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AGOSTO 2013

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO … · Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NO VEMBRO /2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial

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RELATÓRIO DEACOMPANHAMENTODO COMÉRCIO EXTERIORDA BAHIANOVEMBRO 2012AGOSTO 2013

Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012

FIEB - Superintendência de Desenvolvimento IndustrialCIN - Centro Internacional de Negócios

Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - AGOSTO/2013

1) As exportações brasileiras caíram 2,4% no 1º semestre de 2013;

2) As importações brasileiras apresentaram alta de 6,7% no período;

3) A queda das exportações e o aumento das importações gerou um déficit de US$ 3,1 bilhões no saldo da balança comercial (primeiro para o período desde 2001);

4) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no período analisado decorreu de redução dos preços (-2,5%); 5) A retração das exportações brasileiras no período foi influenciada pelo ambiente externo desfavorável. O recente movimento de valorização do dólar, de abrangência mundial, reflete a melhora dos indicadores da economia norte-americana. No caso brasileiro, observa-se com atenção os possíveis efeitos desse processo sobre o controle inflacionário e sobre a evolução do saldo em transações correntes;

6) As exportações baianas totalizaram US$ 4,7 bilhões, com queda de 8,6%;

7) As importações baianas alcançaram US$ 4,1 bilhão, com alta de 3,5%;

8) A redução das exportações baianas resultou principalmente das menores vendas de óleo combustível (-US$ 423 milhões). De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos: algodão, ouro em barras, fios de cobre, café, minérios de níquel, dentre outros;

9) O aumento de US$ 136,5 milhões das importações baianas pode ser creditada às maiores compras de sulfetos de minérios de cobre, automóveis, inseticidas, eletrogeradores de energia eólica, motores eletrogeradores, dentre outros;

Destaques

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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - AGOSTO/2013

1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Junho 2013)

Comércio Exterior no Brasil

Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)

O prolongamento da crise mundial, com um novo ciclo de baixo crescimento das principais economias do mundo afetou o comércio exterior brasileiro no 1º semestre de 2013, produzindo contração das exportações (-2,4%) e alta das importações (6,7%). A alta das importações elevou a corrente de

As exportações brasileiras alcançaram US$ 114,4 bilhões no 1º semestre de 2013, registrando queda de 2,4% em relação a igual período de 2012, enquanto as importações alcançaram US$ 114,4 bilhões, com alta de 6,7% na mesma base de comparação. O saldo da balança comercial foi negativo em US$ 3,1 bilhões. Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e do saldo comercial.

Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses, vê-se que esta apresenta uma trajetória de declínio até março de 2013, quando alcançou o menor valor da série apresentada

(US$ 464 bilhões). A partir de abril, inicia-se um período de alta, refletindo o aumento das importações, alcançando R$ 470 bilhões em junho de 2013. Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se queda acentuada a partir de dezembro de 2012, em virtude da desaceleração das exportações frente às importações, alcançando, em maio de 2013, o menor valor da série, US$ 7,8 bilhões, elevando-se para US$ 9,3 bilhões em junho deste ano.

comércio brasileira, que cresceu 2%. A tabela abaixo resume o desempenho do comércio exterior brasileiro no 1º semestre de 2013 em relação ao ano anterior.

Var.(%)

Jan - Jun 2012 (a) Jan - Jun 2013 (b) (b/a)

1. Exportações 117.213,7 114.424,1 -2,4

2. Importações 110.152,3 117.515,8 6,7

3. Balança Comercial (1-2) 7.061,4 -3.091,7 N/A

4. Corrente de Comércio (1+2) 227.366,0 231.939,9 2,0

Em US$ milhões fob

Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável)

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Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)

Quanto ao desempenho das exportações por fator agregado, todas as categorias apresentam queda no 1º semestre de 2013: produtos básicos (-2,6%), produtos semimanufaturados (-3,8%) e manufaturados (-1%). Os resultados negativos dessas categorias (especialmente de produtos básicos) refletem a queda das principais commodities vendidas pelo País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior no 1º semestre de 2013 responderam por 47,5% do total do valor exportado pelo País. Os 3 principais produtos - minério de ferro, óleos brutos de petróleo e soja – contribuíram com 29,8% do valor exportado. Responsável por 13,1% do valor total exportado pelo País, minério de ferro apresentou alta de 0,7% no período analisado, em função do aumento dos preços (+2,1%), mas contrabalançada pela queda das quantidades vendidas (-1,4%).

