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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL
CREA-RS
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea
Órgão Agregador
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS
Unidade Jurisdicionada Agregada
Porto Alegre - RS, 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL
CREA-RS
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea
Órgão Agregador
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013
Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como
prestação de contas anual a que esta Unidade esta obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63, de 2010, da DN TCU nº 127, de
2013, da Portaria TCU nº 175, de 2013 e das obrigações do órgão de controle interno.
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS
Unidade Jurisdicionada Agregada
Gestor de Administração e Finanças, Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado
e Gerência de Contabilidade
Unidades responsáveis pela elaboração do Relatório de Gestão
Porto Alegre - RS, 2014
Página 3
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE .................................................................... 8
1.1. Identificação da unidade jurisdicionada .................................................................................... 8
1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada .......................................................... 8
1.3. Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada ...................................... 8
1.4. Apresentação do organograma funcional ................................................................................ 12
1.4.1. Organograma ........................................................................................................................ 12
1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas ................................................ 12
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS.............................................................. 19
2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação ............................................................. 19
2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos ............................................................. 21
2.3. Demonstração e contextualização dos resultados alcançados ................................................. 22
2.4. Indicadores .............................................................................................................................. 25
3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .......................... 25
3.1. Estrutura de governança da entidade ....................................................................................... 25
3.2. Relação dos principais dirigentes e membros da entidade ...................................................... 28
3.3. Custo de participação dos membros da diretoria e conselheiros ............................................. 29
3.4. Atuação do controle interno .................................................................................................... 29
3.5. Sistema de correição ................................................................................................................ 30
3.6. Avaliação do funcionamento dos Controles Internos .............................................................. 30
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................................. 30
4.1. Demonstração da receita .......................................................................................................... 30
4.1.1. Origem das receitas (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.) .......................... 30
4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas ........ 32
4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira .............................................................. 34
4.2.1. Comparação entre os dois últimos exercícios ...................................................................... 34
4.2.2. Programação orçamentária das despesas correntes e de capital ........................................... 34
4.2.3. Execução das despesas por modalidade de contratação ....................................................... 35
4.2.4. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa .............................................. 35
4.2.5. Demonstração e análise de indicadores institucionais para o desempenho orçamentário e
financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade .................................................................. 37
4.2.6. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ................................. 40
4.3. Informação sobre as transferências de recursos ...................................................................... 40
4.3.1. Visão geral dos recursos repassados a entidades .................................................................. 40
4.3.2. Demonstração dos instrumentos vigentes ............................................................................ 41
4.3.3. Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios .............................................. 45
4.3.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade .................. 45
4.3.5. Visão geral da análise da prestação de contas ...................................................................... 46
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS ............................................................................................................................. 47
5.1. Demonstração da força de trabalho ......................................................................................... 47
5.2. Situação que reduzem a força de trabalho ............................................................................... 47
5.3. Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos ................................. 48
5.4. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas ............................. 48
5.5. Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........................................ 49
5.6. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade ....................................................... 49
5.7. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade ............................. 50
5.8. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ............. 50
Página 4
5.9. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra .................................... 51
5.10. Demonstração do quadro de estagiários ................................................................................ 52
5.11. Processo de ingresso de funcionários na entidade ................................................................. 52
6. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ......... 52
6.1. Recomendações do TCU ......................................................................................................... 52
6.1.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício ...................................................................... 52
6.1.2. Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ................ 52
6.2. Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal ........................... 52
6.3. Recomendações das auditorias internas do Confea ................................................................. 53
6.3.1. Recomendações da auditoria interna do Confea atendidas no exercício .............................. 53
6.3.2. Recomendações da auditoria interna do Confea pendentes de atendimento no exercício ... 53
6.4. Informações da auditoria interna ............................................................................................. 53
7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................... 53
7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público ................................................... 53
7.2. Demonstrações contábeis ........................................................................................................ 53
7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis ................................. 53
8. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................................................ 53
8.1. Resumo das atividades finalísticas do plenário do Crea-RS ................................................... 53
8.2. Resumo das atividades finalísticas das câmaras especializadas do Crea-RS .......................... 54
8.3. Resumo das atividades finalísticas da área de registro do Crea-RS ........................................ 59
8.4. Resumo das atividades finalísticas da área de fiscalização do Crea-RS ................................. 59
8.5. Resumo da arrecadação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART por modalidade . 60
8.6. Resumo das ações realizadas pela Gestão do Crea-RS ........................................................... 61
8.7. Resumo das atividades realizadas pelas inspetorias do Crea-RS ............................................ 62
8.8. Resumo das ações sociais realizadas pela Gestão do Crea-RS ............................................... 63
9. ANEXOS ........................................................................................................................................ 65
Página 5
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA... .................8
QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS..... ...21
QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO... ...22
QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO.................................................................................25
QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE... ..........................28
QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO...............................................................................67
QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS
REUNIÕES DA ENTIDADE NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS............................................85
QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS.......................................................................................31
QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA.............................................33
QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA...............................................................33
QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ......................................34
QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS
CORRENTES E DE CAPITAL.........................................................................................................34
QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO..................................35
QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA.............................35
QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO
ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO .....................................................................................37
QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES ...............40
QUADRO 17 - VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE
REFERÊNCIA...................................................................................................................................40
QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS
VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ..........................................................................41
QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS
TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS......................................................................................................45
QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS
CONCEDIDAS PELA ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA.................................45
QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE
CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE...............................................................................46
QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE.........................................................47
QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE ...47
QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A
ESTRUTURA DE ARGOS DA ENTIDADE....................................................................................48
QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E
FUNÇÕES GRATIFICADAS DA ENTIDADE..............................................................................48
QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS
ANTERIORES...................................................................................................................................49
Página 6
QUADRO 27 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA................................49
QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE..........50
QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E
VIGILÂNCIA OSTENSIVA .............................................................................................................50
QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE
OBRA ...............................................................................................................................................51
QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS..............................................52
QUADRO 32 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO
EXERCÍCIO.......................................................................................................................................52
QUADRO 33 - DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE
ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO .................................................................................................52
QUADRO 34 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA ATENDIDAS
NO EXERCÍCIO................................................................................................................................53
QUADRO 35 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA PENDENTES
DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO...........................................................................................53
QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA ...54
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS
ESPECIALIZADAS DO CREA.......................................................................................................55
QUADRO 38 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DA ÁREA DE REGISTRO E
CADASTRO.......................................................................................................................................59
QUADRO 39 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO
PROFISSIONAL................................................................................................................................60
QUADRO 40 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
TÉCNICA - ART POR MODALIDADE...........................................................................................61
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Organograma do Crea-RS..................................................................................................12
Figura 2 - Objetivos Estratégicos do Crea-RS...................................................................................20
Figura 3 - Tipos de Demanda.............................................................................................................26
Figura 4 - Mídias de Acesso...............................................................................................................26
Figura 5 - Área de Envolvimento.......................................................................................................27
Figura 6 - Usuários.............................................................................................................................27
Figura 7 - Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS.............................................63
Figura 8 - Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS....................................................................64
Página 7
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ART: Anotação de Responsabilidade Técnica
Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
Crea-RS: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul
CEA: Câmara Especializada de Agronomia
CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil
CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica
CEEI: Câmara Especializada de Engenharia Industrial
CEEQ: Câmara Especializada de Engenharia Química
CEGM: Câmara Especializada de Geologia e Minas
CEEF: Câmara Especializada de Engenharia Florestal
CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho
Página 8
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE
1.1. Identificação da unidade jurisdicionada
QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA
Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio Grande do Sul
Denominação Abreviada: Crea-RS
Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: 926957900001/95
Principal Atividade: Atividades de organizações e associativas profissionais Código CNAE: 9412000
Telefones/Fax de Contato: (51) 3320-2100 (51) 3320-2266 (51) 3320-2272
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http://www.crea-rs.org.br
Endereço Postal: Rua São Luís, 77 - Bairro Santana - CEP 90620-170 - Porto Alegre (RS)
Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, 2013
1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada
Instituído pela Resolução do Confea nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma
estabelecida pelo Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e mantido pela Lei nº
5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer papel institucional de primeira e segunda instâncias
no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, fiscalizando o exercício de profissões de engenharia e
agronomia.
No desempenho de sua missão, o Crea-RS, entidade autárquica, é o órgão de
fiscalização, de controle, de orientação e de aprimoramento do exercício e das atividades
profissionais da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da geografia e da Meteorologia, em seus
níveis médio e superior, no território de sua jurisdição.
Em conformidade com o Regimento Interno, aprovado pela Decisão do Confea nº
PL-1265, de 2005, publicado no DOU em 3 de novembro de 2005, o Crea-RS para o
desenvolvimento de suas ações é organizado administrativamente em estrutura básica, estrutura de
suporte e estrutura auxiliar, cuja cópia consta no item 9. Anexos do presente relatório.
A estrutura organizacional do Crea-RS está expressa no Organograma da
Estrutura Organizacional do Crea-RS, cuja nova apresentação foi instituída por meio da Portaria da
Presidência nº 012, de 30 de janeiro de 2013, e alterada por meio da Portaria da Presidência nº 167,
de 13 de agosto de 2013, devido a proposta de reestruturação de algumas áreas da estrutura auxiliar
do Conselho; o quadro de pessoal do Crea-RS é aprovado por meio de portaria específica; temos
dois Planos de Cargos e Salários, datados de 9 de fevereiro de 1995 e 1º de outubro de 2004, ambos
devidamente aprovados pelo Plenário do Conselho. Os atos utilizados pela Presidência do Crea-RS
paras as situações funcionais, aplicabilidade de medidas de ordem administrativa, orientações de
procedimentos administrativos, são as portarias e instruções da presidência, também sendo
utilizadas decisões e deliberações.
1.3. Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada
A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, decreta em seu artigo 33 que os
Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas) são órgãos de fiscalização do exercício
das profissões de engenharia e agronomia, em suas regiões. No artigo 34, elenca as atribuições do
Conselhos Regionais:
a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à homologação do
Conselho Federal;
b) criar as Câmaras Especializadas atendendo às condições de maior eficiência
da fiscalização estabelecida na presente Lei;
Página 9
c) examinar reclamações e representações acerca de registros;
d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da presente Lei e do Código de
Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas;
e) julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e
multas;
f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela
presente Lei;
g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas
registrados;
h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as
carteiras profissionais ou documentos de registro;
i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e
à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta Lei;
j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades
de engenharia e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente Lei;
k) cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho
Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários;
l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da
fiscalização;
m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os casos
comuns a duas ou mais especializações profissionais;
n) julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência das
Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Regional número
suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva Câmara, como estabelece o
artigo 48;
o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e
pessoas jurídicas que, nos termos desta Lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia ou
agronomia, na Região;
p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no
artigo 62 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta Lei, devam participar da eleição de
representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal;
q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se
refere o artigo 23;
r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos
órgãos de classe;
s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens
imóveis.
O Regimento Interno do Crea-RS, aprovado pela Decisão do Confea nº PL-1265,
de 2005, publicado no DOU em 3 de novembro de 2005, dispõe que:
Art. 1º O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio
Grande do Sul – Crea-RS é entidade autárquica de fiscalização do exercício e das atividades
profissionais dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público
federal, vinculada ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Confea, com
sede e foro na cidade de Porto Alegre e jurisdição no Estado do Rio Grande do Sul, instituída pela
Resolução nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma estabelecida pelo Decreto Federal nº 23.569, de
11 de dezembro de 1933, e mantida pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer
papel institucional de primeira e segunda instâncias no âmbito de sua jurisdição.
Para cumprimento de sua missão, exerce ações:
I – promotora de condição para o exercício, para a fiscalização e para o
aprimoramento das atividades profissionais, podendo ser exercidas isoladamente ou em conjunto
com o Confea, com os demais Creas, com as entidades de classe de profissionais e as instituições
de ensino nele registradas ou com órgãos públicos de fiscalização;
Página 10
II – normativa, baixando atos administrativos normativos e fixando
procedimentos para o cumprimento da legislação referente ao exercício e à fiscalização das
profissões, no âmbito de sua competência;
III – contenciosa, julgando as demandas instauradas em sua jurisdição;
IV – informativa, sobre questão de interesse público; e
V – administrativa, visando:
a) gerir seus recursos e patrimônio; e
b) coordenar, supervisionar e controlar suas atividades nos termos da legislação
federal, das resoluções, das decisões normativas e das decisões plenárias baixadas pelo Confea.
Art. 4º Compete ao Crea:
I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos
administrativos baixados pelo Crea;
II – apresentar ao Confea proposta de resolução e de decisão normativa;
III - baixar atos normativos destinados a detalhar, a especificar e a esclarecer, no
âmbito de sua jurisdição, as disposições contidas nas resoluções e nas decisões normativas
baixadas pelo Confea;
IV – elaborar e alterar seu regimento a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
V – elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário a ser encaminhada
ao Confea para aprovação;
VI – instituir ou extinguir câmara especializada;
VII - instituir ou extinguir grupo de trabalho ou comissão em caráter permanente
ou especial;
VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
IX – instituir ou extinguir inspetoria;
X - instituir ou extinguir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito
das inspetorias;
XI – promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema
Confea/Crea;
XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações sobre
seus objetivos comuns e uniformização de procedimentos;
XIII – julgar, em primeira instância, defesa de pessoas físicas e jurídicas;
XIV – julgar, em segunda instância, recursos de pessoas físicas e jurídicas sobre
registros, decisões e penalidades, oriundos das câmaras especializadas;
XV - encaminhar ao Confea, para julgamento em última instância, recursos de
pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos;
XVI – analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea;
XVII - anular ou revogar qualquer de seus atos que não estiverem de acordo com
a legislação em vigor;
XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre
casos comuns a duas ou mais profissões;
XIX – apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de
pessoa jurídica;
XX – receber os pedidos de registro de obras intelectuais, concernentes às
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a serem encaminhados ao Confea para análise;
XXI – organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de
instituições de ensino, para fins de representação no Crea;
XXII – manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços estatais,
paraestatais, autárquicos e de economia mista de sua jurisdição, para cujo exercício seja
Página 11
necessário o desempenho das atividades da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da
Geologia, da Geografia ou da Meteorologia, em seus níveis médio e superior, a ser encaminhado
ao Confea, anualmente, para publicação;
XXIII – manter atualizados os cadastros de títulos, de cursos e de escolas de
ensino médio e superior, de profissionais e de pessoas jurídicas registrados em sua jurisdição a
serem encaminhados ao Confea, anualmente, para publicação;
XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos e relação de pessoas jurídicas e de
profissionais registrados;
XXV – unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas,
quando divergentes;
XXVI – registrar tabela básica de honorários profissionais elaborada por
entidade de classe;
XXVII – organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP;
XXVIII – organizar e realizar o Encontro Estadual de Entidades de Classe;
XXIX – promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil,
estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das
profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XXX – promover estudos, campanhas de valorização profissional e medidas que
objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea;
XXXI - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação
em legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea;
XXXII - orientar e dirimir dúvidas, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre
a aplicação da legislação profissional;
XXXIII - elaborar, anualmente, seu orçamento a ser encaminhado ao Confea
para homologação;
XXXIV - elaborar seu balancete de receitas e despesas a ser encaminhado ao
Confea;
XXXV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade,
compra, alienação e locação de acordo com a legislação em vigor;
XXXVI - celebrar convênios com órgãos públicos e privados, instituições da
sociedade civil, entidades de classe e instituições de ensino;
XXXVII – homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato
normativo próprio homologado pelo Confea, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa
jurídica, pessoa física ou profissional de sua jurisdição, que tenha contribuído para o
desenvolvimento tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema
Confea/Crea ou tenha ocupado cargo ou exercido função no Crea; e
XXXVIII – atuar, com a colaboração das entidades de classe e instituições de
ensino de nível médio e superior, nos assuntos relacionados com a legislação profissional.
Página 12
1.4. Apresentação do organograma funcional
1.4.1. Organograma
Figura 1 - Organograma do Crea-RS
Fonte: Portaria nº 167, de 13 de agosto de 2013
1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas
O Crea-RS, de acordo com o disposto no regimento é organizado
administrativamente em: (artigo 3º)
Estrutura Básica é responsável pela criação de condições para o desempenho
integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo composto por órgãos de
caráter decisório ou executivo, compreendendo:
I - Plenário;
II - Câmaras Especializadas;
III - Presidência;
IV - Diretoria;
V - Coordenadoria das Inspetorias; e
VI - Inspetoria.
[...]
Art. 6º O Plenário do Crea é o órgão colegiado decisório da estrutura básica que
tem por finalidade decidir os assuntos relacionados às competências do Conselho Regional,
constituindo a segunda instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de
foro privilegiado.
[...]
Página 13
Art. 9º Compete privativamente ao Plenário:
I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas e as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos
administrativos baixados pelo Crea;
II – aprovar proposta de resolução e de decisão normativa a ser encaminhada ao
Confea;
III – aprovar atos normativos;
IV – aprovar o Regimento do Crea e suas alterações a serem encaminhados ao
Confea para homologação;
V – homologar o regimento interno da coordenadoria das inspetorias;
VI – homologar o regimento interno das inspetorias;
VII - apreciar e decidir pedidos de registro de entidades de classe e de
instituições de ensino, para fins de representação no Crea a serem encaminhados ao Confea para
homologação;
VIII – estabelecer o número de conselheiros regionais, representantes das
entidades de classe das diferentes modalidades profissionais;
IX – aprovar anualmente a proposta de renovação do terço, a ser encaminhada
ao Confea para aprovação;
X – aprovar a instituição e a composição de câmara especializada ou a sua
extinção de acordo com a legislação em vigor;
XI – eleger, dentre seus membros, representantes das demais modalidades
profissionais para compor cada câmara especializada;
XII – decidir os casos de divergência entre câmaras especializadas;
XIII – instituir e aprovar a composição de comissão permanente, de comissão
especial e de grupo de trabalho;
XIV – aprovar a instituição ou a extinção de inspetorias;
XV – deliberar sobre assuntos constantes da pauta de suas sessões;
XVI – determinar quando a decisão do Plenário deva ser tomada por escrutínio
secreto;
XVII – apreciar e decidir assunto aprovado ad referendum pelo presidente do
Crea;
XVIII – decidir assunto encaminhado pelo presidente ou por conselheiro
regional;
XIX – apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de imposição de
penalidade;
XX - apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de infração ao Código de
Ética Profissional;
XXI - apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional
que não possua câmara especializada;
XXII – apreciar e decidir pedido de registro de profissional diplomado por
instituição de ensino estrangeira a ser encaminhado ao Confea para homologação;
XXIII – apreciar, ouvida a câmara especializada competente, o registro de tabela
básica de honorários profissionais elaborada por entidade de classe;
XXIV – decidir a aplicação da renda líquida do Crea proveniente da arrecadação
de multas, em medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural das profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XXV – apreciar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Confea para
homologação;
XXVI – apreciar e decidir proposta de revisão do orçamento, abertura de créditos
suplementares e transferência de recursos;
XXVII – apreciar, ouvida a Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, os
balancetes mensais e a prestação de contas anual a ser encaminhada ao Confea para aprovação;
Página 14
XXVIII – homologar celebração de convênio com entidade de classe;
XXIX – autorizar o presidente a adquirir, onerar e alienar bens móveis e imóveis
integrantes do patrimônio do Crea;
XXX – apreciar as razões de suspensão de decisão plenária apresentadas pelo
presidente;
XXXI – tomar conhecimento de declaração de impedimento de conselheiro
regional, quando de relato de processo, dossiê ou protocolo em sessão plenária;
XXXII – tomar conhecimento de licenciamento de conselheiro regional
apresentado pelo presidente;
XXXIII – deliberar sobre licenciamento do presidente;
XXXIV - apreciar indicação de instituição de ensino, de entidade de classe, de
pessoa física ou de profissional a ser galardoado pelo Crea;
XXXV – eleger um representante para a Coordenadoria Regional da Caixa de
Assistência dos Profissionais do Crea-RS;
XXXVI – homologar a indicação do coordenador da Coordenadoria Regional da
Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-RS;
XXXVII – decidir sobre proposição de cassação de mandato de presidente do
Crea-RS ou de conselheiro regional com o voto de, no mínimo, dois terços dos membros do
Plenário, em caso de condenação em processo ético ou em inquérito administrativo interno a ser
encaminhada ao Confea para apreciação e decisão;
XXXVIII – eleger os vice-presidentes, dar-lhes posse e declará-los impedidos;
XXXIX – cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; e
XL – resolver os casos omissos deste Regimento e, no que couber, da legislação
em vigor, por maioria absoluta.
Art. 10. O Plenário do Crea manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante ato administrativo da espécie Decisão Plenária conforme Modelo I – Decisão Plenária
PL/RS, apresentado no anexo deste Regimento.
[...]
Art. 56. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea
que tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à fiscalização do exercício
profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho Regional,
constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de
foro privilegiado.
[...]
Art. 67. Compete à câmara especializada:
I – elaborar as normas para a fiscalização das respectivas modalidades
profissionais;
II – elaborar e supervisionar o seu plano de fiscalização;
III – providenciar encaminhamento de pedido de diligência formulado por
conselheiro relator;
IV – julgar as infrações às Leis nºs 5.194, de 1966, e 6.496, de 7 de dezembro de
1977, no âmbito de sua competência profissional específica;
V – julgar as infrações ao Código de Ética Profissional;
VI – aplicar as penalidades previstas em lei;
VII – apreciar pedido de registro de profissional, de pessoa jurídica, de entidade
de classe e de instituição de ensino no âmbito do Sistema Confea/Crea;
VIII – apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de
registro de profissional graduado em instituição de ensino estrangeira;
IX - apreciar o assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades
profissionais a ser encaminhado ao Plenário para decisão;
X – apreciar tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe para
fins de registro no Crea, a ser encaminhada ao Plenário para apreciação;
Página 15
XI – apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por
entidade de classe ou por instituição de ensino;
XII – propor calendário de reuniões ordinárias a ser encaminhado à Diretoria
para aprovação;
XIII – propor ao Plenário do Crea a instituição de grupo de trabalho ou de
comissão especial; e
XIV – propor assunto de sua competência à Coordenadoria de Câmaras
Especializadas dos Creas.
Art. 68. A câmara especializada manifesta-se sobre assuntos de sua competência
mediante atos administrativos das espécies Decisão CE/RS e Deliberação conforme modelo II –
Decisão de Câmara Especializada e modelo IV – Deliberação, apresentados no anexo deste
Regimento.
[...]
Art. 84. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem
por finalidade dirigir o Crea e cumprir e fazer cumprir as decisões do Plenário.
Art. 85. As atividades do Crea são dirigidas por um presidente que exerce as
funções previstas na Lei n° 5.194, de 1966, e neste Regimento.
Parágrafo único. O presidente do Crea é eleito pelo voto direto e secreto dos
profissionais registrados e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea, de acordo
com a Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, e com resolução específica baixada pelo Confea.
[...]
Art. 95. Compete ao presidente do Crea:
I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos
administrativos baixados pelo Crea e este Regimento;
II – executar o orçamento do Crea;
III – administrar as atividades do Crea;
IV – dar posse a conselheiro regional e a seu suplente;
V – convocar e conduzir os trabalhos da sessão plenária e da Diretoria;
VI – interromper sessão plenária quando necessário;
VII – suspender sessão plenária em caso de perturbação dos trabalhos;
VIII – presidir reuniões e solenidades do Crea;
IX – proferir voto de qualidade em caso de empate na votação em Plenário e na
Diretoria;
X – informar o licenciamento de conselheiro regional ao Plenário e à entidade de
classe ou à instituição de ensino que representa;
XI – informar o licenciamento de inspetor ao Plenário;
XII – distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito do Plenário;
XIII – submeter proposta de sua iniciativa ao Plenário ou à Diretoria;
XIV – resolver casos de urgência, ad referendum do Plenário e da Diretoria;
XV – resolver incidentes processuais, submetendo-os aos órgãos competentes;
XVI – assinar decisão do Plenário e da Diretoria;
XVII – suspender decisão plenária;
XVIII – assinar atestados, diplomas e certificados conferidos pelo Crea, atos
normativos, atos administrativos e correspondência expedida;
XIX – assinar convênios com entidade de classe, ouvido o Plenário;
XX – assinar convênios e contratos celebrados pelo Crea para repasse de
recursos;
XXI – expedir correspondência em nome do Crea;
XXII – disciplinar a organização do registro de profissionais e de pessoas
jurídicas;
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XXIII – determinar o cancelamento do registro de profissional ou de pessoa
jurídica nos termos do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966, ou no caso de falecimento;
XXIV – assinar termo de posse ou designação de inspetores;
XXV – representar o Crea, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio de
mandatário com poderes específicos;
XXVI – propor ao Plenário a abertura de créditos e transferência de recursos
orçamentários, ouvida a Diretoria;
XXVII – determinar a cobrança administrativa ou judicial dos créditos devidos ao
Crea;
XXVIII – autorizar pagamento e movimentar contas bancárias, assinando com o
responsável pela administração dos recursos financeiros, cheques, balanços e outros documentos
pertinentes;
XIX – indicar o coordenador da Coordenadoria Regional da Caixa de Assistência
dos Profissionais do Crea-RS a ser encaminhado ao Plenário para homologação;
XXX – gerir o quadro funcional do Crea, segundo regulamento estabelecido em
ato administrativo próprio, observando o Princípio da Moralidade Administrativa;
XXXI – manter o Plenário informado sobre ações e atividades dos demais órgãos
que compõem o Sistema Confea/Crea;
XXXII – manter contínua troca de informações e promover ações conjuntas com o
Confea e com outros Creas, visando à realização de objetivos comuns;
XXXIII – exercer outras atribuições conferidas pelo Plenário;
XXXIV – requisitar das autoridades competentes, inclusive de segurança pública,
os meios indispensáveis ao cumprimento de dispositivos legais que regem o exercício profissional
da Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;
XXXV – cumprir e fazer cumprir as deliberações e decisões do Plenário;
XXXVI – contratar, se entender necessário, serviços de consultoria jurídica e de
assessoria técnica, a fim de que o Crea atinja seus objetivos;
XXXVII – Assinar, com o 1º diretor-financeiro, os cheques necessários à
movimentação financeira, facultando-lhe a assinatura daqueles destinados a depósito em conta do
Conselho, que serão endossados por um só membro da Diretoria ou por funcionário com
delegação específica. O mesmo aplica-se para a requisição de talões de cheques, solicitações de
extratos de contas correntes e de 2ª vias de documentos contábeis; e
XXXVIII – Administrar a estrutura auxiliar do Crea.
