67
1 RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES RTr RTr Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO Molognoni Molognoni São Paulo São Paulo 2005 2005 RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

  • Upload
    gibson

  • View
    18

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS. RELAÇÕES DO TRABALHO. CONTRATAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO. Contrato sem Vínculo de Emprego Prestação de Serviços Empresas/ Empresas especializadas em suas várias modalidades Autônomo ou Liberal Estivadores - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

1

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS

TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

Page 2: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

2

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RELAÇÕES DO TRABALHORELAÇÕES DO TRABALHO

CONTRATAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃOCONTRATAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO

Contrato sem Vínculo de EmpregoPrestação de Serviços

• Empresas/ Empresas especializadas em suas várias modalidades• Autônomo ou Liberal• Estivadores• Cooperativas• Representantes Comerciais

Autônomos

Contrato sem Vínculo de EmpregoPrestação de Serviços

• Empresas/ Empresas especializadas em suas várias modalidades• Autônomo ou Liberal• Estivadores• Cooperativas• Representantes Comerciais

Autônomos

Contrato com Vínculo de EmpregoContrato de Trabalho

•Empregado e as diversas modalidades• de contrato de trabalho•Contrato por tempo indeterminado•Contrato por tempo determinado•Contrato por tempo parcial• Empregado Temporário

Contrato com Vínculo de EmpregoContrato de Trabalho

•Empregado e as diversas modalidades• de contrato de trabalho•Contrato por tempo indeterminado•Contrato por tempo determinado•Contrato por tempo parcial• Empregado Temporário

Page 3: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

3

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATOS DE TRABALHO COM E SEM VÍNCULO DE EMPREGO

CONTRATAM:

Vínculo Emprego Direto:

• Contr. Trab. por Tempo Indeterminado

• Contr. Trab. por Tempo Determinado

• Contr. Trab. por Tempo Parcial

CONTRATAM:

Vínculo Emprego indireto:

• Com empresa especializada em Trabalho Temporário ou

• Através de Cessão de Mão de Obra ou

• Empreitada com Empresas Especializadas

Page 4: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

4

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATOS DE TRABALHO COM E SEM VÍNCULO DE EMPREGO

Trabalho sem Vínculo de Emprego:

Contrato de Prestação de Serviços com Autônomo ou Liberal, Pessoa Jurídica Individual (proprietário ou sócio presta o serviço Ex : Consultoria, Projeto, Auditoria, etc.), Cooperativas, Representante Comercial Autônomo, Empregado Temporário, Estivadores, Etc.

Resumindo: Ambas, Pessoas Jurídicas, podem contratar Pessoas Físicas:

Page 5: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

5

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ENTRE EMPRESAS

CESSÃO DE MÃO DE OBRA E EMPREITADAS

Neste relacionamento podem existir todas as modalidades de contrato de Trabalho COM e SEM Vínculo de Emprego, Direto e Indireto . Qualquer irregularidade na contratação, o Contratante pode responder solidariamente perante a Fiscalização, o Ministério Público do Trabalho ou a Justiça do Trabalho.

Page 6: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

6

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONCEITOS DA TERCEIRIZAÇÃO

1- Considera-se terceirização, a prática de administrar, adotada pelas empresas, onde as atividades não essenciais ao seu objetivo são repassadas a terceiros (empresa contratada).

2- Atividade fim: aquela a qual a empresa se destina; lembrando que o seu objetivo está expresso em contrato social, LEGAL e REAL.

3- Atividade meio: aquela que não é o objetivo da empresa, porém, segue paralelamente a este; é a atividade não essencial, embora necessária ao funcionamento da empresa.

Page 7: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

7

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CARACTERÍSTICAS DA TERCEIRIZAÇÃO LÍCITA

a) não comete fraude na relação com o terceiro;

b) não exerce a supervisão das atividades desempenhado pelos funcionários do seu contratado;

c) não contrata com exclusividade, controlando, fiscalizando e determinando as ações do seu fornecedor de serviços;

d) controla e fiscaliza apenas a qualidade dos serviços prestados;

e) contrata empresas especializadas;

Page 8: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

8

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CARACTERÍSTICAS DA TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA

a) compra ou aluga mão-de-obra de terceiros fraudulentos;

b) exige exclusividade completa;

c) supervisiona dando ordens aos empregados do seu contratante;

d) contrata terceiros inidôneos, incompetentes e incapazes;

e) não respeita a legislação pertinente;

PERIGO: ENUNCIADO Nº 331 – Tribunal Superior do Trabalho - TST

Page 9: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

9

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

BASE LEGALBASE LEGAL

Artigo 455 da CLT:

“Nos contratos de subempreitada responderá o subempreiteiro pelas obrigações derivadas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia, aos empregados, o direito de reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas obrigações por parte do primeiro.

§ único: Ao empreiteiro principal fica ressalvada, nos termos da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de importâncias devidas, para a garantia das obrigações previstas neste artigo.”

Page 10: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

10

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

Legislação Reguladora:

* Lei 6.019/74* Decreto 73.841/74

* Instrução Normativa MTE n.º 3 de 29/08/97

Page 11: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

11

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

1- conceitos

Trabalho Temporário: Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente e à acréscimo extraordinário de serviços.

Empresa de Trabalho Temporário: É a jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas (TOMADORA), temporariamente, trabalhadores, devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos.

Trabalhador Temporário: É aquele contratado por empresa de trabalho temporário, para prestação de serviço destinado a atender necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de tarefas de outra empresa.

Page 12: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

12

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

2- contrato

a) deve ser escrito;

b) deve constar motivo justificador da contratação;

c) deve constar modalidade de remuneração;

Page 13: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

13

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

* motivos justificadores da contratação de temporário:

a) Acréscimo extraordinário de serviços na empresa, devidamente comprovado;

Entende-se por acréscimo extraordinário de serviço, não só aquela demanda oriunda de fatores imprevisíveis, como também os denominados “picos de venda” ou picos de produção;

b) Necessidade de substituição temporária de determinado empregado pertencente aos seus quadros permanentes; A empresa de trabalho temporário deve registrar a CTPS do empregado.

