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7/23/2019 Relatrio de Ensaio Granulomtrico
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FACULDADES INTEGRADAS PITGORASCURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Andr juneoEdmar Alves
Gestephnio marques
Relatrio de Aula Pratica
Montes Claros-MG
Maio/2012
7/23/2019 Relatrio de Ensaio Granulomtrico
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Andr juneo
Edmar AlvesGestephnio marques
Relatrio de Aula Pratica
Trabalho apresentado como um dosinstrumentos de avaliao da disciplinade Materiais de Construo, do 6
perodo do curso de Engenharia Civil
das Faculdades Integradas Pitgoras FIP-MOC, sob orientao da professoraCassia Aparecida.
MONTES CLAROS-MGMaio/2012
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RELATRIO DE ENSAIO GRANULOMTRICO
INTRODUO
O conhecimento das propriedades dos slidos particulados fundamental para o estudo
de muitas operaes unitrias como a fragmentao, o peneiramento, a fluidizao, a
mistura, o armazenamento, as separaes mecnicas, o escoamento de fluidos atravs de
leitos granulares e a adsoro.
De todas as formas e tamanhos em que podem ser encontrados os slidos, a mais
importante, do ponto de vista da Engenharia, so as partculas pequenas. necessrio
conhecer as caractersticas dos slidos em forma de partculas para desenhar os
processos e os equipamentos em que intervm tais slidos.
A anlise granulomtrica da amostra de partculas slidas obtida classicamente atravs
de um conjunto de peneiras compreende a determinao do tamanho das mesmas, bem
como da frequncia com que ocorrem em uma determinada classe ou faixa de tamanho.O peneiramento , muito possivelmente, o mtodo de anlise mais frequentemente
usado, pois o equipamento, o procedimento analtico e os conceitos bsicos so
enganadoramente simples. Na peneirao as partculas encontram uma srie de
aberturas iguais que constituem uma sequencia de gabaritos do tipo passa/no passa.
A necessidade de separar slidos prende-se a duas finalidades:
Dividir o slido granular em fraes homogneas; Obter fraes com partculas de mesmo tamanho.
O estudo dos agregados tem por finalidade o conhecimento das materias primas que
estao se utilizando na sua obra o seja a determinaao de da qualidade e especificaoes
da sua composiaoou da sua estrutura estudo este que pode ser feito atraves de etudos
quimicos o fisicos.
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No caso deste ensaio feito vamos verificar a sua estrutura atraves do seu diametro
atraves de do ensaio de ganulometria. A anlise granulomtrica ou ensaio de
granulomtrica promove a determinao das dimenses das partculas do solo e das
propores relativas em que se encontram na massa total do solo ensaiado (CAPUTO,
2008).
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OBJETIVO
Este ensaio tem por objetivo, determinar a composio granulomtrica do
agregado grado, bem como conhecer o mdulo de finura e a dimenso mxima
caracterstica do agregado, fundamentado na NBR 7217 a classificao da brita atravs
de ensaio granulomtrico que atravs de pesagem, peneiramento e com o auxilio de
tabelas ira determinarem em que classe a brita ira se enquadrar determinando com isso
sua classificao dentro das normas da ABNT.
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MATERIAIS E MTODOS
Os principais equipamentos e utenslios utilizados no ensaio so: Balana de preciso;Jogo de peneiras ABNT/NBR 5734/89 (38, 32, 25, 19,12. 5,9. 5,6. 3,4. 8); Agitador de
peneiras e amostra de brita.
MATERIAL UTILIZADO:
Bateria de peneiras 38/32/25/19/12.5/9.5/6.3/4.8/ FUNDO
Balana;
Escova de ao.
Vibrador de peneiras
Abaixo as fotos de alguns dos materiais utilizados no experimento.
Brita
Balana Com Preciso de
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Agitador de Peneiras (Ilustrativo)
Srie de Peneiras
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Procedim ento experimental
As peneiras foram colocadas, umas sobre as outras, na ordem decrescente de abertura
das malhas, ou seja, a peneira com maior abertura 38 mm fica no topo e a de menor
abertura 4.8 mm a ltima. Abaixo da ltima peneira h um fundo das peneiras uma
espcie de panela que recolhe a frao que contm as partculas mais finas do material e
no retida por nenhuma peneira.
Aps isso se acrescenta 1000 gramas da brita que foi pesada na balana, no topo da
sequencia das peneiras tampa esta sequencia que e adicionado ao vibrador este e ligadopor cinco minutos para sofrer processo de peneiramento.
