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 FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE BOM DESPACHO FARMÁCIA DIGSON DE OLIVEIRA PEDROSA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I BOM DESPACHO 2015

Relatório de Estágio

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estágio em industri garantia da qualidade

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FACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHOFARMCIA

DIGSON DE OLIVEIRA PEDROSA

ESTGIO SUPERVISIONADO I

BOM DESPACHO2015

DIGSON DE OLIVEIRA PEDROSA

ESTGIO SUPERVISIONADO I

Relatrio apresentado ao Curso de Farmcia, como requisito parcial para aprovao no Estgio Supervisionado I, do 7 perodo.Orientador acadmico: Wilson Rodrigues BrazSupervisora de campo: Joice Mendona LimaCRF: 18.590Perodo: 24/04/2015 a 17/04/2015.

BOM DESPACHO2015

IDENTIFICAO

Estagirio: Digson de Oliveira PedrosaEndereo: Rua Japaraiba n 592Bairro: GomesCidade: Lagoa da Prata MGTelefone: (37) 9999-4577

Local do estgio: Pharlab Indstria Farmacutica S.AEndereo: Rua So Francisco n 1.300Bairro: Amrico SilvaCidade: Lagoa da Prata MGTelefone: (37) 3261-9090

Supervisora de estgio: Joice Mendona LimaCRF: 18.590Horrio: Segunda sexta feira de 07:00 s 12:00 e 13:30 s17:30

O estgio teve incio dia 24/03/2015 se estendendo at 17/04/2015, com um total de 20 dias trabalhados totalizando 100 horas.SUMRIO

1.INTRODUO41.1.PRELEO41.2.CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO41.3.MISSO51.4.VISO62.OBJETIVO73.DESCRIO DO CAMPO DE ESTGIO84.ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O ESTGIO154.1.CONFERNCIAS NAS ESPECIFICAES DE CAIXA DE EMBARQUE154.2.CONFERNCIA DO TEXTO DE BULAS154.3.CONFERNCIA DE BULA154.4.CONFECO DE CARTAS PARA ENVIO DE SAC155.ATIVIDADE PRTICA166.CONCLUSO FINAL177.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS188.ANEXO I ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTGIO199.ANEXO II ACOMPANHAMENTO DIRANTE O ESTGIO4710.ANEXO III AVALIAO DO SUPERVISOR DE ESTGIO48APNDICE I - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRO4APNDICE II CHECK-LISTE PARA APROVAO DE MATERIAL DE EMBALAGEM6APNDICE III AVALIAO TORICA DO PROCEDIMENTO7APNDICE IV CONTROLE DE TREINAMENTO8

1. INTRODUO

1.1. PRELEO

O estgio foi realizado na Pharlab indstria Farmacutica empresa onde trabalho desde outubro 2007, fiquei bastante tranquilo pois j fao parte do departamento no qual realizarei meu estgio, mas bastante curioso e ansioso por se tratar de uma nova funo em um setor diferente.

1.2. CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO

Atividades de estgio foram desenvolvidas no departamento de garantia da qualidade que tem a finalidade de garantir a qualidade dos produtos por meio de elaborao de procedimentos e que agora conta com uma garantia setorial onde cada farmacutico fica responsvel de garantir a qualidade no prprio setor onde ele fica durante toda sua jornada de trabalhoJ o setor de farmacovigilncia fica responsvel pelo acompanhamento dos medicamentos que esto no mercado e pelo servio de atendimento ao consumidor (SAC,) esclarecendo todas as dvidas, informaes, reclamaes e sugestes que os consumidores podem ter a respeito dos produtos Pharlab e que tambm tem por responsabilidade a adequao de todo material de embalagem secundrio e tercirio com a legislao vigente. A Farmacovigilncia compreende atividades relativas deteco, avaliao, compreenso e preveno de eventos adversos ou outros problemas relacionados ao medicamento, garantir que seus produtos e servios estejam dentro de padres concordando com a legislao. Envolve caractersticas, operaes, atividades e assuntos relacionados ao completo funcionamento de uma indstria Farmacutica. No s a Garantia da qualidade bem como todo site fabril tem as paredes e tetos revestidos com massa corrida e na cor branca e o piso em epxi na cor verde e cantos arredondados tudo isso para diminuir a possibilidade de uma possvel contaminao de seus produtos e um sistema de drenagem dos resduos que so gerados partir das limpezas que so ralos sifonados afim de facilitar as limpezas das salas inibindo assim que possveis contaminantes vo para outras salas causando as contaminaes cruzadas.Pharlab Indstria Farmacutica S.A foi fundada em 17 de maro de 2000 e est presente em todo territrio nacional, e atua h 15 anos para o desenvolvimento e bem-estar da populao brasileira. Produzimos medicamentos nas reas de semisslidos (cremes, pomadas, loes e gis), slidos orais (comprimidos, comprimidos revestidos, ps para suspenso oral, drgeas, cpsulas) e injetveis de pequeno volume, com um portflio atuante nas Linhas Genricos de marca, Genricos, MIP e Hospitalar. A empresa juntamente com alguns de seus colaboradores que por meio de treinamento mantm um grupo de colaboradores capacitados para agir em algumas reas como os brigadistas grupo de colaboradores capacitados para combater princpio de incndio e instrudos a conter qualquer incio de tumulto, um outro grupo de socorristas que vo atuar em caso de acidente com os colaboradores grupo este treinado a prestar de forma rpida e correta os primeiros socorros necessrios a qualquer tipo de eventualidade, e por fim a CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes) que, como o nome diz, responsvel por tomar medidas de modo a prevenir os acidentes na empresa. Em junho de 2012 a Biogaran S.A empresa do grupo francs Servier adquiriu 80% da Pharlab. Biogaran um laboratrio francs que se dedica a fabricao de medicamentos genricos. Tendo sido fundada em 1996, com sede em Colombes na Frana. Hoje a Biogaran uma das principais empresas de medicamentos genricos da Europa, com mais de 25% do mercado Francs. (Fonte: http://www.pharlab.com.br/)

