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1 Relatório de Gestão 2013 Relatório de Gestão

Relatório de Gestão - COOPMIL · Cap PM Euclides de Oliveira Faria ... Cada item demarcado faz referência a uma das Notas Explicativas das Demonstrações ... 31/12/13 31/12/12

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1Relatório de Gestão 2013

Relatório de Gestão

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4 Relatório de Gestão 2013

Edital de Convocação

COOPMIL – COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS POLICIAIS MILITARES E SERVIDORES DA SECRETARIA DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – Rua Venceslau Brás, nº 175, Centro, São Paulo/SP, CEP 01016-000 – CNPJ: 62.673.470/0001-73 – Autorização: 7.754.347 do Banco Central do Brasil

EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 2014

O Diretor Presidente da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS POLICIAIS MILITARES E SERVIDORES DA SECRETARIA DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – COOPMIL, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas no Estatuto Social, convoca todos os delegados da COOPMIL, em condições de votar, que nesta data são em número de 40 (quarenta), para a Assembleia Geral Ordinária que será realizada dia 24/04/2014, no 6º andar de sua sede, localizada na Rua Venceslau Brás, nº 175, Centro, São Paulo/SP, CEP. 01.016-000. Para sua instalação, deverão ser obedecidos, sempre no mesmo local, os seguintes horários e quórum: 1) Em primeira convocação às 12 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) do número total de delegados; 2) Em segunda convocação às 13 horas, com a presença de metade mais um do número total de delegados; 3) Em terceira e última convocação às 14 horas com a presença de no mínimo 10 (dez) delegados, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:

1. Prestação de contas: referente ao 1º e 2º semestres do exercício de 2013;

2. Destinação das sobras apuradas;

3. Aplicação de Recurso no Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES.

São Paulo, 12 de abril de 2014

Cel PM Hudson Tabajara CamilliDiretor Presidente da COOPMIL

Edital publicado no Jornal O Estado de S.Paulo, edição do dia 12 de abril de 2014, Caderno de Economia, página B17.

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5Relatório de Gestão 2013

Identidade Organizacional

Mensagem do Presidente

Ações Desenvolvidas em 2013/2014

Demonstrações Contábeis

6

7

8

14

27

29

35

36

38

14

Sumário

Gerenciamento de Risco

Evolução Econômica e Social

Parecer dos Auditores

Parecer do Conselho Fiscal

Mensagem do Conselho Fiscal

Estratégias para 2014

Balanço Patrimonial

Demonstração do Resultado

Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido

Demonstração do Fluxo de Caixa

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

15

16

17

18

37

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MISSÃOPromover o cooperativismo de crédito de forma sustentável.

VISÃOSer referência em cooperativismo de crédito, contribuindo para a qualidade de vida e equilíbrio financeiro de seus associados.

VALORES• Ética• Solidariedade• Cooperação• Sustentabilidade

DIRETORIA EXECUTIVA Gestão 2013-2016

Diretor PresidenteCel PM Hudson Tabajara CamilliDiretor SecretárioCel PM Wellington Luiz Dorian VenezianDiretor FinanceiroCel PM Aguinaldo Nobre de MelloDiretor de PatrimônioCel PM Edson de Oliveira SilvaDiretor do Interior1º Ten PM José Vicente da Conceição

CONSELHO FISCALMandato 2013-2015

CoordenadorCap PM Sinvaldo Santos de OliveiraRelatorCel PM Ricardo JacobVogalCap PM Euclides de Oliveira Faria

PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO1º - Adesão voluntária e livre2º - Gestão democrática

3º - Participação econômica dos membros4º - Autonomia e independência5º - Educação, formação e informação

6º - Intercooperação7º - Interesse pela comunidade

Identidade Organizacional

Órgãos Sociais

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7Relatório de Gestão 2013

Mensagem do Presidente

Caros cooperados,

É com grande satisfação que lhes apresento nosso Relatório de Gestão, o qual contempla

os excelentes resultados que conquistamos juntos no exercício 2013, afinal, estamos

unidos pela força da cooperação em prol do bem comum.

Vale lembrar que, em março, a Diretoria Executiva completou seu primeiro ano de mandato,

fortalecendo ainda mais o lastro e a confiabilidade que alavancamos nestes 24 anos de

história com o empenho dos administradores exitosos que por aqui passaram.

A propósito, como exemplo da solidez da COOPMIL, podemos citar o ranking das 100

maiores cooperativas de crédito brasileiras, com base em dados do Banco Central e da

Organização das Cooperativas do Brasil divulgados no Portal do Cooperativismo de Crédito.

Destacamo-nos como o 11º lugar em Patrimônio Líquido entre as 1.154 instituições do

país, além de cifras impressionantes nos Ativos Totais, nas Operações de Crédito e no Total

de Depósitos, o que comprova o êxito das nossas iniciativas estratégicas.

Ademais, reitero que nada disso seria possível sem a confiança das mais de 66 mil famílias

cooperadas, que são a razão de ser da nossa cooperativa, visto que trabalhamos com

afinco para promover sua qualidade de vida e equilíbrio financeiro.

Cordialmente,

Cel PM Hudson Tabajara CamilliDiretor Presidente da COOPMIL

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8 Relatório de Gestão 2013

Ações desenvolvidas 2013/2014Primeiros classificados do CSTAPM são alunos COOPMIL

No dia 13 de janeiro de 2013, alunos da COOPMIL se destacaram no concurso para o Curso Superior de Tecnólogo de Administração Policial Militar: Sgt PM Ana Paula P. da Silva (1º lugar), Sgt PM José Francisco dos S. Filho (2º lugar), Sgt PM Ledilson C. da Costa (3º lugar) e Sgt PM Lealdo A. Machado (4º lugar).

Plano estratégico 2013-2016

Com base nas melhores práticas de Governança Cooperativa, o Plano Estratégico tem por finalidade definir as iniciativas que viabilizarão o desenvolvimento sustentável com o desempenho superior da COOPMIL no longo prazo.

Palestra sobre 3ª idade

No dia 18 de abril de 2013, o Serviço Social da COOPMIL promoveu a palestra Trabalho e Inatividade, na Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo (AOMESP), tendo como público-alvo o profissional de segurança pública inativo.

Na ocasião também foi distribuído o “Manual do Idoso” que foi desenvolvido pela cooperativa com orientações sobre como utilizar os serviços públicos e usufruir dos seus direitos. O material também está disponível em www.coopmil.coop.br

Mantendo o rumo com a visão no futuro

No dia 9 de maio de 2013, aconteceu o evento comemorativo de posse dos novos Diretores Executivos e Conselheiros Fiscais da cooperativa, contando com a presença de autoridades civis e militares.

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9Relatório de Gestão 2013

Ações desenvolvidas 2013/2014Concurso Cultural – frases do cooperativismo

No mês de agosto de 2013, em comemoração ao aniversário de 24 anos da COOPMIL, 1.491 cooperados participaram do Concurso Cultural elaborando frases inspiradas no sistema cooperativista.

• 1º lugar: Andréa da Silva Porfírio (prêmio: moto Honda, capacete, capa de chuva e mochila): “O cooperativismo significa a possibilidade de realizar sonhos que individualmente não se tornariam realidade”.

• 2º lugar: Osvaldo Amaro (prêmio: capacete, mochila e capa de chuva): “O cooperativismo é a união de pequenos esforços para a realização de grandes projetos”.

• 3º lugar: Luciano Zanon (prêmio: capacete e capa de chuva): “O cooperativismo é a soma de colaboração, que subtrai competição, multiplica forças e divide sucesso entre todos”.

