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REITOR Jefferson Manhães de Azevedo PRÓ-REITOR DE ENSINO Christiane Menezes Rodrigues PRÓ-REITOR DE PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO Vicente de Paulo Santos de Oliveira PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA José Luiz Boynard PRÓ-REITORA DE CONVIVÊNCIA HUMANA Aline Naked Chalita Falquer PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Guilherme Batista Gomes DIRETORA GERAL DO CAMPUS ITAPERUNA Michelle Maria Freitas Neto DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA DO CAMPUS ITAPERUNA Leandro Arêas Mendes DIRETOR DE ENSINO E APRENDIZAGEM Plínio Rodrigues Rosa Barreto DIRETOR DE PESQUISA, EXTENSÃO E POLÍTICAS ESTUDANTIS Roberto da Silva Lannes Filho COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Leandro da Silva Foly COORDENADOR ADJUNTO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Tarcísio Barroso Marques REVISOR DA REDAÇÃO Alcione Gonçalves Campos

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DADOS DO CAMPUS ITAPERUNA CNPJ: 10.779511/0001-07

Razão Social: Instituto Federal Fluminense

Nome fantasia: Instituto Federal Fluminense – campus Itaperuna

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: BR 356, Km 3 – Cidade Nova – Itaperuna /Rio de Janeiro – Brasil

CEP: 28300-000

TEL.: (22) 3826 2300

Site: www.iff.edu.br

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6

1. INTRODUÇÃO 8 1.1 - GÊNESE, IDENTIDADE E MISSÃO INSTITUCIONAL 8 1.2 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - CONTEXTO EDUCACIONAL 10 1.3 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - MODALIDADE DOS CURSOS OFERTADOS 11

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FÍSICA 14 2.1 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 14

I - DIRETORIA GERAL 14 II- DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA 15 III- DIRETORIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM 15 IV- DIRETORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E POLÍTICAS ESTUDANTIS 16 V- COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 16

2.2 - ESTRUTURA FÍSICA 17 I- SALAS DOS PROFESSORES 17 II- GABINETE DOS PROFESSORES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 17 III- SALA DE REUNIÕES 17 IV- SALA DE CONVIVÊNCIA 17 V- MECANOGRAFIA 18 VI- NAE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO) 18 VII- NAPNEE (NÚCLEO DE APOIO A PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS) 18 VIII- REGISTRO ACADÊMICO 19 IX- AUDITÓRIOS 19 X- SALAS DE AULA E RECURSOS AUDIOVISUAIS 19 XI- MICRÓDROMO 20 XII- BIBLIOTECA 20 XIII- TECNOTECA 20 XIV- LABORATÓRIOS 21 XV - PARQUE ACADÊMICO INDUSTRIAL 26 XVI- DEPENDÊNCIAS ESPORTIVAS 26 XVII- CANTINA E REFEITÓRIO 26 XVIII- POSTO MÉDICO 26

3. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 28 3.1 - RESPONSABILIDADE SOCIAL 30

4. APOIO AO DISCENTE 32

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5. APOIO AO DOCENTE E AO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 35

6. O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 37 6.1 - INTRODUÇÃO 37 6.2 - JUSTIFICATIVA 37 6.3 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 39 6.4 - OBJETIVOS 41

6.4.1 - OBJETIVO GERAL 41 6.4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 41

6.5 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 41 6.6 - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 43 6.7 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 45

6.7.1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO 45 6.7.2 - CONTEÚDOS CURRICULARES 49 6.7.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 49 6.7.4 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 50

6.8 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO 52 6.9 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO 53 6.10 - CERTIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO 53 6.11 - COORDENAÇÃO DE CURSO 54 6.12 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 55 6.13 - COLEGIADO DO CURSO 56 6.14 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 58 6.15 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 60

6.15.1 - AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO CAMPUS ITAPERUNA 61

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 64

ANEXO 1 - EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO 66

ANEXO 2 - LISTA DE PERIÓDICOS ASSINADOS / DISPONÍVEIS AOS ALUNOS DO CURSO 111

ANEXO 3 - NORMAS COMPLEMENTARES PARA OS COMPONENTES CURRICULARES PROJETO DE GRADUAÇÃO I E II 116

ANEXO 4 - MODELO DE PRÉ-PROJETO 118

ANEXO 5 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSTRUÇÃO DO TCC 120

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APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da

Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição, pluricurricular e

multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas

diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos

técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Presentes em todos os

estados, contêm a reorganização da rede federal de educação profissional, e visam

responder de forma eficiente às demandas crescentes por formação profissional e

por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos.

Oferecer educação profissional técnica de nível médio; ministrar cursos de

formação inicial e continuada de trabalhadores; ministrar, em nível de educação

superior cursos de tecnologia, licenciaturas e engenharias e cursos de pós-graduação

lato e stricto-sensu são objetivos centrais dos Institutos Federais (IFs) desde sua

criação, aliando, através da tríade ensino-pesquisa-extensão suas atividades à

articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais na perspectiva do

desenvolvimento socioeconômico local e regional.

O Instituto Federal Fluminense (IFFuminense), neste contexto, em sintonia

com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, pretende

ofertar cursos estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo e o cooperativismo, apoiando processos educativos que levem à

geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que tais objetivos sejam alcançados, torna-se, então, estritamente

necessária a elaboração de documentos que norteiam todas as funções e atividades

no exercício da docência, as quais devem ser pensadas a partir da articulação entre

as bases legais e princípios norteadores explicitados pela Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/96 –, o conjunto de leis, decretos,

pareceres, referências e diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica

de Nível Médio que normatizam a Educação Profissional no sistema de ensino

brasileiro, e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFFluminense e a

Regulamentação Didático-Pedagógica – documentos que traduzem as decisões e

objetivos institucionais.

Nesse sentido, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) Bacharelado em Sistemas de Informação, com o intuito de expressar os

principais parâmetros para a ação educativa. Organizado na perspectiva de uma

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gestão estratégica e participativa, este projeto representa a sistematização das

diretrizes filosóficas e pedagógicas tecidas para a otimização do processo

educacional. Assim sendo, sua construção coletiva reafirma o fortalecimento das

instâncias institucionais, bem como dos agentes sociais envolvidos no

desenvolvimento das atividades.

O grande desafio será, portanto, o de traduzir, institucionalmente, o objetivo

de formar profissionais que estejam aptos para o mercado de trabalho e que

também sejam capazes de dar continuidade aos estudos, uma vez que a nova

realidade do mundo do trabalho, como mencionado no Parecer do Conselho Nacional

de Educação e da Câmara de Educação Básica nº11/2012, passou a exigir da

Educação Profissional o desenvolvimento de conhecimentos, saberes e competências

profissionais cada vez mais complexos. Desse modo, a nova formação do educando

deverá atender a três premissas básicas: formação

científico-tecnológico-humanística sólida, flexibilidade para as mudanças,

empreendedorismo e educação continuada.

Considerando a importância da articulação e do diálogo entre a gestão

acadêmica, pedagógica e administrativa de cada curso com a gestão institucional,

em um primeiro momento, neste projeto, serão apresentados brevemente os

objetivos, características e finalidades da própria instituição, caracterizando a

gênese, a missão e a identidade institucional, para a seguir, em um segundo

momento, a identidade do curso ser focalizada (incluindo aí desde a concepção,

objetivos e perfil do curso, à organização curricular, atividades e metodologia

adotada). Vale ressaltar que devido à importância do PPC, o mesmo deverá estar em

permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.

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1. INTRODUÇÃO

1.1 - GÊNESE, IDENTIDADE E MISSÃO INSTITUCIONAL

Formado a partir do Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos dos

Goytacazes, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense é um

dos trinta e oito institutos criados por meio da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de

2008, pelo Governo Federal, como fruto de uma política pública de expansão da

Rede Federal de Educação Profissional. Desde sua criação, ainda como Escola de

Aprendizes e Artífices, datada de 23 de setembro de 1909, ao longo de mais de um

século de história, diversas foram suas transformações – de Escola de Aprendizes e

Artífices para Escola Técnica Industrial (1945); de Escola Técnica Industrial para

Escola Técnica Federal (1959); de Escola Técnica Federal para Centro Federal de

Educação Tecnológica (1999); e de Centro Federal de Educação Tecnológica para

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (2008) –, as quais foram,

gradualmente, redimensionando a filosofia, os objetivos, o perfil e a própria

organização e escopo de atuação institucional.

Hoje, o Instituto integra, assim, a Reitoria e os seguintes campi: (i) na

mesorregião do Norte Fluminense, os campi Campos-Centro, Campos-Guarus,

Macaé, Quissamã, o campus avançado de São João da Barra, o Polo de Inovação, o

Centro de Referência em Campos dos Goytacazes; (ii) na mesorregião do Noroeste

Fluminense, os campi Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus do Itabapoana, o campus

avançado de Cambuci e o campus Itaperuna, que também conta com dois pólos de

Educação a Distância: um na própria cidade, e outro localizado em Miracema; (iii) na

mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos lagos); e, por fim, (iv)

na mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro, o campus Itaboraí e o campus

Maricá, estes em implantação (Ver Figura 1).

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Page 10: REITOR - Portal IFFluminense

Figura 1: Mapa de Abrangência Regional do IFFluminense

Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional, que além de

transformar a estrutura do Instituto Federal Fluminense em uma instituição de

abrangência em quase todas as mesorregiões do estado do Rio de Janeiro,

contribuindo diretamente no desenvolvimento dos arranjos produtivos, sociais e

culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de

desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação institucional,

traduz-se na missão de:

1. ofertar educação profissional e tecnológica em todos os seus níveis e

modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas à atuação

profissional nos diversos setores da economia;

2. desenvolver a educação profissional como processo educativo e investigativo

de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas

sociais e peculiaridades regionais;

3. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação

profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros

de pessoal e os recursos de gestão;

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4. qualificar-se como centro de referência na oferta do ensino de ciências, em

geral, e de ciências aplicadas, em particular, atuando, inclusive na capacitação

técnica e atualização pedagógica dos docentes das redes públicas de ensino;

5. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

6. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e

tecnológico;

7. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias

sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

Por isso, no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, o IFFluminense,

em cumprimento aos objetivos da educação nacional, integra seus cursos aos

diferentes níveis e demais modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da

ciência e da tecnologia, tendo por objetivo primordial a formação e qualificação de

profissionais na perspectiva de promover o desenvolvimento humano sustentável

local e regional, por meio da tríade: ensino, pesquisa e extensão. Os cursos do IFF,

em suas diversas modalidades, estão agrupados em eixos tecnológicos conforme

suas características científicas e tecnológicas e concorrem para a mudança da

realidade do Norte e Noroeste Fluminense, das Baixadas Litorâneas, e com a

implantação dos Campi Itaboraí e Maricá, contribuem também para o

desenvolvimento da mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro.

1.2 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - CONTEXTO EDUCACIONAL

O campus Itaperuna do Instituto Federal Fluminense está inserido no

município de Itaperuna. A microrregião de Itaperuna localiza-se na mesorregião

Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, sendo composta por sete municípios, a saber:

Bom Jesus do Itabapoana, Italva, Itaperuna, Laje do Muriaé, Natividade, Porciúncula

e Varre-Sai. De todos estes, Itaperuna é o que apresenta um maior destaque, por

concentrar a maior população e a maior quantidade de serviços como lojas, bancos,

escolas, universidades, dentre outros.

Este recorte territorial concentra atividades diversificadas, sobressaindo a

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Page 12: REITOR - Portal IFFluminense

indústria de laticínios, a prestação de serviços médicos e a consolidação de um

parque educacional voltado para o ensino superior, composto predominantemente

por instituições privadas. Por conta disso, exerce uma centralidade para os

estudantes dos diversos municípios da região, bem como dos estados limítrofes do

Noroeste Fluminense, Minas Gerais e Espírito Santo.

É importante destacar que a população da região está diretamente relacionada

às precárias condições socioeconômicas. Em 2013, a região participou com menos de

1% do PIB fluminense, segundo dados do IBGE, sendo considerada uma das mais

pobres do Estado do Rio de Janeiro.

Um outro índice que retrata o desenvolvimento socioeconômico dos municípios do

Brasil nas áreas de Educação, Saúde e Emprego&Renda anualmente, tomando como

base estatísticas públicas oficiais é o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

(IFDM, 2015).

Na edição de 2015, consta que a região noroeste fluminense apresenta alguns

contrastes: enquanto a cidade de Itaperuna ocupa a posição de melhor IFDM da

região, 6º lugar no ranking fluminense, e está na lista dos 500 maiores IFDMs do

Brasil, as cidades de Laje do Muriaé, Cambuci e Varre-Sai obtém os três menores

IFDMs da região, e figuram entre os 10 IFDMs mais baixos do estado do Rio.

Neste cenário, o IFFluminense de acordo com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), tem a missão de desempenhar destacado papel no

desenvolvimento regional, com ações e programas nos âmbitos do ensino, da

pesquisa e extensão, com vistas à formação de cidadãos e trabalhadores

qualificados, sendo este, um dos motivos de sua implantação na cidade.

1.3 - IFF CAMPUS ITAPERUNA - MODALIDADE DOS CURSOS OFERTADOS

O campus Itaperuna, neste contexto, como fruto do Plano de Expansão da

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, a partir de sua inauguração,

em 23 de março de 2009, dialogando com os objetivos institucionais, visa agir na

ressignificação da história de luta pela educação profissional e tecnológica pública de

qualidade, por meio do fortalecimento da gestão participativa e democrática,

garantindo seu papel ativo no desenvolvimento e na sustentabilidade local e

regional.

Embasando-se nesta visão, e pensando na possibilidade de oferecer educação

continuada e constante ao educando, com vistas à democratização do acesso à

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educação, os cursos regulares oferecidos no campus , estão agrupados nas seguintes

modalidades e formas:

I- Educação Presencial:

a) Para concluintes do Ensino Fundamental:

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio em: Eletrotécnica , Informática,

Administração e Química e, para alunos da Educação de Jovens e Adultos , curso

técnico integrado ao ensino médio em Eletrotécnica .

b) Para alunos matriculados no Ensino Médio em outras instituições:

Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio em: Eletrotécnica e Mecânica .

c) Para alunos concluintes do Ensino Médio ou do Ensino Técnico de Nível Médio:

Curso de Graduação em: Bacharelado em Sistemas de Informação.

II- Educação a Distância:

a) Para concluintes do Ensino Médio:

Cursos Técnicos Subsequentes em: Eventos e Segurança do Trabalho.

O campus Itaperuna possibilita, assim, a verticalização da educação básica à

educação profissional e a verticalização à educação superior, além de sazonalmente

oferecer cursos de pós-graduação Lato Sensu, otimizando a sua infraestrutura física,

os quadros de pessoal e os recursos de gestão (Ver Figura 2).

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Figura 2: Oportunidades de Verticalização de Estudos

Além dos cursos regulares, o campus oferece os seguintes cursos de

extensão: “Língua Inglesa” pelo Centro de Línguas do IFFluminense (CELIFF),

“Gênero e Sexualidade na Escola e no Hospital” pelo Núcleo de Gênero (NUGEN),

“Capacitação de Docentes para o Ensino de Tópicos de Direito e Constituição Federal

nas Escolas”, “Técnicas de auto-didatismo aplicadas no Direito Constitucional e

Administrativo Básico” e “Relações Étnico-Raciais na Escola” pelo Núcleo de Estudos

Afro Brasileiros e Indígenas (NEABI). Tais cursos estão vinculados à Diretoria de

Pesquisa e Extensão e Políticas Estudantis e integrados aos demais setores do

campus, os quais contribuem para o pleno funcionamento dos mesmos.

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Page 15: REITOR - Portal IFFluminense

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FÍSICA

Para dar suporte aos sujeitos atuantes no processo de ensino aprendizagem, o

campus possui a estrutura organizacional e a estrutura física listadas a seguir.

2.1 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A figura 3 apresenta, em forma de esquema gráfico, a estrutura

organizacional do Campus Itaperuna, dividida em suas Diretorias.

Figura 3: Estrutura Organizacional

I - DIRETORIA GERAL

À Diretoria Geral compete, entre outras atribuições, planejar, orientar,

acompanhar e avaliar a execução das atividades que integram a estrutura

organizacional da instituição; administrar e representar o campus , dentro dos limites

estatutários, regimentais e delegações da Reitoria, em consonância com os

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princípios, as finalidades e os objetivos do IFFluminense; articular as ações de

Ensino, Pesquisa e Extensão do campus ; possibilitar o contínuo aperfeiçoamento das

pessoas e a melhoria dos recursos físicos e de infraestrutura do campus ;

acompanhar o processo de ensino e aprendizagem, bem como propor a criação de

novos cursos e a readequação dos já existentes.

Vinculadas à Diretoria Geral, estão a Chefia de Gabinete, a Coordenação de

Comunicação Social, A Coordenação de Gestão de Pessoas, a Coordenação de

Multimídia e o Posto Médico. Para apoiar as ações da Diretoria Geral, há a Diretoria

de Administração e Infraestrutura, A Diretoria de Ensino e Aprendizagem e a

Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis.

II- DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E INFRAESTRUTURA

A Diretoria de Administração e Infraestrutura é responsável por gerir o

orçamento do campus, bem como orientar os processos de compras e licitações, a

manutenção dos contratos de serviços continuados e o planejamento/organização

das rotinas administrativas como um todo. Além disso, abrange a responsabilidade

por zelar pelo patrimônio público, manter o pleno funcionamento do campus nos

aspectos relativos à sua infraestrutura e supervisionar o fluxo de serviços de TI. São

vinculadas a essa diretoria: a Coordenação de Compras e Licitações, a Coordenação

de Manutenção e Projetos, a Coordenação de Orçamento, Finanças e Contabilidade,

a Coordenação de Patrimônio e Almoxarifado e a Coordenação de Tecnologia da

Informação e Comunicação.

III- DIRETORIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A Diretoria de Ensino e Aprendizagem é responsável por planejar,

superintender, coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades e as políticas de

ensino e aprendizagem; analisar e propor a criação e adequação de projetos

pedagógicos de cursos, com base no Plano de Desenvolvimento Institucional; propor

estratégias de planejamento de ensino e supervisionar as atividades acadêmicas;

confeccionar o Calendário Acadêmico; e promover a avaliação das ações

educacionais do campus. É também responsável pelos Conselhos de Classe e pela

definição dos horários de aulas junto às coordenações de curso.

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Page 17: REITOR - Portal IFFluminense

Vinculadas à Diretoria de Ensino e Aprendizagem estão o Centro de Línguas

(CELIFF), as Coordenações dos Cursos Técnicos, a Coordenação de Atividades

Complementares, a Coordenação de Polo EAD, a Coordenação de Recursos Didáticos,

a Coordenação de Registro Acadêmico e a Coordenação do curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação.

IV- DIRETORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E POLÍTICAS ESTUDANTIS

A Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis atua com o intuito de

apoiar servidores e alunos no desenvolvimento de projetos de pesquisa que

contribuam para a formação profissional e o desenvolvimento regional e

institucional. Além disso, apoia a divulgação dos resultados técnico-científicos dos

projetos viabilizando a participação em congressos e a publicação de artigos em

periódicos.

Servidores e alunos também desenvolvem projetos de extensão em diversas

áreas do conhecimento: artes, química, física, biologia, informática, cidadania,

sociologia/economia, entre outras. As atividades promovem a integração do instituto

com a comunidade do Noroeste Fluminense e permitem aos alunos o

desenvolvimento de diversas habilidades, complementando assim sua formação

profissional.

É responsável também por divulgar, gerenciar o processo de seleção e

acompanhar o desenvolvimento das bolsas de Monitoria, Apoio Tecnológico,

Iniciação Científica, Extensão, além de coordenar as ações que envolvem as políticas

estudantis para suporte e permanência dos estudantes no campus .

Estão vinculadas à esta diretoria: a Agência de Oportunidades, a Coordenação

de Cultura, a Coordenação de Esportes, a Coordenação de Pesquisa e Inovação e o

Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE).

V- COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

A coordenação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem à

disposição um espaço destinado à organização e arquivamentos de documentos da

coordenação, atendimento discente individual e pequenas reuniões da coordenação

com alunos do curso.

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2.2 - ESTRUTURA FÍSICA

I- SALAS DOS PROFESSORES

O campus dispõe de duas salas climatizadas destinadas ao uso dos

professores para atividades de planejamento e pesquisa, com infraestrutura

necessária à preparação de aulas e desenvolvimento de tarefas diversas. As salas

dispõem de computadores com acesso à internet e à impressora, ramal, armários

individuais e materiais didáticos para suporte às aulas.

Uma das salas localiza-se no Bloco B do campus , e a outra está situada no

Parque Acadêmico Industrial.

II- GABINETE DOS PROFESSORES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Os professores do curso Bacharelado em Sistemas de Informação contam com

um gabinete específico, onde podem desempenhar tarefas acadêmicas, como

orientação de trabalhos, projetos desenvolvidos no âmbito do curso, bem como

atendimento discente em geral. A sala são climatizadas, dispondo de computadores

com acesso à internet.

III- SALA DE REUNIÕES

O campus dispõe de uma sala de reuniões climatizada com capacidade para

20 pessoas, na qual a coordenação do Curso, o NDE e o Colegiado se reúnem

periodicamente. A sala conta com equipamentos para videoconferência e um

televisor, além de acesso à Internet.

IV- SALA DE CONVIVÊNCIA

Para proporcionar um bom clima organizacional, o campus possui um espaço

onde os servidores, nos intervalos de trabalho, podem usufruir de um ambiente de

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Page 19: REITOR - Portal IFFluminense

socialização e descontração. A sala é climatizada e é composta de um espaço para

refeições, além de uma sala de estar com TV.

V- MECANOGRAFIA

Espaço destinado à reprodução de materiais impressos solicitados pelos

discentes ou docentes no intuito de prover recursos didáticos complementares às

aulas.

VI- NAE (NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO)

O NAE é composto por uma equipe multidisciplinar formada por: Assistente

Social, Técnico em Assuntos Educacionais, Nutricionista e Psicóloga. Tem como

função atender às demandas dos alunos que emergem no espaço institucional no

que diz respeito às dificuldades de aprendizagem, acesso e permanência, e à

assistência social e psicológica.

É responsável, também, por acompanhar as seguintes modalidades de auxílios

regulares: Bolsa Permanência, Auxílio Transporte, Moradia e Assistência ao PROEJA.

VII- NAPNEE (NÚCLEO DE APOIO A PESSOAS COM NECESSIDADES

EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS)

Esse núcleo tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da

“educação para a convivência”, que é a aceitação da diversidade, e, principalmente,

buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e de

atitudes, promovendo, se necessário, mudanças físicas no campus para que haja

condições de atender alunos com necessidades educacionais diferenciadas.

Pensando nisso, a maior parte da estrutura física foi projetada em pavimento

térreo, com rampas de acesso às edificações que possuem mais pavimentos, sendo

as portas de entrada com dimensões de no mínimo 0,80m e os trajetos para as

diversas áreas da escola, livres de obstáculos. As instalações sanitárias, visando

atender a pessoas que utilizam cadeira de rodas, são adaptadas obedecendo às

normas vigentes.

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As atividades do NAPNEE são realizadas no mesmo espaço do setor da Direção

de Ensino e Aprendizagem, e o campus conta com o apoio de um servidor efetivo,

com o cargo de intérprete de Libras.

