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Relatório de Atividades 2014

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Atividades

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Ficha técnica

MONTAGEM

Ana Luísa Correia

Margarida Marcos

Maria Moreira

LANÇAMENTO

Setembro 2015

AGRADECIMENTOS

António Aroso

António Ferrão

Joana Pinto Leite

Margarida Domingues

Miguel Trêpa

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1. Mensagem da Direção 2014……………………………………………………

2. Nós Somos MOVE: Facts and Figures……………………………………….

3. Os Pilares do trabalho do C-MOVE:

Formação | Acompanhamento | Microfinanciamento…………..

4. Projetos C-Move

4.1. Move Empreendedorismo……………………………………………….

Moçambique………………………………………………………….….

São Tomé e Príncipe…………………………………………………..

Timor-Leste………………………………………..……………………..

4.2. Pro.Move…………………………………………………………………………

5. Eventos & Media:

Eventos Sociais | Eventos Angariação de fundos………..............

Move nos Media………………………………………………………………..….

6. Demonstração de Resultados…………………………………………..……..

7. Equipas 2014:

Organograma…………………………………………………………………………

Projetos C-Move | Estrutura Interna………………………………………

8. Mensagem da Direção 2015 para o futuro do C-Move…………....

Índice

4

5

9

16

23

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39

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46

54

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Mensagem da

Direção

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Mensagem da Direção 2014 1Co-CEO 2012-2014 Co-CEO 2012-2014

Margarida

Marcos

Em 2014 chegámos aos 5 anos de existência do Move!

Uma semente colocada em 2009 transformou-se em poucos anos numa pequena árvore com

4 ramos (ou projetos) que, partindo de um tronco comum, se ramificaram para responder a

necessidades muito específicas dentro de cada comunidade apoiada.

No final de 2013 definimos 5 objetivos para o Move de 2014, que incluíam, em linhas gerais:

termos projetos de mais longo-prazo; arriscar mais e melhor em projectos com mais risco

mas com mais impacto; garantir que todas as actividades podem acrescentar um valor

importante e duradouro para as pessoas apoiadas e medir esse impacto; aprender e cooperar

mais com ONG's e instituições locais; mais auto-sustentabilidade financeira.

2014 foi um ano importante de evolução nestes pontos, criando um projeto que responde

cada vez melhor aos problemas de gestão e emprego em cada população. O que diferencia o

Move é exatamente o facto de não olhar para os grandes números mas procurar em que

medida podemos realmente melhorar a vida de uma pessoa, de uma cooperativa, de uma

comunidade concreta.

Ainda assim, é um desafio constante encontrar o equilíbrio entre assistirmos os mais pobres

entre os mais pobres e tornarmo-nos auto-sustentáveis. A direcção do Move em 2015 já deu

provas, no terreno e na equipa em Portugal, de que é capaz deste equilíbrio e de obter

resultados impressionantes e muito profissionais para uma equipa tão jovem, fruto de um

trabalho intensivo e contínuo de construção ao longo de 5 anos.

Os próximos 5 anos prometem transformar esta pequena árvore numa com ramos mais altos

e mais longos, que cheguem mais e melhor a pessoas que possam servir-se da nossa ajuda.

Em 2019 falamos!

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Nós Somos

C-MoveFacts and Figures

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Quem somos 2

MISSÃO

O C-MOVE é uma organização fundada em 2009 por alunos portugueses

de gestão, com a missão de combater a pobreza:

1. Promovendo o desenvolvimento económico em países

em desenvolvimento, apoiando e promovendo

empreendedores e cooperativas locais;

2. Promovendo a empregabilidade em Portugal como forma de

combate ao desemprego, apoiando a formação técnica

e procura de emprego entre pessoas com baixas

qualificações

Parcerias com empresas e instituições portuguesas e locais

permitem a atividade operacional do CMOVE

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A evolução e rápida aprendizagem

ao longo dos anos mostra a

intensidade do nosso trabalho

2009 2010 2011 2013

•Início do

projeto Way

Microcrédito em

Moçambique

• Separação do

projecto de

Microcrédito da

WAY criação

da Move -

Microcrédito

22012 2014

• Início do

projeto em São

Tomé e Príncipe

• Início do

projeto em

Timor-Leste

• Mudança de

logotipo

• Crescimento

acentuado dos

projetos com

parceiros locais,

em todas as

localizações

• Início do

projeto Pro.Move

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Atualmente estamos em 4

geografias, onde queremos

aprofundar o nosso papel2

São Tomé e

Príncipe

Timor-Leste

Moçambique

Portugal

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Os Pilares do

trabalho do

C-MOVE

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O Empreendedorismo e a

Empregabilidade são os dois

focos de trabalho do C-Move…

3

Moçambique

São Tomé e Príncipe

Timor-Leste

Empreendedorism

o como forma de

combate à

pobreza

Empregabilidade

como forma de

combate à

pobreza

Portugal

…como forma de combate à pobreza

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O trabalho do C-Move

fundamenta-se em 3 pilares…

MZ: Escola de

Negócios para

empreendedores

locais com poucos

conhecimentos de

gestão

STP: Formação em

gestão de pequenos

negócios a pequenos

transformadores de

produtos locais

TL: Módulo de

Registos Financeiros

lecionado a alunos

finalistas de cursos

profissionais

Pro.Move: Formação

de “Técnicas de

procura de emprego”

MZ: Metodologias

de apoio no

desenvolvimento e

apoio da produção

de Cal e Sal

STP: Apoio à

implementação de

negócios

alternativos para

grupos de risco

TL: Consultoria num

Centro Profissional

nas áreas de

produção agrícola e

cantina

Pro.Move:

acompanhamento

individual e

contínuo dos

candidatos

MZ: Microcrédito

destinado à expansão

de talho, permitindo

aumento de

variedade da oferta

STP: n.a.

TL: Microcrédito

para abertura de

pequeno restaurante

bairrista (“warung”).

