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PROGRAMAS DE ESTÁGIOS BÁSICO 2011-2012 PROGRAMA 01 UNIDADE UNIVERSITÁRIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS – CAMPUS DE ASSIS CURSO PSICOLOGIA HABILITAÇÃO FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PSICOLOGIA CLÍNICA ANO LETIVO 2011 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO PCL-2089 ESTÁGIO BÁSICO I Projeto: Da infância à velhice: um olhar contemporâneo sobre o ciclo vital humano I. SERIAÇÃO IDEAL 4º SEMESTRE OBRIG/OPT/ EST EST Pré e Co-Requisitos Pré-requisito: -Introdução à Pesquisa em Psicologia Co-requisito: - Pesquisa e Intervenção em Psicologia I - Fundamentos da Ética. ANUAL/SEMESTRAL SEMESTRAL CRÉDITOS DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL 4 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PRAT 60 OUTRAS 60 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEOR/PRAT 10 OUTRAS OBJETIVO (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos o estudo e a prática em técnicas de entrevistas psicológicas e de observação com crianças, adolescentes e idosos. Elaboração de projeto de pesquisa pertinente à população observada e pesquisada. Objetivos Específicos: Permitir aos alunos: 1- Realizar observações, visitas e mapeamento de territórios que utilizem técnicas de entrevistas e observação; 2- Elaborar projeto de pesquisa teórica e/ou interventiva compatível com o tema proposto e a população-alvo propostos.

Relacao de Projetos de Estagios Basicos 2011-2012

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PROGRAMAS DE ESTGIOS BSICO 2011-2012

PROGRAMA 01

UNIDADE UNIVERSITRIA

FACULDADE DE CINCIAS E LETRAS CAMPUS DE ASSIS

CURSO

PSICOLOGIA

HABILITAO

FORMAO DE PSICLOGO

OPO

DEPARTAMENTO RESPONSVEL

PSICOLOGIA CLNICA

ANO LETIVO

2011

IDENTIFICAO

CDIGO

PCL-2089ESTGIO BSICO I

Projeto: Da infncia velhice: um olhar contemporneo sobre o ciclo vital humano I.SERIAO IDEAL

4 SEMESTRE

OBRIG/OPT/EST

ESTPr e Co-Requisitos

Pr-requisito:

-Introduo Pesquisa em Psicologia

Co-requisito:

- Pesquisa e Interveno em Psicologia I

- Fundamentos da tica.ANUAL/SEMESTRAL

SEMESTRAL

CRDITOSDISTRIBUIO DA CARGA HORRIACARGA HORRIA TOTAL

4TERICA

PRTICA

TEOR/PRAT

60OUTRAS

60

NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TERICAS

AULAS PRTICAS

AULAS TEOR/PRAT

10OUTRAS

OBJETIVO (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos o estudo e a prtica em tcnicas de entrevistas psicolgicas e de observao com crianas, adolescentes e idosos. Elaborao de projeto de pesquisa pertinente populao observada e pesquisada.

Objetivos Especficos:

Permitir aos alunos:

1- Realizar observaes, visitas e mapeamento de territrios que utilizem tcnicas de entrevistas e observao;

2- Elaborar projeto de pesquisa terica e/ou interventiva compatvel com o tema proposto e a populao-alvo propostos.

CONTEDO PROGRAMTICO (ttulo e discriminao das unidades)

1- Estudo de tcnicas de entrevista e observao, metodologia de pesquisa e funcionamento institucional;

2- Visitas e mapeamento de territrios definidos pelos docentes para compor as atividades;;

3- Elaborao de projeto de pesquisa a partir das prticas acima apontadas.

Populao Alvo: crianas, adolescentes e idosos, seus responsveis e/ou responsveis pelos cuidados e rotinas dirios.Local de Desenvolvimento:Instituies de Educao Pblica e/ou privadas.

Creches e escolas pblicas e/ou privadas.

Projetos sociais de ateno para crianas e adolescentes pblicos e/ou privadas

Instituies para idosos.

METODOLOGIA DE ENSINO

1- Participao semanal e em grupo da superviso terico-prtica;

2- Visitao e mapeamento de territrios definidos durante as discusses e

3- Elaborao de projeto de pesquisa a partir das atividades acima apontadas.

BIBLIOGRAFIA BSICA

ARIS, P. Histria social da criana e da famlia. Rio de Janeiro: LTC, 1981.BLEGER, J. Temas de Psicologia: entrevista e grupos. So Paulo: Martins Fontes, 1980.

BOSI, E. Mmria e sociedade: lembrana de velhos. So Paulo: Cia das Letras, 1994.

BRASIL. Estatuto do idoso. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.

CACHIONE, M.; NERI, A. L. e SIMSON, O. R. M. As mltiplas faces da velhice no Brasil. So Paulo: Alnea, 2004.

CALLIGARIS, C. A adolescncia. So Paulo: Publifolha, 2000.

DONZELOT, J. A polcia das famlias. Rio de Janeiro: Graal, 1977.

GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO.Estatuto da criana e da adolescncia. So Paulo: Imprensa Oficial, 1990.

GUIRADO, M. Psicologia institucional. So Paulo: EPU, 2004.

LESOURD, S. A construo do adolescente no lao social. Petrpolis: Vozes, 2004.LEVISKY, D. L. Adolescncia: reflexes psicanalticas. So Paulo: Casa do Psiclogo, 1996.

MALTA, M. M.; ROSEMBERG, F. e FERREIRA, I. M. Creches e pr-escolas no Brasil. So Paulo: Cortez, 1992.

SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre, Artes Mdicas, 1992

VIOLANTE, M. L. V. Ensaios freudianos em torno da psicossexualidade. So Paulo: Via Lettera, 2004.

WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. RJ: Imago, 1975.

CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

A avaliao ser realizada atravs da freqncia e participao nas supervises, leitura dos textos obrigatrios, qualidade da participao e postura nas visitas e mapeamento, elaborao de projeto final de estgio e apresentao deste comunidade universitria.

EMENTA (Tpicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Introduzir o aluno na elaborao de projetos de pesquisa e interveno, mediante o uso de tcnicas de observao e entrevista, com o objetivo de mapeamentos preliminares de territrio. Realizao de contatos iniciais com as prticas da psicologia e as demandas detectadas, visando o levantamento de questes e problemticas de carter investigativo e de interveno.

Docentes Responsveis: Diana Pancini de S Antunes Ribeiro e Mary Yoko Okamoto

PROGRAMA 02

UNIDADE UNIVERSITRIA

FACULDADE DE CINCIAS E LETRAS CAMPUS DE ASSIS

CURSO

PSICOLOGIA

HABILITAO

FORMAO DE PSICLOGO

OPO

DEPARTAMENTO RESPONSVEL

PSICOLOGIA CLNICA

ANO LETIVO

2011

IDENTIFICAO

CDIGO

PCL-1872ESTGIO BSICO I

Projeto: Mtodos e escuta de pacientes hospitalizados I.

SERIAO IDEAL

4 SEMESTRE

OBRIG/OPT/EST

ESTPr e Co-Requisitos

Pr-requisito:

-Introduo Pesquisa em Psicologia

Co-requisito:

- Pesquisa e Interveno em Psicologia I

- Fundamentos da tica.ANUAL/SEMESTRAL

SEMESTRAL

CRDITOSDISTRIBUIO DA CARGA HORRIACARGA HORRIA TOTAL

4

TERICA

PRTICA

TEOR/PRAT

60OUTRAS

60

NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TERICAS

AULAS PRTICAS

AULAS TEOR/PRAT

10OUTRAS

OBJETIVO (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

Objetivo geral: Discutir a prtica do psiclogo clnico, no ambiente hospitalar, atravs do referencial psicanaltico e da psicossomtica, as interfaces do trabalho em equipe multiprofissional, e o uso dos instrumentos psicolgicos no contexto, nas diferentes condies de hospitalizao: ambulatrios e enfermarias.

Objetivos especficos: Permitir aos alunos:

1) Discutir a prtica do psiclogo clnico, no ambiente hospitalar, atravs do referencial psicanaltico e da psicossomtica.

2) Discutir o uso dos instrumentos psicolgicos no ambiente hospitalar.3) Elaborar projeto de pesquisa terica e/ou interventiva compatvel com o tema proposto por meio do objetivo geral e s competncias exigidas nas Habilidades acima destacadas.

CONTEDO PROGRAMTICO (ttulo e discriminao das unidades)

4- Estudo de tcnicas de entrevista e observao,

5- Metodologia de pesquisa

6- Funcionamento institucional;

7- Elaborao de projeto de pesquisa a partir das prticas acima apontadas.

METODOLOGIA DE ENSINO

4- Participao semanal e em grupo da superviso terico-prtica;

5- Visitao e mapeamento de territrios definidos durante as discusses e

6- Elaborao de projeto de pesquisa a partir das atividades acima apontadas.

BIBLIOGRAFIA BSICA

MELLO FILHO, J. Psicossomtica hoje. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1992.

AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil.So Paulo: Editora Masson. ISBN 85-85005-05-X.

FLECK, M.P.A.; LIMA, A.F.B.S.; LOUZADA, S. et al. Associao entre sintomas depressivos e funcionamento social em cuidados primrios sade. Revista Sade Pblica, 2002; 36: 431-438.

OCAMPO, M.L.S. et al. O processo psicodiagnstico e as tcnicas projetivas. So Paulo: Editora Martins Fontes, 1981.

SIMON, R. Psicoterapia breve operacionalizada.So Paulo: Casa do Psiclogo,2005.

KLEIN, M. 1957. Inveja e gratido. In: KLEIN, M. Inveja e gratido e outros trabalhos (1946-1963) .Trad. Elias Mallet da Rocha Barros. Rio de Janeiro: Imago, 1991.

WITTER, G. P. Psicologia da sade e produo cientfica. Estudos de Psicologia, 2008, 25(4): 577-584 .