VIII- REGISTRO ACADÊMICO

O Registro Acadêmico dá suporte aos estudantes através da emissão de

documentos referentes à sua vida acadêmica, desde o momento da matrícula até a

emissão de certificados ou diplomas de conclusão de curso. O setor também apóia as

coordenações de curso e a Diretoria de Ensino e Aprendizagem nas questões

relativas aos diários acadêmicos e na manutenção das fichas individuais de cada

aluno.

IX- AUDITÓRIOS

São espaços destinados a eventos, reuniões e encontros. Atualmente o

campus Itaperuna possui três auditórios. O auditório do Bloco A é projetado para

200 pessoas; e os auditórios do Bloco F e do Parque Acadêmico Industrial possuem

80 assentos cada. Todos climatizados e equipados com computador, data show e

tela de projeção, fornecendo infraestrutura adequada para atividades como

palestras, debates, reuniões, mesas redondas e eventos em geral.

X- SALAS DE AULA E RECURSOS AUDIOVISUAIS

As salas de aula são climatizadas e possuem recursos audiovisuais tais como

datashow, caixas de som e telas de projeção, os quais são utilizados como forma de

garantir um ensino mais atraente, interativo e eficaz. Também são disponibilizados

aos docentes o empréstimo de lousas interativas e notebooks.

O campus também possui uma Coordenação de Multimídia e um setor de

Comunicação Social, que dão suporte aos servidores quanto a montagem de vídeos

institucionais e registros das atividades realizadas no campus.

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XI- MICRÓDROMO

Espaço que possibilita aos discentes acesso livre e gratuito à internet e

softwares, possuindo 16 computadores para realização de pesquisas e execução de

trabalhos acadêmicos. Este espaço objetiva oferecer aos alunos, sobretudo, a

ampliação das possibilidades de pesquisa e acesso à informação (articulação

ensino-pesquisa-extensão), e a inclusão no mundo digital.

XII- BIBLIOTECA

A Biblioteca Maria Alice Barroso do Campus Itaperuna é um espaço destinado

à construção e consolidação do saber de alunos, servidores e membros da

comunidade. Possui um espaço de leitura que conta com 9 mesas e 28 cadeiras, 3

salas de estudo em grupo para 23 alunos e uma sala de periódicos para consulta

local de dicionários, revistas e jornal.

Seu acervo é composto de obras literárias, propedêuticas e técnicas, está em

constante expansão, visto que o Campus Itaperuna está em operação há apenas

sete anos. Atualmente no acervo eletrônico, gerenciado pelo sistema SophiA, estão

catalogados 7.300 livros, acrescentando CD's e DVD's a esse quantitativo,

distribuídos nas áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Matemática e

suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciência da Natureza e suas

Tecnologias, além das áreas relativas à habilitação profissional.

XIII- TECNOTECA

Inaugurada em março de 2015, a Tecnoteca é uma sala de aula interativa e

com visual futurístico, que está à disposição dos alunos proporcionando um

ambiente de ensino diferenciado. São oferecidos meios físicos e digitais para

potencializar a criação de novas formas da troca de saberes, tornando as aulas

interativas através da integração da tecnologia à rotina escolar. A sala oferece

acesso a recursos como tablets, smartphones, lousa digital, mesa digitalizadora, TV

3D e sensor de movimento. Nesse espaço também funciona o laboratório de

programação e desenvolvimento para dispositivos móveis, no qual estão disponíveis

para aulas, desenvolvimentos de projetos e protótipos, 02 Macbooks, 02 iPhones, 10

20

Page 22: REITOR - Portal IFFluminense

iPads, 02 Smartphones Windows Phone, 02 Smartphones Android e 28 Tablets

Android.

As atividades realizadas no espaço interativo são complementares às

tradicionais. Por não haver quadro nem carteiras organizadas em fileiras, a sala

interativa foi projetada incluindo espaços para estudo individual e outros para

discussão em círculos, com o objetivo de facilitar o trabalho coletivo e estimular a

troca de conhecimentos, questões essas consideradas prioritárias pelo campus na

formação dos alunos.

Por se tratar de uma instituição com cursos de níveis técnico e superior,

inclusive na área de Informática, a produção de jogos educativos e de aplicativos

digitais é motivada, criando acervo próprio para o instituto. Os alunos do curso têm

a oportunidade de testar sistemas e aplicativos desenvolvidos em aula nas diferentes

plataformas disponíveis, seja por meio de tablets ou smartphones. Vale destacar

ainda que o tripé ensino-pesquisa-extensão é valorizado com a tecnoteca, já que o

ambiente está disponível tanto para oferta de aulas quanto para visitas das

comunidades e pesquisa acadêmica.

XIV- LABORATÓRIOS

Devido à constante evolução das tecnologias, é imprescindível que os

estudantes disponham de equipamentos modernos, interligados em rede e com livre

acesso à Internet. Para tal, o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

conta atualmente com 4 laboratórios de software, 1 laboratório misto (hardware,

redes e software), 1 laboratório de eletrônica digital e microcontroladores, além da

Tecnoteca. A composição dos laboratórios está descrita nos Quadros 1 à 6. Devido à

dimensão prática e aplicada do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação,

recursos computacionais variados em termos de complexidade e capacidade estão

disponíveis em diversos laboratórios. Isto inclui ambientes de interface gráfica (GUI),

desktops e ambientes de rede. Os computadores dos laboratórios possuem múltiplos

boots, permitindo aos usuários poderem escolher qual o sistema operacional mais

adequado em determinada situação, além de acesso à internet.

21

Page 23: REITOR - Portal IFFluminense

Quadro 1 - Laboratório de Software 1 (Sala B20)

LABORATÓRIO DE SOFTWARE 1 - SALA B20

Equipamentos Quantidade

Desktop Lenovo com microcomputador Intel Pentium Dual‑Core E5300 2.60GHz 2593MHz, 2GB RAM, HD

150GB, Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows Vista / Linux Mint.

22

Monitor AOC 15” 12

Monitor Lenovo 17” 10

TV de LCD ou datashow com tela de projetor 1

Bancada fixa de madeira 7

Cadeiras para alunos 34

Mesa para professor 1

Cadeira para professor 1

Quadro 2 - Laboratório de Software 2 (Sala B25)

LABORATÓRIO DE SOFTWARE 2 - SALA B25

Equipamentos Quantidade

Desktop Lenovo com microcomputador Intel Pentium Dual‑Core E5300 2.60GHz 2593MHz, 2GB RAM, HD

150GB, Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows Vista / Linux Mint.

20

Monitor AOC 15” 3

Monitor Lenovo 17” 17

TV de LCD ou data show com tela de projetor 1

Bancada fixa de madeira 10

Cadeiras para alunos 26

Mesa para professor 1

Cadeira para professor 1

22

Page 24: REITOR - Portal IFFluminense

Quadro 3 - Laboratório de Software 3 (Sala F20)

LABORATÓRIO DE SOFTWARE 3 - SALA F20

Equipamentos Quantidade

Desktop Daten com microcomputador AMD FX (Tm) – 4100 Quad-Core 3.6 GHz, 6GB RAM, HD 200GB,

Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows 7 / Linux Mint.

11

Monitor LG 17” 10

TV de LCD ou data show com tela de projetor 1

Mesa de escritório para computador 9

Cadeiras para alunos 13

Quadro 4 - Laboratório de Software 4 (Sala F23)

LABORATÓRIO DE SOFTWARE 4 - SALA F23

Equipamentos Quantidade

Microcomputador Intel Pentium G620 2.6 GHz, 4GB RAM, HD 400GB, Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows 7 / Linux Mint.

28

Monitor AOC 17” 28

TV de LCD ou data show com tela de projetor 1

Mesa de escritório para computador 23

Cadeiras para alunos 37

Mesa para professor 1

Cadeira para professor 1

23

Page 25: REITOR - Portal IFFluminense

Quadro 5 - Laboratório 5 - Hardware, Redes e Software (Sala F24)

LABORATÓRIO 5 (Hardware, Redes e Software) - SALA F24

Equipamentos Quantidade

Desktop Daten com microcomputador AMD FX (Tm) – 4100 Quad-Core 3.6 GHz, 6GB RAM, HD 200GB,

Áudio/Vídeo/LAN on-board, DVD-RW. Sistemas operacionais: Windows 7 / Linux Mint

10

Monitor LG 17” 10

TV de LCD ou data show com tela de projetor 1

Bancada fixa de madeira 5

Cadeiras para alunos 16

Mesa para professor 1

Cadeira para professor 1

Quadro 6 - Laboratório 6 - Eletrônica Digital e Microcontroladores (Parque

Acadêmico)

LABORATÓRIO 6 (Eletrônica Digital e Microcontroladores) - PARQUE ACADÊMICO

Equipamentos Quantidade

Osciloscópio YB-4328 10

Gerador de Função GF-220 10

Fonte de Alimentação FA-3030 9

Protoboard 8810 11

Rack 4

Banco de ensaios em Eletrônica de Potência XP301 5

Banco de ensaios em Eletrônica Digital Básica XD101 20

Banco de ensaios em Eletrônica Digital Básica e CLPD 20

Banco de ensaios em Microcontroladores XM852 1

Estação de Solda TS-900 6

24

Page 26: REITOR - Portal IFFluminense

Ponte LCR Portátil MX1010 1

Estação de Solda TS-940 1

Bancada 12

TV de LCD ou data show com tela de projetor 1

Mesa para professor 1

Cadeira para professor 1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) 10280 SUPORTE 1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10281 MÓDULO DE FONTE

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10281 MÓDULO DE FONTE

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10282 MÓDULO DE MEDIÇÃO

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10283 MÓDULO DE CARGA E REOSTATO

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10185 EstrelaTriângulo

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) CONJUNTO DE 3 ROTORES

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) ESTATOR DC 1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) ESTATOR AC 1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10300A FREIO SIMULADOR DE CARGA

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) PORTA ESCOVA C/ 2 1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) PORTA ESCOVA C/ 6 1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) DL10284 SUPORTE PARA FREIO

1

Bancada de máquinas elétricas (Open Lab) IMÃ 1

Frequencímetro FC-2400 2

Banco de Ensaios em Eletrônica Digital com Cartões XD201 26

Banco de Ensaios em Microcontroladores ARM7 (Cortex-M3) 4

25

Page 27: REITOR - Portal IFFluminense

Cadeiras para alunos 30

Cadeiras de alunos com mesa conjugada 26

XV - PARQUE ACADÊMICO INDUSTRIAL

O Parque Acadêmico Industrial é um novo ambiente de aprendizagem voltado

principalmente para o reforço das aulas práticas dos alunos de ensino técnico,

podendo também ser usado de forma interdisciplinar pelos alunos do curso de

Sistemas de Informação em projetos integrados à área de eletrônica. O espaço

abriga 18 laboratórios, além de um mini auditório, sala dos professores e salas de

apoio, totalizando 3 mil metros quadrados de área construída.

XVI- DEPENDÊNCIAS ESPORTIVAS

Para motivar as atividades esportivas, o campus dispõe de piscina, quadra

poliesportiva coberta, campo de futebol e academia. Os esportes praticados nas

dependências esportivas visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida de

alunos e servidores, visto que esta é uma prática saudável e que contribui para a

concentração, disciplina e trabalho em equipe. A academia dispõe de professores que

orientam alunos e servidores para a correta execução dos exercícios.

XVII- CANTINA E REFEITÓRIO

Neste espaço, é servida alimentação gratuita a todos os discentes. Este conta

com 1 lanchonete – cujo serviço é terceirizado –, um pequeno refeitório e 1 TV LCD

de 42 polegadas. Para complementar o espaço destinado à alimentação, está

previsto um novo refeitório com capacidade para atender 160 pessoas.

XVIII- POSTO MÉDICO

As rotinas do Posto Médico são de três naturezas: ocupacional, assistencial e

educacional.

26

Page 28: REITOR - Portal IFFluminense

● Rotina ocupacional: consiste na realização de exames adicionais e

recebimento de atestados médicos para obtenção de licença para tratamento

da saúde do servidor ou de seu familiar;

● Rotina assistencial: realização de consultas ambulatoriais em esquema de livre

demanda (aberto a toda comunidade do IFFluminense), tanto para casos

sintomáticos, quanto para fornecimento de atestados médicos para realização

de atividades desportivas (para alunos atletas que utilizam a academia da

escola e para servidores);

● Rotina Educacional: participações em eventos educativos com realização de

palestras, cursos, etc, atendendo a demandas do campus .

Este setor possui 2 mesas, 1 computador, 1 scanner, 1 armário, 1 arquivo, 1

balança, 4 glicosímetros, 2 esfignomanômetros, 2 estetoscópios, 1 negatoscópio, 1

maca hospitalar, 2 macas de primeiros socorros (padiola), 2 maletas de primeiros

socorros, material para curativos, 1 cuba rim e 1 termômetro. A equipe responsável

pelo setor é composta por 1 Auxiliar de Enfermagem, 1 Técnico em Enfermagem e 1

Médico.

27

Page 29: REITOR - Portal IFFluminense

3. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A articulação das ações de ensino, pesquisa e extensão, ocorre no campus por

meio do desenvolvimento de programas e projetos educacionais, que priorizam a

participação da comunidade acadêmica dos diferentes níveis e modalidades de

ensino.

Anualmente, professores e técnicos do campus têm a oportunidades de

submeter projetos de pesquisa e extensão, com bolsas de apoio disponíveis aos

estudantes, por meio de um programa institucional de Bolsas oferecendo as

seguintes modalidades:

● Iniciação Científica e Tecnológica, oferecidas pelo CNPq;

● Bolsas de Extensão, fomentando a integração entre o ensino e a extensão,

permitindo ao aluno interagir e trocar saberes e competências entre o

Instituto Federal Fluminense e a comunidade local.

● Bolsas de Monitoria de Disciplina, onde o aluno apóia o docente em seu

componente curricular, acompanhando trabalhos em aula, extra-classe,

auxiliando nas aulas de dependência e adaptação sob orientação do professor;

● Apoio e Desenvolvimento Tecnológico, onde o aluno atua em projetos

específicos junto com os seus professores de sua área de formação, para

atualizar laboratórios através da adequação e montagem de equipamentos,

elaboração de kits didáticos e protocolos de análises para atividades práticas e

utilização de novas tecnologias.

Ainda para fortalecer o tripé ensino, pesquisa e extensão, desde 2012, o

campus Itaperuna realiza a Semana Acadêmica, um evento anual que tem por

objetivo fortalecer a relação entre o IFFluminense, a comunidade local/regional e o

setor produtivo, sensibilizando alunos e servidores para a produção de conhecimento

além das atividades do cotidiano escolar. Desta forma, busca-se expor para a

comunidade local os projetos de ensino, pesquisa e extensão que são desenvolvidos

no campus, bem como as potencialidades de nossos espaços, possibilitando

interações com diversos saberes, histórias de vida, sistemas de ensino e instituições.

A partir da edição de 2015, a Semana Acadêmica integra o Congresso de

Interdisciplinaridade do Noroeste Fluminense – CONINF. Este tem como objetivo ser

um espaço de divulgação e troca acadêmico-científica entre estudantes, professores,

28

Page 30: REITOR - Portal IFFluminense

profissionais e pesquisadores que desenvolvem pesquisas em áreas comuns,

estabelecendo diálogo com múltiplas possibilidades de ensino, pesquisa e extensão.

Assim, espera-se melhor compreender as complexidades dos saberes e fazeres

das múltiplas esferas educacionais e sociais.

Dentro da programação da Semana Acadêmica, os estudantes do Curso Superior de

Sistemas de Informação têm minicursos, oficinas e palestras específicas para o

curso, promovendo debates importantes para sua formação bem como

oportunizando a realização das atividades complementares exigidas pela matriz

curricular.

Para incentivar a inovação e o protagonismo dos estudantes, bem como

aproximá-los de profissionais atuantes no mercado de trabalho, anualmente o

campus Itaperuna promove o SALTO – Simpósio Anual de Liderança, Trabalho e

Oportunidade , um evento gratuito, aberto à comunidade, com o objetivo de ajudar o

participante a descobrir seu potencial empreendedor e contribuir para o

desenvolvimento da região Noroeste, favorecendo a implantação de novos

empreendimentos e o aprimoramento das empresas e organizações já existentes.

Entendendo que o empreendedorismo está diretamente relacionado ao

desenvolvimento socioeconômico local e regional e que incentivar a busca pela

inovação faz parte de sua missão, o IFFluminense Itaperuna reúne investidores,

pesquisadores e figuras públicas para discutir suas experiências, motivando

estudantes, empresários da região e o público em geral a colocar seus planos em

prática.

Para fortalecer às questões humanísticas, também é organizado o evento

Novembro Negro, promovido pelo NEABI (Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e

Indígenas), oportunidade em que os alunos do curso Superior podem se sensibilizar

e complementar sua formação em relação às questões étnico raciais que articulam

movimentos e associações locais.

Para aproximar a teoria da prática, os alunos do Curso de Sistemas de

Informação também tem a possibilidade de participarem de visitas técnicas

promovidas pelo campus a empresas, congressos e museus.

3.1 - RESPONSABILIDADE SOCIAL

De acordo com o PDI do IFFluminense, a instituição desenvolve seu trabalho

na área de educação, ciência e tecnologia, refletindo seu compromisso com a

29

Page 31: REITOR - Portal IFFluminense

responsabilidade social de promover ações e pesquisas que contribuam para o

desenvolvimento local e regional. Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida

das pessoas, concorre, assim, para a construção da cidadania. Portanto, no Instituto

há um conjunto de ações referentes aos programas de inclusão social, ações

afirmativas, inclusão digital e de qualificação profissional, visando ao

desenvolvimento e à promoção socioeconômica local, regional e nacional com bases

científicas e tecnológicas pautadas pelo princípio da sustentabilidade.

No Campus Itaperuna, as ações sociais são propostas anualmente por meio de

Projetos de Extensão e Eventos Acadêmicos, que promovem a integração do instituto

com a comunidade do Noroeste Fluminense e permitem aos alunos o

desenvolvimento de diversas habilidades, complementando assim sua formação

profissional.

Dentre os Projetos implementados no campus, destacam-se ações nas áreas

de robótica, sustentabilidade, inclusão digital, conscientização ambiental, educação e

cidadania, e tecnologias no ensino/aprendizagem. Anualmente, a comunidade

acadêmica tem a oportunidade de participar e propor novos projetos por meio de

editais específicos.

Em relação aos eventos, o campus promove uma agenda anual, onde

destacam-se: a Olimpíada Estudantil, a Semana Acadêmica, o Novembro Negro, o

Simpósio Anual de Liderança, Trabalho e Oportunidade (SALTO), a TecnoWeek -

Semana de Tecnologia do IFFluminense Itaperuna, o Encontro da Saúde da Família,

e a Jornada Brasil-Espanha sobre Energias Renováveis, Sustentabilidade e Inovação.

Nestas ocasiões, para permitir que estudantes de classes sociais menos favorecidas

tenham acesso à educação pública de nível técnico e superior, o campus viabiliza

visitas e participação dos alunos de escolas públicas da região aos referidos eventos.

Em constante aprimoramento, o curso Superior Bacharelado em Sistemas de

Informação iniciou a partir do ano de 2016 o dia da responsabilidade social, onde os

alunos prestaram os mais variados serviços à comunidade. A ação social, promovida

em parceria com a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o Disque Denúncia

Noroeste e a ONG AMINATURE (Amigos da Natureza) é um compromisso a ser

desenvolvido continuamente pelo curso.

30

Page 32: REITOR - Portal IFFluminense

4. APOIO AO DISCENTE

São objetivos da Política de Apoio à Formação Integral do Estudante:

● Implementar as condições de permanência e êxito, no percurso formativo dos

discentes, contribuindo para o enfrentamento das desigualdades sociais e

territoriais;

● Consolidar o apoio à formação acadêmica integral;

● Reduzir as taxas de retenção e evasão;

● Promover a inclusão social pela educação, articulada com as demais políticas

setoriais.

As políticas realizadas no campus compreendem:

(i) Apoio à Saúde Física e Mental: tem por princípio básico estabelecer uma política

de saúde para os estudantes por meio do setor de saúde e Núcleo de Atendimento ao

Educando (NAE);

(ii) Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas: por meio do

NAPNEE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas) o

campus visa garantir um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem

discriminação e com base na igualdade de oportunidades.

(iii) Apoio à Permanência: seu objetivo é viabilizar a inclusão social, permanência e

apoio à formação acadêmica de estudantes, por meio de oferta de bolsas previstas

em edital próprio nas modalidades de Moradia, Transporte, Alimentação e

Permanência. Os objetivo são: assegurar auxílio institucional para complementação

de despesas com moradia; colaborar com estudantes que tenham dificuldades em

seu deslocamento no percurso residência/instituição de ensino/residência, e não

tenham acesso à gratuidade do passe escolar; e conceder refeição/alimentação a

estudantes em situação de vulnerabilidade social;

(iv) Programa de Desenvolvimento Técnico-Científico, Educacional, de Pesquisa e

Extensão: visa contribuir para a formação cultural, científica e ética do estudante, de

forma que atividades de ensino, pesquisa e extensão possam ser um aporte ao

crescimento e à valorização dos conteúdos curriculares de cada curso;

31

Page 33: REITOR - Portal IFFluminense

(v) Programa Arte e Cultura: tem por intuito estimular a criatividade, a capacidade

de expressão e a sociabilidade dos estudantes inseridos em atividades voltadas para

o desenvolvimento de manifestações artísticas e culturais, contribuindo para o

estímulo à permanência e êxito escolar;

(vi) Ações de estímulo à prática de esporte: o campus conta com estrutura física

como academia, piscina, quadra poliesportiva para estímulo à prática de esportes.

(vii) Programa de Apoio às Atividades Acadêmicas: tem por finalidade incentivar a

produção intelectual dos alunos envolvidos em projetos de pesquisa e extensão

através de apoio à apresentação de trabalhos e à publicação de trabalhos em

periódicos.

(viii) Estímulo à iniciação profissional e empreendedorismo: o campus promove

estímulo à iniciação profissional cedendo espaço físico para o funcionamento de

empresa júnior, além de promover um evento anual específico para a discussão e

capacitação em questões relacionadas ao mercado de trabalho e ao

empreendedorismo.

(ix) Programa de Monitoria, apoio e desenvolvimento tecnológicos: são ofertadas

bolsas para que os estudantes possam aperfeiçoar seus conhecimentos por meio de

oferta de monitorias e apoio aos laboratórios do curso através de seleção por edital

próprio.

Há também setores específicos que dão suporte aos alunos. São eles:

(i) Registro Acadêmico: setor responsável por atender solicitações referentes aos

procedimentos acadêmicos (matrícula, trancamento, reabertura, aproveitamento de

disciplina, solicitação de documentos, etc.).

(ii) Centro de Línguas do IFF (CELIFF): cursos de língua inglesa para estudantes com

vagas disponibilizadas em edital próprio.

(iii) Direção de Ensino e Aprendizagem: responsável pelo acompanhamento

pedagógico.

32

Page 34: REITOR - Portal IFFluminense

(iv) Direção de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis: A Direção de Pesquisa,

Extensão e Políticas Estudantis atua com o intuito de apoiar servidores e alunos no

desenvolvimento de projetos de pesquisa que contribuam para a formação

profissional e o desenvolvimento regional e institucional. Além disso, apoia a

divulgação dos resultados técnico-científicos dos projetos viabilizando a participação

em congressos e a publicação de artigos em periódicos. É responsável também por

divulgar e gerenciar o processo de seleção e acompanhar o desenvolvimento das

bolsas de Monitoria, Apoio Tecnológico, Iniciação Científica, Transporte, Moradia, etc.

