29
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETI VO Ano 2014 março de 2015

Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETI VO

Ano 2014

março de 2015

Page 2: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º
Page 3: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

i Relatório de Atividades e Contas de 2014

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO – 2014

Preâmbulo

O presente relatório descreve sucintamente o conjunto de atividades desenvolvidas pelo Conselho Diretivo durante o ano de 2014. Pela sua relevância destaca-se:

1. A atividade de organização de Encontros Técnicos e Científicos:

• 12º Congresso da Água/16.º ENaSB /XVI SILUBESA, que decorreu de 5 a 8 de março de 2014, no Centro de Congressos de Lisboa (FIL-Junqueira);

• ISWA/APESB II Beacon Conference on Africa Sustainable Waste Management, que decorreu de 22 a 24 de abril de 2014, em Luanda, Angola;

2. A co-organização de worshops/cursos de formação:

• Curso de Ação de Formação Interempresa | Águas do Norte Alentejano, que decorreu a 18 novembro 2014, na empresa, em Portalegre;

3. A participação e apoio da APESB noutros eventos:

• Encontro sobre o PENSAAR 2020 com a participação da APESB, APRH, APPC e PPA, que decorreu no dia 30 de janeiro de 2014, no Gabinete do MAOTE, em Lisboa;

• Seminário ÁguaGlobal, que decorreu a 11 de julho 2014, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• IWA World Water Congress (IWA 2014) e eventos associados, que decorreram de 21 a 26 de setembro 2014, em Lisboa, no Centro de Congressos (Junqueira);

• A 9.ª Expo Conferência da Água, que decorreu de 18 a 19 de novembro 2014, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

4. As atividades desenvolvidas no âmbito das seguintes associações e conselhos nacionais:

• CNAIA (Comissão Nacional da Associação Internacional da Água);

• IWA (International Water Association);

• ISWA (International Solid Waste Association);

• EWA (European Water Association);

• WEF (Water EnvironmentAssociation);

• CNA (Conselho Nacional da Água);

• Conselho Consultivo da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos);

• Parceria Portuguesa para a Água – PPA.

Inclui-se ainda neste relatório informação sobre os órgãos sociais e representantes da APESB, o relatório de contas e respetivo parecer do Conselho Fiscal, o movimento de sócios e as publicações recebidas na Associação.

Page 4: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

ii Relatório de Atividades e Contas de 2014

ÍNDICE

Preâmbulo .......................................................................................................................................................... i  

ÍNDICE ............................................................................................................................................................ ii  

1.   Órgãos Sociais e Representantes da APESB ...................................................................................... 1  

2.   12.º Congresso da Água / 16.º ENaSB (Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental) / XVI SILUBESA (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária) ........................................... 2  

3.   II Beacon Conference on Africa Sustainable Waste Management - ISWA/APESB ................... 2  

4.   Curso de Ação de Formação Interempresa – Águas do Norte Alentejano .................................... 3  

5.   9.ª Expo Conferência da Água ............................................................................................................. 3  

6.   Atividade do GRAPESB ........................................................................................................................... 4  

7.   Atividades no Âmbito da Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA) .... 4  

8.   Atividades no Âmbito da International Solid Waste Association (ISWA) ..................................... 5  

9.   Atividades no Âmbito da European Water Association (EWA) ........................................................ 5  

10.   Actividades no Âmbito da Water Environment Federation (WEF) ................................................ 5  

11.   Atividades no Âmbito do Conselho Nacional da Água (CNA) ......................................................... 6  

12.   Atividades no Âmbito do Conselho Consultivo da ERSAR, I.P. ..................................................... 6  

13.   Participação na Parceria Portuguesa para a Água ........................................................................... 7  

14.   Página Web da Apesb .......................................................................................................................... 7  

15.   Outras Intervenções ............................................................................................................................ 7  

16.   Relatório de Contas .............................................................................................................................. 7  

17.   O Balanço e a Demonstração de Resultados constam do Anexo A.Parecer do Conselho Fiscal 8  

18.   Movimento de Associados .................................................................................................................... 8  

19.   Publicações Recebidas na APESB ........................................................................................................ 8  

20.   Lista de Anexos .................................................................................................................................... 8  ANEXO A ............................................................................................................................................... 9  ANEXO B ............................................................................................................................................. 23  ANEXO C ............................................................................................................................................. 24  ANEXO D ............................................................................................................................................. 25  

Page 5: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

1 Relatório de Atividades e Contas de 2014

1. Órgãos Sociais e Representantes da APESB

Os órgãos sociais da APESB para o biénio 2013-2014 (eleitos em Assembleia Geral realizada a 26 de março de 2013) são:

A) ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: José Saldanha Matos

Secretário: Rita Salgado Brito

B) CONSELHO DIRECTIVO (CD)

Presidente: António Jorge Silva Guerreiro Monteiro

Vice-Presidentes: António João Carvalho de Albuquerque

Mário Augusto Tavares Russo

Tesoureiro: João Paulo Feijó Delgado

Secretário: Paulo Jorge Ramísio Pernagorda

C) CONSELHO FISCAL

Presidente: José Carlos Tentúgal Valente

Vogais: Maria da Graça Dias Alfaro Lopes

Alexandra Suzana Abreu de Faria Carvalho Roeger

A representação nas diferentes Comissões, Associações e Conselhos, onde a APESB participa, manteve os elementos nomeados resultante da eleição do CD em 28 de março de 2011, que são os seguintes:

