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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CPA/UFSJ - 2014/2016
RELATÓRIO DE
AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL
DE SÃO JOÃO DEL-REI
São João del-Rei, 31 de Março de 2016
Presidenta da República Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva
Secretário da Educação Superior Jesualdo Pereira Farias
Reitora Valéria Heloísa Kemp
Vice-Reitor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira
Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Marcelo Pereira de Andrade
Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação: Márcio Falcão Santos Barroso
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: André Luiz Mota
Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação: Afonso de Alencastro Graça Filho
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários: Paulo Henrique Caetano
Pró-Reitor de Administração: José Tarcísio Assunção
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis: Dimas José de Resende
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Adriana Amorim da Silva
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: Cláudio Sérgio Teixeira de Souza
Chefe de Gabinete: Gustavo Melo Silva
Assessoria de Comunicação: Bruno Leal de Carvalho
Assessoria de Relações Institucionais: Weber Neder Issa
Assessoria de Assuntos Internacionais: Liliane Assis Sade Resende
Assessoria Especial: Neyla Lourdes Bello
Revisão gramatical e ortográfica: Joana Alves Philadelfio
Universidade Federal de São João del-Rei / UFSJ1
CNPJ: 21.186.804/0001-05
Código e-MEC: 0107
Instituição Pública Federal
Comissão Própria de Avaliação – CPA – 2014/2016
Mandato de 27/05/2014 até 26/05/2016, conforme as Portarias nº 367, de 27/05/2014, n° 843, de 23/10/2014, n° 953, de 12/12/2014, nº 571, de 13/10/2015 e nº 621, de 02/02/2016.
Presidência
Carlos Henrique de Souza Gerken
Representantes Docentes
Luis Fernando Soares
Patrícia Alves Rosado Pereira
Vicente de Paula Leão
Kety Valéria Simões Franciscatti (suplente)
Representantes Técnico-Administrativos
Conceição Assis de Souza Santos
Davi Pereira Carrano
Márcio Eugênio Silva Moreira
Moema Guimarães Santos
Maria Mônica Reis Mondaini (suplente)
Representantes Discentes
Isaias Leonel Ferreira Soares
Larissa Santos Calixto
Representantes da Sociedade Civil Organizada
Renata Maria dos Santos Neves
Sálvio Humberto Penna (suplente)
Secretário
José Ricardo Resende Gonçalves
Contato
Campus Santo Antônio Praça Frei Orlando, 170 – Centro
CEP 36307-352 – São João del-Rei – Minas Gerais
E-mail: [email protected]
1 O nome, conforme lei de criação, é “Fundação Universidade Federal de São João del-Rei”.
Lei 10.425/2002, disponível em: <HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10425.htm>
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AGU – Advocacia-Geral da União
ANDIFES – Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior
ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação
APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
ASCOM – Assessoria de Comunicação Social
ASSIN – Assessoria de Assuntos Internacionais
AULP – Associação de Universidades de Língua Portuguesa
AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem
CAIS – Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança
CAP – Campus Alto Paraopeba
CAPES – Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior
CBEU – Congresso Brasileiro de Extensão Universitária
CC – Conceitos de Curso
CCO – Campus Centro-Oeste
CDB – Campus Dom Bosco
CEDOC – Centro de Documentação
CEFET-MG – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
CENJE – Central de Empresas Juniores
CEPES – Comissão de Ética de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos
CEPPE – Centro de Pesquisa em Processos de Energia
CEREM – Centro de Referência Musicológica José Maria Neves
CEUA – Comissão de Ética no Uso de Animais
CGU – Controladoria-Geral da União
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
COMEX – Comissão de Extensão
COMUT – Comutação Bibliográfica
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
CONDI – Conselho Diretor
CONEP – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
CONSU – Conselho Universitário
CONTAC – Sistema de Registro Acadêmico
COPEVE – Comissão Permanente de Vestibular
COPIN – Comissão de Propriedade Intelectual
CPA – Comissão Própria de Avaliação
CPAA – Comissão de Políticas de Ações Afirmativas
CPC – Conceito Preliminar de Curso
CPE - Ecole Supérieure de Chimie Physique Électronique de Lyon
CPF – Cadastro de Pessoa Física
CR – Coeficiente de Rendimento
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
CSA – Campus Santo Antônio
CSF – Programa Ciência Sem Fronteiras
CSL – Campus Sete Lagoas
CSN – Companhia Siderúrgica Nacional
CTAN – Campus Tancredo Neves
CT-INFRA – Fundo de Infraestrutura
D – Doutorado
DCE – Diretório Central dos Estudantes
DCNAT – Departamento de Ciências Naturais
DIAAF – Divisão de Assistência e Ações Afirmativas
DIBIB – Divisão de Biblioteca
DICON – Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico
DIPAC - Divisão de Projetos e Apoio à Comunidade Universitária
DOU – Diário Oficial da União
EACEA – Agência Executiva para a Educação, o Audiovisual e a Cultura
EAD – Educação a Distância
ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
ENSCBP-INP – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Biologie et de Physique
ENSCCF – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Clermont-Ferrand
ENSCL – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Lille
ENSCM – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Montpellier
ENSCR – Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Rennes
ENSTBB – INP – Ecole Nationale Supérieure de Technologie des Biomolécules
EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
ESCOM - Ecole Supérieure Chimie Organique et Mineral
FACEAC – Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis
FAEIN – Faculdade de Engenharia Industrial
FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
FAUBAI – Fórum das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais
FAUF – Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei
FEG – Fundo de Ensino de Graduação
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
FORPROEX – Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras
FUNARBE/UFV – Fundação de Apoio à Universidade Federal de Viçosa
FUNREI – Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei
GCUB – Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IC – Iniciação Científica
IES – Instituições de Ensino Superior
IFES – Institutos Federais de Ensino Superior
IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
IGC – Índice Geral de Cursos
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial
IPES – Instituições Públicas de Ensino Superior
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
ISF – Programa Inglês Sem Fronteiras
LABDOC – Laboratório de Conservação e Pesquisa Documental
LAPIP – Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial do Departamento de Psicologia
LASID – Laboratório de Sistemas Dinâmicos
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
M – Mestrado Acadêmico
MEC – Ministério da Educação
MinC – Ministério da Cultura
MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
NACE – Núcleo de Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e Trabalho
NAPE – Núcleo de Apoio Pedagógico
NAST – Núcleo de Artes e Sustentabilidade
NDE – Núcleo Docente Estruturante
NEAD – Núcleo de Educação a Distância
NIA – Núcleo de Informação para o Agronegócio
NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual
NTINF – Núcleo de Tecnologia da Informação
NUCLI – Núcleo de Idiomas
OS – Ordem de Serviço
P – Mestrado Profissionalizante
PAE – Programa de Acompanhamento de Egressos
PAEC – Programa de Alianças para a Educação e a Capacitação
PAS – Programa de Acesso Seriado
PASE – Processo de Avaliação Socioeconômica
PBP – Programa de Bolsa Permanência
PCI – Plano de Cultura Institucional
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PDIC – Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira
PDTI – Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PEC-G – Programa de Estudantes-Convênio de Graduação
PET – Programa de Educação Tutorial
PFP – Programa Flagship/Português
PGE – Programa de Pós-graduação em Ecologia
PIBEX – Programa Institucional de Bolsa de Extensão
PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
PIBITI – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
PIIC – Programa de Incentivo à Iniciação Científica
PIPAUS – Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade
PIPG – Programa de Apoio à Pós-graduação
PLANFOR – Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes
PNAES – Programa Nacional de Assistência Estudantil
PNE – Plano Nacional de Educação
POSGRAD – Sistema de Registro e Controle Acadêmico da Pós-graduação
PPA – Plano Plurianual
PPBE – Programa de Pós-Graduação em Bioengenharia
PPC – Projeto Pedagógico de Curso
PPG – Programa de Pós-graduação
PPGPSI – Programa de Mestrado em Psicologia
PPLAN – Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
PPRA – Programa de prevenção de Riscos Ambientais
PROAD – Pró-Reitoria de Administração
PROAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PROAP – Programa de Apoio à Pós-Graduação
PRODOUTORAL – Programa de Formação Doutoral Docente
PROEN – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
PROEX – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários
PROEXT – Programa Nacional de Extensão Universitária
PROFIAP – Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede
PROFMAT – Programa de Mestrado Profissional em Matemática
PROGP – Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
PROMISSAES-MEC – Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior
PROPE – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
PROSER – Programa de Incentivo à Formação de Servidores
REUNI – Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais
RH – Recursos Humanos
RNP – Rede nacional de Ensino e Pesquisa
RU – Restaurante Universitário
SAACI – Setor de Apoio a Ações Culturais Institucionais
SACI – Sistema de Apoio à Comunicação Integrada
SACs – Soluções Alternativas Coletivas
SAMOR – Setor de Alimentação e Moradia
SBBq – Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular
SCDP – Sistema de Concessão de Passagens e Diárias
SEACA – Setor de Apoio Acadêmico
SEASE – Setor de Assistência Estudantil
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
SECEX – Secretaria Executiva
SEDIT – Setor de Editoração Eletrônica
SEDSI – Setor de Desenvolvimento de Sistemas de Informação
SEER – Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas
SEIPI – Setor de Inovação e propriedade Intelectual
SEMEX – Semana de Extensão Universitária
SEPAC – Setor de Projetos Artísticos e Culturais
SEPCE – Setor de Processamento e Certificação
SERLE – Setor de Regulação e Legislação Educacional
SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados
SESTA – Setor de Estágios
SESU – Secretaria de Educação Superior
SETEC – Setor de Tecnologia
SETEX – Setor de Extensão
SETIR – Setor de Internet e Redes
SIAFI – Sistema integrado de Administração Fionanceira
SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIC – Seminário de Iniciação Científica
SICON – Sistema de Gestão de Contratos do Governo
SID – Seminário de Iniciação à Docência
SIG – Sistemas Integrados de Gestão
SIGAA – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
SIGRH – Sistema Integrado de Gestão e Recursos Humanos
SIN – Seminário de Internacionalização
SINAC – Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SINDS-UFSJ – Sindicato dos Servidores da UFSJ
SINES – Seminário de Inclusão no Ensino Superior
SIPAC – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos
SISU – Sistema de Seleção Unificada
SPA – Serviço de Atendimento Psicológico
SUPRAM – Superintendência Regional de Meio Ambiente
TCU – Tribunal de Contas da União
TI – Tecnologia da Informação
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação
UFES – Universidade do Espírito Santo
UFF – Universidade Federal Fluminense
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora
UFLA – Universidade Federal de Lavras
UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto
UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei
UFU – Universidade Federal de Uberlândia
UFV – Universidade Federal de Viçosa
UGA – Universidade da Geórgia
UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas
USP – Universidade de São Paulo
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS
Figuras
Figura 1: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2015 24
Figura 2: Dados da evolução da oferta dos cursos de graduação no período de 2007 a 2015 89
Figura 3: Evolução do número de Programas de Pós-graduação Stricto Sensu – 2006/2015 95
Figura 4: Evolução da titulação do corpo docente – 2006/2015 96
Figura 5: Artigos publicados em periódicos na base Web of Science 97
Figura 6: Evolução das bolsas de Iniciação Científica – 2009/2015 101
Figura 7: Evolução das bolsas de Iniciação Científica por corpo discente – 2009/2015 102
Figura 8: Restaurante universitário – Alimentação Subsidiada – 2015 126
Figura 9: Subsídio de refeições CTAN - 2015 128
Figura 10: Subsídio de refeições CCO - 2015 130
Figura 11: Subsídio de refeições CAP - 2015 130
Figura 12: Subsídio de refeições CSL - 2015 131
Figura 13: Resumo dos auxílios – 2015 133
Figura 14: Dados relativos às áreas dos projetos de pesquisa 140
Figura 15: Evolução dos pedidos de patente na UFSJ – 2007/2015 141
Figura 16: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e Extensão
149
Figura 17: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade
151
Figura 18: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes
154
Figura 19: Percentuais dos temas descritos pelos discentes EAD nas questões abertas 161
Figura 20: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem 164
Figura 21: Experiência acadêmica internacional dos docentes 170
Figura 22: Avaliação dos Docentes sobre as ações/programas previstos/implantados de acompanhamento de egressos
171
Figura 23: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre as Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e a Extensão da UFSJ - Docentes
171
Figura 24: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre o tema Comunicação com a Sociedade - Docentes
175
Figura 25: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes - Docentes
176
Figura 26: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão – Técnicos-Administrativos
178
Figura 27: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade – Técnicos-Administrativos
181
Figura 28: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes – Técnicos-Administrativos
183
Figura 29: Evolução da qualificação dos docentes na UFSJ 187
Figura 30: Evolução da qualificação de técnicos-administrativos 190
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
Figura 31: Evolução do número de Docentes 196
Figura 32: Evolução do número de Técnicos-Administrativos 198
Figura 33: Participação dos Discentes de Graduação Presencial nos Órgãos Colegiados 201
Figura 34: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aulas – Discentes de Graduação Presencial
241
Figura 35: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre biblioteca - Discentes de Graduação Presencial
250
Figura 36: Frequência de utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial 250
Figura 37: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre laboratórios de apoio à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas – Discentes de Graduação Presencial
260
Figura 38: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Restaurante Universitário – Discentes de Graduação Presencial
264
Figura 39: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial
264
Figura 40: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos Campi – Discentes de Graduação Presencial
271
Figura 41: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Discentes de Graduação Presencial
271
Figura 42: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços esportivos – Discentes de Graduação Presencial Discentes
272
Figura 43: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial
278
Figura 44: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
278
Figura 45: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de docentes – Docentes
285
Figura 46: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aula – Docentes 289
Figura 47: Frequência de utilização da biblioteca - Docentes 300
Figura 48: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura dos Campi – Docentes
320
Figura 49: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Docentes
320
Figura 50: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física Geral dos Campi – Docentes
326
Figura 51: Frequência de utilização da biblioteca – Técnicos-Administrativos 347
Figura 52: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos Campi – Técnicos-administrativos
367
Figura 53: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura física em geral – Técnicos-administrativos
375
Quadros
Quadro 1: Graduação e Pós-graduação - CAP 25
Quadro 2: Graduação e Pós-graduação – CCO 25
Quadro 3: Graduação e Pós-graduação – CDB 26
Quadro 4: Graduação e Pós-graduação – CSA 26
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
Quadro 5: Graduação e Pós-graduação – CSL 27
Quadro 6: Graduação e Pós-graduação – CTAN 27
Quadro 7: Graduação e Pós-graduação – NEAD 27
Quadro 8: Graduação em números - Cursos, entradas e diplomações 28
Quadro 9: Pós-graduação Strictu Sensu - discentes, programas e cursos 28
Quadro 10: Relação notas e conceitos 36
Quadro 11: Indicadores do Edital Pibex 2014/2015 - Projetos e Programas contemplados 105
Quadro 12: Outros Projetos e Programas contemplados no edital 105
Quadro 13: Bolsistas – 2014/2015 106
Quadro 14: Indicadores do edital PROEXT 2015 107
Quadro 15: Indicadores da SEMEX 2015 / Trabalhos inscritos na SEMEX 108
Quadro 16: Demonstrativo das ações de Assistência Estudantil 2012/2015 122
Quadro 17: Concessão de Bolsas Atividade, Alimentação e Transporte - 2014 123
Quadro 18: Concessão de Auxílio Promoção Socioacadêmica - 2015 123
Quadro 19: Número de Atendimentos e/ou benefícios - 2015 124
Quadro 20: Atendimentos à Saúde - 2015 124
Quadro 21: Restaurante universitário – 2014/2015 125
Quadro 22: Distribuição de auxílio por Campus - 2015 127
Quadro 23: Subsídio de refeições CCO - 2015 132
Quadro 24: Nível de satisfação dos discentes em relação à realização de seu curso e em ser um(a) discente(a) de graduação da UFSJ
144
Quadro 25: Avaliação de itens relativos ao PPC, estrutura curricular, processo de ensino-aprendizagem, formação, monitoria e atividades dos docentes
145
Quadro 26: Avaliação sobre as Políticas de Estágio da UFSJ 145
Quadro 27: Avaliação dos discentes sobre o apoio/incentivo na realização da pesquisa/projeto 148
Quadro 28: Avaliação da qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ
150
Quadro 29: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre a Ouvidoria da UFSJ 152
Quadro 30: Avaliação do atendimento ao discente quanto às assistências, incentivos e orientações
152
Quadro 31: Tipos de bolsa(s)/auxílio(s) recebidos pelos discentes respondentes 153
Quadro 32: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre as concessões de bolsa/auxílio da UFSJ
153
Quadro 33: Localização dos Polos da UFSJ onde os respondentes estudam 154
Quadro 34: Cursos EAD dos respondentes 155
Quadro 35: Tempo de integralização dos discentes EAD respondentes 155
Quadro 36: Número de reprovações em unidades curriculares dos discentes respondentes 155
Quadro 37: Aspectos de motivação para estudar na UFSJ 155
Quadro 38: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre o ambiente virtual de aprendizagem
156
Quadro 39: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre tutoria 156
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
Quadro 40: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre as Coordenações dos cursos 157
Quadro 41: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre materiais didáticos 158
Quadro 42: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os processos de avaliação dos cursos
159
Quadro 43: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os docentes dos cursos 159
Quadro 44: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre a infraestrutura dos polos de apoio
159
Quadro 45: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os serviços oferecidos pelos profissionais
160
Quadro 46: Avaliação dos docentes sobre o PPC e a estrutura curricular dos cursos 162
Quadro 47: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem 163
Quadro 48: Avaliação dos docentes em relação ao funcionamento dos cursos EAD 164
Quadro 49: Avaliação dos docentes sobre Pesquisa e participação em eventos 165
Quadro 50: Avaliação dos docentes sobre a CEPES 166
Quadro 51: Avaliação dos docentes sobre a CEUA 166
Quadro 52: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Extensão 167
Quadro 53: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Stricto Sensu 169
Quadro 54: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Lato Sensu 170
Quadro 55: Avaliação dos docentes sobre as ações de sustentabilidade desenvolvidas pela UFSJ 172
Quadro 56: Avaliação dos docentes sobre o relacionamento da UFSJ com outros órgãos 172
Quadro 57: Avaliação dos docentes sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ
174
Quadro 58: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Atendimento aos Discentes 176
Quadro 59: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o apoio/incentivo da UFSJ na realização de projeto(s)/programas(s)
177
Quadro 60: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ
180
Quadro 61: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Atendimento ao Discente 182
Quadro 62: Qualificação dos Docentes na UFSJ 186
Quadro 63: Qualificação dos técnicos-administrativos da UFSJ 190
Quadro 64: Evolução de Quantitativo de Docentes da UFSJ 196
Quadro 65: Quantitativo de Técnicos-Administrativos da UFSJ 197
Quadro 66: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Políticas de Gestão de Pessoal
200
Quadro 67: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Órgãos Colegiados 200
Quadro 68: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Investimentos na UFSJ 202
Quadro 69: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre a Reitoria 202
Quadro 70: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre as Pró-Reitorias 203
Quadro 71: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Sistema de Registro Acadêmico
204
Quadro 72: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Organização e Gestão 204
Quadro 73: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Pessoal 207
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
Quadro 74: Avaliação dos docentes sobre as Chefias Imediatas 208
Quadro 75: Avaliação dos docentes sobre a Reitoria 209
Quadro 76: Avaliação dos docentes sobre as Pró-Reitorias 210
Quadro 77: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Pessoal 214
Quadro 78: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos Servidores Técnicos-Administrativos
215
Quadro 79: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Chefias Imediatas 215
Quadro 80: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o número de servidores 215
Quadro 81: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o setor de trabalho 216
Quadro 82: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Reitoria 217
Quadro 83: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Pró-Reitorias 218
Quadro 84: Área Física de Bibliotecas 222
Quadro 85: Acervo de Bibliotecas 224
Quadro 86: Evolução do Acervo de Bibliotecas – 2010/2015 224
Quadro 87: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de aula 238
Quadro 88: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre biblioteca 242
Quadro 89: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre disponibilidade do acervo da biblioteca
246
Quadro 90: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de apoio de informática
252
Quadro 91: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
257
Quadro 92: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
261
Quadro 93: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Campi da UFSJ 266
Quadro 94: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ
273
Quadro 95: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre instalações sanitárias 276
Quadro 96: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os Polos de Apoio 280
Quadro 97: Avaliação dos Docentes sobre salas dos docentes 282
Quadro 98: Avaliação dos Docentes sobre salas de aulas 286
Quadro 99: Avaliação dos Docentes sobre ambiente da biblioteca 291
Quadro 100: Avaliação dos Docentes sobre disponibilidade do acervo da biblioteca 296
Quadro 101: Avaliação dos Docentes sobre salas de apoio de informática 302
Quadro 102: Avaliação dos Docentes sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
307
Quadro 103: Avaliação dos Docentes sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete 311
Quadro 104: Avaliação dos Docentes sobre os Campi da UFSJ 315
Quadro 105: Avaliação dos Docentes sobre condições de acessibilidade 321
Quadro 106: Avaliação dos Docentes sobre instalações sanitárias 324
Quadro 107: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente de trabalho 329
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016
Quadro 108: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de aula 333
Quadro 109: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente da biblioteca 337
Quadro 110: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre disponibilidade do acervo da biblioteca 342
Quadro 111: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de apoio de informática 348
Quadro 112: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
354
Quadro 113: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre Restaurante Universitário (RU) e/ou cantina/lanchonete
358
Quadro 114: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre os Campi da UFSJ 362
Quadro 115: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ
369
Quadro 116: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre instalações sanitárias 373
Tabelas
Tabela 1: Utilização do Portal Didático 88
Tabela 2: Educação a Distância em números (cursos, polos, docentes e bolsas) 90
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO_____________________________________________________________________18
I – BREVE HISTÓRICO_________________________________________________________________22
II – ÁREA DE ATUAÇÃO________________________________________________________________24
III-REFERENCIAL TEÓRICO E METODOLÓGICO____________________________________________31
3.1 – Referencial teórico da pesquisa de Autoavaliação______________________________________31
3.2 – Elaboração dos Instrumentos e procedimentos de coleta de dados________________________32
3.3 – Método de análise dos dados______________________________________________________35
3.4 – Perfil dos Participantes___________________________________________________________37
IV – DESENVOLVIMENTO______________________________________________________________41
4.1 – Eixo 1 – Planejamento e avaliação institucional________________________________________41
4.1.1 – Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação Institucional___41
4.1.2 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional__________________________________44
4.1.3 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica__________________46
4.1.4 – Autoavaliação Institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos resultados___48
4.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional______________________________________________56
4.2.1 – Missão institucional, metas e objetivos do PDI___________________________________56
4.2.2 – Coerência entre PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-graduação______59
4.2.3 – Coerência entre o PDI e as práticas de Extensão_________________________________65
4.2.4 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação
científica, tecnológica, artística e cultural_______________________________________67
4.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade,
ao meio ambiente, à memória cultura, à produção artística e ao patrimônio cultural______70
4.2.5.1 – Diversidade______________________________________________________70
4.2.5.2 – Meio ambiente____________________________________________________70
4.2.5.3 – Memória cultural, produção artística e patrimônio cultural___________________71
4.2.6 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para
o desenvolvimento econômico e social_________________________________________72
4.2.7 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social_____________75
4.2.8 – Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa
e promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial________________________78
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016
4.2.9 – Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais__________________80
4.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas________________________________________________________86
4.3.1 – Políticas de Ensino estabelecidas para o ensino
de Graduação da UFSJ no PDI 2014/2018_____________________________________86
4.3.2 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os
cursos de Pós-graduação Stricto Sensu________________________________________94
4.3.3 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos
de Pós-graduação Latu Sensu_______________________________________________99
4.3.4 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesquisa
ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural____________________________100
4.3.5 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão___________102
4.3.6 – Políticas institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das
produções acadêmicas: científica, didático-pedagógica, tecnológica, artística e cultural__113
4.3.7 – Comunicação da IES com a comunidade externa________________________________116
4.3.8 – Programas de atendimento aos estudantes ____________________________________120
4.3.9 – Política e ações de acompanhamento dos egressos _____________________________134
4.3.10 – Atuação dos Egressos da IES no ambiente socioeconômico ______________________137
4.3.11 – Inovação tecnológica e propriedade intelectual:
coerência entre o PDI e ações institucionais ___________________________________138
4.3.12 – Autoavaliação das Políticas Acadêmicas _____________________________________142
4.3.12.1 – Discentes de Graduação Presencial_________________________________142
4.3.12.2 – Discentes da Graduação a Distância ________________________________154
4.3.12.3 – Docentes ______________________________________________________161
4.3.12.4 – Técnicos-administrativos __________________________________________177
4.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão________________________________________________________184
4.4.1 – Política de formação e capacitação docente____________________________________185
4.4.2 – Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo_________________188
4.4.3 – Gestão Institucional_______________________________________________________190
4.4.4 – Sistema de Registro Acadêmico_____________________________________________192
4.4.5 – Sustentabilidade Financeira_________________________________________________193
4.4.6 – Relação entre o planejamento financeira (orçamento) e a gestão institucional__________195
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016
4.4.7 – Coerência entre o Plano de Carreira e a gestão do corpo docente___________________195
4.4.8 – Coerência entre o Plano de Carreira e a gestão do corpo técnico-administrativo________197
4.4.9 – Autoavaliação das Políticas de Gestão da UFSJ_________________________________199
4.4.9.1 – Discentes de Graduação Presencial__________________________________199
4.4.9.2 – Discentes de Graduação a Distância__________________________________206
4.4.9.3 – Docentes_______________________________________________________206
4.4.9.4 – Técnicos-administrativos___________________________________________213
4.5 – Eixo 5 – Infraestrutura Física________________________________________________________221
4.5.1 – Objetivos e metas para a Infraestrutura________________________________________221
4.5.2 – Bibliotecas______________________________________________________________222
4.5.2.1 – Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo_________________223
4.5.3 – Infraestrutura de Tecnologia da Informação – TI_________________________________225
4.5.4 – Obras de infraestrutura física concluídas em 2015_______________________________230
4.5.5 – Obras de infraestrutura física em execução____________________________________231
4.5.6 – Projetos Arquitetônicos e Elétricos elaborados pelos servidores da Divisão de Obras____233
4.5.7 – Infraestrutura da Comissão Própria de Avaliação da UFSJ_________________________234
4.5.8 – Autoavaliação da Infraestrutura Física da UFSJ_________________________________235
4.5.8.1 – Discentes de Graduação Presencial__________________________________236
4.5.8.2 – Discentes de Graduação a Distância__________________________________280
4.5.8.3 – Docentes_______________________________________________________281
4.5.8.4 – Técnicos-Administrativos___________________________________________328
4.5.8.5 – Breves considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ_______________377
V – CONSIDERAÇÕES FINAIS__________________________________________________________378
VI – ANEXOS:
Bloco 1 – Arquivo “Anexos I: Diversos”
Bloco 2 – Arquivo “Anexos II: Documentos CPA”
Bloco 3 – Arquivo “Anexos III: Planos e Projetos”
Bloco 4 – Arquivo “Anexos IV: Resoluções CONSU/CONEP - Ensino”
Bloco 5 – Arquivo “Anexos V: Editais”
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 18
APRESENTAÇÃO
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) – 2014/2016 tem a satisfação de apresentar
à comunidade acadêmica o Relatório de Autoavaliação de 2015. Com a finalização desta
tarefa, cumpre mais uma etapa de seu Projeto de Autoavaliação aprovado pelo Conselho
Universitário (CONSU) – Parecer nº 071/2014/CONSU.
Em primeiro lugar, é fundamental ressaltar que o principal objetivo deste relatório é
constituir-se como um instrumento de reflexão da comunidade acadêmica, a partir do qual
se pode visualizar em que medida a Instituição está caminhando em direção aos objetivos e
metas definidos como elementos norteadores para a realização de sua missão institucional.
Este exercício só pode ser realizado tomando como balizador o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), em vigor para o período de 2014 a 2018.
Neste plano de desenvolvimento aprovado no CONSU, estão definidos: a missão
institucional, os objetivos estratégicos para a sua realização, bem como as metas a serem
alcançadas no período de vigência do referido PDI. Com base nestas definições
norteadoras, são construídas ações que são assumidas pelas diferentes instâncias
administrativas e acadêmicas da Instituição.
Por esta razão, o presente relatório se constitui num instrumento privilegiado, na
medida em que procura apresentar, de forma crítica, uma avaliação que toma como base o
cruzamento entre as ações realizadas e a avaliação dos segmentos que fazem parte da
comunidade acadêmica. Este cruzamento permite visualizar os pontos fortes e aqueles que
precisam de maior atenção por parte da administração. Evidentemente, esta análise precisa
levar em consideração o contexto no qual a Instituição está inserida, uma vez que os
resultados avaliados são determinados tanto por fatores internos, quanto por fatores
externos.
Conforme será mostrado no histórico institucional, a Universidade Federal de São
João del-Rei (UFSJ) teve nos últimos anos um grande crescimento de suas atividades
acadêmicas com a criação de novos cursos de graduação e de pós-graduação, ampliando
tanto as suas áreas de atuação, quanto a sua abrangência social, econômica e cultural.
A Instituição contou, em 2015, com 45 cursos presenciais de graduação, com 11.396
discentes, e 4 cursos de graduação a distância, com 1.550 discentes. A Pós-graduação
Stricto Sensu, por sua vez, contou com 22 cursos de Mestrado e 6 de doutorado, com um
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 19
total 786 discentes1. Para a realização destas atividades, conta com 779 docentes efetivos,
e 544 técnicos-administrativos, que atuam em seis Campi, localizados em quatro municípios
de diferentes regiões do Estado de Minas Gerais.
A apresentação dos resultados do exercício de 2015 deve levar em consideração
dois grandes fatores que certamente influenciaram no desempenho da Instituição: de um
lado, houve uma sensível redução orçamentária, em função das medidas de ajuste
assumidas pelo Governo Federal diante do agravamento do cenário econômico brasileiro,
bem como, pelo impacto da crise internacional, resultando em um contingenciamento de
gastos e em atraso na liberação do orçamento da União. De outro lado, houve um
movimento de greve nacional dos técnico-administrativos, que se estendeu do dia 8 de
junho, até 8 de outubro de 2015. Mesmo diante deste quadro adverso, a UFSJ conseguiu
uma série de resultados positivos tanto do ponto de vista acadêmico, quanto administrativo.
No que tange ao acadêmico, podem ser ressaltados, dentre outros, os seguintes
pontos:
- Reconhecendo a importância da cooperação internacional no contexto educacional,
econômico, social e político do século XXI, a UFSJ continuou fortalecendo e ampliando as
ações de cooperação com instituições nacionais e internacionais. Apesar de ter havido uma
redução do número de discentes em intercâmbio no exterior, devido ao contexto político-
econômico do País, muitas ações se mantiveram e, mais ainda, se expandiram,
consolidando o processo de internacionalização ativa, iniciado em 2013. A Assessoria
Internacional esteve presente em grandes eventos de internacionalização do Brasil e do
mundo, ampliando os acordos de cooperação. Em 2015, 133 discentes da UFSJ
participaram de intercâmbio e estágio internacional. Neste sentido, pode-se afirmar que as
ações de internacionalização repercutiram tanto no âmbito do ensino de graduação e de
pós-graduação, quanto na pesquisa e na Extensão;
- Em relação à Pós-graduação Stricto Sensu, pode-se ressaltar três resultados importantes:
1) o início do Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PGE), em nível de Mestrado; 2) a
aprovação do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e
Sustentabilidade (PIPAUS) e; 3) a adesão da UFSJ ao Mestrado Profissional em
Administração Pública em Rede (PROFIAP), coordenado pela Associação Nacional dos
Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES);
1 Dados referentes à Dezembro de 2015.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 20
- Quanto à Pós-graduação Lato Sensu, foram aprovadas duas propostas de cursos
presenciais: Residência Multiprofissional em Saúde do Adolescente e, Residência na
Atenção Básica/Saúde da Família;
- Com foco na produção de inovação tecnológica que responda às necessidades sociais e
econômicas do país, o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) aprofundou as buscas nos
bancos de patentes e intensificou a sua atuação junto aos pesquisadores da Instituição,
orientando-os e conscientizando-os quanto à importância da proteção patentária e do
estabelecimento de parcerias com empresas e outras instituições. Como resultado deste
trabalho destaca-se o depósito de sete pedidos de patente de invenção, decorrentes de
pesquisas desenvolvidas nas áreas de Biotecnologia, Engenharia Mecânica, Tecnologia da
Informação, Química e Eletrônica, e o registro de dois softwares, totalizando, atualmente,
trinta e um pedidos de patente, sete softwares e quatro marcas registradas;
- A fim de consolidar uma nova sistemática de ingresso, a UFSJ realizou a última etapa do
Programa de Acesso Seriado (PAS) no Processo Seletivo – 2015/1o. Na seleção 2015/2o, o
ingresso dos candidatos foi pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU);
- Quanto às Políticas de Assistência Estudantil, foram mantidos programas voltados à
garantia das condições mínimas indispensáveis à permanência do discente na
Universidade.
- Do ponto de vista administrativo, houve um grande esforço de racionalização, que resultou
numa economia de gastos expressiva, permitindo, de um lado, a não paralisação das obras
e os pagamentos dos fornecedores e, de outro, honrar com os pagamentos dos contratos de
serviços de mão de obra terceirizados, sem que houvesse demissões, garantindo, assim, as
condições básicas para o funcionamento de seus cursos de graduação e de pós-graduação.
Além disso, prosseguiu-se com a adequação e melhoramento de processos e
procedimentos acadêmicos e administrativos através de revisão das resoluções e da
continuidade de implantação dos Sistemas Integrados de Gestão (SIG): Sistema Integrado
de Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC) e Sistema Integrado de Gestão de
Recursos Humanos (SIGRH).
- Concluiu-se o trabalho de dimensionamento de pessoal, destinado ao levantamento do
perfil e da necessidade real da força de trabalho em cada Unidade, apresentando o quadro
ideal de servidores técnico-administrativos.
Considerando o contexto de crise econômica e política, com as quais o país convive
desde o final do ano de 2014, a administração da UFSJ geriu a Instituição, no ano de 2015,
com muita serenidade e responsabilidade, otimizando a utilização dos recursos financeiros
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 21
de maneira a preservar a qualidade das ações de gestão, num cenário de
contingenciamento, sem, no entanto, deixar de abrir novas frentes e novos projetos com
fulcro na implementação da sua missão.
O presente relatório terá como objetivo central construir um retrato da realidade
institucional tomando como referência os cinco Eixos propostos pelo SINAES, quais sejam:
Eixo 1 – Planejamento e Avaliação institucional; Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional; Eixo
3 – Políticas Acadêmicas; Eixo 4 – Políticas de Gestão; Eixo 5 – Infraestrutura.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 22
I – BREVE HISTÓRICO
A Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi instituída pela Lei 7.555, de
18 de dezembro de 1986, como Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei
(FUNREI), sendo resultado da reunião e federalização de duas instituições: a Faculdade
Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras, cujas atividades iniciaram em 1954, mantidas
pela Inspetoria de São João Bosco; e a Fundação Municipal de São João del-Rei,
mantenedora da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis
(FACEAC) e da Faculdade de Engenharia Industrial (FAEIN), cujas atividades iniciaram-se
em 1972 e 1976, respectivamente.
Em 19 de abril de 2002, a Funrei foi transformada em Universidade por meio da Lei
nº 10.425, adotando a sigla UFSJ, eleita pela comunidade acadêmica. A UFSJ é pessoa
jurídica de direito público, com financiamento pelo Poder Público, vinculada ao Ministério da
Educação, que tem sede e foro na cidade de São João del-Rei, e possui Unidades
Educacionais em Divinópolis, na região do Alto Paraopeba e Sete Lagoas, todas no Estado
de Minas Gerais. Como uma Instituição Federal de Ensino Público Superior, a UFSJ zela
pela autonomia científica, didática, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e
patrimonial.
Foi uma das poucas Instituições Federais de Ensino Superior criadas na década de
1980. Desde o processo de federalização, já assumia como um dos eixos centrais de suas
atividades-fim a indissociabilidade entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Desde o início, a Instituição trabalhou para a qualificação de seu quadro docente, sobretudo
com o incentivo ao doutoramento, bem como à formação e estabilização dos grupos de
pesquisa, e à implantação da Pós-Graduação Stricto Sensu, elementos fundamentais para a
sua transformação em Universidade.
Atualmente, a Instituição estrutura-se administrativamente em 6 (seis) Unidades
Educacionais e um Centro Cultural. Estão localizados em São João del-Rei, o Campus
Santo Antônio (CSA), o Campus Dom Bosco (CDB) e o Campus Tancredo de Almeida
Neves (CTAN), além do Centro Cultural da UFSJ. Entre 2007 e 2008, a UFSJ criou 3 (três)
Unidades Educacionais em outros municípios de Minas Gerais: o Campus Alto Paraopeba
(CAP), localizado na divisa entre os municípios de Congonhas e Ouro Branco; o Campus
Sete Lagoas (CSL), na cidade homônima; e o Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO),
situado no município de Divinópolis.
Para o desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão, a UFSJ contou, em 2015,
com 779 (setecentos e setenta e nove) docentes efetivos e 544 (quinhentos e quarenta e
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 23
quatro) técnicos-administrativos. O alto padrão de formação de seu quadro profissional,
aliado à oferta majoritária de cursos noturnos, faz da UFSJ uma instituição pública de alta
qualidade e, destacadamente, inclusiva.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 - UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016 24
II – ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Com a adesão aos Programas REUNI e Expandir, a UFSJ passou atuar em todas as
grandes áreas do conhecimento2: Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Sociais
Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da
Saúde e Ciências Agrárias. Atualmente, são oferecidos 4 (quatro) Cursos de Graduação a
Distância e mais 45 (quarenta e cinco) Cursos de Graduação Presenciais, distribuídos pelos
6 (seis) Campi da UFSJ. A expansão da oferta de cursos de graduação, de 2008 em diante,
pode ser observada na Figura 001, a seguir:
Figura 001: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2015
Fonte: PROEN (2016)
Como consequência direta da expansão da graduação, a pós-graduação também foi
ampliada, significativamente, nesse período, bem como suas áreas de atuação. Os Quadros
001 a 009, a seguir, ilustram as áreas de atuação acadêmica, os cursos de graduação e
pós-graduação, o número de discentes por curso e, por fim, a síntese dos números atuais
(2015) da Graduação e da Pós-Graduação da UFSJ.
2 Conforme CNPq <http://memoria.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm>
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
16
25
37 3840 41
4649 49
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 - UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016 25
Quadro 001: Graduação e Pós-graduação - CAP
Fonte: PROEN/PROPE (2016)
Quadro 002: Graduação e Pós-graduação – CCO
CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU (CCO) Graduação Grau Turno Discentes
Bioquímica Bacharelado Integral 314
Enfermagem Bacharelado Integral 282
Farmácia Bacharelado Integral 423
Medicina Bacharelado Integral 293
Total de Graduandos 1.312 Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Mestrado 14
Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Doutorado 5
Biotecnologia Mestrado 22
Ciências da Saúde Mestrado 41
Ciências Farmacêuticas Mestrado 30
Enfermagem Mestrado 21
Total de Pós-graduandos 133
Fonte: PROEN/PROPE (2016)
CAMPUS ALTO PARAOPEBA (CAP) Graduação Grau Turno Discentes
Engenharia Civil Bacharelado Integral 250
Engenharia Civil Bacharelado Noturno 271
Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Integral 189
Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Noturno 190
Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Integral 188
Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Noturno 173
Engenharia Mecatrônica Bacharelado Integral 260
Engenharia Mecatrônica Bacharelado Noturno 231
Engenharia Química Bacharelado Integral 287
Engenharia Química Bacharelado Noturno 255
Total de Graduandos 2.294
Programa de Pós-graduação* Grau Discentes
Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável Mestrado 33
Engenharia Química Mestrado 16
Total de Pós-graduandos 49
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Quadro 003: Graduação e Pós-graduação - CDB
CAMPUS DOM BOSCO (CDB)
Graduação Grau Turno Discentes
Ciências Biológicas Bacharelado Integral 83
Ciências Biológicas Licenciatura Noturno 152
Filosofia Lic. / Bach. Noturno 199
Física Bacharelado Integral 65
Física Licenciatura Noturno 64
História Lic./Bach. Noturno 183
Letras Licenciatura Noturno 205
Medicina Bacharelado Integral 75
Pedagogia Licenciatura Noturno 193
Psicologia Bacharelado Integral 180
Psicologia Bacharelado Noturno 221
Química Bacharelado Integral 94
Química Licenciatura Noturno 99
Total de Graduandos 1.813
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Física e Química dos Materiais Mestrado 27
Física e Química dos Materiais Doutorado 28
Bioengenharia Mestrado 19
Bioengenharia Doutorado 28
História Mestrado 35
Processos Socioeducativos e Práticas Escolares Mestrado 54
Física (associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG) Mestrado 6
Psicologia Mestrado 59
Teoria Literária e Crítica da Cultura Mestrado 63
Total de Pós-graduandos 342
Fonte: PROEN/PROPE (2016)
Quadro 004: Graduação e Pós-graduação - CSA
Fonte: PROEN/PROPE (2016)
CAMPUS SANTO ANTÔNIO (CSA) Graduação Grau Turno Discentes
Ciências Econômicas Bacharelado Integral 29
Ciências Econômicas Bacharelado Noturno 267
Engenharia de Produção Bacharelado Noturno 338
Engenharia Elétrica Bacharelado Integral 521
Engenharia Elétrica Bacharelado Noturno 283
Engenharia Mecânica Bacharelado Integral 531
Engenharia Mecânica Bacharelado Noturno 525
Matemática Licenciatura Noturno 130
Total de Graduandos 2.624
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Engenharia da Energia (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 26
Engenharia Elétrica (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 61
Engenharia Mecânica Mestrado 48
Total de Pós-graduandos 135
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Quadro 005: Graduação e Pós-graduação - CSL
CAMPUS SETE LAGOAS (CSL) Graduação Grau Turno Discentes
Interdisciplinar em Biossistemas Bacharelado Integral 75
Engenharia Agronômica Bacharelado Integral 384
Engenharia de Alimentos Bacharelado Integral 323
Engenharia Florestal Bacharelado Integral 55
Total de Graduandos 837
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Ciências Agrárias Mestrado 31
Total de Pós-graduandos 31
Fonte: PROEN/PROPE (2016)
Quadro 006: Graduação e Pós-graduação - CTAN
CAMPUS TANCREDO NEVES (CTAN) Graduação Grau Turno Discentes
Administração Bacharelado Integral 157
Administração Bacharelado Noturno 188
Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Integral 335
Artes Aplicadas Bacharelado Noturno 106
Ciência da Computação Bacharelado Integral 249
Ciências Contábeis Bacharelado Noturno 169
Comunicação Social – Jornalismo Bacharelado Noturno 198
Educação Física Licenciatura Integral 151
Geografia Bacharelado Integral 99
Geografia Licenciatura Noturno 114
Música Licenciatura Integral 175
Teatro Bacharelado Noturno 107
Teatro Licenciatura Noturno 65
Zootecnia Bacharelado Integral 353
Total de Graduandos 2.466
Fonte: PROEN (2016)
Quadro 007: Graduação e Pós-graduação a Distancia - NEAD
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) Cursos oferecidos em modalidade Educação a Distância
Graduação Grau Discentes
Administração Pública Bacharelado 456
Filosofia Licenciatura 154
Matemática Licenciatura 227
Pedagogia Licenciatura 713
Total de Graduandos 1.550
Programa de Pós-graduação Grau Discentes
Profissional em Matemática (em rede) Mestrado 71
Total de Pós-graduandos 71
Fonte: PROEN/PROPE (2016)
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Quadro 008: Graduação em números - Cursos, entradas e diplomações
Graduação
Total de Discentes 12.946
Total de Discentes nos Cursos Presenciais 11.396
Total de Discentes nos Cursos a Distância 1.550
Total de Entradas Anuais 71
Total de Diplomações 52
Cursos oferecidos na modalidade Educação Presencial 45
Cursos oferecidos na modalidade Educação a Distância 4
Fonte: PROEN (2016)
Quadro 009: Pós-graduação Stricto Sensu - discentes, programas e cursos
Pós-Graduação Stricto Sensu
Total de Discentes 786
Total de Discentes em Mestrado 708
Total de Discentes de Mestrado Acadêmico 637
Total de Discentes de Mestrado Profissional 71
Total de Discentes em Doutorado 78
Programas de Pós-Graduação 28
Cursos de Doutorado 6
Cursos de Mestrado Acadêmico 21
Cursos de Mestrado Profissional 1
Fonte: PROPE (2016)
Os cursos de Graduação e os cursos de Mestrado Profissionalizante (P), Mestrado
Acadêmico (M) e Doutorado (D) dos Programas de Pós-Graduação (PPG) Stricto Sensu da
UFSJ, estão assim distribuídos:
Campus Sete Lagoas (CSL): 837 (oitocentos e trinta e sete) discentes nos cursos de
graduação em Engenharia de Alimentos, Engenharia Agronômica, Interdisciplinar em
Biossistemas e Engenharia Florestal, e mais 31 (trinta e um) discentes pós-graduandos no
PPG em Ciências Agrárias (M).
Campus Centro-Oeste (CCO): 1.312 (um mil, trezentos e doze) discentes de graduação
nos cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica e mais 143 (cento e quarenta
e três) pós-graduandos nos PPGs em Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico -
SBBq) (M e D); Ciências da Saúde (M e D); Biotecnologia (M); Ciências Farmacêuticas (M)
e Enfermagem (M). Ainda, são ofertados 2 (dois) Programas de Residência Lato Sensu em
nível de Especialização: Residência em Enfermagem na Atenção Básica/Saúde da Família;
e Residência Multiprofissional em Saúde do Adolescente. São ofertadas, em cada
programa, 6 (seis) vagas.
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Campus Alto Paraopeba (CAP): 2.294 (dois mil, duzentos e noventa e quatro) discentes de
graduação nos cursos de Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Bioprocessos,
Engenharia Civil, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Química e Interdisciplinar em Ciência
e Tecnologia, e mais 84 (oitenta e quatro) discentes de pós-graduação nos PPGs em
Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável (M) e Engenharia Química (M).
Campus Tancredo Neves (CTAN): 2.466 (dois mil, quatrocentos e sessenta e seis)
discentes de graduação distribuídos nos cursos de Administração, Artes Aplicadas,
Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Educação Física,
Geografia (Licenciatura), Geografia (Bacharelado), Comunicação Social – Jornalismo,
Música, Teatro (Licenciatura), Teatro (Bacharelado) e Zootecnia, e mais 15 (quatorze) pós-
graduandos no PPG em Geografia (M).
Campus Dom Bosco (CDB): 1.766 (um mil, setecentos e sessenta e seis) discentes de
graduação distribuídos nos cursos de Ciências Biológicas (Licenciatura), Ciências Biológicas
(Bacharelado), Filosofia, Física (Licenciatura), Física (Bacharelado), História, Letras,
Medicina, Pedagogia, Psicologia, Química (Licenciatura) e Química (Bacharelado) e mais
314 (trezentos e quatorze) discentes de pós-graduação, sendo 279 (duzentos e setenta e
nove) de mestrado e 63 (sessenta e três) de doutorado, distribuídos nos PPGs em Física e
Química dos Materiais (M e D); Multicêntrico em Química (M e D); Bioengenharia (M e D);
História (M); Processos Socioeducativos e Práticas Escolares (M); Física, em associação
ampla com UFLA e UNIFAL-MG (M); Psicologia (M); e Teoria Literária e Crítica da Cultura
(M).
Campus Santo Antônio (CSA): 2.624 (dois mil, seiscentos e vinte e quatro) discentes de
graduação distribuídos nos cursos de Ciências Econômicas, Engenharia de Produção,
Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Matemática e mais 135 (cento e trinta e cinco)
discentes de pós-graduação distribuídos nos PPGs em Engenharia da Energia, em
Associação ampla com CEFET-MG (M); Engenharia Elétrica, em Associação ampla com
CEFET-MG (M); e Engenharia Mecânica (M).
Núcleo de Educação a Distância (NEAD): 1.550 (um mil, quinhentos e cinquenta)
discentes de graduação distribuídos nos cursos de Bacharelado em Administração Pública e
nos cursos de Licenciatura em Matemática, Pedagogia e Filosofia, e mais 71 (setenta e um)
discentes de pós-graduação no PPG em Matemática em rede (PROFMAT) (P).
Já consolidada na modalidade de ensino presencial, a partir do ano de 2006, a UFSJ
passou a atuar também na modalidade de Ensino a Distância com a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEAD), que, até o ano de 2009, teve suas atividades restritas à
oferta de cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Do ano de 2010 em diante, além da
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 - UFSJ
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continuidade na oferta de cursos de Especialização, o NEAD passou a oferecer também
cursos de graduação na modalidade a distância. Atualmente, são quatro os cursos de
graduação oferecidos pela UFSJ nessa modalidade.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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III – REFERENCIAL TEÓRICO, ELABORAÇÃO DOS INSTRUMENTOS, MÉTODO
DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS E PERFIL DOS PARTICIPANTES
Nesse item, serão descritos os fundamentos conceituais, procedimentos para a
elaboração dos instrumentos de coleta de dados e a metodologia de análise dos resultados,
além de uma descrição do perfil dos participantes da Pesquisa de Autoavaliação 2015.
3.1 – Referencial teórico da Pesquisa de Autoavaliação
Quando há o propósito de avaliar uma instituição ou uma política e, quando se
almeja objetividade desse conhecimento, os critérios devem ser outros, que não aqueles da
primeira impressão que, geralmente, resultam em julgamentos morais e eivados de
preconceitos. Avaliar adquire outro sentido que não o de emitir juízo de valor per si. Antes,
avaliar é postar-se de maneira crítica frente ao objeto avaliado, comparando e
acompanhando não só os resultados, mas os diferentes processos que se desenrolam na
vida acadêmica. Assim, é preciso definir os procedimentos metodológicos adotados, para
que se possa compreender o caminho percorrido na leitura de uma dada realidade, neste
caso, a institucional.
A Autoavaliação Institucional requer esforço de distanciamento dos analistas frente à
realidade institucional da qual, ele também faz parte. Na pesquisa avaliativa acadêmica, o
princípio é o de mensurar o alcance do que foi planejado e a forma utilizada, bem como a
percepção dos atores envolvidos na vida acadêmica. As bases para que se possa realizar a
autoavaliação estão dadas pelos próprios componentes da dinâmica, tanto do ambiente
político institucional, que norteiam a política de educação, quanto dos elementos internos à
própria organização universitária.
Nesse sentido, a ênfase do Ministério da Educação (MEC) e a orientação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) em ter o PDI como parâmetro da
avaliação, reafirma a natureza da avaliação como uma medida de aferição dos resultados e
da qualidade dos processos acadêmico-pedagógicos e administrativos, propugnados pelas
próprias instituições de Educação Superior, como parte do papel que ocupam na política
educacional do País. Dessa forma, a avaliação se desenvolve de modo interativo e
processual, dado o seu caráter de construção coletiva e da dinâmica de subsidiar
proposições de mudanças, balizada pelos ditames da Legislação Federal e, também, pelo
planejamento estabelecido pela instituição.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Assim, a Autoavaliação Institucional tem seus parâmetros estabelecidos por esse
conjunto de dispositivos, que, de fato, se constituem como referências delimitadoras da
análise. Não obstante, a objetividade não está dada pelo fato de se utilizar os parâmetros já
definidos anteriormente e que, também, já traz em si um olhar. Antes, a objetividade está
dada pela explicitação do percurso teórico-metodológico que possibilitou a análise
interpretativa dos dados.
A pesquisa teve o objetivo de desenvolver uma análise global e integrada das
políticas de ensino, pesquisa e extensão, das políticas de gestão de pessoas, de
atendimento aos discentes, dos processos de comunicação interna e externa, da inserção
regional, nacional e internacional, bem como da infraestrutura física e da sustentabilidade
financeira da UFSJ. O presente Relatório está organizado em dois momentos:
a) A apresentação do processo de autoavaliação com base nos cinco Eixos Temáticos
estabelecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP), articulando as dez Dimensões do SINAES, e sintetizando o olhar dos
segmentos que compõem a comunidade interna da UFSJ, acrescido do olhar de seus
egressos;
b) A expressão do relatório final do processo de autoavaliação, descrevendo os pontos
fortes e fracos, de forma a apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão
universitária.
3.2 – Elaboração dos instrumentos e procedimentos de coleta de dados
As informações que compõem o Relatório de Autoavaliação 2015 da UFSJ foram
obtidas através da análise dos documentos oficiais da Instituição, tais como: Estatuto e
Regimento Interno, PDI, Plano Plurianual (PPA), Relatório Anual de Atividades e
informações obtidas diretamente nos diversos setores da Universidade, além das constantes
nas respostas dadas nos questionários aplicados à comunidade interna e aos Discentes
Egressos de Graduação e de Pós-graduação.
De acordo com Cervo e Bervian (2002), o questionário é uma das formas mais
usadas para coletar dados, por possibilitar medir com melhor exatidão o que se deseja,
permitindo que se obtenham respostas preenchidas pelo próprio informante, além de conter
um conjunto de questões relacionadas com um problema central.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Para a comunidade interna, foram elaborados questionários destinados aos
Docentes, Técnicos-Administrativos, Discentes da Graduação (presencial e a distância) e da
Pós-graduação Stricto Sensu. Para a comunidade externa, aos Discentes Egressos da
Graduação e da Pós-Graduação.
Para a elaboração dos referidos questionários, foram consideradas as experiências
de processos avaliativos anteriores da Instituição, especialmente o de 2014, buscando
caracterizar cada um dos segmentos considerados. Após a análise das respostas
qualitativas dos questionários da última Autoavaliação, foi possível reestruturar os
instrumentos de coleta de dados. Das alterações realizadas, duas são de grande
importância: a) do ponto de vista da forma – todas as questões foram reorganizadas e
dispostas em blocos temáticos; b) do ponto de vista do conteúdo – a reorganização das
questões permitiu que os resultados obtidos com a pesquisa pudessem ser cruzados,
favorecendo uma análise mais completa e a construção de quadros comparativos nos quais
foram apresentadas as avaliações dos segmentos discente, docente e técnico-
administrativo.
Foram utilizados, portanto, 7 (sete) questionários, construídos de forma a contemplar
os cinco Eixos Temáticos propostos pelo INEP, em articulação com as dez Dimensões do
SINAES. A seguir, será descrita a organização dos referidos instrumentos:
a) Discentes de Graduação Presencial – composto por 99 (noventa e nove) questões,
dividido em 9 (nove) temas, quais sejam: Dados socioeconômicos e demográficos; Políticas
de atendimento aos discentes; Políticas acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão;
Comunicação com a sociedade; Infraestrutura física; Missão e Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI); Responsabilidade social; e, Planejamento e avaliação institucional. Ao
final de cada item, foram reservados espaços para que os respondentes pudessem se
manifestar sobre outras questões relacionadas ao assunto abordado. Fechando o
questionário, foi reservado um espaço para que os respondentes pudessem sugerir
melhorias para o instrumento de coleta de dados. Dos 11.396 (onze mil, trezentos e noventa
e seis) discentes de Graduação, 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis) responderam o
questionário;
b) Discentes de Pós-graduação Stricto Sensu – composto por 99 (noventa e nove)
questões, dividido em 9 (nove) temas, no mesmo formato utilizado no questionário para os
Discentes de Graduação Presencial. Também foram reservados espaços para
manifestações e sugestões. Dos 786 (setecentos e oitenta e seis) discentes de Pós-
graduação Stricto Sensu, 63 (sessenta e três) responderam o questionário. A CPA definiu,
em razão da baixa participação desse segmento na pesquisa, que as respostas dadas pelos
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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respondentes não se tratam de uma amostra significativa e serão levadas em consideração,
apenas como indicação de questões a serem discutidas e analisadas, mas, não como
expressão de uma totalidade;
c) Discentes de Graduação EAD – composto por 24 (vinte e quatro) questões sobre
assuntos específicos desse segmento, tais como: tutorias, plataformas, atendimento
presencial e a distância, serviços e avaliações. Dos 1.550 (um mil e quinhentos e cinquenta)
discentes de Graduação EAD, 395 (trezentos e noventa e cinco) responderam o
questionário;
d) Discentes Egressos de Graduação – composto de 44 (quarenta e quatro) questões que
trataram do perfil sociocultural e formação acadêmica; perfil do curso (pontos fortes e
fracos); relação com o mercado de trabalho; formação continuada; exercício profissional.
127 (cento e vinte e sete) discentes egressos responderam o questionário;
e) Discentes Egressos da Pós-graduação Stricto Sensu – composto de 49 (quarenta e
nove) questões sobre perfil sociocultural e formação acadêmica; perfil do curso (pontos
fortes e fracos); relação com o mercado de trabalho; estágio de docência; exercício
profissional. 13 (treze) discentes egressos responderam o questionário.
Para as análises dos segmentos de Egressos de Graduação e de Pós-graduação
Stricto Sensu, foram utilizados critérios específicos, uma vez que se tratam de questões que
visam estudos para implementação de Políticas de acompanhamento de Egressos a serem
instituídas na UFSJ. A CPA definiu, em razão da baixa participação desse segmento na
pesquisa, que as respostas dadas pelos respondentes não se tratam de uma amostra
significativa e serão levadas em consideração, apenas como indicação de questões a serem
discutidas e analisadas, mas, não como expressão de uma totalidade;
f) Servidores Técnico-administrativos – composto de 82 (oitenta e duas) questões,
dividido em 9 (nove) temas, no mesmo formato utilizado no questionário para os Discentes
de Graduação Presencial. Também foram reservados espaços para manifestações e
sugestões. Dos 544 (quinhentos e quarenta e quatro) técnicos-administrativos, 180 (cento e
oitenta) responderam o questionário;
g) Docentes: composto de 112 (cento e doze) questões, dividido em 9 (nove) temas, no
mesmo formato utilizado no questionário para os Discentes de Graduação Presencial.
Também foram reservados espaços para manifestações e sugestões. Dos 779 (setecentos
e setenta e nove) docentes, 164 (cento e sessenta e quatro) responderam o questionário.
Os questionários de autoavaliação foram disponibilizados, na Plataforma “Campus
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Virtual” da UFSJ (http://www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/2015/login/index.php), para a
comunidade acadêmica, entre os dias 26 de novembro de 2015 e 15 de fevereiro de 2016 e
apresentou questões específicas às necessidades de cada segmento, relacionadas aos
Eixos que compõem o Instrumento de Avaliação Institucional do Ministério da Educação e a
legislação sobre avaliação da Educação Superior, notadamente o SINAES.
3.3 – Método de análise dos dados
A pesquisa utiliza amostras aleatórias, ou seja, foi constituída pelos elementos que
se consegue tomar de uma população. No caso da presente pesquisa, a amostra foi
constituída da comunidade acadêmica que se propôs a responder o questionário no período
de coleta de dados, sem, no entanto ter havido um sorteio prévio. Os discentes da
graduação, pós-graduação e de educação a distância, docentes e técnicos-administrativos,
egressos da graduação e da pós-graduação responderam os questionários dentro do
princípio da adesão participativa e responsável. Todo o processo esteve informatizado, de
maneira que a comunidade acadêmica pudesse responder os questionários on-line. Tal
medida permitiu, também, que os resultados, após tabulados e analisados, fossem
disponibilizados no Relatório de Autoavaliação Institucional, na página da UFSJ, garantindo
a eficiência e a transparência da divulgação.
A presente pesquisa, por utilizar amostragem, possui erro amostral. Esse erro existe
em toda pesquisa em que não se entrevista todo o universo. Seu cálculo é feito em função
do tamanho da amostra e dos resultados obtidos na pesquisa. Para um mesmo tamanho de
amostra, quanto maior a homogeneidade da população pesquisada, menor será o erro
amostral e, vice-versa.
Para calcular o erro amostral (e) é necessário que se tenha conhecimento de: a)
tamanho da amostra adequado (n), b) valor crítico que corresponde ao grau de confiança
desejado (1 – α), sendo α o nível de significância; c) Proporção populacional de indivíduos
que pertence à categoria que se pretende estudar (p); d) Proporção populacional de
indivíduos que não pertence à categoria que se pretende estudar e pesquisar (q = 1 – p).
Assim, segundo Bearzoti e Bueno Filho (2000), o erro amostral pode ser calculado da
seguinte forma:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Para se obter a margem de erro foram considerados p e q iguais a 0,5. Portanto,
considerando um nível de confiança de 95%, para uma amostra de 1.726 discentes da
graduação, 63 da pós-graduação, 395 de EAD, 180 técnicos-administrativos, 164 docentes,
127 egressos da graduação e 13 da pós-graduação, o erro da amostra foi de 2,4% para os
discentes da graduação, 12,3% para os discentes da pós-graduação, 4,9% para os
discentes de EAD, 7,3% para os técnicos administrativos e 7,7% para os docentes.
Aproximadamente, 8,7% para os egressos da graduação e 27,2% para os egressos da pós-
graduação, sendo que estes valores são para mais e para menos.
A elevada margem de erro amostral no caso dos discentes da pós-graduação e dos
egressos deve-se ao fato dos tamanhos amostrais desses segmentos serem muito
pequenos. Assim, optou-se por não apresentar os resultados da pesquisa dos referidos
segmentos. Em relação aos segmentos dos docentes e técnicos, apesar da margem de erro
estar acima de 5% optou-se por apresentar os resultados visto que a amostra corresponde a
um percentual de aproximadamente 21,1% e 32,5% da população total, enquanto a dos
discentes de pós-graduação, dos egressos da graduação e pós-graduação foram de 6,8%;
2,3% e 1,7%, respectivamente.
O método de análise utilizado no Relatório de 2015 foi a estatística descritiva, via
análise de tabelas e gráficos de distribuição de frequência. Com base nas informações
obtidas, foi elaborado um relatório preliminar caracterizando cada um dos segmentos
envolvidos no processo avaliativo.
Diferente das fórmulas para definição de conceitos, utilizadas na última pesquisa,
optou-se pela utilização dos seguintes critérios, conforme Quadro 010, a seguir:
Quadro 010: Relação notas e conceitos
Nota Conceito
5,0 – 4,5 Muito Bom 4,4 – 3,5 Bom 3,4 – 2,5 Regular 2,4 – 1,5 Ruim 1,4 – 1,0 Muito Ruim
Fonte: CPA (2016)
Tal definição permitiu a paridade entre os conceitos, a saber: dois (muito bom e bom)
relacionados aos pontos fortes; dois (ruim e muito ruim) para os pontos fracos; e, um
(regular) para pontos avaliados como moderados.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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3.4 – Perfil dos Participantes
A seguir, serão descritos, de forma sintética, os perfis sociodemográficos dos
participantes da Pesquisa de Autoavaliação. Ressalta-se que esta descrição será restrita
aos Discentes de Graduação Presencial e a Distância, Docentes e Técnicos-administrativos,
tendo em vista que os Discentes de Pós-graduação Stricto Sensu, os Discentes Egressos
de Graduação Presencial e de Pós-graduação Stricto Sensu não tiveram uma participação
estatisticamente relevante, que permitisse sua inclusão nas análises do presente relatório.
As análises das avaliações destes segmentos serão feitas de forma qualitativa, sem a
preocupação com a relevância estatística dos elementos apontados.
A descrição dos participantes levará em consideração o gênero, a faixa etária, o
estado civil, tempo de integralização, faixa salarial, entre outros, para o segmento dos
Discentes de Graduação Presencial e a Distância; o gênero, a faixa etária, o estado civil, a
titulação/escolarização, tempo de trabalho na UFSJ, entre outros, para Docentes e
Técnicos-Administrativos.
a) Discentes de Graduação Presencial:
Gênero
- 54% são do sexo masculino e 46% feminino;
Faixa etária
- 47% têm de 22 a 29 anos, 43% 16 a 21 e 10% de 30 a mais de 50 anos;
Estado civil
- 93% são solteiros/as, 5% casados/as e 3% união estável, divorciados/as e
viúvos/as;
Campus em que estuda
- 24% estudam no Campus Santo Antônio, 21% Tancredo Neves, 20% Alto
Paraopeba, 16% Dom Bosco, 13% Centro-Oeste e 6% Sete Lagoas;
Tempo de integralização
- 17% têm menos de 1 ano de integralização, 19% 1 ano, 19% 2 anos, 14% 3 anos,
13% 4 anos, 18% 5 anos ou mais;
Turno em que estuda
- 58% estão em cursos de turno integral, 41% noturno e 1% EAD;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Residência
- 44% residem em outra cidade/estado e moram em repúblicas/pensões, 40%
possuem residência fixa na cidade onde estuda e 16% residem em outra cidade e se
deslocam todos os dias para estudar;
Trabalho e faixa salarial
- 70% não trabalham além de estudar e 30% sim;
- 46% trabalham mais de 6 horas diárias, 34% até 6 horas e 20% trabalham
eventualmente;
- 54% não trabalham na área de sua formação e 46% sim;
- 43% possuem uma faixa salarial inferior a R$ 788,00, 37% de R$ 788,00 a R$
1.444,00, 14% de R$ 1.444,00 a R$ 3.610,00, 5% de R$ 6.610,00 a R$ 7.220,00 e 1% mais
de R$ 7.220,00;
- 29% possuem uma renda familiar de R$ 788,00 a R$ 1.444,00, 40% de R$
1.444,00 a R$ 3.610,00, 22% de R$ 3.610,00 a R$ 7.220,00, 6% de R$ 7.220,00 a R$
10.830,00, 2% de R$ 10.830,00 a R$ 14.440,00 e 1% acima de R$ 18.050,00;
b) Discentes de Graduação a Distância:
Gênero
- 62% são do sexo feminino e 38% masculino;
Faixa etária
- 1% tem de 16 a 21 anos, 16% 22 a 29, 42% 30 a 39, 28% 40 a 49 e 12% mais de
50 anos;
Estado civil
- 29% são solteiros/as, 53% casados/as, 11% união estável, 6% divorciados/as e 1%
viúvos/as;
Curso em que está matriculado
- 34% estão matriculados no curso de Administração, 9% Filosofia, 19% Matemática
e 37% cursam Pedagogia;
Tempo de integralização
- 3% estudam há 1 ano na UFSJ, 9% 2 anos, 36% 3 anos, 41% 4 anos e 10% 5 anos
ou mais;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016 39
Trabalho e faixa salarial
- 96% estudam e trabalham e 4% apenas estudam;
- 1% trabalha eventualmente, 19% trabalham até 6 horas diárias e 80% mais de 6
horas diárias;
- 62% trabalham na sua área de formação e 38% fora da sua área de formação;
- 4% possuem uma faixa salarial inferior a R$ 788,00, 36% de R$ 788,00 a R$
1.444,00, 42% de R$ 1.444,00 a R$ 3.610,00, 14% de R$ 6.610,00 a R$ 7.220,00 e 4%
mais de R$ 7.220,00;
- 18% possuem uma renda familiar de R$ 788,00 a R$ 1.444,00, 43% de R$
1.444,00 a R$ 3.610,00, 31% de R$ 3.610,00 a R$ 7.220,00, 5% de R$ 7.220,00 a R$
10.830,00, 1% de R$ 10.830,00 a R$ 14.440,00, 1% de R$ 14.440,00 a R$ 18.050,00 e 1%
acima de R$ 18.050,00.
c) Docentes:
Gênero
- 64% são do sexo masculino e 36% feminino;
Faixa etária
- 2% têm entre 21 e 30 anos, 46% 31 e 40, 38% 41 e 50, 13% 51 e 60 anos e 1%
mais de 60 anos;
Estado civil
- 16% são solteiros/as, 62% casados/as, 13% união estável, 7 % divorciados/as e 1%
viúvos/as;
Titulação
- 86% são doutores, 13% mestres e 1% são especialistas;
Campus em que trabalha
- 23% trabalham no Campus Tancredo Neves, 20% Dom Bosco, 19% Centro-Oeste,
16% Santo Antônio, 15% Alto Paraopeba e 6% Sete Lagoas;
Tempo de trabalho na UFSJ
- 3% trabalham há menos de 1 ano na UFSJ, 45% de 1 a 5 nos, 38% 6 a 10 anos,
5% de 11 a 15 anos, 5% de 16 a 20 anos e 4% mais de 20 anos;
Trabalho com Pesquisa e Pós-graduação
- 77% orientaram pesquisas de Iniciação Científica e 23% não orientaram;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2014/2016 40
- 38% atuam com docentes permanentes em Programas de Pós-Graduação Stricto
Sensu e 62% não atuam.
d) Técnicos-Administrativos:
Gênero
- 51% são do sexo masculino e 49% feminino;
Faixa etária
- 25% têm entre 18 e 30 anos, 41% 31 e 40, 21% 41e 50, 12% 51 e 60, e 2% mais
de 60 anos;
Estado civil
- 37% são solteiros/as, 50% casado/as, 7% união estável, 5% divorciados/as e 1%
viúvos/as;
Escolaridade
- 3% possuem o Ensino Médio completo, 8% superior incompleto, 11% superior
completo, 4% especialização (em curso), 51% especialização, 5% mestrado (em curso),
14% mestrado, 2% doutorado (em curso) e 2% doutorado;
Campus em que trabalha
- 50% trabalham no Campus Santo Antônio, 14% Dom Bosco, 6% Tancredo Neves,
10% Alto Paraopeba, 11% Centro-Oeste, 7% Sete Lagoas e 3% trabalham no Centro
Cultural da UFSJ;
Tempo de trabalho na UFSJ
- 3% trabalham na UFSJ menos de 1 ano, 47% de 1 a 5 anos, 30% 6 a 10, 3% 11 a
15, 1% 16 a 20 e 16% mais de 20 anos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 41
IV - DESENVOLVIMENTO
4.1 – Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional
4.1.1 – Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação
Institucional
Desde a sua criação como Instituição Pública Federal há 29 anos, a UFSJ vem
buscando realizar a sua missão de contribuir para o desenvolvimento regional e nacional,
produzindo e transmitindo novos conhecimentos, formando profissionais capazes de atuar
de forma crítica e criativa na busca de soluções para os diferentes problemas da sociedade.
Nos últimos oito anos, com a adesão ao Programa EXPANDIR, efetivamente
implementado no ano de 2008 com o início de funcionamento dos Campi Alto Paraopeba
(CAP) e Centro-Oeste (CCO), e ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI), cuja implementação se deu a partir do ano
de 2009, com a criação de dez novos cursos de graduação e com a expansão da oferta de
vagas de outros dois cursos já existentes, até o ano de 2013, a UFSJ experimentou um
crescimento vertiginoso de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão de maneira
articulada nos campos das Ciências Humanas, Linguística, Letras, Artes, Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Biológicas, Saúde e Ciências
Agrárias.
Fora do Programa REUNI, ainda foram criados o curso de Bacharelado em
Geografia, no ano de 2012 e os cursos de Engenharia Florestal no CSL e de Medicina em
São João del-Rei, no ano de 2014, além de quatro cursos de graduação na modalidade a
distância, a partir de 2010. Para garantir a sustentabilidade desse processo foram e estão
sendo investidos recursos significativos no aprimoramento da infraestrutura física e
administrativa da Instituição, sobretudo na construção de bibliotecas, salas de aulas e
laboratórios.
Para abarcar esse crescimento, no ano de 2014, foi iniciada a implantação de um
sistema informatizado integrado de gestão das atividades administrativas e acadêmicas, que
permitirá nos próximos anos o aumento substancial da eficácia, além da maior agilidade e
transparência nos processos, elementos essenciais na gestão pública. Quando da sua total
implantação, a disponibilização sistemática e imediata dos dados acadêmicos e
administrativos permitirá a realização de um diagnóstico permanente da realidade
institucional da UFSJ, superando as fragilidades existentes no contexto atual de obtenção e
análise de dados e indicadores de gestão.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 42
Quanto ao quadro de servidores, apesar de ter conseguido, nos últimos três anos, a
contratação de um grande número de técnicos-administrativos e de docentes de maneira a
corrigir parte da defasagem existente na proporção técnico-admistrativo/discente e
docente/discente, ainda se faz necessária a ampliação das contratações de técnicos-
administrativos, a fim de melhorar os serviços prestados à comunidade acadêmica. Para
tanto, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas iniciou, em 2014, e deu sequência, em 2015, um
processo de dimensionamento de pessoal para garantir que os novos concursos e
contratações sejam realizados nas áreas consideradas prioritárias.
No campo do Ensino de Graduação, o diagnóstico realizado mostrou que foram
realizadas diversas iniciativas acadêmicas para a melhoria da qualidade dos cursos,
incentivando a inovação pedagógica, o uso de novas tecnologias e, sobretudo, a criação de
programas que visam à diminuição da evasão e da retenção discente. Nesta direção,
destacam-se: a revisão permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de
Graduação; a implantação dos Editais para os Programas de Tutoria para as disciplinas que
apresentam um maior índice de evasão e repetência; a revisão dos objetivos e ampliação do
número de bolsas de monitoria, privilegiando a criação de condições para a melhoria dos
processos de ensino e aprendizagem, além de outras medidas normativas, que têm tido um
impacto positivo na qualidade dos cursos de Graduação.
Nesse ínterim, observa-se que a Instituição estabeleceu, no PDI, critérios para a
expansão de novas vagas e para a criação de novos cursos, priorizando a ampliação de
vagas em cursos já existentes, a abertura de novos cursos em áreas nas quais a Instituição
já possui quadros qualificados, fortalecendo grupos de pesquisa e criando perspectivas para
novos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu.
Portanto, o objetivo institucional é que novos cursos sejam criados para contribuir
com a consolidação dos novos Campi, de maneira a alcançar um mínimo de 5 (cinco)
graduações em cada um deles (CSL e CCO oferecem 4 cursos de graduação cada) e,
ainda, que eles atendam às áreas consideradas prioritárias, tanto pela comunidade regional,
quanto pelo Governo Federal, a exemplo da criação da Graduação em Medicina de São
João del-Rei, no ano de 2014.
No campo da Pós-Graduação e da Pesquisa, várias ações foram desenvolvidas para
apoiar a consolidação dos grupos de pesquisa, com reflexos na criação de novos cursos
Stricto Sensu e na melhoria da sua qualidade, abrindo possibilidade para a criação de
programas de doutorado. Entre as ações, podem ser citadas: criação do Programa de Apoio
à Pós-graduação (PIPG – reformulado em 2012); aumento anual do número de bolsas de
Iniciação Científica (IC); aumento anual dos recursos para o Fundo de Pesquisa que financia
a participação de docentes em congressos nacionais e internacionais e a publicação em
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 43
periódicos indexados; o aumento anual do número de bolsas de mestrado e doutorado com
recursos orçamentários próprios; a criação de editais para a realização de parcerias
institucionais; ampliação da verba destinada ao apoio à qualificação docente e de técnicos
em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado (Programa de Qualificação – PROSER);
efetivação de vários acordos internacionais, ampliando o diálogo da UFSJ com instituições
de vários países mais desenvolvidos.
Como consequência destas ações, observa-se que a UFSJ deu um grande salto, nos
últimos anos, que pode ser demonstrado pelo aumento do número e da qualidade dos
grupos de pesquisa, o aumento exponencial do número de artigos publicados em periódicos
indexados, e o expressivo aumento de programas de Pós-graduação. A UFSJ contava, em
2015, com 22 Cursos de Mestrado e 6 Cursos de Doutorado, com a aprovação do Programa
de Mestrado na Área de Ecologia.
Já no campo da Extensão, pode-se verificar um dos pontos fortes da Instituição.
Várias ações foram realizadas com o objetivo de melhorar a estrutura administrativa e os
serviços prestados por uma divisão e seus diferentes setores: Divisão de Projetos e Apoio à
Comunidade Universitária (DIPAC); Setor de Extensão (SETEX); Setor de Projetos Artísticos
e Culturais (SEPAC); Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC); Setor de Apoio a
Ações Culturais Institucionais (SAACI).
Além das ações administrativas, ações acadêmicas realizadas também merecem
destaque: aumento do número de bolsas de extensão; aumento dos recursos do Fundo de
Extensão (utilizado para apoio na execução de projetos e programas, com transporte,
material de consumo, diárias e passagens); aumento do número de projetos e programas de
extensão, abrangendo diferentes áreas de atuação; aumento da participação da UFSJ nos
Editais do PROEXT/MEC; ampliação da articulação da extensão com o ensino e a pesquisa,
com a reformulação do formato do Congresso de Produção Científica da UFSJ; ampliação
do Inverno Cultural, que passou a ser realizado em 10 cidades, com a oferta de uma enorme
diversidade de oficinas de formação e aperfeiçoamento no campo da arte e da cultura, além
de grandes eventos musicais e teatrais com a participação de artistas que são referência em
suas áreas; e a realização de um grande número de exposições de artes plásticas e de
eventos musicais no Centro Cultural da UFSJ.
No campo da Assistência Estudantil, houve um grande avanço, com a criação da
Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAE), no ano de 2012, e com o estabelecimento de
uma nova política de Assistência Estudantil aprovada pelo CONSU, com o aperfeiçoamento
dos critérios de avaliação socioeconômica para distribuição das vagas para a moradia
estudantil, restaurante universitário, atendimento à saúde física e mental, ampliação das
bolsas de permanência e auxílio transporte.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 44
A meta é ampliar, ainda mais, os programas de permanência para os discentes, em
especial para aqueles com alto índice de vulnerabilidade socioeconômica. Com a criação da
PROAE, houve uma ampliação significativa do quadro de pessoal, com a contratação de 3
(três) Assistentes Sociais, 2 (dois) Psicólogos, 1 (um) Nutricionista e 2 (dois) Técnicos
Administrativos.
Construir uma universidade que busca permanentemente a excelência em suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão, é o compromisso e a responsabilidade de
discentes, técnicos-administrativos e docentes. Nesse sentido, é preciso que, os gestores
que assumirem a responsabilidade de direção da UFSJ no período de vigência do PDI 2014-
2018, estejam comprometidos com os objetivos e as metas propostas, contribuindo para a
transformação e o desenvolvimento da sociedade.
4.1.2 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional
A UFSJ criou, em 2004, a sua Comissão Própria de Avaliação (CPA) atendendo às
exigências das políticas de avaliação do Ensino Superior definidas pelo MEC e
implementadas pelo INEP, que a consideram um dos principais instrumentos de gestão
acadêmica e administrativa. A CPA envolve a participação democrática de toda a
comunidade em um processo de construção contínua e permanente da qualidade
institucional, e também em resposta à necessidade de implementar um processo contínuo
de autoavaliação, com o objetivo de alcançar patamares cada vez maiores de qualidade das
suas atividades de ensino, pesquisa e extensão e de suas políticas de gestão acadêmica.
Institucionalmente, a CPA foi instituída pela Resolução do Conselho Universitário
(CONSU) nº 004/2004, de 10 de novembro de 2004 (modificada pelas Resoluções CONSU
n° 009/2006, 025/2009 e 041/2013), e vem atuando, desde a sua criação, no sentido de criar
e consolidar uma cultura de avaliação na Instituição.
A já citada expansão da UFSJ, que ampliou significativamente o seu tamanho –
saltando de 3.790 discentes de Graduação, em 2007, para 12.946, em 2015; o número de
docentes passou de 214, em 2007, para 844 (779 efetivos e 65 substitutos), em 2015; e
técnicos-administrativos de 202, em 2007, para 544, em 2015, distribuídos nos 6 (seis)
Campi da Instituição, colocou grandes desafios para a CPA que, para além da execução das
etapas de desenvolvimento e consolidação do processo avaliativo institucional, procurou
avançar na tarefa mais difícil e complexa de tornar a avaliação um processo contínuo para o
desenvolvimento acadêmico, com reflexos no planejamento das ações institucionais e da
prestação de contas de suas atividades para a sociedade civil.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 45
Para acompanhar a dinâmica dessa expansão da UFSJ, a CPA passou, nos dois
últimos anos, por um processo de reestruturação, visando aumentar a sua autonomia e
procurando adaptar os seus métodos e instrumentos ao tamanho e à complexidade de uma
instituição que deixou de ser pequena. Para tanto, no ano de 2014, a CPA foi recomposta
pela Portaria Nº 367, de 27 de maio de 2014 e assumiu como prioridades:
a) A necessidade de melhorar a qualidade de seus procedimentos de avaliação,
levando em conta as mudanças metodológicas indicadas pelo Novo Instrumento de
Avaliação proposto em Janeiro de 2014: Todos os questionários destinados aos diversos
segmentos da Comunidade Acadêmica - Discentes de Graduação (presencial e a distância),
Discentes de Pós-Graduação, Discentes Egressos de Graduação, Discentes Egressos de
Pós-Graduação, Docentes e Técnicos-Administrativos – foram inteiramente reestruturados e
disponibilizados numa plataforma eletrônica (UFSJ/ONLINE) que aperfeiçoou o processo de
acesso, preenchimento e análise dos dados, uma vez que as respostas para todas as
perguntas foram sintetizadas em termos de percentuais;
b) A necessidade de ampliação da participação da comunidade nos processos de
autoavaliação: Foi elaborada uma campanha publicitária com o slogan “Participar é o
canal”. Com uma grande diversidade de instrumentos como: Programas para a TV UFSJ;
Cartazes ilustrados com o slogan, divulgados em todos os setores e salas de aulas de todos
os Campi; Newsletters direcionados para os diferentes segmentos da Comunidade; Visita a
todos os Campi; Divulgação, pela própria Reitoria, da campanha em eventos oficiais;
Disponibilização de banners no website institucional; Divulgação de mensagens, convidando
a comunidade a participar do processo, por intermédio das Redes Sociais da UFSJ
(Facebook e Twitter); Disponibilização dos links para os questionários no website e na
Intranet com acesso dos diferentes segmentos por meio de sua senha institucional;
c) O aprimoramento nas metodologias de análise estatística de seus dados: Conforme
definido nas novas orientações do INEP, os questionários foram organizados nas 10 (dez)
dimensões previstas no SINAES, que foram organizadas em 5 (cinco) eixos. O método
utilizado para a interpretação e análise dos dados foi a estatística descritiva, via análise
tabular e gráfica, cujos objetivos foram: obter, organizar e analisar dados, bem como
determinar as correlações entre eles, proporcionando conclusões e previsões. Foram
organizados, geralmente, através de números, tabelas e gráficos, com o objetivo de
proporcionar relatórios, que apresentem informações sobre a tendência central e a
dispersão dos dados, além da frequência obtida das variáveis em análise. Com base nas
informações obtidas, foram construídos bancos de dados, a partir dos quais, foram
organizados relatórios caracterizando as respostas de cada um dos segmentos envolvidos
no processo avaliativo;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 46
d) A introdução de metodologias de análise dos dados qualitativos: Cada questionário
previu um espaço para a expressão de críticas ao próprio instrumento, permitindo um maior
aprofundamento na discussão de pontos mais importantes e a justificativa de respostas
sobre os diferentes eixos do questionário;
e) A prioridade na devolução sistemática de seus resultados para as diferentes
instâncias da Instituição: Cursos, Departamentos, Congregação, Conselhos
Superiores e Direção da Instituição: É possível observar, neste ponto, as maiores
fragilidades da UFSJ, levando em consideração que ainda não tenha sido implantada uma
sistemática capaz de, em tempo hábil, levantar os dados, fazer as análises pertinentes e
devolvê-los, de modo a constituir uma maior capilaridade nas diferentes dimensões da
UFSJ. É possível que esta ação permita avançar no sentido de uma ação protagonista na
construção de um processo de avaliação interno mais sistemático, capaz de apontar
caminhos para o processo contínuo de aprimoramento e crescimento institucional. Esta
etapa do trabalho está prevista para ser realizada depois da elaboração do relatório final.
A execução desta proposta de avaliação em todas as suas etapas representará um
grande avanço para a UFSJ, uma vez que a CPA terá dado passos importantes na
implementação efetiva de um processo contínuo e sistemático de avaliação, dando uma
contribuição para a consolidação da cultura de avaliação institucional. No entanto, é preciso
ponderar que há um longo percurso a ser trilhado, com muito esforço, para que esse
trabalho possa resultar numa prática cotidiana, tornando-se uma dimensão constitutiva dos
processos acadêmicos. Sobretudo, porque grande parte do corpo docente e técnico-
administrativo está iniciando as suas atividades acadêmicas, num ambiente de profundas
mudanças, tanto administrativas, quanto acadêmicas.
4.1.3 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica
Em razão do agigantamento da UFSJ é preciso que se admita a existência de uma
fragilidade na efetividade dos Relatórios de Autoavaliação entre 2009 (quando se deu a
última Avaliação Institucional) e 2012/2013 (quando foram concluídos os ciclos de formação
das primeiras turmas dos cursos novos criados no âmbito dos Programas EXPANDIR e
REUNI). O processo de expansão exigiu que todos os setores da instituição e todas as suas
Pró-reitorias estivessem envolvidos no cumprimento de metas que foram organizadas em
um cronograma muito exíguo. Era necessário, ao mesmo tempo, conceber os projetos
pedagógicos dos cursos, definir os perfis dos docentes e técnicos-administrativos, realizar
os processos de contratação, planejar e executar a ampliação de salas de aulas, construir
os laboratórios necessários para o ensino, expandir e criar bibliotecas nos novos Campi,
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 47
buscar a integração e melhoria das ações administrativas, promovendo uma articulação
entre os diferentes Campi, garantindo assim as condições básicas para o início das
atividades de pesquisa e extensão dos novos docentes.
A implantação deste projeto audacioso de ampliação exigiu, dos dirigentes e de todo
o corpo administrativo, uma série de habilidades técnicas e políticas para dar conta do
tamanho e da complexidade dos problemas que foram criados com a nova estrutura
institucional. Embora tenham sido feitos grandes esforços de aprimoramento dos processos
de planejamento e de avaliação, o volume de trabalho representou um verdadeiro obstáculo
para que os processos de avaliação fossem realizados de forma sistemática. Deste modo,
embora todos os relatórios de avaliação tenham sido realizados, não houve neste período
uma participação sistemática de toda a comunidade no processo de avaliação e, a própria
CPA encontrou dificuldades para a participação efetiva de seus membros docentes e
técnicos administrativos, e praticamente não contou com a participação dos discentes e
membros da comunidade externa. Por estas razões, uma das prioridades da Gestão 2012-
2016 foi a superação desta fragilidade, que exigiu, sobretudo, uma maior articulação entre
os processos de planejamento e avaliação. Nesse contexto, o PDI foi reestruturado para o
período de 2014-2018, definindo um novo período de consolidação da Instituição a partir de
sua nova configuração multiCampi. No mesmo período a CPA foi reestruturada e, por esta
razão, optou-se por tomar como referência apenas o último Relatório de Avaliação do ano
de 2013, considerando-o sintetizador de todo o período anterior.
Na Pesquisa de 2015, apesar de ter havido uma maior divulgação pela CPA e do
formulário online ter ficado disponível por um maior tempo, percebe-se uma diminuição da
participação dos segmentos docente e técnico-administrativo. Para esse quadro de menor
participação, é possível inferir que a aproximação da pesquisa para escolha do novo
reitorado da Instituição, realizada em 17/03/2016, tenha tido uma repercussão direta, uma
vez que as atenções da Comunidade Acadêmica se voltaram quase que exclusivamente
para o foco eleitoral e seus desdobramentos político-institucionais. Também é possível que
a coincidência da disponibilização dos questionários online com o período de final/início de
ano, quando grande parte dos servidores técnico-administrativos e docentes está em férias,
tenha repercutido de maneira negativa na participação de ambos os segmentos na pesquisa
de autoavaliação de 2015.
Noutra vertente, verifica-se a impressão de diminuição da satisfação em alguns
indicadores da Pesquisa, sobretudo a percepção do segmento discente no que tange às
bolsas e à assistência estudantil, bem como nos segmentos discente e docente em relação
à política de incentivo à pós-graduação e à divulgação das pesquisas. Contudo, numa
análise contextual mais ampla, percebe-se a coincidência dessa impressão com a
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 48
diminuição dos repasses federais para a Instituição a partir do agravamento da crise
econômica por que o país atravessa, especialmente a partir do final do ano de 2014, quando
foi dado início ao grande contingenciamento orçamentário que atingiu e ainda atinge as
universidades federais brasileiras de maneira geral. Já, entre os demais membros da
Comunidade Acadêmica, nota-se um pequeno aumento da participação na pesquisa de
2015.
4.1.4 – Autoavaliação institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos
resultados
Em maio de 2015, a UFSJ passou por um processo de Avaliação Externa como parte
de seu processo de recredenciamento institucional. Com base nas observações e análises
feitas pela Comissão Externa e no Relatório de Autoavaliação de 2014, a CPA elaborou uma
síntese da avaliação dos cinco eixos, consolidando-os com o conceito atribuído pela
Comissão Externa. O resultado desta análise será apresentado em seguida a fim de deixar
registrado, no presente relatório, o cenário da UFSJ a partir do qual serão feitas as análises
da Pesquisa de Autoavaliação referente ao ano de 2015.
Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional (Dimensão 8 - Planejamento e
Avaliação, e Relato Institucional)
A reestruturação do processo de autoavaliação e a realização do seu primeiro ciclo
representaram um passo importante na construção de uma cultura de avaliação
compartilhada por todos os atores institucionais. No entanto, é preciso ponderar que há um
longo percurso a ser trilhado, com muito esforço, para que esse trabalho possa resultar
numa prática cotidiana, tornando-se uma dimensão constitutiva dos processos acadêmicos,
sobretudo, porque grande parte do corpo docente e técnico-administrativo está iniciando as
suas atividades profissionais na UFSJ, num ambiente de profundas mudanças, tanto
acadêmicas como administrativas. A pesquisa de autoavaliação demonstrou que grande
parte dos docentes, técnicos-administrativos e discentes não conhecem as atribuições da
CPA. O desafio colocado é o de superar esta realidade.
De acordo com o diagnóstico realizado pela Comissão Externa, o processo de
autoavaliação foi realizado de forma muito satisfatória, com uma participação significativa de
todos os segmentos da comunidade acadêmica. Nele também estão ressaltadas a
qualidade da metodologia utilizada e a precisão das análises dos dados consolidadas no
Relatório de Autoavaliação e no Relato Institucional. No entanto, apontou a necessidade da
continuidade das ações para a construção efetiva de uma cultura de avaliação e para que
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 49
toda a comunidade tenha plena consciência das atribuições da CPA, dos princípios que
fundamentam o processo de autoavaliação e dos seus fins institucionais. Como parte
essencial deste processo apontou, ainda, a necessidade premente de que os resultados do
diagnóstico sejam compartilhados com toda a comunidade.
A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 4.6.
Eixo 2: Desenvolvimento Institucional (Dimensão 1 - Missão e PDI; Dimensão 3 -
Responsabilidade Social da IES)
A análise do Desenvolvimento Institucional tem como objeto a observação da relação
entre os objetivos estratégicos, as metas definidas no PDI e as ações desenvolvidas pela
Instituição. O processo de diagnóstico (autoavaliação e avaliação externa) apontou que este
é um dos pontos mais fortes apresentados pela UFSJ, tendo em vista três evidências: 1) na
pesquisa de autoavaliação, mais de 80% dos docentes, técnicos-administrativos e discentes
reconhecem a coerência e a consistência das políticas desenvolvidas no campo do Ensino
de Graduação, de Pós-graduação e da Pesquisa e da Iniciação Científica, tecnológica,
artística e cultural e da Extensão como um todo. A análise das práticas acadêmicas e das
políticas institucionais permitiu avaliar a coerência das ações em relação a temas como:
Diversidade, Meio ambiente, Memória Cultural, Produção Artística e Patrimônio Cultural;
Responsabilidade, Inclusão Social e Ações Afirmativas; e, por último, as ações de
Internacionalização. Estes temas são objeto de vários projetos de pesquisa, ensino e
extensão, e ganham novos contornos com o aumento das cooperações nacionais e
internacionais, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado
de Minas Gerais e do País; 2) Nas reuniões realizadas com os avaliadores externos, a
mesma coerência foi observada, com destaque para o compromisso da UFSJ com a
inclusão social, Direitos Humanos e Inserção Regional por meio de projetos de Extensão e
de Pesquisa que estão em andamento; e, 3) A terceira evidência é produzida pela análise
das relações entre os objetivos e metas institucionais e as ações descritas nos relatórios das
Pró-reitorias da UFSJ. Nestes relatórios, são enumeradas todas as ações realizadas nos
últimos três anos, com o objetivo de consolidação da UFSJ. Uma descrição mais específica
de cada ponto será feita na análise do Eixo 3, onde são destacadas as políticas
acadêmicas.
A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 50
Eixo 3: Políticas Acadêmicas (Dimensão 2 – Políticas para o Ensino, a pesquisa, a
Pós-graduação e a Extensão; Dimensão 4 – Comunicação com a Sociedade; e
Dimensão 9 – Política de Atendimento aos Discentes)
O Eixo 3, certamente, é o ponto mais complexo do diagnóstico, uma vez que assume
como objeto a análise das políticas relacionadas com os objetivos centrais da Universidade
Pública, traduzido na articulação de dois compromissos fundamentais: produzir, transmitir e
compartilhar com a sociedade, conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos, e, ao
mesmo tempo, formar profissionais competentes e cidadãos críticos capazes de contribuir
para a transformação da sociedade.
O diagnóstico realizado mostrou que o processo de expansão ocorrido na UFSJ nos
últimos anos, além de representar a efetivação do ideário de ampliação de vagas públicas
no ensino superior, possibilitou a diversificação e a ampliação da atuação acadêmica da
UFSJ, que passou a oferecer cursos de Graduação e de Pós-graduação em praticamente
todas as áreas do conhecimento. A Instituição contava, em 2015, com 49 cursos de
graduação presencial e a distância, com um total de 11.396 discentes na Graduação
Presencial e 1.550 discentes na Educação a Distância; 28 Programas de Pós-graduação
Stricto Sensu (mestrado e doutorado). No mesmo período, possuía um quadro de 779
docentes, considerado muito bem qualificado, com 567 doutores, 170 mestres, 26
especialistas, 6 graduados e 9 em aperfeiçoamento. Contava, também, com um quadro de
544 técnicos–administrativos, igualmente considerado muito bem qualificado, com 4
doutores, 78 mestres, 241 especialistas e os demais com Graduação e/ou Ensino Médio
completo ou incompleto.
Nos últimos três anos, 29 dos 49 cursos de graduação foram avaliados externamente
e obtiveram resultados excelentes, sendo que 3 obtiveram Conceito 5, 21 Conceito 4, e 5
Conceito 3. A meta constante no PDI é que, em 2018, a maioria dos cursos da UFSJ
obtenha o conceito máximo, o que permitirá à UFSJ a busca pela nota máxima no Índice
Geral de Cursos (IGC).