Participação societária na Corretora de Seguros Cecresp

Em setembro de 2013, a COOPMIL adquiriu cotas de participação no Sicoob Central Cecresp Corretora de Seguros, como forma de ampliar e diversificar o portfólio de produtos e serviços ofertados aos cooperados, proporcionando as melhores condições operacionais.

Curso Preparatório para o CFO

Em novembro de 2013, a COOPMIL iniciou sua primeira turma do Preparatório para o Curso de Formação de Oficiais destinado a cooperados e dependentes, com a proposta de proporcionar o ingresso à Academia do Barro Branco (APMBB).

Apoio institucional da Corrida Gonzaguinha

No dia 8 de dezembro de 2013, aconteceu a 47ª edição da Corrida Sargento Gonzaguinha 15k, contando com o apoio institucional da COOPMIL como incentivo ao esporte e à qualidade de vida dos cooperados e seus familiares.

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10 Relatório de Gestão 2013

Ações desenvolvidas 2013/2014Eleição dos Delegados Regionais

No dia 20 de dezembro de 2013, a COOPMIL realizou a Assembleia Geral Extraordinária para eleger seus 40 Delegados Titulares e respectivos Suplentes da chapa “Mantendo o Rumo”, sob a coordenação do Cel PM Edilberto de Oliveira Mello.

Concurso Cultural “Sou COOPMIL”

No dia 20 de dezembro de 2013, os cooperados Cb PM Antônio Baptista Lopes Junior, Cb PM Raquel Eckel Pelegrina e Sd PM Diego Hernandez Monteiro de Barros foram contemplados respectivamente com: 1 carro 0 km, 1 moto 300 cc e 1 TV LED 46”, como ganhadores do Concurso Cultural “Sou COOPMIL”.

Novas parcerias: Fast Shop e Nextel

A COOPMIL firmou parcerias com empresas renomadas para proporcionar as melhores opções do mercado aos cooperados e seus familiares:

• Fast Shop: descontos de até 30% nos produtos em um hotsite exclusivo, com financiamento pela Linha de Crédito Compra Cooperada.

• Nextel: liberação de chips com preço especial, que dá direito a: rádio ilimitado, SMS ilimitado e telefone (saldo pré-pago).

Nova Política de Gestão de Pessoas

No segundo semestre de 2013, implantamos a nova Política de Gestão de Pessoas com base no Perfil Profissiográfico dos colaboradores, que contempla as características e as necessidades de cada cargo, como forma de contribuir para a excelência na prestação de serviços aos cooperados.

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11Relatório de Gestão 2013

Ações desenvolvidas 2013/2014Mutirão para recuperação de créditos

A COOPMIL está implementando uma série de ações para recuperar créditos, com o retorno de R$ 11.190.501,41 em amortizações e R$ 12.559.668,23 em renegociações no ano de 2013.

Recorde de contratações de empréstimos

Com novas ações iniciadas em 2013 para ofertar Linhas de Crédito aos cooperados, a COOPMIL tem obtido excelentes resultados, como por exemplo:

• Crédito Boas Festas: aumento de 20,6% nas contratações em comparação ao ano anterior, com o saldo de R$ 7.370.974,52.

• Crédito Tributo (IPTU, IPVA e DPVAT): aumento de 315% nas contratações em comparação ao ano anterior, com o saldo de R$ 2.475.250,51.

• Crédito Educação (Matrículas, Materiais e Uniformes Escolares): aumento de 242% nas contratações em comparação ao ano anterior, com o saldo de R$ 449.900,79.

Assistências

Em 2013, destinamos em Assembleia Geral a quantia de R$ 1.260.315,94 para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), que inclusive subsidia o atendimento prestado pela área social.

• Serviço Social: 3.065 atendimentos para as mais diversas demandas, como: econômica, familiar, saúde, criança e adolescente, moradia, visando promover cidadania e bem-estar a todo o grupo.

• Auxílio Funeral: 1.896 atendimentos desta assistência gratuita para prestar suporte nos 335 casos de decessos (261 cooperados, 54 cônjuges e 20 filhos), com cobertura das despesas com o funeral.

• Psicologia: 1.779 atendimentos para cooperados e familiares em períodos de crise, conflitos emocionais, dificuldades no relacionamento interpessoal etc.

• Assistência Jurídica: 2.366 cooperados atendidos para demandas jurídicas.

Migração para o Sisbr

Durante o ano de 2013, diversas áreas da COOPMIL se dedicaram ao planejamento do processo de migração para o sistema operacional Sisbr, que aconteceu no primeiro trimestre de 2014.

Este sistema já é adotado pelas cooperativas de crédito do Sicoob – Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil, sendo que a nova plataforma irá proporcionar a diversificação de produtos e ampliar a prestação de serviços ao grupo cooperado.

800.000 1.000.000

2013

2012923.044,59776.429,46

1.046.471,27932.374,03

Renegociação Amortização

1.100.000600.000 700.000 900.000R$

Comparativo anual: Valor total renegociado X valor amortizado

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13Relatório de Gestão 2013

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14 Relatório de Gestão 2013

LEGENDA: = Notas explicativas. Cada item demarcado faz referência a uma das Notas Explicativas das Demonstrações Financeiras.Exemplo: o item que contém o símbolo APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ corresponde à Nota Explicativa que consta na página 19.

Demonstrações ContábeisBalanço PatrimonialExercícios findos em 31/12/2013 e 31/12/2012 (Em milhares de R$)

31/12/13 31/12/12 31/12/13 31/12/12

CIRCULANTE 189,013 185,118 CIRCULANTE 111,757 111,894

DISPONIBILIDADES 433 581 DEPÓSITOS 100,653 102,076

APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 17,968 42,532 Depósitos à Vista - -

Depósitos a Prazo 100,653 102,076

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS

FINANCEIROS DERIVATIVOS 64,991 37,490 OUTRAS OBRIGAÇÕES 11,104 9,818

Carteira Própria 64,991 37,490

Cobrança e Arrecadação de Tributos Assemelhados 7 -

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 1,286 5,738 Sociais e Estatutárias 6,883 4,144

Centralizações Financeiras Cooperativas Centrais 1,286 5,738 Fiscais e Previdenciárias 1,128 2,201

Diversas 3,086 3,473

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 102,857 97,589

Operações de Crédito Setor Privado 113,721 109,309

(-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação

Duvidosa (10,864) (11,720)

OUTROS CRÉDITOS 1,460 1,170 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 186,663 173,558

Diversos 1,460 1,170 CAPITAL 165,749 154,048

OUTROS VALORES E BENS 18 18 Capital Social 165,749 154,048

Despesas Pagas Antecipadamente 18 18

RESERVA DE LUCRO 16,082 14,469

NÃO CIRCULANTE 109,407 100,334 SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS 4,832 5,041

REALIZAVEL A LONGO PRAZO 98,088 90,107

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 98,088 90,107

Operações de Crédito Setor Privado 110,567 103,277

(-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação

Duvidosa (12,479) (13,170)

PERMANENTE 11,319 10,227

INVESTIMENTOS 3,668 1,807

Ações e Cotas 3,668 1,807

IMOBILIZADO DE USO 7,493 8,145

Imobilizado de Uso 7,473 7,473

Outras imobilizações de uso 4,435 4,553

(-) Depreciação Acumulada (4,415) (3,881)

INTANGIVEL 150 216

Gastos de Organização e Expansão 436 417

(Amortização Acumulada) (286) (201)

