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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – FACEMA ENFERMAGEM BACHARELADO DISCIPLINA: SAÚDE DO TRABALHADOR PROFESSORA: MARIANA SANCHEZ TURMA: 7º. PERÍODO / VESPERTINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR FELIPE AZEVEDO DA SILVA 1

Relatorio de Saúde do Trabalhador

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CEREST

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FACULDADE DE CINCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHO FACEMAENFERMAGEM BACHARELADODISCIPLINA: SADE DO TRABALHADORPROFESSORA: MARIANA SANCHEZTURMA: 7. PERODO / VESPERTINO

CENTRO DE REFERNCIA EM SADE DO TRABALHADOR

FELIPE AZEVEDO DA SILVA

CAXIAS MA2015FELIPE AZEVEDO DA SILVA

CENTRO DE REFERNCIA EM SADE DO TRABALHADOR

Trabalho apresentando a professora Mariana Sanchez para obteno de nota parcial da disciplina Enfermagem em Sade do Trabalhador, do 7 perodo do curso de Enfermagem.

CAXIAS MA2015SUMRIO

INTRODUO...................................................................................................04OBJETIVO ........................................................................................................06DESENVOLVIMENTO.......................................................................................07CONCLUSO ...................................................................................................09REFERNCIA....................................................................................................10

INTRODUO Os Cerests so Centros de Referncias Especializados em Sade do Trabalhador,cuja finalidade a de ampliar a Rede Nacional de Ateno Sade dos Trabalhadores (RENAST), integrando os servios do Sistema nico de Sade-SUS, voltados Assistncia e a Vigilncia, de forma a congregar/unificar os esforos dos principais executores cominterfacena Sade do Trabalhador, tendo como objetivo atuar, prevenindo, controlando e enfrentando, de forma estratgica, integrada e eficiente, os problemas de sade coletiva como as mortes, acidentes e doenas relacionados com o trabalho. So vrias as Legislaes que direcionam a RENAST, porm a que estabelece as diretrizes para a ampliao a Portaria n 2437/GM (07/12/05). Para a implantao dos cerests necessria contribuio de todos os atores com interface na Sade do Trabalhador. bom lembrar que quando da sua criao a Rede foi resultado de uma parceria do Ministrio da Sade com os diversos segmentos da sociedade, como as Secretarias Estaduais e Municipais de sade e os Sindicatos de Trabalhadores. So inmeras as vantagens para a regio que implantar um Cerest, tais como: aqualidade de vidapara os trabalhadores e o ganho social de no ter vtimas decorrentes de acidentes e de doenas relacionados ao trabalho onde as causas so passveis de preveno em sua maioria, alm de minimizar os gastos assistncias, previdencirios e indenizatrios decorrentes dos agravos sade dos trabalhadores.Depois de implantado o Cerest, ser necessrio para desenvolver osProgramas: Organizar e Capacitar a Ateno Bsica para a incluso dasaes de Sadedo Trabalhador; Indicar e estruturarservios especializados(mdia e alta complexidade) na ateno Sade dos Trabalhadores; Organizar o Sistema de Notificao de Agravos-SINAN, a fim de elaborar um diagnstico para subsidiar e orientar a elaborao depolticas pblicaspara Sade dos Trabalhadores; para a Capacitao de profissionais da Vigilncia Sanitria de forma a identificar, planejar e atuar no coletivo intervindo sobre os fatores de riscos relacionados Sade dos Trabalhadores; Desenvolver estudos e pesquisas definidos atravs de critrios e prioridades locais; Desenvolver parcerias entre trabalhadores e empregadores para buscar conjuntamente condies saudveis no ambiente de trabalho;

Quanto ao recurso humano importante ressaltar que uma equipe qualificada permite o desenvolvimento a contento das atividades do CEREST, portanto, necessrio que os profissionais tenham experincia comprovada em servios de Sade do Trabalhador ou especializao em Sade Pblica ou especializao em Sade do Trabalhador. Isso um pr-requisito da RENAST.

OBJETIVOS

Observar o processo de administrao. Conhecer as atividades desenvolvidas no CEREST. Relatar os programas desenvolvidos no CEREST e os seus objetivos.