Várias ações foram desenvolvidas com o objetivo consolidar as políticas
acadêmicas, entre as quais podem ser citadas: investimentos, por meio de editais na
melhoria da infraestrutura de laboratórios de ensino e de pesquisa; o incentivo, por meio de
Editais, na organização de semanas acadêmicas e na organização e participação de
eventos técnicos científicos; as modificações e adequações das resoluções normativas, cujo
objetivo é atender aos dispositivos legais para a regulação dos cursos de Graduação;
reformulação do Programa de Monitoria; criação do Fundo de Ensino para incentivar a
realização de projetos para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem; a
implantação da Tutoria para as disciplinas com maior taxa de evasão e repetência;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 51
atualização das normas acadêmicas pelo CONEP; incentivo à publicação e à criação de
Revistas nos programas de Pós-graduação; aumento anual do número de bolsas de
Iniciação Científica e de Mestrado e Doutorado, com recursos do próprio orçamento;
reformulação permanente dos critérios de avaliação dos projetos e dos orientadores nos
programas de Iniciação Científica; incentivo à participação de docentes em Congressos
Nacionais e Internacionais, por meio do aumento dos recursos do Fundo de Pesquisa;
incentivo à cooperação científica, por meio da reformulação do PIPG (Programa de incentivo
à Pós-graduação) e do aumento dos Convênios com instituições nacionais e internacionais
consolidadas; aumento dos recursos do Fundo de extensão e do número de bolsas;
implantação de programas de inclusão de pessoas com deficiência; e, a criação da Pró-
reitoria de Assuntos Estudantis e aprovação da Política de Assistência Estudantil com
efetiva participação dos estudantes em seu processo de elaboração.
Uma vez que o aprimoramento das políticas acadêmicas deve ser objeto constante
de avaliação e reavaliação por parte dos gestores, alguns pontos foram detectados, tais
como: melhoria dos processos de ensino e aprendizagem; aumento do uso criativo das
tecnologias digitais, aprimoramento nos currículos dos cursos para que tenham maior
atualidade e flexibilidade nos conteúdos; ampliação e aprimoramento da articulação entre a
Graduação e a Pós-graduação; melhoria dos canais de comunicação externa e interna;
ampliação do número de bolsas e dos recursos destinados à Assistência Estudantil;
melhoria do serviço médico, odontológico, nutricional, psicossocial e psicopedagógico para
os discentes.
Entre os pontos mais frágeis apontados está a ausência de uma política
institucionalizada de acompanhamento de egressos. A UFSJ possui apenas algumas ações
nesta direção, com destaque para os trabalhos de pesquisa com egressos realizados no
Curso de Economia e os estudos para a implantação de um sistema de acompanhamento
de egressos dos discentes do Campus CCO.
A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 4.2.
Eixo 4 – Políticas de Gestão (Dimensão 5 – As Políticas de Pessoas; as Carreiras do
Corpo Docente e Técnico-administrativo; Dimensão 6 – Organização da Gestão da
IES; Dimensão 10 – Sustentabilidade Financeira)
O diagnóstico apontou como pontos positivos a política de qualificação de docentes
e técnicos com a implantação, já consolidada, do Programa Institucional de Qualificação dos
Servidores, que oferece bolsas e ajudas de custo tanto para os docentes, quanto para os
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 52
técnicos-administrativos com recursos orçamentários próprios. Ainda no campo da Gestão
de Pessoas, destaca-se a existência de mecanismos efetivos de ascensão e promoção
funcional. Apesar de ter havido uma grande contratação de técnicos-administrativos nos
últimos três anos, o número de servidores ainda é considerado insuficiente para a demanda
de trabalho, em função da expansão da Instituição nos últimos anos. Neste ponto, destaca-
se a iniciativa da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas na realização do dimensionamento da
demanda e da força de trabalho disponível, a fim de identificar quais são as reais
dificuldades existentes e os setores que realmente demandam uma maior força de trabalho.
Do ponto de vista da Gestão Institucional, o funcionamento dos Conselhos Deliberativos foi
considerado suficiente e a relação existente entre a reitoria e os demais setores da
Instituição foi considerada um ponto forte.
O Sistema de Registro Acadêmico passou por mudanças nos últimos anos e
continua em constante evolução, padronizando suas atividades e informatizando os seus
serviços, de forma a atender toda a comunidade acadêmica eficiente e eficazmente. O
Sistema de Registro Acadêmico foi avaliado como suficiente pelos discentes da Graduação,
de forma que ajustes podem ser necessários, tendo em vista o enorme crescimento da
Universidade nos últimos anos.
O diagnóstico apontou a necessidade de melhoria na eficiência e na eficácia
administrativa. Consciente dos problemas administrativos que surgiram em função do
aumento e da complexificação dos processos institucionais, a Reitoria iniciou a implantação
de um Sistema de Gestão Integrada (administrativo e acadêmico) que permitirá a conquista
de novos padrões de gestão pública, com a agilização dos processos administrativos e a
transparência na sua execução, uma vez que o trâmite dos processos, os registros dos
memorandos, dos processos de compra e de licitação, os dados do patrimônio, os registros
acadêmicos da graduação e da pós-graduação, da produção docente, da iniciação científica,
dos processos de avaliação, etc., poderão ser acompanhados por todos os interessados. O
sistema é organizado em módulos administrativos e acadêmicos, sendo que parte dele já foi
implantado, seguindo um cronograma de execução definido por meio de contrato para a sua
finalização.
Do ponto de vista da estrutura administrativa a Comissão Externa chamou atenção
para a necessidade de rever a duplicidade organizacional existente e dos possíveis conflitos
advindos da convivência paralela entre a estrutura de Centros Acadêmicos e de
Departamentos e Coordenações de Cursos. Por sua vez, foi identificada a necessidade de
melhorar a integração entre os Campi fora de sede e a administração central. Apesar da
complexidade deste problema, a Comissão Externa recomendou fortemente que ele seja
enfrentado nos próximos anos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 53
Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de
suas atividades-fim (Ensino, Pesquisa e Extensão), bem como das atividades de gestão
(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada como
excelente, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário
coerente com sua missão. Da mesma forma que em relação à coerência entre o orçamento
da UFSJ e a gestão institucional, também se revelou consistente e em constante evolução.
Dessa forma, pode-se constatar que a previsão orçamentária é compatível com os
investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre o PDI
e as ações implantadas no ano de 2014. A este respeito chama atenção a necessidade de
adotar medidas de economia e racionalização de gastos, mas aponta também a
necessidade do Governo manter os investimentos em custeio e as verbas destinadas para a
construção dos novos equipamentos e infraestrutura necessários para a implantação dos
cursos que estão em fase de implantação.
A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 4.6.
Eixo 5 – Infraestrutura (Dimensão 7 – Infraestrutura Física em todos os detalhes)
A primeira observação que se pode fazer a respeito da infraestrutura da UFSJ é que
grandes investimentos vêm sendo realizados para os diversos setores da Universidade:
novos prédios com salas de aula e gabinetes de docentes e laboratórios de ensino e de
pesquisa, novas bibliotecas nos Campi fora de sede, cantinas nos novos Campi, e vários
prédios em construção como os pavilhões de sala de aula do Campus Santo Antônio e Dom
Bosco. Em todos esses investimentos novos, diversos aspectos vêm sendo considerados,
tais como: ventilação, acessibilidade, iluminação natural, etc. Entretanto, ainda assim a
comunidade avalia que existem problemas a serem resolvidos, como as cantinas dos Campi
Santo Antônio e Dom Bosco, e a melhoria e/ou construção de novos espaços de
convivência em todos os Campi. Os problemas maiores aparecem nas instalações mais
antigas da UFSJ que ainda não foram reformadas e adaptadas, considerando os aspectos
mencionados (ventilação, iluminação, acessibilidade, etc.). Mas, é importante salientar, a
administração da Universidade já tem a percepção dessa necessidade e, de acordo com o
PDI, já planeja obras nessas instalações até 2018.
Outro ponto importante a ser destacado nessas breves considerações, diz respeito
às Bibliotecas. As instalações físicas, as condições de atendimento educacional, os seus
serviços informatizados, bem como os serviços prestados pelos seus profissionais, foram
todos avaliados como excelentes. Entretanto, foi apontado que é necessário melhorar
significativamente, tanto em termos quantitativos (número de títulos) como na ampliação dos
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 54
títulos, para atenderem a contento a todas as áreas de conhecimento. Observando os
investimentos feitos nos últimos anos, pode-se afirmar que essa tem sido uma preocupação
central da administração, que tem priorizado, por meio da realização de editais anuais, a
aquisição e renovação da bibliografia prevista nos PPCs dos cursos, sobretudo os que
obtiveram conceito 3 nas avaliações externas.
É possível perceber que houve uma priorização da administração por construções
que visassem atender de imediato os diversos cursos que estavam sendo criados, bem
como adequar melhor o setor de administração com a nova realidade de Universidade. Mas,
conforme consta no PDI, as próximas obras a serem executadas são justamente as
relacionadas a espaços de convivência e interligação adequada entre as diversas
instalações de cada Campus.
Por fim, é necessário apontar que, embora a comissão externa tenha ressaltado que
os Campi Santo Antônio, Tancredo Neves e Dom Bosco, que foram objeto de observação in
loco, possuem espaços e estruturas para convivência suficientes, este ponto é considerado
uma das maiores fragilidades em termos de infraestrutura por parte da maioria dos sujeitos
que participaram da pesquisa de autoavaliação.
A Comissão de Avaliação Externa ressaltou que a infraestrutura física da UFSJ
apresentou condições muito boas para atender às necessidades acadêmicas. Em seu
parecer, destaca que “Há uma realidade que mescla o antigo com o novo, numa relação
interessante entre a tradição e a inovação. As edificações antigas evocam a memória e a
tradição arquitetônica, mas dificultam a adequação para maior facilidade de acessibilidade e
de espaços apropriados para certas atividades acadêmicas. As edificações novas atendem
todos os quesitos legais e de acessibilidade e abrigam adequadamente os laboratórios
instalados ou em fase de instalação. No Campus Tancredo de Almeida Neves existe uma
Casa do Estudante. O Centro Cultural é um espaço de presença, de vivência e de
convivência cultural e estabelece interface viva entre a Universidade e a comunidade”.
Outros aspectos importantes da infraestrutura como melhoria da segurança nos
Campi, melhoria da internet, ampliação e solução dos problemas de telefonia (sobretudo do
Campus Alto Paraopeba), também foram apontados.
Uma observação dos diferentes problemas levantados pelo diagnóstico deste eixo,
sintetizando as análises feitas pela pesquisa de autoavaliação e as observações constantes
no Relatório da Comissão Externa, é que todos os problemas levantados já estão sendo
objeto de ações em andamento. Como exemplos, podem ser citados os investimentos na
construção dos pavilhões de salas de aula, as iniciativas de melhoria da rede de internet que
teve o seu link de acesso aumentado significativamente, em 2014. O investimento
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 55
expressivo feito na renovação dos equipamentos de informática, que priorizou a renovação
dos equipamentos dos departamentos e das coordenadorias de curso, além de outros
setores estratégicos da administração, e, por fim, as ações de cercamento do Campus de
Sete Lagoas, e a licitação para implantação de segurança eletrônica no Campus Tancredo
Neves.
A Avaliação deste Eixo obteve o conceito 3,8.
O Conceito final obtido no Recredenciamento da UFSJ foi resultado da média
ponderada das notas obtidas em todos os Eixos avaliados pela Comissão Externa. Esta
nota foi 4.4, que de acordo com os critérios, foi arredondada para a Nota 4, o que representa
um perfil Muito Bom de Qualidade.
O que se pode concluir com a exposição desta síntese é que houve uma coerência
entre as análises realizadas pela Comissão Externa de Avaliação e as análises
desenvolvidas pela CPA.
A autoavaliação realizada em 2015, e que será objeto de descrição no presente
relatório, dá início a um novo ciclo de avaliações que culminará em 2018, coincidindo com o
último ano de vigência do PDI em vigência.
Existem dois desafios a serem enfrentados durante este período, quais sejam: 1)
aumentar a participação da comunidade acadêmica na elaboração do próximo PDI e; 2)
ampliação da participação da comunidade no processo de autoavaliação.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 56
4.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional
4.2.1 – Missão institucional, metas e objetivos do PDI
A UFSJ assume a missão de desenvolver com excelência as atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão de forma indissociável, contribuindo com a indução de mudanças e
avanços para uma sociedade justa e igualitária, por meio da produção e socialização dos
conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e filosófico, tendo como parâmetros os
princípios éticos e humanísticos.
O PDI foi organizado com os seguintes objetivos e metas estruturados para o
período de 2014 a 2018:
Objetivo estratégico I: Melhorar a qualidade do trabalho institucional, por meio da
valorização, capacitação e qualificação dos servidores docentes e técnico-administrativos.
Metas:
- 100% dos servidores Técnico-Administrativos e Docentes capacitados para atuarem nas
áreas administrativas e/ou pedagógicas;
- 70% dos técnicos-administrativos pós-graduados;
- 85% dos docentes com doutorado (ou doutorado em andamento);
- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da qualidade de
vida;
- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos suficientes para
o desenvolvimento de suas atividades.
Objetivo estratégico II: Reestruturar e ampliar a infraestrutura física e administrativa.
Metas:
- Todas as unidades educacionais dotadas de infraestrutura física necessária e adequada às
suas atividades;
- Estrutura organizacional implantada em todas as unidades educacionais;
- Todos os setores dotados de pessoal suficiente e adequados às necessidades
institucionais;
- Planos estratégicos utilizados como balizadores das ações institucionais;
- Todas as unidades educacionais funcionando com estrutura integrada.
Objetivo estratégico III: Adequar processos e procedimentos acadêmicos e
administrativos, consolidando a expansão e a estrutura multissede.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 57
Metas:
- Todas as normas de sustentabilidade e acessibilidade cumpridas;
- Sistema de segurança eficiente implantado em todas as unidades educacionais;
- Sistema de transporte adequado para as demandas institucionais;
- Ter 100% de aprovação pelos órgãos de controle (AGU, CGU e TCU);
- Fluxos e procedimentos administrativos e acadêmicos adequados e implantados;
- Demandas de Tecnologia da Informação atendidas de acordo com Plano Diretor de
Tecnologia da Informação.
Objetivo estratégico IV: Assegurar as condições de ingresso, permanência e êxito escolar.
Metas:
- 100% dos ingressantes por meio de programas nacionais;
- Todas as unidades educacionais oferecendo alimentação de qualidade;
- Política de moradia implantada em todas as unidades educacionais;
- 50% dos discentes com renda familiar per capita igual ou menor que 1,5 salários mínimos,
atendidos com bolsas;
- Garantir a locomoção dos discentes em situação de vulnerabilidade social para o
desenvolvimento de suas atividades acadêmicas;
- Implementação de uma política de esportes;
- Programas de atenção à saúde, implantados em todas as unidades educacionais;
- Redução de 25% do índice de retenção e evasão.
Objetivo estratégico V: Ampliar e consolidar os cursos de graduação e pós-graduação.
Metas:
- Todos os cursos de Graduação com Conceito Preliminar do Curso (CPC) igual ou superior
a 4;
- 40% dos programas de pós-graduação existentes em 2012 (16 programas) com conceito 4
ou mais;
- Número de programas de pós-graduação Stricto Sensu igual ou superior a 60% dos cursos
de graduação;
- Novos cursos de graduação considerados prioritários implantados;
- IGC 5 para a Instituição.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 58
Objetivo estratégico VI: Ampliar a produção técnico-científica e a inovação tecnológica.
Metas:
- Produção técnico-científica ampliada em 100%;
- Aumento do número de bolsas de mestrado e doutorado (50%);
- Maximizar recursos captados em órgãos de fomento fora da UFSJ;
- Um projeto submetido por docente doutor, a cada dois anos, aos órgãos de fomento;
- Laboratórios tecnológicos acreditados pelo INMETRO;
- Geração de Inovações tecnológicas.
Objetivo estratégico VII: Ampliar a interlocução entre a UFSJ e as comunidades das
regiões atendidas por meio de ações de extensão universitária.
Metas:
- Ampliar e diversificar a Extensão na UFSJ;
- Articulação aprimorada e ampliada entre as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Objetivo estratégico VIII: Aprimorar os canais de comunicação internos e externos.
Metas:
- Novos canais de massa, interligando a UFSJ à comunidade;
- Comunidade interna e externa dispondo de canais segmentados de comunicação com a
Instituição;
- UFSJ mantendo relações estreitas com veículos de comunicação locais, regionais e
nacionais;
- Serviço de clipping aprimorado;
- Presença da UFSJ nas redes sociais;
- Todas as unidades educacionais dispondo de apoio jornalístico integrado.
Objetivo estratégico IX: Fortalecer e ampliar as relações entre a UFSJ e as instituições
nacionais e internacionais.
Metas:
- Cursos de graduação e pós-graduação internacionalizados;
- Presença de Docentes Visitantes estrangeiros em 25% dos cursos;
- 5% do total de discentes de graduação (ano de referência 2012) participando de cursos no
exterior;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 59
- Mínimo de 100 (cem) discentes estrangeiros nos cursos de graduação e pós-graduação da
UFSJ;
- Estrutura da Assessoria de Relações Internacionais ampliada;
- UFSJ consolidada internacionalmente;
- Estrutura da UFSJ apta a receber discentes e docentes estrangeiros;
- Aumento da colaboração acadêmica com instituições nacionais e internacionais mais
consolidadas em campos de atuação acadêmica prioritária.
Estes objetivos e metas deram origem a ações a serem desenvolvidas no Plano de
Gestão 2012-2016, definindo prazos de execução e os respectivos responsáveis. O
acompanhamento deste plano tem sido feito por intermédio da análise de relatórios e
discussão das dificuldades para sua realização, em reuniões semestrais com a presença de
Pró-Reitores e Diretores de Divisão.
4.2.2 – Coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-
graduação
A seguir, serão descritas algumas das ações mais importantes relacionadas aos
objetivos estratégicos definidos no PDI, que envolvem diretamente a busca pela
consolidação dos cursos de graduação e pós-graduação.
Objetivo estratégico I - “Melhorar a qualidade do trabalho institucional, através da
valorização, capacitação e qualificação dos servidores docentes e técnicos
administrativos”:
Em 2015 foram aprovadas nos Conselhos Superiores da UFSJ a Resolução CONEP
nº 010/2015, que normatiza, dentre outros casos, o afastamento de docentes para cursar
mestrado, doutorado e pós-doutorado, e a Resolução CONDI nº 003/2015, que estabelece
normas para o afastamento do servidor técnico-administrativo, com o mesmo objetivo da
qualificação. Já o Programa de Incentivo à Formação de servidores da UFSJ (PROSER),
instituído em 2010, tem por objetivo contribuir de forma efetiva para a valorização, formação,
desenvolvimento e aperfeiçoamento de recursos humanos da Instituição através de
subsídios financeiros. O PROSER atendeu a 96 servidores com ajuda de custo para a
qualificação em cursos da educação formal, sendo 19 servidores em cursos de graduação,
16 em cursos de Pós-graduação Lato Sensu, 17 em cursos de mestrado, 42 em cursos de
doutorado e 2 de pós-doutorado, somando um total de R$281.339,55 aplicados na
qualificação dos recursos humanos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 60
As atividades administrativas na instituição tiveram no ano de 2015 um
desenvolvimento atípico devido à greve dos servidores técnico-administrativos. Diante disso,
não foi possível atingir todas as metas programadas para as ações de capacitação previstas
para o ano. A UFSJ promoveu 34 ações de capacitação, dentre elas o oferecimento de
cursos e treinamento. Realizou, ainda, cursos em diversas instituições e escolas do
governo. Além das ações de capacitação, 286 docentes solicitaram afastamento do país
para participação em congressos e similares, palestras, workshops e visitas técnicas.
Em 2015, foram concedidos 68 incentivos à qualificação, distribuídos entre 2
servidores técnico-administrativos que obtiveram a titulação de doutorado, 14 que obtiveram
a titulação de mestrado, 32 que obtiveram a titulação de Pós-graduação Lato Sensu, 19 a de
graduação e 1 o Ensino Médio. O incentivo à qualificação é previsto no Plano de Carreira
dos Técnico-administrativos (Lei 11.091.2005) e é concedido aos servidores que
apresentarem escolaridade superior à exigida pelo cargo, repercutindo diretamente na
remuneração dos mesmos.
Objetivo estratégico III - “Assegurar as condições de ingresso, permanência e êxito
escolar”:
A democratização de fato do ensino superior exige que as universidades tomem uma
série de medidas para assegurar as condições de ingresso, de permanência e êxito escolar
de um segmento da população que até então não contava com vagas na universidade
pública. Nesse sentido, foi necessário desenvolver ações direcionadas para melhorar e
universalizar as condições de ingresso, instituir novas políticas de estágio, monitoria e
tutoria com o objetivo de melhorar as condições de ensino e aprendizagem dos discentes,
além de melhorar os programas de assistência estudantil, garantindo as condições de
permanência para o maior número possível de discentes que apresentam carência
socioeconômica.
Para aprimorar as condições de ingresso, a Comissão Permanente de Vestibular
(COPEVE) realizou a última etapa do Programa de Acesso Seriado (PAS) no Processo
Seletivo – 2015/1º. Já a partir da seleção 2015/2º o ingresso dos novos discentes nos cursos
de graduação se deu unicamente pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU).
Também foram aprovadas no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP)
as Resoluções 025, de 11/11/2015, que regulamenta a política de estágio dos discentes de
graduação; Resolução 015, de 18/06/2015, que define o Coeficiente de Rendimento nos
Cursos de Graduação; Resolução 013, de 29/04/2015, que regulamenta a equivalência
entre unidades curriculares e o aproveitamento de estudos nos cursos de graduação. O
setor de estágio ampliou o número de convênios em 2015, firmando mais de 200 convênios
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 61
com empresas localizadas não apenas no Estado de Minas Gerais, mas também em todo
território nacional, atingindo um total de 924 convênios desde a sua criação. Este
crescimento também é reflexo do aumento do número de discentes dos cursos de
Licenciatura (Matemática e Pedagogia) e do curso de Administração Pública, todos da
modalidade a distância, que iniciaram seus estágios.
Ainda no ano de 2015, foi ampliado o Programa de Monitoria, cujo objetivo central é
proporcionar apoio didático e pedagógico aos discentes de graduação, de forma a contribuir
com a redução dos índices de retenção e evasão escolar. O Programa foi aumentado para
1.271 bolsas, com orçamento de R$ 925.680,00, distribuídos da seguinte forma: 1o semestre
- foram distribuídas 641 bolsas (R$ 461.520,00); 2o semestre - foram distribuídas 630 bolsas
(R$ 464.160,00). Todos os cursos de Graduação foram atendidos.
Já o Programa de Tutoria, que tem como meta o desenvolvimento de atividades por
discentes (tutores) e apoio à aprendizagem, de forma individual ou em grupo, no âmbito dos
cursos de graduação, também foi ampliado em 2015. O mesmo passou a oferecer 50
bolsas, contemplando os Cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia,
Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas, Engenharia Agronômica, Licenciatura em
Matemática e Zootecnia. O orçamento destinado ao Programa de Tutoria foi de R$
140.000,00.
O Setor de Apoio Acadêmico (SEACA) organizou junto com a Pró-Reitoria de
Assistência Estudantil, coordenadorias de curso, movimento estudantil e comunidades
locais, as atividades de acolhimento dos discentes ingressantes. As ações do acolhimento
foram: campanhas contra o trote; campanha de prevenção para doenças sexualmente
transmissíveis; orientação acadêmica; atividades culturais e musicais. Juntamente com a
Central de Empresas Juniores (CENJE), o SEACA apoiou a organização da IV Mostra de
Profissões da UFSJ. O evento apresentou aos interessados os cursos de graduação e seus
diversos projetos de formação acadêmica.
No que tange às ações de Assistência Estudantil, a UFSJ oferece aos seus
discentes programas voltados à garantia das condições mínimas indispensáveis à
permanência na Universidade, com recursos oriundos do Programa Nacional de Assistência
Estudantil (PNAES), tais como: o Programa de Auxílio de Promoção Sócio-acadêmica, o
Programa de Saúde Física, Mental e Bucal, o oferecimento de refeições subsidiadas dentro
dos Campi, e a participação em eventos acadêmicos e esportivos. Em 2015, deu-se
continuidade à revisão desses programas e ações para adequar a Resolução CONSU nº
33/2014 que rege a política de assistência estudantil da UFSJ para melhor aplicabilidade
dos critérios de seleção do discente de vulnerabilidade socioeconômica. Quanto ao
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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acompanhamento das refeições fornecidas pelos restaurantes nos Campi CSL, CCO, CAP e
CTAN, foi implantado o sistema auditável para o melhor controle e fiscalização das refeições
subsidiadas. Esse sistema faz a leitura das carteiras estudantis de forma que o número de
matrícula do discente de graduação presencial seja identificado por meio de um banco de
dados gerenciado pela UFSJ, permitindo a emissão de relatórios de consumo diários,
semanais ou mensais.
Objetivo estratégico V - “Ampliar e Consolidar os Cursos de Graduação e Pós-
Graduação”:
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN), a quem compete supervisionar,
coordenar e avaliar as atividades relacionadas ao ensino de graduação da UFSJ, deu
continuidade em 2015 à política de editais para consolidação dos cursos de graduação, com
recursos para:
1) Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de Ensino;
2) Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas;
3) Apoio à Organização de Eventos;
4) Apoio às Equipes de Competições Acadêmicas.
O recurso disponibilizado foi distribuído da seguinte forma:
1) Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de Ensino - sem definição, pois, a demora
na definição orçamentária de 2015 e o elevado corte no orçamento da UFSJ, inviabilizou a
definição do valor a ser distribuído no edital de Equipamentos, ficando para 2016 esta
definição;
2) Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas – R$ 160.000,00;
3) Apoio à Organização de Eventos – R$ 220.000,00;
4) Apoio às Equipes de Competição – R$160.000,00.
O Setor de Regulação e Legislação Educacional (SERLE), responsável pelo
acompanhamento da regulação e legislação do Ensino Superior, apoiou e acompanhou o
processo de reconhecimento dos cursos de Engenharia de Produção, Bacharelado de
Geografia, Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, os quais tiveram
publicados no Diário Oficial da União (DOU), ainda no ano de 2015, seus respectivos atos
autorizativos. O SERLE também foi responsável pelo Censo da Educação Superior 2015.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Na graduação, ações da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários
(PROEX) tendem, de forma continuada, a acompanhar e colaborar com o crescimento dos
cursos. Procura-se induzir ações de extensão por meio de encontros e atividades com
docentes e técnicos dos cursos em implantação. Ainda que não seja institucionalmente uma
atribuição da PROEX, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão requer, cada
vez mais, uma integração de ações. Nesse sentido, a descentralização do Congresso de
Produção Científica e Acadêmica, agora realizado em conjunto pelas pró-reitorias de
atividades fim, tem sido uma oportunidade ímpar de integração, fator que impacta a
construção de projetos e ações de extensão em interface com a pesquisa. Em outra
vertente, a PROEX-UFSJ tem protagonizado, junto a outras IFES vinculadas ao Fórum de
Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (FORPROEX), a
discussão sobre a meta 17 do Plano Nacional de Educação, que prevê 10% da carga
horária dos currículos de graduação dedicados à extensão. Tal meta induz a formulação de
propostas que estejam em diálogo com os projetos político-pedagógicos dos cursos,
contexto em que a extensão tende a crescer e se organizar melhor na estrutura da
instituição.
Quanto aos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu, em 2015, iniciou-se o Programa
de Pós-Graduação em Ecologia (PGE), em nível Mestrado e houve a aprovação do
Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e Sustentabilidade
(PIPAUS), e o Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede (PROFIAP),
coordenado pela ANDIFES, ambos com início em 2016. Com a aprovação desses cursos, a
UFSJ passa a contar com 22 cursos em nível de Mestrado e 6 cursos em nível de
doutorado. Em 2015, a UFSJ foi assistida com 309 bolsas de Mestrado, sendo 02 do CNPq,
192 da CAPES, 42 da FAPEMIG e 73 da UFSJ. O número de bolsas de mestrado com
recursos próprios da UFSJ aumentou de 57 em 2013 para 73 em 2015 (aumento de
43,36%). Considerando todas as agências financiadoras, houve um aumento de 30 % no
período de 2012 a 2015 nas bolsas de mestrado, conforme se pode verificar no gráfico
abaixo. Em 2015, no doutorado, contou com 61 bolsas, sendo 38 da CAPES, 8 da
FAPEMIG e 15 com recursos próprios da UFSJ. As bolsas de doutorado tiveram um
aumento de 12, em 2013, para 15, em 2015 (aumento de 25%). Considerando todas as
agências financiadoras, houve um aumento de 125% no período de 2012 a 2015 nas bolsas
de doutorado, conforme se pode verificar no gráfico abaixo. O maior desafio dos programas
de pós-graduação, no momento, é a consolidação de seus grupos de pesquisa para a
mudança de nível e criação de novos cursos de Doutorado.
Com o objetivo de homogeneizar procedimentos e orientar as coordenações dos
Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da UFSJ, a Pró-reitoria de Pesquisa e pós-
graduação, publicou o Manual de Apoio às Secretarias dos Programas de Pós-graduação.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 64
Os processos de emprego dos recursos do PROAP/CAPES e de outros recursos
disponibilizados pela Instituição passaram a seguir os procedimentos ali definidos. O ano de
2015 foi um ano de adaptação a esses procedimentos. Espera-se que nos anos de 2016 e
2017 possa haver a consolidação e adaptação desses procedimentos às melhores práticas.
Quanto aos apoios financeiros para pesquisa e pós-graduação, foi aprovado pela
FAPEMIG o Programa de Apoio à Qualificação dos Programas de Pós-graduação Stricto
Sensu da UFSJ (Qualipós UFSJ/FAPEMIG), objetivando o aumento da produção científica
qualificada dos programas, através da atração tanto de pesquisadores experientes, quanto
de jovens doutores para colaboração em produção científica e atividades de ensino e
orientação no âmbito destes programas. Este programa também objetiva a promoção da
interação dos grupos de pesquisadores da UFSJ com outros pesquisadores ou grupos mais
experientes de outras instituições do país, bem como dar apoio à publicação de livros e
artigos científicos. Como resultado principal espera-se a melhoria no conceito CAPES dos
programas que virem a ser contemplados, uma vez que a condição colocada pela FAPEMIG
foi que apenas dez programas seriam beneficiados.
A Aquisição de Insumos para Laboratórios de Pesquisa, realizada por meio do
Edital 003/2015/UFSJ/Reitoria teve 23 subprojetos contemplados, sendo 10 subprojetos
oriundos de Grupos de Pesquisa, e 13 de Programas de Pós-Graduação. Dada a situação
de cortes orçamentários, um dos maiores impactos negativos foi a suspensão dos
investimentos de apoio à pesquisa e pós gradução que foram realizados, em 2014, por
intermédio dos seguintes editais: “Aquisição de obras de referência, microfilmes e coleções
de livros”, em parceria com a PROEN; “Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de
Pesquisa”; “Cadastramento de portadores de certificados de proficiência em língua
estrangeira em nível intermediário elevado a avançado”; e “Apoio a elaboração de propostas
de novos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu na UFSJ”.
Em 2015, os programas de pós-graduação e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação receberam apoio da CAPES através do (PROAP) Programa de Apoio à Pós-
Graduação, totalizando R$144.870,00, representando um corte de 29%, em relação ao ano
de 2014. Foi proposto o Programa de Auxílio ao Custeio de Defesas de Teses e
Dissertações, no valor de R$100.000,00 para suprir o déficit com o corte dos recursos
financeiros do PROAP. Desse valor disponibilizado foram gastos aproximadamente
R$17.000,00. Estes cortes certamente impactaram negativamente no desenvolvimento das
atividades da pós-graduação, limitando a realização de Bancas de Defesas presenciais e o
incentivo à participação de discentes da Pós-graduação em eventos. Como agravante dessa
situação, as agências de fomento FAPEMIG e CAPES não lançaram os editais “Apoio a
Publicações Científicas e Tecnológicas – Aquisição de Livros Técnico-Científicos para a
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 65
Pós-Graduação” e “Pró-Equipamentos Institucional”, respectivamente. Portanto, o que se
pode concluir é que apesar de ter havido uma iniciativa importante por parte da Reitoria de
suprir, com recursos próprios, parte dos cortes e ou contingenciados feitos pelo Governo
Federal no ano de 2015, uma das dimensões acadêmicas que mais foram atingidas foi a
Pós-graduação. Espera-se que este cenário possa ser revertido em 2016, com a melhoria
do cenário econômico e com os investimentos feitos pelo Qualipós.
4.2.3 – Coerência entre o PDI e as práticas de extensão
Apesar de ter sofrido também os efeitos dos cortes orçamentários em 2015, a
vitalidade e o volume de atividades realizadas pela UFSJ no âmbito da Extensão são muito
grandes. Esta dimensão constitutiva da prática universitária na UFSJ é organizada por
grandes eixos temáticos que orientam não apenas a elaboração dos Editais, mas também a
formação das Câmaras de Assessoramento e de julgamento de projetos. Os projetos e
programas de extensão são registrados institucionalmente e divididos entre as áreas
temáticas de Comunicação, Cultura, Educação, Saúde, Direitos Humanos e Justiça, Meio
Ambiente, Tecnologia e Produção, e Trabalho. A heterogeneidade das áreas continua sendo
um grande desafio para o setor, que investe de maneira contundente na aproximação com
as equipes de coordenação, fazendo circular a informação institucional de interesse dos
projetos, além de prestar apoio mais especializado na qualificação das propostas, antes
mesmo dos processos de submissão e durante a sua execução. As principais ações do
SETEX ao longo de 2015 foram. Não é nosso objetivo fazer neste momento uma descrição
exaustiva de todas as atividades realizadas no âmbito da extensão, nosso objetivo é apenas
o de acentuar o seu enraizamento no cotidiano da UFSJ e mostrar a sua coerência em
relação às metas colocadas no PDI.
No edital PIBEX de 2014 para vigência em 2015, consolidaram-se duas inovações
importantes: incentivo a projetos/programas a participarem do Inverno Cultural, o maior
programa de extensão da UFSJ, através de atividades artísticas e culturais, ou por meio de
ações que contemplam questões de cidadania, patrimônio, meio ambiente e corporeidades;
e avaliação das propostas por pareceristas ad hoc da UFSJ, que se somaram à Comissão
de Extensão devido ao crescimento do número de propostas e à qualificação da demanda.
Em 2015, para o exercício de 2016, o edital já foi acrescido de outras duas mudanças ainda
mais significativas, frutos das discussões da Semana de Extensão 2015, quais sejam: a
criação de grandes programas, com até 8 bolsas e com duração de dois anos, induzindo o
diálogo entre diferentes programas e ações já consolidadas, garantindo maior perenidade do
trabalho e evitando sobreposição de ações; a criação de uma modalidade de bolsas de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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menor valor, com menor carga horária, para possibilitar a manutenção de grupos artísticos,
corais e orquestras, aplacando uma reivindicação recorrente de coordenadores de projetos
em arte e cultura. Em 2015 houve o contingenciamento de recursos por parte do Governo
Federal, mas como a política de bolsas é prioritária, houve pequena redução no número de
bolsas de extensão. Clamou-se naquele momento pelo uso cada vez mais racional do
Fundo de Extensão e a comunidade contribuiu a contento. Um fator limitante foi a Gráfica da
UFSJ, parada por vários meses, fato que prejudicou vários projetos e programas, que
tinham como objetivo a produção de material gráfico educativo como cartilhas, livretos,
jornais, panfletos e cartazes.
O Edital PROEXT 2015, lançado em 07 de fevereiro de 2014, teve seu processo
seletivo estabelecido até o dia 28 de maio de 2014, para vigência em 2015. Os projetos
tiveram prazo de vigência até 31 de dezembro de 2015, e os programas com prazo maior,
até 31 de dezembro de 2016. O valor dos recursos por projeto e programa também
aumentou: Projetos receberam R$ 150.000,00 e programas, R$ 300.000,00. Houve
melhorias no sistema de cadastro de propostas do PROEXT, o Sisproext, que permitiram os
gestores da Pró-Reitoria de Extensão gerenciarem mais informações, agilizando os
processos. No entanto, houve um grande atraso na aprovação do orçamento da União,
contingenciamento de recursos e greve dos técnicos administrativos (de 8 de junho a 8 de
outubro de 2015). Esses fatores, de certa forma, atingiram os projetos e programas em
execução. Os recursos de custeio sofreram cortes da ordem de 10% e os de capital, 50%.
Porém, a tramitação dos processos de compra e a elaboração dos pregões foram
desaceleradas. Contudo, o Setor de Extensão Universitária, mesmo deficiente em número
de servidores devido à greve, manteve todos os coordenadores informados e orientados
quanto a prazos e cortes e abriu processos de compras e de contratação de prestação de
serviços para todos os projetos e programas.
O Programa de Extensão de maior impacto na comunidade de inserção da UFSJ e o
que movimento o maior número de recursos humanos e financeiros é o Inverno Cultural. Na
28ª edição, em 2015, devido ao declínio das atividades mínero-metalúrgicas, de onde
provinham boa parte dos patrocínios, o Inverno Cultural foi obrigado a buscar outras
alternativas de patrocínio. Tal situação, ainda que decorrente de uma crise, foi positiva para
o festival, pois aponta o caminho para tirá-lo da dependência dessa forma de financiamento.
Além do Inverno Cultural um conjunto muito grande de ações e eventos culturais foi
realizado e ou apoiado pela Pró-reitoria de Extensão. Embora se reconheça que muito há
que ser construído para que o Inverno Cultural e demais ações relacionadas à arte e cultura
tenham adesão de toda a instituição e sejam reconhecidas como atividades inerentes à
atuação da UFSJ, pode-se perceber um engajamento crescente, mesmo durante o período
de greve dos servidores.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 67
4.2.4 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica,
tecnológica, artística e cultural.
No PDI 2014-2018, a UFSJ manteve como uma de suas prioridades o fortalecimento
dos grupos de pesquisa emergentes. Tal prioridade visa impulsionar a criação de novos
programas de pós-graduação em nível de mestrado, e a consolidação dos programas de
pós-graduação existentes, melhorando sua infraestrutura, estimulando a produção
acadêmica e a maior interação nacional/internacional de seus pesquisadores, para, em curto
e médio prazo, implantar novos cursos de doutorado. Para isso, prevê-se:
- O investimento permanente na capacitação docente, em nível de Doutorado com a
elaboração do Plano Institucional de Formação Docente (PLANFOR) e o aumento do
Programa de Qualificação da Própria UFSJ (PROSER);
- A criação de mecanismos de apoio aos recém-doutores;
- Estimulação da produção acadêmica, com a ampliação dos recursos do fundo de
pesquisa;
- A realização de investimentos na recuperação e ampliação da infraestrutura de pesquisa;
- A criação do PIPG;
- O fortalecimento da interação dos grupos de pesquisa com outros pesquisadores nacionais
e internacionais, por meio do apoio à realização de eventos, missões científicas e a
ampliação de convênios interinstitucionais;
- O fortalecimento dos programas de IC, ampliando a articulação entre a graduação e a pós-
graduação.
Uma série de ações tem sido implementada com o objetivo de aumentar a produção
científica da UFSJ e contribuir para o enraizamento da pesquisa nos cursos de graduação.
O forte crescimento ocorrido nos últimos anos na Pós-graduação tem repercutido
positivamente para o amadurecimento dos grupos de pesquisa e para o aumento da
produtividade. Conforme foi colocado no item anterior, uma das maiores preocupações da
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação é a ampliação das possibilidades de cooperação
científica com instituições mais consolidadas, tanto nacionalmente quanto
internacionalmente, daí a importância transversal das políticas de internacionalização
implementadas nos últimos anos com tanto êxito. A este respeito, foi aprovado um
Programa que terá grande impacto na Pós-graduação e na pesquisa, em 2016, chamado
QUALIPÓS. Outra preocupação é o investimento na ampliação da infraestrutura que
possibilitará uma maior autonomia das diferentes grupos de pesquisa.
No entanto, a política institucional que tem o maior impacto nessa área entre os
docentes e que possibilita o aumento da produção científica são os programas de iniciação
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 68
científica. Em função desta centralidade e discussão da coerência entre o PDI e as ações
desenvolvidas na instituição tomará como foco a análise deste ponto.
O aprimoramento das políticas de IC implica na realização de duas ações
articuladas: a ampliação permanente do número de bolsas e o aprimoramento dos
processos de seleção dos pesquisadores. A UFSJ conta com cotas de bolsas de Iniciação
científica apoiadas por diversos órgãos de fomento (PIBIC/CNPq, PIBITI/CNPq,
PIBIC/FAPEMIG, PIBIC/UFSJ e PIBIC-JÚNIOR). No período de 2014 a 2015, foram
distribuídas 373 bolsas de Iniciação científica e 60 bolsas de Iniciação Científica Júnior. Em
2015, a Instituição contou também com 7 bolsas do CNPq (PIBITI/Funttel) para projetos com
potencial para inovação tecnológica na área de Telecomunicações, cuja vigência foi de
janeiro a julho. Para o período 2015 a 2016, não houve acréscimo de bolsas, permanecendo
o mesmo número disponibilizado no período anterior. É importante ressaltar que essa oferta
de bolsas não é suficiente para suprir adequadamente a demanda anual, que foi de 615
propostas apresentadas e qualificadas nos editais de 2015 (UFSJ, FAPEMIG e CNPq).
Assim, alguns desses projetos foram desenvolvidos sem a concessão de bolsa de Iniciação
científica, no âmbito do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), desenvolvido
de forma voluntária pelos discentes.
Em 2015, portanto, cerca de 60% dos projetos submetidos foram contemplados com
bolsa. A despeito do aumento das cotas de bolsas de Iniciação Científica da UFSJ por parte
das agências financiadoras nos anos anteriores, o expressivo crescimento do corpo discente
(atualmente, a UFSJ oferece 49 cursos de graduação e acolhe cerca de 11.400 discentes
em seus cursos presenciais, em grande parte, noturnos) resultou em uma queda na relação
bolsas de iniciação científica por discente entre 2009 e 2012. Claramente, a recomposição
da relação apresentada no início do processo de expansão é tarefa que demanda tempo,
mas qualquer alteração positiva nessa variável impactará nesse movimento. Apesar da
proporção de bolsas por discente ter diminuído, a instituição consegue atender cerca de dois
terços dos projetos apresentados para a iniciação científica pelos docentes.
Por outro lado, observa-se que o aumento de projetos de iniciação científica
acompanha o crescimento da qualificação docente. Esse avanço da titulação dos docentes
pode ser acompanhado pela expressividade da produção científica, com forte participação
de artigos publicados por pesquisadores da UFSJ em revistas indexadas de circulação
internacional, bem como pelo percentual de mestres e doutores da Instituição, em particular
ao crescimento desse segundo grupo. Para ampliar o número de docentes contemplados
com bolsa de iniciação científica, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação, com o
apoio das Comissões de Iniciação Científica, tem mantido a política de dificultar o acúmulo
de duas bolsas por edital. Desde 2011, a submissão de projetos tem sido realizada por meio
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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de editais e inscrições em sistema online, que são permanentemente aprimorados. Todo o
processo apresenta uma dificuldade inerente: a avaliação dos projetos de iniciação científica
e de pesquisa por pares é necessária e importante, mas requer uma dinâmica de controle
da qualidade dos serviços prestados. Outra dificuldade no quesito da avaliação seria a
parametrização de critérios que atendam a todas as áreas de conhecimento nas quais a
UFSJ atua. Além disso, o Núcleo de Tecnologia da Informação da UFSJ (NTInf) tem
apresentado dificuldades em implementar alguns melhoramentos no sistema do PIBIC,
devido ao reduzido número de profissionais, embora envide esforços bastante reconhecidos.
Como solução dos problemas ocorridos nas avaliações de projetos, a Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-graduação enviou aos pareceristas ad hoc orientações detalhadas sobre os
procedimentos na avaliação das propostas apresentadas ao processo de seleção dos
editais de iniciação científica aos membros das Comissões de Avaliação de Projetos, com o
objetivo de orientá-los na avaliação das propostas novas e no acompanhamento das que
encontram em andamento. Nos editais de 2015, essas soluções minimizaram as
dificuldades, o que ainda requer constante aprimoramento do sistema PIBIC, bem como a
continuidade das orientações para a melhoria das avaliações pelos pares. Outra solução
necessária refere-se à discussão dos critérios de pontuação de currículo e projeto em
conjunto com os Coordenadores de Área, representantes das Comissões de Iniciação
Científica.
Para finalizar a análise desenvolvida neste ponto é fundamental colocar que um dos
pontos que mostram o sucesso das políticas acadêmicas em curso e a seriedade dos
trabalhos desenvolvidos pelos docentes, docentes e técnicos é o visível aumento da
quantidade e da qualidade da produção científica da UFSJ. Nos últimos anos tem havido um
aumento expressivo da produção científica da UFSJ, saltando, por exemplo, de 44 entradas
na base de dados Web of Science, em 2006, para mais de 400, em 2015. A plataforma
Carlos Chagas/CNPq (2015) registrou 1874 publicações dos docentes da UFSJ, sendo 1102
artigos em revistas especializadas, 564 trabalhos completos, 154 capítulos de livro, 30 livros
e 24 organizações de livros.
O incentivo à produção artística e cultural é realizado por meio dos programas de
extensão existentes na UFSJ, articulando projetos em diferentes campos, atendendo,
sobretudo, aos Cursos de Música, de Teatro e de Artes Aplicadas. Estas atividades serão
relatadas no item relacionado às atividades de extensão.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 70
4.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade,
ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural
O compromisso da UFSJ com o desenvolvimento de ações referentes à diversidade,
ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e cultural e ao patrimônio
cultural, pode ser observado, de um lado, pelo conjunto de Projetos e Programas de
Extensão realizados pelos docentes e discentes, e, por outro, pela implantação de ações
mais amplas que envolvem toda a universidade e articulam diferentes departamentos e
grupos de docentes, técnicos e discentes, no campo do ensino, da pesquisa e da extensão.
Serão descritos a seguir, os Projetos e Programas de Extensão que se distinguem
por serem ações permanentes, realizadas durante vários anos, portanto, mais consolidadas
e com maior repercussão social.
4.2.5.1 – Diversidade - Programa “História e Cultura Africana e Afro-Brasileira” - promove o
desenvolvimento profissional de docentes do Ensino Fundamental e Médio, capacitando-os
a:
a) Conhecer e refletir sobre as experiências históricas e produções culturais dos negros na
África e no Brasil, entendidas como elementos estruturantes da sociedade e identidade
brasileira;
b) Tornarem-se multiplicadores de valores antirracistas, ao promover a remoção de
estereótipos negativos, possibilitando aos discentes negros a construção de uma
autoimagem positiva, bem como, aos não negros, reconhecer as marcas das culturas
africanas que, independentemente da origem étnica de cada brasileiro, fazem parte de seu
cotidiano;
c) Pesquisar e difundir as tradições culturais africanas e afro-brasileiras, principalmente nas
duas comunidades quilombolas de Nazareno/MG e na comunidade negra de Cel. Xavier
Chaves.
4.2.5.2 – Meio Ambiente
A UFSJ se compromete com a questão do Meio ambiente por intermédio de uma série de
projetos de pesquisa e extensão, entre os quais podem ser citados os seguintes:
- Programa “Coleta Seletiva” no Campus Alto Paraopeba/Ouro Branco;
- Programa NAST – Núcleo de Artes e Sustentabilidade;
- Programa “Água, Saúde e Lazer Para a População de Sete Lagoas-MG”;
- Programa “Cagaita e Pequi: importâncias econômicas e sociais para a população de Sete
Lagoas-MG”;
- Programa “Intervenções de Arborização e Paisagismo e Ações de Educação Ambiental no
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Bairro Itapuã – Sete Lagoas”;
- Programa “Caminhos Sustentáveis”;
- Programa “Espaço Casa Verde” - Produção e divulgação de conhecimentos sobre a
biodiversidade do Campo das Vertentes;
- Programa de Mapeamento Participativo de São João del-Rei/MG;
- Projeto “Verificação da Qualidade da Água” de Soluções Alternativas Coletivas (SAC’S) –
para realização de intervenções de educação ambiental e promoção da saúde na região do
bairro Bela Vista em Divinópolis;
- Projeto “Expansão do Vigiagua” para a área rural do município de Divinópolis – visando à
promoção da saúde coletiva;
- Projeto “Descarte de Medicamentos: conscientização social e responsabilidade ambiental”.
4.2.5.3 - Memória cultural, produção artística e patrimônio cultural
A própria história da UFSJ pode ser definida em sua singularidade pelo compromisso
que desenvolve, desde a sua fundação, com o contexto histórico e cultural no qual está
inserida. Pode-se afirmar que a UFSJ se distingue de outras instituições, pelo grande
número de ações, projetos e programas que articulam ensino, pesquisa e extensão nesta
área. No que diz respeito à Memória e ao Patrimônio Cultural, destaca-se o trabalho de
preservação de acervos históricos, artísticos e literários realizado pelos seguintes órgãos:
- Fundação CEREM – Centro de Referência Musicológica José Maria Neves, instituído para
preservar um grande acervo de partituras de compositores antigos da região das vertentes;
- Fundação Koellreutter, zelando pelo patrimônio artístico e cultural doado para a UFSJ,
favorecendo uma série de Projetos do Departamento de Música;
- CEDOC – Centro de Documentação, construído com verbas do CT-INFRA/FINEP e verbas
orçamentárias, centralizando um grande número de acervos históricos e literários, que são
objetos de pesquisa dos Departamentos de História e Ciências Sociais, Departamento de
Letras Artes e Cultura, Departamento de Psicologia e Departamento de Música. O CEDOC
possui ainda o LABDOC – Laboratório de Conservação e Pesquisa Documental, que realiza
o trabalho de higienização e preservação de documentos históricos, atendendo a demandas
de vários municípios e regiões do país.
Nos campos da Produção Artística e Cultural pode ser citado um grande número de
ações e eventos realizados na Instituição, foi criado um Setor específico dentro da Pró-
Reitoria de Extensão, o SIPAC que, além de apoiar e coordenar as ações ligadas ao Inverno
Cultural institucionais realiza uma série de ações de apoio à Arte e à Cultura. Apesar de eu
funcionamento ter sido prejudicado em função da adesão à greve de seus dois técnicos,
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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foram realizadas um grande conjunto de ações. Contudo, apoiado por outros setores, foram
realizadas as seguintes ações: Programa Inverno Cultural UFSJ, 28ª edição, que foi
realizado em 7 cidades em diferentes regiões de Minas Gerais, nas comunidades de
atuação da UFSJ em todos os seus Campi. Devido às dificuldades de financiamento
encontradas em 2015, o Programa teve sua duração reduzida em São João Del Rei e Ouro
Branco, passando de 15 para 8 dias de realização. Houve uma intensificação da agenda em
período mais curto, diminuindo significativamente os custos operacionais. Observou-se que
a quantidade de projetos e programas de extensão com o oferecimento de ações no Inverno
Cultural foi significativamente aumentada pelo esforço do SAACI e de toda a PROEX,
contribuindo no reposicionamento do festival como um momento privilegiado de culminância
da extensão universitária.
No final de 2015, o SAACI ainda liderou o desenvolvimento e implementação de
modalidades alternativas para captação de recursos de patrocínio para realização do
Programa de Extensão Inverno Cultural, a partir de redes de financiamento coletivo, sistema
que permitirá a sobrevivência do projeto em momentos de quedas drásticas na captação.
A diversidade e o compromisso da UFSJ com a Cultura possibilitou a formulação de
um Plano de Cultura Institucional da UFSJ – PCI, elaborado para concorrer a apoio
financeiro através do Edital Mais Cultura nas Universidades (MEC e MinC). Este Plano, pela
natureza diversificada das propostas que o constituem – advindas de diferentes unidades e
de diferentes áreas do conhecimento da UFSJ – foi organizado em 14 (quatorze) Ações, as
quais percorrem os oito eixos divisados pelo Edital, confirmando a centralidade do papel da
cultura na Instituição e a complexidade das relações sociais que estabelece nas
comunidades onde atua. Embora este Plano não tenha sido aprovado no edital para o qual
concorreu a sua elaboração mostrou claramente que a questão da Cultura é uma das
questões estratégicas e transversais mais importantes e que singularizam a atuação da
UFSJ em relação a outras Universidades no estado e no País.
4.2.6 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o
desenvolvimento econômico e social
A avaliação da coerência entre os objetivos e as metas definidas no PDI
relacionadas ao desenvolvimento econômico e social não é uma tarefa simples de ser
realizada, pois envolve a consideração de múltiplos fatores e se relaciona diretamente com
uma discussão a respeito da própria missão como Instituição Universitária.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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A UFSJ se propõe a desenvolver com excelência as atividades de Ensino, Pesquisa
e Extensão de forma indissociável, contribuindo com a indução de mudanças e avanços
para uma sociedade justa e igualitária, por meio da produção e socialização dos
conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e filosófico, tendo como parâmetros os
princípios éticos e humanísticos.
Neste sentido, este breve texto pretende situar os contextos econômico, social e
cultural no qual a UFSJ está inserida, e mostrar as suas potencialidades de contribuição
específica para o seu desenvolvimento econômico e social. A UFSJ atua nas mesorregiões:
Metropolitana de Belo Horizonte (microrregiões Alto Paraopeba e Sete Lagoas) e Oeste de
Minas. Sua sede administrativa está localizada na Microrregião de São João del-Rei, que
integra a Mesorregião Campo das Vertentes. A cidade possui empresas nas áreas têxteis,
metalúrgicas, alimentícias, entre outras, e se coloca como um dos principais polos
industriais do Campo das Vertentes. Entretanto, seu setor terciário, de comércio e serviços,
é o mais pujante em termos econômicos. Com a criação da UFSJ, há mais de duas
décadas, a cidade passou também a ser um polo educacional que recebe discentes de todo
o país.
O Campo das Vertentes, onde está estabelecida a sede da UFSJ, se caracteriza pela
produção de base artesanal, tanto na área agrícola como na de produtos têxteis, estanho,
madeira, cerâmica e couro. Essas atividades encontram apoio no Campus Tancredo Neves
da UFSJ, onde funciona a “Fazenda Experimental Risoleta Neves” da Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), o Centro de Tecnologia para Produção Artesanal,
bem como, a Graduação em Artes Aplicadas. A conquista do certificado de origem
geográfica, para os produtos em estanho e para o biscoito de São Tiago, foi resultado do
protagonismo da Comissão de Propriedade Intelectual – NIT da UFSJ.
Com a criação de novos Campi em outros municípios, a Instituição ampliou o seu
raio de ação. O Campus Alto Paraopeba - CAP localiza-se na divisa entre os municípios de
Ouro Branco e Congonhas, que fazem parte da Mesorregião Metropolitana de Belo
Horizonte, Microrregião do Alto Paraopeba, próximo a Conselheiro Lafaiete, São Brás do
Suaçuí e Jeceaba. A região possui um complexo de mineração e metalurgia do ferro. O
referido Campus está distante apenas 90 quilômetros de Belo Horizonte. Com a criação de
cinco cursos de graduação em Engenharia e dos mestrados em Biotecnologia e de
Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável, a UFSJ vem contribuindo para o
desenvolvimento econômico e social da região. O Campus Centro-Oeste Dona Lindu - CCO
localiza-se na Mesorregião Oeste de Minas, em Divinópolis, e possui indústria metalúrgica,
siderúrgica, confecções, além de ser um centro de referência em saúde. Com os cursos
voltados para a área da Saúde contribui formando profissionais graduados nas áreas de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Medicina, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica. Os programas de pós-graduação em
Ciências da Saúde, Ciências Farmacêuticas, Enfermagem, Biotecnologia e o Programa em
Rede, com Mestrado e Doutorado, em Bioquímica e Biologia Molecular, coordenado pela
Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), representam a
possibilidade de geração de novos conhecimentos e da qualificação dos agentes de saúde
da região. Os programas de extensão e pesquisa desenvolvidos no referido Campus têm
impactado de forma positiva nos sistemas de saúde pública, desenvolvendo ações que
ajudam na prevenção e no combate de endemias e epidemias. Quanto ao Campus Sete
Lagoas - CSL está situado no município homônimo, distante 70 (setenta) quilômetros de
Belo Horizonte. A cidade de Sete Lagoas se destaca regionalmente por sua inserção nos
setores industrial e agropecuário, e conta com diversas indústrias de montagem
automobilística e ferroviária, de extração de calcário, mármore, ardósia, argila, areia e de
produção de ferro-gusa. A cidade possui um total de 23 (vinte e três) empresas siderúrgicas
de variados portes.
Observa-se, por sua vez, que a UFSJ está localizada em um eixo de
desenvolvimento no Estado de Minas Gerais que congrega empresas automobilísticas e
seus fornecedores: Fiat em Betim, Iveco em Sete Lagoas e Mercedes Benz em Juiz de
Fora; empresas siderúrgicas: uma unidade da Vallourec Mannesman em Belo Horizonte,
Vallourec & Sumitomo no município de Jeceaba, Gerdau nos municípios de Ouro Branco e
Lafaiete; empresas de ferro-liga e ferro-gusa: nos municípios de Divinópolis, Itaúna, Sete
Lagoas, Barbacena e São João del-Rei; empresas de extração de minério de ferro: Vale,
MMX, Cia. Siderúrgica Nacional – CSN, no quadrilátero ferrífero; montadoras de
equipamentos ferroviários: General Eletric em Contagem, e Caterpillar em Sete Lagoas –
montagem de locomotivas diesel-elétricas, e a USIMEC em Congonhas - montagem
vagões); e empresas cimenteiras: nos municípios de Pedro Leopoldo, Vespasiano,
Carandaí, Ijaci e Barroso. Além de outras empresas dos mais variados portes, atuando em
um raio máximo de 200 (duzentos) quilômetros de distância de São João del-Rei.
A criação dos Campi nos municípios supracitados representa, portanto, o
compromisso em atuar de forma responsiva em um ambiente complexo, que demanda
novos conhecimentos contribuintes da inovação tecnológica no campo das Engenharias,
das Ciências Exatas e da Terra, das Ciências da Saúde e das Ciências Agrárias.
Com o perfil dos novos cursos criados, abrem-se novas possibilidades de
articulações entre o Ensino, a Pesquisa e Pós-Graduação, a Extensão e a Mobilidade
Estudantil, nas diferentes áreas de conhecimento nos diversos Campi. Nesta direção, uma
das observações a serem feitas, está direcionada com os resultados produzidos pela
Instituição no campo da geração de novas tecnologias. Desde 2004, a UFSJ vem
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estruturando o seu Núcleo de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual - NIT, com
ações direcionadas aos projetos de pesquisa com potencialidade para a criação de novas
tecnologias e para a criação de uma cultura de proteção do conhecimento, permitindo a
realização de processos de transferência de tecnologia para empresas, sem perder a sua
titularidade. O interesse crescente dos docentes, pelo desenvolvimento de novas
tecnologias, contribui para o necessário salto apontado pelos gestores da área de Ciência e
Tecnologia. Desta forma, é possível que se estreite a relação entre o mundo acadêmico e o
ambiente empresarial, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento tecnológico
nacional. Com a criação de 5 (cinco) Cursos de Engenharia no Campus Alto Paraopeba, a
UFSJ passou a ser uma das Instituições Federais de Ensino Superior com maior número de
entradas anuais em cursos de Engenharia.
Há inúmeras razões, portanto, para que se possa afirmar que a UFSJ tem
contribuído, e pode contribuir ainda mais, para o desenvolvimento econômico e social de
sua região de abrangência e de todo o País. Para tanto, é preciso que se continue a
incentivar os grupos de pesquisa, a realização de cooperações nacionais e internacionais,
porque este é o único caminho para a produção do novo, com o qual a UFSJ está
verdadeiramente comprometida.
4.2.7 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social
A discussão articulada destes dois temas exige, antes de tudo, uma compreensão
ampla dos seus significados. Em princípio, pode-se afirmar que o primeiro compromisso
social da Universidade, deve ser compreendido como uma forma de inclusão social, afinal, a
sua tarefa precípua é oferecer ensino de qualidade para amplos segmentos da sociedade,
formando profissionais capazes de atuar de forma competente e crítica no contexto
econômico, social e político no qual está inserida.
Assim, é possível afirmar que a UFSJ deu um grande salto, na medida em que
ampliou significativamente o número de vagas em seus cursos de graduação, em diferentes
áreas do conhecimento e em diferentes regiões do Estado de Minas Gerais. A adoção de
Políticas de Ação Afirmativa e as mudanças nos regimes de acesso representaram um
grande avanço na democratização do ensino público de nível superior, garantindo
oportunidades para setores da sociedade que, até então, estavam excluídos da
universidade. Se, desde a sua criação, a UFSJ era concebida como uma universidade para
os filhos da classe trabalhadora, em função da maioria de seus cursos serem noturnos, hoje,
se pode afirmar que esta sua identidade foi ampliada. Com a institucionalização das
políticas de permanência, que privilegiam o atendimento de discentes em vulnerabilidade
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 76
socioeconômica, ampliou-se a possibilidade de que os discentes trabalhadores tenham
acesso a cursos oferecidos em tempo integral, dedicando-se em tempo integral à sua
formação técnico-científica, e ao seu engajamento em projetos de pesquisa e extensão,
antes, inviáveis, em função de sua dupla jornada de estudo e trabalho.
Num sentido estrito, a discussão da inclusão remete à adoção de políticas que
permitam o ingresso e permanência de pessoas com deficiência, e, que exigem a criação de
condições especiais para a garantia real de oportunidades educacionais para estes sujeitos.
Nesta direção, a UFSJ implementou uma política de inclusão que foi o resultado de
pesquisas de grupos de docentes e técnicos atuantes nesta área. Como partes desta
política podem ser citadas a criação do Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC)
que foi criado em 2013, com a atribuição de garantir a Inclusão de pessoas com deficiência
na UFSJ com qualidade, bem como contribuir para questões de acessibilidade para toda a
comunidade acadêmica da UFSJ e comunidades de atuação da universidade. Além disso,
gerencia os serviços de tradução e interpretação em Libras e ainda materializa o contato da
UFSJ com a comunidade externa, com apoio a ações comunitárias.
Uma vez que não é objetivo neste eixo fazer uma descrição de todas as ações
realizadas no âmbito da Inclusão, pode-se afirmar que com a criação deste setor grandes
avanços foram dados no sentido da institucionalização de uma política de inclusão que inclui
uma série de ações administrativas e acadêmicas.
Nacionalmente, o contexto de 2015 privilegiou ações de inclusão e acessibilidade,
com grande incentivo por parte de órgãos governamentais e órgãos de controle, sendo
essas questões prioritárias para qualquer gestão pública. No entanto, pelas restrições
orçamentárias e pelo movimento de greve dos técnicos administrativos, diversas ações
foram postergadas ou redimensionadas, mas sem prejudicar a vocação da UFSJ para
empreender nesse sentido. Porém, considerando que as questões de acessibilidade e
inclusão são relativamente recentes na cultura universitária, ainda não se tornou parte dos
fluxos e processos naturais da instituição, necessitando ainda um grande trabalho de
conscientização e aprimoramento dos serviços prestados.
Em geral, há muita vontade institucional para a solução dos problemas, porém essas
soluções são lentas e não aplacam de forma ágil as necessidades emergentes das pessoas
que necessitam de atendimento especializado. Do ponto de vista da Infraestrutura para a
acessibilidade, vários obstáculos são observados, em razão de a UFSJ contar com prédios
históricos que dificultam a adoção de medidas inclusivas. Um diagnóstico deste problema
será apresentado no Eixo V, com a análise dos problemas relacionados à infraestrutura da
UFSJ.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 77
A responsabilidade social da UFSJ também pode ser traduzida pela atenção a
diferentes setores e demandas da sociedade, a exemplo do trabalho realizado com idosos
por meio do “Universidade para a Terceira Idade”, um programa permanente de extensão
que já formou várias turmas. Várias pesquisas e ações de extensão são realizadas em
albergues e instituições asilares.
O Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial do Departamento de
Psicologia – LAPIP conta atualmente com uma linha de pesquisa que já produziu um
conjunto de dissertações no Programa de Mestrado em Psicologia – PPGPSI. Além disso, o
mesmo Laboratório conta com uma moderna sala de exercícios físicos destinados a idosos
e pessoas com deficiência, atendendo vários grupos sob a orientação de um docente do
Departamento de Educação Física.
Outras ações de ensino, pesquisa e extensão são destinadas aos grupos de jovens e
adultos dependentes químicos, com pessoas que apresentam sofrimento psíquico e
transtornos psiquiátricos. Merece destaque neste item, o compromisso da UFSJ com a
transformação da escola pública, mobilizando também ações de ensino, pesquisa e
extensão nas diferentes licenciaturas e no Mestrado em Educação, além de programas de
Educação de Jovens e Adultos e de ações destinadas à formação de docentes para a
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
As ações que articulam ensino, pesquisa e extensão no campo da saúde ganharam
novas dimensões com a implantação dos cursos de Medicina, Enfermagem e de Farmácia
no Campus Centro Oeste em Divinópolis e mais recentemente, do Curso de Medicina em
São João del-Rei. Todos orientados para a formação de profissionais voltados para a
atenção básica em saúde, com atividades de estágio, pesquisa e extensão realizados com
os usuários do sistema de saúde pública, contribuindo para o aumento da qualidade dos
serviços de saúde do Estado de Minas Gerais e dos municípios de Divinópolis e São João
del-Rei.
O questionário de autoavaliação não propôs uma avaliação específica deste tema.
Entretanto, as análises, ora realizadas, tomaram como base os dados dos relatórios anuais
das Pró-reitorias de Ensino de Graduação, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão,
que possibilitam a discussão dos alcances e limites das ações e das políticas que estão
sendo implementadas.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 78
4.2.8 – Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos
humanos e igualdade étnico-racial
A UFSJ, ao longo dos seus 28 anos, sempre recebeu discentes da classe
trabalhadora, entre eles, um número significativo de negros. Em 2008, a Instituição deu
início ao debate sobre a Política de Ações Afirmativas e a Reitoria nomeou, então, a
Comissão de Políticas de Ações Afirmativas – CPAA que organizou fóruns de discussão com
a comunidade acadêmica. Após mais de um ano de trabalho, a CPAA apresentou ao
CONSU uma Proposta de Resolução da Política de Ações Afirmativas para UFSJ, tendo sido
debatida entre os conselheiros do referido Conselho, do CONEP e pelo Conselho Diretor –
CONDI.
Já em 22 de junho de 2009, foi aprovada pelo CONSU a Resolução No 022, que trata
da política institucional para o Processo Seletivo da UFSJ. A Resolução estabelece a
reserva de 50% das vagas por curso, para discentes que tenham cursado integralmente o
Ensino Fundamental e Médio em escolas públicas. Desta reserva, metade destinada a
autodeclarados negros e indígenas, dentro da proporção de brancos, negros e indígenas da
população do Estado de Minas Gerais, segundo o último censo demográfico da Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da Lei Nº 12.711/2012
estabelecer que as instituições deveriam implementar a reserva (50%) de vagas previstas no
prazo máximo de 4 anos, a UFSJ já previa metade de suas vagas anuais para Política de
Ações Afirmativas, conforme Resolução No 022, citada anteriormente.
No campo das relações étnico-raciais, a Resolução no 027/2013, do CONEP,
estabelece que os conteúdos de Educação para as Relações Étnico-raciais e Educação
Ambiental devem constar obrigatoriamente na matriz curricular do PPC de todos os cursos
de graduação da UFSJ, conforme as normas e legislação vigentes, o que permite o debate e
a compreensão destes temas, por toda a Comunidade Acadêmica.
A UFSJ ao longo de sua história tem se voltado também para temas relacionados
aos Direitos Humanos, em especial, as suas ações internas de valorização ao trato ético e
humanitário. Desde 1996, o trote é proibido na UFSJ, conforme estabelecido pelas
Resoluções do CONSU no 002/1996 (revogada), no 010/1999 (revogada) e no 009/2009. As
ações antitrote, traduzidas por uma ação intitulada “Acolhida Solidária”, envolvem todos os
seguimentos da Universidade (movimento estudantil, PROAE, técnicos-administrativos,
docentes e coordenadores de Curso) sob a coordenação do Setor de Apoio Acadêmico
(SEACA-PROEN), responsável pela recepção dos discentes ingressantes.
Também foi aprovada em 2015, no âmbito institucional, a Resolução que garante aos
discentes, docentes e técnicos-administrativos, o direito de uso do nome social nos
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 79
documentos internos e expedidos pela UFSJ. Esta proposta será submetida, ainda no mês
de abril de 2015, ao CONSU.
Também está sendo submetida ao CONEP, a proposta de resolução que trata da
Educação em Direitos Humanos, que deve constar dos Projetos Pedagógicos de Curso
(PPC) de graduação da UFSJ de modo transversal, de maneira a contribuir para a
transformação social, respeitando os seguintes princípios:
- Dignidade humana;
- Igualdade de direitos;
- Reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades;
- Laicidade do Estado;
- Democracia na educação;
- Transversalidade, vivência e globalidade;
- Sustentabilidade socioambiental.
Os compromissos e o enraizamento da UFSJ na área de Direitos Humanos podem
ser exemplificados pelos seguintes Programas e Projetos de Extensão:
- Programa Cidadania e Justiça ambiental: ações de mobilização comunitária em São
João del-Rei
O programa é focalizado em educação popular e no apoio à organização,
mobilização e informação de populações econômica e politicamente fragilizadas, auxiliando-
as a converterem-se em sujeitos capazes de obter do poder público, a implantação de
equipamentos e serviços de infraestrutura urbana que garantam condições dignas de
saneamento básico e moradia.
- Programa Atenção Psicossocial em álcool e outras drogas: consolidando redes,
garantindo direitos
O programa reforça a necessidade de garantia dos direitos humanos nas ações de
prevenção, tratamento, reinserção social e redução da oferta nas políticas de álcool e outras
drogas; das ações de tratamento e reinserção social das pessoas com problemas com
álcool e/ou drogas; e divulga informações apropriadas acerca dos potenciais usos e riscos
relacionados ao consumo de substâncias psicoativas.
- Programa de incentivo à leitura e escrita, memória e identidade cultural
Este programa de extensão tem por objetivo proporcionar aos participantes de
ambientes socioeducativos variadas, práticas de leitura e escrita, tradução de códigos –
realizada por meio de diferentes portadores textuais; o acesso e apropriação de outras
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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mídias informatizadas ou não; a promoção da memória, coletiva e individual, dos sujeitos e
bens culturais pertencentes a esses ambientes e demais espaços socioeducativos,
escolares ou não.
- Programa PROQUALIRURAL – qualidade de vida e sustentabilidade no meio rural:
programa de extensão universitária na zona rural de São João del-Rei
Ação de extensão que integra atividades de ensino e pesquisa no campo da gestão
do agronegócio em sustentabilidade e estratégias territoriais inovadoras, gerando métodos e
técnicas de aplicação e difusão do conhecimento científico nessas temáticas, com geração
de conteúdo para fins de produção científica em publicações e eventos.
- Projeto Oficinas da Lan para egressos da APAE: em busca de maior autonomia
Este projeto considera que não basta que os participantes sejam aceitos
socialmente, mas que sintam como tal. O laboratório de computadores é usado como
coadjuvante na busca por essa aceitação, construída através do uso de computadores e de
oficinas fora do laboratório, em que os participantes vivam situações não-virtuais,
estabelecendo um contato cada vez mais natural com a vida real.
- Projeto Políticas Públicas de Atendimento a crianças de zero a cinco anos
O principal objetivo deste projeto é o de consolidar as políticas públicas de
atendimento a crianças de zero a cinco anos, com a oferta de propostas para a formação
inicial e continuada de docentes, educadores e gestores que atuam na Educação Infantil,
procurando atender todos os objetivos sociais, educativos e políticos dessa modalidade.
Contribui também, tanto para a implantação e implementação de brinquedotecas em
espaços educativos de São João del-Rei e nos demais municípios pertencentes à
Microrregião dos Campos das Vertentes e quanto para a manutenção de espaços que
proporcionem o resgate do lúdico, a fim de garantir a melhoria do acesso e o atendimento à
Educação Infantil.
4.2.9 – Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais
Criada em 2004, a ASSIN está marcada entre as instâncias internas com ações mais
relevantes da Universidade Federal de São João del-Rei. As relações internacionais na
UFSJ figuram como um capítulo do PDI e um objetivo estratégico no atual Plano de Gestão,
elaborado para o período 2012-2016.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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A importância atribuída à internacionalização é expressa, não apenas nos
documentos institucionais, mas no apoio às ações de internacionalização e na criação, em
2013, da Política Institucional de Internacionalização, cuja premissa principal foi estabelecer
a transição de um processo de internacionalização passiva para uma internacionalização
ativa. A internacionalização ativa deve ser entendida como o desenvolvimento de políticas
institucionais que visem o trabalho colaborativo entre instituições nacionais e internacionais,
voltadas para:
- A atração e acolhimento de acadêmicos;
- A oferta de serviços educacionais no Brasil e no exterior;
- O envolvimento com a mobilidade de docentes, técnicos-administrativos e de discentes em
áreas de interesse estratégico;
- A criação de programas e projetos de pesquisa em colaboração;
- A participação em redes internacionais;
- A filiação a programas internacionais resultantes de políticas públicas que enfatizam a
internacionalização.
No contexto político-econômico do país, o ano de 2015 também demandou um
controle orçamentário mais rigoroso, o que teve impacto nas ações de internacionalização.
No entanto, apesar de uma redução no número de discentes enviados ao exterior, as
demais ações se mantiveram e, mais ainda, se expandiram, consolidando ainda mais o
processo de internacionalização ativa iniciado em 2013. Além disso, no ano de 2015, houve
uma verba destinada pelo MEC exclusivamente às ações de internacionalização, através da
rubrica “PDU Internacionalização”, dando pela primeira vez um impulso ainda mais
expressivo para esta ação transversal das políticas acadêmicas no cenário da Educação
Superior Nacional. Enfocando o processo de internacionalização ativa e as políticas
nacionais e estaduais de apoio e fomento à internacionalização, a UFSJ em 2015
desenvolveu as seguintes atividades de internacionalização:
a) Presença na principal feira de internacionalização do mundo: a NAFSA, realizada
anualmente nos Estados Unidos. Nesta feira, reuniram-se representantes de relações
internacionais de instituições e organizações internacionais, de mais de 100 países
diferentes, conforme dados informados no site do evento:
http://www.nafsa.org/AttendEvents/AnnualConference/NetworkingOpportunities/Highlightsof
NAFSA_2015/
b) Participação da Assessora Internacional no Languages FLAGSHIP Annual Meeting: A
Assessoria Internacional da UFSJ foi convidada pela a Universidade da Geórgia – UGA
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(EUA) a participar do encontro anual do Programa de Línguas FLAGSHIP, realizado em
Norman, no estado de Oklahoma (EUA);
c) Participação no encontro de Universidades brasileiras e estrangeiras, promovido
anualmente pela agência BMI: Diversos acordos, principalmente com universidades latino-
americanas foram discutidos e negociados.
d) Participação nos Encontros anuais e nas reuniões de negociação de acordos
internacionais, promovidos pelos seguintes grupos que atuam na área internacional:
FAUBAI – Fórum das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais.
e) Participação no I Encontro Internacional do Programa Idiomas sem Fronteiras:
Internacionalização e Multilinguismo.
Em 2015, a UFSJ recebeu trinta e dois (32) discentes estrangeiros na instituição de
diversas modalidades: Programa de Bolsas de Pós-Graduação em Pecuária e Agricultura
Tropicais Brasil-México; Programa de Alianças para a Educação e a Capacitação – PAEC
OEA/GCUB; Programa PEC-G. O Programa de Discentes-Convênio de Graduação (PEC-
G) é administrado pelo Ministério de Relações Exteriores, por meio da Divisão de Temas
Educacionais, e pelo Ministério da Educação, em parceria com Instituições de Ensino
Superior em todo o país. Programa FLAGHSHIP/Português, coordenado pela Universidade
da Georgia; Programa de Colaboração entre a UFSJ e o governo do Timor Leste.
Além disto, promoveu a assinatura de vários acordos internacionais ampliando
significativamente as possibilidades de trocas acadêmicas sistemáticas entre a UFSJ e
Instituições de todo o mundo e participou dos seguintes Programas Internacionais,
financiados por agências de fomento brasileiras e estrangeiras:
- BRAFITECs: Programa internacional de graduação sanduíche, desenvolvido em parceria
entre a UFSJ e universidades da França. O primeiro BRAFITEC está sendo desenvolvido
em parceria entre a UFSJ e a Universidade de Toulouse (França), para a área de
Engenharia Mecânica, com financiamento da CAPES. O segundo BRAFITEC, aprovado em
2015, é desenvolvido entre a UFSJ, através de seu departamento de Engenharia Química e
Estatística, e as seguintes universidades: (no Brasil) Universidade Federal de Uberlândia:
Coordenação Geral e Universidade Federal do Rio Grande do Sul; (na França): Ecole
Nationale Supérieure de Chimie de Biologie et de Physique de Bordeaux (ENSCBP-INP) -
Coordenação Geral; Ecole Nationale Supérieure de Technologie des Biomolécules de
Bordeaux (ENSTBB – INP); Ecole Nationale Supérieure en Environment, Géoressources et
Ingénierie du Développement Durable (ENSEGID); Ecole Nationale Supérieure de Chimie de
Lille (ENSCL); Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Montpellier (ENSCM); Ecole
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Nationale Supérieure de Chimie de Clermont-Ferrand (ENSCCF); Ecole Nationale
Supérieure de Chimie de Rennes (ENSCR); Ecole Supérieure Chimie Organique et Mineral
(ESCOM); Ecole Supérieure de Chimie Physique Électronique de Lyon (CPE).
- BRANETEC: Programa internacional de graduação sanduíche, desenvolvido em parceria
entre a UFSJ e a Hague University (Holanda), para a área de Engenharia Química, com
financiamento da CAPES.
- PLI – Programa das Licenciaturas Internacionais (duplo-diploma), financiado pela CAPES
e desenvolvido em parceria entre a UFSJ com a Universidade de Lisboa (Portugal), para os
cursos de Química e Biologia.
- Programa FLAGSHIP/Português - O Programa Flagship/Português (PFP), desenvolvido
pela Universidade da Geórgia, visa formar discentes estadunidenses através de uma
proposta inovadora de Educação Linguística, que objetiva capacitar os discentes
participantes, desde os anos iniciais de sua graduação, a atingirem uma proficiência
avançada em Português e criar oportunidades de experiência de estágio internacional em
outros países, especialmente no Brasil. A partir de 2015, a UFSJ passou a ser a
universidade receptora deste programa no Brasil, em parceria com a Universidade da
Georgia.
- Programa Ciência sem Fronteiras – CSF - Desde 2011, quando o CSF foi criado, a UFSJ
aderiu ao programa e participou de todas as suas chamadas públicas. Um número
significativo de discentes da UFSJ foi contemplado com bolsas, posicionando a UFSJ como
a nona instituição em Minas Gerais a mais enviar discentes no âmbito deste programa.
Segundo informações extraídas do site oficial do programa, até o ano de 2015 setecentos e
sessenta e dois (762) discentes da UFSJ foram contemplados com um período de
intercâmbio e estágio em grandes instituições internacionais (ver gráfico disponível no site
oficial do programa, em: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/painel-de-controle).
Devido às restrições orçamentárias do governo federal, o programa foi congelado em 2015,
não havendo mais chamadas públicas, porém os discentes já selecionados na última
chamada de 2014 foram enviados ao exterior. Na UFSJ, 98 discentes da instituição foram
contemplados com bolsas no âmbito do CSF em 2015.
- Programa Idiomas Sem Fronteiras – ISF - O programa Idiomas Sem Fronteiras, antes
Inglês Sem Fronteiras, foi criado no âmbito do programa Ciência Sem Fronteiras, pelo
Ministério da Educação, com o intuito de oferecer preparo linguístico e cultural para os
discentes das instituições participantes que desejam realizar um intercâmbio acadêmico
internacional. A UFSJ aderiu ao programa, constituindo um Núcleo de Idiomas (NUCLI) que
congrega 8 docentes (discentes do Curso de Letras), um coordenador Institucional, um
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Coordenador Pedagógico e duas secretárias (bolsistas-atividade). A cada oferta, são
oferecidos 24 cursos de inglês presenciais. No ano de 2015, foram ofertados 155 cursos de
inglês presenciais e gratuitos aos discentes e servidores da UFSJ. Além das aulas
presenciais, o NUCLI/UFSJ ofereceu 4.707assentos para o exame de TOEFL ITP em 2015,
concedendo à UFSJ um destaque oficial do MEC como a quarta instituição de ensino
superior brasileira que aplicou o maior número de exames dessa natureza. Além dessas
ações, a equipe ISF ofereceu palestras, oficinas e mini-cursos aos discentes e servidores da
UFSJ.
- ERASMUS MUNDUS - A partir de 2014, a UFSJ passou a participar do Programa Erasmus
Mundus, que é um programa de cooperação e mobilidade na área de educação superior
financiado pela Comissão Europeia e implementado pela Agência Executiva para a
Educação, o Audiovisual e a Cultura (EACEA). Seus principais objetivos são: promover o
ensino superior, fomentar as perspectivas de carreira dos discentes e servidores e favorecer
a compreensão intercultural. O programa oferece bolsas de graduação, pós-doutorado,
mestrado, doutorado, pessoal docente/administrativo.
Como resultado do trabalho realizado no âmbito dos Programas BRAFITEC e PLI, a
UFSJ desenvolveu seus dois primeiros duplos diplomas para cursos de graduação da UFSJ:
Curso de Engenharia Mecânica (BRAFITEC) e Curso de Química, Física e Biologia (PLI).
Para aumentar a visibilidade internacional da UFSJ e aumentar a atratividade da
Instituição para o estrangeiro, foram desenvolvidas as seguintes atividades: divulgação da
instituição nas feiras internacionais; reformulação e aprimoramento da página da ASSIN;
alimentação do banco de ementas em inglês; atualização do manual do discente estrangeiro
em versão bilíngue: inglês e francês; atualização dos catálogos institucionais em versão
multilíngue: português, inglês e francês; melhoria dos canais de comunicação da ASSIN,
através da reformulação da página e manutenção do facebook e twitter institucionais;
institucionalização do Curso de Português para estrangeiros e Cultura Brasileira; oferta de
disciplinas em inglês em todos os programas de graduação e pós-graduação da instituição.
A assinatura de novos acordos de cooperação internacional e a crescente
visibilidade da UFSJ no cenário nacional e internacional contribuiu para que mais discentes
da UFSJ pudessem se beneficiar do intercâmbio internacional. Em 2015, 133 discentes da
UFSJ participaram de intercâmbio e estágio internacional.
Como parte das atividades mais importantes realizadas com o objetivo de avançar
no campo de sua internacionalização, em 2015, a UFSJ participou ativamente dos seguintes
grupos e redes que atuam nas Relações Internacionais: FAUBAI – Fórum dos Assessores
das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais; CGRIFES – Conselho de
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Gestores de Relações Internacionais das Instituições Federais de Ensino Superior; GCUB –
Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras; AULP – Associação de Universidades de
Língua Portuguesa; Rede UNIMINAS – Rede que congrega 15 instituições de Ensino
Superior o Estado de Minas Gerais; Grupo Tordesillas – Brasil, Espanha e Portugal.
No ano de 2015, a UFSJ realizou o seu segundo Seminário de Internacionalização,
que ocorreu como parte integrante do XIII Congresso de Produção Científica e Acadêmica
da UFSJ, no período compreendido entre 05 a 09 de outubro de 2015. O II SIN teve como
objetivo principal criar um fórum de discussão sobre o papel da internacionalização na
universidade de hoje, perpassando o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como oferecer
uma oportunidade para a apresentação de experiências acadêmicas bem-sucedidas de
discentes e docentes em instituições estrangeiras e o impacto dessas na construção do
conhecimento universitário. Dentre as atividades realizadas durante o seminário, destacam-
se: (1) as palestras oferecidas nas cerimônias de abertura e encerramento, (2) a mesa
redonda com os dirigentes das empresas Saint Gobain e VSB - Vallourec & Sumitomo; (3)
os mini-cursos oferecidos por ETAs da UFSJ e de outras instituições de ensino superior do
Brasil; (4) as apresentações de intercambistas dos programas Ciência Sem Fronteiras e
PAINT; e (5) a apresentação dos programas internacionais da UFSJ.
Como é possível observar diante do volume significativo de atividades e ações
realizadas com o objetivo de promover a internacionalização da UFSJ, este item foi
responsável por um dos grandes destaques obtidos pela UFSJ em 2015, onde foi apontada
como a segunda Instituição de Ensino Superior que mais avançou em sua
internacionalização em todo o país, obtendo o segundo lugar nacional, depois da UFABC.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 86
4.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas
Neste Eixo serão apresentadas as ações administrativas e a respectiva avaliação
realizada pela comunidade acadêmica sobre as práticas de ensino, pesquisa e extensão da
UFSJ previstas no PDI 2014-2018, com destaque para a relação entre as políticas
acadêmicas, a comunicação com as comunidades interna e externa e o atendimento aos
discentes.
4.3.1 – Políticas de ensino estabelecidas para o ensino de graduação da UFSJ no PDI
2014-2018
As políticas acadêmicas de ensino de graduação da UFSJ são formuladas,
coordenadas e implementadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN) em
articulação com os Departamentos, Coordenadorias de curso, Congregação, órgãos da
Administração Superior, bem como com as Pró-Reitorias de Pesquisa, Extensão
Universitária e Assistência Estudantil.
A PROEN é constituída pela Secretaria Executiva (SECEX), Divisão de
Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON), Divisão de Biblioteca (DIBIB), Comissão
Permanente de Vestibular (COPEVE), Setor de Regulação e Legislação Educacional
(SERLE), Setor de Estágios (SESTA), Setor de Apoio Acadêmico (SEACA) e Setor de
Tecnologia (SETEC). A referida Pró-Reitoria é dirigida por um Pró-Reitor e um Pró-Reitor
Adjunto, designados pelo Reitor dentre os docentes do quadro permanente da UFSJ para
exercer suas funções em cargo de confiança.
A UFSJ tem como diretriz o aperfeiçoamento permanente e reflexão sobre suas
práticas de ensino, as quais se modificam dentro de uma dinâmica que requer a disposição
de aprender, a capacidade para inovar e flexibilizar a estrutura acadêmica, incluindo a
natureza dos cursos oferecidos, seus currículos, suas práticas e as tecnologias
educacionais. Do ponto de vista didático-pedagógico, três elementos estão intimamente
implicados na qualidade dos cursos de graduação:
a) a atualidade, coesão e coerência das propostas curriculares, tendo em vista as demandas sociais e profissionais;
b) a construção da dinâmica de ensino-aprendizagem dos docentes com os discentes;
c) a avaliação como princípio educativo, tendo em vista a possibilidade permanente do desenvolvimento dos sujeitos, projetos, e programas.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 87
A política de ensino da UFSJ pauta-se por um conjunto de objetivos que se dirigem
para a criação de condições necessárias para o atendimento das demandas sociais e
profissionais em articulação com a formação inicial e continuada. Entre esses objetivos
destacam-se: valorizar o ensino de graduação, como uma formação profissional com início
na graduação, que se estende ao longo da vida profissional e social; fortalecer a formação
de docentes para a educação básica, tendo os cursos de licenciatura como centrais não
apenas nesse processo, mas como mediadores da relação da UFSJ com a educação
básica; expandir, com qualidade, a oferta de vagas na graduação; melhorar a qualidade do
trabalho institucional por meio da valorização, capacitação e qualificação dos servidores
docentes e técnicos administrativos; reorganizar e ampliar a infraestrutura física e
administrativa; adequar processos e procedimentos acadêmicos e administrativos,
consolidando a expansão e as unidades educacionais nas regiões em que a UFSJ se faz
presente; assegurar as condições de ingresso, permanência e êxito escolar; ampliar e
consolidar os cursos de graduação e pós-graduação.
Em relação às ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação a
PROEN, visando ampliar e melhorar a qualidade do ensino, realizou inúmeras ações no
intuito de contribuir para o avanço acadêmico e pedagógico, dentre as quais se destacam:
Tecnologias educacionais (Portal Didático) – ampliação das inovações didático-
pedagógicas, em termos de tecnologias educacionais como a criação do portal didático da
UFSJ. Essa nova ferramenta possibilita ao docente a oferta de unidades curriculares para o
uso de até 20% de sua carga horária total na modalidade de EAD (Educação a Distância),
segundo a legislação vigente. A utilização desse instrumento permite aos docentes lançar
na plataforma materiais didáticos, enviar mensagens aos discentes, fazer discussões sobre
determinados temas para ampliar as discussões feitas nas aulas presenciais, adicionar
tarefas, entre outras atividades. O crescimento da utilização do portal didático foi de 730%
(docentes), 2.984% (salas virtuais), 724,9% (discentes), aproximadamente, no período de
2009 a 2015, conforme Tabela 001, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 88
Tabela 001: Utilização do Portal Didático
Fonte: NEAD (2016)
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN), a quem compete supervisionar,
coordenar e avaliar as atividades relacionadas ao ensino de graduação da UFSJ, deu
continuidade, em 2015, à política de editais para consolidação dos cursos de graduação,
com recursos para aquisição de equipamentos para laboratórios de ensino, apoio à
organização de semanas acadêmicas, apoio à organização de eventos, e apoio às equipes
de competições acadêmicas. O recurso disponibilizado foi distribuído da seguinte forma:
1) Aquisição de Equipamentos para Laboratórios de Ensino - o atraso na definição
orçamentária de 2015 e o elevado corte no orçamento da UFSJ inviabilizaram a definição do
valor a ser distribuído no edital de Equipamentos, ficando esta decisão para o ano de 2016.
2) Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas – R$ 160.000,00;
3) Apoio à Organização de Eventos – R$ 220.000,00;
4) Apoio às Equipes de Competição – R$160.000,00.
Dando continuidade à premissa Institucional do zelo pela qualidade na expansão da
oferta de vagas na graduação, no primeiro semestre de 2014 foi implantado o Curso de
Medicina no Campus Dom Bosco, com o oferecimento de 40 vagas anuais, sendo 20 vagas
a cada semestre. Também foi implementada uma nova entrada, no turno integral, do curso
de Ciências Econômicas, incrementando 40 novas vagas anuais para o curso a partir do
segundo semestre de 2014, bem como teve início o Curso de Engenharia Florestal no
Campus Sete Lagoas, com 40 vagas anuais, divididas em duas entradas de 20 discentes
por semestre. Nesse período, a UFSJ aumentou o número de cursos de graduação em mais
de 200%, passando de 16 para 49 cursos, nas modalidades presencial e a distância. A
Figura 002, a seguir, mostra a expansão na oferta dos cursos de graduação no período de
2007 a 2015.
Período Docentes Salas Virtuais Discentes 2009/1 40 45 1.218 2009/2 60 72 2.213 2010/1 71 86 4.025 2010/2 105 122 3.660 2011/1 125 235 6.074 2011/2 177 389 5.537 2012/1 177 423 7.709 2012/2 179 731 7.962 2013/1 213 896 8.628 2013/2 273 1.090 8.809 2014/1 293 1.180 8.945 2014/2 326 1.274 9.026 2015/1 332 1.388 10.048 2015/2 422 1.403 9.066
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Figura 002: Dados de evolução da oferta dos cursos de graduação no período de 2007 a 2015
Fonte: PROEN (2016)
Com a expansão do número de cursos presenciais e a distância, houve um
acréscimo de quase 280% no número de discentes de graduação, passando de algo em
torno de 3.600 discentes no ano de 2007 para 12.946 discentes no ano de 2015.
Seguindo a tradição de inclusão, caracterizada pela oferta majoritária de cursos
noturnos, a UFSJ assume a Educação a Distância (EAD) como via complementar para o
enfrentamento do desafio de diminuir as barreiras sociais, de espaço e de tempo ao acesso
à Educação Superior. A EAD permite o estabelecimento de uma dinâmica continuada e
aberta, de tal maneira que permite a mais pessoas o acesso ao Ensino Superior, tornando-
as sujeitos ativos e criativos de sua aprendizagem. A UFSJ passou a atuar efetivamente na
modalidade de Ensino a Distância a partir do ano de 2006, com a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEAD), que até o ano de 2009 teve a oferta de cursos restrita aos
cursos de Pós-graduação Lato Sensu. A partir de 2010, o NEAD/UFSJ passou a oferecer
além de cursos de especialização, cursos de graduação na modalidade a distância.
De acordo com a Tabela 002, manteve-se o número de cursos de graduação EAD,
no entanto, houve uma diminuição no número de discentes matriculados (cerca de 30%) e
uma queda no número de ingressantes nos cursos de graduação (30%) devido às entradas
não serem de fluxo contínuo, o que influencia o número de diplomados.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
16
25
37 3840 41
4649 49
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Tabela 002: Educação a Distância em números (cursos, polos, docentes e bolsas)
Fonte: NEAD (2016)
Formas de Ingresso
Quanto às formas de ingresso na Instituição (cursos de graduação presencial), no
Processo Seletivo 2015/1º a Comissão Permanente de Vestibular (COPEVE) realizou a
última etapa do Programa de Acesso Seriado (PAS). A partir do processo seletivo 2015/2º, o
ingresso dos discentes nos cursos de graduação da UFSJ passou a ser realizado
integralmente pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU).
Políticas de Cotas
Já a partir do ano de 2012, com a implantação da Lei nº 12.711/2012 que dispõe
sobre reserva no processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e
turno, a UFSJ cumpriu todas as exigências legais prontamente. Desde aquele momento,
50% das vagas são destinadas para discentes que tenham cursado integralmente o ensino
médio em escolas públicas e, dentre essas, segundo o percentual étnico do estado, reserva
para autodeclarados pretos, pardos e indígenas. Apesar do prazo máximo de quatro anos
para o cumprimento integral da Lei nº 12.711/2012, a UFSJ se antecipou e desde 2012
oferece 50% das vagas para as ações afirmativas.
Regulação
O Setor de Regulação e Legislação Educacional (SERLE) é o responsável pela
regulação e cadastro institucional e dos cursos de graduação da UFSJ junto ao Ministério da
Educação para obtenção e regularidade dos respectivos atos autorizativos, pela interlocução
institucional nas Secretarias do MEC e no INEP no que tange aos processos avaliativos
vinculados ao SINAES, e pelo apoio institucional aos procedimentos de avaliação in loco e
2013 2014 2015 Cursos de Graduação 4 4 4 Discentes ingressantes nos Cursos de Graduação 450 230 0 Discentes matriculados Curso de Graduação 2.287 2.517 1.550* Discentes diplomados no Curso de Graduação 0 67 289 Polos / Cidades 41 50 49 Docentes 113 166 178 Docentes Orientadores de Monografia 96 304 126 Tutores 378 299 238 Técnicos - administrativos Efetivos 11 12 10 Bolsista Capes/UAB* 7 7 8 Bolsa de Laboratório* 7 7 9 Bolsa Atividade* 4 3 2 Funcionários Contratados 21 26 25 *Dado informado pela DICON
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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do ENADE. Também figuram como responsabilidade do SERLE o apoio nas questões
relativas à legislação educacional em geral e ao Censo da Educação Superior/INEP.