(v) Agência de Oportunidades: atua com o intuito de aproximar o aluno do mercado

de trabalho. Nesse sentido, busca parcerias com empresas e instituições da região

para que as mesmas ofereçam vagas de estágios e empregos para os alunos do

campus. A agência ainda tem como atribuições divulgar e orientar estudantes,

professores e unidades concedentes sobre a política de estágios; organizar e divulgar

eventos acadêmicos sobre o assunto e mediar a relação entre a instituição e o

mundo do trabalho, contribuindo para a inserção socioprofissional dos estudantes. As

atividades da Agência de Oportunidades são realizadas no mesmo espaço físico da

Direção de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis.

33

Page 35: REITOR - Portal IFFluminense

5. APOIO AO DOCENTE E AO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O IFFluminense possui uma política específica para fortalecer a formação dos

profissionais da instituição através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento

Acadêmico Profissional e à Formação Continuada dos Servidores. Segundo a

Resolução 58/2016, o programa é um instrumento de gestão baseado nas diretrizes

traçadas para a administração pública, na importância estratégica da capacitação do

servidor para a gestão e na aspiração do servidor no sentido de seu

aperfeiçoamento, num movimento de fortalecimento da missão e do compromisso

institucional com os estudantes e com a sociedade.

O Apoio ao Desenvolvimento Acadêmico-Profissional e à Formação Continuada

do servidor ocorre da seguinte maneira:

a) Programa de Recepção ao Servidor: o objetivo é a integração ao ambiente

institucional, compreensão das especificidades do serviço público e o papel do

IFFluminense;

b) Apoio administrativo e pedagógico: ações para aprimoramento dos servidores por

meio de parcerias, ações da Escola de Formação Continuada dos Trabalhadores da

Educação e suporte institucional com aquisição de acervo bibliográfico, equipamentos

e similares;

c) Concessão de Horário Especial ao Servidor Estudante: quando houver comprovada

incompatibilidade entre as atividades do curso de capacitação e o horário de trabalho

do servidor estudante, sem prejuízo do exercício do cargo, e a carga horária de

trabalho puder ser compensada no órgão de exercício, respeitada a duração semanal

do trabalho;

d) Concessão de Afastamento Integral ou Parcial: por meio de edital específico, o

servidor pode se candidatar pleiteando afastamento integral para cursos stricto

sensu, quando houver comprovada incompatibilidade total de horários entre a

jornada de trabalho e a capacitação do servidor e/ou quando o curso atender aos

critérios exigidos pelo IFFluminense ou afastamento parcial, quando a capacitação do

servidor materialmente não puder ser feita com a compensação das horas no período

da jornada semanal do cargo, mas não justificar-se um afastamento integral;

34

Page 36: REITOR - Portal IFFluminense

e) Concessão de Licença para Capacitação: quando o servidor estiver

comprovadamente em fase de elaboração de trabalho final de curso de graduação ou

de pós-graduação;

f) Concessão de Bolsa Institucional nas seguintes modalidades: i) Apoio ao

Desenvolvimento Acadêmico-Profissional, oportunidade em que o servidor tem ajuda

de custo para Cursos de Aperfeiçoamento de curta duração e participação em

Encontros, Congressos, Seminários ou eventos similares na condição de ouvinte ou

ainda para apresentação de Trabalhos Científicos e Tecnológicos em eventos de

natureza científica, tecnológica ou de inovação; ii) Apoio à Formação Continuada:

concessão de bolsa para Cursos de Graduação, Pós-Graduação Lato Sensu,

Pós-Graduação Stricto Sensu e Defesa de Dissertação ou Tese.

Desta maneira, o IFFluminense busca elevar o nível de qualificação de seus

profissionais, com vistas a atender, com crescente qualidade ao ensino, à pesquisa, à

extensão e à gestão na instituição, na perspectiva da valorização do servidor e da

educação pública, além de fortalecer as linhas de pesquisa definidas pela Instituição

no PDI, ampliar estudos e pesquisas sobre os arranjos produtivos regionais, atender

aos interesses da Instituição e fortalecer o sentimento de pertencimento com

consequente elevação da autoestima do servidor como profissional da educação.

35

Page 37: REITOR - Portal IFFluminense

6. O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO

6.1 - INTRODUÇÃO

Os princípios constantes no PDI do Instituto Federal Fluminense são

observados pelo campus Itaperuna e inseridos no cotidiano da Instituição bem como

aplicados ao curso superior de Sistemas de Informação.

A implantação do curso superior de Bacharelado em Sistemas de Informação

visa contribuir com o compromisso institucional de buscar a verticalização na Região

Noroeste Fluminense, uma vez que a região carece de oportunidades de ensino

público e gratuito no que diz respeito à formação Superior. Sendo assim,

pretendemos contribuir com a elevação de escolaridade como garantia da

qualificação profissional e conquista plena da cidadania.

6.2 - JUSTIFICATIVA

Segundo dados do IBGE (2015), a mesorregião de Itaperuna tem população

estimada para 2016 de 201.081 pessoas, sendo 99.504 da cidade de Itaperuna. O

IBGE no mesmo ano identificou que na mesorregião, há 7884 alunos matriculados

nas instituições de ensino médio, configurando um número significativo de pessoas

para serem potenciais estudantes do nível superior. Vale ressaltar que o curso

Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação foi criado em 2013, com o

intuito de dar uma resposta às necessidades e demandas da comunidade, além de

contribuir com as diretrizes destacadas no PDI do Instituto Federal Fluminense como

a promoção e verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e com a

extensão.

No contexto da área do curso, no ano de 2009, a Pesquisa Anual de Serviços

(PAS/2009), elaborada pelo IBGE, registrou, em nível nacional, 70.743 empresas de

serviços de informação e comunicação que empregaram 626.550 pessoas e geraram

uma receita operacional líquida de R$ 214,4 bilhões. Neste período, a atividade de

Tecnologia da Informação destacou-se como a principal atividade do segmento no

tocante ao número de empresas (67,3%), ao número de pessoas ocupadas (49,6%)

36

Page 38: REITOR - Portal IFFluminense

e ao total de salários, retiradas e outras remunerações pagos (50,1%). Os dados

mostram que de um total de 3.883 empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas

(46,6%) correspondem a área de Tecnologia da Informação, que, por conseguinte

subdividiu-se na seguinte proporção: (53%) para desenvolvimento de programas,

(21%) para serviços relacionados a Internet, (11%) para consultoria, e o restante

(15%) para suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da

informação.

Segundo fontes do SEBRAE (2015), Itaperuna é o município mais populoso,

com 30% da população do Noroeste Fluminense e concentra 45% dos empregos da

região, seguido por Santo Antônio de Pádua (16%) e Bom Jesus do Itabapoana

(12%). As atividades mais comuns entre os microempreendedores individuais no

Noroeste são comércio varejista de mercadorias em geral; as atividades de

transporte escolar; minimercados, mercearias e armazéns; e serviços ambulantes de

alimentação. Em Itaperuna, são mais frequentes as atividades de comércio varejista

de artigos de cama, mesa e banho; serviços de pintura de edifícios em geral; e

confecção de peças do vestuário. Deste modo, considerando que (i) a tecnologia da

informação está presente em todos os setores da economia como suporte às

atividades produtivas; (ii) atualmente, na Sociedade do Conhecimento, a área de

informática tornou-se uma estratégia de competitividade; o Instituto Federal

Fluminense decidiu pela implantação do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas

de Informação visando atender à crescente demanda não só em nível regional como

nacional.

Outro aspecto importante refere-se ao deslocamento de grande número de

estudantes de Itaperuna e municípios vizinhos para a cidade de Campos dos

Goytacazes, a fim de buscar qualificação em cursos superiores gratuitos e de

qualidade na área de Informática. A oferta de um curso superior em Sistemas de

Informação com este perfil, na cidade de Itaperuna, contribui para minimizar os

custos e desgastes trazidos pela distância. Além de contribuir para o

desenvolvimento regional, evitando a evasão da mão de obra qualificada,

consolidando e fortalecendo os arranjos produtivos identificados em mapeamentos

das potencialidades de desenvolvimento no âmbito do IFFluminense, do Brasil e do

Mundo.

Considera-se, portanto, que todos os dados relativos ao desenvolvimento

regional e nacional e demandas apresentadas, justificam a implantação de um curso

superior de Bacharelado em Sistemas de Informação no campus Itaperuna.

37

Page 39: REITOR - Portal IFFluminense

6.3 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna objetiva implementar seus

cursos em sintonia com o pensamento de que o processo de formação profissional

deve atender às necessidades inter e multiculturais. Além disso, entende-se que as

mudanças aceleradas na economia e no sistema produtivo exigem a criação e

adaptação de qualificações profissionais mediante capacitação, aperfeiçoamento,

especialização e atualização de pessoas. Neste contexto, o Curso Superior de

Bacharelado em Sistemas de Informação, através de seu Projeto Pedagógico

apresentado neste documento, enfatiza a preparação de um profissional de nível

superior, capaz de atuar em diversos setores da economia.

O quadro 7 apresenta os dados gerais sobre o curso.

Quadro 7 - Dados Gerais do curso de Sistemas de Informação

Denominação do curso

Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

Modalidade Presencial

Eixo Tecnológico Informação e Comunicação

Descrição do Eixo Tecnológico O eixo tecnológico de INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO compreende tecnologias relacionadas à infraestrutura e aos processos de comunicação e processamento de dados e informações. Abrange concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e às telecomunicações; especificação de componentes ou equipamentos; suporte técnico; procedimentos de instalação e configuração; realização de testes e medições; utilização de protocolos e arquitetura de redes; identificação de meios físicos e padrões de comunicação; Traços marcantes deste eixo são: o desenvolvimento de sistemas informatizados, desde a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de comutação, transmissão e recepção de dados.

Nº de vagas ofertadas por turma 40 vagas (20 pelo vestibular e 20 pelo ENEM/SISU)

Periodicidade de oferta Semestral

Turno de funcionamento Noturno

Carga horária total 3600 (incluindo Atividades Complementares)

Tempo de duração 4 anos

38

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Público-Alvo O presente curso é ofertado para concluintes do Ensino Médio, sendo planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional de nível superior.

Coordenação Leandro da Silva Foly

Integralização do Curso O Curso de Graduação Bacharelado em Sistemas de Informação tem duração prevista de, no mínimo, 4 anos (8 semestres) e, no máximo, 6 anos (12 semestres), descontando os períodos de trancamento, que são no máximo dois, consecutivos ou não.

Requisitos de Acesso O acesso ao curso dar-se-á semestralmente, através de processo seletivo de caráter classificatório e eliminatório – Concurso Vestibular e também pelos seguintes mecanismos:

a) Mediante processo seletivo em consonância com os dispositivos legais em vigência e edital que regulamenta as normas do concurso;

b) Mediante processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SISU); c) Por transferência externa, conforme normas estabelecidas em edital

próprio; d) Por transferência interna desde que o candidato esteja matriculado em

curso de mesma área oferecido em outro campus do IFFluminense (processo regulado por edital específico);

e) Por portadores de diplomas de curso superior reconhecidos pelo MEC. O ingresso será concedido desde que haja vagas e mediante critérios estabelecidos em Edital próprio para este fim.

Os Processos de Ingresso reger-se-ão por Edital que fixará:

● as normas, rotinas e procedimentos que orientam a validade do processo;

● os requisitos de inscrição; ● a oferta de vagas existentes nas diversas habilitações; ● as provas (data, horário e local da realização); ● os critérios de classificação e eliminação do candidato; ● o resultado das provas e sua divulgação; ● a adoção de recursos, os prazos e condições de matrícula (local,

períodos, documentação necessária). A realização do Processo de Ingresso ficará a cargo da Comissão de Processos Seletivos, vinculada à Pró-Reitoria de Ensino, a qual, em consonância com as Diretorias de Ensino de cada campus, irá planejar , coordenar e executar o Processo de Ingresso, tornando públicas todas as informações necessárias. O número de vagas previsto no Edital deverá ser rigorosamente obedecido. O aluno que não frequentar os dez primeiros dias letivos e não encaminhar justificativa para análise da Instituição será considerado desistente e sua vaga colocada à disposição do candidato da lista de espera, observando a ordem classificatória no processo.

39

Page 41: REITOR - Portal IFFluminense

O acesso para pessoas com necessidades educacionais específicas se dará de acordo com a legislação vigente.

6.4 - OBJETIVOS

6.4.1 - OBJETIVO GERAL

O Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de Informação visa a formação

de profissionais da área de Computação e Informática para atuação em pesquisa,

gestão, desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas

organizações.

Ao privilegiar a iniciativa, a liderança, a capacidade de trabalho em equipe e o

espírito empreendedor, o curso visa proporcionar aos alunos uma visão sistemática e

abrangente do mundo do trabalho, considerando a ótica de todos os atores

envolvidos: trabalhadores, empresários, consumidores, poder público e a sociedade

em geral. Para isso, o currículo proposto propicia formação tecnológica, formação

complementar com ênfase no estudo das organizações, formação humanística e

formação suplementar.

6.4.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Formar profissionais de nível superior em Sistemas de Informação, capazes de

atuar em duas grandes áreas, a saber:

a) Em Inovação, planejamento e gerenciamento da informação e da

infraestrutura de TI alinhados aos objetivos das organizações;

b) No desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e da

infraestrutura para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou

individuais.

6.5 - PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Bacharel em Sistemas de Informação poderá assumir as seguintes funções:

Analista de Sistemas; Projetista de Sistemas; Desenvolvedor de Sistemas; Gerente

40

Page 42: REITOR - Portal IFFluminense

de Projetos de Sistemas de Informação; Gerente de TI; Consultor em Gestão e

desenvolvimento de Sistemas de Informação; Empreendedor.

Considerando as funções citadas, o Bacharel em Sistemas de Informação

deverá ser capaz de desempenhar as seguintes atividades:

a) Definir estratégias de TI, levando em conta seu alinhamento com a estratégia

de negócios da organização;

b) Implementar estratégias de TI alinhadas às estratégias de negócio, atuando

nos níveis tático e operacional das soluções necessárias à inovação e

flexibilidade organizacionais;

c) Levantar necessidades de informatização em qualquer ramo de negócio,

contemplando as especificidades dos vários setores envolvidos;

d) Projetar e/ou selecionar a solução computacional adequada ao problema,

aplicando uma metodologia e princípios de projeto de software, utilizando

como base conhecimento do estado da arte na área de TI;

e) Desenvolver sistemas de informação, codificando as soluções de forma

organizada e legível, com o uso de raciocínio lógico e emprego de linguagem

de programação no paradigma de desenvolvimento adotado;

f) Garantir a qualidade do software, através de atividades como testes e

inspeções;

g) Implantar e manter sistemas computacionais de informação, adaptando-os a

novas realidades ou tecnologias quando necessário;

h) Avaliar e selecionar metodologias, ferramentas e tecnologias adequadas à

solução de problemas no contexto organizacional;

i) Projetar e implementar a integração de estações de trabalho, permitindo, de

forma otimizada, o compartilhamento de informações e recursos;

j) Produzir, através da pesquisa científica, conhecimentos de TI em consonância

com as exigências do mercado e da sociedade;

k) Treinar os profissionais da organização, em seus mais diversos níveis,

envolvidos no processo e na utilização dos sistemas de informação

desenvolvidos;

l) Especificar necessidades de hardware e software no contexto organizacional;

m) Gerenciar projetos de sistemas de informação, através do estabelecimento de

um plano de projeto contendo a determinação do escopo, prazo, orçamento e

cronograma, além de planos de gerência de riscos, gerência de configuração,

garantia da qualidade etc.

41

Page 43: REITOR - Portal IFFluminense

n) Ser inovador e empreendedor, identificando problemas e alavancando

oportunidades de negócio na área.

6.6 - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A metodologia de ensino do Curso Superior em Sistemas de Informação do

IFFluminense incorpora métodos que permitem ao aluno aliar teoria e prática.

Busca-se não somente o cumprimento dos programas, mas o envolvimento dos

alunos, sua participação ativa no processo de construção do conhecimento,

oportunizando assim o desenvolvimento de novas competências e habilidades.

As práticas pedagógicas orientam-se para atividades que conduzem o aluno,

em cada disciplina, para o perfil de profissional esperado e para a formação da

cidadania. Dentre essas práticas evidenciam-se:

a) participação em atividades acadêmicas curriculares extensionistas, tais como:

feiras, cursos, palestras, seminários, visitas técnicas, mantendo o aluno em

sintonia com a realidade e acompanhando a modernização do setor;

b) participação em Projetos Institucionais, tais como: projetos de pesquisa,

monitoria, apoio tecnológico e extensão;

c) aulas expositivas, utilizando-se de multimeios de informação e comunicação:

a introdução das ferramentas computacionais da tecnologia educacional que

buscam ampliar as possibilidades de construção interativa entre o aluno e o

contexto institucional onde se realiza a aprendizagem;

d) o aprender a aprender, sempre de forma contínua e autônoma, através da

interação com fontes diretas (observação e coletas de dados) e fontes

indiretas (diversos meios de comunicação, divulgação e difusão: relatórios

técnico-científicos, artigos periódicos, livros, folhetos, revistas técnicas,

jornais, arquivos, mídia eletroeletrônica e outras, da comunidade científica ou

não). O aprender a aprender leva o discente a aplicar na prática os

conhecimentos teóricos. Já o aprender a conviver e o aprender a ser fazem

parte da educação integral uma vez que atuam no campo das atitudes e

valores.

Estão previstas, no planejamento das práticas pedagógicas, a integração das

atividades dos componentes curriculares, a saber:

42

Page 44: REITOR - Portal IFFluminense

● Aulas: o aluno participa de aulas com exposição dialógica, envolvendo e desenvolvendo atividades em grupo, incluindo-se oficinas, workshops e estudos de casos.

● Pesquisa / Projeto: o aluno é incentivado a realizar pesquisas em campo,

bem como através dos livros, jornais e revistas, internet e outros meios, além de vincular o projeto à prática em si.

● Exercícios: os alunos são estimulados a realizar exercícios com o objetivo

de fixar as bases tecnológicas e científicas, tanto em sala de aula como fora dela, em todo o percurso formativo, bem como no uso de laboratórios, no sentido de incrementar a inter-relação teoria-prática.

● Debates: são realizados com objetivo de avaliar o grau de aquisição das

competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos. ● Trabalhos Práticos: são aplicados trabalhos práticos, de acordo com os

objetivos previstos, para acompanhamento das práticas profissionais. ● Seminários: para melhor fixação dos conteúdos propostos, são

realizados seminários e palestras sobre assuntos pertinentes ao perfil profissional e ao conjunto de bases tecnológicas do período. Tais eventos contam com opiniões de outros profissionais do meio, além de os alunos poderem observar e acompanhar os avanços tecnológicos específicos na área profissional.

● Atividades Extra classe: são realizadas visitas técnicas em empresas,

eventos, feiras e congressos, entre outros, de modo a complementar os conhecimentos adquiridos, como também simulações situacionais do cotidiano de trabalho. Ao término de cada atividade extraclasse, os alunos apresentarão relatórios e/ou meios de discussão sobre o evento e a sua interação com o trabalho em si.

● Avaliações: a avaliação do desempenho do aluno é contínua e

cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos ao longo de cada um dos oito semestres. A avaliação deve ser entendida como um processo continuado e constante na obtenção de informações, de análise e de interpretação da ação educativa. Essas práticas didático-pedagógicas são desenvolvidas também em ambientes de laboratórios, onde os alunos vivenciam procedimentos operacionais.

43

Page 45: REITOR - Portal IFFluminense

6.7 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular compõe-se basicamente de quatro competências, a

saber: Formação Básica em Ciência da Computação, Matemática e Sistemas de

Informação; Formação Tecnológica; Formação Complementar, e; Formação

Humanística e Suplementar. Através da integração dessas competências, o aluno

será capaz de identificar problemas, propor soluções e gerenciar o desenvolvimento

das soluções propostas.

Os conhecimentos necessários para definir o problema são contemplados nos

componentes curriculares de formação complementar e de formação suplementar. A

Resolução dos Problemas envolve o modelo de solução computacional e a gestão do

desenvolvimento da solução identificada. Os conhecimentos necessários para a

resolução dos problemas são contemplados pelos componentes curriculares das

áreas de formação básica e formação tecnológica. A formação humanística permeia o

Domínio do Problema e os passos da Resolução do Problema, na medida que permite

ao egresso dispor de uma visão contextualizada de sua atuação em termos

econômicos, políticos, sociais e humanos.

6.7.1 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

No quadro 8 é apresentada a matriz curricular do curso superior de

Bacharelado em Sistemas de Informação.

Quadro 8 - Conteúdos Curriculares do curso de Sistemas de Informação

Período Eixos Temáticos / Disciplinas Carga

Horária (C.H.)

Matemática Lógica Matemática 40

Cálculo 80

Fundamentos da Computação

Técnicas de Programação 80

Introdução à Informática 60

Contexto Social e Profissionalizante

Inglês instrumental 80

44

Page 46: REITOR - Portal IFFluminense

Comunicação e Expressão 80

Subtotal 420

Matemática Álgebra Linear e Geometria

Analítica

80

Estatística 60

Fundamentos da

Computação

Programação Estruturada 80

Organização de Computadores 80

Formação Básica em

Sist. Informação

Fundamentos de Sistemas de

Informação

40

Tecnologia da

Computação

Introdução a Engenharia de

Software

60

Contexto Social e

Profissionalizante

Administração 60

Subtotal 460

Matemática Matemática para Computação 60

Formação Básica em

Sistemas de

Informação

Teoria Geral de Sistemas 40

Fundamentos da

Computação

Estrutura de Dados 80

Sistemas Operacionais 80

Introdução a Programação

Orientada a Objetos

80

Tecnologia da

Computação

Fundamento de Banco de Dados 80

Contexto Social e

Profissionalizante

Direito para Informática 40

Subtotal 460

4º Tecnologia da Desenvolvimento de Aplicações 80

45

Page 47: REITOR - Portal IFFluminense

Computação Hipermídia

Programação Orientada a

Objetos

80

Análise Orientada a Objetos 40

Administração para Banco de

Dados

80

Processos de Desenvolvimento

de Software

60

Redes de Computadores 80

Contexto Social e

Profissionalizante

Libras (optativa) 40

Subtotal 460

Tecnologia da

Computação

Programação para Web 80

Programação Orientada a

Objetos Aplicada

80

Projeto Orientado a Objetos 80

Segurança da Informação 60

Contexto Social e

Profissionalizante

Metodologia Científica 40

Subtotal 340

Tecnologia da

Computação

Laboratório de Orientação a

Objetos

80

Qualidade de Software 60

Gerência de Projetos 80

Contexto Social e

Profissionalizante

Gestão do Conhecimento 60

Informática e Sociedade 40

Empreendedorismo 40

46

Page 48: REITOR - Portal IFFluminense

Subtotal 360

Tecnologia da

Computação

Inteligência Computacional 80

Interface Homem Máquina 60

Sistemas Distribuídos 60

Modelagem de Processo de

Negócio

60

Tópicos Avançados I 80

Contexto Social e

Profissionalizante

Projeto de Graduação I 80

Subtotal 420

Tecnologia da

Computação

Programação Paralela e

Distribuída

60

Gestão da Tecnologia da

Informação

60

Sistemas de Suporte à Decisão 80

Tópicos Avançados II 80

Contexto Social e

Profissionalizante

Projeto de Graduação II 80

Atividades Complementares 360

Subtotal 720

Carga Horária Total do Curso

(hora aula)

3600

Carga Horária Total 3000

47

Page 49: REITOR - Portal IFFluminense

6.7.2 - CONTEÚDOS CURRICULARES

As ementas de cada um dos componentes curriculares pertencentes aos

módulos do curso, bem como a bibliografia utilizada estão descritos no Anexo 1

deste documento.

