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RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2015

APPACDM DE LISBOA

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL DE LISBOA

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INDICE

1. ENQUADRAMENTO ....................................................................................................... 4

2. PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES .................................................................................... 5

2.1. Da ação .................................................................................................................... 5

2.2. Do associativismo ....................................................................................................... 5

3. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ........................................................................................... 5

3.1. Creche ...................................................................................................................... 6

3.2. Escola de Educação especial ......................................................................................... 6

3.3. Centro de Recursos para a Inclusão (C.R.I.) ................................................................... 7

3.4. Atividades Ocupacionais | Lares Residenciais .................................................................. 7

3.5. Formação e Emprego .................................................................................................. 8

3.6. Empresas de Inserção Social (E.I.S.) ............................................................................. 9

3.7. Transportes no Concelho de Almada .............................................................................. 9

3.8. Banco de Empréstimo de Produtos de Apoio (B.E.P.A) ..................................................... 9

4. RESULTADOS ALCANÇADOS ....................................................................................... 10

4.1. N.º de crianças/utentes/clientes abrangidos pelos apoios especializados/ necessidades

detetadas ...................................................................................................................... 10

4.2. Grau de concretização das atividades desenvolvidas pelos apoios especializados ............... 10

4.3. Grau de concretização das atividades desenvolvidas no âmbito do plano de desenvolvimento

individual (PDI)/ plano individual de formação(PIF)/Qualidade de Vida ................................... 11

4.4. Grau de concretização dos objetivos do PDI/ PIF ........................................................... 12

5. OUTROS RECURSOS ................................................................................................... 13

5.1. Prestadores de Serviços ............................................................................................ 13

5.2. Edificado e Equipamentos .......................................................................................... 13

5.3. Transportes ............................................................................................................. 14

6. PARTICIPAÇÃO .......................................................................................................... 15

6.1. Avaliação da Satisfação dos Familiares/Significativos, Parceiros, Utentes

/Clientes/Colaboradores ................................................................................................... 16

6.1.1. Inquérito à Sociedade ............................................................................................ 16

6.1.2. Reuniões .............................................................................................................. 17

6.1.3. Eventos ................................................................................................................ 17

6.1.4. Sugestões, Reclamações e Elogios ........................................................................... 18

6.1.5. Autodeterminação/ Autorrepresentação .................................................................... 18

7. MELHORIA CONTÍNUA ............................................................................................... 19

8. PARCERIAS ............................................................................................................... 20

8.1. A APPACDM de Lisboa integra os Órgãos Sociais da: ...................................................... 21

8.2. A APPACDM de Lisboa é associada da: ......................................................................... 21

9. EMPREENDEDORISMO ............................................................................................... 21

9.1. Produtos e Serviços .................................................................................................. 21

9.2. Inovação e Desenvolvimento ...................................................................................... 22

10. RECURSOS HUMANOS .............................................................................................. 23

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL DE LISBOA

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10.1. Número de colaboradores por estrutura ..................................................................... 23

10.2. Número de colaboradores por grupo funcional ............................................................ 24

10.3. Número de colaboradores por tipo de contrato ............................................................ 24

10.4. Qualificação dos colaboradores ................................................................................. 25

10.4.1. Número de horas de formação por estrutura ............................................................ 25

10.5. Número de horas de absentismo ............................................................................... 25

11. COMUNICAÇÃO ........................................................................................................ 25

11.1. Site ...................................................................................................................... 26

11.2. Facebook ............................................................................................................... 26

12. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA ...................................................................... 27

12.1. Controlo Orçamental ............................................................................................... 27

12.2. Balanço ................................................................................................................. 27

12.2.1. Ativo .................................................................................................................. 27

12.2.2. Passivo ............................................................................................................... 27

12.3. Fluxos de caixa ....................................................................................................... 28

12.4. Demonstração de Resultados .................................................................................... 28

12.5. Rendimentos e Gastos ............................................................................................. 29

12.5.1. Principais Variações .............................................................................................. 29

13. CORPOS SOCIAIS DA APPACDM DE LISBOA ............................................................. 31

14. ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS ............................................................................... 32

ANEXOS .............................................................................................................................. 61

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1. ENQUADRAMENTO

O presente relatório reflete a gestão da atividade da instituição no ano de 2015, no quadro de um

modelo de financiamento, fortemente dependente dos efeitos, da política orçamental do estado, e da

situação económica e social do país nas famílias.

Através do compromisso dos nossos colaboradores com a missão e objetivos da instituição e da

gestão dos recursos disponíveis, foi possível assegurar um nível de atendimento em linha com níveis

de qualidade definidos para as várias estruturas. Foi o comprometimento de TODOS, que permitiu

uma vez mais a renovação da certificação em qualidade pelo referencial EQUASS-ASSURANCE-Nível I.

Neste sentido, o relatório é também um documento de análise e avaliação da execução global do

plano de atividades do ano 2015, com base na monitorização dos dados das unidades, dos

departamentos, dos serviços e do grupo de autorrepresentantes.

Cumpre-nos referir o processo eleitoral de 17.12.2015, na sequência do qual foram eleitos novos

órgãos sociais. Nestes termos, o relato a que este “relatório de gestão” corresponde, subscrito e

produzido pelos atuais titulares, procurará interpretar os factos com a possível objetividade e manter

a maior adesão formal ao modelo que vinha sendo seguido.

Enquanto Direção, admitimos que o esforço colocado no controlo orçamental, durante o ano transato,

esteve em linha com os objetivos estratégicos definidos para esse período. Também a realização de

obras de conservação e manutenção, a par da gestão do sistema de qualidade nos merecem idêntica

avaliação.

Já quanto à orientação para o quadriénio 2016|2019, devemos enunciar o respeito pela legalidade,

transparência, estímulo da participação e proximidade com utentes/clientes, associados e

colaboradores, como valores que devem enquadrar a ação. Como elemento essencial, a

“sustentabilidade” da instituição nas suas vertentes operacional e financeira, num compromisso entre

o desejável e o possível. E tendo presente que sendo a visibilidade contabilística da “sustentabilidade

financeira” a medida comum a todas as decisões, ela decorre das opções por prestações de serviços,

dos investimentos e desinvestimentos, da melhor ou pior rentabilização dos ativos, da maximização

dos apoios públicos e privados, da eficiente gestão dos recursos.

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2. PRINCÍPIOS ESTRUTURANTES

2.1. Da ação

Na prossecução do cumprimento da missão, no respeito pelo plano de ação definido para o exercício a

gestão orientou-se pelos seguintes princípios:

• procura da sustentabilidade financeira da Instituição, através de uma eficiente utilização dos

recursos e controlo da execução do orçamento;

• otimização dos recursos humanos disponíveis;

• e melhoria do desempenho qualitativo, baseada no sistema de “gestão da qualidade”.

2.2. Do associativismo

Neste pilar da vida do coletivo, cuja estrutura engloba maioritariamente familiares/significativos e

também colaboradores e amigos, a evolução, conforme quadro abaixo, está ligada à natureza da

prestação de serviço, nomeadamente frequência de creche, em regra com períodos de permanência

na instituição diferenciados relativamente às outras respostas sociais/serviços.

A atualização da lista de associados, levada a cabo em 2013, teve impacto na aferição mais rigorosa

do número existente.

ASSOCIADOS 2013 2014 2015

Honorários 4 4 4

Efetivos 614 606 599

Apoiantes 168 178 199

Total Global 786 788 802

Se considerarmos o número médio de participantes nas assembleias realizadas, é de assinalar a

vitalidade da participação dos associados no processo de revisão estatutária para satisfação do

disposto no Dl 172-4 de novembro 2014, em que nas duas ações levadas a cabo o número médio de

participação foi de 59 associados. Também o processo eleitoral registou uma participação de 57

associados. ANEXO I

3. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

A APPACDM de Lisboa vem evoluindo desde a sua origem, de uma prestação de serviços centrada na

resposta a pessoas portadoras de Trissomia 21, para um espetro mais alargado de respostas no

âmbito da deficiência intelectual e incapacidade, e também de inclusão social. Esta evolução,

estimulada pelo cada vez maior confronto com as necessidades sociais, resulta do posicionamento

proativo da instituição na oferta de novas respostas, em alguns casos com iniciativas só mais tarde

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acompanhadas pelo esforço de outros parceiros sociais com idênticas ou maiores responsabilidades

nessas situações específicas.

É neste quadro que deve ser lida a diversidade de acordos estabelecidos com as mais diversas

entidades estatais, que de seguida descrevemos e cuja análise mais detalhada remetemos para o

ANEXO II (Pontos 1-4).

3.1. Creche

Com a sua capacidade totalmente preenchida, foram atendidas 63 crianças, registando uma procura

sempre superior à oferta, justificada pelo grau de satisfação refletido mais adiante neste relatório. A

manutenção do nível qualitativo oferecido exigirá no futuro próximo um esforço na requalificação

gradual das suas instalações, propriedade da instituição, e em utilização há 38 anos.

A experiência e o conhecimento adquirido ao longo dos anos, estão refletidos numa intervenção que

assenta particularmente no respeito pela diversidade e na consequente procura de respostas

diferenciadas para todas as crianças, caracterizada por um ambiente acolhedor e dinamizador de

aprendizagens através de atividades lúdicas e que estimulem a criança a querer saber mais.

3.2. Escola de Educação especial

A política, de inclusão de crianças e jovens com necessidades educativas especiais no sistema

educativo regular, tem vindo a reduzir a procura desta resposta que no ano em apreço teve apenas

dois alunos. Admite-se o pedido de suspensão desta atividade, ela própria também sempre

dependente da possibilidade de destacamento de professores de educação especial, pelo Ministério da

Educação e Ciência.

Na operacionalização dos currículos foi dado enfoque à funcionalidade e à contextualização das

atividades. Em termos gerais, o trabalho desenvolvido ao longo deste ano letivo, conseguiu ir ao

encontro dos objetivos que a equipa tem vindo a privilegiar na sua intervenção.

No âmbito das atividades curriculares foram proporcionados os apoios especializados de Educação

Física (natação e ginásio), Terapia Ocupacional e Hipoterapia. Os alunos beneficiaram ainda de

sessões de musicoterapia, lecionadas por uma voluntária com formação nessa área.

Complementarmente, foram realizadas atividades recreativas, culturais, desportivas, festas e

convívios quer internamente quer na comunidade.

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3.3. Centro de Recursos para a Inclusão (C.R.I.)

Os “CRI’s” são outra das expressões da política educativa inclusiva para qual a APPACDM de Lisboa

tem contribuído, destacando-se como fator de diferenciação, a vasta experiência e o conhecimento

adquirido ao longo dos anos, tendo sido pioneira no que à inclusão diz respeito.

No ano letivo 2014/2015, foram apoiados 312 alunos, em 14 agrupamentos de escolas, nos

concelhos de Lisboa e Almada, contando para tal com uma equipa multidisciplinar de 21 técnicos:

• 4 Psicólogas

• 5 Terapeutas Ocupacionais

• 7 Terapeutas da Fala

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• 3 Fisioterapeutas

Apesar do plano de ação financiado resultar substancialmente diferente do solicitado em função das

necessidades elencadas pelos agrupamentos de escolas, foram efetuadas 18.880 sessões

terapêuticas, sendo que cada aluno apenas pode beneficiar, em média, de 6 horas de apoio por mês,

o que é manifestamente insuficiente.

Destaca-se ainda a articulação com as equipas dos agrupamentos, no sentido de efetuar algum

trabalho de colaboração, que leve à generalização das competências adquiridas em contexto

terapêutico. Para isso foram realizados diversos tipos de reuniões nomeadamente com a direção, com

as equipas de agrupamento, com os docentes e encarregados de educação. Também neste aspeto, o

trabalho desenvolvido ficou aquém do previsto no plano de ação, por inexistência de tempo para este

tipo de ações, tendo-se utilizado apenas as pausas letivas para esse efeito.

3.4. Atividades Ocupacionais | Lares Residenciais

A frequência de utentes/clientes nos centros de atividades ocupacionais (CAO) no período em

análise, revela-se estável e conforme o protocolado nos acordos com o Instituto de Segurança Social,

embora algumas das respostas sociais existentes, em termos de capacitação, possam acolher

utentes/clientes em regime de supranumerário. No entanto, essas vagas dificilmente serão

preenchidas em face do elevado custo da comparticipação familiar, nestes casos.

Importa referir que entre os finais de 2013 e meados de 2014, que alguns utentes/clientes cessaram

o contrato de prestação de serviços com a Instituição, uns porque encontraram respostas mais perto

da zona de residência, outros por questões socioeconómicas para as quais apesar das inúmeras

tentativas não foram encontradas soluções viáveis para a sua permanência.

As vagas criadas foram ocupadas pelos inscritos em lista, em particular pelos formandos que

terminaram o percurso formativo no centro da Quinta dos Inglesinhos, e que não encontraram

resposta no mercado de trabalho. De referir também as vagas ocupadas pelos alunos que terminaram

o seu percurso educativo, no ensino regular, acompanhados pelas equipas de CRI no percurso de

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transição para a vida ativa neste centro, atualmente são 88 os inscritos em lista e que continuam a

aguardar vaga para esta resposta social.

No âmbito dos serviços prestados, foram atendidos 261 utentes/clientes, em 6 estruturas com

significativa diferenciação de perfis, expressa nos respetivos planos de desenvolvimento individual,

que incluem a realização de atividades na comunidade e, nas situações que o permitem,

oportunidades de parcerias de atendimento.

Nos cinco lares residenciais existentes foram atendidos 89 utentes/clientes, cumprindo assim

o definido em acordo, a média etária e perfil colocam cada vez maior dependência em termos de

mobilidade, cuidados diários e médicos quer através do Serviço Nacional de Saúde, quer dos recursos

clínicos da instituição, exigindo necessidades de suporte cada vez maiores para atender às

necessidades, confirmadas e aprofundadas pelo estudo sobre o envelhecimento.

Por via do envelhecimento das famílias e dos próprios, aumenta também a procura destes serviços,

encontrando-se em lista 115 inscritos, sendo que apenas se aceitam inscrições para os que

frequentam os serviços da instituição.

Estes fatores, em particular, configuram um importante desafio para a gestão e equipa técnica da

instituição.

3.5. Formação e Emprego

O Centro Quinta dos Inglesinhos, no âmbito do Programa de Qualificação para Pessoas com

Deficiência e Incapacidade, continua a desenvolver a atividade de formação profissional tendo

prestado este serviço a 45 formandos distribuídos por 4 cursos de formação.

Estes cursos têm a duração máxima de 2900h, ou dois anos e são os seguintes:

• Ajudante de Cozinha -12 formandos;

• Jardinagem e Floricultura -10 formandos;

• Limpezas Industriais - 11 formandos;

• Serviços de Apoio Doméstico - 12 formandos.

No ano em análise, passaram pela Formação Profissional, 62 formandos, sendo que desses, 14

concluíram o seu curso de formação, as 8 desistências representaram uma taxa de 12%, 40

transitaram para 2016.

Ao longo do ano saíram para estágio em empresas, 13 formandos, (5 do curso de Limpezas, 4 de

cada um dos Cursos de Jardinagem e Ajudantes de Cozinha e 1 do Curso de Serviços de Apoio

Doméstico). Dos 14 que terminaram o Curso de Formação, 2 conseguiram a sua inserção no mercado

de trabalho, representando 14% de taxa de inserção.

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3.6. Empresas de Inserção Social (E.I.S.)

Comportam atividades de apoio ao emprego a 10 formandos, concretizadas através das empresas

“Flor da Quinta” e “Almaverde” visando a colocação no mercado de trabalho. O fim do período previsto

na lei para a vida deste modelo de empresa (EIS) exigirá uma definição da continuidade da atividade,

a enquadrar no modelo de “atividade instrumental” conforme definido no DL 172-A de novembro

2014.

3.7. Transportes no Concelho de Almada

Manteve-se a parceria com a Câmara Municipal de Almada no “Transporte Adaptado”, cujos custos

são totalmente assegurados pelo Município de Almada, dando apoio a 28 alunos com mobilidade

reduzida que frequentam escolas neste concelho.