Em relação ao Índice Geral de Cursos (IGC), desde a inauguração do atual modelo
de avaliação do SINAES – a partir do ano de 2004 – a UFSJ vem obtendo continuamente o
IGC 4, o que a coloca entre as melhores Instituições Federais de Educação Superior no
País. “Com a consolidação da expansão Institucional Pós-REUNI e EXPANDIR e,
consequentemente, dos cursos novos criados no seu bojo, a meta institucional definida no
PDI 2014-2018 é conquistar nos próximos anos o IGC 5, e nele permanecer”.
Quanto às avaliações vinculadas à regulação e aos ciclos do ENADE, a grande
maioria dos cursos de graduação da UFSJ obteve conceito 4, tanto nas avaliações in loco,
que definem os Conceitos de Curso (CC), quanto nas participações no ENADE, que geram
os Conceitos Preliminares de Curso (CPC), o que, notadamente, coloca e reafirma a UFSJ
num patamar muito bom de qualidade na oferta de cursos de graduação. Nos indicadores de
qualidade dos cursos de graduação da UFSJ, dos 39 cursos que já possuem o Conceito
Preliminar de Curso (CPC) – por já terem concluído o ciclo de ingressantes/concluintes
participando do ENADE – a Instituição tem 2 cursos com CPC 5, 28 cursos com CPC 4 e 9
cursos com CPC 3. Ou seja, dos cursos de graduação da UFSJ já conceituados pelo
SINAES, aproximadamente 5% têm CPC 5, 72% têm CPC 4 e 23% têm CPC 3.
Quanto às avaliações vinculadas à regulação e aos ciclos do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE), a grande maioria dos cursos de graduação da UFSJ
obteve conceito 4, tanto nas avaliações in loco, que definem os Conceitos de Curso (CC),
quanto nas participações no ENADE, que geram os Conceitos Preliminares de Curso (CPC),
o que, notadamente, coloca e reafirma a UFSJ num patamar muito bom de qualidade na
oferta de cursos de graduação.
Condições de Permanência
A democratização real do ensino superior exige que as universidades tomem uma
série de medidas para assegurar as condições de ingresso, de permanência e êxito escolar
de um segmento da população que até então não contava com vagas na universidade
pública. Nesta direção, foi necessário o desenvolvimento de ações direcionadas para
melhorar e universalizar as condições de ingresso, instituir novas políticas de estágio,
monitoria e tutoria com o objetivo de melhorar as condições de ensino e aprendizagem dos
discentes, além de melhorar os programas de assistência estudantil, garantindo as
condições de permanência para o maior número possível de discentes que apresentam
carência socioeconômica. Para caminhar nesse sentido, foram aprovadas no Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP) as Resoluções 025, de 11/11/2015, que
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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regulamenta a política de estágio dos discentes de graduação; Resolução 015, de
18/06/2015, que define o Coeficiente de Rendimento (CR) nos Cursos de Graduação;
Resolução 013, de 29/04/2015, que regulamenta a equivalência entre unidades curriculares
e o aproveitamento de estudos nos cursos de graduação.
O Setor de Estágio ampliou significativamente em 2015 o número de convênios,
favorecendo enormemente a regularização da política institucional de estágios. Foram. Em
2015, foram firmados mais de 200 convênios com empresas localizadas não apenas no
Estado de Minas Gerais, mas também em todo território nacional. Em 2015, o número total
de convênios acumulados desde a criação do SESTA chegou a 924. Este crescimento
também é reflexo do aumento do número de discentes dos cursos de Licenciatura
(Matemática e Pedagogia) e do curso de Administração Pública, todos da modalidade a
distância, que iniciaram seus estágios.
Ainda no ano de 2015, foi ampliado o Programa de Monitoria, cujo objetivo central é
proporcionar apoio didático e pedagógico aos discentes de graduação, de forma a contribuir
com a redução dos índices de retenção e evasão escolar. O Programa foi aumentado para
1.271 bolsas, com orçamento de R$ 925.680,00, distribuídos da seguinte forma: 1o semestre
- foram distribuídas 641 bolsas (R$ 461.520,00); 2o semestre - foram distribuídas 630 bolsas
(R$ 464.160,00). Todos os cursos de Graduação foram atendidos.
Já o Programa de Tutoria, que tem como meta o desenvolvimento de atividades por
discentes (tutores) e apoio à aprendizagem, de forma individual ou em grupo, no âmbito dos
cursos de graduação, também foi ampliado. O mesmo passou a oferecer 50 bolsas,
contemplando os Cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia,
Bacharelado Interdisciplinar em Biossistemas, Engenharia Agronômica, Licenciatura em
Matemática e Zootecnia. O orçamento destinado ao Programa de Tutoria foi de R$
140.000,00.
Noutra vertente, o Setor de Apoio Acadêmico (SEACA) organizou, juntamente com a
Pró-Reitoria de Assistência Estudantil, coordenadorias de curso, movimento estudantil e
comunidades locais, as atividades de acolhimento dos discentes ingressantes. As ações do
acolhimento foram: campanhas contra o trote; campanha de prevenção para doenças
sexualmente transmissíveis; orientação acadêmica; atividades culturais e musicais.
Juntamente com a Central de Empresas Juniores (CENJE), o SEACA apoiou a organização
da IV Mostra de Profissões da UFSJ. O evento apresentou aos interessados os cursos de
graduação e seus diversos projetos de formação acadêmica.
Para assegurar as condições de permanência, a UFSJ oferece bolsa de promoção
socioacadêmica, Bolsa Permanência/MEC, programas de concessões de auxílios e de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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assistência estudantil, e monitoria especial, vinculados à Pró-Reitoria de Assuntos
Estudantis (PROAE), conforme estabelecido pelo Programa Nacional de Assistência
Estudantil (PNAES). Conta, também, com bolsas dos projetos e programas de extensão e o
do Programa Incluir/MEC, vinculados à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários
(PROEX) e os programas de monitoria, tutoria, Programa de Educação Tutorial/SESU
(PET), geridos pela Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PROEN).
No sentido de fortalecer os cursos de graduação, a UFSJ tem ainda outros
programas como:
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID): a formação de
docentes para a educação básica tem os cursos de licenciatura como centrais não apenas
nesse processo, mas também como mediadores da relação da UFSJ com a educação
básica. Nessa direção, a implantação tem sido um dos aspectos centrais no intuito de
aproximar a UFSJ da escola básica, com o compromisso de contribuir para sua
transformação mobilizando discentes em todas as licenciaturas da Instituição. É importante
garantir o fortalecimento dos cursos de licenciatura já existentes na Instituição, com a
criação de uma estrutura organizacional que realize ações de Ensino, Pesquisa e Extensão
no campo da formação de docentes para educação básica de forma articulada.
- Programa de Educação Tutorial (PET): é desenvolvido por grupos de discentes, com
tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas
Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial. Foram concedidas 84 bolsas, não
havendo variação dessas bolsas no período de 2013 e 2015, pois o último edital foi de 2012.
- Programa Jovens Talentos: o Programa de Incentivo à Iniciação Científica (PIIC),
destinado aos discentes de graduação de todas as áreas do conhecimento, tem o objetivo
de inserir precocemente os discentes no meio científico. Os ingressantes em universidades
federais e institutos federais de educação superior são inscritos pela Instituição e são
selecionados mediante prova de conhecimentos gerais. Em 2014, foram concedidas 79
bolsas, passando, em 2015, para 36 bolsas.
- Mobilidade Estudantil: por meio da Resolução do CONEP nº 008, de 23 de junho de
2004, a UFSJ instituiu o “Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil” entre os discentes
dos cursos de graduação da UFSJ e os discentes de outras Instituições Federais de Ensino
Superior, conforme convênio celebrado entre estas. A mesma resolução autoriza os
discentes regularmente matriculados, nos cursos de graduação da UFSJ, a cursarem
unidades curriculares em outras Instituições Federais de Ensino Superior, o que favorece a
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 94
oportunidade de vivenciar outras experiências, outras culturas e fortalecer o intercâmbio
nacional entre as IFES.
- Programa de Discentes-Convênio de Graduação (PEC-G): conforme redação do
Decreto Federal nº 7.948, de 12 de março de 2013, “destina-se à formação e qualificação de
discentes estrangeiros por meio de oferta de vagas gratuitas em cursos de graduação em
Instituições de Ensino Superior – IES brasileiras. O PEC-G constitui um conjunto de
atividades e procedimentos de cooperação educacional internacional, preferencialmente
com os países em desenvolvimento, com base em acordos bilaterais vigentes e caracteriza-
se pela formação do discente estrangeiro em curso de graduação no Brasil e seu retorno ao
país de origem ao final do curso”. Entre 2014 e 2015, o número de discentes estrangeiros na
UFSJ pelo PEC-G foi de 11 (onze) e 4 (quatro), respectivamente. Dos 4 discentes
matriculados em 2015, 3 (três) foram beneficiados com bolsas do Projeto Milton Santos de
Acesso ao Ensino Superior (PROMISAES-MEC).
Uma ação que muito contribuiu para o avanço acadêmico pedagógico nos cursos de
graduação da UFSJ foi à criação do Fundo de Ensino (FEG). O objetivo desse fundo é
fortalecer a formação continuada dos docentes e técnicos da UFSJ, por meio de auxílio
financeiro de atividades relacionadas diretamente ao ensino de graduação, como
elaboração de material pedagógico, metodologias de ensino, participação e organização de
eventos na área de ensino de graduação. Com tal ação, incentivam-se os colegiados de
curso, docentes, técnicos e discentes a desenvolver, difundir e disseminar propostas de
ensino inovadoras. Para o Fundo de Ensino, em 2015, foi disponibilizada a quantia de R$
50.000,00.
4.3.2 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-
graduação Stricto Sensu
Considerando o amadurecimento da pesquisa, a UFSJ assumiu dois objetivos
estratégicos fundamentais, definindo as prioridades na alocação de recursos orçamentários
e extraorçamentários:
a) consolidação dos programas de pós-graduação existentes, com o objetivo de melhor
estruturá-los em suas infraestruturas laboratoriais e no fortalecimento das linhas de
pesquisa, estimulando a produção acadêmica;
b) maior interação nacional e internacional de seus pesquisadores para, em curto e médio
prazo, implantar novos cursos de doutorado e o fortalecimento dos grupos de pesquisa
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 95
emergentes para impulsionar a criação de novos programas de pós-graduação em nível de
mestrado e doutorado.
A UFSJ contou, no ano referência de 2015, com 22 Cursos de Mestrado e 6 Cursos
de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PGE), em nível Mestrado e houve
a aprovação do Programa Interdisciplinar de Pós-graduação em Artes, Urbanidades e
Sustentabilidade (PIPAUS), e o Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede
(PROFIAP), coordenado pela ANDIFES, ambos com início em 2016. A implantação da Pós-
graduação Stricto Sensu na UFSJ é relativamente recente, sendo os seus dois primeiros
programas aprovados no biênio 2001/2002. Somente, em 2008, esse número foi ampliado
para 6 programas de mestrado, crescendo para 28 em 2015 (sendo 22 de mestrado e 6 de
doutorado) – Figura 003.
Figura 003: Evolução do número de Programas de Pós-graduação Stricto Sensu – 2001/2015
Fonte: PROPE (2016)
Para apoiar a criação de novos Programas de Mestrado e Doutorado, uma das
ações realizadas desde 2009 tem sido o custeio de consultores externos para o
aprimoramento das propostas de Pós-graduações Stricto Sensu dos grupos de pesquisa
que se comprometeram com uma agenda para a constituição de novos programas em curto
prazo. Nesse sentido, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPE) atuou como
instância mediadora na CAPES, fornecendo as informações necessárias ao preenchimento
dos formulários, acompanhando a tramitação dos projetos nos comitês avaliadores, etc.
Com essa expansão desenhada, a UFSJ pretende dar um passo significativo para
consolidar a pesquisa e suas pós-graduações. Os rápidos avanços alcançados nos últimos
0
5
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15
20
25
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1 12 2 2 2
3
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56
Programas - Mestrado Cursos - Doutorado
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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anos nas pós-graduações da Universidade implicaram em uma resposta imediata à
considerável demanda por ampliação da infraestrutura, em particular, laboratorial. Esse
apoio às pós-graduações e à melhoria da infraestrutura de pesquisa tem sido orientado pelo
PDI da UFSJ, dando-se prioridade aos investimentos na construção de novos laboratórios,
melhorias de instalações e equipamentos, como complemento ou contrapartida aos
financiamentos do CT-INFRA da FINEP/CNPq e aos do Pró-Equipamentos da
CAPES/CNPq. Essa estratégia também visa à melhoria da avaliação dos programas na
CAPES e, em especial, à criação de novos cursos de doutorado.
Com a contratação de doutores em diferentes áreas do conhecimento para atender
aos novos cursos de graduação e com a qualificação em nível de doutorado dos 25% de
docentes mestres, por meio do Plano Institucional de Capacitação Docente da UFSJ, pode-
se observar que o crescimento institucional ocorreu não só de forma quantitativa, mas
qualitativa.
Figura 004: Evolução da titulação do corpo docente – 2006/2015
Fonte: PROPE (2016)
A ampliação do corpo docente ocorreu não só de forma quantitativa, mas também
qualitativamente, o que também pode ser verificado através do aumento da produção
científica vinculada à Instituição, saltando, por exemplo, de 44 entradas na base de dados
Web of Science, em 2006, para mais de 400, em 2015, ou seja, em volume superior à
expansão do número de doutores. A plataforma Carlos Chagas/CNPq (2015) registrou 1874
publicações dos docentes da UFSJ, sendo 1102 artigos em revistas especializadas, 564
trabalhos completos, 154 capítulos de livro, 30 livros e 24 organizações de livros. O avanço
0
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700
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
n° de doutores
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das publicações da UFSJ, informada pela Web of Science, em números de artigos
publicados em revistas indexadas de circulação internacional pode ser visto na Figura 005, a
seguir:
Figura 005: Artigos publicados em periódicos na base Web of Science
Fonte: PROPE (2016)
No levantamento, com base nos dados do Web of Science e em termos de
publicações em periódicos especializados de circulação internacional, pode-se apontar
como áreas mais produtivas as da Física, Ciências Agrárias, Ciências dos Materiais,
Engenharias, Matemática, Química, Ciências da Vida, Farmácia e Farmacologia, Bioquímica
e Biologia Molecular. Essas informações nos permitem afirmar que o crescimento da UFSJ,
tanto no seu corpo discente, quanto no corpo docente, ocorreu com qualidade, levando a
uma também crescente demanda por financiamento para as atividades de pesquisa
desenvolvidas na Instituição.
Como iniciativa para amparar algumas ações estratégicas de consolidação das pós-
graduações, foi criado em 2009 o Programa de Incentivo à Pós-Graduação (PIPG),
reformulado em 2012. O PIPG vem suprir necessidades que não estão contempladas nos
demais programas de apoio às pós-graduações e aos grupos de pesquisa, como o
PROAP/CAPES e o Fundo de Pesquisa da UFSJ, que subsidia a participação de
pesquisadores em eventos científicos. Também tem sido importante a estratégia de reforçar
o aporte de bolsas de pós-graduação com um programa próprio. O número de bolsas de
mestrado aumentou de 239, em 2012, para 309, em 2015, aumento de cerca de 30%. As
bolsas de doutorado tiveram um aumento de 27, em 2012, para 61, em 2015, aumento de
mais de 60%. Estas bolsas foram assim distribuídas entre as agências de fomento em 2015:
2 do CNPq, 192 da CAPES, 42 da FAPEMIG e 73 da UFSJ. Quanto às bolsas de doutorado,
foram 38 da CAPES, 8 da FAPEMIG e 15 da UFSJ. O que se pode observar a respeito
desta questão é que mesmo com as limitações orçamentárias que ocorreram no ano de
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2015, houve um considerável aumento do número de bolsas de mestrado e de doutorado
financiadas com recursos próprios, o que demanda inequivocamente o compromisso da
direção da Universidade com a consolidação da Pós-graduação.
O maior desafio dos programas de pós-graduação da UFSJ, no momento, é a
consolidação de seus grupos de pesquisa certificados, que aumentaram de 98 para 123
entre 2010 e 2015, para a mudança de nível e futura internacionalização. Nessa direção
foram realizadas as seguintes ações em 2015:
1) aprovado pela FAPEMIG o Programa de Apoio à Qualificação dos Programas de Pós-
graduação Stricto Sensu da UFSJ (Qualipós UFSJ/FAPEMIG), objetivando o aumento da
produção científica qualificada dos programas, através da atração tanto de pesquisadores
experientes, quanto de jovens doutores para colaboração em produção científica e
atividades de ensino e orientação no âmbito destes programas. Este programa também
objetiva a promoção da interação dos grupos de pesquisadores da UFSJ com outros
pesquisadores ou grupos mais experientes de outras instituições do país, bem como dar
apoio à publicação de livros e artigos científicos. Como resultado, espera-se a melhoria no
conceito CAPES dos programas que vierem a ser contemplados pelo Qualipós. Estão em
tramitação interna os acertos jurídicos para implementação do Programa, em 2016.
2) Foi publicado o Edital 003/2015/UFSJ/Reitoria - Aquisição de Insumos para
Laboratórios de Pesquisa, com 23 subprojetos contemplados, sendo 10 subprojetos
oriundos de Grupos de Pesquisa, e 13 de Programas de Pós-Graduação.
3) Ainda em 2015, os programas de pós-graduação e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação receberam apoio da CAPES através do (PROAP) Programa de Apoio à Pós-
Graduação, totalizando R$144.870,00, representando um corte de 29% com relação ao ano
de 2014. Estes cortes certamente impactaram negativamente no desenvolvimento das
atividades da pós-graduação, limitando a realização de Bancas de Defesa presenciais, e o
incentivo à participação de discentes da Pós-graduação em eventos. Para compensar estes
cortes a reitoria criou o programa de auxílio ao custeio de defesas de teses e dissertações,
no valor de R$100.000,00 para suprir o déficit com o corte dos recursos financeiros do
PROAP. Desse valor disponibilizado foram gastos aproximadamente R$17.000,00.
4) Outra ação implementada pela PROPE para fortalecer a pesquisa, foi a realização entre
os dias 04 e 11 de março de 2015 do Workshop “A UFSJ e o fomento à Pesquisa” em todos
os Campi. Esse evento teve como objetivo principal o estímulo à submissão de projetos da
UFSJ, aumentando sua competitividade nas agências de fomento.
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Dada a situação de cortes orçamentários, um dos maiores impactos negativos foi a
suspensão dos investimentos de apoio à pesquisa e pós graduação que foram realizados
em 2014 por intermédio dos seguintes editais: “Aquisição de obras de referência,
microfilmes e coleções de livros”, em parceria com a PROEN; “Aquisição de
Equipamentos para Laboratórios de Pesquisa”; “Cadastramento de portadores de
certificados de proficiência em língua estrangeira em nível intermediário elevado a
avançado”; e “Apoio a elaboração de propostas de novos Programas de Pós-graduação
Stricto Sensu na UFSJ”. Como agravante dessa situação, as agências de fomento
FAPEMIG e CAPES não lançaram os editais “Apoio a Publicações Científicas e
Tecnológicas – Aquisição de Livros Técnico-Científicos para a Pós-Graduação” e “Pró-
Equipamentos Institucional”, respectivamente.
Fundo de Pesquisa e Programa Institucional de Apoio à Pós-Graduação (PIPG):
Tendo em vista as restrições orçamentárias de 2015 que foram adotadas no cenário
econômico, o Comitê Gestor do Fundo de Pesquisa trabalhou para atender somente às
publicações. O pagamento de diárias, inscrições em eventos e de passagens não foram
realizados. A concessão total no ano de 2015 foi de R$ 2.334,80. Ainda pelo mesmo motivo,
no ano de 2015 o apoio financeiro pelo Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) deu-
se somente na forma de bolsas de mestrado e doutorado.
Agravando este quadro de escassez de recursos, a FAPEMIG e a CAPES não
lançaram os editais “Apoio a Publicações Científicas e Tecnológicas – Aquisição de Livros
Técnico-Científicos para a Pós-Graduação” e “Pró-Equipamentos Institucional”,
respectivamente.
4.3.3 – Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-
graduação Lato Sensu
O PDI 2014-2018 da UFSJ não prevê nenhuma política de ensino e ações
acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-graduação Lato Sensu, pois as metas
estabelecidas no referido documento estão voltadas para a consolidação e fortalecimento
dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu. Entretanto, a UFSJ tem como meta também o
fortalecimento da pesquisa com vista a ampliar e consolidar esses cursos, principalmente os
voltados para a área de Ciências da Saúde.
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Quanto aos cursos Lato Sensu, a Comissão de Pós-Graduação Lato Sensu, que tem
como responsabilidade a análise das propostas, aprovação e envio ao Conselho
competente, bem como a avaliação dos relatórios finais dos cursos, aprovou 2 propostas de
curso de Pós-graduação Lato Sensu presencial:
a) Residência Multiprofissional em Saúde do Adolescente – 3ª turma
b) Residência na Atenção Básica/Saúde da Família – 6ª turma
4.3.4 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesquisa ou
iniciação científica, tecnológica, artística e cultural
No que se refere à pesquisa científica, a atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação (PROPE) está ligada à formulação de projetos institucionais que possibilitam a
captação de recursos por meio de editais internos e das principais agências de fomento
como FAPEMIG, FINEP e CAPES, voltados para a adequação da infraestrutura física e para
a aquisição de equipamentos, para atender às demandas diagnosticadas pelas unidades
acadêmicas da UFSJ. Além da captação de recursos via agências de fomento, a PROPE
coordena a elaboração e o gerenciamento dos editais internos que visam à consolidação
dos Programas de Pós-Graduação, dos Grupos de Pesquisa e Iniciação Científica e
discentes de cursos de pós-graduação, sendo também responsável pela certificação dos
grupos de pesquisa no CNPq.
A política de pesquisa da UFSJ, elaborada pela PROPE e submetida ao Conselho
Universitário, definiu no PDI 2014-2018 dois objetivos estratégicos fundamentais, a saber:
a) consolidação dos programas de pós-graduação existentes, com o objetivo de melhor
estruturá-los em suas infraestruturas laboratoriais e no fortalecimento das linhas de
pesquisa, estimulando a produção acadêmica;
b) maior interação nacional e internacional de seus pesquisadores, para, em curto e médio
prazo, implantar novos cursos de doutorado e o fortalecimento dos grupos de pesquisa
emergentes para impulsionar a criação de novos programas de pós-graduação em nível de
mestrado e doutorado.
Para que se compreenda a evolução da pesquisa na Instituição no pós-expansão da
Universidade, comparativamente, a UFSJ possuía, no ano de 2009, 84 grupos de pesquisa
cadastrados na Plataforma Lattes/CNPq em diferentes áreas do conhecimento científico,
artístico e tecnológico. Em 2015, a UFSJ contou com 161 grupos de pesquisa que se
dividem nas áreas de Ciências Biológicas, Agrárias, Saúde, Exatas e da Terra, Engenharias,
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Humanas, Sociais Aplicadas e de Linguística, Letras e Artes. Quanto às bolsas, no período
de 2014 a 2015 foram distribuídas 373 bolsas de Iniciação científica e 60 bolsas de Iniciação
Científica Júnior. Em 2015, a Instituição contou também com o aporte de 7 bolsas do CNPq
(PIBITI/Funttel) para projetos com potencial para inovação tecnológica na área de
Telecomunicações, cuja vigência foi de janeiro a julho. Já para o período 2015 a 2016, não
há previsão de acréscimo de bolsas, permanecendo o mesmo número disponibilizado no
período anterior. É importante ressaltar que essa oferta de bolsas não é suficiente para
suprir adequadamente a demanda anual, que foi de 615 propostas apresentadas e
qualificadas nos editais de 2015 (UFSJ, FAPEMIG e CNPq). Assim, alguns desses projetos
foram desenvolvidos sem a concessão de bolsa de Iniciação científica, no âmbito do
Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), desenvolvido de forma voluntária pelos
discentes. A Figura 006, a seguir, ilustra a evolução de oferta de bolsas de IC de 2009 a
2015.
Figura 006: Evolução das bolsas de Iniciação Científica – 2009/2015
Fonte: PROPE (2016)
Em 2015, 60% dos projetos submetidos foram contemplados com bolsa. Pode-se
observar que, a despeito do aumento das cotas de bolsas de Iniciação Científica da UFSJ, o
expressivo crescimento do corpo discente resultou em uma queda na relação do número de
bolsas de iniciação científica por docente, e também em relação ao crescimento exponencial
do número de discentes. Entre 2009 e 2012, essa relação começou a ser recomposta,
retornando, em 2014, ao patamar de 2010. Apesar de ser possível observar uma diminuição
dessa defasagem, a recomposição da relação apresentada em 2008 é tarefa que demanda
um aumento contínuo do número de bolsas. Para ampliar o número de docentes
contemplados com bolsa, a PROPE, com o apoio das Comissões de Iniciação Científica,
tem mantido a política de evitar o acúmulo de duas bolsas por edital.
A Figura 007, a seguir, demonstra a média de discentes atendidos por bolsas do
programa de IC.
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
220240
280300
350
373 373
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Figura 007: Evolução das bolsas de Iniciação Científica por corpo discente – 2009/2015
Fonte: PROPE (2016)
Pode-se constatar que, a partir de 2009, houve uma diminuição significativa da
média de discentes atendidos. A partir de 2012, houve uma recuperação, até 2014, e um
recuo em 2015. O objetivo é retomar os patamares observados em 2010.
Além disso, o impacto dos programas de IC da UFSJ pode ser observado nos cursos
de pós-graduação da própria instituição e também por meio da presença de seus ex-
bolsistas nos programas de mestrado de diversas instituições, entre as quais a UFMG,
UFLA, UFOP, UFJF, UNESP, UNICAMP, UFRJ, UFF, UFES, UFV e USP.
Com o objetivo de fomentar o crescimento do PIBIC-JÚNIOR na UFSJ, no ano de
2013, foi lançado o Edital nº 003/2013 – “Primeiros Passos na Ciência” – Programa
Integrado de Bolsas de Iniciação Científica para Ensino Superior e Ensino Médio –
PIBIC/FAPEMIG/UFSJ e PIBIC-JR/FAPEMIG, com vigência de março de 2014 a fevereiro
de 2015. Trata-se de um programa destinado a estabelecer uma rede de pesquisa em nível
de iniciação científica, estimulando a articulação entre os bolsistas de PIBIC-JÚNIOR e do
PIBIC, promovendo a interação em nível de pesquisa entre discentes da graduação e do
ensino médio. O Programa foi reeditado em 2014 por meio do Edital nº 003/2014/PROPE.
Como esclarecimento, desde 2011 a submissão de projetos tem sido realizada por meio de
editais e inscrições em sistema online, que são permanentemente aprimorados.
4.3.5 – Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão
A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX) é o órgão
encarregado pela gestão das atividades de extensão universitária da UFSJ, da sua relação
com a comunidade e da acessibilidade dos discentes com deficiência durante os seus
0
1
2
3
4
5
6
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
5,2
4,23,8
3,4 3,5 3,63,3
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 103
estudos na Instituição. Além disso, coordena as ações artísticas e culturais da UFSJ, que
atingem tanto o público interno quanto o externo. A PROEX está organizada em uma
Divisão de Projetos e Apoio à Comunidade Universitária (DIPAC), composta por 4 setores:
Setor de Extensão Universitária (SETEX); Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários
(SINAC); Setor de Projetos Artísticos e Culturais (SEPAC); Setor de Apoio a Ações Culturais
Institucionais (SAACI), sob a gestão de um Pró-Reitor.
Por meio dos projetos e programas de extensão, a PROEX estreita a relação da
UFSJ com a comunidade externa ao oferecer suporte técnico, administrativo e pedagógico
aos coordenadores e bolsistas na execução das ações extensionistas, visando contribuir
para a formação do discente, mobilizar a comunidade para a resolução de seus problemas e
estimular a prática pedagógica em prol do fortalecimento da extensão universitária.
Realizada sob a forma de programas, projetos, cursos de extensão, eventos, prestações de
serviço, elaboração e difusão de publicações e outros produtos acadêmicos, a extensão
universitária passa por um processo de organização, no qual se insere a implementação de
um sistema de informação de base nacional e um sistema de avaliação contínuo e
prospectivo. Orienta-se sobre três documentos básicos: a) Política Nacional de Extensão
Universitária; b) Sistemas de Dados e Informações – base operacional; e c) Avaliação da
Extensão Universitária – disponíveis no site da Rede Nacional de Extensão
(http://www.renex.org.br/) e por três resoluções de normatização interna da UFSJ: a)
Resolução nº 09/2005/CONSU – Estabelece a Política de Extensão na UFSJ; b) Resolução
nº 013/2010/CONSU – Regulamenta Extensão na UFSJ; c) Resolução nº09/2011/CONSU –
Aprova Regimento Interno da Comissão de Extensão da UFSJ (COMEX).
Para a consecução de sua missão fundamental, qual seja a de dar respostas às
necessidades da sociedade, a PROEX optou por sistematizar o trabalho de extensão de
acordo com as seguintes áreas temáticas: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e
Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho. As ações,
em cada área temática, executadas segundo linhas programáticas definidas, com o cuidado
de ser estimulada a interdisciplinaridade, o que supõe a existência de interfaces e interações
temáticas. Entre as principais ações realizadas pela PROEX, destacam-se o Inverno
Cultural, a Semana de Extensão Universitária, o Seminário de Inclusão no Ensino Superior e
o Programa Centro Cultural da UFSJ.
Na graduação, as ações da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários
(PROEX) tendem, de forma continuada, a acompanhar o crescimento dos cursos. Procura-
se induzir ações de extensão por meio de encontros e atividades com docentes e técnicos
dos cursos em implantação. Ainda que não seja institucionalmente uma atribuição da
PROEX, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão requer, cada vez mais, uma
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integração de ações. A descentralização do Congresso de Produção Científica e
Acadêmica, agora realizado em conjunto pelas pró-reitorias de atividades fim, tem sido uma
oportunidade ímpar de integração, fator que impacta a construção de projetos e ações de
extensão em interface com a pesquisa.
Em outra vertente, a PROEX-UFSJ tem protagonizado, junto a outras IPES
vinculadas ao Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras
(FORPROEX), a discussão sobre a meta 17 do Plano Nacional de Educação, que prevê
10% da carga horária dos currículos de graduação dedicados à extensão. Tal meta induz a
formulação de propostas que estejam em diálogo com os projetos político-pedagógicos dos
cursos, contexto em que a extensão tende a crescer e se organizar melhor na estrutura da
instituição. Como esse objetivo trata especificamente da extensão universitária, foi dividido
em ações por setores, os quais estão organizados dentro da Divisão de Projetos e Apoio à
Comunidade Universitária e são apoiados pela Secretaria Executiva da Pró-Reitoria de
Extensão e Assuntos Comunitários, a partir dos direcionamentos da Pró-Reitoria, cada qual
com suas implicaturas conjunturais e limitações, para melhor representar o cenário do
exercício de 2015. No organograma da PROEX, é o SETEX o setor que organiza, assessora
e cria condições para a execução de todos os projetos e programas de extensão registrados
institucionalmente, divididos entre as áreas temáticas de Comunicação, Cultura, Educação,
Saúde, Direitos Humanos e Justiça, Meio Ambiente, Tecnologia e Produção, e Trabalho. A
heterogeneidade das áreas continua sendo um grande desafio para o setor, que investe de
maneira contundente na aproximação com as equipes de coordenação, fazendo circular a
informação institucional de interesse dos projetos, além de prestar apoio mais especializado
na qualificação das propostas, antes mesmo dos processos de submissão e durante a sua
execução. As principais ações do SETEX ao longo de 2015 foram:
• Edital PIBEX 2015
a) O Programa Institucional de Bolsas de Extensão tem seu edital lançado no final do
ano anterior ao ano de vigência. Esse edital instaura o processo seletivo de
Programas e Projetos de Extensão que contemplam bolsas de extensão para
discentes da UFSJ. No edital de 2014 para vigência em 2015, consolidaram-se duas
inovações importantes: incentivo a projetos/programas a participarem do Inverno
Cultural, o maior programa de extensão da UFSJ, através de atividades artísticas e
culturais, ou por meio de ações que contemplam questões de cidadania, patrimônio,
meio ambiente e corporeidades; e avaliação das propostas por pareceristas ad hoc
da UFSJ, que se somaram à Comissão de Extensão devido ao crescimento do
número de propostas e à qualificação da demanda.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 105
b) Em 2015, para o exercício de 2016, o edital já foi acrescido de outras duas
mudanças ainda mais significativas, frutos das discussões da Semana de Extensão
2015, quais sejam: a criação de grandes programas, com até 8 bolsas e com
duração de dois anos, induzindo o diálogo entre diferentes programas e ações já
consolidadas, garantindo maior perenidade do trabalho e evitando sobreposição de
ações; a criação de uma modalidade de bolsas de menor valor, com menor carga
horária, para possibilitar a manutenção de grupos artísticos, corais e orquestras,
aplacando uma reivindicação recorrente de coordenadores de projetos em arte e
cultura.
Quadro 011: Indicadores do Edital Pibex 2014/2015 - Projetos e Programas contemplados
Ano Ação Nº de Projetos e
Programas Total
2014/2015
Edital nº 014/2014/PROEX/UFSJ – Programa Institucional de Bolsas de Extensão – 2014 (início em abril de 2014)
Programas: 71 Projetos: 52
123
2015/2016
Edital 012/2014/PROEX/UFSJ – Programa Institucional de Bolsas de Extensão – 2015 (início em abril de 2015)
Programas: 72 Projetos: 52
124
Total 247
Fonte: SETEX (2016)
Quadro 012: Outros Projetos e Programas contemplados no edital
Ano Ação Projetos e Programas de Extensão Total
2014 Programa Nacional de Apoio às
Cooperativas Populares/SENAES/TEM
Projeto: Incubação de Coletivos para Geração de Trabalho e Renda pela
Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares/UFSJ
1
2014 Apoiados pela PROEX Projeto: Trupe Só Risos 1
2014/ 2015
Convênio UFSJ/Prefeitura de São João del-Rei
Programa: Mais Educação Programa: Saúde do Trabalhador
2
2014/ 2015
ONG Atuação Projeto: Pré-Enem 1
2015/ 2016
Institucionalizados Programa: Centro Cultural da UFSJ
Programa: Universidade para a Terceira Idade
2
2015/ 2016
Idiomas Sem Fronteiras Projeto: Inglês sem Fronteiras 1
2015/ 2016
Museu Casa Padre Toledo / UFMG
Mediação e Moderação de Visitas ao Museu Casa Padre Toledo - Projeto:
Ação Educativa do Museu Casa Padre Toledo
1
Total 9
Fonte: SETEX (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 013: Bolsistas – 2014/2015
Edital / Projeto Nº de Bolsistas
2014 Nº de Bolsistas 2015
Pibex (programas e projetos) 210 204*
Programa Centro Cultural da UFSJ 0 1
Programa Universidade para a Terceira Idade 0 1
Mais Educação 7 6 (abril até junho)
2 (julho a setembro)
Programa Saúde do Trabalhador 8 5 (abril até junho)
Pré-Enem 3 3 (março até dezembro)
Incubação de Coletivos 5 0
Trupe Só Risos 3 0
Ação Educativa do Museu Casa Padre Toledo 0 10
Projeto Inglês sem Fronteiras 0 2
Total 236 234
*redução no número de bolsas devido ao contingenciamento de recursos Fonte: SETEX (2016)
Em 2015 houve o contingenciamento de recursos por parte do Governo Federal, mas
como a política de bolsas é prioritária, houve pequena redução no número de bolsas de
extensão. Clamou-se naquele momento pelo uso cada vez mais racional do Fundo de
Extensão e a comunidade contribuiu a contento. Um fator limitante foi a Gráfica da UFSJ,
parada por vários meses, fato que prejudicou vários projetos e programas, que tinham como
objetivo a produção de material gráfico educativo como cartilhas, livretos, jornais, panfletos e
cartazes.
• Edital PROEXT 2015
Lançado em 07 de fevereiro de 2014, o edital teve seu processo seletivo
estabelecido até o dia 28 de maio de 2014, para vigência em 2015. Os projetos tiveram
prazo de vigência até 31 de dezembro de 2015, e os programas com prazo maior, até 31 de
dezembro de 2016. O valor dos recursos por projeto e programa também aumentou:
Projetos receberam R$ 150.000,00 e programas, R$ 300.000,00.
Houve melhorias no sistema de cadastro de propostas do PROEXT, o Sisproext, que
permitiram os gestores das Pró-Reitorias de Extensão gerenciarem mais informações,
agilizando os processos. No entanto, houve um grande atraso na aprovação do orçamento
da União, contingenciamento de recursos e greve dos técnicos administrativos (de 8 de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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junho a 8 de outubro de 2015). Esses fatores, de certa forma, atingiram os projetos e
programas em execução. Os recursos de custeio sofreram cortes da ordem de 10% e os de
capital, 50%, e, por isso, a tramitação dos processos de compra e a elaboração dos pregões
foram desaceleradas. Contudo, o Setor de Extensão Universitária, mesmo deficiente em
número de servidores devido à greve, manteve todos os coordenadores informados e
orientados quanto a prazos e cortes e abriu processos de compras e de contratação de
prestação de serviços para todos os projetos e programas.
Quadro 014: Indicadores do edital PROEXT 2015
PROEXT 2015 TOTAL
Projetos 6
Programas 2
Bolsistas 66
Fonte: PROEX (2016)
Total de recursos sem cortes: R$ 457.059,62 (projetos) / R$ 590.340,00 (programas)
Total planejado: R$ 1.047.399,60
Total em recursos após cortes: R$ 334.678,89 (projetos) / R$ 276.850,28
(programas)
Total executado em 2015: R$ 611.529,17
• Realização da Semana de Extensão Universitária (SEMEX)
A Semana de Extensão Universitária integra o Congresso de Produção Científica e
Acadêmica e tem o objetivo de divulgar o conhecimento e promover a produção acadêmica
da UFSJ. A SEMEX discute as oito áreas da extensão através da exposição de trabalhos e
de apresentações orais, além de premiar as experiências que mais contribuíram para a
transformação da sociedade por meio do diálogo, da troca de saberes e da construção de
novos conhecimentos, aliadas ao ensino e à pesquisa. Podem participar projetos e
programas do Edital PROEXT, e projetos voluntários concluídos e de outras instituições. A
inscrição se dá mediante a submissão de um trabalho completo via sistema. Em 2015, o
Congresso ocorreu de 5 a 9 de outubro em todos os Campi, sendo que a SEMEX em São
João del-Rei foi transferida para o Campus Santo Antônio.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 015: Indicadores da SEMEX 2015 / Trabalhos inscritos na SEMEX
Campus Categoria Nº de Trabalhos Inscritos
Santo Antônio (SEDE)
PIBEX 88 PROEXT 5
VOLUNTÁRIO 3 PET 1
Alto Paraopeba PIBEX 4 PET 1
Centro Oeste Dona Lindu PIBEX 18
PROEXT 1
Sete Lagoas PIBEX 6
VOLUNTÁRIO 1 PET 2
Total 132 Fonte: SETEX (2016)
A palestra de encerramento do Congresso de Produção Científica e Acadêmica foi
de responsabilidade da PROEX, que convidou o docente Márcio Simeone Henriques, Doutor
em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais, para encerrar o evento
no Campus de Divinópolis e em São João Del Rei. Márcio proferiu a palestra “Conhecimento
e Transformação: o papel da mobilização social”, que conseguiu demonstrar, com seu
conhecimento e credenciais, que não se faz extensão sem mobilização, ou seja, o contexto
foi muito positivo para fazer emergir uma temática muito central para a sociedade, que pode
ser encampada com maior vigor pela extensão universitária.
Ainda que necessite de aperfeiçoamento, a SEMEX demonstra, a cada edição, uma
incrível capacidade de crescimento e inovação.
• Inverno Cultural
O Inverno Cultural é o maior programa de extensão da UFSJ, para o qual o SETEX
contribuiu efetivamente na realização. Na 28ª edição, em 2015, colaborou na organização
das Oficinas, desde o levantamento de materiais, logística de ocupação dos espaços
institucionais e suporte ao site do Inverno Cultural, bem como apoio ao almoxarifado.
Quanto ao Setor de Projetos Artísticos e Culturais (SEPAC), tem por atribuição
coordenar e gerir os projetos, espaços e ações vinculadas ao Centro Cultural UFSJ, tendo
realizado, ao longo de 2015, as seguintes ações esporádicas e eventos fixos:
• 9° Concurso de Presépios da UFSJ: esse concurso tem ganhado força dentro e fora
da UFSJ, tendo se expandido de forma considerável para as outras cidades onde a
universidade atua.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 109
• Realização de diversas exposições de Artes Plásticas e Visuais nas Galerias do
Centro Cultural, selecionadas através de 2 editais, um por semestre, sendo cerca de
4 exposições por semestre por galeria, além das exposições principais do 28º
Inverno Cultural UFSJ. Foi registrado um aumento considerável do público em 2015,
com média de 1.300 visitantes por mês, sendo a divulgação mais efetiva e
profissional um dos grandes fatores. Entre os artistas, houve um equilíbrio desejável
entre artistas locais e artistas de outras regiões, das comunidades internas e
externas da UFSJ, privilegiando as oportunidades de trocas e intercâmbios.
• Exibição de filmes na sala multimídia pelo projeto Segunda no Solar: O projeto é uma
parceria do Centro Cultural e o Sindicato dos Servidores – Sinds-UFSJ quando são
exibidos filmes abertos às comunidades externa e interna de caráter pedagógico ou
educativo. O evento é parte fixa da programação do Centro Cultural UFSJ, há anos
consolidada e em constante aperfeiçoamento.
• Terça no Solar: Essa já é uma ação consolidada do Programa de Extensão Música
XXI, do Curso de Música da UFSJ, que contemplou concertos e recitais de música
erudita e popular na Galeria de Artes do Centro Cultural em 2015.
• Encontros do Programa de Extensão Universidade para a Terceira Idade da UFSJ,
com atividades diversas que visaram à atualização do conhecimento e integração
dos idosos na comunidade. O grupo realiza encontros periódicos nas Galerias do
Centro Cultural, tanto para visitação quanto para realizarem atividades regulares.
• Apresentações de diversos recitais e concertos de formatura e livres do Curso de
Música da UFSJ, além de master classes e concertos especiais de docentes e
convidados. Com tal programação, o Centro Cultural UFSJ torna-se uma referência
para as artes e a cultura de São João del-Rei e região.
• Exposição dos trabalhos de Conclusão de Curso de Artes Aplicadas da UFSJ.
• 15°Concurso de Poesias da UFSJ. Cada nova edição do concurso registra um
número crescente de participantes, de diversas localidades (inclusive de outros
Estados), de diferentes faixas etárias, origens sócio-culturais e formação acadêmica.
A premiação e entrega dos livros publicados com os 30 poemas melhor classificados
no concurso é feita durante o Inverno Cultural, constituindo-se em um evento plural e
um espaço de circulação e fomento da literatura.
• Ciclo de palestras do Projeto Rota Romântica, em parceria com a Secretaria
Municipal de Cultura e Turismo.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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• Apresentações de Teatro e Dança de grupos extensionistas e do Curso de Teatro da
UFSJ.
• Semanas UFSJ de Cinema Brasileiro: essa programação foi iniciada em 2015,
ocupando uma semana a cada mês, tendo tido ótima aceitação pelo público.
• Participação e apoio em programas acadêmicos internacionais: o Programa
Internacional Flagship/Português (PFP), em parceria com a Universidade da Geórgia
(UGA), que visa promover a proficiência na língua portuguesa para estrangeiros, tem
realizado atividades no Centro Cultural UFSJ. Já o Programa Embaixadores
Universitários da França realizou a Mostra de Cinema Francês.
• Lançamentos de livros: diversos livros são lançados ao longo do ano, oriundos da
comunidade interna da UFSJ e da comunidade externa, abrangendo diferentes
gêneros literários e públicos de interesse, fator que fomenta o fazer literário na
região.
• Ações e eventos esporádicos de circulação nacional e internacional: como exemplo
desse tipo de ação, tem-se a apresentação do Projeto Misfit Cup Liberation em
parceria com o curso de Artes Aplicadas: O "Misfit cup liberation" propôs uma troca
com o espectador, que levou ao artista uma caneca que não lhe servia mais,
juntamente com seu depoimento acerca daquela caneca. Em troca, o
espectador/participante ganhou uma caneca de cerâmica artesanal feita pelo
ceramista americano Michael Strand, que por sua vez incorporou as canecas doadas
e indesejadas ao seu acervo, que representa um acervo de histórias humanas. Outro
exemplo relevante é a realização do evento internacional “Semana de la Economia
Claborativa”, em parceria com o Circuito Cultural Largo do Carmo e Rua da Zona.
• Promoção de Visitas Guiadas, Visitas Comentadas, Contações de Histórias e
Oficinas para discentes de diversas escolas de São João del-Rei e região.
• Realização da Mostra Queer de cinema, com participação de diversos debatedores
em 16 dias de mostra, em junho de 2015.
• Além das ações listadas acima, as quais quantificadas totalizam 76 atividades em
2015 nas mais diversas linguagens e modalidades da arte e cultura, o SEPAC faz a
manutenção e gerencia o empréstimo para diversos entes públicos dos espaços do
Centro Cultural UFSJ, que tem se tornado um ponto de confluência no Centro
Histórico de São João del-Rei, em favor da cultura, da arte e das causas cidadãs.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 111
O contexto para o desenvolvimento do Centro Cultural UFSJ é bastante favorável
dentro e fora da universidade, uma vez que incrementa a sua oferta de atividades a partir de
maior sinergia com os cursos nas áreas de artes e afins da UFSJ e se aproxima dos
gestores municipais e estaduais de cultura, tornando-se referência para a cidade e região,
atraindo a atenção de diversas mídias e projetando a atuação da universidade em âmbitos
variados.
Como obstáculos a uma maior capacidade de atendimento do Centro Cultural UFJS
pode-se destacar a infraestrutura de som e iluminação das galerias, que requerem uma
completa reformulação, mas que ainda não teve condições de ser implementada por
limitação financeira. Além disso, os próprios editais de seleção de exposições e mostras não
têm recursos para remunerar artistas, restringindo-se a prover transporte das obras e
condições de montagem, fator que dificulta a participação de mais artistas reconhecidos
nacional e internacionalmente.
A PROEX conta, também, com o Telecentro Móvel, desenvolvido pela UFSJ, que
integra o Programa de Inclusão Digital que o Governo Federal desenvolve em todo o País.
Atende não só a cidade de São João del-Rei, mas toda a comunidade do Campo das
Vertentes e as cidades onde a UFSJ possui Campi. Além de aulas práticas de inclusão
digital, o Telecentro Móvel permite muitas outras iniciativas. A UFSJ desenvolve projetos e
programas de extensão que utilizam frequentemente o Telecentro. Discentes da Escolinha
de Futebol do Social Futebol Clube, em Matosinhos, recebem aulas de informática duas
vezes por semana. Já as comunidades descendentes dos quilombolas, localizadas nos
municípios de Nazareno e Coronel Xavier Chaves, conhecem de perto a tecnologia do
Telecentro por meio de um programa de extensão que valoriza a História e Cultura Africana
e Afrobrasileira.
Acessibilidade
Em cumprimento ao item 3.5, página 37, da Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de
2014, que instrui destacar sobre medidas relativas à acessibilidade, segundo a Lei nº
10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e as normas da ABNT, a UFSJ criou em janeiro de
2013 o Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC), o qual está vinculado à Pró-
Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários. Esse setor, em parceria com o Núcleo de
Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e Trabalho (NACE), tem desenvolvido várias ações
no intento de promover a efetiva inclusão de discentes com deficiência na UFSJ. A partir do
relatório de atividades do Setor de Inclusão e Assuntos Comunitários de 2014, podem-se
destacar as seguintes ações de acessibilidade realizadas ou em curso:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 112
• Organização da IV Corrida Rústica, edição dos 28 anos da UFSJ. A Corrida foi
organizada pelo SINAC e agora faz parte permanente do calendário de
comemoração do aniversário da UFSJ. Foram 25 categorias, entre corridas para
adultos e crianças, homens e mulheres, com expressiva repercussão em mídias
locais e regionais, constituindo-se excelente oportunidade de integração entre a
UFSJ e a comunidade, além de incentivar práticas esportivas saudáveis. Cabe
destacar que o evento arrecadou cerca de 500kg de alimentos não perecíveis, os
quais foram doados. Ao mesmo tempo, envolveu um grande número de pessoas e
instituições em sua realização, demonstrando enorme capacidade de engajamento
social da UFSJ.
• Aperfeiçoamento da prestação de serviço provido pelas Salas Recursos
Multifuncionais, da biblioteca do CDB e da biblioteca do CTAN. As Salas têm
atendido necessidades educacionais específicas, tanto de discentes da UFSJ quanto
da comunidade, reforçando o processo de inclusão e a responsabilidade social da
universidade para com a comunidade. O Programa de Extensão “Sala de Recursos
Multifuncionais” teve continuidade em 2015, qualificando suas ações com o apoio do
SINAC, tanto técnico quanto no fornecimento de infraestrutura e do custeio de duas
bolsas de monitoria, com recursos provenientes do Programa Incluir/MEC.
• Coordenação das atividades dos 15 bolsistas do Programa Incluir / 2015, sob
orientação dos docentes do o Núcleo de Pesquisa em Acessibilidade, Diversidade e
Trabalho da UFSJ (NACE).
• Realização do III SINES – Seminário Inclusão no Ensino Superior: o SINAC e o
NACE organizaram o III SINES, com cerca de 400 participantes, de diferentes
instituições e regiões.
• Gestão dos recursos do Programa Incluir / MEC 2015, a partir do Plano de Ação,
elaborado em conjunto pelo SINAC, NACE e Núcleo de Robótica e Tecnologias
Assistivas.
• Coordenação das atividades dos Tradutores e Intérpretes de Libras da UFSJ:
mantém-se a demanda crescente por tradução e interpretação em Libras na UFSJ,
na medida em que as atividades dos discentes surdos se intensificaram e se
diversificaram, exigindo melhor planejamento dos serviços de interpretação. Um fator
que dificultou o atendimento dessa demanda, em 2015, foi o longo período de greve
dos técnicos da UFSJ.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 113
• Desenvolvimento de protocolos de acompanhamento dos discentes com deficiência
na UFSJ, a fim de verificar as necessidades específicas de cada um e as barreiras
existentes na universidade.
• Envolvimento direto do SINAC na publicação do e-book didático: CARVALHO-
FREITAS. Inclusão: Possibilidades a partir da formação profissional. São João del-
Rei: UFSJ, 2015. Essa publicação auxilia na difusão de conhecimento e preparação
da instituição para as questões da acessibilidade. O livro pode ser baixado em:
http://www.ufsj.edu.br/proex/ publicacoes.php.
• O SINAC tem assento em conselhos Municipal e Nacional de Inclusão de Pessoas
com Deficiência, evidenciando uma importante sinergia da UFSJ com a dinâmica
social.
Nacionalmente, o contexto de 2015 privilegiou ações de inclusão e acessibilidade,
com grande incentivo por parte de órgãos governamentais e órgãos de controle, sendo
essas questões prioritárias para qualquer gestão pública. No entanto, pelas restrições
orçamentárias e pelo movimento de greve dos técnicos administrativos, diversas ações
foram postergadas ou redimensionadas, mas sem prejudicar a vocação da UFSJ para
empreender nesse sentido.
Porém, considerando que as questões de acessibilidade e inclusão são
relativamente recentes na cultura universitária, ainda não se tornou parte dos fluxos e
processos naturais da instituição, necessitando ainda um grande trabalho de
conscientização e aprimoramento dos serviços prestados. Em geral, há muita vontade
institucional para a solução dos problemas, porém essas soluções são lentas e não aplacam
de forma ágil as necessidades emergentes das pessoas que necessitam de atendimento
especializado.
4.3.6 – Políticas Institucionais e ações de estímulo relacionadas à difusão das
produções acadêmicas: científica, didático-pedagógica, tecnológica, artística e
cultural
A UFSJ vem desenvolvendo ações de estímulo à difusão das produções
acadêmicas, científicas, didático-pedagógicas, tecnológicas, artísticas e culturais. Uma das
principais conquistas realizadas pela UFSJ nos últimos dois anos foi a integração de todas
as atividades acadêmicas em seu Congresso Anual. Realizado em outubro, o XIII
Congresso de Produção Científica e Acadêmica envolveu as Pró-Reitorias de Pesquisa e
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Pós-Graduação, de Extensão e Assuntos Comunitários e de Ensino de Graduação e a
Assessoria para Assuntos Internacionais.
Congregaram-se a esse evento:
a) XXII Seminário de Iniciação Científica (XXII SIC), organizado pela Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação (PROPE), que priorizou a participação de discentes da
UFSJ com trabalhos de iniciação científica, concluídos em 2015. Para a avaliação dos
494 trabalhos inscritos, a PROPE contou com a participação de um comitê externo,
formado principalmente por bolsistas de produtividade do CNPq, que conferiram
destaques e menções honrosas a 42 trabalhos apresentados.
b) XIII Semana de Extensão (XIII SEMEX), realizada pela Pró-Reitoria de Extensão e
Assuntos Comunitários, que tem como objetivo divulgar o conhecimento e promover a
produção acadêmica da UFSJ. Em sua 13ª edição, foram discutidas as oito áreas da
extensão e premiadas as experiências que mais contribuíram para a transformação da
sociedade e da comunidade acadêmica por meio do diálogo, da troca de saberes e da
construção de novos conhecimentos, aliadas ao ensino e à pesquisa;
c) IV Seminário de Iniciação à Docência (IV SID), organizado pela Pró-Reitoria de Ensino
de Graduação, espaço de socialização de projetos e programas de iniciação a docência,
em especial aqueles ligados ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
(PIBID);
d) III Mostra PET, organizada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, tem por objetivo
divulgar para a comunidade acadêmica e para a comunidade externa os trabalhos
realizados pelos discentes do PET-Programa de Educação Tutorial da Universidade de
São João del-Rei para São João del-Rei e, finalmente,
e) II Seminário de Internacionalização (II SIN), realizado pela Assessoria Internacional, que
tem como objetivo principal criar um foro de discussão sobre o papel da
Internacionalização na universidade de hoje e apresentar experiências acadêmicas
bem-sucedidas em instituições estrangeiras e o impacto delas na construção do
conhecimento universitário.
A principal dificuldade encontrada correspondeu ao número reduzido de funcionários
para um evento que se tornou de médio porte, que foi amenizada com a participação de
discentes de graduação, como monitores, e de pós-graduação, como coordenadores de
sessão, no evento. As três Pró-Reitorias envolvidas contaram com o apoio da Assessoria de
Comunicação e com o Núcleo de Tecnologia da Informação da UFSJ para a criação da arte,
da página do evento e do material de divulgação.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Outras ações que contribuem para a produção técnico-científica e a inovação
tecnológica são:
Fundo de Infraestrutura - CT-INFRA/MCT/FINEP:
Em 2015, A FINEP lançou o Edital MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA - 02/2014,
para aquisição de Equipamentos Multiusuários.
Esta proposta foi encaminhada em 2015, através de um novo sistema da FINEP
(Finep 30 dias Pesquisa). Em função de problemas técnicos com o sistema, a FINEP
solicitou o reenvio de todas as propostas apresentadas pelas instituições até fevereiro de
2016. A Universidade apresentará um projeto institucional à FINEP, contendo 5 (cinco)
subprojetos, no valor total de aproximadamente R$ 8 milhões.
Centro de Documentação (CEDOC):
Quanto ao Centro de Documentação, foi criada a comissão de análise e
acompanhamento do CEDOC, pela Portaria nº 228, 25/02/2013, prorrogada até final do ano
de 2014, e concretizada a consultoria técnica externa para o SECOR/UFMG e IPHAN, com
a finalidade de preparar o arrolamento de mobiliário e equipamentos apropriados às tarefas
técnicas do CEDOC. Uma das principais dificuldades na implementação dessa ação foi a
falta de conhecimento técnico para a especificação dos equipamentos de preservação e
climatização de acervos. As dificuldades imediatas para a transferência do Laboratório de
Conservação e Pesquisa Documental (LABDOC/DECIS) foram superadas e a ocupação do
prédio foi concluída pela divisão do espaço físico entre os departamentos participantes do
projeto CEDOC. Foram instaladas as bancadas da sala de microfilmes e nomeado o Comitê
Gestor do CEDOC, com a função de criar o seu Regimento Geral com base na Resolução n.
020, de 30 de junho de 2014, que dispõem sobre os Laboratórios Multiusuários da UFSJ. O
mesmo Comitê passou a gerir as ações necessárias para melhor acomodação e equipagem
dos laboratórios, bem como a segurança e gestão dos acervos.
Editora da UFSJ:
A Comissão de Editoração da UFSJ, criada e nomeada, em 2013, elaborou o projeto
de regulamento da organização e funcionamento da Editora da UFSJ. A Editora da UFSJ foi
criada e teve seu Regimento Interno aprovado pelo Conselho Superior (CONSU) em 05 de
outubro de 2015.
Em 20 de outubro de 2015, foram nomeados os membros do Conselho Editorial para
a implementação de suas atividades. O Conselho já definiu as necessidades básicas para a
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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estruturação da editora da UFSJ. As dificuldades que se projetam para o ano de 2016 são: a
demanda de espaço físico, orçamento próprio e pessoal efetivo e terceirizado.
Setor de Editoração Eletrônica:
O Setor de Editoração Eletrônica (SEDIT), vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação (PROPE), foi criado com a função de dar suporte técnico na editoração e
revisão das revistas eletrônicas. A Resolução n. 043, de 01 de dezembro de 2014, do
CONSU aprovou o Regimento Interno do SEDIT. Na atualidade, o SEDIT conta com dois
diagramadores e dois revisores para o apoio às revistas eletrônicas da UFSJ. As
dificuldades enfrentadas pelo SEDIT são as de adequação do espaço físico e de
capacitação da equipe de técnico-administrativos em novas tecnologias e programas
eletrônicos para a indexação e editoração dos periódicos online. A capacitação no domínio
do Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) está sendo providenciada. O
SEER permite a disseminação, divulgação e preservação dos conteúdos das revistas em
conformidade com os padrões editoriais internacionais para periódicos on-line.
4.3.7 – Comunicação da IES com a comunidade externa
A Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) é o setor responsável pelo
planejamento, gerência e execução das ações e dos canais de comunicação da UFSJ. A
ASCOM vem desenvolvendo projetos e implementando ações sólidas para aprimorar os
canais de comunicação. São conquistas tanto para a comunicação interna quanto para a
comunicação externa, que buscam o aprimoramento dos fluxos comunicacionais e a
aproximação da Universidade com suas comunidades, facilitando em muitos casos o
trabalho dos servidores e a vida acadêmica dos discentes.
Recursos audiovisuais – TV UFSJ e Vídeos Institucionais
Em 2015, um dos grandes projetos da instituição ganhou visibilidade: a TV UFSJ.
Ainda como webTV, mas com a proposta de, em 2016, ser transformada em TV aberta, tem
aumentado sua produção, mantendo a periodicidade. O surgimento da TV UFSJ propiciou a
cobertura efetiva dos dois últimos Invernos Culturais UFSJ, em todas as cidades onde a
Universidade tem Campus, fortalecendo o trabalho de comunicação do evento, contribuindo
para o ganho de imagem da UFSJ e consolidando a pluralidade do evento a partir da
participação massiva da comunidade acadêmica por discentes, técnicos e docentes em sua
execução.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 117
A inserção do audiovisual como ferramenta de comunicação se consolida ano após
ano na UFSJ. Além da TV, também está implementada rotina permanente de produção
anual de vídeos institucionais, havendo equipe externa contratada para esse fim. O próximo
vídeo está sendo produzido e será apresentado em maio de 2016. A ASCOM produz ou dá
suporte à produção de outros vídeos que trabalham a imagem da instituição em
diversos momentos, com destaque para a captação de recursos e encerramento do Inverno
Cultural, bem como as resenhas diárias do festival de arte e cultura da UFSJ.
Por sua vez, as transmissões em rede aberta dos programas produzidos pela TV
UFSJ voltaram a ser negociadas com as TVs locais, mas devido à crise econômica de 2015,
não foi concluída.
Rádio universitária
O projeto de implantação da Rádio Universitária, cuja demanda atende às
expectativas da comunidade acadêmica, numa cidade onde o rádio ainda se mantém como
expressiva mídia de massa, recebeu a concessão. O momento agora é de encaminhar ao
Ministério das Telecomunicações o projeto de viabilidade técnica e posterior compra de
equipamento que demandarão recursos do orçamento.
Impressos – Revista Quanta UFSJ
Com seu primeiro número concluído em dezembro de 2015 e circulando no início de
2016, a equipe está editando a segunda edição, que deve ficar pronta em março e circular
em abril. O jornal impresso foi definitivamente substituído pela revista multidisciplinar. O
projeto da Revista Quanta UFSJ atendeu aos anseios da comunidade acadêmica e externa
em seu conteúdo, apresentação, objetivos, público-alvo, metodologia, diretrizes,
plano editorial e cronograma. Destaca-se como essência da Revista o objetivo de aproximar
ainda mais a instituição dessas comunidades, a partir da abordagem de temas relevantes à
sociedade, tendo como embasamento a produção de ensino, pesquisa e extensão da
Universidade.
Fruto do trabalho da ASCOM, as últimas edições trataram o jornal impresso como
laboratório para a revista Quanta UFSJ. Essa traz novos gêneros jornalísticos, prioriza
grandes reportagens, abrange a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, respeita o caráter
multicampi e multidisciplinar da instituição, leva a público, textos ágeis, consistentes e
criativos, bem como layout moderno, seguindo as diretrizes do Plano de Comunicação
elaborado em 2012.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Site UFSJ
A ASCOM identificou que o site da UFSJ não mais atende às necessidades e
possibilidades do universo da tecnologia móvel e dos sistemas de informação. A
reformulação da página já está autorizada e os grupos de trabalho formados. Para isso,
conta-se com a colaboração de equipe do curso de Ciências da Computação, que tem papel
importante no projeto. Outras alternativas vêm sendo estudadas para que esse processo
seja mais rápido e eficaz. Atrelado à reformulação do portal da instituição, serão
disponibilizadas versões em outros idiomas, acessíveis também a pessoas com deficiência
visual, ampliando a visibilidade da UFSJ e tornando-a mais inclusiva. O cronograma foi
reformulado para final de 2016. Enquanto o site não é reformulado, a ASCOM implementa,
na página de notícias da instituição e em outras páginas de sua responsabilidade, as
modificações que estão ao seu alcance, caso do site da corrida rústica, ação que há três
anos tem sido coordenada em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos
Comunitários em comemoração ao aniversário da UFSJ. Foi implantada uma rotina que
minimiza a permanência de matérias desatualizadas na homepage. O editor de publicações
ou um dos três jornalistas da Assessoria verifica, em sua primeira ação do dia, se há
matérias defasadas para substituição imediata. Em seguida, é realizada a busca e a
distribuição de pautas entre jornalistas e bolsistas, para posterior apuração, redação, edição
e postagem.
A Assessoria também quer conhecer o que está sendo divulgado mensalmente por
meio do portal, para, a partir desses dados, traçar as estratégias de divulgação para os
meses sequentes, corrigindo distorções e ampliando ganhos. A rotina de análise mensal de
matérias publicadas, a partir da quantidade, dos assuntos, dos Campi abrangidos e dos
obstáculos encontrados, já existe desde outubro de 2014, e alimenta as ações da ASCOM
na busca de pautas.
Redes sociais
Em 2015, com a manutenção da equipe de bolsistas da ASCOM, todos jornalistas
em formação, o uso das redes sociais ganhou força, especialmente o perfil institucional do
Facebook, que vem atraindo mais visitantes e incrementando o fluxo de comunicação entre
a UFSJ e suas diversas comunidades. Já são mais de 8,9 mil curtidas (seguidores) no perfil
oficial da UFSJ, 3,8 mil no perfil da TV e mais 900 no canal na TV no Youtube. São diversas
publicações diárias, supervisionadas por jornalistas da equipe. Esses acompanham os
discentes que, por sua vez apresentam e trazem novos conhecimentos as inovações em
layout e estratégias de divulgação. Em contrapartida, eles têm a oportunidade de vivenciar
na prática a rotina de uma assessoria. O estágio proporciona não só qualificação
profissional, mas também a oportunidade de viver experiências que contribuem para o
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crescimento pessoal, como a cobertura do Inverno Cultural, em que os discentes têm
oportunidade de entrevistar artistas de renome no cenário nacional.
Relacionamento com a Imprensa
A UFSJ tem investido no relacionamento com a imprensa, de forma pró-ativa, a partir
de visitas às empresas jornalísticas das cidades onde mantém seus Campi. Em 2015 a
equipe da ASCOM visitou os estúdios da TV Integração (Juiz de Fora e Divinópolis), da
Rádio Eldorado (Sete Lagoas), das Rádios Emboabas e Vertentes (São João del-Rei), da
Rádio Musirama (Sete Lagoas) e outras TVs e rádios, além de dialogar, por outras vias, com
diversos veículos, como a Globo Minas, apresentando a instituição, os planos de
comunicação e fortalecendo parcerias na área.
Internamente, também os procedimentos foram aprimorados. Foi retomado o envio
diário de releases, cujo fluxo de produção ganhou espaço: pela manhã, editor, jornalistas e
bolsistas buscam e avaliam as pautas, elaboram textos, selecionam e enviam releases para
os veículos cadastrados no mailing da ASCOM. Tem sido verificado aumento do número de
meios de comunicação cadastrados neste mailing, especialmente das regiões dos Campi
fora de sede. Atrelado a isso está em processo de implantação um sistema de computador
para organizar e distribuir as demandas recebidas pela Assessoria. O Sistema é livre e foi
criado pela Universidade Federal de São Carlos.
Além do aprimoramento dos processos dinâmicos citados, a rotina de atendimento à
imprensa se mantém ativa: a ASCOM recebe as mais variadas solicitações de veículos de
comunicação por notícias/entrevistas, apura e entra em contato com as fontes mais
adequadas, sendo reconhecida por colegas da imprensa, principalmente os das televisões
regionais, como facilitadora das demandas que envolvem não só a Universidade, como
também seu entorno.
Canais de comunicação externa
Além dos canais de informações citados, a comunidade externa pode estabelecer
contato com a UFSJ através do sistema de telefonia fixa e e-mail dos diversos setores da
instituição, que são disponibilizados no website. São disponibilizados, também, à
comunidade externa, os serviços de Ouvidoria onde o(a) interessado(a) poderá cadastrar
sua manifestação: pedido de informações, reclamações, sugestões, elogios e denúncias.
Canais de comunicação interna
Os canais internos de comunicação são alimentados com o mesmo rigor e
profissionalismo com que são tratados os meios e fontes externas. Iniciada, em 2014, a
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implantação gradual de sistemas integrados de informação, com tecnologia incorporada
através de uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), está
em momento avançado e já facilita na agilidade dos processos. O conjunto de Sistemas
Integrados de Gestão (SIG) será implantado totalmente, até 2018. O módulo “Protocolo” do
SIG/SIPAC – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos, implantado em
janeiro de 2014, possibilita os fluxos de documentos e processos, bem como a
correspondência interna eletrônica (memorando e memorando circular).
Outra inovação diz respeito à criação de um Comitê de Tecnologia e Segurança da
Informação. No âmbito do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTINF), deliberações
sobre a política universitária da Tecnologia de Informação e política de Segurança da
Informação estão sendo implementadas pelos seus respectivos comitês, compostos por
representantes da comunidade acadêmica e técnicos de TI do NTINF.
Outras ferramentas de aproximação da comunidade interna fazem uso de recursos
digitais, como homepage da UFSJ, facebook, twitter, correio eletrônico e, em fase de
desenvolvimento, newsletter. Hoje, técnicos e docentes recebem diariamente, informações,
convites para eventos, lançamentos de editais e outros assuntos do interesse da
comunidade interna, via correio eletrônico.
Nos demais Campi, Alto Paraopeba, Sete Lagoas e Divinópolis, também foram
identificadas carências a serem supridas pelas divulgações. Desde 2015, duas servidoras
técnicas-administrativas representam a Assessoria de Comunicação em Sete lagoas e
Divinópolis, o que tem facilitado as demandas da ASCOM por assuntos desses Campi.
4.3.8 – Programas de atendimento aos discentes3
Programas e auxílios
O processo de revisão dos Programas e Ações, sob a responsabilidade da Pró-
Reitoria de Assuntos Estudantis, com vistas à ampliação e otimização do atendimento
prestado pela Pró-Reitoria, buscou apresentar propostas de alteração das resoluções
existentes e submissão de outras para aprovação nos órgãos superiores, objetivando a
regulamentação dos Programas em andamento, bem como a definição de diretrizes
norteadoras da Política de Assistência Estudantil na UFSJ.
A PROAE desenvolve vários programas voltados à garantia das condições mínimas
indispensáveis à permanência do discente na Universidade, sendo eles: o Programa de
3 Reprodução do Relatório 2015 - PROAE
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 121
Auxílio de Promoção Socioacadêmica, o Programa de Saúde Física, Mental e Bucal, o
oferecimento de refeições subsidiadas dentro dos Campi, e a participação em eventos
acadêmicos e esportivos. Os discentes recebiam, após passarem pela avaliação
socioeconômica, bolsa atividade (contrapartida: trabalhar 20 horas semanais), auxilio
alimentação e auxílio transporte. Isso beneficiava poucos discentes, pois recebiam os
benefícios acumulados, em média R$ 1.200,00, comprometendo grande parte do
orçamento, em detrimento da maioria dos demais discentes de vulnerabilidade
socioeconômica.
Com a implantação da política que estabelece os Programas de Assistência
Estudantil, Resolução 033/2014 (CONSU), houve uma série de adequações ao novo Auxílio
de Promoção Socioacadêmica, uma vez que foi estipulado teto máximo no valor de R$
600,00, com a finalidade de atender a um maior número de discentes, com mais justiça e
transparência. Compõem o Auxílio de Promoção Socioacadêmica: I – Componente
Alimentação, no percentual de 24% do valor do Auxílio; II – Componente Moradia, no
percentual de 25% do valor do Auxílio; III – Componente Transporte, no percentual de 10%
do valor do Auxílio e IV – Componente Permanência, no percentual de 41% do valor do
Auxílio.
Essas adequações geraram, a princípio, certo desconforto entre os
discentes/bolsistas que tiveram seus contratos adequados e foram transferidos ao modelo
de pagamento de auxílios da Resolução 033/2014, sem a necessidade de reavaliação e/ou
recadastramento, mantendo-se o período de gozo do benefício previsto em contrato firmado
entre os discentes e a UFSJ.
Principais ações
- Instalação de cantinas/restaurante nos Campi CAP/CSL/CCO;
- Implantação do sistema auditável nos restaurantes dos Campi CTAN/CAP/CSL/CCO;
- Ampliação do número de refeições, através de Auxílio Alimentação para discentes de
vulnerabilidade socioeconômica, com a Resolução 033/2014/Consu que instituiu a política e
estabeleceu os programas de assistência estudantil no âmbito da UFSJ, assim como o
número de refeições (almoço/jantar) subsidiadas aos discentes de graduação presencial da
UFSJ;
- Ampliação do número de discentes atendidos pelo Auxílio de Promoção Socioacadêmica
pelos seguintes componentes, em conformidade com a Resolução 033/2014/CONSU:
Auxílio Alimentação, Moradia, Transporte e Permanência;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 122
- Implantação do auxílio creche voltado às mães discentes;
- Regulamentação da política de Moradia Estudantil pela Resolução 015/CONSU, de 15 de
junho de 2014;
- Reavaliação e readequação dos critérios do sistema de avaliação socioeconômica;
- Credenciamento de profissionais liberais visando a garantir os atendimentos à saúde bucal
e mental aos discentes de vulnerabilidade socioeconômica nos Campi da UFSJ;
- Envio de proposta de anteprojeto de resolução encaminhada ao Conselho Universitário em
13 de maio de 2015, que institui a Política de Esporte no âmbito da UFSJ. Resolução
025/2015, aprovada no CONSU, em 28/09/2015.
A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis vem ampliando sistematicamente as ações,
conforme Quadro 016, a seguir, de assistência aos discentes de alta vulnerabilidade
socioeconômica, através da Resolução nº 033, de 22 de setembro de 2014, além das ações
previstas no PDI, que já foram concretizadas.
Quadro 016: Demonstrativo das ações de Assistência Estudantil 2012/2015
Fonte: PROAE (2016)
AUXÍLIO Discentes Atendidos
2012 2013 2014 2015
Auxílio Alimentação 455 798 563 220
Auxílio Transporte 67 - 187 232
Auxílio Creche - - - 4
Auxílio Promoção Sócio Acadêmica - - 446 1068
Auxílio Emergencial - - - 4
Moradia Estudantil - - 39 48
Monitoria Assistencial - - 3 3
PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE
Saúde Física 190 410 375 279
Saúde Mental 38 180 289 439
Saúde Bucal 160 38 - 243
Programa de Auxílio Financeiro para apresentação de trabalhos 297 332 262 83
Núcleo Tecnológico Itinerante (extinto em 2014) 41 7 - -
TOTAL 1248 1765 2164 2623
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 123
Relação dos processos seletivos
Quadro 017: Concessão de Bolsas Atividade, Alimentação e Transporte - 2014
Tipo de Concessão: Bolsa atividade, Auxílio Alimentação e Transporte - 2014
Processo Seletivo Forma de Divulgação Nº de vagas oferecidas
Nº de discentes inscritos
Nº de discentes
beneficiados Edital 001/2014 -
PROSA Bolsa atividade e
Auxilio Alimentação e Transporte
Site da Pro - Reitoria de Assuntos Estudantis
-- 1120 183
Edital 002/2014 Programa Moradia
Estudantil
Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e
durante a acolhida aos discentes, realizada no
inicio dos semestres
96 77 50
Edital 003/2014 - PASE
Auxílio de Promoção Socioeconômica e Moradia Estudantil
Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e
durante a acolhida aos discentes, realizada no
início de cada semestre letivo
De acordo com
orçamento 1138 97
Fonte: PROAE (2016)
Quadro 018: Concessão de Auxílio Promoção Socioacadêmica - 2015
Tipo de Concessão: Auxilio Promoção Socioacadêmica - 2015
Processo Seletivo Forma de Divulgação Nº de vagas oferecidas
Nº de discentes inscritos
Nº de discentes
beneficiados Edital 001/2015 -
PASE Auxilio Promoção Socioacadêmica
Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e
durante a acolhida aos discentes, realizada no início dos semestres
De acordo como
orçamento 1020 153
Edital 001/2015 Programa Moradia
Estudantil 20 vagas 03 03
Edital 002/2015 – PASE*
Auxilio Promoção Socioacadêmica
Site da UFSJ e página da PROAE, DCE e
durante a acolhida aos discentes, realizada no início dos semestres
De acordo como
orçamento 820 263
Edital 002/2015 Programa Moradia
Estudantil 09 06 06
Fonte: PROAE (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 124
Auxílio de Promoção Socioacadêmica – Edital 02/2015
- Total de Inscritos: 820
- Novos discentes deferidos e contemplados pelo Edital, contemplados com auxilio
financeiro e o programa de assistência: 263, conforme descrito no Quadro 018.
- Discentes deferidos para o programa e assistência estudantil, referente aos
programas de saúde física, mental, bucal e oftalmológica e não contemplados com auxílio
financeiro: 229. Motivos dos não contemplados: Discentes não analisados por falta de
documentos – 240; Discentes inferidos - 93 (por não atendimento aos critérios de edital).
Atendimento à saúde
Quadro 019: Número de Atendimentos e/ou benefícios - 2015
Tipo de Auxílio Quantidades Auxílio Alimentação 314
Auxilio Promoção Socioacadêmica (Modalidades – Auxílio Permanência; Moradia, Alimentação e Transporte)
897
Saúde Bucal 147 Saúde Física 88 Saúde Mental 369 Auxílio Ótica 77
Auxílio Creche 04 Monitoria Especial - Bolsas 03
Atividades Acadêmicas 03 Total 1.902
Fonte: PROAE (2016)
Quadro 020: Atendimentos à Saúde - 2015
Tipo Sede CAP CCO CSL Credenciamento
Clínico Geral Edital aberto
Edital aberto
Edital aberto
Edital aberto
03/2014
Ginecologista Edital aberto
Edital aberto
Edital aberto
Edital aberto
04/2014
Dentista OK Edital aberto
Edital aberto
OK 11/2014
Dentista (perito) OK Edital aberto
Edital aberto
OK Pregão Eletrônico
Oftalmologista OK Edital aberto
Edital aberto
OK 06/2014
Laboratórios OK Edital aberto
Edital aberto
OK 08/2014
Clínica Psicologia OK OK Edital aberto
Edital aberto
06/07/08/09/2015
Fonte: PROAE (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 125
Restaurante Universitário
Quadro 021: Restaurante universitário – 2014/2015
2014
2015 1º semestre 2º semestre
Valor refeição
Valor subsidiado
Valor refeição
Valor subsidiado
Valor refeição
Valor subsidiado
CTAN R$ 11,18 R$ 8,43 R$ 10,00 R$ 7,25 R$ 6,30 R$ 3,55 CCO R$ 5,90 R$ 3,15 R$ 6,98 R$ 4,23 R$ 6,98 R$ 4,23 CSL R$ 6,50 R$ 3,75 R$ 6,94 R$ 4,19 R$ 6,94 R$ 4,19 CAP R$ 6,50 R$ 3,75 R$ 6,94 R$ 4,19 R$ 6,94 R$ 4,19
Fonte: PROAE (2016)
RU CTAN - Redução do valor da refeição com a empresa AC Batista: de R$ 11,18 para R$
10,00. Valores referentes às refeições do o primeiro semestre de 2015.
RU CAP - Repactuação com o Restaurante Senny’s, passando de R$ 6,50 para R$ 6,94 e
prorrogação do contrato até 19 de dezembro de 2015.
Licitação dos Restaurantes: CLS e CCO, em 30 de dezembro de 2014; RU/CTAN, em junho
de 2015.
O valor que constará na nota fiscal será calculado de acordo com o relatório mensal
emitido por sistema auditável implantado na entrada do restaurante, que será composto por
leitor de código de barras, um software apropriado para o funcionamento do leitor, além dos
equipamentos de informática necessários, fará a leitura das carteiras estudantis de forma
que o número de matrícula do discente de graduação presencial será identificado através de
um banco de dados gerenciado pela UFSJ. O sistema auditável será gerenciado pela UFSJ,
mas caberá à cessionária o seu manuseio a fim de que os usuários tenham acesso ao
restaurante.
O sistema auditável.
Cada matrícula de graduação presencial computada pelo sistema auditável consistirá
no registro de uma refeição. Portanto, à medida que for necessário, poderão ser emitidos
relatórios de consumo diários, semanais ou mensais. Para os discentes de graduação
presencial que possuem refeições subsidiadas parcialmente pela UFSJ, caberá o custo de
R$ 2,75 (dois reais e setenta e cinco centavos) no caixa, sendo que o restante do valor da
refeição será subsidiado pela cedente. O valor de R$ 2,75 a ser pago pelo discente poderá
ser reajustado pelo CONDI. O relatório de consumo mensal de refeições será gerado pelo
sistema auditável e baseado nesse relatório será confeccionado a nota fiscal que deverá ser
atestada pelo fiscal de contrato da cedente. Em hipótese alguma haverá pagamento
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 126
antecipado de refeições subsidiadas pela UFSJ sem que tenha a devida comprovação do
serviço prestado por parte da cessionária e a devida aprovação por parte da cedente.
Figura 008: Restaurante universitário – Alimentação Subsidiada – 2015
Fonte: PROAE (2016)
Programa de Concessão de Auxílios Alimentação
Uma das estratégias de permanência praticada na UFSJ é a adoção de ações que
possibilitem o oferecimento de alimentação básica aos discentes. No ano de 2015 foi
subsidiada a alimentação através do restaurante universitário no Campus CTAN e dos
outros restaurantes/lanchonete nos Campus fora de sede. Para se alimentar nesses
restaurantes o discente tem direito até duas refeições diárias. Paralelo a isso, os discentes
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 127
com vulnerabilidade socioeconômica contemplados em edital da PROAE tem direito ao
auxílio alimentação que é pago mensalmente.
No mês de maio de 2015, a maior parte dos discentes que recebiam auxílio
alimentação foi readequada à Resolução 033 de setembro de 2014 ficando
aproximadamente 22 discentes recebendo o antigo auxílio alimentação, discentes esses
residentes na Moradia Estudantil.
Auxílio Alimentação
O programa de concessão de auxílio alimentação se concretiza em depósito
bancário diretamente na conta do discente, que deverá ser usado para pagar as despesas
com almoço e jantar. No Quadro 022, a seguir, encontra-se, a média mensal de auxílios
alimentação tendo por base o período entre os meses de fevereiro a dezembro de 2015,
distribuída por campos:
Quadro 022: Distribuição de auxílio por Campus - 2015
Campus Média mensal
CAP 17,09
CCO 12,54
CSL 9,36
CTAN/CDB/CSA 70,18 Fonte: PROAE (2016)
Restaurante Universitário São João del-Rei Campus CTAN
O Restaurante Universitário em São João del-Rei garante o cumprimento do direito
dos discentes em receberem uma alimentação de qualidade, além de atender ao Plano
Nacional de Assistência Estudantil – PNAES favorecendo o acesso e a permanência de
discentes de vulnerabilidade social na educação superior.
O serviço do RU- CTAN é prestado por empresa terceirizada que utiliza o espaço
físico da UFSJ para preparação e fornecimento das refeições aos discentes da
universidade, servidores e visitantes. As refeições fornecidas aos discentes de graduação
são subsidiadas pela UFSJ com recursos oriundos do PNAES.
O serviço prestado no RU é acompanhado pela PROAE a fim de garantir que o
fornecimento das refeições atenda às exigências sanitárias e legislações vigentes,
cumprindo os critérios técnicos determinados pelas Resoluções RDC nº 216, de 15 de
setembro de 2014, que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para serviços
de Alimentação; RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002, que dispõe sobre o Regulamento
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 128
técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos
produtores/industrializadores de Alimentos e Portaria nº 326 – SVS/MS de julho de 1997,
que dispõe sobre Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas
práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.
Valores, quantitativo de refeições e subsídios
No ano de 2015, foi realizada nova licitação para empresa fornecedora de refeições
no RU – CTAN. A partir de agosto de 2015, o custo da refeição fornecida passou de R$
10,00 para R$ 6,30. Os discentes de graduação, assistidos pela UFSJ, pagam pela refeição
o valor de R$ 2,75, sendo o restante subsidiado pela instituição. Os demais usuários pagam
o valor integral da refeição.
De fevereiro a dezembro de 2015, foram fornecidas e subsidiadas 117.638 (cento e
dezessete mil, seiscentos e trinta e oito) refeições.
Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta
na Figura 009, a seguir:
Figura 009: Subsídio de refeições CTAN - 2015
Fonte: SAMOR (2016)
No presente momento, em São João del-Rei, a universidade só possui vínculo com o
Restaurante Universitário no que se refere aos discentes subsidiados, não possuindo outros
credenciamentos na cidade.
A média de refeições servidas por mês foi calculada considerando os dias letivos e
que o restaurante se encontrava funcionando.
fevereiromarço
abrilmaio
junhojulho
agostosetembro
outubronovembro
dezembro
0
100
200
300
400
500
600
700
382,83
574,92603,43 618 605,48
302,75
555,83 577,2
506,13 524,04
375,57
média mensal
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 129
Restaurantes e lanchonetes fora de sede (CCO, CAP, CSL)
Nos restaurantes/lanchonete fora de sede a instituição também subsidia os discentes
de graduação presencial garantindo, a esses discentes, alimentação além de atender ao
Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES favorecendo o acesso e a permanência
de discentes de vulnerabilidade social na educação superior.
O serviço nos restaurantes/lanchonetes fora de sede é prestado por empresas
terceirizadas que utilizam o espaço físico da UFSJ nos Campus de Divinópolis, Ouro Branco
e Sete Lagoas para preparação e fornecimento das refeições aos discentes da universidade,
servidores e visitantes. As refeições fornecidas a discentes de graduação são subsidiadas
pela UFSJ com recursos oriundos do PNAES.
Mais informações podem ser encontradas no Bloco 1 dos Anexos deste Relatório,
onde são apresentados os resultados da Pesquisa de Satisfação realizada com os usuários
do RU do Campus CTAN.
Restaurante/ lanchonete do CCO
Valores, quantitativo de refeições e subsídios
A refeição fornecida durante o ano de 2015 no restaurante/lanchonete do CCO
custou R$ 6,98, entretanto os discentes matriculados nos cursos de graduação presencial
são atendidos pela UFSJ, pagando R$2,75, sendo o restante, subsidiado pela instituição. Os
outros discentes, servidores e visitantes pagam o valor integral da refeição.
Durante o ano de 2015 foram subsidiadas 75.511 (setenta e cinco mil quinhentos e
onze) refeições pela UFSJ no CCO.
Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta
na Figura 010, a seguir:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 130
Figura 010: Subsídio de refeições CCO - 2015
Fonte: SAMOR/CCO (2016)
Restaurante/ lanchonete do CAP
Valores, quantitativo de refeições e subsídios.
A refeição fornecida durante o ano de 2015 no restaurante/lanchonete do CAP
custou R$6,94, entretanto os discentes matriculados nos cursos de graduação presencial
são atendidos pela UFSJ, pagando R$2,75, sendo o restante, subsidiado pela instituição. Os
outros discentes, servidores e visitantes pagam o valor integral da refeição.
Durante o ano de 2015, foram subsidiadas 126.057 refeições pela UFSJ no CAP.
Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta na
Figura 011, a seguir:
Figura 011: Subsídio de refeições CAP - 2015
Fonte: SAMOR/CAP (2016)
fevereiromarço
abrilmaio
junhojulho
agostosetembro
outubronovembro
dezembro
0
100
200
300
400
500
600
700
800
436
745,32 746,83 742,3714,05
392,5
730,63752,33 732,65
657,4
387,29
média mensal
fevereiromarço
abrilmaio
junhojulho
agostosetembro
outubronovembro
dezembro
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
292,33
431,5 426,67 416,9
362,75
465481,84
441,14412,05
442,1
259,21
média mensal
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 131
Restaurante/ lanchonete do CSL
Valores, quantitativo de refeições e subsídios
A refeição fornecida durante o ano de 2015 no restaurante/lanchonete do CSL custou
R$6,94, entretanto os discentes matriculados nos cursos de graduação presencial são
atendidos pela UFSJ, pagando R$2,75, sendo o restante, subsidiado pela instituição. Os
outros discentes, servidores e visitantes pagam o valor integral da refeição.
Durante o ano de 2015, foram subsidiadas 54.841 refeições pela UFSJ no CSL.
Durante cada mês houve uma média diária de subsídio de refeições conforme consta
na Figura 012, a seguir:
Figura 012: Subsídio de refeições CSL - 2015
Fonte: SAMOR/CAP (2016)
Durante o ano de 2015, entre os meses de fevereiro a dezembro, a UFSJ, por
intermédio do PNAES subsidiou para os discentes de graduação presencial nos Campi do
CTAN, do CSL, do CAP e do CCO um total de 374.047 (Trezentas e setenta e quatro mil e
quarenta e sete) refeições.
Moradia Estudantil
A moradia estudantil é uma das áreas que fazem parte das ações da Assistência
Estudantil do PNAES. A moradia estudantil tem por finalidade garantir habitação ao
discente, dando condições para uma formação pessoal, de consciência social e profissional,
além de proporcionar o estímulo à solidariedade universitária, contribuindo para o
fevereiromarço
abrilmaio
junhojulho
agostosetembro
outubronovembro
dezembro
0
50
100
150
200
250
300
350
130,83
311,91325,56
277 277,2
253,25
327,37 333,24
301,15
349,9
214,14
média mensal
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 132
desenvolvimento das atividades acadêmicas, socioeducativas, esportivas, de lazer e
política.
Moradia Estudantil localiza-se no CTAN atualmente possui uma estrutura com
quatorze apartamentos. Cada apartamento possui uma cozinha, uma área de serviço, dois
banheiros, 04 quartos e sala. O apartamento foi mobiliado a comportar até 08 discentes.
Atualmente a Moradia Estudantil possui 47 moradores, sendo 31 do segmento
masculino e 16 do segmento feminino. Desde a inauguração da Moradia Estudantil houve
alguns problemas no que tange à manutenção, no entanto com o apoio da Divisão de
Prefeitura pôde ser sanados a maioria deles. Tendo em vista o que está previsto no inciso II,
do art.9º, da Resolução nº 015, de 9 de junho de 2014 o Setor de Alimentação e Moradia
(SAMOR) elaborou um plano de manutenção para a Moradia Estudantil. Quanta a esta
questão de manutenção é importante que se siga um plano para que se possa preservar o
patrimônio público e também dar melhores condições de vida aos residentes da Moradia
Estudantil.
Em relação à manutenção da Moradia foi elaborado um indicativo dos serviços
prestados:
Quadro 023: Subsídio de refeições CCO - 2015
Especificação do serviço Quantidade
Manutenção de chuveiro elétrico 6
Manutenção em pia de cozinha 9
Manutenção em receptor de antena parabólica 2
Manutenção em janela -
Manutenção do mato ao entorno do alojamento 3
Manutenção em vazo sanitário 4
Manutenção em lâmpadas no corredor 2
Manutenção/ troca de fechadura de porta 1
Manutenção em filtro d'água 2
Manutenção (colocação de parafusos em cadeiras) -
Manutenção em botija vazando gás -
Manutenção em tomada com mau contato 8 Fonte: SAMOR/CAP (2016)
Pelo contato que o setor teve com a Moradia Estudantil durante o ano de 2015 foi
percebido uma ausência de ações no que tange a questão social dos discentes que residem
na Moradia. Pelo que consta no projeto da Moradia Estudantil, ainda faltam muitas
benfeitorias, e algumas delas são fundamentais.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 133
Abaixo estão relacionadas algumas pendências que se fazem necessárias ao bom
funcionamento da Moradia Estudantil:
- O cercamento ao entorno da Moradia;
- A construção da guarita para os porteiros;
- A implantação de um sistema de comunicação da portaria com o restante da UFSJ;
- A integração dos discentes residentes na moradia com atividades sociais, como
esporte e lazer, envolvendo dessa forma departamentos como o de educação física, teatro e
artes por exemplo.
- A Realização de projetos sociais com os discentes da Moradia envolvendo a psicóloga e assistente social da PROAE.
Dentro de um contexto geral, mesmo com algumas pendências a serem resolvidas a
Moradia Estudantil se apresentou plenamente operacional durante a ano de 2015, sem
maiores problemas, atendendo de forma satisfatória aos moradores que nela residem.
Figura 013: Resumo dos auxílios – 2015
Fonte: SAMOR/CAP (2016)
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4.3.9 – Política e ações de acompanhamento dos egressos
Conforme previsto no PDI 2014-2018, as políticas e as ações da UFSJ vinculam-se à
ideia da formação de “profissionais competentes, em sintonia com as necessidades da
sociedade e pela produção de conhecimento”, sobretudo “comprometidos com valores
éticos e com a construção de uma sociedade justa e democrática”.
Nessa intenção, a UFSJ vem desenvolvendo um amplo processo de Avaliação
Institucional com o objetivo de fomentar a autocrítica institucional, garantir a qualidade das
ações no âmbito da Instituição e informar à sociedade da consonância dessas ações com as
demandas científicas e sociais. A autocrítica institucional pressupõe a análise retroativa
daqueles que na Instituição trilharam sua formação acadêmica e que hoje, possivelmente,
encontram-se atuando no mercado de trabalho. Para tanto, estabelecer a Política de
Acompanhamento do Egresso é condição indispensável. O acompanhamento do egresso
compõe, com outros parâmetros, uma das ferramentas fundamentais na construção de
indicadores, contribuindo para a discussão das ações implementadas, considerando sua
eficácia e repercussão.
Pretende-se, pois, que o acompanhamento dos concluintes possa destacar aspectos
referentes aos cursos oferecidos pela UFSJ, a partir das expectativas sociais e
mercadológicas dos discentes egressos, contribuindo para o aperfeiçoamento dos projetos
pedagógicos. Constituem objetivos da Política de Acompanhamento do Egresso: a)
identificar o perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos
postos de trabalho, tanto no setor público, quanto no privado ou no terceiro setor; b)
construir uma base de dados com informações que possibilitem manter, com o egresso,
comunicação permanente e estreito vínculo institucional; c) fomentar o relacionamento entre
a UFSJ e seus egressos, visando ao aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes
à implementação de cursos e programas no âmbito da educação superior; d) obter
informações dos empregadores que, associadas às do egresso, direcionem a tomada de
decisões institucionais ou do curso; e) estimular e criar condições para a educação
continuada; f) construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades
do desenvolvimento de competências e habilidades em consonância com as diretrizes
nacionais para os cursos superiores.
A viabilidade para atender às necessidades previstas na Política de
Acompanhamento do Egresso se concretiza pela criação do Portal do Egresso,
desenvolvido para ser um canal permanente e dinâmico de comunicação entre a UFSJ e
seus egressos, possibilitando um vínculo contínuo, bem como buscando estender e estreitar
a relação de confiança já estabelecida. O Portal do Egresso apresenta como objetivos:
promover atualização acadêmica, oferecendo cursos, seminários e palestras direcionadas à
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complementação profissional do egresso; integrar o egresso à comunidade acadêmica por
meio da participação em eventos artísticos, culturais e esportivos promovidos pela
Universidade; proporcionar a participação de egressos em atividades extensionistas (como
proponente de cursos de extensão, palestrante/conferencista em eventos acadêmicos e
científicos e como colaborador em atividades de responsabilidade social); oferecer e
divulgar a política de benefícios direcionada aos egressos da UFSJ; apoiar os egressos em
questões de mercado de trabalho e empregabilidade; divulgar possibilidades e eventuais
ofertas de vagas de emprego; proporcionar ao egresso espaço para socialização e
divulgação de contribuições à sociedade (conquistas, premiações e produção artística e
literária); possibilitar e promover o relacionamento entre antigos colegas de curso, assim
como eventuais encontros entre as turmas; captar informações, por meio de ferramenta
própria, para construção de indicadores que irão subsidiar a política institucional de
acompanhamento do egresso.
O exercício de consciência crítica, associado à elevada competência no desempenho
de suas funções profissionais, deve estar fortemente consolidado no egresso da UFSJ.