6.7.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O curso superior de Bacharelado em Sistemas de Informação deve contemplar

uma carga horária de 360 horas de Atividades Complementares, que visam estimular

a ampliação do conhecimento e da formação dos alunos para além das fronteiras da

sala de aula. Sendo este componente obrigatório, essa carga horária deve compor a

carga horária máxima da Matriz Curricular do curso, totalizando 3.600 horas-aula

(3.000 horas).

O aluno deve apresentar certificado comprovando a realização da atividade,

sendo que esta deve ocorrer no período em que ele estiver matriculado no curso. O

aproveitamento das Atividades Complementares se dará através do requerimento

pelo aluno da validação dos certificados comprobatórios junto à coordenação do

curso, que realizará a validação, respeitando os critérios, limites e prescrições

estabelecidos e publicados neste documento.

A descrição das atividades complementares é mostrada no quadro 8.

Quadro 8 - Atividades Complementares do curso superior em Sistemas de

Informação

Atividades Complementares do Curso

Grupos Paridade Limites de Aproveitamento

1 Participação em curso (oficina, minicurso,extensão, capacitação, treinamento) e similar, de natureza acadêmica, profissional.

1h = 1h 125h

2 Ministrante de curso de extensão, de palestra; debatedor em mesa-redonda e similar

1h = 1h 70h

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Page 50: REITOR - Portal IFFluminense

3 Atividade de monitoria de, no mínimo, 38 horas-semestre 1h = 1h 152h

4

Atividade acadêmica ou disciplina não aproveitada como créditos no Curso (inclusive disciplinas cursadas em outras universidades).

60h-a = 50h

180h

5 Atividade de iniciação científica, ou equivalente de, no mínimo, 150 horas

1h = 1h

125h

6 Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico.

50h por publicação 150h

7 Publicação de artigo científico ou resumo em anais de evento científico como autor ou coautor.

30h por publicação 90h

8 Publicação de produção autoral (foto, artigo, reportagem ou similar), em periódico ou site.

20h por publicação 60h

9 Estágio não obrigatório de, no mínimo, 60 horas.

1h = 1h 125h

10 Autor ou coautor de capítulo de livro.

50h por publicação 100h

11 Participação em concurso acadêmico. 10h por inscrição e 30h por prêmio 80h

12

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica.

1h = 1h 50h

13

Serviço voluntário de caráter sociocomunitário, devidamente comprovado, realizado conforme a lei 9.608 de 18/02/1998.

1h = 1h 70h

14

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito regional, nacional ou internacional, como autor.

10h por apresentação 50h

15 Viagem de estudo e visita técnica. 1 dia = 6h 60h

16 Realização de curso de idioma. 1h = 1h 125h

17

Participação como ouvinte, em banca de trabalho de conclusão de curso de graduação, dissertação de mestrado e tese de Doutorado.

1h por banca 10h

18 Participação em comissão organizadora de eventos e similar. 10h por evento 30h

19 Exercício de cargo eletivo na diretoria do DCE ou do CA do Curso. 20h por exercício 20h

20 Participação em equipe esportiva do IFF. 20h por semestre 40h

21 Certificação profissional na área do Curso. 30h por certificação 90h

6.7.4 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O trabalho de conclusão do curso (TCC), envolve o pré-projeto e duas disciplinas

distribuídas no 7º e 8º semestres, onde objetiva-se definir o tema, elaborado individualmente ou

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Page 51: REITOR - Portal IFFluminense

em dupla, devendo estar sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas podem ter

caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de trabalho. O estudante deve

pesquisar e aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso em um trabalho enfocando

pelo menos um destes aspectos: desenvolvimento de sistemas, estudo e aplicação de novas

tecnologias ou pesquisa em um determinado tema da área.

O pré-projeto de TCC é iniciado através de uma reunião da coordenação de curso com

os alunos do 6º período. A coordenação apresenta aos alunos o modelo do pré-projeto, e

divulga as linhas de pesquisa dos professores orientadores. Os alunos são então direcionados a

buscar junto ao colegiado o devido orientador, segundo a linha que se quer adotar. É então

estipulado um prazo inicial para a definição dos temas, e uma data para a reunião do colegiado,

que discute sobre os pré-projetos propostos, verificando-se viabilidade, relevância,

disponibilidade do corpo docente e possíveis adaptações dos temas propostos. Ao final do 6º

período, o aluno deve apresentar à coordenação o pré-projeto contendo o cronograma de

desenvolvimento do trabalho acordado com o orientador estipulado, e assinado por ambos.

O componente curricular Projeto de Graduação I tem por objetivo iniciar o

desenvolvimento do tema proposto no pré-projeto, respeitando o modelo de TCC disponibilizado

pela Coordenação. Para o aluno obter aproveitamento no componente curricular Projeto de

Graduação I, será necessário: realizar a revisão da literatura necessária ao desenvolvimento;

cumprir o cronograma acordado com o orientador no pré-projeto; e realizar uma apresentação

do tema no Seminário de Projeto Final I.

O Seminário de Projeto Final I acontece ao final de cada semestre, em data a ser

agendada pela Coordenação do Curso. Os alunos apresentarão o projeto para a banca

examinadora composta de no mínimo 3 (três) professores pertencentes ao quadro de docentes

do Instituto Federal Fluminense. Esta banca divulgará a nota a ser aplicada a este componente

curricular.

Para o aluno obter aproveitamento no componente Projeto de Graduação II, além de ter

sido aprovado no componente Projeto de Graduação I, será necessário realizar a defesa do

Projeto de Graduação. Esta defesa será agendada pela Coordenação com os componentes da

banca, cuja composição deverá ter como obrigatória: o professor orientador, um professor do

curso e um membro de livre escolha. Esta banca terá a incumbência de enviar uma ata com a

nota do(s) aluno(s) para o professor do componente curricular Projeto de Graduação II. As

cópias da ata deverão ser arquivadas na(s) pasta(s) do(s) aluno(s) no Registro Acadêmico.

O aluno só será considerado aprovado em Projeto de Graduação II, se além de obter a

nota mínima necessária, realizar os trâmites, definidos pelo Registro Acadêmico, necessários

para a entrega da versão final do projeto e solicitação da colação de grau. Este deverá

providenciar as devidas correções propostas pela banca, encaminhar à coordenação do curso

50

Page 52: REITOR - Portal IFFluminense

uma cópia digital para divulgação do trabalho de conclusão do curso no site da instituição, bem

como uma cópia impressa para compor o acervo da Biblioteca do Campus.

As Normas Complementares, o modelo de Pré-Projeto e as orientações gerais para a

construção do TCC estão dispostos nos Anexos 3 a 5 deste documento.

6.8 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO

O aluno é avaliado de forma contínua e permanente, durante o processo de

sua aprendizagem. Nos termos da legislação em vigor, a aprovação para o período

subsequente tem como preceito o rendimento do aluno e a frequência às atividades

propostas. A avaliação do aproveitamento tem como parâmetro para aprovação, em

cada componente curricular do período, o desenvolvimento das competências de

forma satisfatória, com média maior ou igual a 6,0, e também a frequência mínima

de 75%.

São aplicados no mínimo 2 (dois) instrumentos de elaboração individual, que

abordam os conhecimentos mais significativos, correspondendo de 60% a 80% dos

valores bimestrais, e no mínimo 2 (duas) atividades avaliativas equivalendo de 20%

a 40% dos valores bimestrais. Estas compõem as avaliações denominadas A1 e A2.

Apenas nos instrumentos de elaboração individual os alunos têm assegurado o

direito à 2a chamada, desde que requerida dentro dos prazos regimentais. Para o

mecanismo de recuperação, previstos aos alunos que não atingirem média semestral

maior ou igual a 6.0 (seis), tem-se a avaliação A3 que substitui a menor nota entre

A1 e A2.

O aluno tem direito a cursar em regime de dependência até 2 componentes

curriculares, que deverão ser cursados de forma concomitante ao período

imediatamente subsequente. O aluno que acumular reprovação em mais de 2 (dois)

componentes curriculares, ficará retido no último período cursado, até conseguir

aprovação em todos os componentes curriculares cursados sob forma de

dependência.

O aluno tem direito à vista das avaliações, sendo registrada uma única nota

ao final do período, representando a posição final do aluno em relação ao

desenvolvimento das competências propostas e à construção do seu conhecimento.

O aluno pode solicitar revisão do resultado das avaliações, oficializada através

de requerimento à Coordenação de Registro Acadêmico, que o encaminhará à

Coordenação do Curso. Esta será responsável pela constituição de uma banca,

51

Page 53: REITOR - Portal IFFluminense

composta pelo professor da disciplina e mais dois docentes da área, para que se

proceda à revisão, em data previamente estabelecida. Uma vez concluída a revisão e

divulgado o parecer da banca, ao aluno não caberá mais nenhum questionamento,

sendo este o resultado final.

6.9 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade

profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do

educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Considera-se que o aluno, a partir do relacionamento entre teoria e prática

através de aulas laboratoriais, seminários, palestras, dentre outros, estará em

condições de contextualizar e pôr em ação o aprendizado. Desta forma, optou-se

pela não-obrigatoriedade do estágio. Porém, este poderá ser realizado em qualquer

semestre letivo, como atividade opcional, acrescida à carga horária regular, estando

o aluno matriculado, sob a supervisão de um professor do colegiado do curso.

A carga horária, duração e jornada de estágio a serem cumpridas pelo aluno

devem sempre ser compatíveis com sua jornada acadêmica, de forma a não

prejudicar suas demais atividades. O estágio não-obrigatório não acarreta vínculo

empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em empresas ou instituições

públicas ou privadas, que apresentem condições de proporcionar complementação

do ensino-aprendizagem.

As ofertas de estágios e vagas de trabalho são articuladas e divulgadas pela

Agência de Oportunidades, vinculada à Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas

Estudantis.

6.10 - CERTIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO

Após a conclusão do Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação

é obrigatório o ato de Colação de Grau para que o aluno possa receber o seu

diploma de bacharel em Sistemas de Informação.

Ao término do curso, com aproveitamento e frequência mínimos para

aprovação, será conferida ao bacharelando a habilitação profissional com o Diploma

de Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação e seu respectivo

52

Page 54: REITOR - Portal IFFluminense

Histórico Escolar. Contudo, caso o discente não confira grau, terá direito somente à

Declaração de Conclusão de Curso e ao Histórico Escolar.

6.11 - COORDENAÇÃO DE CURSO

A atuação do coordenador se dá diretamente com o corpo docente e discente

do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, a partir da integração entre

professores nas reuniões do NDE (Núcleo Docente Estruturante) e do Colegiado.

Tanto o NDE quanto o Colegiado possuem reuniões periódicas, além de reuniões

extraordinárias, agendadas conforme a necessidade.

No que tange ao atendimento ao discente, o coordenador oferece horários de

atendimento aos alunos para esclarecimento de dúvidas, além de se fazer presente

em salas de aula quando temas específicos precisam ser discutidos, tais como

Trabalho de Conclusão de Curso e seu Pré-Projeto, orientação aos discentes do

primeiro período, que também recebem um manual do aluno oferecido pela

instituição, dentre outros. A sala da coordenação está localizada próxima aos

laboratórios e salas do curso, facilitando o acesso do aluno ao coordenador.

Dividindo a atuação do coordenador entre Colegiado e NDE, os informes

cotidianos e deliberações que não impactam diretamente a matriz curricular do curso

são discutidas em nível de colegiado. Quando as deliberações e demandas

requisitam alterações mais estruturais em termos de conteúdo e matriz curricular,

além de demais questões pedagógicas que impactam o PPC (Projeto Pedagógico de

Curso), estas se dão em nível do NDE.

Em termos de NDE o coordenador figura como presidente e suas atribuições

são:

a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) Encaminhar as deliberações do NDE, aos setores competentes da instituição;

d) Designar relator sendo um representante do corpo docente para secretariar e

lavrar as atas;

e) Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da Instituição.

Em termos de Colegiado valem os itens de (a) até o (d).

53

Page 55: REITOR - Portal IFFluminense

Pode-se ainda definir o campo de ação do coordenador, tanto em âmbito intra

como extra-instituição, a saber: na relação de estágio e convênios empresa-escola,

onde o coordenador apóia a Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis do

campus para a realização dos contatos, acompanhamento dos estágios, por meio da

Agência de Oportunidades. A coordenação conta também com importantes suportes

dos seguintes setores:

● O Registro Acadêmico do campus, nas questões de registro e

acompanhamento do desenvolvimento discente;

● O Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE), com políticas voltadas ao

atendimento do aluno;

● A Diretoria de Ensino e Aprendizagem, no atendimento e acompanhamento

docente, discente e demais questões que garantam o bom funcionamento do

curso;

● A Coordenação de Recursos Didáticos, com apoio nas questões referentes ao

acervo e utilização dos recursos;

● A Diretoria de Administração e Infraestrutura nas questões referentes aos

recursos do campus, tecnologias da informação e comunicação, instalações e

laboratórios;

6.12 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação é constituído

pelo Coordenador do Curso (Presidente) e por no mínimo, 4 (quatro) professores

pertencentes ao corpo docente do Curso, além do Presidente. São atribuições do

NDE:

● Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso e contribuir para a sua

consolidação;

● Conduzir os trabalhos de releitura curricular do Projeto Pedagógico do Curso,

na perspectiva interdisciplinar, para apreciação no colegiado, sempre que

necessário;

● Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo colegiado;

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Page 56: REITOR - Portal IFFluminense

● Definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os planos de ensino,

elaborados pelos professores, apresentando sugestões de melhoria do

processo ensino e aprendizagem, que promovam a inovação na sala de aula.

● Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando à coordenação do

curso, indicação ou substituição de docentes, quando necessário, bem como a

redistribuição de recursos disponíveis nos laboratórios e demais ambientes de

aprendizagem, ficando a cargo do coordenador acadêmico do curso as

providências de execução;

● Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo entre outras.

No Instituto Federal Fluminense, o regulamento do NDE é previsto pela

Portaria 1387 de 14 de dezembro de 2015. No campus Itaperuna, os membros do

NDE estão definidos por meio da Ordem de Serviço nº22 de 28 de dezembro de 2015

e estão listados no quadro 9:

Quadro 9 - Membro do NDE do curso de Sistemas de Informação

Docentes Exp. Mag. Superior Titulação Regime de

Trabalho

Leandro da Silva Foly 10 anos Mestrado 40h DE

Michelle Maria Freitas Neto 4 anos Mestrado 40h DE

Tarcísio Barroso Marques 14 anos Mestrado 40h DE

Luiz Cláudio Tavares Silva 11 anos Mestrado 40h DE

Maurício de Oliveira Horta Barbosa 14 anos Mestrado 40h DE

6.13 - COLEGIADO DO CURSO

O colegiado do Bacharelado em Sistemas de Informação é um órgão

consultivo e deliberativo com influência direta nas atividades cotidianas do curso

tanto do ponto de vista acadêmico como administrativo. O colegiado é formado por

professores do curso e representante discente, e se reúne de acordo com a demanda

apontada pelo coordenador. Nas reuniões são versados assuntos de interesse geral

do curso e as deliberações no nível de gestão que impactam diretamente nas

55

Page 57: REITOR - Portal IFFluminense

atividades cotidianas. Os assuntos são colocados em votação, quando da

necessidade de deliberação por parte do colegiado, e o peso do voto é igual para

todos os membros do colegiado. O colegiado possui na sua composição o

coordenador do curso, que tem as atribuições de convocar, definir a pauta, conduzir

as reuniões, e garantir a produção da ata referendada pelos demais participantes

presentes nas reuniões do colegiado.

O colegiado possui atribuições práticas como:

● Efetuar a análise cooperativa dos trabalhos de conclusão de curso dos alunos

do curso, em etapa prévia ao desenvolvimento da pesquisa.

● Deliberar sobre posicionamento e arranjo das aulas ministradas no curso,

impactando diretamente na confecção do horário de aula.

● Efetuar a análise cooperativa dos pedidos de isenção de disciplinas feitos pelos

alunos.

● Deliberar sobre os encaminhamentos para adequação ao processo de

reconhecimento e posterior renovação do reconhecimento do curso de

Bacharelado em Sistema de Informação.

● Tratar de demais assuntos não contemplados pelo NDE – núcleo docente

estruturante do Bacharelado em Sistema de Informação.

Todos os professores que compõem o Colegiado do curso de Sistemas de

Informação são listados no quadro 10.

Quadro 10 - Colegiado do curso de Sistemas de Informação

Docentes Exp. Mag. Superior Titulação Regime de

Trabalho

Adriano Henrique Ferrarez 5 anos Doutorado 40h DE

Alcione Gonçalves Campos 5 anos Mestrado 40h DE

Anderson do Santos Vidal 1 ano Especialização 40h DE

Bianca de Souza Areas Araujo 1 ano Mestrado 40h DE

Cristiano Saboia Camacho 3 anos Doutorado 40h DE

Fabiana Castro Carvalho de Barros 2 anos Mestrado 40h DE

Fernanda Pacheco da Silva Huguenin 5 anos Doutorado 40h DE

Flávio Oliveira de Sousa 2 anos Mestrado 40h DE

Francisco Alves de Freitas Neto 12 anos Mestrado 40h DE

56

Page 58: REITOR - Portal IFFluminense

Henrique Rego Monteiro da Hora 11 anos Doutorado 40h DE

Leandro da Silva Foly 10 anos Mestrado 40h DE

Luiz Cláudio Tavares Silva 11 anos Mestrado 40h DE

Luiz Maurício de Oliveira Monteiro 18 anos Doutorado 40h

Maurício de Oliveira Horta Barbosa 14 anos Mestrado 40h DE

Michelle Maria Freitas Neto 4 anos Mestrado 40h DE

Orlando Pereira Afonso Junior 3 anos Especialização 40h DE

Roberto Coutinho Medeiros Junior 4 anos Especialização 40h DE

Tarcísio Barroso Marques 14 anos Mestrado 40h DE

6.14 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Apresenta-se no quadro 11 a relação de servidores da área administrativa,

que contribuem para o pleno funcionamento do curso.

Quadro 11 - Servidores administrativos do campus Itaperuna

Matrícula Servidor Setor

1882905 Renata Riscado Cardoso Chefia de Gabinete

2074517 Adriano Baita Alves Coordenação de Compras e Licitações

2196560 Emilio Leal Comin Coordenação de Compras e Licitações

2162804 Ana Paula Rocha Viana Coordenação de Comunicação Social

2165737 Carlos Rogerio Lucas Soares

Coordenação de Manutenção e Projetos

1787828 Welder Bitao Suett Coordenação de Manutenção e Projetos

2162572 Rajan Lima Simoes Coordenação de Multimídia

1182241 Bruno Santos Miranda de Amorim

Coordenação de Orçamento, Finanças e Contabilidade

1787844 Elisangela Maria da Silva Viana

Coordenação de Orçamento, Finanças e Contabilidade

2168971 Marcelo Bravo Vieira Coordenação de Patrimônio e Almoxarifado

57

Page 59: REITOR - Portal IFFluminense

2198569 Maria de Fatima Teixeira Oliveira

Coordenação de Recursos Didáticos

1673228 Paulo Cesar Encarnacao Coordenação de Recursos Didáticos

1851627 Renata Campbell Barbuto

Coordenação de Recursos Didáticos

2185639 Samara da Silva Correa Coordenação de Recursos Didáticos

2184961 Janderson Melegario Lima

Coordenação de Recursos Humanos

1859898 Maycon Pires Rodrigues Coordenação de Recursos Humanos

2184851 Angelica Teixeira de Souza

Coordenação de Registro Acadêmico

2241506 Glaucio Lomba Soldati Coordenação de Registro Acadêmico

1673401 Gleiciane Lage Soares Poubel

Coordenação de Registro Acadêmico

1869422 Pablo de Souza Boechat Coelho

Coordenação de Registro Acadêmico

1189766 Teresa Cristina Cornelio Coordenação de Registro Acadêmico

1814624 Alex Tavares Silva Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação

2187319 Miguel Oliveira Vellasco Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação

1672790 Rafael Lugao Magalhaes Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação

2971280 Wladimir Navega Goncalves

Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação

1869199 Laila de Paula Alvim Coordenação de Turno

2254611 Luan Souza da Costa Coordenação de Turno

2162802 Luana Barbosa Laurindo Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

2185128 Israel Lima Poubel Boechat

Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica

2234162 Juliana Henriques Siqueira Ladeira

Coordenação do Curso Técnico de Eletrotécnica

1190914 Paulo Vitor Ribeiro Chagas

Coordenação do Curso Técnico de Mecânica

58

Page 60: REITOR - Portal IFFluminense

2186488 Gilmara da Silva Rangel Coordenação do Curso Técnico de Química

2183713 Junio Rangel Botelho Coordenação do Curso Técnico de Química

1672992 Leandro Areas Mendes Diretoria de Administração e Infraestrutura

1911968 Bruna Paula da Cruz Diretoria de Ensino e Aprendizagem

2163329 Leila Fernandes de Araujo Maia

Diretoria de Ensino e Aprendizagem

2176103 Ronia Carla de Oliveira Lima Potente

Diretoria de Ensino e Aprendizagem

1882910 Vitor Caveari Lage Diretoria de Ensino e Aprendizagem

2161060 Andressa Fernandes Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis

2162549 Eduardo Lucindo Rodrigues da Cunha

Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis

1884658 Roberto da Silva Lanes Filho

Diretoria de Pesquisa, Extensão e Políticas Estudantis

1672724 Alessandra Tozatto Núcleo de Apoio ao Educando

2161087 Lizbeth Aparecida Valeriote Cerqueira

Núcleo de Apoio ao Educando

1915354 Maria Carolina Gomes Barbalho

Núcleo de Apoio ao Educando

2243763 Lylian Nogueira Cunha Posto Médico

1423301 Rodrigo Aires de Morais Posto Médico

2198567 Rosilene Ferreira Teixeira

Posto Médico

6.15 - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Avaliação Institucional no IFFluminense é instituída pela Reitoria por meio de

uma Diretoria Sistêmica, segundo duas abordagens:

a) Autoavaliação: envolve todos os Cursos, Infraestrutura e Serviços. Estes três

grupos de indicadores são avaliados pela comunidade acadêmica (discentes,

59

Page 61: REITOR - Portal IFFluminense

docentes e técnico administrativos) do IFFluminense. A avaliação é realizada pela

Diretoria Sistêmica do IFFluminense, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e

pelas Comissões Locais de Avaliação (CLA's) ;

b) Autoavaliação - Disciplinas por Curso Regular: esta avaliação é referente aos

docentes por disciplina e os respondentes são os discentes. A avaliação ocorre em

relação ao último período/ano cursado.

A metodologia utilizada pelo IFFluminense para o processo de Autoavaliação

Institucional em relação aos cursos regulares encontra-se dividida em ações relacionadas

às etapas do processo de autoavaliação do INEP que consistem em preparação do

processo, desenvolvimento e consolidação da avaliação. Após o retorno dos documentos

solicitados às Direções Gerais dos campi e/ou Reitoria necessários para o trabalho de

avaliação, a Diretoria Sistêmica gera indicadores e os disponibiliza em um relatório

específico.

As informações detalhadas sobre a metodologia desenvolvida bem como os

resultados das avaliações ficam disponíveis no site do IFFluminense.

