RELATORIO DE ESTAGIO - TECNICO AGRICOLA - ZOOTECNIA

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RELATORIO DE ESTÁGIO TECNICO AGRÍCOLA EM ZOOTECNIA. 2000 - PRATICAS REALIZADAS.

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SECRETRIA DA EDUCAO MDIA E TECNONOLGICA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE CATU-BA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL CORDENADORIA GERAL DE ENSINO CIEC- CORDENADORIA DE INTEGRAO ESC. COMUNIDADE

ades desenvolvidas no Centro Federal De Ensino T?cnico(CEFET) de Petrolina-PE constituind

MDULO DE PRODUO

JAMES PEREIRA DOS SANTOS Catu, 22 de maro de 2001 MINISTRIO DA EDUCAO E DO DESPORTO SECRETRIA DA EDUCAO MDIA E TECNONOLGICA ESCOLA AGROTCNICA FEDERAL DE CATU-BA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL CORDENADORIA GERAL DE ENSINO CIEC- CORDENADORIA DE INTEGRAO ESC. COMUNIDADE

RELATRIO

DE ESTGIOJAMES PEREIRA DOS SANTOS

CEFET- PETROLINA 03 DE JANEIRO A 09 DE FEVEREIRO DE 2001 PETROLINA-PE

NDICE

1- INTRODUO/ CARACTERIZAO...........................05 2- JUSTIFICATIVA................................................................06 3- OBJETIVO.........................................................................07 4- CONTEDO......................................................................08 5- PROC. TCNICO PEDAGGICO....................................10 6- CONCLUSO....................................................................17 7- AGRADECIMENTOS........................................................18 8- REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...............................19 9- ANEXO...............................................................................20 10- LEMBRETES...................................................................24

05 1-INTRODUO/CARACTERIZAO

Realizado no CEFET de Petrolina-(PE) , estgio este com a meta de realizar 300h no mnimo no perodo de 03 de janeiro a 09 de fevereiro de 2001. A Escola Agrotcnica Federal Dom Avelar Brando Vilela foi fundada em 1988 (no municpio de Petrolina - PE), na gesto do presidente Jos Sarney e atravs de foras maiores do prefeito da cidade (Osvaldo Coelho). Somente em 1999 passou a ser CEFET de reconhecimento do Ministrio da Educao. Est localizado no km 022 da rodovia 235 que liga Petrolina(PE) a Remanso(BA). Sua fundamentao de ensino voltado para as reas de Agricultura, Agroindstria e z Zootecnia, nesta adotado os seguintes setores: bovinocultura, suinocultura, caprino, ovinos, apicultura, cunicultura e avicultura(corte e postura).

06 2-JUSTIFICATIVAO explicativo de realizar o estgio foi de consumar todo o assunto que foi explorado perante o curso e expor em prtica o aprendizado para que o indivduo conclua o curso com experincia no ramo e porque uma exigncia da EAF -Catu (BA) .

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3-OBJETIVO

A idia principal de estagiar de desenvolver tarefas no campo que ir ser aproveitada para o desenvolver tcnico , da com o conhecimento terico preciso transformar em prtica , pois com o subsdio que foi oferecido no estgio, pois somos capazes para a concorrncia de empregos , desempenhar situaes quaisquer numa gerncia de empregos.

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08 4- CONTEDO5.1- AVICULTURA DE CORTE ATIVIDADES ROTINEIRA MANEJO NA FASE PR-INICIAL MANEJO NA FASE INICIAL MANEJO NA FASE CRESCIMENTO MANEJO NA FASE FINAL UMIDADE NA CAMA 10 10 11 11 11

ILUMINAO LIMPEZA EXTERNA

11 12

ATIVIDADES DIVERSIFICADAS CONTROLE ZOOTCNICO PREPARAO DO GALPO PARA RECEPO DE PINTOS AQUISIO DE MARAVALHA ARMAZENAMENTO DE RAO RECEPO DE PINTOS PESAGEM DE PINTOS 12 12 12 12 12 13

