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SSEEGGUURRAANNÇÇAA EE MMEEDDIICCIINNAA DDOO TTRRAABBAALLHHOO PPAARRAA 

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Elaboração: Aprovação:

 ________________________Eugênia Maria de Faria

Téc. de Segurança do Trabalho

CELG Matr.: 10.616-1SRT-GO/ 000026-1

 _____________________Adelita Afonso Boa Sorte

Engº de Segurança do Trabalho

CELG Matr.: 10.706-2Coordenador do SESMT

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1. DA FINALIDADE

Definir as condições mínimas de Segurança e Medicina do Trabalho que deverão fazerparte dos contratos celebrados entre a CELG Distribuição S.A – CELG D e EmpresasContratadas, pelo objeto de contratação dos serviços de:

•  Construção obras civis;

•  Construção, ampliação e manutenção de redes e linhas de distribuição urbana e rural,classe de tensão de 34,5 kv até 230 kv;

•  Serviços Técnicos Comerciais (suspensão e restabelecimento do fornecimento deenergia elétrica, leitura, vistoria etc.);

•  Serviços de poda de arvores;

•  Serviços de limpeza de faixa;

•  Serviço de construção ampliação, reforma de subestações classe de tensão de 34,5 kvaté 230 kv;

•  Conservação de subestações classe de tensão de 34,5 kv até 138 kv (recuperação dealvenaria, recuperação de cerca, aterramento de cerca, caiação de postes e muros,construção de caixa de passagem, pinturas de portões, completar caixa de brita,instalar placa de advertência, aterramento compacto, capina e retirada de entulho).

2. DOS CONCEITOS BÁSICOS

2.1. Contratada

É a empresa legalmente habilitada que presta serviços a CELG D, medianteremuneração ajustada em contrato de prestação de serviços.

2.2. Contratante

É a responsável, legalmente habilitada, a quem cabe a contratação, de outra empresa,para a execução de obras e serviços.

2.3 SESMT

Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho,regulamentado pela Norma Regulamentadora – NR-4, portaria nº. 3.214 de 08/06/1978e alterações posteriores.

2.4 Normas Regulamentadoras - NR

Normas do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovadas pela Portaria nº. 3.214 de 08de junho de 1978 - Capítulo V do título II da Consolidação das Leis do Trabalho, e suasalterações posteriores.

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2.5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CIPA

Tem o objetivo de observar e relatar condições de riscos nos ambientes de trabalho esolicitar medidas para reduzir, neutralizar e/ou eliminar os riscos existentes; discutir osacidentes ocorridos, encaminhando aos Serviços Especializados em Engenharia deSegurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, e ao empregador o resultado dadiscussão, com sugestões de medidas que previnam acidentes e ainda, orientar osdemais trabalhadores quanto à adoção de procedimentos seguros na realização dasatividades. Deve ser constituída e funcionar de acordo com o que dispõe a NormaRegulamentadora – NR-5, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, PortariaMTE/SSST - 08/99, de 23/02/99.

2.6 Equipamentos de Proteção lndividual - EPI

É todo dispositivo de uso individual destinado a proteger à saúde e a integridade físicado trabalhador e em caso de acidente diminui a gravidade da lesão. Deve possuir o CA- Certificado de Aprovação independente da origem de fabricação, Nacional ouEstrangeira, e ser distribuído de acordo com o que dispõe a Norma RegulamentadoraNR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Será necessária apresentação de testes de isolação elétrica realizada nosequipamentos de proteção individual e coletiva.

2.7 Equipamento de Proteção coletiva - EPC

É todo meio ou dispositivo destinado a proteger à saúde e a integridade física de umgrupo de trabalhadores e terceiros contra os agentes agressivos no ambiente detrabalho.

2.8 Cronograma de Atividades de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

É o conjunto de medidas de Segurança do Trabalho, discriminadas as ações a seremadotadas por todos os trabalhadores, nas frentes de obras e serviços, definidas emordem cronológica de realização.

2.9 Procedimento de Trabalho

É a seqüência da realização passo a passo de uma tarefa, que deverá ser obedecidadentro das determinações da segurança do trabalho, com a observância dasresponsabilidades, dos riscos existentes, adoção de medidas de controle para aprevenção de acidentes na sua execução.

2.10 Análise Preliminar de Risco da Obra Objeto do Projeto Básico

É uma planilha que deverá ser preenchida juntamente com o cronograma de execuçãoda obra, objetivando a identificação de situações de perigo para imediata adoção demedidas de controle para neutralização, redução e/ou eliminação do risco potencial à

ocorrência de acidentes.

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2.11 Planejamento do Serviço

É a integração das ações antecipadas para execução da obra objeto do projeto básicovisando identificar as possíveis falhas e fatores que proporcionam perdas e definindo asmelhores condições para execução da atividade, dentro do escopo de O que fazer?Como Fazer? Para que fazer? E quando fazer?.

2.12 Projeto Básico

É o documento que regulamenta a execução do tipo de serviço, das atividades, formade composição de turmas, define fiscalizações, obrigações e proibições, bem como, asdiretrizes para emissão da fatura do serviço prestado, de conformidade com os

parâmetros e índices de medição informados no contrato.

2.13 Notificação de Segurança

É o documento oficial de responsabilidade do gestor do contrato para comunicar,informar, solicitar e dar ciência de uma ação ao prestador de serviço, que deverá adotá-la, visando o cumprimento das prescrições contratuais.

2.14 Trabalhador Autorizado

Conforme a NR-10 são considerados autorizados os trabalhadores qualificados oucapacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.

2.15 Comissão de investigação de Acidente do Trabalho

É o grupo de pessoas formado com representação do departamento envolvido, daSegurança do trabalho da empreiteira e da CIPA, com objetivo de analisar e identificaras causas dos acidentes do trabalho ocorridos e apontar as soluções cabíveis paraeliminação das condições geradoras da ocorrência.

3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

3.1 As empresas contratadas deverão conhecer, cumprir e fazer cumprir as normas

estabelecidas neste instrumento, que recebem ao firmar contrato com a CELG D paraprestação de obras e/ou serviços.

3.2 Cabem aos gerentes, engenheiros, supervisores, técnicos, encarregados, da CELG D,o controle sistemático do cumprimento das instruções aqui tratadas e das disposiçõeslegais sobre higiene e segurança do trabalho vigente.

3.3  Cabem, a todos os trabalhadores das contratadas, sem exceções, de formaobrigatória, cumprir as prescrições e instrumentos regulamentares sobre segurança esaúde no trabalho.