Page 14: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

14

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

3- Tempo de vigência do contrato

- Três meses, renovados por mais três;

- Necessidade do pedido de renovação (persistência dos motivos justificadores);

4- Poder diretivo – subordinação – É uma exceção lógica

O temporário fica, durante o período do contrato, sob o comando diretivo e disciplinar do contratante;

Page 15: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

15

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

5- registro da empresa de trabalho temporário

A empresa de trabalho temporário tem seu funcionamento condicionado ao registro no MTE.

6 – direitos dos trabalhadores temporários

Igual ao contrato por prazo indeterminado, menos aviso prévio e multa 40% FGTS.

Page 16: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

16

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

Convenção Coletiva de Trabalho dos Sindicatos dos Trabalhadores Metalúrgicos do Estado de São Paulo,

filiados à Central Força Sindical:

Essa cláusula foi negociada e inserida na convenção coletiva no final da década de 80, ou no inicio dos anos 90:

•MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA :

Na execução dos serviços de sua atividade produtiva fabril ou atividade principal, no segmento representado pela categoria profissional abrangida por esta Convenção Coletiva de Trabalho e, ainda, nos serviços rotineiros de manutenção mecânica e/ou elétrica, as empresas não poderão se valer senão de empregados por elas contratados sob o regime da CLT, salvo nos casos definidos na Lei nº. 6.019 / 74 (Lei do Emprego Temporário), e os casos de empreitada (Serviços com Início, Meio e Fim, ex: Obra certa, Determinados Projeto, etc), cujos serviços não se destinem à produção propriamente dita.

Page 17: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

17

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

1. Pessoa Física ou Jurídica;2. Sem relação de emprego;3. Em caráter não eventual;4. Para uma ou mais pessoas;5. Praticar ou não atos relacionados com a execução dos negócios (Agencia

propostas ou pedidos);6. Registro no Conselho Regional (em 90 dias);7. Documentação;8. Impedimento;9. Conselho e suas incumbências, inclusive punir o representante que cometeu

certo tipo de falta;10. Artigo 19: Falta no exercício da profissão de representante comercial;

LEI Nº 4.886 - 09/12/1965REGULA AS ATIVIDADES DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS AUTÔNOMOS

Page 18: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

18

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

11. Contrato:A. Condições e Requisitos gerais de representação;B. Indicação genérica ou especifica de produtos ou artigos objeto da

representação;C. Prazo certo ou indeterminado;D. Zona de ação e a permissibilidade ou não de a representada ali poderem

negociar diretamente;E. Garantia ou não/ parcial/ total/ ou por certo prazo da exclusividade de

zona ou setor de zona.;F. Retribuição;G. Restituição de Zona;H. Obrigações e responsabilidades;I. Exclusividade ou não;J. Indenização/ Rescisão de Contrato (artigos 34 e 40 § único);

Page 19: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

19

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

12. Implementação do cotidiano;

13. Instalação sobre abatimentos e descontos;

14. Juízo e mandado expresso;

15. Exclusividade e outros vendendo;

16. Pagamento (artigo 32);

17. Pedido/ Recusa, etc (Artigo 33);

18. Denúncia (Artigo 34);

19. Motivos justos para Rescisão Contrato (Artigos 35, 36 e

37);

Page 20: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

20

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

TRABALHADOR AUTÔNOMO

Conceito: É a prestação de serviço profissional exercida habitualmente, por pessoa física, por conta própria, sem vínculo empregatício, mediante remuneração.

Características:a) não possui subordinação;b) não está sujeito a controle de horário;c) não possui dependência econômica, ou seja, não trabalha exclusivamente para a empresa ou pessoa, obtendo sustento de diversas fontes de trabalho;d) recebe remuneração pelos serviços prestados;e) não trabalha nas dependência da empresa (salvo exceções);

Page 21: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

21

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

TRABALHADOR AUTÔNOMO

Exigências: Deve ser feito entre as partes um “CONTRATO ESCRITO”, do qual deverá constar a qualificação das partes, o seu objeto, preço, forma de pagamento e demais condições pactuadas.

Page 22: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

22

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

COOPERATIVA

Conceito: É uma sociedade de pessoas, que se obrigam reciprocamente a contribuir com bens e serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum.

Características:a) não possui objetivo de lucro;b) não está sujeita a falência;c) é constituída para prestar serviços aos seus associados;d) adesão voluntária com número ilimitado de associados, salvo impossibilidade técnica de prestação de serviços;e) esta sociedade, para se constituir regularmente, deve cumprir uma série de obrigações legais;

Page 23: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

23

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ALTERNATIVAS DE CONTRATAÇÃO COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Contrato de Trabalho por Tempo Determinado:

Parâmetros legais:

a)  serviço  cuja  natureza  ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; 

b)  atividades  empresariais  de  caráter  transitório;

c)  contrato  de experiência * verificar Convenção Coletiva de Trabalho ou Acordo Coletivo de Trabalho

Page 24: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

24

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ALTERNATIVAS DE CONTRATAÇÃO COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Contrato de Trabalho por Tempo Determinado:

IMPORTANTE: O contrato por prazo determinado tem a duração máxima de 2

anos e, conforme art. 445 da CLT, somente pode ser prorrogado 1 vez.

VANTAGENS: •Não tem multa 50% FGTS;•Não tem aviso prévio;•Não tem estabilidades;

Page 25: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

25

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ALTERNATIVAS DE CONTRATAÇÃO COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Contrato de Trabalho com Jornada Parcial

Conceito: É aquele cuja jornada semanal não excede a vinte e cinco horas.

Exigências: a) se já for empregado, somente através de acordo coletivo;b) salário será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral;

Page 26: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

26

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ALTERNATIVAS DE CONTRATAÇÃO COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO

Contrato de Trabalho com Jornada Parcial

• Férias proporcionais;

• Não pode haver horas extras;

Perigo:

SE TRANSFORMAR EM JORNADA INTEGRAL.