5.2- AVICULTURA- POSTURA ATIVIDADES ROTINEIRA ARRAOAMENTO REMOVER RAO COLETA DE OVOS CLASSIFICAO DOS OVOS ILUMINAO MORTALIDADE LIMPEZA EXTERNA E INTERNA 13 13 13. 13 13 13 14

ATIVIDADES DIVERSIFICADA PULVERIZAO LIMPEZA DOS COMEDOUROS LIMPEZA DA CAIXA D GUA 14 14 14

5.3 CUNICULTURA ATIVIDADES ROTINEIRAS LIMPEZA DA CALHA 14

ARRAOAMENTO ABASTECIMENTO DE GUA LIMPEZA EXTERNA E INTERNA

14 14 15

ATIVIDADES DIVERSIFICADAS APLICAO DE REPELENTES APLICAO DE SARNICIDA 15 15

5.4 SUINOCULTURA ATIVIDADES ROTINEIRAS ARRAOAMENTO COLETA DAS FEZES LAVAGEM DAS BAIAS LAVAGEM DA MATERNIDADE APLICAO DE REPELENTE 15 15 15 16 16

ATIVIDADES DIVERSIFICADAS VERMIGAO ORAL VERMIFUGAO INJETVEL CASTRAO -------------16 16 16

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5- PROCEDIMENTOS TCNICO PEDAGGICOLinhagem: RUBBARDH-Y 5.1Avicultura de corte: Apresentao dos galpes de corte O Avirio situa-se numa regio inclinada, propcia para a cultura, com 8 galpes para frango de corte com espaamento de 30m distante um do outro, existem 7X14m de comprimento e 4m de altura de base, construdo de bloco e telha de cermica. Cada galpo tem capacidade para 1000 frangos de corte com densidade aproximada de 10 aves/m2. Onde h finalidade o abate com 45 dias. Atividades rotineiras MANEJO NA FASE PR-INICIAL (01-07 DIAS): Com o recurso de 1.000 pintos, foi preciso que as cortinas estivessem colocadas em toda as laterais do galpo para as aves, j que precisam de calor e tambm foram protegidos por dois crculos de proteo, onde havia existncia de maravalha espalhada com espessura de 08 cm de altura e tambm h cada 1campnula foi favorvel para o aquecimento de 1000 pintos acesa 24 h durante at o seu stimo dia de vida . O manejo foi em torno de observaes durante todo dia no lote dos pintinhos, sendo tambm feito o abastecimento de gua em bebedouros tubulares trreo, tambm foi fornecida com vitaminas e antibiticos para o desempenho de carcaa e maior resistncia as doenas. A bandeja(trreo). MANEJO NA FASE INICIAL(08-21 DIAS) rao foi abastecida em Comedouro tipo Objetivo: abate aos 45 dias.

Aps 10 dias foi espalhada a maravalha a 1/3 do galpo, em seguida fez a ampliao placa de proteo, cercando a rea onde os pintos ir se abranger. Pois os comedouros e bebedouros foram aumentando a cada semana a quantidade de peas sendo que o n. era 2 vez maior que o n. de bebedouro proporcionalmente de um comedouro para um bebedouro, bem como a quantidade de gua e rao que era distribuda de forma crescente at 100kg de rao/dia(inicial) para 1000 frangos aproximadamente nesta fase. Compreendido entre o 8. ao 21 dia de vida dos pintos, Fase tambm que ocorreu canibalismo, fenmeno quando as aves picam uma as outras nas costas at iniciar uma hemorragia que pode determinar a morte da ave. As causas de canibalismo so: super lotao (acima de 10 aves/m2), calor excessivo, falta de rao, raes deficientes em aminocidos, minerais ou sal e mal empenamento. Este problema foi resolvido em etapas com a aplicao do repelente, retirando as aves feridas do cercado(placa de proteo) e aumentando a quantidade da rao . Observao: houve mortalidade representante de quase 7% pintinhos, aonde o milho foi o ingrediente acusado por conter uma quantidade superior de carrapicho, por conta disso os pintos ficaram com seu sistema digestivo altamente agravado e por isso morreram vrios pintos.

