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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 SECRETARIA DE POLÍTICA ECONÔMICA MINISTÉRIO DA FAZENDA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 - … · COGSF – Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros . COGSP – Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

SECRETARIA DE POLÍTICA ECONÔMICA

MINISTÉRIO DA FAZENDA

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Secretaria de Política Econômica – SPE

Ministério da Fazenda – MF

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 156/2016 e da Portaria TCU nº 154/2016.

Brasília – 2016

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LISTA DE SIGLAS

COAPA – Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária COGAM – Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica COGAS – Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial COGCR – Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas COGEP - Coordenação-Geral de Pessoas COGES – Coordenação de Gestão Corporativa COGME – Coordenação-Geral de Modelagem Econômica COGPFT – Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária COGPP – Coordenação-Geral de Políticas Públicas COGPS – Coordenação-Geral de Políticas Sociais COGSF – Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros COGSP – Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar COMAC – Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas MF – Ministério da Fazenda PMIMF – Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda SE – Secretaria Executiva SPE – Secretaria de Política Econômica SAMF – Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda SPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração UPC – Unidade Prestadora de Contas UJ – Unidade Jurisdicionada

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores ........................................................................... 55 Tabela 2 - Despesas por modalidade de contratação ........................................................................................ 55 Tabela 3 - Despesas por grupo e elemento de despesa – Total ........................................................................ 56 Tabela 4 - Força de Trabalho da UPC .............................................................................................................. 61 Tabela 5 - Distribuição da Lotação Efetiva ...................................................................................................... 61 Tabela 6 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC........................ 61 Tabela 7 - Terceirizados ................................................................................................................................... 63 Tabela 8 - Relatório de Bens 2014 ................................................................................................................... 63 Tabela 9 - Relatório de Bens 2015 ................................................................................................................... 63 Tabela 10 - Relatório de Bens 2016 ................................................................................................................. 64 Tabela 11 - Quantitativo de Mensagens - Canais de Acesso - SPE ................................................................. 67 Tabela 12 - Quantitativo de Mensagens - Status de Manifestação - SPE ......................................................... 67 Tabela 13 - Quantitativo de Mensagens – Tipo de Manifestação - SPE .......................................................... 67 Tabela 14 - Taxas de depreciação .................................................................................................................... 71 Tabela 15 - Balanço Patrimonial ...................................................................................................................... 77 Tabela 16 - Compensações ............................................................................................................................... 81 Tabela 17 - Demonstrativo do Superávit/Déficit financeiro apurado no Balanço Patrimonial ........................ 82 Tabela 18 - Composição do Imobilizado - SPE ............................................................................................... 82 Tabela 19 - Intangível....................................................................................................................................... 83 Tabela 20 - Softwares ....................................................................................................................................... 83 Tabela 21 - Demonstrações das Variações Patrimoniais .................................................................................. 83 Tabela 22 - Demonstrações dos Fluxos de Caixa ............................................................................................. 87 Tabela 23 - Balanço Financeiro ........................................................................................................................ 90 Tabela 24 - Balanço Orçamentário ................................................................................................................... 92

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Tabela 25 – Demonstrativo de execução dos restos a pagar não processados ................................................. 96 Tabela 26 – Demonstrativo de execução dos restos a pagar processados e não processados liquidados ......... 97

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Competências das subunidades estratégicas e seus responsáveis .................................................. 15 Quadro 2 - Ações de responsabilidade da UJ – OFSS ..................................................................................... 53 Quadro 3 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT ................................................................ 99 Quadro 4 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT .............................................................. 100 Quadro 5 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT .............................................................. 101 Quadro 6 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT .............................................................. 101 Quadro 7 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT .............................................................. 102 Quadro 8 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT .............................................................. 103 Quadro 9 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGAS ................................................................ 103 Quadro 10 - COAPA, COMAC e COGCR - Participação em eventos .......................................................... 106 Quadro 11 - COAPA, COMAC e COGCR – Documentos produzidos ......................................................... 115 Quadro 12 - COAPA, COMAC e COGCR – Votos ...................................................................................... 119 Quadro 13 – Representações .......................................................................................................................... 122 Quadro 14 - COGME – Informativos ............................................................................................................. 130 Quadro 15 - COGME – Documentos produzidos .......................................................................................... 131 Quadro 16 - COGME - Participação em eventos ........................................................................................... 132 Quadro 17 - COGPFT - Principais produtos .................................................................................................. 133 Quadro 18 - COGPFT – Informativos ............................................................................................................ 137 Quadro 19 - COGPFT – Documentos produzidos ......................................................................................... 137 Quadro 20 - COGPFT - Participação em eventos .......................................................................................... 139 Quadro 21 - COGSF - Principais produtos .................................................................................................... 140 Quadro 22 - COGSF – Informativos .............................................................................................................. 140 Quadro 23 - COGSF - Documentos produzidos............................................................................................. 140 Quadro 24 - COGSF - Participação em eventos ............................................................................................. 146 Quadro 25 - COGAM – Principais produtos .................................................................................................. 149 Quadro 26 - COGAM - Informativos ............................................................................................................. 150 Quadro 27 - COGAM - Participação em eventos ........................................................................................... 152 Quadro 28 - COGAS - Informativos .............................................................................................................. 153 Quadro 29- COGAS – Principais produtos .................................................................................................... 154 Quadro 30 - COGAS – Documentos produzidos ........................................................................................... 154 Quadro 31 - COGAS - Participação em eventos ............................................................................................ 155 Quadro 32 - COGAS – Serviço de Informação ao Cidadão ........................................................................... 156 Quadro 33 - COGSP – Documentos produzidos ............................................................................................ 157 Quadro 34 - COGSP – Edição de resoluções ................................................................................................. 160 Quadro 35 - COGSP – Participação em eventos ............................................................................................ 162 Quadro 36 - COGPS - Principais produtos ..................................................................................................... 164 Quadro 37 - COGPS – Documentos produzidos ............................................................................................ 164 Quadro 38 - COGPS – Participação em eventos ............................................................................................ 165 Quadro 39 -COGPP – Documentos produzidos ............................................................................................. 166 Quadro 40 - COGPP - Informativos ............................................................................................................... 166

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Quadro 41 - COGPP – Participação em eventos ............................................................................................ 167 Quadro 42 - Assessoria – Documentos produzidos ........................................................................................ 168 Quadro 43 - Assessoria - Participação em eventos ........................................................................................ 171 Quadro 44 - Conformidade contábil da UG ................................................................................................... 175

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Organograma SPE – Decreto nº 7.482/2011 ................................................................................... 13 Figura 2 - Organograma SPE - Decreto nº 9.003/2017 .................................................................................... 14 Figura 3 - Organograma do macroprocesso de apoio ....................................................................................... 15 Figura 4 - Cadeia de Valor da SPE – Processos Finalísticos ........................................................................... 22 Figura 5 - Cadeia de Valor do MF ................................................................................................................... 51 Figura 6 - Mapa Estratégico do MF ................................................................................................................. 52 Figura 7- Declaração de integridade das informações sobre o PPA no SIOP ................................................ 173 Figura 8 – Declaração de integridade das informações do Orçamento Federal Anual no SIOP .................... 174 Figura 9 - Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal .............................................................................................. 177

LISTA DE APÊNDICES

Apêndice I - A: Resultados COAPA, COMAC e COGCR ............................................................................ 106 Apêndice I - B: Resultados COGME ............................................................................................................. 130 Apêndice I - C: Resultados COGPFT ............................................................................................................ 133 Apêndice I - D: Resultados COGSF ............................................................................................................... 140 Apêndice I - E: Resultados – COGAM .......................................................................................................... 149 Apêndice I - F: Resultados COGAS ............................................................................................................... 153 Apêndice I - G: Resultados COGSP ............................................................................................................... 157 Apêndice I - H: Resultados COGPS ............................................................................................................... 164 Apêndice I - I: Resultados COGPP ................................................................................................................ 166 Apêndice I - J: Resultados Assessoria ............................................................................................................ 168

LISTA DE ANEXOS

Anexo I - A: Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões .................................................................................................................... 172 Anexo I - B: Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas .......................................................................................................................... 172 Anexo I - C: Declaração de integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento ................................................................................................................................................... 173 Anexo I - D: Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial ..................................................................................................................................................... 175 Anexo I - E: Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal .............................................................................................. 177

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 9

1. VISÃO GERAL DA UNIDADE .................................................................................................... 10

1.1. Finalidade e competências institucionais ...................................................................................... 10

1.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade .............................. 12

1.3. Ambiente de atuação ...................................................................................................................... 12

1.4. Organograma .................................................................................................................................. 12

1.5. Macroprocessos finalísticos ........................................................................................................... 21

2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS .................................................. 50

2.1. Planejamento Organizacional ....................................................................................................... 50

2.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício .............................................................................. 50

2.1.2. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos ......... 53

2.1.3. Formas e instrumentos de monitoramento da execução resultados dos planos ........................ 53

2.2. Desempenho Orçamentário ........................................................................................................... 53

2.2.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual .......................................... 53

2.2.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ................................................................. 54

2.2.3. Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento.................................. 55

2.2.4. Restos a pagar de exercícios anteriores ........................................................................................ 55

2.2.4.1. Análise Crítica ................................................................................................................................ 55

2.2.5. Informações sobre a execução das despesas ................................................................................. 55

2.2.5.1. Análise crítica da realização da despesa ....................................................................................... 58

2.2.6. Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal58

2.3. Apresentação e análise de indicadores de desempenho .............................................................. 58

3. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ................................ 59

3.1. Descrição das estruturas de governança ...................................................................................... 59

3.2. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ................................................. 60

3.3. Gestão de riscos e controles internos ............................................................................................ 60

4. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO .............................................................................................. 61

4.1. Gestão de Pessoas ........................................................................................................................... 61

4.1.1. Estrutura de pessoal da unidade ................................................................................................... 61

4.1.1.1. Análise Crítica ................................................................................................................................ 62

4.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal ..................................................................................... 62

4.1.3. Gestão de riscos relacionados a pessoal ........................................................................................ 62

4.1.4. Contratação de pessoal de apoio e estagiários ............................................................................. 62

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4.1.5. Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade ............ 63

4.2. Gestão do Patrimônio e Infraestrutura ........................................................................................ 63

4.2.1. Gestão do Patrimônio imobiliário da União ................................................................................ 64

4.2.2. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas ........................ 64

4.2.3. Informações sobre imóveis locados de terceiros .......................................................................... 64

4.3. Gestão da Tecnologia da Informação ........................................................................................... 64

4.3.1. Principais sistemas de informações ............................................................................................... 64

4.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) ................................................................................... 64

4.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade ........................................................................................... 65

4.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras ............................................................................................................................................. 65

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ........................................................................... 66

5.1. Canais de acesso do cidadão .......................................................................................................... 66

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão ....................................................................................................... 68

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários ................................................................ 68

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes das informações da Secretaria .... 68

5.5. Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações ........................... 69

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ....................................... 70

6.1. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos ................................................................................................ 70

6.1.1. Aplicação dos dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 ......................................... 70

6.1.2. Justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima ................................................. 70

6.1.3. Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo............................................ 70

6.1.4. Metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão .............................................. 70

6.1.5. Taxas utilizadas para os cálculos .................................................................................................. 71

6.1.6. Metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido .......................... 72

6.1.7. O impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o resultado apurado pela UJ no exercício ........................................................................................................................ 73

6.2. Sistemática de apuração de custos ................................................................................................ 73

6.3. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ................................. 77

7. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .......... 99

7.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU ........................................................... 99

7.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno ................................................ 105

7.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário ............... 105

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7.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993 ......................................................................................................................... 105

7.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento ........................................................................................................... 105

Apêndice I – Principais resultados: áreas finalísticas ............................................................................... 106

Anexo I – Declarações de Integridade ........................................................................................................ 172

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APRESENTAÇÃO

Tendo em vista o disposto na Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010, na Decisão Normativa TCU n° 156, de 30 de novembro de 2016, e na Portaria TCU n° 154, de 19 de outubro de 2016, que especificam a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação e dispõem sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto ao preenchimento dos conteúdos dos relatórios de gestão, esta Secretaria de Política Econômica (SPE) apresenta seu Relatório de Gestão Individual referente ao exercício de 2016.

O Relatório identificará, inicialmente, a SPE, sua finalidade e competências institucionais, suas normas e regulamento de criação, seu ambiente de atuação, seu organograma, as atribuições de suas diferentes áreas e seus principais macroprocessos finalísticos, destacando como esses foram conduzidos no exercício e os resultados alcançados. Em seguida, analisará o Planejamento Estratégico e o Desempenho Orçamentário, seus itens de governança, os dados situacionais dos seus recursos humanos e patrimoniais, seus processos de relacionamento com a sociedade, seus dados financeiros e informações contábeis, bem como a conformidade da gestão e as demandas dos órgãos de controle. Por fim, trará no Apêndice I os principais produtos gerados pela SPE em 2016, complementando as informações apresentadas sobre a condução dos macroprocessos no exercício, e no Anexo I as Declarações de Integridade.

Com relação às principais realizações no exercício de 2016 na SPE, destaca-se a consolidação do sistema Prisma Fiscal. O Prisma Fiscal é um sistema cuja finalidade é coletar as expectativas de mercado para a evolução das principais variáveis fiscais brasileiras. Tais informações são instrumentos de monitoramento para apoio à condução da política fiscal nacional. O sistema, que começou a coletar oficialmente expectativas mensais em novembro de 2015, com a participação de 21 (vinte e uma) instituições, fechou dezembro de 2016 contando com a colaboração de 60 (sessenta) instituições econômicas. Dentro desse grupo, estão representadas as maiores instituições financeiras nacionais e estrangeiras, assim como importantes consultorias e centros de estudos. Além disso, os relatórios mensais do Prisma Fiscal já são divulgados pelos principais veículos de imprensa nacional e encontram-se disponíveis em https://www.spe.fazenda.gov.br/prisma-fiscal.

Quanto às principais dificuldades da SPE, pode-se afirmar que o ano de 2016 foi atípico em função de mudanças governamentais. Um grande esforço foi empregado nos projetos de reestruturação organizacional. De forma sintética, a reestruturação teve três planos diferentes e coincidentes com a mudança de dirigentes: Plano 1 – Fusão das unidades SPE e SEAE (Secretaria de Acompanhamento Econômico); Plano 2 – Agregação de cargos e atribuições à SPE, além da transferência de atribuições à SEAE; Plano 3 – Redução da estrutura da SPE para atender ao corte de cargos estipulado pelo Decreto nº 8947/2016 e, consequentemente, com redistribuição de atribuições. Somente em 13 de março de 2017, com a publicação do Decreto nº 9003, a estrutura de cargos e as atribuições da Secretaria foi definida.

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1. VISÃO GERAL DA UNIDADE 1.1. Finalidade e competências institucionais

A Secretaria de Política Econômica (SPE) é um órgão específico singular do Ministério da Fazenda (MF) que se destina, de acordo com a sua missão institucional, a formular propostas sustentáveis de política econômica, visando à distribuição de renda, à inclusão social e ao crescimento econômico do País, preservando-se o equilíbrio das contas públicas.

No exercício em questão, conforme mencionado no item “Apresentação”, a SPE passou por um remanejamento institucional. Em função disso, além de exercer suas atribuições conforme artigo 28 do Decreto 7.482, de 16 de maio de 2011, espelhou-se em suas novas competências, as quais foram posteriormente formalizadas por meio do Decreto 9.003, de 13 de março de 2017.

De acordo com o novo Decreto - artigo 40, compete à SPE:

I - assessorar o Ministro de Estado da Fazenda na formulação, proposição, acompanhamento e coordenação da política econômica;

II - propor diretrizes de curto, médio e longo prazos para a política fiscal e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a sua evolução, além de propor mudanças de alinhamento à política macroeconômica;

III – elaborar cenários econômicos de curto, médio e longo prazos, em articulação com os demais órgãos envolvidos, com o objetivo de definir diretrizes de política econômica;

IV - elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, novas políticas e propostas de aperfeiçoamento de políticas públicas vigentes, visando ao equilíbrio fiscal, à eficiência econômica, ao crescimento da economia, ao desenvolvimento de longo prazo e ao emprego;

V - acompanhar e avaliar os indicadores econômicos do País, em articulação com os demais órgãos envolvidos, e elaborar relatórios periódicos sobre a evolução da economia, com foco na eficiência da administração pública e na qualidade dos impactos sobre a economia;

VI - efetuar projeções de variáveis macroeconômicas de interesse do Ministério e do Governo federal, incluindo o conjunto de parâmetros macroeconômicos utilizado ao longo do processo orçamentário;

VII - acompanhar e avaliar o desempenho e a situação financeira-contábil dos principais setores produtivos e econômicos e elaborar estudos setoriais e pareceres técnicos que subsidiem a formulação e a proposição de políticas econômicas setoriais, em articulação com os demais órgãos envolvidos;

VIII - formular e avaliar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, medidas para o aperfeiçoamento e a regulação, a expansão e a ampliação do acesso ao crédito no âmbito do Sistema

Financeiro Nacional;

IX - formular e avaliar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, medidas para o desenvolvimento dos setores de seguros, de capitalização e de previdência complementar;

X - avaliar e propor medidas para o desenvolvimento do mercado de capitais;

XI - participar da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito e assessorar o Ministro de Estado no Conselho Monetário Nacional;

XII - assessorar o Ministro de Estado no Conselho Nacional de Seguros Privados;

XIII - acompanhar e propor indicadores fiscais, inclusive expectativas de mercado, com vistas a subsidiar a execução das competências dos incisos I e II;

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XIV - analisar e elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, propostas de aperfeiçoamento da legislação fiscal, tributária e orçamentária, e avaliar os seus impactos sobre a economia;

XV - elaborar estudos técnicos na área fiscal e tributária, sobre a eficiência e os impactos relevantes do ponto de vista econômico e federativo, os instrumentos vigentes e as alterações na legislação, e propor aprimoramentos aos estudos já existentes, quando for o caso;

XVI - coordenar o relacionamento com participantes do mercado financeiro nacional e internacional, agências de classificação de risco, autoridades de outros governos e organismos multilaterais sobre temas de política econômica, bem como outros assessoramentos nesse tema;

XVII - propor e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, políticas públicas direcionadas ao setor rural;

XVIII - propor, avaliar e acompanhar a formulação e a implementação de atos normativos e de instrumentos de políticas públicas para os setores agrícola, agroindustrial, de microcrédito e cooperativas;

XIX - propor, avaliar e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a formulação e o aprimoramento dos instrumentos das políticas de meio ambiente, mudanças climáticas, desenvolvimento rural e inclusão financeira;

XX - acompanhar, avaliar e propor medidas com foco na eficiência da administração pública e no alinhamento da política econômica;

XXI - elaborar estudos e pesquisas para subsidiar a formulação da política econômica;

XXII - negociar, participar e celebrar acordos e convênios com órgãos ou entidades de direito público ou privado, e organismos e entidades internacionais, nos assuntos pertinentes à matéria de sua competência; e

XXIII - apreciar, nos seus aspectos econômicos, propostas de normas pertinentes à sua área de atuação, por meio da emissão de parecer técnico.

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1.2. Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade

• Decreto nº 9.003, de 13 de março de 2017, publicado no D.O.U., de 14 de março de 2017 em substituição ao Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011.

• Regimento Interno, Portaria MF nº 54, de 26 de fevereiro de 2014, publicada no D.O.U de 28 de fevereiro de 2014, seção 1, página 34.

1.3. Ambiente de atuação A Secretaria de Política Econômica (SPE) é responsável pela formulação de propostas sustentáveis de política econômica, visando à distribuição de renda, à inclusão social e ao crescimento econômico do país.

O papel da SPE insere-se nas diferentes etapas do processo decisório do Ministério da Fazenda:

a. Elaboração e preparação da decisão política econômica;

b. Desenho de programa/política a ser adotado;

c. Formulação das ações governamentais;

d. Implementação das ações governamentais; e

e. Monitoramento das políticas adotadas;

A instituição atua no sentido de colaborar no planejamento e na definição de políticas mais eficazes para a continuidade da visão estratégica do Governo Federal.

1.4. Organograma A SPE está organizada em quatro temas finalísticos: i) Políticas Macroeconômicas; ii) Políticas Microeconômicas; iii) Política Agrícola e Meio Ambiente; e iv) Política Fiscal e Tributária. Para dar suporte às áreas finalísticas, conta também com a área de Gestão Corporativa, de Apoio ao Gabinete e de Assessoria.

Os temas finalísticos estão vinculados a secretarias-adjuntas estruturadas com as respectivas coordenações-gerais e, algumas, com coordenações, de acordo com a necessidade, capilaridade e criticidade das atividades realizadas pela área. Abaixo, serão apresentados dois organogramas da área finalística para demonstrar a estrutura da SPE de forma comparativa, com o intuito de facilitar o entendimento das mudanças ocorridas após a publicação do Decreto 9.003/2017.

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Figura 1 - Organograma SPE – Decreto nº 7.482/2011

Secretário de Política Econômica

Secretaria-Adjunta de Políticas

Microeconômicas

Coordenação-Geral de Acompanhamento

Setorial

Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros

Coordenação-Geral de Seguros e Previdência

Complementar

Secretaria-Adjunta de Políticas

Macroeconômicas

Coordenação-Geral de Análise

Macroeconômica

Coordenação-Geral de Políticas Sociais

Coordenação-Geral de Modelagem

Econômica

Secretaria-Adjunta de Política Agrícola

Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas

Coordenação-Geral de Acompanhamento

da Produção Agropecuária

Coordenação-Geral de Crédito Rural e

Normas

Secretaria-Adjunta de Política Fiscal e

Tributária

Coordenação-Geral de Política Fiscal e

Tributária

Coordenação-Geral de Políticas Públicas

Chefia de Gabinete

Apoio ao Gabinete do Secretário

Coordenação de Gestão Corporativa

Assessoria

Figura 2 - Organograma SPE - Decreto nº 9.003/2017

Secretário de Política Econômica

Secretaria-Adjunta de Políticas

Microeconômicas

Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros

Coordenação de Acompanhamento

Setorial

Coordenação de Seguros e Previdência

Complementar

Secretaria-Adjunta de Políticas

Macroeconômicas

Coordenação-Geral de Análise

Macroeconômica

Coordenação-Geral de Projeções Econômicas

Coordenação-Geral de Modelagem Econômica

Secretaria-Adjunta de Política Agrícola e

Meio Ambiente

Coordenação-Geral de Meio Ambiente e

Mudanças Climáticas

Coordenação-Geral de Acompanhamento da

Produção Agropecuária

Coordenação-Geral de Crédito Rural e

Normas

Secretaria-Adjunta de Política Fiscal e

Tributária

Coordenação-Geral de Política Fiscal

Coordenação-Geral de Relação com Investidores

Coordenação-Geral de Estudos Econômicos e

Tributários

Chefia de Gabinete

Apoio ao Gabinete do Secretário

Coordenação de Gestão Corporativa

As atividades de suporte estão vinculadas à Chefia de Gabinete e à Coordenação de Gestão Corporativa. Esta, por sua vez, está organizada em divisões de acordo com os temas de Gestão.

Figura 3 - Organograma do macroprocesso de apoio

Abaixo, serão apresentadas as principais competências das subunidades consideradas estratégicas, seus titulares responsáveis no exercício de 2016 e os respectivos períodos de atuação.

Quadro 1 - Competências das subunidades estratégicas e seus responsáveis Subunidade estratégica: Secretaria-Adjunta de Políticas Microeconômicas

Titular responsável:

Igor Barenboim Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

17/03/15 – 08/01/16

Titular responsável:

Marcos Ferrari Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

08/01/16 – 19/05/16

Titular responsável:

Priscila Grecov Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

24/08/16 - atual

O objetivo da Secretaria-Adjunta de Políticas Microeconômicas é contribuir para o desenho de políticas econômicas que possibilitem o desenvolvimento e a estabilidade econômica, por meio da identificação de fragilidades do mercado interno e do crescimento setorial no médio e longo prazo. Com isso, essa Secretaria Adjunta empreende o acompanhamento das atuações do mercado de crédito, das indústrias, das empresas de seguro e de Previdência Complementar, entre outros temas.

Quanto ao ano de 2016, destaca-se que houve mudanças na equipe da SPE. Em uma dessas mudanças surgiram temas que não eram tratados regularmente pela Coordenação de Acompanhamento Setorial (COGAS), como royalties de terras indígenas, marco regulatório das comunicações, revisão de Lei 8.666/93 (Lei de Licitações), Lei de desapropriações.

Em maio de 2016, com o afastamento da Presidente da República pela Câmara dos Deputados, houve nova troca de equipe no gabinete da SPE, com consequências sobre as competências da COGAS. A Coordenação passou a estudar as metodologias de cálculo dos reajustes dos preços administrados e seus impactos nos índices inflacionários, especialmente no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Sublinha-se trabalho de análise das fórmulas de cálculo dos reajustes de medicamentos, assunto supervisionado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e cuja responsabilidade legal no Ministério da Fazenda está atribuída à Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE).

Em novembro de 2016, um novo Secretário foi nomeado para a SPE. Como consequência, a COGAS retornou gradativamente a tratar de assuntos setoriais, ganhando agora contornos contábeis-financeiros. Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial - COGAS

Coordenador (a) -Geral:

Hébrida Verardo Moreira Fam

Período de atuação: 05/01/10 – 08/04/16

Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial - COGAS

Coordenador (a) -Geral

Substituto:

André Guimarães Ribeiro Período de atuação: 08/04/16 – 29/08/16

Chefia de Gabinete

Gestão Administrativa

COGES

Divisão de Material, Patrimônio e

Logística

Divisão de Controle Orçamentário Divisão de Pessoal

PROTOCOLO Tecnologia da Intormação

Apoio ao Gabinete

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Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial - COGAS

Coordenador (a) -Geral:

Ricardo Kalil Moraes Período de atuação: 30/08/16 – 01/02/17

Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial - COGAS

Coordenador (a) –Geral

Substituto:

Pedro Erick Período de atuação: atual

Principais competências: 1. Elaborar Estudo de avaliação de impacto da política de Margens de Preferência nas Compras

Governamentais: Avaliação de Impacto das Margens de Preferência nas Compras Governamentais: 2012-2016;

2. Elaborar informativos econômicos setoriais; 3. Elaborar Notas Técnicas de avaliação de políticas implementadas; 4. Acompanhar e analisar a evolução dos indicadores econômicos contábeis dos setores industriais; 5. Acompanhar demandas setoriais; 6. Participar de Comitês para representar o Ministério da Fazenda; 7. Participar da elaboração de estudo dos impactos da política de desoneração fiscal sobre setores da

economia, com destaque para o setor de construção civil, a cargo da Secretaria Adjunta de Política Fiscal e Tributária da SPE; e

8. Acompanhar e avaliar os preços administrados. Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros - COGSF

Coordenador (a) -Geral:

Sérgio Jurandyr Machado Período de atuação: 29/11/11 – 03/03/16

Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros - COGSF

Coordenador (a) -Geral

Substituto:

Élida Almeida Período de atuação: 03/03/16 – 27/03/16

Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros - COGSF

Coordenador (a) -Geral:

Keiti Gomes Período de atuação: 28/03/16 – 11/07/16

Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros - COGSF

Coordenador (a) -Geral:

Flávio Girão Guimarães Período de atuação: 11/07/16 - atual

Principais competências:

1. Aprimorar o marco legal e regulamentar do mercado de capitais; 2. Realizar o monitoramento econômico do mercado de crédito; e 3. Analisar e encaminhar demandas de formulação de políticas associadas ao sistema financeiro.

Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar - COGSP

Coordenador (a) -Geral:

Ernesto Serêjo Costa Período de atuação: 29/05/15 - atual

Principais competências: 1. Assessorar os representantes do Ministério da Fazenda na avaliação e votação das matérias submetidas à

discussão no âmbito do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e Conselho Monetário Nacional (CMN);

2. Elaborar pareceres, notas técnicas, minutas de votos e estudos referentes a propostas de políticas públicas e de projetos de normativos para os setores de seguros, resseguros, capitalização, previdência complementar aberta e fechada e saúde suplementar.

3. Formular propostas de políticas e medidas que visem resguardar a segurança, a liquidez e o desenvolvimento dos setores de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada; e

4. Acompanhar e avaliar o impacto econômico da adoção de medidas de políticas públicas e de normativos sobre o desempenho dos setores de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada.

Subunidade estratégica: Secretaria-Adjunta de Políticas Macroeconômicas

Titular responsável:

Fábio Goto Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

31/12/15 – 12/07/16

Titular responsável:

Fabiano Soares dos Santos

Cargo: Secretário-Adjunto Substituto

Período de atuação:

12/07/16 – 17/07/16

Titular responsável:

Rafael Tiecher Cusinato

Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

18/07/16 – 23/03/17

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A política macroeconômica refere-se ao conjunto de medidas adotadas pelo Governo visando afetar agregados econômicos, como crescimento da economia, inflação, taxa de desemprego, balanço de pagamentos e distribuição de renda. Para a formulação e tomada de decisões de política econômica, é fundamental a avaliação oportuna e consistente da evolução da economia e de diferentes estratégias e alternativas de política. Os principais objetivos da Secretaria-Adjunta de Políticas Macroeconômicas são acompanhar os desenvolvimentos recentes da economia, bem como elaborar e avaliar estratégias para o crescimento sustentado da economia, com pleno emprego, estabilidade dos preços, melhor distribuição de renda e inclusão social. O acompanhamento e análise do comportamento das variáveis econômicas e a construção de cenários macroeconômicos pela Secretaria-Adjunta permitem que o Governo explore sistematicamente as possíveis consequências das opções estratégicas. Para esse fim, a Secretaria-Adjunta desenvolve modelos macroeconômicos e análises internas, as quais tomam a forma de relatórios, estudos, pareceres, apresentações e informativos. A Secretaria-Adjunta também participa da formulação de políticas sociais, juntamente com outras áreas do Governo Federal. Essa unidade acompanha e analisa o impacto das políticas sociais sobre os indicadores de pobreza e desigualdade e elabora propostas de reformas para melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade do gasto social federal e do seu financiamento.

No tocante à sua estrutura organizacional, no decorrer de 2016, a Coordenação-Geral de Políticas Sociais – COGPS, coordenação da Secretaria-Adjunta de Políticas Macroeconômicas, foi impactada pela reforma estrutural promovida pela nova gestão do Ministério da Fazenda no segundo semestre de 2016. As atribuições até então desenvolvidas pela COGPS foram transferidas para a Secretaria de Acompanhamento Econômico – SEAE. A estrutura pertencente à COGPS na Secretaria de Política Econômica passou a abrigar a Coordenação-Geral de Relacionamento com Investidores – COGRI, criada com o objetivo de:

a. Acompanhar e propor indicadores fiscais, inclusive expectativas de mercado, com vistas a subsidiar a execução de outras competências SPE;

b. Coordenar o relacionamento com participantes do mercado financeiro nacional e internacional, agências de classificação de risco, autoridades de outros governos e organismos multilaterais, sobre temas de política econômica, bem como outros assessoramentos nesse tema.

A formalização da estrutura da COGRI só ocorreu com a publicação de decreto 9.003, de 13 de março de 2017, o qual apresenta uma nova estrutura organizacional de todo o Ministério da Fazenda.

Nessa nova estrutura, a COGRI passou a integrar a Secretaria-Adjunta de Política Fiscal. Coordenação-Geral de Modelagem Econômica - COGME

Coordenador (a) -Geral:

Rogério de Faria Porto Período de atuação: 06/01/14 – 15/01/16

Coordenação-Geral de Modelagem Econômica - COGME

Coordenador (a) -Geral:

Fabiano Soares dos Santos

Período de atuação: 15/01/16 - atual

Principais competências: 1. Elaborar as projeções da grade de parâmetros utilizada na elaboração do Orçamento Geral da União; 2. Acompanhar a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) e gerar informativos; 3. Elaborar estudos e modelos econométricos; 4. Elaborar projeções de variáveis macroeconômicas; 5. Acompanhar e avaliar os indicadores econômicos do País, em articulação com os demais órgãos. envolvidos,

e elaborar relatórios periódicos sobre a evolução da economia, com foco na eficiência da administração pública e na qualidade dos impactos sobre a economia e a população; e

6. Assessorar outras áreas da SPE e do Ministério da Fazenda. Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica - COGAM

Coordenador (a) -Geral:

Jônathas Delduque Júnior Período de atuação: 08/04/13 - atual

Principais competências: 1. Disseminar informativos sobre o quadro macroeconômico; 2. Produzir Estudos Macroeconômicos; 3. Produzir Cenários Macroeconômicos; e 4. Aperfeiçoar instrumentos de análise dos dados econômicos.

Coordenação-Geral de Políticas Sociais - COGPS

Coordenador (a) -Geral:

Rafael Amaral Ornelas Período de atuação: 28/09/15 – 07/01/16

Coordenação-Geral de Políticas Sociais - COGPS

Coordenador (a) -Geral:

Aumara Feu Período de atuação: 07/01/16 – 01/08/16

Coordenação-Geral de Políticas Sociais - COGPS

Coordenador (a) -Geral

Substituo:

Rodrigo Leandro de Moura

Período de atuação: 01/08/16 – 10/08/16

Coordenação-Geral de Políticas Sociais - COGPS

Coordenador (a) -Geral:

David Rebelo Athayde Período de atuação: 20/09/16 - atual

Principais competências: 1. Elaborar Estudos, Pareceres e Notas Técnicas; 2. Promover medidas de incentivo ao crescimento inclusivo e sustentável;

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3. Participar da elaboração e revisão de publicações de Organismos Internacionais e de outros Órgãos Governamentais Federais;

4. Participar de Discussões sobre elaboração, acompanhamento, e redesenho de políticas públicas. 5. Participar do Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas Federais (CMAP) 6. Participar do Fórum da Previdência 7. Participar do Grupo de Trabalho Interinstitucional, com a finalidade de sugerir o aperfeiçoamento de rotinas

de verificação de inconsistências e a qualificação das bases de dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário - MDSA.

8. Acompanhar e propor indicadores fiscais, inclusive expectativas de mercado, com vistas a subsidiar a execução de outras competências da SPE;

9. Coordenar o relacionamento com participantes do mercado financeiro nacional e internacional, agências de classificação de risco, autoridades de outros governos e organismos multilaterais, sobre temas de política econômica, bem como outros assessoramentos nesse tema.

Subunidade estratégica: Secretaria-Adjunta de Política Agrícola e Meio Ambiente

Titular responsável:

Ivandré Montiel Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

02/12/15 - atual

A Secretaria-Adjunta de Política Agrícola e Meio Ambiente trata do planejamento, do financiamento e do seguro da produção, que constituem a base da política agrícola nacional, bem como do acompanhamento e formulação de políticas na área ambiental. As equipes técnicas da Secretaria-Adjunta acompanham a produção doméstica e mundial e realizam estudos que subsidiam as ações do Governo no processo de garantias dos preços agrícolas, em conjunto com outros Ministérios. Além disso, dedica-se ao aprimoramento das políticas de crédito rural no que tange à composição de dívidas e à renegociação de operações. Linhas emergenciais de crédito também são consideradas nos estudos da Secretaria-Adjunta. Eles envolvem custeio em favor de agricultores familiares com culturas afetadas por problemas climáticos. Temas de estudo incluem a comercialização de produtos agropecuários e a subvenção econômica para estocagem do etanol. Os técnicos da Secretaria-Adjunta atuam também na assessoria e no acompanhamento das reuniões do Conselho Monetário Nacional – CMN, provendo subsídios às decisões tomadas no âmbito agrícola. O debate internacional na área ambiental também faz parte do rol de atividades da Secretaria-Adjunta. É o caso da Política Nacional sobre Mudança do Clima, que, além de abordar questões climáticas, estabelece um conjunto de instrumentos para preparar a economia para demandas e padrões futuros de produção, e para apoiar projetos e estudos que suavizem a mudança climática. Na agenda de sustentabilidade, incluem-se a formulação e o acompanhamento das seguintes políticas ambientais:

• Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia – PPCDAM; • Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado – PPCerrado; • Condicionantes ambientais para o crédito rural; • Bolsa Verde – concessão de incentivo financeiro aos proprietários e posseiros; • Pronaf Sustentável; • Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais – PSA; • Protocolo Verde; e • Acordo TFCA – Tropical Forest Conservation Act • Desenvolvimento do mercado de carbono

. Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agrícola - COAPA

Coordenador (a) -Geral:

Mônica Avelar Antunes Netto

Período de atuação: 15/07/09 - atual

Principais competências: 1. Analisar e elaborar votos ao Conselho Monetário Nacional (CMN) com as propostas de fixação de Preços

Mínimos dos produtos constantes da pauta da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), com base nas proposições encaminhadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA);

2. Elaborar minuta de portaria interministerial, em conjunto com os ministérios setoriais envolvidos, estabelecendo os limites, as condições, os critérios e a forma do pagamento de subvenção a ser concedido, por meio de instrumentos de comercialização, aos produtores rurais e/ou suas cooperativas referentes aos produtos constantes da pauta da PGPM;

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3. Elaborar pareceres sobre projetos de lei, medidas provisórias, decretos e outros normativos que envolvam assuntos pertinentes à área agrícola;

4. Representar a Secretaria de Política Econômica ou Ministério da Fazenda em câmaras, conselhos, comitês e grupos de trabalho afetos à PGPM;

5. Analisar e elaborar documentos sobre o comportamento do mercado das commodities e dos produtos agropecuários de maior relevância para o Brasil e seus reflexos na economia;

6. Acompanhar a evolução dos diversos indicadores de desempenho da agricultura, pecuária e agroindústria, envolvendo preços, produção, consumo e estoques, de modo a propor políticas públicas direcionadas ao setor; e

7. Elaborar relatório mensal dos resultados do setor agropecuário, congregando informações divulgadas pela CONAB, IBGE, MAPA, ANFAVEA, CEPEA e dos índices de preços IPCA e IPCA-15, com enfoque na atividade agropecuária.

Coordenação-Geral de Meio-Ambiente e Mudanças Climáticas - COMAC

Coordenador (a) -Geral:

Aloísio Lopes Pereira de Melo

Período de atuação: 15/12/10 - atual

Principais competências: 1. Analisar demandas e formular propostas relativas a políticas de meio ambiente e mudanças climáticas; 2. Analisar e elaborar pareceres sobre projetos de lei, minutas de decreto e atos normativos; 3. Elaborar cenários, avaliar impactos econômicos e analisar a experiência internacional de instrumentos

econômicos para fins ambientais; 4. Participar de diálogos e cooperar com órgãos governamentais federais e estaduais, setor privado,

comunidade acadêmica e organizações da sociedade civil; e 5. Participar, em instâncias de gestão de políticas públicas, de debates e de atividades de capacitação.

Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas - COGCR

Coordenador (a) -Geral:

Francisco Erismá O. Albuquerque

Período de atuação: 15/12/10 - atual

Principais competências: 1. Analisar e elaborar propostas de aprimoramento dos instrumentos das políticas de crédito e seguro rural; 2. Elaborar votos e resoluções ao CMN nos assuntos concernentes às políticas para o setor agropecuário; 3. Articular com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e com a Secretaria Especial

de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, para definição e elaboração do plano agrícola e pecuário da agricultura empresarial e familiar;

4. Elaborar estudos, avaliações e notas técnicas sobre assuntos relacionados a crédito, seguro e endividamento rural;

5. Representar a Secretaria de Política Econômica ou o Ministério da Fazenda em câmaras, conselhos, comitês e grupos de trabalho afetos a crédito e seguro rural;

6. Elaborar pareceres ou notas técnicas sobre projetos de lei, medidas provisórias, decretos e outros normativos que envolvam assuntos pertinentes a crédito e seguro rural;

7. Discutir assuntos relacionados ao crédito e seguro rural em eventos nacionais e internacionais, de que participem organismos multilaterais e entidades internacionais, como representante do MF;

8. Acompanhar a evolução dos recursos disponibilizados e aplicados no crédito rural; e 9. Implementar medidas de mitigação do endividamento rural.

Subunidade estratégica: Secretaria-Adjunta de Política Fiscal e Tributária

Titular responsável:

Rogério Boueri Miranda

Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

19/06/15 – 01/02/16

Titular responsável:

Jeferson Bittencourt Cargo: Secretário-Adjunto Período de atuação:

23/02/16 - atual

A Secretaria-Adjunta de Política Fiscal e Tributária é responsável pela formulação, análise e avaliação de diretrizes de política fiscal e tributária, em consonância com a orientação estratégica da política econômica. Somam-se a essas atribuições a proposição e análise de políticas públicas que contribuam para aumentar a efetividade dos programas e ações governamentais. A Secretaria-Adjunta também monitora e analisa indicadores fiscais e de composição e evolução dos gastos públicos e receitas da União, com vistas a avaliar os impactos econômicos e financeiros, de curto, médio e longo prazos, da política fiscal. Além dos aspectos conjunturais, merecem registro as atividades de natureza estrutural, pertinentes à elaboração de estudos e pesquisas voltados ao aperfeiçoamento da política fiscal e, por conseguinte, à promoção da sustentabilidade de longo prazo das finanças públicas. Destaque ainda para a elaboração do demonstrativo dos benefícios creditícios e financeiros da União, para compor as informações complementares ao Projeto de Lei Orçamentária Anual e o Relatório das Contas de Governo da República. Adicionalmente, a Secretaria-Adjunta de Política Fiscal e Tributária realiza a avaliação do impacto e efetividade dos programas do Governo Federal associados a essa modalidade de financiamento de políticas públicas.

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Com referência às atividades da área tributária, a Secretaria-Adjunta analisa a tributação global e setorial, com vistas a subsidiar a formulação de diretrizes de aperfeiçoamento do sistema tributário vigente. Trata-se, nesse contexto, de avaliar o sistema impositivo de tributos e as medidas que podem ser implantadas para aumentar a eficiência produtiva, melhorar o ambiente de negócios, fomentar a geração de emprego e renda e, em última instância, contribuir para a promoção do crescimento sustentado da economia. No tocante à sua estrutura organizacional, no decorrer de 2016, a Secretaria-Adjunta sofreu uma alteração importante como forma de atender às demandas da nova equipe econômica que assumiu o Ministério da Fazenda. Em setembro, as atribuições da Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP) passaram a integrar a estrutura da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda – SEAE/MF. Em função disso, foram elencadas outras atribuições à SPE referentes a essa coordenação. Coordenação-Geral de Políticas Públicas - COGPP

Coordenador (a) -Geral:

Marisa Durães Período de atuação: 04/05/05 – 15/02/16

Coordenação-Geral de Políticas Públicas - COGPP

Coordenador (a) -Geral:

Daniel Cavalcante Período de atuação: 15/02/16 – 29/09/16

Coordenação-Geral de Políticas Públicas - COGPP

Coordenador (a) -Geral:

Tárcio Lopes da Silva Período de atuação: 30/09/16 - atual

Principais competências: 1. Analisar o impacto econômico-fiscal de políticas públicas, postuladas em proposições legislativas,

conforme demandas da Assessoria Parlamentar, do Gabinete do Ministro e da Secretaria Executiva/MF; 2. Analisar o impacto econômico-fiscal de mudanças na legislação trabalhista, bem como a realização de

estudos com a finalidade de propor medidas para melhorar o ambiente de negócios no âmbito do mercado de trabalho;

3. Realizar projeções de variáveis que envolvem o mercado de trabalho que contribuem para os trabalhos das outras coordenações e em especial a COGME na montagem da grade de parâmetros;

4. Preparação dos informativos sobre os dados continuados do mercado de trabalho, como PNAD contínua e CAGED.

5. Assessoria do secretário em matérias ligadas à área do mercado de trabalho. 6. Elaboração de estudos econômicos com o objetivo de atender demandas específicas da SPE. 7. Realização de pesquisas econômicas com o objetivo de responder questões relevantes para fins de política

econômica. Construção de modelos econômicos semiestruturais de médio porte. 8. Projeção de variáveis econômicas e construção de cenários econômicos de médio e longo prazo. 9. Avaliar o impacto de choques internos e externos sobre o comportamento da economia doméstica. 10. Simular o impacto qualitativo e quantitativo de diferentes alternativas de política econômica sobre a

dinâmica da economia brasileira. 11. Disseminar conhecimentos teóricos e práticos relativos ao procedimento de modelagem econômica para o

corpo técnico da Secretaria. 12. Assessorar outras áreas da SPE e do Ministério da Fazenda.

Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária - COGPFT

Coordenador (a) -Geral:

Jeferson Luis Bittencourt Período de atuação: 08/02/11 – 23/02/16

Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária - COGPFT

Coordenador (a) substituto:

Rodrigo André de Castro Souza Rêgo

Período de atuação: 23/02/16 – 29/02/16

Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária - COGPFT

Coordenador (a) -Geral:

Fabiano Colbano Período de atuação: 01/03/16 – 01/09/16

Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária - COGPFT

Coordenador (a) -Geral:

Rafael Cavalcanti Período de atuação: 01/09/16 - atual

Principais competências: 1. Assessorar o Secretário em matérias ligadas à área fiscal e tributária; 2. Acompanhar e avaliar a política fiscal e tributária, contemplando os impactos econômicos e financeiros de

curto e longo prazos e seu alinhamento com a política macroeconômica; 3. Acompanhar os resultados fiscais dos entes públicos com vistas à sustentabilidade das finanças públicas; 4. Elaborar modelos de previsão de curto, médio prazo e longo prazo para receitas e despesas do Governo

Federal. 5. Elaborar estudos e avaliações visando o aprimoramento do monitoramento da política fiscal e tributária, e de

suas interações com o restante da política macroeconômica; 6. Elaborar propostas de aperfeiçoamento da política fiscal, em articulação com os demais órgãos envolvidos,

com particular ênfase nos aspectos tributário e orçamentário, avaliando os seus impactos de longo prazo sobre a economia;

7. Acompanhar e analisar os pleitos para a contratação de operações de crédito junto a organismos internacionais, no âmbito da Comissão de Financiamentos Externos (COFIEX), para o monitoramento de seus impactos sobre as necessidades de financiamento do setor público;

8. Acompanhar e analisar os pleitos relativos ao Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS);

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9. Desenvolver outras atividades inerentes às atribuições da Secretaria que lhe forem conferidas pelo Secretário. 10. Elaborar o demonstrativo dos subsídios financeiros e creditícios implícitos no orçamento da União, bem como

avaliar a eficiência, eficácia e efetividade dos programas constantes nos mesmos, em cumprimento à determinação do Tribunal de Contas da União;

11. Desenvolver atividades voltadas à apuração do custo de oportunidade dos recursos associados a diferentes alternativas de políticas públicas e formular diretrizes para promover o aumento da efetividade e a melhoria da qualidade dos gastos públicos;

12. Elaborar pareceres a respeito de projetos de lei que possuam previsão de impactos econômicos e fiscais; 13. Desenvolvimento e operacionalização do Prisma Fiscal, sistema de coleta de expectativas das instituições de

mercado quanto ao desempenho de variáveis fiscais. Subunidade estratégica: Assessoria

Titular responsável: Nelson Leitão Cargo: Assessor Período de

atuação: 08/11/12 - atual

Atender as solicitações diretas do Secretário de Política Econômica. Principais competências:

1. Analisar o impacto econômico-fiscal de políticas tributárias, postuladas em proposições legislativas, conforme demandas da Assessoria Parlamentar, do Gabinete do Ministro e da Secretaria Executiva/MF; e

2. Analisar o impacto econômico de medidas tributárias.

1.5. Macroprocessos finalísticos Com base na Cadeia de Valor Integrada do Ministério da Fazenda e no contexto do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda (PMIMF), a ser tratado no tópico Planejamento Estratégico, a SPE construiu a sua Cadeia de Valor, que consiste em uma representação gráfica do conjunto de processos corporativos (finalísticos e de gestão) inter-relacionados executados a fim de criar valor (produto/serviço) para as partes interessadas.

A figura na página seguinte corresponde à última versão da Cadeia de Valor da SPE e traz os processos finalísticos da Secretaria agrupados de acordo com macroprocessos, além de identificar as áreas que participam de cada um deles.

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Figura 4 - Cadeia de Valor da SPE – Processos Finalísticos

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A seguir, serão destacadas as principais informações sobre a condução dos macroprocessos considerados estratégicos no exercício de 2016, como os principais beneficiários e resultados alcançados, segundo a estrutura abaixo:

Macroprocesso: Monitoramento econômico 1. Acompanhamento e análise da evolução dos indicadores econômicos 2. Construção e modelagem de projeções 3. Identificação da necessidade de formulação de política Macroprocesso: Análise e encaminhamento de demandas de formulação de política 1. Representação do Ministério da Fazenda em fóruns, conselhos e comitês técnicos

Macroprocesso: Formulação de Política Econômica 1. Estudos para subsidiar a formulação de política 2. Elaboração de propostas de política

Macroprocesso: Monitoramento e avaliação da Política Econômica 1. Acompanhamento da implantação de política 2. Análise de resultados quantitativos e qualitativos de política

Macroprocesso: Gestão do Relacionamento com a Sociedade 1. Gerir relacionamento com investidores

Detalhes sobre os produtos de cada área estratégica constam no Apêndice I deste Relatório, com os informativos, pareceres, notas técnicas e participações em eventos de cada Coordenação-Geral da Secretaria.

Monitoramento Econômico

1. Acompanhamento e análise da evolução dos indicadores econômicos

Acompanhamento da evolução dos diversos indicadores de desempenho da agricultura, pecuária e agroindústria, envolvendo preços, produção, consumo e estoques, de modo a propor políticas públicas direcionadas ao setor Objetivo geral: subsidiar a Política de Garantia de Preços Mínimos. Objetivos específicos: propor políticas públicas ao setor agropecuário. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais, suas cooperativas e agroindústrias. Resultados alcançados: garantia de renda aos produtores rurais e suas cooperativas. Informativo do PIB (Contas Nacionais Trimestrais)

Objetivos gerais: elaborar informativos trimestrais para descrever e analisar o resultado do PIB, seus componentes e setores de atividade. Realizar relatórios com projeções mensais para o comportamento PIB trimestral, seus componentes e setores de atividade. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: aprimoramento da qualidade das previsões dos componentes: Alugueis (replicando aproximadamente parte do modelo usado pelo IBGE) e Outros Serviços e Transportes (utilizando resultados da Pesquisa Mensal de Serviços – PMS). Melhoria das projeções do setor de Construção Civil com a incorporação dos dados do mercado de trabalho e da análise qualitativa do setor de Serviços usando os resultados dos Serviços de Informação da PMS.

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Sistema Gerenciador de Séries da SPE (SGS SPE)

Objetivo geral: expandir e dar manutenção no Sistema Gerenciador de Séries da SPE (SGS SPE). Objetivos específicos: manter o sistema computacional para gerenciamento de séries temporais relativas à atividade econômica, em conjunto com interface que possibilite a inclusão e gerenciamento de séries, dados, e consultas, contribuindo para a eficiência e efetividade do processo de coleta, tratamento, modelagem e disseminação de informações de atividade econômica. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: COGME/SPE/MF. Resultados alcançados: manutenção e expansão a partir do:

a. Desenvolvimento de templates em Microsoft Excel visando reduzir o impacto na rede da SPE e automação de processos.

b. Desenvolvimento de scripts em SQL e R, para automatizar relatórios e modelos, com consequente redução de risco operacional e aumento da eficiência em diversos outros processos da COGME. Informativos da Pesquisa Industrial Mensal (PIM/IBGE)

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado da produção industrial brasileira. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos da Pesquisa Industrial Mensal – Construção Civil (PIM-Construção Civil/IBGE)

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado da produção industrial brasileira, especificamente o setor de construção civil. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos da Pesquisa Industrial Mensal – Bens de Capital (PIM-BK/IBGE)

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado da produção industrial brasileira, especificamente o setor de bens de capital. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos da Pesquisa Mensal de Comércio– (PMC/IBGE)

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado dos setores do comércio brasileiro. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas.

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Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos da Pesquisa Mensal de Comércio– (PMS/IBGE)

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado dos setores de serviço brasileiro. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos dos Indicadores da ANFAVEA

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado dos indicadores de produção, vendas e exportações de veículos automotores. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos dos Indicadores industriais da CNI

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado dos indicadores industriais produzidos pela CNI. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME.

Informativos das Sondagens da Indústria e do Consumidor da FGV

Objetivos gerais: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado das expectativas dos consumidores e da indústria. Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME. Indicadores de Conjuntura da SPE Objetivo geral: informe dos principais eventos semanais da conjuntura econômica com vistas ao monitoramento macroeconômico pelo Ministério da Fazenda. Objetivos específicos: disseminação de informações fiscais de conjuntura no âmbito do Ministério da Fazenda. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT).

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Beneficiários: Assessoria Especial do Ministro da Fazenda, Secretaria Executiva, Secretaria do Tesouro Nacional, Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados: institucionalização das informações e análises de conjuntura no âmbito do Ministério da Fazenda, conforme apêndice I – C. Apresentação de Dados Fiscais Objetivo geral: apresentação dos principais dados de conjuntura fiscal divulgados a cada mês. Objetivos específicos: produção de slides com as informações fiscais de conjuntura no âmbito da SPE. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados: institucionalização das informações e análises de conjuntura no âmbito da SPE, conforme apêndice I – C. Assessoria na elaboração de textos, gráficos e tabelas para apresentações diversas do Ministério da Fazenda Objetivo geral: divulgação dos principais aspectos da política fiscal brasileira pelo Ministério da Fazenda em fóruns diversos da sociedade. Objetivos específicos: produção de slides para discursos e apresentações dos dirigentes do Ministério da Fazenda. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: audiência das palestras dos dirigentes do Ministério da Fazenda e sociedade em geral. Resultados alcançados: realizadas apresentações diversas, conforme Apêndice I – C, com o detalhamento dos produtos da COGPFT. Atualização de Base de Dados referente à execução orçamentária Objetivo geral: acompanhamento e monitoramento da despesa pública federal. Objetivos específicos: banco de dados da execução orçamentário-financeira federal com os dados disponibilizados pelo SIAFI. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: SPE e Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: produzidos relatórios mensais de acompanhamento orçamentário-financeiro sinalizando o resultado primário acima de linha que será apresentado no final do mês, conforme apêndice I – c. Desenvolvimento de um sistema de coleta de dados e consulta de informações; estruturação e consolidação de um banco de dados Objetivo geral: disseminação de informações fiscais de conjuntura, no âmbito do Ministério da Fazenda, possibilidade de manipulação de dados para criação de consultas com base nas informações coletadas do Governo Federal. Objetivos específicos: desenvolvimento de um sistema, em DELPHI, para coleta de informações, confecção de documentos e consultas estruturais, com base nos dados publicados pelo Governo Federal. Criação, estruturação e consolidação de um Banco de Dados MySQL para armazenamento das informações coletadas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Assessoria Especial do Ministro da Fazenda, Secretaria Executiva, Secretaria do Tesouro Nacional, Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados: ganhos de produtividade na institucionalização das informações e análises de conjuntura no âmbito do Ministério da Fazenda. Disponibilização das informações captadas pelo novo sistema, para utilizações futuras em outros trabalhos para os quais sejam necessárias, conforme apêndice I – c.

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Desenvolvimento do Prisma Fiscal - sistema de coleta de expectativas de mercado para acompanhar a evolução das principais variáveis fiscais brasileiras Objetivo geral: coletar as expectativas das instituições de mercado quanto ao desempenho de importantes variáveis fiscais brasileiras, tais como: Arrecadação das Receitas Federais, Receita Líquida do Governo Central, Despesa Total do Governo Central, Resultado Primário do Governo Central e Dívida Bruta do Governo Geral. Objetivos específicos: conhecer as expectativas do mercado, aprimorar os estudos fiscais, dar transparência à sociedade e facilitar o controle social a partir de uma ancoragem das expectativas das variáveis. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Assessoria Especial do Ministro da Fazenda, Secretaria Executiva, Secretaria do Tesouro Nacional, Secretaria de Política Econômica, Instituições participantes, Sociedade. Resultados alcançados: ganhos de produtividade na institucionalização das informações e análises de conjuntura no âmbito do Ministério da Fazenda. Disponibilização das informações captadas pelo novo sistema, para utilizações futuras em outros trabalhos para os quais sejam necessárias, conforme apêndice I-c. Cálculo e acompanhamento do resultado estrutural Objetivo geral: manter, aperfeiçoar e calcular mensalmente o resultado fiscal estrutural. Objetivos específicos: Calcular o resultado estrutural mensal e trimestral. Recalcular elasticidades de grupos de receita em relação ao hiato. Avaliar receitas extraordinárias. Estudar o aperfeiçoar método do cálculo e adaptá-lo a mudanças de padrão de dados originais utilizados como insumo para calculá-lo. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: governos federal, estaduais e municipais, sociedade brasileira. Resultados alcançados: revisões do cálculo, adição de método mensal de estimativa, resultados mensalmente calculados, conforme apêndice I – c. Elaboração de pareceres técnicos diversos Objetivo geral: atendimento a demandas diversas do Ministério da Fazenda, incluindo a Assessoria Parlamentar. Objetivos específicos: produção de Pareceres diversos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Ministério da Fazenda, Governo Federal. Resultados alcançados: pareceres técnicos diversos, conforme apêndice I-c. Disseminação de informativos sobre o quadro macroeconômico Objetivo geral: organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira e internacional. Objetivo específico: acompanhar os desdobramentos conjunturais da economia brasileira, em particular, a dinâmica inflacionária, o comportamento das contas externas, da atividade econômica interna e da economia internacional para produzir informativos e estudos tempestivos que subsidiem a formulação e o acompanhamento de políticas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica (COGAM). Beneficiários: administração pública e a sociedade em geral. Resultados alcançados: a) políticas públicas subsidiadas por informações tempestivas, seguras e claras; b) manutenção de importantes canais de informação entre o Ministério da Fazenda e outros organismos estatais e instituições privadas; c) amplo banco de dados contendo informações detalhadas sobre inflação doméstica, contas externas e dados internacionais; d) produção informativos (conforme apêndice I – e, com o detalhamento dos produtos da COGAM).

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Produção de Estudos Macroeconômicos Objetivo geral: apresentar conclusões sobre questões macroeconômicas específicas. Objetivo específico: avaliar a exequibilidade das políticas econômicas assim como os impactos sobre as diversas variáveis macroeconômicas. Apresentar explicações para diversos fenômenos econômicos baseando-se na teoria econômica ou em técnicas econométricas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica (COGAM). Beneficiários: Ministério da Fazenda. Resultados Alcançados: melhor conhecimento por parte do Ministério da Fazenda de fenômenos específicos do quadro macroeconômico, conforme detalhamento dos produtos da COGAM no apêndice I – e. Assessoria à Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN-MF) em temas econômicos Objetivo geral: assessorar a SAIN em temas macroeconômicos de forma a subsidiar os argumentos utilizados nos debates que ocorrem nos diversos fóruns internacionais. Objetivo específico: subsidiar a SAIN com argumentação favorável aos objetivos brasileiros para ser utilizada em diversos fóruns internacionais de discussão e de decisão, bem como em análises acerca de relatórios de organismos multilaterais. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica (COGAM). Beneficiários: Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: participação na confecção de diversos textos que subsidiaram a tomada de posição do Brasil sobre assuntos de interesse, entre eles: Missão do Artigo IV do FMI; e o Economic Outlook da OCDE.

Apoio à produção da Mensagem Presidencial Objetivo geral: elaborar parte do documento Mensagem Presidencial. Objetivo específico: elaborar o texto do Capítulo I. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica (COGAM). Beneficiários: Presidência da República. Resultados alcançados: entrega do Capítulo I. Apoio à Prestação de Contas – Presidenta da República/PCPR Objetivo geral: elaboração de parte do documento Prestação de Contas – Presidenta da República/PCPR. Objetivo específico: elaboração da apresentação da política pública a cargo do Ministério da Fazenda e contextualização e descrição dos programas temáticos pela SPE, que subsidiam a elaboração da Parte IV – Atuação por Setor Governamental da PCPR. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica (COGAM). Beneficiários: Presidência da República. Resultados alcançados: entrega da apresentação da política pública a cargo do Ministério da Fazenda e contextualização e descrição dos programas temáticos pela SPE. Acompanhar e analisar a evolução dos indicadores do mercado de crédito Objetivo geral: acompanhar indicadores econômicos relativos ao mercado de crédito bancário. Objetivos específicos: análises conjunturais dos indicadores de crédito bancário. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros (COGSF). Beneficiários: Ministro da Fazenda e seus assessores, Secretário de Política Econômica e demais servidores da SPE e público em geral (informativo “Mapa do Crédito” disponibilizado no site da SPE). Resultados alcançados: informativo “Mapa do Crédito”, conforme apêndice I-d.

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Acompanhamento e análise de indicadores dos setores industriais Objetivo geral: acompanhar a evolução dos indicadores econômicos relativos à produção industrial setorizada, comércio exterior, vendas no comércio varejista, produtividade e investimentos, dos setores industriais. Objetivo específico: avaliar e fornecer informações relativas ao desempenho dos setores industriais. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: Ministro da Fazenda e seus assessores, Secretário de Política Econômica e demais Secretários e equipe da Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados: produzidos informativos mensais e semanais e Relatório de Acompanhamento dos setores industriais, conforme o apêndice I – f, que traz o detalhamento dos principais produtos da COGAS. Acompanhamento de lucratividade e de endividamento dos setores industriais na bolsa de valores Objetivo geral: acompanhar indicadores econômico-financeiros relativos às empresas listadas na Bovespa, agrupadas por setor, utilizando a plataforma Economática. Objetivo específico: fornecer informação do desempenho econômico-financeiro dos setores econômicos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: Ministro da Fazenda e seus assessores, Secretário de Política Econômica e demais Secretários e equipe da Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados: elaborado Relatório com indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade e investimentos dos setores econômicos, conforme o detalhamento no apêndice I – f com os principais produtos da COGAS. Acompanhamento das Salas de Situação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): Objetivo geral: por solicitação do então Secretário-Adjunto de Políticas Microeconômicas, Senhor Marcos Ferrari, os técnicos da COGAS foram designados para acompanhar, juntamente com representantes de outros órgãos do governo, o andamento das obras de infraestrutura do PAC, mais especificamente das ferrovias, hidrovias, rodovias e dos portos. Objetivo específico: fornecer informação de desembolso fiscal e da execução das obras do PAC ao Secretário Adjunto de Política Microeconômica. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: as regiões onde estão sendo executadas as obras do PAC. Resultados: assessoramento do então Secretário de Políticas Microeconômicas. Informativo da PNAD contínua Objetivo geral: elaborar informativos mensais para descrever e analisar o resultado do desemprego e de outros fatores que influenciam a dinâmica do mercado de trabalho nacional. Realizar relatórios com projeções mensais para o comportamento do emprego. Objetivo específico: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e público cadastrado no e-mail institucional. Resultados: aprimoramento da qualidade das previsões dos componentes: taxa de desemprego, população ocupada, população economicamente ativa e rendimento da população ocupada.

2. Construção de modelagem e projeções

Informativo da estimativa da FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo) Objetivo geral: rever processo de obtenção da estimativa mensal da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). Objetivos específicos: otimizar as planilhas utilizadas para a estimação da FBCF mensal e início da transferência de parte dos processos para linguagem de programação.

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Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME. Informativo da estimativa da PIM (Produção Industrial Mensal) Objetivo geral: elaborar informativo mensal com previsão do índice de Produção Industrial da Indústria de Transformação Mensal (PIM-PF). Objetivos específicos: encontrar uma estimativa da PIM-PF, utilizando dados de atividade antecedentes. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME. Informativo da estimativa da PMC (Produção Mensal do Comércio) Objetivo geral: elaborar informativo mensal com previsão do índice de Produção Mensal do Comércio (PMC-PF). Objetivos específicos: encontrar uma estimativa da PMC, utilizando dados de atividade antecedentes. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: informativos produzidos, conforme Apêndice I – B, com o detalhamento dos produtos da COGME. Cenários macroeconômicos Objetivo geral: construir cenários de médio prazo para a economia brasileira para as principais variáveis macroeconômicas (PIB e componentes, inflação, variáveis do mercado de trabalho e taxas de juros). Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiar a formulação da política econômica do governo e a tomada de decisões estratégicas, através da Elaboração da Grade de Parâmetros Econômicos, componente fundamental na peça orçamentária do Governo Federal. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: os cenários são elaborados utilizando-se o modelo semiestrutural médio, que procura replicar a estrutura da economia brasileira. Vale destacar que as simulações também levam em consideração os resultados das projeções de um conjunto de modelos auxiliares de menor escala, o julgamento da consistência econômica das projeções obtidas, a avaliação de riscos do cenário prospectivo, o comportamento histórico das variáveis em análise e o julgamento de especialistas para as projeções de curto prazo; e melhoria na organização das bases de dados e dos programas utilizados. Grade de parâmetros Objetivo geral: elaborar a grade de parâmetros para o processo orçamentário. Objetivos específicos: gerar projeções e cenários diversos sobre variáveis macroeconômicas relevantes, atendendo o cronograma definido pelo Ministério do Planejamento. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: ocupantes de cargos selecionados da SPE, STN e RFB (todas do MF) e da SOF (do MPOG). Resultados alcançados: foram geradas projeções e cenários diversos, atendendo o cronograma definido pelo Ministério do Planejamento. Modelo Contábil de Projeção do PIB Trimestral

Objetivo geral: projetar contabilmente o PIB Trimestral divulgado pelo IBGE. Objetivos específicos: auxiliar a Grade de Parâmetros Econômicos.

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Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: melhoria das projeções de alguns setores específicos, resultando em melhor projeção do PIB trimestral.

Modelo de Projeção para a Oferta do PIB

Objetivo geral: projetar pelo lado da oferta o PIB do ano corrente e do ano subsequente. Objetivos específicos: auxiliar a Grade de Parâmetros Econômicos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: melhoria das projeções de alguns setores específicos, resultando em melhor projeção do componente da Oferta do PIB. Projeção Objetivo geral: fornecer projeção oficial de inflação para a Grade de Parâmetros Macroeconômicos do Ministério da Fazenda para o processo orçamentário. Objetivo específico: subsidiar a Coordenação-Geral de Modelagem Econômica com projeção da dinâmica inflacionária usada diretamente para a Grade de Parâmetros Macroeconômicos e indiretamente como insumo dos modelos de projeção da atividade econômica. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Macroeconômico (COGAM). Beneficiários: Ministério da Fazenda e Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (SPE/MF). Resultados Alcançados: projeções na Grade de Parâmetros Macroeconômicos. Produção de cenários macroeconômicos Objetivo geral: apresentar os cenários mais prováveis para a dinâmica inflacionária e para o comportamento das contas externas. Objetivo específico: construir cenários para o comportamento da inflação. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica (COGAM). Beneficiários: Ministério da Fazenda. Resultados Alcançados: elaborados cenários para inflação (conforme detalhamento no apêndice I – e). Desenvolvimento de projeções de médio prazo da Dívida Líquida do Setor Público e da Dívida Bruta do Governo Geral Objetivo geral: embasar planejamento fiscal através de análise dos impactos de políticas sobre a trajetória e sustentabilidade da dívida pública. Objetivos específicos: criar modelo quantitativo de projeção da dívida pública para médio prazo, incorporando aspectos contábeis e econômicos, permitindo a análise de diversos cenários econômicos e efeitos de políticas que tenham impacto fiscal. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: assessoria Especial do Ministro da Fazenda, Secretaria Executiva, Secretaria do Tesouro Nacional, Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados: elaboração de protótipo de modelo de projeção em Excel, incorporando as projeções da Grade de Parâmetros da SPE, conforme apêndice I-c. Criação de modelo de previsão de receitas e despesas previdenciárias Objetivo geral: elaborar modelo de longo prazo para previsão de receitas e despesas previdenciárias que seja amplo, robusto, preciso e reprodutível.

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Objetivos específicos: modelar e prever o funcionamento de cada tipo de benefício previdenciário. Modelar e prever o comportamento dos benefícios LOAS e RMV. Participar de discussões e proposições de políticas previdenciárias. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governos Federal, estaduais e municipais, sociedade brasileira. Resultados alcançados: criação de método de estimação de receitas e despesas previdenciárias, conforme apêndice I-c. Criação de modelo de previsão de receitas de médio prazo do governo central Objetivo geral: elaborar modelo de previsão de receitas anuais e transferências obrigatórias do governo central para um horizonte de 10 anos, que seja amplo, robusto, preciso, com uso parcimonioso de insumos macroeconômicos. Objetivos específicos: Modelar e prever cada grupo de receitas disponíveis no resultado do tesouro nacional. Participar de discussões e proposições de políticas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governo Federal e sociedade brasileira. Resultados alcançados: criação de método de estimação de arrecadação e transferências do governo central, conforme apêndice I-c. Criação de modelo de previsão de receitas de curto prazo do governo central Objetivo geral: elaborar modelo de previsão de receitas mensais e transferências obrigatórias do governo central, que seja amplo, robusto, preciso, com uso parcimonioso de insumos macroeconômicos e possível incluir e melhorar sua capacidade preditiva para o ano a cada inclusão de novas informações divulgadas. Objetivos específicos: modelar e prever cada grupo de receitas disponíveis no resultado do tesouro nacional. Participar de discussões e proposições de políticas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governo Federal e sociedade brasileira. Resultados alcançados: criação de método de estimação de arrecadação e transferências do governo central, conforme apêndice I-c. Criação de modelo de previsão despesas de pessoal Objetivo geral: elaborar modelo de curto e médio prazo para a projeção de despesas com pessoal. Objetivos específicos: modelar e prever o comportamento de despesas de pessoal militar e civil vinculados ao poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governos Federal, estaduais e municipais, sociedade brasileira. Resultados alcançados: criação de método de estimação de despesas de pessoal, conforme apêndice I-c. Construção de cenários para a economia brasileira Objetivo geral: aperfeiçoamento dos modelos de mercado de trabalho e adaptação para a pesquisa da PNAD contínua–IBGE (até 2015 os modelos eram voltados para a PME–IBGE). Objetivos específicos: auxiliar a construção de cenários para a economia brasileira, subsidiando a área responsável pela fixação da grade de parâmetros da SPE: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF, COGME. Resultados alcançados: aprimoramento da qualidade das previsões dos componentes: taxa de desemprego, população ocupada, população economicamente ativa e rendimento da população ocupada.

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Assessorar o Banco Mundial com informações e dados sobre a economia brasileira Objetivo geral: pareceria entre o Banco Mundial e o Ministério da Fazenda, especificamente a SPE, para a produção de um modelo de médio porte para a economia brasileira. Objetivos específicos: auxiliar o Banco Mundial na estruturação do modelo, variáveis, equações e dados que devem compor a estrutura. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: SPE/MF e Banco Mundial. Resultados alcançados: trabalho ainda não finalizado, mas foi discutido o desenho geral do modelo que será feito pelo grupo do Banco Mundial e foi enviada a base de dados para as séries que serão utilizadas. Modelo analítico da SPE (MASPE) Objetivo geral: reestimar e atualizar as equações do MASPE, utilizado para auxiliar a SPE na construção de cenários econômicos para a economia brasileira. Objetivos específicos: a) construir cenários para os componentes da demanda agregada e avaliar quais as contribuições de cada um para o resultado do PIB; e b) construir cenários para os setores da oferta (indústria, serviços e impostos) e avaliar quais as contribuições de cada um para o resultado do PIB. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: a) Equações para projetar os componentes da demanda (consumo, investimento, exportações e importações); e b) Equações para projetar os setores da oferta (serviços e indústria). Modelo Semiestrutural Médio (MSM) Objetivo geral: auxiliar a SPE na construção de cenários econômicos para economia brasileira. Avaliar o impacto de diferentes choques sobre a dinâmica da economia doméstica. Objetivos específicos: a) construir cenários para os componentes da demanda agregada e avaliar quais as contribuições de cada um para o resultado do PIB; b) avaliar os mecanismos de transmissão dos choques sobre a economia doméstica; e c) simular os impactos de políticas econômicas sobre o comportamento da economia doméstica. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: a) Equações para projetar a dinâmica do Produto Interno Bruto e de seus componentes; b) Funções impulso resposta com resultados das simulações a choques de política econômica; e c) Relatório com os resultados projetados. Modelo Macro-Fiscal Objetivo geral: desenvolver um modelo de pequeno porte para estimar os efeitos da política fiscal sobre as principais variáveis macroeconômicas, principalmente, estabelecer uma relação entre variáveis fiscais, taxa de juros de equilíbrio e o nível de atividade. Objetivos específicos: a) estimar a taxa real de juros de equilíbrio para economia brasileira; b) auxiliar na produção de previsões macroeconômicas alternativas, dado os possíveis cenários fiscais, subsidiando decisões estratégicas; e c) Produção de um relatório para o público externo com base no modelo para balizar as expectativas em relação ao caminho futuro das principais variáveis fiscais. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF, Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas, Secretário-Adjunto de Política Fiscal e Tributária. Resultados alcançados: a) Estimativa de equações que mostram a relação da dívida futura, dos juros de equilíbrio e do crescimento da atividade econômica; b) Plataforma em Excel que possibilita a interação entre as variáveis até a sua convergência; c) Encontrou-se um resultado de uma política fiscal acomodatícia não gera necessariamente uma expansão da atividade, dado o efeito na deterioração das contas públicas, gera um aumento da taxa de juros de equilíbrio e consequentemente o efeito de esvaziamento do investimento e consumo (crowding-out effect).

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Revisão dos Modelos da Grade de Parâmetros Objetivo geral: revisar e aperfeiçoar os modelos econométricos utilizados para elaborar as projeções da Grade de Parâmetros para o processo orçamentário. Objetivos específicos: a) revisar os modelos utilizados para projetar as vendas de bebidas e veículos; e b) revisar os modelos utilizados para projetar os preços de bebidas e veículos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF, Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: foram gerados foram gerados projeções e cenários diversos, atendendo ao cronograma definido pelo Ministério do Planejamento. Também foram elaborados modelos de projeção para mercado de licenciamento de veículos e o mercado de bebidas, tanto sob a ótica da quantidade quanto dos para preços. Modelo para avaliação do impacto de políticas tributárias sobre as firmas

Objetivo geral: O projeto procura desenvolver/adaptar um modelo econômico com firmas heterogêneas, e, dessa forma, avaliar impactos de mudanças no sistema tributário pela perspectiva de vários setores diferentes da economia. Objetivos específicos: a) ter uma ferramenta para simulação de impactos econômicos de mudanças na tributação; b) ajudar a difundir a realização de avaliações ex-ante no âmbito do governo federal. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiários: Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: estudo em andamento. 1ª versão do modelo com duas firmas heterogêneas com conclusão prevista para janeiro de 2017. Modelo para Análise Distributiva da Tributação

Objetivo geral: modelo para avaliação distributiva de mudanças na tributação. O modelo permitirá a SPE avaliar os efeitos de alterações na tributação sobre a distribuição de renda. Objetivos específicos: a) ter um modelo que permita análise distributiva, bastante útil em um país que ainda sofre com a desigualdade; b) cálculo do impacto das mudanças sobre a progressividade do sistema tributário, o que irá permitir avaliar de maneira mais ampla qualquer alteração tributária. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiário: Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: modelo em funcionamento e já utilizado na análise distributiva do impacto da tributação.

Modelo para avaliação do impacto de políticas tributárias sobre as diferentes gerações

Objetivo geral: neste projeto procura-se desenvolver/adaptar um modelo de gerações sobrepostas (overlapping generations model-OLG), com o intuito de avaliar o impacto de políticas tributárias sobre a economia e agentes de diferentes gerações. Objetivos específicos: (i) ter um modelo que permita análise distributiva sob o aspecto das diversas gerações que compõem a economia; (ii) aplicações principalmente para a análise da previdência social. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiário: Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: estudo em andamento. 1ª versão do modelo com duas firmas heterogêneas com conclusão prevista para janeiro de 2017.

3. Identificação da necessidade de formulação de política

Análise e produção de documentos sobre o comportamento do mercado das commodities e dos produtos agropecuários de maior relevância para o Brasil e seus reflexos na economia Objetivo geral: diagnosticar o comportamento do mercado agropecuário. Objetivos específicos: propor políticas públicas a partir das necessidades levantadas na análise do mercado

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Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais, suas cooperativas e agroindústrias. Resultados alcançados: garantia de renda aos produtores rurais e suas cooperativas. Elaboração de pareceres sobre projetos de lei, medidas provisórias, decretos e outros normativos que envolvam assuntos pertinentes à área agrícola Objetivo geral: manifestação da posição da SPE. Objetivos específicos: parecer concordando, propondo o veto ou dando nova redação para os normativos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais, suas cooperativas e agroindústrias. Resultados alcançados: publicadas normas de acordo com o posicionamento da SPE, conforme apêndice I – a. Análise de medidas de estímulo ao setor agropecuário Objetivo geral: elaboração de propostas de medidas de apoio para o setor agropecuário. Objetivos específicos: identificadas, analisadas e propostas medidas de apoio ao setor agropecuário. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas (COGCR). Beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas. Resultados alcançados: propor medidas visando o aumento da produtividade, boas práticas agropecuárias, desenvolvimento sustentável, capacidade de armazenamento, por meio de linhas de crédito rural e instrumento de mitigação de risco da produção. Projeto sobre aprimoramento do Imposto Territorial Rural – ITR Objetivo geral: promover ajustes no ITR, de forma a resgatar sua função original de promover o uso eficiente da terra e adequá-lo à nova legislação ambiental, em especial a Lei nº 12.651/2012 Objetivos específicos: elaborar propostas de alterações infra legais visando aumentar a eficiência do imposto na promoção do uso eficiente da terra; elevar sua arrecadação, ainda irrisória levando em conta sua base tributável; fortalecer o papel do ITR de promoção da adequação ambiental das propriedades rurais; aperfeiçoar o mecanismo de fiscalização dos dados cadastrais declarados, em conjunto com outras bases de dados, entre outros. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (COMAC). Beneficiários: sociedade brasileira; Governo Federal e governos municipais. Resultados alcançados: negociação com o Banco do Brasil, visando formalizar acordo de cooperação para o fornecimento sistemático, à RFB, de dados sobre preços de imóveis rurais levantados e sistematizados pelo Banco, visando viabilizar modalidade pré-preenchida da declaração anual do ITR (reduzindo o espaço para evasão por meio de declaração de preços muito abaixo do mercado); e negociação com o Banco Central visando incorporar a exigência de informação de dados cadastrais do imóvel rural para fins de concessão do crédito rural, visando aprimorar a capacidade de fiscalização do Bacen. Participação em discussões sobre elaboração, acompanhamento e redesenho de políticas públicas Objetivo geral: participar de fóruns e debates acerca de problemas socioeconômicos, bem como propor e analisar proposições de políticas públicas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: Governo federal e sociedade Resultados alcançados: conforme apêndice I – h, que traz os principais produtos da COGPS. Identificar necessidade de formulação de política e recomendar opções de atendimento Objetivo geral: adoção de medidas de incentivo ao desenvolvimento do mercado de capitais e de crédito. Objetivos específicos: as medidas visam primordialmente o alongamento de prazo na captação de recursos, a redução dos custos de emissão de títulos privados e o aumento da liquidez no mercado secundário.

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Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros (COGSF). Beneficiários: emissores de dívida, investidores de longo prazo no setor produtivo e em infraestrutura e demais agentes do mercado de capitais brasileiro. Resultados alcançados: apêndice I – d, que traz os principais produtos da COGSF. Estudos sobre o mercado de trabalho Objetivo geral: melhoria do ambiente de negócios com respeito ao mercado de trabalho. Objetivos específicos: fornecer análises e estudos voltados a reformulação da legislação trabalhista e da relação de trabalho entre empregados e empregadores. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Ministro da Fazenda, Secretário da SPE/MF. Resultados alcançados: os estudos não foram completamente finalizados, pois houve um entendimento desta secretaria em interromper as discussões sobre as reformas no mercado de trabalho. Análise e encaminhamento de demandas de formulação de política

1. Representação do Ministério da Fazenda em fóruns, conselhos e comitês técnicos

Representação da Secretaria de Política Econômica ou Ministério da Fazenda em câmaras, conselhos, comitês e grupos de trabalho afetos à Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) Objetivo geral: representar o Ministério da Fazenda. Objetivos específicos: acompanhar, propor medidas e manifestar a posição do MF nos diversos órgãos colegiados. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais, suas cooperativas e agroindústrias. Resultados alcançados: registrar a posição do MF, por meio de votos, conforme apêndice I – a. Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas Federais (CMAP)

Objetivo geral: aperfeiçoar ações, programas e políticas públicas do Poder Executivo Federal, bem como, aprimorar a alocação de recursos e a qualidade do gasto público. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Resultados alcançados: desde a instituição do Comitê, até a avaliação e/ou contribuição em propostas de alterações em algumas políticas como seguro defeso, auxílio doença, judicialização de medicamentos, e cartão de defesa civil. Representação da SPE no Grupo Técnico da COFIEX e no GTEC Objetivo geral: representar a SPE no GTEC e na COFIEX - Comissão de Financiamentos Externos. Objetivos específicos: no âmbito do GTEC - a) subsidiar, com análises técnicas, os membros titulares da COFIEX, com relação aos pleitos de órgãos e entidades do setor público, interessados em obter, dos organismos internacionais, apoio financeiro (reembolsável ou não) para implementação de Projetos; b) examinar e avaliar pleitos relativos a alterações de aspectos técnicos e financeiros de projetos ou programas em execução, com apoio externo de natureza financeira, nos casos em que requeiram modificações nos respectivos instrumentos contratuais que resultem em assinatura de aditivo, especialmente prorrogações de prazo de desembolso, cancelamentos de saldos, expansões e reduções de metas, inclusão de novos componentes e reformulações dos Projetos. No âmbito da COFIEX - a) identificar, examinar e avaliar pleitos de apoio externo de natureza financeira (reembolsável ou não reembolsável), com vistas à preparação de projetos ou programas de entidades públicas; e b) examinar e avaliar pleitos relativos a alterações de aspectos técnicos de projetos ou programas em execução, com apoio externo de natureza financeira, nos caos em que

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requeiram modificações nos respectivos instrumentos contratuais, especialmente prorrogações de prazo de desembolso, cancelamentos de saldos, expansões de metas e reformulações dos projetos ou programas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governos Federal, estaduais e municipais. Resultados alcançados: houve 31 reuniões do GTEC Apresentação e 10 reuniões do GTEC Execução entre janeiro e dezembro, além de 6 reuniões da COFIEX entre agosto e dezembro. Foram instituídos grupos de trabalho para aperfeiçoamento de metodologia e desenvolvimento de critérios a fim de proposição de limite consolidado de endividamento para operações com financiamento externo. Representação do Ministério da Fazenda no Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS Objetivo geral: representar o Ministério da Fazenda no CNPS. Objetivos específicos: a) deliberar sobre política de previdência social; b) deliberar sobre a gestão do sistema previdenciário; c) acompanhar as questões relativas à política e ao sistema previdenciário a fim de propor/elaborar melhorias; e d) deliberar sobre parâmetros para a concessão de crédito consignado de beneficiários do INSS. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governo Federal, entidades representativas de trabalhos, empresários e beneficiários do sistema de previdência social. Resultados alcançados: houve 11 reuniões do CNPS ao longo do ano. Participação no Grupo de Trabalho do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPEs) Objetivo geral: o novo modelo da criação de ZPEs foi instituído pela Lei 11.508, de 20/07/2007, com o objetivo de reduzir desequilíbrios regionais, fortalecer o balanço de pagamentos e promover a difusão tecnológica e o desenvolvimento econômico e social do País; Objetivo específico: assessorar o representante do Ministério da Fazenda no CZPE; Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: as regiões onde serão instaladas as ZPEs e as empresas instaladas; Resultados alcançados: assessoramento do então Secretário de Políticas Microeconômicas. Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos Objetivo geral: apoiar a estruturação e implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, por meio da articulação dos órgãos e entidades governamentais, de modo a possibilitar o cumprimento das determinações e das metas previstas na Lei nº 12.305, de 2010. Objetivo específico: contribuir tecnicamente para a implementação da política e avaliar os impactos econômicos da medida. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: sociedade brasileira. Resultados alcançados: assessoramento do representante do Ministério da Fazenda. Comitê Orientador para Implantação de Sistemas de Logística Reversa – Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) Objetivos gerais: discutir e apresentar proposições relacionadas com metas quantitativas, diretrizes e estratégias por área de atuação estabelecido no artigo 15 da Lei nº 12.305/2010. Objetivo específico: contribuir tecnicamente para as discussões e auxiliar na avaliação dos impactos econômicos da medida. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: setores da cadeia produtiva e sociedade brasileira Resultados alcançados: assessoramento do representante do Ministério da Fazenda no CORI (Comitê Orientador para a Implantação de Sistemas de Logística Reversa).

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Comissão Mista da Indústria de Defesa – CMID Objetivo geral: assessorar o Ministro de Estado de Defesa em processos decisórios e em proposições de atos relacionados à indústria nacional de defesa, nos termos do Decreto nº 7.970/2013. Objetivo específico: contribuir tecnicamente para o processo de avaliação dos impactos econômicos das medidas adotadas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: indústria nacional de defesa e sociedade. Resultados alcançados: a) classificação de bens, serviços, obras ou informações como Produto de Defesa (PRODE) e como Produto Estratégico de Defesa (PED), para fins de obtenção do incentivo tributário estabelecido por meio do Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa, disposto na Lei 12.598/2012; e b) credenciamento de Empresa de Defesa como Empresa Estratégica de Defesa, para fins do Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa, disposto na Lei 12.598/2012. Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) Objetivo geral: adotar, implementar e coordenar atividades relativas à regulação econômica do mercado de medicamentos, voltados a promover a assistência farmacêutica à população. Objetivo específico: estimular a oferta de medicamentos e competitividade setorial. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Resultados alcançados: reuniões técnicas na Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) no Rio de Janeiro para redefinição e ajustes na metodologia de reajuste dos preços de medicamentos. Assessorar os representantes do Ministério da Fazenda em Conselhos e Comitês Objetivo geral: elaborar parecer ou nota técnica sobre assuntos afetos à Coordenação que estejam em discussão nos conselhos e comitês que tenham representações do Ministério da Fazenda. Objetivos específicos: apreciar as matérias relacionadas a seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada, com vistas a subsidiar a participação do representante do Ministério da Fazenda nas reuniões do colegiado de que participe, buscando preservar os objetivos e as diretrizes estabelecidas para os respectivos segmentos de mercado. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar (COGSP) Beneficiários: representantes do Ministério da Fazenda nos conselhos e comitês, colegiado dos respectivos órgãos (CMN, CNSP e CNPC), setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada e sociedade em geral. Resultados alcançados: conforme apêndice I – g deste Relatório, que traz o detalhamento dos principais produtos da COGSP. Acompanhar projetos de legislação ou regulamentação, emitindo pareceres técnicos Objetivo geral: examinar demandas de formulação de política. Objetivos específicos: a) analisar propostas legislativas; b) receber e examinar propostas de Ministérios Setoriais; e c) auxiliar os canais formais de comunicação com a sociedade (notadamente a ouvidoria do MF). Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros (COGSF). Beneficiários: doadores e tomadores de crédito em geral, instituições financeiras, participantes do mercado de capitais, sociedade em geral. Resultados alcançados: apêndice I – d. Representação Objetivo geral: representar a SPE ou o MF. Objetivos específicos: acompanhar, propor medidas e tomar decisões. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas (COGCR).