Ao final do ensaio pesa-se a massa da amostra retida em cada peneira e na panela do
fundo, somam-se as massas para obter a massa total da amostra, sendo possvel assim
calcular as fraes mssicas ou porcentagens retidas nas peneiras que ser feito os
clculos e ser mostrado adiante na tabela 01.
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Resultados e discurso
A seguir veremos a tabela 1 para analise dos resultados obtidos com o
ensaio
AMOSTRA I MOSTRA % RETIDO ACUMULAD % RETIDO ACUMULAD % RETIDO % ACUMULADO
38 0 0 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000%
32 0,02 0 0,002% 0,002% 0,000% 0,000% 0,001% 0,001%
25 23,42 37,69 2,341% 2,343% 3,769% 3,769% 3,055% 3,056%
19 85,3 181,18 8,528% 10,871% 18,116% 21,885% 13,322% 16,378%
12.5 648,14 602,52 64,799% 75,671% 60,247% 82,132% 62,523% 78,901%
9.5 212,48 143,12 21,243% 96,914% 14,311% 96,442% 17,777% 96,678%
6.3 28,21 29,74 2,820% 99,734% 2,974% 99,416% 2,897% 99,575%
4.8 1,83 1,63 0,183% 99,917% 0,163% 99,579% 0,173% 99,748%
Fundo 0,83 4,21 0,083% 100,000% 0,421% 100,000% 0,252% 100,000%
TOTAL 1000,23 1000,09 100,000% 485,452% 100,000% 503,223% 100,000% 494,338%
MASSA RETIDA (g) MDIAPENEIRA
(mm)
AMOSTRA 1 AMOSTRA 2
Tabela 1: Resultados da granulometria do agregado
Atravs dos dados construdos na tabela acima e de tabela 2 frente iremos determinar
o tipo de brita com o qual foi feito o teste e assim poder determinar as especificaes
desta brita podendo assim chegar a uma concluso a respeito desta brita e verificar a sua
utilizao na construo civil.
152 76 64 50 38 32 25 19 12,5 9,5 6,3 4,8 2,4
0 - - - - - - - - 0 0 10 - 80 100 95 100
1 - - - - - - 0 0 - 10 - 80 - 100 92 - 100 95 - 100 -2 - - - - - 0 0 - 25 75 - 100 90 - 100 95 - 100 - - -
3 - - - 0 0 - 30 75 - 100 87 - 100 95 - 100 - - - - -
4 - 0 0 - 30 75 - 100 90 - 100 95 - 100 - - - - - - -
5 (A) - - - - - - - - - - - - -
Aprox: 3% p/ Fora f ai xa Fora f ai xaAprox: 96%
G1/ G2
Aprox: 99,5%
p/ G1
Aprox: 99,7%
p/ G1
FAIXA APLICAO TABELA RESULTADOS
GRADUAOPorcentagem retida acumulada, em peso, nas peneiras de abertura nominal, em mm, de
Tabela2: Limites Granulomtricos de Agregado Grado
Como podemos ver analisando as tabelas acima a brita e questo se enquadra tanto na
brita 1 como na brita 2, ou seja, esta brita em questo e uma brita heterognea, pois na
peneira de25 mm encontra-se 3% do material e se enquadra no grupo g2 que vai de 0 a
25 % do material na peneira de 9.5 mm se encontra 96% de material acumulado com
isso enquadrando-se tanto na brita g1que vai de 80 a 100 % do material quanto na brita
g2que vai de 95 a 100%do material na peneira de 6.3 mm encontra-se 99.5% do
material que se enquadra no grupo g1 que vai de 95 a 100% do material e na peneira de
4.8 mm encontra-se 99.7% do material assim se enquadrando no grupo g1 que vai de 95
a 100% do material.Sendo assim vemos que no material analisado temos caractersticas
de brita tipo 1 e tipo 2 sendo com isso um material heterogneo.
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Concluso
Podemos concluir atravs deste ensaio que a brita analisada se enquadra nos critrios de
brita tipo um e tipo 2, ou seja, e uma brita que se encontra misturada sendo assim no euma brita que e indicada para a construo civil, pois a mesma no e uma brita
homognea e sim heterognea qualidade esta que no e de grande utilidade para o fim
de se construir, pois assim no dar maior resistncia para o meio na qual for utilizada.
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
SAMPAIO Et A. L.Anlise granulomtrica a seco de materiais cermicos. 2007
GOMIDE, R. Operaes unitrias2 ed. v. 1. So Paulo: Gomide, 1991
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT). NBR 7181 Anlise Granulomtrica de Solos. Rio Janeiro, 1984.
CAPUTO, Hometo Pinto. Mecnica dos Solos e suas aplicaes, volume I:Fundamentos /Homero Pinto Caputo. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTD, 2008.