Relatorio agropecuária

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    ANTONIO MIGUEL DOS SANTOS

    RELATORIO DE ESTAGIO NO SETOR DE OLERICULTURA

    Relatrio apresentado ao IFMA CampusSo Lus ! Mara"an# a dis"iplina deest$%io para "on"luso do "urso T&"ni"oem A%rope"u$ria'

    T&"ni"o Respons$(el) Leonardo Melo dosSantos ! RN ***+,--.*-' CREA ! */01+

    TD2MA

    Ca3ias 4 MA/+*.

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    SUM5RIO

    * INTRODU67O''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' 8

    / 9IST:RICO IFMA'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' ;

    8 ATINCIA'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' */

    1 A?>NDICE''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' *8

    *' INTRODU67O

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    9o@e em todo ?as $ uma %rande produBo de ortaliBas e para se oter

    su"esso na produBo & ne"ess$rio ue se tena os "uidados adeuados# para isso

    pre"isa a "ada dia de mo4de4ora mais ualii"ada# s assim poder$ ter uma oa

    produti(idade' A utiliaBo de ortaliBas na alimentaBo (em aumentando a "ada dia#

    a@a (ista os ene"ios ue traem para nossa sade por "onter muitas (itaminas e

    minerais'

    As pr$ti"as de est$%ios so sem d(idas muito importante para os alunos

    porue & a partir da ue ele ter$ a per"epBo da importHn"ia ue tra para sua

    proisso' Aps ($rias aulas# o est$%io & uma aprendia%em de %rande (alor porue

    & onde o aluno (ai enrentar di(ersos ost$"ulos e pro"urar solu"ionar# "om isso d$

    ao esta%i$rio a oportunidade de se tornar um proissional "apa"itado'

    O est$%io oi realiado em uma 9orta es"olar no ?o(oado Ca3irimu *distrito de Ca3ias' A $rea possui um e"tare# onde os "anteiros so eitos no "o

    "om proteBo de t$uas e %arraas pet' O est$%io aran%eu di(ersas ole"olas# as

    prin"ipais oram a "ultura da ala"e# "eiro (erde# uiao# pepino# tomate# "eolina#

    ma3i3e# pimenta# melan"ia e aorinas' Este est$%io te(e in"io em /+ de setemro

    de /+*. a 8* de @ulo de /+*. "om as "ulturas de ala"e e "ou(e# oi ini"iado# desde

    o plantio# e as demais @$ e3istiam na orta apenas oi a"ompanado os tratos

    "ulturais'

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    /' 9IST:RICO DO IFMA

    Histrico

    Publicado+82+82/+*. *8// J ltima modificao+-2+,2/+*. *-;8

    A istria do Instituto Federal de Edu"aBo# CiKn"ia e Te"nolo%ia do Marano

    IFMA "omeBou a ser "onstruda no in"io do s&"ulo ' No dia /8 de setemro de

    *-+-# por meio do De"reto n ,'.11# oram "riadas as Es"olas de Aprendies

    Arti"es nas "apitais dos Estados' Elas sur%iram "om o intuito de propor"ionar s

    "lasses e"onomi"amente desa(ore"idas uma edu"aBo (oltada para o traalo' A

    Es"ola de Aprendies Arti"es do Marano oi instalada em So Lus no dia *1 de

    @aneiro de *-*+'

    Em meio a mudanBas pro(o"adas pelas disposiBPes "onstitu"ionais ue

    remodelaram a edu"aBo do pas# no ano de *-8, a Es"ola de Aprendies Arti"es

    do Marano passou a ser "amada de Li"eu Industrial de So Lus' Nesse perodo#

    a instituiBo un"iona(a no airro Diamante'

    Ensino industrial e agrcola

    Em *-81# oi lanBada a pedra undamental do pr&dio ue atualmente ari%a

    a sede do Campus So Lus4Monte Castelo' Foi tam&m no in"io dessa d&"ada ue

    oi "riado o Minist&rio da Edu"aBo e Sade# a uem o ensino industrial i"ou

    (in"ulado' O ensino a%r"ola# por sua (e# permane"eu li%ado ao Minist&rio da

    A%ri"ultura# Indstria e Com&r"io'

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    Em 8+ de @aneiro de *-;/# "om a ne"essidade de responder s no(as

    demandas edu"a"ionais no setor industrial em a"e da intensii"aBo do pro"esso de

    sustituiBo das importaBPes# o De"reto4lei n ;'+,8 instituiu a Lei Or%Hni"a do

    Ensino Industrial' Nesse "onte3to# "riaram4se as Es"olas T&"ni"as Industriais e o

    ento Li"eu Industrial de So Lus transormou4se na Es"ola T&"ni"a Federal de So

    Lus'