Associação/Comissão Representante APESB

Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA)

José Saldanha Matos António Jorge Monteiro António Carvalho de Albuquerque

International Water Association (IWA) António Jorge Monteiro International Solid Waste Association (ISWA) Mário Augusto Tavares Russo European Water Association (EWA) José Saldanha Matos Water Environment Federation (WEF) Paulo Jorge Ramísio Conselho Nacional da Água (CNA) António Jorge Monteiro

Conselho Consultivo da ERSAR, I.P. António Jorge Monteiro (Representante) Maria João Rosa (Vogal)

Parceria Portuguesa para a Água - PPA António Jorge Monteiro

Page 6: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

2 Relatório de Atividades e Contas de 2014

2. 12.º Congresso da Água / 16.º ENaSB (Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental) / XVI SILUBESA (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária)

Num ano em que se realizou em Portugal o Congresso Mundial da IWA, a APESB e APRH decidiram

congregar esforços e associar, pela primeira vez, os seus dois mais importantes eventos bienais,

Congresso da Água (APRH) e o ENASB (APESB) ao SILUBESA numa mesma semana em Lisboa a que se

denominou 12.º Congresso da água / 16.º ENaSB / XVI SILUBESA e que se realizou, entre 5 e 8 de

março 2014, no Centro de Congressos de Lisboa – FIL (Junqueira), em Lisboa.

Esta congregação de esforços permitiu realizar um triplo evento técnico de Água e Resíduos que

constituiu um importante Marco e uma nova referência para as associações envolvidas. Para além disso,

entenderam a APRH e a APESB efectuar uma parceria com a AIP para que este triplo evento se

realizasse em simultâneo com a exposição do Aqualive que se realizou no mesmo local.

O 12.º Congresso da água / 16.º ENaSB / XVI SILUBESA revelou-se um grande sucesso no interesse

dos autores na submissão de resumos. Foram submetidos 580 resumos, dos quais 280 foram

selecionados para apresentação oral em quatro sessões técnicas em paralelo, e 300 para apresentação

em póster e mobilizou um total 400 de participantes inscritos.

Verificou-se um envolvimento direto da APESB que nomeou quatro elementos para a Comissão organizadora deste grande evento de Águas e Resíduos, (José Vieira, Graça Lopes, António Jorge Monteiro, António Albuquerque) sendo dois do Conselho Diretivo. O Prof. José Saldanha Matos, Presidente da Assembleia Geral da APESB, foi o Presidente da Comissão Científica deste evento.

3. II Beacon Conference on Africa Sustainable Waste Management - ISWA/APESB

O II Africa Sustainable Waste Management Congress 2014 foi organizado pela APESB em parceria com a ISWA (Internacional Solid Waste Association) e o Ministério do Ambiente de Angola, tendo o alto patrocínio do Governo de Angola. Decorreu de 22 a 24 de abril de 2014, em Luanda, Angola tendo como tema especial “Gestão Sustentável de Resíduos em África”. O evento decorreu no Centro de Convenções de Talatona (CCTA).

A conferência reuniu 588 inscritos, entre técnicos, profissionais e decisores das entidades gestoras, autarquias, administração central, provincial e local, universidades e instituições de investigação e empresas de projeto, construção e fiscalização, envolvidos na gestão de resíduos.

Foram submetidas cerca de 100 comunicações espontâneas e 34 de autores convidados que integram o Programa Técnico, relativas aos temas:

1. Recolha e Transporte de Resíduos 2. Tratamento Biológico de Resíduos 3. Gestão de Resíduos da Saúde 4. Resíduos da indústria de Petróleo 5. Gestão de Resíduos Especiais 6. Resíduos de Construção e Demolição 7. Aterros: Projeto, Construção, Operação e Encerramento

Page 7: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

3 Relatório de Atividades e Contas de 2014

8. Resíduos e Energia 9. Gestão Sustentável de Recursos, Reciclagem e Recuperação de Resíduos 10. Impacto Ambiental e na Saúde da Gestão de Resíduos Sólidos 11. Planeamento, Política e Regulação em Resíduos 12. Mecanismos de Financiamento: Parcerias Público-Privadas e Doadores Internacionais 13. Comunicação, Questões Sociais e Educação Ambiental

Realizaram-se duas exposições, sendo uma comercial de equipamentos, tecnologias e serviços dos patrocinadores do evento e uma de artesanato africano e Angolano em particular.

Regista-se com muito agrado não só o apoio logístico, mas também o empenhamento total do Governo de Angola e em especial do Ministério do Ambiente e da sua titular, a Ministra Dra. Fátima Jardim, cujo empenho pessoal deve ser devidamente realçado, empenho esse imprescindível para a concretização deste importante evento em terras africanas. Também digno de nota o facto das 17 sessões técnicas terem sido moderadas por oito ministros e sete secretários de Estado do Governo de Angola, do Ministro do Ambiente da República do Congo Brazzaville, o Secretário do Ambiente de S. Tomé e Príncipe e da Ex Ministra do Ambiente de Portugal, Engª Dulce Álvaro Pássaro.

Após o evento teve lugar uma masterclass sobre gestão de aterros, com a participação record de 200 técnicos.