Relativamente ao “Transporte Almada Solidária”, este serviço continua a suprir uma necessidade da

população de Pêra não assegurada pela rede de transportes públicos, registando-se cerca 1.313

utilizações em média por mês, este serviço possibilita ainda a participação dos utentes/clientes da

Quinta dos Inglesinhos em 61% das atividades na comunidade.

3.8. Banco de Empréstimo de Produtos de Apoio (B.E.P.A)

Em meados de 2015 a instituição celebrou um protocolo com o “Centro de Desenvolvimento da

Criança” do Hospital Garcia da Orta (HGO), tendo como destinatários as crianças acompanhadas no

HGO, através da disponibilização de produtos de apoio adequados a cada situação, e por objetivo a

recolha, armazenamento, reparação, limpeza, higienização, transformação e promoção da reutilização

dos “produtos de apoio”, através do empréstimo.

Trata-se de uma iniciativa, com o investimento de fundos próprios no valor 8.554,62€, não acautelada

no orçamento para 2016 e não sustentável no quadro do protocolo subscrito. Pelo seu potencial

retorno para a comunidade, envidaremos todos os esforços para sensibilizar as entidades públicas

para o respetivo financiamento.

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4. RESULTADOS ALCANÇADOS

4.1. N.º de crianças/utentes/clientes abrangidos pelos apoios especializados/

necessidades detetadas

Face ao número total de crianças/utentes/clientes e aos objetivos definidos no âmbito do Plano de

Desenvolvimento Individual(PDI)/ Plano Individual de Formação(PIF), 320 foram apoiados pela

equipa técnica, conforme a tabela que se apresenta, no anexo abaixo referido, destacando-se em

maior número o serviço social que abrange a sua totalidade, incluindo a creche.

Nas respostas de CAO e lares residenciais as equipas multidisciplinares, contribuem significativamente

para uma intervenção orientada para o utente/cliente, para a qualidade e para os resultados, em

suma para a melhoria da sua qualidade de vida.

Destacam-se ainda a psicologia, sendo cada vez mais evidentes os problemas de comportamento

(duplo diagnóstico) e as necessidades de manutenção das componentes cognitivas, bem como a

terapia ocupacional, fundamental para as necessidades cada vez mais acentuadas ao nível da

intervenção e reabilitação física ou mental, também de forma expressiva os técnicos de educação e

reabilitação/psicomotricidade intervêm ao nível do bem-estar físico e de modo particular no combate à

tendência para o sedentarismo.

Como necessidades detetadas e como eventual ação de melhoria a considerar, aumentam as

relacionadas com a educação social, educação especial e reabilitação /psicomotricidade e as de terapia

ocupacional, evidenciando-se uma vez mais o aumento das necessidades de suporte, inerente ao

processo de envelhecimento. ANEXO III (Ponto 1)

4.2. Grau de concretização das atividades desenvolvidas pelos apoios especializados

Em face do previsto, os apoios de um modo geral atingiram valores bastante positivos e acima dos

90% e por vezes acima dos 100%. ANEXO III (Ponto 2)

Globalmente o valor atingido foi de 84%, o desvio 16% de face ao expectável, prende-se, entre

outras, com as seguintes situações:

• absentismo por doença (existindo dificuldades de substituição /recrutamento de técnicos por

curtos períodos de tempo);

• intervenção em situações de emergência e imprevistas com os utentes/clientes

(hospitalizações, ocorrências);

• reuniões/solicitações a pedido das famílias no âmbito da gestão de casos;

• participação em eventos /atividades imprevistas que são avaliadas como mais valias.

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No que diz respeito aos serviços de apoio médico, regista-se um grau de concretização de

109,5%, em virtude da resposta às solicitações feitas pelas estruturas face a situações

imprevistas/de emergência.

4.3. Grau de concretização das atividades desenvolvidas no âmbito do plano de

desenvolvimento individual (PDI)/ plano individual de formação(PIF)/Qualidade de Vida

Na creche, tendo por base as necessidades, o potencial de cada criança e as expectativas das

famílias, decorre da elaboração do plano de desenvolvimento individual a implementação do projeto

pedagógico da creche e de sala cujas atividades desenvolvidas estão enquadradas nas seguintes

áreas:

• Desenvolvimento Pessoal e Social

Autonomia

Socio-afetivo-comportamental

• Conhecimento do Mundo

Cognitivo

Sensorial

• Expressões e Comunicação

Linguagem

Motricidade

Expressão Musical

Destaca-se a concretização da totalidade das atividades planeadas, e como atividade complementar

mantida com o apoio das famílias, dado o interesse suscitado, teve continuidade a atividade de

expressão musical, serviço contratualizado a uma empresa externa de cariz educativo.

ANEXO III (Ponto 3)

Atentos às necessidades potenciais e expectativas atuais dos nossos utentes/clientes adultos, a nossa

intervenção incide particularmente nestes domínios de qualidade de vida, tendo em vista o seu

envelhecimento saudável.

No que diz respeito ao grau de concretização das atividades que têm como objetivo contribuir

para a qualidade de vida, dos utentes/clientes, foi atingido globalmente 89,4%, destacando-se

os valores acima dos 100% em atividades de bem-estar físico e material, atividades recreativas e de

relacionamento interpessoal.

Se considerarmos o número de horas previstas /realizadas evidencia-se a forte aposta nas atividades

de desenvolvimento pessoal tendo em vista, por um lado, a manutenção das competências

pessoais e sociais adquiridas ao longo da vida, por outro, a experimentação e aquisição das mesmas.

Segue-se o bem-estar físico que para além da manutenção das competências motoras adquiridas,

tem como principais objetivos, combater o sedentarismo, diminuir o impacto dos problemas de saúde

inerentes ao envelhecimento e continuar a estimular hábitos de vida saudável. Também o bem-estar

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emocional assume particular enfoque em termos de investimento, justificado pela necessidade de

minimizar o impacto das alterações de comportamento e de atuar preventivamente em potenciais

sintomas de depressão. ANEXO III (Ponto 4)

Importa ainda referir o grau de concretização do volume de horas na formação profissional em

que foram atingidos os 85%, tendo por base um valor previsto de 65.205 horas e o

realizado de 55.685 horas, resultante da taxa de absentismo bem como de desistências.

As atividades desenvolvidas pelos apoios especializados de serviço social e psicologia no âmbito dos

direitos, quer junto dos familiares/significativos, quer junto dos utentes/clientes na salvaguarda dos

seus direitos, benefícios fiscais, apoios financeiros, através do encaminhamento para entidades

/serviços e do acompanhamento a serviços externos, alcançaram um grau de concretização de

92%. ANEXO III (Ponto 5)

4.4. Grau de concretização dos objetivos do PDI/ PIF

Considerando as 62 crianças avaliadas, na creche o grau de concretização global no âmbito

do PDI atingido foi de 95,2%, face a 2014 houve um ligeiro decréscimo de 0,8%.

Estes resultados são inerentes não só ao empenho e intervenção da equipa em articulação com as

famílias, mas também à faixa etária em análise e ao elevado potencial de desenvolvimento nestes

primeiros anos de vida das crianças.

Relativamente aos 251 clientes, avaliados, que frequentam os centros de atividades

ocupacionais e lares residenciais o grau de concretização atingido foi de 74,7%,

comparativamente a 2014 verifica-se um decréscimo de 2,5%, podendo estar relacionado com uma

cada vez melhor aferição/definição dos objetivos bem como à cada vez maior adequação dos mesmos

às reais necessidades decorrentes do envelhecimento destes.

No âmbito da formação profissional e dos 21 formandos avaliados, em face do tempo de

implementação do mesmo, o grau de concretização foi de 75,2%, tendo descido apenas 1% em

relação ao ano anterior para um número de 17 formandos avaliados.

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5. OUTROS RECURSOS

5.1. Prestadores de Serviços

A atividade da instituição, inclui o recurso a prestadores de serviços no âmbito de consultoria e

assessoria nos processos financeiro, jurídico, nutrição e alimentação, segurança, cuidados de saúde e

recursos humanos.

Âmbito da Colaboração Entidades

Higiene, Saúde e Segurança no trabalho Centralmed Médico do Trabalho

Cuidados de Saúde dos Clientes Médico Clínica Geral Médico de Psiquiatria

Certificado Legal de Contas Revisor Oficial de Contas Técnico Oficial de Contas

Sistema HACCP Hyport

Assistência Informática BIT

Gestão de Dados F3M

Alojamento de Base de Dados Documental, Sistema de Gestão de Ambiente e Qualidade

Charuben

Assessoria Jurídica Krusse, Gomes e Associados

Trabalho Temporário Traço da União

“Outsourcing” de Limpezas Aromalimpa

Eurest Serviço de Alimentação

5.2. Edificado e Equipamentos

Tendo por base as necessidades de conservação, adequação e segurança, foram levadas a cabo ações

no âmbito da(s):

• Reparações de manutenção de equipamento tendo em vista a sua conservação;

• Reparações tendo em vista a segurança;

• Projetos de segurança no âmbito do cumprimento do Regulamento Jurídico Urbanização e

Edificação e com vista à obtenção de Certificado da Autoridade Nacional de Proteção Civil.

Os dados demonstram um forte investimento neste âmbito em 2013 e 2015, com valores médios

anuais, cerca de 111.604,50 €, estimulado pelo fluxo financeiro obtido com a venda de património.

Em 2014 houve um decréscimo de cerca de 43.663,50 €, por efeito da “imobilização” contabilística de

gastos antes classificados como despesas de conservação.

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2013 2014 2015

Despesas Globais (edificado equipamento) 110.088,00 € 67.941,00 € 113.121,00 €

5.3. Transportes

O serviço de transportes é fundamental para que cerca de 108 utentes/clientes dos centros de

atividades ocupacionais, em particular os blocos da J. Moreira e da Ajuda, tenham acesso aos nossos

serviços.

No ano em análise, foi cumprido 97,87% do serviço de transportes partindo de casa/lar residencial

para os serviços de atividades ocupacionais.

De referir que o desvio de 2,13 % verificado, está relacionado com as avarias da viatura de transporte

adaptado, cuja substituição é feita por viatura não adaptada pelo que este serviço não é prestado aos

utentes/clientes com mobilidade reduzida.

Comparativamente aos anos anteriores este serviço foi em média cumprido em 99,7%; o ténue desvio

verificado prende-se com avarias cuja resolução não é possível em tempo útil.

Relativamente ao acesso dos utentes/clientes a atividades desenvolvidas na comunidade, são

asseguradas não só as planeadas, no âmbito do PDI/PIF e do plano de ação das estruturas, mas

também as que surgem de solicitações imprevistas provenientes do exterior, justificando-se assim o

grau médio de cumprimento que atinge valores entre os 100% e os 128%, atingindo este ano os

104%.

As despesas com combustíveis, reparações, seguros, inspeções entre outras, imputam a este serviço

um valor expressivo no que diz respeito ao orçamento global, situação que tende a agravar-se uma

vez que a frota existente vai sofrendo natural desgaste, carecendo assim de renovação e de mais

manutenção.

No final de 2014, procedeu-se ao abate de uma viatura pesada, de 19 lugares, que se encontrava em

fim de vida, em colaboração com as famílias levámos ainda a cabo a reformulação de voltas. Esta

ação teve em 2015 um impacto na diminuição da despesa de 9.807,01€, face a 2014.

Indicadores 2013 2014 Objetivo

2015 2015

Grau de cumprimento dos circuitos planeados (casa/lar è centro – centro è casa/lar )

99,8 % 99,6% 100% 97,87%

Grau de cumprimento das atividades passíveis de transporte

128% 103% 100% 104%

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2013 2014 2015

Despesas Globais (edificado equipamento) 76.925,03 € 78.568,71 € 68.761,70

6. PARTICIPAÇÃO

A participação dos utentes/clientes, familiares/significativos, associados, parceiros e restantes partes

interessadas na ação da APPACDM de Lisboa constitui um dos pilares para a melhoria contínua e

inovação.

Na tabela que abaixo se apresenta, a avaliação da satisfação das diferentes partes interessadas é

bastante positiva revelando que globalmente os índices de satisfação superaram em alguns casos as

metas definidas para 2015.

Destaca-se o grau de satisfação dos familiares/significativos, da creche em que os valores se

situam tendencialmente entre os 86,5% e os 90%, registando-se uma subida de 3,5% em 2015,

ultrapassando assim o previsto. No que diz respeito aos serviços prestados nos centros de atividades

ocupacionais, lares residenciais e formação profissional, os valores situam-se tendencialmente entre

os 81% e os 83%, este ano sobe 2% face a 2014.

Relativamente ao grau de satisfação dos utentes/clientes, os resultados obtidos mantêm-se em

68% nos últimos dois anos e dentro do valor previsto.

Também os parceiros, em comparação a 2014, revelam um nível de maior satisfação com a relação

de parceria estabelecida com a instituição, tendo ultrapassado em 4% o valor previsto

aproximando-se do valor de 2013.

Embora não exista um histórico que permita uma análise comparativa consistente, o grau de

satisfação relativamente ao serviço de Transporte Adaptado atingiu os 83,5%, não se

distanciando significativamente do ano anterior. Relativamente ao serviço de transportes “Almada

Solidária” o valor atingido é de 84%, aumentando em 4% relativamente a 2014.

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6.1. Avaliação da Satisfação dos Familiares/Significativos, Parceiros, Utentes

/Clientes/Colaboradores

O grau de satisfação dos colaboradores é positivo, mantendo o mesmo valor nos últimos dois

anos. No que respeita ao “Clima Organizacional”, sendo avaliados os seguintes fatores: Compromisso;

Ambiente de Trabalho; Liderança; Instituição do Trabalho; Motivação, salientando-se o elevado grau

de compromisso com a missão institucional. Relativamente à “Saúde, Higiene e Segurança no

Trabalho”, assiste-se a um aumento gradual da satisfação com as condições e práticas existentes na

instituição. De referir a realização de simulacros de evacuação das instalações em todas as estruturas

no ano 2015 e o cumprimento os pressupostos legais no âmbito da Medicina do Trabalho.

6.1.1. Inquérito à Sociedade

Indicadores 2013 2014 Objetivo

2015 2015

Grau de Satisfação dos Familiares/Significativos (CAO_LR_FP) 79% 81% 81% 83%

Grau de Satisfação dos Familiares/Significativos (Creche) 83,5% 86,5% 86,5% 90%

Grau de Satisfação dos Parceiros 86% 81% 81% 85%

Grau de Satisfação dos Utentes /Clientes 65% 68% 68% 68%

Grau de Satisfação dos Colaboradores (Clima Organizacional) 80% 78% 78% 78%

Grau de Satisfação dos Colaboradores (SHST) 73% 76% NA 78%

Grau de Satisfação dos utilizadores do serviço de Transporte Adaptado

NA 83% NA 83,5%

Grau de Satisfação dos familiares /significativos utilizadores do serviço de transporte “Almada Solidária”

NA 80% NA 84%

Indicadores 2013 2014 2015

Nº de respondentes 190 260 141

Conhecem a APPACDM _Lisboa 61% 68% 60%

Acham importante o trabalho desenvolvido pela instituição 66% 74% 72%

Acham que NÃO EXISTE suficiente informação sobre a instituição 59% 60% 58%

Avaliam o funcionamento da instituição com “Excelente” 8% 10% 4%

Avaliam o funcionamento da instituição com “M. Bom” 22% 23% 20%

Avaliam o funcionamento da instituição com “Bom” 30% 28% 38%

Avaliam o funcionamento da instituição com “Razoável” 5% 6% 7%

No de sugestões 31 33 22

Nº de Elogios ---- 5 2

No de pessoas que deixam o seu contacto para conhecer a instituição 106 127 42

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No âmbito da auscultação à sociedade, os dados foram uma vez mais obtidos através da

realização de um inquérito de rua e através do site. A amostra continua a ser aleatória, privilegiando-

se as zonas geográficas da implantação das diferentes respostas sociais/ serviços.

Os resultados mensuráveis e passíveis de análise comparativa não sofrem oscilações significativas,

dado que este ano o número de respondentes foi menor, 60% dos respondentes conhece a

APPACDM de Lisboa e cerca de 72 % acham importante o trabalho desenvolvido.

