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SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Programa de Visitas Técnicas às Unidades de Saúde d e Atenção Primária
1. Introdução Versa o presente sobre relatório atinente ao programa de visitas técnicas às
unidades de saúde de atenção primária, cujo escopo principal é verificar as condições das
instalações físicas das mesmas, aprovado por meio do processo 40/556/2013, na Sessão
de 04/02/2013.
As visitas foram realizadas no decorrer dos meses de junho a agosto de 2013 nas
Unidades Básicas de Saúde (Unidades e Clínicas de Saúde da Família, Postos de Saúde
- PS, Centros Municipais de Saúde – CMS e Clínicas de Saúde) da CAP 3.3, a saber:
Relação de unidades visitadas (preenchimento SED)
Unidades Responsável Modelo de
Gestão
Policlínica Alberto Borgerth MARIANA FRANÇA DA CUNHA E
SILVA SMDC
Policlínica Augusto Amaral Peixoto MARCIA REIS Mista
CMS Dr. Flávio Couto Vieira SONIA MORAES Mista
CMS Edma Valladão TATIANE PEREIRA DE MELO OS
CMS Alice Toledo Tibiriça ANA LÚCIA MUNIZ DA FONSECA Mista
CMS Morro União RICARDO ALVES FREIRE OS
CMS Portus Quitanda BRENDA TOSTES OS
Clinica da Familia Dante Romano Junior SIMONE NUNES OS
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia ANA LUIZA MACHADO PINTO OS
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis BRENA GABRIELA TOSTES DE
CERQUEIRA OS
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
A verificação foi efetuada tomando por base um roteiro de inspeção (check-list),
desenvolvido pelos técnicos dessa Inspetoria, que tem como objetivo uniformizar e
direcionar o trabalho para a avaliação dos pontos críticos comuns a todas as unidades
básicas de saúde (adequação das instalações, sistemas de controle, insumos, serviços
contratados e ofertados, estrutura física e pessoal).
As informações apresentadas neste relatório se referem apenas às impropriedades
verificadas, e os papéis de trabalho a partir dos quais foram compiladas todas essas
informações se encontram arquivados na Inspetoria.
As impropriedades acima serão relacionadas de acordo com os setores avaliados,
discriminando as unidades em que as mesmas foram observadas.
2. Área externa
Esta área compreende o entorno da área construída da unidade, incluindo as
placas indicativas, os acessos, áreas de depósito de lixo e etc.
PONTOS OBSERVADOS:
2.1 - Ausência de placa indicativa na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
2.2 - Dificuldade de acesso para deficientes (rua – unidade) na unidade:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto
2.3 - Área externa suja ou mal conservada na unidad e:
• CMS Morro União
2.4 - Estruturas externa mal conservada na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
2.5 - Lixo armazenado em local ou de forma inadequa da (ausência de lixeiras específicas para material hospitalar; aces so a animais, lixeiras abertas) nas unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Alice Toledo Tibiriça • CMS Portus Quitanda
Fotos
CMS Portus Quitanda
Lixeira com material infectante no mesmo local das lixeiras
comuns.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Morro União
Estrutura externa mal conservada.
CMS Alice Toledo Tibiriça
Lixo infectante em local inapropriado.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Policlínica Augusto Amaral Peixoto
Entrada principal sem rampa de acesso para cadeirantes.
Lixo armazenado em local de circulação de pessoas.
Policlínica Alberto Borgerth
Área externa mal conservada.
Piso representando risco aos usuários.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea externa
Impropriedade Ocorrência % 1 - Ausência de placa indicativa 1 10,00 2 - Placa mal conservada 0 0,00 3 - Dados informativos desatualizados 0 0,00 4 - Dificuldade de acesso para deficientes (rua – unidade) 1 10,00 5 - Área externa suja ou mal conservada 1 10,00 6 - Estrutura externa mal conservada 1 10,00 7 - Lixo armazenado em local ou de forma inadequada (ausência de lixeiras específicas para material hospitalar; acesso a animais, lixeiras abertas)
3 30,00
Fonte: SED
3. Área interna
A área interna da unidade compreende os ambientes de espera e corredores
destinados ao trânsito dos pacientes.
A análise desta área tem como objetivo a avaliação do estado das instalações
físicas, a facilidade de acesso para deficientes, a segurança, a higiene e o conforto
proporcionado aos pacientes.
