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SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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Programa de Visitas Técnicas às Unidades de Saúde d e Atenção Primária
1. Introdução Versa o presente sobre relatório atinente ao programa de visitas técnicas às unidades
de saúde de atenção primária, cujo escopo principal é verificar as condições das instalações
físicas das mesmas, aprovado por meio do processo 40/0556/2013, na Sessão de
04/02/2013.
As visitas foram realizadas no decorrer dos meses de agosto e setembro de 2013 nas
Unidades Básicas de Saúde (Unidades e Clínicas de Saúde da Família, Postos de Saúde -
PS, Centros Municipais de Saúde – CMS e Clínicas de Saúde - CS) da CAP 5.1, a saber:
Relação de unidades visitadas (preenchimento SED)
Unidades Responsável Modelo de Gestão
CMS Dr. Silvio Barboza Andris Tiburcio OS
CMS Dr.Eithel P. O. de Lima Cátia Iara Pisente Mista
Policlínica Manoel G. da Silveira Filho Neise Villar Mista
CF Nildo Aguiar Vinícius Hora OS
CMS Waldyr Franco Aline Costa SMS
CMS Athayde J. da Fonseca Lívia Cardoso OS
CF Pe. John Cribbin Claudia Reis OS
CMS Buá B. B. da Fonseca Fabiana Martins Mista
CF Antônio Gonçalves da Silva Bruno Mendes Nascimento OS
CF Rosino Baccarini Fabiana Andrade OS
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A verificação foi efetuada tomando por base um roteiro de inspeção (check-list),
desenvolvido pelos técnicos dessa Inspetoria, que tem como objetivo uniformizar, e
direcionar o trabalho para a avaliação dos pontos críticos comuns a todas as unidades
básicas de saúde (adequação das instalações, sistemas de controle, insumos, serviços
contratados e ofertados, estrutura física e pessoal).
As informações apresentadas neste relatório se referem apenas às impropriedades
verificadas, e os papéis de trabalho a partir dos quais foram compiladas todas essas
informações se encontram arquivados na Inspetoria.
As impropriedades acima serão relacionadas de acordo com os setores avaliados,
discriminando as unidades em que as mesmas foram observadas.
2. Área Externa
Esta área compreende o entorno da área construída da unidade, incluindo as placas
indicativas, os acessos, áreas de depósito de lixo e etc.
Pontos observados:
2.1. Lixo armazenado em local ou de forma inadequada (ausência de lixeiras específicas
para material hospitalar; acesso a animais, lixeiras abertas) nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • Policlínica Manoel G. da Silveira Filho • CF Nildo Aguiar
2.2. Estruturas externas mal conservadas:
• CMS Buá B. B. da Fonseca • CMS Waldyr Franco • CF Pe. John Cribbin • CMS Sílvio Barboza
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Fotos
CMS Dr. Silvio Barboza
Lixo comum armazenado junto do lixo infectante
Depósito de lixo em mau estado de conservação
Piso desnivelado
Piso desnivelado
Estrutura externa apresenta infiltrações
Porta de acesso ao banheiro quebrada
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CF Pe. John Cribbin
Estrutura externa apresentando oxidação
Estrutura externa apresentando oxidação
CF Nildo Aguiar
Lixo armazenado na calçada da unidade
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CMS Buá B. Borges da Fonseca
Tampa da cisterna quebrada, expondo as ferragens
Estrutura externa apresentando oxidação
Estrutura externa apresentando oxidação
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Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
Lixo armazenado na calçada
Lixo armazenado com acesso aberto à rua
Restos de lixo infectante (seringas usadas) espalhadas pela
calçada
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CMS Waldyr Franco
Paredes apresentando infiltrações
Paredes com reboco caindo
Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea externa
Impropriedade Ocorrência % 1 - Ausência de placa indicativa 0 0,00 2 - Placa mal conservada 0 0,00 3 - Dados informativos desatualizados 0 0,00 4 - Dificuldade de acesso para deficientes (rua – unidade) 0 0,00 5 - Área externa suja ou mal conservada 1 10,00 6 - Estrutura externa mal conservada 3 30,00 7 - Lixo armazenado em local ou de forma inadequada (ausência de lixeiras específicas para material hospitalar; acesso a animais, lixeiras abertas)
3 30,00
Fonte: SED
Obs 1: Observamos que nas unidades de Clínicas da Família que foram construídas recentemente (seguindo o novo padrão), existe grande incidência de corrosão nas estruturas metálicas. Segundo os administradores destas unidades, por ainda estarem dentro da garantia do fabricante, estes retornam periodicamente para fazer manutenção. Mesmo assim a oxidação é bem visível. Obs 2: Nestas mesmas unidades de Clínicas da Família, quando em dias de sol, há excesso de luminosidade nos consultórios de odontologia (a parede externa permite a passagem do sol e não tem toldo), que ocasiona desconforto visual tanto aos pacientes quanto aos profissionais.
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3. Área Interna
A área interna da unidade compreende os ambientes de espera e corredores
destinados ao trânsito dos pacientes.
A análise desta área tem como objetivo a avaliação do estado das instalações físicas,
a facilidade de acesso para deficientes, a segurança, a higiene e o conforto proporcionado
aos pacientes.
Pontos observados:
3.1. Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza
3.2. Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Waldyr Franco
3.3. Iluminação Insuficiente:
• CMS Waldyr Franco
3.4. Problemas de carga no sistema elétrico na unidade:
• CF Antônio Gonçalves da Silva
Obs 1: Nas unidades Clínicas da Família Antônio Gonçalves da Silva, Nildo Aguiar, Pe. John Cribbin e Rosino Baccarini, as placas do teto se soltam quando venta.