C-Move

Alguns exemplos

3

Formação Acompanhamento Microfinanciamento

… que se concretiza de um modo particular de

acordo com as necessidades de cada comunidade

com que trabalhamos

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Chegamos a 2014 com um conjunto

abrangente de atividades e pessoas

São Tomé e Príncipe

Equipas de 5 voluntários renovada

semestralmente (total 45 fellows)

Operações lançadas a Fevereiro de

2011 na cidade de São Tomé

- 15 grupos de risco/ instituições/

pequenas empresas apoiados com

consultoria e acompanhamento (AMI,

Médicos do Mundo, Alisei, Marapa,

Vista Alegre, Efraim)

- 22 diferentes formações em Gestão

de Negócios, para diferentes targets,

com diversos parceiros (TESE, ISP,

Liceu Nacional, Pestana, Turiart)

- 12 microcréditos (através do BISTP)

Moçambique

Portugal

Pro.Move em 2014:

- 40 candidatos acompanhados de 4

instituições locais distintas

- 15 formações conjuntas de temas

específicos para melhor

reintegração no mercado de trabalho

- 32 coaches

Equipa de 5 voluntários renovada

semestralmente (total 31 fellows)

Operações lançadas a Setembro de 2011 em

Díli

- Formações (UNTL, Escola Profissional de

Tíbar, IOB)

- Consultoria (TT: 2011-2013; Parcerias

DI’AK e IADE – Instituto de Apoio ao

Desenvolvimento Empresarial)

- 9 microcréditos (através do CJPAV)

Timor

3

Equipas de 5 voluntários renovada semestralmente

(total 65 fellows)

Operações lançadas a Julho de 2009 na Ilha de Moç.

- Formações (diferentes targets; Escola de Negócios

Move; Escola de Verão); Grupo de Jovens

- Posto de atendimento; posto de venda produtos

empreendedores

- 56 microcréditos (através do Milennium BIM e

AMODER)

- Foco atual: potenciar o negócio do Sal, Cal, Turismo

e Avicultura no distrito da Ilha de Moçambique;

promoção da literacia financeira na comunidade e

liderança na juventude

Moçambique

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Projetos

C-Move

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Apoio a

empreendedores

locais de elevado

potencial*

• Microcrédito

• Incubação de

pequenas empresas

• Plano de poupança

pessoal

1

▪ Formação em Gestão e

Empreendedorismo*

▪ Formação em

ferramentas práticas de

gestão para

empreendedores com

baixo nível de

escolaridade ou

estudantes capacitados

mas com poucas

ambições

▪ Introdução ao

empreendedorismo

▪ Assessoria a negócios

locais*

▪ Acompanhamento

intensivo de negócios

locais

▪ Apoio à optimização do

funcionamento do

negócio e identificação

de novas oportunidades/

elaboração de planos de

negócio

Empreendedorismo como

forma de combate à pobreza

(*) Maioritariamente em parceria com instituições locais que trabalham com os públicos-alvo.

Market Research contínuo para perceber necessidades reais e soluções realistas.

2

3

4.1

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Family Impact

Impacto na

Comunidade

Potencial de

Negócio

• Potencial Crescimento/

Competitividade

(criatividade!)

• Rentabilidade

• Sustentabilidade no

longo-prazo

• Potencial de

criação de

empregos

• Alinhamento com

plano de

desenvolvimento da

ilha

• Sustentabilidade

social e ambiental

• Potencial para melhorar

significativamente condições

de vida da família (incluindo

acesso a habitação, educação,

etc.)

• Rendimentos Limitados vs.

Tamanho família

Em que projetos investimos

o nosso tempo?

4.1

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Moçambique

4.1

Introdução

•População (2013): 25.833.752

•Esperança média de vida à nascença (2012): 50 anos

•Taxa de inscritos no ensino primário (2012): 86%

•Despesas com saúde, total (% do PIB, 2012): 6.4%

•Taxa de fertilidade na adolescência (2013): 13,3%

•Condições higiénico-sanitárias (% população com acesso), 2012: 21%

Indicadores Desenvolvimento

•PIB preços correntes (2013): aprox 13 biliões €

•Inflação média anual (2013): 4,2%

•Saldo da balança corrente (2013): aprox. -5 biliões €

•Taxa de juro empréstimo (%), 2013: 15,3%

•Atividade agrícola, valor acrescentado (% do PIB), 2013: 29%

•Ease- of- doing business(ranking 2014): 127º

•População ativa (% da população total), 2013: 84%

•Taxa de desemprego (%), 2013: 8,3%

Indicadores Económicos

Nos últimos tempos temos assistido a um crescimento da classe média e por isso do poder de

compra e de investimento da população da Ilha de Moçambique. Têm surgido mais serviços e

maior diversidade apesar das condições ainda serem precárias.

A população mais jovem tem um espírito mais trabalhador e empreendedor, estando mais

informado. Apesar de ser um ponto positivo, também leva a um maior abandono e desinteresse

das atividades ligadas ao sector primário.

A nova presidência entrou no Governo de País com o objetivo de manter a paz efetiva entre as

diferentes províncias do País, acreditando que só desta forma o país pode avançar.

Fonte: World Bank Data

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Moçambique

4.1

Eixo de intervenção 1

ATIVIDADES ECONÓMICAS

Eixo de intervenção 2

FORMAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

Eixo de intervenção 3

CONCESSÃO DE MICROCRÉDITO

Eixo de intervenção 4

AVICULTURA

Eixo de intervenção 5

PARCERIAS

Eixos de Intervenção:

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Moçambique

4.1

■ Visitas aos locais de produção de Cal e

Sal

■ Contacto com as Associações de cada

sector

■ Conhecimento do método de produção

■ Contacto com pescadores locais e

Município da Ilha de Moçambique

■ Levantamento de dados sobre o

Turismo na Ilha de Moçambique

Atividades

Estudo de

viabilidade

Recolha de

Informação

Formação

e Apoio

Parceiros

■ Definição de métodos de intervenção

do MOVE no desenvolvimento e apoio

da produção de Cal e Sal

■ Análise de hipóteses de apoio na Pesca

■ Análise dos dados levantados sobre o

Turismo

■ Desenvolvimento de Plano de Apoio da

Salina Comunitária e de rentabilização

das salinas

■ Parceria no apoio na distribuição de Cal

na Província de Nampula

■ Parceria com APETUR e Município para

intervenção do MOVE na organização

dos eventos turísticos na Ilha e

Formação nos Hotéis locais

ATIVIDADES ECONÓMICAS

Eixo de intervenção 1

Público-alvo

Localidade

■ Associações e Cooperativas

■ Província de Nampula

Problema /

oportunidade

Contexto

Ação

■ Atividades económicas pouco desenvolvidas em alguns

sectores como a Avicultura, Cal, Pesca, Sal e Turismo

■ Falta de iniciativa, capacitação e compromisso. Sectores

com baixa produtividade e grande potencial pela

abundância de recursos naturais

Cal

Associação de

Produtores de Cal

de Namatinte

Pesca

CPIM

ASSOPIM

Sal

Associação de

Salineiros do

Tocolo

Turismo

APETUR

OIKOS

Cooperação

Portuguesa

Município da Ilha

de Moçambique

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Moçambique

4.1

■ Escola de Negócios

Direcionada para empreendedores locais

que procuraram o MOVE para apoio às suas

ideias de negócio e com poucos

conhecimentos de gestão

■ Escola de Verão

Forma de incentivo à geração de ideias

Atividades

Formação

Ideias

Parceiros

■ Escola de Negócios

8 aulas( 4horas por semana, 2 meses)