PONTOS OBSERVADOS:
3.1 - Dificuldade de acesso para deficientes (acess o ao interior da unidade) na unidade:
• Centro Municipal de Saúde Morro União
3.2 - Verificação de áreas sujas na unidade:
• PAM - Posto de Assistência Médica Alberto Borgerth
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3.3 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • Policlínica Augusto Amaral Peixoto
3.4 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações , goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
3.5 - Janelas mal conservadas na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
3.6 - Piso representando risco a circulação nas uni dades:
• Policlínica Alberto Borgerth • Policlínica Augusto Amaral Peixoto
3.7 - Estruturas metálicas expostas na unidade:
• CMS Portus Quitanda
3.8 - Instalações elétricas expostas na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
3.9 - Problemas de carga no sistema elétrico nas un idades:
• CMS Edma Valladão • CMS Morro União
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Fotos
CMS Portus Quitanda CMS Morro União
Estruturas metálicas expostas.
Escada de acesso aos consultórios.
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Policlínica Augusto Amaral Peixoto
Piso representando risco à circulação de pessoas.
Teto com buraco e goteira.
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Policlínica Alberto Borgerth
Paredes mal conservadas.
Janelas em mal estado de conservação.
Instalações elétricas expostas.
Piso representando risco à circulação.
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Paredes mal conservadas.
Tabela das principais impropriedades observadas – Á rea externa
Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso para deficientes (acesso ao interior da unidade)
1 10,00
2 - Iluminação insuficiente 0 0,00 3 - Ventilação insuficiente 0 0,00 4 - Verificação de áreas sujas 1 10,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 2 20,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)
1 10,00
7 - Janelas mal conservadas 1 10,00 8 - Portas internas mal conservadas 0 0,00 9 - Impressos colados diretamente nas paredes 0 0,00 10 - Piso representando risco à circulação 2 20,00 11 - Estruturas metálicas expostas 1 10,00 12 - Instalações elétricas expostas 1 10,00 13 - Problemas de carga no sistema elétrico 2 20,00 Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
4. Setor de documentação médica
É neste setor onde são arquivados os prontuários da unidade. Prontuários são um
conjunto de documentos contendo informações sobre a saúde dos pacientes e o tipo de
assistência prestada a ele.
O prontuário médico é um documento de manutenção permanente pelos
estabelecimentos de saúde, competindo aos diretores das unidades a responsabilidade
pela guarda destes.
Todos os documentos originais que compõem o prontuário devem ser guardados
pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos1.
Na avaliação deste setor, foram analisados aspectos como: adequação da
estrutura física e arquivos, e organização de documentos.
PONTOS OBSERVADOS:
4.1 - Arquivos insuficientes na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
4.2 - Arquivos danificados ou em mal estado de cons ervação na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
4.3 - Fichas fora dos arquivos na unidade:
• CMS Dr. Flávio Couto Vieira
4.4 - Insuficiência de espaço nos arquivos na unida de:
• CMS Dr. Flávio Couto Vieira
1 Resolução CFM nº 1331/89
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4.5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
4.6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações , goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
Fotos
CMS Dr. Flávio Couto Vieira
Insuficiência de espaço nos arquivos fazendo com que
algumas fiquem em caixas de papelão.
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Policlínica Alberto Borgerth
Ar condicionado em mal estado de conservação.
Quantidade de arquivos insuficientes.
Paredes em mal estado de conservação e com infiltrações.
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Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de documentação
Impropriedade Ocorrência % 1 - Arquivos insuficientes 1 10,00 2 - Arquivos danificados ou em mal estado de conservação 1 10,00 3 - Fichas fora dos arquivos 1 10,00 4 - Insuficiência de espaço nos arquivos 1 10,00 5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 6 - Paredes mal conservadas(sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)
1 10,00
Fonte: SED
5. Setor de esterilização
Esta área da unidade é responsável pela esterilização dos materiais utilizados. A
esterilização destes materiais é realizada por meio do calor úmido sob pressão utilizando
um equipamento denominado autoclave.
Durante as visitas foram avaliados: a adequação física do setor, estado dos
equipamentos, e a adequação dos procedimentos de controle de efetividade. No quadro a
seguir são listadas as principais impropriedades verificadas.
PONTOS OBSERVADOS:
5.1 Não há setor de esterilização na unidade:
• CMS Portus Quitanda
5.2 - Único acesso para entrada e saída de materiai s na unidade:
• CMS Morro União
5.3 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltraçõe s, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
5.4 - Insuficiência de espaço na unidade:
• CMS Morro União
5.5 - Não existe registro da calibração da autoclav e na unidade:
• CMS Dr. Flávio Couto Vieira Fotos
CMS Morro União
Insuficiência de espaço.
Insuficiência de espaço.
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Policlínica Alberto Borgerth
Parede mal conservada.
