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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL CREA-RS Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea Órgão Agregador RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS Unidade Jurisdicionada Agregada Porto Alegre - RS, 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL

CREA-RS

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea

Órgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS

Unidade Jurisdicionada Agregada

Porto Alegre - RS, 2014

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL

CREA-RS

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea

Órgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como

prestação de contas anual a que esta Unidade esta obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63, de 2010, da DN TCU nº 127, de

2013, da Portaria TCU nº 175, de 2013 e das obrigações do órgão de controle interno.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS

Unidade Jurisdicionada Agregada

Gestor de Administração e Finanças, Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado

e Gerência de Contabilidade

Unidades responsáveis pela elaboração do Relatório de Gestão

Porto Alegre - RS, 2014

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE .................................................................... 8

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada .................................................................................... 8

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada .......................................................... 8

1.3. Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada ...................................... 8

1.4. Apresentação do organograma funcional ................................................................................ 12

1.4.1. Organograma ........................................................................................................................ 12

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas ................................................ 12

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS.............................................................. 19

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação ............................................................. 19

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos ............................................................. 21

2.3. Demonstração e contextualização dos resultados alcançados ................................................. 22

2.4. Indicadores .............................................................................................................................. 25

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .......................... 25

3.1. Estrutura de governança da entidade ....................................................................................... 25

3.2. Relação dos principais dirigentes e membros da entidade ...................................................... 28

3.3. Custo de participação dos membros da diretoria e conselheiros ............................................. 29

3.4. Atuação do controle interno .................................................................................................... 29

3.5. Sistema de correição ................................................................................................................ 30

3.6. Avaliação do funcionamento dos Controles Internos .............................................................. 30

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................................. 30

4.1. Demonstração da receita .......................................................................................................... 30

4.1.1. Origem das receitas (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.) .......................... 30

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas ........ 32

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira .............................................................. 34

4.2.1. Comparação entre os dois últimos exercícios ...................................................................... 34

4.2.2. Programação orçamentária das despesas correntes e de capital ........................................... 34

4.2.3. Execução das despesas por modalidade de contratação ....................................................... 35

4.2.4. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa .............................................. 35

4.2.5. Demonstração e análise de indicadores institucionais para o desempenho orçamentário e

financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade .................................................................. 37

4.2.6. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ................................. 40

4.3. Informação sobre as transferências de recursos ...................................................................... 40

4.3.1. Visão geral dos recursos repassados a entidades .................................................................. 40

4.3.2. Demonstração dos instrumentos vigentes ............................................................................ 41

4.3.3. Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios .............................................. 45

4.3.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade .................. 45

4.3.5. Visão geral da análise da prestação de contas ...................................................................... 46

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................................. 47

5.1. Demonstração da força de trabalho ......................................................................................... 47

5.2. Situação que reduzem a força de trabalho ............................................................................... 47

5.3. Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos ................................. 48

5.4. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas ............................. 48

5.5. Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores ........................................ 49

5.6. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade ....................................................... 49

5.7. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade ............................. 50

5.8. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ............. 50

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5.9. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra .................................... 51

5.10. Demonstração do quadro de estagiários ................................................................................ 52

5.11. Processo de ingresso de funcionários na entidade ................................................................. 52

6. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ......... 52

6.1. Recomendações do TCU ......................................................................................................... 52

6.1.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício ...................................................................... 52

6.1.2. Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ................ 52

6.2. Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal ........................... 52

6.3. Recomendações das auditorias internas do Confea ................................................................. 53

6.3.1. Recomendações da auditoria interna do Confea atendidas no exercício .............................. 53

6.3.2. Recomendações da auditoria interna do Confea pendentes de atendimento no exercício ... 53

6.4. Informações da auditoria interna ............................................................................................. 53

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................... 53

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público ................................................... 53

7.2. Demonstrações contábeis ........................................................................................................ 53

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis ................................. 53

8. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................................................ 53

8.1. Resumo das atividades finalísticas do plenário do Crea-RS ................................................... 53

8.2. Resumo das atividades finalísticas das câmaras especializadas do Crea-RS .......................... 54

8.3. Resumo das atividades finalísticas da área de registro do Crea-RS ........................................ 59

8.4. Resumo das atividades finalísticas da área de fiscalização do Crea-RS ................................. 59

8.5. Resumo da arrecadação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART por modalidade . 60

8.6. Resumo das ações realizadas pela Gestão do Crea-RS ........................................................... 61

8.7. Resumo das atividades realizadas pelas inspetorias do Crea-RS ............................................ 62

8.8. Resumo das ações sociais realizadas pela Gestão do Crea-RS ............................................... 63

9. ANEXOS ........................................................................................................................................ 65

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LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA... .................8

QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS..... ...21

QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO... ...22

QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO.................................................................................25

QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE... ..........................28

QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO...............................................................................67

QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS

REUNIÕES DA ENTIDADE NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS............................................85

QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS.......................................................................................31

QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA.............................................33

QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA...............................................................33

QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ......................................34

QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS

CORRENTES E DE CAPITAL.........................................................................................................34

QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO..................................35

QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA.............................35

QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO

ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO .....................................................................................37

QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES ...............40

QUADRO 17 - VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA...................................................................................................................................40

QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS

VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ..........................................................................41

QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS

TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS......................................................................................................45

QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS

CONCEDIDAS PELA ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA.................................45

QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE

CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE...............................................................................46

QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE.........................................................47

QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE ...47

QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A

ESTRUTURA DE ARGOS DA ENTIDADE....................................................................................48

QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E

FUNÇÕES GRATIFICADAS DA ENTIDADE..............................................................................48

QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS

ANTERIORES...................................................................................................................................49

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QUADRO 27 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA................................49

QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE..........50

QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA .............................................................................................................50

QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE

OBRA ...............................................................................................................................................51

QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS..............................................52

QUADRO 32 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO

EXERCÍCIO.......................................................................................................................................52

QUADRO 33 - DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE

ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO .................................................................................................52

QUADRO 34 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA ATENDIDAS

NO EXERCÍCIO................................................................................................................................53

QUADRO 35 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA PENDENTES

DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO...........................................................................................53

QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA ...54

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS

ESPECIALIZADAS DO CREA.......................................................................................................55

QUADRO 38 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DA ÁREA DE REGISTRO E

CADASTRO.......................................................................................................................................59

QUADRO 39 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO

PROFISSIONAL................................................................................................................................60

QUADRO 40 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA - ART POR MODALIDADE...........................................................................................61

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Organograma do Crea-RS..................................................................................................12

Figura 2 - Objetivos Estratégicos do Crea-RS...................................................................................20

Figura 3 - Tipos de Demanda.............................................................................................................26

Figura 4 - Mídias de Acesso...............................................................................................................26

Figura 5 - Área de Envolvimento.......................................................................................................27

Figura 6 - Usuários.............................................................................................................................27

Figura 7 - Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS.............................................63

Figura 8 - Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS....................................................................64

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ART: Anotação de Responsabilidade Técnica

Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Crea-RS: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul

CEA: Câmara Especializada de Agronomia

CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil

CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica

CEEI: Câmara Especializada de Engenharia Industrial

CEEQ: Câmara Especializada de Engenharia Química

CEGM: Câmara Especializada de Geologia e Minas

CEEF: Câmara Especializada de Engenharia Florestal

CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA

Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio Grande do Sul

Denominação Abreviada: Crea-RS

Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: 926957900001/95

Principal Atividade: Atividades de organizações e associativas profissionais Código CNAE: 9412000

Telefones/Fax de Contato: (51) 3320-2100 (51) 3320-2266 (51) 3320-2272

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.crea-rs.org.br

Endereço Postal: Rua São Luís, 77 - Bairro Santana - CEP 90620-170 - Porto Alegre (RS)

Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, 2013

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada

Instituído pela Resolução do Confea nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma

estabelecida pelo Decreto Federal nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e mantido pela Lei nº

5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer papel institucional de primeira e segunda instâncias

no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, fiscalizando o exercício de profissões de engenharia e

agronomia.

No desempenho de sua missão, o Crea-RS, entidade autárquica, é o órgão de

fiscalização, de controle, de orientação e de aprimoramento do exercício e das atividades

profissionais da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da geografia e da Meteorologia, em seus

níveis médio e superior, no território de sua jurisdição.

Em conformidade com o Regimento Interno, aprovado pela Decisão do Confea nº

PL-1265, de 2005, publicado no DOU em 3 de novembro de 2005, o Crea-RS para o

desenvolvimento de suas ações é organizado administrativamente em estrutura básica, estrutura de

suporte e estrutura auxiliar, cuja cópia consta no item 9. Anexos do presente relatório.

A estrutura organizacional do Crea-RS está expressa no Organograma da

Estrutura Organizacional do Crea-RS, cuja nova apresentação foi instituída por meio da Portaria da

Presidência nº 012, de 30 de janeiro de 2013, e alterada por meio da Portaria da Presidência nº 167,

de 13 de agosto de 2013, devido a proposta de reestruturação de algumas áreas da estrutura auxiliar

do Conselho; o quadro de pessoal do Crea-RS é aprovado por meio de portaria específica; temos

dois Planos de Cargos e Salários, datados de 9 de fevereiro de 1995 e 1º de outubro de 2004, ambos

devidamente aprovados pelo Plenário do Conselho. Os atos utilizados pela Presidência do Crea-RS

paras as situações funcionais, aplicabilidade de medidas de ordem administrativa, orientações de

procedimentos administrativos, são as portarias e instruções da presidência, também sendo

utilizadas decisões e deliberações.

1.3. Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada

A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, decreta em seu artigo 33 que os

Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas) são órgãos de fiscalização do exercício

das profissões de engenharia e agronomia, em suas regiões. No artigo 34, elenca as atribuições do

Conselhos Regionais:

a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à homologação do

Conselho Federal;

b) criar as Câmaras Especializadas atendendo às condições de maior eficiência

da fiscalização estabelecida na presente Lei;

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c) examinar reclamações e representações acerca de registros;

d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da presente Lei e do Código de

Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas;

e) julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e

multas;

f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela

presente Lei;

g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas

registrados;

h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as

carteiras profissionais ou documentos de registro;

i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e

à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta Lei;

j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades

de engenharia e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente Lei;

k) cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho

Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários;

l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da

fiscalização;

m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os casos

comuns a duas ou mais especializações profissionais;

n) julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência das

Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Regional número

suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva Câmara, como estabelece o

artigo 48;

o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e

pessoas jurídicas que, nos termos desta Lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia ou

agronomia, na Região;

p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no

artigo 62 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta Lei, devam participar da eleição de

representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal;

q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se

refere o artigo 23;

r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos

órgãos de classe;

s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens

imóveis.

O Regimento Interno do Crea-RS, aprovado pela Decisão do Confea nº PL-1265,

de 2005, publicado no DOU em 3 de novembro de 2005, dispõe que:

Art. 1º O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio

Grande do Sul – Crea-RS é entidade autárquica de fiscalização do exercício e das atividades

profissionais dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público

federal, vinculada ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Confea, com

sede e foro na cidade de Porto Alegre e jurisdição no Estado do Rio Grande do Sul, instituída pela

Resolução nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma estabelecida pelo Decreto Federal nº 23.569, de

11 de dezembro de 1933, e mantida pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer

papel institucional de primeira e segunda instâncias no âmbito de sua jurisdição.

Para cumprimento de sua missão, exerce ações:

I – promotora de condição para o exercício, para a fiscalização e para o

aprimoramento das atividades profissionais, podendo ser exercidas isoladamente ou em conjunto

com o Confea, com os demais Creas, com as entidades de classe de profissionais e as instituições

de ensino nele registradas ou com órgãos públicos de fiscalização;

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II – normativa, baixando atos administrativos normativos e fixando

procedimentos para o cumprimento da legislação referente ao exercício e à fiscalização das

profissões, no âmbito de sua competência;

III – contenciosa, julgando as demandas instauradas em sua jurisdição;

IV – informativa, sobre questão de interesse público; e

V – administrativa, visando:

a) gerir seus recursos e patrimônio; e

b) coordenar, supervisionar e controlar suas atividades nos termos da legislação

federal, das resoluções, das decisões normativas e das decisões plenárias baixadas pelo Confea.

Art. 4º Compete ao Crea:

I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões

normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos

administrativos baixados pelo Crea;

II – apresentar ao Confea proposta de resolução e de decisão normativa;

III - baixar atos normativos destinados a detalhar, a especificar e a esclarecer, no

âmbito de sua jurisdição, as disposições contidas nas resoluções e nas decisões normativas

baixadas pelo Confea;

IV – elaborar e alterar seu regimento a ser encaminhado ao Confea para

homologação;

V – elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário a ser encaminhada

ao Confea para aprovação;

VI – instituir ou extinguir câmara especializada;

VII - instituir ou extinguir grupo de trabalho ou comissão em caráter permanente

ou especial;

VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas

pelo Sistema Confea/Crea;

IX – instituir ou extinguir inspetoria;

X - instituir ou extinguir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito

das inspetorias;

XI – promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema

Confea/Crea;

XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações sobre

seus objetivos comuns e uniformização de procedimentos;

XIII – julgar, em primeira instância, defesa de pessoas físicas e jurídicas;

XIV – julgar, em segunda instância, recursos de pessoas físicas e jurídicas sobre

registros, decisões e penalidades, oriundos das câmaras especializadas;

XV - encaminhar ao Confea, para julgamento em última instância, recursos de

pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos;

XVI – analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas

pelo Sistema Confea/Crea;

XVII - anular ou revogar qualquer de seus atos que não estiverem de acordo com

a legislação em vigor;

XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre

casos comuns a duas ou mais profissões;

XIX – apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de

pessoa jurídica;

XX – receber os pedidos de registro de obras intelectuais, concernentes às

profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a serem encaminhados ao Confea para análise;

XXI – organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de

instituições de ensino, para fins de representação no Crea;

XXII – manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços estatais,

paraestatais, autárquicos e de economia mista de sua jurisdição, para cujo exercício seja

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necessário o desempenho das atividades da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da

Geologia, da Geografia ou da Meteorologia, em seus níveis médio e superior, a ser encaminhado

ao Confea, anualmente, para publicação;

XXIII – manter atualizados os cadastros de títulos, de cursos e de escolas de

ensino médio e superior, de profissionais e de pessoas jurídicas registrados em sua jurisdição a

serem encaminhados ao Confea, anualmente, para publicação;

XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos e relação de pessoas jurídicas e de

profissionais registrados;

XXV – unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas,

quando divergentes;

XXVI – registrar tabela básica de honorários profissionais elaborada por

entidade de classe;

XXVII – organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP;

XXVIII – organizar e realizar o Encontro Estadual de Entidades de Classe;

XXIX – promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil,

estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das

profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

XXX – promover estudos, campanhas de valorização profissional e medidas que

objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea;

XXXI - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação

em legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea;

XXXII - orientar e dirimir dúvidas, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre

a aplicação da legislação profissional;

XXXIII - elaborar, anualmente, seu orçamento a ser encaminhado ao Confea

para homologação;

XXXIV - elaborar seu balancete de receitas e despesas a ser encaminhado ao

Confea;

XXXV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade,

compra, alienação e locação de acordo com a legislação em vigor;

XXXVI - celebrar convênios com órgãos públicos e privados, instituições da

sociedade civil, entidades de classe e instituições de ensino;

XXXVII – homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato

normativo próprio homologado pelo Confea, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa

jurídica, pessoa física ou profissional de sua jurisdição, que tenha contribuído para o

desenvolvimento tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema

Confea/Crea ou tenha ocupado cargo ou exercido função no Crea; e

XXXVIII – atuar, com a colaboração das entidades de classe e instituições de

ensino de nível médio e superior, nos assuntos relacionados com a legislação profissional.

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1.4. Apresentação do organograma funcional

1.4.1. Organograma

Figura 1 - Organograma do Crea-RS

Fonte: Portaria nº 167, de 13 de agosto de 2013

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

O Crea-RS, de acordo com o disposto no regimento é organizado

administrativamente em: (artigo 3º)

Estrutura Básica é responsável pela criação de condições para o desempenho

integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo composto por órgãos de

caráter decisório ou executivo, compreendendo:

I - Plenário;

II - Câmaras Especializadas;

III - Presidência;

IV - Diretoria;

V - Coordenadoria das Inspetorias; e

VI - Inspetoria.

[...]

Art. 6º O Plenário do Crea é o órgão colegiado decisório da estrutura básica que

tem por finalidade decidir os assuntos relacionados às competências do Conselho Regional,

constituindo a segunda instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de

foro privilegiado.

[...]

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Art. 9º Compete privativamente ao Plenário:

I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões

normativas e as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos

administrativos baixados pelo Crea;

II – aprovar proposta de resolução e de decisão normativa a ser encaminhada ao

Confea;

III – aprovar atos normativos;

IV – aprovar o Regimento do Crea e suas alterações a serem encaminhados ao

Confea para homologação;

V – homologar o regimento interno da coordenadoria das inspetorias;

VI – homologar o regimento interno das inspetorias;

VII - apreciar e decidir pedidos de registro de entidades de classe e de

instituições de ensino, para fins de representação no Crea a serem encaminhados ao Confea para

homologação;

VIII – estabelecer o número de conselheiros regionais, representantes das

entidades de classe das diferentes modalidades profissionais;

IX – aprovar anualmente a proposta de renovação do terço, a ser encaminhada

ao Confea para aprovação;

X – aprovar a instituição e a composição de câmara especializada ou a sua

extinção de acordo com a legislação em vigor;

XI – eleger, dentre seus membros, representantes das demais modalidades

profissionais para compor cada câmara especializada;

XII – decidir os casos de divergência entre câmaras especializadas;

XIII – instituir e aprovar a composição de comissão permanente, de comissão

especial e de grupo de trabalho;

XIV – aprovar a instituição ou a extinção de inspetorias;

XV – deliberar sobre assuntos constantes da pauta de suas sessões;

XVI – determinar quando a decisão do Plenário deva ser tomada por escrutínio

secreto;

XVII – apreciar e decidir assunto aprovado ad referendum pelo presidente do

Crea;

XVIII – decidir assunto encaminhado pelo presidente ou por conselheiro

regional;

XIX – apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de imposição de

penalidade;

XX - apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de infração ao Código de

Ética Profissional;

XXI - apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional

que não possua câmara especializada;

XXII – apreciar e decidir pedido de registro de profissional diplomado por

instituição de ensino estrangeira a ser encaminhado ao Confea para homologação;

XXIII – apreciar, ouvida a câmara especializada competente, o registro de tabela

básica de honorários profissionais elaborada por entidade de classe;

XXIV – decidir a aplicação da renda líquida do Crea proveniente da arrecadação

de multas, em medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural das profissões

abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

XXV – apreciar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Confea para

homologação;

XXVI – apreciar e decidir proposta de revisão do orçamento, abertura de créditos

suplementares e transferência de recursos;

XXVII – apreciar, ouvida a Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, os

balancetes mensais e a prestação de contas anual a ser encaminhada ao Confea para aprovação;

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XXVIII – homologar celebração de convênio com entidade de classe;

XXIX – autorizar o presidente a adquirir, onerar e alienar bens móveis e imóveis

integrantes do patrimônio do Crea;

XXX – apreciar as razões de suspensão de decisão plenária apresentadas pelo

presidente;

XXXI – tomar conhecimento de declaração de impedimento de conselheiro

regional, quando de relato de processo, dossiê ou protocolo em sessão plenária;

XXXII – tomar conhecimento de licenciamento de conselheiro regional

apresentado pelo presidente;

XXXIII – deliberar sobre licenciamento do presidente;

XXXIV - apreciar indicação de instituição de ensino, de entidade de classe, de

pessoa física ou de profissional a ser galardoado pelo Crea;

XXXV – eleger um representante para a Coordenadoria Regional da Caixa de

Assistência dos Profissionais do Crea-RS;

XXXVI – homologar a indicação do coordenador da Coordenadoria Regional da

Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-RS;

XXXVII – decidir sobre proposição de cassação de mandato de presidente do

Crea-RS ou de conselheiro regional com o voto de, no mínimo, dois terços dos membros do

Plenário, em caso de condenação em processo ético ou em inquérito administrativo interno a ser

encaminhada ao Confea para apreciação e decisão;

XXXVIII – eleger os vice-presidentes, dar-lhes posse e declará-los impedidos;

XXXIX – cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; e

XL – resolver os casos omissos deste Regimento e, no que couber, da legislação

em vigor, por maioria absoluta.

Art. 10. O Plenário do Crea manifesta-se sobre assuntos de sua competência

mediante ato administrativo da espécie Decisão Plenária conforme Modelo I – Decisão Plenária

PL/RS, apresentado no anexo deste Regimento.

[...]

Art. 56. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea

que tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à fiscalização do exercício

profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho Regional,

constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de

foro privilegiado.

[...]

Art. 67. Compete à câmara especializada:

I – elaborar as normas para a fiscalização das respectivas modalidades

profissionais;

II – elaborar e supervisionar o seu plano de fiscalização;

III – providenciar encaminhamento de pedido de diligência formulado por

conselheiro relator;

IV – julgar as infrações às Leis nºs 5.194, de 1966, e 6.496, de 7 de dezembro de

1977, no âmbito de sua competência profissional específica;

V – julgar as infrações ao Código de Ética Profissional;

VI – aplicar as penalidades previstas em lei;

VII – apreciar pedido de registro de profissional, de pessoa jurídica, de entidade

de classe e de instituição de ensino no âmbito do Sistema Confea/Crea;

VIII – apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de

registro de profissional graduado em instituição de ensino estrangeira;

IX - apreciar o assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades

profissionais a ser encaminhado ao Plenário para decisão;

X – apreciar tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe para

fins de registro no Crea, a ser encaminhada ao Plenário para apreciação;

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XI – apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por

entidade de classe ou por instituição de ensino;

XII – propor calendário de reuniões ordinárias a ser encaminhado à Diretoria

para aprovação;

XIII – propor ao Plenário do Crea a instituição de grupo de trabalho ou de

comissão especial; e

XIV – propor assunto de sua competência à Coordenadoria de Câmaras

Especializadas dos Creas.

Art. 68. A câmara especializada manifesta-se sobre assuntos de sua competência

mediante atos administrativos das espécies Decisão CE/RS e Deliberação conforme modelo II –

Decisão de Câmara Especializada e modelo IV – Deliberação, apresentados no anexo deste

Regimento.

[...]

Art. 84. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem

por finalidade dirigir o Crea e cumprir e fazer cumprir as decisões do Plenário.

Art. 85. As atividades do Crea são dirigidas por um presidente que exerce as

funções previstas na Lei n° 5.194, de 1966, e neste Regimento.

Parágrafo único. O presidente do Crea é eleito pelo voto direto e secreto dos

profissionais registrados e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea, de acordo

com a Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, e com resolução específica baixada pelo Confea.

[...]

Art. 95. Compete ao presidente do Crea:

I – cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões

normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos

administrativos baixados pelo Crea e este Regimento;

II – executar o orçamento do Crea;

III – administrar as atividades do Crea;

IV – dar posse a conselheiro regional e a seu suplente;

V – convocar e conduzir os trabalhos da sessão plenária e da Diretoria;

VI – interromper sessão plenária quando necessário;

VII – suspender sessão plenária em caso de perturbação dos trabalhos;

VIII – presidir reuniões e solenidades do Crea;

IX – proferir voto de qualidade em caso de empate na votação em Plenário e na

Diretoria;

X – informar o licenciamento de conselheiro regional ao Plenário e à entidade de

classe ou à instituição de ensino que representa;

XI – informar o licenciamento de inspetor ao Plenário;

XII – distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito do Plenário;

XIII – submeter proposta de sua iniciativa ao Plenário ou à Diretoria;

XIV – resolver casos de urgência, ad referendum do Plenário e da Diretoria;

XV – resolver incidentes processuais, submetendo-os aos órgãos competentes;

XVI – assinar decisão do Plenário e da Diretoria;

XVII – suspender decisão plenária;

XVIII – assinar atestados, diplomas e certificados conferidos pelo Crea, atos

normativos, atos administrativos e correspondência expedida;

XIX – assinar convênios com entidade de classe, ouvido o Plenário;

XX – assinar convênios e contratos celebrados pelo Crea para repasse de

recursos;

XXI – expedir correspondência em nome do Crea;

XXII – disciplinar a organização do registro de profissionais e de pessoas

jurídicas;

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XXIII – determinar o cancelamento do registro de profissional ou de pessoa

jurídica nos termos do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966, ou no caso de falecimento;

XXIV – assinar termo de posse ou designação de inspetores;

XXV – representar o Crea, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio de

mandatário com poderes específicos;

XXVI – propor ao Plenário a abertura de créditos e transferência de recursos

orçamentários, ouvida a Diretoria;

XXVII – determinar a cobrança administrativa ou judicial dos créditos devidos ao

Crea;

XXVIII – autorizar pagamento e movimentar contas bancárias, assinando com o

responsável pela administração dos recursos financeiros, cheques, balanços e outros documentos

pertinentes;

XIX – indicar o coordenador da Coordenadoria Regional da Caixa de Assistência

dos Profissionais do Crea-RS a ser encaminhado ao Plenário para homologação;

XXX – gerir o quadro funcional do Crea, segundo regulamento estabelecido em

ato administrativo próprio, observando o Princípio da Moralidade Administrativa;

XXXI – manter o Plenário informado sobre ações e atividades dos demais órgãos

que compõem o Sistema Confea/Crea;

XXXII – manter contínua troca de informações e promover ações conjuntas com o

Confea e com outros Creas, visando à realização de objetivos comuns;

XXXIII – exercer outras atribuições conferidas pelo Plenário;

XXXIV – requisitar das autoridades competentes, inclusive de segurança pública,

os meios indispensáveis ao cumprimento de dispositivos legais que regem o exercício profissional

da Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

XXXV – cumprir e fazer cumprir as deliberações e decisões do Plenário;

XXXVI – contratar, se entender necessário, serviços de consultoria jurídica e de

assessoria técnica, a fim de que o Crea atinja seus objetivos;

XXXVII – Assinar, com o 1º diretor-financeiro, os cheques necessários à

movimentação financeira, facultando-lhe a assinatura daqueles destinados a depósito em conta do

Conselho, que serão endossados por um só membro da Diretoria ou por funcionário com

delegação específica. O mesmo aplica-se para a requisição de talões de cheques, solicitações de

extratos de contas correntes e de 2ª vias de documentos contábeis; e

XXXVIII – Administrar a estrutura auxiliar do Crea.