3.4  A empresa contratada ao iniciar os serviços deverá estar apta para atender, no que

couber, a legislação em vigor, as Normas Regulamentadoras do MTE, em particular as

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Normas Regulamentadoras NR-10 e NR-35, bem como, as normas técnicas einstruções de procedimentos da CELG D.

3.5 A CELG D, detectando por meio de fiscalização do SESMT ou por setor de fiscalizaçãoou ainda por verificação e informação de empregados, o descumprimento das cláusulasdeste regulamento por parte da empresa contratada, expedirá NOTIFICAÇÃO DESEGURANÇA  para a executora da obra, ou serviços, fixando prazo para eliminaçãodas irregularidades encontradas, relatando em documento específico.

3.6  Decorrido o prazo estipulado e persistindo a irregularidade, a contratada sofrerá penade aplicação de multas pela contratante, sobre os serviços medidos e executados,sendo de inteira responsabilidade e ônus da contratada os custos adicionais resultantes

dessa ação, como também, a responsabilidade pelo atraso na entrega da obra e/ouserviços.

3.7  As notificações de parabenização, esclarecimentos, congratulações e/ouagradecimentos não serão contabilizadas para fins de glosa nos valorescorrespondentes à fatura da empresa, de conformidade com os valores estabelecidosno contrato de prestação de serviços firmado junto á CELG D.

3.8 A empresa contratada será também responsável por fiscalizar o cumprimento dosmétodos e procedimentos de execução das atividades e das exigências técnicas legaiscontidas nas cláusulas deste regulamento, sendo, portanto, Solidariamenteresponsável.

3.9 A contratada será também solidariamente responsável por todos os serviços que vier asubcontratar, em conformidade com o contrato de prestação de serviço firmado com aCELG D, caracterizando, assim a co-responsabilidade de seus atos.

3.10  As fiscalizações realizadas pela contratada deveram ser relatadas e encaminhadas aoSESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalhoda CELG D, com a informação das medidas de controle a serem adotadas paraeliminação das irregularidades. 

4. DAS INSTALAÇOES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

4.1  Em todas as intervenções em instalações e serviços em eletricidade devem seratendidas todas as condições exigíveis para garantir a segurança dos trabalhadores eminstalações elétricas e em suas proximidades, em suas diversas etapas, incluindoprojeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, de acordo com alegislação vigente, em particular a Norma Regulamentadora NR-10 do Ministério doTrabalho e Emprego, Portaria nº 598 de 07/12/2004.

5.  DO EXAME MÉDICO

5.1  Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas deverão sersubmetidos a exame de saúde compatível com as suas atividades, conforme a NR 7, eseu prontuário médico, bem como o PCMSO, poderá ser objeto de fiscalização porparte da CELG D. Serão obrigatórios os exames médicos ocupacionais por conta daempresa contratada. A CONTRATADA deverá providenciar os exames admissionais de

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seus empregados, atendendo o disposto na NR 7. Deverá ainda ser providenciado paraos empregados expostos a risco elétrico e riscos adicionais nos termos da NR 10, osexames complementares conforme abaixo, mantendo-os arquivados nos termos da NR7:

a) Exames Médicos Ocupacionais•  Admissionais;•  Periódicos;•  Mudança de Função;•  De retorno ao Trabalho;•  Demissional.

b) Exames Complementares por função:

1- ELETRICISTAMONTADOR ELETROMECÂNICOAUXILIAR TÉCNICO

Exame PeriodicidadeEletro encefalograma  Na admissão e depois a cada 3 anosEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual 

Glicose  Anual EAS Anual RX total da coluna (cervical, dorsal elombar).

Na admissão e depois a cada 5 anos 

Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

2- ENGENHEIROS(Engenheiro eletricista, Engenheiro de segurança do trabalho, Engenheiro civil,Engenheiro Mecânico etc.)

Exame PeriodicidadeEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual Glicose  Anual EAS Anual Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

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3- TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO(Técnicos de segurança do trabalho, Eletrotécnicos, Técnicos em edificações, Técnicosem telecomunicações etc.)

Exame PeriodicidadeEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual Glicose  Anual EAS Anual Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

4- TOPÓGRAFOAUXILIARES DE AGRIMESURA/TOPÓGRAFO

Exame PeriodicidadeEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual Glicose  Anual EAS Anual Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

5- MOTORISTAMOTORISTA OPERADOR DE GUINDAUTO

Exame PeriodicidadeEletro encefalograma  Na admissão e depois a cada 3 anosAudiometria AnualEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual Glicose  Anual EAS Anual 

RX total da coluna (cervical, dorsal elombar). Na admissão e depois a cada 5 anos Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

6- AUXILIAR PODA ARVOREAUXILIAR DE LIMPEZA DE FAIXAAJUDANTE DE OBRAS

Exame PeriodicidadeEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual 

Glicose  Anual EAS Anual 

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Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

7- ENTREGADORES DE TALÃOLEITURISTA

Exame PeriodicidadeEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual Glicose  Anual EAS Anual Consulta com oftalmologista para avaliação

visual.

Anual

8- MESTRE DE OBRASPEDREIROSERVENTE DE PEDREIRO

Exame PeriodicidadeEletrocardiograma  AnualHemograma Completo  Anual Glicose  Anual EAS Anual 

RX total da coluna (cervical, dorsal elombar). Na admissão e depois a cada 5 anos 

Consulta com oftalmologista para avaliaçãovisual.

Anual

Nota 1: A critério médico outros exames poderão ser solicitados após analisados os riscosespecíficos da função proposta, exposições prévias a riscos ambientais, historia pregressae quadro clínico atual.

Nota 2: No atestado de saúde ocupacional deverá constar todos os exames acima citados.

6. SITUAÇÕES PERIGOSAS6.1 A empresa contratada dará especial atenção à eliminação e/ou neutralização das

situações perigosas que possam trazer aos seus próprios empregados, aos da CELG D e de terceiros, ou que possam resultar em condições de trabalho penosas eimprodutivas.

7. INSPEÇÕES DA CONTRATADA

7.1  A empresa contratada realizará inspeções através do seu SESMT, visando detectarsituações que possam causar acidentes nos locais de trabalho, adotará medidas queevitem ocorrência de acidentes, e sanará de imediato as irregularidades encontradas.

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8. INSPEÇÕES DA CELG D

8.1  A empresa contratante possui amplo poder de fiscalização, através do seu ServiçoEspecializado de Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e/ouempregado autorizado, para embargar ou interditar, total ou parcialmente, a obra ouserviço, sempre que ficar caracterizada uma situação de risco grave e iminente ou umacondição que coloque em perigo a vida de outrem. Fica estabelecido que estassuspensões não obriga a CELG D a pagar as horas não trabalhadas dos empregadoscom serviços paralisados.