DIFERIDO 8 59

Gastos de Organização e Expansão 328 404

Amortização Acumulada) (320) (345)

TOTAL DO ATIVO 298,420 285,452 TOTAL DO PASSIVO 298,420 285,452

NE

4

5

6

7.1

7.2

8

9

7.1

7.2

10

11

12

13

NE

14

15

16

4NE

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15Relatório de Gestão 2013

Demonstrações ContábeisDemonstração do ResultadoExercícios findos em 31/12/2013 e 31/12/2012 (Em milhares de R$)

S.Semestre/2013 31/12/13 31/12/12

RECEITA DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 35,448 66,273 68,857

Operações de Crédito 31,466 59,578 63,276

Resultado de Operações com Títutos e Valores Mobiliários 3,982 6,695 5,581

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (6,759) (14,697) (19,775)

Despesas da Captação (3,780) (7,531) (11,667)

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (2,979) (7,166) (8,108)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCIERA 28,689 51,576 49,082

OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (17,221) (32,672) (33,571)

Receitas de Prestação de Serviços 1,777 3,630 3,673

Despesas de Pessoal (12,133) (23,624) (22,490)

Outras Despesas Administrativas (9,377) (19,124) (19,793)

Despesas Tributárias (72) (187) (183)

Outras Receitas Operacionais 3,017 7,152 6,524

Outras Despesas Operacionais (433) (519) (1,302)

RESULTADO OPERACIONAL 11,468 18,904 15,511

RESULTADO NÃO OPERACIONAL 19 63 (120)

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO 11,487 18,967 15,391

IMPOSTO RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

PROVISÃO IMPOSTO RENDA - - -

PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - - -

PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO RESULTADO (807) (1,268)

SOBRAS / PERDAS LÍQUIDAS 10,680 17,699 15,391

JUROS SOB CAPITA PROPRIO (5,243) (9,186) (7,236)

Nº COTAS 165,749 165,749 154,048

Sobra por conta 0.03 0.05 0.03

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

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16 Relatório de Gestão 2013

Demonstrações ContábeisDemonstração da Mutação do Patrimônio LiquidoExercícios findos em 31/12/2013 e 31/12/2012 (Em milhares de R$)

Descrição Cap.Social R.Legal R.Conting. R. Expansão R. risco Sobras/Perdas Total

Saldo em 01.01.2013 154,048 6,839 1,837 5,792 - 5,041 173,557

Integralização Capital 76,912   76,912

Resgate Capital (73,785)   (73,785)

Recuperação Banco Santos 113   113

Constituição da Reserva 1,536 15 (1,500) 51

Baixa de reserva (641) (15)   (656)

Distribuição das sobras 3,541 (3,541) -

Sobras do Exercício 17,699 17,699

Reversão Depreciação (273) 273 -

FATES (3,075) (3,075)

10% R. Legal 879 (879) -

Juros Capital Próprio 5,033 (9,186) (4,153)

Saldo em 31.12.2013 165,749 7,831 2,732 5,519 - 4,832 186,663

Mutações do Periodo 11,701 992 895 (273) - (209) 13,106

Saldo em 01.07.2013 156,206 6,839 3,096 5,792 - 3,076 175,009

Integralização Capital 39,474   39,474

Resgate Capital (34,203)   (34,203)

Recuperação Banco Santos   113   113

Constituição da Reserva     -

Baixa de reserva   (364)   (364)

Reversão Depreciação   (273) 273 -

Sobras 2º semestre   10,680 10,680

FATES   (3,075) (3,075)

10% R. Legal   879 (879) -

Incorporação de Juros ao Capital 4,272 (5,243) (971)

Saldo em 31.12.2013 165,749 7,831 2,732 5,519 - 4,832 186,663

Mutações do Periodo 9,543 992 (364) (273) - 1,756 11,654

Saldo em 01.01.2012 139,300 7,724 - 6,039 - 4,593 157,656

Integralização Capital 74,761   74,761

Resgate Capital (66,166)   (66,166)

Incorporação de Juros ao Capital 6,153   6,153

Recuperação Banco Santos 124   124

Constituição da Reserva 2,816 95   2,911

Baixa de reserva (3,110) (979) (95)   (4,184)

Reversão Depreciação (247) 247 -

Distribuição das sobras (4,593) (4,593)

Sobra liquidas 8,155 8,155

Provisão sobras - -

FATES (1,260) (1,260)

25% R. Legal 2,101 (2,101) -

Juros Capital Próprio - - -

Saldo em 31.12.2012 154,048 6,839 1,837 5,792 - 5,041 173,557

Mutações do Periodo 14,748 (885) 1,837 (247) - 448 15,901

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

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17Relatório de Gestão 2013

Demonstrações ContábeisDemonstração de Fluxo de CaixaExercícios findos em 31/12/2013 e 31/12/2012 (Em milhares de R$)

S. Semestre 2013 31.12.2013 31.12.2012

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Sobras do semestre e exercício 10,680 17,699 15,391

Ajuste por:

Depreciação e Amortização 421 851 868

Juros ao capital (5,243) (9,186) (7,236)

Baixa de ativo Imobilizado/ Diferido 47 119 17

Juros ao Capital recebido pela Central (120) (120) -

(Aumento) Diminuição em ativos operacionais

Operações de crédito (13,718) (13,249) 16,709

Outros créditos 259 (290) 304

Outros valores e bens 8 - 3

Aumento (Diminuição) em passivos operacionais

Depósitos 3,374 (1,423) (7,561)

Outras Obrigações (1,346) (1,810) (8)

Caixa liquido proveniente das atividades operacionais (5,638) (7,409) 18,487

Fluxos de caixa das atividades investimento

Integralização de capital na central (1,684) (1,720) (196)

Compra de ativo imobilizado (25) (175) (410)

Compra de ativo diferido - - -

Compra de ativo intangivel (1) (26) (72)

Caixa liquido proveniente das atividades investimento (1,710) (1,921) (678)

Fluxos de caixa das atividades financiamento

Capital Social 5,271 3,126 5,839

Incorporação de JCP ao capital 4,272 5,033 6,153

Recuperação Banco Santos 113 113 124

Baixa de reserva de capital - - (3,109)

Constituição/Baixa reserva de Contingencia (364) (605) -

Constituição de FATES - - (1,260)

Caixa liquido proveniente das atividades financiamento 9,292 7,667 7,747

Aumento (Diminuição) liquido de caixa e equivalentes de caixa 1,944 (1,663) 25,556

Caixa e equivalentes de caixa no inicio do periodo. 82,734 86,341 60,785

Caixa e equivalentes de caixa no fim do periodo. 84,678 84,678 86,341

1,944 (1,663) 25,556

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

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18 Relatório de Gestão 2013

Demonstrações ContábeisNotas Explicativas às Demonstrações Financeirasem 31 de Dezembro de 2013 e 2012(Em milhares de R$)

1. CONTEXTO OPERACIONALA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo - Coopmil tem como objetivo a educação cooperativista e financeira dos seus associados, por meio da ajuda mútua, da economia sistemática, econômica e creditícia e do uso adequado do crédito, e procurará ainda, e por todos os meios, fomentar a defesa à expansão do cooperativismo de economia e crédito mútuo.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais levam em consideração às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, dos dispositivos contábeis introduzidos pelas Leis nºs. 11.638/07 e 11.941/09 e as normas e instruções do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil, em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF que considera os pronunciamentos contábeis do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, regulamentados até a presente data pelo Bacen.