    A e3"luso do ensino a%r"ola de um tratamento le%al %erou muito protesto

    dos traaladores do "ampo e dos setores produti(os rurais' Assim# em /+ dea%osto de *-;1# apro(ou4se por meio do De"reto4Lei n -1*8# a Lei Or%Hni"a do

    Ensino A%r"ola' Com a no(a lei# em /+ de outuro de *-;,# o De"reto n //';,+

    estaele"eu a "riaBo de uma es"ola a%r"ola no Marano'

    Tempos de ditadura militar

    Aps o %olpe de *-1;# o %o(erno militar reormulou a Lei de Diretries e

    Qases da Edu"aBo Na"ional LDQ e %eneraliou o ensino proissional em ensino

    m&dio na &po"a# ensino de se%undo %rau# por meio da "amada

    proissionaliaBo "ompulsria' Todos os "ursos passaram a ter um "ar$ter

    proissionaliante'

    Nesse "onte3to# a Es"ola T&"ni"a Federal de So Lus passou a se "amar

    Es"ola T&"ni"a Federal do Marano no ano de *-1.# por meio da ?ortaria n

    /8-21. e se%uindo a disposiBo da Lei n ;',-.# de /+ de a%osto do mesmo ano'

    uanto ao ensino a%r"ola# ou(e nesse perodo um a%rupamento das

    es"olas de ini"iaBo a%r"ola e mestria a%r"ola em Gin$sios A%r"olas e# as es"olas

    a%r"olas do se%undo "i"lo passaram a se "amar Col&%ios A%r"olas# emitindo

    somente o ttulo de T&"ni"o em A%ri"ultura' Foi assim ue# no ano de *-1;# por

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    meio do De"reto n .8'..0# de *8 de e(ereiro# a Es"ola A%r"ola do Marano

    passou a se "amar Col&%io A%r"ola do Marano' TrKs anos depois# a

    "oordenaBo do ensino a%r"ola oi transerida do Minist&rio da A%ri"ultura para o

    Minist&rio da Edu"aBo MEC'

    Em *-,.# ou(e a "riaBo da Coordenadoria Na"ional do Ensino

    A%rope"u$rio COAGRI# ue trata(a da edu"aBo a%rope"u$ria de se%undo %rau no

    Sistema Federal de Ensino' A prin"ipal aBo da COAGRI oi a implantaBo do

    sistema Es"ola4Faenda# ue tina "omo prin"pio aprender a aer e aer paraaprender' ?ara a@ustar4se ao no(o sistema# em ; de setemro de *-,-# pelo

    De"reto n 08'-8.# o Col&%io A%r"ola do Marano transormou4se na Es"ola

    A%rot&"ni"a Federal de So Lus'

    Ampliao no Estado do Maranho

    No ano de *-0-# a Es"ola T&"ni"a Federal do Marano oi transormada

    pela Lei n ,'018 em Centro Federal de Edu"aBo Te"nol%i"a do Marano

    CEFET4MA# aduirindo tam&m a "ompetKn"ia para ministrar "ursos de %raduaBo

    e de ps4%raduaBo' Esse perodo de transormaBo em CEFET propi"iou o

    "res"imento da instituiBo no Estado e le(ou "riaBo da Unidade de Ensino

    Des"entraliada de Imperatri UNED' No ano de *--;# a Lei Federal n 0'-0;

    instituiu no pas o Sistema Na"ional de Edu"aBo Te"nol%i"a# arindo "amino para

    ue as Es"olas A%rot&"ni"as Federais tam&m rei(indi"assem sua inte%raBo ao

    sistema# o ue eeti(amente s o"orreu em *---'

    Em /++1# na intenBo de ala(an"ar o desen(ol(imento do interior do pas#

    por meio do in"remento dos pro"essos de es"olariaBo e de proissionaliaBo de

    suas populaBPes# o %o(erno ederal "riou o ?lano de E3panso da Edu"aBo

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    ?roissional ! Fase I# "om a implantaBo de es"olas ederais proissionaliantes em

    perierias de metrpoles e muni"pios distantes dos "entros uranos'

    No ano se%uinte# (eio a ase II# "om o o@eti(o de "riar uma es"ola t&"ni"a

    em "ada "idade4polo do pas' A intenBo era "orir o maior nmero poss(el de

    mesorre%iPes e "onsolidar o "ompromisso da edu"aBo proissional e te"nol%i"a

    "om o desen(ol(imento lo"al e re%ional'

    Criao dos nstitutos !ederais

    O "res"imento do sistema trou3e a ne"essidade de sua reor%aniaBo' ?ara

    isso oram "riados em deemro de /++0 os Institutos Federais de Edu"aBo#

    CiKn"ia e Te"nolo%ia' No Marano# o Instituto inte%rou o Centro Federal de

    Edu"aBo Te"nol%i"a do Marano CEFET4MA e as Es"olas A%rot&"ni"as

    Federais de Cod# So Lus e So Raimundo das Man%aeiras'