Tabela das principais impropriedades observadas – S etor de esterilização
Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há setor de esterilização 1 10,00 2 - Único acesso para entrada e saída de materiais 1 10,00 3 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 4 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 5 - Insuficiência de espaço 1 10,00 6 - Iluminação insuficiente 0 0,00 7 - Área suja 0 0,00 8 - Instrumentos esterilizados acondicionados em embalagens inadequadas 0 0,00 9 - Pacotes para esterilização de material não são lacrados com fitas termossensíveis
0 0,00
10 - Embalagens sem registro da data da esterilização 0 0,00 11 - Efetividade da esterilização da autoclave não é monitorada periodicamente ( semanalmente Controle biológico - Bacillus Stearothermophilus)
0 0,00
12 - Não existe registro da calibração da autoclave 1 10,00 Fonte: SED
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6. Sala de curativos
Esta sala geralmente é utilizada para realização de pequenos curativos, limpeza
de feridas e também para o procedimento de lavagem de pé diabético.
De acordo com as recomendações técnicas da SMSDC2, este setor deverá ter:
piso e paredes laváveis, tanque, de preferência em inox contendo ducha, escadinha de
dois degraus, foco de luz, armários, bancada, sabão líquido e papel toalha.
PONTOS OBSERVADOS:
6.1 - Não há sala de curativos na unidade:
• CMS Portus Quitanda
6.2 - Inexistência de foco de luz nas unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Edma Valladão • CMS Morro União
Tabela das principais impropriedades observadas – S ala de curativos
Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há sala de curativos 1 10,00 2 - Tanque para lavagem inadequado ou inexistente 0 0,00 3 - Inexistência de foco de luz 3 30,00 4 - Iluminação insuficiente 0 0,00 5 - Não é feita a limpeza e desinfecção da sala, após o atendimento do paciente
0 0,00
6 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 7 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.)
0 0,00
8 - Insuficiência de espaço 0 0,00 9 - Área suja 0 0,00 10 - Lixeiras abertas 0 0,00 Fonte: SED
2 http://www.saude.rio.rj.gov.br/media/Diabetes_Recomendacoes%20tecnicas%20sala%20de%20curativos.pdf
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7. Sala de vacinação
Este setor é responsável pelas aplicações e o estoque das vacinas
(imunobiológicos). As vacinas, devido à sua composição, são produtos susceptíveis à luz
e ao calor, sendo necessário, portanto, mantê-las permanentemente refrigeradas, com
uma supervisão constante e eficiente dos equipamentos usados na refrigeração, assim
como na rede elétrica.
Durante as visitas foram analisados a estrutura física, equipamentos,
procedimentos de estocagem e descarte de materiais.
PONTOS OBSERVADOS:
7.1 - Inexistência de fonte alternativa de energia para o refrigerador nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Dr. Flávio Couto Vieira • CMS Edma Valladão • CMS Alice Toledo Tibiriça • CMS Morro União • CMS Portus Quitanda • Clinica da Familia Dante Romano Junior • Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos Santos Correia • Clinica da Familia Epitacio Soares Reis
7.2 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltraçõe s, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• CMS Portus Quitanda
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Fotos
CMS Portus Quitanda
Parede mal conservada.
Fiação exposta.
Tabela das principais impropriedades observadas – S ala de vacinação
Impropriedade Ocorrência %
1 - Não há sala de vacinação 0 0,00
2 - Geladeira para vacinas defeituosa 0 0,00
3 - Não é realizado o registro/controle da temperat ura da
geladeira
0 0,00
4 - Temperatura da geladeira inadequada (4o - 8o) 0 0,00
5 - Caixas armazenadas na geladeira sem espaço para
circulação do ar frio
0 0,00
6 - Critério PEPS não é obedecido 0 0,00
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
7 - Imunobiológicos guardados na porta da geladeira 0 0,00
8 - Presença de comida/bebida na geladeira 0 0,00
9 - Inexistência de garrafas de água para estabiliz ar
temperatura da geladeira
0 0,00
10 - Inexistência de fonte alternativa de energia p ara o
refrigerador
10 100,00
11 - Inexistência de recipiente para o descarte de material
perfuro cortante
0 0,00
12 - Inexistência de sistema alternativo para estoq ue de
vacinas
0 0,00
13 - Inexistência de caixas térmicas para as vacina s usadas
no dia
0 0,00
14 - Inexistência de recipientes rígidos para o des carte de
perfuro cortantes
0 0,00
15 - Inexistência de área para lavagem das mãos 0 0 ,00
16 - Ausência de sabão líquido/ papel toalha 0 0,00
17 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, m ofo e etc.) 0 0,00
18 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações , goteiras,
mofo e etc.)
1 10,00
19 - Iluminação insuficiente 0 0,00
20 - Insuficiência de espaço 0 0,00
21 - Área suja 0 0,00
22 - Lixeiras abertas 0 0,00
Fonte: SED
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8. Posto de coleta de exames
Esta área é destinada à coleta/armazenagem de amostras de material biológico,
que serão enviadas aos laboratórios de análises clínicas da rede municipal de saúde, e à
entrega dos resultados dos exames.