ROSA, J.T. Extenses da psicologia clnica para rea de sade e de instituies. Trabalho apresentado na Mesa-Redonda Psicologia Clnica e Sade Pblica, no I Congresso de Psicologia Clnica, Universidade Presbiteriana Mackenzie, ocorrido entre os dias 14 e 18 de maio de 2001, So Paulo SP.

ENAS, M.L.E. Fundamentos da mudana psquica: recursos para o manejo tcnico em psicoterapia breve. Psicologia: Teoria e Prtica, 2000, 2(1): 75-94

CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

Os alunos participantes do projeto sero avaliados atravs da freqncia e participao nas supervises, leitura dos textos obrigatrios, qualidade da participao, elaborao de projeto final de estgio e apresentao deste comunidade universitria.

EMENTA (Tpicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Possibilitar aos alunos o estudo e a prtica em tcnicas de entrevistas psicolgicas e de observao com adolescentes e adultos, no ambiente hospitalar. Elaborao de projeto de pesquisa pertinente populao observada e pesquisada.

Docentes Responsveis: Nelson Silva Filho e Maria Lusa Louro C. Valente

PROGRAMA 03

UNIDADE UNIVERSITRIA

FACULDADE DE CINCIAS E LETRAS CAMPUS DE ASSIS

CURSO

PSICOLOGIA

HABILITAO

FORMAO DE PSICLOGO

OPO

DEPARTAMENTO RESPONSVEL

PSICOLOGIA CLNICA

ANO LETIVO

2011

IDENTIFICAO

CDIGO

ESTGIO BSICO I

Projeto: Trabalho com grupos I

SERIAO IDEAL

4. semestre

OBRIG/OPT/EST

ESTPr e Co-Requisitos

Pr-requisito:

-Introduo Pesquisa em Psicologia

Co-requisito:

- Pesquisa e Interveno em Psicologia I

- Fundamentos da tica.ANUAL/SEMESTRAL

SEMESTRAL

CRDITOSDISTRIBUIO DA CARGA HORRIACARGA HORRIA TOTAL

4

TERICA

PRTICA

TEOR/PRAT

60OUTRAS

60

NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TERICAS

AULAS PRTICAS

AULAS TEOR/PRAT

10OUTRAS

OBJETIVO (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

Objetivo Geral Estudos introdutrios e prticas assistidas na abordagem de Grupos;

Objetivos especficos Proposta de trabalhar o grupo de estagirios, funcionando como dispositivo e a partir desta experincia consubstanciar e pesquisar os dispositivos grupais e explora-los.

CONTEDO PROGRAMTICO (ttulo e discriminao das unidades)

Introduo aos estudos das grupalidades;

Grupos: a criao do espao do comum. Introduo a clnica como Clinamem - a relao grupal como intercessora; Dispositivos em Ao: tecendo novas grupalidades; Grupalidades e Biopolticas; Manejo de grupos: dispositivos clnicos grupais;

Montagem de oficinas e observao de ATs (grupais)

METODOLOGIA DE ENSINO

Discusses orientadas de textos, superviso e role-playing.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BAREMBLITT, G. F Compendio de Anlise Institucional e outras correntes Ed. Instituto Felix Guattari, MG/ 2002.

Barros de Barros, M. E.; Lucero, N. A.: A pesquisa em psicologia: construindo outros planos de anlise - Psicologia & Sociedade /ISSN 0102-7182; vol.17no.2Porto AlegreMay/ Aug.2005 /Universidade Federal do Esprito Santo;

Deleuze, Gilles & Guattari, Flix (1995) Rizoma: uma introduo. In: Deleuze, Gilles & Guattari, Flix (1995) Mil Plats: capitalismo e esquizofrenia. Vol.1. So Paulo, Editora 34.

Deleuze, Gilles & Guattari, Flix ( 1997) Concluso Regras Concretas e Mquinas Abstratas. In: Deleuze, Gilles & Guattari, Flix (1997) Mil Plats: capitalismo e esquizofrenia. Vol.5. So Paulo, Editora 34.

EQUIPE DE ACOMPANHANTES TERAPEUTICOS DO H.D. A CASA: A rua como espao clnico Ed. Escuta So Paulo 1991.

EQUIPE DE ACOMPANHANTES TERAPEUTICOS DO H.D. A CASA: Crise e Cidade - Ed. EDUC, 1997.

Fernndez, Ana Maria (2007) Las lgicas coletivas: imaginrios, cuerpos y multiplicidades. Buenos Aires, Editorial Biblos.

Guattari, Flix (2004) Psicanlise e Transversalidade: ensaios de Anlise Institucional. Aparecida/SP, Idias & Letras.

Lima, Elizabeth Arajo (2004) Oficinas e outros dispositivos para uma clnica atravessada pela criao. In: Costa, Clarice Moura & Figueiredo, Ana Cristina (orgs) (2004) Oficinas Teraputicas em Sade Mental: sujeito, produo e cidadania. Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria.