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Beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas. Resultados alcançados: acompanhar o andamento das políticas voltadas para o setor agropecuário. Comitê Técnico Consultivo do Projeto “Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil” (MCTIC/GEF)

Objetivo geral: o Projeto, coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) e co-financiado pelo Global Environment Facility (GEF), tem por objetivo reforçar a sua capacidade técnica do Governo Federal para a implementação de ações de mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) em setores-chave da economia (indústria, energia, transporte, residências e serviços, uso da terra e gestão de resíduos, além de medidas intersetoriais). Objetivos específicos: participar do Comitê Técnico Consultivo do Projeto, visando realizar uma análise consistente dos potenciais e custos da redução das emissões de GEE, considerando a viabilidade e estimando os impactos da adoção de novas tecnologias que contribuem para essa finalidade, por meio de modelo CGE, em cenários macroeconômicos gerados por modelo DSGE e em modelos setoriais de energia (Message) e de uso da terra (Otimizagro). Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (COMAC). Beneficiários: órgãos do governo federal responsáveis pela formulação e implementação de políticas e medidas voltadas à redução das emissões de GEE. Resultados alcançados: por meio da participação no Comitê Consultivo do Projeto, foram disponibilizados à COMAC/SPE: a nova versão de cenário macroeconômico de longo prazo (denominado FIPE III), bem como os resultados da modelagem integrada de três cenários de baixo carbono; e as estimativas de custos de abatimento para os diversos setores abrangidos no projeto (incluindo as descrições de cada setor e das melhores tecnologias disponíveis, taxas de desconto para os setores, potencial de inovação e mecanismos de política pública para o abatimento no setor). Formulação de Política Econômica

1. Estudos para subsidiar a formulação de política

Elaboração de relatório mensal dos resultados do setor agropecuário, congregando informações divulgadas pela CONAB, IBGE, MAPA, ANFAVEA, CEPEA e dos índices de preços IPCA e IPCA-15, com enfoque na atividade agropecuária Objetivo geral: análise dos diversos indicadores agropecuários. Objetivos específicos: subsidiar a tomada de decisão na formulação de políticas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais, suas cooperativas e agroindústrias. Resultados alcançados: formulação da política mais adequada. Análise de medidas de estímulo à mitigação do endividamento rural Objetivo geral: elaboração de propostas de medidas de estímulo à liquidação ou regularização de operações de crédito rural. Objetivos específicos: identificar, analisar e propor medidas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas (COGCR). Beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas. Resultados alcançados: regularização de dívidas originárias de operações de crédito rural. Formulação de regras para acesso a pagamentos por desmatamento evitado

Objetivo geral: criar o arcabouço nacional visando permitir a captação de recursos não reembolsáveis de fontes internacionais voltadas a compensar os resultados alcançados pelo país na redução do desmatamento da

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Amazônia, com base em arcabouço estabelecido pela Convenção-Quadro da Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Objetivos específicos: em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, elaborar r regras e critérios para alocar os direitos de captação de recursos junto e aprova-los junto à Comissão Nacional para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes do Desmatamento e da Degradação Florestal, Conservação dos Estoques de Carbono Florestal, Manejo Sustentável de Florestas e Aumento de Estoques de Carbono Florestal - REDD+ (Comissão Nacional para REDD+, instituída pelo Decreto nº 8.576/2015. Beneficiários: órgãos e entidades do governo federal, governos estaduais e municipais e organizações não-governamentais. Resultados alcançados: a COMAC/SPE/MF coordena, juntamente com a SMCQ/MMA, a Câmara Consultiva Temática (CCT) sobre Captação e Distribuição de Recursos Não Reembolsáveis. Com base em proposta elaborada na CCT, foi aprovada a Resolução nº 5, de 16 de dezembro de 2016, com os princípios gerais da Estratégia Nacional de REDD+. Ainda em 2016, foi apresentada e discutida na CCT a proposta de distribuição dos limites de captação de pagamentos por resultados de REDD+, cuja aprovação final deverá ocorrer em 2017. Implementação do Projeto PMR Brasil Objetivo geral: subsidiar o governo brasileiro no processo decisório para adoção de instrumentos de precificação de emissões de gases de efeito estufa que assegurem os resultados estabelecidos na Política Nacional de Mudança do Clima (Lei 12.187/2009) e os novos compromissos internacionais de mitigação para o período pós-2020, bem como promover a transição para uma “economia verde”. Objetivos específicos:

a. Caracterização de políticas e instrumentos setoriais e suas implicações para adoção de instrumentos de precificação de emissões e elaboração de recomendações de desenhos alternativos de instrumentos de precificação de emissões. Serão realizadas as seguintes atividades: (i) realização de estudos setoriais e (ii) proposição de alternativas de desenho de instrumentos. Serão estudadas as principais questões relacionadas à adoção de instrumentos de precificação nos setores de interesse (energia elétrica, combustíveis, indústria e agropecuária) bem como questões relativas às opções de desenhos de instrumentos.

b. Avaliação de impacto da adoção dos instrumentos propostos no item 1. Será realizada avaliações de impacto econômico, por meio de uma modelo de equilíbrio geral computável, e de impacto regulatório.

c. Mobilização e conscientização da sociedade, de Instituições de Pesquisa brasileiras e de especialistas internacionais que contribuam para a avaliação econômica de instrumentos de precificação de carbono por meio de seminários e oficinas técnicas

Beneficiários: Governo Federal. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (COMAC). Resultados alcançados: a. Instalação e realização da primeira reunião do Comitê Consultivo do Projeto, composto por

representantes do Governo Federal, do setor privado, de iniciativas empresariais na área de mudanças climáticas e de especialistas.

b. Contratação, pelo Banco Mundial, da instituição responsável pela execução do Componente 3 do Projeto (Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV - GVces).

c. Organização e realização do I Seminário do Projeto PMR Brasil: Explorando instrumentos de precificação de carbono no Brasil (Brasília, 1º e 2 de dezembro de 2016). O evento abordou as bases teóricas da precificação de carbono, as experiências internacionais no tema, as perspectivas da sociedade civil e do setor empresarial sobre o tema e a abordagem metodológica para responder às questões chave identificadas no Projeto PMR Brasil. Contou com cerca de 80 participantes presenciais e mais de 700 visualizações da transmissão on line durante os dois dias do evento.

d. Organização e realização do I Workshop – Projeto PMR Brasil (Brasília, 5 e 6 de dezembro de 2016), para discussão com especialistas nacionais e internacionais sobre Modelagem de Impactos Econômicos e Análise de Impacto Regulatório da adoção de instrumentos de precificação de carbono. O evento contou cerca de 30 especialistas nacionais e internacionais e técnicos do Governo Federal.

e. Preparação dos termos de referência e lançamento, pelo Banco Mundial, do processo licitatório para contratação do Componente 1 do Projeto (Estudos Setoriais e desenho de instrumentos de contratação). O

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processo seletivo foi concluído, ficando para janeiro de 2017 a formalização de contrato com o consórcio selecionado.

Elaboração de estudos e notas previdenciárias Objetivo geral: elaborar estudos e notas sobre a situação presente e futura do sistema previdenciário. Objetivos específicos: elaborar relatórios explicando situação presente do sistema previdenciário. Projetar comportamento das despesas previdenciárias até 2060. Elaborar estudos que subsidiem a tomada de decisão no âmbito da reforma da previdência. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Governos Federal. Resultado: estudos diversos sobre o sistema previdenciário, conforme apêndice I-c. Estimativa dos Juros de Equilíbrio para Economia Brasileira Objetivo geral: estimar a taxa real de juros de equilíbrio da economia brasileira. Objetivos específicos: avaliar o impacto de alterações na taxa real de juros de equilíbrio sobre o comportamento da política monetária e do nível de atividade da economia. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF, Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas e Secretário-Adjunto de Política Fiscal e Tributária. Resultados alcançados: desenvolvimento de modelo econômico de pequeno porte que permitiu estimar a taxa real de juros de equilíbrio. Construção das Séries de Mercado de Trabalho Objetivo geral: retropolar as séries da PNAD contínua, iniciada em 2012. Objetivos específicos: a) Criação de séries longas da taxa de desemprego, renda, população ocupada, população economicamente ativa, população em idade ativa e outras séries; b) substituir as séries da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), usadas nos modelos econométricos da SPE, pelas novas séries da PNAD contínua; c) produzir modelos econômicos consistentes com a nova estrutura do mercado de trabalho captada pela PNAD contínua. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: todos os usuários da modelagem macroeconômica da SPE e beneficiários das projeções de variáveis econômicas (por exemplo, grade de parâmetros). Resultados alcançados: séries consistentes de mercado de trabalho retropoladas desde 2002. Projeção da Libor Objetivo geral: criação de um modelo para projetar a Libor de 6 meses para os próximos 10 anos. Objetivos específicos: utilização da metodologia Nelson e Siegel em três fatores para a decomposição da curva de juros norte americana. Modelo para auxiliar a subsecretaria de políticas fiscais da SPE na produção de projeções da dívida líquida e bruta. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF, Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas, Secretário-Adjunto de Políticas Fiscais. Resultados alcançados: projeções mensais para os próximos 10 anos com o dado mais atual da curva de juros EUA. Impactos da Confiança sobre o Consumo das Famílias Objetivo geral: mensurar os impactos exercidos pela confiança dos consumidores sobre o consumo agregado das famílias.

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Objetivos específicos: definir as variáveis que apresentam relevância na dinâmica do consumo das famílias e em seguida desenvolver modelo econométrico que permita a mensuração dos impactos da confiança sobre o consumo. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: desenvolvimento de modelo via autorregressão vetorial (com a inclusão da massa salarial, taxa de juros Selic, índice de confiança do consumidor e consumo das famílias) que fornece um instrumento para avaliação dos impactos da confiança sobre o consumo. Deflator do PIB Objetivo geral: avaliar o comportamento do deflator do PIB e pesquisar quais variáveis explicam sua dinâmica. Objetivos específicos: estimar modelos econométricos alternativos para o deflator do PIB. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: modelos econométricos estimados e plataforma com os procedimentos para estimativa do deflator. Impactos de Variações na Taxa de Juros sobre a Dinâmica do PIB Objetivo geral: estimar os impactos de variações na taxa de juros efetiva sobre a dinâmica do Produto Interno Bruto. Objetivos específicos: avaliar como PIB responde ao longo do tempo a choques na taxa de juros. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Públicas (COGPP). Beneficiários: Secretário da SPE/MF e Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas. Resultados alcançados: desenvolvimento de modelo via autorregressão vetorial que fornece um instrumento para avaliação dos impactos da taxa de juros sobre o PIB. Estudos macroeconômicos diversos Objetivo geral: apresentar estudos e conclusões sobre questões relativas a fenômenos específicos do quadro macroeconômico para seu melhor conhecimento. Objetivos específicos: avaliar a exequibilidade das políticas econômicas assim como os impactos sobre as diversas variáveis macroeconômicas ou apresentar explicações para diversos fenômenos econômicos baseando-se na teoria econômica ou em técnicas econométricas. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: Secretário da SPE/MF, Secretário-Adjunto de Políticas Macroeconômicas e Secretário-Adjunto de Políticas Microeconômicas. Resultados alcançados: constante melhora nas técnicas econométricas, visando melhor execução dos trabalhos desenvolvidos. Assessorar a Coordenação Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (COMAC/SPE/MF) com cenários macroeconômicos Objetivo geral: assessorar a Coordenação Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (COMAC), da Secretaria Adjunta de Política Agrícola e Meio Ambiente na avaliação de modelos econômicos. Objetivos específicos: subsidiar a COMAC de argumentação favorável aos objetivos brasileiros e do Ministério da Fazenda para serem utilizados durante as reuniões do Comitê Técnico Consultivo (CTC) do Projeto de Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil. Trata-se de um projeto financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: COMAC/SPE/MF. Resultados alcançados: estudos de relatórios e auxílio na elaboração de textos para resposta às questões levantadas pelo CTC ao Ministério da Fazenda.

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Assessorar a Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN/MF) com cenários e textos macroeconômicos Objetivo geral: assessorar a Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN) em temas macroeconômicos de forma a subsidiar os argumentos utilizados nos debates que ocorrem nos diversos fóruns internacionais. Objetivos específicos: subsidiar a SAIN de argumentação favorável aos objetivos brasileiros para serem utilizados em diversos fóruns internacionais de discussão e de decisão, entre eles, o Mutual Assessement Process (MAP) e o Growth Strategy Template, ambos do G-20. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Modelagem Econômica (COGME). Beneficiários: SAIN/MF. Resultados alcançados: estudos que permitiram a:

a. Construção de cenários para o MAP. b. Participação da confecção de textos que subsidiaram os Comunicados do MAP. c. Construção de cenários para o Growth Strategy Template. d. Participação da confecção de textos que subsidiaram os documentos do Growth Strategy Template.

Análise do impacto econômico-fiscal de políticas tributárias, postuladas em proposições legislativas, conforme demandas da Assessoria Parlamentar, do Gabinete do Ministro e da Secretaria Executiva/MF. Objetivo geral: elaborar análise econômico-fiscal de proposições de políticas tributárias Objetivos específicos: a) analisar a adequação de proposições de políticas tributárias às diretrizes da política fiscal e à orientação estratégica da política econômica; b) analisar os impactos econômicos das proposições normativas; c) examinar a observância das diretrizes consubstanciadas na Lei de Responsabilidade Fiscal; d) apresentar contribuições que possam contribuir para os aperfeiçoamentos das proposições e para aumentar a efetividade das políticas tributárias delineadas. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiários: Assessoria Parlamentar/MF; Secretaria Executiva/MF; Gabinete do Ministro/MF; Congresso Nacional; e a sociedade em geral. Resultados alcançados: elaboração de pareceres com análise econômico-fiscal das diretrizes de políticas tributárias. Elaboração de Estudos Diversos Objetivo geral: acompanhar e analisar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, o impacto das políticas governamentais sobre os indicadores sociais e contribuir para a formulação de diretrizes voltadas à melhoria da distribuição de renda e à promoção da inclusão social. Objetivos específicos: elaborar estudos com vistas à formulação de políticas sociais voltadas para o fortalecimento da rede de proteção social e do mercado de consumo doméstico, capazes de dar sustentação ao novo ciclo de crescimento. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: Secretaria de Política Econômica. Resultados alcançados:

a. Relatório da distribuição pessoal da renda e da riqueza da população brasileira b. Evolução dos Gastos Públicos Federais no Brasil: Uma análise para o período 2006-15. c. Uma síntese dos debates ocorridos no Fórum de Previdência e Políticas de Trabalho e análise das

alternativas disponíveis d. Cartilhas para o Fórum da Previdência e. Valor Presente e Taxas Internas de Retorno por diferentes regras de aposentadoria f. Benefício de Prestação Continuada: diagnóstico e propostas de reforma na política. g. Bolsa Família: diagnóstico e proposta de reforma na política

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Proposta CIDE - Carbono Objetivo geral: elaborar proposição para a criação da CIDE-Carbono. Objetivos específicos: a) o estudo está sendo conduzido dentro do Ministério da Fazenda pela Assessoria juntamente com a equipe de mudanças climáticas; b) estão sendo calculados os impactos econômicos e ambientais sobre as emissões da proposta de criação de uma CIDE-Carbono no Brasil, nos moldes da tributação do carbono que já existe em outros países da América Latina, como México e Chile. Subunidade responsável: Assessoria e Coordenação-Geral de Mudanças Climáticas (COMAC) Beneficiários: Ministério da Fazenda, Governo Federal, Governos Estaduais e municipais e população em geral. Resultados alcançados: estudo concluído. Trata-se de subsídio para decisões na área fiscal e ambiental. Proposta de Alterações no Simples Nacional Objetivo geral: avaliar possíveis alterações no Simples Nacional. Objetivos específicos: a) a proposta em estudo é reduzir o número de tabelas e alíquotas do Simples Nacional; b) outro objetivo é o de se buscar a integração do Simples Nacional com o regime do Lucro Presumido, diminuindo o diferencial tributário existente entre os dois, que desestimula o crescimento das empresas do Simples Nacional. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiários: Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: estudo concluído. PLC/25/2007 - altera a Lei Complementar/123/2006, de 14/12/2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional. Proposta de Tributação de Bebidas Açucaradas Objetivo geral: os impactos negativos que o consumo de bebidas açucaradas tem sobre a saúde da população, com relação já estabelecida entre tais bebidas e o excesso de peso, obesidade e doenças dela decorrentes como diabetes. Nesta situação, o mais adequado seria usar a tributação seletiva, que se destina justamente a tributar alguns bens que, entre outras razões, impõem custos sociais à população. O estudo apresenta uma proposta de nova tributação do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI para as bebidas açucaradas. Objetivos específicos: a) o estudo está sendo conduzido dentro do Ministério da Fazenda pela Assessoria para apoiar a discussão dentro do Ministério da Saúde e Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; b) reduzir a ingestão de calorias pela população em geral, diminuindo especialmente a obesidade infantil. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiários: Ministério da Fazenda, Ministério da Saúde e Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. Resultados alcançados: Estudo concluído. Subsídio para tomada de decisões na área da saúde e fiscal.

2. Elaboração de propostas de política

Análise de propostas encaminhadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) dos Preços Mínimos dos produtos constantes da pauta da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e elaboração de votos com as propostas para o Ministro submeter à aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN) Objetivo geral: propor os Preços Mínimos dos produtos constantes da pauta da PGPM. Objetivos específicos: manutenção ou alteração dos Preços Mínimos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas. Resultados alcançados: aprovação dos Preços Mínimos pelo CMN.

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Elaboração de minuta de portaria interministerial, em conjunto com os ministérios setoriais envolvidos, estabelecendo os limites, as condições, os critérios e a forma do pagamento de subvenção a ser concedido, por meio de instrumentos de comercialização, aos produtores rurais e/ou suas cooperativas referentes aos produtos constantes da pauta da PGPM Objetivo geral: elaboração de minuta de portaria interministerial para o pagamento da subvenção. Objetivos específicos: estabelecimento dos limites, das condições, dos critérios e da forma de pagamento da subvenção. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção Agropecuária (COAPA). Beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas. Resultados alcançados: publicação da portaria interministerial. Política de Crédito Rural Objetivo geral: aprimorar a política de crédito rural. Objetivos específicos: reformular e melhorar as informações referentes ao crédito rural, com vistas a corrigir eventuais distorções sem perder de vista a inclusão social e eficácia dos gastos públicos. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas (COGCR). Beneficiários: produtores rurais suas cooperativas ou associações. Resultados alcançados: eficiência na aplicação do recursos públicos e simplificações operacionais. Elaboração de Pareceres, Notas Técnicas e Estudos Objetivo geral: atender às solicitações de apreciação das proposições submetidas à Coordenação. Objetivos específicos: avaliar a viabilidade das proposições apresentadas, inclusive em relação à legislação e normativos vigentes, bem como os possíveis impactos econômicos para o setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada objeto das propostas em questão. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar (COGSP). Beneficiários: Assessoria para Assuntos Parlamentares do Ministério da Fazenda, autor da proposta, empresas do setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada, segurados, participantes e sociedade em geral. Resultados alcançados: conforme o apêndice I – g deste Relatório, que traz o detalhamento dos principais produtos da COGSP. Formular proposta de políticas e medidas para os setores acompanhados Objetivo geral: preservar a segurança das operações e estimular o desenvolvimento do setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada. Objetivos específicos: corrigir eventuais distorções detectadas, resguardar os direitos dos participantes, proporcionar segurança às operações e fomentar o desenvolvimento dos setores acompanhados em sintonia com o estágio de evolução do País e com as melhores práticas utilizadas em outros mercados. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar (COGSP). Beneficiários: colegiados do CMN, CNSP e CNPC, clientes, participantes e empresas do setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada e sociedade em geral. Resultados alcançados: conforme o apêndice I – g deste Relatório, que traz o detalhamento dos principais produtos da COGSP.

Acompanhar e avaliar a repercussão das medidas de políticas públicas Objetivo geral: verificar o efeito alcançado com as medidas adotadas. Objetivos específicos: corrigir eventuais desvios em relação às medidas adotadas, de forma a preservar a segurança, solidez e o desenvolvimento do setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar (COGSP).

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Beneficiários: Secretário de Política Econômica, Ministro da Fazenda, colegiados do CMN, CNSP e CNPC, clientes, participantes e empresas do setor de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e fechada e sociedade em geral. Resultados alcançados: conforme o apêndice I – g deste Relatório, que traz o detalhamento dos principais produtos da COGSP. Monitoramento e avaliação da Política Econômica

1. Acompanhamento da implantação de política

Avaliação Desoneração da Cesta Básica Objetivo geral: analisar o impacto da desoneração da cesta básica promovida pelo governo federal através da Medida Provisória nº 609, de 08 de março de 2013, convertida em Lei nº 12.839, de 9 de julho de 2013, que reduziu a zero as alíquotas de Pis/Cofins e IPI sobre uma série de produtos considerados essenciais para as famílias brasileiras. Objetivos específicos: a) Aplicação do modelo para análise distributiva da tributação da SPE; b) avaliar o impacto da desoneração da cesta básica sobre a progressividade do sistema tributário e sobre a desigualdade renda; c) Manualização da metodologia. Subunidade responsável: Assessoria. Beneficiários: Ministério da Fazenda. Resultados alcançados: apesar da desoneração da cesta básica potencialmente representar uma redução relativa na desigualdade, a medida apresenta um custo fiscal bastante relevante. Há indícios, portanto, de ineficiência da medida, o que sugere a necessidade de novos estudos para avaliar se haveria uso alternativo da renúncia que trouxesse melhores resultados para a redução da desigualdade. Secretaria Executiva da Comissão Interministerial de Compras Públicas Objetivo geral: implantar, coordenar e acompanhar a Política Nacional de Compras Públicas que institui: a) aplicação de margem de preferência para produtos manufaturados e serviços nacionais; b) medidas de compensação comercial, industrial, tecnológica ou de acesso a condições vantajosas de financiamento, com vistas ao desenvolvimento econômico sustentável. Objetivo específico: articular as medidas institucionais necessárias à implementação de ações que tenham por objetivo fomentar o ritmo de crescimento da economia nacional mediante a concessão de incentivos para aumentar a produção e competitividade da indústria nacional e atrair novas plantas industriais. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS). Beneficiários: governo, sociedade e setor produtivo, com o aumento da arrecadação tributária, emprego, renda e produção nacional. Resultados alcançados:

a) Coordenação da Comissão Interministerial de Compras Públicas, instituída pelo Decreto nº 7.546/2011;

b) Elaboração do estudo “Avaliação de impacto das Margens de Preferência nas Compras Governamentais: 2012-2016”, que serviu de subsídio aos membros da CI-CP durante a 22ª reunião ordinária da Comissão, realizada no dia 15 de dezembro de 2016. O Ministério da Fazenda votou pela não renovação da política de margem de preferência.

2. Análise de resultados quantitativos e qualitativos de política

Análise e acompanhamento dos recursos da safra Objetivo geral: acompanhar a aplicação de recursos disponibilizados para cada ano safra. Objetivos específicos: verificar a execução dos programas agropecuários e a demanda de recursos em cada ano safra. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas (COGCR). Beneficiários: produtores rurais e suas cooperativas.

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Resultados alcançados: maximizar a utilização dos recursos disponibilizados. Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR)

Objetivo geral: avaliação dos objetivos do PSR. Objetivos específicos: avaliação da eficácia e da efetividade do acesso ao seguro rural e da estabilização da renda rural. Beneficiários: Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e sociedade. Resultados alcançados: Nota Técnica de avaliação do PSR, que atende o Acórdão nº 1.718/2005 do Tribunal de Contas da União. Cálculo de benefícios creditícios e financeiros da União. Objetivo geral: elaboração do demonstrativo de benefícios creditícios e financeiros da União para compor as Informações Complementares ao Projeto de Lei Orçamentária Anual e para o Relatório sobre as Contas do Governo da República. Objetivos específicos: elaboração do demonstrativo de benefícios creditícios e financeiros com valores realizados referentes ao exercício de 2014. A SPE e a STN também calcularam as estimativas dos benefícios para os anos de 2015 e 2016. Além disso, calculou-se o efeito das referidas estimativas diante da variação de um ponto percentual no custo de oportunidade do Tesouro Nacional. Também se calculou os subsídios no âmbito do PAC, atendendo ao Acórdão 1.690/2007, e os subsídios da COPA 2014, em atendimento ao Acórdão 3.249/2012. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Secretaria do Orçamento Federal (SOF), Tribunal de Contas da União (TCU) e público em geral. Resultados alcançados: apêndice I – c. Avaliação de Programas Subsidiados Objetivo geral: avaliação quanto à eficiência, eficácia e efetividade de fundos ou programas que utilizam recursos renunciados em decorrência de benefícios financeiros e creditícios em atendimento aos Acórdãos nº 1.718/2005 e nº 3.071/2012 do Tribunal de Contas da União e para compor o Relatório sobre as Contas do Governo da República. Objetivos específicos: elaboração de plano avaliativo, definindo o fundo ou programa subsidiado que deverá ser avaliado no ano seguinte. Elaboração de avaliação quanto à eficiência, eficácia e efetividade do fundo ou programa definido em plano avaliativo elaborado em ano anterior, contendo: a) descrição e análise do desempenho do fundo ou programa, b) avaliação de impacto e c) considerações sobre desafios enfrentados pelo programa e sugestões de melhorias. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Tribunal de Contas da União (TCU) e público em geral. Resultados alcançados: as atividades de elaboração de plano avaliativo e de avaliação de fundos e programas que utilizam recursos renunciados migraram, ao longo de 2016, à Secretaria de Acompanhamento Econômico, em virtude de novo Decreto Regimental do Ministério da Fazenda, ainda não publicado dentro do ano, a bem da eficácia e eficiência dos trabalhos. Desta forma, o documento produzido em 2016 se refere ao Ofício nº 390/SEAE/SPE-MF de 28 de dezembro de 2016 encaminhando a avaliação realizada pela SEAE, assinado pelos secretários (substitutos) de ambas as secretarias. Cabe notar, entretanto, que diversas reuniões e discussões metodológicas ainda foram discutidas com participação desta coordenação. Auxílio na elaboração de Análise da Política Agrícola – Crédito Rural Objetivo geral: auxiliar a Secretaria-Adjunta de Política Agrícola e Meio Ambiente na elaboração de análise econométrica do crédito rural na economia. Objetivos específicos: A análise econométrica abrange: (a) realizar extração, estruturação e consolidação de base de dados detalhada com informações de crédito rural; (b) análise descritiva dos dados; (c) avaliação de impactos potencialmente dinâmicos do volume de crédito rural sobre indicadores econômicos selecionados.

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Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária (COGPFT). Beneficiários: Secretaria-Adjunta de Política Agrícola e Meio Ambiente. Resultados alcançados: iniciado ao fim do ano de 2016, realizou-se uma reunião de fixação do plano de trabalho. Gestão do Relacionamento com a Sociedade

1. Gerir relacionamento com investidores

Gestão do Sistema Prisma Fiscal Objetivo geral: garantir o funcionamento e promover a consolidação do Sistema Prisma Fiscal. Objetivos específicos: manter o sistema em perfeito funcionamento, promover um bom relacionamento com os participantes, incentivar novas adesões e disseminar essa ferramenta na sociedade. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: SPE/MF, participantes do Prisma Fiscal, sociedade em geral. Resultados alcançados: o sistema, que começou a coletar oficialmente expectativas mensais em novembro de 2015, com a participação de apenas 21 instituições, fechou dezembro de 2016 contando com a colaboração de 60 instituições econômicas. Dentro desse grupo, estão representadas as maiores instituições financeiras nacionais e estrangeiras, assim como importantes consultorias e centros de estudos. Além disso, os relatórios mensais do Prisma Fiscal já são divulgados pelos principais veículos de imprensa nacional. Elaboração dos Relatórios Mensais Objetivo geral: divulgar, de forma consolidada, as expectativas de mercado sobre as principais variáveis fiscais do país. Objetivos específicos: incentivar o controle social sobre o comportamento das principais variáveis fiscais brasileiras e incentivar a transparência do governo na gestão da política fiscal. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: SPE/MF, participantes do Prisma Fiscal, sociedade em geral. Resultados alcançados: elaborados e publicados 12 relatórios mensais de expectativas, disponíveis em https://www.spe.fazenda.gov.br/prisma-fiscal. Elaboração dos Rankings Podium de Curto Prazo Objetivo geral: estimular a participação das instituições econômicas no Prisma Fiscal Objetivos específicos: incentivar a participação de mais instituições do sistema e estimular o desenvolvimento de estudos fiscais no país, por meio da medição da acurácia das estimativas sobre o resultado oficial de determinada variável no mês seguinte. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: SPE/MF, participantes do Prisma Fiscal, sociedade em geral. Resultados alcançados: publicação de 6 rankings Podium de Curto Prazo em 2016, sendo o primeiro referente ao período de dezembro de 2015 até maio de 2016 e o último referente ao período de maio a outubro de 2016. Os relatórios estão disponíveis em https://www.spe.fazenda.gov.br/prisma-fiscal. Além disso, foram coletados os dados para o ranking Podium de Longo Prazo 2016, que será divulgado assim que foram apresentados os dados oficiais para o ano. Migração do Sistema Prisma Fiscal Objetivo geral: estimular a participação das instituições econômicas no Prisma Fiscal e Mitigar riscos operacionais. Objetivos específicos: criar uma ferramenta de coleta de expectativas mais amigável para os participantes e que, ao mesmo tempo, permitisse o processamento automático dos dados. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: SPE/MF, participantes do Prisma Fiscal.

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Resultados alcançados: o novo sistema de coleta de expectativas totalmente online entrou em produção no final de novembro, sendo que as expectativas de dezembro já foram coletadas na nova ferramenta. A nota metodológica do sistema Prisma Fiscal foi atualizada com base nas melhorias trazidas por essa migração tecnológica. Elaboração do Sumário Executivo Objetivo geral: subsidiar a tomada de decisões das autoridades fiscais. Objetivos específicos: dar conhecimento às autoridades fiscais sobre o comportamento das expectativas de mercado sobre a evolução da política fiscal, vis à vis as projeções oficiais, de modo a subsidiar a tomada de decisões e estimular a transparência. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: SPE/MF, participantes do Prisma Fiscal, sociedade em geral. Resultados alcançados: modelo de sumário executivo definido e circulado entre as autoridades nos meses de novembro e dezembro. Preparação e realização de Reuniões Trimestrais Objetivo geral: estimular a participação de instituições no Prisma e estimular o debate econômico. Objetivos específicos: estimular a contribuição assídua das instituições participantes e permitir que as autoridades do Ministério da Fazenda consigam captar as percepções de mercado sobre o cenário econômico brasileiro. Subunidade responsável: Coordenação-Geral de Políticas Sociais (COGPS). Beneficiários: SPE/MF, participantes do Prisma Fiscal. Resultados alcançados: realizadas as reuniões em agosto e novembro de 2016, com 52 e 45 participantes em cada reunião, respectivamente.

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2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS 2.1. Planejamento Organizacional

2.1.1. Descrição sintética dos objetivos do exercício Em referência ao ciclo do PPA 2016-2019, faz-se constar que essa Secretaria de Política Econômica (SPE) participa do objetivo 1092: Desenvolver e aprimorar medidas na gestão de política econômica e assegurar a estabilidade do sistema financeiro nacional, cuja responsabilidade é do Ministério da Fazenda, por meio de duas iniciativas: 056W - Implementação de medidas de política econômica com vistas ao crescimento sustentado e 056X - Monitoramento e avaliação de políticas econômicas.

Com relação ao processo de planejamento estratégico da SPE, destaca-se que ele não é propriamente estruturado, sendo definido pelo Secretário e Secretários-Adjuntos e complementado por ações desenvolvidas no âmbito do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda (PMIMF), do qual a SPE faz parte.

O PMIMF é coordenado pela Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda (SE/MF), e consiste em um conjunto de ações estruturadas ano a ano com vistas à construção de soluções coletivas de desafios gerenciais comuns a diversos órgãos da estrutura do MF, à modernização da gestão e à busca por maior eficiência e eficácia das ações do Ministério no exercício de suas funções.

Nesse sentido, desde 2011 (quando o Programa foi criado), o planejamento estratégico do Ministério da Fazenda tem sido construído de maneira coletiva pelos servidores representantes de cada órgão participante do PMIMF e conduzido pela Subsecretaria de Gestão Estratégica da Secretaria Executiva (SGE/SE/MF), com apoio técnico e metodológico de empresas de consultoria. A SPE insere-se, portanto, no plano estratégico do Ministério.

Ao final do exercício de 2016, a SPE propôs, no âmbito do PMIMF, 07 (sete) Projetos Estratégicos Corporativos (PECs), a saber:

• PEC201619 - Avaliação dos gastos da União com a política agrícola (Avaliação dos instrumentos de política agrícola);

• PEC201620 – Prisma Fiscal; • PEC201621 – Apreçamento no mercado de carbono; • PEC201622 - Harmonização tributária de renda fixa; • PEC201623 - Estudo de abertura do mercado de resseguros, regras de participação no mercado

brasileiro; • PEC201624 - Propor legalização da atuação de associações e cooperativas no mercado

segurador brasileiro; e • PEC201625 – Revisão tributária da previdência complementar.

Esses PECs foram aprovados pelo Comitê Estratégico de Gestão (CEG) em 18 de novembro de 2016 (conforme Resolução nº08/CEG) e irão compor a carteira de projetos da estratégia de gestão ministerial 2017-2020 do Ministério da Fazenda.

Ainda, com a participação da SPE, foi instituído no MF em 2016, por meio do PMIMF, a nova versão da Cadeia de Valor do MF e o seu Mapa estratégico, conforme figuras abaixo.

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Figura 5 - Cadeia de Valor do MF

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Figura 6 - Mapa Estratégico do MF

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2.1.2. Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

A Secretaria de Política Econômica – SPE - é uma das sete Secretarias que compõem o Ministério da Fazenda. A Secretaria é responsável por formular projetos e propostas econômicas em consonância com a estratégia do Governo Federal.

A SPE, tem como uma de suas principais competências, o desenvolvimento de pesquisas diagnósticas e de intervenções essenciais na economia nacional, por meio do levantamento e da análise do problema questionado, além da identificação e avaliação das alternativas de política a serem adotadas.

Inúmeros programas do Governo Federal são gestados e elaborados diretamente pelos técnicos da Secretaria de forma individualizada ou em parceria com outros órgãos ou ministérios, assim como com equipes internas do Ministério da Fazenda. As políticas são minuciosamente analisadas e os impactos considerados.

Resumindo, a instituição atua no sentido de colaborar no planejamento e na definição de políticas mais eficazes para a continuidade da visão estratégica do Governo Federal.

Dentre as ações da SPE, pode-se destacar também a elaboração de informes de conjuntura com vistas ao monitoramento das principais variáveis macroeconômicas, contribuindo para a análise da evolução dos indicadores econômicos. A depender da evolução dos mesmos, identifica-se a necessidade de formulação de políticas públicas.

2.1.3. Formas e instrumentos de monitoramento da execução resultados dos planos Tendo em vista o papel de assessoramento que esta Secretaria desempenha junto ao Ministro da Fazenda, todos os projetos são monitorados recorrentemente pelo Secretário e seus Adjuntos, com o máximo de tempestividade. A formulação de política econômica, assim como seu monitoramento, é calcada em notas e pareceres técnicos produzidos pelas diversas áreas que compõem a SPE, subsidiando a tomada de decisões dos membros do Ministério da Fazenda.

2.2. Desempenho Orçamentário Neste tópico, não serão apresentadas, por não se aplicarem à SPE, as seguintes informações:

• Programa Temático: Gestão da Política Econômica, Garantia e Estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e Melhoria do Ambiente de Negócios.

• Ações/Subtítulos – OFSS: A Ação 20Z6 - Gestão de Políticas Econômicas e Fiscais, também é de responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional, e a SPE é responsável pelo Plano Orçamentário nº 001 – Formulação de Coordenação de Políticas Econômicas.

• Ações não previstas na LOA 2016 – Restos a Pagar não Processados – OFSS; e • Ações – Orçamento de investimento – OI.

2.2.1. Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual

Quadro 2 - Ações de responsabilidade da UJ – OFSS

Identificação da Ação Código 20Z6 Tipo: Nacional Título Gestão de Políticas Econômicas e Fiscais Iniciativas

Iniciativa 056W – Implementação de medidas de política econômica com vistas ao crescimento sustentado;

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Iniciativa 056X – Monitoramento e avaliação de políticas econômicas. Objetivo Desenvolver e aprimorar medidas na gestão de política econômica e assegurar a

estabilidade do sistema financeiro nacional. Código: 1092

Programa Gestão da Política Econômica e Estabilidade do Sistema Financeiro Nacional Código: 2039 Tipo: Nacional

Unidade Orçamentária 25101 - Ministério da Fazenda - Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2016 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2016

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

processados 2.000.000 2.000.000 1.736.602 1.555.826 1.555.340 0,00 180.776

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2016 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade

de medida Realizada

189.116 111.510 230.083 Nota Emitida UN 200

2.2.2. Fatores intervenientes no desempenho orçamentário A Proposta Orçamentária/2016 da SPE foi estruturada a partir de uma dimensão estratégica a qual a SPE está inserida e tem o intuito de maximizar a participação da Secretaria nas diferentes etapas do processo decisório do Ministério da Fazenda: elaboração e preparação da decisão política; desenho de programa/política a ser adotado; formulação e implementação das ações governamentais e, ainda, em alguns casos no monitoramento e na avaliação das políticas adotadas.

No Cenário de Referência traçado no Plano Plurianual (PPA) 2016-2019, é possível identificar a importância da atuação da SPE para o alcance do cenário de dinamismo econômico, melhor distribuição de renda e riqueza, erradicação da pobreza e confirmação da inserção econômica internacional do país.

Dentre os 11(onze) macro desafios do PPA 2016-2019, a SPE está inserida, especialmente, no Projeto Nacional de Desenvolvimento que consiste na redução das desigualdades regionais, entre o rural e o urbano e na continuidade da transformação produtiva ambientalmente sustentável, com geração de empregos e distribuição de renda.

A dotação orçamentária da SPE está atrelada à Ação 04.123.2039.2066.0001 - “Formulação e Coordenação de Políticas” que compõe o Programa Temático 2039 – Gestão da Política Econômica e Estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e Melhoria do Ambiente de Negócios, do PPA 2016-2019.

Os limites orçamentários impostos pela Secretaria de Orçamento Federal – SOF têm impactado fortemente as disponibilidades da Secretaria.

Para cumprir com suas atribuições institucionais, a SPE, necessariamente, incorre em despesas com viagens a serviço, terceirização de força de trabalho (dada a escassez de funcionários públicos concursados para atividades de secretariado e suporte em tecnologia da informação), aquisição de softwares específicos (econométricos, p.ex.) e contratação de serviços especializados na área econômica.

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No que tange à rubrica de diárias e passagens, os gestores da SPE adotaram uma postura de precaução na autorização de viagens de servidores para reuniões, fóruns e congressos, impactando negativamente muitas atividades finalísticas da Secretaria.

2.2.3. Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento Não se aplica a esta Secretaria de Política Econômica, considerando que não houve reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos no exercício de 2016.

2.2.4. Restos a pagar de exercícios anteriores

Tabela 1 - Restos a pagar inscritos em exercícios anteriores

Restos a pagar processados Ano de inscrição Montante em 1º de

janeiro de 2016 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar em

31/12/16 2014 41.840,05 41,840,05 0,00 0,00 2015 5.240,00 5.240,00 0,00 0,00 2016 0,00 0,00 0,00 0,00

Restos a pagar não processados Ano de inscrição Montante em 1º de

janeiro de 2016 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar em

31/12/16 2014 292.991,47 218.080,33 38.629,55 36.281,59 2015 758.096,00 451.129,00 117.852,00 189.116,00 2016 319.969,91 111.509,62 230.083,23 167.492,65

2.2.4.1. Análise Crítica A inscrição e a execução dos valores em Restos a Pagar Processados e Não Processados do

exercício de 2016 ficaram a cargo da Unidade Gestora 170531 – Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda - SAMF/DF, tendo em vista que os recursos foram descentralizados pela Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise, porém, em benefício do plano de trabalho anual da SPE.

2.2.5. Informações sobre a execução das despesas

Tabela 2 - Despesas por modalidade de contratação

Modalidade de contratação Despesa Liquidada Despesa paga 2016 2015 2016 2015

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)

1.039.372,63

812.274,86 1.039.372,63

812.274,86

a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 b) Tomada de preços 0,00 0,00 0,00 0,00 c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00 d) Pregão 1.039.372,63 812.274,86 1.039.372,63 812.274,86 e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 g) Regime Diferenciado de

Contrações Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações diretas (h+i) 350.568,86 325.110,83 350.083,01 325.110,83 h) Dispensa 2.644,50 337,50 2.158,65 337,50 i) Inexigibilidade 347.924,36 324.773,33 347.924,36 324.773,33 3. Regime de execução

especial 0,00 0,00 0,00 0,00

j) Suprimento de Fundos* 0,00 0,00 0,00 0,00 4. Pagamento de pessoal (k+l) 85.969,52 26.849,07 85.969,52 26.849,07

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k) Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 l) Diárias 85.969,52 26.849,07 85.969,52 26.849,07 5. Outros 165.884,19 121.816,94 165.884,19 121.816,94 6. Total (1+2+3+4+5) 1.641.795,20 1.286.052,70 1.641.309,35 1.286.052

* A Unidade Prestadora de Contas não efetuou gastos por meio do cartão corporativo do governo federal, tampouco utilizou a modalidade “conta tipo B” de suprimento de fundos. A SPE encaminhou em 09/04/2008, Ofício nº 078/SPE/MF ao Sr. Gerente da Agência Governo solicitando o cancelamento do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal e destruição do mesmo.

Tabela 3 - Despesas por grupo e elemento de despesa – Total

Despesas correntes Grupos de Despesa

Empenhada Liquidada RP não processados Valores pagos

1. Despesas de pessoal

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

2º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

3º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

2. Juros e Encargos da Dívida

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

2º elemento de despesa

-

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-

-

-

-

-

-

3º elemento de despesa

-

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-

-

-

-

Demais elementos do grupo

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-

-

-

-

-

-

-

3. Outras Despesas Correntes

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1º elemento de despesa

1.296.709 1.324.144 1.122.877 1.113.624 173.832 210.520 1.122.877 1.113.624

2º elemento de despesa

150.893 93.679 150.893 6.258 764 87.421 150.893 6.258

3º elemento de despesa

105.236 69.052 104.473 55.801 4.547 13.251 104.473 55.801

57

Demais elementos do grupo

183.763 187.662 177.583 110.031 1.633 8.778 177.097 110.031

Despesas de Capital Grupos de

Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores pagos

4. Investimentos

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2015 2014

1º elemento de despesa

- 338 - 338 - - - 338

2º elemento de despesa

- - - - - - - -

3º elemento de despesa

- - - - - - - -

Demais elementos do grupo

- - - - - - - -

5. Inversões Financeiras

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

2º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

3º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

Demais elementos do grupo

-

-

-

-

-

-

-

-

6. Amortização da Dívida

2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015

1º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

2º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

3º elemento de despesa

-

-

-

-

-

-

-

-

Demais elementos do grupo

-

-

-

-

-

-

-

-

58

2.2.5.1. Análise crítica da realização da despesa O orçamento desta Secretaria de Política Econômica - SPE aprovado na LOA para 2016, vinculado ao Programa 2039 “Gestão da Política Econômica e Estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e Melhoria do Ambiente de Negócios” (constituído pela Ação: 20Z6 – Gestão de Políticas Econômicas e Fiscais e Plano Orçamentário 0001) foi de R$ 2.326.468,00 (dois milhões trezentos e vinte seis mil e quatrocentos e sessenta e oito reais), na fonte de recurso Tesouro – 0100, conforme consta na Lei nº 13.255 de 14 de janeiro de 2016. Porém, em decorrência dos ditames do Decreto nº 8.670, de 12 de fevereiro de 2016 e dos cortes efetuados no PLOA 2016, o limite de programação orçamentária fixada a esta SPE ficou limitado em R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

A SPE priorizou os serviços relevantes a custos economicamente viáveis, especialmente no que tange às despesas com deslocamento a serviço de servidores, diárias nacionais e internacionais. As despesas executadas na fonte 0100, por esta UGE 170250, em 2016, foram de R$ 236.862,78 (duzentos e trinta e seis mil e oitocentos e sessenta reais e setenta e oito centavos).

Não obstante as restrições orçamentárias, a Secretaria absorveu no exercício de 2016 a obrigação de rateio das despesas de custeio administrativo junto à Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Distrito Federal – SAMF/DF, no montante de R$ 297.000,00 (duzentos e noventa e sete mil reais). Trata-se de despesas condominiais como vigilância, brigada, energia, água, higienização e manutenção predial.

A SPE remanejou recursos orçamentário no valor total de R$ 1.496.530,15 (um milhão quatrocentos e noventa e seis mil e quinhentos e trinta reais e quinze centavos) para as seguintes Unidades Gestoras Executoras – UGE: 170531-SAMF/DF, R$ 1.478.314,83 (um milhão quatrocentos e setenta e oito mil e trezentos e quatorze reais e oitenta e três centavos) e 170006-COGEP/MF, R$ 18.215,32 (dezoito mil e duzentos e quinze reais e trinta e dois centavos), para a execução de ações de competência daqueles órgãos, porém, em benefício do plano de trabalho anual da SPE.

A meta financeira foi atingida conforme o programado, ou seja, do limite de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) foram executados R$ 1.666.849,45 (um milhão seiscentos e sessenta e seis mil e oitocentos e quarenta e nove reais e quarenta e cinco centavos), representando 83% do recurso financeiro previsto para esta SPE.

2.2.6. Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal

A Secretaria de Política Econômica (SPE) não efetuou gastos por meio do cartão corporativo do governo federal, tampouco utilizou a modalidade “conta tipo B” de suprimento de fundos. A SPE encaminhou em 09/04/2008, Ofício nº 078/SPE/MF ao Sr. Gerente da Agência Governo solicitando o cancelamento do Cartão de Crédito Corporativo do Governo Federal e destruição do mesmo.

2.3. Apresentação e análise de indicadores de desempenho A SPE não possui indicadores de desempenho estruturados. Ela é responsável por formular projetos e propostas econômicas em consonância com a estratégia do Governo Federal. A formulação de política econômica, assim como seu monitoramento, é fundamentada por meio de notas e pareceres técnicos produzidos pelas diversas áreas que compõem a SPE, subsidiando a tomada de decisões dos membros do Ministério da Fazenda.

59

3. GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

3.1. Descrição das estruturas de governança A SPE integra o Modelo de Governança instituído pelo Ministério da Fazenda em 2011 no âmbito do seu Programa de Modernização Integrada (PMIMF). Por meio da Portaria MF nº 369, de 28 de julho de 2011, alterada pela Portaria MF nº 437, de 18 de novembro de 2016, foi criado o Comitê Estratégico de Gestão (CEG), composto pelos dirigentes máximos das unidades que participam do programa (no caso da SPE, o Secretário de Política Econômica). O CEG funciona por meio de reuniões ordinárias periódicas e eventuais reuniões extraordinárias. Entre as suas competências, destacamos aprovar os trabalhos desenvolvidos no âmbito do PMIMF, definir e institucionalizar o processo de planejamento estratégico do MF, garantir o alinhamento e a convergência do planejamento estratégico das diversas áreas do MF com a estratégia ministerial e monitorar a implementação e revisar periodicamente a estratégia ministerial.

Com o CEG, outros Comitês surgiram: i) Comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação – CTIC; ii) Comitê de Gestão Estratégica de Pessoas (CGEP); iii) Comitê de Gestão de Riscos, Controle e Integridade – CGIRC; iv) Comitê de Gestão do Modelo de Mensuração dos custos – CMCUSTO; e v) Comitê de Processos e Projetos do MF (CPP). Esses órgãos colegiados dos quais a SPE também é membro estruturam a Governança nas demais frentes do PMIMF: TI, Comunicação, Inovação (Projetos e Processos), Riscos, Custos, Infraestrutura, Pessoas e Planejamento Estratégico. Vale ressaltar que esses Comitês não são remunerados.

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3.2. Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos A SPE não apresenta uma corregedoria própria, estando submetida à Corregedoria-Geral do Ministério da Fazenda, criada pelo Decreto nº 8.029, em 20 de junho de 2013, que integra o Sistema de Correição do Poder Executivo e está subordinada ao Gabinete do Ministro.

Não houve ocorrências, no exercício de 2016, de denúncias ou representações contra irregularidades no âmbito da Secretaria, nem eventos capazes de impactar o desempenho da UPC e que pudessem ser objeto de apuração.