Na elaboração dessas demonstrações financeiras requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de certos valores determinados sejam registrados por estimativas contábeis. Os ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor de realização ou recuperação, os títulos mobiliários avaliados pelo valor de mercado, as provisões para indenizações e provisões de perdas em geral. A liquidação das transações que envolvem essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa revisa essas estimativas e premissas periodicamente.

3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a - Apuração do Resultado

A apuração do resultado é feita segundo o regime de competência.

b - Ativo Circulante

Demonstrado ao valor de realizações incluindo, quando aplicáveis, os rendimentos e as variações monetárias auferidas no período de competência.

c - Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos até o encerramento do balanço, conforme demonstrado na nota 4.

d - Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos

Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos até o encerramento do balanço, conforme demonstrado na nota 5.

e - Relações Interfinanceiras

Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos, até o encerramento do balanço, conforme demonstrado na nota 6.

f - Operações de Crédito – Empréstimos e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

a - Operações de Crédito - EmpréstimosEncontram-se registrados pelo valor de concessão acrescida dos rendimentos incorridos até o encerramento do balanço e são classificados quanto ao nível de risco de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas Resoluções nºs 2.682 e 2.697 do Conselho Monetário Nacional conforme demonstrado na nota 7.1.

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19Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

b - Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaA provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente para cobrir eventuais perdas na realização de créditos, levando-se em consideração a análise das garantias, dos riscos e atende aos critérios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, conforme demonstrado na nota 7.2.

g - Outros Valores e Bens

Refere-se às despesas antecipadas das apólices de seguros contratadas, conforme demonstrado na nota 9.

h - Investimentos

Estão registrados ao custo acrescidos de eventuais remunerações, conforme demonstrados na nota 10.

i - Imobilizado

Estão contabilizados ao custo de aquisição e as depreciações foram calculadas pelo método linear, às taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens divulgados na nota 11.

j - Intangível

Estão contabilizados ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas pelo método linear, às taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens divulgados na nota 12.

k - Diferido

Estão contabilizados ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas pelo método linear, às taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens divulgados na nota 13.

l - Passivo Circulante

Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis incluindo, quando aplicáveis, os encargos e variações monetárias.

m - Depósitos

Referem-se unicamente às operações de captação praticadas pela cooperativa junto ao quadro social e os saldos de operações de depósitos a prazo estão acrescidos de encargos incorridos até a data do balanço.

n - Sociais e Estatutárias

Composta pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social e pelas Cotas de Capital a Pagar a ex-cooperados.

o - Patrimônio Líquido

É formado, exclusivamente, pelo capital acumulado dos cooperados, reservas de lucros (legal, contingências e expansão) e sobras do exercício.

4. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ

R$ MIL

31.12.13 31.12.12

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 17.968 42.532

Não Ligadas 17.968 42.532

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20 Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis5. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS

R$ MIL

31.12.13 31.12.12

Livres 64.991 37.490

Cotas de Fundos de Investimento 64.991 37.490

6. RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS

R$ MIL

31.12.13 31.12.12

Centralização Financeira - Cooperativas 1.286 5.738

Centralização Financeira - Cooperativas (Bancoob) 1.286 5.738

7. OPERAÇÕES DE CRÉDITO – EMPRÉSTIMOS E PROVISÃO PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

7.1 Composição por vencimento das Operações de Crédito

31.12.13 31.12.12

R$ MIL % R$ MIL %

A Vencer

Até 180 dias 67.664 30,77% 64.509 30,78%

De 181 a 360 dias 41.694 18,96% 39.629 18,91%

Acima de 360 dias 110.567 50,27% 105.449 50,31%

TOTAL 219.925 100,00% 209.587 100,00%

Classificação dos vencidos

31.12.13 31.12.12

R$ MIL % R$ MIL %

Vencidos

Até 180 dias 2.304 52,80% 3.042 58,83%

De 181 a 360 dias 1.234 28,28% 703 13,60%

Acima de 360 dias 825 18,92% 1.426 27,57%

TOTAL 4.363 100,00% 5.171 100,00%

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21Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

7.2 Classificação das Operações de Crédito por Níveis de Risco

Níveis Total das Operações de CréditoProvisão para Operações

de Crédito de Liquidação DuvidosaR$ MIL R$ MIL

Risco% Mínimode Provisão

CirculanteRealizável a Longo Prazo

CirculanteRealizável a Longo Prazo

31.12.13 31.12.12 31.12.13 31.12.12 31.12.13 31.12.12 31.12.13 31.12.12

AA - - - - - - - - -

A 0,5 58.177 68.651 53.070 59.744 (291) (343) (265) (310)

B 1,0 39.788 19.903 39.677 20.437 (398) (199) (398) (204)

C 3,0 2.351 5.325 2.704 5.861 (70) (160) (81) (176)

D 10,0 1.463 2.847 1.525 2.842 (147) (285) (154) (285)

E 30,0 1.125 1.162 1.139 1.185 (338) (349) (342) (355)

F 50,0 1.548 1.423 1.553 2.092 (774) (711) (777) (1.045)

G 70,0 1.409 1.082 1.442 1.070 (986) (757) (1.006) (749)

H 100,0 7.860 8.916 9.457 10.046 (7.860) (8.916) (9.456) (10.046)

113.721 109.309 110.567 103.277 (10.864) (11.720) (12.479) (13.170)

7.3 Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa

A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa foi movimentada pelos seguintes eventos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012:

R$ MIL

Eventos 31.12.13 31.12.12

Saldo Inicial 24.891 22.086

Provisão Constituída 45.201 59.535

Constituição de Provisão sobre Operações de Crédito 45.201 59.535

(-) Reversão da Provisão - -

(-) Baixa de Créditos contra Provisão (46.749) (56.730)

Saldo Final 23.343 24.891

8. OUTROS CRÉDITOS

R$ MIL31.12.13 31.12.12

Diversos 1.460 1.170Adiantamentos e Antecipações Salariais 398 339

Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 737 700

Cheques a Compensar 14 13

Devedores por Depósito 67 59

Devedores Diversos no País 244 59

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22 Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis9. OUTROS VALORES E BENS

R$ MIL31.12.13 31.12.12

Outros Valores e Bens 18 18Despesas Antecipadas 18 18

Despesas Antecipadas 18 15

Despesas Antecipadas Colônia 0 3

10. INVESTIMENTOS

R$ MIL

31.12.13 31.12.12

Investimentos 3.668 1.807

Ações e Cotas 3.668 1.807

Cotas da Central 3.665 1.804

Cotas do Bancoob 3 3

11. IMOBILIZAÇÃO DE USO

R$ MIL 2013

DepreciaçãoAnual

Saldo em 01.01.2013

Adições BaixasTransferências Saldo em

31.12.2013Débito CréditoCusto

Imóveis em Curso - 5 - 23 (28) -Móveis e Equipamentos em Estoque - 1 - - - 1Terrenos Edificados 1.612 - - - - 1.612Edificações 5.861 - - - - 5.861Instalações 860 58 (55) 28 (23) 868Mobiliário 1.712 45 (150) - - 1.607Equipamentos de Comunicação 92 2 (1) - - 93Hardware e Periféricos 1.296 59 (22) 5 - 1.338Equipamentos de Segurança 82 5 (1) - - 86Veículos 511 - (69) - - 442Total 12.026 175 (298) 56 (51) 11.908

Depreciação AcumuladaEdificações 4% (1.474) (234) - - - (1.708) Instalações 10% (248) (86) 19 - - (315) Mobiliário 10% (1.002) (130) 126 - - (1.006) Equipamentos de Comunicação 10% (18) (9) - - - (27) Hardware e Periféricos 20% (892) (186) 21 - - (1.057) Equipamentos de Segurança 10% (50) (7) 1 - - (56) Veículos 20% (197) (109) 60 - - (246)Total (3.881) (761) 227 - - (4.415)Total Líquido 8.145 (586) (71) 56 (51) 7.493