6.15.1 - AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO CAMPUS ITAPERUNA

Considerando o compromisso com a prestação de serviços de qualidade e a

importância de uma avaliação contínua de seus cursos, o campus Itaperuna implementa

uma política de avaliações internas para diagnosticar aspectos que precisam de ajustes,

num trabalho conjunto feito pela Direção Geral, Comissão Local de Avaliação, Equipe de

Qualidade instituída pela gestão e Coordenação de Gestão de Pessoas.

A estrutura física e de pessoal, a organização administrativa e acadêmica que dão

suporte aos cursos são avaliados tomando como base o ciclo PDCA (Plan, Do, Check,

Action) . A partir desse fundamento, avaliações são realizadas periodicamente num ciclo

de aperfeiçoamento que prevê o planejamento das ações, a execução das mesmas, a

verificação dos resultados e posteriormente, a discussão de possíveis implementações de

ações corretivas e/ou melhorias. Na Figura 4 é apresentado o ciclo PDCA.

60

Page 62: REITOR - Portal IFFluminense

Figura 4: Princípio do ciclo PDCA usado para nortear as ações de melhoria da qualidade no

campus Itaperuna

A implementação das ações visando a melhoria dos serviços no campus Itaperuna

têm sua culminância em evento específico denominado ”DIA Q”, oportunidade em que

alunos e servidores discutem sobre o cotidiano do campus. A metodologia utilizada é a

apresentação dos processos estabelecidos pelos diversos setores e a discussão com a

comunidade por meio de sessões de brainstorming para sugestões/críticas. Os

apontamentos feitos no Dia Q são apresentados em painéis de gestão e prestação de

contas.

Para complementar as ações de melhoria contínua, os processos administrativos

internos também são avaliados. Para isso, o campus dispõe de uma Equipe de Qualidade

instituída pela Direção Geral chamada “Equipe Q” que é responsável por padronizar

processos, revisar e divulgar.

Todo o trabalho realizado na avaliação interna do campus assim como os

relatórios da avaliação disponibilizada pela Reitoria servem de base para implementação

de novas estratégias de ensino e de gestão, tendo vistas à melhoria contínua dos

61

Page 63: REITOR - Portal IFFluminense

serviços prestados pela instituição com intuito de proporcionar uma formação de

qualidade aos estudantes do campus .

62

Page 64: REITOR - Portal IFFluminense

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Parecer nº 11, de 09 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 2012.

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação Centro

Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de

Janeiro - CEPERJ/Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas - CEEP.

FIRJAN. IFDM 2015: Índice de Desenvolvimento Municipal. Ano base 2013.

Recorte Municipal Abrangência Nacional. Federação das Indústrias do Estado do Rio

de Janeiro. Dezembro de 2015.

________. Res. CNE/CEB nº 02 de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2012.

________. Res. CNE/CEB nº 04 de junho de 2012. Nova versão do Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Brasília, 2012.

________. Res. CNE/CEB nº 06 de 20 de setembro de 2012. Define as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Brasília, 2012.

________. Res. CNE/CEB nº 39 de 2004. Aplicação do Decreto 5.154/2004 na

Educação Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, 2004.

________. Parecer CNE/CEB nº 11, de 2008. Instituição do Catálogo Nacional de

Cursos Técnicos de Nível Médio. Brasília, 2008.

________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008.

63

Page 65: REITOR - Portal IFFluminense

________. Decreto no 5.154, Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências. Brasília, 2004

________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº

9394/96. Link: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em

05-03-2013.

IFF. PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 do Instituto

Federal Fluminense.

Link:<http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/livros/issue/view/82>. Acesso

em 05-03-2013.

IFF. Portaria nº 1387, de 14 de dezembro de 2015. Link:

<http://cdd.iff.edu.br/documentos/portarias/2015/dezembro/portaria-no-1387-de-1

4-de-dezembro-de-2015>. Acesso em 30-03-2016.

64

Page 66: REITOR - Portal IFFluminense

ANEXO 1 - EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO

1º Período

1- Lógica Matemática

Ementa:

Lógica Profissional. Proposições. Conectivos Lógicos. Conjunção.

Disjunção. Implicação. Bi-Implicação. Tautologias. Técnicas de Dedução.

Algebra de Boole. Portas Lógicas. Teoremas De Morgan. Mapa de

Karnaugh. Lógica Digital.

Bibliografia Básica:

SOUZA, João Nunes de. Lógica Para Ciência da Computação: Uma

Introdução Concisa. 2. Ed. Rev. e Ampl. Rio De Janeiro: Elsevier, 2008.

X, 220 P. IL. ISBN 978-85-352-2961-5(Broch.)

DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4. Ed. São Paulo: Atlas,

2012. 167 P. IL. ISBN 978-85-224-1256-3(Broch.)

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Ed.

Érica.

Bibliografia Complementar:

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.

Algoritmos: Lógica Para Desenvolvimento de Programação de

Computadores. 27. Ed. Rev. São Paulo: Livros Érica, 2014. 328 P. IL.

ISBN 9788536502212 (Broch.)

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo . Eletrônica

Digital: Teoria e Laboratório. 2. Ed. São Paulo: Livros Érica, 2008. 182

P. ISBN 978-85-365-0109-3 (Broch.)

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes.

Laboratório de Eletricidade Eletrônica: Teoria e Prática. 24. Ed. São

Paulo: Livros Érica, 2007. 310 P. ISBN 978-85-719-4016-1 (Broch.).

65

Page 67: REITOR - Portal IFFluminense

ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciacao a Lógica Matematica. Editora

Nobel, 2002.

SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina

Vieira de. Lógica Para Computação, Thomson Learning, 2006.

2- Cálculo

Ementa:

Limites e Continuidade. Derivadas e aplicações. Integrais e aplicações.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, H. L. - Um Curso de Cálculo V.1 – Ed. LTC, 2002.

SIMMONS, G.F. - Cálculo com Geometria Analítica - Volume 1, Ed.

McGraw -Hill - SP – 1987.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,

limite, derivação e integração. 6. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2012.

Complementares:

STEWART, James. Cálculo: Volume 1. Tradução técnica Antonio Carlos

Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

ZEGARELLI, Mark. Cálculo II para leigos. Tradução Lia Gabriele. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2011.

GUIDORIZZI, H. L. - Um curso de Cálculo: vol. 2. 5a.Ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2001.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Ed. McGraw - Hill.

São Paulo-1987-Volume 1.

LEITHOLD, Louis. O Calculo Com Geometria Analitica - Volumes 1 e

2, Editora Harbra, 1994.

ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I. Livros Técnicos e Científicos S.A. e Ed.

Universidade de Brasília.

3- Técnicas de Programação

Ementa:

66

Page 68: REITOR - Portal IFFluminense

Introdução a Lógica. Conceitos de Algoritmos; Técnicas de criação de

algoritmos; Princípios de Programação Modular e Estruturada; Estruturas

de Controle; Variáveis; Estrutura Elementares de Dados (Homogêneos e

Heterogêneos); Introdução a uma Linguagem Estruturada; a Estrutura de

um Programa; Comandos; Funções; Tipos e Procedures.

Bibliografia Básica:

VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para

iniciantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500

algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

DAMAS, Luís; RIBEIRO, João Araújo (Tradu.); BERNARDO FILHO, Orlando

(Tradu.). Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2011.

Complementares:

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.

Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 26. ed. revisada São Paulo: Livros Érica, 2012.

SCHILDT, Herbert. C, completo e total. Tradução e revisão técnica

Roberto Carlos Mayer. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books,

1997.

EDMONDS, Jeff. Como pensar sobre algoritmos. Tradução e revisão

técnica Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2010.

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.

BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à

programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.

4- Introdução à Informática

Ementa:

67

Page 69: REITOR - Portal IFFluminense

Introdução a Computação; Desenvolvimento Histórico; Evolução do

Hardware; Evolução dos Sistemas Operacionais. Sistemas de Numeração.

Conversão entre Bases. Aritmética Computacional. Complemento a dois.

Bibliografia Básica:

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores.

5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

BEZERRA, Ijalde Darlan. Hardware: pc passo a passo-montagem e

configuração. Santa Genoveva: Ed.Terra, 2000.

TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas

digitais: princípios e aplicações. Tradução de Cláudia Martins. 10.ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Complementares:

FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações.

Tradução de José Lucimar do Nascimento. 9. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2007.

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma

introdução concisa. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana da. Interação

humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2010. 384 p.,

il. (Campus SBC - Sociedade Brasileira de Computação).

CHEE, Brian J. S.; FRANKLIN JR., Curtis; MORO, Mario (Tradu.).

Computação em nuvem: cloud computing : tecnologias e

estratégias. São Paulo: M. Books, 2013.

NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia

Santos Ribeiro Ratto; revisão técnica Álvaro Rodrigues Antunes. São

Paulo: Makron Books, 1997.

5- Inglês instrumental

Ementa:

Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de

habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados

referentes à linguagem tecnológica específica.

68

Page 70: REITOR - Portal IFFluminense

Bibliografia Básica:

MURPHY, R. Grammar In Use. CAMBRIDGE: Cambridge University Press.

DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês:

português-inglês, inglês-português. 2 ed. New York: Oxford University

Press, 2007. 757 P.

SANTIAGO, R. E. Infotech: english for computers users - workbook. 3

ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

Complementares:

THOMSON, A. J; MARTINET, A. V. A practical English grammar:

Exercises 1. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 1986. 181 p.

CAMBRIDGE, Cambridge Phrasal Verbs Dictionary. 2 ed., Cambridge

University Press, 2006. 417 p.

GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading

Comprehension Exercises. Cambridge:Cambridge University Press,

1981. 252 p.

CLARKE, S. Macmillan English Grammar in Context: Essential - with

key. Oxford: Londres: Macmillan Education, 2008. 232 p.

GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Basic English for computing:

revised & updated. Oxford: Oxford University Press, 1999. 136 p.

6- Comunicação e Expressão

Ementa:

Tipologia textual - conteúdo, linguagem e estrutura de textos narrativos,

descritivos e dissertativos. Redação científica: resumo, resenha,

curriculum vitae. O texto dissertativo e a sua estrutura. Linguagem

argumentação. A organização micro e macroestrutural do texto: coesão e

coerência.

69

Page 71: REITOR - Portal IFFluminense

Bibliografia Básica:

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev.

ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

FIORINI, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto:

Leitura e Redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: Aprenda a

Escrever, Aprendendo a Pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Complementares:

CEREJA, William Roberto. Gramática Reflexiva: Texto, Semântica e

Interação. 2. ed. São Paulo: Atual, 2005.

FIORIN, José Luiz. Lições de Texto: Leitura e Redação. 5. ed. São

Paulo: Ática, 2008.

INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e

Redação. São Paulo. Scipione, 2002.

INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 7. ed. São

Paulo: Scipione, 2008.

NICOLA, José de. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa.

15. ed. São Paulo: Scipione, 2008.

2º Período

1- Álgebra Linear e Geometria Analítica

Ementa:

Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Espaço Vetorial R² e R³;

Estudo da Reta em R² e R³; Espaço vetorial qualquer; Transformações

Lineares.

Bibliografia Básica:

70

Page 72: REITOR - Portal IFFluminense

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear.

São Paulo: Pearson Education, 1997.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 7: geometria

analítica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013.

CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino Hugueros; COSTA, Roberto

Celso Fabrício. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform. São Paulo:

Atual, 1998.

Complementares:

CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica:Um Tratamento

Vetorial. São Paulo. Makron Books, 2005.

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre.

Bookman, 2001.

LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática.

IMPA, 2001

REIS, G. L. dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro. LTC, 1999.

LEON, S. L. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de janeiro: LTC, 1999.

2- Estatística

Ementa:

População e Amostra; Distribuição de Frequência; Medidas de

centralização, medidas de dispersão; Medidas de assimetria; Introdução

ao cálculo das Probabilidades; Probabilidades Condicionais; Variedades

Aleatórias; As distribuições de variáveis discretas: Binomiais e de Poisson;

As distribuições de variáveis contínuas: a distribuição Normal; Intervalo

de confiança; Análise de Regressão Linear Simples.

Bibliografia Básica:

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios da

Estatística. São Paulo. Atlas, 1990.

RUMSEY, Deborah, 1961. Estatística para Leigos. Rio de Janeiro. Alta

Books, 2012.

71

Page 73: REITOR - Portal IFFluminense

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística:Atualização da Tecnologia.

11 Ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos Científicos, 2013.

Complementares:

FONSECA, Jairo Simon da; Martins, Gilberto de Andrade. Curso de

Estatística. 6 Ed. São Paulo. Atlas, 1996.

OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e Estatística:Um curso

Introdutório. Brasília:Editora IFB, 2011.

OLIVEIRA, Francisco Estevan Martins de. Estatística e probabilidade:

teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos. Revisão técnica

José Newton Pires Reis. São Paulo: Atlas, 2012.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David Mauro.

Fundamentos de matemática elementar 11: matemática comercial,

matemática financeira, estatística descritiva. 2. ed. São Paulo: Atual,

2013. 245 p., il. ISBN 9788535717600(Broch.).

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5:

combinatória, probabilidade. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. 204 p., il.

ISBN 9788535717501(Broch.).

3- Programação Estruturada

Ementa:

Conceitos de Programação Estruturada. Compilação e Interpretação. Visão

geral da linguagem. Variáveis, constantes, operadores e expressões.

Comandos de controles de execução. Funções. Arrays. Ponteiros.

Estruturas, uniões e variáveis definidas pelo usuário. Processamento de

arquivos. Recursividade.

Bibliografia Básica:

CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.

Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação

em C. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.

TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J.

Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de

Souza. Sao Paulo: Makron Books, 1995.

72

Page 74: REITOR - Portal IFFluminense

SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e

seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2010.

Complementares:

ROCHA, António Adrego da. Estruturas de dados e algoritmos em

Java. Lisboa: FCA - Editora de Informática, 2011.

PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de

projetos orientados a objetos com Java. Tradução de Elizabeth

Ferreira Gouvêa. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à

programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.

MANZANO, José Augusto N. G.; YAMATUMI, Wilson Y. Free Pascal:

programação de computadores: guia básico de orientação e

desenvolvimento para programação em Linux e MS-Windows. 2.

ed. rev. São Paulo: Livros Érica, 2013.

4- Organização de Computadores

Ementa:

Evolução dos computadores, linguagens, níveis e máquinas virtuais;

Blocos funcionais de um computador; Estudo dos diversos blocos: UCP,

memória; barramentos; memória secundária e dispositivos de entrada e

saída; Micro e Nanoprogramação; Arquiteturas Von- Neumann e paralelas;

Máquinas CISC e RISC. Laches, Registros, Flip-Flop’s e contadores.

Bibliografia Básica:

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores.

5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de

computadores: uma abordagem quantitativa. Elsevier, 2008.

73

Page 75: REITOR - Portal IFFluminense

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.

Tradução de Arlete Simille Marques; revisão técnica Wagner Luiz Zucchi.

5.ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007.

Complementares:

DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos; UCHÔA, Elvira Maria Antunes.

Arquitetura de computadores. 2. ed. revista e atualizada Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia

Santos Ribeiro Ratto; revisão técnica Álvaro Rodrigues Antunes. São

Paulo: Makron Books, 1997.

RUAS, Jorge. Informática para concursos: teoria e mais de 450

questões. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

STALLINGS, William; BOSNIC, Ivan (Tradu.). Arquitetura e organização

de computadores. Tradução de Daniel Vieira. 8. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de micros na prática:

diagnosticando, consertando e prevenindo defeitos em micros:

para técnicos e estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: LVC, 2009.

5- Fundamentos de Sistemas de Informação

Ementa:

Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de

sistemas. Componentes e relacionamentos de sistemas. Custo/valor e

qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação. Visão geral

de modelagem de Processos de Negócio utilizando UML. Software de

aplicação versus software de sistema. Soluções de pacote de software.

Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Visão geral de

telecomunicações e redes. Desenvolvimento colaborativo e globalizado.

Bibliografia Básica:

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e

fatores críticos de sucesso. 6. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas,

2009.

74

Page 76: REITOR - Portal IFFluminense

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de

sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Pioneira, 1999. 178 p., il. (Biblioteca Pioneira de administração e

negócios).

Complementares:

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da

informação e a empresa do século XXI. 3. ed. rev, atual. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2011.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed.

Barueri: Manole, 2008.

LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar

logicamente as ações futuras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso

consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

AGUILERA, J. C. (José Carlos); LAZARINI, L. C.; INSTITUTO CHIAVENATO

(Org.). Gestão estratégica de mudanças corporativas: turnaround:

a verdadeira destruição criativa. São Paulo: Saraiva, 2009.

6- Introdução a Engenharia de Software

Ementa:

Processo de desenvolvimento de software. Paradigmas da engenharia de

software. Conceitos e teorias dos sistemas. O papel do analista e o papel

do usuário. Análise de Requisitos:Coleta e Especificação de requisitos.

Métodos de análise e projeto de software. Documentação. Ferramentas

CASE.

Bibliografia Básica:

75

Page 77: REITOR - Portal IFFluminense

SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,

Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2007.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem

profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed.

Porto Alegre: AMGH Ed., 2011.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de José Carlos

Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.

Complementares:

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de

software: onde nascem os sistemas. São Paulo: Livros Érica, 2011.

LIMA, Adilson da Silva. Especificações técnicas de software. São

Paulo: Livros Érica, 2012.

BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: as melhores

práticas de engenharia de software aplicadas à sua empresa. Rio

de Janeiro: Campus, 2002.

TELES, Vinícius Manhães; KENT BECK E ROBERT MEE. Extreme

programming: aprenda como encantar seus usuários

desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Prefácio de

Kent Beck. São Paulo: Novatec, 2009.

MOLINARI, Leonardo. Testes de software: produzindo sistemas

melhores e mais confiáveis. 4. ed. São Paulo: Livros Érica, 2013.

7- Administração

Ementa:

O Campo da Administração; Fatores Administrativos; Funções

Administrativas; Importância das funções Administrativas; Características

das funções Administrativas; Estruturas Administrativas; Importância das

Estruturas; Técnicas de Estruturação; Tipos de Estrutura;

Departamentalização; Áreas Administrativas; Administração de Pessoal;

76

Page 78: REITOR - Portal IFFluminense

Administração de Produção; Administração de Material; Planejamento da

Ação Empresarial; Planejamento Estratégico; Planejamento Tático;

Planejamento Operacional; O Ambiente Organizacional; novos mercados.

Bibliografia Básica:

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor

(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos J.

Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e

fatores críticos de sucesso. 6. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas,

2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para

empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Complementares:

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de

sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. Tradução de

Cid Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2012.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da

moderna administração. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.

CARVALHO, Pedro Carlos de. O programa 5S e a qualidade total. 5. ed.

rev. Campinas: Alínea, 2011.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Pioneira, 1999.

3º Período

1- Matemática para Computação

Ementa:

77

Page 79: REITOR - Portal IFFluminense

Capacitar o aluno a utilizar ferramentas da computação simbólica na

resolução de problemas matemáticos. Apresentar ao aluno métodos

numéricos computacionais para resolução de problemas matemáticos.

Capacitar o aluno a compreender tais métodos. Capacitar o aluno a usar

ferramentas computacionais para implementar tais métodos.

Bibliografia Básica:

PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo Numérico - Prática com Algortimos

e Planilhas, 1a Edição, Editora Atlas, 2015.

BURIAN, Cálculo Numérico, 1a Edição, LTC Editora, 2007.

FRANCO, Neide B. Cálculo Numérico, 1a Edição, Pearson Brasil, 2006.

Complementares:

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,

limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2012.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2001.

SIMMONS, George Finlay; HARIKI, Seiji (Tradu.). Cálculo com

geometria analítica: volume 1. São Paulo: Makron Books, 1987-88.

STEWART, James. Cálculo: volume I. Tradução técnica Antonio Carlos

Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

ZEGARELLI, Mark; GABRIELE, Lia (Tradu.). Cálculo II para leigos. Rio

de Janeiro: Alta Books, 2011.

2- Teoria Geral de Sistemas

Ementa:

O pensamento sistêmico. Definição de sistemas. Tipos de sistemas.

Aplicações do pensamento sistêmico. O enfoque sistêmico o ser humano.

Sistemas de informação administrativos. Planejamento estratégico de

sistemas de informação.

Bibliografia Básica:

78

Page 80: REITOR - Portal IFFluminense

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de

sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso

consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Pioneira, 1999.

Complementares:

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor

(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos J.

Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. 6. ed. atual. e

ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores.

2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 240 p., il. ISBN

85-7605-876-2 (Broch.).

LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação

Gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a

cultura emergente. Tradução de Álvaro Cabral. 30. ed. São Paulo:

Cultrix, 2012.

PAGLIUSO, Antonio Tadeu; CARDOSO, Rodolfo; SPIEGEL, Thais. Gestão

organizacional: o desafio da construção do modelo de gestão. São

Paulo: Saraiva, 2010.

3- Estrutura de Dados

Ementa:

Revisão de Estruturação de Programas. Chamadas e Ativação de

Subprogramas. Recursividade. Tipos Estruturados - Registros. Registros e

Vetores. Arquivos Sequenciais: criação, leitura, gravação. Ponteiros. Heap

e Pilha. Operações com Ponteiros. Listas Lineares. Listas Simplesmente

Encadeadas: inserção no fim da lista, remoção dada a chave, inserção

79

Page 81: REITOR - Portal IFFluminense

após chave, remoção de toda a lista, nó dummy. Filas. Pilhas. Introdução

Árvores; árvores binárias, estrutura geral, percursos em árvores.

Bibliografia Básica:

CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.

Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação

em C. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.

SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e

seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2010.

TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J.

Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de

Souza. Sao Paulo: Makron Books, 1995.

Complementares:

EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

ROCHA, António Adrego da. Estruturas de dados e algoritmos em

Java. Lisboa: FCA - Editora de Informática, 2011.

DAMAS, Luís; RIBEIRO, João Araújo (Tradu.); BERNARDO FILHO, Orlando

(Tradu.). Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2011.

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.

BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à

programação: algoritmos. 4. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.

4- Sistemas Operacionais

Ementa:

Evolução dos sistemas operacionais; conceitos básicos; tipos de sistemas

operacionais; processo:conceito; estados e tipos; concorrência e

sincronização de processos e threads; alocação de recursos e deadlocks;

escalonamento de processos; gerenciamento de memória e memória

80

Page 82: REITOR - Portal IFFluminense

virtual; sistemas de arquivos; sistemas de entrada e saída; interrupções,

estudos de casos (Unix, DOS, Windows NT, OS/2 dentre outros).

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, Rômulo S. de; CARISSIMI, Alexandre; TOSCANI, Simão S.

Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

TANENBAUM, Andrew S; GONÇALVES, Ronaldo A. L. (Tradu.);

CONSULARO, Luís A. (Tradu.). Sistemas Operacionais Modernos.

Tradução de Luciana do Amaral Teixeira. 3. ed. São Paulo:Pearson

Prentice Hall, 2010.

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg.

Fundamentos de Sistemas Operacionais. Tradução de Aldir José

Coelho Corrêa da Silva. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2010.

Complementares:

DULANEY, Emmett; BARKAKATI, Nabajyoti; CAPITÂNIO, Bianca (Tradu.).

Linux: referência completa para leigos. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2009.

KIRIATY, Yochay et al. Introdução ao windows 7 para

desenvolvedores. Porto Alegre:Bookman, 2011.

LEE, Wei-Meng; COSTA, Angelo G. M. (Tradu.). Introdução ao

desenvolvimento de aplicativos para o android . Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2011.

PAULA JÚNIOR, Marcellino F. de. Ubuntu: guia prático para iniciantes.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S; CARISSIMI, Alexandre.