No que se refere à divulgação da instituição 58% considera que não existe suficiente

informação sobre a instituição, apontando para a necessidade de maior investimento quer nas

redes sociais, quer na comunicação social.

No que diz respeito à perceção que têm sobre o nosso funcionamento, as respostas incidem

particularmente no “BOM” que na média global atinge os 32% e este ano os 38%.

6.1.2. Reuniões

Também as diferentes tipologias de reuniões, contribuem para uma maior relação de proximidade,

envolvimento e participação na vida da instituição de todas as partes interessadas.

Destaque particular para o número das realizadas com as famílias/significativos e a taxa de

participação de 69% assumindo maior expressão as reuniões no âmbito do PDI/PIF.

Também o envolvimento dos colaboradores é bastante relevante, em número de reuniões realizadas

(519) bem como a taxa de participação, sendo eles agentes cruciais dado o impacto direto nos

serviços prestados aos utentes/clientes. ANEXO IV (Ponto 1)

6.1.3. Eventos

A realização de eventos abaixo referidos são não só uma forma de consolidação de relações de

proximidade e envolvimento, através de atividades de recreação e lazer entre todas as partes

envolvidas, mas também uma oportunidade de participação em atividades na comunidade, como são

exemplos a participação em feiras/ vendas/ exposições/ Workshops, apresentações do Grupo "Pé de

Dança" e do Grupo de Teatro “Nós”.

Também neste âmbito se destacam os resultados obtidos quer no grau de concretização, acima dos

108%, denotando existirem oportunidades de participação a que a instituição deu resposta.

A taxa de participação ultrapassou em muito o esperado destacando-se momentos como o Natal e os

arraiais e festas de fim de ano em que as famílias participam de forma bastante significativa.

ANEXO IV (Ponto 2)

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6.1.4. Sugestões, Reclamações e Elogios

Podemos aferir no ANEXO IV (Ponto 3), que de forma espontânea, foram apresentadas um total de 5

reclamações sendo que se distribuem da seguinte forma por respostas/serviços:

• 1 apresentada em Alapraia, por utente/ cliente relativa à alimentação;

• 2 apresentadas na Quinta dos Inglesinhos por utentes/clientes do serviço de transportes

adaptado;

• 1 apresentada ao Departamento da Qualidade, por cliente da Quinta dos Inglesinhos relativa a

compensação monetária;

• 1 apresentada aos serviços centrais, por um associado, relativa à comunicação via email.

Foram também registadas 4 sugestões:

• 2 na Júlia Moreira, apresentadas por familiares/significativos no âmbito do horário das

Assembleias Gerais e das colónias de férias;

• 2 em Alapraia, apresentadas por utentes/clientes no âmbito da alimentação e acessibilidades.

Destacam-se dos elogios, 10 expressos na sequência da divulgação do trabalho levado a cabo no

CAO Ajuda, através de diversos órgãos de comunicação social.

6.1.5. Autodeterminação/ Autorrepresentação

De um modo geral, as pessoas com deficiência intelectual e/ou incapacidade, são/estão condicionadas

nos seus direitos enquanto seres individuais, mas encerram em si, tal como todos nós, necessidades,

potenciais e expectativas/sonhos.

Muitas vezes, enquanto sociedade/cidadãos, consideramos apenas as suas incapacidades,

desvalorizando a sua dimensão enquanto PESSOAS de pleno direito, colocando-os em situação de

desvantagem relativamente à sua participação e inclusão na sociedade.

A instituição estimula a participação dos seus utentes/clientes tendo em conta as suas capacidades,

promovendo atividades que desenvolvem a autodeterminação, dando-lhes ferramentas para, de

forma informada fazerem escolhas relativamente a diferentes aspetos da sua vida:

• na escolha de atividades a desenvolver no âmbito do PDI/PIF;

• na apresentação de sugestões para o plano de ação;

• na participação ativa das dinâmicas da instituição e, sempre que possível, na concretização

dos seus desejos e expectativas.

A constituição de grupos de autorrepresentantes, feita através de processo eleitoral anual, é também

uma forma potenciar a autodeterminação, em que, em grupo, não só defendem/expõem o que

consideram ser os seus direitos, opções e expectativas, mas também ter em conta o coletivo que

representam.

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A exemplo dos anos anteriores foi realizado o 6º Encontro de Representantes dos

utentes/clientes, subordinado ao tema “Manter a saúde/ Prevenir a doença”, foi um momento de

partilha dos conhecimentos adquiridos nesta matéria ao longo do ano, contando com 36

participantes , nomeadamente:

• 23 clientes (de todos os blocos);

• 8 colaboradores (de todos os blocos);

• 2 estagiárias (dos blocos da Ajuda e JM);

• 2 elementos da Direção;

• 1 elemento da Qualidade.

Neste âmbito destacamos como grau de concretização das atividades previstas:

Ações desenvolvidas

No de reuniões Grau

concretização Taxa

Participação Previsto Realizado

Reuniões de autorrepresentação 250 146 58% 88%

Encontro de autorrepresentantes 1 1 100% 100%

Totais globais 251 147 59% 89%

7. MELHORIA CONTÍNUA

Assumindo o desafio de melhorar de forma contínua aspetos da instituição que podem ter impacto

significativo no seu desempenho e melhorar a qualidade de vida dos utentes/ clientes, levamos a cabo

a análise sistemática das constatações registadas internamente, bem como as que resultam de

auditorias externas e visitas de acompanhamento, definindo de forma criteriosa as que nos merecem

particular atenção e constituem oportunidades de melhoria para o bem comum.

O número global de constatações referem-se não só aos registos feitos quotidianamente, mas

também das oportunidades de melhoria sugeridas através de auditorias internas/externas, visitas de

acompanhamento de financiadores e de prestadores de serviços no âmbito do HACCP (Análise de

Perigos e Controlo de Pontos Críticos) e da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.

Relativamente ao Plano de Melhorias estabelecido entre 2013-2015, o grau de concretização foi de

36,36%. Dado que o processo de melhoria contínua acompanha a dinâmica da instituição foram

ainda implementadas as ações de melhoria, preventivas e corretivas apresentadas no ANEXO V.

Contribuíram ainda para a melhoria contínua as reuniões de direção com responsáveis pelos serviços,

áreas/departamentos onde de forma regular, se expõem as necessidades, os resultados e se

redefinem as prioridades tendo em vista alcançar o melhor desempenho possível.

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A reunião de revisão do sistema de gestão da qualidade assume particular importância na aferição dos

indicadores do sistema, dos resultados globais alcançados, na análise de tendência, na definição de

objetivos, prioridades e na implementação de ações de melhorias transversais à instituição.

8. PARCERIAS

A instituição conta com um total de 103 parcerias, cujo valor acrescentado se reflete em particular

no desenvolvimento do PDI/PIF, com destacado contributo para a qualidade de vida dos

utentes/clientes no que às atividades na comunidade diz respeito, bem como para a sustentabilidade

financeira de ações e projetos/programas desenvolvidos.

Entidades Parceiras Âmbito

Ensino Superior Estágios Académicos/ observação, Medicina, Serviço Social, Psicologia, Terapia Ocupacional.

Comunidade Educativa Apoio ao desenvolvimento de Atividades Socialmente Úteis.

Juntas de Freguesia Cedência de espaços/ Equipamento/ Financiamento/ Empreendedorismo/ Atividades Socialmente Úteis.

Associações Recreativa /Culturais/Desportivas

Cedência de espaços/ equipamentos para o desenvolvimento de atividades de Bem Estar Físico (desporto, atividade motora adaptada, atividades em meio aquático ente outras).

Centros Terapêuticos Cedência de espaços/ equipamentos para o desenvolvimento de atividades de Bem Estar Físico e Emocional.

Câmara Municipal Almada /Cascais /Lisboa

Cedência de espaços/ Equipamentos/ Financiamento para o desenvolvimento de atividades no âmbito do Plano de Desenvolvimento Individual (Bem Estar Físico e Emocional | Inclusão social).

Associações de doação de bens / produtos/serviços

Fornecimento de equipamento, material de desgaste, mobiliário, entre outros. Desenvolvimento de ações de formação entre outras.

Empresas | Responsabilidade Social Valorização de atividades, produtos e serviços, apoio financeiro, recuperação de espaços e equipamento, apoio ao desenvolvimento de atividades socialmente úteis e estritamente ocupacionais.

Centros de Saúde | Farmácias Protocolos com farmácias centros de saúde, para a prestação de cuidados e aquisição de medicação.

Comissões/organizações de representatividade

Representação da instituição em organizações/ comissões de cariz local ou nacional, em particular no âmbito da defesa das pessoas com deficiência intelectual e incapacidade.

Institutos, empresas, serviços, associações

Apoio financeiro/ logístico/ recursos humanos para o desenvolvimento de atividades de inovação e desenvolvimento.

Comunicação Social ( TV e Rádio) Apoio à divulgação da instituição e de atividades desenvolvidas.

ANACED

Associação Nacional de Arte e Criatividade de e para Pessoas com Deficiência, com a finalidade de promover todas as expressões de arte e criatividade que direta ou indiretamente contribuam para o desenvolvimento global da pessoa com deficiência e sejam geradoras de modificação das atitudes sociais face a esta problemática.

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Energias Renováveis

Rentabilização do espaço, com a colocação dos painéis solares nas diferentes estruturas, a redução da factura energética. Blocos com painéis solares:

• Júlia Moreira; • Pedralvas; • Alapraia; • Creche; • Lar Residencial Penha de França.

8.1. A APPACDM de Lisboa integra os Órgãos Sociais da:

• Humanitas (Federação Nacional para a Deficiência Mental);

• CNIS (Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social).

8.2. A APPACDM de Lisboa é associada da:

• Humanitas (Federação Nacional para a Deficiência Mental);

• CNIS (Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social);

• UDIPSSLx (União Distrital das Instituições Particulares Solidariedade Social).

9. EMPREENDEDORISMO

Neste capítulo destacam-se como principais objetivos:

• Promover a Economia Social Solidária;

• Privilegiar/ facilitar/ estimular a participação e o envolvimento de todos;

• Valorizar as pessoas com Deficiência Intelectual e Incapacidade.

Contribuindo assim para uma sociedade mais inclusiva.

9.1. Produtos e Serviços

Em particular tivemos um grande crescimento na área da prestação de serviços, nomeadamente a

Limpeza de Manutenção de Espaços Verdes Públicos, fruto dos acordos de parceria com entidades

públicas e institucionais.

Continuámos a dinamizar e estimular crescimentos em outras áreas das nossas estruturas,

nomeadamente Artes Gráficas e Lavandaria, com a participação das pessoas com quem trabalhamos.

Relativamente à divulgação” foram executadas ações de mostra dos nossos produtos, quer interna,

quer externamente, através da criação dos ”Pontos de Venda”, complementado com projetos e

participação em eventos.

Resultante da parceria com a Boa Energia/ Coopérnico e mediante o previsto em 2013, tendo em vista

a redução da fatura, foram instalados painéis solares e respetivo equipamento técnico complementar

nas diferentes estruturas. O valor acrescentado desta parceria nos próximos 15 anos será de ganhos

percentuais sobre o valor da venda de energia à EDP. Volvido este período o valor da venda será

totalmente para a instituição.

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9.2. Inovação e Desenvolvimento

Tendo na sua génese a inovação e o desenvolvimento, prosseguindo as boas práticas e atividades

inovadoras que acrescentem valor à instituição e, em particular, à qualidade de vida dos utentes/

clientes, as equipas técnicas em articulação com a área do empreendedorismo e qualidade

apresentaram as candidaturas às diversas entidades financiadoras, registadas no Anexo VI.

Área Ação Realizada 2014 2015

Energias Renováveis

Minigeração (venda de energia à EDP) Creche -8%, sobre a venda Júlia Moreira- 7,5%, sobre a venda

------ 755,00€

Microgeração (venda de energia à EDP) início da atividade no ultimo trimestre de 2015 Penha de França, Alapraia, Pedrlavas -15% sobre a venda

------ 165,00€

Jardinagem Melhorias na execução do planeamento, que permitiram aumento de receitas

91.200€ 157.700€

Artes Gráficas Uniformização parcial de procedimentos e angariação de novos clientes com vista ao aumento e estabilização da receita

31.500€ 23.400€

Lavandaria Manutenção do contrato com a Valconselho, para a limpeza de 4800 bolsas de equipamentos médicos.

4.000€

4.000€

Cozinha

Consolidação da tabela de vendas e respetivos produtos. Instalação dos pontos de venda e estabilização dos suportes promocionais. Serviços de catering.

4.450€

6.940€

Injeção de Plásticos

Contacto para estabelecimento de parcerias com empresas do ramo com vista à produção e rentabilização do equipamento (JSL-Empresa de Componentes Eléctricos).

A aguardar decisão do parceiro

Início de contactos para estabelecimento de parcerias com entidades do distrito de Setúbal (Setúbal, Seixal, Barreiro, Almada), para reciclagem de embalagens de plástico.

NA Ação em

curso

Ações de divulgação

Criação de pontos de venda em estruturas da instituição NA 5

Inauguração da Loja “A Oficina” NA

Melhorias na Loja “o LAGAR” NA

Introdução de todos os Produtos APPACDM-Lx na Loja “Pontos e Pespontos”

Criação de ponto de venda no Mercado de Campo de Ourique NA NA

Participação em evento realizado pelos Lions no Campo de Golfe da Beloura

NA NA

Participação nas festas anuais, Zagalos e Mercado de Natal – C.M.Almada

Estabilização dos folhetos Institucionais das respostas sociais NA NA

Desenvolvimento do Projeto 2FEET

Distribuição de folhetos para angariação de fundos no âmbito da consignação de 0,5% do IRS

NA Cerca 6.000

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As mesmas representaram em termos de financiamento externo, um total de cerca de 101.528,00 €.

Na inovação destacamos o estudo sobre o envelhecimento na população com Síndrome de Down, que

envolveu os familiares /significativos de 110 utentes /clientes e que permitiu um melhor conhecimento

sobre esta deficiência que representa cerca de 54% da população atendida, tendo em vista uma

melhor e mais adequada intervenção no âmbito da sua saúde física e mental.

Destaque para o projeto artístico, na área da dança, “2 FEET”, em que os 16 participantes

aperfeiçoaram as suas competências ao nível da dança, em particular na técnica da dança clássica.

O projeto culminará na apresentação da peça “Once Upon a Time”, que se prevê que ocorra no

primeiro trimestre de 2016, momento em que o empenho dos bailarinos será reconhecido pelo Conseil

Internacional de la Danse da Unesco através da entrega do diploma de certificação.

Assumiram particular enfoque os programas de lazer e recreação, quer para os utentes/clientes quer

para as famílias/significativos. Registou-se, neste âmbito, um forte investimento das famílias, cerca de

13.908.80 €, para que fosse possível levar a cabo atividades que proporcionam momentos de convívio

entre os participantes, e às quais é atribuído um elevado grau de satisfação.

Demos ainda continuidade aos Contratos de Emprego e Inserção, no intuito de contribuir ativamente a

colaborar para uma sociedade mais inclusiva.

10. RECURSOS HUMANOS

10.1. Número de colaboradores por estrutura

Bloco/ Resposta Social/ Serviço 2013 2014 2015

Creche 42

23 24

Educacional (CRI/ EEE) 23 20

Ajuda (CAO’s) 34 23 30

Alapraia (CAO, Lares) 29 28 29

Pedralvas (CAO, Lar) 23 25 27

Júlia Moreira (CAO’s, Lar) 48 51 46

Santa Clara (CAO) 4 4 3

Penha de França (Lar) 11 11 11

Quinta Inglesinhos (CAO, Lar, FP, Transportes) 42

38 46

Empreendedorismo (Emp. Inserção) 11

Serviços Centrais 12 12 12

Estagiários 3 2 2

Total 248 251 250

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Ao longo dos anos mantém-se a distribuição dos colaboradores nas várias estruturas, de acordo com a

gestão previsional de recursos humanos, com vista a dar resposta plena às necessidades de

atendimento dos utentes/ clientes.