Dessa forma, ele estará plenamente capacitado a exercer a crítica e a reflexão sobre suas
atividades profissionais e sobre o exercício da cidadania, sendo inerente a essa condição o
desejo de se aprimorar cada vez mais e buscar a ampliação de seus horizontes pessoais e
profissionais. Embora essa política de acompanhamento dos egressos esteja prevista no
PDI, ela ainda não foi implementada, embora sejam desenvolvidas algumas ações pontuais
e iniciativas setorizadas tais como atividades de pós-graduação e extensão, análise da
situação ocupacional dos egressos no curso de ciências econômicas da UFSJ no período de
1990-2012, realizada pelo Departamento de ciências Econômicas. Em fevereiro de 2014, o
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE) do CCO elaborou com as coordenadorias dos cursos
de graduação os formulários dos egressos e criou o Programa de Acompanhamento de
Egressos (PAE).
No esforço de estabelecer contato com os egressos da graduação e da pós-
graduação, a CPA também disponibilizou o Questionário de Autoavaliação Institucional/2014
para esse segmento. Utilizou-se de e-mail para informá-los e convidá-los a participarem. Os
números de respostas foram irrelevantes para a inferência de dados estatísticos que
configurem informações consistentes e que poderiam servir de amostragem significativa
para análise quantitativa e qualitativa da pesquisa. O reduzido número de respondentes
deve-se ao fato da inexistência de um banco de informações, na Instituição, que possa
fornecer dados sólidos para uma análise mais consistente da situação dos egressos.
Como sugestão da CPA, a UFSJ deve desenvolver um programa de
acompanhamento dos egressos a ser disponibilizado para todos os cursos da UFSJ. Esse
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programa tem por objetivo obter dados que propiciem a avaliação da efetividade dos cursos
e instrumentos que apóiem os bacharéis a exercerem a profissão. As informações, que
alimentarão continuamente um banco de dados dos egressos, possibilitarão confrontar
periodicamente a situação ocupacional e a opinião destes com as propostas do curso. Os
resultados serão analisados com base no Projeto Acadêmico Curricular dos cursos, na
legislação que regulamenta a profissão e na teoria do Capital Humano, subsidiando
adequações e melhorias no processo de organização didática, pedagógica, curricular e
administrativa do curso. Quanto ao apoio aos graduados, refere-se a ações de capacitação
e atualização continuadas e outras que possibilitem mais informações e mais articulação
desses profissionais, contribuindo para a melhoria de seu desempenho e colocação no
mercado. Pretende-se que esse programa seja estruturado a partir dos seguintes eixos:
1. Infraestrutura: esse eixo compreende ações relativas à construção e manutenção de
sistemas de dados e de comunicação dos e com os egressos. Os objetivos compreendidos
por tal eixo são: estruturar, gerenciar e alimentar periódica e permanentemente as
informações a respeito dos egressos sob a forma de um banco de dados; criar e gerenciar o
Portal dos Egressos de cada curso da UFSJ. O Portal servirá como canal para a
comunicação permanente entre os egressos, os departamentos, a UFSJ e as comunidades
regionais, nacionais e mundiais. Constituir-se-á em importante meio de divulgação das
ações voltadas para os egressos e tudo que seja de interesse destes. Pretende-se que o
portal abrigue ainda formulário de coleta de dados que alimentarão o Banco de dados dos
egressos, de modo que os bacharéis poderão responder a pesquisas do Programa online;
serviço busca e visualização de currículos dos bacharéis, de forma que estes possam ser
consultados por possíveis demandantes dos serviços desses profissionais;
2. Pesquisa: o segundo eixo estruturante possibilitará o levantamento de informações
imprescindíveis para a avaliação e discussão do desempenho dos cursos da UFSJ e a
realização de análise das condições dos egressos de cada curso da UFSJ e do mercado
regional para eles. Assim, engloba os seguintes objetivos: avaliar os cursos da UFSJ na
perspectiva dos discentes formandos; analisar o perfil e o desenvolvimento profissional dos
ex-discentes e incentivar estudos sobre o mercado do profissional na região;
3. Apoio: esse eixo compreende ações estratégicas voltadas para a organização,
fortalecimento e promoção da classe profissional de cada curso de formandos da UFSJ.
Para tanto, compreende os seguintes objetivos: promover e apoiar encontros e eventos
direcionados aos profissionais formados pela UFSJ (tais eventos constituir-se-ão em
espaços para atualizações e discussões na área e sobre a profissão, oportunizando a
reunião dos bacharéis e licenciados e o estabelecimento e ampliação de redes de contato e
trabalho destes); incentivar a criação e consolidação da Associação de ex-discentes dos
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cursos e da UFSJ em geral (essa ação, em especial, visa propiciar o estabelecimento de
certa autonomia por parte da classe de egressos de cada curso da UFSJ), oportunizando a
delimitação e execução de ações em prol da categoria por meio da iniciativa dos próprios
interessados; desenvolver e apoiar ações voltadas para a capacitação continuada dos ex-
discentes da UFSJ e articular e apoiar ações destinadas à (re)inserção e mobilidade dos
egressos no mercado regional.
4. Avaliação: tal eixo destina-se à realização de monitoramento sistemático e melhoria
continuada de cada ação desenvolvida pelo programa, assim como deste como um todo.
Envolve os seguintes objetivos: desenvolver sistema de monitoramento e avaliação do
programa; realizar avaliações periódicas do programa, fazendo os ajustes necessários.
Complementarmente, no ano de 2015 foi firmado um acordo de parceria entre a
UFSJ e o Portal UNIVERSIA, que permitirá o acompanhamento em tempo real e perene da
empregabilidade dos egressos dos cursos da Instituição junto ao mercado de trabalho.
Atualmente, esta parceria está na fase de implantação da operacionalidade do sistema.
Quando totalmente implementada a parceria, o uso do Portal UNIVERSIA, certamente, se
traduzirá num grande ganho de qualidade e confiabilidade no acompanhamento dos
egressos da UFSJ. Por consequência, também se traduzirá em ganhos notáveis na
atualização e definição das políticas e práticas pedagógicas para a formação de
profissionais pelos cursos de graduação com a chancela UFSJ, bem com repercutirá numa
melhor sintonia dos perfis dos egressos desses cursos frente às novas demandas do
mercado de trabalho.
4.3.10 – Atuação dos egressos da IES no ambiente socioeconômico
Embora sejam desenvolvidas algumas ações pontuais e iniciativas setorizadas, como
as citadas no item 3.11, não existe um banco de informações que possa fornecer dados
sólidos para uma análise mais consistente da situação dos egressos. Futuramente, o
acompanhamento de egressos constituir-se-á em uma forma de avaliação permanente dos
resultados da Instituição e, a partir disso, poder-se-á introduzir modificações qualitativas na
entrada de discentes na Instituição e ao longo de toda a sua permanência, visando inserir
melhorias contínuas no processo de organização didática, pedagógica, administrativa e
curricular. Analisando-se o termo “egresso” em seus aspectos legais, percebe-se que a LDB
nº 9.394/1996 utiliza esse vocábulo, no Capítulo III – “Da Educação Profissional”, art. 39,
para designar o discente formado no Ensino Fundamental, ou Superior que contará com o
acesso à educação profissional. Dessa forma, entende-se egresso como sendo o ex-
discente formado por uma instituição de ensino. Considerando a importância de
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acompanhar e avaliar, por meio dos egressos, a qualidade dos cursos da Instituição, faz-se
necessário um acompanhamento capaz de identificar a trajetória dos profissionais formados
pela UFSJ. Essa avaliação perpassa pela compreensão de como esses egressos estão
posicionados na sociedade e no exercício da profissão, suas dificuldades para ingressar no
mercado de trabalho, bem como identificar se esses profissionais deram continuidade aos
estudos.
Apesar de a política de acompanhamento dos egressos prevista no PDI ainda não
estar implementada, no esforço de estabelecer contato com os egressos da graduação e da
pós-graduação, a CPA disponibilizou o questionário de Autoavaliação Institucional/2014
para esse segmento. Utilizou-se de e-mail para informá-los e convidá-los a participarem. Os
números de respostas foram irrelevantes para a inferência de dados estatísticos que
configurem informações consistentes e que poderiam servir de amostragem significativa
para análise quantitativa e qualitativa da pesquisa.
No entanto, em consideração aos egressos que se dispuseram a responder o
questionário, seguem algumas informações sobre os resultados, no que se refere à atuação
no ambiente socioeconômico: foram 113 respondentes, destes, 94% estão empregados, e
destes, 37% estão empregados em instituições/órgãos públicos; 37% têm carteira assinada,
16% sem carteira assinada; 10% autônomos. Dos egressos de pós-graduação foram 13
respondentes: 54% estão empregados, destes, 57% estão empregados em
instituições/órgãos públicos e 43% são empregados com carteira assinada.
Nos últimos anos, observa-se a inserção de egressos da UFSJ em diversos
programas de pós-graduação em todo o País. A UFSJ também disponibiliza aos egressos
de suas graduações a oportunidade de formação continuada por meio da oferta de cursos
de pós-graduação. A UFSJ mantém, atualmente, 35 (trinta e cinco) programas de pós-
graduação: 7 (sete) cursos de especialização, 22 (vinte e dois) em nível de mestrado e 6
(seis) em nível de doutorado. Contudo, faz-se necessário ampliar a oferta de vagas e
incentivar a abertura de novos programas de pós-graduação, principalmente nas áreas de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
4.3.11 – Inovação tecnológica e propriedade intelectual: coerência entre o PDI e as
ações institucionais
Com o advento da Lei de Inovação Federal, editada em 2004, iniciou-se a formação
da política de inovação tecnológica na UFSJ. O foco inicial foi a proteção à propriedade
intelectual de titularidade da instituição. Nesse sentido, a primeira ação foi a identificação de
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projetos de pesquisa cujo objeto poderia gerar o depósito de patentes. Em 22 de abril de
2006, foi criada a Comissão de Propriedade Intelectual da UFSJ (COPIN) por meio da
Resolução nº 22/2006, do Conselho Universitário, a qual tratou também da gestão da
inovação tecnológica na UFSJ. Já em 25 de fevereiro de 2013, foi aprovado o Regimento do
NIT-UFSJ pelo Conselho Universitário. Em sua nova estrutura, o NIT-UFSJ passou a contar
com o Conselho Deliberativo e o Setor de Inovação e Propriedade Intelectual.
O Conselho Deliberativo do NIT-UFSJ atualmente é composto por cinco docentes,
pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFSJ e um técnico-administrativo.
Estruturado dessa forma, o Conselho tem como principais competências a deliberação
sobre a conveniência da proteção e transferência de tecnologias geradas com recursos da
UFSJ e a aprovação do plano de gestão do NIT. O presidente do Conselho Deliberativo é o
pesquisador que responde pela coordenação geral do NIT, no que se refere à gestão dos
projetos de manutenção do NIT-UFSJ, além de também exercer outras atribuições,
conforme definido no Regimento do NIT-UFSJ.
O Setor de Inovação e Propriedade Intelectual (SEIPI) exerce todas as atribuições
administrativas do NIT, procedimentos de proteção ao conhecimento e contratos de
cotitularidade. Atualmente funciona sob a chefia de um técnico-administrativo e conta com
duas bolsistas de Gestão em Ciência e Tecnologia, graduadas e com mestrado em Biologia.
Contudo, não cabe ao Núcleo de Inovação Tecnológica somente a atividade de proteção,
pois os pedidos de patente são apenas requisitos para a efetivação das inovações
tecnológicas. O objetivo principal, conforme determinado pela Lei de Inovação Federal, é a
transferência tecnológica ao setor produtivo empresarial de novos produtos e processos
decorrentes das pesquisas desenvolvidas pelos pesquisadores públicos. Nesse sentido, o
NIT-UFSJ disponibiliza as tecnologias da UFSJ em portfólios e busca estabelecer parceria
com empresas para o desenvolvimento de tecnologia em parceria e contratação se serviços
de consultoria oferecidos pelos pesquisadores.
Em 2016, conforme Figura 014, a seguir, foram avaliados pelo NIT-UFSJ, como
sendo capazes de gerar inovação, 44 projetos de pesquisa, divididos nas seguintes áreas:
Biotecnologia – Saúde (61,36%), TI (4,54%), Engenharias – geral (15,9%), Ambiental
(4,54%), Materiais (6,8%), Agrárias (4,54%) e Alimentos (2,27%).
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Figura 014: Dados relativos às áreas dos projetos de pesquisa
Fonte: NIT-UFSJ (2016)
Como resultado deste trabalho, durante o ano de 2015, foram depositados 7 (sete)
pedidos de patente de invenção decorrentes de pesquisas desenvolvidas nas áreas de
biotecnologia, engenharia mecânica, tecnologia da informação, química e eletrônica e o
registro de 2 (dois) softwares. Atualmente, a UFSJ possui 31 (trinta e um) pedidos de
patente, 7 (sete) softwares e 4 (quatro) marcas registradas.
No que concerne ao atendimento à comunidade, prestou atendimento a inventores
independentes e deu continuidade ao desenvolvimento do projeto de extensão de apoio às
comunidades e municípios com potencial para a obtenção do reconhecimento de Indicação
Geográfica. O representante do NIT-UFSJ participa dos conselhos reguladores das
Indicações Geográficas “São João del-Rei” para peças artesanais em estanho e “São Tiago”
para biscoitos. Os processos de obtenção do registro junto ao INPI contaram com a
assessoria dos profissionais do NIT-UFSJ. O NIT-UFSJ passou a funcionar no mesmo
espaço físico da Incubadora de Empresas da UFSJ e iniciou o processo de formalização da
sua nova estrutura, que passará a contar com setores especializados na transferência de
tecnologia e incubação de empresas.
Workshop “A UFSJ e o fomento à pesquisa” e Sistema Financiar
Com o objetivo de aumentar a submissão de projetos nos editais universais do CNPq
e da FAPEMIG, em março/2015, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação realizou o
Workshop “A UFSJ e o fomento à pesquisa”, em todos os seus Campi, com a participação
da FUNARBE/UFV, FAUF, docentes de outras instituições e da UFSJ integrantes das
Câmaras de Assessoramento da FAPEMIG.
61,4%15,9%
6,8%
4,5%
4,5%
4,5% 2,3%
Projetos UFSJ
Biotecnologia/saúde
Engenharias
Materiais
TI
Ambiental
Agrárias
Alimentos
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Recentemente, a UFSJ renovou o contrato com a FUNARBE/UFV referente à
utilização, pelos docentes, do Sistema Financiar. Trata-se de um sistema de busca que
disponibiliza para pesquisadores e empresários, informações sobre fontes financiadoras,
internacionais e nacionais, para projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I).
Mais que um banco de oportunidades, o FINANCIAR é um sistema interativo e dinâmico de
busca personalizada, que promove a integração entre a Universidade e os setores
produtivo, empresarial e público, em benefício da sociedade. O Sistema aproxima
pesquisadores e gestores das fontes de recursos para seus projetos, gerando economia de
tempo e conhecimento de novas oportunidades.
Como em 2014, a PROEX também teve ações permanentes de incentivo à
participação de docentes, discentes e técnicos em publicações e em comitês de extensão
em 2015. A UFSJ permanece na vice-editoria da Revista Brasileira de Extensão e agora
integra o Conselho Editorial da renomada Revista da Extensão da UFRGS. Manteve, ainda,
o incentivo permanente aos processos de incubação de empresas, iniciativas de inovação
tecnológica e movimento de empresas juniores.
Em relação à evolução dos pedidos de patentes na UFSJ, o número acumulado
passou de 3, em 2009, para 31, em 2015, conforme a Figura 015, a seguir. Cabe ressaltar
ainda que, em 2015, houve 7 registros de softwares e 4 marcas registradas.
Figura 015: Evolução dos pedidos de patente na UFSJ – 2007/2015
Fonte: PROPE (2016)
Ainda visando à promoção da cultura da valorização da propriedade intelectual no
ambiente produtivo, o NIT-UFSJ desenvolve projetos de extensão de apoio a comunidades
tradicionais com o objetivo de obter reconhecimento das respectivas regiões como Indicação
Geográfica em função da qualidade tradicional de seus produtos. De sete indicações
geográficas reconhecidas em Minas Gerais atualmente, duas foram frutos de projetos
0
5
10
15
20
25
30
35
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
12
35
910
21
24
31
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desenvolvidos pelo NIT-UFSJ: “São João del-Rei” para peças artesanais em estanho e “São
Tiago” para biscoitos artesanais.
4.3.12 – Autoavaliação das políticas acadêmicas
Com o objetivo de obter uma visão geral e integrada de toda a comunidade
acadêmica, foi disponibilizado o questionário de autoavaliação institucional, conforme
descrito na metodologia. A seguir serão descritos e analisados os resultados da referida
pesquisa, por segmentos da comunidade acadêmica no que se refere ao Eixo 3 que se
relaciona com as políticas acadêmicas de Ensino de Graduação e Pós-graduação, Pesquisa
e Extensão, política de atendimento aos discentes e, por último, a questão da comunicação
com a sociedade. Primeiramente, serão apresentados os resultados da pesquisa com os
discentes de graduação presencial, em seguida, os docentes e, por fim, os técnicos-
administrativos.
4.3.12.1 – Discentes da Graduação
• Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão
Dos 11.396 discentes de graduação presencial, 1.726 participaram da pesquisa, o
que equivale a 15% do total.
A primeira questão colocada para os discentes em relação à política acadêmica foi
relacionada à questão da expansão de vagas na UFSJ, bem como a necessidade e a
pertinência de oferecimento do ensino a distância como forma de democratização do acesso
ao ensino superior.
Na Questão 3.1, a seguir, é possível observar que 75% dos respondentes são
favoráveis ao aumento de vagas nas Instituições Públicas de Ensino Superior, enquanto
apenas 16% não são favoráveis. A respeito deste, 9% manifestaram que não possuíam
condições de responder. Isto nos mostra que a política de expansão do número de vagas
em instituições públicas tem amplo apoio entre os discentes.
Questão 3.1: Você é favorável ao aumento de vagas nas Instituições Públicas de Ensino superior?
Respostas Respondentes % Sim 1.288 75,0 Não 281 16,0
Sem condições de responder 157 9,0 Total 1.726 100,0
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Em relação à importância do oferecimento do Ensino a Distância (EAD) na UFSJ,
74% dos discentes consideraram importante esta política de acesso ao ensino superior.
Apenas 14% não consideraram importante e 12% não tinham condições de responder.
Questão 3.2: Você considera importante o oferecimento do Ensino a Distância na UFSJ?
Respostas Respondentes % Sim 1281 74,0 Não 243 14,0
Sem condições de responder 202 12,0 Total 1.726 100,0
Questão 3.3: No seu curso, há ofertas de disciplinas na modalidade semipresencial?
Respostas Respondentes % Sim 189 11,0 Não 1080 63,0
Sem condições de responder 457 26,0 Total 1.726 100,0
Em relação ao aumento de disciplinas oferecidas na modalidade semipresencial,
56% dos entrevistados são favoráveis, 18% são contra e 26,0 não conseguem opinar
(Questão 3.4).
Questão 3.4: Você é favorável ao aumento do número de disciplinas oferecidas na modalidade semipresencial nos cursos presenciais da UFSJ?
Respostas Respondentes % Sim 967 56,0 Não 309 18,0
Sem condições de responder 450 26,0 Total 1.726 100,0
Um segundo elemento importante que mostra o engajamento dos discentes com o
seu curso de graduação, é o conhecimento do conceito atribuído pelo MEC a partir do
Exame Nacional de desempenho de Discente (ENADE). Na Questão 3.5, a seguir, é
possível observar que 70% dos discentes conhecem o processo e 30% não conhecem.
Questão 3.5: Você conhece o conceito do curso onde estuda no Exame Nacional de desempenho de Discente (Enade)?
Respostas Respondentes % Sim 1203 70,0 Não 523 30,0
Sem condições de responder - - Total 1.726 100,0
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O Quadro 024, a seguir, mostra que a grande maioria dos discentes está satisfeita
em relação aos seus cursos e em ser discentes de graduação da UFSJ. As duas questões
obtiveram, respectivamente, as médias de 4,0 e 4,2, indicando o Conceito BOM.
Quadro 024: Nível de satisfação dos discentes em relação à realização de seu curso e em ser um(a) discente(a) de graduação da UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
À realização do curso 34 83 314 689 600 1720 6 4,0
A ser um(a) discente(a) de graduação da UFSJ 32 41 284 633 732 1722 4 4,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
O Quadro 025, a seguir, mostra os resultados das avaliações em relação a vários
itens que compõem a política de graduação da UFSJ, tais como: PPC; estrutura curricular;
processo de ensino-aprendizagem; formação; monitoria e atividades dos docentes;
desenvolvimento do Projeto Pedagógico; expectativas de formação acadêmico-profissional;
os processos de ensino/aprendizagem e à participação dos discentes na apropriação e
construção do conhecimento; em relação ao programa de monitoria especial; concedida a
discentes com deficiência; à avaliação dos docentes no desempenho de suas tarefas em
termos de qualidade do ensino, de práticas pedagógicas e de disponibilidade para o
atendimento individual aos discentes que resultam na contribuição dos cursos de graduação
para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender as contradições da
sociedade. Todos estes itens receberam uma avaliação positiva entre REGULAR e BOM,
com médias entre 3,3 e 3.8 que representam o conceito BOM.
Este resultado mostra que apesar da política relacionada com o ensino de graduação
ser bem avaliada, é necessário o seu aperfeiçoamento para que os cursos de graduação
atinjam a excelência.
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Quadro 025: Avaliação de itens relativos ao PPC, estrutura curricular, processo de ensino-aprendizagem, formação, monitoria e atividades dos docentes
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do seu Curso (PPC) 87 139 437 578 227 1468 258 3,5
A estrutura curricular do seu curso em relação às suas expectativas de formação acadêmico-profissional
72 146 529 661 264 1672 54 3,5
Os processos de ensino/aprendizagem e a participação
dos discentes no processo de apropriação e construção do
conhecimento
62 163 539 637 260 1661 65 3,5
A contribuição de seu curso para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender as
contradições da sociedade e atuar no sentido da sua formação
65 110 370 618 510 1673 53 3,8
O programa de monitoria como facilitador da comunicação docente-
discente 79 133 431 565 405 1613 113 3,7
O programa de monitoria especial concedida a discentes com deficiência
111 91 226 205 176 809 917 3,3
Os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do
ensino, de práticas pedagógicas e de disponibilidade para o atendimento
individual aos discentes
91 188 545 562 242 1628 98 3,4
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Em relação à política de estágio na UFSJ os elementos avaliados foram: a
divulgação de vagas; a disponibilidade de vagas; a tramitação e despacho de documentos
para o processo de estágio e a orientação e supervisão dos estagiários. Todos estes itens
receberam o Conceito REGULAR com médias variando entre 2,7 a 3,1. Esta avaliação
demonstra que do ponto de vista dos discentes a política de estágios deve ser aprimorada.
Quadro 026: Avaliação sobre as Políticas de Estágio da UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Divulgação de vagas 310 248 387 265 154 1364 342 2,8
Disponibilidade de vagas 316 267 371 229 126 1309 417 2,7 Tramitação e despacho de documentos
para o processo de estágio 162 136 308 242 142 990 736 3,1
Orientação e supervisão dos estagiários
167 139 284 239 148 977 749 3,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
• Pesquisa e Iniciação Científica
A Questão 3.9, a seguir, mostra os resultados da participação dos discentes em
programas de Iniciação Científica da UFSJ no ano de 2015. Em um total de 113 discentes,
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7% participaram do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), 4% do
Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC) e 89% não participaram de nenhum dos
programas oferecidos.
Cabe destacar que nos últimos anos vem ocorrendo uma recuperação da média de
bolsas por doutor e o processo seletivo tem privilegiado a concessão de bolsas para um
maior número de docentes e de discentes, democratizando deste modo o acesso ás bolsas
de iniciação científica. Os resultados também mostram a importância do programa de
iniciação à pesquisa sem bolsas, não apenas por proporcionar um maior enraizamento das
atividades de pesquisa nos diferentes departamentos, atingindo deste modo os doutores
mais jovens, mas, sobretudo, incentivando que os discentes participem de grupos de
pesquisa no âmbito da graduação. Por outro lado, o quadro mostra que estes programas
precisam ser ampliados significativamente para que um maior número de discentes tenham
condições de participar de atividades de pesquisa.
Questão 3.9: Programa(s) de Iniciação Científica e Tecnológica em que participou, em 2015
Resposta Resp. % Não participei 1536 89,0
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) 113 7,0 Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC) 75 4,0
Programa Primeiros Passos na Ciência (PPC) 0 0,0 Total 1.726 100,0
Quanto à participação dos discentes em Grupos de Pesquisa Cadastrados no CNPq,
os resultados mostram que a atividade de pesquisa precisa ser ampliada na graduação.
Apenas 11% dos que responderam afirmaram que participam de grupos de pesquisa,
enquanto 89% não participam, conforme Questão 3.10, a seguir.
Questão 3.10: Você participa, com docentes, em Grupo de Pesquisa cadastrado no CNPq?
Respostas Respondentes % Sim 191 11,0 Não 1535 89,0 Total 1.726 100,0
Em relação à participação dos discentes em Projetos e/ou programas de Extensão
e/ou artístico culturais no ano de 2015, apenas 25% responderam que participaram,
enquanto 75% afirmaram que não participaram. Ver Questão 3.11, a seguir.
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Questão 3.11: Você participou, em 2015, de alguns dos projetos/programas de extensão e/ou artísticos culturais da UFSJ?
Respostas Respondentes % Sim 424 25,0 Não 1302 75,0 Total 1.726 100,0
Em relação à participação em eventos técnico-científicos, artístico-culturais e/ou de
extensão com publicação de trabalhos realizados na UFSJ em 2015, apenas 24%
responderam que participaram, enquanto 76% afirmaram que não participaram, conforme
Questão 3.12 apresentada a seguir.
Questão 3.12: Você participa ou participou de eventos técnico-científicos, artístico-culturais e/ou de extensão com publicação de trabalhos realizados na UFSJ, em 2015?
Respostas Respondentes % Sim 409 24,0 Não 1317 76,0 Total 1.726 100,0
No Quadro 027, a seguir, são demonstradas as avaliações dos Discentes de
Graduação Presencial quanto aos diferentes elementos que fazem parte das condições de
infraestrutura e de incentivos para a realização de projetos de pesquisa. Foram
considerados como REGULAR os aspectos relativos à: Infraestrutura (espaço físico,
computadores, equipamentos, laboratórios, etc.), com média de 3,4; (b) Recursos humanos
com média de 3,3; Meio de transporte, com média de 2,6; Incentivos financeiros, com média
de 2,6.
No entanto, a articulação das atividades de pesquisa científica e tecnológica,
extensão e ou artístico-culturais com as demais atividades acadêmicas e a Divulgação dos
resultados da pesquisa/projetos, apesar de receberem conceito de REGULAR, obtiveram
uma média de 3,2.
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Quadro 027: Avaliação dos discentes sobre o apoio/incentivo na realização da pesquisa/projeto
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Infraestrutura (espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.).
28 42 123 125 64 382 21 3,4
Recursos humanos 30 49 118 107 64 368 35 3,3 Meio de transporte 92 73 82 55 32 334 69 2,6
Incentivos financeiros 104 64 97 61 31 357 46 2,6 A articulação das atividades de pesquisa
científica e tecnológica, extensão e ou artístico-culturais com as demais atividades
acadêmicas
50 44 105 98 52 349 54 3,2
Divulgação dos resultados da pesquisa/projetos
35 47 106 82 48 318 85 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Na Questão 3.14, a seguir, é feita a descrição de itens relacionados às demandas e
aos apoios institucionais para a participação em eventos externos em 2015 (congressos,
seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.).
Questão 3.14: Como foi o atendimento da UFSJ à sua demanda para participar de eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.) em 2015?
Resposta Resp. % Não solicitei / Não tive demanda 1258 73,0
Tive demanda, mas não obtive nenhum apoio da UFSJ 154 9,0 Obtive apoio parcial da UFSJ 199 12,0 Obtive apoio integral da UFSJ 95 6,0
Obtive apoio de outros órgãos/instituições 20 0,0 Total 1.726 100,0
Como se pode observar, 73% dos respondentes não apresentaram demandas, 9%
apresentaram demanda e não obtiveram nenhum apoio, 12% obtiveram o apoio parcial, 6%
obtiveram apoio integral e apenas 1% obtiveram apoio de outras instituições. Os dados da
PROAE responsável pela viabilização dos auxílios para a participação em eventos apontam
que houve uma redução de recursos da ordem de 50% em 2015, quando comparado com o
ano de 2014.
Questão 3.15: Como foi o atendimento da UFSJ à sua demanda para participar de eventos internos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.) em 2015?
Resposta Resp. % Não solicitei / Não tive demanda 1130 65,5
Tive demanda, mas não obtive nenhum apoio da UFSJ 105 6,1 Obtive apoio parcial da UFSJ 268 15,5 Obtive apoio integral da UFSJ 206 11,9
Obtive apoio de outros órgãos/instituições 17 1,0 Total 1.726 100,0
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 149
No campo destinado à manifestação livre dos discentes em relação às políticas
acadêmicas foram apontados os seguintes temas a serem considerados pela instituição:
ampliação dos programas de intercâmbio internacional (17%), melhoria na estrutura para
sustentar o aumento de vagas (8%), revisão das políticas de cotas (8%) e ampliação do
apoio a programas/projetos de extensão (8%).
Figura 016: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e Extensão
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
• Comunicação com a sociedade
Em relação à comunicação com a sociedade dois itens foram avaliados
prioritariamente. A frequência de acesso ao website e à TV da UFSJ. 54% dos entrevistados
afirmam que sempre visitam o Website da UFSJ, 36% às vezes, 9% raramente e 2% nunca
visualizam. Ver Questão 4.1, a seguir.
Questão 4.1: Com que frequência você acessa o Website da UFSJ?
Resposta Resp. % Nunca 29 2,0
Raramente 147 9,0 Às vezes 625 36,0 Sempre 925 54,0
Total 1.726 100,0
17%
5%2%
2%
8%
8%
8%6%
4%
4%
36%
Revisão dos programas de intercâmbio internacional
Didática dos docentes
Análise dos índices de reprovação
Implementação de intercâmbio internacional
Melhoria na estrutura para o aumento de vagas
Revisão das políticas de cotas
Ampliação do apoio a programas/projetos de extensão
Divulgação de vagas para projetos de pesquisa e extensão
Ampliação do número de bolsas de IC
Convênios para realização de estágios supervisionados
Outros assuntos
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Quanto ao acesso da TV UFSJ, a maioria dos respondentes nunca acessou (61%),
enquanto 27% acessam raramente, 10% às vezes e apenas 2% sempre. Este resultado
mostra que um dos recursos de divulgação acadêmica mais importante que foi criado pela
Assessoria de Comunicação ainda precisa ser mais divulgado.
Questão 4.2: Com que frequência você acessa TV UFSJ?
Resposta Resp. % Nunca 1058 61,0
Raramente 465 27,0 Às vezes 165 10,0 Sempre 38 2,0 Total 1.726 100,0
Quanto à avaliação da qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços
prestados nos meios de comunicação da UFSJ (Quadro 028), os discentes consideram
como: BOM o Website da UFSJ; Como REGULAR as formas de comunicação/informação
visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.). A TV UFSJ e o acesso à comunicação pela telefonia
ou via e-mail e o acesso à internet via wireless com o Conceito RUIM.
Quadro 028: Avaliação da qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O Website da UFSJ como canal de
comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
81 150 461 539 341 1572 154 3,6
As formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc) para divulgar
as atividades institucionais e acadêmicas 102 186 556 501 278 1623 103 3,4
A TV da UFSJ 138 122 315 227 126 928 798 3,1 O acesso à comunicação pela telefonia 224 186 423 290 151 1274 452 3,0
O acesso à comunicação via e-mail 125 163 439 457 233 1417 309 3,4 O acesso à internet via wireless dentro do
Campus da UFSJ onde você estuda 644 308 377 193 101 1623 103 2,3
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
No espaço para a expressão livre dos discentes em relação ao tema "Comunicação
com a Sociedade", 54% citaram a melhoria e/ou ampliação do sistema de wireless dos
Campi da UFSJ, 17% a ampliação da divulgação das ações acadêmicas desenvolvidas, 8%
a melhoria do site e 7% a ampliação da divulgação dos meios de comunicação.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Figura 017: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Sobre a Ouvidoria da UFSJ, 17% dos respondentes afirmaram que conhecem os
serviços, enquanto 83% não (Questão 4.4). Dos discentes que conhecem, 12% já
demandaram destes serviços (Questão 4.4.1). Dentre estes, 67% obtiveram respostas
(Questão 4.4.2) e 61% com soluções das questões apresentadas (Questão 4.4.3). Em
relação ao atendimento recebido, os entrevistados consideram REGULAR, conforme
Quadro 029.
Questão 4.4: Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ?
Respostas Resp. % Sim 288 17,0 Não 1438 83,0 Total 1.726 100,0
Questão 4.4.1: Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?
Respostas Resp. % Sim 36 12,0 Não 252 88,0 Total 288 100,0
Questão 4.4.2: Você obteve resposta para a demanda apresentada junto à Ouvidoria da UFSJ?
Respostas Resp. % Sim 24 67,0 Não 12 33,0 Total 36 100,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Questão 4.4.3: A questão que você submeteu à Ouvidoria da UFSJ foi solucionada?
Respostas Resp. % Sim 22 61,0 Não 14 39,0 Total 36 100,0
Quadro 029: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre a Ouvidoria da UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Ao atendimento recebido 8 3 8 8 8 35 2 3,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
• Políticas Atendimento aos discentes
O Quadro 030, a seguir, mostra os resultados relativos à avaliação do atendimento
ao discente na UFSJ quanto a vários aspectos. É considerado REGULAR o acolhimento aos
ingressantes, os programas de acessibilidade para discentes com deficiência e assistência
laboratorial. A assistência médica, odontológica e nutricional, a orientação psicossocial e
psicopedagógica, e o incentivo ao esporte e lazer são avaliados com o Conceito RUIM.
Quadro 030: Avaliação do atendimento ao discente quanto às assistências, incentivos e orientações
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Assistência Médica 447 124 175 68 38 852 874 2,0
Assistência Laboratorial 317 156 317 223 91 1104 622 2,7 Assistência Odontológica 473 117 151 55 30 826 900 1,9
Assistência Nutricional 429 132 195 105 57 918 808 2,2
Orientação Psicossocial (psicólogos, assistentes sociais)
373 124 218 140 87 942 784 2,4
Orientação Psicopedagógica (psicólogos, pedagogos)
383 131 219 124 85 942 784 2,4
Acolhimento aos ingressantes 158 212 390 429 340 1529 197 3,4
Programas de acessibilidade para discentes com deficiência
235 200 313 269 156 1173 553 2,9
Incentivo ao esporte e ao lazer 564 280 311 163 83 1401 325 2,2 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Na Questão 2.2, que trata do recebimento de bolsa/auxilio, 13% dos respondentes
afirmaram que receberam algum auxílio, enquanto 87% afirmaram que não obtiveram.
Questão 2.2: Você recebeu, em 2015, algum tipo de bolsa/auxílio oferecidos pela UFSJ aos discentes?
Respostas Respondentes % Sim 226 13,0 Não 1500 87,0 Total 1.726 100,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 153
Os tipos de bolsa(s)/auxílio(s) que os discentes indicaram ter recebido estão
descritos no Quadro 031. 25% receberam o auxílio alimentação, 24% o auxílio permanência
e 18% participação em eventos científicos ou culturais. Auxílio moradia e auxílio transporte
ficaram, cada um, com 15% das respostas. A menor porcentagem das respostas foi para o
auxílio saúde com 3%.
Quadro 031: Tipos de bolsa(s)/auxílio(s) recebidos pelos discentes respondentes
Resposta Resp. % Moradia 70 15,0
Transporte 68 15,0 Alimentação 115 25,0 Permanência 110 24,0
Participação em eventos científicos e/ou culturais 82 18,0 Auxílio saúde (física, mental e bucal) 15 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Dos discentes que não receberam auxílio/bolsa, 59% não demandaram; 15%
demandaram, mas não preencheram os requisitos necessários; 9% demandaram, mas não
conseguiram por falta de recursos da UFSJ; e 17% tiveram outros motivos para não
conseguirem. O Quadro 032, a seguir, mostra os resultados referentes à avaliação dos
discentes nas concessões de bolsa/auxílio da UFSJ.
Quadro 032: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre as concessões de bolsa/auxílio da UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão
de bolsa/auxílio 149 197 396 256 145 1143 583 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
No espaço destinado à livre manifestação dos discentes a respeito da Política de
atendimento aos discentes 68% sugerem a revisão dos critérios de concessão de bolsas,
16% sugerem melhoria na divulgação de bolsa/auxílios e apenas 5% sugerem revisão dos
valores de bolsa/auxílios.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 154
Figura 018: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
4.3.12.2 – Discentes de Graduação a Distância
No Quadro 033, a seguir, são mostrados os locais dos Polos conveniados com a
UFSJ nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Também são mostrados os valores das
médias de respostas dos entrevistados sendo 34% do curso de Administração, 9% Filosofia,
19% Matemática e 37% de Pedagogia (Quadro 034).
Quadro 033: Localização dos Polos da UFSJ onde os respondentes estudam
Respostas Respondentes % Barroso - MG 26 7,0 Bicas - MG 7 2,0
Boa Esperança 8 2,0 Campo Belo - MG 4 1,0
Diadema - SP 19 5,0 Divinolândia de Minas - MG 3 1,0
Formiga - MG 8 2,0 Franca - SP 59 15,0
Francisco de Sá - MG 20 5,0 Itamonte - MG 20 5,0
Juiz de Fora - MG 4 1,0 Matão - SP 14 4,0
Patos de Minas - MG 2 1,0 Pompéu - MG 27 7,0
São João da Ponte - MG 6 2,0 São João del-Rei 26 7,0
São José do Rio Preto - SP 15 4,0 São Paulo - Vila das Belezas 9 2,0
Serrana - SP 30 8,0 Sete Lagoas - MG 28 7,0
Timóteo - MG 14 4,0 Ubá - MG 9 2,0
Votorantim - SP 37 9,0 Total 395
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 155
Quadro 034: Cursos EAD dos respondentes
Respostas Respondentes % Administração 135 34,0
Filosofia 37 9,0 Matemática 75 19,0 Pedagogia 148 38,0
Total 395 100,0 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
No Quadro 035, é possível observar que 36% dos respondentes possuem 3 anos de
integralização e 41% 4 anos. Ainda, é possível afirmar que 50% dos discentes de graduação
a distância nunca foram reprovados, conforme Quadro 036.
Quadro 035: Tempo de integralização dos discentes EAD respondentes
Respostas Respondentes % Menos de 1 ano 1 0,0
1 ano 13 3,0 2 anos 37 9,0 3 anos 143 36,0 4 anos 161 41,0
5 anos ou mais 40 10,0 Total 395 100,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Quadro 036: Número de reprovações em unidades curriculares dos discentes respondentes
Respostas Respondentes % Nenhuma vez 198 50,0 Apenas uma 37 9,0
Em duas 27 7,0 Em três 25 6,0
Em quatro 29 7,0 Em cinco ou mais 79 20,0
Total 395 100,0 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
A seguir, são mostrados os resultados dos aspectos de motivação para estudar na
UFSJ. Para a oferta do curso de Graduação de interesse a média foi MUITO BOM, o
conceito do curso de interesse no ENADE, a reputação da instituição e localização do polo e
a indicação de parentes/amigos/docentes foram avaliados com o Conceito BOM. Ver
Quadro 037, a seguir.
Quadro 037: Aspectos de motivação para estudar na UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Oferta do curso de Graduação de interesse 15 11 18 59 290 393 2 4,5 Conceito do curso de interesse no ENADE 35 19 68 78 163 363 32 3,9
Reputação da instituição 19 7 30 65 264 385 10 4,4 Localização do polo 30 7 25 50 281 393 2 4,4
Indicação de parentes/amigos/docentes 67 27 41 45 158 338 57 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
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O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) foi considerado como BOM. A
articulação dos discentes com docentes, tutores, colegas, coordenadores de cursos e
disciplinas, favorecendo a interatividade. Além disto, o material didático e seus conteúdos
também foram avaliados com o Conceito BOM.
Quadro 038: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre o ambiente virtual de aprendizagem
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Articula o discente com docentes, tutores,
colegas, coordenadores de cursos e disciplinas, favorecendo a interatividade.
24 32 89 94 149 388 7 3,8
Permite ao discente resolver, com rapidez, questões referentes ao material didático e seus
conteúdos 31 36 104 93 124 388 7 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
O conceito BOM foi dado para o planejamento e divulgação, com antecedência,
sobre encontros presenciais, horários de tutoria presencial e de tutoria a distância, o modelo
de tutoria na disciplina, a quantidade de discentes atendida pelo tutor, a flexibilidade de
horários no atendimento tutorial ao discente, a atuação do(s) tutor(es) do seu curso, em
relação ao conhecimento dos conteúdos das disciplinas para o esclarecimento de dúvidas,
capacitação profissional e disponibilidade de atendimento, conforme Quadro 039, a seguir.
Quadro 039: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre tutoria
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Planejamento e divulgação, com antecedência, sobre encontros presenciais, horários de tutoria
presencial e de tutoria a distância 31 26 69 88 178 392 3 3,9
O modelo de tutoria na disciplina 31 37 85 84 152 389 6 3,7 A quantidade de discentes atendida pelo tutor 28 31 67 93 166 385 10 3,9
A flexibilidade de horários no atendimento tutorial ao discente
33 30 67 89 166 385 10 3,8
A atuação do(s) tutor(es) do seu curso, em relação ao conhecimento dos conteúdos das disciplinas para o esclarecimento de dúvidas, capacitação profissional e disponibilidade de atendimento
32 36 69 89 168 393 2 3,8
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Em relação às informações sobre o sistema de orientação e acompanhamento do
discente (Questão 13), a maioria dos respondentes (50%) afirmou que sempre tiveram
acesso aos nomes, horários, formas e números para contato docente, tutores, pessoal de
apoio, locais, datas de provas e datas limites para as diferentes atividades. Quanto às
informações sobre as respostas às dúvidas, incentivos e orientação dos discentes para o
progresso nos estudos, 31% responderam sempre; 35% quase sempre; 29% às vezes; 4%
nunca; e 1% disse não ter condições de responder, conforme Questão 14.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Questão 13: Os discentes são informados desde o início do curso sobre o sistema de orientação e acompanhamento do discente, nomes, horários, formas e números para contato com docentes, tutores, pessoal de apoio, locais, datas de provas e datas limite para as diferentes atividades?
Respostas Respondentes % Sempre 198 50,0
Quase sempre 121 31,0 Às vezes 64 16,0
Nunca 8 2,0 Sem condições de responder 4 1,0
Total 395 100,0
Questão 14: Os discentes recebem respostas rápidas às suas dúvidas, incentivos e orientação quanto ao progresso nos estudos?
Respostas Respondentes % Sempre 122 31,0
Quase sempre 139 35,0 Às vezes 115 29,0
Nunca 15 4,0 Sem condições de responder 4 1,0
Total 395 100,0
Os respondentes avaliaram com o Conceito BOM a atuação dos Coordenadores de
Curso levando em conta os seguintes itens: atribuições, à disponibilidade, à coerência, ao
bom senso, à transparência na gestão, serviços oferecidos e horários de funcionamento.
Quadro 040: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre as Coordenações dos cursos
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média A atuação em relação às suas atribuições 24 23 82 102 150 381 14 3,9 A atuação em relação à disponibilidade 32 26 79 108 138 383 12 3,8
A atuação em relação à coerência 30 22 85 105 140 382 13 3,8 A atuação em relação ao bom senso e à
transparência na gestão 29 24 70 110 146 379 16 3,8
Os serviços oferecidos pelos profissionais 24 27 70 112 147 380 15 3,9 Os horários de funcionamento 20 17 72 118 145 372 23 3,9
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Os respondentes avaliaram o material didático do curso (Quadro 041), com o
Conceito BOM, considerando: a cobertura sistemática e organizada do conteúdo para cada
área do conhecimento com atualização permanente, a previsão de um módulo introdutório
que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicas referentes à tecnologia. O
mesmo conceito para a disposição de esquemas alternativos para atender aos discentes
com eficiência e a estruturação da linguagem dialógica, de modo a promover sua autonomia
desenvolvendo sua capacidade para aprender e controlar o próprio desenvolvimento. O
detalhamento das competências cognitivas, habilidades e atitudes que o discente deverá
alcançar ao fim de cada unidade, módulo, disciplina, oferecendo-lhe oportunidades
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 158
sistemáticas de autoavaliação e a indicação de bibliografia e sites complementares de
maneira a incentivar o aprofundamento e complementação de aprendizagem também
tiveram conceito BOM.
Quadro 041: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre materiais didáticos
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Cobre de forma sistemática e
organizada o conteúdo para cada área do conhecimento, com
atualização permanente
32 39 78 113 127 389 6 3,7
Prevê um módulo introdutório que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicas, referentes à
tecnologia utilizada
22 38 79 116 135 390 5 3,8
Dispõe de esquemas alternativos para atender aos discentes com
eficiência 39 44 70 95 87 335 60 3,7
É estruturado em linguagem dialógica, de modo a promover
autonomia do discente desenvolvendo sua capacidade
para aprender e controlar o próprio desenvolvimento
31 39 75 109 136 390 5 3,7
Detalha que competências cognitivas, habilidades e atitudes
que o discente deverá alcançar ao fim de cada unidade, módulo,
disciplina, oferecendo-lhe oportunidades sistemáticas de
autoavaliação
26 37 77 105 146 391 4 4,1
Indica bibliografia e sites complementares de maneira a incentivar o aprofundamento e
complementação de aprendizagem
20 26 58 95 191 390 5 4,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
A garantia da avaliação presencial da aprendizagem e as avaliações articuladas aos
mecanismos que promovam o permanente acompanhamento dos discentes, no intuito de
identificar eventuais dificuldades na aprendizagem e saná-las ainda durante o processo de
ensino-aprendizagem foram avaliadas com o Conceito BOM (Quadro 042). Também obteve
o Conceito BOM, o número de docentes/hora disponíveis para os atendimentos requeridos
pelos discentes e os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do
ensino e de organização (Quadro 043).
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Quadro 042: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os processos de avaliação dos cursos
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
A garantia da avaliação presencial da aprendizagem
20 19 48 100 204 391 4 4,1
As avaliações estão articuladas a mecanismos que promovam o permanente
acompanhamento dos discentes, no intuito de identificar eventuais dificuldades na
aprendizagem e saná-las ainda durante o processo de ensino-aprendizagem
33 31 83 114 130 391 4 3,7
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Quadro 043: Avaliação dos discentes de graduação a distância sobre os docentes dos cursos
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
O número de docentes/hora disponíveis para os atendimentos requeridos pelos discentes
26 36 83 105 130 380 15 3,7
Os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do ensino e de organização
22 36 72 114 141 385 10 3,8
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Os itens de infraestrutura como salas, laboratórios de ensino e de informática foram
avaliados com o Conceito BOM pelos discentes de EAD (Quadro 044). Quanto às
informações sobre o espaço para representação de discentes, em órgãos colegiados de
decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos, 49%
responderam que tem as informações (Questão 20). Os serviços oferecidos pelos
profissionais da Educação a Distância da UFSJ foram avaliados com o conceito BOM
(Quadro 045).
Quadro 044: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre a infraestrutura dos polos de apoio
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Salas 26 31 70 103 150 380 15 3,8
Laboratórios de ensino 42 32 72 75 127 348 47 3,6 Laboratórios de informática 30 27 64 85 156 362 33 3,9 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Questão 20: É assegurado espaço para representação de discentes, em órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos?
Respostas Respondentes % Sim 193 49,0 Não 35 9,0
Sem condições de responder 167 42,0 Total 395 100,0
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Quadro 045: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os serviços oferecidos pelos profissionais
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Os serviços oferecidos pelos profissionais 17 20 60 132 164 393 2 4,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
Quanto às informações sobre as oportunidades de desenvolvimento de projetos
compartilhados (Questão 22), 22% dos entrevistados mostraram sempre estarem sabendo,
30.0% quase sempre, 35% às vezes, 6% nunca e 8% não tiveram condições de responder.
Questão 22: A(s) disciplina(s) proporciona(m) aos discentes a oportunidade de desenvolver projetos compartilhados?
Respostas Respondentes % Sempre 85 22,0
Quase sempre 118 30,0 Às vezes 138 35,0
Nunca 24 6,0 Sem condições de responder 30 8,0
Total 395 100,0
As informações sobre o padrão de qualidade no atendimento aos discentes pelos
tutores e demais profissionais do polo (Questão 23), 43% mostraram conhecimento, 34%
quase sempre mostraram conhecimento, 19% às vezes, 2% nunca e 2% não tiveram
condições de responder.
Questão 23: É assegurado o padrão de qualidade no atendimento aos discentes pelos tutores e demais profissionais do polo?
Respostas Respondentes % Sempre 169 43,0
Quase sempre 136 34,0 Às vezes 76 19,0
Nunca 7 2,0 Sem condições de responder 7 2,0
Total 395 100,0
Dos 395 discentes da Educação a Distância, 121 escreveram comentários, críticas
ou sugestões. O tema de maior destaque foi a solicitação da melhoria dos atendimentos
oferecidos pelos tutores (30%); seguido do atendimento dos docentes (16%), das formas de
revisão das avaliações (14%), disponibilização e implantação de videoaulas (12%),
reformulação do material didático (11%) e melhoria do atendimento oferecido pela
Coordenação/Secretaria, conforme Figura 019, a seguir. Outros temas como revisão de
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horário (3%), disponibilização ou implantação de biblioteca virtual (3%) e revisão de formas
de envio do material didático (2%) também foram citados.
Figura 019: Percentuais dos temas descritos pelos discentes EAD nas questões abertas
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
4.3.12.3 – Docentes
• Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão
Em relação ao Ensino foram feitas questões que procuraram estabelecer o
envolvimento dos docentes com o curso em que leciona, observando os seguintes itens:
Conceito do ENADE; Projeto Pedagógico; Estrutura Curricular; Desenvolvimento do Projeto
Pedagógico, oferecimento das atividades de práticas profissionais com os estágios, a
correlação entre a estrutura curricular e as expectativas de formação acadêmica/profissional
e a correlação das unidades curriculares do(s) curso(s) de graduação com o(s) estágio(s).
Sobre os Indicadores de Qualidade do(s) curso(s) em que lecionam, 85% dos
docentes responderam que tem conhecimento do conceito e apenas 15% não tem
conhecimento.
Sobre o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) em que lecionam, 94% dos docentes
afirmam que conhecem e apenas 6% não conhecem.
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Questão 3.1: Você conhece o(s) PPC do(s) curso(s) em que leciona?
Respostas Respondentes % Sim 154 94,0 Não 10 6,0
Sem condições de responder 0 0,0 Total 164 100,0
Os resultados mostram que a avaliação sobre o desenvolvimento do projeto
pedagógico do curso (PPC) do(s) curso(s) em que atuam foi avaliada com o Conceito
BOM(A) para 49% dos respondentes. Para 64% dos docentes, o oferecimento das
atividades de práticas profissionais e ou acadêmicas propostas no(s) PPCs foram avaliadas
com o Conceito BOM (A). Em relação à estrutura curricular e às expectativas de formação
acadêmica/profissional, 46% avaliam com o Conceito BOM. A respeito da correlação das
unidades curriculares do(s) curso(s) de graduação com o(s) estágio(s), 39% avaliaram com
o Conceito BOM.
Quadro 046: Avaliação dos docentes sobre o PPC e a estrutura curricular dos cursos
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
O desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do(s) curso(s) em que atua
6 8 30 75 34 153 11 3,8
O oferecimento das atividades de práticas profissionais e ou acadêmicas propostas no(s) PPC(s) do(s) curso(s) em que atua
4 15 39 64 30 152 12 3,7
A estrutura curricular do(s) curso(s) em que atua
Em relação às expectativas de formação acadêmica e/ou profissional
3 11 34 74 40 162 2 3,8
A correlação das unidades curriculares do(s) curso(s) de graduação com o(s) estágio(s)
3 17 31 56 37 144 20 3,7
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Em relação às condições institucionais para a realização do processo de ensino-
aprendizagem, foram avaliados vários itens conforme mostra o Quadro 047, a seguir:
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Quadro 047: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
A expansão da oferta de vagas para os cursos de graduação na UFSJ
11 12 31 50 38 142 22 3,6
O sistema de oferecimento de unidades curriculares presenciais e de disponibilização de vagas, a cada semestre, para o(s) curso(s) em
que atua
4 9 33 68 45 159 5 3,9
As tecnologias existentes na UFSJ para os processos
Ensino-aprendizagem 6 24 44 65 22 161 3 3,5
As ações da UFSJ para incrementar os processos de ensino-aprendizagem
10 22 56 46 20 154 10 3,3
A política de distribuição de vagas para monitores implantadas pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação 9 13 33 61 40 156 8 3,7
O programa de monitoria como facilitador da comunicação docente-discente
6 10 18 63 54 151 13 4,0
O programa de monitoria especial concedido aos discentes com deficiência
7 5 8 25 30 75 89 3,9
Os Programas de Bolsas para discentes de graduação na UFSJ
5 14 29 59 40 147 17 3,8
De forma geral, as políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de
graduação 4 12 40 64 35 155 9 3,7
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
O que é possível se observar é que todos os itens avaliados obtiveram médias que
variam entre 3,3 e 4.0, o que nos indica que as condições de realização do processo de
aprendizagem são avaliadas com o Conceito BOM. Esta avaliação mostra que apesar da
avaliação positiva, é necessário o aprimoramento destas dimensões da política de ensino
para que os Cursos de Graduação da UFSJ possam alcançar os níveis de excelência
colocados como um dos objetivos estratégicos mais importantes do PDI.
Uma inovação pedagógica importante que pode ser implementada em função da
disponibilidade de recursos tecnológicos na instituição é a implantação e oferta de
disciplinas na modalidade semipresencial. No entanto, os resultados da pesquisa mostram
que 68% dos docentes não têm conhecimento desta possibilidade, e apenas 32% conhecem
tal recurso pedagógico. Isto mostra que há um grande trabalho a ser feito de
instrumentalização dos docentes para o uso desta tecnologia. Por sua vez, 76% dos
docentes respondentes consideram que é importante o oferecimento do ensino a distância.
Em termos das políticas nesta modalidade de ensino, foram avaliados os seguintes
itens: conteúdos trabalhados nos cursos, os materiais pedagógicos, atuação dos tutores,
atuação da Coordenação do(s) curso(s) e a plataforma de interface utilizada; Estes itens
foram avaliados com o Conceito BOM para a maioria dos respondentes.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 048: Avaliação dos docentes em relação ao funcionamento dos cursos EAD
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
As políticas de ensino a distância da UFSJ 4 8 19 36 17 84 80 3,6
Os conteúdos trabalhados nos cursos 2 4 25 26 10 67 97 3,6
Os materiais pedagógicos 2 3 27 22 12 66 98 3,6
A atuação dos tutores 2 2 19 28 11 62 102 3,7 A atuação da Coordenação do(s) curso(s) em que
você atua 3 6 13 21 18 61 103 3,7
A plataforma de interface utilizada nos cursos 4 8 17 28 16 73 91 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Em relação à presença de discentes com algum tipo de deficiência, 78% dos
docentes responderam que não lecionam para discentes com essas deficiências e por esse
motivo 53% declararam não ter condição de responder se existe necessidade de algum tipo
de orientação para lecionar na presença destes discentes.
Quando questionados a respeito dos estágios acadêmicos, 37% responderam que a
instituição não está preparada, enquanto 26% consideram que sim e 37% não tiveram
condições de responder.
Figura 020: Avaliação dos docentes sobre o processo ensino-aprendizagem
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
• Políticas de Pesquisa
O primeiro dado que a pesquisa procurou identificar foi a participação dos docentes
em grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. Dos 162 docentes que responderam ao
questionário, 68% afirmaram que participam de Grupos Pesquisa e 32% não participam.
Com base nesta amostragem, considerando que 86% dos docentes respondentes são
doutores, a porcentagem de respondentes que não participam de grupos de pesquisa é
muito alta. Em função da importância destes dados para o aprimoramento das políticas de
26%
37%
37%
A Instituição está instrumentalizada para atender a
demanda por estágios acadêmicos?
Sim
Não
Sem Condições de Responder
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 165
pesquisa, sugere-se que esta questão seja examinada com todo o conjunto de docentes
doutores.
Conforme foi colocado na avaliação do desenvolvimento das ações institucionais no
campo da pesquisa, considera-se que a Iniciação Científica um dos principais instrumentos
de enraizamento da pesquisa na graduação. Considerando esta questão, 77% dos
respondentes afirmaram que orientaram na iniciação científica em 2015, e 23% não
orientaram. Considerando os dados dos últimos três anos, 73% afirmam que tiveram bolsas
do CNPq, FAPEMIG e UFSJ e apenas 27% orientaram discentes sem bolsa.
O Quadro 049 mostra as respostas dos itens principais que compõem a política de
pesquisa e divulgação do conhecimento da UFSJ.
Quadro 049: Avaliação dos docentes sobre Pesquisa e participação em eventos
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O incentivo à participação de discentes em
projetos com Docentes 7 14 40 67 29 157 7 3,6
Os critérios da UFSJ para seleção de bolsistas de Iniciação Científica
10 20 35 59 31 155 9 3,5
O grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas
da sociedade 6 15 61 43 19 144 20 3,4
A sua participação em eventos nacionais e/ou internacionais
17 17 50 45 28 157 7 3,3
A participação dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro
e/ou curso 5 17 70 46 18 156 8 3,4
O fundo de pesquisa da UFSJ para participação de docentes em eventos
34 33 47 17 7 138 26 2,5
Os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes
23 35 50 29 11 148 16 2,8
As mudanças na organização do Congresso Produção Científica da UFSJ em relação à internacionalização e à articulação entre as atividades de ensino. Pesquisa e extensão
3 16 31 51 23 124 40 3,6
As mudanças na organização do Congresso Produção Científica da UFSJ em relação à
descentralização da sua realização nos diferentes Campi.
3 5 25 51 52 136 28 4,1
As políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ
12 23 44 25 16 120 44 3,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
As médias obtidas mostram que a maioria dos itens propostos são avaliados com o
CONCEITO BOM ou REGULAR, prevalecendo a média acima de 3. Apenas dois itens são
avaliados com uma média inferior a 3 que são: O fundo de pesquisa da UFSJ para
participação de docentes em eventos e os meios institucionais de divulgação dos trabalhos
e produções dos docentes. Esta avaliação negativa era previsível uma vez que em 2015
houve um corte significativo de recursos por parte do governo federal que restringiram o
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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financiamento de participação em eventos. Em função desta limitação, o Fundo de Pesquisa
privilegiou o custeio de publicação de artigos em periódicos.
O funcionamento da Comissão de Ética da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos
(CEPES) é um elemento fundamental para a institucionalização da pesquisa. Por esta razão
a avaliação deste item é de suma importância. Este item foi avaliado tomando se em
consideração à Organização, responsabilidade, autonomia e agilidade. Os primeiros itens
foram avaliados com o CONCEITO BOM, com médias respectivas de 3,5; 3.9; 3,9, enquanto
a agilidade foi avaliada com o CONCEITO REGULAR com média de 3,1.
Quadro 050: Avaliação dos docentes sobre a CEPES
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Organização 7 4 13 12 15 51 113 3,5
Agilidade 11 7 9 9 13 49 115 3,1
Responsabilidade 3 4 7 15 20 49 115 3,9
Autonomia 3 3 8 14 20 48 116 3,9 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
A Comissão de Ética no Uso de Animais da UFSJ (CEUA), também recebeu a
mesma avaliação. Os itens Organização, responsabilidade, autonomia foram avaliados com
o CONCEITO BOM, com médias respectivas de 3,5; 3.9; 3,9, enquanto o Item Agilidade foi
avaliado com o CONCEITO REGULAR com média de 3,1.
Quadro 051: Avaliação dos docentes sobre a CEUA
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Organização 7 4 13 12 15 51 113 3,5
Agilidade 11 7 9 9 13 49 115 3,1
Responsabilidade 3 4 7 15 20 49 115 3,9
Autonomia 3 3 8 14 20 48 116 3,9 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
• Políticas de Extensão
As práticas de extensão em articulação com o ensino e a pesquisa caracterizam o
tripé que sustenta as ações acadêmicas nas universidades. No entanto, o resultado da
pesquisa mostra que quase 53% dos respondentes participaram em projetos e programas
de extensão nos últimos três anos e 47% não participaram.
Entre as áreas temáticas que organizam o campo da extensão, a pesquisa mostra
um predomínio do envolvimento com o campo da educação com 28% do total enquanto as
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outras áreas possuem uma porcentagem menor de projetos, conforme nos mostra a
Questão 3.15.1, a seguir:
Questão 3.15.1: Em qual(is) área(s) temáticas(s) de abrangência?
Respostas Respondentes %
Educação 41 28,0 Direitos Humanos 4 3,0
Meio Ambiente 18 12,0 Saúde 25 17,0 Cultura 20 14,0
Tecnologia e Produção 16 11,0 Trabalho 4 3,0
Comunicação 8 5,0 Outra 11 7,0
O Quadro 052, a seguir, mostra os itens que foram utilizados para avaliar a política
de extensão:
Quadro 052: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Extensão
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média As políticas institucionais de apoio ao
desenvolvimento artístico cultural 6 7 26 40 38 117 47 3,8
Os critérios da UFSJ para seleção de projetos/programas de extensão
8 7 25 48 23 111 53 3,6
As contribuições das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão desenvolvidas pela UFSJ para as regiões
de sua abrangência 5 14 36 48 29 132 32 3,6
Os programas de apoio aos discentes para participação/realização de eventos (congressos,
seminários, palestras, viagens de estudo e visitas técnicas)
8 25 43 40 18 134 30 3,3
Os programas da UFSJ de intercâmbio internacional 7 14 20 40 26 107 57 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
O quadro mostra que todos os itens foram avaliados com o Conceito BOM, com
médias entre 3,6 e 3,8 e apenas o item relacionado aos programas de apoio aos discentes
para participação/realização de eventos (congressos, seminários, palestras, viagens de
estudo e visitas técnicas) obteve a média de 3,3. Como foi ressaltado na avaliação do
mesmo item na pesquisa este resultado é explicado pelo contingenciamento de recursos do
governo federal que ocorreu no ano de 2015.
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• Políticas para a Pós-graduação Stricto Sensu
Em relação à Pós-graduação Stricto Sensu, 38% dos docentes respondentes atuam
em algum curso de pós-graduação e 62% não atuam. Considerando que dos 162
respondentes 88% são doutores, observa-se que existe um grande potencial de crescimento
da pós-graduação na medida em que estes doutores tenham condições institucionais de
consolidação de suas linhas de pesquisa.
Apenas para registro, a Questão 3.17.1 mostra a distribuição dos respondentes entre
os diferentes programas de pós-graduação existentes na UFSJ.
Questão 3.17.1: Em qual(is) programas(s) de Pós-graduação Stricto Sensu você atua como docente do corpo permanente?
Respostas Resp. %
FQMat – Programa de Pós-Graduação em Física e Química de Materiais (Mestrado e Doutorado)
5 7,0
PGENF – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem 2 3,0 PGHIS – Programa de Pós-Graduação em História (Mestrado) 2 3,0 PGE – Programa de Pós-Graduação em Ecologia 4 5,0 PPBE – Programa de Pós-Graduação em Bioengenharia (Mestrado e Doutorado) 2 3,0 PPEDU – Programa de Pós-Graduação em Processos Socioeducativos e Práticas Escolares (Mestrado)
4 5,0
PPGBiotec – Programa de Pós-graduação em Biotecnologia (Mestrado) 8 11,0 PPGCA – Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias (Mestrado) 3 4,0 PPGCF - Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (Mestrado) 6 8,0 PPGCS - Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (Mestrado e Doutorado)
4 5,0
PPGEE - Programa de Pós-graduação em Engenharia da Energia (Mestrado) 1 1,0 PPGEL - Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica (Mestrado) 4 5,0 PPGeog - Programa de Pós-graduação em Geografia (Mestrado) 4 5,0 PPGEQ - Programa de Pós-graduação em Engenharia Química (Mestrado) 1 1,0 PPGF - Programa de Pós-graduação em Física 3 4,0 PPGMQ-MG - Programa de Pós-graduação Multicêntrico em Química de Minas Gerais (Mestre e Doutorado)
2 3,0
PPGPSI - Programa de Pós-graduação em Psicologia (Mestrado) 4 5,0 PPGTDS - Programa de Pós-graduação em Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável (Mestrado)
6 8,0
PPMEC - Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica (Mestrado) 4 5,0 PROFMAT – Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Mestrado)
3 4,0
PROMEL - Programa de Pós-graduação em Teoria Literária e Crítica da Cultura (Mestrado)
2 3,0
Um dado relevante é que, dos 62 docentes que participam dos programas de Pós-
graduação, 60% está há mais de 2 anos atuando em seus respectivos programas.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 169
Questão 3.17.2: Há quantos anos você atua na Pós-graduação Stricto Sensu?
Respostas Respondentes %
0 a 2 anos 25 40,0
3 a 5 anos 20 32,0
6 a 8 anos 11 18,0
9 a 11 anos 3 5,0
Mais de 12 anos 3 5,0
Total 62 100%
O Quadro 053, a seguir, mostra como foram avaliados os itens relacionados com a
política de Pós-graduação.
Quadro 053: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Stricto Sensu
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média A expansão da UFSJ nos programas de Pós-
graduação Stricto Sensu 6 6 15 63 31 121 43 3,9
As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-graduação
Stricto Sensu 5 16 20 40 15 96 68 3,5
A relação entre a graduação e a pós-graduação no(s) curso(s) em que atua
8 14 35 25 19 101 63 3,3
Os Programas de Bolsas para discentes de pós-graduação
12 11 30 29 10 92 72 3,2
O Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) 11 11 26 18 9 75 89 3,0 O Programa de Estágio de Ensino da Docência na
pós-graduação 6 18 23 31 9 87 77 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
O que o quadro demonstra é que a maior parte dos itens varia entre as médias 3,0 e
3,5 que um conceito entre REGUALAR E BOM, com exceção do item correspondente á
expansão da Pós-graduação que obteve a média de 3,9 que equivale ao conceito BOM.
• Políticas para a Pós-graduação Lato Sensu
Embora a instituição priorize, claramente em seu PDI, o crescimento e a
consolidação da Pós-graduação Stricto Sensu, a avaliação da Pós-graduação Lato Sensu
constou no questionário de autoavaliação. Entre os docentes apenas18% atuam neste nível
de formação e 82% não atuam. No entanto, para a maioria as políticas de ensino e ações
acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação Lato Sensu receberam o
conceito BOM.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 054: Avaliação dos docentes sobre a Pós-graduação Lato Sensu
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média A expansão da UFSJ nos programas de Pós-
graduação Latu Sensu 2 1 6 11 5 25 139 3,6
As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de Pós-graduação
Latu Sensu 2 4 5 8 6 25 139 3,5
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
• Políticas de Internacionalização
Como foi destacado, na descrição das ações desenvolvidas pela gestão, a
internacionalização foi assumida como uma política transversal que envolve tanto o ensino
de graduação e de pós-graduação, quanto à pesquisa e a extensão. Apesar do crescimento
dos convênios e do aumento do número de discentes participantes de programas
internacionais, há um longo caminho a ser percorrido para que a UFSJ consiga alcançar as
metas de internacionalização de suas práticas acadêmicas.
O resultado do questionário de autoavaliação mostra, por exemplo, que 71% dos
docentes que não possuem experiências internacionais.
Figura 021: Experiência acadêmica internacional dos docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
• Acompanhamento de Egressos
Conforme era esperado 85% dos docentes responderam que não existem políticas
de acompanhamento de egressos. De fato este é um dos pontos que já está sendo corrigido
pela direção da universidade com a contratação de um sistema integrado que irá
acompanhar os egressos por intermédio do CPF. Este sistema foi adquirido recentemente.
29%
71%
Sim
Não
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Figura 022: Avaliação dos Docentes sobre as ações/programas previstos/implantados de acompanhamento de egressos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Nas questões abertas a respeito das políticas acadêmicas os seguintes itens foram
apontados pelos respondentes como pontos a serem observados pela administração
central: revisão das políticas de distribuição de recursos para participação em eventos
(10%); revisão das políticas de apoio aos programas de pós-graduação (8%), revisão das
políticas de apoio aos programas de pesquisa (7%), ampliação do número de bolsas para
graduação e pós-graduação e apoio às atividades/programas de extensão, ambas com 5%.
Figura 023: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre as Políticas para o Ensino, Pesquisa, Pós-graduação e a Extensão da UFSJ - Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
10%
9%
5%
5%
8%65%
Revisão das políticas de distribuição
de recursos para participação em
eventos
Revisão das políticas de apoio aos
programas de pesquisa
Ampliação do número de bolsas
para graduação e pós-graduação
Apoio às atividades/programas de
extensão
Revisão das políticas de apoio aos
programas de pós-graduação
Outros assuntos
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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• Inserção na Sociedade
O Quadro 55, a seguir, avalia diferentes dimensões das contribuições da UFSJ em
relação a temas transversais como: Memória e patrimônio Cultural, promoção dos direitos
humanos, inclusão social, promoção da inclusão e da igualdade social, da diversidade
cultural e da igualdade étnico-racial, igualdade de gênero, inclusão das pessoas com
deficiência e, por fim, a questão da internacionalização. Em todas estas dimensões a
avaliação foi conceito BOM. Já nos quesitos de defesa do meio ambiente, contribuição no
desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência e na promoção de
incubadores de empresas e Empresas Juniores o conceito obtido foi REGULAR.
Quadro 055: Avaliação dos docentes sobre as ações de sustentabilidade desenvolvidas pela UFSJ
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Na defesa do meio ambiente 12 19 34 29 9 103 61 3,0
Na defesa da memória e do patrimônio cultural 5 8 26 45 32 116 48 3,8 Na promoção dos direitos humanos 7 8 29 39 23 106 58 3,6
Na defesa e na promoção da inclusão social 5 10 30 55 23 123 41 3,7 Na defesa e na promoção da diversidade
cultural, igualdade social e de gênero 3 9 28 47 33 120 44 3,8
Na defesa e na promoção da igualdade étnico-racial
6 5 26 46 31 114 50 3,8
Para inclusão de pessoas com deficiência 9 10 36 42 26 123 41 3,5 Para o desenvolvimento econômico e social das
regiões de sua abrangência 12 10 36 40 24 122 42 3,4
Na promoção de incubadores de empresas e Empresas Juniores
13 11 32 35 16 107 57 3,3
No âmbito da internacionalização 13 8 35 39 25 120 44 3,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Avaliação do relacionamento da UFSJ com os órgãos municipais, com os órgãos
estaduais e com os órgãos federais apresentaram com média variando de 3,5 a 3,8, o que
mostra que esta tem se mostrado de boa qualidade. Já em termos das entidades de classe,
do setor privado, com o mercado de trabalho e com as instituições de Ensino Superior (IES)
internacionais, a média apresentada pelos docentes variou de 2,8 a 3,3 o permite inferir que
a UFSJ é regular nesses relacionamentos.
Quadro 056: Avaliação dos docentes sobre o relacionamento da UFSJ com outros órgãos
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Com os órgãos municipais 9 12 25 39 19 104 60 3,5 Com os órgãos estaduais 5 8 27 30 13 83 81 3,5 Com os órgãos federais 4 6 22 36 24 92 72 3,8
Com as entidades de classe 7 13 29 16 13 78 86 3,2 Com o setor privado 13 24 26 13 10 86 78 2,8
Com o mercado de trabalho 14 22 35 20 10 101 63 2,9 Com as instituições de Ensino Superior (IES)
nacionais 5 6 33 41 19 104 60 3,6
Com as instituições de Ensino Superior (IES) internacionais
12 12 31 26 18 99 65 3,3
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
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A Questão 4.3, a seguir, mostra a efetividade das atividades institucionais da UFSJ,
em interação com o meio social na opinião 24% e 22% dos respondentes as áreas de maior
efetividade são a cultura e educação, respectivamente. Assinale a(s) área(s) em que as
atividades institucionais da UFSJ, em interação com o meio social, são efetivas:
Questão 4.3: Área(s) em que atividades institucionais da UFSJ, em interação com o meio social, são efetivas
Respostas Respondentes % Sem condições de responder 53 15,0
Educação 78 22,0 Saúde 53 15,0 Lazer 19 5,0
Cultura 87 24,0 Esporte 13 4,0
Meio Ambiente 24 7,0 Cidadania 32 9,0 Outras(s) 3 1,0
• Comunicação com a Sociedade
Em relação à frequência de acesso ao Website da UFSJ, 79% responderam que
acessam com frequência. Por sua vez, 45% afirmam que nunca acessaram a TV UFSJ.
Questão 5.1: Com que frequência você acessa o Website da UFSJ?
Respostas Respondentes %
Nunca 3 2,0 Raramente 9 5,0 Às vezes 23 14,0 Sempre 129 79,0
Total 164 100,0
Questão 5.2: Com que frequência você acessa a TV UFSJ?
Respostas Respondentes %
Nunca 74 45,0 Raramente 60 37,0 Às vezes 19 12,0 Sempre 11 7,0 Total 164 100,0
O Quadro 057, a seguir, mostra a avaliação dos conteúdos disponibilizados nos
diferentes canais de comunicação internos e externos da UFSJ.
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Quadro 057: Avaliação dos docentes sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O Website da UFSJ como canal de comunicação
para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
14 20 44 46 30 154 10 3,4
As formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as
atividades institucionais e acadêmicas 15 22 56 41 17 151 13 3,2
A TV da UFSJ 8 8 18 21 16 71 93 3,4 O acesso à comunicação pela telefonia 35 19 31 35 15 135 29 2,8
O acesso à comunicação via e-mail 10 10 26 58 49 153 11 3,8 O acesso à internet via wireless dentro do Campus
da UFSJ onde trabalha 60 38 29 23 6 156 8 2,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
O quadro acima mostra que o item mais frágil é o acesso à internet via wireless. Este
ponto parece ser um consenso na comunidade acadêmica. Em seguida, o acesso à
telefonia recebe a média 2,8 Considerada como Conceito REGULAR. Os demais itens
mantêm-se com as médias entre 3,2 e 3,8 o que corresponde aos Conceitos de REGULAR
com tendência para o Conceito BOM.
• Ouvidoria
Na questão Ouvidoria, seguem as seguintes considerações: 62% dos docentes que
responderam não conhecem os serviços da Ouvidoria da UFSJ. Dos 38% que conhecem,
18% responderam que já apresentaram algum tipo de demanda à Ouvidoria e 27%
obtiveram resposta à sua manifestação. Por sua vez, 73% não obtiveram nenhuma
resposta. Dos docentes que utilizaram os serviços, 91% não tiveram a questão solucionada
e avaliaram o atendimento recebido como MUITO RUIM, atribuindo dessa forma uma nota
de 1,7 na média.
Nas questões abertas, relacionadas com esta dimensão, os docentes apontaram os
seguintes pontos a serem melhorados pela Gestão: 26% citaram a melhoria e/ou
ampliação do sistema de wireless dos Campi da UFSJ, 14% a melhoria do site, 12% a
melhoria do serviço de telefonia, e 7% apontaram a necessidade de reestruturação da
ouvidoria e revisão das políticas de comunicação com a sociedade.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Figura 024: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre o tema Comunicação com a Sociedade - Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
• Política de atendimento aos discentes
A avaliação das Políticas de Atendimento aos Discentes receberam as seguintes
médias: (serviço médico (2,5); laboratorial (2,4); odontológico (1,9); nutricional (2,1);
psicossocial (2,8); psicopedagógico (2,6), incentivo ao esporte e lazer (2,0). O Conceito
destes itens da Política de Assistência é RUIM. Já o acolhimento aos ingressantes (3,5); os
programas de acessibilidade para discentes com deficiência (3,3); bolsas de permanência
(3,3); os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/auxílios (3,4);
Transparência no processo de avaliação socioeconômica (3,6) e o número de discentes
atendidos (3,4). Em conjunto, foram considerados avaliados com o Conceito REGULAR.
Conforme Quadro 058, a seguir.
12%
7%
26%
14%
7%
34%
Melhoria do serviço de
telefonia
Reestruturação da Ouvidoria
sinal wireless de internet
Melhoria do website
Revisão das políticas de
comunicação com a sociedade
Outros assuntos
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Quadro 058: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Atendimento aos Discentes
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Assistência Médica 23 12 17 9 7 68 96 2,5
Assistência Laboratorial 24 11 8 11 5 59 105 2,4
Assistência Odontológica 33 9 5 5 4 56 108 1,9
Assistência Nutricional 29 11 8 6 6 60 104 2,1
Orientação Psicossocial (Psicólogos assistentes sociais)
23 7 15 21 8 74 90 2,8
Orientação Psicopedagógica (Psicólogos, Pedagogos)
24 7 18 19 5 73 91 2,6
Acolhimento aos ingressantes 7 13 29 42 18 109 55 3,5
Programas de acessibilidade para discentes com deficiência
11 10 21 29 13 84 80 3,3
Incentivo ao esporte e ao lazer 38 27 17 6 4 92 72 2,0
Bolsas de permanência 8 14 30 23 17 92 72 3,3
Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/auxílios da UFSJ
3 12 21 24 11 71 93 3,4
Transparência no processo de avaliação socioeconômica
5 7 18 21 17 68 96 3,6
Número de discentes atendidos 5 10 20 18 13 66 98 3,4
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Nas questões abertas 60% de citações apontaram a necessidade de ampliação do
apoio às atividades esportivas e de lazer, 30% de ampliação da assistência médica,
odontológica, psicossocial e 10% apontaram a necessidade de maior divulgação dos
programas/políticas de atendimento aos discentes o que não foi suficiente para melhorar
os indicadores apresentados na Figura 025, a seguir.
Figura 025: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes - Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
30
60
10
Implementação de assistências
médica, odontológica,
psicossocial, etc.
Ampliação do apoio às
atividades esportivas e de
lazer
Divulgação dos
programas/políticas de
atendimento aos discentes
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4.3.12.4 – Técnicos-administrativos
• Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão
Em relação aos projetos/programas da UFSJ nos últimos três anos, 19% dos técnico-
administrativos desenvolveram ou participaram e 81% não participaram.
Questão 3.1: Você desenvolveu ou participou de projetos/programas na UFSJ nos últimos três anos?
Respostas Respondentes % Sim 34 19,0 Não 146 81,0 Total 180 100,0
Dos que participaram, 20% desenvolveram/participaram de projetos de ensino, 33%
de pesquisa e 47% de extensão.
Questão 3.1.1: Em qual(is) área(s) você desenvolveu ou participou de projetos/programas na UFSJ?
Respostas Respondentes % Ensino 9 20,0
Pesquisa 15 33,0 Extensão 21 47,0
Total 45 100,0
Como pode ser verificado no Quadro 059, a seguir, as políticas de apoio e incentivo
para a realização do(s) projeto(s)/programas(s), foram avaliadas de acordo com os
seguintes itens: infraestrutura e recursos humanos (avaliados com o Conceito Bom, e os
itens: meios de transporte, incentivos financeiros e divulgação dos resultados da pesquisa e
projetos com o Conceito de Regular. Esse resultados podem estar relacionados aos cortes
de verba do governo para as universidades.
Quadro 059: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o apoio/incentivo da UFSJ na realização de projeto(s)/programas(s)
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Infraestrutura (espaço físico, computadores,
equipamentos, laboratórios, etc.) 1 0 10 18 4 33 2 3,7
Recursos humanos 1 1 10 15 5 32 3 3,7 Meios de transporte 5 5 6 5 2 23 12 2,7
Incentivos financeiros 7 9 3 8 1 28 7 2,5 Divulgação dos resultados da pesquisa/projeto 3 3 5 10 2 23 12 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Dos que não participaram, 12% alegaram que a UFSJ não ofereceu nenhuma
oportunidade, 19% não se interessaram por nenhum projeto/programa oferecido, e 44% não
teve disponibilidade de horários para participar.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Questão 3.1.1: O motivo pelo qual você não participou de nenhum programa/projeto nos últimos três anos
Respostas Respondentes % A UFSJ não ofereceu nenhuma oportunidade 17 12,0
Não me interessei por nenhum projeto/programa oferecido pela UFSJ 28 19,0 Não preenchi os requisitos necessários 13 9,0
Não tive disponibilidade de horários para participar 64 44,0 Outros motivos 23 16,0
Total 146 100,0
Nas questões abertas, alguns temas de interesse dos técnicos administrativos foram
mencionados como problemas a serem enfrentados pela instituição com relação às Políticas
para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão. A Figura 026, a seguir, nos
mostra que 20% apontaram a necessidade de maior divulgação de vagas para o mestrado
profissional e necessidade de ampliação do oferecimento de vagas em mestrado e
doutorado exclusivas para técnicos. O restante dos temas citados como: disponibilização de
transporte para o trabalho de campo, o aumento de vagas para o mestrado profissional.
Apontaram também os problemas relacionados com a burocracia e a morosidade dos
processos, a necessidade de melhoria na recepção de novos discentes e a revisão das
políticas de distribuição de recursos para o ensino, pesquisa e extensão. Estas observações
tiveram o percentual de 10%.
Figura 026: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão – Técnicos-Administrativos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
10%
20%
10%
10%10%
10%
20%
10%
Disponibilidade de transporte para trabalho de campo
Ampliação do oferecimento de vagas em mestrado e doutorado exclusivas para técnicos
Aumento de vagas para o mestrado profissional
Burocracia e morosidade dos processos
Divulgação de vagas para o mestrado profissional
Melhoria na recepção de novos discentes
Oferecimento de vagas em projetos de pesquisa e extensão exclusivas para técnicos
Revisão das políticas de distribuição de recursos para o ensino, pesquisa e extensão
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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• Comunicação com a Sociedade
Os principais instrumentos de comunicação com a sociedade disponíveis na
instituição são o Website e, mais recentemente foi criada uma TV em um canal de youtube
que tem feito um trabalho de divulgação dos diferentes cursos da UFSJ, com produção
realizada pelos próprios discentes do Curso de Comunicação. Na pesquisa de
autoavaliação, 87% dos respondentes afirmaram que acessam com frequência o Website da
UFSJ e 41% afirmaram que nunca acessaram a TV UFSJ. Este dado nos mostra que um
dos empreendimentos mais importantes realizados pela Assessoria de Comunicação
precisa ser melhor divulgada. Uma das alternativas certamente está na articulação entre o
Website e o Canal do youtube, que só será possível com uma reformulação do website.
Além disto, esta divulgação pode ser feita através da disponibilização dos links dos
diferentes programas nos emails institucionais dos docentes e técnicos.
Questão 4.1: Com que frequência você acessa o Website da UFSJ?
Respostas Respondentes % Nunca 1 0,0
Raramente 5 3,0 Às vezes 18 10,0 Sempre 156 87,0
Total 180 100,0
Questão 4.2: Com que frequência você acessa a TV UFSJ?
Respostas Respondentes % Nunca 74 41,0
Raramente 55 31,0 Às vezes 40 22,0 Sempre 11 6,0
Total 180 100
A qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços de comunicação para
divulgar as informações institucionais e acadêmicas, (website, e a TV UFSJ) e o acesso à
comunicação pela telefonia e a comunicação via e-mail foram avaliados com o Conceito
Bom. Já as formas de comunicação/informação visuais (murais, fôlderes, cartazes, etc.) e o
acesso à internet via Wireless foram classificados com o Conceito Regular. Em relação aos
cartazes os elementos criticados foram o layout. Em relação à telefonia, o problema mais
grave apontado foi a falta deste serviço no Campus Alto Paraopeba (CAP). Outro problema
levantado foi que as informações dos Campi fora de sede não têm a mesma divulgação que
as informações dos Campi de São João del-Rei.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 180
De acordo com os respondentes, a precariedade da comunicação externa prejudica
a divulgação dos eventos. O mesmo problema foi identificado no processo de autoavaliação
realizado em 2014, apontando como um item prioritário a ser enfrentados pelos gestores da
UFSJ.
Quadro 060: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a qualidade dos conteúdos disponibilizados e dos serviços prestados nos meios de comunicação da UFSJ
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média O website da UFSJ como canal de comunicação
para divulgar as informações institucionais e acadêmicas
5 14 38 81 39 177 3 3,8
As formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as
atividades institucionais e acadêmicas 6 19 59 74 18 176 4 3,4
A TV da UFSJ (disponível em www.youtube.com/tvufsj)
5 11 21 44 18 99 91 3,6
O acesso à comunicação pela telefonia 16 16 34 69 33 168 12 3,5
O acesso à comunicação via e-mail 4 8 16 95 53 176 4 4,1
O acesso à internet via Wireless dentro do Campus UFSJ onde trabalha
29 31 51 43 21 175 5 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Outro item avaliado foi a Ouvidoria. 53% dos técnico-administrativos responderam
que não conhecem este serviço (Questão 4.4). Dos 47% que conhecem, 4% responderam
que realizaram algum tipo de denúncia e 96% não realizaram nenhum tipo de denúncia
(Questão 4.4.1). Considerando os 4% dos técnicos que realizaram algum tipo de denúncia à
Ouvidoria, 67% obtiveram resposta à sua manifestação e 33% não obtiveram nenhuma
resposta (Questão 4.4.2). Entre os que realizaram alguma demanda 33% tiveram suas
questões solucionadas e 67% afirmam não ter tido o problema solucionado (Questão 4.4.3).
Questão 4.4: Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ?
Respostas Respondentes % Sim 85 47,0 Não 95 53,0 Total 180 100,0
Questão 4.4.1: Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?
Respostas Respondentes % Sim 3 4,0 Não 82 96,0 Total 85 100,0
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Questão 4.4.2: Você obteve resposta para a demanda apresentada junto à Ouvidoria da UFSJ?
Respostas Respondentes % Sim 2 67,0 Não 1 33,0 Total 3 100,0
Questão 4.4.3: A questão que você submeteu à Ouvidoria da UFSJ foi solucionada?
Respostas Respondentes % Sim 1 33,0 Não 2 67,0 Total 3 100,0
O atendimento da Ouvidoria da UFSJ foi avaliado com o Conceito Regular. Entre as
reclamações está a impossibilidade de haver denúncias anônimas. No entanto, é sabido que
a identificação do denunciante é um fator essencial para que a reclamação tenha alguma
credibilidade.
Nas questões abertas foram citados os seguintes pontos a serem enfrentados pela
gestão: 31% indicaram a necessidade de melhoria do serviço de telefonia, 16% a melhoria
e/ou ampliação do sistema de wireless dos Campi da UFSJ, 9% a melhoria do website e
garantia de anonimato para demandas junto à Ouvidoria e 6% a revisão das políticas de
comunicação com a sociedade.
Figura 027: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Comunicação com a Sociedade – Técnicos-Administrativos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
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• Políticas de Atendimento aos discentes
Entre os técnicos administrativos os seguintes pontos, que fazem parte dos
programas de assistência aos Discentes, foram avaliados com o Conceito de Regular:
Assistências Médica, Laboratorial, Odontológica, Nutricional, Orientação Psicossocial
(Psicólogos e Assistentes Sociais) e Psicopedagógico (Psicólogos Pedagogos), Os
programas de acessibilidade para discentes com deficiência, os Incentivos ao esporte e ao
lazer também foram avaliados com o Conceito Regular.
Por outro lado, outras dimensões da política de assistência aos discentes foram
avaliados com o Conceito Bom, tais como: Programa de Acolhimento aos ingressantes, as
Bolsas de Permanência, os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de
bolsas/auxílios, a transparência no processo de avaliação socioeconômica e o número de
discentes atendidos.
Quadro 061: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Atendimento ao Discente
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média Assistência médica 19 10 14 17 10 70 110 2,8
Assistência Laboratorial 17 9 16 12 10 64 116 2,8
Assistência Odontológica 20 9 15 11 10 65 115 2,7
Assistência Nutricional 17 8 16 14 9 64 116 2,8 Orientação Psicossocial (Psicólogos e Assistentes
Sociais) 12 10 18 21 13 74 106 3,2
Orientação Psicopedagógica (Psicólogos Pedagogos)
13 9 17 19 13 71 109 3,1
Acolhimento aos ingressantes 7 10 21 42 18 98 82 3,6 Programas de acessibilidade para discentes com
deficiência 13 22 27 25 9 96 84 2,9
Incentivo ao esporte e lazer 15 17 24 20 6 82 98 2,8 Bolsas de permanência 3 11 20 43 19 96 84 3,7
Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/ auxílios da UFSJ
3 7 18 40 16 84 96 3,7
Transparência no processo de avaliação socioeconômica
3 3 22 35 18 81 99 3,8
Número de discentes atendidos 4 8 22 34 9 77 103 3,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Nas questões abertas alguns itens foram destacados como pontos a serem
observados para a melhoria das políticas de Assistência aos Discentes. A Figura 028, a
seguir, mostra que 33% apontaram a necessidade de revisão dos critérios de concessão de
bolsas, e 17% apontaram a necessidade de melhoria dos Serviços de Atendimento de
Emergência, a necessidade de estruturação de divisões de saúde para atendimento
multiprofissional, e 16% apontaram a necessidade de reestruturação do SPA (Serviço de
Atendimento Psicológico, mantido pelo Departamento de Psicologia).
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Figura 028: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Políticas de Atendimento aos Discentes – Técnicos-Administrativos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
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4.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão
O Eixo “Políticas de Gestão” tem como foco a verificação do desenvolvimento das
políticas de pessoal e da organização e gestão da Instituição. Abrange, ainda, elementos do
planejamento e da sustentabilidade financeira da UFSJ para garantir o seu pleno
desenvolvimento de forma sustentável.
Contempla três dimensões do SINAES:
- 5. Políticas de Pessoal;
- 6. Organização e Gestão da Instituição;
- 10. Sustentabilidade Financeira.
No âmbito da Gestão de Pessoas, têm-se as seguintes políticas:
a) Desenvolver programas de qualificação e de capacitação continuada para os servidores
técnico-administrativos e docentes, buscando a prestação de serviços de qualidade, no
cumprimento dos objetivos institucionais, o desenvolvimento das potencialidades dos
servidores e sua realização profissional como cidadãos;
b) Desenvolver ações de promoção à saúde e à segurança no trabalho dos servidores e
funcionários terceirizados, buscando o oferecimento de um melhor nível de qualidade de
vida no trabalho;
c) Desenvolver ações de assistência social, minimizando as dificuldades no processo de
interação social dos servidores da UFSJ.
Entre os objetivos propostos, está o de criar condições para o crescimento pessoal e
profissional dos servidores, proporcionando oportunidades de conhecimento,
desenvolvimento de habilidades e de competências, em compromisso com a Instituição e
com a sociedade. Além do aprimoramento de programas de gestão de pessoas e
administração do processo de trabalho, buscando o atendimento das necessidades
institucionais.
De acordo com o PDI, no âmbito da Gestão de Pessoas, foram traçadas 9 (nove)
metas, das quais podem-se destacar:
a) Elaboração e implementação do Programa de Dimensionamento das Necessidades
Institucionais, com definição de modelo de alocação de vagas, previsto no Plano de
Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos
em Educação da UFSJ;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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b) Ampliação da estrutura organizacional da PROGP, com a criação dos seguintes setores:
- Setor de Legislação, Direitos e Benefícios, ligado à Divisão de Administração de
Pessoal;
- Setor de Saúde e Segurança no Trabalho, ligado à Divisão de Desenvolvimento de
Pessoas;
c) Implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), melhorando as condições de saúde e
segurança no Trabalho;
d) Ampliação do quadro de servidores, para aproximadamente 600 (seiscentos) técnicos-
administrativos, a fim de atender às necessidades institucionais;
e) Reestruturação dos programas de saúde e assistência social da UFSJ, ampliando as
ações desenvolvidas e atendendo a um maior número de servidores;
f) Ampliação e melhoria da estrutura física do serviço médico da UFSJ, com a implantação
do Sistema de Assistência à Saúde do Servidor, reforma de espaços e colaboração técnica
com outras Instituições Públicas Federais;
g) Fomento do Programa Anual de Incentivo à Qualificação dos Servidores.
4.4.1 – Política de formação e capacitação docente
No PDI, no âmbito da política de formação e capacitação do corpo docente, tem-se
como objetivo traçado melhorar a qualidade do trabalho institucional, por meio da
valorização, capacitação e qualificação dos docentes, de forma a obter como resultados:
- 100% dos servidores Docentes capacitados para atuarem nas áreas administrativas
e/ou pedagógicas;
- 85% dos docentes com doutorado (ou doutorado em andamento);
- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da
qualidade de vida;
- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos
suficientes para o desenvolvimento de suas atividades.
No âmbito da Gestão de Pessoas, de acordo com o PDI, destaca-se a política de
desenvolvimento de programas de qualificação e de capacitação continuada para os
servidores técnico-administrativos e docentes, buscando a prestação de serviços de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 186
qualidade, no cumprimento dos objetivos institucionais, o desenvolvimento das
potencialidades dos servidores e sua realização profissional como cidadãos.
Dessa forma, entre os objetivos propostos, está o de criar condições para o
crescimento pessoal e profissional dos servidores, proporcionando oportunidades de
conhecimento, desenvolvimento de habilidades e de competências, em compromisso com a
instituição e com a sociedade. Além de aprimorar programas de gestão de pessoas e
administração do processo de trabalho, buscando o atendimento das necessidades
institucionais.
A qualificação do corpo docente é matéria regulamentada pela Resolução 057, de 1º
de dezembro de 2011, do CONEP da UFSJ. Uma nova resolução está em discussão no
mesmo Conselho.
Comparativamente, em relação à capacitação e qualificação dos seus docentes, em
2009, a UFSJ contava com 10 (dez) docentes que concluíram apenas a graduação, 11
(onze) a especialização, 65 (sessenta e cinco) o mestrado e 396 (trezentos e noventa e
seis) docentes o doutorado. No ano de 2015, a UFSJ contou com 6 (dezoito) docentes que
concluíram apenas a graduação, 26 (vinte e três) a especialização, 170 (cento e setenta e
um) o mestrado e 567 (quinhentos e quarenta e oito) o doutorado.
Dessa forma, percebe-se a evolução da capacitação e qualificação do corpo docente
da UFSJ nos últimos anos, conforme se verifica no Quadro 062 e na Figura 029:
Quadro 062: Qualificação dos Docentes na UFSJ
Ano Titulação
Graduação Especialização Mestrado Doutorado
2009 10 11 65 396 2010 13 15 95 465 2011 14 18 101 487 2012 14 16 107 505 2013 16 15 138 534 2014 18 23 171 548 2015 6 26 170 567
Fonte: PROGP (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Figura 029: Evolução da qualificação dos docentes na UFSJ
Fonte: PROGP (2016)
Foi criado o Plano Institucional de Formação de Quadro Docente (PLANFOR), que
procura articular as metas de formação com as metas de crescimento da pesquisa e da pós-
graduação. Esse plano foi elaborado em concordância com as demandas apresentadas
pelas Unidades Acadêmicas da UFSJ, encaminhadas à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
graduação. Essas demandas foram sistematizadas para atender às normas do Programa
PRODOUTORAL da Capes e aos interesses da UFSJ, bem como ao seu compromisso com
o desenvolvimento de sua região de abrangência, em sua missão de produzir e difundir
conhecimentos, articulando ensino, pesquisa e extensão.