1.3. MISSO

Oferecer em todo o territrio nacional uma diversificada linha de medicamentos genricos de alta confiabilidade e eficcia, proporcionando a satisfao de seus clientes e consumidores e o desenvolvimento de seus colaboradores e sociedade. (Fonte: http://www.pharlab.com.br/)

1.4. VISO

O sonho da Pharlab estar presente na vida de todas as famlias brasileiras, merecendo sua confiana e contribuindo para sua sade e bem-estar. (Fonte: http://www.pharlab.com.br/)

1. 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. VALORES

Os valores da Pharlab Indstria Farmacutica esto representados em cada ptala da rvore escolhido pela Pharlab onde cada ptala representa os objetivos e valores principais da empresa, so eles: SOLIDEZ: Manter o DNA brasileiro, com o suporte e investimentos de um Grupo Multinacional, so pilares fundamentais para o crescimento da empresa, parceiros e sociedade; DISPONIBILIDADE: Ter um portflio adequado de acordo com as necessidades de mercado para que cada vez mais possamos atender melhor nossos clientes; PRESENA: Estar presente em todo territrio nacional, atravs de atendimento direto junto aos principais distribuidores e farmcias, para que toda populao tenha acesso aos produtos Pharlab; PROCESSOS: Constantes revises dos processos para melhoria e adequao dos servios e produtos de acordo com as necessidades de mercado; RESPONSABILIDADE SOCIAL: Contnuos projetos com a sociedade, apoiando instituies para o bem-estar da populao. (Fonte: Manual de Identidade Pharlab)

2. OBJETIVO

O estgio supervisionado em indstria, tem por objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos pelo acadmico durante seu perodo de graduao, propiciando experincia prtica do exerccio profissional farmacutico e oportunizando uma viso do campo de trabalho, das relaes humanas envolvidas e da tica profissional.O papel do farmacutico na indstria de suma importncia para assegurar a qualidade e segurana dos medicamentos para seus consumidores.

3. DESCRIO DO CAMPO DE ESTGIO

A empresa Pharlab est situada em Lagoa da Prata que faz parte do Centro-Oeste mineiro mais especificamente no Alto So Francisco, com uma rea total de 442km2 a 211 km de Belo Horizonte, Minas Gerais. Fonte: site, lagoadaprata.mgA Pharlab possui 4.500m2 (quatro mil e quinhentos metros quadrados) de rea fabril em uma rea total de 17.000 m2 (dezessete mil metros quadrados). Divididos em trs prdios e uma estao de tratamento de efluentesNo prdio 1 dividido em trs pisos no primeiro piso temos os laboratrios do Controle de Qualidade que dividido em dois setores o setor Fsico-Qumico e setor Microbiolgico a Gerncia de Desenvolvimento e Registro que dividido em quatro setores o setor de validao de mtodos analticos, setor desenvolvimento analtico, setor de desenvolvimento farmacotcnico e o setor de registro o Departamento de Garantia da Qualidade que dividido em trs setores o setor de garantia da qualidade, setor de validao de processos, setor de farmacovigilncia e ainda temos os vestirios que so dividido em masculino e feminino que subdivide em rea suja e rea limpa. Neste piso temos tambm o setor de embalagem, com salas para codificao e dobra de bulas. Ligado ao primeiro piso temos mais dois galpes sendo um destinado ao departamento de PCP e Almoxarifado e o outro temos o setor de almoxarifado de produto acabado e expedio. No segundo piso temos o tratamento de gua que por osmose reversa e as reas produtivas que tem o setor slidos orais, semisslidos e injetveis de pequeno volume no terceiro piso temos o sistema de ar e toda rede eltrica do prdio 1. Todos os setores se apresentam de acordo com os padres de qualidade exigidos pela ANVISA (agncia nacional de vigilncia sanitria).No prdio 2 tem-se a recepo e os setores administrativos divididos em comercial, diretoria tcnica e industrial, faturamento, compras, informtica, contabilidade, custos, contas a pagar e a receber e sala de reunio.No prdio 3 tem-se o setor de recursos humanos o setor de manuteno geral e segurana e higiene do trabalho, e as baias que so destinadas aos resduos gerados na fabricas e que so separados afim de reaproveitar os que so reciclveis dos que tem que ser incinerados, e por ltimo temos a ETE (estao de tratamento de efluentes) onde tratamos o esgoto antes de descarta-los na rede esgoto.A empresa trabalha em vrios horrios a produo e o laboratrio do controle de qualidades seguem esquema de rodzio que se inicia na segunda-feira terminando no sbado trabalhando 24horas por dia.J as demais reas trabalham de acordo com suas necessidades variando no sistema de dois turnos dirios a um nico turno. Visto isto a Pharlab conta com um sistema em conjunto com a segurana e higiene do trabalho e a garantia da qualidade que passa os treinamentos inicias fazendo a integrao que so os primeiros treina mentos que o novo colaborador tem antes de iniciar suas atividades no seu novo emprego para aps conhecer o seu ambiente de trabalho o funcionrio fazer os demais treinamentos que vai ser de acordo com suas atribuies na sua funo.Atualmente, a fbrica possui uma equipe tcnica composta por vinte e cinco farmacuticos e uma qumico industrial, sendo:Quatro farmacuticos no setor de garantia da qualidade;Dois farmacuticos e um engenheiro qumico no setor de desenvolvimento farmacotcnico;Cinco farmacuticos no setor de controle de qualidade;Quatro farmacuticos na produo, um farmacutico no setor de registros, dois farmacuticos no departamento analtico, dois farmacuticos na validao de processos, um farmacutico e um qumico industrial no setor de validao de mtodos analticos, um farmacutico na farmacovigilncia, um Farmacutico na gerncia de desenvolvimento e registro, um farmacutico e um engenheiro de produo no setor de almoxarifado, um farmacutico no marketing, um farmacutico responsvel tcnico, um farmacutico diretor geral.A capacidade produtiva atual de aproximadamente cinco milhes de unidades / ms nas reas de semisslidos (cremes, pomadas, loes e gis), slidos orais (comprimidos, comprimidos revestidos, ps para suspenso oral, cpsulas) e injetveis de pequeno volume. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Departamento Tcnico