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Fotos
CF Nildo Aguiar
Estrutura metálica apresentando oxidação
Estrutura metálica apresentando oxidação
Estrutura metálica apresentando oxidação
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CMS Dr. Sílvio Barboza
Paredes mal conservadas
Paredes mal conservadas
Sala de espera com restos de obras
Paredes mal conservadas
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CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
Buraco no teto da sala de imunização ainda não reparado,
devido a uma obra para conserto de goteira
CF Pe. John Cribbin
Sinais de ferrugem na tela da parede interna
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Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
Paredes com rachaduras
Área de circulação oferecendo riscos, especialmente a crianças
Estrutura metálica exposta
Parede com rachaduras
Colunas com estrutura metálica exposta
Teto com infiltrações
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CMS Waldyr Franco
Corredor sem iluminação
Parede com infiltração
Parede com infiltração
Coluna com marcas de infiltração
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Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea interna
Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso para deficientes (acesso ao interior da unidade)
0 0,00
2 - Iluminação insuficiente 1 10,00 3 - Ventilação insuficiente 0 0,00 4 - Verificação de áreas sujas 0 0,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 3 30,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)
5 50,00
7 - Janelas mal conservadas 0 0,00 8 - Portas internas mal conservadas 1 10,00 9 - Impressos colados diretamente nas paredes 0 0,00 10 - Piso representando risco à circulação 1 10,00 11 - Estruturas metálicas expostas 1 10,00 12 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 13 - Problemas de carga no sistema elétrico 1 10,00 Fonte: SED
4. Ambiente de Espera
Pontos observados:
4.1 - Sanitários sujos ou mal conservados nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva
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4.2 - Sanitários sem sabão líquido, ou sem papel toalha, ou sem papel higiênico nas unidades:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • Policlínica Manoel G. da Silveira Filho • CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CF Antônio Gonçalves da Silva
4.3 - Inexistência de bebedouros ou bebedouros defeituosos:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Waldyr Franco • CF Antônio Gonçalves da Silva
4.4 - Inexistência de fraldário nas unidades:
• Policlínica Manoel G. da Silveira Filho • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CF Rosino Baccarini
4.5 - Áreas de espera não oferecem conforto aos pacientes:
• CMS Waldyr Franco
4.6 - Insuficiência de assentos ou assentos inadequados:
• CF Antônio Gonçalves da Silva
Obs 1: Todos os aparelhos de ar condicionado das áreas de espera do CMS Waldyr Franco estão defeituosos.
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Fotos
CMS Dr. Sílvio Barboza
Sanitários mal conservados
CMS Buá B. B. da Fonseca
Sanitários mal conservados
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CF Antônio Gonçalves da Silva
Banheiro interditado
Sanitário sem sabão líquido
Assentos quebrados
Assentos quebrados
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Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
Sanitário sem sabão líquido e papel toalha
CMS Waldyr Franco
Sanitários mal conservados
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CMS Athayde J. da Fonseca
Sanitários sem sabão líquido e papel toalha
CF Pe. John Cribbin
Sanitários sem sabão líquido e papel toalha
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Tabela das principais impropriedades observadas – A mbiente de Espera
Impropriedade Ocorrência % 1 - Áreas de espera não oferecem conforto aos pacientes 1 10,00 2 - Insuficiência de assentos ou assentos inadequados 1 10,00 3 - Sanitários sujos ou mal conservados 3 30,00 4 - Sanitários sem sabão líquido, ou sem papel toalha, ou sem papel higiênico
6 60,00
5 - Inexistência de bebedouros ou bebedouros defeituosos 3 30,00 6 - Inexistência de lixeiras 0 0,00 7 - Inexistência de fraldário 4 40,00 Fonte: SED
5. Sistema de Combate a Incêndios - Área Interna 5.1 – Equipamentos de combate a incêndio fora da validade ou defeituosos
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Dr. Silvio Barboza • CF Nildo Aguiar • CMS Athayde J. da Fonseca
5.2 – Inexistência de equipamento de combate a incêndio
• CMS Buá B. B. da Fonseca
Obs 1: Na CF Pe. John Cribbin não havia nenhum extintor de incêndios em toda a unidade, apenas mangueiras de água.
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Fotos:
CMS Dr. Eithel P.O. de Lima
Extintor de incêndio fora da validade
CMS Dr. Sílvio Barboza
Extintor de incêndio fora da validade
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CF Nildo Aguiar
Extintor de incêndio fora da validade
CMS Athayde J. da Fonseca
Extintor de incêndio fora da validade
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Tabela das principais impropriedades observadas – S istema de Combate a Incêndios
Impropriedade Ocorrência % 1 - Inexistência de equipamentos de combate a incêndios 1 10,00 2 - Equipamentos de combate a incêndios fora da validade ou defeituosos
4 40,00
3 - Falta de sinalização para equipamentos de combate a incêndios
0 0,00
4 - Equipamento de combate a incêndios fora do local sinalizado
0 0,00
5 - Dificuldade de acesso aos equipamentos de combate a incêndio
0 0,00
6 - Falta de treinamento para combate a incêndios 0 0,00 Fonte: SED
6. Setor de Documentação Médica
É neste setor onde são arquivados os prontuários da unidade. Prontuários são um
conjunto de documentos contendo informações sobre a saúde dos pacientes e o tipo de
assistência prestada a ele.
O prontuário médico é um documento de manutenção permanente pelos
estabelecimentos de saúde competindo aos diretores das unidades a responsabilidade pela
guarda destes.
Todos os documentos originais que compõem o prontuário devem ser guardados
pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos1.
Na avaliação deste setor, foram analisados aspectos como: adequação da estrutura
física e arquivos, e organização de documentos.
1 Resolução CFM nº 1331/89
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Pontos observados:
6.1. Arquivos insuficientes nas unidades:
• CMS Waldyr Franco
6.2. Fichas fora dos arquivos na unidade:
• CMS Waldyr Franco
Fotos
CMS Waldyr Franco
Insuficiência de espaço nos arquivos e fichas fora do arquivo
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Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de documentação
Impropriedade Ocorrência % 1 - Arquivos insuficientes 1 10,00 2 - Arquivos danificados ou em mal estado de conservação 0 0,00 3 - Fichas fora dos arquivos 1 10,00 4 - Insuficiência de espaço nos arquivos 0 0,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)
0 0,00
Fonte: SED
7. Setor de Esterilização
Esta área da unidade é responsável pela esterilização dos materiais utilizados. A
esterilização destes materiais é realizada por meio do calor úmido sob pressão utilizando um
equipamento denominado autoclave.
Durante as visitas foram avaliados: a adequação física do setor, estado dos
equipamentos, e a adequação dos procedimentos de controle de efetividade. A seguir serão
listadas as principais impropriedades verificadas.