O PRODOUTORAL foi reformulado em 2013, o que demandou a elaboração de um
novo Plano de Qualificação Docente da UFSJ, para o período de 2014 a 2018, com metas
pré-estabelecidas e um sistema integrado de acompanhamento. Para tanto, foi solicitado
aos departamentos/diretor de Campus o envio, à PROPE, do Plano Acadêmico. As
principais alterações na norma do PRODOUTORAL foram: exclusão da distância mínima de
500 (quinhentos) km entre a cidade da instituição de origem e a da instituição de destino, e a
concessão da bolsa e do auxílio moradia pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, podendo
ser renovados anualmente até atingir o limite de 36 (trinta e seis) meses.
Segundo o PDI, por meio do Plano de Qualificação Docente, a UFSJ pretende:
a) Fortalecer os cursos de graduação, ampliando a integração com a pós-graduação;
b) Formar quadros docentes qualificados para o sistema de Ensino Superior. Essa
ação impactará também o Ensino Fundamental e Médio, por oferecer aos seus docentes a
possibilidade de se qualificarem por meio da criação de programas de pós-graduação nas
áreas vinculadas às licenciaturas;
0
100
200
300
400
500
600
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Graduação 9 14 16 14 14 16 6
Especialização 16 15 18 18 20 25 26
Mestrado 121 170 153 159 187 179 170
Doutorado 336 389 431 439 502 544 567
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 188
c) Fortalecer e institucionalizar a pesquisa por meio da formação de docentes
qualificados, capazes de assegurar melhores resultados no processo de avaliação da
Capes, permitindo a consolidação dos programas existentes;
d) Possibilitar o crescimento da pós-graduação na UFSJ, minimizando assimetrias
entre as diversas áreas do conhecimento, o que impactaria direta e fortemente os cursos de
graduação da universidade que ainda não estão integrados com a pós-graduação;
e) Oferecer atendimento às demandas por pós-graduação e, portanto, de formação
de quadros profissionais para a região, o Estado e o País, tanto no que se refere à
capacitação docente para a área das licenciaturas, como para outras áreas profissionais de
atuação.
4.4.2 – Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo
De acordo com o PDI, é necessário que a UFSJ aumente o seu número de técnicos-
administrativos para atuar tanto na área administrativa, como no Ensino, Pesquisa e
Extensão. Tal medida contribuirá para a consolidação da expansão, iniciada em 2008, e
para novos movimentos de crescimento.
Também no PDI, no âmbito da política de formação e capacitação do corpo técnico-
administrativo, tem-se como um objetivo traçado a melhoria da qualidade do trabalho
institucional, por meio da valorização, capacitação e qualificação dos servidores técnico-
administrativos. Desta forma, procura-se obter os seguintes resultados:
- 100% dos servidores técnico-administrativos capacitados para atuarem nas áreas
administrativas e/ou pedagógicas;
- 70% dos técnicos-administrativos pós-graduados;
- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da qualidade
de vida;
- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos suficientes
para o desenvolvimento de suas atividades.
A UFSJ conta com o Programa de Capacitação, que compreende a capacitação, nas
suas mais diversas formas, correspondente à natureza das atividades do serviço público na
área da educação, às exigências dos cargos e ambientes da carreira, incluindo a educação
formal. O objetivo principal deste programa é a capacitação de forma continuada e de
acordo com as necessidades institucionais, proporcionando aos servidores as condições
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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necessárias ao cumprimento de seu papel profissional e os requisitos necessários ao seu
pleno desenvolvimento na carreira.
Dessa forma, visando atender à necessidade de desenvolvimento profissional do
servidor técnico-administrativo e dos serviços, de acordo com cada ambiente organizacional,
a PROGP tem implementado cursos de capacitação, dentro da visão do novo Plano de
Carreiras e do Plano de Desenvolvimento Institucional, a fim de atender as demandas do
servidor e as necessidades da Instituição.
A programação das atividades é precedida de um levantamento junto aos setores e
departamentos, com a participação das chefias e dos servidores. O acesso aos cursos
segue o seguinte critério e ordem de prioridade: servidores do quadro, outros servidores
com vínculo com a UFSJ, dependentes desses servidores e comunidade em geral.
No que diz respeito à qualificação dos servidores, a PROGP, além de dar
continuidade às ações e programas que já vêm sendo oferecidos, como o Programa de
Complementação de Estudos, vem buscando parcerias junto a outros órgãos e instituições
de ensino com o objetivo de também oferecer aos servidores, cursos de graduação e pós-
graduação. Nas ações de capacitação e qualificação, a PROGP tem encontrado suporte no
Núcleo de Educação a Distância – NEAD.
A UFSJ instituiu através da Resolução 014/2009, modificada pela Resolução 14, de
25 de novembro de 2014, o Programa de Incentivo à Formação dos Servidores – PROSER,
oferecendo auxílio à realização dos cursos de graduação e pós-graduação, no qual são
beneficiados os docentes e técnicos-administrativos.
O PROSER iniciou-se em 2010 oferecendo bolsas de auxílio para servidores
docentes e técnico-administrativos, através de edital de concorrência. A PROGP, através do
Setor de Acompanhamento e Desenvolvimento de Pessoas, faz publicar 04 (quatro) editais
por ano para atender a demanda dos seus servidores.
A UFSJ tem investido significativamente na capacitação e qualificação dos seus
técnicos administrativos. Em 2010, contava com 117 (cento e dezessete) técnicos-
administrativos que concluíram apenas o Ensino Médio, 118 (cento e dezoito) a graduação,
126 (cento e vinte e seis) a especialização, 15 (quinze) o mestrado e nenhum o doutorado.
No ano de 2015, a UFSJ contou com 88 (noventa e nove) técnicos-administrativos que
concluíram apenas o Ensino Médio, 105 (cento e vinte e quatro) a Graduação, 241
(duzentos e vinte seis) a especialização, 78 (sessenta e cinco) o mestrado e 4 (dois) o
doutorado.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 190
Nesse sentido, é possível perceber a evolução da capacitação e qualificação do
corpo técnico-administrativo, nos últimos anos, conforme demonstrado no Quadro 063 e na
Figura 030, a seguir.
Quadro 063: Qualificação dos técnicos-administrativos da UFSJ
Ano Titulação
Ensino Médio Graduação Especialização Mestrado Doutorado
2010 117 118 126 15 0 2011 108 95 170 20 1 2012 95 68 209 32 1 2013 92 87 211 49 2 2014 99 124 226 65 2 2015 88 105 241 78 4
Fonte: PROGP (2016)
Figura 030: Evolução da qualificação de técnicos-administrativos
Fonte: PROGP (2016)
4.4.3 – Gestão Institucional
Em relação à Dimensão 6 do SINAES, a estrutura administrativa da UFSJ
consubstancia-se em Conselhos Superiores, Reitoria, Pró-Reitorias, Centros,
Departamentos, Coordenadorias, Órgãos, Divisões e Setores. Esta disposição do
organograma institucional da UFSJ se configura como estrutura imprescindível para que
sejam plenamente garantidas sua missão e a consecução de seus fins, proporcionando uma
gestão eficiente e eficaz, além da prestação de serviços de qualidade e compatíveis com as
demandas de seus usuários e colaboradores (internos ou externos).
Nos últimos anos, a Instituição vivenciou uma importante fase de expansão na
infraestrutura física e acadêmica, com ampliação de oferta de cursos de graduação e pós-
0
50
100
150
200
250
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Ensino Médio 117 108 95 92 99 88
Graduação 118 95 68 87 124 105
Especialização 126 170 209 211 226 241
Mestrado 15 20 32 49 65 78
Doutorado 0 1 1 2 2 4
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graduação, bem como, ampliação da oferta de vagas para discentes e aumento do seu
quadro de pessoal (técnicos-administrativos em educação e docentes).
A estrutura organizacional da UFSJ, hoje, conta com 6 (seis) unidades educacionais
regionalizadas – Campus Centro-Oeste Dona Lindu, Campus Alto Paraopeba, Campus Sete
Lagoas, Campus Santo Antônio, Campus Dom Bosco e Campus Tancredo Neves, em que
são realizadas as funções de ensino, pesquisa, extensão universitária e vida comunitária. O
Campus Centro-Oeste Dona Lindu é, também, uma unidade acadêmica vinculada à Reitoria.
O PDI propõe a implementação de estudos visando à criação de um novo modelo de
estrutura acadêmica, a fim de que a atual estrutura administrativa seja adequada ao
crescimento da UFSJ.
Ainda sobre a Dimensão 6, é importante ressaltar que a UFSJ vem implantando,
desde o início do ano de 2014, sistemas informatizados de gestão e integração de
informação, tecnologia incorporada por meio de parceria firmada com a Universidade
Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, com previsão de total implantação no quinquênio
proposto no PDI.
Com a expansão da UFSJ a municípios de diferentes regiões de Minas Gerais, a
Assessoria de Comunicação (ASCOM) tornou-se uma das unidades-chave no
desenvolvimento de políticas de comunicação necessárias à Gestão da Instituição.
Já foi implantada, em 2014, a TV UFSJ com produção contínua e periódica exibida
na internet. Dentro de pouco tempo, as matérias serão também exibidas em uma TV pública
local (quatro minutos/dia). As transmissões de forma aberta da TV e também da Rádio
Universitária – ainda a ser implantada – dependem de concessão. Os processos estão em
análise e aguardam a autorização e a liberação de sinal junto ao Ministério da Educação.
Alguns equipamentos da Rádio Universitária já foram comprados.
A comunicação impressa é veiculada através d’O Jornal Mural. Já está em fase de
desenvolvimento a criação do Newsletter da UFSJ, que servirá como um boletim de notícias
para suprir a ausência do jornal impresso.
A UFSJ ainda conta com conselhos deliberativos, integrantes de sua estrutura
organizacional. São eles:
- Conselho Universitário (CONSU), como colegiado superior, com funções normativa,
consultiva e deliberativa;
- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEP), como colegiado superior de
coordenação e supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 192
- Conselho Diretor (CONDI), como colegiado superior fiscalizador, normativo, deliberativo e
consultivo em matéria administrativa e de natureza econômico-financeira.
A administração superior da UFSJ é dividida em Pró-Reitorias subordinadas à
Reitoria, sendo que a cada uma delas, reúne-se em subordinação, um conjunto de divisões
e setores que atuam na gestão institucional através de descentralização das atividades de
cunho administrativo.
Considerando a necessária consolidação da expansão, o PDI estabelece a
inicialização da descentralização da gestão institucional, garantindo certa autonomia
administrativa às unidades educacionais, bem como metas institucionais de consolidação
dos novos cursos de graduação e implantação de novos programas de pós- graduação.
Uma ação implementada, a partir de 2014, que merece destaque, é o
estabelecimento de parcerias e sistemas de cooperação com órgãos de fomento à pesquisa
através do trabalho da PROPE, além da publicação de editais internos de incentivo, por
meio de financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Em relação ao Ensino a Distância, o NEAD-UFSJ vem envidando esforços no
sentido de implantar novas tecnologias aos cursos oferecidos, com foco na eficácia da
gestão, no ensino e na aprendizagem.
4.4.4 – Sistema de Registro Acadêmico
A Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON) é a unidade da
PROEN que tem por finalidade organizar, supervisionar e executar processos de admissão,
registro e controle acadêmico. Nesse sentido, a DICON acompanha a vida escolar dos
discentes, desde seu ingresso na UFSJ, registrando dados e fornecendo documentos e
serviços solicitados por discentes, ex-discentes, docentes, coordenadores de curso e
comunidade externa, dentro dos limites de sua atuação, por meio do CONTAC – sistema de
registro no âmbito da graduação.
A DICON, por meio do Setor de Processamento da Graduação – SEPCE, também é
responsável por emitir os seguintes documentos: atestado de frequência às aulas,
declarações em geral, históricos escolares e atestados de conclusão de curso. A solicitação
do discente pode ser realizada através do requerimento eletrônico ou em algum dos setores
de atendimento da DICON.
O Sistema de Controle Acadêmico da UFSJ foi implantado na graduação, no ano de
1992 e permite ao usuário, por meio de acesso à INTRANET, consultar notas, número de
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faltas, horários de aula, bem como realizar a inscrição periódica, consultar o Coeficiente de
Rendimento (CR), solicitar serviços e expedição de documentos, através requerimentos
eletrônicos enviados para a DICON, entre outras funcionalidades.
Já o Sistema de Registro e Controle Acadêmico da Pós-graduação - POSGRAD, sob
a gestão do Setor de Processamento da Pós-Graduação, é responsável pela manutenção e
acompanhamento dos discentes da Pós-graduação da UFSJ, tanto lato quanto stricto sensu.
É utilizado para emissão de documentos, matrícula de discentes na UFSJ, inscrição em
disciplinas, acompanhamento e criação de novos cursos. É utilizado também para
lançamento de docentes nos programas e orientação dos discentes.
O acesso ao POSGRAD, pelos Programas de Pós-graduação, é feito para matrícula
de discentes, oferecimento de disciplinas e inscrição dos discentes nas disciplinas, emissão
de relatórios e alguns documentos, que podem ser emitidos pelas secretarias dos cursos.
Importante que se note que ambos os sistemas serão superados pela implantação
do novo SIGAA: uma plataforma mais moderna que melhor atende às demandas advindas
da expansão da UFSJ, que racionaliza o serviço e otimiza a utilização de recursos humanos.
O SIGAA otimizará os procedimentos da área acadêmica através dos módulos de:
graduação, pós-graduação (stricto e lato sensu); ensino técnico; Ensino Médio e Educação
Infantil; submissão e controle de projetos e bolsistas de pesquisa; submissão e controle de
ações de extensão; submissão e controle dos projetos de ensino (monitoria e inovações);
registro e relatórios da produção acadêmica dos docentes; e, atividades de ensino a
distância e um ambiente virtual de aprendizado, denominado “Turma Virtual”. Também
disponibiliza portais específicos para: a Reitoria, docentes, discentes, tutores de ensino a
distância, coordenações lato sensu, stricto sensu e de graduação e comissões de avaliação
(institucional e docente).
É mais uma ação em fase de implantação, que a UFSJ vem transformando em
realidade para a consolidação da expansão promovida no último quinquênio, visando, ainda,
à modernização dos procedimentos para melhor aproveitamento dos processos de gestão.
4.4.5 – Sustentabilidade financeira
A sustentabilidade financeira da UFSJ, tema relacionado à capacidade de gestão
financeira de recursos necessários à consolidação da missão institucional, tem por
fundamento avaliar as ações da Universidade para a consecução de suas atividades-fim,
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verificando o cumprimento das metas previstas no PDI e relacionando as ações
institucionais aos princípios constitucionais da Administração Pública.
No ano de 2015, conforme previsão na Lei Orçamentária Anual (Lei Federal nº
13.080, de 02 de janeiro de 2015), o Ministério da Educação descentralizou o montante de
R$ 254.267.171,00 (Duzentos e Cinquenta e Quatro Milhões, Duzentos e Sessenta e Sete
Mil, Cento e Setenta e um reais) para a composição do orçamento anual da UFSJ.
No ano de 2015, com base na Lei Orçamentária Anual (Lei Federal nº 13.080, de 02
de janeiro de 2015), o Ministério da Educação descentralizou o montante de R$
254.267.171,00 (Duzentos e Cinquenta e Quatro Milhões, Duzentos e Sessenta e Sete Mil,
Cento e Setenta e um reais) para a composição do orçamento anual da UFSJ. Desse
montante, R$ 79.836.208,00 (Setenta e Nove Milhões, Oitocentos e Trinta e Seis Mil,
Duzentos e Oito Reais) foram alocados nas atividades fim da Instituição – Graduação, Pós-
Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão – tendo os outros R$ 174.430.963,00 (Cento e
Setenta e Quatro Milhões, Quatrocentos e Trinta Mil, Novecentos e Sessenta e Três Reais)
sido descentralizados para custeio e cumprimento de ações de gestão (pagamento de
pessoal e dos encargos sociais correspondentes, manutenção e operações especiais, etc.).
Porém, devido aos contingenciamentos orçamentários decorrentes da crise econômica, a
UFSJ sofreu cortes de 47% na rubrica Capital, perfazendo o valor de R$ 10.789.682,51 (Dez
Milhões, Setecentos e Oitenta e Nove Mil Seiscentos e Oitenta e Dois Reais e Cinquenta e
Um Centavos, e de 6% em Custeio, perfazendo um total de R$ 3.092.383,81 (Três Milhões,
Noventa e Dois Mil e Trezentos e Oitenta e Três Reais e Oitenta e Um Centavos).
Além da descentralização de recursos proposta pela Secretaria de Educação
Superior (SESU), vinculada ao MEC, a complementação do orçamento da UFSJ se dá
através da alocação por fontes de recursos disponibilizados por outros Ministérios, para
viabilização de programas e projetos relacionados ao desenvolvimento do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão.
Os recursos destinados à UFSJ são provenientes da Matriz Andifes, do Plano
Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), Incluir, Promisaes, Proext, Reuni, Programa de
Reestruturação e Implantação e, Programa de Consolidação das IFES.
Na pesquisa realizada pela CPA, verifica-se que os respondentes avaliaram a
sustentabilidade financeira da UFSJ como um ponto forte da Instituição, considerando-se
todos os segmentos participantes da pesquisa (técnicos-administrativos, docentes,
discentes de graduação, pós-graduação e EAD).
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4.4.6 – Relação entre o planejamento financeiro (orçamento) e a gestão institucional
Fixado na Lei Orçamentária Anual, o orçamento da UFSJ leva em conta as despesas
estimadas para o exercício financeiro, bem como tem descentralizadas as receitas que farão
a cobertura dos gastos, podendo ser advindas do Tesouro Nacional, de arrecadação própria
ou, ainda, descentralização de órgãos do Governo Federal.
O planejamento financeiro da UFSJ é resultado da aplicação do modelo de
distribuição de recursos previsto no Decreto nº 7.233/2010 – Matriz Andifes. Segundo esse
modelo, os recursos alocados nessa matriz são divididos em duas vertentes: a Unidade
Básica de Custeio, que representa 80% dos recursos, e a Qualidade e Produtividade,
correspondente a 20% do orçamento.
A UFSJ considera a realidade e as necessidades de cada uma de suas unidades
(unidades administrativas, Diretoria dos Centros, Departamentos e Coordenadorias de
Curso), possibilitando uma programação de receitas e despesas, cujo foco é as atividades-
fim e meio da Instituição, em que a atividade-fim responde pela maior parte da
programação.
Internamente, a Resolução/CONDI nº 005/2014 regulamenta a programação das
despesas e distribuição dos recursos descentralizados, sendo conferida maior prioridade às
atividades-fim (manutenção dos cursos de graduação; conservação, melhoria e ampliação
da infraestrutura física para o ensino, pesquisa e extensão; apoio aos programas de
monitoria, bolsas de IC, extensão, atividade; e apoio efetivo aos cursos de pós-graduação
stricto sensu), além de garantir as despesas relativas à manutenção da Instituição
(atividades-meio).
4.4.7 – Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo docente
A carreira de docente de Ensino Superior da UFSJ é regida pela Lei nº 12.772/2012,
complementada pela Medida Provisória nº 614/2013, normatizada pela Portaria nº 554/2013
do Ministério da Educação.
A seleção e contratação de docente são realizadas através de concurso público. Os
editais são regidos pela Lei nº 6.944/2011 e internamente pela Resolução 040/2011 do
CONSU, onde estão definidos a área e o requisito básico, levando-se em consideração o
que rege a Lei nº 12.772/2012, complementada pela Medida Provisória nº 614/2013. Os
editais são publicados no Diário Oficial da União, no site da Universidade e divulgados em
jornais e Instituições afins.
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Os concursos são realizados para o cargo de Docente Adjunto A, nível I, exigindo-se
como requisito básico o título de doutor, conforme Lei 12.772/2012, o que fortalece a
demanda da Graduação e a institucionalização da pós-graduação e da pesquisa.
A substituição de docente afastado por motivos previstos na Lei 8.745/93 é feita por
docentes contratados por tempo determinado. A contratação se dá por meio de contrato de
trabalho que regerá sobre a classe e a remuneração, bem como o regime de trabalho.
Tomando-se por base o período da expansão Institucional compreendido entre os
anos de 2009 e 2015, o número de docentes teve um crescimento em torno de 62%. Em
2009, a Universidade contava com 482 (quatrocentos e oitenta e dois) docentes, já em
2015, 779 (setecentos e setenta e cinco), conforme apresentado no Quadro 064 e na Figura
031, a seguir:
Quadro 064: Evolução de Quantitativo de Docentes da UFSJ
Ano Docentes
2009 482 2010 588 2011 620 2012 642 2013 703 2014 760 2015 779
Fonte: PROGP (2016)
Figura 031: Evolução do número de Docentes
Fonte: PROGP (2016)
A qualificação do corpo docente é matéria regulamentada pela Resolução 057, de 1º
de dezembro de 2011, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade
Federal de São João del-Rei. Uma nova resolução está em discussão no mesmo Conselho.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
482
588620 642
703760 779
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O docente obtém progressão por avaliação de desempenho no interstício de 24
(vinte e quatro) meses, com base nas Portarias do Ministério da Educação nº 554, de 20 de
junho de 2013 e nº 982, de 3 de outubro de 2013, regulamentada pela Resolução 034, de 13
de outubro de 2014, do Conselho Universitário da UFSJ.
4.4.8 – Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo técnico-administrativo
A Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005, instituiu o Plano de Carreira dos
Servidores Técnico-Administrativos das Instituições de Ensino Superior, contemplando os
servidores ativos, aposentados e instituidores de pensão, que fizessem opção pela Lei até o
dia 15 de março de 2005.
O desenvolvimento do servidor na carreira, conforme a referida Lei, dar-se-á
exclusivamente pela mudança de Nível de Capacitação e de Padrão de Vencimento,
mediante progressão por capacitação profissional e progressão por mérito profissional. O
desenvolvimento do servidor prevê ainda um incentivo à sua qualificação, tendo por base de
cálculo um percentual fixado em lei, variável de acordo com o nível do cargo e com o título
auferido, pago a quem possuir educação formal superior à exigida como requisito para o
cargo ocupado.
A PROGP é o órgão da Reitoria para assuntos de gestão e desenvolvimento de
pessoas e é responsável pela admissão e acompanhamento dos servidores.
No período da expansão Institucional compreendido entre os anos de 2009 e 2015, o
número de técnico-administrativos, assim como o de docentes, teve um crescimento em
torno de 62%. Em 2009, a Universidade contava com 337 (trezentos e trinta e sete) técnico-
administrativos. Já em 2015, são 544 (quinhentos e quarenta e quatro) técnico-
administrativos, conforme apresentado no Quadro 065 e na Figura 032, a seguir:
Quadro 065: Quantitativo de Técnicos-Administrativos da UFSJ
Fonte: PROGP (2016)
Ano Técnicos-Administrativos
2009 337 2010 415 2011 431 2012 441 2013 474 2014 540 2015 544
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Figura 032: Evolução do número de Técnicos-Administrativos
Fonte: PROGP (2016)
O Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira da Universidade Federal de
São João del-Rei (PDIC-PCCTAE) visa a atender às diretrizes instituídas pela Lei nº 11.091,
de 12 de janeiro de 2005, pelo Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006, e demais
Resoluções da Comissão Nacional Supervisora do PCCTAE instituída pelo Ministério da
Educação. Elaborado pela PROGP, o PDIC-PCCTAE foi aprovado pela Resolução Nº
052/2006/CONSU, de 13 de novembro de 2006.
Esse Plano é composto por três programas, conforme estabelece a legislação citada:
Programa de Dimensionamento das Necessidades Institucionais de Pessoal e Modelo de
Alocação de Vagas; Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento; e Programa de
Avaliação de Desempenho. Dos três programas componentes desse Plano, dois já estão
implementados na UFSJ: o Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento e o Programa de
Avaliação de Desempenho. Porém, o Programa de Dimensionamento das Necessidades
Institucionais de Pessoal teve o seu relatório concluído em 2015 com o objetivo de
apresentar o Dimensionamento do Quadro de Servidores Técnico- Administrativos da UFSJ
(PDTAS) do ano de 2015, sendo possível observar a necessidade de uma melhor
distribuição das vagas pelos setores e unidades, e a apresentação do quadro ideal de
Técnico-Administrativos.
O Programa de Capacitação compreende a capacitação nas suas mais diversas
formas, correspondentes à natureza das atividades do serviço público na área da educação,
às exigências dos cargos e ambientes da carreira, incluindo a educação formal. O objetivo
principal é a capacitação de forma continuada e de acordo com as necessidades
institucionais, proporcionando aos servidores as condições ao cumprimento de seu papel
como profissional e os requisitos necessários ao seu pleno desenvolvimento na carreira.
0
100
200
300
400
500
600
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
337
415 431 441474
540 544
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Por sua vez, o Programa de Avaliação de Desempenho visa a avaliação de
desempenho do servidor/equipe e diagnosticar suas necessidades de capacitação,
qualificação, desenvolvimento, condições e ambiente de trabalho, com vistas a subsidiar o
programa de desenvolvimento e capacitação, a política de gestão de pessoas e a
qualificação dos serviços prestados à comunidade.
É por meio da avaliação de desempenho, articulada à análise das tarefas e à revisão
das rotinas, que as necessidades de educação e atualização dos conhecimentos serão
identificadas, permitindo a realização e a mensuração dos objetivos institucionais.
Por meio do Programa de Dimensionamento, objetiva-se conhecer e mensurar as
necessidades institucionais de pessoal, estabelecendo uma matriz de alocação de cargos e
definição dos critérios de distribuição das vagas.
A seleção e contratação de servidor técnico-administrativo são realizadas através de
concurso público. Os editais são regidos pela Lei 6.944/2011, publicados, na íntegra, no
Diário Oficial da União, no site da Universidade e divulgado em jornais e Instituições.
Com a criação do Quadro de Referência, em 2009, os cargos oriundos de vacância
de níveis E, D e C, podem ser providos imediatamente. Já os quadros A e B, relativos,
sobretudo, às atividades de serviços gerais, são contratados por meio de empresa de
prestação de serviços terceirizados.
4.4.9 – Autoavaliação das Políticas de Gestão da UFSJ
4.4.9.1 – Discentes de Graduação Presencial
Na ocasião em que essa pesquisa foi feita, a UFSJ contava com 11.396 (onze mil,
trezentos e noventa e seis) discentes de graduação presencial, sendo que 1.726 (mil
setecentos e vinte e seis) responderam o questionário, o que corresponde a 15,14% de
participação, com margem de erro de 2,4%.
Os gráficos e tabelas apresentados neste subitem apresentam o resultado da análise
da autoavaliação aplicada ao segmento Técnico-Administrativo da Instituição. Os resultados
por nota média foram reclassificados em 5 (cinco) conceitos, conforme metodologia proposta
pelo INEP: “Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom” e “Muito Bom”. Foram desconsideradas
as respostas “Sem condições de responder”.
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Para o quesito Políticas de Gestão, 17 (dezessete) perguntas foram realizadas, além
de um espaço disponibilizado para comentários sobre o eixo, divididas entre as dimensões
Políticas de Pessoal, Sustentabilidade Financeira e Organização e Gestão da Instituição.
Em relação à dimensão Políticas de Pessoal os Discentes responderam da seguinte
maneira:
Quadro 066: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Políticas de Gestão de Pessoal
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
O número de servidores docentes para atender satisfatoriamente a UFSJ em
seus objetivos e funções 88 174 517 559 277 1615 111 3,5
O número de servidores técnicos-administrativos para atender
satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções
83 161 546 547 258 1595 131 3,5
Os servidores técnicos-administrativos no desempenho de suas tarefas em termos
de responsabilidade e organização 91 134 541 555 269 1590 136 3,5
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Na avaliação realizada, os questionários apresentados aos diferentes segmentos
buscaram levantar a opinião da comunidade no que diz respeito à gestão Institucional da
UFSJ. As perguntas disponibilizadas pela CPA em matéria de gestão institucional têm
relação direta com as unidades indicadas no item 4.3.
A CPA conseguiu levantar a avaliação da gestão institucional através de perguntas
direcionadas ao modelo de gestão vigente na UFSJ, relacionando aos segmentos e
unidades administrativas e deliberativas. Das perguntas direcionadas aos Conselhos
deliberativos, normativos e consultivos da instituição, do ponto de vista dos discentes
(graduação e pós-graduação), a representatividade e o funcionamento dos Conselhos
deliberativos, normativos e consultivos, dos 1.726 participantes, 843 (49%) disseram saber
da existência dos órgãos colegiados, mas não conhecem bem suas atribuições.
O Quadro 067, a seguir, mostra as resposta dos 206 (12%) participantes que
disseram conhecer os órgãos:
Quadro 067: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Órgãos Colegiados
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Representação dos discentes 21 23 49 54 41 188 18 3,4
Critérios de indicação e recondução dos seus membros 17 22 57 50 33 179 27 3,3
Realização e registro de reuniões 17 17 49 53 33 169 37 3,4
Atendimento e solução de demandas 24 22 51 53 29 179 27 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Em relação à participação dos discentes de graduação presencial nos órgãos
superiores ou comissões, 1.704 dos 1.726 respondentes (98% do total de participantes)
informaram não participar de nenhum colegiado da UFSJ. Os 2% que participaram dos
seguintes órgãos colegiados:
Figura 033: Participação dos Discentes de Graduação Presencial nos Órgãos Colegiados
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Sobre a Comissão de Ética (COETI), 56% dos participantes do segmento discente
disseram desconhecer sobre a finalidade deste colegiado. Já os que responderam conhecer
a COETI avaliaram como Bom (notas médias variando entre 3,5 e 3,8) as condições de
trabalho, a organização, a visibilidade, a responsabilidade e a autonomia desta comissão.
Em relação aos questionários apresentados aos diferentes segmentos que buscaram
levantar sobre a opinião dos respondentes no que diz respeito à quantidade de investimento
financeiro da UFSJ para consecução de suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão),
bem como das atividades de gestão (atividade-meio), os respondentes avaliaram como um
ponto regular, conforme Quadro 068, a seguir.
É importante que se diga que o ano de 2015 decorreu de restrições orçamentárias,
não sendo iniciadas novas obras ou novos investimentos de capital. Por esse motivo, a
avaliação revelou que a instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário coerente
com sua missão, mesmo em um período de constrições financeiras.
13
1
19
2
1
2
4
CONSU
CONEP
CONDI
Colegiado de Curso
COETI
CEUA
CEPES
CPA
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Quadro 068: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Investimentos na UFSJ
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Para melhoria nas atividades de Ensino de Graduação
109 203 516 401 220 1449 277 3,3
Para melhoria nas atividades de Ensino de Pós-graduação
76 104 351 273 152 956 770 3,3
Para melhoria nas atividades de Pesquisa 107 188 480 356 184 1315 411 3,2
Para melhoria nas atividades de Extensão 108 180 471 354 187 1300 426 3,3
Para melhoria na Gestão Institucional 91 160 467 322 163 1203 523 3,3
Para melhoria no espaço físico do Campus da UFSJ onde você estuda
184 233 464 392 232 1505 221 3,2
Para aquisição de materiais de consumo para o Campus da UFSJ onde você estuda
162 279 496 348 182 1467 259 3,1
Para aquisição de equipamentos para o Campus da UFSJ onde você estuda
172 274 480 352 202 1480 246 3,1
Para aquisição de mobiliários para o Campus da UFSJ onde você estuda
171 265 498 323 169 1426 300 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Uma leitura dos números revela, portanto, que a previsão orçamentária é compatível
com os investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre
o PDI e as ações implantadas no ano de 2014 e continuadas em 2015, na avaliação dos
discentes de graduação presencial.
Sobre a Reitoria e as Pró-Reitorias da UFSJ, os discentes avaliaram conforme
Quadro 069 e 070, a seguir:
Quadro 069: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre a Reitoria
Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Transparência 141 139 381 295 162 1118 608 3,2
Coerência nas ações 99 129 374 328 163 1093 633 3,3
Organização 100 110 388 335 172 1105 621 3,3
Agilidade 123 161 402 280 139 1105 621 3,1
Disponibilidade 136 144 377 279 151 1087 639 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)
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Quadro 070: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre as Pró-Reitorias
Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
PROEN
Transparência 84 97 332 285 142 940 786 3,3
Coerência nas ações 70 83 336 297 144 930 796 3,4
Organização 69 85 335 297 151 937 789 3,4
Agilidade 75 104 334 283 140 936 790 3,3
Disponibilidade 80 105 309 297 143 934 792 3,3
PROPE
Transparência 57 64 275 242 113 751 975 3,4
Coerência nas ações 52 67 268 245 116 748 978 3,4
Organização 51 65 270 248 120 754 972 3,4
Agilidade 57 67 292 228 108 752 974 3,3
Disponibilidade 58 73 263 244 114 752 974 3,4
PROEX
Transparência 60 66 287 250 145 808 918 3,4
Coerência nas ações 55 58 285 265 141 804 922 3,5
Organização 52 61 292 267 140 812 914 3,5
Agilidade 59 62 297 256 135 809 917 3,4
Disponibilidade 53 64 285 268 135 805 921 3,5
PROAD
Transparência 60 67 266 236 119 748 978 3,4
Coerência nas ações 46 61 274 234 122 737 989 3,4
Organização 47 64 270 233 123 737 989 3,4
Agilidade 49 69 285 225 112 740 986 3,4
Disponibilidade 53 66 271 233 115 738 988 3,4
PROAE
Transparência 84 80 316 283 160 923 803 3,4
Coerência nas ações 72 76 322 291 157 918 808 3,4
Organização 65 82 328 287 155 917 809 3,4
Agilidade 77 89 340 268 147 921 805 3,3
Disponibilidade 68 64 339 283 164 918 808 3,4
PPLAN
Transparência 64 59 261 200 104 688 1038 3,3
Coerência nas ações 54 63 260 200 107 684 1042 3,4
Organização 52 62 252 212 105 683 1043 3,4
Agilidade 56 64 262 201 97 680 1046 3,3
Disponibilidade 52 65 256 201 105 679 1047 3,4
PROGP
Transparência 70 57 256 200 105 688 1038 3,3
Coerência nas ações 62 54 254 208 104 682 1044 3,3
Organização 61 54 258 206 106 685 1041 3,4
Agilidade 60 62 256 205 99 682 1044 3,3
Disponibilidade 60 58 250 217 98 683 1043 3,3
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Em relação aos questionários respondidos pelos discentes de graduação da UFSJ
através da pesquisa realizada, especificamente sobre Sistema de Registro Acadêmico, o
questionário da CPA indagou aos participantes:
Quadro 071: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Sistema de Registro Acadêmico
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Quanto a organização 97 125 470 617 359 1668 58 3,6
Quanto à informatização 114 142 490 601 318 1665 61 3,5
Quanto à diversificação de documentos disponibilizados
70 120 523 573 346 1632 94 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)
Percebe-se, portanto, que o Sistema de Registro Acadêmico utilizado nas rotinas
acadêmicas da UFSJ foram avaliados como Bom pelos discentes de graduação presencial.
Conforme explicitado anteriormente, a implantação do novo SIGAA poderá elevar o
conceito de avaliação do registro acadêmico, já que se trata de uma plataforma mais
moderna e que melhor atende às demandas advindas da expansão da UFSJ, racionalizando
o serviço e otimizando a utilização de recursos humanos.
A pesquisa disponibilizou, ainda, perguntas sobre Organização e Gestão,
especialmente no que se refere ao atendimento discente, conforme dados do Quadro 072, a
seguir:
Quadro 072: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Organização e Gestão
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
A Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico (Dicon) no Campus onde você estuda, quanto aos serviços prestados pelos profissionais
90 135 459 582 285 1551 175 3,5
A Divisão de Controle e Acompanhamento Acadêmico (Dicon) no Campus onde você estuda,
quanto aos horários de funcionamento 100 128 492 552 270 1542 184 3,5
A Coordenadoria do seu curso, quanto aos serviços oferecidos pelos profissionais
73 124 447 573 419 1636 90 3,7
A Coordenadoria do seu curso, quanto aos horários de funcionamento
84 160 462 563 351 1620 160 3,6
Os serviços prestados pelos profissionais do(s) departamento(s)
50 90 467 589 349 1545 181 3,7
Os horários de funcionamento do(s) departamento(s)
64 115 494 562 284 1519 207 3,6
Os docentes no desempenho de suas tarefas em termos de qualidade do ensino e de organização
76 140 518 614 297 1645 81 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Discentes de graduação presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 205
A análise dos resultados referentes à Coerência entre o plano de carreira e a gestão
do corpo técnico-administrativo e do corpo docente, obtidos através da pesquisa com os
discentes da graduação, foi realizada no tópico referente a cada segmento, de forma a evitar
duplicidade.
Considerações sobre a avaliação dos Discentes de Graduação Presencial
A partir da realidade institucional e analisando os dados obtidos através da pesquisa
realizada, pode-se perceber que a UFSJ obteve resultados positivos nas diferentes
dimensões analisadas. Em relação aos Conselhos deliberativos, normativos e consultivos da
instituição, foram avaliados como sendo um ponto regular da Universidade pelos discentes
da graduação. A avaliação do investimento em estrutura e gestão também se mostrou
positiva, bem como o relacionamento entre Reitoria e demais unidades da UFSJ,
demonstrando que a proposta de gestão recentemente implementada é um ponto forte da
instituição.
O Sistema de Registro Acadêmico passou por mudanças nos últimos anos e
continua em constante evolução, padronizando suas atividades e informatizando os seus
serviços, de forma a atender toda a comunidade acadêmica de maneira mais eficiente e
eficaz. O Sistema de Registro Acadêmico foi avaliado como Bom pelos discentes da
graduação, segmento que concentra o maior número de usuários da plataforma.
Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de
suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão), bem como das atividades de gestão
(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada como
Regular, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário
coerente com sua missão, já feitas as ressalvas com relação às restrições orçamentárias de
2015.
Da mesma forma que em relação à coerência entre o orçamento da UFSJ e a gestão
institucional, que se revelou coerente e em constante evolução. Dessa forma, pode-se
constatar, que a previsão orçamentária é compatível com os investimentos financeiros feitos
pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre o PDI e as ações implantadas no ano
de 2014.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 206
4.4.9.2 – Discentes de Graduação a Distância
Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 1.550 (um mil,
quinhentos e cinquenta) discentes do Ensino a Distância, sendo que 395 (trezentos e
noventa e cinco) responderam ao questionário, o que corresponde a 25,5% de participação.
A margem de erro foi de 4,9%.
A Questão 20, para o quesito Políticas de Gestão, a seguir, apresenta os resultados
referentes à autoavaliação aplicada ao segmento dos Discentes do Ensino a Distância da
Instituição.
Questão 20: É assegurado espaço para representação de discentes, em órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos acadêmicos?
Respostas Respondentes Média
Sim 193 49% Não 35 9%
Sem condições de responder 167 42% Total 395 100%
Em relação ao questionário respondido pelos Discentes do Ensino a Distância da
UFSJ, através da pesquisa, a única pergunta realizada sobre Políticas de Gestão, 49% dos
respondentes, afirmaram ter assegurado espaço para representação de discentes, em
órgãos colegiados de decisão, de modo a receber feedback e aperfeiçoar os processos
acadêmicos. Enquanto, 9% dos respondentes negaram tal questionamento. 42% não
tiveram condições de responder.
Para este segmento, não foram disponibilizadas questões abertas de resposta livre.
4.4.9.3 – Docentes
Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 779 (setecentos e
setenta e nove) docentes, sendo que 164 (cento e sessenta e quatro) responderam o
questionário, o que corresponde a 21,0% de participação. A margem de erro foi de 7,7%.
O Quadro 073, a seguir, apresenta uma análise dos resultados referentes à
autoavaliação aplicada ao segmento Docente da Instituição. Os resultados por nota média
foram reclassificados em 5 (cinco) conceitos, conforme metodologia proposta pelo INEP:
“Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom” e “Muito Bom”. Foram desconsideradas as respostas
“Sem condições de responder”.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 207
Para o quesito Políticas de Gestão, 26 (vinte e seis trinta) perguntas foram
realizadas, além de um espaço disponibilizado para comentários sobre o eixo, divididas
entre as dimensões Políticas de Pessoal, Sustentabilidade Financeira e Organização e
Gestão da Instituição. Foi disponibilizado um espaço para comentários sobre o eixo.
Em relação à dimensão Políticas de Pessoal os Docentes responderam da seguinte
maneira:
Quadro 073: Avaliação dos docentes sobre as Políticas de Pessoal
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
A conformidade dos critérios para progressão funcional com o Plano de Carreira dos Docentes
7 12 62 57 20 158 6 3,4
A divulgação dos critérios para progressão funcional 5 18 52 63 24 162 2 3,5
As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação, capacitação, treinamento e
valorização dos docentes 10 19 50 48 26 153 11 3,4
O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, quanto ao atendimento às suas
necessidades 9 15 45 44 13 126 38 3,3
As ações da UFSJ no que se refere à saúde do servidor (serviço médico, nutricional, psicológico, serviço social,
odontológico, etc.) no Campus onde você trabalha 41 33 38 23 9 144 20 2,5
A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e
aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ 16 14 31 32 15 108 56 3,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Ainda sobre a dimensão Políticas de Pessoal, foram propostas as seguintes
perguntas a respeito da Política de Formação e Capacitação do corpo docente:
- Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação
e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ? 44 (27%) responderam SIM e 120 (73%) NÃO;
- Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ? 56
(34%) responderam SIM e 108 (66%) NÃO;
- Você realizou algum curso de capacitação e/ou qualificação, promovido pela UFSJ,
que contribuiu para a sua progressão na carreira? 30 (18%) SIM e 134 (82%) NÃO.
O Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) como forma de
incentivo à formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ, foi
conceituado como Regular, obtendo média 3,1.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 208
As políticas da UFSJ de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação,
capacitação, treinamento e valorização dos servidores técnico-administrativos também foi
um aspecto considerado Regular pelos respondentes, obtendo nota 3,4 na avaliação do
segmento. Verifica-se que boa parte dos respondentes não contribuíram com sugestões
para o desenvolvimento do plano anual de capacitação e qualificação de pessoal. De 164
docentes, 120 disseram não ter colaborado com sugestões – 73% do total de participantes
do segmento.
Ainda sobre Políticas de Pessoal, segue o Quadro 074 sobre a avaliação da chefia
imediata pelo segmento docente da UFSJ:
Quadro 074: Avaliação dos docentes sobre as Chefias Imediatas
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Disponibilidade 10 2 20 34 96 162 2 4,3
Coerência nas ações 10 12 25 48 67 162 2 3,9
Transparência na gestão 10 12 28 39 73 162 2 3,9
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
A divulgação dos critérios para a Progressão Funcional e a sua efetivação de acordo
com o Plano de Carreira dos Docentes, teve resultado regular. A satisfação com o
relacionamento interpessoal entre os colegas de trabalho obteve 56% dos respondentes
satisfeitos e 25% muito satisfeitos, bem como a satisfação com a carreira profissional na
UFSJ, na qual 58% dos respondentes disseram estar satisfeitos e 23% muito satisfeitos.
Dos 164 respondentes, 33% avaliaram com nota 4,0 as condições de trabalho
oferecidas pela UFSJ aos servidores docentes.
56% dos respondentes do segmento avaliaram como insuficiente a relação entre o
número de docentes e o atendimento satisfatório dos objetivos e funções da UFSJ. Do
mesmo modo, o número de técnicos-administrativos é insuficiente ao atendimento dos
objetivos e funções da Instituição.
As perguntas disponibilizadas pela CPA em matéria de gestão institucional têm
relação direta com as unidades indicadas no item 4.4.3.
A CPA conseguiu identificar a avaliação da gestão institucional através de perguntas
direcionadas ao modelo de gestão vigente na UFSJ, relacionando aos segmentos e
unidades administrativas e deliberativas. Das perguntas direcionadas aos Conselhos
deliberativos, normativos e consultivos da instituição, a maioria avaliou como sendo um
ponto positivo (conceito Bom) da Universidade.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 209
Ainda sobre as questões relacionadas aos Conselhos, a maioria dos respondentes
avaliaram com nota 4,0 (conceito BOM), no que se refere à representação dos docentes
(42%), critérios de indicação e recondução de membros (43%) e realização e registro de
reuniões (31%).
Sobre investimento em estrutura e gestão, a avaliação alcançou conceito regular.
Ademais, foi apontado que o relacionamento entre Reitoria e demais unidades, bem como
sua proposta de gestão, recentemente implementada, é ponto positivo da Instituição.
Verifica-se, portanto, que tais aspectos da avaliação, merecem uma atenção especial, com
base nos objetivos estratégicos da gestão e com observância do PDI.
Sobre investimento nas atividades-fim da UFSJ (Ensino de Graduação, Pesquisa e
Extensão), aspecto importante sobre estrutura e gestão, a avaliação mostrou-se positiva,
tendo a UFSJ alcançado conceito Regular, bem como investimentos na atividade-meio,
como melhorias em espaço físico e aquisição de materiais de consumo/equipamentos e
mobiliário.
É importante que se diga que investimentos de capital (novas obras, novos cursos
etc.) não foram implementados em 2015, em função do cenário econômico e orçamentário
nacional. No entanto, faz-se necessário ressaltar que investimentos de capital e aquisição
de materiais de consumo/equipamentos/mobiliários iniciados em 2014 seguiram no ano
seguinte, mantendo equilíbrio orçamentário coerente com a missão da UFSJ.
Considerando o cenário nacional em termos econômicos e orçamentários no ano de
2015 e a quantidade de investimento financeiro por parte da UFSJ, pode-se dizer que a
Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário coerente com sua missão.
Com relação à gestão institucional, a Reitoria e as Pró-Reitorias foram avaliadas
conforme Quadros 075 e 076, a seguir:
Quadro 075: Avaliação dos docentes sobre a Reitoria
Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Transparência 11 6 39 54 40 150 14 3,7
Coerência nas ações 11 11 37 55 37 151 13 3,6
Organização 8 14 32 55 36 145 19 3,7
Agilidade 12 18 49 43 27 149 15 3,4
Disponibilidade 8 13 30 50 46 147 17 3,8
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 210
Quadro 076: Avaliação dos docentes sobre as Pró-Reitorias
Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
PROEN
Transparência 10 5 36 43 47 141 23 3,8
Coerência nas ações 9 13 32 48 40 142 22 3,7
Organização 9 11 36 48 37 141 23 3,7
Agilidade 9 16 44 44 26 139 25 3,4
Disponibilidade 5 12 28 50 44 139 25 3,8
PROPE
Transparência 5 10 31 53 52 151 13 3,9
Coerência nas ações 5 14 28 55 46 148 16 3,8
Organização 6 10 35 52 47 150 14 3,8
Agilidade 7 11 34 53 45 150 14 3,8
Disponibilidade 4 7 29 54 55 149 15 4,0
PROEX
Transparência 3 8 20 36 38 105 59 3,9
Coerência nas ações 4 7 18 40 37 106 58 3,9
Organização 5 6 23 41 31 106 58 3,8
Agilidade 6 5 22 36 34 103 61 3,8
Disponibilidade 3 7 12 36 46 104 60 4,1
PROAD
Transparência 9 13 25 27 23 97 67 3,4
Coerência nas ações 7 16 27 28 16 94 70 3,3
Organização 7 14 25 29 20 95 69 3,4
Agilidade 13 16 24 25 17 95 69 3,2
Disponibilidade 10 12 20 30 25 97 67 3,5
PROAE
Transparência 3 5 17 23 16 64 100 3,7
Coerência nas ações 2 5 16 24 15 62 102 3,7
Organização 4 3 18 24 11 60 104 3,6
Agilidade 3 7 19 19 12 60 104 3,5
Disponibilidade 3 5 13 20 19 60 104 3,8
PPLAN
Transparência 9 6 21 22 21 79 95 3,5
Coerência nas ações 8 7 23 25 15 78 96 3,4
Organização 6 10 24 25 14 79 95 3,4
Agilidade 6 16 29 17 14 82 82 3,2
Disponibilidade 7 9 20 25 18 79 95 3,5
PROGP
Transparência 10 8 18 56 51 143 21 3,9
Coerência nas ações 11 8 22 56 45 142 22 3,8
Organização 9 9 25 55 47 145 19 3,8
Agilidade 10 10 24 57 45 146 18 3,8
Disponibilidade 8 9 18 49 63 147 17 4,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 211
Uma leitura dos números revela, portanto, que a previsão orçamentária é compatível
com os investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre
o PDI e as ações implantadas no ano de 2015.
A divulgação dos critérios para a Progressão Funcional e a sua efetivação de acordo
com o Plano de Carreira dos Docentes, teve resultado regular. A satisfação com o
relacionamento interpessoal entre os colegas de trabalho obteve 56% dos respondentes
satisfeitos e 25% muito satisfeitos, bem como a satisfação com a carreira profissional na
UFSJ, na qual 58% dos respondentes disseram estar satisfeitos e 23% muito satisfeitos.
Dos 164 respondentes, 33% avaliaram com nota 4,0 as condições de trabalho
oferecidas pela UFSJ aos servidores docentes.
56% dos respondentes do segmento avaliaram como insuficiente a relação entre o
número de docentes e o atendimento satisfatório dos objetivos e funções da UFSJ. Do
mesmo modo, o número de técnicos-administrativos é insuficiente ao atendimento dos
objetivos e funções da Instituição.
Considerações sobre a avaliação dos Docentes
A partir da realidade institucional e analisando os dados obtidos através da pesquisa
realizada, pode-se perceber que a pesquisa obteve resultados positivos nas diferentes
dimensões analisadas. Em relação à política de formação e capacitação docente, pode se
inferir que a mesma está implantada de maneira regular, devendo a Instituição manter o
foco em ações planejadas e com um dimensionamento constante de suas necessidades,
como vem procedendo ao longo dos anos.
Além da evolução da capacitação e qualificação de seu corpo docente nos últimos
anos, os docentes da UFSJ se organizaram em 123 (cento e vinte e três) Grupos de
Pesquisa cadastrados na plataforma Lattes/CNPq, produzindo ativamente em diferentes
áreas do conhecimento científico, artístico e tecnológico.
O crescimento no número de docentes do ano de 2009 até 2015, bem como na sua
qualificação, representou um acréscimo expressivo nos quadros da UFSJ. Nesse sentido, as
políticas da UFSJ de incentivo, de auxílios para a qualificação, capacitação, treinamento e
valorização dos servidores docentes foram consideradas como positivas.
Confirmando a continuidade e o planejamento das políticas de formação e
capacitação docente, a UFSJ tem como objetivo, definido pelo PDI, contar com:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 212
- 100% dos servidores Docentes capacitados para atuarem nas áreas administrativas
e/ou pedagógicas;
- 85% dos docentes com doutorado (ou doutorado em andamento);
- 100% dos servidores participando de programas e projetos de melhoria da
qualidade de vida;
- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos
suficientes para o desenvolvimento de suas atividades.
No que concerne à gestão institucional da UFSJ, também foi possível obter dados
positivos. Em relação aos Conselhos deliberativos, normativos e consultivos da instituição,
foram avaliados como sendo um ponto forte da Universidade, tendo em vista que muitos
servidores, por serem recém-nomeados, ainda não participaram efetivamente dos mesmos.
A avaliação do investimento em estrutura e gestão também se mostrou positiva, bem como
o relacionamento entre Reitoria e demais unidades da UFSJ, demonstrando que a proposta
de gestão, recentemente implementada, é um ponto positivo da Instituição.
O Sistema de Registro Acadêmico (Contac e Posgrad) passou por mudanças nos
últimos anos e continua em constante evolução, padronizando suas atividades e
informatizando os seus serviços, de forma a atender toda a comunidade acadêmica de
forma mais eficiente e eficaz. O referido Sistema foi avaliado como Regular pelos docentes.
No entanto, é importante que se diga que a implantação do SIGAA padronizar em
definitivo os procedimentos de controle e registro acadêmico, eliminando as barreiras hoje
encontradas no Contac/Posgrad.
Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de
suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão), bem como das atividades de gestão
(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada
positivamente, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio
orçamentário coerente com sua missão, apesar de toda a situação orçamentária enfrentada
no cenário em que a Universidade se insere.
Da mesma forma que em relação à coerência entre o orçamento da UFSJ e a gestão
institucional, se revelou coerente e em constante evolução. Dessa forma, pode-se constatar,
que a previsão orçamentária é compatível com os investimentos financeiros feitos pela
gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre o PDI e as ações implantadas no ano de
2015.
Percebe-se também que há coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo
docente, destacando-se a excelência na efetivação da Progressão Funcional em
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 213
consonância com o plano de carreira. Além disso, os servidores se mostraram satisfeitos
com o relacionamento interpessoal e com a carreira profissional.
A Universidade contou com um grande aumento no seu quantitativo de servidores
docentes e técnico-administrativos nos últimos anos, mas com o crescimento marcante do
número de cursos oferecidos pela Instituição, bem como de discentes, criam-se demandas
constantes de novas contratações, de forma a obter o tamanho ideal do corpo docente,
evitando a sobrecarga de trabalho e permitindo-se obter a máxima eficiência e eficácia
organizacional.
4.4.9.4 – Técnicos-Administrativos
Na ocasião em que essa pesquisa foi feita, a UFSJ contava com 544 (quinhentos e
quarenta e quatro) técnico-administrativos, sendo que 180 (cento e oitenta) responderam o
questionário, o que corresponde a 33,33% de participação, com margem de erro de 7,3%.
As Figuras e Quadros, apresentados neste subitem, apresentam o resultado da
análise da autoavaliação aplicada ao segmento Técnico-Administrativo da Instituição. Os
resultados por nota média foram reclassificados em 5 (cinco) conceitos, conforme
metodologia proposta pelo INEP: “Muito Ruim”, “Ruim”, “Regular”, “Bom” e “Muito Bom”.
Foram desconsideradas as respostas “Sem condições de responder”.
Para avaliação do eixo Políticas de Gestão, foram propostas 25 (vinte e cinco)
perguntas ao segmento técnico administrativo, divididas entre as dimensões Políticas de
Pessoal, Sustentabilidade Financeira e Organização e Gestão da Instituição. Foi
disponibilizado um espaço para comentários sobre o eixo.
Em relação à dimensão Políticas de Pessoal os Técnicos-Administrativos
responderam da seguinte maneira:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 077: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Políticas de Pessoal
Pergunta 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
O número de servidores docentes para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus
objetivos e funções 3 9 30 68 22 132 48 3,7
O número de servidores técnicos-administrativos para atender
satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções
19 40 56 40 17 172 8 3,0
A conformidade dos critérios para progressão funcional com o Plano de
Carreira dos Cargos Técnicos-Administrativos
1 12 38 79 39 169 11 3,8
A divulgação dos critérios para progressão funcional
2 19 42 75 40 178 2 3,7
As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação,
capacitação, treinamento e valorização dos técnicos-administrativos
11 21 53 59 33 177 3 3,5
O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ,
quanto ao atendimento às suas necessidades
13 24 66 55 13 171 9 3,2
As ações da UFSJ no que se refere à saúde do servidor (serviço médico, nutricional, psicológico, serviço social, odontológico,
etc.) no Campus onde você trabalha
39 47 45 31 8 170 10 2,5
A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na
formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-
administrativos da UFSJ
10 15 39 45 52 161 19 3,7
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Ainda sobre a dimensão Políticas de Pessoal, foram propostas as seguintes perguntas a respeito da Política de Formação e Capacitação do corpo técnico-administrativo:
- Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação
e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ? 93 (52%) responderam SIM e 87 (48%) NÃO;
- Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ? 123
(68%) responderam SIM e 57 (32%) NÃO;
- Você realizou algum curso de capacitação e/ou qualificação, promovido pela UFSJ,
que contribuiu para a sua progressão na carreira? 90 (50%) SIM e 90 (50%) NÃO.
O Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) como forma de
incentivo à formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-administrativos da
UFSJ, foi conceituado como BOM, obtendo média 3,7.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 215
As políticas da UFSJ de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação,
capacitação, treinamento e valorização dos servidores técnico-administrativos foi um
aspecto considerado BOM pelos respondentes, obtendo nota 3,5 na avaliação do segmento.
Sobre a Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos Técnicos-Administrativos
da UFSJ e as Chefias Imediatas, os respondentes avaliaram conforme Quadros 078 e 079,
a seguir:
Quadro 078: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos Servidores Técnicos-Administrativos
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Condições de trabalho 7 12 37 38 6 100 80 3,2
Organização 4 12 35 42 7 100 80 3,4
Visibilidade 13 26 36 33 6 114 66 2,9
Responsabilidade 2 11 28 47 18 106 74 3,6
Autonomia 8 13 28 39 11 99 81 3,3
Atendimento e solução das demandas 8 15 39 36 10 108 72 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Quadro 079: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Chefias Imediatas
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Disponibilidade 4 1 12 57 106 180 0 4,4
Coerência nas ações 7 3 17 55 98 180 0 4,3
Transparência na gestão 6 4 12 56 100 178 2 4,3
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Sobre a relação entre o número de servidores docentes e o atendimento satisfatório
à UFSJ em seus objetivos e funções, os técnicos administrativos avaliaram da seguinte
maneira:
Quadro 080: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o número de servidores
Perguntas 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
O número de servidores docentes para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e
funções 3 9 30 68 22 132 48 3,7
O número de servidores técnicos-administrativos para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus
objetivos e funções 19 40 56 40 17 172 8 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 216
Em relação aos questionários respondidos pelos discentes da graduação e da pós-
graduação, o número de técnicos-administrativos foi considerado Bom (nota média 3,5) para
atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções. No caso dos docentes que
participaram da pesquisa, 73% dos respondentes avaliaram esta quantidade como
insuficiente, sendo que 4% deles não tiveram condição de responder sobre este aspecto.
Em relação à conformidade dos critérios para progressão funcional com o Plano de
Carreira dos Cargos Técnicos-Administrativos, 169 respondentes de um total de 180
indicaram com conceito Bom, alcançando média 3,8 na avaliação do segmento.
A divulgação dos critérios para a Progressão Funcional dos Técnicos-Administrativos
em Educação, teve resultado Bom: 178 respondentes avaliaram este aspecto com nota
médica 3,7.
O Quadro 081, a seguir, mostra a avaliação dos técnicos-administrativos quanto às
condições de trabalho do segmento:
Quadro 081: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre o setor de trabalho
Item 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Volume de trabalho e o número de pessoas para executá-lo
6 30 37 85 21 179 1 3,5
Qualificação dos servidores para executar o trabalho
5 3 22 73 76 179 1 4,2
Relacionamento com os colegas de trabalho 1 3 3 48 125 180 0 4,6
Relacionamento com a chefia imediata 3 1 6 52 118 180 0 4,6
Condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos Servidores técnico-administrativos
12 22 52 64 29 179 1 3,4
Satisfação com a carreira profissional na UFSJ 4 13 45 73 44 179 1 3,8
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Variando entre os conceitos Bom e Muito Bom, o questionário revelou que o corpo
técnico está satisfeito com a carreira, tem bom relacionamento com a chefia imediata e bom
relacionamento com os colegas. Há, ainda, que se atentar às condições de trabalho
oferecidas, que recebeu conceito Regular pelos respondentes.
Os questionários apresentados aos diferentes segmentos buscaram levantar a
opinião dos respondentes no que diz respeito à gestão institucional da UFSJ. As perguntas
disponibilizadas pela CPA em matéria de gestão institucional têm relação direta com as
unidades indicadas no item 4.3.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 217
A CPA conseguiu levantar a avaliação da gestão institucional através de perguntas
direcionadas ao modelo de gestão vigente na UFSJ, relacionando aos segmentos e
unidades administrativas e deliberativas. Das perguntas relacionadas aos Conselhos
deliberativos, normativos e consultivos da Instituição, a maioria avaliou com conceito
regular, com nota média variando entre 3,1 e 3,5.
Ainda sobre as questões relacionadas aos Conselhos, a avaliação como regular se
deu em função de que a grande maioria dos respondentes são servidores nomeados a
menos de dois anos e que ainda não participam de comissões ou órgãos representativos,
por existirem mandatos ainda vigentes.
Sobre investimento nas atividades-fim da UFSJ (Ensino de Graduação, Pesquisa e
Extensão), aspecto importante sobre estrutura e gestão, a avaliação mostrou-se positiva,
tendo a UFSJ alcançado conceito Bom, com nota média de 3,7.
Nos aspectos relativos espaço físico, aquisição de materiais de
consumo/equipamentos/mobiliários e melhoria na gestão institucional, os respondentes
avaliaram com notas variando entre 3,0 e 3,4, ou seja, conceito Regular. Verifica-se,
portanto, que tais aspectos da avaliação, merecem uma atenção especial, com base nos
objetivos estratégicos da gestão e com observância do PDI.
É importante que se diga que investimentos de capital (novas obras etc.) não foram
implementados em 2015, em função do cenário econômico e orçamentário nacional. No
entanto, faz-se necessário ressaltar que investimentos de capital e aquisição de materiais de
consumo/equipamentos/mobiliários iniciados em 2014, seguiram no ano seguinte, mantendo
equilíbrio orçamentário coerente com a missão da UFSJ.
Com relação à gestão institucional, a Reitoria e as Pró-Reitorias foram avaliadas
conforme Quadros 082 e 083, a seguir:
Quadro 082: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre a Reitoria
Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
Transparência 9 13 42 68 35 167 13 3,6
Coerência nas ações 10 16 40 68 31 165 15 3,6
Organização 7 12 41 67 38 165 15 3,7
Agilidade 9 20 41 70 27 167 13 3,5
Disponibilidade 11 15 34 70 36 166 14 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 218
Quadro 083: Avaliação dos técnicos-administrativos sobre as Pró-Reitorias
Aspecto avaliado 1 2 3 4 5 Resp. SCR Média
PROEN
Transparência 3 4 17 50 23 97 83 3,9
Coerência nas ações 3 5 25 47 19 99 81 3,7
Organização 4 7 24 49 19 103 77 3,7
Agilidade 4 6 27 51 15 103 77 3,7
Disponibilidade 4 4 21 51 25 105 75 3,8
PROPE
Transparência 3 4 14 36 27 84 96 4,0
Coerência nas ações 3 4 19 34 24 84 96 3,9
Organização 2 5 17 34 29 87 93 4,0
Agilidade 2 5 20 34 23 84 96 3,8
Disponibilidade 3 3 16 34 32 88 92 4,0
PROEX
Transparência 2 5 16 39 24 86 94 3,9
Coerência nas ações 2 4 16 43 21 86 94 3,9
Organização 2 4 18 39 25 88 92 3,9
Agilidade 2 5 22 37 21 87 93 3,8
Disponibilidade 2 4 18 39 28 91 89 4,0
PROAD
Transparência 7 13 23 25 27 122 58 3,6
Coerência nas ações 8 10 27 52 27 124 56 3,6
Organização 8 11 28 53 27 127 53 3,6
Agilidade 9 16 43 44 18 130 50 3,4
Disponibilidade 8 12 22 60 28 130 50 3,7
PROAE
Transparência 3 6 15 42 18 84 96 3,8
Coerência nas ações 4 5 16 39 16 80 100 3,7
Organização 4 5 15 44 15 83 97 3,7
Agilidade 4 6 19 40 13 82 98 3,6
Disponibilidade 5 5 12 39 23 84 96 3,8
PPLAN
Transparência 8 7 24 44 22 105 75 3,6
Coerência nas ações 8 7 28 42 18 103 77 3,5
Organização 5 10 26 45 20 106 74 3,6
Agilidade 5 13 27 47 16 108 72 3,5
Disponibilidade 7 10 21 44 27 109 71 3,7
PROGP
Transparência 8 8 26 80 43 165 15 3,9
Coerência nas ações 9 8 30 75 45 167 13 3,8
Organização 7 8 22 78 55 170 10 4,0
Agilidade 9 10 25 75 52 171 9 3,9
Disponibilidade 8 4 18 71 70 171 9 4,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 219
Uma leitura dos números revela, portanto, que a previsão orçamentária é compatível
com os investimentos financeiros feitos pela gestão da UFSJ, demonstrando coerência entre
o PDI e as ações implantadas no ano de 2015.
Considerações sobre a avaliação dos Técnicos-Administrativos
A partir da realidade institucional e analisando os dados obtidos através da pesquisa
realizada pela CPA, pode-se perceber que a pesquisa obteve resultados positivos nas
diferentes dimensões analisadas. Em relação à política de formação e capacitação dos
servidores técnico-administrativos em educação, pode se inferir que a mesma está
implantada de maneira positiva, variando entre conceitos Regular e Bom, com o devido
planejamento de suas ações, através de um dimensionamento constante de suas
necessidades e adequação ao cenário orçamentário de 2015.
Além de contar com uma grande expansão do seu corpo técnico-administrativo nos
últimos anos, a UFSJ conseguiu uma significativa evolução na formação e capacitação
destes servidores. O Programa de Incentivo à Formação dos Servidores – PROSER, que
oferece auxílio à realização dos cursos de graduação e pós-graduação, demonstra ser de
grande valia aos servidores técnico-administrativos, oportunizando sua qualificação.
Confirmando a realidade institucional, os dados levantados mostraram que os
servidores técnico-administrativos, além de realizarem os cursos de capacitação oferecidos
pela UFSJ, utilizam da contribuição destes cursos para a progressão na carreia. Cabe
destacar, que no âmbito da política de formação e capacitação do corpo técnico-
administrativo não houve conceito inferior a Regular.
Confirmando a continuidade e o planejamento das políticas de formação e
capacitação do corpo técnico-administrativo, a UFSJ tem como objetivos definidos pelo PDI,
contar com:
- 100% dos servidores técnico-administrativos capacitados para atuarem nas áreas
administrativas e/ou pedagógicas;
- 70% dos técnico-administrativos pós-graduados; 100% dos servidores participando
de programas e projetos de melhoria da qualidade de vida;
- Todos os servidores trabalhando em espaços adequados e equipamentos
suficientes para o desenvolvimento de suas atividades.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 220
No que concerne aos Conselhos deliberativos, normativos e consultivos da
instituição, a maioria dos respondentes os avaliou de maneira positiva, sendo que muitos
servidores, por serem recém-nomeados, ainda não participarem efetivamente dos mesmos.
A avaliação do investimento em estrutura e gestão se mostrou positiva, bem como o
relacionamento entre Reitoria e demais unidades da UFSJ, demonstrando que a proposta
de gestão, recentemente implementada, é um ponto forte da instituição.
Em relação à quantidade de investimento financeiro da UFSJ para consecução de
suas atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão), bem como das atividades de gestão
(atividade-meio), confirmando a realidade institucional apresentada, foi avaliada de maneira
positiva, demonstrando que a Instituição vem se mantendo num equilíbrio orçamentário
coerente com sua missão. Da mesma forma em que à coerência entre o orçamento da
UFSJ e a gestão institucional, que se revelou existente e em constante evolução.
Percebe-se, também, que há coerência entre o Plano de Carreira e a gestão do
corpo técnico-administrativo. Além disso, os servidores se mostraram satisfeitos com o
relacionamento interpessoal e com a carreira profissional.
A Universidade contou com um grande aumento no seu quantitativo de servidores
docentes e técnicos-administrativos, nos último anos, mas, com o crescimento marcante do
número de cursos oferecidos pela Instituição, bem como de docentes e discentes, demanda
ainda mais contratações para se atingir o tamanho ideal do corpo técnico-administrativo, de
forma a evitar a sobrecarga de trabalho e permitir que se obtenha a máxima eficiência
organizacional. Tal questão corrobora com a pesquisa realizada, na qual foram
considerados insuficientes para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e
funções, o número de técnicos-administrativos, bem como a relação entre a quantidade de
trabalho e o número de pessoas de cada setor.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 221
4.5 – Eixo 5 – Infraestrutura física
4.5.1 – Objetivos e metas para a Infraestrutura
No sentido de dotar a UFSJ de infraestrutura adequada para o desenvolvimento das
suas atividades acadêmicas e administrativas, o PDI estabelece os seguintes objetivos e
metas:
- Objetivos:
a) Manter a preservação da infraestrutura existente, buscando soluções para garantir e
manter o espaço físico em condições de utilização plena, visando atender as necessidades
da pesquisa, ensino e extensão;
b) Apoiar projetos e planos que busquem melhoramento socioambiental, incentivando a
elaboração de projetos que estimulem a preservação do meio ambiente e busquem o
desenvolvimento social;
c) Expandir infraestrutura física, buscando soluções para o atendimento da demanda dos
espaços para a pesquisa, ensino, extensão, administração e convivência;
d) Aprimorar permanentemente a execução de projetos e o acompanhamento de obras de
infraestrutura física, visando ao atendimento dos interesses institucionais na elaboração de
projetos, no acompanhamento e fiscalização de suas execuções.
- Metas:
a) Organizar o trânsito nas unidades educacionais, determinando as vias de acesso,
estacionamentos e tráfego de pedestres e veículos, bem como criar um sistema de
identificação e sinalização das instalações nas unidades educacionais. Prazo de execução:
até 2018;
b) Implantar um programa de gestão ambiental e energética na UFSJ. Prazo de execução:
até 2018;
c) Elaborar e executar projeto de segurança eletrônica nas unidades educacionais. Prazo de
execução: até 2016;
d) Implantar o sistema de telefonia Voip na UFSJ. Prazo de execução: até 2018;
e) Estudar e desenvolver um novo sistema de abastecimento água/esgoto das unidades
educacionais. Prazo de execução: até 2017;
f) Reduzir em 80% a ociosidade da utilização dos espaços acadêmicos. Prazo de execução:
30% até 2014, 50% até 2016 e, 80% até 2018;
g) Elaborar estudo para atendimento da demanda de transporte, prevendo a renovação da
frota da UFSJ. Prazo de execução: 2015;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 222
h) Ampliar a área física da UFSJ em, aproximadamente, 30.000 m². Prazo de execução:
2014 a 2018.
4.5.2 – Bibliotecas
A Divisão de Biblioteca da UFSJ é composta por 6 (seis) bibliotecas com área total
de 13.888 m² (treze mil, oitocentos e oitenta e oito metros quadrados) e o Setor de
Processamento Técnico – SEPRO. O acervo é formado por livros, periódicos, teses, fitas de
vídeo, CD(s) e DVD(s) e está protegido por dispositivos de segurança que incluem portões
eletrônicos. Atualmente são, aproximadamente, 16.000 (quinze mil) leitores inscritos, 1016
títulos de periódicos e jornais nacionais e estrangeiros, 1.416 vídeos e com um acervo de
livros de 175.500 exemplares, nas diversas áreas do conhecimento.
Nos últimos seis anos foram construídas as bibliotecas nas unidades educacionais
CCO, CTAN, CSL e CAP. O projeto dessas bibliotecas é o mesmo, contando com área
aproximada de 2.000 m², com estrutura apropriada, salas de estudos individual e em grupo,
acesso para pessoas com deficiência (Quadro 084).
Quadro 084: Área Física de Bibliotecas
Área Física Construída em m²
Campus Santo Antônio 3.482 m²
Campus Dom Bosco 2.016 m²
Campus Tancredo de Almeida Neves 2.016 m²
Campus Centro-Oeste Dona Lindu 2.262 m²
Campus Alto Paraopeba 2.056 m²
Campus Sete Lagoas 2.056 m²
Acessibilidade para pessoas com deficiência
As novas Bibliotecas da UFSJ foram planejadas para oferecer infraestrutura física adequada às pessoas com deficiência. Todas possuem: - Elevadores; - Banheiros adaptados; - Sistema Anti-Furto; - Câmeras de Monitoramento; - Laboratórios de Informática; - Salas de estudo em grupo; - Salas de estudo individual.
Fonte: DIBIB (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 223
A Biblioteca do Campus Santo Antônio possui uma estrutura diferente das demais,
pois nela está instalado o Serviço de Processamento Técnico e Administrativo da Divisão de
Biblioteca. É nesta biblioteca que é feito todo o processamento técnico e administrativo de
todas as unidades. Todo material bibliográfico recebido através de compra ou doação é
processado nesta biblioteca e distribuído para as demais, de acordo com suas
especificidades. Possui uma estrutura adequada para atendimento ao usuário, com salas
para os diversos tipos de acervo, salas para estudo em grupo e individual, e um amplo salão
de estudo, com cabines de estudo individuais, mesas e cadeiras suficientes para
atendimento das demandas. Laboratório de informática, com acesso à internet e
possibilidade de impressão de trabalhos e rede wireless. Todas as salas possuem janelas
que possibilitam um ótimo aproveitamento da iluminação e ventilação naturais e também
uma boa iluminação artificial. As janelas não possuem tela de proteção. Possui sistema de
monitoramento através de câmeras e portão eletrônico de proteção ao acervo.
Há também o balcão de atendimento com serviços de circulação automatizados com
leitura ótica, salas para o pessoal técnico-administrativo do setor, estantes para colocação e
controle de acervo da coleção de reserva e escaninhos com chave para os discentes
guardarem seus materiais, enquanto utilizam a biblioteca. As demais bibliotecas da sede e
dos Campi fora de sede foram construídas seguindo o mesmo projeto estrutural.
As bibliotecas dos vários Campi têm enfrentado problemas relacionados à perda de
espaços físicos destinados às mesmas. Este problema se agrava ainda mais pelo fato de
esses espaços estarem sendo ocupados por atividades sem qualquer relação, o que dificulta
até mesmo a aplicação das regras básicas de funcionamento de uma biblioteca.
4.5.2.1 – Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é feita através de compras
(Verbas da União e convênios) doações e permutas. A Divisão de Biblioteca mantém
intercâmbio com mais de duzentas Instituições no País, e recebe periódicos nacionais e
estrangeiros, através da permuta com as Revistas Vertentes e Anais de Filosofia editados
pela UFSJ. A compra de material bibliográfico é organizada através de editais. Podem fazer
solicitações os docentes, discentes e funcionários. Para a garantia da qualidade no
processo de seleção e compra dos materiais (Livros, periódicos, CDs, DVDs, Fitas de Vídeo,
etc.) são estabelecidos os seguintes critérios:
- cursos em implantação (graduação e pós-graduação);
- novas disciplinas;
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 224
- atualização de Planos de Ensino;
- alterações curriculares;
- credenciamento e/ou recredenciamento de cursos;
- áreas em que haja desenvolvimento de pesquisa;
- atualização da edição;
- idioma acessível à maioria dos usuários.
Quadro 085: Acervo de Bibliotecas
Acervo
Acervo Total – Livros – Títulos 76.269 títulos
Acervo Total – Exemplares 175.396 exemplares
Títulos de periódicos nacionais 1016 títulos
Títulos de periódicos estrangeiros 89 títulos
Teses e dissertações 739 títulos
Monografias 794 títulos
Microfilmes 621 títulos Fonte: DIBIB (2016)
Quadro 086: Evolução do Acervo de Bibliotecas – 2010/2015 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Títulos 61.553 65.405 67.374 70.815 75.165 76.269
Exemplares 131.353 142.170 148.733 159.268 170.236 175.396 Fonte: DIBIB (2016)
Arquivos Históricos e Documentais de São João del-Rei:
a) Fontes Cíveis e Criminais do Acervo do Arquivo do Museu Regional de São João
del-Rei;
b) Acervo de Obras Raras e Antigas da Biblioteca Municipal Baptista Caetano
D´Almeida;
c) Acervos Teatrais - Clube Teatral Artur Azevedo.
Empréstimo Domiciliar: O sistema de empréstimos domiciliar é automatizado,
possibilitando consultas ao catálogo por autor, título e assunto.
Renovação e Reservas: Podem ser realizadas online, através de computadores
disponibilizados nas Bibliotecas ou de qualquer computador ligado à Internet, através da
página da Divisão de Biblioteca, disponível em www.dibib.ufsj.edu.br.
Computadores para acesso à Internet: a biblioteca disponibiliza em suas unidades cerca
de 120 (cento e vinte) computadores para acesso à Internet e base de dados local.
Comutação Bibliográfica – COMUT: Está disponível aos usuários, o serviço de Comutação
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 225
Bibliográfica, que consiste na obtenção de cópias de artigos de periódicos técnico-
científicos, teses e anais de congressos.
Portal de Periódicos Capes: O Portal de Periódicos da Capes oferece acesso a textos
completos disponíveis em mais de 37 mil publicações periódicas, internacionais e nacionais,
e à diversas bases de dados que reúnem, desde referências e resumos de trabalhos
acadêmicos e científicos, até normas técnicas, patentes, teses e dissertações, dentre outros
tipos de materiais, cobrindo todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de
importantes fontes de informação científica e tecnológica de acesso gratuito na web.
Horário de funcionamento: os setores de atendimento da Divisão de Biblioteca funcionam
de segunda à sexta-feira das 8h às 22h.
As bibliotecas da sede não possuem a figura do bibliotecário de referência, que
auxiliaria os usuários em suas pesquisas e na melhor utilização dos recursos disponíveis
nas bibliotecas. Entretanto, possuem auxiliares treinados para fazerem o atendimento básico
e os serviços de empréstimo, renovação, devolução e recolocação e organização dos livros
nas estantes.
As bibliotecas fora da sede possuem a figura do bibliotecário de referência, que
auxilia os usuários em suas pesquisas e na melhor utilização dos recursos disponíveis nas
bibliotecas, bem como o gerenciamento e organização destas. Há, também, auxiliares
treinados para fazerem o atendimento básico e os serviços de empréstimo, renovação,
devolução e recolocação/organização dos livros nas estantes.
4.5.3 – Infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI)
O Núcleo de Tecnologia da Informação (NTINF) da UFSJ, órgão de assessoramento
diretamente subordinado à Reitoria, tem por objetivo desenvolver as atividades de Gestão
da Tecnologia da Informação da UFSJ. Tem como missão fornecer serviços e produtos de
software ou hardware com qualidade e efetividade, prestando suporte às atividades de
ensino, pesquisa e extensão da Universidade Federal de São João del-Rei, no âmbito de
Tecnologia da Informação. Tem como perspectiva atingir a excelência na prestação de
serviços de tecnologia da informação e aumentar o nível de maturidade de governança de
tecnologia da informação da Instituição, alinhando a tecnologia da informação ao tripé
ensino, pesquisa e extensão, juntamente com as unidades organizacionais (pró-reitorias,
diretorias, setores administrativos, departamentos etc.).
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 226
O NTINF, atualmente, é composto por dois setores, nos quais estão lotados os
servidores de cargos técnicos. São eles:
• Setor de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (SEDSI), responsável pelo
desenvolvimento e implantação dos sistemas de informação institucionais;
• Setor de Internet e Redes (SETIR), responsável por manter o funcionamento da rede
física e lógica da instituição, que sustenta o bom desempenho dos sistemas de
informação, bem como o funcionamento da Internet.
Além dos dois setores, há um servidor auxiliar administrativo lotado sob a diretoria do
NTINF. Tal servidor exerce atividades administrativas e ainda presta todo tipo de suporte
aos usuários dos recursos de TI da UFSJ.
Essa estrutura enxuta, com apenas dois setores técnicos e mais a diretoria,
desempenha atividades em diversas áreas existentes no universo de um órgão de TI, a
saber:
Administração e Governança de TI
- Coordenação geral das áreas técnicas;
- Elaboração dos projetos de TI com apoio das áreas específicas;
- Realização de análises e pareceres em todos os processos que envolvem
contração de bens e serviços de TI de todas as unidades da UFSJ em
conformidade com as normativas do MPOG e exigências do TCU;
- Cumprimento da Instrução Normativa 04/2014 que demanda envolvimento integral
do NTINF em qualquer processo de contratação de bens e serviços de TI da
UFSJ;
- Gestão, fiscalização de contratos de TI, contemplando, inclusive, o lançamento de
atestes mensais no sistema SICON do SERPRO;
- Controle de pagamentos de bolsistas, contratos e demais despesas (solicitações de
despesas, diárias e passagens no SCDP);
- Gestão orçamentária geral da unidade;
- Controle dos mapas de ocorrências da unidade;
- Alinhamento das tecnologias da informação ao planejamento institucional.
Analise e Desenvolvimento de Sistemas
- Desenvolvimento e implantação de sistemas de informação, por meio de diversas
etapas, tais como: Plano de Execução do Projeto, Levantamento de Requisitos,
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Casos de Uso, Construção e Análise, Projeto, Implementação (codificação,
programação), Testes, Implantação, Avaliação e Manutenção;
- Coleta de dados institucionais e envio de informações para os órgãos da
Administração Pública Federal, como MEC, TCU, dentre outros.
- Manutenção de sistemas legados, internos ao NTINF e a outros setores da
Universidade.
Suporte a Usuários de Sistemas
- Atendimento e controle de Ordens de Serviços (OS) para sistemas;
- Auxílio aos usuários em questões técnicas dos sistemas de informação de
responsabilidades do NTINF, tanto por meio de atendimento telefônico quanto por
atendimento das ordens de serviços;
- Definição do nível de suporte e posterior encaminhamento para área responsável.
Infraestrutura de Redes
- Projeto, gerência e manutenção da infraestrutura física de redes, tais como
cabeamentos estruturados, ativos de rede (switches, roteadores, antenas, etc.),
bem como da conexão intercampi da UFSJ;
- Instalação, configuração e administração dos recursos dos computadores
servidores e demais recursos computacionais do datacenter da instituição.
Segurança da Informação
- A segurança das informações e comunicações dos ativos de rede da UFSJ é gerida
e monitorada pelo SETIR por meio de ferramentas como o firewall. A UFSJ
pretende implantar também outros projetos de segurança da informação, como o
sistema de autenticação para acesso à Internet.
- Elaboração e manutenção de uma política de segurança e backup.
Gerência de Serviços de Internet e Redes
- Gerenciamento lógico da rede e da internet, a fim de manter ótima performance no
tráfego de dados, conectividade, correios eletrônicos (e-mail), políticas de acesso
a informação da internet etc.
Suporte a Usuários de Internet e Redes
- Atendimento e controle de Ordens de Serviços (OS) para internet;
- Auxílio aos usuários em questões técnicas dos serviços ligados à internet, tanto por
meio de atendimento telefônico, quanto por atendimento das ordens de serviços.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 228
Os serviços oferecidos aos usuários compreendem a configuração de programas
diversos, a resolução de problemas de instalação de software e configurações das
aplicações de rede.
- Definição do nível de suporte e posterior encaminhamento para área responsável.
Manutenção de Equipamentos
- Assistência técnica a todos os equipamentos de informática da instituição.
Atualmente, este é um serviço terceirizado, sob a responsabilidade do SETIR e da
direção do NTINF.
Gerência da Manutenção de Equipamentos
- Atendimento e controle de ordens de serviços (OS) para manutenção;
- Definição do nível de suporte e posterior encaminhamento para área responsável.
Esse serviço atualmente é feito pelo auxiliar administrativo lotado na Diretoria do
NTINF.
A fim de orientar e melhor planejar as atividades e serviços prestados pelo NTINF,
está sendo elaborado um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) para o biênio
2015-2016, em conformidade com a Instrução Normativa nº 04/2014 da SLTI/MPOG. Os
principais objetivos desse PDTI são: identificar as necessidades de TI da UFSJ, alinhadas
aos seus objetivos estratégicos; focar esforços em ações nas quais os benefícios são
maiores ou onde há maior necessidade (eficácia e efetividade) e aproveitar melhor os
recursos disponíveis (eficiência e economicidade).
A rede UFSJ conta atualmente com aproximadamente 6.500 pontos de rede
instalados e 100 km de fibra ótica, interligando setores e departamentos aos diversos
equipamentos responsáveis pela distribuição e comutação dos acessos à Internet.
Em 2015, apenas dois projetos de rede foram executados, a saber:
− a fim de estabelecer a interligação lógica (via wireless) do prédio do Centro de
Referência Musicológica José Maria Neves (CEREM) à rede UFSJ, em São João
del-Rei;
− a fim de estabelecer a interligação lógica (via wireless) do prédio do Núcleo de
Informação para o Agronegócio (NIA) à rede UFSJ, em Sete Lagoas.
Os incidentes de segurança de TI são tratados pelo SETIR, que possui dois Técnicos
de TI (do quadro da instituição) aptos para realizar tal tarefa. Esses incidentes de segurança
são relatados por meio de notificações recebidas pelo Centro de Atendimento a Incidentes
de Segurança (CAIS) da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 229
Os incidentes de segurança de TI relatados por meio de notificações pelo CAIS ao
SETIR, em 2015, foram:
− Código Malicioso – 149
− Fraude – 2
− Tentativa de Intrusão – 79
A demanda por desenvolvimento de softwares na UFSJ é constante e em grande
volume, e a automatização e integração de diversos processos institucionais é uma das
maiores demandas encontradas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-
2018. Estes tipos de serviços, relacionados à informatização da Instituição, são atendidos
pelo Setor de Desenvolvimento de Sistemas de Informação (SEDSI) do NTINF.
Em 2014 foram adquiridas as ferramentas SIPAC - Sistema Integrado de Patrimônio,
Almoxarifado e Compras e o SIGRH – Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos.
O SIPAC oferece operações fundamentais para a gestão das unidades responsáveis
pelas finanças, patrimônio e contratos e integra totalmente a área administrativa, desde a
requisição (material, prestação de serviço, suprimento de fundos, diárias, passagens,
hospedagem, material informacional, manutenção de infraestrutura) até o controle do
orçamento distribuído internamente. No SIPAC, cada unidade administrativa possui seu
orçamento e a autorização de qualquer despesa, por unidade, deverá ocorrer, previamente,
neste sistema, antes mesmo de ser executada no SIAFI. Além das requisições e do controle
orçamentário, o SIPAC controla e gerencia: compras, licitações, boletins de serviços,
liquidação de despesas, manutenção das atas de registros de preços, patrimônio, contratos,
convênios, obras, manutenção do Campus, faturas, bolsas e pagamento de bolsas,
abastecimento e gastos com veículos, memorandos eletrônicos, tramitação de processos,
dentre outras funcionalidades. Por tudo isso, esse sistema representa grande avanço para a
administração universitária, uma vez que permite o controle refinado dos procedimentos
administrativos, vinculado-os, inclusive, ao orçamento distribuído no âmbito interno.
O SIGRH (Sistema Integrado de Gestão e Recursos Humanos) informatiza os
procedimentos de recursos humanos, tais como: marcação / alteração de férias, cálculos de
aposentadoria, avaliação funcional, dimensionamento de força de trabalho, controle de
frequência, concursos, capacitações, atendimentos on-line, serviços e requerimentos,
registros funcionais, relatórios de RH, dentre outros. A maioria das operações possui algum
nível de interação com o sistema SIAPE (sistema de âmbito nacional), enquanto outras são
somente de âmbito interno.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 230
Atualmente o Controle acadêmico de graduação da UFSJ é gerenciado pelo sistema
CONTAC, e a pós-graduação pelo sistema POSGRAD. Está na fase de concepção a
implantação do sistema SIGAA, dos mesmos desenvolvedores dos sistemas SIPAC e
SIGRH, para gerência tanto da graduação quanto da pós-graduação.
Enquanto o SIGAA não é implantado na UFSJ, solicitações de manutenções evolutivas
(pedidos de novas funcionalidades e relatórios) ou corretivas (correções de erros do
sistema) são avaliadas e executadas pelo SEDSI, com o intuito de assegurar o andamento
das atividades acadêmicas.
4.5.4 – Obras de infraestrutura física concluídas em 2015
As obras concretizadas nos diversos Campi, no ano de 2015, foram:
a) Campus Dom Bosco – CDB
Execução de reforço parcial nas fundações do prédio da Biblioteca, tendo em vista as
deformações observadas ocasionando alargamento da junta de construção que, nos últimos
anos, tem aumentado visivelmente. A medida buscou preservar a estrutura do prédio para
não agravar, ainda mais, as condições de resistência do solo na cota de assentamento dos
tubulões existentes. O custo total da obra foi de R$ 342.032,71, com término setembro de
2015.
b) Campus Tancredo Neves - CTAN
Construção da segunda etapa do prédio para o curso de Computação com uma área
construída de 1.801,65m² de edificação, 386,20m² de passeios, 301,82 m² de bloquetes,
1.246.40 m² de grama, num total de 2.736,07 m². O custo total da obra foi de R$
2.898.115,82, com término em junho de 2015.
c) Campus Alto Paraopeba – CAP
Construção da rede de esgoto para Cantina e Pós-graduação no Campus. O custo total da
obra foi de R$ 195.990,00, com término em dezembro de 2015.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 231
d) Campus Dom Bosco, Tancredo Neves, Alto Paraopeba e Sete Lagoas
Fornecimento e instalação de caixas d’água metálicas tipo taça e tubular. O custo total da
obra foi de R$ 161.720,00, com término em abril de 2015.
Quanto à previsão da conclusão das obras dos complexos de salas de aula nos
Campi CDB e CSA, é importante destacar que, em função dos contingenciamentos dos
recursos de orçamento, em 2015, tiveram seus cronogramas de execução revistos, a fim de
se adequarem ao ritmo de liberação de recursos do Governo Federal. Entretanto, mesmo
num cenário adverso, as obras não foram paralisadas, tendo em vista o grande impacto que
terão no funcionamento acadêmico.
4.5.5 – Obras de infraestrutura física em execução
Além das construções, ampliações e reformas de infraestrutura física que foram
concluídas em 2015, várias outras se encontram em execução nos diversos Campi da
UFSJ.
a) Campus Santo Antônio – CSA
Construção de um prédio destinado a abrigar o Complexo de Salas de Aulas, com uma área
construída de 5.019,00m² de edificação em 04 pavimentos, onde serão alocados: 38 salas
de aulas; circulação horizontal e vertical, elevadores; recepção; instalações sanitárias
acessíveis; instalações sanitárias; casa de lógica; casa de energia; copa e serviço; xerox;
sala de espera; área de convivência; depósitos; e entorno com estacionamento. O custo
previsto para a obra no valor inicial de R$ 8.250.000,00 e termos aditivos nos valores de R$
66.598,51 (supressão), R$ 377.026,76 (serviços novos e acréscimos) em função da nova
sondagem, e R$ 271.806,86 para reajuste e reequilíbrio financeiro do contrato até o
presente, com término previsto para maio de 2016.
b) Campus Dom Bosco – CDB
Obra 1: Construção de um prédio destinado a abrigar o Complexo de Salas de Aulas, com
uma área construída de 5.019,00m² de edificação em 04 pavimentos, onde serão alocados:
38 salas de aulas; circulação horizontal e vertical, elevadores; recepção; instalações
sanitárias acessíveis; instalações sanitárias; casa de lógica; casa de energia; copa e
serviço; xerox; sala de espera; área de convivência; depósitos; e entorno com
estacionamento. Custo previsto para a obra no valor de R$ 8.248.000,00, e termo aditivo no
valor inicial de R$ 907.317,50 (serviços acrescidos = R$331.211,63; serviços novos =
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 232
$834.219,75 e supressão = $258.113,88) em função da nova sondagem e R$ 521.912,80
para reajuste e reequilíbrio financeiro do contrato com término previsto para maio de 2016.
Obra 2: Construção da primeira etapa do Prédio para o NEAD/DEPEB - PPBE (Programa
de Pós-graduação em Bioengenharia), com uma área construída total de 6.509,92m², sendo
3.321,90m² de edificação, 386,20m² de passeios, 1.301,82m² de bloquetes e 1.500m² de
grama. O custo previsto para a obra no valor inicial de R$ 5.225.000,00, sendo que a FINEP
financia parte da obra do PPBE, conforme convênio nº 01120157.00 de valor da ordem de
R$897.000,00, com término previsto para novembro de 2016
Obra 3: Construção de um prédio destinado a abrigar a Cantina do Campi Dom Bosco, com
uma área construída total de 5.964,26m², sendo 416,64m² de edificação, 480,86m² de
passeios, 64,30m² de beirais, 3.000m² de grama e 2.002,46m² de bloquetes. Custo previsto
para a obra no valor inicial de R$ 1.090.000,00, com término previsto para junho de 2016.
c) Campus Sete Lagoas – CSL
Obra 1: Perfuração de poço tubular profundo. Custo total do serviço foi no valor de R$
64.500,00, com término em maio de 2014. Aguardando até o presente momento outorga do
IGAM/SUPRAM para o seu funcionamento regular e utilização da água. Não há previsão
para a obtenção da outorga.
Obra 2: Construção de um prédio destinado a abrigar o Complexo de Salas de Aulas, com
uma área construída de 5.019,00m² de edificação em 04 pavimentos, onde serão alocados:
38 salas de aulas; circulação horizontal e vertical, elevadores; recepção; instalações
sanitárias acessíveis; instalações sanitárias; casa de lógica; casa de energia; copa e
serviço; xerox; sala de espera; área de convivência; depósitos; e entorno com
estacionamento. Em função da nova sondagem houve alteração do projeto estrutural. Custo
inicial previsto de R$ 8.945.000,00 e termos aditivos nos valores de R$ 256.012,10
(supressão), R$1.019.047,32 (acréscimos = R$ 378.902,87 e novos = R$ 640.144,45) e R$ -
168.939,84 (acréscimos = R$ 58.569,12, novos = R$ 845.085,17 e supressão = R$
1.072.594,43), com término previsto para maio de 2016.
d) Campus Alto Paraopeba – CAP
Obra 1: Perfuração de poço tubular profundo. Custo total do serviço foi no valor de R$
74.500,00, com término em maio de 2014. Aguardando até o presente momento outorga do
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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IGAM/SUPRAM para o seu funcionamento regular e utilização da água. Não há previsão
para a obtenção da outorga.
Obra 2: Construção da primeira etapa do prédio para o curso de engenharia Civil, em 02
pavimentos, com uma área construída de 1.089,84m² de edificação. Custo total da obra no
valor de R$ 792.905,94, sendo o valor inicial de R$ 796.982,63 e termo aditivo no valor de
R$ - 4.076,69 (serviços acrescidos = R$18.748,46; serviços novos = $16.737,01 e
supressão = $39.562,16), com término previsto para outubro de 2015, porém a empresa não
cumpriu o prazo inicial e a obra foi entregue em janeiro de 2016.
4.5.6 – Projetos Arquitetônicos e Elétricos elaborados pelos servidores da Divisão de Obras
a) Campus Santo Antonio
Realocação e reforma do espaço para a DICON
Projeto e especificação da substituição de piso do espaço para a ASCOM
Adequação elétrica dos laboratórios do curso de Engenharia Mecânica – LASID
b) Campus Dom Bosco
Arruamento do Campus CDB
Adequação do prédio do complexo de salas de aulas para o curso de medicina
Implantação do prédio para a Cantina
Projeto de acessibilidade do Campus CDB
Piscina do LAPIP
Readequação elétrica do primeiro pavimento do prédio do anexo A do DCNAT
c) Campus Tancredo Neves
Cercamento do Biotério
Cercamento e guarita do alojamento
Ciclovia e parque ecológico
Adequação dos laboratórios do curso de Geografia
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 234
d) Campus Sete Lagoas
Adequação da cantina
Prédio para o Curso de Engenharia Florestal
e) Campus Alto Paraopeba
Iluminação externa do Campus CAP
f) Outros Projetos elaborados
Sondagem e percussão nos Campi da UFSJ. Custo previsto para o serviço de R$
17.800,00, com término previsto da ata de registro de preços em março de 2016.
