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RELATÓRIO E CONTAS - imprensa.cm-fundao.ptimprensa.cm-fundao.pt/financas/contas_2017/32 Relatorio de Contas... · tecnologias, do abastecimento de água, da recolha de resíduos

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RELATÓRIO E CONTAS

<< ANO DE 2017>>

FIRMA: ViverFundão- Pr.G.C.E.I. Concelho do Fundão, EM MORADA: Praça do Município LOCALIDADE: Fundão CÓD.POSTAL: 6230 FUNDÃO TELEFONE: 275 779 060 FAX: NIPC: 507 197 895 C.R.C.: C.R.C.Fundão sob o nº 3/20050728 - 1

ÍNDICE:

1 – RELATÓRIO DE GESTÃO ______________________________________________________________________________________________ 3

1.1 – ÓRGÃO DE GESTÃO _____________________________________________________________________________________________ 3

1.2 - ENQUADRAMENTO ______________________________________________________________________________________________ 3

1.3 – OBJETO SOCIAL ________________________________________________________________________________________________ 3

1.4. ATIVIDADE DESENVOLVIDA________________________________________________________________________________________ 3

1.5 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS _______________________________________________________________________ 4

2 – ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO ____________________________________________________________________________________ 5

3 – BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 _____________________________________________________________________ 6

4 – DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZA PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 _______________ 7

5 – DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ___________________________ 8

6 – DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO 2016 ___________________________________ 9

7 – DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO 2017 ___________________________________ 10

8 – ANEXO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 __________________________________________________________________________________ 11

9 – ATA DE APROVAÇÃO DE CONTAS 10 – CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 11 – RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 33

1 – Relatório de gestão

1.1 – Órgão de gestão

Conselho de administração:

Presidente: Dr. Paulo Alexandre Bernardo Fernandes Vogal: Dr. Luís Miguel Roque Tarouca Duarte Gavinhos Vogal: Dr.ª Maria Alcina Domingues Cerdeira

Fiscal único:

Cruz Martins e Associada, SROC, Lda., representada por Dr. João Cruz Martins 1.2 - Enquadramento

No cumprimento do disposto nos artigos 65º e 66º do Código das Sociedades Comerciais, vem o Conselho de

Administração da Viverfundão – Promoção e Gestão das Condições Estruturais e Infraestruturais para o Concelho

do Fundão, EM, apresentar o Relatório de Gestão e Contas referentes ao período económico de 2017.

1.3 – Objeto social A Viverfundão – Promoção e Gestão das Condições Estruturais e Infraestruturais para o Concelho do Fundão, EM,

pessoa coletiva n.º 507 197 895, é uma empresa municipal constituída em 2005, cujo objeto social consiste na

conceção, criação, desenvolvimento, promoção e gestão das condições estruturais e infraestruturais para o

concelho do Fundão, nomeadamente, para as áreas do estacionamento urbano, da recuperação e requalificação

urbana da habitação, do ambiente, da recuperação e requalificação ambiental, da formação e ensino, cultura e

desporto, do desenvolvimento económico, social e industrial, do acesso, instalação e utilização das novas

tecnologias, do abastecimento de água, da recolha de resíduos sólidos, da limpeza, do tratamento de efluentes, da

jardinagem e do turismo, tal como se prevê no nº 1 do art. 2º dos Estatutos da ViverFundão, EM.

Pretendendo dinamizar, qualificar e valorizar o tecido estrutural e infraestrutural deste Concelho, valorizando dessa

forma o tecido económico, social e cultural do mesmo, procura-se a melhor forma para a realização desse potencial

nesta localidade, com vista ao fomento e promoção das atividades locais e sempre com o objetivo de apoio às

populações.

A ViverFundão, EM. tem a sua sede social na Praça do Município, Fundão e encontra-se registada na

Conservatória do Registo Comercial do Fundão, sob o n.º 3/20050728 - 1.

1.4. Atividade desenvolvida

Consideramos que globalmente, este ano de 2017 foi um ano positivo, atingindo todos os objetivos operacionais

que nos propusemos.

Mantivemos os serviços de manutenção dos espaços verdes municipais, bem como a limpeza urbana, no ano de

2017

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 44

A gestão seguiu uma política de rigor e racionalização da despesa fechando o ano de 2017 com um resultado

positivo no montante de 28.227,17 euros.

A rúbrica de gastos de pessoal sofreu uma diminuição de 22.077,46 euros. A empresa continuou a dar prioridade à

inserção socioprofissional de públicos particularmente desfavorecidos, continuando a colaborar com entidades

como o Ministério da Justiça e Direção Geral dos Serviços Prisionais.

.

A divida de clientes aumentou devido ao não pagamento por parte da Associação Promotora do Ensino Profissional

da Cova da Beira, cujo débito em 31 de dezembro de 2017 ascendia 1.034.662,74 euros.

1.5 - Proposta de aplicação de resultados

A empresa apurou em 2017 um resultado líquido positivo de 28.227,17 euros, propondo-se a sua transferência para

a conta de Resultados Transitados.

Por último refere-se que a empresa municipal não tem dívidas em mora ao Sector Público Estatal.

Fundão, 12 de março de 2018

O Conselho de Administração

Presidente

Dr. Paulo Alexandre Bernardo Fernandes Vogal Dr. Luís Miguel Roque Tarouca Duarte Gavinhos Vogal Dr.ª Maria Alcina Domingues Cerdeira

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 55

2 – Anexo ao relatório de gestão

Sócios em 31 de dezembro de 2017 Relação a que se refere o nº 4 do artigo 448.º do Código das Sociedades Comerciais.