PASSOS, E.; BARROS, R. B.: Clnica e biopoltica na experincia do contemporneo. Psicologia Clnica Ps-Graduao e Pesquisa (PUC/RJ), PUC-RJ, v. 13, n. 1, p. 89-99, 2001.

PASSOS, E.; BARROS, R. B. A construo do plano da clnica e o conceito de transdisciplinaridade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Braslia, v. 16, n. 1, p. 71-79, 2000.

Saidon, Osvaldo (2002) Clnica y Sociedad: esquizoanlisis. Buenos Aires, Editorial Lumen Teixeira, R. R.: As redes de trabalho afetivo e a contribuio da sade para a emergncia de umaoutra concepo de pblico -; working-paper - apresentado na Research Conference on:Rethinking the Public in Public Health: Neoliberalism, Structural Violence, and Epidemics of Inequality in Latin America/Center for Iberian and Latin American Studies University of California, San Diego /2004 April;

CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

Freqncia e participao nas supervises, leitura dos textos obrigatrios e realizao das atividades propostas.

EMENTA (Tpicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Partindo-se do paradigma tico-esttico-poltico atravs do estudo de conceitos de autores como Deleuze, Guattari, Foucault e dos filsofos da diferena trabalhar o conceito de Clnica como Clinamem e os efeitos desta condio sobre o campo clnico. Deste modo, as problematizaes incidem sobre a relao intercessora que se pode produzir no Encontro Clnico. Nesta condio, trabalhar a concepo de homem-mundo que este pensamento impe e as relaes e buscas que o homem pode ento empreender. Ainda, pensar o Encontro Clnico tambm, em sua vertente poltica e de constituio do Espao Pblico.

Docentes Responsveis: Marlia Aparecida Muylaert e Wiliam Siqueira Perez

PROGRAMA 04

UNIDADE UNIVERSITRIA

FACULDADE DE CINCIAS E LETRAS CAMPUS DE ASSIS

CURSO

PSICOLOGIA

HABILITAO

Formao de Psiclogo

OPO

DEPARTAMENTO RESPONSVEL

PSICOLOGIA EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR

ANO LETIVO

2011

IDENTIFICAO

CDIGO

PSE-2663ESTGIO BSICO I :

Projeto: Exame, planejamento, execuo e comunicao de pesquisa em psicologia socialSERIAO IDEAL

2 semestre

OBRIG/OPT/EST

ESTPr e Co-Requisitos

Pr-requisito: Introduo Pesquisa em Psicologia

Co-requisito: Fundamentos da tica e Pesquisa e Interveno em Psicologia IANUAL/SEMESTRAL

Semestral

DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA

CRDITO

TERICA

PRTICA0TEOR/PRAT0OUTRAS

0CARGA HORRIA TOTAL

60

NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TERICAS

AULAS PRTICAS0AULAS TEOR/PRAT

0OUTRAS

0

OBJETIVO (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

Objetivo geral:

Aproximar o aluno do campo de pesquisa e interveno em psicologia social.

Objetivos especficos:

a) Promover a reflexo metodolgica sobre estudos em psicologia, especialmente em psicologia social

b) Oferecer elementos terico-metodolgicos para pesquisa e interveno em psicologia

c) Exercitar o equacionamento de questes de pesquisa e interveno a partir de problemas sociais

d) Exercitar a elaborao de planos de estudo e projetos de pesquisa

e) Exercitar a elaborao de relatrios e comunicaes de pesquisa

CONTEDO PROGRAMTICO (ttulo e discriminao das unidades)

1) A diversidade das perspectivas metodolgicas em psicologia

2) A perspectiva de tomar a produo de verdades como efeito das prticas sociais

3) Exame de pesquisas em psicologia

4) Planejamento e referenciamento terico-metodolgico de pesquisas

5) Elaborao e apresentao de resultados de trabalhos de pesquisa.

METODOLOGIA DE ENSINO

Exame e fichamento de material

Discusses em grupos

Supervises de prticas e planejamentos.

BIBLIOGRAFIA

ABNT. NBR6023: informao e documentao: elaborao: referncias. Rio de Janeiro, 2002. 24p.

ABNT. NBR6023: informao e documentao: elaborao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 6p.

APA. Manual de estilo da APA: regras bsicas. Porto Alegre: Artmed, 2006

JAC-VILELA, A. M.; SATO, L. (Orgs.) Dilogos em Psicologia Social. Porto Alegre: Abrapso Sul/ Evagrand, 2007

CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber. So Paulo: Papirus, 2010

DERNO, P. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. So Paulo: Atlas, 1995.

FOUCAULT. M. A verdade e as formas jurdicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2002

____________. Microfsica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2008

CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

a) Freqncia semanal e participao efetiva na superviso.

b) Elaborao de relatrios de acordo com a solicitao da superviso.

c) Freqncia e desempenho nas atividades de estgios conforme avaliao do supervisor.