4. Curso de Ação de Formação Interempresa – Águas do Norte Alentejano

A Águas do Norte Alentejano, S.A. (AdNA), decorrente da sua participação anterior em ações de formação LNEC/APESB na área do “Tratamento e qualidade da água para consumo humano”, solicitou uma ação de formação, para os seus quadros superiores, em “Processos oxidativos e subprodutos de desinfeção”. A APESB co-organizou esta acção com o NES/LNEC, Maria João Rosa (coordenadora científica).

A formação esteve a cargo de Maria João Rosa e Margarida Campinas, do NES/LNEC. Participaram nesta acção todos os quadros superiores da AdNA (água e águas residuais), num total de onze (11).

Esta acção decorreu na ETA da Póvoa, na Póvoa (Portalegre), no dia 18 de novembro de 2014. Compreendeu sete horas lectivas teórico-práticas e um período de discussão sobre as estações de tratamento da AdNA.

5. 9.ª Expo Conferência da Água

A APESB esteve representada na 9.ª Conferência da Água pelo Prof. António Jorge Monteiro, que

decorreu de 18 a 19 de novembro 2014, no Centro de Congressos do LNEC, em Lisboa.

A conferência que decorreu sobre o tema “Soluções para a Sustentabilidade do Sector da Água“ contou

com a participação do Presidente da APESB no Painel de debate “Tecnologias e soluções inovadoras do

sector da água”.

Page 8: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

4 Relatório de Atividades e Contas de 2014

6. Atividade do GRAPESB

O GRAPESB desenvolve a sua atividade tendo por base iniciativas na área da temática dos resíduos

sólidos, visando a discussão e divulgação dos principais aspectos regulamentares e técnicos, bem como

o seu papel de interlocutor junto da ISWA, no que respeita a solicitações da situação nacional. A sua

coordenação foi assumida, em 2010, pelo Prof. Mário Russo.

O GRAPESB desenvolveu a sua atividade em 2014 centrada na organização do 2º Congresso

Internacional de Gestão Sustentável de Resíduos e África, realizado em Luanda, Angola, bem como

das suas principais iniciativas de carácter regular, nomeadamente, a realização das 9.ªs Jornadas

Técnicas Internacionais de Resíduos.

a) ISWA/APESB II International Congress, em África – Angola, Luanda

A realização do evento contou sobretudo com a parceria muito ativa do Ministério do

Ambiente de Angola, principal financiador do evento. Também teve apoio ativo da ISWA que

fez deslocar o seu Presidente, David Newman, bem como outros distintos membros, como o ex-

presidente Jean-Paul Leglise e diversos presidentes de Grupos de Trabalho.

Durante o Congresso realizou-se um Curso sobre aterros sanitários, operação e monitorização,

dedicado a técnicos angolanos dos Governos Provinciais, das Administrações Municipais, dos

ministérios e quem se inscrever. Foi ministrado por um especialista da SCS Engineers dos EUA

e do Prof. Mário Russo e o Eng.º Luís Marinheiro, do GRAPESB.

7. Atividades no Âmbito da Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA)

Em 2014 as principais atividades desenvolvidas pela Comissão Nacional da Associação Internacional da

Água (CNAIA) correspondeu à promoção e participação na organização Congresso Mundial da

International Water Association (IWA) que teve lugar em Lisboa em Setembro de 2014.

O congresso Mundial da IWA em Lisboa, foi um enorme sucesso tendo constituído o maior congresso

Mundial de sempre realizado pela IWA tendo mobilizado mais 4.000 participantes de instituições,

empresas e profissionais do sector da água

O Prof. António Jorge Monteiro foi o representante da APESB na Comissão Nacional da Associação

Internacional da Água (CNAIA) e no Local Organizing Committee (LOC) do Congresso. Outros

membros da APESB tiveram intervenção ao nível do Local Strategic Board (LSB) e de arbitragem

científica de artigos. Os Professores José Saldanha Matos e Rodrigo Oliveira coordenaram a

organização do IWA Business Fórum “Urban Water Supply and Sanitation in Portuguese Speaking

African Countries –Sharing Visions, Chalenges and Solutions”,que teve lugar no dia 23 de Setembro,

com apresentação de comunicações por colegas de Moçambique (da AIAS) ,Angola (DNAS) e Cabo

Page 9: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

5 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Verde (ANAS), com comentadores de Portugal (António Jorge Monteiro, APESB), Brasil (Célia Renno,

ABES) e Moçambique (Manuel Alvarinho, CRA).

8. Atividades no Âmbito da International Solid Waste Association (ISWA)

A APESB, através do Grapesb, reforçou a sua parceria institucional com a International Solid Waste

Association (ISWA), da qual é seu Membro Nacional, através de uma participação ativa nos órgãos

dirigentes desta associação internacional.

A APESB foi representada na Assembleia Geral da ISWA pelo Prof. Mário Russo, realizada a 6 de

setembro de 2014 em São Paulo, Brasil.

Esteve presente na reunião do grupo de trabalho sobre aterros sanitários (LWG), que teve lugar em

Munique, Alemanha, onde foi eleito Chairman do Landfill Working Group um membro do Grapesb, Eng.º

Luís Marinheiro, coroando trabalho intensivo feito nos dois últimos anos. Também participou na

reunião do LWG realizado em São Paulo, no decorrer do congresso mundial.