Atento as inovaes tecnolgicas, a Pharlab investe continuamente na melhoria da qualidade de seus produtos e processos. Possui equipamentos modernos para produo e anlises dos medicamentos alm de uma equipe tcnica altamente qualificada que, juntamente com o monitoramento e cumprimento das rigorosas normas de boas prticas de fabricao, assegura a qualidade de seus produtos. Todo esse conjunto garante a Pharlab a certificao em Boas Prticas de Fabricao e Controle pela ANVISA. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Departamento de Almoxarifado

No AMI (Almoxarifado de Materiais e Insumos). Local destinado ao recebimento e armazenagem de todo material de embalagem sendo ele secundrio ou tercirio e de matria-prima com controle especial ou no. onde tambm fica a rea destinada para pesagem dos lotes de produtos a serem produzidos e o PCP onde junto com o comercial fazer as projees de vendas para ter um controle daquilo que ser produzido futuramente. Todo material que chega, antes de ser liberado para utilizao, passa pela aprovao do controle de qualidade e pela garantia da qualidade, antes de liberados para o uso.

Departamento de Produo

O setor de slidos orais conta com um moderno sistema de ar com um sistema de exausto que permite em algumas salas 100% de renovao de ar. A rea de manipulao que pode ser em via mida ou via direta para isto est equipada com amassadeira, estufas de secagem, granuladores do tipo rotativo e oscilante e misturadores em V. Na rea em que faz a compresso dos ps ou fracionamento ficam as compressoras rotativas a mquinas de encapsulamento. Na rea da embalagem primria se encontra as emblistadeira, envelopadeira mquina de fracionamento de ps e fracionamento de cpsulas.Os injetveis um setor muito especial pois nele h 100% de troca de ar porque os limites de contaminao so mnimos e merece uma grande ateno dos colaboradores e farmacuticos envolvidos no processo. Neste setor temos a rea de manipulao e nela temos fluxos laminares, tanque de inox para captao de gua de osmose para manipulao e reator para manipulao, na rea de envase temos estufas para despirogenizao de ampolas, fluxos laminares e mquinas de envase de injetveis. Fora da rea de manipulao e envase temos tambm a rea de lavagem de ampolas e reviso e embalagem manual que conta com pias para lavagens das ampolas e luminria prprias para reviso de injetveis alm de mesas para embalagem e uma estra para codificao de cartuchos e rtulos.O setor de semisslidos tambm est equipado com um sistema de ar e na rea de manipulao tem caldeiras e batedeira planetria que serve para manipular e armazenar o produto at o seu envase que est equipado com mquina de envase automtica e uma mquina semiautomtica.As anlises realizadas pelo controle de processos so de responsabilidade da produo para garantir a qualidade dos produtos temos o friabilmetro, durometro digital, desintegrador, balana semianaltica, dissolutor, bomba vcuo no controle, seringa de vidro calibrada.

Departamento Garantia da Qualidade

o setor responsvel pelo gerenciamento de todas documentao da fbrica e faz garantir a qualidade dos seus produtos por meio de procedimentos operacionais padres e de suas inspees dirias pelos farmacuticos que atuam em cada setor fabril. Fazendo assim por meio dos cumprimentos da BPF (Boas prticas de fabricao) podem-se atestar a qualidade de nossos produtos.

Departamento Controle de Qualidade Fsico-qumico / Microbiolgico

O departamento de controle de qualidade o responsvel por todas as anlises desde a matria-prima at o produto acabado em todo os seus nveis para isso est equipado com HPLC (cromatografia lquida de alta eficincia), TOC (analisador de carbono orgnico total), Karl Fischer, pHmetro, espectofotmetro, ultrassom, dissolutores, balana analtica, titulador automtico, um aparelho de ponto de fuso, analisador de umidade por infravermelho, um condutivmetro, viscosmetro e um banho-maria. No setor de Controle de Qualidade Microbiolgico fica a responsabilidade pela liberao de gua, o monitoramento ambiental do ar e contagem de partculas tanto de partculas viveis como de partculas no viveis, monitorao ambiental de superfcies, monitorao ambiental de uniformes dos colaboradores alm de junto com o setor fsico qumico a liberao de matrias-primas e produto acabado para isso temos, banho maria, fluxo laminar horizontal e vertical, autoclave. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Validao de Processos

Na Pharlab o Setor de Validao um setor independente da Garantia da Qualidade, caracterizando-se como um grupo dedicado somente em elaborar os projetos de validao da empresa. Este departamento responsvel por elaborar toda a documentao necessria para a execuo da validao na empresa. Para o correto andamento dos trabalhos de Validao, a elaborao de documentos parte fundamental. A definio dos documentos de referncia e sua estrutura a base para a gerao de relatrios conclusivos finais que sero as evidncias documentadas da eficincia dos processos conduzidos. De maneira geral, em todas as fases do processo de Validao podemos adotar os seguintes documentos: Plano Mestre de validao, Plano de validao, Protocolo de Validao, Relatrio de Validao. Na Pharlab o Plano Mestre de Validao origina os Planos de Validao de Limpeza, o Plano de Validao Concorrente, o Plano de Validao Analtica, o Plano de Validao da Qualificao de Equipamentos, o Plano de Validao da Calibrao de Instrumentos e o Plano de Validao de Utilidades. Por sua vez cada Plano de Validao dar origem aos Protocolos de Validao e aos Relatrios de Validao. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Validao Analtica