3.3. Gestão de riscos e controles internos A SPE não possui uma estrutura orgânica de Controle Interno. Para suprir tal ausência, conta com o apoio e assessoramento da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Fazenda, cujas atribuições estão contidas no Decreto no 3.591, de 6 de setembro 2000, especificamente nos inciso II, V e VI do Art. 13, que está incumbida de: 1) orientar os administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas; 2) acompanhar a implementação, pelos órgãos e pelas unidades, das recomendações do Sistema de Controle Interno e do Tribunal de Contas da União; e 3) coletar informações dos órgãos da jurisdição, para inclusão de ações de controle nos planos e programas do órgão.

61

4. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 4.1. Gestão de Pessoas

4.1.1. Estrutura de pessoal da unidade Neste tópico, não serão apresentadas, por não se aplicarem à SPE, as informações relativas a custos de pessoal, irregularidades na área de pessoal e indicadores gerenciais sobre recursos humanos, inclusive no que tange à qualificação e capacitação da força de trabalho.

Tabela 4 - Força de Trabalho da UPC

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) - 90 17 21 1.1. Membros de poder e agentes políticos - - - - 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) - 90 17 21

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão - 61 12 13 1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado - 03 01 03 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório - 16 01 02 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas - 10 03 03

2. Servidores com Contratos Temporários - - - - 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública - 06 01 03 4. Total de Servidores (1+2+3) - 96 18 24

Tabela 5 - Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 16 74 1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 16 74

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 11 51 1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado - 03 1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 02 16 1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 03 08

2. Servidores com Contratos Temporários - - 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 04 02 4. Total de Servidores (1+2+3) 20 76

Tabela 6 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva 1. Cargos em Comissão 42 42 10 19

1.1. Cargos Natureza Especial - - - - 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 42 42 10 19

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 25 24 06 08 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado 03 03 01 02 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 08 08 02 06 1.2.4. Sem Vínculo 06 06 01 03 1.2.5. Aposentados - - - -

2. Funções Gratificadas 05 05 - -

62

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 05 05 - - 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado - - - - 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas - - - -

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 47 47 10 19

4.1.1.1. Análise Crítica A Secretaria de Política Econômica não conta com quadro próprio de pessoal, sendo seu corpo funcional formado por servidores integrantes de diversas carreiras da Administração Pública Federal. Tal cenário apresenta um conjunto de fatores positivos e alguns aspectos negativos. A diversidade de carreiras na SPE proporciona uma constante renovação de ideias e reflexão, fator que amplia a qualidade dos debates, com impactos diretos sobre os produtos gerados pela Secretaria.

No entanto, a diversidade de carreiras na organização traz algumas consequências negativas, a saber: inexistência de uma cultura organizacional mais consolidada; diversidade de legislações de pessoal para serem acompanhadas e atendidas; elevada rotatividade de pessoal, em função das regras de movimentação e distribuição desses diversos colaboradores da Administração Pública Federal, bem como perda considerável dos conhecimentos organizacionais, que por vezes são levados pelos servidores que deixam o órgão.

4.1.2. Demonstrativo das despesas com pessoal Esse tópico não se aplica à SPE uma vez que a Folha de Pagamento de Pessoal é responsabilidade da Secretaria de Administração do Ministério da Fazenda – SAMF. Inclusive a Secretaria não possui saldos no grupo Despesa com Pessoal.

4.1.3. Gestão de riscos relacionados a pessoal As competências da SPE e, em especial, o assessoramento ao Ministro de Estado da Fazenda na formulação, proposição, acompanhamento e coordenação da política econômica demandam um quadro de servidores com um nível técnico muito especializado. No entanto, pelo fato de não contar com carreira própria, a SPE depende de servidores de carreira da Secretaria do Tesouro Nacional (Auditor Federal de Finanças e Controle), de funcionários requisitados do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Eletronorte, dentre outros, e de empregados terceirizados.

Infelizmente, não há regras institucionalmente definidas e estáveis no âmbito do Ministério da Fazenda que garantam à SPE a cessão de recursos humanos necessários para exercer a sua missão institucional.

Na área meio da SPE, há a carência de pessoal na área de Tecnologia de Informação e Comunicação – TIC, uma vez que não conta com quadro próprio de servidores como abordado acima. As demandas são direcionadas para a SPOA/COGTI. Há também a necessidade de mais servidores para a área de gestão de planejamento, projetos e processos que dão suporte às atividades fins da SPE.

Além disso, a estrutura da SPE definida no Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011, com redação dada pelo Decreto nº 8.029, de 20 de junho de 2013, prevê apenas uma Coordenação de Gestão Administrativa, atualmente incumbida de diferentes funções como planejamento, gestão, orçamento e finanças, gestão de pessoas, logística, documentação, contratos e informática. Nesse sentido, não há previsão na estrutura do Ministério da Fazenda de Gerências de Tecnologia da Informação e de Planejamento, o que destoa de outras Secretarias do Ministério da Fazenda.

4.1.4. Contratação de pessoal de apoio e estagiários A SPE conta com a colaboração de empregados terceirizados em postos vinculados às áreas administrativa, de secretariado, recepção, copeiragem e transporte.

63

Em dezembro de 2016, o contingente de empregados terceirizados vinculados à Secretaria era de 14 (quatorze), distribuídos entre postos de trabalho, conforme a seguir:

Tabela 7 - Terceirizados

Posto de trabalho Quantidade de terceirizados

Secretariado 01

Recepção 05

Copeiragem 03

Transporte 04

Administrativa 01

4.1.5. Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade

Não se aplica, uma vez que os contratos de terceirização vigentes nesta Secretaria são de responsabilidade da SAMF-DF.

4.2. Gestão do Patrimônio e Infraestrutura Em relação à gestão de patrimônio e logística, a SPE conta com uma Divisão (DIMAP) responsável pela rotina de administração e controle de material e patrimônio, de forma a proceder à conferência periódica dos mesmos e, ainda, com a logística concernente a serviços de telefonia, de reprografia, de recepção, de copeiragem, de limpeza, de transporte oficial a serviço, de obras e reformas e de compras por dispensa de licitação.

A DIMAP no ano de 2016 contou com dois servidores do quadro permanente e um terceirizado para fazer frente a todas as tarefas da área de logística da SPE.

Em dezembro de 2016, foi realizado o Inventário Anual dos Bens Móveis, extraído do Balancete Contábil no Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI e o Relatório de Bens Móveis – RMB no Sistema Integrado de Administração de Serviços – SIADS, que evidenciaram a conformidade contábil.

Importante destacar a variação patrimonial da SPE nos três últimos anos, conforme tabelas abaixo:

Tabela 8 - Relatório de Bens 2014

Conta Bens Descrição da Conta Valor 5206 1 Aparelhos e Equipamentos de Comunicação R$ 775,00 5212 39 Aparelhos e Utensílios domésticos R$ 17.818,78 5218 4 Coleções e Materiais bibliográficos R$ 789,45 5232 11 Máquinas e Equipamentos Gráficos R$ 11.339,19 5233 18 Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto R$ 38.866,45 5234 49 Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos R$ 131.579,68 5235 206 Equipamentos de Processamento de Dados R$ 345.148,36 5242 549 Mobiliário em Geral R$ 637.162,07 5244 2 Obras de Arte e Peças de Museu R$ 0,03 5248 2 Veículos Diversos R$ 787,51 5251 8 Peças não Incorporáveis a Imóveis R$ 220.341,19 Total 889 R$ 1.404.607,71

Tabela 9 - Relatório de Bens 2015

64

Conta Bens Descrição da Conta Valor 5206 1 Aparelhos e Equipamentos de Comunicação R$ 2.240,69 5212 38 Aparelhos e Utensílios domésticos R$ 23.091,28 5218 4 Coleções e Materiais bibliográficos R$ 789,45 5232 11 Máquinas e Equipamentos Gráficos R$ 11.339,19 5233 15 Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto R$ 26.026,04 5234 46 Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos R$ 124.570,69 5235 223 Equipamentos de Processamento de Dados R$ 394.025,79 5242 591 Mobiliário em Geral R$ 686.604,42 5244 2 Obras de Arte e Peças de Museu R$ 0,03 5248 2 Veículos Diversos R$ 787,51 5251 8 Peças não Incorporáveis a Imóveis R$ 220.341,19 Total 941 R$ 1.489.816,28

Tabela 10 - Relatório de Bens 2016

Conta Bens Descrição da Conta Valor 5206 3 Aparelhos e Equipamentos de Comunicação R$ 7.226,69 5212 37 Aparelhos e Utensílios domésticos R$ 22.601,28 5218 4 Coleções e Materiais bibliográficos R$ 789,45 5232 11 Máquinas e Equipamentos Gráficos R$ 11.339,19 5233 13 Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto R$ 25.340,54 5234 44 Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos R$ 124.294,39 5235 202 Equipamentos de Processamento de Dados R$ 367.617,94 5242 594 Mobiliário em Geral R$ 689.230,31 5244 2 Obras de Arte e Peças de Museu R$ 0,03 5248 2 Veículos Diversos R$ 787,51 5251 8 Peças não Incorporáveis a Imóveis R$ 220.341,19 Total 920 R$ 1.469.568,52

4.2.1. Gestão do Patrimônio imobiliário da União Por se tratar de um órgão finalístico, cuja missão encontra-se retratada em item específico, não há qualquer imóvel da União sob a responsabilidade e gestão da SPE/MF.

4.2.2. Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas Nenhum imóvel está sob a responsabilidade e gestão da SPE/MF, não havendo informações a apresentar acerca de política de cessão de espaços físicos ou imóveis para terceiros.

4.2.3. Informações sobre imóveis locados de terceiros A Secretaria de Política Econômica ocupa exclusiva e parcialmente o terceiro andar do Edifício Sede do Ministério da Fazenda, localizado na Esplanada dos Ministérios em Brasília, de propriedade da União, não havendo, portanto, qualquer locação de imóveis de terceiros para seu uso.

4.3. Gestão da Tecnologia da Informação 4.3.1. Principais sistemas de informações

Em 2016, a SPE desenvolveu uma nova versão do sistema Prisma Fiscal. A versão web do Prisma Fiscal visa a facilitar a coleta de dados pelas instituições cadastradas que anteriormente era realizada a partir de um aplicativo stand alone. No https://www.spe.fazenda.gov.br/prisma-fiscal é possível obter maiores informações sobre o sistema, os termos e condições de uso, os relatórios mensais, as estatísticas das previsões consolidados e série histórica.

4.3.2. Informações sobre o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI) e sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

65

Não se aplica à SPE, pois o planejamento de TI segue orientação da unidade central (Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação - COGTI/SPOA). A SPE participa das reuniões de formulação do PETI e do PDTI para que as demandas da Secretaria sejam contempladas.

4.4. Gestão Ambiental e Sustentabilidade 4.4.1. Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na

contratação de serviços ou obras No âmbito do Ministério da Fazenda, a SPE não tem competência para realizar licitações, nem tampouco a gestão de recursos renováveis, seguindo as diretrizes e práticas adotadas pelo Ministério.

66

5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE A Secretaria de Política Econômica é um Órgão singular do Ministério da Fazenda que possui características de assessoria ao Ministro, não prestando, pois, atendimento ordinário ao cidadão.

As formas de relacionamento da SPE com a sociedade são as seguintes:

• Acompanhamento de projetos de legislação ou regulamentação, emitindo pareceres técnicos; • Representação do MF em diversos fóruns e comitês técnicos relacionados com as políticas

econômicas, sociais e setoriais; • Recepção e análise de propostas de políticas setoriais; • Recepção e análise de pleitos e demandas de formulação de políticas; • Gestão do relacionamento com investidores. As demandas dos cidadãos são recebidas por meio do Protocolo, da Ouvidoria, SIC, site

institucional e, ainda, e-mail, no caso de agendamento de reuniões.

5.1. Canais de acesso do cidadão Alguns canais de acesso ao cidadão estão reunidos no link “Área de Imprensa” na página eletrônica da SPE, no endereço abaixo:

http://www.spe.fazenda.gov.br/area-de-imprensa

Nessa página, é possível:

• Obter endereço para correspondências; • Obter telefones de contato; • Agendar reuniões; e • Registrar demandas na Ouvidoria.

Segue uma breve descrição com alguns dados dos principais canais de acesso do cidadão à SPE:

Fale conosco – Contato Canal de relacionamento direto com a equipe técnica da Secretaria. Visa maior celeridade e transparência em suas demandas. Desde outubro de 2015, está disponível no site Institucional da SPE, através do link: http://www.spe.fazenda.gov.br/contato.

No exercício de 2016, foram recebidas doze solicitações, das quais oito foram respondidas e quatro não eram assuntos pertinentes à Secretaria de Política Econômica.

Ouvidoria Canal para realizar denúncias, reclamações, elogios, sugestões, solicitação de informações, entre outros. Disponível no e-mail [email protected], assim como no Sistema de Ouvidoria do Ministério da Fazenda (SisOuvidor), cuja gestão compete à Ouvidoria Geral do MF. Seguem alguns dados estatísticos da Ouvidora da SPE.

67

Tabela 11 - Quantitativo de Mensagens - Canais de Acesso - SPE Sistema Ouvidor - Informações Consolidadas - Rel. 007

Mês/Ano: Janeiro/2017

SPE - Ouvidoria da Secretaria de Política Econômica Quantitativo de Mensagens - Canais de Acesso

CANAL Mês / Ano *

Jan/16 Fev/16 Mar/16 Abr/16 Mai/16 Jun/16 Jul/16 Ago/16 Set/16 Out/16 Nov/16 Dez/16 Jan/17 Auto-Antendimento - Internet

6 2 1 0 0 14 0 3 0 1 0 1 0

Carta-Resposta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Carta/Fax 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 E-mail 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 Pessoalmente 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Serviço "0800" 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Telefone 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 6 2 1 0 0 14 0 3 0 2 1 1 0 * Últimos 13 meses.

Relatório emitido às 14:08 do dia 01/02/2017 por Gian Lucca Matias

Tabela 12 - Quantitativo de Mensagens - Status de Manifestação - SPE

Sistema Ouvidor - Informações Consolidadas - Rel. 006

Mês/Ano: Janeiro/2017

SPE - Ouvidoria da Secretaria de Política Econômica Quantitativo de Mensagens - Status de Manifestação

Mês / Ano *

Jan/16 Fev/16 Mar/16 Abr/16 Mai/16 Jun/16 Jul/16 Ago/16 Set/16 Out/16 Nov/16 Dez/16 Jan/17 Cadastrada 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Concluida 6 2 1 0 0 14 0 3 0 2 0 0 0 Em Tratamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 Excluída 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 6 2 1 0 0 14 0 3 0 2 1 1 0 * Últimos 13 meses.

Relatório emitido às 14:23 do dia 01/02/2017 por Gian Lucca Matias

Tabela 13 - Quantitativo de Mensagens – Tipo de Manifestação - SPE

Sistema Ouvidor - Informações Consolidadas - Rel. 005

Mês/Ano: Janeiro/2017

SPE - Ouvidoria da Secretaria de Política Econômica Quantitativo de Mensagens - Tipo de Manifestação

Jan/16 Fev/16 Mar/16 Abr/16 Mai/16 Jun/16 Jul/16 Ago/16 Set/16 Out/16 Nov/16 Dez/16 Jan/17

68

Denúncia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Elogio 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

Informação/Solicitação 2 1 0 0 0 14 0 2 0 1 0 1 0

Reclamação 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Sem Classificação 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Sugestão 2 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0

Total 6 2 1 0 0 14 0 3 0 2 1 1 0

* Últimos 13 meses.

Relatório emitido às 14:27 do dia 01/02/2017 por Gian Lucca Matias

SIC O Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) é um canal criado para atender e orientar o público quanto ao acesso às informações que não estão disponíveis no sítio da SPE. O SIC possui um link na página da Secretaria e está disponível no seguinte endereço: http://www1.fazenda.gov.br/acessoainformacao/sic.htm.

Caso o cidadão não tenha acesso à internet, os pedidos de informação podem ser encaminhados para o Protocolo SIC: SAS Quadra 6, Bloco O – Edifício Órgãos Centrais. Cep: 70070-917. Brasília – DF.

No exercício de 2016, foram recebidos 22 pleitos e expedidas 22 respostas.

Reuniões São agendadas por meio do correio eletrônico indicado na página da Secretaria.

A SPE não contém registro de dados gerenciais e estatísticos sobre a quantidade de reuniões agendadas em 2016.

Protocolo de documentos Disponível na Sede do Ministério da Fazenda, 3º andar, para recebimento de correspondências.

5.2. Carta de Serviços ao Cidadão A SPE passou, no exercício de 2014, a integrar a Carta de Serviços do Ministério da Fazenda, disponível no endereço https://www1.fazenda.gov.br/carta/ e que redireciona o cidadão para um canal de comunicação com a Secretaria, estabelecendo um prazo para o atendimento.

5.3. Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários A SPE não dispõe de mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários, considerando que os dados gerenciais e estatísticos da Ouvidoria não constituem tal mecanismo.

5.4. Mecanismos de transparência das informações relevantes das informações da Secretaria

As principais publicações da SPE estão disponíveis na página eletrônica da Secretaria, no endereço: https://www.spe.fazenda.gov.br/. Destacam-se a publicação de indicadores econômicos, a divulgação de informativos e dos Relatórios do Prisma Fiscal (https://www.spe.fazenda.gov.br/prisma-fiscal)

Os relatórios de gestão estão disponíveis na opção “acesso à informação” do menu principal ou no endereço https://www.spe.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/auditorias/arquivos/relatorio-de-gestao-3/view. Nessa página também constam, classificados por ano e junto aos relatórios de gestão, os relatórios e certificados de auditoria.

69

5.5. Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações O site da SPE encontra-se nos padrões da Identidade Digital do Governo (IDG). A gestão dos demais canais de comunicação, como o SisOuvidor e a Carta de Serviços do MF, compete a outras unidades da estrutura desse Ministério.

A gestão predial, por sua vez, foge da competência da SPE, sendo as medidas de acessibilidade de responsabilidade de outras unidades do Ministério da Fazenda.

70

6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 6.1. Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do

patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos 6.1.1. Aplicação dos dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10

O órgão atende, nos aspectos mais relevantes, as NBC T acima indicadas. Os procedimentos de adoção da NBCT 16.10 estão descritos no item “f” (a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido). No que tange à NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão, adotam-se as rotinas de mensuração subsequentes relativas ao ativo imobilizado, especialmente a depreciação. No entanto, as relativas ao intangível (reconhecimento inicial, amortização e redução ao valor recuperável), estão com implantação em andamento.

6.1.2. Justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima Quanto ao reconhecimento e mensuração do intangível, encontra-se em fase de levantamento dos itens que o compõem, principalmente os sistemas corporativos do Ministério, e de negociação com o órgão gestor do sistema de controle patrimonial para aplicação ao caso.

6.1.3. Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo

Ativo imobilizado – Bens Imóveis

Consiste no disposto no Manual SIAFI, assunto 020330 Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações. Além disso, é utilizada metodologia constante da Portaria Conjunta MF/MPOG nº 703, de 10 de dezembro de 2014, que dispõe sobre procedimentos e requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bens imóveis da União, Autarquias, e Fundações Públicas Federais.

Ativo imobilizado – Bens Móveis

É utilizada metodologia constante do Manual SIAFI, assunto 020330 Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações, além da definida na Instrução Normativa RFB/MF nº 162/1998, alterada pela IN nº 130/1999, para os títulos contábeis 123110505 - Aeronaves e 123110506 - Embarcações, não previstos na referida macrofunção.

6.1.4. Metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão

Ativo imobilizado – Bens Imóveis

O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais, é apurado mensal e automaticamente pelo sistema sobre o valor depreciável da acessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle, expressa na seguinte equação:

Kd = (n² - x²) / n², onde:

Kd = coeficiente de depreciação

n = vida útil da acessão

x = vida útil transcorrida da acessão

Para fins da depreciação, a vida útil é definida com base no informado pelo laudo de avaliação específico ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU segundo a natureza e características dos bens imóveis.

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Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação acumulada é zerada e reiniciada a partir do novo valor. O valor residual é estabelecido pela STN/MF e comunicado à SPU/MPOG.

Ativo imobilizado – Bens Móveis

A metodologia é a definida no Manual SIAFI, assunto 020330 Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações – Método das Cotas Constantes.

6.1.5. Taxas utilizadas para os cálculos

Tabela 14 - Taxas de depreciação

Conta Título Vida Útil (anos)

Valor Residual (10%)

123110101 Aparelhos de medição e orientação 15 10

123110102 Aparelhos e equipamentos de comunicação 10 20

123110103 Equipamentos/utens. med., Odonto.,laborat. e hospitalares

15 20

123110104 Aparelhos e equipamentos para esporte e diversões 10 10

123110105 Equipamento de proteção, segurança e socorro 10 10

123110106 Máquinas e equipamentos industriais 20 10

123110107 Máquinas e equipamentos energéticos 10 10

123110108 Máquinas e equipamentos gráficos 15 10

123110109 Máquinas, ferram. e utensílios de oficina 10 10

123110111 Equip. e materiais sigiloso e reservados 10 10

123110112 Equip. , peças e acessórios p/ automóveis 5 10

123110113 Equip., peças e acessórios marítimos 15 10

123110114 Equipamentos, peças e acessórios aeronáuticos 30 10

123110116 Equipamentos de mergulho e salvamento 15 10

123110118 Equipamentos de manobras e patrulhamento 20 10

123110120 Máquinas e utensílios agropecuário e rodoviário 10 10

123110121 Equipamentos hidráulicos e elétricos 10 10

123110125 Máquinas, utensílios e equipamentos diversos 10 10

123110201 Equipamentos de processamento de dados 5 10

123110301 Aparelhos e utensílios domésticos 10 10

123110302 Máquinas e utensílios de escritório 10 10

72

123110303 Mobiliário em geral 10 10

123110304 Utensílios em Geral 10 10

123110402 Coleções e materiais bibliográficos 10 0

123110403 Discotecas e filmotecas 5 10

123110404 Instrumentos musicais e artísticos 20 10

123110405 Equipamentos para áudio, vídeo e foto 10 10

123110406 Obras de arte e peças para exposição - -

123110501 Veículos em geral 15 10

123110503 Veículos de tração mecânica 15 10

123110505 Aeronaves 10 10

123110506 Embarcações 20 10

123110900 Armamentos 20 15

123111000 Semoventes 10 10

123119909 Peças não incorporáveis a imóveis 10 10

6.1.6. Metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido

Abaixo são descritas as principais metodologias adotadas no âmbito do Ministério da Fazenda para avaliação e mensuração das contas descritas neste item.

Disponibilidades

As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial ou a qualquer tempo.

Créditos e Dívidas

Os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valor original, sendo apropriados por competência, de maneira geral, todos os encargos incorridos até a data de encerramento do balanço.

As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado, a não ser que se refiram a ajustes de exercícios anteriores, quando são ajustados diretamente no patrimônio líquido.

Estoques

Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição. O método para mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o preço médio ponderado. O Ministério da Fazenda realiza o controle dos seus estoques por intermédio do SIADS (Sistema Integrado de Administração de Serviços).

73

Imobilizado

O ativo imobilizado é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição ou construção.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são, em geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços. Isso ocorre sobretudo com os bens imóveis registrados no SPIUNET. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros é levado ao resultado do período em que seja incorrido.

Os imobilizados com vida útil econômica limitada estão incorrendo em registro de depreciação sistemática durante esse período.

Intangível O intangível é mensurado ou avaliado com base no valor de custo. Os softwares representam o item de maior relevância desse grupo, merecendo destaque os gastos com os sistemas corporativos.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo intangível são, em geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto é levado ao resultado do período em que seja incorrido.

Ressalta-se que alguns itens não estão reconhecidos contabilmente, principalmente relacionados a sistemas corporativos do Ministério, estando em fase de levantamento por parte dos órgãos. Ainda não está em prática o registro da amortização do intangível e redução ao valor recuperável.

6.1.7. O impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o resultado apurado pela UJ no exercício

O primeiro impacto corresponde ao reconhecimento de fatos anteriormente não apurados a exemplo da constituição de ajustes para perdas no ativo e da constituição das provisões, dentre outros.

O segundo impacto diz respeito à aproximação entre as informações dispostas nas demonstrações contábeis geradas no setor público e as do setor privado, contribuindo, inclusive, com a implantação do sistema de custos previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

6.2. Sistemática de apuração de custos

Identificação da estrutura orgânica da unidade responsável pelo gerenciamento de custos

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA), na condição de órgão setorial do Sistema de Contabilidade Federal, é responsável pelo Modelo de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda.

Inicialmente, foi formalizado um projeto tendo como objetivo a geração de informações sobre os custos das políticas públicas e dos programas executados pelo Ministério, permitindo fornecer subsídios para a tomada de decisões que conduzam à alocação mais eficiente do gasto público e para avaliação dos resultados. Tal projeto se iniciou em fevereiro de 2014 e se encerrou em abril de 2015, tendo os seguintes marcos:

• Produto 1: Referencial teórico consolidado, em 22/04/2014; • Produto 2: Grupos Técnico e de Interface formados, em 28/05/2014; • Produto 3: Diagnóstico de situação e proposição de ideias (objetos de custo definidos), em

25/06/2014;

74

• Produto 4: Modelo de Mensuração dos Custos proposto (principais metodologias de mensuração), em 27/08/2014;

• Produto 5: Modelo de Mensuração dos Custos validado (Projeto-piloto executado), em 05/11/2014; e

• Produto 6: Modelo de Mensuração dos Custos para o Ministério da Fazenda implantado, em 16/04/2015.

Após consolidação do referencial teórico, em 28/05/2014, foram criados o grupo de interface e o grupo técnico de mensuração. O grupo de interface, integrado em sua maior parte por coordenadores-gerais das áreas de gestão corporativa, consistiu na rede responsável por patrocinar e validar as etapas do projeto, inclusive por meio da indicação dos membros do grupo técnico, incumbido de desenvolver o modelo de mensuração dos custos de todo o Ministério.

Nesse sentido, em 25/06/2014 o grupo técnico identificou, preliminarmente, os objetos de custo do Ministério, segregados por ator (as Secretarias e a Procuradoria, por exemplo).

Validados os objetos de custo, a etapa seguinte consistiu na alocação dos custos de pessoal por unidade organizacional aos objetos identificados. Tal etapa teve como prazo a data de 27/08/2014. Com isso, no dia 1º de outubro de 2014, passou-se à execução de um piloto por parte das unidades gestoras executoras da SPOA, as quais apropriam a maior parte dos custos para todo o MF. Com isso, o projeto foi implantado a partir de 1º de janeiro de 2015.

O tema foi institucionalizado por meio da Portaria GMF nº 324, de 24/07/2014, a qual estabelece que o Comitê Estratégico de Gestão (CEG), órgão colegiado do MF, tem por competência e finalidade estabelecer políticas relacionadas à gestão de custos, além dos outros temas já tratados no Programa, como o planejamento estratégico, projetos e processos, gestão de pessoas e tecnologia da informação (art. 2º).

Merece destaque também a publicação do Manual de Mensuração dos Custos do Ministério da Fazenda, cuja 1ª edição foi aprovada mediante Portaria SPOA nº 498, de 17 de dezembro de 2014. Com a atualização dos objetos de custo para 2016, foi aprovada a sua 2ª edição, por meio da Portaria SPOA nº 558, de 29 de dezembro de 2015.

Com a implantação do projeto, os resultados consistem na geração de informações sobre os custos das políticas públicas e dos programas executados pelo Ministério, permitindo fornecer subsídios para a tomada de decisões que conduzam à alocação mais eficiente do gasto público e para avaliação dos resultados.

Identificação das subunidades administrativas das quais os custos são apurados As unidades que tem os seus custos apurados correspondem aos órgãos que participam do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda – PMIMF, ou seja, toda a administração direta do Ministério, descritos a seguir:

• Gabinete do Ministro da Fazenda; • Secretaria Executiva; • Escola de Administração Fazendária; • Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; • Receita Federal do Brasil; • Secretaria de Assuntos Internacionais; • Secretaria de Assuntos Econômicos; • Secretaria de Política Econômica; • Secretaria do Tesouro Nacional; • Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; • Conselho de Controle de Atividades Financeiras;

75

• Conselho Nacional de Política Fazendária; • Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; • Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada

Aberta e de Capitalização

Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos

O sistema utilizado no Ministério é o Sistema de Informações de Custos do Governo Federal – SIC. Além disso, foi desenvolvido para a geração das informações um Portal, para acesso a todos os gestores do Ministério.

Conforme definição da Secretaria do Tesouro Nacional, o SIC é um Data Warehouse que se utiliza da extração de dados dos sistemas estruturantes da administração pública federal, tal como SIAPE, SIAFI e SIGPlan (SIOP), para a geração de informações.

A informação de custo surge a partir de ajustes efetuados na informação inicial obtida do SIAFI. O estágio da despesa orçamentária que mais se aproxima da informação de custo é o da liquidação, sendo, portanto, a despesa liquidada o ponto de partida da informação que deve alimentar o sistema de custos.

Os ajustes contábeis são efetuados em duas etapas. Na primeira, o ajuste inicial consiste na identificação e carregamento de informações baseadas em contas contábeis que trazem a informação orçamentária e não orçamentária, ajustando-se por acréscimo ou exclusão dos valores, conforme conceitos de contabilidade de custos. A segunda etapa do ajuste consiste na exclusão de informações que estejam nas contas acima, mas que não compõem a informação de custo.

Sua existência atende ao art. 50, § 3º da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que obriga a Administração Pública a manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. E, conforme a Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, que organiza e disciplina o Sistema de Contabilidade Federal do Poder Executivo, compete à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) tratar de assuntos relacionados à área de custos na Administração Pública Federal.

Práticas de tratamento e alocação utilizadas para geração de informações de custos Para fins de definição dos objetos para alocação dos custos incorridos e apurados no SIAFI, foi utilizada a Cadeia de Valor Integrada do Ministério da Fazenda, que corresponde ao conjunto de todos os macroprocessos corporativos (finalísticos e de estratégia, gestão e suporte), executados de forma inter-relacionada pelos órgãos responsáveis pela entrega de valor para a sociedade. A utilização da Cadeia de Valor se justifica, portanto, pelo fato dela representar da melhor forma a descrição dos serviços resultantes da atuação do Ministério, especialmente decorrentes da execução dos seus objetivos estratégicos. Adicionalmente, o SIC produz de forma automática informações de custos baseados nas classificações programática, institucional, por unidade gestora responsável e por natureza, dentre outras.

Para os objetos de custo, foi desenvolvida uma codificação de associação de números relacionados à Cadeia de Valor, da seguinte forma.

1º) O primeiro dígito identifica o tipo de cadeia, que pode ser finalística (número 1) ou de estratégia, gestão e suporte (número 2).

2º) O segundo dígito identifica o título da cadeia, relacionado ao valor que é entregue à sociedade. Foram identificados 6 títulos para a cadeia finalística e 9 para a cadeia de estratégia, gestão e suporte.

76

3º) O terceiro e o quarto dígitos identificam os objetos de custos, que são relacionados aos macroprocessos. Foram identificados 29 macroprocessos da cadeia finalística. Além disso, foram estabelecidos 8 macroprocessos da cadeia de estratégia, gestão e suporte como objetos de custo.

4º) O quinto e sexto dígitos tem funções diferentes quando se trata de objetos de custos finalísticos e de suporte. Para os finalísticos, trata-se da função de evidenciar o processo a ser custeado. Já para os de suporte, trata-se da função de definir o órgão beneficiado pelos custos incorridos. Sobre os processos, tem-se 68. Foi definido junto aos órgãos quais processos seriam utilizados como centros de custo.

Tendo em vista a representatividade dos custos do Ministério, foram estabelecidas sistemáticas específicas no tratamento dos valores apurados, observando os seguintes grupos:

1) Pessoal, encargos e custeio na folha de pagamento (pessoal ativo, contribuições previdenciárias, assistência médica, auxílio alimentação, auxílio transporte) – leva-se em conta a departamentalização e verifica-se a participação do custo de cada unidade organizacional aos objetos de custo do órgão;

2) Sistemas informatizados – a apropriação é realizada através da participação dos custos com sistemas informatizados em cada objeto de custo finalístico ou de estratégia, gestão e suporte; e

3) Demais custos (diárias, passagens, serviços, consumo de material etc.) – são alocados conforme o benefício que a despesa gera em relação ao objeto de custo (macroprocesso). Observa-se que se forem relativos a despesas administrativas (ex. telefone, água, energia elétrica, vigilância etc.) não são alocados nos objetos finalísticos, mas nos objetos de estratégia, gestão e suporte.

O método de custeio predominante é o direto, com adoção de rateio para alguns custos indiretos.

Impactos observados na atuação da unidade jurisdicionada, bem como no processo de tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos

A apropriação dos custos é realizada no Siafi diariamente pelas unidades gestoras executoras, conectando as informações no Sistema de Informações de Custos do Governo Federal (SIC).

Por meio do SIC, são possibilitados vários tipos de relatórios, nas mais variadas combinações possíveis de informações que o usuário desejar. No caso do Ministério da Fazenda, há pelo menos quatro relatórios pré-formatados, sendo que eventualmente outros são solicitados. Dessa forma, têm-se relatórios, por exemplo, de:

• Custo por órgão e Cadeia de Valor; • Custo por unidade gestora responsável (UGR, nomenclatura utilizada no Siafi) e

Cadeia de Valor; • Custo por unidade organizacional (UORG, nomenclatura utilizada no Siape) e Cadeia

de Valor; e • Custo por unidade orçamentária e estrutura programática.

O enfoque dado pela equipe gestora do modelo é voltado aos relatórios com dados da Cadeia de Valor, devido à própria premissa adotada no projeto, uma vez que esses dados têm alta importância estratégica. Não obstante, é dado enfoque também a informações pormenorizadas e específicas de custos decorrentes da execução orçamentária, como o consumo de recursos por determinadas naturezas de despesa.

A análise das informações de custos ocorre por meio da disponibilização de relatórios e de apresentações em painéis (dashboards).

Relatórios para análise de custos e tomada de decisão

77

Foi desenvolvido um modelo de relatório utilizando dados dos objetos de custo por Macroprocessos Finalísticos e de Estratégia, Gestão e Suporte, com detalhamento em gastos de folha de pagamento, sistemas informatizados e demais custos, por órgão. Além disso, são disponibilizados relatórios de custos de Programa e Ação conjugados por Unidade Orçamentária e Grupo de Natureza de Despesa, além de relatórios de custo de pessoal por unidade organizacional e relatórios de custeio por unidade gestora, executora e responsável, todos demonstrando a alocação dos custos aos seus objetos.

6.3. Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

Balanço Patrimonial

Tabela 15 - Balanço Patrimonial TITULO BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 170250 - SECRETARIA DE POLITICA ECONOMICA

ORGÃO SUPERIOR

25000 - MINISTERIO DA FAZENDA

EXERCÍCIO 2016

PERÍODO Anual

EMISSÃO 13/02/2017

VALORES EM UNIDADES DE REAL

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015

ATIVO CIRCULANTE 110.187,29 34.237,81 PASSIVO CIRCULANTE

- 34.237,81

Caixa e Equivalentes de Caixa 110.187,29 34.237,81 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo

- -

Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo

- -

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo

- - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo

- -

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo

- - Obrigações Fiscais a Curto Prazo

- -

Estoques - - Obrigações de Repartição a Outros Entes

- -

VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões de Curto Prazo

- -

78

Demais Obrigações a Curto Prazo

- 34.237,81

ATIVO NÃO CIRCULANTE 697.816,07 814.592,69 PASSIVO NÃO CIRCULANTE

- -

Ativo Realizável a Longo Prazo

- - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo

- -

Investimentos - - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo

- -

Participações Permanentes - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo

- -

Propriedades para Investimento

- - Obrigações Fiscais a Longo Prazo

- -

Propriedades para Investimento

- - Provisões de Longo Prazo

- -

(-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos

- - Demais Obrigações a Longo Prazo

- -

(-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos

- - Resultado Diferido - -

Investimentos do RPSS de Longo Prazo

- - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL

- 34.237,81

Investimentos do RPSS de Longo Prazo

- -

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS

- -

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 Demais Investimentos Permanentes

- -

Patrimônio Social e Capital Social

- -

Demais Investimentos Permanentes

- -

Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC)

- -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm.

- -

Reservas de Capital - -

79

Imobilizado 643.364,62 814.592,69

Ajustes de Avaliação Patrimonial

- -

Bens Móveis 643.364,62 814.592,69

Reservas de Lucros - -

Bens Móveis 1.469.568,52

1.489.816,28

Demais Reservas - -

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis

-826.203,90 -675.223,59

Resultados Acumulados

808.003,36

814.592,69

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis

- -

Resultado do Exercício

-6.589,33 7.935,39

Bens Imóveis - -

Resultados de Exercícios Anteriores

814.592,69

806.657,30

Bens Imóveis - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria

- -

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis

- -

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

808.003,36

814.592,69

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis

- -

Intangível 54.451,45 -

Softwares 54.451,45 -

Softwares 54.451,45 -

(-) Amortização Acumulada de Softwares

- -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares

- -

80

Marcas, Direitos e Patentes Industriais

- -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais

- -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind

- -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat.

- -

Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis

- -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis

- -

Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 808.003,36 848.830,50 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

808.003,36

848.830,50

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015

ATIVO FINANCEIRO 110.187,29 34.237,81 PASSIVO FINANCEIRO

- 34.237,81

81

ATIVO PERMANENTE 697.816,07 814.592,69 PASSIVO PERMANENTE

- -

SALDO PATRIMONIAL

808.003,36 814.592,69

Tabela 16 - Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO

2016 2015

ESPECIFICAÇÃO

2016 2015 ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos

Potenciais Ativos

ESPECIFICAÇÃO / Saldo

dos Atos Potenciais Passivos

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS

- - SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS

- 46.098,00

Execução dos Atos Potenciais Ativos

- - Execução dos Atos Potenciais Passivos

- 46.098,00

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar

- - Garantias e Contragarantias Concedidas a Executar

- -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Congêneres a Rec.

- - Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congêneres a Liberar

- -

Direitos Contratuais a Executar

- - Obrigações Contratuais a Executar

- 46.098,00

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar

- - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar

- -

82

TOTAL - - TOTAL - 46.098,00

Tabela 17 - Demonstrativo do Superávit/Déficit financeiro apurado no Balanço Patrimonial

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Recursos Ordinários 110.187,29

Recursos Vinculados -

TOTAL 110.187,29

Nota 1 - Imobilizado

O imobilizado representa o montante dos bens destinados à manutenção das atividades da entidade ou órgão ou exercidos com essa finalidade. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, produção ou construção.

A composição do “Ativo Imobilizado” pode ser visualizada no quadro a seguir:

Tabela 18 - Composição do Imobilizado - SPE

Conta Descrição 31.12.2016 31.12.2015 123100000 Bens móveis 1.469.568,52 1.489.816,28 123810100 Deprec. Acum. bens móveis (826.203,90) (675.223,59)

Fonte: Siafi.

Os bens móveis são registrados no Sistema Integrado de Administração de Serviços (SIADS), que gerencia todas as movimentações referentes aos bens móveis das diversas unidades organizacionais do Ministério da Fazenda. Este controle abrange os bens próprios da unidade e os bens de terceiros que estão sob a sua guarda e uso. Este sistema está integrado com o SIAFI.

Depreciação

O registro da depreciação é aplicado aos elementos do ativo imobilizado que têm vida útil econômica limitada, e possui como característica fundamental a redução do valor do bem, de maneira a representar a apropriação do seu custo ao longo do tempo. É registrada em elementos patrimoniais tangíveis e tem múltiplas causas da redução do valor – o uso, a ação da natureza e obsolescência, de forma que se inicia a partir do momento em que o item do ativo se tornar disponível para uso.

Depreciação dos Bens Móveis

As informações da depreciação dos bens móveis deste Ministério da Fazenda são apuradas pelo Sistema Integrado de Administração de Serviços (SIADS), que utiliza como regra de cálculo os seguintes parâmetros:

• Método das cotas constantes;

83

• Utilização da tabela definida pela Coordenação-Geral de Contabilidade/SUCON/STN/MF, constante no Manual SIAFI;

• A definição do valor residual de 10% correspondente ao percentual de maior incidência em relação aos bens classificados nas contas vinculadas aos veículos de transporte de passageiros, carga e outros, conforme definido no Manual SIAFI.

Nota 2 – Intangível

Tabela 19 - Intangível

Conta Descrição 31.12.2016 31.12.2015 124000000 Intangível 54.451,45 0,00

Fonte: Siafi.

O Intangível corresponde aos direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade, sendo mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição ou de produção.

Nota 2.1 – Softwares

A tabela a seguir apresenta levantamento dos sistemas informatizados no âmbito da SPE:

Tabela 20 - Softwares

Vida útil Estimada Desenvolvimento R$ Definida Externo 54.451,45

Demonstrações das Variações Patrimoniais

Tabela 21 - Demonstrações das Variações Patrimoniais

TITULO DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 170250 - SECRETARIA DE POLITICA ECONOMICA

ORGÃO SUPERIOR

25000 - MINISTERIO DA FAZENDA

EXERCíCIO 2016

PERíODO Anual

EMISSÃO 13/02/2017

VALORES EM UNIDADES DE REAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2016 2015

84

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 1.810.006,04 2.060.636,84

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Impostos - -

Taxas - -

Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Contribuições Sociais - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -

Contribuição de Iluminação Pública - -

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 101,02 220,24

Venda de Mercadorias - -

Vendas de Produtos - -

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 101,02 220,24

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Obtidos - -

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - -

Aportes do Banco Central - -

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -

Transferências e Delegações Recebidas 1.775.667,21 2.060.416,60

Transferências Intragovernamentais 1.655.348,65 1.720.852,50

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências das Instituições Privadas - -

Transferências das Instituições Multigovernamentais - -

Transferências de Consórcios Públicos - -

Transferências do Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada de Entes - -

85

Transferências de Pessoas Físicas - -

Outras Transferências e Delegações Recebidas 120.318,56 339.564,10

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos 34.237,81 -

Reavaliação de Ativos - -

Ganhos com Alienação - -

Ganhos com Incorporação de Ativos - -

Ganhos com Desincorporação de Passivos 34.237,81 -

Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - -

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -

Resultado Positivo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas - -

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 1.816.595,37 2.052.701,45

Pessoal e Encargos - -

Remuneração a Pessoal - -

Encargos Patronais - -

Benefícios a Pessoal - -

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos - -

Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -

Aposentadorias e Reformas - -

Pensões - -

Benefícios de Prestação Continuada - -

Benefícios Eventuais - -

Políticas Públicas de Transferência de Renda - -

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais - -

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 405.720,11 215.008,28

Uso de Material de Consumo 1.547,50 -

86

Serviços 237.725,79 49.303,80

Depreciação, Amortização e Exaustão 166.446,82 165.704,48

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - -

Juros e Encargos de Mora - -

Variações Monetárias e Cambiais - -

Descontos Financeiros Concedidos - -

Aportes ao Banco Central - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -

Transferências e Delegações concedidas 1.410.076,97 1.803.455,36

Transferências Intragovernamentais 1.339.428,61 1.637.193,63

Transferências Intergovernamentais - -

Transferências a Instituições Privadas - -

Transferências a Instituições Multigovernamentais - -

Transferências a Consórcios Públicos - -

Transferências ao Exterior - -

Execução Orçamentária Delegada a Entes - -

Outras Transferências e Delegações Concedidas 70.648,36 166.261,73

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos - 34.237,81

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas - -

Perdas com Alienação - -

Perdas Involuntárias - -

Incorporação de Passivos - 34.237,81

Desincorporação de Ativos - -

Tributárias - -

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -

Contribuições - -

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - -

Custo das Mercadorias Vendidas - -

Custos dos Produtos Vendidos - -

87

Custo dos Serviços Prestados - -

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 798,29 -

Premiações - -

Resultado Negativo de Participações - -

Operações da Autoridade Monetária - -

Incentivos - -

Subvenções Econômicas - -

Participações e Contribuições - -

Constituição de Provisões - -

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 798,29 -

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO -6.589,33 7.935,39

Demonstrações dos Fluxos de Caixa

Tabela 22 - Demonstrações dos Fluxos de Caixa

TITULO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 170250 - SECRETARIA DE POLITICA ECONOMICA

ORGÃO SUPERIOR

25000 - MINISTERIO DA FAZENDA

Exercício 2016

Período Anual

EMISSÃO 13/02/2017

VALORES EM UNIDADES DE REAL

2016 2015

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 75.949,48 34.575,31

INGRESSOS 1.655.449,67 1.723.592,27

Receitas Derivadas e Originárias - -

Receita Tributária - -

Receita de Contribuições - -

Receita Agropecuária - -

88

Receita Industrial - -

Receita de Serviços - -

Remuneração das Disponibilidades - -

Outras Receitas Derivadas e Originárias - -

Transferências Correntes Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências Correntes Recebidas - -

Outros Ingressos das Operações 1.655.449,67 1.723.592,27

Ingressos Extra orçamentários - -

Transferências Financeiras Recebidas 1.655.348,65 1.720.852,50

Arrecadação de Outra Unidade 101,02 220,24

Demais Recebimentos 2.519,53

DESEMBOLSOS -1.579.500,19

-1.689.016,96

Pessoal e Demais Despesas -240.046,38 -50.805,82

Legislativo - -

Judiciário - -

Essencial à Justiça - -

Administração -240.046,38 -50.805,82

Defesa Nacional - -

Segurança Pública - -

Relações Exteriores - -

Assistência Social - -

Previdência Social - -

Saúde - -

Trabalho - -

Educação - -

89

Cultura - -

Direitos da Cidadania - -

Urbanismo - -

Habitação - -

Saneamento - -

Gestão Ambiental - -

Ciência e Tecnologia - -

Agricultura - -

Organização Agrária - -

Indústria - -

Comércio e Serviços - -

Comunicações - -

Energia - -

Transporte - -

Desporto e Lazer - -

Encargos Especiais - -

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -

Juros e Encargos da Dívida - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -

Outros Encargos da Dívida - -

Transferências Concedidas -25,20 -1.017,51

Intergovernamentais - -

A Estados e/ou Distrito Federal - -

A Municípios - -

Intragovernamentais -25,20 -1.017,51

Outras Transferências Concedidas - -

Outros Desembolsos das Operações -1.339.428,61

-1.637.193,63

Dispêndios Extra orçamentários - -

90

Transferências Financeiras Concedidas -1.339.428,61

-1.637.193,63

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO - -337,50

INGRESSOS - -

Alienação de Bens - -

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -

Outros Ingressos de Investimentos - -

DESEMBOLSOS - -337,50

Aquisição de Ativo Não Circulante - -337,50

Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -

Outros Desembolsos de Investimentos - -

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -

INGRESSOS - -

Operações de Crédito - -

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -

Transferências de Capital Recebidas - -

Intergovernamentais - -

Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Dos Municípios - -

Intragovernamentais - -

Outras Transferências de Capital Recebidas - -

Outros Ingressos de Financiamento - -

DESEMBOLSOS - -

Amortização / Refinanciamento da Dívida - -

Outros Desembolsos de Financiamento - -

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 75.949,48 34.237,81

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 34.237,81 -

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 110.187,29 34.237,81

Balanço Financeiro

Tabela 23 - Balanço Financeiro

91

TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 170250 - SECRETARIA DE POLITICA ECONOMICA

ORGÃO SUPERIOR

25000 - MINISTERIO DA FAZENDA

Exercício 2016

Período Anual

EMISSÃO 13/02/2017

VALORES EM UNIDADES DE REAL

INGRESSOS DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015

Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 240.071,58 52.160,83

Ordinárias - - Ordinárias 240.071,58 52.160,83

Vinculadas - - Vinculadas - -

(-) Deduções da Receita Orçamentária

- -

Transferências Financeiras Recebidas

1.655.348,65 1.720.852,50 Transferências Financeiras Concedidas

1.339.428,61 1.637.193,63

Resultantes da Execução Orçamentária

1.597.072,53 1.446.470,77 Resultantes da Execução Orçamentária

1.213.456,93 1.202.791,66

Sub-repasse Recebido 1.597.072,53 1.446.470,77 Sub-repasse Concedido

1.213.456,93 1.202.791,66

Independentes da Execução Orçamentária

58.276,12 274.381,73 Independentes da Execução Orçamentária

125.971,68 434.401,97

Transferências Recebidas para Pagamento de RP

58.276,12 274.381,73 Transferências Concedidas para Pagamento de RP

125.870,66 434.181,73

Aporte ao RPPS - - Movimento de Saldos Patrimoniais

101,02 220,24

Aporte ao RGPS - - Aporte ao RPPS - -

Aporte ao RGPS - -

Recebimentos Extra orçamentários

101,02 2.739,77 Despesas Extra orçamentárias

- -

92

Inscrição dos Restos a Pagar Processados

- - Pagamento dos Restos a Pagar Processados

- -

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados

- - Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados

- -

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados

- - Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados

- -

Outros Recebimentos Extra orçamentários

101,02 2.739,77 Outros Pagamentos Extra orçamentários

- -

Arrecadação de Outra Unidade

101,02 220,24

Demais Recebimentos 2.519,53

Saldo do Exercício Anterior 34.237,81 - Saldo para o Exercício Seguinte

110.187,29 34.237,81

Caixa e Equivalentes de Caixa

34.237,81 - Caixa e Equivalentes de Caixa

110.187,29 34.237,81

TOTAL 1.689.687,48 1.723.592,27 TOTAL 1.689.687,48 1.723.592,27

Balanço Orçamentário

Tabela 24 - Balanço Orçamentário

TITULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 170250 - SECRETARIA DE POLITICA ECONOMICA

ORGÃO SUPERIOR

25000 - MINISTERIO DA FAZENDA

Exercício 2016

Período Anual

EMISSÃO 13/02/2017

VALORES EM UNIDADES DE REAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO

INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

93

Impostos - - - -

Taxas - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico

- - - -

Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis.