Levantamento planialtimétrico cadastral dos Campi da UFSJ. Custo previsto para o
serviço de R$ 122.180,00, com término previsto da ata de registro de preços em março de
2016.
4.5.7 – Infraestrutura da Comissão Própria de Avaliação da UFSJ
A Comissão Própria de Avaliação da UFSJ, instituída pela Resolução do Conselho
Universitário nº 004, de 10 de novembro de 2004, é o órgão responsável pela coordenação
dos processos internos de avaliação, de sistematização e de prestação das informações
solicitadas pelo INEP, como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior - SINAES. Entre suas atribuições, definidas na Resolução do Conselho
Universitário nº 006, de 25 de janeiro de 2006, estão: a condução dos processos
autoavaliativos da UFSJ, a preparação do Projeto de Autoavaliação a ser aprovado pelo
CONSU, a elaboração de procedimentos de avaliação de áreas, cursos e da própria
instituição, em consonância com o SINAES, bem como sistematizar, analisar e interpretar os
dados obtidos a partir das avaliações. A participação das comunidades acadêmica e externa
é garantida na CPA/UFSJ, que conta com onze membros, sendo quatro deles docentes,
quatro técnicos-administrativos, dois discentes e um membro da comunidade externa. Além
disso, cada categoria representada possui um suplente. Em 2015, o espaço da CPA foi
reestruturado. Foram destinadas duas salas, devidamente equipadas, para realização de
suas atividades.
Obedecendo aos prazos estabelecidos para a avaliação externa pelo INEP, a CPA
propõe um Plano de Trabalho, em consonância com as diretrizes do CONAES, o
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 235
cronograma de atividades a serem desenvolvidas em cada ciclo avaliativo, com indicação
dos nomes dos devidos responsáveis por sua execução. A divulgação dos resultados,
contendo inclusive recomendações à Reitoria, é feita junto à comunidade de forma ampla,
tanto por via impressa quanto eletrônica (página da CPA), incluindo-se a realização de um
fórum bianual de autoavaliação. O caráter diagnóstico e formativo da autoavaliação deve
servir à reanálise das prioridades estabelecidas no projeto institucional, quando necessário.
Previstos no item "Observações e Recomendações da Autoavaliação quanto às
Dimensões da Lei Sinais" do relatório final de Autoavaliação Institucional, os resultados da
autoavaliação institucional contendo sugestões e comentários são também dirigidos à
Reitoria e ao Conselho Universitário. A Reitoria os utiliza na reorientação de estratégias de
ação e prioridades administrativas, que são em seguida propostos e discutidos entre os
gestores e dirigentes da Instituição. É possível citar como exemplos da utilização dos
resultados das avaliações na UFSJ, a institucionalização da Ouvidoria e a implementação do
Plano Diretor de Informação Organizacional para Avaliação e Gestão Institucional, que
envolveu o desenvolvimento de uma série de sistemas informatizados que hoje possibilitam
a compilação de dados necessários à autoavaliação e à gestão administrativa, bem como a
disponibilização contínua das informações e documentos referentes às dimensões do
SINAES, em consonância com a política federal de governo eletrônico.
4.5.8 – Autoavaliação da Infraestrutura Física da UFSJ
De acordo com a metodologia definida para o presente estudo de autoavaliação, a
dimensão Infraestrutura Física abordará diversos aspectos, distribuídos nos seguintes itens:
ambiente de trabalho, salas de docentes, salas de aula, ambiente da biblioteca,
disponibilidade do acervo da biblioteca, salas de apoio de informática, laboratórios de ensino
e ambientes para práticas didáticas, restaurante universitário/cantina/lanchonete, Campus,
condições de acessibilidade no Campus e instalações sanitárias, que serão apresentados a
seguir.
Diferentemente das outras dimensões, na análise da Infraestrutura Física as análises
procurarão apresentar os dados da avaliação de cada segmento discriminados pelos
diferentes Campi da UFSJ. Esta discriminação nos permitirá a obtenção de dados mais
precisos para indicar onde de fato os problemas relacionados com esta dimensão estão
colocados de forma mais crítica. Esta identificação permitirá que a CPA aponte a
necessidade de ações específicas direcionadas para o enfrentamento das diferentes
questões apresentadas.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 236
Conforme definido na metodologia, as análises serão feitas a partir dos dados
obtidos pela média de cada segmento da comunidade acadêmica, discriminados por Campi.
A escala adotada discriminado notas de 1 a 5, nos permitirá a atribuição de conceitos que
foram definidos de acordo com as seguintes pontuações: médias entre 1,0 e 1,4 = Muito
Ruim; médias entre 1,5 e 2,4 = Ruim; médias entre 2,5 e 3,4 = Regular; médias entre 3,5 e
4,4 = Bom e médias entre 4,5 e 5,0 = Muito Bom.
A seguir, serão apresentados os resultados da Pesquisa de Autoavaliação e as
respectivas descrições e análises, dos Discentes de Graduação Presencial e a Distância,
dos docentes e, por último, os do segmento dos técnico-administrativos da UFSJ.
4.5.8.1 – Discentes de Graduação Presencial
No período em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 11.396 (onze mil,
trezentos e noventa e seis) discentes de graduação presencial, sendo que 1.726 (um mil,
setecentos e vinte e seis) responderam o questionário de Autoavaliação Institucional 2015, o
que corresponde a 15,1% de participação. O universo por Campus foi: 407 (quatrocentos e
sete) discentes no Campus Santo Antônio (CSA), o que corresponde a 24% dos
respondentes; Campus Dom Bosco (CDB) participaram 274 (duzentos e setenta e quatro), o
que corresponde a 16%; Campus Tancredo Neves (CTAN) participaram 365 (trezentos e
sessenta e cinco), o que corresponde a 21%; Campus de Sete Lagoas (CSL) participaram
216 (duzentos e dezesseis), o que corresponde a 13%; Campus Alto Paraopeba
participaram 353 (trezentos e cinquenta e três), o que corresponde a 20%; e, Campus
Centro Oeste a participação foi de 13%, com 216 (duzentos e dezesseis) respondentes.
Os dados serão apresentados de acordo com a seguinte sequência: salas de aula,
biblioteca (abordando os itens: ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da
biblioteca e frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática,
laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas, restaurante
universitário/cantina/lanchonete, Campus, condições de acessibilidade no Campus e
instalações sanitárias. Como o leitor pode observar os dados dos primeiros itens estão
relacionados com as condições de infraestrutura relacionados com as atividades
acadêmicas e os outros relacionados com as condições de permanência dos diferentes
segmentos no espaço universitário.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 237
a) Salas de aula
As salas de aula foram avaliadas nas seguintes categorias: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os
resultados serão apresentados no Quadro 087, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 087: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de aula
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,9)
M Bom 139 34,2 89 32,5 136 37,3 19 17,1 91 25,8 92 42,6 Bom 133 32,7 117 42,7 123 33,7 25 22,5 134 38,0 88 40,7
Regular 91 22,4 41 15,0 70 19,2 37 33,3 94 26,6 23 10,6 Ruim 24 5,9 19 6,9 23 6,3 18 16,2 21 5,9 7 3,2
M Ruim 14 3,4 8 2,9 8 2,2 9 8,1 6 1,7 5 2,3 SCR 6 1,5 - - 5 1,4 3 2,7 7 2,0 1 0,5
Média 4,0 3,9 4,0 3,2 3,8 4,2
Limpeza
(Média Geral: 4,0)
M Bom 182 44,7 120 43,8 176 48,2 21 18,9 116 32,9 105 48,6 Bom 139 34,2 94 34,3 121 33,2 29 26,1 146 41,4 75 34,7
Regular 72 17,7 43 15,7 47 12,9 31 27,9 67 19,0 30 13,9 Ruim 5 1,2 8 2,9 15 4,1 17 15,3 15 4,2 3 1,4
M Ruim 3 0,7 9 3,3 2 0,5 10 9,0 2 0,6 2 0,9 SCR 6 1,5 - - 4 1,1 3 2,7 7 2,0 1 0,5
Média 4,2 4,1 4,2 3,3 4,0 4,3
Iluminação
(Média Geral: 3,6)
M Bom 115 28,3 64 23,4 124 34,0 17 15,3 71 20,1 63 29,2 Bom 142 34,9 83 30,3 109 29,9 30 27,0 126 35,7 68 31,5
Regular 104 25,6 75 27,4 83 22,7 34 30,6 85 24,1 53 24,5 Ruim 24 5,9 37 13,5 33 9,0 13 11,7 40 11,3 19 8,8
M Ruim 16 3,9 14 5,1 12 3,3 14 12,6 23 6,5 12 5,6 SCR 6 1,5 1 0,4 4 1,1 3 2,7 8 2,3 1 0,5
Média 3,8 3,5 3,8 3,2 3,5 3,7
Acústica
(Média Geral: 3,5)
M Bom 88 21,6 56 20,4 98 26,8 18 16,2 64 18,1 54 25,0 Bom 128 31,4 87 31,8 97 26,6 22 19,8 110 31,2 78 36,1
Regular 125 30,7 69 25,2 102 27,9 38 34,2 115 32,6 57 26,4 Ruim 38 9,3 40 14,6 41 11,2 17 15,3 37 10,5 12 5,6
M Ruim 18 4,4 20 7,3 21 5,8 13 11,7 16 4,5 13 6,0 SCR 10 2,5 2 0,7 6 1,6 3 2,7 11 3,1 2 0,9
Média 3,6 3,4 3,6 3,1 3,5 3,7
Ventilação
(Média Geral: 2,6)
M Bom 39 9,6 33 12,0 60 16,4 7 6,3 29 8,2 27 12,5 Bom 54 13,3 60 21,9 64 17,5 8 7,2 46 13,0 32 14,8
Regular 98 24,1 80 29,2 103 28,2 25 22,5 96 27,2 63 29,2 Ruim 88 21,6 49 17,9 73 20,0 28 25,2 83 23,5 48 22,2
M Ruim 124 30,5 52 19,0 61 16,7 40 36,0 93 26,3 46 21,3 SCR 4 1,0 - - 4 1,1 3 2,7 6 1,7 - -
Média 2,5 2,9 3,0 2,2 2,5 2,7
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 239
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Conservação
(Média Geral: 3,5)
M Bom 62 15,2 49 17,9 102 27,9 11 9,9 49 13,9 47 21,8 Bom 117 28,7 96 35,0 122 33,4 24 21,6 118 33,4 81 37,5
Regular 145 35,6 81 29,6 97 26,6 45 40,5 126 35,7 62 28,7 Ruim 46 11,3 33 12,0 30 8,2 12 10,8 38 10,8 19 8,8
M Ruim 30 7,4 15 5,5 9 2,5 14 12,6 15 4,2 6 2,8 SCR 7 1,7 - - 8 2,2 5 4,5 7 2,0 1 0,5
Média 3,3 3,5 3,8 3,0 3,4 3,7
Mobiliários
(Média Geral: 3,4)
M Bom 60 14,7 46 16,8 85 23,3 11 9,9 50 14,2 49 22,7 Bom 113 27,8 84 30,7 119 32,6 21 18,9 117 33,1 79 36,6
Regular 145 35,6 78 28,5 100 27,4 45 40,5 127 36,0 55 25,5 Ruim 50 12,3 41 15,0 40 11,0 14 12,6 30 8,5 22 10,2
M Ruim 32 7,9 24 8,8 14 3,8 16 14,4 20 5,7 11 5,1 SCR 7 1,7 1 0,4 7 1,9 4 3,6 9 2,5 - -
Média 3,3 3,3 3,6 3,0 3,4 3,6
Infraestrutura de informática
(Média Geral: 2,9)
M Bom 32 7,9 17 6,2 78 21,4 5 4,5 16 4,5 32 14,8 Bom 90 22,1 66 24,1 95 26,0 15 13,5 71 20,1 50 23,1
Regular 128 31,4 73 26,6 83 22,7 33 29,7 119 33,7 62 28,7 Ruim 80 19,7 59 21,5 46 12,6 25 22,5 79 22,4 43 19,9
M Ruim 66 16,2 48 17,5 49 13,4 30 27,0 61 17,3 26 12,0 SCR 11 2,7 11 4,0 14 3,8 3 2,7 7 2,0 3 1,4
Média 2,8 2,8 3,3 2,4 2,7 3,1 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 240
O Quadro 087 aponta que cinco categorias são avaliadas com o conceito BOM com
as seguintes médias: dimensão (3,9), limpeza (4,0), iluminação (3,6), acústica (3,5) e
conservação (3,5). As demais categorias: ventilação (2,6), mobiliários (3,4) e infraestrutura
de informática (2,9) obtiveram o conceito REGULAR.
Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi podem ser
observadas variações que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as
avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.
As categorias: dimensão, limpeza e iluminação das salas de aula foram avaliadas
como BOAS em todos os Campi da UFSJ, apresentando médias entre 3,5 e 4,3, exceto no
Campus de Sete Lagoas (CSL), em que foram avaliadas com o conceito REGULAR,
apresentando as médias 3,2, 3,3 e 3,2 respectivamente.
A acústica das salas de aula foi avaliada com o conceito BOM nos Campi Santo
Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com
médias variando entre 3,5 e 3,7. Por sua vez, nos Campi Dom Bosco (CDB) e Sete Lagoas
(CSL) foi avaliada como REGULAR obtendo as respectivas médias de 3,4 e 3,1.
Quanto à ventilação foi avaliada como REGULAR em todos os Campi, com médias
variando de 2,5 e 3,0, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) em que essa
categoria foi avaliada como RUIM, com média 2,2.
A conservação foi avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo
Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), apresentando médias entre 3,5 e 3,8, sendo avaliada
com o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.
Para a categoria mobiliários foi atribuído o conceito BOM nos Campi Tancredo
Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com média 3,6 e conceito REGULAR nos demais
Campi (CSA, CDB, CSL e CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.
Por fim, a categoria infraestrutura de informática foi avaliada como REGULAR em
todos os Campi da UFSJ, com médias variando entre 2,7 e 3,3, exceto no Campus de Sete
Lagoas (CSL) em que a avaliação dessa categoria foi RUIM, com média 2,4.
No questionário de Autoavaliação Institucional (2015) foi disponibilizado um campo
aberto para o respondente se manifestar sobre outros assuntos não abordados nas
questões fechadas na dimensão infraestrutura física. Do total de 1.726 (um mil, setecentos e
vinte e seis) respondentes, 18 (dezoito) utilizaram o campo para se manifestarem em
relação ao item salas de aula.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 241
Conforme a Figura 034, a seguir, a maioria dos respondentes apresentou reclamações e
sugestões de melhoria na categoria ventilação. É importante destacar que, ao referenciar
novamente essas questões no campo aberto, fica evidenciado que são problemas que
realmente merecem uma atenção especial por parte dos gestores da UFSJ.
Figura 034: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aulas – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
b) Bibliotecas
As bibliotecas foram avaliadas por meio dos seguintes itens: ambiente da biblioteca,
disponibilidade do acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.
Ambiente da biblioteca
O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes aspectos: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para
atendimento educacional especializado e ambiente de estudos individuais e em grupo. Os
resultados serão demonstrados no Quadro 088, a seguir.
16,7%
5,6%
5,6%
11,1%61,1%
Equipamentos de Informática -
CCO/CDB
Iluminação - CSA
Manutenção/Conservação - CDB
Mobiliários - CCO/CSA
Ventilação - CAP/CCO/CDB/CSA
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 242
Quadro 088: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre biblioteca
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 4,1)
M Bom 177 43,5 98 35,8 180 49,3 45 40,5 145 41,1 88 40,7
Bom 114 28,0 108 39,4 116 31,8 39 35,1 120 34,0 82 38,0
Regular 85 20,9 48 17,5 46 12,6 14 12,6 61 17,3 29 13,4
Ruim 17 4,2 11 4,0 6 1,6 4 3,6 13 3,7 7 3,2
M Ruim 6 4,5 6 2,2 6 1,6 5 4,5 6 1,7 9 4,2
SCR 8 2,0 3 1,1 11 3,0 4 3,6 8 2,3 1 0,5
Média 4,1 4,0 4,3 4,1 4,1 4,1
Limpeza
(Média Geral: 4,3)
M Bom 183 45,0 138 50,4 183 50,1 47 42,3 163 46,2 121 56,0
Bom 133 32,7 92 33,6 123 33,7 42 37,8 127 36,0 74 34,3
Regular 72 17,7 32 11,7 38 10,4 11 9,9 44 12,5 18 8,3
Ruim 7 1,7 4 1,5 2 0,5 4 3,6 8 2,3 2 0,9
M Ruim 4 1,0 5 1,8 5 1,4 3 2,7 3 0,8 - - SCR 8 2,0 3 1,1 14 3,8 4 3,6 8 2,3 1 0,5
Média 4,2 4,3 4,3 4,2 4,3 4,5
Iluminação
(Média Geral: 4,1)
M Bom 171 42,0 110 40,1 180 49,3 47 42,3 158 44,8 88 40,7
Bom 129 31,7 92 33,6 118 32,3 42 37,8 123 34,8 61 28,2
Regular 76 18,7 49 17,9 46 12,6 13 11,7 48 13,6 38 17,6
Ruim 17 4,2 10 3,6 4 1,1 3 2,7 12 3,4 17 7,9
M Ruim 7 1,7 9 3,3 7 1,9 2 1,8 4 1,1 11 5,1
SCR 7 1,7 4 1,5 10 2,7 4 3,6 8 2,3 1 0,5
Média 4,1 4,0 4,3 4,2 4,2 3,9
Acústica
(Média Geral: 3,7)
M Bom 104 25,6 76 27,7 144 39,5 40 36,0 92 26,1 65 30,1
Bom 95 23,3 75 27,4 108 29,6 34 30,6 97 27,5 54 25,0
Regular 110 27,0 58 21,2 64 17,5 24 21,6 83 23,5 42 19,4
Ruim 57 14,0 27 9,9 16 4,4 6 5,4 39 11,0 26 12,0
M Ruim 30 7,4 30 10,9 18 4,9 3 2,7 30 8,5 28 13,0
SCR 11 2,7 8 2,9 15 4,1 4 3,6 12 3,4 1 0,5
Média 3,5 3,5 4,0 3,9 3,5 3,5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 243
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Ventilação
(Média Geral: 3,4)
M Bom 92 22,6 64 23,4 126 34,5 22 19,8 77 21,8 53 24,5
Bom 92 22,6 79 28,8 100 27,4 25 22,5 82 23,2 53 24,5
Regular 105 25,8 65 23,7 77 21,1 25 22,5 106 30,0 47 21,8
Ruim 58 14,3 36 13,1 25 6,8 19 17,1 34 9,6 34 15,7
M Ruim 52 12,8 22 8,0 22 6,0 15 13,5 44 12,5 28 13,0
SCR 8 2,0 8 2,9 15 4,1 5 4,5 10 2,8 1 0,5
Média 3,3 3,5 3,8 3,2 3,3 3,3
Segurança
(Média Geral: 3,9)
M Bom 134 32,9 99 36,1 125 34,2 31 27,9 126 35,7 82 38,0
Bom 120 29,5 95 34,7 109 29,9 39 35,1 122 34,6 81 37,5
Regular 98 24,1 54 19,7 69 18,9 22 19,8 70 19,8 36 16,7
Ruim 23 5,7 11 4,0 20 5,5 7 6,3 17 4,8 9 4,2
M Ruim 22 5,4 8 2,9 19 5,2 7 6,3 5 1,4 5 2,3
SCR 10 2,5 7 2,6 23 6,3 5 4,5 13 3,7 3 1,4
Média 3,8 4,0 3,9 3,7 4,0 4,0
Acessibilidade
(Média Geral: 3,8)
M Bom 136 33,4 79 28,8 99 27,1 41 36,9 128 36,3 95 44,0
Bom 107 26,3 73 26,6 84 23,0 41 36,9 120 34,0 79 36,6
Regular 88 21,6 47 17,2 71 19,5 18 16,2 64 18,1 26 12,0
Ruim 27 6,6 24 8,8 51 14,0 3 2,7 19 5,4 7 3,2
M Ruim 27 6,6 39 14,2 45 12,3 4 3,6 9 2,5 6 2,8
SCR 22 5,4 12 4,4 15 4,1 4 3,6 13 3,7 3 1,4
Média 3,8 3,5 3,4 4,0 4,0 4,2
Conservação
(Média Geral: 4,1)
M Bom 119 29,2 93 33,9 149 40,8 45 40,5 137 38,8 90 41,7
Bom 132 32,4 104 38,0 129 35,3 45 40,5 137 38,8 83 38,4
Regular 114 28,0 55 20,1 65 17,8 14 12,6 57 16,1 33 15,3
Ruim 25 6,1 9 3,3 3 0,8 1 0,9 7 2,0 5 2,3
M Ruim 9 2,2 9 3,3 6 1,6 2 1,8 3 0,8 4 1,9
SCR 8 2,0 4 1,5 13 3,6 4 3,6 12 3,4 1 0,5
Média 3,8 4,0 4,2 4,2 4,2 4,2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 244
Questão Respost
a
Santo Antônio
Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas
Alto Paraopeba
Centro-Oeste
Total % Total % Total % Tota
l % Total % Total %
Condições para atendimento educacional especializado
(Média Geral: 3,6)
M Bom 86 21,1 59 21,5 112 30,7 27 24,3 82 23,2 46 21,3 Bom 95 23,3 69 25,2 89 24,4 32 28,8 86 24,4 63 29,2
Regular 114 28,0 54 19,7 65 17,8 19 17,1 72 20,4 38 17,6 Ruim 30 7,4 19 6,9 20 5,5 10 9,0 33 9,3 16 7,4
M Ruim 24 5,9 18 6,6 17 4,7 6 5,4 17 4,8 14 6,5 SCR 58 14,3 55 20,1 62 17,0 17 15,3 63 17,8 39 18,1
Média 3,5 3,6 3,8 3,7 3,6 3,6
Ambiente de estudos individuais e em grupo
(Média Geral: 3,7)
M Bom 95 23,3 66 24,1 140 38,4 41 36,9 95 26,9 71 32,9 Bom 105 25,8 87 31,8 99 27,1 39 35,1 111 31,4 61 28,2
Regular 119 29,2 70 25,5 80 21,9 16 14,4 81 22,9 40 18,5 Ruim 44 10,8 23 8,4 17 4,7 7 6,3 35 9,9 19 8,8
M Ruim 36 8,8 20 7,3 11 3,0 3 2,7 21 5,9 23 10,6 SCR 8 2,0 8 2,9 18 4,9 5 4,5 10 2,8 2 0,9
Média 3,4 3,6 4,0 4,0 3,6 3,6 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 245
O Quadro 088 mostra que nove dos dez aspectos que foram avaliados apresentam o
conceito BOM, são eles: dimensão (4,1), limpeza (4,3), iluminação (4,1), acústica (3,7),
segurança (3,9), acessibilidade (3,8), conservação (4,1), condições para atendimento
educacional especializado (3,6) e ambiente de estudos individuais e em grupo (3,7) e
apenas o aspecto ventilação foi avaliado como REGULAR, com média 3,4.
Na análise por Campus, o ambiente da biblioteca foi bem avaliado em todos os
Campi da UFSJ. Com destaque para as seguintes variações:
- Ventilação obteve avaliação REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete
Lagoas (CSL), Alto Paraopeba (CAP) e Cento Oeste (CCO), com média entre 3,2 e 3,3;
- Acessibilidade foi avaliada como REGULAR no Campus Tancredo Neves (CTAN),
com média 3,4;
- Ambiente de estudos individuais e em grupo avaliado como REGULAR no
Campus Santo Antônio (CSA), com média 3,4.
Disponibilidade do acervo da biblioteca
Os acervos das bibliotecas foram avaliados nos seguintes aspectos: instalações para
o acervo; qualidade de títulos na área de interesse; quantidade de títulos na área de
interesse; quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse; a informatização da
biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação; a
informatização quanto ao acervo e banco de dados; os serviços prestados pela biblioteca
(empréstimos, espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca
Digital de Teses e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc.); serviços prestados
pelos servidores da biblioteca; e horários de funcionamento, que serão mostrados no
Quadro 089, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 246
Quadro 089: Avaliação dos discentes de graduação presencial sobre disponibilidade do acervo da biblioteca
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Instalações para o acervo
(Média Geral: 3,8)
M Bom 85 20,9 65 23,7 104 28,5 26 23,4 88 24,9 60 27,8
Bom 123 30,2 122 44,5 122 33,4 28 25,2 124 35,1 79 36,6
Regular 131 32,2 51 18,6 81 22,2 39 35,1 94 26,6 48 22,2
Ruim 27 6,6 13 4,7 16 4,4 8 7,2 19 5,4 15 6,9
M Ruim 11 2,7 7 2,6 12 3,3 3 2,7 7 2,0 5 2,3
SCR 30 7,4 16 5,8 30 8,2 7 6,3 21 5,9 9 4,2
Média 3,6 3,9 3,9 3,6 3,8 3,8
Qualidade de títulos em sua área
de interesse
(Média Geral: 3,7)
M Bom 74 18,2 59 21,5 83 22,7 23 20,7 59 16,7 50 23,1
Bom 128 31,4 117 42,7 138 37,8 28 25,2 126 35,7 87 40,3
Regular 139 34,2 70 25,5 85 23,3 40 36,0 112 31,7 46 21,3
Ruim 32 7,9 11 4,0 19 5,2 10 9,0 31 8,8 17 7,9
M Ruim 11 2,7 7 2,6 11 3,0 4 3,6 9 2,5 8 3,7
SCR 23 5,7 10 3,6 29 7,9 6 5,4 16 4,5 8 3,7
Média 3,6 3,8 3,8 3,5 3,6 3,7
Quantidade de títulos em sua área
de interesse
(Média Geral: 3,3)
M Bom 51 12,5 45 16,4 61 16,7 14 12,6 34 9,6 36 16,7
Bom 110 27,0 114 41,6 106 29,0 24 21,6 80 22,7 71 32,9
Regular 137 33,7 74 27,0 111 30,4 46 41,4 128 36,3 61 28,2
Ruim 58 14,3 20 7,3 38 10,4 14 12,6 63 17,8 26 12,0
M Ruim 28 6,9 10 3,6 19 5,2 7 6,3 31 8,8 15 6,9
SCR 23 5,7 11 4,0 30 8,2 6 5,4 17 4,8 7 3,2
Média 3,2 3,6 3,4 3,2 3,1 3,4
Quantidade de exemplares dos títulos de seu
interesse
(Média Geral: 3,3)
M Bom 42 10,3 30 10,9 63 17,3 10 9,0 27 7,6 29 13,4
Bom 79 19,4 99 36,1 97 26,6 29 26,1 64 18,1 56 25,9
Regular 147 36,1 88 32,1 114 31,2 39 35,1 130 36,8 65 30,1
Ruim 72 17,7 37 13,5 42 11,5 21 18,9 74 21,0 36 16,7
M Ruim 43 10,6 10 3,6 19 5,2 6 5,4 42 11,9 23 10,6
SCR 24 5,9 10 3,6 30 8,2 6 5,4 16 4,5 7 3,2
Média 3,0 3,4 3,4 3,1 3,9 3,1
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 247
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
A informatização da Biblioteca quanto ao acesso
via internet (consulta, reserva e renovação)
(Média Geral: 3,7)
M Bom 105 25,8 91 33,2 105 28,8 22 19,8 84 23,8 68 31,5
Bom 116 28,5 100 36,5 119 32,6 29 26,1 117 33,1 78 36,1
Regular 109 26,8 45 16,4 83 22,7 30 27,0 88 24,9 37 17,1
Ruim 30 7,4 17 6,2 13 3,6 16 14,4 33 9,3 14 6,5
M Ruim 19 4,7 6 2,2 14 3,8 8 7,2 14 4,0 12 5,6
SCR 28 6,9 15 5,5 31 8,5 6 5,4 17 4,8 7 3,2
Média 3,7 4,0 3,9 3,4 3,7 3,8
A informatização da Biblioteca quanto ao acervo
e banco de dados
(Média Geral: 3,7)
M Bom 84 20,6 67 24,5 91 24,9 21 18,9 75 21,2 56 25,9
Bom 125 30,7 105 38,3 126 34,5 24 21,6 121 34,3 85 39,4
Regular 115 28,3 53 19,3 90 24,7 37 33,3 85 24,1 43 19,9
Ruim 30 7,4 18 6,6 10 2,7 12 10,8 36 10,2 14 6,5
M Ruim 16 3,9 5 1,8 11 3,0 6 5,4 10 2,8 7 3,2
SCR 37 9,1 26 9,5 37 10,1 11 9,9 26 7,4 11 5,1
Média 3,6 3,8 3,8 3,4 3,6 3,8
Os serviços prestados pela Biblioteca
(Média Geral: 3,8)
M Bom 86 21,1 73 26,6 102 27,9 24 21,6 77 21,8 54 25,0
Bom 134 32,9 116 42,3 119 32,6 32 28,8 117 33,1 82 38,0
Regular 117 28,7 42 15,3 85 23,3 35 31,5 102 28,9 44 20,4
Ruim 24 5,9 12 4,4 14 3,8 6 5,4 22 6,2 13 6,0
M Ruim 11 2,7 7 2,6 8 2,2 6 5,4 10 2,8 8 3,7
SCR 35 8,6 24 8,8 37 10,1 8 7,2 25 7,1 15 6,9
Média 3,7 3,9 3,9 3,6 3,7 3,8
Serviços prestados pelos servidores da Biblioteca
(Média Geral: 3,9)
M Bom 111 27,3 85 31,0 130 35,6 38 34,2 99 28,0 55 25,5
Bom 142 34,9 120 43,8 124 34,0 32 28,8 131 37,1 63 29,2
Regular 104 25,6 38 13,9 69 18,9 27 24,3 83 23,5 58 26,9
Ruim 16 3,9 12 4,4 8 2,2 4 3,6 15 4,2 20 9,3
M Ruim 10 2,5 9 3,3 6 1,6 5 4,5 12 3,4 11 5,1
SCR 24 5,9 10 3,6 28 7,7 5 4,5 13 3,7 9 4,2
Média 3,8 4,0 4,1 3,9 3,8 3,6
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 248
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Horários de funcionamento
(Média Geral: 3,8)
M Bom 134 32,9 95 34,7 134 36,7 35 31,5 87 24,6 43 19,9
Bom 121 29,7 110 40,1 116 31,8 30 27,0 125 35,4 63 29,2
Regular 95 23,3 42 15,3 72 19,7 28 25,2 96 27,2 58 26,9
Ruim 26 6,4 12 4,4 10 2,7 9 8,1 21 5,9 23 10,6
M Ruim 11 2,7 7 2,6 10 2,7 4 3,6 12 3,4 23 10,6
SCR 20 4,9 8 2,9 24 6,6 5 4,5 12 3,4 6 2,8
Média 3,9 4,0 4,0 3,8 3,7 3,4
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 249
Considerando a média geral, sete aspectos relacionados à biblioteca foram avaliados
como o conceito BOM, são eles: instalações para o acervo (3,8); qualidade de títulos na
área de interesse (3,7); a informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para
consulta, reserva e renovação (3,7); a informatização quanto ao acervo e banco de dados
(3,7); os serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para a pesquisa na
web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação,
ficha catalográfica, etc. (3,8); serviços prestados pelos servidores da biblioteca (3,9);
horários de funcionamento (3,8). Foram avaliados com o conceito REGULAR dois aspectos:
quantidade de títulos na área de interesse (3,3) e quantidade de exemplares dos títulos na
área de interesse (3,3).
Na análise por Campus, não houve expressiva variação comparado com a média
geral. Os dados confirmam a avaliação positiva em todos os aspectos e em todos os Campi
da UFSJ. No entanto, destaca-se as seguintes variáveis:
- Quantidade de títulos na área de interesse, foi considerada REGULAR em todos
os Campi, apresentando médias entre 3,1 e 3,4, com exceção do Campus Dom Bosco
(CDB) com avaliação BOA, com média 3,6;
- Quantidade de exemplares dos títulos de interesse, também com avaliação
REGULAR em todos os Campi, com médias variando entre 3,0 e 3,4, exceto no Campus
Alto Paraopeba (CAP) com avaliação BOA, média 3,9;
- Informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta,
reserva e renovação e a informatização da biblioteca quanto ao acervo e banco de
dados foram avaliadas como REGULAR com média 3,4, no Campus de Sete Lagoas (CSL);
- Horários de funcionamento da biblioteca obteve avaliação REGULAR com
média 3,4, no Campus Centro Oeste (CCO).
Em relação às análises qualitativas, do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e
seis) respondentes, 12 (doze) utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação
ao item biblioteca. A maioria apresentou reclamações e sugestões de melhorias,
evidenciando os aspectos ampliação do acervo e horários de funcionamento, como pode ser
observado na Figura 035, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 250
Figura 035: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre biblioteca - Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Frequência na utilização da biblioteca
A Figura 036, a seguir, apresenta o resultado da Questão 6.2, disponibilizada no
questionário dos discentes de graduação presencial com o objetivo de mensurar a
frequência deste segmento na utilização da biblioteca.
Figura 036: Frequência de utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
43%
16%
23%
1%17% Diariamente
Algumas vezes na semana
Algumas vezes no mês
Apenas quando preciso
Nunca frequento
8,3%
41,7%
8,3%
16,7%
25,0%
Acessibilidade - CDB
Ampliação do Acervo
Atendimento - CAP
Espaços de Estudo - CSA/CAP
Horário de funcionamento -
CSA
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 251
A Figura 036, mostra que 60% dos discentes têm uma frequência muito significativa,
onde (43%) frequentam a biblioteca algumas vezes na semana e 17% frequentam a
biblioteca diariamente. No entanto, seria importante nos perguntarmos quais seriam as
razões que levam 40% dos discentes a não fazerem o uso frequente da biblioteca. Esta
questão poderá ser elucidada se verificarmos como os discentes avaliam a sua
infraestrutura.
c) Salas de apoio de informática
As salas de apoio de informática foram avaliadas em 11 (onze) aspectos, são eles:
quantidade e qualidade dos equipamentos, normas de segurança física, espaço físico,
acessibilidade física, adequação ergonômica do mobiliário, normas de segurança da
informação, acesso à internet, acessibilidade digital, atualização de software, serviços de
suporte e os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação. No Quadro 090, a
seguir, serão apresentados os resultados para esse item.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 252
Quadro 090: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre salas de apoio de informática
Questão Resposta Santo
Antônio Dom
Bosco Tancredo
Neves Sete
Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Quantidade e qualidade dos equipamentos
(Média Geral: 2,9)
M Bom 36 8,8 12 4,4 69 18,9 4 3,6 14 4,0 40 18,5 Bom 71 17,4 65 23,7 80 21,9 12 10,8 49 13,9 63 29,2
Regular 132 32,4 74 27,0 97 26,6 29 26,1 103 29,2 65 30,1 Ruim 60 14,7 41 15,0 38 10,4 33 29,7 87 24,6 26 12,0
M Ruim 58 14,3 33 12,0 33 9,0 24 21,6 87 24,6 13 6,0 SCR 50 12,3 49 17,9 48 13,2 10 9,0 13 3,7 9 4,2
Média 2,9 2,9 3,3 2,4 2,4 3,4
Normas de segurança física
(Média Geral: 3,2)
M Bom 44 10,8 23 8,4 69 18,9 8 7,2 21 5,9 46 21,3 Bom 83 20,4 76 27,7 77 21,1 17 15,3 70 19,8 72 33,3
Regular 120 29,5 66 24,1 99 27,1 28 25,2 113 32,0 59 27,3 Ruim 41 10,1 21 7,7 27 7,4 28 25,2 51 14,4 21 9,7
M Ruim 38 9,3 19 6,9 23 6,3 16 14,4 57 16,1 5 2,3 SCR 81 19,9 69 25,2 70 19,2 14 12,6 41 11,6 13 6,0
Média 3,2 3,3 3,5 2,7 2,8 3,6
Espaço físico
(Média Geral: 3,1)
M Bom 51 12,5 26 9,5 74 20,3 5 4,5 23 6,5 41 19,0 Bom 78 19,2 81 29,6 84 23,0 16 14,4 64 18,1 80 37,0
Regular 133 32,7 70 25,5 104 28,5 25 22,5 107 30,3 54 25,0 Ruim 58 14,3 30 10,9 31 8,5 31 27,9 70 19,8 22 10,2
M Ruim 39 9,6 20 7,3 23 6,3 25 22,5 77 21,8 10 4,6 SCR 48 11,8 47 17,2 49 13,4 9 8,1 12 3,4 9 4,2
Média 3,1 3,3 3,5 2,5 2,7 3,6
Acessibilidade física
(Média Geral: 3,2)
M Bom 56 13,8 22 8,0 73 20,0 12 10,8 31 8,8 45 20,8 Bom 81 19,9 77 28,1 72 19,7 19 17,1 94 26,6 72 33,3
Regular 130 31,9 69 25,2 90 24,7 30 27,0 105 29,7 57 26,4 Ruim 50 12,3 25 9,1 38 10,4 20 18,0 47 13,3 18 8,3
M Ruim 32 7,9 25 9,1 38 10,4 19 17,1 51 14,4 11 5,1 SCR 58 14,3 56 20,4 54 14,8 11 9,9 25 7,1 13 6,0
Média 3,2 3,2 3,3 2,8 3,0 3,6
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 253
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Adequação ergonômica do mobiliário
(Média Geral: 3,1)
M Bom 53 13,0 18 6,6 59 16,2 8 7,2 24 6,8 38 17,6
Bom 79 19,4 65 23,7 82 22,5 18 16,2 70 19,8 62 28,7
Regular 126 31,0 68 24,8 96 26,3 34 30,6 111 31,4 64 29,6
Ruim 49 12,0 37 13,5 32 8,8 23 20,7 66 18,7 22 10,2
M Ruim 41 10,1 23 8,4 35 9,6 18 16,2 57 16,1 16 7,4
SCR 59 14,5 63 23,0 61 16,7 10 9,0 25 7,1 14 6,5
Média 3,1 3,1 3,3 2,7 2,8 3,4
Normas de segurança da informação
(Média Geral: 3,2)
M Bom 49 12,0 23 8,4 66 18,1 9 8,1 22 6,2 41 19,0
Bom 75 18,4 71 25,9 77 21,1 18 16,2 72 20,4 63 29,2
Regular 124 30,5 64 23,4 99 27,1 31 27,9 113 32,0 62 28,7
Ruim 42 10,3 23 8,4 27 7,4 21 18,9 52 14,7 19 8,8
M Ruim 38 9,3 18 6,6 26 7,1 15 13,5 52 14,7 10 4,6
SCR 79 19,4 75 27,4 70 19,2 17 15,3 42 11,9 21 9,7
Média 3,2 3,3 3,4 2,8 2,9 3,5
Acesso à Internet
(Média Geral: 3,0)
M Bom 45 11,1 18 6,6 60 16,4 10 9,0 14 4,0 49 22,7
Bom 99 24,3 66 24,1 74 20,3 27 24,3 52 14,7 66 30,6
Regular 115 28,3 77 28,1 104 28,5 27 24,3 89 25,2 55 25,5
Ruim 50 12,3 37 13,5 40 11,0 21 18,9 92 26,1 25 11,6
M Ruim 49 12,0 25 9,1 39 10,7 16 14,4 96 27,2 13 6,0
SCR 49 12,0 51 18,6 48 13,2 10 9,0 10 2,8 8 3,7
Média 3,1 3,1 3,2 2,9 2,4 3,5
Acessibilidade digital
(Média Geral: 3,1)
M Bom 42 10,3 19 6,9 65 17,8 8 7,2 15 4,2 44 20,4
Bom 82 20,1 57 20,8 80 21,9 21 18,9 63 17,8 63 29,2
Regular 122 30,0 67 24,5 94 25,8 29 26,1 97 27,5 56 25,9
Ruim 41 10,1 34 12,4 29 7,9 23 20,7 65 18,4 25 11,6
M Ruim 47 11,5 22 8,0 30 8,2 17 15,3 79 22,4 11 5,1
SCR 73 17,9 75 27,4 67 18,4 13 11,7 34 9,6 17 7,9
Média 3,1 3,1 3,4 2,8 2,6 3,5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 254
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Atualização de Software
(Média Geral: 2,9)
M Bom 35 8,6 13 4,7 63 17,3 8 7,2 15 4,2 34 15,7
Bom 79 19,4 43 15,7 72 19,7 16 14,4 60 17,0 48 22,2
Regular 111 27,3 71 25,9 93 25,5 27 24,3 104 29,5 50 23,1
Ruim 60 14,7 40 14,6 38 10,4 26 23,4 62 17,6 33 15,3
M Ruim 56 13,8 36 13,1 37 10,1 18 16,2 83 23,5 26 12,0
SCR 66 16,2 71 25,9 62 17,0 16 14,4 29 8,2 25 11,6
Média 2,9 2,8 3,3 2,7 2,6 3,2
Serviços de suporte
(Média Geral: 3,0)
M Bom 41 10,1 13 4,7 60 16,4 9 8,1 15 4,2 37 17,1
Bom 71 17,4 51 18,6 69 18,9 13 11,7 48 13,6 52 24,1 Regular 105 25,8 71 25,9 95 26,0 27 24,3 100 28,3 55 25,5
Ruim 53 13,0 28 10,2 35 9,6 28 25,2 62 17,6 24 11,1 M Ruim 58 14,3 28 10,2 32 8,8 17 15,3 76 21,5 17 7,9
SCR 79 19,4 83 30,3 74 20,3 17 15,3 52 14,7 31 14,3 Média 2,9 3,0 3,3 2,7 2,5 3,4
Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação
(Média Geral: 3,0)
M Bom 42 10,3 11 4,0 56 15,3 10 9,0 16 4,5 36 16,7
Bom 73 17,9 57 20,8 79 21,6 19 17,1 49 13,9 56 25,9 Regular 116 28,5 70 25,5 92 25,2 24 21,6 122 34,6 56 25,9
Ruim 43 10,6 32 11,7 29 7,9 25 22,5 48 13,6 23 10,6 M Ruim 53 13,0 24 8,8 32 8,8 17 15,3 71 20,1 16 7,4
SCR 80 19,7 80 29,2 77 21,1 16 14,4 47 13,3 29 13,4 Média 3,0 3,0 3,3 2,8 2,6 3,4
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 255
Considerando a média geral demonstrada no Quadro 090, todos os 11 (onze)
aspectos foram avaliados com o conceito REGULAR, apresentando as seguintes médias:
quantidade e qualidade dos equipamentos (2,9), normas de segurança física (3,2), espaço
físico (3,1), acessibilidade física (3,2), adequação ergonômica do mobiliário (3,1), normas de
segurança da informação (3,2), acesso à internet (3,0), acessibilidade digital (3,1),
atualização de software (2,9), serviços de suporte (3,0) e os recursos de Tecnologia da
Informação e Comunicação (3,0).
Na avaliação apurada por Campus os dados da média geral se confirmam,
apresentando poucas variações no resultado, conforme análise a seguir.
O aspecto quantidade e qualidade dos equipamentos foi avaliado com o conceito
REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e
Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,9 e 3,4 e avaliado com o conceito RUIM
nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com média 2,4.
Quanto ao aspecto normas de segurança física foi avaliado com o conceito BOM
nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias 3,5 e 3,6
respectivamente. Porém, nos demais Campi (CSA, CDB, CSL e CAP) foi avaliado com o
conceito REGULAR, apresentando médias entre 2,7 e 3,3.
O espaço físico foi avaliado como BOM nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e
Centro Oeste (CCO), com médias 3,5 e 3,6 respectivamente, sendo avaliado como
REGULAR, apresentando médias entre 2,5 e 3,3 nos demais Campi (CSA, CDB, CSL e
CAP).
A questão acessibilidade física obteve avaliação BOA no Campus Centro Oeste
(CCO), com média 3,6 e avaliação REGULAR, com médias variando entre 2,8 e 3,3 nos
demais Campi (CSA, CDB, CTAN, CSL e CAP).
No que refere ao aspecto adequação ergonômica do mobiliário, foi avaliado como
REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,4, em todos os Campi da UFSJ.
A questão sobre normas de segurança da informação foi avaliada como BOA no
Campus Centro Oeste (CCO), com média 3,5 e como REGULAR nos demais Campi (CSA,
CDB, CTAN, CSL e CAP), apresentando médias entre 2,8 e 3,4.
O aspecto acesso à internet obteve conceito REGULAR em todos os Campi, com
médias variando entre 2,9 e 3,2, exceto no Campus de Sete Lagoas (CSL) onde o aspecto
foi avaliado com o conceito RUIM, com média 2,4.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 256
A questão sobre acessibilidade digital foi avaliada como BOA no Campus Centro
Oeste (CCO), com média 3,5 e como REGULAR nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN,
CSL e CAP), apresentando médias entre 2,8 e 3,4.
Quanto aos três últimos aspectos: atualização de software, serviços de suporte e
sobre os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, os mesmos obtiveram
avaliação com o conceito REGULAR em todos os Campi da UFSJ, com médias variando
entre 2,5 e 3,4.
d) Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados em
oito categorias, são elas: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança,
acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e normas de segurança e
utilização, que serão mostradas no Quadro 091, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 257
Quadro 091: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,4)
M Bom 45 11,1 42 15,3 83 22,7 12 10,8 54 15,3 57 26,4
Bom 74 18,2 84 30,7 84 23,0 24 21,6 107 30,3 75 34,7
Regular 131 32,2 66 24,1 89 24,4 47 42,3 121 34,3 53 24,5
Ruim 53 13,0 20 7,3 31 8,5 16 14,4 47 13,3 16 7,4
M Ruim 34 8,4 10 3,6 20 5,5 6 5,4 13 3,7 12 5,6
SCR 70 17,2 52 19,0 58 15,9 6 5,4 11 3,1 3 1,4
Média 3,1 3,6 3,6 3,2 3,4 3,7
Limpeza
(Média Geral: 3,9)
M Bom 102 25,1 75 27,4 116 31,8 29 26,1 80 22,7 81 37,5
Bom 116 28,5 87 31,8 102 27,9 35 31,5 125 35,4 83 38,4
Regular 82 20,1 42 15,3 64 17,5 32 28,8 108 30,6 43 19,9
Ruim 22 5,4 12 4,4 13 3,6 6 5,4 21 5,9 4 1,9
M Ruim 14 3,4 7 2,6 15 4,1 3 2,7 7 2,0 2 0,9
SCR 71 17,4 51 18,6 57 15,6 6 5,4 12 3,4 3 1,4
Média 3,8 3,9 3,9 3,8 3,7 4,1
Iluminação
(Média Geral: 3,8)
M Bom 89 21,9 62 22,6 94 25,8 24 21,6 74 21,0 76 35,2
Bom 115 28,3 82 29,9 100 27,4 39 35,1 126 35,7 79 36,6
Regular 91 22,4 54 19,7 75 20,5 29 26,1 105 29,7 43 19,9
Ruim 25 6,1 16 5,8 21 5,8 9 8,1 27 7,6 11 5,1
M Ruim 15 3,7 8 2,9 17 4,7 4 3,6 8 2,3 4 1,9
SCR 72 17,7 52 19,0 58 15,9 6 5,4 13 3,7 3 1,4
Média 3,7 3,8 3,7 3,7 3,7 4,0
Ventilação
(Média Geral: 3,2)
M Bom 45 11,1 31 11,3 68 18,6 15 13,5 45 12,7 47 21,8
Bom 76 18,7 69 25,2 78 21,4 28 25,2 80 22,7 55 25,5
Regular 107 26,3 66 24,1 94 25,8 36 32,4 122 34,6 48 22,2
Ruim 63 15,5 34 12,4 35 9,6 11 9,9 63 17,8 28 13,0
M Ruim 45 11,1 21 7,7 32 8,8 15 13,5 31 8,8 35 16,2
SCR 71 17,4 53 19,3 58 15,9 6 5,4 12 3,4 3 1,4
Média 3,0 3,2 3,4 3,2 3,1 3,2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 258
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Segurança
(Média Geral: 3,6)
M Bom 83 20,4 59 21,5 81 22,2 16 14,4 66 18,7 68 31,5
Bom 104 25,6 81 29,6 99 27,1 28 25,2 110 31,2 80 37,0
Regular 105 25,8 51 18,6 78 21,4 40 36,0 105 29,7 47 21,8
Ruim 23 5,7 18 6,6 20 5,5 10 9,0 38 10,8 11 5,1
M Ruim 18 4,4 9 3,3 21 5,8 10 9,0 16 4,5 6 2,8
SCR 74 18,2 56 20,4 66 18,1 7 6,3 18 5,1 4 1,9
Média 3,6 3,7 3,7 3,3 3,5 3,9
Acessibilidade
(Média Geral: 3,5)
M Bom 60 14,7 47 17,2 74 20,3 18 16,2 60 17,0 64 29,6
Bom 92 22,6 65 23,7 101 27,7 30 27,0 109 30,9 80 37,0
Regular 109 26,8 56 20,4 76 20,8 39 35,1 100 28,3 53 24,5
Ruim 35 8,6 22 8,0 20 5,5 9 8,1 48 13,6 7 3,2
M Ruim 29 7,1 23 8,4 31 8,5 6 5,4 15 4,2 6 2,8
SCR 82 20,1 61 22,3 63 17,3 9 8,1 21 5,9 6 2,8
Média 3,4 3,4 3,5 3,4 3,4 3,9
Manuais de utilização e
recursos disponíveis
(Média Geral: 3,3)
M Bom 53 13,0 32 11,7 56 15,3 15 13,5 33 9,3 51 23,6
Bom 81 19,9 69 25,2 86 23,6 22 19,8 77 21,8 67 31,0
Regular 107 26,3 66 24,1 79 21,6 42 37,8 119 33,7 53 24,5
Ruim 46 11,3 23 8,4 33 9,0 12 10,8 65 18,4 19 8,8
M Ruim 33 8,1 16 5,8 36 9,9 10 9,0 29 8,2 14 6,5
SCR 87 21,4 68 24,8 75 20,5 10 9,0 30 8,5 12 5,6
Média 3,2 3,4 3,3 3,2 3,1 3,6
Normas de segurança e
utilização
(Média Geral: 3,5)
M Bom 69 17,0 45 16,4 68 18,6 20 18,0 49 13,9 68 31,5
Bom 90 22,1 72 26,3 82 22,5 28 25,2 105 29,7 79 36,6
Regular 103 25,3 59 21,5 78 21,4 41 36,9 107 30,3 45 20,8
Ruim 35 8,6 17 6,2 27 7,4 9 8,1 46 13,0 10 4,6
M Ruim 26 6,4 16 5,8 31 8,5 5 4,5 25 7,1 6 2,8
SCR 84 20,6 65 23,7 79 21,6 8 7,2 21 5,9 8 3,7
Média 3,4 3,5 3,4 3,5 3,3 3,9
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 259
Considerando a média geral, das oito categorias apresentadas, cinco delas foram
avaliadas com o conceito BOM, são elas: limpeza (3,9), iluminação (3,8), segurança (3,6),
acessibilidade (3,5) e normas de segurança e utilização (3,5). As demais categorias
dimensão (3,4), ventilação (3,2) e manuais de utilização e recursos disponíveis (3,3)
obtiveram avaliação REGULAR.
Na análise por Campus as médias apresentaram as seguintes variáveis: a categoria
dimensão foi avaliada como BOA, com médias variando entre 3,6 e 3,7 nos Campi Dom
Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) e avaliada como REGULAR,
com médias entre 3,1 e 3,4 nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSA) e Alto
Paraopeba (CAP).
Quanto às categorias limpeza e iluminação foram avaliadas com o conceito BOM,
com médias variando entre 3,7 e 4,1 em todos os Campi da UFSJ.
A questão sobre ventilação foi avaliada como REGULAR em todos os Campi, com
médias entre 3,0 e 3,4.
A categoria segurança foi avaliada como BOA, com médias entre 3,5 e 3,9 em todos
os Campi, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) que avaliou a categoria como
REGULAR, com média 3,3.
A questão sobre acessibilidade foi avaliada como BOA nos Campi Tancredo neves
(CTAN) e Centro Oeste (CCO), com as médias 3,5 e 3,9, respectivamente; e avaliada como
REGULAR, nos demais Campi (CSA, CDB, CSL e CAP), com a média 3,4.
A categoria manuais de utilização e recursos disponíveis foi avaliada com o
conceito REGULAR, com médias entre 3,1 e 3,4 em todos os Campi, exceto no Campus
Centro Oeste (CCO) que avaliou com o conceito BOM, média 3,6.
Por fim, a categoria normas de segurança e utilização foi avaliada como
REGULAR, com médias 3,3 e 3,4, nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves
(CTAN) e Alto Paraopeba (CAP) e avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB), Sete
Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,5 e 3,9.
No campo aberto, do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis) respondentes,
21 (vinte e um) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação aos itens laboratórios
de apoio à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas.
Como pode ser observado na Figura 037, os 21 (vinte e um) respondentes que
utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação aos itens laboratórios de apoio
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 260
à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas, apresentaram reclamações e
sugestões, com destaque para a ampliação e melhorias em todos os laboratórios avaliados.
Figura 037: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre laboratórios de apoio à informática e laboratórios de ensino e práticas didáticas – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
e) Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
O item Restaurante Universitário (RU) e/ou Cantina/Lanchonete foi avaliado em oito
aspectos, são eles: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade,
qualidade dos alimentos oferecidos e quantidade dos alimentos oferecidos, que serão
apresentados no Quadro 092, a seguir.
4,8%
28,6%
9,5%
9,5%
38,1%
4,8%4,8%
Segurança - CAP
Melhoria/Ampliação - CCO/CSA
Procedimentos para Utillização
- CTAN/CSA
Ventilação - CCO/CDB
Melhoria/Ampliação
(Informática) - CAP/CDB
Legendagem (Construção) -
Letras
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 261
Quadro 092: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,1)
M Bom 35 8,6 18 6,6 134 36,7 12 10,8 35 9,9 30 13,9
Bom 52 12,8 44 16,1 116 31,8 18 16,2 82 23,2 49 22,7
Regular 92 22,6 69 25,2 58 15,9 35 31,5 120 34,0 62 28,7
Ruim 66 16,2 50 18,2 15 4,1 21 18,9 62 17,6 40 18,5
M Ruim 77 18,9 42 15,3 16 4,4 20 18,0 45 12,7 29 13,4
SCR 85 20,9 51 18,6 26 7,1 5 4,5 9 2,5 6 2,8
Média 2,7 2,8 4,0 2,8 3,0 3,0
Limpeza
(Média Geral: 3,5)
M Bom 53 13,0 26 9,5 92 25,2 19 17,1 79 22,4 52 24,1
Bom 79 19,4 70 25,5 111 30,4 37 33,3 120 34,0 67 31,0
Regular 101 24,8 60 21,9 92 25,2 32 28,8 113 32,0 56 25,9
Ruim 41 10,1 34 12,4 19 5,2 10 9,0 20 5,7 22 10,2
M Ruim 46 11,3 31 11,3 22 6,0 8 7,2 11 3,1 13 6,0
SCR 87 21,4 53 19,3 29 7,9 5 4,5 10 2,8 6 2,8
Média 3,2 3,1 3,7 3,5 3,7 3,6
Iluminação
(Média Geral: 3,6)
M Bom 56 13,8 28 10,2 112 30,7 24 21,6 95 26,9 67 31,0
Bom 88 21,6 70 25,5 121 33,2 45 40,5 132 37,4 79 36,6
Regular 99 24,3 65 23,7 77 21,1 28 25,2 89 25,2 40 18,5
Ruim 35 8,6 32 11,7 13 3,6 4 3,6 16 4,5 16 7,4
M Ruim 43 10,6 27 9,9 14 3,8 5 4,5 12 3,4 7 3,2
SCR 86 21,1 52 19,0 28 7,7 5 4,5 9 2,5 7 3,2
Média 3,2 3,2 3,9 3,7 3,8 3,9
Ventilação
(Média Geral: 3,3)
M Bom 37 9,1 39 14,2 83 22,7 13 11,7 79 22,4 48 22,2
Bom 69 17,0 74 27,0 99 27,1 28 25,2 115 32,6 61 28,2
Regular 95 23,3 55 20,1 98 26,8 28 25,2 97 27,5 46 21,3
Ruim 59 14,5 27 9,9 34 9,3 18 16,2 33 9,3 30 13,9
M Ruim 61 15,0 26 9,5 22 6,0 19 17,1 20 5,7 25 11,6
SCR 86 21,1 53 19,3 29 7,9 5 4,5 9 2,5 6 2,8
Média 2,9 3,3 3,6 3,0 3,6 3,4
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 262
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Segurança
(Média Geral: 3,5)
M Bom 54 13,3 41 15,0 100 27,4 12 10,8 70 19,8 58 26,9
Bom 75 18,4 69 25,2 109 29,9 32 28,8 110 31,2 68 31,5
Regular 108 26,5 60 21,9 81 22,2 35 31,5 99 28,0 54 25,0
Ruim 34 8,4 23 8,4 21 5,8 14 12,6 38 10,8 16 7,4
M Ruim 45 11,1 25 9,1 23 6,3 11 9,9 19 5,4 10 4,6
SCR 91 22,4 56 20,4 31 8,5 7 6,3 17 4,8 10 4,6
Média 3,2 3,4 3,7 3,2 3,5 3,7
Acessibilidade
(Média Geral: 3,4)
M Bom 48 11,8 43 15,7 83 2,7 18 16,2 60 17,0 54 25,0
Bom 68 16,7 68 24,8 102 27,9 31 27,9 92 26,1 70 32,4
Regular 107 26,3 51 18,6 85 23,3 35 31,5 111 31,4 55 25,5
Ruim 36 8,8 23 8,4 38 10,4 8 7,2 48 13,6 15 6,9
M Ruim 54 13,3 32 11,7 26 7,1 14 12,6 26 7,4 14 6,5
SCR 94 23,1 57 20,8 31 8,5 5 4,5 16 4,5 8 3,7
Média 3,1 3,3 3,5 3,3 3,3 3,6
Qualidade dos alimentos oferecidos
(Média Geral: 3,1)
M Bom 42 10,3 19 6,9 57 15,6 15 13,5 44 12,5 37 17,1
Bom 54 13,3 60 21,9 93 25,5 31 27,9 105 29,7 42 19,4
Regular 101 24,8 62 22,6 97 26,6 32 28,8 126 35,7 73 33,8
Ruim 65 16,0 36 13,1 44 12,1 14 12,6 46 13,0 29 13,4
M Ruim 60 14,7 43 15,7 44 12,1 14 12,6 19 5,4 28 13,0
SCR 85 20,9 54 19,7 30 8,2 5 4,5 14 4,0 7 3,2
Média 2,8 2,9 3,2 3,2 3,3 3,1
Variedade de alimentos oferecidos
(Média Geral: 2,9)
M Bom 30 7,4 20 7,3 60 16,4 12 10,8 37 10,5 24 11,1
Bom 57 14,0 42 15,3 76 20,8 18 16,2 79 22,4 38 17,6
Regular 106 26,0 75 27,4 110 30,1 37 33,3 117 33,1 71 32,9
Ruim 59 14,5 39 14,2 45 12,3 20 18,0 72 20,4 39 18,1
M Ruim 68 16,7 46 16,8 43 11,8 19 17,1 33 9,3 37 17,1
SCR 87 21,4 52 19,0 31 8,5 5 4,5 15 4,2 7 3,2
Média 2,8 2,8 3,2 2,8 3,0 2,9
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 263
Considerando a média geral, dos oito aspectos apresentados, três obtiveram o
conceito BOM, são eles: limpeza (3,5), iluminação (3,6) e segurança (3,5). Os cinco
aspectos com conceito REGULAR foram dimensão (3,1), ventilação (3,3), acessibilidade
(3,4), qualidade dos alimentos oferecidos (3,1) e a variedade dos alimentos oferecidos (2,9).
No estudo por Campus, as médias sofrem variações, conforme análise a seguir. A
dimensão foi avaliada com o conceito REGULAR, apresentando médias entre 2,7 e 3,0, em
todos Campi da UFSJ, com exceção do Campus Tancredo Neves (CTAN) onde foi avaliada
como BOA, com a média 4,0.
Para os aspectos limpeza e iluminação a avaliação foi REGULAR nos Campi Santo
Antônio (CSA) e Dom Bosco (CDB), com médias 3,1 e 3,2, respectivamente; e foi BOA, nos
demais Campi (CTAN, CSL, CAP e CCO), com médias variando entre 3,5 e 3,9.
A questão sobre ventilação foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio
(CSA), Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,9
e 3,4 e foi avaliada como BOA, nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba
(CAP), com média 3,6.
A segurança foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom
Bosco (CDB) e Sete Lagoas (CSL), com médias entre 3,2 e 3,4 e nos Campi Tancredo
Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO) foi avaliada como BOA, com
médias entre 3,5 e 3,7.
O aspecto acessibilidade foi avaliado com o conceito BOM nos Campi Tancredo
Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) com as respectivas médias 3,5 e 3,6 e nos demais
Campi (CSA, CDB, CSL e CAP) foi avaliado com o conceito REGULAR, com médias entre
3,1 e 3,3.
Para os aspectos qualidade e variedade dos alimentos oferecidos a avaliação foi
REGULAR em todos os Campi da UFSJ, apresentando médias entre 2,8 e 3,3.
Em relação às análises qualitativas, do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e
seis) respondentes, sete utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação ao
item restaurante universitário e seis utilizaram o espaço para se manifestarem em relação à
cantina.
Conforme pode ser observado na Figura 038, sete dos respondentes que utilizaram
o campo aberto para se manifestarem, apresentaram reclamações e sugestões de
melhorias em relação ao item restaurante universitário (RU), enfatizando o aspecto
cardápio. Ressalta-se que essas questões qualitativas corroboram com os resultados dos
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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dados das questões quantitativas, principalmente no que diz respeito à qualidade e
variedade dos alimentos oferecidos que foram avaliados como REGULAR, em todos os
Campi da UFSJ.
Figura 038: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Restaurante Universitário – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Com relação à cantina, observando a Figura 039, 6 dos respondentes que utilizaram
o campo aberto para se manifestarem, apresentaram reclamações e sugestões, enfatizando
o aspecto ampliação e melhorias das cantinas/lanchonetes.
Figura 039: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
28,6%
14,3%42,8%
14,3%
Construção - CDB
Higiene - CTAN
Cardápio - CCO/CTAN
Melhoria/Ampliação - CAP
66,6%
16,7%
16,7%
Melhoria/Ampliação -
CDB/CSA/CTAN
Limpeza - CTAN
Cardápio - CDB
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f) Estrutura geral dos Campi
Para a avaliação do item Campus, foram apresentados 10 (dez) aspectos, são eles:
vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet ,
telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados serão
apresentados no Quadro 093, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 093: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre os Campi da UFSJ
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Vias de acesso
(Média Geral: 3,1)
M Bom 102 25,1 45 16,4 54 14,8 10 9,0 35 9,9 31 14,4 Bom 111 27,3 98 35,8 77 21,1 13 11,7 82 23,2 48 22,2
Regular 118 29,0 87 31,8 82 22,5 25 22,5 129 36,5 55 25,5 Ruim 41 10,1 25 9,1 77 21,1 27 24,3 51 14,4 36 16,7
M Ruim 20 4,9 14 5,1 64 17,5 31 27,9 48 13,6 43 19,9 SCR 15 3,7 5 1,8 11 3,0 5 4,5 8 2,3 3 1,4
Média 3,6 3,5 2,9 2,5 3,0 2,9
Sinalização
(Média Geral: 2,9)
M Bom 71 17,4 40 14,6 54 14,8 10 9,0 33 9,3 32 14,8 Bom 101 24,8 83 30,3 57 15,6 9 8,1 74 21,0 46 21,3
Regular 130 31,9 81 29,6 102 27,9 21 18,9 127 36,0 53 24,5 Ruim 57 14,0 42 15,3 75 20,5 27 24,3 58 16,4 36 16,7
M Ruim 32 7,9 21 7,7 66 18,1 37 33,3 52 14,7 45 20,8 SCR 16 3,9 7 2,6 11 3,0 7 6,3 9 2,5 4 1,9
Média 3,3 3,3 2,9 2,3 2,9 2,9
Iluminação
(Média Geral: 3,0)
M Bom 82 20,1 43 15,7 45 12,3 13 11,7 28 7,9 36 16,7 Bom 118 29,0 97 35,4 68 18,6 15 13,5 56 15,9 54 25,0
Regular 136 33,4 84 30,7 98 26,8 32 28,8 107 30,3 57 26,4 Ruim 42 10,3 25 9,1 65 17,8 22 19,8 79 22,4 25 11,6
M Ruim 17 4,2 20 7,3 79 21,6 24 21,6 77 21,8 42 19,4 SCR 12 2,9 5 1,8 10 2,7 5 4,5 6 1,7 2 0,9
Média 3,5 3,4 2,8 2,7 2,6 3,1
Limpeza
(Média Geral: 3,7)
M Bom 120 29,5 85 31,0 114 31,2 22 19,8 64 18,1 74 34,3 Bom 155 38,1 113 41,2 112 30,7 25 22,5 116 32,9 72 33,3
Regular 99 24,3 53 19,3 82 22,5 40 36,0 113 32,0 45 20,8 Ruim 14 3,4 10 3,6 25 6,8 8 7,2 34 9,6 6 2,8
M Ruim 7 1,7 9 3,3 24 6,6 12 10,8 20 5,7 17 7,9 SCR 12 2,9 4 1,5 9 2,5 4 3,6 6 1,7 2 0,9
Média 3,9 3,9 3,8 3,3 3,5 3,8
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Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Conservação e manutenção
(Média Geral: 3,5)
M Bom 86 21,1 61 22,3 83 22,7 18 16,2 36 10,2 59 27,3
Bom 142 34,9 103 37,6 114 31,2 25 22,5 89 25,2 82 38,0
Regular 126 31,0 78 28,5 91 24,9 36 32,4 139 39,4 47 21,8
Ruim 30 7,4 17 6,2 35 9,6 11 9,9 53 15,0 9 4,2
M Ruim 10 2,5 11 4,0 32 8,8 16 14,4 30 8,5 17 7,9
SCR 13 3,2 4 1,5 10 2,7 5 4,5 6 1,7 2 0,9
Média 3,7 3,7 3,5 3,2 3,1 3,7
Internet
(Média Geral: 2,4)
M Bom 25 6,1 18 6,6 43 11,8 7 6,3 11 3,1 19 8,8
Bom 63 15,5 42 15,3 55 15,1 14 12,6 27 7,6 40 18,5
Regular 99 24,3 67 24,5 91 24,9 39 35,1 68 19,3 49 22,7
Ruim 91 22,4 70 25,5 65 17,8 15 13,5 65 18,4 43 19,9
M Ruim 117 28,7 73 26,6 100 27,4 30 27,0 175 49,6 62 28,7
SCR 12 2,9 4 1,5 11 3,0 6 5,4 7 2,0 3 1,4
Média 2,5 2,5 2,6 2,5 1,9 2,6
Telefonia
(Média Geral: 2,8)
M Bom 45 11,1 33 12,0 52 14,2 10 9,0 8 2,3 26 12,0
Bom 84 20,6 59 21,5 51 14,0 17 15,3 35 9,9 47 21,8
Regular 121 29,7 77 28,1 105 28,8 28 25,2 76 21,5 56 25,9
Ruim 47 11,5 34 12,4 50 13,7 22 19,8 52 14,7 28 13,0
M Ruim 54 13,3 30 10,9 68 18,6 22 19,8 151 42,8 36 16,7
SCR 56 13,8 41 15,0 39 10,7 12 10,8 31 8,8 23 10,6
Média 3,0 3,1 2,9 2,7 2,0 3,0
Transporte
(Média Geral: 2,7)
M Bom 55 13,5 29 10,6 37 10,1 4 3,6 17 4,8 17 7,9
Bom 91 22,4 61 22,3 40 11,0 10 9,0 58 16,4 34 15,7
Regular 108 26,5 66 24,1 90 24,7 31 27,9 114 32,3 52 24,1
Ruim 43 10,6 31 11,3 74 20,3 23 20,7 68 19,3 47 21,8
M Ruim 39 9,6 37 13,5 99 27,1 34 30,6 82 23,2 55 25,5
SCR 71 17,4 50 18,2 25 6,8 9 8,1 14 4,0 11 5,1
Média 3,2 3,1 2,5 2,3 2,6 2,6
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 268
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Espaços de lazer e convivência
(Média Geral: 2,7)
M Bom 60 14,7 47 17,2 72 19,7 4 3,6 13 3,7 26 12,0
Bom 89 21,9 81 29,6 78 21,4 6 5,4 30 8,5 35 16,2
Regular 104 25,6 80 29,2 88 24,1 19 17,1 66 18,7 55 25,5
Ruim 55 13,5 34 12,4 42 11,5 25 22,5 69 19,5 44 20,4
M Ruim 72 17,7 21 7,7 70 19,2 50 45,0 164 46,5 54 25,0
SCR 27 6,6 11 4,0 15 4,1 7 6,3 11 3,1 2 0,9
Média 3,0 3,4 3,1 1,9 2,0 2,7
Segurança
(Média Geral: 2,9)
M Bom 90 22,1 49 17,9 51 14,0 4 3,6 42 11,9 26 12,0 Bom 121 29,7 88 32,1 76 20,8 5 4,5 79 22,4 32 14,8
Regular 113 27,8 79 28,8 115 31,5 15 13,5 114 32,3 48 22,2 Ruim 40 9,8 25 9,1 49 13,4 21 18,9 56 15,9 38 17,6
M Ruim 23 5,7 24 8,8 64 17,5 58 52,3 51 14,4 71 32,9 SCR 20 4,9 9 3,3 10 2,7 8 7,2 11 3,1 1 0,5
Média 3,5 3,4 3,0 1,8 3,0 2,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 269
Na avaliação geral dos discentes de graduação presencial em relação ao Campus
onde estudam, dos 10 (dez) aspectos apresentados, dois deles foram avaliados com o
conceito BOM, que são: limpeza (3,7) e conservação e manutenção (3,5). Sete aspectos
foram avaliados com o conceito REGULAR, são eles: vias de acesso (3,1), sinalização (2,9),
iluminação (3,0), telefonia (2,8), transporte (2,7), espaços de lazer e convivência (2,7) e
segurança (2,9). A internet foi avaliada com o conceito RUIM, com média 2,4.
Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi podem ser
observadas variações que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as
avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.
A questão sobre vias de acesso foi considerada BOA nos Campi Santo Antônio
(CSA) e Dom Bosco (CDB), com médias entre 3,5 e 3,6, respectivamente; e considerada
REGULAR nos demais Campi (CTAN, CSL, CAP e CCO), com médias variando entre 2,5 e
3,0.
Para o aspecto sinalização a avaliação foi REGULAR, apresentando médias entre
2,9 e 3,3, em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde a
avaliação foi RUIM, com média 2,3.
A questão sobre a iluminação foi avaliada com o conceito REGULAR em todos os
Campi, com médias entre 2,6 e 3,4, exceto no Campus Santo Antônio (CSA) onde foi
avaliada como BOA, com a média 3,5.
A questão sobre limpeza obteve avaliação REGULAR no Campus de Sete Lagoas
(CSL), com a média 3,3 e obteve avaliação BOA nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN,
CAP e CCO), com médias variando entre 3,5 e 3,9.
O aspecto conservação e manutenção foi avaliado com o conceito BOM nos Campi
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO),
com médias variando entre 3,5 e 3,7. Por sua vez, nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP) foi avaliado com o conceito REGULAR obtendo as respectivas médias de
3,2 e 3,1.
Em relação aos aspectos internet e telefonia que impactam, também, na
comunicação da UFSJ com a sociedade, foram avaliados com o conceito REGULAR nos
Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas
(CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,5 e 3,1. No Campus Alto
Paraopeba (CAP) o aspecto internet obteve avaliação RUIM, com a média 1,9 e o aspecto
telefonia, também, avaliado com o conceito RUIM, com a média 2,0.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 270
Para o aspecto transporte a avaliação foi REGULAR, apresentando médias entre
2,5 e 3,2 em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde a
avaliação foi RUIM, com a média 2,3.
A questão sobre espaços de lazer e convivência foi avaliada como REGULAR nos
Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste
(CCO), com médias variando entre 2,7 e 3,4. Mas, nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP), foi avaliada com o conceito RUIM, obtendo as respectivas médias de: 1,9
e 2,0.
Quanto ao último aspecto abordado neste item, a segurança, obteve uma avaliação
BOA no Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,5; avaliação REGULAR nos Campi
Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),
apresentando média entre 2,5 e 3,4 e obteve avaliação RUIM no Campus de Sete Lagoas
(CSL), com a média 1,8.
No campo aberto, disponibilizado para o respondente se manifestar sobre outros
assuntos não abordados nas questões fechadas, do total de 1.726 (um mil, setecentos e
vinte e seis) respondentes, 71 (setenta e um) utilizaram o espaço para se manifestarem em
relação ao Campus onde estudam.
Observa-se, na Figura 040, que, 71 (setenta e um) respondentes utilizaram o campo
aberto para se manifestarem em relação ao Campus onde estudam, apresentando
reclamações, reivindicações e sugestões de melhorias. A análise evidencia os aspectos
segurança, acessibilidade, sinalização e iluminação com mais incidência, dentre os demais
comentários, com abordagem em todos os Campi da UFSJ.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 271
Figura 040: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos Campi – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Conforme pode ser observado na Figura 041, a seguir, oito respondentes utilizaram
o campo aberto para se manifestarem em relação ao item espaços de lazer e convivência,
apresentaram reivindicações e argumentações para a necessidade de empenho e
investimentos por parte dos gestores da UFSJ no sentido de construir e/ou ampliar esses
espaços. Destaca-se que esse aspecto foi abordado em todos os Campi da UFSJ. Embora
nas questões abertas não consta manifestação dos discentes do CSL (Campus de Sete
Lagoas), nas questões fechadas esse aspecto obteve avaliação RUIM nesse Campus (CSL)
e no Campus Alto Paraopeba (CAP).
Figura 041: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
14,1%
14,1%
25,4%
40,8%
1,4%
1,4% 1,4% 1,4%
Iluminação - CTAN/CAP
Sinalização -
CAP/CCO/CSA/CTAN
Acessibilidade -
CAP/CDB/CSL/CCO/CTAN
Segurança -
CAP/CCO/CDB/CSL/CTAN
Vias de Acesso - CTAN
Ciclovias (Manutenção) - CTAN
Instalação de Caixas Eletrônicos
- CTAN
Moradia Estudantil
(Construção/Ampliação) - CAP
25,0%
25,0%
12,5%
12,5%
25,0%
CAP
CCO
CDB
CSA
CTAN
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 272
Conforme pode ser observado na Figura 042, sete respondentes utilizaram o campo
aberto para se manifestarem em relação aos espaços esportivos, apresentando
reivindicações e sugestões para a construção e/ou ampliação desses espaços. Esse
aspecto foi citado pelos respondentes dos Campi Alto Paraopeba (CAP), Centro Oeste
(CCO) e Santo Antônio (CSA).
Figura 042: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços esportivos – Discentes de Graduação Presencial Discentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
g) Condições de acessibilidade do Campus
A avaliação do item acessibilidade do Campus foi realizada por meio dos seguintes
aspectos: banheiros adaptados, bebedouros adaptados, rampas de acesso, elevadores e
sinalização, que serão apresentados no Quadro 094, a seguir.
28,6%
42,8%
28,6%
CAP
CCO
CSA
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 273
Quadro 094: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Banheiros adaptados
(Média Geral: 3,5)
M Bom 92 22,6 51 18,6 68 18,6 13 11,7 67 19,0 95 44,0
Bom 89 21,9 89 32,5 80 21,9 21 18,9 83 23,5 64 29,6
Regular 96 23,6 59 21,5 74 20,3 36 32,4 91 25,8 38 17,6
Ruim 47 11,5 22 8,0 41 11,2 14 12,6 35 9,9 4 1,9
M Ruim 30 7,4 22 8,0 57 15,6 18 16,2 34 9,6 5 2,3
SCR 53 13,0 31 11,3 45 12,3 9 8,1 43 12,2 10 4,6
Média 3,5 3,5 3,2 3,0 3,4 4,2
Bebedouros adaptados
(Média Geral: 3,2)
M Bom 77 18,9 37 13,5 61 16,7 11 9,9 48 13,6 84 38,9
Bom 76 18,7 75 27,4 63 17,3 15 13,5 67 19,0 53 24,5
Regular 107 26,3 66 24,1 82 22,5 27 24,3 83 23,5 42 19,4
Ruim 49 12,0 30 10,9 42 11,5 29 26,1 55 15,6 9 4,2
M Ruim 44 10,8 34 12,4 76 20,8 20 18,0 56 15,9 11 5,1
SCR 54 13,3 32 11,7 41 11,2 9 8,1 44 12,5 17 7,9
Média 3,3 3,2 3,0 2,7 3,0 4,0
Rampas de acesso
(Média Geral: 3,1)
M Bom 60 14,7 48 17,5 48 13,2 9 8,1 45 12,7 100 46,3
Bom 67 16,5 71 25,9 47 12,9 7 6,3 64 18,1 60 27,8
Regular 112 27,5 63 23,0 81 22,2 27 24,3 93 26,3 36 16,7
Ruim 64 15,7 36 13,1 60 16,4 24 21,6 57 16,1 5 2,3
M Ruim 48 11,8 34 12,4 95 26,0 35 31,5 56 15,9 6 2,8
SCR 56 13,8 22 8,0 34 9,3 9 8,1 38 10,8 9 4,2
Média 3,1 3,2 2,7 2,3 3,0 4,2
Elevadores
(Média Geral: 3,5)
M Bom 68 16,7 50 18,2 83 22,7 30 27,0 49 13,9 105 48,6
Bom 89 21,9 85 31,0 82 22,5 21 18,9 92 26,1 57 26,4
Regular 113 27,8 67 24,5 79 21,6 38 34,2 92 26,1 33 15,3
Ruim 59 14,5 27 9,9 27 7,4 10 9,0 40 11,3 7 3,2
M Ruim 41 10,1 28 10,2 62 17,0 5 4,5 42 11,9 5 2,3
SCR 37 9,1 17 6,2 32 8,8 7 6,3 38 10,8 9 4,2
Média 3,2 3,4 3,3 3,6 3,2 4,2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 274
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Sinalização
(Média Geral: 3,0)
M Bom 53 13,0 27 9,9 43 11,8 10 9,0 30 8,5 58 26,9
Bom 67 16,5 70 25,5 56 15,3 10 9,0 63 17,8 57 26,4
Regular 125 30,7 82 29,9 99 27,1 36 32,4 97 27,5 57 26,4
Ruim 65 16,0 39 14,2 54 14,8 23 20,7 67 19,0 14 6,5
M Ruim 51 12,5 31 11,3 78 21,4 22 19,8 63 17,8 14 6,5
SCR 46 11,3 25 9,1 35 9,6 10 9,0 33 9,3 16 7,3 Média 3,0 3,1 2,8 2,6 2,8 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 275
O Quadro 094 demonstra que, dos cinco aspectos avaliados, dois obtiveram o
conceito BOM, são eles: banheiros adaptados (3,5) e elevadores (3,5). Os demais aspectos
foram avaliados com o conceito REGULAR, são eles: bebedouros adaptados (3,2), rampas
de acesso (3,1) e sinalização (3,0).
Considerando a análise por Campus, observa-se poucas variações em relação à
média geral. Para o aspecto banheiros adaptados foi atribuído o conceito BOM nos Campi
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre
3,5 e 4,2 e atribuído o conceito REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete
Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.
Quanto ao aspecto bebedouros adaptados foi avaliado como REGULAR em todos
os Campi da UFSJ, com médias entre 2,7 e 3,3, com exceção do Campus Centro Oeste
(CCO) onde foi avaliado como BOM, com a média 4,0.
Para a questão rampas de acesso foi atribuído o conceito BOM no Campi Centro
Oeste (CCO), com média 4,2; foi atribuído o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio
(CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias
entre 2,7 e 3,2 e atribuído o conceito RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média
2,3.
Em relação aos elevadores, o aspecto foi avaliado com o conceito REGULAR nos
Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba
(CAP), com médias variando entre 3,2 e 3,4. Por sua vez, nos Campi Sete Lagoas (CSL) e
Centro Oeste (CCO) foi avaliado com o conceito BOM obtendo as respectivas médias de 3,6
e 4,2.
Por fim, o aspecto sinalização foi avaliado com o conceito REGULAR em todos os
Campi da UFSJ, com médias variando entre 2,6 e 3,1, exceto no Campus Centro Oeste
(CCO) onde foi avaliado com o conceito BOM, com a média 3,6.
h) Instalações sanitárias
As instalações sanitárias foram avaliadas por meio das seguintes categorias:
quantidade, limpeza, iluminação e conservação, que serão mostradas no Quadro 095, a
seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 276
Quadro 095: Avaliação dos Discentes de Graduação Presencial sobre instalações sanitárias
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Quantidade
(Média Geral: 3,8)
M Bom 79 19,4 91 33,2 113 31,0 24 21,6 95 26,9 93 43,1
Bom 101 24,8 89 32,5 117 32,1 33 29,7 130 36,8 75 34,7
Regular 128 31,4 60 21,9 88 24,1 36 32,4 92 26,1 33 15,3
Ruim 50 12,3 13 4,7 28 7,7 12 10,8 21 5,9 7 3,2
M Ruim 34 8,4 17 6,2 11 3,0 2 1,8 7 2,0 6 2,8
SCR 15 3,7 4 1,5 8 2,2 4 3,6 8 2,3 2 0,9
Média 3,4 3,8 3,8 3,6 3,8 4,1
Limpeza
(Média Geral: 3,7)
M Bom 99 24,3 75 27,4 116 31,8 13 11,7 77 21,8 83 38,4
Bom 118 29,0 86 31,4 116 31,8 40 36,0 119 33,7 75 34,7
Regular 109 26,8 52 19,0 84 23,0 37 33,3 115 32,6 40 18,5
Ruim 40 9,8 32 11,7 25 6,8 10 9,0 22 6,2 12 5,6
M Ruim 25 6,1 26 9,5 16 4,4 7 6,3 12 3,4 5 2,3
SCR 16 3,9 3 1,1 8 2,2 4 3,6 8 2,3 1 0,5
Média 3,6 3,6 3,8 3,4 3,7 4,0
Iluminação
(Média Geral: 3,8)
M Bom 94 23,1 79 28,8 108 29,6 20 18,0 90 25,5 87 40,3
Bom 122 30,0 100 36,5 118 32,3 39 35,1 114 32,3 81 37,5
Regular 121 29,7 52 19,0 86 23,6 34 30,6 108 30,6 33 15,3
Ruim 30 7,4 18 6,6 27 7,4 11 9,9 22 6,2 7 3,2
M Ruim 23 5,7 20 7,3 17 4,7 3 2,7 11 3,1 6 2,8
SCR 17 4,2 5 1,8 9 2,5 4 3,6 8 2,3 2 0,9
Média 3,6 3,7 3,8 3,6 3,7 4,1
Conversação
(Média Geral: 3,6)
M Bom 76 18,7 61 22,3 96 26,3 16 14,4 67 19,0 78 36,1
Bom 106 26,0 75 27,4 107 29,3 37 33,3 104 29,5 78 36,1
Regular 125 30,7 75 27,4 95 26,0 35 31,5 117 33,1 42 19,4
Ruim 51 12,5 38 13,9 37 10,1 14 12,6 39 11,0 10 4,6
M Ruim 32 7,9 22 8,0 20 5,5 5 4,5 18 5,1 7 3,2
SCR 17 4,2 3 1,1 10 2,7 4 3,6 8 1 0,5
Média 3,4 3,4 3,6 3,4 3,5 4,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 277
Considerando a média geral apresentada no Quadro 095, foi atribuído o conceito
BOM à todas as quatro categorias apresentadas: quantidade (3,8), limpeza (3,7),
iluminação (3,8) e conservação (3,6).
Na análise por Campus nota-se pouca variação com relação à média geral. As
instalações sanitárias foram bem avaliadas em todos os Campi da UFSJ, com médias
variando entre 3,5 e 4,1, com destaque às seguintes variações:
- Quantidade obteve avaliação REGULAR no Campus Santo Antônio (CSA), com
média 3,4;
- Limpeza foi avaliada como REGULAR no Campus de Sete Lagoas (CSL), com
média 3,4;
- Iluminação obteve a avaliação BOA, com médias variando entre 3,6 e 4,1, em
todos os Campi da UFSJ;
- Conservação foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio
(CSA), Dom Bosco (CDB) e Sete Lagoas (CSL) com a média 3,4 em todos eles.
Em relação às análises qualitativas, dos 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis)
respondentes, oito utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação ao item
instalações sanitárias.
A Figura 043, a seguir, mostra que os oito respondentes, que utilizaram o campo
aberto para se manifestarem, apresentaram críticas e sugestões de melhorias em relação às
instalações sanitárias. Dos três Campi mencionados na questão, ressalta-se que a
incidência maior foi no Campus Alto Paraopeba (CAP).
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 278
Figura 043: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
i) Análise das questões abertas sobre a Infraestrutura Física da UFSJ
No questionário de Autoavaliação Institucional 2015, foi disponibilizado um campo
aberto para o respondente se manifestar sobre outros assuntos não abordados nas
questões fechadas. Do total de 1.726 (um mil, setecentos e vinte e seis) respondentes, 89
(oitenta e nove) utilizaram o espaço para se manifestarem sobre a dimensão Infraestrutura
Física de maneira geral.
Figura 044: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação Presencial (2016)
50,0%
37,5%
12,5%
CAP
CDB
CTAN
20,2%
7,9%
9,0%
9,0%13,5%
23,6%
1,1% 7,9%
6,7%
1,1%
Salas de Aula
Restaurante universitário
Espaços de Lazer e Convivência
Instalações Sanitárias
Bibliotecas
Laboratórios
Moradia Estudantil
Espaços Esportivos
Cantinas
Ciclovias
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 279
Conforme pode ser observado na Figura 044, os 89 (oitenta e nove) respondentes
que utilizaram o campo aberto apresentaram reclamações e sugestões de melhoria em
relação à dimensão Infraestrutura Física de maneira geral. É importante destacar que, ao
referenciar novamente essas questões no espaço aberto, fica evidenciado que são aspectos
que realmente merecem uma atenção especial por parte dos gestores da UFSJ, em especial
aos aspectos laboratórios e salas de aula, mais incidentes entre os demais comentários.
4.5.8.1.1 – Algumas considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ, a partir da
avaliação dos Discentes de Graduação Presencial
Conforme as análises desenvolvidas, com base na média geral institucional, a
Infraestrutura Física da UFSJ disponibilizada para as atividades acadêmicas e
administrativas, foi avaliada positivamente pelo Segmento Discentes de Graduação
Presencial, com os conceitos BOM e REGULAR. O único aspecto que recebeu a avaliação
negativa, com o conceito RUIM, foi a “internet” no item Campus, com a média geral 2,4.
No entanto, quando realizado o estudo por Campus os resultados revelam as
questões mais críticas e os Campi onde os problemas estão mais evidenciados. Os
aspectos destacados a seguir foram avaliados pelos Discentes de Graduação Presencial
com conceitos RUIM e MUITO RUIM.
No Campus Alto Paraopeba (CAP): quantidade e qualidade dos equipamentos
das salas de apoio de informática; acesso à internet; telefonia e espaços de lazer e
convivência.
No Campus de Sete Lagoas (CSL): salas de aula (ventilação e a infraestrutura de
informática); quantidade e qualidade dos equipamentos das salas de apoio de
informática; sinalização do Campus; transporte; rampas de acesso; segurança e
espaços de lazer e convivência.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 280
4.5.8.2 – Discentes de graduação da Educação a Distância
Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 1.550 (um mil,
quinhentos e cinquenta) discentes de graduação da Educação a Distância, sendo que 395
(trezentos e noventa e cinco) responderam o questionário de Autoavaliação Institucional
2015, o que corresponde a 25,5% de participação.
A dimensão Infraestrutura Física foi avaliada por meio dos seguintes aspectos: salas,
laboratórios de ensino e laboratórios de informática. Vale ressaltar aqui que esses aspectos
correspondem à infraestrutura dos Polos onde a UFSJ atua no Ensino a Distância. A UFSJ é
conveniada com 48 (quarenta e oito) polos de apoio a Educação a Distância, sendo 25
(vinte e cinco) em São Paulo e 23 (vinte e três) em Minas Gerais.
Quadro 096: Avaliação dos Discentes de Graduação a Distância sobre os Polos de Apoio
Aspectos Avaliados dos Polos
Número de Respondentes por Conceito Total de
Respondentes SCR
Conceito Médio
1 (Muito Ruim)
2 (Ruim)
3 (Regular)
4 (Bom)
5 (Muito Bom)
Salas 26 31 70 103 103 380 15 3,8
Laboratórios de ensino
42 32 72 75 127 348 47 3,6
Laboratórios de
informática 30 27 64 85 156 362 33 3,9
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Discentes de Graduação a Distância (2016)
O Quadro 096 demonstra que todos os aspectos foram avaliados com o conceito
BOM, com as médias variando entre 3,6 e 3,9. No campo aberto disponibilizado no
questionário não houve comentários para os aspectos relacionados à infraestrutura física
dos Polos.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 281
4.5.8.3 – Docentes
Quando a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 779 Docentes efetivos, sendo
que 164 (cento e sessenta e quatro) responderam o questionário de Autoavaliação
Institucional 2015, o que corresponde a 21,1% de participação. O universo por Campus foi
de 27 (vinte e sete) docentes no Campus Santo Antônio (CSA), o que corresponde a 16%
dos respondentes. No Campus Dom Bosco (CDB), participaram 33 (trinta e três), o que
corresponde a 20%. No Campus Tancredo Neves (CTAN), participaram 38 (trinta e oito), o
que corresponde a 23%. No Campus de Sete Lagoas (CSL), participaram 10 (dez), o que
corresponde a 6%. No Campus Alto Paraopeba (CAP), participaram 25 (vinte e cinco), o que
corresponde a 15% dos respondentes. No Campus Centro Oeste (CCO), a participação foi
de 19%, com 31 (trinta e um) docentes respondentes.
Foram avaliados os aspectos relacionados à infraestrutura física disponibilizada para
a realização das atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) e administrativas da
Instituição. Os dados serão apresentados na seguinte sequência: salas dos docentes, salas
de aula, biblioteca (abordando os itens ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da
biblioteca e frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática,
laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas, restaurante
universitário/cantina/lanchonete, Campus, condições de acessibilidade e instalações
sanitárias.
a) Salas dos docentes
Para a avaliação das salas dos docentes foram apresentados os seguintes aspectos:
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e
infraestrutura de informática, que serão mostrados no Quadro 097, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 282
Quadro 097: Avaliação dos Docentes sobre salas dos docentes
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas
Alto Paraopeba
Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,7)
M Bom 10 37,0 8 24,2 20 52,6 1 10,0 14 56,0 9 29,0
Bom 8 29,6 14 42,4 11 28,9 1 10,0 9 36,0 12 38,7
Regular 4 14,8 6 18,2 3 7,9 1 10,0 2 8,0 8 25,8
Ruim 2 7,4 3 9,1 3 7,9 4 40,0 - - 1 3,2
M Ruim 3 11,1 2 6,1 1 2,6 3 30,0 - - 1 3,2
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,7 4,2 2,2 4,5 3,9
Limpeza
(Média Geral: 4,0)
M Bom 11 40,7 13 39,4 23 60,5 1 10,0 8 32,0 11 35,5
Bom 12 44,4 15 45,5 9 23,7 4 40,0 9 36,0 14 45,2
Regular 1 3,7 2 6,1 5 13,2 4 40,0 6 24,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 2 6,1 - - 1 10,0 - - - -
M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 - - 2 8,0 - -
SCR - - - - - - - - - - - - Média 4,1 4,1 4,4 3,5 3,8 4,2
Iluminação
(Média Geral: 3,9)
M Bom 11 40,7 12 36,4 19 50,0 2 20,0 9 36,0 8 25,8
Bom 8 29,6 12 36,4 7 18,4 4 40,0 10 40,0 13 41,9
Regular 7 25,9 4 12,1 7 18,4 2 20,0 3 12,0 8 25,8
Ruim 1 3,7 3 9,1 4 10,5 - - 2 8,0 2 6,5
M Ruim - - 2 6,1 1 2,6 2 20,0 1 4,0 - -
SCR - - - - - - - - - - - - Média 4,1 3,9 4,0 3,4 4,0 3,9
Acústica
(Média Geral: 3,3)
M Bom 11 40,7 6 18,2 10 26,3 - - 7 28,0 6 19,4
Bom 7 25,9 11 33,3 5 13,2 2 20,0 8 32,0 8 25,8
Regular 6 22,2 5 15,2 10 26,3 4 40,0 7 28,0 12 38,7
Ruim 2 7,4 7 21,2 7 18,4 - - 1 4,0 3 9,7
M Ruim 1 3,7 2 6,1 6 15,8 4 40,0 2 8,0 2 6,5
SCR - - 2 6,1 - - - - - - - -
Média 3,9 3,4 3,2 2,4 3,7 3,4
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 283
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Ventilação
(Média Geral: 2,6)
M Bom 5 18,5 3 9,1 7 18,4 - - 4 16,0 3 9,7
Bom 5 18,5 12 36,4 2 5,3 - - 8 32,0 1 3,2
Regular 7 25,9 6 18,2 8 21,1 1 10,0 4 16,0 12 38,7
Ruim 5 18,5 2 27,3 10 26,3 3 30,0 5 20,0 7 22,6
M Ruim 5 18,5 2 9,1 11 28,9 6 60,0 4 16,0 8 25,8
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,0 3,1 2,6 1,5 3,1 2,5
Conservação
(Média Geral: 3,7)
M Bom 10 37,0 7 21,2 15 39,5 2 20,0 8 32,0 5 16,1
Bom 6 22,2 16 48,5 9 23,7 3 30,0 11 44,0 12 38,7
Regular 5 18,5 6 18,2 7 18,4 4 40,0 3 12,0 13 41,9
Ruim 5 18,5 2 6,1 6 15,8 1 10,0 1 4,0 1 3,2
M Ruim 1 3,7 2 6,1 1 2,6 - - 2 8,0 - -
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,7 3,8 3,6 3,9 3,7
Mobiliários
(Média Geral: 3,6)
M Bom 7 25,9 3 9,1 15 39,5 3 30,0 8 32,0 8 25,8
Bom 7 25,9 15 45,5 5 13,2 1 10,0 12 48,0 16 51,6
Regular 7 25,9 8 24,2 7 18,4 2 20,0 3 12,0 4 12,9
Ruim 3 11,1 5 15,2 4 10,5 3 30,0 1 4,0 1 3,2
M Ruim 3 11,1 2 6,1 7 18,4 1 10,0 1 4,0 2 6,5
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,4 3,4 3,4 3,2 4,0 3,9
Infraestrutura de informática
(Média Geral: 3,0)
M Bom 5 18,5 2 6,1 8 21,1 1 10,0 4 16,0 5 16,1
Bom 8 29,6 10 30,3 3 7,9 1 10,0 6 24,0 12 38,7
Regular 7 25,9 6 18,2 12 31,6 2 20,0 8 32,0 9 29,0
Ruim 5 18,5 11 33,3 9 23,7 3 30,0 3 12,0 5 16,1
M Ruim 1 3,7 4 12,1 6 15,8 3 30,0 3 12,0 - -
SCR 1 3,7 - - - - - - 1 4,0 - - Média 3,4 2,8 2,9 2,4 3,2 3,5
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 284
Considerando a média geral, apresentada no Quadro 097, cinco aspectos foram
avaliados com o conceito BOM, são eles: dimensão (3,7), limpeza (4,0), iluminação (3,9),
conservação (3,7) e mobiliários (3,6). Os três aspectos: acústica (3,3), ventilação (2,6) e
infraestrutura de informática (3,0) foram avaliados com o conceito REGULAR.