Art. 96. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea que tem por

finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre questões

administrativas.

Art. 97. A Diretoria é constituída pelo presidente e por seis conselheiros

regionais, exercendo as seguintes funções, respectivamente:

I – presidente;

II – 1º vice-presidente;

III – 2º vice-presidente;

IV – 1º diretor-administrativo;

V – 2º diretor-administrativo;

VI – 1º diretor-financeiro; e

VII – 2º diretor-financeiro.

[...]

Art. 105. Compete à Diretoria:

I – propor alteração do Regimento do Crea;

II – aprovar o calendário de reuniões;

III – analisar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Plenário para

apreciação;

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IV – propor diretrizes administrativas e supervisionar a gestão dos recursos

materiais, humanos e financeiros do Crea;

V – responsabilizar-se perante o Plenário e as câmaras especializadas pelos

serviços de apoio técnico e administrativo necessários ao funcionamento do Crea, desempenhados

pela estrutura auxiliar;

VI – propor a estrutura organizacional e as rotinas administrativas do Crea; e

VII – aprovar a organização da estrutura auxiliar, o plano de cargos e salários e

o regulamento de pessoal do Crea.

[...]

Art. 114. O membro da Diretoria, independentemente das atribuições específicas

da função, mantém suas competências de conselheiro regional inclusive, a de relatar processo.

Art. 115. A Diretoria manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante

ato administrativo da espécie Decisão D/RS conforme modelo III – Decisão da Diretoria D/RS,

apresentado no anexo deste Regimento.

[...]

Art. 121. A coordenadoria das inspetorias é um órgão pertencente à estrutura

básica do Crea, e obedecerá o disposto em regimento interno próprio e as diretrizes do Crea.

Art. 122. A coordenadoria das inspetorias é constituída por um representante de

cada uma das câmaras especializadas existentes no Crea, um representante de cada uma das

zonais existentes no Estado, um coordenador e um coordenador–adjunto.

Art. 123. Compete à coordenadoria das inspetorias:

I - coordenar as atividades das inspetorias, determinando as providências

necessárias;

II - sugerir a criação, expansão ou extinção de inspetorias;

III - encaminhar assuntos relacionados com as inspetorias;

IV - coordenar os trabalhos das assessorias do Crea, relacionados com as

inspetorias;

V - programar e convocar reunião ordinária anual com os inspetores e

extraordinária quando necessário;

VI - programar e convocar reuniões anuais com os funcionários das inspetorias e

extraordinárias quando necessário;

VII - assessor e orientar as diretorias das inspetorias, bem como as comissões,

visando o funcionamento delas em consonância com os demais setores do Crea;

VIII - compatibilizar as atividades e rotinas das inspetorias e dos demais setores

do Crea;

IX - incentivar as inspetorias no fomento, na formação e no apoio ao

fortalecimento de entidades de classe, na área de sua circunscrição;

X - promover e coordenar reuniões zonais periódicas;

XI - instruir as inspetorias visando o cumprimento da legislação, das normas e

instruções baixadas pelo Crea; e

XII - promover o aprimoramento dos inspetores quanto à legislação profissional,

mantendo-os informados quanto a eventuais alterações.

Art. 124. A inspetoria é o órgão executivo que representa o Crea no município ou

na região onde for instituída e tem por finalidade fiscalizar o exercício das profissões abrangidas

pelo Sistema Confea/Crea.

[...]

Art. 129. Compete à inspetoria:

I – representar o Crea no município ou na região;

II – exercer a fiscalização profissional dentro dos limites das respectivas

jurisdições;

III – divulgar a legislação referente às profissões abrangidas pelo Sistema

Confea/Crea;

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IV – instruir documentos protocolados a serem encaminhados ao Crea para

análise;

V - receber anuidades, taxas de serviços e multas; e

VI - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões

normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos

administrativos baixados pelo Crea.

[...]

Art. 133. As inspetorias serão regidas por regimento interno o qual

regulamentará a suas atividades e competências.

A Estrutura de Suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da estrutura básica,

nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente,

especial ou temporário, compreendendo:

I - Comissão Permanente;

II - Comissão Especial;

III - Grupo de Trabalho; e

IV - Instâncias Consultivas.

[...]

Art. 135. A comissão permanente é o órgão deliberativo da estrutura de suporte

que tem por finalidade auxiliar o Plenário do Crea no desenvolvimento de atividades contínuas

relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.

[...]

Art. 144. Compete à comissão permanente:

I – analisar e instruir processo de sua competência, requerendo providência de

órgão da estrutura básica ou auxiliar;

II – analisar processo instruído com relatório fundamentado apresentado pelo

membro da comissão a ser encaminhado às câmaras especializadas ou ao Plenário para

apreciação;

III – aprofundar a análise, o estudo e a discussão sobre assunto relacionado à

sua atividade específica, encaminhando os resultados às câmaras especializadas ou ao Plenário

para apreciação conforme o caso;

IV – elaborar sua proposta de plano de trabalho a ser apresentada à Diretoria,

incluindo objetivos, metas, ações, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e

administrativos necessários; e

V – prestar contas ao Plenário dos recursos do Crea alocados para o

desenvolvimento de suas atividades, por intermédio da Diretoria.

[...]

Art. 154. A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os órgãos

da estrutura básica no desenvolvimento de atividades de caráter temporário relacionadas a um

tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo.

[...]

Art. 158. Compete ao coordenador de comissão especial:

I – responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea;

II – manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos;

III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,

incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e

administrativos necessários;

IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão;

V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da

comissão, visando à execução de seus trabalhos;

VI – convocar e coordenar as reuniões; e

VII – proferir voto de qualidade, em caso de empate.

[...]

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Art. 177. O grupo de trabalho é órgão de caráter temporário que tem por

finalidade subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio do

estudo de tema específico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas.

[...]

Art. 185. Compete ao coordenador de grupo de trabalho:

I – responsabilizar-se pelas atividades do grupo junto ao Plenário do Crea;

II – manter o órgão proponente informado dos trabalhos desenvolvidos;

III – propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria,

incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e

administrativos necessários;

IV – cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho do grupo;

V – diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades do grupo,

visando à execução de seus trabalhos;

VI – convocar e coordenar as reuniões; e

VII - proferir voto de qualidade, em caso de empate.

[...]

Art. 192. A instância consultiva, que compõe a estrutura de suporte, tem por

finalidade auxiliar o Plenário ou a Presidência na discussão de temas, no desenvolvimento de

atividades ou na implantação de estratégias do Crea em caráter regional.

[...]

Art.194. A instância consultiva terá regulamento próprio, do qual constarão as

informações referentes à sua finalidade, à sua composição, à sua coordenação, à sua competência

e ao funcionamento de suas reuniões.

A Estrutura Auxiliar é responsável pelos serviços administrativos, financeiros,

jurídicos e técnicos e tem por finalidade prover apoio para o funcionamento das estruturas básica e

de suporte, para a fiscalização do exercício profissional e para a gestão deste Conselho Regional,

sendo subordinada à Presidência. A organização e a descrição das unidades da estrutura auxiliar do

Crea-RS estão expressas em documento instituído por meio da Portaria nº 167, de 13 de agosto de

2013.

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

O Crea-RS adotou sistemática de planejamento a partir de objetivos estratégicos

definidos pela diretoria, conforme figura abaixo.

Além dos objetivos estratégicos, cada área definiu suas metas e indicadores tendo

como base as premissas da organização, tais como missão, visão, negócio, objetivos, princípios e

valores. Coube ao gestor de administração e finanças controlar e acompanhar mensalmente os

indicadores e subdividi-los em quatro perspectivas da técnica BSC (Balanced Scorecard):

financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.

Como forma de fomentar o processo de planejamento estratégico na organização,

as metas foram contratualizadas, através de um instrumento assinado pelo presidente do Crea-RS,

bem como pelos responsáveis de cada área. Nesse sentido, considera-se que este Regional obteve

um bom nível de engajamento por parte do corpo funcional e da diretoria.

As premissas estratégicas do Crea-RS estão elencadas a seguir:

Missão

Assegurar que as profissões que representamos sejam exercidas, no Estado, por

profissionais e empresas legalmente habilitados, sempre em benefício da sociedade.

Visão

Ser referência nos serviços prestados, conquistando o reconhecimento da

sociedade.

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Negócio

Registro e fiscalização do exercício profissional nas áreas de Engenharia,

Agronomia e demais áreas que o conselho representa.

Objetivos

- Garantir à sociedade que somente profissionais tecnicamente habilitados sejam

responsáveis por serviços e/ou obras;

- Registrar profissionais e empresas da área tecnológica;

- Fiscalizar o exercício profissional em defesa da comunidade.

Princípios e Valores

- Lealdade

- Comprometimento

- Credibilidade

- Equidade

- Eficácia

- Busca da excelência

- Valorização das pessoas

- Valorização profissional

- Pró-atividade

- Ética

- Inovação

- Integração

Figura 2 - Objetivos Estratégicos do Crea-RS.

Fonte: Protocolo nº 2013030667, p.31

A figura acima ilustra que a partir das premissas estratégicas do Crea-RS (Visão, Missão, Princípios e Valores, Negócio

e Objetivos) foram definidos os objetivos estratégicos da gestão 2012-2014, cujos propósitos são valorizar o

profissional, aprimorar a qualidade dos serviços, responsabilidade social, valorizar e qualificar os funcionários,

investimento em tecnologia da informação, sendo todos esses citados mantidos através de um resultado sustentável,

com uma gestão financeira sustentável.

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2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos

O quadro a seguir apresenta as ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos do

Crea-RS.

QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Valorizar o profissional -

Incrementar o número de destinatários da coluna

semanal para resultar em maior valorização profissional.

Ampliar em 8% o número de ARTs registradas.

Incrementar em 6% o número de certidões de acervo

técnico.

Manter o prazo para emissão de certidão especial em 3

dias, a contar do recebimento na Supervisão de Pessoa

Física (exceto quando encaminhado às câmaras).

Reduzir para 4 dias o prazo para concessão de 1º registro

(módulo).

Aprimorar a qualidade dos serviços -

Reduzir em 0,17 o percentual de processos com

inconformidades gerados nas Inspetorias.

Reduzir em 15% o número de processos com carga nas

inspetorias.

Incrementar em 67% o número de supervisões nas

Inspetorias e Inspetorias Especiais.

Aumentar em 3% o número de profissionais registrados.

Ampliar em 1,25% o número de clientes atendidos.

Ampliar em 10% o número de empresas registradas.

Incrementar em 25% a fiscalização de áreas pouco

fiscalizadas (saúde, por exemplo).

Incrementar 25% o número de empreendimentos

fiscalizados.

Incrementar em 25% ações voltadas para atividades não

fiscalizadas (certificados fitossanitários).

Incrementar em 25% ações voltadas para atividades não

fiscalizadas (propriedades rurais).

Incrementar em 30% abrangência de mídia espontânea

do Conselho em nível regional.

Incrementar em 10% o número de Spots.

Responsabilidade social -

Ampliar o número de Inspetorias com acessibilidade

universal até dezembro/2013.

Implementar programa de responsabilidade social com

ênfase nos colaboradores até dezembro de 2013.

Valorizar e qualificar os funcionários -

Implementar novo plano de cargos e salários até

março/2014.

Viabilizar concurso público até julho/2014.

Investimento em TI -

Viabilizar a implantação do novo sistema corporativo do

“negócio” CREA-RS até dezembro/2013.

Desenvolver sistema de pagamento/implanta web até

julho/2013.

Dar suporte para implantar portal do funcionário na web

até julho/2013.

Desenvolver sistemas de integração com o implanta até

Abril/2013-Diárias e Receitas.

Programa de registro de documentos sem protocolo (TI)

até dezembro/2013.

Implantar sistema de vistos através de módulo digital até

dezembro/2013.

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Resultado sustentável – Gestão

financeira sustentável -

Cumprir 100% dos prazos estabelecidos pelo CONFEA

em suas Resoluções.

Implantar novo sistema de gestão contábil até

junho/2013.

Manter o índice de até 55% em relação à Lei de

Responsabilidade Fiscal.

Incrementar em 9% a receita de anuidades em relação ao

exercício de 2012.

Incrementar em 19% as aplicações financeiras.

Incrementar em 2% as receitas com ARTs.

Incrementar em 4,5% a receita total.

Evolução das despesas.

Incrementar 20% de cobrança de Auto de Infração.

Incrementar em 33,5% a recuperação de créditos

vencidos – fase administrativa.

Recuperar Dívida Ativa – fase judicial.

Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013

2.3. Demonstração e contextualização dos resultados alcançados

A seguir apresenta-se a demonstração dos resultados alcançados no exercício de 2013.

QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Unidade de medida Meta prevista Meta realizada % de realização da

meta Incrementar o número

de destinatários da

coluna semanal para

resultar em maior

valorização

profissional.

Número de

destinatários

8.828 5.599 63%

Ampliar em 8% o

número de ARTs

registradas.

Número de ARTs

registradas

331.128 342.897 104%

Incrementar em 6% o

número de certidões de

acervo técnico.

Número de certidões

de acervo técnico

4.960 5.217 105%

Manter o prazo para

emissão de certidão

especial em 3 dias, a

contar do recebimento

nesta Supervisão de

Pessoa Física (exceto

quando encaminhado

às câmaras).

Número de dias 3 3 100%

Reduzir para 4 dias o

prazo para concessão

de 1º registro

(módulo).

Número de dias 4 6 150%

Reduzir em 0,17 o

percentual de

processos com

inconformidades

gerados nas

Inspetorias.

Percentual de

processos

1,5% 1,67% 111%

Reduzir em 15% o

número de processos

com carga nas

inspetorias.

Número de

processos

2.700 2.869 106%

Incrementar em 67% o

número de supervisões

nas Inspetorias e

Inspetorias Especiais.

Número de

supervisões

40 33 83%

Aumentar em 3% o Número de 6.800 6.565 97%

Page 23: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 23

número de

profissionais

registrados.

profissionais

Ampliar em 1,25% o

número de clientes

atendidos.

Número de clientes 12.800 13.741 107%

Ampliar em 10% o

número de empresas

registradas.

Número de empresas 1.500 1.484 99%

Incrementar em 25% a

fiscalização de áreas

pouco fiscalizadas

(saúde, por exemplo).

Número de

fiscalizações

2.380 3.387 142%

Incrementar 25% o

número de

empreendimentos

fiscalizados.

Número de

fiscalizações

67.663 68.851 102%

Incrementar em 25%

ações voltadas para

atividades não

fiscalizadas

(certificados

fitossanitários).

Número de

fiscalizações

200 942 471%

Incrementar em 25%

ações voltadas para

atividades não

fiscalizadas

(propriedades rurais).

Número de

fiscalizações

225 429 191%

Incrementar em 30%

abrangência de mídia

espontânea do

Conselho em nível

regional.

Número de

abrangência

260 468 180%

Incrementar em 10% o

número de Spots. Número de Spots 3.531 7.158 203%

Ampliar o número de

Inspetorias com

acessibilidade

universal até

dezembro/2013.

Número de

inspetorias com

acessibilidade

23 29 126%

Implementar

programa de

responsabilidade

social com ênfase

nos colaboradores

até dezembro de

2013.

Percentual de

atingimento

100% 100% 100%

Implementar novo

plano de cargos e

salários até

março/2014.

Percentual de

atingimento

100% 10% 10%

Viabilizar concurso

público até

julho/2014.

Percentual de

atingimento

100% 20% 20%

Viabilizar a

implantação do novo

sistema corporativo do

“negócio” CREA-RS

até dezembro/2013.

Percentual de

atingimento

100% 50% 50%

Desenvolver sistema

de pagamento/implanta

web até julho/2013.

Percentual de

atingimento

100% 50% 50%

Dar suporte para

implantar portal do

funcionário na web até

julho/2013.

Percentual de

atingimento

100% 90% 90%

Desenvolver sistemas Percentual de 100% 100% 100%

Page 24: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 24

de integração com o

implanta até

Abril/2013-Diárias e

Receitas.

atingimento

Programa de registro

de documentos sem

protocolo (TI) até

dezembro/2013.

Percentual de

atingimento

100% 100% 100%

Implantar sistema de

vistos através de

módulo digital até

dezembro/2013.

Percentual de

atingimento

100% 0 0%

Cumprir 100% dos

prazos estabelecidos

pelo CONFEA em

suas Resoluções.

Percentual de

atingimento

100% 100% 100%

Implantar novo

sistema de gestão

contábil até

junho/2013.

Percentual de

atingimento

100% 100% 100%

Manter o índice de

até 55% em relação

à Lei de

Responsabilidade

Fiscal.

Índice da LRF 55% 51,46% 94%

Incrementar em 9%

a receita de

anuidades em

relação ao exercício

de 2012.

Valor em reais R$22.221.680,11 R$18.629.831,20 84%

Incrementar em 19%

as aplicações

financeiras.

Valor em reais R$15.083.372,19 R$22.516.205,21 149%

Incrementar em 2%

as receitas com

ARTs.

Valor em reais R$23.000.000,00 R$26.000.793,85 113%

Incrementar em

4,5% a receita total.

Valor em reais R$48.790.000,00 R$51.702.170,74 106%

Evolução das

despesas.

Valor em reais R$48.750.000,00 R$56.184.829,28 115%

Incrementar 20% de

cobrança de Auto de

Infração.

Valor em reais R$29.651,87 R$439.744,67 1483%

Incrementar em

33,5% a recuperação

de créditos vencidos

– fase

administrativa.

Valor em reais R$6.000.000,00 R$15.736.863,56 262%

Recuperar Dívida

Ativa – fase judicial.

Valor em reais R$450.000,00 R$577.753,11 128%

Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013

Nota: Os percentuais de realização da meta que estão destacados em "negrito" referem-se a um aumento da meta

prevista, ou seja, sendo a realizada superior.

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2.4. Indicadores

O quadro a seguir apresenta os indicadores de gestão, acompanhados frequentemente

pela diretoria do Crea-RS, que demonstra indicadores de gestão vinculados às atividades

finalísticas, tais como arrecadação, anotações de responsabilidade técnica, registro de profissionais

e empresas e empreendimentos fiscalizados

QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério Leitura Meta prevista Meta realizada

Resultado de exercícios anteriores

2011 2012

Receita Total de

Arrecadação

R$

48.790.000,00

R$

51.702.170,74

R$

41.883.120,36

R$

46.661.034,53

ARTs Total de ARTs

Emitidas

331.128 342.897 369.285 306.600

Profissionais

Registrados

Total de

Profissionais

Registrados

6.800 6.565 54.192 6.616

Empresas

Registradas

Total de Empresas

Registradas

1.500 1.484 12.987 1.368

Empreendimentos

Fiscalizados

Total de

Empreendimentos

Fiscalizados

67.663 68.851 66.863 54.131

Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de governança da entidade

A condução das atividades do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do

Rio Grande do Sul - Crea-RS é realizada pelo Presidente, em conformidade com as disposições

expressas na Lei nº 5.194, de 1966, do Regimento Interno e nos atos baixados pela estrutura básica

do Conselho, a qual corresponde ao nível estratégico da estrutura organizacional do Conselho.

No nível estratégico também estão a Ouvidoria, e as Assessorias da Presidência

que é composta por assessores que possuem atuação específica junto à Presidência, sendo sua

funções definidas por meio de portaria específica.

As demais estruturas já mencionadas anteriormente, suporte e auxiliar, são

consideradas como nível tático e nível operacional, a saber:

Nível Tático é composto por gestores, os quais são responsáveis pela gestão e

controle interno de algumas unidades, decisões táticas, cujas ações são discutidas diretamente com a

Presidência.

Nível Operacional é composto pelas gerências e suas respectivas supervisões, os

quais são responsáveis pelo controle interno e gestão de suas áreas, cujas ações são discutidas com

os gestores ou diretamente com a Presidência.

O aprimoramento do autocontrole da gestão é discutido em reuniões realizadas

mensalmente entre assessores da presidência, gestores e gerentes; também é verificado por meio da

consolidação do relatório de atividades, realizado anualmente, e submetido à aprovação do

Conselho Federal, bem como nas melhorias realizadas quanto ao controle contábil-financeiro,

administrativo e patrimonial, com a implantação em janeiro de 2013 de um sistema contábil, por

meio da contratação de empresa (licitação) devidamente habilitada para tal, possibilitando ao Crea-

RS atender as determinações da Secretaria do Tesouro Nacional.

O Crea-RS utiliza uma outra forma de controle sobre suas ações, por meio da

Ouvidoria, que foi criada em 28 de abril de 2008, sendo sua instituição ratificada em 15 de outubro

de 2012, por meio da Portaria nº 103, cujo regimento interno/manual de normas e procedimentos

foram aprovados pela Diretoria do Conselho, tendo como objetivos estabelecidos, o que segue.

Page 26: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 26

I – Representar os usuários, em especial os profissionais e empresas registrados,

defendendo seus legítimos interesses;

II – Receber as reclamações e sugestões dos representados e encaminhar a questão

aos setores competentes para solucioná-las, acompanhando a sua tramitação, as providências

tomadas, cobrando e mantendo o representado informado;

III – Contribuir com a melhoria da gestão, da qualidade dos serviços prestados e

na inovação e agilização dos processos utilizados;

IV – Atuar na prevenção e solução de conflitos;

V – Agir com independência e autonomia, diretamente com o poder decisório e

em cooperação com os demais órgãos internos do Conselho;

VI – Gestionar a reparação de falhas cometidas, quando for o caso; e

VII – Dar sempre ao representado uma resposta à reclamação e/ou sugestão

apresentadas, no menor prazo possível, com clareza e objetividade.

Apresentamos abaixo os gráficos correspondentes às ações da Ouvidoria em 2013.

Figura 3 - Tipos de Demanda

Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013

Figura 4 - Mídias de Acesso

Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013

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Figura 5 - Área de Envolvimento

Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013

Figura 6 - Usuários

Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013

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3.2. Relação dos principais dirigentes e membros da entidade

QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE

PRESIDÊNCIA

N.O. Título Profissional Nome Cargo/Função Mandato

1 Eng. Civil Luiz Alcides Capoani Presidente 01.01.2012 a 31.12.2014

2 Eng. Mecânico e Eng.

Seg. Trab.

Paulo Deni Farias 1º Vice-Presidente 10.01.2013 a 31.12.2013

3 Eng. Civil e Eng.

Industrial - Mecânica

Alberto Stochero 2º Vice-Presidente 10.01.2013 a 09.01.2014

DIRETORIA

N.O. Título Profissional Nome Cargo/Função Mandato

1 Eng. de Operação-

Eletrônica

Sérgio Boniatti 1º Diretor Financeiro 24.01.2013 a 31.12.2013

2 Eng. Químico Norberto Holz 2º Diretor Financeiro 24.01.2013 a 09.01.2014

3 Eng. Agrônomo José Luiz Tragnago 1º Diretor Administrativo 24.01.2013 a 09.01.2014

4 Técnico Agrícola Air Nunes dos Santos 2º Diretor Administrativo 24.01.2013 a 28.03.2013

5 Eng. Florestal Ivone da Silva Rodrigues 2ª Diretora Administrativa 05.04.2013 a 09.01.2014

Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado - GADC, CAAD/2013/Diretoria2013

Nota: O Técnico Agrícola Air Nunes dos Santos foi dispensado da função de 2º Diretor Administrativo do Conselho devido ao

cumprimento dos efeitos da decisão proferida nos autos do processo 2001.34.00.010970-1/DF (Técnicos).

