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I - RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VISITA AO CRAS 27/03 sábado : Esta comissão, se reuniu na Associação Amor de Mãe , para definir um roteiro dos assuntos. Estiveram presentes: Rose, Ricardo, Celso e Vicente Em 29/03 nos reunimos com Sônia, Coordenadora do CRAS Presentes: Ricardo e Vicente (Celso justificou a ausência por ter que viajar) ASSUNTOS TRATADOS: Público alvo: famílias em situação de vulnerabilidade social . População nestas condições da região: 5000 famílias População efetivamente atendida: 3000 indivíduos (considerando Bolsa Família, Renda Cidadã e Benefício de Prestação continuada que são as oficinas de costura, artesanato etc) Para esta população, caberia um CRAS, de porte maior (metrópole), no entanto, o nosso está classificado como de pequeno porte ; assim constituído, de acôrdo com a realidade atual, em nossa região: 2 técnicos de nível médio, 2 técnicos de nível superior (Assistente Social e Psicóloga) e um(a) coordenador(a) . Na opinião da coordenadora, caberia ainda, 4 agentes sociais para o trabalho de campo (identificação de casos). Nota: Na verdade, Marilia está classificada como de porte médio, conforme fonte do SUAS(Sistema Único de Assistência Social) abaixo descrito, no site, na cor verde: O CRAS é uma unidade sócioassistencial que possui uma equipe de trabalhadores da política de assistência social responsáveis pela implementação do PAIF, de serviços e projetos de proteção básica e pela gestão articulada no território de abrangência, sempre sob orientação do gestor municipal. Esse conjunto de trabalhadores é denominado ‘equipe de referência do CRAS’ e sua composição, regulamentada pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do

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I - RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VISITA AO CRAS

27/03 sábado :

Esta comissão, se reuniu na Associação Amor de Mãe, para definir um roteiro dos assuntos.

Estiveram presentes: Rose, Ricardo, Celso e Vicente

Em 29/03 nos reunimos com Sônia, Coordenadora do CRAS

Presentes:

Ricardo e Vicente (Celso justificou a ausência por ter que viajar)

ASSUNTOS TRATADOS:

Público alvo: famílias em situação de vulnerabilidade social.

População nestas condições da região: 5000 famílias

População efetivamente atendida: 3000 indivíduos

(considerando Bolsa Família, Renda Cidadã e Benefício de Prestação continuada que são as oficinas de

costura, artesanato etc)

Para esta população, caberia um CRAS, de porte maior (metrópole), no entanto, o nosso está classificado como de pequeno porte; assim constituído, de acôrdo com a realidade atual, em nossa região:

2 técnicos de nível médio, 2 técnicos de nível superior (Assistente Social e Psicóloga) e um(a) coordenador(a).

Na opinião da coordenadora, caberia ainda, 4 agentes sociais para o trabalho de campo (identificação de casos).

Nota: Na verdade, Marilia está classificada como de porte médio, conforme fonte do SUAS(Sistema Único de Assistência Social) abaixo descrito, no site, na cor verde:

O CRAS é uma unidade sócioassistencial que possui uma equipe de trabalhadores da política de assistência social responsáveis pela implementação do PAIF, de serviços e projetos de proteção básica e pela gestão articulada no território de abrangência, sempre sob orientação do gestor municipal. Esse conjunto de trabalhadores é denominado ‘equipe de referência do CRAS’ e sua composição, regulamentada pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOB-RH/SUAS, depende do número de famílias referenciadas ao CRAS, conforme quadro a seguir:

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Porte dos municípios

Pequeno Porte I Pequeno Porte II Porte Médio Grande Porte Metrópole

Famílias referenciadas e capacidade de atendimento

2.500 famílias referenciadas e capacidade de

atendimento anual de 500 famílias

3.500 famílias referenciadas e capacidade de

atendimento anual de 750 famílias

5.000 famílias referenciadas e capacidade de atendimento anual de 1000 famílias

Equipe de referência

2 técnicos de nível médio e 2 técnicos de nível superior, sendo 1 assistente

social e outro preferencialmente

psicólogo

3 técnicos de nível médio e 3 técnicos de nível superior,

sendo 2 assistentes sociais e

preferencialmente 1 psicólogo.

4 técnicos de nível médio e 4 técnicos de nível superior, sendo 2 assistentes sociais, 1 psicólogo e 1

profissional que compõe o SUAS

As equipes de referência do CRAS devem contar sempre com um coordenador com nível superior

Espaço físico do CRAS

O espaço físico do CRAS deve refletir sua principal concepção: o trabalho social com famílias, operacionalizado por meio do PAIF. Assim, o CRAS deve possuir, no mínimo, os seguintes espaços:

Espaços AtividadesHall aberto Espera e transiçãoRecepção Acolhimento e encaminhamentosSala de Atendimento Entrevistas e atendimento individualizado (famílias e/ou indivíduos)Sala Socioeducativo com Famílias Grupos socioeducativos e atividades coletivas/comunitáriasSala Administrativa Coordenação, produção de informações, arquivo, equipe técnica

Não há, possibilidade de se fazer um diagnóstico dos riscos e vunerabilidade social. Na opinião da coordenadora, seria necessário uma parceria com alguma universidade para se levantar dados, através de pesquisa de campo.

Recursos financeiros: atualmente a cidade recebe R$ 9.000,00 para dividir entre 3 unidades que passarão a 4 em breve. Este recurso destina-se aquisição de matériais didáticos, de limpeza e outros. Alguns equipamentos são utilizados por todas as unidades em sistema de rodízio.

Atividades:

Além das oficinas, que visam geração de renda (manicure,cabeleireira,costura,tear, etc), tem o Centro de Convivência dos Idosos com atividades físicas (ginástica). Oficina de memória e alfabetização informal.

Instalações Físicas: inadequadas (com alegação, de provisórias e risco de se tornarem definitivas) Falta depósito, para os materiais de trabalho que ficam distribuídos pelas dependências, cozinha apropriada para realizar cursos de culinária, algumas salas não tem ventilação, adequação ao cadeirante (incluindo banheiro apropriado), são os aspectos mais prementes e urgentes.

Resultado concreto do trabalho objetivamente observável: 60 formandos, com 10 já inseridos no mercado ou com empreendimento familiar gerando renda. Para a coordenadora a realidade local indicaria necessidade de mais uma unidade.

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