Art. 96. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea que tem por
finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre questões
administrativas.
Art. 97. A Diretoria é constituída pelo presidente e por seis conselheiros
regionais, exercendo as seguintes funções, respectivamente:
I – presidente;
II – 1º vice-presidente;
III – 2º vice-presidente;
IV – 1º diretor-administrativo;
V – 2º diretor-administrativo;
VI – 1º diretor-financeiro; e
VII – 2º diretor-financeiro.
[...]
Art. 105. Compete à Diretoria:
I – propor alteração do Regimento do Crea;
II – aprovar o calendário de reuniões;
III – analisar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Plenário para
apreciação;
Página 17
IV – propor diretrizes administrativas e supervisionar a gestão dos recursos
materiais, humanos e financeiros do Crea;
V – responsabilizar-se perante o Plenário e as câmaras especializadas pelos
serviços de apoio técnico e administrativo necessários ao funcionamento do Crea, desempenhados
pela estrutura auxiliar;
VI – propor a estrutura organizacional e as rotinas administrativas do Crea; e
VII – aprovar a organização da estrutura auxiliar, o plano de cargos e salários e
o regulamento de pessoal do Crea.
[...]
Art. 114. O membro da Diretoria, independentemente das atribuições específicas
da função, mantém suas competências de conselheiro regional inclusive, a de relatar processo.
Art. 115. A Diretoria manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante
ato administrativo da espécie Decisão D/RS conforme modelo III – Decisão da Diretoria D/RS,
apresentado no anexo deste Regimento.
[...]
Art. 121. A coordenadoria das inspetorias é um órgão pertencente à estrutura
básica do Crea, e obedecerá o disposto em regimento interno próprio e as diretrizes do Crea.
Art. 122. A coordenadoria das inspetorias é constituída por um representante de
cada uma das câmaras especializadas existentes no Crea, um representante de cada uma das
zonais existentes no Estado, um coordenador e um coordenador–adjunto.
Art. 123. Compete à coordenadoria das inspetorias:
I - coordenar as atividades das inspetorias, determinando as providências
necessárias;
II - sugerir a criação, expansão ou extinção de inspetorias;
III - encaminhar assuntos relacionados com as inspetorias;
IV - coordenar os trabalhos das assessorias do Crea, relacionados com as
inspetorias;
V - programar e convocar reunião ordinária anual com os inspetores e
extraordinária quando necessário;
VI - programar e convocar reuniões anuais com os funcionários das inspetorias e
extraordinárias quando necessário;
VII - assessor e orientar as diretorias das inspetorias, bem como as comissões,
visando o funcionamento delas em consonância com os demais setores do Crea;
VIII - compatibilizar as atividades e rotinas das inspetorias e dos demais setores
do Crea;
IX - incentivar as inspetorias no fomento, na formação e no apoio ao
fortalecimento de entidades de classe, na área de sua circunscrição;
X - promover e coordenar reuniões zonais periódicas;
XI - instruir as inspetorias visando o cumprimento da legislação, das normas e
instruções baixadas pelo Crea; e
XII - promover o aprimoramento dos inspetores quanto à legislação profissional,
mantendo-os informados quanto a eventuais alterações.
Art. 124. A inspetoria é o órgão executivo que representa o Crea no município ou
na região onde for instituída e tem por finalidade fiscalizar o exercício das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea.
[...]
Art. 129. Compete à inspetoria:
I – representar o Crea no município ou na região;
II – exercer a fiscalização profissional dentro dos limites das respectivas
jurisdições;
III – divulgar a legislação referente às profissões abrangidas pelo Sistema
Confea/Crea;
Página 18
IV – instruir documentos protocolados a serem encaminhados ao Crea para
análise;
V - receber anuidades, taxas de serviços e multas; e
VI - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões
normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos
administrativos baixados pelo Crea.
[...]
Art. 133. As inspetorias serão regidas por regimento interno o qual
regulamentará a suas atividades e competências.
A Estrutura de Suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da estrutura básica,
nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente,
especial ou temporário, compreendendo:
I - Comissão Permanente;
II - Comissão Especial;
III - Grupo de Trabalho; e
IV - Instâncias Consultivas.
[...]
Art. 135. A comissão permanente é o órgão deliberativo da estrutura de suporte
que tem por finalidade auxiliar o Plenário do Crea no desenvolvimento de atividades contínuas
relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
[...]
Art. 144. Compete à comissão permanente:
I – analisar e instruir processo de sua competência, requerendo providência de
órgão da estrutura básica ou auxiliar;
II – analisar processo instruído com relatório fundamentado apresentado pelo
membro da comissão a ser encaminhado às câmaras especializadas ou ao Plenário para
apreciação;
III – aprofundar a análise, o estudo e a discussão sobre assunto relacionado à
sua atividade específica, encaminhando os resultados às câmaras especializadas ou ao Plenário
para apreciação conforme o caso;
IV – elaborar sua proposta de plano de trabalho a ser apresentada à Diretoria,
incluindo objetivos, metas, ações, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários; e
V – prestar contas ao Plenário dos recursos do Crea alocados para o
desenvolvimento de suas atividades, por intermédio da Diretoria.
[...]
Art. 154. A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os órgãos
da estrutura básica no desenvolvimento de atividades de caráter temporário relacionadas a um
tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.
[...]
Art. 158. Compete ao coordenador de comissão especial:
I – responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea;
II – manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,
incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da
comissão, visando à execução de seus trabalhos;
VI – convocar e coordenar as reuniões; e
VII – proferir voto de qualidade, em caso de empate.
[...]
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Art. 177. O grupo de trabalho é órgão de caráter temporário que tem por
finalidade subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio do
estudo de tema específico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas.
[...]
Art. 185. Compete ao coordenador de grupo de trabalho:
I – responsabilizar-se pelas atividades do grupo junto ao Plenário do Crea;
II – manter o órgão proponente informado dos trabalhos desenvolvidos;
III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,
incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e
administrativos necessários;
IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho do grupo;
V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades do grupo,
visando à execução de seus trabalhos;
VI – convocar e coordenar as reuniões; e
VII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.
[...]
Art. 192. A instância consultiva, que compõe a estrutura de suporte, tem por
finalidade auxiliar o Plenário ou a Presidência na discussão de temas, no desenvolvimento de
atividades ou na implantação de estratégias do Crea em caráter regional.
[...]
Art.194. A instância consultiva terá regulamento próprio, do qual constarão as
informações referentes à sua finalidade, à sua composição, à sua coordenação, à sua competência
e ao funcionamento de suas reuniões.
A Estrutura Auxiliar é responsável pelos serviços administrativos, financeiros,
jurídicos e técnicos e tem por finalidade prover apoio para o funcionamento das estruturas básica e
de suporte, para a fiscalização do exercício profissional e para a gestão deste Conselho Regional,
sendo subordinada à Presidência. A organização e a descrição das unidades da estrutura auxiliar do
Crea-RS estão expressas em documento instituído por meio da Portaria nº 167, de 13 de agosto de
2013.
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação
O Crea-RS adotou sistemática de planejamento a partir de objetivos estratégicos
definidos pela diretoria, conforme figura abaixo.
Além dos objetivos estratégicos, cada área definiu suas metas e indicadores tendo
como base as premissas da organização, tais como missão, visão, negócio, objetivos, princípios e
valores. Coube ao gestor de administração e finanças controlar e acompanhar mensalmente os
indicadores e subdividi-los em quatro perspectivas da técnica BSC (Balanced Scorecard):
financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
Como forma de fomentar o processo de planejamento estratégico na organização,
as metas foram contratualizadas, através de um instrumento assinado pelo presidente do Crea-RS,
bem como pelos responsáveis de cada área. Nesse sentido, considera-se que este Regional obteve
um bom nível de engajamento por parte do corpo funcional e da diretoria.
As premissas estratégicas do Crea-RS estão elencadas a seguir:
Missão
Assegurar que as profissões que representamos sejam exercidas, no Estado, por
profissionais e empresas legalmente habilitados, sempre em benefício da sociedade.
Visão
Ser referência nos serviços prestados, conquistando o reconhecimento da
sociedade.
Página 20
Negócio
Registro e fiscalização do exercício profissional nas áreas de Engenharia,
Agronomia e demais áreas que o conselho representa.
Objetivos
- Garantir à sociedade que somente profissionais tecnicamente habilitados sejam
responsáveis por serviços e/ou obras;
- Registrar profissionais e empresas da área tecnológica;
- Fiscalizar o exercício profissional em defesa da comunidade.
Princípios e Valores
- Lealdade
- Comprometimento
- Credibilidade
- Equidade
- Eficácia
- Busca da excelência
- Valorização das pessoas
- Valorização profissional
- Pró-atividade
- Ética
- Inovação
- Integração
Figura 2 - Objetivos Estratégicos do Crea-RS.
Fonte: Protocolo nº 2013030667, p.31
A figura acima ilustra que a partir das premissas estratégicas do Crea-RS (Visão, Missão, Princípios e Valores, Negócio
e Objetivos) foram definidos os objetivos estratégicos da gestão 2012-2014, cujos propósitos são valorizar o
profissional, aprimorar a qualidade dos serviços, responsabilidade social, valorizar e qualificar os funcionários,
investimento em tecnologia da informação, sendo todos esses citados mantidos através de um resultado sustentável,
com uma gestão financeira sustentável.
Página 21
2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos
O quadro a seguir apresenta as ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos do
Crea-RS.
QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Objetivo Projeto (se houver) Ações
Valorizar o profissional -
Incrementar o número de destinatários da coluna
semanal para resultar em maior valorização profissional.
Ampliar em 8% o número de ARTs registradas.
Incrementar em 6% o número de certidões de acervo
técnico.
Manter o prazo para emissão de certidão especial em 3
dias, a contar do recebimento na Supervisão de Pessoa
Física (exceto quando encaminhado às câmaras).
Reduzir para 4 dias o prazo para concessão de 1º registro
(módulo).
Aprimorar a qualidade dos serviços -
Reduzir em 0,17 o percentual de processos com
inconformidades gerados nas Inspetorias.
Reduzir em 15% o número de processos com carga nas
inspetorias.
Incrementar em 67% o número de supervisões nas
Inspetorias e Inspetorias Especiais.
Aumentar em 3% o número de profissionais registrados.
Ampliar em 1,25% o número de clientes atendidos.
Ampliar em 10% o número de empresas registradas.
Incrementar em 25% a fiscalização de áreas pouco
fiscalizadas (saúde, por exemplo).
Incrementar 25% o número de empreendimentos
fiscalizados.
Incrementar em 25% ações voltadas para atividades não
fiscalizadas (certificados fitossanitários).
Incrementar em 25% ações voltadas para atividades não
fiscalizadas (propriedades rurais).
Incrementar em 30% abrangência de mídia espontânea
do Conselho em nível regional.
Incrementar em 10% o número de Spots.
Responsabilidade social -
Ampliar o número de Inspetorias com acessibilidade
universal até dezembro/2013.
Implementar programa de responsabilidade social com
ênfase nos colaboradores até dezembro de 2013.
Valorizar e qualificar os funcionários -
Implementar novo plano de cargos e salários até
março/2014.
Viabilizar concurso público até julho/2014.
Investimento em TI -
Viabilizar a implantação do novo sistema corporativo do
“negócio” CREA-RS até dezembro/2013.
Desenvolver sistema de pagamento/implanta web até
julho/2013.
Dar suporte para implantar portal do funcionário na web
até julho/2013.
Desenvolver sistemas de integração com o implanta até
Abril/2013-Diárias e Receitas.
Programa de registro de documentos sem protocolo (TI)
até dezembro/2013.
Implantar sistema de vistos através de módulo digital até
dezembro/2013.
Página 22
Resultado sustentável – Gestão
financeira sustentável -
Cumprir 100% dos prazos estabelecidos pelo CONFEA
em suas Resoluções.
Implantar novo sistema de gestão contábil até
junho/2013.
Manter o índice de até 55% em relação à Lei de
Responsabilidade Fiscal.
Incrementar em 9% a receita de anuidades em relação ao
exercício de 2012.
Incrementar em 19% as aplicações financeiras.
Incrementar em 2% as receitas com ARTs.
Incrementar em 4,5% a receita total.
Evolução das despesas.
Incrementar 20% de cobrança de Auto de Infração.
Incrementar em 33,5% a recuperação de créditos
vencidos – fase administrativa.
Recuperar Dívida Ativa – fase judicial.
Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013
2.3. Demonstração e contextualização dos resultados alcançados
A seguir apresenta-se a demonstração dos resultados alcançados no exercício de 2013.
QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO
Descrição da Meta Unidade de medida Meta prevista Meta realizada % de realização da
meta Incrementar o número
de destinatários da
coluna semanal para
resultar em maior
valorização
profissional.
Número de
destinatários
8.828 5.599 63%
Ampliar em 8% o
número de ARTs
registradas.
Número de ARTs
registradas
331.128 342.897 104%
Incrementar em 6% o
número de certidões de
acervo técnico.
Número de certidões
de acervo técnico
4.960 5.217 105%
Manter o prazo para
emissão de certidão
especial em 3 dias, a
contar do recebimento
nesta Supervisão de
Pessoa Física (exceto
quando encaminhado
às câmaras).
Número de dias 3 3 100%
Reduzir para 4 dias o
prazo para concessão
de 1º registro
(módulo).
Número de dias 4 6 150%
Reduzir em 0,17 o
percentual de
processos com
inconformidades
gerados nas
Inspetorias.
Percentual de
processos
1,5% 1,67% 111%
Reduzir em 15% o
número de processos
com carga nas
inspetorias.
Número de
processos
2.700 2.869 106%
Incrementar em 67% o
número de supervisões
nas Inspetorias e
Inspetorias Especiais.
Número de
supervisões
40 33 83%
Aumentar em 3% o Número de 6.800 6.565 97%
Página 23
número de
profissionais
registrados.
profissionais
Ampliar em 1,25% o
número de clientes
atendidos.
Número de clientes 12.800 13.741 107%
Ampliar em 10% o
número de empresas
registradas.
Número de empresas 1.500 1.484 99%
Incrementar em 25% a
fiscalização de áreas
pouco fiscalizadas
(saúde, por exemplo).
Número de
fiscalizações
2.380 3.387 142%
Incrementar 25% o
número de
empreendimentos
fiscalizados.
Número de
fiscalizações
67.663 68.851 102%
Incrementar em 25%
ações voltadas para
atividades não
fiscalizadas
(certificados
fitossanitários).
Número de
fiscalizações
200 942 471%
Incrementar em 25%
ações voltadas para
atividades não
fiscalizadas
(propriedades rurais).
Número de
fiscalizações
225 429 191%
Incrementar em 30%
abrangência de mídia
espontânea do
Conselho em nível
regional.
Número de
abrangência
260 468 180%
Incrementar em 10% o
número de Spots. Número de Spots 3.531 7.158 203%
Ampliar o número de
Inspetorias com
acessibilidade
universal até
dezembro/2013.
Número de
inspetorias com
acessibilidade
23 29 126%
Implementar
programa de
responsabilidade
social com ênfase
nos colaboradores
até dezembro de
2013.
Percentual de
atingimento
100% 100% 100%
Implementar novo
plano de cargos e
salários até
março/2014.
Percentual de
atingimento
100% 10% 10%
Viabilizar concurso
público até
julho/2014.
Percentual de
atingimento
100% 20% 20%
Viabilizar a
implantação do novo
sistema corporativo do
“negócio” CREA-RS
até dezembro/2013.
Percentual de
atingimento
100% 50% 50%
Desenvolver sistema
de pagamento/implanta
web até julho/2013.
Percentual de
atingimento
100% 50% 50%
Dar suporte para
implantar portal do
funcionário na web até
julho/2013.
Percentual de
atingimento
100% 90% 90%
Desenvolver sistemas Percentual de 100% 100% 100%
Página 24
de integração com o
implanta até
Abril/2013-Diárias e
Receitas.
atingimento
Programa de registro
de documentos sem
protocolo (TI) até
dezembro/2013.
Percentual de
atingimento
100% 100% 100%
Implantar sistema de
vistos através de
módulo digital até
dezembro/2013.
Percentual de
atingimento
100% 0 0%
Cumprir 100% dos
prazos estabelecidos
pelo CONFEA em
suas Resoluções.
Percentual de
atingimento
100% 100% 100%
Implantar novo
sistema de gestão
contábil até
junho/2013.
Percentual de
atingimento
100% 100% 100%
Manter o índice de
até 55% em relação
à Lei de
Responsabilidade
Fiscal.
Índice da LRF 55% 51,46% 94%
Incrementar em 9%
a receita de
anuidades em
relação ao exercício
de 2012.
Valor em reais R$22.221.680,11 R$18.629.831,20 84%
Incrementar em 19%
as aplicações
financeiras.
Valor em reais R$15.083.372,19 R$22.516.205,21 149%
Incrementar em 2%
as receitas com
ARTs.
Valor em reais R$23.000.000,00 R$26.000.793,85 113%
Incrementar em
4,5% a receita total.
Valor em reais R$48.790.000,00 R$51.702.170,74 106%
Evolução das
despesas.
Valor em reais R$48.750.000,00 R$56.184.829,28 115%
Incrementar 20% de
cobrança de Auto de
Infração.
Valor em reais R$29.651,87 R$439.744,67 1483%
Incrementar em
33,5% a recuperação
de créditos vencidos
– fase
administrativa.
Valor em reais R$6.000.000,00 R$15.736.863,56 262%
Recuperar Dívida
Ativa – fase judicial.
Valor em reais R$450.000,00 R$577.753,11 128%
Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013
Nota: Os percentuais de realização da meta que estão destacados em "negrito" referem-se a um aumento da meta
prevista, ou seja, sendo a realizada superior.
Página 25
2.4. Indicadores
O quadro a seguir apresenta os indicadores de gestão, acompanhados frequentemente
pela diretoria do Crea-RS, que demonstra indicadores de gestão vinculados às atividades
finalísticas, tais como arrecadação, anotações de responsabilidade técnica, registro de profissionais
e empresas e empreendimentos fiscalizados
QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO
Indicador/
Critério Leitura Meta prevista Meta realizada
Resultado de exercícios anteriores
2011 2012
Receita Total de
Arrecadação
R$
48.790.000,00
R$
51.702.170,74
R$
41.883.120,36
R$
46.661.034,53
ARTs Total de ARTs
Emitidas
331.128 342.897 369.285 306.600
Profissionais
Registrados
Total de
Profissionais
Registrados
6.800 6.565 54.192 6.616
Empresas
Registradas
Total de Empresas
Registradas
1.500 1.484 12.987 1.368
Empreendimentos
Fiscalizados
Total de
Empreendimentos
Fiscalizados
67.663 68.851 66.863 54.131
Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013
3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1. Estrutura de governança da entidade
A condução das atividades do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do
Rio Grande do Sul - Crea-RS é realizada pelo Presidente, em conformidade com as disposições
expressas na Lei nº 5.194, de 1966, do Regimento Interno e nos atos baixados pela estrutura básica
do Conselho, a qual corresponde ao nível estratégico da estrutura organizacional do Conselho.
No nível estratégico também estão a Ouvidoria, e as Assessorias da Presidência
que é composta por assessores que possuem atuação específica junto à Presidência, sendo sua
funções definidas por meio de portaria específica.
As demais estruturas já mencionadas anteriormente, suporte e auxiliar, são
consideradas como nível tático e nível operacional, a saber:
Nível Tático é composto por gestores, os quais são responsáveis pela gestão e
controle interno de algumas unidades, decisões táticas, cujas ações são discutidas diretamente com a
Presidência.
Nível Operacional é composto pelas gerências e suas respectivas supervisões, os
quais são responsáveis pelo controle interno e gestão de suas áreas, cujas ações são discutidas com
os gestores ou diretamente com a Presidência.
O aprimoramento do autocontrole da gestão é discutido em reuniões realizadas
mensalmente entre assessores da presidência, gestores e gerentes; também é verificado por meio da
consolidação do relatório de atividades, realizado anualmente, e submetido à aprovação do
Conselho Federal, bem como nas melhorias realizadas quanto ao controle contábil-financeiro,
administrativo e patrimonial, com a implantação em janeiro de 2013 de um sistema contábil, por
meio da contratação de empresa (licitação) devidamente habilitada para tal, possibilitando ao Crea-
RS atender as determinações da Secretaria do Tesouro Nacional.
O Crea-RS utiliza uma outra forma de controle sobre suas ações, por meio da
Ouvidoria, que foi criada em 28 de abril de 2008, sendo sua instituição ratificada em 15 de outubro
de 2012, por meio da Portaria nº 103, cujo regimento interno/manual de normas e procedimentos
foram aprovados pela Diretoria do Conselho, tendo como objetivos estabelecidos, o que segue.
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I – Representar os usuários, em especial os profissionais e empresas registrados,
defendendo seus legítimos interesses;
II – Receber as reclamações e sugestões dos representados e encaminhar a questão
aos setores competentes para solucioná-las, acompanhando a sua tramitação, as providências
tomadas, cobrando e mantendo o representado informado;
III – Contribuir com a melhoria da gestão, da qualidade dos serviços prestados e
na inovação e agilização dos processos utilizados;
IV – Atuar na prevenção e solução de conflitos;
V – Agir com independência e autonomia, diretamente com o poder decisório e
em cooperação com os demais órgãos internos do Conselho;
VI – Gestionar a reparação de falhas cometidas, quando for o caso; e
VII – Dar sempre ao representado uma resposta à reclamação e/ou sugestão
apresentadas, no menor prazo possível, com clareza e objetividade.
Apresentamos abaixo os gráficos correspondentes às ações da Ouvidoria em 2013.
Figura 3 - Tipos de Demanda
Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013
Figura 4 - Mídias de Acesso
Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013
Página 27
Figura 5 - Área de Envolvimento
Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013
Figura 6 - Usuários
Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013
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3.2. Relação dos principais dirigentes e membros da entidade
QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE
PRESIDÊNCIA
N.O. Título Profissional Nome Cargo/Função Mandato
1 Eng. Civil Luiz Alcides Capoani Presidente 01.01.2012 a 31.12.2014
2 Eng. Mecânico e Eng.
Seg. Trab.
Paulo Deni Farias 1º Vice-Presidente 10.01.2013 a 31.12.2013
3 Eng. Civil e Eng.
Industrial - Mecânica
Alberto Stochero 2º Vice-Presidente 10.01.2013 a 09.01.2014
DIRETORIA
N.O. Título Profissional Nome Cargo/Função Mandato
1 Eng. de Operação-
Eletrônica
Sérgio Boniatti 1º Diretor Financeiro 24.01.2013 a 31.12.2013
2 Eng. Químico Norberto Holz 2º Diretor Financeiro 24.01.2013 a 09.01.2014
3 Eng. Agrônomo José Luiz Tragnago 1º Diretor Administrativo 24.01.2013 a 09.01.2014
4 Técnico Agrícola Air Nunes dos Santos 2º Diretor Administrativo 24.01.2013 a 28.03.2013
5 Eng. Florestal Ivone da Silva Rodrigues 2ª Diretora Administrativa 05.04.2013 a 09.01.2014
Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado - GADC, CAAD/2013/Diretoria2013
Nota: O Técnico Agrícola Air Nunes dos Santos foi dispensado da função de 2º Diretor Administrativo do Conselho devido ao
cumprimento dos efeitos da decisão proferida nos autos do processo 2001.34.00.010970-1/DF (Técnicos).
