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RELATóRIO DE GESTãO 2010 CONFEA RELATóRIO DE GESTãO 2010 CONFEA

RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a4

CoNselho FedeRal de eNGeNhaRia, aRquitetuRa e aGRoNomiaSEPN 508, Bloco A, Ed. confea, Brasília-df

cep 70740-541

Marcos Túlio de Melo | P R e s i d e N t e

José Roberto Geraldine Júnior | V i C e - P R e s i d e N t e

C o N s e l h e i R o s F e d e R a i s

Afonso Luiz Costa Lins Júnior

Ana Karine Batista de Sousa

Anderson Fioreti de Menezes

Etelvino de Oliveira Freitas

Francisco Xavier Ribeiro do Vale

Gracio Paulo Pessoa Serra

Idalino Serra Hortêncio

José Cícero Rocha da Silva

José Clemerson Santos Batista

José Luiz Mota Menezes

Kleber Souza dos Santos

Lino Gilberto da Silva

Luiz Ary Romcy

Maria Luiza Poci Pinto

Martinho Nobre Tomaz de Souza

Modesto Ferreira dos Santos Filho

Pedro Lopes de Queirós

Pedro Shigueru Katayama

Petrúcio Correia Ferro

Roberto da Costa e Silva

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

Superintendência de Planejamento, Programas e Projetos

Gerência de Planejamento e Gestão

© Copyright 2011, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

www.confea.org.br

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

R382c Relatório de gestão: exercício 2010 / Superintendência de Planejamento,

Programas e Projetos. Gerência de Planejamento e Gestão. – Brasília:

Confea, 2011.

72p.; 22x32 cm.

1. Planejamento anual 2010 - relatório. I. Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – Confea. II. Superintendência de Planejamento, Programas

e Projetos: Gerência de Planejamento e Gestão. III. Título.

Ficha catalográfica elaborada por Sônia Maria S. B. de Paula

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RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

b r a s í l i a - d f 2 0 1 1

Atuar eficiente e eficazmente como a instância superior

da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do

exercício e das atividades profissionais, orientando seus

esforços de agente público para a defesa da cidadania e

a promoção do desenvolvimento sustentável.

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aPReseNtaÇão

Destaca-se neste Relatório de Gestão o crescente número de profi ssionais que par-ticipam da execução de um Planejamento Estratégico que torna o Sistema Confea/Crea e Mútua, um conjunto de organizações guiadas por decisões amadurecidas por seus diri-gentes e colaboradores. Atuamos referenciados em dados atuais e em cenários de futuro.

Para estabelecer um consenso sobre esses cenários, realizamos pesquisa de Fatos Portadores de Futuro com base em estudos elaborados pelo governo federal e pelo próprio Confea. A partir da coleta de opiniões sobre evolução do Produto Interno Bruto, formação de profi ssionais na área tecnológica e certifi cação profi ssional, por exemplo, traçamos a Formulação Estratégica para o período de 2011 a 2022.

Colaboraram enormemente com essa formulação, as discussões estabelecidas em nosso 7º Congresso Nacional dos Profi ssionais, que mobilizou mais de 50 mil profi ssionais em mais de 520 eventos municipais, microrregionais e estaduais. O resultado do congresso foi a obra coletiva de maior destaque em 2010. Com o empenho de nossas lideranças nos Creas e Entidades, realizamos o maior congresso profi ssional do país. Num ano de eleições para presidente da República, governos Estaduais e parlamentos, o posicionamento da área tecnológica foi importante ferramenta de valorização de nossas profi ssões.

Em 2010, também cresceu o envolvimento do Sistema Confea/Crea com a sociedade, com nossa participação ativa no Movimento Ficha Limpa e com o lançamento do Movi-mento Anticorrupção da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia. Com parceiros da área profi ssional, empresarial e do Poder Público discutimos um conjunto de ações que apontam os caminhos para reduzir os índices de corrupção, por meio de mudanças em processos que ensejam essa prática condenável nas relações econômicas e sociais.

Esse novo tempo se refl ete nas atitudes e posições tomadas pelo Sistema Confea/Crea e revelam que, ao longo dos últimos anos, temos acompanhado a evolução da sociedade e constatado que o nosso papel vai além da elaboração de normas para orientação do exercí-cio profi ssional e da sua fi scalização. A partir da atuação dos profi ssionais, colaboradores, conselheiros federais e regionais, presidentes de Creas e entidades de classe, nossas ações miram os interesses da sociedade que se benefi cia com elas, valorizando nossas organiza-ções e nossas categorias.

Realizamos em 2010 investimentos em nossas organizações da ordem de 8,5 mi-lhões de reais com repasses para os Creas de 7,5 milhões de reais e cerca de 1 milhão de reais para as entidades. Ainda assim registramos superávit fi nanceiro de 75,7 milhões de reais no fi nal do exercício. Avançamos na política de sustentabilidade econômico-fi nancei-ra do Sistema Profi ssional com a criação do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua – Prodesu, instituído pela Resolução nº 1030/2010.

O balanço de 2010 é altamente positivo. Além da mobilização de nossas organiza-ções profi ssionais, do posicionamento social e da atualização de nossas normas, também demos mais dignidade e reconhecimento ao empenho de nossos colaboradores, com a inauguração de nossa nova sede, o Edifício Confea. De casa nova, cabeça erguida e corações abertos, vamos para 2011 com a segurança de estarmos no caminho certo.

Brasília-DF, 26 de janeiro de 2011.

Marcos Túlio de Melop r e s i d e n t e d o c o n f e a

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a8

1 LIDERANÇA .............................................................................................................................11 1.1 LIDERANÇA NO CONFEA ............................................................................................11 1.2 LIDERANÇA NO SISTEMA ...........................................................................................14 1.2.1 7º Congresso Nacional de Profissionais .......................................................16 1.3 LIDERANÇA NO BRASIL E NO MUNDO ...................................................................192 ESTRATÉGIAS E PLANOS ......................................................................................................21 2.1 GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES ....................................................................23 2.2 GERENCIAMENTO POR PROGRAMAS E PROJETOS ..............................................25 2.3 FORMULAÇÃO ESTRATÉGICA 2011/2022 ...............................................................26 2.3.1 Horizonte de Análise e Cenários ...................................................................26 2.3.2 Propostas 7º CNP – Visão do Presente ..........................................................26 2.3.3 Fatos Portadores de Futuro – Visão de Futuro............................................27 2.3.4 Novos Objetivos Estratégicos .........................................................................283 CIDADÃOS ...............................................................................................................................29 3.1 ACORDOS E PARCERIAS ..............................................................................................29 3.2 OUVIDORIA ....................................................................................................................30 3.3 EVENTOS TÉCNICOS ....................................................................................................304 SOCIEDADE ..............................................................................................................................33 4.1 AÇÃO PARLAMENTAR .................................................................................................33 4.2 AÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................34 4.3 REPRESENTAÇÕES E GRUPOS DE TRABALHO .......................................................35 4.4 NOVA SEDE DO CONFEA .............................................................................................39 4.4.1 Histórico .............................................................................................................39 4.4.2 O Edifício ............................................................................................................40 4.4.3 Sustentabilidade ...............................................................................................41 4.4.4 Qualidade de Vida – Mobiliário .....................................................................42 4.4.5 Ficha Técnica .....................................................................................................435 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO .....................................................................................45 5.1 SISTEMAS INTERNOS ...................................................................................................46 5.2 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................486 PESSOAS ...............................................................................................................................49 6.1 GESTÃO DE PESSOAS ...................................................................................................49 6.2 CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ....................................................................50 6.3 QUALIDADE DE VIDA ...................................................................................................507 PROCESSOS ..............................................................................................................................51 7.1 GESTÃO DA ATIVIDADE FINALÍSTICA .....................................................................51 7.2 GESTÃO DAS ATIVIDADES DE SUPORTE .................................................................518 RESULTADOS ...........................................................................................................................53 8.1 LIDERANÇA ...................................................................................................................53 8.2 CIDADÃOS ......................................................................................................................56 8.3 SOCIEDADE ....................................................................................................................60 8.4 INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO .........................................................................61 8.5 PESSOAS .........................................................................................................................63 8.6 PROCESSOS ....................................................................................................................64

sumáRio

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Ações e práticas que evidenciam os esforços da alta administração relacionados à reestruturação organizacional do Confea, à integração do Conselho, a importantes parcei-ros nacionais e internacionais e à sua modernização.

1.1 lideRaNÇa No CoNFea o Confea é o órgão central de um sistema nacional de organizações profi ssionais da engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografi a, meteorologia, dos tecnó-logos, dos técnicos agrícolas e industriais. e esse sistema exerce funções do tipo: 1) normativas e regulamentadoras; 2) contenciosas de última instância; 3) promotoras das condições de exercício, de fi scalização e de aprimoramento das

atividades profi ssionais; e 4) institucionais e administrativas, voltadas para a coordenação, supervisão e controle

das atividades dos Creas e da Mútua Caixa de Assistência dos Profi ssionais dos Creas. Para o desempenho de sua fi nalidade, o Confea é organizado da seguinte forma:1) o plenÁrio > apreciar e decidir sobre os assuntos relacionados às competências do

Confea;2) as ComissÕes permanentes > auxiliar o Plenário nas matérias de sua competência re-

lacionadas à formação e ao exercício profi ssional, à gestão administrativo-fi nanceira e à organização do Sistema Confea/Crea, bem como à comunicação e aos relaciona-mentos institucionais;

3) o ComitÊ de avaliação e artiCulação > órgão de articulação entre o Plenário, o Con-selho Diretor e as Comissões Permanentes, com o intuito de conhecer a pauta da sessão plenária, manifestando-se previamente a respeito, procurando agilizar o an-damento dos trabalhos.

4) o presidente > representante legal de decisão singular; e5) o ConselHo diretor > auxiliar o Plenário na gestão do Confea.

Para subsidiar a execução de suas ações, o Confea é assessorado por:1) ConselHo de ComuniCação e marKeting > formular e implementar a política editorial

do Confea;2) ComissÕes espeCiais > atender demandas específi cas de caráter transitório; e3) grupos de trabalHo > coletar dados e estudar temas específi cos, objetivando orien-

tar os órgãos do Confea na solução de questões e na fi xação de entendimentos.

No exercício de seus mandatos os Conselheiros Federais são integrantes natos do Pleno do Conselho, participam obrigatoriamente de uma das Comissões Permanentes (CAIS – Comissão de Articulação Institucional do Sistema, CCSS – Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema, CEAP – Comissão de Educação e Atribuição Profi ssional, CEEP – Comissão de Ética e Exercício Profi ssional e CONP – Comissão de Organização, Nor-

lideRaNÇa

1

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mas e Procedimentos) e, por indicação desse Pleno, conforme estabelece o Regimento, de um ou mais colegiados internos (CD - Conselho Diretor, CEF - Comissão Eleitoral Federal, CCM - Conselho de Comunicação e Marketing, CM - Comissão do Mérito, CON. 67ª SOEAA, Comissões Especiais e Grupos de Trabalho). Os Coordenadores de Comissões Permanentes, os membros do Conselho Diretor, incluindo o vice-presidente e o presidente, são membros natos do Comitê de Avaliação e Articulação – CAA.

CoNselheiRo

afonso luiz Costa lins Júnior

ana Karine Batista de sousa

anderson Fioreti de Menezes

etelvino de oliveira Freitas

Francisco Xavier Ribeiro do Vale

Gracio Paulo Pessoa serra

idalino serra Hortêncio

José Cícero Rocha da silva

José Clemerson santos Batista

José luiz Mota Menezes

José Roberto Geraldine Júnior

Kleber souza dos santos

lino Gilberto da silva

luiz ary Romcy

Maria luiza Poci Pinto

Martinho Nobre tomaz de souza

Modesto Ferreira dos santos Filho

Pedro lopes de Queirós

Pedro shigueru Katayama

Petrúcio Correia Ferro

Roberto da Costa e silva

título

engenheiro Civil

arquiteta

arquiteto

engenheiro Civil

engenheiro agrônomo

engenheiro Mecânico

engenheiro Civil

técnico em Mecânica

engenheiro eletricista

arquiteto

arquiteto

engenheiro agrônomo

técnico em edificações

engenheiro industrial e Metalúrgico

técnica em Meteorologia

engenheiro eletricista

engenheiro têxtil

engenheiro Civil

engenheiro agrônomo

engenheiro agrônomo

engenheiro eletricista

PRoCedêNCia

aM

Pi

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ies

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Go

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PB

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Comissão

PeRmaNeNte

Cais (C)

CoNP (M)

CoNP (M)

CoNP (M)

CeaP (C)

CCss (M)

CeeP (C)

CCss (M)

CCss (C)

CeeP (M)

CeaP (M)

Cais (M)

CeaP (M)

CCss (M)

CeeP (M)

Cais (M)

CoNP (C)

CeaP (M)

Cais (M)

CeeP (M)

CeaP (M)

outRos

CoNsoeaa (M) / CCM

Cd/Caa / CeF (M)

Cd/Caa

CeF (M) / CCM

CeF (M)

CM

Cd/Caa (1)

CeF (M)

Cd/Caa

Cd / CM

CeF (C) / CiaM (M)

Caa

Cd/Caa / CM

Cd (M) / CM (M) / Caa

CeF

1 integra o Cd na condição de Vice-Presidente.

Os principais resultados apresentados pelos órgãos colegiados se referem às reuniões, decisões e ou deliberações conforme estabelecido pelo Regimento do Confea (Resolução nº 1.015/2006). Na busca do enriquecimento desses resultados, o pleno reunido nas sessões plenárias promove também palestras e discussões com o sistema profissional e a sociedade.

Um dos principais destaques no exercício de 2010 foi a aprovação da Resolução nº 1.030 que institui o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua cujo objetivo é angariar e gerenciar recursos orçamentários para programas volta-dos à implementação de políticas de sustentabilidade econômica, financeira e social do Sistema Confea/Crea e Mútua e apoiar e acompanhar os participantes do programa no de-sempenho das funções finalísticas e nas ações voltadas à uniformização de procedimentos. A Sustentabilidade do Sistema é assunto tratado em seus diversos fóruns, que findam o ano de 2010 com uma proposta nova para tratar o assunto.

Participação dos Conselheiros Federais nos órgãos Colegiados do Confea em 2010

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a13

organograma do Confea

CONSELHO DIRETOR CD

PRESIDENTE

COMISSÕES PERMANENTES

Comissão de Ética e Exercício Profissional CEEP

Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

Comissão de Articulação Institucional do Sistema CAIS

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema CCSS

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos CONP

Comitê de Avaliação e Articulação CAA

COMISSÕES ESPECIAIS

Comissão de Mérito CME

Comissão Eleitoral Federal CEF

Comissão Organizadora Nacional CON

Conselho de Comunicação e Marketing CCM

Centro de Treinamento eCapacitação Corporativa CTCC

Corregedoria CORROuvidoriaAuditoria de Sistema AUDIControladoria Interna CINT

Gabinete do Presidente GABI

Procuradoria Jurídica PROJ

Assessoria de Comunicação e Marketing ACOM

Assessoria Parlamentar APAR

Assessoria Internacional ASIN

PLENÁRIO

Superintendência de Planejamento, Programas e Projetos SPP

Gerência de Programas e

Projetos GPP

Gerência de Planejamento

e Gestão GPG

Gerência de Tecnologia da Informação GTI

Superintendência de Integração do Sistema SIS

Gerência de Assistência aos

Colegiados GAC

Gerência deRelacionamentos Institucionais GRI

Gerência deConhecimento

Institucional GCI

Superintendência Administrativa e Financeira SAF

Gerência deDesenvolvimento

Pessoal GDP

Gerência Financeira

GFI

Gerência deOrçamento e

Contabilidade GOC

Gerência deInfraestrutura

GIE

Programa CD

Programa CEEF

Programa CEAP

Programa CONP

Programa CCSS

Programa CAIS

Área de assessoramento > coordenada administrativamente pela Chefia de Gabinete, é composta pelas Assessorias de Comunicação, Parlamentar e Internacional e pela Procura-doria Jurídica.

Área de Controle > sob responsabilidade direta do Conselho Diretor e coordenada admi-nistrativamente pela Chefia de Gabinete, é composta por quatro unidades de controle: Ouvidoria, Controladoria Interna, Corregedoria e Auditoria do Sistema.

Área FinalístiCa > é coordenada pela Superintendência de Integração do Sistema e com-posta pelas Gerências de Assistência aos Colegiados, de Conhecimento Institucional e de Relacionamentos Institucionais. Como um todo, a área finalística visa promover o equilí-brio, a integração e o relacionamento pleno entre as organizações do Sistema Confea/Crea, a Mútua, as Entidades de Classe, as Instituições de Ensino e a sociedade.

Área estratégiCa > criada para promover o processo da formulação estratégica do Sistema Confea/Crea e da Mútua, o alinhamento estratégico e o desenvolvimento dos programas e projetos com os objetivos organizacionais, o planejamento tático das suas unidades organizacionais, e orientar a gestão com o aporte de tecnologias. É coordenada pela Su-

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perintendência de Planejamento, Programas e Projetos e composta pelas Gerências de Planejamento e Gestão, Programas e Projetos, e Tecnologia da Informação.

Área meio > coordenada pela Superintendência Administrativa Financeira e composta pelas Gerências de Infraestrutura, de Desenvolvimento Pessoal, Financeira e de Orçamento e Contabilidade. Provê as atividades contábil-financeira, administrativa e de pessoal, ma-ximizando os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades-fins do Confea.

1.2 lideRaNÇa No sistemaO Sistema Profissional é um sistema de organizações, formado por autarquias – re-

presentadas pelos Conselhos Federal e Regionais – entidades sindicais, associativas, de for-mação profissional e assistenciais – representadas pela Mútua e pelas Caixas Regionais de Assistência aos Profissionais dos Creas. As autarquias, expressamente incumbidas da reali-zação de serviços públicos, em especial da fiscalização do exercício profissional, são orga-nizadas para o atendimento de uma expressiva quantidade e diversidade de demandas que decorrem das permanentes e complexas interações entre os universos social e profissional.

Para atender com eficiência e eficácia essas demandas, ao mesmo tempo em que adota a prática interna de modelos mais democráticos e representativos, o Confea en-tendeu importante somar aos trabalhos de seus diversos colegiados as contribuições dos presidentes dos Creas e da Mútua, dos dirigentes das entidades de classe e das instituições de ensino e dos coordenadores nacionais das câmaras especializadas dos Creas.

Assim foram criados os órgãos consultivos para a prestação de consultoria ao Con-selho Federal, que os contempla com recursos orçamentários anuais para que possam cumprir suas finalidades próprias.

Colégio dos Presidentes (CP):Finalidade > tratar de temas relacionados à área tecnológica e a assuntos institucionais

e políticos de abrangência municipal, nacional e internacional, referentes ao desenvolvimento das ações do Sistema.

Composição > presidentes do Confea, da Mútua e dos 27 Creas.Coordenação > Coordenador: Presidente do Crea-BA, Eng. Agr. jonas dantas dos santos Coordenador Adjunto: Presidente do Crea-DF, Eng. Mec. e Eng. Seg. Trab.

francisco machado da silva.

Colégio das entidades Nacionais (CdeN):Finalidade > opinar sobre:

1) os assuntos nacionais de interesse da engenharia, arquitetura e agronomia;2) o planejamento estratégico do Sistema;3) a elaboração de resoluções específicas de interesse geral das profissões;4) a política de formação, especialização e atualização de conhecimentos

para profissionais do Sistema.Composição > presidentes ou representantes das Entidades Nacionais credenciadas (28).Coordenação > Coordenador: Presidente do ibape – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perí-

cias de Engenharia, Eng. Civ. rené bayma filho. Coordenador Adjunto: Presidente do contae – Conselho Nacional das Asso-

ciações de Técnicos Industriais, Tec. Eletrôn., Eng. Eletric. e Eng. Seg. Trab. ricardo do nascimento alves.

Coordenadorias de Câmaras especializadas dos Creas (CCeC):Finalidade > tem por objetivo estudar, discutir e propor a implementação de providên-

cias, inclusive de cunho normativo, voltadas para a uniformização de pro-cedimentos que visem à unidade de ação no Território Nacional e à maximi-zação de eficiência dos Creas e de suas câmaras especializadas, observadas as peculiaridades das respectivas jurisdições. Os temas a serem abordados:

1) exercício e atribuições profissionais;2) registro de profissionais e de pessoas jurídicas;

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a15

3) verificação e fiscalização do exercício e atividades profissionais; e4) responsabilidade técnica e ética profissional.Composição > coordenadores regionais de câmaras especializadas dos Creas de

Engenharia de Agrimensura; Agronomia; Arquitetura; Engenharia Civil; Engenharia Elétrica; Engenharia Industrial; Engenharia Química; Geologia e Engenharia de Minas; Engenharia de Segurança de Trabalho; e represen-tante dos coordenadores das Comissões de Ética dos Creas.

Coordenação >

1) Coordenadoria de Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura (cceagri)

Coordenador: Eng. Agrim e Eng. Seg. Trab. walter gonçalves ferreira filho Coordenador Adjunto: Eng. Agrim. pedro cardoso neto2) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia (cceagro) Coordenador: Eng. Agr. josé vivaldo s. de mendonça filho Coordenador Adjunto: Eng. Agr. josé paulo saes3) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Arquitetura (ccearq) Coordenador: Arq. Urb. leandro santos sabbadini Coordenador Adjunto: Arq. Urb. gilson josé paranhos de paula e silva4) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Civil (cceec) Coordenador: Eng. Civ. newton rogerio rutz da silva Coordenadora Adjunta: Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. rute carvalhal borges5) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica (cceee) Coordenador: Eng. Eletric. julíbio david ardigo Coordenador Adjunto: Eng. Eletric. darlene leitão e silva6) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Industrial

(cceei) Coordenador: Eng. Mec. josé geraldo t. brandão Coordenador Adjunto: Eng. Mec. e Eng. Seg. Trab. liberalino jacinto de souza7) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Química (cceeq) Coordenador: Eng. Quím. e Eng. Seg. Trab. paulo antonio constantino Coordenador Adjunto: Eng. Alim. mauricio rigo8) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Geologia e Engenharia de

Minas (ccegm) Coordenador: Eng. Civ. e Tec. Miner. maurício tadeu nosé Coordenador Adjunto: Geol. silvia cristina benites gonçales9) Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia de Segurança

de Trabalho (cceest) Coordenador: Eng. Civ. e Eng. Seg. Trab. harold stoessel sadalla Coordenador Adjunto: Eng. Agr., Eng. Amb., Eng. Ftal. e Eng. Seg. Trab. nel-

ton luiz baú10) Coordenadora Nacional das Comissões de Ética dos Creas (cnce) Coordenador: Arq. Urb. Edmar de Oliveira Andrade Coordenador Adjunto: Eng. Eletric. Antonio da Cunha Cavalcanti

O Encontro de Lideranças realizado anualmente serve para unificar as visões estratégicas e elaborar um plano de ação para o ano que se inicia, alinhando o pen-samento e ações de todas as lideranças eleitas com a visão de desenvolvimento que o Sistema almeja para o país.