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23Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

2012Depreciação

AnualSaldo em

01.01.2012Adições Baixas

Transferências Saldo em 31.12.2012Débito Crédito

CustoImóveis em Curso - 13 - - (13) -Terrenos Edificados 1.612 - - - - 1.612Edificações 5.861 - - - - 5.861Instalações 802 44 - 14 - 860Mobiliário 1.595 133 (15) - (1) 1.712Equipamentos de Comunicação 26 66 - - - 92Hardware e Periféricos 1.301 33 (38) - - 1.296Equipamentos de Segurança 83 3 (4) - - 82Veículos 491 118 (98) - - 511Total 11.771 410 (155) 14 (14) 12.026

Depreciação AcumuladaEdificações 4% (1.240) (234) - - - (1.474) Instalações 10% (165) (83) - - - (248) Mobiliário 10% (872) (140) 10 - - (1.002) Equipamentos de Comunicação 10% (11) (7) - - - (18) Hardware e Periféricos 20% (744) (186) 38 - - (892) Equipamentos de Segurança 10% (45) (7) 2 - - (50) Veículos 20% (176) (109) 88 - - (197)Total (3.253) (766) 138 - - (3.881)Total Líquido 8.518 (356) (17) 14 (14) 8.145

12. INTANGÍVEL

R$ MILTaxa

Anual deAmortização

31.12.13 31.12.12

CustoAmortização Acumulada

Líquido Líquido

Outros Ativos Intangíveis 20% 436 (286) 150 216

436 (286) 150 216

13. DIFERIDO

R$ MILTaxa

Anual deAmortização

31.12.13 31.12.12

CustoAmortização Acumulada

Líquido Líquido

Gastos em Imóveis de Terceiros 4% 12 (4) 8 58Gastos com Aquisição e Desenvolvimento de Logicais 20% 316 (316) 0 1

328 (320) 8 59

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24 Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis14. DEPÓSITOS A PRAZO

R$ MIL31.12.13 31.12.12

Depósitos a Prazo 100.653 102.076 Sem Certificado 95.427 97.868

S/Certificado – RDC Mirim 5.226 4.208

15. OUTRAS OBRIGAÇÕES

R$ MIL31.12.13 31.12.12

Diversas 3.086 3.473Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 3 8

Provisão para Pagamentos a Efetuar 1.510 1.384

Despesas de Pessoal 1.510 1.384

Provisão p/ Passivos Contingentes 536 675

Passivos Trabalhistas 536 675

Credores Diversos – País 1.037 1.406

16. SOBRAS ACUMULADAS

As Sobras Acumuladas estão assim compostas:

R$ MIL

SegundoSemestre/13

Exercícios

31.12.13 31.12.12

Sobras Acumuladas 3.076 5.041 4.593

Transf.Reserva Expansão Conf. AGE/O - (1.500) -

Reversão Despesas Depreciação 273 273 247

Distribuição de Sobras - (3.541) (4.593)

Sobras do Semestre/ Exercício 5.437 8.513 8.155

Destinações:

(-) Fates (3.075) (3.075) (1.260)

(-) Reserva Legal (879) (879) (2.101)

Sobras à Disposição da Assembléia Geral 4.832 4.832 5.041

17. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na entidade, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem:

R$ MIL31.12.13 31.12.12

Caixa e saldos em bancos 433 581

Aplicações financeiras de curto prazo 84.245 85.760

Caixa e equivalentes de caixa 84.678 86.341

18. JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO

No exercício de 2013, foram provisionados R$ 9.186 Mil (R$ 7.236 Mil em 2012), relativos aos juros sobre Capital Próprio conforme faculta o artigo 9º da Lei 9.249/95 contabilizados como Despesa Operacional, reclassificado na Demonstração de Sobras ou Perdas, Mutações do Patrimônio Líquido e Fluxos de Caixa, de conformidade com a Circular nº 2.739/97 do Banco Central do Brasil.

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25Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeis Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

19. CAPITAL SOCIAL

O Capital Social está totalmente subscrito e integralizado no montante de R$ 165.749 Mil, (R$ 154.048 Mil em 31.12.12), na data do balanço por 65.434 (66.259 em 31.12.12) associados domiciliados no País.

20. OUTRAS INFORMAÇÕES

20.1 Provisão para Contingências

Com intuito de proteger o Patrimônio da Cooperativa, foi constituído até 31.12.13, o montante de R$ 193 Mil (R$ 1.453 Mil em 31.12.12), para operações que existem dúvidas quanto à incidência tributária, tais como: Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, Contribuição Social sobre o lucro, PIS/PASEP e Cofins, envolvendo o resultado decorrente de aplicações financeiras realizadas junto a outras instituições financeiras, não cooperativas.Em 31.12.2013 foram revertidos R$ 1.260 Mil, em virtude de prescrição de prazo.

20.2 Provisão para Riscos Fiscais e Trabalhistas

A Provisão para riscos fiscais e trabalhistas foi constituída no montante de R$ 536 Mil, (R$ 675 Mil em 31.12.12) valor considerado suficiente pela Administração para a cobertura de perdas prováveis em processos trabalhistas. Os processos cíveis em perdas prováveis totalizaram o montante de R$ 1.077 Mil, em 31.12.13.

20.3 Partes Relacionadas

PESSOAS FÍSICAS

São pessoas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa e os funcionários da mesma. As operações são realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. A Cooperativa possui 534 operações no valor de R$ 1.608.678,98 que representa 0,72% do total da carteira.

a) Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo – Sicoob Cecresp – A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo - COOPMIL possui uma relação de filiação com a Sicoob Cecresp que tem como objetivo desenvolver e coordenar ações políticas e administrativas, para implantação pelas cooperativas filiadas, visando a fiscalização, normatização e padronização dos processos. A Cooperativa como filiada possui a obrigação de subscrever e realizar cotas parte do Capital da Sicoob Cecresp, bem como atender os compromissos financeiros da mesma:

R$ MilDescrição 31.12.13 31.12.12

Sicoob Cecresp

Investimentos 3.668 1.807

RDC Sicoob 111 103

Resultado

JCP Recebido no ano 120 82

Despesas com Mensalidades 340 184

21. GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

A gestão de risco operacional é definida como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha ou inadequação de processos internos, sistemas, comportamento humano, ou eventos externos, que podem ocorrer em qualquer etapa de um processo operacional de uma instituição financeira.

Em atendimento à Resolução nº 3.380, de 29.06.2006 do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa, instituiu a estrutura de gerenciamento capacitada para identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar seus riscos, inclusive aqueles decorrentes de

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26 Relatório de Gestão 2013

Demonstrações Contábeisserviços terceirizados. Foi nomeado diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura completa de gerenciamento de risco operacional está disponível no site www.sicoob.com.br.

Os Planos de Contingências também são partes relevantes do gerenciamento de riscos operacionais e contém estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar as perdas decorrentes de risco operacional.

22. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado previsto na Resolução nº 3.464 de 26.06.2007 do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira e deve ser compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de mercado da instituição. A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de mercado conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de mercado está disponível no site www.sicoob.com.br.

A avaliação e controle da identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e sua adequação aos procedimentos e controles serão realizadas anualmente ou conforme sua necessidade

23. GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, as vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

Em atendimento a Resolução nº 3.721 de 30/04/2009, do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa possui estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados. A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de crédito está disponível no site www.sicoob.com.br.

24. GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ

Conforme disposição do Banco Central, define-se como risco de liquidez a possibilidade de uma instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar as suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.Para atender a Resolução nº 4.090 de 24/05/2012, do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa possui estrutura de gerenciamento do risco de liquidez e nomeou o diretor responsável que foi cadastrado no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de liquidez está disponível no site www.sicoob.com.br.

Hudson Tabajara CamilliDiretor Presidente

Aguinaldo Nobre de MelloDiretor Financeiro

Wellington Luiz Dorian VenezianDiretor Secretário

Edson de Oliveira SilvaDiretor de Patrimônio

José Vicente da ConceiçãoDiretor do Interior

Daniel Alves da SilvaSupervisor NuCIR

Fernando Cruz CurielContador CRC 1SP 221457/O-6

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27Relatório de Gestão 2013

Gerenciamento de RiscoResumo das Estruturas de Gerenciamento de Risco do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob

Ano 2013

RISCO DE CRÉDITO

O gerenciamento de risco de crédito da COOPMIL, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a COOPMIL aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a COOPMIL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

RISCOS DE MERCADO E DE LIQUIDEZ

O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da COOPMIL, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.

Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPMIL aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a COOPMIL possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

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28 Relatório de Gestão 2013

Gerenciamento de RiscoRISCO OPERACIONAL

O gerenciamento do risco operacional da COOPMIL, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a COOPMIL aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos.

O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir).

As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação.

A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a COOPMIL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

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29Relatório de Gestão 2013

Evolução Econômica e Social

80,0

1

89,2

7

107,

83

113,

99 139,

52

153,

69

166,

71 198,

79 228,

23 266,

69

275,

22

287,

10

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

50

100

150

200

250

300ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Demonstra a soma do “ativo circulante” com o “realizável a longo prazo”: bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo (AC) e em mais do que um exercício contábil (RELP), como por exemplo a Carteira de Empréstimos.

73,9

34

74,6

29

65,6

98

75,5

62 91,6

41

106,

110 13

6,31

7 169,

376

193,

859 22

6,49

1

212,

587

224,

288

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

50

100

150

200

250OPERAÇÕES DE CRÉDITORefere-se ao total da Carteira de Empréstimos liberados pela cooperativa.

3,35

5

5,18

0 6,62

9

6,83

6

6,66

1 8,17

3 9,55

8

9,98

1

10,7

42

10,4

34

10,2

27 11,3

20

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

2

4

6

8

10

12PERMANENTERepresenta as ações e cotas do Sicoob Central Cecresp, o ativo imobilizado, o diferido e o intangível, como por exemplo: imóveis, automóveis e mobiliário da cooperativa.

(em

milh

ões

de R

$)(e

m m

ilhõe

s de

R$)

(em

milh

ões

de R

$)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

500

1000

1500

2000

2500

3000

101,

147

206,

113

221,

545

335,

533

431,

577

540,

194

892,

283

1.15

9,06

1.47

2,23

7

1.61

1,06

6

1.80

7,02

2

3.66

8,74

23500

4000PERMANENTE - COTAS DA CECRESP E BANCOOB

Representa as ações e cotas que a cooperativa possui no Sicoob Central Cecresp e no Bancoob, integrando o Sistema de Cooperativas do Brasil – Sicoob.

(em

milh

ões

de R

$)

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30 Relatório de Gestão 2013

Evolução Econômica e Social

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

20

40

60

80

100

120

37,2

37

42,3

11

49,0

48

50,7

76

62,8

93 76,4

65 89,7

57 109,

940

131,

592

153,

134

169,

349

184,

302

PATRIMÔNIO LÍQUIDORepresenta o Capital Social e suas reservas (reserva legal, reserva de contingência, reserva de expansão e sobras acumuladas).

(em

milh

ões

de R

$)

46,1

32

51,4

25 65,1

23

69,9

24 82,6

59

85,1

55

85,1

59 96,5

14

104,

372

119,

464

111,

894

111,

757

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

20

40

60

80

100

120PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

Trata-se das obrigações com terceiros, como: remuneração de RDC, impostos a recolher, fornecedores a pagar, provisões de férias e 13º salário dos colaboradores, sendo compromissos liquidados no próprio exercício (PC) e após o exercício (EXLP).

(em

milh

ões

de R

$)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

1

2

3

4

5

6

7

8

9

3,07

7

4,61

8

6,06

6,28

3

6,01

2

7,20

3 8,24

6

8,48

4

8,86

1

8,51

8

8,14

5

7,49

3

PERMANENTE - IMOBILIZADO DE USORegistra os imóveis e os terrenos da cooperativa, como por exemplo os prédios da Sede e da Central de Serviços (Av. Cruzeiro do Sul).

2010 2011 2012 2013

150.000

200.000

250.000

50.000

100.000

2008 2009

72.9

95,6

9

224.

854,

53

219.

404,

33

216.

257,

52

150.

273,

58

0,00

PERMANENTE - INTANGÍVELContempla todos os softwares e licenças relativos à área de Tecnologia da Informação.

(em

R$)

(em

milh

ões

de R

$)

Page 31: Relatório de Gestão - COOPMIL · Cap PM Euclides de Oliveira Faria ... Cada item demarcado faz referência a uma das Notas Explicativas das Demonstrações ... 31/12/13 31/12/12

31Relatório de Gestão 2013

Evolução Econômica e Social

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

20

40

60

80

100

120

140

160

180

33,9

42

37,9

82

44,7

91

49,7

23 61,4

78

73,7

74 85,8

74

101,

570

120,

618

139,

300

154,

048

165,

749

CAPITAL SOCIALEvidencia a composição do Capital pelas integralizações efetuadas pelos cooperados, formando, também, o Patrimônio Líquido.

(em

milh

ões

de R

$)

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

50

100

150

200

250

300

83,37

0

94,4

49

114,

464

120,

825

146,

185

161,

860

176,

271

208,

768

228,

231 27

7,12

0

285,

452

298,

420

Ativos Passivos

46,1

32

51,4

25

65,1

23

69,9

24

82,6

59

85,1

55

85,1

59

96,5

14

104,

372

119,

464

111,

894

111,

757

ATIVO X PASSIVOSDenota a diferença entre o Ativo (bens e direitos) e Passivo (obrigações contraídas), representando o Patrimônio Liquido.

2008 2009 2010 2011 2012 2013

1,000

2,000

3,000

4,000

5,000

6,000

1,308

7,000

8,000

9,000

2,180

4,205

7,009

3,640

6,067

4,592

7,654

5,041

8,402

4,832

8,786

Sobras Brutas Sobras Líquidas

SOBRAS LÍQUIDAS x SOBRAS BRUTASRefere-se ao resultado da diferença entre as receitas e despesas. As sobras são apuradas a cada semestre e consolidadas no final do exercício. Das sobras brutas, são deduzidos os valores destinados ao FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social) e à constituição de Reserva Legal, resultando nas sobras líquidas.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

2%

4%

6%

8%

10%

12%

9,87

%

12,1

5% 13,4

4%

13,4

3%

10,4

9%

10,6

6%

10,4

9%

8,89

%

7,99

%

6,62

%

5,89

%

5,97

%

14%ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃORepresenta quanto a cooperativa pode ter no seu ativo imobilizado (imóveis, móveis, automóveis...) em relação ao seu Patrimônio de Referência (Patrimônio Líquido somado às Receitas e deduzidas as Despesas). O Sicoob Central Cecresp recomenda que este percentual esteja em, no máximo, 50%.