O Plenário do Crea-RS é constituído por um presidente e por conselheiros

regionais, brasileiros, diplomados nas áreas da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da

Geografia e da Meteorologia, e sua composição é renovada em um terço anualmente.

Com o advento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR e

dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs, e a

regulamentação do exercício da Arquitetura e Urbanismo, de acordo com a Lei nº 12.378, de 31 de

dezembro de 2010,da Lei nº 12.378, de 2010, os profissionais arquitetos, arquitetos e urbanistas e

engenheiros arquitetos não mais integram este Conselho.

O conselheiro regional é o profissional habilitado de acordo a legislação em vigor,

registrado no Crea, representante de entidades de classe ou de instituições de ensino superior dos

grupos profissionais da Engenharia e da Agronomia. Cada conselheiro regional tem um suplente,

cujo período de mandato tem duração de três anos, podendo ser reduzido para um ou dois anos,

visando atender à renovação anual do terço do Plenário.

No exercício de 2013, o Plenário do Crea-RS esteve constituído por 119 (cento e

dezenove) conselheiros, sendo 87 (oitenta e sete) representantes de entidades de classe de

profissionais de nível superior, 12 (doze) representantes de entidades de classe de profissionais de

nível médio e 20 (vinte) de instituições de ensino, composição esta aprovada pelo Confea por meio

da Decisão nº PL-2691/2012, de 20 de dezembro de 2012, e posteriormente revogada pela Decisão

nº PL-0538/2013, de 26 de abril de 2013, que deu provimento ao pedido de reconsideração do Crea-

RS o qual solicitou adaptações e ajustes nas planilhas de composição da renovação do terço do seu

plenário.

Tendo em vista o Acórdão da Apelação Cível proferido nos autos do Mandado de

Segurança n° 2001.34.00.010970-1/DF, em que é autora a Federação Nacional dos Técnicos

Industriais (FENTEC), que conclui nos seguintes termos: “ante a obrigatoriedade de observância

do princípio da legalidade, a matéria afeta à composição dos conselhos profissionais continua

sendo regulada pelas leis de cada categoria, que, no caso concreto, é a Lei n° 5.194/66”, o Crea-

RS por medida cautelar, decidiu, por meio da Portaria da Presidência nº 088, de 28 de março de

2013, suspender o envio de convocações aos profissionais técnicos de nível médio com mandato de

conselheiro em curso para participar de sessões plenárias, reuniões de câmaras especializadas e

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demais atividades próprias do exercício das funções de conselheiro, até que a questão estivesse

deliberada pelo Conselho Federal.

Em 26 de abril de 2013, por meio da Decisão nº PL-0520/2013, o Plenário do

Conselho Federal decidiu aprovar a Deliberação nº 086/2013-CONP, que concluiu por formalizar o

entendimento exarado durante a Sessão Plenária n° 1.398, realizada de 20 a 22 de março de 2013,

por meio de votação com chamada nominal, tendo em vista o Acórdão da Apelação Cível proferido

nos autos do Mandado de Segurança n° 2001.34.00.010970-1/DF, de que o afastamento dos

conselheiros técnicos de nível médio devesse contemplar também os plenários dos Regionais, fato

que culminou com a redução de 12 (doze) conselheiros na composição aprovada pela decisão do

Confea, com um total de 119 (cento e dezenove) conselheiros, passando a composição, que se

manteve até o final do exercício de 2013, para 107 (cento e sete) conselheiros.

A composição do Plenário do Crea-RS, no exercício de 2013, está demonstrada no

Quadro 6 - Composição do Plenário, o qual encontra-se anexo ao presente relatório - item 9 -

considerando sua extensão.

3.3. Custo de participação dos membros da diretoria e conselheiros

O mandato de presidente, de conselheiro regional e dirigentes do Crea-RS é

honorífico, e para viabilizar a participação dos mesmos quando no desempenho de atividades de

interesse do Sistema Confea/Crea, é efetuado o custeio de deslocamento, passagens e o pagamento

de verbas indenizatórias, na modalidade de "diárias".

A concessão e o pagamento de tais despesas estão estabelecidos por meio da

Instrução da Presidência nº 154, de 9 de maio de 2013, que contextualiza os dispositivos expressos

em decisões plenárias do Confea e do Crea-RS e decisões de diretoria do Crea-RS sobre assunto.

Os valores das despesas e a periodicidade das reuniões e expedientes do Crea-RS

são fixados por meio de portaria, sendo em 2013, por meio da Portaria nº 164, de 13 de agosto de

2013.

Os gastos com os representantes do Conselho (Plenário, Diretoria, Presidência)

para sua efetiva participação em atividades e eventos do Sistema Confea/Crea estão demonstrados

no Quadro 7 - Demonstrativo de Custo de Participação dos Membros nas Reuniões da

Entidade nos dois últimos exercícios, o qual encontra-se anexo ao presente relatório - item 9 -

considerando sua extensão.

3.4. Atuação do controle interno

Após a modificação de algumas áreas da estrutura organizacional do Conselho,

por meio da Portaria nº 167, de 13 de agosto de 2013, a Supervisão de Controladoria vinculada à

Gerência Financeira e de Controladoria, anteriormente criada, deixou de existir, permanecendo

somente a Auditoria, área responsável pelo processo de auditoria interna e externa, vinculada à

Presidência, que devido a falta de empregados nas diversas unidades do Conselho, até o final do

exercício de 2013 não possuía dirigente, ficando a condução de tais atividades sob a

responsabilidade do Gestor de Administração e Finanças.

Em busca de um controle eficaz, adotou-se a medida de uma auditoria contratada,

direcionada para área administrativa, contábil e financeira, cujo relatório ainda não foi finalizado.

A avaliação dos controles e procedimentos internos, os quais são utilizados para a

emissão de relatórios contábeis e financeiros, são realizados pelos gestores juntamente com as

gerências, sendo apresentado à Presidência a análise das demonstrações financeiras, buscando

garantir o atendimento dos objetivos estratégicos.

Os Conselhos Regionais, de acordo com as legislações vigentes, são internamente

auditados pelo Conselho Federal, cuja realização de auditoria financeira, contábil, administrativa,

patrimonial e institucional é fixada por meio do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna,

aprovado pelo Plenário do Federal.

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3.5. Sistema de correição

O sistema de correição adotado pelo Crea-RS é baseado na aplicabilidade de

Procedimento Administrativo Disciplinar expresso no Regulamento de Pessoal, e por meio da

Portaria nº 141, de 8 de julho de 2013, que instituiu o Regulamento Disciplinar do Crea-RS, com o

objetivo de estabelecer deveres e proibições no exercício da atividade funcional no Crea-RS, com

critérios justos e uniformes na eventual aplicação de penalidades disciplinares; assegurando

procedimentos ordenados nas questões disciplinares, promovendo um ambiente de trabalho com

espírito de cooperação e solidariedade para a execução das atividades do Conselho.

A condução do processo de apuração de existência de falta grave por eventual

infração praticada por empregado no exercício de suas atribuições é realizada por um organismo

permanente, de natureza administrativa, denominado Comissão Permanente de procedimentos

Administrativo Disciplinar do Crea-RS, de sigla CPAD-RS, encarregado da instrução, do relatório e

da recomendação de julgamento dos processos disciplinares administrativos instaurados no âmbito

do Conselho, sendo a instauração do processo efetuada pelo Presidente do Crea-RS.

A CPAD-RS, instituída pela Portaria nº 177, de 17 de setembro de 2013, exerce

suas atividades com independência e imparcialidade, assegurando o sigilo necessário à elucidação

do fato ou exigido pelo interesse da Administração, podendo, ainda, se for o caso, conduzir e

instruir, de maneira simultânea, mais de um procedimento administrativo disciplinar, sendo

composta por no máximo seis empregados designado pela Presidência por meio de portaria

específica, com mandato de um ano, podendo ser reconduzido por igual período.

3.6. Avaliação do funcionamento dos Controles Internos

A percepção da Gestão do Crea-RS, durante o exercício de 2013, quanto a

qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos, foi de buscar o aprimoramento

dos mecanismos utilizados, tendo como foco principal os essenciais para a execução das atividades

fins do Conselho.

A Contratualização de Metas e Indicadores - 2013-2014, já mencionada

anteriormente, também contribuiu para o comprometimento das áreas quanto ao controle mensal de

metas e indicadores, possibilitando a identificação dos processos críticos para a consecução dos

objetivos e metas do Crea-RS, visando a melhoria do desempenho organizacional.

Cada procedimento administrativo, sendo novo ou aprimorado, é divulgado a

todos os empregados do Conselho, por meio de veículo de comunicação interna denominado Em

Di@, elaborado pela área de comunicação e marketing do Conselho; em algumas vezes,

dependendo da natureza do procedimento, a área de apoio à diretoria e colegiado reproduz o ato e

entrega uma cópia em cada área, ficando sob a responsabilidade do gestor/gerente repassar a

informação aos seus subordinados.

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.1. Demonstração da receita

4.1.1. Origem das receitas (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.)

A matéria referente aos repasses de que trata a Lei Federal nº 6.496, de 7 de

dezembro de 1977, à Caixa de Assistência encontra-se sub judice, sendo objeto da lide promovida

pela Mútua nos autos do processo nº 64173-67.2011.4.01.3400, que tramita na 20ª Vara Federal da

Seção Judiciária do Distrito Federal.

No referido processo já foi proferida sentença (documento anexo) que julgou

improcedente o pedido de cobrança formulado pela MÚTUA, o que significa dizer que o crédito

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afirmado na inicial pela MUTUA, pela decisão de primeiro grau, não pode ser exigido do Crea-RS.

Da referida sentença cabe apelação ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Ainda, a respeito, observamos que a decisão de Diretoria deste Conselho que

deliberou por não mais proceder ao repasse do percentual de 1/5 das receitas provenientes da

arrecadação de ART’s à Mutua foi objeto de aprovação do Plenário deste Regional, conforme

Decisão nº PL/RS-057/2011, de cópia anexa.

O referido processo encontra-se sob o patrocínio do Escritório Luiz Eduardo

Roriz Advogados Associados, com sede em Brasília (DF), contratado para representar o Crea-RS

nesta demanda (protocolo nº 2012022923).

No quadro abaixo constam os valores correspondentes a origem das receitas.

QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS

CÓDIGO FONTE DE RECEITA VALOR

BRUTO

COTA

PARTE

CONFEA

COTA

PARTE

MÚTUA

VALOR

ARRECADADO

6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 57.433.082,24 7.266.945,29 - 44.453.546,55

6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 28.562.953,77 3.427.554,29 - 19.422.809,08

6.2.1.2.1.01.01 TAXAS PELO EXERCÍCIO

DO PODER DE POLICIA 28.562.953,77 3.427.554,29 - 19.422.809,08

6.2.1.2.1.01.01.01

ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE

TÉCNICA

28.562.953,77 3.427.554,29 - 19.422.809,08

6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE

CONTRIBUICOES 22.764.104,92 3.414.616,69 - 19.349.488,23

6.2.1.2.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS

FÍSICAS 14.573.549,58 2.186.032,64 - 12.387.516,94

6.2.1.2.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO 13.216.481,99 11.234.009,67 - 1.982.472,32

6.2.1.2.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO ANTERIOR 1.357.067,59 1.153.507,27 - 203.560,32

6.2.1.2.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS

JURÍDICAS 8.190.555,34 6.961.971,29 - 1.228.584,05

6.2.1.2.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO 7.724.333,14 6.565.682,57 - 1.158.650,57

6.2.1.2.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO ANTERIOR 466.222,20 396.288,72 - 69.933,48

6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 0,00 0,00 - 0,00

6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 2.267.440,41 204.071,99 2.063.368,42

6.2.1.2.1.05.01 EMOLUMENTOS COM

INSCRIÇÕES 961.915,17 144.287,48 - 817.627,69

6.2.1.2.1.05.02

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CARTEIRAS

31.111,43 4.666,55 - 26.444,88

6.2.1.2.1.05.03

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CERTIDÕES

111.088,04 16.663,12 - 94.424,92

6.2.1.2.1.05.04 EMOLUMENTOS COM

VISTOS DE REGISTROS 256.364,68 38.454,84 - 217.909,84

6.2.1.2.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE

SERVIÇOS 906.961,09 0,00 - 906.961,09

6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 2.731.606,02 133.873,14 - 2.597.732,88

6.2.1.2.1.06.01

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS

CONCEDIDOS

39.720,66 0,00 - 39.720,66

6.2.1.2.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE

ANUIDADES 545.338,81 81.800,91 - 463.537,90

6.2.1.2.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE

MULTAS DE INFRAÇÕES 233.110,86 34.966,80 - 198.144,06

6.2.1.2.1.06.05 ATUALIZAÇÃO 1.913.435,69 17.105,43 - 1.896.330,26

Page 32: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 32

MONETÁRIA

6.2.1.2.1.06.05.04 MULTAS SOBRE

ANUIDADES 114.034,79 17.105,43 - 96.929,36

6.2.1.2.1.06.05.07

REMUNERAÇÃO DE DEP.

BANC. E APLICAÇÕES

FINANCEIRAS

1.799.400,90 - - 1.799.400,90

6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS

CORRENTES 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.1.07.01 AUXÍLIO FINANCEIRO DO

CONFEA 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.1.07.02 TRANSFERÊNCIAS

INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.1.07.03 TRANSFERÊNCIAS DE INST.

PRIVADAS 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.1.07.04 TRANSFERÊNCIAS DE

PESSOAS FÍSICAS 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES 1.106.977,12 86.829,18 - 1.020.147,94

6.2.1.2.1.08.01 DÍVIDA ATIVA 0,00 0,00 - 0,00

6.2.1.2.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES 578.860,31 86.829,18 - 492.031,13

6.2.1.2.1.08.03 INDENIZAÇÕES E

RESTITUIÇÕES 246.219,89 0,00 - 246.219,89

6.2.1.2.1.08.04 RECEITAS NÃO

IDENTIFICADAS 281.896,92 0,00 - 281.896,92

6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 11.401.987,11 0,00 - 11.401.987,11

6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.000.000,00 0,00 - 6.000.000,00

6.2.1.2.2.01.01 EMPRESTIMOS TOMADOS 6.000.000,00 0,00 - 6.000.000,00

6.2.1.2.2.02 ALIENACAO DE BENS 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS

MÓVEIS 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS

IMÓVEIS 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E

AÇÕES 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.03 AMORTIZACAO DE

EMPRESTIMO 0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.03.01

AMORTIZAÇÃO DE

EMPRÉSTIMO A ÓRGÃOS

DE FISC. DE EXERCÍCIO

0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.03.02

OUTRAS AMORTIZACOES

EMPREST. A ENTIDADES

PÙBLICAS

0,00 - - 0,00

6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL 5.385.431,11 0,00 - 5.385.431,11

6.2.1.2.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS 5.385.431,11 0,00 - 5.385.431,11

6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL 16.556,00 0,00 - 16.556,00

TOTAL (R$) 259.729.146,43 50.328.371,06 - 186.550.413,77

Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET - 2013 / Quadro da Receita (Período:

01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 7. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET - 2013: Comparativo da

Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas

Em 2013, um dos pontos que resultou no aumento das receitas foi a realização dos

Programas Intensivos de Fiscalização - PIFs, e o trabalho da Gerência de Fiscalização que

intensificou as áreas fiscalizadas, bem como a conscientização junto à Sociedade, realizada por

meio de palestras demonstrando a importância de se ter um responsável técnico na realização de

trabalhos de abrangência dos profissionais do Sistema Confea/Crea, além do crescimento do

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Página 33

mercado da construção civil, culminando no considerável aumento de expedição de ARTs. No

quadro abaixo tal aumento pode ser visualizado no item arrecadação.

QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA

CÓDIGO FONTE DE RECEITA PREVISÃO ARRECADAÇÃO

6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 48.790.000,00 57.432.978,03

6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 23.000.000,00 28.562.953,77

6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 21.500.000,00 22.764.104,92

6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 0,00 0,00

6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00

6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVICOS 1.200.000,00 2.267.440,41

6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 2.350.000,00 2.731.606,02

6.2.1.2.1.07 TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0,00

6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 740.000,00 1.106.872,91

6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 11.500.000,00 11.401.987,11

6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.000.000,00 6.000.000,00

6.2.1.2.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00

6.2.1.2.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO 0,00 0,00

6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 5.500.000,00 5.385.431,11

6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 16.556,00

6.2.1.22.06 SUPERÁVIT FINANCEIRO 9.470.000,00 -

Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Comparativo da Receita

(Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.

Nota: O incremento de arrecadação na fonte denominada Receita Tributária deveu-se ao considerável aumento de

expedição de ARTs, em função do crescimento do mercado da construção civil.

QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA

CÓDIGO FONTE DE RECEITA RECEITA BRUTA

ARRECADADA COTA PARTE

REPASSADA COTA PARTE

A REPASSAR 6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 57.433.082,24 7.266.945,29 - 6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA 28.562.953,77 3.427.554,29 - 6.2.1.2.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 22.764.104,92 3.414.616,69 - 6.2.1.2.1.03 COTA PARTE 0,00 0,00 - 6.2.1.2.1.04 RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 - 6.2.1.2.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS 1.392.878,47 204.071,99 - 6.2.1.2.1.06 FINANCEIRAS 2.731.606,02 133.873,14 - 6.2.1.2.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 0,00 -

6.2.1.2.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES 1.106.977,12 86.829,18 -

6.2.1.2.2 RECEITA DE CAPITAL 11.401.987,11 0,00 - 6.2.1.2.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO 6.000.000,00 0,00 - 6.2.1.2.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 -

6.2.1.2.2.03 AMORTIZAÇÃO DE

EMPRÉSTIMO 0,00 0,00 -

6.2.1.2.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 5.385.431,11 0,00 -

6.2.1.2.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL 16.556,00 0,00 -

Cota Parte a Repassar - Confea 494.447,37 - Cota Parte a Repassar - Mutua 0,00 -

Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Quadro da Receita (Período:

01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 7.

Nota: O repasse da cota parte da Mútua está em juízo, constando somente no quadro acima os valores relativos aos

repasses efetuados ao Confea.

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Página 34

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

4.2.1. Comparação entre os dois últimos exercícios

QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Natureza Exercício de 2011 Exercício de 2012 Exercício de 2013

Orçado Executado Orçado Executado Orçado Executado

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE 44.440.000,00 36.207.335,01 51.820.000,00 43.499.395,99 66.883.598,00 58.763.732,82

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

19.870.000,00 19.610.628,03 18.400.000,00 16.558.373,21 19.537.369,42 18.749.320,21

6.2.2.1.1.01.03

JUROSE E

ENCARGOS

DA DÍVIDA

220.000,00 159.673,88 200.000,00 119.831,11 0,00 0,00

6.2.2.1.1.01.04

OUTRAS

DESPESAS

CORRENTES

14.150.000,00 10.835.532,64 12.035.000,00 10.243.735,49 30.168.547,42 23.746.265,23

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL 1.310.000,00 76.031,42 3.400.000,00 99.034,96 2.876.402,00 888.201,50

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMEN

TOS 430.000,00 316.079,07 10.750.000,00 10.679.804,14 2.876.402,00 888.201,50

6.2.2.1.1.02.02

INVERSÕES

FINANCEIRA

S

430.000,00 316.079,07 0,00 0,00 0,00 0,00

6.2.2.1.1.02.03

AMORTIZAÇ

ÃO DA

DÍVIDA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6.2.2.1.1.02.03.01

OUTRAS

AMORTIZAÇ

ÕES

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6.2.2.1.1.02.03.04

OUTRAS

DESPESAS

CAPITAL

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Gerência de Contabilidade - SITE CREA/RS (2011): – Portal Transparência – Receita/Despesa 2011. SITE

CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Receita/Despesa 2012. Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET)

2013. Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.

4.2.2. Programação orçamentária das despesas correntes e de capital

QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E DE

CAPITAL

CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA FIXADO EXECUTADO 6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE 66.883.598,00 58.763.732,82 6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 19.537.369,42 18.749.320,21 6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0,00 6.2.2.1.1.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 30.168.547,42 23.746.265,23 6.2.2.1.1.02 DESPESA DE CAPITAL 2.876.402,00 888.201,50 6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS 2.876.402,00 888.201,50 6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS AMORTIZAÇÕES 0,00 0,00 6.2.2.1.1.02.04 OUTRAS DESPESAS CAPITAL 0,00 0,00

Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Comparativo da Despesa

Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.

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Página 35

4.2.3. Execução das despesas por modalidade de contratação

4.2.4. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA

CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA PREVISTO EXECUTADO %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE 66.883.598,00 58.188.423,61 87%

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 19.537.369,42 18.450.671,33 94,4%

6.2.2.1.1.01.01.02 ENCARGOS PATRONAIS 4.807.473,23 4.559.854,57 95%

6.2.2.1.1.01.03 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.02 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.03

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.04 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.05 FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.06

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS

OBTIDOS

0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.08 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.09 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE 0,00 0,00 0,00%

QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa Paga

2012 2013 2012 2013

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f) R$ 5.018.501,21 R$ 13.251.516,98 R$ 5.018.501,21 R$ 13.251.516,98

a) Convite R$ 67.277,00 R$ 210.663,91 R$ 67.277,00 R$ 210.663,91

b) Tomada de Preços R$ 390.659,98 R$ 384.350,19 R$ 390.659,98 R$ 384.350,19

c) Concorrência R$ 1.490.316,13 R$ 9.506.051,95 R$ 1.490.316,13 R$ 9.506.051,95

d) Pregão R$ 3.070.248,10 R$ 3.150.450,93 R$ 3.070.248,10 R$ 3.150.450,93

e) Concurso - - - -

f) Consulta - - - -

2. Contratações Diretas (g+h) R$ 1.607.327,94 R$ 3.714.516,04 R$ 1.607.327,94 R$ 3.714.516,04

g) Dispensa R$ 396.581,84 R$ 687.997,79 R$ 396.581,84 R$ 687.997,79

h) Inexigibilidade R$ 1.210.746,10 R$ 3.026.518,25 R$ 1.210.746,10 R$ 3.026.518,25

3. Regime de Execução

Especial R$ 25.000,00 R$ 88.131,24 R$ 25.000,00 R$ 88.131,24

i) Suprimento de Fundos R$ 25.000,00 R$ 88.131,24 R$ 25.000,00 R$ 88.131,24

4. Pagamento de Pessoal (k+l) R$ 18.048.925,96 R$ 14.983.983,29 R$ 18.048.925,96 R$ 14.685.334,41

j) Pagamento em Folha R$ 17.455.451,51 R$ 14.189.465,64 R$ 17.455.451,51 R$ 13.890.816,76

k) Diárias R$ 593.474,45 R$ 794.517,65 R$ 593.474,45 R$ 794.517,65

5. Outros R$ 78.120,00 R$ 67.000,15 R$ 78.120,00 R$ 67.000,15

6. Total (1+2+3+4+5) R$ 6.728.949,15 R$ 17.121.164,41 R$ 6.728.949,15 R$ 17.121.164,41

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Página 36

MORA

6.2.2.1.1.01.03.10

VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.11 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.12 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.13 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.15 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.03.16

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 30.168.547,42 23.746.265,23 79%

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS A PESSOAL 4.416.525,80 3.687.400,49 83,4%

6.2.2.1.1.01.04.02 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 230.000,00 207.034,40 90%

6.2.2.1.1.01.04.03 USO DE BENS E SERVIÇOS 789.276,74 322.087,09 41%

6.2.2.1.1.01.04.03.001 MATERIAL DE CONSUMO 506.900,00 134.347,87 26,5%

6.2.2.1.1.01.04.03.002 DESPESAS COM VEÍCULOS 30.000,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.04.03.003 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO 76.676,23 55.770,00 73%

6.2.2.1.1.01.04.03.004 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS 175.700,51 131.969,22 75%

6.2.2.1.1.01.04.05 DIÁRIAS*

6.2.2.1.1.01.04.06 PASSAGENS**

6.2.2.1.1.01.04.07 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO 2.365.351,51 2.284.654,59 96,5%

6.2.2.1.1.01.04.08 DESPESA COM LOCOMOÇÃO 1.170.175,16 1.053.680,92 90%

6.2.2.1.1.01.04.09 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS 20.325.218,21 16.191.407,74 80%

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 75.000,00 39.661,27 53%

6.2.2.1.1.01.05.01 TRIBUTOS 75.000,00 39.661,27 53%

6.2.2.1.1.01.05.02 CONTRIBUIÇÕES 0,0 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.01.06 DEMAIS DESPESAS CORRENTES 1.699.283,80 1.130.431,45 66,5%

6.2.2.1.1.01.07 SERVIÇOS BANCÁRIOS 647.868,00 602.488,40 93%

6.2.2.1.1.01.08 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 14.755.529,36 14.495.566,26 98%

6.2.2.1.1.01.08.01 SUBVENÇÕES SOCIAIS 1.755.052,36 1.516.030,57 86%

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE CAPITAL 2.876.402,00 888.201,50 31%

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS 2.876.402,00 888.201,50 31%

6.2.2.1.1.02.01.01 OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS 62.500,00 31.854,44 81%

6.2.2.1.1.02.01.02 TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.01.03 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES 2.813.902,00 856.347,06 30%

6.2.2.1.1.02.01.04 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.01.05 INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.02.01 TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.02.03 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.02.04 INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.03.01 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS AMORTIZAÇÕES 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.04 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00%

6.2.2.1.1.02.04.01 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00%

Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa

Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.