O Plenário do Crea-RS é constituído por um presidente e por conselheiros
regionais, brasileiros, diplomados nas áreas da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da
Geografia e da Meteorologia, e sua composição é renovada em um terço anualmente.
Com o advento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR e
dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs, e a
regulamentação do exercício da Arquitetura e Urbanismo, de acordo com a Lei nº 12.378, de 31 de
dezembro de 2010,da Lei nº 12.378, de 2010, os profissionais arquitetos, arquitetos e urbanistas e
engenheiros arquitetos não mais integram este Conselho.
O conselheiro regional é o profissional habilitado de acordo a legislação em vigor,
registrado no Crea, representante de entidades de classe ou de instituições de ensino superior dos
grupos profissionais da Engenharia e da Agronomia. Cada conselheiro regional tem um suplente,
cujo período de mandato tem duração de três anos, podendo ser reduzido para um ou dois anos,
visando atender à renovação anual do terço do Plenário.
No exercício de 2013, o Plenário do Crea-RS esteve constituído por 119 (cento e
dezenove) conselheiros, sendo 87 (oitenta e sete) representantes de entidades de classe de
profissionais de nível superior, 12 (doze) representantes de entidades de classe de profissionais de
nível médio e 20 (vinte) de instituições de ensino, composição esta aprovada pelo Confea por meio
da Decisão nº PL-2691/2012, de 20 de dezembro de 2012, e posteriormente revogada pela Decisão
nº PL-0538/2013, de 26 de abril de 2013, que deu provimento ao pedido de reconsideração do Crea-
RS o qual solicitou adaptações e ajustes nas planilhas de composição da renovação do terço do seu
plenário.
Tendo em vista o Acórdão da Apelação Cível proferido nos autos do Mandado de
Segurança n° 2001.34.00.010970-1/DF, em que é autora a Federação Nacional dos Técnicos
Industriais (FENTEC), que conclui nos seguintes termos: “ante a obrigatoriedade de observância
do princípio da legalidade, a matéria afeta à composição dos conselhos profissionais continua
sendo regulada pelas leis de cada categoria, que, no caso concreto, é a Lei n° 5.194/66”, o Crea-
RS por medida cautelar, decidiu, por meio da Portaria da Presidência nº 088, de 28 de março de
2013, suspender o envio de convocações aos profissionais técnicos de nível médio com mandato de
conselheiro em curso para participar de sessões plenárias, reuniões de câmaras especializadas e
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demais atividades próprias do exercício das funções de conselheiro, até que a questão estivesse
deliberada pelo Conselho Federal.
Em 26 de abril de 2013, por meio da Decisão nº PL-0520/2013, o Plenário do
Conselho Federal decidiu aprovar a Deliberação nº 086/2013-CONP, que concluiu por formalizar o
entendimento exarado durante a Sessão Plenária n° 1.398, realizada de 20 a 22 de março de 2013,
por meio de votação com chamada nominal, tendo em vista o Acórdão da Apelação Cível proferido
nos autos do Mandado de Segurança n° 2001.34.00.010970-1/DF, de que o afastamento dos
conselheiros técnicos de nível médio devesse contemplar também os plenários dos Regionais, fato
que culminou com a redução de 12 (doze) conselheiros na composição aprovada pela decisão do
Confea, com um total de 119 (cento e dezenove) conselheiros, passando a composição, que se
manteve até o final do exercício de 2013, para 107 (cento e sete) conselheiros.
A composição do Plenário do Crea-RS, no exercício de 2013, está demonstrada no
Quadro 6 - Composição do Plenário, o qual encontra-se anexo ao presente relatório - item 9 -
considerando sua extensão.
3.3. Custo de participação dos membros da diretoria e conselheiros
O mandato de presidente, de conselheiro regional e dirigentes do Crea-RS é
honorífico, e para viabilizar a participação dos mesmos quando no desempenho de atividades de
interesse do Sistema Confea/Crea, é efetuado o custeio de deslocamento, passagens e o pagamento
de verbas indenizatórias, na modalidade de "diárias".
A concessão e o pagamento de tais despesas estão estabelecidos por meio da
Instrução da Presidência nº 154, de 9 de maio de 2013, que contextualiza os dispositivos expressos
em decisões plenárias do Confea e do Crea-RS e decisões de diretoria do Crea-RS sobre assunto.
Os valores das despesas e a periodicidade das reuniões e expedientes do Crea-RS
são fixados por meio de portaria, sendo em 2013, por meio da Portaria nº 164, de 13 de agosto de
2013.
Os gastos com os representantes do Conselho (Plenário, Diretoria, Presidência)
para sua efetiva participação em atividades e eventos do Sistema Confea/Crea estão demonstrados
no Quadro 7 - Demonstrativo de Custo de Participação dos Membros nas Reuniões da
Entidade nos dois últimos exercícios, o qual encontra-se anexo ao presente relatório - item 9 -
considerando sua extensão.
3.4. Atuação do controle interno
Após a modificação de algumas áreas da estrutura organizacional do Conselho,
por meio da Portaria nº 167, de 13 de agosto de 2013, a Supervisão de Controladoria vinculada à
Gerência Financeira e de Controladoria, anteriormente criada, deixou de existir, permanecendo
somente a Auditoria, área responsável pelo processo de auditoria interna e externa, vinculada à
Presidência, que devido a falta de empregados nas diversas unidades do Conselho, até o final do
exercício de 2013 não possuía dirigente, ficando a condução de tais atividades sob a
responsabilidade do Gestor de Administração e Finanças.
Em busca de um controle eficaz, adotou-se a medida de uma auditoria contratada,
direcionada para área administrativa, contábil e financeira, cujo relatório ainda não foi finalizado.
A avaliação dos controles e procedimentos internos, os quais são utilizados para a
emissão de relatórios contábeis e financeiros, são realizados pelos gestores juntamente com as
gerências, sendo apresentado à Presidência a análise das demonstrações financeiras, buscando
garantir o atendimento dos objetivos estratégicos.
Os Conselhos Regionais, de acordo com as legislações vigentes, são internamente
auditados pelo Conselho Federal, cuja realização de auditoria financeira, contábil, administrativa,
patrimonial e institucional é fixada por meio do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna,
aprovado pelo Plenário do Federal.
Página 30
3.5. Sistema de correição
O sistema de correição adotado pelo Crea-RS é baseado na aplicabilidade de
Procedimento Administrativo Disciplinar expresso no Regulamento de Pessoal, e por meio da
Portaria nº 141, de 8 de julho de 2013, que instituiu o Regulamento Disciplinar do Crea-RS, com o
objetivo de estabelecer deveres e proibições no exercício da atividade funcional no Crea-RS, com
critérios justos e uniformes na eventual aplicação de penalidades disciplinares; assegurando
procedimentos ordenados nas questões disciplinares, promovendo um ambiente de trabalho com
espírito de cooperação e solidariedade para a execução das atividades do Conselho.
A condução do processo de apuração de existência de falta grave por eventual
infração praticada por empregado no exercício de suas atribuições é realizada por um organismo
permanente, de natureza administrativa, denominado Comissão Permanente de procedimentos
Administrativo Disciplinar do Crea-RS, de sigla CPAD-RS, encarregado da instrução, do relatório e
da recomendação de julgamento dos processos disciplinares administrativos instaurados no âmbito
do Conselho, sendo a instauração do processo efetuada pelo Presidente do Crea-RS.
A CPAD-RS, instituída pela Portaria nº 177, de 17 de setembro de 2013, exerce
suas atividades com independência e imparcialidade, assegurando o sigilo necessário à elucidação
do fato ou exigido pelo interesse da Administração, podendo, ainda, se for o caso, conduzir e
instruir, de maneira simultânea, mais de um procedimento administrativo disciplinar, sendo
composta por no máximo seis empregados designado pela Presidência por meio de portaria
específica, com mandato de um ano, podendo ser reconduzido por igual período.
3.6. Avaliação do funcionamento dos Controles Internos
A percepção da Gestão do Crea-RS, durante o exercício de 2013, quanto a
qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos, foi de buscar o aprimoramento
dos mecanismos utilizados, tendo como foco principal os essenciais para a execução das atividades
fins do Conselho.
A Contratualização de Metas e Indicadores - 2013-2014, já mencionada
anteriormente, também contribuiu para o comprometimento das áreas quanto ao controle mensal de
metas e indicadores, possibilitando a identificação dos processos críticos para a consecução dos
objetivos e metas do Crea-RS, visando a melhoria do desempenho organizacional.
Cada procedimento administrativo, sendo novo ou aprimorado, é divulgado a
todos os empregados do Conselho, por meio de veículo de comunicação interna denominado Em
Di@, elaborado pela área de comunicação e marketing do Conselho; em algumas vezes,
dependendo da natureza do procedimento, a área de apoio à diretoria e colegiado reproduz o ato e
entrega uma cópia em cada área, ficando sob a responsabilidade do gestor/gerente repassar a
informação aos seus subordinados.
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
4.1. Demonstração da receita
4.1.1. Origem das receitas (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.)
A matéria referente aos repasses de que trata a Lei Federal nº 6.496, de 7 de
dezembro de 1977, à Caixa de Assistência encontra-se sub judice, sendo objeto da lide promovida
pela Mútua nos autos do processo nº 64173-67.2011.4.01.3400, que tramita na 20ª Vara Federal da
Seção Judiciária do Distrito Federal.
No referido processo já foi proferida sentença (documento anexo) que julgou
improcedente o pedido de cobrança formulado pela MÚTUA, o que significa dizer que o crédito
Página 31
afirmado na inicial pela MUTUA, pela decisão de primeiro grau, não pode ser exigido do Crea-RS.
Da referida sentença cabe apelação ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Ainda, a respeito, observamos que a decisão de Diretoria deste Conselho que
deliberou por não mais proceder ao repasse do percentual de 1/5 das receitas provenientes da
arrecadação de ART’s à Mutua foi objeto de aprovação do Plenário deste Regional, conforme
Decisão nº PL/RS-057/2011, de cópia anexa.
O referido processo encontra-se sob o patrocínio do Escritório Luiz Eduardo
Roriz Advogados Associados, com sede em Brasília (DF), contratado para representar o Crea-RS
nesta demanda (protocolo nº 2012022923).
No quadro abaixo constam os valores correspondentes a origem das receitas.
QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS
CÓDIGO FONTE DE RECEITA VALOR
BRUTO
COTA
PARTE
CONFEA
COTA
PARTE
MÚTUA
VALOR
ARRECADADO
6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 57.433.082,24 7.266.945,29 - 44.453.546,55
6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 28.562.953,77 3.427.554,29 - 19.422.809,08
6.2.1.2.1.01.01 TAXAS PELO EXERCÍCIO
DO PODER DE POLICIA 28.562.953,77 3.427.554,29 - 19.422.809,08
6.2.1.2.1.01.01.01
ANOTAÇÃO DE
RESPONSABILIDADE
TÉCNICA
28.562.953,77 3.427.554,29 - 19.422.809,08
6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE
CONTRIBUICOES 22.764.104,92 3.414.616,69 - 19.349.488,23
6.2.1.2.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS
FÍSICAS 14.573.549,58 2.186.032,64 - 12.387.516,94
6.2.1.2.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO
EXERCÍCIO 13.216.481,99 11.234.009,67 - 1.982.472,32
6.2.1.2.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO
EXERCÍCIO ANTERIOR 1.357.067,59 1.153.507,27 - 203.560,32
6.2.1.2.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS
JURÍDICAS 8.190.555,34 6.961.971,29 - 1.228.584,05
6.2.1.2.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO
EXERCÍCIO 7.724.333,14 6.565.682,57 - 1.158.650,57
6.2.1.2.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO
EXERCÍCIO ANTERIOR 466.222,20 396.288,72 - 69.933,48
6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 0,00 0,00 - 0,00
6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 2.267.440,41 204.071,99 2.063.368,42
6.2.1.2.1.05.01 EMOLUMENTOS COM
INSCRIÇÕES 961.915,17 144.287,48 - 817.627,69
6.2.1.2.1.05.02
EMOLUMENTOS COM
EXPEDIÇÕES DE
CARTEIRAS
31.111,43 4.666,55 - 26.444,88
6.2.1.2.1.05.03
EMOLUMENTOS COM
EXPEDIÇÕES DE
CERTIDÕES
111.088,04 16.663,12 - 94.424,92
6.2.1.2.1.05.04 EMOLUMENTOS COM
VISTOS DE REGISTROS 256.364,68 38.454,84 - 217.909,84
6.2.1.2.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE
SERVIÇOS 906.961,09 0,00 - 906.961,09
6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 2.731.606,02 133.873,14 - 2.597.732,88
6.2.1.2.1.06.01
JUROS E ENCARGOS DE
EMPRESTIMOS
CONCEDIDOS
39.720,66 0,00 - 39.720,66
6.2.1.2.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE
ANUIDADES 545.338,81 81.800,91 - 463.537,90
6.2.1.2.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE
MULTAS DE INFRAÇÕES 233.110,86 34.966,80 - 198.144,06
6.2.1.2.1.06.05 ATUALIZAÇÃO 1.913.435,69 17.105,43 - 1.896.330,26
Página 32
MONETÁRIA
6.2.1.2.1.06.05.04 MULTAS SOBRE
ANUIDADES 114.034,79 17.105,43 - 96.929,36
6.2.1.2.1.06.05.07
REMUNERAÇÃO DE DEP.
BANC. E APLICAÇÕES
FINANCEIRAS
1.799.400,90 - - 1.799.400,90
6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS
CORRENTES 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.1.07.01 AUXÍLIO FINANCEIRO DO
CONFEA 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.1.07.02 TRANSFERÊNCIAS
INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.1.07.03 TRANSFERÊNCIAS DE INST.
PRIVADAS 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.1.07.04 TRANSFERÊNCIAS DE
PESSOAS FÍSICAS 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS
CORRENTES 1.106.977,12 86.829,18 - 1.020.147,94
6.2.1.2.1.08.01 DÍVIDA ATIVA 0,00 0,00 - 0,00
6.2.1.2.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES 578.860,31 86.829,18 - 492.031,13
6.2.1.2.1.08.03 INDENIZAÇÕES E
RESTITUIÇÕES 246.219,89 0,00 - 246.219,89
6.2.1.2.1.08.04 RECEITAS NÃO
IDENTIFICADAS 281.896,92 0,00 - 281.896,92
6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 11.401.987,11 0,00 - 11.401.987,11
6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.000.000,00 0,00 - 6.000.000,00
6.2.1.2.2.01.01 EMPRESTIMOS TOMADOS 6.000.000,00 0,00 - 6.000.000,00
6.2.1.2.2.02 ALIENACAO DE BENS 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS
MÓVEIS 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS
IMÓVEIS 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E
AÇÕES 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.03 AMORTIZACAO DE
EMPRESTIMO 0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.03.01
AMORTIZAÇÃO DE
EMPRÉSTIMO A ÓRGÃOS
DE FISC. DE EXERCÍCIO
0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.03.02
OUTRAS AMORTIZACOES
EMPREST. A ENTIDADES
PÙBLICAS
0,00 - - 0,00
6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE
CAPITAL 5.385.431,11 0,00 - 5.385.431,11
6.2.1.2.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS 5.385.431,11 0,00 - 5.385.431,11
6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE
CAPITAL 16.556,00 0,00 - 16.556,00
TOTAL (R$) 259.729.146,43 50.328.371,06 - 186.550.413,77
Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET - 2013 / Quadro da Receita (Período:
01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 7. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET - 2013: Comparativo da
Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.
4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas
Em 2013, um dos pontos que resultou no aumento das receitas foi a realização dos
Programas Intensivos de Fiscalização - PIFs, e o trabalho da Gerência de Fiscalização que
intensificou as áreas fiscalizadas, bem como a conscientização junto à Sociedade, realizada por
meio de palestras demonstrando a importância de se ter um responsável técnico na realização de
trabalhos de abrangência dos profissionais do Sistema Confea/Crea, além do crescimento do
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mercado da construção civil, culminando no considerável aumento de expedição de ARTs. No
quadro abaixo tal aumento pode ser visualizado no item arrecadação.
QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA
CÓDIGO FONTE DE RECEITA PREVISÃO ARRECADAÇÃO
6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 48.790.000,00 57.432.978,03
6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 23.000.000,00 28.562.953,77
6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 21.500.000,00 22.764.104,92
6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 0,00 0,00
6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00
6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 1.200.000,00 2.267.440,41
6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 2.350.000,00 2.731.606,02
6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00
6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 740.000,00 1.106.872,91
6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 11.500.000,00 11.401.987,11
6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.000.000,00 6.000.000,00
6.2.1.2.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00
6.2.1.2.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO 0,00 0,00
6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 5.500.000,00 5.385.431,11
6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 16.556,00
6.2.1.22.06 SUPERÁVIT FINANCEIRO 9.470.000,00 -
Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Comparativo da Receita
(Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.
Nota: O incremento de arrecadação na fonte denominada Receita Tributária deveu-se ao considerável aumento de
expedição de ARTs, em função do crescimento do mercado da construção civil.
QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA
CÓDIGO FONTE DE RECEITA RECEITA BRUTA
ARRECADADA COTA PARTE
REPASSADA COTA PARTE
A REPASSAR 6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 57.433.082,24 7.266.945,29 - 6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 28.562.953,77 3.427.554,29 - 6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 22.764.104,92 3.414.616,69 - 6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 0,00 0,00 - 6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 - 6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS 1.392.878,47 204.071,99 - 6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 2.731.606,02 133.873,14 - 6.2.1.2.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 0,00 -
6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS
CORRENTES 1.106.977,12 86.829,18 -
6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 11.401.987,11 0,00 - 6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.000.000,00 0,00 - 6.2.1.2.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 -
6.2.1.2.2.03 AMORTIZAÇÃO DE
EMPRÉSTIMO 0,00 0,00 -
6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 5.385.431,11 0,00 -
6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE
CAPITAL 16.556,00 0,00 -
Cota Parte a Repassar - Confea 494.447,37 - Cota Parte a Repassar - Mutua 0,00 -
Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Quadro da Receita (Período:
01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 7.
Nota: O repasse da cota parte da Mútua está em juízo, constando somente no quadro acima os valores relativos aos
repasses efetuados ao Confea.
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4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira
4.2.1. Comparação entre os dois últimos exercícios
QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
Demonstrativo Sintético da Despesa
Código Natureza Exercício de 2011 Exercício de 2012 Exercício de 2013
Orçado Executado Orçado Executado Orçado Executado
6.2.2.1.1.01 DESPESA
CORRENTE 44.440.000,00 36.207.335,01 51.820.000,00 43.499.395,99 66.883.598,00 58.763.732,82
6.2.2.1.1.01.01
PESSOAL E
ENCARGOS
SOCIAIS
19.870.000,00 19.610.628,03 18.400.000,00 16.558.373,21 19.537.369,42 18.749.320,21
6.2.2.1.1.01.03
JUROSE E
ENCARGOS
DA DÍVIDA
220.000,00 159.673,88 200.000,00 119.831,11 0,00 0,00
6.2.2.1.1.01.04
OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
14.150.000,00 10.835.532,64 12.035.000,00 10.243.735,49 30.168.547,42 23.746.265,23
6.2.2.1.1.02 DESPESA DE
CAPITAL 1.310.000,00 76.031,42 3.400.000,00 99.034,96 2.876.402,00 888.201,50
6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMEN
TOS 430.000,00 316.079,07 10.750.000,00 10.679.804,14 2.876.402,00 888.201,50
6.2.2.1.1.02.02
INVERSÕES
FINANCEIRA
S
430.000,00 316.079,07 0,00 0,00 0,00 0,00
6.2.2.1.1.02.03
AMORTIZAÇ
ÃO DA
DÍVIDA
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6.2.2.1.1.02.03.01
OUTRAS
AMORTIZAÇ
ÕES
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6.2.2.1.1.02.03.04
OUTRAS
DESPESAS
CAPITAL
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: Gerência de Contabilidade - SITE CREA/RS (2011): – Portal Transparência – Receita/Despesa 2011. SITE
CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Receita/Despesa 2012. Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET)
2013. Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.
4.2.2. Programação orçamentária das despesas correntes e de capital
QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E DE
CAPITAL
CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA FIXADO EXECUTADO 6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE 66.883.598,00 58.763.732,82 6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 19.537.369,42 18.749.320,21 6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0,00 6.2.2.1.1.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 30.168.547,42 23.746.265,23 6.2.2.1.1.02 DESPESA DE CAPITAL 2.876.402,00 888.201,50 6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS 2.876.402,00 888.201,50 6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS AMORTIZAÇÕES 0,00 0,00 6.2.2.1.1.02.04 OUTRAS DESPESAS CAPITAL 0,00 0,00
Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Comparativo da Despesa
Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.
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4.2.3. Execução das despesas por modalidade de contratação
4.2.4. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa
QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA
CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA PREVISTO EXECUTADO %
6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE 66.883.598,00 58.188.423,61 87%
6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 19.537.369,42 18.450.671,33 94,4%
6.2.2.1.1.01.01.02 ENCARGOS PATRONAIS 4.807.473,23 4.559.854,57 95%
6.2.2.1.1.01.03 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA
CONTRATUAL 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.02 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA
MOBILIARIA 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.03
JUROS E ENCARGOS DE
EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO
DE RECEITA ORCAMENTARIA
0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.04 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE
EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.05 FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.06
JUROS E ENCARGOS DE MORA DE
EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS
OBTIDOS
0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE
AQUISICAO DE BENS E SERVICOS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.08 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE
OBRIGACOES TRIBUTARIAS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.09 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE 0,00 0,00 0,00%
QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
Modalidade de Contratação
Despesa Liquidada Despesa Paga
2012 2013 2012 2013
1. Modalidade de Licitação
(a+b+c+d+e+f) R$ 5.018.501,21 R$ 13.251.516,98 R$ 5.018.501,21 R$ 13.251.516,98
a) Convite R$ 67.277,00 R$ 210.663,91 R$ 67.277,00 R$ 210.663,91
b) Tomada de Preços R$ 390.659,98 R$ 384.350,19 R$ 390.659,98 R$ 384.350,19
c) Concorrência R$ 1.490.316,13 R$ 9.506.051,95 R$ 1.490.316,13 R$ 9.506.051,95
d) Pregão R$ 3.070.248,10 R$ 3.150.450,93 R$ 3.070.248,10 R$ 3.150.450,93
e) Concurso - - - -
f) Consulta - - - -
2. Contratações Diretas (g+h) R$ 1.607.327,94 R$ 3.714.516,04 R$ 1.607.327,94 R$ 3.714.516,04
g) Dispensa R$ 396.581,84 R$ 687.997,79 R$ 396.581,84 R$ 687.997,79
h) Inexigibilidade R$ 1.210.746,10 R$ 3.026.518,25 R$ 1.210.746,10 R$ 3.026.518,25
3. Regime de Execução
Especial R$ 25.000,00 R$ 88.131,24 R$ 25.000,00 R$ 88.131,24
i) Suprimento de Fundos R$ 25.000,00 R$ 88.131,24 R$ 25.000,00 R$ 88.131,24
4. Pagamento de Pessoal (k+l) R$ 18.048.925,96 R$ 14.983.983,29 R$ 18.048.925,96 R$ 14.685.334,41
j) Pagamento em Folha R$ 17.455.451,51 R$ 14.189.465,64 R$ 17.455.451,51 R$ 13.890.816,76
k) Diárias R$ 593.474,45 R$ 794.517,65 R$ 593.474,45 R$ 794.517,65
5. Outros R$ 78.120,00 R$ 67.000,15 R$ 78.120,00 R$ 67.000,15
6. Total (1+2+3+4+5) R$ 6.728.949,15 R$ 17.121.164,41 R$ 6.728.949,15 R$ 17.121.164,41
Página 36
MORA
6.2.2.1.1.01.03.10
VARIACOES MONETARIAS E
CAMBIAIS DE DIVIDA
CONTRATUAL
0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.11 VARIACOES MONETARIAS E
CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.12 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS
E CAMBIAIS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.13 DESCONTOS FINANCEIROS
CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM
SENTENCAS JUDICIAIS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.15 JUROS E ENCARGOS EM
INDENIZACOES E RESTITUICOES 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.03.16
OUTRAS VARIACOES
PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
FINANCEIRAS
0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 30.168.547,42 23.746.265,23 79%
6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS A PESSOAL 4.416.525,80 3.687.400,49 83,4%
6.2.2.1.1.01.04.02 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 230.000,00 207.034,40 90%
6.2.2.1.1.01.04.03 USO DE BENS E SERVIÇOS 789.276,74 322.087,09 41%
6.2.2.1.1.01.04.03.001 MATERIAL DE CONSUMO 506.900,00 134.347,87 26,5%
6.2.2.1.1.01.04.03.002 DESPESAS COM VEÍCULOS 30.000,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.04.03.003 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO 76.676,23 55.770,00 73%
6.2.2.1.1.01.04.03.004 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS
FÍSICAS 175.700,51 131.969,22 75%
6.2.2.1.1.01.04.05 DIÁRIAS*
6.2.2.1.1.01.04.06 PASSAGENS**
6.2.2.1.1.01.04.07 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO 2.365.351,51 2.284.654,59 96,5%
6.2.2.1.1.01.04.08 DESPESA COM LOCOMOÇÃO 1.170.175,16 1.053.680,92 90%
6.2.2.1.1.01.04.09 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS
JURÍDICAS 20.325.218,21 16.191.407,74 80%
6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 75.000,00 39.661,27 53%
6.2.2.1.1.01.05.01 TRIBUTOS 75.000,00 39.661,27 53%
6.2.2.1.1.01.05.02 CONTRIBUIÇÕES 0,0 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.01.06 DEMAIS DESPESAS CORRENTES 1.699.283,80 1.130.431,45 66,5%
6.2.2.1.1.01.07 SERVIÇOS BANCÁRIOS 647.868,00 602.488,40 93%
6.2.2.1.1.01.08 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 14.755.529,36 14.495.566,26 98%
6.2.2.1.1.01.08.01 SUBVENÇÕES SOCIAIS 1.755.052,36 1.516.030,57 86%
6.2.2.1.1.02 DESPESA DE CAPITAL 2.876.402,00 888.201,50 31%
6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS 2.876.402,00 888.201,50 31%
6.2.2.1.1.02.01.01 OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS 62.500,00 31.854,44 81%
6.2.2.1.1.02.01.02 TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.01.03 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
PERMANENTES 2.813.902,00 856.347,06 30%
6.2.2.1.1.02.01.04 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.01.05 INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.02.01 TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
PERMANENTES 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.02.03 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.02.04 INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.03.01 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS AMORTIZAÇÕES 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.04 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00%
6.2.2.1.1.02.04.01 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00%
Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa
Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.
Página 37
4.2.5. Demonstração e análise de indicadores institucionais para o desempenho orçamentário
e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade
QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E
FINANCEIRO
DESEMPENHO FINANCEIRO
Indicadores 2011 - % 2012 - % 2013 - % Variação - %
Funções
Finalísticas
Gastos com Fiscais 18% 20% 11% 55% Gastos com equipe de apoio e
infraestrutura da fiscalização 3,6% 2,5% 16% 16%
Gastos com Conselheiros - 4,00% 2,6% 0,65% Gastos com equipe de apoio -
Funcionário ligados diretamente ao
Plenário
- - 0,84% -
Receita
Receita com atividade finalística 83% 99% 84% 0,85% Receitas oriundas de Transferências
Correntes 2,4% 0,01% 0,00 0%
Receita Per capita - Receita
Total/ Número de Profissionais
e Empresas Registradas
506,70 675,15 795,84 17,9%
Despesa
Pública
Gastos com Pessoal na Despesa 54% 62% 32% -52%
Investimentos nas áreas finalísticas 1,30% 2,1% 2,82 1,34% Investimentos nas áreas meio 0,21% 0,30% 1,43% 4,76% Serviço da Dívida na Despesa (juros da
dívida – em caso de empréstimo). 0,00 0,00 0,00 0,00
Desempenho
Financeiro Liquidez (Ativo Fin. / Passivo Fin.) 92,5% 107,3% 88% 0,82% Operações de Crédito na Receita 0,00 0,00 6.000.000,00 0,00
DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO
Indicadores 2011 2012 2013 Variação- %
Balanço
Orçamentário
Execução da Receita 0,7% 1,04% 1,17% 1,12% Execução da Despesa 0,8% 0,8% 0,9% 1,12% Resultado Orçamentário 0,8% 1,2% 0,9% 0,75%
Balanço
Financeiro
Execução Orçamentária 0,9% 1,1% 1,1% 0% Execução Financeira 1,2% 1,1% 1,1% 0% Resultado dos Saldos Financeiros 25,8% 71,6% 50,3% 0,70%
Balanço
Patrimonial
Situação Financeira 0,9% 1,0% 1,5% 1,5% Resultado Patrimonial 1,0% 1,0% 1,0% 0% Situação Permanente 1,1% 0,74 % 0,0% 0%
Variações
Patrimoniais
Resultado das Variações Patrimoniais 0,71% 0,46% ****** 0% Independentes da Execução
Orçamentária 1,20% 3,34% 8,4% 2,54%
Fonte: Gerência de Contabilidade - Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Balancete por Centro de
Custos. Data base: 31/12/2011 e 31/12/2012. Páginas de 1 a 3. SITE CREA/RS (2011): – Balanço Financeiro -
Prestação de Contas 2011. SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de Contas 2012. Sistema de
Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Razão por Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Sistema de
Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Participação das Despesas sobre os Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a
31/12/2013). Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Participação das Despesas sobre os Centros de
Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013).
Considerações:
No exercício de 2011 não foram informados os gastos com conselheiros, tendo em vista que os mesmos
não foram mensurados para o referido período.
Nos exercícios de 2011 e 2012 os gatos com a equipe de apoio ao Plenário não foram mensurados, tendo
em vista que o controle dos gastos por centro de custos somente foi instituído em 2013. O Plenário do
Crea-RS conta com o apoio técnico e administrativo de 2 (dois) empregados da Gerência de Apoio à
Diretoria e Colegiado, 1 (um) da Gerência Jurídica, e outros 4 (quatro) de outras áreas do Conselho, tendo
como gastos as horas extras realizadas, com exceção de gerências.
Página 38
No indicador Receita Per Capita - ReceitaTotal/ Número de Profissionais e Empresas Registradas, os
leigos e vistos não foram considerados, por falta de dados estatísticos.
No indicador Gastos com Pessoal na Despesa - ano de 2012, gastos de 62% (sessenta e dois por cento)
com pessoal em função de demissão de empregados, a fim de adequar os percentuais de gastos com
empregados aos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Funções Finalísticas. Gastos com Fiscais e Gastos com equipe de apoio e infraestrutura da
fiscalização, valores obtidos a partir da participação dos gastos com fiscalização (folha de pagamento,
encargos, diárias, combustível, material de expediente, etc.) em relação ao total da despesa executada no
exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais a variação dos gastos,
tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor
percentual de 2012. Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Balancete por Centro
de Custos. Data base: 31/12/2011 e 31/12/2012. Páginas de 1 a 3. Participação das Despesas sobre os
Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Gastos com Conselheiros, valores obtidos a
partir do cálculo da participação dos gastos com conselheiros (diárias, passagens, deslocamentos,
ressarcimento, etc.) em relação ao total da despesa executada no exercício. Já no campo “Variação %”,
foi informado em termos percentuais a variaçãodos gastos, tomando por base os dois últimos exercícios,
ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fonte: Sistema Corporativo do
Crea-RS - Dados das Câmaras Especializadas e Gabinete da Presidência.
Receitas. Receita com atividade finalística, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita
com atividades finalísticas (anuidades, ART, expedição de carteiras, autos de infração, etc.) em relação ao
total da receita arrecadada no exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais
a variação da receita, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013
dividido pelo valor percentual de 2012. Fontes: SITE CREA/RS (2011): – Balanço Financeiro - Prestação
de Contas 2011. SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de Contas 2012. Sistema de
Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013)
– Páginas de 1 a 6. Receitas oriundas de Transferências Correntes, valores obtidos a partir do cálculo
da participação da receita oriunda de Convênio celebrado pelo Conselho, em relação ao total da receita
arrecadada no exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais a variação das
transferências correntes e de capital, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor
percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fontes: SITE CREA/RS (2011): – Balanço
Financeiro - Prestação de Contas 2011.SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de
Contas 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de
01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6. Receita Per capita - ReceitaTotal/ Número de
Profissionais e Empresas Registradas, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita
total com atividades finalísticas (anuidades, receitas de serviços, e ARTs), em relação ao total do número
de profissionais e empresas cadastradas durante o exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado
em termos percentuais a variação da receita, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor
percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fontes: SITE CREA/RS (2011): – Balanço
Financeiro - Prestação de Contas 2011. SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de
Contas 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de
01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.
Despesa Pública. Gastos com Pessoal na Despesa, valores obtidos a partir do cálculo da participação da
despesa com pessoal, inclusive com encargos sociais, em relação ao total da despesa executada durante o
exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuaisa variação desse tipo de
despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo
valor percentual de 2012. Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Despesa
Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão
Integrada- SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a
31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Investimentos nas áreas finalísticas, valores obtidos a partir do cálculo
da participação das despesas voltadas às áreas finalísticas da entidade (automóveis, motocicletas,
computadores, treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa executada durante o
exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais a variação desse tipo de
despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo
valor percentual de 2012. Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Despesa
Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão
Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a
31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Investimentos nas áreas meio, valores obtidos a partir do cálculo da
Página 39
participação da despesa voltadas às áreas meio da entidade (treinamentos, aquisição de software, etc.) em
relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em
termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos
exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fonte: Antigo
sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Despesa Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e
12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo
da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.
Desempenho Financeiro. Liquidez (Ativo Fin. / Passivo Fin.), valores obtidos a partir da divisão do
ativo financeiro pelo passivo financeiro. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais
a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o
valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fonte: SITE CREA/RS (2011): – Portal
Transparência – Balanço Orçamentário 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Balanço
Orçamentário 2012. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Orçamentário
(Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 4. Operações de Crédito na Receita, no exercício de
fez necessária a operação de crédito para aportar recursos orçamentários ao orçamento de 2013, já que os
demais recursos previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, artigo 43, parágrafo 1º, itens I, II e III
já haviam sido utilizados. Fonte: Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET(2013): Comparativo da
Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.
Desempenho Orçamentário. Balanço Orçamentário. Execução da Receita, valores obtidos a partir do
cálculo da divisão do valor da Receita Arrecada pela Receita Prevista. Fonte: SITE CREA/RS (2011): –
Portal Transparência – Balanço Orçamentário 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência –
Balanço Orçamentário 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro
(Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Execução da Despesa, valores obtidos a partir do
cálculo do valor da Despesa Executada dividido pela Despesa Orçada. Fonte: SITE CREA/RS (2011): –
Portal Transparência – Balanço Orçamentário 2011.SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência –
Balanço Orçamentário 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET - Balanço Orçamentário
(Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 4. Resultado Orçamentário, valores obtidos a partir
do cálculo de divisão do valor da receita executada pela despesa executada. Fonte: SITE CREA/RS
(2011): – Portal Transparência – Balanço Financeiro 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal
Transparência – Balanço Financeiro 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) -
Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Balanço Financeiro.
Execução Orçamentária, valores obtidos pelo cálculo da divisão do total da receita orçamentária
dividido pela despesa orçamentária e extra orçamentária. Fonte: SITE CREA/RS (2011): – Portal
Transparência – Balanço Financeiro 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Balanço
Financeiro 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período:
01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Execução Financeira, valores obtidos a partir da divisão do
total da receita orçamentária e extra orçamentária pelo somatório da despesa orçamentária e extra
orçamentária. Fonte: SITE CREA/RS (2011): – Portal Transparência – Balanço Financeiro 2011. SITE
CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Balanço Financeiro 2012. Sistema de Gestão Integrada -
SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3.
Resultado dos Saldos Financeiros, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo que passa para o
exercício seguinte pelo saldo do exercício anterior. Fonte: Prestação de ContasCREA/RS (2011 e 2012):
Balanço Financeiro. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de
Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013).
Páginas de 1 a 3. Balanço Patrimonial. Situação Financeira, valores obtidos pelo cálculo da divisão do
saldo do ativo financeiro pelo saldo do passivo financeiro. Fonte: Prestação de ContasCREA/RS (2011 e
2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema
de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013).
Páginas de 1 a 3. Resultado Patrimonial, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo do ativo real
pelo saldo do passivo real. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial.
Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada-
SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3.
Situação Permanente, valores obtidos a partir do cálculo da divisão do ativo permanente pelo passivo
permanente. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011
a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) -
Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3.
Página 40
Variações Patrimoniais. Resultado das Variações Patrimoniais, valores obtidos pelo cálculo da divisão
da mutação patrimonial ativa pelo saldo da mutação patrimonial passiva. Fonte: Prestação de Contas
CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Variações patrimoniais. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a
12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço
Patrimonial/Comparado (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Independentes da
execução orçamentária, valores obtidos a partir da divisão das variações patrimoniais independentes da
execução orçamentária ativa pelas variações patrimoniais independentes da execução orçamentária
passiva. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Variações patrimoniais. Período:
12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET
(2013) - Variações patrimoniais (independentes da execução orçamentária – 2013).
4.2.6. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores
QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Restos a Pagar não Processados
Ano de
Inscrição
Montante
01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013
2013 1.296.061,49 702.645,46 622.739,28 0,00
2012 1.299.512,86 650.867,55 648.645,25 0,00
2011 1.032.053,47 683.762,73 348.293,67 0,00
Restos a Pagar Processados
Ano de
Inscrição
Montante
01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013
2013 0,00 0,00 0,00 0,00
2012 0,00 0,00 0,00 0,00
2011 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: Gerência de Contabilidade - 2014
Nota: Até 2012 o Crea-RS utilizava somente inscrições em restos a pagar não processados.
4.3. Informação sobre as transferências de recursos
A transferência de recursos é coordenada pela AASSSSEESSSSOORRIIAA DDEE AAPPOOIIOO
AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO ÀÀSS EENNTTIIDDAADDEESS DDEE CCLLAASSSSEE ((AAAAEECC)), a qual tem por fim proporcionar às entidades
de classe conveniadas, orientação de caráter administrativo, jurídico, contábil e de comunicação,
com vista à correta instrução do processo de prestação de contas dos recursos auferidos por meio
dos convênios de repasse de ARTs ou de outros convênios realizados com repasse do Crea-RS.
Nos quadros a seguir, será demonstrada a visão geral de tais repasses, bem como o
acompanhamento da prestação de contas dos mesmos, a fim de garantir o processo correto da
aplicabilidade de tais recursos.
4.3.1. Visão geral dos recursos repassados a entidades
QUADRO 17- VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
Histórico
Exercício 2013
Quantitativo de
Convênios
Quantitativo de
Entidades
Beneficiadas
Total de
Recursos
Repassados
Convênios realizados no exercício 56 56 R$ 931.086,35
Fonte de recursos - PRODESU - - -
Fonte de recursos - Mútua Cooperação 49 35 R$ 509.340,00
Fonte de recursos aprovados por decisão plenária Res. 1.032/11 - -
Outras fontes de recursos - - -
Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013
Página 41
4.3.2. Demonstração dos instrumentos vigentes
QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
Informações sobre as Transferências
Nº do
instrumento Nome do Beneficiário
Identificação do
Beneficiário
Valores Pactuados Valores Repassados
Vigência Sit.
Global Contrapartida No Exercício
Acumulado até
o Exercício Início Fim
2013019155
ASSOC DOS ENG AGR DE
PALMEIRA MISSÕES - AEAPAL 90.897.703/0001-57 R$ 8.692,38 - R$ 8.692,38 R$ 10.148,10 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019156
ASSOC BAGEENSE DE ENG
AGRÔNOMOS - ABEA 90.939.828/001-00 R$ 2.022,24 - R$ 2.022,24 R$ 2.304,18 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019154
ASSOC BRASILEIRA ENG
MECÂNICOS - ABEMEC/RS 90.089.996/0001-46 R$ 14.194,25 - R$ 14.194,25 R$ 16.220,05 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019227
ASSOC ARQ E ENG CIVIS DE NOVO
HAMBURGO - ASAEC 91.994.160/0001-59 R$ 20.865,79 - R$ 20.865,79 R$ 23.880,49 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019180
ASSOC DE ENG E ARQ DE CANOAS
- SEACA 90.811.795/0001-00 R$ 14.457,76 - R$ 14.457,76 R$ 16.823,31 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019172
ASSOC DE ENG E ARQ DE PASSO
FUNDO- AEAPF 87.615.738/0001-41 R$ 33.329,34 - R$ 33.329,34 R$ 38.109,65 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019198
ASSOC DE ENG E ARQ DE PELOTAS
- AEAP 89.255.798/0001-26 R$ 30.061,55 - R$ 30.061,55 R$ 33.843,06 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019162
ASSOC DE ENG MEC DO VALE DO
TAQUARI - AEMVAT 07.710.230/0001-93 R$ 6.605,26 - R$ 6.605,26 R$ 7.244,54 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019178
ASSOC DE ENG, ARQ E AGRON DO
LITORAL - ASENART 90.800.277/0001-91 R$ 7.703,75 - R$ 7.703,75 R$ 8.691,10 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019211
ASSOC DE ENG, ARQ, AGRON,
QUIM E GEOL DE CAXIAS DO SUL -
SEAAQ 87.819.934/0001-38 R$ 36.123,62 - R$ 36.123,62 R$ 41.245,39 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019209
ASSOC DOS ARQ E ENG DE
MONTENEGRO - AEMO 90.896.234/0001-51 R$ 7.631,14 - R$ 7.631,14 R$ 8.770,80 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019192
ASSOC DOS ARQ E ENG DO MÉDIO
ALTO URUGUAI - ASAERMAU 88.659.958/0001-30 R$ 19.354,15 - R$ 19.354,15 R$ 22.139,41 01/jan/13 31/dez/13 2
Página 42
2013019218
ASSOC DOS ENG AGRON DA
ENCOSTA SUP DO NE - AEANE 90.481.334/0001-17 R$ 5.759,71 - R$ 5.759,71 R$ 7.161,11 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019230
ASSOC DOS ENG AGRON DE
ALEGRETE - AEAA 91.262.055/0001-25 R$ 2.249,26 - R$ 2.249,26 R$ 2.673,72 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019197
ASSOC DOS ENG AGRON DE IJUÍ -
APAJU 92.004.472/0001-30 R$ 12.239,09 - R$ 12.239,09 R$ 14.352,24 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019160
ASSOC DOS ENG AGRON DE
PANAMBI, STA BÁRBARA DO SUL
E CONDOR - AEAPSC 89.673.107/0001-04 R$ 4.540,80 - R$ 4.540,80 R$ 5.576,90 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019159
ASSOC DOS ENG AGRON DE PASSO
FUNDO - AEAPF 90.778.630/0001-84 R$ 9.707,20 - R$ 9.707,20 R$ 11.639,54 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019166
ASSOC DOS ENG AGRON DE
PORTO ALEGRE - AEAPA 90.886.805/0001-77 R$ 4.009,21 - R$ 4.009,21 R$ 4.507,76 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019247
ASSOC DOS ENG AGRON DE
VACARIA - ASAV 92.872.423/0001-10 R$ 7.289,92 - R$ 7.289,92 R$ 8.525,57 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019157
ASSOC DOS ENG AGRON DO NO DO
RS - AENORGS 89.879.423/0001-37 R$ 9.919,76 - R$ 9.919,76 R$ 11.964,66 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019179
ASSOC DOS ENG AGRON DO VALE
DO RIO PARDO - AEAVARP 89.646.434/0001-77 R$ 13.494,13 - R$ 13.494,13 R$ 24.383,94 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019165
ASSOC DOS ENG DE PANAMBI -
ASEPA 92.004.647/0001-00 R$ 10.331,24 - R$ 10.331,24 R$ 11.788,59 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019226
ASSOC DOS ENG E ARQ DE
SAPUCAIA DO SUL E ESTEIO -
SEASE 03.900.622/0001-64 R$ 5.840,59 - R$ 5.840,59 R$ 6.904,64 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019169
ASSOC DOS ENG E ARQ DO VALE -
ASEAVALE 91.098.566/0001-53 R$ 7.663,92 - R$ 7.663,92 R$ 8.766,21 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019213
ASSOC DOS ENG E ARQ DO VALE
DO SINOS - AEA 89.815.872/0001-11 R$ 21.162,83 - R$ 21.162,83 R$ 23.374,86 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019190
ASSOC DOS ENG, INSPETORES DE
CALDEIRAS, VASOS SOB PRESSÃO
E EQUIP CORRELATOS DO RS -
AEIERGS 92.326.891/0001-99 R$ 9.489,49 - R$ 9.489,49 R$ 10.621,79 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019210
ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON
DA REGIÃO CENTRO SUL - ASEAC 89.421.952/0001-92 R$ 11.621,79 - R$ 11.621,79 R$ 13.294,05 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019191
ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON
DA REGIÃO DOS VINHEDOS -
AEARV 89.804.876/0001-02 R$ 38.729,07 - R$ 38.729,07 R$ 44.076,97 01/jan/13 31/dez/13 4
Página 43
2013019245
ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON DE
MARAU - AEAM 90.618.471/0001-50 R$ 10.229,89 - R$ 10.229,89 R$ 11.456,44 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019231
ASSOC DOS PROF DE ENG E ARQ
DE TRÊS PASSOS - APASSOS 90.165.325/0001-17 R$ 15.610,31 - R$ 15.610,31 R$ 18.000,92 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019176
ASSOC GAÚCHA DE ENG DE
MINAS - AGEM 88.062.419/0001-19 R$ 7.882,16 - R$ 7.882,16 R$ 8.856,51 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019235
ASSOC GAÚCHA DE ENG
FLORESTAIS - AGEF 89.560.585/0001-08 R$ 3.799,24 - R$ 3.799,24 R$ 4.354,34 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019238
ASSOC MISSINEIRA DOS ENG CIVIS
- AMEC 04.316.464/0001-62 R$ 5.189,13 - R$ 5.189,13 R$ 5.877,48 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019212
ASSOC PROF DOS ENG E ARQ DE
SANTA ROSA - APEASR 89.394.159/0001-41 R$ 24.978,36 - R$ 24.978,36 R$ 28.614,69 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019228
ASSOC PROF ENG, ARQ, AGRON E
GEOL DA FRONTEIRA SE DO RS -
ASEASG 89.927.164/0001-72 R$ 707,07 - R$ 707,07 R$ 1.467,57 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019208
ASSOC PROF SULBRASILEIRA DE
GEÓLOGOS - APSG 87.752.135/0001-91 R$ 18.673,39 - R$ 18.673,39 R$ 21.171,99 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019200
ASSOC REGIONAL DOS PROF DA
AGRONOMIA - ARPA 89.304.265/0001-97 R$ 2.073,33 - R$ 2.073,33 R$ 2.476,98 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019168
ASSOC SUL RIOGRANDENSE DE
ENG SEG TRABALHO - ARES 97.133.920/0001-10 R$ 39.568,37 - R$ 39.568,37 R$ 44.260,72 01/jan/13 31/dez/13 2
2012020916
INSTITUTO BRAS DE AVALIAÇÕES
E PERÍCIAS DE ENG DO RS- IBAPE-
RS 89.167.951/0001-63 R$ 11.278,83 - R$ 11.278,83 R$ 13.154,29 01/jan/13 31/dez/13
2013019174
INSTITUTO GAÚCHO DE ENG
LEGAL E DE AVALIAÇÕES - IGEL 88.190.681/0001-49 R$ 4.498,31 - R$ 4.498,31 R$ 5.236,91 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019232
NÚCLEO DE ENG, ARQ E AGRON
DE CACHOEIRA DO SUL - NEA 90.805.326/0001-89 R$ 9.675,29 - R$ 9.675,29 R$ 11.228,22 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019161 SIND DOS ENG NO RS - SENGE/RS 92.675.362/0001-09 R$ 144.205,31 - R$ 144.205,31 R$ 165.454,54 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019171
SIND DOS TÉCN AGRIC DO RS -
SINTARGS 91.818.112/0001-00 R$ 49.333,30 - R$ 49.333,30 R$ 62.454,91 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019158
SIND DOS TÉCN IND DE NÍVEL
MÉDIO DO RS - SINTEC/RS 91.744.557/0001-92 R$ 15.611,59 - R$ 15.611,59 R$ 17.899,47 01/jan/13 31/dez/13
2013019170
SOC DE AGRON DE SANTA MARIA -
SASM 88.372.685/0001-48 R$ 6.114,92 - R$ 6.114,92 R$ 7.555,65 01/jan/13 31/dez/13 4
Página 44
2013019173 SOC DE ENG DO RS - SERGS 92.965.813/0001-34 R$ 42.020,22 - R$ 42.020,22 R$ 48.770,88 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019229
SOC DE ENG E ARQ DE ALEGRETE -
SEAA 90.866.666/0001-10 R$ 6.869,62 - R$ 6.869,62 R$ 7.756,42 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019181
SOC DE ENG E ARQ DE SANTA
MARIA - SEASM 88.113.147/0001-39 R$ 33.552,14 - R$ 33.552,14 R$ 38.243,99 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019237
SOC DE ENG E ARQ DO RIO
GRANDE - SEARG 92.001.593/0001-29 R$ 15.782,48 - R$ 15.782,48 R$ 18.055,99 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019246
SOCIEDADE DOS ARQ E ENG DE
VIAMÃO - SAEV 90.027.426/0001-21 R$ 3.016,21 - R$ 3.016,21 R$ 3.399,22 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019189
SOC DOS ENG E ARQ DE SANTA
CRUZ DO SUL - SEASC 90.153.842/0001-76 R$ 20.862,95 - R$ 20.862,95 R$ 23.658,74 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019177
SOC DOS ENG E ARQ DE SANTO
ÂNGELO - SENASA 89.971.501/0001-29 R$ 20.752,44 - R$ 20.752,44 R$ 23.460,92 01/jan/13 31/dez/13 2
2013019163
SOC DOS ENG E ARQ DO VALE DO
ALTO TAQUARI - SEAVAT 89.913.297/0001-90 R$ 31.776,94 - R$ 31.776,94 R$ 36.329,11 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019175
SOC DOS ENG FLORESTAIS AUTON
DO RS - SEFARGS 91.694.646/0001-71 R$ 4.176,81 - R$ 4.176,81 R$ 4.782,61 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019225
SOC DOS ENG, ARQ, AGRON E
GEOL DE SANTIAGO - SEAGROS 04.345.761/0001-36 R$ 9.928,55 - R$ 9.928,55 R$ 11.688,75 01/jan/13 31/dez/13 4
2013019234
SOC SANTAMARIENSE DE ENG
FLORESTAIS - SOSEF 91.097.592/0001-67 R$ 899,42 - R$ 899,42 R$ 1.000,82 01/jan/13 31/dez/13 2
56 (processos)
TOTAL R$ 931.681,66
R$ 931.681,66 R$ 1.095.721,56
LEGENDA
Situação da Transferência:
1 - Adimplente 4 - Concluído
2 - Inadimplente 5 - Excluído
3 - Inadimplência Suspensa 6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013
Página 45
4.3.3. Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios
QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS TRÊS ÚLTIMOS
EXERCÍCIOS
Origem dos recursos
Quantidade de Instrumentos Celebrados
em Cada Exercício
Montantes Repassados em Cada Exercício,
Independentemente do ano de Celebração do
Instrumento (em R$ 1,00)
2011 2012 2013 2011 2012 2013
Recursos de ART 69 65 56 1.284.674,44 930.784,83 931.086,35
Recurso do
PRODESU - - - - - -
Mútua Cooperação 74 32 49 562.269,00 321.821,00 509.340,00
Outras fontes Res. 1.032 Res. 1.032 Res. 1032 - - -
Totais 69 65 56 - - -
Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013
4.3.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade
QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA
ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
Exercício da
Prestação das Contas Quantitativos e Montante Repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante
Repassado)
Repasse ARTs Mútua
Cooperação
2013
Contas Prestadas Quantidade 56 49
Montante Repassado 931.086,35 509.340,00
Contas NÃO Prestadas Quantidade - -
Montante Repassado - -
2012
Contas Prestadas Quantidade 65 32
Montante Repassado 930.784,83 321.821,00
Contas NÃO Prestadas Quantidade - -
Montante Repassado - -
2011
Contas Prestadas Quantidade 60 69
Montante Repassado 1.284.674,44 562.269,00
Contas NÃO Prestadas Quantidade - -
Montante Repassado - -
Anteriores a 2011 Contas NÃO Prestadas Quantidade 1 -
Montante Repassado 26.669,73 -
Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013
Página 46
4.3.5. Visão geral da análise da prestação de contas
QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E
CONTRATOS DE REPASSE (Mútua Cooperação)
Exercício da
Prestação de
Contas
Quantitativos e Montantes Repassados
Instrumentos
Mútua
Cooperação
Repasses
ARTS
2013
Quantidade de Contas Prestadas 49 65
Com Prazo de Análise
ainda não Vencido
Contas
Analisadas
Quantidade Aprovada 49 65
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE 49 56
Montante Repassado (R$) 509.340,00 931.086,35
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade -
-
Montante Repassado (R$) - -
Com Prazo de Análise
Vencido
Contas
Analisadas
Quantidade Aprovada - -
Quantidade Reprovada -
-
-
Quantidade de TCE -
-
Montante Repassado (R$) -
-
-
Contas NÃO
Analisadas
Quantidade -
-
-
Montante Repassado (R$) -
-
2012
Quantidade de contas prestadas 32 65
Contas Analisadas
Quantidade Aprovada 32 65
Quantidade Reprovada - -
Quantidade de TCE 32 65
Montante repassado 321.821,00 930.784,83
Contas NÃO Analisadas Quantidade - -
Montante repassado (R$) - -
2011
Quantidade de Contas Prestadas 74 69
Contas analisadas
Quantidade Aprovada 74 66
Quantidade Reprovada - 3
Quantidade de TCE 74 66
Montante Repassado 562.269,00
1.284.674,8
3
Contas NÃO Analisadas Quantidade - -
Montante Repassado - -
Exercício
Anterior a
2011
Contas NÃO Analisadas
Quantidade - -
Montante Repassado - -
Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013
Página 47
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
No exercício de 2013 o Crea-RS contou com 290 (duzentos e noventa)
empregados, sendo a Gerência de Gestão de Pessoas responsável pelo recrutamento,
desenvolvimento, aprimoramento e remuneração dos empregados do Crea-RS, cujo perfil dos
mesmos e a estrutura de pessoal poderão ser melhor visualizados nos itens 5.1 a 5.11, sendo as
demonstrações expressas nos quadros 22 a 28.
5.1. Demonstração da força de trabalho
QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE
Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Empregados em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) Não há 280 02* 13
1.1. Empregados de carreira vinculada ao
CONSELHO Não há 280 00 13
1.2. Empregados requisitados/cedidos de outros
órgãos e esferas Não há 01 01 00
2. Empregados com Contratos Temporários Não há 00 00 00
3. Empregados ocupantes de cargo de livre
provimento sem Vínculo com a Administração
Pública Não há 09 05 04
4. Total de Empregados (1+2+3) - 290 08 17
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
5.2. Situação que reduzem a força de trabalho
QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE
Tipologias dos afastamentos Quantidade de
Pessoas
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 00
1.1. Exercício de Cargo em Comissão 00
1.2. Exercício de Função de Confiança 00
1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 00
2. Licença Remunerada (Incluir licença maternidade + de 120 dias) 01
3. Licença não Remunerada 04
4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 00
5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5) 05
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
Página 48
5.3. Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos
QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A ESTRUTURA DE
CARGOS DA ENTIDADE
CARGO Nível Fundamental Nível Médio Nível Superior TOTAL
EMPREGADOS
Auxiliar de Serviços Gerais 2 2 - 4
Telefonista - 1 - 1
Motorista - 2 - 2
Assistente Administrativo 3 99 50 152
Assistente de Informática - 3 1 4
Programador de Computador - - 1 1
Oficial Administrativo - 11 - 11
Agente Fiscal - 51 26 77
Oficial de Manutenção - 1 - 1
Analista de RH - - 1 1
Relações Pública - - 1 1
Jornalista - - 2 2
Analista de Sistemas - - 4 4
Advogado - - 4 4
Analista de Processos - - 15 15
Cargo de Livre Promimento - - 9 9
Total por Grau de
Instrução 5 170 114 289
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
5.4. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas
QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA ENTIDADE
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação Ingressos no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Cargos em Comissão 09 09 05 04
2. Funções Gratificadas 156 156 26 01
2.1. Empregados de Carreira Vinculada ao Órgão 156 156 26 01
2.2. Empregados de Outros órgãos e Esferas 00 00 00 00
3. Total de Empregados em Cargo e em Função (1+2+3) 165 165 31 05
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
Página 49
5.5. Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores
QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES
Tipologias/
Exercícios
Remuneração
Básica e fixa
Despesas Variáveis
Despesas de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Verbas
Indenizatórias
Benefícios
Assistenciai
s e
Previdenciá
rios
Demais
Despesas
Variáveis
Diárias,
ajuda de
custo e
auxílio
deslocame
nto
Empregados Efetivos
Exercícios
2013 14.189.465,64 821.927,18 661.712,10 70.322,90 321.881,54 -
16.065.309.36
2012 12.441.814,54 927.131,89 579.955,08 102.162,76 320.699,86 -
14.371.764.13
2011 14.399.794,92 996.960,41 602.167,61 55.517,14 180.281,68 -
16.234.721.76
Empregados Ocupantes de Cargo de Livre Provimento – CC
Exercícios
2013 1.039.133,66 79.302,28 26.162,24 - 67.191,35 -
1.211.789.53
2012 558.162,00 47.391,07 19.155,97 - 29.191,10 -
653.900,14
2011 566.938,48 32.126,17 39.538,86 - 27.572,80 -
666.176,31
Empregados Efetivos Ocupantes de Funções Gratificadas
Exercícios
2013 1.462.964,07 1.436.129,24 832.476,51 131.855,41 486.341,11 -
4.349.766.34
2012 1.035.924,05 987.042,34 723.853,70 99.128,22 244.059,74 -
3.090.008,05
2011 1.187.781,16 1.041.993,72 666.398,81 58.160,81 169.677,12 -
1.936.230,46
Empregados Cedidos com Ônus ou em Licença
Exercícios
2013 Não há - - - - -
2012 Não Há - - - - -
2011 Não Há - - - - -
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
5.6. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade
QUADRO 27- QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA
Tipologias do Cargo
Quantidade de Empregados por Faixa Etária
Até 30
anos
De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima de 60
anos
1. Provimento de Cargo Efetivo 17 42 43 25 07
1.1. Empregados de carreira vinculada ao
CONSELHO 17 42
43
25
07
1.2. Empregados requisitados/cedidos de outros
órgãos e esferas 01
- - - -
2. Provimento de Cargo em Comissão 01 01 03 02 02
2.1. Empregados de Carreira Vinculada ao Conselho 01 01 03 02 02
2.2. Empregados de Outros órgãos e Esferas - - - - -
3. Funções Gratificadas 11 53 50 28 04
4. Totais (1+2+3) 30 96 96 55 13
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
Página 50
5.7. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade
QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE
Tipologias do Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1. Provimento de Cargo
Efetivo - - 01 05 90 42 03 - -
-
1.1. Empregados de carreira
vinculada ao CONSELHO -
-
01
05
90
42
03
-
-
-
1.2. Empregados
requisitados/cedidos de outros
órgãos e esferas - -
-
-
01
-
-
-
-
2. Provimento de Cargo em
Comissão - - - - 02 05 01 01 -
-
2.1. Empregados de Carreira
Vinculada ao Órgão -
-
-
-
02
05
01
01
-
-
2.2. Empregados de Outros
órgãos e Esferas -
- - - - - - - - -
3. Funções Gratificadas - - - - 76 49 13 01 - -
4. Totais (1+2+3) - - 01 05 168 97 17 02 - -
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo
grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 –
Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
5.8. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA
OSTENSIVA
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato/Process
o Administrativo
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período
Contratual de
Execução das
Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade
Exigido dos Trabalhadores
Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2007 V O 2007022767
EPAVI –
EMPRESA
PORTOALE
GRENSE DE
VIGILÂNCI
A LTDA.
01/05/2
007
01/05/2
013 4 4
E
2013 V E 2013019906
EPAVI –
EMPRESA
PORTOALE
GRENSE DE
VIGILÂNCI
A LTDA.
02/05/2
013
02/11/2
013 4 4 E
Observações:
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: Gerência Administrativa, 2013
Página 51
5.9. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra
QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrat
o
Área Naturez
a
Identificaçã
o do
Contrato
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período
Contratual de
Execução das
Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
Sit. F M S
Início Fim P C P C P C
2007 Seguranç
a
O 2007022767
EPAVI –
EMPRESA
PORTOAL
EGRENSE
DE
VIGILÂNC
IA LTDA.
01/05/20
07
01/05/2
013 4 4 E
2013 Seguranç
a
E 2013019906
EPAVI –
EMPRESA
PORTOAL
EGRENSE
DE
VIGILÂNC
IA LTDA.
02/05/20
13
02/11/2
013 4 4 E
2010 Transport
es
O 2010000272
TURIS
SILVA
TRANSPO
RTES
LTDA.
08/07/20
10
16/07/2
014 P
2012 Transport
es
O 2011000275
BM
Viagens e
Turismo
18/01/20
12
18/01/2
015 P
2010 Transport
es O 2010000015
Tele-Táxi
Cidade Ltda
15/03/20
10
15/03/2
015 P
2012 Informáti
ca
O 2011000254
Copyinfo
Comércio
de
Máquinas e
Suprimento
s Ltda.
02/01/20
12
04/01/2
015 P
2013 Informáti
ca
O 2012000094
Superintero
p Suporte
em
Informática
Ltda.
04/02/20
13
04/02/2
015 P
2012 Informáti
ca
O 2011000336
Birô de
Informática
Nacional
Ltda.
09/03/20
12
09/03/2
015 P
2013 Informáti
ca
O 2011000232
Join
Tecnologia
da
Informática
Ltda.
22/03/20
13
22/03/2
015 P
2012 Informáti
ca
O 2012022925
Implanta
Informática
Ltda.
30/03/20
12
31/03/2
014 P
2011 Informáti
ca
O 2011000241
Suportec
Consultoria
de Sistemas
e
Representaç
ões Ltda.
13/10/20
11
13/10/2
015 P
Página 52
2013 Informáti
ca
O 2013036934
Superintero
p Suporte
em
Informática
Ltda.
30/10/20
13
Até o
térmite
da
utilizaç
ão de
500h P
2013 Informáti
ca O 2012000320
DBCON
Informática
15/07/20
13
15/10/2
014 P
LEGENDA
Área:
1. Segurança;
2. Transportes;
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
8. Manutenção de bens móveis;
9. Manutenção de bens imóveis;
10. Brigadistas;
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;
12. Outras.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino
Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado;
(E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C)
Efetivamente contratada.
Fonte: Gerência Administrativa, 2013
5.10. Demonstração do quadro de estagiários
QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Despesa no
exercício (R$)
1. Nível superior 20 35 40 43 335.242,19
1.1 Área Fim 03 07 6 06 53.444,41
1.2 Área Meio 17 28 34 37 281.797,78
2. Nível Médio 22 29 24 24 240.499,84
2.1 Área Fim 00 00 00 00 0
2.2 Área Meio 22 29 24 24 240.499,84
3. Total (1+2) 42 64 64 67 575.742,03
Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013
5.11. Processo de ingresso de funcionários na entidade
No exercício de 2013 o Crea-RS não realizou nenhum processo seletivo de
empregados, não tendo nada a informar no presente item.
6. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS
6.1. Recomendações do TCU
O Crea-RS não possui nenhuma determinação ou recomendação exarada em
acórdãos do TCU, motivo pelo qual os quadros 32 e 33 dos subitens 6.1.1 e 6.1.2, respectivamente,
não serão demonstrados no presente relatório.
6.1.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício
6.1.2. Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício
6.2. Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal
Página 53
Não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto que eles não estão
vinculados diretamente à CGU, havendo vinculação, na área de controle, apenas entre os Regionais
e o órgão central, ou seja, o Conselho Federal, relação que será, se for o caso, detalhada nos subitem
6.3 e nos subitens do item 3 do presente relatório.
6.3. Recomendações das auditorias internas do Confea
Informamos que o Conselho Federal realizou uma auditoria institucional referente
ao exercício de 2012, cujo relatório este Regional ainda não tomou conhecimento, o que
impossibilita o preenchimento dos quadros 34 e 35 dos subitens 6.3.1 e 6.3.2.
6.3.1. Recomendações da auditoria interna do Confea atendidas no exercício
6.3.2. Recomendações da auditoria interna do Confea pendentes de atendimento no exercício
6.4. Informações da auditoria interna
O Crea-RS não possui em sua estrutura organizacional a área de auditoria interna.
7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público
A partir de 1º de janeiro de 2013, a contabilidade do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul – Crea-RS, foi elaborada de acordo com as normas
do CFC, no processo de convergência da contabilidade pública às normas internacionais de
contabilidade, bem como, ao que dispõe o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público -
MCASP.
7.2. Demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com a Lei nº 4.320, de 1964, que estatui normas
gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis
Considerando o fato de não possuir a área de auditoria, decidiu-se pela
contratação de uma empresa, por meio de licitação, para realizar auditoria contábil alusiva aos
exercícios de 2012 e 2013, cuja previsão de entrega do relatório será para o final do mês de maio,
motivo pelo qual ficamos impedidos de sintetizar o parecer da empresa independente, bem como de
anexar o documento no presente relatório.
8. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
8.1. Resumo das atividades finalísticas do plenário do Crea-RS
As atividades administrativas relacionadas ao Plenário do Crea-RS são
desenvolvidas pelo subsistema da Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado denominado
Supervisão de Apoio ao Plenário, cujo supervisor é responsável pela redação, conferência e
encaminhamento de todas as decisões exaradas em sessões ordinárias ou extraordinárias do
Colegiado, cujo resumo de suas atividades está expresso no quadro abaixo.
Página 54
QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 12
EXTRAORDINÁRIAS -
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 02
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013 869
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Composição do plenário do Regional (Renovação do Terço) - 03
Infração à Lei nº 5194/66 - 0
Infração à Lei nº 6496/77 - 0
Infração ao Código de Ética - 04
Recursos - 05
Revisão de Atribuições - 46
Responsabilidade Técnica - 624
Registro de entidades de classe - 0
Registro de instituições de ensino - 0
Cadastramento de instituição de ensino - 26
Cadastramento de curso - 65
Orçamentos /Reformulações Orçamentárias - 10
Convênios - 86
Outros - 0
TOTAL 869
Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, SAP, Decisões Plenárias - 2013
8.2. Resumo das atividades finalísticas das câmaras especializadas do Crea-RS
Em 2013, os trabalhos das 8 (oito) Câmaras Especializadas do Crea-RS foram
conduzidos por um coordenador e por um coordenador-adjunto, respectivamente, os quais são
eleitos na reunião de instalação da especializada, sendo permitida uma única reeleição, cuja
nominata segue abaixo.
Coordenador Câmara Título Profissional Nome
Coordenador Agronomia Engenheiro Agrônomo Juarez Morbini Lopes
Coordenador-Adjunto Agronomia Engenheiro Agrônomo Luiz Pedro Trevisan
Coordenador Engenharia Civil Engenheiro Civil Nelson Kalil Moussalle
Coordenador-Adjunto Engenharia Civil Engenheiro Civil Marcus Vinícius do Prado
Coordenador Engenharia Industrial Engenheiro Industrial-Mecânica Ivo Germano Hoffmann
Coordenador-Adjunto Engenharia Industrial Engenheiro Mecânico Cesar Antônio Mantovani
Coordenador Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista Jorge Fernando Ruschel dos Santos
Coordenador-Adjunto Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista Marcelo dos Santos Silva
Coordenador Geo-Minas Geólogo Ivam Luis Zanette
Coordenador-Adjunto Geo-Minas Técnico em Mineração Volnei Galbino da Silva
Coordenador Engenharia Química Engenheiro Químico Nilson Romeu Marcílio
Página 55
Coordenador-Adjunto Engenharia Química Engenheiro Químico Rubens Zolar da Cunha Gehlen
Coordenador Engenharia Florestal Engenheiro Florestal Carlos Roberto Santos da Silva
Coordenador-Adjunto Engenharia Florestal Técnico Florestal Herculano de Medeiros Neto
Coordenador
Engenharia de
Segurança do Trabalho
Eng. Mecânico, Eng. Operacional
Mecânico e Eng. de Segurança do
Trabalho Alfredo Reinick Somorovsky
Coordenador-Adjunto
Engenharia de
Segurança do Trabalho
Eng. de Operação - Mecânica e
Produção e Eng. de Segurança do
Trabalho Nelson Agostinho Burille
Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, CAAD/Coordenadores de Câmaras - 2013
Os resultados das atividades desenvolvidas pelas Câmaras Especializadas, no que
se refere a julgamento de processos durante as reuniões realizadas no exercício de 2013, estão
expressos nos quadros abaixo.
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 22
EXTRAORDINÁRIAS 0
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 119
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
:
4.781
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 58
Registro de Pessoa Jurídica - 451
Registro Diplomado no Exterior - 0
Certidão de Acervo Técnico - 580
Infração ao Código de Ética - 116
Infração à Lei nº 5194/66 - 347
Infração à Lei nº 6496/77 - 408
Registro de Entidade de Classe
- 01
Registro de Instituição de Ensino - 04
Elaboração de Atos Normativos - 0
Revisão de Atribuição - 26
Dupla Responsabilidade Técnica - 0
Outros - 2.671
TOTAL - 4.662 Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Agronomia de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 21
EXTRAORDINÁRIAS 04
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 190
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
8.086
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 1.317
Registro de Pessoa Jurídica - 4.044
Página 56
Registro Diplomado no Exterior - 123
Certidão de Acervo Técnico - 08
Infração ao Código de Ética - 185
Infração à Lei nº 5194/66 - 305
Infração à Lei nº 6496/77 - 670
Registro de Entidade de Classe
- -
Registro de Instituição de Ensino - 57
Elaboração de Atos Normativos - 01
Revisão de Atribuição - 49
Dupla Responsabilidade Técnica - 1.108
Outros - 672
TOTAL - 8.535
Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Engenharia Civil de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 21
EXTRAORDINÁRIAS 0
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 118
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
3.258
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 441
Registro de Pessoa Jurídica - 1.902
Registro Diplomado no Exterior - 1
Certidão de Acervo Técnico - 92
Infração ao Código de Ética - 20
Infração à Lei nº 5194/66 - 86
Infração à Lei nº 6496/77 - 12
Registro de Entidade de Classe
- 0
Registro de Instituição de Ensino - 23
Elaboração de Atos Normativos - 0
Revisão de Atribuição - 25
Dupla Responsabilidade Técnica - 125
Outros - 531
TOTAL - 3.258
Fonte: Fluxo de Protocolos da Câmara Esp. de Eng. Elétrica, de 01/01/2013 a 31/12/2013, pg. 1 e 2
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 20
EXTRAORDINÁRIAS 0
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 05
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
1.293
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 29
Registro de Pessoa Jurídica - 628
Registro Diplomado no Exterior - 0
Certidão de Acervo Técnico - 18
Infração ao Código de Ética - 4
Infração à Lei nº 5194/66 - 85
Página 57
Infração à Lei nº 6496/77 - 42
Registro de Entidade de Classe
- 0
Registro de Instituição de Ensino - 4
Elaboração de Atos Normativos - 0
Revisão de Atribuição - 49
Dupla Responsabilidade Técnica - 0
Outros - 467
TOTAL - 1.326 Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Engenharia Florestal de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 16
EXTRAORDINÁRIAS 00
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 176
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
1.254
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 315
Registro de Pessoa Jurídica - 304
Registro Diplomado no Exterior - 0
Certidão de Acervo Técnico - 40
Infração ao Código de Ética - 13
Infração à Lei nº 5194/66 - 72
Infração à Lei nº 6496/77 - 08
Registro de Entidade de Classe
- 0
Registro de Instituição de Ensino - 13
Elaboração de Atos Normativos - 01
Revisão de Atribuição - 03
Dupla Responsabilidade Técnica - 0
Outros - 499
TOTAL - 1.254 Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Geologia e Eng. de Minas de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 22
EXTRAORDINÁRIAS 0
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 20
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
3.865
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 340
Registro de Pessoa Jurídica - 1849
Registro Diplomado no Exterior - 01
Certidão de Acervo Técnico - 46
Infração ao Código de Ética - 09
Infração à Lei nº 5194/66 - 250
Infração à Lei nº 6496/77 - 138
Registro de Entidade de Classe
- 0
Registro de Instituição de Ensino - 26
Página 58
Elaboração de Atos Normativos - 01
Revisão de Atribuição - 26
Dupla Responsabilidade Técnica - 183
Outros - 996
TOTAL - 3.865
Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia Industrial 01/01/2013 a 31/12/2013, fls. 1 e 2
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 22
EXTRAORDINÁRIAS 0
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 337
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
1.397
QUANTITATIVO
Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 172
Registro de Pessoa Jurídica - 273
Registro Diplomado no Exterior - 01
Certidão de Acervo Técnico - 22
Infração ao Código de Ética - 74
Infração à Lei nº 5194/66 - 126
Infração à Lei nº 6496/77 - 246
Registro de Entidade de Classe
- 9
Registro de Instituição de Ensino - 01
Elaboração de Atos Normativos - 05
Revisão de Atribuição - 01
Dupla Responsabilidade Técnica - 26
Outros - 778
TOTAL - 1.734
Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia Química de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl. 01
QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
REUNIÕES QUANTITATIVO
ORDINÁRIAS 21
EXTRAORDINÁRIAS 1
PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 0
PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013
854
QUANTITATIVO
Tipos de Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO
Registro de Profissional - 307
Registro de Pessoa Jurídica - 137
Registro Diplomado no Exterior - 01
Certidão de Acervo Técnico - 05
Infração ao Código de Ética - 00
Infração à Lei nº 5194/66 - 03
Infração à Lei nº 6496/77 - 01
Registro de Entidade de Classe
- 02
Registro de Instituição de Ensino - 11
Elaboração de Atos Normativos - 01
Revisão de Atribuição - 04
Dupla Responsabilidade Técnica - 03
Página 59
Outros - 174
TOTAL - 648
Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho de 01/01/2013 a
31/12/2013, fl. 01
8.3. Resumo das atividades finalísticas da área de registro do Crea-RS
QUADRO 38 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE REGISTRO CADASTRO
2012 2013
PROFISSIONAL
PESSOA FÍSICA
Registros
Ativos Inscrições Cancelados
Outros
Total de
Ativos
Adimplente
s Inadimplentes
Valores de
Anuidades
recebidas
Nível Superior 34.341 2.160 1.954 - 36.534 26.928 9.606
Nível Médio 17.790 2.581 2l.028 - 20.369 12.547 7.822
Visto 6.411 164 602 - 6.575 - -
Registro Provisório 10 289 145 - 299 142 157
TOTAL 68.542 5.194 23.729 - 63.777 39.617 17.585 13.695.545,86
EMPRESA
PESSOA
JURÍDICA
Registros
Ativos Inscrições Cancelados
Outros
Total de
Ativos
Adimplente
s Inadimplentes
Valores de
Anuidades
recebidas
Nacional 11.51
7 1.466 67 - 12.983 11.345 1.638
Estrangeira
(consorciada) - - -
- - - -
Visto 2.078 105 0 - 2.183 2.180 3
Registro Provisório - - - - - - -
TOTAL 13.59
5 1.571 67 - 15.166 13.525 1.641 7.903.987,54
Fonte: Gerência de Registro, 2013
8.4. Resumo das atividades finalísticas da área de fiscalização do Crea-RS
O estado do Rio Grande do Sul possui aproximados 11.000.000 de habitantes,
distribuídos em uma área geográfica de 281.748,5km² com 497 municípios, cuja densidade
demográfica é de 38,1 hab/km². Diante deste cenário, a fiscalização deste regional foi planejada
de modo a cubrir a fiscalização na totalidade de municípios, sendo organizada pela divisão do
estado em Zonais e Regionais.
Com o objetivo de intensificar a fiscalização no estado, monitorando obras e
serviços técnicos, para que contem com a responsabilidade técnica de um profissional legalmente
habilitado no projeto e na condução da sua execução, nos utilizamos de Planos de Fiscalização
Intensiva – PIF’S e Ações Rápidas e Expecíficas de Fiscalização- BLITZ´S. Fiscalizações que se
caracterizam pelo deslocamento de agentes fiscais de outras cidades das Regionais para dar aporte
aquelas que conforme gerenciamento de dados e planejamento, identifica-se a necessidade de
maior número de agentes fiscais para atender demandas nas áreas de obras civis, industriais,
agronômicas, elétrica, segurança do trabalho, florestal e demais atividades fiscalizadas pelo sistema
CONFEA-CREAS, conforme as características econômicas da região.
O Programa Intensivo de Fiscalização – PIF é realizado em um período de 5
(cinco) dias e a BLIT´Z é realizada em no máximo 3(três) dias úteis. No mesmo intuito realizamos
várias visitas a empresas privadas e órgãos públicos estimulando o estabelecimento de Termos de
Cooperação Técnica com os órgãos públicos, fortalecendo as premissas estratégicas deste CREA-
RS, negócio, objetivos, principais valores, visão e missão. Dentre estas visitas estão ás realizadas
ao Presídio Central de Porto Alegre, Parques Eólicos de Osório e Parque Eólico de Cerro Chato em
Santana do Livramento e com diversos Municípios.
Página 60
Buscando a fiscalização integrada e multidisciplinar, realizamos diversas ações de
fiscalização com outros conselhos de profissões e órgãos públicos. Realizando ainda fiscalizações
voltadas para o evento COPA DO MUNDO 2014, dentre elas a Fiscalização Preventiva Integrada –
FPI organizada pela Superintendência de Integração do Sistema do Confea-SIS e Ministério das
Cidades.
Para a realização das ações de fiscalização com segurança nas informações de
competência das áreas técnicas do conselho, realizamos o Seminário de Integração entre as Câmaras
Especializadas e a Gerência de Fiscalização. Dentro do mesmo propósito ocorreu o Treinamentos
para os Agentes Fiscais e Equipe Administrativa de Fiscalização, organizado por realização em
Zonais focando a reunião de pequenos grupos e foco nas necessidades da equipe.
QUADRO 39 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO
PROFISSIONAL
VISITAS DE FISCALIZAÇÃO
Quantidade de Relatórios: 68.849
Situação Regular Situação Irregular (Notificações)
53.932
14.917
Regularizadas no Prazo Geraram Autos de Infração
12.671 2.246
ABRANGÊNCIA
Número de Municípios Fiscalizados em 2013 Área Geográfica Total
497 281.748,5Km2
Fonte: Gerência de Fiscalização, 2013
Total de Termos de Requisição de Documentos: 8.192
Total de Notificações: 14.917
Total de Autos de Infração: 2.246
Somatório: 25.355
Situação Regular = Número de Relatórios Gerados – Número de Notificações Lançadas
Situação Irregular = Número de Notificações Lavradas
Regularizadas no Prazo – Número de Notificações – Número de Autos de Infração Lavrados
Geraram Auto de Infração = 2.246
8.5. Resumo da arrecadação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART por modalidade
O registro da responsabilidade técnica por obras ou serviços técnicos da área
tecnológica (Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia) é o principal objetivo da
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), documento instituído pela Lei Federal nº 6.496, de
1977.
Somente profissionais habilitados poderão se responsabilizar tecnicamente pelas
citadas obras ou serviços.
Entende-se por “profissional habilitado” aquele registrado no Crea, nos termos
da Lei Federal nº 5.194, de 1966, e com atribuição para o desempenho de determinada atividade
técnica, em função de sua formação profissional.
O registro da responsabilidade técnica por meio da ART nasce da existência de
um contrato, escrito ou mesmo verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços
profissionais referentes à Engenharia, à Agronomia, à Geologia, à Geografia ou à Meteorologia,
sendo de caráter obrigatório.
A falta de ART sujeita o profissional ou a empresa contratada à multa prevista na
alínea “a” do artigo 73 da Lei nº 5.194, de 1966, e demais cominações legais.
Ampliamos em 12% (doze por cento) o número de ARTs registradas em 2013 em
relação a 2012, resultado de vários treinamentos sobre o correto preenchimento das ARTs nas
inspetorias do Crea-RS, consequentemente aumentamos em 11% (onze por cento) o número de
CATs emitidas em 2013 em relação a 2012, cuja arrecadação por modalidade apresenta-se no
quadro abaixo.
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QUADRO 40 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA –
ART POR MODALIDADE
Modalidades Quantidade de ART Percentual de ART
(%) Valor bruto
Percentual de
arrecadação (%)
Agrimensura 2.770 0,8 173.980,00 0,6
Agronomia 62.697 18,6 5.317.611,32 19,1
Civil 157.761 46,8 13.957.795,08 50,1
Elétrica 42.221 12,5 3.013.719,16 10,8
Geologia e Minas 11.280 3,3 756.826,80 2,7
Mecânica e Metalúrgica 51.792 15,4 4.115.625,08 14,8
Química 7.926 2,4 519.095,00 1,9
Segurança do Trabalho - - - -
Outras 523 0,2 31.987,00 0,1
TOTAL 336.970 100 27.886.639,44 100
Fonte: Gerência de ART e Acervo/Sistema Corporativo do Crea-RS/2013
Nota 1 - Não existe, ainda, a modalidade segurança do trabalho no programa de ART, cuja disponibilização está sendo
verificada pela área de TI do Conselho.
Nota 2 - Na modalidade "outras" estão incluídas as ARTs de técnicos em segurança do trabalho.
8.6. Resumo das ações realizadas pela Gestão do Crea-RS
Relacionamos a seguir, as atividades em que contaram com a participação do
Presidente e demais dirigentes do Conselho, bem como ações sociais e institucionais, e eventos
promovidos pelo Crea-RS.
Participações de sessões plenárias, reuniões de Diretoria, reuniões de
Coordenadores de Câmaras Especializadas, reuniões da Coordenadoria das Inspetorias;
Participações em audiências externas realizadas com dirigentes de entidades de
classe, instituições de ensino, autoridades do RS, dentre outros;
Participação de reuniões do Colégio de Presidentes, coordenação dos Grupos
de Trabalho de Informática e de Fiscalização do Confea;
Participação de reuniões do CreaSul e Sudeste;
Homenagens prestadas pelos serviços relevantes, IBEC/RJ, Fundo Nacional de
Desenvolvimento Sócio Econômico e Social - título de Cidadão Honorário;
Participação nas ações sociais realizadas por meio do Projeto de
Responsabilidade Social do Crea-RS;
Realizações de palestras institucionais e técnicas nas instituições de ensino do
Estado do Rio Grande do Sul;
Realização do Seminário de Atualização da Legislação contra Incêndio e
Pânico;
Realização do 12º Congresso Estadual de Profissionais;
Lançamento da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia - SOEA e
8º Congresso Nacional de Profissional - CNP;
Realização da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia - SOEA e 8º
Congresso Nacional de Profissional - CNP;
Debate com Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul sobre
monitoramento do uso de agrotóxicos;
Participação no XXVIII Congresso Brasileiro de Agronomia - CBA;
Participação da etapa final do 8º Congresso Nacional de Profissionais - CNP;
Participação das ações alusivas ao Fórum da Questão Penitenciária, juntamente
com a Ajuris, Oab, Cremers, Ibape, dentre outras representações, promovendo junto aos poderes
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públicos estudos e encaminhamentos técnicos acerca das condições do Presídio Central de Porto
Alegre;
Participação, por meio de uma comissão de especialistas, nos estudos e
encaminhamentos técnicos alusivos ao rompimento do Conduto Forçado Álvaro Chaves, em Porto
Alegre (RS), com a entrega de parecer técnico ao Prefeito da Capital, José Fortunati;
Criação e participação do Comitê Permanente da Construção Civil: Sinergia e
Soluções, visando a melhoria dos serviços públicos da Capital;
Parceria com o Fórum Latino-Americano de Defesa do Consumidor, assinatura
de convênio, tendo a inauguração do EdificaPOA;
Regulamentação federal para inspeção e manutenção de elevadores e escadas
rolantes;
Participação em conjunto com as entidades para proposição de melhorias da
legislação de inspeção e manutenção predial da Capital;
Manifestações sociais, destacando os manifestos ocorridos em Porto Alegre,
esclarecimento aos órgãos públicos e à sociedade gaúcha, repudio acerca das manifestações do
Ministro Chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência República;
Participação, por meio de uma comissão de especialistas, nos estudos e
encaminhamentos técnicos alusivos ao incêndio ocorrido na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), com
a entrega de parecer técnico à Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul;
Realizações de palestras referentes ao aprimoramento da lei de prevenção
contra incêndio;
Reuniões com Corpo de Bombeiros e demais autoridades do Estado para tratar
sobre as questões de prevenção contra incêndio;
Realização do Seminário Avanços e Atualização na Legislação de Prevenção
Contra Incêndio, na Assembleia Legislativa do RS;
Apresentação da documentação final sobre a legislação de prevenção contra
incêndio à Comissão Temporária do Senado Federal, presidida pela senadora Ana Amélia Lemos;
Encaminhamento de projeto referente à prevenção contra incêndio, aprovado
pela Assembleia Legislativa do RS (PLC 155/2013).
8.7. Resumo das atividades realizadas pelas inspetorias do Crea-RS
Atualmente o Crea-RS possui 43 (quarenta e três) Inspetorias e 4 (quatro)
Inspetorias Especiais, distribuídas em 11 (onze) zonais.
A Coordenadoria das Inspetorias é formada pelas 11 zonais, o coordenador e um
coordenador-adjunto, representantes das câmaras especializadas existentes no Crea-RS, sendo os
representantes das câmaras e seus suplentes por elas indicados, e os demais conforme regimento
interno das inspetorias.
Esse fórum reúne-se mensalmente discutindo os assuntos atinentes às inspetorias
contribuindo com o processo de análise sobre questões de interesse dos profissionais do Sistema
Confea/Crea e Mútua, fomentando a efetiva inserção dos profissionais do Sistema junto à
sociedade, através de ação política, visando a descentralização das inspetorias.
Para execução de suas atividades a inspetoria dispõe de apoio técnico e
administrativo da estrutura auxiliar do Crea, ficando a Gerência da Coordenadoria das Inspetorias
responsável pelo apoio ao colegiado e gerenciamento dos funcionários administrativos das
inspetorias e inspetorias especiais, servindo como elo entre as regionais e a sede, tendo como
subsistema a Supervisão das Inspetorias, viabilizando a todos condições de desenvolver suas
atividades de forma integrada, organizada e padronizada.
A Coordenadoria das Inspetorias funcionalmente se reporta ao Presidente do
Crea-RS e aos Coordenadores das Inspetorias.
O controle das atividades administrativas podem ser verificadas no gráfico abaixo.
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Figura 7 - Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS
Fonte: Gerência da Coordenadoria das Inspetorias, número de protocolos gerados nas inspetorias, 2013
8.8. Resumo das ações sociais realizadas pela Gestão do Crea-RS
As ações sociais do Crea-RS de 2013, foram organizadas e supervisionadas pela
Supervisão de Desenvolvimento de Pessoal, área vinculada à Gerência de Gestão de Pessoas.
Relacionamos abaixo as ações sociais realizadas, as quais contaram com o apoio
da Presidência e funcionários do Conselho, bem como da Associação dos Funcionários do Crea-RS.
Doação de sangue, ação solidária realizada juntamente com o Hemocentro de
Porto Alegre. (Dia 29 de maio de 2014).
Programa Padrinho ou Madrinha Crea, que tem por objetivo acolher o novo
estagiário, bem como valorizar o funcionário escolhido para multiplicar o seu conhecimento, sendo
assim um facilitador da equipe que contará como o novo integrante.
Campanha do Agasalho, contando com o recolhimento de roupas, calçados e
alimentos não perecíveis, bem como fraldas geriátricas. As doações foram entregues à Sociedade
Porto-Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN).
Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS, em 13 de agosto de 2013, foi
proposto à Presidência do Crea-RS o projeto de responsabilidade social voltado para a Escola
Infantil Piu-Piu, mantida por doações particulares, que atende em torno de sessenta crianças de seis
meses a seis anos de idade. As crianças atendidas permanecem a maior parte do dia na escolinha, e,
na maioria das vezes realizam sua higiene diária (banho). As refeições também são realizadas no
local, visto que os pais não possuem condições de mantê-las. Com o sentimento de que podemos
ajudar aqueles que realmente necessitam o Crea-RS e a AFCrea tiveram a iniciativa de realizar uma
doação de alimentos à escolinha, a fim de contribuir com a saúde, educação e o bem estar das
crianças do local. Os Conselheiros do Crea-RS também contribuíram com alimentos.
Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS - 2013
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Projeto de responsabilidade social CREA-RS
Figura 8 - Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS / Crédito: Arquivo Crea-RS
Doação Voluntária de Papéis - Escola Infantil Piu-Piu, tem por objeto a doação
de papéis não utilizados pelo Conselho, bem como papelões e outros afins, os mesmos serão
entregues quinzenalmente por meio de recibo, devendo o donatário prestar contas de quais formas
foi utilizado, assim terá a prestação de doação o objetivo alcançado que é ser revertido em
benefícios à escola e as crianças carentes que nela permanecem. Em 28 de agosto de 2013 foram
entregue oitenta quilos, sendo repetida tal ação no dia 4 de outubro de 2013, com o valor arrecadado
a mantenedora da escola realizou a compra de alimentos, e de divisórias para as salas do maternal.
Dia da Criança - "Adote um Sorriso", com o intuito de presentear as acrianças
acolhidas pela Escola Infantil Piu-Piu, foi arrecadado o valor correspondente a um lanche, sendo
que o sonho das crianças seria o de lanchar no Mac Donalds, cada funcionário adotou um dos
pimpolhos e pagou o respectivo lanche.
Realização de cursos: Programa de Desenvolvimento Gerencial - Formação de
Lideranças - CREA-RS; Curso de Atendimento ao Público; Curso de Informática Básica SENAC;
Curso de Informática Excel Avançado Dashboard; Curso Corell Draw SENAC; Licitação e
Contratos; Curso Administração de Conflitos; Curso Dicção e Oratória; 8º Congresso Brasileiro de
Dinâmicas de Grupos – SBDG – PUCRS; 6º Seminário Gaúcho de Seguridade – Fundação CEEE; I
Jornada sobre CIF e pessoas com deficiência; Capacitação de Estagiários Atendimento com
qualidade; e Atitudes geradoras de motivação.
Em 30 de outubro de 2013, foi assinado Termo de Cooperação MESA BRASIL
SESC e CREA-RS, que tem por objeto a viabilização da captação de alimentos, advindos de
excedentes de comercialização/produção e de doações espontâneas do doador, que se destinarão ao
combate à fome nas instituições sociais atendidas pelo MESA BRASIL SESC.
Eu Papai Noel Crea-RS, a ação contou com a adoção de uma cartinha das
crianças da escola piu-piu, onde colocaram o que gostariam de ganhar do Papai Noel.
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9. ANEXOS
ANEXO I - QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES
INTERNOS
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
x
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
x
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.
x
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
x
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.
x
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.
x
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da
unidade.
x
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos
seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses
riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
x
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
x
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de
risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
x
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
x
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade.
x
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
x
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores
de responsabilidade da unidade. x
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e
alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
x
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo.
x
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios
que possam derivar de sua aplicação.
x
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle.
x
Página 66
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
x
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
x
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,
atual, precisa e acessível.
x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos
da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
x
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
x
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo.
x
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas.
x
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Página 67
ANEXO II - QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA-RS 2013
N.O. Conselheiro(a) Título Profissional Mandato Representação Modalidade Titular/Suplente
1 José Costa Fróes Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAPel Agronomia Titular
2 Antônio Carlos Souza Albuquerque Barros Eng. Agrônomo 24.02.2011 a 31.12.2013 AEAPel Agronomia Suplente
3 Carla Tatiana Chaves Cepik Eng. Agrícola 20.01.2011 a 31.12.2013 ULBRA Agronomia Titular
4 Elisabete Gabrielli Eng. Agrônoma 20.01.2011 a 31.12.2013 ULBRA Agronomia Suplente
5 Artur Pereira Barreto Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 ABEA Agronomia Titular
6 Rene Evaldo Isoppo Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 ABEA Agronomia Suplente
7 Mauro Miguel dos Santos Cirne Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 AEANE Agronomia Titular
8 Paulo Ricardo Facchin Eng. Agrônomo 09.02.2011 a 31.12.2013 AEANE Agronomia Suplente
9 Luiz Pedro Trevisan Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AENORGS Agronomia Titular
10 Jerson José Spohr Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AENORGS Agronomia Suplente
11 Luiz Carlos Chiochetta Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAPAL Agronomia Titular
12 Diogenes Witeck Eng. Agrônomo 25.01.2012 a 31.12.2014 AEAPAL Agronomia Suplente
13 Lauro Remus Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 ARPA Agronomia Titular
14 Eri Giacomelli dos Santos Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 ARPA Agronomia Suplente
15 José Humberto Socoloski Gudolle Eng. Agrônomo 26.01.2012 a 31.12.2014 ASSEAGRU Agronomia Titular
16 Sem Representante Sem Representante ASSEAGRU Agronomia Suplente
17 Lulo José Pires Corrêa Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAA Agronomia Titular
18 Sem Representante Sem Representante 29.02.2012 a 31.12.2014 AEAA Agronomia Suplente
19 Sandra Beatriz Vicenci Fernandes Eng. Agrônoma 01.01.2012 a 31.12.2014 UNIJUÍ Agronomia Titular
20 Cleusa Adriane Menegassi Bianchi Eng. Agrônoma 01.01.2012 a 31.12.2014 UNIJUÍ Agronomia Suplente
21 Maurício Henrique Lenz Eng. Agrônomo 26.01.2012 a 31.12.2014 UNISC Agronomia Titular
22 Dionei Minuzzi Delevati Eng. Agrônomo 13.07.2012 a 31.12.2014 UNISC Agronomia Suplente
23 José Luiz Tragnago Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 UNICRUZ Agronomia Titular
24 Jana Koefender Eng. Agrônoma 01.01.2012 a 31.12.2014 UNICRUZ Agronomia Suplente
25 Edison Ademir Cunha Pimentel Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 -
Licenciou-se em 21.09.2012 até
31.01.2013. Solicitou licença
URCAMP Agronomia Titular
Página 68
em 2/12/2013 por tempo
indeterminado.
26 Eliana Antonia Valente Silveira Collares Eng. Agrônoma 26.01.2012 a 31.12.2014 URCAMP Agronomia Suplente
27 Paulo Rigatto Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2014 UFPEL Agronomia Titular
28 Carlos Antônio da Costa Tillmann Eng. Agrícola 01.01.2013 a 31.12.2014 UFPEL Agronomia Suplente
29 Vulmar Silveira Leite Eng. Agrônomo 09.08.2013 a 31.12.2015 -
Indicado conforme
possibilidade prevista na
Decisão do Confea nº PL-
544/2008, de 4/06/2008.
SEAGROS Agronomia Titular
30 Ricardo Basílio Viero Eng. Agrônomo 09.08.2013 a 31.12.2015 -
Indicado conforme
possibilidade prevista na
Decisão do Confea nº PL-
544/2008, de 4/06/2008.
SEAGROS Agronomia Suplente
31 Juarez Morbini Lopes Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 SASM Agronomia Titular
32 Maria Alice Costa Corrêa Silva Eng. Agrônoma 21.01.2013 a 31.12.2015 SASM Agronomia Suplente
33 Arcângelo Mondardo Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAVARP Agronomia Titular
34 Denize Cristina Leite Frandoloso Eng. Agrônoma 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAVARP Agronomia Suplente
35 Ivo Nunes Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAPF Agronomia Titular
36 Elemar Porsche Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAPF Agronomia Suplente
37 Ivo Lessa Silveira Filho Eng. Agrônomo 04.03.2013 a 31.12.2015 SERGS Agronomia Titular
38 Nelson Jorge Esquivel Silveira Eng. Agrônomo 23.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Agronomia Suplente
39 Cezar Henrique Ferreira Eng. Agrônomo 23.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Agronomia Titular
40 Celso de Almeida Freitas Eng. Agrônomo 17.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Agronomia Suplente
41 Antônio Sérgio do Amaral Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 URI Agronomia Titular
42 Paulo Sérgio Gomes da Rocha Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 URI Agronomia Suplente
43 Gustavo André Lange Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 ASENART Agronomia Titular
44 Carlos Henrique Lange Eng. Agrônomo 17.01.2013 a 31.12.2015 ASENART Agronomia Suplente
45 Hilário Pires Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Titular
46 Odilon Carpes Moraes Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Suplente
Página 69
47 Nelson Kalil Moussalle Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Titular
48 Carlos Alexandre Varante Ávila Eng. Civil 02.03.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Suplente
49 Marcos Wetzel da Rosa Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAP Civil Titular
50 Hermes Luis Siqueira Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAP Civil Suplente
51 Luiz Fernando Castro do Amaral Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 AGREGA Civil Titular
52 Alexandre Gabriel Chanas Eng. Civil 02.03.2011 a 31.12.2013 AGREGA Civil Suplente
53 Augusto Portanova Barros Eng. Civil 27.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Titular
54 Alice Helena Coelho Scholl Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Suplente
55 Jorge Augusto Peres Moojen Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Titular
56 Roberto Militão Ortiz Pereira Eng. Civil 25.05.2012 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Suplente
57 Maria Izabel Brener da Rosa Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SAEV Civil Titular
58 Julio Cesar da Rosa Malfatti Bianchi Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 02.03.2011 a 31.12.2013 SAEV Civil Suplente
59 José Ascânio Vilaverde Moura Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SEAA Civil Titular
60 Sem representante Sem representante SEAA Civil Suplente
61 Antônio Luiz Arla da Silva Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2013 NEAB Civil Titular
62 Cristiano Cardoso dos Santos Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2013 NEAB Civil Suplente
63 Felipe Nascimento Abib Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2013 ASEASG Civil Titular
64 Gabriel Cabeda Maciel Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2013 ASEASG Civil Suplente
65 Johni Suarez Acosta Eng. Civil 10.05.2012 a 31.12.2013 ASEA Civil Titular
66 Sem representante Sem representante ASEA Civil Suplente
67 Emidio Marques Ferreira Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 26.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Civil Titular
68 Gerson Sonaglio Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Civil Suplente
69 Sérgio Luiz Brum Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Titular
70 Rodrigo Panizzi Possamai Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Suplente
71 Daniel Lena Souto Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Titular
72 Cláudio Luiz Garcia D'Almeida Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Suplente
73 Marcelo Suarez Saldanha Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014
(Licenciou-se em 28/05/2013
pelo período de 6 meses.
IBAPE/RS Civil Titular
Página 70
Retornou de Licença em
1º/12/2013)
74 Alcimar da Rocha Lopes Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 IBAPE/RS Civil Suplente
75 Carlos Giovani Fontana Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAAQ Civil Titular
76 Bruno Susin Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAAQ Civil Suplente
77 Antônio Alcindo Medeiros Piekala Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEASM Civil Titular
78 Roberto Antônio Alves Bolsson Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEASM Civil Suplente
79 Marcus Vinícius do Prado Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 AMEC Civil Titular
80 Luiz Carlos Moreira Lautert Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2014 AMEC Civil Suplente
81 Carlos Germano Weinmann Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 AEA Civil Titular
82 Sem Representante Sem Representante 09.02.2012 a 31.12.2014 AEA Civil Suplente
83 André Horak Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAG Civil Titular
84 Sem representante Sem representante 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAG Civil Suplente
85 José Ubirajara Martins Flores Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 IGEL Civil Titular
86 Rafael Gribov Brinckmann Eng. Civil 24.01.2012 a 31.12.2014 IGEL Civil Suplente
87 Daniel Duarte das Neves Geógrafo 05.10.2012 a 31.12.2014 AGP/RS Civil Titular
88 Rodrigo Wienskoski Araujo Geógrafo 07.12.2012 a 31.12.2014 AGP/RS Civil Suplente
89 Volnei Pereira da Silva Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2014 UNISINOS Civil Titular
90 Cristiano Richter Eng. Civil 24.01.2013 a 31.12.2014 UNISINOS Civil Suplente
91 Lia Maria Herzer Quintana Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2014 URCAMP Civil Titular
92 Pasqual Fatturi Pires Eng. Civil 21.01.2013 a 31.12.2014 URCAMP Civil Suplente
93 João Luis de Oliveira Collares Machado Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMO Civil Titular
94 Tatiane Trindade Barbosa Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMO Civil Suplente
95 Sheila Cristina Kehl Pieper Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 ASAEC Civil Titular
96 Antônio Silvério Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 ASAEC Civil Suplente
97 Alberto Stochero Eng. Civil e Eng. Industrial-
Mecânica
01.01.2013 a 31.12.2015 SENASA Civil Titular
98 Noel da Silva Santos Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 SENASA Civil Suplente
99 Astor José Grüner Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 SEASC Civil Titular
Página 71
100 Rogério de Lima Spode Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 SEASC Civil Suplente
101 Fernando Alberto Gehrke Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 NEA Civil Titular
102 Mauro Henrique Camillo Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 NEA Civil Suplente
103 Cláudio Akila Otani Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 APEASR Civil Titular
104 Rodrigo Luis Meinerz Eng. Civil 24.01.2013 a 31.12.2015 APEASR Civil Suplente
105 Ricardo Giacomello Cobalchini Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEARV Civil Titular
106 Marcelo Rodrigo Ticiani Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEARV Civil Suplente
107 Suzel Magali Vanzellotti Leite Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 SEARG Civil Titular
108 Fernanda de Pinho Oliveira Carvalho Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 SEARG Civil Suplente
109 Luiz Antonio Bragança da Cunda Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 FURG Civil Titular
110 César Alberto Ruver Eng. Civil 24.01.2013 a 31.12.2015 FURG Civil Suplente
111 Sérgio Boniatti Eng. de Operação - Eletrônica 01.01.2011 a 31.12.2013 SEACA Eletricista Titular
112 Sem representante Sem representante 18.01.2011 a 31.12.2013 SEACA Eletricista Suplente
113 Maurício André Lohmann Eng. Eletricista e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SEAVAT Eletricista Titular
114 Jorge Welzel Eng. Eletricista 01.01.2011 a 31.12.2013 SEAVAT Eletricista Suplente
115 Jauro Chiari Comunale Eng. em Eletrônica 01.01.2012 a 31.12.2014 -
Licenciou-se em 1º.08.2012 por
tempo indeterminado.
SERGS Eletricista Titular
116 Ricardo Barrios Vigil Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Eletricista Suplente
117 André Stefanello Somavilla Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Titular
118 Eduardo Beck Difante Eng. Eletricista 26.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Suplente
119 Marcelo dos Santos Silva Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Titular
120 Márcio de Aguiar Gomes Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Suplente
121 Luis Carlos Saciloto Tadiello Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Titular
122 Marcus Pinto de Brum Eng. Eletricista 26.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Suplente
123 Alexandre Weindorfer Eng. Eletricista 24.01.2013 a 31.12.2014 -
Licenciou-se a partir de 15 de
agosto de 2013 pelo período de
6 meses.
SERGS Eletricista Titular
124 Fernando Luiz Portilla Finkler Eng. Eletricista 22.01.2013 a 31.12.2014 SERGS Eletricista Suplente
Página 72
125 Edgar Bortolini Eng. em Eletrônica 04.02.2013 a 31.12.2015 -
Assumiu a titularidade a partir
de 16.04.2012 em função da
renúncia da Cons. Antônio
Carlos Graziadei de Oliveira.
Art. 5º da Resolução 1.039, de
2012.
SERGS Eletricista Titular
126 Sem Representante Sem Representante 04.02.2013 a 31.12.2015 SERGS Eletricista Suplente
127 João Otávio Marques Neto Eng. Eletricista e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Eletricista Titular
128 Luiz Carlos da Silva Madruga Eng. Eletricista - EletroTec. 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Eletricista Suplente
129 Cezar Augusto Antunes Pedrazani Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Titular
130 Piero Maier Ereno Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Suplente
131 Jorge Fernando Ruschel dos Santos Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Titular
132 Aldo Juliano Zamberlan Maraschin Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Suplente
133 Alessandro Gomes Preissler Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Titular
134 Rodrigo Sanchotene Thoma Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Suplente
135 Maurício de Campos Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 UNIJUÍ Eletricista Titular
136 Moises Machado Santos Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 UNIJUÍ Eletricista Suplente
137 Carlos Roberto Santos da Silva Eng. Florestal 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEF Agronomia Titular
138 Marco Aurélio Pereira de Castro Eng. Florestal 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEF Agronomia Suplente
139 Luiz Ernesto Grillo Elesbão Eng. Florestal 01.01.2011 a 31.12.2013 -
Licenciou-se de 30.07.2012 até
30.10.2012 para concorrer as
eleições para conselheiro federal
represetante das instituições de
ensino. Retornou em
1º/11/2012.
UFSM Agronomia Titular
140 José Américo de Mello Filho Eng. Florestal 21.01.2011 a 31.12.2013 UFSM Agronomia Suplente
141 Jorge Silvano Silveira Eng. Florestal 01.01.2012 a 31.12.2014 SEFARGS Agronomia Titular
142 Glênio de Jesus Teixeira Eng. Florestal 01.01.2012 a 31.12.2014 SEFARGS Agronomia Suplente
143 Juliana Refatti Espadim Eng. Florestal 09.02.2012 a 31.12.2014 SOSEF Agronomia Titular
144 Ivone da Silva Rodrigues Eng. Florestal 01.01.2012 a 31.12.2014 SOSEF Agronomia Suplente
Página 73
145 Carlos Roberto Santos da Silveira Eng. de Operação - Modalidade
Mecânica
01.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
146 Luiz Carlos Cruz de Melo Sereno Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 18.02.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
147 Adriano dos Santos Barella Eng. Mecânico e Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAPF Mecânica e
Metalúrgica
Titular
148 Dermeval Rosa dos Santos Eng. Mecânico 04.03.2011 a 31.12.2013 AEAPF Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
149 Flávio Kieckow Eng. Industrial-Mecânica 28.02.2011 a 31.12.2013 -
Assumiu a titularidade a partir
de 09.05.2013 em função do
falecimento do Cons. Odir
Francisco Dill Ruckhaber. Art.
5º da Resolução 1.039, de 2012.
URI Mecânica e
Metalúrgica
Titular
150 Sem representante Sem representante 28.02.2011 a 31.12.2013 URI Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
151 Paulo Deni Farias Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
152 Antônio Augusto de Azevedo Eick Eng. Mecânico 25.02.2011 a 31.12.2013 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
153 Ivo Germano Hoffmann Eng. Industrial-Mecânica 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
154 Sem Representante Sem Representante SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
155 Charles Leonardo Israel Eng. Mecânico 15.04.2011 a 31.12.2013 UPF Mecânica e
Metalúrgica
Titular
156 Márcio Walber Eng. Mecânico 15.04.2011 a 31.12.2013 UPF Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
157 João Erotides de Quadros Eng. de Operação - Mecânica 01.01.2012 a 31.12.2014 ASEPA Mecânica e
Metalúrgica
Titular
158 Sem representante Sem representante 01.01.2012 a 31.12.2014 ASEPA Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
159 Ítalo Ricardo Brescianini Eng. Civil e Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
Página 74
160 Adriano Borges Gularte Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
161 Flávio Thier Eng. Mecânico 26.01.2012 a 31.12.2014 UNISC Mecânica e
Metalúrgica
Titular
162 Jonas Alvaro Kaercher Eng. Mecânico 26.01.2012 a 31.12.2014 UNISC Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
163 Anderson Dal Molin Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 -
Tendo em vista Decisão PL-
0534/2010, de 24/05/2010 e
parecer da Assessoria Jurídica
do Crea-RS nº 260/2013 que
concluiu ser necessária o
afastamento do conselheiro
titular, o cons. Anderson
assumiu a titularidade a partir de
01.1
FAHOR Mecânica e
Metalúrgica
Titular
164 Sem Representante Sem Representante 01.01.2012 a 31.12.2014 FAHOR Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
165 Volmir Supptitz Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAM Mecânica e
Metalúrgica
Titular
166 Roberto Nocesi Gobbi Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAM Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
167 Ângela Beatrice Dewes Moura Eng. Mecânica e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2014 FEEVALE Mecânica e
Metalúrgica
Titular
168 Cláudia Trindade Oliveira Eng. Industrial - Metalúrgia 01.01.2013 a 31.12.2014 FEEVALE Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
169 Ricardo Teobaldo Antoniazzi Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMVAT Mecânica e
Metalúrgica
Titular
170 Vanius José Saraiva Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMVAT Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
171 Miguel Atualpa Núñez Eng. Industrial Mecânica 01.01.2013 a 31.12.2015 ABEMEC/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
172 Francisco Assis Rossi Eng. Mecânico 21.01.2013 a 31.12.2015 ABEMEC/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
Página 75
173 José Ângelo Moren dos Santos Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 AEIERGS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
174 Dirceu Pinto da Silva Filho Eng. de Operação - Mecânica 01.01.2013 a 31.12.2015 AEIERGS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
175 Eddo Hallenius de Azambuja Bojunga Eng. Civil, Eletricista e Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
176 Roberto dos Santos Ilhescas Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
177 Júlio Surreuax Chagas Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
178 Carlos Alberto Correa Eng. Mecânico 23.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
179 Orlando Pedro Michelli Eng. de Operação Mecânica de
Máquinas e Ferramentas e Eng.
Seg. Trab.
01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
180 Reinaldo da Cunha Rosa Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
181 Tadeu Ubirajara Moreira Rodriguez Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
182 Luiz Antônio Ratkiewicz Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
183 Paulo Cesar Schommer Eng. Industrial - Mecânica 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
184 Leopoldo Mata Schuch Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
185 Adriano Agnoletto de Oliveira Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
186 Vinícius Barcelos Astarita Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
187 Natal de Ávila Antonini Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Titular
188 Carlos Roberto Xavier Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e
Metalúrgica
Suplente
Página 76
189 Júlio Cesar Trois Endres Eng. Químico 27.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Química Titular
190 Sem representante Sem representante SENGE/RS Química Suplente
191 Cristina Varisco Eng. Química e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2013 APEQ Química Titular
192 Alexandre Wasen Eng. Químico 21.01.2013 a 31.12.2013 APEQ Química Suplente
193 Ronaldo Hoffmann Eng. Químico 26.01.2012 a 31.12.2014 UFSM Química Titular
194 Damaris Kirsch Pinheiro Eng. Química 01.01.2012 a 31.12.2014 UFSM Química Suplente
195 Nilson Romeu Marcílio Eng. Químico 01.01.2012 a 31.12.2014 APEQ Química Titular
196 Manuel Ferreira da Silva Salvaterra Eng. Químico 26.01.2012 a 31.12.2014 APEQ Química Suplente
197 Norberto Holz Eng. Químico 01.01.2013 a 31.12.2015 APEQ Química Titular
198 Gilson Luis Machado Eng. Químico 31.01.2013 a 31.12.2015 APEQ Química Suplente
199 Rubens Zolar da Cunha Gehlen Eng. Químico 01.01.2013 a 31.12.2015 ULBRA Química Titular
200 Luis Sidnei Barbosa Machado Eng. de Plástico 01.01.2013 a 31.12.2015 ULBRA Química Suplente
201 Irani Rodrigues da Silva Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 -
Licenciou-se em 1º.08.2011 por
tempo indeterminado
ARES Segurança do
Trabalho
Titular
202 Ademir Silva Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 03.03.2011 a 31.12.2013 ARES Segurança do
Trabalho
Suplente
203 Alfredo Reinick Somorovsky Eng. Mecânico, Eng. Operacional
Mecânico e Eng. Seg. Trab.
01.01.2013 a 31.12.2013 ARES Segurança do
Trabalho
Titular
204 Eduardo Estevam Camargo Rodrigues Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2013 ARES Segurança do
Trabalho
Suplente
205 Helécio Dutra de Almeida Eng. de Operação - Mecânica e
Eng. Seg. Trab.
01.01.2013 a 31.12.2014 ARES Segurança do
Trabalho
Titular
206 César Terra Burmann Eng. de Operação - Mecânica e
Produção e Eng. Seg. Trab.
21.01.2013 a 31.12.2014 ARES Segurança do
Trabalho
Suplente
207 Nelson Agostinho Burille Eng. de Operação - Mecânica e
Produção e Eng. Seg. Trab.
01.01.2013 a 31.12.2015 ARES Segurança do
Trabalho
Titular
208 Paulo Velho de Azevedo Eng. Eletricista e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 ARES Segurança do
Trabalho
Suplente
209 Régis Wellausen Dias Eng. de Minas 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEM Geologia e Minas Titular
210 Sem representante Sem representante 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEM Geologia e Minas Suplente
Página 77
211 Jorge Luiz Barbosa da Silva Geólogo 04.09.2012 a 31.12.2014 UFRGS Geologia e Minas Titular
212 Robson dos Santos Aquino Geólogo e Tec. em Hidrologia 22.01.2013 a 31.12.2014 UFRGS Geologia e Minas Suplente
213 Ivam Luis Zanette Geólogo 01.01.2013 a 31.12.2015 APSG Geologia e
Engenharia de
Minas
Titular
214 André Almeida Bastos Geólogo 01.01.2013 a 31.12.2015 APSG Geologia e
Engenharia de
Minas
Suplente
215
Divanor de Souza Soares Eng. Civil
01.01.2012 a 22.01.2013
Renúncia - Aprovada pelo
Plenário na Sessão nº 1.712, de
24/01/2013.
SEAG Civil Suplente
216
Artur Emílio Colvara Eng. de Operação - Eletrônica
18.01.2011 a 22.01.2013
Renúncia - Aprovada pelo
Plenário na Sessão nº 1.712, de
24/01/2013.
SEACA Eletricista Suplente
217 Mateus Toniolo Cândido Eng. de Minas
01.01.2011 a 27.01.2013
Falecimento - Faleceu em
27/01/2013.
AGEM Geologia e Minas Suplente
218 Ciro Rodrigues de Brum Eng. Agrônomo
01.01.2013 a 31.12.2015
Falecimento - Faleceu em
08/05/2013.
SEAGROS Agronomia Titular
219
Luiz Nelmo de Menezes Vargas Téc. Agrícola
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Agronomia Titular
Página 78
220
Air Nunes dos Santos Tec. Agrícola
01.01.2013 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Agronomia Titular
221
João Feliciano Soares Rigon Tec. em Agropecuária
29.01.2013 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Agronomia Suplente
222
Herculano de Medeiros Neto Téc. Florestal
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Agronomia Titular
Página 79
223
Cirineu Schwanck Borges Téc. Florestal
17.02.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Agronomia Suplente
224
Fabiano Timoteo Scariot Eng. Florestal e Tec. Florestal
01.01.2013 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Florestal Titular
225
Adair Villanova Rothmann Tec. Florestal e Tec. em EletroTec.
01.01.2013 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTARGS Florestal Suplente
Página 80
226
Flávio Pezzi Téc. em Edificações
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Civil Titular
227
Marcelo João Valandro Téc. em Edificações
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Civil Suplente
228
Adriana Guilhembernard Kosachenco Téc. em Decoração
01.01.2011 a 26.04.2013 -
Assumiu a titularidade a partir de
16.04.2012 em função da
renúncia da Cons. Regina Helena
Pradella dos Santos. Art. 5º da
Resolução 1.035, de 2012.
SINTEC/RS Civil Titular
229
Flávio Renan Fialho Círio Téc. em Eletrotec.
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
SINTEC/RS Eletricista Titular
Página 81
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
230
Manoel Gomes Filho Téc. em Eletrotec.
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Eletricista Suplente
231
João Abelardo Brito Téc. em Eletrotec.
01.01.2011 a 26.04.2013 -
Licenciou-se de 05.08.2011 a
09.11.2011 para concorrer as
Eleições do Sistema.
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Eletricista Titular
232
Antônio Carlos Weizenmann Téc. em Eletrotec.
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
SINTEC/RS Eletricista Suplente
Página 82
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
233
Aramiz Júlio Gonçalves Mendes Téc. em Manutenção de Aeronaves
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Mecânica e
Metalúrgica Titular
234
João Ricardo Poletti da Silva Téc. em Manutenção de Aeronaves
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Mecânica e
Metalúrgica Titular
235
José Alcides Pôssas da Silveira Téc. em Mecânica
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
SINTEC/RS Mecânica e
Metalúrgica Suplente
Página 83
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
236
Sinclair Soares Gonçalves Téc. em Química
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Química Titular
237
Paulo Sérgio da Silva Téc. em Química
24.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Química Suplente
238
Volnei Galbino da Silva Téc. em Mineração
01.01.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
SINTEC/RS Geologia e Minas Titular
Página 84
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
239
José Elcio Salvaro Téc. em Mineração
03.03.2011 a 26.04.2013
Mandato interrompido pelo
Plenário do Confea, por meio da
Decisão nº PL-0520/2013, de 26
de abril de 2013, que definiu que
o afastamento dos conselheiros
técnicos de nível médio deve
contemplar também os plenários
dos regionais, tendo em vista o
Acórdão de Apelação Cívil
proferido nos autos do Mandado
de Segurança nº
2001.34.00.010970-1/DF.
SINTEC/RS Geologia e Minas Suplente
240
Júlio Cesar de Barros Luizelli Eng. Agrônomo
24.01.2013 a 31.12.2015
Assumiu a titularidade a partir de
09.05.2013 em função do
falecimento do Cons. Ciro
Rodrigues Brum. Art. 5º da
Resolução 1.039, de 2012.
Renúncia - Aprovada pelo
Plenário na Sessão nº 1.718, de
09/08/2013. SEAGROS Agronomia Titular
241
Odir Francisco Dill Ruckhaber Eng. Industrial-Mecânica
01.01.2011 a 13.08.2013
Falecimento - Faleceu em
13/08/2013. URI
Mecânica e
Metalúrgica Titular
242
Antônio Carlos Graziadei de Oliveira Eng. Eletricista
24.01.2013 a 08.08.2013
Renúncia - Aprovada pelo
Plenário na Sessão nº 1.718, de
09/08/2013. SERGS Eletricista Titular
243 Cesar Antônio Mantovani
Eng. Mecânico
01.01.2012 a 01.10.2013
Afastado da função de
conselheiro titular da FAHOR
tendo em vista o seu
desligamento da instituição de
ensino, em cumprimento ao
FAHOR
Mecânica e
Metalúrgica
Titular
Página 85
estabelecido na Decisão do
Confea nº PL-0534/2010, de
24/05/2010 e parecer da
Assessoria Jurídica do Crea-RS
nº 260/2013 que concluiu ser
necessária o afastamento da
função de conselheiro titular, o
cons. Anderson assumiu a
titularidade a partir de
01.10.2013 em função do
afastamento do Cesar Antonio
Mantovani. Art. 5º da Resolução
1.039, de 2012.
Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, CAAD/Conselheiros Regionais, 2013
ANEXO III - QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS REUNIÕES DA ENTIDADE NOIS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
Representação Nome do Membro Função Nº de
Eventos 2012
Total Gasto
2012 (R$)
Nº de Eventos
2013
Total Gasto
2013 (R$)
Total de Eventos
2012 + 2013
Total Gasto (R$)
2012 + 2013
CREA-RS Luiz Alcides Capoani Presidente 77 59.790,43 100 113.109,27 177 172.899,70
CEEF Adair Villanova Rothmann Conselheiro Suplente 4 970,40 1 434,60 5 1.405,00
CEGM Adelir José Strieder Conselheiro Titular 38 12.624,70 0 0,00 38 12.624,70
CEEI Ademir Silva Conselheiro Suplente 19 1.320,00 0 0,00 19 1.320,00
CEEST Ademir Silva (RS085014-D) Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00
CEEC Adriana Guilhembernard
Kosachenco Conselheiro Suplente 18 1.380,00 0 0,00 18 1.380,00
CEEI Adriano Agnoletto Conselheiro Titular 0 0,00 16 4.108,80 16 4.108,80
CEEI Adriano Borges Gularte Conselheiro Suplente 1 60,00 0 0,00 1 60,00
CEEI Adriano dos Santos Barella Conselheiro Titular 4 1.078,00 7 3.283,45 11 4.361,45
CEAGRO Air Nunes dos Santos Conselheiro Titular/2º Diretor
Administrativo 0 0,00 7 3.149,70 7 3.149,70
Página 86
CEEC Alberto Stochero Conselheiro Titular / 2º Vice-
Presidente 53 25.435,55 58 40.590,90 111 66.026,45
CEEC Alcimar da Rocha Lopes Conselheiro Suplente 17 4.471,00 71 13.921,50 88 18.392,50
CEE Aldo Juliano Zamberlan
Maraschin Conselheiro Suplente 0 0,00 2 180,00 2 180,00
CEE Alessandro Gomes Preissler Conselheiro Titular 0 0,00 16 1.476,00 16 1.476,00
CEEQ Alexandre Wasem Conselheiro Suplente 0 0,00 3 469,50 3 469,50
CEE Alexandre Weindorfer Conselheiro Titular 0 0,00 15 1.350,00 15 1.350,00
CEEST Alfredo Reinick Somorovsky Conselheiro Titular 0 0,00 43 14.849,28 43 14.849,28
CEEC Alice Helena Coelho Scholl Conselheiro Suplente 12 4.271,25 8 2.899,35 20 7.170,60
CEEI Anderson Dal Molin Conselheiro Suplente/Titular 9 4.285,00 15 8.857,00 24 13.142,00
CEGM André Akmeida Bastos Conselheiro Suplente 0 0,00 3 2.590,00 3 2.590,00
CEEC André Horak Conselheiro Titular 24 7.436,16 34 6.304,40 58 13.740,56
CEAGRO André Sant Ana Stolaruck Conselheiro Suplente 3 870,00 0 0,00 3 870,00
CEE Andre Stefanello Somavilla Conselheiro Titular 20 3.310,20 14 2.332,20 34 5.642,40
CEEI Ângela Beatrice Dewes
Moura Conselheiro Titular 0 0,00 15 2.258,90 15 2.258,90
CEEC Antônio Alcindo Medeiros
Piekala Conselheiro Titular 32 12.777,25 50 22.394,40 82 35.171,65
CEAGRO Antonio Amaral Conselheiro Titular 12 5.216,80 10 5.087,60 22 10.304,40
CEEI Antonio Augusto de Azevedo
Eick Conselheiro Suplente 1 90,00 0 0,00 1 90,00
CEE Antonio Carlos Graziadei de
Oliveira Conselheiro Titular 0 0,00 4 360,00 4 360,00
Página 87
CEAGRO Antonio Carlos Souza A.
Barros Conselheiro Suplente 3 1.054,55 0 0,00 3 1.054,55
CEE Antônio Carlos Weizenmann Conselheiro Suplente 5 390,00 0 0,00 5 390,00
CEEC Antônio Luiz Arla da Silva Conselheiro Titular 20 10.198,00 24 12.156,00 44 22.354,00
CEEC Antônio Silvério Conselheiro Suplente 0 0,00 12 3.739,80 12 3.739,80
CEEI Aramiz Júlio
Gonçalvesmendes Conselheiro Titular 31 4.904,05 4 360,00 35 5.264,05
CEAGRO Arcangelo Mondardo Conselheiro Titular 34 4.967,86 32 3.989,10 66 8.956,96
CEE Artur Emilio Colvara Conselheiro Suplente 0 0,00
0
0,00 0 0,00
CEAGRO Artur Pereira Barreto Conselheiro Titular 75 36.044,52 63 30.483,45 138 66.527,97
CEEI Ary Pedro Slhesarenko
Trevisan Conselheiro Titular 24 2.494,40 0 0,00 24 2.494,40
CEEC Astor José Grüner Conselheiro Suplente 10 2.964,00 39 13.469,50 49 16.433,50
CEEC Augusto Portanova Barros Conselheiro Titular 9 630,00 14 1.612,00 23 2.242,00
CEEC Bruno Susin Conselheiro Suplente 2 643,20 3 1.264,50 5 1.907,70
CEAGRO Carla Tatiana Chaves Cepik Conselheiro Titular 11 1.745,40 11 1.861,25 22 3.606,65
CEEI Carlos Alberto Corrêa Conselheiro Suplente 0 0,00 4 2.680,00 4 2.680,00
CEGM Carlos Alberto Fonseca Pires Conselheiro Suplente 1 454,40 0 0,00 1 454,40
CEAGRO Carlos Antonio da Costa
Tillmann Conselheiro Suplente 0 0,00 1 495,35 1 495,35
CEEC Carlos Germano Weinmann Conselheiro Titular 18 4.322,15 11 1.891,50 29 6.213,65
CEEC Carlos Giovani Fontana Conselheiro Titular 34 9.970,55 30 11.272,70 64 21.243,25
Página 88
CEEI Carlos Harley Kurtz Rezende Conselheiro Suplente 5 1.050,00 0 0,00 5 1.050,00
CEAGRO Carlos Henrique Lange Conselheiro Suplente 0 0,00 6 4.031,40 6 4.031,40
CEEF Carlos Roberto Santos da
Silva Conselheiro Titular 41 17.154,60 80 41.642,65 121 58.797,25
CEEI Carlos Roberto Santos da
Silveira Conselheiro Titular 38 8.021,41 54 10.167,21 92 18.188,62
CEEI Carlos Roberto Xavier Conselheiro Suplente 0 0,00 9 1.530,00 9 1.530,00
CEAGRO Celso de Almeida Freitas Conselheiro Suplente 0 0,00 6 654,00 6 654,00
CEEI Cesar Antonio Mantovani Conselheiro Titular 33 16.300,30 18 8.035,50 51 24.335,80
CEAGRO Cesar Moutinho Conselheiro Suplente 1 611,20 0 0,00 1 611,20
CEEST César Terra Burmann Conselheiro Suplente 0 0,00 2 186,00 2 186,00
CEE Cezar Augusto Antunes
Pedrazani Conselheiro Suplente/Titular 11 4.903,65 36 20.314,85 47 25.218,50
CEAGRO Cezar Henrique Ferreira Conselheiro Titular 0 0,00 10 3.591,00 10 3.591,00
CEEI Charles Leonardo Israel Conselheiro Titular 33 12.054,05 27 12.408,95 60 24.463,00
CEEF Cirineu Schwanck Borges Conselheiro Suplente 0 0,00 0 0,00 0 0,00
CEEC Clarice Kayser Kehl Conselheiro Titular 6 826,40 0 0,00 6 826,40
CEEI Cláudia Trandade Oliveira Conselheiro Suplente 0 0,00 5 456,00 5 456,00
CEEC Cláudio Akila Otani Conselheiro Titular 24 13.419,40 29 16.778,00 53 30.197,40
CEEC Cláudio Luiz Garcia
D´Almeida Conselheiro Suplente 1 60,00 0 0,00 1 60,00
CEAGRO Cleusa Adriane Menegassi
Bianchi Kruger Conselheiro Suplente 8 4.868,00 13 6.619,65 21 11.487,65
Página 89
CEEC Cristiano Cardoso dos Santos Conselheiro Suplente 4 1.850,20 4 3.869,40 8 5.719,60
CEEC Cristiano Richter Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00
CEEQ Cristina Varisco Conselheiro Titular 0 0,00 25 5.507,80 25 5.507,80
CEEQ Damaris Kirsch Pinheiro Conselheiro Suplente 10 4.651,70 4 1.985,50 14 6.637,20
CEEC Daniel Duarte das Neves Conselheiro Titular 5 2.664,81 18 1.464,00 23 4.128,81
CEE Daniel Galberto Filippon Conselheiro Suplente 12 810,00 0 0,00 12 810,00
CEEC Daniel Lena Souto Conselheiro Titular 41 17.942,57 36 4.243,35 77 22.185,92
CEEI Dermeval Rosa dos Santos Conselheiro Suplente 6 2.837,60 5 2.939,25 11 5.776,85
CEAGRO Diogenes Witck Conselheiro Suplente 11 5.055,80 3 1.475,25 14 6.531,05
CEAGRO Dionei Minuzzi Delevati Conselheiro Suplente 1 343,20 0 0,00 1 343,20
CEEI Dirceu Pinto da Silva Filho Conselheiro Suplente 1 90,00 0 0,00 1 90,00
CEEC Divanor de Souza Soares Conselheiro Suplente 3 1.203,60 0 0,00 3 1.203,60
CEEI Eddo Hallenius De Azambuja
Bojunga Conselheiro Titular 33 6.720,00 31 2.778,00 64 9.498,00
CEE Edgar Bortolini Conselheiro Suplente 0 0,00 2 186,00 2 186,00
CEAGRO Édison Ademir Pimentel Conselheiro Titular 27 9.347,80 13 5.512,60 40 14.860,40
CEE Eduardo Beck Difante Conselheiro Suplente 7 882,20 9 822,00 16 1.704,20
CEEST Eduardo Estêvam Camargo
Rodrigues Conselheiro Suplente 0 0,00 8 914,10 8 914,10
CEAGRO Elemar Porsche Conselheiro Suplente 0 0,00 7 4.097,50 7 4.097,50
CEAGRO Eliana Antonia Valente S.
Collares Conselheiro Suplente 7 3.828,80 13 6.896,90 20 10.725,70
Página 90
CEAGRO Elsabete Gabrielli Conselheiro Suplente 1 145,30 1 90,00 2 235,30
CEEC Emidio Marques Ferreira Conselheiro Titular 13 900,00 24 3.097,30 37 3.997,30
CEEF Fabiano Timoteo Scariot Conselheiro Titular 46 20.929,67 7 3.296,50 53 24.226,17
CEEC Felipe Nascimento Abib Conselheiro Titular 20 7.965,60 5 2.997,20 25 10.962,80
CEEC Fernanda de Pinho Oliveira
Carvalho Conselheiro Suplente 0 0,00 5 4.032,35 5 4.032,35
CEEC Fernando Alberto Gehrke Conselheiro Titular 34 14.736,72 37 16.876,46 71 31.613,18
CEE Fernando Luiz Portilla Finkler Conselheiro Suplente 0 0,00 11 1.026,00 11 1.026,00
CEEC Flávio Pezzi Conselheiro Titular 63 24.535,40 11 4.657,85 74 29.193,25
CEE Flavio Renan Fialho Cirio Conselheiro Titular 56 25.882,33 8 3.918,80 64 29.801,13
CEEI Flávio Thier Conselheiro Titular 30 9.143,25 29 10.851,65 59 19.994,90
CEEI Francisco Assis Rossi Conselheiro Suplente 0 0,00 14 3.016,00 14 3.016,00
CEEC Gabriel Cabeda Maciel Conselheiro Suplente 8 4.341,65 23 12.817,30 31 17.158,95
CEEC Gerson Sonaglio Conselheiro Suplente 7 2.993,80 5 2.276,90 12 5.270,70
CEEQ Gilson Luis Machado Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00
CEEF Glênio de Jesus Teixeira Conselheiro Suplente 3 1.562,40 19 11.581,70 22 13.144,10
CEAGRO Gustavo André Lange Conselheiro Titular 2 1.230,10 36 13.559,40 38 14.789,50
CEEST Helécio Dutra de Almeida Conselheiro Titular 0 0,00 53 11.079,95 53 11.079,95
CEEF Herculano de Medeiros Neto Conselheiro Titular 46 22.956,55 8 4.374,20 54 27.330,75
CEEC Hermes Luis Siqueira Conselheiro Suplente 1 957,20 0 0,00 1 957,20
CEEC Hilário Pires Conselheiro Titular 75 12.260,00 17 3.392,90 92 15.652,90
Página 91
CEEI Irani Rodrigues da Silva Conselheiro Titular 2 180,00 0 0,00 2 180,00
CEEST Irani Rodrigues da Silva Conselheiro Titular 0 0,00 31 5.833,40 31 5.833,40
CEEI Italo Ricardo Brescianini Conselheiro Titular 17 1.890,00 15 3.094,00 32 4.984,00
CEGM Ivam Luís Zanette Conselheiro Titular 0 0,00 58 19.284,65 58 19.284,65
CEE Ivan Maciel Treiguer Conselheiro Suplente 4 1.497,00 0 0,00 4 1.497,00
CEEI Ivo Germano Hoffmann Conselheiro Titular 57 6.942,20 70 20.346,89 127 27.289,09
CEAGRO Ivo Lessa Silveira Filho Conselheiro Titular 0 0,00 15 1.380,00 15 1.380,00
CEAGRO Ivo Nunes Conselheiro Titular 7 3.212,00 29 11.873,80 36 15.085,80
CEEF Ivone da Silva Rodrigues Conselheira Suplente/2ª
Diretora Administrativa 42 17.320,20 56 28.701,90 98 46.022,10
CEAGRO Jaceguay de Barros Conselheiro Titular 20 12.512,40 0 0,00 20 12.512,40
CEAGRO Jana Koefender Conselheiro Suplente 17 6.540,40 0 0,00 17 6.540,40
CEE Jauro Chiari Comunale Conselheiro Titular 26 2.263,20 29 7.236,91 55 9.500,11
CEAGRO Jefeson Ferreira da Rosa Conselheiro Titular 24 6.518,40 0 0,00 24 6.518,40
CEEC Jefferson Luiz de Freitas
Lopes Conselheiro Titular 92 47.241,90 0 0,00 92 47.241,90
CEAGRO Jerson José Spohr Conselheiro Suplente 9 4.802,80 4 3.028,00 13 7.830,80
CEE Joao Abelardo Brito Conselheiro Titular 22 2.960,00 4 638,80 26 3.598,80
CEEI João Erotides De Quadros Conselheiro Titular 34 17.450,32 36 17.641,10 70 35.091,42
CEEC João Luis de Oliveira Collares
Machado Conselheiro Titular 0 0,00 9 13.574,90 9 13.574,90
CEEI João Luis Golgo Viana Conselheiro Suplente 2 987,40 0 0,00 2 987,40
Página 92
CEE João Otavio Marques Neto Conselheiro Titular 0 0,00 35 4.806,35 35 4.806,35
CEEI João Ricardo Poletti da Silva Conselheiro Titular 20 5.174,61 0 0,00 20 5.174,61
CEEC Johni Suarez Acosta Conselheiro Titular 28 12.905,50 30 14.990,20 58 27.895,70
CEEI Jonas Alvaro Kaercher Conselheiro Suplente 2 686,40 5 1.455,80 7 2.142,20
CEEC Jorge Augusto Peres Moojen Conselheiro Titular 30 13.152,00 28 14.739,10 58 27.891,10
CEE Jorge Fernando Ruschel dos
Santos Conselheiro Titular 38 4.720,20 69 17.298,13 107 22.018,33
CEAGRO Jorge Kämpf Conselheiro Suplente 3 796,40 0 0,00 3 796,40
CEGM Jorge Luíz Barbosa da silva Conselheiro Titular 13 1.293,25 24 2.880,00 37 4.173,25
CEEF Jorge Silvano Silveira Conselheiro Titular 47 20.861,25 23 11.364,60 70 32.225,85
CEE Jorge Welzel Conselheiro Suplente/Titular 4 1.048,40 10 2.915,60 14 3.964,00
CEEF José Américo de Mello Filho Conselheiro Suplente 7 4.341,90 0 0,00 7 4.341,90
CEEI José Ângelo Moren dos
Santos Conselheiro Titular 26 4.926,60 21 4.972,50 47 9.899,10
CEEC José Ascânio Vilaverde
Moura Conselheiro Titular 10 5.799,60 28 18.016,80 38 23.816,40
CEAGRO José Costa Fróes Conselheiro Titular 34 16.357,59 38 15.748,95 72 32.106,54
CEGM José Elcio Salvaro Conselheiro Suplente 1 260,00 0 0,00 1 260,00
CEEC José Homero Finamor Pinto Conselheiro Titular 17 2.445,25 0 0,00 17 2.445,25
CEAGRO Jose Humberto S. Gudolle Conselheiro Titular 36 21.195,43 33 20.781,00 69 41.976,43
CEAGRO José Luiz Tragnago Conselheiro Titular/1º Diretor
Administrativo 18 8.634,30 53 22.867,20 71 31.501,50
CEEF José Sales Mariano da Rocha Conselheiro Suplente 2 978,10 0 0,00 2 978,10
Página 93
CEEC José Ubirajara Martins Flores Conselheiro Titular 29 6.458,70 46 8.434,43 75 14.893,13
CEAGRO Juarez Morbini Lopes Conselheiro Titular 47 22.565,40 57 27.843,48 104 50.408,88
CEEF Juliana Refatti Espadim Conselheiro Titular 1 454,40 0 0,00 1 454,40
CEEC Júlio César Touguinha de
Almeida Conselheiro Titular 32 12.612,00 0 0,00 32 12.612,00
CEEQ Julio Cesar Trois Endres Conselheiro Titular 22 3.000,00 26 3.828,00 48 6.828,00
CEEI Júlio Surreaux Chagas Conselheiro Suplente/Titular 4 1.020,00 33 4.858,70 37 5.878,70
CEAGRO Lauro Remus Conselheiro Titular 45 21.162,30 44 20.950,00 89 42.112,30
CEEI Leopoldo Mata Schuch Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00
CEEI Luciano Roberto Grando Conselheiro Titular 33 7.060,76 0 0,00 33 7.060,76
CEEC Luís Alberto Giovelli Conselheiro Suplente 3 1.337,20 0 0,00 3 1.337,20
CEE Luis Carlos Saciloto Tadiello Conselheiro Titular 21 2.757,00 16 2.553,95 37 5.310,95
CEEQ Luis Sidnei Barbosa Machado Conselheiro Suplente 0 0,00 11 2.869,40 11 2.869,40
CEE Luiz Antonio Antoniazzi Conselheiro Titular 13 930,00 0 0,00 13 930,00
CEEC Luiz Antonio Bragança da
Cunda Conselheiro Suplente 2 805,75 55 27.391,50 57 28.197,25
CEEI Luiz Antonio Ratkiewicz Conselheiro Suplente 0 0,00 3 270,00 3 270,00
CEAGRO Luiz Carlos Chiochetta Conselheiro Titular 13 4.725,75 5 2.043,00 18 6.768,75
CEE Luiz Carlos da Silva Madruga Conselheiro Suplente 0 0,00 11 3.316,00 11 3.316,00
CEEC Luiz Carlos Moreira Lautert Conselheiro Suplente 4 2.117,50 2 2.500,00 6 4.617,50
CEEF Luiz Ernesto Grillo Elesbão Conselheiro Titular 61 45.066,96 101 91.191,04 162 136.258,00
CEEC Luiz Fernando Castro do Conselheiro Titular 24 4.402,80 7 1.130,50 31 5.533,30
Página 94
Amaral
CEAGRO Luiz Nelmo de Menezes
Vargas Conselheiro Titular 98 56.104,17 11 8.297,10 109 64.401,27
CEAGRO Luiz Pedro Trevisan Conselheiro Titular 41 19.292,90 56 50.362,72 97 69.655,62
CEAGRO Lulo José Pires Corrêa Conselheiro Titular 56 33.044,54 41 22.303,45 97 55.347,99
CEE Manoel Gomes Filho Conselheiro Suplente 0 0,00 0 0,00 0 0,00
CEEQ Manuel Ferreira Da Silva
Salvaterra Conselheiro Suplente 3 1.190,30 0 0,00 3 1.190,30
CEE Marcelo dos Santos Silva Conselheiro Titular 42 5.200,20 37 5.360,15 79 10.560,35
CEEC Marcelo João Valandro Conselheiro Suplente 2 120,00 0 0,00 2 120,00
CEEC Marcelo Rodrigo Ticiani Conselheiro Suplente 1 327,20 0 0,00 1 327,20
CEEC Marcelo Schüler Conselheiro Titular 8 2.444,05 0 0,00 8 2.444,05
CEEC Marcelo Suarez Saldanha Conselheiro Titular 10 570,00 22 8.039,18 32 8.609,18
CEEC Marcelo Zunino Conselheiro Suplente 1 474,00 0 0,00 1 474,00
CEE Marcio de Aguiar Gomes Conselheiro Suplente 7 510,00 8 3.092,00 15 3.602,00
CEEI Márcio Walber Conselheiro Suplente 7 2.254,50 4 1.836,75 11 4.091,25
CEEF Marco Aurélio Pereira de
Castro Conselheiro Suplente 6 2.354,80 2 1.184,60 8 3.539,40
CEEC Marcos Wetzel da Rosa Conselheiro Titular 64 23.313,90 37 15.168,25 101 38.482,15
CEAGRO Marcus Frederico M. Pinheiro Conselheiro Titular 21 5.301,20 0 0,00 21 5.301,20
CEE Marcus Pinto de Brum Conselheiro Suplente 1 60,00 0 0,00 1 60,00
CEEC Marcus Vinícius do Prado Conselheiro Titular 39 19.780,10 40 24.639,00 79 44.419,10
Página 95
CEAGRO Maria Alice Corrêa Silva Conselheiro Suplente 4 1.631,80 3 1.177,40 7 2.809,20
CEEC Maria Izabel Brener da Rosa Conselheiro Titular 17 3.603,20 19 4.875,80 36 8.479,00
CEEQ Marino Jose Greco Conselheiro Titular 33 3.264,00 0 0,00 33 3.264,00
CEGM Mateus Toniolo Candido Conselheiro Suplente 4 270,00 0 0,00 4 270,00
CEE Mauricio Andre Lohmann Conselheiro Titular 22 7.399,20 21 7.351,10 43 14.750,30
CEE Mauricio de Campos Conselheiro Titular 16 7.066,70 22 12.299,40 38 19.366,10
CEAGRO Mauricio Henrique Lenz Conselheiro Titular 31 9.453,40 29 10.459,90 60 19.913,30
CEEC Mauro Henrique Camillo Conselheiro Suplente 1 380,00 1 440,00 2 820,00
CEAGRO Mauro Miguel dos Santos
Cirne Conselheiro Titular 40 13.083,91 43 21.378,66 83 34.462,57
CEEI Miguel Atualpa Núñez Conselheiro Titular 0 0,00 16 1.458,00 16 1.458,00
CEE Moises Machado Santos Conselheiro Suplente 5 2.375,00 1 618,20 6 2.993,20
CEAGRO Moisés Souza Soares Conselheiro Titular 26 10.167,25 0 0,00 26 10.167,25
CEEI Natal De Avila Antonini Conselheiro Titular 0 0,00 8 726,00 8 726,00
CEEST Nelson Agostinho Burille Conselheiro Titular 0 0,00 56 18.219,07 56 18.219,07
CEAGRO Nelson Jorge Esquivel
Silveira Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00
CEEC Nelson Kalil Moussalle Conselheiro Titular 38 5.243,80 40 8.512,20 78 13.756,00
CEEQ Nilson Romeu Marcilio Conselheiro Titular 28 3.600,00 35 16.853,20 63 20.453,20
CEEC Noel da Silva Santos Conselheiro Suplente 3 1.177,20 4 3.801,20 7 4.978,40
CEEQ Norberto Holz Conselheiro Titular/2º Diretor
Financeiro 78 19.558,06 70 13.670,80 148 33.228,86
Página 96
CEEC Odilon Carpes Moraes Conselheiro Suplente 7 2.087,00 3 2.590,00 10 4.677,00
CEEI Odir Francisco Dill
Ruckhaber Conselheiro Titular 76 34.219,30 40 22.125,80 116 56.345,10
CEEI Orlando Pedro Michelli Conselheiro Titular 37 9.894,30 43 12.706,40 80 22.600,70
CEEI Paulo Cesar Schommer Conselheiro Titular 0 0,00 42 24.203,80 42 24.203,80
CEEI Paulo Deni Farias Conselheiro Titular / 1º Vice-
Presidente 68 10.019,86 110 29.344,75 178 39.364,61
CEAGRO Paulo Ricardo Facchin Conselheiro Suplente 8 2.911,30 1 445,10 9 3.356,40
CEAGRO Paulo Rigatto Conselheiro Titular 0 0,00 43 16.701,20 43 16.701,20
CEAGRO Paulo Sérgio Gomes da Rocha Conselheiro Suplente 0 0,00 10 5.896,80 10 5.896,80
CEEST Paulo Velho de Azevedo Conselheiro Suplente 0 0,00 3 276,00 3 276,00
CEEF Pedro Roberto de Azambuja
Madruga Conselheiro Titular 54 26.838,75 0 0,00 54 26.838,75
CEE Piero Maier Ereno Conselheiro Suplente 0 0,00 2 783,70 2 783,70
CEEC Rafael Gribov Brinckmann Conselheiro Suplente 5 300,00 3 3.698,80 8 3.998,80
CEGM Regis Wellausen Dias Conselheiro Titular 35 4.945,31 48 13.508,45 83 18.453,76
CEEI Reinaldo da Cunha Rosa Conselheiro Suplente 0 0,00 1 145,30 1 145,30
CEE Ricardo Barrios Vigil Conselheiro Suplente 12 2.187,00 2 180,00 14 2.367,00
CEAGRO Ricardo Basilio Viero Conselheiro Suplente 0 0,00 1 679,40 1 679,40
CEEC Ricardo Giacomello
Cobalchini Conselheiro Titular 26 8.625,60 16 6.088,50 42 14.714,10
CEEI Ricardo Teobaldo Antoniazzi Conselheiro Titular 15 4.668,00 18 6.268,85 33 10.936,85
CEEC Roberto Militão Ortiz Pereira Conselheiro Suplente 3 210,00 1 96,00 4 306,00
Página 97
CEEC Roberto Antônio Alves
Bolsson Conselheiro Suplente 2 514,40 0 0,00 2 514,40
CEEI Roberto dos Santos Ilhescas Conselheiro Suplente 1 60,00 2 186,00 3 246,00
CEEI Roberto Nocesi Gobbi Conselheiro Suplente 2 451,20 5 1.911,65 7 2.362,85
CEGM Robson dos Santos aquino Conselheiro Suplente 0 0,00 4 575,00 4 575,00
CEEC Rodrigo Luis Meinerz Conselheiro Suplente 0 0,00 6 4.392,40 6 4.392,40
CEEC Rodrigo Panizzi Possamai Conselheiro Suplente 2 120,00 0 0,00 2 120,00
CEE Rodrigo Sanchotene Thoma Conselheiro Suplente 0 0,00 6 2.678,15 6 2.678,15
CEEC Rodrigo Wienskoski Araújo Conselheiro Suplente 1 175,00 5 456,00 6 631,00
CEEC Rogério de Lima Spode Conselheiro Suplente 2 878,00 0 0,00 2 878,00
CEEQ Ronaldo Hoffmann Conselheiro Titular 23 8.073,15 27 12.534,45 50 20.607,60
CEEC Rosâne Vilasbôas Conselheiro Suplente 8 1.390,80 0 0,00 8 1.390,80
CEEC Rubens Lucca da Luz Conselheiro Suplente 1 136,40 0 0,00 1 136,40
CEEQ Rubens Zolar Da Cunha
Gehlen Conselheiro Suplente/Titular 9 2.458,55 25 3.916,00 34 6.374,55
CEAGRO Sandra Beatriz V. Fernandes Conselheiro Titular 21 8.876,60 10 4.916,10 31 13.792,70
CEE Sergio Boniatti Conselheiro Titular/1º Diretor
Financeiro 50 22.034,92 95 41.791,05 145 63.825,97
CEEC Sérgio Luiz Brum Conselheiro Titular 21 2.410,80 20 2.196,00 41 4.606,80
CEE Sergio Luiz Lena Souto Conselheiro Titular 24 2.253,20 0 0,00 24 2.253,20
CEEC Sheila Cristina Kehl Pieper Conselheiro Suplente 13 1.848,50 13 4.942,25 26 6.790,75
CEEC Silverius Kist Júnior Conselheiro Titular 26 8.228,25 0 0,00 26 8.228,25
Página 98
CEEQ Sinclair Soares Gonçalves Conselheiro Titular 23 5.824,90 5 638,80 28 6.463,70
CEEC Suzel Magali Vanzellotti Leite Conselheiro Titular 0 0,00 34 14.678,40 34 14.678,40
CEEI Tadeu Ubirajara Moreira
Rodriguez Conselheiro Titular 0 0,00 21 4.926,90 21 4.926,90
CEEC Tatiane Trindade Barbosa Conselheiro Suplente 0 0,00 1 187,60 1 187,60
CEEI Vanius José Saraiva Conselheiro Suplente 11 2.834,45 7 2.082,00 18 4.916,45
CEEI Vinicius Barcelos Astarita Conselheiro Suplente 0 0,00 2 180,00 2 180,00
CEEI Volmir Supptitz Conselheiro Titular 23 8.759,15 26 11.506,30 49 20.265,45
CEGM Volnei Galbino da Silva Conselheiro Titular 74 15.585,38 8 720,00 82 16.305,38
CEEC Volnei Pereira da Silva Conselheiro Titular 2 60,00 20 2.272,00 22 2.332,00
CEAGRO Vulmar Silveira Leite Conselheiro Titular 0 0,00 15 9.069,40 15 9.069,40
TOTAL 3.821 1.309.284 3.971 1.523.942 7.792 2.833.225,68
Fonte: Sistema Informatizado do Crea-RS/Diárias, Apoio Administrativo das Câmara Especializadas, Gabinete da Presidência, 2012 e 2013