Sistemas Operacionais: projeto e implementação. Tradução de João

Tortello. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

5- Introdução à Programação Orientada a Objetos

Ementa:

81

Page 83: REITOR - Portal IFFluminense

Conceitos básicos de orientação a objetos (classes, atributos, métodos,

construtores), pilares da orientação a objetos (abstração,

encapsulamento, herança e polimorfismo) e conceitos avançados

(interfaces, classes abstratas e pacotes) com o auxílio de uma linguagem

orientada a objetos.

Bibliografia Básica:

DEITEL & DEITEL. Java – Como Programar. 6. ed. São Paulo: Person

Prentice Hall, 2010.

HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).

Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. rev. e atual. São

Paulo: Livros Érica, 2012.

Complementares:

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a

objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática, 1ª edição, Ciência

Morderna, Rio de Janeiro, 2006.

MENDES, Douglas. Programação Java Em Ambiente Distribuído.

Editora Novatec, 2011.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de

Informação Orientados a Objetos, 2ª. edição, Elsevier, Rio de Janeiro,

2011.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java, 2ª edição, Alta Books,

Rio de Janeiro, 2010.

6- Fundamento de Banco de Dados

Ementa:

Definição de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados; Técnicas de

Modelagem de Dados; Abordagem de modelo Relacional;

Engenharia/Reengenharia de Banco de Dados.

82

Page 84: REITOR - Portal IFFluminense

Bibliografia Básica:

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução de

Daniel Vieira; revisão técnica Sergio Lifschitz. Rio de Janeiro: Elsevier :

Campus, c2004. 865 p., il. ISBN 978-85-352-1273-0[Broch.].

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de

dados. Tradução de Daniel Vieira; revisão técnica Enzo Seraphim,

Thatyana de Faria Piola Seraphim. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley,

2011. xviii, 788 p., il. ISBN (Broch.).

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto

de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:

Livros Érica, 2013. 320 p., il. ISBN 978-85-365-0252-6(Broch.).

Complementares:

COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de

dados. São Paulo: Campus, 1997.

TEOREY, Toby J.; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e

Modelagem de Bancos de Dados, 2ª Ed., Elsevier Campos, 2014.

CASTRO, Eduardo Bernardes de. Modelagem Lógica de Dados:

Construção Básica e Simplificada, 1ª Ed., Ciência Moderna, 2010.

CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.

Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação

em C. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2004.

AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: práticas eficazes para a

programação extrema e o processo unificado. Tradução de Acauan

Fernandes. Porto Alegre: Bookman, 2004.

7- Direito para Informática

Ementa:

Introdução a Ciência do Direito; Relações do Direito e/ou outras Ciências;

Direito e demais normas sociais; Direito e Justiça, Moral, Ética e

Equidade; Breve História do Direito; Ramos do Direito: Público, Privado e

Misto; Sistema Jurídico Brasileiro; Constituição Federal; Informações

Jurídicas; Aplicação Prática do Direito.

Bibliografia Básica:

83

Page 85: REITOR - Portal IFFluminense

Brasil [Constituição (1988)] da República Federativa do Brasil. São

Paulo. Saraiva.

Vade Mecum Saraiva Compacto - Brochura - 15ª Ed. 2016

NEGRÃO, Ricardo, Manual de Direito Comercial e de Empresa, Editora

Saraiva, 2013 - Vol. 1, Vol. 2 e Vol. 3

Complementares:

BARBOSA, Denis Borge, Tratado da Propriedade Intelectual, Editora

Lumen Juris, Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4 e Vol. 5.

VANCIM, Adriano R.; Luiz Matioli, Jefferson, Direito e Internet:

Contrato Eletrônico e Responsabilidade Civil na Web – Editora

Lemos e Cruz, 2014.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa, Curso de Direito do Trabalho - 9ª Ed.

2015. - Editora Forense.

LENZA, Pedro, Direito Constitucional Esquematizado - 19ª Ed. 2015. -

Editora Saraiva.

PECK, Patrícia. Direito Digital - 5ª Ed. 2013 - Editora Saraiva.

JORGE, Higor Vinicius Nogueira; WENDT, Emerson, Crimes Cibernéticos

- Ameaças e Procedimentos de Investigação - 2ª Ed. 2013. - Editora

Saraiva.

4º Período

1- Desenvolvimento de Aplicações Hipermídia

Ementa:

Conceitos iniciais sobre HTML e CSS, Desenvolmento de aplicativos em

HTML5 / CSS3 e JavaScript.

Bibliografia Básica:

SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que

revolucionou a Web. São Paulo: Novatec, 2011.

84

Page 86: REITOR - Portal IFFluminense

TERUEL, Evandro Carlos. HTML 5: guia prático. São Paulo: Livros Érica,

2011.

LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. Programação

profissional em HTML 5: APIs poderosas para o desenvolvimento

de aplicações para a Internet com mais recursos. Rio de Janeiro:

Alta Books, 2013.

Complementares:

SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites

controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec,

2008.

FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça! HTML com CSS e

XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

OLIVIERO, Carlos A. J (Carlos Antonio José). Faça um site HTML 4.0:

conceitos e aplicações : para Webmasters e Webdesigners. 1. ed.

São Paulo: Livros Érica, 2011.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 fundamental: a base da

programação para Web. 2. ed. São Paulo: Livros Érica, 2009.

LEMAY, Laura; COLBURN, Rafe; TYLER, Denise. Aprenda a criar páginas

web com HTML e XHTML em 21 dias. Tradução de Flávia Bartkevicius

Cruz, Aldir José Coelho Corrêa da Silva, Lavio Pareschi. São Paulo:

Pearson Education, 2002.

2- Programação Orientada a Objetos

Ementa:

Conectividade de uma linguagem O. O. com banco de dados. O conceito

de persistência. Desenvolvimento de métodos CRUD. Programação em

Camadas. Implementação de interfaces gráficas para interação com

usuários. Uso de frameworks de persistência e técnicas refinadas de

desenvolvimento.

Bibliografia Básica:

DEITEL & DEITEL. Java – Como Programar. 6. ed. São Paulo: Person

Prentice Hall, 2010.

85

Page 87: REITOR - Portal IFFluminense

HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. - Core Java – vol. 1:

Fundamentos. 8a. Ed. Editora Makron Books, 2010.

FURGERIA, Sergio. Java 7: Ensino Didático. Editora Érica, 2010.

Bibliografia Complementar:

KOLLING, Barnes. Programação orientada a objetos com Java, 3ª

edição, Pearson, São Paulo, 2009.

CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática, 1ª edição, Ciência

Morderna, Rio de Janeiro, 2006.

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a objetos

com Java: uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação

Orientados a Objetos, 2ª. edição, Elsevier, Rio de Janeiro, 2011.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java, 2ª edição, Alta Books,

Rio de Janeiro, 2010.

3- Análise Orientada a Objetos

Ementa:

Conceitos de Análise Orientada a Objetos. Visão geral de Modelagem de

Dados e Tipos Abstratos de Dados. A Notação UML. Levantamento de

Requisitos e sua Descrição utilizando o Modelo de Casos de Uso.

Diagramas da UML. Visibilidade.

Bibliografia Básica:

BEZERRA, Eduardo; RIDOLFI, Lorenzo (Cons. edit); COLCHER, Sérgio

(Cons. edit). Princípios de análise e projeto de sistemas com UML.

2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:

Novatec, 2009.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de

informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

Complementares:

86

Page 88: REITOR - Portal IFFluminense

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a

objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J.

Tradução de Edson Furmankiewicz; revisão técnica João Luiz Silva

Barbosa. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do

usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo

orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de José Carlos

Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.

SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,

Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2007.

4- Administração para Banco de Dados

Ementa:

Definição de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados; Arquitetura

Básica de um SGBD; Gerenciamento de Armazenamento; Consultas com

Select avançado; Controle de Segurança; Controle de Usuários; Backup e

Recovery de dados; Programação em Banco de Dados Relacionais Ativos.

Bibliografia Básica:

COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de

dados. São Paulo: Campus, 1997.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Tradução de

Daniel Vieira; revisão técnica Sergio Lifschitz. Rio de Janeiro: Elsevier :

Campus, 2004.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de

dados. Tradução de Daniel Vieira; revisão técnica Enzo Seraphim,

Thatyana de Faria Piola Seraphim. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley,

2011.

Complementares:

87

Page 89: REITOR - Portal IFFluminense

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto

de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:

Livros Érica, 2013.

SILBERSCHATZ, Abrahan; KORTH, Henry. Sistemas de Banco de

Dados. Makron Books, 1999.

TEOREY, Toby J.; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e

Modelagem de Bancos de Dados, 2ª Ed., Elsevier Campos, 2014

CASTRO, Eduardo Bernardes de, Modelagem Lógica de Dados:

Construção Básica e Simplificada, 1ª Ed., Ciência Moderna, 2010.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Pioneira, 1999.

5- Processos de Desenvolvimento de Software

Ementa:

Definição de processo, identificação de fases, atividades, recursos,

pessoas envolvidas, e artefatos gerados ou consumidos em cada atividade

do processo de software. Modelos de processo de software:cascata,

espiral, iterativo e incremental (UP e RUP), prototipagem, ágeis (XP,

Scrum, Cleanroom, RAD), e modelos de qualidade de processos (CMMI e

MPS-BR).

Bibliografia Básica:

AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: práticas eficazes para a

programação extrema e o processo unificado. Tradução de Acauan

Fernandes. Porto Alegre: Bookman, 2004.

TELES, Vinícius Manhães; KENT BECK E ROBERT MEE. Extreme

programming: aprenda como encantar seus usuários

desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Prefácio de

Kent Beck. São Paulo: Novatec, 2009.

BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: as melhores

práticas de engenharia de software aplicadas à sua empresa. Rio

de Janeiro: Campus, 2002.

Complementares:

88

Page 90: REITOR - Portal IFFluminense

Rational Software White Paper, Rational Unified Process - Best Practices

for Software Development Teams, disponível em

https://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/03July/100

0/1251/1251_bestpractices_TP026B.pdf

KRUCHTEN, Philippe, What Is the Rational Unified Process?,

disponível em

http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdg

e/jan01/WhatIstheRationalUnifiedProcessJan01.pdf

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:

Novatec, 2009.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do

usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BEZERRA, Eduardo; RIDOLFI, Lorenzo (Cons. edit); COLCHER, Sérgio

(Cons. edit). Princípios de análise e projeto de sistemas com UML.

2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

6- Redes de Computadores

Ementa:

Introdução às Redes Comunicacionais; Comunicação de Dados Digitais;

Transmissão de Quadros de Dados; Pilha de Protocolos TCP/IP.

Bibliografia Básica:

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de redes de

computadores. São Paulo: Livros Érica, 2012.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Ed. rev. e atual. Rio de

Janeiro: Novaterra, 2009.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a

internet: uma abordagem Top-Down. Revisão técnica Wagner Luiz

Zucchi. 5. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.

Complementares:

NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes

em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2012.

89

Page 91: REITOR - Portal IFFluminense

HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e

didático. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2013.

VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para

redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2008.

COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash

Script, Python e VBScript. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

SVERZUT, José Umberto. Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: evolução

a caminho da quarta geração (4G). 3.ed.rev e atual São Paulo: Livros

Érica, 2011.

7- Libras (optativa)

Ementa:

Conhecimento sobre o histórico e cultura dos surdos, fundamentados

pelos Direitos Humanos. Legislação oficial: Decreto 5. 626 de 22 de

Dezembro de 2005; Lei n°. 10. 436 de 24 de Abril de 2002. A

comunicação na LIBRAS (prática).

Bibliografia Básica:

BRASIL, 2002. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial

da União, Brasília.

GESSER, A. LIBRAS - Que língua é essa? Crenças e preconceitos em

torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola

Editorial, 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO - MEC. Decreto nº. 5626 de 22 de

dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de

2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais.

Complementares:

CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v. 1 e 2. São Paulo: Editora

da Universidade de São Paulo, 2001.

90

Page 92: REITOR - Portal IFFluminense

GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a

LIBRAS. São Paulo, Parábola Editorial, 2012.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: A aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997.

SKLIAR, Carlos (org.) A surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto

Alegre: Mediação, 1998.

STROBEL, K. L. - As imagens do outro sobre a cultura surda -

Florianópolis, Editora UFSC, 2 ed, 2009.

5º Período

1- Programação para Web

Ementa:

Conceitos básicos do PHP, estruturas condicionais e de repetição, arrays e

strings, procedimentos, funções. Desenvolvimento de páginas web

seguindo conceitos de orientação a objetos. Desenvolvimento de páginas

dinâmicas com conexão a banco de dados. Implementação de segurança

em sites. Cookies e sessões.

Bibliografia Básica:

NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP. São Paulo:

Novatec Editora, 2004.

GONÇALVES, Edson. Dominando NetBeans. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

LOTAR, Alfredo. Programando com ASP.NET MVC. São Paulo: Novatec,

2011.

Complementares:

LEME, Ricardo Roberto. Desenvolvendo aplicações Web com ruby on

Rails 2.3 e PostgreSQL. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um site HTML 4.0: conceitos e

aplicações: para Webmasters e Webdesigners. 1. ed. São Paulo:

Livros Érica, 2011.

91

Page 93: REITOR - Portal IFFluminense

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 fundamental: a base da

programação para Web. 2. ed. São Paulo: Livros Érica, 2009.

LEMAY, Laura; COLBURN, Rafe; TYLER, Denise. Aprenda a criar páginas

web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo: Pearson Education,

2002.

NIEDERST ROBBINS, Jennifer. Aprendendo web design: guia para

iniciantes. 3a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

2- Programação Orientada a Objetos Aplicada

Ementa:

Programação O. O. para Web; Servidor de Aplicação, Requisições e

Respostas; Objetos e Padrões de Acesso a Dados utilizando framework de

mapeamento relacional; Framework de componentes que utiliza a

arquitetura MVC (Model View Controller). Desenvolvimento WEB utilizando

componentes Ricos.

Bibliografia Básica:

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a

objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo

orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

Complementares:

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro:

Alta Books, 2010.

SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo

aplicações corporativas. Prefácio de Bryan Basham. Rio de Janeiro:

Brasport, 2011.

HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).

Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

92

Page 94: REITOR - Portal IFFluminense

FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. rev. e atual. São

Paulo: Livros Érica, 2012.

CAELUM, Apostila Java para Desenvolvimento Web, Apostilas Caelum.

[Online]. Disponível em: https://www.caelum.com.br/apostila-java- web/

3- Projeto Orientado a Objetos

Ementa:

Projeto de Sistemas Orientados a Objeto: modelagem dos aspectos

dinâmicos do sistema através de diagramas de interação (seqüência e

colaboração); padrões de atribuição de responsabilidade; refinamento de

diagramas de classe através do acréscimo de classes de projeto;

implementação de casos de uso através de diagramas de interação;

diagramas de implantação e de componentes; padrões de projeto;

padrões arquiteturais; frameworks.

Bibliografia Básica:

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do

usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:

Novatec, 2009.

BEZERRA, Eduardo; RIDOLFI, Lorenzo; COLCHER, Sérgio. Princípios de

análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. totalmente rev. e

atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Complementares:

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do

usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de

projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus,

2000.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de

informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software.. São Paulo: Makron

Books, 1995.

93

Page 95: REITOR - Portal IFFluminense

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto

de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:

Livros Érica, 2013.

4- Segurança da Informação

Ementa:

Conceitos iniciais sobre segurança da informação. Segurança de redes e

sistemas. Segurança em redes sem fio.

Bibliografia Básica:

NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes

em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2012.

FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações

práticas alinhadas com: Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR

ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT, ITIL. Rio de Janeiro:

Brasport, 2008.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Ed. rev. e atual. Rio de

Janeiro: Novaterra, 2009.

Complementares:

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a

internet: uma abordagem Top-Down. Revisão técnica Wagner Luiz

Zucchi. 5. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.

HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e

didático. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2013.

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de redes de

computadores. São Paulo: Livros Érica, 2012.

VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux para

redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2008.

COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash

Script, Python e VBScript. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

5- Metodologia Científica

Ementa:

94

Page 96: REITOR - Portal IFFluminense

Métodos e técnicas de estudo. Os tipos de conhecimento e a ciência.

Gênese e tipos de métodos científicos. Caracterização e tipos de pesquisa.

Tipos de trabalhos científicos e normas de elaboração.

Bibliografia Básica:

KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et al. Como elaborar projetos de

pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV Ed., 2007.

MASCARENHAS, Sidnei A. (Orgz.). Metodologia científica. São Paulo:

Pearson, 2012. viii, 124 p., il. (Bibliografia Universitária Pearson).

ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade

(Colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementares:

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender:

introdução à metodologia científica. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção

do conhecimento. 7.ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de

Janeiro: Lamparina, 2007.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de

graduação e pós-graduação. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2010.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.

23.ed.rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia

científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos;

teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

6º Período

1- Laboratório de Orientação a Objetos

Ementa:

Projeto Orientado a Objetos, Frameworks de desenvolvimento,

persistência e mapeamento. Arquiteturas em Camadas. Uso de

Ferramentas CASE na Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos e na

95

Page 97: REITOR - Portal IFFluminense

gerência de configuração de software. Mapeamento de Objetos para o

Modelo Relacional. Projetar e desenvolver Software Orientado a Objetos.

Bibliografia Básica:

CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo

orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação orientada a

objetos com Java: uma introdução prática usando o Blue J.

Tradução de Edson Furmankiewicz; revisão técnica João Luiz Silva

Barbosa. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:

Novatec, 2009.

Complementares:

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro:

Alta Books, 2010.

SAMPAIO, Cleuton. Java enterprise edition 6: desenvolvendo

aplicações corporativas. Prefácio de Bryan Basham. Rio de Janeiro:

Brasport, 2011.

HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).

Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do

usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

CAELUM, Apostila Lab. Java com Testes, JSF e Design Patterns -

Caelum [Online]. Disponível em:

https://www.caelum.com.br/apostila-java- testes-jsf- web-services-

design-patterns/.

CAELUM, Apostila Java para Desenvolvimento Web - Caelum

[Online]. Disponível em: https://www.caelum.com.br/apostila-java- web/

2- Qualidade de Software

Ementa:

Qualidade de software: produto e processo. Garantia da qualidade.

Métricas e indicadores de qualidade. Normas e modelos de maturidade de

96

Page 98: REITOR - Portal IFFluminense

processos de software; CMMI, NBR ISO/IEC 12207, ISO 9000, ISO/IEC

15504, MPS-BR. Qualidade dos produtos de software: Normas ISO de

qualidade. Validação, Verificação e Testes.

Bibliografia Básica:

BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software: as melhores

práticas de engenharia de software aplicadas à sua empresa. Rio

de Janeiro: Campus, 2002.

SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,

Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2007.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem

profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed.

Porto Alegre: AMGH Ed., 2011.

Complementares:

MOLINARI, Leonardo. Testes de software: produzindo sistemas

melhores e mais confiáveis. 4. ed. São Paulo: Livros Érica, 2013.

LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson,

2012.

TELES, Vinícius Manhães; BECK, Kent; MEE, Robert. Extreme

programming: aprenda como encantar seus usuários

desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Prefácio de

Kent Beck. São Paulo: Novatec, 2009.

MPSBR, Guia Geral MPS de Sofware. [Online] Disponível em:

http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/MPS.BR_Guia_Geral_S

oftware_2016.pdf

VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da

informação. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2007. xxix, 485

p., il. ISBN 978-85-352-2273-9(Broch.). Acompanhado de CD-ROM em

bolso.

3- Gerência de Projetos

Ementa:

97

Page 99: REITOR - Portal IFFluminense

Introdução a Gerência de Projetos; introdução ao PMBoK; Introdução a

Métodos Ágeis; Gerenciamento do Escopo; Gerenciamento da Integração;

Métricas e Estimativas de Software; Gerenciamento do Tempo e de

Custos; Garantia de Qualidade de Software. Gerência de Riscos.

Bibliografia Básica:

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Tradução de

Jussara Simões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da

informação. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

NOKES, Sebastian; COSTA, Francisco Araújo da. O guia definitivo do

gerenciamento de projetos: como alcançar resultados dentro do

prazo e do orçamento. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Complementares:

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e

empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2010.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Tradução de José Carlos

Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de

informação orientados a objetos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

SOMMERVILLE, Ian; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu (Tradu.); ARAKAKI,

Reginaldo (Tradu.). Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education, 2007.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da

informação e a empresa do século XXI. 3. ed. rev, atual. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2011.

4- Gestão do Conhecimento

Ementa:

A natureza do Conhecimento e sua gestão. O uso do conhecimento na

sociedade. Inteligência Organizacional. Estratégias para gestão do

conhecimento. Tecnologias para gestão do conhecimento. Gestão do

conhecimento no trabalho científico.

Bibliografia Básica:

98

Page 100: REITOR - Portal IFFluminense

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de

sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

POPPER, Karl Raimund, Sir. Conhecimento objetivo: uma abordagem

evolucionista. Tradução de Milton Amado. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia,

1999.

VALENTE, José Armando (Org.); MAZZONE, Jaures S. (Org.);

BARANAUSKAS, Maria Cecília C. (Org.). Aprendizagem na era das

tecnologias digitais: conhecimento, trabalho na empresa e design

de sistemas. São Paulo: Cortez : FAPESP, 2007.

Complementares:

NOGUEIRA, José Francisco (Orgz.). Gestão estratégica de serviços:

teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed.

Barueri: Manole, 2008.

LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar

logicamente as ações futuras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009.

CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de. Relacionamento interpessoal:

como preservar o sujeito coletivo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009.

PAGLIUSO, Antonio Tadeu; CARDOSO, Rodolfo; SPIEGEL, Thais. Gestão

organizacional: o desafio da construção do modelo de gestão. São

Paulo: Saraiva, 2010.

5- Informática e Sociedade

Ementa:

O histórico da informática. Os impactos da Informática na Sociedade e a

influência desta sobre a Informática. Informática no Brasil e no mundo:

Governo na Sociedade da Informação. Mercado de trabalho e a situação

atual da informatização da sociedade brasileira nos seus vários setores.

Impactos da Informática na Sociedade. O futuro da Informática e da

Sociedade. Educação. Ética.

Bibliografia Básica:

99

Page 101: REITOR - Portal IFFluminense

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.

ed. São Paulo: Moderna, 2010.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões da internet, os

negócios e a sociedade. São Paulo: J. Zahar, 2003.

FONSECA FILHO, C.. História da computação - O caminho do

pensamento e da tecnologia. EDIPUCRS – 2007. (e-book disponível em

http://www.pucrs.br/edipucrs/online/livro4.htmllivro)

Complementares:

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a

cultura emergente. Tradução de Álvaro Cabral. 30. ed. São Paulo:

Cultrix, 2012.

WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia

compreensiva, volume 1. 4. ed. Brasília: UnB-Universidade de Brasília,

2009.

CASTELLS, Manuel; GERHARDT, Klauss Brandini (Colab.). A sociedade

em rede: volume I. Tradução de Roneide Venacio Majer. [6. ed.] São

Paulo: Paz e Terra, 1999.

MATTELART, Armand; CAMPANÁRIO, Nicolás Nyimi. História da

sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.

CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Yukio. Dinâmica das relações

interpessoais. 2. ed. revisada Campinas: Alínea, 2010.

6- Empreendedorismo

Ementa:

Introdução ao Empreendedorismo; Perfil do empreendedor; Atividade

empreendedora; Análise e identificação de oportunidades a partir da

análise aprofundada da economia regional; Análise aprofundada do

mercado com foco no detalhamento do Plano de Negócios; Construção do

Plano de Negócios; Apresentação do Plano de Negócios e Avaliação da

Disciplina.

Bibliografia Básica:

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando

ideias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier:

Campus, 2012.

100

Page 102: REITOR - Portal IFFluminense

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor

(entrepreneurship): prática e princípios. Tradução de Carlos J.

Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e

um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma

empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

Complementares:

HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P; SHEPHERD, Dean A.

Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CERBASI, Gustavo; PASCHOARELLI, Rafael. Finanças para

empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva,

2007.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para

empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando

negócios de tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

GOOSSEN, Richard J.; HOLLER, Sabine Alexandra (Tradu.).

e-Empreendedor: a força das redes sociais para alavancar seus

negócios e identificar oportunidades. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

7º Período

1- Inteligência Computacional

Ementa:

Fundamentos da Inteligência Computacional. Algoritmos polinomiais x

Problemas NP completos. Problemas NP - completos clássicos. Busca

Local. Heurísticas. Meta Heurísticas. Aprendizado de Máquina;

Fundamento da lógica Fuzzy; Redes Neurais Artificiais: Conceitos,

inspiração biológica, arquiteturas. Algoritmos Genético. Introdução ao

GRASP.

Bibliografia Básica:

FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções

gerais. Florianópolis: Visual Books, 2008.

101

Page 103: REITOR - Portal IFFluminense

RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial, tradução da 2a

edição, Elsevier, Rio de Janeiro, 2004.

COSTA, Ernesto; SIMOES, Anabela. Inteligência Artificial -

Fundamentos e Aplicações. Editora FCA, 2a Edição, 2008.

Complementares:

MONTGOMERY, Eduard. Redes Neurais - Fundamentos e Aplicações

Com Programas Em C. Editora Ciência Moderna, 2007.

SHAW, I. S.; SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem Fuzzy, Editora

Edgard Blucher Ltda, 1ª. Edição, 2001.

CRUZ, Leôncio T., ALENCAR, Antonio J., SCHMITZ, Eber Assis.

Assistentes Virtuais Inteligentes - Conceitos e Estratégias. Editora

Brasport, 2013.

DE CAMPOS, Mario M.; SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes Em

Controle e Automação de Processos. Editora Ciência Moderna, 2004.

CAWSEY, Alison. The Essence of Artificial Intelligence, Prentice Hall,

1998.

2- Interface Homem Máquina

Ementa:

Conceitos da interação humano-computador. Ergonomia aplicada à

informática. Interface. Usabilidade e os Critérios Ergonômicos de

Usabilidade. Recomendações de Acessibilidade. Navegabilidade. O projeto,

os métodos e técnicas de análise e (re) concepção de interfaces.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana da. Interação

humano-computador. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2010.

BENYON, David; SOUZA, Heloísa Coimbra (Trad.). Interação

humano-computador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

NETTO, Alvim A. Oliveira. IHC e a Engenharia Pedagógica - Interação

Humano Computador, Editora Visual Books, 2010.

Complementares:

102

Page 104: REITOR - Portal IFFluminense

W3C, Cartilha de Acessibilidade do W3C. [Online] Disponível em:

http://acessibilidade.w3c.br/cartilha/

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões da internet, os

negócios e a sociedade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges;

revisão técnica Paulo Vaz. São Paulo: J. Zahar, 2003.

CAMBRIDGE, Cognitive Ergonomics and Human-computer

Interaction. Cambridge Series on Human-Computer Interaction,

Cambridge University Press, 2011.

NIELSEN, J. Usability Engineering. Boston, MA: Academic Press, 1993.

PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da

Interação Humano-Computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.

3- Sistemas Distribuídos

Ementa:

Conceitos básicos de sistemas distribuídos. Sistemas de arquivos

distribuídos. Modelo Cliente/Servidor. Bancos de dados distribuídos.

Sistemas de Informação Distribuídos.

Bibliografia Básica:

TANENBAUM, Andrew S; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos:

princípios e paradigmas. Tradução de Arlete Simille Marques; revisão

técnica Wagner Luiz Zucchi. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2007.

COULOURIS, George; KINDBERG, Tim; DOLLIMORE, Jean. Sistemas

Distribuídos - Conceitos e Projeto, 5ª Edição, Bookman, 2013.

RIBEIRO, Uirá. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de

Alta Performance no Linux, 1ª Edição, Novaterra Editora, 2014.

Complementares:

MARQUES, José Alves. Tecnologia de Sistemas Distribuídos. FCA

Editora, 1998.

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a cabeça! C#: um guia de

aprendizagem para a programação no mundo real com Visual C# e

.NET. Tradução de Eveline Vieira Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2011.

103

Page 105: REITOR - Portal IFFluminense

SOARES, Walace. PHP 5: conceitos, programação e integração com

banco de dados. 6. ed. rev. e atual. para a versão 5.3 São Paulo: Livros

Érica, 2012.

LUBBERS, Peter; ALBERS, Brian; SALIM, Frank. Programação

profissional em HTML 5: APIs poderosas para o desenvolvimento

de aplicações para a Internet com mais recursos. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2013.

4- Modelagem de Processo de Negócio

Ementa:

Modelagem da arquitetura de negócio. Visões de modelos de negócio.

Regras de negócio. Padrões de negócio. Integração com o

desenvolvimento de software. Gestão de processos de negócio e BPMN.

Modelagem de processos de negócio através da UML. Compreensão das

necessidades do negócio.

Bibliografia Básica:

VALLE, R.; OLIVEIRA, S. B. Análise e Modelagem de Processos de

Negócio: Foco na Notação BPMN. São Paulo: Atlas, 2009.

MARANHÃO, MACIEIRA. O Processo Nosso de Cada Dia. Qualitymark,

2010.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:

Novatec, 2009.

Complementares:

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do

usuário. 2. ed. totalmente rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

CAMPOS, André L. N. Modelagem de Processos Com BPMN. Editora

Brasport, 2014.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo:

Novatec, 2009.

LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma Introdução à Análise e

ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo Unificado. 2. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2004.

104

Page 106: REITOR - Portal IFFluminense

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem

profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed.

Porto Alegre: AMGH Ed., 2011.

5- Tópicos Avançados I

Ementa:

A ementa desta disciplina é variável: novas técnicas, metodologias e

ferramentas são escolhidas pelo Colegiado do curso mediante análise das

tendências e oportunidades do mercado de trabalho e necessidades da

região e do país.

Bibliografia Básica:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.

Complementares:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.

6- Projeto de Graduação I

Ementa:

O componente curricular Projeto de Graduação I tem por objetivo orientar

os alunos no desenvolvimento do tema proposto no pré-projeto, iniciado

neste componente e continuado no Projeto de Graduação II. Os temas

serão trabalhados individualmente ou em duplas, e os alunos deverão

estar sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas podem ter

caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de trabalho.

Bibliografia Básica:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.

Complementares:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.

8º Período

1- Programação Paralela e Distribuída

Ementa:

105

Page 107: REITOR - Portal IFFluminense

Modelos de interação entre processos. Compartilhamento de memória e

mecanismos de sincronização. Troca de mensagens e mecanismos de

comunicação. Problemas clássicos. Princípios de implementação.

Programação em redes de computadores. Programação distribuída.

Linguagens paralelas e distribuídas.

Bibliografia Básica:

COULOURIS, George; KINDBERG, Tim; DOLLIMORE, Jean. Sistemas

Distribuídos - Conceitos e Projeto, 5ª Edição, Bookman, 2013.

RIBEIRO, Uirá. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de

Alta Performance no Linux, 1ª Edição, Novaterra Editora, 2014.

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Complementares:

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Ed. rev. e atual. Rio de

Janeiro: Novaterra, 2009.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 3. ed. Rio

de Janeiro: Axel Books, 2001.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.

Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 26. ed. revisada São Paulo: Livros Érica, 2012.

NEVES, Julio Cezar. Programação Shell Linux. 9. ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2013.

STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a cabeça! C#: um guia de

aprendizagem para a programação no mundo real com Visual C# e

.NET. Tradução de Eveline Vieira Machado. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2011.

2- Gestão da Tecnologia da Informação

Ementa:

Cenário de Tecnologias da Informação. Planejamento e Gestão Estratégica

das Organizações. Plataformas e Sistemas de Informação. Sistemas de

Apoio a Decisão e Análise Informacional. Gestão da Segurança da

Informação.

106

Page 108: REITOR - Portal IFFluminense

Bibliografia Básica:

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de

sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso

consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

MELO, Ivo Soares. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Pioneira, 1999.

Complementares:

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da

informação e a empresa do século XXI. 3. ed. rev, atual. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2011.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed.

Barueri: Manole, 2008.

LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar

logicamente as ações futuras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009.

AGUILERA, J. C. (José Carlos); LAZARINI, L. C.; INSTITUTO CHIAVENATO

(Org.). Gestão estratégica de mudanças corporativas: turnaround:

a verdadeira destruição criativa. São Paulo: Saraiva, 2009.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da

moderna administração. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.

3- Sistemas de Suporte à Decisão

Ementa:

Introdução a SSD. O Ambiente de Aplicações Corporativas. Modelos de um

SSD. Introdução a Data Warehousing. Introdução a Knowledge Discovery

e Data Mining. Tratamento da Informação Não Estruturada.

Bibliografia Básica:

BEUREN, Ilse Maria, Gerenciamento da Informação: Um Recurso

Estratégico no Processo de Gestão Empresarial, Ed. Atlas, 2a edição,

2000.

107

Page 109: REITOR - Portal IFFluminense

PACHECO, Marco; VELLASC, Marley. Sistemas Inteligentes de Apoio à

Decisão - Análise Econômica de Projetos de Desenvolvimento de

Campos de Petróleo sob incerteza, Editora Interciência, 2007.

KIMBALL, Ralph, The Data Warehouse Toolkit: The Complete Guide

to Dimensional Modeling, 2nd Edition, 2002.

Complementares:

DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Java: como programar. 8.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary; SCHAFRANSKI, Carlos (Tradu.).

Core Java, volume I: fundamentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. rev. e atual. São

Paulo: Livros Érica, 2012.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 3. ed. Rio

de Janeiro: Axel Books, 2001.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.

Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. 27. ed. revisada São Paulo: Livros Érica, 2014.

4- Tópicos Avançados II

Ementa:

A ementa desta disciplina é variável: novas técnicas, metodologias e

ferramentas são escolhidas pelo Colegiado do curso mediante análise das

tendências e oportunidades do mercado de trabalho e necessidades da

região e do país.

Bibliografia Básica:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.

Complementares:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor da disciplina.

5- Projeto de Graduação II

Ementa:

O componente curricular Projeto de Graduação II tem por continuar o

desenvolvimento do tema definido no pré-projeto e iniciado no

108

Page 110: REITOR - Portal IFFluminense

componente curricular Projeto de Graduação I. Os temas a serem

desenvolvidos deverão ser elaborados individualmente ou em duplas, que

deverão estar sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas

podem ter caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de

trabalho.

Bibliografia Básica:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.

Complementares:

Não possui bibliografia fixa. Será definido pelo professor orientador.

6- Atividades Complementares

Ementa:

Sendo este componente obrigatório, ele complementa a carga horária

máxima da Matriz Curricular do curso, totalizando 3600 horas-aula (3000

horas). O aluno deve apresentar certificado comprovando a realização da

atividade, sendo que esta deve ocorrer no período em que ele estiver

matriculado no curso. O aproveitamento das Atividades Complementares

se dará através do requerimento pelo aluno da validação dos certificados

comprobatórios junto à coordenação do curso. Essa validação deverá ser

realizada pela Coordenação do curso, respeitando os critérios, limites e

prescrições estabelecidos e publicados no PPC do Curso.

Bibliografia Básica:

Não possui bibliografia fixa.

Complementares:

Não possui bibliografia fixa.

109

Page 111: REITOR - Portal IFFluminense

ANEXO 2 - LISTA DE PERIÓDICOS ASSINADOS / DISPONÍVEIS AOS ALUNOS DO CURSO

● Ciência da Informação

Área: Informação em Ciência e Tecnologia.

Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf

● Computer Magazine - IEEE Computer Society

Áreas: Diversas.

Disponível em:

https://www.computer.org/portal/web/computingnow/computer

● Distributed Systems Engineering

Áreas: Sistemas Distribuídos.

Disponível em:

http://iopscience.iop.org/journal/0967-1846;jsessionid=83DDB9C320418

EBABF87A5AD6535BAD2.c4

● Estatística e Sociedade

Áreas: Diversas.

Disponível em: http://seer.ufrgs.br/estatisticaesociedade

● IEEE Revista del IEEE América Latina

Áreas: Diversas.

Disponível em: http://www.ewh.ieee.org/reg/9/etrans/esp/index.html

● Informática na Educação: Teoria e Prática

Área: Informática na Educação.

Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica

● Journal of Computer Networks and Communications

Áreas: Redes de Computadores e Comunicação.

Disponível em: http://www.hindawi.com/journals/jcnc/

● Journal of Integrated Circuits and Systems

110

Page 112: REITOR - Portal IFFluminense

Áreas: Modelagem e Simulação, Design de Sistemas, Arquitetura de

Computadores, Educação em Microeletrônica, Lógica e Sistemas Físicos.

Disponível em: http://www.sbmicro.org.br/jics/

● Journal of Internet Services and Applications

Áreas: aborda teoria e prática, cobrindo todos os aspectos da arquitetura,

protocolos, serviços e aplicações da Internet.

Disponível em:

http://www.springer.com/computer/communication+networks/journal/13

174

● Journal of Information and Data Management

Áreas: Banco de Dados, Recuperação de Informação, Bibliotecas Digitais,

Descoberta de Conhecimento, Mineração de Dados, Sistemas de

Informações Geográficas.

Disponível em: https://seer.ufmg.br/index.php/jidm/index

● Jornal of Information Systems and Technology Management

Áreas: Gestão da Tecnologia, Sistemas de Informação e Ciência da

Informação.

Disponível em: http://www.jistem.fea.usp.br/index.php/jistem

● Journal of the Operational Research Society

Áreas: Pesquisa Operacional.

Disponível em: http://www.palgrave-journals.com/jors/about.html

● Revista de Informática Aplicada – Journal of Applied Computing

Áreas: Diversas.

Disponível em:

http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_informatica_aplicada

● Revista de Informática Teórica e Aplicada - RITA

Áreas: Diversas.

Disponível em: http://seer.ufrgs.br/rita/index

● Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP

111

Page 113: REITOR - Portal IFFluminense

Áreas: Tecnologias e Mídias Digitais, Jogos, Sistemas de Informação e

Educação a Distância.

Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/ReCET/about

● Revista de Ciências Exatas e Tecnologia

Áreas: Diversas.

Disponível em: http://sare.anhanguera.com/index.php/rcext/index

● Revista Júnior de Iniciação Científica em Ciências e Engenharia

Áreas: Sistemas multiagentes, Aprendizado de Máquina, Mineração de

Dados, Engenharia de Software, Computação Gráfica, Computação de Alto

Desempenho, Modelagem por Grafos.

Disponível em: http://www.icceeg.c3.furg.br/

● Revista Scientia Tec

Áreas: Multidisciplinar.

Disponível em: http://seer.ufrgs.br/ScientiaTec

● Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas

Distribuídos

Áreas: Diversas.

Disponível em:

http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Periodico?id=RB-RESD

● Revista de Ensino de Ciências e Matemática

Áreas: Ciências e Matemática.

Disponível em: http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima

● Revista de BioMatemática

Áreas: Diversas.

Disponível em: http://www.ime.unicamp.br/~biomat/revistas.htm

● Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação

Áreas: Tecnologias da comunicação e informação na Educação.

Disponível em: http://seer.ufrgs.br/renote/about

112

Page 114: REITOR - Portal IFFluminense

● Práticas em Informática na Educação

Áreas: Diversas.

Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/pie

● Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE

Áreas: Informática na Educação.

Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/index

● Revista de Educação, Ciência e Tecnologia - TEAR

Áreas: Gêneros textuais, mídias e incentivo à leitura.

Disponível em: http://seer.canoas.ifrs.edu.br/seer/index.php/tear

● Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos

Área: Informática na Educação, Educação em Geral.

Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep

● Revista Eletrônica de Sistemas de Informação - RESI

Áreas: Sistemas de Informação.

Disponível em:

http://www.spell.org.br/periodicos/ver/59/revista-eletronica-de-sistemas-

de-informacao

● Revista de Sistemas de Informação da Faculdade Salesiana Maria

Auxiliadora

Áreas: Sistemas de Informação.

Disponível em: http://www.fsma.edu.br/si/principal.html

● Revista Eletrônica de Administração - READ

Áreas: Gestão das organizações, Desenvolvimento da Administração.

Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/read/

● SBC Journal on 3D Interactive Systems

Áreas: Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Interação 3D.

Disponível em: http://seer.ufrgs.br/jis/index

113

Page 115: REITOR - Portal IFFluminense

● Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas

Áreas: Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Arquitetura e

Urbanismo.

Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semexatas

● TEMA – Tendências em Matemática Aplicada e Computacional

Áreas: Matemática Aplicada e Computacional

Disponível em: http://tema.sbmac.org.br/tema

114

Page 116: REITOR - Portal IFFluminense

ANEXO 3 - NORMAS COMPLEMENTARES PARA OS COMPONENTES CURRICULARES PROJETO DE GRADUAÇÃO I E II

Art. 1o – O componente curricular Projeto de Graduação I tem por objetivo iniciar o desenvolvimento do tema proposto no pré-projeto, cuja continuidade se dará no Projeto de Graduação II. Parágrafo único: os temas a serem desenvolvidos nos componentes curriculares Projeto de Graduação I e II deverão ser elaborados individualmente ou em grupos de no máximo 2 (dois) alunos e estarem sob a supervisão de um professor orientador. Tais temas podem ter caráter teórico, experimental ou envolver as duas linhas de trabalho. Art. 2O - Os componentes curriculares Projeto de Graduação I e II, além do professor orientador, deverão ter um professor responsável, que ficará incumbido de auxiliar os alunos no desenvolvimento metodológico dos trabalhos. Parágrafo único: caberá aos professores responsáveis por estes componentes curriculares lançar as notas e freqüências dos alunos ao final de cada etapa. Art. 3o - Para o aluno obter aproveitamento no componente curricular Projeto de Graduação I, será necessário:

I- Realizar a revisão da literatura necessária ao desenvolvimento; II- Cumprir o cronograma acordado com o orientador no pré-projeto. III- Realizar uma apresentação do tema no Seminário de Projeto Final I.

§ 1o – O Seminário de Projeto Final I será realizado em data a ser agendada pela Coordenação do Curso e deverá acontecer ao final de cada semestre letivo. § 2o – A banca examinadora do Seminário de Projeto Final I deverá ser composta por no mínimo 3 (três) professores pertencentes ao quadro permanente de docentes do Instituto Federal Fluminense, tendo como membros fixos os professores orientador e responsável pelo componente curricular. § 3o – No componente curricular Projeto de Graduação I, o tempo de apresentação da proposta do tema fica restrito a 10 minutos e 10 minutos para argüição pela banca. Poderá ocorrer prorrogação a ser permitida por meio de acordo entre os integrantes da banca. Art. 4o - Para o aluno obter aproveitamento no componente Projeto de Graduação II, além de ter sido aprovado no componente Projeto de Graduação I, será necessário realizar a defesa do projeto no Seminário de Projeto Final II. § 1o – O Seminário de Projeto Final II será realizado em data a ser agendada pela Coordenação do Curso e deverá acontecer ao final de cada semestre letivo. § 2o – A banca examinadora do Seminário de Projeto Final II deverá ser composta por no mínimo 2 (dois) professores pertencentes ao quadro permanente de docentes do Instituto

115

Page 117: REITOR - Portal IFFluminense

Federal Fluminense, tendo como membro fixo o professor orientador. § 3o - O tempo de apresentação oral do projeto perante a banca examinadora será de no máximo 30 minutos. Parágrafo único: o professor responsável pelo componente curricular Projeto de Graduação II receberá os pareceres das bancas examinadoras. Art. 5o – Os casos omissos serão encaminhados à Coordenação do Curso que após ouvir o Colegiado, divulgará a decisão.

116

Page 118: REITOR - Portal IFFluminense

ANEXO 4 - MODELO DE PRÉ-PROJETO

Curso:

Título do Projeto:

Alunos (nomes completos):

Orientador (e Co-Orientador, se

houver):

1. Resumo do Projeto Este item deve descrever brevemente a proposta do projeto, identificando as motivações para o desenvolvimento do mesmo.

2. Identificação e caracterização do problema Este item deve descrever o problema que será tratado no projeto, identificando

as necessidades dos possíveis clientes e usuários. Deve ser ressalta a importância do problema abordado.

3. Justificativa e Objetivos Este item deve descrever os objetivos do projeto, ressaltando as suas

contribuições para a sociedade e/ou científicas. 4. Referencial Teórico e Trabalhos Relacionados

Este item deve descrever o referencial teórico utilizado como base para o desenvolvimento do projeto, indicando os temas de pesquisa e as referências bibliográficas (ex: livros, sites, artigos). Deve apontar também trabalhos similares existentes, ressaltando o que diferencia a proposta do projeto de outros trabalhos existentes na área. 5. Tecnologias

Indicar as tecnologias utilizadas no projeto, como modelo de processo de desenvolvimento, técnica de modelagem, linguagem de programação, servidores de aplicação ou de banco de dados, SGBDs, frameworks etc. 6. Modelos Iniciais

Apresentar os modelos iniciais desenvolvidos, como modelo de casos de uso e de classes preliminares. 7. Metodologia e Cronograma

Estabelecer um cronograma inicial proposto para o desenvolvimento do projeto e a metodologia de desenvolvimento, indicando as etapas e as atividades em cada etapa.

117

Page 119: REITOR - Portal IFFluminense

8. Riscos e Dificuldades Realizar análise de riscos do projeto, indicando os fatores que podem prejudicar

o bom andamento do trabalho e de que forma esses impactos podem ser minimizados. 9. Bibliografia Exemplos: [1] Arslan Basharat , Yun Zhai , Mubarak Shah, Content based video matching using spatiotemporal volumes, Computer Vision and Image Understanding, v.110 n.3, p.360-377, June, 2008. [2] S.Lefèvre, J.Holler, and N.Vincent. A review of real-time segmentation of uncompressed video sequences for content-based search and retrieval. Real-Time Imaging, 9(1):73-98, 2003. [3] Idris F, Panchanathan S. Review of image and video indexing techniques. Journal of Visual Communication and Image Representation 1997;8(2):146–66. [4] Brunelli R, Mich O, Modena CM. A survey on the automatic indexing of video data. Journal of Visual Communication and Image Representation 1999;10(2):78–112. [5] Aigrain P, Zhang HJ, Petkovic D. Content-based representation and retrieval of visual media: a state-of-the-art review. International Journal of Multimedia Tools and Applications 1996; 3(3):179–202. [6] Koprinska I, Carrato S. Temporal video segmentation: a survey. Signal Processing: Image Communication 2001;16(5):477–500. [7] Glorianna Davenport, Thomas Aguierre Smith, and Natalio Pincever. Cinematic primitives for multimedia. IEEE Computer Graphics and Applications, 11:67–74, Julho 1991. [8] Rainer Lienhart, Silvia Pfeiffer, and Wolfgang Effelsberg. Video abstracting. Communications of ACM, 40(12):54–62, 1997.

118

Page 120: REITOR - Portal IFFluminense

ANEXO 5 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSTRUÇÃO DO TCC

O trabalho monográfico, em sua composição, é dividido em três partes: a) Parte Pré-textual ou Parte

Preliminar, b) Parte Textual ou Corpo do Trabalho e c) Parte Pós-textual.