Para a avaliação deste setor foi utilizado o conhecimento adquirido durante a
Inspeção Ordinária realizada na rede de laboratórios de análises clínicas da SMSDC
(40/081/2010 - ora em tramitação), que se baseava no Roteiro de Inspeção da Vigilância
Sanitária do Estado do Rio de janeiro.
PONTOS OBSERVADOS:
8.1 - Não há posto de coleta nas unidades:
• CMS Dr. Flávio Couto Vieira • CMS Morro União • CMS Portus Quitanda
8.2 - As instalações da área são utilizadas para ou tras atividades na unidade:
• CMS Edma Valladão
8.3 - Inexistência, ou não utilização, de centrífug a nas unidades:
• CMS Edma Valladão • CMS Alice Toledo Tibiriça • Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos Santos Correia
8.4 - Inexistência de geladeira nas unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Edma Valladão
8.5 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) na unidade:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto
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Fotos
Policlínica Augusto Amaral Peixoto Policlínica Alberto Borgerth
Teto com buracos devido à retirada dos exaustores da sala.
Cadeira de coleta em mal estado de conservação.
Tabela das principais impropriedades observadas – P osto de coleta de exames
Impropriedade Ocorrência % 1 - Não há posto de coleta 3 30,00 2 - As instalações da área são utilizadas para outras atividades 1 10,00 3 - Não existe estante para tubos 0 0,00 4 - Inexistência de maca, ou cadeira reclinável, no ambiente 0 0,00 5 - Inexistência de recipiente rígido para descarte de materiais perfuro cortantes
0 0,00
6 - Inexistência, ou não utilização, de centrífuga 3 30,00 7 - Inexistência de geladeira 2 20,00 8 - Teto mal conservado (infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 1 10,00 9 - Paredes mal conservadas (sujeira, infiltrações, goteiras, mofo e etc.) 0 0,00 10 - Iluminação insuficiente 0 0,00 11 - Insuficiência de espaço 0 0,00 12 - Área suja 0 0,00 13 - Lixeiras abertas 0 0,00 14 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 15 - Inexistência de lavatórios 0 0,00 16 - Inexistência de papel toalha/sabão líquido 0 0,00 Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
9. Sistemas de informática
Por sistemas de informática, entendem-se os equipamentos, insumos e os
sistemas que a unidade utiliza no processamento de suas informações. Durante a visita
são realizadas entrevistas com o gestor da unidade buscando identificar as principais
carências com relação a: computadores; impressoras e seus insumos (cartuchos de tinta,
papéis); softwares; recursos humanos e realização de capacitações.
PONTOS OBSERVADOS:
9.1 - Falta de operadores (pessoal administrativo) na unidade:
• CMS Morro União
9.2 - Treinamento insuficiente para manuseio dos si stemas na unidade:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto
9.3 - Problemas no acesso a internet na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth Tabela das principais impropriedades observadas – S istemas de informática
Impropriedade Ocorrência % 1 - Equipamentos de informática defeituosos ou ultrapassados 0 0,00 2 - Quantidade insuficiente de computadores (principalmente p/ cadastramento de PSF)
0 0,00
3 - Falta de operadores (pessoal administrativo) 1 10,00 4 - Treinamento insuficiente para manuseio dos sistemas 1 10,00 5 - Problemas no acesso a internet 1 10,00 6 - Falta de insumos (papéis, tinta e etc.) 0 0,00 Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10. Consultórios
Durante o ciclo de visitas, foram avaliadas as condições em que se encontravam
123 consultórios, divididos entre as 10 unidades visitadas.
Tabela de consultórios
Unidade Total de consultórios Consultórios c/ restr ição Policlínica Alberto Borgerth 20 1 Policlínica Augusto Amaral
Peixoto 35 1
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0 CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0 CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0 Clinica da Familia Dante
Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis
7 0
Fonte: SED
A avaliação dos consultórios médicos e não médicos da unidade tomou por base a
análise da estrutura física, dos equipamentos, conforto, higiene e a adequação do número
de profissionais de saúde.