Page 27: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

27

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

TRABALHO COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO - PRAZO INDETERMINADO

“Considera-se empregado toda pessoa física queprestar serviços de natureza não eventual a empregador,

sob a dependência deste e mediante salário”

Características:ExclusividadeSubordinaçãoPessoalidadeHabitualidade

FORMAS DE CONTRATAÇÃOFORMAS DE CONTRATAÇÃO

Page 28: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

28

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

Vínculo de emprego oferece:

a) Salários, 13o Salários, Férias, FGTS, PLR, etc;

b) Encargos Sociais Legais e Espontâneos;

RISCOSRISCOS

Page 29: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

29

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

948,4494,84%Total Geral255,83 Benefícios

83,331 / 12 avosPLR115,60MédiaAlimentação

5,40 Seguro de vida51,505,15%Cesta Básica16,81MédiaAssistência Odontologica

198,17MédiaAssistência Médica   

692,6069,26%Total Geral Encargos Trabalhistas e Previdenciários317,6031,76%Encargos Sociais (Provisão)

42,504,25%Multa 50% sobre depositos FGTS e FGTS Lei PL Econ (50%)3,330,33%Multa FGTS sobre 13 sal (50%)4,450,45%Multa FGTS sobre Férias (50%)0,420,04%FGTS sobre 13 sal Lei Planos Economicos (0,5%)6,670,67%FGTS sobre 13 sal (8%)

24,162,42%INSS sobre 13 sal (8%)83,338,33%13 sal

0,560,06%FGTS sobre Férias+1/3 Abono (Lei Planos Economicos (0,5%))8,890,89%FGTS sobre Férias + 1/3 Abono

32,203,22%INSS sobre Férias + 1/3 Abono111,1011,11%Férias + 1/3 Abono (8,33% + 2.78%)375,0037,50%Sub total Encargos Sociais Legais

5,000,50%FGTS Planos Economicos Lei 110/2001 80,008,00%FGTS 25,002,50%Salario Educação6,000,60%SEBRAE2,000,20%INCRA

12,001,20%SENAI15,001,50%SESI30,003,00%Seguro Acidente Trabalho

200,0020,00%INSS1.000,00 Base Salarial

$%Encargos / BenefíciosBase: 16/05/05

Planilha Cálculo de custo com Pessoal

Não estão considerados no cálculo:•Rateios áreas centrais

•Vale transporte quando aplicável

•Benefícios específicos decorrentes de CCT ou ACT

Page 30: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

30

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIARETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA

1.Cessão de Mão-de-Obra:

Entende-se por cessão de mão-de-obra para fins de aplicação da retenção previdenciária a situação em que determinada empresa (prestadora de serviços – cedente) coloca à disposição de outra (empresa contratante) empregados que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com a atividade-fim da empresa contratante, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação adotada, inclusive por meio de trabalho temporário, na forma da Lei n.º 6019/74.

Obs.: Serviços contínuos são aqueles que se constituem em necessidade permanente do contratante, ligados ou não à sua atividade-fim, independentemente de periodicidade do contrato. Atividade-fim, por sua vez, é toda aquela constante do contrato social, objetivo e razão pela qual foi a empresa constituída, ou seja, objeto social, finalidade para a qual se direcionam todas as atividades da empresa em questão.

1.Cessão de Mão-de-Obra:

Entende-se por cessão de mão-de-obra para fins de aplicação da retenção previdenciária a situação em que determinada empresa (prestadora de serviços – cedente) coloca à disposição de outra (empresa contratante) empregados que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com a atividade-fim da empresa contratante, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação adotada, inclusive por meio de trabalho temporário, na forma da Lei n.º 6019/74.

Obs.: Serviços contínuos são aqueles que se constituem em necessidade permanente do contratante, ligados ou não à sua atividade-fim, independentemente de periodicidade do contrato. Atividade-fim, por sua vez, é toda aquela constante do contrato social, objetivo e razão pela qual foi a empresa constituída, ou seja, objeto social, finalidade para a qual se direcionam todas as atividades da empresa em questão.

Page 31: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

31

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

(cessão de mão de obra – continuação)

• O interesse existente em tal contratação envolve apenas a prestação de serviços, como que se pode chamar de “empréstimo de mão-de-obra”, e não de um serviço certo e combinado, o que ocorre com a empreitada de mão-de-obra.

• Considerando-se a natureza contínua do serviço (habitualidade) e por ser o objeto do contrato a mão-de-obra em si, o pessoal utilizado (empregados cedidos) ficará à disposição da empresa contratante, que se responsabilizará pelo gerenciamento da realização dos serviços.

• A cessão de mão-de-obra poderá ocorrer tanto nas dependências da contratante quanto fora do estabelecimento contratante (porém, de sua responsabilidade contratual).

• Entretanto, sendo o trabalho executado no estabelecimento da própria contratada, ainda que em se tratando de necessidade permanente da contratante, não será caracterizada a cessão de mão-de-obra para fins de retenção previdenciária, visto os empregados não se encontrarem à disposição da tomadora (contratante), e por disposição expressa constante do item 1 da Ordem de Serviço n.º 209/99.

(cessão de mão de obra – continuação)

• O interesse existente em tal contratação envolve apenas a prestação de serviços, como que se pode chamar de “empréstimo de mão-de-obra”, e não de um serviço certo e combinado, o que ocorre com a empreitada de mão-de-obra.

• Considerando-se a natureza contínua do serviço (habitualidade) e por ser o objeto do contrato a mão-de-obra em si, o pessoal utilizado (empregados cedidos) ficará à disposição da empresa contratante, que se responsabilizará pelo gerenciamento da realização dos serviços.

• A cessão de mão-de-obra poderá ocorrer tanto nas dependências da contratante quanto fora do estabelecimento contratante (porém, de sua responsabilidade contratual).

• Entretanto, sendo o trabalho executado no estabelecimento da própria contratada, ainda que em se tratando de necessidade permanente da contratante, não será caracterizada a cessão de mão-de-obra para fins de retenção previdenciária, visto os empregados não se encontrarem à disposição da tomadora (contratante), e por disposição expressa constante do item 1 da Ordem de Serviço n.º 209/99.

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIARETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Page 32: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

32

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

2. Empreitada de Mão-de-Obra:

Assim como na cessão de mão-de-obra, a empreitada também se refere à contratação de uma empresa para executar serviços relacionados ou não com a atividade-fim da empresa contratante, nas dependências desta ou na de terceiros, inclusive as da própria empresa contratada.

A diferenciação reside no fato de que, em se tratando de empreitada de mão-de-obra, o objeto contratual não será a mão-de-obra em si, e sim o serviço, tarefa ou a obra a ser executada. É certo que para a realização do serviço contratado poderá haver envolvimento de mão-de-obra e até mesmo cessão de mão-de-obra, mas que não estará, necessariamente, à disposição do tomador (contratante). O interesse do contratante se restringe ao serviço combinado, tendo o contrato por objeto um fim específico ou resultado pretendido, não importando o que será necessário para sua execução, e, por não implicar continuidade / habitualidade, o seu gerenciamento será efetuado pela empresa prestadora (contratada).

Dessa forma, poderá a empreitada ser caracterizada como de trabalho (lavor) quando houver somente o fornecimento de mão-de-obra, e como mista quando, além da mão-de-obra, houver o fornecimento também de material. Poderá ocorrer, em ambos os casos, e sem que esteja descaracterizada a empreitada, a utilização de equipamentos ou meios mecânicos para sua execução.

2. Empreitada de Mão-de-Obra:

Assim como na cessão de mão-de-obra, a empreitada também se refere à contratação de uma empresa para executar serviços relacionados ou não com a atividade-fim da empresa contratante, nas dependências desta ou na de terceiros, inclusive as da própria empresa contratada.

A diferenciação reside no fato de que, em se tratando de empreitada de mão-de-obra, o objeto contratual não será a mão-de-obra em si, e sim o serviço, tarefa ou a obra a ser executada. É certo que para a realização do serviço contratado poderá haver envolvimento de mão-de-obra e até mesmo cessão de mão-de-obra, mas que não estará, necessariamente, à disposição do tomador (contratante). O interesse do contratante se restringe ao serviço combinado, tendo o contrato por objeto um fim específico ou resultado pretendido, não importando o que será necessário para sua execução, e, por não implicar continuidade / habitualidade, o seu gerenciamento será efetuado pela empresa prestadora (contratada).

Dessa forma, poderá a empreitada ser caracterizada como de trabalho (lavor) quando houver somente o fornecimento de mão-de-obra, e como mista quando, além da mão-de-obra, houver o fornecimento também de material. Poderá ocorrer, em ambos os casos, e sem que esteja descaracterizada a empreitada, a utilização de equipamentos ou meios mecânicos para sua execução.

Page 33: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

33

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

3. Empreitada de Mão-de-Obra na Construção Civil:

Trata-se da contratação por empresas proprietárias, donas de obras ou incorporadoras, de empresas para execução de obra de construção civil, no todo ou em parte, geralmente com fornecimento de material.

Por “sub empreitada” entende-se o contrato celebrado entre a empreiteira e outras empresas para a execução de obra ou serviços na construção civil, no todo ou em parte, com ou sem fornecimento de material.

Existe, ainda, no âmbito da construção civil, a empreitada total de mão-de-obra, que se refere à contratação exclusiva de empresa construtora, registrada no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA, que assume a responsabilidade direta pela execução total da obra, com ou sem fornecimento de material. Compreende-se, nesse caso, como execução total da obra a responsabilidade pela execução de todos os projetos a ela pertinentes.

Obs.:

1) Contrato por empreitada parcial é aquele celebrado com empresa prestadora de serviços na área de construção civil para execução de parte da obra com ou sem fornecimento de material.

2) Considera-se obra de construção civil a construção, demolição, reforma ou ampliação de edificação, ou outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.

3. Empreitada de Mão-de-Obra na Construção Civil:

Trata-se da contratação por empresas proprietárias, donas de obras ou incorporadoras, de empresas para execução de obra de construção civil, no todo ou em parte, geralmente com fornecimento de material.

Por “sub empreitada” entende-se o contrato celebrado entre a empreiteira e outras empresas para a execução de obra ou serviços na construção civil, no todo ou em parte, com ou sem fornecimento de material.

Existe, ainda, no âmbito da construção civil, a empreitada total de mão-de-obra, que se refere à contratação exclusiva de empresa construtora, registrada no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA, que assume a responsabilidade direta pela execução total da obra, com ou sem fornecimento de material. Compreende-se, nesse caso, como execução total da obra a responsabilidade pela execução de todos os projetos a ela pertinentes.

Obs.:

1) Contrato por empreitada parcial é aquele celebrado com empresa prestadora de serviços na área de construção civil para execução de parte da obra com ou sem fornecimento de material.

2) Considera-se obra de construção civil a construção, demolição, reforma ou ampliação de edificação, ou outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.

Page 34: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

34

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

SESMT:

• LTCAT: Laudo Técnico das Condições Ambientais

• PGR: Programa de Gerenciamento de Risco

• PPRA: Programa Preventivo dos Riscos Ambientais

• PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

• PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

• PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário

Page 35: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

35

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

DO SITE DO CLIENTEOU DA SIEMENS

SESMTFornecedor:Cessão de

Mão de Obra

SESMTFornecedor:

cessão de mão de obra

SESMTFornecedor:

cessão de mão de obra

SESMTFornecedor:

cessão de mão de obra

SESMTFornecedor:

cessão de mão de obra

Cessão de Mão de Obra:

Residente (Contínuo) ou não (Prazo

Curto)

ANALISAR

Page 36: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

36

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS ADICIONAIS DO EMPREGADOR OU DOS EMPREGADORES NOS CONTRATOS DE CESSÃO DE MÃO DE OBRA PARA CUSTEIO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS:

• Já recolhem 1%, 2% ou 3% do SAT

• Conseqüências adicionais se não cumprirem os programas preventivos do SESMT:

12%, 9% ou 6% conforme o tempo de exposição nas condições da Lei e suas Instruções: 15, 20 ou 25 anos para a aposentadorias especiais.

• Cessão de Mão de Obra ou Empreitada: 11% retenção previdenciária + 2%, 3% ou 4% (Aposentadorias: 25, 20 ou 15 anos)

• Cooperativas: 9%, 7% ou 5% (Aposentadorias: 25, 20 ou 15 anos)

Page 37: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

37

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

1) Cessão de Mão-de-Obra:1) Cessão de Mão-de-Obra:

SIMSIM

Instrução Normativa 100/2003 do INSS

Lista taxativa das atividades

Instrução Normativa 100/2003 do INSS

Lista taxativa das atividades

2) Empreitada de Mão-de-Obra:2) Empreitada de Mão-de-Obra:

Em princípio

NÃO

Em princípio

NÃO

Instrução Normativa 100/2003 do INSS

Lista taxativa das atividades

Instrução Normativa 100/2003 do INSS

Lista taxativa das atividades

3) Empreitada de Mão-de-Obra na Construção Civil:3) Empreitada de Mão-de-Obra na Construção Civil:

SIMSIMInstrução Normativa 100/2003 do INSS

Lista as atividades e também as exceções

Instrução Normativa 100/2003 do INSS

Lista as atividades e também as exceções

Page 38: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

38

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS:Norma do INSS - Instituto Nacional da Seguridade Social, aplicáveis na contratação de serviços em geral e na Construção CivilSolidariedade e ou Retenção

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS:Norma do INSS - Instituto Nacional da Seguridade Social, aplicáveis na contratação de serviços em geral e na Construção CivilSolidariedade e ou Retenção

Instrução Normativa ou Ordem de Serviço

Vigênciaa partir de

Vigênciaaté

Matéria

IN 100/ 105 01/04/04 Civil e Geral

IN 71 01/09/03 01/04/04 Geral

IN 69 01/10/03 01/04/04 Civil

IN 18 11/05/00 01/10/03 Civil

OS 209 31/05/99 01/09/03 Geral

OS (s) 195 e 203 01/02/99 31/05/99 Geral

OS 185 31/05/98 11/05/00 Civil

OS 184 25/02/98 01/02/99 Geral

OS 176 05/12/97 01/02/99 Geral

OS 165 01/08/97 11/05/00 Civil

Page 39: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

39

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

NORMAS DO INSS

(INSTITUTO DA SEGURIDADE

SOCIAL)CONTRATAÇÃ

O DE SERVIÇOS EM GERAL E NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

SOLIDARIEDADE E

RETENÇÃO

NORMAS DO INSS

(INSTITUTO DA SEGURIDADE

SOCIAL)CONTRATAÇÃ

O DE SERVIÇOS EM GERAL E NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

SOLIDARIEDADE E

RETENÇÃO

Instrução Normativa ou Ordem de Serviço

Vigência a partir de

Vigência até Matéria Documentação Comprobatória

IN 100/105 01/04/04 OBRA CIVIL E SERVIÇOS GERAIS

OBRA CIVIL EMPREITADA TOTAL: GPS E GFIP ESPECÍFICA NA CEIOBRA CIVIL CESSÃO DE MÃO DE OBRA OU EMPREITADA PARCIAL: GPS RETENÇAO E GFIP NA CEIGERAL:GPS RETENÇÃO E GFIP ESPECÍFICA NO TOMADOR/CNPJ

IN71 01/09/02 01/04/04 SERVIÇOS GERAIS

GPS RETENÇÃO E GFIP ESPECÍFICA NO TOMADOR/CNPJ

IN69 01/10/02 01/04/04 OBRA CIVIL OBRA CIVIL EMPREITADA TOTAL: GPS E GFIP ESPECÍFICA NA CEIOBRA CIVIL CESSÃO DE MÃO DE OBRA OU EMPREITADA PARCIAL: GPS RETENÇÃO E GFIP ESPECÍFICA NA CEI

IN18 11/05/00 01/10/02 OBRA CIVIL OBRA CIVIL EMPREITADA TOTAL: GPS E GFIP ESPECÍFICA NA CEIOBRA CIVIL CESSÃO DE MÃO DE OBRA OU EMPREITADA PARCIAL: GPS RETENÇÃO E GFIP ESPECÍFICA NA CEI

OS209 31/05/99 01/09/02 SERVIÇOS GERAIS E CIVIL

GPS/GRPS RETENÇÃO E GFIP ESPECÍFICA TOMADOR/CNPJ/CEI

OS195/203 01/02/99 31/05/99 SERVIÇOS GERAIS E CIVIL

GPS/GRPS RETENÇÃO E GFIP ESPECÍFICA NO TOMADOR/CNPJ/CEI

OS185 31/05/98 11/05/00 OBRA CIVIL GRPS E FOLHA ESPECÍFICA NA CEI

OS184 25/02/98 01/02/99 SERVIÇOS GERAIS

GRPS E FOLHA ESPECIFICA NO TOMADOR/CNPJ

OS176 05/12/97 01/02/99 SERVIÇOS GERAIS

GRPS E FOLHA ESPECÍFICA NO TOMADOR/CNPJ

OS165 01/08/97 11/05/00 OBRA CIVIL GRPS E FOLHA ESPECÍFICA NA CEI

Page 40: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

RELAÇÕES DO TRABALHO, TERCEIRIZAÇÕES E SINDICAISRTRRTR

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA – I.N. 100/INSS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEVE TER OS SEGUINTES CUIDADOS:

O QUE ESTÁ ESCRITO NO CONTRATO;

O QUE ESTAMOS FAZENDO;

E O QUE ESTÁ ESCRITO NA NOTA FISCAL, FATURA OU RECIBO

Page 41: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

41

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RETENÇÃO 11% SERVIÇOS EM GERAIS: Discriminar Material, Equipamento e Mão de Obra

RETENÇÃO 11% SERVIÇOS EM GERAIS: Discriminar Material, Equipamento e Mão de Obra

Tipo de serviço Previsto emContrato?

Valor estabelecido? Discriminado em NFS? Base de Cálculo

Em geral SIM SIM SIM Valor estabelecido de mão de obra

Em geral SIM NÃO SIM >= 50% NFS

Transporte de passageiros

SIM/NÃO - SIM >=30% NFS

Limpeza hospitalar SIM NÃO SIM >=65% NFS

Limpeza em geral SIM NÃO SIM >=80% NFS

Qualquer serviço (exceto transporte de passageiros)

NÃO - SIM 100% NFS

Qualquer serviço SIM SIM/NÃO NÃO 100% NFS

Qualquer serviço cujo equipamento é inerente ao serviço (exceto transporte de passageiros)

NÃO - SIM >=50% NFS

Page 42: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

42

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RETENÇÃO 11% NA CONSTRUÇÃO CIVILRETENÇÃO 11% NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Previsto em contrato? Valor estimado? Discriminado em NFS? Base de cálculo

SIM SIM SIM Total estabelecido da mão de obra

SIM NÃO SIM >= 50% NFS

SIM SIM NÃO 100% NFS

NÃO - SIM 100% NFS

NÃO, mas equipamento é inerente ao serviço (drenagem)

- SIM >=50% NFS

NÃO, mas equipamento é inerente ao serviço (obras de arte)

- SIM >=45% NFS

NAO,mas equipamento é inerente ao serviço (pavimentação asfáltica)

- SIM >=10% NFS

NAO,mas equipamento é inerente ao serviço (terraplanagem ou aterro sanitário)

- SIM >=15% NFS

NAO,mas equipamento é inerente ao serviço (demais serviços com meios mecânicos exceto manuais)

- SIM >=35% NFS

Page 43: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

43

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (INSS) – CESSÃO DE MÃO DE OBRA E EMPREITADA

Documentação Autenticada:

1.  Folha de Pgto. Mensal específica dos empregados que estarão nessa prestação de serviços.2.  GPS – Guia de rclht. INSS específica (mensal) e CND – Certidão Negativa de Débito.3.  GFIP – Guia de rclht. FGTS e Informações à Previdência Social (mensal) e CRF – Certidão de Regularidade do FGTS. 4.  Cópia Ficha Registro - MTE e Contrato de Trabalho.5.  LTCAT, PPRA, PCMSO, PCMAT, ASO e PPP.6.  Controle Jornada de Trabalho.7. Livro Inspeção Minist. Trab. com identificação da Empresa, Obra ou Gestão.8. A.R.T. – Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA.

Page 44: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

44

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (INSS) - EMPREGADO TEMPORÁRIO

• Registro Ministério do Trabalho da Empresa.• CND – Certidão Negativa de Débito INSS.• CRF – Certificado de Regularidade do FGTS CEF.• Folha Pagamento Específica Mensal.• GPS – Guias Recolhimento Previdência Social/Mensais.• GFIP – Guias Recolhimento FGTS e Informações à Previdência Social/Mensal.

NOTA: SESMT – A INCLUSÃO NOS INSTRUMENTOS PREVENTIVOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DEVE SER ANALISADA E APLICADA SE FOR O CASO.

Page 45: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

45

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONSULTORIAS DE PESSOAS JURÍDICAS: INDIVIDUAIS OU COLETIVAS

• Contrato Social da Empresa – Especialização - Legalidade

• CNPJ

• Inscrição Estadual

• Inscrição Municipal

• Inscrição no Órgão Regulamentador de Classe

• Contrato de Prestação de Serviços

• Documentação Legal da Pessoa Prestadora do Serviço: RG, CPF, Habilitação Profissional (OAB, CREA, CRM, CRO, CRC, etc.)

NOTA: ANALISAR O CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SOB A IN 100/2003 INSS.

Page 46: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

46

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ARQUIVO: ORGANIZAÇÃO EPRAZOS LEGAIS / INTERNOS

Trabalhista = 5 anos

Previdenciária = 30 anos

- Organizado por Cliente- Organizado por Cliente

Higiene, Segurança eMedicina do Trabalho = 30 anos

Page 47: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

47

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ContratoJurídico(minuta)

Segurança

Patrimonial e

Recepção

Identif.

Entrada/saída

SESMT

Relacionamento e

Instrumentos

Preventivos de Segurança

e Medicina do Trabalho

Med.Tr. e Eng.Seg

RH. Direitos do Trabalho

. Direitos Previdenciários. Direitos do FGTS

Depto. Fiscal. Retenção Previdenciária

. ISS . PIS. COFINS . Etc

Como será faturado!“Fundamental “

O Gestor do Depto.Responsável

Relacionamento(Checklist)

Suprimentos

Depto.Disposição

DeMateriais

Depto.Contas a

Pagar

Depto.Tecnologia

daInformação

?Depto.Qualidade

Depto.Infraestrutura

Depto.Logística

Depto.Vendas

Depto. Suprimentos ?

Quem mais?

O que estamos terceirizando ou quarteirizando?

Terceirizações: Profissional e Eficaz

Análise Crítica Obrigações Trabalhistas, Previdenciários e Fiscais na Cessão de Mão de Obra ou Empreitada

Page 48: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

48

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

SINDICATOS- BASE TERRITORIAL

Artigo 516 CLT – UNICIDADE: Não será reconhecido mais de um sindicato representativo da mesma categoria econômica ou profissional, ou profissão liberal em uma dada base territorial.

Artigo 8 Constituição Federal: É vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores, não podendo ser inferior à área de um município.

Page 49: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

49

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

ARTIGO 577 DA CLTARTIGO 577 DA CLT

Atividades ou Categorias Econômicas (Empresas)

Categorias Profissionais (Trabalhadores)

Indústria de Trigo Trabalhadores na Indústria do Milho e Soja

Indústria de Refinação do Sal

Trabalhadores da Indústria de refinação do Sal

Agencia de Propagandas Trabalhadores em Agência de Propaganda

Empresas de Transportes Metroviários

Trabalhadores em empresas de transportes metroviários

Indústria de Aparelho Elétricos, Eletrônicos e similares

Trabalhadores na Indústria de Materiais Elétricos

Indústria de Informática Trabalhadores na Indústria de Informática

Indústria da forjaria Trabalhadores na Indústria de Forjaria

Page 50: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

50

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

Têxteis

Metalúrgicos

Marceneiros

Telefonia

Gráficos

Page 51: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

51

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RELAÇÕES TRABALHISTAS: NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DO RELAÇÕES TRABALHISTAS: NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DO TRABALHOTRABALHO

Normas Coletivas do Trabalho

CCT: Convenções Coletivas de Trabalho – Geral/ Abrangente

ACT: Acordos Coletivos de Trabalho – Específico/ Pontual

Conceito de CCT: É o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos, de categorias econômicas e profissionais, estipulam condições de trabalho aplicáveis no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho.

Conceito de ACT: É facultado aos sindicatos representativos de categorias profissionais. Também tem caráter normativo. Pode ser realizado com uma ou mais empresas de correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da Empresa ou das Empresas acordantes às respectivas relações de trabalho.

Categoria dos Bancários,

Metalúrgicos, Têxteis, Papeleiros, Gráficos,

Cerâmicas, Alimentícios, Petroleiros,

Frentistas, etc.

Categoria dos Bancários,

Metalúrgicos, Têxteis, Papeleiros, Gráficos,

Cerâmicas, Alimentícios, Petroleiros,

Frentistas, etc.

Categoria Econômica e Profissional CCT

Empresas e Sindicatos ACT

Empresa e Sindicato ACT

Grupo Específico de Trabalhadores

Grupo Específico de Trabalhadores de uma determinada empresa

acordando sobre determinado(s) direito(s)

e obrigações

Grupo Específico de Trabalhadores de uma determinada empresa

acordando sobre determinado(s) direito(s)

e obrigações

Empresa e Sindicato

Empresa e Sindicato

Empresas e Sindicatos

Empresas e Sindicatos

Page 52: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

52

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

SISTEMA SINDICALSISTEMA SINDICALA

ten

de?

Confederação: Mínimo de 3 Federações e terão sede na Capital Federal

Federação: mais de 5 Sindicatos podem se organizarem em

Federações por Estado, Inter-Estadual ou Nacional

Sindical – Unicidade

Sindicato Trabalho do dia a dia na base

Condenação Política a nível Federal (nacional) mais próxima e integrada aos poderes da União: Legislativo, Executivo e Judiciário

Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal)

Ministério e Secretarias

Tribunais Superiores (principalmente no TST)

Condenação Política mais abrangente a nível Estadual e Federal (nacional)

Tribunais do Trabalho Estaduais

Secretaria de Estado (em especial a do Trabalho)

Obs: Somente o CN pode legislar sobre o Trabalho

Vontades

Interesses Diversos

Política

CE

NT

RA

IS S

IND

ICA

IS

C

UT

, F

orça

Sin

dica

l, S

DS

, C

GT

, et

c

Força Política dos partidos políticos mais identificados com as causas sindicais dos trabalhadores.

Page 53: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

53

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

RELAÇÕES DO TRABALHO E SINDICAIS

A NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO:

• Convenção Coletiva de Trabalho ou

• Acordo Coletivo de Trabalho

Page 54: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

54

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

• Ganhar mais dinheiro

• Serem tratados com respeito

• Partilhar do sucesso da empresa

• Compreender o significado das coisas

• Trabalhar em Paz

OS EMPREGADOS QUEREM:

Page 55: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

55

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

O SINDICATO QUER:

Negociar tudo o que for possível Negociar salários reais Participações iguais Freqüência (para estar sempre presente/ assentar bases) Transparências nos números Assentar bases de representação na Empresa Participação em Decisões Gerenciais

Page 56: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

56

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

FUNDAMENTOS BÁSICOS DA NEGOCIAÇÃO :

Formular Objetivos

Mapear Informações

Planejar Argumentos

Estabelecer Alternativas

Programar o Tempo

Page 57: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

57

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CONDIÇÕES PARA NEGOCIAR:

• A questão é NEGOCIÁVEL? Não! Então não perca tempo.

• Os Negociadores estão interessados em TROCAR VALORES?

• Existe CONFIANÇA MÚTUA ENTRE OS NEGOCIADORES?

Page 58: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

58

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

CARACTERÍSTICAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA:

• Institucionalizar o conflito capital/trabalho• Normaliza o conflito Capital/trabalho• Possui natureza ritualista• Organiza-se como projeto• Constitui Custo• Exige planejamento• Apoia-se em relacionamentos pessoais• Recebe pressões externas

Page 59: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

59

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

PREMISSAS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA:

• Aceitação dos Princípios da Sociedade Capitalista

• Consenso sobre bem estar social

• Sobrevivência da Empresa como interesse comum

• Obrigação de agir de boa fé

• Possibilidade de prejuízos recíprocos

• Preservação da instituição da negociação coletiva

Page 60: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

60

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

FUNDAMENTOS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA:

• Quais os OBJETIVOS (diretos e indiretos) que pretendemos alcançar durante o processo da negociação?

• Quais as INFORMAÇÕES relevantes que nos faltam e como podemos obtê-las?

• Quais serão as linhas de ARGUMENTAÇÃO que usaremos durante a etapa de discussão das propostas?

• Que nível de FLEXIBILIDADE temos para negociar e quais alternativas pretendemos utilizar?

• Quanto TEMPO pretendemos consumir no processo da negociação (datas, quantidade de horas e prazos)?

Page 61: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

61

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

• Você pode negociar até sem vergonha, mas nunca sem informações.

• Saber o que os trabalhadores pensam a respeito de um eventual confronto com a empresa é importante; mas saber o que as esposas e os vizinhos deles pensam é imprescindível ---------------------------------

• A Lei de Pareto aplica-se também a negociação coletiva: apenas 20% das reinvindicações representam 80% do que importa efetivamente a ambas as partes envolvidas:

• Todas as reinvindicações dos trabalhadores custam à empresa alguma coisa, e algumas delas podem até sair barato, mas nunca de graça.

• O bem-estar do dirigente sindical passa pelo bem-estar dos trabalhadores. Às vezes até muito fugazmente.

• Convém negociar sempre com uma flor na mão esquerda e com um porrte na mão direita; com duas flores é que não dá.

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DO TRABALHO:

Page 62: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

62

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DO TRABALHO:

• Haja com determinação enquanto há tempo. O melhor momento de se lidar com uma greve é no nascedouro.

• Evite se empenhar demais em acabar com a greve imediatamente, após ela ter eclodido.

• Mantenha o seu pessoal de confiança informado e ativo durante a crise.

• Acompanhe o animo dos grevistas para escolher o melhor momento de se negociar o encerramento da greve

• Saiba controlar o medo. Nem tanto o seu ( o que já não é pouco) – mas o dos outros.

Page 63: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

63

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

SindicalismoSindicatos Econômicos (Patronais)

AlimentaçãoAlimentação

VestuárioVestuário

ExtrativasExtrativas

UrbanasUrbanas

Construção e Mobiliário

Artefatos de CouroArtefatos de Couro

Artefatos de BorrachaArtefatos de Borracha

Fiação e Tecelagem

Joalheria e Pedras Preciosas

Químicas e Farmacêuticas

GráficasGráficas

CinematográficasCinematográficas

Vidros, Cristais e Porcelanas

ArtesanatosArtesanatos

Beneficiamento

Papel, Papelão e Cortiça

Instr. Musicais e Brinquedos

Metalúrgicas, Mecânicas e Mat.

Elétrico

Grupo XIX III

SIMEFRE – Sind. Interest. Ind. Mat. e Equip. Ferroviários e Rodoviários Fone: (11) 289-9166

SINAEES – Sind. Ind. Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares Est. de SP Fone: (11) 251-1577

SIESCOMET – Sind. da Ind. de Esquadrias e Construções Metálicas do Est. SP Fone: (11) 3285-0200

SIAMFESP – Sind. Ind. Artefatos Metais Não Ferrosos Est. SP Fone: (11) 291-5455

SINDIMAQ – Sindicato Nacional Ind. Máquinas Fone: (11) 5582-6311

SICETEL – Sind. Nac. Ind. Trefilação e Laminação Metais Ferrosos Fone: (11) 285-3522

SINDICEL – Sind. Ind. Condut. Eletr. Trefil. e Laminação Metais Não Ferrosos Est. SP Fone: 866-4828

SINDRATAR – Sind. Ind. Refrigeração, Aquecimento e Tratamento Ar Est. SP Fone: (11) 221-5777

SINDIBALANÇAS – Sind. Ind. Balanças. Pesos e Medidas SP Fone: (11) 283-3806

Page 64: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

64

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

JUDICIÁRIO LEGISLATIVO EXECUTIVO

Preferências Interesses

Vontades

Partidos

Grupos de Interesse

Preferências

Vontades

REPRESENTAÇÃO TERRITORIAL

CIDADÃOS

Representação funcional:

Sociedades Amigos de Bairro

Associações

Sindicatos

Ong(s) (Org. não governamentais)

ETC...

INDIVÍDUO Ativos na política

PolíticasPolíticas Poderes no Nível FederalPoderes no Nível Federal

Ex.: Legislar sobre o Direito do Trabalho,

Previdenciário, é exclusivo do Congresso

Nacional

Ex.: Legislar sobre o Direito do Trabalho,

Previdenciário, é exclusivo do Congresso

Nacional

Page 65: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

65

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

• Sindicato Patronal

• Federação das Indústrias

• Confederação das Indústrias

Empresa

• Sindicato Trabalhadores

• Federação dos Trabalhadores

• Confederação

• Centrais Sindicais

Trabalhadores

BUSCA DE UMA SOLUÇÃO COLETIVA OU INDIVIDUAL

Page 66: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

66

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

BUSCA DE UMA SOLUÇÃO:

Ideal: As partes chegarem a um acordo.

Delegacia Regional do Trabalho (DRT’s)

Justiça do Trabalho

• 1ª instância – Vara do Trabalho

• 2ª instância – Tribunal Regional do Trabalho

• 3ª instância – Tribunal Superior do Trabalho

Ministério Público do Trabalho – MPT

• Guardião e Vigilante das LeisMediação

Arbitragem

Page 67: RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS, AS TERCERIZAÇÕES E SEUS IMPACTOS NOS NEGÓCIOS

67

RELAÇÕES DO TRABALHO, SINDICAIS E TERCEIRIZAÇÕES

RTrRTr

Antonio Antonio LÚCIO LÚCIO

MolognoniMolognoni

São PauloSão Paulo

20052005

Comunicação - Relações do Trabalho / o dia–a-diaTemas importantes / Esclarecimentos:

Reunião Mensal / Extra: LiderançaRI RH N Etc.

Jor

nada

de

Trab

alho

Hor

as e

xttr

as

Ass

istê

nci

a M

édic

a

Am

bie

nte

Res

pei

to /

Diá

log

o

Par

tici

paç

ão /

Ou

vir

Alim

enta

ção

Discr

imin

ação

------

----

------

-----

Trei

nam

ento

/

Des

env.

Ter

ceir

izaç

ão

Dat

a B

ase/

Neg

oci

ação

anu

al-E

xpec

tati

vas

Bo

leti

m d

o S

ind

icat

o

Bo

leti

m d

o S

ind

icat

o

e a

Em

pre

sa

Leg

isla

ção

/ E

mp

resa

No

vid

ades

Temas não locais e

sim corporativos

Paga

men

to /

Clar

eza