Embora minério de ferro tenha apresentado ganhos de preços no 1º semestre, de acordo com a Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no período decorreu, sobretudo, da queda de preços (-2,5%).

O recente movimento de valorização do dólar, de abrangência mundial, reflete a melhora dos indicadores da economia norte-americana, impulsionada pelo novo ciclo de industrialização e pelo choque positivo do shale gas. O processo de normalização das condições monetárias nos Estados Unidos está em curso e a perspectiva é de redução da liquidez internacional e, consequentemente, valorização do dólar (em parte já antecipada pelo mercado). No caso brasileiro, observa-se com atenção os possíveis efeitos desse processo sobre o controle inflacionário e sobre a evolução do saldo em transações correntes.

De acordo com o Banco Central, até junho de 2013, o déficit de 12 meses em transações correntes alcançou US$ 72,4 bilhões, equivalente a 3,17 % do PIB (maior valor desde o 2º trimestre de 2002).

O saldo em transações correntes tem relação direta com o resultado da balança comercial. A partir de 2001, quando o saldo comercial inverteu o sinal para superavitário, o déficit em transações correntes iniciou também um ciclo positivo, alcançando em 2005 um superávit de cerca de US$ 14 bilhões (ao tempo em que o saldo na balança comercial alcançava US$ 44,7 bilhões). Segundo as recentes projeções do Relatório de Mercado do Banco Central (9/8/2013), em 2013 teremos déficit de US$ 76,2 bilhões em transações correntes e de quase US$ 80 bilhões em 2014.

O Banco Central tem atuado para reduzir a volatilidade do câmbio e neste momento as variações cambiais seguem um fenômeno conhecido como overshooting, quando os agentes exageram nas expectativas de desvalorização do câmbio, levando-o para um patamar acima do equilíbrio. A expectativa é de que o Real fique cerca de 10% a 15% superior ao nível anterior da crise, cuja média de 12 meses até março de 2012 alcançava R$/US$ 1,72. Caso essa expectativa seja confirmada, para o comércio exterior brasileiro a desvalorização cambial será positiva, freando o processo de elevação das importações e de queda acentuada das exportações. Cumpre registrar, no entanto, que a desvalorização brusca da moeda traz efeitos negativos sobre a dívida das empresas com passivos atrelados ao dólar e também sobre a inflação.

A desvalorização controlada do câmbio deve elevar o nível geral de competitividade da economia, gerando, no médio

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prazo, efeitos positivos para o crescimento econômico e reduzindo a tendência de aumento do déficit em transações correntes. Ainda assim, o nível de competitividade da economia brasileira estará abaixo de seus principais concorrentes internacionais. O fato é que a competitividade não pode ficar na dependência de uma única variável relevante (no caso, o câmbio), e sim das condições sistêmicas de toda a economia brasileira, o que demandará importantes avanços institucionais. O câmbio funciona conjunturalmente como uma variável compensatória de deficiências estruturais da economia brasileira, evidenciadas na elevada carga tributária, infraestrutura deficiente, juros altos e excessiva burocracia.

Para este ano, a Funcex projeta exportações de US$ 241 bilhões (queda de 0,7% em relação a 2012) e importações de US$ 236,5 bilhões (crescimento de 6%). O saldo comercial deverá alcançar US$ 4,5 bilhões, com queda de 77% em relação ao ano passado. Segundo a Funcex, embora os efeitos da desvalorização cambial sejam positivos, para 2013 as expectativas de um saldo comercial pequeno estão atreladas ao desempenho da conta de petróleo e seus derivados, cujo déficit alcança no semestre o montante de US$ 12 bilhões (as previsões são de que esse déficit alcance em 2013 um valor entre US$ 14,5 bilhões e US$ 18,5 bilhões, contra déficit em 2012 de US$ 5,4 bilhões).