A seguir serão relacionadas as impropriedades verificadas:
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10.1 - Higiene:
10.1.1 - Lixeiras sem tampa em 0,8% dos consultório s analisados, distribuída da
seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Borgerth 20 1
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
10.2 - Equipamentos:
10.2.1 - Ausência de ar condicionado em 10% dos con sultórios analisados,
distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 2
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 9
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 1
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10.2.2 - Ausência de armário para medicamentos em 5 % dos consultórios
analisados, distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 4
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 2
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
10.2.3 - Ausência de negatoscópio em 15% dos consul tórios analisados, distribuída
da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 14
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 4
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10.2.4 - Ausência de balança (nutrição e pediatria) em 5% dos consultórios
analisados, distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 0
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 5
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 1
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
10.2.5 - Ausência de banheiro (ginecologia) em 6,5% dos consultórios analisados,
distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 2
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 6
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10.2.6 - Ausência de sistema de ventilação e exaust ão (tuberculose) em 1,6% dos
consultórios analisados, distribuída da seguinte fo rma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 1
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 1
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
10.3 - Estrutura Física:
10.3.1 - Dificuldade no acesso para deficientes em 3,2% dos consultórios
analisados, distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 0
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 4
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10.3.2 - Piso mal conservado em 5% dos consultórios analisados, distribuída da
seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 6
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
10.3.3 - Tetos mal conservados em 4% dos consultóri os analisados, distribuída
da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 3
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 2
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
10.3.4 - Paredes sujas ou mal conservadas em 7,3% d os consultórios
analisados, distribuída da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 6
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 3
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
10.3.5 - Fiação elétrica exposta em 1,6% dos consul tórios analisados, distribuída
da seguinte forma:
Unidade Total de
Consultórios
Consultórios
c/impropriedade
Policlínica Alberto Borgerth 20 2
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 35 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 14 0
CMS Edma Valladão 8 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 14 0
CMS Morro União 4 0
CMS Portus Quitanda 3 0
Clinica da Familia Dante Romano Junior 10 0
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia
8 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 7 0
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Fotos
PAM - Posto de Assistência Médica Alberto Borgerth
Teto e parede com problemas de infiltração.
Teto com problemas de infiltração.
Parede em mal estado de conservação e com buracos.
Consultório em péssimo estado de conservação.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Posto de Saúde Dr. Flávio Couto Vieira
Paredes mal conservadas em decorrência de infiltrações.
Parede com mofo.
Teto mal conservado.
Parede com infiltração.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
11. Profissionais médicos
Durante o ciclo de visitas foi constatada uma carência de 21 médicos, distribuída em
10 unidades de saúde (média de 2 médicos para cada unidade).
Foi realizado ainda o confronto entre a escala do dia de médicos e os profissionais
que se encontravam nas unidades, sendo verificado o seguinte na CAP 3.3:
Percentual de médicos ausentes: 14%
Visita externa: 00%
Doença (pessoal ou família): 02%
Atividade de capacitação: 00%
Atraso: 00%
Licença: 02%
Outros: 10% (demissões, falecimentos, compensações)
Percentual de médicos substituídos: 00%
12. Almoxarifado de farmácia O roteiro para inspeção desse setor das unidades de saúde abrange os aspectos
relacionados à adequação de sua estrutura física, técnicas de estocagem, segurança e à
suficiência de medicamentos. A seguir são relacionadas as impropriedades verificadas.
12.1 - Estrutura Física:
12.1.1 - Dificuldade de acesso ao almoxarifado nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Morro União
12.1.2 - Insuficiência de espaço nas unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Edma Valladão • CMS Morro União
12.1.3 - Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos à segurança nas unidades:
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Morro União
12.1.4 - Paredes mal conservadas nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Morro União
12.1.5 - Teto mal conservado nas unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Morro União
12.1.6 - Iluminação insuficiente na unidade:
• CMS Morro União
12.1.7 - Ausência de ar condicionado ou aparelho de feituoso na unidade:
• CMS Morro União 12.2 - Higiene e Segurança:
12.2.1 - Ausência de extintores de incêndio nas uni dades:
• CMS Morro União • CMS Portus Quitanda
12.2.2 - Ausência de sinalização para extintores na s unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Morro União • CMS Portus Quitanda
12.2.3 - Dificuldade no acesso a extintores nas uni dades:
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
• Policlínica Alberto Borgerth • Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Morro União • CMS Portus Quitanda
12.2.4 - Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque na unidade:
• CMS Portus Quitanda
12.2.5 - Inexistência de recipientes para o lixo na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
12.2.6 - Lixeiras abertas na unidade:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto 12.3 - Condições de Estocagem:
12.3.1 - Embalagens em contato direto com solo ou p arede nas unidades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Morro União
12.3.2 - Produtos empilhados sem segurança nas unid ades:
• Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Morro União
12.3.3 - Ausência de registro em livro específico p ara medicamentos controlados na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
12.3.4 - Medicamentos controlados armazenados sem r estrição de acesso na unidade:
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
• Policlínica Alberto Borgerth Fotos
Policlínica Alberto Borgerth
Paredes com infiltração.
Paredes mal conservadas.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Extintor com dificuldade de acesso.