- - - -

Receita Patrimonial - - - -

Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado

- - - -

Valores Mobiliários - - - -

Delegação de Serviços Públicos

- - - -

Exploração de Recursos Naturais

- - - -

Exploração do Patrimônio Intangível

- - - -

Cessão de Direitos - - - -

Demais Receitas Patrimoniais - - - -

Receita Agropecuária - - - -

Receita Industrial - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Serviços Administrativos e Comerciais Gerais

- - - -

Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte

- - - -

Serviços e Atividades Referentes à Saúde

- - - -

Serviços e Atividades financeiras

- - - -

Outros Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

94

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais

- - - -

Indenizações, Restituições e Ressarcimentos

- - - -

Bens, Direitos e Valores incorporados ao Patrimônio Público

- - - -

Demais Receitas Correntes - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno

- - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo

- - - -

Alienação de Bens - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Alienação de Bens Intangíveis

- - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Integralização do Capital Social

- - - -

Resultado do Banco Central do Brasil

- - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional

- - - -

Resgate de Títulos do Tesouro Nacional

- - - -

Demais Receitas de Capital - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

- - - -

95

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Operações de Crédito - Mercado Interno

- - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito - Mercado Externo

- - - -

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO

- - - -

DÉFICIT 240.071,58 240.071,58

TOTAL - - 240.071,58 240.071,58

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA

- - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro

- - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação

- - - -

Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS LIQUIDAD

AS

DESPESAS

PAGAS

SALDO DA DOTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES - - 240.071,58 240.071,58 240.071,58

-240.071,58

Pessoal e Encargos sociais - - - - - -

96

Juros e Encargos da Dívida - - - - - -

Outras Despesas Correntes - - 240.071,58 240.071,58 240.071,58

-240.071,58

DESPESAS DE CAPITAL - - - - - -

Investimentos - - - - - -

Inversões Financeiras - - - - - -

Amortização da Dívida - - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

- - - - - -

RESERVA DO RPPS - - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 240.071,58 240.071,58 240.071,58

-240.071,58

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO

- - - - - -

Amortização da Dívida Interna

- - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

Amortização da Dívida Externa

- - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO

- - 240.071,58 240.071,58 240.071,58

-240.071,58

TOTAL - - 240.071,58 240.071,58 240.071,58

-240.071,58

Tabela 25 – Demonstrativo de execução dos restos a pagar não processados

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

INSCRITOS EM

EXERCÍCIOS ANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO

EXERCÍCIO ANTERIOR

LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES

- - - - - -

97

Pessoal e Encargos sociais

- - - - - -

Juros e Encargos da Dívida

- - - - - -

Outras Despesas Correntes

- - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL

- - - - - -

Investimentos - - - - - -

Inversões Financeiras

- - - - - -

Amortização da Dívida

- - - - - -

TOTAL - - - - - -

Tabela 26 – Demonstrativo de execução dos restos a pagar processados e não processados liquidados

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

INSCRITOS EM

EXERCÍCIOS ANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE

DEZEMBRO DO

EXERCÍCIO ANTERIOR

PAGOS CANCELADOS SALDO

DESPESAS CORRENTES

- - - - -

Pessoal e Encargos sociais

- - - - -

Juros e Encargos da Dívida

- - - - -

Outras Despesas Correntes

- - - - -

DESPESAS DE CAPITAL

- - - - -

Investimentos - - - - -

Inversões Financeiras

- - - - -

Amortização da Dívida

- - - - -

98

TOTAL - - - - -

99

7. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

7.1. Tratamento de determinações e recomendações do TCU No ano de 2016, a SPE atendeu a 07 (sete) deliberações do Tribunal, consubstanciadas em acórdãos do próprio exercício ou de exercícios anteriores, cumprindo, assim, com todas as demandas da Corte de Contas.

Na Secretaria, o acompanhamento das determinações e recomendações do TCU fica a cargo das Secretarias-Adjuntas, onde são feitas as análises técnicas, os controles de prazo e os trâmites necessários. Quadro 3 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT

Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

015.409/2003-9 1.718/2005 9.1 e 9.3.2 - Ofício 08/11/2005

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária Descrição da determinação/recomendação O Acórdão nº 1.718/2005 do Tribunal de Contas da União (TCU), em seu item 9.1, determina que esta Secretaria de Política Econômica (SPE) calcule os valores efetivamente renunciados por meio dos benefícios financeiros e creditícios e encaminhe ao TCU, até o final do mês de março do ano subsequente, o Demonstrativo anual para compor o Relatório sobre as Contas do Governo da República. Em seu item 9.3.2, o referido Acórdão determina que esta Secretaria elabore metodologia de avaliação quanto à eficiência, eficácia e efetividade dos programas ou projetos que utilizam recursos renunciados em decorrência de benefícios financeiros e creditícios, haja vista o disposto nos artigos 84, inciso XXIV, 74, incisos I e II, e 165, § 6º, da Constituição Federal Medidas adotadas O cálculo do demonstrativo segue as definições e metodologia descritas na Portaria/MF nº 379, de 13 de novembro de 2006, contemplando as revisões promulgadas pela Portaria/MF nº 57, de 27 de fevereiro de 2013. O demonstrativo elaborado anualmente pela SPE é composto por uma lista de 42 Programas e Fundos que oferecem diferentes benefícios para os setores agropecuário, produtivo e social. Após o fechamento dos balancetes patrimoniais dos Fundos e Programas, a SPE consolida as informações financeiras para elaborar o Demonstrativo de benefícios financeiros e creditícios. Em relação à avaliação quanto à eficiência, eficácia e efetividade dos programas ou projetos que utilizam recursos renunciados, tal atividade migrou, ao longo de 2016, à Secretaria de Acompanhamento Econômico, em virtude de novo Decreto Regimental do Ministério da Fazenda, ainda não publicado dentro do ano, a bem da eficácia e eficiência dos trabalhos. Síntese dos resultados obtidos Por meio do Ofício nº 10.0013/SPE-MF, de 31 de março de 2016, e Nota Técnica nº 10.016/SPE-MF, de 31 de março de 2016, a SPE encaminhou ao TCU o Demonstrativo dos Valores Efetivamente Renunciados por meio dos Benefícios Financeiros e Creditícios em relação ao exercício de 2015. Por meio do Ofício nº 390/SEAE/SPE-MF, de 28 de dezembro de 2016, encaminhando a Nota Técnica nº 143/SEAE-MF de 28 e dezembro de 2016, foi apresentada a avaliação do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural – PSR, executada pela SEAE. O PSR, gerenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), é reconhecido como um instrumento governamental de fomento à política agrícola e tem o objetivo de: (i) promover a universalização do seguro rural, (ii) assegurar a estabilidade da renda e (iii) induzir o uso de tecnologias adequadas. A avaliação de impacto do programa indica que o PSR gerou estabilidade da renda rural em 2006 e em 2009, e de forma menos robusta em 2014. Por sua vez, em outros anos, a exemplo de 2008, 2011 e 2012, os resultados do indicador utilizado mostraram que o programa gerou, até mesmo, instabilidade na renda. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A regionalização das informações é uma etapa de difícil execução, como foi em anos anteriores, na elaboração do Demonstrativo anual (item 9.1. Seguiu-se, nos limites do possível, o critério de localização do beneficiário final,

100

conforme definido pela Portaria/MF nº 57/2013. Na impossibilidade ou inviabilidade de aplicação desse critério, utilizou-se uma proxy ou critério indireto para a distribuição regional dos benefícios apurados. Com relação ao item 9.3.2, aponta-se a dificuldade de obter dados de renda e produção no nível do produtor rural, um problema aumentado pela extensão da informalidade no setor. Essa dificuldade levou à elaboração de uma estratégia empírica que abordasse não o desempenho individual dos produtores rurais, mas a produção no nível municipal. Como ponto positivo, destaca-se a cooperação e compartilhamento de informações com a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Como ponto positivo, cabe notar que, apesar das dificuldades, os dados solicitados ao MDIC e ao MTPS foram concedidos pelos respectivos ministérios a tempo e na totalidade do escopo requisitado, tornando possível uma análise mais rigorosa do Programa avaliado.

Quadro 4 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT

Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

010.107/2007-8 1.690/2007 9.4 DE Ofício 22/08/2007

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária Descrição da determinação/recomendação O Acórdão nº 1.690/2007 do TCU vem a: 9.4. Determinar à Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda que encaminhe relatório anual, em meio eletrônico ou magnético, com recorte específico do Programa de Aceleração do Crescimento, até o dia 30 de março de cada ano, do qual constem: 9.4.1. Os valores dos subsídios creditícios e financeiros implícitos e explícitos ao orçamento, segundo critérios orçamentários e distributivos; 9.4.2. Avaliação do impacto, na economia, dos resultados dos projetos/empreendimentos e programas subsidiados, com a respectiva metodologia de cálculo utilizada. Medidas adotadas Encaminhou-se ao TCU, via Ofício no 10.015/SPE-MF, de 31 de março de 2016, a Nota Técnica nº 10.017/2016/SPE-MF, de 31 de março de 2016, com o cálculo estimado dos subsídios de projetos/empreendimentos do PAC que contaram com subsídios creditícios. Também se encaminhou, no mesmo Ofício, a Nota Técnica 10.015/2016/SPE-MF, de 31 de março de 2016. Contendo a avaliação do impacto, na economia do PAC. Síntese dos resultados obtidos A Nota Técnica no 10.017 mostra que a Metodologia de Cálculo usada pela SPE para estimar o valor dos subsídios concedidos, no âmbito do PAC, considera o valor do financiamento como ativo do setor público, cujo retorno é dado pela diferença entre a taxa de juros do empréstimo e o custo de oportunidade estipulado para o recurso. O montante das operações de crédito contratados, em 2015, totalizou R$ 8,5 bilhões. Já os valores desembolsados, no mesmo período, atingiram R$ 23,3 bilhões. Do ponto de vista da destinação dos recursos, destacou-se o eixo de energia, com 53,6% dos valores contratados e 57,9% do total de recursos desembolsados. Os subsídios creditícios foram estimados, a valores de dezembro de 2015, em: R$ 4 bilhões a partir dos valores desembolsados e R$ 602,3 milhões tomando por base os valores contratados. A Nota Técnica no 10.015 mostra que, em 2015, o PAC foi readequado, devido ao esforço fiscal que se fez necessário em um ano de ajuste, para garantir a melhora da trajetória da dívida pública. Ainda assim, permaneceu uma importante ferramenta de gestão do investimento público, tendo, inclusive, seu escopo alterado incluindo, por exemplo, o Programa Minha Casa Minha Vida. Conclui-se que, sem o PAC, seria inegável uma retração mais intensa da atividade econômica. Porém, uma avaliação mais completa somente será realizada em prazos mais longo, quando forem disponibilizadas informações necessárias para maior acurácia na comparação dos indicadores brasileiros antes e depois do PAC. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos que facilitaram a execução do trabalho em 2016: - Memória institucional adequada às exigências metodológicas do trabalho; - Formatação adequada no envio das informações das instituições financeiras à SPE; Dificuldades relacionadas ao atendimento às demandas do TCU:

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- É necessário salientar que as estimativas de subsídios são válidas sob as hipóteses adotadas das trajetórias futuras das variáveis indexadoras dos contratos analisados, trazidos a valor presente, sendo assim de difícil interpretação. - Dificuldades em chegar a um consenso, com a SEPAC e instituições financeiras, sobre quais empreendimentos efetivamente devem ser classificados como PAC ou não. Após longas discussões, baseou-se no Ofício 13579/2016-MP de 21 de março de 2016 para o tratamento efetivo dos chamados “códigos SEPAC”.

Quadro 5 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT

Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

034.303/2011-1 3.249/2012 9.2 DE Ofício 28/11/2012

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária Descrição da determinação/recomendação O Acórdão nº 3.249/2012 do TCU vem a: 9.2. Determinar à Semag, com base no art. 157, caput, do Regimento Interno do TCU, que, em 2013, acompanhe o desenrolar das renúncias de receitas tributárias, financeiras e creditícias oferecidas pela União relacionadas à Copa do Mundo de 2014, em especial no que se refere ao seguinte: 9.2.3. Expectativa total de subsídios creditícios concedidos aos projetos da Copa 2014, a valor presente, bem como os valores até então desembolsados, por ano, decorrentes das operações de financiamento firmadas com os bancos públicos federais; Medidas adotadas Encaminhou-se ao TCU, via Ofício no10.016/SPE-MF, de 31 de março de 2016, a Nota Técnica nº 10.018/2016/SPE-MF de 31 de março de 2016 com o cálculo estimado destes subsídios, além de esclarecimentos metodológicos e observações sobre base de dados. Síntese dos resultados obtidos A Nota Técnica enviada mostra que a Metodologia de Cálculo usada pela SPE para estimar o valor dos subsídios concedidos, no âmbito da COPA, considera o valor do financiamento como ativo do setor público, cujo retorno é dado pela diferença entre a taxa de juros do empréstimo e o custo de oportunidade estipulado para o recurso. Há subsídio quando o retorno do passivo é maior que o do ativo, ou seja, quando o custo de oportunidade do Governo Federal é maior que a taxa de juros dos empréstimos. Os subsídios creditícios foram estimados, a valores de dezembro de 2014, em: R$ 28,8 milhões a partir dos valores desembolsados; e R$ -4,9 milhões tomando por base os valores contratados. Ao longo de 2015, apenas o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) apresentou operações com valores contratado, atingindo um resultado negativo de R$ 58,9 milhões. Já os valores desembolsados, no mesmo período, atingiram R$ 73,5 milhões. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Fatores positivos que facilitaram a execução do trabalho em 2015: - Aplicação da mesma metodologia utilizada para o cálculo dos benefícios financeiros e creditícios no Acórdão 1690/2007 às operações associadas à Copa do Mundo FIFA 2014; Dificuldades relacionadas ao atendimento às demandas do TCU: - É necessário salientar que as estimativas de subsídios são válidas sob as hipóteses adotadas das trajetórias futuras das variáveis indexadoras dos contratos analisados, trazidos a valor presente, sendo assim de difícil interpretação.

Quadro 6 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT

Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

022.684/2010-7 3.071/2012 9.1.8 - Ofício 14/11/2012

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária Descrição da determinação/recomendação

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O Acórdão nº 3.071/2012 do TCU, em seu item 9.1, determina à SPE que: 9.1.8. Informe, até 31 de outubro de cada ano, o programa em que incidem benefícios financeiros ou creditícios a ser avaliado no ano subsequente, anexando um plano avaliativo que contemple, no mínimo, a situação-problema, os produtos gerados e os resultados alcançados, os recursos aplicados, as questões a serem respondidas por meio da avaliação, e a data prevista para sua conclusão, em consonância com o disposto no Acórdão 1.718/2005-TCU-Plenário, e nos arts. 84, inciso XXIV, 74, incisos I e II, e 165, § 6º, da Constituição Federal. Medidas adotadas A atividade de elaboração de plano avaliativo de um programa em que incidam benefícios financeiros ou creditícios a ser avaliado no ano subsequente migrou, ao longo de 2016, à Secretaria de Acompanhamento Econômico, em virtude de novo Decreto Regimental do Ministério da Fazenda, ainda não publicado dentro do ano, a bem da eficácia e eficiência dos trabalhos. Desta forma, o atendimento desta demanda passou a ser desempenhada da SEAE. Síntese dos resultados obtidos Como a atividade não foi exercida na SPE, não há comentários a prestar nesta seção. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Como a atividade não foi exercida na SPE, não há comentários a prestar nesta seção.

Quadro 7 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT

Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

022.684/2010-7 3.071/2012 9.3.5 e 9.3.6 - Ofício 14/11/2012

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária Descrição da determinação/recomendação O Acórdão nº 3.071/2012 do TCU, em seu item 9.3, determina à STN que: 9.3.5. conjuntamente com a SPE, apure e encaminhe anualmente à CGU, para fins de integrar a Prestação de Contas do Presidente da República, o montante total dos subsídios financeiros e creditícios incorridos no exercício anterior, decorrentes das operações de crédito da União ao BNDES realizadas a partir de 2008, assim como o montante das despesas financeiras da União relativas às referidas operações, acompanhado da metodologia de cálculo utilizada, para fins de análise das Contas do Governo da República, conforme o art. 71 da Constituição Federal, c/c o art. 36 da Lei 8.443/1992; 9.3.6. conjuntamente com a SPE, apure e encaminhe anualmente à CGU, para fins de integrar a Prestação de Contas do Presidente da República, o montante total dos subsídios financeiros e creditícios incorridos no exercício anterior, decorrentes das subvenções concedidas pela União por meio do BNDES, assim como o montante das despesas financeiras da União relativas às referidas operações, acompanhado da metodologia de cálculo utilizada, para fins de análise das Contas do Governo da República, conforme o art. 71 da Constituição Federal, c/c o art. 36 da Lei 8.443/1992. Medidas adotadas Esta Secretaria e a Secretaria do Tesouro Nacional enviaram, conjuntamente, por meio do Ofício nº 4/GABIN/STN /SPE/MF, de 31 de março de 2015, as informações relacionadas aos benefícios financeiros e creditícios decorrentes das operações de crédito da União ao BNDES, que incluem explicações metodológicas sobre os cálculos efetuados. Por meio do Ofício nº 10005/SPE-MF, de 06 de março de 2015, foi informado que o envio das informações para cumprimento dos itens 9.3.5 e 9.3.6, do Acórdão 3.071/2012, tem sido feito diretamente ao TCU, em função dos prazos normalmente estabelecidos pela CGU para o envio das informações para a Prestação de Contas do presidente da República (PCPR). Síntese dos resultados obtidos De acordo com a metodologia utilizada pela SPE, os benefícios creditícios (subsídios implícitos) decorrentes das operações de crédito da União com o BNDES foram estimados, para o exercício de 2015, em R$ 18.969 milhões, enquanto a despesa financeira alcançou o montante de R$ 56.163 milhões no mesmo período. Os subsídios financeiros (explícitos) decorrentes das subvenções econômicas associadas a estas operações, essencialmente os pagamentos efetuados no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), totalizaram, também relativos ao exercício de 2015, R$ 30.037 milhões. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Não há pontos a destacar.

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Quadro 8 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGPFT

Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

022.684/2010-7 3.071/2012 9.1.5 e 9.1.6 - Ofício 14/11/2012

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Política Fiscal e Tributária Descrição da determinação/recomendação O Acórdão nº 3.071/2012 do TCU, em seu item 9.1, determina à SPE que: 9.1.5. elabore anualmente, em conjunto com a STN, com relação às operações de crédito realizadas entre a União e o BNDES a partir de 2008, projeções que permitam conhecer o montante total de benefícios financeiros e creditícios concedidos pela União, contemplando os subsídios previstos para todo o período de duração dos empréstimos e apresentando recorte específico para os quatro anos seguintes, informando os resultados e a metodologia ao TCU até 31 de março de cada exercício, com fundamento no art. 71 da Constituição Federal, c/c o art. 36 da Lei 8.443/1992; 9.1.6. elabore a cada exercício a partir de 2012, em conjunto com a STN, com relação às operações de crédito da União ao BNDES efetivadas a partir de 2008, projeções que permitam conhecer o montante total das despesas financeiras, relativas aos juros e demais encargos decorrentes da captação de recursos pelo Tesouro Nacional, contemplando todo o período de duração dos empréstimos e apresentando recorte específico para os quatro anos seguintes, informando os resultados e a metodologia ao TCU até 31 de março de cada exercício, com fulcro no que dispõe o art. 71 da Constituição Federal, c/c o art. 36 da Lei 8.443/1992. Medidas adotadas Esta Secretaria e a Secretaria do Tesouro Nacional enviaram, conjuntamente, por meio do Ofício nº 10.014/GABIN/SPE/STN/MF, de 31 de março de 2016, as informações relacionadas aos benefícios financeiros e creditícios decorrentes das operações de crédito da União ao BNDES, que incluem explicações sobre a metodologia utilizada para projeções de fluxos de ativo (serviço da dívida do BNDES junto à União) e passivos (serviços da dívida da União junto ao mercado). Por meio do Ofício nº 10005/SPE-MF, de 06 de março de 2015, apresentaram-se definições metodológicas sobre os cálculos efetuados, especialmente em relação aos prazos das estimativas sobre o período de duração dos empréstimos e ao entendimento sobre despesas financeiras. Síntese dos resultados obtidos Foram apresentadas projeções anuais (2016 a 2019) para os benefícios estimados nas operações de crédito concedidas pela União ao BNDES e o montante total de benefícios e despesas financeiros nestas operações para todo o período de duração dos empréstimos, bem como o recorte específico para os quatro anos seguintes (2017 a 2019). Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Não há pontos a destacar.

Quadro 9 - Deliberação do TCU atendida no exercício – COGAS

Deliberações expedidas pelo TCU

Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Data da ciência

TC 008.538/2016-6 6.548/2016

– 2ª Câmara

1.7 - Ofício 03/06/2016

Órgão destinatário da determinação/recomendação Coordenação-Geral de Acompanhamento Setorial (COGAS) Descrição da determinação/recomendação Por meio do Acórdão nº 6548/2016 – TCU – 2ª Câmara, o Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou à Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda (SPE/MF), na qualidade de Secretaria‐Executiva da Comissão Interministerial de Compras Públicas (CI‐CP), que, juntamente com os demais órgãos integrantes da referida Comissão, avalie a aplicação da política de concessão de margem de preferência, especialmente em caso de renovação dos prazos atualmente previstos nos decretos autorizadores, enviando, no prazo de 45 (quarenta e cinco)

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dias, ao TCU o plano de ação para tanto (órgãos e setores envolvidos, medidas a serem tomadas e cronograma), considerando nessa avaliação os seguintes pontos: 1.7.1. Ausência de correlação entre as codificações NCM e SIASG, o que dificulta a identificação de produtos e serviços beneficiados com a política; 1.7.2. avaliação de meios de assegurar que os códigos NCM conduzam a uma unicidade de visão entre órgãos contratantes e licitantes de forma a possibilitar a ambos a identificação do mesmo produto ou serviço, e, na impossibilidade de assim proceder, avaliar alternativas à utilização do código para efetiva aplicação da política de concessão de margem de preferência nos certames (e.g. detalhar informações do produto na portaria que reconhece o produto como bem de informática e automação produzido no país); 1.7.3. ausência de padronização e detalhamento, nas portarias do então MCTI e do então MDIC referenciadas no art. 3º, § 5º, do Decreto nº 7.546/2011, dos requisitos e critérios necessários à identificação dos produtos e serviços como nacionais (regra de origem) ou como resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológicas realizados no País para fins de viabilização nos certames licitatórios da aplicação da margem de preferência normal e da margem de preferência adicional aos produtos e serviços elegíveis; 1.7.4. Meios de disseminação da política entre os órgãos da administração pública, com o auxílio necessário para apoiar a sua efetiva aplicação; Os dados foram solicitados pela Secretaria de Controle Externo de Aquisições e Logísticas do TCU, Ofício 1294/2016-TCU/SELOG, de 03/06/2016. Medidas adotadas A Secretaria de Política Econômica encaminhou o Oficio nº 10043/2016 – GABIN/SPE/MF, de 26/07/2016, ao TCU informando ao TCU cronograma de trabalho aprovado pelos membros da CI-CP, no qual estavam previstas as fases para que nova avaliação da política de margem de preferência fosse realizada em 2016. No dia 15/12/2016, durante a 22ª reunião da CI-CP, aprovou-se o estudo Avaliação de Impacto das Margens de Preferência nas Compras Governamentais: 2012-2016. Para atender aos outros itens do Acórdão em tela, realizaram-se duas reuniões entre os membros da CI-CP, em 06/07/2016 e em 14/07/2016. O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG) solicitou prazo de, pelo menos, 12 meses para encontrar alternativas para correlacionar as codificações NCM-SIASG. Afirmou, também, que já está em fase final de produção o Caderno de Logística, que trata de margem de preferência e que servirá de apoio para divulgação da Política. O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) descreveu as portarias publicadas para diversos decretos e apresentou proposta de simplificação (unificação de decretos) a ser discutida no âmbito do Grupo de Apoio Técnico à Comissão (GAT CI-CP). Afirmou-se ser um desafio a obtenção de recursos financeiros que permitam a criação de ferramenta online que facilite o acesso do público ao sistema SIASG e uma segura tradução dos códigos de compras governamentais em NCM. O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) propôs a unificação dos decretos que estabelecem as margens, assim como a padronização das Portarias Interministeriais e maior divulgação na página eletrônica do Ministério. Síntese dos resultados obtidos O estudo de Avaliação de Impacto das Margens de Preferência nas Compras Governamentais: 2012-2016, elaborado pelos técnicos da SPE, foi aprovado na 22ª reunião da Comissão Interministerial de Compras Públicas, realizada em 15/12/2016. No estudo, considerou-se o período entre fevereiro de 2012 e julho de 2016. Buscou-se quantificar os impactos em termos de geração de emprego e renda, arrecadação tributária e custo adicional dos produtos e serviços, tendo como base os dezesseis decretos que preveem a aplicação de margens de preferência. Para o estudo, cinco decretos não foram objeto de avaliação (7.812/12, 7.810/12, 7.843/12, 8.186/14 e 8.185/14), uma vez que não foram identificadas compras que pudessem ser enquadradas em suas previsões normativas. Quanto à eficácia de política, constatou-se participação relativamente pequena das compras governamentais referentes à aplicação das margens de preferência. As compras oriundas da aplicação da margem de preferência representam menos de 1% da demanda total. A maior participação de compras em decorrência da aplicação da margem de preferência concentra-se em setores de baixa e média intensidade tecnológica.

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No que se refere à eficiência, constatou-se que as margens efetivamente aplicadas são de aproximadamente 5%, em média, quando as margens médias ponderadas aplicáveis por decreto seria de 17% aproximadamente. Com relação à efetividade, o escopo da análise restringiu-se à estimação do potencial de crescimento no PIB, empregos (População Economicamente Ativa – PEA) e arrecadação tributária, tendo como base a Matriz Insumo-Produto 2010 do IBGE. Em função das hipóteses básicas, o modelo não considera o tempo de maturação dos investimentos, nem os prováveis vazamentos de curto prazo decorrentes da variação na demanda final proveniente de elevação do gasto público. Dentre esses vazamentos, destacam-se a elevação no nível de preços – inflação - e o aumento das importações – redução do saldo comercial – que reduziriam o impacto econômico sobre os agregados macroeconômicos PIB, empregos e impostos. Considerando os montantes do PIB, PEA e arrecadação tributária para o ano de 2015, a política de margens de preferência teria baixa efetividade no comportamento desses agregados macroeconômicos. O PIB, a PEA e a arrecadação tributária seriam incrementados em menos de 0,1% dos montantes observados em 2015. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Durante a realização do estudo, enfrentaram-se dificuldades para realizar as avaliações e quantificações, tais como:

a) Inconsistência das informações obtidas para dados agregados; b) Incompatibilidade de códigos e nomenclaturas entre o sistema de compras SIASG e os decretos das margens de

preferência que adotam o Sistema utiliza a classificação proveniente do Sistema de Catalogação de Materiais (CATMAT);

c) Os dados extraídos do Sistema Comprasnet não permitem observar diretamente o valor da margem de preferência efetivamente aplicada;

d) A base de dados não permite garantir que, caso haja uma oferta de um produto estrangeiro a um preço inferior ao nacional adquirido, essa aquisição tenha sido efetuada por meio da aplicação de margem de preferência;

e) Ausência de um modelo gerencial no Comprasnet para permitir o acompanhamento dos resultados das licitações.

Em razão das limitações, os resultados do estudo em termos de efetiva utilização das margens de preferência possivelmente devem estar superdimensionados. As compras decorrentes dessas margens e o consequente custo adicional às compras públicas do governo federal devem estar em níveis inferiores aos quantitativos estimados.

7.2. Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

A SPE, em 2016, não recebeu recomendações da Controladoria Geral da União (CGU).

7.3. Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário No exercício de 2016, não foram tomadas medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário uma vez que estes não foram identificados na SPE.

7.4. Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993

Não se aplica à SPE, pois a unidade não lida com procedimentos licitatórios. As aquisições e contratações da Secretaria ficam sob a responsabilidade da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda – SAMF.

7.5. Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento

Não se aplica à SPE, pois a Unidade não possui contratos firmados. As contratações são responsabilidade da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda – SAMF.

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Apêndice I – Principais resultados: áreas finalísticas Traz os principais produtos por área da Secretaria, divididos por temas (informativos; documentos expedidos; participação em eventos...), em complemento às informações apresentadas no tópico de “Macroprocessos Finalísticos” do primeiro capítulo deste Relatório (“Identificação e atributos da SPE”).

As informações serão apresentadas na seguinte estrutura:

• Apêndice I – A: Resultados COAPA, COMAC e COGCR • Apêndice I – B: Resultados COGME • Apêndice I – C: Resultados COGPFT • Apêndice – D: Resultados COGSF • Apêndice – E: Resultados COGAM • Apêndice – F: Resultados COGAS • Apêndice – G: Resultados COGSP • Apêndice – H: Resultados COGPS • Apêndice – I: Resultados COGPP • Apêndice – J: Resultados Assessoria

Apêndice I - A: Resultados COAPA, COMAC e COGCR

Quadro 10 - COAPA, COMAC e COGCR - Participação em eventos

Data

Local

Evento Descrição Participante (s)

3.02.16 Brasília Workshop Técnico Internacional "Post 2020 Mitigation Scenarios and Carbon Pricing Modelling"

Intercâmbio e debate sobre iniciativas internacionais e nacionais de modelagem econômica aplicada à precificação das emissões de gases de efeito estufa (GEE)

Aloisio Lopes, Ana Cristina Correia, Ana

Luiza Champloni e

Beatriz da Silva

19.02.16 Brasília Seminário de Apresentação do Relatório de Monitoramento Ambiental das áreas inseridas no Programa Bolsa Verde

Apresentar os resultados da avaliação de efetividade ambiental do Programa

Luciano Martins

19.02.16 Brasília Oficina sobre a Produção e Preservação do Bioma Cerrado

Apresentar estudos sobre oportunidades para alinhar produção e preservação no Bioma Cerrado

Ana Luiza Champloni

25.02.16

Manaus

Visita às Atividades do Programa Bolsa Floresta - RDS Rio Negro

Conhecer o funcionamento e resultados de programa de pagamento por serviços ambientais do Estado do AM (em comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro)

Ana Luiza Champloni

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26.02.16 Brasília Palestra: "Os desafios à inserção de fontes renováveis intermitentes na matriz energética: a experiência alemã"

Conhecer a experiência alemã de integração de fontes renováveis intermitentes na matriz energética

Edson Toledo

02.03.16 Brasília Lançamento do Relatório Final do Projeto Clima e seus Riscos Extremos

Apresentar resultados de estudos sobre riscos associados às mudanças climáticas

Aloisio Lopes e Ana Cristina

Correia

02.03 e 03.03.16

Brasília Treinamento EVALUATE

Capacitar técnicos da COMAC/SPE e do MMA no uso de modelo para avaliar custos e resultados de medidas de mitigação

Ana Luiza Champloni e Edson Toledo

02.03 a 05.03.16

Brasília/Paraguai Cuarto Diálogo Regional sobre lãs Finanzas Del Clima"

Debater as experiências de países latino-americanos em financiamento relacionado às mudanças climáticas

Luciano Martins

03.03.16

Brasília Seminário Preparatório para o Plano-Safra

Discutir propostas e perspectivas para o Plano Safra 2016-2017

Andréia Carvalho,

Daiane Alcântara,

Daniel Generalli, Francisco Erismá,

Gabriela Souto, Lucas Vieira, Mônica Netto,

Raimundo Félix e Ricardo

Santos 06.03 a 10.03.16

Brasília/Zurique Evento da PMR (Partnership for market Readiness).

Atualização sobre as perspectivas para mercados de carbono (ETS) e tributação do carbono após a COP21 (Acordo de Paris).

Aloisio Lopes

07.03 a 09.03.16

Curitiba Participar da 1ª sessão da 5ª Turma de julgamento da Comissão Especial de Recursos– 5ºTJR/CER/PROAGRO

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar

Andreia Carvalho

09.03.16

Brasília Seminário para a elaboração do PLANSAN 2016-2019

Subsidiar a preparação do Plano Nacional de Segurança Alimentar 2016-2019

Ana Luiza Champloni e

Gabriela Souto

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11.03.16 Brasília Eventos da Partnership for Market Readiness - PMR: • Carbon pricing: Sustaining the momentum after COP21 • Transparency and Linking in a New Paris Regime • ETS: Leveraging a Decade of Global Experience • Carbon pricing: latest developments on carbon taxes

Discutir tendências e perspectivas para a precificação de carbono, mecanismos de transparência dos mercados de carbono e impostos de carbono

Aloisio Lopes

13.03 a 16.03.16

Cidade do México

Participar do “International Workshop on the 2050 Calculator”

Desenvolver ainda mais a comunidade de equipes de modelagem que adotaram a Calculador 2050, e introduzir o conceito às equipes e técnicos de países que desejam adotá-la no futuro.

Edson Toledo

18.03.16 Brasília Workshop sobre Sistema de MRV de ações de mitigação e financiamento no Brasil

Apresentar proposta de sistema de informação Edson Toledo e

Luciano Martins

01.04.16 São Paulo Seminário: "O Acordo de Paris: contribuição da indústria química brasileira"

Debater oportunidades e riscos para a indústria química brasileira a partir do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima

Aloisio Lopes

04.04 a 06.04.16

Porto Alegre Participar da reunião da 4º Turma de Julgamento de Recursos – CER/PROAGRO

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

Othon Pedreira

24.04 a 29.04.16

Lima Participação no Workshop – Implicações do acordo de Paris para as atividades da PMR. 2° Evento - Debate: “Crescimento Verde Inclusivo, Contribuições Nacionalmente Determinadas, e o Papel das Políticas de

Debater perspectivas para a PMR e para o desenvolvimento a partir do Acordo de Paris; e decidir sobre aspectos da organização e funcionamento da PMR

Edson Toledo

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Precificação de Carbono”. 14ª Assembleia da Parceria (PA14).

25.04 e 26.04.16

Brasília Seminário "Indicadores Agroambientais e Gestão de Políticas Públicas", SEPN 505

Apresentar relatório sobre sistemas de informação ambiental aplicados à política agrícola em países da União Europeia

Aloisio Lopes e Gabriela Souto

03.05.16 Brasília Palestra: "Rumo a uma economia de baixo carbono: opções setoriais de redução de emissões"

Apresentar resultados parciais do Projeto Opções de Mitigação - MCTI

Ana Luiza Champloni,

Edson Toledo e Luciano Martins

03.05 a 12.05.16

São Paulo Curso "Emissions Trading for Emerging Economies and Developing Countries" - IETA

Treinamento em conceitos, desenhos e operação de mercados de carbono

Luciano Martins

05.05.16 Rio de Janeiro Participação no Debate Energia e Mobilidade, promovido pelo Conselho de Líderes, no Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).

Participar do evento auxiliando na análise dos seguintes estudos, apresentados no decorrer do evento: “Financiamento à Energia Renovável: entraves, desafios e oportunidades”, “Consumo Eficiente de Energia Elétrica: uma agenda para o Brasil”; e “Mobilidade Urbana Sustentável”.

Edson Toledo

11.05 e 12.05.16

São Paulo Curso "Emissions Trading for Emerging Economies and Developing Countries" - IETA

Treinamento em conceitos, desenhos e operação de mercados de carbono Aloisio Lopes

30.05.16 Brasília I Reunião do Comitê Consultivo do Projeto PMR Brasil

Instalação do Comitê, apresentação do Projeto e da proposta de realização do I Seminário do Projeto

Aloisio Lopes, Ana Luiza

Champloni, Edson Toledo e

Luciano Martins

110

01.06.16 Brasília Seminário sobre Valoração de Serviços Ecossistêmicos no Brasil

Apresentar resultados do Projeto (Banco Mundial, em parceria com Governo Federal)

Aloisio Lopes e Ana Cristina

Correia

07.06.16 Rio de Janeiro Participação no Workshop Tecnologias de Mitigação de Emissões de GEE no Brasil até 2050.

Reunir os participantes do projeto IES-BRASIL 2030 e outros convidados para uma rodada de discussões sobre os resultados do Projeto e as perspectivas de continuação dos trabalhos visando cobrir o período de 2050.

Beatriz da Silva

12.06 a 16.06.16

Brasília/Noruega Participação no evento Oslo REDD Exchange 2016.

Verificar a importância dada ao setor florestal nas contribuições nacionais (iNDCs) apresentadas por cada país e as preocupações em termos de salvaguardas socioambientais nas diferentes regiões mundiais.

Ana Luiza Champloni

15.06.16 Rio de Janeiro Grupo de Trabalho sobre Registro de Imóveis Rurais

Apresentação de análise e intercâmbio sobre sistemas de cadastro de imóvel rural no Brasil - CPI-PUC/RJ

Aloisio Lopes

16.06.16 São Paulo Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, WTC Events Center

Participar do evento com objetivo de conhecer as perspectivas de mercados para as principais commodities agrícolas- safra 2016/2017

Gabriela Souto e Mônica Netto

26.06.16 a

02.07.16

Santiago Seminário Técnico do Projeto PMR Chile: Perspectivas Regionais para a Implementação de Instrumentos de Precificação de Carbono. Em seguida, participação no Diálogo Regional de Alto Nível sobre Precificação de Carbono e Crescimento Verde.

Promover debate sobre objetivos, alternativas, marcos técnicos disponíveis e compromissos estabelecidos em matéria de mudança do clima e instrumentos de precificação de carbono a nível regional.

Beatriz da Silva

30.06.16 Brasília Oficinas de Revisão do Plano de Ação para Prevenção e Combate do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) e no Cerrado (PPCerrado)

Atualizar proposta conceitual e revisar os Planos de Ação

Ana Cristina Correia e Ana

Luiza Champloni

111

04.07 a 07.07.16

Brasília Projeto Conhecer para Cooperar - Módulo Teórico

Inserir os participantes no universo cooperativista, apresentando como está organizado o Sistema Cooperativista Brasileiro, o modelo de negócio cooperativo, a gestão do negócio cooperativo e o processo de governança cooperativa, em contraposição à governança corporativa.

Andréia Carvalho,

Daniel Generali, Francisco Erismá e

Lucas Vieira

27.07 e 28.07.16

Curitiba Participar da 2 sessão da 5ª Turma de julgamento da Comissão Especial de Recursos– 5ºTJR/CER/PROAGRO.

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

Andréia Carvalho

29.7 4 e 5.8 11 e 12.8

18 e 19.8 25 e 26.8

15 e 16.9 22 e 23.9

29 e 30.9

Brasília Curso Avançado de Avaliação de Políticas Públicas e Projetos Sociais

Capacitar técnicos do MF em métodos quantitativos de avaliação de políticas públicas

Ana Luiza Champloni e Edson Toledo

8.08.16

Brasília Curso Mercado de Opções - conceitos e dinâmica

Capacitação sobre funcionamento do mercado de opções no Brasil

Luciano Martins

22.04 a 24.06.16

Rio Grande do Sul Projeto Conhecer para Cooperar - módulo prático I

Inserir os participantes no universo cooperativo de forma a identificar, na prática, as diversidades de empreendimentos, a gestão financeira e os modelos de governança das cooperativas da região Sul, além de promover a interação com os demais órgão e entidades ligadas ao agronegócio para troca de experiências e debate de opiniões, para a formulação das políticas direcionadas ao agronegócio.

Andréia Carvalho

18.08.16 Brasília Reunião Técnica sobre Pronaf – Financiamento para Florestas

Avaliar desempenho e propor aprimoramentos nas linhas do Pronaf voltadas a florestas

Aloisio Lopes

30.08.16 Brasília Participar da 1º sessão da 1º Turma de Julgamento de recursos – CER/PROAGRO

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

Othon Pedreira e Ricardo

Santos

31.08 a 2.09.16

Porto Alegre Expointer – 2016 Participar da 39ª Expointer – 2016.

Francisco Erismá

13.09.16 Brasília Participar da 1º sessão da 1º Turma de Julgamento de Recursos – CER/PROAGRO

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade

Othon Pedreira e Ricardo

Santos

112

(continuação da sessão de 30.8)

Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

13.09.16 Brasília Seminário sobre Licenciamento Ambiental - Câmara dos Deputados

Debater perspectivas de revisão da legislação sobre licenciamento ambiental

Ana Cristina Correia

14.09.16 Brasília Apresentação do Primeiro Protótipo do Modelo Econômico do VERENA

Apresentar primeiros resultados do Projeto VERENA (WRI/IUCN/CIFF), sobre análise de viabilidade econômica da restauração florestal

Aloisio Lopes e Ana Luiza Champloni

19.09 a 22.09.16

Paraná Projeto Conhecer para Cooperar - módulo prático I

Inserir os participantes no universo cooperativo de forma a identificar, na prática, as diversidades de empreendimentos, a gestão financeira e os modelos de governança das cooperativas da região, além de promover a interação com os demais órgão e entidades ligadas ao agronegócio para troca de experiências e debate de opiniões, para a formulação das políticas direcionadas ao agronegócio.