Em relação às salas dos docentes, na análise por Campus, as variáveis sofrem
algumas alterações, que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as
avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas, conforme
demonstrado a seguir.
A dimensão foi avaliada como MUITO BOA no Campus Alto Paraopeba (CAP), com
a média 4,5. Foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB),
Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,7 e 4,2. No
Campus de Sete Lagoas (CSL) foi avaliada como RUIM, com a média 2,2.
Para o aspecto limpeza foi atribuído o conceito BOM em todos os Campi da UFSJ,
apresentando médias entre 3,5 e 4,4.
A questão iluminação foi avaliada como BOA em todos os Campi, com médias
variando entre 3,9 e 4,1, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) onde foi avaliada
com o conceito REGULAR, com a média 3,4.
A acústica foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Alto
Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,9 e 3,7. Foi avaliada com o conceito
REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO),
com médias variando entre 3,2 e 3,4. No Campus de Sete Lagoas (CSL) foi avaliada como
RUIM, com a média 2,4.
A questão sobre ventilação foi avaliada com o REGULAR em todos os Campi da
UFSJ, com médias variando entre 2,5 e 3,1, com exceção do Campus de Sete Lagoas onde
foi avaliada com o conceito RUIM, com a média 1,5.
Para o aspecto conservação foi atribuído o conceito BOM, com médias variando
entre 3,6 e 3,9, em todos os Campi da UFSJ.
O aspecto mobiliários foi avaliado com o conceito BOM, nos Campi Alto Paraopeba
(CAP) e Centro Oeste (CCO), com as médias 4,0 e 3,9, respectivamente; foi avaliado com o
conceito REGULAR, apresentando médias entre 3,2 e 3,4 nos Campi Santo Antônio (CSA),
Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL).
A infraestrutura de informática foi considerada BOA no Campus Centro Oeste
(CCO), com a média 3,5. Foi considerada REGULAR, com médias variando entre 2,8 e 3,4,
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 285
nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto
Paraopeba (CAP) e foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média
2,4.
No questionário de Autoavaliação Institucional (2015) foi disponibilizado um campo
aberto para o respondente se manifestar sobre outros assuntos não abordados nas
questões fechadas. Do total de 164 (cento e sessenta e quatro) respondentes, 09 (nove)
utilizaram o campo para se manifestarem em relação ao item salas dos docentes,
apresentando reclamações e reivindicando melhorias. A Figura 045, a seguir, demonstra
que o aspecto mais mencionado foi a ventilação.
Figura 045: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de docentes – Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
b) Salas de aula
As salas de aula foram avaliadas nas seguintes categorias: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os
resultados serão apresentados, no Quadro 098, a seguir.
66,7%
22,2%
11,1%
Ventilação - CTAN/CCO/CSA
Mobiliários - CAP/CCO
Melhoria/Ampliação - CCO
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 286
Quadro 098: Avaliação dos Docentes sobre salas de aulas
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,6)
M Bom 7 25,9 12 36,4 10 26,3 - - 7 28,0 13 41,9
Bom 12 44,4 13 39,4 15 39,5 3 30,0 4 16,0 13 41,9
Regular 5 18,5 6 18,2 8 21,1 2 20,0 6 24,0 4 12,9
Ruim 3 11,1 1 3,0 4 10,5 2 20,0 2 8,0 1 3,2
M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 3 30,0 6 24,0 - -
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,9 4,0 3,8 2,5 3,2 4,2
Limpeza
(Média Geral: 3,8)
M Bom 7 25,9 12 36,4 18 47,4 - - 5 20,0 11 35,5
Bom 13 48,1 17 51,5 10 26,3 4 40,0 7 28,0 14 45,2
Regular 6 22,2 3 9,1 9 23,7 2 20,0 8 32,0 6 19,4
Ruim 1 3,7 - - 1 2,6 2 20,0 4 16,0 - -
M Ruim - - 1 3,0 - - 2 20,0 1 4,0 - -
SCR - - - - - - - - - - - Média 4,0 4,2 4,2 2,8 3,4 4,2
Iluminação
(Média Geral: 3,4)
M Bom 7 25,9 12 36,4 12 31,6 - - 4 16,0 6 19,4
Bom 13 48,1 12 36,4 12 31,6 1 10,0 7 28,0 9 29,0
Regular 6 22,2 5 15,2 9 23,7 4 40,0 7 28,0 10 32,3
Ruim - - 3 9,1 5 13,2 1 10,0 3 12,0 4 12,9
M Ruim 1 3,7 1 3,0 - - 4 40,0 4 16,0 2 6,5
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,9 3,9 3,8 2,2 3,2 3,4
Acústica
(Média Geral: 3,2)
M Bom 6 22,2 7 21,2 6 15,8 - - 3 12,0 6 19,4
Bom 10 37,0 11 33,3 10 26,3 2 20,0 7 28,0 9 29,0
Regular 9 33,3 6 18,2 9 23,7 3 30,0 7 28,0 11 35,5
Ruim 2 7,4 5 15,2 6 15,8 2 20,0 4 16,0 2 6,5
M Ruim - - 4 12,1 7 18,4 3 30,0 4 16,0 3 9,7
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,4 3,1 2,4 3,0 3,4
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 287
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Ventilação
(Média Geral: 2,4)
M Bom 7 25,9 2 6,1 3 7,9 - - 2 8,0 2 6,5
Bom 7 25,9 8 24,2 6 15,8 - - 1 4,0 4 12,9
Regular 5 18,5 10 30,3 9 23,7 - - 5 20,0 9 29,0
Ruim 5 18,5 8 24,2 7 18,4 - - 9 36,0 10 32,3
M Ruim 3 11,1 5 15,2 13 34,2 10 100,0 8 32,0 6 19,4
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,4 2,8 2,4 1,0 2,2 2,5
Conservação
(Média Geral: 3,4)
M Bom 6 22,2 5 15,2 7 18,4 - - 3 12,0 6 19,4
Bom 6 22,2 13 39,4 12 31,6 3 30,5 8 32,0 8 25,8
Regular 10 37,0 10 30,3 13 34,2 5 50,0 7 28,0 12 38,7
Ruim 4 14,8 3 9,1 5 13,2 2 20,0 5 20,0 4 12,9
M Ruim 1 3,7 2 6,1 1 2,6 - - 2 8,0 1 3,2
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,4 3,5 3,5 3,1 3,2 3,5
Mobiliários
(Média Geral: 3,3)
M Bom 3 11,1 2 6,1 7 18,4 - - 4 16,0 6 19,4
Bom 13 48,1 10 30,3 12 31,6 4 40,0 6 24,0 14 45,2
Regular 7 25,9 11 33,3 11 28,9 3 30,0 5 20,0 9 29,0
Ruim 2 7,4 6 18,2 4 10,5 2 20,0 6 24,0 1 3,2
M Ruim 2 7,4 4 12,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 1 3,2
SCR - - - - 1 2,6 - - - - - - Média 3,5 3,0 3,4 3,0 3,0 3,7
Infraestrutura de informática
(Média Geral: 2,6)
M Bom 4 14,8 - - 6 15,8 - - 1 4,0 4 12,9
Bom 10 37,0 7 21,2 6 15,8 - - 3 12,0 10 32,3
Regular 6 22,2 12 36,4 13 34,2 2 20,0 4 16,0 6 19,4
Ruim 7 25,9 7 21,2 5 13,2 3 30,0 10 40,0 7 22,6
M Ruim 4 14,8 7 21,2 8 21,1 5 50,0 6 24,0 4 12,9
SCR - - - - - - - - 1 4,0 - -
Média 3,1 2,6 2,9 1,7 2,3 3,1
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 288
O Quadro 098 apresentado mostra que duas categorias foram classificadas com o
conceito BOM, com as seguintes médias: dimensão (3,6) e limpeza (3,8). As categorias:
iluminação (3,4), acústica (3,2), conservação (3,4), mobiliários (3,3) e infraestrutura de
informática (2,6) foram classificadas com o conceito REGULAR. A categoria ventilação (2,4)
foi classificada com o conceito RUIM.
As médias comparadas com os diferentes Campi apresentam variações, sendo
possível a identificação das avaliações mais positivas e onde ocorrem as avaliações mais
negativas, como discriminadas a seguir.
A categoria dimensão foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Sete
Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 2,5 e 3,2; e foi avaliada
como BOA nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com as médias variando entre
3,8 e 4,2.
A categoria limpeza foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 2,8 e 3,4; e foi considerada BOA nos demais
Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com as médias variando entre 4,0 e 4,2.
Quanto à categoria iluminação das salas de aula foi avaliada BOA nos Campi Santo
Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Tancredo Neves (CTAN), com médias entre 3,8 e 3,9.
Foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste
(CCO), com as respectivas médias 3,2 e 3,4. No Campus de Sete Lagoas (CSL) foi avaliada
com o conceito RUIM, com a média 2,2.
A acústica das salas de aula foi considerada BOA no Campus Santo Antônio (CSA),
com a média 3,7. Recebeu o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo
Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre
3,0 e 3,4; e foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 2,4.
Quanto à categoria ventilação foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,5 e
3,4. Recebeu avaliação negativa nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba
(CAP) onde foi avaliada como RUIM, com as respectivas médias 2,4 e 2,2; e no Campus de
Sete Lagoas (CSL) onde essa categoria foi avaliada como MUITO RUIM, com a média 1,0.
A conservação foi avaliada como BOA, com a média 3,5, nos Campi Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) e foi avaliada com o conceito
REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP),
com as médias variando entre 3,1 e 3,4.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 289
Para a categoria mobiliários foi atribuído o conceito BOM nos Campi Santo Antônio
(CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,7, e conceito REGULAR
nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e 3,4.
Por último, a categoria infraestrutura de informática foi considerada REGULAR
nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro
Oeste (CCO), com médias variando de 2,6 e 3,1. Nos Campi de Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP) foi considerada RUIM, com as médias 1,7 e 2,3, respectivamente.
Quanto às questões qualitativas, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)
respondentes, 09 (nove) utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestarem
em relação ao item salas de aula, apresentando reclamações e sugestões de melhorias,
conforme Figura 046, a seguir. É nítido que, a exemplo do quesito salas dos docentes, o
principal problema apresentado está relacionado com a ventilação.
Figura 046: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre salas de aula – Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
66,7%
33,3%
Ventilação - CTAN/CAP/CCO
Equipamentos de Informática -
CTAN/CDB/CCO
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 290
c) Bibliotecas
As bibliotecas foram avaliadas por meio dos seguintes itens: ambiente da biblioteca,
disponibilidade do acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.
Ambiente da biblioteca
O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes quesitos: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para
atendimento educacional especializado e ambiente de estudos individuais e em grupo. Os
resultados serão demonstrados, no Quadro 099.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 291
Quadro 099: Avaliação dos Docentes sobre ambiente da biblioteca
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 4,1)
M Bom 6 22,2 7 21,2 17 44,7 5 50,0 6 24,0 9 29,0
Bom 15 55,6 17 51,5 9 23,7 3 30,0 7 28,0 13 41,9
Regular 2 7,4 3 9,1 3 7,9 1 10,0 5 20,0 4 12,9
Ruim - - 1 3,0 2 5,3 - - 1 4,0 3 9,7
M Ruim - - - - - - - - - - 1 3,2
SCR 4 14,8 5 15,2 7 18,4 1 10,0 6 24,0 1 3,2 Média 4,2 4,1 4,3 4,4 3,9 3,9
Limpeza
(Média Geral: 4,3)
M Bom 7 25,9 12 36,4 16 42,1 5 50,0 6 24,0 13 41,9
Bom 13 48,1 14 42,4 10 26,3 3 30,0 7 28,0 15 48,4
Regular 1 3,7 2 6,1 4 10,5 1 10,0 5 20,0 2 6,5
Ruim - - - - 1 2,6 - - 1 4,0 1 3,2
M Ruim - - - - - - - - - - - -
SCR 6 22,2 5 15,2 7 18,4 1 10,0 6 24,0 - - Média 4,3 4,4 4,3 4,4 3,9 4,3
Iluminação
(Média Geral: 4,1)
M Bom 8 29,6 8 24,2 13 34,2 5 50,0 4 16,0 11 35,5
Bom 11 40,7 17 51,5 11 28,9 3 30,0 10 40,0 15 48,4
Regular 3 11,1 3 9,1 5 13,2 1 10,0 3 12,0 1 3,2
Ruim - - - - 1 2,6 - - 1 4,0 2 6,5
M Ruim - - - - - - - - 1 4,0 2 6,5
SCR 5 18,5 5 15,2 8 21,1 1 10,0 6 24,0 - - Média 4,2 4,2 4,2 4,4 3,8 4,0
Acústica
(Média Geral: 3,8)
M Bom 6 22,2 5 15,2 12 31,6 3 30,0 4 16,0 8 25,8
Bom 9 33,3 13 39,4 7 18,4 4 40,0 9 36,0 14 45,2
Regular 4 14,8 5 15,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 4 12,9
Ruim 2 7,4 3 9,1 4 10,5 1 10,0 1 4,0 4 12,9
M Ruim - - - - - - - - 2 8,0 1,0 3,2
SCR 6 22,2 7 21,2 10 26,3 1 10,0 6 24,0 - -
Média 3,9 3,8 4,0 4,0 3,6 3,8
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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 292
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Ventilação
(Média Geral: 3,6)
M Bom 7 25,9 8 24,2 10 26,3 1 10,0 4 16,0 6 19,4
Bom 7 25,9 8 24,2 8 21,1 3 30,0 5 20,0 13 41,9
Regular 4 14,8 7 21,2 5 13,2 4 40,0 7 28,0 5 16,1
Ruim 2 7,4 3 9,1 5 13,2 - - 1 4,0 5 16,1
M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 1 10,0 2 8,0 2 6,5
SCR 7 25,9 6 18,2 9 23,7 1 10,0 6 24,0 - - Média 4,0 3,7 3,7 3,3 3,4 3,5
Segurança
(Média Geral: 3,7)
M Bom 6 22,2 7 21,2 10 26,3 2 20,0 5 20,0 7 22,6
Bom 5 18,5 11 33,3 7 18,4 4 40,0 5 20,0 16 51,6
Regular 4 14,8 5 15,2 4 10,5 2 20,0 3 12,0 5 16,1
Ruim 3 11,1 1 3,0 4 10,5 1 10,0 2 12,0 2 6,5
M Ruim 1 3,7 1 3,0 2 5,3 - - 7 8,0 1 3,2
SCR 8 29,6 8 24,2 11 28,9 1 10,0 28,0 - - Média 3,6 3,9 3,7 3,8 3,4 3,8
Acessibilidade
(Média Geral: 3,7)
M Bom 4 14,8 5 15,2 7 18,4 3 30,0 6 24,0 13 41,9
Bom 7 25,9 13 39,4 5 13,2 4 40,0 6 24,0 16 51,6
Regular 7 25,9 4 12,1 6 15,8 1 10,0 3 12,0 1 3,2
Ruim 2 7,4 3 9,1 7 18,4 - - 2 8,0 1 3,2
M Ruim 1 3,7 3 9,1 4 10,5 1 10,0 2 8,0 - -
SCR 6 22,2 5 15,2 9 23,7 1 10,0 6 24,0 - - Média 3,5 3,5 3,1 3,9 3,6 4,3
Conservação
(Média Geral: 4,0)
M Bom 4 14,8 7 21,2 12 31,6 4 40,0 6 24,0 12 38,7 Bom 10 37,0 15 45,5 10 26,3 4 40,0 8 32,0 15 48,4
Regular 4 14,8 2 6,1 3 7,9 - - 2 8,0 3 9,7 Ruim 3 11,1 2 6,1 5 13,2 1 10,0 1 4,0 1 3,2
M Ruim - - 1 3,0 - - - - 2 8,0 - - SCR 6 22,2 6 18,2 8 21,1 1 10,0 6 24,0 - -
Média 3,7 3,9 4,0 4,2 3,8 4,2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 293
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Condições para
atendimento educacional
especializado
(Média Geral: 3,4)
M Bom 1 3,7 2 6,1 7 18,4 1 10,0 5 20,0 7 22,6
Bom 7 25,9 10 30,3 6 15,8 2 20,0 4 16,0 6 19,4
Regular 3 11,1 1 3,0 4 10,5 1 10,0 1 4,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 3 9,1 5 13,2 2 20,0 2 8,0 6 19,4
M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 2 20,0 2 8,0 1 3,2
SCR 13 48,1 16 48,5 15 39,5 2 20,0 11 44,0 5 16,1
Média 3,4 3,5 3,6 2,8 3,6 3,5
Ambiente de estudos individuais
e em grupo
(Média Geral: 3,6)
M Bom 3 11,1 5 15,2 9 23,7 3 30,0 5 20,0 6 19,4
Bom 4 14,8 10 30,3 8 21,1 1 10,0 4 16,0 12 38,7
Regular 10 37,0 3 9,1 6 15,8 2 20,0 2 8,0 8 25,8
Ruim - - 2 6,1 4 10,5 2 20,0 4 16,0 3 9,7
M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 - - 1 4,0 1 3,2
SCR 10 37,0 12 36,4 9 23,7 2 20,0 9 36,0 1 3,2 Média 3,6 3,8 3,6 3,6 3,5 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 294
Na avaliação dos docentes, considerando a média geral apresentada no Quadro
099, 09 (nove) quesitos receberam o conceito BOM, com as seguintes médias: dimensão
(4,1), limpeza (4,3), iluminação (4,1), acústica (3,8), ventilação (3,6), segurança (3,7),
acessibilidade (3,7), conservação (4,0) e ambiente de estudos individuais e em grupo (3,6).
Apenas um quesito foi conceituado como REGULAR: condições para atendimento
educacional especializado (3,4).
No estudo por Campus, o ambiente da biblioteca foi bem avaliado em todos os
Campi da UFSJ, com destaque para as seguintes variações:
- Os quesitos dimensão, limpeza, iluminação, acústica, conservação e ambiente
de estudos individuais e em grupo foram classificados com o conceito BOM, com médias
variando entre 3,5 e 4,4 em todos os Campi da UFSJ;
- A ventilação no ambiente da biblioteca, foi considerada REGULAR nos Campi
Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,3 e 3,4; e foi
considerada BOA, com médias variando entre 3,5 e 4,0 nos demais Campi (CSA, CDB,
CTAN e CCO);
- A segurança foi avaliada BOA, com médias variando entre 3,6 e 3,9 em todos os
Campi, exceto no Campus Alto Paraopeba (CAP) onde foi avaliada como REGULAR, com a
média 3,4;
- Acessibilidade foi classificada BOA, com médias variando entre 3,5 e 4,3 em
todos os Campi, com exceção do Campus Tancredo Neves onde foi classificada como
REGULAR, com a média 3,1;
- O quesito condições para o atendimento educacional especializado recebeu o
conceito BOM no Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e
Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,5 e 3,6 e nos Campi Santo Antônio
(CSA) e Sete Lagoas(CSL) foi avaliado como REGULAR, com as respectivas médias 3,4 e
2,8.
Disponibilidade do acervo da biblioteca
O acervo da biblioteca foi avaliado nos seguintes aspectos: instalações para o
acervo; qualidade de títulos na área de interesse; quantidade de títulos na área de interesse;
quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse; a informatização da biblioteca
quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação; a informatização quanto
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ao acervo e banco de dados; os serviços prestados pela biblioteca como empréstimos,
espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses
e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc.; serviços prestados pelos servidores da
biblioteca e horários de funcionamento, que serão mostrados no Quadro 100.
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Quadro 100: Avaliação dos Docentes sobre disponibilidade do acervo da biblioteca
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas
Alto Paraopeba
Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Instalações para o acervo
(Média Geral: 3,8)
M Bom 5 18,5 4 12,1 9 23,7 2 20,0 4 16,0 7 22,6
Bom 11 40,7 15 45,5 12 31,6 5 50,0 7 28,0 15 48,4
Regular 6 22,2 7 21,2 7 18,4 2 20,0 4 16,0 6 19,4
Ruim - - 1 3,0 2 5,3 - - 2 8,0 1 3,2
M Ruim - - - - 1 2,6 - - 1 4,0 1 3,2
SCR 5 18,5 6 18,2 7 18,4 1 10,0 7 28,0 1 3,2 Média 4,0 3,8 3,8 4,0 3,6 3,9
Qualidade de títulos em sua área de interesse
(Média Geral: 3,5)
M Bom 4 14,8 3 9,1 5 13,2 1 10,0 2 8,0 6 19,4
Bom 11 40,7 16 48,5 11 28,9 2 20,0 7 28,0 17 54,8
Regular 7 25,9 5 15,2 9 23,7 6 60,0 4 16,0 4 12,9
Ruim 2 7,4 1 3,0 5 13,2 1 10,0 3 12,0 3 9,7
M Ruim 1 3,7 2 6,1 1 2,6 - - 3 12,0 1 3,2
SCR 2 7,4 6 18,2 7 18,4 - - 6 24,0 - - Média 3,6 3,6 3,5 3,3 3,1 3,8
Quantidade de títulos em sua área de
interesse
(Média Geral: 3,2)
M Bom 2 7,4 2 6,1 4 10,5 1 10,0 - - 4 12,9
Bom 6 22,2 15 45,5 9 23,7 2 20,0 6 24,0 17 54,8
Regular 11 40,7 5 15,2 9 23,7 3 30,0 6 24,0 4 12,9
Ruim 4 14,8 2 6,1 6 15,8 4 40,0 3 12,0 4 12,9
M Ruim 1 3,7 2 6,1 3 7,9 - - 4 16,0 2 6,5
SCR 3 11,1 7 21,2 7 18,4 - - 6 24,0 - - Média 3,2 3,5 3,2 3,0 2,7 3,5
Quantidade de exemplares dos títulos
de seu interesse
(Média Geral: 3,2)
M Bom 2 7,4 1 3,0 4 10,5 1 10,0 - - 5 16,1
Bom 6 22,2 13 39,4 9 23,7 2 20,0 7 28,0 13 41,9
Regular 11 40,7 7 21,2 9 23,7 4 40,0 4 16,0 7 22,6
Ruim 4 14,8 3 9,1 6 15,8 1 10,0 4 16,0 4 12,9
M Ruim 1 3,7 2 6,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 2 6,5
SCR 3 11,1 7 21,2 7 18,4 1 10,0 6 24,0 - -
Média 3,2 3,3 3,2 3,1 2,7 3,5
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Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
A informatização da Biblioteca quanto
ao acesso via internet
(Média Geral: 3,6)
M Bom 9 33,3 6 18,2 7 18,4 2 20,0 - - 8 25,8
Bom 9 33,3 16 48,5 11 28,9 2 20,0 8 32,0 14 45,2
Regular 5 18,5 5 15,2 6 15,8 3 30,0 4 16,0 5 16,1
Ruim 1 3,7 - - 6 15,8 1 10,0 1 4,0 3 9,7
M Ruim - - 1 3,0 1 2,6 1 10,0 3 12,0 - -
SCR 3 11,1 5 15,2 7 18,4 1 10,0 9 36,0 1 3,2 Média 4,1 3,9 3,5 3,3 3,1 3,9
A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco
de dados
(Média Geral: 3,6)
M Bom 8 29,6 5 15,2 5 13,2 1 10,0 1 4,0 7 22,6
Bom 10 37,0 15 45,5 8 21,1 3 30,0 6 24,0 15 48,4
Regular 4 14,8 4 12,1 7 18,4 3 30,0 5 20,0 5 16,1
Ruim 2 7,4 - - 7 18,4 1 10,0 1 4,0 3 9,7
M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 3 12,0 - -
SCR 3 11,1 8 24,2 9 23,7 1 10,0 9 36,0 1 3,2 Média 4,0 3,9 3,2 3,2 3,1 3,9
Os serviços prestados pela
Biblioteca
(Média Geral: 3,8)
M Bom 7 25,9 7 21,2 6 15,8 3 30,0 4 16,0 5 16,1
Bom 11 40,7 12 36,4 11 28,9 2 20,0 6 24,0 17 54,8
Regular 5 18,5 5 15,2 6 15,8 3 30,0 2 8,0 6 19,4
Ruim 1 3,7 1 3,0 4 10,5 - - 3 12,0 2 6,5
M Ruim - - - - 1 2,6 - - 2 8,0 - -
SCR 3 11,1 8 24,2 10 26,3 2 20,0 8 32,0 1 3,2
Média 4,0 4,0 3,6 4,0 3,4 3,8
Serviços prestados pelos servidores da
Biblioteca
(Média Geral: 4,0)
M Bom 8 29,6 10 30,3 12 31,6 4 40,0 3 12,0 7 22,6
Bom 11 40,7 14 42,4 9 23,7 2 20,0 7 28,0 12 38,7
Regular 4 14,8 2 6,1 4 10,5 3 30,0 4 16,0 9 29,0
Ruim 1 3,7 1 3,0 2 5,3 - - 1 4,0 2 6,5
M Ruim - - - - - - - - 2 8,0 - -
SCR 3 11,1 6 18,2 11 28,9 1 10,0 8 32,0 1 3,2
Média 4,1 4,2 4,1 4,1 3,5 3,8
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 298
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Horários de funcionamento
(Média Geral: 3,7)
M Bom 8 29,6 7 21,2 9 23,7 3 30,0 5 20,0 4 12,9
Bom 12 44,4 14 42,4 14 36,8 3 30,0 7 28,0 11 35,5
Regular 4 14,8 4 12,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 11 35,5
Ruim - - 3 9,1 3 7,9 2 20,0 1 4,0 3 9,7
M Ruim - - 1 3,0 - - - - 1 4,0 2 6,5
SCR 3 11,1 4 12,1 10 26,3 1 10,0 8 32,0 - - Média 4,2 3,8 4,0 3,8 2,8 3,4
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 299
Considerando a média geral, 07(sete) aspectos relacionados à biblioteca foram
avaliados com o conceito BOM, são eles: instalações para o acervo (3,8), qualidade de
títulos na área de interesse (3,5), a informatização da biblioteca quanto ao acesso via
internet para consulta, reserva e renovação (3,6); a informatização quanto ao acervo e
banco de dados (3,6); os serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para
a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e
Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. (3,8); serviços prestados pelos servidores
da biblioteca (4,0); horários de funcionamento (3,7). Foram avaliados com o conceito
REGULAR dois aspectos: quantidade de títulos na área de interesse (3,2) e quantidade de
exemplares dos títulos na área de interesse (3,2).
Na análise por Campus, as médias sofrem algumas variações, conforme descritas a
seguir. Para o aspecto instalação para o acervo foi atribuído o conceito BOM, com médias
variando entre 3,6 e 4,0 em todos os Campi da UFSJ.
A questão sobre qualidade de títulos na área de interesse foi considerada BOA
nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro
Oeste (CCO) com médias entre 3,5 e 3,8; e foi considerada REGULAR nos Campi Sete
Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,3 e 3,1.
Quanto à questão sobre quantidade de títulos na área de interesse foi
considerada BOA nos Campi Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,5; e
foi considerada REGULAR nos demais Campi (CSA, CTAN, CSL e CAP), com médias
variando entre 2,7 e 3,2.
O aspecto quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse foi
classificado com o conceito REGULAR com médias variando entre 2,7 e 3,2, em todos os
Campi da UFSJ, com exceção do Campus Centro Oeste (CCO) onde foi classificado com o
conceito BOM, com a média 3,5.
A informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta,
reserva e renovação foi considerada BOA , com médias entre 3,5 e 4,1, nos Campi Santo
Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO) e foi
considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba, com as médias
3,3 e 3,1 respectivamente.
A informatização quanto ao acervo e banco de dados foi avaliada como BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com médias entre
3,9 e 4,0; e foi avaliada como REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas
(CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,1 e 3,2.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 300
Quanto aos serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para
a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e
Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. foram avaliados com o conceito BOM,
com médias entre 3,6 e 4,0 em todos os Campi, com exceção do Campus Alto Paraopeba
(CAP) onde foram avaliados como REGULAR, com a média 3,4.
Os serviços prestados pelos servidores da biblioteca foi considerado BOM, com
médias variando entre 3,5 e 4,2 em todos os Campi da UFSJ.
Quanto aos horários de funcionamento, foram avaliados como REGULAR nos
Campi Alto Paraopeba (CAP) e no Centro Oeste (CCO), com as médias 2,8 e 3,4,
respectivamente; e foram avaliados como BONS nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN,
CSL), com médias entre 3,8 e 4,2.
Frequência na utilização da biblioteca
A Figura 047 apresenta o resultado da Questão 7.3, disponibilizada no questionário
dos docentes, com o objetivo de mensurar a frequência deste segmento na utilização da
biblioteca.
Figura 047: Frequência de utilização da biblioteca - Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
1% 8%
27%
56%
8%Diariamente
Algumas vezes na semana
Algumas vezes no mês
Apenas quando preciso
Nunca frequento
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Na Figura 047, é demonstrado que a grande maioria (56%) dos docentes somente
utilizam as bibliotecas da instituição quando precisam, sendo que poucos(8%) nunca
frequentaram. Os demais (36%) utilizam a biblioteca com certa frequência.
d) Salas de apoio de informática
As salas de apoio de informática foram avaliadas em 11 (onze) aspectos, são eles:
quantidade e qualidade dos equipamentos, normas de segurança física, espaço físico,
acessibilidade física, condições ergonômicas, normas de segurança da informação, acesso
à internet, acessibilidade digital, atualização de software, serviços de suporte e os recursos
de Tecnologia da Informação e Comunicação. No Quadro 101, a seguir, serão
apresentados os resultados para esse item.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 101: Avaliação dos Docentes sobre salas de apoio de informática
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Quantidade e qualidade dos equipamentos
(Média Geral: 2,9)
M Bom 1 3,7 1 3,0 4 10,5 - - 1 4,0 4 12,9
Bom 4 14,8 8 24,2 6 15,8 1 10,0 2 8,0 10 32,3
Regular 5 18,5 3 9,1 6 15,8 2 20,0 4 16,0 9 29,0
Ruim 3 11,1 3 9,1 8 21,1 3 30,0 3 12,0 2 6,5
M Ruim 3 11,1 2 6,1 4 10,5 - - 5 20,0 - -
SCR 11 40,7 16 48,5 10 26,3 4 40,0 10 40,0 6 19,4 Média 2,8 3,2 2,9 2,7 2,4 3,6
Normas de segurança física
(Média Geral: 3,2)
M Bom 2 7,4 1 3,0 3 7,9 1 10,0 3 12,0 3 9,7
Bom 3 11,1 8 24,2 9 23,7 - - 1 4,0 12 38,7
Regular 6 22,2 4 12,1 6 15,8 2 20,0 3 12,0 5 16,1
Ruim 1 3,7 1 3,0 5 13,2 2 20,0 3 12,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 1 3,0 4 10,5 1 10,0 3 12,0 - -
SCR 13 48,1 18 54,5 11 28,9 4 40,0 12 48,0 9 29,0 Média 3,1 3,5 3,1 2,7 2,8 3,7
Espaço físico
(Média Geral: 3,1)
M Bom 1 3,7 3 9,1 1 2,6 - - 1 4,0 5 16,1
Bom 4 14,8 8 24,2 9 23,7 - - 5 20,0 10 32,3
Regular 6 22,2 2 6,1 8 21,1 3 30,0 2 8,0 7 22,6
Ruim 2 7,4 3 9,1 9 23,7 2 20,0 3 12,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 1 3,0 1 2,6 1 10,0 4 16,0 - -
SCR 12 44,4 16 48,5 12 31,6 4 40,0 10 40,0 7 22,6 Média 3,0 3,5 3,0 2,3 2,7 3,8
Acessibilidade física
(Média Geral: 3,1)
M Bom 1 3,7 3 9,1 1 2,6 - - 2 8,0 4 12,9
Bom 4 14,8 6 18,2 9 23,7 1 10,0 4 16,0 12 38,7
Regular 5 18,5 3 9,1 7 18,4 3 30,0 2 8,0 6 19,4
Ruim 2 7,4 3 9,1 7 18,4 1 10,0 2 8,0 2 6,5
M Ruim 3 11,1 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 - -
SCR 12 44,4 16 48,5 12 31,6 4 40,0 12 48,0 7 22,6
Média 2,9 3,3 3,0 2,7 3,0 3,8
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Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Condições ergonômicas
(Média Geral: 2,9)
M Bom - - 2 6,1 2 5,3 - - 2 8,0 4 12,9
Bom 4 14,8 4 12,1 5 13,2 - - 3 12,0 8 25,8
Regular 2 7,4 6 18,2 7 18,4 2 20,0 4 16,0 8 25,8
Ruim 4 14,8 1 3,0 8 21,1 2 20,0 2 8,0 4 12,9
M Ruim 2 7,4 3 9,1 3 7,9 1 10,0 3 12,0 - -
SCR 15 55,6 17 51,5 13 34,2 5 50,0 11 44,0 7 22,6 Média 2,7 3,1 2,8 2,2 2,9 3,5
Normas de segurança da informação
(Média Geral: 3,0)
M Bom - - - - 2 5,3 1 10,0 2 8,0 4 12,9
Bom 5 18,5 3 9,1 5 13,2 - - 2 8,0 9 29,0
Regular 3 11,1 7 21,2 6 15,8 2 20,0 5 20,0 7 22,6
Ruim 1 3,7 3 9,1 6 15,8 3 30,0 3 12,0 2 6,5
M Ruim 3 11,1 1 3,0 3 7,9 - - 3 12,0 - -
SCR 15 55,6 19 57,6 16 42,1 4 40,0 10 40,0 9 29,0 Média 2,8 2,9 2,9 2,8 2,8 3,7
Acesso à Internet
(Média Geral: 3,0)
M Bom 1 3,7 1 3,0 1 2,6 - - 1 4,0 5 16,1
Bom 3 11,1 6 18,2 6 15,8 1 10,0 4 16,0 12 38,7
Regular 10 37,0 4 12,1 8 21,1 3 30,0 5 20,0 4 12,9
Ruim - - 4 12,1 6 15,8 1 10,0 2 8,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 2 6,1 9 23,7 1 10,0 4 16,0 - -
SCR 11 40,7 16 48,5 8 21,1 4 40,0 9 36,0 8 25,8 Média 3,1 3,0 2,5 2,7 2,8 3,9
Acessibilidade digital
(Média Geral: 3,1)
M Bom - - 2 6,1 1 2,6 - - 1 4,0 6 19,4
Bom 4 14,8 6 18,2 4 10,5 1 10,0 4 16,0 10 32,3
Regular 5 18,5 3 9,1 5 13,2 3 30,0 2 8,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 - - 6 15,8 2 20,0 2 8,0 1 3,2
M Ruim 1 3,7 2 6,1 5 13,2 - - 4 16,0 - -
SCR 14 51,9 20 60,6 17 44,7 4 40,0 12 48,0 8 25,8 Média 2,9 3,5 2,5 2,8 2,7 3,9
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 304
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Atualização de Software
(Média Geral: 2,8)
M Bom - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 1 4,0 3 9,7
Bom 2 7,4 4 12,1 2 5,3 1 10,0 2 8,0 4 12,9
Regular 6 22,2 4 12,1 5 13,2 1 10,0 5 20,0 6 19,4
Ruim 4 14,8 3 9,1 7 18,4 1 10,0 1 4,0 6 19,4
M Ruim 3 11,1 2 6,1 9 23,7 - - 5 20,0 - -
SCR 12 44,4 19 57,6 13 34,2 6 60,0 11 44,0 12 38,7 Média 2,5 2,9 2,2 3,5 2,5 3,2
Serviços de suporte
(Média Geral: 3,1)
M Bom - - 1 3,0 3 7,9 1 10,0 2 8,0 3 9,7
Bom 5 18,5 6 18,2 6 15,8 2 20,0 2 8,0 10 32,3
Regular 4 14,8 5 15,2 6 15,8 - - 5 20,0 6 19,4
Ruim 4 14,8 1 3,0 7 18,4 2 20,0 3 12,0 3 9,7
M Ruim 2 7,4 2 6,1 5 13,2 - - 3 12,0 - -
SCR 12 44,4 18 54,5 11 28,9 5 50,0 10 40,0 9 29,0 Média 2,8 3,2 2,8 3,4 2,8 3,6
Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação
(Média Geral: 2,9)
M Bom - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 1 4,0 4 12,9
Bom 4 14,8 4 12,1 4 10,5 - - 2 8,0 9 29,0
Regular 6 22,2 4 12,1 7 18,4 3 30,0 4 16,0 6 19,4
Ruim 2 7,4 4 12,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 3 9,7
M Ruim 3 11,1 2 6,1 7 18,4 - - 3 12,0 1 3,2
SCR 12 44,4 18 54,5 15 39,5 5 50,0 11 44,0 8 25,8 Média 2,7 2,9 2,6 3,2 2,6 3,5
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 305
O Quadro 101 mostra que todos os 11 (onze) aspectos relacionados às salas de
apoio de informática foram avaliados com o conceito REGULAR, e com as seguintes
médias: quantidade e qualidade dos equipamentos (2,9), normas de segurança física (3,2),
espaço físico (3,1), acessibilidade física (3,1), condições ergonômicas (2,9), normas de
segurança da informação (3,0), acesso à internet (3,0), acessibilidade digital (3,1),
atualização de software (2,8), serviços de suporte (3,1) e os recursos de Tecnologia da
Informação e Comunicação (2,9).
As médias comparadas com os diferentes Campi apresentam poucas variações com
relação à média geral. Serão destacadas, a seguir, as variações ocorridas.
O aspecto quantidade e qualidade dos equipamentos foi avaliado com o conceito
RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,4. Foi avaliado com o conceito
REGULAR, com as médias variando entre 2,7 e 3,2, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom
Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL); e avaliado com o conceito
BOM no Campus Centro Oeste (CCO), com a média 3,6.
As normas de segurança física foram classificadas com o conceito REGULAR,
com médias entre 2,7 e 3,1, nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN), Sete
Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e classificadas com o conceito BOM nos Campi
Dom Bosco (CSB) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,7.
O espaço físico foi avaliado com o conceito RUIM no Campus de Sete Lagoas
(CSL), com a média 2,3. Foi avaliado como REGULAR, com médias entre 2,7 e 3,0, nos
Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP); e avaliado
como o conceito BOM nos Campi Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com as médias
3,5 e 3,8, respectivamente.
A acessibilidade física nas salas de apoio a informática foi considerada
REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,3 em todos os Campi da UFSJ, com exceção
do Campus Centro Oeste (CCO) onde foi considerada BOA, com a média 3,8.
No que refere às condições ergonômicas foi avaliada com o conceito RUIM no
Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 2,2. Foi avaliado com o conceito REGULAR, com
as médias variando entre 2,7 e 3,1, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB),
Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP); e avaliado com o conceito BOM no
Campus Centro Oeste (CCO), com a média 3,5.
Os aspectos sobre normas de segurança da informação e acesso à internet
foram classificados com o conceito REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 3,1, em
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 306
todos os Campi, exceto no Campus Centro Oeste (CCO) onde foram classificados com o
conceito BOM, com as médias 3,7 e 3,9, respectivamente.
A questão sobre acessibilidade digital foi avaliada com o conceito REGULAR, com
médias entre 2,5 e 2,9, nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN), Sete
Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e foi avaliada com o conceito BOM nos Campi Dom
Bosco (CSB) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,9.
A atualização de software recebeu o conceito RUIM no Campus Tancredo Neves
(CTAN), com a média 2,2. Foi avaliada com o conceito REGULAR, com as médias variando
entre 2,5 e 3,2, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Alto Paraopeba (CAP)
e Centro Oeste (CCO); e recebeu o conceito BOM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a
média 3,5.
Os últimos aspectos serviços de suporte e os recursos de Tecnologia da
Informação e Comunicação foram avaliados com o conceito REGULAR, com médias
variando entre 2,6 e 3,4, em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus Centro
Oeste (CCO) onde foram avaliados como BONS, com as médias 3,6 e 3,5, respectivamente.
e) Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados em
08(oito) categorias, são elas: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança,
acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e normas de segurança e
utilização, que serão mostradas no Quadro 102, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 307
Quadro 102: Avaliação dos Docentes sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,4)
M Bom 4 14,8
6 18,2 7 18,4 1 10,0 5 20,0 9 29,0
Bom 7 25,9
11 33,3 15 39,5 3 30,0 9 36,0 12 38,7
Regular 6 22,2
1 3,0 6 15,8 2 20,0 1 4,0 5 146,1
Ruim 5 18,5
3 9,1 4 10,5 1 10,0 2 8,0 3 9,1
M Ruim 2 7,4 4 12,1 1 2,6 2 20,0 5 20,0 - -
SCR 3 11,1
8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,3 3,5 3,7 3,0 3,3 3,9
Limpeza
(Média Geral: 3,9)
M Bom 8 29,6
7 21,2 13 34,2 1 10,0 7 28,0 11 35,5
Bom 7 25,9
14 42,4 12 31,6 6 60,0 5 20,0 14 45,2
Regular 6 22,2
1 3,0 5 13,2 1 10,0 6 24,0 4 12,9
Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 1 10,0 2 8,0 - -
M Ruim 1 3,7 1 3,0 1 2,6 - - 2 8,0 - -
SCR 3 11,1
8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,8 4,0 4,0 3,8 3,6 4,2
Iluminação
(Média Geral: 3,7)
M Bom 6 22,2
6 18,2 9 23,7 2 20,0 6 24,0 11 35,5
Bom 7 25,9
12 36,4 11 28,9 3 30,0 9 36,0 13 41,9
Regular 10 37,0
1 3,0 9 23,7 2 20,0 3 12,0 3 9,7
Ruim - - 5 15,2 4 10,5 - - 1 4,0 2 6,5
M Ruim 1 3,7 1 3,0 - - 2 20,0 3 12,0 - -
SCR 3 11,1
8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,7 3,7 3,8 3,3 3,6 4,1
Ventilação
(Média Geral: 2,8)
M Bom 5 18,5
5 15,2 4 10,5 - - 3 12,0 3 9,7
Bom 4 14,8
9 27,3 6 15,8 1 10,0 6 24,0 7 22,6
Regular 7 25,9
5 15,2 9 23,7 1 10,0 6 24,0 7 22,6
Ruim 4 14,8
4 12,1 11 28,9 2 20,0 1 4,0 6 19,4
M Ruim 4 14,8
2 6,1 3 7,9 5 50,0 6 24,0 6 19,4
SCR 3 11,1
8 24,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,1 3,4 2,9 1,8 3,0 2,8
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 308
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Segurança
(Média Geral: 2,9)
M Bom 3 11,1 3 9,1 3 7,9 - - 3 12,0 5 16,1
Bom 6 22,2 12 36,4 10 26,3 1 10,0 6 24,0 13 41,9
Regular 10 37,0 4 12,1 5 13,2 1 10,0 - - 5 16,1
Ruim 1 3,7 4 12,1 6 15,8 3 30,0 4 16,0 5 16,1
M Ruim 3 11,1 2 6,1 8 21,1 4 40,0 9 36,0 1 3,2
SCR 4 14,8 8 24,2 6 15,8 1 10,0 3 12,0 2 6,5 Média 3,2 3,4 2,8 1,9 2,5 3,6
Acessibilidade
(Média Geral: 3,4)
M Bom 5 18,5 4 12,1 5 13,2 1 10,0 4 16,0 8 25,8
Bom 7 25,9 11 33,3 12 31,6 3 30,0 6 24,0 12 38,7
Regular 7 25,9 4 12,1 7 18,4 3 30,0 3 12,0 7 22,6
Ruim - - 4 12,1 5 13,2 1 10,0 1 4,0 1 3,2
M Ruim 4 14,8 2 6,1 2 5,3 1 10,0 7 28,0 1 3,2
SCR 4 14,8 8 24,2 7 18,4 1 10,0 4 16,0 2 6,5 Média 3,4 3,4 3,4 3,2 3,0 3,9
Manuais de utilização e recursos
disponíveis
(Média Geral: 3,1)
M Bom 3 11,1 2 6,1 5 13,2 - - 3 12,0 3 9,7
Bom 6 22,2 10 30,3 11 28,9 2 20,0 6 24,0 14 45,2
Regular 6 22,2 2 6,1 5 13,2 2 20,0 4 16,0 8 25,8
Ruim 3 11,1 4 12,1 4 10,5 2 20,0 2 8,0 4 12,9
M Ruim 2 7,4 4 12,1 4 10,5 2 20,0 6 24,0 0 -
SCR 7 25,9 11 33,3 9 23,7 2 20,0 4 16,0 2 6,5 Média 3,3 3,1 3,3 2,5 2,9 3,6
Normas de segurança e
utilização
(Média Geral: 3,2)
M Bom 4 14,8 3 9,1 6 15,8 - - 4 16,0 6 19,4
Bom 4 14,8 9 27,3 8 21,1 3 30,0 3 12,0 11 35,5
Regular 7 25,9 4 12,1 5 13,2 3 30,0 5 20,0 7 22,6
Ruim 3 11,1 2 6,1 5 13,2 1 10,0 3 12,0 5 16,1
M Ruim 2 7,4 4 12,1 5 13,2 1 10,0 6 24,0 - -
SCR 7 25,9 11 33,3 9 23,7 2 20,0 4 16,0 2 6,5 Média 3,3 3,2 3,2 3,0 2,8 3,6
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 309
Considerando a média geral, das 08 (oito) categorias apresentadas, duas receberam
o conceito BOM. São elas: limpeza (3,9) e iluminação (3,7). As demais categorias
receberam o conceito REGULAR, com as seguintes médias: dimensão (3,4), ventilação
(2,8), segurança (2,9), acessibilidade (3,4), manuais de utilização e recursos disponíveis
(3,1) e normas de segurança e utilização (3,2).
Na análise por Campus as médias apuradas apresentam algumas variações,
conforme descritas a seguir.
A categoria dimensão foi avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB),
Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,5 e 3,9; e foi avaliada
como REGULAR, com médias entre 3,0 e 3,3, nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete
Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP).
A limpeza nos laboratórios de ensino foi considerada BOA, com médias variando
entre 3,6 e 4,2, em todos os Campi da UFSJ.
A iluminação foi considerada BOA, com médias entre 3,6 e 4,1, em todos os Campi,
com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde foi considerada REGULAR, com a média
3,3.
A ventilação foi avaliada como RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a
média 1,8; e foi avaliada como REGULAR, com médias variando entre 2,8 e 3,4, nos
demais Campi (CSA, CDB, CTAN, CAP e CCO).
A segurança nos laboratórios de ensino e práticas didáticas foi considerada
RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 1,9; foi considerada REGULAR nos
Campi Santo Antônio (CSL), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba
(CAP), com as médias variando entre 2,5 e 3,4; e foi considerada BOA, com a média 3,6 no
Campus Centro Oeste (CCO).
As categorias acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e
normas de segurança e utilização foram classificadas com o conceito REGULAR, com
médias variando entre 2,5 e 3,4, em todos os Campi as UFSJ, exceto no Campus Centro
Oeste (CCO) onde foram classificadas com o conceito BOM, com as respectivas médias
3,9, 3,6 e 3,6.
Quanto às questões qualitativas, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)
respondentes, 05 (nove) utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestarem
em relação ao item laboratórios, apresentando reclamações e sugestões de melhorias. Três
manifestações em relação à melhoria/ampliação dos laboratórios vieram dos Campi Centro
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 310
Oeste (CCO) e Alto Paraopeba(CAP), e as outras duas manifestações referentes à
construção de laboratórios vieram do Campus Dom Bosco (CDB).
f) Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
O item Restaurante Universitário (RU) e/ou Cantina/Lanchonete foi avaliado em oito
aspectos, são eles: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade,
qualidade dos alimentos oferecidos e quantidade dos alimentos oferecidos, que serão
apresentados no Quadro 103, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 311
Quadro 103: Avaliação dos Docentes sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 2,9)
M Bom 1 3,7 1 3,0 8 21,1 1 10,0 1 4,0 3 9,7
Bom 3 11,1 5 15,2 10 26,3 2 20,0 6 24,0 5 16,1
Regular 4 14,8 4 12,1 3 7,9 2 20,0 6 24,0 9 29,0
Ruim 5 18,5 3 9,1 - - 2 20,0 2 8,0 5 16,1
M Ruim 3 11,1 7 21,2 2 5,3 2 20,0 8 32,0 5 16,1
SCR 11 40,7 13 39,4 15 39,5 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 2,6 2,5 4,0 2,8 2,6 2,9
Limpeza
(Média Geral: 3,3)
M Bom 2 7,4 3 9,1 3 7,9 1 10,0 3 12,0 3 9,7
Bom 4 14,8 5 15,2 11 28,9 2 20,0 10 40,0 14 45,2
Regular 6 22,2 5 15,2 5 13,2 3 30,0 4 16,0 7 22,6
Ruim 2 7,4 3 9,1 1 2,6 2 20,0 4 16,0 3 9,7
M Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 1 10,0 2 8,0 0 -
SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 3,1 3,2 3,5 3,0 3,3 3,6
Iluminação
(Média Geral: 3,4)
M Bom 4 14,8 2 6,1 5 13,2 - - 4 16,0 4 12,9
Bom 2 7,4 8 24,2 8 21,1 5 50,0 9 36,0 15 48,4
Regular 5 18,5 3 9,1 5 13,2 3 30,0 6 24,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 1 3,2
M Ruim 2 7,4 3 9,1 2 5,3 - - 1 4,0 1 3,2
SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 3,2 3,2 3,5 3,4 3,5 3,7
Ventilação
(Média Geral: 3,1)
M Bom 3 11,1 3 9,1 3 7,9 1 10,0 4 16,0 2 6,5
Bom 2 7,4 8 24,2 6 15,8 2 20,0 9 36,0 11 35,5
Regular 5 18,5 2 6,1 6 15,8 3 30,0 5 20,0 6 19,4
Ruim 4 14,8 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 6 19,4
M Ruim 2 7,4 4 12,1 4 10,5 2 20,1 2 8,0 2 6,5
SCR 11 40,7 14 42,4 17 44,7 1 10,0 2 8,0 4 12,9 Média 3,0 3,2 3,1 2,9 3,4 3,2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 312
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Segurança
(Média Geral: 3,2)
M Bom 4 14,8 2 6,1 1 2,6 - - 3 12,0 5 16,1
Bom 2 7,4 6 18,2 9 23,7 3 30,0 5 20,0 13 41,9
Regular 3 11,1 2 6,1 5 13,2 4 40,0 8 32,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 5 15,2 2 5,3 2 20,0 4 16,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 - - 2 8,0 1 3,2
SCR 13 48,1 16 48,5 19 50,0 1 10,0 3 12,0 4 12,9 Média 3,2 3,1 3,3 3,1 3,1 3,7
Acessibilidade
(Média Geral: 3,3)
M Bom 2 7,4 3 9,1 2 5,3 2 20,0 5 20,0 4 12,9
Bom 2 7,4 5 15,2 8 21,1 4 40,0 6 24,0 16 51,6
Regular 5 18,5 5 15,2 5 13,2 2 20,0 6 24,0 4 12,9
Ruim 3 11,1 2 6,1 2 5,3 1 10,0 3 12,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 4 12,1 4 10,5 - - 2 8,0 1 3,2
SCR 13 48,1 14 42,4 17 44,7 1 10,0 3 12,0 4 12,9 Média 2,9 3,1 3,1 3,8 3,4 3,7
Qualidade dos alimentos oferecidos
(Média Geral: 2,8)
M Bom 1 3,7 1 3,0 1 2,6 - - 1 4,0 2 6,5
Bom 3 11,1 3 9,1 4 10,5 - - 7 28,0 12 38,7
Regular 6 22,2 7 21,2 10 26,3 3 30,0 4 16,0 7 22,6
Ruim 4 14,8 4 12,1 5 13,2 4 40,0 5 20,0 3 9,7
M Ruim 2 7,4 3 9,1 2 5,3 1 10,0 6 24,0 2 6,5
SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 2 20,0 2 8,0 5 16,1 Média 2,8 2,7 2,9 2,3 2,7 3,3
Variedade de alimentos oferecidos
(Média Geral: 2,5)
M Bom 1 3,7 - - 1 2,6 - - 1 4,0 1 3,2
Bom 1 3,7 3 9,1 5 13,2 - - 4 16,0 11 35,5
Regular 5 18,5 8 24,2 7 18,4 3 30,0 5 20,0 8 25,8
Ruim 5 18,5 4 12,1 5 13,2 2 20,0 6 24,0 5 16,1
M Ruim 4 14,8 3 9,1 4 10,5 3 30,0 7 28,0 2 6,5
SCR 11 40,7 15 45,5 16 42,1 2 20,0 2 8,0 4 12,9 Média 2,4 2,6 2,7 2,0 2,4 3,1
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 313
Na avaliação dos docentes, considerando a média geral conforme Quadro 103, todos
os aspectos relacionados ao restaurante universitário e /ou cantina/lanchonete obtiveram o
conceito REGULAR, com as seguintes médias: dimensão (2,9), limpeza (3,3), iluminação
(3,4), ventilação (3,1), segurança (3,2), acessibilidade (3,3), qualidade dos alimentos
oferecidos (2,8) e a variedade dos alimentos oferecidos (2,5).
Na análise por Campus observa-se que as médias sofrem significativas variações,
sendo possível identificar onde e em quais aspectos ocorrem as melhores e as piores
avaliações, conforme discriminadas a seguir.
A dimensão foi avaliada como REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 2,9, em
todos os Campi, com exceção do Campus Tancredo Neves (CTAN) onde foi avaliada como
BOA, com a média 4,0.
A limpeza foi considerada REGULAR, com médias entre 3,0 e 3,3, nos Campi Santo
Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e foi
considerada BOA nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com as
respectivas médias 3,5 e 3,6.
A iluminação foi avaliada como REGULAR, com médias entre 3,2 e 3,4, nos Campi
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Sete Lagoas (CSL); e foi avaliada como BOA nos
Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),
apresentando médias entre 3,5 e 3,7.
Para a questão ventilação foi atribuído o conceito REGULAR em todos os Campi da
UFSJ, com médias variando entre 2,9 e 3,4. A segurança foi avaliada como REGULAR,
com médias entre 3,1 e 3,3, em todos os Campi, exceto no Campus Centro Oeste (CCO),
onde foi avaliada como BOA, com a média 3,7.
Quanto à acessibilidade foi avaliada com o conceito REGULAR, com médias 2,9 e
3,4, nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto
Paraopeba (CAP); e foi avaliada como BOA nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste
(CCO), com as respectivas médias 3,8 e 3,7.
Para o aspecto qualidade dos alimentos oferecidos foi atribuído o conceito
REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,3 em todos os Campi da UFSJ, com exceção
do Campus Sete Lagoas (CSL) onde o aspecto recebeu o conceito RUIM, com a média 2,3.
O aspecto variedade dos alimentos oferecidos foi considerado REGULAR, com
médias entre 2,6 e 3,1, nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 314
Oeste (CSL) e foi considerado RUIM nos Campi Santo Antônio (CSA), Sete Lagoas (CSL) e
Alto Paraopeba (CAP), com as médias variando entre 2,0 e 2,4.
Em relação às questões qualitativas, seis (6) dos 164 (cento e sessenta e quatro)
respondentes que utilizaram o campo aberto para se manifestarem, apresentaram
reclamações e sugestões de melhorias/ampliação em relação ao item restaurante
universitário (RU) e/ou cantina, enfatizando o aspecto cardápio. Todas as manifestações
vieram dos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP). Ressalta-se que essas
questões qualitativas corroboram com os resultados dos dados das questões quantitativas,
principalmente no que diz respeito à qualidade e variedade dos alimentos oferecidos, que
foram avaliados como REGULAR em todos os Campi da UFSJ.
g) Campus
Para a avaliação do item Campus, foram apresentados 10 (dez) aspectos, são eles:
vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet ,
telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados serão
apresentados, no Quadro 104, a seguir.
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Quadro 104: Avaliação dos Docentes sobre os Campi da UFSJ
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Vias de acesso
(Média Geral: 2,7)
M Bom 3 11,1 3 9,1 1 2,6 1 10,0 5 20,0 4 12,9
Bom 9 33,3 6 18,2 9 23,7 - - 7 28,0 9 29,0
Regular 5 18,5 8 24,2 11 28,9 - - 5 20,0 11 35,5
Ruim 6 22,2 7 21,2 6 15,8 1 10,0 3 12,0 6 19,4
M Ruim 4 14,8 9 27,3 11 28,9 8 80,0 5 20,0 1 3,2
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,0 2,6 2,6 1,5 3,2 3,3
Sinalização
(Média Geral: 2,4)
M Bom 4 14,8 2 6,1 - - - - 3 12,0 3 9,7
Bom 7 25,9 1 3,0 7 18,4 - - 2 8,0 9 29,0
Regular 5 18,5 11 33,3 7 18,4 1 10,0 10 40,0 8 25,8
Ruim 7 25,9 6 18,2 9 23,7 3 30,0 3 12,0 8 25,8
M Ruim 4 14,8 13 39,4 15 39,5 6 60,0 7 28,0 3 9,7
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,0 2,2 2,2 1,5 2,6 3,0
Iluminação
(Média Geral: 2,8)
M Bom 5 18,5 3 9,1 - - - - 2 8,0 4 12,9
Bom 9 33,3 14 42,4 11 28,9 - - 1 4,0 12 38,7
Regular 10 37,0 5 15,2 9 23,7 3 30,0 7 28,0 9 29,0
Ruim 3 11,1 6 18,2 7 18,4 2 20,0 3 12,0 4 12,9
M Ruim - - 5 15,2 11 28,9 5 50,0 12 48,0 2 6,5
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,6 3,1 2,5 1,8 2,1 3,4
Limpeza
(Média Geral: 3,6)
M Bom 6 22,2 7 21,2 12 31,6 - - 3 12,0 6 19,4
Bom 17 63,0 20 60,6 13 34,2 5 50,0 4 16,0 18 58,1
Regular 4 14,8 4 12,1 8 21,1 1 10,0 10 40,0 3 9,7
Ruim - - - - - - 2 20,0 4 16,0 3 9,7
M Ruim - - 2 6,1 5 13,2 2 20,0 4 16,0 1 3,2
SCR - - - - - - - - - - - -
Média 4,1 3,9 3,7 2,9 2,9 3,8
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Conservação e manutenção
(Média Geral: 3,2)
M Bom 3 11,1 2 6,1 5 13,2 - - 2 8,0 5 16,1
Bom 16 59,3 17 51,5 15 39,5 1 10,0 2 8,0 17 54,8
Regular 6 22,2 9 27,3 10 26,3 5 50,0 10 40,0 7 22,6
Ruim 2 7,4 3 9,1 3 7,9 2 20,0 2 8,0 1 3,2
M Ruim - - 2 6,1 5 13,2 2 20,0 9 36,0 1 3,2
SCR - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,4 3,3 2,5 2,4 3,8
Internet
(Média Geral: 2,5)
M Bom 3 11,1 2 6,1 - - - - 2 8,0 6 19,4
Bom 6 22,2 4 12,1 3 7,9 1 10,0 5 20,0 10 32,3
Regular 12 44,4 7 21,2 6 15,8 2 20,0 5 20,0 8 25,8
Ruim 4 14,8 10 30,3 10 26,3 2 20,0 6 24,0 5 16,1
M Ruim 1 3,7 10 30,3 19 50,0 5 50,0 7 28,0 2 6,5
SCR 1 3,7 - - - - - - - - - -
Média 3,2 2,3 1,8 1,9 2,6 3,4
Telefonia
(Média Geral: 2,5)
M Bom 4 14,8 5 15,2 2 5,3 - - 1 4,0 1 3,2
Bom 8 29,6 7 21,2 9 23,7 1 10,0 - - 8 25,8
Regular 9 33,3 13 39,4 8 21,1 - - 1 4,0 7 22,6
Ruim 4 14,8 5 15,2 7 18,4 5 50,0 1 4,0 9 29,0
M Ruim 1 3,7 3 9,1 12 31,6 4 40,0 22 88,0 6 19,4
SCR 1 3,7 - - - - - - - - - Média 3,4 3,3 2,5 1,8 1,3 2,6
Transporte
(Média Geral: 2,5)
M Bom 4 14,8 3 9,1 - - - - 1 4,0 1 3,2
Bom 7 25,9 6 18,2 2 5,3 1 10,0 2 8,0 11 35,5
Regular 5 18,5 7 21,2 6 15,8 1 10,0 7 28,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 4 12,1 13 34,2 4 40,0 5 20,0 3 9,7
M Ruim 2 7,4 8 24,2 17 44,7 3 30,0 9 36,0 9 29,0
SCR 6 22,2 5 15,2 - - 1 10,0 1 4,0 1 3,2 Média 3,4 2,8 1,8 2,0 2,2 2,7
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Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Espaços de lazer e convivência
(Média Geral: 2,0)
M Bom 1 3,7 2 6,1 3 7,9 - - 1 4,0 - -
Bom 2 7,4 7 21,2 6 15,8 - - - - 4 12,9
Regular 8 29,6 7 21,2 4 10,5 - - 3 12,0 4 12,9
Ruim 7 25,9 6 18,2 10 26,3 4 40,0 1 4,0 12 38,7
M Ruim 6 22,2 10 30,3 14 36,8 6 60,0 20 80,0 11 35,5
SCR 3 11,1 1 3,0 1 2,6 - - - - - - Média 2,4 2,5 2,3 1,4 1,4 2,0
Segurança
(Média Geral: 2,5)
M Bom 4 14,8 2 6,1 - - - - 1 4,0 1 3,2
Bom 7 25,9 10 30,3 10 26,3 - - 4 16,0 8 25,8
Regular 5 18,5 9 27,3 9 23,7 1 10,0 5 20,0 9 29,0
Ruim 5 18,5 6 18,2 9 23,7 2 20,0 5 20,0 8 25,8
M Ruim 3 11,1 6 18,2 10 26,3 7 70,0 10 40,0 5 16,1
SCR 3 11,1 - - - - - - - - - - Média 3,2 2,9 2,5 1,4 2,2 2,7
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 318
Na avaliação geral do segmento docentes em relação ao Campus onde trabalham,
dos 10 (dez) aspectos apresentados, um deles foi avaliado com o conceito BOM - limpeza
(3,6). Foram avaliados com o conceito REGULAR os aspectos: vias de acesso (2,7),
iluminação (2,8), conservação e manutenção (3,2), internet (2,5), telefonia (2,5), transporte
(2,5) e segurança (2,5). Os aspectos: sinalização (2,4) e os espaços de lazer e convivência
(2,0) foram avaliados com o conceito RUIM.
Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi, podem ser
observadas variações que nos permitem melhor determinar onde concretamente as
avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.
A questão sobre vias de acesso foi considerada REGULAR, com médias variando
entre 2,6 e 3,3, em todos os Campi, com exceção do Campus Sete Lagoas (CSL) onde foi
considerada RUIM, com a média 1,5.
A sinalização foi avaliada como REGULAR, com médias entre 2,6 e 3,0, nos Campi
Santo Antônio (CSA), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO); e foi avaliada como
RUIM nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com
médias variando entre 1,5 e 2,2.
A questão sobre a iluminação do Campus foi avaliada como BOA no Campus Santo
Antônio (CSA), com a média 3,6. Foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,5 e
3,4; e foi avaliada como RUIM nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com
as respectivas médias 1,8 e 2,1.
A questão sobre a limpeza do Campus foi considerada BOA no Campus Santo
Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com
médias variando entre 3,7 e 4,1; e foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL)
e Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,9.
O aspecto conservação e manutenção foi considerado BOM nos Campi Santo
Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,7 e 3,8. Recebeu o
conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas
(CSL), com médias entre 2,5 e 3,4; e obteve o conceito RUIM no Campus Alto Paraopeba
(CAP), com a média 2,4.
Quanto aos aspectos internet e telefonia que impactam, também, na comunicação
da UFSJ com a sociedade, foram assim avaliados:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 319
a) A internet foi considerada REGULAR, com médias entre 2,6 e 3,4, nos Campi Santo
Antônio (CSA), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO) e foi considerada
RUIM, com médias entre 1,8 e 2,3, nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves
(CTAN) e Sete Lagoas (CSL);
b) A telefonia foi avaliada como REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 3,4, nos
Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro
Oeste (CCO); foi avaliada negativamente com o conceito RUIM no Campus Sete
Lagoas (CSL), com a média 1,8 e com o conceito MUITO RUIM no Campus Alto
Paraopeba (CAP), com a média 1,3.
Para o aspecto transporte foi atribuído o conceito RUIM, com as médias variando
entre 1,8 e 2,2, nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba
(CAP); e recebeu o conceito REGULAR, apresentando médias entre 2,7 e 3,4, no Campus
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO).
Em relação aos espaços de lazer e convivência o aspecto foi classificado com o
conceito MUITO RUIM nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com a
média 1,4; foi classificado com o conceito RUIM nos Campi Campi Antônio (CSA), Tancredo
Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias 2,0 e 2,4; e obteve o conceito
REGULAR no Campus Dom Bosco (CDB), com a média 2,5.
O último aspecto abordado neste item foi a segurança no Campus que obteve uma
avaliação MUITO RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 1,4; foi avaliado
como RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,2; e foi avaliado como
REGULAR nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com médias variando entre 2,5 e
3,2.
No campo aberto, disponibilizado para o respondente se manifestar sobre outros
assuntos não abordados nas questões fechadas, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)
respondentes, 30 (trinta) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação ao Campus
onde trabalham, apresentando reclamações, reivindicações e sugestões de melhorias.
Confrontando a análise das questões quantitativas com a análise das questões
qualitativas, é possível perceber, de maneira geral, as ocorrências que predominam sobre o
item infraestrutura física do Campus, e os Campi onde os problemas estão mais
acentuados. A Figura 048 evidencia os aspectos segurança, acessibilidade,
estacionamento e iluminação como sendo os de maior incidência nos
comentários/reclamações, envolvendo todos os Campi da UFSJ.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 320
Figura 048: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura dos Campi – Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Figura 049: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre espaços de lazer e convivência – Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
h) Condições de acessibilidade do Campus
A avaliação do item acessibilidade do Campus foi realizada por meio dos seguintes
quesitos: banheiros adaptados, bebedouros adaptados, rampas de acesso, elevadores e
sinalização, que serão apresentados no Quadro 105, a seguir.
26,7%
6,7%
20,0%13,3%
6,7%
13,3%
6,7%
3,3% 3,3%Iluminação - CAP/CTAN
Sinalização - CAP/CDB
Acessiblidade - CTAN/CCO/CSA
Segurança - CAP/CTAN
Limpeza/Conservação - CAP
Estacionamento - CDB
Vias de Acesso - CTAN
Espaços Esportivos
(construção/ampliação) - CTANBiblioteca (horário de funcionamento) -
CDB
10,0%
70,0%
20,0%
CAP
CTAN
CDB
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 321
Quadro 105: Avaliação dos Docentes sobre condições de acessibilidade
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas
Alto Paraopeba
Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Banheiros adaptados
(Média Geral: 3,1)
M Bom 3 11,1 5 15,2 6 15,8 2 20,0 2 8,0 11 35,5
Bom 8 29,6 9 27,3 7 18,4 2 20,0 5 20,0 8 25,8
Regular 9 33,3 2 6,1 7 18,4 - - 7 28,0 10 32,3
Ruim 2 7,4 6 18,2 6 15,8 5 50,0 4 16,0 1 3,2
M Ruim 2 7,4 5 15,2 8 21,1 1 10,0 7 28,0 1 3,2
SCR 3 11,1 6 18,2 4 10,5 - - - - - - Média 3,3 3,1 2,9 2,9 2,6 3,9
Bebedouros adaptados
(Média Geral: 2,6)
M Bom 2 7,4 2 6,1 3 7,9 1 10,0 3 12,0 6 19,4
Bom 8 29,6 6 18,2 5 13,2 1 10,0 3 12,0 10 32,3
Regular 9 33,3 4 12,1 4 10,5 - - 3 12,0 6 19,4
Ruim 3 11,1 6 18,2 10 26,3 3 30,0 8 32,0 3 9,7
M Ruim 2 7,4 9 27,3 11 28,9 5 50,0 8 32,0 6 19,4
SCR 3 11,1 6 18,2 5 13,2 - - - - - - Média 3,2 2,5 2,4 2,0 2,4 3,2
Rampas de acesso
(Média Geral: 3,0)
M Bom 4 14,8 6 18,2 - - 3 30,0 3 12,0 10 32,3
Bom 6 22,2 6 18,2 8 21,1 - - 5 20,0 15 48,4
Regular 7 25,9 10 30,3 4 10,5 - - 5 20,0 4 12,9
Ruim 4 14,8 3 9,1 6 15,8 2 20,0 7 28,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 6 18,2 14 36,8 5 50,0 5 20,0 - -
SCR 4 14,8 2 6,1 1 2,6 - - - - - - Média 3,3 3,1 2,2 2,4 2,8 4,1
Elevadores
(Média Geral: 3,5)
M Bom 5 18,5 6 18,2 12 31,6 4 40,0 4 16,0 12 38,7
Bom 5 18,5 11 33,3 7 18,4 - - 5 20,0 13 41,9
Regular 7 25,9 8 24,2 3 7,9 2 20,0 6 24,0 3 9,7
Ruim 5 18,5 3 9,1 7 18,4 2 20,0 7 28,0 2 6,5
M Ruim 2 7,4 2 6,1 6 15,8 1 10,0 3 12,0 - -
SCR 3 11,1 3 9,1 3 7,9 1 10,0 - - 1 3,2
Média 3,3 3,5 3,3 3,4 3,0 4,2
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 322
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo Neves Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Sinalização
(Média Geral: 2,5)
M Bom 2 7,4 2 6,1 1 2,6 1 10,0 1 4,0 5 16,1
Bom 5 18,5 5 15,2 5 13,2 - - 2 8,0 9 29,0
Regular 8 29,6 4 12,1 8 21,1 3 30,0 6 24,0 7 22,6
Ruim 7 25,9 7 21,2 9 23,7 1 10,0 7 28,0 7 22,6
M Ruim 2 7,4 11 33,3 12 31,6 5 50,0 8 32,0 3 9,7
SCR 3 11,1 4 12,1 3 7,9 - - 1 4,0 - - Média 2,9 2,3 2,3 2,1 2,2 3,2
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
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O Quadro 105 demonstra que apenas um quesito foi classificado com o conceito
BOM, elevadores (3,5). Os demais quesitos foram classificados com o conceito REGULAR,
são eles: banheiros adaptados (3,1), bebedouros adaptados (2,6), rampas de acesso (3,0) e
a sinalização (2,5).
Na análise por Campus, as médias sofrem variações, que serão descritas a seguir.
Para o aspecto banheiros adaptados foi atribuído o conceito REGULAR em todos
os Campi, com médias variando entre 2,6 e 3,3, exceto no Campus Centro Oeste (CCO)
onde foi avaliado com o conceito BOM, com a média 3,9.
O aspecto bebedouros adaptados foi avaliado com o conceito RUIM nos Campi
Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre
2,0 e 2,4; e foi avaliado com o conceito REGULAR, com médias variando entre 2,5 e 3,2,
nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO).
A questão rampas de acesso foi avaliada com o conceito RUIM nos Campi
Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com as médias 2,2 e 2,4, respectivamente;
foi avaliada com o conceito REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB)
e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 2,8 e 3,3; e foi avaliada com o conceito BOM no
Campus Centro Oeste (CCO), com a média 4,1.
Em relação aos elevadores, o aspecto foi avaliado com o conceito BOM nos Campi
Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 4,2; e recebeu
o conceito REGULAR nos demais (CSA, CTAN, CSL e CAP), com as médias variando entre
3,0 e 3,4.
Por fim, a sinalização do Campus foi avaliada como RUIM, com médias entre 2,1 e
2,3, nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto
Paraopeba (CAP); e foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro
Oeste (CCO), com as médias 2,9 e 3,2, respectivamente.
i) Instalações sanitárias
As instalações sanitárias foram avaliadas por meio das seguintes categorias:
quantidade, limpeza, iluminação e conservação, que serão mostradas no Quadro 106, a
seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 106: Avaliação dos Docentes sobre instalações sanitárias
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto Paraopeba Centro-Oeste
Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Quantidade
(Média Geral: 3,5)
M Bom 4 14,8 8 24,2 11 28,9 2 20,0 2 8,0 6 19,4 Bom 11 40,7 15 45,5 13 34,2 2 20,0 11 44,0 15 48,4
Regular 9 33,3 5 15,2 7 18,4 4 40,0 5 20,0 6 19,4 Ruim 1 3,7 4 12,1 4 10,5 1 10,0 3 12,0 3 9,7
M Ruim 1 3,7 - - 3 7,9 1 10,0 4 16,0 1 3,2 SCR 1 3,7 1 3,0 - - - - - - - -
Média 3,6 3,8 3,7 3,3 3,2 3,7
Limpeza
(Média Geral: 3,3)
M Bom 7 25,9 5 15,2 13 34,2 - - 2 8,0 6 19,4 Bom 11 40,7 16 48,5 11 28,9 2 20,0 5 20,0 11 35,5
Regular 6 22,2 9 27,3 9 23,7 1 10,0 6 24,0 9 29,0 Ruim 2 7,4 2 6,1 2 5,3 7 70,0 8 32,0 5 16,1
M Ruim - - 1 3,0 3 7,9 - - 4 16,0 - - SCR 1 3,7 - - - - - - - - - -
Média 3,9 3,7 3,8 2,5 2,7 3,6
Iluminação
(Média Geral: 3,5)
M Bom 7 25,9 9 27,3 11 28,9 2 20,0 4 16,0 6 19,4 Bom 12 44,4 16 48,5 12 31,6 2 20,0 5 20,0 15 48,4
Regular 4 14,8 6 18,2 10 26,3 3 30,0 9 36,0 5 16,1 Ruim 3 11,1 - - 3 7,9 2 20,0 4 16,0 3 9,7
M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 1 10,0 3 12,0 2 6,5 SCR 1 3,7 1 3,0 - - - - - - - -
Média 3,9 4,0 3,7 3,2 3,1 3,6
Conservação
(Média Geral: 3,1)
M Bom 3 11,1 4 12,1 8 21,1 - - 2 8,0 4 12,9 Bom 10 37,0 13 39,4 13 34,2 1 10,0 5 20,0 13 41,9
Regular 10 37,0 11 33,3 10 26,3 4 40,0 5 20,0 7 22,6 Ruim 3 11,1 4 12,1 5 13,2 3 30,0 7 28,0 6 19,4
M Ruim - - 1 3,0 2 5,3 2 20,0 6 24,0 - - SCR 1 3,7 - - - - - - - - 1 3,2
Média 3,5 3,5 3,5 2,4 2,6 3,5 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 325
Considerando a média geral apresentada no Quadro 106, foi atribuído o conceito
BOM às seguintes categorias: quantidade (3,5) e iluminação (3,5); e conceito REGULAR
para: limpeza (3,3) e conservação (3,1).
Na análise por Campus, nota-se algumas variações em relação à média geral. As
instalações sanitárias foram bem avaliadas, em todos os Campi da UFSJ, como destacado,
a seguir.
A categoria quantidade obteve avaliação REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL)
e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,3 e 3,2; e foi avaliada como BOA nos
demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com as médias variando entre 3,6 e 3,8.
A questão limpeza das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito
REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as médias 2,5 e
2,7, respectivamente. Foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e
3,9.
A categoria iluminação foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e
Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,2 e 3,1; e foi considerada como BOA
nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro
Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e 4,0.
A conservação das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito RUIM no
Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 2,4. Foi avaliada como REGULAR no Campus
Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,6; e foi avaliada como BOA nos demais Campi (CSA,
CDB, CTAN e CCO), com a média 3,5 em todos eles.
Em relação às análises qualitativas, dos 164 (cento e sessenta e quatro)
respondentes, 06 (seis) utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestarem,
apresentando críticas e sugestões de melhorias em relação às instalações sanitárias. Estas
manifestações vieram dos Campi Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO) que
abordaram aspectos de manutenção/limpeza e a necessidade de construção de sanitários
exclusivos para docentes.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 326
j) Análise das questões abertas sobre a dimensão Infraestrutura Física da UFSJ
Quanto às questões qualitativas apuradas por meio dos comentários registrados no
espaço aberto disponibilizado no questionário, do total de 164 (cento e sessenta e quatro)
respondentes, 57 (cinquenta e sete) utilizaram o campo para se manifestarem em relação à
dimensão Infraestrutura Física, de maneira geral, apresentando reclamações, reivindicações
e sugestões de melhorias em vários itens, conforme mostra a Figura 050, a seguir.
Figura 050: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre Infraestrutura Física Geral dos Campi – Docentes
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Docentes (2016)
A análise mostra que para a maioria dos itens ocorreram comentários, com mais
incidências para: espaços de lazer e convivência, salas de aula e salas dos docentes.
4.5.8.3.1 – Algumas considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ, a partir da
avaliação dos Docentes
Considerando a média geral institucional, a Infraestrutura Física da UFSJ
disponibilizada para as atividades acadêmicas (ensino, pesquisa e extensão) e
administrativas, obteve uma avaliação positiva por parte do segmento dos Docentes, uma
vez que todos os itens apresentados foram classificados com os conceitos BOM e
REGULAR. Os aspectos que receberam avaliação negativa, com o conceito RUIM, foram:
ventilação das salas de aula e sinalização dos Campi, com a média geral 2,4.
19,1%
19,1%
10,6%6,4%
21,4%
2,1%
12,8%
6,4%
2,1%
Salas de Aula
Salas de Docentes
Laboratórios
Restaurante Universitário
Espaços de Convivência e Lazer
Espaços Esportivos
Instalações Sanitárias
Cantinas
Bibliotecas
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 327
Porém, quando realizada a análise por Campus os resultados demonstram as
questões mais críticas e os Campi onde os problemas estão mais evidentes. Os aspectos
destacados a seguir foram avaliados pelos docentes com os conceitos RUIM e MUITO
RUIM.
No Campus Santo Antônio (CSA): variedade dos alimentos oferecidos pelo
restaurante/cantina/lanchonete e espaços de lazer e convivência.
No Campus Dom Bosco (CDB): sinalização do Campus e internet.
No Campus Tancredo Neves (CTAN): salas de aula (ventilação); atualização de
software; sinalização do Campus; internet; transporte; espaços de lazer e
convivência; bebedouros adaptados; rampas de acesso e elevadores.
No Campus Alto Paraopeba (CAP): salas de aula (ventilação e infraestrutura de
informática); quantidade e qualidade dos equipamentos das salas de apoio de
informática; variedade dos alimentos oferecidos pelo restaurante/cantina/lanchonete;
iluminação, conservação e manutenção do Campus; telefonia; transporte; espaços
de lazer e convivência; segurança; bebedouros adaptados e sinalização.
No Campus de Sete Lagoas (CSL) as questões mais críticas se apresentam nos
seguintes itens:
- Salas dos docentes: dimensão, acústica, ventilação e infraestrutura de
informática;
- Salas de aula: iluminação, acústica, ventilação e infraestrutura de informática;
- Salas de apoio informática: espaço físico e condições ergonômicas;
- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: ventilação e segurança;
- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: qualidade e variedade dos
alimentos oferecidos;
- Campus: vias de acesso; sinalização; iluminação; internet; telefonia;
transporte; espaços de lazer e convivência e segurança;
- Condições de acessibilidade no Campus: bebedouros adaptados; rampas de
acesso; elevadores e sinalização;
- Instalações sanitárias: conservação.
No Campus Centro Oeste (CCO): espaços de lazer e convivência.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 328
4.5.8.4 – Técnicos-Administrativos
Na ocasião em que a pesquisa foi realizada, a UFSJ contava com 544 (quinhentos e
quarenta e quatro) técnicos-administrativos, sendo que 180 (cento e oitenta) responderam o
questionário de Autoavaliação Institucional 2015, o que corresponde a 33,1% de
participação. O universo por Campus foi de: 90 (noventa) técnicos no Campus Santo
Antônio (CSA), o que corresponde a 50% dos respondentes; 25 (vinte e cinco) no Campus
Dom Bosco (CDB), o que corresponde a 16%; 10 (dez) no Campus Tancredo Neves
(CTAN), o que corresponde a 6%; 13 (treze) no Campus de Sete Lagoas (CSL), o que
corresponde a 7%; 18 (dezoito) no Campus Alto Paraopeba (CAP), o que corresponde a
10%; 19 (dezenove) no Campus Centro Oeste (CCO), o que corresponde a 11%; e 05
(cinco) no Centro Cultural Risoleta Neves, o que corresponde a 3% dos respondentes.
Foram avaliados os aspectos relacionados à infraestrutura física disponibilizada para
o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas da Instituição. Os dados
serão apresentados na seguinte sequência: ambiente de trabalho, salas de aula, biblioteca
(abordando os itens ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da biblioteca e
frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática, laboratórios de ensino
e ambientes para práticas didáticas, restaurante universitário/cantina/lanchonete, Campus,
condições de acessibilidade e instalações sanitárias.
a) Ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho foi avaliado nos seguintes aspectos: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática,
que serão mostrados no Quadro 107, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
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Quadro 107: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente de trabalho
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,7)
M Bom 27 3,0 5 20,0 2 20,0 2 15,4 7 38,9 3 15,8 2 40,0
Bom 33 36,7 7 28,0 6 60,0 4 30,8 8 44,4 6 31,6 2 40,0
Regular 14 15,6 8 32,0 1 10,0 3 23,1 1 5,6 6 31,6 1 20,0
Ruim 13 14,4 2 8,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 2 10,5 - -
M Ruim 3 3,3 3 12,0 - - 2 15,4 - - 2 10,5 - -
SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,8 3,4 3,9 3,2 4,1 3,3 4,2
Limpeza
(Média Geral: 4,0)
M Bom 32 35,6 9 36,0 4 40,0 4 30,8 1 5,6 6 31,6 3 60,0
Bom 37 41,1 12 48,0 3 30,0 2 15,4 5 27,8 10 52,6 1 20,0
Regular 16 17,8 3 12,0 3 30,0 6 46,2 6 33,3 3 15,8 - -
Ruim 5 5,6 1 4,0 - - 1 7,7 6 33,3 - - - -
M Ruim - - - - - - - - - - - - - -
SCR - - - - - - - - - - - - 1 20,0 Média 4,1 4,2 4,1 3,7 3,1 4,2 4,8
Iluminação
(Média Geral: 3,7)
M Bom 28 31,1 6 24,0 2 20,0 3 23,1 3 16,7 7 36,8 4 80,0
Bom 37 41,1 9 36,0 4 40,0 4 30,8 6 33,3 6 31,6 - -
Regular 17 18,9 9 36,0 2 20,0 5 38,5 4 22,2 1 5,3 - -
Ruim 4 4,4 1 4,0 1 10,0 1 7,7 4 22,2 5 26,3 - -
M Ruim 4 4,4 - - 1 10,0 - - 1 5,6 - - 1 20,0
SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,9 3,8 3,5 3,7 3,3 3,8 4,2
Acústica
(Média Geral: 3,4)
M Bom 24 26,7 6 24,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 3 15,8 2 40,0
Bom 35 38,9 8 32,0 3 30,0 5 38,5 8 44,4 6 31,6 1 20,0
Regular 19 21,1 6 24,0 2 20,0 4 30,8 5 27,8 6 31,6 1 20,0
Ruim 8 8,9 3 12,0 1 10,0 2 15,4 - - 3 15,8 1 20,0
M Ruim 4 4,4 2 8,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -
SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,5 3,2 3,2 3,3 3,4 3,8
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 330
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Questão Respost
a
Santo Antônio
Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas
Alto Paraopeba
Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total
% Total % Total % Total % Total % Total %
Ventilação
(Média Geral: 3,0)
M Bom 24 26,7 7 28,0
- - 1 7,7 - - 2 10,5 3 60,0
Bom 22 24,4 4 16,0
4 40,0 2 15,4 3 16,7 5 26,3 1 20,0
Regular 22 24,4 7 28,0
3 30,0 3 23,1 8 44,4 3 15,8 - -
Ruim 11 12,2 2 8,0 1 10,0 - - 5 27,8 6 31,6 - -
M Ruim 11 12,2 5 20,0
2 20,0 7 53,8 2 11,1 3 15,8 1 20,0
SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,4 3,2 2,9 2,2 2,7 2,8 4,0
Conservação
(Média Geral: 3,7)
M Bom 22 24,4 5 20,0
2 20,0 2 15,4 1 5,6 3 15,8 2 40,0
Bom 38 42,2 9 36,0
4 40,0 5 38,5 11 61,1 9 47,4 2 40,0
Regular 16 17,8 8 32,0
4 40,0 3 23,1 6 33,3 5 26,3 - -
Ruim 11 12,2 3 12,0
- - 2 23,1 - - 2 10,5 - -
M Ruim 3 3,3 - - - - - - - - - - 1 20,0
SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,7 3,6 3,8 3,5 3,7 3,7 3,8
Mobiliários
(Média Geral: 3,2)
M Bom 15 16,7 2 8,0 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 1 20,0
Bom 29 32,2 7 28,0
3 30,0 2 15,4 6 33,3 6 31,6 3 60,0
Regular 27 30,0 8 32,0
2 20,0 7 53,8 7 38,9 6 31,6 1 20,0
Ruim 10 11,1 5 20,0
3 30,0 2 15,4 2 11,1 4 21,1 - -
M Ruim 9 10,0 3 12,0
1 10,0 1 7,7 3 16,7 - - - -
SCR - - - - - - - - - - - - - - Média 3,3 3,0 3,0 3,0 2,9 3,4 4,0
Infraestrutura de informática
(Média Geral:
3,2)
M Bom 16 17,8 - - 2 20,0 - - - - 3 15,8 1 20,0
Bom 49 54,4 13 52,0
1 10,0 5 38,5 7 38,9 5 26,3 - -
Regular 15 16,7 5 20,0
4 40,0 1 7,7 5 27,8 10 52,6 3 60,0
Ruim 6 6,7 3 12,0
2 20,0 4 30,8 5 27,8 1 5,3 - -
M Ruim 4 4,4 4 16,0
1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR - - - - - - - - - - - - 1 20,0 Média 3,7 3,1 3,1 2,6 3,0 3,5 3,5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 331
Considerando a média geral, apresentada no Quadro 107, quatro aspectos foram
avaliados com o conceito BOM, são eles: dimensão (3,7), limpeza (4,0), iluminação (3,7) e
conservação (3,7). Os outros quatro receberam avaliação REGULAR, são eles: acústica
(3,4), ventilação (3,0), mobiliários (3,2) e infraestrutura de informática (3,2).
Em relação ao ambiente de trabalho, na análise por Campus, as variáveis sofrem
algumas alterações, que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as
avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas, conforme
demonstrado a seguir.
O aspecto dimensão foi avaliado com o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco
(CDB), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com as médias entre 3,2 e 3,4; e foi
avaliado com o conceito BOM nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN),
Alto Paraopeba (CAP) e no Centro Cultural, com médias entre 3,8 e 4,2.
Para o aspecto limpeza a avaliação foi REGULAR no Campus Alto Paraopeba
(CAP), com a média 3,1; a avaliação foi BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias
variando entre 3,7 e 4,2; e no Centro Cultural a avaliação foi MUITO BOA com a média 4,8.
A questão iluminação foi avaliada como BOA em todos os Campi e no Centro
Cultural , apresentando médias entre 3,5 e 4,2, com exceção do Campus Alto Paraopeba
que avaliou a iluminação no ambiente de trabalho como REGULAR, com média 3,3.
A acústica foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco
(CDB) e no Centro Cultural, com médias entre 3,5 e 3,8; e avaliada como REGULAR nos
demais Campi (CTAN, CSL, CAP e CCO), com médias entre 3,2 e 3,4.
No Campus de Sete Lagoas (CSL) a questão sobre ventilação foi avaliada como
RUIM, com média 2,2; nos demais Campi (CSA, CDB, CTAN, CAP e CCO) foi avaliada
como REGULAR, com médias variando entre 2,7 e 3,4; e no Centro Cultural foi avaliada
como BOA, com média 4,0.
Para o aspecto conservação foi atribuído o conceito BOM, com médias variando
entre 3,5 e 3,8 em todos os Campi da UFSJ e no Centro Cultural.
O aspecto mobiliários foi avaliado com o conceito REGULAR, apresentando médias
entre 2,9 e 3,4 em todos os Campi da UFSJ; e no Centro Cultural foi avaliado com o
conceito BOM, com a média 4,0.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 332
Por fim, o aspecto infraestrutura de informática foi avaliado como REGULAR, com
médias variando entre 2,6 e 3,1 nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN),
Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP); e avaliado como BOM nos Campi Santo
Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias entre 3,5 e 3,7.
b) Salas de aula
As salas de aula foram avaliadas nas seguintes categorias: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os
resultados serão apresentados no Quadro 108, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 333
Quadro 108: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de aula
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,9 )
M Bom 16 17,8 3 12,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 5 26,3 1 20,0
Bom 25 27,8 9 36,0 4 40,0 4 30,8 4 22,2 6 31,6 - -
Regular 10 11,1 6 24,0 3 30,0 2 15,4 6 33,3 5 26,3 - -
Ruim 2 2,2 - - - - - - 1 5,6 - - - -
M Ruim - - - - - - 2 15,4 - - - - - -
SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 3 15,8 4 80,0 Média 4,0 3,8 3,8 3,4 3,5 4,0 5,0
Limpeza
(Média Geral: 3,9 )
M Bom 18 20,0 5 20,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 5 26,3 - -
Bom 27 30,0 10 40,0 5 50,0 5 38,5 3 16,7 7 36,8 - -
Regular 5 5,6 2 8,0 2 20,0 3 23,1 8 44,4 4 21,1 - -
Ruim 2 2,2 1 4,0 - - 1 7,7 - - - - - -
M Ruim - - - - - - - - - - - - - -
SCR 38 42,2 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 5 100,0 Média 4,2 4,1 3,9 3,6 3,4 4,1 -
Iluminação
(Média Geral: 3,8 )
M Bom 16 17,8 1 4,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 4 21,1 - -
Bom 24 26,7 13 52,0 4 40,0 2 15,4 8 44,4 5 26,3 - -
Regular 11 12,2 3 12,0 3 30,0 5 38,5 3 16,7 3 15,8 - -
Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 1 7,7 - - 4 21,1 - -
M Ruim - - - - - - - - - - - - - -
SCR 38 42,2 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 5 100,0 Média 4,1 3,8 3,8 3,5 3,8 3,6 -
Acústica
(Média Geral: 3,5 )
M Bom 12 13,3 - - 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -
Bom 14 26,7 10 40,0 3 30,0 4 30,8 5 27,8 3 15,8 - -
Regular 12 13,3 6 24,0 4 40,0 4 30,8 5 27,8 7 36,8 - -
Ruim 5 5,6 2 8,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 7 38,9 4 21,1 5 100,0 Média 3,8 3,4 3,6 3,4 3,4 3,4 -
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 334
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste Centro
Cultural Total % Tota
l % Total % Total % Total % Total % Total %
Ventilação
(Média Geral: 3,2 )
M Bom 14 15,6 1 4,0 - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
Bom 18 20,0 11 44,0 3 30,0 - - 4 22,2 7 36,8 1 20,0
Regular 12 13,3 4 16,0 4 40,0 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -
Ruim 8 8,9 1 4,0 1 10,0 3 23,1 3 16,7 4 21,1 - -
M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -
SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 3 15,8 4 80,0 Média 3,7 3,6 3,3 2,3 2,6 3,1 4,0
Conservação
(Média Geral: 3,6 )
M Bom 13 14,4 - - 1 10,0 1 7,7 - - 4 21,1 - -
Bom 25 27,8 10 40,0 4 4,0 3 23,1 7 38,9 6 31,6 - -
Regular 13 14,4 7 28,0 3 30,0 5 38,5 5 27,8 5 26,3 1 20,0
Ruim 2 2,2 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - - - - -
SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 4 80,0 Média 3,9 3,5 3,8 3,3 3,6 3,8 3,0
Mobiliários
(Média Geral: 3,6 )
M Bom 12 13,3 - - 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -
Bom 26 28,9 6 24,0 5 50,0 3 23,1 6 33,3 7 36,8 1 20,0
Regular 13 14,4 11 44,0 2 20,0 3 23,1 4 22,2 5 26,3 - -
Ruim 2 2,2 1 4,0 - - 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - - - - -
SCR 37 41,1 7 28,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 3 15,8 4 80,0 Média 3,9 3,3 3,9 3,1 3,3 3,8 4,0
Infraestrutura de informática
(Média Geral:
3,3 )
M Bom 10 11,1 - - 1 10,0 - - - - 3 15,8 - -
Bom 27 30,0 5 20,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 7 36,8 1 20,0
Regular 9 10,0 10 40,0 4 40,0 3 23,1 5 27,8 4 21,1 - -
Ruim 3 3,3 - - 1 10,0 3 23,1 1 5,6 2 10,5 - -
M Ruim 1 1,1 2 8,0 - - 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 40 44,4 8 32,0 2 20,0 3 23,1 8 44,4 3 15,8 4 80,0 Média 3,8 3,1 3,4 2,2 3,0 3,7 4,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 335
O Quadro 108 apresentado, mostra que, seis categorias receberam o conceito BOM,
com as seguintes médias: dimensão (3,9), limpeza (3,9), iluminação (3,8), acústica (3,5),
conservação (3,6) e mobiliários (3,6). As demais categorias, ventilação (3,2) e infraestrutura
de informática (3,3), receberam o conceito REGULAR.
As médias comparadas com os diferentes Campi e com o Centro Cultural
apresentam variações, sendo possível a identificação das avaliações mais positivas e as
situações mais críticas, como discriminadas a seguir.
A categoria dimensão recebeu o conceito MUITO BOM, com a média 5,0, no
Centro Cultural; nos cinco Campi (CSA, CDB, CTAN, CAP e CCO) recebeu o conceito BOM,
com médias variando entre 3,5 e 4,0; e no Campus de Sete Lagoas (CSL) recebeu o
conceito REGULAR, com média 3,4.