Socios Capital (euros) % do Capital Social

Câmara Municipal do Fundão 2.970.000 100%

O capital encontra-se totalmente realizado. O Conselho de Administração Presidente Dr. Paulo Alexandre Bernardo Fernandes Vogal Dr. Luís Miguel Roque Tarouca Duarte Gavinhos Vogal Dr.ª Maria Alcina Domingues Cerdeira

Fundão, 12 de março de 2018

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 66

3 – Balanço individual em 31 de dezembro de 2017

Moeda: EURO

2017 2016

5 3 389 214,44 4 118 787,06

6 3 445 141,98 3 352 358,72

7 28,71

8 622 503,59 2 240,91

7 456 860,01 7 473 415,40

9 6 376,72 12 114,02

10 1 044 299,13 931 924,07

11 15 733,56

12 27 003,39 363,58

13 28 265,79 28 065,78

14 22 476,78 200 207,52

1 144 155,37 1 172 674,97

8 601 015,38 8 646 090,37

15 2 970 000,00 2 970 000,00

16 242 814,05 -6 327,66

17 -108 424,89 -108 424,89

28 227,17 249 141,71

3 132 616,33 3 104 389,16

18 4 110 069,39 4 318 700,02

19 53 000,00 95 500,00

4 163 069,39 4 414 200,02

20 54 493,81 10 455,56

11 32 178,43 43 992,05

18 815 037,92 777 657,29

19 398 282,27 295 396,29

13 5 337,23

1 305 329,66 1 127 501,19

5 468 399,05 5 541 701,21

8 601 015,38 8 646 090,37

Diferimentos

Passivo corrente

Estado e outros entes públicos

Financiamentos obtidos

Outras dívidas a pagar

Fornecedores

Total do capital próprio e do passivo

Total do passivo

Outras dívidas a pagar

Resultado líquido do período

Total do capital próprio

Passivo

Passivo não corrente

Financiamentos obtidos

Outras variações no capital próprio

Capital próprio

Capital realizado

Diferimentos

Total do ativo

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Caixa e depósitos bancários

Outros créditos a receber

Outros ativos financeiros

Ativo corrente

Inventários

Clientes

Estado e outros entes públicos

NOTASRUBRICASPERÍODOS

Resultados transitados

ATIVO

Ativos não correntes

Ativos fixos tangíveis

Propriedades de investimento

Ativos intangíveis

Fundão, 12 de março de 2018

O Contabilista Certificado: O Conselho de Administração

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 77

4 – Demonstração individual dos resultados por natureza período findo em 31 de dezembro de 2017

Moeda: EURO

2017 2016

21 565 312,13 672 017,35

22 233 582,49 239 450,01

23 -91 367,68 -70 495,37

24 -175 962,72 -195 291,92

25 -305 468,31 -327 545,77

26 29 946,05 203 529,97

27 -6 176,64 -27 594,89

249 865,32 494 069,38

28 -154 029,68 -159 369,48

95 835,64 334 699,90

29 3,80 16,40

29 -67 055,03 -68 422,63

28 784,41 266 293,67

30 -557,24 -17 151,96

28 227,17 249 141,71

Resultados antes de impostos

Resultado líquido do período

Gastos com o pessoal

Resultados operacionais (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados

Imposto sobre o rendimento do período

Gastos / reversões de depreciações e amortizações

Outros gastos

Resultados antes de depreciações, gasros de financiamento e impostos

Outros rendimentos

Vendas e serviços prestados

RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPERÍODOS

Subsídios à exploração

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Fornecimentos e serviços externos

Fundão, 12 de março de 2018

O Contabilista Certificado: O Conselho de Administração

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 88

5 – Demonstração individual de fluxos de caixa período findo em 31 de dezembro de 2017

Moeda: EURO

2017 2016

527 162,18 546 537,80

-306 434,05 -315 308,22

-283 888,60 -264 978,78

-63 160,47 -33 749,20

-23 514,32 -17 183,85

160 277,49 99 158,57

73 602,70 48 225,52

-38 283,04 -24 844,00

-1 316,12 -752,10

23 552,00

3,80 16,40

-16 043,36 -25 579,70

495 332,39 500 000,00

-666 250,00 -259 586,73

-64 372,47 -82 799,09

-235 290,08 157 614,18

-177 730,74 180 260,00

200 207,52 19 947,524 22 476,78 200 207,52Caixa e seus equivalentes no fim do período

Fluxos de caixa das atividades de financiamento [3]

Variações de caixa e seus equivalentes (1+2+3) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período

Recebimentos provenientes de:

Fianciamentos obtidos

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos

Juros e gastos similares

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Juros e rendimentos similares

Recebimentos de clientes

Pagamentos a fornecedores

Pagamentos ao pessoal

RUBRICAS NOTASPERÍODOS

Fluxos de caixa das atividades de investimento [2]

Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis

Investimentos financeiros

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Caixa gerada pelas operações

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento

Ativos fixos tangíveis

Outros recebimentos/pagamentos

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método direto

Recebimentos provenientes de:

Fundão, 12 de março de 2018

O Contabilista Certificado O Conselho de Administração

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 99

6 – Demonstração individual das alterações no capital próprio no período 2016

Moeda: EURO

2 98

4 08

2,45

-128

835

,00

-128

835

,00

249

141,

71

120

306,

71

3 10

4 38

9,16

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2 98

4 08

2,45

-128

835

,00

-128

835

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249

141,

71

120

306,

71

3 10

4 38

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R e s u lta d o l íq u id o d o p e r ío d o 44

507

,43

-44

507,

43

-44

507,

43

249

141,

71

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634,

28

249

141,

71

O u t r a s v a r ia ç õ e s n o c a p i ta l p r ó p r io 20

410

,11

-128

835

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835

,00

-108

424

,89

E x c e d e n te s d e r e v a lo r i z a ç ã o

A ju s ta m e n to s e m a t iv o s f i a n c e ir o s

R e s u lta d o s t r a n s i ta d o s

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5,0

9

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07,4

3

44 5

07,4

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27,6

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O u t r a s r e s e r v a s

R e s e r v a s le g a is

P r é m io s d e e m is s ã o

O u t r o s in s tr u m e n to s d e

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A ç õ e s q u o ta s p r ó p r ia s

C a p ita l r e a l iz a d o

2 9

70

000

,00

2 97

0 00

0,00

16

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6

201

6

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 1100

7 – Demonstração individual das alterações no capital próprio no período 2017

Moeda: EURO

3 1

04 3

89,1

6

28 2

27,1

7

28 2

27,1

7

3 13

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04 3

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A ju s ta m e n to s e m a t iv o s f ia n c e ir o s

R e s u l ta d o s t r a n s i ta d o s

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249

141,

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O u tr a s r e s e r v a s

R e s e r v a s le g a is

P r é m io s d e e m is s ã o

O u tr o s in s t r u m e n to s d e c a p i ta l p r ó p r io

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2017

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Fundão, 12 de março de 2018

O Contabilista Certificado O Conselho de Administração

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 1111

8 – Anexo em 31 de dezembro de 2017 1 – Identificação da entidade

1.1 - Designação social: Viverfundão – Promoção e Gestão das Condições Estruturais e Infraestruturais para

o Concelho do Fundão, EM 1.2 - Sede: Praça do Município, Fundão 1.3 - NIPC: 507 197 895 1.4 - Atividade

A Viverfundão, EM é uma empresa municipal que desempenha a sua atividade no âmbito criação, desenvolvimento, promoção e gestão das condições estruturais e infraestruturais para o concelho do Fundão, nomeadamente, para as áreas do estacionamento urbano, da recuperação e requalificação urbana da habitação, do ambiente, da recuperação e requalificação ambiental, da formação e ensino, cultura e desporto, do desenvolvimento económico, social e industrial, do acesso, instalação e utilização das novas tecnologias, do abastecimento de água, da recolha de resíduos sólidos, da limpeza, do tratamento de efluentes, da jardinagem e do turismo, tal como se prevê no nº 1 do art. 2º do seu Estatuto. No decurso do período económico de 2012, com referência a 31 de julho de 2012, incorporou, por fusão; o património, obrigações e direitos da empresa FundãoVerde – Espaços e Jardins, EEM, contribuinte fiscal nº 507017412.Com a fusão da FundãoVerde – Espaços e Jardins, EEM nesta entidade; todas as atividades desenvolvidas por aquela passaram a ser desenvolvidas pela ViverFundão, EEM, tendo este facto tido impacto no património e exploração da empresa com efeitos a partir de 31 de julho de 2012.

1.5 - Moeda Sempre que não exista outra referência, os montantes encontram-se expressos em euros.

As transações em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transação.

2 – Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeira 2.1 - Referencial contabilístico

A empresa preparou as demonstrações financeiras de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo DL 158/2009 de 13 de julho; tendo como referencial as 28 Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF – Modelo integral), aprovadas pelo Aviso nº 15655/2009 de 7 de setembro.

2.2 – Pressuposto da continuidade

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com o enquadramento legal em vigor.

2.3 - Regime do acréscimo A Empresa regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos.

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2.2 - Derrogações das disposições do SNC Não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC no período.

3– Principais políticas contabilísticas

3.1- Base de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras

3.1.1 - Ativos fixos tangíveis

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização, pelo método das quotas constantes, numa base duodecimal.

3.1.2 – Propriedades de investimento

As propriedades de investimento encontram-se reconhecidas ao custo de aquisição deduzido das depreciações acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização, pelo método das quotas constantes, numa base duodecimal.

3.1.3 - Ativos intangíveis

Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. Estes ativos só são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Empresa, sejam controláveis pela Empresa e se possa medir razoavelmente o seu valor.

As amortizações são calculadas, após o início de utilização, pelo método das quotas constantes, numa base duodecimal, em conformidade com o período de vida útil estimado.

3.1.4 – Outros ativos financeiros

Os outros ativos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição. 3.1.5 - Inventários

Os inventários encontram-se registados ao custo de aquisição sendo utilizado o critério FIFO na movimentação dos mesmos.

3.1.6 – Clientes e outras contas a receber

As contas de “Clientes” e “Outros contas a receber” não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas “Perdas de imparidade acumuladas”, por forma a que as mesmas reflitam o seu valor realizável líquido. Os saldos registados nas contas de “Clientes” e de “Outras contas a receber” estão mensurados ao custo.

3.1.7 – Caixa e equivalentes de caixa

Esta rubrica inclui caixa, depósitos em bancos e outros instrumentos de curto prazo de alta liquidez. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.