(em

milh

ões

de R

$)(e

m m

ilhõe

s de

R$)

* Valor proposto para deliberação da A.G.O. 2014

*

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32 Relatório de Gestão 2013

Evolução Econômica e Social

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

RDCMegacofre

138.049

21.454

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

INVESTIMENTOS - RDC E MEGACOFRERepresenta a evolução anual da carteira de investimentos da COOPMIL, em número de contratos.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

10%

20%

30%

40%

50%

60%

55,0

%

54,0

%

57,0

%

57,8

7 %

56,5

4 %

52,6

1 %

48,3

1 %

46,2

3 %

43,6

8 %

43,1

1 %

39,2

0 %

36,4

5 %

ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO GERALDemonstra quanto do total de ativos está sendo financiado por terceiros (PC/Ativos), ou seja, quanto do RDC financia o total de ativos.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

1,73

1,74

1,66

1,63 1,69 1,

80 1,96 2,

06 2,19 2,23

2,46 2,

64

ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTEReflete a capacidade de arcar com os compromissos assumidos: quantos Reais temos para receber em comparação a cada R$ 1,00 a pagar (AC / PC).

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,17

0,39

0,65

0,58 0,

60

0,57

0,41

0,37 0,

42

0,51

0,77 0,78

ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECATambém demonstra a capacidade de pagamento, ou seja, quantos Reais temos para receber de imediato em comparação a cada R$ 1,00 a pagar (Disp. + Tit.Val.Mob. + Rel.Interfinan./PC – recursos em caixa e aplicações em bancos). O Sicoob Central Cecresp recomenta que o percentual mínimo seja de 0,30.

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33Relatório de Gestão 2013

Evolução Econômica e Social

-10%

-5%

0%

5%

10%

20%

-20%

-15%

15%

CDB DólarPoupançaOuro iBovespa RDC RDC +sobras

2012 2013

TAXA DE REMUNERAÇÃODemonstra o desempenho da remuneração da aplicação RDC em face de outros produtos financeiros ofertados pelo mercado.

2011 2012 2013

2,40%

2,45%

2,50%

2,55%

2,60%

2,65%

Média dos Juros Contratados Média dos Juros Pagos após distribuição das Sobras

2,30%

2,35%

2,25%

2,60%

2,52%

2,63%

2,53%

2,47%

2,38%

JUROS CONTRATADOS NOS EMPRÉSTIMOS x PAGOS (após distribuição das sobras)

Trata-se da redução da taxa média de juros pagos em razão da devolução das sobras.

2011 2012 2013

60%

80%

100%

120%

140%

160%

Rentabilidade Média Contratada (RDC) Rentabilidade Média Paga (RDC)após distribuição das Sobras

20%

40%

113%119,77%

103%112,60%

101%

121,15%

RENTABILIDADE MÉDIA CONTRATADA NAS APLICAÇÕES X PAGA (após distribuição das sobras)

Demonstra o aumento da rentabilidade das aplicações em RDC com a incorporação das sobras.

INVESTIMENTOS RDC E MEGACOFRE – VOLUME DAS APLICAÇÕES

Refere-se ao saldo total dos recursos aplicados na COOPMIL.

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

20

40

60

80

100

120

43,5

64

48,9

34 60,5

06

65,9

80 77,8

17

79,1

12

78,6

49 87,3

17 95,0

90 109,

637

102,

076

100,

653

(em

milh

ões

de R

$)

* Valor proposto para deliberação da A.G.O. 2014

*

* Valor proposto para deliberação da A.G.O. 2014

*

* Valor proposto para deliberação da A.G.O. 2014

*

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34 Relatório de Gestão 2013

Evolução Econômica e Social

Fev/141,5%

2,5%

3,5%

4,5%

5,5%

6,5%

7,5%8,5%

9,5%10,5%

11,5%

Jan/13

Taxa EmpréstimoTaxa CDI AnualTaxa Selic Anual

7,11

10,6

5

7,04

10,5

9

COMPARATIVO SELIC x CDI x TAXA DE JUROS

Demonstra que a taxa de juros praticada pela COOPMIL não acompanhou os constantes aumentos do mercado, proporcionando as melhores condições operacionais para os cooperados. Por exemplo, no ano de 2013 aconteceu apenas um aumento de 0,2% no Crédito Pessoal, sendo que a taxa esteve congelada no período de outubro de 2012 a setembro de 2013.

Mar/13 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/14 FevR$ 200.000,00

R$ 205.000,00

R$ 210.000,00

R$ 215.000,00

R$ 220.000,00

R$ 225.000,00

R$ 230.000,00

R$ 235.000,00233.140,38EVOLUÇÃO DA CARTEIRA DE

EMPRÉSTIMOSDenota o crescimento mês a mês da carteira de empréstimos da COOPMIL.

Mar/13 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/14 Fev2,30%2,35%

2,40%

2,45%

2,50%2,55%

2,60%2,65%

2,70%2,75%

2,80%

2,47%

TAXA MÉDIA DE SUSTENTABILIDADE DA CARTEIRA DE CRÉDITO

Evidencia qual a taxa média líquida necessária para a COOPMIL se manter somente com as receitas de juros dos empréstimos.

Mar/13 Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/14 Fev2,05%

2,10%

2,15%

2,20%

2,25%

2,30%

2,35%

2,40%

2,45%2,4399%TAXA MÉDIA LÍQUIDA DE RETORNO DA

CARTEIRA DE EMPRÉSTIMODemonstra a taxa média de retorno da carteira de empréstimos da COOPMIL descontando a inadimplência.

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35Relatório de Gestão 2013

Relatório dos Auditores Independentes

Ilmos. Srs. Diretores e Associados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS POLICIAIS MILITARES E SERVIDORES DA SECRETARIA DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – COOPMILSão Paulo – SP

Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo – Coopmil, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASA administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo – Coopmil. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OPINIÃOEm nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Policiais Militares e Servidores da Secretaria dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo – Coopmil em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

São Paulo, 12 de fevereiro de 2014

Padrão Auditoria s/sCRC 2SP 016.650/O-7

O.C.B. 669

Sérgio Noboru OutakaContador CRC 1 SP 129.531/O-9

Parecer dos Auditores

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36 Relatório de Gestão 2013

O Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Policiais Militares e Servidores dos Negócios da Segurança Pública do Estado de São Paulo, emite PARECER sobre o balanço geral de 2013, tendo em vista os resultados obtidos nas reuniões realizadas para análise dos balancetes mensais do exercício findo, cumprindo as disposições contidas Capítulo VIII do Estatuto Social.

Todos os itens existentes no Balanço Geral foram assídua e minuciosamente analisados por este Conselho Fiscal.

A fiscalização dos caixas foram feitas mensalmente, nos últimos dias úteis de cada mês, não tendo sido detectado nenhuma irregularidade.

O Conselho procedeu fiscalização nos Postos de Atendimentos (PA) Campinas, Jundiaí, Bauru, Cruzeiro do Sul, Tabatinguera (extinto) e Ribeirão Preto, bem como em alguns contratos que geram despesas para a Cooperativa, não tendo sido detectado qualquer irregularidade digna de registro.

Toda a análise procedida nos balancetes mensais, está dentro das normas técnicas contábeis, assim sendo por tudo que foi apresentado e devidamente fiscalizado por este Conselho Fiscal, sem nenhuma interferência da Diretoria Executiva, emitimos o PARECER favorável à aprovação do Balanço Geral, ora apresentado aos senhores Delegados e em discussão referente ao exercício de 2013, sem qualquer restrição.