10.2. Número de colaboradores por grupo funcional

Grupos Funcionais 2013 2014 2015

Gestão 10 10 8

Coordenação 8 8 8

Administrativo 7 7 7

Suporte 55 55 51

Técnico 75 80 82

Operacional 93 91 94

Total 248 251 250

A distribuição dos colaboradores por grupo funcional mantém-se ao longo dos anos, destacando-se o

número de colaboradores pertencentes aos grupos de apoio direto aos clientes – Operacional e

Técnico.

10.3. Número de colaboradores por tipo de contrato

Colaboradores 2013 2014 2015

Nº de trabalhadores 248 251 250

Nº de efetivos 228 226 223

Nº a tempo parcial 24 25 34

Nº de contratados a termo 20 21 24

Nº a termo certo 16 14 21

Nº de destacados 1 1 1

Nº de voluntários 5 18 18

Ao longo dos anos a evolução dos recursos humanos é estável, havendo no Centro de Recursos para a

Inclusão diversos contratados a termo, com tempo parcial. O destacamento existente na Escola de

Educação Especial não terá continuidade no futuro.

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10.4. Qualificação dos colaboradores

10.4.1. Número de horas de formação por estrutura

Bloco/ Resposta Social /Serviço 2013 2014 2015

Ajuda 945 285,5 362

Alapraia 942.5 464 647

Educacional (Creche e CRI) 1.457.5 208 526.5

Júlia Moreira ( c/ Santa Clara) 1610 413,5 930

Pedralvas 1.230.5 545,5 727

Quinta dos Inglesinhos 2.197.5 274 450

Serviços Centrais 941 663,5 1.226,5

Total 9.297 2.854 4.869

Em 2015, 88% da formação foi realizada em entidades externas e apenas 12% foi assegurada por

recursos internos, tendo decorrido maioritariamente em horário laboral 65% e misto 12%.

No final do ano, de acordo com a medida “Cheque-Formação”, iniciou-se um programa de candidatura

individualizada para cerca de 150 colaboradores que, a ser aprovada, representará um total de 3.475

horas anuais de formação, em domínios relacionados com o levantamento de necessidades de

desenvolvimento e qualificação dos colaboradores, com vista a uma prestação de serviços de

qualidade.

10.5. Número de horas de absentismo

Percentagem de absentismo 2013 2014 2015

Média anual global 6.71% 7.97% 6.50%

A taxa de absentismo contempla baixas por parto, doença e acidente de trabalho. As ausências do

serviço são devidamente substituídas, essencialmente nos grupos Operacional e de Suporte, de modo

a minimizar o impacto na qualidade da prestação de apoio direto e indireto aos utentes/clientes.

11. COMUNICAÇÃO

No decorrer de 2015 desenvolveram-se várias atividades, procurando melhorar a comunicação interna

e externa. Esta melhoria estendeu-se não só pela atualização dos conteúdos do site, mas também

pela constante participação nas redes sociais, criando uma proximidade de comunicação com os sócios

e parceiros e outros públicos de interesse. Estas ações são complementadas com a criação de

suportes gráficos que respondem às necessidades estratégicas das várias ações.

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11.1. Site

Da consulta da base de dados do site, e reunidos os dados quantitativos referentes a inscrições de

Voluntários, Sócios e na newsletter, podemos verificar um aumento dos pedidos para voluntariados e

subscrição de newsletter.

Voluntários Sócios Newsletter

2014 2015 2014 2015 2014 2015

Total 31 40 43 4 31 42

dados referentes apenas a inscrições através do site

Através da análise dos dados disponíveis no Google Analytics, podemos contabilizar o número de

visitas, o número de visitantes e o número de páginas visualizadas, do site da APPACDM de Lisboa.

Houve um aumento de todos os indicadores, sendo que, o número de visitantes e o número de

páginas visitadas tiveram maior destaque no mês de janeiro.

Nº de visitantes Nº total de visitas Páginas vistas

(utilizadores) (sessões) (visualização de página)

2014 2015 2014 2015 2014 2015

Total 13913 16072 16523 19277 84691 85574

O formulário “envie-nos uma mensagem” disponível através do site, registou 66 contactos

válidos, aos quais procuramos responder, em função do âmbito da questão.

Através do site obtivemos igualmente respostas ao inquérito à Sociedade, tendo sido contabilizadas

22 participações, das quais 7 anuíram a receber informação referente à APPACDM de Lisboa.

11.2. Facebook

Durante 2015 mantivemos ativas as publicações na página do facebook, com atividades e eventos da

instituição, bem como informação que considerámos pertinente, na área da deficiência intelectual e

incapacidade.

No total obtivemos 108.268 visitas, tendo sido o mês de dezembro o que teve maior impacto com

18.126 visitas. Estes valores são referentes ao número de pessoas que viram qualquer conteúdo

associado à nossa página.

Quanto ao número de pessoas que seguem a nossa página, foram contabilizadas 1.778, tendo-se

registado um aumento de 582 seguidores.

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12. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

12.1. Controlo Orçamental

A monitorização mensal do orçamento, exigiu a todos os intervenientes deste processo aferições

regulares da imputação das despesas bem como o controlo rigoroso de eventuais desvios.

12.2. Balanço

31.12.2015 31.12.2014 Variação %

Total do ativo 3.810.841 3.775.691 35.150 0.93%

Total do passivo 904.915 1.203.968 -299.053 -24.84%

Total do fundo de capital 2.905.925 2.571.723 17.733 13%

Caixa e depósitos bancários 1.125.744 1.014.760 110.984 10.94%

Variação de caixa e seus equivalentes 110.984 322.812 __________ _________

12.2.1. Ativo

Os investimentos em ativo fixo foram no montante 49.504 euros, sendo repartidos da seguinte forma:

Edifícios e outras construções 21.408

Equipamento básico 16.269

Equipamento de transporte 0

Equipamento administrativo 847

Outros ativos fixos 10.980

As amortizações e depreciações ascenderam a 189.101 euros.

As variações do passivo com maior expressão estão relacionadas com a redução dos rendimentos

diferidos (conforme referido abaixo na rubrica caixa gerada pelas operações).

12.2.2. Passivo

As variações mais expressivas justificam-se como se segue:

Fornecedores -696

Estado e Outras Ent.Públicos 19.563 1)

Outra contas a pagar -323.972 2)

Indicadores 2013 2014 2015

Grau de concretização das Receitas Orçamentadas 95% 95% 98%

Grau de concretização das Despesas Orçamentadas 99% 99% 96%

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1) Aumento justificado com o pagamento dos retroativos aos trabalhadores referentes ao ano de

2015, com referência no CCT para as IPSS. (BTE nº31 de 22 Agosto de 2015).

2) Diminuição justificado pela concretização da escritura referente á vendo do imóvel da Travessa

Água Flor (335.700€).

12.3. Fluxos de caixa

A caixa gerada pelas operações, conforme consta na demonstração dos fluxos de caixa, apresenta um

fluxo positivo de 110.984 euros.

12.4. Demonstração de Resultados

31.12.2015 31.12.2014 Variação Variação

%

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA)

570.897 271.570 299.327 110.22%

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (EBIT)

381.796 73.014 308.781 422.90%

Resultado líquido 381.796 73.014 308.781 422.90%

O “EBITDA”, (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), teve uma variação de

110.22%, pelo facto da escritura da venda do imóvel da Travessa Água Flor, em Lisboa apenas se ter

realizado em agosto de 2015. Daqui resultou o registo meramente contabilístico, como

“rendimento” do respetivo valor da venda, 335.700€.

Não será demais realçar que sem este registo contabilístico, quer o EBITDA quer o Resultado

Liquido, seriam respetivamente de 235.197€ e de 46.096€, valores que consideramos mais

aderentes ao efetivo desempenho económico do exercício.

Adicionalmente, consideramos ainda oportuno referir que, comparativamente com uma

instituição, cujo esforço de investimento, (Alapraia), tivesse sido feito sem subsidiação,

nomeadamente POPH e Câmara Municipal de Cascais, o Resultado Liquido corrigido da mais-valia

do imóvel vendido e do proveito diferido (76.155,91€) do mencionado subsídio ao

investimento, seria negativo. (-30.059€).

De igual modo devem ser interpretados os rácios de Solvabilidade (321%) e de Autonomia Financeira

(76%), os quais, se também expurgados dos "subsídios ao investimento" e "mais valia", assumem

valores 50% inferiores (164% e 39.5% respectivamente) mas mais aderentes à realidade em apreço.

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12.5. Rendimentos e Gastos

12.5.1. Principais Variações

31.12.2015 31.12.2014 Variação %

Vendas e prestações de serviços 1.202.844 1.104.956 97.888 8.86%

Subsídios doações e legados à

exploração

3.987.173

3.909.612

77.561

1.98%

Fornecimento e serviços externos 1.102.863 1.031.071 71.792 6.96%

Gastos com pessoal 3.840.971 3.680.205 160.766 4.37%

Esta variação baseia-se num aumento nas vendas em geral nomeadamente na Empresa de Inserção

Flor da Quinta (+37.21%) e o acréscimo/decréscimo em algumas das comparticipações familiares dos

clientes conforme os casos, nas quotas dos associados, e na utilização dos serviços de refeitório nas

estruturas (+4%).

O aumento dos subsídios recebidos é justificado por um ligeiro aumento nos subsídios das

entidades públicas (+1.98%):

1 - Atualização no apoio da Segurança Social (ISS) conforme compromisso de cooperação para o

Sector Social e Solidário que se traduz nos seguintes pontos:

-0.4% para compensação dos encargos decorrentes do aumento global da taxa social única (TSU) a

aplicar a todos os acordos de cooperação;

- 0.6% para atualização dos Acordos de cooperação;

- 0.1% que é afeto ao FRSS (Fundo de Reestruturação do Sector Solidário), conforme previsto no

Decreto lei nº165-A/21013 de 23 de Dezembro;

Donde se conclui que o aumento liquido dos acordos de cooperação foi de 0.6%;

2 – Ligeiro aumento no IEFP em relação às empresas de inserção e as medidas de apoio ao emprego

(Contratos de Emprego inserção);

3 – Aumento no financiamento da Câmara Municipais de Almada e Cascais;

4 – Aumento no financiamento do POPH (Formação Profissional) cujo valor é baseado na execução

física do volume de formação;

5 – Diminuição do apoio do Ministério da Educação e Ciência (CRI- Centro de Recursos para a

Inclusão).

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O aumento verificado nos fornecimentos e serviços externos deve se essencialmente aos custos

de conservação e reparação em diversas obras nos edifícios, equipamentos, assim como nas carrinhas

de transporte de utentes/clientes da instituição.

Também nas ferramentas e utensílios, houve necessidade de se adquirir algum equipamento de

desgaste rápida para as empresas de inserção, resultante dos compromissos assumidos com clientes

da E.I. Flor da Quinta.

Nas comunicações, o aumento resulta da caducidade dos contratos da Portugal Telecom, rede fixa,

contrato que nos garantia 50% de descontos, ao abrigo do Programa Aladim que, entretanto,

terminou com a PT.

Os Custos com pessoal aumentaram em cerca de 4.37%, consequência da atualização das tabelas

do Contrato coletivo de Trabalho para 2015, com retroativos em janeiro de 2015, assim como com o

aumento do ordenado mínimo nacional, também no início de 2015. Destacamos ainda o acréscimo em

0.4% do encargo com a TSU.

De acordo com a deliberação da assembleia geral em 16 de novembro de 2012 (ata nº2), do

montante recebido por conta da venda de ativos fixos (Venda do Prédio da Travessa Água Flor, já

foram utilizados, desde 2013, em obras de recuperação, o montante de 305.932€, sendo o detalhe

dos movimentos o seguinte:

Verba total recebida 335.700€

-Investimentos:

Estrutura/equipamento Lar/CAO das Pedralvas -112.393€

Estrutura/equipamento Lar Penha de França -66.229€

Estrutura/Equipamento Creche -16.580€

Estrutura/Equipamento Bonny Stilwell -34.816€

Estrutura/Equipamento Santa Clara -431€

Sede/Equipamento do 5ºandar Av.5 Outubro -14.404€

Estrutura/equipamento Lar/CAO Alapraia -3.103€

Certificado energético Prédio Água Flor -2.497€

Demolição do Prédio Barão Sabrosa -55.479€

Total utilizado -305.932€

Saldo não utilizado 335.700€-305.932€ =29.768€

Proposta de Aplicação de Resultados - A Direção propõe que o Resultado Liquido positivo do Exercício, no

montante 381.796.04€ seja transferido para Resultados Transitados.

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13. CORPOS SOCIAIS DA APPACDM DE LISBOA

Assembleia Geral

Presidente: Miguel Almeida Chaveca Quintino

Vice-presidente: Pedro Manuel da Silva Leandro

Secretária: Maria Isabel Macedo da Silva Bento

Conselho Fiscal

Presidente: António Pires de Almeida Veloso Cortesão

Vogal: Ascensão, Cruz, Costa & Associados – Sociedade de Revisores Oficiais de Contas

Vogal: Miguel Nuno Ramos Abranches Pinto

Suplente: João Alberto Santos Pavão Nunes

Direção

Presidente: Mário José Santos de Matos

Vice-Presidente: Luís Fernando Pintão Cascais Xavier

Secretária: Maria Helena Andrade Colaço

Tesoureira: Anabela Carrilho Leitão Marques

Vogal: Maria Teresa Patrício Pinto Coelho

Lisboa, 16 de março de 2016

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14. ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS

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APPACDM DE LISBOA - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental NIF 504 646 788

31.12.2015 31.12.2014

ATIVO

Ativo não corrente

Ativos fixos tangiveis 4 2 395 181,72 2 534 778,56

Outros activos financeiros 5 2 578,49 1 169,85

2 397 760,21 2 535 948,41

Ativo corrente

Clientes 6 40 932,81 42 515,58

Estado e outros entes públicos 7 33 013,51 19 638,75

Fundadores/benem./patrocin/doadores/assoc./membros 8

Outras contas a receber 9 189 705,82 148 499,02

Diferimentos 10 23 683,97 14 329,27

Caixa e depósitos bancários 11 1 125 744,83 1 014 760,08

1 413 080,94 1 239 742,70 TOTAL DO ATIVO 3 810 841,15 3 775 691,11

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos patrimoniais

Fundos 12 75 729,59 75 729,59

Resultados transitados 12 1 096 903,60 1 023 889,13

Excedentes de revalorização 12 174 171,44 174 171,44

Outras variações nos fundos patrimoniais 12 1 177 324,99 1 224 918,45

2 524 129,62 2 498 708,61

Resultado líquido do período 12 381 796,04 73 014,47

TOTAL DO FUNDO DE CAPITAL 2 905 925,66 2 571 723,08

Passivo

Passivo não corrente

Provisões 13 37 701,79 17 451,78

37 701,79 17 451,78

Passivo corrente

Fornecedores 15 86 314,15 87 010,96

Estado e outros entes públicos 7 118 081,75 98 518,96

Financiamentos obtidos 14 227,82 227,82

Diferimentos 10 29 276,16 43 472,56

Outras contas a pagar 16 633 313,82 957 285,95

867 213,70 1 186 516,25

TOTAL DO PASSIVO 904 915,49 1 203 968,03 TOTAL DOS FUNDOS PATRIMONIAIS E DO PASSIVO 3 810 841,15 3 775 691,11

O Contabilista Certificado A Direção

As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(montantes expressos em euros)

RUBRICAS NOTASDATAS

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APPACDM DE LISBOA - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental NIF 504 646 788

31.12.2015 31.12.2014

Vendas e serviços prestados 17 1 202 844,37 1 104 956,72

Subsídios, doações e legados à exploração 18 3 987 173,55 3 909 612,32

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade 19 99,42 101,96

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 20 -21 160,89 -26 136,42

Fornecimentos e serviços externos 21 -1 102 863,86 -1 031 071,23

Gastos com o pessoal 22 -3 840 971,31 -3 680 205,21

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 23 1 074,52 -3 928,07

Provisões (aumentos/reduções) 24 -20 250,01 -4 283,67

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 25 531 637,41 179 153,83

Outros gastos e perdas 26 -166 685,61 -176 629,88

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 570 897,59 271 570,35

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 27 -189 101,55 -198 555,88

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 381 796,04 73 014,47

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Resultado antes de impostos 381 796,04 73 014,47