Pontos observados:
7.1. Não há setor de esterilização na unidade:
• CMS Waldyr Franco
7.2. Único acesso para entrada e saída de materiais na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza
7.3. Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza
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7.4. Insuficiência de espaço na unidade:
• CMS Buá B. B. da Fonseca
7.5. Embalagens sem registro da data da esterilização nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
7.6. Efetividade da esterilização da autoclave não é monitorada periodicamente nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • Policlínica Manoel G. da Silveira Filho • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva • CF Rosino Baccarini
7.7. Não existe registro da calibração da autoclave nas unidades:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Rosino Baccarini
Obs 1: O CMS Waldyr Franco está com o setor de esterilização desativado. Os dois autoclaves estão danificados e a unidade não tem contrato de manutenção. O material está sendo enviado para a Policlínica Manoel G. da Silveira Filho. Obs 2: No CMS Dr. Sílvio Barboza, o mesmo utensílio tem que ser esterilizado várias vezes antes de ser posto em uso, devido à falta de efetividade do autoclave.
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Fotos
CF Pe. John Cribbin
Embalagem sem registro da data de esterilização
CMS Dr. Sílvio Barboza
Teto mal conservado
Embalagem sem registro da data de esterilização
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CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
Embalagem sem registro da data de esterilização
Não existe registro de calibração da autoclave.
CMS Athayde J. da Fonseca
Embalagem sem registro da data de esterilização
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CMS Buá B. B. da Fonseca
Embalagem sem registro da data de esterilização
Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de esterilização
Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há setor de esterilização 1 10,00 2 - Único acesso para entrada e saída de materiais 1 10,00 3 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 4 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 5 - Insuficiência de espaço 1 10,00 6 - Iluminação insuficiente 0 0,00 7 - Área suja 0 0,00 8 - Instrumentos esterilizados acondicionados em embalagens inadequadas 0 0,00 9 - Pacotes para esterilização de material não são lacrados com fitas termossensíveis
0 0,00
10 - Embalagens sem registro da data da esterilização 4 40,00 11 - Efetividade da esterilização da autoclave não é monitorada periodicamente ( semanalmente Controle Biológico - Bacillus Stearothermophilus)
7 70,00
12 - Não existe registro da calibração da autoclave 5 50,00 Fonte: SED
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8. Sala de Curativos
Esta sala geralmente é utilizada para realização de pequenos curativos, limpeza de
feridas e também para o procedimento de lavagem de pé diabético.
De acordo com as recomendações técnicas da SMS2, este setor deverá ter: piso e
paredes laváveis, tanque, de preferência em inox contendo ducha, escadinha de dois
degraus, foco de luz, armários, bancada, sabão líquido e papel toalha.
Pontos observados:
8.1. Tanque para lavagem inadequado ou inexistente na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza
8.2. Inexistência de foco de luz nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • Policlínica Manoel G. da Silveira Filho • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva
8.3. Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza
8.4. Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• CMS Waldyr Franco
8.5. Lixeiras abertas na unidade:
• CMS Athayde J. da Fonseca
2 http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/Diabetes_Recomendacoes%20tecnicas%20sala%20de%20curativos.pdf
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Fotos
CMS Dr. Sílvio Barboza
Tanque de lavagem enferrujado
Teto mal conservado
CMS Waldyr Franco
Parede mal conservada
Parede mal conservada
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Tabela das principais impropriedades observadas – S ala de curativos
Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há sala de curativos 0 0,00 2 - Tanque para lavagem inadequado ou inexistente 1 10,00 3 - Inexistência de foco de luz 4 40,00 4 - Iluminação insuficiente 0 0,00 5 - Não é feita a limpeza e desinfecção da sala, após o atendimento do paciente
0 0,00
6 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 7 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)
1 10,00
8 - Insuficiência de espaço 0 0,00 9 - Área suja 0 0,00 10 - Lixeiras abertas 1 10,00 Fonte: SED
Obs 1: Faltam utensílios para curativos no CMS Buá B. B. da Fonseca. Segundo
informações da administração, estes utensílios existiam até serem levados para um depósito
(aproximadamente 6 meses antes da visita) por motivo de uma obra na unidade. A obra
acabou mas os utensílios não foram devolvidos.
9. Sala de Vacinação
Este setor é responsável pelas aplicações e o estoque das vacinas (imunobiológicos).
As vacinas, devido à sua composição, são produtos susceptíveis à luz e ao calor, sendo
necessário, portanto, mantê-las permanentemente refrigeradas, com uma supervisão
constante e eficiente dos equipamentos usados na refrigeração, assim como na rede
elétrica.
Durante as visitas foram analisados a estrutura física, equipamentos,
procedimentos de estocagem e descarte de materiais.
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Pontos observados:
9.1. Inexistência de fonte alternativa de energia para o refrigerador na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva • CF Rosino Baccarini
9.2. Inexistência de sistema alternativo para estoque de vacinas nas unidades:
• CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Rosino Baccarini • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
9.3. Ausência de sabão líquido / papel toalha na unidade:
• CMS Athayde J. da Fonseca
9.4. Paredes mal conservadas na unidade:
• CMS Buá B. B. da Fonseca Obs 1: O ar condicionado da sala de vacinação do CMS Waldyr Franco não funciona. Obs 2: O CMS Dr. Sílvio Barboza teve uma obra de reforma paralisada a aproximadamente dois anos, que comprometeu a sala de vacinação e a sala de acolhimento. Com isso a vacinação está sendo feita em uma sala improvisada, sem a estrutura necessária, e o acolhimento está sendo feito na entrada do Posto, local que não possui cadeiras nem ventilação.
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Fotos
CMS Athayde J. da Fonseca
Ausência de sabão líquido e papel toalha
CMS Buá B. B. da Fonseca
Parede com rachadura
Parede com rachadura
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Tabela das principais impropriedades observadas – S ala de vacinação
Impropriedade Ocorrência %
1 - Não há sala de vacinação 0 0,00
2 - Geladeira para vacinas defeituosa 0 0,00
3 - Não é realizado o registro/controle da temperatura da geladeira 0 0,00
4 - Temperatura da geladeira inadequada (4º - 8º) 0 0,00
5 - Caixas armazenadas na geladeira sem espaço para circulação do
ar frio
0 0,00
6 - Critério PEPS não é obedecido 0 0,00
7 - Imunobiológicos guardados na porta da geladeira 0 0,00
8 - Presença de comida/bebida na geladeira 0 0,00
9 - Inexistência de garrafas de água para estabilizar temperatura da
geladeira
0 0,00
10 - Inexistência de fonte alternativa de energia para o refrigerador 8 80,00
11 - Inexistência de recipiente para o descarte de material perfuro
cortante
0 0,00
12 - Inexistência de sistema alternativo para estoque de vacinas 6 60,00
13 - Inexistência de caixas térmicas para as vacinas usadas no dia 0 0,00
14 - Inexistência de recipientes rígidos para o descarte de perfuro
cortantes
0 0,00
15 - Inexistência de área para lavagem das mãos 0 0,00
16 - Ausência de sabão líquido/ papel toalha 1 10,00
17 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00
18 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e
etc.)