O Setor de Validao de Metodologia Analtica responsvel pela validao de mtodos analticos, ou seja, avalia e documenta o desempenho de um mtodo analtico para garantir que o mtodo adequado ao uso pretendido. Portanto, a validao fornece confiana nos resultados produzidos com o mtodo.O Plano de validao tem como objetivo delinear os parmetros exigidos pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria e correlacion-los junto aos descritos em compndios oficiais orientando o seguimento para a Validao de Metodologias Analticas. O plano de validao se aplica quelas metodologias que so utilizadas na determinao qualitativa, semiquantitativa e/ou quantitativa de frmacos e/ou seus produtos de degradao e ensaios de dissoluo para formas farmacuticas slidas nas anlises de rotina do laboratrio de Controle da Qualidade Setor Fsico Qumico e Setor de Desenvolvimento Analtico.Os resultados obtidos sero analisados atravs de clculos estatsticos apropriados (descritos em cada parmetro) em planilhas elaboradas no Microsoft Excel e devero contemplar os critrios de aceitao para serem considerados validados. Para a validao dos mtodos no normalizados ser seguida a classificao dada pela ANVISA. A classificao dos mtodos analticos tem como objetivo traar quais sero os parmetros analisados para cada categoria de mtodo:Categoria I: Testes quantitativos para determinao do princpio ativo em produtos farmacuticos ou matrias-primas.Categoria II: Testes quantitativos ou ensaio limite para determinao de impurezas e produtos de degradao em produtos farmacuticos e matrias-primas.Categoria III: Testes de performance (por exemplo: dissoluo, liberao do ativo).Categoria IV: Testes de identificao. Um mtodo deve ser validado quando este foi desenvolvido no laboratrio, ou quando um mtodo farmacopeico passou por alteraes para adaptao ao laboratrio. Mtodos farmacopeicos ou descritos em formulrios oficiais, devidamente reconhecidos pela ANVISA, so considerados validados, entretanto, mesmo nestes mtodos farmacopeicos o laboratrio deve comprovar sua competncia em executar o teste de maneira adequada. Esta verificao ser considerada satisfatria quando o mtodo normalizado cumprir os parmetros de: Especificidade. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Desenvolvimento analtico

O Setor de Desenvolvimento Analtico responsvel pelas anlises de estabilidade, fotoestabilidade, perfis de dissoluo.O desenvolvimento analtico fundamental para a execuo dos testes de metodologias farmacopeicos, desenvolvimento de metodologias. As metodologias desenvolvidas pelo setor no necessariamente se aplicam s anlises de rotina do Departamento de Controle de Qualidade, uma vez que algumas metodologias so exclusivas para as anlises de estabilidade, ou seja, mtodos mais especficos que sejam capazes de identificar e quantificar possveis produtos de degradao. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Desenvolvimento farmacotcnico

Este o setor responsvel pela criao de novos produtos e para isso conta com equipamento em tamanho laboratorial que so: amassadeira, granulador, misturador em v, compressora, cmara de fotoestabilidade, friabilmetro, balanas semianaltica; uma sala climatizada para estudos de estabilidade de longa durao; uma cmara climtica para estudos de estabilidade acelerada, agitador de tamises e densidade compactada alm de ser responsvel pela qualificao de novos fornecedores de matrias primas, confeco de ordens de produo, testes de estabilidade. Fonte: Manual de Identidade Pharlab.

Setor de registro

responsvel por protocolar toda documentao tcnica da indstria junto ANVISA. Como protocolar a documentao para petio de novos registros, renovao dos registros j adquiridos, bem como a protocolizao de qualquer alterao nas etapas produtivas dos produtos.

4. ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE O ESTGIO

Durante o estgio supervisionado I foram realizadas vrias atividades como a leitura dos procedimentos operacionais padres e treinamentos relacionados s atribuies do estgio, leitura de algumas legislaes, conferncia das especificaes de material de embalagem. Conferncia de texto de bula e conferncia de bula.

4.1. CONFERNCIAS NAS ESPECIFICAES DE CAIXA DE EMBARQUE

Onde foi includo um anexo para arte sada, arte que ser enviado para grfica para confeco das caixas de embarque, alteraes do nome do anexo I, e incluso dos produtos que passaram a ser utilizados pela caixa de embarque em reviso ou excluso dos produtos que passaram a no serem mais utilizados pela caixa de embarque em reviso.

4.2. CONFERNCIA DO TEXTO DE BULAS

Onde foi verificado somente se o texto est de acordo com o a bula padro observando tambm a pontuao se as palavras esto de acordo com a gramtica, alm de atentar para a RDC 48 de 09/09.

4.3. CONFERNCIA DE BULA

Foi verificado seguindo a RDC 48 de 09/09 o espaamento entre linhas, largura das colunas, tamanho da fonte, disposio do texto, analisando se as informaes esto de acordo com a bula visto que nesta etapa teve algumas bulas que foi separada em bula paciente e profissional de sade.

4.4. CONFECO DE CARTAS PARA ENVIO DE SAC

Foi elaborado cartas para envio de reposio de SAC (Servio de atendimento ao consumidor) juntamente com os produtos de reposio e enviados para os correios.