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período 381 796,04 73 014,47

O Contabilista Certificado A Direção

As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZASDO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(montantes expressos em euros)

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPERÍODOS

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APPACDM DE LISBOA - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental NIPC 504 646 788

Ajusta Outras Interesses

Excedentes Resultados mentos Excedentes variações nos Resultado minoritários Total dos

Fundos técnicos Reservas transitados em ativos de fundos líquido do Fundos

Notas financeiros revalorização patrimoniais período Total Total Patrimoniais

Posição no início do período 01-01-2015 6 75 729,59 0,00 0,00 1 023 889,13 0,00 174 171,44 1 224 918,45 73 014,47 2 571 723,08 0,00 2 571 723,08

Alterações no período:

Primeira adoção de novo referencial contabilístico 0,00 0,00

Alterações de políticas contabilísticas 0,00 0,00

Imputação no exercício do subsídio ao investimento -92 217,27 -92 217,27 -92 217,27

Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 0,00

Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis e respetivas variações 0,00 0,00

Ajustamentos por impostos diferidos 0,00 0,00

Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais 0,00 0,00

73 014,47 44 623,81 -73 014,47 44 623,81 44 623,81

7 0,00 0,00 0,00 73 014,47 0,00 0,00 -47 593,46 -73 014,47 -47 593,46 -47 593,46

Resultado líquido do período 8 381 796,04 381 796,04 381 796,04

Resultado extensivo 9=7+8 308 781,57 308 781,57 334 202,58

Operações com instituidores no período

Fundos 0,00 0,00

Subsídios, doações e legados 0,00 0,00

Outras operações 0,00 0,00

10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Posição no fim do período 31-12-2015 6+7+8+10 75 729,59 0,00 0,00 1 096 903,60 0,00 174 171,44 1 177 324,99 381 796,04 2 905 925,66 0,00 2 905 925,66

O Contabilista Certificado A Direção

O anexo faz parte integrante desta demonstração das alterações nos fundos patrimoniais

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS

NO EXERCÍCIO FINDO EM 31-12-2015

(Montantes expressos em euros)

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31/12/2015 31/12/2014

Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto

Recebimentos de clientes e utentes 1 093 568,20 1 043 310,62Recebimentos de associados 3 772,79Recebimentos de subsídios 3 987 173,55 3 928 909,25Pagamentos de subsídiosPagamentos de apoios -11 800,00 -10 025,00Pagamentos de bolsas -81 320,35 -75 085,65Pagamentos a fornecedores -1 023 296,12 -1 009 274,46Pagamentos ao pessoal -3 884 922,65 -3 726 697,50

Caixa geradora pelas operações 79 402,63 154 910,05Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos 37 871,66 200 452,76

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) 117 274,29 355 362,81

Fluxos de caixa das atividades de investimentos

Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis -49 504,71 -76 416,88Ativos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativos -1 408,64 -921,69Recebimentos provenientes de:

Ativos fixos tangíveis 3 000,00Ativos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimento 44 623,81 42 015,63Juros e rendimentos similaresDividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) -6 289,54 -32 322,94

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidosRealizações de fundosCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de financiamentoPagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos -227,82Juros e gastos similaresDividendosRedução de fundosOutras operações de financiamento

Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) -227,82

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 110 984,75 322 812,05

Efeitos das diferenças de câmbio

Caixa e seus equivalentes no início do período (a) 11 1 014 760,08 691 948,03

Caixa e seus equivalentes no fim do período (b) 11 1 125 744,83 1 014 760,08

O Contabilista Certificado

As notas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

A Direção

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAEM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(montantes expressos em euros)

RÚBRICAS NOTASPERÍODO

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1

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(montantes expressos em euros)

1 - IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE APPACDM DE LISBOA – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, com sede em

Avenida 5 de outubro, 104 5º 1064-004 Lisboa, resultante da autonomização da antiga Delegação da APPACDM

constituída por despacho publicado no Diário do Governo nº 287 III Série de 10 de Dezembro de 1962, registada

na Direção da Ação Social e conforme Atas das Assembleias Gerais de Delegados de 29 de Maio de 1999 e 5

de Fevereiro de 2000, passando assim ela própria a ser uma pessoa coletiva e titular de todo o património da

antiga Delegação, assumindo, em consequência, todas as responsabilidades contratuais, acordos, protocolos e

equivalentes deles derivados.

A APPACDM é uma instituição particular de solidariedade social, com um fundo social realizado no montante de

75.729,59 euros, tendo por finalidade enquanto instituição particular de solidariedade social, promover a inclusão

das pessoas com deficiência ou incapacidade na sociedade, com qualidade de vida no respeito pelos princípios

que consagram o direito ao exercício de plena cidadania.

2 - REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÂO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1 – Referencial Contabilístico

Em 2015 as demonstrações financeiras da APPACDM DE LISBOA – Associação Portuguesa de Pais e Amigos

do Cidadão Deficiente Mental, foram preparadas de acordo com o novo normativo contabilístico aplicado às

entidades do sector não lucrativo SNC-ESNL, Decreto-Lei nº36-A/2011 de 9 março, Decreto-Lei nº 158/2009 de

13 de julho, Portaria nº105/2011 de 14 de março, Portaria 106/2011 de 14 de março e Aviso 6726 B/2011 de 10

de março. As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade e do acréscimo,

tendo como principal base de mensuração o custo histórico.

2.2 – Pressuposto da continuidade

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir

dos livros e registos contabilísticos da Entidade, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente

aceites em Portugal.

2.3 – Regime do acréscimo A Entidade regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os

rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que

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são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos

e gastos são registados nas rubricas de “Devedores e credores por acréscimos e diferimentos”.

2.4 – Classificação dos ativos e passivos não correntes Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respetivamente, como ativos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os ‘Impostos diferidos’ e as ‘Provisões’ são classificados como ativos e passivos não correntes.

2.5 – Passivos contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos no balanço, sendo os mesmos divulgados no anexo, a não ser que a possibilidade de uma saída de fundos afetando benefícios económicos futuros seja remota.

2.6 – Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados de acordo com a substância contratual independentemente da forma legal que assumam.

2.7 – Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são refletidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

2.8 – Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC-ESNL.

3 - PRINCIPAIS POLITICAS CONTABILISTICAS, ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS RELEVANTES

As principais políticas contabilísticas adotadas na preparação das demonstrações financeiras anexas são as

seguintes:

3.1 – Bases de apresentação

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas tendo por base o modelo do custo, com exceção de

algumas situações específicas desta entidade tais como bens do ativo atribuídos a título gratuito e inventários a

serem oferecidos no âmbito da atividade da ESNL.

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3.2 – Rédito

O rédito proveniente das vendas é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O

rédito a reconhecer é deduzido do montante estimado de devoluções, descontos e outros abatimentos. O rédito

reconhecido não inclui IVA e outros impostos liquidados relacionados com as vendas.

O rédito proveniente de bens é reconhecido quando todas as condições são satisfeitas:

Todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador.

A empresa não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos.

O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade.

É provável que benefícios económicos futuros associados à transação fluam para a empresa

Os custos incorridos ou a incorrer com a transação podem ser mensurados com fiabilidade.

O rédito proveniente das prestações de serviços, constituído por comparticipações das famílias sob a forma de

quotas, matrículas e mensalidades, é calculado por avaliação técnica e de acordo com a situação sócio

económica das famílias em regime proporcional. As tabelas de comparticipação dos utentes são elaboradas com

as normas legais aplicáveis e com os acordos de cooperação que sejam celebrados com os serviços oficiais

competentes.

Neste exercício as quotas dos associados foram reconhecidas como rédito apenas no momento do seu

recebimento.

3.3 – Ativos fixos tangíveis

Os ativos fixos tangíveis, são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de

compra, quaisquer custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização

e condição necessárias para operarem da forma pretendida.

Os bens do ativo fixo tangível atribuído a título gratuito, com o custo desconhecido, são mensurados ao justo

valor, ao valor pelo qual se encontram segurados, ou ao valor pelo qual figuravam na sua contabilidade.

As amortizações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de

acordo com o modelo de linha reta (quotas constantes), em conformidade com o período de vida útil estimado

para cada grupo de bens.

Os bens do património histórico, artístico e cultural não são depreciados.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Bens Anos

Edifícios e outras construções 5-20

Equipamento básico 4-8

Equipamento de transporte 4-6

Equipamento administrativo 3-5

Outros ativos fixos tangíveis 4-12

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As vidas úteis e método de amortização dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração

a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente.

As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar

benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que ocorrem.

O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença

entre o montante recebido na transação e a quantia escriturada do ativo e é reconhecido em resultados no

período em que ocorre a alienação.

3.4 – Contas a receber – Clientes (utentes) e associados (membros)

No final de cada período de relato são analisadas as contas de clientes e associados (membros) de forma a

avaliar se existe alguma evidência objetiva de que não são recuperáveis. Se assim for é de imediato reconhecida

a respetiva perda por imparidade.

3.5 – Outras contas a receber

As outras contas a receber são reconhecidas, pelo seu valor nominal, se existir evidência objetiva de que não

são recuperáveis, é de imediato reconhecida a respetiva perda por imparidade.

3.6 – Caixa e equivalentes de caixa

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos

bancários imediatamente mobilizáveis e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos

bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes 3.7 – Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal,

que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

3.8 – Subsídios, doações e legados á exploração

Os subsídios á exploração relacionados com rendimentos são imputados ao resultado do período, salvo se se

destinarem a financiar gastos e despesas a incorrer em exercícios futuros, em que se difere o montante recebido

até ao momento em que ocorre o gasto.

Os subsídios do governo e outras entidades, não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis são inicialmente reconhecidos nos Fundos Patrimoniais. Subsequentemente, para os ativos depreciáveis, são reconhecidos como gastos à medida que ocorrem as suas amortizações. Relativamente aos subsídios para ativos não depreciáveis (Terrenos), são mantidos nos Fundos Patrimoniais, exceto se a respetiva quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade. 3.9 - Imparidade dos ativos

À data de cada relato, e sempre que o montante pelo qual o ativo se encontra registado é superior à sua quantia

recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade, registada na demonstração dos resultados na rubrica

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“'Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) ”, ou na rubrica “Imparidade de

dívidas a receber (perdas/reversões) ”, caso a mesma respeite a ativos não depreciáveis. Para as quotizações contabilizadas até 31.12.13 e em mora a mais de 24 meses é reconhecido a respetiva

imparidade.

3.10 – Julgamentos e estimativas

Na preparação das demonstrações financeiras, a entidade adotou certos pressupostos e estimativas que afetam

os ativos e passivos, rendimentos e gastos relatados. Todas as estimativas e assunções efetuadas pelo órgão

de gestão foram efetuadas com base no seu melhor conhecimento existente, à data de aprovação das

demonstrações financeiras, dos eventos e transações em curso.

As estimativas contabilísticas mais significativas refletidas nas demonstrações financeiras incluem: vidas úteis

dos ativos fixos tangíveis e intangíveis e análises de imparidade.

4 – ATIVOS FIXOS TANGIVEIS

Durante os exercícios findos em 31.12.2015 e em 31.12.2014, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos

ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade, foi o

seguinte:

Detalhe na posição de 31.12.2014

Terrenos

e

recursos

naturais

Edifícios e

Outras

Construções

Equipamento

Básico

Equipamento

transporte

Equipamento

Administrativo

Outros

ativos

fixos

tangíveis

TOTAL

Ativos

Saldo inicial em 01.01.2014 91.317,43 4.301.883,38 1.079.129,07 626.706,49 317.361,00 64.991,10 6.481.388,47

Aquisições 60.590,69 12.350,23 4.431,54 363,99 77.736,45

Alienações 8.103,58 37.404,84 5.999,46 222,31 51.730,19

Transferências/abates 0,00

Saldo final em 31.12.2014 91.317,43 4.362.474,07 1.083.375,72 589.301,65 315.793,08 65.132,78 6.507.394,73

Depreciações Acumuladas

Saldo inicial em 01.01.2014 1.900.126,69 949.656,48 607.384,77 307.026,44 61.596,10 3.825.790,48

Depreciações exercício 139.560,44 38.454,25 10.060,93 9.461,62 1.018,64 198.555,88

Alienações 8.103,58 37.404,84 5.999,46 222,31 51.730,19

Transferências/abates 0,00

Saldo final em 31.12.2014 2.039.687,13 980.007,15 580.040,86 310.488,60 62.392,43 3.972.616,17

Valor líquido em 31.12.2014 91.317,43 2.322.786,94 103.368,57 9.260,79 5.304,48 2.740,35 2.534.778,56

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6

Detalhe na posição de 31.12.2015

5 – OUTROS ATIVOS FINANCEIROS

A rubrica de “Outros ativos Financeiros” em 31.12.2015 e em 31.12.2014 é detalhado conforme se segue:

6 – CLIENTES

O saldo da rubrica “Clientes” em 31.12.2015 e em 31.12.2014 é detalhado conforme se segue:

Terrenos

e

recursos

naturais

Edifícios e

Outras

Construções

Equipamento

Básico

Equipamento

transporte

Equipamento

Administrativo

Outros

ativos

fixos

tangíveis

TOTAL

Ativos

Saldo inicial em 01.01.2015 91.317,43 4.362.474,07 1.083.375,72 589.301,65 315.793,08 65.132,78 6.507.394,73

Aquisições 21.408,00 16.269,18 847,50 10.980,03 49.504,71

Alienações 5.072,77 5.072,77

Transferências/abates -6.127,73 -17.610,67 8.560,63 -10.132,53 -25.310,30

Saldo final em 31.12.2015 91.317,43 4.377.754,34 1.082.034,23 584.228,88 325.201,21 65.980,28 6.526.516,37

Depreciações Acumuladas

Saldo inicial em 01.01.2015 2.039.687,13 980.007,15 580.040,86 310.488,60 62.392,43 3.972.616,17

Depreciações exercício 137.899,64 33.555,98 4.630,39 1.181,27 11.834,27 189.101,55

Alienações 5.072,77 5.072,77

Transferências/abates -6.127,73 -17.610,67 8.560,63 -10.132,53 -25.310,30

Saldo final em 31.12.2015 2.171.459,04 995.952,46 579.598,48 320.230,50 64.094,17 4.131.334,65

Valor líquido em 31.12.2015 91.317,43 2.206.295,30 86.081,77 4.630,40 4.970,71 1.886,11 2.395.181,72

Fundo de Compensação Trabalho (FCT) 2.578,49 1.169,85

2.578,49 1.169,85

31.12.2015 31.12.2014Descricão

Clientes c/corrente

De 60-90 dias 29.220,72 29.220,72 25.226,49 25.226,49

> 120 dias 1.476,00 1.476,00 738,00 738,00

> 360 dias 1.820,40 1.820,40 7.686,25 7.686,25

Cobrança duvidosa 0,00 6.139,35 -6.139,35

Utentes c/corrente

De 30-60 dias 8.415,69 8.415,69 8.864,84 8.864,84

40.932,81 0,00 40.932,81 48.654,93 -6.139,35 42.515,58

Quantia

bruta

Total

Perdas por

imparidade

Quantia

liquída

Quantia

liquída

Descrição

31.12.2015 31.12.2014

Quantia

bruta

Perdas por

imparidade

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7 – ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS

Em 31.12.2015 e em 31.12.2014, o saldo da rubrica “Estado e outros entes públicos” é conforme se segue:

DXERCÍCIOS FINDOS EM 31.12.2012 E EM 31.12.2011, O MOVIMENTO OCORRIDO NA Q

O montante de 15.561,73 euros diz respeito ao Iva das obras efetuadas nos vários Lares e ao iva dos produtos

alimentares.

O valor de 17.451,78 euros corresponde a pagamentos feitos á segurança social relacionados com processos de

contribuições e para os quais a instituição aguarda resposta ao pedido de esclarecimento efetuado. Para fazer

face a eventuais perdas, foi constituída uma provisão (nota 13).

8 – FUNDADORES/BENEMÉRITOS/PATROCINADORES/DOADORES/ASSOCIADOS/MEMBROS

Em 31.12.2015 e em 31.12.2014 os saldos em aberto eram como se segue:

Saldos conforme os livros:

Saldos conforme o sistema que gere as quotizações dos associados:

Os saldos em aberto dizem respeito a quotas processadas e não recebidas até 31.12.2013.

Ativo Passivo Ativo Passivo

IRS- Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 28.552,07 21.760,07

IVA - Imposto sobre o valor acrescentado 13.132,14 10.250,78

Segurança social 76.377,13 66.490,39

Fundo de garantia compensação do trabalho 20,41 17,72

Outros impostos - Pedidos de Iva 15.561,73 2.186,97

Outros impostos -segurança social 17.451,78 17.451,78

33.013,51 118.081,75 19.638,75 98.518,96

31.12.2014

Total

31.12.2015Descrição

De 180-360 dias 0,00 0,00

>360 dias 16.953,45 16.953,45 0,00 18.027,97 18.027,97 0,00

16.953,45 16.953,45 0,00 18.027,97 18.027,97 0,00

Associados c/corrente-quotas

Perdas por

imparidade

Quantia

liquída

Quantia

liquída

Descrição Quantia

bruta

31.12.2015 31.12.2014

Quantia

bruta

Perdas por

imparidade

16.953,45 18.027,97

16.953,45 18.027,97

31.12.201431.12.2015

Saldo bruto das quotizações em divida (sem impariades)

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8

9 – OUTRAS CONTAS A RECEBER

O saldo da rubrica “Outras contas a receber” em 31.12.2015 e em 31.12.2014 é detalhado conforme se segue:

10 – DIFERIMENTOS

Em 31.12.2015 e em 31.12.2014, o saldo da rubrica “Diferimentos” é conforme se segue:

Devedores por acréscimos de rendimentos

Rendas 1.600,00

Donativos 15.200,00

Entidades do setor publico administrativo

IEFP - Projeto CEI 13.077,87 3.060,87

IEFP Estágios emprego 2014 1.888,71

Outros devedores

Projeto Alapraia - POPH 58.791,60 58.791,60

Projeto Qtª. Inglesinhos - POPH 2014 111.265,55 60.614,57

Alunos conta mesadas 1.030,68 1.287,90

Fundos maneio dos centros 775,96 4.074,37

Seguros 4.179,65 1.980,85

Outros 0,04

Saldos devedores - Fornecedores 475,42

Saldos devedores - Pessoal 109,05 0,15

189.705,82 148.499,02

31.12.2014

Total

31.12.2015Descrição

Diferimentos ativos

Seguros 17.958,32 14.329,27

Outros 5.725,65

23.683,97 14.329,27

Diferimentos passivos

Rendimentos a reconhecer

Projeto Aventurarte 5.335,90

Administração condomimio do Choio 18.239,04 18.977,04

Diferimentos donativos 7.200,00 16.200,00

Outros 3.837,12 2.959,62

29.276,16 43.472,56

31.12.2015

Total

Descrição

Total

31.12.2014

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9

11 – CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Em 31.12.2015 e 31.12.2014 a rubrica Caixa e depósitos bancários decompõe-se como se segue:

Desdobramento dos depósitos bancários:

12 – FUNDOS PATRIMONIAIS

As variações ocorridas nos fundos patrimoniais foram as seguintes:

Em 31.12.2015 e em 31.12.2014, a rubrica “outras variações nos fundos patrimoniais” detalha-se como se

segue:

Outras variações nos fundos patrimoniais – Subsídios ao investimento

Caixa 2.070,34 1.440,00

Depósitos Bancários 1.123.674,49 1.013.320,08

1.125.744,83 1.014.760,08

31.12.2015Descrição 31.12.2014

Total

Depósitos á Ordem 299.493,38 10.449,31 309.942,69 158.821,10 3.103,12 161.924,22

Depósitos a Prazo 684.405,86 129.325,94 813.731,80 722.069,92 129.325,94 851.395,86

983.899,24 139.775,25 1.123.674,49 880.891,02 132.429,06 1.013.320,08

Dos utentes TOTALDescrição

31.12.2015 31.12.2014

Total

Da

instituiçãoDos utentes TOTAL

Da

instituição

Fundos 75.729,59 75.729,59

Resultados transitados 1.023.889,13 73.014,47 1.096.903,60

Excedentes de revalorização 174.171,44 174.171,44

Outras variações nos fundos patrimoniais 1.224.918,45 47.593,46 1.177.324,99

Resultado líquido do periodo 73.014,47 381.796,04 73.014,47 381.796,04

2.571.723,08 454.810,51 120.607,93 2.905.925,66

31.12.201531.12.2014 Diminuições

Total

Descrição Aumentos

Saldo

inicialAjustamento

Saldo final

Lar Alapraia 1 - Obras 11.555,17 11.555,17 0,00

Novo lar Alapraia 2 969.285,31 55.897,72 913.387,59

Eq. Diverso - IEFP 2.062,34 1.189,94 872,40

CMCascais (Protocolo) 42.015,63 44.623,81 23.574,44 63.065,00

Investimentos em curso 200.000,00 200.000,00

1.224.918,45 44.623,81 92.217,27 1.177.324,99

Subsidio

Diminuições e

imputações

Aumentos -

recebimentos

Movimentos ocorridos no periodo:

Total

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10

13 – PROVISÕES

Em 31.12.2015 e em 31.12.2014, o saldo da rubrica “Provisões” é conforme se segue:

14 – FINANCIAMENTOS OBTIDOS

Em 31.12.2015 e em 31.12.2014, o saldo da rubrica “Financiamentos obtidos” é conforme se segue:

Financiamento ao abrigo de medidas de apoio ao investimento subsidiado pelo IEFP. Reembolso em 5

prestações.

15 – FORNECEDORES

Em 31.12.2015 e 31.12.2014 os saldos em aberto tinham a seguinte decomposição:

Provisões

Inst.Segurança Social (nota 7) 17.451,78 17.451,78

Processo judicial em curso - Pessoal 20.250,01

37.701,79 17.451,78Total

31.12.2014Descrição 31.12.2015

Corrente

Outros financiadores IEFP 227,82 227,82

227,82 227,82

31.12.201431.12.2015

Total corrente

EntidadeDescrição

Antiguidade dividas a fornecedores

30-60 dias 86.314,15 87.010,96

86.314,15 87.010,96

31.12.2015 31.12.2014

Total

Descrição

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11

Os principais fornecedores detalham-se como se segue

16 – OUTRAS CONTAS A PAGAR

Em 31.12.2015 e 31.12.2014 os saldos em aberto eram os seguintes:

Fornecedores tipografia

Inapa 1.401,24 3.269,41

Outros 86,10 359,78

Fornecedores centros

Johnson Diversey 1.871,34 2.603,50

Sogenave 3.971,27 3.981,21

Repsol - Solred 2.241,73 2.220,91

ERC. Eng.Reab e Constr. De Guilherme P.A. Sousa 3.474,75

Edp 6.577,82

Lisboagás 1.441,56 3.248,29

Eurest 15.687,30 14.531,05

Creditex 1.449,92 1.435,58

Fidelidade Mundial Seguros 2.878,20 3.307,19

Tranquilidade 6.662,69 4.710,61

Ocidental seguros 2.564,31 2.429,66

Artur & Guerreiro 1.171,13 361,81

Combustoil 2.247,50 2.450,25

Traço de União - Coop. Serv. Apoio 9.577,90 7.473,25

F3M 8.195,49 8.294,42

Aviludo 1.870,88

Caterplus 1.338,44 1.760,72

Outros 11.722,03 14.219,90

Fornecedores de viaturas 5.528,28 1.050,27

Fornecedores Flor da Quinta 932,09 2.725,33

86.314,15 87.010,96

31.12.2015

Total

Descrição 31.12.2014

Credores por acréscimos de gastos

Remunerações a pagar 477.497,46 465.634,27

Out.credores p/acresc. gastos 23.576,87 28.100,77

Outros credores

Alunos conta mesadas 116.781,82 120.552,56

Descontos Obrigatórios ao pessoal 2.984,18 2.924,15

JM-Leal (Venda imóvel - Trav.Agua Flor) 335.700,00

Projeto Aventurarte 5.216,50

Ministério Educação - DREL 1.698,92

Outros 3.150,00 1.270,31

Saldos credores - Pessoal 452,94

Saldos credores - Clientes 2.408,07 2.650,95

633.313,82 957.285,95

31.12.201431.12.2015

Total

Descrição

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12

Na rubrica “Alunos conta mesadas” são registados os valores entregues á instituição, de conta dos utentes e

para os quais existem depósitos bancários quer á ordem ´quer a prazo (nota 11). Nesta rubrica são ainda

movimentados os valores das despesas efetuadas com os utentes.

17 – RÉDITO

O rédito reconhecido pela Entidade em 31.12.2015 e 31.12.2014 é detalhado conforme se segue:

As vendas em 31.12.2015 e 31.12.2014 detalham-se como se segue:

Vendas (Produtos acabados) 221.677,84 161.556,12

Prestações de serviços 981.166,53 943.400,60

1.202.844,37 1.104.956,72Total

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

Júlia

Moreira 1Inglesinhos Ajuda Pedralvas Alapraia

Flor da

Quinta Almaverde

Serviços

CentraisEmpreend

Produtos acabados

Lavandaria 6.074,70 266,00 6.340,70

0,00

0,00

0,00

Costura 6.000,81 6.000,81

Produtos oficinais 31.522,50 31.522,50

Produtos artesanais 2.100,82 1.026,69 2,00 394,26 3.523,77

Serigrafia 199,00 199,00

Limpezas industriais 9.979,75 9.979,75

Encadernações 213,51 213,51

Produtos alimentares 9.384,17 801,91 10.186,08

Acrílicos 278,45 278,45

Reprografia 197,99 42,00 239,99

Jardinagem 80.356,56 80.356,56

Desmatação 11.915,00 11.915,00

Cartonagem 0,00

Tecelagen 800,00 800,00

2.100,82 31.916,88 3.306,10 2,00 394,26 80.356,56 11.915,00 42,00 31.522,50 161.556,12Total

Valências

Vendas

31.12.2014

CAO'S Empresas de inserção

TOTAL

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13

Júlia

Moreira 1Inglesinhos Ajuda Pedralvas Alapraia

Flor da

Quinta Almaverde

S.Centrai

sEmpreend

Produtos acabados

Lavandaria 5.890,50 185,75 2.635,75 8.712,00

Costura 3.001,22 3.001,22

Produtos oficinais 23.377,49 23.377,49

Produtos artesanais 1.512,35 849,40 4,86 377,76 5,50 2.749,87

Serigrafia 0,00

Limpezas industriais 9.292,62 9.292,62

Encadernações 417,00 417,00

Eventos 3.897,00 3.897,00

Produtos alimentares 688,50 4.238,70 609,15 3.259,21 8.795,56

Eletricidade-Micro Prod 388,59 388,59

Acrílicos 155,00 155,00

Reprografia 351,52 28,00 379,52

Jardinagem 139.571,17 139.571,17

Desmatação 17.220,00 17.220,00

Cartonagem 0,00

Tecelagen 3.298,00 3.298,00

BEPA 422,80 422,80

2.200,85 23.000,84 5.710,82 4,86 377,76 139.571,17 17.220,00 33,50 33.558,04 221.677,84Total

31.12.2015

CAO'S Empresas de inserçãoTOTAL

Valências

Vendas

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14

As prestações de serviços em 31.12.2015 e em 31.12.2014 detalhavam-se conforme se segue:

Nº.

UtentesValor

Estrutura

GeralEstrutura Geral 4.509,72 67,50

4.577,22

Creche "A Tartaruga e a Lebre" 63 160.216,00 6.773,70 627,65 167.617,35

EEE Bonny Stilwell 2 38,00 38,00

65 160.254,00 704,64 6.773,70 627,65 167.655,35

CAO's

Cao Bonny Stillwell 36 74.510,80 5,32 74.516,12

Cao Ajuda 38 90239,65 187,39 200,00 90.627,04

Cao Alapraia 25 54.839,40 54.839,40

Cao Julia Moreira (CAO 2) 40 82.025,60 240,00 82.265,60

Cao Inglesinhos 12 24.425,55 27.405,49 51.831,04

Cao Pedralvas 25 45.652,60 180,00 45.832,60

Cao Julia Moreira (CAO 1) 70 125.210,44 205,00 1.207,00 126.622,44

Cao Santa Clara 15 24.215,08 210,00 24.425,08

261 521.119,12 2.829,42 27.803,20 2.037,00 550.959,32

Lares

Lar Quinta Inglesinhos 12 27.286,82 27.286,82

Lar Casa de Alapraia 1 13 33.923,40 0,37 305,00 34.228,77

Lar Casa de Alapraia 2 11 34.968,00 34.968,00

Lar Pedralvas 25 58.852,20 58.852,20

Lar Penha de França 15 33.754,12 33.754,12

Lar Julia Moreira 14 30.943,80 30.943,80

90 219.728,34 975,66 0,37 305,00 220.033,71

Outros = Colónias/Atividades 175,00 175,00

416 901.101,46 9.019,44 34.577,27 3.212,15 943.400,60

Valência Estrutura

31.12.2014

Matriculas e

Mensalidades de

Utentes Quotizações

e joias

Serviços

sociais

Outros

serviçosTOTAL

Total Educacional

Total Cao's

Total Lares

Total Geral

Educacional

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15

18 – SUBSÍDIOS, DOAÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO

O montante reconhecido nos exercícios de 31.12.2015 e 31.12.2014 é conforme quadro que se segue:

Nº.