9. SUBEMPREITADA

9.1  Em caso de subempreitada, a empresa contratada se obriga a dar ciência asubcontratada das condições gerais de segurança e medicina do trabalho, aquiexpressas, bem como zelar pelo cumprimento e observância dessas aludidascondições.

10. OBRAS PARTICULARES

10.1 A empresa responsável pela execução de obras particulares deverá ter cadastro naCELG D, na categoria que obra exige, de acordo com o Manual de Cadastramento deFornecedor de Obras e Serviços, revisão atual.

10.2 A empresa responsável pela execução de obras particulares deverá apresentar oprojeto de execução da obra aprovado pelo setor responsável da CELG D, comotambém a Análise Preliminar de Risco da Obra.

11. LIMPEZA DE FAIXA

11.1 A empresa contratada para realização de serviços de limpeza de faixa de servidão,tanto das redes aéreas elétricas da distribuição como também das linhas de transmissão ficamobrigadas a ministrar o curso "SEGURANÇA DO TRABALHO APLICADA A ATIVIDADE DELIMPEZA DE FAIXA, a todos os empregados que farão parte da equipe. O curso somentepoderá ser ministrado por profissional qualificado e habilitado na área de segurança dotrabalho. Este curso deverá ter carga horária mínima de 16 horas, com o seguinte conteúdoprogramático:1-INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO:

1.1. Acidente do Trabalho;1.2.Doença Profissional;1.3. Doença do Trabalho;1.4. Ato inseguro;1.5. Condições inseguras;1.6. Fatores Pessoais no acidente do trabalho;1.7. Fotores do trabalho no acidente de trabalho;1.8. Prevenção passiva;1.9. Prevenção ativa;1.10. Prevenção técnica;1.11. Prevenção psicólogica.2- EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI:2.1. Definição de EPI;2.2. Quando usar o EPI;

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2.3. Para que usar o EPI;2.4. Utilização correta dos EPI´s;2.4. Direitos e deveres do empregador com relação ao EPI;2.5. Direitos e deveres dos empregados com relação ao EPI;2.6. Legislação referente ao EPI - NR-06.3- RISCOS TIPICOS DA ATIVIDADE DE LIMPEZA DE FAIXA:3.1. Rede elétrica energizada;3.2. Animais peçonhentos (cobras etc..);3.3. Descarga atmosférica;3.4. Outros animais (gado etc...);3.5. Parasitas (carrapatos etc...);3.6. Abelhas;

3.7. Cabos rompidos energizados caídos no solo;3.8.Depressões no solo;3.9.Áreas com lama (lamaçal);3.10. Motosserra;3.11. Espinhos.4- SEGURANÇA DE VEÍCULOS, PESSOAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS4.1. O veículo como ferramenta de trabalho;4.2. Comunicação no trânsito;4.3. Dicas de trânsito quem tem a preferência;4.4. Direção Segura /Elementos da direção segura;4.5. Problemas com o Motorista ;4.6. Condições adversas do trânsito;

4.7.Transporte de pessoas e volumes;4.8.Inspeção Operativa de veículos.5- RISCOS TÍPICOS DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA E SUAS PREVENÇÕES5.1. Choque elétrico;5.2. Queimaduras;5.3. Lesões Físicas;5.4. Quedas/Trabalho em altura;5.5.Proximidade e contatos com partes energizadas;5.6. Indução;5.7.Zona de Risco, Zona Controlada, Zona livre.

12. INDENIZAÇÕES

12.1  A empresa contratada será responsável pelas indenizações por danos ou prejuízospessoais inclusive com terceiros e/ou materiais, decorrentes dos acidentes ocorridos naexecução dos serviços contratados.

13. MEDIDAS SANITÁRIAS

13.1  A empresa contratada tomará medidas para a preservação da saúde, prevenção ecombate de epidemia em seus empregados. Deve adotar soluções próprias paramanter em perfeitas condições de limpeza e conservação, nos locais de serviços,instalações higiênicas de modo a atender o contingente máximo esperado de

trabalhadores. A empresa contratada deve fornecer também, nos locais de trabalhoágua potável em quantidade suficiente e em condições higiênica, para todos os seus

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empregados conforme determina a Norma Regulamentadora NR-24 do Ministério doTrabalho e Emprego - MTE.

13.2 A empresa contratada para CONSTRUÇÃO DE REDES E LINHAS DE DISTRIBUIÇÃORURAL, SE´s e LINHAS DE TRANSMISSÃO, como também para a atividade deLIMPEZA DE FAIXA  deverão atender na integra a NR-24 que trata das condiçõessanitárias e de conforto no local de trabalho, principalmente as condições de higiene eorganização dos alojamentos, refeitórios e instalações sanitárias.

14. QUALIFICAÇÃO/CAPACITAÇÃO

Para desempenhar a função de eletricista, o empregado deverá comprovar através decertificado de aprovação em curso de capacitação e/ou qualificação de “ELETRICISTA DE

MANUTENÇÃO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAURBANA E RURAL ATÉ 36,2 KV”. Conforme o item 10.8.1, 10.8.2 e 10.8.3 da NR-10.

14.1 TREINAMENTOS ESPECÍFICOSOs treinamentos abaixo deverão ter a participação de todos os componentes da equipeenvolvidos com a atividade, bem como de seus respectivos engenheiros, encarregados esupervisores. Especificamente quanto ao Técnico de Segurança, será exigida aparticipação em todos os cursos, dada a peculiaridade de suas atribuições.Após a assinatura do contrato e anteriormente ao início dos serviços, a CONTRATADAdeverá apresentar o original dos certificados de seus empregados, nos seguintestreinamentos:

14.1.1 CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - BÁSICOCARGA HORÁRIA: 40 (quarenta) horasCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:a) Introdução à segurança com eletricidade;b) Riscos em instalações e serviços com eletricidade:

  O choque elétrico, mecanismos e efeitos;  Arcos elétricos; queimaduras e quedas;  Campos eletromagnéticos.

c) Técnicas de Análise de Risco;d) Medidas de Controle do Risco Elétrico:

  Desenergização;

  Aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;  Equipotencialização;  Seccionamento automático da alimentação;  Dispositivos a corrente de fuga;  Extra baixa tensão;  Barreiras e invólucros;  Bloqueios e impedimentos;  Obstáculos e anteparos;  Isolamento das partes vivas;  Isolação dupla ou reforçada;  Colocação fora de alcance;  Separação elétrica.

e) Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras;f) Regulamentações do MTE:

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  NR;  NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade);  Qualificação; habilitação; capacitação e autorização;

g) Equipamentos de proteção coletiva;h) Equipamentos de proteção individual;i) Rotinas de trabalho - Procedimentos;

  Instalações desenergizadas;  Liberação para serviços;  Sinalização;  Inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;

 j) Documentação de instalações elétricas;k) Riscos adicionais:

  Altura;  Ambientes confinados;  Áreas classificadas;  Umidade;  Condições atmosféricas;

l) Proteção e combate a incêndios:  Noções básicas;  Medidas preventivas;  Métodos de extinção;  Prática;

m) Acidentes de origem elétrica:  Causas diretas e indiretas;  Discussão de casos.

n) Primeiros Socorros, com o seguinte conteúdo:  Priorização do atendimento;  Parada respiratória;  Parada cardiorespiratória;  Desmaio;  Lesões traumáticas;  Imobilização;  Hemorragias;  Queimaduras;  Corpos estranhos;  Agressões por animais;  Envenenamentos;  Estado de choque;  Convulsões;  Choque elétrico;  Remoção e transporte de acidentado;  Ferimentos;  Práticas.

o) Responsabilidades.