No 1º semestre de 2013, as exportações baianas totalizaram US$ 4,7 bilhões, com queda de 8,6% em relação ao verificado em igual período do ano anterior, e as importações US$ 4,1 bilhões, registrando alta de 3,5% em relação ao verificado no 1º semestre de 2012. O desempenho inferior das exportações em relação às importações resultou numa queda de 48,3% do saldo comercial e de 3,4% na corrente de comércio baiana, no período em análise. Nos seis primeiros meses de 2013, as exportações baianas representaram 4,1% do total das exportações brasileiras e as importações equivaleram a 3,5% do total das importações brasileiras.

A redução de US$ 443 milhões das vendas externas baianas no 1º semestre de 2013, em comparação com igual período de 2012, resultou principalmente das menores vendas de óleo combustível, cuja queda foi de US$ 423,7 milhões nessa mesma comparação intertemporal. De forma secundária,

apresentaram quedas importantes os produtos: algodão (-US$ 85,6 milhões), ouro em barras (-US$ 53,9 milhões), fios de cobre (-US$ 38,3 milhões), café (-US$ 35 milhões), minérios de níquel (-US$ 33,4 milhões), dentre outros. O aumento de US$ 136,5 milhões das importações baianas, no período em análise, pode ser creditado às maiores compras de sulfetos de minérios de cobre, automóveis, inseticidas, eletrogeradores de energia eólica, motores eletrogeradores, dentre outros.

A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior baiano no 1º semestre de 2013, na comparação com igual período de 2012.

2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Junho 2013)

Comércio Exterior Baiano

Var. (%)

Jan - Jun 2012 (a) Jan - Jun 2013 (b) (b/a)

1. Exportações 5.134,8 4.691,7 -8,6

2. Importações 3.934,8 4.071,3 3,5

3. Balança Comercial (1-2) 1.199,9 620,4 -48,3

4. Corrente de Comércio (1+2) 9.069,6 8.763,0 -3,4

Valor (em US$ milhões)

Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI

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Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a trajetória da corrente de comércio baiana apresenta declínio até março de 2013, com pequena recuperação em seguida, alcançando em junho

de 2013 o patamar de setembro de 2012. Quanto ao saldo da balança comercial, verifica-se tendência de queda desde novembro de 2012, alcançando em junho de 2013 o menor valor da série.

Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)

Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)

A Bahia foi responsável por 60,9% do valor total exportado pela Região Nordeste no 1º semestre de 2013 e por 28,6% das importações da Região.

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Exportações Baianas

A análise das exportações baianas indica o predomínio de negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica, automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as

As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras apresentaram ligeira queda de 0,5%, em virtude das menores vendas de celulose de madeira não conífera para os principais mercados (China, Estados Unidos, Holanda, Bélgica, Itália, França, dentre outros). No caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve alta de 6,4% por conta do aumento dos embarques de diversos produtos, tais como: benzeno (+11,6%), propeno (+47,3%), propilenoglicol (+65,8%), butadieno (+124,3%), éteres acíclicos (+14,3%), além de exportações inéditas de ácido fosfonometiliminodiacetico (PIA), dentre outros. As exportações da seção Produtos Minerais alcançaram US$ 628 milhões no período, contabilizando queda de 43,2% em relação ao registrado no 1º semestre de 2012, influenciadas pela queda das vendas externas de óleo combustível (que representam 83,3% da seção), sobretudo para as para Antilhas Holandesas. As exportações da seção Produtos do Reino Vegetal apresentaram queda de 1,3% em razão das menores vendas de café (-52,8%) e milho em grão (-50,1%).

cinco principais seções NCM foram responsáveis por 69,5% do valor total das exportações baianas no 1º semestre de 2013.