No decorrer do Congresso Mundial de Resíduos da ISWA apresentou o ponto da situação da gestão de

resíduos em Portugal e o relato da organização do II Congresso em África.

A ISWA solicitou à APESB o apoio e parceria na realização da sua formação anual “Summer School”

em África, estando o Prof. Mário Russo a encetar as devidas diligências para a sua realização em 2015

ou 2016 num país Africano de expressão portuguesa.

9. Atividades no Âmbito da European Water Association (EWA)

A APESB é representada no Council da EWA (European Water Association) pelo Prof. José Saldanha

Matos, que também integra o Management Committee (MC) dessa Associação.

No âmbito das atividades da EWA, a APESB participou na reunião do “Council” de 05 de maio de 2014,

em Munique, Alemanha. em que se apresentaram os relatórios de atividades, nomeadamente do

secretariado, do Presidente e dos Coordenadores das diversas Comissões, e se discutiram e aprovaram

aspetos da política e estratégia da EWA. Participou-se também nos dias 6 e 7 de maio, no 17º IFAT

Simpósio em “Water, Energy and Resources”, organizado pela IWA. A APESB teve ainda representada

nas reuniões do Management Committee 5 de março de 2014, em Bruxelas, 15 de abril de 2014, em

Hennef, Alemanha, e 17 de Novembro de 2015, que também teve lugar em Bruxelas, e que antecedeu

a 11th EWA Brussels Conference.

10. Actividades no Âmbito da Water Environment Federation (WEF)

A APESB é Member Association (MA) da Water Environment Federation (WEF). O representante da

APESB nesta associação é o Prof. Paulo Ramísio que 2014 acompanhou a atividade desta Associação

através da informação que lhe tem sido enviada com regularidade, donde se destaca a revista “Water

Page 10: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

6 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Environment & Technology” (que, desde 2009, integra o acervo bibliográfico da APESB) e o boletim

electrónico semanal “This Week in Washington”. No ano de 2014 a APESB não teve a possibilidade de

estar representada na Assembleia Geral (House of Delegates) e no encontro anual promovido por esta

Associação (WEFTEC).

11. Atividades no Âmbito do Conselho Nacional da Água (CNA)

A APESB assegurou a sua participação nas reuniões plenárias do Conselho Nacional da Água (CNA)

através do Prof. António Jorge Monteiro, do Prof. António Albuquerque e do Eng.º João Feijó Delgado.

Este órgão consultivo do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) tem

como missão principal apreciar planos e projetos relevantes para os meios hídricos e contribuir para o

estabelecimento de opções estratégicas da gestão sustentável dos recursos constituindo um fórum de

discussão e de aconselhamento do MAOTE no domínio da Água.

As quatro reuniões plenárias do CNA de 2014 tiveram lugar nos dias 14 de março, 3 de julho e 5

dezembro, no Salão Nobre do MAOT, na rua de O Século, em Lisboa. Nas referidas sessões foram

apresentados e discutidos nomeadamente os seguintes temas:

a. Estratégia de atuação para o litoral português;

b. Relatório de Atividades e Contas de 2013. Programa de Atividades e Orçamento para 2014;

c. PENSAAR 2020 – Situação de Referência, Quadro estratégico, Plano de Ação e Plano de Gestão

(versão preliminar). Discussão e Parecer;

d. Apresentação dos Resultados do Grupo de Trabalho para o Litoral. Reflexão estratégica;

12. Atividades no Âmbito do Conselho Consultivo da ERSAR, I.P.

A APESB assegurou a participação nas reuniões plenárias do Conselho Consultivo da Entidade

Reguladora de Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR, I.P.) através do Prof. António Jorge Monteiro

ou, no seu impedimento, da Eng.ª Maria João Rosa. Durante o ano de 2014, realizaram-se cinco

reuniões deste órgão, a 15 de janeiro, 29 janeiro, 26 de março e 15 de dezembro. Nestas reuniões

foram tratados os seguintes temas:

a. Apreciação do projeto de Regulamento Tarifário para o serviço de gestão de resíduos urbanos;

b. Apreciação do relatório do PERSU 2020 (versão de trabalho prévia às fases de Consulta Pública

e de Avaliação Ambiental Estratégica, conforme divulgado na página da Internet da APA);

c. Parecer sobre o Relatório de Atividades da ERSAR de 2013;

d. Parecer sobre o Plano de Atividades da ERSAR para 2015;

e. Apresentação e apreciação do projeto de Regulamento Tarifário dos serviços de abastecimento

público de água e de saneamento de águas residuais urbanas;

Page 11: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

7 Relatório de Atividades e Contas de 2014

13. Participação na Parceria Portuguesa para a Água

A APESB assegurou a participação nas reuniões plenárias da Comissão Instaladora da Parceria Portuguesa para a Água, através de José Saldanha Matos e António Jorge Monteiro. Durante o ano de 2014, realizou-se a Assembleia-geral, no dia 27 de março, tendo-se tratado nomeadamente os seguintes temas:

a. Apreciação e votação do Relatório e Contas relativo ao exercício de 2013

b. Apreciação e votação do orçamento e plano de atividades para 2014

c. Eleição dos membros da Mesa de Assembleia Geral, do Conselho de Administração e do Conselho

Fiscal da PPA para o triénio 2014-2016.