1 10,00
19 - Iluminação insuficiente 0 0,00
20 - Insuficiência de espaço 0 0,00
21 - Área suja 0 0,00
22 - Lixeiras abertas 0 0,00
Fonte: SED
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10. Posto de Coleta de Exames
Esta área é destinada à coleta/armazenagem de amostras de material biológico, que
serão enviadas aos laboratórios de análises clínicas da rede municipal de saúde, e à entrega
dos resultados dos exames.
Para a avaliação deste setor foi utilizado o conhecimento adquirido durante a
Inspeção Ordinária realizada na rede de laboratórios de análises clínicas da SMSDC
(40/081/2010), que se baseava no Roteiro de Inspeção da Vigilância Sanitária do Estado do
Rio de janeiro.
Pontos observados:
10.1. As instalações da área são utilizadas para outras atividades na unidade:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
10.2. Iluminação insuficiente na unidade:
• CMS Athayde J. da Fonseca
10.3. Inexistência de maca, ou cadeira reclinável, no ambiente na unidade:
• CMS Waldyr Franco
10.4. Inexistência, ou não utilização, de centrífuga nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Rosino Baccarini • CF Nildo Aguiar
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10.5. Inexistência de geladeira nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CF Rosino Baccarini • CF Nildo Aguiar
10.6. Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• CMS Dr. Silvio Barboza
10.7. Insuficiência de espaço na unidade:
• CMS Buá B. B. da Fonseca
10.8. Lixeiras abertas na unidade:
• CMS Waldyr Franco
10.9. Paredes mal conservadas na unidade:
• CMS Waldyr Franco
10.10. Não há posto de coleta na unidade:
• Policlínica Manoel G. da Silveira Filho Obs 1: No CMS Buá B. B. da Fonseca, a coleta é feita no consultório 1, por falta de espaço no posto de coleta. Obs 2: A coleta na Policlínica Manoel G. da Silveira Filho é feita na recepção do Laboratório, pois a sala de coleta está desativada a mais de 5 meses.
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Fotos
CMS Waldyr Franco
Lixeiras abertas
Paredes mal conservadas
Paredes mal conservadas
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CMS Dr. Silvio Barboza
Teto mal conservado
Tabela das principais impropriedades observadas – P osto de coleta de exames
Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há posto de coleta 1 10,00 2 - As instalações da área são utilizadas para outras atividades 1 10,00 3 - Não existe estante para tubos 0 0,00 4 - Inexistência de maca, ou cadeira reclinável, no ambiente 1 10,00 5 - Inexistência de recipiente rígido para descarte de materiais perfuro cortantes
0 0,00
6 - Inexistência, ou não utilização, de centrífuga 8 80,00 7 - Inexistência de geladeira 3 30,00 8 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 9 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 10 - Iluminação insuficiente 1 10,00 11 - Insuficiência de espaço 1 10,00 12 - Área suja 0 0,00 13 - Lixeiras abertas 1 10,00 14 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 15 - Inexistência de lavatórios 0 0,00 16 - Inexistência de papel toalha / sabão líquido 0 0,00 Fonte: SED
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40
11. Sistemas de Informática
Por sistemas de informática, entendem-se os equipamentos, insumos e os sistemas
que a unidade utiliza no processamento de suas informações. Durante a visita são
realizadas entrevistas com o gestor da unidade buscando identificar as principais carências
com relação a: computadores; impressoras e seus insumos (cartuchos de tinta, papéis);
softwares; recursos humanos e realização de capacitações.
Pontos observados:
11.1. Quantidade insuficiente de computadores (principalmente p/ cadastramento de PSF) nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
11.2. Falta de operadores (pessoal administrativo) na unidade:
• CF Nildo Aguiar
11.3. Treinamento insuficiente para manuseio dos sistemas nas unidades:
• CMS Dr. Silvio Barboza • CF Nildo Aguiar • CMS Waldyr Franco
11.4. Problemas no acesso a internet nas unidades:
• CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva
Obs 1: Na unidade CF Rosino Baccarini, o médico plantonista relata a necessidade de haver
uma impressora no consultório. Quando precisa imprimir um receituário ou pedido de exame,
precisa enviá-la para a impressora da farmácia.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
41
Obs 2: Na unidade CF Rosino Baccarini, equipamentos de informática foram adquiridos para
o consultório de odontologia, mas nunca foram instalados. Posteriormente os mesmos foram
recolhidos.
Tabela das principais impropriedades observadas – S istemas de informática
Impropriedade Ocorrência % 1 - Equipamentos de informática defeituosos ou ultrapassados 0 0,00 2 - Quantidade insuficiente de computadores (principalmente p/ cadastramento de PSF)
2 20,00
3 - Falta de operadores (pessoal administrativo) 1 10,00 4 - Treinamento insuficiente para manuseio dos sistemas 3 30,00 5 - Problemas no acesso à internet 2 20,00 6 - Falta de insumos (papéis, tinta e etc.) 0 0,00 Fonte: SED
12. Consultórios
Durante o ciclo de visitas, foram avaliadas as condições em que se encontravam 196
consultórios, divididos entre as 10 unidades visitadas da seguinte forma:
Tabela de consultórios Unidade Total de consultórios Consultórios c/ restr ição CMS Dr. Silvio Barboza 11 0 CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 13 0 Policlínica Manoel G. S. Filho 70 3 CF Nildo Aguiar 12 1 CMS Waldyr Franco 44 1 CMS Athayde J. da Fonseca 8 0 CF Pe. John Cribbin 10 0 CMS Buá B. B. da Fonseca 12 0 CF Antônio Gonçalves da Silva 9 0 CF Rosino Baccarini 7 0 Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
42
A avaliação dos consultórios médicos e não médicos das unidades tomou por base a
análise da estrutura física, dos equipamentos, conforto, higiene e a adequação do número
de profissionais de saúde.