Page 37: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 37

4.2.5. Demonstração e análise de indicadores institucionais para o desempenho orçamentário

e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade

QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2011 - % 2012 - % 2013 - % Variação - %

Funções

Finalísticas

Gastos com Fiscais 18% 20% 11% 55% Gastos com equipe de apoio e

infraestrutura da fiscalização 3,6% 2,5% 16% 16%

Gastos com Conselheiros - 4,00% 2,6% 0,65% Gastos com equipe de apoio -

Funcionário ligados diretamente ao

Plenário

- - 0,84% -

Receita

Receita com atividade finalística 83% 99% 84% 0,85% Receitas oriundas de Transferências

Correntes 2,4% 0,01% 0,00 0%

Receita Per capita - Receita

Total/ Número de Profissionais

e Empresas Registradas

506,70 675,15 795,84 17,9%

Despesa

Pública

Gastos com Pessoal na Despesa 54% 62% 32% -52%

Investimentos nas áreas finalísticas 1,30% 2,1% 2,82 1,34% Investimentos nas áreas meio 0,21% 0,30% 1,43% 4,76% Serviço da Dívida na Despesa (juros da

dívida – em caso de empréstimo). 0,00 0,00 0,00 0,00

Desempenho

Financeiro Liquidez (Ativo Fin. / Passivo Fin.) 92,5% 107,3% 88% 0,82% Operações de Crédito na Receita 0,00 0,00 6.000.000,00 0,00

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2011 2012 2013 Variação- %

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita 0,7% 1,04% 1,17% 1,12% Execução da Despesa 0,8% 0,8% 0,9% 1,12% Resultado Orçamentário 0,8% 1,2% 0,9% 0,75%

Balanço

Financeiro

Execução Orçamentária 0,9% 1,1% 1,1% 0% Execução Financeira 1,2% 1,1% 1,1% 0% Resultado dos Saldos Financeiros 25,8% 71,6% 50,3% 0,70%

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira 0,9% 1,0% 1,5% 1,5% Resultado Patrimonial 1,0% 1,0% 1,0% 0% Situação Permanente 1,1% 0,74 % 0,0% 0%

Variações

Patrimoniais

Resultado das Variações Patrimoniais 0,71% 0,46% ****** 0% Independentes da Execução

Orçamentária 1,20% 3,34% 8,4% 2,54%

Fonte: Gerência de Contabilidade - Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Balancete por Centro de

Custos. Data base: 31/12/2011 e 31/12/2012. Páginas de 1 a 3. SITE CREA/RS (2011): – Balanço Financeiro -

Prestação de Contas 2011. SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de Contas 2012. Sistema de

Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Razão por Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Sistema de

Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Participação das Despesas sobre os Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a

31/12/2013). Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) 2013. Participação das Despesas sobre os Centros de

Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013).

Considerações:

No exercício de 2011 não foram informados os gastos com conselheiros, tendo em vista que os mesmos

não foram mensurados para o referido período.

Nos exercícios de 2011 e 2012 os gatos com a equipe de apoio ao Plenário não foram mensurados, tendo

em vista que o controle dos gastos por centro de custos somente foi instituído em 2013. O Plenário do

Crea-RS conta com o apoio técnico e administrativo de 2 (dois) empregados da Gerência de Apoio à

Diretoria e Colegiado, 1 (um) da Gerência Jurídica, e outros 4 (quatro) de outras áreas do Conselho, tendo

como gastos as horas extras realizadas, com exceção de gerências.

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Página 38

No indicador Receita Per Capita - ReceitaTotal/ Número de Profissionais e Empresas Registradas, os

leigos e vistos não foram considerados, por falta de dados estatísticos.

No indicador Gastos com Pessoal na Despesa - ano de 2012, gastos de 62% (sessenta e dois por cento)

com pessoal em função de demissão de empregados, a fim de adequar os percentuais de gastos com

empregados aos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Funções Finalísticas. Gastos com Fiscais e Gastos com equipe de apoio e infraestrutura da

fiscalização, valores obtidos a partir da participação dos gastos com fiscalização (folha de pagamento,

encargos, diárias, combustível, material de expediente, etc.) em relação ao total da despesa executada no

exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais a variação dos gastos,

tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor

percentual de 2012. Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Balancete por Centro

de Custos. Data base: 31/12/2011 e 31/12/2012. Páginas de 1 a 3. Participação das Despesas sobre os

Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Gastos com Conselheiros, valores obtidos a

partir do cálculo da participação dos gastos com conselheiros (diárias, passagens, deslocamentos,

ressarcimento, etc.) em relação ao total da despesa executada no exercício. Já no campo “Variação %”,

foi informado em termos percentuais a variaçãodos gastos, tomando por base os dois últimos exercícios,

ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fonte: Sistema Corporativo do

Crea-RS - Dados das Câmaras Especializadas e Gabinete da Presidência.

Receitas. Receita com atividade finalística, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita

com atividades finalísticas (anuidades, ART, expedição de carteiras, autos de infração, etc.) em relação ao

total da receita arrecadada no exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais

a variação da receita, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013

dividido pelo valor percentual de 2012. Fontes: SITE CREA/RS (2011): – Balanço Financeiro - Prestação

de Contas 2011. SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de Contas 2012. Sistema de

Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013)

– Páginas de 1 a 6. Receitas oriundas de Transferências Correntes, valores obtidos a partir do cálculo

da participação da receita oriunda de Convênio celebrado pelo Conselho, em relação ao total da receita

arrecadada no exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais a variação das

transferências correntes e de capital, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor

percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fontes: SITE CREA/RS (2011): – Balanço

Financeiro - Prestação de Contas 2011.SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de

Contas 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de

01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6. Receita Per capita - ReceitaTotal/ Número de

Profissionais e Empresas Registradas, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita

total com atividades finalísticas (anuidades, receitas de serviços, e ARTs), em relação ao total do número

de profissionais e empresas cadastradas durante o exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado

em termos percentuais a variação da receita, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor

percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fontes: SITE CREA/RS (2011): – Balanço

Financeiro - Prestação de Contas 2011. SITE CREA/RS (2012): – Balanço Financeiro - Prestação de

Contas 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de

01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.

Despesa Pública. Gastos com Pessoal na Despesa, valores obtidos a partir do cálculo da participação da

despesa com pessoal, inclusive com encargos sociais, em relação ao total da despesa executada durante o

exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuaisa variação desse tipo de

despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo

valor percentual de 2012. Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Despesa

Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão

Integrada- SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a

31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Investimentos nas áreas finalísticas, valores obtidos a partir do cálculo

da participação das despesas voltadas às áreas finalísticas da entidade (automóveis, motocicletas,

computadores, treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa executada durante o

exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais a variação desse tipo de

despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo

valor percentual de 2012. Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Despesa

Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão

Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a

31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Investimentos nas áreas meio, valores obtidos a partir do cálculo da

Page 39: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 39

participação da despesa voltadas às áreas meio da entidade (treinamentos, aquisição de software, etc.) em

relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo “Variação %”, foi informado em

termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos

exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fonte: Antigo

sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS – Despesa Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e

12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo

da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9.

Desempenho Financeiro. Liquidez (Ativo Fin. / Passivo Fin.), valores obtidos a partir da divisão do

ativo financeiro pelo passivo financeiro. Já no campo “Variação %”, foi informado em termos percentuais

a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o

valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de 2012. Fonte: SITE CREA/RS (2011): – Portal

Transparência – Balanço Orçamentário 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Balanço

Orçamentário 2012. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Orçamentário

(Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 4. Operações de Crédito na Receita, no exercício de

fez necessária a operação de crédito para aportar recursos orçamentários ao orçamento de 2013, já que os

demais recursos previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, artigo 43, parágrafo 1º, itens I, II e III

já haviam sido utilizados. Fonte: Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET(2013): Comparativo da

Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) – Páginas de 1 a 6.

Desempenho Orçamentário. Balanço Orçamentário. Execução da Receita, valores obtidos a partir do

cálculo da divisão do valor da Receita Arrecada pela Receita Prevista. Fonte: SITE CREA/RS (2011): –

Portal Transparência – Balanço Orçamentário 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência –

Balanço Orçamentário 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro

(Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Execução da Despesa, valores obtidos a partir do

cálculo do valor da Despesa Executada dividido pela Despesa Orçada. Fonte: SITE CREA/RS (2011): –

Portal Transparência – Balanço Orçamentário 2011.SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência –

Balanço Orçamentário 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET - Balanço Orçamentário

(Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 4. Resultado Orçamentário, valores obtidos a partir

do cálculo de divisão do valor da receita executada pela despesa executada. Fonte: SITE CREA/RS

(2011): – Portal Transparência – Balanço Financeiro 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal

Transparência – Balanço Financeiro 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) -

Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Balanço Financeiro.

Execução Orçamentária, valores obtidos pelo cálculo da divisão do total da receita orçamentária

dividido pela despesa orçamentária e extra orçamentária. Fonte: SITE CREA/RS (2011): – Portal

Transparência – Balanço Financeiro 2011. SITE CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Balanço

Financeiro 2012. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período:

01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Execução Financeira, valores obtidos a partir da divisão do

total da receita orçamentária e extra orçamentária pelo somatório da despesa orçamentária e extra

orçamentária. Fonte: SITE CREA/RS (2011): – Portal Transparência – Balanço Financeiro 2011. SITE

CREA/RS (2012): – Portal Transparência – Balanço Financeiro 2012. Sistema de Gestão Integrada -

SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3.

Resultado dos Saldos Financeiros, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo que passa para o

exercício seguinte pelo saldo do exercício anterior. Fonte: Prestação de ContasCREA/RS (2011 e 2012):

Balanço Financeiro. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de

Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013).

Páginas de 1 a 3. Balanço Patrimonial. Situação Financeira, valores obtidos pelo cálculo da divisão do

saldo do ativo financeiro pelo saldo do passivo financeiro. Fonte: Prestação de ContasCREA/RS (2011 e

2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema

de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013).

Páginas de 1 a 3. Resultado Patrimonial, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo do ativo real

pelo saldo do passivo real. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial.

Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada-

SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3.

Situação Permanente, valores obtidos a partir do cálculo da divisão do ativo permanente pelo passivo

permanente. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011

a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) -

Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3.

Page 40: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 40

Variações Patrimoniais. Resultado das Variações Patrimoniais, valores obtidos pelo cálculo da divisão

da mutação patrimonial ativa pelo saldo da mutação patrimonial passiva. Fonte: Prestação de Contas

CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Variações patrimoniais. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a

12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço

Patrimonial/Comparado (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Independentes da

execução orçamentária, valores obtidos a partir da divisão das variações patrimoniais independentes da

execução orçamentária ativa pelas variações patrimoniais independentes da execução orçamentária

passiva. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Variações patrimoniais. Período:

12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET

(2013) - Variações patrimoniais (independentes da execução orçamentária – 2013).

4.2.6. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição

Montante

01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2013 1.296.061,49 702.645,46 622.739,28 0,00

2012 1.299.512,86 650.867,55 648.645,25 0,00

2011 1.032.053,47 683.762,73 348.293,67 0,00

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição

Montante

01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2013 0,00 0,00 0,00 0,00

2012 0,00 0,00 0,00 0,00

2011 0,00 0,00 0,00 0,00

Fonte: Gerência de Contabilidade - 2014

Nota: Até 2012 o Crea-RS utilizava somente inscrições em restos a pagar não processados.

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

A transferência de recursos é coordenada pela AASSSSEESSSSOORRIIAA DDEE AAPPOOIIOO

AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOO ÀÀSS EENNTTIIDDAADDEESS DDEE CCLLAASSSSEE ((AAAAEECC)), a qual tem por fim proporcionar às entidades

de classe conveniadas, orientação de caráter administrativo, jurídico, contábil e de comunicação,

com vista à correta instrução do processo de prestação de contas dos recursos auferidos por meio

dos convênios de repasse de ARTs ou de outros convênios realizados com repasse do Crea-RS.

Nos quadros a seguir, será demonstrada a visão geral de tais repasses, bem como o

acompanhamento da prestação de contas dos mesmos, a fim de garantir o processo correto da

aplicabilidade de tais recursos.

4.3.1. Visão geral dos recursos repassados a entidades

QUADRO 17- VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Histórico

Exercício 2013

Quantitativo de

Convênios

Quantitativo de

Entidades

Beneficiadas

Total de

Recursos

Repassados

Convênios realizados no exercício 56 56 R$ 931.086,35

Fonte de recursos - PRODESU - - -

Fonte de recursos - Mútua Cooperação 49 35 R$ 509.340,00

Fonte de recursos aprovados por decisão plenária Res. 1.032/11 - -

Outras fontes de recursos - - -

Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013

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Página 41

4.3.2. Demonstração dos instrumentos vigentes

QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Informações sobre as Transferências

Nº do

instrumento Nome do Beneficiário

Identificação do

Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados

Vigência Sit.

Global Contrapartida No Exercício

Acumulado até

o Exercício Início Fim

2013019155

ASSOC DOS ENG AGR DE

PALMEIRA MISSÕES - AEAPAL 90.897.703/0001-57 R$ 8.692,38 - R$ 8.692,38 R$ 10.148,10 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019156

ASSOC BAGEENSE DE ENG

AGRÔNOMOS - ABEA 90.939.828/001-00 R$ 2.022,24 - R$ 2.022,24 R$ 2.304,18 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019154

ASSOC BRASILEIRA ENG

MECÂNICOS - ABEMEC/RS 90.089.996/0001-46 R$ 14.194,25 - R$ 14.194,25 R$ 16.220,05 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019227

ASSOC ARQ E ENG CIVIS DE NOVO

HAMBURGO - ASAEC 91.994.160/0001-59 R$ 20.865,79 - R$ 20.865,79 R$ 23.880,49 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019180

ASSOC DE ENG E ARQ DE CANOAS

- SEACA 90.811.795/0001-00 R$ 14.457,76 - R$ 14.457,76 R$ 16.823,31 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019172

ASSOC DE ENG E ARQ DE PASSO

FUNDO- AEAPF 87.615.738/0001-41 R$ 33.329,34 - R$ 33.329,34 R$ 38.109,65 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019198

ASSOC DE ENG E ARQ DE PELOTAS

- AEAP 89.255.798/0001-26 R$ 30.061,55 - R$ 30.061,55 R$ 33.843,06 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019162

ASSOC DE ENG MEC DO VALE DO

TAQUARI - AEMVAT 07.710.230/0001-93 R$ 6.605,26 - R$ 6.605,26 R$ 7.244,54 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019178

ASSOC DE ENG, ARQ E AGRON DO

LITORAL - ASENART 90.800.277/0001-91 R$ 7.703,75 - R$ 7.703,75 R$ 8.691,10 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019211

ASSOC DE ENG, ARQ, AGRON,

QUIM E GEOL DE CAXIAS DO SUL -

SEAAQ 87.819.934/0001-38 R$ 36.123,62 - R$ 36.123,62 R$ 41.245,39 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019209

ASSOC DOS ARQ E ENG DE

MONTENEGRO - AEMO 90.896.234/0001-51 R$ 7.631,14 - R$ 7.631,14 R$ 8.770,80 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019192

ASSOC DOS ARQ E ENG DO MÉDIO

ALTO URUGUAI - ASAERMAU 88.659.958/0001-30 R$ 19.354,15 - R$ 19.354,15 R$ 22.139,41 01/jan/13 31/dez/13 2

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2013019218

ASSOC DOS ENG AGRON DA

ENCOSTA SUP DO NE - AEANE 90.481.334/0001-17 R$ 5.759,71 - R$ 5.759,71 R$ 7.161,11 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019230

ASSOC DOS ENG AGRON DE

ALEGRETE - AEAA 91.262.055/0001-25 R$ 2.249,26 - R$ 2.249,26 R$ 2.673,72 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019197

ASSOC DOS ENG AGRON DE IJUÍ -

APAJU 92.004.472/0001-30 R$ 12.239,09 - R$ 12.239,09 R$ 14.352,24 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019160

ASSOC DOS ENG AGRON DE

PANAMBI, STA BÁRBARA DO SUL

E CONDOR - AEAPSC 89.673.107/0001-04 R$ 4.540,80 - R$ 4.540,80 R$ 5.576,90 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019159

ASSOC DOS ENG AGRON DE PASSO

FUNDO - AEAPF 90.778.630/0001-84 R$ 9.707,20 - R$ 9.707,20 R$ 11.639,54 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019166

ASSOC DOS ENG AGRON DE

PORTO ALEGRE - AEAPA 90.886.805/0001-77 R$ 4.009,21 - R$ 4.009,21 R$ 4.507,76 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019247

ASSOC DOS ENG AGRON DE

VACARIA - ASAV 92.872.423/0001-10 R$ 7.289,92 - R$ 7.289,92 R$ 8.525,57 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019157

ASSOC DOS ENG AGRON DO NO DO

RS - AENORGS 89.879.423/0001-37 R$ 9.919,76 - R$ 9.919,76 R$ 11.964,66 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019179

ASSOC DOS ENG AGRON DO VALE

DO RIO PARDO - AEAVARP 89.646.434/0001-77 R$ 13.494,13 - R$ 13.494,13 R$ 24.383,94 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019165

ASSOC DOS ENG DE PANAMBI -

ASEPA 92.004.647/0001-00 R$ 10.331,24 - R$ 10.331,24 R$ 11.788,59 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019226

ASSOC DOS ENG E ARQ DE

SAPUCAIA DO SUL E ESTEIO -

SEASE 03.900.622/0001-64 R$ 5.840,59 - R$ 5.840,59 R$ 6.904,64 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019169

ASSOC DOS ENG E ARQ DO VALE -

ASEAVALE 91.098.566/0001-53 R$ 7.663,92 - R$ 7.663,92 R$ 8.766,21 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019213

ASSOC DOS ENG E ARQ DO VALE

DO SINOS - AEA 89.815.872/0001-11 R$ 21.162,83 - R$ 21.162,83 R$ 23.374,86 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019190

ASSOC DOS ENG, INSPETORES DE

CALDEIRAS, VASOS SOB PRESSÃO

E EQUIP CORRELATOS DO RS -

AEIERGS 92.326.891/0001-99 R$ 9.489,49 - R$ 9.489,49 R$ 10.621,79 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019210

ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON

DA REGIÃO CENTRO SUL - ASEAC 89.421.952/0001-92 R$ 11.621,79 - R$ 11.621,79 R$ 13.294,05 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019191

ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON

DA REGIÃO DOS VINHEDOS -

AEARV 89.804.876/0001-02 R$ 38.729,07 - R$ 38.729,07 R$ 44.076,97 01/jan/13 31/dez/13 4

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Página 43

2013019245

ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON DE

MARAU - AEAM 90.618.471/0001-50 R$ 10.229,89 - R$ 10.229,89 R$ 11.456,44 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019231

ASSOC DOS PROF DE ENG E ARQ

DE TRÊS PASSOS - APASSOS 90.165.325/0001-17 R$ 15.610,31 - R$ 15.610,31 R$ 18.000,92 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019176

ASSOC GAÚCHA DE ENG DE

MINAS - AGEM 88.062.419/0001-19 R$ 7.882,16 - R$ 7.882,16 R$ 8.856,51 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019235

ASSOC GAÚCHA DE ENG

FLORESTAIS - AGEF 89.560.585/0001-08 R$ 3.799,24 - R$ 3.799,24 R$ 4.354,34 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019238

ASSOC MISSINEIRA DOS ENG CIVIS

- AMEC 04.316.464/0001-62 R$ 5.189,13 - R$ 5.189,13 R$ 5.877,48 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019212

ASSOC PROF DOS ENG E ARQ DE

SANTA ROSA - APEASR 89.394.159/0001-41 R$ 24.978,36 - R$ 24.978,36 R$ 28.614,69 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019228

ASSOC PROF ENG, ARQ, AGRON E

GEOL DA FRONTEIRA SE DO RS -

ASEASG 89.927.164/0001-72 R$ 707,07 - R$ 707,07 R$ 1.467,57 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019208

ASSOC PROF SULBRASILEIRA DE

GEÓLOGOS - APSG 87.752.135/0001-91 R$ 18.673,39 - R$ 18.673,39 R$ 21.171,99 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019200

ASSOC REGIONAL DOS PROF DA

AGRONOMIA - ARPA 89.304.265/0001-97 R$ 2.073,33 - R$ 2.073,33 R$ 2.476,98 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019168

ASSOC SUL RIOGRANDENSE DE

ENG SEG TRABALHO - ARES 97.133.920/0001-10 R$ 39.568,37 - R$ 39.568,37 R$ 44.260,72 01/jan/13 31/dez/13 2

2012020916

INSTITUTO BRAS DE AVALIAÇÕES

E PERÍCIAS DE ENG DO RS- IBAPE-

RS 89.167.951/0001-63 R$ 11.278,83 - R$ 11.278,83 R$ 13.154,29 01/jan/13 31/dez/13

2013019174

INSTITUTO GAÚCHO DE ENG

LEGAL E DE AVALIAÇÕES - IGEL 88.190.681/0001-49 R$ 4.498,31 - R$ 4.498,31 R$ 5.236,91 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019232

NÚCLEO DE ENG, ARQ E AGRON

DE CACHOEIRA DO SUL - NEA 90.805.326/0001-89 R$ 9.675,29 - R$ 9.675,29 R$ 11.228,22 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019161 SIND DOS ENG NO RS - SENGE/RS 92.675.362/0001-09 R$ 144.205,31 - R$ 144.205,31 R$ 165.454,54 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019171

SIND DOS TÉCN AGRIC DO RS -

SINTARGS 91.818.112/0001-00 R$ 49.333,30 - R$ 49.333,30 R$ 62.454,91 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019158

SIND DOS TÉCN IND DE NÍVEL

MÉDIO DO RS - SINTEC/RS 91.744.557/0001-92 R$ 15.611,59 - R$ 15.611,59 R$ 17.899,47 01/jan/13 31/dez/13

2013019170

SOC DE AGRON DE SANTA MARIA -

SASM 88.372.685/0001-48 R$ 6.114,92 - R$ 6.114,92 R$ 7.555,65 01/jan/13 31/dez/13 4

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2013019173 SOC DE ENG DO RS - SERGS 92.965.813/0001-34 R$ 42.020,22 - R$ 42.020,22 R$ 48.770,88 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019229

SOC DE ENG E ARQ DE ALEGRETE -

SEAA 90.866.666/0001-10 R$ 6.869,62 - R$ 6.869,62 R$ 7.756,42 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019181

SOC DE ENG E ARQ DE SANTA

MARIA - SEASM 88.113.147/0001-39 R$ 33.552,14 - R$ 33.552,14 R$ 38.243,99 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019237

SOC DE ENG E ARQ DO RIO

GRANDE - SEARG 92.001.593/0001-29 R$ 15.782,48 - R$ 15.782,48 R$ 18.055,99 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019246

SOCIEDADE DOS ARQ E ENG DE

VIAMÃO - SAEV 90.027.426/0001-21 R$ 3.016,21 - R$ 3.016,21 R$ 3.399,22 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019189

SOC DOS ENG E ARQ DE SANTA

CRUZ DO SUL - SEASC 90.153.842/0001-76 R$ 20.862,95 - R$ 20.862,95 R$ 23.658,74 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019177

SOC DOS ENG E ARQ DE SANTO

ÂNGELO - SENASA 89.971.501/0001-29 R$ 20.752,44 - R$ 20.752,44 R$ 23.460,92 01/jan/13 31/dez/13 2

2013019163

SOC DOS ENG E ARQ DO VALE DO

ALTO TAQUARI - SEAVAT 89.913.297/0001-90 R$ 31.776,94 - R$ 31.776,94 R$ 36.329,11 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019175

SOC DOS ENG FLORESTAIS AUTON

DO RS - SEFARGS 91.694.646/0001-71 R$ 4.176,81 - R$ 4.176,81 R$ 4.782,61 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019225

SOC DOS ENG, ARQ, AGRON E

GEOL DE SANTIAGO - SEAGROS 04.345.761/0001-36 R$ 9.928,55 - R$ 9.928,55 R$ 11.688,75 01/jan/13 31/dez/13 4

2013019234

SOC SANTAMARIENSE DE ENG

FLORESTAIS - SOSEF 91.097.592/0001-67 R$ 899,42 - R$ 899,42 R$ 1.000,82 01/jan/13 31/dez/13 2

56 (processos)

TOTAL R$ 931.681,66

R$ 931.681,66 R$ 1.095.721,56

LEGENDA

Situação da Transferência:

1 - Adimplente 4 - Concluído

2 - Inadimplente 5 - Excluído

3 - Inadimplência Suspensa 6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013

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Página 45

4.3.3. Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios

QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Origem dos recursos

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício,

Independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (em R$ 1,00)

2011 2012 2013 2011 2012 2013

Recursos de ART 69 65 56 1.284.674,44 930.784,83 931.086,35

Recurso do

PRODESU - - - - - -

Mútua Cooperação 74 32 49 562.269,00 321.821,00 509.340,00

Outras fontes Res. 1.032 Res. 1.032 Res. 1032 - - -

Totais 69 65 56 - - -

Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013

4.3.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade

QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA

ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

Exercício da

Prestação das Contas Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante

Repassado)

Repasse ARTs Mútua

Cooperação

2013

Contas Prestadas Quantidade 56 49

Montante Repassado 931.086,35 509.340,00

Contas NÃO Prestadas Quantidade - -

Montante Repassado - -

2012

Contas Prestadas Quantidade 65 32

Montante Repassado 930.784,83 321.821,00

Contas NÃO Prestadas Quantidade - -

Montante Repassado - -

2011

Contas Prestadas Quantidade 60 69

Montante Repassado 1.284.674,44 562.269,00

Contas NÃO Prestadas Quantidade - -

Montante Repassado - -

Anteriores a 2011 Contas NÃO Prestadas Quantidade 1 -

Montante Repassado 26.669,73 -

Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013

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4.3.5. Visão geral da análise da prestação de contas

QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E

CONTRATOS DE REPASSE (Mútua Cooperação)

Exercício da

Prestação de

Contas

Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Mútua

Cooperação

Repasses

ARTS

2013

Quantidade de Contas Prestadas 49 65

Com Prazo de Análise

ainda não Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada 49 65

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE 49 56

Montante Repassado (R$) 509.340,00 931.086,35

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade -

-

Montante Repassado (R$) - -

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada - -

Quantidade Reprovada -

-

-

Quantidade de TCE -

-

Montante Repassado (R$) -

-

-

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade -

-

-

Montante Repassado (R$) -

-

2012

Quantidade de contas prestadas 32 65

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 32 65

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE 32 65

Montante repassado 321.821,00 930.784,83

Contas NÃO Analisadas Quantidade - -

Montante repassado (R$) - -

2011

Quantidade de Contas Prestadas 74 69

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 74 66

Quantidade Reprovada - 3

Quantidade de TCE 74 66

Montante Repassado 562.269,00

1.284.674,8

3

Contas NÃO Analisadas Quantidade - -

Montante Repassado - -

Exercício

Anterior a

2011

Contas NÃO Analisadas

Quantidade - -

Montante Repassado - -

Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013

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5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

No exercício de 2013 o Crea-RS contou com 290 (duzentos e noventa)

empregados, sendo a Gerência de Gestão de Pessoas responsável pelo recrutamento,

desenvolvimento, aprimoramento e remuneração dos empregados do Crea-RS, cujo perfil dos

mesmos e a estrutura de pessoal poderão ser melhor visualizados nos itens 5.1 a 5.11, sendo as

demonstrações expressas nos quadros 22 a 28.

