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Universidade Metodista de Piracicaba Faculdade de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo Engenharia de Produção – 7º Semestre – Noturno Projeto Carrinho Industrial Gestão da Qualidade Prof. José Rinaldo Cristan Papa

Relatório EGP Gestao Qualidade

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Relatório feito para a materia de gesto da qualidade

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Page 1: Relatório EGP Gestao Qualidade

Universidade Metodista de Piracicaba Faculdade de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo

Engenharia de Produção – 7º Semestre – Noturno

Projeto Carrinho Industrial

Gestão da Qualidade

Prof. José Rinaldo Cristan Papa

Universidade Metodista de Piracicaba - Campus Santa Bárbara D’Oeste

Santa Bárbara d’Oeste – Junho/2015

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Universidade Metodista de Piracicaba Faculdade de Engenharia e Arquitetura e Urbanismo

Engenharia de Produção – 7º Semestre – Noturno

Projeto Carrinho Industrial

André Francisco de Celis R.A.: 12.1269-5

Antônio Aparecido Cabrera Gimenes Junior R.A.: 12.3482-2

Fábio Henrique Lopes R.A.: 12.3176-0

Eliseu Henrique R.A.: 12.1744-7

Enísio F. da Cruz Junior R.A.: 12.1564-9

Vinicius Falcade R.A.: 12.0448-6

Prof. José Rinaldo Cristan Papa

Universidade Metodista de Piracicaba - Campus Santa Bárbara D’Oeste

Santa Bárbara d’Oeste – Junho/2015

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Page 3: Relatório EGP Gestao Qualidade

Sumário1. Objetivo.................................................................................................................................4

2. Introdução.............................................................................................................................4

2.1 Descrição da empresa e produto.............................................................................................4

2.2 Layout e Estações de Trabalho................................................................................................5

2.3 Missão, visão e Política da Qualidade....................................................................................5

2.4 Diretrizes........................................................................................................................................6

3 Etapas do Processo.............................................................................................................6

3.1 MFV Carrinho Industrial.............................................................................................................6

3.2.1 Alimentação...........................................................................................................................6

3.2.2 Corte.........................................................................................................................................6

3.2.3 Furação....................................................................................................................................7

3.2.4 Soldagem................................................................................................................................7

3.2.5 Rebarbação............................................................................................................................7

3.2.6 Pintura.....................................................................................................................................7

3.2.7 Montagem...............................................................................................................................7

3.2.8 Inspeção..................................................................................................................................8

4 Gestão da Qualidade............................................................................................................8

4.1 Recebimento............................................................................................................................8

4.2 Processo...................................................................................................................................8

4.3 Não Conformidade..................................................................................................................8

4.3.1 PDCA..................................................................................................................................9

4.3.2 QRQC...............................................................................................................................10

4.4 Inspeção..................................................................................................................................10

4.5 Rastreabilidade Processo/Produto...................................................................................11

4.6 Segurança no Trabalho/Social..........................................................................................11

4.7 Conservação Ambiental......................................................................................................12

4.8 Pós-Venda..............................................................................................................................12

4.9 Desenvolvimento/Avaliação de Fornecedores..............................................................12

4.10 Descarte/Reutilização (logística reversa).......................................................................12

5 Referências Bibliográficas................................................................................................13

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1. Objetivo

Este trabalho tem por objetivo a elaboração de um produto e seu processo de fabricação a partir da criação de uma empresa e aplicação dos conceitos teóricos de gestão da qualidade, abordados em sala de aula.

2. Introdução

2.1 Descrição da empresa e produto

Com uma área fabril de 548m², a empresa atua no setor metalúrgico desenvolvendo e fabricando carrinhos de transporte para atender as indústrias em geral. O produto proporciona transporte de caixas, peças, até equipamentos e ferramentas de diversos tamanhos e complexidades.Segue abaixo dados gerais do produto:

Material: Aço ABNT 1020 Carga máxima: 300 kg Dimensões: 1100 mm de altura x 1500 mm de comprimento x 550 mm de

largura. Seu deslocamento será feito por rodízios, sendo dois giratórios e dois

fixos, os quais serão fixados na estrutura por parafusos e arruelas.

Figura 1: Descrição do Produto

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2.2 Layout e Estações de Trabalho

Layout é a melhor utilização do espaço disponível, ou seja, a maneira como os homens, máquinas e equipamentos estão dispostos, de forma que resulte em um processamento mais efetivo, através da menor distância, no menor tempo possível. O layout da empresa ficou conforme a figura 2.