A seguir serão relacionadas as impropriedades verificadas:
12.1. Higiene:
12.1.1. Ausência de lavatório, papel toalha ou sabão Líquido em 1,00% dos consultórios
analisados, distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Waldyr Franco 44 2
12.2. Equipamentos:
12.2.1. Ausência de ar condicionado em 3,60% dos consultórios analisados, distribuída da
seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CF Nildo Aguiar 12 1
CMS Waldyr Franco 44 2
CF Rosino Baccarini 7 4
12.2.2. Ausência de armário para medicamentos em 0,51% dos consultórios analisados,
distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Waldyr Franco 44 1
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
43
12.2.3. Ausência de banheiro (ginecologia) em 2,55% dos consultórios analisados,
distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
Policlínica Manoel G. S. Filho 70 4
CF Pe. John Cribbin 10 1
12.2.4. Ausência de sistema de ventilação e exaustão (tuberculose) em 1,00% dos
consultórios analisados, distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 13 1
CF Pe. John Cribbin 10 1
12.2.5. Ausência de negatoscópio em 3,57% dos consultórios analisados, distribuída da
seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Dr. Silvio Barboza 11 3
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 13 3
CF Pe. John Cribbin 10 1
12.2.6. Ausência de biombo (ginecologia) em 4,08% dos consultórios analisados, distribuída
da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Dr. Silvio Barboza 11 3
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 13 3
CF Pe. John Cribbin 10 1
CMS Buá B. B. da Fonseca 12 1
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
44
12.2.7. Ausência de mesa ginecológica (ginecologia) em 7,65% dos consultórios analisados,
distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CF Nildo Aguiar 12 7
CMS Buá B. B. da Fonseca 12 7
CF Rosino Baccarini 7 1
12.3. Estrutura Física:
12.3.1. Teto mal conservado em 1,00% dos consultórios analisados, distribuída da seguinte
forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Waldyr Franco 44 2
12.3.2. Paredes sujas ou mal conservadas em 3,57% dos consultórios analisados,
distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Waldyr Franco 44 7
12.3.3. Iluminação insuficiente em 1,00% dos consultórios analisados, distribuída da
seguinte forma:
Unidade Total de Consultórios Consultórios c/
impropriedade
CMS Dr. Silvio Barboza 11 2
Obs 1: A falta de manutenção dos aparelhos de ar condicionado da CF Rosino Baccarini
dificulta o bom atendimento na unidade, pois em dias de calor, os médicos precisam revezar
o atendimento nas poucas salas em que o aparelho funciona.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
45
Obs 2: O consultório de "Saúde Mental 2" do CMS Waldyr Franco está desativado por falta
de maçaneta na porta.
Obs 3: Os consultórios da CF Nildo Aguiar ficam alagados em dias de chuva.
Fotos
CMS Waldyr Franco
Paredes com infiltração
Teto com infiltração
Paredes com infiltração
Teto destruído por infiltração
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
46
CMS Buá B. B. da Fonseca
Mesas ginecológicas quebradas
CF Rosino Baccarini
Mesas ginecológicas quebradas
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
47
CMS Dr. Sílvio Barboza
Iluminação insuficiente
CF Pe. John Cribbin
Placas do teto soltas.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
48
13. Consultório de Odontologia
13.1 – Tetos, paredes ou divisórias inadequadas nas unidades:
• Policlínica Manoel G. da Silveira Filho • CMS Waldyr Franco
13.2 - Inexistência de aparelho de Raio-X intra-oral nas unidades:
• CF Nildo Aguiar
• CMS Dr. Silvio Barboza
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
• CMS Buá B. B. da Fonseca
• CF Pe. John Cribbin
• CMS Athayde J. da Fonseca
• CMS Waldyr Franco
• CF Antônio Gonçalves da Silva
• CF Rosino Baccarini
13.3 – Insuficiência de máscaras cirúrgicas para toda a equipe de trabalho na unidade:
• CF Rosino Baccarini
13.4 – Aparelhos de ar condicionado não propiciam conforto térmico nas unidades:
• CF Nildo Aguiar
• CF Pe. John Cribbin
13.5 – Insuficiência de protetores oculares para toda equipe de trabalho na unidade:
• Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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Tabela das principais impropriedades observadas – C onsultório de Odontologia Estrutura Física
Impropriedade Ocorrência % 1 - Áreas de espera não oferecem conforto aos pacientes 0 0,00 2 - Insuficiência de assentos ou assentos inadequados 0 0,00 3 - Tetos, paredes ou divisórias inadequados 2 20,00 4 - Pisos com fendas ou rachaduras 0 0,00 5 - Pisos de material inadequado 0 0,00 6 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 7 - Ausência de ar condicionado 0 0,00 8 - Aparelhos de ar-condicionado não propiciam conforto térmico 2 20,00 9 - Não é respeitada a distância mínima de 1 metro entre os equipos 0 0,00 10 - Inexistência de aparelho de Raio-X intra-oral 9 90,00 11 - O aparelho de Raio X intra-oral não permite o distanciamento mínimo de 2 metros
0 0,00
12 - Inexistência de vestimenta plumbífera 0 0,00 13 - Inexistência de suporte apropriado para vestimenta plumbífera 0 0,00 14 - Inexistência de álcool 70% para desinfecção 0 0,00 15 - Pontas de aparelhos periféricos sem barreira de proteção (filme PVC) 0 0,00 16 - Artigos esterilizados armazenados em local inadequado 0 0,00 17 - Insuficiência de gorros para toda a equipe de trabalho 0 0,00 18 - Insuficiência de protetores oculares para toda a equipe de trabalho 1 10,00 19 - Insuficiência de avental de manga longa para toda a equipe de trabalho 0 0,00 20 - Insuficiência de máscaras cirúrgicas para toda a equipe de trabalho 1 10,00 21 - Insuficiência de instrumental clínico e cirúrgico 0 0,00 22 - Insuficiência de brocas e limas 0 0,00 23 - Fotopolimerizador sem proteção ocular 0 0,00 24 - Sugador de saliva não está provido de pontas descartáveis 0 0,00 25 - Resíduos não são separados 0 0,00 26 - Inexistência de recipiente específico para resíduos pérfuro-cortantes 0 0,00 27 - Inexistência ou recipiente inadequado para resíduos de mercúrio/amálgama
0 0,00
28 - Folhas de chumbo de filmes radiológicos não são armazenadas adequadamente
0 0,00
29 - Inexistência de comprovante de vacinação de toda a equipe (antitetânica e hepatite B)
0 0,00
Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
50
Fotos Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
Parede com infiltração
CMS Waldyr Franco
Parede com infiltração
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
51
Obs 1: Na visita realizada na Policlínica Manoel G. da Silveira Filho, constatou-se que o
Raio X Panorâmico não pode ser usado devido à falta de ar condicionado na sala. A necessidade de ambiente climatizado se dá não apenas pelo conforto térmico dos pacientes, mas para o perfeito funcionamento do equipamento;
Obs. 2: A sala de próteses da Policlínica Manoel G. da Silveira Filho está desativada há
mais de cinco meses devido a falta de instalação de exaustor que já está na unidade; Obs. 3: Em dois dos consultórios de odontologia da Policlínica Manoel G. da Silveira
Filho os profissionais atendem com a porta entreaberta devido ao tamanho reduzido.