DESENVOLVIMENTO

Nos ltimos anos, a sade do trabalhador vem sendo abordada com mais frequncia vemos todos os dias que otrabalhopode provocar acidentes ou doenas de forma mais frequente do que se imagina. O trabalhador no possui informaes mnimas sobre os riscos que vai encontrar. O resultado so doenas como surdez, originada em um ambiente de trabalho ruidoso, leses por esforos repetitivos e as vrias formas de intoxicao relacionadas exposio a substncias qumicas presentes nos ambientes de trabalho. Somam-se a estes, outros tipos de doenas que muitas vezes no relacionamos facilmente ao trabalho. Por outro lado, o trabalho precrio, temporrio e sem carteira assinada, torna as atividades mais perigosas para uma mo-de-obra, em geral, mais exposta a riscos. As aes na rea so voltadas formulao eimplementao de polticasde proteo sade, visando reduo e eliminao do adoecimento e morte resultantes das condies, dos processos e dosambientes de trabalho, bem como o aprimoramento daassistncia sadedos trabalhadores.O foco de atuao so todos os trabalhadores presentes em reas urbanas e rurais, abrangendo os do mercado formal, com carteira assinada ou no, do mercado informal, autnomos, funcionrios pblicos, desempregados e aposentados. Os agravos que podem estar relacionados s condies de trabalho somam mais de 250 doenas diferentes, todascatalogadas pelo Ministrio da Sade. No dia 26 do ms de fevereiro, visitamos o CEREST, Centro de Referncia em Sade do Trabalhador. No auditrio da instituio foi ministrada uma palestra pela assistente social do CEREST, Elyda Cristina. Foi exposto a ns como funciona a instituio de quais profissionais atuam na mesma, dentre eles mdico, assistente social, psiclogo, e enfermeiro seguindo todo um protocolo atendendo todos os trabalhadores homens ou mulheres independentemente de sua localizao urbana ou rural de sua forma de insero no mercado. A chegada desses trabalhadores no tem uma nica seleo, pois no CEREST so atendidos por encaminhamento da rede de sade ou por demanda espontnea, ou seja, ela prpria autonomia do trabalhador. Como toda instituio, o CEREST tem metas e protocolos a seguir, sendo esses estabelecidos pelo ministrio da sade, onde tenta buscar e reabilitar as vtimas acometidas de doenas do trabalho.Protocolos do CEREST exigidos pelo Ministrio da Sade: Amanmese ocupacional Trabalho infantil Trabalho escravo Pneumocanioses (carvo) PAIR-Perda Auditiva Induzida por Rudo Cncer ocupacional Acidente de trabalho Dermatoses ocupacionais Risco qumico Dor relacionada ao trabalho Exposto ao chumbo metlico Agrotxicos Exposio por material biolgico.

A partir desse esclarecimento, a sade do trabalhador um conjunto de atividades que se destina atravs das aes de vigilncia epidemiolgica, vigilncia sanitria, a promoo, proteo da sade dos trabalhadores, visando recuperao e a reabilitao da sade dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindo das condies de trabalho. (art. 6 lei 8080/90).

CONCLUSO

Conclumos que o presente trabalho nos proporcionou conhecimento sobre o CEREST, percebendo a tamanha importncia do CEREST para os trabalhadores, alm disso tivermos a oportunidade de analisar a estrutura fsica, e abris os olhos para os mais diversos campos de pesquisa dentro da rea de sade do trabalhador.

REFERENCIAS

Disponvel em: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/sms/default.php?p_secao=688 acessado em 10/03/2015 as 09:00hs.Disponvel em: http://www.renastonline.org/temas/centro-refer%C3%AAncia-sa%C3%BAde-trabalhador-cerest acessado em 10/03/2015 as 10:00hs.Disponvel em: https://docs.google.com/document/d/1sP0YwtLn-JPdBCwK14qLrG14ySL2hHOfYA1Lo6PozQM/edit?hl=en_US&pli=1 acessado em 10/03/2015 as 11:00hs.

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