Policlínica Augusto Amaral Peixoto
Insuficiência de espaço.
Almoxarifado e dispensação em um mesmo local.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Parede com rachaduras.
Caixa de esgoto no almoxaridado de medicamentos.
Teto com rachaduras.
Extintores com dificuldade de acesso.
Extintores sem sinalização.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Materiais armazenados em contato direto com o solo.
Materiais empilhados sem segurança.
Materiais empilhados sem segurança.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Edma Valladão
Àrea de dispensação de medicamentos.
Almoxarifado de medicamentos com pouco espaço.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Morro União
Almoxarifado de farmácia sem ventilação.
Pequena área de dispensação.
CMS Portus Quitanda
Saneantes armazenados no mesmo local dos
medicamentos.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Tabela das principais impropriedades observadas – A lmoxarifado da Farmácia Estrutura Física
Impropriedade Ocorrência % 1 - Dificuldade de acesso ao almoxarifado 2 20,00 2 - Insuficiência de espaço 3 30,00 3 - Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos à segurança
2 20,00
4 - Paredes mal conservadas 2 20,00 5 - Teto mal conservado 2 20,00 6 - Instalações elétricas expostas 0 0,00 7 - Iluminação insuficiente 1 10,00 8 - Ausência de ar condicionado ou aparelho defeituoso 1 10,00 Higiene e Segurança
Impropriedade Ocorrência % 1 - Presença de insetos ou roedores 0 0,00 2 - Ausência de sistema de combate a insetos e roedores 0 0,00 3 - Ausência de extintores de incêndio 2 20,00 4 - Ausência de sinalização para extintores 3 30,00 5 - Dificuldade no acesso a extintores 4 40,00 6 - Extintores fora do prazo de validade 0 0,00 7 - Saneantes ou inflamáveis armazenados junto a outros itens do estoque 1 10,00 8 - Inexistência de recipientes para o lixo 1 10,00 9 - Lixeiras abertas 1 10,00 Condições de Estocagem
Impropriedade Ocorrência % 1 - Embalagens em contato direto com solo ou parede 2 20,00 2 - Produtos empilhados sem segurança 2 20,00 3 - Ausência de registro em livro específico para medicamentos controlados 1 10,00 4 - Medicamentos controlados armazenados sem restrição de acesso 1 10,00 5 - Itens de estoque fora do prazo de validade 0 0,00 Fonte: SED
13. Posição de estoque Em cada visita realizada, foi levantado o nível em que se encontrava o estoque de
medicamentos da unidade, quantificando a grade total3 dos mesmos, e quantidade de
itens que se encontravam com seus estoques zerados.
Cabe ressaltar que na análise foram desprezadas as quantidades porventura
existentes na área de dispensação a pacientes e nos consultórios, sendo verificado uma
média de 07% de itens zerados.
3 Quantidade de itens usualmente utilizado pelo almoxarifado
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Distribuição da análise da posição de estoque
Unidade % de itens zerados Policlínica Alberto Borgerth 0
Policlínica Augusto Amaral Peixoto 19 CMS Dr. Flávio Couto Vieira 30
CMS Edma Valladão 23 CMS Alice Toledo Tibiriça 9
CMS Morro União 25 CMS Portus Quitanda 8
Clinica da Familia Dante Romano Junior 1 Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos
Santos Correia 13
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 8
Fonte: SED
Durante as visitas, foram realizados ainda a verificação do prazo de validade de itens selecionados,
de acordo com a curva ABC, e o confronto entre os saldos registrados no sistema de controle de
estoque, e a contagem dos mesmos, sendo verificado:
Contagem de estoque
Unidade Número de itens em desacordo com registro
Número de medicamentos fora do prazo de validade
Policlínica Alberto Borgerth 2 0 Policlínica Augusto Amaral Peixoto 0 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira 5 0 CMS Edma Valladão 2 0
CMS Alice Toledo Tibiriça 0 0 CMS Morro União 2 0
CMS Portus Quitanda 1 0 Clinica da Familia Dante Romano Junior 0 0 Clinica da Familia Ana Maria Conceição
dos Santos Correia 0 0
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 2 0
Fonte: SED
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
14. Almoxarifado de materiais
Neste setor permanecem estocados os materiais utilizados no dia a dia da unidade,
que não sejam medicamentos, tais como: papéis (impressoras, consultas e etc), produtos
de limpeza, insumos de informática e etc. Da mesma forma que no estoque de
medicamentos, na avaliação deste setor foram analisados: a adequação da área física,
procedimentos de estocagem, sistema de controle e segurança. A seguir são
relacionadas as impropriedades verificadas.