São Paulo, 1 de abril de 2014

Sinvaldo Santos de OliveiraCoordenador

Ricardo JacobRelator

Euclides de Oliveira FariaVogal

Parecer do Conselho Fiscal

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37Relatório de Gestão 2013

Mensagem do Conselho FiscalSrs. Delegados,

Chegado o momento da realização da Assembleia Geral Ordinária, a fim de deliberar sobre as prestações de contas do 1º e 2º semestres do exercício 2013, ao mesmo tempo em que cumprimos um ano de gestão deste Conselho, queremos agradecer a cada um dos senhores pela confiança a nós depositada por ocasião da eleição da nossa Chapa.

Tenham a certeza de que não medimos esforços para melhor desempenhar a tarefa de fiscalizar as operações e as atividades da COOPMIL, enfim, zelando pelo patrimônio da cooperativa que pertence a todos os cooperados.

Para que esse trabalho saia justo e perfeito, tivemos o cuidado de fazer um curso específico para Conselheiros Fiscais, levado a efeito através do Sicoob Central Cecresp, em que pudemos nos atualizar em legislações baixadas pelo Banco Central.

Durante o curso, tivemos a oportunidade de expor o trabalho que este Conselho realiza na COOPMIL, tendo sido alvo de aprovação por parte do professor que nos orientava.

Temos acompanhado todos os atos da atual Diretoria, a qual provocou uma metamorfose em termos de administração, com competência, enxugando as despesas, reformulando contratos onerosos e, inclusive, tomando decisões inovadoras. Por exemplo, consideramos altamente positiva a implantação do Sisbr, que a médio prazo colocará a nossa cooperativa em condições de disputar com os bancos e também com outras cooperativas do ramo, oferecendo os mesmos produtos aos nossos cooperados, com menor valor nas taxas.

A certeza é de que a família COOPMIL ganhará muito com as medidas que ora estão sendo tomadas pela Diretoria atual, sem esquecer de tantas outras realizações ocorridas em administrações anteriores.

Finalmente, podemos afirmar a todos os senhores que não simplesmente fiscalizamos, mas também dialogamos com a Diretoria, a qual respeita nossa independência, assim como acompanhamos todos os atos inovadores que visam ao crescimento da nossa querida COOPMIL.

Continuem confiando em nosso trabalho.

Até breve!

São Paulo, 9 de abril de 2014

Sinvaldo Santos de OliveiraCoordenador

Ricardo JacobRelator

Euclides de Oliveira FariaVogal

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38 Relatório de Gestão 2013

Estratégias para 2014

Com base no plano estratégico e orçamentário, a COOPMIL está implementando 76 projetos e programas para promover serviços que atendam às necessidades, expectativas e desejos das famílias cooperadas.

Por meio das melhores práticas de gestão consagradas pelo mercado, estamos alinhando os conceitos de eficiência, eficácia e efetividade. Sendo assim, os projetos devem proporcionar resultados positivos para o grupo cooperado, por meio do emprego de recursos de maneira racional para alcançar as metas propostas.

Confira alguns dos projetos em desenvolvimento:

• Reformulação do Sistema e Implantação de Centros de Responsabilidades visando à gestão racional dos recursos, com o objetivo de reduzir despesas e aumentar as receitas;

• Pesquisa Permanente de Satisfação e Sistema de Qualidade de Produtos e Serviços para entender e atender às demandas dos cooperados, aprimorando constantemente nosso portfólio;

• Desenho e modelagem dos processos de vendas como forma de ofertar produtos e serviços de qualidade superior, facilitando o acesso dos cooperados às inovações proporcionadas pela cooperativa;

• Planejamento de Marketing para aprimorar as ações de comunicação, além de estabelecer canais de diálogo como forma de fortalecer nosso vínculo, inclusive trabalhando com a Gestão de Relacionamento e a Segmentação de Mercado;

• Planejamento de TIC (inclusive Arquitetura de Processos, de Sistemas de Informação e de dados) para aprimorar o parque tecnológico da cooperativa e apresentar soluções de automação para processos internos, além de prestar suporte para que possamos oferecer produtos e serviços com excelência aos cooperados;

• Promoção de Produtos e Serviços com constante inovação e ampliação do portfólio conforme as demandas das famílias cooperadas;

• Lançamento de novos produtos: Conta Corrente, Cartão de Débito, Crédito Pré-aprovado, Cheque Especial, Portabilidade, Aplicações, Linhas de Créditos, Seguros, Consórcios etc. para diversificar nosso portfólio e atender às necessidades de todo o grupo;

• Acesso aos produtos e serviços COOPMIL por internet e mobile banking para agilizar o acesso dos cooperados pelos canais eletrônicos, com a máxima segurança nas informações;

• Adesão ao Fundo Garantidor (FGCoop) para contribuir com a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e fortalecer o sistema cooperativista;

• E muito mais.

Vale lembrar que estes programas e projetos estão em fase de maturação para que sejam desenvolvidos até 2015, sempre com foco na qualidade de vida e no equilíbrio financeiro dos associados.

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Lazer

divirtir-se nas fériasdivirtir-se nas férias

Araçatuba - (18) 3608-1928

Araraquara (APAS) - (16) 3331-8473

Assis - (18) 3321-5647

Barretos (APAS) - (17) 3325-1089

Bauru - (14) 3214-4500

Botucatu (Ponto Frio) - (14) 3813-7918

Cambuci (Cruz Azul) - (11) 3208-4693 Campinas - (19) 3273-5346

Caraguatatuba - (12) 3881-1825

Fernandópolis (APAS) - (17) 3462-3421

Franca - (16) 3723-1113

Guarulhos (Ponto Frio) - (11) 2409-7838

Itapeva - (15) 3521-3995

Itaquera (Cruz Azul) - (11) 2524-1067

Jundiaí - (11) 4521-3589

Lapa (Ponto Frio) - (11) 3611-3309

Lins (APAS) - (14) 3532-6960

Lorena - (12) 3152-4166

Marília - (14) 3453-5178

Mogi das Cruzes (Ponto Frio) - (11) 4796-7680

Osasco - (11) 3682-9016

Ourinhos - (14) 3325-1678

Piracicaba - (19) 3432-7550

Presidente Prudente - (18) 3221-1599

Registro - (13) 3822-1410

Ribeirão Preto - (16) 3969-6636

Santo Amaro (Ponto Frio) - (11) 5524-6392

Santo André (Cruz Azul) - (11) 4425-8495

Santos - (13) 3236-7379

S. B. do Campo (Ponto Frio) - (11) 4337-2338

S. J. da Boa Vista - (19) 3631-3915

S. J. do Rio Preto - (17) 3231-0318

S. J. dos Campos (Ponto Frio) - (12) 3921-1919

Sorocaba (Ponto Frio) - (15) 3211-5678

Taubaté - (12) 3631-2530

Tucuruvi (Ponto Frio) - (11) 2996-6614

SAC 0800 770 7077 - Ouvidoria 0800 725 0996

Postos de Atendimento - PAs:

Rede de atendimento COOPMIL

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Sede São Paulo: Rua Venceslau Brás, 175/179 - Centro - CEP 01016-000 - PABX: (11) 3292-1000 / FAX (11) 3292-1073 - [email protected] de Serviços COOPMIL (CSC): Av. Cruzeiro do Sul, 297 - Luz - CEP 01109-000 - Tel. (11) 3292-1144 - [email protected]

SER COOPERADO COOPMILSÃO MUITAS AS RAZÕES

e folgas com a família.