Docente Responsvel: Luiz Carlos da Rocha

PROGRAMA 05

UNIDADE UNIVERSITRIA

FACULDADE DE CINCIAS E LETRAS CAMPUS DE ASSIS

CURSO

PSICOLOGIA BACHARELADO

HABILITAO

Formao de Psiclogo

OPO

DEPARTAMENTO RESPONSVEL

PSICOLOGIA EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR

ANO LETIVO

2011

IDENTIFICAO

CDIGO

PSE-2604ESTGIO BSICO I:

Projeto Anlise das prticas Psi em relao infncia e adolescnciaSERIAO IDEAL

2 semestre

OBRIG/OPT/EST

ESTPr e Co-Requisitos

Pr-requisito: Introduo Pesquisa em Psicologia

Co-requisito: Fundamentos da tica e Pesquisa e Interveno em Psicologia IANUAL/SEMESTRAL

Semestral

DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA

CRDITO

TERICA

PRTICA0TEOR/PRAT0OUTRAS

0CARGA HORRIA TOTAL

60

NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TERICAS

AULAS PRTICAS0AULAS TEOR/PRAT

0OUTRAS

0

OBJETIVO (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

Objetivo geral1. Montar projeto de pesquisa e de interveno, a partir do estudo de trabalhos cientficos e da vivncia em projetos que tem como finalidade o atendimento de crianas e de adolescentes, sobretudo os sujeitos que esto em situao de risco pessoal e social e submetidos a medidas scio-educativas.

Objetivos especficosa) Oferecer aos alunos a possibilidade de conhecer o cotidiano dos servios de atendimento infncia e adolescncia, sobretudo em risco pessoal e social.

b) Ofertar ferramentas metodolgicas e conceituais que possibilitem aos alunos os seguintes aspectos: efetuar registros e anlises de observaes de campo, proceder a investigaes, realizar mapeamento e levantamento de informaes.

c) Apresentar ferramentas conceituais e informaes que possibilitem aos alunos analisar criticamente e problematizar os diferentes aspectos das diversas demandas e necessidades no contexto da infncia e realidade brasileira.

d) Estimular o desenvolvimento de habilidades para que os alunos sejam capazes de construir e delimitar um problema de pesquisa e elaborar um projeto de pesquisa ou de interveno.

e) Estimular o desenvolvimento de habilidades para que os alunos possam redigir e informar por meio de relatrios cientficos o conhecimento produzido pela pesquisa ou pela interveno.

CONTEDO PROGRAMTICO (ttulo e discriminao das unidades)

Local: Instituies que atendem crianas e adolescentesAtividades

Quarto semestre: - diviso do grupo em duplas;

- realizao de visitas, observaes e mapeamentos dos servios de atendimento s crianas e aos adolescentes da regio de Assis;

- leitura, anlise, problematizao e eleio de temas para pesquisa ou interveno;

- treino para identificao de problema, justificativas, objetivos e metodologia em pesquisas realizadas na rea de enfoque do Estgio.

Quinto semestre:

- elaborao e desenvolvimento do projeto de pesquisa e/ou interveno em um servio de sade.

Sexto semestre:

- concluso da execuo do projeto, elaborao do relatrio final e apresentao do trabalho.

METODOLOGIA DE ENSINO

A superviso ser feita em grupo, com 4 horas/aulas semanais.

BIBLIOGRAFIA

ABRAMOVAY, M. et al. Cotidiano das Escolas: entre violncias. Braslia: Unesco, MEC, Observatrio de violncia nas escolas, 2006.

ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. The authoritarian personality. New York: Harper & Row, 1950.

ARANHA, M. L. de A. & MARTINS, M. H. P.: Filosofando: introduo filosofia. So Paulo: Ed. Moderna, 1993. p. 20-27.

BARCELOS, C. Abusados: o dono do Morro Dona Marta. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrpolis: Vozes, 1993. 344p.

CASTORINA, J. A. et al. Psicologia gentica: aspectos metodolgicos e implicaes pedaggicas. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1988. 130p.

FANTE, C. Fenmeno Bullying: como prevenir a violncia nas escolas e educar para a paz. Campinas (SP): Verus, 2005

FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A. Psicognese da lngua escrita. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1985.FREITAG, B. Quadro terico. In: ___. Escola, estado & sociedade. So Paulo: Moraes, 1980.

KOHLBERG, L. (1981). Teora del desarrollo moral. In: ___. Psicologia del desarrollo moral. Bilbao: De Descle, 1992. p.43-214.

KUPFER, M. C. M. Desejo de saber. So Paulo, 1990. 214f. Tese (Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano) Instituto de Psicologia, Universidade de So Paulo, 1990.

LA TAILLE, Y. de. Vergonha, a ferida moral, Petrpolis, Vozes, 2002.

PEDRO-SILVA, N. Entre o pblico e o privado: ensaio sobre o valor da lealdade palavra empenhada na contemporaneidade. So Paulo: Ed. UNESP, 2006. 187p.

CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

a) Freqncia semanal e participao efetiva na superviso.

b) Elaborao de relatrios de acordo com a solicitao do supervisor.

c) Freqncia e desempenho nas atividades de estgios conforme avaliao do supervisor.