3.1.8 - Capital realizado

O capital realizado corresponde ao valor do capital subscrito deduzido do capital a realizar.

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3.1.9 – Resultados transitados e reservas

Estas rubricas são movimentadas tendo em conta as deliberações do órgão competente quanto à aplicação dos resultados obtidos, do reequilíbrio financeiro ou de outra qualquer situação com as mesmas relacionada.

3.1.10 - Financiamentos obtidos

Os empréstimos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efetiva são registados na demonstração dos resultados de acordo com o regime do acréscimo.

Os empréstimos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato.

3.1.11 – Estado e outros entes públicos

Esta rubrica regista os valores a receber e os valores a pagar ao Estado e outros entes públicos por via dos diversos impostos e taxas.

3.1.12 – Fornecedores e outras dívidas a pagar

As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

3.1.13 – Rédito e regime do acréscimo

O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela venda de bens e pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. A Empresa reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Empresa obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Empresa baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

A empresa reconhece em “Outros rendimentos e ganhos” outros rendimentos não diretamente ligados com a atividade operacional.

3.1.14 - Subsídios recebidos

Os subsídios são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que a Empresa cumpre com todas as condições para o receber.

Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, sendo os mesmos reconhecidos em função dos contratos estabelecidos, independentemente do momento de recebimento dos mesmos.

3.1.15 - Impostos sobre o lucro

A Empresa encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) à taxa de 21% sobre a matéria coletável. Ao valor de coleta de IRC assim apurado, acresce a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do Código do IRC. No apuramento da matéria coletável, à qual é aplicada a referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não aceites fiscalmente. Esta diferença, entre resultado contabilístico e fiscal, pode ser de natureza temporária ou permanente.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), exceto quando tenha havido prejuízos fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2014 a 2017 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

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A Empresa não procedeu ao registo de impostos diferidos em anos anteriores, correspondentes às diferenças temporárias entre o valor contabilístico dos ativos e passivos e a correspondente base fiscal, conforme disposto na NCRF 25 – Impostos diferidos, uma vez que não previa gerar lucros fiscais contra os quais as diferenças temporárias possam ser utilizadas.

3.2 - Estimativas e julgamentos

Na preparação das demonstrações financeiras foram utilizadas efetuadas estimativas com base em pressupostos que afetam as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.

4 – Fluxos de caixa 4.1 - Método utilizado na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa

A demonstração dos fluxos de caixa tem por base os registos contabilísticos dos recebimentos e pagamentos efetuados pelo método direto.

4.2 - Desagregação dos valores inscritos nas rubricas de caixa, depósitos bancários e equivalentes de

caixa:

Conta 31/12/2017 31/12/2016

11 3 168,86 2631,59

12 16 307,92 194 575,93

13 3 000,00 3 000,00

3 168,86 2 631,59

19 307,92 197 575,93

22 476,78 200 207,52

Descrição

Depósitos a prazo

Total de caixa e seu equivalentes

Caixa

Depósitos à ordem

Total de caixa

Total de depósitos bancários

Descobertos bancários

5 - Ativos fixos tangíveis

O movimento ocorrido nos ativos fixos tangíveis e respetivas depreciações foi o seguinte:

Saldo em Saldo em

01/01/2016 31/12/2016

3 656 388,74 472 696,05 -101 844,70 4 027 240,09

19 364,87 66 774,46 86 139,33

59 665,08 2 262,46 61 927,54

63 703,79 63 703,79

20 624,85 208,19 20 833,04

7 409,60 7 409,60

3 827 156,93 541 941,16 -101 844,70 4 267 253,39

7 423,21 1 936,49 9 359,70

45 798,77 5 861,99 51 660,76

60 182,86 3 520,93 63 703,79

16 727,64 1 575,57 18 303,21

4 935,70 503,17 5 438,87

135 068,18 13 398,15 148 466,33

3 692 088,75 4 118 787,06Ativo fixo tangível líquido

Equipamento administrativo

Terrenos e recursos naturais

Descrição

Ativo fixo tangível Bruto:

Aquisições/ Dotações

Revalorizações

Depreciações acumuladas:

Ativo fixo tangível Bruto

Abates Transferências

Edifícios e out. construções

Outros act. fixos tangíveis

Equipamento de transporte

Edifícios e out. construções

Equipamento básico

Equipamento de transporte

Equipamento administrativo

Equipamento básico

Outros act. fixos tangíveis

Depreciações acumuladas

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Saldo em Saldo em

01/01/2017 31/12/2017

4 027 240,09 -636 426,66 -22 258,16 3 368 555,27

86 139,33 -66 774,46 19 364,87

61 927,54 4 865,39 66 792,93

63 703,79 63 703,79

20 833,04 107,42 20 940,46

7 409,60 7 409,60

4 267 253,39 4 972,81 -636 426,66 -89 032,62 3 546 766,92

9 359,70 1 936,49 11 296,19

51 660,76 5 678,11 57 338,87

63 703,79 63 703,79

18 303,21 968,38 19 271,59

5 438,87 503,17 5 942,04

148 466,33 9 086,15 157 552,48

4 118 787,06 3 389 214,44

Revalorizações Aquisições/ Dotações

Abates

Ativo fixo tangível Bruto

Depreciações acumuladas:

Descrição

Ativo fixo tangível Bruto:

Terrenos e recursos naturais

Transferências

Equipamento administrativo

Equipamento de transporte

Edifícios e out. construções

Equipamento básico

Outros act. fixos tangíveis

Equipamento administrativo

Outros act. fixos tangíveis

Depreciações acumuladas

Equipamento básico

Edifícios e out. construções

Ativo fixo tangível líquido

Equipamento de transporte

O valor das transferências (89.032,62 euros) refere-se à reclassificação do Edifício do Grémio de ativo fixo tangível para propriedades de investimento uma vez que se prevê que este imóvel, sobre o qual se iniciou em 2017 uma operação de requalificação; venha a ser utilizado como tal. A entidade em maio de 2017 celebrou um contrato de cedência de superfície com opção de compra com a Central de Biomassa do Fundão sobre a totalidade de um terreno e parte de outro. Após uma análise cuidada do enquadramento da operação em termos contabilísticos e fiscais, entendeu-se adequado respeitar o princípio da substância sobre a forma, tendo a operação sido tratada como uma locação financeira. Assim, em sede de contabilidade; procedeu-se à alienação dos bens sujeitos ao direito de superfície cujo valor contabilístico totaliza 636.426,66 euros e ao registo do rédito da venda pelos valores a receber ao longo dos 28 anos constantes no contrato acrescido do valor a pagar pela opção de compra dos imóveis no final do contrato. Em termos fiscais, respeitando o prescrito no artigo 64º do CIRC foram determinados o valor de compra e o valor de venda com vista aos ajustamentos fiscais adequados.

6 – Propriedades de investimento

O movimento ocorrido nas propriedades de investimento e respetivas depreciações foi o seguinte:

Saldo em Saldo em

01/01/2016 31/12/2016

2 531 178,90 -144 914,82 2 386 264,08

966 094,64 966 094,64

3 497 273,54 -144 914,82 3 352 358,72

Saldo em Saldo em

01/01/2017 31/12/2017

2 386 264,08 -144 914,82 2 241 349,26

Terreno 966 094,64 966 094,64

66 774,46 66 774,46

Terreno 22 258,16 22 258,16

Propriedades de investimento em curso 148 665,46 148 665,46

3 352 358,72 237 698,08 -144 914,82 3 445 141,98

Depreciações Variação do justo

valor

Alienações

Escola Profissional do Fundão:

Terreno

Total propriedades de investimento

Descrição

Edifício

Total propriedades de investimento

Escola Profissional do Fundão:

Variação do justo valor

Aquisições

Descrição Aquisições Transferências

Edifício

Alienações Transferências

Depreciações

Grémio

Edifício

As propriedades de investimento encontram-se valorizadas ao custo de aquisição deduzido das respetivas depreciações. A administração da empresa tem vindo a alterar sistematicamente a política de depreciações

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sobre este tipo de ativos, sendo que em 2016 e 2017 decidiu aplicar as taxas máximas de depreciação previstas no DR 25/2009 de 14 de setembro. O valor das transferências (89.032,62 euros) refere-se à reclassificação do Edifício do Grémio de ativo fixo tangível para propriedades de investimento uma vez que se prevê que este imóvel, sobre o qual se iniciou em 2017 uma operação de requalificação; venha a ser utilizado como tal.

7 – Ativos intangíveis

O movimento ocorrido nos ativos intangíveis foi o seguinte:

Saldo em Saldo em

01/01/2016 31/12/2016

3 334,19 3 334,19

3 334,19 3 334,19

2 248,97 1 056,51 3 305,48

2 248,97 1 056,51 3 305,48

1 085,22 28,71

Saldo em Saldo em

01/01/2017 31/12/2017

3 334,19 3 334,19

3 334,19 3 334,19

3 305,48 28,71 3 334,19

3 305,48 28,71 3 334,19

28,71

Amortizações acumuladas:

Ativo intangível Bruto:

Abates Transferências

Ativo intangível Bruto

Amortizações acumuladas:

Ativo intangível líquido

Revalorizações

Amortizações acumuladas

Ativo intangível Bruto:

Software

Ativo intangível Bruto

Descrição Aquisições/ Dotações

Amortizações acumuladas

Software

Software

Revalorizações

Software

Abates Transferências Aquisições/ Dotações

Ativo intangível líquido

Descrição

8 – Outros ativos financeiros Os valores registados na rubrica de outros ativos financeiros dizem respeito a uma participação no capital do Crédito Agrícola e ao valor subscrito junto do FCT – Fundo de Compensação do Trabalho.

31/12/2017 31/12/2016

500,00 500,00

3 057,03 1 740,91

618 946,56

622 503,59 2 240,91

622 503,59 2 240,91

Total bruto

FCT - Fundo Compensação do Trabalho

Perdas por imparidade

Total líquido

Valor não corrente a receber da Central de Biomassa do Fundão

Participação no capital do Crédito Agrícola

Descrição

O valor de 618.946,56 euros diz respeito à dívida da Central de Biomassa do Fundão referente ao direito de superfície e ao valor da opção de compra, cujo vencimento ocorre após 31/12/20018.