orientadas para a construção de um plano

de negócios abordando temas como o

mercado, o cliente, plano operacional e

financeiro

■ Escola de Verão

Uma semana para criar uma ideia de

negócio para implementar na Ilha de

Moçambique

FORMAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

Eixo de intervenção 2

Números

8 alunos na Escola de Negócios

2 prémios de mérito atribuídos

1 negócio aberto após a Escola de Negócios

Público-alvo

Localidade

■ Empreendedores e Jovens

■ Ilha de Moçambique

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Pouco conhecimento de conceitos de gestão e

empreendedorismo

■ Incentivo à geração de ideias e de actividades por parte

dos jovens da Ilha

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Moçambique

4.1

Criação de ficha de apresentação de

negócio para cada candidato

Análise de dados apresentados e

tomada de decisão

Divulgação da procura de projectos

para serem financiados

Atividades

Apoio à

gestão /

consultoria

Análise de

propostas

Financiamento

Parceiros

■ Visita ao negócio em questão

■ Criação de documento com registo de

entradas e saídas de

produto/frequência do serviço

■ Análise de toda a informação e criação

de plano de Negócios

■ Decisão de Concessão de Microcrédito

■ Decisão de Definição de Poupança com

o candidato

CONCESSÃO DE MICROCRÉDITO

Eixo de intervenção 3

Números

■ 10 candidaturas a microcrédito

■ 2 créditos concedidos; 2 ainda em análise

■ Definição de 3 Poupanças

■ Apoio na gestão de 2 negócios

Público-alvo

Localidade

■ Comunidade

■ Ilha de Moçambique e arredores

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Crescimento do poder de compra na zona da Ilha de

Moçambique; aparecimento de novos edifícios e

estruturas e por isso novos negócios

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Moçambique

4.1

■ Reuniões semanais com membros da

AVIIM

■ Organização das encomendas em

conjunto

Atividades

Apoio à

gestão

Compromisso

Envolvimento

Parceiros

■ Visitas semanais das produções para

controlo e acompanhamento

■ Formação com a empresa fornecedora

de pintos para melhores conhecimentos

■ Contacto com técnico responsável para

apoio aos produtores

■ Oportunidade do MOVE se tornar o

Agente responsável pelas encomendas

da AVIIM

Maior controlo e organização

Geração de rendimentos para a Associação

Contacto mais próximo com os produtores

AVICULTURA

Eixo de intervenção 4

Números

■ A AVIIM é constituída por 9 membros

■ Maior interesse dos produtores com o envolvimento do MOVE

■ No futuro irá permitir maiores produções, mais rendimento e

melhores técnicas de produção

Público-alvo

Localidade

■ Produtores de frangos de corte

■ Lumbo, Jembesse e Ilha de Moçambique

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Grande número de produtores na mesma comunidade;

necessidade de organização e melhoramento das

técnicas de produção de frangos de corte.

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Moçambique

4.1

■ Contacto com as diferentes

organizações e projetos presentes na

Ilha

■ Análise dos seus projetos desenvolvidos

e/ou a decorrer

Atividades

Projetos

Parceria

Parceiros

■ Desenvolvimento de atividades com

algumas das organizações:

■ Estudo sobre o Turismo na Ilha em

parceria com a APETUR

■ Organização de tardes temáticas com o

Projeto Oceano para os jovens da Ilha

■ Participação na Assembleia Geral do

Município para discussão de questões

importantes da Ilha

■ Troca de serviços com a Cooperação

Portuguesa

PARCERIAS

Eixo de intervenção 5

■ Maior presença do MOVE na comunidade

■ Parcerias estratégicas que podem ter impacto no

desenvolvimento económico da Ilha

Público-alvo

Localidade

■ Ilha de Moçambique

Problema /

oportunidade

Contexto

Impacto

■ Presença de vários projetos e organizações na Ilha com

atividades em diversas áreas.

Descrição

Solução

Financiamento

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São Tomé e Príncipe

4.1

Introdução

•População (2013): 192.993

•Esperança média de vida à nascença (2012): 66 anos

•Taxa de inscritos no ensino primário (2013): 96%

•Despesas com saúde, total (% do PIB, 2013): 6,5%

•Taxa de fertilidade na adolescência (2013): 6,3%

•Condições higiénico-sanitárias(% população com acesso), 2012: 34%

Indicadores Desenvolvimento

•PIB preços correntes (2013): aprox 272 milhões €

•Inflação média anual (2013): 7,1%

•Saldo da balança corrente (2013): aprox. -70 milhões €

•Taxa de juro empréstimo (%), 2013: 23,3%

•Atividade agrícola, valor acrescentado (% do PIB), 2011: 19,8%

•Novas empresas registadas (2012): 388

•Ease-of-doing business(ranking 2014): 153º

•População ativa (% da população total), 2013: 61%

•Taxa de desemprego (%), 2013: 13,6%

Indicadores Económicos

Na linha do Equador em pleno Golfo da Guiné, o arquipélago de São Tomé e Príncipe é

habitado por menos de 200 mil habitantes. 96,6% da população Santomense tem menos

de 65 anos e 61,7% vive abaixo do limiar da pobreza. O PIB do país é pouco superior a

USD 310 M, equiparável a qualquer grande empresa internacional. A ajuda externa é a

principal fonte de financiamento de São Tomé e Príncipe, onde a abundância (à escala

do país) de recursos naturais como fruta e peixe, continua a permitir fintar a fome e

alimentar as atividades correntes de reduzido valor acrescentado, ao ritmo do leve-

leve.

STP é um país de Turismo e Agricultura, com recursos humanos pouco instruídos, mas

genuínos, educados e cumpridores. Estes são precisamente os setores responsáveis pelas

exportações do país que são inferiores a USD 15M, em contraponto com as importações

que ultrapassam USD 100 M.