14.1.2 CURSO COMPLEMENTAR DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - SEPCARGA HORÁRIA: 40 (quarenta) horas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOa) Organização do Sistema Elétrico de Potencia – SEP;

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b) Organização do trabalho:  Programação e planejamento dos serviços;  Trabalho em equipe;  Prontuário e cadastro das instalações;  Métodos de trabalho;  Comunicação.

c) Aspectos comportamentais.d) Condições impeditivas para serviços.e) Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*):

  Proximidade e contatos com partes energizadas;  Indução;  Descargas atmosféricas;

  Eletricidade estática;  Campos elétricos e magnéticos;  Comunicação e identificação;  Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.  Em linha viva;  Ao potencial;  Em áreas internas;  Trabalho a distância;  Trabalhos noturnos;  Ambientes subterrâneos.

f) Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios)(*).

g) Sistemas de proteção coletiva (*);h) Equipamentos de proteção individual (*);i) Posturas e vestuários de trabalho (*); j) Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos(*);k)Sinalização e isolamento de áreas de trabalho (*);l) Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*);m)Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados (*);n) Acidentes típicos (*)

  Análise  Discussão,  Medidas de proteção;

o) Responsabilidades (*).p) Técnicas de análise de Risco no SEP (*)q) Procedimentos de trabalho – análise e discussão. (*)r) Técnicas de trabalho sob tensão: (*)

Nota : É pré-requisito para freqüentar este curso complementar ter participado do curso básico,definido anteriormente, com aproveitamento mínimo de 60 %.Os tópicos marcados com asterisco (*) deverão ser dirigidos especificamente para ascondições de trabalho de cada empregado, em relação ao padrão de operação, nível de tensãoe outras peculiaridades específicas da atividade.

14.1.3 RECICLAGEM DA NR-10A CONTRATADA deverá comprovar à CELG D, bienalmente, em conformidade com o item10.8.8.2 da NR-10.

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Com carga horária mínima de 24 horas. O conteúdo deverá contemplar: Comportamentoseguro; Responsabilidade civil e criminal; Primeiros Socorros; Análise Preliminar de Riscos;Procedimentos Operacionais relativos às atividades contratadas.

14.1.4 INSTRUÇÃO FORMAL PARA TRABALHADORES COM ATIVIDADES NÃORELACIONADAS DIRETAMENTE ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICASPÚBLICO ALVO:Trabalhadores com atividades não relacionadas diretamente às instalações elétricas, porémdesenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada, nos termos da NR 10.CARGA HORÁRIA: 4 (quatro) horas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

a) Introdução à Segurança: Filosofia Prevencionista;b) Riscos em instalações com eletricidade:  O choque elétrico, mecanismos e efeitos;  Arcos elétricos, queimaduras e quedas;  Campos eletromagnéticos, incluindo restrições relativas ao uso de aparelhos

elétricos de controle vital, como marca-passos, por exemplo.c) Identificação, Avaliação e Medidas de Controle de Riscos elétricos e adicionais relativos

às instalações locais;d) Apresentação, in loco , das Zonas Livre, Controlada e de Risco das instalações locais,

incluindo:  Sinalização e isolamento de áreas de trabalho;  Delimitação de área;  Restrições de trânsito de pessoas e veículos, transporte e manuseio de materiais e

equipamentos;  Ênfase na proibição da entrada dos trabalhadores nas zonas controladas e de

risco.e) Equipamentos de Proteção Coletiva das instalações elétricas locais;f) Vestimentas e Equipamentos de Proteção Individual compatível com as instalações

elétricas locais;g) Apresentação dos procedimentos de emergência da instalação local;h) Procedimentos para comunicação de não-conformidades;i) Apresentação da linguagem técnica formal e informal utilizada pelos profissionais de

eletricidade na instalação local.

Nota:  Utilizar recursos didáticos que garantam o aprendizado, tal como, por exemplo, ofeedback.Para este treinamento, os certificados poderão ser substituídos por listas de presença,contendo o seguinte: Local da Instalação, Data, Instrutor, Carga Horária, Empresa Contratada,Nome do Treinando, Função e Campo para Assinatura.

14.1.5 A CONTRATADA deverá providenciar curso de direção defensiva para os condutores,independente do tipo de veículo.

14.1.6 NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSA operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos

devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizadospara este fim.

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Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções emmáquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pela contratada ecompatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas deproteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma, para a prevenção de acidentes edoenças.A capacitação deve:a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;c)  ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades comsegurança,sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante o horário normal detrabalho;

d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; ee) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisãode profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo,forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados.A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condiçõesestabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável pela supervisão dacapacitação.Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador sempre que ocorreremmodificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos,processos e organização do trabalho.O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender às necessidades dasituação que a motivou, com carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem

suas atividades com segurança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizadadurante o horário normal de trabalho.O curso de capacitação deve ser específico para o tipo máquina em que o operador irá exercersuas funções e atender ao seguinte conteúdo programático:a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina especificada;b) descrição e funcionamento;c) riscos na operação;d) principais áreas de perigo;e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes;f) proteções - portas, e distâncias de segurança;g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10;

h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; ei) demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança.

Ainda sobre capacitação contratada deverá atender especificamente as determinaçõesconstantes do Anexo II da NR-12.

ANEXO IICONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO.1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica eprática, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo nomínimo:

a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e asproteções específicas contra cada um deles;

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b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo namaioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou seperdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada;e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;g) método de trabalho seguro;h) permissão de trabalho; ei) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações deinspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, deve ser

constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo programático mínimo descrito nasalíneas do item 1 deste anexo e ainda:a) noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no trabalho;b) noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes namáquina, equipamentos e implementos;c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI;d) operação com segurança da máquina ou equipamento;e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança;f) sinalização de segurança;g) procedimentos em situação de emergência; eh) noções sobre prestação de primeiros socorros.1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser realizada na

própria máquina que será operada.A contratada deverá ainda observar e cumprir as exigências dos anexos v - Motosserras eanexo XII - Equipamentos de guindar para elevação de pessoas e realização de trabalhoem altura.