9 – Inventários

Os valores registados em “inventários” são os apresentados no quadro seguinte:

31/12/2017 31/12/2016

6 376,72 12 114,02

6 376,72 12 114,02

6 376,72 12 114,02Total líquido

Total bruto

Perdas por imparidades

Mercadorias

Descrição

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10 – Clientes

Os valores registados em “clientes” são os apresentados no quadro seguinte:

Corrente Não corrente Corrente Não corrente

1 044 299,13 931 924,07

1 044 299,13 931 924,07

1 044 299,13 931 924,07

1 044 299,13 925 186,08 6 737,99

1 044 299,13 925 186,08 6 737,99

31/12/2017

Total bruto

Clientes conta corrente

Clientes geraisGrupo /

relacionados

Descrição

Totais

Clientes conta corrente

Grupo / relacionados

31/12/2016Descrição

31/12/2017

Perdas por imparidade

Total líquido

31/12/2016

Clientes gerais

11 – Estado e Outros Entes Públicos

Os valores registados no “Estado e Outros Entes Públicos” são os apresentados nos quadros seguintes:

31/12/2017 31/12/2016

15 733,56

15 733,56

7 223,52

13 857,25 19 019,15

1 159,25 1 726,25

5 583,51 4 444,71

11 578,42 11 578,42

32 178,43 43 992,05Total dos valores passivos:

Retenções de imposto sobre o rendimento

Contribuições para a S.Social / Caixa Geral de Aposentações / ADSE

Total dos valores ativos

Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC)

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA)

Outros impostos e taxas

Valores passivos:

Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC)

Descrição

Valores ativos:

Corrente Não corrente Corrente Não corrente

1 159,25 1 726,25

5 583,51 4 444,71

25 435,67 37 821,09

32 178,43 43 992,05

31/12/2016

Retenções de imposto sobre o rendimento

Totais

31/12/2017

Contribuições para a S.Social / Caixa Geral de Aposentações / ADSE

Outros impostos e taxas

Descrição

A empresa não tinha quaisquer impostos em mora.

12 – Outros créditos a receber

Os valores registados em “Outros créditos a receber” são os apresentados no quadro seguinte:

Corrente Não corrente Corrente Não corrente

166,06 31,19

3 285,33

23 552,00 332,39

27 003,39 363,58

27 003,39 363,58

Total bruto

Perdas por imparidade

Total líquido

IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional

Outras

Fornecedores

Descrição31/12/2017 31/12/2016

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13 – Diferimentos

Os valores registados em diferimentos são os apresentados no quadro seguinte:

31/12/2017 31/12/2016

5 628,91 4 943,51

22 636,88 23 122,27

28 265,79 28 065,78

5 337,23

5 337,23

Outros gastos a reconhecer

Total dos valores activos

Seguros pagos antecipadamente

Descrição

Valores activos:

Total dos valores passivos:

Valores passivos:

Rendimentos a reconhecer

14 – Caixa e depósitos bancários

Os valores registados em “caixa e depósitos bancários” são os apresentados no quadro seguinte:

31/12/2017 31/12/2016

3 168,86 2 631,59

16 307,92 194 575,93

3 000,00 3 000,00

22 476,78 200 207,52

Depósitos à prazo

Descrição

Caixa

Depósitos à ordem

Totais

15 – Capital realizado

O Capital encontra-se totalmente realizado e é detido a 100% pela Câmara Municipal do Fundão.

% Valor % Valor

100,00% 2 970 000,00 100,00% 2 970 000,00

100,00% 2 970 000,00 100,00% 2 970 000,00

31/12/2016

Câmara Municipal do Fundão

31/12/2017

Totais

Accionistas / Sócios

16 - Resultados transitados

Os movimentos registados em “Resultados transitados” são os apresentados no quadro seguinte e decorrem das deliberações sobre a aplicação de resultados aprovadas nas Assembleia Gerais.

31/12/2017 31/12/2016

-6 327,66 -50 835,09

249 141,71 44 507,43

242 814,05 -6 327,66

Tranferência de lucros

Saldo em 1 de janeiro

Saldo em 31 de dezembro

Descrição

17 – Outras variações nos capitais próprios.

O valor registado nesta rubrica diz respeito à incorporação por via do processo de fusão, do resultado obtido desde o início do período económico até à data da mesma, pela entidade fundida (Fundão Verde Espaços e Jardins, EM). À data da fusão (31 de julho de 2012) a entidade fundida tinha pendente um processo de impugnação (Processo nº 675/09.5BECTB) de liquidações adicionais de IVA referentes aos 3º e 4º trimestres de 2005 e aos 4 trimestres de 2006 e 4 trimestres de 2007 no montante global de 180.465,65 euros (128.835,00 euros de imposto, 11.490,96 euros de juros compensatórios, 38.505,78 euros de juros de mora e 1.633,91 de custas), junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco. Tendo em conta que até à data de apresentação das contas referentes a 2015 não havia qualquer indicação inequívoca quanto ao sentido da decisão no referido processo, foi dado conta da situação através da divulgação do passivo contingente na nota 32 do anexo às contas daquele período. Em 6 de dezembro de 2016 foi proferida sentença de condenatória da entidade e fixado o valor a pagar de 140.325,96 euros (128.835,00 euros de imposto e 11.490,96 euros de juros compensatórios). Conhecida a sentença, a administração da Viverfundão (sociedade incorporante da Fundão Verde Espaços e Jardins,

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 1199

EM) decidiu aderir ao programa PERES – Programa Especial de Redução de Endividamento ao Estado (DL nº 67/2016 de 3 de novembro) para efetuar o pagamento da dívida. Das condições de adesão resultou o perdão todos os juros e custas tendo a entidade pago o valor de 128.835,00 euros respeitante ao imposto em causa. Considerando que os valores referidos não resultam da exploração desta entidade mas da exploração da entidade incorporada, entendeu-se conveniente reconhecer o montante agora pago na conta de capital onde foi reconhecido o valor do resultado líquido da incorporada à data a incorporação pelo que os valores são os apresentados no quadro seguinte:

31/12/2017 31/12/2016

-108 424,89 -108 424,89

-108 424,89 -108 424,89

Resultado líquido incorporado pelo processo de fusão

Totais

Descrição

18 – Financiamentos obtidos

Os valores registados em “financiamentos obtidos” são apresentados no quadro seguinte.

Corrente Não corrente Corrente Não corrente

815 037,92 4 110 069,39 777 657,29 4 318 700,02

815 037,92 4 110 069,39 777 657,29 4 318 700,02

31/12/2016Descrição

Totais

Empréstimos bancários

31/12/2017

Os prazos de reembolsos do empréstimo bancários são os apresentados no quadro seguinte. e dizem respeito a dois empréstimos bancários, um junto do Millennium e um junto do Crédito Agrícola.

31/12/2017 31/12/2016

815 037,92 777 657,29

194 597,67 192 501,79

196 552,60 194 435,64

198 527,16 196 552,60

200 521,54 198 527,16

3 319 870,42 3 536 682,83

4 925 107,31 5 096 357,31

Menos de um ano

1 a 2 anos

Totais

Mais de 5 anos

3 a 4 anos

2 a 3 anos

Prazos de reembolso de empréstimos bancários

4 a 5 anos

19 - Outras dívidas a pagar

Os valores registados em “Outras dívidas a pagar” são os apresentados no quadro seguinte.

Corrente Não corrente Corrente Não corrente

339 028,81 225 982,75 42 500,00

39 520,01 27 446,84

2 682,56 2 678,56

3 942,38 20 962,26

13 108,51 53 000,00 18 325,88 53 000,00

398 282,27 53 000,00 295 396,29 95 500,00

Outros credores por acréscimos de gastos

Credores por acréscimos de gastos:

Descrição

Outras contas a pagar

31/12/2017

Férias, sub. Férias e encargos

Juros a liquidar

Totais

31/12/2016

Fornecedores de investimentos

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RReellaattóórriioo ee CCoonnttaass // 22001177 -- PPáágg.. 2200

20 – Fornecedores

Os valores registados em “Fornecedores” são os apresentados nos quadros seguintes.

Corrente Não corrente Corrente Não corrente

54 493,81 10 455,56

54 493,81 10 455,56

54 493,81 10 455,56

54 493,81 10 455,56

Fornecedores conta corrente

Totais

Grupo / relacionados

Fornecedores conta corrente

Fornecedores gerais

31/12/2017 31/12/2016

31/12/2016

Fornecedores gerais

31/12/2017

Grupo / relacionados

Descrição

Totais

Descrição

21 – Vendas e prestações de serviços

Os valores registados em “Vendas” resultam da comercialização de artigos de merchandising nos Postos de Turismo e em eventos diversos. Os valores registados em “Prestações de serviços” dizem respeito a receitas provenientes de serviços de jardinagem, limpeza urbana e de receitas decorrentes da exploração das piscinas municipais.

Vendas:

29 279,84 29 279,84 38 820,72 38 820,72

29 279,84 29 279,84 38 820,72 38 820,72

Prestação de serviços:

416 032,29 416 032,29 513 196,63 513 196,63

120 000,00 120 000,00 120 000,00 120 000,00

536 032,29 536 032,29 633 196,63 633 196,63

565 312,13 565 312,13 672 017,35 672 017,35

31/12/2017

Total Mercado interno

Mercado Externo

Serviços diversos

Descrição Total Mercado Interno Mercado Externo

31/12/2016

Vendasde produtos de "merchandising"

Volume negócios (Vendas * P.S)

Total das vendas

Total da prestação de serviços

Rendas Escola Profissional do Fundão

A administração da sociedade entende que as rendas referentes ao edifício onde funciona a “Escola Profissional do Fundão” devem ser consideradas como resultantes da atividade normal da empresa e reconhecidas na conta 72 – Prestação de serviços e não na conta 78 – Outros rendimentos e ganhos como foram até 2015.

22 - Subsídios à exploração

O valor reconhecido corresponde ao Contrato Programa contratualizado entre a entidade e a Câmara Municipal do Fundão e o apoio do IEFP.

31/12/2017 31/12/2016

230 000,04 230 000,04

3 582,45 9 449,97

233 582,49 239 450,01

Contrato programa c/Câmara Municipal do Fundão

Outros subsídios

Totais

Descrição

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23 – Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Os valores registados em “Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumida” são os apresentados no quadro seguinte.

12 114,02 12 114,02 4 840,00 4 840,00

58 478,16 27 152,22 85 630,38 49 214,43 28 554,96 77 769,39

58 478,16 32 889,52 91 367,68 49 214,43 21 280,94 70 495,37

6 376,72 6 376,72 12 114,02 12 114,02

Compras

Saldo inicial em 1 de Janeiro

31/12/2017 31/12/2016

Saldo final em 31 de Dezembro

Total Mat.Primas,

Subsidiárias e de consumo

Descrição Mercadorias Total

Mat.Primas, Subsidiárias e de

consumo Mercadorias

Custo de vendas e das matérias consumidas

24 - Fornecimentos e serviços externos

Os valores registados em “Fornecimentos e serviços externos” são os apresentados no quadro seguinte.

