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RELATÓRIO DA OFICINA INTEGRADA SUVISA / NÚCLEOS REGIONAIS DE SAÚDE (NRS) 2015 Salvador, maio de 2016

Relatório da Oficina Integrada Suvisa NRS 2015

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RELATÓRIO DA OFICINA INTEGRADA SUVISA / NÚCLEOS REGIONAIS

DE SAÚDE (NRS) 2015

Salvador, maio de 2016

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Governador do Estado da Bahia Rui Costa

Secretário da Saúde

Fábio Vilas-Boas

Superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde Ita de Cácia Aguiar Cunha

Diretoria de Vigilância Epidemiológica

Maria Aparecida Araujo Figueiredo

Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental Rívia Mary de Barros

Diretoria de Vigilância da Saúde do Trabalhador

Letícia Coelho Costa Nobre

Diretoria de Informação em Saúde Márcia de Paulo Costa Mazzei

Diretoria do Laboratório Central de Saúde Pública

Zuinara Pereira Gusmão Maia

Centro de Referência de Doenças Endêmicas Prof. Pirajá da Silva Marla Sampaio Cafezeiro Suzart

Assessoria Técnica da SUVISA

Ana Rita de C. L. Vasconcelos Elisabeth Cardoso da Franca - Coordenação

Ignês Beatriz Oliveira Lopes Luciana Coutinho Simões Wanderley

Maria Jussara Gondim Pitanga Marcelo Santana Pita

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Grupo de Trabalho Oficina Suvisa - GT Oficina

ASTEC Ana Rita de Cássia lima Vasconcelos

Elisabeth Cardoso da França Ignês Beatriz Oliveira Lopes

Luciana Wanderley

CERDEPS Denise Carneiro Jucimara Matos

Yndiara Novaes Santos de Oliveira Lílian

DAB

Márcia Matos Clarissa Campos Rebeca Barros

DIS

Ana Claudia de Oliveira Pimenta Luciana de Freitas Caribé

Renato Queiroz dos Santos Júnior

DIVAST Rosanita Baptista,

Milene Wasconcellos, Rita de Cássia Lopes

Joselita Cássia Lopes Ramos Mônica Moura

DIVEP

Mônica Alvim Jucilene Assunção

Sandra Vírginia Andrade Jeane Magnavita

DIVISA

Letícia Freitas Santos Andréa Andrade Maria Nita Ferraz

LACEN

Roberta Gordilho Souza Rosa

NRS Vivian Ferreira Viana Gloria

Orlando Lago Juliana Freitas da Silva

Teresa

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SUMÁRIO

Página

1. INTRODUÇÃO

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2. METODOLOGIA

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3. RESULTADOS/PRODUTOS

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3.1. AVALIAÇÃO APRECIATIVA

09

3.2. ANÁLISE DOS FLUXOS DOS PROCESSOS DE TRABALHO

09

3.3. ANÁLISE DE INDICADORES SELECIONADOS

10

3.4. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA 2016

10

3.4.1. AÇÕES ELENCADAS PELA SUVISA E VALIDADAS PELOS NRS

10

3.4.2. AÇÕES PRIORITÁRIAS ELENCADAS POR CADA NRS

11

3.4.3. INDICATIVO PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MONITORAMENTO INTEGRADO DA VISAU

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4. MOSTRA DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM VIGILÂNCIA DA SAÚDE

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ANEXOS

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INTRODUÇÃO

Considerando a natureza multifacetada da Vigilância em Saúde (VISAU) e as suas especificidades, quais sejam, a vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental, saúde do trabalhador e gestão da informação, torna-se fundamental promover encontros periódicos com os trabalhadores dessas diversas áreas com vistas ao planejamento de ações conjuntas e integradas, à luz da situação de saúde e dos resultados alcançados ao longo do ano.

Dado a recente reorganização administrativa regional da Secretaria Estadual de Saúde (SESAB) em nove Núcleos Regionais de Saúde (NRS) e respectivas Bases Regionais de Saúde (BRS), esse encontro anual de planejamento e e avaliação da VISAU revestiu-se da maior importância para a discussão coletiva dos novos processos de trabalho estabelecidos a partir da extinção das DIRES e criação dos Núcleos e Bases Regionais de Saúde.

Neste cenário, e com o propósito de "Avaliar a situação da VISAU no Estado da Bahia em 2015 e discutir perspectivas para a VISAU no cenário atual da regionalização", foi realizada entre os dias 25 a 27 de novembro de 2015 a Oficina Integrada Suvisa/Núcleos Regionais de Saúde 2015 contando com a participação de trabalhadores e trabalhadoras da VISAU dos níveis central e regional, atenção básica, trabalhadores dos Laboratórios Municipais de Referência Regional (LMRR) e dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST).

O percurso para a realização da Oficina teve início com atividades preparatórias (pré-oficinas) realizadas no âmbito dos NRS e da Suvisa com suas respectivas diretorias (DIS, DIVAST, DIVEP, LACEN, DIVISA e CERDEPS). Nos dias da Oficina, por meio de trabalhos em grupos e momentos em plenária para compartilhamento de informações e validação dos produtos gerados coletivamente, foi possível refletir sobre o desempenho da VISAU em 2015, revisar os fluxos estabelecidos entre os NRS e as diretorias da SUVISA, analisar indicadores de saúde selecionados, definir ações prioritárias para o ano de 2016, e ainda conhecer experiências êxitosas realizadas pelos colegas da VISAU.

O relatório aqui apresentado esclarece a metodologia e especialmente os produtos de uma oficina riquíssima em troca de experiências, análise de cenário e debate de propostas. Nossa intenção é que, de fato, sirva de bússola para os trabalhadores da VISAU no Estado da Bahia.

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2. METODOLOGIA

A proposta metodológica foi construída por um grupo de trabalhadores denominado GT Oficina. Dele participaram: técnicos da ASTEC/SUVISA e das respectivas diretorias (DIS, DIVEP, DIVISA, DIVAST, LACEN, CERDEPS), da Diretoria de Atenção Básica (DAB/SAIS) e dos NRS.

Ao início dos trabalhos do GT, foi definido o objetivo da Oficina levando em conta que o ano de 2015 se apresentou como um período de reorganização dos processos de trabalho na área da VISAU, portanto o cenário se encontrava bastante diferente dos anos anteriores em função da reforma administrativa da SESAB.

Os objetivos foram apresentados, discutidos e validados em reunião de Colegiado de Gestão da SUVISA, conforme abaixo.

Objetivo geral: avaliar a situação da VISAU no estado da Bahia em 2015 e discutir perspectivas para a VISAU no cenário atual da regionalização".

Objetivos específicos:

1) "Analisar a implantação dos fluxos de VISAU nos NRS/BRS em 2015";

2) "Avaliar indicadores de saúde";

3) "Planejar as ações integradas de VISAU para 2016";

4) "Discutir estratégias para monitoramento das ações planejadas para 2016";

5)"Socializar as experiências exitosas no âmbito da VISAU, ao nível regional e municipal".

Com vistas a atender aos objetivos acima e abarcar os diversos fazeres e especificadades da VISAU, inclusive no aspecto das responsabilidades regionais, foram elaborados instrumentos para atender a cada objetivo específico e estabelecido a realização de pré-oficinas: uma no interior da Suvisa com a participação de todas as Diretorias, e em cada NBR. Nessa etapa pretendeu-se contemplar, ainda que de forma preliminar, os objetivos 1, 2 e 3 acima descritos.

A pré-Oficina da Suvisa teve como público alvo os dirigentes da SUVISA e da Diretoria de Atenção Básica (DAB/SAIS), coordenadores dos NBR (um técnico de cada Núcleo), técnicos do GT Oficina e os facilitadores selecionados para atuarem na Oficina. No primeiro momento houve a composição de mesa com as Diretoras e Superintendente, onde esta última debateu sobre os Aspectos Estruturantes da VISAU: Desafios e Negociações.

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Em seguida os participantes foram divididos em cinco salas, conforme as Diretorias. O coordenador de cada grupo, previamente definido, conduziu o trabalho baseando-se nas perguntas que constam nos instrumentos elaborados para esse momento sendo o primeiro voltado para a Avaliação e o segundo para o Planejamento. No instrumento de avaliação abordou-se 1) a avaliação apreciativa; 2) a análise de indicadores de saúde e a 3) análise dos fluxos de VISAU nos NRS/BRS em 2015. O primeiro item foi abordado por meio das questões: a) O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? b) O que nós fizemos para dar certo? Para o segundo item, foram considerados 12 indicadores de saúde selecionados (ver quadro abaixo), que foram comparados, tendo como ponto de corte temporal o 1º semestre 2015 e o mesmo período do ano de 2014; o terceiro tópico, foi contemplado por intermédio das perguntas: a) Quais os aspectos que precisam ser aperfeiçoados nos fluxos definidos para os processos de trabalho da VISAU? b) Quais as modificações necessárias para adequar os fluxos? 1. Proporção de municípios com cobertura adequada da vacina pentavalente em menores

de 1 ano; 2. Proporção de casos de doenças de notificação e investigação compulsória encerrados

oportunamente até 60 dias após notificação; 3. Percentual de NV com 7 ou mais consultas pré-natal; 4. Percentual de óbito de causa básica definida; 5. Proporção de registros de óbitos não fetais informados ao SIM em até 60 dias do final do

mês de ocorrência; 6. Proporção de registro de nascidos vivos alimentados no Sinasc em até 60 dias do final

do mês de ocorrência; 7. Número de laboratório de saúde pública em funcionamento; 8. Número de exames e produção de insumos laboratoriais realizados; 9. Número de municípios com casos de doenças e agravos relacionados ao trabalho

notificados na região de saúde; 10. Total de municípios notificando óbitos por acidentes de trabalho no SINAN e SIM na

região de saúde; 11. Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas

necessárias a todos os municípios. 12. Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto

aos parâmetros coliformes totais, cloro residual e turbidez. Indicadores de saúde selecionados para análise na Oficina Suvisa No instrumento do planejamento foram abordadas as ações prioritárias para 2016 e para tanto foram utilizadas as seguintes questões: 1) Quais ações integradas são relevantes para o período de 2016?; 2) Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas; 3) De que forma é possível monitorar esta ação?

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Um relator foi identificado pelo grupo e se responsabilizou pela consolidação e apresentação das ações priorizadas e as estratégias definidas na Plenária, na qual ocorreu o alinhamento das ações selecionadas. Este produto, fruto do consenso do coletivo Suvisa sobre as ações integradas relevantes para o período 2016 foi reservado para utilização durante os trabalhos de grupo na Oficina SUVISA/NRS. A pré-Oficina dos NRS teve como público-alvo os trabalhadores dos NRS, BRS, representantes dos CEREST e dos LMRR. Ocorreram nove pré-oficinas, conforme a metodologia descrita para a pré-oficina da Suvisa. Após a realização da Pré-Oficina Suvisa foi realizada uma reunião interna com profissionais que atuaram como facilitadores da Oficina Integrada Suvisa NRS, com objetivo de prepará-los para atuarem na Oficina. Nesta ocasião foram apresentadas a metodologia e a programação da oficina, bem como, os documentos de referência da mesma. A Oficina Suvisa/NRS aconteceu em três dias, de 25 a 27 de novembro de 2015, no Hotel Fiesta, em Salvador. No primeiro dia foi realizada a Mesa de Abertura com a participação das Diretoras e Superintendente; a Conferência sobre Análise de situação de saúde e as implicações na implementação das políticas públicas: um olhar da Vigilância em Saúde, proferida pela Profa. Dra. Ana Luiza Queiroz VilasBôas e apresentação dos resultados da pesquisa sobre hanseníase do "Projeto Integrahans”, por Dra. Eliana Amorim de Souza. À tarde ocorreu a Mostra de Experiências Êxitosas, com a apresentação de dezoito (18) trabalhos previamente selecionados.

No segundo dia, os participantes foram divididos em nove salas, conforme territorialização regional (Núcleos Regionais de Saúde) a que pertenciam. Em cada sala foram alocados representantes/facilitadores de todas as Diretorias da Suvisa. Para iniciar os trabalhos, todos os grupos foram orientados a definir um relator e um coordenador.

Durante o primeiro turno do trabalho em grupos foram discutidos os fluxos e indicadores, conforme produtos elaborados nas pré-oficinas. No segundo turno dos trabalhos em grupo foram discutidos o planejamento e monitoramento das ações integradas priorizadas para 2016, considerando as 12 ações priorizadas na pré-oficina Suvisa e as 3 ações priorizadas nas pré-oficinas de cada NRS.

No terceiro dia da Oficina os trabalhos foram concluídos pelos grupos e apresentados pelos respectivos relatores, em plenária. Deste modo, todos os participantes da Oficina conheceram as ações priorizadas e validaram as estratégias propostas para sua execução e monitoramento.

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3. RESULTADOS/PRODUTOS

3.1. AVALIAÇÃO APRECIATIVA

Avaliação apreciativa é uma opção de avaliação que valoriza o contexto estudado e que busca conhecer o que, de algum modo, dá certo naquilo que as pessoas fazem juntas. Apostando na crença de que, ao buscar relatos de sucesso, realidades de sucesso podem ser construídas, foram adotados elementos dessa abordagem para reconhecer o desempenho dos trabalhadores no desenvolvimento cotidiano de suas atribuições, bem como proporcionar um momento de reflexão positiva sobre o próprio processo de trabalho desenvolvido durante o ano.

Durante a Oficina Integrada, a socialização dos resultados da Avaliação Apreciativa realizadas nas pré-oficinas possibilitou evidenciar que, apesar de todas as dificuldades, muito foi feito no ano de 2015 em todas as áreas da Vigilância em Saúde. Também foi possível conhecer as estratégias utilizadas para alcançar êxito, a exemplo de articulação da vigilância e atenção básica, maior interação com os municípios - parceria e apoio, ações conjuntas entre as diferentes áreas de atuação da vigilância, entre outras. No Anexo 1 podem ser observadas integralmente essas estratégias.

Nesse sentido, acredita-se que realizar a avaliação apreciativa como primeira etapa da Oficina foi bastante proveitosa, pois permitiu a todos os participantes a percepção de suas realizações, da capacidade de superação que a equipe apresenta, além de evidenciar as potencialidades dos trabalhadores da Vigilância e da Atenção Básica, estejam eles nos Núcleos ou nas Diretorias da Sesab. Esse reconhecimento favoreceu a receptividade para a realização das atividades previstas para a Oficina, facilitando o desenvolvimento das mesmas.

3.2 ANÁLISE DOS FLUXOS DOS PROCESSOS DE TRABALHO DA VISAU

No início do ano de 2015 foi realizado o Ciclo de Encontros Integrados Suvisa e Núcleos Regionais de Saúde (NRS), com o objetivo de alinhar os processos de trabalho da VISAU, a partir da reorganização do desenho institucional regional, isto é, a criação dos nove Núcleos Regionais de Saúde. Na ocasião dos encontros foram estabelecidos fluxos de trabalho de cada área da vigilância.

Considerando a experiência do funcionamento desses fluxos ao longo dos meses e a importância do seu funcionamento adequado, foi realizada na oficina uma análise dos aspectos que precisam ser aperfeiçoados, e discutidas as modificações necessárias para sua adequação. Posteriormente, essas proposições foram compiladas na ASTEC - ver Anexo 2 - e enviadas para as Diretorias da Suvisa visando a análise de viabilidade e ajustes dos fluxos.

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3.3 ANÁLISE DOS INDICADORES SELECIONADOS

A análise dos indicadores ocorreu principalmente nas pré-oficinas e subsidiaram os debates durante a Oficina. Em função do ponto de corte estabelecido, restrito a aos primeiros semestres de 2014 e 2015, e das diferentes formas com que foram tratados em cada Núcleo, visto que alguns trabalharam com as médias, outros com os valores alcançados em cada BRS, estes dados não serão aqui tratados. Entende-se que a importância deles se deu durante a própria oficina, pois apesar das limitações já elencadas, a análise realizada permitiu debater sobre os problemas relacionados ao alcance de bons resultados e sobre as medidas a serem adotadas para melhorar os índices dos indicadores.

3.4 AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA 2016

Com o propósito de definir diretrizes para o trabalho da VISAU em 2016, foram definidas ações consideradas prioritárias, tanto pelas Diretorias da Suvisa - o que definiu um escopo geral para todo o Estado, quanto por cada NRS - o que definiu as prioridades regionais. Além da definição das ações prioritárias(quadro abaixo), discutiu-se as estratégias para viabilizar as ações, as possíveis formas de monitoramento destas e as áreas envolvidas no desenvolvimento destas ações. Todas estas informações podem ser encontradas no Anexo 3.

3.4.1 AÇÕES PRIORIZADAS PELAS DIRETORIAS DA SUVISA E VALIDADAS PELOS NRS DURANTE A OFICINA

1. Reorganização e fortalecimento da RELSP/LACEN 2. Fomentar a implementação (intensificação) das ações de Vigilância em Saúde

Ambiental em municípios com população exposta a contaminantes químicos e desastres no Estado da Bahia

3. Captação de nascimentos, óbitos e garantia de notificação de agravos através da a Atenção Básica - AB

4. Vigilância (investigação) de óbitos infantis, fetais, maternos, de MIF, causas mal definidas, bem como a complementação ou correção dessas informações no SIM e no Sinan

5. Investigação e resposta Estadual para enfrentamento de surtos e epidemias 6. Investigação epidemiológica e sanitária das queixas técnicas - QT e eventos

adversos- EA; (Vigilância de Pós-comercialização) 7. Fortalecimento e implementação de ações integradas priorizando os seguintes

agravos: Tuberculose, Hanseníase, Tracoma, Hepatites Virais , Leishmanioses, DST/Aids, Sífilis, HTLV, e tríplice epidemia (dengue, zika, chikungunya)

8. Melhoria das coberturas vacinais 9. Fomentar a realização da análise de situação de saúde com incorporação das áreas

de vigilância em saúde (saúde do trabalhador, epidemiológica, sanitária, ambiental, laboratorial e informação em saúde) e AB, nos NRS/BRS nos Planos Municipais de Saúde - PMS

10. Apoiar e/ou realizar inspeções integradas de vigilância em saúde nos ambientes produtivos

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11. Fortalecimento da Função Apoio Institucional da VISAU 12. Implementação da Resolução CIB Nº 249\2014.

3.4.2 AÇÕES PRIORIZADAS POR CADA NÚCLEO REGIONAL DE SAÚDE

NRS Centro Leste Melhorar os indicadores de Imunização Monitoramento das ações de saúde pactuadas no SISPACTO

NRS Centro Norte Definir protocolos, implantar fluxos e manejos de acidentes com exposição a materiais

biológicos Vigilância, controle e atenção no enfrentamento das epidemias de Dengue, Zika e

Chikungunya Fortalecimento e implementação de ações integradas priorizando os seguintes

agravos: Tuberculose, Hanseníase, Tracoma, Hepatites Virais , Leishmanioses, DST/Aids, Sífilis, HTLV, e tríplice epidemia (dengue, zika, chikungunya)

NRS Extremo Sul Fortalecimento e implementação das ações de VISAU, priorizando Tuberculose,

Hanseníase, DST/Aids, Hepatites Virais, leishmaniose, esquistossomose, tríplice epidemia e suas complicações.

Promover a integração do processo de trabalho entre laboratórios regionais e NRS, BRS.

Fortalecimento das ações de saúde do trabalhador dentro da VISAU e AB. NRS Leste

Implementação da Vigilância do Óbito Materno Infantil, no contexto da Rede Cegonha. Implementação da Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Acidentes e

Violências. Implementação da Prevenção, Vigilância e Controle das Doenças de Transmissão

Vetorial, com ênfase em Leishmaniose, Dengue, Chikungunya e Zika. NRS Nordeste Realizar apoio institucional aos municípios da Região na implantação e/ou

implementação das ações de VISAU, Gestão do Cuidado e Atenção Básica, na perspectiva da integralidade da Atenção à Saúde.

Fortalecer o monitoramento e avaliação de Vigilância e Atenção à Saúde na Região. Desenvolver ações de educação em saúde e educação permanente de acordo com as

necessidades regionais com vistas à integralidade da atenção e o fortalecimento do Controle Social.

NRS Norte Contemplada com as doze ações prioritárias propostas pela Suvisa

NRS Oeste Implementação das Ações da Rede Cegonha, principalmente nas regiões de Ibotirama

e Santa Maria Implementação das ações de VISA E VIGIAMBIENTAL no âmbito municipal Fortalecer a integração entre a Atenção Básica e VISAU

NRS Sudoeste Contemplada com as doze ações prioritárias propostas pela Suvisa

NRS Sul

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Realizar inspeções e vistas técnicas integradas com VIEP, VISA, AB e VISAT em estabelecimentos e processos de trabalho no âmbito das Regiões

Investigação de surtos, eventos inusitados e acidentes que envolvam populações Apoiar de forma integrada (VE, AB e Sistema de Informação) os municípios no que diz

respeito à qualidade do registro da causa básica dos óbitos 3.4.3 INDICATIVO PARA IMPLANTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MONITORAMENTO INTEGRADO DA VISAU

Ações de monitoramento das ações de VISAU são desenvolvidas no interior da SUVISA, nos NRS e municípios, haja vista que é uma ferramenta indispensável ao trabalho da vigilância, promoção e proteção da saúde individual e coletiva nos territórios.

Dentre as prioridades elencadas pelos profissionais presentes na oficina, há referência ao monitoramento de indicadores enquanto: (i) ação integrada relevante, (ii) estratégia para viabilizar o desenvolvimento da ação, e ainda (iii) modo de monitorar a ação prioritária (ver Anexo 3). Abaixo estão destacadas a maior parte das referências ao monitoramento da VISAU observadas na planilha de ações prioritárias elaborada na Oficina:

Monitoramento integrado da RELSP; Instalar Comitê de monitoramento e sala de situação estadual da

Vigilância em Saúde Ambiental; Instalar Comitê de monitoramento e sala de situação estadual para

enfrentamento de surtos e epidemias; Monitoramento e apoio aos Núcleos Regionais de Saúde na melhoria

dos registros dos SIM e SINASC; Monitorar sistematicamente os indicadores de saúde associados aos

agravos; Articular e garantir ações de monitoramento conjunto (VIEP, VISA, AB,

SI, ST) em salas de vacina – trimestralmente avaliar as ações de cobertura vacinal por município, adotando as medidas cabíveis em parceria com a AB/VISAU dos Núcleos Regionais de Saúde e MUNICIPIOS;

Garantir condições adequadas para o monitoramento, priorizando os municípios com baixa cobertura vacinal;

Realizar avaliação sistemática dos resultados, junto aos Núcleos Regionais de Saúde por intermédio de reuniões técnicas e de gestão e documentos institucionais;

Capacitar e apoiar os técnicos de VISAU dos municípios na elaboração da Análise da Situação de Saúde e no planejamento das ações de Visau envolvendo referências técnicas da área de informação dos Núcleos Regionais de Saúde;

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Apoiar a construção da análise de situação de saúde no cenário da região de saúde para subsidiar a definição de prioridades locais, regionais e estadual;

Acordar agendas ou planos de trabalho que contemplem ações estratégicas voltadas à integração e à melhoria dos indicadores monitorados (SISPACTO/PROGVS/PQAVS);

Monitoramento das ações de saúde pactuadas no SISPACTO; Avaliação e acompanhamento regular e sistemática dos indicadores de

saúde; Monitoramento dos indicadores de mortalidade materno-infantil dos

municípios da Região; Monitoramento dos indicadores relacionados às DCNT dos municípios; Fortalecer o monitoramento e avaliação de Vigilância e Atenção à Saúde

na Região; Discutir os indicadores do SISPACTO, PROGVS e PQAVS de forma

integrada na região de saúde.

Embora realizado historicamente, sabemos que é necessário aperfeiçoar o processo de monitoramento de indicadores e de ações pactuadas. E fazer de forma integrada e responsiva à realidade em constante transformação é ainda mais desafiador.

Neste sentido, todo o reconhecimento coletivo da importância desse processo de gestão pode ser visto como um indicativo para a implantação de uma estratégia de monitoramento integrado da VISAU na Bahia, onde, a partir do desempenho de indicadores selecionados seja desencadeada regularmente uma ação/resposta conjunta, oportuna e efetiva aos problemas, e de forma sinérgica pelos trabalhadores da VISAU dos níveis estadual, regional e municipal.

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4. MOSTRA DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM VISAU

A Mostra de Experiências Exitosas realizada na Oficina teve como objetivos:

1) Identificar experiências bem sucedidas na área de Vigilância em Saúde desenvolvidas pelos profissionais/equipes das Diretorias SUVISA, Núcleos Regionais de Saúde e respectivas Bases, e municípios do Estado da Bahia;

2) Proporcionar a troca de experiências entre os profissionais das Diretorias SUVISA, NRS, suas respectivas Bases e dos municípios do Estado da Bahia;

3) Reconhecer o trabalho dos profissionais/equipes de VISAU quanto às experiências bem sucedidas;

4) Estimular a integração no desenvolvimento de novas experiências pelos NRS e SUVISA, visando à melhoria dos indicadores locais e regionais e a qualidade de vida dos indivíduos sob sua responsabilidade;

5) Divulgar os trabalhos realizados nas áreas de Vigilância em Saúde.

Foi facultada a participação de trabalhadores (as) da SUVISA, dos NRS, das BRS e dos municípios, mais especificamente: a Equipe de Dirigentes e técnicos responsáveis pelas ações de Vigilância Sanitária e Ambiental, Saúde do Trabalhador, Epidemiológica, Laboratorial, Gestão da Informação em Saúde, Educação Permanente e Atenção Básica.

Estabeleceu-se que as experiências elegíveis deveriam ter sido realizadas no período de 2013 a 2015, preferencialmente de forma integrada1 e de acordo com as seguintes áreas temáticas: Vigilância em Saúde; Atenção Básica e Vigilância em Saúde; Informação em Saúde; Gestão do Sistema de VISAU; Educação Permanente; Apoio Institucional; Planejamento, Monitoramento e Avaliação; Regionalização, Descentralização e Financiamento das Ações.

Foram selecionados 18 trabalhos, sendo nove para apresentação oral e nove para apresentação sob a forma de banner. Os temas contemplaram diversas áreas da vigilância e atenção à saúde, por exemplo: a prática agroecológica no uso de agrotóxicos; implantação de teste rápido para sífilis; intra e intersetorialidade; saúde do trabalhador; fiscalização do uso de desinfetantes; educação permanente; cuidado em equipe; acolhimento e acompanhamento a pacientes com HTLV; atendimento de denúncias em vigilância sanitária; controle vetorial etc. Todos os títulos dos trabalhos, autores e co-autores encontram-se no Anexo 4.

1 Entende-se por integrada aquelas que necessitam da participação de mais de uma área de VISAU para sua execução no território.

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ANEXOS

1. AVALIAÇÃO APRECIATIVA

2. ANÁLISE DOS FLUXOS DOS PROCESSOS DE TRABALHO DA VISAU

3. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA 2016

3.1 AÇÕES ELENCADAS PELA SUVISA E VALIDADAS PELOS NRS

3.2 AÇÕES PRIORITÁRIAS ELENCADAS POR CADA NÚCLEO

REGIONAL DE SAÚDE

4. TRABALHOS APRESENTADOS NA MOSTRA DE EXPERIÊNCIAS

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ANEXO 1. AVALIAÇÃO APRECIATIVA

O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? O que nós fizemos para dar certo? NRS Apoio institucional aos municípios para as ações de prevenção e controle aos agravos Dengue, Chik e Zica;

-Articulação e apoio técnico com SMS/AB/VIEP dos municípios, para desenvolver as ações de prevenção e controle desses agravos;

- Utilização de UBV nos municípios com a Tríplice Epidemia, -capacitação aos municípios do NRSCL

CENTRO LESTE

Capacitação em Teste Rápido em HIV, Sífilis e Hepatites Virais para os enfermeiros da AB, nos municípios sem profissional capacitado;

-Parceria com municípios para viabilizar a realização das capacitações (apoio logístico)

Apoio Técnico em VIEP aos municípios com dificuldades em Informação dos agravos;

-Visita técnica em loco e acesso ao sistema com atualização em serviço dos profissionais responsáveis pelo sistema de informação;

Supervisão e acompanhamento nas Campanhas: Geo-helmintíase, Tracoma, Hanseníase e Influenza;

- disponibilização de técnicos para apoiar os municípios e material didático para a realização da campanha

Apoio técnico ao CEREST à realização de inspeções em ambientes e processos de trabalho;

- acompanhamento técnico

Melhoria do SINASC e SIM - cooperação técnica entre Núcleo e Bases; - apoio técnico e capacitação aos municípios com dificuldade de

informação, - implementação no monitoramento e avaliação do sistema, - Realização de busca ativa de DNV e DO nos municípios,

- mudança no fluxo de distribuição de DNV e DO Capacitação da Caderneta de Saúde do Adolescente; -Mobilização dos técnicos e gestores municipais e organização do

evento Capacitação para Inclusão do Diagnóstico de ST no Plano Municipal de Saúde

- organização, mobilização e execução da capacitação, - parceria com o CEREST

Implantação do Projeto Olhar da Sáude do Trabalhador na VISA - capacitação com técnicos da VISA dos municípios, - visitas pra inspeção conjunta (VISA e VISAT)

Investigação de Epizootia de roedores no município de Nova Redenção

- visita técnica em conjunto com o Nível Central ao município, - captura e classificação dos roedores

-controle da Epizootia de roedores - motivação de publicação de Nota Técnica pela DIVEP

Intensificação da Investigação de Casos suspeitos de Raiva Animal Silvestre e Bovino nas regiões de Itaberaba e Serrinha

- aumento das visitas técnicas - encaminhamento de amostras ao LACEN

- monitoramento das notificações Apoio na realização das Conferências Municipais de Saúde - mobilização dos gestores municipais, através de visitas técnicas e

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pautas na CIR, -reuniões com os Conselhos Municipais de Saúde,

- participação como conferencistas

Implantação do GAL (Gerenciamento de Ambiente Laboratorial) - treinamentos aos técnicos responsáveis pelo VIGIÁGUA nos municípios

-acompanhamento e apoio técnico aos municípios; Realização dos Fóruns da Rede Cegonha - integração da AB com ações da Saúde da Mulher/HIV AIDS/Sífilis e

Hepatites Virais Realização do Curso de Atualização em VIGIPOS para as BASES e municípios do Núcleo

-apoio técnico e logístico para realização do curso

Definição de fluxos internos da VISA e AB para os processos de trabalho

- reunião com representantes das Bases, DAB e VISA, - atendimentos das demandas oriundas das Bases;

Otimização do fluxo de informação dos agravos da VIEP entre municípios e Base de Feira

- elaboração e implantação de formulários eletrônicos através do FORMSUS,

- informatização das planilhas semanais e mensais dos agravos Implantação do CRIE virtual - elaboração e implantação do formulário eletrônico através do

FORMSUS para monitoramento e acompanhamento do CRIE - capacitação dos técnicos dos municípios para operacionalização do

formulário Apoio integrado entre Bases de Seabra e Itaberaba à Pesquisa de roedores realizada pela FIOCRUZ

- participação dos técnicos na captura dos roedores;

Apoio e inspeção integrada entre VISA e AB à RAPS da Base de

- mobilização dos técnicos da Base dos municípios com reuniões e alinhamento das agendas

Atualização do Fluxo de Cadastramento das unidades dispensadoras, dos prescritores e do dispensador da Talidomida

- Capacitação integrada VISA e Assistência Farmacêutica sobre o uso da Talidomida aos municípios de Seabra

Não realizado

Não realizado

CENTRO NORTE

O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? O que nós fizemos para dar certo? NRS Elaboração conjunta, pelos trabalhadores das Regionais, do plano de ação regional do NRS Leste.

Pré-oficinas em cada “Base” e Oficina integrada do NRS Leste, em Salvador, que tiveram como fruto um documento que conseguiu demonstrar ser inviável centralizar os processos de trabalho até então desenvolvidos nos territórios.

LESTE

Luta dos trabalhadores pela manutenção da representação do Estado nas Regiões de Saúde.

Mobilização dos trabalhadores de toda a Bahia, articulação com organismos de controle social e sindicato, manifestações e greve, que garantiram a permanência das estruturas nas Regiões.

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Promover capacitação de natureza técnico-administrativa e gerencial para os servidores que atuarão nos LMRR e LVQAE, visando o

desenvolvimento contínuo de habilidades e competências.

Capacitar os Técnicos das VISA's dos municípios do NRS e da BRS para desenvolver as ações do programa VIGIAGUA

Coordenar o programa de avaliação externa da qualidade dos exames, estando sob a responsabilidade do LACEN-BA a

contratação de empresa especializada para prestação de serviços dessa natureza.

Manter o programa de avaliação externa da qualidade dos ensaios realizados no LVQAE.

Manter atualizado sistema de informação de gerenciamento das ações laboratoriais, analisar os dados e socializar as informações junto à rede SUS-Ba, de forma a subsidiar o processo decisório.

Alimentar o sistema com os dados emitidos pelas VISA's municipais

Ações de vigilância de produtos e serviços de interesse da saúde implementadas

Realizar levantamento dos estabelecimentos cadastrados na VISA Cadastrar estabelecimentos que deram entrada na VISA com processo de concessão de licença inicial Executar inspeções sanitárias nos estabelecimentos cadastrados na VISA Monitorar os estabelecimentos inspecionados Licenciar os estabelecimentos inspecionados que se encontrem em cumprimento com as legislações vigentes da Vigilância Sanitária Realizar supervisão nas VISA's Municipais Apurar e /ou encaminhar aos órgãos competentes as denúncias recebidas Realizar capacitações nas temáticas de Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental (Alimentos, Medicamentos, Serviços de Saúde, VIGIAGUA) Realizar parcerias intra e intersetorial, que possibilitem corrigir ou minimizar problemas de saúde decorrentes da exposição de riscos. Alimentar o SAI/SUS

Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano.

Alimentamos o Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA);

Inspecionamos o Sistema de Abastecimento de Água para Consumo Humano no Município de Itanagra (São José do Avena); Realizamos reuniões com as empresas fornecedoras de água para consumo humanos (Municípios de Alagoinhas e Catu) com vistas a melhoria da qualidade de água.

Realizar a análise de situação de saúde do trabalhador da Região de Saúde.

Intensificamos o apoio aos gestores municipais de saúde (NRS e BRS) para identificação, em suas equipes de VISAU, de um técnico

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de referência em ST. Realizamos um encontro no NRS com os Técnicas referências em ST dos municípios do NRS e da BRS para acompanhamento das ações e a construção do Perfil epidemiológico em ST.

Acompanhar quadrimestralmente o SIM e SINAN dos municípios da área de abrangência do NRS e BRS para alcançar o indicador 40 do pacto 2013/2015.

Orientamos quanto a necessidade de notificação de todos os casos relacionados à acidente de trabalho bem como quanto o encaminhamento adequado (CEREST / CESAT) dos casos suspeitos de doenças ocupacionais. Monitoramos no SINAN as notificações dos ADRT da abrangência do NRS (BOS Alagoinhas), a fim de identificar os municípios silenciosos e potencializar estratégias de ampliação das notificações no cumprimento da meta do indicador 40.

Apoiamos os municípios para a investigação epidemiológica das ADRT, prioritariamente de AT graves e com óbito e de intoxicação exógena relacionada ao trabalho em caráter suplementar e complementar.

Realizamos um encontro anual no NRS com os Técnicos referência em ST dos municípios do NRS e agora da BRS.

Incorporamos o reconhecimento dos fatores e situações de risco à saúde dos trabalhadores existentes nos ambientes de trabalho de estabelecimentos inspecionados nas ações de VISAU desenvolvidas pelos NRS (BRS Alagoinhas).

Agregamos nas ações de VISA o reconhecimento dos riscos a ST e a recomendação de medidas de proteção e prevenção. Orientamos as equipes de VISAU e do CEREST a realizarem inspeções em ambientes e processos de trabalho em conjunto com as VISA's dos seus municípios.

Apoiamos as ações de Educação Permanente em ST para profissionais das equipes de saúde no âmbito dos municípios da área de abrangência do NRS e BRS.

Capacitamos 12 Técnicos dos municípios do NRS e BRS em: Notificação de agravos em ST e Vigilância em Ambientes e Processo de Trabalho.

Apoiamos os municípios na incorporação das ações de ST na Atenção Básica e Atenção Especializada

Capacitamos 12 técnicos dos municípios do NRS e BRS para a implantação/ implementação de ações de Saúde do Trabalhador nas Unidades de Média e Alta complexidade e nas Unidades de Atenção Básica.

Monitoramento dos serviços de vacinação públicos e privados quanto às Boas Práticas de Vacinação (Rede de frio, cumprimento de normas técnicas).

Capacitar os profissionais da vigilância/imunização que atuam nas salas de vacinação com foco nas normas e procedimentos de vacinação. Realizar capacitação na aplicação de vacina BCG. Realizar supervisão nas salas de vacinação.

Implantação/Implementação da Vigilância das Coberturas Vacinais. Reunião para apoiar os municípios nas avaliações das coberturas vacinais, implementando a vigilância das coberturas vacinais e o

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monitoramento rápido de cobertura (MRC). Reunião para apoiar os municípios no planejamento e programação das ações de vacinação e vigilância epidemiológica das doenças imunopreviníveis. Acompanhar e avaliar os indicadores operacionais do PNI e da Vigilância Epidemiológica das doenças imunopreviníveis. Retroalimentar os municípios com relatório sobre as coberturas vacinais, situação das doenças imunopreviníveis, inconsistências e possíveis correções nos sistemas de informação. Realizar visita técnica para apoiar os municípios com cobertura abaixo das recomendadas pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de identificar, corrigir possíveis problemas assim como apoiar a implantação/ implementação do sistema - SIPNI Reunião para planejamento da campanha de vacinação.

Investigação dos casos de doenças e agravos de notificação compulsória, investigação obrigatória de eventos adversos pós-vacinação e óbitos que necessitem de investigação e surtos; observando o encerramento oportuno e a adoção de medidas de controle adequadas e oportunas

Capacitar os profissionais da vigilância epidemiológica e atenção básica municipais em EAPV/SI-EAPV

Apoiar tecnicamente as secretarias municipais para implantação e alimentação no sistema EAPV e SIES.

Monitoramento do armazenamento, controle e distribuição de imunobiológicos.

Solicitar imunobiológicos via SIES ao CEADI Entregar os imunobiológicos nos municípios e avaliar as condições das redes de frio e salas de vacina quanto a guarda dos imunobiológicos conforme preconizado. Garantir um técnico de sobreaviso na escala da rede de frio ( finais de semana, feriados e noturno) para assegurar conservação e atendimento junto aos municípios.

Analise e ou avaliação das Investigações dos óbitos fetais, infantis, maternos e MIF de residentes nos municipios do NRS - Nordeste, identificando falhas no acesso aos serviços e na assistencia prestada, classificar e determinar a evitabilidade dos óbitos e traçar recomendações de medidas preventivas.

Integração entre SIM x Vigilância do Óbito Materno X MIF X Infantil X Fetal Inclusão dos profissionais da Atenção básica nas capacitações de Óbito Materno Infantil, Fetal e Mal definidas. Acompanhamento dos indicadores com baixa cobertura nos municípios da Base de Alagoinhas através de ofício, telefone e e-mail e supervisão técnica pelo SIM x Vigilância do óbito ( Sistema de Mortalidade). Análise pela Câmara técnica dos óbitos maternos x Fetal x Infantil incluindo Causa mal definida procedente dos municípios das Bases

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Alagoinhas x Cícero Dantas Controlar e Monitorar a utilização dos formulários de DO e DNV

Manutenção da casuística de Raiva Humana em zero e a medio e curto prazo zerar a casuística de Raiva Canina e Felina nos meios urbanos.

Orientar constante através de supervisão in-loco, sobre a importância da identificação de possíveis epizootias, como prenúncio de foco da doença Rábica.(Três Visitas) Assessoramento em caráter emergencial para que as ações do bloqueio sejam realizadas sem falha técnica ( Raposas Rio Real).

Codificação das causas de óbitos registradas na DO para posterior processamento dos dados no SIM

Acompanhar mensalmente a alimentação do SIM/SINASC,monitoramento do envio dos (AT) Arquivo de Transferência via Sisnet para a (DIS) Diretoria de Informação em Saúde, retroalimentação mensalmente Codificar a Causa básica de Morte e digitação da declaração de óbito no Sistema de Mortalidade SIM Monitorar a retroalimentação e Auditoria nos municípios do NRS/ BOS Distribuir, controlar e monitorar a utilização dos formulários de Declaração de Óbito e Declaração de Nascidos Vivos pelo municípios.

Aperfeiçoamento da gestão dos SIS de interesse da VISAU

Instalação e recuperação de dados do SinanNet nas maquinas de Esplanada e Araças após formatação dos programa Envio semanal dos lotes do Sinan para o Dis com os relatórios gerados. Atualização das novas tabelas dos agravos e patch 5.1 nos computadores do núcleo e encaminhado aos municípios via email com as devidas orientações. Solicitado e orientado a elaboração dos relatórios dos lotes gerados semanalmente enviado ao Núcleo para comparação dos dados gerados e recebidos Monitoramento semanal dos arquivos de transferência do Sinan recebidos semanalmente pelos municípios Apoio técnico aos municípios da região , do Sinan, através telefone, email para resolução dos problemas nas máquinas que tem instalado o programa nos municípios Monitorar a execução do fluxo de retorno realizada pelos municípios da microrregião Retroalimentar dados do Sinan mensalmente para os municípios e

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CESAT através de relatórios

Orientação dos profissionais médicos para o preenchimento completo e correto da Declaração de Óbito (DO), com vistas à redução de causas mal definidas e inconsistências em outros campos do documento.

Contribuir para que os óbitos por Causa Mal definida sejam investigados prioritariamente pelas equipes de saúde da família e suas causas sejam certificadas pelos médicos dessas equipes Apoiar os municípios para a investigação dos óbitos com Causa mal definida Coletar e analisar as investigações para recuperação das causas de óbito e realizar a recodificação destas, pós-certificação Monitorar as alterações realizadas no SIM, enviar AT pós alteração para a DIS

Ações para a implementação da Vigilância Epidemiológica de doenças e agravos.

Analisar o banco de dados quanto a inconsistência e encerramento oportuno das investigações digitadas Solicitação ao Lacen dos kits para transporte e semeadura de material coletado para diagnostico de meningite, coqueluche, difteria, vírus respiratórios Dispensação dos kits para hospitais e municípios. Dispensação de medicação para realizar quimioprofilaxia das meningites meningocócicas (Entre Rios)

Cooperação na captura, apreensão, manejo/ controle e/ou eliminação de hospedeiros/ reservatórios animais e vetores que representem risco à saúde humana.

Supervisão para orientação das ações em dengue, chagas, esquistossomose e leishamaniose,etc.

Realização do controle químico e biológico de vetores e eliminação de criadouros.

Monitoramento dos casos de leishmaniose visceral no Sinan, realizando tratamento químico domiciliar quando o índice de infestação do vetor for verificado, a partir de 04 casos confirmados,conforme manual do PCL

Integração das ações de Vigilância Epidemiológica às atividades das equipes de Atenção Primária em Saúde – APS.

Parceria entre NRS e a Coordenação de tuberculose do Município de Alagoinhas nas capacitações para o município prioritário e demais municípios Inclusão dos profissionais da Atenção básica nas capacitações de Tuberculose

O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? O que nós fizemos para dar certo? NRS Apoio e monitoramento dos Indicadores do SISPACTO e PROGVS Realização de Pré-Oficina nas Bases, no Núcleo e com os municípios

NORTE Conhecer o trabalho de todas as áreas do Núcleo Norte Oficina de Integração em Juazeiro Participação nas reuniões da CIR Reformulação do GT da CIR Reorganização das atividades do Núcleo e Bases Conhecimento e redimensionamento de técnicos por áreas

especializadas

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Implantação de novas Vacinas no calendário Realização do Visitas Técnicas com os municípios pela equipe de imunização

Integração das equipes e ações de VISAU / AB Realização de visitas técnicas e relatórios com os municípios; Valorização do conhecimento técnico dos profissionais do Núcleo (esclarecimento de dúvidas)

Realização de ações intersetoriais Articulação com diversos órgãos (ADAB, CEREST, COREN) Treinamento Básico de VISA para as equipes dos municípios Realização de três Oficinas no Núcleo Implantação de um Grupo de Gestão Participativo Iniciativa da coordenação para indicação e participação no GT Capacitação de Análise da Situação de Saúde do Trabalhador com os municípios da Macro NORTE

Realização em Parceria DIVAST/NRS Norte

O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? O que nós fizemos para dar certo? NRS

----------------------------------

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações (a partir do 2º semestre após a liberação de recursos financeiros) - Realização de reuniões técnicas/treinamento (a partir do 2º semestre após liberação de recursos financeiros) - Solicitação do apoio da gestão municipal (apenas regional de SAMAVI)

OESTE

Implementação das Ações da Rede Cegonha na região de Barreiras(realização de educação permanente, fóruns, articulação

de rede)

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Realização do treinamento em TR, Assistência ao Pré-Natal de risco habitual, Abordagem Sindrômica, Assistência ao RN na sala de parto, Boas Práticas, Acolhimento com Classificação de Risco; - Apoio técnico do nível central(DGRP) – Manoel Henrique; - Sensibilização de gestores e trabalhadores da rede; - Disponibilização dos TR para os municípios

Treinamento dos profissionais em Testagem Rápida para HIV/SIFILIS/HEPATITES VIRAIS

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Solicitação do apoio da gestão municipal(apenas regional de SAMAVI); - Realização do treinamento em TR; - Disponibilização dos TR para os municípios Obs.: As ações foram passíveis de realização após a liberação de recursos financeiros no 2º semestre

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Capacitação e Supervisão do VIGIÁGUA nos municípios(86,5% dos municípios treinados)

-Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Treinamento in loco dos municípios Obs.: As ações foram passíveis de realização após a liberação de recursos financeiros no 2º semestre

Campanha Hanseníase, Geohelmintíase e Tracoma(em andamento)

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Realização de reuniões técnicas/treinamento;

Monitoramento das DOs e DNVs - Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Monitoramento das ações através de sistema e telefone;

Fortalecimento das ações de Investigação do Óbito - Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Monitoramento das ações através de sistema e telefone;

Fortalecimento da Gestão da Atenção Básica entre as 3 bases(acompanhamento, monitoramento e educação permanente)

em conjunto com a DAB E MS

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Participação da apoiadora do Programa Mais Médicos do MS(Cely Gama) e apoiadoras da DAB(Glaucia, Savia e Gilne) Obs.: As ações foram passíveis de realização após a liberação de recursos financeiros no 2º semestre

Instituição do Colegiado da Atenção Básica

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Participação da apoiadora do Programa Mais Médicos do MS(Cely Gama) e apoiadoras da DAB(Glaucia, Savia e Gilne); - Aprovação do regimento em CIR Obs.: As ações foram passíveis de realização após a liberação de recursos financeiros no 2º semestre

Monitoramento das ações de controle da Leishmaniose Humana e Canina nos municípios de risco alto e moderado

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Distribuição de kits de teste rápido Obs.: As ações foram passíveis de realização após a liberação de

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recursos financeiros no 2º semestre

Implantação do SIES para Endemias

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Supervisão e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento; - Distribuição de medicamentos e insumos Obs.: Atividade iniciou-se em 2014 e implementada após 2º semestre de 2015

Realização da força tarefa Tuberculose e Hanseníase

- Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Apoio técnico aos municípios e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento Obs.: As ações foram passíveis de realização após a liberação de recursos financeiros no 2º semestre

Monitoramento SIM/SINASC - Comprometimento dos técnicos responsáveis; - Apoio técnico aos municípios e monitoramento das ações; - Realização de reuniões técnicas/treinamento

O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? O que nós fizemos para dar certo? NRS Câmara Técnica Regional da Vigilância do óbito – Vitória da Conquista (01 mun) e Boquira (08)

Disponibilidade e empenho de Técnicos Decisão da gestão regional para implantação Ida aos municípios assistidos Passou a integrar a rotina de atividades

SUDOESTE

Diagnóstico situacional intersetorial dos municípios assistidos pela Região de Saúde para planejamento conjunto das ações – Vitória da Conquista, Caetité, Brumado concluído e, Boquira, Itapetinga e Guanambi em andamento. CEREST

Decisão da gestão regional para realização Disponibilidade dos Técnicos Experiência prévia de membros da equipe

Monitoramento periódico intersetorial com referências das áreas técnicas para socialização e avaliação das ações realizadas e a realizar, assim como tomada de decisões = Vitória da Conquista Brumado – periodicidade mensal

Decisão da gestão regional para realização Disponibilidade dos Técnicos Necessidade de institucionalizar o referido monitoramento

Inspeções realizadas em conjunto (VISA, AB, ST) nos municípios assistidos – Itapetinga, Guanambi, Boquira, Brumado (Inclui laboratório de água e entomologia) e CEREST V. Conquista (ST e VISA e VISA mun), V. da

Entendimento dos técnicos Necessidade de otimização de recursos Necessidade de alcançar os objetivos comuns Projeto conjunto com NRS

Investigação de surto hospitalar e (VIEP, VISA, AB, NH) – Itapetinga Envolvimento dos técnicos Otimização do tempo para controle da situação

Participação na reunião da CIR para sensibilização dos gestores Articulação dos técnicos para elaboração de pautas de interesse

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acerca de questões das áreas técnicas – Itapetinga, Caetité, Guanambi Vitória da Conquista, Boquira e Brumado

Abertura da Coordenação da CIR para acolhimento das pautas

Participação ativa nas Conferências Municipais de Saúde – Toda a região Sudoeste

Envolvimento e compromisso dos técnicos (Em Caetité e Boquira utilização de recursos próprios) Apoio da Coordenação do Núcleo Parceria com municípios, Universidade (UNEB) Integração entre os técnicos das Bases e NRS

Atendimento às demandas de ouvidoria – Itapetinga, Vitória da Conquista e Brumado

Entendimento e articulação dos técnicos na realização da discussão ampliada para resposta à demanda dentro do prazo

Apoio aos municípios para a Coleta de água e análise – Itapetinga Apoio da Coordenação do NRS e participação dos técnicos, na logística da ação.

Supervisão em salas de vacina dos municípios (VIEP/Imunização, SI) – Caetité, Boquira, Brumado, Guanambi (inclui VISA)

Entendimento e compromisso das equipes envolvidas

Pré-oficina do SISPACTO por bloco de municípios – envolvendo todos os setores de toda a região sudoeste

Parceria com municípios Divisão dos municípios por blocos Organização interna

Elaboração de projetos e execução de capacitação em saúde bucal, controle de infecção, rede de frio/sala de vacina e sistema de informação para os municípios da região de saúde de Brumado (VIEP, VISA, AB, SI)

Utilização do recurso do Núcleo Microrregional de Educação Permanente NMR-EP da atenção básica Articulação entre as duas Regionais: Brumado e Boquira

Avaliação dos indicadores de mortalidade (Infantil, fetal, MIF/materno e MALDEF) das regiões de saúde (AB, VIEP, SI, GT óbito) e proposição de ações para o planejamento 2016

Iniciativa do GT do Óbito (DIVEP) e adesão das equipes técnicas locais

Monitoramento das investigações de óbitos infantil, fetal, materno e MALDEF (SI, VIEP, AB) – Brumado e Vitória da Conquista (inclui apenas SI e VIEP)

Parceria com a equipe municipal da VE e AB

O que nós fizemos no ano de 2015 que deu certo? O que nós fizemos para dar certo? NRS Manutenção da execução de algumas rotinas apesar das dificuldades do período de transição

Compromisso profissional SUL

Reunião mensal da Rede Cegonha/Atenção Básica Implantação do Fórum da Rede Cegonha da Região de Itabuna

Articulação com os coordenadores da AB das maternidades municipais Reuniões com a equipe técnica da Base (V.E, VISA e A.B) com representantes das maternidades de Itabuna e Pau Brasil e SMS de

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Implementação do Fórum da Rede Cegonha com a participação da Vigilância Epidemiológica de forma efetiva, na região de Valença. Avaliação da Rede Cegonha na região de Ilhéus

Itabuna Discussão na CIR Visita às maternidades de Itabuna Apoio técnico do nível Central Reuniões com a equipe técnica da Base (V.E, VISA e A.B) com representantes dos hospitais que fazem parto Discussão na CIR Encontro com os coordenadores da AB dos municípios da área de abrangência, com elaboração de instrumento de monitoramento aprovado em CIR

Participação técnica nas reuniões da CIR - Apresentação da cobertura do programa do Bolsa Família - Apresentação dos dados epidemiológicos da dengue, relato dos

vários aspectos do trabalho de campo - Descrição das visitas técnicas realizadas pela equipe da VE - Apresentação da análise da cobertura vacinal e formação de

pessoal na sala de vacina - Articulação entre a BRS e NRS para a disponibilização de

Combustível e diárias para participação em reuniões da CIR

Pré-Oficina SISPACTO

Sensibilização junto aos gestores na CIR com orientações previas quanto a necessidade de participação nas pré-oficinas e oficina. Realização de pré-oficina para análise dos resultados dos indicadores e consequente pactuação.

Oficina de avaliação dos indicadores do SISPACTO do ano de 2014 para os municípios da região

Participação na Oficina do SISPACTO para análise dos resultados e pactuação. Avaliação prévia dos indicadores e discussão com as equipes dos municípios.

Participação e apoio na realização das Conferências Municipais de Equipe multiprofissional e articulação dos setores.

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Saúde Realização de Oficinas de planejamento e avaliação Organização de material, socialização das planilhas e discussão no

grupo. Planejamento integrado das Bases com a sede do Núcleo. Articulação e inserção da Atenção Básica no processo de planejamento da VISAU.

Visita para avaliação dos processos de auditoria na Atenção Básica Equipe multiprofissional e articulação da AB e VE. Enfrentamento do surto de coqueluche em Itacaré - Visitas técnicas no município para orientação, monitoramento,

acompanhamento e avaliação. - Busca ativa na Unidade e Hospital do distrito de Taboquinhas.

Ações de combate a dengue/chikv/zica Capacitação em Dengue, Zika Vírus e Chikungunya nos municípios de Wenceslau Guimarães, Teolândia, Ituberá, Nilo Peçanha e Igrapiuna Monitoramento Dengue, Zika Vírus e Chikungunya

- Diagnóstico da situação dos casos dos municípios de abrangência

- Avaliação do índice de infestação predial - Reunião com os técnicos do núcleo - Supervisão aos trabalhos de campos dos agentes de endemias - Visitas técnicas aos municípios - Elaboração de relatórios e apresentação na CIR - Articulação entre Município e Base para desenvolvimento da

logística - Visita técnica articulada entre Vigilância Epidemiológica, Atenção

Básica e Vigilância Entomológica. - Implantação do FormSus

Atualização em Sala de Vacina para técnicos em sala de vacina e enfermeiros

Articulação entre Município e Base para desenvolvimento da logística

Implementação do Teste Rápido - Encontros com os coordenadores da AB e VE dos municípios de abrangência

- Análise da descentralização dos testes na rede de AB Força tarefa para melhorar a qualidade do SINAN/TB - Articulação dos setores.

- Visita técnica aos municípios da região para acompanhamento. Avaliação e acompanhamento dos dados do Sinan-TB. - Diálogo contínuo com os técnicos buscando atualização dos dados. - Integração com os técnicos da VISA, DIVEP, DIS, AB, NIS, Assistência Farmacêutica

Implementação da Sala de Situação de Dengue Reunião ampliada entre os setores do município de Itabuna Acompanhamento da campanha de Hanseníase e geohelmintíases - Acompanhamento e orientação dos municípios que fizeram

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adesão Integração com o serviço de referência em tuberculose Garantia da integralidade da assistência dos portadores de

tuberculose. Confecção de boletins epidemiológicos e folders educativos sobre tuberculose e vigilância do óbito infantil, fetal e materno na região de Itabuna.

Ação conjunta ao PET-UESC.

Visita para avaliação dos processos de auditoria na Atenção Básica Equipe multiprofissional e articulação da AB e VE. Reuniões da Câmara Técnica de Análise de Óbitos maternos, infantis e fetais da região de Itabuna.

Integração dos representantes. Reuniões semanais sistemáticas

Reunião com representantes das Câmaras Técnicas do NRS SUL Integração, articulação e apoio entre as Bases e Núcleo. Participação no Comitê de investigação de óbitos de mortalidade materna, infantil e fetal da região de Valença.

Disponibilidade dos profissionais

Reativação das Câmaras Técnicas das regiões de Ilhéus e Jequié Disponibilidade de profissionais Articulação com outras instituições

Oficina de avaliação dos indicadores de VISAU 2014 Avaliação prévia dos indicadores e discussão com as equipes dos municípios.

Capacitação em vigilância do óbito infantil, fetal, materno e MIF Articulação entre Município e Base para desenvolvimento da logística Capacitação em operacionalização do SIPNI nos municípios Articulação entre Município e Base para desenvolvimento da logística Implementação das ações do PNI - Monitoramento do SIEAPV e MRC

- Visita técnica - Elaboração de relatórios analíticos - Supervisão de Implantação do SIPNI - Supervisão em salas de vacinas

Visita integrada ao município de Aurelino Leal para orientar sobre prevenção da leptospirose

Equipe multiprofissional e articulação da VISA e VE.

Monitoramento vetorial para leishmaniose, febre amarela e escorpiões

Captura de vetores nos municípios da região de Ilhéus e encaminhamento para análises.

Realização do teste de resistência biológica e suscetibilidade ao larvicida para Aedes

Captura de vetores nos municípios da região de Itabuna e encaminhamento para análises.

Atendimento a demanda do programa de malária e leishmaniose Busca ativa de pacientes nos municípios de Canavieiras, Una e Itacaré e apoio técnico à VIEP municipal

Oficina para direcionamento dos fluxos da VISAU Apoio do nível central na realização da oficina e participação dos técnicos e coordenação do NRS

Realização de inspeções sanitárias em serviços de saúde, indústria de alimentos, indústrias de produtos para a saúde, drogarias e

Planejamento da ação, dedicação do servidor Articulação entre Base e NRS para o desenvolvimento da logística.

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demais estabelecimentos sujeitos a VISA Agenda compartilhada entre AB e VISA Planejamento das atividades a serem desenvolvidas no quadrimestre. Orientação técnica no atendimento a demanda pelos municípios na área de VISA e VSA

Monitoramento, planejamento e apoio

Realização de capacitações para profissionais de VISA Capacitação em avaliação de risco sanitário, noções básicas sobre infecções relacionadas aos serviços de saúde

Participação de técnicos da VISA em Simpósios, Encontros e reuniões

Disponibilidade dos técnicos

Monitoramento das ações do município através de consolidados do VIGIAGUA

Acompanhamento, análise e avaliação pelo Sistema de Informação

Monitoramento das ações do município através de consolidados do VIGIPEQ

Acompanhamento, análise e avaliação pelo Sistema de Informação

Monitoramento das ações do município através de consolidados do VIGIDESATRES

Acompanhamento, análise e avaliação e parcerias

Participação em Seminário de Gestão da qualidade da água Disponibilidade para participar da reunião com MP, prestadores de serviço de abastecimento de água, e prefeitos dos municípios.

Capacitação no programa SISAGUA para municípios não capacitados

Articulação entre Município e BRS para desenvolvimento da logística

Capacitação e atualização no programa SISSOLO para municípios Articulação entre Município e BRS para desenvolvimento da logística Participação no Conselho Gestor do CEREST Disponibilidade para participar nas reuniões mensais

Integração entre os sujeitos. Participação no Conselho Intergestor em Saúde do Trabalhador Disponibilidade para participação nas reuniões mensais

Integração entre os sujeitos. Planejamento e realização de ações conjuntas CEREST E NRS Participação em reuniões, capacitações e inspeções e investigação

de acidentes de trabalho conjuntas. Realização de Audiência Pública sobre Programa de Saúde e Segurança no Trabalho

Integração junto ao Ministério Público, Cerest e INSS no planejamento e execução da ação.

Inspeção em ambientes e processo de trabalho. Estudo das especificidades do serviço, planejamento da ação e inspeção. Inspeção conjunta com a equipe e integração com a VISA's, NRS de Gandu e Itabuna, Cerest. Visita técnica nos processos e ambientes de trabalho, incluindo Unidades de Saúde dos municípios da regional. Confecção de Relatório Técnico.

Capacitação em Saúde do Trabalhador para profissionais Participação na logística. Implementação da Notificação dos Acidentes e Agravos Planejamento de ações que visam o aumento das notificações

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relacionados à Saúde compulsórias relacionadas à saúde do trabalhador. Visita técnica as Unidades de Saúde, Hospitais e clínicas ortopédicas pactuando aumento do número das notificações. Diálogo contínuo com as equipes.

Implementação das investigações de óbitos e acidentes graves relacionados ao trabalho

Diálogo contínuo com as equipes dos municípios da regional. Repasse das notificações aos municípios responsáveis. Parceria com o Departamento de Polícia Técnica para discussão da melhoria na qualidade do preenchimento das Declarações de Óbito.

Criação e participação no Comitê de investigação de óbitos relacionados ao trabalho

Apoio e participação na criação do comitê, elaboração do regimento interno e participação das reuniões. Integração com INSS, Cerest, Ministério Público, NRSS-Itabuna, Hospitais.

OBS: os NRS Centro Norte e Extremo Sul não relaizaram a avaliação apreciativa.

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ANEXO 2. ANÁLISE DOS FLUXOS DOS PROCESSOS DE TRABALHO DA VISAU

Quais os aspectos que precisam ser aperfeiçoados nos fluxos definidos para os processos de trabalho da VISAU?

Quais as modificações necessárias para adequar os fluxos?

NRS

A emissão de documentos da VISA (Alvará Sanitário, DAE e Termo de responsabilidade) das bases que necessitam assinatura do coordenador.

- Estabelecer autonomia técnica das bases para emissão de DAE e assinatura de termo de responsabilidade técnica.

CENTRO LESTE Para fluxo de cadastramento/exclusão de estabelecimento, inserção da BOS

em todas as etapas do processo de trabalho.

- Autonomia técnica da Base

Para o fluxo de Inspeção Sanitária para Licença Sanitária Inicial ou Renovação de Licença no NRS, inserção da BOS nas etapas: requerimento da licença sanitária, inspeção. Para emissão do laudo será mantida responsabilidade da coordenação do NRS Centro Leste. Para o fluxo de IRAS e multirresistentes, fazer a inclusão da BOS em todas as etapas. Para o fluxo de monitoramento, apenas o item 5 com a inclusão da BOS no processo de trabalho. Alinhamento na comunicação entre Nível Central/Núcleo/Bases - Publicar Nota Técnica oficializando os fluxos nos processos

de trabalho Regionalização do Sistema de Informação (SIM, SINAM e SINASC) do Núcleo com as Bases

- Senha do técnico responsável pelo sistema de informação do Núcleo possibilite acesso às informações das bases

Incorporação do Sistema de Informação (SIM, SINAM e SINASC) dos municípios pertencentes à ex Dires de Mundo Novo à Base de Feira de Santana

- Permitir que a Base de Feira de Santana tenha acesso às informações dos 28 municípios.

Nos fluxos da DIS para os Sistemas de Informação SIM, SINAN, SINASC, os dados dos municípios devem passar pela Base Regional que consolida e repassa para o NRS para consolidação ao nível macrorregional e posterior envio para o Nível Central.

- Estabelecer rotina e logística adequadas com a Gestão da Informação em Saúde nas bases com anuência e apoio da DIS para operacionalização do fluxo.

As Bases farão crítica e codificação dos óbitos dos municípios que não processaram essa informação.

- Cumprir a rotina estabelecida

1. BRS dará suporte aos municípios na realização da codificação de óbito e acompanhamento dos novos codificadores.

- Garantir a logística necessária para o devido suporte/acompanhamento.

2. Ausência de malote das Bases para o Núcleo e das Bases para o Nível Central

- retorno dos malotes das Bases para o Núcleo e das Bases para o Nível Central agilizando os processos de trabalho

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COMENTÁRIOS GERAIS Ampliar discussão sobre o papel, função, atribuições das Regionais e alterar a terminologia destas nos fluxos. O grupo questionou que o resultado dos fluxos da DIVISA, DIVEP e DIS após discussões na Oficina não foram validados pela

regional. Constatou-se que embora as Bases ( Irecê e Jacobina)tenham autonomia e conhecem as respectivas regiões, trabalham de forma

integrada. Cabe ao NRS estimular e fortalecer as práticas entre os municípios para que continuem trabalhando cada vez mais de forma integrada.

FLUXO LACEN Na região centro-norte não possui laboratório do Lacen, contudo foi esclarecido que alguns laboratórios privados que possuem

convênio com o Estado, tecnicamente suprem a rede estadual, mas os resultados deverão ser validados pelo Lacen. Foi sugerido implantar 01 LACEN regional.

FLUXO DIVISA

Foi dado destaque ao fluxo de processo administrativo sanitário que ficaria de responsabilidade da Regional de Jacobina. Sugere-se resgatar os relatórios das Oficinas dos Núcleos e consolidar em cada Diretoria, dando feedback do produto final para as

Regionais. Com relação ao indicador de VISA as justificativas para não alcançar a meta foram as dificuldades dos municípios em instituir

instâncias julgadoras para PAS, equipes de Vigilâncias Municipais fragilizadas (sem coordenador ou sem equipe) Como sugestão: Revisão da 249 e emissão de nota técnica. Necessidade de acompanhamento e apoio das Regionais aos Municípios.

FLUXO DIVEP Foi sugerido a regularização fiscal e sistematização do fluxo de controle de estoque dos insumos que chegam na base de Irece e

dificultam a gestão e acompanhamento do NRS (Avaliar possibilidade de implantação do SIMPAS em Irece ou modificar a logística para entrega direta ao NRS).

Homogeneidade de cobertura: Dificuldades relatadas foram rotatividade dos profissionais treinados, algumas salas de vacinas fechadas, mudança do sistema de informação no que se refere à atualização e cadastro, dificuldade em dar apoio na execução de vacinação nos Municípios.

Encerramento oportuno das DNC: Dificuldades do acompanhamento das ações de Vigilância Epidemiológicas pelas Regionais em virtude da desestruturação ocorrida após a reforma administrativa.

FLUXO DIVAST Não foram feitas sugestões

FLUXO DIS Não foram feitas sugestões

CENTRO NORTE

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Quais os aspectos que precisam ser aperfeiçoados nos fluxos definidos para os processos de trabalho da VISAU?

Quais as modificações necessárias para adequar os fluxos?

NRS

Assegurar o cumprimento do fluxo de informações por todos os GTs da DIVEP e DIVAST, para que as demandas cheguem aos técnicos das Regionais em tempo hábil. Redefinir os fluxos de informações da DIVISA para as VISAs das Regionais, especialmente considerando as características da Região Leste.

Voltar a enviar os e-mails e ofícios para todas as Regionais, com cópia para os coordenadores de Núcleo, conforme acordado no início do ano de 2015. Melhorar a comunicação institucional.

LESTE

Assegurar estrutura mínima para viabilizar o trabalho dos técnicos (insumos, estrutura predial, material, veículos, conectividade, etc).

Disponibilizar recursos para os trabalhos da Vigilância em Saúde, e viabilizar sua execução.

Resgatar a legitimidade das instâncias regionais dentro dos territórios. Regulamentar o papel das “Bases” no processo de regionalização da saúde na Bahia.

Definir uma coordenação local para gestão de pessoas. O estabelecimento de uma coordenação local provavelmente auxiliará na reorganização dos processos de trabalho e na minimização dos conflitos.

Nomear coordenação técnico-administrativa para cada instância regional.

DIFICULDADES ENFRENTADAS PARA A EXECUÇÃO DOS FLUXOS: FLUXO DE INSETICIDAS Fluxo considerado adequado, porém, o grupo sinaliza a inexistência de espaço adequado para armazenamento dos inseticidas no NRS. FLUXO DE ENVIO DAS AMOSTRAS PARA O LABORATÓRIO.

1. Melhoria da rede lógica nos municípios para facilitar o cadastramento das amostras no GAL 2. Postos de coleta nos municípios com funcionamento uma vez por semana; 3. LACEN com plantão interrompido nos finais de semana e feriados;

FLUXOS DA DIS 1. Necessidade de inclusão da BRS.

DIFICULDADES GERAIS PARA EFETIVAÇÃO DAS AÇÕES ASSÉDIO MORAL PARA COM O SERVIDOR DO ESTADO

1. Reforma administrativa do Estado 2. Redução dos recursos humanos nos Núcleos Regionais de Saúde e Bases Regionais em virtude de aumento no número de pedidos

aposentadorias e licenças (Médica e Premio); 3. Estímulo para a transferência de servidores para as unidades assistenciais; 4. Dificuldades administrativas para abastecimento de veículos com impacto no desenvolvimento das atividades; 5. Atualização do decreto de regulamentação das diárias; 6. Extinção da insalubridade; 7. Redução dos recursos financeiros para efetivação das ações; 8. Desestímulo ao funcionalismo público com modelo de gestão opressor;

NORDESTE

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Quais os aspectos que precisam ser aperfeiçoados nos fluxos definidos para os processos de trabalho da VISAU?

Quais as modificações necessárias para adequar os fluxos?

NRS

Fluxo de solicitação de apoio matricial da DIVISA Proporcionar maior presença dos técnicos da DIVISA para assegurar as ações de MAC da região (BRS Paulo Afonso e

Sr. do Bonfim)

NORTE

Fluxo do SIA/SUS não foi aplicado Rediscutir com a DIVISA o fluxo – necessidade de técnico da área de informática no NRS Norte

- Organizar fluxo de informação MUNICÍPIO-REGIONAL-ESTADO;

Incluir as Bases Regionais na composição do apoio para realização das análises de situação de saúde dos municípios, bem como as demais ações que foram elencadas no fluxo proposto pela Divep

OESTE

Retomar a discussão sobre a implantação dos NUGETS nas Bases Regionais de acordo com a Politica Estadual de saúde

Notivisa e Iras As informações também devem ser repassadas para NRS e BRS

Correspondência via malote para BRS e NRS Retornar a autonomia das BRS para recebimento e envio de malotes, dando conhecimento ao NRS

Otimizar a utilização do e-mail institucional Encaminhar ofícios e outros documentos prioritariamente por e-mail

SUDOESTE

Quais os aspectos que precisam ser aperfeiçoados nos fluxos definidos para os processos de trabalho da VISAU?

Quais as modificações necessárias para adequar os fluxos?

1.Falta de retorno dos fluxos da SESAB 2.Falta de padronização dos documentos 3.Falta de Base Legal para o grupo 1 4.Problemas de fronteiras 5.DIVISA elabora protocolos com base na realidade d capital 6.Processos administrativos sendo analisados apesar do ponto de vista legal, ou seja, não existe respaldo. 7.Cobrar da SUVISA padronização 8.Nem todas as regiões estão instaurando processos 9.Necessidade de digitador responsável pelo SIASUS em Caetité. 10.Problemas com malote 11. Falta de feedback das denúncias 12. Problemas com fluxo de análise de projetos (Análise da DIVISA/DAE/BASE) observando o prazo de validade

1. Iniciar uma padronização da Região Sudoeste desde livros de protocolos, até legislação utilizada 2. Estabelecer no Núcleo data para licenças 3.Melhorar a comunicação, dando feedback das denúncias. 4. Reunir mensalmente o GT para padronização 5. Realizar um diagnóstico sobre o nº de servidores realizando inspeções 6.Designar uma empresa de transporte para malote diário 7.Definir uma equipe que dê suporte a Coordenação do Núcleo, para abrir emails e dar o feedback dos encaminhamentos. 8.Rever poder de decisão das BASES (desde nº de ofícios a outras definições técnicas) 9. Cobrara da SESAB fluxos

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13.Falta de apoio técnico e material 14. Falta de retorno sobre o projeto de Educação Permanente de Brumado

10. Contratar 01 engenheiro ou arquiteto para o Núcleo 11. Divulgar publicação do diário sobre processo administrativo 12.Promover capacitação para digitador sobre SIA/SUS 13. Proporcionar autonomia financeira para as BASES.

Quais os aspectos que precisam ser aperfeiçoados nos fluxos definidos para os processos de trabalho da VISAU?

Quais as modificações necessárias para adequar os fluxos?

NRS

Gestão dos sistemas de informação: Revisar o fluxo e as rotinas do SINAN, SINASC, SIM

Substituir no fluxo e nas rotinas dos sistemas SINAN, SINASC, SIM “NRS” por “NRS/Bases Regionais de Saúde”

SUL

Vigilância Sanitária: Revisar os seguintes fluxos: Cadastramento/Exclusão de Estabelecimentos; Monitoramento dos Indicadores de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), Multirresistentes (MR) e Autoavaliação das Ações de Controle de IRAS; Análise de Projeto Básico de Arquitetura; Análise de Plano de Gerenciamentos de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS); Guarda e Distribuição de Receituário de Talidomida e tipo A

Substituir “NRS” por “NRS/Bases Regionais de Saúde” nos seguintes fluxos: Cadastramento/Exclusão de Estabelecimentos; Monitoramento dos Indicadores de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), Multirresistentes (MR) e Autoavaliação das Ações de Controle de IRAS; Análise de Projeto Básico de Arquitetura; Análise de Plano de Gerenciamentos de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS); Guarda e Distribuição de Receituário de Talidomida e tipo A

Falta de agilidade no envio e recebimento de documentos na VISAU da BRS Formalização de uma referência na BRS com autonomia e que garanta agilidade nos fluxos de documentos e rotinas.

Falta de celeridade nos processos sanitários da VISA Formalização de uma referência na BRS com autonomia para o encaminhamento da VISA e assinatura de alvarás sanitários. Regulamentar o fluxo de processos administrativos sanitários.

Comunicação entre Núcleo, Bases e Nível Central Nível central enviar email e/ou documentos para o núcleo com cópia para as áreas técnicas das bases Núcleo enviar email e/ou documentos diretamente para as áreas técnicas das bases Realizar reuniões quadrimestrais entre núcleo e bases para realinhamento e avaliação das ações realizadas Programação conjunta entre as áreas técnicas de cada Base.

Morosidade nas respostas as demandas por conta da centralização de Implementar projeto de regionalização dando autonomia

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informações/serviços no núcleo (malote, demandas e documentos de auditorias, receituário amarelo, assinatura de alvará)

administrativa e financeira às Bases. Definição de expediente da Coordenação do NRS nas Bases. Ampliação do contrato com os Correios para estabelecer malote entre bases e sede do núcleo.

Implementação e alinhamento das ações que competem ao núcleo e as bases

Concretização das oficinas SUVISA/Núcleos e Bases para definição das ações competentes aos Núcleos e Bases.

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ANEXO 3. CONSOLIDADO DAS AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA 2016

3.1 Ações priorizadas pela SUVISA e validadas pelos NRS

Instrumentos normativos relacionados: PPA 2016-2019, SISPACTO/ProgVS, PQAVS, Resolução 249/2014, Portaria nº 1631/15 (Critérios e Parâmetros Assistenciais do SUS)

Nº Quais ações

integradas são relevantes para o período de 2016?;

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1. Reorganização e fortalecimento da RELSP/LACEN

- Discussão da vigilância laboratorial no processo de pactuação; - Mapeamento e divulgação de abrangência das ações descentralizadas; - Monitoramento integrado; - Realização de oficinas internas entre as diretorias Suvisa para alinhamento dos fluxos de trabalho integrados. - Acompanhamento da descentralização de recursos financeiros, seja para implementação ou manutenção (Portaria 42/2014); - Melhoria dos sistemas de informação para comunicação em rede, entre Lacen/BA e todas as unidades descentralizadas; - Comunicação rápida nas situações de emergência em Saúde Pública com ampla divulgação às regionais com a definição de fluxos de encaminhamento; - Retorno dos plantões do LACEN e CIEVS; - Identificar a necessidade de implementação de novos laboratórios nos territórios (sugestões LVQA’s no Oeste da Bahia, LVQA no NRS Sul de Ilhéus e no CERDEPS e LERR no CERDEPS) - Garantir a manutenção dos laboratórios existentes, a estrutura e financiamento necessários ao seu pleno funcionamento, bem como a ampliação da sua cobertura (inclusão de regiões) e ações (incorporação de novos procedimentos);

- Quantidade de Laboratórios em Funcionamento (Nº Absoluto) - Produção Laboratorial (Nº Absoluto) - Supervisões realizadas e abrangência (Número de municípios atendidos/Total de municípios da área de abrangência); - Relatórios gerenciais do SMARTLAB/GAL – relatórios de ouvidoria.

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), NRS/BRS e Municípios sede de LMRR.

2. Fomentar a implementação (intensificação) das

- Assessorar e acompanhar os NRS/BRS; - Promover e ou apoiar as capacitações para as equipes técnicas dos Núcleos Regionais de Saúde e municípios; - Participar de eventos e cursos;

- Acompanhamento das ações nos territórios através dos NRS/BRS; (Relatórios semestrais);

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS,

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ações de Vigilância em Saúde Ambiental em municípios com população exposta a contaminantes químicos e desastres no Estado da Bahia

- Elaborar normativas; - Programar ações conjuntas com área afins, Núcleos Regionais de Saúde e municípios para atuação em situação de desastres; - Articulação intra e intersetorial para implementação de ações voltadas à vigilância de população exposta; - Desenvolver ações articuladas e integradas com as áreas da Sesab e outras Secretarias para planejamento e elaboração de ações transversais; - Elaboração de fluxos e publicação de documentos técnicos orientadores. - Identificar/ Revisar potenciais municípios que necessitem de ações voltadas para a vigilância em saúde ambiental; - Formação de pontos focais para atuação do VIGIDESASTRE; - Fomentar implantação de CIEVS regionais/municipais; -Instalar Comitê de monitoramento e sala de situação estadual; - Capacitar em VIGISOLO E VIGIAR e implantar as ações posteriormente. - Qualificação para o uso dos sistemas de informação em VSA; - Articular com ADAB para o melhor monitoramento da aquisição e descarte de embalagens de agrotóxicos; - Discutir dentro do MEI/RDC 49 as atividades de alto risco sanitário;

- Percentual de municípios: nº de municípios que realizaram as ações de VISA pelo total de municípios selecionados (200). - Comitê de monitoramento e sala de situação instalados, na ocorrência de desastres. - Monitoramento através do sistema de informação específico (SISAGUA, SISOLO, SISAR, SISPACTO); -Nº de inspeções aos municípios.

Superintendência (SUVISA), SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP). NRS/BRS

3.

Ampliar a captação de nascimentos, óbitos e garantia de notificação de agravos através da integração VIEP/SI com a Atenção Básica - AB

- Articulação da vigilância em saúde com a atenção básica para compatibilização dos dados do e-SUS, Sinan, SIM e Sinasc; - Monitoramento e apoio aos Núcleos Regionais de Saúde na melhoria dos registros dos SIM e SINASC. - Visita técnica integrada – VIEP/DAB, aos Coordenadores de VIEP/AB dos Núcleos Regionais de Saúde e dos municípios; - Realização de treinamento em serviço com digitadores, coordenadores de vigilância epidemiológica e atenção básica nos Sistemas de Informação (SIM, SINAN, SINASC, eSUS) pelos Núcleos Regionais de Saúde; - Realização de Oficinas periódicas nas Bases e municípios para integração das ações da vigilância e atenção básica; - Sensibilização e capacitação dos médicos da Atenção Básica no

- Proporção de casos de doenças de notificação e investigação compulsória, encerrados oportunamente até 60 dias após notificação;

- Proporção de registros de óbitos não fetais informados ao SIM em até 60 dias do final do mês de ocorrência;

- Proporção de registro de nascidos vivos alimentados no Sinasc em até 60 dias do final do mês de ocorrência.

- Proporção de registros de óbitos por

Superintendência (SUVISA) DIS, DIVEP, NRS/BRS e DAB.

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preenchimento da D.O./definição de causa básica do óbito e de todos os profissionais da Atenção Básica, Hospitais e IML para o preenchimento da ficha de notificação do Sinan e da DN; - Fortalecimento dos NHE através da investigação de óbitos sob vigilância (Infantil, Fetal, Materno, MIF e implementação da investigação de óbitos com causas mal definidas), melhoria da completitude dos dados do SIM, SINASC e SINAN, encerramento oportuno dos agravos de notificação compulsória e posterior descentralização do SIM em serviços prioritários; - Identificar nas investigações de óbito materno, MIF, infantil, fetal, causas mal definidas e nos óbitos por causas externas, possíveis casos de agravos notificáveis procedendo as devidas alterações nos respectivos sistemas. - Apoio técnico aos NRS/BRS para melhoria da cobertura e qualidade da informação do Sinasc/ Sim/ Sinan; -- Descentralização, para as SMS das cartilhas de orientação para o preenchimento dos formulários do SIM, Sinan e Sinasc. - Estimular a implantação/implementação dos Núcleos de Vigilância Epidemiológica em Hospitais e UPA´s; - Fomentar, em parceria com Ministério Público, o cumprimento da Lei 6.015/73 (sepultamentos) pelas Prefeituras Municipais;

acidente de trabalho informados ao SIM e SINAN.

4.

Vigilância (investigação) de óbitos infantis, fetais, maternos, de MIF, causas mal definidas, bem como a complementação ou correção dessas informações no SIM e no Sinan.

- Implantação/Fortalecimento e ampliação de Comitês e Câmaras Técnicas Regionais e Municipais/Grupos Técnicos Municipais (sugestões: Juazeiro – reativação, Sr. do Bonfim – implantação nos municípios que compõem a BRS, exceto Sr. do Bonfim); - Implementar a vigilância epidemiológica dos óbitos por causas mal definidas. - Sugerir ao Ministério da Saúde a revisão/atualização das fichas de investigação de óbitos, visando facilitar o processo de investigação; - Discutir/pactuar com os gestores municipais, nas reuniões da CIR/CIB a viabilização do apoio logístico necessário para a realização das investigações de óbitos e encerramento dos agravos de

- Número de oficinas e seminários realizados.

-Número de comitês e câmaras técnicas instituídos e funcionando.

- Proporção de óbitos com causa básica definida.

DIS, DIVEP, DIVAST, LACEN, CERDEPS, NRS/BRS, SAIS (DGRP, DAE), SUREGS; AB municipal

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notificação compulsória no tempo oportuno.

5.

Investigação e resposta Estadual para enfrentamento de surtos e epidemias.

- Programar e executar capacitações, de forma integrada, para as equipes dos NRS/BRS e municípios; - Promover e/ou participar de capacitações específicas ou de manejo clínico para as equipes técnicas das regionais e municípios; - Elaborar e publicar/divulgar boletins, protocolos clínicos, notas técnicas, e planos de contingência integrados; - Fomentar implantação de Cievs regionais/municipais; (definir parâmetros com base na população); Instalar Comitê de monitoramento e sala de situação estadual; - Implementar ações inter e intra setoriais para planejamento/ programação das ações no território; - Realizar visita ao território com equipes integradas para desenvolvimento das ações propostas; - Encaminhar recomendações, pareceres técnicos e acompanhar providências para a contingência do evento; - Apoiar a investigação de ADRT e/ou realizar, de forma complementar e suplementar, a investigação epidemiológica; -Investigar as notificações obrigatórias segundo pactuação com a Anvisa; - Garantir a realização das análises laboratoriais;

- Periodicidade de reuniões do Comitê e sala de situação;

- Plano Estadual de Contingência elaborado por agravo.

- Números de visitas e relatórios de investigação elaborados;

- Comitê de monitoramento e sala de situação instalados, na ocorrência de surtos e epidemias.

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, DAB, Superintendência (SUVISA), SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP).

6.

Investigação epidemiológica e sanitária das queixas técnicas-QT e eventos adversos- EA;

(Vigilância de Pós-comercialização)

- Programar a ação de forma conjunta com as demais áreas dos NRS/BRS e municípios; - Realizar capacitação, disponibilizar acesso ao banco de dados e incentivar o uso Notivisa entre os profissionais das regionais; -Investigar as notificações obrigatórias segundo pactuação com a Anvisa; - Promover e/ou participar de capacitação para as equipes técnicas das regionais e municípios; - Promover articulação entre as diretorias da Suvisa, NRS/BRS e municípios para o desenvolvimento das ações; -Garantir os recursos necessários para realização ininterrupta das análises laboratoriais pelo Lacen; - Publicar notas técnicas e orientações.

- número de notificações realizadas no Notivisa;

- Número de capacitações realizadas;

- Indicador: percentual de investigações de EA e QT concluídas pelo total de investigações obrigatórias.

- Número de análises realizadas.

DIVISA, DIVEP, LACEN, NRS/BRS, E ANVISA.

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7.

Fortalecimento e implementação de ações integradas priorizando os seguintes agravos: Tuberculose, Hanseníase, Tracoma, Hepatites Virais , Leishmanioses, DST/Aids, Sífilis, HTLV, e tríplice epidemia (dengue, zika, chikungunya)

1. Desenvolver articulação com as áreas da Sesab que têm interface com as temáticas, para planejamento, programação, implementação e/ou implantação de ações integradas no território;

2. Apoiar e promover discussão sobre o fluxo e contra fluxo do

usuário na rede de atenção implantada no estado; 3. Fortalecer as ações, que têm interface com a rede Cegonha

inicialmente, em Barreiras e posteriormente em Santa Maria e Ibotirama.

4. Apoiar municípios e Núcleos Regionais de Saúde para

(re)estruturação da rede de atenção regionalizada à saúde, para atendimento ao usuário;

5. Incentivar e valorizar as ações inovadoras para o controle dos

agravos prioritários por região; 6. Fortalecer as parcerias para inclusão de atividades na Estratégia

“Saúde sem Fronteiras” e Programa Saúde nas Escolas; 7. Apoiar e estimular utilização de recursos EaD para educação

permanente (capacitações, cursos, treinamentos); 8. Monitorar sistematicamente os indicadores de saúde associados a

estes agravos; 9. Apoiar tecnicamente municípios para estruturação de serviços de

referência de abrangência regional para atendimento de Tuberculose e Hanseníase;

10. Garantir a distribuição regular dos insumos de combate vetorial,

especialmente o inseticida/larvicida (de acordo com o recebimento do MS);

11. Apoiar e estimular articulações, junto aos gestores das instâncias

1. 2. 11. Nº de reuniões realizadas com áreas técnicas da Sesab para discussão e encaminhamentos sobre as pautas de interesse; 3, 5, 6, 7, 13, 14 Nº de ciclos de debates, seminários, cursos, capacitações, visitas técnicas, web e vídeo conferência realizados sobre a temática (nº absoluto); 8. Nº de ações de educação permanente EaD (cursos, capacitações, treinamentos, seminários etc) oferecidos/ Total de ações de educação permanente (cursos, capacitações, treinamentos, seminários etc) realizados; 12 e 16 Nº de NRS/BRS recebendo e distribuindo larvicidas/inseticida, fórmula infantil, TR de sífilis e hepatites B e C, preservativos. 9. Monitorar e avaliar o desempenho dos indicadores dos respectivos agravos. Indicador: a)Taxa de letalidade das formas graves de dengue. Calculo: nº de óbitos por formas graves de dengue/nº de casos de formas graves de dengue x 100; Indicador: b)Número de óbitos por dengue. Calculo: Número de óbitos por dengue. Indicador: c)Proporção de escolares

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP).NRS/BRS

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que têm competência para (re)tomada da Política de Desprecarização dos Vínculos de ACS e ACE, com foco especial nos ACE;

12. Estabelecer parceria com Divast para discussão, junto aos os

gestores municipais, com vistas a avaliar o estado de saúde dos trabalhadores ACS e ACE;

13. Apoio para estruturação e consolidação dos serviços

especializados para atendimento às DST/HIV/AIDS e HV , de acordo Resolução CIB-BA nº 85 de 26 de março de 2014. municipal);

14. Garantir fornecimento regular dos insumos (preservativos) e testes

rápidos de sífilis, HIV, hepatites B e C e formula infantil;

examinados para tracoma nos municípios prioritários. Calculo: Nº de exames em escolares examinados / Nº de casos X 100. Indicador: d) Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. Calculo: Nº de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados / Nº total de casos de tuberculose pulmonar bacilífera X 100. Indicador: e) Proporção de cura dos casos novos de hanseníase detectados nos anos de coorte. Calculo: Nº de casos novos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos das coortes curados / Total de casos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos da coortes X 100. Indicador: f) Proporção de cura dos casos de Leishmaniose Visceral. Calculo: Nº de casos de LV curados em determinado período / Nº total de casos confirmado de LV do mesmo período X 100. Indicador: g) Proporção de casos de Hepatite B confirmados por sorologia. Calculo: Nº de casos de hepatite B confirmados por sorologia em determinado período / Nº de casos de Hepatite B no período X 100 Indicador: h) Nº de casos novos de aids em menores de 5 anos.

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Indicador: i) Número de casos novos de sífilis em menores de um ano de idade. 12. 15.Nº de serviços implantados/ Total de SAE pactuados, conforme Resolução CIB nº 85/2014

8. Melhoria das coberturas vacinais

- Articular e garantir ações de monitoramento conjunto (VIEP, VISA, AB, SI, ST) em salas de vacina – trimestralmente avaliar as ações de cobertura vacinal por município, adotando as medidas cabíveis em parceria com a AB/VISAU dos Núcleos Regionais de Saúde e MUNICIPIOS; - Garantir condições adequadas para o monitoramento, priorizando os municípios com baixa cobertura; - Realizar capacitações com equipes técnicas dos Núcleos Regionais de Saúde e municípios (sistema de informação, análise de dados, sala de vacina, etc); - Garantir insumos para alcance das coberturas vacinais esperadas; - Concluir o processo de implantação do sistema de informação SI-PNI, possibilitando análises mais consistentes das coberturas vacinais; - Realizar avaliação sistemática dos resultados, junto aos Núcleos Regionais de Saúde por intermédio de reuniões técnicas e de gestão e documentos institucionais (informes técnicos, notas técnicas, ofícios). - Estimular os municípios a ampliar a rede de acesso aos sistemas de informação; - Garantir a adequada realização da campanha de vacinação anti-rábica animal;

Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da criança com coberturas vacinais (CV) alcançadas (para o alcance deste indicador torna-se necessário que 75% das vacinas do calendário básico da criança estejam com cobertura vacinal adequada de acordo com indicadores pactuados para cada imunobiológico, a saber: 80% para Influenza (campanha), 90% para BCG e Rotavírus, 100% para Febre Amarela e 95% para as demais vacinas do calendário (Pentavalente, Poliomielite, Tríplice Viral, Pneumocócica, Meningocócica Conjugada). Cálculo: Nº de vacinas do calendário básico com CV esperada/Total de vacinas do calendário básico x 100% Fonte de verificação: Si-PNI. Homogenieidade de CV entre municípios. (Meta municipal: ≥75% das vacinas com CV adequadas. Meta da região de saúde: ≥70% dos municípios com ≥75% das vacinas com CV adequadas). Nº de municípios com CV pentavalente

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, Superintendência (SUVISA), SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP) NRS/BRS

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maior ou igual a 75%/ Total de municípios x 100% Fonte: SI-PNI Proporção de salas de vacina do município alimentando mensalmente o SI-PNI (Meta: ≥80% das salas de vacinas); Nº de salas de vacinas alimentando o SI-PNI/Total de salas de vacinas do estado 100% Fonte: SI-PNI Nº de visitas presenciais realizadas; nº web ou vídeo conferências, notas técnicas, ofícios etc com orientações socializadas.

9.

Fomentar a realização da análise de situação de saúde com incorporação das áreas de vigilância em saúde (saúde do trabalhador, epidemiológica, sanitária, ambiental, laboratorial e informação em saúde) e AB, nos NRS/BRS nos Planos Municipais de Saúde - PMS.

- Monitorar os municípios da macrorregião com diagnóstico da situação de saúde e/ou ações de Visau descritos nos Planos Municipais de Saúde; - Disponibilizar informações em saúde produzidas pela DIS, contribuindo para a gestão e controle social do SUS, através das diversas mídias (impressos, online no Portal Sesab/Suvisa, entre outras; - Pautar assuntos da vigilância em saúde nas reuniões da CIR sensibilizando os gestores municipais e a equipe técnica de Visau quanto a elaboração da Análise de Situação de Saúde e inserção do diagnóstico de ações de Visau nos PMS; - Capacitar e apoiar os técnicos de VISAU dos municípios na elaboração da Análise da Situação de Saúde e no planejamento das ações de Visau envolvendo referências técnicas da área de informação dos Núcleos Regionais de Saúde; - Apoiar a construção da análise de situação de saúde no cenário da região de saúde para subsidiar a definição de prioridades locais, regionais e estadual; - Estimular a apresentação da Análise da Situação de Saúde Regional na CIR. - Qualificar das equipes de atenção básica em saúde do trabalhador no intuito de identificar fatores de risco nos ambientes laborais do seu

- Acompanhar Análise de Situação de Saúde, o planejamento e a execução através dos Relatórios Municipais de Saúde - SARGSUS -- Acompanhar Indicadores do SISPACTO/PROGVS, PQAVS

- Indicadores epidemiológicos e da Atenção Básica

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), DAB e APG. NRS e BRS.

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46

território( Planejamento conjunto das ações (reuniões mensais, educação permanente), Incluir representante da VISAU no Colegiado de Atenção Básica Regional; Inspeções conjuntas; Implantar sistema de informação próprio da VISA).

10.

Apoiar e/ou realizar inspeções integradas de vigilância em saúde nos ambientes produtivos.

- Incorporar o reconhecimento dos fatores e situações de risco à saúde dos trabalhadores, existentes nos ambientes de trabalho de estabelecimentos inspecionados, nas ações de VISAU desenvolvidas pelos Núcleos Regionais de Saúde. Nas Regiões de Saúde que possuem CEREST, realizar ações integradas e/ou articuladas; - Realizar inspeções conjuntas da VISAU ao nível dos Núcleos Regionais de Saúde, e em caráter suplementar e/ou complementar com equipes municipais; - Elaborar o relatório de inspeção contendo a descrição do ambiente de trabalho, os fatores de risco presentes e recomendar medidas de prevenção e de proteção à saúde dos trabalhadores; - Inserir ações de saúde do trabalhador nos cursos de vigilância sanitária e ambiental para incorporar ações integradas nos processos de trabalho, e vice versa. - Definir o tipo de estabelecimento prioritário para realização de inspeção integrada na região. Definir critérios de priorização de áreas a serem inspecionadas (ex: Hospitais, trabalho agropecuário).

- Nº absoluto de inspeções sanitárias e de saúde do trabalhador integradas. (Sugestão relatórios e SIA)

- Indicadores 40 e 68 do PACTO (VISAT)

- Nº de inspeções integradas realizadas/nº de inspeções integradas planejadas x 100

- Número de inspeções integradas informadas nos relatórios quadrimestrais;

- Número de documentos técnicos de inspeções integradas;

DIVAST, DIVISA

SUVISA (DIVISA, DIVAST, DIVEP), CERESTs, NRS, BRS, SMS.

VIEP, VSA, VISAT, VISA dos NRS / BRS e SMS.

11.

Fortalecimento da Função Apoio Institucional da VISAU

- Instituir um GT Suvisa para elaborar proposta de implantação do apoio institucional integrado em todas as diretorias da Suvisa; - Identificar e socializar experiências exitosas que possam ser usadas como referência; - Intervir de forma integrada para melhoria dos processos de trabalho em VISAU; - Acordar agendas ou planos de trabalho que contemplem ações estratégicas voltadas à integração e à melhoria dos indicadores monitorados (SISPACTO/PROGVS/PQAVS); - Garantir atualização sistemática do Portal Sesab/Suvisa e fomentar seu uso e de outras estratégias de comunicação-divulgação que subsidiem as equipes loco - regionais - Priorizar municípios a serem apoiados nas Regiões;

Proporção de diretorias da SUVISA com apoio institucional implantado para todas as regiões de saúde.

Painel de monitoramento da Gestão Sesab

Indicadores do SISPACTO PROGVS; SIES/SIAB/SIM/SINAN/SINASC/SIA/SIH RQA/RAG;

Nº de municípios priorizados/nº de

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), NRS/BRS. DAB

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47

municípios apoiados

12.

Implementação da Resolução CIB Nº 249/2014

- Pautar tema na CIR e CIB; - Revisar e republicar a resolução CIB; - Melhorar a articulação da SUVISA com os Núcleos Regionais de Saúde e municípios para realização das ações de VISAU; - Garantir o cumprimento dos fluxos pactuados entre as diretorias e os Núcleos Regionais de Saúde; - Discutir, aprovar e publicar as notas técnicas orientadoras; - Promover e ou participar de capacitação para as equipes técnicas das regionais e municípios; - Planejar e realizar o controle de risco em Vigilância Sanitária e Ambiental de forma complementar; - Acordar agendas ou planos de trabalho que contemplem atividades voltadas a integração e a melhoria dos indicadores de saúde; - Realizar ciclo de debates regionais para divulgação da resolução. - Realizar consulta pública com divulgação ampla e de fácil acesso. - Aperfeiçoar o Sistema de Informação para registro das informações de VISA, bem como sua implementação; - Articular junto à Promotoria Pública a implantação dos instrumentos de VISA; - Estudar proposta de financiamento variável em VISAU de acordo ao alcance de metas (estruturação da VISA, etc).

- Monitorar as ações e os procedimentos de VISA desenvolvidos e alimentados no Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA-SUS);

- Acompanhar o desenvolvimento das ações e a descentralização dos recursos para os municípios;

- Painel de monitoramento da gestão SESAB.

- Resolução publicada e revisada.

Superintendência (SUVISA), DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, NRS/BRS, APG e GASEC.

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3.2 Ações prioritárias elencadas por cada Núcleo Regional de Saúde

NRS Centro Leste

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Melhorar os indicadores de Imunização do NRS - Centro Leste (CL)

- Reuniões mensais com a Atenção Básica/VIEP - Supervisão às redes de frio e salas de vacina dos municípios. - Integração do Programa de Imunização com a AB; VIEP; SI; VISA MUNICIPAIS com apoio institucional. - Treinamento e Capacitação dos técnicos municipais

- Número de técnicos capacitados, - Número de reuniões realizadas, - Visitas técnicas, etc. - Relatório de supervisão. - Indicadores de Imunização.

2.

Monitoramento das ações de saúde pactuadas no SISPACTO

- Planejamento estratégico e integrado. - Visitas Técnicas e Reuniões com as Equipes da VIEP municipais; - Utilização e acompanhamento dos Sistemas de Informação - Relatório

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NRS Centro Norte

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Definir protocolos, implantar fluxos e manejos de acidentes com exposição a materiais biológicos

- Elaborar e implantar o protocolo estadual de manejo dos casos de acidentes com exposição a materiais biológicos – brucelose; - Definir a rede e fluxos de referência na região para acidentes com exposição a materiais biológicos; - Capacitar de maneira integrada as equipes de vigilância e atenção a saúde para o manejo dos acidentes com exposição a materiais biológicos – brucelose; - Articulação com a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia - ADAB na elaboração e implantação de protocolo específico em brucelose;

- Protocolo elaborado

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), NRS, BOS, SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP), MS e municípios (CIR)

2.

Vigilância, controle e atenção no enfrentamento das epidemias de Dengue, Zika e Chikungunya

- Conhecer e divulgar os planos municipais da região de saúde; - Acompanhar, monitorar e avaliar os planos municipais de contingência; - Acompanhar o número de casos semanalmente através dos sistemas de informação e planilhas; - Monitorar as ações de controle vetorial (IIP); - Realizar as supervisões de campo bimestral juntamente com as equipes integradas do Núcleo regional de Saúde. - Apoio às ações de educação em saúde e mobilização social; - Apoio às ações de capacitações no manejo clínico para os profissionais de saúde; - Apoio às investigações para fechamento dos casos.

- Os 4 indicadores do incentivo estadual

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), NRS, BRS, SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP), MS e municípios (CIR)

3.

Fortalecimento e implementação de ações integradas priorizando os seguintes agravos:

- Desenvolver ações articuladas e integradas entre as áreas da Sesab que têm interface, para discussão, planejamento e elaboração das linhas de cuidado; - Estabelecer parcerias para inclusão de atividades na Estratégia “Saúde sem Fronteiras”, Programa Saúde nas Escolas;

- Nº de reuniões/encontros realizados - Fonte e verificação: lista de presenças, ata etc;

DIVEP, DIVISA, LACEN, DIVAST, DIS, CERDEPS, Superintendência (SUVISA), NRS,

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Tuberculose, Hanseníase, Tracoma, Hepatites Virais , Leishmanioses, DST/Aids, Sífilis, HTLV, e tríplice epidemia (dengue, zika, chikungunya)

- Divulgar e promover ciclos de debate sobre as redes de atenção implantadas no estado; - Ação conjunta VISA e VIEP junto aos laboratórios privados para notificação destes agravos; - Avaliar ações de tuberculose e hanseníase utilizando tabwin.

- Nº de parceiros envolvidos.

- Linha do cuidado elaborado (por ação/agravo).

BOS, SAIS (DAB, DGC,DAE e DGRP), MS e municípios (CIR)

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NRS Extremo Sul

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Fortalecimento e implementação das ações de VISAU, priorizando Tuberculose, Hanseníase, DST/Aids, Hepatites Virais, leishmaniose, esquistossomose, tríplice epidemia e suas complicações.

- Acompanhamento e monitoramento da ocorrência dos agravos nos municípios; - Capacitações das equipes de saúde - Visitas de supervisão e de apoio institucional aos municípios - Avaliação e acompanhamento regular e sistemática dos indicadores de saúde. - Encontro regular com os coordenadores municipais da VISAU e AB

Indicadores do SISPACTO/PROGVS, PQAVS Taxa de detecção e prevalência dos agravos priorizados Número de equipes capacitadas Número de municípios visitados Número de encontros com coordenadores municipais realizados

NRS, BRS, DAB, VIEP, MAC, SMS, Equipe de endemias, VISA, VSA

2.

Promover a integração do processo de trabalho entre laboratórios regionais e NRS, BRS

- Reuniões periódicas entre equipe de laboratório, BRS, NRS e municípios - Análise da situação dos municípios referentes ao fluxo de exames (SMART, GAL) - Monitoramento do envio de amostra e dos resultados dos exames

Número de reuniões realizadas Número de exames realizados por município Proporção de resultados de exames obtidos em tempo oportuno

NRS, BRS, LMRR, SMS

3.

Fortalecimento das ações de saúde do trabalhador dentro da VISAU e AB

- Realizar atividades conjuntas (oficinas, reuniões, capacitações) entre NRS, BRS, CEREST, SMS - Apoiar as ações desenvolvidas pelo CEREST - Monitoramento de casos relacionados à saúde do trabalhador no SIM e Sinan

Número de atividades conjuntas realizadas Número de ações/reuniões desenvolvidas com o CEREST Número de casos identificados no SIM e Sinan

NRS, BRS, CEREST, SMS, DIVAST, DAB

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NRS Leste

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Implementação da Vigilância do Óbito Materno Infantil, no contexto da Rede

Cegonha.

- Capacitação dos técnicos municipais em Vigilância do Óbito Materno Infantil e Fetal; - Capacitação dos técnicos municipais em inspeção sanitária de serviços de saúde e locais de sepultamento; - Monitoramento in loco das práticas de Vigilância do Óbito nos municípios; - Monitoramento dos indicadores de mortalidade materno-infantil dos municípios da Região: Taxa de mortalidade infantil; Razão de mortalidade materna; Oportunidade de notificação do óbito; Oportunidade de investigação; Percentual de óbitos investigados. - Mobilização dos profissionais da Vigilância em Saúde para participação nos Fóruns da Rede Cegonha; - Implantação do Comitê de Prevenção da Mortalidade Regional; - Incentivo à implantação e implementação das Câmaras Técnicas Municipais; - Incentivo à implantação e implementação das Comissões de - Controle das Infecções Associadas à Assistência à Saúde (CCIRAS) nos serviços de saúde municipais; - Ação conjunta de VIEP,VISA e VISAT para georreferenciamento e inspeção sanitária e em saúde do trabalhador em locais de sepultamento; - Monitoramento e/ou realização de inspeção sanitária dos estabelecimentos de saúde;

Proporção de profissionais municipais capacitados. Proporção de profissionais municipais capacitados. Percentual de municípios com, no mínimo, 2 visitas de monitoramento por ano. Percentual de municípios monitorados quadrimestralmente quanto aos indicadores de mortalidade materno-infantil. Percentual de reuniões do Fórum Rede Cegonha com participação de profissionais da Vigilância em Saúde. Número absoluto de Comitês Regionais de Prevenção da Mortalidade publicados em portaria no ano de 2016. Número absoluto de Câmaras Técnicas Municipais implantadas e em funcionamento. Percentual de serviços de saúde com a CCIRAS implantada e em funcionamento. Número absoluto de locais de sepultamento georreferenciados; Percentual de locais de sepultamento inspecionados conjuntamente VISA e VISAT.

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Percentual de estabelecimentos de saúde com inspeção sanitária realizada anualmente;

2.

Implementação da Vigilância de Doenças

e Agravos Não Transmissíveis,

Acidentes e Violências.

- Capacitação dos técnicos municipais em Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Acidentes e Violências; - Capacitação dos profissionais municipais de Saúde e Educação nas temáticas de: Alimentação Saudável; Combate ao uso indiscriminado de agrotóxicos e riscos à saúde; Uso racional de medicamentos e Promoção da Saúde, dentre outros temas pertinentes; - Realização de Fórum Regional das DCNT, em parceria com a UFRB; - Monitoramento dos indicadores relacionados às DCNT dos municípios: Taxa de mortalidade prematura por DCNT; Prevalência de tabagismo; Prevalência de obesidade; Prevalência de consumo abusivo de álcool. - Incentivo ao aumento do número de Unidades Notificantes de violência nos municípios em 2016.

Proporção de municípios com profissionais capacitados. Proporção de municípios com profissionais multiplicadores capacitados para realização do projeto EDUCANVISA (ANVISA/MS). Número absoluto de fóruns realizados anualmente. Proporção de municípios monitorados semestralmente. Número absoluto de estabelecimentos de saúde que notificam violência.

3.

Implementação da Prevenção, Vigilância e Controle das Doenças

de Transmissão Vetorial, com ênfase em Leishmaniose,

Dengue, Chikungunya e Zika.

- Capacitação e/ou Atualização dos técnicos municipais em Vigilância Epidemiológica e Controle Vetorial das DTV. - Monitoramento in loco das práticas de Vigilância e Controle Vetorial nos municípios; - Realização de levantamento entomológico nos municípios quando necessário; - Implementação da vigilância de reservatório canino em LV (inquérito sorológico censitário ou amostral); - Monitoramento dos indicadores: Taxa de Incidência, Letalidade e Percentual de cura. - Monitoramento da colinesterase plasmática dos trabalhadores de controle de endemias; - Elaboração de boletins epidemiológicos.

Proporção de municípios com profissionais capacitados. Proporção de municípios visitados mensalmente. Número absoluto de levantamentos entomológicos realizados. Proporção de municípios com transmissão intensa executando vigilância de reservatório canino. Proporção de municípios monitorados semestralmente. Proporção de municípios com trabalhadores examinados trimestralmente. Número absoluto de boletins epidemiológicos publicados semestralmente.

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NRS Nordeste

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Realizar apoio institucional aos municípios da Região na implantação e/ou implementação das ações de VISAU, Gestão do Cuidado e Atenção Básica, na perspectiva da integralidade da Atenção à Saúde.

- Reunião ampliada dos coordenadores de atenção básica da região; - Visita de apoio integrado (VISAU, GC, AB e AF) ao município; Discussão integrada para priorização de municípios a ser apoiados na Região; - Criar o "prontuário municipal" na Regional;

Nº de reuniões realizadas/ número de reuniões planejadas Nº de visitas realizadas/ nº de visitas planejadas Nº de municípios priorizados/nº de municípios apoiados Nº de prontuários criados Percentual de municípios priorizados apoiados (indicador de resultado)

2.

Fortalecer o monitoramento e avaliação de Vigilância e Atenção à Saúde na Região.

- Discutir os indicadores do SISPACTO, PROGVS e PQAVS de forma integrada na região de saúde; - Sensibilizar os municípios para alimentação do SARGSUS; - Realizar atividades de forma integrada (VISAU, GC, AB e AF) na Região; - Pautar na CIR a situação dos indicadores do PES, PPA, SISPACTO, PROGVS e PQAVS quadrimensalmente; - Visita de apoio integrado (VISAU, GC, AB e AF) ao município;

Nº de reuniões realizadas/ número de reuniões planejadas Nº de atividades realizadas/ nº de atividades planejadas Número de reuniões da CIR com pauta sobre os indicadores do PES, PPA, SISPACTO, PROGVS e PQAVS Nº de visitas realizadas/ nº de visitas planejadas

Page 55: Relatório da Oficina Integrada Suvisa NRS 2015

55

3.

Desenvolver ações de educação em saúde e educação permanente de acordo com as necessidades regionais com vistas à integralidade da atenção e o fortalecimento do Controle Social.

- Discutir as ações de educação de forma integrada (VISAU, GC, AB e AF); - Planejar as ações de educação para a Região de forma integrada (VISAU, GC, AB e AF); - Desenvolver as ações educativas nas diversas áreas na Regional e para os municípios da Região; - Fomentar a elaboração do Plano de Educação Regional na CIR para as ações educação no tocante à Vigilância e a Atenção à Saúde; - Implementar as ações do Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (NUGTES) na Regional; - Fomentar a instituição da Comissão de Ensino-Serviço em Saúde (CIES) na Região;

Nº de discussões realizadas/ número de discussões planejadas Plano de educação elaborado (sim/não) Nº de ações educativas realizadas/ número de ações educativas planejadas Número de reuniões da CIR com pauta sobre o Plano de Educação Regional Portaria de instituição do NUGTES revisada com publicação no Diário Oficial do Estado (sim/não) Nº de reuniões realizadas/ número de reuniões planejadas Número de reuniões da CIR com pauta sobre a CIES

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NRS Oeste

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Implementação das Ações da Rede

Cegonha, principalmente nas

regiões de Ibotirama e Santa Maria

- Sensibilização dos gestores e trabalhadores; - Concluir planos de ação; - Operacionalizar a rede; - Utilizar a experiência da região de saúde de Barreiras como exemplo.

- Gestores e trabalhadores envolvidos; - Planos de ação elaborados; - Rede em funcionamento; -Experiência da região de saúde de Barreiras conhecida.

2. Implementação das

ações de VISA E VIGIAMBIENTAL no

âmbito municipal

- Sensibilizar os gestores e trabalhadores municipais quanto à importância das ações de VISA e VIGIAMBIENTAL; - Realizar monitoramento das ações ; - Implantar sistema de informação próprio da VISA; - Organizar fluxo de informação MUNICÍPIO-REGIONAL-ESTADO; - Implantar Laboratório de Água em Barreiras; - Capacitação em VIGISOLO E VIGIAR e implantar as ações posteriormente.

- Monitoramento através do sistema de informação específico(SISAGUA, SISOLO, SISAR, SISPACTO); - Nº de Visita técnica aos municípios.

3. Fortalecer a integração entre a Atenção Básica

e VISAU

- Planejamento conjunto das ações(reuniões mensais, educação permanente); - Incluir representante da VISAU no Colegiado de Atenção Básica Regional; - Visitas técnicas conjuntas.

- Monitoramento dos indicadores epidemiológicos e da Atenção Básica, bem como qualificação das ações.

Page 57: Relatório da Oficina Integrada Suvisa NRS 2015

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NRS Sul

Quais ações integradas são

relevantes para o período de 2016?

(identificar até três);

Quais as possíveis estratégias para viabilizar essas ações integradas.

De que forma é possível monitorar esta ação (se for por meio de indicador,

informar cálculo e fonte). Áreas envolvidas

1.

Realizar inspeções e vistas técnicas

integradas com VIEP, VISA, AB e VISAT em

estabelecimentos e processos de trabalho no âmbito das Regiões

- Estudo das especificidades do serviço, planejamento da ação e inspeção. - Definir elenco de serviços (por setor regulado e/ou ramo produtivo) para intervenções integradas. - Realizar visitas técnicas hospitais que realizam partos para averiguar cumprimento da RDC 36 para operacionalização da Rede Cegonha (AB, VISA e VIEP) - Garantia da disponibilização de veículos e descentralização de recurso financeiro. - Planejamento conjunto das ações.

Nº de serviços inspecionados x100 / nº de serviços programados Nº de visitas realizadasx100/ nº de visitas programadas; SIA – cod (saúde do trabalhador e vigilância sanitária) Relatórios de inspeção e de visita técnica

2.

Investigação de surtos, eventos inusitados e

acidentes que envolvam populações

- Implementar ações inter e intra setoriais no território Programar a ação de forma conjunta com as demais áreas dos NRS e municípios - Criação de protocolo padrão que vise a ação integrada

Relatório da investigação Controle de surtos e eventos inusitados

3.

Apoiar de forma integrada (VE, AB e

Sistema de Informação) os municípios no que

diz respeito à qualidade do registro da causa

básica dos óbitos

- Realizar visita integrada (VE, AB e Sistema de Informação) para discussão da problemática do registro da causa básica dos óbitos nos municípios das Regiões, com médicos e equipe gestora. - Realizar capacitação para os médicos no intuito de qualificar o preenchimento da DO.

Aumento do número de óbitos com causas básicas definidas Nº de municípios visitadosx100/ nº de municípios programados.

As equipes dos Núcleos Regionais Norte e Sudoeste concordaram com as ações priorizadas pela SUVISA (ver item 3.1. anterior)

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4. EXPERIÊNCIAS EXITOSAS SELECIONADAS

APRESENTAÇÃO ORAL

AUTOR (ES) / CO-AUTORES

TÍTULO

Aracelly Oliveira Avila; Cristiane Couto de Jesus; Priscila Sayuri Kawahara; Raíssa Amaral Oliveira; Maria Paula Carvalho Leitão; Bárbara Fernandes.

O uso de agrotóxicos e incentivo à prática agroecológica em lagoa das Flores - Vitória da Conquista

Alex Souza de Miranda

A implantação do teste rápido de sífilis na região de saúde de Valença Bahia - uma estratégia

Ângela Aparecida B. Barros; Larissa P. C. M. Silva; Denise A. Miranda de Oliveira

Inter e Intrasetorialidade: Estratégia de fortalecimento em saúde do trabalhador

Antoniel Souza Santos; Fernanda Lima Novais Aguiar Implantação do teste rápido com fluido oral no projeto Balada Noturna: relato de experiência

Claúdia Ribeiro Melo Rubio

Relato de Experiência em Saúde do Trabalhador do Núcleo Regional de Saúde Leste/Salvador

Cristine Nunes Motta; Ruy Muricy Fiscalização dos distribuidores de desinfetantes domissanitários na Região de Juazeiro

Jucimara Matos de Oliveira; Rafaella Cedro Stock Repensando as práticas com ênfase na educação permanente e no fortalecimento do SUS

Laís Sento-Sé Magalhães Pimentel Correia

Fortalecimento da produção do cuidado em equipe: integração da Vigilância a Saúde e Atenção Básica no município de Bom Jesus da Lapa

Saadia Oliveira Ribeiro; Fernanda Lima Novais Aguiar

Acolhimento e Acompanhamento a Portadores de HTLV. Uma ação desenvolvida no Centro de Atenção e Apoio à Vida (CAAV)

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APRESENTAÇÃO BANNER

AUTOR (ES)

TÍTULO

Adriana Amorim Alcântara; Cleriston Lopes Parceria Êxitosa entre vigilância sanitária e infraestrutura

Bruna Lais Almeida Cunha; Ligia Dortas Maffei; Uílio Macks Barros Brito. Estratégias da Vigilância Sanitária do município de Vitória da Conquista/ Bahia para controle e avaliação do atendimento de denúncias

Maria da Conceição da Silva Sampaio Rios Solicitação Online de Imunos Especiais - S-CRIE

Nailza Barbosa A atenção à saúde do homem na USF Calabar / Urbis I, Santo Antônio de Jesus-BA

Rosangêla Miranda Silva Batista; Patrício Allan do Nascimento Souza Apoio Institucional do LERR/CERDEPS aos municípios da Região de Saúde de Jequié

Juliana Marques Dourado Viena; Fred Vinicius de Almeida Projeto Saúde para Todos

Laís Sento-Sé Magalhães Pimentel Correia; Mary Viviani Jacarandá Lima Carneiro

Educação Permanente na Atenção Básica e maternidade: Um desafio para a redução do óbito neonatal precoce

Renato Freitas Araújo Perfil do Controle Vetorial da Dengue no município de Itabuna

Antoniel Souza Santos; Fernanda Lima Novais Aguiar

Balada Noturna: Atuação dos profissionais de saúde na prevenção das infecções Sexualmente Transmissíveis para uma menor exposição aos riscos aos profissionais do sexo e caminhoneiros: relato de experiência