11 MANEJO NA FASE DE CRESCIMENTO: Foi iniciado ao 22 dia de vida da ave. O espao ocupado foi a metade do galpo , onde o n. de bebedouro e comedouro areo(tubular) foi aumentando proporcionalmente e seu ajuste foi de acordo com a altura de 5 cm acima do dorso lombar da ave, assim aumentando o nvel da gua na borda do bebedouro. Em um galpo em crescimento foi colocado 100kg de rao (Crescimento) em 1/3 do comedouro diariamente para 1000 frangos, quanto aos bebedouros foram lavados diariamente com bucha e gua corrente, para no ocorrer a proliferao de microorganismo que danificaria a sade da ave, via oral.. Esta fase tambm tinha incidncia de cama molhada ou muito mida onde seria retirado para no ocorrer

doenas que comprometeria a sade da ave, sendo substituda e levada para muito longe do avirio, tinha a finalidade . Um fato importante a encomendao da rao de crescimento em toda esta fase. A mortalidade representou menos de 1% do rebanho, pois quando havia animal morto no plantl era retirado para que no houvesse focos de doena sendo os cadveres enterrados longe do galpo. MANEJO NA FASE FINAL: foi a fase de preparao da ave para o abate, pois o galpo estaria 100% liberado, porque os frangos estariam grandes e com preciso de espao, os bebedouros e comedouros estariam ajustados ao seu dorso, aos 37 dias foi aplicado a rao final, na base decrescente de 100kg, pois iria diminuindo com a captura parcial de frangos exigido pelo abatedouro. A mortalidade encontrava-se por o fator de umidade na cama ou estresse, quando mortas tiradas do galpo e em seguida enterradas, a mortalidade no chegava a representar 1% do lote. Quando o lote foi 100% retirado(abatido) foi preciso retirar toda a cama e colocar distante de mais ou menos 5km de distncia do avirio para que no ocorresse possveis proliferao de doena no local e ainda lavar e guardar os equipamentos e ficando o galpo em vazio sanitrio com durao de 18 dias. UMIDADE NA CAMA: Foi verificado diariamente quando havia cama molhada ou mida com excesso, foi preciso retirar e substituir. Materiais: P; carro de mo.

Este material retirado(cama molhada) era colocado distante dos galpes, se no fosse retirado havia possibilidade de que poderia prejudicar a respirao das aves e lev-las a morte. ILUMINAO : Em fase iniciante foi preciso que tenha a campnula ligada 24h at o 7. dia em mdio e lmpadas durante toda noite, com o objetivo de fonte de calor, nas outras fases somente das 18 s 06h da manh com finalidade que as aves consumam a rao restante.

12 LIMPEZA EXTERNA-(UTILIZANDO VASSOURA) Foi realizado diariamente para que o local sempre limpo. Atividades diversificadas CONTROLE ZOOTCNICO: obtinha objetivo de organizar a situao tcnica para que controlasse o plantel afim de identificar problemas e determinar suas causas, onde tenha finalidade principal de sobreviver e procurar a diminuir custo e aumentar a produo, em conseqncia em lucro. Entre os mais importante esto: 1-mortalidade; 2-quantidade de rao consumida; 3-entrada e sada de materiais(medicamentos e limpeza). 4-observaes. PREPARAO DO GALPO PARA RECEPO DE PINTOS: o primeiro passo aps a retirada da maravalha velha( do lote anterior), foi preciso deixar o galpo em vazio sanitrio onde lavado com produtos qumicos como; formol e creolina ou sabes, quando secava seria montadas as instalaes necessrias, como montagem de crculo de proteo , reparao de cortinas, solicitao de maravalha , bebedouro e comedouro(ambos trreos) e ainda a solicitao de rao. obteve como objetivo organizar o galpo para o prximo lote. REQUISIO DE MARAVALHA(MATERIAL DE CAMA): Programada para ser realizada antes da necessidade era obtida atravs de serrarias. Pois foi a cama de frangos onde iria obter proteo do piso frio e mido. exterior do galpo ficasse conservado

Materiais: P; Sacos nylon;

Transporte Gandanho (garfo)

ARMAZENAMENTO DE RAO(DEPSITO DO GALPO) Foram armazenados em estrados e afastados das paredes para que tambm no ocorresse contato com o piso, que poderia ocorrer rancificaes, assim prejudicaria a rao. RECEPO DE PINTOS: Feito no 1. dia de vida dos pintos , foram recebidos j com as instalaes (crculo de proteo e maravalha) e equipamentos(campnulas a gs ou eletricidade e ainda comedouro e bebedouro nos seus devidos lugares na seqncia 1:1 do tipo tubular trreo)quando foram para dentro do crculo de proteo, antes foi preciso preparar a soluo de gua com acar e colocar nos seus bicos ensinando a um a beber em seguida os outros iriam atravs dos que foram ensinados. Observao: no foi preciso vacin-los porque no so castigados de doenas contagiosas e porm, j so vacinados em laboratrio contra gumboro. o fato de recepcion-los de ambient-los num local que seria adequado para seu manejo e at a finalidade comercial. 13 PESAGEM DOS PINTOS: Foram pesados pintos de 20 dias de vida, para verificar o nvel de converso alimentar que deveria atender a exigncia recomendada. Portanto, coletou-se uma amostra de 10 pintos e pesou juntamente com a grade. O peso da grade foi descontado em relao ao peso dos pintos, sendo o peso mdio de 500g/ pinto.

5.2 Avicultura- posturaCaractersticas: Linhagem: IZA BROWN Perodo Produtivo: 22. A 82.Semana De Vida

Sistema Intensivo: Gaiolas Atividades rotineiras ARRAOAMENTO:

Individuais (Bateria)

Realizado no perodo da manh diariamente, foram distribudo 100kg de rao nos comedouros lineares, onde havia existncia de 770 poedeiras, deveriam consumir 120g diariamente, deste consumo produz ovos at com 60g, significando o retorno com 50% em produtividade. Material: balde, para fazer a distribuio da rao. REMOVER RAO: Como o comedouro era do tipo linear, foi preciso remover a rao dos cantos para o meio, manualmente, fazendo promover a estimulao do consumo ideal de rao. ILUMINAO: Casualmente as aves no dispe de viso aprimorada, noite no conseguem enxergar a rao, foi preciso fazer o programa de luz no plantel, que no qual, das 18 s 06h da manh, isto fez esclarecer, aquecer o ambiente e estimular as aves a consumir mais e produzir mais com facilidade. COLETA DOS OVOS: Realizado diariamente onde a mdia de placas de ovos/ galpo de 770 poedeiras de produo de 20 placas de ovos ou mesmo 600 ovos diariamente em mdia, pois a coleta tem objetivo de vender a produo diria. CLASSIFICAO DOS OVOS: Foram classificados para que no estraguem quando transportados, so selecionados em pequeno, mdio e grande atravs de selecionadores, tem como finalidade vende-los por preos diferentes. MORTALIDADE: No perodo estagiado a mortalidade das poedeiras foi quase 0% em representao do

plantel. Pois quando existiam mortes seriam por causa do fator nutricional da rao ou doenas como coccidiose ou bouba e por baixa produtividade o piolho ou estes citados acima. Quando havia casos de cadveres foram enterrados e queimados. 14 LIMPEZA EXTERNA E INTERNA: Realizada todos os dias dentro e fora do galpo na parte das caladas., utilizando vassouras, assim eram varrida a rea diariamente. Atividades diversificadas PULVERIZAO: Combate a piolhos com a soluo de piolhicida preparado com 0,5 ml(triatox)para cada 5L de gua, utilizando mscara de proteo. Pulverizou-se as poedeiras at que elas estivessem molhadas. Tem venha diminuir a produo. LIMPEZA DOS COMEDOUROS: Quando havia um grande n. de raes fermentadas no comedouro linear, da as galinhas recusavam a ingerir a rao, pois foi preciso fazer a limpeza do comedouro retirando todo o resto e colocando em sacos. A partir disso a rao iria obter mais palatabilidade e menor prejuzo com a alimentao. LAVAGEM DA CAIXA D GUA: Realizado quando estava com sujeira excessiva e impedindo a passagem da gua para os bebedouros automticos, sendo feita a lavagem de esgotamento, colocando o esgosto que caia em um balde e aps isso, enxaguava e fechava a caixa. Pois seria possvel e eficaz o aproveitamento da gua e medicamentos aplicado nas aves via oral. 3.4 CUNICULTURA CALIFRNIA- NOVA ZEILNDIA- BORBOLETA- CHINCHILA como objetivo o combate de piolhos para que no

Atividades rotineiras LAVAGEM DA CALHA: Retirava-se as fezes usando uma vassoura e em seguida coletava-se os detritos e seguida colocava no lixeiro. Tinha dias que era lavada com gua e depois aplicava creolina, estes dejeto coletados na calha(resduo de urina e fezes) eram levados diariamente para o solo(utilizados como adubo orgnico na agricultura). ARRAOAMENTO: Verde: foi fornecido duas vezes por dia aos coelhos, entre esses eram fornecido: alface, folha de leucena e rama de batata doce, para que suprisse suas necessidades alimentares e complementasse a rao granulada. Rao granulada: fornecida no turno matutino a quantidade mdia de 60g/animal, no foi vivel fornecer tarde, porque assim o rato comeria e deixaria suas fezes, fazendo com que os animais ficassem doentes. ABASTECIMENTO DE GUA: O fornecimento de gua era realizado pela manh e tarde, usava-se diariamente 1ml de Vitagold para cada litro de gua e sempre que necessrio uma dosagem pequena de Terramicina, com o objetivo de deixar sempre sadia os animais. 15 LIMPEZA EXTERNA E INTERNA: Era feita diariamente, utilizando vassoura, com isso era varrido a rea interna e externa. Atividades diversificadas APLICAO DE REPELENTE: Fazia-se o uso de repelente tipo Spray Mata Bicheira para traramento de feridas ou bicheiras sempre que necessria.

APLICAO DE SARNICIDA: Foi aplicado o sarnicida tipo spray nos ouvidos e patas dos animais para que controlasse ou eliminasse os ectoparasitas. 5.4 SUINOCULTURA DUROC- LARGE WHITE- LANDRACE Atividades rotineiras ARRAOAMENTO: Feito em dois turnos::(manh e tarde). Os tipos de rao usadas foram (farelada).: inicial, crescimento, final, gestao, lactao e mantena. A pocilga trabalhava-se com animais para a finalidade de reproduo e terminao. Na distribuio matutina as quantidades de raes eram iguais, quando rao inicial, foi quando os leites tinham menos de 70 dias e que a quantidade por turno variava de 300g a 500g. Crescimento foi dado aos leites que tinham de 70 a 100 dias de vida na quantidade de 700g a 01kg de rao/turno. Final para cachaos e leitoas(porcas) com mais de 100 dias de vida, foi distribudo 02kg/dia. Gestao para matrizes que estiverem prenhes de 05 a 06kg/dia. Lactao de 2,5 a 3,5 kg/dia e para reprodutores e matrizes 02kg/dia de rao mantena. COLETA DAS FEZES: Era feita duas vezes durante ao dia com o auxilio de carro de mo, vassouro e rodo , pois tinha o objetivo de conservar as baias sempre limpas, toda coleta era jogado na piscicultura. LAVAGEM DAS BAIAS: Foi realizado duas vezes por semana, para no comprometer os cascos dos sunos, atravs do piso que inadequado, quando era feito toda baia era lavada coma a ajuda de gua em jato, vassoura e creolina, esta ltima deixava-se durante 5 minutos no local, logo aps enxaguava-se. Tinha o objetivo de desinfetar o ambiente e lavar os animais

livrando-os um pouco do calor.