A CONTRATADA deverá treinar o operador de motosserra em curso específico, conforme NR12 e apresentar à CELG D o certificado e a licença da motosserra obtida junto ao IBAMA.

14.1.7 - CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA TRABALHO EM ALTURA - NR-35A contratada deve promover programa para capacitação dos trabalhadores para realização detrabalho em altura.

Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido eaprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujoconteúdo programático deve, no mínimo, incluir:a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;b) análise de Risco e condições impeditivas;c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,conservação e limitação de uso;f) acidentes típicos em trabalhos em altura;g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e deprimeiros socorros. 

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14.1.8 - TREINAMENTO PERIÓDICO BIENAL - TRABALHO EM ALTURA

A contratada deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquerdas seguintes situações:a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;d) mudança de empresa.O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdoprogramático definido pela contratante e a carga horária e o conteúdo programático devematender a situação que o motivou.Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados em

conjunto com outros treinamentos da empresa.O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdoprogramático definido pela contratante e a carga horária e o conteúdo programático devematender a situação que o motivou.Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados emconjunto com outros treinamentos da empresa.A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho.O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto,sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador,conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e

qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhadorcapacitado e autorizado.Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado desaúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possuaanuência formal da empresa.Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades emaltura, garantindo que:a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de ControleMédico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cadasituação;c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e quedade altura, considerando também os fatores psicossociais.A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional dotrabalhador.A contratada deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência daautorização de cada trabalhador para trabalho em altura.

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14.1.9 - CURSO DE RECICLAGEM - NR-10 E NR-35 TRABALHO EM ALTURA

Carga horária: 40 horas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Comportamento Seguro no Trabalho - 3 horasResponsabilidade Civil e Criminal - 2 horas

Procedimentos Operacionais Padrão dos Serviços Técnicos Comerciais - 6 horas

-POP.STC.012-Ligação Nova – Urbana;

-POP.STC.013-Mudança de Padrão – Padrão Novo – Urbana;-POP.STC.021-Suspensão de Fornecimento na Mufla – Urbana;-POP.STC.022-Suspensão de Fornecimento no Poste – Urbana;-POP.STC.033-Substituição de Equipamento de Medição – Urbana;-POP.STC.034-Inspeção da Medição e da Instalação de U.C. com Variação deConsumo – Urbana.

Procedimentos Operacionais Padrão dos Serviços de Construção e Manutenção de Redes deDistribuição - 10 horas

-POP.007-Desenergizar Trecho de Trabalho;-POP.031-Emendar condutores sem alma de aço, com pré-formados;-POP.032-Emendar condutores com alma de aço, com pré-formados;

-POP.062-Fechar chave fusível e chave-faca unipolar em caso demanobra;

-POP.063-Abrir, em carga, chave fusível ou chave faca, utilizando Loadbuster, em casode manobra;-POP.079-Substituir chave fusível de ramal;-POP.080-Substituir elo fusível classe 15kV-36,2kV;-POP.099-Ligação nova – rural;-POP.100-Substituição de disjuntor – rural.

Apresentação do Conjunto de Trabalho em Altura e de Resgate em altura - 2 horas- Conscientização;

- Seleção, inspeção, conservação, limitação e Manuseio com os Equipamentos;Norma Regulamentadora aplicáveis ao trabalho em altura – (NR 6; NR 10; NR 35) - 2 horas

Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção - 2 horas

Conduta em situação de emergência noções de Primeiros Socorros - 3 horas

Resgate em Altura (Demonstração Prática) - 5 horas- Conscientização;- Equipamentos Específicos;- Ancoragens e nós;

- Linha de Vida e Trabalho;- Ascensão e Descensão Verticais;

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- Resgate Simples.

Resgate em Altura (Exercício Prático) - 3 horas- Seleção de Sistema Pessoal Contra Queda;- Adequação de Técnicas para Subida e Descida Verticais;- Deslocamento Vertical;- Estruturas;-Resgate Simples.

Análise Preliminar de Risco e condições impeditivas – NR-35 - 1 hora

15.  DIRETRIZES DE SEGURANÇA1. O atestado de capacitação emitido pela CONTRATADA, bem como o documento deautorização, previstos na NR 10 deverão ser assinados pelo engenheiro responsáveltécnico.

2. A empresa contratada providenciará instruções e meios motivadores de segurança dotrabalho para todo o pessoal envolvido nos serviços contratados. Devem ser aplicadasmedidas disciplinares aos empregados de acordo com a CLT, que infringirem osregulamentos e normas relativas à segurança do trabalho, sem prejuízo para a CELGD.

3. Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas devem receber treinamentode segurança, específico em segurança em segurança em instalações e Serviços comeletricidade – Curso Básico, Curso complementar – Segurança no Sistema Elétrico de

Potência (SEP) e em suas Proximidades, com currículo mínimo e carga horária edemais determinações estabelecidas no anexo II da Norma Regulamentadora NR-10,através de curso específico do sistema oficial de ensino apresentando ao Serviço deSegurança do Trabalho da CELG D cópia do certificado de conclusão assinado peloprofissional habilitado e autorizado de acordo com item 10.8.2 da NormaRegulamentadora – NR 10.

4. Os demais treinamentos exigidos em contrato para o exercício de funções que diretaou indiretamente interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade ou nassuas proximidades, também deverão ter seus certificados assinados pelo engenheiroresponsável técnico.

5. Todos os empregados da contratada que receba instrução formal conforme o item10.8.9 da NR-10 deverá ser supervisionado por empregados capacitados e/ouhabilitados e qualificados.

16. CADASTRAMENTO DOS EMPREGADOS TERCERIZADOS

Antes do início das atividades a CONTRATADA deverá comparecer no DA-DPSV -Departamento de Engenharia de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida, no horário das 08hàs 11h e das 14h às 17h, para fazer o cadastramento dos empregados no GSMT-Gerenciamento de Segurança e Medicina do Trabalho. O cadastro do empregado dacontratada só será efetuado mediante a apresentação dos seguintes documentos:

1. Original ou cópia da AFS - Autorização de fornecimento serviço, devidamente assinada;

2. Cópia do Projeto Básico;

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3. Caso seja obra particular apresentar o projeto aprovado pela CELG, como também aAnálise Preliminar de Risco da Obra;

4. Original do PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;5. Original do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;6. Original dos certificados de qualificação dos eletricistas e dos documentos de

habilitação de seus engenheiros e técnicos;7. Original dos certificados do curso de Segurança em Instalações e Serviços com

Eletricidade - NR-10 Módulo Básico8. Original dos certificados do curso de Segurança no Sistema Elétrico de Potencia - SEP

- NR-10 Módulo complementar.9. Original dos certificados do curso de segurança para realização de trabalho em altura,

NR-35, item 35.3.