    9o@e# o IFMA possui /1 "ampi trKs em ase de implantaBo# trKs "ampi

    a(anBados# trKs n"leos a(anBados e um Centro de

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    8' ATI

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    8'/ TRATOS CULTURAIS

    Os tratos "ulturais so "omuns para todas as "ulturas# dieren"iando apenas

    em al%umas "ulturas'

    Irri%aBo# as mudas aps transplantadas eram irri%adas duas (ees ao dia

    pela man e tarde' As "apinas eram realiadas sempre ue ne"ess$ria' 9a(ia

    sempre uma preo"upaBo "om os "uidados itossanit$rios

    8'8 OUTRAS CULTURAS UE FORAM ACOM?AN9ADAS DURANTE O EST5GIO

    Ceiro (erde# nesta "ultura todos os dias se aia a irri%aBo# retira(a

    al%umas plantinas ue "on"orriam "om o "oentro e tam&m de (e em uando se

    aia uma es"arii"aBo para melorar a estrutura si"a do solo'

    uiao# esta "ultura ainda se en"ontra(a em ase de "res"imento# todos os

    dias se aia a irri%aBo e "e%amos a aer uma aduaBo em "oertura "om

    sulato de amnio numa m&dia de 8+ % 2 planta# este aduo onte de nitro%Knio era

    distriudo ao redor da planta em sul"o e "oerto'

    ?epino# esta "ultura @$ se en"ontra(a em ase de produBo# todos os dias

    era eita a "oleita e estes rutos eram le(ados para o reeitrio do "ol&%io'

    Tomate# esta "ultura era em pou"a uantidade e se en"ontra(a em ase de

    "res"imento esta(a "om /. dias @$ a(ia re"eido a primeira aduaBo "om ureia#

    esta aduaBo oi eita (ia oliar utiliando /% por litro dVa%ua'

    Ceolina# esta "ultura @$ e3istia a mais de 8+ dias a "oleita era eita

    retirando apenas as olas no arran"a(a as plantas' Eram eitos todos os tratos

    ne"ess$rios para manter as plantas saud$(eis'

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    Ma3i3e# esta "ultura oi plantada diretamente nas "o(as# esta(am "om uma

    produBo muito oa# tam&m se aia a "oleita todos os dias# le(ando assim um

    produto ainda (erdoso e de oa ualidade'

    ?imenta# a pimenta ue tina na 9orta era pimenta de "eiro e a pimenta

    mala%ueta# as plantas @$ tinam mais de trKs meses e mesmo assim "om os ons

    tratos "ontinua(am produindo'

    Melan"ia# eram apenas al%umas "o(as# perten"iam a (ariedade Crimpe sWit

    esta(a sendo realiado todos os tratos "omo desaste das ramas# aduaBPes e

    irri%aBo di$ria'

    A aorina era da (ariedade "aserta moita @$ se en"ontra(a em ase de

    loraBo e rutii"aBo# esta(a "om uma oa potKn"ia para uma oa produBo'

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    CONSIDERA6=ES FINAIS

    Este est$%io ps em pr$ti"a as aulas teri"as ue ti(emos durante o "urso

    al&m de outras (anta%ens no to"ante a "one"imentos "ienti"os' O "ontato "om

    outros proissionais da $rea# e "om ue os "one"imentos ossem ampliados' A

    medida ue sur%iam prolemas eram mais um desaio para se oter ons

    resultados' O est$%io na $rea da oleri"ultura mostrou a importHn"ia ue a ortaliBa

    tem na alimentaBo umana# pois se trata de ontes de (itaminas iras e minerais

    ue so indispens$(eis para o nosso em4estar e un"ionamento do nosso

    or%anismo'

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    REFERENCIAS QIQLIOGR5FICAS

    ALMEIDA# Domin%os' Manual de culturas hortcolas" * ed' Lisoa) ?resenBa#/++1# 8;8p (ol *ANDRIOLO# Antonio Lui' Manual de #lericultura# / ed' Santa Maria) UFSM# /++/#*.0p'SOUXA# Y' L'Z RESENDE ?$ Manual de horticultura"/ ed#

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    A?>NDICE

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    Ap%ndice & ' !otos da horta

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    Ap%ndice ( ) A*aliao do estagi+rio

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    Ap%ndice , ) !re-u%ncia de *i*%ncia pr+tica

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    Ap%ndice . ) #fcio ao t/cnico respons+*el pelo est+gio

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    Ap%ndice 0 ) Termo de compromisso

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