5.1. Demonstração da força de trabalho

QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Empregados em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) Não há 280 02* 13

1.1. Empregados de carreira vinculada ao

CONSELHO Não há 280 00 13

1.2. Empregados requisitados/cedidos de outros

órgãos e esferas Não há 01 01 00

2. Empregados com Contratos Temporários Não há 00 00 00

3. Empregados ocupantes de cargo de livre

provimento sem Vínculo com a Administração

Pública Não há 09 05 04

4. Total de Empregados (1+2+3) - 290 08 17

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

5.2. Situação que reduzem a força de trabalho

QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE

Tipologias dos afastamentos Quantidade de

Pessoas

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 00

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 00

1.2. Exercício de Função de Confiança 00

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 00

2. Licença Remunerada (Incluir licença maternidade + de 120 dias) 01

3. Licença não Remunerada 04

4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 00

5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5) 05

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

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Página 48

5.3. Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos

QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A ESTRUTURA DE

CARGOS DA ENTIDADE

CARGO Nível Fundamental Nível Médio Nível Superior TOTAL

EMPREGADOS

Auxiliar de Serviços Gerais 2 2 - 4

Telefonista - 1 - 1

Motorista - 2 - 2

Assistente Administrativo 3 99 50 152

Assistente de Informática - 3 1 4

Programador de Computador - - 1 1

Oficial Administrativo - 11 - 11

Agente Fiscal - 51 26 77

Oficial de Manutenção - 1 - 1

Analista de RH - - 1 1

Relações Pública - - 1 1

Jornalista - - 2 2

Analista de Sistemas - - 4 4

Advogado - - 4 4

Analista de Processos - - 15 15

Cargo de Livre Promimento - - 9 9

Total por Grau de

Instrução 5 170 114 289

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

5.4. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas

QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES

GRATIFICADAS DA ENTIDADE

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 09 09 05 04

2. Funções Gratificadas 156 156 26 01

2.1. Empregados de Carreira Vinculada ao Órgão 156 156 26 01

2.2. Empregados de Outros órgãos e Esferas 00 00 00 00

3. Total de Empregados em Cargo e em Função (1+2+3) 165 165 31 05

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

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5.5. Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES

Tipologias/

Exercícios

Remuneração

Básica e fixa

Despesas Variáveis

Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Verbas

Indenizatórias

Benefícios

Assistenciai

s e

Previdenciá

rios

Demais

Despesas

Variáveis

Diárias,

ajuda de

custo e

auxílio

deslocame

nto

Empregados Efetivos

Exercícios

2013 14.189.465,64 821.927,18 661.712,10 70.322,90 321.881,54 -

16.065.309.36

2012 12.441.814,54 927.131,89 579.955,08 102.162,76 320.699,86 -

14.371.764.13

2011 14.399.794,92 996.960,41 602.167,61 55.517,14 180.281,68 -

16.234.721.76

Empregados Ocupantes de Cargo de Livre Provimento – CC

Exercícios

2013 1.039.133,66 79.302,28 26.162,24 - 67.191,35 -

1.211.789.53

2012 558.162,00 47.391,07 19.155,97 - 29.191,10 -

653.900,14

2011 566.938,48 32.126,17 39.538,86 - 27.572,80 -

666.176,31

Empregados Efetivos Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

2013 1.462.964,07 1.436.129,24 832.476,51 131.855,41 486.341,11 -

4.349.766.34

2012 1.035.924,05 987.042,34 723.853,70 99.128,22 244.059,74 -

3.090.008,05

2011 1.187.781,16 1.041.993,72 666.398,81 58.160,81 169.677,12 -

1.936.230,46

Empregados Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios

2013 Não há - - - - -

2012 Não Há - - - - -

2011 Não Há - - - - -

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

5.6. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

QUADRO 27- QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA

Tipologias do Cargo

Quantidade de Empregados por Faixa Etária

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de 60

anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 17 42 43 25 07

1.1. Empregados de carreira vinculada ao

CONSELHO 17 42

43

25

07

1.2. Empregados requisitados/cedidos de outros

órgãos e esferas 01

- - - -

2. Provimento de Cargo em Comissão 01 01 03 02 02

2.1. Empregados de Carreira Vinculada ao Conselho 01 01 03 02 02

2.2. Empregados de Outros órgãos e Esferas - - - - -

3. Funções Gratificadas 11 53 50 28 04

4. Totais (1+2+3) 30 96 96 55 13

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

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Página 50

5.7. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Tipologias do Cargo

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1. Provimento de Cargo

Efetivo - - 01 05 90 42 03 - -

-

1.1. Empregados de carreira

vinculada ao CONSELHO -

-

01

05

90

42

03

-

-

-

1.2. Empregados

requisitados/cedidos de outros

órgãos e esferas - -

-

-

01

-

-

-

-

2. Provimento de Cargo em

Comissão - - - - 02 05 01 01 -

-

2.1. Empregados de Carreira

Vinculada ao Órgão -

-

-

-

02

05

01

01

-

-

2.2. Empregados de Outros

órgãos e Esferas -

- - - - - - - - -

3. Funções Gratificadas - - - - 76 49 13 01 - -

4. Totais (1+2+3) - - 01 05 168 97 17 02 - -

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo

grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 –

Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

5.8. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato/Process

o Administrativo

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2007 V O 2007022767

EPAVI –

EMPRESA

PORTOALE

GRENSE DE

VIGILÂNCI

A LTDA.

01/05/2

007

01/05/2

013 4 4

E

2013 V E 2013019906

EPAVI –

EMPRESA

PORTOALE

GRENSE DE

VIGILÂNCI

A LTDA.

02/05/2

013

02/11/2

013 4 4 E

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Gerência Administrativa, 2013

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Página 51

5.9. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrat

o

Área Naturez

a

Identificaçã

o do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2007 Seguranç

a

O 2007022767

EPAVI –

EMPRESA

PORTOAL

EGRENSE

DE

VIGILÂNC

IA LTDA.

01/05/20

07

01/05/2

013 4 4 E

2013 Seguranç

a

E 2013019906

EPAVI –

EMPRESA

PORTOAL

EGRENSE

DE

VIGILÂNC

IA LTDA.

02/05/20

13

02/11/2

013 4 4 E

2010 Transport

es

O 2010000272

TURIS

SILVA

TRANSPO

RTES

LTDA.

08/07/20

10

16/07/2

014 P

2012 Transport

es

O 2011000275

BM

Viagens e

Turismo

18/01/20

12

18/01/2

015 P

2010 Transport

es O 2010000015

Tele-Táxi

Cidade Ltda

15/03/20

10

15/03/2

015 P

2012 Informáti

ca

O 2011000254

Copyinfo

Comércio

de

Máquinas e

Suprimento

s Ltda.

02/01/20

12

04/01/2

015 P

2013 Informáti

ca

O 2012000094

Superintero

p Suporte

em

Informática

Ltda.

04/02/20

13

04/02/2

015 P

2012 Informáti

ca

O 2011000336

Birô de

Informática

Nacional

Ltda.

09/03/20

12

09/03/2

015 P

2013 Informáti

ca

O 2011000232

Join

Tecnologia

da

Informática

Ltda.

22/03/20

13

22/03/2

015 P

2012 Informáti

ca

O 2012022925

Implanta

Informática

Ltda.

30/03/20

12

31/03/2

014 P

2011 Informáti

ca

O 2011000241

Suportec

Consultoria

de Sistemas

e

Representaç

ões Ltda.

13/10/20

11

13/10/2

015 P

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Página 52

2013 Informáti

ca

O 2013036934

Superintero

p Suporte

em

Informática

Ltda.

30/10/20

13

Até o

térmite

da

utilizaç

ão de

500h P

2013 Informáti

ca O 2012000320

DBCON

Informática

15/07/20

13

15/10/2

014 P

LEGENDA

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino

Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado;

(E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C)

Efetivamente contratada.

Fonte: Gerência Administrativa, 2013

5.10. Demonstração do quadro de estagiários

QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade

Quantitativo de contratos de estágio vigentes

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

Despesa no

exercício (R$)

1. Nível superior 20 35 40 43 335.242,19

1.1 Área Fim 03 07 6 06 53.444,41

1.2 Área Meio 17 28 34 37 281.797,78

2. Nível Médio 22 29 24 24 240.499,84

2.1 Área Fim 00 00 00 00 0

2.2 Área Meio 22 29 24 24 240.499,84

3. Total (1+2) 42 64 64 67 575.742,03

Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013

5.11. Processo de ingresso de funcionários na entidade

No exercício de 2013 o Crea-RS não realizou nenhum processo seletivo de

empregados, não tendo nada a informar no presente item.

6. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

6.1. Recomendações do TCU

O Crea-RS não possui nenhuma determinação ou recomendação exarada em

acórdãos do TCU, motivo pelo qual os quadros 32 e 33 dos subitens 6.1.1 e 6.1.2, respectivamente,

não serão demonstrados no presente relatório.

6.1.1. Deliberações do TCU atendidas no exercício

6.1.2. Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

6.2. Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal

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Página 53

Não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto que eles não estão

vinculados diretamente à CGU, havendo vinculação, na área de controle, apenas entre os Regionais

e o órgão central, ou seja, o Conselho Federal, relação que será, se for o caso, detalhada nos subitem

6.3 e nos subitens do item 3 do presente relatório.

6.3. Recomendações das auditorias internas do Confea

Informamos que o Conselho Federal realizou uma auditoria institucional referente

ao exercício de 2012, cujo relatório este Regional ainda não tomou conhecimento, o que

impossibilita o preenchimento dos quadros 34 e 35 dos subitens 6.3.1 e 6.3.2.

6.3.1. Recomendações da auditoria interna do Confea atendidas no exercício

6.3.2. Recomendações da auditoria interna do Confea pendentes de atendimento no exercício

6.4. Informações da auditoria interna

O Crea-RS não possui em sua estrutura organizacional a área de auditoria interna.

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

A partir de 1º de janeiro de 2013, a contabilidade do Conselho Regional de

Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul – Crea-RS, foi elaborada de acordo com as normas

do CFC, no processo de convergência da contabilidade pública às normas internacionais de

contabilidade, bem como, ao que dispõe o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público -

MCASP.

7.2. Demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas

contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com a Lei nº 4.320, de 1964, que estatui normas

gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos

Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

Considerando o fato de não possuir a área de auditoria, decidiu-se pela

contratação de uma empresa, por meio de licitação, para realizar auditoria contábil alusiva aos

exercícios de 2012 e 2013, cuja previsão de entrega do relatório será para o final do mês de maio,

motivo pelo qual ficamos impedidos de sintetizar o parecer da empresa independente, bem como de

anexar o documento no presente relatório.

8. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

8.1. Resumo das atividades finalísticas do plenário do Crea-RS

As atividades administrativas relacionadas ao Plenário do Crea-RS são

desenvolvidas pelo subsistema da Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado denominado

Supervisão de Apoio ao Plenário, cujo supervisor é responsável pela redação, conferência e

encaminhamento de todas as decisões exaradas em sessões ordinárias ou extraordinárias do

Colegiado, cujo resumo de suas atividades está expresso no quadro abaixo.

Page 54: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 54

QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 12

EXTRAORDINÁRIAS -

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 02

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013 869

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Composição do plenário do Regional (Renovação do Terço) - 03

Infração à Lei nº 5194/66 - 0

Infração à Lei nº 6496/77 - 0

Infração ao Código de Ética - 04

Recursos - 05

Revisão de Atribuições - 46

Responsabilidade Técnica - 624

Registro de entidades de classe - 0

Registro de instituições de ensino - 0

Cadastramento de instituição de ensino - 26

Cadastramento de curso - 65

Orçamentos /Reformulações Orçamentárias - 10

Convênios - 86

Outros - 0

TOTAL 869

Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, SAP, Decisões Plenárias - 2013

8.2. Resumo das atividades finalísticas das câmaras especializadas do Crea-RS

Em 2013, os trabalhos das 8 (oito) Câmaras Especializadas do Crea-RS foram

conduzidos por um coordenador e por um coordenador-adjunto, respectivamente, os quais são

eleitos na reunião de instalação da especializada, sendo permitida uma única reeleição, cuja

nominata segue abaixo.

Coordenador Câmara Título Profissional Nome

Coordenador Agronomia Engenheiro Agrônomo Juarez Morbini Lopes

Coordenador-Adjunto Agronomia Engenheiro Agrônomo Luiz Pedro Trevisan

Coordenador Engenharia Civil Engenheiro Civil Nelson Kalil Moussalle

Coordenador-Adjunto Engenharia Civil Engenheiro Civil Marcus Vinícius do Prado

Coordenador Engenharia Industrial Engenheiro Industrial-Mecânica Ivo Germano Hoffmann

Coordenador-Adjunto Engenharia Industrial Engenheiro Mecânico Cesar Antônio Mantovani

Coordenador Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista Jorge Fernando Ruschel dos Santos

Coordenador-Adjunto Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista Marcelo dos Santos Silva

Coordenador Geo-Minas Geólogo Ivam Luis Zanette

Coordenador-Adjunto Geo-Minas Técnico em Mineração Volnei Galbino da Silva

Coordenador Engenharia Química Engenheiro Químico Nilson Romeu Marcílio

Page 55: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 55

Coordenador-Adjunto Engenharia Química Engenheiro Químico Rubens Zolar da Cunha Gehlen

Coordenador Engenharia Florestal Engenheiro Florestal Carlos Roberto Santos da Silva

Coordenador-Adjunto Engenharia Florestal Técnico Florestal Herculano de Medeiros Neto

Coordenador

Engenharia de

Segurança do Trabalho

Eng. Mecânico, Eng. Operacional

Mecânico e Eng. de Segurança do

Trabalho Alfredo Reinick Somorovsky

Coordenador-Adjunto

Engenharia de

Segurança do Trabalho

Eng. de Operação - Mecânica e

Produção e Eng. de Segurança do

Trabalho Nelson Agostinho Burille

Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, CAAD/Coordenadores de Câmaras - 2013

Os resultados das atividades desenvolvidas pelas Câmaras Especializadas, no que

se refere a julgamento de processos durante as reuniões realizadas no exercício de 2013, estão

expressos nos quadros abaixo.

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 22

EXTRAORDINÁRIAS 0

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 119

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

:

4.781

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 58

Registro de Pessoa Jurídica - 451

Registro Diplomado no Exterior - 0

Certidão de Acervo Técnico - 580

Infração ao Código de Ética - 116

Infração à Lei nº 5194/66 - 347

Infração à Lei nº 6496/77 - 408

Registro de Entidade de Classe

- 01

Registro de Instituição de Ensino - 04

Elaboração de Atos Normativos - 0

Revisão de Atribuição - 26

Dupla Responsabilidade Técnica - 0

Outros - 2.671

TOTAL - 4.662 Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Agronomia de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 21

EXTRAORDINÁRIAS 04

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 190

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

8.086

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 1.317

Registro de Pessoa Jurídica - 4.044

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Registro Diplomado no Exterior - 123

Certidão de Acervo Técnico - 08

Infração ao Código de Ética - 185

Infração à Lei nº 5194/66 - 305

Infração à Lei nº 6496/77 - 670

Registro de Entidade de Classe

- -

Registro de Instituição de Ensino - 57

Elaboração de Atos Normativos - 01

Revisão de Atribuição - 49

Dupla Responsabilidade Técnica - 1.108

Outros - 672

TOTAL - 8.535

Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Engenharia Civil de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 21

EXTRAORDINÁRIAS 0

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 118

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

3.258

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 441

Registro de Pessoa Jurídica - 1.902

Registro Diplomado no Exterior - 1

Certidão de Acervo Técnico - 92

Infração ao Código de Ética - 20

Infração à Lei nº 5194/66 - 86

Infração à Lei nº 6496/77 - 12

Registro de Entidade de Classe

- 0

Registro de Instituição de Ensino - 23

Elaboração de Atos Normativos - 0

Revisão de Atribuição - 25

Dupla Responsabilidade Técnica - 125

Outros - 531

TOTAL - 3.258

Fonte: Fluxo de Protocolos da Câmara Esp. de Eng. Elétrica, de 01/01/2013 a 31/12/2013, pg. 1 e 2

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 20

EXTRAORDINÁRIAS 0

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 05

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

1.293

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 29

Registro de Pessoa Jurídica - 628

Registro Diplomado no Exterior - 0

Certidão de Acervo Técnico - 18

Infração ao Código de Ética - 4

Infração à Lei nº 5194/66 - 85

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Infração à Lei nº 6496/77 - 42

Registro de Entidade de Classe

- 0

Registro de Instituição de Ensino - 4

Elaboração de Atos Normativos - 0

Revisão de Atribuição - 49

Dupla Responsabilidade Técnica - 0

Outros - 467

TOTAL - 1.326 Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Engenharia Florestal de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 16

EXTRAORDINÁRIAS 00

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 176

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

1.254

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 315

Registro de Pessoa Jurídica - 304

Registro Diplomado no Exterior - 0

Certidão de Acervo Técnico - 40

Infração ao Código de Ética - 13

Infração à Lei nº 5194/66 - 72

Infração à Lei nº 6496/77 - 08

Registro de Entidade de Classe

- 0

Registro de Instituição de Ensino - 13

Elaboração de Atos Normativos - 01

Revisão de Atribuição - 03

Dupla Responsabilidade Técnica - 0

Outros - 499

TOTAL - 1.254 Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Geologia e Eng. de Minas de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 22

EXTRAORDINÁRIAS 0

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 20

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

3.865

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 340

Registro de Pessoa Jurídica - 1849

Registro Diplomado no Exterior - 01

Certidão de Acervo Técnico - 46

Infração ao Código de Ética - 09

Infração à Lei nº 5194/66 - 250

Infração à Lei nº 6496/77 - 138

Registro de Entidade de Classe

- 0

Registro de Instituição de Ensino - 26

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Página 58

Elaboração de Atos Normativos - 01

Revisão de Atribuição - 26

Dupla Responsabilidade Técnica - 183

Outros - 996

TOTAL - 3.865

Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia Industrial 01/01/2013 a 31/12/2013, fls. 1 e 2

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 22

EXTRAORDINÁRIAS 0

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 337

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

1.397

QUANTITATIVO

Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 172

Registro de Pessoa Jurídica - 273

Registro Diplomado no Exterior - 01

Certidão de Acervo Técnico - 22

Infração ao Código de Ética - 74

Infração à Lei nº 5194/66 - 126

Infração à Lei nº 6496/77 - 246

Registro de Entidade de Classe

- 9

Registro de Instituição de Ensino - 01

Elaboração de Atos Normativos - 05

Revisão de Atribuição - 01

Dupla Responsabilidade Técnica - 26

Outros - 778

TOTAL - 1.734

Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia Química de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl. 01

QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REUNIÕES QUANTITATIVO

ORDINÁRIAS 21

EXTRAORDINÁRIAS 1

PROCESSOS REMANESCENTES DE 2012 0

PROCESSOS RECEBIDOS EM 2013

854

QUANTITATIVO

Tipos de Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO

Registro de Profissional - 307

Registro de Pessoa Jurídica - 137

Registro Diplomado no Exterior - 01

Certidão de Acervo Técnico - 05

Infração ao Código de Ética - 00

Infração à Lei nº 5194/66 - 03

Infração à Lei nº 6496/77 - 01

Registro de Entidade de Classe

- 02

Registro de Instituição de Ensino - 11

Elaboração de Atos Normativos - 01

Revisão de Atribuição - 04

Dupla Responsabilidade Técnica - 03

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Página 59

Outros - 174

TOTAL - 648

Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho de 01/01/2013 a

31/12/2013, fl. 01

8.3. Resumo das atividades finalísticas da área de registro do Crea-RS

QUADRO 38 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE REGISTRO CADASTRO

2012 2013

PROFISSIONAL

PESSOA FÍSICA

Registros

Ativos Inscrições Cancelados

Outros

Total de

Ativos

Adimplente

s Inadimplentes

Valores de

Anuidades

recebidas

Nível Superior 34.341 2.160 1.954 - 36.534 26.928 9.606

Nível Médio 17.790 2.581 2l.028 - 20.369 12.547 7.822

Visto 6.411 164 602 - 6.575 - -

Registro Provisório 10 289 145 - 299 142 157

TOTAL 68.542 5.194 23.729 - 63.777 39.617 17.585 13.695.545,86

EMPRESA

PESSOA

JURÍDICA

Registros

Ativos Inscrições Cancelados

Outros

Total de

Ativos

Adimplente

s Inadimplentes

Valores de

Anuidades

recebidas

Nacional 11.51

7 1.466 67 - 12.983 11.345 1.638

Estrangeira

(consorciada) - - -

- - - -

Visto 2.078 105 0 - 2.183 2.180 3

Registro Provisório - - - - - - -

TOTAL 13.59

5 1.571 67 - 15.166 13.525 1.641 7.903.987,54

Fonte: Gerência de Registro, 2013

8.4. Resumo das atividades finalísticas da área de fiscalização do Crea-RS

O estado do Rio Grande do Sul possui aproximados 11.000.000 de habitantes,

distribuídos em uma área geográfica de 281.748,5km² com 497 municípios, cuja densidade

demográfica é de 38,1 hab/km². Diante deste cenário, a fiscalização deste regional foi planejada

de modo a cubrir a fiscalização na totalidade de municípios, sendo organizada pela divisão do

estado em Zonais e Regionais.

Com o objetivo de intensificar a fiscalização no estado, monitorando obras e

serviços técnicos, para que contem com a responsabilidade técnica de um profissional legalmente

habilitado no projeto e na condução da sua execução, nos utilizamos de Planos de Fiscalização

Intensiva – PIF’S e Ações Rápidas e Expecíficas de Fiscalização- BLITZ´S. Fiscalizações que se

caracterizam pelo deslocamento de agentes fiscais de outras cidades das Regionais para dar aporte

aquelas que conforme gerenciamento de dados e planejamento, identifica-se a necessidade de

maior número de agentes fiscais para atender demandas nas áreas de obras civis, industriais,

agronômicas, elétrica, segurança do trabalho, florestal e demais atividades fiscalizadas pelo sistema

CONFEA-CREAS, conforme as características econômicas da região.

O Programa Intensivo de Fiscalização – PIF é realizado em um período de 5

(cinco) dias e a BLIT´Z é realizada em no máximo 3(três) dias úteis. No mesmo intuito realizamos

várias visitas a empresas privadas e órgãos públicos estimulando o estabelecimento de Termos de

Cooperação Técnica com os órgãos públicos, fortalecendo as premissas estratégicas deste CREA-

RS, negócio, objetivos, principais valores, visão e missão. Dentre estas visitas estão ás realizadas

ao Presídio Central de Porto Alegre, Parques Eólicos de Osório e Parque Eólico de Cerro Chato em

Santana do Livramento e com diversos Municípios.

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Página 60

Buscando a fiscalização integrada e multidisciplinar, realizamos diversas ações de

fiscalização com outros conselhos de profissões e órgãos públicos. Realizando ainda fiscalizações

voltadas para o evento COPA DO MUNDO 2014, dentre elas a Fiscalização Preventiva Integrada –

FPI organizada pela Superintendência de Integração do Sistema do Confea-SIS e Ministério das

Cidades.

Para a realização das ações de fiscalização com segurança nas informações de

competência das áreas técnicas do conselho, realizamos o Seminário de Integração entre as Câmaras

Especializadas e a Gerência de Fiscalização. Dentro do mesmo propósito ocorreu o Treinamentos

para os Agentes Fiscais e Equipe Administrativa de Fiscalização, organizado por realização em

Zonais focando a reunião de pequenos grupos e foco nas necessidades da equipe.

QUADRO 39 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO

PROFISSIONAL

VISITAS DE FISCALIZAÇÃO

Quantidade de Relatórios: 68.849

Situação Regular Situação Irregular (Notificações)

53.932

14.917

Regularizadas no Prazo Geraram Autos de Infração

12.671 2.246

ABRANGÊNCIA

Número de Municípios Fiscalizados em 2013 Área Geográfica Total

497 281.748,5Km2

Fonte: Gerência de Fiscalização, 2013

Total de Termos de Requisição de Documentos: 8.192

Total de Notificações: 14.917

Total de Autos de Infração: 2.246

Somatório: 25.355

Situação Regular = Número de Relatórios Gerados – Número de Notificações Lançadas

Situação Irregular = Número de Notificações Lavradas

Regularizadas no Prazo – Número de Notificações – Número de Autos de Infração Lavrados

Geraram Auto de Infração = 2.246

8.5. Resumo da arrecadação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART por modalidade

O registro da responsabilidade técnica por obras ou serviços técnicos da área

tecnológica (Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia) é o principal objetivo da

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), documento instituído pela Lei Federal nº 6.496, de

1977.

Somente profissionais habilitados poderão se responsabilizar tecnicamente pelas

citadas obras ou serviços.

Entende-se por “profissional habilitado” aquele registrado no Crea, nos termos

da Lei Federal nº 5.194, de 1966, e com atribuição para o desempenho de determinada atividade

técnica, em função de sua formação profissional.

O registro da responsabilidade técnica por meio da ART nasce da existência de

um contrato, escrito ou mesmo verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços

profissionais referentes à Engenharia, à Agronomia, à Geologia, à Geografia ou à Meteorologia,

sendo de caráter obrigatório.

A falta de ART sujeita o profissional ou a empresa contratada à multa prevista na

alínea “a” do artigo 73 da Lei nº 5.194, de 1966, e demais cominações legais.

Ampliamos em 12% (doze por cento) o número de ARTs registradas em 2013 em

relação a 2012, resultado de vários treinamentos sobre o correto preenchimento das ARTs nas

inspetorias do Crea-RS, consequentemente aumentamos em 11% (onze por cento) o número de

CATs emitidas em 2013 em relação a 2012, cuja arrecadação por modalidade apresenta-se no

quadro abaixo.

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QUADRO 40 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA –

ART POR MODALIDADE

Modalidades Quantidade de ART Percentual de ART

(%) Valor bruto

Percentual de

arrecadação (%)

Agrimensura 2.770 0,8 173.980,00 0,6

Agronomia 62.697 18,6 5.317.611,32 19,1

Civil 157.761 46,8 13.957.795,08 50,1

Elétrica 42.221 12,5 3.013.719,16 10,8

Geologia e Minas 11.280 3,3 756.826,80 2,7

Mecânica e Metalúrgica 51.792 15,4 4.115.625,08 14,8

Química 7.926 2,4 519.095,00 1,9

Segurança do Trabalho - - - -

Outras 523 0,2 31.987,00 0,1

TOTAL 336.970 100 27.886.639,44 100

Fonte: Gerência de ART e Acervo/Sistema Corporativo do Crea-RS/2013

Nota 1 - Não existe, ainda, a modalidade segurança do trabalho no programa de ART, cuja disponibilização está sendo

verificada pela área de TI do Conselho.

Nota 2 - Na modalidade "outras" estão incluídas as ARTs de técnicos em segurança do trabalho.

8.6. Resumo das ações realizadas pela Gestão do Crea-RS

Relacionamos a seguir, as atividades em que contaram com a participação do

Presidente e demais dirigentes do Conselho, bem como ações sociais e institucionais, e eventos

promovidos pelo Crea-RS.

Participações de sessões plenárias, reuniões de Diretoria, reuniões de

Coordenadores de Câmaras Especializadas, reuniões da Coordenadoria das Inspetorias;

Participações em audiências externas realizadas com dirigentes de entidades de

classe, instituições de ensino, autoridades do RS, dentre outros;

Participação de reuniões do Colégio de Presidentes, coordenação dos Grupos

de Trabalho de Informática e de Fiscalização do Confea;

Participação de reuniões do CreaSul e Sudeste;

Homenagens prestadas pelos serviços relevantes, IBEC/RJ, Fundo Nacional de

Desenvolvimento Sócio Econômico e Social - título de Cidadão Honorário;

Participação nas ações sociais realizadas por meio do Projeto de

Responsabilidade Social do Crea-RS;

Realizações de palestras institucionais e técnicas nas instituições de ensino do

Estado do Rio Grande do Sul;

Realização do Seminário de Atualização da Legislação contra Incêndio e

Pânico;

Realização do 12º Congresso Estadual de Profissionais;

Lançamento da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia - SOEA e

8º Congresso Nacional de Profissional - CNP;

Realização da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia - SOEA e 8º

Congresso Nacional de Profissional - CNP;

Debate com Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul sobre

monitoramento do uso de agrotóxicos;

Participação no XXVIII Congresso Brasileiro de Agronomia - CBA;

Participação da etapa final do 8º Congresso Nacional de Profissionais - CNP;

Participação das ações alusivas ao Fórum da Questão Penitenciária, juntamente

com a Ajuris, Oab, Cremers, Ibape, dentre outras representações, promovendo junto aos poderes

Page 62: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 62

públicos estudos e encaminhamentos técnicos acerca das condições do Presídio Central de Porto

Alegre;

Participação, por meio de uma comissão de especialistas, nos estudos e

encaminhamentos técnicos alusivos ao rompimento do Conduto Forçado Álvaro Chaves, em Porto

Alegre (RS), com a entrega de parecer técnico ao Prefeito da Capital, José Fortunati;

Criação e participação do Comitê Permanente da Construção Civil: Sinergia e

Soluções, visando a melhoria dos serviços públicos da Capital;

Parceria com o Fórum Latino-Americano de Defesa do Consumidor, assinatura

de convênio, tendo a inauguração do EdificaPOA;

Regulamentação federal para inspeção e manutenção de elevadores e escadas

rolantes;

Participação em conjunto com as entidades para proposição de melhorias da

legislação de inspeção e manutenção predial da Capital;

Manifestações sociais, destacando os manifestos ocorridos em Porto Alegre,

esclarecimento aos órgãos públicos e à sociedade gaúcha, repudio acerca das manifestações do

Ministro Chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência República;

Participação, por meio de uma comissão de especialistas, nos estudos e

encaminhamentos técnicos alusivos ao incêndio ocorrido na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), com

a entrega de parecer técnico à Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul;

Realizações de palestras referentes ao aprimoramento da lei de prevenção

contra incêndio;

Reuniões com Corpo de Bombeiros e demais autoridades do Estado para tratar

sobre as questões de prevenção contra incêndio;

Realização do Seminário Avanços e Atualização na Legislação de Prevenção

Contra Incêndio, na Assembleia Legislativa do RS;

Apresentação da documentação final sobre a legislação de prevenção contra

incêndio à Comissão Temporária do Senado Federal, presidida pela senadora Ana Amélia Lemos;

Encaminhamento de projeto referente à prevenção contra incêndio, aprovado

pela Assembleia Legislativa do RS (PLC 155/2013).

8.7. Resumo das atividades realizadas pelas inspetorias do Crea-RS

Atualmente o Crea-RS possui 43 (quarenta e três) Inspetorias e 4 (quatro)

Inspetorias Especiais, distribuídas em 11 (onze) zonais.

A Coordenadoria das Inspetorias é formada pelas 11 zonais, o coordenador e um

coordenador-adjunto, representantes das câmaras especializadas existentes no Crea-RS, sendo os

representantes das câmaras e seus suplentes por elas indicados, e os demais conforme regimento

interno das inspetorias.

Esse fórum reúne-se mensalmente discutindo os assuntos atinentes às inspetorias

contribuindo com o processo de análise sobre questões de interesse dos profissionais do Sistema

Confea/Crea e Mútua, fomentando a efetiva inserção dos profissionais do Sistema junto à

sociedade, através de ação política, visando a descentralização das inspetorias.

Para execução de suas atividades a inspetoria dispõe de apoio técnico e

administrativo da estrutura auxiliar do Crea, ficando a Gerência da Coordenadoria das Inspetorias

responsável pelo apoio ao colegiado e gerenciamento dos funcionários administrativos das

inspetorias e inspetorias especiais, servindo como elo entre as regionais e a sede, tendo como

subsistema a Supervisão das Inspetorias, viabilizando a todos condições de desenvolver suas

atividades de forma integrada, organizada e padronizada.

A Coordenadoria das Inspetorias funcionalmente se reporta ao Presidente do

Crea-RS e aos Coordenadores das Inspetorias.

O controle das atividades administrativas podem ser verificadas no gráfico abaixo.

Page 63: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

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Figura 7 - Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS

Fonte: Gerência da Coordenadoria das Inspetorias, número de protocolos gerados nas inspetorias, 2013

8.8. Resumo das ações sociais realizadas pela Gestão do Crea-RS

As ações sociais do Crea-RS de 2013, foram organizadas e supervisionadas pela

Supervisão de Desenvolvimento de Pessoal, área vinculada à Gerência de Gestão de Pessoas.

Relacionamos abaixo as ações sociais realizadas, as quais contaram com o apoio

da Presidência e funcionários do Conselho, bem como da Associação dos Funcionários do Crea-RS.

Doação de sangue, ação solidária realizada juntamente com o Hemocentro de

Porto Alegre. (Dia 29 de maio de 2014).

Programa Padrinho ou Madrinha Crea, que tem por objetivo acolher o novo

estagiário, bem como valorizar o funcionário escolhido para multiplicar o seu conhecimento, sendo

assim um facilitador da equipe que contará como o novo integrante.

Campanha do Agasalho, contando com o recolhimento de roupas, calçados e

alimentos não perecíveis, bem como fraldas geriátricas. As doações foram entregues à Sociedade

Porto-Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN).

Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS, em 13 de agosto de 2013, foi

proposto à Presidência do Crea-RS o projeto de responsabilidade social voltado para a Escola

Infantil Piu-Piu, mantida por doações particulares, que atende em torno de sessenta crianças de seis

meses a seis anos de idade. As crianças atendidas permanecem a maior parte do dia na escolinha, e,

na maioria das vezes realizam sua higiene diária (banho). As refeições também são realizadas no

local, visto que os pais não possuem condições de mantê-las. Com o sentimento de que podemos

ajudar aqueles que realmente necessitam o Crea-RS e a AFCrea tiveram a iniciativa de realizar uma

doação de alimentos à escolinha, a fim de contribuir com a saúde, educação e o bem estar das

crianças do local. Os Conselheiros do Crea-RS também contribuíram com alimentos.

Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS - 2013

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Projeto de responsabilidade social CREA-RS

Figura 8 - Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS / Crédito: Arquivo Crea-RS

Doação Voluntária de Papéis - Escola Infantil Piu-Piu, tem por objeto a doação

de papéis não utilizados pelo Conselho, bem como papelões e outros afins, os mesmos serão

entregues quinzenalmente por meio de recibo, devendo o donatário prestar contas de quais formas

foi utilizado, assim terá a prestação de doação o objetivo alcançado que é ser revertido em

benefícios à escola e as crianças carentes que nela permanecem. Em 28 de agosto de 2013 foram

entregue oitenta quilos, sendo repetida tal ação no dia 4 de outubro de 2013, com o valor arrecadado

a mantenedora da escola realizou a compra de alimentos, e de divisórias para as salas do maternal.

Dia da Criança - "Adote um Sorriso", com o intuito de presentear as acrianças

acolhidas pela Escola Infantil Piu-Piu, foi arrecadado o valor correspondente a um lanche, sendo

que o sonho das crianças seria o de lanchar no Mac Donalds, cada funcionário adotou um dos

pimpolhos e pagou o respectivo lanche.

Realização de cursos: Programa de Desenvolvimento Gerencial - Formação de

Lideranças - CREA-RS; Curso de Atendimento ao Público; Curso de Informática Básica SENAC;

Curso de Informática Excel Avançado Dashboard; Curso Corell Draw SENAC; Licitação e

Contratos; Curso Administração de Conflitos; Curso Dicção e Oratória; 8º Congresso Brasileiro de

Dinâmicas de Grupos – SBDG – PUCRS; 6º Seminário Gaúcho de Seguridade – Fundação CEEE; I

Jornada sobre CIF e pessoas com deficiência; Capacitação de Estagiários Atendimento com

qualidade; e Atitudes geradoras de motivação.

Em 30 de outubro de 2013, foi assinado Termo de Cooperação MESA BRASIL

SESC e CREA-RS, que tem por objeto a viabilização da captação de alimentos, advindos de

excedentes de comercialização/produção e de doações espontâneas do doador, que se destinarão ao

combate à fome nas instituições sociais atendidas pelo MESA BRASIL SESC.

Eu Papai Noel Crea-RS, a ação contou com a adoção de uma cartinha das

crianças da escola piu-piu, onde colocaram o que gostariam de ganhar do Papai Noel.

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9. ANEXOS

ANEXO I - QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES

INTERNOS

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ.

x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

x

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Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo.

x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

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ANEXO II - QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA-RS 2013

N.O. Conselheiro(a) Título Profissional Mandato Representação Modalidade Titular/Suplente

1 José Costa Fróes Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAPel Agronomia Titular

2 Antônio Carlos Souza Albuquerque Barros Eng. Agrônomo 24.02.2011 a 31.12.2013 AEAPel Agronomia Suplente

3 Carla Tatiana Chaves Cepik Eng. Agrícola 20.01.2011 a 31.12.2013 ULBRA Agronomia Titular

4 Elisabete Gabrielli Eng. Agrônoma 20.01.2011 a 31.12.2013 ULBRA Agronomia Suplente

5 Artur Pereira Barreto Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 ABEA Agronomia Titular

6 Rene Evaldo Isoppo Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 ABEA Agronomia Suplente

7 Mauro Miguel dos Santos Cirne Eng. Agrônomo 01.01.2011 a 31.12.2013 AEANE Agronomia Titular

8 Paulo Ricardo Facchin Eng. Agrônomo 09.02.2011 a 31.12.2013 AEANE Agronomia Suplente

9 Luiz Pedro Trevisan Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AENORGS Agronomia Titular

10 Jerson José Spohr Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AENORGS Agronomia Suplente

11 Luiz Carlos Chiochetta Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAPAL Agronomia Titular

12 Diogenes Witeck Eng. Agrônomo 25.01.2012 a 31.12.2014 AEAPAL Agronomia Suplente

13 Lauro Remus Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 ARPA Agronomia Titular

14 Eri Giacomelli dos Santos Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 ARPA Agronomia Suplente

15 José Humberto Socoloski Gudolle Eng. Agrônomo 26.01.2012 a 31.12.2014 ASSEAGRU Agronomia Titular

16 Sem Representante Sem Representante ASSEAGRU Agronomia Suplente

17 Lulo José Pires Corrêa Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAA Agronomia Titular

18 Sem Representante Sem Representante 29.02.2012 a 31.12.2014 AEAA Agronomia Suplente

19 Sandra Beatriz Vicenci Fernandes Eng. Agrônoma 01.01.2012 a 31.12.2014 UNIJUÍ Agronomia Titular

20 Cleusa Adriane Menegassi Bianchi Eng. Agrônoma 01.01.2012 a 31.12.2014 UNIJUÍ Agronomia Suplente

21 Maurício Henrique Lenz Eng. Agrônomo 26.01.2012 a 31.12.2014 UNISC Agronomia Titular

22 Dionei Minuzzi Delevati Eng. Agrônomo 13.07.2012 a 31.12.2014 UNISC Agronomia Suplente

23 José Luiz Tragnago Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 UNICRUZ Agronomia Titular

24 Jana Koefender Eng. Agrônoma 01.01.2012 a 31.12.2014 UNICRUZ Agronomia Suplente

25 Edison Ademir Cunha Pimentel Eng. Agrônomo 01.01.2012 a 31.12.2014 -

Licenciou-se em 21.09.2012 até

31.01.2013. Solicitou licença

URCAMP Agronomia Titular

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em 2/12/2013 por tempo

indeterminado.

26 Eliana Antonia Valente Silveira Collares Eng. Agrônoma 26.01.2012 a 31.12.2014 URCAMP Agronomia Suplente

27 Paulo Rigatto Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2014 UFPEL Agronomia Titular

28 Carlos Antônio da Costa Tillmann Eng. Agrícola 01.01.2013 a 31.12.2014 UFPEL Agronomia Suplente

29 Vulmar Silveira Leite Eng. Agrônomo 09.08.2013 a 31.12.2015 -

Indicado conforme

possibilidade prevista na

Decisão do Confea nº PL-

544/2008, de 4/06/2008.

SEAGROS Agronomia Titular

30 Ricardo Basílio Viero Eng. Agrônomo 09.08.2013 a 31.12.2015 -

Indicado conforme

possibilidade prevista na

Decisão do Confea nº PL-

544/2008, de 4/06/2008.

SEAGROS Agronomia Suplente

31 Juarez Morbini Lopes Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 SASM Agronomia Titular

32 Maria Alice Costa Corrêa Silva Eng. Agrônoma 21.01.2013 a 31.12.2015 SASM Agronomia Suplente

33 Arcângelo Mondardo Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAVARP Agronomia Titular

34 Denize Cristina Leite Frandoloso Eng. Agrônoma 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAVARP Agronomia Suplente

35 Ivo Nunes Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAPF Agronomia Titular

36 Elemar Porsche Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 AEAPF Agronomia Suplente

37 Ivo Lessa Silveira Filho Eng. Agrônomo 04.03.2013 a 31.12.2015 SERGS Agronomia Titular

38 Nelson Jorge Esquivel Silveira Eng. Agrônomo 23.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Agronomia Suplente

39 Cezar Henrique Ferreira Eng. Agrônomo 23.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Agronomia Titular

40 Celso de Almeida Freitas Eng. Agrônomo 17.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Agronomia Suplente

41 Antônio Sérgio do Amaral Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 URI Agronomia Titular

42 Paulo Sérgio Gomes da Rocha Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 URI Agronomia Suplente

43 Gustavo André Lange Eng. Agrônomo 01.01.2013 a 31.12.2015 ASENART Agronomia Titular

44 Carlos Henrique Lange Eng. Agrônomo 17.01.2013 a 31.12.2015 ASENART Agronomia Suplente

45 Hilário Pires Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Titular

46 Odilon Carpes Moraes Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Suplente

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47 Nelson Kalil Moussalle Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Titular

48 Carlos Alexandre Varante Ávila Eng. Civil 02.03.2011 a 31.12.2013 SERGS Civil Suplente

49 Marcos Wetzel da Rosa Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAP Civil Titular

50 Hermes Luis Siqueira Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAP Civil Suplente

51 Luiz Fernando Castro do Amaral Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 AGREGA Civil Titular

52 Alexandre Gabriel Chanas Eng. Civil 02.03.2011 a 31.12.2013 AGREGA Civil Suplente

53 Augusto Portanova Barros Eng. Civil 27.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Titular

54 Alice Helena Coelho Scholl Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Suplente

55 Jorge Augusto Peres Moojen Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Titular

56 Roberto Militão Ortiz Pereira Eng. Civil 25.05.2012 a 31.12.2013 SENGE/RS Civil Suplente

57 Maria Izabel Brener da Rosa Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SAEV Civil Titular

58 Julio Cesar da Rosa Malfatti Bianchi Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 02.03.2011 a 31.12.2013 SAEV Civil Suplente

59 José Ascânio Vilaverde Moura Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 SEAA Civil Titular

60 Sem representante Sem representante SEAA Civil Suplente

61 Antônio Luiz Arla da Silva Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2013 NEAB Civil Titular

62 Cristiano Cardoso dos Santos Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2013 NEAB Civil Suplente

63 Felipe Nascimento Abib Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2013 ASEASG Civil Titular

64 Gabriel Cabeda Maciel Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2013 ASEASG Civil Suplente

65 Johni Suarez Acosta Eng. Civil 10.05.2012 a 31.12.2013 ASEA Civil Titular

66 Sem representante Sem representante ASEA Civil Suplente

67 Emidio Marques Ferreira Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 26.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Civil Titular

68 Gerson Sonaglio Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Civil Suplente

69 Sérgio Luiz Brum Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Titular

70 Rodrigo Panizzi Possamai Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Suplente

71 Daniel Lena Souto Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Titular

72 Cláudio Luiz Garcia D'Almeida Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Civil Suplente

73 Marcelo Suarez Saldanha Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014

(Licenciou-se em 28/05/2013

pelo período de 6 meses.

IBAPE/RS Civil Titular

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Retornou de Licença em

1º/12/2013)

74 Alcimar da Rocha Lopes Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 IBAPE/RS Civil Suplente

75 Carlos Giovani Fontana Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAAQ Civil Titular

76 Bruno Susin Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAAQ Civil Suplente

77 Antônio Alcindo Medeiros Piekala Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEASM Civil Titular

78 Roberto Antônio Alves Bolsson Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEASM Civil Suplente

79 Marcus Vinícius do Prado Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 AMEC Civil Titular

80 Luiz Carlos Moreira Lautert Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2014 AMEC Civil Suplente

81 Carlos Germano Weinmann Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 AEA Civil Titular

82 Sem Representante Sem Representante 09.02.2012 a 31.12.2014 AEA Civil Suplente

83 André Horak Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAG Civil Titular

84 Sem representante Sem representante 01.01.2012 a 31.12.2014 SEAG Civil Suplente

85 José Ubirajara Martins Flores Eng. Civil 01.01.2012 a 31.12.2014 IGEL Civil Titular

86 Rafael Gribov Brinckmann Eng. Civil 24.01.2012 a 31.12.2014 IGEL Civil Suplente

87 Daniel Duarte das Neves Geógrafo 05.10.2012 a 31.12.2014 AGP/RS Civil Titular

88 Rodrigo Wienskoski Araujo Geógrafo 07.12.2012 a 31.12.2014 AGP/RS Civil Suplente

89 Volnei Pereira da Silva Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2014 UNISINOS Civil Titular

90 Cristiano Richter Eng. Civil 24.01.2013 a 31.12.2014 UNISINOS Civil Suplente

91 Lia Maria Herzer Quintana Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2014 URCAMP Civil Titular

92 Pasqual Fatturi Pires Eng. Civil 21.01.2013 a 31.12.2014 URCAMP Civil Suplente

93 João Luis de Oliveira Collares Machado Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMO Civil Titular

94 Tatiane Trindade Barbosa Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMO Civil Suplente

95 Sheila Cristina Kehl Pieper Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 ASAEC Civil Titular

96 Antônio Silvério Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 ASAEC Civil Suplente

97 Alberto Stochero Eng. Civil e Eng. Industrial-

Mecânica

01.01.2013 a 31.12.2015 SENASA Civil Titular

98 Noel da Silva Santos Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 SENASA Civil Suplente

99 Astor José Grüner Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 SEASC Civil Titular

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100 Rogério de Lima Spode Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 SEASC Civil Suplente

101 Fernando Alberto Gehrke Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 NEA Civil Titular

102 Mauro Henrique Camillo Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 NEA Civil Suplente

103 Cláudio Akila Otani Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 APEASR Civil Titular

104 Rodrigo Luis Meinerz Eng. Civil 24.01.2013 a 31.12.2015 APEASR Civil Suplente

105 Ricardo Giacomello Cobalchini Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEARV Civil Titular

106 Marcelo Rodrigo Ticiani Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 AEARV Civil Suplente

107 Suzel Magali Vanzellotti Leite Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 SEARG Civil Titular

108 Fernanda de Pinho Oliveira Carvalho Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 SEARG Civil Suplente

109 Luiz Antonio Bragança da Cunda Eng. Civil 01.01.2013 a 31.12.2015 FURG Civil Titular

110 César Alberto Ruver Eng. Civil 24.01.2013 a 31.12.2015 FURG Civil Suplente

111 Sérgio Boniatti Eng. de Operação - Eletrônica 01.01.2011 a 31.12.2013 SEACA Eletricista Titular

112 Sem representante Sem representante 18.01.2011 a 31.12.2013 SEACA Eletricista Suplente

113 Maurício André Lohmann Eng. Eletricista e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SEAVAT Eletricista Titular

114 Jorge Welzel Eng. Eletricista 01.01.2011 a 31.12.2013 SEAVAT Eletricista Suplente

115 Jauro Chiari Comunale Eng. em Eletrônica 01.01.2012 a 31.12.2014 -

Licenciou-se em 1º.08.2012 por

tempo indeterminado.

SERGS Eletricista Titular

116 Ricardo Barrios Vigil Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Eletricista Suplente

117 André Stefanello Somavilla Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Titular

118 Eduardo Beck Difante Eng. Eletricista 26.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Suplente

119 Marcelo dos Santos Silva Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Titular

120 Márcio de Aguiar Gomes Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Suplente

121 Luis Carlos Saciloto Tadiello Eng. Eletricista 01.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Titular

122 Marcus Pinto de Brum Eng. Eletricista 26.01.2012 a 31.12.2014 SENGE/RS Eletricista Suplente

123 Alexandre Weindorfer Eng. Eletricista 24.01.2013 a 31.12.2014 -

Licenciou-se a partir de 15 de

agosto de 2013 pelo período de

6 meses.

SERGS Eletricista Titular

124 Fernando Luiz Portilla Finkler Eng. Eletricista 22.01.2013 a 31.12.2014 SERGS Eletricista Suplente

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Página 72

125 Edgar Bortolini Eng. em Eletrônica 04.02.2013 a 31.12.2015 -

Assumiu a titularidade a partir

de 16.04.2012 em função da

renúncia da Cons. Antônio

Carlos Graziadei de Oliveira.

Art. 5º da Resolução 1.039, de

2012.

SERGS Eletricista Titular

126 Sem Representante Sem Representante 04.02.2013 a 31.12.2015 SERGS Eletricista Suplente

127 João Otávio Marques Neto Eng. Eletricista e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Eletricista Titular

128 Luiz Carlos da Silva Madruga Eng. Eletricista - EletroTec. 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Eletricista Suplente

129 Cezar Augusto Antunes Pedrazani Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Titular

130 Piero Maier Ereno Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Suplente

131 Jorge Fernando Ruschel dos Santos Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Titular

132 Aldo Juliano Zamberlan Maraschin Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Suplente

133 Alessandro Gomes Preissler Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Titular

134 Rodrigo Sanchotene Thoma Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Eletricista Suplente

135 Maurício de Campos Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 UNIJUÍ Eletricista Titular

136 Moises Machado Santos Eng. Eletricista 01.01.2013 a 31.12.2015 UNIJUÍ Eletricista Suplente

137 Carlos Roberto Santos da Silva Eng. Florestal 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEF Agronomia Titular

138 Marco Aurélio Pereira de Castro Eng. Florestal 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEF Agronomia Suplente

139 Luiz Ernesto Grillo Elesbão Eng. Florestal 01.01.2011 a 31.12.2013 -

Licenciou-se de 30.07.2012 até

30.10.2012 para concorrer as

eleições para conselheiro federal

represetante das instituições de

ensino. Retornou em

1º/11/2012.

UFSM Agronomia Titular

140 José Américo de Mello Filho Eng. Florestal 21.01.2011 a 31.12.2013 UFSM Agronomia Suplente

141 Jorge Silvano Silveira Eng. Florestal 01.01.2012 a 31.12.2014 SEFARGS Agronomia Titular

142 Glênio de Jesus Teixeira Eng. Florestal 01.01.2012 a 31.12.2014 SEFARGS Agronomia Suplente

143 Juliana Refatti Espadim Eng. Florestal 09.02.2012 a 31.12.2014 SOSEF Agronomia Titular

144 Ivone da Silva Rodrigues Eng. Florestal 01.01.2012 a 31.12.2014 SOSEF Agronomia Suplente

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Página 73

145 Carlos Roberto Santos da Silveira Eng. de Operação - Modalidade

Mecânica

01.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

146 Luiz Carlos Cruz de Melo Sereno Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 18.02.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

147 Adriano dos Santos Barella Eng. Mecânico e Eng. Civil 01.01.2011 a 31.12.2013 AEAPF Mecânica e

Metalúrgica

Titular

148 Dermeval Rosa dos Santos Eng. Mecânico 04.03.2011 a 31.12.2013 AEAPF Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

149 Flávio Kieckow Eng. Industrial-Mecânica 28.02.2011 a 31.12.2013 -

Assumiu a titularidade a partir

de 09.05.2013 em função do

falecimento do Cons. Odir

Francisco Dill Ruckhaber. Art.

5º da Resolução 1.039, de 2012.

URI Mecânica e

Metalúrgica

Titular

150 Sem representante Sem representante 28.02.2011 a 31.12.2013 URI Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

151 Paulo Deni Farias Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

152 Antônio Augusto de Azevedo Eick Eng. Mecânico 25.02.2011 a 31.12.2013 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

153 Ivo Germano Hoffmann Eng. Industrial-Mecânica 01.01.2011 a 31.12.2013 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

154 Sem Representante Sem Representante SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

155 Charles Leonardo Israel Eng. Mecânico 15.04.2011 a 31.12.2013 UPF Mecânica e

Metalúrgica

Titular

156 Márcio Walber Eng. Mecânico 15.04.2011 a 31.12.2013 UPF Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

157 João Erotides de Quadros Eng. de Operação - Mecânica 01.01.2012 a 31.12.2014 ASEPA Mecânica e

Metalúrgica

Titular

158 Sem representante Sem representante 01.01.2012 a 31.12.2014 ASEPA Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

159 Ítalo Ricardo Brescianini Eng. Civil e Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

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Página 74

160 Adriano Borges Gularte Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

161 Flávio Thier Eng. Mecânico 26.01.2012 a 31.12.2014 UNISC Mecânica e

Metalúrgica

Titular

162 Jonas Alvaro Kaercher Eng. Mecânico 26.01.2012 a 31.12.2014 UNISC Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

163 Anderson Dal Molin Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 -

Tendo em vista Decisão PL-

0534/2010, de 24/05/2010 e

parecer da Assessoria Jurídica

do Crea-RS nº 260/2013 que

concluiu ser necessária o

afastamento do conselheiro

titular, o cons. Anderson

assumiu a titularidade a partir de

01.1

FAHOR Mecânica e

Metalúrgica

Titular

164 Sem Representante Sem Representante 01.01.2012 a 31.12.2014 FAHOR Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

165 Volmir Supptitz Eng. Mecânico 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAM Mecânica e

Metalúrgica

Titular

166 Roberto Nocesi Gobbi Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2012 a 31.12.2014 AEAM Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

167 Ângela Beatrice Dewes Moura Eng. Mecânica e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2014 FEEVALE Mecânica e

Metalúrgica

Titular

168 Cláudia Trindade Oliveira Eng. Industrial - Metalúrgia 01.01.2013 a 31.12.2014 FEEVALE Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

169 Ricardo Teobaldo Antoniazzi Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMVAT Mecânica e

Metalúrgica

Titular

170 Vanius José Saraiva Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 AEMVAT Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

171 Miguel Atualpa Núñez Eng. Industrial Mecânica 01.01.2013 a 31.12.2015 ABEMEC/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

172 Francisco Assis Rossi Eng. Mecânico 21.01.2013 a 31.12.2015 ABEMEC/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

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Página 75

173 José Ângelo Moren dos Santos Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 AEIERGS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

174 Dirceu Pinto da Silva Filho Eng. de Operação - Mecânica 01.01.2013 a 31.12.2015 AEIERGS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

175 Eddo Hallenius de Azambuja Bojunga Eng. Civil, Eletricista e Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

176 Roberto dos Santos Ilhescas Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

177 Júlio Surreuax Chagas Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

178 Carlos Alberto Correa Eng. Mecânico 23.01.2013 a 31.12.2015 SERGS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

179 Orlando Pedro Michelli Eng. de Operação Mecânica de

Máquinas e Ferramentas e Eng.

Seg. Trab.

01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

180 Reinaldo da Cunha Rosa Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

181 Tadeu Ubirajara Moreira Rodriguez Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

182 Luiz Antônio Ratkiewicz Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

183 Paulo Cesar Schommer Eng. Industrial - Mecânica 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

184 Leopoldo Mata Schuch Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

185 Adriano Agnoletto de Oliveira Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

186 Vinícius Barcelos Astarita Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

187 Natal de Ávila Antonini Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Titular

188 Carlos Roberto Xavier Eng. Mecânico 01.01.2013 a 31.12.2015 SENGE/RS Mecânica e

Metalúrgica

Suplente

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Página 76

189 Júlio Cesar Trois Endres Eng. Químico 27.01.2011 a 31.12.2013 SENGE/RS Química Titular

190 Sem representante Sem representante SENGE/RS Química Suplente

191 Cristina Varisco Eng. Química e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2013 APEQ Química Titular

192 Alexandre Wasen Eng. Químico 21.01.2013 a 31.12.2013 APEQ Química Suplente

193 Ronaldo Hoffmann Eng. Químico 26.01.2012 a 31.12.2014 UFSM Química Titular

194 Damaris Kirsch Pinheiro Eng. Química 01.01.2012 a 31.12.2014 UFSM Química Suplente

195 Nilson Romeu Marcílio Eng. Químico 01.01.2012 a 31.12.2014 APEQ Química Titular

196 Manuel Ferreira da Silva Salvaterra Eng. Químico 26.01.2012 a 31.12.2014 APEQ Química Suplente

197 Norberto Holz Eng. Químico 01.01.2013 a 31.12.2015 APEQ Química Titular

198 Gilson Luis Machado Eng. Químico 31.01.2013 a 31.12.2015 APEQ Química Suplente

199 Rubens Zolar da Cunha Gehlen Eng. Químico 01.01.2013 a 31.12.2015 ULBRA Química Titular

200 Luis Sidnei Barbosa Machado Eng. de Plástico 01.01.2013 a 31.12.2015 ULBRA Química Suplente

201 Irani Rodrigues da Silva Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 01.01.2011 a 31.12.2013 -

Licenciou-se em 1º.08.2011 por

tempo indeterminado

ARES Segurança do

Trabalho

Titular

202 Ademir Silva Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 03.03.2011 a 31.12.2013 ARES Segurança do

Trabalho

Suplente

203 Alfredo Reinick Somorovsky Eng. Mecânico, Eng. Operacional

Mecânico e Eng. Seg. Trab.

01.01.2013 a 31.12.2013 ARES Segurança do

Trabalho

Titular

204 Eduardo Estevam Camargo Rodrigues Eng. Civil e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2013 ARES Segurança do

Trabalho

Suplente

205 Helécio Dutra de Almeida Eng. de Operação - Mecânica e

Eng. Seg. Trab.

01.01.2013 a 31.12.2014 ARES Segurança do

Trabalho

Titular

206 César Terra Burmann Eng. de Operação - Mecânica e

Produção e Eng. Seg. Trab.

21.01.2013 a 31.12.2014 ARES Segurança do

Trabalho

Suplente

207 Nelson Agostinho Burille Eng. de Operação - Mecânica e

Produção e Eng. Seg. Trab.

01.01.2013 a 31.12.2015 ARES Segurança do

Trabalho

Titular

208 Paulo Velho de Azevedo Eng. Eletricista e Eng. Seg. Trab. 01.01.2013 a 31.12.2015 ARES Segurança do

Trabalho

Suplente

209 Régis Wellausen Dias Eng. de Minas 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEM Geologia e Minas Titular

210 Sem representante Sem representante 01.01.2011 a 31.12.2013 AGEM Geologia e Minas Suplente

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Página 77

211 Jorge Luiz Barbosa da Silva Geólogo 04.09.2012 a 31.12.2014 UFRGS Geologia e Minas Titular

212 Robson dos Santos Aquino Geólogo e Tec. em Hidrologia 22.01.2013 a 31.12.2014 UFRGS Geologia e Minas Suplente

213 Ivam Luis Zanette Geólogo 01.01.2013 a 31.12.2015 APSG Geologia e

Engenharia de

Minas

Titular

214 André Almeida Bastos Geólogo 01.01.2013 a 31.12.2015 APSG Geologia e

Engenharia de

Minas

Suplente

215

Divanor de Souza Soares Eng. Civil

01.01.2012 a 22.01.2013

Renúncia - Aprovada pelo

Plenário na Sessão nº 1.712, de

24/01/2013.

SEAG Civil Suplente

216

Artur Emílio Colvara Eng. de Operação - Eletrônica

18.01.2011 a 22.01.2013

Renúncia - Aprovada pelo

Plenário na Sessão nº 1.712, de

24/01/2013.

SEACA Eletricista Suplente

217 Mateus Toniolo Cândido Eng. de Minas

01.01.2011 a 27.01.2013

Falecimento - Faleceu em

27/01/2013.

AGEM Geologia e Minas Suplente

218 Ciro Rodrigues de Brum Eng. Agrônomo

01.01.2013 a 31.12.2015

Falecimento - Faleceu em

08/05/2013.

SEAGROS Agronomia Titular

219

Luiz Nelmo de Menezes Vargas Téc. Agrícola

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Agronomia Titular

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Página 78

220

Air Nunes dos Santos Tec. Agrícola

01.01.2013 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Agronomia Titular

221

João Feliciano Soares Rigon Tec. em Agropecuária

29.01.2013 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Agronomia Suplente

222

Herculano de Medeiros Neto Téc. Florestal

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Agronomia Titular

Page 79: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 79

223

Cirineu Schwanck Borges Téc. Florestal

17.02.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Agronomia Suplente

224

Fabiano Timoteo Scariot Eng. Florestal e Tec. Florestal

01.01.2013 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Florestal Titular

225

Adair Villanova Rothmann Tec. Florestal e Tec. em EletroTec.

01.01.2013 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTARGS Florestal Suplente

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Página 80

226

Flávio Pezzi Téc. em Edificações

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Civil Titular

227

Marcelo João Valandro Téc. em Edificações

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Civil Suplente

228

Adriana Guilhembernard Kosachenco Téc. em Decoração

01.01.2011 a 26.04.2013 -

Assumiu a titularidade a partir de

16.04.2012 em função da

renúncia da Cons. Regina Helena

Pradella dos Santos. Art. 5º da

Resolução 1.035, de 2012.

SINTEC/RS Civil Titular

229

Flávio Renan Fialho Círio Téc. em Eletrotec.

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

SINTEC/RS Eletricista Titular

Page 81: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 81

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

230

Manoel Gomes Filho Téc. em Eletrotec.

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Eletricista Suplente

231

João Abelardo Brito Téc. em Eletrotec.

01.01.2011 a 26.04.2013 -

Licenciou-se de 05.08.2011 a

09.11.2011 para concorrer as

Eleições do Sistema.

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Eletricista Titular

232

Antônio Carlos Weizenmann Téc. em Eletrotec.

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

SINTEC/RS Eletricista Suplente

Page 82: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 82

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

233

Aramiz Júlio Gonçalves Mendes Téc. em Manutenção de Aeronaves

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Mecânica e

Metalúrgica Titular

234

João Ricardo Poletti da Silva Téc. em Manutenção de Aeronaves

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Mecânica e

Metalúrgica Titular

235

José Alcides Pôssas da Silveira Téc. em Mecânica

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

SINTEC/RS Mecânica e

Metalúrgica Suplente

Page 83: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 - Crea-RS · quadro 36 - resumo das atividades finalÍsticas do plenÁrio do crea ...54 quadro 37 - resumo das atividades finalÍsticas

Página 83

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

236

Sinclair Soares Gonçalves Téc. em Química

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Química Titular

237

Paulo Sérgio da Silva Téc. em Química

24.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Química Suplente

238

Volnei Galbino da Silva Téc. em Mineração

01.01.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

SINTEC/RS Geologia e Minas Titular

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Página 84

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

239

José Elcio Salvaro Téc. em Mineração

03.03.2011 a 26.04.2013

Mandato interrompido pelo

Plenário do Confea, por meio da

Decisão nº PL-0520/2013, de 26

de abril de 2013, que definiu que

o afastamento dos conselheiros

técnicos de nível médio deve

contemplar também os plenários

dos regionais, tendo em vista o

Acórdão de Apelação Cívil

proferido nos autos do Mandado

de Segurança nº

2001.34.00.010970-1/DF.

SINTEC/RS Geologia e Minas Suplente

240

Júlio Cesar de Barros Luizelli Eng. Agrônomo

24.01.2013 a 31.12.2015

Assumiu a titularidade a partir de

09.05.2013 em função do

falecimento do Cons. Ciro

Rodrigues Brum. Art. 5º da

Resolução 1.039, de 2012.

Renúncia - Aprovada pelo

Plenário na Sessão nº 1.718, de

09/08/2013. SEAGROS Agronomia Titular

241

Odir Francisco Dill Ruckhaber Eng. Industrial-Mecânica

01.01.2011 a 13.08.2013

Falecimento - Faleceu em

13/08/2013. URI

Mecânica e

Metalúrgica Titular

242

Antônio Carlos Graziadei de Oliveira Eng. Eletricista

24.01.2013 a 08.08.2013

Renúncia - Aprovada pelo

Plenário na Sessão nº 1.718, de

09/08/2013. SERGS Eletricista Titular

243 Cesar Antônio Mantovani

Eng. Mecânico

01.01.2012 a 01.10.2013

Afastado da função de

conselheiro titular da FAHOR

tendo em vista o seu

desligamento da instituição de

ensino, em cumprimento ao

FAHOR

Mecânica e

Metalúrgica

Titular

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Página 85

estabelecido na Decisão do

Confea nº PL-0534/2010, de

24/05/2010 e parecer da

Assessoria Jurídica do Crea-RS

nº 260/2013 que concluiu ser

necessária o afastamento da

função de conselheiro titular, o

cons. Anderson assumiu a

titularidade a partir de

01.10.2013 em função do

afastamento do Cesar Antonio

Mantovani. Art. 5º da Resolução

1.039, de 2012.

Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, CAAD/Conselheiros Regionais, 2013

ANEXO III - QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS REUNIÕES DA ENTIDADE NOIS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Representação Nome do Membro Função Nº de

Eventos 2012

Total Gasto

2012 (R$)

Nº de Eventos

2013

Total Gasto

2013 (R$)

Total de Eventos

2012 + 2013

Total Gasto (R$)

2012 + 2013

CREA-RS Luiz Alcides Capoani Presidente 77 59.790,43 100 113.109,27 177 172.899,70

CEEF Adair Villanova Rothmann Conselheiro Suplente 4 970,40 1 434,60 5 1.405,00

CEGM Adelir José Strieder Conselheiro Titular 38 12.624,70 0 0,00 38 12.624,70

CEEI Ademir Silva Conselheiro Suplente 19 1.320,00 0 0,00 19 1.320,00

CEEST Ademir Silva (RS085014-D) Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00

CEEC Adriana Guilhembernard

Kosachenco Conselheiro Suplente 18 1.380,00 0 0,00 18 1.380,00

CEEI Adriano Agnoletto Conselheiro Titular 0 0,00 16 4.108,80 16 4.108,80

CEEI Adriano Borges Gularte Conselheiro Suplente 1 60,00 0 0,00 1 60,00

CEEI Adriano dos Santos Barella Conselheiro Titular 4 1.078,00 7 3.283,45 11 4.361,45

CEAGRO Air Nunes dos Santos Conselheiro Titular/2º Diretor

Administrativo 0 0,00 7 3.149,70 7 3.149,70

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CEEC Alberto Stochero Conselheiro Titular / 2º Vice-

Presidente 53 25.435,55 58 40.590,90 111 66.026,45

CEEC Alcimar da Rocha Lopes Conselheiro Suplente 17 4.471,00 71 13.921,50 88 18.392,50

CEE Aldo Juliano Zamberlan

Maraschin Conselheiro Suplente 0 0,00 2 180,00 2 180,00

CEE Alessandro Gomes Preissler Conselheiro Titular 0 0,00 16 1.476,00 16 1.476,00

CEEQ Alexandre Wasem Conselheiro Suplente 0 0,00 3 469,50 3 469,50

CEE Alexandre Weindorfer Conselheiro Titular 0 0,00 15 1.350,00 15 1.350,00

CEEST Alfredo Reinick Somorovsky Conselheiro Titular 0 0,00 43 14.849,28 43 14.849,28

CEEC Alice Helena Coelho Scholl Conselheiro Suplente 12 4.271,25 8 2.899,35 20 7.170,60

CEEI Anderson Dal Molin Conselheiro Suplente/Titular 9 4.285,00 15 8.857,00 24 13.142,00

CEGM André Akmeida Bastos Conselheiro Suplente 0 0,00 3 2.590,00 3 2.590,00

CEEC André Horak Conselheiro Titular 24 7.436,16 34 6.304,40 58 13.740,56

CEAGRO André Sant Ana Stolaruck Conselheiro Suplente 3 870,00 0 0,00 3 870,00

CEE Andre Stefanello Somavilla Conselheiro Titular 20 3.310,20 14 2.332,20 34 5.642,40

CEEI Ângela Beatrice Dewes

Moura Conselheiro Titular 0 0,00 15 2.258,90 15 2.258,90

CEEC Antônio Alcindo Medeiros

Piekala Conselheiro Titular 32 12.777,25 50 22.394,40 82 35.171,65

CEAGRO Antonio Amaral Conselheiro Titular 12 5.216,80 10 5.087,60 22 10.304,40

CEEI Antonio Augusto de Azevedo

Eick Conselheiro Suplente 1 90,00 0 0,00 1 90,00

CEE Antonio Carlos Graziadei de

Oliveira Conselheiro Titular 0 0,00 4 360,00 4 360,00

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Página 87

CEAGRO Antonio Carlos Souza A.