14. Página Web da Apesb

O Conselho Diretivo entende ser fundamental apostar na relação com os associados. Reconhecida a

proximidade proporcionada por uma página Web com informação relevante, atualizada e com um visual

atrativo, a APESB adjudicou à empresa Mago a construção da nova página Web em formato Html no

final do ano de 2013. Os trabalhos desenvolveram-se durante o ano de 2014, incluindo a migração da

informação associada à atividade da APESB ao longo dos seus 35 anos. Está informação ficou

disponível aos associados durante o primeiro semestre de 2014.

15. Outras Intervenções

Como acontece há várias edições, em 2014, a APESB colaborou com o Jornal Água e Ambiente e a

ERSAR, I.P. na atribuição dos prémios de “Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos”, integrando o

júri constituído por um representante de cada uma das seguintes seis instituições: ERSAR, I.P. (que

preside), Jornal Água e Ambiente, LNEC, APRH, APDA e APESB, através da Eng.ª Graça Lopes. A

cerimónia de atribuição dos prémios teve lugar em novembro de 2014, em Lisboa, no LNEC.

A APESB for representada pelo Prof. António Jorge Monteiro, no Almoço-Debate sobre o tema

“Reestruturação dos Sectores das Águas e Resíduos”, sendo presidido pelo Ministro do Ambiente,

Ordenamento do Território e Energia, Eng.º Jorge Moreira da Silva.

16. Relatório de Contas

O resultado do exercício de 2014 apresenta-se como negativo no montante líquido de 21 081,86 €.

O resultado negativo decorre, quer de uma diminuição das quotizações dos sócios, quer da diminuição

das receitas extraordinárias associadas à realização de ações de intercâmbio técnico-científico,

incluindo a transferência tecnológica e a formação. Os modelos de organização adotados em ações

conjunta, com partilha de responsabilidades e de proveitos, foi ajustada à conjuntura económica,

implicando uma redução substancial das receitas com impacto nos resultados do exercício. O esforço

de contenção e controle das despesas contribuiu para a redução deste impacto.

Page 12: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

8 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Em 2014, a contabilidade da APESB continuou a ser efectuada pelo TOC n.º 42760 da Dr.ª Mafalda

Andersen, com a colaboração do Secretariado APESB.

17. O Balanço e a Demonstração de Resultados constam do Anexo A.Parecer do Conselho Fiscal

Junta-se, no Anexo B, o parecer do Conselho Fiscal relativo às atividades e contas de 2014.

18. Movimento de Associados

Apesar do reduzido valor das quotas anuais, em particular para membros coletivos, foram recebidos

durante o ano de 2014, 37 pedidos de desistência da qualidade de sócio. No mesmo período registou-

se a adesão de um associado colectivo (Anexo C).

Assim, a 31 de Dezembro de 2014, a APESB totaliza 313 associados, sendo 94 colectivos, 198

singulares e 21 estudantes.

19. Publicações Recebidas na APESB

No Anexo D constam as publicações recebidas na APESB no ano 2014.

20. Lista de Anexos

• Anexo A – Relatório de Contas de 2014

• Anexo B – Parecer do Conselho Fiscal

• Anexo C – Lista de novos associados no ano 2014

• Anexo D – Publicações recebidas na APESB no ano 2014 O Conselho Diretivo, 27 Março de 2015

António Jorge Monteiro António João Albuquerque (Presidente) (Vice-Presidente)

Mário Russo João Paulo Feijó Delgado (Vice-Presidente) (Tesoureiro)

Paulo Jorge Ramísio (Secretário)

Page 13: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

9 Relatório de Atividades e Contas de 2014

ANEXO A RELATÓRIO DE CONTAS DE 2014

Page 14: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

10 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Page 15: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

11 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Page 16: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

12 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Page 17: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

13 Relatório de Atividades e Contas de 2014

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PARA O PERÍODO CONTABILÍSTICO DE 2014

NOTA 1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

1.1 – Designação da entidade

Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

1.2 – Sede

Av. Brasil, n.º 101, em Lisboa

1.3 – Natureza da actividade

Entidade nacional especialmente vocacionada para o estudo, a análise e o debate de temas no âmbito da Engenharia Sanitária e Ambiental, nomeadamente, o abastecimento público de água, a drenagem, o tratamento e a disposição final de resíduos sólidos, a disponibilidade e qualidade da água nas origens e o impacto do saneamento básico na saúde pública, no sentido de contribuir para a concretização de soluções tecnicamente correctas, economicamente viáveis, socialmente adequadas e ambientalmente sustentáveis.

Estimular o inter-câmbio técnico-científico, incluindo a transferência tecnológica e a formação, contribuindo assim para o progresso científico e tecnológico no domínio da Engenharia Sanitária e Ambiental, a nível nacional e internacional.

Contribuir para a defesa e valorização do ambiente, do património natural e da conservação da natureza.

NOTA 2 – REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Page 18: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

14 Relatório de Atividades e Contas de 2014

2.1 – As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com o regime de normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, o qual que integra o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho. O SNC-ESNL é regulado pelos seguintes diplomas:

• Aviso n.º 6726-B/2011, de 14 de Março (Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo: NCRF-ESNL);

• Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março (Código de Contas específico para as Entidades do Sector Não Lucrativo: CC-ESNL);

• Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março (Modelos de demonstrações financeiras aplicáveis às entidades do sector não lucrativo).