Figura 2: Layout da Empresa

2.3 Missão, visão e Política da Qualidade

Buscamos continuamente a melhoria dos processos, objetivos e do nosso sistema integrado de gestão através das diretrizes:

Atender as necessidades, expectativas e os requisitos específicos dos nossos clientes;

Atender aos requisitos legais e outros subscritos por nossos representantes legais;

Controlar e desenvolver os produtos e processos através das práticas do TPS;

Prevenir a poluição, priorizando a prevenção de desperdícios e favorecendo a reciclagem dos nossos resíduos;

Prevenir lesões e doenças ocupacionais daqueles que acessam os locais de trabalho;

Buscar uma estrutura organizacional adequada; Motivar a participação dos nossos colaboradores por meio da

comunicação, consulta e participação; Remunerar o capital investido, assegurando a perpetuação da

empresa.

2.4Diretrizes

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LIDERANÇA - pensar na frente e transformar o futuro com medidas que contribuam para a melhoria contínua, valorizando o trabalho em equipe e obediência às leis e outros requisitos acordados. QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE - Controlar e monitorar os processos para proporcionar aos clientes sempre o melhor. Preservar o meio ambiente para as futuras gerações por meio de práticas sustentáveis como a gestão das emissões líquidas e sólidas, o uso racional dos recursos naturais e a promoção do crescimento de empregados, fornecedores e comunidades, buscando a satisfação dos clientes e acionistas. SAÚDE E SEGURANÇA - Identificar e gerenciar os riscos operacionais prevenindo acidentes, lesões e doenças ocupacionais, conscientizando cada um sobre sua responsabilidade. Promover a saúde e o bem-estar dos trabalhadores próprios e terceiros, eliminando incidentes com enfoque no "Acidente Zero".

3 Etapas do Processo

3.1 MFV Carrinho Industrial

Segue no Anexo I o MFV (mapeamento de fluxo de valor) do nosso produto de estudo, carrinho industrial.

Para um melhor entendimento dos processos descritos no MFV, segue abaixo o detalhamento de cada um deles.

3.2.1 Alimentação

O processo da alimentação consiste em depositar, ou colocar, o material dentro de uma máquina ou bancada, para que o mesmo seja trabalhado. No nosso caso, a alimentação é feita por um operador, que insere o material na bancada de corte.

3.2.2 Corte

O corte é um processo de fabricação em que uma ferramenta, com duas cunhas de corte, que se movem uma contra a outra, provoca a separação de um material por cisalhamento (deformação que um corpo sofre devido à ação de forças cortantes opostas). No nosso caso utilizando uma serra de fita.

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3.2.3 Furação

A furação é um processo de usinagem que tem por objetivo a geração de furos, na maioria das vezes cilíndricos, em uma peça, através do movimento relativo de rotação entre a peça e a ferramenta, denominada broca. A continuidade da retirada de material é garantida pelo movimento relativo de avanço entre a peça e a ferramenta, que ocorre segundo uma trajetória coincidente ou paralela ao eixo longitudinal da ferramenta. No nosso caso, a furação é concretizada por um operador utilizando uma furadeira de cabeçote múltiplo.

3.2.4 Soldagem

A soldagem é um processo que visa a união localizada de materiais, similares ou não, de forma permanente, baseada na ação de forças em escala atômica semelhantes às existentes no interior do material e é a forma mais importante de união permanente de peças usadas industrialmente. No nosso caso, a soldagem é feita por manualmente por um operador com o auxílio de um gabarito.

3.2.5 Rebarbação

A rebarbação é um método comum a ser feito depois da usinagem de peças metálicas e até de madeira, retirando aparas e saliências a fim de aprimorar o acabamento. No nosso caso, a soldagem deixa imperfeições na peça, portanto a rebarbação se torna necessária, é realizada manualmente por um operador.

3.2.6 Pintura

A pintura do nosso produto, carrinho industrial, é realizada em uma estufa de pintura, que possui a temperatura correta durante o processo, não permite que resíduos de tinta pulverizada se dispersem no ambiente, também impede que ciscos ou poeira se acomodem no carrinho, durante o processo da pintura, o que torna a pintura mais eficiente.

3.2.7 Montagem

A montagem do nosso produto é feita manualmente por um operador. Nessa operação, são fixados os rodízios ao carrinho por meio de parafusos e arruelas e com o uso de uma parafusadeira.

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3.2.8 Inspeção

A inspeção do carrinho industrial é feita visualmente pelo operador e também por meio de testes, na qual são avaliadas a qualidade da pintura e a capacidade de peso do carrinho.

4 Gestão da Qualidade

Nesse item são explanados dez tópicos, com a finalidade de aprimorar e aperfeiçoar os sistemas de qualidade em nossa empresa.

4.1Recebimento

Os materiais serão recebidos se houver número de pedido na nota fiscal;

Recebimento agendado;

Aços ou tintas só serão recebidos se forem enviados juntos os certificados de análise;

No recebimento dos aços, é feita uma amostragem para medir e checar as peças.

