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RAG 2010 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO 2010 APROVADO PELA RESOLUÇÃO CMS Nº 041/2011, DE 31 DE MAIO DE 2011

Relat rio Anual de Gest o-RAG 2010³rio... · 2011-06-06 · RECEITAS ... Em virtude da inexistência do instrumento formal da Programação Anual de ... Indígena Sem declaração

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RAG

2010

RELATÓRIO

ANUAL DE

GESTÃO 2010

APROVADO PELA RESOLUÇÃO CMS Nº 041/2011, DE 31 DE MAIO DE 2011

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SECRETARIA DE SAÚDE

Cachoeiro de Itapemirim – ES

Maio/2011

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SECRETARIA DE SAÚDE

SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE

MÁRCIA ALVES FADIM NOVAES

COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO

Luiz Carlos Bindaco

Apoio e Coleta de Dados Silvia Rodrigues Santana

INFORMAÇÕES TÉCNICAS:

DIRETORIAS: Administração de Serviços de Saúde

Auditoria, Controle e Avaliação Fundo Municipal de Saúde

Gestão e Administração Programa de Saúde da Família

Promoção e Prevenção em Saúde Vigilância Sanitária

GERÊNCIAS:

Assistência Farmacêutica Atenção Básica em Saúde Bucal Centro de Controle de Zoonoses Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Centro Municipal de Reabilitação Física

Centro Regional de Infectologia Abel Santana

Aprovado pela Resolução CMS nº 041/2011, de 31/05/2 011.

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SECRETARIA DE SAÚDE

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: População urbana x rural ..........................................................................11

Tabela 2: População por etnia...................................................................................11

Tabela 3: População – sexo e faixa etária ................................................................11

Tabela 4: Mortalidade geral por grupos de causas e faixa etária ..............................12

Tabela 5: Morbidade hospitalar por grupos de causas e faixa etária ........................13

Tabela 6: Tipos de Estabelecimentos do município ..................................................14

Tabela 7: Gestão por esfera administrativa...............................................................14

Tabela 8: Profissionais de acordo com a natureza do vínculo ..................................15

Tabela 9: Nascidos Vivos – ano 2010 .......................................................................16

Tabela 10: Mortalidade Infantil (neonatal e pós-neonatal) ........................................17

Tabela 11: Cobertura vacinal ....................................................................................18

Tabela 12: Atendimentos SAE/CTA (mensal) ...........................................................18

Tabela 13: Atendimentos SAE/CTA (séria histórica).................................................18

Tabela 14: Indicadores pactuados segundo eixos de atuação..................................19

Tabela 15: Atividades Realizadas (PACS / PSF) ......................................................31

Tabela 16: Ações Básicas de Saúde Bucal...............................................................33

Tabela 17: Produção Odontológica (Série histórica) .................................................33

Tabela 18: Transferência fundo a fundo Federal.......................................................40

Tabela 19: Transferência fundo a fundo Estadual.....................................................41

Tabela 20: Repasse Financeiro às Instituições (série histórica)................................44

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SECRETARIA DE SAÚDE

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Avaliação dos resultados da PAP-VS.....................................................21

Quadro 2 – Avaliação das ações da vigilância sanitária ...........................................25

Quadro 3 – Avaliação das ações da vigilância ambiental .........................................27

Quadro 4 – Avaliação das ações de saúde do trabalhador.......................................29

Quadro 5 – Análise das ações de atenção básica em saúde....................................30

Quadro 6 – Análise das ações da assistência odontológica .....................................32

Quadro 7 – Reuniões do Conselho Municipal de Saúde...........................................45

Quadro 8 – Reuniões do Conselho Municipal de Saúde...........................................45

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SECRETARIA DE SAÚDE

LISTA DE SIGLAS

ACS Agente Comunitário de Saúde CEREST Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CIB Comissão Intergestores Bipartite CIT Comissão Intergestores Tripartite CMS Conselho Municipal de Saúde CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CTA Centro de Testagem e Aconselhamento DTHA Doenças agudas de transmissão hídrica ESF Estratégia Saúde da Família FNS Fundo Nacional de Saúde LRPD Laboratório Regional de Prótese Dentária LTA Leishmaniose Tegumentar Americana LV Leishmaniose Visceral OMS Organização Mundial da Saúde PACS Programa de Agentes Comunitários de Saúde PAP-VS Programação das ações prioritárias de vigilância em saúde PAS Programação Anual de Saúde PESMS Programa de Educação, Saúde e Mobilização Social PFA Paralisia Flácida Aguda PlanejaSUS Sistema de Planejamento do SUS PS Plano de Saúde PSF Programa Saúde da Família RAG Relatório Anual de Gestão SAE Serviço de Assistência Especializada SEMUS Secretaria Municipal de Saúde SAI Sistema de Informação Ambulatorial SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica SIH Sistema de Informação Hospitalar SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINASC Sistema de Informações de Nascidos Vivos SIOPS Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde SUS Sistema Único de Saúde VISA Vigilância Sanitária

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SECRETARIA DE SAÚDE

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.......................................................................................................8 CONSIDERAÇÕES INICIAIS......................................................................................9 1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO .....................................................................10 2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE ....................................11

2.2 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS .........................................................................12 2.2.1 Mortalidade ...............................................................................................12 2.2.2 Morbidade .................................................................................................13

3. REDE FÍSICA DE SAÚDE .................................................................................14 4. PROFISSIONAIS SUS.......................................................................................15 5. DEMOSTRATIVO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE................................................16 5.1. Vigilância em Saúde.......................................................................................16

5.1.1. Serviço de infectologia.........................................................................18 5.1.2. Programação das ações prioritárias de vigilância em saúde – (PAP-VS).19

6. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ..............................................................22 Objetivo: Vigilância Sanitária..............................................................................22 Objetivo: Vigilância Ambiental............................................................................26 Objetivo: Saúde do Trabalhador ........................................................................28 Objetivo: Atenção Básica em Saúde..................................................................30 Objetivo: Assistência Odontológica....................................................................32

7. INDICADORES DE SAÚDE ...............................................................................34 7.1. PACTO PELA VIDA........................................................................................34

Avaliação das Metas Pactuadas ........................................................................34 7.1.1. Pacto de Gestão ..................................................................................39

8. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS..................................40 8.1. BLOCO DE FINANCIAMENTO ......................................................................40 8.2. INDICADORES FINANCEIROS .....................................................................42 9. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO..............................................................43 9.1. RECEITAS......................................................................................................43 9.2. DESPESAS COM SAÚDE..............................................................................43

9.2.1. Despesas com Saúde – por grupo e natureza de despesa .................43 9.2.2. Controle de restos a pagar ..................................................................44 9.2.3. Participação das despesas com ações de saúde na receita ...............44

10. CONTROLE SOCIAL......................................................................................45 10.1. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO...........................................46 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES.................................................47 ANEXO I – Resolução do Conselho Municipal de Saúde .........................................49

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RAG 2010

SECRETARIA DE SAÚDE

APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

A elaboração do Relatório Anual de Gestão (RAG) representa muito

mais do que preceito legal, significa respeito e compromisso com os

usuários do SUS. "Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e

social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade" (OMS). Portanto, a

cordialidade e atenção dispensadas ao cidadão, sob qualquer natureza,

também são elementos que geram saúde. Para alcançar os objetivos que

atenda satisfatoriamente as pessoas é preciso envolvimento de gestores e

técnicos, além de conhecimento que permita avaliação crítica das ações a ser

implementadas ao longo de um ano de trabalho.

Fica evidente a importância dos instrumentos de gestão para o

planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no município. É inegável sua

evolução sistemática e contínua ao longo dos anos, inclusive como meio

importante para mudança de cultura e paradigma. Percebe-se maior adesão

de gestores e técnicos no cumprimento de seu papel de tornar pública a

aplicação dos recursos nas ações de saúde em Cachoeiro de Itapemirim,

entretanto, ainda há um longo caminho até atingirmos o estágio ideal.

Agradeço a todos que contribuíram para a elaboração do Relatório

Anual de Gestão 2010.

Márcia Alves Fardim NovaesMárcia Alves Fardim NovaesMárcia Alves Fardim NovaesMárcia Alves Fardim Novaes

Secretária de Saúde

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RAG 2010

SECRETARIA DE SAÚDE

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Conforme estabelece a Portaria GM/MS nº 3.176, de 24 de Dezembro de 2008: “O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a PAS (Programação Anual de Saúde), a qual operacionaliza o PS (Plano de Saúde) na respectiva esfera de gestão e orienta eventuais redirecionamentos. É também instrumento de comprovação de aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo resultado demonstra o processo contínuo de planejamento e é instrumento indissociável do PS e de suas respectivas PAS” (Art. 3º).

O Plano de Saúde (2010-2013), base para elaboração do RAG, foi aprovado na reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde, conforme Resolução CMS nº 033, 02 de fevereiro de 2011. O Termo de Compromisso de Gestão foi homologado pela Portaria nº 408/GM, de 02 de março de 2009, publicada no Diário Oficial da União nº 41, de 03/03/2009.

Em virtude da inexistência do instrumento formal da Programação Anual de

Saúde (PAS) dentro dos moldes definidos no PlanejaSUS, convencionou-se levantar as informações a partir das ações realizadas em 2010 no âmbito da assistência, Atenção e Vigilância em Saúde. No intuito de gerar maior transparência, a análise da PAS segue a estrutura do PlanejaSUS, dividida em objetivos, diretrizes e ações/metas.

O RAG 2010 demonstra sinteticamente os resultados alcançados, evidencia

os aspectos que contribuíram para o baixo desempenho em algumas ações pontuais, apresenta aplicação dos recursos financeiros e as recomendações técnicas para o planejamento do ano subseqüente.

Quando à estrutura para elaboração do Relatório, optou-se pelo escopo

proposto pelo Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão do SUS - SARGSUS, por apresentar as informações de forma objetiva e prática, e facilitar o rápido e adequado entendimento, tanto da população como dos órgãos de controle interno e externo, além de ser recomendado pelo Ministério da Saúde.

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1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE Nome: MÁRCIA ALVES FARDIM NOVAES Data da Posse: 11/03/2009 A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? Não

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do FMS: Lei n° 3457, de 13/06/1991 CNPJ: 09.288.947/0001-90 Gestor do Fundo é o Secretário de Saúde: Sim Nome do Gestor do FMS: MÁRCIA ALVES FARDIM NOVAES Cargo do Gestor do FMS: Secretário de Saúde

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Instrumento legal de criação do CMS: Lei n° 3458, de 13/06/1991 Nome do Presidente do CMS: VALDIR RODRIGUES FRANCO Segmento: Gestor Data da última eleição do CMS: 10/02/2010 Telefone: (28) 3155-5681 E-mail: [email protected]

CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE Data da última Conferência de Saúde: 08/2007

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Plano de Saúde aprovado pelo Conselho de Saúde? Sim Período a que se refere o Plano de Saúde: 2010 a 2013 Aprovação no Conselho de Saúde: Resolução n° 33, de 02/02/2011

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS Município possui Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS)? Sim Município possui Comissão de elaboração do PCCS? Não

PACTO PELA SAÚDE Aderiu ao pacto pela Saúde? Sim Data da homologação do Termo de Compromisso de Gestão na CIT: 02/2009 Portaria de homologação: Portaria MS/GM nº 408/2009

REGIONALIZAÇÃO O Município pertence a algum Colegiado de Gestão Regional? Sim Nome do Colegiado de Gestão Regional : CIB - Pólo Cachoeiro O Município participa de algum Consórcio? Sim O Município está organizado em Regiões Intramunicipais? Não

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Faixa Etária Total

100+ 9 0,00% 21 0,00% 3090 a 99 150 0,10% 262 0,10% 41280 a 89 1.036 0,40% 1.576 0,50% 2.61270 a 79 2.907 0,90% 3.757 1,10% 6.66460 a 69 5.248 1,60% 6.074 1,80% 11.32250 a 59 9.863 2,90% 10.387 3,00% 20.25040 a 49 13.069 3,60% 13.881 3,70% 26.95030 a 39 14.432 4,10% 15.201 4,30% 29.63320 a 29 16.714 4,40% 17.167 4,50% 33.88115 a 19 8.122 4,30% 8.090 4,30% 16.21210 a 14 7.916 4,20% 7.823 4,10% 15.7395 a 9 6.976 3,70% 6.673 3,50% 13.6490 a 4 6.403 3,40% 6.132 3,20% 12.535TOTAL 92.845 49% 97.044 51% 189.889

MulherHomem 0 4.000 8.000 12.000 16.000 20.000

100+

90 a 99

80 a 89

70 a 79

60 a 69

50 a 59

40 a 49

30 a 39

20 a 29

15 a 19

10 a 14

5 a 9

0 a 4

Fai

xa E

tária

(em

ano

s)

Homem Mulher

Rural Urbana

Branca Preta

Amarela Parda

Indígena Sem declaração

2. DEMOGRAFIA E DADOS DE MORBI-MORTALIDADE

2.1 ESTRATIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO

Tabela 1: População urbana x rural

População (censo 2010) Qte %

Rural 16.300 8,58

Urbana 173.589 91,42

TOTAL 189.889 100 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

Tabela 2: População por etnia População (censo 2000) Qte %

Branca 97.665 55,85

Preta 15.895 9,09

Amarela 97 0,06

Parda 59.950 34,28

Indígena 357 0,20

Sem declaração 915 0,52

TOTAL 174.879 100

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000

2.1.1 População por sexo e faixa etária Tabela 3: População – sexo e faixa etária

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

Análise e considerações

Segundo censo demográfico 2010 a população do município cresceu 8,6% no período 2000-2010. De acordo com dados do SINASC1, a taxa de natalidade, no mesmo período, foi em média de 1,7% a.a. Portanto, o crescimento esperado seria 1 SINASC: Sistema de Informações de Nascidos Vivos

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de aproximadamente 15% (2000-2010). A proporção entre homem e mulheres manteve-se estável, 49% e 51%, respectivamente. Reduziu em 16,3% a população rural, de 19.478 no ano de 2000 para 16.300 em 2010.

2.2 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

2.2.1 Mortalidade

Tabela 4: Mortalidade geral por grupos de causas e faixa etária

< 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 + Idade

ignorada

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 2 1 0 0 0 0 6 8 6 3 5 6 0 37

Neoplasias (tumores) 0 0 1 0 0 2 8 18 29 48 42 36 0 184

Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 1 0 5

Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 0 1 0 2 0 1 2 5 16 27 35 29 0 118

Transtornos mentais e comportamentais 0 0 0 0 0 1 2 8 7 2 2 6 0 28

Doenças do sistema nervoso 1 2 0 1 2 2 0 3 2 2 5 17 0 37

Doenças do aparelho circulatório 1 0 0 0 0 3 7 22 54 50 102 108 1 348

Doenças do aparelho respiratório 1 3 1 0 0 3 1 8 24 12 36 57 0 146

Doenças do aparelho digestivo 2 0 0 0 0 0 1 8 9 12 12 11 0 55

Doenças da pele e do tecido subcutâneo 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 5

Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 4

Doenças do aparelho geniturinário 1 0 0 0 0 0 0 0 7 5 4 10 0 27

Algumas afec originadas no período perinatal 17 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17

Malformações congênitas e anomalias cromossômicas 6 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 8

Sintomas, sinas e achados anormais não definidos 2 0 0 0 0 1 1 3 2 4 6 11 0 30

Causas externas (acidentes,homicícios e suicídios) 2 2 4 4 22 50 32 27 13 10 6 13 0 185

TOTAL 36 9 6 8 25 64 60 112 171 177 259 306 1 1.234

FAIXA ETÁRIA Causas (capítulos CID-10) TOTAL

Fonte: TABNET/SIM - 2010

0 50 100 150 200 250 300 350 400

Algumas doenças infecciosas e parasitárias

Neoplasias (tumores)

Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár Doenças endócrinas nutricionais e metabó licas

Transtornos mentais e comportamentais

Doenças do sistema nervoso

Doenças do aparelho circulatório

Doenças do aparelho respiratório

Doenças do aparelho digestivo

Doenças da pele e do tecido subcutâneo

Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

Doenças do aparelho geniturinário

A lgumas afec originadas no período perinatal M alformações congênitas e anomalias cromossômicas

Sintomas, sinas e achados anormais não definidos

Causas externas (acidentes,homicícios e suicídios)

Análise e considerações

De acordo com as informações, a principal causa de óbito em 2010 foram as doenças do aparelho circulatório, seguidas pelas causas externas (acidentes, homicídios e suicídios). Em uma análise mais aprofundada dos óbitos por causas externas percebemos um aumento substancial dos acidentes de trânsito, especialmente os acidentes envolvendo os condutores de motocicletas. Estes números coincidem com os dados Estaduais e Federais indicando a necessidade de intervenções profundas para reverter este quadro. Em terceiro lugar temos os óbitos causados por Neoplasias (tumores) que também aumentam ano após ano, provocados principalmente pelos hábitos de vida dos tempos modernos (alimentação cheia de conservantes químicos, agrotóxicos, poluição do ar, vida sedentária, dentre outros).

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SECRETARIA DE SAÚDE

2.2.2 Morbidade

Tabela 5: Morbidade hospitalar por grupos de causas e faixa etária

< 1 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 +

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 98 164 81 24 7 20 24 47 39 35 31 25 595

Neoplasias (tumores) 1 5 16 2 11 26 72 127 128 125 87 40 640

Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 6 11 3 1 4 24 11 8 4 8 7 3 90

Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 11 21 13 3 7 13 20 32 46 60 32 29 287

Transtornos mentais e comportamentais 1 1 1 0 33 157 226 230 132 34 5 1 821

Doenças do sistema nervoso 13 10 8 7 5 14 17 38 48 30 30 27 247

Doença do olho e anexos 0 0 1 1 1 1 1 2 6 10 3 0 26

Doença do ouvido e da apófise mastoide 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2

Doenças do aparelho circulatório 2 3 0 14 4 35 82 153 305 328 325 191 1442

Doenças do aparelho respiratório 153 238 69 35 27 54 58 80 92 104 138 158 1206

Doenças do aparelho digestivo 15 39 33 47 40 115 135 168 166 109 109 54 1030

Doenças da pele e do tecido subcutâneo 5 19 20 5 11 20 18 14 11 15 7 3 148

Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo 6 4 16 11 11 38 31 45 45 16 14 3 240

Doenças do aparelho geniturinário 13 25 29 20 24 86 97 132 103 77 72 51 729

Gravidez, parto e puerpério 0 1 0 20 398 1332 460 46 0 0 1 0 2258

Algumas afec originadas no período perinatal 181 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 184

Malformações congênitas e anomalias cromossômicas 17 12 13 13 1 4 4 2 2 0 0 0 68

Sintomas, sinas e achados anormais não definidos 0 1 0 4 7 8 7 17 9 11 15 5 84

Lesões, envenenamento e outras causas externas 11 49 111 105 131 376 263 225 175 84 62 50 1642

Causas externas de morbidade e mortalidade 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2

influenciam estado saúde / contato com serviços de saúde 0 3 13 19 21 67 55 48 35 14 6 4 285

TOTAL 533 608 427 331 743 2.391 1.583 1.414 1.346 1.060 946 644 12.026

FAIXA ETÁRIA Causas (capítulos CID-10) TOTAL

Fonte: TABNET/SIH - 2010

0 500 1000 1500 2000 2500

Algumas doenças infecciosas e parasitárias Neoplasias (tumores)

Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

Transtornos mentais e comportamentais Doenças do sistema nervoso

Doença do o lho e anexosDoença do ouvido e da apófise masto ide

Doenças do aparelho circulató rio Doenças do aparelho respirató rio

Doenças do aparelho digestivo Doenças da pele e do tecido subcutâneo

Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo Doenças do aparelho geniturinário

Gravidez, parto e puerpério

A lgumas afec originadas no período perinatal M alfo rmações congênitas e anomalias cromossômicas

Sintomas, sinas e achados anormais não definidosLesões, envenenamento e outras causas externas

Causas externas de morbidade e mortalidadeinfluenciam estado saúde / contato com serviços de saúde

Análise e considerações

Conforme informações, a principal causa de internação é gravidez, parto e puerpério. Em 2º lugar estão as causas externas (lesões, envenenamentos e outras causas), dentre elas os acidentes de trânsito envolvendo condutores de motocicletas que ocupam o topo da lista, e gera danos em diversos níveis: mutilação, ocupação de leitos hospitalares por um longo período, além dos custos tangíveis, que onera o SUS e o setor produtivo, e os custos intangíveis que afeta diretamente o próprio paciente (dor, sofrimento, longos afastamentos do trabalho, etc.). Em 3º lugar temos as doenças do aparelho circulatório que além de ocupar o primeiro lugar na mortalidade, também se destaca na morbidade.

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SECRETARIA DE SAÚDE

Municipal Estadual Dupla

Central de Regulação de Serviços de Saúde 0 1 0 1

Centro de Atenção Psicossocial 0 1 0 1

Centro de Saúde / Unidade Básica 1 1 25 27

Hospital Especializado 0 2 1 3

Hospital Geral 0 0 2 2

Policlínica 0 0 3 3

Posto de Saúde 9 0 0 9

Secretaria de Saúde 0 0 1 1

Unidade de Vigilância em Saúde 1 0 0 1

TOTAL 11 5 32 48Fonte: SARGSUS/MS, mai 2011

TipoGestão

TOTAL

10%

23%

67%

Municipal Estadual Dupla

3. REDE FÍSICA DE SAÚDE

3.1 TIPO DE GESTÃO

Tabela 6: Tipos de Estabelecimentos do município

3.2 ESFERA ADMINISTRATIVA

Tabela 7: Gestão por esfera administrativa

Municipal Estadual Dupla

PRIVADA 0 4 4 8

ESTADUAL 0 4 2 6

MUNICIPAL 11 0 39 50

TOTAL 11 8 45 64Fonte: SARGSUS/MS, mai 2011

Esfera AdministrativaGestão

TOTAL

12,5%

9,4%

78,1%

Privada

Estadual

Municipal

Análise e considerações

A rede física de saúde prestadora de serviços ao SUS no município é composta por 64 estabelecimentos entre públicos e privados, sendo 87,5% públicos e 12,5% privados. Desses, 12,5% estão na gestão estadual, 17,19% na gestão municipal e 70,31% gestão dupla, o que significa que a maioria dos estabelecimentos de saúde (70,31%) realizam procedimentos de atenção básica e média complexidade (gestão dupla), 17,19% atendem exclusivamente atenção básica (gestão municipal) e 12,5 apenas procedimentos de média complexidade.

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4. PROFISSIONAIS SUS

Tabela 8 : Profissionais de acordo com a natureza do vínculo

AutônomoCom vínculo empregatício

Outros

Intermediado por Org da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) 20 - -

Intermediado por entidade filantrópica e/ou sem fins lucrativo 162 - -

Intermediado por Organização Social(OS) 1 - -

Sem tipo 190 - -

Proprietário - - 1 1

Cargo comissionado - 23 -

Celetista - 217 -

Contrato por prazo determinado - 905 -

Emprego público - 6 -

Estatutário - 397 -

Sem tipo - 534 -

TOTAL 373 2.082 1 2.456

Fonte: SARGSUS/MS, mai 2011

373

2.082

Tipo

NATUREZA

TOTAL

15,19%

84,77%

0,04%

Autônomo

Com vínculo

empregatício

Outros

Análise e considerações

O município possui 2.456 profissionais que prestam atendimento ao SUS, entre funcionários da administração pública e privada. Destes, 85% possuem vínculo empregatício, sob os regimes: estatutário, emprego público, celetista, cargo comissionado e contrato. Os autônomos correspondem 15% do total.

Está em andamento a adequação dos vínculos dos profissionais conforme estabelece a Portaria SAS/MS nº 134/11.

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Nascidos Vivos - Faixa Etária MÃE

0

200

400

600

800

1000

10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 40 40 a 49

Idade

Nascidos Vivos - PESO AO NASCER

0

500

1000

1500

2000

< 0,5 0,5 a0,999

1,000 a1,499

1,500 a2,499

2,500 a2,999

3,000 a3,999

≥ 4,000

Peso - kg

Nº %Normal 618 23,3

Cesária 2.038 76,7

Ignorado 2 0,1

TOTAL 2.658 100Fonte: TABNet

Tipo de partoNascidos vivos

5. DEMOSTRATIVO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 5.1. Vigilância em Saúde

Tabela 9: Nascidos Vivos – ano 2010

Nº %10 a 14 13 0,6415 a 19 360 16,2220 a 24 763 28,72

25 a 29 744 25,8730 a 34 508 18,535 a 40 221 7,5640 a 49 49 2,49

TOTAL 2.658 100,00Fonte: TABNet

Nascidos vivosFaixa etária (mãe)

Nº %

< 0,5 0 0,11

0,5 a 0,999 12 0,53

1,000 a 1,499 20 0,78

1,500 a 2,499 186 8,2

2,500 a 2,999 606 23,98

3,000 a 3,999 1.705 62,15 ≥≥≥≥ 4,000 129 4,24

TOTAL 2.658 100,00Fonte: TABNet

Nascidos vivosPeso ao nascer (kg)

Nº36

234

1.120

1.143

125TOTAL 2.658

Fonte: TABNet

100

Não Informado/Ignorado

Nascidos vivos%

1,35

8,80

42,14

43,00

4,70

Nenhuma

1 a 3

4 a 6

Maior de 7

Consultas de pré-natal

Análise e considerações

O número de gestantes que realizaram mais de 07 consultas de pré-natal aumentou 3,54%. O número de crianças, com baixo peso ao nascer, diminuiu em 14,9%. Os nascidos de mães adolescentes (10 a 19 anos) reduziu de 16,86% em 2009 para 14,04% em 2010.

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Tabela 10: Mortalidade Infantil (neonatal e pós-neonatal)

Ano de ocorrência

Neonatal precoce ( < 7 dias )

Neonatal tardia ( 7 a 27 dias )

Pós-neonatal ( 28 dias até < 1 ano ) TOTAL

2003 36 9 15 60

2004 26 13 15 54

2005 28 5 18 51

2006 18 11 14 43

2007 22 8 17 47

2008 25 10 20 55

2009 15 9 8 32

2010 15 6 15 36

Fonte: Tabnet

6054

51

4347

55

3236

0

10

20

30

40

50

60

70

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

ANO

Análise e considerações

Óbitos em nascidos vivos menores de 1 ano aumentou 12,5% em comparação com 2009. Quando comparado a 2008, contata-se redução de 34,55%. O que impulsionou a elevação do índice foram 02 (dois) óbitos por causas externas (01 acidente de trânsito e 01 queda) responsáveis por 6,25% do aumento, e 02(dois) casos de doenças raras (Epidermolise bolhosa e Síndrome de Arnold Chiari), equivalente a 6,5% da variação 2010/2009. Os demais óbitos foram causados por outras doenças.

Dentre as estratégias que a serem tomadas para melhorar este indicador estão a capacitação dos médicos da Estratégia Saúde da Família em Puericultura e implantação de um sistema de acompanhamento ambulatorial de alta hospitalar e para as crianças em condições de risco.

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Tabela 11: Cobertura vacinal

Previsto Alcançado Vacinas (Crianças até 5 anos) Nº % Nº %

BCG 2.759 95 4.743 171,91 Hepatite “B” 2.759 95 2.565 92,97 Pólio – 1ª Etapa 15.147 95 12.482 82,41 Pólio – 2ª Etapa 15.147 95 12.727 84,02 Pólio - Rotina 2.759 95 3.116 112,94 Influenza – Idoso 20.247 80 18.048 89,14

Total 58.818 Fonte: PNI (Programa Nacional de Imunizações)

Análise e considerações

Com exceção da imunização contra pólio que ficou abaixo do esperado na 1ª e 2ª etapas, recuperando-se na 3ª dose (rotina), as demais metas foram atingidas plenamente. Destaque para a vacina BCG que , como nos anos anteriores, superou a meta prevista; em 2010 atendeu 71,91% de crianças acima do esperado. O resultado positivo tem relação direta com o programa de imunização de recém-nascidos nos hospitais que imuniza crianças de outros municípios nascidos em Cachoeiro. A campanha de Influenza nos Idosos também atingiu a meta prevista.

5.1.1. Serviço de infectologia Tabela 12: Atendimentos SAE/CTA (mensal)

Profissionais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Assistente Social 20 14 14 123 86 17 0 124 0 82 0 31 511

Enfermeiro 49 26 0 123 96 74 0 0 0 0 0 0 368

Farmacêutico 368 208 471 303 312 363 290 199 0 225 150 229 3118

Médicos 326 132 259 402 379 469 115 156 0 295 214 326 3073

Nutricionista 6 0 4 7 4 6 0 4 0 10 0 0 41

Psicólogo 22 21 4 88 89 12 0 0 0 0 0 0 236

TOTAL 791 401 752 1046 966 941 405 483 - 612 364 586 7.347

Fonte: SEMUS/GEGRI

Tabela 13: Atendimentos SAE/CTA (séria histórica)

Profissionais 2008 2009 2010

Assistente Social 232 342 511

Enfermeiro 717 1327 368

Farmacêutico 1.596 4.424 3.118

Médico 1.783 4.714 3.073

Nutricionista 34 87 41

Psicólogo 114 1.095 236

TOTAL 4.476 11.989 7.347

Fonte: SEMUS/GEGRI

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Análise e considerações

Observa-se na tabela queda no número de atendimentos em relação ao ano

de 2009, motivada pela falta de Enfermeiro e pelo afastamento temporário da psicóloga no período de junho a dezembro do ano de 2010.

Ressalta-se que o número de atendimentos sofreu variação nos períodos em

a equipe esteve envolvida em campanhas, congressos e atividades extras muros.

5.1.2. Programação das ações prioritárias de vigilâ ncia em saúde – (PAP-VS) Situação das ações / indicadores pactuados

Tabela 14: Indicadores pactuados segundo eixos de atuação

Indicador Meta Alcançado Avaliação

1. Notificação 90% 100% B

2. Investigar 80% 100% B

3. Vigilância Ambiental/ Epidemiológica Enviar 1 relatório anual do VIGIAR Enviar 1 relatório anual do VIGISOLO Enviar 2 relatórios semestrais

1 1 2

100% 100% 100%

B

4. Imunizações 95% 100% B

5. Monitoramento de agravos de relevância epidemiológica 100% 100% B

6. Alimentação e manutenção de sistemas de informação 90% 100% B

Fonte: SEMUS/DIPRO

Critérios utilizados para avaliação (B - Bom, R - Regular e I - Insuficiente)

Abaixo de 50% das ações/ indicadores: I

Alcançou 50% das ações/ indicadores: R

Acima de 50%das ações/ indicadores: B

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Ações / indicadores do PAP-VS

Ação Indicador Meta Realizado Observações Específicas

Notificação Número de casos de sífilis em gestante notificados 3 1

Proporção de casos de PFA detectados com uma amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora

1 0

Investigação NO. de remessas regulares de notificação positiva ou negativa e investigação de surtos de DTHA 100% 100%

Diagnostico Laboratorial de agravos de saúde pública

Proporção de casos suspeitos de sarampo e rubéola investigados laboratorialmente por meio de sorologia 100% 100%

Relatório anual de cadastro de área com população exposta ao solo contaminado (VIGISOLO) de municípios com população maior ou igual a 100 mil habitantes

1 1

Relatório semestral de vigilância da água para consumo humano(VIGIÁGUA), municípios com população maior ou igual a 100 mil hab e municípios elegíveis para o VIGISUS

2 2

No. de sistemas de abastecimento cadastrados 9 9

No. de soluções alternativas cadastradas 17 17

No. de análises de cloro residual livre para avaliação da qualidade da água para consumo humano realizada 480 402

No. de análises de turbidez para avaliação da qualidade da água para consumo humano realizada 480 402

No. de análises microbiológicas para avaliação da qualidade da água para consumo humano realizada 480 430

Vigilância Ambiental

No. de relatório de controle da qualidade da água para consumo humano por sistema de abastecimento 146 146

Proporção de crianças < de 5 anos vacinados na 1ª etapa da campanha anual de poliomielite. 12.482 82,41%

Proporção de crianças < de 5 anos vacinadas na 2ª etapa da campanha anual de poliomielite 12.727 84,02% Imunizações

Proporção da população idosa (60 anos e +) vacinados contra influenza.

18.048 89,14%

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Ação Indicador Meta Realizado Observações Específicas

No. de relatórios semanais de MDDA 52 52

No. de relatórios semanais de Meningite 52 52

No. de relatórios semanais de Dengue 52 52

No. de relatórios semanais de Doenças Exantemáticas 52 52

Monitoramento de agravos de relevância epidemiológica

No. de relatórios semanais de PFA 52 52

No. de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade 1.234 1.234

No. de nascimentos captados pelo sistema de informação sobre nascidos vivos 2.658 2.658

No. de envio regular do banco de dados do SINAN 52 lotes 100%

Alimentação e manutenção de sistemas de informação

No. de envio regular do banco de dados do SINASC 12 lotes 100%

Quadro 1 – Avaliação dos resultados da PAP-VS

Análise e considerações

As metas foram alcançadas, a exceção da vacinação contra Poliomielite que ficou abaixo da meta nas duas primeiras etapas da campanha, embora tenha sido recuperado na terceira dose durante a vacinação de rotina.

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6. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE

Objetivo: Vigilância Sanitária Realizado

Diretriz Ação Programada Previsto Quant. %

Observações Específicas

Açougue 279 279 100

Supermercados e Similares 176 176 100

Comércio ambulante de alimentos 35 35 100

Cantinas 0 0 -

Bufê (eventos e recepções) 05 05 100

Restaurantes e similares 112 112 100

Padarias 137 137 100

Sorveterias 19 19 100

Bares, lanchonetes e similares 398 398 100

Feiras livres 02 02 100

Peixarias 05 05 100

Distribuidora de água mineral natural / água natural / água adicionada de saís 03 03 100

Distribuidora de alimentos 34 34 100

Demais indústrias/distribuidoras de alimentos 51 51 100

Envazadora de água mineral 01 01 100

Agroindustriais2 01 01 100

Inspecionar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos que

comercializam e distribuem alimentos para o consumo humano;

classificar (estrelamento) açougues, padarias e restaurantes

Cozinha Industrial 03 03 100

2 Exceto as enquadradas na Lei nº 8.680 , de 03 de dezembro de 2007 e Portaria 057-R, de 17 de outubro de 2008 (SEAG)

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Realizado Diretriz Ação Programada Previsto

Quant. % Observações Específicas

Posto de medicamentos 03 03 100

Drogaria 73 73 100

Farmácias de Manipulação 04 04 100

Farmácias Manipulação e Homeopatia 01 01 100

Estabelecimento industrial de produto intermediário e insumos farmacêuticos Não pactuado

Inspecionar, licenciar, fiscalizar e orientar estabelecimentos que

comercializam e distribuem medicamentos

Estabelecimento Distribuidor de medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos sem fracionamento 07 07 100

Estabelecimento comercial de produtos saneantes domissanitários / sem fracionamento 01 01 100

Distribuidora de produtos saneantes domissanitários / sem fracionamento 06 06 100

Inspecionar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos que

comercializam e distribuem saneantes Distribuidora de produtos saneantes domissanitários / com

fracionamento 06 06 100

Estabelecimento comercial de produto cosmético, de higiene pessoal e perfume / sem fracionamento 58 58 100

Estabelecimento de distribuição e armazenamento de cosmético, produto de higiene pessoal, cosmético e perfume / sem fracionamento

19 19 100

Estabelecimento Industrial de cosmético, produto de higiene pessoal e perfume - Risco I Não pactuado

Inspecionar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos que

comercializam e distribuem cosméticos

Estabelecimento Industrial de cosmético, produto de higiene pessoal e perfume - Risco II Não pactuado

Estabelecimento de artigos médico-hospitalares 07 07 100

Estabelecimento produtos para a saúde direto ao consumidor 19 19 100

Estabelecimento armazenamento de produto para saúde 01 01 100

Inspecionar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos que

comercializam e distribuem produtos para a saúde

Estabelecimento industrial de produto para a saúde Não pactuado

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Realizado Diretriz Ação Programada Previsto

Quant. % Observações Específicas

Consultório médico e outros sem procedimento invasivo – adulto e/ou pediátrico 183 183 100

Lavanderia não hospitalar 01 01 100

Estabelecimento de prótese odontológica 02 02 100

Estabelecimento de ensino – fundamental, médio e superior 08 08 100

Salão de beleza, cabeleireira e barbearia 207 207 100

Estabelecimento de massagem 02 02 100

Estabelecimento comercial de lentes oftálmicas (óticas) 32 32 100

Estabelecimento Comercial de Animais de Pequeno Porte (cão, gato, ave, peixe, outros) 22 22 100

Academias de ginásticas, musculação e congêneres 24 24 100

Clubes, Parques Aquáticos e Congêneres 06 06 100

Hotel, Motel e Congêneres 18 18 100

Cinema, Teatro, Casa de Espetáculos e Congêneres 03 03 100

Orfanato 01 01 100

Ambulatórios e/ou Consultórios Veterinários 05 05 100

Transporte de água para abastecimento humano 02 02 100

Serviços de tatuagem e piercing 02 02 100

Estabelecimentos carcerários – Unidade prisional Não pactuado

Creche e pré-escola 02 02 100

Hospital Veterinário Não pactuado

Inspecionar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos prestadores de

serviço de saúde ou de interesse à saúde

Comércio de Produtos Veterinários e Defensivos Agrícolas de interesse à saúde 73 73 100

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Realizado Diretriz Ação Programada Previsto

Quant. % Observações Específicas

Consultórios / Clínica médica com vacinação 15 15 100

Clínica ou consultório de fisioterapia 28 28 100

Policlínica 01 01 100

Centro de saúde 02 02 100

Unidades básicas de saúde – Sem ESF/PSF 08 08 100

Unidades básicas de saúde – Com ESF/PSF 23 12 52 Maioria situa-se em bairros distantes e depende da disponibilidade do veículo da VISA

Consultório Odontológico Municipal 45 20 44 Maioria situa-se em bairros distantes e depende da disponibilidade do veículo da VISA

Instituição de Longa Permanência para Idosos 03 03 100

Clínica especializada 40 40 100

Ambulatório médico com procedimento invasivo 15 15 100

Estabelecimento de radiodiagnóstico médico e diagnóstico por imagem Não pactuado

Lavanderia hospitalar - intra e extra Não pactuado

Serviço de remoção em ambulâncias Não pactuado

Consultório/clínica odontológico com raios-X 08 08 100

Agência Transfusional Não pactuado

Estabelecimento industrial de lentes oftálmicas (lab. ótico) 06 06 100

Laboratório clínico – intra e extra hospitalar 18 18 100

Laboratórios de Análises Citopatológicas 06 06 100

Laboratórios de Análises Anátomopatológicas 06 06 100

Laboratórios de Análises Citopatológicas e Anatomopatológicas 06 06 100

Comunidade Terapêutica (Dependência Química) Não pactuado

Inspecionar, licenciar e fiscalizar estabelecimentos prestadores de serviços de saúde pactuados pelo

município

Clínica Psiquiátrica Não pactuado

Quadro 2 – Avaliação das ações da vigilância sanitária

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Análise e considerações

As ações da VISA foram prejudicadas pela falta de veículo (há apenas 01 veículo disponível para a VISA) para realizar as

inspeções, especialmente nos distritos do município. Além disso, o cadastro de estabelecimentos e o código sanitário se encontram desatualizados, prejudicando as fiscalizações sanitárias. Por outro lado, a equipe da VISA é composta por multiprofissionais, o que contribui para a diversificação do conhecimento e, consequentemente, proporciona visão holística durante as inspeções sanitárias. Como medida estratégica, a VISA pretende atualizar o cadastro de estabelecimentos com base no censo sanitário, a fim de dimensionar as ações necessárias.

Objetivo: Vigilância Ambiental Realizado

Diretriz Ação Programada Previsto Quant. %

Observações Específicas

Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios conforme classificação das áreas estabelecidas na estratificação de médio e alto risco

0 0 0

Implantar vigilância entomológica em localidades não infestadas pelo Aedes aegypti. (Visitas e armadilhas)

255

255 59,5 Realizar a vigilância entomológica

Realizar ações de eliminação de focos e/ou criadouros de Aedes aegypti e/ou Aedes albopctus nos imóveis 380.485 380.485 100

Realizar controle vetorial Realizar borrifação em domicílios para controle de triatomíneos em área endêmica.

0 0 0

Vacinação anti-rábica em cães 18.750 21.121 112,6

Realizar Bloqueio de focos de Raiva Animal 2 2 100

Vacinação anti-rábica em animais apreendidos Demanda 372 100 Realizar imunização de reservatórios

Vacinação anti-rábica de rotina 117 117 100

Exame laboratorial para vigilância da raiva canina 10 3 30

Observação clinica de animais agressores (cães e gatos) 18 18 100 Realizar controle de reservatórios

Realizar captura e apreensão de cães errantes Demanda 372 100

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Realizado Diretriz Ação Programada Previsto

Quant. % Observações Específicas

Identificar e tratar casos de leishmaniose tegumentar americana (LTA) de acordo com as diretrizes Demanda 6 100

Identificar e tratar casos de leishmaniose visceral (LV) de acordo com as diretrizes Demanda 0 0 Realizar controle de doenças3

Promover exames para diagnostico de malaria Demanda 7 100 -

Campanha de mobilização social 3 3 100

Implementar o PESMS da Vigilância Ambiental 100% 100% 100 Realizar educação em saúde Realizar envio regular de informações sobre ações desenvolvidas no PESMS 4 4 100

Quadro 3 – Avaliação das ações da vigilância ambiental

Análise e considerações

Metas realizadas, à exceção do exame laboratorial para vigilância da raiva canina que atingiu apenas 30%. Para a realização deste exame devem ser sacrificados animais sadios, entretanto, essa prática não tem a aprovação da Sociedade Protetora dos Animais. Desta forma, as amostras enviadas são de animais atropelados, cuja coleta é difícil em virtude do tempo hábil para aproveitamento das peças para análise.

3 Identificação e tratamento da leishmaniose realizada pelo CRIAS. Cabe ao CCZ a investigação epidemiológica e realização de busca ativa de outros casos na área de foco.

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Objetivo: Saúde do Trabalhador Realizado

Diretriz Ação Programada Previsto Quant. %

Observações Específicas

Realizar visitas técnicas ao CEREST Estadual para conhecer funcionamento e metodologia assistencial

12 9 75 planejamento de ações conjuntas

Implementar sistema de registros e rotinas de funcionamento da atenção ambulatorial no CEREST

3 3 100 registro de atendimento; rotina de atendimento psicológico e clínico

Estruturar e implantar fichas de atendimento clínico ambulatorial

7 7 100

Realizar reuniões técnicas multiprofissionais para discussão dos casos clínicos e apresentação de soluções

12 8 66,66 prejudicada devido a saída do médico

do trabalho e a dificuldade de nova contratação

Realizar visitas técnicas a trabalhadores vítimas de doenças incluídas na pesquisa Silicose/Tuberculose

200 130 65

atender demandas da pesquisa silicose x tuberculose e Moageiras desenvolvida em parceria com a

FUNDACENTRO SP/ES

Implementar serviço de assistência multiprofissional aos trabalhadores da macrorregão sul do Estado do Espírito

Santo

Realizar exames de espirometria para trabalhadores a partir de parceria com a FUNDACENTRO

100 126 126

atender as demandas da pesquisa silicose x tuberculose e moageiras desenvolvida em parceria com a

FUNDACENTRO SP/ES

Apresentar o CEREST-CI em reuniões macrorregionaisda Vigilância Sanitária 1 1 100

Reunião para apresentar às VISA’s Municipais a planilha de proposta de inclusão das ações de saúde do trabalhador no Plano de Ação da VISA

2 2 100

VISA’s micros Guaçui e Cachoeiro de Itapemirim, com pactuação da planilha de parceria com o CEREST-CI no PA-

VISA 2010

Desenvolver ações de Vigilância da Saúde do Trabalhador no âmbito da

Macrorregião Sul do Estado

Apresentar às CIBs Macrorregionais ações a serem pactuadas e buscar adesão para implementá-las

3 3 100

Realizar atividades educativas de divulgação do CEREST-CI 18 16 88,88

Realizar atividades educativas em Saúde Vocal para professores 3 3 100

eventos em Saúde Vocal realizados em parceria com SEDU/ES.

Realizar atividade educativa: “Qualidade de vida do Professor” em escolas, conforme demanda

Demanda demanda 50 rede municipal de Educação de Cachoeiro de Itapemirim não agendou

Capacitar equipe sobre aspectos previdenciários relativos à saúde do trabalhar

4 4 100 capacitação ocorreu na sede do CEREST-CI

Realizar atividades e eventos de educação permanente em Saúde do Trabalhador para os Municípios da

Macrorregião Sul do Estado

Participação em congressos e outros eventos na área de Saúde do Trabalhador 6 6 100

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RAG 2010

SECRETARIA DE SAÚDE

Realizado Diretriz Ação Programada Previsto

Quant. % Observações Específicas

Promover articulações e pactuações na CIB quanto às ações de saúde do

trabalhador

Pactuar as Ações referentes à saúde do trabalhador no âmbito das CIB’s Microrregionais 3 1 33,33

realizada capacitação das VISAS e inclusão de ações de saúde do

Trabalhador no Plano de Ação da VISA 2010.

Não foi pactuada a realização das capacitações das ESF nem a das

Unidades Sentinelas .

Implantar sistema de registros de atendimentos e outras ações e

alimentar Sistemas de Informação oficiais do Ministério de Saúde

Controlar produtividade e alimentar sistemas de informações 12 meses 09

meses 75

por erro de fluxo de informações, nos meses de Agosto, novembro e

dezembro os relatórios de produtividade do CEREST-CI não

foram encaminhados para faturamento e registro no SIA-SUS. Porém existe

registro dos procedimentos realizados que encontram-se arquivados no

CEREST-CI . Desenvolver em parceria com a Fundacentro pesquisa sobre o Binômio Silicose/Tuberculose 1 1 100% Foram realizados 135 Raio X e 126

Espirometrias.

Realizar pesquisa com Secretários Municipais de Saúde e Técnicos de Saúde 1 1 100%

Desenvolver pesquisas na área de Saúde do Trabalhador

Realizar pesquisa com técnicos da VISA dos municípios da Macrorregião Sul

1 1 100%

Resultados consolidados em trabalho científico apresentado no México por

ocasião do XIX Congresso Mundial de Saúde e Medicina de Família.

Quadro 4 – Avaliação das ações de saúde do trabalhador

Análise e considerações

As dificuldades para realização das ações propostas ocorreram em função do impasse para aquisição dos materiais e

equipamentos destinados a estas atividades. As ações não implementadas em 2010 foram reprogramadas no Plano de Ação 2011.

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SECRETARIA DE SAÚDE

Objetivo: Atenção Básica em Saúde Realizado

Diretriz Ação Programada Previsto Quant. %

Observações Específicas

Cobertura Equipes de Saúde da Família 60% - 51,43 Dificuldades na contratação de médicos

Cobertura Equipes de Agentes Comunitários 85% - 68,28 Demissões e processo seletico não realizado

Implantação de novas equipes de ESF 2 0 0

Oficinas do Plano Diretor de Atenção Primária em Saúde 5 5 100 Em parceria com a SESA

Construção de unidade de saúde 1 1 Unidade Saúde da Família do IBC

Ampliar o acesso da população aos serviços de saúde

Aquisição de veículo para visitas domiciliares 3 0 0 Em processo de compra

Capacitar profissionais de nível superior das equipes de Estratégia de Saúde da Família 8 8 100 Concluído em 2010

Capacitar os profissionais de nível médio das equipes de Estratégia de Saúde da Família – Agentes Comunitários de Saúde – ACS

100% 100% 100 Capacitações realizadas pelos

enfermeiros das ESF

Manutenção da estrutura física das unidades 1 1 100 Reforma unidade de saúde bairro

Amaral

Realizar campanhas sob forma de mutirões de atendimento nos bairros

10 10 100 Reduzir demanda reprimida nas

comunidades participantes

Melhorar a qualidade dos serviços e ampliar o atendimento

Treinamentos nos programas: Dengue, Imunização, Tabagismo, Hanseníase, Idoso , Saúde Mental, Leptospirose

4 7 > 75 Treinamentos para enfermeiros e

médicos das equipes de ESF

Enfrentar agravos por surtos, desastres naturais e similares

Estruturar equipes para atender demanda da população em situação de risco de saúde

Demanda Demanda 100

Surto de dengue bairro IBC; enchente nos distritos de

Pacotuba, Burarama, Centro do município e bairros ribeirinhos

Quadro 5 – Análise das ações de atenção básica em saúde

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SECRETARIA DE SAÚDE

Tabela 15: Atividades Realizadas (PACS / PSF)

Fonte: SEMUS/DISAF

Análise e considerações

Registrou-se queda em alguns atendimentos e procedimentos, motivado pelo

número elevado de pedido de demissão de Agentes Comunitários de Saúde e diminuição de equipes de ESF.

4 Considera-se para base de cálculo o somatório de visitas de nível médio e de ACS. Divide-se o total de visitas/ano por 12, o resultado é a média mensal. Encontra-se o índice dividindo a média de visitas/mês pelo nº de famílias cadastradas.

INDICADOR 2008 2009 2010

Total de consultas médicas 147.506 156.753 160.084 Puericultura 13.739 13.933 12.621 Pré-Natal 3.797 3.769 3.246 Preventivo 7.953 10.069 9.444 Consulta de enfermagem 87.070 99.409 93.117 Curativos 43.677 41.789 40.441 Inalações / nebulizações 15.183 13.946 9.259 Injeções 12.136 11.586 12.247 Retirada de ponto 6.685 6.114 6.180 Administração de soro oral 2.019 1.422 1.649 Educação em saúde 1.212 1.801 1.301 Reuniões periódicas 1.083 1.253 976 Visitas médicas 2.179 2.211 2.308 Visitas de enfermeiros 22.337 22.697 14.083 Visitas outros profissionais de nível superior 53 165 181 Visitas nível médio 6.559 5.829 4.989 Visitas ACS 468.665 402.625 321.309

Total de visitas /famílias /mês 4 0,883 0,852 0,799

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SECRETARIA DE SAÚDE

Objetivo: Assistência Odontológica Realizado

Diretriz Ação Programada Previsto Quant. %

Observações Específicas

Conclusão de reforma de consultórios odontológicos 02 02 100 9º Batalhão de Policia Militar e

Escola Áurea Bispo Depes Atender demanda por atendimento odontológico em distritos e bairros. Demanda - 80

Instalação de novos equipamentos para esterilização no Centro de Especialidades Odontológicas “Carlos Jorge P. de Souza”

01 01 100% 01 autoclave 42 litros e 01

seladora

Instalação de novo equipamento de esterilização no Centro Municipal de Saúde “Bolívar de Abreu”. 01 01 100% 01 autoclave 42 litros

Instalação de 01 aparelho para radiografias periapicais no consultório odontológico da localidade de Soturno 01 01 100%

Ampliar o atendimento odontológico

Aumento da produção do LRPD - Laboratório Regional de Prótese Dentária de Cachoerio de Itapemirim, de 30 para 60 próteses totais/ mês.

60 60 100%

Prevenir a cárie dentária nas Escolas da rede pública de ensino

(Municipal e Estadual)

Orientação e escovação supervisionada aos alunos, com evidenciação de placa, palestras educativas, aplicação de flúor e oferta de escovas e creme dental.

27.000 27.000 100%

Interação com outras equipes da SEMUS

Participação das Equipes Odontológicas nas Ações Locais realizadas pela SEMUS.

15 15 100%

Quadro 6 – Análise das ações da assistência odontológica

Análise e considerações

Metas realizadas em sua totalidade. O instrumento de planejamento foi decisivo para obtenção dos resultados.

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SECRETARIA DE SAÚDE

Tabela 16: Ações Básicas de Saúde Bucal

PROCEDIMENTOS Nº %

Primeira consulta odontológica programática 24.784 3,76 Ações de promoção e prevenção em saúde 285.292

Educação em saúde 5.473

Saúde bucal 279.819

43,3

Procedimentos com finalidade diagnóstica 6.345

Coleta de material 108

Diagnóstico por radiologia 6.237

0,96

Procedimentos clínicos

Tratamentos odontológicos 307.085 46,6

Procedimentos cirúrgicos 34.890

Exodontia (decíduo e permanente) 18.729

Outros 16.161

5,3

Proteses 564 0,08

Total Geral 658.960 100,00

Tabela 17: Produção Odontológica (Série histórica)

ANO SERVIÇO 2006

(a) 2007 (b)

2008 (c)

2009 (d)

2010 (e)

Variação (%)

(e/d)

Pacientes Atendidos 95.087 101.370 119.161 122.134 224.525 > 83,85

Procedimentos 703.891 701.472 595.280 761.621 658.960 -13,47

Fonte: SEMUS/DISAB

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SECRETARIA DE SAÚDE

7. INDICADORES DE SAÚDE

7.1. PACTO PELA VIDA

Avaliação das Metas Pactuadas A coluna “dificuldades encontradas” evidencia os fatores que motivaram o não atingimento da meta prevista ou impediram a otimização dos resultados em relação às metas alcançadas.

PRIORIDADE I - ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura do fêmur

Tx / 10.000 27,00 27,66

Promover ações de educação voltadas para os cuidadores de idosos

N

Status : S = Sim N = Não

PRIORIDADE II - CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Razão de exames citopatológico cérvico-vaginais na faixa etária de 25 a 59 anos em relação à

população-alvo, em determinado local, por ano

Razão 0,22 0,16

• Baixa adesão à coleta; • Demora na entrega de

resultados • Baixa cobertura de ACS; • Baixo índice de coleta realizada

por enfermeiros;

• Campanhas de conscientização • Agilizar entrega de resultados • Contratar ACS • Promover mutirões de coleta

N

Percentual tratamento/seguimento nível ambulatorial das

lesões precursoras do câncer colo do útero (lesões alto grau–

NIC II e NIC III), em determinado local, no ano.

% 80 35,48

• Baixa adesão ao tratamento; • Falta de informação sobre

importância do tratamento • Dificuldades de localização das

pacientes c/ exames alterados

• Campanhas de conscientização • Implantação do Sistema GIL em

todas as Unidades • Ampliação da cobertura de ACS

S

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SECRETARIA DE SAÚDE

PRIORIDADE III - REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Proporção de investigação de óbitos infantis

% 90 100

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados

% 90 100 S

Coeficiente de mortalidade pós-neonatal

% 2,41 5,6

• Dois óbitos por causas externas (acidente de trânsito e queda)

• Dois óbitos por doenças raras (epidermolise bolhosa e Síndrome de Arnold Chiari)

• Ações educativas focando prevenção de acidentes

• Intensificar as ações de puericultura.

N

Coeficiente de mortalidade neonatal % 10 7,9 S

Número de casos de sífilis congênita

nº absoluto 3 5

• Deficiências no pré-natal • Baixa notificação das gestantes

com sífilis

• Busca ativa de gestantes com sífilis

• Tratamento destas gestantes em tempo oportuno

N

Taxa de Cesáreas % 45 76,64

• Preferência da gestante pela cesariana

• Preferência dos médicos pela cesariana

• Campanhas de conscientização junto às gestantes e aos profissionais médicos.

N

PRIORIDADE IV - FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE RESPOSTAS AS DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE, HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA, INFLUÊNZA, HEPATITE, AIDS

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Taxa de letalidade por febre hemorrágica de dengue

% 2,20 0 S

Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar

bacilífera % 85,00 92,55 S

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SECRETARIA DE SAÚDE

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Proporção de cura dos casos novos de hanseníase

diagnosticados nos anos das coortes

% 93,00 94,7 S

Proporção de casos de hepatite B e C confirmados por

sorologia % 93,00 100,0 S

Taxa de incidência de AIDS em menores de 05 anos de idade

Tx / 100.000 3,20 0 S

PRIORIDADE V - PROMOÇÃO DA SAÚDE

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Percentual de unidades de saúde que desenvolvem ações no campo da

atividade física % - - NÃO PACTUADO PELO ESTADO -

PRIORIDADE VI - FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Proporção da população cadastrada pela ESF

% 67,96 51,43

• Elevado número de micro-áreas descobertas de ACS

• Dificuldade de contratação de médicos para expansão da ESF

• Realização de processo seletivo para ACS

• Realizar concurso público para fixar os médicos da ESF

S

Cobertura de primeira consulta odontológica programática

% 10,00 12,45 S

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SECRETARIA DE SAÚDE

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Taxa de internações por AVC Tx / 10.000 11,78 11,64 S

Taxa de internação por diabetes mellitus e suas complicações na

população de 30 anos e mais

Tx / 10.000 5,32 7,59

• Baixa adesão ao tratamento • Falta de exercícios físicos • Não adesão a dietas prescritas

• Fomentar a participação em grupos de apoio nas ESF

N

Média anual de consultas médicas por habitante nas especialidades

básicas

Consulta/ habitante 1,70 1,15 • Dificuldade na contratação de

médicos (pediatras). • Propor incentivos para atrair

novos profissionais N

Proporção de nascidos vivos de mães com 04 ou mais consultas de

pré-natal % 33,00 42,14 S

Proporção de nascidos vivos de mães com 07 ou mais consultas de

pré-natal % 67,00 43,00

• Adesão tardia ao pré-natal • Resistências ao pré-natal

realizado na ESF

• Captação precoce das gestantes

• Fomentar pré-natal na ESF N

Percentual de crianças menores de cinco anos com baixo peso para

idade % 2,7 2,1 S

Recurso financeiro (em reais) próprio dispendido na atenção

básica R$ 1,00 26.028.518 22.353.716 • Queda na arrecadação

• Buscar recursos no Estado e União para compensar as perdas

S

Média anual da ação coletiva escovação supervisionada

Quant. 10,00 11,05 S

Média mensal de visitas domiciliares por família realizada por

Agente Comunitário de Saúde

Visita / família 1 0,79

• Aumento do número de micro-áreas descobertas de ACS

• Realização de Processo Seletivo para ACS

N

Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do Programa bolsa família acompanhadas pela

atenção básica

% 80,00 82,28 S

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SECRETARIA DE SAÚDE

PRIORIDADE VII - SAÚDE DO TRABALHADOR

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Número de profissionais de saúde matriculados

nº absoluto 46 87

S

PRIORIDADE VIII - SAÚDE MENTAL

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Taxa de cobertura caps por 100 mil habitantes

Tx / 100.000 0,0 0,5 - - S

Taxa de cobertura do programa de volta para casa

nº absoluto

Não pactuado

Não pactuado - -

PRIORIDADE X - ATENÇÃO INTEGRAL AS PESSOAS EM SITUAÇÃO OU RISCO DE VIOLÊNCIA

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Dificuldades encontradas Propostas corretivas

Sta

tus

Proporção de redes de atenção integral à mulher e adolescentes em

situação de violência implantados em municípios prioritários no estado

nº absoluto

Não pactuado

Não pactuado

Status : S = Sim N = Não

Análise e considerações

As principais metas do Pacto pela Vida foram atingidas. Dentre as metas não atingidas destacamos a mortalidade infantil

total que ficou em 13,54/1000NV, acima do pactuado, porém, abaixo da média do estado. Ações de Puericultura devem ser implementadas para reduzir este indicador.

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SECRETARIA DE SAÚDE

7.1.1. Pacto de Gestão

Meta Indicador Unidade

Previsto Realizado Status

Cobertura vacinal por tetravalente em menores de um ano de

idade % 95,00 113,27 S

Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causas

básicas definidas % 90,00 94,44 S

Taxa de notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda – PFA

em < 15anos

Tx / 100.000 1 0 S

Proporção de doenças exantemáticas investigados

oportunamente % 100,00 100,00 S

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após

notificação

% 85,00 100,00 S

Proporção da receita própria aplicada em saúde conforme

Previsto na regulamentação da EC 29/2000

% 15,00 15,33 S

Índice de alimentação regular das bases de dados nacionais

obrigatórias. (SIASUS, SIHSUS,CNES e SIAB)

% 85,00 100,00 S

Índice de contratualização de unidades conveniadas ao SUS,

nos estados e municípios

% 60,00 75,00 S

Status : S = Sim N = Não

Análise e considerações

Dados sujeitos a alteração, uma vez que não foram consolidados pelo Ministério da Saúde.

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SECRETARIA DE SAÚDE

8. DEMONSTRATIVO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

8.1. BLOCO DE FINANCIAMENTO Tabela 18: Transferência fundo a fundo Federal

Repassado Utilizado

Pab - Fixo Pab- Fixo 3.744.762,45 4.440.375,61Pab - Variável Agentes Comunitários de Saúde - ACS 1.796.046,00 1.727.734,22Pab - Variável Saúde Bucal - SB 257.757,97 196.958,28Pab - Variável Saúde da Família - SF 2.316.800,00 2.156.474,07

Diversos Pab - Variável Compensação de Espec. Regionais 227.893,96 0,00

8.343.260,38 8.521.542,18

Limite Financeiro Média e Alta Compl.- MAC Centro de Especialidades Odontologicas - CEO 199.400,00 192.211,70Limite Financeiro Média e Alta Compl.- MAC Financ. Centros Referência Saúde Trabalhador 330.000,00 244.645,44

Diversos

529.400,00 436.857,14

Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Campanhas de Vacinação (H1N1) 53.975,61 0,00Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Campanhas de Vacinação (Idoso/Poliomelite) 0,00 5.138,81Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Incentivo Prog. Nacional HIV AIDS e outras DST 251.596,00 220.379,78Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Teto Financ. Vigilância em Saúde 1.154.291,68 943.633,46

Diversos Vigilância Sanitária Ações Estruturantes e Piso Estratégico - Vig. Sanit. 123.732,64 15.937,38

1.583.595,93 1.185.089,43

Básico da Assistência Farmacêutica Prog. de Assistência Farmacêutica Básica 922.074,20 351.541,89

Diversos Farmácia Popular Programa Farmácia Popular do Brasil 110.000,00 153.359,44

1.032.074,20 504.901,33

Implantação de Ações e serviços de Saúde Prog. Financ. das Ações Alimentação e Nutrição 30.000,00 0,00Qualificação da Gestão do SUS PROGESUS - Componente I 0,00 0,00Qualificação da Gestão do SUS Gestão de Políticas de Saúde 30.000,00 0,00

Diversos

60.000,00 0,00

Aquisição de Equipamentos e Mat. Permanente Estrut. Unidade Atenção Especializada em Saúde 263.987,00 5.280,00

Diversos

263.987,00 5.280,00

11.812.317,51 10.653.670,08

Assitência Farmacêutica

Subtotal

TOTAL

Gestão do SUS

Subtotal

Investimentos na Rede de Serviços

de Saúde

Subtotal

Atenção Básica

Subtotal

Média e Alta Complexidade

Subtotal

Vigilância em Saúde

Subtotal

BLOCO DE FINANCIAMENTO SUB-BLOCO PROGRAMA

VALOR (R$)

Análise e considerações

Os repasses fundo a Fundo foram feitos de forma regular e sua aplicação seguiu os critérios dos blocos de financiamento do SUS, resultando na apuração de um pequeno superávit que será executado dentro do exercício 2011. Nos blocos de financiamento em que a despesa superou os repasses houve utilização do superávit de recursos apurados em exercícios anteriores.

Os recursos do bloco de investimento (aquisição de equipamentos e material permanente) estão sendo utilizados para aparelhamento do Centro Municipal de Saúde Bolívar de Abreu, CNES 2547767, processo MS nº 25000.011424/2010-19, Resolução CMS nº 019/2009, Resolução CIB nº 1002/2010.

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SECRETARIA DE SAÚDE

Tabela 19: Transferência fundo a fundo Estadual

Repassado Utilizado

Diversos Prestação de Serviços Especialidade SUS 904.962,38 1.201.530,21

904.962,38 1.201.530,21

Diversos

0,00 0,00

Diversos

0,00 0,00

Farmácia Básica Farmácia Básica 322.785,64 359.994,10Farmácia Básica Medicamentos Insumos Diabetes 67.086,32 0,00

Diversos

389.871,96 359.994,10

Diversos

0,00 0,00

Investimentos Construção de Unidade PSF - Jardim Itapemirim 293.795,00 604.436,53Investimentos Aparelhamento AMA 35.000,00 35.720,00Investimentos Aquisição de Ambulância 50.000,00 0,00

Diversos

378.795,00 640.156,53

1.673.629,34 2.201.680,84

Assitência Farmacêutica

Subtotal

TOTAL

Gestão do SUS

Subtotal

Investimentos na Rede de Serviços

de Saúde

Subtotal

Atenção Básica

Subtotal

Média e Alta Complexidade

Subtotal

Vigilância em Saúde

Subtotal

BLOCO DE FINANCIAMENTO SUB-BLOCO PROGRAMA

VALOR (R$)

Análise e considerações

Os repasses Estaduais se confirmaram de forma regular e sua aplicação em conformidade com os programas e políticas de saúde do SUS, o superávit apurado será aplicado no exercício 2011.

Os convênios com valores liquidados acima do arrecadado no ano se

justificam através das parcelas recebidas em exercícios anteriores e pelos investimentos feitos pelo município com recursos próprios de contrapartida.

Os recursos do bloco de investimentos estão sendo aplicados conforme

objetos indicados na tabela 19. O aparelhamento da Agência Municipal de Saúde-AMA foi concluído, os demais encontram-se em execução.

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8.2. INDICADORES FINANCEIROS

Análise e considerações

A retração em alguns indicadores ocorreu em função da queda na arrecadação, e, consequentemente, nos repasses para aplicação em Saúde. Em 2010 houve continuidade nas ações de reestruturação, reforma e ampliação do número de unidades de saúde do município, visando melhoria no atendimento a população.

INDICADORES RESULTADO

Participação da receita de impostos na receita total do Município 16,47%

Participação das transferências intergovernamentais na receita total do Município 72,93% Participação % das Transferências para a Saúde (SUS) no total de recursos transferidos para o Município

7,65%

Participação % das Transferências da União para a Saúde no total de recursos transferidos para a saúde no Município 97,06%

Participação % das Transferências da União para a Saúde (SUS) no total de Transferências da União para o Município 22,47%

Participação % da Receita de Impostos e Transferências Constitucionais e Legais na Receita Total do Município

65,84%

Despesa total com Saúde, sob a responsabilidade do Município, por habitante R$ 174,60

Participação da despesa com pessoal na despesa total com Saúde 72,13%

Participação da despesa com medicamentos na despesa total com Saúde 2,44%

Participação da desp. com serviços de terceiros - pessoa jurídica na despesa total com Saúde 17,28%

Participação da despesa com investimentos na despesa total com Saúde 2,87%

Participação das transferências para a Saúde em relação à despesa total do Município com saúde 37,29%

Participação da receita própria aplicada em Saúde conforme a EC 29/2000 15,33%

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9. DEMONSTRATIVO ORÇAMENTÁRIO

9.1. RECEITAS

RECEITAS Previsão Inicial (R$)

Receitas Atualizadas

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS LEGAIS (I) 177.617.122,00 145.815.912,78

Impostos 47.135.000,00 31.660.926,66

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 2.075.000,00 1.092.948,56

Dívida Ativa dos Impostos 9.847.122,00 3.203.239,98 Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa dos Impostos

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais

Da União 43.260.000,00 40.741.611,98

Do Estado 75.300.000,00 69.117.185,60 TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS (II) 15.564.158,19 13.125.390,06

Da União para o Município 14.612.542,19 12.717.279,89

Do Estado para o Município 751.616,00 385.175,93

Demais Municípios para o Município

Outras Receitas do SUS 200.000,00 22.934,24 RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 23.712.000,00 21.610.860,25

TOTAL 169.469.280,19 137.330.442,59

9.2. DESPESAS COM SAÚDE 9.2.1. Despesas com Saúde – por grupo e natureza de despesa

DESPESAS Dotação Inicial Despesas Liquidadas

DESPESAS CORRENTES 46.160.548,81 34.130.987,18

Pessoal e Encargos Sociais 28.475.273,33 25.347.748,84

Juros e Encargos da Dívida

Outras Despesas Correntes 17.685.275,48 8.783.238,34

DESPESAS DE CAPITAL 6.325.897,00 1.009.003,04

Investimentos 6.325.897,00 1.009.003,04

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

TOTAL 52.486.445,81 35.139.990,22

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9.2.2. Controle de restos a pagar Restos a pagar inscritos com disponibilidade financeira de recursos próprios vinculados CONTROLE DE RESTOS A PAGAR VINCULADOS À

SAÚDE INSCRITOS EM EXECÍCIOS ANTERIORES Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2010

RP DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 178,00 0,00

9.2.3. Participação das despesas com ações de saúde na receita Mínimo Realizado PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS

PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE

CONSTITUCIONAL EC 29 (15%) 15,00% 15,33%

Análise e considerações

Os valores previstos para Receita não foram plenamente atingidos em função da queda na arrecadação da receita tributária que compõe a base de cálculo dos repasses previstos na EC 29/2000.

A execução da despesa prevista para Pessoal se realizou dentro do previsto inicialmente.

Em relação à realização das demais despesas correntes houve acréscimo financeiro em relação ao exercício anterior, aplicados em melhorias para as unidades de saúde e sede da secretaria municipal de saúde com foco no aumento da oferta de serviços e melhoria no atendimento à população.

Tabela 20: Repasse Financeiro às Instituições (série histórica)

INSTITUIÇÃO 2008 2009 2010

Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim – HECI 270.920,92 345.053,75 236.913,46

Hospital Infantil “Francisco de Assis” - HIFA 295.251,06 214.940,60 265.896,91

Pronto Atendimento Infantil – PAI 1.200.000,00 1.250.000,00 1.500.000,00

Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim 1.198.699,72 338.394,34 300.592,35

Grupo de Apoio aos doentes de AIDS “Solidários pela Vida” -GAASV 50.400,00 50.400,00 142.814,34

TOTAL 3.015.271,70 2.198.788,69 2.446.217,06 Fonte: SEMUS/DIFMS

Análise e considerações Ocorreu dentro da previsão inicial.

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10. CONTROLE SOCIAL

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Natureza

DATAS

Ordinárias - 24 10 27 26 22 28 25 - 06 24 -

Extraordinárias - - 31 - - 3/6 - - - 28 - -

Total 0 1 2 1 1 2 1 1 0 2 1 0

Resoluções Aprovadas - 2 - 3 1 1 - 2 - 2 2 -

Quadro 7 – Reuniões do Conselho Municipal de Saúde

Resoluções

Mês Número Descrição sumária

22

Aprova a nova composição do CMS, em conformidade com o resultado da eleição dos membros representantes do seguimento de Usuários e de Trabalhadores, e com a indicação dos representantes do seguimento Gestor, Governo e Prestador de Serviços.

Fevereiro

23 Aprova o novo Regimento Interno do CMS.CI.

24 Aprova a Programação das Ações da VISA da SEMUS.CI no exercício de 2010, em consonância com o Plano Municipal de Saúde.

25 Aprova o Plano de Ações e Metas – AIDS 2010. Abril

26 Aprova o Relatório de Gestão 2009, em consonância com o PMS, destacando que apresente o relatório de monitoramento, avaliação e acompanhamento, trimestral, dos indicadores junto ao CMS.

Maio 27 Aprova o Termo de Compromisso de Gestão 2010 da SEMUS.CI.

Junho 28 Aprova o convêncio entre PMCI-SEMUS e GAASV de nº 25/2010, referente ao repasse de recursos no valor de R$ 92.414,36/ano.

29 Aprova a prestação de contas da SEMUS.CI referente ao 4º Trimestre de 2009.

Agosto 30

Aprova a prestação de contas da SEMUS.CI referente aos 1º e 2º Trimestres de 2010.

31 Aprova o convêncio entre PMCI-SEMUS e HIFA de nº 35/2010, referente ao repasse de recursos referentes aos serviços de Análises Clínica e Laboratorial, no valor de R$ 440.000,00/ano.

Outubro

32 Aprova o convêncio entre PMCI-SEMUS e HIFA de nº 35/2010, referente ao repasse de recursos referentes ao PAI, no valor de R$ 1.850.000,00/ano.

33 Aprova o Plano Municipal de Saúde – 2010/2013, da SEMUS.CI.

Novembro 34

Aprova o novo Plano de Contingência para Epidemia de Dengue e Febre Hemorrágica do Dengue (Fhd) no município de Cachoeiro de Itapemirim/ES.

Quadro 8 – Reuniões do Conselho Municipal de Saúde

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10.1. APRECIAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO Data da Aprovação: 31.05.2011

Resolução nº: 041/2011

Considerações e Recomendações do CMS

O Conselho Municipal de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim aprova o

Relatório de Gestão 2010 a partir da análise das ações pontuadas e em consonância com o Plano Municipal de Saúde 2010-2013. Destaca que o relatório é cumprimento de preceito legal constante da Lei nº 8.142/90, que vincula, inclusive, o repasse de recursos à realização dessa obrigação. Ressaltamos que através da Nota Técnica nº 1.603/2009, a Controladoria Geral da União reafirma que o Relatório de Gestão é um instrumento obrigatório e que deve ser objeto de análise por parte do Fundo Nacional de Saúde. Recomendações: 1. Apresentar ao CMS, juntamente com a prestação de contas trimestral, relatório

de monitoramento e controle dos indicadores de saúde pactuados; 2. Implantar Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) específico para a

Secretaria Municipal de Saúde, conforme estabelece a Lei nº 8.142, de 28/12/1990.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES

É extremamente importante a profissionalização da gestão da saúde e a utilização de ferramentas de aferimento de desempenho das ações sob a óptica da continuidade, que inclui delinear políticas de Estado e não de governo. Os avanços e conquistas em relação aos instrumentos de planejamento são evidentes, entretanto, é momento de consolidar esses mecanismos e integrá-los para o melhor desenvolvimento e controle das ações de saúde pública.

A elaboração do RAG 2010 confirmou a importância e urgência de se estruturar equipe de planejamento formalmente constituída para desenvolver os projetos da Secretaria Municipal de Saúde de forma ordenada, com padrões e metodologias que permita controle e monitoramento das ações executadas. A forma como atualmente é realizada dificulta a consolidação das informações para tomada de decisão. O PlanejaSUS ressalta que “A equipe de planejamento deverá orientar e apoiar as áreas técnicas na apuração dos resultados [...]” (Caderno PlanejaSUS, 2008).

Destaca-se que o principal avanço do Relatório de Gestão foi a construção do

modelo mais próximo das orientações constantes do PlanejaSUS e da base do SARGSUS.

Recomenda-se os seguintes ajustes para 2011: 1. Elaborar a Programação Anual de Saúde (PAS) nos moldes do PlanejaSUS e

utilizá-la como base para o Relatório Anual de Gestão (RAG);

2. Monitorar a Programação Anual de Saúde e correlacionar o orçamento e a execução financeira aos blocos de eixos e objetivos;

3. Instituir núcleo de planejamento para conduzir o diagnóstico, elaboração, execução e acompanhamento dos instrumentos de gestão, com o objetivo de sistematizá-los e integrá-los sob a mesma orientação estratégica, e potencializar a gestão das ações de saúde programadas;

4. Implantar Rede Integrada de Dados em Saúde que possibilite a troca de informações entre os diversos pontos de atendimento à saúde de forma rápida e eficiente, e se constitua como importante meio de gestão das informações;

5. Realizar processo seletivo para agentes comunitários de saúde, visando recompor as equipes incompletas e áreas descobertas pelo Programa;

6. Rever o Código Sanitário Municipal e ampliar a capacidade de fiscalização da Vigilância Sanitária;

7. Implantar política de prevenção das Doenças e Agravos Não Transmissíves

(DANT´s), em especial, àquelas relacionadas aos acidentes motociclísticos;

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8. Capacitar médicos da Estratégia Saúde da Família em puericultura e implantar

sistema de acompanhamento ambulatorial de alta hospitalar para crianças em condições de risco, com o objetivo de reduzir mortalidade pós-neonatal;

9. Intensificar a notificação e informação dos agravos referente à saúde do

trabalhador.

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ANEXO I - Resolução do Conselho Municipal de Saúde -