O Encontro de Lideranças do Sistema Confea/Crea e Mútua de 2010 reuniu por volta de 500 (quinhentas) lideranças do Sistema de fiscalização profissional para tratar de diversos assuntos importantes para a sociedade brasileira e profissionais, num mo-mento político de destaque para o país com as eleições para a Presidência da República. Dos assuntos pautados para o evento, destacou-se a Natureza Jurídica dos Conselhos; a Copa do Mundo de 2014; Alternativas Ambientais, Desenvolvimento Sustentável e Emprego Verde; Complementação da Matriz do Conhecimento em consonância com a Resolução nº 1.010; implantação do novo modelo de Anotação de Responsabilidade Téc-

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a16

nica, engajamento na luta da anticorrupção na área tecnológica, ação ética e fiscalização efetiva, mobilização para os Congressos Nacional e Estaduais de Profissionais; Assistência Técnica Gratuita, regulamentada pela Lei nº 11.888/2008.

Destaca-se ainda a inauguração da nova sede do Conselho Federal, atendendo uma expectativa dos profissionais expressa há mais de três décadas e o lançamento do Movi-mento Ética e Anticorrupção na Área Tecnológica.

1.2.1 7º CoNGResso NaCioNal de PRoFissioNais1. a finalidade e o histórico dos CNPs

A Resolução nº 1.013/2005, do Confea, em seu Anexo II, estabeleceu Normas para a organização e o funcionamento dos Congressos Nacional e Estaduais de Profissionais:

Art. 1º O Congresso Nacional de Profissionais – CNP é um fórum organizado pelo Confea, apoiado pelos Creas e pelas entidades nacionais, que tem por objetivo discutir e propor políticas, estratégias e programas de atuação, visando à participação dos profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea no desenvolvimento nacional, propiciando maior integração com a sociedade e entidades governamentais.

…Art. 15. O Congresso Estadual de Profissionais – CEP é um fórum organizado

pelo Crea no âmbito de sua jurisdição, em parceria com as entidades de classe e instituições de ensino, que tem como objetivo eleger os delegados estaduais que participarão do CNP e discutir os temas aprovados pelo Plenário do Confea.

De 1992 a 2010, considerando as definições normativas, os recursos disponibiliza-dos nas programações orçamentárias dos exercícios seguintes e as gestões programáticas e operacionais do Confea, dos Creas e das Entidades Nacionais, foram realizadas 7 (sete) edições desses congressos:1 Em 1993, o 1º CNP, realizado em Águas de Lindoia/SP;2 Em 1996, o 2º CNP, realizado em Fortaleza/CE;3 Em 1999, o 3º CNP, realizado em Natal/RN;4 Em 2001, o 4º CNP, realizado em Foz do Iguaçu/PR;5 Em 2004, o 5º CNP, realizado em São Luiz/MA;6 Em 2007, o 6º CNP, com etapas nas cidades do Rio de Janeiro/RJ e Brasília/DF;7 Em 2010, o 7º CNP, com etapas nas cidades de Cuiabá/MT e Brasília/DF.

2. a estrutura de organização do 7º CNP Para o 7º CNP, realizado em duas etapas: Cuiabá/MT (agosto de 2010) e Brasília (novembro de 2010) a implementação destas resoluções, propostas, deliberações e decisões esteve a cargo de uma CON7ºCNP – Comissão Organizadora Nacional do 7º Congresso Na-cional de Profissionais, assim constituída:

• CoordenadorNacional:PresidentedoConfea,Eng.Civ.MarcosTúliodeMelo;

• CoordenadorAdjunto:PresidentedoCREA-MT,Eng.Civ.TarcisoBassan;

• RepresentantedaCAIS:Na1ªEtapaoCons.FederalKleberSouzaSantos,na2ªEtapaoCons.Federal,Eng.Civ.AfonsoLins;

• RepresentantedoColégiodePresidentes:PresidentedoCREA-AM,Eng.Civ.TelamonB.FirminoNeto;

• RepresentantedoCDEN-CoordenadorNacional:Eng.RenéBaymaFilho;

• RepresentantedoCDEN:Tec.Ind.eEng.EletricistaedeSeg.TrabalhoRicardoNascimento;

• RepresentantedoCDEN:Eng.Agric.ValmorPietsch;

• RepresentantedasCoordenadoriasdeCâmarasEspecializadasdosCreas:CoordenadorNacional,Eng.Quim.PauloConstantino;

• CoordenadordoProjetoEspecial7ºCNP,Eng.EletricistaEdisonFlávioMacedo;

• SecretáriaExecutiva:SandraPradoPadilha.

• ParticiparamcomoconvidadosorepresentantedaMútua,Eng.Agr.CláudioPereiraCalheiroseoPresidentedoCrea/SC,Eng.Agr.RaulZucatto

A Decisão Plenária do Confea PL nº 1.625/2009 orientou os Creas para a constituição de suas CORs – Comissões Organizadoras Regionais, bem como para a eleição pelos Plenos Regionais dos Coordenadores e respectivos Adjuntos, já que os primeiros passaram a inte-grar a relação dos Delegados Institucionais.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a17

Às Comissões Regionais coube a organização e implementação da fase estadual dos congressos profissionais de 2010, realizando diretamente os Congressos Estaduais de Profissionais, colaborando na organização e realização dos eventos precursores dos CEPs (eventos locais, microrregionais e regionais), conduzindo em cada jurisdição o processo de sistematização das proposições e realizando a eleição dos Delegados Estaduais, bem como participando das reuniões promovidas pela CON7ºCNP para a integração das ações nacionais e estaduais.

Por meio da Decisão-CD nº 043/2010, o Conselho Diretor do Confea – com a fina-lidade de instrumentalizar as ações da Comissão Organizadora Nacional para o melhor desempenho de suas atividades de planejamento, execução e avaliação – decidiu incluir no Portfólio de Programas e Projetos do exercício de 2010 o Projeto Especial do 7º CNP, cuja coordenação coube ao Gestor Especial Edison Flávio Macedo.

3. a composição do 7º CNP e dos CePsCom base nas normas regulamentadoras dos congressos profissionais, assim defi-

nidos os integrantes do 7º CNP:

deleGados 7º CNPiNstitUCioNais* 118 (cento e dezoito)

estadUais** 288 (duzentos e oitenta e oito)

CoNVidados*** 81 (oitenta e um)

total 487(quatrocentoseoitentaesete)

* Presidentes do Confea e dos Creas, Conselheiros Federais, Presidentes das Entidades Nacionais do CDEN, Coordenadores Nacionais de Câmaras Especializadas dos Creas, Diretores Executivos da Mútua e Coordenadores Estaduais dos CEPs** Eleitos nos CEPs, sendo dois terços sem mandato e um terço com mandato*** Indicados pelos Plenários Regionais (54) e Federal (27)

Os delegados aos CEPs – Congressos Estaduais de Profissionais foram eleitos nos eventos precursores desses Congressos conforme regras quantitativas e qualitativas esta-belecidas pelos respectivos Regimentos.

4. o processo de realização do 7º CNP e dos CePsO 7º CNP foi programado para realização em duas fases: uma estadual e outra na-

cional. A fase estadual desdobrou-se em Congressos Estaduais – os 27 CEPs, e os eventos precursores dos CEPs – os encontros locais, microrregionais e regionais de cada jurisdição, num total de 520 eventos realizados. A fase nacional desdobrou-se nas duas etapas do 7º CNP (Cuiabá/MT, em agosto/2010, e Brasília/DF, em novembro/2010) e, em todas as jurisdi-ções, nas oitivas estaduais dos resultados da 1ª Etapa.

a fase estadualA fase estadual foi a mais ampla e rica em contribuições. Ela começou junto a cada

um dos profissionais, desde os seus postos de trabalho até as reuniões nas Entidades de Classe, destas aos encontros microrregionais e destes aos Congressos Estaduais. O caminho foi longo e a caminhada motivada, pois no transcurso desses é que ocorreram os embates, surgiram as dúvidas, soluções foram propostas e se corporificaram as legítimas demandas que irão aportar nos Creas, no Confea, na Mútua, nas demais organizações profissionais do Sistema e, também, nas organizações públicas e privadas da sociedade. Nesta fase ocorre-ram os 27 CEPs e seus 520 eventos precursores. Foram elaboradas e discutidas milhares de teses e propostas que, sistematizadas pelas CORs, deram origem às centenas de proposições levadas à discussão nos CEPs. Nestes, tais proposições foram uma vez mais sistematizadas para o atendimento do número máximo de “PES – propostas estaduais sistematizadas” a serem encaminhadas à discussão nacional nas duas etapas do 7º CNP.

Esse “número máximo” foi 26, correspondendo a duas propostas em cada um dos ob-jetivos estratégicos estabelecidos em 2009/2010, pela formulação Estratégica do Sistema Pro-fissional. Das 702 (27x26) PES possíveis, 557 foram encaminhadas à sistematização nacional.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a18

PNs – PRoPostas NaCioNais sistematizadas - 55

1. Propostas definitivamente aprovadas > 21

2. Propostasdefinitivamenterejeitadas > 06

3. Propostasencaminhadasà2ªEtapa > 28*

Pe – PRoPostas esPeCiais - 22

1. Propostas definitivamente aprovadas > 00

2. Propostasdefinitivamenterejeitadas > 12

3. Propostasencaminhadasà2ªEtapa > 10

4. Propostas com emendas de redação > 00

a fase nacional – 1ª etapa em Cuiabá/mtChegaram ao atracadouro da Comissão Coordenadora Nacional do 7º CNP

557 propostas estaduais sistematizadas. A partir desse acervo, consolidando as pro-postas estaduais, resultaram 55 PNS – propostas nacionais sistematizadas. Vinte e duas propostas estaduais, entretanto, não contempladas numa primeira avaliação da sistematização nacional, foram depois resgatadas e reunidas num agrupamento denominado Propostas Especiais que foi, igualmente, submetido à consideração dos GTs da 1ª Etapa do 7º CNP. Nessa etapa, realizada de 25 a 28 de agosto de 2010, em Cuiabá/MT, o plenário do Congresso, após a aprovação do Regimento, desdobrou-se em 6 (seis) Grupos de Trabalho.

síntese dos resultados da 1ª etapa

oitiva nos estadosDesde o desdobramento dos Congressos Profissionais em duas etapas, a partir do 6º

CNP, em 2007, a segunda etapa é precedida por uma oitiva nos Estados sobre as propostas nacionais sistematizadas que não foram, na primeira etapa, “definitivamente aprovadas” ou “definitivamente rejeitadas”. Assim, as propostas nacionais sistematizadas, parcial-mente aprovadas ou parcialmente rejeitadas, são encaminhadas aos Plenários e aos Dele-gados Institucionais, Estaduais e Convidados de cada Estado para uma reanálise capaz de orientar seus Congressistas para posicionamento na 2ª Etapa do 7º CNP.

a fase nacional – 2ª etapa em Brasília/dFAntes da realização da 2ª Etapa do 7º CNP, e nos dias 17 e 18 de novembro, no

credenciamento dos Delegados, a CON7ºCNP distribuiu exemplares do Manual do Participante – Caderno de Propostas da Segunda Etapa no qual foi apresentada a consolidação das propostas aprovadas nos GTs da 1ª Etapa. Os Delegados, por sua vez, já dispondo dessas informações desde a Plenária Final da 1ª Etapa, as discuti-ram previamente na oitiva realizada em seus Estados. Dessa forma, devidamente esclarecidos sobre os conteúdos e formatações das 28 Propostas Nacionais Sistema-tizadas e das 10 Propostas Especiais, remetidas à 2ª Etapa, discutiram amplamente as mesmas nas Sessões Plenárias dos dias 18 e 19 de novembro e participaram deci-didamente do processo eletrônico de votação. O fato novo da 2ª Etapa foi a exitosa introdução do “sistema de votação eletrônica”,

cujos resultados principais foram os seguintes: em dois dias foram realizadas 68 rodadas de votação e 22.644 votos foram consignados. Para um “quórum mínimo de aprovação” de 263 delegados, conforme estabelecido no Regimento aprovado obteve-se um “quórum médio” nas votações realizadas de 333 delegados.

A sensibilização do universo profissional e a mobilização das lideranças precederam esse processo de realização e para elas muito contribuíram os elementos doutrinários, pro-gramáticos e operacionais elaborados e amplamente distribuídos, tais como os 16 Textos Re-ferenciais, a Estorinha do 7º CNP, o documento básico da Formulação Estratégica do Sistema Profissional 2009/2014, Orientação Geral aos Delegados, Manuais dos Participantes (1 e 2).

Também foram importantes para a dinamização desse processo as reuniões conjun-tas (6) realizadas pela CON7ºCNP com as CORs – Comissões Organizadoras Regionais, bem como a criação e manutenção de um Grupo de Discussão na Internet (Yahoo!), que contou com a participação de 58 associados e, no período de 11 meses trocou um número de 373 diferentes mensagens relativas às questões dos congressos profissionais. A Assessoria de Comunicação e Marketing do Confea, por sua vez, elaborou um Plano de Comunicação, que incluiu campanha de publicidade veiculada nas várias mídias, produziu fôlderes e cartazes, elaborou boletins diários para os diferentes portais do Sistema, produziu vídeo institucional e acionou permanente no período todas as assessorias de imprensa e de co-municação dos Creas.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a19

síntese dos resultados obtidos na 2ª etapa

PNs – PRoPostas NaCioNais sistematizadas - 28

1. Propostasaprovadas> 17

2. Propostasrejeitadas> 11

Pe – PRoPostas esPeCiais - 10

1. Propostasaprovadas> 06

2. Propostasrejeitadas> 02

3. Propostas recomendadas > 02

moÇões

1. apresentadas > 3

2. aprovadas > 10

3. Rejeitadas>03

Foi decidido pelas lideranças profissionais do Sistema Confea/Crea a integração, em 2010, dos processos de realização da FES – Formulação Estratégica do Sistema Profissional e do 7º CNP – Congresso Nacional de profissionais. Em decorrência disso, de um lado, todo o material informativo das FES já realizadas foi disponibilizado para os participantes dos congressos profissionais. E de outro lado, todas as proposições aprovadas nesses congressos foram colocadas à disposição dos operadores da FES 2010.

A seguir é apresentado um balanço geral dos resultados alcançados que, em seu conjunto, é representativo do grande esforço dispendido pelas lideranças profissionais do Sistema Confea/Crea, para que este, uma vez mais, reafirmasse seus papéis em “Defesa da Incolumidade Pública” e de proativo “Agente do Desenvolvimento Brasileiro”.

Balanço geral dos resultados finais nas fases e etapas do 7º CNP:

> das55PNS > 38foramaprovadas >69,1%

> 17foramrejeitadas > 30,9%

> das22PEs > 6foramaprovadas >27,3%

> 14foramrejeitadase02foramrecomendadas > 72,7%

> das13Moções > 10foramaprovadas >76,9%

> 3foramrejeitadas > 23,1%

Observação:RelatórioFinalcircunstanciadodo7ºCNPfoi

elaboradoeestásendoeditadoparadistribuiçãonoEncontro

de lideranças 2011.

1.3 lideRaNÇa No BRasil e No muNdoNacionalmente, o Confea realiza, participa ou fomenta eventos e ações por meio de

convênios, representações e grupos de trabalho, além de ações parlamentares e projetos que visam atender suas necessidades de relacionamentos institucionais, disseminação de conhecimentos, posicionamento de categorias profissionais, dentre outros que interessem ao planejamento, a promoção de alinhamentos e sinergia com as demais organizações e profissionais do Sistema Confea/Crea e Mútua. Os resultados dessa liderança são destaca-dos nos capítulos Cidadãos e Sociedade.

Internacionalmente, o Confea desenvolve ações que proporcionam o intercâmbio e a troca de experiências e a abertura de mercado no exterior aos profissionais e às empresas brasileiros. Para o atendimento desse resultado destaca-se:> 2ª Conferência Internacional sobre Valores Éticos e Humanos na Engenharia, Bar-

celona – Espanha> II Fórum Internacional de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Sul-america-

na – Peru, Bolívia e Brasil> II Convenção Internacional da Engenharia em Varadero – Cuba> Expo Xangai, Xangai – China> Seminário Internacional Brasileiro> Seminário Internacional “Ciência, Tecnologia e Inovação”> Seminário Internacional “A Energia que move as Cidades Brasileiras”> Seminário Internacional “Água para o Desenvolvimento”> Seminário Internacional “Regeneração Urbana”> 5ª Conferência Internacional de Engenharia Civil da Região da Ásia – 5ª Cecar,

Sydney – Austrália > 5ª Assembleia Mundial de Engenheiros Civis do Conselho Mundial de Engenheiros

Civis, Buenos Aires – Argentina> Congresso Mundial de Engenharia e Exposição: Ingeniería 2010, Buenos Aires –

Argentina> Reunião do Diretório Internacional da Upadi, Buenos Aires – Argentina

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a20

> Fórum Social de Arquitetura, Ancara – Turquia> XXV Congresso da União Pan-americana de Avaliação e Perícias, Miami – EUA> XVIII Congresso da Ordem dos Engenheiros de Portugal, Aveiro – Portugal> 52ª Reunião do Conselho Europeu de Engenheiros Civis; Zaragoza – Espanha> Reunião Intermediária da Confederação Pan-americana de Engenharia Mecânica,

Elétrica, Industrial e Ramos Afins – Copimera 2010, Bogotá – Colômbia> Reunião sobre produtos florestais não madeireiros e serviços ambientais do bosque,

Esquel, Chubut – Argentina> Reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –

MDIC, para tratar de Comissões Internacionais Bilaterais e da criação de um Acordo de Cooperação entre o Confea e o MDIC, através da ABC – Agência Brasi-leira de Cooperação.

No Mercosul, o Conselho Federal integra a Comissão de Integração de Agrimensura, Agronomia, Arquitetura, Geologia e Engenharia para o Mercosul (Ciam). Trata-se de um fórum de entidades profissionais com a missão de incentivar a valorização profissional, a mobilidade dos profissionais entre os países do bloco e normatizar acordos. Criada em 1991, após a constituição do mercado comum entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai por meio do Tratado de Assunção.

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estRatÉGias e PlaNos

2O Sistema Confea/Crea e Mútua, desde 2007, desenvolve um trabalho conjunto e

continuado de planejamento estratégico, com a fi nalidade de utilizar os potenciais de suas organizações na construção de um Novo Sistema Profi ssional, conforme suas capacidades e os seus recursos.

O Sistema é composto por organizações com identidade e características próprias, razão de não ser possível dispensá-las da participação nos ciclos de planejamento do Siste-ma, pelo enriquecimento das contribuições e a qualidade fi nal dos resultados. Esse envolvi-mento de todos os segmentos da representação profi ssional constitui, por si só, um desafi o e exige uma metodologia consistente e robusta.

O Sistema Confea/Crea e Mútua defi niu 13 Objetivos Estratégicos para o período 2009/2014, a serem perseguidos para que o futuro real do Sistema se aproxime o máximo possível do futuro desejado pelas suas lideranças.

objetivos estratégicos do sistema 2009/2014eixo temÁtiCo 1 > Formação Profi ssionalobjetivo estratégiCo 1 > Desenvolver ações orientadas para a integração dos Sistemas Pro-

fi ssional e de Formação.objetivo estratégiCo 2 > Desenvolver ações de apoio a educação continuada que contri-

buem para o desenvolvimento sustentável do país.eixo temÁtiCo 2 > Exercício Profi ssionalobjetivo estratégiCo 3 > Concluir, até dezembro de 2010, em nível nacional, a aplicação

do novo modelo de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e Acervo Técnico.objetivo estratégiCo 4 > Implantar as diretrizes de fi scalização nos Creas.objetivo estratégiCo 5 > Operacionalizar nos Creas a Resolução nº 1.010/2005 e seus dis-

positivos.objetivo estratégiCo 6 > Promover discussão nacional das questões referentes ao desen-

volvimento sustentável com a participação das organizações e das lideranças pro-fi ssionais.

eixo temÁtiCo 3 > Organização do Sistema.objetivo estratégiCo 7 > Implantar o Modelo de Excelência em Gestão Pública em todas as

organizações do Sistema Profi ssional.objetivo estratégiCo 8 > Desenvolver ações de educação corporativa no âmbito do Sistema.objetivo estratégiCo 9 > Desenvolver a unidade de ação e a sustentabilidade das organiza-

ções componentes do Sistema Profi ssional.eixo temÁtiCo 4 > Integração Profi ssional e Social.objetivo estratégiCo 10 > Integrar programática e operacionalmente todas as organizações

do Sistema Profi ssional.objetivo estratégiCo 11 > Integrar institucionalmente e operacionalmente o Sistema Pro-

fi ssional com os demais sistemas públicos e privados.

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objetivo estratégiCo 12 > Definir a política e a estratégia de comunicação e marketing do Sistema Profissional.

objetivo estratégiCo 13 > Promover a inserção internacional do Sistema Profissional.

Plano de trabalho institucional

Visando o desenvolvimento dos Objetivos Estratégicos do Sistema dentro das meto-dologias existentes, o Confea elaborou seu Plano de Trabalho Institucional 2010, fruto do esforço coletivo das unidades organizacionais e de seus respectivos empregados.

Embora esse documento não esgote o conjunto de trabalhos e de iniciativas que foram desenvolvidos ao longo deste ano, certamente nos oferece uma boa ideia acerca dos principais desafios para o Confea em 2010.

A concepção do plano teve por base o Planejamento Estratégico do Sistema Pro-fissional 2009/2014, a Decisão CD nº 108/2009 que aprovou o Planejamento Estratégico para o exercício 2010, Metas das Unidades Organizacionais, a Decisão PL nº 1810/2009 que aprovou o Planejamento Estratégico do Confea para o exercício 2010, bem como incorpo-rou as oportunidades de melhorias apresentadas por meio do Plano de Melhoria – Ofício 01/2009 – CI/GesPública.

O sistema de planejamento e gestão concebido para o Confea tem como objetivo integrar e direcionar esforços para cumprir a missão institucional e alcançar a visão de futuro do Conselho. Assim, o sistema define parâmetros, metodologias e ferramentas es-pecíficas para coordenar a implementação do plano de trabalho institucional, que visa consolidar e avaliar os resultados obtidos em relação aos objetivos e as diretrizes de médio e curto prazos.

as metodologias aplicáveis ao sistema de planejamento e gestão do Confea são:a) GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes – utilizado para realizar desdobramentos

sucessivos das diretrizes (curto prazo) até o nível de formulação dos planos de ação;b) GP – Gerenciamento por Projetos – utilizada para gerenciar projetos em qualquer

nível previsto no desdobramento dos objetivos estratégicos. Assim, o plano é composto por partes que se relacionam, por meio dos elementos promotores da estratégia do negócio do Confea, a saber:> Objetivos Estratégicos do Sistema Confea/Crea e Mútua a serem atendidos em 2010;> Metas das unidades para seu Gerenciamento pelas Diretrizes em 2010;> Projetos Estratégicos do Confea para 2010.

Visão

ser reconhecido como oraganização eficaz e comprometida com a excelência do exercício e das atividadesprofissionais,emproldasustentabilidadesocioeconômicoeambiental.

Negócio

defesa dos interesses sociais e humanos relacionados aos empreendimentos profissionais e prevenção dos preceitos éticos pactuados.

missão

atuar eficiente e eficazmente como a instância superior daverificação,dafiscalização e do apefeiçoamento do exército e das atividades profissionais,orientandoseus esforços de agente público para a defesa da cidadania e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Valores

integridade,éticaecidadania.

Ciência & tecnologia e soberania.

serviços de excelência à sociedade.

Valorização profissional e funcional.

Partiçipação e posicionamento social.

Unidadedeação,parceria e transparência.

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2.1 GeReNCiameNto Pelas diRetRizesO Gerenciamento pelas Diretrizes é um método projetado para captar e concreti-

zar os objetivos estratégicos, as perspectivas futuras e também desenvolver os meios para transformá-los em realidade, no qual a Alta Administração determina diretrizes e lidera sua implantação, promovendo desdobramento de metas e medidas a serem, respectiva-mente, atingidas e executadas por todos os níveis gerenciais na direção desejada.

Para 2010, o Plano de Trabalho Institucional definiu diretrizes para as unidades do Confea no atendimento de cinco dos treze Objetivos Estratégicos do Sistema, tendo os seguintes resultados em destaque:

objetivo estratégiCo 3 > Concluir até dezembro de 2010, em nível nacional, a aplicação do novo modelo de ART e Acervo Técnico.

Com a aprovação da Resolução nº 1.025/2009, em 2010 os Creas iniciaram o processo de implantação dos novos procedimentos e critérios para o registro da ART e Acervo Téc-nico, que demandam a revisão das rotinas administrativas das áreas de atendimento ao público e análise de atestado e emissão de certidão de acervo técnico, bem como dos siste-mas de tecnologia da informação correspondentes. Por sua vez, o Confea buscou concluir a regulamentação dos procedimentos para a operacionalização da Resolução nº 1.025/2009, com a atualização do Manual de Procedimentos Operacionais e a elaboração da Tabela Na-cional de Obras e Serviços, que além de relacionar os serviços usualmente realizados pelos profissionais no mercado de trabalho, deverá disponibilizar para registro na ART somente aqueles vinculados às suas atribuições.

Considerando a amplitude e a diversidade das medidas adotadas, as diferenças quanto à estrutura administrativa e ao parque tecnológico dos Creas, bem como a necessi-dade de integração pelo Confea dos procedimentos de concessão de atribuição profissional e de registro da ART, foi priorizada em 2010 a implantação no âmbito dos Creas dos proce-dimentos administrativos, restando para 2011 a conclusão da Tabela Nacional de Obras e Serviços, que possibilitará a implantação total dos procedimentos tecnológicos, de modo a garantir a unicidade de procedimentos almejada pela nova regulamentação.

objetivo estratégiCo 5 > Operacionalizar nos Creas a Resolução nº. 1010/05, e seus dispositivos.

O Plenário do Confea aprovou, por intermédio da Decisão PL nº 1149/2010 a insti-tuição de uma comissão especial, composta de 26 (vinte e seis) profissionais das áreas de engenharia, arquitetura e urbanismo, agronomia, geologia, geografia e meteorologia para harmonizar as questões relacionadas à Resolução nº 1.010, de 2005, e sua matriz.

O Confea reuniu os integrantes da Comissão Especial, cujo trabalho consistiu na harmonização dos entendimentos no sentido de se obter uma matriz com exigências uni-ficadas de conhecimento para cada competência no que se refere à concessão de atribuição para todas as categorias e modalidades, a partir dos subsídios aprovados, por intermédio da Decisão PL nº 1192/2009, e sistematizados pela Assistência Técnica do Confea, para au-tomatização do processo de concessão de atribuições e futuro registro de ARTs. Outro tra-balho da Comissão Especial foi a preparação, a partir das sugestões de alteração no Anexo II que foram apresentadas pelos especialistas que elaboraram os subsídios supracitados, de uma proposta de alteração do Anexo II da Resolução nº 1.010, de 2005, a ser encaminhada pela CEAP para apreciação do Plenário do Confea.

O trabalho de simplificação das matrizes foi realizado pelos integrantes da Comis-são Especial com suporte técnico da equipe da SIS do Confea. Por meio da Decisão PL nº 1913/2010, o Plenário do Confea decidiu manter mobilizada a Comissão Especial, instituí-da pela Decisão PL nº 1149/2010, visando permitir os ajustes de conteúdos curriculares na Matriz de Conhecimento do Confea para adequá-los aos campos de atuação profissional constantes do Anexo II da Resolução nº 1.010/2005.

Outra etapa relacionada à Resolução nº 1.010/2005, consiste na continuidade, em 2011, da realização de testes e simulações do módulo do aplicativo de informática para o cadastramento de instituições de ensino e de cursos com a finalidade de automatizar as atribuições de competências e de atividades profissionais.

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objetivo estratégiCo 7 > Implantar o modelo de Excelência em Gestão Pública em todas as organi-zações do Sistema Profissional.

Uma equipe multidisciplinar do Confea, com apoio do Ministério do Planejamen-to, Orçamento e Gestão – MPOG, elaborou Cartas de Serviços com foco em competências finalísticas.

A Carta de Serviços é uma ferramenta de informações e sua confecção pelos órgãos públicos tem sido cada vez mais incentivada pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização do MPOG, denominado Gespública.

Estas Cartas tratam dos temas:1. Carta de Serviços Anotação de Responsabilidade Técnica2. Carta de Serviços Certidão de Acervo Técnico3. Carta de Serviços Registro de Atestado4. Carta de Serviços Cadastro de Curso5. Carta de Serviços Registro de Entidade de Classe6. Carta de Serviços Registro de Instituição de Ensino Superior 7. Carta de Serviços Registro de Diplomado no Exterior 8. Carta de Serviços Registro de Pessoa Física

objetivo estratégiCo 12 > Definir a política e a estratégia de uma comunicação e marketing do Sistema Profissional.

Aprovada pelo 7º Congresso Nacional dos Profissionais (CNP) a proposta nº 37, com as diretrizes de comunicação institucional integrada. Esta decisão gerou o Planejamento Estratégico de Comunicação do Sistema Confea/Crea, Mútua e Entidades, iniciado em dezembro de 2010 com cronograma de execução em 12 meses.

objetivo estratégiCo 13 > Promover a inserção internacional do Sistema Profissional.

A pesquisa realizada na Formulação Estratégica do Sistema Profissional 2011/2022 permite inferências interessantes e que merecem reflexão, pois para uma média de 79,44% dos entrevistados, entre profissionais, instituições de ensino e aluno, houve a manifestação de que consideram “muito importante” ou “importante”, quando consultados acerca da “importância do Confea ter atuação internacional”.

A continuidade de pesquisas dessa natureza contribuirá para que se forme uma sé-rie histórica da evolução do nível de conhecimento público acerca das ações adotadas pelo Confea, sendo que neste momento não há como mensurar propriamente o nível de inser-ção internacional do Confea, com base nas ações tomadas pelo Confea no exercício 2010.

Por outro lado e de maneira concreta, cabe destacar que além da participação em missões internacionais, este Federal esteve diretamente envolvido em ações que visam levar a contribuição da área tecnológica na reparação de danos provocados por acidentes naturais, que impactam positivamente na imagem institucional do Conselho, a médio prazo, como por exemplo o GT Haiti que se dispõe a estudar e coordenar o processo de re-estruturação daquele país assolado por um terremoto, contemplando inclusive a criação de um conselho profissional sendo, para tanto, de inquestionável importância a assinatura do Protocolo de Intenções com a ABC – Agência Brasileira de Cooperação.

Nesse sentido, vale lembrar da participação do Confea, juntamente com o MDIC, nas reuniões por videoconferência com representantes do Chile, Estados Unidos e Colômbia so-bre exercício profissional, visando um importante estreitamento de relações com tais países.

Além disso, foi assinado Acordo de Cooperação Técnica com o MDIC, por meio do qual resta avençado, dentre outros pontos, o desenvolvimento de ações visando a troca de infor-mações e avaliação conjunta de proposituras relacionadas a medidas legais em tramitação que impactem os serviços profissionais de arquitetura, engenharia e agronomia comercial.

Finalmente, outra iniciativa importante do Confea no cenário internacional no ano de 2010 foi a assinatura de convênios e protocolos com instituições estrangeiras para cooperação técnico-científica, intercâmbio de informações e tecnologias, troca de experi-

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ências no exercício profissional, na educação, nos processos de fiscalização como é o caso do Memorando de Entendimento assinado com a Sast (Associação de Ciência e Tecnologia de Shanghai - China).

2.2 GeReNCiameNto PoR PRoGRamas e PRoJetosO Confea possui um Portfólio de Programas e Projetos estruturados anualmente

para alcançar os objetivos estratégicos do Sistema Confea/Crea.A GPP – Gerência de Programas e Projetos é a unidade responsável por organizar,

elaborar, coordenar, avaliar, acompanhar, integrar e apoiar as ações de gerenciamento de programas e projetos oriundos do planejamento estratégico, articular parcerias que viabi-lizem essas atividades, disseminar a cultura de gerenciamento de Projetos e acompanhar a incorporação à rotina do Sistema dos resultados dos programas e projetos.

A seguir estão relacionados alguns dos principais resultados alcançados pelos oito projetos realizados em 2010.

projeto pensar o brasil e Construir o Futuro da nação > O projeto teve como objetivo promover e qualificar o debate sobre políticas públicas, que deve ser articulado e orga-nizado com a participação dos profissionais integrados ao Sistema, das suas entidades representativas, da Academia, dos Movimentos Sociais, dos Governos Federal, Estaduais e Municipais e das demais organizações da sociedade civil organizada. Esta concertação deve produzir um conjunto de estudos, documentos e materiais didáticos que possam balizar e instrumentalizar a inserção do Sistema na construção de um projeto de desen-volvimento sustentável para o Brasil, com distribuição de renda.

O principal produto do projeto foi o Documento com propostas para o desenvol-vimento sustentável brasileiro impresso e distribuído para as lideranças e candidatos a presidente da República, governos estaduais e parlamentos.

projeto 7º Cnp > Apoiar a implementação da fase estadual e realizar a fase nacional dos Congressos Profissionais de 2010 (7º CNP, CEPs e eventos precursores), de forma integra-da com o processo da Formulação Estratégica do Sistema Profissional de 2010.

O projeto apoiou a realização dos Congressos estaduais e realizou o Congresso Na-cional em duas etapas.

projeto FortaleCimento das entidades naCionais > O projeto teve como objetivo elaborar um plano com um conjunto de ações que possam ser executadas pelas entidades nacio-nais com vista ao seu fortalecimento. Seu principal produto foi a implementação de um projeto piloto em quatro entidades de plano de gestão com diagnóstico da realidade de cada entidade.

projeto FisCalização do exerCíCio e das atividades proFissionais > O projeto teve como obje-tivo formular diretrizes de fiscalização do exercício e da atividade profissional, pautadas pelo aumento da eficiência e alcance necessários à atual dinâmica das atividades fiscalizadas.

O projeto realizou um estudo de benchmarking com um diagnóstico da fiscalização e formulou as diretrizes preliminares de fiscalização do exercício profissional.

projeto valorização proFissional > O objetivo do projeto foi implementar uma Política de Valorização Profissional no Sistema Confea/Crea e Mútua para apoiar o desenvolvimento das potencialidades profissionais e obter o reconhecimento da importância do profissional e das profissões pela sociedade.

Teve como um de seus produtos um “meio de acesso” para centralização e difusão de informações relativos à Valorização Profissional.

projeto Centro de treinamento e CapaCitação Corporativa > O objetivo do projeto era ope-racionalizar um “centro de treinamento e capacitação corporativa – CTCC” constituído das categorias (1) organização administrativa, (2) organização didática pedagógica, (3) corpo técnico docente; (4) produtos e serviços e (5) infraestrutura.

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O projeto conseguiu aprovar a Portaria Administrativa que Normatiza a organiza-ção e o funcionamento do Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa – CTCC.

projeto integração entre os sistemas eduCaCional e proFissional > O objetivo do projeto era ampliar a Integração entre o Sistema Profissional e o Sistema Educacional.

Um dos produtos desenvolvidos foi o Relatório dos Especialistas – Confea/MEC-SESu.

projeto gestão sustentÁvel dos Creas > O objetivo do projeto foi desenvolver mecanismos para implantação do Programa de desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea.

Um dos produtos desenvolvidos pelo projeto foi uma série de diagnósticos econô-micos financeiros: Diagnóstico do custo da ART, Diagnóstico do custo da anuidade, Diag-nóstico do custo de serviços e Diagnóstico da fiscalização dos Creas.

2.3 FoRmulaÇão estRatÉGiCa 2011/2022A elaboração de diretrizes estratégicas para o Sistema Profissional, que contem-

plem as propostas apresentadas pelos profissionais por meio dos Congressos Nacionais, é demanda que há muito se busca. Em 2010, a Presidência do Confea definiu diretriz junto à Superintendência de Planejamento, Programas e Projetos visando o atendimento desse pleito considerando a realização do 7º Congresso Nacional de Profissionais.

Para o desenvolvimento dos trabalhos, a SPP apresentou proposta inovadora bus-cando a otimização dos recursos existentes na organização com a realização da Formu-lação por meio de equipe interna. Para tal, foi designado Grupo de Trabalho por meio da Port.348/2010 para a operacionalização da proposta.

2.3.1 hoRizoNte de aNálise e CeNáRiosConsiderando o atual estágio de maturação do processo de gestão estratégica do

Sistema e os trabalhos em andamento na gestão pública visando à preparação para o bi-centenário da independência do Brasil, propôs-se o horizonte de planejamento para 2022.

2.3.2 PRoPostas 7º CNP – Visão do PReseNte Ao longo de todo o processo de formulação, as propostas apresentadas no 7º CNP

foram consideradas como a base da visão dos profissionais quanto a plano estratégico do Sistema conforme figura a seguir:

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2.3.3 Fatos PoRtadoRes de FutuRo – Visão de FutuRo tratou-se de pesquisa sobre cenários prospectivos realizada durante a segunda eta-pa do 7º CNP, compreendendo 9 perguntas acerca de Fatos Portadores de Futuro, a saber:

Formação de profissionais na área tecnológica> A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, haja um

crescimento na procura por cursos nas áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, de modo a atender às demandas da sociedade brasileira.

Demandas socioeconômicas e novos perfis profissionais> A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, o siste-

ma educacional, de modo articulado com o Sistema Confea/Crea na concessão de atribuições variáveis, defina perfis profissionais e implante cursos que atendam às demandas socioeconômicas e novos perfis profissionais.

Certificação profissional > A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, a certifica-

ção profissional passe a ser requisito complementar e diferenciado para o desempe-nho de atividades profissionais ligadas à engenharia, arquitetura e agronomia.

Gestão pública de resultados > A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, haja cres-

cente demanda na sociedade sobre os resultados dos órgãos públicos a ponto de interferir no questionamento de sua efetividade e existência.

Mudanças na natureza, nas finalidades e na organização dos conselhos profissionais > A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, haja mu-

danças na natureza e nas finalidades dos conselhos profissionais.

Benefícios> A questão refere-se à probabilidade de que, até dezembro de 2022, se mantenha a

tendência de expansão da demanda por benefícios e que a Mútua esteja estruturada com eficácia a essa demanda.

Investimentos em infraestrutura no Brasil > A questão refere-se à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, o Brasil

tenha desenvolvido mecanismos regulatórios e de gestão, possibilitando os investi-mentos necessários e a sua efetiva aplicação na infraestrutura do país.

Crescimento do pIB > A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2022, o Brasil

mantenha taxa média de crescimento anual do PIB igual ou superior a 5% ao ano.

Mobilidade profissional> A questão refere-se à probabilidade de que, até dezembro de 2022, o sistema profis-

sional atinja a inserção internacional com nível de reciprocidade na mobilidade profissional.

Os temas foram definidos em workshop que reuniu representantes de diver-sas áreas.

O objetivo da pesquisa foi conhecer a opinião de profissionais sobre a probabi-lidade de que nos próximos 12 anos ocorram eventos capazes de impactar a atuação do Sistema Profissional.

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Foram distribuídos 428 cadernos de questões obtendo-se um total de 267 respostas conforme quadro abaixo:

Radiografia Geral

Fato Portador de Futuro Probabilidade de ocorrência Pertinência autoavaliação

1.Formaçãodeprofissionaisnaáreatecnológica Muitoprovável 9

Interessa-sepeloassunto,e seu conhecimento decorre da atividade que exerce atualmente

2. demandas socioeconômicas e novos perfis profissionais Muitoprovável 9

3. Certificação profissional Muitoprovável 9

4. Gestão pública de resultados Muitoprovável 9

5.Mudançasnanatureza,nasfinalidades e na organização dos conselhos prafissionais

Muitoprovável 9

6.Benefícios Quase certa 9

7.InvestimentoseminfraestruturanoBrasil Muitoprovável 9

8. Crescimento do PiB Muitoprovável 9

9.Mobilidadeprofissional Provável 9

2.3.4 NoVos oBJetiVos estRatÉGiCos Após a conclusão da segunda etapa do 7º Congresso Nacional de Profissionais, o

Grupo de Trabalho da SPP elaborou sistematização das propostas, da pesquisa de cenários e diagnóstico estratégico, com revisão dos objetivos estratégicos 2009/2014 e para definição dos novos objetivos estratégicos para o Sistema Profissional 2011/2022.

Foram realizadas reuniões com Colégio de Presidentes, Colégio de Entidades, Coor-denadorias Nacionais de Câmaras Especializadas e lideranças do Confea.

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Ações e práticas que evidenciam os esforços do Conselho no cumprimento de suas competências institucionais, buscando a satisfação dos cidadãos-usuários, a valorização da cidadania, fortalecendo sua imagem institucional pautado na gestão moderna, trans-parente e integrada.

Toda organização pública deve orientar sua gestão para o cidadão, como prestadora de serviços e como operadora da ação do Estado. A excelência dirigida aos cidadãos pressu-põe induzi-los e os diversos grupos sociais em que se organizam ao exercício permanente do controle social direto, com a fi nalidade de fazer respeitar seus direitos e preservar o bem comum.

Dinamizar e ampliar o atendimento aos profi ssionais e à sociedade. Criar mecanis-mos que assegurem processos de fi scalização cada vez mais efi cientes. Esclarecer os limites de atuação dos profi ssionais da área tecnológica. É assim que o Confea trabalha, numa busca constante por resultados que gerem ainda mais benefícios para os seus públicos: profi ssionais, conselhos regionais, entidades e sociedade.

O Confea atuou em diversas frentes da Sociedade Civil Organizada no ano de 2010, o que representou um salto enorme no avanço das conquistas sociais para todo o conjunto da sociedade. A participação foi efetiva e os profi ssionais do Sistema Confea/Crea, desloca-dos de diversos pontos do país, puderam colocar seus conhecimentos técnicos e políticos para o desenvolvimento de políticas públicas que redundam numa melhor qualidade de vida dos cidadãos brasileiros. São elas:1 Aprovação da Lei Complementar nº 135/2010 (Lei da Ficha Limpa);2 ACT com o Conselho Nacional de Justiça – Projeto Começar de Novo;3 5º Fórum Urbano Mundial – Rio de Janeiro;4 4ª Conferência Nacional das Cidades;5 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil;6 Defesa da aprovação da PEC 285/2008: “Moradia Digna – Uma Prioridade Social”;7 Composição nas 10 (dez) Câmaras Técnicas do Conselho Nacional de Recursos Hídri-

cos;8 Debate na Câmara dos Deputados – CPI da Dívida Pública.

Entre outras atividades destacamos essas e, podemos afi rmar com toda certeza, que a aprovação da Lei Complementar 135/2010 – “Ficha Limpa” foi um marco do Sistema Político na história Republicana Brasileira e que o Sistema Confea/Crea colaborou efetivamente.

3.1 aCoRdos e PaRCeRiasVisando cumprir sua missão institucional e contribuir para a consecução dos obje-

tivos estratégicos do sistema profi ssional, o Confea, Creas e a Mútua renovaram convênio com a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – cujo objetivo é divulgar o con-ceito de normalização, de forma a conscientizar os profi ssionais sobre a importância de se conhecer e seguir as normas técnicas. Como contrapartida do convênio, é oferecido a

Cidadãos

3

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todo profissional em dia com o Crea, desconto de 50% na aquisição das normas (60% caso seja também associado da Mútua), cadastramento de todos os Creas e Mútua como sócios mantenedores da ABNT, uma franquia para impressão de 100.000 páginas de normas, liberação para visualização integral das normas em 700 pontos, indicados pelos Creas.

Por meio de parcerias do Programa de Desenvolvimento da Fiscalização nos Creas (Prodafisc) foram repassados recursos para 26 Conselhos Regionais.

Outros repasses: construções e reformas de sedes e inspetorias de Creas, CNP e SOE-AA, a eventos de Entidades Regionais, eventos dos Creas, treinamentos, auxílio calamida-de, ressarcimento da Auditoria, projeto SIC/ART e entidades de classe nacionais.

3.2 ouVidoRiaA ouvidoria do Confea atua, em última instância, na mediação das demandas, con-

tribuindo na resolução do problema junto às partes envolvidas; garante uma escuta atenta e imparcial sobre as demandas apresentadas e confidencialidade no tratamento das ma-nifestações e nas orientações fornecidas; e analisa as principais causas das demandas e identifica as necessidades para que a organização aperfeiçoe seu desempenho, traduzindo as expectativas dos nossos usuários em oportunidade de melhoria para a excelência da gestão.

É um canal de interação entre o Confea e o seu público externo, formado pelos pro-fissionais e pessoas jurídicas vinculados ao Sistema, pelos 27 Creas, Mútua, entidades de classe, instituições de ensino e a sociedade em geral.

Tendo como pilares básicos de atuação a transparência, a ética, o comprometimento social, o princípio da equidade e o cumprimento das leis, a ouvidoria oferece apoio meto-dológico e logístico para as ouvidorias existentes nos Creas, bem como apóia a criação de novas, com o objetivo de implantar um sistema de ouvidorias com representação em todas as unidades da Federação.

Simplificar a vida dos cidadãos usuários e facilitar o acesso a informações adequadas tem sido uma preocupação institucional do Confea. Com base nessa perspectiva, a Ouvi-doria e as demais áreas do Confea desenvolveram ações, visando à satisfação dos cidadãos usuários, entre as quais se destacam:> a elaboração de Cartas de Serviços sobre Anotação de Responsabilidade Técnica,

Certidão de Acervo Técnico, Registro de Atestado, Cadastro de Curso, Registro de Entidade de Classe, Registro de Instituição de Ensino Superior, Registro de Diplo-mado no Exterior e Registro de Pessoa Física. Trata-se ainda de versões preliminares, mas a previsão é de que no início de 2011 essas Cartas de Serviços já tenham sido finalizadas e possam então ser distribuídas.

> a reformulação do ambiente da Ouvidoria no site do Confea, tornando-o de fácil acesso e compreensão. Nesse ambiente, os cidadãos usuários poderão acessar infor-mações sobre o papel da Ouvidoria, os critérios para apresentação de denúncia, os contatos das Ouvidorias dos Conselhos Regionais, os relatórios dos atendimentos da Ouvidoria, e ainda obter orientações sobre como criar uma Ouvidoria. O envio de manifestações também ficou mais fácil com a interface direta ao sistema infor-matizado utilizado pela Ouvidoria.

3.3 eVeNtos tÉCNiCosO Confea realizou eventos, em parceria com entidades de classe, científicas

e de ensino, dos quais participaram milhares de profissionais, colaborando na pro-dução de conhecimento e na reflexão sobre as atividades nas áreas da engenharia, da arquitetura e da agronomia, agindo como indutor do debate sobre políticas pú-blicas para o desenvolvimento sustentável.

Em agosto de 2010, a Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia – 67ª SOEAA, realizada em Cuiabá, em parceria com o Crea-MT coroou os esforços com a participação de mais de dois mil profissionais e estudantes, cujas reflexões sobre sustentabilidade do planeta, políticas públicas e combate à corrup-ção na engenharia estão expressas na Carta de Cuiabá.

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Carta de Cuiabá

Asduasmileseiscentasliderançasprofissionaisdaáreatecnológica,representandoos26esta-

doseoDistritoFederal,reunidasemCuiabá,centrogeodésicodaAméricadoSulecapitaldoEstadode

MatoGrosso,participantesda67ªSemanaOficialdaEngenharia,daArquiteturaedaAgronomia–SOEAA,

neste momento particularmente importante para o País por conta das eleições que renovarão a Presidên-

ciadaRepública,oCongresso,osgovernoseoslegislativosestaduais,conscientesdanecessidadedeo

Brasilimplantarumprogramacoerentedeeducação,tecnologiaeinovação;derecuperarefortaleceras

estruturasdeplanejamentogovernamentaleempresarial;deprepararoEstado,asociedadeeainfra-

estruturadoPaísparaasdemandasdecorrentesdocrescimentoduradouroqueseanuncia;edaneces-

sidade de incorporar de maneira definitiva a dimensão da sustentabilidade do planeta na formulação das

políticaspúblicas,secomprometemaempreendertodososesforçospara:

1. Combater as desigualdades sociais com a ampliação da capacidade de consumo dos segmentos

menos favorecidosdasociedadeedescentralizaçãodos investimentos,orientando-osparaas

regiõeshistoricamentemenoscontempladascomrecursospúblicos;

2. Fortalecer os vínculos com a realidade social da população brasileira fornecendo serviços de

qualidade,emespecialparaossegmentossociaisdemenorrendaecondiçõesdeacesso,encon-

trandotécnicassustentáveiseuniversais,quecontemplemoscompromissosfirmadospeloPaís

naCOP-15;

3. Fazer avançar a reforma do estado modernizando-o e qualificando os serviços que lhe cabe pres-

tar,paraexercerseupapelindutornodesenvolvimento,sobamplocontroledemocráticodaso-

ciedade,comoreconhecimentodasprofissõesdeengenharia,arquiteturaeagronomia,como

carreirasdeEstado;

4. Integrar o continente sul-americano com as redes de transporte, as infovias e asmalhas de

transmissãodeenergia,eminteraçãocomasredessociaiseculturaisdisseminadaspeloterri-

tórionacional,numprocessodeconstruçãocoletivadoseufuturo;

5. Formarnovasgeraçõesdeprofissionaisdaárea tecnológica referenciadasemummodelode

desenvolvimentointegrado,parareduzirashistóricasassimetriasinternasecomospaísesvi-

zinhos,sintonizandooscurrículosdasescolasdaáreatecnológicacomoprojetodedesenvolvi-

mento;

6. AssegurarqueaperspectivadecrescimentodiferenciadodoBrasilnãoimpliquereduçãodesua

soberaniasobreomercadodetrabalhonacional,quedevecondicionarasrelaçõesprofissionais

bilaterais,tendo,sempre,areciprocidadecomoprincípio;

7. ProporemonitoraraadoçãodemedidasurgentespeloEstado,organizaçõesprofissionais,em-

presariaisesociais,paracombateracorrupçãoquecontaminaaeconomia,asgestõespúblicae

privada,odesenvolvimentosustentáveleademocracia,comaperfeiçoamentodalegislaçãoedos

processos administrativos.

Finalmente,manifestamsuainsatisfaçãopelaausênciadoscandidatosecandidatasàPresidên-

ciadaRepúblicanestaSOEAA,especialmentenomomentoemquesedebatemasnecessidadesinfra-

estruturais e logísticas do País para cumprir com eficiência e dignidade os compromissos internacionais

firmadosparaarealizaçãodaCopadoMundoedasOlimpíadas,bemcomoolegadoquedevepermanecer

emfavordasociedadeapóssuarealização;ereafirmamanecessidadeprementedaefetivação,porto-

dasasorganizaçõesquecompõemoSistemaConfea/CreaeMútua,deumaaçãoarticuladaqueviseao

reconhecimentodaimportânciaquetêmasprofissõesregistradas,nodesenvolvimentodaNaçãoena

vida de todos os brasileiros.

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Ações e práticas que evidenciam os esforços do Conselho Federal no cumprimento de suas responsabilidades perante a sociedade e as comunidades diretamente afetadas pelos seus processos, serviços e produtos, atuando em relação às políticas públicas, estimulando a cidadania, o controle social de suas atividades pela sociedade e o comportamento ético.

4.1 aÇão PaRlameNtaRA agenda parlamentar do Confea priorizou Projetos de Lei de interesse dos profi s-

sionais e que dizem respeito ao desenvolvimento do País e à relação da engenharia, da arquitetura e da agronomia com a sociedade, respeitando as deliberações do Congresso Nacional de Profi ssionais.

O Projeto de Lei nº 3507/2008, a partir de articulação de todos os Conselhos Profi ssio-nais com o Ministério do Trabalho busca construir marco legal para a sustentabilidade dos conselhos profi ssionais com defi nição de valores de anuidade e taxas de ART. Após amplo processo de debate e construção de consenso entre as partes interessadas, o processo foi obstaculizado em função de emendas interpostas ao referido Projeto de Lei.

Alterações na Lei de Licitações foram propostas no PLC nº 32/2007 e o Confea se manifestou por meio de nota técnica em que propõe que sejam revogados os dispositivos contidos em decretos que contrariam leis, permitindo o entendimento de serviços comuns nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e que os poderes públicos constituídos promovam amplo debate acerca da questão junto à sociedade, visando à alteração da Lei nº 8.666/1993, da Lei nº 10.520/2002, e dos Decretos nos 3.555/2000; 3.784/2001; e 5.450/2005, de forma a instituir impedimento legal à licitação na modalidade pregão para a contratação de quaisquer serviços de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia.

O projeto de lei do Senado nº 58/2008 que trata de obras públicas inacabadas foi motivo de audiência pública com a participação do Presidente do Confea e após amplo debate foi motivo de emenda do Senador Jeferson Praia buscando adequá-lo inclusive com redefi nição de penalidade de multas para os Creas nos caso de omissão da fi scalização em situação de obras com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

Nesse sentido, o Confea trabalhou para a manutenção do Sistema com representa-ção multiprofi ssional, porém o Congresso Nacional se manifestou de forma contrária a essa manifestação dos profi ssionais e aprovou o Projeto de Lei 4413/2008 e o Presidente da República sancionou em 31 de dezembro de 2010 a Lei 12378/2010 que cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, fato que ensejará mudanças signifi cativas para o Con-fea, Creas e para a fi scalização do exercício profi ssional, notadamente da cadeia produtiva da construção civil.

O número de projetos de leis acompanhados excede a uma centena e seus conteúdos são repassados para o conhecimento e manifestação das lideranças profi ssionais. Para isso, o Confea estabeleceu uma agenda estratégica a fi m de disciplinar sua ação parlamentar, concentrando esforços naqueles projetos cujas implicações na regulamentação e na orga-nização do sistema profi ssional sejam de urgência e importância.

soCiedade

4

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ação Parlamentar na Câmara dos deputados e no senado (Fevereiro/2010)> organização de 300 pastas com material relativo a Projetos de Lei, para os partici-

pantes da Ação Parlamentar> visitas aos gabinetes dos parlamentares acompanhando Conselheiros> visitas aos gabinetes dos parlamentares acompanhando o Presidente do Confea

• AudiênciasnaCasaCivil:2• AudiênciascomDeputados:125• AudiênciascomSenadores:45• SessõesdasComissõesTemáticasdaCâmaraedoSenado:86• ReuniõescomChefesdeGabinetes(CâmaraeSenado):93• ReuniõescomAssessoresLegislativos(CâmaraeSenado):62• ConsultasaosCreaseEntidades–posicionamentosobreProjetosdeLei:34• InformaçõessobreProjetosdeLei:122• ReuniõesdoFórumdosConselhosFederais(Conselhão):8• Reuniõesadministrativas:32• ProjetosdeLeimonitoradospelaAPAR:215

4.2 aÇão iNstituCioNalTodas as instituições públicas – como os Conselhos Federal e Regionais de Engenha-

ria, Arquitetura e Agronomia – têm por finalidade precípua contribuir para a segurança e o desenvolvimento da sociedade. Neste sentido, o Confea desenvolve ações de contribuição social. Dentre as diversas ações institucionais, destacam-se:

Em 2010 o Confea, por intermédio da presidência e conselheiros federais, esteve presente em todos os estados brasileiros, participando, discutindo e propondo novas ações e discussões de interesse da área tecnológica. Articulado com os Creas, as entidades nacio-nais e estaduais, dentro de um esforço comum de um sistema profissional que acredita que a unidade institucional fortalece as profissões e aos profissionais aqui vinculados.

O amadurecimento político de uma instituição depende da busca do consenso, do aprimoramento dos princípios democráticos e da unidade em prol de um objetivo comum. Assim, o Confea focou em 2010, quando realizou a sétima edição do Congresso Nacional de Profissionais (CNP). Uma oportunidade que permitiu a mobilização de mais de 5 mil profissionais e lideranças do Sistema Confea/Crea, Mútua e Entidades nos Congressos Es-taduais e nas duas etapas nacionais.

A história do sistema tem variados exemplos de que a busca do bem coletivo fortale-ce os alicerces institucionais, consolidando a prática democrática e a ética nas instituições. Pensando assim foi lançado, em parceria com organizações profissionais e empresariais, o Movimento Anticorrupção da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, que nasceu da convicção de que as práticas de corrupção existentes no campo de atuação das nossas profissões devem ser combatidas de forma coletiva e articulada.

A consequência do Movimento foi a assinatura com a Controladoria Geral da União (CGU), o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e o Confea (representando o Movimento) de um acordo de cooperação em que as três instituições se comprometem a

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desenvolver mecanismos, instrumentos e técnicas que contribuam para a prevenção e o com-bate à corrupção no âmbito das licitações, contratações e execuções de obras públicas e a pro-moção da ética e da transparência pública junto aos agentes e profissionais desse segmento.

Muitas outras ações foram desenvolvidas ao longo de 2010, a exemplo das reuniões com entidades nacionais e estaduais; com os Creas; nas agendas e missões internacionais; nos eventos nacionais; nas audiências públicas; nas articulações com parlamentares para a defesa da Agenda Parlamentar do Sistema. Mobilização para o desenvolvimento de ações conjuntas com outras instituições não integrantes do Sistema, que gerou o desenvolvi-mento de projetos, protocolos de intenções e termos de cooperação, levando a categoria a importantes fóruns de discussão nacionais e internacionais.

4.3 RePReseNtaÇões e GRuPos de tRaBalhoOs grupos de trabalho são criados por tempo determinado para analisar, estudar e

apresentar propostas sobre assuntos determinados. Em 2010, os seguintes grupos de tra-balho contribuíram na solução de questões e na fixação de entendimentos para os quais foram criados.

gt prÓ-eQuidade de gÊnero > visou à implementação de medidas de equidade, com o objetivo de promover um ambiente de trabalho motivado, sem discriminação de gênero. Entre suas ações, destacam-se o plano de comunicação externa e a pesquisa que está sendo realizada com o corpo funcional do Confea para identificação de ações para promoção da equidade no ambiente do trabalho. Para encerrar suas atividades em 2010, o GT, juntamen-te com a Gestão de Pessoas do Confea, planejou oficinas para durante o IX “Treinar”, com a finalidade de interagir com o corpo funcional e disseminar o projeto de pró-equidade. Consiste em desenvolver novas concepções na gestão de pessoas e cultura organizacional para alcançar a equidade de gênero no mundo do trabalho, implantando medidas de equi-dade, articuladas estrategicamente, com o objetivo de promover um ambiente de trabalho motivador, favorecendo a gestão do Sistema Confea/Creas.

gt meio ambiente > participou de eventos realizados no Senado Federal e, em outros estados, articulou parcerias com o Ministério do Meio Ambiente, conquistando importantes espaços institucionais e técnicos em conselhos deliberativos do órgão. Também participou de deba-tes sobre a preservação ambiental e realizou fóruns de discussão sobre a temática nos Creas.

gt são FranCisCo > promoveu diversas discussões com especialistas no tema e visita téc-nica ao local das obras que subsidiaram a elaboração de relatório sugerindo, entre outros itens, o acompanhamento da elaboração e execução dos projetos, inclusive o de implan-tação dos Programas Básicos Ambientais, conforme planejados e aprovados pelos órgãos licenciadores do projeto, estendendo as ações de revitalização e recuperação dos ecossis-temas às bacias receptoras; sugeriu ainda a promoção de esforços junto aos governos esta-duais para que o projeto seja dotado de um sistema de gestão eficaz de forma a contemplar todos os aspectos e características que o empreendimento requer, dada sua importância e significado para a região.

gt Creas juniores > elaborou minuta de normativo com o fim de regulamentar e unifor-mizar a instalação dos Creas Juniores nos Regionais. Visando regulamentar as reuniões dos representantes dos Creas Juniores/Jovens/Estudantes, também elaborou o documento “Disciplinamento da participação dos representantes dos Creas Juniores/Jovens/Estudante em fóruns e debates de âmbito nacional”, que foi aprovado pelo Plenário do Confea.

gt Haiti > criado com o objetivo de discutir e organizar a participação do Confea na reconstrução do Haiti. Exerceu suas atividades no ano de 2010 com vistas a um projeto para a criação de uma entidade regulamentadora das profissões das áreas tecnológicas no Haiti, de acordo com as necessidades existentes neste país e nos moldes estabelecidos pela Agência Brasileira de Cooperação – ABC. O Projeto apresentado à ABC recebeu total apoio da agência, com previsão de execução para 2011.

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gt expo xangai > organizou a participação do Confea na Exposição Mundial de Xangai – Expo Xangai 2010, que ocorreu de 1° de maio a 31 de outubro de 2010, em Xangai, China. Esta participação propiciou a assinatura de um memorando de intenções entre o Confea e a Associação para Ciência e Tecnologia de Xangai (SAST), cujo objetivo principal é o de fortalecer o contato mútuo e promover intercâmbio científico e tecnológico em longo prazo, com base no princípio de igualdade.

gt ordem eConÔmiCa > GTOE – Em 1995 o plenário do Confea, por meio da Decisão Plená-ria nº PL-1627/95, aprovou a constituição de novo grupo de trabalho para analisar toda a ordem econômica do Sistema e as diretrizes permanentes para a administração financeira (GT – Ordem Econômica). Nos anos que se seguiram, o GT Ordem Econômica foi sempre recomposto e em 2010, através da Deliberação nº 004/2010-CCSS, a CCSS – Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema aprovou a continuidade dos seus trabalhos. O Plenário do Confea referendou a deliberação através da Decisão Plenária nº 0025/2010, com a finalidade de revisão e atualização das resoluções que tratam das anuidades, taxas e multas para o ano de 2011.

gt ConFea/dnpm > criado com o objetivo de promover ação integrada no que se refere à dinamização e ao aprimoramento da fiscalização do exercício profissional nas áreas de Geologia e Mineração no país.

gt agÊnCias de regulamentação e autarQuias > discutiu e elaborou programas especiais de fiscalização dos cargos e funções de que trata a Resolução nº 430/1999.

gt projetos de instalaçÕes elétriCas > foi mantido o grupo de 2009 com o objetivo de estabelecer limites de atribuições para projetos de instalações elétricas, especificamente para os profissionais engenheiros eletricistas, engenheiros mecânicos, engenheiros civis e arquitetos urbanistas.

Com o advento do desafio do pré-sal, iniciou-se no âmbito da Petrobras um pro-cesso para a melhoria da gestão da cadeia nacional de fornecedores de bens e serviços. Constitui-se, assim, uma rede orientada para resultados contando com o envolvimento de um grande conjunto de entidades públicas, empresariais e do terceiro setor. O Confea se fez presente com o advento da Decisão PL nº 0065/2010 oportunidade que indicou seus representantes.

Durante o ano de 2010 foram realizados duas Oficinas de Trabalhos contemplando especificamente a “Melhoria da Gestão para o Desenvolvimento da Cadeia Nacional de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras”. Ao final do exercício, e depois de analisar as conclusões dos trabalhos, entendeu a Petrobras contemplar em seu Plano Estratégico 2011 – 2020 um Programa de Trabalho e Governança, na qual inclui o “Fortalecimento da Engenharia” (Programa 7).

No Programa consta o Confea na condição de coordenador estando composto de 8 projetos e 39 ações, tendo como público-alvo as empresas e entidades associadas à Cadeia de Engenharia no mercado nacional; fornecedores de produtos e serviços (potenciais e efetivos) para o setor de Petróleo e Gás. Seu objetivo é o aumento da competitividade e pro-dutividade da Engenharia Brasileira por meio de um processo incremental de melhorias nos procedimentos, métodos e formas de trabalho, usando como benchmark referenciais nacionais e internacionais. O volume total dos recursos provisionados para o Programa somam mais de R$ 31 milhões.

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óRGão CoNselho RePReseNtaNte atRiBuiÇãoMinistério do Meio ambiente aPa do Planalto Central 1 Conselho de natureza consultiva que visa formular propostas relativas a

gestão da Área de Proteção ambiental do Planalto Central.

Conama

Ct assuntos Jurídicos 1

Conselho de natureza consultiva e deliberativa do sistema Nacional de Meio Ambiente.Estabelecer,mediantepropostadoInstitutoBrasileirodoMeioAmbienteedosRecursosNaturaisRenováveis-Ibama,dosdemaisórgãosintegrantesdoSisnamaedeConselheirosdoConama,normasecritériosparaolicenciamentodeatividadesefetivaoupotencialmentepoluidoras,aserconcedidopelaUnião,pelosEstados,peloDistritoFederaleMunicípiosesupervisionadopeloreferidoInstituto;

Ct assuntos internacionais 1

Ct Unidades Conservação 1

CTAtividadesMinerárias 1

Ct Biodiversidade 1

Ct Qualidade ambiental 1

Ct economia 1

Ct Biomas 1

Ct educação ambiental 1

Ct saúde e saneamento 1

Ct Florestas 1

CNRH

CTAnálisedeProjeto 1

o Conselho Nacional de Recursos Hídricos é um colegiado que desenvolve regrasdemediaçãoentreosdiversosusuáriosdaáguasendo,assim,umdosgrandesresponsáveispelaimplementaçãodagestãodosrecursoshídricos no País. Por articular a integração das políticas públicas no Brasil é reconhecidopelasociedadecomoorientadorparaumdiálogotransparenteno processo de decisões no campo da legislação de recursos hídricos.

Ct Gestão de Recursos Hídricos transfronteiriços 1

Ct Águas subterrâneas 1

Ct assuntos legais e institucionais 1

Ct Ciência e tecnologia 1

Ct Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos 1

CTEducação,Capacitação,Mobilização social e informação em Recursos Hídricos

1

Ct integração da Gestão das BaciasHidrográficasedosSistemasEstuárioseZonaCosteira

1

Ct integração de Procedimentos,Açõesdeoutorga e ações Reguladoras

1

Ct Plano Nacional de Recursos Hídricos 1

CTAnálisedeProjeto 1

sociedade Civil organizada

Conselhos Profissionais - CoNselHão 1 Congrega todos os Conselhos Profissionais.

aBRaCCi 1

articulação Brasileira Contra a Corrupção e a impunidade é uma congregação de organizações da sociedade civil que trabalham no combate à corrupção e à impunidadenoBrasil.Éumaassociaçãocivilsemfinslucrativoseeconômicos,democráticaepluralista,quearticulaemrede,pessoas,entidadeseorganizaçõesda sociedade brasileira interessadas na luta contra a corrupção e a impunidade.

auditoria Cidadã da dívida 1

o movimento pela auditoria Cidadã decorreu do resultado do Plebiscito da dívida Externa,realizadonoBrasilemsetembrode2000pelaCampanhaJubileuSul.EnquantooCongressoNacionalnãoconvocaaauditoriaoficial,comodeterminaaConstituiçãoFederal.OobjetivodaauditoriadadívidaédissecaroprocessodeendividamentodoPaís,revelaraverdadeiranaturezadaDívidae,apartirdaí,promover ações no sentido de reduzir o montante das dívidas interna e externa.

sociedade Civil organizada

Movimento de Combate à Corrupção eleitoral - MCCe 1

ReúneEntidadescomobjetivodedenunciaracorrupçãonapolítica.TendoporoutrasatribuiçõesaproposituradeProjetoLeideIniciativaPopularqueredundeno aprimoramento do sistema Político Brasileiro.

Frente Nacional de saneamento ambiental 1

AFrenteNacionalpeloSaneamentoAmbientalpropõeaoGovernoFederal,Governos estaduais e Municipais a abertura de canais de participação da sociedade nos processos de tomada de decisão sobre a regulamentação do setor público de saneamento e nos mecanismos de fiscalização das concessionárias,bemcomonadefiniçãodosdireitosegarantiasdosconsumidores nos eventuais futuros contratos de concessão.

Fórum Brasil do orçamento 1

Para o FBo o orçamento é importantíssimo não apenas como peça técnica necessáriaparaocontrolesocialdosgastospúblicos,masprincipalmentecomouminstrumentodeplanejamentoedevoluçãoparaasociedadedeparteda riqueza produzida pelo trabalho na forma de financiamento às políticas promotorasdajustiçasocial.AsentidadesquecompõemoFórumlutamparadirecionarmaisrecursosfederaisàspolíticassociais;paraampliaroconhecimentodapopulaçãosobreosgastospúblicos;e,assim,aumentara participação social no acompanhamento e na pressão por uma execução orçamentáriatransparenteedefácilentendimento.

Plataforma dos Movimentos sociais para a Reforma do sistema Político

1

Desde2005,umconjuntodeorganizações,movimentos,articulações,redesefórunsda sociedade civil têm discutido e formulado propostas sobre a chamada reforma política. Paranós,areforma política não se restringe ao sistemaeleitoral,mas,sim,aosprocessosdecisórios,portanto,do próprio poder. esse processo deu origem à Plataforma dos Movimentos Sociais para a Reforma do Sistema Político,queseestruturaemcincoeixos:fortalecimentodademocraciadireta;fortalecimentodademocraciaparticipativa;aperfeiçoamentodademocraciarepresentativa;democratizaçãodainformaçãoecomunicação;edemocratizaçãoetransparêncianoPoderJudiciário.

taBela GiGaNte - iNseRiR PaGiNas NeCessaRias

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óRGão CoNselho RePReseNtaNte atRiBuiÇão

Ministério das Cidades

Conselho Nacional das Cidades

1

AcriaçãodoConselhodasCidades(ConCidades),noanode2004,representaamaterializaçãodeumimportanteinstrumentodegestãodemocráticadaPolíticaNacionaldeDesenvolvimentoUrbano–PNDU,emprocessodeconstrução.Eleéumórgãocolegiadodenaturezadeliberativaeconsultiva,integrantedaestruturado Ministério das Cidades e tem por finalidade estudar e propor diretrizes para a formulaçãoeimplementaçãodaPNDU,bemcomoacompanharasuaexecução.Eleviabilizaodebateemtornodapolíticaurbanadeformacontinuada,respeitandoaautonomiaeasespecificidadesdossegmentosqueocompõem,taiscomo:setorprodutivo;organizaçõessociais;OnG’s;entidadesprofissionais,acadêmicasedepesquisa;entidadessindicais;eórgãosgovernamentais.

Ministério de Ciência e tecnologia

Coordenação das atividades deMetereologia,ClimatologiaeHidrologia–CMCH

1Contribuir para a formulação de proposta para a Política Nacional de Meteorologia e Climatologia e do sistema Nacional de Meteorologia e Climatologia.

Ministério de Minas e energia

Gt edificações 1

Compete ao Gt propor ao Ct eficiência energética procedimentos para avaliaçãodeEficiênciaEnergéticadasedificações,indicadorestécnicosreferenciais do consumo de energia das edificações para certificação de sua conformidade em relação à eficiência energética e requisitos técnicos paraqueosprojetosdeedificaçõesaseremconstruídasnoPaísatendamosindicadores supramencionados.

Ct eficiência energética 1

Ocomitêpossuiinúmerasatribuições,entreasquaissedestacaaelaboração da regulamentação específica para o estabelecimento de níveis mínimosdeeficiênciaenergéticaparamáquinaseaparelhosconsumidoresde energia fabricados ou comercializados no país.

Plano Nacional de agregados Minerais para a Construção Civil

1

PlanoNacionaldeAgregadosMineraisparaaConstruçãoCivil–PNACC,temoobjetivodegarantirosuprimentoadequadodeinsumosmineraisvitaisaocrescimento econômico e à melhoria da qualidade de vida da população brasileira.OPNACCobservaráosseguintesprincípios:I-ofavorecimentodoacessodaspopulações,principalmenteasmenosfavorecidassocialeeconomicamente,aosagregadosmineraisparaaconstruçãocivil;ii - o desenvolvimento socioeconômico do País com efeitos na melhoria da qualidadedevidadasuapopulação,nopresenteenofuturo;III-asustentabilidadeambientaldodesenvolvimentosocioeconômico;IV-acooperaçãoentreosEstados,semprejuízodasrespectivasautonomias;eV - o respeito à geodiversidade e à biodiversidade.

Ministério da Agricultura,Pecuáriaeabastecimento

Ct CoNaB 1

ACompanhiaNacionaldeAbastecimento(Conab)estápresenteemtodasasregiõesbrasileiras,acompanhandoatrajetóriadaproduçãoagrícola,desdeoplanejamentodo plantio até chegar à mesa do consumidor. a atuação da Companhia contribui com a decisãodoagricultornahoradeplantar,colherearmazenaresegueatéadistribuiçãodoprodutonomercado,faseemqueagarantiadospreçosmínimosoferecidospelogoverno é traduzida em abundância no abastecimento e estímulo à produção.No que diz respeito à definição das políticas públicas para o abastecimento alimentar nopaís,noâmbitodaPolíticadeGarantiadePreçosMínimos(PGPM),aCompanhiaéresponsávelporsuaexecução.AatuaçãosefazpormeiodaAquisiçãodoGovernoFederal(AGF),instrumentocapazdeequilibrararendadoprodutorrural,doagricultorfamiliaredesuascooperativas,frenteaoscilaçãodopreçonomercado.

CTInsumosAgropecuários 1

ACâmaraTemáticadeInsumosAgropecuários–CTIAcompõeaestruturafuncionaldoConselhoNacionaldoAgronegócioetemporfinalidadepropor,apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades dos setoresaeleassociados;considerandoaindaqueareferidaCâmaratemcaráterconsultivo,sendocompostaporrepresentantesdasentidadesempresariaisedetrabalhadores,organizaçõesnãogovernamentais,bemcomo órgãos públicos relacionados ao sistema da cadeia produtiva.

Ct agricultura Competitiva 1

ACâmaraTemáticadeAgriculturaCompetitivaeSustentável,devidamenteconstituídanoMinistériodaAgricultura,PecuáriaeAbastecimento–MAPA;considerandoqueaCâmaraTemáticadeAgriculturaCompetitivaeSustentávelcompõeaestruturafuncionaldoConselhoNacionaldoAgronegócioetemporfinalidadepropor,apoiareacompanharaçõesparaodesenvolvimentodasatividadesdossetoresaeleassociados;considerandoaindaqueareferidaCâmaratemcaráterconsultivo,sendocompostaporrepresentantesdasentidadesempresariaisedetrabalhadores,deorganizações não governamentais e de órgãos públicos relacionados ao sistemadacadeiaprodutiva;

Ministério daIndústria,Comércio e desenvolvimento

Fórum da Microempresa 1

OFórumPermanentedasMicroempresaseEmpresasdePequenoPorte,presididopeloMinistrodeEstadodoDesenvolvimento,IndústriaeComércioExterior,foicriadoem1999(Leinº9.841)einstituídoem2000(Decretonº3.474).Têmporobjetivoseroespaçodedebatesedeconjugaçãodeesforçosentre o governo e o setor privado para a consecução de ações e de políticas públicas orientadas às microempresas e empresas de pequeno porte.

Contran Ct esforço legal 1

AResoluçãon°218,de2006,doConselhoNacionaldeTrânsito–Contran,queestabeleceuoregimentointernodasCâmarasTemáticasdoContran;considerandoque,deacordocomoart.7°dareferidaresolução,competeàscâmarastemáticasassessoraroContran,desenvolvendoestudos,opinandoesugerindosobrematériasnaáreadesuasatribuições,obedecidasasprioridadesestabelecidaspeloColegiado,alémdeproporaoórgãoMáximoExecutivodeTrânsitodaUniãoacriaçãodegrupostécnicos(GT),parafornecer subsídios aos estudos da Câmara.

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óRGão CoNselho RePReseNtaNte atRiBuiÇão

aNVisa

Cs toxicologia 1

ACâmaraSetorialéumainstituiçãocolegiadadecaráterconsultivoedeassessoramento,deatuaçãotemática,comoobjetivodesubsidiaraAnvisanos assuntos de sua de competência.AAnvisacoordenaoSistemaNacionaldeVigilânciaToxicológica,regulamentando,analisando,controlandoefiscalizandoprodutoseserviçosqueenvolvamriscoàsaúde-agrotóxicos,componenteseafinseoutrassubstânciasquímicasdeinteresse toxicológico. Realiza a avaliação toxicológica para fins de registro dos agrotóxicoseareavaliaçãodemoléculasjáregistradas;normatizaeelaboraregulamentostécnicosemonografiasdosingredientesativosdosagrotóxicos;coordenaoProgramadeAnálisedeResíduosdeAgrotóxicosnosAlimentos(Para)e a Rede Nacional de Centros de informação toxicológica e promove ações de capacitaçãoemtoxicologianoSistemaNacionaldeVigilânciaSanitária(SNVS).

Cs serviços de saúde 1

Aqualidadedoatendimentoàsaúdeestáintrinsecamenterelacionadaaomonitoramentodosriscos.Porisso,avigilânciasanitáriadeserviçosdesaúdebuscaelevaraqualidadedosestabelecimentos,cominstrumentosquepromovamamelhoriadaassistênciaprestada.AAnvisacoordena,emâmbitonacional,asaçõesdevigilânciasanitáriadeserviçosdesaúde,quesãoexecutadasporestados,municípiosepeloDistritoFederal.Éresponsávelporelaborarnormasdefuncionamento,observarseucumprimento,estabelecermecanismosdecontrole e avaliar riscos e eventos adversos relacionados a serviços prestados por hospitais,clínicasdehemodiálise,postosdeatendimento,entreoutros.

secretaria especial dos direitos Humanos

Conade 1

o Conade - Conselho Nacional dos direitos da Pessoa Portadora de deficiência é um órgão superior de deliberação colegiada criado para acompanhar e avaliar o desenvolvimento de uma política nacional para inclusão da pessoa com deficiênciaedaspolíticassetoriaisdeeducação,saúde,trabalho,assistênciasocial,transporte,cultura,turismo,desporto,lazerepolíticaurbanadirigidosaesse grupo social. OConadefazpartedaestruturabásicadaSecretariaEspecialdosDireitosHumanosdaPresidênciadaRepública(Lei10.683/03,art.24,parágrafoúnico)

Ministério da integração Regional

Conselho Nacional de defesa Civil 1

OConselhoNacionaldeDefesaCivil-Condec,parteintegrantedaestruturaregimentaldoMinistériodaIntegraçãoNacional,éumórgãocolegiadodecaráternormativo,deliberativoeconsultivo,tendoporfinalidadeaformulação e deliberação de diretrizes governamentais em matéria de defesa civil.

4.4 NoVa sede do CoNFea4.4.1 históRiCo

Inicialmente instalado no Rio de Janeiro, foi em 1961 com a mudança da capital federal para Brasília, e com ela a maior parte dos órgãos públicos que integravam a admi-nistração direta e indireta, que os conselhos federais começaram a discutir a transferência de suas sedes para a nova capital federal.

Em 1968, com a revisão do regimento interno (Resolução nº 167, de 27 de janeiro de 1968), o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea aprovou a sua transferência para o Distrito Federal.

Após as negociações com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil – Novacap para doação do terreno, iniciadas em 1968, e com a Caixa Econômica Federal para obtenção de financiamento para a construção, somente em 30 de setembro de 1971 o Conselho Federal publicou o edital dando ciência aos interessados da abertura de um concurso público nacional para a elaboração do anteprojeto do edifício sede do Confea.

Inaugurado em dezembro de 1975 a sede do Confea é de autoria do arquiteto David Léo Bondar e conta com 2.785,00 m2 de área construída. Com o passar dos anos foram re-alizadas várias adaptações, com aumento da área física interna e de instalações elétricas, lógicas e hidrossanitárias. Adaptações realizadas em função da mudança da estrutura administrativa e do aumento significativo do número de empregados face às demandas originadas nos Conselhos Regionais, entidades de classe, profissionais, sociedade, etc.

Como consequência do aumento e mudança da estrutura administrativa, houve a pulverização dos setores do Confea no edifício sede da SEPN 508 – Bloco B e no edifício da SEPN 516 – Bloco A, prejudicando o desenvolvimento dos trabalhos devido à falta de integração e interatividade dos setores.

Em 10 de julho de 2006, após uma série de discussões realizadas no âmbito do Con-selho Diretor e do Plenário do Confea, com a participação dos arquitetos vencedores do Concurso Público de Anteprojetos de Arquitetura, o Conselho Diretor resolveu, por meio da Decisão CD nº 051/2006, aprovar a contratação para elaboração do projeto executivo de arquitetura e dos respectivos projetos complementares de engenharia para um edifício patrimonial administrativo do Confea, o anteprojeto da equipe coordenada pelo Arquiteto Pedro de Melo Saraiva – trabalho 009 – selecionado em 2º lugar no Concurso Público de Anteprojetos de Arquitetura, realizado em 1999, no lote 5 da SEPN 508.

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Questionado sobre a contratação realizada pelo Confea, o Ministério Público Federal – Procuradoria da República no Distrito Federal, após a apresentação de várias justifica-tivas pelo Confea, encaminhou em 11 de abril de 2007 a Recomendação nº 04/2007-MPF/PRDF/1º Ofício da Ordem Social/FG, onde em resumo, salientou que “...diante das altera-ções fáticas ocorridas ao longo desse período (1999-2006) e do disposto no artigo 111 da Lei nº 8.666/1993, em princípio, não vislumbramos irregularidade na escolha discricionária do Confea pelo projeto classificado em 2º lugar no concurso realizado no longínquo ano de 1999”, recomendando a suspensão dos pagamentos e a execução do contrato celebrado entre o Confea e a empresa Pedro Paulo Saraiva Arquitetos Associados S/C Ltda., e a realiza-ção de procedimento licitatório em relação à elaboração do projeto executivo das etapas ainda não realizadas.

Em virtude da recomendação do Ministério Público Federal, da negativa em rever o ato, do encerramento do contrato firmado com a empresa PPMS – Pedro Paulo de Melo Saraiva Arquitetos Associados S/C Ltda. e o princípio defendido pelo Confea para que todas as licitações no âmbito da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal sejam realizadas com todos os projetos executivos já elaborados houve a necessidade de instaurar processo licitatório para a conclusão dos trabalhos iniciados pelo escritório PPMS Arqui-tetos Associados.

Em dezembro de 2007 foi concluída a licitação Modalidade Tomada de Preço 011/2007, que tinha por objeto elaboração dos projetos executivos compatibilizados entre si, com detalhamento, memoriais descritivos, especificações técnicas, listas de materiais e planilhas de quantitativos dos materiais e serviços com preços de mercado estimados para fins de construção do edifício da nova sede do Confea, em Brasília-DF e respectiva contratação da licitante vencedora Progetto Arquitetura e Construções Ltda.

4.4.2 o ediFíCioO edifício destinado ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

– Confea é uma construção composta de cobertura, 4 pavimentos tipo, térreo e 3 subsolos destinados para área técnica e estacionamento de veículos, com área total de 10.141,09 m2.

O sistema estrutural é composto por pilares de concreto armado, espaçados a cada 3,75 m nas fachadas longitudinais, com o vão livre entre eles de 22,50 m no sentido trans-

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versal. Para vencer o vão total de 22,50 m, foi prevista a execução de vigas a cada 3,75 m com duplo balanço e seção transversal em caixão de concreto armado com largura variável, que apoiam em seu segmento interno a estrutura metálica responsável pelos 15 metros restantes e centrais do vão. O vigamento metálico é ligado à laje de concreto armado através de conectores de cisalhamento, tornando o sistema misto para as cargas de revestimento e para as acidentais. Esses perfis metálicos possuem aberturas em suas almas que permitem a passagem de tubulações de hidráulica, elétrica, prevenção contra incêndio e ar-condicionado. O desequilíbrio causado pelo carregamento da ponta interna dos balanços é compensado pelo atirantamento das pontas externas em balanço. Os tiran-tes de todos os pisos são ancorados na fundação.

Na cobertura a estrutura é composta por arcos metálicos triarticulados, seção em forma de “I”, obedecendo a modulação geral e vencendo o vão de 22,50 m. Os arcos são devi-damente contraventados de forma que garantam a estabilidade lateral do conjunto. Junto aos eixos dos pilares principais estão previstos os berços de apoio das articulações de nas-cença dos arcos. O empuxo horizontal dos arcos é absorvido pelo sistema de vigas do piso.

Como proteção solar aos pavimentos tipo, um grande painel estruturado em alumí-nio, fixado nas vigas em balanço, acomoda uma membrana têxtil perfurada, que sombreia as fachadas norte e sul, propiciando um microclima interno agradável, minimizando a utilização dos aparelhos de ar-condicionado.

Para o sistema de ar-condicionado foi adotado o sistema de expansão direta, onde foram instalados condicionadores tipo multi-split, com diversas unidades internas alimen-tadas por uma unidade condensadora resfriada a ar, operando em regime de VRF (volume de refrigerante variável), para os ambientes gerais do térreo ao 4º pavimento, e condicio-nadores tipo split-system convencional, com uma unidade interna alimentada por uma unidade condensadora resfriada a ar, para as áreas de utilização específica.

A edificação é dotada de um sistema de rede local através de cabeamento estrutura-do, integrando os serviços de voz e dados, que possa ser facilmente redirecionado no sen-tido de prover um caminho de transmissão entre quaisquer pontos da rede. Nesse sentido, foram instalados, em todos os andares, consolidation points, distribuídos pelo andar de forma a permitir a maior flexibilidade e mobilidade possível das tomadas de telecomunicações.

A edificação é dotada de instalações elétricas em baixa tensão. Em caso de falta da concessionária de energia elétrica, as cargas essenciais são alimentadas por grupo gerador com 500 kVA de potência nominal. Os equipamentos de informática serão atendidos com energia elétrica de tensão regulada.

A nova sede do Confea conta com um Sistema de Automação e Supervisão Predial – SASP; Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio – SDAI; Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA e Prevenção e Combate a Incêndio – PCI, todos elaborados conforme determinam as Normas Brasileiras e internacionais.

4.4.3 susteNtaBilidadeA Nova Sede do Confea serviu como piloto no projeto de etiquetagem do Nível de

Eficiência Energética de Edifícios junto ao Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Nesse processo, os projetos da Nova Sede foram avaliados pelo Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética – Lacam da Faculdade de Arquitetura e Ur-banismo da Universidade de Brasília – UnB e foi classificado como “sustentável nível C”.

A participação da etiquetagem é voluntária, sendo que o PBE visa a etiquetagem da edificação em 3 sistemas: (1) envoltória, (2) sistema de iluminação e (3) sistema de condi-cionamento de ar.

O revestimento da envoltória teve conceito “A” devido a utilização da mem-brana têxtil que filtra 80% dos raios solares, permitindo a entrada de apenas 20% dos raios, o que proporciona iluminação adequada ao ambiente e economia na utilização do sistema de ar-condicionado.

Quanto à avaliação do sistema de iluminação, a edificação foi comprometida pela alta potência instalada. Para solucionar o problema, ainda na fase de execução da edifica-

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ção, houve uma redução da quantidade de luminárias em diversos ambientes, sem comprome-ter os níveis de iluminação para o ambiente de trabalho e o Confea passou a utilizar lâmpadas com maior eficiência energética. Além disso, o sistema de iluminação possui controle por auto-mação, o que possibilita a programação de dias e horários de funcionamento.

Em relação ao sistema de condicionamento de ar foi adotado o sistema VRF (Volume de Refrigerante Variável), em que por meio de um compressor, o gás refrigerado é liberado para o ambiente.

No novo sistema, o ar-condicionado possui automação, podendo ser ativado de acor-do com a demanda, de um controle central. Nesse caso, em momentos de menos movimen-to no Conselho, o ar-condicionado pode ser ligado apenas nos locais onde realmente é ne-cessário. Mas, apesar da comprovada eficiência do ar-condicionado, o aparelho fornecido pela empresa Hitachi, por ser importado, ainda não possui certificação do Procel, o que prejudicou a etiquetagem da nova sede do Confea.

Para melhoria da etiqueta obtida inicialmente com base somente nos projetos, a edificação deverá passar por uma avaliação in loco, e bonificações poderão ser obtidas em função do reaproveitamento das águas das chuvas, reutilizada nas caixas de descarga dos vasos sanitários e mictórios e na lavagem de áreas externas, como estacionamento e calçadas. Desta forma, será possível alcançar “etiqueta sustentável nível A”.

Além da avaliação junto ao Programa Brasileiro de Etiquetagem – PBE, vários conceitos foram incorporados à Nova Sede do Confea objetivando futuras certificações, como o aproveitamento passivo dos recursos naturais com a utilização de membrana têxtil para controle de insolação e ventilação natural dos banheiros; a economia de água com o reúso de água de chuva, torneiras com fluxo reduzido, aerador e sensores para funcionamento; a utilização de equipamentos energeticamente eficientes com selo Procel, luminárias de alto rendimento e baixo consumo e setorização da iluminação; e a implantação de um bicicletário como incentivo à utilização de meios de transporte não poluentes.

4.4.4 qualidade de Vida – moBiliáRio Com a construção desta nova estrutura, veio intrínseca ao seu desenvolvimento

a utilização dos mais modernos conceitos tecnológicos, dos prediais aos de apoio, bem como a utilização de recursos de última geração que proporcionem melhores condições de trabalho aos conselheiros, funcionários e eventuais visitantes e colaboradores deste Fe-deral. Nesse sentido, ressalte-se a preocupação em proporcionar instalações físicas e áreas de trabalho que garantam não só a produtividade, mas também o bem-estar das pessoas e a manutenção da saúde ocupacional.

Este Federal reconhece a importância da ergonomia e também a diferença que o investimento em mobiliários ergonômicos fará ao longo dos anos ao garan-tir o bem-estar e a segurança no trabalho. Está consciente dos futuros problemas que a falta de ergonomia possa causar e prefere prevenir a ter que remediar, pre-fere ter funcionários saudáveis e felizes, evitando, assim, doenças ocupacionais e o absenteísmo.

A especificação do mobiliário para a nova sede do Confea observou aspectos ergonômicos, econômicos e estéticos, com apoio na literatura e estudos de univer-sidades que dispõem de laboratório de ergonomia, bem como especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para desenvolvimento do mobi-liário corporativo que considere as características fisiológicas, antropométricas, comportamentais, além da avaliação ambiental como um todo.A certificação de conformidade de produto emitido pela Associação Brasilei-

ra de Normas Técnicas (ABNT) foi um dos requisitos para a aquisição dos itens. Um produto certificado avaliza que todo o seu processo de fabricação foi avaliado. Ga-rante, assim, um padrão de uniformidade para todo o produto que sai da linha de produção. Para uma autarquia federal como o Confea, é uma garantia adicional de que o produto adquirido tem extrema qualidade e que os recursos financeiros serão bem investidos.

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4.4.5 FiCha tÉCNiCaanteprojeto 1999eQuipe téCniCa

Arq. Pedro Paulo de Melo Saraiva Arq. Pedro de Melo Saraiva Arq. Fernando de Magalhães Mendonça Arq. Ricardo Kinai Arq. Claudio Thomas Reuss Arq. Noemi Yassue KayoColaboradores

Gustavo Cedroni – estagiário Vera Ilce Monteiro da Silva Cruz – arq. paisagistaConsultores

Eng. Jorge Zaven Kurkdjian (estrutura e fundações) Eng. Kiyoshi Yamamoto (instalações) Eng. Jorge Kayano (ar-condicionado)

Projeto Básico 2006arQuitetura e Coordenação geral

Pedro Paulo de Melo Saraiva Arquitetos Associadosestrutura

Kurkdjian & Fruchtengarten Engenheiros AssociadosinstalaçÕes

Soeng Construção Hidroelétricaar-CondiCionado

Thermoplan Engenharia Térmicapaisagismo

Arquiteta Vera Ilce M. da Silva CruzluminotéCniCa Franco & Fortes Lighting DesignComuniCação visual

FSaraiva Design GráficoConForto ambiental

Ambiental Consultoriaorçamentos/planejamento de obra

Projeção Engenharia, Arquitetura, Gerenciamento e Assessoria

Projeto executivo 2008Coordenação

Progetto Arquitetura, Eng. e Construções Ltda.

obra 2007/2010projeto de esCavação/Contenção

Eng. Civil Dickran BerberianexeCução

Kremer Engenharia Ltda.

Comissão de FiscalizaçãoEng. Civil Brasil Américo Louly CamposArquiteto Adilson José de LaraEng. Civil Gerusa de Paula VazEng. Eletricista Paulo Araújo PradoEng. Mecânico Igor de Mendonça Fernandes

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Ações e práticas que evidenciam os esforços do Conselho Federal com a gestão das informações, incluindo a identifi cação, o desenvolvimento, a manutenção, a proteção de seus conhecimentos e a divulgação da imagem da instituição junto à sociedade.

As duas unidades específi cas para tratamento do conhecimento e da informação no Confea são: a Gerência de Conhecimento Institucional (GCI) e a Gerência de Tecnologia da Informação (GTI).

A Gerência de Conhecimento Institucional – GCI iniciou ações referentes às estatísti-cas de Processos de Infração julgados no Confea nos anos de 2006 e 2009. Essas estatísticas permitem correlacionar o Crea, o tipo de infração e a conclusão do processo. Com isso, podem ser levantados, inclusive, os principais motivos de cancelamento. A ideia é estender essas estatísticas para outros tipos de processos, tais como processos de infração ao Código de Ética, Diplomado no Exterior, entre outros.

A GCI auxiliou ainda em vários eventos de treinamento da fi scalização promovidos pelo Prodafi sc ao disponibilizar seus colaboradores para ministrar palestras sobre diferen-tes temas, tais como: O Papel do Sistema Confea/Crea, Nova ART, Resolução nº 1.010, etc.

Foram ministrados, ainda, por funcionário da GCI, cursos de legislação profi ssional para o Crea-JR, Crea-MG e para os novos conselheiros do Confea e do Crea-RN.

Por fi m, foi adotado pela GCI um sistema automatizado para o registro de obras intelectuais, constituído de:> impressora térmica para a impressão de etiquetas adesivas com o logotipo do Con-

fea; termo de registro e código de barras;> selo de segurança, em material destrutível, com tarja holográfi ca 2D/3D, personali-

zada com a logomarca do Confea.

O objetivo deste sistema é a modernização dos procedimentos de registro, dando se-gurança e agilidade ao processo de registro e um visual mais apelativo para o documento, valorizando a imagem da instituição perante o profi ssional e a sociedade.

Até o ano de 2005, a Procuradoria Jurídica do Confea funcionava sem efetivo contro-le de seus atos. Somente a partir de 2006 foi iniciado o resgate da memória administrativa da unidade, que vem se aperfeiçoando ano a ano. Serviram como referencial outras asses-sorias jurídicas de órgãos públicos. Atualmente, há total controle dos trâmites internos da unidade, assegurando a sua atualização, confi dencialidade, integridade e disponibilidade.

Neste ano, por meio do 1º Encontro Nacional das Assessorias Jurídicas do Sistema Confea/Crea (1º Enaj), também foi possível desenvolver uma estratégia de integração en-tre as Procuradorias Jurídicas dos Regionais, a partir do qual foi criado um grupo virtual entre os integrantes das Procuradorias Jurídicas do Sistema Confea/Crea, que tem sido um ótimo instrumento de cooperação entre a área jurídica do Sistema, servindo como troca de experiências e compartilhando teses e peças processuais.

iNFoRmaÇão e CoNheCimeNto

5

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a46

5.1 sistemas iNteRNosO portfólio de tecnologia da informação para apoio às atividades administrativas

e finalísticas do Conselho contabiliza inúmeras soluções, que este ano passaram por uma grande evolução tecnológica, recebendo um significativo investimento em novos servi-dores, estruturas de rede, novos aplicativos, desenvolvimento de melhorias e de novas funcionalidades:

novo mÓdulo de segurança > foi desenvolvido pela empresa contratada um novo aplica-tivo que impede que usuários não autorizados tenham acesso a informações ou realizem operações em um dos sistemas do Confea sem sua prévia autorização.

Todo mecanismo de controle de acesso oferecerá os subsídios necessários para deter-minar quais funcionalidades ou módulos da aplicação um usuário, ou grupo de usuários, acessará dependendo de seu papel dentro da instituição. A correta identificação do usuário irá garantir o serviço de autenticação, por meio de uma identificação pessoal e senha. O novo aplicativo já foi testado e está em fase de operacionalização;

mÓdulo de atribuição proFissional > o Conselho Federal é a instância máxima à qual um profissional pode recorrer no que se refere ao regulamento do exercício profissional.

Para isto, foram estabelecidas normas, estruturadas dentro de uma concepção ma-tricial, para a atribuição de títulos profissionais, atividades e competências no âmbito da atuação profissional, para efeito de fiscalização do exercício das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea. Um projeto institucional foi criado – Operacionalização da Reso-lução nº 1.010 – que tem como objetivo fornecer aos Creas todas as ferramentas necessárias para a implantação e operacionalização da Resolução nº 1.010. Por meio de empresa con-tratada, o Módulo de Atribuição Profissional foi desenvolvido buscando a automatização de uma das ferramentas que permita a atribuição de maneira sistematizada, evitando os desvios de interpretação de ação humana. O módulo de Atribuição Profissional está em fase de testes de homologação junto à GAC e CEAP.

WebserviCes de integração siC > foram desenvolvidos vários WebServices de integração buscando agilizar a impressão de carteiras.

sistema extrato de pagamento on-line > implantado em dezembro de 2010, permite ao usuário a visualização e ou impressão do contracheque.

mala direta > sistema atualizado e disponibilizado em outubro de 2010, responsável pelo envio de mais de 400.000 mensagens por semana.

sispadi > manutenção do Sistema de Passagens e Diárias. Quando da sua automatização, regras e fluxos não foram consistentemente estabelecidos, o que levou à necessidade de ajustes constantes. Após um ano de uso e aprendizado, está sendo desenvolvida uma nova versão que atenda às especificidades do processo estabelecido pelo Confea.

videoConFerÊnCia > a utilização sistematizada de reuniões por videoconferência trouxe economia de recursos, maior agilidade nas negociações e rapidez na tomada de decisões.

transmissão das plenÁrias > as plenárias são transmitidas, em tempo real, por meio do portal www.confea.org.br. Isso garante maior transparência, permitindo aos profissionais e à sociedade acompanharem as decisões do Conselho Federal.

sistema de gestão de ouvidoria (tag) > a ouvidoria foi modernizada para atender melhor o profissional e a sociedade, e disponibilizou uma linha telefônica 0800 para seus públicos.

sistema de inFormaçÕes ConFea/Crea (siC) > sistema de informações gerenciais e estratégicas Sistema Confea/Crea, cujo acesso também poderá ser disponibilizado para outros órgãos pú-blicos. Possui banco de dados nacional atualizado e unificado dos profissionais registrados

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a47

nos Creas. Contempla também as instituições de ensino e os cursos cadastrados nos Creas, Atribuição Profissional e estão sendo desenvolvidos outros módulos como o de Carteiras, das entidades nacionais e regionais, das empresas e das ARTs registradas nos Creas. Em vir-tude do novo contrato de emissão das carteiras de identidade profissional, foram entregues nos Creas os equipamentos das centrais de coleta ao vivo, que permitem que sejam coletadas digitalmente as imagens do rosto, assinatura e impressão digital, visando agilizar o processo de emissão das carteiras. Ao todo foram distribuídas 60 centrais de coleta ao vivo.

banCo de ConHeCimento instituCional > manutenção do histórico dos normativos do Sistema.

Em 2010, novas regras integraram a rede local do Confea, com o auxílio da empresa contratada especializada em segurança da informação – Security labs. Para a rede sem fio, foram adquiridos novos equipamentos Access Point.

Com sua equipe de redes, a GTI acompanhou e realizou, juntamente com as empre-sas contratadas, todo o trabalho de migração, instalação e configuração da infraestrutura de rede na nova sede do Confea.

Foram implementadas as seguintes tecnologias na nova sede do Confea:> Telefonia Voip (juntamente com a empresa Damovo).> Nova estrutura de redes do Confea, instalação e configuração dos patch pannels

gerenciáveis, passivos de rede (switches, switche core e wireless) (juntamente com a empresa Damovo).

> Configuração de novos servidores Blade (enclosure com 7 lâminas, servidores de rede).> Tecnologia de virtualização.> Storage, área de armazenamento em rede com capacidade de 18 terabyte (juntamen-

te com a empresa HP).> CFTV (juntamente com a empresa Policom).

Abertos/Mês

CHAMADOS ABERTOS – SISTEMA SIC

199

268 288

191 206

38

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Concluídos/Mês

CHAMADOS CONCLUÍDOS – SISTEMA SIC

150 160

189

120

87

18

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a48

> Configuração da nova unidade de back up com capacidade para 50 fitas LTO 4 de 1.6 terabyte (juntamente com a empresa HP).

> Atualização das ferramentas de Anti-Vírus para máquinas dos usuários e servidores, e Anti-Spam.

5.2 ComuNiCaÇão iNstituCioNalNa área da comunicação institucional muitos desafios foram enfrentados para pro-

mover o reconhecimento da importância do Sistema Confea/Crea junto aos profissionais e à sociedade. A partir de resultados obtidos em pesquisas de opinião e com efetiva discussão junto ao Conselho de Comunicação e Marketing foram empreendidas diversas ações, com produção e distribuição diária de informações, em parceria com os Creas, por diversos meios, como internet, rádio, TV, atendimento à imprensa e participação em eventos. Fina-lizando as discussões junto às assessorias de comunicação e dirigentes do sistema profis-sional foi aprovada pelo Congresso Nacional dos Profissionais (CNP) a proposta nº 37, com as diretrizes de comunicação institucional integrada. Esta decisão gerou o Planejamento Estratégico de Comunicação do Sistema Confea/Crea, Mútua e Entidades, iniciado em dezembro de 2010 com cronograma de execução em 12 meses.

assistência aos dirigentes (agendas, entrevistas), relações públicas e cerimonial1. Atendimento à imprensa: Correio Braziliense, Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo,

Revista Veja, Pini Engenharia, Revista da Educação Superior, O Dia, Revista Exame, Rádio CBN, entre outros.

2. Cobertura de reuniões com dirigentes, conselheiros e diversas unidades do Confea.3. Atualização diária do site, de acordo com as demandas das unidades.4. Organização da 2ª etapa do 7º Congresso Nacional de Profissionais (7º CNP).

ComuniCação interna > ações e mídias em números1. Campanha interna de conscientização sobre as novas atitudes a serem adotadas na

Nova Sede do Confea utilizando o boletim interno “Em Dia”.2. Realização do 10º Seminário de Comunicação do Sistema Confea/Crea. 3. Criação do boletim eletrônico E-Projetos (em parceria com a Gerência de Programas

e Projetos).4. Divulgação do VIII (julho) e IX Treinar (dezembro).5. Definição, com a Gerência de Tecnologia de Informação, do Portal de Serviços, do

novo Portal do Confea e da intranet.6. Interação com a Ouvidoria para estabelecer interfaces e potencializar o atendimen-

to ao público (profissionais, sociedade, etc.).7. Organização da comemoração dos aniversariantes do mês.8. Realização de pesquisa de opinião com profissionais, estudantes, professores

e sociedade.

ComuniCação externa > ações visando à valorização das profissões e o reconhecimento da sociedade.

1. Inserção do Confea nas Mídias Sociais (twitter, facebook, orkut, etc.).2. Veiculação da campanha sobre valorização profissional (cidade colaborativa) em

televisão, rádio, Internet, cinema e aeroportos.3. Promoção “Suas Ideias Valem Ouro”.4. Produção e publicação de matérias no site do Confea: cerca de 830.5. Produção e veiculação de matérias na Rádio Confea (até agosto): cerca de 300 maté-

rias, com aproveitamento em 520 emissoras de todo o país.6. Citações do Confea na mídia (sem considerar réplica das matérias em sites dos Cre-

as): cerca de 80 citações/mês.7. Participação no Programa de Inovação Tecnológica junto à CBIC. 8. Produção de vídeos publicitários (Resolução nº 1010 e Ética).9. Campanha de divulgação e cobertura da 67ª SOEAA e do 7º CNP. 10. Publicação de anúncios em revistas de Creas e Entidades.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a49

Pessoas

6Ações e práticas que demonstram os esforços do Conselho relacionados aos sistemas

de trabalho, gestão do desempenho, capacitação e desenvolvimento das pessoas e das equi-pes e qualidade de vida, interna e externamente ao ambiente de trabalho.

O Conselho, por meio de ações específi cas, busca preparar e estimular as pessoas a desenvolverem seu potencial, o que concorre para criar ambiente seguro e saudável que conduza à excelência no desempenho, à plena participação e ao crescimento individual.

6.1 Gestão de PessoasO ano de 2010 foi marcado pelo aprimoramento da gestão de pessoas, com a im-

plantação da Gerência de Desenvolvimento Pessoal, responsável pelas ações relacionadas à contratação, operacionalização, controle e avaliação das atividades de treinamentos e desenvolvimento dos empregados do Confea; entre outras atividades.

Das ações desenvolvidas relativas aos sistemas de trabalho, destaca-se a implemen-tação do orçamento participativo, difundido entre todas as unidades organizacionais do Conselho Federal, que incluiu a discussão sobre as necessidades de capacitação de cada unidade durante o processo de elaboração do orçamento para 2011 com a inclusão de verbas específi cas para treinamentos.

Page 50: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a50

6.2 CaPaCitaÇão e deseNVolVimeNto Entre as atividades de capacitação e desenvolvimento das pessoas da organização,

destacam-se:> A aprovação do Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa em 2010.> Participação em 21 seminários e cursos para capacitação dos empregados de acordo

com suas necessidades, resultando em 206 treinados.

Nº tReiNameNtos: CuRsos/semiNáRios/eNCoNtRos PaRtiCiPaNtes u.o

1 DIRF/2010–Regraspararetençãoepreenchimento

1 GdP

2 GFi

1 Goc

2 INnº02/08comasrecentesalteraçõesdaINnº03/09edaINnº04/09 1 Gie

3 GestãodaTecnologiadaInformaçãodeAcordocomaINnº04/2008 2 Gti

4 Gestão de ouvidoria no setor Público "ênfase na comunicação" 2 ouvi

5 aspectos Polêmicos em ligações e Contratos - Novos Problemas - Novas soluções 2 Proj

6 Fundamentos sobre licitações e Contratos administrativos1 saf/licitação

1 saf

7 IntroduçãoàGerênciadeProjetos 1 acom

8IN’s480/04,539/05enovaINRFBn.971de17/11/2009.Asinovaçõesdasretenções na fonte de tributos e Contribuições sociais para órgãos Públicos e entidades da administração Pública Federal (iRPJ/iRRF/CoFiNs/Csll/iNss/iss).

1 CiNt

1 GFi

9 Como fiscalizar os contratos de terceirização de serviços de acordo com a iN nº02/08alteradapelasINsnºs03,04e05de2009 3 Gie

10 BPM (Business Process Management) 2 GPG

11 licitações e contratos de obras e serviços de engenharia de acordo com o tCU

2 Gie

2 saf/licitação

1 Gie

12 Contabilidade aplicada ao setor Público e revisão da nova lei das s/as e dos pronunciamentos do CPC para o fechamento de balanços 2010 2 audi

13 elaboração de Relatórios de auditoria 3 audi

14 Prestação de Contas de Convênio 3 audi

15 PlanejamentoemMídiasSociais 5 acom

16 3ºEncontroNacionaldeContabilidadePública

1 audi

5 Goc

3 GFi

17 ii semana de tecnologia da informação da PGdF 2 Gie

18 Contabilidade aplicada - Novos Procedimentos 2 Goc

19 Responsabilidade de agentes Perante o tCU 75diversas Unidades organizacionais

20 PráticadeRedaçãoOficialeElaboraçãodeRelatóriosePareceresTécnicosnaadministração Pública 49

21 CursoBásicodeInformática(Word/Excel/PowerPoint/Internet) 30

total de tReiNados 206

6.3 qualidade de VidaEntre as ações que visam melhorar a qualidade de vida dos profissionais atuantes

no Confea, motivando as pessoas e promovendo um ambiente de trabalho mais humano e saudável, destacam-se:> No ano de 2010 realizaram-se, no mês de julho e dezembro, treinamentos para todos

os empregados do Conselho Federal, denominados VIII e IX Treinar, sendo o primei-ro exclusivamente para os colaboradores, com três turmas distintas: Responsabili-dade de Agentes Perante o TCU, Prática de Redação Oficial e Elaboração de Relatórios e Pareceres Técnicos na Administração Pública (Instrutor do Instituto dos Magistra-dos do DF – Imag) e Curso Básico de Informática (Instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai); e o segundo voltado tanto para os colaboradores quanto para os seus familiares, com os temas Ética e harmonia no ambiente de tra-balho; Assédio Moral: incompatível com nossos valores; Implantação de políticas de responsabilidade socioambiental, coorporativa e sustentabilidade na Gestão de Negócios; Meio Ambiente; Resistência a mudanças, entre outras atividades.

> Palestras durante o decorrer do ano para todos os funcionários.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a51

7Ações e práticas que evidenciam os esforços do Conselho relacionados ao gerencia-

mento, análise e melhoria dos processos fi nalísticos e de apoio.A organização pública deve funcionar de modo integrado, com todas as suas ações

sistematizadas e direcionadas para a consecução de seus objetivos. Sob essa condição, processo de trabalho é um conjunto de atividades interligadas

que geram produtos ou serviços. No caso do Confea, responsável por normatizar e regula-mentar o exercício e a fi scalização das atividades profi ssionais, conta-se com procedimen-tos administrativos considerados processos de apoio.

7.1 Gestão da atiVidade FiNalístiCaA SIS, GAC e GCI, e em implantação na GRI, utilizam um sistema de cadastro e

controle de processos e protocolos destinados a análise técnica por planilha eletrônica, que permite o controle da quantidade por assunto e por analista e a emissão de relatório mensal contendo relação do quantitativo de assuntos recebidos, analisados e pendentes de análise, gráfi co comportamental dos assuntos, quantidade de assuntos recebidos e analisa-dos por período, gráfi co de efi ciência de análise por mês e acumulada no período e tempo despendido para a análise dos assuntos.

Além do controle estatístico e de consulta das demandas, possibilita o aperfeiçoa-mento do sistema de gestão, atendendo de forma rápida às consultas dos interessados em procedimentos que tramitam nessas unidades organizacionais.

7.2 Gestão das atiVidades de suPoRteEm 2010, verifi cou-se a necessidade de uma peça complementar ao mapeamento

de processos, qual seja a padronização de procedimentos consertadores das rotinas, em consonância com melhoria pretendida dos serviços prestados pelo Confea.

Na sequência foi elaborado o Projeto 001/2010-SAF, visando a contratação de uma empresa especializada em desenvolvimento institucional com base na gestão estratégica, na modernização gerencial e administrativa para possibilitar o pleno exercício da missão do Confea.

Merece realce a criação do grupo de trabalho encarregado da elaboração dos cha-mados termos de referência para aquisição direta e por meio de licitação. Esse grupo está tratando da normatização, das regras, dos modelos e da disseminação do conhecimento, dos novos e acertados procedimentos relativos à aquisição de bens e serviços por este fede-ral. Este grupo de trabalho está a cargo da GIE.

O controle interno do Confea é feito pela Controladoria Interna (Cint) cujos traba-lhos são desenvolvidos por meio de roteiros de análise e de procedimentos padronizados – o que garante segurança e credibilidade ao trabalho. De janeiro a novembro de 2010, foram analisados 1.108 processos dos 1.131 que passaram pela Cint, verifi cando-se uma efi ciência de 98% em relação à análise processual.

PRoCessos

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a52

O orçamento do Confea para este exercício foi aprovado pela Decisão PL nº 1628/2009 e publicado no Diário Oficial da União – Seção 1 em 30 de novembro de 2009, alterado pela Decisão PL nº 0063/2010, que aprovou a 1ª reformulação orçamentária, totalizando um orçamento de R$ 106.313.249,00 (cento e seis milhões, trezentos e treze mil e duzentos e quarenta e nove reais).

A arrecadação neste exercício atingiu 85% da previsão inicial. No entanto, se sub-trairmos o valor do Superávit Financeiro utilizado para compor o orçamento de 2010, a receita realizada passa a apresentar o percentual de 26,67% de excesso de arrecadação, atribuído ao crescimento econômico nas atividades-fontes de arrecadação do Sistema Con-fea/Crea/Mútua.

Ressalta-se o grupo de transferências correntes (receita proveniente dos Regionais – quotas), responsável por 90% do montante arrecadado, razão da recuperação econômica do país a partir no 2º trimestre de 2010, ocasionado por maior investimento na indústria de transformação e na construção civil.

A despesa realizada em 2010, atingiu 66,27% do montante autorizado pelo Plená-rio, seguindo um ritmo normal dentro do estabelecido na proposta de Orçamento, sendo executado por meio de 93 (noventa e três) centros de custos, gerenciados e administrados pelas unidades e órgãos da estrutura organizacional.

Registra-se que R$ 8,5 milhões foi a título de “Despesa de Capital”, ou seja, imobiliza-do, em função das aquisições dos mobiliários, equipamentos, sistema de áudio e som, tele-fonia e outros materiais permanentes para conclusão e ocupação da Nova Sede do Confea.

O exercício de 2010 apresentou um Superávit Orçamentário de R$ 20,3 milhões, evidenciando que as receitas superaram as despesas.

A administração dos atos e fatos da gestão, registrados na contabilidade em 2010, possibilitou a formação de um Superávit Financeiro na ordem de R$ 75,739 milhões e uma disponibilidade de recursos em caixa na ordem de R$ 83,225 milhões.

Com o objetivo de selar todas as informações acima, demonstramos ao final deste relatório o “Balanço Patrimonial”, levantado em 31/12/2009, que identifica a saúde finan-ceira e econômica do Confea em 2010.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a53

Ações e práticas que comprovam os esforços do Conselho Federal relacionados aos resultados da organização, abrangendo os orçamentos fi nanceiros, os relativos aos cida-dãos-usuários, à sociedade, às pessoas, aos processos fi nalísticos e apoio.

À luz do Modelo de Excelência em Gestão Pública, a qualidade das práticas de gestão (liderança, estratégias e planos, cidadãos, sociedade, informação e conhecimento, pessoas e processos) considerada isoladamente é de pouco valor. A capacidade do sistema de gestão somente pode ser avaliada tendo como referência a qualidade dos resultados que o sistema de gestão produz.

8.1 lideRaNÇa

Resultados

8Fonte: GAC

Informações atualizadas até 31/12/2010

Ordinárias: 10

FIGURA 1 – REUNIÕES DO PLENÁRIO DO CONFEA

Extraordinárias: 3

Informações atualizadas até 31/12/2010

FIGURA 2 – DECISÕES DO PLENÁRIO DO CONFEA

1975

10 1

Resolução Decisão Normativa outras: 1975

Fonte: GAC

CONP

CEEP

CEAP

CCSS

CAIS

0 2 4 6 8 10

1210

810

19

1710

199

12 14 16 18 20

Extraordinárias Ordinárias

FIGURA 3 – REUNIÕES DAS COMISSÕES PERMANENTES

Fonte: GAC

CME

CEF

0 2

44

9

11

4 6 8 10 12

Extraordinárias Ordinárias

FIGURA 5 – REUNIÕES DAS COMISSÕES ESPECIAIS

Fonte: GAC

CONP

CEEP

CEAP

CCSS

CAIS

0

334

1179

270

360

430

400200 600 800 1000 1200 1400

Deliberações

FIGURA 4 – DELIBERAÇÕES DAS COMISSÕES PERMANENTES

Fonte: GAC

CME

CEF

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Deliberações

144

70

FIGURA 6 – DELIBERAÇÕES DAS COMISSÕES ESPECIAIS

Fonte: GAC

Page 54: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a54

Reuniões CoN67ª soeaa e CoN7º CNP e CoN68ª soeaa

Propostas CoN67ª soeaa e CoN7º CNP e CoN68ª soeaa

CON67ªSOEAANºdeReuniõesOrdinárias:04em2009e06em2010NºdeReuniõesConjuntascomasComissõesdo7ºCNPe68ªSOEAA:03

CON7ºCNPNºdeReuniõesOrdinárias:07reuniõesdaCON7CNPcomosCoordenadoresEstaduaisdosCEPssendo:01emManaus-AM;01CaldasNovas-GO;04emBrasília-DFe01emPirenópolis-GO.NºdeReuniõesConjuntascomasComissõesda67e68ªSOEAA:05

CON68SOEAANºdeReuniõesOrdinárias:02NºdeReuniõesConjuntascomasComissõesda67e68ªSOEAA:03

CON67ªSOEAANºdePropostas:21em2009e17em2010NºdePropostasemanálise:nenhumaNºdePropostasfinalizadas:todas

CON7ºCNPNºdePropostas:38NºdePropostasemanálise:01NºdePropostasfinalizadas:37

CON68SOEAANºdePropostas:12NºdePropostasemanálise:0NºdePropostasfinalizadas:12

Fonte: Secretaria CON Fonte: Secretaria CON

quadro 2 – Palestras realizadas no Plenário do Confea

Palestra Palestrante dataConstruindomulherescompropósito,projetopraticadonoCrea-RSesobreaLeinº11.888,de24dedezembrode 2008 que assegura às famílias de baixa renda assistênciatécnicapúblicaegratuitaparaoprojetoeaconstrução de habitação de interesse social.

ArquitetaRosanaOppitz–CREA-RS. 28/01/2010Plenária1367

Projeto“ComeçardeNovo”. JuizFederalErivaldoRibeirodosSantos–2ªVarado Juizado especial Federal Cível.

25/03/2010Plenária1368

tributos cobrados referentes às operações em terrenos da Marinha.

DeputadoFederalPeloDEM/SE,EngenheiroCivilJosé Carlos Machado.

28/04/2010Plenária1369

expectativa do Governo Brasileiro frente aos AcordosdereconhecimentomútuonaEngenharia,arquitetura e agronomia.

MaurícioLucenadoVal–DiretordoDepartamentode Políticas de Comércio e serviço da secretaria de Comércio e serviços.

31/05/2010Plenária1370

OtrabalhodaCáritasnoBrasil.

AssessorNacionaldaCáritasBrasileiraparaaTemáticadasEmergênciasSócio-AmbientaiseGestõesdeRiscos,AdvogadoJoséMagalhãesdesouza.

18/08/2010Plenária1372

embaixador da República Popular da China no Brasil,QiuXiaoqui.

19/08/2010Plenária1372

Referenciais curriculares nacionais dos cursos da áreatecnológica.

ProfessorPauloRobertoWollinger,DiretordeRegulação e supervisão da educação superior do Ministério da educação sesu/Mec.

22/09/2010Plenária1373

a formação de engenheiros no Brasil.ProfessorRobertoLealLoboeSilvaFilho–Presidentedo instituto lobo para o desenvolvimento da Educação,daCiênciaedaTecnologia.

23/09/2010Plenária1373

acordo de Cooperação assinado entre o Confea e o CNJ paraoprojetoComeçardeNovoeoenfrentamentodosdesviosdecondutanojudiciáriopelaCorregedoria.

MinistradoSuperiorTribunaldeJustiça,ElianaCalmon alves.

24/09/2010Plenária1373

a formação profissional tecnológica.

Professora andréa de Faria Barros andrade - diretora de Regulação e supervisão da educação Profissional e tecnológica da secretaria de educação Profissional e tecnológica do MeC.

27/10/2010Plenária1374

expansão e Qualidade do ensino superior tecnológico no Brasil.

Magnífica Reitora Consuelo sielski santos - Presidente do Conselho Nacional das instituições da Rede Federal de educação Ciência e tecnologia - (Conif).

29/10/2010Plenária1374

Referências Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e licenciatura.

IlustríssimoProfessorMárioNetoBorges-Presidente do Conselho Nacional das Fundações EstaduaisdeAmparoaPesquisa–Confap.

29/10/2010Plenária1374

Programa“OPeixeeaArtedePescar”doConselhode Ética e decoro Parlamentar. deputado Federal pelo PMdB-MG Paulo Piau. 25/11/2010

Plenária1375

o Papel da aBC na Cooperação técnica internacional –AssinaturadoProtocolodeIntençõesentreoConfeae a agência Brasileira de Cooperação (aBC).

Ministro Marco Farani. 16/12/2010Plenária1376

Fonte: GAC

FIGURA 7 – REUNIÕES DO CONSELHO DIRETOR

9 10

ExtraordináriasOrdinárias Decisões

158 453

Portarias

FIGURA 8 – DECISÕES DO CONSELHO DIRETOR

Reuniões de assessoramentoCAA–NºdeReuniões:9

quadro 1 – soeaa e CNP

Page 55: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a55

Colégio de Entidades Nacionais (CDEN)

Colégio de Presidentes (CP)

0 1 2 3 4 5 6

FIGURA 9 – REUNIÕES DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS

Extraordinárias OrdináriasFonte: GRI

Coordenadoria Nacional das Comissões de Ética dos Creas (CNCE)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia de Segurança de Trabalho (CCEEST)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Geologia e Engenharia de Minas (CCEGM)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Química (CCEEQ)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Industrial (CCEB)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica (CCEEE)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Civil (CCEEC)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Arquiterura (CCEARQ)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia (CCEAGRO)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Agricultura (CCEAGRI)

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3,53

FIGURA 11 – REUNIÕES DAS COORDENADORIAS DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS

Extraordinárias Ordinárias

Fonte: GRI *Informações atualizadas até 07/12/2010

Coordenadoria Nacional das Comissões de Ética dos Creas (CNCE)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia de Segurança de Trabalho (CCEEST)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Geologia e Engenharia de Minas (CCEGM)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Química (CCEEQ)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Industrial (CCEB)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Elétrica (CCEEE)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Civil (CCEEC)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Arquiterura (CCEARQ)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia (CCEAGRO)

Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Agricultura (CCEAGRI)

0 5 10 15 20 25 30

FIGURA 12 – PROPOSTAS DAS COORDENADORIAS DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS

Finalizadas Em análise

Fonte: GRI *Informações atualizadas até 07/12/2010

713

1412

611

159

9

77

713

119

11

413

24

10

Colégio de Entidades Nacionais (CDEN)

Colégio de Presidentes (CP)

0 10 20 30

30

8

59

30

40 50 7060

FIGURA 10 – PROPOSTAS DOS ÓRGÃOS CONSULTIVOS

Finalizados Em análiseFonte: GRI *Informações atualizadas até 07/12/2010

Page 56: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a56

quadro 3 – Relatório de Participações do Presidente em 2010

atividades 2010Compromissos/eventos internacionais 5

Participação em eventos/reuniões dos Creas e/ou entidades de Classe 86

Participação em eventos/reuniões externas ao sistema 65

total 156

quadro 4 – Palestras 2010 (proferidas pelo presidente do Confea)

tema evento/local mêso sistema Confea/Crea ReuniãodoConselhodeReitores–MEC Fevereiro

o Futuro da engenharia Brasileira EventodaUniversidadeFederaldeSãoJoãoDelRei–UFSJ–OuroBranco-MG. Março

Papel da engenharia na sociedade do Conhecimento XXXViii Congresso Brasileiro de educação em Engenharia–Cobenge.Fortaleza-CE setembro

a Regulamentação Profissional da engenharia noBrasil:aimportânciadaAnotaçãodeResponsabilidadeTécnica(ART)–(conferência)

Congresso ingeniería 2010. Buenos aires-argentina. outubro

PráticadaEngenharianomundoglobalizado.Regulamentaçãodaprofissão–(mesa-redonda) Congresso ingeniería 2010.

Buenos aires-argentina. outubro

Mobilidade Profissional para engenheiros Civis CompetênciaparaReconhecimentoProfissional–engenheiro Mercosul

5ªAssembleiaGeraldoConselhoMundialdeEngenheirosCivis(WCCE).Buenos aires-argentina.

outubro

o Papel do sistema Confea/Crea e sua integração com a sociedade.

3ºSeminárioEstadualdeInspetoresRegionaisdoCrea-SC(3ºSeinsp).Florianópolis-SC. outubro

desafios para promoção das Micro e Pequenas empresas na contratação de obras Públicas.

i Congresso internacional de obras Públicas.Brasília-dF dezembro

ValorizaçãoProfissional–Engenharia,Arquiteturaeagronomia

4° Fórum de Coordenadores Nacionais de ensino Médio,realizadopeloMinistériodaEducação(MEC).Brasília-dF

dezembro

quadro 5 – Repasses por meio de convênios, acordos e parcerias no período 2010

tipo de Repasse Contemplados R$ em 2010Prodafisc 26Creas 2.599.840,44

auxílio siC-aRt 1 Creas 10.915,50

Repasses aos Regionais/auxílios diversos 26Creas 3.243.674,44

Repasses às entidades de Classe/auxílios diversos 31 organizações 973.677,54

Ressarcimento de auditoria/Contratada pelo Crea 8 Creas 62.964,37

auxílio para construção/ampliação/reforma de sedes e inspetorias 1 Creas 300.000,00

AuxílioparaaSemanaOficial–67ªSOEAAe7ºCNP–CongressoNacionaldeProfissionais 15 Creas 1.298.147,01

total 8.489.219,30

Fórum 2 (Fórum Jovem e Fórum Mulher)

Elementos para a Formulação Estratégica 2011 a 2022

PAINEL 05: A VISÃO DE FUTURO DAS ORGANIZAÇÕES DO SISTEMA CONFEA/CREA

PAINEL 04: O FUTURO DAS PROFISSÕES NO BRASIL

PAINEL 02: DISCUTINDO UMA AGENDA NACIONAL: DESAFIOS, OPORTUNIDADES E VISÃO DE FUTURO

PAINEL 02: DISCUTINDO UMA AGENDA NACIONAL: DESAFIOS, OPORTUNIDADES E VISÃO DE FUTURO

0 1 2 3 4 5 76

FIGURA 14 – PALESTRAS NA 67ª SOEAA

Nº de PalestrasFonte: GRI

Encontro de Lideranças 67ª SOEAA

2601534

FIGURA 13 – PARTICIPANTES

Fonte: GRI

8.2 Cidadãos

67ª soeaa

Page 57: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a57

Agradecimento

9 25 47 5 535 8729

Crítica Denúncia Elogio Informação Reclamação Sugestão

FIGURA 18 – NATUREZA DAS DEMANDAS EM 2010

E-mail

181 25 620 513 3 16

Correspondência Internet Linha 0800 FAX Presencial

FIGURA 17 – FORMAS DE ATENDIMENTO EM 2010

Anônimo

18 12141 20 3 52 20 18557850

Creas Entidade de Classe

Estudante Instituição de Ensino

Ouvidoria Crea

Pessoa Jurídica

Profissional Unidade do Confea

Usuário

FIGURA 19 – TIPOS DE MANIFESTANTES EM 2010

Demandas 2008

978 1543 1358

Demandas 2009 Demandas 2010

FIGURA 15 – COMPARATIVO 2008 X 2009 X 2010

Concluída

1046 304 8

Em tramitação Pendente

FIGURA 16 – DEMANDAS X RESOLUTIVIDADE EM 2010

ouvidoria

Page 58: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a58

quadro 6 – Participação em eventos externos

Nº de eventos Nome do evento data/ local Nº de

Participantes

31

5ºFórumMundialUrbano 22a26marRio de Janeiro 21.000

SeminárioPensarasAméricas 23a27marRecife 300

19ºCongressoBrasileirodeArquitetura 31/05a4junRecife 300

82ºENIC–EncontroNacionaldaIndústriadaConstrução 09a11junMaceió 2.000

ProjetoPaís 17a18junCuritiba 600

40ºAssembleiaNacionaldaASSEMAEeXIVExposiçãodeExperiênciasMunicipais em saneamento

13a18junUberaba–MG 1.200

4ªConferênciadasCidades 19a23junBrasília 3.000

7ªFeiradeImóvel,Construção,Condomínios,ArquiteturaeDecoração 22a25julJundiaí-sP 500/dia

IXCongressoLatinoamericanoyDelCaribedeIngenieríaAgrícola”e“XXXIXCongressoBrasileirodeEngenhariaAgrícola”

25a29julVitória 700

IISeminárioPolíticaePlanejamento:Economia,SociedadeeTerritório–PPla

4a6agoCuritiba 250

2ºSenágua–SeminárioNacionalÁguaeDesenvolvimentoe1ºSinterágua–SeminárioInternacionalÁguaeDesenvolvimento

4a6agoMacapá 1.000

11ºCongressoBrasileirodeEngenhariadeSegurança 9a11agoRio de Janeiro Não informado

SeminárioPermanentedeDesenvolvimento–RodadaAraripe 9A11setararapina/Pe 110

Nome do evento data/ local NºdeParticipantes

XXXVIIICongressoBrasileirodeEducaçãoemEngenharia–Cobenge2010 12 a 15 setFortaleza 500

Fertbio2010:ProduçãoAgrícolaeFontesdeFertilizantes,da“XXIXReuniãoBrasileiradeFertilidadedoSoloeNutriçãodePlantas”,do“XISimpósioBrasileirodeMocrobiologiadoSolo”,da“VIIIReuniãoBrasileiradeBiologiadoSolo”eda“XIIIReuniãoBrasileirasobreMicorrizas”

13a17setGuarapari/es 300

XVi Congresso Brasileiro de Metereologia 13a17setBelém 500

52ºCongressoBrasileirodeConcreto 13a17outFortaleza 1.000

XXi Congresso Brasileiro de Fruticultura 17a22outNatal 2.200

4th international seminar on environmental Planning and Management 18 a 21 outRio de Janeiro 300

exponorma 2010 19a21outsão Paulo 1.200

XIVFecon–FeiraeCongressoInternacionaldeEngenhariaeArquiteturado Piauí

19a22outteresina 1.000

5ºSemináriodosTécnicosIndustriaisdoEspíritoSanto 20 a 22 outVitória 3.500

MostRe-se 2010 27e28outRio de Janeiro 5.000

IVEncontrodoMeioAmbientedeSãoPaulo–“EcoSãoPaulo”eVIIIEncontrodeMeioAmbientedoValedoParaíba–Ecovale.

17A19novsão Paulo 1.000

XXIXEncontroNacionalsobreEnsinodeArquitetoseUrbanista–Ensea 3a6novPorto alegre 250

54°InternationalFederationforHousingandPlanningWorldCongress 14a17novPorto alegre 1.200

34ªEncontroNacionaldeArquitetoseUrbanistaseEncontroNacionaldeAssistênciaTécnica–HabitaçãoeSustentabilidade

24 a 28 novFlorianópolis 250

1°SeminárioNacionaldeLogística 25a27novouro Preto 300

XXIVANPET–CongressodePesquisaeEnsinoemTransportes 29nova3dezsalvador 500

Seminário–ODireitoàCidadeeoImpactodosMegaeventosEsportivosnaVida das Comunidades

25e26novRio de Janeiro 70

5° Fórum ecotech 2 e 3 dezsão Paulo 100

31 total 49.630

Fonte: Acom

Page 59: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a59

CREA-SP

CREA-SE

CREA-SC

CREA-RS

CREA-RO

CREA-RN

CREA-RJ

CREA-PR

CREA-PI

CREA-PE

CREA-PA

CREA-MT

CREA-MS

CREA-MG

CREA-GO

CREA-ES

CREA-CE

CREA-BA

CREA-AP

CREA-AL

CREA-AC

CONFEA

10

7

8

75

15

1312

11

15

15

17

1818

10

29

28

27

33

44

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Nº Certificados

FIGURA 20 – CERTIFICADOS EMITIDOS EM 2010

86

Fonte: GRI

quadro 7 - Participação do Confea em eventos – 2010

item eVeNto PeRíodo loCal4 Xii eNCoB 22a26/11/10 Fortaleza - Ce

6 PresidenciáveiseaAgendaparaoDesenvolvimentoInclusivo,Democrático,JustoeSustentáveldoBrasil 21/09/10 são Paulo - sP

7 DebatecomosPresidenciáveis 23/09/10 Brasília - dF

8 EstratégiaInternacionaldoMAPA:Resultados2010/Perspectivas2011 25/11/10 Brasília - dF

9 oficina Nacional de Consolidação - Revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) 2025 22a26/11/10 Fortaleza - Ce

10 ato Público de conscientização pela aplicação da lei Ficha limpa 23/09/10 Belo Horizonte - MG

11 1ªOficinaparaa“MelhoriadaGestãoparaoDesenvolvimentodaCadeiaNacionaldeFornecedoresdeBenseServiçosdaPetrobras”. 2010 Rio de Janeiro - RJ

12 Colóquio“AgriculturaparaoNovoCiclodeDesenvolvimentos”-CDES 04/08/10 Brasília - dF

13 Colóquio“EducaçãoProfissionalparaaInovação”-CDES 12/08/10 Brasília - dF

14 iii encontro Nacional de atenção à saúde do servidor - eNass 31/08/10 Brasília - dF

15"SeminárioInternacionalsobreGovernançaGlobal:OpapeldosConselhos econômicos e sociais e de instituições similares no novo modelodegovernançaeconômica,socialeambientalglobal"-CDES

16/09/10 Brasília - dF

Page 60: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a60

quadro 8 – Representações do Confea em organizações públicas e privadas em 2010

óRGão CoNselho RepresentanteMinistério do Meio ambiente aPa do Planalto Central 1

Conama

Ct assuntos Jurídicos 1

Ct assuntos internacionais 1

Ct Unidades Conservação 1

CTAtividadesMinerárias 1

Ct Biodiversidade 1

Ct Qualidade ambiental 1

Ct economia 1

Ct Biomas 1

Ct educação ambiental 1

Ct saúde e saneamento 1

Ct Florestas 1

CNRH CTAnálisedeProjeto 1

CNRH

Ct Gestão de Recursos Hídricos transfronteiriços 1

Ct Águas subterrâneas 1

Ct assuntos legais e institucionais 1

Ct Ciência e tecnologia 1

Ct Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos 1

CTEducação,Capacitação,MobilizaçãoSocialeinformação em Recursos Hídricos 1

CTIntegraçãodaGestãodasBaciasHidrográficasedosSistemasEstuárioseZonaCosteira 1

CTIntegraçãodeProcedimentos,AçõesdeOutorgaeações Reguladoras 1

Ct Plano Nacional de Recursos Hídricos 1

CTAnálisedeProjeto 1

sociedade Civil organizada

Conselhos Profissionais - Conselhão 1

abracci 1

auditoria Cidadã da dívida 1

MCCe 1

Frente Nacional de saneamento ambiental 1

Fórum Brasil do orçamento 1

Plataforma dos Movimentos sociais para a Reforma do sistema Político 1

Ministério das Cidades Conselho Nacional das Cidades 1

Ministério de Ciência e tecnologia CoordenaçãodasAtividadesdeMetereologia,ClimatologiaeHidrologia–CMCH 1

Ministério de Minas e energia

Gt edificações 1

Ct eficiência energética 1

Plano Nacional de agregados Minerais para a Construção Civil 1

MinistériodaAgricultura,Pecuáriaeabastecimento

Ct Conab 1

CTInsumosAgropecuários 1

Ct agricultura Competitiva 1

MinistériodaIndústria,Comércioedesenvolvimento Fórum da Microempresa 1

Contran Ct esforço legal 1

anvisaCs toxicologia 1

Cs serviços de saúde 1

secretaria especial dos direitos Humanos Conade 1

Ministério da integração Regional Conselho Nacional de defesa Civil 1

Total: 43

8.3 soCiedade

Page 61: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a61

quadro 9 - livro do mérito e livro de ouro – Galadoardos

medalha do mérito livro do méritoGeóg. ana Maria de Paiva M. Brandão eng. eletric. Carlos Faria Ribeiro

eng. eletric. augusto Celso Franco drumond eng. Civ. dante Martins de oliveira

eng. Civ. Francis Bogossian Geól. elias Carneiro daitx

arq. Heitor da silva Maia Neto Eng.Civ.JaimeAnastácioVerçosa

eng. agr. Helmut Forte daltro eng. Civ. José de almendra Freitas Neto

InstitutoFederaldeEducação,CiênciaeTecnologiadoRioGrande do Norte eng. Mec. João augusto C. do amaral Gurgel

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro eng. Mec. João Galdino de alencar Filho

Geó. léo afrânio Hartmann arq. lucídio Guimarães albuquerque

eng. Civ. João de oliveira sobrinho Eng.deMinasOthonSáCastanho

eng. Civ. Marcelo Miranda soares arq. osiris souza Rocha

eng. Civ. otacílio Borges Filho eng. Ftal. Valmir souza de oliveira

eng. Mec. Raimundo lopes Filho EmpresárioDelmiroAugustodaCruzGouveia-MençãoHonrosa

eng. Civ. sigmar Carlos Bielefeld

Fonte: GAC

FIGURA 22 – QUADRO DE PROFISSIONAIS DO SISTEMA – TOTAL: 921.515 PROFISSIONAIS

1571

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

6601

1060

1

1504

4623

4

1682

7

1802

0

1988

3

2158

1

8827

1119

49

9032

1287

1

2060

6

1035

8

2429

3

1414

85

1226

4

2771

5114

6053

5

883

6654

8

3528

2

5875

2795

CR

EA

-SP

CR

EA

-TO

CR

EA

-SE

CR

EA

-SC

CR

EA

-RS

CR

EA

-RO

CR

EA

-RR

CR

EA

-RN

CR

EA

-RJ

CR

EA

-PR

CR

EA

-PI

CR

EA

-PE

CR

EA

-PB

CR

EA

-PA

CR

EA

-MT

CR

EA

-MS

CR

EA

-MG

CR

EA

-MA

CR

EA

-GO

CR

EA

-ES

CR

EA

-CE

CR

EA

-DF

CR

EA

-BA

CR

EA

-AP

CR

EA

-AL

CR

EA

-AM

CR

EA

-AC

2472

05

Profissionais ativos por Crea

8.4 iNFoRmaÇões e CoNheCimeNto

Fonte: GAC GT meio Ambiente - Fonte: relatório final aprovado pela Decisão nº PL-1659/2010, do Confea

0 1 2 3 4 5 6 7

Nº Reuniões

FIGURA 21 – REUNIÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO EM 2010

GT Meio Ambiente

GT CREAS Juniores

GT São Francisco

GT Pró-Equidade de Gênero CONFEA

GT Ordem Econômica - GTOE

6

5

2

5

3

Page 62: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a62

acesso ao site do Confea

nº de visitasMédiadevisitasnomês:44.297

442.965

Obs.: A contabilização do número de visitas ao site do Confea considera apenas o acesso à primeira página (homepage) do site, à página de normativos (legislação) e à página da ouvidoria.

e-Confea

nº de edições Médiademsgenviadas/edição:371.932Médiademsglidasporedição:15.407Índicedeleitura:4,14%44

Clipping

nº de edições Médiademsgenviadas/dia:2.500Médiademsglidas/dia:160Índicedeleitura:6,30%250

Comunique-se

nº de releases enviados Médiademsgenviadas:1.274Médiademsglidas:88Índicedeleitura:6,90%140

twitter

nº de seguidores Tweetspostados:257Retweets:77Menções@confeacrea:66257

em dia

nº de edições Médiademsgenviadas/dia:475Médiademsglidaspordia:150Índicedeleitura:31,30%250

e-Projetos

nº de ediçõesMsgenviadas:285Msglidaspordia:61Índicedeleitura:21,23%

Industrial Xangai 66ª SOEAA

14 41 6 3

ART

FIGURA 25 – PARTICIPANTES DAS VIDEOCONFERÊNCIAS

Industrial Xangai 66ª SOEAA

2 1 1 1

ART

FIGURA 24 – VIDEOCONFERÊNCIAS REALIZADAS EM 2010

FIGURA 23 – QUADRO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

0

50

1 3 5 010

3 1 7 6 4

26

6 4 7 3 8 214

417

2

17

113

3

52

1

100

150

200

250

SP TO

TOTA

L

SE

SC

RS

RO

RR

RN RJ

PRPI

PE

PBPAMT

MS

MG

MA

GOES

CE

DF

BA

APAL

AMAC

Nº de IES

220

Page 63: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a63

Fonte: GAC GT meio Ambiente - Fonte: relatório �nal aprovado pela Decisão nº PL-1659/2010, do Confea

0 2 4 6 8 10 12

DemitidosAdmitidos

FIGURA 26 – EMPREGADOS DEMITIDOS E ADMITIDOS – 2010

PAS

4PST

30

0

0

PSA

4PAL

CFLP 65

510

FIGURA 30 – INVESTIMENTOS EM TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO

R$ R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 30.000,00 R$ 40.000,00 R$ 50.000,00 R$ 60.000,00 R$ 70.000,00

R$ 65.012,00

R$ 65.012,00Treinamentos Diversos (cursos, seminários, palestras, congressos e outros)

Programa de Treinamento e Desenvolvimento (graduação, pós-graduação e idioma)

2010

2009

6

8

35

30

2827

172

175

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

Menores Aprendizes Estagiários

FIGURA 28 – QUADRO GERAL DE PESSOAL DO CONFEA

Empregados do PCSEmpregados de Cargos de Livre Provimento

FIGURA 27 – DESLIGAMENTOS DE 2006 A 2010

2006 2007 2008 2009 2010

8

13

10

3 343

211 1

9

22 2

766

PSAPSTPASPAL

Cargos

0

2

4

6

8

10

12

14

FIGURA 31 – BENEFICIADOS EM TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO

-

2

204

Treinamentossem ônus

para o Confea

Programa deTreinamento e

Desenvolvimento(graduação,

pós-graduação e idiomas)

Treinamentosdiversos(cursos,

seminários,palestras,

congressose outros)

- 50 100 150 200 250

Presidente e Empregadosdo Confea

* Dirigentes da ASC entre os empregados do Confea

0 50 100 150 200 250

IX Treinar 18 a 21/12/2010 VIII Treinar 15 e 16/07/2010

FIGURA 29 – QUADRO PARTICIPANTES – TREINAR

Palestrantes/Instrutores 83

Convidados 182

Presidentes de CREAS 21

ASC* 00

SINDECOF 11

Conselheiros Federais 147

180143

Acompanhantes/Familiares 2017

8.5 Pessoas

Turnover = 9,16%Média = (Nº Demitidos 22 + Nº Admitidos 15)/2 = 18,5Turnover = Média (18,5) / quantidade total de empregados (202) X 100= 9,16%

Page 64: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a64

GaC

Assunto Recebidos Analisados A analisarinfração 895 735 425

infração ao Código de ética 27 26 10

diplomado no exterior 141 159 17

Cadastro de curso e inserção de título 50 52 15

Registro de entidade de classe 13 19 3

Registro de instituição de ensino 32 11 27

Recurso–Registrodepessoajurídica 19 19 5

Recurso–Atribuiçãoprofissional 35 15 25

Recurso–ARTeacervotécnico 1 4 2

Consulta 60 94 12

Pedido de reconsideração 77 80 4

Projetodelei 95 68 40

Fundo imobilizado 37 35 7

Renovação do terço 58 55 2

Proposta de Colegiado 259 266 33

outros 136 143 40

Informações atualizadas até 31/12/10 - Fonte: GAC

quadro 10 – quantitativo de assuntos recebidos e analisados em 2010

sis

assunto Recebidos analisados a analisar

Recurso–ARTeacervotécnico 2 2 0

Consulta 18 17 2

Pedido de reconsideração 1 1 0

Projetodelei 3 3 0

Proposta de Colegiado 4 4 0

outros 35 33 2

* Informações atualizadas até 09/12/10 - Fonte: SIS

GCi

assunto Recebidos analisados a analisar

Resolução 16 17 12

decisão normativa 11 11 10

ato normativo 15 16 6

Regimento de Crea 8 8 4

direito autoral 184 205 59

outros 36 27 17

* Informações atualizadas até 09/12/10 - Fonte: GCI

Analisados Recebidos

FIGURA 32 – NÚMERO DE PROCESSOS RECEBIDOS E ANALISADOS EM 2010 - ÁREA FIM

GAC

GCI

SIS

17811935

0 500 1000 1500 2000 2500

284

270

60

63

8.6 PRoCessos

Page 65: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a65

quadro 11 – Processos auditados

modalidade tiPo qtd.

Convênios

Prodafisc 30

aux. Financeiro Creas 71

aux. Financeiro entidades 42

PropostaOrçamentária2011 49

Plenários ComposiçãoPlenárioCreas2008,2009e2010 41

auditoria independente Reembolso aos Creas 8

Prestação de Contas anual

AnoBase2006 2

AnoBase2007 8

ano Base 2008 20

AnoBase2009 29

quadro 12 – Corregedoria – análise de Processos

assunto qtd arquivoPenalidades disciplinares

Ressarcimento outrosadvertência suspensão demissão por

justa causairregularidades na execução de contratos 6 6 - - - - -

Representação contra funcionários 9 6 1 - 2 - 3

Multas ou acréscimos por atraso de pagamentos 2 2 - - - 2 -

Furto de bens patrimoniais 4 3 - - - - 1

omissão no cumprimento de obrigações 11 7 - - - 1 6

danificação de bens patrimoniais 2 1 - - - - 1

outros assuntos 1 - - - - - 1

total 35 25 1 - 2 3 12

FIGURA 33 – PROCURADORIA JURÍDICA

Processos/Protocolo

Visto

Parecer

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Convênio

Despacho

682

131

230

207

Procuradoria JurídicaQuanto aos resultados, no ano de 2010 foram submetidos à PROJ 1.250 documentos/

protocolos, desde comunicações para simples conhecimento até solicitações complexas de análise de casos, dos quais 75% foram respondidos e devidamente encaminhados, resul-tando em 207 pareceres jurídicos, 230 despachos e manifestações, 131 convênios, sendo os demais vistados, encaminhados às unidades competentes ou arquivados, de acordo com a natureza do documento.

Page 66: RelatóRio de Gestão 2010 CoNFea

Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a66

COMPOSIÇÃO DA DESPESACONTAS DE DESPESA

DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CUSTEIO

TRANSFERÊNCIA CORRENTE

DESPESAS DE CAPITAL

IMOBILIZADO

INVERSÕES FINANCEIRAS

SUBTOTAL

SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO

TOTAIS

Fixação

94.008.249,00

77.870.249,00

16.138.000,00

12.305.000,00

12.005.000,00

300.000,00

106.313.249,00

0,00

106.313.249,00

Execução

61.008.249,00

50.901.343,03

11.058.395,62

8.498.974,00

8.258.974,00

240.000,00

70.458.712,65

20.263.893,76

90.722.606,41

%

65,91

65,37

68,52

69,07

68,80

80,00

66,27

85,33

FIGURA 37 – SUPERÁVIT FINANCEIRO EM 31/12/2010 - EM MILHÕES

2006 2007

31,935

2008

29,627

2009

55,446

2010

75,739

22,823

0

10

20

30

40

50

60

70

80

COMPOSIÇÃO DA ARRECADAÇÃOCONTAS DE RECEITA

RECEITAS CORRENTES

RECEITA PATRIMONIAL

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS DE CAPITAL

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

TOTAL

Previsão

70.541.000,00

4.540.000,00

64.700.000,00

1.301.000,00

35.772.249,00

1.000.000,00

34.772249,00

106.313.249,00

Execução

89.782.066,03

7.279.785,81

91.377.359,54

1.124.920,68

827.338,68

940.540,38

0

90.722.606,41

%

127,31

160,33

125,82

86,39

2,31

94%

0

85,33

FIGURA 36 – DESPESA/DISPÊNDIO DE 2010

Orçamento

106,313

Realizado

70,458

Diferença

35,854

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

quadro 13 – arrecadação

quadro 14 – despesa

FIGURA 34 – LICITAÇÕES REALIZADAS EM 2010

R$ -

38.184,30

R$ -

R$ -

R$ -

42.567,16

16.508.001,95R$ -

46

Inexigibilidade

Direta

Direta

Concorrência

Tomada de Preço

Convite

Pregão Presencial

Pregão Eletrônico

R$ 2.000.0000 4.000.0000 6.000.0000 8.000.0000 10.000.0000 12.000.0000 14.000.0000 16.000.0000

R$ Quantidade

FIGURA 35 – COMPOSIÇÃO SINTÉTICA DO ORÇAMENTO DE 2010

Orçamento2010

Arrecadado em2010

Diferença0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

Fonte: Comissão Permanente de Licitação e Gerência de InfraestruturaObservações: 1) Dos 46 Pregões Eletrônicos 3 foram fracassados, 5 cancelados, 1 em andamento e 4 estão para publicação. 2) Não houve a realização das modalidades: Concorrência, Tomada de Preço ou Pregão Presencial.

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a67

quadro 16 – demonstrativo Comparativo

aNo orçamento Receitaarrecadada

%orç despesa %

orç R. a Pagar s. Financeiro disponívelem 31/12

2006 56.355.000,00 52.371.263,50 93 43.592.274,48 77 6.191.825,04 22.823.284,77 24.207.494,29

2007 65.446.019,16 60.574.030,31 93 51.362.960,40 78 11.376.565,64 31.935.319,05 40.582.163,77

2008 92.415.000,00 79.153.146,50 86 79.153.146,50 86 29.279.208,84 29.627.216,91 62.545.358,75

2009 78.265.600,00 78.200.757,37 100 55.853.752,01 71 8.281.974,60 55.446.998,44 67.870.431,64

2010 106.313.249,00 90.722.606,41 85 70.458.712,65 66 10.243.772,71 75.739.758,37 83.225.919,20

Fonte: Sistema contábil e orçamentário – GOC – Confea.

atiVo - diReitos

atiVo FiNaNCeiRo

disPoNíVel total

disPoNíVel C/moV e aRReCadaÇão BaNCos - C/MoViMeNto BaNCos - C/aRReCadação

disPoNíVel ViNCulado em C/C BaNCáRia BaNCos - C/ViNCUlada a aPliCações FiNaNCeiRas

RealizáVel deVedoRes da eNtidade eNtidades PúB. deVedoRas-QUotas do eXÉRCito eNtidades PúB. deVedoRas-QUotas do eXÉRCito eNtidades PúBliCas deVedoRas-oUtRos eNtidades PúBliCas deVedoRas-eMPRÉstiMos eNtidades PúBliCas deVedoRas

Resultado PeNdeNte DESPESASAREGULARIZAR dePósitos JUdiCiais

atiVo PeRmaNeNte

BeNs PatRimoNiais BeNs MóVeis BeNs iMóVeis

CRÉditos dÍVida atiVa

ValoRes tÍtUlos de eMPResas estatais alMoXaRiFados

soma do atiVo Real

PassiVo - oBRiGaÇões

PassiVo FiNaNCeiRo dÍVida FlUtUaNte Restos a PaGaR CoNsiGNações CRedoRes da eNtidade eNtidades PúBliCas CRedoRas

soma do PassiVo Real PatRiMôNio (atiVo Real lÍQUido)

soma do PassiVo Real

ValoR R$

88.320.257,29

83.225.919,20

1.952.133,461.772.525,04179.608,42

81.273.785,7481.273.785,74

3.635.109.6035.292,59

1.435.935,2123.177,3969.725,48

1.798.810,80272.168,13

1.459.228,490,00

1.459.228,49

57.292.829,59

57.103.629,0711.552.683,3045.550.945,77

71.120,0171.120,01

118.080,5110.053,88108.026,63

145.613.086,88

ValoR R$

12.580.498,9212.580.498,9210.243.772,7175.461,14

1.679.717,48581.547,59

12.580.498,92133.032.587,96

145.613.086,88

quadro 15 – Balanço Patrimonial (levantado em 31/12/2010)

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Rel atóRio de Ge s tão 2 010 C oNF e a70

RealizaÇãoconselho federal de engenharia, arquitetura e agronomia

Superintendente de Planejamento, Programas e Projetos

renato dos santos andrade

Gerente de Planejamento e Gestão

neuza maria trauzzola

Assessoria Técnica

Ana fabíola costa torres - gpg

Renato da costa oliveira - gpg

Edgar platino bacelar – ouvidoria

Kátia cristina benato merlo – sis

Patrícia lopes dos santos - gabi

Paula beatrice gomes – saf

Camone cristiane zanghelini - ctcc

Edson Cezar Mello Júnior - Assessor

Produção

Assessoria de Comunicação e Marketing do Confea

Permitida a reprodução da obra, desde que citada a fonte, exceto para fins comerciais.

GPG:Fone: (61) 2105-3885

E-mail: [email protected]

http://www.confea.org.br

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