UtentesValor

CENTRAL Sede 13.255,77 247,86 13.503,63

Educacional

Creche "A Tartaruga e a Lebre" 63 143.908,00 7.854,41 3.245,00 155.007,41

EEE Bonny Stilwell 2 0,00 225,00 74,44 299,44

65 143.908,00 2.071,21 7.928,85 3.245,00 155.306,85

CAO

Cao Bonny Stilwell 36 73.662,71 1.417,50 75.080,21

Cao Ajuda 38 90.052,36 757,74 1.285,00 92.095,10

Cao Alapraia 25 58.933,52 58.933,52

Cao Julia Moreira (CAO 2) 40 80.359,04 460,50 1.410,00 82.229,54

Cao Inglesinhos 12 22.917,93 33.448,23 56.366,16

Cao Pedralvas 25 47.143,11 905,00 1.370,00 49.418,11

Cao Julia Moreira (CAO 1) 70 137.395,20 1.130,00 2.090,00 140.615,20

Cao Santa Clara 15 26.888,92 488,00 27.376,92

261 537.352,79 8.316,72 36.701,47 8.060,50 582.114,76

Lares

Lar Quinta Inglesinhos 12 28.006,35 28.006,35

Lar Casa de Alapraia 1 1336.951,88 104,34

37.056,22

Lar Pedralvas 25 60.960,28 60.960,28

Lar Penha de França 15 33.593,26 33.593,26

Lar Julia Moreira 14 32.157,14 32.157,14

Lar Casa de Alapraia 2 11 38.468,04 38.468,04

90 230.136,95 2.867,83 104,34 0,00 230.241,29

416 911.397,74 13.255,77 44.982,52 11.305,50 981.166,53

Valência Estrutura

31.12.2015

Matriculas e

Mensalidades de

Utentes Quotizações

e joias

Serviços

sociais

Outros

serviçosTOTAL

Total Educacional

Total Cao's

Total Lares

Total Geral

Subsidios 3.928.541,93 3.846.467,14

Donativos 58.631,62 63.145,18

3.987.173,55 3.909.612,32

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

Total

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16

Detalhe dos subsídios e dos donativos recebidos:

Centro

Regional de

Segurança

Social

Instituto de

Emprego e

Formação

Profissional

(IEFP)

Ministério

da

Educação

Camaras

Municipais

Juntas de

FreguesiaPOPH

Outros

DonativosTOTAL

EDICACIONAL

Creche "A Tartaruga e a Lebre" 186.959,17 481,50 187.440,67

EEE Bonny Stilwell 33.706,55 33.706,55

CRI - Centro Recursos Inclusão 272.535,49 272.535,49

186.959,17 0,00 306.242,04 0,00 0,00 0,00 481,50 493.682,71

CAO'S

Cao Julia Moreira (CAO 1) 496.742,29 6.077,40 502.819,69

Cao Julia Moreira (CAO 2) 283.852,74 0,00 283.852,74

Cao Inglesinhos 82.756,90 18.914,50 101.671,40

Cao Ajuda 262.063,53 660,00 262.723,53

Cao Bonny Stilwell 206.358,63 0,00 206.358,63

Cao Santa Clara 83.700,80 0,00 83.700,80

Cao Alapraia 141.125,57 162,13 141.287,70

Cao Pedralvas 177.407,96 1.725,20 179.133,16

1.734.008,42 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27.539,23 1.761.547,65

LARES

Lar Casa de Alapraia 1 192.905,29 1.935,29 194.840,58

Lar Pedralvas 333.374,76 200,00 333.574,76

Lar Penha de França 173.033,44 173.033,44

Lar Julia Moreira 161.254,58 500,28 161.754,86

Lar Casa de Alapraia 2 95.023,46 95.023,46

Lar Inglesinhos 133.412,96 133.412,96

1.089.004,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.635,57 1.091.640,06

PROJETOS 0,00

CFP Quinta dos Inglesinhos 344.967,43 344.967,43

Contrato Emprego Inserção + 35242,08 35.242,08

Estágios Emprego 25.332,51 25.332,51

Transporte Adaptado CMA 65.643,41 65.643,41

Projeto Aventurarte CMA 7.188,86 7.188,86

Transporte da Pêra 14.679,25 14.679,25

Empreendedorismo 200,00 200,00

Colónias 2.000,00 1210,00 3.210,00

Fundação EDP . 2 Feet 4500,00 4.500,00

60.574,59 0,00 0,00 87.511,52 2.000,00 344.967,43 5.910,00 500.963,54

0,00

Flor da Quinta 21.677,48 21.677,48

Almaverde 13.522,00 13.522,00

35.199,48 0,00 35.199,48

Donativos

- Em numerário 23.775,50 23.775,50

- Consignação IRS (0,5%) 2.803,38 2.803,38

26.578,88 26.578,88

3.070.546,67 35.199,48 306.242,04 87.511,52 2.000,00 344.967,43 63.145,18 3.909.612,32

Valências Entidades

31.12.2014

Total Educacional

Total CAO's

Total Lares

Total Projetos

EMPRESAS DE INSERÇÃO

Total Empresas de Inserção

Total Donativos

Total Geral

Estrutura Geral

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17

Centro

Regional de

Segurança

Social

Instituto de

Emprego e

Formção

Profissional

(IEFP)

Ministério

da

Educação

Camaras

Municipais

Juntas de

FreguesiaPOPH

Outros

DonativosTOTAL

EDICACIONAL

Creche "A Tartaruga e a Lebre" 191.218,73 755,00 191.973,73

EEE Bonny Stilwell 32.020,84 32.020,84

CRI - Centro Recursos Inclusão 247.046,82 247.046,82

191.218,73 0,00 279.067,66 0,00 0,00 0,00 755,00 471.041,39

CAO'S

Cao Julia Moreira (CAO 1) 495.887,84 7.200,00 503.087,84

Cao Julia Moreira (CAO 2) 283.926,95 0,00 283.926,95

Cao Inglesinhos 83.689,18 582,00 84.271,18

Cao Ajuda 261.157,43 3.770,90 264.928,33

Cao Bonny Stilwell 209.169,95 0,00 209.169,95

Cao Santa Clara 88.585,69 0,00 88.585,69

Cao Alapraia 147.155,98 12.843,00 0,00 159.998,98

Cao Pedralvas 176.370,61 0,00 176.370,61

1.745.943,63 0,00 0,00 12.843,00 0,00 0,00 11.552,90 1.770.339,53

LARES

Lar Casa de Alapraia 1 192.955,68 643,48 193.599,16

Lar Pedralvas 333.461,88 20,00 333.481,88

Lar Penha de França 172.068,97 226,84 172.295,81

Lar Julia Moreira 163.070,81 250,00 163.320,81

Lar Casa de Alapraia 2 113.624,61 0,00 113.624,61

Lar Inglesinhos 136.891,57 0,00 136.891,57

1.112.073,52 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.140,32 1.113.213,84

ATIVIDADES

CFP Quinta dos Inglesinhos 383.909,27 383.909,27

Contrato Emprego Inserção + 53.036,60 53.036,60

Estágios Emprego 10.735,19 5.000,00 15.735,19

Transporte Adaptado CMA 66.933,24 66.933,24

Projeto Aventurarte CMA 7.571,56 7.571,56

Transporte da Pêra CMA 16.112,04 16.112,04

Empreendedorismo 0,00

Colónias 0,00 0,00

Fundação EDP . 2 Feet 9000,00 9.000,00

0,00 63.771,79 0,00 90.616,84 0,00 383.909,27 14.000,00 552.297,90

Flor da Quinta 28.747,74 28.747,74

Almaverde 18.766,61 18.766,61

47.514,35 0,00 0,00 47.514,35

OUTROS 0,00

837,92 745,22 1.583,14

Donativos 0,00

- Em numerário 17.018,88 17.018,88

- Consignação IRS (0,5%) 14.164,52 14.164,52

837,92 745,22 31.183,40 32.766,54

3.049.235,88 112.124,06 279.067,66 104.205,06 0,00 383.909,27 58.631,62 3.987.173,55

Total Educacional

Total CAO's

Total Lares

Total Projetos

EMPRESAS DE INSERÇÃO

Total Empresas de Inserção

Estrutura Geral

Total Donativos

Total Geral

Valências Entidades

31.12.2015

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18

Nos exercícios de 2015 e 2014 subsídios recebidos do Instituto de Segurança Social através dos acordos

celebrados foram conforme detalhe que se segue:

19 – TRABALHOS PARA A PRÓPRIA ENTIDADE O montante reconhecido nos exercícios de 31.12.2015 e 31.12.2014 é conforme quadro que se segue:

20 – CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS

Em 31.12.2015 e 31.12.2014 a rubrica “Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas” era:

As compras de M.P referem-se a materiais utilizados ações de formação dos cursos de lavandaria, costura,

limpezas industriais, nas atividades dos CAO’s, e nas empresas de inserção.

ACORDOS TÍPICOS

Creche A Tartaruga e a Lebre 63 191.218,73 63 186.959,17

CAO Bonny Stilw ell 36 209.169,95 36 206.358,63

CAO Santa Clara 15 88.585,69 15 83.700,80

CAO Alapraia 25 147.155,98 25 141.125,57

Lar Quinta Inglesinhos 12 136.891,57 12 133.412,96

Lar Casa de Alapraia 2 11 113.624,61 11 95.023,46

Lar Júlia Moreira 14 163.070,81 14 161.254,58

Total acordos típicos 176 1.049.717,34 176 1.007.835,17

ACORDOS ATÍPICOS

CAO Ajuda 38 261.157,43 38 262.063,53

CAO JULIA MOREIRA 2 40 283.926,95 40 283.852,74

CAO Inglesinhos 12 83.689,18 12 82.756,90

CAO Pedralvas 25 176.370,61 25 177.407,96

CAO Júlia Moreira 1 70 495.887,84 70 496.742,29

Lar Casa de Alapraia 1 13 192.955,68 13 192.905,29

Lar Penha de França 15 172.068,97 15 173.033,44

Lar das Pedralvas 25 333.461,88 25 333.374,76

Total acordos atípicos 238 1.999.518,54 238 2.002.136,91

TOTAL GERAL 414 3.049.235,88 414 3.009.972,08

Descrição

31.12.2015 31.12.2014

Nº.

UtentesValor anual

Nº.

UtentesValor anual

Autoconsumos

Reprografia 99,42 101,96

99,42 101,96Total

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

Mercadorias

M. Primas,

Subs. e de

Consumo

Total Mercadorias

M. Primas,

Subs. e de

Consumo

Total

Saldo inicial 0,00 0,00

Compras 21.160,89 21.160,89 26.136,42 26.136,42

Saldo final 0,00 0,00

21.160,89 0,00 21.160,89 0,00 26.136,42 26.136,42

Descrição

31.12.2015 31.12.2014

Total

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19

21 – FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS

A rubrica de “Fornecimentos e serviços externos” nos exercícios findos em 31.12.2015 e em 31.12.2014 é

detalhada conforme se segue:

22 – GASTOS COM O PESSOAL

A rubrica de “Gastos com o pessoal” nos exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 detalha-se como segue:

621- Subcontratos 304.192,50 301.391,68

622- Serviços Especializados

. Trabalhos Especializados 118.684,84 119.394,19

. Publicidade e propaganda 73,80

. Honorários 40.877,28 29.016,27

. Conservação e reparação 143.126,29 98.513,07

. Outros 1.711,65 1.660,38

623- Materiais

. Ferramentas e utensílios desgaste rápido 11.836,67 8.685,48

. Livros e doc. técnica 23,25

. Material de Escritório 11.394,01 12.378,63

. Outros 6.751,69 13.512,90

624- Energia

. Electricidade 94.486,85 97.682,64

. Combustíveis 32.779,54 35.195,72

. Àgua 45.140,23 26.370,27

. Outros f luidos 41.222,87 53.142,93

625- Deslocações, estadas e transportes

. Deslocações e estadas 54.189,72 54.988,59

. Transportes de pessoal 1.924,45 1.873,42

626- Serviços Diversos

. Rendas e alugueres 35.132,79 25.544,79

. Comunicação 36.530,07 28.852,63

. Seguros 18.262,15 18.945,89

. Contencioso e notariado 30,00 64,51

. Limpeza, higiene e conforto 94.767,00 97.260,83

. Outros serviços 9.823,26 6.499,36

1.102.863,86 1.031.071,23

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

Total

Remunerações pessoal 3.108.920,80 2.971.193,93

Trabalho temporário 86.839,43 97.860,11

Indemnizações 6.567,62 4.364,43

Encargos sobre remunerações 615.996,15 576.215,79

Seguro de acidentes trabalho e doenças profissionais 21.683,63 28.765,86

Outros gastos com o pessoal 963,68 1.805,09

3.840.971,31 3.680.205,21Total

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

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20

Existe um processo judicial de natureza laboral com o número 1961/14.8T8LSB, autuado a 07-10-2014,

pendente no Tribunal de Trabalho de Lisboa, intentado por uma funcionária contra a instituição, onde reclama o

pagamento de 20.250,01 euros, a título de compensação por horas extras prestadas já provisionado conforme

notas 13 e 24.

As remunerações e número médio de pessoas ao serviço da Entidade nos períodos findos em 31.12.2015 e em

31.12.2014 por valência eram as seguintes:

Creche "A tartaruga e a Lebre" 23 266.190,71 23 247.551,42

Escola Educacional Especial Bonny Stilwell 1 16.006,36 2 18.160,12

Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) 20 201.403,10 21 218.631,07

Bloco Julia Moreira 50 660.814,58 51 634.989,43

CAO 1 Júlia Moreira 30 391.908,13 29 398.798,91

CAO 2 Júlia Moreira 14 167.070,44 10 146.004,74

Lar Júlia Moreira 6 101.836,01 12 90.185,78

CAO Santa Clara 3 56.515,60 4 55.681,81

Bloco dos Inglesinhos 11 161.641,25 12 148.684,39

CAO Inglesinhos 2 52.397,26 4 49.022,75

Lar Quinta dos Inglesinhos 9 109.243,99 8 99.661,64

POPH - Formação profissional IEFP 17 215.760,75 18 215.771,76

CMA - Transporte adaptado 5 56.346,26 5 47.630,70

CMA - Almada solidária Transportes 2 12.593,72 2 12.226,30

CMA - Projeto Aventurarte 1 6.367,80 1 5.916,71

Empresa de Inserção Flôr da Quinta 6 53.093,53 7 53.498,07

Empresa de Inserção Almaverde 4 17.716,44 3 24.706,67

Bloco da Ajuda 24 315.376,82 23 307.092,45

CAO Ajuda 14 163.891,72 18 162.177,56

CAO Bonny Stilwell 10 151.485,10 5 144.914,89

Bloco da Alapraia 29 331.192,17 28 312.354,53

CAO Alapraia 9 155.036,27 11 126.433,58

Lar Casa de Alapraia 1 10 108.658,01 10 128.659,84

Lar Casa de Alapraia 2 10 67.497,89 7 57.261,11

Bloco das Pedralvas 27 334.546,90 25 286.145,56

CAO Pedralvas 12 125.495,34 6 98.243,82

Lar Pedralvas 15 209.051,56 19 187.901,74

Lar Penha de França 11 150.405,61 11 127.117,92

Estrutura Central /Serviços Centrais 12 199.833,43 12 196.262,24

Colónias de Férias 0 3.339,20 0 3.687,03

Projeto INR/Humanitas - "Envelhecer com saúde" 0 11.214,73 0 0,00

Área de Empreendedorismo 2 26.387,51 1 30.138,72

Estágios Emprego 2 12.174,33 2 24.947,03

250 3.108.920,80 251 2.971.193,93Total

Nº.

médio

pessoas

Valência

31.12.2015 31.12.2014

RemuneraçõesNº. médio

pessoasRemunerações

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21

23 - IMPARIDADES

Os movimentos ocorridos nas “imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) em 31.12.2015 e

31.12.2014 foram os seguintes:

24 – PROVISÕES (AUMENTOS/REDUÇÕES)

Os movimentos ocorridos nas “provisões (aumentos/reduções) em 31.12.2015 e 31.12.2014 foram os seguintes:

25 - OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS

A decomposição da rubrica de “Outros rendimentos e ganhos” nos exercícios findos em 31.12.2015 e em

31.12.2014 conforme se segue:

Perdas (notas 6 e 8) -6.139,35

Reversões 1.074,52 2.211,28

1.074,52 -3.928,07

31.12.2015 31.12.2014

Total

Descrição

Aumentos -20.250,01 -4.283,67

Reduções

-20.250,01 -4.283,67

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

Total

Rendimentos suplementares

Serviços sociais 36.314,82 34.895,50

Rendas 4.230,00

Outros - Recuperação custos 7.003,98

Ganhos em inventários 3.423,45

Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros (Travessa Agua Flor) 335.700,00 3.000,00

Correções relativas a periodos anteriores 36.528,44 16.445,87

Imputação subsidios para investimentos 76.155,91 97.589,17

Restituição de impostos 181,26

Restituição de iva bens alimentares 14.467,50

Diversos - Subsidios INR 15.372,47

Outros não especificados 5.747,73 1.934,86

Juros obtidos 7.927,09 13.873,19

531.637,41 179.153,83Total

Descrição 31.12.201431.12.2015

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APPACDM DE LISBOA – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental Avenida 5 de outubro, 104 5º 1064-004 Lisboa NIPC 504 646 788

22

26 - OUTROS GASTOS E PERDAS

A decomposição da rubrica de “Outros gastos e perdas” nos exercícios findos em 31.12.2015 e em 31.12.2014

conforme se segue:

27 – GASTOS/REVERSÕES DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO

A decomposição da rubrica de “Gastos / reversões de depreciação e de amortização” nos exercícios findos em

31.12.2015 e em 31.12.2014 conforme se segue:

28 - ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Após a data do balanço não ocorreram fatos relevantes que careçam de ser ajustados ou revelados nas

demonstrações financeiras.

29 - DATA DE AUTORIZAÇÂO PARA EMISSÃO DAS DEMONSTRAÇÔES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram aprovadas pelo órgão de

gestão e autorizadas para emissão em 16 de março de 2016.