4.2 Processo

Características do processo produtivo do Carrinho Industrial:

Nosso modelo de produção será puxado. As etapas do processo só produzem se houver consumo do cliente, e a definição de qual peça, quando e quanto produzir. Cada processo “puxa” as peças do processo anterior, eliminando a necessidade de programação de cada etapa do processo através de um sistema de MRP. A necessidade de produção é dada pelo pelos pedidos dos clientes.

Fabricação programada por semana.

4.3 Não Conformidade

A ABNT NBR ISO 9001 é a versão brasileira da norma internacional ISO 9001 que estabelece requisitos para o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) de uma organização, não significando, necessariamente, conformidade de produto às suas respectivas especificações. O objetivo da ABNT NBR ISO 9001 é prover confiança de que o fornecedor poderá fornecer, de forma consistente e repetitiva, bens e serviços de acordo com a especificação do cliente.

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Entende-se por não conformidade um desvio no processo, ou o não atendimento de um requisito da norma na qual é certificado ou almeja a certificação. Não conformidades podem ser oriundas de:

Não atendimento a requisitos de clientes e contratos;

Em auditorias internas quando requisitos de um Sistema de Gestão da Qualidade baseado na norma ISO 9001 não estão sendo atendidos;

Quando um produto não apresenta as suas características especificadas;

Quando uma lei ou regulamento não é respeitado.

As não conformidades podem ser maiores ou menores:

Não conformidades maiores referem-se a falhas sistêmicas no SGQ, em geral, quando um requisito inteiro da norma não é atendido. Um exemplo é a não existência de um processo de verificação, análise e registros de equipamentos de monitoramento e medição, ou se todos os equipamentos de monitoramento e medição não possuem identificação de seu estado de verificação e registros mantidos. Outro exemplo, quando não são armazenados nenhum registro de competência de colaboradores, não existe processo sistemático para contratação de acordo com competências pré - estabelecidas.

Não conformidades menores são falhas pontuais, quando, por exemplo, um único equipamento de monitoramento e medição não está com a identificação do seu estado de calibração ou quando registros de competência de um determinado colaborador não estão arquivados.

Em nossa fábrica:

Peças não conformes serão separadas em um espaço apropriado para análise. Com a ocorrência de algum problema é aberto um processo interno para buscar sua causa raiz e resolvê-la.Ferramentas da qualidade que serão utilizadas em nosso Sistema de Qualidade são: PDCA e QRQC.

4.3.1 PDCA

É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. Apresenta quatro fases: P (plan – planejar); D (do – fazer); C (check – verificar); A (act – agir). O ciclo também pode ser usado para induzir melhoramentos, ou seja, melhorar as diretrizes de controle. Neste caso, na etapa inicial planeja-se uma meta a ser alcançada e um plano de ação para atingi-la, onde a ação é executada segundo a nova diretriz e é

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feita a verificação da efetividade do atendimento da meta. Em caso afirmativo, esta nova sistemática de ação é padronizada; em caso de não atendimento da meta, volta-se a etapa inicial e um novo método deve ser planejado.P (PLAN): Planejar o trabalho a ser realizado através de um plano de ação, após a identificação, reconhecimento das características e descoberta das causas principais do problema (projeto da garantia da qualidade).D (DO): Realizar o trabalho planejado, de acordo com o plano de ação (execução da garantia da qualidade, cumprimento dos padrões).C (CHECK): Medir ou avaliar o que foi feito, identificando a diferença entre o realizado e o que foi planejado no plano de ação (verificação do cumprimento dos padrões da qualidade).A (ACT): Atuar corretivamente sobre a diferença identificada (caso houver); caso contrário, haverá a padronização e a conclusão do plano (ações corretivas sobre os processos de planejamento, execução e auditoria; eliminação definitiva das causas, revisão das atividades e planejamento).

4.3.2 QRQC

QRQC – “Quick Response to Quality Control” (Resposta Rápida para o Controle de Qualidade) é considerado como uma metodologia de gerenciamento à vista, pois inclui as principais ferramentas da qualidade para a análise e identificação de problemas decorrentes no processo produtivo, principalmente em indústrias automobilísticas. Segundo Gonzalez & Martins (2011) o QRQC “promove ações de melhoria e correção dos processos no momento da identificação da oportunidade ou do desvio, abordando os seguintes fatores: objeto de melhoria, problema identificado, causa do problema, ação a ser tomada para correção, responsável pela ação de melhoria e prazo para conclusão”.As ferramentas 5W2H, Diagrama de Ishikawa, Cinco Por quês e Diagrama de Pareto compõe a metodologia que é dividida em 8 fases, denominadas 8D’s. Por se tratar de uma gestão visual, todas essas ferramentas ficam em um único formulário, “flipchart”, de tamanho A1 (59,4 x 84,1 cm), onde as informações são lançadas de forma a serem visualizadas de maneira prática e rápida, sendo cada “flipchart” para apenas um QRQC, e cada QRQC trata de um único problema. Além disso, todos os prazos de resposta são disponibilizados em um quadro de acompanhamento, que é atualizado diariamente.