14.1 - Estrutura Física:
14.1.1 - Insuficiência de espaço nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Edma Valladão • CMS Morro União • CMS Portus Quitanda
14.1.2 - Piso inadequado dificultando a limpeza ou apresentando riscos à segurança na unidade:
• Policlínica Alberto Borgerth
14.1.3 - Estado de conservação das paredes inadequa do nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Edma Valladão
14.1.4 - Teto mal conservado nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Dr. Flávio Couto Vieira
14.1.5 - Instalações elétricas expostas nas unidade s:
• Policlínica Alberto Borgerth • Policlínica Augusto Amaral Peixoto
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
14.1.6 - Iluminação insuficiente nas unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Portus Quitanda
14.2 - Higiene e Segurança:
14.2.1 - Presença de insetos ou roedores na unidade :
• CMS Portus Quitanda
14.2.2 - Ausência de sistema de combate a insetos e roedores na unidade:
• CMS Portus Quitanda
14.2.3 - Ausência de extintores de incêndio nas uni dades:
• CMS Dr. Flávio Couto Vieira • CMS Portus Quitanda
14.2.4 - Ausência de sinalização para extintores na unidade:
• CMS Portus Quitanda
14.2.5 - Dificuldade no acesso a extintores na unid ade:
• CMS Portus Quitanda
14.2.6 - Inexistência de recipientes para o lixo na s unidades:
• Policlínica Alberto Borgerth • CMS Portus Quitanda
14.3 - Condições de Estocagem:
14.3.1 - Embalagens em contato direto com solo ou p arede na unidade:
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
• Policlínica Alberto Borgerth
14.3.2 - Produtos empilhados sem segurança nas unid ades:
• Policlínica Alberto Borgerth • Policlínica Augusto Amaral Peixoto • CMS Dr. Flávio Couto Vieira • CMS Edma Valladão • CMS Alice Toledo Tibiriça • CMS Morro União
14.4 - Ausência de sistemas de controle informatiza do de estoque:
• CMS Dr. Flávio Couto Vieira • CMS Edma Valladão • CMS Alice Toledo Tibiriça • CMS Morro União • CMS Portus Quitanda • CF Ana Maria C. dos Santos Correia • CF Dante Romano Junior
Fotos
Policlínica Alberto Borgerth
Insuficiência de espaço.
Parede e teto mal conservados e fiação exposta.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Caixas empilhadas em contato direto com o solo.
Caixas empilhadas sem a devida segurança.
Inexistência de fichas de prateleira.
Parede mal conservada.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Paredes e tetos mal conservados.
Falta de organização no almoxarifado.
Policlínica Augusto Amaral Peixoto
Fiação exposta.
Materiais empilhados sem segurança.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Dr. Flávio Couto Vieira
Teto mal conservado.
Paredes mal conservadas.
Produtos empilhados sem segurança.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Edma Valladão
Paredes com manchas de infiltração.
Paredes com rachadura.
Pequeno espaço de armazenamento de materiais e materiais empilhados sem segurança.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Alice Toledo Tibiriça
Produtos empilhados sem segurança.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Morro União
Produtos empilhados sem segurança.
Espaço insuficiente para armazenamento.
Local de almoxarifado de materiais fica na sala da administração.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Portus Quitanda
Espaço e iluminação insuficientes.
Durante as visitas, foi realizado ainda o confronto entre os saldos registrados no sistema de
controle de estoque, e a contagem física dos mesmos, sendo verificado:
Contagem de estoque
Unidade Número de itens em desacordo com registro
Número de medicamentos fora do prazo de validade
Policlínica Alberto Borgerth 5 0 Policlínica Augusto Amaral Peixoto 0 0
CMS Dr. Flávio Couto Vieira* - - CMS Edma Valladão* - -
CMS Alice Toledo Tibiriça* - - CMS Morro União* - -
CMS Portus Quitanda* - - Clinica da Familia Dante Romano Junior* - - Clinica da Familia Ana Maria Conceição
dos Santos Correia* - -
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis 0 0
Fonte: SED
Nota: Itens selecionados de acordo com classificação ABC
*OBS: Não foi possível efetuar a contagem no estoque de materiais nas Unidades
acima devido à inexistência de sistemas de controle de almoxarifado. As unidades em
questão apenas apresentavam ficha de prateleira.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
15. Serviços contratados
Ao longo das visitas foram avaliadas a execução dos serviços terceirizados de
vigilância, portaria, limpeza e manutenção predial.
A análise da prestação dos serviços englobou a avaliação qualitativa e o controle
sobre a execução dos mesmos. A seguir é apresentado quadro resumo do observado na
CAP 3.3.