5. ATIVIDADE PRTICA

O procedimento proposto tem por objetivo alinhar algumas divergncias entre grfica/compras e Garantia/Farmacovigilncia. A criao deste check-list tem a finalidade de acompanhar a ordem de compra do momento da aprovao at o momento em que a arte do material aprovado for enviada para grfica para sua confeco.Este procedimento abrange os seguintes setores Compras, nmero de envolvidos 03 Realizar a compra e enviar para os setores envolvidos e-mail contendo o nmero da ordem de compra;Diretoria tcnica, nmero de envolvidos 02 Enviar ao fornecedor a arte sada vigente; este deve abrir o check-list que ser repassado ao departamento de garantia da qualidade setor Farmacovigilncia. Garantia da Qualidade/Farmacovigilncia nmero de envolvidos 03 receber do fornecedor o print-out e conferir se a reviso est em acordo com a arte aprovada e enviar a arte sada aprovada para o fornecedor possa realizar a confeco do material de embalagem solicitado.Um ponto fraco foi a disponibilidade de tempo para treinamento dos envolvidos por no entenderem qual a real importncia da criao deste check-list.Como ponto forte a atividade prtica agregou rotina de aprovao de uma ordem de compra um valor diferenciado dando maior importncia s informaes que antes no eram tidas como importantes e que agora passam a ter seu respectivo valor.

Descrio do POP

Fica de responsabilidade do Setor de Compras enviar para o Garantia da Qualidade/Farmacovigilncia e/ou diretoria tcnica (esta quando for solicitado a arte sada) o nmero da ordem de compras. A diretoria tcnica que por sua vez abre o check-list e entra em contato com a grfica e envia a arte vigente para o fornecedor enviando check-list para Farmacovigilncia que aps aprovao e encaminhamento da arte aprovada este check-list ficar arquivado para comprovao de qualquer eventualidade.

6. CONCLUSO FINAL

O estgio neste setor me trouxe um amadurecimento profissional que foi a partir dele que comecei a adquirir uma viso diferente entre ser funcionrio e ser um farmacutico, e isso me mostrou qual a verdadeira responsabilidade que temos como farmacutico dentro de seu ambiente de trabalhoO estgio em Indstria Farmacutica prtica essencial para a complementao terica do Curso de graduao em Farmcia. Sua realizao agrega valores no constantes da rotina das salas de aula e das prticas de laboratrio. Ministrar um treinamento uma atividade que requer muito conhecimento no s da atividade em questo, mas sim de todas as atividades paralelas. A elaborao e ministrao de treinamento foi importante por agregar situaes que sero de rotina de um farmacutico durante sua profissional.Atravs do estgio pude adquirir uma boa experincia em relao ao funcionamento geral de uma Indstria Farmacutica, e principalmente de como funciona o setor de Farmacovigilncia; tive oportunidade de esclarecer dvidas, pesquisar, aprender a lidar com minhas limitaes e acumular conhecimento. O estgio contribuiu muito para minha formao profissional.

7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Pharlab Indstria Farmacutica S.A. Disponvel em www.Pharlab .com.br Acesso em 13 abril 2015.

Prefeitura Municipal de Lagoa da Prata. Disponvel em www.lagoadaprata.mg.gov.br Acesso em 13 abril 2015.

BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo n 47 de 08 de setembro de 2009. Estabelece regras para elaborao, harmonizao, atualizao, publicao e disponibilizao de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de sade. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, set. 2009.

BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo n 71 de 22 de dezembro de 2009. Estabelece regras para a rotulagem de medicamentos. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, dez. 2009.

BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo n 96 de 17 de dezembro de 2008. Dispe sobre a propaganda, publicidade, informao e outras prticas cujo objetivo seja a divulgao ou promoo comercial de medicamentos. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, dez. 2008.

Pharlab Indstria Farmacutica. Manual de Identidade Pharlab.

8. ANEXO I ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTGIO

FACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIRIONO CAMPO DE ESTGIO

DataHorrioAtividades desenvolvidasTotal de horas da atividadeTotal de horas acumuladas

24/03/201513:00 hs s18:00 hs Leitura dos procedimentos, entender como se executa cada tarefa que ser feia pelo estagirio Treinamento. Avaliar se o estagirio est apto a executar as tarefas do estgio.05:0005:00

______________________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)

________________________________________________Carimbo e assinatura do(a) Supervisor(a) de Estgio (Empresa)

FACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIRIONO CAMPO DE ESTGIO

DataHorrioAtividades desenvolvidasTotal de horas da atividadeTotal de horas acumuladas

25/03/201513:00 hs s18:00 hs Reviso de caixa de embarque n 04.Excluso do dos produtos que no sero mais utilizados por esta caixa de embarque;Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixaAlterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes s obre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada. Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem05:0010:00

______________________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)

________________________________________________Carimbo e assinatura do(a) Supervisor(a) de Estgio (Empresa)

FACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIRIONO CAMPO DE ESTGIO

DataHorrioAtividades desenvolvidasTotal de horas da atividadeTotal de horas acumuladas

26/03/201513:00 hs s18:00 hs Reviso da especificao das caixas de embarque n 02 e n06.Excluso do dos produtos que no sero mais utilizados por esta caixa de embarque,Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixa;Alterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes s obre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada. Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem05:0015:00

______________________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)

_______________________________________________Carimbo e assinatura do(a) Supervisor(a) de Estgio (Empresa)

FACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIRIONO CAMPO DE ESTGIO

DataHorrioAtividades desenvolvidasTotal de horas da atividadeTotal de horas acumuladas

27/03/201513:00 hs s18:00 hs Reviso da especificao das caixas de embarque n 01 e n 03.Excluso do dos produtos que no sero mais utilizados por esta caixa de embarque;Incluso de produto que passaro a ser embalado com a caixa de embarque n 01;Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixa de embarque;Alterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes s obre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada. Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem05:0020:00

__________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)________________________________________________Carimbo e assinatura do(a) Supervisor(a) de Estgio (Empresa)

FACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIRIONO CAMPO DE ESTGIO

DataHorrioAtividades desenvolvidasTotal de horas da atividadeTotal de horas acumuladas

28/03/201513:00 hs s18:00 hs Reviso da especificao das caixas de embarque n 01 e n 03.Excluso do dos produtos que no sero mais utilizados por esta caixa de embarque;Incluso de produto que passaro a ser embalado com a caixa de embarque n 01;Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixa de embarque;Alterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes s obre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada. Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem05:0025:00

______________________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)________________________________________________Carimbo e assinatura do(a) Supervisor(a) de Estgio (Empresa)

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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIRIONO CAMPO DE ESTGIO

DataHorrioAtividades desenvolvidasTotal de horas da atividadeTotal de horas acumuladas

30/03/201513:00 hs s18:00 hs Reviso da especificao das caixas de embarque n 06 e n 10Excluso do dos produtos que no sero mais utilizados por esta caixa de embarque;Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixa de embarque; Alterao no anexo I Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes s obre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada. Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem; Reviso da especificao das caixas de embarque n 16Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e 05:0030:00

Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixa de embarque;Alterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes sobre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada; Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem. Distribuio das especificaes revisadas para os responsveis aprovarem.

______________________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)

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31/03/201513:00 hs s18:00 hs Reviso da especificao das caixas de embarque n 18 e n 19A caixa de embarque n 18 teve sua especificao obsoleto por no ser mais utilizada por nenhum produto de linha.Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixaAlterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes sobre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada; Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem05:0035:00

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01/04/201513:00 hs s18:00 hs Coleta da assinatura do responsvel tcnico nas cartas. Confeco de cartas e etiquetas para identificao e envio dos produtos via sedex para reposio do SAC, reposio dos produtos que sofreram alguma avaria ou desvio de qualidade;05:0040:00

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02/04/201513:00 hs s18:00 hs Reviso da especificao das caixas de embarque n 11.Alterao do nome do anexo I de Layout da caixa de embarque e Especificaes para Layout / especificaes, neste anexo contm as dimenses da caixa;Alterao no anexo I - Layout / especificaes onde foi alterada a disposio do local para colagem da etiqueta de caixa de embarque pois ao lacrar a caixa a fita passava por cima da etiqueta causando avaria na etiqueta ficando impossvel a leitura das informaes s obre o produto;Incluso do anexo II - Arte Sada. Esta arte ser aprovada e enviada ao fornecedor de material de embalagens contendo todo o texto e imagem da embalagem 05:0045:00

06/04/201513:00 hs s18:00 hs Montagem das embalagens a serem enviadas para reposio do SAC e envio dos mesmos; Distribuio de documentos. POPs para aprovao.05:0050:00

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07/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia do texto de bula profissional de sade.Azitrophar 600mg, 900mg (Pharlab) X Astro 600mg, 900mg, 1.500mg (Referncia);Nesta etapa foi conferido apenas o texto pois nesta conferncia houve a separao da bula do produto Azitrophar-Pharlab que antes era unificada e agora passa a ser dividida em Bula paciente e bula profissional de sade. Que foi constatado uma divergncia entre a concentrao de 600mg e 90omg na conservao do produto aps reconstituio. No item posologia e modo de usar pede para pressionar fortemente a tampa para baixo, girando no sentido indicado pelas das setas, mas os frascos utilizados no precisam de ser pressionados para abrir. No item que demonstra como administrar o produto, para apresentao de 900mg consta uma seringa de 10mL aps conferncia na ficha de embalagem do produto 05:0055:00

observou que a seringa utilizada pela Pharlab tem volume mximo de 5mL, podendo causar uma tomada de dose errada pois, menciona uma seringa cheia mais a frao sendo que o correto seria 02 seringas cheia mais a fraoFoi pedido para inserir espao entre os tpicos para melhorar o aspecto visual.Constatou que palavras que contm nmero ou letras como subscrito ou sobrescrito no estava conforme.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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08/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia do texto de bula profissional de sade.Azitrophar 500mg (Pharlab) X Zitronax 500mg (Referncia);Nesta etapa foi conferido apenas o texto pois nesta conferncia houve a separao da bula do produto Azitrophar-Pharlab que antes era unificada e agora passa a ser dividida em Bula paciente e bula profissional de sade, facilitando assim o entendimento do paciente pois, a bula unificada continha termos tcnicos que dificultava o entendimento do consumidor final.Foi pedido para inserir um parntese antes da palavra penicilina que est depois das palavras faringite/tonsilite no item 1 (indicaes).No item 2 no foi inserido as linhas das 2 tabelas.05:0065:00

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09/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia do texto de bula paciente.Azitrophar 500mg (Pharlab) X Zitronax 500mg (Referncia);Nesta etapa foi conferido apenas o texto pois nesta conferncia houve a separao da bula do produto Azitrophar-Pharlab que antes era unificada e agora passa a ser dividida em Bula paciente e bula profissional de sade, facilitando assim o entendimento do paciente pois, a bula unificada continha termos tcnicos que dificultava o entendimento do consumidor final.Foi pedido para inserir espao entre os tpicos para melhorar o aspecto visual.05:0065:00

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10/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia do texto de bula paciente;Azitrophar 600mg, 900mg (Pharlab) X Astro 600mg, 900mg, 1.500mg (Referncia);Nesta etapa foi conferido apenas o texto pois nesta conferncia houve a separao da bula do produto Azitrophar-Pharlab que antes era unificada e agora passa a ser dividida em Bula paciente e bula profissional de sade, facilitando assim o entendimento do paciente pois, a bula unificada continha termos tcnicos que dificultava o entendimento do consumidor final.Que foi constatado uma divergncia entre a concentrao de 600mg e 900mg na conservao do produto aps reconstituio.No item que demonstra como administrar o produto, para apresentao de 900mg consta uma seringa de 10mL aps conferncia na ficha de embalagem do produto observou que a seringa utilizada pela 05:0070:00