4.4 Inspeção

É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente para verificar se a qualidade das partidas apresentadas atende às especificações de aceitação.

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A inspeção sempre é centrada em uma característica da qualidade, e de acordo com a importância desta característica para o funcionamento da peça avaliada, o resultado da inspeção pode levá-la à rejeição. O processo de fabricação do carrinho industrial é feito através de gabaritos.

Características inspecionadas:

Visual após os processos de solda e rebarbação; Visual após o processo de pintura; Testes de sustentação/resistência em todos os carrinhos; Máquinas periodicamente.

Figura 3: Instruções de Inspeção

4.5 Rastreabilidade Processo/Produto

O rastreamento será pelo número da ordem de produção e o que será rastreado é o processo de pintura, pois há varias variáveis que o afetam e os problemas de ferrugem só ocorrem quando as peças estão no cliente. Os registros serão feitos na ordem de produção, na qual serão registrados os operadores e os lotes das tintas.

4.6 Segurança no Trabalho/Social

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Como forma de melhorar e manter a segurança no trabalho, a empresa executa as seguintes ações:

São inspecionados os locais de trabalho, os colaboradores e as máquinas periodicamente pela CIPA, à fim de sempre estarem seguros e atendendo as normas regulamentadoras e a legislação trabalhista;

É organizado pela CIPA anualmente a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), na qual são abordados, além dos temas obrigatórios (DSTs, tabagismo e alcoolismo), assuntos referentes a segurança e qualidade de vida dos colaboradores;

São executados treinamentos obrigados por lei (brigada de incêndio, primeiros socorros, CIPA e EPI's);

Por meio de uma administração positiva, no sentido social, e com treinamentos periódicos, a empresa motiva, conscientiza, desenvolve e qualifica os colaboradores, tornando-os aptos para a realização das suas atividades com segurança e respeito ao ambiente e eficiência produtiva.

4.7 Conservação Ambiental

Como procedimentos de conservação ambiental, a empresa executa as seguintes ações:

Separação da sucata de aço para venda; Separação de óleos e tintas usados para descarte documentado; Separação do lixo reciclável da empresa; Programas de incentivo a conscientização ambiental; Prevenir a poluição e reduzir os aspectos ambientais nos processos

produtivos e produtos. Exemplo: exaustores na área de solda

4.8 Pós-Venda

O sistema de pós-venda será baseado no SAC (Sistema de Atendimento ao Cliente). Haverá treinamentos para representantes / revendedores que serão autorizados a identificar problemas e causas.Haverá substituição do produto caso a causa raiz encontrada seja problema do fabricante.

4.9 Desenvolvimento/Avaliação de Fornecedores

Os fornecedores serão avaliados anualmente com um questionário padrão, uma visita e a atualização das documentações.Para novos fornecedores, é necessário fazer visitas (com relatórios), exigir documentações ambientais e de qualificações, exigir questionário (padrão para novos fornecedores).Após a parte burocrática estar aprovada é feito um lote experimental

4.10 Descarte/Reutilização (logística reversa)

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A logística reversa aborda as questões que envolvem a recuperação de produtos ou parte destes, embalagens, materiais, dentre outros, desde o ponto de consumo até o local de origem ou de deposição em local seguro, com o menor risco ambiental possível. Assim, a logística reversa trata de um tema bastante sensível e muito oportuno, em que o desenvolvimento sustentável e as políticas ambientais são temas de relevo na atualidade.

Em nossa fábrica haverá um espaço de peças não conformes, no qual, de tempos em tempos, um responsável analisará cada peça a fim de reaproveitá-la ou descartá-la. Cada setor terá um limite de custo para peças não conformes, se os limites forem ultrapassados será aberto um processo interno para localizar as causas e saná-las. Como o produto fabricado não possui vida útil definida, o descarte do produto será por conta do cliente, sendo que será orientado o descarte em locais adequados.

5 Referências Bibliográficas

http://geprofatecjahu.com.br/anais/2013/19.pdf

http://www.totalqualidade.com.br/2012/04/nao-conformidades-e-iso-9001-conceitos.html

http://www.blogdaqualidade.com.br/o-que-e-pdca/

http://www.infoescola.com/administracao_/pdca-plan-do-check-action/

http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2012_TN_STO_157_913_19797.pdf

http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QUALID_1.pdf

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/pdf/CB25docorient.pdf

http://www.mte.gov.br/

PELLEGRINI, F. R. Metodologia para implantação de Sistemas de Previsão de Demanda. Porto Alegre, 2000. 111 p. Dissertação (Engenharia de Produção) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

MARTINS, P.G. & LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2 ed.: Saraiva, 2005

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006

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ANEXO I:

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