16 LAVAGEM DA MATERNIDADE: Realizado todos os dias, era preciso transferir os leites para u outro boxe limpo que exista gua e rao. No momento da lavagem do boxe foi utilizado aps este perodo enxaguava com gua a vontade. APLICAO DE REPELENTE: Foi utilizado diariamente Mata Bicheira em animais que tinham ferimentos e que a meta seria que no ocasionasse maiores danos. Atividades diversificadas VERMFUGAO ORAL: Suspendeu-se alimentao dos sunos no perodo de 10 a 12hs e em seguida misturouse o vermfugo a cada 2kg de rao com o objetivo de controlar nematides e oxyurus spp. Esta prtica teve a finalidade de combater a pneumonia e repetida a cada 25 dias, sendo excludos animais febris ou doentes. gua em abundncia, vassoura esfregava-se o piso juntamente com a creoliana, aps 5 minutos

VERMFUGAO INJETVEL: Foi Realizado atravs dos seguintes mtodos de conteno: Leites: segurando-os com a mo; Cachaos e reprodutores(a): cachimbo;

O vermfugo foi utilizado 1ml para cada 10kg do peso vivo do animal. O local o que existe mais carne(traseiro e o pescoo). juntamente com a seringa, logo aps endoparasitas. CASTRAO Materiais utilizados: Desinfetante (BIOCID); Antiflamatrio (TERRA-CONTRIL); Lminas. Repelente (MATA BICHEIRA); Balde. Objetivo: foi de preparar animais de 6 meses com 120kg para abate, retirando assim o odor na carne do macho que foi castrado. Antes da aplicao intramuscular, foi preciso foi preciso fazer uma rpida massagem. O fazer uma acepsia no local com lcool e algodo, aps isso introduziu-se a agulha objetivo desta vermifugao foi para que os animais ficassem a mais resistentes a

Aplicao de soroColocou-se o animal no bret e com a ajuda do cachimbo inseriu-se na boca do animal, sendo possvel a partir da fazer a acepsia(lcool e algodo), logo foi introduzida a agulha com aplicao do soro em uma veia da orelha direita, colocando a equipe contendo: 500ml de STIMOVIT(ENERGTICO)+10ML DE VITAMINA B12. Aps a absoro retirou-se a equipe e fez uma outra acepsia, soltando assim o animal. Objetivo: recuperar a porca, devido a extrapolao de tempo com sua leitegada(50 dias).

6- CONCLUSO

O bom estgio aquele que fornece ao estudante estimulo por sua funo no estudo cursado, pois o requisito mais interessante e decisivo para o indivduo se fixar no ramo. Entretanto, quando o ato foi realizado, o estagirio fica estruturado, concretizados e decidido para concorrer com o mercado de trabalho.

18 7- AGRADECIMENTOSA Deus, aos meus pais e irmos que me deram o maior esforo e estimulao pelo o estudo e todos que ajudaram de modo direto e indiretamente em todas as etapas do meu estudo, pois se no fosse essa estrutura seria difcil alcanar este padro de estudo que est sendo contemplando o curso de Zootecnia e tambm ao pessoal da CEFET que tanto ofereceu apoio.

8- REFERNCIA BIBLIOGRFICA;ENGLERT, Srgio Incio. Avicultura. 6 ed. Guaba. Leal, 1.991.

MEC-SEMTEC ESCOLA AGROT?CNICA FEDERAL DE CATU-BA CGE-SEREXEMPLAR DA ESCOLA

RELAT?RIO DE

EST?GIOJAMES PEREIRA DOS SANTOS EMPRESA: CEFET-PETROLINA PER?ODO: 03 DE JANEIRO A 9 DE FEVEREIRO CIDADE: PETROLINA- PE Catu, 21 de Mar?o de 2001