10. Original da Instrução formal, NR-10 item 10.8.9 - Os trabalhadores com atividadesdiversas, que desenvolvam suas atividades na zona livre, mais que trabalham nasregiões limítrofes da zona controlada, mesmo que não tenham necessidade de entrarna zona controlada para realizar seus serviços, deverão ser instruídos formalmentecom conhecimentos sobre as instalações elétricas, que os permitam identificar e avaliarseus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis. Exemplo: Obras civis dentro deSE, Limpeza de SE, obras civis em SE etc. (modelo anexo).

11. Original do curso de direção defensiva para os condutores, independente do tipo deveículo.

12. Original do certificado do empregado designado para operador de motosserra em cursoespecífico, conforme NR 12 e apresentar à CELG D  o certificado e a licença damotosserra obtida junto ao IBAMA;

13. Original da carteira de trabalho - CTPS;

14. Original do ASO - Atestado de saúde ocupacional;15. Original da OSI - Ordem de Serviços, conforme pede a NR-1;16. Original da OSI - Ordem de Serviço Técnico, conforme NR-10 item 10.11.2 (modelo

anexo);17. Original da Análise Preliminar de Risco da obra, informando as etapas, os riscos e o

meio de controle para a execução da obra.18. Original do comprovante de entrega de EPI - Equipamento de Proteção Individual;19. Original da Autorização para realização de tarefas no Sistema Elétrico de Potência

(SEP), NR-10 item 10.8 (modelo CELG D anexo);20. Cópia do RG - Registro Geral;21. Cópia do CPF.

17. Todo empregado da CONTRATADA deverá portar crachá de identificação, contendo:a) Nome completo;b) Foto 3 por 4;c) Número do CPF;d) Nome da empresa;e) Função;f) Número da carteira de habilitação;g) descrição da abrangência da autorização de cada trabalhador que direta ou

indiretamente interaja em instalações elétricas e serviços com eletricidade ou nas suasproximidades;

h) Assinatura do responsável técnico;i) Número do registro no CREA do responsável técnico; j) Fator RH (tipo sanguíneo);k) Data de validade

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Ocorrendo qualquer alteração pela CONTRATADA em seu quadro de empregados, que diretaou indiretamente interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade, nos termos daNR 10, será obrigatório, anteriormente ao início de suas atividades, a comprovação daqualificação, habilitação, capacitação e a autorização conforme já descritas no teor destecontrato.

18. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

18.1  A empresa contratada fornecerá, gratuitamente, aos seus empregados:

a) Uniforme padronizado pela CELG D, adequado às atividades, devendo contemplar

a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. Conforme anexodo projeto básico. Nota: É terminantemente proibido o uso do uniforme peloempregado prestador de serviços para a CELG D em bares, botequins ousimilares, para fazer uso de bebida alcoólica, principalmente após oexpediente de trabalho).

b) A Contratada deverá exigir dos empregados que os mesmos utilizem todos osequipamentos de proteção individual e coletiva (Vide anexos do projeto básico)necessários à execução objeto de contratação. Sendo obrigatório para todos osempregados, dentro dos limites da área de serviço, e nos locais em que se fizeremnecessários.

c) Para trabalho acima de 2,0 metros de altura, fornecer ao empregado o conjunto deproteção para trabalho em altura com uso do cinto de segurança tipo pára-quedista, conforme especificação que consta no anexo do projeto básico.

d) Usar o conjunto de equipamentos conjugados de resgate de eletricista, conformeespecificação que consta no anexo do projeto básico.

Nota: É proibido o uso de boné de tecido ou similar, por baixo do capacete desegurança na realização de atividades em zonas controladas e zonas de risco.

18.2  Em todos os serviços executados nas instalações elétricas, devem ser previstas eadotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, medianteprocedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e

saúde dos trabalhadores.No desenvolvimento de serviços em instalações elétricas, a CONTRATADA deverámanter Sistemas de Proteção Coletiva - SPC através de isolamento físico de áreas,sinalização com equipamentos adequados, obedecer às legislações específicas dosmunicípios e as prescrições do Código de Trânsito Brasileiro, e ainda de conformidadecom as instruções e normas técnicas da empresa CELG.

18.3  Todos os equipamentos de proteção individual (EPI) deverão possuir Certificado deAprovação - CA, conforme determina a Portaria nº. 25 do DSST/MTE, de 15/10/01,expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e deverá ser apresentado sempre nomomento da fiscalização.

18.4  As ferramentas e equipamentos, tanto de proteção individual e coletiva, quanto detrabalho fornecido pela empresa contratada devem ser de boa qualidade e estar em

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22. SESMT E CIPA

22.1  A empresa mesmo que desobrigada a manter SESMT de acordo com a NR-4, por forçado contrato firmado junto a CELG D, contratar um técnico em Segurança do trabalhopara acompanhar, orientar, fiscalizar as equipes de trabalho, objetivando a prevençãode acidentes, bem como o cumprimento deste regulamento, e das normasregulamentares vigentes.

22.2  A empresa contratada se obriga a organizar e manter a Comissão Interna dePrevenção de Acidentes - CIPA, de acordo com a Norma Regulamentadora nº. 5 e aPortaria nº. 8, de 23/02/99 do Ministério do Trabalho e Emprego.

22.3  A contratada deverá fornecer cópia do registro da CIPA na Delegacia Regional doTrabalho, com o calendário anual de suas reuniões ordinárias, relação dos membroseleitos e designados e mensalmente um resumo das reivindicações com as respectivassugestões de soluções para os problemas encontrados.

22.4  Sob a coordenação da CELG D e quando julgar necessário, os representantes desta eda empresa contratada realizarão reuniões periódicas, nas áreas de execução dosserviços nas quais serão examinados os aspectos de Engenharia de Segurança eMedicina do Trabalho.

23. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE

23.1  A empresa contratada deverá apresentar ao Serviço de Segurança do Trabalho daCELG D,  mensalmente até o dia 10 (dez) de cada mês, as copias das CAT e osrelatórios referentes aos acidentes do trabalho ocorrido no mês anterior, indicando onúmero de horas trabalhadas com exposição ao risco, dias perdidos, coeficiente dastaxas de freqüência e de gravidade, bem como a indicação das providências tomadasem todos os acidentes, conforme formulário específico (Norma NBR 14280) em anexo,com vistas às Estatísticas de Acidentes do Trabalho com empreiteiros no Setor deEnergia Elétrica, coordenado pela Eletrobrás/Fundação COGE, e ANEEL.

23.2  A empresa contratada deve fornecer, ao Serviço de Segurança do Trabalho, o Relatóriode Investigação e Análise de Acidentes, de cada acidente ocorrido, conforme formulário

fornecido pela CELG D, inclusive das ocorrências sem afastamento e sem lesão.

23.3  A empresa contratada deve comunicar o Acidente de Trabalho à Previdência Social atéo 1º dia útil após o acidente, conforme a Lei n.º. 8213, de 24/07/91. Deverão serpreenchidos tantos formulários quantos forem os acidentados, com ou sem lesão,envolvidos num mesmo acidente ocorrido na área em que estiver prestando serviços.Não será permitida a divulgação pública do acidente pela empresa contratada.

23.4 A empresa contratada se obriga a comunicar imediatamente ao Departamento deEngenharia de Segurança, Saúde e Qualidade de Vida da CELG D telefones (62-3243-2194, 3243-2440) toda ocorrência de acidente do trabalho de qualquer natureza,principalmente os GRAVES E FATAIS, registrando-o na área de execução dos serviços,para que seja feitas a investigação e análise da ocorrência pela Comissão de Investigaçãoda CELG D.

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24. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

24.1 Em todos os trabalhos (Serviços de manutenção, construção, instalação e ampliação)que se fizer necessário a desenergização da rede área, subterrânea ou equipamento, aempresa contratada deverá confirmar se os procedimentos abaixo foram executados.

1 - O seccionamento do circuito;2 - O impedimento ou bloqueio de reenergização;3 - O teste de ausência de tensão;4 - A fixação dos conjuntos de aterramentos temporários;5 - Proteção dos elementos energizados existentes;6 - Sinalização do impedimento de reenergização.

24.2  Estes procedimentos são exigidos, tanto na baixa, média e alta tensão, nos pontosestabelecidos pela CELG.

24.3  O trecho de trabalho deverá ser testado e aterrado de ambos os lados, tanto na altatensão (AT) quanto na baixa tensão (BT), sejam em Rede de Distribuição Urbana(RDU) ou Rede de Distribuição Rural (RDR).

24.4  Todo serviço que envolva algum risco será precedido de APRT – Análise Preliminarde Risco da Tarefa  devendo ser verificadas as condições gerais do trabalho aexecutar, identificando os riscos e condições ambientais, selecionando os

equipamentos de proteção individual e/ou coletiva, e, primordialmente. Alertando aosempregados quanto às circunstâncias em que o trabalho será desenvolvido. Esseplanejamento deverá ser elaborado e executado pelos profissionais autorizados antesque iniciem o desenvolvimento da tarefa.

24.5  A Empresa deverá apresentar um cronograma de atividades em Engenharia desegurança e Medicina do trabalho, objetivando cumprir as prescrições desteregulamento.

24.6  O cronograma deverá ser avaliado durante o seu desenvolvimento, objetivando averificação dos resultados planejados em função das etapas de trabalho efetuadas e dequaisquer ocorrências verificadas nas frentes de obras e serviços.

24.7  O Planejamento da execução do objeto da contratação dos serviços de montagemeletromecânica, obras civis e ações sócio-ambientais através da construção da LT –Linhas de Transmissão, devem ser realizado pelos profissionais da empresa queefetuará o serviço, devidamente orientados pelos profissionais habilitados responsáveisdiretos pelos serviços (Contratante/Contratada), antes que haja o deslocamento daequipe de realização da tarefa.

24.8  Cabe à empresa contratada através dos profissionais habilitados e técnicosresponsáveis pelos serviços, providenciar distribuição de tarefas, levando-se emconsideração as atividades cuja execução o empregado esteja capacitado e/ouqualificado, o grau de habilidade profissional e eventuais fatores que ampliem o grau desegurança no trabalho, de forma a evitar-se baixos padrões de eficiência eprocedimentos falhos que concorram para a ocorrência de acidentes.

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24.9  Antes de iniciar as tarefas, o responsável pelos serviços da empresa contratada deveráesclarecer à equipe de trabalho sobre as tarefas que serão desenvolvidas, bem comodistribuí-lo adequadamente, chamando a atenção do seu pessoal para os riscosexistentes, exigindo que sejam tomadas às medidas de segurança para evitar aocorrência de acidente do Trabalho.

24.10  Cabe aos Chefes, Supervisores e Encarregados da empresa contratante observaratentamente o desenvolvimento dos trabalhos por parte da equipe, alertando-osquantos aos procedimentos incorretos que possam resultar em acidentes.

24.11 Caberá às empresas contratada, apresentarem a CELG, o seu Programa de Prevençãode Controle de Saúde Ocupacional - PCMSO, e o Programa de Riscos Ambientais - PPRA,

Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção – PCMAT conformedetermina as Normas Regulamentadoras NR-7, NR-9 e NR - 18 do Ministério do Trabalho eEmprego.24.12  Caberá às empresas contratada, atenderem as condições de Transporte,

movimentação, armazenagem e manuseio de matérias, Ergonomia, Trabalho ao céuaberto, Sinalização de Segurança, conforme determina as Normas RegulamentadoraNR – 11, NR – 17, NR – 21, NR – 26 do Ministério do Trabalho e Emprego.

24.13 Caberá às empresas contratada, manter diário devidamente atualizado de obra junto aocanteiro da mesma.

24.14 Caberá às empresas contratada, manter Diálogo Diário de Segurança da obra junto aocanteiro da mesma.

24.15 Dependendo da complexidade da obra, dos riscos envolvidos a contratada manterá umprofissional técnico de segurança do trabalho na obra em tempo integral.

24.16 A contratada deverá tomar todos os procedimentos de segurança na transposição deredes de distribuição com nível de tensão 34.5 kV, para o lançamento dos condutores.

24.17 A contratada deverá tomar todos os procedimentos de segurança no lançamentos doscondutores sob linhas de transmissão acima ou igual a 69 kV.

24.18  A contratada na transposição de rodovias estaduais e federais, fazer contato com osórgãos competentes para auxiliar se necessário o lançamento dos condutores.

24.19 Toda obras/serviços de construção, manutenção em redes de distribuição; SE´s, Linhasde transmissão deverão ser apresentadas a ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS DAOBRA OU SERVIÇOS, conforme modelo em anexo.