O Contabilista Certificado A Direção

Impostos 9.586,32 6.973,35

Dívidas incobráveis 5.187,50

Correções relativas a periodos anteriores 1.757,67 3.716,29

Quotizações 2.685,00 2.535,00

Outros não especificados - Evento Generalli 18.634,50

Custos com apoios financ. Concedidos (subsidios,donativos, bolsas) 151.839,75 138.686,83

Outros gastos 816,87 896,41

166.685,61 176.629,88

Descrição 31.12.2015 31.12.2014

Total

Ativos fixos tangíveis (nota 4) 189.101,55 198.555,88

189.101,55 198.555,88

31.12.2014

Total

Descrição 31.12.2015

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ANEXOS

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ANEXO I

ASSOCIATIVISMO

Ações desenvolvidas

2013 2014 2015

de

açõ

es

de

par

tici

pan

tes

de

açõ

es

de

par

tici

pan

tes

de

açõ

es

de

par

tici

pan

tes

Assembleia Geral Ordinária Plano de Ação/Atividades /Orçamento

1 39 1 26 N1 30

Assembleia Geral Ordinária Relatório de Atividades e contas

1 27 1 37 1 24

Assembleia Geral Extraordinária Venda de imóvel

1 27 ---- ---- ---- ----

Assembleia Geral Extraordinária Património

---- ---- 1 35 1 30

Assembleia Geral Extraordinária Apresentação, discussão e aprovação dos estatutos

---- ---- ---- ---- 2 118

Assembleia Geral Extraordinária Eleitoral ---- ---- ---- ---- 1 57

Total 3 93 3 98 6 259

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ANEXO II

FINANCIADORES | FINANCIAMENTO

1. Acordos com o Instituto de Segurança Social

Bloco Resposta Social/ Serviço/

Valência

N.º de Crianças/Utentes/Clientes em Acordo

2013 2014 2015

Educacional Creche “A tartaruga e a Lebre” 63 63 63

CAFAP Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental

20¹ ---- ----

Ajuda CAO Ajuda e Páteo Seabra 74 74 74

Júlia Moreira CAO 1, CAO 2, Santa Clara 125 125 125

Lar Residencial 14 14 14

Pedralvas

CAO/ Lar Residencial (25 CAO + 25 Lar)

25 25 25

CAO 25 25 25

Alapraia

Lar Residencial 1 – (13) 13 13 13

Lar Residencial 2 – (11) 10 11 11

CAO 23 24 25

Penha de França Lar Residencial 15 15 15

Qta dos Inglesinhos

CAO

12 12 12

Lar Residencial 12 12 12

TOTAL 431 413 414

2. Financiamento do Ministério da Educação e Ciência

Bloco Resposta Social/ Serviço/ Valência

N.º de alunos em protocolo

2013 2014 2015

Ajuda Escola de Educação Especial – Bonny Stilwell 2 2 2

Centro de Recursos para a Inclusão - CRI 241 215 385

TOTAL 243 217 387

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3. Financiamento do Instituto de Emprego e Formação Profissional

Bloco Resposta Social/ Serviço/ Valência

N.º de formandos em acordo

2013 2014 2015

Quinta dos Inglesinhos

Empresas de Inserção Flor da Quinta e Alma Verde (formandos)

10 10 10

Centro de Formação Profissional (formandos)

45 45 45

TOTAL 55 55 55

4. Financiamento da Câmara Municipal de Almada

4.1. Transporte adaptado

4.2. Transporte Almada Solidária

Bloco Resposta Social/ Serviço/ Valência N.º de Utilizadores

2013 2014 2015

Qta dos Inglesinhos

Transporte da Pêra – Apoio à comunidade (utilizadores)

31 28 28

TOTAL 31 28 28

Bloco Resposta Social/ Serviço/ Valência N.º de Utilizações

2013 2014 2015

Qta dos Inglesinhos

Transporte “Almada Solidária”_ Alunos com necessidades educativas especiais

21001 19001 13131

TOTAL 1 média mensal

21001 19001 13131

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ANEXO III

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1. N.º de crianças/utentes/clientes abrangidos pelos apoios especializados/necessidades

detetadas

2. Grau de concretização das atividades desenvolvidas pelos apoios especializados

APOIOS ESPECIALIZADOS No de horas Grau

de Concretização Previsto Realizado

PSICOLOGIA 6.438,33 6.328,20 98%

SERVIÇO SOCIAL 7.441,17 6.963,33 93.5% EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO /PSICOMOTRICIDADE 12.186,29 6.341,55 52%

TERAPIA OCUPACIONAL 10.043,10 9.656,25 96%

FISIOTERAPIA 1.580,07 1.449,20 92%

EDUCAÇÃO FÍSICA 1.885,57 1.885,57 100%

EDUCAÇÃO 3.546,25 3.406,15 96%

EDUCAÇÃO SOCIAL 265,00 271,00 102%

Total 43.385,78 36.301,25 84%

APOIOS ESPECIALIZADOS No de consultas Grau

de Concretização Previsto Realizado

CLINICA GERAL 265,00 289,00 109,1%

PSIQUIATRIA 126,00 139,00 110,3%

Total 391,00 428,00 109,5 %

Clientes abrangidos

p/apoio_320 No de clientes

p/apoio (necessidades)

321

APOIOS ESPECIALIZADOS 2015

PSICOLOGIA 232 73% 242 76% 3%

SERVIÇO SOCIAL (Utentes/Clientes) 320 100% 321 100% 0%

SERVIÇO SOCIAL (Famílias/Significativos) 262 82% 262 82% 0%

EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO/ PSICOMOTRICIDADE 178 56% 201 63% 7%

TERAPIA OCUPACIONAL 243 76% 265 83% 7%

FISIOTERAPIA 18 5,6% 18 5,6% 0%

EDUCAÇÃO FÍSICA 94 30%% 94 30% 0%

EDUCAÇÃO 201 63% 206 64% 1%

EDUCAÇÃO SOCIAL 0 0,0% 25 8%% 8%

CLINICA GERAL 88 27,5% 88 27,5% 0%

PSIQUIATRIA 88 27,5% 88 27,5% 0%

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3. Áreas desenvolvidas no âmbito do PDI/Projeto Pedagógico da Creche “A Tartaruga e a

Lebre”

Atividades desenvolvidas no âmbito do PDI/PIF

No de horas Grau de Concretização (%)

Previsto Realizado 2015 2014 2013

Desenvolvimento Pessoal e Social

Autonomia 4.440 4.452 100% 100% 100%

Socio-afetivo-comportamental 4.231 4.249 100% 100%

Conhecimento do Mundo

Cognitivo 176 177 100% 104% 117%

Sensorial 186 188 100% 115%

Expressões e Comunicação

Linguagem 185 189 100% 114% 125%

Motricidade 324 324 100% 101%

Expressão Musical 148 148 100% NA

Grau de Concretização 9.690 9.727 100% 105% 114%

4. Grau de concretização das atividades desenvolvidas no âmbito do PDI/PIF/Qualidade de

Vida

Atividades desenvolvidas no âmbito do PDI/PIF

Previsto Realizado Grau de Concretização

(%)

2015 2014 2013

Desenvolvimento Pessoal Atividades de Vida Diária (culinária, etc.), montagem de componentes elétricos (bucins), artesanato, tecnologias de informação e comunicação (utilização do computador), áreas de Formação Profissional e outras atividades ocupacionais.

38.296,96 31.733,47 83% 91,92% 132,4%

Relacionamento Interpessoal Atividades desportivas intercentros, Programas Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais, festas temáticas, dinamização de intervalos, etc.

21 23 109% 40,65% 83,24%

Autodeterminação Formação em Igualdade de Oportunidades, Cidadania, Empregabilidade e Sensibilização Ambiental, Área Temática, Espaço Voz Ativa, Grupos de auto representação, Atividades Académicas Funcionais (escolaridade funcional).

1.925,83 1.544,35 80% 73,86 99,57%

Bem-Estar Físico Fisioterapia, Saúde, Nutrição e Alimentação, Ed. Física, Futebol, Golfe, Judo, Atletismo, Ténis, Basquetebol, etc. 8.448,85 10.260,16 121% 104,13% 79,14%

Atividades Recreativas 1.295,22 1.353,85 104% 82,83% 96,63%

Bem-Estar Emocional Snoezelen, Hidroterapia, Hipoterapia, Atividades de lazer, Atividades Expressivas, teatro, dança e pintura, relaxamento, etc.

7.357,99 6.372,88 86% 76,24% 96,08%

Bem-Estar Material Áreas de Formação Profissional,Empregabilidade,Gestão do dinheiro,etc 274 307,5 112% 151,75% 113,21%

Inclusão Social Áreas de Formação Profissional (estágios), Atividades Ocupacionais/ Desportivas e artesanais na Comunidade de Dança e Gira, Alma Alentejana, Projeto Aventur’arte, etc.

2.381,6 2.084,16 87,5% 80,22% 87,60%

Direitos Direitos Humanos (respeito, dignidade, igualdade) Direitos Legais (cidadania, acessibilidade, direitos próprios)

220 172 78% 74,54% -------

Grau de Concretização 60.221,45 53.851,37 89,4% 90,14% 109,64%

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5. Atividades desenvolvidas pelos apoios especializados no âmbito da Qualidade de Vida

DIREITOS

ANEXO IV

GRAU DE CONCRETIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DA

PARTICIPAÇÃO

1. Reuniões

Ações desenvolvidas No de reuniões Grau

de concretização

Taxa de

Participação Previsto Realizado

Reunião com Colaboradores 568 519 91% 99%

Reunião com significativos 604 637 105% 69%

Reunião com Voluntários 10 7 70% 70%

Reunião com Parceiros 75 76 101% 156%

Reunião com Utentes/Clientes 539 299 58% 55%

Totais globais 1796 1538 86% 90%

2. Eventos

Atividades desenvolvidas no âmbito do PDI/PIF

No de horas Grau de

concretização Previsto Realizado

Direitos Direitos Humanos (respeito, dignidade, igualdade) Direitos Legais (cidadania, acessibilidade, direitos próprios) 2.950,16 2.686,4 92%

Grau de Concretização 2.949,76 2.686,4 92%

Ações desenvolvidas

Apresentações do Grupo "Pé de Dança" Feiras / vendas/ exposições/Workshops

Festas de Natal Festas da Família

Encontros desportivos –Inter-centros Espetáculos do Grupo de Teatro “Nós”

Caça ao ovo (Páscoa) Minimaratona

Atividade de lazer com famílias Brigadas de voluntariado das famílias

Desfiles de Carnaval Festejos Santos Populares

Jantares Residências Inclusivas

Previsto Realizado Grau de

concretização

Taxa de

participação

Totais globais 171 185 108% 151%

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3. Sugestões, Reclamações e Elogios

Ações desenvolvidas

2015

Validadas Finalizadas Grau de

concretização

Número global de Reclamações 5 3 60%

Número global de Sugestões 4 4 100%

Número de Elogios /Comentário positivos 15 NA NA NA_ Não Aplicável

ANEXO V

MELHORIA CONTÍNUA

Ações desenvolvidas

2015

Validadas Finalizadas Grau de

concretização Ações de Melhoria 135 133 99%

Ações Preventivas 13 12 92%

Ações Corretivas 72 51 71%

Totais globais 220 196 89%

Ações desenvolvidas

2015

Previstas Realizadas Grau de

concretização

Taxa de

Participação

Reuniões de Direção /Responsáveis por respostas sociais/serviços/áreas 22 11 50% ----

Reunião da Revisão do Sistema de Gestão do Ambiente e Qualidade 2 2 100% 85,7%

Auditorias Internas 1 1 100% ___

Totais globais 25 14 56% ___

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ANEXO VI

Inovação e Desenvolvimento

Bloco Entidade

parceira/financiadora

Designação Projeto

Programa/ Dinâmica/

Inovação

Objetivos Estado

INS

TITU

CIO

NA

L Instituto Nacional de

Reabilitação

“Síndrome de Down|

Envelhecer com Saúde”

Conhecer as características e possíveis indicadores (físicos, mentais

e comportamentais) que podem contribuir para o conhecimento do

envelhecimento da população com Síndrome de Down (SD),

segundo a perceção dos seus cuidadores.

Foi concluída a 1ª fase do projeto,

conforme o previsto, cujos

resultados estão sintetizados no

arquivo científico divulgado no site

da APPACDM Lisboa.

Consulte em: www.appacdm-lisboa.pt/appacdm-lisboa/projetos-e-inovacao

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Qu

inta

d

os

Ing

lesi

nh

os

(QI)

Câmara Municipal de Almada

Aventur’arte Desenvolve r competências pessoais e sociais para jovens em formação ou emprego do Concelho de Almada

Programa renovado anualmente

Nº utentes/clientes: 30 Nº de horas:36h

Dança e Gira Proporcionar bem-estar físico e emocional através da dança, aos utentes /clientes das instituições para a deficiência do Concelho de Almada

Programa renovado anualmente

No utentes/clientes: 22 No de horas: 30h

Fins de semana diferentes Tocha_Esposende

Portimão

Proporcionar momentos de lazer e assim contribuir para a Inclusão Social e Bem-estar Físico e emocional dos utentes /clientes das instituições do Concelho de Almada

CONCLUÍDO No de utentes/clientes: 40/fim de semana No de dias: 3/por fim de semana

Comparticipação das famílias/

significativos/ formandos

Passeio Anual Quinta Inglesinhos Espanha_Tarragona

Proporcionar momentos de lazer e assim contribuir para a Inclusão Social e Bem-Estar Físico e emocional dos utentes /clientes/ formandos

CONCLUÍDO No utentes/clientes: 28 No de formandos:12

No de dias: 6

Colónias de Férias

Proporcionar momentos de lazer e assim contribuir para a Inclusão Social e Bem-Estar Físico e Emocional dos utentes /clientes da QI.

CONCLUÍDO No utentes/clientes: 30 No de formandos :2

No de dias:15

Instituto de Emprego e Formação

Profissional

CEI + (Contrato de Emprego e Inserção)

Realização de trabalho socialmente necessário por parte de beneficiários do rendimento social de inserção e outros desempregados inscritos, não beneficiários de prestações sociais.

EM CURSO Nº de beneficiários: 7

CEI + (Contrato de Emprego e Inserção) para pessoas com

deficiência e incapacidade

Realização de trabalho socialmente necessário por parte de beneficiários com deficiência e incapacidade.

CONCLUÍDO Em 7/03/2016

Nº de beneficiários: 3

Financiamento:

APPACDM de Lisboa

Parceiro: Centro de Des. da Criança Torrado da

Silva, Hospital Garcia de Orta ( HGO)

BEPA

Banco de Empréstimo de Produtos de Apoios

Melhorar a qualidade de vida das crianças acompanhadas no Hospital Garcia da Orta

Consulte em : www.appacdm-lisboa.pt/bepa-banco-de-emprestimos-de-produtos-de-apoio

CONCLUÍDO 1º ano de atividade

No de crianças:36 No de utentes/ clientes internos: 8 Grau de concretização das resposta dada face às solicitações: 87% Valor (social) dos produtos emprestados : 19.800,00€ Valor faturado pelos serviços: 485,00€

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Em

pre

end

edo

rism

o

Concurso Fundação EDP Solidária EDAK Escola de Dança Ana Kohler (Escola Certificada pelo Conselho Internacional de Dança da UNESCO)

Projeto de dança da“2feet“

Apoiar e Promover a INCLUSÃO a pessoas com deficiência intelectual e incapacidade, possibilitando a sua participação na comunidade através da dança. Promover o desenvolvimento de Capacidades/Competências, neste caso na área artística através da prática da dança.

EM CURSO /CONCLUÍDO No de utentes/clientes: 16_ CAO Ajuda No de horas:258 Investimento na melhoria do ginásio: 8.585,40 €

Instituto de Emprego e Formação Profissional

CEI + (Contrato de Emprego e Inserção)

Medidas de contrato, Emprego-Inserção e Contrato Emprego-Inserção, criadas pela Portaria n.º 128/2009, de 30 de janeiro, co-financiadas pelo Fundo Social Europeu (FSE), através do Programa Operacional do Potencial Humano (POPH), inscrito no QREN, na Tipologia 5.4 - Apoio à Inserção de Desempregados - Eixo 5 – Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa.

EM CURSO /CONCLUÍDO No de beneficiários:5