Pharlab tem volume mximo de 5mL, observou que a seringa utilizada pela Pharlab tem volume mximo de 5mL, podendo causar uma tomada de dose errada pois, menciona uma seringa cheia mais a frao sendo que o correto seria 02 seringas cheia mais a frao.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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11/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia do texto de bula paciente.Hidroless 25mg, 50mg (Pharlab) X Clorana 25mg, 50mg, (Referncia);Incluso das frases, identificao do medicamento e medicamento similar equivalente ao medicamento de referncia, este um medicamento intercambivel, ele foi submetido aos mesmos testes de bioequivalncia e biodisponibilidade e atestou positivo em comparao ao medicamento de referncia.Colocar as frases, uso oral e uso adulto e peditrico em negrito.No item 4 no primeiro pargrafo a palavra ureia se encontra com o acento agudo na letra e que de acordo com as normas da reforma ortogrfica no se usa este acento. Tambm no item 4 e no item 8 na frase, informe ao seu mdico se voc est fazendo uso de algum outro medicamento inserir depois da palavra mdico ou cirurgio dentista, este ltimo tambm pode 05:0075:00

prescrever o medicamento.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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13/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia de texto de bula profissional de sade.Hidroless 25mg, 50mg (Pharlab) X Clorana 25mg, 50mg, (Referncia);Incluso das frases, identificao do medicamento e medicamento similar equivalente ao medicamento de referncia, este um medicamento intercambivel, ele foi submetido aos mesmos testes de bioequivalncia e biodisponibilidade e atestou positivo em comparao ao medicamento de referncia.Colocar as frases, uso oral e uso adulto e peditrico em negrito.No item 1 no primeiro pargrafo a palavra corticosteroide se encontra com o acento agudo na letra o que de acordo com as normas da reforma ortogrfica no se usa este acento, segunda a reforma ortogrfica no acentua ditongo abertoNo quarto paragrafo as palavras in vitro e in vivo No est em negrito, mas segundo a RDC 47 de 09/2009 no cp. II art. 5 item VII nomes cientficos devem estar em itlico.05:0080:00

Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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14/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia de texto bula profissional de sade.Enaplex 10mg e 20mg (Pharlab) X Renitec 5mg, 10mg e 20mg, (Referncia);Incluso das frases, identificao do medicamento e medicamento similar equivalente ao medicamento de referncia, este um medicamento intercambivel, ele foi submetido aos mesmos testes de bioequivalncia e biodisponibilidade e atestou positivo em comparao ao medicamento de referncia. Conferncia de bula paciente.Enaplex 10mg e 20mg (Pharlab) X Renitec 5mg, 10mg e 20mg, (Referncia);Incluso das frases, identificao do medicamento e medicamento similar equivalente ao medicamento de referncia.No item 4 subitens Dirigir ou Operar mquinas a frase, Veja QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? No esto em itlico e segundo a RDC 47 de 05:0085:00

09/2009 no cp. II art. 5 item VI utilizar caixa alta e negrito para destacar as perguntas e os itens de bula.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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15/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia de bula profissional de sade.Decnazol 1.000mg;Consta a frase: identificao do medicamento, medicamento similar equivalente ao medicamento referncia, retirar estas frases produto no possui estudos para comprovao de que este um medicamento intercambivel.Tamanho da fonte 09 com espaamento de 11 pontos, pediu que aumentasse o tamanho da fonte para 10 visto que na bula tinha espao para fazer a alterao;O espaamento estava confuso, irregular apresentando espaos menores de 11 pontos e maiores de 11 pontos. Essas mudanas melhoraram a esttica da bula bem como a visualizao da mesmaTodas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias. Conferncia de bula paciente.Decnazol 1.000mg;Consta a frase: identificao do 05:0090:00

medicamento, medicamento similar equivalente ao medicamento referncia, retirar estas frases produto no possui estudos para comprovao.O espaamento estava confuso, irregular apresentando espaos menores de 11 pontos e maiores de 11 pontos. Essas mudanas melhoraram a esttica da bula bem como a visualizao da mesmaTodas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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16/04/201513:00 hs s18:00 hs Conferncia de bula profissional de sadeArtritec 7,5mg e 15mgConsta a frase: identificao do medicamento, medicamento similar equivalente ao medicamento referncia, retirar estas frases produto no possui estudos para comprovao de que este um medicamento intercambivel.Texto desalinhado.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias. Conferncia de bula paciente.Artritec 7,5mg e 15mgConsta a frase: identificao do medicamento, medicamento similar equivalente ao medicamento referncia, retirar estas frases produto no possui estudos para comprovao.No item 6 no subitem a primeira frase est sem pontuao, no mesmo item o terceiro pargrafo est sem pontuao, incluir ponto final em na 05:0095:00

dcima primeira linha a ambas as frases.No item 8 na dcima primeira linha a palavra ureia est com acento agudo na letra e, segunda a reforma ortogrfica no acentua ditongo aberto.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

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17/04/201513:00 hs as18:00 hs Conferncia de bula paciente Fenaflex - ODC A bula no consta a sigla ODC (a sigla corresponde as iniciais dos princpios ativos), inserir a sigla ODC.O nmero da reviso no corresponde com a reviso atual, atualizao do nmero da reviso, podendo no constar informaes importantes ao produto.Entre os subitens no tem espao entre linhas, inserir espao.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias. Conferncia de bula profissional de sade. Fenaflex - ODC A bula no consta a sigla ODC (a sigla corresponde as iniciais dos princpios ativos), inserir a sigla ODC.O = Citrato de OrfenadrinaD = Dipirona SdicaC = Cafeina05:00100:00

No item 4 contraindicaes o texto est com recuo, alinhar o texto retirando o recuo.Entre os subitens no tem espao entre linhas, inserir espao.Todas as correes necessrias foram repassadas ao setor de registros para que sejam feitas as alteraes necessrias.