Fonte: World Bank Data

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São Tomé e Príncipe

4.1

Eixo de intervenção 1

VALORIZAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS

Eixo de intervenção 2

INCENTIVO AO COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO

Eixo de intervenção 3

EMPREENDEDORISMO COMO RESPOSTA A PROBLEMAS

SOCIAIS E AMBIENTAIS

Eixo de intervenção 4

FORMAÇÃO DE FUTUROS LÍDERES

Eixos de Intervenção:

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São Tomé e Príncipe

4.1

Atividades

Apoio à

gestão /

consultoria

Formação

Estudos

Parceiros

■ Apoio a nível comercial, operacional e financeiro a

um pequeno produtor de café da Roça de Monte

Café (Firma Efraim)

■ Apoio ao empreendedor “Nei”, elaborando o plano

de viabilidade e apoiando na exploração de um

restaurante de produtos locais no Ecolodge da Praia

da Jalé

■ Visitas de diagnóstico a transformadores locais, de

forma a compreender a utilização das ferramentas

aprendidas nas formações e compreender as

necessidades em termos de gestão do negócio;

■ Apoio comercial à ONG Quá Téla (que apoia

transformação e comercialização de produtos locais)

na dinamização de acções de marketing e no reforço

da distribuição em meio rural

■ Estudo de mercado com âmbito nacional, validado

pelo INE, com o objectivo de diagnosticar o

consumo de produtos locais; Elaboração de uma

campanha de marketing para valorização de

produtos locais, no âmbito do projecto PIPAGA

VALORIZAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS

Eixo de intervenção 1

Números

■ Número de empreendedores/associações apoiadas: 15

■ Impacto visível: aumento do número de pontos de venda dos produtos;

diminuição dos custos de produção; introdução de registos contabilísticos

■ Pequenos negócios de transformação e valorização de

recursos naturais

■ Cidade de São Tomé / Lobata / Roça de Monte Café /

Roça de Bernardo Faro

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Elevada dependência de produtos importados

■ Abundância de recursos naturais existentes no país

■ Sector secundário composto maioritariamente por

pequenos empreendedores, com reduzida formação

■ Formação em gestão de pequenos negócios a

pequenos transformadores de produtos locais, com

foco em Marketing, Contabilidade e Operações na

ilha de São Tomé e na Ilha do Príncipe

■ Sessão de formação de gestão de operações para

colaboradores do PNASE (Programa Nacional de

Alimentação e Saúde Escolar), de forma a apoiar a

introdução de produtos locais nas escolas

No âmbito da colaboração com o

Projecto PIPAGA, cofinanciado

pela UE e executado pelas ONG

Alisei, Quá Téla e Adappa

Público-alvo

Localidade

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São Tomé e Príncipe

4.1

Apoio à

gestão /

consultoria

Formação /

Seminários

■ Acompanhamento à Associação das Mulheres de

Vista Alegre na gestão do seu negócio de compotas e

banana seca, apoiando no branding e venda dos

produtos, na vertente operacional e financeira e

capacitando para a organização interna da

Associação;

■ Acompanhamento à gestão da Associação de

Secagem de Bernardo Faro, uma roça carenciada e

isolada, na produção de farinhas locais e banana

seca, através de ferramentas de organização de

produção e registos contabilísticos

■ Apoio à Associação Cão Grande do Sul no negócio de

criação de porcos e galinhas, co-financiado pela AMI,

ao nível de gestão de stocks e registos contabilísticos

■ Apoio à Cooperativas de “Palayês” (revendedoras de

peixe) Copafresco, através de formações em

associativismo, marketing e registos contabilísticos e

acompanhamento do negócio

INCENTIVO AO COOPERATIVISMO E ASSOCIATIVISMO

Eixo de intervenção 2

Números■ Número de associações apoiadas: 4

■ Número de beneficiários directos: 50

Público-alvo

Localidade

■ Associações ou cooperativas

■ Cidade de São Tomé / Roça de Vista Alegre / Porto

Alegre

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Existência de um elevado número de pequenos

empreendedores, cujo reduzido volume de produção não

permite beneficiar de economias de escala

■ Existência de associações/cooperativas fragilizadas, que

necessitam de apoio ao nível organizacional e de gestão

de forma a conseguirem abastecer o mercado

■ Dinamização do Fórum de Discussão

“Comercialização e Cooperativismo em STP”,

composto por workshops, exposição de case studies

de sucesso e discussão sobre os problemas das

Associações/Cooperativas e possíveis soluções;

■ Realização de um “Ateliê de Transformação e

Cooperativismo” na Ilha do Príncipe que visava

sensibilizar os transformadores e entidades locais

para o conceito de cooperativismo, que contou com a

presença do Secretário da Economia, entre outros;

Atividades Parceiros

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São Tomé e Príncipe

4.1

■ Formação Intensiva em Gestão de Pequenos

Negócios, leccionada em todos os distritos da ilha

de São Tomé, no âmbito do projecto VALORES –

Valorizando Resíduos, Criamos Emprego, da ONG

TESE, que pretendia capacitar empreendedores e

associações na área da gestão dos resíduos

■ Formação em gestão aplicada a negócios de salga

de peixe para mulheres com HIV, de forma a

obterem uma fonte de rendimento

Apoio à

gestão /

consultoria

Formação

■ Acompanhamento a Associações de Gestão de

Resíduos criadas no âmbito do projecto VALORES,

apoiando na criação de um plano de negócios,

orientando a nível organizacional e operacional na

implementação de negócios de recolha de resíduos

■ Participação no projecto Reforçar a resposta de

STP à epidemia do HIV, executada pela ONG Alisei

e financiada pelo Fundo Global, tendo como

objectivo apoiar na implementação e

acompanhamento de negócios alternativos a

“trabalhadoras do sexo”

■ Acompanhamento na gestão de negócio e

estabelecimento de contactos comerciais a

artesãos capacitados no âmbito do projecto “Viver

Positivo” dos Médicos do Mundo, na sua maioria

indivíduos em situações sociais fragilizadas

Eixo de intervenção 3

Números

■ Número de pessoas/associações apoiadas: 17

■ Número de formações leccionadas: 7

■ Número de formandos: 66

■ Indivíduos em situação fragilizada, para os quais a criação de

um negócio pode ser uma solução

■ Empreendedores com ideias de negócio sociais

■ Ilha de São Tomé

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Existência de problemas sociais (HIV, prostituição, ..)

para os quais o empreendedorismo pode ser uma

solução como fonte de rendimento alternativa e forma

inclusão na sociedade

■ Existência de problemas ambientais que podem ser

mitigados através da criação de empresas sociais

EMPREENDEDORISMO COMO RESPOSTA A PROBLEMAS

SOCIAIS E AMBIENTAIS

Público-alvo

Localidade

Atividades Parceiros

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São Tomé e Príncipe

4.1

■ Dinamização de Concursos de

Empreendedorismo no Liceu Nacional, em que

alunos frequentam workshops ou formação em

gestão e criação de planos de negócio, recebem

apoio no desenvolvimento da sua ideia de

negócio, que no final é apresentada a um júri

que premeia as melhores ideias:

- Concurso “Roça Nossa”: apoio à criação de

planos de negócios que pudessem ser

implementados numa das roças do país;