A categoria limpeza foi bem avaliada em todos os Campi, com o conceito BOM e as
médias variando entre 3,6 e 4,2; e com o conceito REGULAR e média 3,4 no Campus Alto
Paraopeba (CAP).
Quanto à categoria iluminação das salas de aula, esta foi avaliada como BOA em
todos os Campi da UFSJ, com médias variando entre 3,5 e 4,1. No Centro Cultural não
houve avaliação para essa categoria, sendo que os cinco respondentes (100%) optaram
pela questão SCR (Sem condições de responder).
A acústica das salas de aula foi avaliada com o conceito BOM nos Campi Santo
Antônio (CSA) e Tancredo Neves (CTAN), com as respectivas médias 3,8 e 3,6. Nos demais
Campi (CDB, CSL, CAP e CCO) a avaliação foi REGULAR, com a média 3,4 em todos eles.
No Centro Cultural não houve avaliação para essa categoria, os cinco respondentes (100%)
optaram pela questão SCR (Sem condições de responder).
Quanto à categoria ventilação, esta foi avaliada como BOA nos Campi Santo
Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e no Centro Cultural, com médias entre 3,6 e 4,0; foi
avaliada como REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e
Centro Oeste (CCO), com médias variando de 2,6 a 3,3. No Campus de Sete Lagoas (CSL)
essa categoria foi avaliada como RUIM, com média 2,3.
A conservação foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),
apresentando médias entre 3,5 e 3,9; e foi avaliada como REGULAR no Campus de Sete
Lagoas (CSL) e no Centro Cultural, com as respectivas médias 3,3 e 3,0.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 336
Para a categoria mobiliários foi atribuído o conceito BOM nos Campi Santo Antônio
(CSA), Tancredo Neves (CTAN), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias
variando entre 3,8 e 4,0; e conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas
(CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,1 e 3,3.
Por último, a categoria infraestrutura de informática foi avaliada como BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias entre
3,7 e 4,0; foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves
(CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando de 3,0 a 3,4. No Campus de Sete
Lagoas (CSL) essa categoria foi avaliada como RUIM, com média 2,2.
No questionário de Autoavaliação Institucional (2015) foi disponibilizado, também,
um campo aberto para o respondente se manifestarem sobre outros assuntos não
abordados nas questões fechadas. Do total de 180 (cento e oitenta) respondentes, 02 (dois)
utilizaram o campo para se manifestar em relação ao item salas de aula, apresentando
reclamações e reivindicando melhorias. Um respondente do Campus Santo Antônio (CSA)
comentou sobre os mobiliários e outro respondente, do Campus Alto Paraopeba (CAP),
reclamou da ventilação.
c) Bibliotecas
As bibliotecas foram avaliadas por meio dos seguintes itens: ambiente da biblioteca,
disponibilidade do acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.
Ambiente da biblioteca
O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes quesitos: dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para
atendimento educacional especializado e ambiente de estudos individuais e em grupo. Os
resultados serão demonstrados no Quadro 109.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 337
Quadro 109: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre ambiente da biblioteca
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 4,3)
M Bom 29 32,2 6 24,0 3 30,0 3 23,1 7 38,9 4 21,1 1 20,0
Bom 32 35,6 6 24,0 4 40,0 4 30,8 11 61,1 9 47,4 - -
Regular 12 13,3 6 24,0 2 20,0 2 15,4 - - 1 5,3 - -
Ruim - - - - - - - - - - - - - -
M Ruim - - - - - - - - - - 1 5,3 - -
SCR 17 18,9 7 28,0 1 10,0 4 30,8 - - 4 21,1 4 80,0 Média 4,2 4,0 4,1 4,1 4,4 4,0 5,0
Limpeza
(Média Geral: 4,2)
M Bom 28 31,1 6 24,0 2 20,0 2 15,4 3 16,7 5 26,3 1 20,0
Bom 36 40,0 8 32,0 5 50,0 3 23,1 10 55,6 7 36,8 - -
Regular 9 10,0 3 12,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -
Ruim - - 1 4,0 - - - - 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - - - - - - - - -
SCR 17 18,9 7 28,0 1 10,0 5 38,5 1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 4,3 4,1 4,0 3,9 3,8 4,1 5,0
Iluminação
(Média Geral: 3,8)
M Bom 29 32,2 2 8,0 2 20,0 3 23,1 3 16,7 3 15,8 1 20,0
Bom 34 37,8 12 48,0 5 50,0 2 15,4 13 72,2 9 47,4 - -
Regular 11 12,2 4 16,0 2 20,0 4 30,8 1 5,6 1 5,3 - -
Ruim - - - - - - - - - - - - - -
M Ruim - - - - - - - - - - 2 10,5 1 20,0
SCR 16 17,8 7 28,0 1 10,0 4 30,8 1 5,6 4 21,1 3 60,0 Média 4,2 3,9 4,0 3,9 4,1 3,7 3,0
Acústica
(Média Geral: 3,7)
M Bom 23 25,6 2 8,0 - - 1 7,7 2 11,1 2 10,5 1 20,0
Bom 35 38,9 7 28,0 5 50,0 3 23,1 11 61,1 7 36,8 - -
Regular 12 13,3 8 32,0 4 40,0 4 30,8 3 16,7 2 10,5 - -
Ruim 3 3,3 - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
M Ruim - - 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -
SCR 17 18,9 7 28,0 1 10,0 4 30,8 2 11,1 6 31,6 4 80,0 Média 4,1 3,5 3,6 3,4 3,9 3,6 5,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 338
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco Tancredo
Neves Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste Centro
Cultural Tota
l % Total % Tota
l % Total % Tota
l % Tota
l % Tota
l %
Ventilação
(Média Geral: 3,7)
M Bom 24 26,7 2 8,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -
Bom 35 38,9 9 36,0
5 50,0 3 23,1
11 61,1 8 42,1 1 20,0
Regular 11 12,2 5 20,0
3 30,0 5 38,5
4 22,2 2 10,5 - -
Ruim 1 1,1 1 4,0 - - - - - - 3 15,8 - -
M Ruim - - 1 4,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -
SCR 19 21,1 7 28,0
1 10,0 4 30,8
1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 4,2 3,6 3,8 3,6 3,6 3,3 4,0
Segurança
(Média Geral: 3,7)
M Bom 19 21,1 3 12,0
2 20,0 1 7,7 1 5,6 3 15,8 - -
Bom 32 35,6 6 24,0
5 50,0 2 15,4
8 44,4 7 36,8 1 20,0
Regular 16 17,8 7 28,0
2 20,0 4 30,8
5 27,8 3 15,8 - -
Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
SCR 22 24,4 8 32,0
1 10,0 4 30,8
2 11,1 4 21,1 4 80,0 Média 4,0 3,6 4,0 3,1 3,5 3,7 4,0
Acessibilidade
(Média Geral: 3,5)
M Bom 18 20,0 1 4,0 1 10,0 2 15,4
3 16,7 5 26,3 - -
Bom 34 37,8 7 28,0
4 40,0 1 7,7 9 50,0 7 36,8 - -
Regular 9 10,0 7 28,0
2 20,0 4 30,8
4 22,2 2 10,5 1 20,0
Ruim 7 7,8 4 16,0
2 20,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim 2 2,2 2 8,0 - - 1 7,7 - - - - - -
SCR 20 22,2 4 16,0
1 10,0 4 30,8
1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 3,8 3,0 3,4 3,2 3,8 4,1 3,0
Conservação
(Média Geral: 3,9)
M Bom 21 23,3 1 4,0 1 10,0 2 15,4
2 11,1 4 21,1 - -
Bom 38 42,2 11 44,0
6 60,0 3 23,1
14 77,8 9 47,4 1 20,0
Regular 11 12,2 7 28,0
2 20 4 30,8
1 5,6 - - - -
Ruim 2 2,2 - - - - - - - - 2 10,5 - -
M Ruim - - - - - - - - - - - - - -
SCR 18 20,0 6 24,0
1 10,0 4 30,8
1 5,6 4 21,1 4 80,0 Média 4,1 3,8 3,8 3,4 3,5 4,0 5,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 339
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total
% Total % Total
% Total % Total
% Total
% Total
%
Condições para atendimento educacional
especializado
(Média Geral: 3,6)
M Bom 13 14,4 1 4,0 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -
Bom 29 32,2 3 12,0
3 30,0 2 15,4
10 55,6 4 21,1 1 20,0
Regular 10 11,1 8 32,0
2 20,0 2 15,4
1 5,6 - - - -
Ruim 4 4,4 - - 1 10,0 - - 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim 2 2,2 - - - - 3 23,1
- - 1 5,3 - -
SCR 32 35,6 13 52,0
3 30,0 5 38,5
6 33,3 10 52,6 4 80,0 Média 3,8 3,4 3,6 2,8 3,8 3,8 4,0
Ambiente de estudos individuais e em grupo
(Média Geral: 3,9)
M Bom 20 22,2 1 4,0 1 10,0 2 15,4
2 11,1 4 21,1 1 20,0
Bom 34 37,8 8 32,0
4 40,0 2 15,4
12 66,7 6 31,6 1 20,0
Regular 10 11,1 8 32,0
3 30,0 3 23,1
2 11,1 2 10,5 - -
Ruim 4 4,4 - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
M Ruim - - 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -
SCR 22 24,4 7 28,0
2 20,0 5 38,5
2 11,1 5 26,3 3 60,0 Média 4,0 3,4 3,8 3,6 4,0 3,8 4,5
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 340
Na opinião dos técnicos-administrativos, considerando a média geral apresentada
no Quadro 109, todos os quesitos apresentados foram considerados BONS, com as
seguintes médias: dimensão (4,3), limpeza (4,2), iluminação (3,8), acústica (3,7), ventilação
(3,7), segurança (3,7), acessibilidade (3,5), conservação (3,9), condições para atendimento
educacional especializado (3,6) e ambiente de estudos individuais e em grupo (3,9).
Na análise por Campus, destacam-se as seguintes variações: os quesitos dimensão
e limpeza receberam o conceito BOM em todos os Campi da UFSJ, com médias variando
entre 3,8 e 4,4, e recebeu o conceito MUITO BOM no Centro Cultural, com a média 5,0.
A iluminação foi considerada BOA em todos os Campi, com médias entre 3,7 e 4,2;
e foi considerada REGULAR no Centro Cultural, com a média 3,0.
A acústica foi considerada BOA em todos os Campi da UFSJ, com médias variando
entre 3,4 e 4,1, e foi considerada MUITO BOA no Centro Cultural, com a média 5,0.
O quesito ventilação no ambiente da biblioteca foi avaliado com o conceito BOM no
Centro Cultural e em todos os Campi, apresentando médias entre 3,6 e 4,2, com exceção
do Campus Centro Oeste (CCO), onde foi avaliado com o conceito REGULAR e média 3,3.
A segurança no ambiente da biblioteca, foi considerada BOA no Centro Cultural e
em todos os Campi, com médias variando entre 3,5 e 4,0, exceto no Campus de Sete
Lagoas (CSL), onde foi considerada REGULAR, com a média 3,1.
A acessibilidade foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Alto
Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,8 e 4,1; e avaliada
como REGULAR no Centro Cultural e nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves
(CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com médias variando entre 3,0 e 3,2.
A questão sobre conservação foi avaliada como MUITO BOA e com a média 5,0 no
Centro Cultural. Esta mesma questão foi avaliada como BOA em todos os Campi da UFSJ,
com médias variando entre 3,5 e 4,1, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL), onde
foi avaliada como REGULAR, com a média 3,4.
O quesito condições para o atendimento educacional especializado recebeu o
conceito BOM no Centro Cultural e nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves
(CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e 4,0.
Nos Campi Dom Bosco(CDB) e Sete Lagoas(CSL) o quesito foi avaliado como REGULAR,
com as respectivas médias 3,4 e 2,8.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 341
A avaliação quanto ao quesito ambiente de estudos individuais e em grupo foi
positiva. No Centro Cultural foi considerado MUITO BOM, com média 4,5. Em todos os
Campi foi considerado BOM, com médias variando entre 3,6 e 4,0, com exceção do Campus
Dom Bosco (CDB), onde o quesito foi considerado REGULAR, com média 3,4.
Disponibilidade do acervo da biblioteca
Os acervos das bibliotecas foram avaliados nos seguintes aspectos: instalações para
o acervo; qualidade de títulos na área de interesse, quantidade de títulos na área de
interesse, quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse; a informatização da
biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação; a
informatização quanto ao acervo e banco de dados; os serviços prestados pela biblioteca
como empréstimos, espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes,
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc.; serviços
prestados pelos servidores da biblioteca e horários de funcionamento, que serão mostrados
no Quadro 110.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 342
Quadro 110: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre disponibilidade do acervo da biblioteca
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Instalações para o acervo
(Média Geral:
3,9)
M Bom 12 13,3 2 8,0 - - 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -
Bom 35 38,9 8 32,0 7 70,0 3 23,1 8 44,4 5 26,3 - -
Regular 9 10,0 7 28,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 - -
Ruim 1 1,1 - - - - 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - - - - - - - - -
SCR 33 36,7 8 32,0 2 20,0 4 30,8 5 27,8 9 47,4 5 100,0 Média 4,0 3,7 3,9 3,9 4,0 3,8 -
Qualidade de títulos em sua
área de interesse
(Média Geral:
3,4)
M Bom 15 16,7 1 4,0 - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
Bom 26 28,9 8 32,0 4 40,0 1 7,7 6 33,3 5 26,3 - -
Regular 12 13,3 6 24,0 2 20,0 2 15,4 3 16,7 1 5,3 - -
Ruim 4 4,4 1 4,0 1 10,0 2 15,4 - - 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 - - 1 5,3 - -
SCR 32 35,6 9 36,0 3 30,0 5 38,5 9 50,0 10 52,6 5 100,0 Média 3,9 3,6 3,4 2,6 3,7 3,4 -
Quantidade de títulos em sua área de
interesse
(Média Geral: 3,2)
M Bom 12 13,3 2 8,0 - - - - - - - - - -
Bom 28 31,1 7 28,0 4 40,0 1 7,7 4 22,2 4 21,1 - -
Regular 12 13,3 4 16,0 2 20,0 2 15,4 3 16,7 3 15,8 - -
Ruim 5 5,6 2 8,0 1 10,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 - - 1 5,3 - -
SCR 32 35,6 10 40,0 3 30,0 5 38,5 9 50,0 10 52,6 5 100,0 Média 3,8 3,6 3,4 2,3 3,2 3,1 -
Quantidade de
exemplares dos títulos de seu interesse
(Média Geral:
3,2)
M Bom 12 13,3 2 8,0 - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 24 26,7 7 28,0 5 50,0 - - 3 16,7 3 15,8 - -
Regular 16 17,8 6 24,0 2 20,0 3 23,1 4 22,2 3 15,8 - -
Ruim 5 5,6 1 4,0 1 10,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 - - 1 5,3 - -
SCR 32 35,6 9 36,0 2 20,0 5 38,5 9 50,0 10 52,6 5 100,0 Média 3,7 3,6 3,5 2,1 3,1 3,2 -
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 343
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total
%
A informatização da Biblioteca
quanto ao acesso via internet
(Média Geral:
3,7)
M Bom 16 17,8 4 16,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 - -
Bom 34 37,8 10 40,0 6 60,0 1 7,7 7 38,9 3 15,8 - -
Regular 6 6,7 2 8,0 2 20,0 4 30,8 5 27,8 3 15,8 - -
Ruim 3 3,3 1 4,0 - - - - 1 5,6 - - - -
M Ruim 1 1,1 - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
SCR 30 33,3 8 32,0 1 10,0 5 38,5 4 22,2 10 52,6 5 100,0 Média 4,0 4,0 3,9 3,4 3,6 3,6 -
A informatização da Biblioteca
quanto ao acervo e banco de dados
(Média Geral:
3,6)
M Bom 17 18,9 4 16,0 - - 1 7,7 1 5,6 2 10,5 - -
Bom 31 34,4 9 36,0 5 50,0 1 7,7 6 33,3 3 15,8 - -
Regular 7 7,8 1 4,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 3 15,8 - -
Ruim 4 4,4 1 4,0 - - - - 1 5,6 - - - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
SCR 31 34,4 10 40,0 2 20,0 6 46,2 6 33,3 10 52,6 5 100,0 Média 4,0 4,0 3,6 3,1 3,6 3,6 -
Os serviços
prestados pela Biblioteca
(Média Geral:
3,7)
M Bom 16 17,8 3 4,1 - - 2 15,4 1 5,6 1 5,3 - -
Bom 33 36,7 13 12,0 5 50,0 1 7,7 5 27,8 6 31,6 - -
Regular 5 5,6 1 52,0 1 10,0 4 30,8 6 33,3 1 5,3 - -
Ruim 3 3,3 - - 2 20,0 - - - - - - - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 1 5,3 - -
SCR 33 36,7 8 32,0 2 20,0 5 38,5 6 33,3 10 52,6 5 100,0 Média 4,1 4,1 3,4 3,4 3,6 3,7 -
Serviços prestados pelos servidores da
Biblioteca
(Média Geral: 3,9)
M Bom 13 14,4 3 12,0 3 30,0 1 7,7 4 22,2 2 10,5 - -
Bom 40 44,4 14 56,0 4 40,0 2 15,4 8 44,4 6 31,6 1 20,0
Regular 4 4,4 1 4,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -
Ruim 2 2,2 - - - - - - - - 1 5,3 - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - - - - -
SCR 31 34,4 7 28,0 1 10,0 6 46,2 4 22,2 9 47,4 4 80,0 Média 4,1 4,1 4,1 3,3 4,1 3,9 4,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 344
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Horários de funcionamento
(Média Geral:
3,9)
M Bom 22 24,4 3 12,0 3 30,0 2 15,4 6 33,3 1 5,3 - -
Bom 31 34,4 14 56,0 4 40,0 3 23,1 7 38,9 3 15,8 1 20,0
Regular 6 6,7 2 8,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -
Ruim - - - - - - - - - - 3 15,8 - -
M Ruim - - - - - - 1 7,7 - - 2 10,5 - -
SCR 31 34,4 6 24,0 1 10,0 4 30,8 3 16,7 8 42,1 4 80,0 Média 4,3 4,1 4,1 3,6 4,3 2,8 4,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 345
Considerando a média geral, 6 (seis) aspectos relacionados à biblioteca foram
avaliados com o conceito BOM, são eles: instalações para o acervo (3,9); a informatização
da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta, reserva e renovação (3,7); a
informatização quanto ao acervo e banco de dados (3,6); os serviços prestados pela
biblioteca como empréstimos, espaço para a pesquisa na web, Portal de Periódicos da
Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. (3,7);
serviços prestados pelos servidores da biblioteca (3,9); horários de funcionamento (3,9).
Foram avaliados com o conceito REGULAR três aspectos: qualidade de títulos na área de
interesse (3,4); quantidade de títulos na área de interesse (3,2) e quantidade de exemplares
dos títulos na área de interesse (3,2).
No estudo por Campus, as médias sofrem significativas variações, tornando possível
a identificação das avaliações positivas e das ocorrências negativas que merecem atenção.
Para o aspecto instalação para o acervo foi atribuído o conceito BOM, com médias
variando entre 3,7 e 4,0 em todos os Campi da UFSJ. A questão sobre qualidade de
títulos na área de interesse foi considerada BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom
Bosco (CDB) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 3,6 e 3,9; e foi considerada
REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO),
com médias entre 2,6 e 3,4.
A questão quantidade de títulos na área de interesse foi considerada BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA) e Dom Bosco (CDB), com as respectivas médias 3,8 e 3,6.
Essa mesma questão foi considerada REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto
Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,1 e 3,4. No Campus de Sete
Lagoas (CSL) a questão foi considerada RUIM, com a média 2,3.
O aspecto quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse foi
avaliado com o conceito BOM nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e
Tancredo Neves (CTAN), com as médias entre 3,5 e 3,7. Foi avaliado com o conceito
REGULAR nos Campi Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas
médias 3,1 e 3,2. No Campus de Sete Lagoas (CSL) o aspecto foi avaliado com o conceito
RUIM, com a média 2,1.
A informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para consulta,
reserva e renovação foi considerada BOA em todos os Campi, com médias variando entre
3,6 e 4,0, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL), onde foi considerada REGULAR,
com a média 3,4.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 346
A informatização quanto ao acervo e banco de dados foi considerada BOA em
todos os Campi, com médias variando entre 3,6 e 4,0, exceto no Campus de Sete Lagoas
(CSL), onde foi considerada REGULAR, com a média 3,1.
Quanto aos serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para
a pesquisa na web, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e
Dissertações, comutação, ficha catalográfica, etc. foram avaliados com o conceito
REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com a média 3,4, e foi
avaliado com o conceito BOM nos demais Campi (CSA, CDB, CAP e CCO), com médias
entre 3,6 e 4,1.
No Centro Cultural não houve avaliação para os aspectos citados anteriormente,
sendo que os cinco respondentes (100%) optaram pela questão SCR (Sem condições de
responder).
Para os serviços prestados pelos servidores da biblioteca foi atribuído o conceito
BOM no Centro Cultural e em todos os Campi, com médias variando entre 3,9 e 4,1, com
exceção do Campus Sete Lagoas (CSL), onde o aspecto foi avaliado como REGULAR e
com média 3,3.
Para os horários de funcionamento foi atribuído o conceito BOM no Centro Cultural
e em todos os Campi, com médias variando entre 3,6 e 4,3, com exceção do Campus
Centro Oeste, onde o aspecto foi avaliado como REGULAR, com média 2,8.
Em relação ao campo aberto disponibilizado para os respondentes, de um total de
180 (cento e oitenta) apenas 3 (três) utilizaram o campo para se manifestarem em relação
ao item biblioteca, apresentando reclamações e sugestões de melhorias. Destes três, 1 (um)
respondente aborda sobre a ampliação do acervo e 2 (dois) sobre a atualização de
softwares.
Frequência na utilização da biblioteca
A Figura 051 apresenta o resultado da Questão 6.3, disponibilizada no questionário
dos técnicos-administrativos com o objetivo de mensurar a frequência deste segmento na
utilização da biblioteca.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 347
Figura 051: Frequência de utilização da biblioteca – Técnicos-Administrativos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Na Figura 051, é demonstrado que a grande maioria (63%) dos técnicos-
administrativos somente utilizam as bibliotecas da instituição quando precisam, sendo que
alguns(14%) nunca frequentaram. Os demais (22%) utilizam com uma certa frequência.
d) Salas de apoio de informática
As salas de apoio de informática foram avaliadas em 11 (onze) aspectos, são eles:
quantidade e qualidade dos equipamentos, normas de segurança física, espaço físico,
acessibilidade física, condições ergonômicas, normas de segurança da informação, acesso
à internet, acessibilidade digital, atualização de software, serviços de suporte e os recursos
de Tecnologia da Informação e Comunicação. No Quadro 111, a seguir, serão
apresentados os resultados para esse item.
6%6%
11%
63%
14%Diariamente
Algumas vezes na semana
Algumas vezes no mês
Apenas quando preciso
Nunca frequento
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 348
Quadro 111: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre salas de apoio de informática
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Quantidade e qualidade dos equipamentos
(Média Geral:
3,0)
M Bom 8 8,9 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 20 22,2 4 16,0 1 10 - - 2 11,1 8 42,1 - -
Regular 14 15,6 9 36,6 3 30,0 2 15,4 6 33,3 1 5,3 - -
Ruim 5 5,6 2 8,0 3 30,0 2 15,4 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim 2 2,2 - - - - 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 41 45,6 10 40,0 3 30,0 6 46,2 8 44,4 8 42,1 5 100,0 Média 3,6 3,1 2,7 1,9 2,9 3,8 -
Normas de segurança
física
(Média Geral: 3,0)
M Bom 6 3,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 19 21,1 5 20,0 2 20,0 - - 2 11,1 8 42,1 - -
Regular 15 16,7 7 28,0 2 20,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -
Ruim 4 4,4 3 12,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 - - - -
M Ruim 1 1,1 - - 1 10,0 3 23,1 - - 1 5,3 - -
SCR 45 50,0 10 40,0 4 40,0 6 46,2 11 61,1 7 36,8 5 100,0 Média 3,6 3,1 2,8 2,0 2,9 3,7 -
Espaço físico
(Média Geral: 3,1)
M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 29 32,2 6 24,0 3 30,0 - - 2 11,1 7 36,8 - -
Regular 12 13,3 7 28,0 1 10,0 3 23,1 4 27,8 3 15,8 - -
Ruim 4 4,4 2 8,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 49 54,4 10 40,0 3 30,0 6 46,2 9 50,0 7 36,8 5 100,0 Média 3,7 3,3 2,9 2,0 2,9 3,7 -
Acessibilidade física
(Média Geral:
3,0)
M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 25 27,8 4 16,0 1 10,0 - - 2 11,1 8 42,1 - -
Regular 13 14,4 8 32,0 3 30,0 3 23,1 5 27,8 2 10,5 - -
Ruim 5 5,6 3 12,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 - - - -
M Ruim 1 1,1 - - 1 10,0 3 23,1 - - 1 5,3 - -
SCR 40 44,4 10 40,0 3 30,0 6 46,2 9 50,0 7 36,8 5 100,0 Média 3,6 3,1 2,6 2,0 3,0 3,7 -
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 349
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Condições ergonômicas
(Média Geral:
2,9)
M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 16 17,8 5 20,0 3 30,0 - - 2 11,1 3 15,8 - -
Regular 17 18,9 6 24,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 4 21,1 - -
Ruim 9 10,0 3 12,0 1 10,0 1 7,7 2 11,1 3 15,8 - -
M Ruim 2 2,2 1 4,0 1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 40 44,4 10 40,0 3 30,0 6 46,2 8 44,4 8 42,1 5 100,0 Média 3,3 3,0 3,0 2,0 2,8 3,2 -
Normas de segurança da informação
(Média Geral:
2,8)
M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 20 22,2 2 8,0 2 20,0 - - 1 5,6 4 21,1 - -
Regular 14 15,6 7 28,0 1 10,0 3 23,1 2 11,1 3 15,8 - -
Ruim 4 4,4 2 8,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -
M Ruim 2 2,2 - - 2 20,0 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 44 48,9 14 56,0 4 40,0 6 46,2 11 61,1 10 52,6 5 100,0 Média 3,5 3,0 2,5 2,0 2,4 3,6 -
Acesso à Internet
(Média Geral:
3,2)
M Bom 11 12,2 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 26 28,9 3 12,0 1 1,0 2 15,4 3 16,7 7 36,8 - -
Regular 16 17,8 9 36,0 4 40,0 2 15,4 5 27,8 1 5,3 - -
Ruim 1 1,1 2 8,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 2 10,5 - -
M Ruim - - - - - - 2 15,4 - - - - - -
SCR 36 40,0 11 44,0 3 30,0 6 46,2 8 44,4 8 42,1 5 100,0 Média 3,9 3,1 2,9 2,6 3,1 3,6 -
Acessibilidade digital
(Média Geral:
3,1)
M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 23 25,6 4 16,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -
Regular 13 14,4 8 32,0 3 30,0 2 15,4 5 27,8 3 15,8 - -
Ruim 2 2,2 - - 1 10,0 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 1 10,0 3 23,1 - - - - - -
SCR 46 51,1 13 52,0 3 30,0 6 46,2 10 55,6 10 52,6 5 100,0 Média 3,8 3,3 2,9 2,1 2,9 3,6 -
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 350
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Atualização de Software
(Média Geral:
2,9)
M Bom 6 6,7 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 23 25,6 3 12,0 1 10,0 - - 2 11,1 5 26,3 - -
Regular 12 13,3 5 20,0 4 40,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -
Ruim 5 5,6 3 12,0 2 20,0 7 53,8 2 11,1 3 15,8 - -
M Ruim 1 1,1 - - - - 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 43 47,8 14 56,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,6 3,0 2,9 2,0 2,7 3,4 -
Serviços de suporte
(Média Geral:
3,2)
M Bom 7 7,8 1 4,0 - - - - - - 2 10,5 - -
Bom 24 26,7 7 28,0 2 20,0 1 7,7 4 22,2 4 21,1 - -
Regular 14 15,6 5 20,0 3 30,0 3 23,1 2 11,1 1 5,3 - -
Ruim 3 3,3 1 4,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -
M Ruim 1 1,1 - - 1 10,0 2 15,4 1 5,6 - - - -
SCR 41 45,6 11 44,0 3 30,0 6 46,2 10 55,6 8 42,1 5 100,0 Média 3,7 3,6 2,9 2,4 3,1 3,4 -
Os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação
(Média Geral:
3,1)
M Bom 8 8,9 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 22 24,4 4 16,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 5 26,3 - -
Regular 16 17,8 8 32,0 3 30,0 2 15,4 2 11,1 3 15,8 - -
Ruim 3 3,3 1 4,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 - -
M Ruim 2 2,2 - - - - 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 39 43,3 12 48,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 8 42,1 5 100,0 Média 3,6 3,2 3,0 2,1 3,0 3,5 -
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 351
Considerando a média geral, demonstrada no Quadro 111, todos os 11 (onze)
aspectos foram avaliados com o conceito REGULAR, com as seguintes médias: quantidade
e qualidade dos equipamentos (3,0), normas de segurança física (3,0), espaço físico (3,1),
acessibilidade física (3,0), condições ergonômicas (2,9), normas de segurança da
informação (2,8), acesso à internet (3,2), acessibilidade digital (3,1), atualização de software
(2,9), serviços de suporte (3,2) e os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação
(3,1).
As médias comparadas com os diferentes Campi apresentam significativas
variações, sendo possível a identificação das avaliações mais positivas e as mais negativas,
como discriminadas a seguir.
O aspecto quantidade e qualidade dos equipamentos foi avaliado com o conceito
BOM nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias
3,6 e 3,8. Foi avaliado com o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo
Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,7 e 3,1; e foi avaliado
com o conceito RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 1,9.
Quanto ao aspecto normas de segurança física foi considerado BOM nos Campi
Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,6 e 3,7. Foi
considerado REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto
Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,8 e 3,1. No Campus Sete Lagoas (CSL) foi
considerado RUIM, com a média 2,0.
O espaço físico foi avaliado com o conceito BOM nos Campi Santo Antônio (CSA) e
Centro Oeste (CCO), com média 3,7. Foi avaliado com o conceito REGULAR nos Campi
Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando
entre 2,9 e 3,3; e foi avaliado com o conceito RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL), com a
média 2,0.
A acessibilidade física nas salas de apoio a informática foi considerada BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,6 e 3,7.
Foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto
Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,6 e 3,1. No Campus Sete Lagoas (CSL) foi
considerada RUIM, com a média 2,0.
O aspecto condições ergonômicas foi avaliado com o conceito REGULAR, com
médias variando entre 2,8 e 3,3, em todos os Campi da UFSJ, com exceção do Campus de
Sete Lagoas (CSL), onde foi avaliado com o conceito RUIM, com a média 2,0.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 352
A questão sobre normas de segurança da informação foi considerada BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as médias 3,5 e 3,6
respectivamente. Foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Tancredo
Neves (CTAN) com as respectivas médias 3,0 e 2,5. Nos Campus Sete Lagoas (CSL) e
Alto Paraopeba (CAP) foi considerada RUIM, com as respectivas médias 2,0 e 2,4.
O aspecto acesso à internet obteve o conceito BOM nos Campi Santo Antônio
(CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,9 e 3,6; e obteve o conceito
REGULAR nos demais Campi (CDB, CTAN, CSL e CAP), com médias variando entre 2,6 e
3,1.
A questão sobre acessibilidade digital foi avaliada como BOA nos Campi Santo
Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,8 e 3,6. Foi avaliada
como REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba
(CAP), com médias variando entre 2,9 e 3,3. No Campus Sete Lagoas (CSL) foi avaliada
como RUIM, com a média 2,1.
O aspecto atualização de softwares recebeu o conceito BOM no Campus Santo
Antônio (CSA), com a média 3,6. Esse mesmo aspecto recebeu o conceito REGULAR nos
Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste
(CCO), com médias variando entre 2,7 e 3,4. No Campus Sete Lagoas (CSL) o aspecto
recebeu o conceito RUIM, com a média 2,0.
Os serviços de suporte foram considerados BONS nos Campi Santo Antônio
(CSA) e Dom Bosco (CDB), com as respectivas médias 3,7 e 3,6. Foram considerados
REGULARES nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste
(CCO), com médias variando entre 2,9 e 3,4. Foram considerados RUINS no Campus Sete
Lagoas (CSL), com a média 2,4.
Por fim, sobre os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, foram
avaliados como BONS nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as
respectivas médias 3,6 e 3,5. Foram avaliados como REGULARES nos Campi Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 3,0 e
3,2; e foram avaliados como RUINS no Campus Sete Lagoas (CSL), com a média 2,1.
No Centro Cultural não houve avaliação para os aspectos relacionados às salas de
apoio a informática, sendo que os cinco respondentes (100%) optaram pela questão SCR
(Sem condições de responder).
Quanto às questões qualitativas, do total de 180 (cento e oitenta) respondentes, 02
(dois) utilizaram o campo aberto para se manifestarem em relação ao item salas de apoio de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 353
informática, apresentando reclamações e sugestões de melhorias. Estas manifestações
vieram do Campus de Sete Lagoas e do Campus Santo Antônio.
e) Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados em
oito categorias, são elas: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança,
acessibilidade, manuais de utilização e recursos disponíveis e normas de segurança e
utilização, que serão mostradas no Quadro 112, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 354
Quadro 112: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,3)
M Bom 6 6,7 1 4,0 1 10,0 1 7,7 - - 4 21,1 - -
Bom 13 14,4 7 28,0 2 20,0 - - 2 11,1 3 15,8 - -
Regular 9 10,0 7 28,0 3 30,0 3 23,1 2 11,1 2 10,5 - -
Ruim 1 1,1 3 12,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 1 10,0 1 7,7 1 5,6 - - - -
SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,8 3,3 3,1 2,7 2,7 4,0 -
Limpeza
(Média Geral: 3,7)
M Bom 8 8,9 3 12,0 2 20,0 1 7,7 1 5,6 5 26,3 - -
Bom 14 15,6 11 44,0 3 30,0 1 7,7 2 11,1 4 21,1 - -
Regular 7 7,8 3 12,0 2 20,0 4 30,8 4 22,2 1 5,3 - -
Ruim - - 1 4,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 1 10,0 1 7,7 - - - - - -
SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 26,2 10 55,6 8 42,1 5 100,0 Média 4,0 3,9 3,6 3,1 3,4 4,2 -
Iluminação
(Média Geral: 3,5)
M Bom 7 7,8 1 4,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -
Bom 15 16,7 9 36,0 3 30,0 - - 2 11,1 4 21,1 - -
Regular 7 7,8 8 32,0 3 30,0 4 30,8 2 11,1 - - - -
Ruim - - - - - - 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 1 10,0 1 7,7 - - 1 5,3 - -
SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 4,0 3,6 3,4 2,9 3,3 3,9 -
Ventilação
(Média Geral: 2,8)
M Bom 7 7,8 1 4,0 - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 9 10,0 6 24,0 2 20,0 - - 1 5,6 4 21,1 - -
Regular 11 12,2 7 28,0 3 30,0 2 15,4 3 16,7 1 5,3 - -
Ruim 2 2,2 3 12,0 - - 1 7,7 2 11,1 2 10,5 - -
M Ruim - - 1 4,0 3 30,0 4 30,8 1 5,6 2 10,5 - -
SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,7 3,2 2,5 1,7 2,6 3,0 -
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 355
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Segurança
(Média Geral: 3,0)
M Bom 6 6,7 2 8,0 - - - - - - 2 10,5 - -
Bom 13 14,4 7 28,0 1 10,0 - - 1 5,6 5 26,3 - -
Regular 8 8,9 4 16,0 4 40,0 2 15,4 3 16,7 2 10,5 - -
Ruim 2 2,2 5 20,0 2 20,0 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 1 10,0 3 23,1 1 5,6 - - - -
SCR 61 67,8 7 28,0 2 20,0 6 46,2 11 61,1 9 47,4 5 100,0 Média 3,8 3,3 2,6 1,3 2,6 3,8 -
Acessibilidade
(Média Geral: 3,2)
M Bom 6 6,7 - - 1 10,0 - - - - 2 10,5 - -
Bom 14 15,6 7 28,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 5 26,3 - -
Regular 8 8,9 8 32,0 3 30,0 4 30,8 3 16,7 2 10,5 - -
Ruim 2 2,2 3 12,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 - -
M Ruim - - - - 2 20,0 1 7,7 1 5,6 - - - -
SCR 60 66,7 7 28,0 2 20,0 6 46,2 10 55,6 9 47,4 5 100,0 Média 3,8 3,2 2,8 2,7 3,0 3,8 -
Manuais de utilização e
recursos disponíveis
(Média Geral:
3,2)
M Bom 4 4,4 1 4,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 - -
Bom 11 12,2 6 24,0 2 20,0 - - 2 11,1 4 21,1 - -
Regular 11 12,2 9 36,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 1 5,3 - -
Ruim 3 3,3 2 8,0 - - 3 23,1 1 5,6 2 10,5 - -
M Ruim - - - - 2 20,0 2 15,4 1 5,6 - - - -
SCR 61 67,8 7 28,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 10 52,6 5 100,0 Média 3,6 3,3 3,0 2,3 3,1 3,7 -
Normas de segurança e
utilização
(Média Geral: 3,1)
M Bom 4 4,4 1 4,0 - - 1 7,7 - - 2 10,5 - -
Bom 13 14,4 7 28,0 3 30,0 - - 2 11,1 4 21,1 - -
Regular 10 11,1 10 40,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -
Ruim 1 1,1 - - - - 3 23,1 1 5,6 2 10,5 - -
M Ruim 1 1,1 - - 2 20,0 2 15,4 1 5,6 - - - -
SCR 61 67,8 7 28,0 3 30,0 6 46,2 11 61,1 10 52,6 5 100,0 Média 3,6 3,5 2,9 2,3 2,9 3,7 -
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 356
Considerando a média geral das oito categorias apresentadas, duas receberam o
conceito BOM, são elas: limpeza (3,7) e iluminação (3,5). As demais categorias receberam o
conceito REGULAR, com as seguintes médias: dimensão (3,3), ventilação (2,8), segurança
(3,0), acessibilidade (3,2), manuais de utilização e recursos disponíveis (3,2) e normas de
segurança e utilização (3,1).
Na análise por Campus as médias apuradas apresentam as seguintes variações: a
categoria dimensão foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro
Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,8 e 4,0; e avaliada como REGULAR nos Campi
Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP),
com médias variando entre 2,7 e 3,3.
A categoria limpeza foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSA) e
Alto Paraopeba (CAP), com as médias 3,1 e 3,4 respectivamente. Foi considerada BOA nos
demais Campi (CSA, CDB, CTAN e CCO), com médias variando entre 3,6 e 4,2.
A iluminação foi avaliada como REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN),
Sete Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP), apresentando as médias entre 2,9 e 3,4. Foi
considerada BOA nos demais Campi (CSA, CDB e CCO), com médias variando entre 3,6 e
4,0.
A questão sobre ventilação foi avaliada como RUIM no Campus de Sete Lagoas
(CSL), com a média 1,7. Foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB),
Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias
variando entre 2,5 e 3,2; e foi avaliada como BOA apenas no Campus Santo Antônio (CSA),
com média 3,7.
A segurança nos laboratório de ensino e práticas didáticas foi considerada MUITO
RUIM pelos técnicos respondentes do Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 1,3. Foi
considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto
Paraopeba (CAP), com as médias variando entre 2,6 e 3,3; e foi considerada BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,8.
A questão sobre acessibilidade foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio
(CSA) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,8; e avaliada como REGULAR nos Campi
Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSA) e Alto Paraopeba (CAP),
com médias variando entre 2,7 e 3,2.
A categoria manuais de utilização e recursos disponíveis foi considerada RUIM
no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 2,3. Foi considerada REGULAR nos Campi
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 357
Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com as médias
variando entre 3,0 e 3,3; e foi considerada BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro
Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,6 e 3,7.
Por último, a categoria normas de segurança e utilização foi classificada como
RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a média 2,3. Foi classificada como
REGULAR nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,9;
e foi classificada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro
Oeste (CCO), com as médias entre 3,5 e 3,7.
No Centro Cultural, as categorias relacionadas aos laboratórios de ensino e práticas
didáticas não foram avaliadas, sendo que os cinco técnicos respondentes (100%) optaram
pela questão SCR (Sem condições de responder).
f) Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete
O item Restaurante Universitário (RU) e/ou Cantina/Lanchonete foi avaliado em oito
aspectos, são eles: dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade,
qualidade dos alimentos oferecidos e quantidade dos alimentos oferecidos, que serão
apresentados no Quadro 113, a seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 358
Quadro 113: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre Restaurante Universitário (RU) e/ou cantina/lanchonete
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Dimensão
(Média Geral: 3,3)
M Bom 5 5,6 - - 2 20,0 - - 1 5,6 1 5,3 1 20,0
Bom 24 26,7 2 8,0 5 50,0 1 7,7 8 44,4 6 31,6 - -
Regular 24 26,7 10 40,0 1 10, 4 30,8 7 38,9 6 31,6 - -
Ruim 17 18,9 4 16,0 1 10,0 4 30,8 1 5,6 2 10,5 - -
M Ruim 3 3,3 5 20,0 - - 3 23,1 - - 3 15,8 - -
SCR 17 18,9 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 4 80,0 Média 3,2 2,4 3,9 2,3 3,5 3,0 5,0
Limpeza
(Média Geral: 3,5)
M Bom 8 8,9 - - 1 10,0 - - 3 16,7 3 15,8 - -
Bom 19 21,1 9 36,0 5 50,0 2 15,4 11 61,1 9 47,4 1 20,0
Regular 32 35,6 6 24,0 1 10,0 4 30,8 3 16,7 1 5,3 - -
Ruim 10 11,1 4 16,0 1 10,0 1 7,7 - - 3 15,8 - -
M Ruim 2 2,2 2 8,0 1 10,0 4 30,8 - - 1 2,3 - -
SCR 19 21,1 4 16,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,3 3,0 3,4 2,4 4,0 3,6 4,0
Iluminação
(Média Geral: 3,5)
M Bom 7 7,8 - - 1 10,0 - - 1 5,6 3 15,8 - -
Bom 31 34,4 7 28,0 6 60,0 3 23,1 12 66,7 10 52,6 1 20,0
Regular 27 30,0 10 40,0 1 10,0 6 46,2 3 16,7 4 21,1 - -
Ruim 7 7,8 3 12,0 1 10,0 - - 1 5,6 - - - -
M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 3 23,1 - - 1 5,3 - -
SCR 17 18,9 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 1 5,3 4 80,0 Média 3,5 3,1 3,8 2,8 3,8 3,8 4,0
Ventilação
(Média Geral: 3,4)
M Bom 5 5,6 2 8,0 1 10,0 - - 1 5,6 1 5,3 - -
Bom 25 27,8 11 44,0 5 50,0 3 23,1 9 50,0 10 52,6 1 20,0
Regular 29 32,2 6 24,0 1 10,0 4 30,8 4 22,2 2 10,5 - -
Ruim 13 14,4 1 4,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 3 15,8 - -
M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 4 30,8 - - 1 5,3 - -
SCR 17 18,9 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,3 3,6 3,6 2,5 3,5 3,4 4,0
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 359
Questão Respost
a Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Segurança
(Média Geral: 3,3)
M Bom 7 7,8 1 4,0 1 10,0 - - - - 4 21,1 - -
Bom 24 26,7 8 32,0 2 20,0 2 15,4 8 44,4 9 47,4 1 20,0
Regular 30 33,3 8 32,0 3 30,0 5 38,5 7 38,9 2 10,5 - -
Ruim 7 7,8 2 8,0 3 30,0 0 - 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 5 38,5 - - 1 5,3 - -
SCR 21 23,3 5 20,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,4 3,3 3,1 2,3 3,4 3,8 4,0
Acessibilidade
(Média Geral: 3,2)
M Bom 7 7,8 1 4,0 1 10,0 1 7,7 - - 2 10,5 - -
Bom 22 24,4 13 52,0 2 20,0 3 23,1 8 44,4 8 42,1 - -
Regular 30 33,3 5 20,0 3 30,0 2 15,4 9 50,0 4 21,1 1 20,0
Ruim 11 12,2 - - 2 20,0 2 15,4 - - 2 10,5 - -
M Ruim 1 1,1 2 8,0 1 10,0 4 30,8 - - 1 5,3 - -
SCR 19 21,1 4 16,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 4 80,0 Média 3,3 3,5 3,0 2,6 3,5 3,5 3,0
Qualidade dos alimentos oferecidos
(Média Geral:
2,9)
M Bom 4 4,4 1 4,0 - - - - 1 5,6 1 5,3 - -
Bom 17 18,9 3 12,0 4 40,0 1 7,7 7 38,9 8 42,1 1 20,0
Regular 26 28,9 13 52,0 2 20,0 4 30,8 7 38,9 5 26,3 - -
Ruim 19 21,1 3 12,0 3 30,0 2 15,4 2 11,1 3 15,8 - -
M Ruim 4 4,4 2 8,0 - - 4 30,8 - - - - 1 20,0
SCR 20 22,2 3 12,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 2 10,5 3 60,0 Média 3,0 2,9 3,1 2,2 3,4 3,4 2,5
Variedade de alimentos oferecidos
(Média Geral:
2,7)
M Bom 4 4,4 - - - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 13 14,4 4 16,0 4 40,0 1 7,7 5 27,8 7 36,8 1 20,0
Regular 25 27,8 11 44,0 1 10,0 4 30,8 7 38,9 1 5,3 - -
Ruim 23 25,6 5 20,0 4 40,0 2 15,4 5 27,8 4 21,1 - -
M Ruim 5 5,6 2 8,0 - - 4 30,8 - - 3 15,8 1 20,0
SCR 20 22,2 3 12,0 1 10,0 2 15,4 1 5,0 3 15,8 3 60,0 Média 2,8 2,8 3,0 2,2 3,0 2,9 2,5
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 360
O Quadro 113 aponta que, dos oito aspectos apresentados, dois obtiveram o
conceito BOM, são eles: limpeza (3,5) e iluminação (3,5). Seis aspectos foram classificados
com o conceito REGULAR: dimensão (3,3), ventilação (3,4), segurança (3,3), acessibilidade
(3,2), qualidade dos alimentos oferecidos (2,9) e variedade dos alimentos oferecidos (2,7).
Nota-se no estudo por Campi que as médias sofrem significativas variações, sendo
possível identificar onde e em quais aspectos ocorrem as melhores e as piores avaliações
para o item restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete, conforme análise a seguir.
A dimensão foi avaliada com o conceito RUIM no Campi Dom Bosco (CDB) e Sete
Lagoas (CSL), com as respectivas médias 2,4 e 2,3. Foi avaliada com o conceito REGULAR
no Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as médias 3,2 e 3,0 respectivamente.
Foi avaliada como BOA nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com
as respectivas médias 3,9 e 3,5; e foi avaliada como MUITO BOA no Centro Cultural, com a
média 5,0.
A questão sobre limpeza foi classificada com o conceito RUIM, no Campus de Sete
Lagoas (CSL), com a média 2,4. Foi classificada com o conceito REGULAR nos Campi
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Tancredo Neves (CTAN), com médias entre 3,0 e
3,4; e foi classificada como BOA no Centro Cultural e nos Campi Alto Paraopeba (CAP) e
Centro Oeste (CCO), com médias entre 3,6 e 4,0.
A iluminação foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Sete
Lagoas (CSL), com as respectivas médias 3,1 e 2,8; e foi considerada BOA no Centro
Cultural e nos demais Campi (CSA, CTAN, CAP e CCO), com as médias variando entre 3,5
e 4,0.
A questão sobre ventilação foi avaliada como REGULAR nos Campi Santo Antônio
(CSA), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,5 e 3,4; e foi
avaliada como BOA no Centro Cultural e nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves
(CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), apresentando médias entre 3,5 e 4,0.
A segurança foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a
média 2,3. Foi considerada REGULAR nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB),
Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 3,1 e 3,4; e foi
considerada BOA no Centro Cultural e no Campus Centro Oeste (CCO), com as médias 4,0
e 3,8 respectivamente.
Quanto à acessibilidade foi avaliada com o conceito REGULAR no Centro Cultural e
nos Campi Santo Antônio (CSA), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 361
médias entre 2,6 e 3,3; e foi avaliada como BOA nos Campi Dom Bosco (CDB), Alto
Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com a média 3,5 em todos eles.
Para os aspectos qualidade e variedade dos alimentos oferecidos foi atribuído o
conceito REGULAR no Centro Cultural e em todos os Campi da UFSJ, apresentando
médias entre 2,5 e 3,4, com exceção do Campus de Sete Lagoas (CSL) onde os aspectos
receberam o conceito RUIM, com a média 2,2.
Quanto às questões qualitativas, do total de 180 (cento e oitenta) respondentes, 02
(dois) técnicos do Campus Sete Lagoas (CSL) utilizaram o campo aberto para se
manifestarem em relação ao item restaurante universitário, apresentando reclamações e
sugestões de melhorias quanto aos quesitos horário de funcionamento e
melhoria/ampliação. Ainda destes 180 respondentes, 02 (dois) técnicos do Campus Dom
Bosco apresentaram reclamações e sugestões em relação à cantina daquele Campus,
mencionando os quesitos atendimento e higiene/limpeza.
g) Campus
Para a avaliação do item Campus foram apresentados 10 (dez) aspectos, são eles:
vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet ,
telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados serão
apresentados no Quadro 114, a seguir:
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 362
Quadro 114: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre os Campi da UFSJ
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Vias de acesso
(Média Geral: 3,0)
M Bom 22 24,4 2 8,0 - - - - 2 11,1 2 10,5 - -
Bom 32 35,6 5 20,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 8 42,1 2 40,0
Regular 29 32,2 11 44,0 3 30,0 2 15,4 9 50,0 5 26,3 - -
Ruim 6 6,7 6 24,0 2 20,0 4 30,8 2 11,1 3 15,8 - -
M Ruim - - 1 4,0 3 30,0 6 46,2 1 5,6 1 5,3 - -
SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,8 3,0 2,4 1,8 3,2 3,4 4,0
Sinalização
(Média Geral: 2,9)
M Bom 18 20,0 2 8,0 1 10,0 1 7,7 - - 2 10,5 - -
Bom 27 30,0 4 16,0 1 10,0 1 7,7 2 11,1 8 42,1 1 20,0
Regular 29 32,2 10 40,0 3 30,0 2 15,4 7 38,9 4 21,1 1 20,0
Ruim 11 12,2 5 20,0 2 20,0 3 23,1 6 33,3 4 21,1 - -
M Ruim 4 4,4 4 16,0 3 30,0 6 46,2 2 11,1 1 5,3 - -
SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,5 2,8 2,5 2,1 2,5 3,3 3,5
Iluminação
(Média Geral: 3,0)
M Bom 25 27,8 3 12,0 - - 1 7,7 - - 2 10,5 1 20,0
Bom 37 41,1 7 28,0 1 10,0 2 15,4 - - 8 42,1 1 20,0
Regular 23 25,6 8 32,0 5 50,0 4 30,8 5 27,8 3 15,8 - -
Ruim 4 4,4 6 24,0 1 10,0 2 15,4 8 44,4 5 26,3 - -
M Ruim - - 1 4,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 1 5,3 1 20,0
SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 2 40,0 Média 3,9 3,2 2,4 2,5 2,1 3,3 3,3
Limpeza
(Média Geral: 3,7)
M Bom 32 35,6 5 20,0 3 30,0 2 15,4 - - 4 21,1 1 20,0
Bom 46 51,1 14 56,0 5 50,0 5 38,5 - - 10 52,6 1 20,0
Regular 8 8,9 4 16,0 1 10,0 3 23,1 9 50,0 3 15,8 - -
Ruim 2 2,2 2 8,0 1 10,0 1 7,7 6 33,3 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 - - - - 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -
SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 4,2 3,9 4,0 3,3 2,4 3,8 4,5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 363
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Conservação e manutenção
(Média Geral: 3,5)
M Bom 27 30,0 2 8,0 2 20,0 2 15,4 - - 3 15,8 1 20,0
Bom 44 48,9 12 48,0 3 30,0 5 38,5 - - 8 42,1 1 20,0
Regular 15 16,7 8 32,0 2 20,0 2 15,4 7 38,9 6 31,6 - -
Ruim 3 3,3 1 4,0 3 30,0 2 15,4 8 44,4 1 5,3 - -
M Ruim - - 2 8,0 - - 2 15,4 2 11,1 1 5,3 - -
SCR 1 1,1 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 4,1 3,4 3,4 3,2 2,3 3,6 4,5
Internet
(Média Geral: 3,0)
M Bom 18 20,0 - - - - - - - - 2 10,5 1 20,0
Bom 43 47,8 4 16,0 - - 2 15,4 7 38,9 8 42,1 1 20,0
Regular 21 23,3 12 48,0 2 20,0 2 15,4 5 27,8 8 42,1 - -
Ruim 5 5,6 3 12,0 3 30,0 4 30,8 3 16,7 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 6 24,0 5 50,0 5 38,5 2 11,1 - - - -
SCR 2 2,2 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,8 2,6 1,7 2,1 3,0 3,6 4,5
Telefonia
(Média Geral: 3,0)
M Bom 25 27,8 4 16,0 1 10,0 - - - - 2 10,5 1 20,0
Bom 45 50,0 8 32,0 4 40,0 2 15,4 - - 9 47,4 - -
Regular 13 14,4 10 40,0 4 40,0 2 15,4 - - 3 15,8 1 20,0
Ruim 3 3,3 2 8,0 1 10,0 3 23,1 1 5,6 3 15,8 - -
M Ruim 1 1,1 1 4,0 - - 5 38,5 16 88,9 2 10,5 - -
SCR 3 3,3 - - - - 1 7,7 1 5,6 - - 3 60,0 Média 4,0 3,5 3,5 2,1 1,1 3,3 4,0
Transporte
(Média Geral: 2,9)
M Bom 22 24,4 3 12,0 - - - - - - 1 5,3 1 20,0
Bom 34 37,8 4 16,0 1 10,0 - - 2 11,1 2 10,5 1 20,0
Regular 16 17,8 11 44,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 6 31,6 - -
Ruim 6 6,7 3 12,0 3 30,0 2 15,4 7 38,9 3 15,8 - -
M Ruim 1 1,1 3 12,0 3 30,0 6 46,2 4 22,2 2 10,5 - -
SCR 11 12,2 1 4,0 - - 1 7,7 1 5,6 5 26,3 3 60,0
Média 3,9 3,0 2,2 1,8 2,2 2,8 4,5
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 364
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Espaços de lazer e convivência
(Média Geral: 2,2)
M Bom 13 14,4 1 4,0 1 10,0 - - - - - - - -
Bom 18 20,0 5 20,0 1 10,0 - - - - 1 5,3 1 20,0
Regular 32 35,6 8 32,0 3 30,0 2 15,14 - - 4 21,1 - -
Ruim 15 16,7 7 28,0 2 20,0 3 23,1 4 22,2 5 26,3 - -
M Ruim 5 5,6 4 16,0 3 30,0 8 61,5 13 72,2 9 47,4 1 20,0
SCR 7 7,8 - - - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,2 2,7 2,5 1,5 1,2 1,8 2,5
Segurança
(Média Geral: 2,5)
M Bom 13 14,4 2 8,0 - - - - - - 1 5,3 - -
Bom 37 41,1 6 24,0 1 10,0 1 7,7 1 5,6 2 10,5 1 20,0
Regular 22 24,4 9 36,0 3 30,0 1 7,7 2 11,1 6 31,6 - -
Ruim 13 14,4 2 8,0 5 50,0 3 23,1 9 50,0 3 15,8 1 20,0
M Ruim 3 3,3 5 20,0 1 10,0 8 61,5 5 27,8 7 36,8 - -
SCR 2 2,2 1 4,0 - - - - 1 5,6 - - 3 60,0 Média 3,5 2,9 2,4 1,6 1,9 2,3 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 365
Na avaliação geral do segmento técnicos-administrativos em relação ao Campus
onde trabalham, dos 10 (dez) aspectos apresentados, dois deles foram avaliados com o
conceito BOM, que são: limpeza (3,7) e conservação e manutenção (3,5). Sete aspectos
foram avaliados com o conceito REGULAR, são eles: vias de acesso (3,0), sinalização (2,9),
iluminação (3,0), internet (3,0), telefonia (3,0), transporte (2,9) e segurança (2,5). Os
espaços de lazer e convivência foram avaliados com o conceito RUIM, com média 2,2.
Quando comparadas as médias discriminadas pelos diferentes Campi podem ser
observadas variações que nos permitem discriminar melhor onde concretamente as
avaliações são mais positivas e onde aparecem as situações mais críticas.
A questão sobre vias de acesso foi considerada BOA no Campus Santo Antônio
(CSA) e no Centro Cultural, com as respectivas médias 3,8 e 4,0. Foi considerada
REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO),
com médias variando entre 3,0 e 3,4; e foi considerada RUIM nos Campi Tancredo Neves
(CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com as médias 2,4 e 1,8 respectivamente.
A sinalização foi considerada BOA no Campus Santo Antônio (CSA) e no Centro
Cultural, com a média 3,5. Foi considerada REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB),
Tancredo Neves (CTAN), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias
variando entre 2,5 e 3,3; e foi considerada RUIM no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a
média 2,1.
A questão sobre a iluminação do Campus foi avaliada como BOA no Campus Santo
Antônio (CSA), com a média 3,9. Foi avaliada como REGULAR nos Campi Dom Bosco
(CDB), Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 2,5 e 3,3; e
foi avaliada como RUIM nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Alto Paraopeba (CAP), com
as respectivas médias 2,4 e 2,1.
A questão sobre a limpeza do Campus obteve avaliações bem distintas, sendo
assim classificadas: MUITO BOA no Centro Cultural, com média 4,5; BOA nos Campi Santo
Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com as
médias variando entre 3.8 e 4,2; REGULAR no Campus de Sete Lagoas (CSL), com a
média 3,3; e RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,4.
O aspecto conservação e manutenção foi considerado MUITO BOM no Centro
Cultural, com média 4,5. Foi considerado BOM nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro
Oeste (CCO), com as respectivas médias 4,1 e 3,6. Recebeu o conceito REGULAR nos
Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com médias entre
3,2 e 3,4; e obteve o conceito RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 2,3.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 366
Quanto aos aspectos internet e telefonia que impactam, também, na comunicação
da UFSJ com a sociedade, foram assim avaliados:
a) A internet foi considerada MUITO BOA no Centro Cultural, com média 4,5; foi
considerada BOA nos Campi Santo Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as
respectivas médias 3,8 e 3,6. Obteve conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco
(CDB) e no Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 2,6 e 3,0; e obteve o
conceito RUIM nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete Lagoas (CSL), com as
médias 1,7 e 2,1, respectivamente.
b) A telefonia foi avaliada como BOA no Centro Cultural e nos Campi Santo Antônio
(CSA), Dom Bosco (CDB) e Tancredo Neves (CTAN), com médias entre 3,5 e 4,0.
Recebeu o conceito REGULAR no Campus Centro Oeste (CCO), com a média 3,3.
Foi avaliada negativamente com o conceito RUIM no Campus Sete Lagoas (CSL),
com a média 2,1 e com o conceito MUITO RUIM no Campus Alto Paropeba (CAP),
com a média 1,1.
Para o aspecto transporte foi atribuído o conceito MUITO BOM no Centro Cultural,
com a média 4,5; foi considerado BOM no Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,9;
obteve conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com as
respectivas médias de 3,0 e 2,8; nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e
Alto Paraopeba (CAP) o aspecto transporte foi avaliado com o conceito RUIM, com as
médias variando entre 1,8 e 2,2.
Em relação aos espaços de lazer e convivência o aspecto foi classificado com o
conceito MUITO RUIM no Campus Alto Paraopeba (CAP), com a média 1,2; foi classificado
com o conceito RUIM nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Centro Oeste (CCO), com as médias
1,5 e 1,8, respectivamente; e obteve o conceito REGULAR no Centro Cultural e nos Campi
Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN), apresentando médias
entre 2,5 e 3,2.
O último aspecto abordado neste item foi a segurança no Campus que obteve uma
avaliação BOA no Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,5; recebeu o conceito
REGULAR no Campus Dom Bosco (CDB) e no Centro Cultural, com as respectivas médias
2,9 e 3,0; e foi avaliada negativamente com o conceito RUIM nos Campi Tancredo Neves
(CTAN), Sete Lagoas (CSL), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com as médias
variando entre 1,6 e 2,4.
No campo aberto, disponibilizado para o respondente se manifestar sobre outros
assuntos não abordados nas questões fechadas, do total de 180 (cento e oitenta)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 367
respondentes, 27 (vinte e sete) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação ao
Campus onde trabalham, apresentando reclamações, reivindicações e sugestões de
melhorias.
Confrontando a análise das questões quantitativas com a análise das questões
qualitativas, é possível perceber, de maneira geral, as ocorrências que predominam sobre o
item infraestrutura física do Campus e os Campi onde os problemas estão mais acentuados.
A Figura 052 evidencia os aspectos segurança, acessibilidade, sinalização e iluminação
como sendo os de maior incidência nos comentários/reclamações, envolvendo todos os
Campi, exceto o Campus Centro Oeste (CCO).
Figura 052: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura geral dos
Campi – Técnicos-administrativos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Quatro respondentes utilizaram o campo aberto no questionário para se manifestar
em relação ao item espaços de lazer e convivência. Apresentaram reivindicações e
argumentações para a necessidade de empenho e investimentos por parte dos gestores da
UFSJ no sentido de construir e/ou ampliar esses espaços. Os Campi de onde partiram as
reclamações/sugestões são o Campus Alto Paraopeba (CAP), Campus Santo Antônio
(CSA) e Campus Sete Lagoas (CSL).
Outros dois respondentes utilizaram o espaço para se manifestarem sobre o Biotério.
Apresentaram reclamações e sugestões de ampliação e melhorias, com ênfase na
conclusão das obras no Campus Tancredo Neves (CTAN) e na construção de banheiros e
copa no Campus Dom Bosco (CDB).
13,6%
18,2%
18,2%
27,4%
4,5%
4,5%
13,6%
Iluminação - CAP/CSA/CSL
Sinalização - CAP/CSA/CSL
Acessibilidade -
CTAN/CSA/CDB/CSL
Segurança - CAP/CSA/CSL
Manutenção/Limpeza - CAP
Ciclovia (construção) - CSA
Salas de Trabalho (ventilação) -
CAP
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 368
h) Condições de acessibilidade do Campus
A avaliação do item acessibilidade do Campus foi realizada por meio dos seguintes
quesitos: banheiros adaptados, bebedouros adaptados, rampas de acesso, elevadores e
sinalização, que serão apresentados no Quadro 115.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 369
Quadro 115: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Banheiros adaptados
(Média Geral: 3,1)
M Bom 14 15,6 1 4,0 1 10,0 2 15,4 2 11,1 3 15,8 1 20,0
Bom 37 41,1 6 24,0 2 20,0 2 15,4 4 22,2 10 52,6 2 40,0
Regular 17 18,9 7 28,0 1 10,0 6 46,2 6 33,3 2 10,5 1 20,0
Ruim 11 12,2 6 24,0 2 20,0 - - 2 11,1 1 5,3 - -
M Ruim 1 1,1 2 8,0 1 10,0 3 23,1 4 22,2 1 5,3 - -
SCR 10 11,1 3 12,0 3 30,0 - - - - 2 10,5 1 20,0 Média 3,7 2,9 3,0 3,0 2,9 3,8 4,0
Bebedouros adaptados
(Média Geral: 2,6)
M Bom 10 11,1 1 4,0 - - 1 7,7 1 5,6 - - - -
Bom 35 38,9 7 28,0 1 10,0 2 15,4 4 22,2 5 26,3 - -
Regular 19 21,1 6 24,0 1 10,0 3 23,1 3 16,7 3 15,8 - -
Ruim 9 10,0 6 24,0 4 40,0 1 7,7 5 27,8 3 15,8 1 20,0
M Ruim 4 4,4 2 8,0 1 10,0 6 46,2 5 27,8 5 26,3 2 40,0
SCR 13 14,4 3 12,0 3 30,0 - - - - 3 15,8 2 40,0 Média 3,5 3,0 2,3 2,3 2,5 2,5 1,3
Rampas de acesso
(Média Geral: 3,0)
M Bom 13 14,4 - - - - 1 7,7 1 5,6 4 21,1 - -
Bom 29 32,2 7 28,0 - - 1 7,7 4 22,2 6 31,6 1 20,0
Regular 24 26,7 8 32,0 3 30,0 - - 5 27,8 6 31,6 1 20,0
Ruim 10 11,1 7 28,0 3 30,0 3 23,1 3 16,7 2 10,5 - -
M Ruim 3 3,3 2 8,0 1 10,0 7 53,8 5 27,8 - - 2 40,0
SCR 11 12,2 1 4,0 3 30,0 1 7,7 - - 1 5,3 1 20,0 Média 3,5 2,8 2,3 1,8 2,6 3,7 2,3
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 370
Questão Resposta Santo
Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Elevadores
(Média Geral: 3,5)
M Bom 18 20,0 - - 1 10,0 2 15,4 1 5,6 7 36,8 1 20,0
Bom 33 36,7 8 32,0 2 20,0 3 23,1 5 27,8 8 42,1 2 40,0
Regular 23 25,6 10 40,0 3 30,0 6 46,2 5 27,8 2 10,5 1 20,0
Ruim 6 6,7 4 16,0 3 30,0 1 7,7 4 22,2 1 5,3 - -
M Ruim 3 3,3 - - - - 1 7,7 3 16,7 - - - -
SCR 7 7,8 3 12,0 2 20,0 - - - - 1 5,3 1 20,0 Média 3,7 3,2 3,1 3,3 2,8 4,2 4,0
Sinalização
(Média Geral: 2,5)
M Bom 15 16,7 - - 1 10,0 - - - - 3 15,8 1 20,0
Bom 24 26,7 6 24,0 1 10,0 1 7,7 3 16,7 6 31,6 1 20,0
Regular 29 32,2 9 36,0 2 20,0 4 30,8 4 22,2 4 21,1 - -
Ruim 9 10,0 6 24,0 2 20,0 2 15,4 4 22,2 3 15,8 1 20,0
M Ruim 5 5,6 3 12,0 3 30,0 6 46,2 7 38,9 1 5,3 1 20,0
SCR 8 8,9 1 4,0 1 10,0 - - - - 2 10,5 1 20,0 Média 3,4 2,8 2,4 2,0 2,2 3,4 3,0
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 371
O Quadro 115 apresentado, demonstra que, apenas um quesito foi classificado com
o conceito BOM, elevadores (3,5). Os demais quesitos foram classificados com o conceito
REGULAR, são eles: banheiros adaptados (3,3), bebedouros adaptados (2,5), rampas de
acesso (2,7) e a sinalização (2,7).
Na análise por Campus, as médias sofrem variações, que serão descritas a seguir.
Para o aspecto banheiros adaptados foi atribuído o conceito BOM nos Campi Santo
Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com médias variando entre 3,7 e
4,0; e atribuído o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves
(CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias variando entre 2,9 e 3,0.
Quanto ao aspecto bebedouros adaptados foi avaliado com o conceito BOM no
Campus Santo Antônio (CSA), com a média 3,5; recebeu o conceito REGULAR nos Campi
Dom Bosco (CDB), Alto Paraopeba (CAP) e Centro Oeste (CCO), com médias entre 2,5 e
3,0. Esse aspecto foi avaliado negativamente nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete
Lagoas (CSL) onde recebeu o conceito RUIM, com a média 2,3; e recebeu o conceito
MUITO RUIM no Centro Cultural, com a média 1,3.
Para a questão rampas de acesso foi atribuído o conceito BOM no Campus Santo
Antônio (CSA) e Centro Oeste (CCO), com as respectivas médias 3,5 e 3,7; foi atribuído o
conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB) e Alto Paraopeba (CAP), com as médias
2,8 e 2,6, respectivamente. No Centro Cultural, nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e Sete
Lagoas (CSL) a avaliação foi negativa, com o conceito RUIM, apresentando médias entre
1,8 e 2,3.
Em relação aos elevadores, o aspecto foi avaliado com o conceito BOM nos Campi
Santo Antônio (CSA), Centro Oeste (CCO) e no Centro Cultural, com as médias variando
entre 3,7 e 4,2; e recebeu o conceito REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Tancredo
Neves (CTAN), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), apresentando as médias entre
2,8 e 3,3.
Por fim, o aspecto sinalização foi avaliado com o conceito REGULAR no Centro
Cultural e nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB) e Centro Oeste (CCO), com
médias entre 2,8 e 3,4; e obteve o conceito RUIM nos Campi Tancredo Neves (CTAN), Sete
Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias entre 2,0 e 2,4.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 372
i) Instalações sanitárias
As instalações sanitárias foram avaliadas por meio das seguintes categorias:
quantidade, limpeza, iluminação e conservação, que serão mostradas no Quadro 116, a
seguir.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 373
Quadro 116: Avaliação dos Técnicos-Administrativos sobre instalações sanitárias
Questão Resposta Santo Antônio Dom Bosco
Tancredo Neves
Sete Lagoas Alto
Paraopeba Centro-Oeste
Centro Cultural
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Quantidade
(Média Geral: 3,5)
M Bom 13 14,4 4 16,0 2 20,0 1 7,7 2 11,1 4 21,1 2 40,0 Bom 31 34,4 8 32,0 4 40,0 5 38,5 7 38,9 9 47,4 1 20,0
Regular 31 34,4 9 36,0 3 30,0 2 15,4 4 22,2 3 15,8 - - Ruim 10 11,1 3 12,0 1 10,0 3 23,1 3 16,7 - - - -
M Ruim 4 4,4 1 4,0 - - 2 15,4 2 11,1 2 10,5 - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - 1 5,3 2 40,0
Média 3,4 3,4 3,7 3,0 3,2 3,7 4,7
Limpeza
(Média Geral: 3,3)
M Bom 19 21,1 5 20,0 3 30,0 2 15,4 1 5,6 5 26,3 3 60,0 Bom 40 44,4 13 52,0 4 40,0 6 46,2 3 16,7 6 31,6 - -
Regular 22 24,4 4 16,0 2 20,0 1 7,7 10 55,6 4 21,1 - - Ruim 8 8,9 3 12,0 1 10,0 2 15,4 1 5,6 3 15,8 - -
M Ruim - - - - - - 2 15,4 3 16,7 1 5,3 - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - - - 2 40,0
Média 3,8 3,8 3,9 3,3 2,9 3,6 5,0
Iluminação
(Média Geral: 3,5)
M Bom 19 21,1 3 12,0 3 30,0 2 15,4 1 5,6 4 21,1 3 60,0 Bom 42 46,7 14 56,0 4 40,0 6 46,2 7 38,9 9 47,4 - -
Regular 23 25,6 6 24,0 1 10,0 2 15,4 6 33,3 4 251,1 - - Ruim 5 5,6 1 4,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 1 5,3 - -
M Ruim - - 1 4,0 - - 2 15,4 1 5,6 1 5,3 - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - - - 2 40,0
Média 3,8 3,7 3,8 3,4 3,2 3,7 5,0
Conservação
(Média Geral:
3,1)
M Bom 17 18,9 1 4,0 2 20,0 2 15,4 - - 3 15,8 2 40,0 Bom 35 38,9 13 52,0 3 30,0 4 30,8 4 22,2 6 31,6 1 20,0
Regular 28 31,1 7 28,0 3 30,0 3 23,1 8 44,4 6 31,6 - - Ruim 7 7,8 1 4,0 2 20,0 1 7,7 3 16,7 4 21,1 - -
M Ruim 1 1,1 3 12,0 - - 3 23,1 3 16,7 - - - - SCR 1 1,1 - - - - - - - - - - 2 40,0
Média 3,7 3,3 3,5 3,1 2,7 3,4 4,7 Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 374
Considerando a média geral apresentada no Quadro 116, foi atribuído o conceito
BOM a todas as quatro categorias apresentadas: quantidade (3,6), limpeza (3,8), iluminação
(3,8) e conservação (3,5).
Na análise por Campus nota-se pouca variação com relação à média geral. As
instalações sanitárias foram bem avaliadas em todos os Campi da UFSJ, com médias
variando entre 3,4 e 5,0, como destacado, a seguir.
A categoria quantidade obteve avaliação REGULAR nos Campi Santo Antônio
(CSA), Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com médias
variando entre 3,0 e 3,4. Foi avaliada como BOA nos Campi Tancredo Neves (CTAN) e
Centro Oeste (CCO), com a média 3,7; e foi avaliada como MUITO BOA no Centro Cultural,
com a média 4,7.
A questão limpeza das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito
REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas
médias 3,3 e 2,9. Foi avaliada como BOA nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco
(CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro Oeste (CCO), com médias variando entre 3,6 e
3,9; e foi avaliada como MUITO BOA no Centro Cultural, com a média 5,0.
A categoria iluminação foi considerada REGULAR nos Campi Sete Lagoas (CSL) e
Alto Paraopeba (CAP), com as respectivas médias 3,4 e 3,2. Foi considerada como BOA
nos Campi Santo Antônio (CSA), Dom Bosco (CDB), Tancredo Neves (CTAN) e Centro
Oeste (CCO), com médias variando entre 3,7 e 3,8; e foi avaliada como MUITO BOA no
Centro Cultural, com a média 5,0.
Quanto à conservação das instalações sanitárias foi avaliada com o conceito
REGULAR nos Campi Dom Bosco (CDB), Sete Lagoas (CSL), Alto Paraopeba (CAP) e
Centro Oeste (CCO), apresentando médias entre 2,7 e 3,4. Foi avaliada como BOA nos
Campi Santo Antônio (CSA) e Tancredo Neves (CTAN), com as respectivas médias 3,7 e
3,5; e como MUITO BOA no Centro Cultural, com a média 4,7.
Em relação às análises qualitativas, dos 180 (cento e oitenta) respondentes, 03 (três)
utilizaram o espaço no questionário para se manifestarem, apresentando críticas e
sugestões de melhorias em relação às instalações sanitárias. Estas manifestações vieram
dos Campi Santo Antônio (CSA), Alto Paraopeba (CAP) e Centro-Oeste (CCO).
Quanto às questões qualitativas apuradas por meio dos comentários registrados no
campo aberto disponibilizado no questionário, do total de 180 (cento e oitenta)
respondentes, 24 (vinte e quatro) utilizaram o espaço para se manifestarem em relação à
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 375
dimensão Infraestrutura Física, de maneira geral, apresentando reclamações,
reivindicações e sugestões de melhorias em vários itens, conforme mostra a Figura 053, a
seguir.
Figura 053: Percentuais dos temas descritos nas questões abertas sobre infraestrutura física em geral – Técnicos-administrativos
Fonte: Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2015 – Técnicos-Administrativos (2016)
A análise mostra que para todos os itens ocorreram comentários, com mais
incidências para: espaços de lazer e convivência, instalações sanitárias e ambiente de
trabalho.
4.5.8.4.1 – Algumas considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ, a partir da
avaliação dos Técnicos-administrativos
A Infraestrutura Física da UFSJ disponibilizada para as atividades acadêmicas e
administrativas obteve uma avaliação positiva por parte do Segmento Técnico-
administrativos, uma vez que todos os itens apresentados foram classificados com os
conceitos BOM e REGULAR, considerando a média geral institucional. O único aspecto que
recebeu avaliação negativa, classificado com o conceito RUIM, foi “os espaços de lazer e
convivência”, no item Campus, com a média geral 2,2.
No entanto, quando realizado o estudo por Campus os resultados apontam as
questões mais críticas e os Campi onde os problemas estão mais acentuados. Os
8,3%
12,5%
8,3%
8,3%
8,3%16,7%
12,5%
8,4%
12,5%
4,2%
Salas de aula
Salas de Trabalho
laboratórios
Restaurante Universitário
Biotério
Espaços de Convivência e Lazer
Instalçaões Sanitárias
Cantinas
Bibliotecas
Ciclovias
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 376
aspectos destacados a seguir foram avaliados pelos técnicos administrativos com os
conceitos RUIM e MUITO RUIM.
No Campus Dom Bosco (CDB): cantina/lanchonete - dimensão
No Campus Tancredo Neves (CTAN): vias de acesso; iluminação; internet;
transporte; segurança; bebedouros adaptados; rampas de acesso e sinalização.
No Campus Alto Paraopeba (CAP): normas de segurança das salas de apoio de
informática; iluminação; limpeza; conservação e manutenção; telefonia; transporte
espaços de lazer e convivência e segurança.
No Campus de Sete Lagoas (CSL) as questões mais críticas se apresentam nos
seguintes itens:
- Ambiente de trabalho: ventilação;
- Salas de aula: ventilação e infraestrutura de informática;
- Biblioteca: quantidade de títulos em sua área de interesse e quantidade de
exemplares em sua área de interesse;
- Salas de apoio informática: quantidade e qualidade dos equipamentos; normas
de segurança física; espaço físico; acessibilidade física; condições
ergonômicas; normas de segurança da informação; acessibilidade digital;
atualização de softwares; serviços de suporte e recursos de Tecnologia da
Informação e Comunicação;
- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: ventilação; segurança; manuais de
utilização e recursos disponíveis; normas de segurança e utilização;
- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: dimensão, limpeza, segurança,
qualidade e variedade dos alimentos oferecidos;
- Campus: vias de acesso, sinalização, internet, telefonia, transporte, espaços
de lazer e convivência e segurança;
- Condições de acessibilidade no Campus: bebedouros adaptados, rampas de
acesso e sinalização.
No Campus Centro Oeste (CCO): espaços de lazer e convivência e segurança.
No Centro Cultural: bebedouros adaptados e rampas de acesso.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 377
4.5.8.5 – Breves considerações sobre a Infraestrutura Física da UFSJ
Como pôde ser demonstrado ao longo do relatório, o diagnóstico apontou a
necessidade de enfrentar, com urgência, problemas sérios no campo da Infraestrutura
Física da UFSJ, como a segurança nos Campi; sinalização e iluminação adequadas; as
vias de acesso; a climatização dos ambientes tais como salas de aula, laboratórios e
ambientes de trabalho; a instabilidade das redes de internet; os problemas de telefonia;
a necessidade de integração administrativa de seus diferentes Campi; de correção das
barreiras que impedem a circulação de pessoas com deficiência; da ampliação e
melhorias dos restaurantes universitários, cantinas/lanchonete; e do melhoramento ou
mesmo criação de espaços de convivência que podem tornar a vida nos Campi mais
aprazível e se constituírem em espaços que permitam a convivência solidária e
participativa da comunidade acadêmica.
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 378
V – CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo destas considerações finais é demarcar pontos que devem receber maior
atenção, por parte da administração central, a fim de que a UFSJ possa caminhar a cada
ano em direção à realização de sua missão institucional e alcançar as metas orientadoras
das ações desenvolvidas na Universidade, definidas pelo PDI.
Em primeiro lugar, é necessário deixar registrado que, do ponto de vista estrutural, o
presente Relatório não apresenta um quadro muito distinto do elaborado, em 2014. Antes de
tocar nos pontos mais importantes, identificados na pesquisa, é necessário fazer dois
apontamentos. Conforme análise desenvolvida no Eixo I, constatou-se na pesquisa de 2015
um paradoxo: mesmo tendo havido uma maior divulgação, pela CPA, da Pesquisa de
Autoavaliação, com a elaboração de campanhas publicitárias, cartazes, programas para a
TV UFSJ, textos de divulgação no website, no correio eletrônico, etc., e do formulário online
ter ficado disponível por um maior tempo, percebe-se uma diminuição da participação dos
segmentos docente e técnico-administrativo. Apesar de um ligeiro aumento da participação
dos discentes de graduação presencial, a participação dos discentes de Pós-graduação
ainda é incipiente. Os discentes de graduação EAD participaram um pouco mais
efetivamente.
Para além da conclusão evidente, de que é necessário investir sistematicamente na
consolidação de uma Cultura de Autoavaliação Institucional e de que a variação observada,
em 2015, reflete, do ponto de vista estrutural, esta fragilidade mais ampla, podem ser
levantados alguns elementos explicativos deste quadro de menor participação, por parte dos
segmentos docente e técnico-administrativo, especificamente, em 2015. A primeira hipótese
é a de que a aproximação da Pesquisa de Autoavaliação com o calendário eleitoral para
escolha do novo reitorado da Instituição, realizada em 17/03/2016, tenha tido uma
repercussão direta, uma vez que as atenções da Comunidade Acadêmica se voltaram
quase que exclusivamente para o foco eleitoral e seus desdobramentos político-
institucionais. Também é possível inferir que a coincidência da disponibilização dos
questionários online com o período de final/início de ano, quando grande parte dos
servidores técnico-administrativos e docentes está em férias, tenha repercutido de maneira
negativa na participação de ambos os segmentos na pesquisa de autoavaliação de 2015.
Este é um ponto importante a ser examinado pela CPA, a fim de, se for o caso, antecipar os
prazos para a realização da pesquisa de autoavaliação dos próximos ciclos avaliativos.
De maneira geral, pode-se afirmar com segurança que as políticas acadêmicas
instituídas na UFSJ, e que vem sendo aprimoradas nos últimos anos, têm produzido
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 379
resultados práticos efetivos. Para o entendimento destes resultados, levam-se em
consideração alguns fatores cruciais, quais sejam:
a) A expansão na graduação e a diversificação e ampliação das áreas de atuação
acadêmica possibilitou a contratação de um grande número de jovens doutores,
muitos deles com experiências de pesquisas em instituições de prestígio nacionais e
internacionais;
b) A entrada destes jovens doutores alterou significativamente a geografia humana e o
modo de funcionamento da UFSJ. Este elemento é certamente um dos fatores que
explicam a urgência destes novos atores institucionais em ter o mais rapidamente
possível, plenas condições de produzir científica, técnica e artisticamente. Esta
contextualização é um elemento que pode colocar luz para o fato de que, apesar de
ter havido um investimento significativo em infraestrutura de laboratório nos
diferentes Campi, este é percebido, pela comunidade interna, como não suficiente;
c) Um dos reflexos mais imediatos da entrada de jovens docentes e técnicos-
administrativos na Instituição é a necessidade de ser feito um grande investimento,
para além da infraestrutura, na criação de uma nova cultura institucional baseada no
amplo conhecimento, por parte de todos os atores institucionais, das normas e
procedimentos administrativos que regem o funcionamento da UFSJ. Várias ações
de treinamento feitas pelas Pró-Reitorias foram realizadas, e todos os passos, para
os principais procedimentos relacionados com a vida funcional e acadêmica, estão
disponibilizados no portal da UFSJ;
d) Outra consequência deste novo cenário é a necessidade de aprimoramento das
formas de gestão democráticas da Instituição, aprimorando o funcionamento dos
Conselhos Superiores, da Congregação, Departamentos, Coordenações de Cursos,
Núcleos Docentes Estruturantes, possibilitando o aumento da troca de experiências
entre os diferentes atores;
e) No bojo deste processo um dos elementos centrais é o aprofundamento das práticas
participativas de avaliação e planejamento institucionais. A UFSJ precisa se preparar
para, a partir de 2017, iniciar um grande processo de discussão coletiva que resulte
na construção de novos objetivos e metas orientadoras da elaboração de políticas,
em todas as dimensões da Instituição, que constituirão o PDI para 2018-2022. Para
que isto se torne possível, é fundamental que a Comissão Própria de Avaliação seja
reconhecida como instância de participação ativa na organização e sistematização
deste processo, se constituindo como um elemento mediador entre as demandas de
Relatório de Autoavaliação Institucional 2015 – UFSJ
Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2014-2016 380
transformação almejadas pela comunidade e os responsáveis pela Gestão da
Instituição.
f) Num ambiente de profundas transformações marcadas, especialmente, pela entrada
de novos servidores que, de maneira geral, demandam por um tempo considerável
para se apropriarem das rotinas administrativas e dos procedimentos, um dos
primeiros conflitos a emergir é a insatisfação da comunidade com a relativa
morosidade dos processos administrativos. Em parte, esta morosidade se explica
também pela inexperiência do novo corpo técnico-administrativo. Entretanto, a
observação atenta do cotidiano de funcionamento da UFSJ mostra que um dos
fatores determinantes destes atrasos é a falta de conhecimento dos procedimentos,
resultando na recorrência de processos que precisam ser devolvidos para os setores
de origem, para serem padronizados, dentro das normas Institucionais. Estas idas e
vindas são sentidas pela comunidade, muitas vezes, como uma excessiva
burocratização dos processos, característica observada nacionalmente. Contudo, o
que se pode verificar na prática é justamente o inverso, uma vez que – ao contrário
da burocracia, em uma gestão administrativa profissionalizada – o que ocorre é que
toda a comunidade compreende a necessidade de observar estreitamente o
cumprimento de normas e resoluções que são as únicas salvaguardas para uma
gestão pública transparente e equânime. Nesta direção, uma série de esforços tem
sido feita por todas as Pró-Reitorias, no sentido de aprimorar os protocolos, treinar
os usuários nos procedimentos e, o mais importante, a implantação de um sistema
informatizado de gestão integrada que, quando plenamente implantado, permitirá
uma série de ganhos institucionais, em termos de eficiência e transparência
administrativas. Parte deste sistema já se encontra implantado e resultados
importantes podem ser observados na mudança de cultura institucional, na medida
em que os processos podem ser acompanhados desde a sua origem até a sua
finalização, com a observação pública de todos os procedimentos. Enfim, o que se
pode perceber é que o novo cenário administrativo – que se tornou mais complexo
com a realidade da estrutura multicampi, em função do aumento exponencial de
processos e contratos de todas as ordens – obrigou a atual gestão a fazer um
grande esforço junto ao MEC para a contratação de novos técnicos-administrativos,
apontando para a superação da ainda histórica defasagem técnico-
administrativo/discente e técnico-administrativo/docente, que pode ser observada
quando se aplicam as fórmulas utilizadas pela ANDIFES, para fazer o cálculo e
estabelecer as matrizes de distribuição de novas vagas.
Também, há de se registrar que um esforço inédito foi empreendido pela Instituição,
nos últimos anos, no sentido da realização de um estudo de dimensionamento do trabalho
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nos diferentes setores e divisões, a fim de se compreender os pontos de estrangulamento e
os setores mais prejudicados, seja pela importância de sua atividade, seja pela
complexidade das tarefas realizadas. Como resultado desse estudo, uma das prioridades
identificadas foi a necessária ênfase na contratação de técnicos-administrativos de nível
superior, de maneira que possam contribuir para a elaboração de novas soluções para os
problemas que existem na UFSJ, considerando a pouca representatividade deste nível de
classificação funcional no atual corpo de servidores técnico-administrativos da UFSJ.
Dentre os setores que mais reclamam por cuidados e atenção, do ponto de vista da
CPA, pelas suas respectivas posições estratégicas e de complexidade, são os setores de
regulação acadêmica, de informática, de comunicação social, além dos setores de
desenvolvimento institucional, originalmente situado na Pró-Reitoria de Planejamento. Um
dos pontos cegos mais sensíveis, em toda a estrutura administrativa da UFSJ, é a
dificuldade de se obter dados confiáveis sobre os diferentes indicadores institucionais e a
necessidade de técnicos-administrativos capazes de operar com estes dados, de forma a
interpretar o movimento real da Instituição e, a partir desta análise, construir cenários que
possam servir de base para a elaboração de planos de expansão e de políticas institucionais
que garantam a qualidade da formação dos discentes e, ao mesmo tempo, seja capaz de
atuar responsivamente num ambiente econômica, social e culturalmente complexo,
contribuindo para a transformação da sociedade.
Do mesmo modo que em 2014, os trabalhos de autoavaliação, relativos ao ano de
2015, também apontaram para a existência de conflitos e lacunas acadêmico-
administrativas, que vão desde a necessidade de enfrentamento de problemas mais
rotineiros, como a necessidade de adoção de medidas para dar maior agilidade e eficácia
aos processos administrativos, até os mais estruturais e estruturantes, como a necessidade
de aprimoramento das Políticas de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação, Extensão,
Assistência Estudantil e Gestão de Pessoas.
Neste campo, uma das necessidades mais prementes é a de implementação de uma
política de acompanhamento de egressos que permita olhar para a instituição, para os
cursos de graduação e de pós-graduação, tomando como referência os desafios
enfrentados pelos egressos no mundo do trabalho. A este propósito, é necessário colocar
em funcionamento, ao lado de outras medidas de reestruturação do website da UFSJ, o
software de acompanhamento de egressos do Coletivo Universia adquirido pela Reitoria em
2015.
Em relação às Políticas Acadêmicas, um aspecto se tornou especialmente importante
de ser considerado: se, em 2014, mais de 80% da comunidade percebiam a coerência entre
as metas e as ações desenvolvidas no campo das políticas acadêmicas de Ensino,
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Pesquisa e Extensão, esta coerência não é tão clara para os participantes da pesquisa de
2015. A pergunta que se coloca é: qual é a explicação para esta diferença tão grande na
percepção da coerência das ações de um ano para o outro?
Uma das respostas possíveis estaria na diminuição de recursos disponíveis para a
ampliação das políticas acadêmicas, sobretudo no que se refere ao apoio à divulgação dos
trabalhos acadêmicos e à participação em eventos nacionais e internacionais. A diminuição
dos recursos orçamentários obrigou à priorização de apoio a publicação em periódicos, em
função da impossibilidade de atender às demandas de participação em Congressos.
Os efeitos mais negativos talvez tenham sido no campo da Pós-graduação Stricto
Sensu. Apesar de ter havido um esforço da Reitoria para diminuir o impacto dos cortes de
quase 30% nos recursos oriundos da CAPES, estes cortes tiveram um grande impacto no
cotidiano dos Programas, diminuindo a possibilidade de realização de Bancas de Avaliação,
com a participação presencial de pesquisadores de instituições mais consolidadas,
obrigando os Programas a implementarem a participação de Membros externos das Bancas,
via teleconferência. Além disto, a diminuição do apoio para a participação em eventos,
visitas técnicas e para a cooperação acadêmica, mudaram a percepção dos atores quanto à
consistência das ações de apoio à Pós-graduação. O cenário de restrição de recursos
também se fez sentir nas agências de fomento que deixaram de cumprir os calendários de
investimento em infraestrutura física e na compra de equipamentos mais sofisticados para a
pesquisa.
Na mesma direção, apesar das medidas de democratização da distribuição dos
recursos destinados à Assistência Estudantil, os itens relacionados com esta dimensão são
avaliados com maior rigor por parte dos segmentos que compõem a comunidade
acadêmica. Além disso, como pôde ser demonstrado ao longo do Relatório, o diagnóstico
apontou a permanência de problemas não superados em 2015, no campo da Infraestrutura,
tais como: a segurança nos Campi, a instabilidade das redes de internet, os problemas de
telefonia; e a necessidade de integração administrativa de seus diferentes Campi. A
novidade do presente relatório é que houve uma preocupação por parte da Comissão
Própria de Avaliação em discriminar, no questionário, os diferentes problemas de
infraestrutura por Campi.
Outro ponto crítico, detectado no relatório de 2014 e, que permanece apontado como
uma fragilidade, em 2015, é a necessidade de avançar na correção das barreiras que
impedem a circulação de pessoas com deficiência. Apesar de a UFSJ ter implementado
várias ações no campo da inclusão, a superação de barreiras físicas, a necessidade de
ampliação dos servidores para atender à demanda da tradução para a Língua de Sinais, a
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necessidade de ampliar o número de cadeiras de roda à disposição dos discentes com
deficiência, são alguns pontos levantados pela comunidade acadêmica.
Embora, tenham sido identificados avanços nas questões relativas à alimentação, à
moradia e ao transporte, estes problemas ainda aparecem como prioritários do ponto de
vista dos discentes, associados à necessidade da criação de espaços de convivência, que
podem tornar o cotidiano, nos Campi, mais aprazível. Tais espaços permitiriam a
convivência solidária e participativa de discentes pertencentes a diferentes segmentos da
sociedade, além de docentes e técnicos-administrativos, com diferentes níveis de formação.
Posto isto, fazem-se necessárias ações para que os diferentes Campi se tornem lugar de
socialização, tanto em termos da convivência, quanto da possibilidade de um espaço seguro
e apropriado para o compartilhamento de saberes, enriquecimento e formação humana.
Contudo, sinteticamente, a grande diferença percebida, entre o cenário apresentado
em 2014 e o quadro Institucional apresentado em 2015, é que, apesar de, em 2014, já ter
havido cortes e contingenciamentos orçamentários que impactaram nas atividades
acadêmicas, o aprofundamento das políticas de ajuste fiscal do Governo Federal se fizeram
sentir de forma mais evidente em 2015, sendo perceptíveis seus efeitos na impressão da
comunidade acadêmica, sobre os itens avaliados pela CPA, em 2015, sobretudo, ao serem
comparados com a Autoavaliação Institucional, do ano de 2014.
Estes cortes orçamentários produziram, por outro lado, um efeito positivo, do ponto
de vista da racionalização e da economicidade de recursos. Além disto, a expertise
administrativa da Reitoria assegurou o pagamento aos fornecedores, garantindo a não
interrupção de obras importantes para a Instituição, como por exemplo, a construção dos
complexos de salas de aula dos Campi Dom Bosco e Santo Antônio. Tais obras permitirão
melhores condições para a realização das atividades de ensino e a readequação dos
espaços administrativos de maneira a aperfeiçoar a administração. A construção destes
novos espaços, com previsão de finalização no primeiro semestre de 2016, permitirão,
ainda, a criação de novos espaços para a implementação de projetos de pesquisa e
extensão, além da liberação de um maior espaço físico destinado ao crescimento da Pós-
graduação Stricto Sensu.
Da mesma forma, a racionalização dos recursos orçamentários, relativos ao ano de
2015, possibilitou a manutenção da normalidade institucional e acadêmica da UFSJ, em
especial, a preservação integral do quadro de funcionários terceirizados, o que garantiu as
condições para o pleno funcionamento da Instituição, durante todo o ano.
Em 2016, a UFSJ completa 29 anos de relevantes serviços prestados à sua região
de abrangência e ao País como um todo. Uma análise deste percurso mostra que a
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Instituição tem um futuro promissor pela frente, com a perspectiva de se tornar uma
Universidade de referência em diferentes áreas do saber. Contudo, a construção deste
futuro depende de três fatores articulados: em primeiro lugar, da colaboração e do
compromisso efetivo de todos os seguimentos que fazem parte da comunidade acadêmica;
em segundo, do compromisso dos gestores em trabalhar de forma transparente e
participativa, garantindo as condições concretas para a consolidação das políticas
acadêmicas e administrativas responsáveis pela transformação dos objetivos e metas em
realidade efetiva; e, em terceiro, da manutenção das políticas nacionais que garantam os
recursos necessários para que a universidade pública brasileira continue participando
ativamente da construção de soluções científicas e tecnológicas contribuindo, efetivamente,
para o desenvolvimento econômico, social e cultural do país.