______________________________________Assinatura do(a) Estagirio(a)

________________________________________________Carimbo e assinatura do(a) Supervisor(a) de Estgio (Empresa)

9. ANEXO II ACOMPANHAMENTO DIRANTE O ESTGIO

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ACOMPANHAMENTO DO ALUNO DURANTE O ESTGIO1 Semestre de 2015

Aluno (a):Digson de Oliveira Pedrosa

Curso:Farmcia

Perodo:7 Perodo

DataSuperviso/AcompanhamentoRubrica do aluno

______________________________Assinatura do Supervisor Faculdade10. ANEXO III AVALIAO DO SUPERVISOR DE ESTGIOFACULDADE PRESIDENTE ANTNIO CARLOS DE BOM DESPACHOAVALIAO DO SUPERVISOR DE CAMPO DE ESTGIO

Nome do (a) aluno(a):Digson de Oliveira Pedrosa

Nome do (a) Supervisor (a) de Campo:Joice Mendona Lima

Nome da Empresa:Pharlab Indstria Farmacutica S.A

Considerando os critrios abaixo, atribua nota de 01 a 10 para cada item. O valor encontrado definir o conceito: NITENS DE AVALIAONOTA

01Apresentao pessoal;

02Assiduidade;

03Pontualidade;

04Cooperao;

05tica;

06Relacionamento Interpessoal (com supervisor, colega de trabalho, clientes)

07Conhecimentos prvios necessrios;

08Iniciativa para resolver problemas;

09Contribuies significativas para o campo de estgio;

10Cumprimento do plano de estgio;

TOTAL..................

Atribua nota/conceito ao estagirio, de acordo com a tabela abaixo:

CONCEITONOTA

Excelente 90 a 100

Bom70 a 89

Regular60 a 69

Insuficiente Abaixo de 59

O(a) aluno(a) que receber a nota 60 ou mais ser considerado(a) APTO.

Atribuo a nota ___ (__________________) que equivale ao conceito _______ para o(a) estagirio(a).

__________________, ___ de _________________ de 2015.

_____________________________________26

Assinatura do(a) Supervisor(a) de Campo (c/ carimbo)APNDICE I - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRO

1 - Objetivo:

Este procedimento tem por objetivo repassar ao Setor de Compras as especificaes dos materiais de embalagem e matria-prima, para que este encaminhe aos fornecedores.2 - Aplicao:

Os Setores/Departamentos envolvidos neste procedimento so:a) Departamento da Garantia da Qualidade (DGQ)b) Setor de Compras (COM)c) Diretoria Industrial (IND)

3 - Responsabilidades:

As normas descritas neste procedimento so de responsabilidade dos responsveis pela Garantia da Qualidade, Compras e assistente da Diretoria Industrial.

4 Procedimentos:

4.1 Normas gerais:a) responsabilidade do DGQ manter atualizadas as especificaes tcnicas aprovadas junto ao COM. Toda alterao na especificao da arte dos frascos, bisnagas, faca das cartonagens dos produtos e nmero de pantones deve ser comunicado ao COM por meio de e-mail, at que a nova reviso da especificao seja aprovada.b) Aps a aprovao da mesma, o DGQ deve comunicar via e-mail a disponibilizao dos arquivos digitais ao COM.

4.2 Material de embalagem:a) O DGQ aps a montagem e aprovao das especificaes de material de embalagem disponibilizar o arquivo em formato PDF na Pasta EMB. na unidade W:ESP_FORNECEDORES. b) As especificaes do material de embalagem, como dimenses, pantones, etc, so encaminhadas ao fornecedor pelo COM, no momento da cotao do material, via fax ou e-mail.c) Sempre que necessrio o COM solicitar a assistente da diretoria (diretoria@Pharlab .com.br) o encaminhamento da arte do material de embalagem ao fornecedor que for contratado. Na ausncia da assistente da diretoria o DGQ enviar o arquivo. Neste momento o check-list para aprovao de material de embalagem dever ser iniciado.

4.3 Matria-prima:a) O DGQ aps a montagem e aprovao das especificaes de matria-prima disponibilizar o arquivo em formato PDF na Pasta MAT. Na unidade W:ESP_FORNECEDORES.

As especificaes das matrias-primas so encaminhadas ao fornecedor pelo COM juntamente com a ordem de compra por e-mail.

APNDICE II CHECK-LISTE PARA APROVAO DE MATERIAL DE EMBALAGEM

CHECK-LISTE PARA APROVAO DE MATERIAL DE EMBALAGEM

Material de embalagem

Nmero da Ordem de compra

Local de fabricao do material de embalagem

Arte sada enviada ao fornecedor( ) Sim ( ) No

Print-out recebido do fornecedor( ) Sim ( ) No

Arte Sada aprovada ( ) Sim ( ) No

Arte Sada aprovada enviada para o fornecedor( ) Sim ( ) No

Nmero da reviso

Revisado por:

Aprovado por:

APNDICE III AVALIAO TORICA DO PROCEDIMENTO

1. Em que momento deve ser aberto o check-list para aprovao de material de embalagem?

R:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Qual o propsito da criao deste check-list?

R:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

APNDICE IV CONTROLE DE TREINAMENTO

CONTROLE DE TREINAMENTOCT-DGQ:______

CHECK-LISTE PARA APROVAO DE MATERIAL DE EMBALAGEM

Aplicao:

Data do Treinamento:

Carga Horria:

Instrutor/Assinatura

N RegistroAssinatura com nome completo