14. Profissionais Médicos
Durante o ciclo de visitas foi constatada uma carência de 18 médicos, distribuída em 06
unidades de saúde (média de 03 médicos para cada unidade).
Foi realizado ainda o confronto entre a escala do dia (médicos e dentistas) e os
profissionais que se encontravam nas unidades, sendo verificado o seguinte na CAP 3.1:
Percentual de médicos ausentes: 6,06%
Visita externa: 3,03%
Doença (pessoal ou família): 3,03%
Atividade de capacitação: 0,00%
Atraso: 0,00%
Licença: 0,00%
Outros: 0,00%
Percentual de médicos substituídos: 0,00%
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
52
15. Almoxarifado de Farmácia
O roteiro para inspeção desse setor das unidades de saúde abrange os aspectos
relacionados à adequação de sua estrutura física, técnicas de estocagem, segurança e à
suficiência de medicamentos. A seguir, são relacionadas as impropriedades verificadas:
15.1. Estrutura Física:
15.1.1. Insuficiência de espaço nas unidades:
• CF Nildo Aguiar • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva
15.1.2. Instalações elétricas expostas na unidade:
• CMS Waldyr Franco
15.1.3. Teto mal conservado nas unidades:
• CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca
15.1.4. Ausência de ar condicionado ou aparelho defeituoso nas unidades:
• CMS Waldyr Franco • CF Rosino Baccarini
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
53
15.2. Higiene e Segurança:
15.2.1. Ausência de extintores de incêndio nas unidades:
• CF Nildo Aguiar • CMS Dr. Silvio Barboza • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva • CF Rosino Baccarini
15.2.2. Ausência de sinalização para extintores nas unidades:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Athayde J. da Fonseca • CMS Dr. Sílvio Barboza • CF Antônio Gonçalves da Silva • CF Rosino Baccarini
15.2.3. Inexistência de recipientes para o lixo na unidade:
• CMS Athayde J. da Fonseca
15.2.4. Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque nas unidades:
• CMS Dr. Sílvio Barboza • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CF Antônio Gonçalves da Silva
15.2.5. Lixeiras abertas nas unidades:
• CMS Dr. Eithel P. O. De Lima • CMS Dr. Sílvio Barboza
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
54
15.3. Condições de Estocagem:
15.3.1. Embalagens em contato direto com solo ou parede nas unidades:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CF Antônio Gonçalves da Silva
15.3.2. Produtos empilhados sem segurança na unidade:
• CF Antônio Gonçalves da Silva
15.3.3. Medicamentos controlados armazenados sem restrição de acesso na unidade:
• CMS Waldyr Franco Fotos CF Antônio Gonçalves da Silva
Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque
Insuficiência de espaço
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
55
CMS Athayde J. da Fonseca
Paredes mal conservadas
Teto com infiltração
Paredes mal conservadas
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
56
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque.
Embalagens em contato direto com o solo
Insuficiência de espaço.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
57
CMS Dr. Sílvio Barboza
Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque
Lixeira aberta
CF Pe. John Cribbin
Insuficiência de espaço
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
58
Tabela das principais impropriedades observadas – A lmoxarifado da Farmácia Estrutura Física
Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso ao almoxarifado 0 0,00 2 - Insuficiência de espaço 7 70,00 3 - Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos à segurança
0 0,00
4 - Paredes mal conservadas 0 0,00 5 - Teto mal conservado 2 20,00 6 - Instalações elétricas expostas 1 10,00 7 - Iluminação insuficiente 0 0,00 8 - Ausência de ar condicionado ou aparelho defeituoso 2 20,00 Higiene e Segurança
Impropriedade Ocorrência % 1 - Presença de insetos ou roedores 0 0,00 2 - Ausência de sistema de combate a insetos e roedores 0 0,00 3 - Ausência de extintores de incêndio 9 90,00 4 - Ausência de sinalização para extintores 5 50,00 5 - Dificuldade no acesso a extintores 0 0,00 6 - Extintores fora do prazo de validade 0 0,00 7 - Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque 3 30,00 8 - Inexistência de recipientes para o lixo 1 10,00 9 - Lixeiras abertas 2 20,00 Condições de Estocagem
Impropriedade Ocorrência % 1 - Embalagens em contato direto com solo ou parede 2 20,00 2 - Produtos empilhados sem segurança 1 10,00 3 - Ausência de registro em livro específico para medicamentos controlados 0 0,00 4 - Medicamentos controlados armazenados sem restrição de acesso 1 10,00 5 - Itens de estoque fora do prazo de validade 0 0,00 Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
59
15.4. Posição de estoque
Em cada visita realizada, foi levantado o nível em que se encontrava o estoque de
medicamentos da unidade, quantificando a grade total3 dos mesmos, e quantidade de itens
que se encontravam com seus estoques zerados.
Cabe ressaltar que na análise foram desprezadas as quantidades porventura existentes
na área de dispensação a pacientes e nos consultórios, sendo verificado uma média de 17%
(média = nº total de itens zerados nas unidades visitadas / somatório dos itens das
unidades) de itens zerados.