Docente Responsvel: Nelson Pedro Silva

PROGRAMA 06

UNIDADE UNIVERSITRIA

FACULDADE DE CINCIAS E LETRAS CAMPUS DE ASSIS

CURSO

PSICOLOGIA BACHARELADO

HABILITAO

Formao de Psiclogo

OPO

DEPARTAMENTO RESPONSVEL

PSICOLOGIA EVOLUTIVA, SOCIAL E ESCOLAR

ANO LETIVO

2011

IDENTIFICAO

CDIGO

PSE-2604ESTGIO BSICO I :

Projeto Anlise das prticas Psi na poltica pblica na rea da SadeSERIAO IDEAL

2 semestre

OBRIG/OPT/EST

ESTPr e Co-Requisitos

Pr-requisito: Introduo Pesquisa em Psicologia

Co-requisito: Fundamentos da tica e Pesquisa e Interveno em Psicologia IANUAL/SEMESTRAL

Semestral

DISTRIBUIO DA CARGA HORRIA

CRDITO

TERICA

PRTICA0TEOR/PRAT0OUTRAS

0CARGA HORRIA TOTAL

60

NMERO MXIMO DE ALUNOS POR TURMA:

AULAS TERICAS

AULAS PRTICAS0AULAS TEOR/PRAT

0OUTRAS

0

OBJETIVO (Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de:)

Objetivo geral:

Colocar o aluno em contato direto com problemas e situaes que demandam pesquisa e interveno do psiclogo, a partir da compreenso dos mltiplos referenciais que compem o fenmeno psicolgico. Especificamente neste projeto, tem por objetivo possibilitar ao aluno conhecimentos e vivncias, mediante observaes, levantamento de informaes, visitas e participao, quando for vivel, de prticas no campo da psicologia desenvolvidas em instituies e servios pblicos de sade.

Objetivos especficos:

a) oferecer aos alunos a possibilidade de conhecer e vivenciar o cotidiano dos servios da sade coletiva;

b) ofertar ferramentas metodolgicas e conceituais que possibilitem aos alunos efetuarem registros e anlises de observaes de campo, procederem a investigaes, realizarem mapeamento e levantamento de informaes;

c) ofertar ferramentas conceituais e informaes que possibilitem aos alunos analisar criticamente e problematizar os diferentes aspectos das diversas demandas e necessidades no contexto da sade coletiva;

d) desenvolver habilidades para que os alunos possam, a partir das informaes e das diferentes situaes apresentadas no cotidiano dos servios, eleger e delimitar um problema e elaborar um projeto de pesquisa ou de interveno;

e) desenvolver habilidades para que os alunos possam desenvolver os projetos utilizando de maneira coerente os referenciais tericos e as ferramentas metodolgicas escolhidas para a pesquisa ou interveno;

f) desenvolver habilidades para que os alunos possam redigir e informar por meio de relatrios cientficos o conhecimento produzido pela pesquisa ou pela interveno.

CONTEDO PROGRAMTICO (ttulo e discriminao das unidades)

Local: Unidades de Sade do Municpio de Assis

Atividades:

Quarto semestre: diviso do grupo em duplas; realizao de visitas, observaes e mapeamentos dos servios de sade do municpio de Assis; anlise, problematizao e eleio de temas para pesquisa ou interveno. Quinto semestre: elaborao e desenvolvimento do projeto de pesquisa e/ou interveno em um servio de sade.

Sexto semestre: concluso da execuo do projeto, elaborao do relatrio final e apresentao do trabalho.

METODOLOGIA DE ENSINO

A superviso ser feita em grupo, com 4 horas/aulas semanais.

BIBLIOGRAFIA

AMARANTE, P. (org.) Loucos pela vida a trajetria da reforma psiquitrica no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Panorama/ENSP, 1995.

ARAJO LIMA, E.M.F. Clnica e criao: A utilizao de atividades em instituies de sade mental. So Paulo: 1997. 201p. Dissertao (Mestrado em Psicologia Clinica) - Pontifcia Universidade Catlica.

BASAGLIA, F. A Instituio Negada. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

COSTA, C. M. e FIGUEIREDO, A. C. (org.) Oficinas teraputicas em sade mental: sujeito, produo e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2004.

FOUCAULT, M. Histria da Loucura. So Paulo: Ed.Perspectiva, 1978

LUZIO, C. A. A ateno em sade mental em municpios de pequeno e mdio portes: ressonncias da reforma psiquitrica. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Cincias Mdicas. 2003

NICCIO, F. Desinstitucionalizao. So Paulo: Hucitec, 1990.

Pitta, A. (org.). Reabilitao Psicossocial no Brasil. So Paulo: HUCITEC, 1996.

RESENDE, H. Polticas de sade mental no Brasil: uma viso histrica. IN: Cidadania e Loucura: polticas de sade mental no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1987

YASUI, S. Rupturas e encontros: desafios da Reforma Psiquitrica brasileira. Rio de Janeiro. Tese (Doutorado). Escola Nacional de Sade Pblica Srgio Arouca da Fundao Oswaldo Cruz, 2006.

CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

c) Freqncia semanal e participao efetiva na superviso.

d) Elaborao de relatrios de acordo com a solicitao da superviso.

c) Freqncia e desempenho nas atividades de estgios conforme avaliao do supervisor.

Docente Responsvel: Slvio Yasui

PROGRAMA 07

PROJETO: Gentica Humana aplicada a psicologia de pessoas com deficincia I

DOCENTE RESPONSVEL: Eduardo Galhardo

DEPARTAMENTO: Psicologia Experimental e do Trabalho

OBJETIVO (Ao trmino do estgio o aluno dever ser capaz de:)

Elaborar projetos de pesquisa na rea, utilizando as normas bibliogrficas vigentes e as fontes de pesquisa bibliogrfica

Analisar os diversos aspectos relacionados s pessoas com deficincias de origem gentica e/ou ambientais;

Atuar junto a Instituies de apoio a criana com deficincia, bem como associadas ao aconselhamento gentico e seus familiares

Analisar e discutir as formas de preveno das deficincias, quais as aes visando essa preveno junto a populaes em risco de apresentar atrasos no desenvolvimento infantil e/ou qualquer tipo de deficincia.

Discutir e confrontar as informaes colhidas com os profissionais envolvidos, a fim de que eles possam refletir sobre a sua prpria prtica e propor formas coletivas de ao.

MODALIDADES DE ESTGIOS NA REA

Locais: Escolas, Instituies de apoio a portadores de deficincias, ONGS, Instituies, Clnicas, e similares

Populao alvo: Profissionais que atuam junto a pessoas com deficincias e respectivas instituies, bem como observar a atuao de profissionais junto a essas pessoas

METODOLOGIA DE ENSINO:

Superviso Grupal / SemanalExcurso a Instituio de apoio e/ou Centro de Consulta Gentica.

Discusso de textos.

Orientao para elaborao do projeto de pesquisa.

ATIVIDADES

Escolher um tema e iniciar a elaborao do problema a ser investigado;

Propor questes, levantar interrogaes no campo da psicologia e justificar sua relevncia do ponto de vista cientfico e social;

Aprender a utilizar a biblioteca para levantamento bibliogrfico de um determinado tema;

Utilizar os recursos disponveis na Rede Unesp para acesso s bases de dados bibliogrficos;

Analisar o problema a ser investigado, levando em conta a adequao de procedimentos metodolgicos associados aos fundamentos epistemolgicos inerentes aos diversos mtodos de pesquisa em Psicologia;

Planejar a coleta de dados para aplicao de mtodos de pesquisa em Psicologia com abordagens quantitativas e/ou qualitativas de anlise;Redigir o projeto de pesquisa nos moldes do projeto necessrio para solicitao de Bolsas PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica da UNESP/CNPq).

BIBLIOGRAFIA BSICA

AMARILIAN, M.L.T.M.. Psicologia do excepcional. So Paulo: EPU 1986

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6022: informao e documentao referncias elaborao. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6023: informao e documentao citaes em documentos apresentao. Rio de janeiro, 2002.

______. NBR 10520: informao e documentao citaes em documentos apresentao. Rio de janeiro, 2002.

______. NBR 14724: informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

ASSUMPO, F. B. & SPROVIERI, M. H.. Introduo ao estudo da deficincia mental. SP: Ed Mennon 2000.

EVANGELISTA, L.. Novas Abordagens do diagnstico psicolgico da deficincia mental. So Paulo. Ed. Vetor 2002.

GALHARDO, E. PET 0976 Biologia Material Didtico [online] Disponvel na Internet via WWW. URL: http://www.assis.unesp.br/egalhard

HYPERLINK "http://www.assis.unesp.br/egalhard"/biologia.htm. Arquivo atualizado em novembro de 2005

GALHARDO, E. Informtica e educao: uma breve introduo ao uso dos recursos disponveis na rede disponvel on-line: http://www.assis.unesp.br/egalhard/infoeduc.htm acesso em 14/05/2007. FCL - Assis 2007.

JONES, K. L. Smiths Padres Reconhecveis de Malformaes Congnitas, Brasil Ed Manole 1 Ed.1998.

JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R. L.. Gentica Mdica. Rio de Janeiro - Ed. Elsevier 2004

CRITRIOS DE AVALIAO DO ESTGIO

Cumprimento das atividades planejadas

Anlise do projeto desenvolvido

Atividades e avaliaes desenvolvidas no ambiente TELEDUC.

PROGRAMA 08

PROJETO: Escalas e inventrios para avaliao do comportamento e estados subjetivos

DOCENTE RESPONSVEL: Maria Laura Nogueira Pires

DEPARTAMENTO: Psicologia Experimental e do Trabalho

OBJETIVO (Ao trmino do estgio o aluno dever ser capaz de:)

- Conhecer a fundamentao terica e utilidade de alguns dos instrumentos comumente utilizados para o estudo da sade mental e do comportamento tais como as escalas analgicas visuais do humor, inventrios de temperamento e de qualidade de vida, instrumentos de rastreamento, escalas de auto-avaliao de estados subjetivos, questionrios de auto-avaliao de hbitos e padres de sono.