Tabela de avaliação de serviços continuados
Avaliação % Serviço Bom Razoável Ruim
Vigilância*
100 -
-
Portaria**
100 -
-
Limpeza
80
20*** -
Manutenção predial
75
15***
Fonte: SED
*Obs: As Unidades CF Epitacio Soares Reis, CMS Morro União, CMS Portus Quitanda, CMS Edma Valadão, CF Ana Maria C. dos Santos Correia e CF Dante Romano Júnior não possuem o Serviço de Vigilância.
**Obs 2: As Unidades Policlínica Alberto Borgeth e CMS Flavio C. Vieira não possuem o Serviço de Portaria.
***Obs 3: As Unidades CMS Alice Tibiriçá e CMS Edma Valadão relataram que o serviço de Limpeza é regular, pois por diversas vezes faltam materiais para operacionalização das rotinas do serviço. A Unidade Edma Valadão relatou que o serviço é prestado de forma razoável, pois nem sempre atende prontamente aos chamados.
Obs 4: Cabe ressaltar que a Unidade CMS Flávio C. Vieira não possui nenhum contrato com empresas terceirizadas dependendo exclusivamente dos serviços prestados pela Organização Social Viva Rio.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
16. Equipamentos
Durante as visitas foram avaliados o estado dos principais equipamentos das
unidades de saúde da região. A seguir são relacionados os equipamentos e a avaliação
dos mesmos em cada unidade de saúde visitada.
Policlínica Alberto Borgerth Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido
Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma - - - - - -
Sonar Fetal - - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 5 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
Policlínica Augusto Amaral Peixoto Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas .
Equipamentos Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido
Não
encontrado
Autoclave 2 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 6 - - - - -
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 2 - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 6 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Dr. Flávio Couto Vieira
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 1 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CMS Edma Valladão
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 7 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 4 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Alice Toledo Tibiriça
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 2 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 8 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 4 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
CMS Morro União
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma - - - - - -
Sonar Fetal 4 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 2 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
CMS Portus Quitanda
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave - - - - - -
Eletrocardiograma - - - - - -
Sonar Fetal 3 - - - - -
Ultrassom - - - - -
-
Raio-x - - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto - - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
Clinica da Familia Dante Romano Junior
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 8 - - - - -
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
Clinica da Familia Ana Maria Conceição dos Santos Correia
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 6 - - - - -
Ultrassom 5 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x - - - - -
-
Equipos de odonto 3 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
Clinica da Familia Epitacio Soares Reis
Qtd. Equipamentos, segundo as condições verificadas . Equipamentos
Em uso Quebrado Em manutenção Ocioso Cedido Não
encontrado
Autoclave 1 - - - - -
Eletrocardiograma 1 - - - - -
Sonar Fetal 4 - - - - -
Ultrassom 1 - - - -
-
Raio-x 1 - - - -
-
Proc. de Raio-x 1 - - - -
-
Equipos de odonto 2 - - - -
-
Cabine de audiometria
- - - - -
-
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
17. Recomendações:
Em face do exposto, sugere-se que a SMS envide esforços no sentido de promover
melhorias nos seguintes setores das unidades visitadas:
• Área externa, conforme itens 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 2.5;
• Área interna, conforme itens 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6, 3.7, 3.8 e 3.9;;
• Setor de documentação médica, conforme itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4, 4.5 e 4.6;
• Setor de esterilização, conforme itens 5.1, 5.2, 5.3, 5.4 e 5.5;
• Sala de curativos, conforme itens 6.1 e 6.2;
• Sala de Vacinação, conforme itens 7.1 e 7.2;
• Posto de coleta de exames, conforme itens 8.1, 8.2, 8.3, 8.4 e 8.5;
• Sistemas de informática, conforme itens 9.1, 9.2 e 9.3;
• Consultórios, conforme itens 10.1, 10.2 e 10.3;
• Almoxarifado de farmácia, conforme itens 12.1, 12.2 e 12.3;
• Almoxarifado de materiais, conforme itens 14.1, 14.2 e 14.3;
18. Questionamentos:
Do presente relatório, carecem de esclarecimento os seguintes pontos:
• Carência de profissionais de saúde, apontada no item 11;
• Falta de contratação de serviços terceirizados para a Unidade CMS Flávio
C. Vieira.
SGCE/4a Inspetoria Geral de Controle Externo
19. Conclusão:
Em face do exposto, sugere-se o encaminhamento à SMS a fim de que o Órgão se
manifeste quanto às recomendações contidas no item 15, bem como se pronuncie em
relação aos questionamentos elencados no item 16.
À consideração de V. Sa.
4ª IGE/SGCE, em 04/04/2013
Antonio Francisco Gioia Soares Junior Deusimar Corrêa
Auditor de Controle Externo Auditor de Controle Externo
Matrícula: 40/901.695 Matrícula: 40/900.