24.20  Todo encabeçamento e/ou saída de rede existente no segundo nível deverão serexecutadas com a rede desenergizadas ou com a equipe especializada em linha viva.

24.21  Na execução de manutenção e/ou construção de cruzamentos aéreos em rede dedistribuição BT e AT, somente poderão executadas com o uso de cesta aérea.

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25. DA RESPONSABILIDADE

25.1  Devem zelar pelo cumprimento deste regulamento todos os profissionais qualificados,capacitados, habilitados e autorizados responsáveis pelo objeto de contratação dosserviços de:

•  Construção obras civis;

•  Construção e manutenção de redes e linhas de distribuição urbana e rural;

•  Serviços Técnicos Comerciais (suspensão e restabelecimento do fornecimento deenergia elétrica, leitura, vistoria etc);

•  Serviços de poda de arvores;

•  Serviços de limpeza de faixa;

•  Serviços de construção ampliação, reforma de subestações classe de tensão de 34,5kv até 230 kv;

•  Conservação de subestações classe de tensão de 34,5 kv até 230 kv (recuperação dealvenaria, recuperação de cerca, aterramento de cerca, caiação de postes e muros,construção de caixa de passagem, pinturas de portões, completar caixa de brita,instalar placa de advertência, aterramento compacto, capina e retirada de entulho).

25.2  A CONTRATADA dará conhecimento aos seus empregados das normas constantesdeste Regulamento de Segurança.

25.3  A CONTRATADA  cumprirá todas as condições gerais de Segurança e Saúde doTrabalhador, aqui descritas bem como de toda a legislação vigente, sob pena derescisão contratual por inadimplência ou outras penalidades contratuais.

25.4  A observância do disposto nas condições gerais de segurança e saúde do trabalhador,bem como a observância das Normas Regulamentadoras - NR, aprovadas pela Portarian. º 3214 de 08.06.78, de outras normas expedidas pela CONTRATANTE nãodesobriga a CONTRATADA do cumprimento de outras disposições que com relação àmatéria, sejam incluídas em códigos de obras e regulamentos sanitários de EstadosMunicípios em que se situam os respectivos estabelecimentos.

25.5  Os casos aqui omissos, sobre Segurança e Saúde do Trabalhador serão decididos decomum acordo entre a contratante e contratada.

25.6  Os itens da NR-10 e NR-35 que não constam deste regulamento, fica implícito que ascontratadas deverão cumprirem integralmente.

26. DAS MULTAS

26.1  As multas serão aplicadas conforme determinado no projeto básico, campopenalidades.

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TABELA DE PONTUAÇÃO PARA INFRAÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHOPRATICADAS PARA AS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICOS

ITEM DESCRIÇÃO DAS INFRAÇÕESClassificação

Categoria Pontos

GS01 Falta de EPI/EPC, ou outros equipamentosindispensáveis à realização dos serviços.

GGrraavví í ssssiimmaa  1100 

GS02 Emprego de métodos ou procedimentos potencialmenteperigosos.

GS03 Registro de qualquer tipo de acidente do trabalho COM

ÓBITO.GS04 Acumulação de 3 (três) FALTAS GRAVES durante o

período de 6 (SEIS) meses.GS05 Execução de serviços com mão-de-obra não

especializada para exercer a atividade.GS06 Trabalhadores da Empresa Contratada trabalhando

sem treinamento na matéria da segurança do trabalhonecessário para exercer a atividade.

GS07 Execução de trabalho sem a emissão da Ordem deServiço – OS, de acordo com NR - 1

GS08 Falta de registro de empregado, das documentações de

entrega de EPI/EPC, do ASO – Atestado de Saúdeocupacional ou vencido.GS99 Outras Infrações Gravíssimas.GV01 Deixar de usar EPI/EPC ou outros equipamentos

indispensáveis à realização do serviço.

Grave 05

GV02 Deixar de delimitar e de sinalizar corretamente, quandonecessário, a área de trabalho.

GV03 Deixar de instalar os conjuntos de aterramento ou fazerde maneira incorreta quando necessário.

GV04 Utilizar EPI/EPC ou outros equipamentos inadequadosà realização do serviço.

GV05 Utilizar EPI/EPC ou outros equipamentos sem

condições de uso.GV06 Utilizar EPI/EPC com as características originais

alteradas.GV07 Não utilizar sinalização de advertência, quando

necessário.GV08 Empregados assumindo posicionamento ou postura

insegura.GV09 Trafegar irregularmente em vias públicas.GV10 Viatura estacionada ou posicionada irregularmente.GV11 Viatura sem condições de uso.GV12 Falta de supervisão do serviço, quando necessário.

GV13 Não cumprimento dos procedimentos operacionais e deexecução da CONTRATANTE.

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EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARES

GV14 Registro de qualquer acidente do trabalho COMAFASTAMENTO ACIMA DE 30 DIAS.

GV99 Outras Infrações Graves.MD01 Utilizar EPI/EPC, ferramentas, materiais, etc. de

maneira inadequada ou fora da sua finalidade.

Média 03

MD02 EPI/EPC sem a identificação legível do numero doCertificado de Aprovação – CA.

MD03 Falta de materiais e/ou acessórios indicados para arealização dos serviços.

MD04 Não calçar as rodas do veículo, quando necessário.MD05 Deixar de transitar com o RLV – Registro de

licenciamento de Veículos atualizados.

MD06 Deixar de realizar o DDS – dialogo diário de Segurança.MD07 Não informar a CELG D os acidentes ocorridos.MD08 Não apresentar o diário de obraMD09 Viatura sem equipamentos, acessórios obrigatórios ou

documentação exigida pelo Código de TrânsitoBrasileiro.

MD99 Outras Infrações Médias.LV01 Contratada trabalhando sem uniformização devida.

Leve 02LV02 Não utilização do crachá de identificação funcional.LV99 Outras Infrações Leves.

ANEXOS

Anexo I - Análise Preliminar de Riscos da Obra;Anexo II - Análise Preliminar de Risco da Tarefa;Anexo III - Comprovante de entrega de EPI;Anexo IV - Instrução Formal;Anexo V - Ordem de Serviço Técnica;Anexo VI - Autorização para Realização de Tarefas no Sistema Elétrico de Potência (SEP);Anexo VII -Diálogo Diário de Segurança - DDS;

Anexo VIII - E.T.: EPI-001/CELG D - Conjunto de proteção para trabalho em altura com uso docinto de segurança tipo pára-quedistaAnexo IX - E.T.: EPI-002/CELG D - Equipamento conjugado de resgate em rede aéreaAnexo X - E.T.: EPI-004/CELG D - Vestimentas Resistentes a Arco Elétrico e Chama