31/12/2017 31/12/2016

130 684,73 143 178,62

15 456,05 31 639,90

7 064,26 8 284,40

28,29 46,17

2 826,67 2 552,31

2 149,10 2 002,66

7 785,94 7 229,06

2 960,28 105,00

2 786,20 15,60

64,99 226,25

4 156,21 11,95

175 962,72 195 291,92Totais

serguros

contencioso e notariado

despesas de representação

limpeza, higiene e conforto

Materiais

Energia e fluídos

Deslocações, estadas e transportes

Serviços diversos:

rendas e alugueres

Serviços especializados

Descrição

comunicação

outros serviços

25 – Gastos com o pessoal Os valores registados em “Gastos com o pessoal” são os apresentados no quadro seguinte.

31/12/2017 31/12/2016

249 055,08 267 559,99

52 072,70 56 596,79

3 228,13 3 103,76

1 112,40 285,23

305 468,31 327 545,77Totais

Remunerações do pessoal

Encargos sobre remunerações

Seguros

Descrição

Outros gastos com pessoal

26 - Outros rendimentos

Os valores registados em “Outros rendimentos” são os apresentados no quadro seguinte.

31/12/2017 31/12/2016

0,01 0,06

29 623,90 203 501,30

322,14 28,61

29 946,05 203 529,97

Rendimentos e ganhos em inv. não financeiros

Outros rendimentos e ganhos

Totais

Descrição

Descontos de pronto pagamento obtidos

A administração da sociedade entende que as rendas referentes ao edifício onde funciona a “Escola Profissional do Fundão” devem ser consideradas como resultantes da atividade normal da empresa e reconhecidas na conta 72 – Prestação de serviços e não na conta 78 – Outros rendimentos e ganhos como foram até 2015.

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27 - Outros gastos

Os valores registados em “Outros gastos” são os apresentados no quadro seguinte.

31/12/2017 31/12/2016

4 573,15 3 852,66

0,70

1 602,79 23 742,23

6 176,64 27 594,89

Descontos de pronto pagamento concedidos

Descrição

Impostos

Outros gastos e perdas

Totais

28 - Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Os valores registados em “Gastos / reversões de depreciação e amortização” são os apresentados no quadro seguinte.

Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total

144 914,82 144 914,82 144 914,82 144 914,82

9 086,15 9 086,15 13 398,15 13 398,15

28,71 28,71 1 056,51 1 056,51

154 029,68 154 029,68 159 369,48 159 369,48

31/12/2016

Activos fixos tangíveis

Activos intangíveis

Totais

Descrição

Propriedades de investimento

31/12/2017

29 - Resultados financeiros

Os valores registados em “Juros e rendimentos similares” e “Juros e gastos similares” são os apresentados no quadro seguinte.

31/12/2017 31/12/2016

3,80 16,40

3,80 16,40

67 055,03 68 422,63

67 055,03 68 422,63

-67 051,23 -68 406,23

Rendimentos financeiros

Juros e gastos similares suportados:

Descrição

Juros e rendimentos similares obtidos:

Juros obtidos

Resultados financeiros

Juros suportados

Gastos financeiros

30 – Imposto sobre o rendimento

A estimativa do Imposto sobre o rendimento reconhecido nas demonstrações financeiras foi efetuada de acordo com o apresentado no quadro seguinte.

31/12/2017 31/12/2016

28 784,41 266 293,67

81 668,55

21,00%

17 150,40

557,24 1,56

557,24 17 151,96

Estimativa de IRC

Resultados antes de impostos

Matéria coletável

Coleta

Tributações autonomas

Taxa de IRC

Estimativa de IRC

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31 – Partes relacionadas

As transações com partes relacionadas são as apresentadas nos quadros seguintes.

Transações com partes relacionadas

2017 2016

Designação:

Sede: 171 148,44 312 929,27

Nº Contribuinte: 230 000,04 230 000,04

% Capital Social:

32 688,00

171 148,44 312 929,27

230 000,04 230 000,04

32 688,00

Tipo transação

Vendas

Prestação de serviços

Subsidios à exploração

Venda de ativos fixos tangíveis

Compras de ativos fixos tangíveis

Identificação da entidade

Subsidios à exploração

Venda de ativos fixos tangíveis

Compras de ativos fixos tangíveis

Aquisição de serviços

Outros gastos

Juros e rendimentos similares suportados

TOTAIS

Cãmara Municipal do Fundão

Praça do Município, 6230-338 Fundão

506215695

100,00%

Vendas

Prestação de serviços

32 – Outras informações

Ónus sobre ativos

Ficha do ativoValor

contabilísticoTipo de ónus Ónus a favor de:

200800002 966 094,64 Hipoteca

200800003 2 386 264,08 Hipoteca

200800006 199 410,81Direito de

Superficie - 20 anos

3 551 769,53

Designação

Totais

Artº U-4532/CRP Nº 9571 - Terr.Escola Profissional

Artº U-4532/CRP Nº 9571 - Ed.Escola Profissional

Artº R-1047/CRP Nº 1174 - Monte das Sobreiras

Instituto Politecnico de Castelo Branco, IP.

Banco Comercial Português, SA

Banco Comercial Português, SA

33 – Acontecimentos após a data do balanço

Não são conhecidos acontecimentos subsequentes relevantes com impacto nas Demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2017.

Fundão, 12 de março de 2018

O Contabilista Certificado O Conselho de Administração

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