Sem prejuízo da aplicação da NCRF_ESNL em todos os aspectos relativos ao reconhecimento, mensuração e divulgação, sempre que esta norma não responda a aspectos particulares que se coloquem à Entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro de transacções ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objectivo de ser prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenho para o período abrangido, a Entidade recorre, tendo em vista tão-somente a superação dessa lacuna, supletivamente e pela ordem indicada: (i) às Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) e Normas Interpretativas (NI) do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, (ii) às Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) adoptadas ao abrigo do Regulamento n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, e (iii) às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações (SIC e IFRIC).

Nas presentes demonstrações financeiras, preparadas a partir dos registos contabilísticos da Entidade, foram consideradas as seguintes bases de preparação:

• Continuidade As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Entidade durante um período de pelo menos, mas sem limitação, doze meses a partir da data do balanço.

• Regime da periodização económica (acréscimo) Os itens são reconhecidos como activos, passivos, fundos patrimoniais, rendimentos e gastos quando satisfaçam as definições e critérios de reconhecimento.

Os rendimentos e os gastos são reconhecidos à medida que são respectivamente gerados ou incorridos, independentemente do momento da respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento.

As quantias de rendimentos atribuíveis ao período e ainda não recebidos ou liquidados são reconhecidas na rubrica de «Outras contas a receber», em «Devedores por acréscimos de rendimento». Por sua vez, as quantias de gastos atribuíveis ao período e ainda não pagos ou liquidados são reconhecidos na rubrica de «Outras Contas a Pagar», em «Credores por acréscimos de gastos».

As quantias dos rendimentos e dos gastos que, apesar de já ter ocorrido a respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento, devam ser reconhecidos nos períodos seguintes,

Page 19: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

15 Relatório de Atividades e Contas de 2014

são reconhecidos na rubrica de «Diferimentos», em «Rendimentos a reconhecer» ou «Gastos a reconhecer», respectivamente.

• Consistência de apresentação Os critérios de apresentação e de classificação de itens nas demonstrações financeiras são mantidos de um período para o outro, a menos que (i) seja perceptível, após uma alteração significativa na natureza das operações, que outra apresentação ou classificação é mais apropriada, tendo em consideração os critérios para a selecção e aplicação de políticas contabilísticas contidas na NCRF-ESNL, ou (ii) a NCRF_ESNL estabeleça uma alteração na apresentação, e em todos o caso (iii) a apresentação alterada proporcione informação fiável e mais relevante das demonstrações financeiras e (iv) se for provável que a estrutura de apresentação revista continue de modo a que a comparabilidade não seja prejudicada.

• Materialidade e agregação Aplicar o conceito de materialidade significa que um requisito de apresentação específico contido na NCRF-ESNL não necessita de ser satisfeito se a informação não for material, sendo que a Entidade não definiu qualquer critério de materialidade para efeito de apresentação das presentes demonstrações financeiras.

Quanto à agregação, cada classe material de itens semelhantes é apresentada separadamente nas demonstrações financeiras em harmonia com a informação com a informação mínima que consta dos modelos de demonstrações financeiras aprovados para as ESNL.

• Compensação Os activos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respectivos itens de balanço e da demonstração dos resultados, pelo que nenhum activo foi compensado por qualquer passivo e nenhum gasto foi compensado por qualquer rendimento.

Não se consideram compensações (i) a mensuração de activos líquidos de deduções de valorização, por exemplo, deduções de obsolescência nos inventários e deduções de dívidas duvidosas nas contas a receber, (ii) a dedução da quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume obtidos ou concedidos, (iii) a dedução ao produto da alienação de activos não correntes da quantia escriturada do activo e dos gastos de venda relacionados, e (iv) a compensação dos dispêndios relacionados com uma provisão previamente reconhecida para o efeito.

• Comparabilidade Sempre que a apresentação e a classificação de itens das demonstrações financeiras são emendadas, as quantias comparativas são reclassificadas, a menos que tal seja impraticável, pelo que as políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados na preparação das quantias das demonstrações financeiras apresentadas para o período de relato são comparáveis com os utilizados na preparação das quantias comparativas apresentadas.

2.2 – Indicação e justificação das disposições do SNC-ESNL que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.

Page 20: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

16 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Na preparação das presentes demonstrações financeiras não foram excepcionalmente derrogadas quaisquer disposições do SNC-ESNL tendo em vista a necessidade de as mesmas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da Entidade.

2.3 – Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do período anterior.

Não aplicável.

NOTA 3 – PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

3.1 – Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras

As principais bases de mensuração da NCRF – ESNL

INICIAL

SUBSEQUENTE

Activos Fixos Tangíveis

Custo = preço de compra + direitos de importação + impostos de compra não reembolsáveis + custos directamente atribuíveis de preparação do activo para o seu uso pretendido + custos de desmantelamento e remoção relacionados com o bem – descontos e abatimentos

Modelo do custo: custo, menos as depreciações acumuladas e quaisquer perdas por imparidade acumuladas

Activos Intangíveis

Custo = preço de compra + direitos de importação + impostos de compra não reembolsáveis + custos directamente atribuíveis de preparação do activo para o seu uso pretendido – descontos e abatimentos

Modelo do custo: custo, menos as depreciações acumuladas e quaisquer perdas por imparidade acumuladas

Locação Financeira

Os activos e passivos deverão ser reconhecidos pelo mínimo entre: i)o justo valor do bem e ii)valor dos pagamentos mínimos da locação, ambos determinados no início da locação.