- Concurso “São Tomé Social É”: organização de

palestras focadas em problemas sociais e

ambientais do país e apoio à criação de planos

de negócios para empresas sociais

■ Curso de Férias: dinamização de um módulo de

empreendedorismo e criação de negócios,

inserido num campo de férias para jovens

Outras

Actividades

Formação/

Concursos

FORMAÇÃO DE FUTUROS LÍDERES

Eixo de intervenção 4

Números

■ Número de jovens abrangidos: 90

■ Impactos previstos / desejáveis no longo prazo: desenvolvimento

de espírito crítico e sentido empreendedor

■ Crianças e jovens

■ Cidade de São Tomé / Roça Boa Entrada

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Falta de oportunidades dos jovens santomenses no

desenvolvimento de soft skills, sentido crítico e

capacidades de gestão

■ Falta de negócios diferenciados e inovadores nas

camadas adultas e consequente necessidade de incutir o

espírito empreendedor nos mais jovens

■ Clube de Debates do Liceu Nacional: organização

de debates semanais com um grupo de jovens do

Liceu nacional, com vista a desenvolverem o

espírito crítico e capacidade de argumentação;

dinamização de debates com alunos de outras

escolas

■ Organização de debate com os jovens da Roça de

Boa Entrada

■ Organização da Semana do Emprego do Liceu

Nacional, em que profissionais de diferentes áreas

falavam sobre oportunidades de carreira no país

Rádio Nacional de

São Tomé Príncipe

Público-alvo

Localidade

Atividades Parceiros

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Timor-Leste

4.1

Introdução

•População (2013): 1.178.252

•Esperança média de vida à nascença (2012): 67 anos

•Taxa de inscritos no ensino primário (2011): 91%

•Despesas com saúde, total (% do PIB, 2013): 1,3%

•Taxa de fertilidade na adolescência (2013): 5%

•Condições higiénico-sanitárias(% população com acesso),2012: 39%

Indicadores Desenvolvimento

•PIB preços correntes (2013): aprox 1 bilião €

•Inflação média anual (2013): 11,2%

•Saldo da balança corrente (2013): aprox.2 biliões €

•Taxa de juro empréstimos (%), 2013: 12,4%

•Atividade agrícola, valor acrescentado (% do PIB), 2012: 18,4%

•Ease-of-doing business(ranking 2014): 172º

•População ativa (% da população total), 2013: 38%

•Taxa de desemprego (%), 2013: 4,4%

Indicadores Económicos

Situado no Sudeste Asiático, a beleza e o esplendor de Timor-Leste não passaram

despercebidos ao Império Português, que colonizou o território timorense desde o século XVI

até 1975. Seguiu-se uma brutal e dura ocupação indonésia que expôs o país a uma grande

situação de instabilidade e insegurança, aumentando a pobreza e potenciando vários conflitos.

Em 2002, Timor-Leste (República Democrática de TL) consegue, por fim, a sua independência e

o reconhecimento enquanto nação. Desde aí, a caminhada tem sido longa, com o país a dar os

seus primeiros passos à procura de uma visão orientada para o seu futuro. Como principais

problemas destacam-se a corrupção, a dependência da economia face aos rendimentos do

petróleo, a Educação, a Saúde, a falta de dinamismo, a coexistência de vários idiomas, entre

outros. Contudo, num país com elevado potencial de crescimento principalmente nos setores

das Pescas, Agricultura e Turismo, e com uma população tão jovem, é impossível não ter

esperança no futuro. Afinal de contas, Timor Lorosae é a “Terra do Sol Nascente” onde um

novo dia representa um “novo acreditar”.

Fonte: World Bank Data

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Timor-Leste

4.1

APOIO A PEQUENOS NEGÓCIOS

EMPREENDEDORISMO JOVEM

CONSULTORIA E APOIO A INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Eixo de intervenção 1

Eixo de intervenção 2

Eixo de intervenção 3

Eixo de intervenção 4

Eixos de Intervenção:

DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS EM COMUNIDADES

ISOLADAS

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Timor-Leste

4.1

■ Formação de 10 horas, dada durante uma semana

a cerca de 50 pessoas. Focada em conceitos

básicos de gestão, nomeadamente os custos,

receitas, lucro e juros.

Atividades

Seleção e

Acompanha

mento

Formação

Financiamento

■ Entrevistas aos empreendedores que se

candidataram ao microcrédito

■ Realização de visitas aos negócios dos

empreendedores

■ Financiamento de 2 negócios:

■ Aquisição de ativos fixos para um restaurante

tradicional, que lhe permitiram expandir o negócio.

Aquisição de produtos para uma mercearia que lhe

permitiram aumentar o leque de produtos vendidos

APOIO A PEQUENOS NEGÓCIOS

Números■ 50 pessoas na formação / 15 negócios visitados

■ Aumento significativo das receitas do restaurante apoiado

■ Produtos adquiridos para a mercearia totalmente vendidos

■ Ambos os empréstimos saldados a tempo

Público-alvo

Localidade■ População desfavorecida na região de Dili

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Falta de iniciativa e conhecimentos

■ Falta de recursos financeiros para desenvolver o negócio

Eixo de intervenção 1

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Timor-Leste

4.1

■ Aulas na Universidade Nacional de

Timor-Leste, focadas no

empreendedorismo e no

desenvolvimento de conceitos de

gestão.

Dadas de forma contínua ao longo do

ano, num formato de 3 horas semanais.

A estrutura das aulas está dividida em 2

módulos:

Módulo 1 – Exploração de conceitos

teóricos necessários à construção de um

Plano Negócios. Tem também incluída

uma componente de preparação para o

mercado de trabalho.

Módulo 2 – Exploração dos recursos

naturais de Timor-Leste, no sentido de

exemplificar aos alunos os negócios que

podem fazer sentido no país. Módulo

estruturado de forma a envolver uma

componente prática.

Atividades

Formação

Parceiros

EMPREENDEDORISMO JOVEM

Números■ 4 turmas por ano – mais de 100 alunos frequentaram o módulo

■ Taxa de aprovação de 70%

■ Vários alunos participaram em concursos de empreendedorismo

em Timor-Leste utilizando os conhecimentos adquiridos

Público-alvo

Localidade■ Alunos Universitários em Díli, maioritariamente da

Faculdade de Economia e Gestão da UNTL

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Falta de empreendedorismo, criatividade , e lacunas

graves ao nível do conhecimento

Eixo de intervenção 2

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Timor-Leste

4.1

■ Módulo de Registos Financeiros lecionado

a alunos finalistas dos cursos de

construção, agricultura e hospitalidade

■ Aulas com uma componente de

matemática simples e focadas em noções

financeiras básicas (custos, receitas e

lucro) essenciais para a atividade

profissional dos alunos

Atividades

Consultoria

Formação

Parceiros

CONSULTORIA E APOIO A INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Números

Público-alvo

Localidade

■ Centro Nacional de Emprego e Formação Profissional de

Tibar

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Necessidade de reestruturação de várias áreas do centro

de forma a maximizar os recursos disponíveis

■ Falta de mão-de-obra com conhecimentos adequados

para ensinar aos alunos noções financeiras básicas

■ Consultoria prestada ao centro nas

áreas de produção agrícola e cantina

■ Definição de um plano para

reestruturação da produção agrícola,

focado em maximizar a eficiência da

produção e em tornar o centro

autossustentável

■ Desenvolvimento de um sistema de

controlo da produção e gastos no

centro, de forma a obter registos mais

transparentes

■ Aulas dadas a 72 alunos, que tiveram uma taxa de sucesso de 65%

■ Recomendações feitas pela equipa MOVE levaram à reestruturação de

algumas áreas do centro, que resultaram em ganhos significativos de

eficiência e produtividade

Eixo de intervenção 3

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Atividades Parceiros

Timor-Leste

4.1

■ Aposta na produção de potes em barro

– um negócio que fora importante para

a comunidade no passado mas que

passou a ser substituído por utensílios

de plástico e metal. A ideia é fomentar

a produção e comercialização deste

utensílio para trazer uma fonte de

rendimento à comunidade. Até ao início

do projeto apenas 2 pessoas ainda

sabiam a técnica de produção dos

potes. Hoje já 25 pessoas estão

envolvidas na produção dos mesmos.

DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS EM COMUNIDADES

ISOLADAS

Números

■ 25 timorenses diretamente apoiados e envolvidos na produção dos

potes

■ Cerca de 30 potes vendidos e $750 angariados com a venda nos

primeiros 2 meses

Público-alvo

Localidade

■ Comunidade da ilha de Ataúro

Problema

Contexto

Impacto

■ Isolamento das populações – comunidades remotas com

dificuldade de comunicação e de acesso a produtos e

mercado

■ Prática de agricultura de subsistência

■ O principal input do Move nesta parceria

centrou-se nos seguintes pontos:

■ Estudo de mercado e viabilidade

do projeco

■ Análise financeira do projeto

■ Estratégia de preços

■ Estratégia de distribuição /

comercialização do produto

■ Apoio na dinamização de

atividades de angariação de

fundos

Fomentar

uma fonte de

rendimento e

apoiar no

acesso a

mercados

Eixo de intervenção 4

Solução

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Empregabilidade como

forma de combate à

pobreza

4.2

O Pro.Move é um projeto que pretende contribuir de forma ativa e

significativa para a reinserção e empregabilidade de desempregados de

baixas qualificações no mercado de trabalho:

- Apostando na formação e no acompanhamento personalizados e

contínuos para potenciar a sua credibilidade e desenvolvimento no

mercado de trabalho;

- Promovendo a ligação eficiente e adequada entre empregadores

e desempregados, com vista a alargar as oportunidades de acesso ao

mercado de trabalho.

Coaching

Acompanhamento regular e

personalizado (2 coaches para 1 + 1

candidato)

Formação

Temas relevantes na reaproximação ao

mercado de trabalho)

Matching

Encaminhamento para headhunters

especializados nas áreas de interesse

Desenvolvimento

Trabalhar a confiança e motivação

para potenciar a credibilidade

VETORES DE ATUAÇÃO

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Identificação de potenciais candidatos- Instituições locais com conhecimento

aprofundado da realidade onde os candidatos vivem

- Técnicos profissionalizados disponíveis para fazer o acompanhamento do projeto Pro.Move no terreno

Screening e selecção- Estudantes de mestrado de

psicologia, responsáveis pelo recrutamento dos candidatos e acompanhamento da relação entre coach-candidato durante o projeto

Avaliação- Equipa composta pelo

responsável do Pro.Move e representantes de cada um dos pelouros: coaching, psicologia, financeiro, recrutamento, parcerias institucionais, backoffice

PARCEIROS LOCAIS

EQUIPA DE PSICOLOGIA

EQUIPA de COACHERS e de FORMADORES

EQUIPA-DE-ESTRUTURA PRO.MOVE

Coaching e Formação- Estudantes universitários de 3º ano e de mestrado,

responsáveis pelo coaching personalizado de dois candidatos

- Grupo de formadores voluntários com elevadas qualificações técnicas no tema a abordar no módulo de formação que lhes compete

Empregabilidade como

forma de combate à

pobreza

2

1

4

3

4.2

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4.2

■ Formação em módulos standard para todos os

candidatos:

- Técnicas de Procura de Emprego

- Técnicas de Entrevista

- Técnicas de motivação e confiança

Atividades

Acompanha-

mento

Formação

Financiamento

Parceiros

■ Acompanhamento individual e contínuo dos

candidatos pelas duplas de coaches

■ Acompanhamento da equipa psicologia durante

todo o processo

■ Apoio da equipa de fundraising do C-Move

(Pro.Move tem um orçamento semestral pouco

expressivo (€500)).

EMPREGABILIDADE - BAIXAS QUALIFICAÇÕES

Eixo de intervenção

Números

■ 40 candidatos acompanhados

■ 15 formações conjuntas de temas específicos para a reintegração no

mercado de trabalho

■ 32 coaches envolvidos

Público-alvo

Localidade

■ Desempregados de baixas qualificações entre os 18 e os 50 anos, com

conhecimentos técnicos nalguma área, apoiado pelas instituições locais

Prodac (Santa Casa de Misericórdia de Lisboa), Centro do Bairro dos Loios

(Santa Casa de Misericórdia de Lisboa) e o Apoio à Vida (Alcântara).

Problema /

oportunidade

Contexto

Solução

Impacto

■ Competências técnicas e pessoais de desempregados de baixas qualificações

pouco desenvolvidas e mal sinalizadas perante o mercado de trabalho

■ Escassez de canais eficazes que permitam o matching entre

empregadores/empregados com a celeridade necessária.

Portugal

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Eventos

& Media

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Eventos de fundraising

Leilão MOVE

▪ Leilão de Fotografias do Terreno com a assinatura/ agradecimento dos empreendedores

5

Torneio de ténis

▪ Torneio de Ténis Masculino para jovens com idade igual ou superior a 16 anos

▪ Prémio: Bilhete Rock in Rio (comprado com dinheiro angariadonuma ação de divulgação no Main –discoteca Lisboa)

162,5 €

1700 €

MOVE nos Santos Populares

▪ Banca de Comes e Bebes no âmbito das comemorações dos Santos Populares

360 €

Torneio de Futebol MOVE

▪ Torneio de Futebol para jovens com idade igual ou superior a 18 anos.

220 €

Torneio de Golfe MOVE

3000 €

Evento dedicado à divulgação do

Projeto junto de empresas e seus

representantes

Evento Descrição Receitas

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Eventos internos/sociais

MOVE: Açãode Divulgação

Jantar 5º aniversário MOVE

Evento destinado à comemoração dos 5

anos da estrutura. Neste estiveram

presentes fundadores, heads, atuais e

antigos membros da estrutura, fellows

e todos aqueles que de alguma forma

têm vindo a apoiar o projeto ,

incluindo familiares e amigos.

Dia do Antigo Aluno Católica-LSBE

O que é o MOVE?

Como posso apoiar o MOVE?

Divulgação de eventos futuros

Evento

5Descrição Receitas

Sem fins lucrativos

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Move nos Media 5

Televisão

Campanhas de recrutamento no facebook

Facebook

▪ No ano de 2014, o MOVE destacou-se nos Media através de uma forte aposta nas redes sociais, designadamente no facebook. No final de 2014 a página no facebookcontava com 4891 likes, sendo que 89% das visitas são para publicações da cronologia, sendo estas maioritariamente, relatos dos projetos a decorrer no terreno.

▪ Foram feitas duas grandes campanhas de recrutamento que acabaram também por contribuir para o aumento de visibilidade do MOVE através em outras redes sociais, nomeadamente no canal do youtube e ao linkedin.

▪ Em cima: Recrutamento – Campanha de Março 2014

▪ Em baixo- Recrutamento – Campanha de Outubro 2014

Media Conteúdo

▪ No dia 13 de Outubro 2014, estivemos também no Economico TV, representados pela Co-CEO do projeto, que apresentou o projeto e explicou o trabalho que desenvolvemos no terreno.

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Demonstração

de Resultados

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Demonstração de Resultados 2014

6

Valores em euros Coluna2 2014Patrocínios e parcerias 9.971

Quotas de sócios 222

Resultado de eventos de angariação de fundos 1.600

Outros rendimentos 1.804

Rendimentos operacionais 13.597

Projeto MOVE Microcrédito (20.392)

Projeto Pro.MOVE (87)

Operações em Portugal (1.359)

Outros Gastos (1.432)

Gastos operacionais (23.271)

Resultado operacional (9.674)

Rendimentos de aplicações financeiras 114

Comissões e outros gastos financeiros (119)

Resultados financeiros (5)

Resultado líquido (9.679)

O exercício de 2014 foi marcado pela diminuição de receitas em todas as rúbricas que

compõem os rendimentos operacionais. O facto da associação não dispor durante este

período de recursos humanos afetos à atividade de angariação de fundos justifica a

insuficiência de rendimentos operacionais para o cobrir a estrutura de custos

operacionais que se manteve em valor relativo, equiparável aos períodos anteriores.

Os resultados financeiros ilustram o peso dos encargos com transferências

internacionais, visto a CMOVE não ter qualquer financiamento a curto, médio ou longo

prazo.

O resultado do exercício de - 9.679€ é um prejuízo que a Direção da associação assume

como prioridade inverter no exercício de 2015.

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Equipas 2014

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Organograma 7

Responsável Dep.

Eventos

Madalena Fragoso

Strategic Event &

Sponsorship

Coordinator

Marta Bento

CEO

Margarida Marcos

Miguel Castel-Branco

Board of Directors

COO

Joana Marcelino

Diretor

Pro.MOVE

Joana Pinto Leite

Responsável

Coaching e

Parcerias Locais

Ricardo Neves

Responsável

Formação

Fred Seruya

Projeto Move

Empreendedorismo

Responsável

Research

Ana Luísa Correia

Field Manager MZ

António Ferrão

Field Manager STP

Marta Sousa

Maria Moreira

Field Manager TL

Miguel Trêpa

CFO

António Aroso

Fundraisers

André P. e

Juliana M.

Financial

Manager

Filipa CordeiroEquipa de

Psicologia

Mafalda Fernandes

Responsável Dep.

Recrutamento

Tiago Castel-Branco

Responsável Dep.

Marketing

Margarida Domingues

Responsável Dep.

IT

Diogo Santos

Relações

Institucionais

Tomás Maia

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Estrutura Interna 7

Miguel Castel

Branco

Margarida

Marcos

António Aroso Filipa Cordeiro André Pedro

Joana

Marcelino

Tiago Castel

Branco

Diogo Santos Madalena

Fragoso

Margarida

Domingues

Miguel Trepa António Ferrão Maria Moreira Frederico

Seruya

Joana Pinto

LeiteRicardo Neves Mafalda

Fernandes

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Move Moçambique 2014 7

Filipa Cordeiro

Rodrigo Duarte

Pedro Mateus

Sara Quina

Ana Carraca

Ines Allegro

António Carvalho

Rita Saraiva

Marta Soares

Ricardo Viana

10ª Edição

11ª Edição

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Move São Tomé e Príncipe 2014 7

Maria Moreira

Frederico Seruya

Margarida Castro Caldas

Manuel Rodrigues

Guilherme Santos

Maria del Mar

Ana Rita Messias

Pedro Santos

António Aroso

7ª Edição

8ª Edição

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Move Timor-Leste 2014 7

Marta Cudell

Ana Sena

Marta Sepúlveda

Simão Tavares

João Santa-Bárbara

6ª Edição

João Sampayo

Miguel Trêpa

Inês Pita

Inês Fontoura

Ana Luísa Correia

7ª Edição

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Pro.Move 7

Estrutura

Joana P.Leite;

Ricardo Neves;

João Rodrigues;

Madalena Cartaxo;

Ana Olimpo;

Mariana Freire

Coaches Psicologia

Mafalda Coelho;

Inês Pais;

André Pedro;

Gonçalo Carvalho;

Mafalda Monteiro;

Marta Mestre;

João Dotti;

Tiago Rodrigues;

Miguel Ferrão;

Joana Rodrigues;

Pedro Figueira;

Madalena Alves;

João Praxedes;

Catarina Carvalho;

Patrícia Milhinhos;

Mónica Amaro;

Diana Domingues

Marta Silva;

Cristiana Martins;

Leonor Lacerda;

Mafalda Fernandes;

Guilherme Paz;

Luís Silva

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Quando me inscrevi no MOVE achava que sabia como é que ia ser.

Falei com imensa gente que já o tinha feito em edições anteriores,

falei com pessoas que viviam em Timor, queria saber tudo! Mas há

coisas que só se aprendem quando chegamos ao terreno… Viver em

equipa, procurar novos projetos, dar aulas, conhecer as famílias do

bairro, motivar novos empreendedores, no fundo o maior desafio é

viver o MOVE em Timor!

E este desafio está a ser fantástico! Aprender a língua, os costumes e

estar dentro da comunidade de timorenses para os ajudar a construir

um futuro estável e sustentável está a traduzir-se numa

aprendizagem enorme na minha vida. Aqui nada passa despercebido,

tenho aprendido a estar mais atenta ao detalhe de casa pessoa, de

cada vida, de cada coisa. Tantas vezes estou em contacto com vários

timorenses, ou porque estou a dar aulas ou porque estou à procura

de novos projectos e empreendedores, e é inevitável a dificuldade

de comunicação (Tétum-Português), mas conseguimos entendermo-

nos sempre por uma razão: em comum há o desejo de querer mais,

de querer melhor! E é este o desejo que me motiva!

Testemunhos de fellows e coaches

Marta

Sepúlveda

7ª edição

Timor-

Leste

Ser fellow do Move na Ilha de Moçambique? Melhor decisão de

sempre e vivamente aconselhável. Depois de instalada e

familiarizada com a Ilha, mais do que se adaptarem, as minhas

expectativas e objectivos renovaram-se. Ao aprender a lidar com

as adversidades com que a Ilha e pessoas com quem trabalhamos

gostam de nos presentear, apercebi-me do quão valiosos todos

esses desafios foram para o meu desenvolvimento tanto ao nível

profissional como pessoal. Na minha passagem pela Ilha aprendi a

valorizar o pouco que temos, e que é realmente possível viver

com o mínimo e maximizá-lo usando-o como ponto de partida

para o mais impensável. Assim, creio que a utilização dos

recursos disponíveis juntamente com iniciativa, dedicação e

motivação são a combinação chave para o desenvolvimento.

Filipa

Cordeiro

10ª edição

Moçambique

7

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Os 6 meses passados em São Tomé foram tão gratificantes

como curtos. Em São Tomé comecei muitos e bons projectos,

comecei a ver o impacto de alguns mas, de repente, já era

altura de voltar para Portugal. Continuar a trabalhar com o

MOVE e acompanhar a equipa de STP a cada dia, fazer um

trabalho melhor e mais sustentado, é uma forma de retribuir

todas as coisas boas que o país e o projecto me trouxeram.

Para além disso, esses momentos em que estou envolvida no

projecto e em que sinto que mesmo à distância posso

continuar a ter impacto, são os melhores momentos do meu

dia.

Testemunhos de fellows e coaches

Maria Moreira

7ª edição

São Tomé e

Príncipe

7

Quando entrei no Pro.Move tinha mais ou menos uma ideia definida

do que ia ser, por ser uma experiência idêntica à que tinha realizado

no ano anterior mas com uma maior proximidade com os candidatos.

No entanto, os desafios com que nos deparámos na relação com os

candidatos tornam esta experiência única. A maneira como temos de

perceber as duas pessoas que acompanhámos semestralmente é o que

torna esta experiência um "desafio gratificante".

O que mais me motivou foi exatamente essa proximidade com os

candidatos, por podermos estar em contacto com pessoas muito mais

“vividas” que nós, que passam por bastantes dificuldades na procura

de um emprego, mas que ao mesmo tempo não desistem, e que

querem mudar e perceber o que podem fazer melhor nesta procura.

Essa mentalidade, especificamente dos candidatos que acompanhei

durante o meu ano no Pro.Move, foi talvez o que mais me

surpreendeu pela positiva e aquilo que mais me motivou para

continuar o “trabalho”.

Foi um projeto que correspondeu totalmente às minhas expectativas,

por se tratar de algo diferente, em que o objetivo não é “apenas”

arranjar trabalho aos candidatos, mas sim acompanhá-los nas suas

lutas diárias, quer de procura de emprego, quer a nível pessoal. É um

projeto que ganha bastante pela proximidade da relação coaches-

candidatos.

André

Pedro

Coach 2014

Pro.Move

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Mensagem da

Direção 2015

para o futuro

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Mensagem da Direção 2015 para o

futuro do C-Move

8CEO 2015

O ano de 2015 será, não só no contexto nacional como internacional, marcado pela

reflexão e renovação na área do desenvolvimento. O Ano Europeu do

Desenvolvimento, a redefinição dos objetivos do Milénio e o facto de Lisboa ser

Capital Europeia do Voluntariado pautam uma agenda de 2015 em que o Move se

pode rever e que deverá incluir na sua própria agenda.

A renovação do Move em 2015 começa com a nossa equipa, e não posso deixar

de expressar o enorme orgulho com que me dirijo a todos vós bem como aos que

nos têm vindo a apoiar no nosso trabalho. Este ano começa com uma nova equipa,

mas com o mesmo espírito e ambição de quem ergueu este projecto. Para eles, em

especial à Margarida Marcos e ao Miguel Castel-Branco, quero agradecer o legado

que nos deixam e tudo o que ensinaram.

Em cinco anos o Move cresceu e construiu projetos sólidos em quatros países, em

três continentes. Fundado e alimentado com trabalho voluntário de jovens

ambiciosos, somos hoje uma organização reconhecida com um conceito que tem

vindo a mostrar resultados sólidos.

Porém, crescer levanta novos desafios e como nova equipa temos de garantir que

em 2015 o Move está preparado para crescer ainda mais. Para a nossa equipa

definem-se três metas.

Em primeiro, vamos crescer internamente, passando de uma equipa a um grupo,

elevando o ideal Move a um cultura Move. O segundo eixo será a estabilidade

financeira obtida através da diversificação de receitas e do estreitamento do nosso

relacionamento com os nossos parceiros. Acima de tudo, vamos garantir que os

projetos se podem focar no longo prazo no terreno e entregar o produto e o apoio

com a qualidade que se exige. Por fim, vamos aumentar a exposição da marca Move

fazendo chegar os nossos projetos a mais jovens potenciais voluntários.

Tudo isto ganha sentido quando combinado com o esforço dos voluntários que no

dia a dia implementam os nossos projetos no terreno. Do nosso lado iremos garantir

o maior apoio possível às equipas de voluntários que criamos, mas para eles fica a

maior responsabilidade: criar impacto duradouro e sustentável. Para os novos

voluntários de 2015 fica um “boa sorte” e um pouco de inveja.

Em nome da Direção quero deixar um “muito obrigado” a todos os que continuam a

fazer o Move crescer e um desafio a todos os que pensam que não podem fazer a

diferença - para que se juntem a nós a construí-la.

António Ferrão

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Estrutura C-Move 2015 8

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