Barros Conselheiro Suplente 3 1.054,55 0 0,00 3 1.054,55

CEE Antônio Carlos Weizenmann Conselheiro Suplente 5 390,00 0 0,00 5 390,00

CEEC Antônio Luiz Arla da Silva Conselheiro Titular 20 10.198,00 24 12.156,00 44 22.354,00

CEEC Antônio Silvério Conselheiro Suplente 0 0,00 12 3.739,80 12 3.739,80

CEEI Aramiz Júlio

Gonçalvesmendes Conselheiro Titular 31 4.904,05 4 360,00 35 5.264,05

CEAGRO Arcangelo Mondardo Conselheiro Titular 34 4.967,86 32 3.989,10 66 8.956,96

CEE Artur Emilio Colvara Conselheiro Suplente 0 0,00

0

0,00 0 0,00

CEAGRO Artur Pereira Barreto Conselheiro Titular 75 36.044,52 63 30.483,45 138 66.527,97

CEEI Ary Pedro Slhesarenko

Trevisan Conselheiro Titular 24 2.494,40 0 0,00 24 2.494,40

CEEC Astor José Grüner Conselheiro Suplente 10 2.964,00 39 13.469,50 49 16.433,50

CEEC Augusto Portanova Barros Conselheiro Titular 9 630,00 14 1.612,00 23 2.242,00

CEEC Bruno Susin Conselheiro Suplente 2 643,20 3 1.264,50 5 1.907,70

CEAGRO Carla Tatiana Chaves Cepik Conselheiro Titular 11 1.745,40 11 1.861,25 22 3.606,65

CEEI Carlos Alberto Corrêa Conselheiro Suplente 0 0,00 4 2.680,00 4 2.680,00

CEGM Carlos Alberto Fonseca Pires Conselheiro Suplente 1 454,40 0 0,00 1 454,40

CEAGRO Carlos Antonio da Costa

Tillmann Conselheiro Suplente 0 0,00 1 495,35 1 495,35

CEEC Carlos Germano Weinmann Conselheiro Titular 18 4.322,15 11 1.891,50 29 6.213,65

CEEC Carlos Giovani Fontana Conselheiro Titular 34 9.970,55 30 11.272,70 64 21.243,25

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CEEI Carlos Harley Kurtz Rezende Conselheiro Suplente 5 1.050,00 0 0,00 5 1.050,00

CEAGRO Carlos Henrique Lange Conselheiro Suplente 0 0,00 6 4.031,40 6 4.031,40

CEEF Carlos Roberto Santos da

Silva Conselheiro Titular 41 17.154,60 80 41.642,65 121 58.797,25

CEEI Carlos Roberto Santos da

Silveira Conselheiro Titular 38 8.021,41 54 10.167,21 92 18.188,62

CEEI Carlos Roberto Xavier Conselheiro Suplente 0 0,00 9 1.530,00 9 1.530,00

CEAGRO Celso de Almeida Freitas Conselheiro Suplente 0 0,00 6 654,00 6 654,00

CEEI Cesar Antonio Mantovani Conselheiro Titular 33 16.300,30 18 8.035,50 51 24.335,80

CEAGRO Cesar Moutinho Conselheiro Suplente 1 611,20 0 0,00 1 611,20

CEEST César Terra Burmann Conselheiro Suplente 0 0,00 2 186,00 2 186,00

CEE Cezar Augusto Antunes

Pedrazani Conselheiro Suplente/Titular 11 4.903,65 36 20.314,85 47 25.218,50

CEAGRO Cezar Henrique Ferreira Conselheiro Titular 0 0,00 10 3.591,00 10 3.591,00

CEEI Charles Leonardo Israel Conselheiro Titular 33 12.054,05 27 12.408,95 60 24.463,00

CEEF Cirineu Schwanck Borges Conselheiro Suplente 0 0,00 0 0,00 0 0,00

CEEC Clarice Kayser Kehl Conselheiro Titular 6 826,40 0 0,00 6 826,40

CEEI Cláudia Trandade Oliveira Conselheiro Suplente 0 0,00 5 456,00 5 456,00

CEEC Cláudio Akila Otani Conselheiro Titular 24 13.419,40 29 16.778,00 53 30.197,40

CEEC Cláudio Luiz Garcia

D´Almeida Conselheiro Suplente 1 60,00 0 0,00 1 60,00

CEAGRO Cleusa Adriane Menegassi

Bianchi Kruger Conselheiro Suplente 8 4.868,00 13 6.619,65 21 11.487,65

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Página 89

CEEC Cristiano Cardoso dos Santos Conselheiro Suplente 4 1.850,20 4 3.869,40 8 5.719,60

CEEC Cristiano Richter Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00

CEEQ Cristina Varisco Conselheiro Titular 0 0,00 25 5.507,80 25 5.507,80

CEEQ Damaris Kirsch Pinheiro Conselheiro Suplente 10 4.651,70 4 1.985,50 14 6.637,20

CEEC Daniel Duarte das Neves Conselheiro Titular 5 2.664,81 18 1.464,00 23 4.128,81

CEE Daniel Galberto Filippon Conselheiro Suplente 12 810,00 0 0,00 12 810,00

CEEC Daniel Lena Souto Conselheiro Titular 41 17.942,57 36 4.243,35 77 22.185,92

CEEI Dermeval Rosa dos Santos Conselheiro Suplente 6 2.837,60 5 2.939,25 11 5.776,85

CEAGRO Diogenes Witck Conselheiro Suplente 11 5.055,80 3 1.475,25 14 6.531,05

CEAGRO Dionei Minuzzi Delevati Conselheiro Suplente 1 343,20 0 0,00 1 343,20

CEEI Dirceu Pinto da Silva Filho Conselheiro Suplente 1 90,00 0 0,00 1 90,00

CEEC Divanor de Souza Soares Conselheiro Suplente 3 1.203,60 0 0,00 3 1.203,60

CEEI Eddo Hallenius De Azambuja

Bojunga Conselheiro Titular 33 6.720,00 31 2.778,00 64 9.498,00

CEE Edgar Bortolini Conselheiro Suplente 0 0,00 2 186,00 2 186,00

CEAGRO Édison Ademir Pimentel Conselheiro Titular 27 9.347,80 13 5.512,60 40 14.860,40

CEE Eduardo Beck Difante Conselheiro Suplente 7 882,20 9 822,00 16 1.704,20

CEEST Eduardo Estêvam Camargo

Rodrigues Conselheiro Suplente 0 0,00 8 914,10 8 914,10

CEAGRO Elemar Porsche Conselheiro Suplente 0 0,00 7 4.097,50 7 4.097,50

CEAGRO Eliana Antonia Valente S.

Collares Conselheiro Suplente 7 3.828,80 13 6.896,90 20 10.725,70

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Página 90

CEAGRO Elsabete Gabrielli Conselheiro Suplente 1 145,30 1 90,00 2 235,30

CEEC Emidio Marques Ferreira Conselheiro Titular 13 900,00 24 3.097,30 37 3.997,30

CEEF Fabiano Timoteo Scariot Conselheiro Titular 46 20.929,67 7 3.296,50 53 24.226,17

CEEC Felipe Nascimento Abib Conselheiro Titular 20 7.965,60 5 2.997,20 25 10.962,80

CEEC Fernanda de Pinho Oliveira

Carvalho Conselheiro Suplente 0 0,00 5 4.032,35 5 4.032,35

CEEC Fernando Alberto Gehrke Conselheiro Titular 34 14.736,72 37 16.876,46 71 31.613,18

CEE Fernando Luiz Portilla Finkler Conselheiro Suplente 0 0,00 11 1.026,00 11 1.026,00

CEEC Flávio Pezzi Conselheiro Titular 63 24.535,40 11 4.657,85 74 29.193,25

CEE Flavio Renan Fialho Cirio Conselheiro Titular 56 25.882,33 8 3.918,80 64 29.801,13

CEEI Flávio Thier Conselheiro Titular 30 9.143,25 29 10.851,65 59 19.994,90

CEEI Francisco Assis Rossi Conselheiro Suplente 0 0,00 14 3.016,00 14 3.016,00

CEEC Gabriel Cabeda Maciel Conselheiro Suplente 8 4.341,65 23 12.817,30 31 17.158,95

CEEC Gerson Sonaglio Conselheiro Suplente 7 2.993,80 5 2.276,90 12 5.270,70

CEEQ Gilson Luis Machado Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00

CEEF Glênio de Jesus Teixeira Conselheiro Suplente 3 1.562,40 19 11.581,70 22 13.144,10

CEAGRO Gustavo André Lange Conselheiro Titular 2 1.230,10 36 13.559,40 38 14.789,50

CEEST Helécio Dutra de Almeida Conselheiro Titular 0 0,00 53 11.079,95 53 11.079,95

CEEF Herculano de Medeiros Neto Conselheiro Titular 46 22.956,55 8 4.374,20 54 27.330,75

CEEC Hermes Luis Siqueira Conselheiro Suplente 1 957,20 0 0,00 1 957,20

CEEC Hilário Pires Conselheiro Titular 75 12.260,00 17 3.392,90 92 15.652,90

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Página 91

CEEI Irani Rodrigues da Silva Conselheiro Titular 2 180,00 0 0,00 2 180,00

CEEST Irani Rodrigues da Silva Conselheiro Titular 0 0,00 31 5.833,40 31 5.833,40

CEEI Italo Ricardo Brescianini Conselheiro Titular 17 1.890,00 15 3.094,00 32 4.984,00

CEGM Ivam Luís Zanette Conselheiro Titular 0 0,00 58 19.284,65 58 19.284,65

CEE Ivan Maciel Treiguer Conselheiro Suplente 4 1.497,00 0 0,00 4 1.497,00

CEEI Ivo Germano Hoffmann Conselheiro Titular 57 6.942,20 70 20.346,89 127 27.289,09

CEAGRO Ivo Lessa Silveira Filho Conselheiro Titular 0 0,00 15 1.380,00 15 1.380,00

CEAGRO Ivo Nunes Conselheiro Titular 7 3.212,00 29 11.873,80 36 15.085,80

CEEF Ivone da Silva Rodrigues Conselheira Suplente/2ª

Diretora Administrativa 42 17.320,20 56 28.701,90 98 46.022,10

CEAGRO Jaceguay de Barros Conselheiro Titular 20 12.512,40 0 0,00 20 12.512,40

CEAGRO Jana Koefender Conselheiro Suplente 17 6.540,40 0 0,00 17 6.540,40

CEE Jauro Chiari Comunale Conselheiro Titular 26 2.263,20 29 7.236,91 55 9.500,11

CEAGRO Jefeson Ferreira da Rosa Conselheiro Titular 24 6.518,40 0 0,00 24 6.518,40

CEEC Jefferson Luiz de Freitas

Lopes Conselheiro Titular 92 47.241,90 0 0,00 92 47.241,90

CEAGRO Jerson José Spohr Conselheiro Suplente 9 4.802,80 4 3.028,00 13 7.830,80

CEE Joao Abelardo Brito Conselheiro Titular 22 2.960,00 4 638,80 26 3.598,80

CEEI João Erotides De Quadros Conselheiro Titular 34 17.450,32 36 17.641,10 70 35.091,42

CEEC João Luis de Oliveira Collares

Machado Conselheiro Titular 0 0,00 9 13.574,90 9 13.574,90

CEEI João Luis Golgo Viana Conselheiro Suplente 2 987,40 0 0,00 2 987,40

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Página 92

CEE João Otavio Marques Neto Conselheiro Titular 0 0,00 35 4.806,35 35 4.806,35

CEEI João Ricardo Poletti da Silva Conselheiro Titular 20 5.174,61 0 0,00 20 5.174,61

CEEC Johni Suarez Acosta Conselheiro Titular 28 12.905,50 30 14.990,20 58 27.895,70

CEEI Jonas Alvaro Kaercher Conselheiro Suplente 2 686,40 5 1.455,80 7 2.142,20

CEEC Jorge Augusto Peres Moojen Conselheiro Titular 30 13.152,00 28 14.739,10 58 27.891,10

CEE Jorge Fernando Ruschel dos

Santos Conselheiro Titular 38 4.720,20 69 17.298,13 107 22.018,33

CEAGRO Jorge Kämpf Conselheiro Suplente 3 796,40 0 0,00 3 796,40

CEGM Jorge Luíz Barbosa da silva Conselheiro Titular 13 1.293,25 24 2.880,00 37 4.173,25

CEEF Jorge Silvano Silveira Conselheiro Titular 47 20.861,25 23 11.364,60 70 32.225,85

CEE Jorge Welzel Conselheiro Suplente/Titular 4 1.048,40 10 2.915,60 14 3.964,00

CEEF José Américo de Mello Filho Conselheiro Suplente 7 4.341,90 0 0,00 7 4.341,90

CEEI José Ângelo Moren dos

Santos Conselheiro Titular 26 4.926,60 21 4.972,50 47 9.899,10

CEEC José Ascânio Vilaverde

Moura Conselheiro Titular 10 5.799,60 28 18.016,80 38 23.816,40

CEAGRO José Costa Fróes Conselheiro Titular 34 16.357,59 38 15.748,95 72 32.106,54

CEGM José Elcio Salvaro Conselheiro Suplente 1 260,00 0 0,00 1 260,00

CEEC José Homero Finamor Pinto Conselheiro Titular 17 2.445,25 0 0,00 17 2.445,25

CEAGRO Jose Humberto S. Gudolle Conselheiro Titular 36 21.195,43 33 20.781,00 69 41.976,43

CEAGRO José Luiz Tragnago Conselheiro Titular/1º Diretor

Administrativo 18 8.634,30 53 22.867,20 71 31.501,50

CEEF José Sales Mariano da Rocha Conselheiro Suplente 2 978,10 0 0,00 2 978,10

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Página 93

CEEC José Ubirajara Martins Flores Conselheiro Titular 29 6.458,70 46 8.434,43 75 14.893,13

CEAGRO Juarez Morbini Lopes Conselheiro Titular 47 22.565,40 57 27.843,48 104 50.408,88

CEEF Juliana Refatti Espadim Conselheiro Titular 1 454,40 0 0,00 1 454,40

CEEC Júlio César Touguinha de

Almeida Conselheiro Titular 32 12.612,00 0 0,00 32 12.612,00

CEEQ Julio Cesar Trois Endres Conselheiro Titular 22 3.000,00 26 3.828,00 48 6.828,00

CEEI Júlio Surreaux Chagas Conselheiro Suplente/Titular 4 1.020,00 33 4.858,70 37 5.878,70

CEAGRO Lauro Remus Conselheiro Titular 45 21.162,30 44 20.950,00 89 42.112,30

CEEI Leopoldo Mata Schuch Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00

CEEI Luciano Roberto Grando Conselheiro Titular 33 7.060,76 0 0,00 33 7.060,76

CEEC Luís Alberto Giovelli Conselheiro Suplente 3 1.337,20 0 0,00 3 1.337,20

CEE Luis Carlos Saciloto Tadiello Conselheiro Titular 21 2.757,00 16 2.553,95 37 5.310,95

CEEQ Luis Sidnei Barbosa Machado Conselheiro Suplente 0 0,00 11 2.869,40 11 2.869,40

CEE Luiz Antonio Antoniazzi Conselheiro Titular 13 930,00 0 0,00 13 930,00

CEEC Luiz Antonio Bragança da

Cunda Conselheiro Suplente 2 805,75 55 27.391,50 57 28.197,25

CEEI Luiz Antonio Ratkiewicz Conselheiro Suplente 0 0,00 3 270,00 3 270,00

CEAGRO Luiz Carlos Chiochetta Conselheiro Titular 13 4.725,75 5 2.043,00 18 6.768,75

CEE Luiz Carlos da Silva Madruga Conselheiro Suplente 0 0,00 11 3.316,00 11 3.316,00

CEEC Luiz Carlos Moreira Lautert Conselheiro Suplente 4 2.117,50 2 2.500,00 6 4.617,50

CEEF Luiz Ernesto Grillo Elesbão Conselheiro Titular 61 45.066,96 101 91.191,04 162 136.258,00

CEEC Luiz Fernando Castro do Conselheiro Titular 24 4.402,80 7 1.130,50 31 5.533,30

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Página 94

Amaral

CEAGRO Luiz Nelmo de Menezes

Vargas Conselheiro Titular 98 56.104,17 11 8.297,10 109 64.401,27

CEAGRO Luiz Pedro Trevisan Conselheiro Titular 41 19.292,90 56 50.362,72 97 69.655,62

CEAGRO Lulo José Pires Corrêa Conselheiro Titular 56 33.044,54 41 22.303,45 97 55.347,99

CEE Manoel Gomes Filho Conselheiro Suplente 0 0,00 0 0,00 0 0,00

CEEQ Manuel Ferreira Da Silva

Salvaterra Conselheiro Suplente 3 1.190,30 0 0,00 3 1.190,30

CEE Marcelo dos Santos Silva Conselheiro Titular 42 5.200,20 37 5.360,15 79 10.560,35

CEEC Marcelo João Valandro Conselheiro Suplente 2 120,00 0 0,00 2 120,00

CEEC Marcelo Rodrigo Ticiani Conselheiro Suplente 1 327,20 0 0,00 1 327,20

CEEC Marcelo Schüler Conselheiro Titular 8 2.444,05 0 0,00 8 2.444,05

CEEC Marcelo Suarez Saldanha Conselheiro Titular 10 570,00 22 8.039,18 32 8.609,18

CEEC Marcelo Zunino Conselheiro Suplente 1 474,00 0 0,00 1 474,00

CEE Marcio de Aguiar Gomes Conselheiro Suplente 7 510,00 8 3.092,00 15 3.602,00

CEEI Márcio Walber Conselheiro Suplente 7 2.254,50 4 1.836,75 11 4.091,25

CEEF Marco Aurélio Pereira de

Castro Conselheiro Suplente 6 2.354,80 2 1.184,60 8 3.539,40

CEEC Marcos Wetzel da Rosa Conselheiro Titular 64 23.313,90 37 15.168,25 101 38.482,15

CEAGRO Marcus Frederico M. Pinheiro Conselheiro Titular 21 5.301,20 0 0,00 21 5.301,20

CEE Marcus Pinto de Brum Conselheiro Suplente 1 60,00 0 0,00 1 60,00

CEEC Marcus Vinícius do Prado Conselheiro Titular 39 19.780,10 40 24.639,00 79 44.419,10

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Página 95

CEAGRO Maria Alice Corrêa Silva Conselheiro Suplente 4 1.631,80 3 1.177,40 7 2.809,20

CEEC Maria Izabel Brener da Rosa Conselheiro Titular 17 3.603,20 19 4.875,80 36 8.479,00

CEEQ Marino Jose Greco Conselheiro Titular 33 3.264,00 0 0,00 33 3.264,00

CEGM Mateus Toniolo Candido Conselheiro Suplente 4 270,00 0 0,00 4 270,00

CEE Mauricio Andre Lohmann Conselheiro Titular 22 7.399,20 21 7.351,10 43 14.750,30

CEE Mauricio de Campos Conselheiro Titular 16 7.066,70 22 12.299,40 38 19.366,10

CEAGRO Mauricio Henrique Lenz Conselheiro Titular 31 9.453,40 29 10.459,90 60 19.913,30

CEEC Mauro Henrique Camillo Conselheiro Suplente 1 380,00 1 440,00 2 820,00

CEAGRO Mauro Miguel dos Santos

Cirne Conselheiro Titular 40 13.083,91 43 21.378,66 83 34.462,57

CEEI Miguel Atualpa Núñez Conselheiro Titular 0 0,00 16 1.458,00 16 1.458,00

CEE Moises Machado Santos Conselheiro Suplente 5 2.375,00 1 618,20 6 2.993,20

CEAGRO Moisés Souza Soares Conselheiro Titular 26 10.167,25 0 0,00 26 10.167,25

CEEI Natal De Avila Antonini Conselheiro Titular 0 0,00 8 726,00 8 726,00

CEEST Nelson Agostinho Burille Conselheiro Titular 0 0,00 56 18.219,07 56 18.219,07

CEAGRO Nelson Jorge Esquivel

Silveira Conselheiro Suplente 0 0,00 1 90,00 1 90,00

CEEC Nelson Kalil Moussalle Conselheiro Titular 38 5.243,80 40 8.512,20 78 13.756,00

CEEQ Nilson Romeu Marcilio Conselheiro Titular 28 3.600,00 35 16.853,20 63 20.453,20

CEEC Noel da Silva Santos Conselheiro Suplente 3 1.177,20 4 3.801,20 7 4.978,40

CEEQ Norberto Holz Conselheiro Titular/2º Diretor

Financeiro 78 19.558,06 70 13.670,80 148 33.228,86

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Página 96

CEEC Odilon Carpes Moraes Conselheiro Suplente 7 2.087,00 3 2.590,00 10 4.677,00

CEEI Odir Francisco Dill

Ruckhaber Conselheiro Titular 76 34.219,30 40 22.125,80 116 56.345,10

CEEI Orlando Pedro Michelli Conselheiro Titular 37 9.894,30 43 12.706,40 80 22.600,70

CEEI Paulo Cesar Schommer Conselheiro Titular 0 0,00 42 24.203,80 42 24.203,80

CEEI Paulo Deni Farias Conselheiro Titular / 1º Vice-

Presidente 68 10.019,86 110 29.344,75 178 39.364,61

CEAGRO Paulo Ricardo Facchin Conselheiro Suplente 8 2.911,30 1 445,10 9 3.356,40

CEAGRO Paulo Rigatto Conselheiro Titular 0 0,00 43 16.701,20 43 16.701,20

CEAGRO Paulo Sérgio Gomes da Rocha Conselheiro Suplente 0 0,00 10 5.896,80 10 5.896,80

CEEST Paulo Velho de Azevedo Conselheiro Suplente 0 0,00 3 276,00 3 276,00

CEEF Pedro Roberto de Azambuja

Madruga Conselheiro Titular 54 26.838,75 0 0,00 54 26.838,75

CEE Piero Maier Ereno Conselheiro Suplente 0 0,00 2 783,70 2 783,70

CEEC Rafael Gribov Brinckmann Conselheiro Suplente 5 300,00 3 3.698,80 8 3.998,80

CEGM Regis Wellausen Dias Conselheiro Titular 35 4.945,31 48 13.508,45 83 18.453,76

CEEI Reinaldo da Cunha Rosa Conselheiro Suplente 0 0,00 1 145,30 1 145,30

CEE Ricardo Barrios Vigil Conselheiro Suplente 12 2.187,00 2 180,00 14 2.367,00

CEAGRO Ricardo Basilio Viero Conselheiro Suplente 0 0,00 1 679,40 1 679,40

CEEC Ricardo Giacomello

Cobalchini Conselheiro Titular 26 8.625,60 16 6.088,50 42 14.714,10

CEEI Ricardo Teobaldo Antoniazzi Conselheiro Titular 15 4.668,00 18 6.268,85 33 10.936,85

CEEC Roberto Militão Ortiz Pereira Conselheiro Suplente 3 210,00 1 96,00 4 306,00

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Página 97

CEEC Roberto Antônio Alves

Bolsson Conselheiro Suplente 2 514,40 0 0,00 2 514,40

CEEI Roberto dos Santos Ilhescas Conselheiro Suplente 1 60,00 2 186,00 3 246,00

CEEI Roberto Nocesi Gobbi Conselheiro Suplente 2 451,20 5 1.911,65 7 2.362,85

CEGM Robson dos Santos aquino Conselheiro Suplente 0 0,00 4 575,00 4 575,00

CEEC Rodrigo Luis Meinerz Conselheiro Suplente 0 0,00 6 4.392,40 6 4.392,40

CEEC Rodrigo Panizzi Possamai Conselheiro Suplente 2 120,00 0 0,00 2 120,00

CEE Rodrigo Sanchotene Thoma Conselheiro Suplente 0 0,00 6 2.678,15 6 2.678,15

CEEC Rodrigo Wienskoski Araújo Conselheiro Suplente 1 175,00 5 456,00 6 631,00

CEEC Rogério de Lima Spode Conselheiro Suplente 2 878,00 0 0,00 2 878,00

CEEQ Ronaldo Hoffmann Conselheiro Titular 23 8.073,15 27 12.534,45 50 20.607,60

CEEC Rosâne Vilasbôas Conselheiro Suplente 8 1.390,80 0 0,00 8 1.390,80

CEEC Rubens Lucca da Luz Conselheiro Suplente 1 136,40 0 0,00 1 136,40

CEEQ Rubens Zolar Da Cunha

Gehlen Conselheiro Suplente/Titular 9 2.458,55 25 3.916,00 34 6.374,55

CEAGRO Sandra Beatriz V. Fernandes Conselheiro Titular 21 8.876,60 10 4.916,10 31 13.792,70

CEE Sergio Boniatti Conselheiro Titular/1º Diretor

Financeiro 50 22.034,92 95 41.791,05 145 63.825,97

CEEC Sérgio Luiz Brum Conselheiro Titular 21 2.410,80 20 2.196,00 41 4.606,80

CEE Sergio Luiz Lena Souto Conselheiro Titular 24 2.253,20 0 0,00 24 2.253,20

CEEC Sheila Cristina Kehl Pieper Conselheiro Suplente 13 1.848,50 13 4.942,25 26 6.790,75

CEEC Silverius Kist Júnior Conselheiro Titular 26 8.228,25 0 0,00 26 8.228,25

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CEEQ Sinclair Soares Gonçalves Conselheiro Titular 23 5.824,90 5 638,80 28 6.463,70

CEEC Suzel Magali Vanzellotti Leite Conselheiro Titular 0 0,00 34 14.678,40 34 14.678,40

CEEI Tadeu Ubirajara Moreira

Rodriguez Conselheiro Titular 0 0,00 21 4.926,90 21 4.926,90

CEEC Tatiane Trindade Barbosa Conselheiro Suplente 0 0,00 1 187,60 1 187,60

CEEI Vanius José Saraiva Conselheiro Suplente 11 2.834,45 7 2.082,00 18 4.916,45

CEEI Vinicius Barcelos Astarita Conselheiro Suplente 0 0,00 2 180,00 2 180,00

CEEI Volmir Supptitz Conselheiro Titular 23 8.759,15 26 11.506,30 49 20.265,45

CEGM Volnei Galbino da Silva Conselheiro Titular 74 15.585,38 8 720,00 82 16.305,38

CEEC Volnei Pereira da Silva Conselheiro Titular 2 60,00 20 2.272,00 22 2.332,00

CEAGRO Vulmar Silveira Leite Conselheiro Titular 0 0,00 15 9.069,40 15 9.069,40

TOTAL 3.821 1.309.284 3.971 1.523.942 7.792 2.833.225,68

Fonte: Sistema Informatizado do Crea-RS/Diárias, Apoio Administrativo das Câmara Especializadas, Gabinete da Presidência, 2012 e 2013

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