Os pagamentos mínimos da locação financeira devem ser repartidos entre: i) o encargo financeiro imputado a cada período durante o prazo de locação e ii) a redução do passivo

Page 21: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

17 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Quaisquer custos directos iniciais do locatário, tais como de negociação e de garantia, são adicionados à quantia reconhecida como activo.

pendente.

As rendas contingentes reconhecidas como gasto nos períodos em que foram incorridas.

Custo de empréstimos obtidos

Regra geral: deverão ser considerados como gastos do período.

Quando atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um activo que se qualifica: podem ser capitalizados como parte do custo desse activo.

Inventários Fins sociais: Menor entre i) o custo histórico e o ii) custo corrente (quantia que a entidade teria de pagar para comprar inventários equivalentes).

Rédito Justo valor da retribuição recebida ou a receber, tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e de quantidade concedidos pela entidade.

Provisões

Melhor estimativa do dispêndio exigido para liquidar a obrigação presente à data do balanço (quando o efeito do valor temporal do dinheiro for material, a quantia de uma provisão deve ser o valor presente dos dispêndios que se espera que sejam necessários para liquidar a obrigação).

Subsídios

Subsídios monetários: quantia nominal

Subsídios não monetários: justo valor do activo não monetário (ou pela quantia nominal quando o justo valor não possa ser determinado com fiabilidade)

Impostos

Os passivos/activos por impostos correntes dos períodos correntes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga/recuperada de/às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço (método do imposto a pagar), não sendo contabilizados impostos diferidos.

Inst

rum

ento

s Fi

nanc

eiro

s

Clientes, fornecedores, contas a receber e a pagar e empréstimos

bancários

Custo menos perdas por imparidade

Instrumentos financeiros negociados em mercado líquido e regulamentado

Justo valor através de resultados

Benefícios dos empregados Benefícios a curto prazo: quantia não descontada de benefícios a curto prazo que se espera seja paga (custo da obrigação)

Page 22: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

18 Relatório de Atividades e Contas de 2014

Benefícios de cessação de emprego: reconhecimento como gasto imediato

Outros benefícios nomeadamente pós-emprego e a longo prazo: NCRF 28

3.2 – Principais pressupostos relativos ao futuro

Não há matéria relevante a reportar.

3.3 – Principais fontes de incerteza das estimativas

Não aplicável.

NOTA 4 – POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS

Durante o período de 2014, não se procedeu a qualquer alteração de política contabilística nem se detectaram quaisquer erros nas estimativas que foram levadas em consideração para as presentes demonstrações financeiras.

NOTA 5 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

As divulgações pertinentes serão apresentadas por cada classe de activos fixos tangíveis, considerando-se como tal, um agrupamento de activos de natureza e uso semelhantes nas operações da entidade. Será seguida a classificação do CC-ESNL, Código de Contas para as Entidades do Sector Não Lucrativo, que nomeadamente apresenta os mesmos, segundo uma classificação em três grupos:

• Bens do domínio público

• Bens do património histórico, artístico e cultural

• Outros activos fixos tangíveis

Os bens do domínio público são aqueles de que a entidade é administrante ou concessionária conforme definido na legislação em vigor.

Os bens do património histórico, artístico e cultural são i)todos aqueles do domínio privado que cumpram as condições exigidas por lei para a classificação dos bens como património histórico, de interesse artístico, histórico, arqueológico, etnográfico, científico ou técnico, assim como ii) o património documental e bibliográfico, arquivos (conjuntos orgânicos de documentos reunidos pelas pessoas jurídicas, públicas ou privadas, no exercício das suas actividades, ao serviço da sua utilização para a investigação, a cultura, a informação e a gestão administrativa), bibliotecas, museus, (conjuntos ou colecções de valor histórico, artístico, científico e técnico ou de qualquer outra natureza cultural).

Page 23: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

19 Relatório de Atividades e Contas de 2014

5.1 – Divulgações:

5.1.1 - Critérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta

No reconhecimento inicial os activos fixos tangíveis devem ser mensurados pelo custo, nele se compreendendo i) o respectivo preço de compra, incluindo os direitos de importação e os impostos de compra não reembolsáveis, após dedução dos descontos e abatimentos, ii) quaisquer custos directamente atribuíveis para colocar os activos na localização e condição necessárias para que sejam capazes de funcionar da forma pretendida, e iii) a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais. Após o reconhecimento inicial são mensurados pelo modelo do custo, deduzidos de depreciações e perdas por imparidade acumuladas.

5.1.2 – Métodos de depreciação usados

O método de depreciação usado é o da linha recta.

5.1.3 – Vidas úteis ou taxas de depreciação usadas

Foram depreciados na sua totalidade todos os activos que constavam nas contas de activos fixos tangíveis.

5.1.4 – Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade acumuladas) no início e no fim do período

Quantia escriturada bruta – 11.337,63 €

Depreciação acumulada – 11.337,63 €

5.1.5 – Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre as adições, as revalorizações, as alienações, as depreciações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações;

Não houve depreciações registadas neste período contabilístico, assim como também não houve qualquer aquisição, alienação ou abate.

5.1.6 – Montante e natureza dos bens do património histórico, artístico e cultural

Não há activos fixos desta natureza.

5.1.7 – Existência e quantias de restrições de titularidade e activos fixos tangíveis que sejam dados como garantia de passivos

Não se aplica.

Page 24: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

20 Relatório de Atividades e Contas de 2014

5.1.8 – Quantia de compromissos contratuais para aquisição de activos fixos tangíveis

Não se aplica.

5.2 – Itens do activo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas

Não se aplica.

NOTA 6 – ACTIVOS INTANGÍVEIS

Não se aplica. A entidade não possui activos intangíveis.

NOTA 7 – LOCAÇÕES

Não se aplica. A entidade não tem qualquer contrato de locação.

NOTA 8 – CUSTO DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

A política contabilística adoptada tem como tratamento de referência que os empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto no período incorrido.

NOTA 9 – INVENTÁRIOS

Não se aplica.

NOTA 10 – RÉDITO

10.1 – Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviços.

Apenas se contempla neste período a política contabilística para os Juros que seguem o regime do acréscimo.

10.2 – Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente de: todas as quantias foram provenientes de eventos e quotizações.

Page 25: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

21 Relatório de Atividades e Contas de 2014

NOTA 11 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES

Não se aplica.

NOTA 12 – SUBSÍDIOS DO GOVERNO E OUTROS APOIOS

12.1 – Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação adoptados nas demonstrações financeiras

Não aplicável.

12.2 – Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio do Governo de que a entidade tenha directamente beneficiado

Não aplicável.

12.3 – Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que tenham sido reconhecidas

Não aplicável.

12.4 – Benefícios sem valor atribuído, materialmente relevantes, obtidos de terceiras entidades:

Não aplicável.

NOTA 13 – EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO

Esta nota não se aplica a esta entidade, pois não se processou qualquer transacção em moeda estrangeira.

NOTA 14 – IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento prescrito pela NCRF-ESNL é o método do imposto a pagar.

NOTA 15 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Não se aplica.

Page 26: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

22 Relatório de Atividades e Contas de 2014

NOTA 16 – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

16.1 – Número médio de empregados durante o período

No período de 2014, o número médio de empregados foi de 1.

16.2 – Número de membros dos órgãos directivos e alterações ocorridas no período de relato financeiro de 2014

O número de membros dos órgãos directivos é 10, sendo 2 membros da Assembleia Geral, 5 membros do Conselho Directivo e 3 membros do Conselho Fiscal.

16.3 – Informação sobre as remunerações dos órgãos directivos

Os órgãos directivos não recebem qualquer remuneração pelos seus cargos

TOC N.º 42760

…………………….

A Direcção

……………………………………………….

……………………………………………….

……………………………………………….

………………………………………………..

………………………………………………..

Page 27: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

23 Relatório de Atividades e Contas de 2014

ANEXO B

PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O EXERCÍCIO DE 2014

Nos termos do mandato que nos foi conferido, cumpre-nos formular o parecer sobre o Relatório e

Contas da APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental, apresentadas pelo

Conselho Diretivo relativamente ao exercício do ano 2014.

O Relatório do Conselho Diretivo e a Demonstração de resultados mostram com clareza a situação da

Associação em 31 de dezembro de 2014.

Em face do que antecede, somos do Parecer que merecem aprovação o Relatório de Atividades e Contas

do Conselho Diretivo referentes ao exercício do ano 2014.

O Presidente do Conselho Fiscal,

José Carlos Tentúgal Valente

Page 28: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

24 Relatório de Atividades e Contas de 2014

ANEXO C

LISTA DE NOVOS ASSOCIADOS NO ANO 2014

Sócios Colectivos (por ordem de inscrição):

Lena Ambiente - Gestão de Resíduos, S.A.

Page 29: Relatório de Actividades CD-APESB 2014 · ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ... (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia ... e Contas de 2014 2. 12.º

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

25 Relatório de Atividades e Contas de 2014

ANEXO D

PUBLICAÇÕES RECEBIDAS NA APESB NO ANO 2014

Permuta de Publicações

A APESB tem procedido à permuta de publicações com algumas entidades e associações nacionais e

internacionais de onde se destacam:

• Boletim Inforágua (APDA) (Digital)

• O boletim de Informação da FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)

• O boletim ECO News (Formato Verde) (Digital)

• O boletim da VALORSUL

• O boletim da SUMA

• O boletim da TRATAVE

• Publicações diversas da LIPOR

• Revista Concreto (AICCOPN)

• Revista da Ordem dos Engenheiros (OE)

• Revista O Instalador

• Revista Pedra & Cal da Empresa de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico

• Revista Recursos Hídricos da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH)

Recepção de Periódicos

A APESB recebe sistematicamente boletins ou publicações periódicas de que se destacam:

Periódicos da IWA (International Water Association)

• Water Research

• Revista Water 21

Periódicos da ISWA (International Solid Waste Association)

• Solid Waste Management & Research

• Waste Management World

Periódicos da WEF (Water Environment Federation)

• Water Environment & Technology

• This Week in Washington

Outros periódicos

• Office International de l’Eau