As exportações da seção Metais Comuns apresentaram alta de 40,4% principalmente pelos maiores embarques de catodos de cobre (+347%).

A concentração do valor das exportações num pequeno número de segmentos é uma das características que distingue a pauta baiana da brasileira, especialmente pela presença maciça de produtos industrializados (77,7%, contra a média brasileira de 50,3%). Analisando as exportações baianas por setores das contas nacionais, na comparação do 1º semestre de 2013 com igual período de 2012, registrou-se aumento apenas das vendas de bens de consumo (+55,9%), todos os outros setores apresentaram queda: bens de capital (-28,5%), combustíveis e lubrificantes (-42,2%) e bens intermediários (-5%).

Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Junho 2013

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Importações Baianas

Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de minério de cobre, catodos de cobre refinado e trigo foram responsáveis por cerca de 60% das importações baianas no 1º semestre de 2013. As importações de nafta petroquímica somaram US$ 763,4 milhões, com queda de 8,1% na comparação com o 1º semestre de 2012, oriundas da Argélia, Estados Unidos, Espanha, Holanda e Argentina. As compras externas de automóveis (passageiros e carga) totalizaram US$ 263,1 milhões (contra US$ 343,4 milhões do 1º semestre de 2013), procedentes principalmente de Argentina, Canadá, China e México. Cumpre destacar o registro de importações

China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Antilhas Holandesas responderam por 61,1% das exportações baianas no 1º semestre de 2013. As exportações para a China foram concentradas nas vendas de soja, catodos de cobre refinado, celulose e algodão, que responderam por 95,3% do total exportado pela Bahia para este mercado. As vendas para os Estados Unidos apresentaram queda de 10,5%, tendo como principais produtos: celulose, benzeno, pneus e para-xileno, equivalentes a mais de 53,7% das exportações para aquele mercado. As vendas externas para a Argentina caíram 10,2% e foram concentradas em automóveis, óleo combustível (principal responsável pela queda

da empresa SNS Automóveis Ltda (Grupo da JAC Motors), no valor de R$ 45 milhões. As importações de sulfetos de minério de cobre somaram US$ 643,5 milhões, provenientes do Chile, Peru e Portugal. As importações de catodos de cobre refinado alcançaram US$ 111,9 milhões, sendo oriundas do Chile. As compras externas de trigo foram provenientes principalmente da Argentina. A análise das importações baianas por setores de contas nacionais indica a predominância de bens intermediários (45,8%), seguidos por combustíveis e lubrificantes (22,1%), bens de capital (18,4%) e bens de consumo (13,8%).

das vendas), fios de cobre, cacau em pó, agentes orgânicos de superfície, manteiga de cacau, dentre outros. As exportações para a Holanda apresentaram alta de 30,6%, sendo os principais produtos exportados: óleo combustível, celulose, éteres acíclicos, bagaços da extração do óleo de soja, soja, dentre outras. Óleo combustível foi o principal produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (praticamente 100% do total exportado).

Exportações da Bahia por países - Janeiro a Junho 2013

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Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Junho 2013

As importações baianas foram procedentes, principalmente, da Argentina, Chile, Argélia, Estados Unidos e China. Automóveis, trigo, nafta petroquímica e fios de náilon foram os principais produtos importados da Argentina. O Chile exportou para a Bahia principalmente sulfetos de minério de cobre (matéria-prima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado) e catodos de cobre refinado. A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica. As importações dos Estados Unidos são

bem diversificadas, com destaque para: nafta petroquímica, inseticidas, fósforo branco, controladores para automóveis e aparelhos de medida/controle. As importações da China também são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de automóveis, aparelhos videofônicos para gravação, roteadores, motores elétricos, unidades de discos magnéticos, etc.

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O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).

Presidente: José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo: Alexandre Beduschi

Responsável: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

Equipe Técnica: Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB)

Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Críticas e sugestões serão bem recebidas.

Endereço Internet: http://www.fieb.org.br

E-mail: [email protected]

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

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