Conforme orientação da ABNT, estarão explicitados a seguir os diversos elementos que compõem cada

uma das partes de uma produção monográfica:

a) PARTE PRÉ-TEXTUAL OU PARTE PRELIMINAR

✓ Capa;

✓ Lombada;

✓ Folha de rosto (anverso) contendo a Ficha catalográfica no verso;

✓ Errata (opcional);

✓ Folha de direitos autorais (da responsabilidade da Instituição);

✓ Folha de aprovação;

✓ Dedicatória (opcional);

✓ Agradecimentos (opcional);

✓ Epígrafe (opcional);

✓ Resumo em língua vernácula;

✓ Resumo em língua estrangeira – abstract;

✓ Lista de ilustrações (figuras, quadros, tabelas);

✓ Listas de abreviaturas, siglas e símbolos;

✓ Sumário.

Observação: Cada parte listada acima corresponde a uma página. Apenas a ficha catalográfica é feita no

verso da folha de rosto.

b) PARTE TEXTUAL OU CORPO DO TRABALHO

✓ Introdução;

✓ Desenvolvimento (em capítulos);

✓ Conclusão.

c) PARTE PÓS-TEXTUAL

✓ Referências;

✓ Glossário (opcional);

✓ Apêndice(s) (opcional);

✓ Anexo(s) (opcional);

✓ Contracapa ou capa final (opcional).

2.1 - PARTE PRÉ-TEXTUAL OU PARTE PRELIMINAR

119

Page 121: REITOR - Portal IFFluminense

2.1.1 Capa

A capa, considerada a proteção externa do trabalho, deve conter apenas os elementos mais

representativos do texto. Os dados da capa, em sua versão inicial a ser encaminhada à apreciação, devem ser

escritos com letras maiúsculas, em negrito e centralizados.

Assim, a capa deve conter: nome da instituição à qual o trabalho está sendo apresentado; nome do

Curso; nome do(s) autor(es); título e subtítulo (este, se houver); local (cidade e sigla do estado); ano de

aprovação do trabalho monográfico; A seguir, é apresentado um modelo de capa (ilustração 1).

Observações relevantes a respeito da confecção da capa:

a) Na margem superior, escrever em fonte 14 e em negrito: o nome da instituição, em caixa alta (letra

maiúscula), logo abaixo, em espaço 1,5 cm; o nome do curso.

b) No centro da capa escrevem-se, em fonte 14, letras em caixa alta e em negrito, os demais dados da

capa do trabalho: o(s) nome(s) do(s) autor(es) que, no caso de mais de um, devem ser escritos por ordem

alfabética (crescente); o título. Caso o título venha acompanhado de subtítulo, este deve aparecer em letras

minúsculas e, se separado pelo sinal de pontuação, deve ser dois pontos (:).

c) Finalmente, na margem inferior, coloca-se no mesmo tamanho da fonte do título, em negrito e em

letra minúscula: o local (cidade e sigla do estado) e logo abaixo, o ano de aprovação do trabalho monográfico.

120

Page 122: REITOR - Portal IFFluminense

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE CAMPUS ITAPERUNA

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

NOME DO DISCENTE

TÍTULO DO TRABALHO

Itaperuna/RJ

2016 2.1.2 Folha de rosto (anverso)

121

Page 123: REITOR - Portal IFFluminense

A folha de rosto, também chamada de página de rosto, deve conter os elementos necessários à

identificação do trabalho monográfico, nesta ordem: Em fonte 14: nome completo do(s) autor(es) centrado(s) na

margem superior que, no caso de mais de um, devem ser escritos por ordem alfabética (crescente); título e

subtítulo (se houver) do trabalho monográfico centrados na página com letras em caixa alta, também em

tamanho 14; Em fonte 12: tipo do trabalho monográfico, finalidade e, logo em seguida, o nome do orientador e

do coorientador (se houver) com suas respectivas titulações com letras maiúsculas apenas nas iniciais das

principais palavras. Tais informações devem estar deslocadas a direita; local (cidade e sigla do Estado) e ano da

aprovação do trabalho monográfico, centralizados na margem inferior.

Um exemplo de folha de rosto é apresentado a seguir (ilustração 2).

122

Page 124: REITOR - Portal IFFluminense

NOME DO DISCENTE

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna como requisito parcial para conclusão do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.

Orientador: Prof...

Itaperuna/RJ

2016

123

Page 125: REITOR - Portal IFFluminense

2.1.3 Ficha catalográfica

No verso da folha de rosto, deve ser colocada a ficha catalográfica. Esta ficha fica contida num

retângulo de aproximadamente 12,5 x 7,5 cm, impressa abaixo da metade inferior da página, trazendo as

informações fundamentais do trabalho monográfico (autor, título, município e sigla do Estado, assunto, número

de folhas). As informações alfanuméricas que constam na ficha não precisam ser incluídas nos trabalhos

monográficos.

Essas são numerações específicas da área de Biblioteconomia. Quando de sua elaboração, é necessário

solicitar orientação do(a) Bibliotecário(a), para que se faça a inclusão dos dados alfanuméricos necessários à

catalogação da obra.

2.1.4 Folha de direitos autorais

A Folha de direitos autorais deve conter os créditos autorais dos autores. O modelo dessa folha é da

responsabilidade do IFFluminense campus Itaperuna e, depois de ser assinada pelo aluno, deverá ser arquivada

na biblioteca da instituição.

2.1.5 Folha de aprovação

A Folha de aprovação é elemento obrigatório e sua formatação não é explicitada pela ABNT. Ela deve

conter as informações essenciais à aprovação do trabalho e devem ser digitadas em fonte 12. Da

responsabilidade do aluno, as folhas de aprovação devem ser impressas para a assinatura dos membros da banca

examinadora, em número suficiente para compor cada uma das cópias encadernadas do trabalho.

A folha de aprovação deverá conter: título e subtítulo (este, quando houver) do trabalho monográfico;

nome(s) completo(s) do(s) autor(es); tipo e finalidade do trabalho monográfico; data de aprovação (dia, mês e

ano); nomes completos dos membros da Banca Avaliadora, bem como a titulação dos mesmos e nome da

instituição de Ensino Superior à qual estão respectivamente vinculados; espaços destinados para as assinaturas

dos membros da Banca Avaliadora. Na página seguinte, acrescentamos um modelo de folha de aprovação

(ilustração 3)

124

Page 126: REITOR - Portal IFFluminense

NOME DO DISCENTE

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Instituto Federal Fluminense campus Itaperuna como requisito parcial para conclusão do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.

Aprovada em XX de XXXX de XXXX.

Banca Avaliadora:

............................................................................................................................................. Profª XXXXXXXXXXX (orientador)

Titulação / Instituição

............................................................................................................................................. Profª XXXXXXXXXXX

Titulação / Instituição

............................................................................................................................................. Profª XXXXXXXXXXX

Titulação / Instituição 2.1.6 Dedicatória

125

Page 127: REITOR - Portal IFFluminense

É uma folha opcional na qual o autor homenageia ou dedica seu trabalho monográfico a alguém. Digitada

também em fonte 12 no canto inferior direito.

2.1.7 Agradecimentos

É uma folha opcional na qual o autor agradece, sucintamente, às pessoas e instituições que, de alguma

forma, colaboraram para a realização do trabalho monográfico. A palavra agradecimentos deve ser digitada em

caixa alta, fonte 12, em negrito e centralizada na página.

2.1.8 Epígrafe

É uma folha opcional na qual o autor cita um pensamento, seguido da indicação da autoria, relacionado

à intenção ou ao assunto do trabalho. Podem ocorrer epígrafes no início de cada capítulo ou no início das partes

principais do trabalho monográfico. Não se escreve a palavra epígrafe. O texto é digitado em fonte 12, no canto

inferior direito da página e não vem entre aspas. Quanto ao autor, basta pôr seu nome; dispensam-se as

referências completas.

2.1.9 Resumo

Resumo é uma apresentação concisa de elementos relevantes de um texto; um procedimento de reduzir

um texto sem destruir-lhe o conteúdo (MEDEIROS, 1997, p. 120). No resumo, devem estar especificados os

pontos principais do trabalho: objetivo, marco teórico, procedimentos metodológicos e conclusões.

Quanto à extensão, o resumo varia de instituição para instituição, oscilando em média entre 150 a 250

palavras nas monografias e 250 a 500 nas dissertações. O texto é escrito num único parágrafo, sem recuo, isto é,

junto à margem esquerda (fonte: a mesma utilizada no corpo do trabalho: Times New Roman; tamanho da letra:

12). No resumo devem estar destacadas as palavras chave do texto (máximo de cinco palavras ou expressões),

que devem ser separadas por ponto ( . ). O título Resumo deve ser apresentado iniciando uma página, como

mostra o modelo a seguir (ilustração 4).

126

Page 128: REITOR - Portal IFFluminense

RESUMO

As modificações trazidas pelas novas tecnologias mostra que o conhecimento é, cada vez

mais, apontado como fator determinante para o estabelecimento ou superação de

desigualdades. Apesar disso, o domínio das tecnologias digitais é uma realidade distante da

maioria da população da então chamada terceira idade. Sabe-se que a exclusão digital

consiste na distribuição desigual dos recursos associados às tecnologias da informação e

comunicação e que a mesma se evidencia na sociedade atual. Com o objetivo de investigar a

exclusão digital no Noroeste Fluminense e apontar meios para diminuí-la, este projeto propõe

a construção de um sistema para dispositivos móveis que facilite o uso da tecnologia pelo

público da chamada terceira idade. Para tanto, além de revisão bibliográfica, foi

implementado um sistema na plataforma móvel para facilitar a inserção do público idoso no

uso das tecnologias. A pesquisa é aplicada a um grupo de idosos do Noroeste Fluminense e

os resultados são discutidos ao final do trabalho.

Palavras chave: Novas tecnologias. Tecnologias Digitais. Terceira Idade. Exclusão Digital.

Dispositivos Móveis.

127

Page 129: REITOR - Portal IFFluminense

2.1.10 Abstract (resumo em língua estrangeira)

No IFFluminense campus Itaperuna, definiu-se que o resumo em língua estrangeira deverá ser feito em

inglês. A formatação desta folha segue o padrão do resumo.

2.1.11 Listas

As listas constituem as relações dos elementos ilustrativos ou explicativos inseridos no corpo do

trabalho monográfico. Só são especificadas quando tais elementos são em número suficiente para justificar sua

organização, de preferência a partir de 5 elementos.

Elas devem estar digitadas em fonte 12.

Seguem os tipos de listas:

✓ Listas de ilustrações: relação sequencial dos títulos e/ou legendas de tabelas, de quadros e

outras ilustrações (mapas, diagramas, gráficos, plantas, fotografias, etc.) com a indicação das

respectivas páginas e na mesma ordem onde estão localizadas no corpo do trabalho

monográfico. As ilustrações, com exceção das tabelas e quadros, recebem o título genérico de

figuras, tal como aparecem no texto.

✓ Listas de abreviaturas, siglas e símbolos: relação alfabética das abreviaturas, siglas e símbolos

utilizados no trabalho monográfico, seguido das palavras correspondentes grafadas por

extenso. A composição gráfica da página das listas deve obedecer às seguintes especificações:

na margem superior da página, coloca-se centralizado o título com letras maiúsculas e em

negrito (LISTA DE FIGURAS, LISTA DE QUADROS, LISTA DE TABELAS e LISTA DE

ILUSTRAÇÕES); a dois espaços simples do título, abaixo, à esquerda, junto à margem,

escreve-se o tipo do elemento que justifica a inclusão da lista (FIGURA, QUADRO, TABELA

... ) e a página onde está inserida.

Um exemplo de lista é apresentado a seguir (ilustração 5).

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Page 130: REITOR - Portal IFFluminense

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1. População do Noroeste Fluminense ........................................................... 24 FIGURA 2. Público idoso do Noroeste Fluminense ........................................................37 FIGURA 3. Mapa da Exclusão Digital no Brasil ………………………........................ 48

129

Page 131: REITOR - Portal IFFluminense

2.1.12 Sumário

O sumário constitui a indicação do conteúdo do trabalho monográfico, relacionando sequencialmente

os títulos das principais seções, com indicação de suas respectivas páginas. Esta relação deve ser a reprodução

exata dos títulos apresentados no estudo.

Inicia-se a página com o título SUMÁRIO centralizado na margem superior da página, em negrito.

Com início na margem esquerda, aparecem as listas de figuras, de tabelas e de quadros, quando utilizados no

trabalho seguidas dos números das páginas.

Depois das listas, especificam-se os títulos das principais seções do trabalho monográfico que são

numerados. Indicam-se, apenas, os números das páginas que iniciam as seções. As referências e, quando houver,

os apêndices e/ou anexos são indicados posteriormente.

A distância entre os títulos e os números das páginas é preenchida por pontos. Caso o trabalho

comporte a edição em mais de um volume, um sumário completo da obra deverá figurar em cada volume e a

numeração das páginas deverá ser sequencial. Um exemplo de sumário, está apresentado a seguir (ilustração 6).

130

Page 132: REITOR - Portal IFFluminense

SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS ...................................................................................... 03

LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... 04

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 05

2. REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 06

2.1 EXCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL ..................................................................... 06

2.2 EXCLUSÃO DIGITAL NO NOROESTE FLUMINENSE..................................... 07

2.3 INICIATIVAS DE INCLUSÃO DIGITAL.............................................................. 09

2.4 O PAPEL DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS NA INCLUSÃO DIGITAL................ 11

3. METODOLOGIA…………...................................................................................... 12

3.1 LEVANTAMENTO DE REQUISITOS…………….. ............................................ 12

3.2 ELICITAÇÃO E ANÁLISE……… ........................................................................ 12

3.2.1 Escopo do Projeto………..................................................................................... 12

3.2.2 Tecnologias Necessárias…………... ................................................................... 13

3.3 PROPOSTA DE PROJETO ……............................................................................ 13

3.4 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 14

4. ESTUDO DE CASO………….................................................................................. 14

5. RESULTADOS OBTIDOS….................................................................................... 15

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... 16

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 17

APÊNDICES ................................................................................................................. 20

ANEXOS ...................................................................................................................... 22

131

Page 133: REITOR - Portal IFFluminense

2.2 - PARTE TEXTUAL OU CORPO DO TRABALHO

O corpo do trabalho é apresentado em partes que variam em função da natureza do problema e da

metodologia adotada. As principais divisões utilizadas são: Introdução, Desenvolvimento (capítulos) e

Conclusão, como já se especificou no início deste manual.

Em primeiro lugar, escreve-se na margem esquerda, em letras maiúsculas em negrito a palavra que

indica a divisão principal do corpo do trabalho - INTRODUÇÃO, o TÍTULO e SUBTÍTULOS de cada capítulo

(separados por dois pontos) e CONCLUSÃO.

Os parágrafos iniciam com a tabulação de 1,25 cm da margem esquerda e o espaço entre o título e o

primeiro parágrafo é de 3cm (teclar duas vezes enter ).

2.3 - PARTE PÓS-TEXTUAL

São os elementos que vêm após a parte textual ou corpo do trabalho. São eles: Referências, Glossário,

Apêndice(s), Anexo(s) e Contracapa ou Capa final.

2.3.1 Referências

Ao se elaborar um trabalho é imprescindível menção aos documentos que serviram de base para sua

produção. Para que esses documentos possam ser identificados, é necessário que os elementos que permitam sua

identificação sejam reconhecidos, e isto só acontecerá através das referências bibliográficas, que consistem

numa listagem alfabética das publicações utilizadas para a elaboração do trabalho monográfico.

Na elaboração das referências devem ser observadas as normas técnicas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT) vigentes.

O título referências é escrito com letras maiúsculas e deve estar centralizado na margem superior.

Quando as especificações da obra ocupam mais de uma linha, o espaço entre elas é simples e a segunda linha

inicia-se na mesma margem da primeira. O espaço entre as diferentes referências é duplo.

2.3.2 Apêndice(s)

Os apêndices constituem textos de autoria de quem redigiu o trabalho, a fim de complementar sua

argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho monográfico.

Abre-se essa seção com a palavra apêndice (ou apêndices) centralizada no meio da página.

No caso de haver mais de um apêndice, cada um deles é antecedido por uma folha numerada na qual no

meio da página é colocada a palavra apêndice, com tamanho da fonte 14, seguida do número do apêndice, dois

pontos (:) e do título do mesmo.

2.3.3 Anexo(s)

132

Page 134: REITOR - Portal IFFluminense

O anexo completa ou ilustra as informações contidas no corpo principal do trabalho.

Constitui a parte acessória, porém esclarecedora. Tabelas com dados suplementares, citações muito

longas, leis ou pareceres de suporte para o trabalho e outros documentos importantes, quando de difícil acesso,

são apresentados em anexo. Instrumentos de medida (desde que sua divulgação não infrinja direito autoral),

cartas com informações em resposta a consultas e textos originais raros podem, também, ser incluídos.

Da mesma maneira que no(s) apêndice(s), abre-se a seção com a palavra anexo (ou anexos)

centralizada no meio da página, escrita com letras maiúsculas, tamanho 14. No caso de haver mais de um anexo,

cada um deles é antecedido por uma folha numerada na qual no meio da página é colocada a palavra anexo,

seguida do número do anexo, dois pontos (:) e do título do anexo.

2.3.4 Contracapa ou capa final

A contracapa ou capa final consiste numa folha de proteção externa, em branco.

3. ESTRUTURAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO MONOGRÁFICO

O texto escrito do trabalho monográfico deve ser digitado na fonte do tipo Times New Roman,

tamanho 12, impresso em tinta preta e em papel branco, tamanho A4 (29,7cm x 21 cm), em apenas um lado do

papel, observando-se:

3.1 - EM RELAÇÃO ÀS MARGENS DO PAPEL

✓ margem superior = 3,0 cm;

✓ margem inferior = 2,0 cm;

✓ margem esquerda = 3,0 cm;

✓ margem direita = 2,0 cm.

3.2 - EM RELAÇÃO AO ESPACEJAMENTO

Entre as linhas no texto o espaço deve ser de 1,5 cm (um e meio); nas citações ou transcrições com

mais de três linhas utilizar espaço simples entre as linhas e tamanho de letra 11; entre o texto e as transcrições

ou citações com mais de três linhas utilizar dar espaço de 3,0 cm (teclar enter duas vezes); nas notas de rodapé o

espaço é simples entre as linhas e a letra 10; entre o final de um parágrafo e o título numerado da seção seguinte,

utilizar o espaço de 3,0 cm (teclar enter duas vezes).

3.3 - EM RELAÇÃO ÀS CITAÇÕES

Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte (ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b, p.1). As citações são transcrições de textos teóricos que se

133

Page 135: REITOR - Portal IFFluminense

revelam úteis para corroborar as ideias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio (SEVERINO,

2000, p. 106).

As citações podem aparecer:

a) no texto;

b) em notas de rodapé.

Tais citações podem ser transcrições literais ou se constituírem síntese de trechos que se deseja

inserir no estudo, ou serem citações de dados obtidos por formulação verbal. No primeiro caso, o autor

transcreve, literalmente, de outra fonte, o texto, respeitando todas as suas características formais em relação à

redação, à ortografia e à pontuação originais; é o que se reconhece como citação literal, direta ou textual; são

consideradas citações de primeira mão.

No segundo caso, apesar de se tratar de uma transcrição livre, deve traduzir com fidelidade a ideia do

autor do texto original. Entretanto, em ambos os casos, diz Severino (2000, p.106):

[...] é necessário indicar a fonte. [...] Note-se que as citações bem escolhidas apenas enriquecem o trabalho; o

que não se pode admitir em hipótese alguma é a transcrição literal de uma passagem de outro autor sem se

fazer a devida referência.

Quando, na citação, há algo que se acredita não esteja correto ou compreensível deve-se inserir entre

parênteses, ao lado da expressão transcrita do texto original um (sic ) que significa que a transcrição foi efetuada

corretamente.

As citações podem ser, em sua forma, LONGAS OU BREVES e suas referências deverão constar no

final do trabalho:

CITAÇÕES BREVES: são citações com até 3 linhas, entre aspas duplas, e devem aparecer no corpo do

parágrafo. A menção se faz do(s) autor(es), data e página(s) do documento referenciado, no final da citação,

entre parênteses (sistema autor data). Por exemplo: (SILVA, 1997, p. 26) ou (SOARES: MEDEIROS, 2004,

p.120).

Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indicam-se a data entre parênteses e as páginas,

por exemplo: (1997, p. 26);

CITAÇÕES LONGAS: são citações com mais de três linhas feitas em bloco, em que se transcrevem as

palavras do autor. Neste tipo de citação: o tamanho da fonte é 11, sem as aspas, o espaço é simples e as linhas

começam na tabulação de 4 cm do início do texto a partir da margem esquerda e seu limite é a margem direita

do documento. O mesmo sistema autor data deve ser usado para as referências.

Para se evitarem repetições constantes de fontes já citadas anteriormente é comum o uso de expressões latinas,

que devem ser usadas apenas em notas de rodapé.

3.4 - EM RELAÇÃO ÀS NOTAS DE RODAPÉ

Podem ser de dois tipos (Explicativas ou Bibliográficas). As notas explicativas devem ser utilizadas

para complementar ou esclarecer informações que não são incluídas no texto para não haver interrupção da

134

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sequência lógica do mesmo e, por esse motivo, seu uso deve ser reduzido ao mínimo e colocado, de preferência,

ao pé das páginas. Elas se referem a comentários, explanações ou traduções que não possam ser incluídos no

texto e devem ser breves, sucintas e claras. Para a construção dessas notas, o tamanho da fonte é 10 e o espaço

entre as linhas é simples, como já explicitados anteriormente. As notas bibliográficas últimas indicam as fontes

consultadas ou remetem a outras partes da obra em que o assunto foi abordado.

3.5 - EM RELAÇÃO À NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS

A numeração das páginas da apresentação gráfica do trabalho monográfico é feita em algarismos

arábicos, no alto da página à direita. Utiliza-se fonte Times New Roman , tamanho 11.

3.5.1 Numeração da parte pré-textual ou parte preliminar

Todas as páginas são contadas, com exceção da capa.

As páginas da folha de rosto, folha de aprovação, de agradecimentos (opcional), da dedicatória

(opcional), do resumo, das listas de figuras e tabelas e do sumário, embora contadas, não trazem o número da

página escrito.

3.5.2 Numeração da parte textual ou corpo do trabalho

A introdução, os capítulos e a conclusão seguem a contagem e a numeração a partir da última página do

capítulo que antecede, trazendo os números impressos em algarismos arábicos, como já explicitado no parágrafo

primeiro.

3.5.3 Numeração da parte pós-textual

Referências: segue a numeração a partir da última página da Conclusão. Apêndice(s) e Anexo(s):

seguem a numeração a partir da última página das Referências, mas sem numerar a página inicial e nem a(s)

folha(s) de apresentação do(s) apêndices(s). Contracapa ou Capa Final: sem numeração.

4. VERSÃO FINAL DA APRESENTAÇÃO ESCRITA DO TRABALHO MONOGRÁFICO

Na versão final do trabalho monográfico, após análise positiva da banca, deve ser incluída a folha de

aprovação e o formando deverá proceder à encadernação em brochura.

5. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10520 : informação e

documentação. Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: 2002.

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Page 137: REITOR - Portal IFFluminense

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14724 : informação e

documentação. Trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023 : informação e

documentação. Referências: elaboração. Rio de Janeiro: 2002.

136