Gabriela Souto e Mônica Netto

20.09.16 Brasília Apresentação do Estudo “Análise de Impactos da Mudança do Clima na Mata Atlântica “ Conhecer os resultados de estudo sobre impacto

das mudanças climáticas na vegetação nativa

Ana Cristina Correia

26.09.16 Brasília Diálogo Político OCDE/ANA sobre estabelecimento e governança de instrumentos econômicos para a política de recursos hídricos", Agência Nacional de Águas

Discutir análise da OCDE sobre o potencial da cobrança pelo uso da água e sistemas de precificação de recursos hídricos no Brasil

Aloisio Lopes e Ana Luiza Champloni

03.10 a 05.10.16

Porto Alegre Participar da reunião da 4º Turma de Julgamento de Recursos– CER/PROAGRO

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

Othon Pedreira

05.10.16 Brasília Oficinas de Ajuste IKI Planos Setoriais

Revisar proposta de projeto de cooperação MMA/MF/GIZ - tema: aprimoramento do Fundo Clima

Aloisio Lopes

113

06.10.16

Brasília Oficinas de Ajuste IKI Planos Setoriais

Revisar proposta de projeto de cooperação MMA/MF/GIZ - tema: sistema de relato de emissões

Ana Luiza Champloni

11.10 a 16.10.16

Brasília/Panamá Participação no Seminário Internacional de Seguros Agrícolas para inclusão Financeira. Participar do Seminário Internacional de

Seguros Agrícolas para inclusão Financeira.

Othon Pedreira

14.10 a 21.10.16

Hanói Participação no Technical Wokshop “Post-2020 accounting: implications for carbon pricing and registries

Participar do Workshop técnico onde foram discutidas as implicações do Acordo de Paris, que entrou em vigor em 4 de novembro, sobre a contabilidade das transferências de resultados de mitigação dos países, para evitar dupla contagem.

Ana Luiza Champloni

15.10 a 22.10.16

Lima/Cusco Participação na Reunião Planejamento Estratégico 2017 do Projeto IPACC II – Cuzco/Peru.

Disponibilizar informações; formular conceitos e abordagens de gestão de risco, desenvolver casos (pilotos), consolidar metodologias e fortalecer capacidades.

Aloisio Lopes

17.10 a 20.10.16

São Paulo, Minas Gerais e Goiás

Projeto Conhecer para Cooperar - módulo prático III

Inserir os participantes no universo cooperativo de forma a identificar, na prática, as diversidades de empreendimentos, a gestão financeira e os modelos de governança das cooperativas das regiões, além de promover a interação com os demais órgão e entidades ligadas ao agronegócio para troca de experiências e debate de opiniões, para a formulação das políticas direcionadas ao agronegócio.

Andréia Carvalho e Francisco

Erismá

20.10 e 21.10.16

Brasília Oficina Capacity Works

Treinamento em metodologia de gestão de projetos

Ana Cristina Correia

27.10.16

Rio de Janeiro Seminário Anual de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima

Apresentar estimativas anuais de emissões de GEE e debater os desafios de implementar os compromissos brasileiros no Acordo de Paris

Aloisio Lopes

01.11.16 Brasília Oficina de priorização de temas para Projeto IPACC 2

Discussão dos resultados preliminares da consultoria para identificação de setores/políticas prioritários para gestão de riscos climáticos

Aloisio Lopes e Ana Cristina

Correia

08.11 e 09.11.16

Brasília Curso sobre Comercialização de Energia Capacitar técnicos sobre funcionamento do

mercado de energia elétrica no Brasil

Edson Toledo

09.11.16 Rio de Janeiro Seminário sobre o comércio, os custos de transporte e a emissão de gases

Debater alternativas de medidas de redução de emissões de GEE no transporte marítimo e suas implicações

Beatriz da Silva

114

de efeito estufa pelo transporte marítimo no Brasil

09.11.16 Brasília Oficinas de Planejamento - IKI Planos Setoriais

Validar planejamento do Projeto MMA/MF/GIZ - tema: aprimoramento do Fundo Clima

Ana Luiza Champloni

21.11 e 22.11.16

Brasília II Fórum de Cidadania Financeira

Discussão das iniciativas que fazem parte da primeira fase do Plano para Fortalecimento da Cidadania Financeira. O Plano une atores do setor público e privado em torno de ações voltadas para fortalecer os três pilares da Cidadania Financeira, quais sejam a educação financeira, a proteção do consumidor de serviços financeiros e a inclusão financeira.

Andréia Carvalho, Lucas

Vieira, Francisco Erismá e Mônica Netto

22.11 e

24.11.16 Curitiba

Participar da 3ª sessão da 5ª Turma de julgamento da Comissão Especial de Recursos– 5ºTJR/CER/PROAGRO.

Julgar os recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

Othon Pedreira

25.11.16 Brasília Seminário “Insumos para o Eixo de Instrumentos Econômicos e Normativos do PPCDAm e PPCerrado”

Apoiar a elaboração do Eixo de Instrumentos Econômicos e Normativos do PPCDAm e PPCerrado

Ana Cristina Correia e Ana

Luiza Champloni

01.12 e 02.12.16

Brasília 1º Seminário do Projeto PMR Brasil

Apresentar Projeto PMR Brasil; debater conceitos e experiência internacional em precificação de carbono

Aloisio Lopes, Ana Cristina Correia, Ana

Luiza Champloni,

Beatriz da Silva e Edson Toledo

04.12 e 05.12.16

Brasília 1º Workshop do Projeto PMR Brasil

Discutir aspectos metodológicos da modelagem econômica e da análise de impacto regulatório aplicados à precificação de carbono

Aloisio Lopes, Ana Cristina Correia, Ana

Luiza Champloni,

Beatriz da Silva e Edson Toledo

04.12 e 05.12.16

Brasília Oficina do Projeto IPACC 2 - Gestão de Riscos Climáticos

Sensibilizar áreas do Governo Federal sobre necessidade de mecanismos de gestão de riscos climáticos; identificar áreas prioritárias para os projetos

Aloisio Lopes e Ana Cristina

Correia

08.12.16 Brasília Workshop de Apresentação dos Resultados Projeto BID/MF sobre Planejamento e

Apresentar os resultados dos projetos-piloto de SC, SP, MG e CE

Aloisio Lopes e Ana Cristina

Correia

115

Gestão Orçamentária e Mudanças Climáticas

15.12.16 Brasília Seminário Final Projeto CLIMA, Palácio do Itamaraty, Sala San Tiago Dantas

Apresentar projeto de avaliação das perspectivas da produção agrícola com base em cenários climáticos

Aloisio Lopes, Beatriz da Silva e Edson Toledo

15.12.16 Brasília Participar da 2º sessão da 1º Turma de Julgamento de Recursos– CER/PROAGRO

Julgar recursos impetrados por mutuários de operações de custeio, em relação ao indeferimento parcial ou total das instituições financeiras, para cobertura de perdas ao amparo do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Proagro Mais da agricultura familiar.

Andréia Carvalho e

Ricardo Santos

25.12.16 Brasília Encerramento do Projeto Conhecer para Cooperar - Sede da OCB

Discutir os aspectos do cooperativismo observado durante as outras fases do projeto.

Andréia Carvalho, Francisco Erismá,

Gabriela Souto, Lucas Vieira e Mônica Netto

Quadro 11 - COAPA, COMAC e COGCR – Documentos produzidos

Tipo do Documento

Número do Documento Assunto

Data Responsável

Parecer 10003 Projeto de Lei nº 30/2015, que autoriza a construção de reservatório d’água para projetos de irrigação nos imóveis rurais

15.01.16 Ana Luiza Champloni

Parecer 10004 Projeto de Lei do Senado nº 705/2015, que exclui a obrigatoriedade de Reserva Legal em áreas nas quais funcionem empreendimentos de geração de energia elétrica de fonte eólica ou solar.

15.01.16 Ana Luiza Champloni

Parecer 10023 Alteração no Decreto n° 5.288, de 29 de novembro de 2004, que regulamenta a Lei n° 11.110, de 25 de abril de 2005, que institui o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado – PNMPO.

30.03.16 Francisco Erismá

Parecer 10024 Projeto de Lei nº 6459/2013 (PLS 330/2011), do Congresso Nacional, que dispõe sobre contratos de integração, estabelece condições, obrigações e responsabilidades nas relações contratuais entre produtores integrados e agroindústrias integradoras, e dá outras providências.

31.03.16 Joel Félix

Parecer 10027 Projeto de Decreto Legislativo nº 53/2014 – autoriza, nos termos dos art. 176, §1º, e 231, §3º, da Constituição Federal, o aproveitamento hidrelétrico do Rio Irani, na Terra Indígena Toldo Chimbangue I e II, no estado de Santa Catarina

05.04.16 Ana Luiza Champloni

Parecer 10035 Proposta de Portaria Interministerial – Comitê Executivo para o Fundo Verde para o Clima (GCF)

13.04.16 Ana Luiza Champloni

Parecer 10036 Projeto de Lei nº 1805/2015, que dispõe sobre a localização dos depósitos dos estabelecimentos revendedores e/ou distribuidores de agrotóxicos.

13.04.16 Luciano Martins

Parecer 10039 Projeto de Lei da Câmara dos Deputados nº 215/2015, que estabelece a inclusão do leite na pauta dos produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).

27.04.16 Joel Félix

116

Parecer 10043 Projeto de Lei nº 6459/2013 (PLS 330/2011), do Congresso Nacional, que dispõe sobre contratos de integração, estabelece condições, obrigações e responsabilidades nas relações contratuais entre produtores integrados e integradores, e dá outras providências.

05.05.16 Joel Félix

Parecer 10044 Projeto de Lei do Senado Federal – PLS 578/2015 – Altera as prioridades para aplicação de recursos financeiros do Fundo Nacional do Meio Ambiente.

05.05.16 Ana Luiza Champloni

Parecer 10050 Sobre Decreto que altera o Decreto n° 58.380, de 10 de maio de 1966, que regulamenta a Lei n° 4.829, de 5 de novembro de 1965.

06.05.16 Francisco Erismá

Parecer 10051 Medida Provisória que altera os arts. 23, 24, 25 e 37 da lei n° 11.076, de 30 de dezembro de 2004, que dispõe sobre o Certificado de Depósito Agropecuário - CDA, o Warrant Agropecuário - WA, o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA, a letra de Crédito do Agronegócio - LCA e o Certificado de Recebíveis do Agronegócio – CRA.

06.05.16 Francisco Erismá

Parecer 10052

Obrigatoriedade na contratação de seguro para danos em razão de rompimento e/ou vazamento de barragens – Projetos de Lei nº 3561 e nº 3563, ambos de 10/11/2015.

13.05.16 Parecer conjunto: Lígia Jesi,

Edson Toledo, Ernesto Costa, Aloisio Lopes,

Marcos Ferrari e Ivandré

Montiel da Silva

Parecer 10055 PLV nº 7, de 2016 (MPV 701/2015), que Altera a Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979, para dispor sobre o Seguro de Crédito à Exportação; a Lei nº 9.818, de 23 de agosto de 1999, e a Lei nº 11.281, de 20 de fevereiro de 2006, para dispor sobre o Fundo de Garantia à Exportação; a Lei nº 12.712, de 30 de agosto de 2012, para dispor sobre a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGF; e o Decreto-Lei nº 857, de 11 de setembro de 1969, para dispor sobre a moeda de pagamento de obrigações exequíveis no Brasil.

13.05.16 Francisco Erismá

Parecer 10056 Projeto de Lei nº 87/2015 (PL 6.263/2009), de autoria do Deputado Carlos Bezerra, que propõe a revogação do § 6º do art. 15, do parágrafo único do art. 29 e do § 3º do art.30, da Lei nº 11.775, de 17 de setembro de 2008.

13.05.16 Reuben Moura

Parecer 10057 PLC nº 54, de 2015 (PL 2478/2011) – altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola, para tratar sobre o planejamento de ações de política agrícola.

13.05.16 Francisco Erismá

Parecer 10067 Agenda Brasil – Sustentabilidade e outras.

27.05.16 Ana Luiza Champloni

Parecer 10073 Projeto de Lei de Conversão – PLV nº 8/2016 (MP nº 707) – Altera a Lei nº 12.096, de 24 de novembro de 2009, a Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013, a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e a Lei nº 10.177, de 12 de janeiro de 2001.

06.06.16 Reuben Moura

Parecer 10075 Autoriza a liquidação e renegociação de dívidas de crédito rural e altera a Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013 e a Lei nº 10.177, de 12 de janeiro de 2001.

14.06.16 Francisco Erismá

Parecer 10076 Projeto de Lei do Senado Federal – PLS 412/2014 – Cria o Fundo Nacional da Agricultura Familiar.

15.06.16 Othon Pedreira

117

Parecer 10083 Proposta de Emenda à Constituição nº 65/2012, que assegura a continuidade de obra pública após apresentação do estudo prévio de impacto ambiental.

16.06.16 Ana Cristina Correia

Parecer 10085 Projeto de Lei nº 3.446/2015, de autoria do Deputado Marcos Abrão, que altera a Lei nº 7.827, de 1989, para estabelecer limite mínimo de aplicação dos recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento para as atividades de micro e pequenas empresas.

17.06.16 Lucas Matias

Parecer 10094 Vetos derrubados: Projeto de Lei de Conversão nº 19 (Medida Provisória nº 682, de 10 de julho de 2015). Altera a Lei 12.712, de 30 de agosto de 2012, para estabelecer que a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. – ABGF ficará encarregada da gestão do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural – FESR até a completa liquidação das obrigações deste Fundo, as Leis nºs 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 10.823, de 19 de dezembro de 2003, e o Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966. (Oficio n°448/2016-supar/segov - Da Presidência da República, encaminha oficio n°448/2016-supar/segov, para conhecimento e manifestação sobre o Projeto de Lei n°13.195, de 2015).

27.06.16 Francisco Erismá

Parecer 10095 Projeto de Lei nº 3236/2008, que altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, determinando a manutenção preventiva das redes de drenagem pluvial.

29.06.16 Ana Cristina Correia

Parecer 10101 Projeto de lei nº 3573/2015, de autoria da Deputada Tereza Cristina, que altera a Lei n° 11.076, de 30 de dezembro de 2004, dispondo sobre a emissão dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com cláusula de correção monetária com base na variação da taxa cambial.

01.07.16 Lucas Matias

Parecer 10112 Projeto de Lei nº 5026/2016, que institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Borracha Natural de Qualidade.

11.07.16 Mônica Netto

Parecer 10114 Projeto de Lei Complementar nº 270/2001, que altera a Lei Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a Região Integrada do Distrito Federal e Entorno – RIDE e sobre o Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal, e dá outras providências.

13.07.16 Ana Cristina Correia

Parecer 10124 Projeto de Lei do Senado nº 602/2015, que dispõe sobre a criação do Balcão Único de Licenciamento Ambiental, estabelece procedimento para o processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos considerados estratégicos e prioritários para o Estado e dá outras providências

20.07.16 Beatriz da Silva

Parecer 10129 Projeto de Lei da Câmara dos Deputados – PLC 212/2014 – Dispõe sobre Patrimônio de Afetação sobre imóvel rural e institui a Cédula Imobiliária Rural (CIR).

29.07.16 Othon Pedreira

Parecer 10139 PLV nº 19/2016 (MP nº 724/2016) – Altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 (Código Florestal), para dispor sobre a extensão dos prazos de inscrição no Cadastro Ambiental Rural e adesão ao Programa de Regularização Ambiental.

30.08.16 Ana Luiza Champloni

118

Parecer 10152 Projeto de Emenda à Constituição nº 153/2015, do Senador Raimundo Lira e outros, que altera o art. 225 da Constituição Federal para incluir, entre as incumbências do poder público, a promoção de práticas e a adoção de critérios de sustentabilidade em seus planos, programas, projetos e processos de trabalho.

12.09.16 Ana Cristina Correia

Parecer 10154 Projeto de Lei nº 3584/2015, que institui a Política Nacional de Incentivo às Agroindústrias.

16.09.16 Joel Félix

Parecer 10157 PLV 24/2016 - MP nº 733, de 14 de junho de 2016, que autoriza a liquidação e renegociação de dívidas de crédito rural e altera a Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013 e a Lei nº 10.177, de 12 de janeiro de 2001.

22.09.16 Francisco Erismá

Parecer 10178 Projeto de Lei nº 3.838, de 2015, da Câmara dos Deputados, que altera o art. 9º da Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013.

17.11.16 Francisco Erismá

Parecer 10179 EMI n° 00024/2016 MDSA, MAPA, MEC, MF e MP, de 06 de outubro de 2016 - Proposta de alteração do Decreto n° 7.775, de 04 de julho de 2012, que regulamenta o art. 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e o Capítulo II da Lei n° 12.512, de 14 de outubro de 2011.

17.11.16 Joel Félix

Parecer 10197 Projeto de Lei nº 8.228/2014, que altera a Lei nº 10.420/2002, visando incluir a região Sul na área de abrangência do Benefício Garantia-Safra, e dá outras providências.

15.12.16 Ricardo Santos

Parecer 10198 Contratação do BNDES como agente operador dos recursos alocados no Fundo Nacional sobre Mudança de Clima - FNMC

19.12.16 Ana Luiza Champloni

Nota 10001 Resolução do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP).

11.01.16 Joel Felix

Nota 10002 Levantamento Sistemático da Produção Agropecuário (LSPA ) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) em 12/01/2016.

13.01.16 Raimundo Félix

Nota 10043 Resolução do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP).

17.05.16 Joel Felix

Nota 10044 Negociações Internacionais - Assuntos Internacionais - Parceria para Preparação de Instrumentos de Mercado.

25.05.16 Beatriz da Silva

Nota 10045 Resolução do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP).

30.05.16 Joel Felix

Nota 10051 Isenção de PIS/COFINS na importação de arroz.

11.07.16 Gabriela Souto

Nota 10053 Resolução do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP).

27.07.16 Joel Felix

Nota 10066 Processo nº 00485.002827/2015-47 – Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal em face do Banco do Brasil S.A. e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) pela política de financiamento de atividades poluidoras ou degradantes do meio ambiente na Amazônia.

14.09.16 Andreia de Carvalho

Nota 10067 Projeto IPACC – “Proyecto Inversión Pública y Adaptación al Cambio Climático (BMU/GIZ)”

14.09.16 Ana Cristina Correia

Nota 10071 Minuta de Portaria Interministerial que estabelece parâmetros para a concessão de subvenção econômica, na forma de equalização de preços, por intermédio dos instrumentos de apoio à comercialização do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural e/ou sua Cooperativa (PEPRO) e do Prêmio para Escoamento de Produto (PEP), para o trigo em grãos, da safra 2016/17 - Processo nº 21000.051967/2016-03.

11.11.16 Joel Felix

Nota 10074 Projeto de Cooperação Técnica “Strengthening Climate Change Budget Planning and Fiscal Management in Brazil” - Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) –

16.11.16 Ana Cristina Correia

119

Ministério da Fazenda – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Nota 10076 Resolução do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (CIEP).

18.11.16 Joel Felix

Nota 10081 Minuta de Portaria Interministerial alterando o volume de recursos da PI nº 259, de 25/11/2016, que estabelece parâmetros para a concessão de subvenção econômica, na forma de equalização de preços, por intermédio dos instrumentos de apoio à comercialização do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural e/ou sua Cooperativa (PEPRO) e do Prêmio para Escoamento de Produto (PEP), para o trigo em grãos, da safra 2016/17 - Processo nº 21000.051967/2016-03.

22.12.16 Daiane de Alcântara

Nota 10095 Portaria Interministerial que define as condições e limites para as operações de subvenção aplicáveis aos produtos extrativos no âmbito da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).

30.12.16 Gabriela Souto

Quadro 12 - COAPA, COMAC e COGCR – Votos

Tipo do Documento

Número do Documento Assunto

Data Responsável Resolução

Voto 6 Altera a Resolução nº 4.395, de 30 de dezembro de 2014, que define os encargos financeiros e o bônus de adimplência das operações realizadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento

24.02.16 COGCR 4.465

Voto 8 Ajusta as normas de Financiamento para Garantia de Preços ao Produtor (FGPP) constantes no MCR 4-1 e de Financiamento para Aquisição de Café (FAC) no âmbito do Funcafé, de que trata o MCR 9-4.

24.02.16 COGCR 4.467

Voto 14 Define os encargos financeiros e o bônus de adimplência das operações realizadas com os demais setores ao amparo de recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento em 2016.

11.03.16 COGCR 4.470

Voto 15

Fixa os Preços Mínimos básicos para os cafés arábica e Conilon – Safra 2016/2017.

30.03.16 COGCR Port. MAPA n°

92, de 10.05.16

Voto 16 Fixa os Preços Mínimos para as culturas de inverno da safra 2016/2014

30.03.16 COGCR Port. MAPA n°

92, de 10.05.16

Voto 19 Ajusta normas de financiamento com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).

30.03.16 COGCR 4472

Voto 23 Eleva o limite de crédito de custeio pecuário para retenção de matrizes suínas.

11.04.16 COGCR 4477

Voto 29 Altera as Resoluções números 4.314 e 4.315, ambas de 27 de março de 2014, que autorizam a renegociação de operações de crédito contratadas ao amparo de recursos dos Fundos

02.05.16 COGCR 4482

120

Constitucionais de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), Nordeste (FNE) e Norte (FNO).

Voto 30 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) a partir de 1º de julho de 2016.

02.05.16 COGCR 4483

Voto 32 Altera normas para contratação de operações de crédito rural a partir de 1º de julho de 2016.

05.05.16 COGCR 4485

Voto 33 Define encargos financeiros e limites de crédito dos programas de investimento agropecuários amparados por recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de 1º de julho de 2016.

05.05.16 COGCR 4486

Voto 34 Ajusta dispositivos da Seção 1 (Disposições Gerais) do Capítulo 2 (Condições Básicas) do Manual de Crédito Rural (MCR).

25.05.16 COGCR 4487

Voto 35 Ajusta as normas dos programas de investimento agropecuários amparados por recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de 1º de julho de 2016.

25.05.16 COGCR 4488

Voto 36 Dispõe sobre ajustes nas normas gerais do crédito rural a partir de 1º de julho de 2016.

25.05.16 COGCR 4489

Voto 37 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) a partir de 1º de julho de 2016.

25.05.16 COGCR 4490

Voto 49 Fixa os Preços mínimos para os produtos extrativos da safra 2016/2017.

29.06.16 COGCR Port. MAPA n°

123, de 05.07.16

Voto 50 Define os preços mínimos para as culturas regionais da safra 2016/2017.

29.06.16 COGCR Port. MAPA n°

123, de 05.07.16

Voto 51 Define preços mínimos para as culturas de verão das safras 2016/2017 e 2017.

29.06.16 COGCR Port. MAPA n°

123, de 05.07.16

Voto 52 Autoriza a renegociação de operações de crédito rural relacionadas à cultura do arroz em município da região Sul onde tenha sido decretada situação de emergência ou estado de calamidade pública.

29.06.16 COGCR 4504

Voto 53 Dispõe sobre ajustes nas normas gerais do crédito rural a partir de 1º de julho de 2016.

30.06.16 COGCR 4500

Voto 54 Ajusta as normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF).

30.06.16 COGCR 4501

Voto 58 Define os encargos financeiros e o bônus de adimplência das operações rurais realizadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento para o período de 1º de julho de 2016 a 30 de junho de 2017.

30.06.16 COGCR 4503

Voto 64 Autoriza a renegociação de operações de crédito rural relacionadas à cultura da soja em município do estado do Rio Grande do Sul onde tenha sido decretada situação de emergência ou estado de calamidade pública.

28.07.16 COGCR 4508

121

Voto 67 Altera as normas relativas às aplicações em crédito rural, constantes do Capítulo 6 do Manual de Crédito Rural (MCR).

28.07.16 COGCR 4511

Voto 70 Altera disposições do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural (MCR)

24.08.16 COGCR 4513

Voto 71 Ajusta as normas gerais do crédito rural. 24.08.16 COGCR 4514

Voto 72 Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento contratadas por produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem e seca em municípios dos estados do Espírito Santo, Bahia, Piauí, Maranhão e Tocantins, e da região Centro-Oeste

14.09.16 COGCR 4519

Voto 80 Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e de investimento destinadas à cultura do café, contratadas por produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem e seca em municípios do Estado do Espírito Santo

29.09.16 COGCR 4522

Voto 91 Ajusta as normas do crédito rural, afim de adaptá-las ao teor da Lei nº 13.295, de 14 de junho de 2016, e modifica condições relacionadas ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro)

27.10.16 COGCR 4529

Voto 95 Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e de investimento destinadas à cultura do milho, contratadas por produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem ou seca em municípios do Estado do Sergipe e do nordeste baiano.

24.11.16 COGCR 4532

Voto 96 Crédito Rural: Preço Mínimo para a uva industrial da Safra 2016/2017.

24.11.16 COGCR Port. Mapa nº 264, de 8.12.2016

Voto 108 Define os encargos financeiros e o bônus de adimplência dos financiamentos realizados ao amparo de recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO), para o período de 1º de janeiro a 31 de março de 2017, e dá outras providências.

21.12.16 COGCR 4542

Voto 110 Ajusta as normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF).

21.12.16 COGCR 4544

Voto 117 Autoriza o cumprimento, com operações de investimento rural, do subdirecionamento a taxas favorecidas da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), disciplinado na Seção 6-7 do Manual de Crédito Rural (MCR).

21.12.16 COGCR 4546

122

Quadro 13 – Representações

REPRESENTAÇÕES - Câmaras, comissões, comitês, conselhos e grupos Nº. de

reuniões Representações Assunto/Objetivos Coordenação responsável

7

Câmara Interministerial de Agroecologia e Produção Orgânica - CIAPO.

Elaborar, em até 180 dias, proposta do PLANAPO; Articular os órgãos e entidades do Poder Executivo federal para a implementação da PNAPO e do PLANAPO; Interagir e pactuar com instâncias, órgãos e entidades estaduais, distritais e municipais sobre os mecanismos de gestão e de implementação do PLANAPO e apresentar relatórios e informações ao CNAPO para o acompanhamento e monitoramento do PLANAPO.

COGCR/COMAC

5

Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN)

Foro consultivo na elaboração do Plano de Segurança Alimentar e Nutricional, com o objetivo de promover acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações voltadas para a produção, o fortalecimento da agricultura familiar, o abastecimento alimentar e a promoção da alimentação saudável e adequada.

COAPA

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Borracha Natural

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

5

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Soja

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

1

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Agricultura Orgânica

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COGCR/COAPA

123

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Algodão e Derivados

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

4

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Arroz

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Aves e Suínos

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

4

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Citricultura

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

4

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

4

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA/COGCR

4

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Oleaginosas e Biodiesel

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à

COAPA

124

atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

3

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

2

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

1

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Palma de Óleo

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

1

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Erva-Mate

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

2

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Milho e Sorgo

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

1

Câmara Setorial da Cadeia da Viticultura, Vinhos e Derivados - Participação como convidado.

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

2

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fibras Naturais - Participação como convidado.

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COAPA

2 Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas - Participação como convidado.

Foro consultivo na identificação de oportunidades ao desenvolvimento das cadeias produtivas, articulando agentes públicos e privados, definindo ações prioritárias de interesse comum, visando à atuação sistêmica e integrada dos diferentes segmentos produtivos.

COMAC/COAPA

125

3 Câmara Temática da Agricultura Sustentável e Irrigação

Tema finalidade de propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.

COAPA

1 Câmara Temática de Crédito e Comercialização do Agronegócio Tema finalidade de propor, apoiar e

acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.

COGCR

3 Câmara Temática de Crédito, Comercialização e Seguro do Agronegócio

Tema finalidade de propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.

COGCR

7 Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio

Tema finalidade de propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.

COAPA

4 Câmara Temática de Insumos Agropecuários

Propor, apoiar e acompanhar ações para o desenvolvimento das atividades das cadeias produtivas do agronegócio brasileiro.

COAPA

5 Câmara Temática do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos - CIEP

Propor ao CIEP os quantitativos dos estoques estratégicos por produto e tipo; recomendar ao CIEP critérios para o cálculo do Preço de Liberação dos estoques públicos, respeitadas as diferenças regionais; e propor ao CIEP as condições gerais para aquisição e liberação dos estoques públicos de alimentos.

Secretário SPE/Secretário

Adjunto Agrícola

6

Câmara Técnica de Gestão Territorial, Unidades de Conservação e Demais Áreas Protegidas do CONAMA

Encarregada de desenvolver, examinar e relatar ao Plenário do CONAMA as matérias da área de atuação: a) gestão territorial; b) Sistema Nacional de Unidades de Conservação; c) corredores ecológicos; d) ordenamento territorial; e) Zoneamento Ecológico-Econômico; f) espaços territoriais especialmente protegidos.

COMAC

12 Comissão Técnica da Moeda e do Credito-COMOC Participação como suplente do representante

da SPE, na elaboração e apresentação de Votos do Setor Agropecuário.

Secretário Adjunto de Política

Agrícola/COGCR

3 Comissão Especial de Recursos do PROAGRO – CER – 1º TJR/DF Reunião colegiada para o julgamento de

processos referentes a recursos interpostos por produtores rurais do PROAGRO.

COGCR

2 Comissão Especial de Recursos do PROAGRO – CER – 4º TJR/RS Reunião colegiada para o julgamento de

processos referentes a recursos interpostos por produtores rurais do PROAGRO.

COGCR

3 Comissão Especial de Recursos do PROAGRO – CER – 5º TJR/PR Reunião colegiada para o julgamento de

processos referentes a recursos interpostos por produtores rurais do PROAGRO.

COGCR

2 Comissão Executiva do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Bioma Cerrado- PPCerrado

Propor medidas e coordenar ações que visem a redução dos índices de desmatamento nos biomas brasileiros, por meio da elaboração de planos de ação para a prevenção e o controle dos desmatamentos,

COMAC

126

2

Comissão Executiva do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal- PPCDAM

Propor medidas e coordenar ações do Governo Federal para a contenção do desmatamento na Amazônia Legal e a viabilização de alternativas de proteção e uso sustentável da floresta.

COMAC

2

Comissão Nacional para o REDD+ - CONAREDD.

Coordenar, acompanhar e monitorar a implementação da Estratégia Nacional para REDD+ e por coordenar a elaboração dos requisitos para o acesso a pagamentos por resultados de políticas e ações de REDD+ no Brasil, reconhecidos pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima

COMAC/STN

3 Comitê Interministerial sobre Mudança Global do Clima- CIMGC

Tem finalidade de articular as ações de governo decorrentes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e seus instrumentos subsidiários e apreciar pareceres sobre atividades de projetos que resultem em redução de emissões e que sejam considerados elegíveis para o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

COMAC

2 Comitê da Conta TFCA Órgão colegiado de caráter deliberativo, por força da celebração do Acordo TFCA entre o Governo dos Estados Unidos da América e o Governo Brasileiro, para a promoção dos objetivos da Lei Norte Americana de Conservação de Florestas Tropicais (U.S. Tropical Forests Conservation Act – TFCA) por meio de redução de dívida em apoio à conservação e manejo sustentável das florestas tropicais, relativamente aos biomas Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado. A finalidade do Comitê é dirigir a Conta TFCA, deliberando sobre a utilização dos seus recursos, em conformidade com o Acordo TFCA e com base em estratégia de conservação estabelecida em plano estratégico de longo prazo aprovado pelo Comitê.

COMAC

1 Comitê Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Café CDPC/Café

Tem como objetivo prestar assessoramento ao CDPC, procedendo análise, discussão e aprovação de projetos, programas e ações pertinentes à pesquisa do café, ao levantamento da estimativa de safra, estoques, custo de produção e aos demais assuntos correlacionados ao agronegócio do café.

Secretário Adjunto Agrícola/COAPA

2 Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima- FNMC

Órgão colegiado de caráter deliberativo do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima que tem como objetivo assegurar recursos para apoio a projetos ou estudos e financiamento de empreendimentos que visem à mitigação e à adaptação à mudança do clima e seus efeitos.

COMAC

3 Comitê Gestor do Fundo Seguro-Safra

Definir critérios e percentuais de valores para participação de agricultores/municípios/estudos a concessão de Seguro-Garantia Safra.

COGCR

127

2 Comitê Gestor do Programa de Conservação Ambiental- Programa Bolsa Verde

Órgão deliberativo com finalidade de aprovar o planejamento do Programa, definindo o número de famílias a serem beneficiadas e as áreas prioritárias da sua implementação, aprovar critérios e procedimentos para a seleção e a inclusão das famílias a serem beneficiadas pelo Programa; articular o Programa com ações e outros programas governamentais; definir a sistemática de monitoramento e avaliação do Programa; definir normas complementares para implementação e gestão do Programa.

COMAC

7

Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural

Apreciar e encaminhar ao Poder Executivo propostas relativas ao percentual sobre o prêmio ou valor máximo da subvenção econômica; propor limites subvencionáveis; aprovar as condições operacionais específicas, implementar e operacionalizar o benefício previsto na lei; incentivar a criação e implementação de projetos -pilotos pelas sociedades seguradoras, contemplando novas culturas; estabelecer diretrizes, coordenar a elaboração de metodologias e a divulgação de estudos e dados estatísticos que auxiliem o desenvolvimento do seguro rural como instrumento de política agrícola; deliberar sobre as culturas, as regiões a serem amparadas e as condições técnicas a serem cumpridas pelos beneficiários; e proposta de Plano Trienal ou seus ajustes anuais, dispondo sobre as diretrizes e condições para a concessão da subvenção econômica.

COGCR

2 Comitê Gestor do Fundo Nacional de Repartição de Benefícios - FNRB

Gerir o Fundo Nacional de Repartição de Benefícios - FNRB, instituído pela Lei nº 13.123, de 2015, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, destinado a apoiar ações e atividades que visem valorizar o patrimônio genético e os conhecimentos tradicionais associados e promover o seu uso de forma sustentável.

COMAC

7 Comitê Interministerial do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado – PNMPO

Subsidiar a coordenação e a implementação das diretrizes do Programa; definir prioridades e condições técnicas e operacionais; receber, analisar e elaborar proposições a serem submetidas aos Ministérios envolvidos no Programa, ao CODEFAT e ao CMN.

COGCR

3 Comitê Permanente do Fundo de Terras e do Reordenamento Agrário

Formular e propor políticas públicas de reordenamento agrário; mecanismos complementares de acesso à terra, de crédito fundiário e de regularização fundiária; propor fontes alternativas de financiamento para viabilizar a implementação dessas políticas.

COGCR

1 Comitê Gestor do Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar – PGPAF

Assegurar a remuneração dos custos de produção aos agricultores familiares financiados pelo PRONAF por ocasião da amortização ou da liquidação de suas operações de crédito junto aos agentes financeiros

COGCR/COAPA

128

1 Comitê do Programa Áreas Protegidas - ARPA

Deliberar sobre o planejamento estratégico do ARPA e estabelecer procedimentos, diretrizes e critérios para a formalização de convênios e contratos nele previstos; acompanhar e avaliar as atividades do ARPA; articular a participação dos órgãos da administração pública federal e dos governos estaduais no ARPA; analisar e emitir pareceres sobre os relatórios de desempenho técnico-financeiro para garantir o alcance das metas do Programa; e analisar e aprovar o planejamento plurianual do ARPA.

COMAC

1 Conselho de Desenvolvimento do Agronegócio do Cacau

Propor a política agrícola para o setor cacaueiro; elaborar novo programa para o desenvolvimento do agronegócio do cacau; acompanhar a execução dos programas setoriais; implantar comissões regionais; manter sistemas de análise e informação sobre a conjuntura econômica e social da atividade cacaueira; e propor ações que visem a adequação da oferta do cacau ao consumo doméstico e à exportação.

COAPA

5 Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA - CONSAD

Avaliar as atividades da empresa; fixar políticas de ação; aprovar o plano diretor; aprovar a política pessoal; fixar as políticas de articulação com as entidades de assistência técnica e extensão rural; aprovar a prestação de contas, bem como propor os aumentos do capital social da EMBRAPA; indicar ao Ministro do MAPA para nomeação pela Presidente da República, nomes para os cargos de Diretor-Presidente e de Diretores-Executivos.

COGCR

12 Conselho Monetário Nacional- CMN Elaboração e apresentação de Votos

relacionados ao setor agropecuário.

Secretário da SPE/Secretário

Adjunto de Política Agrícola

1 Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável- CONDRAF

Órgão colegiado de proposição de diretrizes para contribuir para a superação da pobreza por meio da geração de emprego e renda; para a redução das desigualdades de renda, gênero, geração e etnia; e para a diversificação das atividades econômicas além de propiciar a adoção de instrumentos de participação e controle social nas fases de planejamento e execução de políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável.

COMAC

2 Conselho Nacional de Economia Solidária - CNES

De natureza consultiva e propositiva, tem por finalidade realizar a interlocução e buscar consensos em torno de políticas e ações de fortalecimento da economia solidária.

COGCR

3 Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional- CONSEA

Convocar a Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; definir os parâmetros de composição, organização e funcionamento da Conferência; propor a CAISAN as diretrizes e prioridades da Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; articular,

Ministro da Fazenda/COAPA

129

acompanhar e monitorar, em regime de colaboração com os demais integrantes do SISAN, a implementação e a convergência das ações inerentes à Política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; instituir mecanismos permanentes de articulação com órgãos e entidades congêneres de segurança alimentar e nutricional nos Estados, DF e Municípios, bem como demais competências descritas no Dec. 6.272/2007.

4 Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA Órgão consultivo e deliberativo do Sistema

Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA

COMAC

6 Grupo Gestor do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA

Deliberar, propor, apoiar e acompanhar as ações necessárias à operação do Programa ou a ele relacionadas.

Secretário Adjunto de Política

Agrícola/COAPA

3 Grupo Gestor das Ações de Apoio à Comercialização de Apoio à Comercialização de Produtos Extrativistas - PGPMBIO

Indicar produtos prioritários para a realização dos estudos pela Conab; elaborar proposta de inclusão dos produtos oriundos do extrativismo; aprovar Plano Operacional Anual de Apoio à Comercialização de Produtos Extrativistas; elaborar limites, condições, critérios e forma de concessão de subvenção econômica de preços aos produtos oriundos do extrativismo amparado pela PGPM.

COMAC

2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP

Promover o cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e desenvolvimento social nas cooperativas.

COGCR

130

Apêndice I - B: Resultados COGME

Quadro 14 - COGME – Informativos

Informativo Breve Descrição Periodicidade Encaminhamento Posição em

dezembro de 2016

Informativo do PIB Resultados customizados do PIB trimestral e seus principais componentes

Trimestral Email/Site Concluído: duas prévias por mês.

Informativo do PIB trimestral

Previsões para o PIB trimestral e seus principais componentes Mensal Email

Concluído: um informativo por mês.

Informativo de estimativa da FBCF

Estimativa da Formação Bruta de Capital Fixo Mensal Email

Concluído: um informativo por mês.

Informativo de estimativa da PIM

Previsão para o índice de Produção Industrial para a indústria geral Mensal Email

Concluído: um informativo por mês.

Informativo de estimativa da PMC

Previsão para o índice de Produção Mensal do Comércio Mensal E-mail

Concluído: um informativo por mês.

Informativo de estimativa da FBCF-PIB

Previsão para o índice de Formação Bruta de Capital fixo do PIB Mensal E-mail

Concluído: um informativo por mês.

Pesquisa Industrial Mensal (PIM/IBGE)

Resultados customizados da Pesquisa Industrial Mensal Mensal Email/Site

Concluído: um informativo por mês.

Pesquisa Mensal de Comércio (PMC/ IBGE)

Resultados customizados da Pesquisa Mensal do Comércio Varejista Mensal Email/Site

Concluído: um informativo por mês.

PIM – Bens de capital

Resultados customizados da Pesquisa Industrial Mensal - Bens de Capital Mensal Email/Site

Concluído: um informativo por mês.

PIM – construção civil

Resultados customizados da Pesquisa Industrial Mensal - Construção Civil Mensal Email/Site

Concluído: um informativo por mês.

Pesquisa Mensal de Serviços (PMS/ IBGE)

Resultados customizados da Pesquisa Mensal de Serviços Mensal Email/Site

Concluído: um informativo por mês.

Sondagem do Consumidor e da Indústria da FGV

Resultados customizados das sondagens publicadas pela Fundação Getúlio Vargas

Mensal E-mail Concluído: um informativo por mês.

Indicadores ANFAVEA

Resultados customizados para os indicadores de produção, venda e exportações de veículos

Mensal E-mail Concluído: um informativo por mês.

Indicadores industriais CNI

Resultados customizados dos indicadores industriais da CNI Mensal Email/Site

Concluído: um informativo por mês.

Grade de parâmetros

Previsões utilizadas na elaboração do Orçamento da União Bimestral E-mail

Concluído: uma grade por bimestre.

Informativo da PNAD contínua

Resultados customizados do Emprego da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua

Mensal Email/Site Concluído: um informativo por mês.

Informativo do CAGED

Resultados customizados do Emprego da Cadastro dos Empregados e Desempregados

Mensal Email/Site Concluído: um informativo por mês.

131

Quadro 15 - COGME – Documentos produzidos

Tipo do Documento Número do Documento Assunto Data Responsável

Nota 1121006.000479.2016.000.000 Disposição sobre o serviço voluntário 08.06.16 Daniel

Cavalcante

Nota 1182706.000183.2016.000.000

Disposição sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele decorrentes 22.06.16

Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000456.2016.000.000

Disposição sobre normas relativas ao controle, transparência e proteção ao trabalho na contratação de serviços terceirizados pela Administração Pública Federal 29.07.16

Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000589.2016.000.000

Disposição sobre o piso nacional de salário dos empregados em empresas particulares que explorem serviços de vigilância e transporte de valores 12.08.16

Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000185.2016.000.000

Proibição do trabalho de gestantes ou lactantes em atividades, operações ou locais insalubres 22.06.16

Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000306.2016.000.000

Antecipação de 50% do abono salarial anual devido ao segurado e ao dependente da Previdência Social 04.05.16

Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000223.2016.000.000 Consulta Jurídica - Reajuste do Salário Mínimo 22.06.16

Daniel Cavalcante

Memorando 1121774.000492.2016.000.000 Reajuste do Salário Mínimo 16.12.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000524.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 28.12.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000154.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 05.05.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000155.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 05.05.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000156.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 05.05.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000157.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 05.05.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000335.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 22.06.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000336.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 11.07.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000342.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 15.08.16

Fabiano Soares dos

Santos

Nota 1121774.000442.2016.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 07.11.16

Fabiano Soares dos

Santos

132

Nota 1121774.000028.2017.000.000 Relatório final de descrição da Grade de Parâmetros Econômicos 08.12.16

Fabiano Soares dos

Santos

Quadro 16 - COGME - Participação em eventos

Data Local Evento Descrição Participante (s)

06.07.16 Brasília

Seminário: Cadeias Produtivas na América do Sul: matriz de insumo-produto regional.

O evento consistiu na apresentação da matriz insumo produto para a América do Sul feita pelo IPEA em conjunto com a FGV, Cepal, BID e CAF. Foi apresentada a matriz, seus encadeamentos e os principais indicadores síntese para o comércio na região. Dentre os resultados apresentados foi apontado que Brasil e Colômbia são os países mais fechados da região e os mais abertos, até pelo seu tamanho, são Uruguai e Paraguai.

Filipe Tomaz Figueiredo

Duarte

06.07.16 Brasília

Seminário: Cadeias Produtivas na América do Sul: matriz de insumo-produto regional.

O evento consistiu na apresentação da matriz insumo produto para a América do Sul feita pelo IPEA em conjunto com a FGV, Cepal, BID e CAF. Foi apresentada a matriz, seus encadeamentos e os principais indicadores síntese para o comércio na região. Dentre os resultados apresentados foi apontado que Brasil e Colômbia são os países mais fechados da região e os mais abertos, até pelo seu tamanho, são Uruguai e Paraguai.

Pedro Henrique Navarrete

29.07.16 a 30.09.16 Brasília

Treinamento prestado pela Fundação Itaú sobre Avaliação de Políticas Públicas e Projetos Sociais

O treinamento consistiu no estudo de metodologias, tais como: Diferenças em Diferenças, Pareamento, Método de Resultados Potenciais e de Aleatorização, Variáveis Instrumentais, Regressão Descontínua e, por fim, o Cálculo do Retorno Econômico.

Gustavo Miglio de Melo

18.10 a 22.10.16 Paris

Grupo de Trabalho nº1 do Comitê de Política Econômica da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O evento consistiu em um fórum de debate econômico com a presença de diversos países entre membros e não membros da OCDE. Em geral, houve a discussão de cenários e projeções econômicas de longo prazo, de suma importância para a construção de credibilidade do país no cenário internacional.

Fabiano Soares dos Santos

01.12.16 a 06.12.16 Brasília

I PMR Workshop on Carbon Pricing Impact Analysis

O evento consistiu em um fórum de debate econômico com a presença de pesquisadores e gestores de vários países sobre o tema da precificação de carbono e o impacto regulatório da questão sobre a atividade econômica.