- familiarizar-se com as principais caractersticas de instrumentos de avaliao, tais como validade, sensibilidade, especificidade.

LOCAL DE DESENVOLVIMENTO

Centro de Pesquisa e Psicologia Aplicada (CPPA);Departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho, entre outras possibilidades.

POPULAO ALVO

A populao alvo se dar na dependncia do instrumento escolhido, podendo variar entre clientela usuria dos servios prestados por instituies de atendimento psicolgico, estudantes universitrios, crianas, jovens e adultos da populao geral.

METODOLOGIA

Estudo descritivo.

ATIVIDADES

- Leitura de material relacionado ao tema.

- Prtica na administrao de instrumentos e interpretao de resultados.

- Delineamento de questes especficas relativas ao tema/ instrumento escolhido e da metodologia para respond-las.

BIBLIOGRAFIA BSICA

Straub, R. O. Psicologia da Sade. Porto Alegre: Artmed, 2005

COZBY, P. C.. Mtodos de pesquisa em cincia do comportamento. So Paulo: Editora Atlas, 2003.

Escalas de Avaliao Clnica em Psiquiatria e Psicofarmacologia. Gorestein C, Andrade LHSG, Zuardi, AW. Lemos Editorial, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR- artigos cientficos relacionados aos temas

CRITRIOS DE AVALIAO

Freqncia s supervises

Participao nas atividades programadas

Elaborao de relatrio parcial.

PROGRAMA 09

PROJETO: Desenvolvimento Humano e Polticas Pblicas I

DOCENTE RESPONSVEL: Jair Izaias Kappann

DEPARTAMENTO: Psicologia Experimental e do Trabalho

OBJETIVO (Ao trmino do estgio o aluno dever ser capaz de:)

Reconhecer e analisar, criticamente, como se deu a construo/evoluo do conceito de infncia e as implicaes decorrentes das diferentes concepes disponveis para a adoo de medidas na esfera privada (no mbito na famlia) e pblica (no mbito das polticas de estado); Realizar uma anlise das polticas pblicas e das formas de atendimento e cuidados oferecidos crianas e jovens em situao de risco, identificando os principais indicadores relacionados a esta temtica;Com base nesse diagnstico elaborar pr-projeto para a realizao de uma pesquisa que possibilite uma compreenso mais ampla do fenmeno

LOCAL DE DESENVOLVIMENTO

Locais: No que se refere ao contato com a bibliografia e outras referncias disponveis em bases de dados oficiais, a prpria UNESP. No que se refere s atividades de reconhecimento e acesso a dados locais, esto previstas visitas a instituies pblicas, privadas e do Terceiro Setor (Secretarias Municipais, ONGS, Conselhos de Direitos, Conselhos Tutelares, rgos de controle social, etc.) que atuem nesta rea.

POPULAO ALVO

Populao alvo: Dirigentes, voluntrios, atores sociais, operadores da lei e beneficirios dessas polticas pblicas e dos servios prestados por estas instituies.

METODOLOGIA

Aulas expositivas / Leituras dirigidas / Seminrios temticos / Debates / Superviso

ATIVIDADES

Aulas presenciais / Visitas de reconhecimento / Elaborao de Pr-projeto / Elaborao de relatrios / Reviso bibliogrfica

BIBLIOGRAFIA BSICA

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao referncias elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: informao e documentao citaes em documentos apresentao. Rio de janeiro, 2002.

______. NBR 14724: informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao. Rio de Janeiro, 2005.

ALVES-MAZZOTTI, A. J. & GEWANDSZNAJDER, F. . O mtodo nas cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. So Paulo: Pioneira. 1998

BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologia e o Compromisso Social. So Paulo: Cortez Editora. ISBN: 85-249-0958-7. 2003

COZBY, P. C.. Mtodos de pesquisa em cincia do comportamento. So Paulo: Editora Atlas. ISBN: 85-224-3363-1, 2003

FORGHIERI, Y. C. Psicologia Fenomenolgica-Fundamentos, Mtodo e Pesquisas. So Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1993.

GALHARDO, E. Informtica e educao: uma breve introduo ao uso dos recursos disponveis na rede disponvel on-line: http://www.assis.unesp.br/egalhard/infoeduc.htm acesso em 14/05/2007. FCL - Assis 2003.

GONZLEZ REY, F. L. Pesquisa Qualitativa em Psicologia: Caminhos e Desafios. So Paulo: Pioneira Thomson Learning. ISBN: 85-221-0267-8, 2002.

JAPIASSU, H. O Mito da neutralidade cientifica. 2a ed. Rio de Janeiro: Imago, 1981.

SCARPARO, H. (Org.). Psicologia e pesquisa: perspectivas metodolgicas. Porto Alegre: Sulina, 2000.

CRITRIOS DE AVALIAO

Acompanhamento do desempenho do aluno

Cumprimento das atividades planejadas

Anlise do relatrio final do estgio