Distribuição da análise da posição de estoque
Unidade % de itens zerados CMS Dr. Silvio Barboza 9
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 36
Policlínica Manoel G. S. Filho 18
CF Nildo Aguiar 11
CMS Waldyr Franco 0
CMS Athayde J. da Fonseca 20
CF Pe. John Cribbin 34
CMS Buá B. B. da Fonseca 9
CF Antônio Gonçalves da Silva 22
CF Rosino Baccarini 0
Fonte: SED
3 Quantidade de itens usualmente utilizado pelo almoxarifado
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
60
Durante as visitas, foram realizados ainda a verificação do prazo de validade de itens
selecionados, de acordo com a curva ABC, e o confronto entre os saldos registrados no
sistema de controle de estoque, e a contagem dos mesmos, sendo verificado:
Contagem de estoque
Unidade Número de itens em desacordo com registro
Número de medicamentos fora do prazo de validade
CMS Dr. Silvio Barboza 3 0
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 3 0
Policlínica Manoel G. S. Filho 0 0
CF Nildo Aguiar 0 0
CMS Waldyr Franco 0 0
CMS Athayde J. da Fonseca 0 0
CF Pe. John Cribbin 0 0
CMS Buá B. B. da Fonseca 0 0
CF Antônio Gonçalves da Silva 0 0
CF Rosino Baccarini 0 0
Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
61
16. Almoxarifado de Materiais
Neste setor permanecem estocados os materiais utilizados no dia a dia da unidade, que
não sejam medicamentos, tais como: papéis (impressoras, consultas e etc), produtos de
limpeza, insumos de informática e etc. Da mesma forma que no estoque de medicamentos,
na avaliação deste setor foram analisados: a adequação da área física, procedimentos de
estocagem, sistema de controle e segurança. A seguir são relacionadas as impropriedades
verificadas.
16.1. Estrutura Física:
16.1.1. Insuficiência de espaço nas unidades:
• CMS Dr. Sílvio Barboza • CMS Dr. Eithel P. O. Lima • Policlínica Manoel G. S. Filho • CMS Waldyr Franco • CMS Athayde J. da Fonseca • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Antônio Gonçalves da Silva • CF Rosino Baccarini
16.1.2. Teto mal conservado na unidade:
• CMS Waldyr Franco
16.1.3. Instalações elétricas expostas na unidade:
• CMS Waldyr Franco
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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16.2. Higiene e Segurança:
16.2.1. Ausência de extintores de incêndio nas unidades: • CF Rosino Baccarini • CF Antônio Gonçalves da Silva • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Pe. John Cribbin • CMS Athayde J. da Fonseca • CMS Waldyr Franco • CF Nildo Aguiar • Policlínica Manoel G. S. Filho • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CMS Dr. Sílvio Barboza
16.2.2. Ausência de sinalização para extintores nas unidades:
• CF Rosino Baccarini • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
16.2.3. Inexistência de recipientes para o lixo na unidade:
• CF Pe. John Cribbin
16.2.4. Ausência de sistema de combate a insetos e roedores na unidade:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 16.3. Condições de Estocagem:
16.3.1. Embalagens em contato direto com solo ou parede nas unidades:
• CMS Dr. Sílvio Barboza • CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • Policlínica Manoel G. S. Filho • CMS Waldyr Franco • CMS Buá B. B. da Fonseca • CF Rosino Baccarini
16.3.2. Produtos empilhados sem segurança nas unidades:
• CMS Dr. Eithel P. O. de Lima • CF Rosino Baccarini
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
63
Obs 1: Segundo informações fornecidas pela administração da CF Nildo Aguiar, em dias de chuva, escorre água pelas paredes do almoxarifado de materiais. Fotos
CMS Waldyr Franco
Produtos armazenados fora do depósito (insuficiência de espaço)
Instalações elétricas expostas
Teto mal conservado
Embalagens em contato direto com solo e paredes
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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Policlínica Manoel G. da Silveira Filho
Insuficiência de espaço
Embalagens em contato direto com o solo
CMS Buá B. B. da Fonseca
Insuficiência de espaço
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
65
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima
Espaço insuficiente.
Embalagens em contato direto com o solo
Produtos empilhados sem segurança.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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CF Rosino Baccarini
Produtos empilhados sem segurança
Embalagens em contato direto com o solo
Embalagens em contato direto com o solo
CF Pe. John Cribbin
Quando ocorrem ventos fortes, as placas do teto se soltam.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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Durante as visitas, foi realizado ainda o confronto entre os saldos registrados no
sistema de controle de estoque, e a contagem física dos mesmos, sendo verificado:
Contagem de estoque Unidade Número de itens em desacordo
com registro Número de medicamentos fora do prazo de validade
CMS Dr. Silvio Barboza 0 0
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima 0 0
Policlínica Manoel G. S. Filho 0 0
CF Nildo Aguiar 0 0
CMS Waldyr Franco 0 0
CMS Athayde J. da Fonseca 0 0
CF Pe. John Cribbin 0 0
CMS Buá B. B. da Fonseca 0 0
CF Antônio Gonçalves da Silva 0 0
CF Rosino Baccarini 0 0
Fonte: SED
Nota: Itens selecionados de acordo com classificação ABC
17. Serviços Contratados
Ao longo das visitas foram avaliadas a execução dos serviços terceirizados de vigilância,
portaria, limpeza e manutenção predial.
A análise da prestação dos serviços englobou a avaliação qualitativa e o controle sobre a
execução dos mesmos. A seguir é apresentado quadro resumo do observado na CAP.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
68
Tabela de avaliação de serviços continuados
Avaliação % Serviço Bom Razoável Ruim
Vigilância 100%
Portaria 33% 67%
Limpeza 44% 56%
Manutenção predial 43% 43% 14%
Fonte: SED
Obs 1: Unidade com avaliação do serviço de manutenção predial classificada como insatisfatória na unidade CMS Waldyr Franco;
Obs 2: A quantidade de prestadores de serviço de vigilância é insuficiente nas unidades: Policlínica Manoel G. da Silveira Filho e CF Antônio Gonçalves da Silva;
Obs 3: A quantidade de prestadores de serviço de limpeza é insuficiente nas unidades: CF Nildo Aguiar e Policlínica Manoel G. da Silveira Filho;
Obs 4: A quantidade de prestadores de serviço de portaria é insuficiente nas unidades: CMS Athayde J. da Fonseca e CF Rosino Baccarini;
Obs 5: Nenhuma das unidades visitadas possui contrato de manutenção predial. Em casos de emergência solicitam auxílio à CAP 5.1 ou ao IABAS, que depois de avaliação, enviam ou não uma equipe;
Obs 6: O CMS Dr. Eithel P. O. de Lima está sem contrato de limpeza a aproximadamente um ano. Para a execução deste serviço, esta unidade utiliza dois funcionários emprestados pela Policlínica Manoel G. da Silveira Filho;
Obs 7: As unidades: CF Nildo Aguiar, CMS Athayde J. da Fonseca, CMS Buá B. B. da Fonseca, CF Pe. John Cribbin e CF Rosino Baccarini não possuem contrato de vigilância, mas teriam necessidade devido à falta de segurança da localidade;
Obs 8: Na CF Antônio Gonçalves da Silva, duas funcionárias da limpeza se encontravam de férias, sem que a empresa EIMS - Empresa Iguaçú de Manutenção e Serviços Ltda, fizesse reposição;
Obs 9: A administração da CF Pe. John Cribbin se queixa da falta de treinamento dos prestadores de serviço de portaria e limpeza, da empresa EIMS - Empresa Iguaçú de Manutenção e Serviços Ltda;
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
69
18. Equipamentos
Durante as visitas foram avaliados o estado dos principais equipamentos das unidades
de saúde da região, A seguir são relacionados os equipamentos e a avaliação dos mesmos
em cada unidade de saúde visitada.
CMS Dr. Sílvio Barboza
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 3 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 2 - - 1 -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CMS Dr. Eithel P. O. de Lima Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 3 - 1 - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 2 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
70
Policlínica Manoel G. S. Filho Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 2 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - 2 - -
Sonar Fetal 4 - - - - -
Ultrassom 2 - - - -
-
Raio-x 1 - - 2 -
-
Proc. de Raio-x 1 - - 1 -
-
Equipos de odonto 9 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CMS Waldyr Franco Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave - 2 - - - -
Eletrocardiograma 2 - - - - -
Sonar Fetal 13 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x 1 - - - -
-
Equipos de odonto 4 - - - -
-
Cabine de audiometria
1 - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
71
CF Nildo Aguiar Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 6 - - - - -
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x 1 - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CMS Athayde J. da Fonseca Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 6 - - 1 - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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CF Pe. John Cribbin Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 5 1 - - - -
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x 1 - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CF Antônio Gonçalves da Silva Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma - 1 - - - -
Sonar Fetal - 3 - - - 3
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x 1 - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
73
CMS Buá B. B. da Fonseca Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 2 - - - - -
Eletrocardiograma 1 1 - - - -
Sonar Fetal 3 - 1 - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 2 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CF Rosino Baccarini Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Precári o
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma - - 1 - - -
Sonar Fetal 2 - - - - -
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x 1 - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
Obs 1: Todos os 6 aparelhos de Sonar Fetal da CF Antônio Gonçalves da Silva estão sem
condição de uso. A representante da administração da unidade nos informou que o IABAS
está ciente da situação, mas por não haver contrato de manutenção, nada foi providenciado.
Obs 2: A Policlínica Manoel G. da Silveira Filho possui dois processadores de Raio X. O
primeiro deles não pode ser usado porque a sala que deveria abrigá-lo sofreu uma obra, a
aproximadamente 6 meses, e o espaço ficou inadequado. Este equipamento, embora
impossibilitado de funcionar, possui contrato de manutenção. O segundo, que está em uso,
não possui contrato de manutenção.
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74
19. Recomendações
Em face do exposto, sugere-se que a SMS envide esforços no sentido de promover
melhorias nos seguintes setores das unidades visitadas:
• Área externa, conforme itens 2.1 e 2.2;
• Área interna, conforme itens 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4;
• Ambiente de espera, conforme itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 4.5 e 4.6;
• Sistema de combate a incêndios, conforme itens 5.1 e 5.2;
• Setor de documentação médica, conforme itens 6.1 e 6.2;
• Setor de esterilização, conforme item 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6 e 7.7;
• Sala de curativos, conforme itens 8.1, 8.2, 8.3, 8.4 e 8.5;
• Sala de vacinação, conforme itens 9.1, 9.2, 9.3 e 9.4;
• Posto de coleta de exames, conforme itens 10.1, 10.2, 10.3, 10.4 10.5, 10.6, 10.7,
10.8, 10.9 e 10.10;
• Sistemas de informática, conforme itens 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4;
• Consultórios, conforme itens 12.1, 12.2 e 12.3;
• Consultório de Odontologia, conforme itens 13.1, 13.2, 13.3, 13.4 e 13.5;
• Almoxarifado de farmácia, conforme itens 15.1, 15.2, 15.3 e 15.4;
• Almoxarifado de materiais, conforme itens 16.1, 16.2 e 16.3;
• Equipamentos, conforme item 18.
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75
20. Questionamentos
Do presente relatório, merecem esclarecimento os seguintes pontos:
• Justificativa para a ausência de contrato de manutenção predial para todas as
unidades visitadas, conforme exposto no item 17;
• Justificativa para todos os 6 equipamentos de Sonar Fetal da CF Antônio
Gonçalves da Silva estarem inoperantes e sem contrato de manutenção,
conforme exposto no item 18;
• Justificativa para a falta de manutenção dos autoclaves do CMS Waldyr Franco,
que provocou a desativação do setor de esterilização desta unidade, conforme
exposto no item 7;
• Justificativa para a falta de manutenção dos aparelhos de ar condicionado do
CMS Waldyr Franco, conforme exposto nos itens 04 e 09;
• Apresente solução para os alagamentos nos consultórios na CF Nildo Aguiar,
conforme exposto no item 12;
• Carência de profissionais de saúde, apontada no item 14;
• Justificativa para a paralisação da obra de reforma no CMS Dr. Sílvio Barboza,
que prejudica o funcionamento da unidade, conforme exposto no item 9;
• Deficiência na prestação de Serviços Manutenção Predial no CMS Waldyr
Franco, conforme exposto no item 17;
• Justificativa para medicamentos com estoque zerado, conforme item 15.4;
• Justificativa para não haver contrato de manutenção predial em nenhuma das
unidades visitadas, conforme item 17.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
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21. Conclusão
Em face do exposto, sugere-se o encaminhamento à SMS a fim de que o Órgão se
manifeste quanto às recomendações contidas no item 19, bem como se pronuncie em
relação aos questionamentos elencados no item 20.
Jorge Barreiros de Souza Auditor de Controle Externo
Matr. 40/901.759
Rodrigo Fernandes Abreu Auditor de Controle Externo
Matr. 40/901.766