Daniel Cavalcante

05.12 e 06.12.16 Brasília

I Workshop - Projeto PMR Brasil - Análise de Impacto da Adoção de Instrumentos de Precificação de Carbono (Ministério da Fazenda e Banco Mundial)

O evento consistiu na apresentação do projeto PMR Brasil, que consiste em subsidiar o processo de tomada de decisão nas medidas de mitigação na emissão de gases de efeito estufa. No primeiro dia foram feitas as apresentações dos estudos e no segundo dia ocorreu debate sobre as análises dos estudos e seus possíveis efeitos para o Brasil.

Filipe Tomaz Figueiredo

Duarte

133

Apêndice I - C: Resultados COGPFT

Quadro 17 - COGPFT - Principais produtos

Indicadores de conjuntura SPE

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Resumo de conjuntura fiscal

Elaboração do resumo de conjuntura referente à política fiscal para compor o Acompanhamento Semanal da Conjuntura Econômica. Concluído

Apresentação de Dados Fiscais

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Apresentação de Dados Fiscais Elaboração de apresentação conjuntura referente à política fiscal. Concluído

Assessoria na elaboração de textos, gráficos e tabelas para Apresentações diversas do Ministério da Fazenda

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Apresentação da Arrecadação Federal Periodicidade mensal

Monitoramento da evolução da arrecadação federal previdenciária e não-previdenciária Concluído

Apresentação do RGPS - Regime Geral de Previdência Social Periodicidade mensal

Monitoramento do resultado, receitas e despesas do RGPS, assim como da evolução dos benefícios por grupos de espécie, natureza, clientela e faixa de valor. Concluído

Anuário Estatístico Fiscal Periodicidade mensal

Arquivo com estatísticas fiscais consolidadas acima da linha, abaixo da linha, previdência, investimentos e carga tributária Concluído

Atualização de Base de Dados referente à execução orçamentária

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Base de Dados da despesa pública federal atualizada periodicamente

Acompanhamento da execução orçamentário-financeira por meio do SIAFI, SIGA-Brasil e Tesouro Gerencial. Atualizações

esporádicas da base de dados.

Desenvolvimento de um sistema de coleta de dados e consulta de informações; estruturação e consolidação de um banco de

dados

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Manipulação de Dados e Consultas

O sistema desenvolvido também contempla a possibilidade de criação de consultas estruturadas, além de relatórios analíticos e sintéticos com base nas informações coletadas do Governo Federal.

Em andamento

Sistema Informatizado em DELPHI

Sistema informatizado, em DELPHI XE3, objetivando a recepção e tratamento das informações oriundas das Instituições Financeiras, para o cumprimento do Acórdão 1.690/2007, que determina o envio de relatório anual, por parte da SPE, com valores dos subsídios creditícios e financeiros implícitos e explícitos ao orçamento, segundo critérios orçamentários e distributivos e a avaliação do impacto, na economia, dos resultados dos projetos/empreendimentos e programas subsidiados, com a respectiva metodologia de cálculo utilizada

Concluído

Sistema Informatizado em DELPHI

Sistema informatizado, em DELPHI XE3, objetivando a recepção e tratamento das informações oriundas das Instituições Financeiras, para o cumprimento do Acórdão 3.249/2012.

Concluído

134

Sistema Informatizado em DELPHI XE5

Sistema informatizado, em DELPHI XE5, objetivando a recepção e tratamento de classificações de ratings e indicadores fiscais de vários países. Com base na série histórica fornecidas por agências de rating (Moodys, S&P e Fitch) e nas informações relativas aos indicadores fiscais dos países (Current account balance, Gross domestic product, Gross national savings, Inflation EOP, Total investment, Unemployment rate, Volume of exports of goods, Exports of goods and services, General government gross debt, General government net debt, General government net lending e General government primary net) o sistema gera relatórios periódicos para acompanhamento e análise das características dos países, apresentados individualmente ou por blocos econômicos (países avançados, zona do euro, união europeia, países emergentes e G20).

Em andamento

Desenvolvimento do Prisma Fiscal - sistema de coleta de

expectativas de mercado para acompanhar a evolução das principais variáveis fiscais brasileiras

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Prisma Fiscal Desenvolvido em DEPLHI XE10

Sistema de coleta de expectativas de mercado Concluído

Relatório Público das expectativas do mercado

Divulgação no sítio da SPE de Relatório contendo as informações consolidadas enviadas pelas instituições. São divulgadas as médias, medianas e desvios-padrão das variáveis.

Concluído

Podium de Curto Prazo

Criação e divulgação no sítio da SPE do Podium de Curto Prazo, que é o ranking das melhores instituições Concluído

Cálculo e acompanhamento do resultado estrutural

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Resultado Estrutural Cálculo do Resultado fiscal excluído efeitos cíclicos e extraordinários Concluído

Criação de Scripts em R.

Criação de Pacote R para cálculo automático de elasticidades Receitas/Hiato Concluído

Desenvolvimento de projeções de médio prazo da Dívida Líquida do Setor Público e da Dívida Bruta do Governo Geral

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Modelo de projeção da dívida pública

Modelo quantitativo de projeção da DLSP e da DBGG

Em andamento

Representação da SPE no Grupo Técnico da COFIEX e no GTEC

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Reuniões do GTEC, entre jan. e dez./2016

Avaliação de 31 projetos apresentados e de 83 projetos em execução. Concluído

Reuniões da COFIEX, entre jan. e dez./2016

Apreciação de pleitos de 31 projetos. Concluído

135

Representação do Ministério da Fazenda no Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Reuniões do CNPS Participação em 11 reuniões ao longo do ano Concluído Criação de modelo de previsão de receitas e despesas

previdenciárias

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

POISE Criação de método de estimação de receitas e despesas previdenciárias Concluído

Criação de modelo de previsão de receitas de médio prazo do governo central

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Modelo de Previsão Criação de método de estimação de arrecadação e transferências do governo central Concluído

Criação de modelo de previsão de receitas de curto prazo do governo central

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Modelo de Previsão Criação de método de estimação de arrecadação e transferências do governo central Em andamento

Criação de modelo de previsão de receitas de curto prazo do governo central

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Modelo de Previsão Criação de método de estimação de despesas de pessoal Em andamento

Elaboração de estudos e notas previdenciárias

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Estudos diversos Estudos diversos sobre o sistema previdenciário Concluído

Elaboração de estudos e notas previdenciárias

136

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Ofício N°10004/2016 Solicitação de informações do FDNE para elaboração de demonstrativo de subsídios financeiros e creditícios (Acórdão 1718/2005-TCU)

Concluído

Ofício N°10009/2016 Solicitação de Informações do PROER para elaboração de demonstrativo de subsídios financeiros e creditícios (Acórdão 1718/2005-TCU)

Concluído

Ofício N°10005/2016 Solicitação de Informações da Subvenção a Consumidores de Energia Elétrica da Subclasse de Baixa Renda para elaboração de demonstrativo de subsídios financeiros e creditícios (Acórdão 1718/2005-TCU)

Concluído

Ofício N°10007/2016 Solicitação de Informações da Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural para elaboração de demonstrativo de subsídios financeiros e creditícios (Acórdão 1718/2005-TCU)

Concluído

Ofício N°10013/2016 Encaminhamento de Nota Técnica para Atendimento ao Acórdão nº 1718/2005-TCU-Plenário Concluído

Ofício N°10017/2016 Encaminhamento de documentos referenciados nas Notas Técnicas nº 10.016/SPE-MF e nº 10.017/SPE-MF.

Concluído

Ofício Nº10015/2016

Encaminhamento das Notas Técnicas sobre impactos econômicos do PAC e seus subsídios estimados. Concluído

Ofício 10011/2016

Acórdão 1690/2007/TCU- Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – Solicitação de informação sobre códigos SEPAC válidos Concluído

Ofício N°10046/2015 Solicitação de Informações do FDA para o PLOA-2017 Concluído

Ofício N°10039/2015 Solicitação de Informações do FDNE para o PLOA-2017 Concluído

Avaliação de Programas Subsidiados

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Ofício N°390/2016 Encaminhamento da Nota Técnica que trata da avaliação do Programa PSR. Concluído

Auxílio na elaboração de Análise da Política Agrícola – Crédito Rural

137

Produto Breve Descrição Situação em

dezembro de 2016

Seção de avaliação econométrica do

crédito rural

Análise econométrica dos impactos estáticos e dinâmicos do crédito rural sobre a economia Em andamento

Quadro 18 - COGPFT – Informativos

Informativo Breve Descrição Periodicidade Encaminhamento Posição em

dezembro de 2016

Anuário Estatístico Fiscal

Informativo com os 4 anuários estatísticos (abaixo da linha, acima da linha, previdência e estatais) Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês

Carga Tributária Líquida

Informativo com a Carga Tributária Líquida do ano anterior Anual

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

ano

Monitor Fiscal Informativo do Resultado Fiscal Estrutural de 2015 Anual

Divulgado na internet Concluído

Apresentação de Dados Fiscais

Apresentação dos principais dados de conjuntura fiscal Mensal

Enviado por e-mail

Concluído: uma apresentação

por mês

Quadro 19 - COGPFT – Documentos produzidos

Tipo do Documento

Número do Documento Assunto Data Responsável

Nota Técnica 10016

Benefícios Financeiros e Creditícios / 2015 - Atendimento ao Acórdão 1.718/2005-TCU - Plenário 01.04.16 Daniel Lemos

Nota Técnica 10017

Acórdão 1690/2007/TCU - Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - Cálculo dos subsídios 01.04.16 Seiji Fetter

Nota Técnica 10018

Acórdão/3249/2012 do TCU - evento Copa /2014 - Cálculos dos subsídios creditícios 01.04.16 Seiji Fetter

Nota Técnica 10035

Minuta de Portaria "Dispõe sobre publicação anual do Resultado Fiscal Estrutural do Setor Público Consolidado" 09.05.16 Fabiano Colbano

Nota Técnica 10040 Análise Previdenciária 11.05.16 Caio Figueiredo

Nota Técnica 10015 Avaliação dos impactos econômico do PAC 31.05.16 Leonardo Mello

Nota Técnica 10055 Sigilo de Informações - Prisma Fiscal 08.08.16 Luiza Lage

Parecer 10015

Substitutiva aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos(CAE) do Senado Federal sobre o projeto de Lei do Senado n° 229, de 2009, que institui lei complementar para dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentária e da lei orçamentária anual, além de estabelecer normas de gestão, 08.03.16 Fabiano Colbano

138

financeira e patrimonial da administração direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

Parecer 10038

PLS 173/2015 - PEC que acrescenta os arts. 101 e 102 ao ADCT para instituir desvinculação de receitas dos Estados, do DF e dos municípios. 19.04.2016 Rodrigo Rêgo

Parecer 10053

Proposta da Emenda à Constituição 50/2015, que tem por finalidade possibilitar a alienação da propriedade dos terrenos de marinha e dos seus acrescidos, e dispõe sobre a destinação dos recursos resultantes da alienação. 13.05.2016 Daniel Lemos

Parecer 10054

PLS/399/2015 - Altera Lei-Complementar/101/2000, de 04/05/2000, para estabelecer que os recursos devidos aos estados e municípios, a título de ressarcimento, não poderão ser objeto de contingenciamento por parte da União. 13.05.2016 Rodrigo Rêgo

Parecer 10064

Projeto de Lei do Senado 14 de 2013, que acrescenta o inciso VII ao § 1º do art. 19 da Lei Complementar 101 de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, para Excluir dos limites de gastos e pagamento de professores com recursos do FUNDEB. 16.05.2016 Leonardo Mello

Parecer 10069

Proposta de Emenda à Constituição nº 122/2015, que altera a Constituição Federal para incluir o Plano Pluriquadrienal como norteador das despesas e investimentos previstos no orçamento da União. 03.06.2016 Leonardo Mello

Parecer 10070

Proposta de Emenda à Constituição n° 51, de 2012, que altera o Ato das Disposições Transitórias, para instituir a desvinculação de receitas dos Estados e do Distrito Federal. 03.06.2016 Leonardo Mello

Parecer 10071 PRSF 61/2015 - Cria a Instituição Fiscal Independente no âmbito do Senado Federal. 03.06.2016 Seiji Fetter

Parecer 10079

PLS 4244/2015 (PLS 553/2015) - Projeto em fase de sanção que reajusta a remuneração dos servidores do senado federal e disciplina o pagamento de parcelas remuneratórias devidas aos servidores 15.06.2016 Rodrigo Rêgo

Parecer 10080

PLS 175/2015 - Dispõe sobre normas gerais de Direito Financeiro relativas ao exercício financeiro, ao processo de planejamento financeiro e orçamentário, normas e gestão financeira e patrimonial e condições para a instituição e funcionamento de fundos no âmbito da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, substitutivo da CAE ao PLS em questão. 16.06.2016 Rodrigo Rêgo

Parecer 10084

Substitutivo à PEC/143/2015 - Proposta de emenda à Constituição que altera o art. 76 e acrescenta os arts. 101 e 102 ao Ato das disposições constitucionais transitórias para instituir a desvinculação de receitas dos Estados, dos DF e Municípios 17.06.2016 Leonardo Mello

139

Parecer 10102

PEC 51/2012, que altera o ADCT para instituir a desvinculação de receitas dos estados e DF 04.07.2016 Caio Figueiredo

Parecer 10103 PLC 26/2016 (PL 6697/2016) e PLC 29/2016 (PL 2684/2015), em sanção. 04.07.2016 Rodrigo Rêgo

Parecer 10104

PLS 25/2014 - Acrescenta §§ ao art.3° da LC 79/1994, que cria o Fundo Penitenciário e dá outras 04.07.2016 Rodrigo Rêgo

Parecer 10112 Parecer sobre Minuta de PL para alteração da lei 8212/1991 04.07.2016 Caio Figueiredo

Parecer 10120

PLC 30/2016 (PL 2742/2016), PLC 31/2016 (PL 2743/2015), PLC 33/2016 (PL 4250/2015), PLC 34/2016(4251/2015), PL 37/2016 (PL 4255/2015), todos em fase de sanção 18.07.16 Daniel Lemos

Parecer 10123

PLC 30/2016 (PL 2742/2016), PLC 31/2016 (PL 2743/2015), PLC 33/2016 (PL 4250/2015), PLC 34/2016(4251/2015), PL 37/2016 (PL 4255/2015), todos em fase de sanção 18.07.16 Daniel Lemos

Parecer 10125 PLC 35/2016 (PL 4252/2015), em fase de sanção. 25.07.16 Rodrigo Rêgo

Parecer 10136

Encaminha parecer sobre proposta de suspenção temporária da cobrança do PIS/COFINS na importação do arroz em casca (NCM 1006.1092) no âmbito do Mercosul. 15.08.16 Luciano Pereira

Parecer 10140 PLC n°32/2016(PL 2747/2016), em fase de sanção Presidencial. 30.08.16 Rodrigo Rêgo

Parecer 10208

Proposta de Emenda à Constituição 254/2016, que tem por finalidade fixar o limite máximo para as despesas com Assembleias Legislativas dos Estados, da Câmara Legislativa do Distrito Federal e dos Tribunais de Contas dos Estados e Distrito Federal. 30.12.16 Daniel Lemos

Quadro 20 - COGPFT - Participação em eventos

Data Local Evento Descrição Participante (s)

04.04.16 Rio de Janeiro

Centro Cultural da Fundação Getúlio Vargas

O seminário permitiu troca de opiniões e melhor entendimento a respeito do cenário atual e futuro do sistema previdenciário, bem como estratégias de reforma do sistema

Caio Figueiredo

29.07.16 Brasília

Curso Avançado de Avaliação de Políticas Públicas e Projetos Sociais

Aprendizado de instrumentos econométricos para avaliação de políticas públicas Leonardo Mello

140

Apêndice I - D: Resultados COGSF

Quadro 21 - COGSF - Principais produtos

Identificar necessidade de formulação de política e recomendar opções de atendimento

Produto Breve Descrição Situação em dezembro de 2016

Aprimoramento do ambiente de Negócios de Startups

Apoio a propostas legislativas que viessem a melhorar o ambiente de negócios para empresas em estágio inicial, sobretudo no que se refere ao uso indiscriminado do instituto da desconsideração de personalidade jurídica. Nesse sentido, destaca-se a aprovação pelo Congresso do art. 61-A da Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de 2016.

Concluído

Crédito Consignado

A Lei 13.313, de 14 de julho de 2016, possibilitou a utilização de parte dos recursos da conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da multa rescisória como garantia de empréstimo consignado em folha por trabalhadores do setor privado. A garantia prevista na referida lei se dará sobre percentual de até 10% do saldo individual da conta e sobre até 100% da multa paga pelo empregador em caso de demissão sem justa causa, despedida por culpa recíproca ou força maior.

Concluído

Debêntures Incentivadas

Publicação do Decreto nº 8.874, de 11 de outubro de 2016, cuja principal inovação foi a inclusão dos projetos que sejam objeto de processo de concessão, permissão, arrendamento, autorização ou parceria público-privada, nos termos da Lei n.º 11.079, de 30 de dezembro de 2004, e que integrem o Programa de Parcerias de Investimentos - PPI, de que trata a Lei nº 13.334, de 13 de setembro de 2016, dentre aqueles que possam ser considerados como “investimentos prioritários” e, portanto, possam ser financiados por “Debêntures de Infraestrutura”.

Concluído

Processo Sancionador no âmbito do BACEN e CVM

Avaliação da minuta de Medida Provisória (MP) que trata do processo administrativo sancionador no âmbito do BACEN e da CVM.

Concluído

Ônus e gravames Constituição de ônus e gravames, com o objetivo de fomentar a oferta de crédito para pequenas e médias empresas, bem como plataforma de cessão de recebíveis a ser desenvolvida pelo mercado, a partir da evolução da regulação.

Concluído

Quadro 22 - COGSF – Informativos

Informativo Breve Descrição Periodicidade Encaminhamento Posição em

dezembro de 2016

Indicadores de conjuntura - Crédito

Informativo com os principais indicadores do mercado de commodities Semanal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

semana

Mapa de Crédito Informativo dos principais indicadores do mercado de crédito brasileiro Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês Quadro 23 - COGSF - Documentos produzidos

Tipo do Documento

Número do Documento Assunto Data Responsável

Nota Técnica 10004

Empréstimo Consignado - Utilização do Fundo de garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como Garantia 29.01.16 Sérgio Jurandyr

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Nota Técnica 10006 Proposta de alteração legal com o objetivo de regulamentar o distrato 03.02.16 Élida Almeida

Nota Técnica 1007

Proposta de alteração do decreto N° 7.603, de 09 de novembro de 2011, que regulamenta as condições para aprovação dos projetos de investimento considerados como prioritários na área de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação, para efeito do art. 2° da Lei N° 12.431/2011. 07.03.16 João Henrique de Melo

Nota Técnica 10011 Financiamento de projetos ambientais via mercado de capitais - Green Bonds 18.03.16 Lívia Oliveira

Nota Técnica 10012 Projeto de Lei de Conversão N° 28, de 2015 (À Medida Provisória N°695, de 2015). 21.03.16 Roberta de Castro

Nota Técnica 10021

Solicitação de manifestação oriunda da Assessoria Parlamentar conforme protocolo N° 01182706.000041.2016.000.000, de 25/02/2016, a respeito do mérito da proposição contida no projeto de lei N° 190/2011. 22.04.16 Jorge Quadrado

Nota Técnica 10022 Proposta de acordo com o objetivo de regulamentar distrato 27.04.16 Oscar Machado

Nota Técnica 10030

Proposta de alteração do decreto N° 7.603, de 09 de novembro de 2011, que regulamenta as condições para aprovação dos projetos de investimento considerados como prioritários na área de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação, para efeito do art. 2° da Lei N° 12.431/2011. 04.05.16 João Henrique de Melo

Nota Técnica 10036

Proposta de direcionamento de parcela dos recursos dos depósitos judiciais de particulares para o financiamento de projetos de parceria público-privada, crédito imobiliário e crédito rural. 06.05.16 João Henrique de Melo

Nota Técnica 10046 Utilização do saldo dos depósitos judiciais para pagamento de precatórios. 06.06.16 João Henrique de Melo

Nota Técnica 10057

Constituição de gravames e ônus sobre ativos vinculas a operações realizados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional - Duplicatas mercantis. 16.08.16 Roberta de Castro

Nota Técnica 10079

Diferenciação de preços com Base no Instrumento de Pagamento Utilizado e no Prazo de Pagamento de Transação. 19.12.16 Roberta de Castro

Parecer 10009

Indicação N° 1.644/2015 - Sugere ao Ministro da fazenda a criação de linha de crédito destinada a financiar a aquisição de veículos por entidades educacionais sem fins lucrativos. 04.02.16 Roberta de Castro

Parecer 10037

Projeto de Lei de Conversão N° 03/2016 - proveniente da medida provisória N°698 de 2015 - altera a lei N° 11.977, de 7 de julho de 2009, para dispor sobre operações de financiamento habitacional com desconto ao beneficiário concedido pelo fundo de garantia do tempo de serviço - FGTS para aquisição de imóveis no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida construídos com recursos 18.04.16 Oscar Machado

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do Fundo de Arrendamento Residencial - FAR.

Parecer 10046

Projeto de lei do Senado N° 774, de 2015, que acrescenta o art. 67 - A à lei N° 4.591, de 16 de dezembro de 1964, para dispor sobre a devolução das prestações pagas em caso de desfazimento do contrato de promessa de compra e venda de imóveis. 06.05.16 Oscar Machado

Parecer 10047

Substitutivo ao projeto de lei N° 4.749, de 2009 - Altera o prazo de responsabilidade do empreiteiro pela solidez e segurança de edifícios e outras construções consideráveis. 06.05.16 Jorge Quadrado

Parecer 10059

Conversão em Lei de medida provisória que dispõe sobre seguro de crédito à exportação e fundo de garantia à exportação. 13.05.16 João Henrique de Melo

Parecer 10061

Regulamentação do cadastro nacional de pessoas físicas e jurídicas impedidas de operar com os fundos e programas habitacionais públicos ou geridos por instituição pública e com o sistema financeiro da habitação (CNPI). 13.05.16 Jorge Quadrado

Parecer 10062

Consulta da proteste associação de consumidores a respeito da medida provisória 719, de 29 de março de 2016, que alterou a lei N° 10.820, de 17 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a autorização para desconto da prestação em folha de pagamento. 13.05.16 Oscar Machado

Parecer 10063

Substitutivo ao projeto de lei N° 5.042, de 2013 - Altera dispositivos referentes ao plano de recuperação judicial de que trata a lei N° 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que "Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária". 13.05.16 Roberta de Castro

Parecer 10065

Projeto de lei N° 331, de 2015 - Acrescenta o § 7° ao art. 3° da lei N° 11.977, de 07 de julho de 2009, para destinar percentual de unidades construídas no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida a trabalhadores da construção civil. 19.05.16 Jorge Quadrado

Parecer 10068

Projeto de lei N° 1.964, de 2007, que dispõe sobre prazo para emissão de recibo de quitação integral de débitos de qualquer natureza pelas instituições integrantes do sistema financeiro nacional, nos termos da lei N° 4.595, de 31 de dezembro de 2014. 27.05.16 Lívia Oliveira

Parecer 10087

Substitutivo do Senado federal ao projeto de lei N° 465 - E, de 1999, que modifica o art. 20 da lei N° 8.036, de 11 de maio de 1990, de forma a permitir a utilização do FGTS para aquisição de lote urbanizado, para quitação de prestações atrasadas de financiamento habitacional e para amortização de parcelas de financiamento estudantil. 22.06.16 Keiti Gomes

Parecer 10091

Projeto de lei N° 4.918, de 2016 - Dispõe sobre a responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas públicas que 24.06.16 João Henrique de Melo

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especifica, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e sobre seu estatuto jurídico.

Parecer 10092

Projeto de lei do Senado que altera a atualização monetária e os juros de mora incidentes sobre os débitos judiciais. 27.06.16 João Henrique de Melo

Parecer 10093

Projeto de lei do Senado Federal N° 744, de 2015, que cria o programa de financiamento preferencial às instituições filantrópicas e sem fins lucrativos (Pro-Santacasas). 27.06.16 Jorge Quadrado

Parecer 10099

Projeto de lei do Senado Federal N° 7.343/2010, que altera o inciso XVI do art. 20 da lei N° 8.036/1990, para definir os eventos que são considerados desastres naturais, para fins de liberação do fundo de garantia do tempo de serviço. 30.06.16 Jorge Quadrado

Parecer 10100

Projeto de lei N°3.741, de 2015 - que altera a lei N° 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que "regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária", para dispor sobre a cooperação internacional na falência e recuperação de empresas globais. 30.06.16 Oscar Machado

Parecer 10107

Projeto de lei da Câmara N° 85, de 2009 (PL N° 836/2003 na origem) - disciplina o funcionamento de bancos de dados e serviços de proteção ao crédito e congêneres - e substitutivo aprovado na comissão de meio ambiente, defesa do consumidor e fiscalização e controle - altera a lei N° 12.414, de 09 de junho de 2011, com o fim de incluir normas sobre o cadastro negativo de crédito. 08.07.16 Roberta de Castro

Parecer 10108

Projeto de lei da Câmara N° 2.449, de 2015, que altera da lei N° 11.977, de 7 de julho de 2009, autorizando aos agentes financeiros públicos e privados conceder a posse provisória dos imóveis residenciais do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), após a construtora emitir o termo de conclusão da obra de edificação da unidade habitacional nos casos que especifica e dá outras providências. 08.07.16 Oscar Machado

Parecer 10118

Projeto de lei do Senado N° 271, de 2015, que determina que a escolha do presidente do banco nacional do desenvolvimento econômico e social (BNDES) depende de aprovação prévia pelo Senado Federal, por voto secreto, após arguição pública, e modifica a lei N° 9.478, de 6 de agosto de 1997, que dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências, para determinar a mesma exigência para a escolha do presidente da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras). 15.07.16 Oscar Machado

144

Parecer 10134

Projeto de lei N° 3.439/2000 e apensos N°s 3.538/2009, 6.217/2005, 3.447/2008, e substitutivo ao projeto de lei N° 4.468/2008, os quais modificam o art. 20 da lei N° 8.036, de 11 de maio de 1990, de forma a permitir a movimentação da conta vinculada do trabalhador no FGTS para diversos fins. 15.08.16 Jorge Quadrado

Parecer 10135

Projeto de lei do Senado (PLS) que reforça a vedação à comercialização pelo beneficiário das unidades recebidas no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. 15.08.16 João Henrique de Melo

Parecer 10138

Projeto de Lei do Senado (PLS) que reduz o prazo de carência para utilização de conta vinculada do FGTS para fins de aquisição de moradia própria. 19.08.16 João Henrique de Melo

Parecer 10146

Projeto de lei N° 2.417, de 2015, que altera lei N° 7.433 de 18 de dezembro de 1985, que dispõe sobre os requisitos para lavratura de escrituras públicas. 08.09.16 Lívia Oliveira

Parecer 10148

Projeto de lei do Senado (PLS) que inclui todas as atividades bancárias no rol de serviços essenciais 12.09.16 João Henrique de Melo

Parecer 10149

Projeto de lei (PL) que incorpora os custos diferenciados para empreendimentos na Amazônia legal no Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV). 12.09.16 João Henrique de Melo

Parecer 10150

Projeto de Lei N° 4.972, de 2016, que altera a lei N° 8.934, de 18 de novembro de 1994, que dispõe sobre o registro público de empresas mercantis e atividades afins, no intuito de reduzir o prazo de apresentação de documentos à junta comercial. 12.09.16 Jorge Quadrado

Parecer 10151

Projeto de lei do Senado Federal N° 113, de 2016 - prorroga o prazo para se firmar o termo de adesão, relativo aos complementos de atualização monetária de saldo de contas vinculadas do fundo de garantia do tempo de serviço - FGTS, de que trata a lei complementar N° 110, de 29 de junho de 2001. 12.09.16 Roberta de Castro

Parecer 10163

Projeto de lei da Câmara dos Deputados N° 4.085, de 2015 - altera a lei N° 12.431, de 24 de junho de 2011, com o objetivo de ampliar o escopo das debêntures incentivadas com o fim da assimetria de tratamento entre as debêntures emitidas pelas empresas do segmento de infraestrutura e as demais corporações do setor industrial. 29.09.16 Élida Almeida

Parecer 10166

Projeto de Lei Complementar N° 25 de 2007 - Altera a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as leis n° 9.613, de 3 de março de 1998, 12.512, de 14 de outubro de 2011; e 7.998, de 11 de janeiro de 1990; e revoga dispositivo da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991. 13.10.16 Roberta de Castro

Parecer 10171 Projeto de lei n° 5.011, de 2013, que altera a lei n° 4.595, de 31 de dezembro de 1964, para 19.10.16 Oscar Machado

145

vedar a exigência de valor mínimo para depósito ou retirada de recursos de caderneta de poupança.

Parecer 10172

Projeto de lei da Câmara n° 4.032/2015 - altera a lei n° 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (Lei das falências), com o fim de estabelecer que os compradores de imóveis tenham prioridade em receber os valores pagos em caso de falência de construtoras, incorporadoras e imobiliárias - e substitutivo da comissão de desenvolvimento econômico, indústria, comércio e serviços. 19.10.16 Jorge Quadrado

Parecer 10175

Projeto de Lei n° 8.015, de 2014, que altera a lei n/ 8.036, de 11 de maio de 1990, para restringir a aplicação dos fundos do FGTS às áreas de saúde, saneamento, habitação e infraestrutura e substitutivo ao PL 8.015/2014, que altera a lei n° 11.491, de 20 de julho de 2007, para estender a aplicação de recursos do FI-FGTS a empreendimentos de infraestrutura de saúde, e altera a lei n° 8.036, de 11 de maio de 1990, para incluir, entre as competências do Conselho Curador do FGTS a de acompanhar os investimentos autorizados pelo comitê de investimento do FI-FGTS. 24.10.16 Oscar Machado

Parecer 10176

Projeto de lei n° 1.296, de 2015, que altera a lei n° 8.036, de 11 de maio de 1990, que "dispõe sobre o fundo de garantia do tempo de serviço, e dá outras providências", a fim de permitir a movimentação da conta vinculada ao trabalhador para uso pessoal, cujos valores utilizados serão restituídos por meio de desconto em folha de salários. 04.11.16 Oscar Machado

Parecer 10182

Projeto de lei n° 3.819, de 2015, que a lei n° 9.365, de 16 de dezembro de 1996, para alterar a metodologia de cálculo da taxa de longo prazo - TJLP. 25.11.16 Oscar Machado

Parecer 10183

Projeto de lei n° 4.917, de 2009 - dá nova redação ao art. 1.134, caput, da lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que "institui o código civil". 25.11.16 Roberta de Castro

Parecer 10188

Projeto de lei n° 151, de 2015, que dispõe acerca da portabilidade bancária como direito do consumidor e dá outras providências. 09.12.16 Oscar Machado

Parecer 10191

Projeto de lei complementar n° 160/2015 - acrescenta § 4° ao art. 192 da Constituição Federal para estabelecer limite às taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras. 15.12.16 Jorge Quadrado

Parecer 10192

Projeto de Lei do Senado n° 407/2016 - altera a lei n° 4.595, de 31 de dezembro de 1964, que dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias, cria o conselho monetário nacional e dá outras providências, para limitar os juros de cartão de crédito. 15.12.16 Jorge Quadrado

Parecer 10193

Projeto de lei do Senado n° 413/2016 - regulamenta a cobrança das taxas de juros nas operações de crédito a pessoas físicas e jurídicas. 15.12.16 Jorge Quadrado

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Parecer 10194

Projeto de lei do Senado n° 412/2016 - Altera a lei n° 4.595, de 31 de dezembro de 1964, a fim de limitar as taxas de juros cobradas por bancos e instituições financeiras, inclusive administradoras de cartões de crédito, nas operações e serviços bancários ou financeiros prestados às pessoas físicas e jurídicas no Brasil. 15.12.16 Jorge Quadrado

Parecer 10195

Medida Provisória (MP) que dispõe sobre o processo sancionador na esfera de atuação do Banco Central do Brasil (BCB) e da comissão de valores mobiliários (CVM), e dá outras providências. 15.12.16 João Henrique de Melo

Parecer 10196

Substitutivo ao projeto de lei da Câmara n°2.449, de 2015, que altera da lei n° 11.977, de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, dentre outros. 15.12.16 Oscar Machado

Parecer 10199

Projeto de lei da Câmara n° 1.765/2015 e substitutivo da comissão de desenvolvimento urbano - altera a lei n° 11.124, de 16 de junho de 2005, para tratar de habitação destinada a idosos - e o apensado PL n° 5.875/2016. 19.12.16 Jorge Quadrado

Parecer 10200

Projeto de lei da Câmara n° 2.844/2015 - altera os arts. 1.076 e 1.085 da lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o código civil, com o fim de alterar, respectivamente, o quórum decisório no âmbito das sociedades limitadas e o procedimento de exclusão de sócios - e substitutivo da comissão de desenvolvimento econômico, indústria, comércio e serviços (CDEICS). 19.12.16 Jorge Quadrado

Parecer 10202

Substitutivo da Câmara dos Deputados n° 15/2015 - Proveniente do projeto de lei do Senado n° 386 de 2012 - Complementar (n° 366 - B, de 2013, na Câmara dos Deputados) - Altera a Lei Complementar n° 116, de 31 de Julho de 2003, que dispõe sobre o imposto sobre serviços de qualquer natureza , a lei n° 8.429, de 2 de junho de 1992 ( lei da Improbidade Administrativa), e a lei complementar n° 63, de 11 de janeiro de 1990, que "dispõe sobre critérios de prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de Municípios, e dá outras providências - projeto em fase de sanção presidencial. 20.12.16 Roberta de Castro

Quadro 24 - COGSF - Participação em eventos

Data Local Evento Descrição Participante

12 e 13.04.16 São Paulo Bonds, Loans & Derivatives Brazil

O seminário permitiu troca de opiniões e melhor entendimento a respeito dos cenários futuros para a

Jorge Quadrado

147

emissão de títulos de dívida privada no Brasil

03 a 12.05.16 São Paulo Bloomberg - Focus Day Brasília

O Curso de Formação ICAP forneceu à servidora um currículo dedicado ao comércio de emissões como um instrumento para a política climática, bem como exemplos, através de estudos de caso.

Lívia Oliveira

31.08 e 01.09.16 Brasília Curso de Renda Fixa - CNF

O curso buscou aprimorar os conhecimentos do servidor nos mecanismos de precificação de instrumentos de renda fixa

Jorge Quadrado

05.10.16 São Paulo 3º LATAM ESG 2016 – Economia em Transformação

O evento debateu temas como a transição para uma economia de baixo carbono, como integrar environmental, social and governance (ESG) na análise de investimentos, dever fiduciário e títulos corporativos.

Lívia Oliveira

01 e 02.12.16 Brasília

1º Seminário do Projeto PMR Brasil: explorando instrumentos de precificação de

carbono para o Brasil

O evento inaugurou o projeto brasileiro no âmbito da iniciativa do Banco Mundial Partnership for Market Readiness (PMR).

Lívia Oliveira

05.12.16 Brasília Risco Climático e Investimento Público no Brasil

O objetivo foi identificar instrumentos de investimento público para inserção de medidas de gestão de risco climático e propor ações para incorporação de medidas de gestão do risco climático nos instrumentos identificados.

Lívia Oliveira

08 e 09.12.16 Londres-GBR Investor Roadshow for Brasil’s New Economy

O servidor participou como panelista no evento, que teve por objetivo apresentar o novo modelo de concessões em infraestrutura, trazido pela Lei nº 13.334, de 2016, que cria o Programa de Parcerias em Investimentos (PPI), bem como apresentar as oportunidades de investimento no Brasil em projetos ambientalmente sustentáveis através de instrumentos financeiros com tratamento tributário diferenciado para investidores estrangeiros.

Flávio Girão

148

No dia 9, o servidor participou de um debate com investidores, advogados, auditores, representantes do tesouro britânico, etc., para discutir os desafios do governo brasileiro na estruturação financeira dos projetos de infraestrutura

13 e 14.12.16 Brasília

Ciclo de Seminários de Infraestrutura e Parcerias para o desenvolvimento: formação

em Alianças Público-Privadas - ENAP

Mais especificamente, os servidores participantes buscaram aprimorar seus conhecimentos em produtos financeiros e riscos de investimento aplicados às PPP's e concessões

Jorge Quadrado /

Lívia Oliveira

149

Apêndice I - E: Resultados – COGAM

Quadro 25 - COGAM – Principais produtos

Disseminação de informativos sobre o quadro macroeconômico Produto Breve descrição

Informativo Econômico do Balanço de Pagamentos

Informativo sobre o comportamento das contas externas brasileiras com exposição da trajetória dos componentes das Transações Correntes e das contas Capital e Financeira e de indicadores de dívida externa e de vulnerabilidade externa da economia brasileira.

Informativo Econômico dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA e IPCA-15)

Informativo sobre o comportamento da inflação IPCA e IPCA-15, com decomposição do IPCA pelas principais classes de despesa.

Informativo Econômico dos Índices Gerais de Preços (IGP-10, IGP-M, IGP-DI)

Informativo sobre o comportamento da inflação contendo as trajetórias para o IPA, IPC e INCC, decomposição do IPA pela ótica dos estágios de produção e pela origem da produção e indicação das principais contribuições de alta da inflação.

Informativo Econômico do Índice de Preços Semanal – IPC-S

Informativo sobre o comportamento da inflação do IPC-S, contendo a trajetória da inflação das principais classes de despesas.

Informativo Econômico do Índice de Preços da Fipe – IPC-Fipe

Informativo sobre o comportamento da inflação do IPC-FIPE, contendo a trajetória da inflação das principais classes de despesas.

Indicadores de Conjuntura – Setor Externo

Informe contendo diversos indicadores sobre câmbio, contas externas e de vulnerabilidade às flutuações da taxa de câmbio.

Indicadores de Conjuntura – Economia Internacional

Informe contendo diversos indicadores de produção, de emprego, de finanças públicas, dos mercados de ações e conta corrente, de países selecionados, além do comportamento dos preços de commodities.

Informativo Econômico da Balança Comercial mensal

Informe sobre dados mensais da balança comercial divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

Informativo Econômico da Balança Comercial semanal

Informe sobre dados semanais da balança comercial divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

Monitor de Mercado Relatório diário com valores de fechamento de variáveis de mercado (Índice Bovespa, taxa de câmbio Real/Dólar norte-americano, CDS e Swap Pré-DI).

Indicadores Econômicos Resumo com dados realizados de diversos indicadores macroeconômicos de relevância

Calendário Econômico Elaboração e manutenção de calendário mensal com principais eventos econômicos domésticos e internacionais.

Reunião com Investidores Participação em reuniões com investidores. Elaboração de material específico para pautar reuniões. Acompanhamento.

Apresentações Elaboração de material específico para utilização em apresentações pelas autoridades do Ministério da Fazenda.

Produção de Estudos Macroeconômicos

Produto Breve Descrição Estudo acerca do custo de cessão de energia de Itaipu

Cálculo do impacto da decisão de transferir para o consumidor o gasto que era coberto pelo governo federal no que diz respeito à cessão de energia da usina de Itaipu para o Brasil.

Preços monitorados Análise sobre as principais características dos subitens monitorados no IPCA (sazonalidade, regulamentação de reajustes, indexação, base legal, composição da taxa de reajuste) e monitoramento dos impactos sobre a inflação. Ênfase na composição de reajustes da energia elétrica

Defasagem do preço da gasolina no mercado doméstico

Acompanhamento do impacto no IPCA de equiparação do preço da gasolina ao produtor no mercado nacional com o preço internacional.

150

Coleta de preços – passagens aéreas

Aprimoramento e implementação de metodologia para replicar o resultado mensal do subitem “passagem aérea” no IPCA.

Elaboração de modelo de projeção para os IGPs

Ampliação da capacidade preditiva de curto prazo dos IGP, notadamente o IGP-DI. Os IGP são importantes balizadores do comportamento geral da inflação e constam da Grade de Parâmetros elaborada pela SPE.

Participação na construção do Modelo Analítico da SPE

Colaboração na construção das curvas de inflação do modelo macroeconômico (MASPE) utilizado nas projeções da Grade de Parâmetros. O modelo permite projeções de longo prazo para a inflação medida pelo IPCA.

Elaboração e revisão de modelos de projeção de curto e médio prazo para IPCA

Ampliação da capacidade preditiva de curto prazo dos modelos atualmente em uso para o IPCA.

Elaboração de modelo de projeção de curto prazo para o INPC

Aprimoramento das ferramentas utilizadas na projeção exigida para o cálculo do salário mínimo. Desenvolvimento do modelo econométrico e refinamento do modelo contábil.

Dinâmica do grupo serviços no IPCA

Análise desagregada de grupos de subitens ligados à inflação de serviços, de elevada inércia inflacionária, permitindo a construção de modelos mais acurados na análise do IPCA.

Definição do salário mínimo Elaboração das projeções e cálculos para a definição do salário mínimo em 2017

Taxas de juros negativas Avaliação sobre impacto da adoção de taxas de juros negativas em alguns países

PEC 43 Avaliação de Projeto de Emenda à Constituição que dispõe sobre a nomeação, os mandatos e a destituição do presidente e dos diretores do Banco Central do Brasil.

Receita da Petrobras Avaliação do impacto sobre as receitas da Petrobras de alterações no preço da gasolina

Conselho de Assessores Avaliação de formato de um eventual Conselho de Assessores do Presidente, com base na experiência internacional

Produção de cenários macroeconômicos

Produto Breve Descrição Projeção do IPCA de curto prazo

Elaboração e manutenção de instrumentos de projeção: a) planilha de cálculo da estrutura completa do IPCA; b) planilha simplificada de resultados mensais; e c) modelos econométricos para simulação do resultado mensal e anual do IPCA.

Comentários sobre inflação

Análise elaborada logo após a divulgação ao público dos resultados de inflação IPCA, com considerações sobre a dinâmica inflacionária.

Comentários sobre a balança comercial

Análise elaborada logo após a divulgação ao público dos resultados da balança comercial brasileira, analisando os determinantes para o resultado e destacando as perspectivas de curto e médio prazo.

Comentários sobre o balanço de pagamentos

Análise elaborada logo após a divulgação ao público dos resultados do balanço de pagamentos do Brasil, analisando os determinantes para o resultado e destacando as perspectivas de curto e médio prazo.

Quadro 26 - COGAM - Informativos

Informativo Breve Descrição Periodicidade Encaminhamento Posição em

dezembro de 2016

Informativo Econômico do Balanço de Pagamentos

Informativo sobre o comportamento das contas externas brasileiras com exposição da trajetória dos componentes das Transações Correntes e das contas Capital e Financeira e de indicadores de dívida externa e de vulnerabilidade externa da economia brasileira. Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês

151

Informativo Econômico dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA e IPCA-15)

Informativo sobre o comportamento da inflação IPCA e IPCA-15, com decomposição do IPCA pelas principais classes de despesa. Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês

Informativo Econômico dos Índices Gerais de Preços (IGP-10, IGP-M, IGP-DI)

Informativo sobre o comportamento da inflação contendo as trajetórias para o IPA, IPC e INCC, decomposição do IPA pela ótica dos estágios de produção e pela origem da produção e indicação das principais contribuições de alta da inflação. Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês Informativo Econômico do Índice de Preços Semanal – IPC-S

Informativo sobre o comportamento da inflação do IPC-S, contendo a trajetória da inflação das principais classes de despesas. Quadrissemanal

Divulgado na internet

Concluído: quatro

informativos por mês

Informativo Econômico do Índice de Preços da Fipe – IPC-Fipe

Informativo sobre o comportamento da inflação do IPC-FIPE, contendo a trajetória da inflação das principais classes de despesas. Quadrissemanal

Divulgado na internet

Concluído: quatro

informativos por mês

Indicadores de Conjuntura – Setor Externo

Informe contendo diversos indicadores sobre câmbio, contas externas e de vulnerabilidade às flutuações da taxa de câmbio. Semanal Divulgação interna

Concluído: quatro

informativos por semana

Indicadores de Conjuntura – Economia Internacional

Informe contendo diversos indicadores de produção, de emprego, de finanças públicas e conta corrente, de países selecionados, além do comportamento dos preços de commodities. Semanal Divulgação interna

Concluído: quatro

informativos por semana

Informativo Econômico da Balança Comercial mensal

Informe sobre dados mensais da balança comercial divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC. Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês Informativo Econômico da Balança Comercial semanal

Informe sobre dados semanais da balança comercial divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC. Semanal

Divulgado na internet

Concluído: quatro

informativos por semana

Monitor de Mercado

Relatório diário com valores de fechamento de variáveis de mercado (Índice Bovespa, taxa de câmbio Real/Dólar norte-americano, CDS e Swap Pré-DI). Diária Divulgação interna

Concluído: um informativo por

dia

Indicadores Econômicos

Resumo com dados realizados de diversos indicadores macroeconômicos de relevância. Diária Divulgação interna

Concluído: um informativo por

dia

Calendário Econômico

Elaboração e manutenção de calendário mensal com principais eventos econômicos domésticos e internacionais Mensal

Divulgado na internet

Concluído: um informativo por

mês

Reunião com Investidores

Participação em reuniões com investidores. Elaboração de material específico para pautar reuniões. Acompanhamento Eventual Divulgação interna

Reuniões realizadas

Apresentações

Elaboração de material específico para utilização em apresentações pelas autoridades do Ministério da Fazenda Eventual Divulgação interna

Apresentações elaboradas

152

Quadro 27 - COGAM - Participação em eventos

Data Local Evento Descrição Participante

21.11.16 Bogotá - Colômbia

Seminário CONAB - Mercado de Frutas e Hortaliças

Apresentação: Impactos do segmento de frutas e hortaliças nos índices inflacionários brasileiros

Diogo Esteves

21.11 a 02.12.16 Brasília Curso: Estatísticas Monetárias e Financeiras

(MFS-A) Curso ministrado pelo FMI Luiz Gonzaga

153

Apêndice I - F: Resultados COGAS

Quadro 28 - COGAS - Informativos

Produto Breve Descrição Periodicidade Encaminhamento Situação em dezembro 2016 Pesquisa Industrial Mensal (PIM/IBGE)

Informativo mensal da produção industrial brasileira

Mensal Divulgação no site da SPE na primeira semana de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

PIM – construção civil

Informativo da produção industrial brasileira

Mensal Divulgação no site da SPE na primeira semana de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

PIM – Bens de capital

Informativo da produção industrial brasileira

Mensal Divulgação no site da SPE na primeira semana de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

PIM Regional Informativo da produção industrial regional

Mensal Divulgação no site da SPE na primeira semana de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

Indicadores industriais CNI

Informativo dos indicadores industriais produzidos pela CNI

Mensal Divulgação no site da SPE na primeira quinzena de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

Indicadores ANFAVEA

Informativo da produção, vendas e exportações de veículos automotores.

Mensal Divulgação no site da SPE na primeira semana de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

Índice de Atividade da FIESP

Informativo dos indicadores industriais da FIESP

Mensal Divulgação no site da SPE na segunda quinzena de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

Pesquisa Mensal de Comércio (PMC/ IBGE)

Informativo dos segmentos do comércio.

Mensal Divulgação no site da SPE na segunda quinzena de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

Sondagem do Consumidor e da Indústria da FGV

Informativo sobre as expectativas de consumidores e da indústria

Mensal Divulgação no site da SPE no último decêndio do mês

Manutenção de base de dados atualizada e divulgação interna para equipe da SPE e do Ministério quando solicitado.

Pesquisa Mensal de Serviço (PMS/ IBGE)

Informativo dos segmentos da prestação de serviço.

Mensal Divulgação no site da SPE na segunda quinzena de cada mês

Foram elaborados sete informativos mensais.

Indicadores do nível de atividade

Informativo com os principais indicadores econômicos

Semanal Divulgação semanal

Foi elaborado um informativo por semana.

154

Quadro 29- COGAS – Principais produtos

Acompanhamento e análise da evolução dos indicadores econômicos

Produto Breve Descrição Encaminhamento Situação em dezembro de

2016

Boletim setorial

Tabelas de acompanhamento do desempenho dos setores industriais, com informações sobre nível de atividade e balança comercial.

Divulgação interna

Atualização mensal. Foram produzidos conforme demandados

Desempenho econômico-financeiro dos setores econômicos

Relatório com indicadores de liquidez, endividamento, rentabilidade e investimentos dos setores econômicos

Divulgação 3 semanas após a publicação das Informações Trimestrais (ITR), que ocorre, geralmente, 45 dias após o fechamento do trimestre.

Elaboração de caráter trimestral, tendo sido demandada a publicação de um relatório ao longo do ano.

Quadro 30 - COGAS – Documentos produzidos

Tipo do Documento Número do Documento

Assunto Data Responsável

Nota Informativa

10075 Requerimento de Informação S-2016/0455 sobre aplicação dos recursos de contrapartidas oriundos de renúncia fiscal por parte da União em favor de empresas da indústria.

Kichiro Mandai 17.11.16

Nota Informativa 10082 Regulação tarifária de Transporte Público

Intermunicipal Wellington

Fávaro 23.12.16

Nota Informativa 10083 Regulação de preços de plano de saúde e

medicamentos Augusto Maeda 23.12.16

Nota Informativa 10084

Regulação tarifária de Transporte Público Urbano Wellington Fávaro 23.12.16

Nota Informativa 10085

Regulação de tarifas de taxi Pedro Erik 23.12.16

Nota Informativa 10086 Regulação tarifária de transporte metropolitano

metroviário, ferroviário, intermunicipal aquaviário e interestadual rodoviário.

Ricardo Kalil 23.12.16

Nota Informativa 10087 Regulação de preços de energia elétrica (distribuição)

e gás canalizado. Frederico Mendes 23.12.16

Nota Informativa 10088

Regulação tarifária das rodovias José

Malaquias da Cunha

23.12.16

Nota Informativa 10089

Regulação tarifária de serviços de saneamento Kichiro Mandai 23.12.16

Nota Informativa 10090

Regulação tarifária da telefonia fixa e dos correios Wellington Fávaro 23.12.16

Nota Informativa 10091

Regulação tarifária de aeroportos Pedro Erik 23.12.16

Nota Informativa Reservada

10092 Regulação preços administrados 1º trimestre 2017

José Malaquias da Cunha

23.12.16

Nota Técnica 10094 Considerações sobre a minuta de decreto que altera e

acrescenta dispositivos ao Decreto nº 2.233/1997, que dispõe sobre os setores das atividades econômicas

Pedro Erik 29.12.16

155

excluídos das restrições previstas no art. 39 da Lei nº 4.131/1962.

Projeto de Lei de Conversão

10001 PLC nº 77/2015 que dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacidade científica e tecnológica e a inovação.

Hébrida Fam 06.01.16

Projeto de Lei do Senado

10005 PLS nº 433/2015, eleva de 10% para 15% a obrigação da participação das fontes alternativas na matriz energética nacional até 2025 e amplia o leque de fontes alternativas elegíveis.

Kichiro Mandai 25.01.16

Parecer 10010 Manifestação acerca da proposta de redução a zero da alíquota Adicional de Tarifa Aeroportuária (ATAERO)

Saulo Santiago 04.02.16

Parecer 10011 PEC nº 19-A/2011, Criação de Zona Franca no Semiárido do Nordeste

Wellington Fávaro 01.03.16

Parecer 10021 Política Nacional da Indústria de Defesa Saulo Santiago 23.03.16

Parecer 10026 Pleito da Bombril S.A. solicitando equiparação das alíquotas do IPI incidentes sobre as esponjas de limpeza de produtos sintéticos e de lã de aço.

Kichiro Mandai 01.04.16

Parecer 10028 Projeto de Lei nº 3.328 de 2015, que institui o Fundo de Financiamento para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Thiago Leitão 05.04.16

Parecer 10030

Projeto de Lei nº 113/2014 que faculta aos usuários de serviços públicos instalarem medidores para aferirem o gasto na utilização de serviços prestados por concessionários ou permissionários.

Wellington Fávaro 11.04.16

Parecer 10031 Projeto de Lei nº 2.918/2015 que objetiva modificar os limites geográficos da Zona Franca de Manaus.

Wellington Fávaro 11.04.16

Parecer 10032 Projeto de Lei nº 4.581/2016 que objetiva configurar novos limites para a Área de Livre Comércio de Basiléia.

Wellington Fávaro 11.04.16

Parecer 10033 Projeto de Lei nº 117, de 2015, que institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico

Pedro Erik 11.04.16

Parecer 10048 Emenda que modifica o Projeto de Lei nº1. 442/2015 que desobriga publicações ordenadas pela Lei nº6.404/1976.

Thiago Leitão 06.05.16

Quadro 31 - COGAS - Participação em eventos

Data Local Evento/Descrição Participantes

11.03.16 Brasília Curso para conhecer a Economática (com Frederico Mendes) Toda a equipe

29.07 a 30.09.16 Brasília Curso Avançado de Políticas Públicas e Projetos Sociais Augusto Maeda e

Thiago Leitão

01 e 02.09.16

Brasília

1º Seminário Internacional de Relações Governamentais e Compliance: melhores práticas e as regras de conduta no exercício da defesa de interesse

Wellington Fávaro

22.09.16 Rio de Janeiro

IPEA, discutir metodologia de reajuste nos preços dos medicamentos. Pedro Erik

22.11.16 Brasília Evento Focus Day, organizado pela Bloomberg Frederico Mendes 31.11 e

01.12.16 Brasília Seminário Melhorando o Ambiente de Negócios Wellington Fávaro

05.12.16 Brasília Curso online sobre o sistema ECONOMATICA ministrado pelo Senhor Luigi Nicolellis. Foram apresentadas as ferramentas para análises, os demonstrativos financeiros,

Toda a equipe

156

uma simulação de portfólio, os indicadores técnicos, financeiros e de mercado.

Quadro 32 - COGAS – Serviço de Informação ao Cidadão

Protocolo Data Demandante e assunto Responsável

03950000871201658 14.04.2016

André de Castro Oliveira Pereira Braga solicitou cópia de estudo sobre Margem de Preferência, que foi disponibilizado após pagamento de GRU pelo interessado.

André Guimarães

16853005442201617 18.07.2016 Fabiano Figueiredo Araújo solicitou material sobre a política de Margem de Preferência, que foi disponibilizado após pagamento de GRU.

André Guimarães

16853005848201608 04.08.2016 Fabiano Figueiredo Araújo solicitou material sobre a política de Margem de Preferência, que foi disponibilizado após pagamento de GRU.

André Guimarães

16853006212201675 22.08.2016 Marina Fontão Zago solicitou material sobre a política de Margem de Preferência, que foi disponibilizado após pagamento de GRU.

Wellington Fávaro

157

Apêndice I - G: Resultados COGSP

Quadro 33 - COGSP – Documentos produzidos

Tipo do Documento

Número do Documento Assunto Data Responsável

Parecer 10017

Parecer sobre Projeto de Lei da Câmara n° 50, de 2014, em tramitação no Senado Federal, de autoria do deputado Antonio Carlos mendes Thame, que dispõe sobre a normatização, a fiscalização e a comercialização de planos de assistência funerária. 15.03.16 Francisco Paz

Parecer 10018

Análise de minuta de medida provisória - seguro obrigatório de danos pessoais causados por embarcações ou por sua carga - DPEM. 15.03.16 Juraci Rangel

Parecer 10029

Parecer sobre projeto de lei do Senado n° 356, de 2012, de autoria do Senador Paulo Paim, que altera o Código Civil para permitir às associações e cooperativas de transportadores de pessoas ou cargas criarem fundo próprio para prevenção e reparação de danos aos seus veículos em razão de infortúnios. 07.04.16 Frederico de Araújo

Parecer 10042

Ofício n° 060/2016/Susep/Gabin, de 3 de março de 2016, encaminha projeto de lei complementar que altera o decreto-lei n°73, de 21 de novembro de 1966, que dispõe sobre o sistema nacional de seguros privados, regula as operações de seguros e resseguros. 04.05.16 Juraci Rangel

Parecer 10045

Projeto de Lei do Senado n° 10, de 2015, que altera os artigos 4°, 6°, e 16 da Lei n° 12.154, de 23 de dezembro de 2009, para introduzir parâmetros adicionais de transparência e controle relativamente às atividades de supervisão e normatização das entidades fechadas de previdência complementar. 06.05.16 Juraci Rangel

Parecer 10052

Obrigatoriedade na contratação de seguro para danos em razão de rompimento e/ou vazamento de barragens - Projetos de lei n° 3561 e n° 3563, ambos de 10/11/2015. 13.05.16 Lígia Jesi

Parecer 10058

Parecer sobre o Projeto de Lei da Câmara dos Deputados n° 8.290, de 2014, de autoria do Deputado Marcos Montes, que estabelece normas gerais em contratos de seguros privado e revoga disposições em contrário. 13.05.16 Francisco Paz

Parecer 10060

Parecer sobre o Projeto de Lei do Senado n° 477, de 2013, de autoria do Senador Humberto Costa, que estabelece normas gerais em contratos de seguros privados. 13.05.16 Francisco Paz

Parecer 10066

Projeto de Lei n° 1.242, de 2015, que altera a redação do art. 56 da Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da administração pública e dá outras providências. 25.05.16 Juraci Rangel

158

Parecer 10109

Minuta de medida provisória que dispõe sobre alteração da Lei n° 12.618, de 30 de abril de 2012, e, da lei n° 9.717, de 27 de novembro de 1998. 08.07.16 Lígia Jesi

Parecer 10137

Minuta de projeto de lei que dispõe sobre alteração da lei n° 12.618, de 30 de abril de 2012, e, da lei n° 9.717, de 27 de novembro de 1998. 16.08.16 Lígia Jesi

Parecer 10144

Projeto de Lei Complementar (PLP) n° 265, de 12 de abril de 2016, proposto pelo Deputado Federal Pompeo de Mattos, que objetiva alterar a Lei Complementar n° 109, de 29 de maio de 2001. 08.09.16 Lígia Jesi

Parecer 10145

Solicitação, por parte do Banco Central do Brasil (BCB), de anulação ou de revogação da Portaria Interministerial MS/Mcid/MF n° 293, de 3 de julho de 2012. 08.09.16 Lígia Jesi

Parecer 10153

Parecer sobre o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) n° 233, de 2015, de autoria do Deputado Júlio Lopes, que, com base na competência atribuída ao Congresso Nacional pelo art. 49, inciso V, da Constituição Federal de 1988, pretende sustar os efeitos da Portaria n° 706, de 31 de agosto de 2015, editada pelo Ministério da Fazenda. 15.09.16 Frederico de Araújo

Parecer 10155

Projeto de lei do Senado n/ 118, de 2014, de autoria da Senadora Vanessa Grazziotin, que altera a lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, para, em caso de morte do titular de plano privado de assistência à saúde, permitir aos dependentes o direito à manutenção das condições contratuais e à redução proporcional da contraprestação pecuniária, bem como para elevar o limite superior das multas aplicáveis às infrações dos dispositivos legais e regulamentares. 19.09.16 Elton do Vale

Parecer 10156

Projeto de Lei (PL) n° 2420, de 17 de julho de 2015, proposto pelo Deputado Federal Lucas Vergílio, que objetiva alterar o Decreto-Lei n° 73, de 21 de novembro de 1966. 19.09.16 Lígia Jesi

Parecer 10164

Projeto de Lei Complementar (PLP) n° 98, de 28 de maio de 2015, proposto pelo Deputado Federal Celso Russomano, que objetiva alterar a Lei Complementar n° 109, de 29 de maio de 2001. 10.10.16 Lígia Jesi

Parecer 10165

Projeto de Lei do Senado n°20, de 2016, de autoria do Senador Fernando Bezerra Coelho, que altera a Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, para garantir aos consumidores de plano de saúde coletivo empresarial ou coletivo por adesão, se violado algum direito ou interesse juridicamente protegido, legitimidade ativa ad causam contra Plano Privado de Assistência à Saúde. 10.10.16 Elton do Vale

Parecer 10168 Projeto de Lei, de 2016 - que altera a lei n° 12.712, de 2012, e a lei n° 13.240, de 2015, 17.10.16 Juraci Rangel

159

com o objetivo de permitir que a União possa utilizar imóveis para integralizar cotas dos Fundos de que trata as referidas leis, entre eles o Fundo Garantidor de Infraestrutura - FGIE e Decreto que autoriza o aumento de capital da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGF.

Parecer 10169

Projeto de Lei, de 2016, que altera a lei n° 11.977, de 2009, com o objetivo de prever outras hipóteses de dissolução do Fundo Garantidor da Habitação Popular - FGHab, quando previamente transferir a terceiro seus direitos ou obrigações. 17.10.16 Juraci Rangel

Parecer 10177

Projetos de Lei (PL) n° 4388, de 16 de fevereiro de 2016, proposto pelo Deputado Federal Wilson Filho, e n° 4549, de 25 de fevereiro de 2016, proposto pelo Deputado Federal Jorge Silva, que objetivam, respectivamente, proibir a exclusão de cobertura de seguro de veículos relacionados a danos ocasionais por fenômenos da natureza e de clima, e por vandalismo. 08.11.16 Lígia Jesi

Parecer 10186

Requerimento de informação (RI) C-2016/2298 de autoria do Deputado Federal Marcelo Matos, com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal, e nos arts. 115, inciso I e 116, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicita ao Ministro de Estado da Fazenda, informações sobre as regras aplicáveis a recebimento de propostas de seguro de veículos sinistrados e recuperados. 01.12.16 Frederico de Araújo

Parecer 10201

Projeto de Lei s/n°, de 2016, que altera a Lei n° 8.374, de 30 de dezembro de 1991, acerca do papel da Agência Brasileira de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGF no que tange ao Seguro Obrigatório de Danos Causados por Embarcações ou por sua Carga - DPEM. 19.12.16 Juraci Rangel

Parecer 10205

Projeto de lei do Senado n° 361, de 2015, que altera os artigos 4°, 6/, 9° e 16 da lei n° 12.154, de 23 de dezembro de 2009, para introduzir parâmetros adicionais de controle e de transparência nas atividades de supervisão e normatização das entidades fechadas de previdência complementar. 22.12.16 Juraci Rangel

Parecer 10206

Projeto de Lei (PL) n° 2027, de 18 de junho de 2015, proposto pelo Deputado Federal Ronaldo Martins, que objetiva obrigar as sociedades seguradoras a incluírem os servidores públicos nos contratos com cobertura por desemprego involuntário. 26.12.16 Lígia Jesi

Nota Técnica 10020

Minuta de Medida Provisória que altera a lei n° 12.618, de 2012, para permitir que a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp - Exe) administre planos de benefícios de caráter previdenciário, patrocinados por Estados, Distrito Federal e Municípios que instituam 15.04.16 Lígia Jesi

160

os correspondentes Regimes de Previdência Complementar de que tratam os §§ 14,15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal e altera a lei n° 9.717, de 1998, para tratar sobre a emissão de Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP.

Nota Técnica 10026

Proposta de alteração do regulamento anexo à Resolução n° 4.444, de 13 de novembro de 2015, e da Resolução n° 3.042, de 28 de novembro de 2002. 03.05.16 Francisco Paz

Nota Técnica 10073

Estudo sobre a importância da previdência complementar para manutenção do poder de compra do aposentado, para o equilíbrio dos gastos governamentais com previdência social e para o fortalecimento da poupança interna no Brasil. 16.11.16 Lígia Jesi

Quadro 34 - COGSP – Edição de resoluções

Tipo do Documento

Órgão

Número do Documento Assunto Data Responsável

Resolução

CMN

4484

Altera o Regulamento anexo à Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, a qual dispõe sobre as normas que disciplinam a aplicação dos recursos das reservas técnicas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização, das entidades abertas de previdência complementar e dos resseguradores locais, sobre as aplicações dos recursos exigidos no País para a garantia das obrigações de ressegurador admitido e sobre a carteira dos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi); e a Resolução nº 3.042, de 28 de novembro de 2002, que dispõe sobre a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras especializadas em seguro saúde, bem como acerca da aceitação dos ativos correspondentes como garantidores dos respectivos recursos, na forma da legislação e da regulamentação em vigor. 06.05.16

Análise e proposta de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CMN

Resolução

CNSP

336

Dispõe sobre as regras e os critérios para operação do seguro popular de automóvel com permissão 01.04.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

161

de utilização de peças usadas oriundas de empresas de desmontagem, conforme lei específica, para a recuperação de veículos sinistrados com cobertura securitária, e dá outras providências.

Resolução

CNSP

337

Altera o art. 4º da Resolução CNSP nº 279, de 30 de janeiro de 2013, que dispõe sobre a instituição de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capitalização e revoga a Resolução CNSP No 110/2004. 04.04.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Resolução

CNSP

338

Dispõe sobre o Regimento Interno da SUSEP e revoga a Resolução CNSP nº 333, de 2015. 19.05.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Resolução

CNSP

339

Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural – FESR, de sua administração e controle por seu gestor, e dá outras providências. Revogou as Resoluções CNSP nº 46, de 12 de fevereiro de 2001; nº 50, de 3 de setembro de 2001; n.º 95, de 30 de setembro de 2002; e nº 217, de 6 de dezembro de 2010. 02.06.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Resolução

CNSP

340

Acresce o Art. 11-A na Resolução CNSP Nº 336 para alterar a regra para operação do seguro popular de automóvel, para esclarecer que a permissão do uso de peças oriundas de desmontagem não afasta a possibilidade de utilização de peças de reposição adequadas e novas. 03.10.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Resolução

CNSP

341

Dispõe sobre o seguro obrigatório de responsabilidade civil do transportador rodoviário de passageiros e cargas entre o Brasil e a Guiana Francesa, e divulga as condições contratuais deste seguro para veículos matriculados na Guiana Francesa. 17.10.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Resolução

CNSP

342

Altera os arts. 47 e 49 da Resolução CNSP nº 332, de 9 de dezembro de 2015, mais especificamente, altera 21.12.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

162

os valores dos prêmios tarifários do DPVAT, o percentual destinado às despesas administrativas e o percentual a ser destinado ao Fundo de Desenvolvimento Educacional do Seguro.

Resolução

CNSP

343

Altera a Resolução CNSP nº 321/2015, a Resolução CNSP nº 332/2015 e a Resolução CNSP nº 335/2015. A principal alteração consiste na inclusão do capital de risco de mercado para o cálculo do capital requerido e a inclusão de ajustes contábeis e econômicos para o cálculo do PLA. 26.12.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Resolução

CNSP

344

Dispõe sobre as regras e os critérios para estruturação, comercialização e operacionalização do Seguro de Vida Universal. 26.12.16

Análise de responsabilidade da COGSP/SPE Voto do representante do MF no CNSP

Quadro 35 - COGSP – Participação em eventos

Data Local Evento Objetivo Participante

23.08.16 São Paulo 8º Fórum Nacional de Seguros de Vida e Previdência Privada

O Seminário propiciou o acesso a informações importantes do setor, por meio de especialistas na área.

Lígia Jesi

12 a 14.09.16 Florianópolis 37º Congresso de Previdência Complementar

Fechada (ABRAPP)

O Congresso permitiu uma melhor aferição acerca de cenários futuros para o setor de previdência complementar fechada. Além da interação com os agentes e da troca de informações.

Ernesto Costa e Frederico de

Araújo

20.09. 16 Rio de Janeiro Resolução de Empresas em Mercados

supervisionados (Susep).

Melhor entendimento acerca de projeto do Banco Central do Brasil acerca de Regimes Especiais de Resolução.

Frederico de Araújo

09.11.16 Brasília VI Encontro de Seguro Garantia.

O seminário também foi importante para formar opinião acerca do assunto em estudo de políticas públicas do setor.

Elton do Vale, Ernesto Costa

e Francisco Paz

10.11.16 Brasília Seminário Funpresp – Perfis de Investimento.

O seminário foi importantíssimo para formar opinião acerca do assunto em estudo de políticas públicas do setor.

Elton do Vale, Ernesto Costa Francisco Paz e Frederico de

Araújo

163

24.11.16 Brasília

Seminário Previdência Complementar - Perspectivas e desafios em meio ao atual cenário demográfico e econômico brasileiro (SPPC).

O Seminário propiciou o acesso a informações importantes do setor, por meio de especialistas na área

164

Apêndice I - H: Resultados COGPS

Quadro 36 - COGPS - Principais produtos

Participação em discussões sobre elaboração, acompanhamento e redesenho de políticas públicas

Produto Breve Descrição Encaminhamento Situação em dezembro de

2016

Fórum da Previdência Reforma da Previdência

Ministério da Fazenda, Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão,

Ministério do Trabalho e Emprego Concluído

Aprimoramento das Bases de Dados do Bolsa Família

Grupo de Trabalho Interministerial

Ministério do Desenvolvimento Social, Ministério da Fazenda, Ministério do

Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Ministério da Transparência, Fiscalização e

Controladoria-Geral da União

Concluído

Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais

Analisa as despesas primárias de 2006 a 2015 Publicação no site Concluído

Relatório da Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza

Estudo sobre desigualdade de renda no Brasil Publicação no site Concluído

Relatórios Mensais do Prisma Fiscal

Apresenta as expectativas de mercado para variáveis fiscais Publicação no site Concluído

Podium de Curto Prazo

Apresenta as instituições com melhores estimativas no curto prazo Publicação no site Concluído

Sumário Executivo

Apresenta evolução das expectativas de mercado e de governo Publicação no site Concluído

Nota Metodológica (v 2.0)

Apresenta as regras do Prisma Fiscal Publicação no site Concluído

Calendário de Divulgação

Calendário de publicações do Prisma Publicação no site Concluído

Tutorial de uso da ferramenta

Tutorial de uso da nova ferramenta online de captação de expectativas Publicação no site Concluído

Quadro 37 - COGPS – Documentos produzidos

Tipo do Documento

Número do Documento

Assunto Data Responsável

Nota 10019 Proposta de instituir Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas Federais 06.04.16 Aumara Feu

Nota 10024 Proposta de alteração no Bolsa Família e criação do Plano Brasil sem Miséria 29.04.16 Rodrigo Leandro

Moura

Nota 10025 Proposta de decreto de delegação de competência dentro do Bolsa Família 02.05.16 Rodrigo Leandro

Moura

Nota 10027 Proposta de decreto regulamentando disposto na lei do Bolsa Família 03.05.16 Rodrigo Leandro

Moura Nota 10028 Minuta de portaria sobre publicação de relatórios 04.05.16 Aumara Feu Nota 10029 Minuta de portaria sobre publicação de relatórios 04.05.16 Aumara Feu Nota 10039 Minuta de decreto que altera o regulamento do BPC 10.05.16 Aumara Feu

Nota 10040 Fórum de debates sobre políticas de emprego, trabalho e previdência 11.05.16 Rodrigo Leandro

Moura

Nota 10048 Minuta de decreto que altera o regulamento do BPC 07.07.16 Rodrigo Leandro Moura

165

Nota 10050 Minuta de decreto que altera o regulamento do BPC

11.07.16 Aumara Feu

Parecer 10007 Minuta de decreto sobre fórum de políticas de emprego, trabalho e renda e previdência 29.01.16 Pedro Marcante

Parecer 10012 Parecer sobre PLC 14/2013, que trata de políticas para a primeira infância 02.09.16 Pedro Marcante

Parecer 10034 PLC 167/2015 que permite ao MEI usar residência como sede 12.04.16 Fúlvio Marino

Negro Parecer 10040 PL 7032/2010, que trata do ensino de arte 03.05.16 Aumara Feu

Parecer 10078 PLV 09/2016, que trata de medidas de vigilância em saúde 15.06.16 Pedro Marcante

Parecer 10086 PL 6854/2013 que trata de alterações no ECA 20.06.16 Pedro Marcante

Parecer 10110 PL 1784/2011, que trata de incentivo ao empreendedorismo para deficientes 11.07.16 Pedro Marcante

Parecer 10111 PLS 518/2011, que visa a destinar royalties para o Ministério da Pesca 11.07.16 Pedro Marcante

Parecer 10113 PLS 254/2015, que trata de recursos mínimos para a saúde 12.07.16 Fúlvio Marino

Negro

Parecer 10115 PLS 292/2015, que visa a vedar a interrupção de serviços públicos 15.07.16 Pedro Marcante

Parecer 10116 PL 7153/2014, que destina recursos a hospitais filantrópicos 15.07.16 Pedro Marcante

Parecer 10117 PLS 100/2014, que trata de normas para redução da desigualdade inter-regional 15.07.16 Pedro Marcante

Parecer 10119 PLS 213/2016, que trata de organizações sociais 18.07.16 Pedro Marcante Quadro 38 - COGPS – Participação em eventos

Data Local Evento Objetivo Participante

26.08.16 São Paulo Reunião Trimestral do Prisma Fiscal Discussão sobre Economia Brasileira

David Athayde, Jeferson

Bittencourt Thiago Leitão

25.11.16 São Paulo Reunião Trimestral do Prisma Fiscal Discussão sobre Economia Brasileira

David Athayde, Jeferson

Bittencourt Thiago Leitão

166

Apêndice I - I: Resultados COGPP

Quadro 39 -COGPP – Documentos produzidos

Tipo do Documento Número do Documento Assunto Data Responsável

Nota 1121006.000479.2016.000.000 Disposição sobre o serviço voluntário 08.06.16 Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000183.2016.000.000 Disposição sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele decorrentes

22.06.16 Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000223.2016.000.000 Antecipação de 50% do abono salarial anual devido ao segurado e ao dependente da Previdência Social

22.06.16 Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000456.2016.000.000

Disposição sobre normas relativas ao controle, transparência e proteção ao trabalho na contratação de serviços terceirizados pela Administração Pública Federal

29.07.16 Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000589.2016.000.000 Correção de contratos na data-base 12.08.16 Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000185.2016.000.000

Disposição sobre o piso nacional de salário dos empregados em empresas particulares que explorem serviços de vigilância e transporte de valores

22.06.16 Daniel Cavalcante

Nota 1182706.000306.2016.000.000 Proibição do trabalho de gestantes ou lactantes em atividades, operações ou locais insalubres

04.05.16 Daniel Cavalcante

Estudo - Modelo Analítico da SPE (MASPE) 10.08.16 Tárcio da Silva

Estudo - Modelo Macrofiscal 07.10.16 Tárcio da Silva

Estudo - Revisão dos Modelos da Grade de Parâmetros 22.11.16 Tárcio da

Silva

Estudo - Estimativa dos Juros de Equilíbrio para Economia Brasileira 07.10.16 Tárcio da

Silva

Estudo - Construção das Séries de Mercado de Trabalho 14.12.16 Tárcio da

Silva

Estudo - Projeção da Libor 24.10.16 Tárcio da Silva

Estudo - Impactos da Confiança sobre o Consumo das Famílias 17.08.16 Tárcio da

Silva

Estudo - Deflator do PIB 08.12.16 Tárcio da Silva

Estudo - Taxa de juros efetiva e dinâmica do Produto Interno Bruto 21.11.16 Tárcio da

Silva Quadro 40 - COGPP - Informativos

Informativo Breve descrição Periodicidade Encaminhamento Posição em

Dezembro de 2016

Pnad contínua

Resultados do emprego e de outras variáveis do mercado de trabalho Mensal E-mail

Concluído: um

informativo por mês

CAGED Resultados sobre a criação ou desligamento de empregos Mensal E-mail

Concluído: um

informativo por mês

167

Quadro 41 - COGPP – Participação em eventos

Data Local Evento Descrição Participante

29.07 a 30.09.16 Brasília

Curso Avançado de Avaliação de Políticas Públicas e Projetos Sociais (Fundação Itaú Social)

O curso abrangeu forma de se avaliar políticas públicas usando um conjunto de metodologias para encontrar o melhor contra factual de resultado das políticas e a avaliação das repercussões sobre a cadeia econômica e social.

Edimeire Alexandra

Pinto

01.12 a 02.12.16 Brasília

I PMR Workshop on Carbon Pricing Impact Analysis (Ministério da Fazenda e Banco Mundial)

O evento para apresentação do projeto PMR Brasil, que consiste em subsidiar o processo de tomada de decisão nas medidas de mitigação na emissão de gases de efeito estufa. No primeiro dia foram feitas as apresentações dos estudos e no segundo dia ocorreram debates entre os envolvidos no projeto e a apresentação, por parte das empresas envolvida, dos principais resultados obtidos na redução dos gases de efeito estufa.

Edimeire Alexandra

Pinto

05.12 a 06.12.16 Brasília

I Workshop - Projeto PMR Brasil - Análise de Impacto da Adoção de Instrumentos de Precificação de Carbono (Ministério da Fazenda e Banco Mundial)

O evento para apresentação do projeto PMR Brasil, que consiste em subsidiar o processo de tomada de decisão nas medidas de mitigação na emissão de gases de efeito estufa. No primeiro dia foram feitas as apresentações dos estudos e no segundo dia ocorreu debate sobre as análises dos estudos e seus possíveis efeitos para o Brasil.

Carlos Henrique Coêlho de Andrade

05.12 a 06.12.16 Brasília Apresentação Brazil Structural

Macroeconometric Model

Foi apresentado o modelo macroeconométrico estrutural do Banco Mundial. Na reunião, o Banco propôs a formação de uma parceria com o MF.

Tarcio Lopes da Silva e

Fausto José Araújo Vieira

168

Apêndice I - J: Resultados Assessoria

Quadro 42 - Assessoria – Documentos produzidos

Tipo do Documento

Número do Documento

Assunto Data Responsável

Parecer 10019

PLV 2/2016 (MP 693/2015) - Altera Lei n°12780/2013, que dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016; e Lei n° 10451/2002, para prorrogar a isenção de tributos incidentes sobre a importação de equipamentos e materiais desportivos.

07.03.16 Nelson Paes

Parecer 10016

PLV 27/2015 (MP 692/2015) - Altera a Lei 8981/1995, para dispor acerca da incidência de imposto sobre a renda na hipótese de ganho capital em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza, e Lei 12973/2014, para possibilitar opção de tributação de empresas coligadas no exterior na forma de empresas controladas; e regulamenta o inciso XI do art. 156 da Lei 5172/1966 - CTN.

08.03.16 Giovani Machado

Parecer 10002

Projeto de Lei da Câmara n° 186 de 2015 (MP 685/2015) -Dispõe sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior ou repartidos por residentes ou domiciliados no país.

14.03.16 Nelson Paes

Parecer 10020

PEC 55/2015 - Altera os artigos 55 e 153 da Constituição Federal, para estabelecer condições para o exercício da faculdade do Poder Executivo de alterar a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados.

17.03.16 Nelson Paes

Parecer 10049

PL 2892/2015 e sua emenda aprovada na CTUR, que dispõem sobre a dedução do lucro tributável para fins do IRPJ das despesas realizadas em programas de Capacitação dos Trabalhadores do Setor de Turismo e altera a Lei 12974/2014 e seu Substitutivo aprovado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), que dispõe sobre a contribuição compulsória dos empregadores sobre a folha de salários, destinada ao SENAC, das despesas realizadas em programas de capacitação.

06.05.16 Giovani Machado

Parecer 10077

PL 409/2015, que instituiu isenção das contribuições para o PIS/PASEP, COFINS e CIDE-Combustíveis incidentes dobre o óleo diesel utilizado na agricultura e pecuária e nos transportes de passageiros e cargas, bem como seu substitutivo, que propõe instituir isenção apensas sobre as contribuições para o PIS/PASEP e COFINS

15.06.16 Giovani Machado

Parecer 10078 PLV 09/2016 15.06.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10081 Ofício 49 do Ministério do Trabalho e Previdência Social Isenção PIS/CONFINS para transportadores autônomos.

16.06.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10082 Projeto de Lei - 2786/2015- Institui benefícios fiscais para operações de importação e de venda no mercado interno de cerveja sem álcool.

16.06.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10096 Projeto de Lei - PL/3491/2015 Cria a Zona Franca no Município de Rio Branco, Estado do Acre. 29.06.16 Pedro Vasconcelos

169

Parecer 10097

PL/6083/2013 - Propõe a isenção da contribuição `a Seguridade Social para as obras de habitação popular se executadas por entidades como as COHABs ou por Agentes Públicos de Habitação.

29.06.16 Nelson Paes

Parecer 10098

PL/3247/2015 - Que altera a MP/2158-35/2001, para permitir a exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, dos valores repassados aos cooperados em decorrência da prestação de serviços em nome da cooperativa.

30.06.16 Giovani Machado

Parecer 10105

PLC 12 de 2016(MP 713/2016) - Altera as Leis 12.249 de 11 de junho de 2010, 9.779 de 19 de janeiro de 1999 e 9.481 de 13 de agosto de 1997, para dispor sobre incidência de imposto de renda retido na fonte sobre remessas ao exterior de valores destinados à cobertura de gastos pessoais, à promoção de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros e de rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão.

07.07.16 Nelson Paes

Parecer 10106 Projeto de Lei Complementar - PLP 218/2016 07.07.16 Nelson Paes Parecer 10121 PLV 14/2016 (MP 718/2016), em fase de sanção 19.07.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10122

PLS 95/2015 (PL 2290/2015) - Altera a Lei 11445/2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico para criar o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento do Saneamento Básico - REISB, com o objetivo de estimular pessoas jurídicas prestadoras de serviços públicos de saneamento básico a aumentarem seu volume de contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e à Contribuição para o PIS/PASEP

19.07.16 Nelson Paes

Parecer 10126

Proposta de Medida Provisória com o objetivo de restaurar os dispositivos vetados da Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, do novo marco legal para a ciência, a tecnologia e a inovação.

28.07.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10127 Projeto de Lei - 3863/2015 28.07.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10128 Proposta de suspenção temporária da cobrança do PIS/COFINS na importação do arroz em casca no âmbito do Mercosul.

28.07.16 Giovani Machado

Parecer 10132

PLC 217/2016 (PLP 217/2016), que altera o regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional (LC 123/2006), para estabelecer a isenção de tributos no primeiro ano de atividade e aumento progressivo da tributação até o final do quarto ano para as empresas com receita bruta anual de até R$180.000,00.

09.08.16 Giovani Machado

Parecer 10142 PL/4747/2013 - Concede incentivo fiscal do imposto de renda ao comerciante varejista optante do lucro real. 06.09.16 Nelson Paes

Parecer 10143 PLS 619/2011 06.09.16 Nelson Paes Parecer 10058 Ofício REINTEGRA de 17/08/2016. 23.09.16 Giovani Machado Parecer 10059 Projeto de Lei -PL 1955/2015. 23.09.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10160 Implantação do Programa de Crescimento da Produção-VGP pelo Governo Federal. 23.09.16 Giovani Machado

Parecer 10161

Proposta de revisão do Decreto n° 6426/2008 - Ficam reduzidas a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP, da contribuição para COFINS, da contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre a receita decorrente da venda no mercado interno e sobre a operação de importação de produtos.

23.09.16 Giovani Machado

170

Parecer 10162 Reivindicam a suspensão das contribuições para o PIS, PIS-Importação, COFINS, e COFINS-Importação sobre a venda e importação de óleo combustível

23.09.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10166

PLC/25/2007 - altera a Lei Complementar/123/2006, de 14/12/2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional.

13.10.16 Nelson Paes

Parecer 10167

A ABINEE solicita de alteração do Decreto/8415/2016, que trata do Regime Especial de Reintegração de valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra), para contemplar as exportações dos setores produtores de bens de informática e telecomunicações que superarem o limite máximo de insumos importados.

13.10.16 Giovani Machado

Parecer 10170 Projeto de Lei 2.713 de 2011. Altera a lei complementar n°70 de 30 de dezembro de 1991. 18.10.16 Nelson Paes

Parecer 10173 Proposta de suspensão de cobrança do PIS/COFINS na importação de milho. 24.10.16 Giovani Machado

Parecer 10174

Projeto de Lei n° 5.405/2016, que altera a lei n°13.097, de 19 de janeiro de 2015, para reduzir a tributação de pequenos estabelecimentos industriais de cervejas e chopes especiais.

24.10.16 Giovani Machado

Parecer 10180 Projeto de lei 5141/2013 23.11.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10184

Projeto de Lei Complementar - PLP 212/2015 (plp 212/2015), que altera a lei complementar n° 123 de 14 de dezembro de 2006 (lei simples nacional), para permitir descontos nas alíquotas de impostos devidos por empresas recém-criadas, visando a incentivas o empreendorismo e a formalização de empresas já existentes.

28.11.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10189 Exposição de Motivos Interministerial n° 58 sobre Medidas Provisórias que altera a Medida Provisória 2.228-1.

15.12.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10190 Projeto de Lei - PL 5058/2016 15.12.16 Nelson Paes

Parecer 10203

Exposição de Motivos Interministerial n° 62 sobre Medidas Provisórias que altera a Medida Provisória 12.761, de 27 de dezembro de 2012, que institui o programa de Cultura do Trabalhador-Vale Cultura.

22.12.16 Pedro Vasconcelos

Parecer 10204

Exposição de Motivos Interministerial n° 56 sobre a extensão de prazo do Regime Especial de Tributação para o Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica- RECINE.

22.12.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10014

Ofício/0047/2016/TCU/SEMAG, de 03/03/2016, relativo ao Processo-TC-005.031/2016-8, que solicita informações com o intuito de subsidiar o Relatório de Contas de Governo - PCPR-2015

18.01.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10003

Ofício de Requisição 1-531/2015-TCU/SEMAG - Requisição de informações e documentos para subsidiar o monitoramento do acórdão n°1205/2014-TCU-Plenário

18.01.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10058 Memorando da SAIN 192/2016 - Sobre avaliação de

possível adesão do Brasil a OCDE 18.08.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10068 Tributação de Bebidas Açucaradas 26.10.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10078 Avaliação da Desoneração Da Cesta Básica 09.12.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10063 Impacto das desonerações de IR e do IPI sobre as

receitas dos Estados, Municípios e Distrito Federal 12.12.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10059 Portfólio de Metodologias de Avaliação dos Gastos

Tributários 26.12.16 Nelson Paes

171

Nota Técnica 10060

Panorama dos investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: Estrutura de Financiamento, principais ações e resultados alcançados

26.12.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10061 Tributação de Lucros e Dividendos 26.12.16 Nelson Paes

Nota Técnica 10062 Aspectos orçamentários e econômico dos Gastos

indiretos de natureza tributária 26.12.16 Nelson Paes

Quadro 43 - Assessoria - Participação em eventos

Data Local Evento Descrição Participante

01.03 a 03.03.16 Brasília Post-2020 Mitigation Scenarios and Carbon

Pricing Modelling

O seminário permitiu troca de experiências sobre estratégias de baixo carbono e discussão sobre os desafios analíticos na modelagem da precificação de carbono.

Nelson Paes e Giovani

Machado

11.05 a 13.05.16 Lima-Peru

Oficina Regional sobre Políticas Fiscais, Regulamentação da Publicidade e Rotulagem de Alimentos para a Prevenção de Sobrepeso e Obesidade na Região das Américas

Apresentar palestra "Intercambio de experiência: Avances, desafios y lecciones aprendidas - Brasil"

Nelson Paes

23.08 a 25.08.16 Lima-Peru

Encontro Anual da Rede de Estudos e Investigações Tributárias do CIAT (Centro Interamericano de Administrações Tributárias).

Apresentar palestra sobre "O Caso do ICMS no Brasil" no tema hiato tributário do Imposto sobre Valor Adicionado

Nelson Paes

23.11 a 25.11.16 Brasília I PMR Workshop on Carbon Pricing Impact

Analysis

Troca de experiências sobre precificação de carbono nos Estados Unidos e Canadá e apresentação de modelos de precificação de emissão brasileiros.

Nelson Paes

172

Anexo I – Declarações de Integridade

Anexo I - A: Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões

Não se aplica à SPE, pois a acesso ao Sistema de Apreciação e Registro Atos de Admissão e Concessões fica a cargo da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda – SAMF.

Anexo I - B: Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega das declarações de bens e rendas

Não se aplica à SPE, pois o Ministério da Fazenda apresentará a informação consolidada por intermédio da Coordenação-Geral de Pessoas – COGEP/SPOA.

Todavia, cumpre informar que todos os servidores em exercício na SPE entregaram a DBR, sendo a Divisão de Pessoal o setor responsável para gerenciar o recebimento das Declarações. Estes documentos são encaminhados, em papel, à Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda - SAMF, para guarda e preservação do sigilo fiscal das informações.

173

Anexo I - C: Declaração de integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento

Figura 7- Declaração de integridade das informações sobre o PPA no SIOP

174

Figura 8 – Declaração de integridade das informações do Orçamento Federal Anual no SIOP

175

Anexo I - D: Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial

Processo de verificação da conformidade contábil

O processo de análise da conformidade contábil se inicia a partir da verificação da consistência dos itens que compõem as demonstrações contábeis geradas pelo Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), tendo por base a Lei nº 4.320/1964 e as demais normas de contabilidade. Após isso, são verificadas ocorrências na transação >CONDESAUD relativas aos dados contábeis da UG em análise. São verificadas também a ocorrência de saldos invertidos indevidos e saldos alongados em contas transitórias no balancete contábil, além dos registros de conformidade de gestão.

A seguir é apresentada a instância responsável pela realização da conformidade e as respectivas unidades gestoras executoras analisadas.

Quadro 44 - Conformidade contábil da UG

Unidades Setorial e Seccional Contábil

Unidade Gestora / Estrutura Administrativa

Quantidade de UG

(Função: executora)

Unidade Gestora Executora

170003- Setorial de Contabilidade do MF

SPE 01 170250

No que tange à segregação de função no registro da conformidade, o processo ocorre em

observância às seguintes normas:

- Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011 (Aprova a estrutura regimental e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas do Ministério da Fazenda)

Art. 5o À Secretaria-Executiva compete:

(...)

Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos - SINAR, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira do Governo Federal, de Organização e Inovação Institucional e de Contabilidade Federal, por intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração.

- Portaria GM/MF nº 144, de 27 de abril de 2016 (Aprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda)

Art. 23. À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete:

(...)

Art. 30. À Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil compete:

(...)

Art. 39. À Coordenação de Análise Contábil compete:

176

(...)

III - realizar a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista dos princípios e normas contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao setor público e da conformidade dos registros de gestão da unidade gestora;

- Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009 (Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências)

Art. 9º As competências de órgão setorial de contabilidade, previstas no art. 8º, poderão ser delegadas a órgão ou unidade que comprove ter condições de assumir as obrigações pertinentes, de acordo com normas emitidas pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Federal.

Informações sobre a quantidade de ocorrências em cada uma das classificações, alerta ou ressalva, observadas durante o exercício

A seguir são apresentadas as ocorrências observadas durante o exercício, desdobradas por unidade gestora.

170250-SPE Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Alerta 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Ressalva 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Ocorrências não sanadas até o final do exercício de referência do relatório de gestão e as justificativas da não regularização

Não houve ocorrências não sanadas até o final do exercício de referência do relatório de gestão.

177

Anexo I - E: Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

Figura 9 - Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal