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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011 BRASÍLIA, MARÇO/2012

Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME)

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL)

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

BRASÍLIA, MARÇO/2012

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME)

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL)

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 108/2010, da Portaria TCU nº 123/2011 e da Portaria CGU nº 2.546/2010.

BRASÍLIA, MARÇO/2012

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INTRODUÇÃO

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), autarquia especial vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), no cumprimento de sua missão de Órgão Regulador do setor elétrico, procura assegurar um ambiente favorável aos investimentos no setor, criando condições para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade.

Nesse sentido define regras técnicas e econômicas para a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, fiscaliza o seu cumprimento, tanto sob a ótica técnica e comercial quanto econômico-financeira, promove a mediação de conflitos e operacionaliza as decisões da União relativas a concessões para os serviços de energia elétrica.

No exercício de 2011, a atuação da ANEEL pautou-se pelas prioridades definidas na Agenda de Desafios Estratégicos para o período de 2009 a 2012, enfatizando como principais compromissos: a coerência dos regulamentos do setor, a preservação da modicidade tarifária, a otimização metodológica para a regulação do setor, a transparência decisória e o fortalecimento dos instrumentos de diálogo com a sociedade.

Importantes temas para o setor elétrico foram regulados, destacando-se a aprovação da metodologia e dos procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição, concretizada com a publicação da Resolução Normativa nº 457, de 08/11/2011, após amplo debate com agentes do setor e representantes da sociedade, em audiências públicas realizadas para discussão do tema. Conforme dispõe essa Resolução, também o quesito qualidade dos serviços prestados passa a ter reflexo na tarifa, o que motivará novos investimentos na melhoria dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia elétrica.

No campo da regulamentação destacam-se, também, os Reajustes Tarifários de 94 distribuidoras (56 concessionárias e 38 permissionárias) realizados no ano. As Revisões Tarifárias de 7 distribuidoras previstas para 2011 foram postergadas, dada a necessidade de consolidação prévia da nova metodologia. Cabe destacar, ainda, os Reajustes Tarifários de 100% das transmissoras de energia elétrica, em cumprimento dos respectivos contratos, efetuados por meio das Resoluções Homologatórias nº 1.171, de 28/06/2011, e nº 1.173, de 28/06/2011.

Quanto à outorga de concessões, autorizações e permissões, para geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, o desafio foi o de promover a realização dos leilões com vistas ao suprimento energético programado pelo Plano Decenal de Energia Elétrica, tendo ainda como foco as metas priorizadas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os resultados foram a outorga de 6.209,888 MW de geração e de 3.208,95 km de linhas de transmissão da Rede Básica, com vistas ao suprimento energético programado no Plano Decenal. Em decorrência de outorgas de anos anteriores, o País teve, em 2011, um acréscimo real de capacidade instalada de 4.735,10 MW de geração, alcançando 117.134,72 MW, e de 2.672,0 km de linhas da Rede Básica, que alcançou 98.491,3 km de extensão ao final do ano.

No segmento de Geração, foram realizados 4 leilões, que possibilitaram a contratação de energia proveniente de novos empreendimentos e respectivas outorgas de autorização ou concessão, bem como para contratação apenas de energia, proveniente de fontes incentivadas de empreendimentos de geração novos ou existentes.

Os resultados desse segmento teriam sido ainda melhores, se não fossem as dificuldades para o licenciamento ambiental dos aproveitamentos hidrelétricos das UHEs Sinop e São Manoel, no rio Teles Pires, UHE Cachoeira Caldeirão, no rio Araguari, e UHE Ribeiro Gonçalves, no rio Parnaíba, indicados para o Leilão (A-5) nº 007/2011, realizado em 20/12/2011, visto que tais aproveitamentos não lograram êxito na obtenção das correspondentes licenças prévias, resultando na impossibilidade de negociação no certame.

No segmento de Transmissão, foram homologados 3 leilões, que licitaram 51 empreendimentos de transmissão em 17 estados da Federação, perfazendo um total de 3.208,95 km de linhas da Rede Básica e

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11.597,00 MVA de potência de transformação, que serão agregados ao Sistema Interligado Nacional ao longo dos próximos anos. As estimativas de criação de empregos diretos são da ordem de 20.000 postos de trabalho.

Destaca-se, ainda neste campo, a aprovação de 54 estudos de inventário hidrelétrico, visando ao aproveitamento ótimo dos cursos d’água, que totalizam 15.793,86 MW de potencial de energia hidráulica, que poderá ser futuramente aproveitado.

No âmbito da fiscalização dos serviços de energia elétrica, foram realizadas pela ANEEL, diretamente ou com o apoio de credenciados ou das Agências Reguladoras Estaduais conveniadas, 1.868 fiscalizações de obras, instalações e serviços de geração, transmissão e distribuição, e dos aspectos econômicos e financeiros das concessões.

No tocante à fiscalização da geração, destaca-se a realização de 806 fiscalizações, dentre as quais 521 de usinas em operação e 256 de empreendimentos de geração em fase de obras.

Em 2011, ocorreram no Sistema Elétrico Interligado Nacional vários desligamentos não programados e de longa duração, tais como o blecaute ocorrido na Região Nordeste em 04/02/2011, que causou a interrupção de praticamente toda a carga da região, e ocorrências envolvendo a cidade do Rio de Janeiro e a região metropolitana de São Paulo. Em decorrência, a ANEEL priorizou as fiscalizações de transmissão e distribuição consideradas estratégicas para o Sistema Interligado Nacional. A fiscalização dos serviços de transmissão realizou 109 fiscalizações, em lugar das 50 programadas, e a fiscalização dos serviços de distribuição realizou 256 fiscalizações, em lugar das 180 programadas. Se, por um lado, as mencionadas ocorrências no Sistema Elétrico revelam problemas relacionados à qualidade do serviço de energia elétrica, por outro, o expressivo resultado da Ação Fiscalização no ano de 2011 reflete o esforço da Agência no cumprimento de sua missão.

Quanto à fiscalização econômica e financeira, foram realizadas 697 fiscalizações, sendo 104 voltadas para os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de cumprimento das normas e regulamentos pertinentes, 129 de validação de elementos econômicos e financeiros e 464 análises de pedidos de anuência prévia a operações comerciais, que dependem de aprovação da ANEEL.

Por meio da Ouvidoria, a Agência atendeu ao Setor de Energia Elétrica, buscando o equilíbrio entre os interesses dos consumidores, agentes regulados e Governo, sempre em prol da causa pública. Foram mantidos os serviços da Central de Teleatendimento, operando na ANEEL e nas Agências Reguladoras Estaduais conveniadas, que proporcionaram o atendimento de cerca de 1,64 milhões de solicitações no ano.

Os esforços para ampliar a interação entre a ANEEL, os agentes e a sociedade foram evidenciados pela realização de 83 audiências públicas e 8 consultas públicas, que permitiram ampliar o debate sobre os temas em regulamentação pela Agência.

De modo a ressaltar cada vez mais seu compromisso com a transparência de seus atos, procedimentos e processos decisórios, a Agência deu sequência às reuniões públicas de diretoria transmitidas simultaneamente e ao vivo para todo o País, pela Internet, possibilitando, inclusive, a participação direta dos agentes interessados nas discussões e decisões do órgão regulador.

Ao elaborar a sua Prestação de Contas Ordinária Anual do exercício de 2011, a ANEEL procurou organizar este Relatório de Gestão em uma sequência lógica de apresentação das informações, em conformidade com a forma e o conteúdo definidos na Decisão Normativa nº 108/2010 e na Portaria nº 123/2011, ambas do TCU.

Os principais itens do Relatório de Gestão estão indicados no sumário a seguir.

Cumpre ressaltar que, dentre os itens a que se refere o Anexo II da DN TCU nº 108/2010, os abaixo relacionados não se aplicam à realidade da ANEEL:

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Parte A – Conteúdo Geral

Item 11 - Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros. Item 14 - Informações sobre Renúncia Tributária. Parte B – Informações Contábeis da Gestão

Item 2 - Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 4.320/64, incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC nº 1.133/2008 (NBC T 16.6). Item 3 - Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas. Item 4 - Informações sobre a composição acionária do capital social. Item 5 - Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis.

No tocante à Parte C – Conteúdos Específicos, são aplicáveis à ANEEL apenas os itens abaixo:

Item 4 - Demonstrativo analítico das despesas com ações de publicidade e propaganda, detalhado por publicidade institucional, legal, mercadológica, de utilidade pública e patrocínios, relacionando dotações orçamentárias dos Programas de Trabalho utilizados, valores e vigências dos contratos firmados com agências prestadoras de serviços de publicidade e propaganda, e os valores e respectivos beneficiários de patrocínios culturais e esportivos. Item 16 - Informações sobre as contratações de consultores na modalidade “produto” no âmbito dos projetos de cooperação técnica com organismos internacionais.

Com a convicção do esforço empenhado para o alcance dos melhores resultados, submetemos à apreciação do Tribunal de Contas da União a Prestação de Contas Ordinária Anual da ANEEL relativa ao exercício de 2011.

Diretoria da ANEEL

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SUMÁRIO

A. CONTEÚDO GERAL – PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 ................................................ 25

1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ................................................................................. 25

1.1 Relatório de Gestão Individual ...................................................................................................................................................... 25

2. PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............................................................ 27

2.1 Responsabilidades Institucionais da Unidade............................................................................................................................. 27

Estrutura Institucional do Setor Elétrico ............................................................................................................................................ 28

Posição da Agência frente ao Público-Alvo ...................................................................................................................................... 28

Organograma / Estrutura Organizacional ......................................................................................................................................... 29

2.2 Estratégia de Atuação frente às Responsabilidades Institucionais .......................................................................................... 30

Visão Geral de Planejamento – Orientação Estratégica de Governo e Plano Plurianual ................................................................ 30

Orientação Estratégica de Governo ................................................................................................................................................. 30

Objetivo de Governo ......................................................................................................................................................................... 30

Objetivo Setorial – Setor de Energia Elétrica ................................................................................................................................... 30

Objetivo do Programa – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica ................................................................................................. 30

Planejamento Estratégico – Desafios e Resultados Esperados – Mapa Estratégico ....................................................................... 31

Gerenciamento do Programa, Ações e Metas da ANEEL ................................................................................................................ 33

2.3 Programa de Governo sob Responsabilidade da ANEEL .......................................................................................................... 34

2.3.1 Execução do Programa 0272 – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica ............................................................................... 34

Identificação do Programa de Governo ............................................................................................................................................ 34

Informações Orçamentárias e Financeiras do Programa ................................................................................................................. 34

Informações sobre os Resultados Alcançados – Evolução dos Indicadores do Programa .............................................................. 35 Indicadores de Continuidade dos Serviços de Energia Elétrica – DEC e FEC ........................................................................... 35 Indicador de Outorga de Geração ............................................................................................................................................... 39 Indicador de Outorga de Linhas de Transmissão da Rede Básica ............................................................................................. 40 Índice de Satisfação do Consumidor (IASC) ............................................................................................................................... 41

Análise Crítica da Execução do Programa – Restrições e Providências ......................................................................................... 42

a) Restrições Encontradas ............................................................................................................................................................... 43 Restrições Orçamentárias e Financeiras .................................................................................................................................... 43 Responsabilidades e Interfaces Interinstitucionais ...................................................................................................................... 45 Descasamento dos Cronogramas de Implantação das Centrais Geradoras e dos Respectivos Sistemas de Transmissão ................................................................................................................................................................................ 45

b) Providências Adotadas ................................................................................................................................................................. 47 Medidas para amenizar as Restrições Orçamentárias e Financeiras ......................................................................................... 47 Fortalecimento das Articulações Interinstitucionais ..................................................................................................................... 47 Medidas para Sanear o Descasamento dos Cronogramas de Implantação das Centrais Geradoras e dos Respectivos Sistemas de Transmissão ....................................................................................................................................... 47

2.3.2 Execução Física das Ações do Programa 0272 - Qualidade do Serviço de Energia Elétrica ................................................. 48

Análise Crítica da Execução Física das Ações ................................................................................................................................ 48

2.3.2.1 - Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica – Ação 4880 ................................................................................................ 49

2.3.2.2 - Regulamentação dos Serviços de Energia Elétrica – Ação 4703 ......................................................................................... 65

2.3.2.3 - Outorga de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – Ação 4699.......................................................... 81

2.3.2.4 - Ouvidoria da Agência Nacional de Energia Elétrica – Ação 2993 ...................................................................................... 101

2.3.2.5 - Participação Pública na Agenda Regulatória do Setor Elétrico – Ação 2C42 ................................................................... 106

2.3.2.6 - Gestão e Administração do Programa – Ação 2272 ............................................................................................................ 116

2.3.2.7 - Publicidade de Utilidade Pública – Ação 4641 ..................................................................................................................... 133

2.3.2.8 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação - Ação 4572 ............... 135

2.3.2.9 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes - Ação 2004........................... 140

2.3.2.10 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados - Ação 2010 ................................................. 142

2.3.2.11 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados - Ação 2011 ......................................................................................... 144

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2.3.2.12 - Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados - Ação 2012 ...................................................................................... 146

2.3.2.13 - Assistência Médica aos Servidores e Empregados – Exames Periódicos – Ação 20CW ................................................ 148

2.3.2.14 - Reforma do Edifício Sede da ANEEL – Ação 1H03 .............................................................................................................. 150

2.3.2.15 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais – Ação 09HB ......................................................................................................................... 152

2.3.3 Ação do Programa 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União ........................................................................ 154

2.3.3.1 - Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis – Ação 0181 ..................................................................... 154

2.3.4 Ações do Programa 0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais .................................................. 156

2.3.4.1 - Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas – Ação 0005 .......................................................................................................................................... 156

2.3.4.2 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor – Ação 00G5 ................................................................................................................................................................................ 157

2.4 Desempenho Orçamentário/Financeiro ...................................................................................................................................... 158

2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa .................................................................................................................................... 158

2.4.2 Programação de Despesas Correntes ........................................................................................................................................ 158

2.4.3 Programação de Despesas de Capital ........................................................................................................................................ 159

2.4.3.1 - Quadro Resumo da Programação de Despesas .................................................................................................................... 159

Análise Crítica da Programação Orçamentária .............................................................................................................................. 160

2.4.3.2 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa ........................................................................................................... 162

Análise Crítica da Movimentação Orçamentária ............................................................................................................................ 163

2.4.4 - Execução Orçamentária da Despesa ....................................................................................................................................... 164

2.4.4.1 - Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ ...................................................................................................... 164

a. Despesas por Modalidade de Contratação ................................................................................................................................ 164

b. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ......................................................................................................... 166

c. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa ......................................................................................................... 167

2.4.4.2 - Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por movimentação................................................................... 168

a. Despesas por Modalidade de Contratação ................................................................................................................................ 168

b. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa ......................................................................................................... 169

c. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa ......................................................................................................... 169

2.4.4.3 - Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira Global .......................................................................................... 169

2.4.5 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação .............................. 172

2.4.6 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos Por Movimentação .............................. 172

Análise Crítica da Gestão da Execução Orçamentária .................................................................................................................. 172

2.4.7 - Indicadores Institucionais – Eficiência e Eficácia ..................................................................................................................... 175

Eficácia das Ações (EFA) ............................................................................................................................................................... 175

Eficiência Global (EFG) .................................................................................................................................................................. 176

Aplicação da Metodologia à ANEEL ............................................................................................................................................... 177 Índices de Eficácia das Ações (EFA) ........................................................................................................................................ 177 Índice de Eficiência Global (EFG) ............................................................................................................................................. 179

3. INFORMAÇÕES SOBRE O RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS – PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ............................. 180

4. MOVIMENTAÇÃO E SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES – PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ............................................................................... 181

4.1 Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores .......................................................................... 181

4.2 Análise Crítica sobre a Gestão dos Restos a Pagar ................................................................................................................. 181

5. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 .................................................................................................................... 182

5.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos .......................................................................................................................... 182

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5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada.................................................................... 182

5.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada ..................................................................... 183

5.1.3 Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da unidade jurisdicionada......................................... 184

5.1.4 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade.................................................................. 185

5.1.5 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade ..................................................... 186

5.2 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas ............................................................................................. 186

5.3 Composição do Quadro de Estagiários ..................................................................................................................................... 187

5.4 Demonstração dos custos de pessoal da unidade jurisdicionada .......................................................................................... 188

5.5 Terceirização da mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada ................................................................................. 189

5.5.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão ....................................................... 189

5.5.2 Autorizações expedidas pelo MP para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados ................. 189

5.5.3 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade............................ 189

5.5.4 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão ................. 190

5.6 Indicadores gerenciais sobre recursos humanos ..................................................................................................................... 191

6. INFORMAÇÃO SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS – PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 .................................................................................................................... 194

6.1 Instrumentos de transferências vigentes no exercício ............................................................................................................. 194

6.1.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2011 .......................................................................... 194

6.1.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios ............... 198

6.1.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2012 e seguintes .......... 198

6.2 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse ....... 199

6.2.1 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse ..................................... 200

6.3 Análise Crítica da Gestão das Transferências ........................................................................................................................... 201

7. DECLARAÇÃO DE QUE AS INFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E CONVÊNIOS ESTÃO DISPONÍVEIS NOS SISTEMAS SIASG E SICONV – PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ..................................................................................................................................... 201

8. INFORMAÇÕES RELACIONADAS À ENTREGA E AO TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS - PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ........................................ 203

9. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ – PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 .............................................................................................................................................................. 204

9.1 Estrutura de controles internos da UJ ...................................................................................................................................... 204

10 INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS - PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 .................................................................................................................... 206

11. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DA UJ CLASSIFICADO COMO “BENS DE USO ESPECIAL” – PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº108 ............... 207

12. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ – PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº108 .............................................................................. 208

13. INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL – PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ........................................................ 209

14. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA – PARTE A, ITEM 14, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ................................................................................................................................................. 211

15 INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE

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AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO – PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ........................................................................................................................................... 212

15.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício ............................................................................................................................ 212

15.2 Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício.................................................................................. 223

15.3 Recomendações da CGU atendidas no exercício ..................................................................................................................... 233

15.4 Recomendações da CGU pendentes de atendimento ao final do exercício ........................................................................... 237

16 INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DA UJ - PARTE A, ITEM 16, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 .............................................................................................................................................................. 242

16.1 Recomendações da Auditoria Interna (AIN) atendidas no exercício ....................................................................................... 242

16.2 Recomendações da Auditoria Interna (AIN) pendentes de atendimento ................................................................................ 291

17. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UNIDADE PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA GESTÃO NO EXERCÍCIO – PARTE A, ITEM 17, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ............................................................................. 314

17.1 Atos Regulatórios Publicados ..................................................................................................................................................... 314

17.2 Outorgas Concedidas .................................................................................................................................................................. 386

17.2.1 Outorgas de Geração de Energia Elétrica .................................................................................................................................. 386

17.2.2 Outorgas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica ................................................................................................. 395

17.3 Eventos de Participação Pública Realizados ............................................................................................................................. 401

17.3.1 Audiências Públicas ..................................................................................................................................................................... 401

17.3.2 Consultas Públicas ....................................................................................................................................................................... 408

17.2.3 Eventos Diversos .......................................................................................................................................................................... 409

B. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO – PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ................... 414

B.1. DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL PELA UNIDADE – PARTE B, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 .................................................................................................................... 414

B.1.1 Declaração com Ressalvas .......................................................................................................................................................... 414

C. CONTEÚDO ESPECÍFICO – PARTE C DO ANEXO II DA DN Nº 108/2010 .................................................. 439

C.1. DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DAS DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA – PARTE C, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ................................................. 439

C.2. INFORMAÇÕES SOBRE AS CONTRATAÇÕES DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS – PARTE C, ITEM 16, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108 ................ 441

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – Projeto BRA/98/019 ......................................................... 441

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS .............................................................................................................. 442

Page 10: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

LISTA DE QUADROS

QUADRO A.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL .................................................................... 25

QUADRO A.2.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE GOVERNO .............................................................................................. 34

QUADRO A.2.1.2 - INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E FINANCEIRAS DO PROGRAMA ........................................................... 34

QUADRO A.2.1.3 - INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR UNIDADE CONSUMIDORA – DEC ............................................................................. 35

QUADRO A.2.1.4 - INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR FREQUÊNCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR UNIDADE CONSUMIDORA – FEC ................................................... 36

QUADRO A.2.1.5 - INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR OUTORGA DE GERAÇÃO ......... 39

QUADRO A.2.1.6 - INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR OUTORGA DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA ...................................................................................................................... 40

QUADRO A.2.1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR ÍNDICE ANEEL DE SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR (IASC) ............................................................................................................ 41

QUADRO A.2.2 - EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ .................................................................................. 48

QUADRO A.2.3 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ORÇAMENTÁRIA ............................................................................................ 158

QUADRO A.2.4 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES ............................................................................................... 158

QUADRO A.2.5 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL ................................................................................................ 159

QUADRO A.2.6 - QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA ................ 159

QUADRO A.2.7 - MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA ................................................................... 163

QUADRO A.2.8 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ..................... 164

QUADRO A.2.9 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ................................................................................................................................................................... 166

QUADRO A.2.10 - DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ ................................................................................................................................................................... 167

QUADRO A.2.11 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 168

QUADRO A.2.12 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 169

QUADRO A.2.14 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA GLOBAL DA UJ ...................................................................... 170

QUADRO A.2.15 - DESPESAS GLOBAIS DA UJ NO EXERCÍCIO ................................................................................................... 173

QUADRO A.2.16 - ANÁLISE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA ............................................................................................................ 174

QUADRO A.2.17 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE EFICÁCIA DAS AÇÕES (EFA) .................................................................. 178

QUADRO A.2.18 - AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE EFICÁCIA DAS AÇÕES (EFA) ............................................................................. 178

QUADRO A.2.19 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GLOBAL (EFG) ..................................................................... 179

QUADRO A.2.20 - AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GLOBAL (EFG) ................................................................................ 180

QUADRO A.4.1 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ............................................................ 181

QUADRO A.5.1 - FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 ......................................................... 182

QUADRO A.5.2 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12/2011 ...................... 183

QUADRO A.5.3 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ - SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO .................................................................................................................. 184

QUADRO A.5.4 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 ....... 185

QUADRO A.5.5 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 ........................................................................................................................................................... 186

QUADRO A.5.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS – SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO ......................................................................................................................................................... 187

QUADRO A.5.8 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS .............................................................................................. 187

QUADRO A.5.9 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES ...................................................................................................................................................... 188

QUADRO A.5.12 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA ........ 189

QUADRO A.5.13 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA .................................... 190

QUADRO A.6.1 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ...................................................................................................................................................... 195

QUADRO A.6.2 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS .................. 198

QUADRO A.6.3 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2012 E EXERCÍCIOS SEGUINTES......................................................................................................................................................... 198

Page 11: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

QUADRO A.6.4 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA

MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE ................... 199

QUADRO A.6.5 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE ............................................................................................................................................................ 200

QUADRO A.8.1 - DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR ................................................................................................................. 203

QUADRO A.9.1 - ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ........................................................................................... 204

QUADRO A.10.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ................................................................................... 206

QUADRO A.12.1 - GESTÃO DE TI DA UJ ......................................................................................................................................... 208

QUADRO A.13.1 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR ............................... 209

QUADRO A.13.2 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO - (SÉRIE HISTÓRICA) ........................................... 211

QUADRO A.15.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ............................................. 212

QUADRO A.15.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO.......................................................................................................................................................... 223

QUADRO A.15.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI .............................................................. 233

QUADRO A.15.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO ................................................................................................................................................... 237

QUADRO A.16.1 - INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO.......................................................................................................................................................... 242

QUADRO A.16.2 - INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÃO DE UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA PENDENTE DE ATENDIMENTO NO FINAL DO EXERCÍCIO ...................................................................................................... 291

QUADRO B.1.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. .............................................................................................................................................. 415

QUADRO C.4.1 - DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DAS DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA ......... 440

Page 12: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 ---- EVOLUÇÃO DOS INDICADORES - DEC NACIONAIS ......................................................................................... 36

GRÁFICO 2 ---- EVOLUÇÃO DOS INDICADORES - FEC NACIONAIS ......................................................................................... 37

GRÁFICO 3 ---- EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DEC POR REGIÃO GEOGRÁFICA ............................................................... 37

GRÁFICO 4 ---- EVOLUÇÃO DOS INDICADORES FEC POR REGIÃO GEOGRÁFICA ................................................................ 38

GRÁFICO 5 ---- EVOLUÇÃO DO INDICADOR IASC: PERÍODO 2000 A 2010 .............................................................................. 42

GRÁFICO 6 ---- COMPARATIVO ENTRE RECEITA E DESPESA REALIZADAS .......................................................................... 43

GRÁFICO 7 ---- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO FISCALIZAÇÃO ...................................................................................... 53

GRÁFICO 8 ---- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO FISCALIZAÇÃO ...................................................................................... 53

GRÁFICO 9 ---- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO REGULAMENTAÇÃO ............................................................................. 68

GRÁFICO 10 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO REGULAMENTAÇÃO ............................................................................. 69

GRÁFICO 11 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO OUTORGA ............................................................................................. 89

GRÁFICO 12 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO OUTORGA .............................................................................................. 90

GRÁFICO 13 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO OUVIDORIA .......................................................................................... 103

GRÁFICO 14 -- - EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO OUVIDORIA .......................................................................................... 104

GRÁFICO 15 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA ................................................................... 109

GRÁFICO 16 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA ................................................................... 110

GRÁFICO 17 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO GAP ...................................................................................................... 121

GRÁFICO 18 --- ATOS PUBLICADOS X VALOR DA PUBLICAÇÃO ............................................................................................. 129

GRÁFICO 19 --- MÉDIA DE GASTOS POR PUBLICAÇÃO ........................................................................................................... 130

GRÁFICO 20 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO PUBLICIDADE ...................................................................................... 134

GRÁFICO 21 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO CAPACITAÇÃO .................................................................................... 136

GRÁFICO 22 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO CAPACITAÇÃO ..................................................................................... 136

GRÁFICO 23 --- AÇÕES DE CAPACITAÇÃO REALIZADAS ......................................................................................................... 137

GRÁFICO 24 --- TIPOS DE CURSOS REALIZADOS X PARTICIPAÇÕES PERCENTUAIS ........................................................ 138

GRÁFICO 25 --- SERVIDORES CAPACITADOS POR MÊS ......................................................................................................... 138

GRÁFICO 26 --- CARGA HORÁRIA POR SERVIDOR X PARTICIPAÇÕES PERCENTUAIS ...................................................... 139

GRÁFICO 27 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA ..................................... 140

GRÁFICO 28 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA ...................................... 141

GRÁFICO 29 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR ........................................................... 142

GRÁFICO 30 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR ............................................................ 143

GRÁFICO 31 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO AUXÍLIO-TRANSPORTE ...................................................................... 144

GRÁFICO 32 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO AUXÍLIO-TRANSPORTE ...................................................................... 145

GRÁFICO 33 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO ..................................................................... 146

GRÁFICO 34 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO ..................................................................... 147

GRÁFICO 35 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO ASSISTÊNCIA MÉDICA – EXAMES PERIÓDICOS ............................. 148

GRÁFICO 36 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO EXAMES PERIÓDICOS ........................................................................ 149

GRÁFICO 37 -- - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO REFORMA ............................................................................................ 151

GRÁFICO 38 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO REFORMA ............................................................................................ 151

GRÁFICO 39 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO CONTRIBUIÇÃO PARA O PSSS ......................................................... 153

GRÁFICO 40 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: AÇÃO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES ......................... 154

GRÁFICO 41 --- EXECUÇÃO DA META FÍSICA: AÇÃO PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES ......................... 155

GRÁFICO 42 --- EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA GLOBAL ............................................................................................................ 173

GRÁFICO 43 --- PERCENTUAL DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA ......................................................................... 185

GRÁFICO 44 --- AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS SERVIDORES PARA FINS DE CONCESSÃO DE GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO - DISTRIBUIÇÃO DAS NOTAS ................................................................................................. 192

GRÁFICO 45 --- AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DOS SERVIDORES PARA FINS DE PROGRESSÃO E PROMOÇÃO NA CARREIRA - DISTRIBUIÇÃO DAS NOTAS ........................................................................................................ 193

Page 13: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.25

A. CONTEÚDO GERAL – PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010

1. INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

1.1 Relatório de Gestão Individual

As informações de identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ), na forma estabelecida no item 1.1 da Portaria TCU nº 123/2011, são apresentados no Quadro A.1.1 abaixo.

QUADRO A.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério de Minas e Energia (MME) Código SIORG: 2852

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Agência Nacional de Energia Elétrica

Denominação abreviada: ANEEL

Código SIORG: 21089 Código LOA: 32.266 Código SIAFI: 323.028

Situação: Ativa

Natureza Jurídica: Autarquia

Principal Atividade: Regular e fiscalizar a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica (regular e fiscalizar o Grupo 351 – CNAE/IBGE)

Código CNAE: Classe 8413-2 – Regulação das Atividades Econômicas

Telefones/Fax de contato: (61) 2192-8600 (61) 2192-8456 Fax: (61) 2192-8221

E-mail: [email protected]

Página na Internet: www.aneel.gov.br

Endereço Postal: SGAN 603, Módulos I e J – CEP 70.830-030 – Brasília/DF

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão

Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, que estabelece normas para outorga e prorrogações

Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, que institui a Agência Nacional de Energia Elétrica

Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, que altera dispositivos da Lei nº 9.427

Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre a Gestão de Recursos Humanos das Agências

Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, que dá nova redação à Lei nº 9.427

Lei nº 10.762, de 11 de novembro de 2003, que altera a Lei nº 9.427

Lei nº 10.871, de 20 de maio de 2004, que dispõe sobre a criação das carreiras e organização de cargos efetivos das autarquias especiais denominadas Agências Reguladoras

Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, que altera a Lei nº 9.427

Lei nº 11.292, de 26 de abril de 2006, que altera as Leis nos 9.986, de 2000, e 10.871, de 2004

Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, que altera a Lei nº 9.427

Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, que dispõe sobre a reestruturação da composição remuneratória das Carreiras e Planos Especiais de Cargos das Agências Reguladoras

Lei nº 11.943, de 28 de maio de 2009, que altera a Lei nº 9.427

Lei nº 12.111, de 9 de dezembro de 2009, que altera a Lei nº 9.427

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, que regulamenta a Lei nº 9.427

Portaria MME nº 349, de 28 de novembro de 1997, que aprova o regimento interno da ANEEL

Norma de Organização ANEEL nº 001, que dispõe sobre os procedimentos para o funcionamento, a ordem dos trabalhos e os processos decisórios da Agência

Norma de Organização ANEEL nº 11, que trata dos procedimentos gerais referentes à gestão de processos e correspondências a serem observados na Agência

Norma de Organização ANEEL nº 29, que estabelece diretrizes e procedimentos para disciplinar a gestão de processos

Page 14: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.26

organizacionais no âmbito da Agência

Decreto nº 6.608, de 22 de outubro de 2008, que determina à Agencia Nacional de Energia Elétrica a promoção e o acompanhamento dos processos de licitação de concessões

Decreto nº 6.802, de 18 de março de 2009, que acresce inciso ao art. 1º do Decreto nº 6.608

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Atlas de Energia Elétrica do Brasil - 3ª Edição, disponível na página da ANEEL na Internet

Informações Gerenciais do Setor Elétrico, disponível no link http://www.aneel.gov.br/531.htm e Publicação Impressa

Boletim Energia, divulgado por e-mail e disponível na página da ANEEL na Internet

Cartilha “Por Dentro da Conta de Luz”, divulgada na página da ANEEL na Internet

Informações sobre Audiências Públicas, Pautas e Memórias das Reuniões Públicas da Diretoria Colegiada, e demais informações de interesse para o agente e para o consumidor, divulgadas na página da ANEEL na Internet: www.aneel.gov.br

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

323028 Agência Nacional de Energia Elétrica

320051 ACI – Assessoria de Comunicação e Imprensa

320052 SPE – Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

323029 Auditoria Interna

323032 Gabinete

323033 Secretaria Geral

323034 Procuradoria Federal

323035 Superintendência de Administração e Finanças

323036 Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração

323038 Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição

323039 Superintendência de Estudos do Mercado

323040 Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade

323041 Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira

323042 Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração

323043 Superintendência de Gestão Técnica da Informação

323045 Superintendência de Mediação Administrativa Setorial

323046 Superintendência de Planejamento da Gestão

323048 Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade

323049 Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição

323050 Superintendência de Regulação Econômica

323051 Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração

323052 Superintendência de Recursos Humanos

323053 Superintendência de Relações Institucionais

323054 Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

323095 Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos

323096 Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios

323097 Coordenação de Contabilidade

323098 Coordenação de Orçamento e Finanças

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

32210 Agência Nacional de Energia Elétrica

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

323028 32210

Page 15: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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2. PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

São apresentadas neste item as informações sobre o planejamento e a gestão orçamentária e financeira da unidade, considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades.

2.1 Responsabilidades Institucionais da Unidade

A competência institucional da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, conforme dispõe a Lei nº 9.427, de 1996, é regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a legislação e em conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.

A missão da ANEEL é “Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade”.

Os processos básicos concebidos no seu modelo de gestão estão definidos no Decreto nº 2.335, de 1997, que regulamenta a referida lei, dispondo ainda sobre as diretrizes que orientam a execução de suas atividades, quais sejam:

I - prevenção de potenciais conflitos, por meio de ações e canais que estabeleçam adequado relacionamento entre agentes do setor de energia elétrica e demais agentes da sociedade;

II - regulação e fiscalização realizadas com o caráter de simplicidade e pautadas na livre concorrência entre os agentes, no atendimento às necessidades dos consumidores e no pleno acesso aos serviços de energia elétrica;

III - adoção de critérios que evitem práticas anticompetitivas e de impedimento ao livre acesso aos sistemas elétricos;

IV - criação de condições para a modicidade das tarifas, sem prejuízo da oferta e com ênfase na qualidade do serviço de energia elétrica;

V - criação de ambiente para o setor de energia elétrica que incentive o investimento, de forma que os concessionários, permissionários e autorizados tenham asseguradas as viabilidades econômica e financeira, nos termos do respectivo contrato;

VI - adoção de medidas efetivas que assegurem a oferta de energia elétrica a áreas de renda e densidade de carga baixas, urbanas e rurais, de forma a promover o desenvolvimento econômico e social e a redução das desigualdades regionais;

VII - educação e informação dos agentes e demais envolvidos sobre as políticas, diretrizes e regulamentos do setor de energia elétrica;

VIII - promoção da execução indireta, mediante convênio, de atividades para as quais os setores públicos estaduais estejam devidamente capacitados;

IX - transparência e efetividade nas relações com a sociedade.

O papel da Agência na estrutura institucional do setor elétrico é ilustrado na figura a seguir:

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Estrutura Institucional do Setor Elétrico

Fonte: ANEEL - Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG).

A ANEEL, no exercício de seu papel regulador, atua de forma isenta e neutra, de modo a compatibilizar os interesses do seu público-alvo, de acordo com o conceito apresentado na figura a seguir, que ilustra o posicionamento da Agência em relação ao governo, consumidores e agentes do setor elétrico:

Posição da Agência frente ao Público-Alvo

Fonte: ANEEL - Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG).

Estrutura Institucional do Setor Elétrico

Congresso NacionalCongresso Nacional

Presidência

da República

Presidência

da República

CNPE / MMECNPE / MME

ANEELANEEL

CCEECCEECCEEONSONSONS

BNDESBNDES

EletrobrásEletrobrás

Empresa de Pesquisa

Energética - EPE

Empresa de Pesquisa

Energética - EPE

Políticas e

Planejamento

Regulação e

Fiscalização

Implementação

Apoio

ConsumidoresConsumidores

GeradorasGeradoras

TransmissorasTransmissoras

DistribuidorasDistribuidoras

ComercializadorasComercializadoras

Agentes

Estrutura Institucional do Setor Elétrico

Congresso NacionalCongresso Nacional

Presidência

da República

Presidência

da República

CNPE / MMECNPE / MME

ANEELANEEL

CCEECCEECCEEONSONSONS

BNDESBNDES

EletrobrásEletrobrás

Empresa de Pesquisa

Energética - EPE

Empresa de Pesquisa

Energética - EPE

Políticas e

Planejamento

Regulação e

Fiscalização

Implementação

Apoio

ConsumidoresConsumidores

GeradorasGeradoras

TransmissorasTransmissoras

DistribuidorasDistribuidoras

ComercializadorasComercializadoras

Agentes

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Na estratégia que caracteriza o relacionamento da ANEEL com o público-alvo, cabe destacar:

A função de ouvidor, cuja incumbência é receber, apurar e solucionar as reclamações dos usuários; A mediação, voltada para dirimir divergências entre concessionárias, permissionárias, autorizadas,

produtores independentes e autoprodutores, bem como entre esses agentes e seus consumidores; a realização de audiências públicas, sempre que o processo decisório afetar direitos dos agentes econômicos do setor elétrico ou dos consumidores; e

A descentralização, para agências reguladoras estaduais, de atividades de apoio à fiscalização, à regulação, à mediação e ouvidoria, com o objetivo de prestar serviço mais ágil e mais próximo do consumidor e dos agentes setoriais.

Organograma / Estrutura Organizacional

A estrutura administrativa da ANEEL é composta de uma Diretoria Colegiada, constituída de um diretor-geral e quatro diretores, um Gabinete do diretor-geral, um conjunto de assessores da Diretoria, uma Secretaria-Geral, uma Procuradoria Geral, uma Auditoria Interna, uma Assessoria de Comunicação e Imprensa e 20 superintendências de processos organizacionais.

O organograma da ANEEL está representado a seguir:

Estrutura Organizacional da UJ

Fonte: ANEEL - Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG).

Page 18: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.30

2.2 Estratégia de Atuação frente às Responsabilidades Institucionais

Visão Geral de Planejamento – Orientação Estratégica de Governo e Plano Plurianual

A orientação estratégica do governo federal, para o período 2008 a 2011, estabeleceu os objetivos de governo que direcionaram a definição das políticas setoriais. Estas, por sua vez, nortearam a elaboração do Plano Plurianual (PPA), contemplando os desafios para o setor energético, sob a orientação dos quais foi concebido o programa Qualidade do Serviço de Energia Elétrica, gerido pela ANEEL.

A correlação entre a orientação estratégica de governo, os objetivos de governo, o objetivo para o setor de energia elétrica e o objetivo do programa do Plano Plurianual afeto à missão da ANEEL, pode ser resumida na seguinte sequência: Orientação Estratégica de Governo

Desenvolvimento com distribuição de renda e educação de qualidade. Objetivo de Governo

Implantar uma infraestrutura eficiente e integradora do Território Nacional:

A ampliação dos investimentos público e privado em infraestrutura é uma âncora para promover o desenvolvimento sustentável, com a eliminação dos gargalos para o crescimento da economia, aumento de produtividade e superação dos desequilíbrios regionais e das desigualdades sociais. Com essa finalidade, foi introduzido no PPA um conjunto de iniciativas com objetivo de fortalecer o planejamento público federal estratégico de médio e longo prazo, melhorar os mecanismos e marcos normativos de regulação, ampliar os instrumentos financeiros adequados ao investimento de longo prazo e fomentar as parcerias entre o setor público e o investidor privado, além da articulação entre os entes federativos Os investimentos em energia precisam garantir o suprimento da demanda prevista no planejamento setorial, promover a diversificação da matriz energética e estimular o desenvolvimento de energias alternativas e renováveis, sem desperdiçar as vantagens competitivas que o país tem na geração hidrelétrica e priorizando a modicidade tarifária e a universalização do serviço. A expansão do parque gerador de energia elétrica tem que ser garantida, pois é condição necessária para a expansão da economia brasileira. O investimento em linhas de transmissão deve ser ampliado, dando maior confiabilidade ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e conectando-lhe os principais sistemas isolados.

Objetivo Setorial – Setor de Energia Elétrica

Garantir o equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, com qualidade, confiabilidade e modicidade tarifária.

Objetivo do Programa – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

Propiciar condições para que o mercado de energia elétrica se desenvolva, com equilíbrio entre seus agentes, com foco na modicidade tarifária e universalização, qualidade e continuidade dos serviços.

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Planejamento Estratégico – Desafios e Resultados Esperados – Mapa Estratégico

No âmbito da Agência, integrando-se ao planejamento governamental, foram definidos os parâmetros para a construção do Planejamento Estratégico da ANEEL, a partir da orientação estratégica e dos objetivos de governo, aos quais se vinculam os objetivos setoriais para o setor de energia elétrica.

Desde 2006, a ANEEL utiliza como prática de gestão estratégica a definição de uma Agenda de Desafios Estratégicos com o objetivo de contribuir para a visão integrada e para o direcionamento, em nível estratégico e macroestrutural, dos principais desafios que a instituição enfrenta no cumprimento de sua missão regulatória. A primeira Agenda compreendeu o ciclo de 2006 a 2008 e a segunda – atual – contempla o ciclo de 2009 a 2012, com nove desafios estratégicos definidos, cada qual com os seus resultados esperados estabelecidos em termos qualitativos, sob um tema agregador, conforme a seguir descrito.

Tema: Governança Regulatória do Setor Elétrico Desafios Estratégicos: 1- Coerência Regulatória 2- Alocação Eficiente dos Custos de Energia Elétrica 3- Qualidade do Serviço de Energia Elétrica 4- Equilíbrio entre Oferta e Demanda de Energia 5- Fortalecimento e Transparência dos Instrumentos de Diálogo com a Sociedade 6- Fortalecimento da Identidade e Autonomia Institucional 7- Informação com Qualidade 8- Desenvolvimento Organizacional 9- Aprimoramento do Processo de Descentralização

Os Desafios Estratégicos estão organizados em um Mapa Estratégico, apresentado na página a seguir, que explicita os Resultados Esperados, associados a cada Desafio, e identifica o inter-relacionamento entre perspectiva do negócio - perspectiva de relacionamento - pessoas e inovação - informação e tecnologia – e recursos e logística, integrados para o cumprimento da Missão da Agência.

Com vistas a contribuir para a consolidação do Planejamento e Gestão Estratégica da ANEEL, foi elaborado o Plano de Metas Estratégicas 2011/2012, com base na Agenda de Desafios Estratégicos e como desdobramento da mesma, o qual estabeleceu as prioridades e resultados necessários ao cumprimento da Missão e das atribuições institucionais da ANEEL, no horizonte de dois anos.

O referido Plano de Metas Estratégicas foi formulado com a participação de lideranças da instituição e seus resultados encontram-se disponíveis na Intranet da Agência para acesso de todos os servidores. As metas estratégicas são adotadas como referência para:

- o detalhamento do planejamento tático e operacional, consolidado no Plano Gerencial da Agência;

- a definição de metas para fins de avaliação de desempenho institucional, com reflexos na gratificação dos servidores. Com a publicação do Decreto nº 7.133/2010, que estabeleceu uma relação explícita entre o desempenho institucional e o individual, houve um expressivo crescimento do interesse de participação dos servidores, com vistas ao cumprimento das metas institucionais; e

- a definição de metas anuais no âmbito do Contrato de Gestão firmado entre a União – representada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) – e a ANEEL, para o período 2010-2012.

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Gerenciamento do Programa, Ações e Metas da ANEEL

No âmbito do gerenciamento dos programas e ações relacionados à Agência, e em consonância com o disposto nos Decretos nº 5.233, de 06/10/2004, e nº 6.601, de 10/10/2008, foi desenvolvido o Plano Gerencial, que apresenta o detalhamento e desdobramento das ações do PPA, de modo a proporcionar maior visibilidade quanto ao conjunto de processos associados ao desenvolvimento da ação. O Plano Gerencial norteia-se pela programação constante no Plano de Metas Estratégicas, focando a execução no exercício específico do desdobramento da Agenda de Desafios Estratégicos, envolvendo processos cíclicos e projetos de aprimoramento.

Para monitorar a execução e assegurar o alcance das metas fixadas, a ANEEL adota como sistemática a realização de reuniões trimestrais de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do Plano Gerencial e do progresso dos itens associados à execução de cada ação. Nas reuniões participam a gerência executiva do programa, as coordenações das ações e as superintendências parceiras no desenvolvimento da ação.

O gerenciamento dos programas e ações, em todas as suas fases, é apoiado por um sistema informatizado, acessível por meio da Intranet da ANEEL, denominado Sistema de Informações Gerenciais da ANEEL (SIGANEEL), compartilhado por todas as unidades da Agência e que subsidia a elaboração e o acompanhamento do Plano Gerencial, e a alimentação das informações nos sistemas SIGPlan e SIOP.

Para aprimorar a gestão por resultados, a ANEEL implantou a metodologia de Gestão de Processos Organizacionais, conforme Norma de Organização ANEEL nº 029/2007, que disciplinou os procedimentos de gestão de processos organizacionais e previu a elaboração do Manual de Gestão de Processos Organizacionais da ANEEL. Este manual, que contém instruções complementares à Norma, orienta e dá suporte à metodologia de gestão de processos da Agência, foi publicado em janeiro de 2008 e revisado em novembro de 2010, com a inclusão de complementos que orientam no sentido da simplificação de processos e aprimoramento da gestão de desempenho.

Também com o propósito de buscar o aprimoramento sistêmico de sua gestão, em 2010 a ANEEL consolidou sua adesão ao Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – GesPública, e capacitou servidores para a realização do processo de autoavaliação da gestão com base no Modelo de Excelência em Gestão Pública. O trabalho de autoavaliação da gestão da Agência foi iniciado em 2010 e concluiu o ciclo inicial em 2011, quando se iniciou um novo ciclo, constituído de autoavaliação e implementação de Plano de Melhoria de Gestão.

Também com o suporte metodológico do GesPública, a ANEEL compôs, em 2010, a primeira versão de sua Carta de Serviços ao Cidadão, em conformidade com o Decreto nº 6.932, de 2009, com divulgação no sítio da ANEEL na internet e em versão impressa dos serviços prestados pela Agência diretamente à Sociedade. Essa versão continuou sendo utilizada durante o exercício de 2011.

Neste tópico cabe ainda destacar o permanente gerenciamento de variação de demandas em relação ao planejado, fruto de alterações no cenário nacional que tenham potencial impacto na atuação da ANEEL e que, portanto, possam interferir no cumprimento de sua Missão no serviço ao público. Tal gerenciamento situacional tem como prática periódica, além das reuniões trimestrais já citadas, as Reuniões de Gestão, realizadas mensalmente com participação de superintendentes, assessores e diretores, e sempre que necessário reuniões específicas para a superação de situações indesejáveis. No item 2.3.1 a seguir são elencados exemplos dessa atuação da Agência no decorrer do ano de 2011.

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2.3 Programa de Governo sob Responsabilidade da ANEEL

A análise do programa de governo sob a responsabilidade da ANEEL é apresentada mediante dois demonstrativos, quais sejam: Execução do Programa de Governo sob a responsabilidade da UJ (Programa 0272 – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica) e Execução Física das ações do Programa, todas elas de responsabilidade da própria Agência. Nesse sentido, o subitem 2.3.1 apresenta informações sobre os resultados alcançados na gestão do programa, por meio da evolução dos seus indicadores, enquanto o subitem 2.3.2 apresenta os resultados físicos e orçamentários das ações do Programa.

2.3.1 Execução do Programa 0272 – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

A ANEEL tem sob sua responsabilidade um único Programa de Governo, o Programa Qualidade do Serviço de Energia Elétrica, cujo demonstrativo da execução é composto por três conjuntos de informação, a saber: (1) Identificação do Programa de Governo, (2) Informações orçamentárias e financeiras do Programa e (3) Informações sobre os resultados alcançados. Em razão da necessidade de demonstrar separadamente a evolução de cada grupo de indicadores do programa, as informações a que se refere o Quadro A.2.1 - Demonstrativo da Execução por Programa de Governo, especificadas no item 2.3.1 da Portaria TCU nº 123/2011, estão sendo desdobradas conforme os Quadros A.2.1.1 a A.2.1.7 apresentados a seguir.

Identificação do Programa de Governo

QUADRO A.2.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE GOVERNO

Identificação do Programa de Governo

Código no PPA: 0272 Denominação: Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

Tipo do Programa: Finalístico

Objetivo Geral: Garantir o equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, com qualidade, confiabilidade e modicidade tarifária

Objetivos Específicos: Propiciar condições para que o mercado de energia elétrica se desenvolva, com equilíbrio entre seus agentes, com foco na modicidade tarifária e universalização, qualidade e continuidade dos serviços

Gerente: Nelson José Hübner Moreira Responsável:

Público Alvo: Consumidores e agentes setoriais públicos e privados

Fonte: ANEEL

Informações Orçamentárias e Financeiras do Programa

QUADRO A.2.1.2 - INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E FINANCEIRAS DO PROGRAMA

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00

Dotação Despesa Empenhada

Despesa Liquidada Restos a Pagar não

processados Valores Pagos

Inicial Final

197.708.359 222.263.586 188.776.358 174.367.835 14.408.523 170.945.094

Fonte: ANEEL. OBS: Os valores incluem a despesa de pessoal ativo e excluem as despesas que não pertencem ao Programa 0272 – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica, ou seja, despesas de pessoal inativo, pagamento de sentenças judiciais e Reserva de Contingência.

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Informações sobre os Resultados Alcançados – Evolução dos Indicadores do Programa

Os resultados alcançados pelo Programa 0272 são demonstrados por meio da análise da evolução dos seus indicadores, apresentada a seguir, por grupo de indicadores.

Indicadores de Continuidade dos Serviços de Energia Elétrica – DEC e FEC

A Resolução Normativa nº 424, de 17/12/2010, estabelece as disposições relativas à continuidade da distribuição de energia elétrica às unidades consumidoras, nos aspectos relativos à duração e frequência das interrupções no fornecimento de energia elétrica, a serem observadas pelas concessionárias e permissionárias, conforme Módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - PRODIST.

A continuidade dos serviços públicos de energia elétrica é supervisionada, avaliada e controlada por meio de indicadores coletivos - DEC e FEC. Os índices anuais das regiões geográficas são obtidos pela média ponderada dos valores de cada concessionária de distribuição da região (levando em conta a quantidade de unidades consumidoras existentes em cada uma delas). Os índices anuais do Brasil são obtidos pela média ponderada dos valores de cada região geográfica do país (levando em conta a quantidade de unidades consumidoras existentes em cada uma delas). A Resolução Normativa nº 424/2010 introduziu alterações na fórmula de cálculo dos indicadores DEF e FEC, aplicáveis ao exercício de 2011.

Os indicadores DEC e FEC nacionais e regionais são mostrados nos Quadros A.2.1.3 e A.2.1.4 a seguir. Cumpre esclarecer que os índices atingidos no ano de 2011 ainda estão em fase de apuração.

QUADRO A.2.1.3 – INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR DURAÇÃO EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR UNIDADE CONSUMIDORA – DEC

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (horas) Referência Índice previsto

no exercício Índice atingido

no exercício Data Índice inicial Índice final

1 DEC Nacional 31/12/2002 18,070 18,250 18,250 -

2 DEC Região Centro-Oeste 31/12/2002 19,740 22,940 22,940 -

3 DEC Região Nordeste 31/12/2002 24,210 26,180 26,180 -

4 DEC Região Norte 31/12/2002 37,330 38,350 38,350 -

5 DEC Região Sudeste 31/12/2002 12,510 11,400 11,400 -

6 DEC Região Sul 31/12/2002 19,690 17,240 17,240 -

Fórmula de Cálculo do Índice:

k

O DEC é calculado pela expressão: DEC = Σ {[Ca(i) x t (i)]/Cc} i=1

DEC = Duração equivalente de interrupção por unidade consumidora, expressa em horas e centésimos de hora. Ca(i) = número de unidades consumidoras, atendidas em BT ou MT, interrompidas em um evento (i), no período de apuração; t(i) = Duração de cada evento (i), no período de apuração. i = Índice de eventos ocorridos no sistema que provocam interrupções em uma ou mais unidades consumidores. k = Número máximo de eventos no período considerado. Cc = número total de unidades consumidoras faturadas, do conjunto considerado, no período de apuração, atendidas em BT ou MT. Fonte: ANEEL

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QUADRO A.2.1.4 – INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR FREQUÊNCIA EQUIVALENTE DE INTERRUPÇÃO POR UNIDADE CONSUMIDORA – FEC

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (unidade) Referência Índice previsto

no exercício Índice atingido

no exercício Data Índice inicial Índice final

7 FEC Nacional 31/12/2002 14,840 15,130 15,130 -

8 FEC Região Centro-Oeste 31/12/2002 22,440 22,180 22,180 -

9 FEC Região Nordeste 31/12/2002 17,690 19,940 19,940 -

10 FEC Região Norte 31/12/2002 41,710 37,830 37,830 -

11 FEC Região Sudeste 31/12/2002 8,820 9,180 9,180 -

12 FEC Região Sul 31/12/2002 17,710 14,910 14,910 -

Fórmula de Cálculo do Índice

k

O FEC é calculado pela expressão: FEC = Σ {Ca(i)} / Cc i=1

FEC = Frequência equivalente de interrupção por unidade consumidora, expressa em número de interrupções e centésimo de número de interrupções. Ca(i) = número de unidades consumidoras, atendidas em BT ou MT, interrompidas em um evento (i), no período de apuração; i = Índice de eventos ocorridos no sistema que provocam interrupções em uma ou mais unidades consumidores. k = Número máximo de eventos no período considerado. Cc = número total de unidades consumidoras faturadas, do conjunto considerado, no período de apuração, atendidas em BT ou MT.

Análise dos Resultados Alcançados - Indicadores de Continuidade

Os gráficos a seguir mostram a evolução dos indicadores DEC e FEC nacionais de 2001 a 2010. Os indicadores referentes ao ano de 2011 estão em processo de apuração, que deverá ser concluída no primeiro semestre de 2012.

Gráfico 1 - Evolução dos Indicadores - DEC Nacionais

Fonte: ANEEL – Superintendência de Fiscalização de Serviços de Eletricidade (SFE).

16,44

18,09

16,39 15,81 16,75

16,04 16,14 16,65

18,77 18,40

-

5

10

15

20

25

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

DEC

(ho

ras)

Evolução DEC Brasil

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Gráfico 2 - Evolução dos Indicadores - FEC Nacionais

Fonte: ANEEL – Superintendência de Fiscalização de Serviços de Eletricidade (SFE) .

Gráfico 3 - Evolução dos Indicadores DEC por Região Geográfica

Fonte: ANEEL – Superintendência de Fiscalização de Serviços de Eletricidade (SFE).

14,49 14,85

12,91 12,12 12,53

11,53 11,81 11,37 11,72 11,35

-

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

FEC

(nº

de

inte

rru

pçõ

es)

Evolução FEC Brasil

-

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL

DEC

(h

ora

s)

Evolução DEC por Região

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

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Gráfico 4 - Evolução dos Indicadores FEC por Região Geográfica

Fonte: ANEEL – Superintendência de Fiscalização de Serviços de Eletricidade (SFE).

Em 2005, observa-se uma elevação dos índices nacionais em 5,9% para o DEC e 3,4% para o FEC em relação ao realizados em 2004. Em ambos os indicadores a elevação das interrupções incidiu preponderantemente na Região Norte, e decorreram principalmente da seca de grandes proporções no estado do Amazonas e da falta de investimentos no sistema de distribuição da região.

No ano de 2006, verifica-se uma pequena reversão do quadro apresentado em 2005, com a redução dos índices nacionais em 4,2% para o DEC e 7,9% para o FEC. Já para o ano de 2007, constata-se uma pequena elevação, da ordem de 0,6% no DEC e 2,4% no FEC em relação ao verificado no ano de 2006.

Quanto ao ano de 2008, comparado com o realizado em 2007, observa-se uma ligeira elevação no indicador DEC, da ordem de 3,2%, indicando aumento da duração média das interrupções. No entanto, para o FEC observa-se uma redução de 3,7%, indicando uma redução da frequência das interrupções. Constata-se que o aumento da duração média das interrupções, representada pelo DEC, foi mais significativo na Região Norte, registrando-se pequena elevação nas Regiões Nordeste e Sudeste. Nas Regiões Centro-Oeste e Sul houve redução do DEC.

No tocante ao ano de 2009, comparado com o realizado em 2008, observa-se novamente elevação no indicador DEC do Brasil, da ordem de 12,7%, indicando aumento da duração média das interrupções, indicador esse que está relacionado à estrutura operacional para restabelecimento do sistema elétrico. Para o indicador FEC, também se constata uma elevação neste indicador da ordem de 3,1%, que reflete as condições gerais da rede das distribuidoras.

Cabe informar que a ocorrência do blecaute no dia 10/11/2009 afetou os indicadores de continuidade DEC e FEC de 2009, principalmente nas regiões sudeste e sul.

Por fim, para o ano de 2010, observa-se uma pequena redução dos indicadores em relação ao ano de 2009, da ordem de 2% no DEC e 3,2% no FEC.

A tabela a seguir apresenta os valores de DEC e FEC previstos para 2010 e apurados.

-

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL

FEC

(n

º d

e in

terr

up

çõe

s)Evolução FEC por Região

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

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DEC e FEC Previstos x Apurados (Exercício 2010)

REGIÃO ÍNDICE PREVISTO 2010 ÍNDICE APURADO 2010

DEC FEC DEC FEC

Norte 38,26 37,57 76,80 49,07

Nordeste 23,08 18,16 20,70 11,25

Sudeste 11,05 9,27 11,43 6,60

Centro-Oeste 20,41 19,33 19,36 15,64

Sul 15,87 14,06 14,49 10,50

Nacional 17,02 14,55 18,40 11,35

Fonte: ANEEL – Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição (SRD).

Indicador de Outorga de Geração

Este indicador tem por finalidade aferir se a outorga de concessões e autorizações para empreendimentos de geração de energia elétrica está sendo realizada em conformidade com o planejamento da expansão do setor elétrico, com vistas à ampliação da capacidade de geração de energia elétrica do sistema elétrico nacional, por meio de usinas hidrelétricas, termelétricas, eólicas e outras fontes alternativas, de modo a assegurar o aumento de oferta futura de energia para a sociedade brasileira.

O indicador de outorga de geração é mostrado no Quadro A.2.1.5 a seguir.

QUADRO A.2.1.5 – INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR OUTORGA DE GERAÇÃO

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (MW) Referência Índice previsto no

exercício Índice atingido no

exercício Data Índice inicial Índice final

13 Outorga de Geração 31/12/2007 6.596,240 - - 6.209,888

Fórmula de Cálculo do Índice

Potência total outorgada em MW, no ano

Fonte: ANEEL

Análise do Resultado Alcançado

Constata-se bom desempenho deste indicador em 2011, com outorga de 6.209,888 MW de geração, com vistas ao suprimento energético programado no Plano Decenal de Energia Elétrica.

A tabela a seguir apresenta, resumidamente, as outorgas de geração por modalidade:

Potência Outorgada, por Modalidade de Outorga

Modalidade de Outorga Número de usinas Potência (MW)

Concessão 1 1.819,800

Autorização (Leilão) 76 2.338,276

Autorização 135 2.051,812

TOTAL 2011 212 6.209,888

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração (SCG).

Além disso, como resultado de outorgas concedidas em anos anteriores, o País teve, em 2011, um

acréscimo real de capacidade instalada de geração de 4.735,10 MW. Com isso, o país alcançou em 2011 a capacidade instalada de 117.134,72 MW, conforme demonstra a tabela a seguir:

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Expansão Anual da Capacidade Instalada Nacional (MW)

Capacidade Instalada 2007 2008 2009 2010 2011

Capacidade Inicial 96.294,47 100.352,44 102.609,76 106.301,04 112.399,62

Acréscimo Anual 4.057,97 2.257,32 3.691,28 6.098,58 4.735,10

Total 100.352,44 102.609,76 106.301,04 112.399,62 117.134,72

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização de Serviços de Geração (SFG).

Indicador de Outorga de Linhas de Transmissão da Rede Básica

Este indicador tem por finalidade aferir se a outorga de concessões para empreendimentos de transmissão de energia elétrica da Rede Básica está sendo realizada em consonância com o programa de Expansão da Transmissão (PET), no âmbito do planejamento da expansão do setor elétrico, com vistas à ampliação da capacidade de transmissão de energia elétrica da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional.

Esta ampliação da capacidade de transmissão tem por finalidade assegurar a robustez e o dimensionamento necessários ao Sistema Interligado Nacional, para o escoamento pleno da energia proveniente das centrais geradoras até os principais centros de carga do País.

O indicador outorga de linhas de transmissão da Rede Básica é mostrado no Quadro A.2.1.6 a seguir.

QUADRO A.2.1.6 – INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR OUTORGA DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DA REDE BÁSICA

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (km) Referência Índice previsto

no exercício Índice atingido

no exercício Data Índice inicial Índice final

14 Outorga de Linhas de Transmissão

da Rede Básica 31/12/2003 2.216,000 - - 3.208,95

Fórmula de Cálculo do Índice

Linhas de transmissão da Rede Básica outorgadas no ano, em km

Fonte: ANEEL

Análise do Resultado Alcançado

O bom desempenho deste indicador em 2011 possibilitou a outorga concessões para 51 empreendimentos, que correspondem a 3.208,95 km de linhas de transmissão da Rede Básica a serem construídas com vistas ao suprimento energético programado no Plano Decenal de Energia Elétrica. Esses empreendimentos significam também mais 11.597,00 MVA de potência de transformação, a serem agregados ao Sistema Interligado Nacional ao longo dos próximos anos.

Essas concessões são referentes ao Leilão nº 008/2010, homologado em 18/01/2011, ao Leilão nº 001/2011, homologado em 06/07/2011, e ao Leilão nº 004/2011, homologado em 04/10/2011.

Além desses, em 16/12/2011, foi realizado o Leilão de Transmissão nº 006/2011, que licitou 1.364 km de linhas de transmissão, com 3.905 MVA de potência de transformação. As concessões deste certame serão contratadas em 2012, razão pela qual serão consideradas nas realizações de 2012.

A Rede Básica de transmissão foi expandida com a energização de 2.672,0 km de linhas, relativas a instalações autorizadas e contratadas em anos anteriores, representando um acréscimo de 2,79% na extensão da rede, em relação a 2010, conforme mostrado a seguir:

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Expansão Anual da Rede Básica de Transmissão (km)

LT – km 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Extensão Inicial 82.991,0 86.189,0 87.184,4 90.282,8 93.295,3 95.819,3

Acréscimo Anual 3.198,0 995,4 3.098,4 3.012,5 2.524,0 2.672,0

Extensão Final 86.189,0 87.184,4 90.282,8 93.295,3 95.819,3 98.491,3

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade (SFE)

Índice de Satisfação do Consumidor (IASC)

O Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor (IASC) é um indicador por meio do qual é obtido o grau de satisfação do consumidor em relação aos serviços prestados pelas distribuidoras de energia elétrica, funcionando como um termômetro que indica quais os pontos fortes e fracos relativos aos serviços por elas fornecidos, sob a ótica do consumidor. A pesquisa é realizada anualmente desde o ano 2000 e, a partir de 2002, a ANEEL instituiu o Prêmio IASC, tendo por objetivo destacar as empresas que obtiveram as melhores avaliações pelos respectivos consumidores, incentivando-as na busca constante da melhoria de seus serviços.

Os resultados desse indicador são utilizados pelas áreas de regulação e fiscalização da ANEEL, para subsidiar o aprimoramento dos instrumentos regulatórios e a priorização das ações de fiscalização. Essa atividade insere-se no espírito da missão da ANEEL de buscar o equilíbrio entre os agentes, estreitando o relacionamento entre a distribuidora e o consumidor.

O indicador IASC é mostrado no Quadro A.2.1.7 a seguir.

QUADRO A.2.1.7 – INFORMAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS – INDICADOR ÍNDICE ANEEL DE SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR (IASC)

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade) Referência Índice previsto

no exercício Índice atingido

no exercício Data Índice inicial Índice final

15 Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor (IASC)

31/1/2005 58,880 - - Em apuração

Fórmula de Cálculo do Índice

O modelo é composto por cinco variáveis: Qualidade Percebida, Valor Percebido, Satisfação Global, Confiança no Fornecedor e Fidelidade. Para solucionar o modelo é utilizado o método PLS (Partial Least Squares - Mínimos Quadrados Parciais). Para geração dos índices de satisfação (IASC) por concessionária, utilizam-se as médias obtidas para cada uma das empresas nos indicadores de Satisfação Global, Desconformidade Global e Distância para uma Empresa Ideal, ponderadas pelos pesos das mesmas, calculados no modelo PLS. Deve-se considerar ainda a amplitude da escala. Para o cálculo do Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor (IASC) para cada empresa, considera-se a posição relativa com referência à pontuação máxima possível de ser alcançada pela mesma.

Fonte: ANEEL

Análise do Resultado Alcançado

A evolução do IASC para o período 2000-2010 pode ser observada no gráfico a seguir:

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Gráfico 5 - Evolução do Indicador IASC: Período 2000 a 2010

Fonte: ANEEL - Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade (SRC)

Em 21/06/2011 foi realizada licitação com a finalidade de contratar instituto de pesquisa para realização da 12ª Pesquisa de Satisfação do Consumidor Residencial, por meio da qual será obtido o IASC 2011, com a assinatura do respectivo contrato em 16/08/2011.

No período de 3 a 27/10/2011 foram aplicados 19.470 questionários em 475 municípios sorteados pela ANEEL, localizados nas atuais 63 áreas de concessão de distribuição de energia elétrica.

A Pesquisa IASC encontra-se em fase de apuração. O produto entregue pelo contratado apresentou problemas e não foi aceito, podendo ser necessária a reaplicação da pesquisa.

Análise Crítica da Execução do Programa – Restrições e Providências

As restrições apontadas nesse tópico referem-se às principais causas que têm limitado a atuação da ANEEL, restringindo o seu potencial de atuação frente às crescentes demandas do setor elétrico.

Observa-se que tais restrições afetam a atuação da Agência notadamente quanto à qualidade de seus resultados e estruturação dos sistemas de controles internos da UJ, com reflexos mais amplos na atuação institucional, e nem sempre se refletem no desempenho avaliado quanto às dimensões de Eficácia e de Eficiência, que adota variáveis apenas quantitativas. Assim, o resultado da avaliação quantitativa entre o programado e o executado costuma não refletir essas restrições, que afetam a qualidade dos resultados obtidos, mas nem sempre impactam as quantidades físicas realizadas.

A programação físico-financeira governamental, expressa no PPA e no Orçamento, parte da definição do que é possível ser executado a partir de um limite de orçamento prefixado e, desta forma, não considera a necessidade de atendimento aos desafios impostos à ANEEL. A solução das restrições aqui apresentadas deverá propiciar a adequação do potencial operacional da Agência aos desafios de sua missão.

A capacidade de implementação da programação vem sendo afetada por algumas restrições que têm impactado negativamente a execução, tais como: (1) Restrições Orçamentárias e Financeiras (2) Responsabilidades e Interfaces Interinstitucionais; e (3) Descasamento dos cronogramas de implantação das Centrais Geradoras e dos respectivos Sistemas de Transmissão.

A seguir são expostas essas restrições e, em seguida, as providências adotadas para minimizar seus efeitos.

IASC - PERÍODO 2000-2010

50

55

60

65

70

Série1 62,81 63,23 64,51 63,63 58,88 61,38 60,49 65,39 62,62 66,74 64,41

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

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a) Restrições Encontradas

Restrições Orçamentárias e Financeiras

Ao longo dos últimos anos, as restrições orçamentárias e financeiras têm impactado a efetividade da atuação da ANEEL, sobretudo pela sua reincidência, que acaba por comprometer a necessária liberdade para se conciliar a dinâmica de planejamento e as realizações da Agência, a cada ano, em suas várias frentes.

Essas restrições têm-se feito presentes em três momentos. O primeiro deles ocorre na fase de elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), quando Agência é obrigada a reduzir seu programa de ações, para se adequar ao limite orçamentário fixado pelos Órgãos Central e Setorial de Orçamento – a Secretaria de Orçamento Federal (SOF/MP) e o Ministério de Minas e Energia (MME). O segundo momento acontece na aprovação do PLOA pelo Congresso Nacional, em que são possíveis emendas de redução ou ampliação das dotações propostas. Finalmente, o terceiro deles se estabelece após a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), mediante a limitação de movimentação e empenho dos recursos aprovados na LOA, os sistemáticos contingenciamentos decorrentes de decreto presidencial.

Nessas situações, a Agência sempre procura o MME, demonstrando-lhe o impacto dos baixos limites de empenho, conseguindo alguma ampliação costumeira desse limite, mas quase sempre de forma tardia. Assim, boa parte dos recursos só é liberada nos últimos meses do ano, o que inviabiliza a execução de várias programações no exercício, tendo em vista os prazos envolvidos nos ritos licitatórios. Desse modo, as realizações da Instituição tendem a ser cada vez mais impactadas.

Frente a tais fatos, é importante lembrar que o Decreto nº 2.335, de 06/10/1997, constituiu a ANEEL como uma autarquia sob regime especial, com personalidade jurídica de direito público e autonomia patrimonial, administrativa e financeira. No entanto, o que se percebe é que, com o passar dos anos, essa virtual autonomia tem sido afetada significativa e invariavelmente pelas citadas restrições orçamentárias.

Ao mesmo tempo, deve-se ressaltar que as ações da Agência são sustentadas pelos recursos arrecadados da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica – TFSEE, uma receita vinculada que somou um montante da ordem de R$ 2,95 bilhões entre 2001 e 2011. Nesse mesmo período, a ANEEL realizou despesas da ordem de R$ 1,32 bilhões. Constata-se, portanto, que a Receita Vinculada às atividades da Agência não alcançou a finalidade de sua criação, com utilização restrita a apenas 45% dos recursos arrecadados.

O gráfico a seguir demonstra essa evolução da receita e da despesa empenhada da ANEEL, de 2007 a 2011, indicando, também, a dotação autorizada na LOA (excluída a reserva) e o limite de empenho anual.

Gráfico 6 - Comparativo entre Receita e Despesa Realizadas

Fonte: ANEEL - Superintendência de Administração e Finanças (SAF). O valor Empenhado inclui destaques.

2007 2008 2009 2010 2011

Receita Arrecadada 330,7 360,2 377,1 389,0 468,3

LOA 159,3 160,3 185,9 208,6 222,5

Limites 129,8 145,5 178,7 170,9 193,9

Empenhado 125,6 143,6 162,5 167,3 189,4

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

350,0

400,0

450,0

500,0

R$

1.00

0.00

0,00

Comparativo entre Receita Arrecadada, Lei Orçamentária, Limite de Empenho e Total Empenhado

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Em 2011, essa situação se repetiu de forma ainda mais marcante, quando, para uma receita da TFSEE de R$ 464.761.739,00, foram despendidos R$ 189.412.322,00, correspondendo a cerca de 40,7% do valor arrecadado.

A exemplo dos anos anteriores, a realização da programação prevista no planejamento interno da ANEEL para o exercício 2011 foi prejudicada pelo forte contingenciamento ocorrido, com impacto negativo nos processos licitatórios, que não puderam ser iniciados ou foram iniciados com atraso, e com inevitáveis reflexos nas ações programadas, notadamente na qualidade dos resultados e na estruturação dos sistemas de controles internos da UJ.

Com a publicação do Decreto nº 7.445/2011, de 01/03/2011, que dispôs sobre a programação orçamentária e financeira e estabeleceu o cronograma mensal de desembolso para o exercício financeiro, e da Portaria MP nº 23, da mesma data, o MME estabeleceu como limite de empenho para despesas discricionárias e benefícios da ANEEL o valor de R$ 77.493.568,00. Posteriormente, esse limite sofreu pequena ampliação e alcançou o montante de R$ 81.964.223,00, ao final do exercício.

No tocante ao limite financeiro, o contingenciamento resultou em atraso no pagamento de fornecedores e em elevada inscrição de empenhos em “restos a pagar” processados. Cumpre lembrar, ainda, que o MME não estabeleceu um limite financeiro prévio para a ANEEL. Os repasses foram realizados de acordo com as necessidades da Agência e com as disponibilidades daquele Ministério e da Secretaria do Tesouro Nacional (STN/MF).

Além dessas restrições ao empenho, o Decreto nº 7.446/2011 e a Portaria MP n° 54/2011 também estabeleceram limites para execução das despesas de diárias e passagens. Com base nesses instrumentos, o MME fixou para a Agência o total de R$ 2.386.387,00 para gastos em tais rubricas, do qual R$ 1.096.238,00 foi autorizado para a Fiscalização e Regulamentação e R$ 1.290.149,00 para as demais ações que compõem o orçamento da UJ. Além disso, o Decreto subordinou ao MME as aprovações de viagens dos servidores da ANEEL, delegadas depois ao Diretor-Geral da Agência, mas mantendo na alçada do próprio Ministro de Minas e Energia os afastamentos do País. O mesmo Decreto estabeleceu, ainda, restrições a reformas de bens imóveis e a locações de máquinas e equipamentos, também com reflexos sobre necessidades da Agência no exercício.

Todas essas restrições e contingenciamentos, que alcançaram mais de 59% da receita vinculada, em 2011, prejudicam o bom andamento das atividades finalísticas da UJ, especialmente as ações de Fiscalização e Ouvidoria, que dependem mais fortemente de recursos financeiros. Limitam, também, a contratação de estudos e serviços de apoio às demais ações regulatórias. Além disso, obstruem a execução orçamentária e põem em risco contratos de fornecimento de bens e serviços essenciais ao funcionamento da Agência, dentre os quais importa destacar os sistemas informatizados.

Mesmo as subordinações de ordem administrativa ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e ao Ministério de Minas e Energia, como na recomposição do quadro de servidores, em movimentações internas do orçamento, nas questões associadas à gestão de recursos humanos e em outras situações similares, também comprometem a gestão da Agência.

Estas circunstâncias reduzem, inegavelmente, a autonomia da ANEEL, em sua condição de Autarquia Especial, desqualificando essa importante regra, inerente ao próprio conceito das Agências Reguladoras, princípio estruturante de sua criação. De fato, as restrições de ordem orçamentária, financeira e mesmo administrativa acabam por prejudicar o cumprimento da própria missão da Agência.

Vale frisar que tais dificuldades não aparecem diretamente refletidas na avaliação de desempenho da Agência sob os aspectos de eficácia das ações e eficiência global da instituição (item 2.4.7 deste Relatório). Tal fato ocorre porque a metodologia estabelecida para essa avaliação considera apenas as “quantidades” de metas físicas realizadas frente àquelas programadas. Ao mesmo tempo, a execução orçamentária só é comparada com o limite de empenho estabelecido. Assim, essa avaliação não percebe os efeitos das

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limitações que atingem a Agência na fase da programação. Finalmente, em diversas ações orçamentárias não existe uma vinculação direta entre os recursos despendidos e a meta física realizada.

Agrava todo esse processo a reincidência dessas restrições, ano após ano, que termina por contaminar as referências e a própria cultura de planejamento na Agência, introjetando nela, de modo cada vez mais fundo e mais abrangente, limitações para o diagnóstico da realidade vigente e a identificação das reais necessidades e possibilidades de sua superação.

Responsabilidades e Interfaces Interinstitucionais

O processo para a implantação de um aproveitamento hidrelétrico é multidisciplinar, muito complexo e envolve a participação de diversas instituições diferentes para se concretizar. Buscar a convergência entre os diversos interesses dissonantes e muitas vezes reativos é um grande desafio, que demanda melhoria continua dos meios e procedimentos de inter-relação.

Essa situação afeta, em particular, as atividades voltadas à análise e aprovação de estudos e projetos de geração e aos subsequentes processos de licitação e outorga de concessões, nas interfaces técnico-institucionais das atribuições da ANEEL, MME e Empresa de Pesquisa Energética (EPE), onde persistem vácuos, conflitos de competência e áreas de sombreamento. Sobre os sombreamentos, por exemplo, há questões relevantes que precisam ser equacionadas, evitando-se que a mesma atividade seja desenvolvida por mais de uma dessas instituições.

Estende-se, também, às decisões e diplomas legais de responsabilidade complementar entre ANEEL, Agência Nacional de Águas (ANA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), além de outras instituições públicas, como FUNAI, IPHAN, Fundação Palmares, etc., no contexto do licenciamento ambiental dos empreendimentos, que tem mobilizado ainda ações frequentes e recorrentes do Ministério Público (Federal e Estaduais) e de organizações não-governamentais.

Conforme legislação vigente, a licitação de concessões para instalação e exploração de Usinas Hidrelétricas exige também a emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH), pela ANA ou pelas secretarias estaduais de recursos hídricos, e a correspondente LP, emitida pelo IBAMA ou pelos órgãos ambientais estaduais.

Nesse tema, também merecem destaque questões relacionadas aos conflitos de interesses e, sobretudo, indefinições ainda presentes nos planos e políticas de outros setores correlacionados à implantação de novos aproveitamentos de geração e transmissão de energia elétrica.

Em 2011, os resultados do segmento de geração foram impactados pelas dificuldades para o licenciamento ambiental dos aproveitamentos hidrelétricos das UHEs Sinop e São Manoel, no rio Teles Pires, UHE Cachoeira Caldeirão, no rio Araguari, e UHE Ribeiro Gonçalves, no rio Parnaíba, indicados para o Leilão (A-5) nº 007/2011, realizado em 20/12/2011, visto que tais aproveitamentos não lograram êxito na obtenção das correspondentes licenças prévias, resultando na impossibilidade de negociação no certame. Questões ambientais igualmente impactaram os projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), impedindo, em alguns casos, a emissão de atos autorizativos pela ANEEL.

Não é demais reforçar que, não obstante a importância do papel de cada entidade e de seus procedimentos institucionais para garantir o melhor resultado global, deve-se buscar aprimorar a sistemática atual para evitar atrasos na efetividade dos resultados almejados.

Descasamento dos Cronogramas de Implantação das Centrais Geradoras e dos Respectivos Sistemas de Transmissão

Os leilões de geração de energia nova e de sistemas de transmissão devem ser planejados e programados para que o conjunto de instalações formado pela usina e pelo sistema de transmissão que a conectará ao Sistema Interligado Nacional (SIN) estejam concluídos sem prejuízo ao atendimento das

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demandas. Embora sem prejuízo ao suprimento, a experiência recente mostrou que há necessidade de aperfeiçoamento dessa interação.

Não sendo bem articulado, o planejamento da geração e transmissão reflete-se nos documentos para a elaboração dos editais e realização dos certames, geralmente estabelecendo prazos exíguos tanto para os leilões quanto para a construção dos empreendimentos, e desconsiderando eventuais riscos que podem vir a ocorrer na fase de execução do projeto, com destaque para o prazo requerido pelos órgãos de licenciamento ambiental. Esses fatos contribuem para o descasamento entre os prazos da operação comercial das centrais geradoras e do respectivo sistema de transmissão.

Cite-se o caso das alterações promovidas nos Contratos de Energia de Reserva provenientes do Leilão nº 005/2010 (LER) e nos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica do Leilão nº 007/2010 (FA) para compatibilização com as Instalações de Transmissão de Interesse Restrito para Conexão Compartilhada de Centrais de Geração – ICG.

Outro impacto do descasamento é a percepção pelos investidores dos riscos de negócio, situação que poderá levar a uma redução da competição nos leilões de energia e de transmissão, especialmente aqueles que envolvam Instalações de Conexão de Gerador (ICG).

Esses impactos decorrem da necessidade de maior integração do planejamento de Governo em nível de Setor Elétrico, levando à necessidade de repactuações contratuais, comprometendo assim o cronograma de implantação dos empreendimentos, com consequente aumento de custos e prejuízos à sociedade.

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b) Providências Adotadas

Medidas para amenizar as Restrições Orçamentárias e Financeiras

Para amenizar as restrições impostas à Agência no decorrer do exercício de 2011 foram tomadas as seguintes providências:

Evitou-se a distribuição prévia de limites entre as UGRs da Agência, passando o limite a ser controlado pela Superintendência de Administração e Finanças (SAF), quando da solicitação de Disponibilidade Orçamentária e da respectiva emissão de empenho. Com essa mudança, evitou-se a retenção de limite em uma determinada UGR, o que causava impacto na execução da Agência;

Foi solicitada ampliação do limite para Diárias e Passagens das ações de Fiscalização e Regulamentação, no valor de R$ 1.200.000,00. O valor obtido foi de R$ 370.000,00, conforme publicado no Diário Oficial de 21/10/2011;

Foi solicitada ao MME ampliação do limite de empenho para despesas discricionárias e benefícios no valor de R$ 8.845.850,00. Em setembro/2011, esse limite foi ampliado em R$ 2.301.468,00;

Tendo em vista a dificuldade do MME em conseguir ampliação de limite para atendimento da demanda citada no item anterior, a Agência solicitou ao MME uma troca de limite de empenho de investimento para custeio no valor de R$ 2.220.000,00, que foi atendida;

Em 24/10/2011, a ANEEL reiterou solicitação de ampliação do limite de empenho que ainda não tinha sido liberado (R$ 4.170.000,00) para atendimento de demandas até o final do exercício. Nos dias 21 e 24/11/2011 foram realizadas liberações de limite de empenho no valor de R$ 1.823.000,00 e R$ 617.000,00, respectivamente, totalizando R$ 74.196.379,00 o limite de custeio; e

Em 16/12/2011, último dia para emissão de Nota de Empenho, a Agência havia executado 100% do limite de custeio e investimento. Posteriormente, o sistema foi reaberto e foram realizados novos ajustes nos empenhos emitidos, com vistas reduzir a inscrição de restos a pagar.

Fortalecimento das Articulações Interinstitucionais

A ANEEL deu continuidade aos esforços voltados à sinergia de ações dos diversos atores envolvidos nos processos de regulação do setor elétrico, em particular no desempenho das competências delegadas à ANEEL pelo MME, quanto à análise e aprovação de estudos e projetos, bem como às outorgas de concessão, autorização e permissão de serviços de energia elétrica.

Nesse contexto, a ANEEL priorizou os esforços para uma maior aproximação técnica e institucional com seus parceiros, dentre os quais o MME, a EPE, a ANA, os órgãos licenciadores (IBAMA e órgãos estaduais), e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

No tocante aos recursos hídricos, continuou-se buscando maior aproximação e integração técnica com a ANA e com as secretarias estaduais de recursos hídricos, resultando em ajustes nos procedimentos de envio de dados técnicos.

Medidas para Sanear o Descasamento dos Cronogramas de Implantação das Centrais Geradoras e dos Respectivos Sistemas de Transmissão

A ANEEL tem feito interações com o MME e com a EPE sobre a questão do desencontro das datas de conclusão dos empreendimentos planejados, buscando compatibilizar, na etapa de planejamento, os cronogramas das obras de geração e dos sistemas de transmissão, para que não haja lapso temporal entre a conclusão das usinas e dos respectivos sistemas de transmissão para conexão no SIN.

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2.3.2 Execução Física das Ações do Programa 0272 - Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

Todas as ações orçamentárias do Programa 0272 – Qualidade do Serviço de Energia Elétrica estão sob responsabilidade da ANEEL e constaram do Orçamento da Agência, do exercício de 2011. Essas ações estão resumidas no Quadro A.2.2 a seguir.

QUADRO A.2.2 - EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ

Função Sub

função Programa Ação

Tipo da Ação

Prioridade Unidade de

Medida Meta

prevista Meta

realizada

Meta a ser realizada em

2012

25 752 0272 2C42 A 3 unidade 99 122 85

25 301 0272 20CW A 3 unidade 593 223 590

25 301 0272 2004 A 3 unidade 847 1.117 1.227

25 365 0272 2010 A 3 unidade 62 89 95

25 331 0272 2011 A 3 unidade 15 47 59

25 306 0272 2012 A 3 unidade 840 693 731

25 122 0272 2272 A 3 - - - -

25 752 0272 2993 A 3 unidade 2.182.000 1.644.921 2.022.130

25 128 0272 4572 A 3 unidade 702 700 768

25 131 0272 4641 A 3 - - - -

25 130 0272 4699 A 3 unidade 110 288 110

25 665 0272 4703 A 3 unidade 548 642 539

25 125 0272 4880 A 3 unidade 1.835 1.868 1.674

25 122 0272 09HB OP 3 - - - -

25 122 0272 1H03 P 3 % de execução

física 37 0,01 11

09 272 0089 0181 OP 3 unidade 2 3 3

28 846 0901 00G5 OP 3 - - -

28 846 0901 0005 OP 3 - - - -

99 999 0999 0998 OP 4 - - - -

A coluna Prioridade mostra a Classificação da ação quanto a sua prioridade, podendo ser:

1 - Ação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) exceto PPI; 2 - Ação do PPI (Projeto Piloto de Investimento); 3 - Demais ações prioritárias; 4 - Ação não prioritária.

Fonte: ANEEL - Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG)

Vale notar que o quadro inclui também a ação padronizada 0181 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis, pertencente ao Programa 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União, bem como a Reserva de Contigência própria da Agência – Ação 0998. Cumpre informar que a LOA 2011 não prevê meta física para a ação 0181, no entanto foi informada no quadro acima a quantidade de beneficiários programada no Plano Gerencial da ANEEL.

Além dessas, em 2011 foram incluídas as ações 0005 - Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas, e 00G5 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor, ambas pertencentes ao Programa 0901 – Operações Especiais – Cumprimento de Sentenças Judiciais.

Análise Crítica da Execução Física das Ações

Os subitens 2.3.2.1 a 2.3.2.15 deste Relatório apresentam análises completas da execução física de cada uma das ações do Programa 0272, separadamente. Os subitens 2.3.3 e 2.3.4 contemplam as ações dos programas 0089 e 0901. O subitem 2.4.7 apresenta uma análise global dos aspectos de eficácia das ações e eficiência global da instituição.

Cabe informar que o programa 0272 não foi considerado prioridade na LDO 2011.

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2.3.2.1 - Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica – Ação 4880

Finalidade

A Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica tem por objetivo verificar o cumprimento das obrigações constituídas aos agentes nos atos de outorgas e em dispositivos normativos e regulamentares, visando garantir o atendimento aos consumidores, em padrões de qualidade, custo, prazo e segurança, compatíveis com os requisitos adequados à finalidade dos serviços.

Descrição dos Processos

A ação contempla a atuação técnica junto aos agentes dos serviços de geração, a atuação técnica e comercial junto aos agentes dos serviços de eletricidade – que abrangem os serviços de transmissão e distribuição – e a atuação sob os aspectos econômicos e financeiros junto a todos os agentes do setor. A ação compreende os seguintes processos:

a) FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO

A Fiscalização dos Serviços de Geração é efetuada por meio do monitoramento a distância e da fiscalização in loco das usinas em operação, localizadas no Sistema Isolado e no Sistema Interligado Nacional (SIN), quanto aos procedimentos de operação, manutenção, conservação, segurança operacional e adequação à legislação e às normas vigentes; e das usinas em fase de implantação, quanto ao cumprimento do cronograma de implantação e das obrigações constituídas nos contratos ou atos autorizativos.

A fiscalização in loco das usinas pode ser de caráter periódico, eventual ou emergencial, de acordo com sua motivação. Também pode ser decorrente de denúncias, atendimento de demandas imprevistas e ainda para ocorrências graves que tenham causado acidente, degradação na qualidade dos serviços de energia elétrica ou risco na segurança das pessoas, instalações e meio ambiente.

O monitoramento a distância é contínuo e pode dar origem a ações de escritório ou in loco, como a fiscalização: da administração da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC), gerida pela Eletrobras; dos projetos desenvolvidos no Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); das obrigações constituídas ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS); e, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

b) FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO

A Fiscalização dos Serviços de Transmissão consiste na avaliação dos concessionários públicos de transmissão por meio de ações periódicas e eventuais de inspeção e monitoramento nas instalações e registros das empresas, visando à avaliação dos aspectos técnicos mediante: (1) fiscalização de ocorrências e perturbações; (2) fiscalização da expansão do sistema de transmissão (obras de linhas de transmissão e subestações); (3) fiscalização técnica das instalações em operação (O&M); (4) fiscalização da aplicação da Parcela Variável por indisponibilidade de equipamentos da Rede Básica, conforme Resolução Normativa nº 270/2007; (5) fiscalização do ONS, em atendimento ao Decreto nº 5.081, de 14/05/2004; e (6) outras ações de fiscalização.

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c) FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO

A Fiscalização dos Serviços de Distribuição consiste na avaliação das concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica, bem como das autorizadas a comercializar energia, por meio de ações periódicas e eventuais de inspeção e monitoramento das empresas prestadoras desses serviços. As ações contemplam a avaliação dos aspectos: (1) da qualidade da prestação dos serviços na área técnica, (2) da qualidade da prestação dos serviços na área comercial; (3) da validação dos ativos imobilizados em serviço a serem considerados na base de remuneração das concessionárias; (4) da execução dos programas de Eficiência Energética (PEE) e Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), (5) do cumprimento dos programas de Universalização e Luz para Todos (6) da Subvenção Econômica da Subclasse Residencial Baixa Renda, (7) do cumprimento das obrigações pactuadas em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC); (8) da conformidade dos níveis de tensão; (9) da apuração dos indicadores globais e individuais de continuidade do fornecimento de energia elétrica; (10) dos indicadores de qualidade da Central de Teleatendimento; e (11) das demais obrigações regulamentares e da legislação setorial que necessitem de verificação de seu cumprimento de forma eventual.

Essas fiscalizações são realizadas basicamente por meio de: (a) vistoria das instalações; (b) verificação das rotinas, dos procedimentos e do cumprimento das normas das concessionárias; (c) entrevista com funcionários envolvidos, inclusive auditores internos e/ou externos; (d) análise do desempenho dos sistemas e dos equipamentos da concessionária; (e) fiscalização do cumprimento dos contratos de concessão; (f) fiscalização do cumprimento da legislação aplicável; (g) análise de documentação; (h) análise de indicadores de continuidade; e (i) validação dos ativos da concessão.

d) FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

A fiscalização econômica e financeira visa a preservar o equilíbrio econômico-financeiro das concessões de serviço público de energia elétrica, por meio de: (1) Fiscalização de Conformidade Regulatória; (2) Fiscalização da Gestão Econômico-Financeira; (3) Fiscalização para os Processos Tarifário e Licitatório; e (4) Fiscalização por Anuência Prévia a operações tuteladas regulatoriamente.

Fiscalização de Conformidade Regulatória

A fiscalização de Conformidade Regulatória tem como objetivo zelar pela conformidade do comportamento dos agentes setoriais no que tange aos aspectos econômicos e financeiros.

Neste contexto, as informações contábeis e regulatórias, tais como o Balancete Mensal Padronizado (BMP), o Relatório de Informações Trimestrais (RIT) e a Prestação Anual de Contas (PAC), periodicamente encaminhadas à ANEEL constituem insumo imprescindível para o efetivo monitoramento da situação dos agentes. Em função disto, a fiscalização da adimplência dos agentes no envio de tais informações, bem como da acuidade das mesmas, é uma importante atividade da fiscalização de conformidade.

Além dos concessionários e permissionários, também estão sujeitos à fiscalização econômica e financeira os responsáveis pela gestão de encargos e respectivos fundos setoriais, como a Eletrobrás, no caso das contas de comercialização da energia de Itaipu e do Proinfa, bem como dos fundos setoriais Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), Reserva Global de Reversão (RGR) e Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC); e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), no caso da Conta de Energia de Reserva (CONER).

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Fiscalização da Gestão Econômico-Financeira

A fiscalização da Gestão Econômico-Financeira tem como foco assegurar que o desempenho da gestão não coloque em risco o equilíbrio econômico-financeiro, e que vise ao melhor interesse da concessão. Inclui o diagnóstico do desempenho da gestão de cada concessionária e a análise das informações que os agentes são obrigados a encaminhar periodicamente ao Regulador. Se forem identificados desvios que coloquem em risco o equilíbrio econômico-financeiro, são cobradas ações preventivas e corretivas da alta-gerência ou mesmo dos controladores da concessionária.

Os diferentes estudos específicos realizados podem, em função do objetivo principal, ser classificados em: (a) Análise Situacional: corresponde a um diagnóstico completo da situação econômico-financeira com base nos valores realizados; (b) Análise de Remuneração ou de Gastos Operacionais: tipo de estudo que tem o objetivo específico de comparar os valores realizados pela concessionária com os valores regulatórios definidos na última revisão e nos reajustes tarifários subsequentes, tanto para a empresa em questão quanto para outras empresas com áreas de concessão de características semelhantes; e (c) Análise Prospectiva: consiste na construção ou na análise crítica de um modelo para avaliar as perspectivas para o futuro da concessão sob diferentes cenários de crescimento de mercado, investimentos e evolução dos gastos operacionais, dentre outros.

Fiscalização para os Processos Tarifário e Licitatório

Este processo consiste na fiscalização de elementos econômicos e financeiros com o objetivo específico de validar aqueles que serão utilizados em outros processos da Agência. Para o Processo Tarifário, que utiliza elementos econômicos e financeiros no cálculo do valor de tarifa a ser praticada pelo agente, os principais itens fiscalizados para validação são as variações nos custos não gerenciáveis e não contemplados na tarifa (Conta de Compensação da Variação de Itens da “Parcela A” – CVA) e o valor da Base de Remuneração a ser considerado nas revisões tarifárias periódicas.

As Fiscalizações para o Processo Licitatório têm o objetivo de fiscalizar e validar, para efeito de ressarcimento pelo vencedor da licitação, após aprovação da Diretoria da ANEEL, os valores relativos aos custos incorridos pela elaboração de estudos de viabilidade ou inventários de rios para projetos de geração e de sistemas de transmissão de energia elétrica.

Anuência Prévia a Operações Comerciais:

Para atender a exigências legais, regulamentares e contratuais, os agentes devem submeter determinadas operações à análise prévia da ANEEL, por meio de pleitos encaminhados. São exemplos de operações que precisam de anuência prévia: (a) alteração de atos constitutivos; (b) contratos entre partes relacionadas; (c) constituição de garantias; (d) desverticalização/ segregação de atividades; (e) transferência de controle societário; (f) transferência de delegação; (g) prorrogação de delegação; (h) desvinculação e transferência de bens; (i) orçamento do ONS; (j) operações de exportação e importação de energia elétrica; e (k) exploração econômica de atividades atípicas.

Os agentes sujeitos à fiscalização por Anuência Prévia são: (a) os concessionários, permissionários e autorizados da prestação de serviço público de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; (b) os concessionários e autorizados de uso de bem público para geração de energia elétrica na modalidade de produção independente ou autoprodução; (c) os autorizados de comercialização de energia elétrica, via importação ou exportação; e (d) o ONS.

Após a instrução e análise processual ocorre a deliberação do pleito (anuência ou não), a qual será feita por meio de (a) Despacho, para os processos de competência da Superintendência ou (b) Resolução, para os processos deliberados pela Diretoria.

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Além da deliberação de pleitos sujeitos à anuência prévia da ANEEL, este processo se desdobra em: (1) monitoramento de determinadas operações dispensadas de prévia anuência (baixo risco regulatório) as quais, depois de implementadas, são comunicadas pelos agentes à ANEEL, visando à avaliação da conformidade do procedimento. Exemplos: determinadas alterações de atos constitutivos e transferências de controle societário de determinadas autorizadas; (2) fiscalização da tempestividade de submissão dos pleitos de anuência prévia. Nesses casos, onde ocorre implementação de operação sem prévia autorização, além da análise a posteriori da operação – com o fito de homologação - o agente estará passível de processo punitivo, se for constatada prática indevida; (3) orientação aos agentes setoriais nos casos concretos; e (4) colaboração com outras ações de fiscalização da ANEEL e de outros órgãos governamentais (MDIC, MF, CADE, Receita Federal do Brasil, Ministérios Públicos, Tribunal de Contas, Congresso Nacional e CVM).

Público-Alvo:

A Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica promove benefícios aos seguintes atores:

Consumidores, pelo princípio de garantir a prestação de serviço dentro de padrões de qualidade, custo, prazo e segurança;

Agentes de geração, transmissão e distribuição, pelo caráter educativo, no sentido de promover a regularidade das obrigações contratuais;

Usuários da rede, pelo princípio de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade e qualidade do serviço de energia elétrica; e

União, pela verificação do cumprimento das obrigações constituídas para as concessionárias de geração, transmissão e distribuição, constantes dos contratos de concessão.

Forma de Implementação:

A ação é implementada de forma direta, por meio da equipe própria da ANEEL e de contratação de serviços especializados para apoio à fiscalização, bem como de forma descentralizada, mediante convênios com agências reguladoras estaduais.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado X Orçamento Realizado: Ação Fiscalização

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 24.130.082,00 22.833.066,00 17.414.406,62 13.087.829,53 72,17% 76,27%

2010 28.500.000,00 16.894.750,10 16.646.954,77 11.976.956,17 58,41% 98,53%

2011 29.321.976,00 25.563.379,00 25.486.979,00 20.186.886,00 86,92% 99,70%

Fonte: ANEEL - Valores em reais. (1) Na ação Fiscalização, houve destaque de R$ 76.400,00 concedido ao IPEA, valor este 100% empenhado pelo IPEA e

inscrito em Restos a Pagar do IPEA (não incluído na execução na UJ).

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Gráfico 7 - Execução Orçamentária: Ação Fiscalização

Fonte: ANEEL - Valores em milhares de reais.

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Fiscalização

Produto: Fiscalização Realizada

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta ajustada

A B C C/A C/B

2009 1.663 1.663 1.866 112,21% 112,21%

2010 1.995 1.995 1.770 88,72% 88,72%

2011 1.835 1.835 1.868 101,80% 101,80%

Fonte: ANEEL.

Gráfico 8 - Execução da Meta Física: Ação Fiscalização

Fonte: ANEEL – Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG).

0

10.000

20.000

30.000

29.322,0 25.563,4 25.487,0

20.186,9

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Fiscalização

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

-

500

1.000

1.500

2.000

1.835 1.868

Fis

caliz

ação

rea

lizad

a U

nida

de

Execução da Meta Física - Fiscalização

LOA EXECUTADO

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Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstram as tabelas anteriores, houve execução física de 101,80% da meta prevista na LOA. A meta física programada consistia em 1.835 fiscalizações, tendo sido realizadas 1.868 fiscalizações no ano.

A Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Fiscalização a dotação de R$ 26.721.976,00, a qual foi posteriormente acrescida de R$ 2.600.000,00 por meio de crédito suplementar aberto em 06/10/2011, perfazendo o total de R$ 29.321.976,00 (LOA + Créditos).

O limite de R$ 25.563.379,00 autorizado para empenho representou 87,18% da dotação de R$ 29.321.976,00 aprovada para a ação. Desse limite, foram empenhados R$ 25.486.979,00, correspondendo à execução de 99,70% do limite e 86,92% da dotação aprovada.

Além disso, foi realizado um destaque em favor do IPEA no valor de R$ 76.400,00 que, somado ao valor empenhado, totaliza uma despesa de R$ 25.563.379, que corresponde a 100,00% do limite e 87,18% da dotação aprovada. Na distribuição interna do limite, a ação Fiscalização foi prioridade absoluta da Agência.

Observa-se que a análise da relação entre “meta física prevista e executada” e “orçamento programado e executado” deve ser abordada com certa reserva, pois as metas não representam uma relação direta entre quantitativo e custo. Cumpre esclarecer que a análise deve considerar a complexidade e a diversidade dos processos de fiscalização, cujos custos unitários variam em função dos procedimentos e da forma de atuação – por exemplo: se os procedimentos exigem vistoria in loco ou se são implementados por monitoramento a distância. A alternativa adotada depende da conveniência técnica e da disponibilidade das equipes, dentre outros fatores.

A partir de 2008, passaram a ser consideradas na meta física as análises de Anuência Prévia e alguns tipos de fiscalizações realizadas por meio de monitoramento a distância. A contabilização das análises de Anuência Prévia na meta é necessária, pois essas atividades demandam tempo e esforço do pessoal próprio, e recursos orçamentários para contratação de serviços.

A tabela a seguir demonstra o desempenho físico e financeiro da ação de Fiscalização, por processo:

Realização Física e Financeira por Processo

Realização Física e Financeira por Processo

Processo

Empenhado Execução da Meta Física

Valor R$

% sobre o Total

Fiscalizações Previstas

Fiscalizações Realizadas

% Realizado / Previsto

Geração 4.316.942,00 16,94% 925 806 87,14%

Transmissão 10.453.725,00 41,01%

50 109 218,00%

Distribuição 180 256 142,22%

Fiscalização Econômica e Financeira

8.096.490,00 31,77% 680 697 102,50%

Outros* 2.619.822,00 10,28% - - -

Total 25.486.979,00 100,00% 1.835 1.868 101,80%

Fonte: ANEEL. *Obs.: Foram contabilizados em “Outros” os valores de diárias, passagens e desenvolvimento de sistemas destinados a apoiar

as ações de fiscalização.

A execução física de 1.868 fiscalizações, que corresponde a 101,80% da meta programada, representa um ótimo resultado, tendo em conta o contingenciamento orçamentário imposto em 2011.

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A fiscalização da geração teve realização um pouco inferior ao programado, particularmente no que se refere às fiscalizações de usinas em fase de implantação, visto que alguns empreendimentos com o início de obras programado para 2011 tiveram seus cronogramas prorrogados e não iniciaram obras, impossibilitando a fiscalização.

A fiscalização econômica e financeira ultrapassou a meta programada em 2,5%. Foram realizadas 697 fiscalizações em lugar das 680 programadas, o que representa um bom resultado.

Em 2011, ocorreram no Sistema Elétrico Interligado Nacional (SIN) vários desligamentos não programados e de longa duração, tais como o blecaute ocorrido na Região Nordeste no dia 04/02/2011, que causou a interrupção de praticamente toda a carga da região, e ocorrências envolvendo a cidade do Rio de Janeiro e a região metropolitana de São Paulo. Em decorrência, a ANEEL priorizou as fiscalizações de transmissão e distribuição consideradas estratégicas para o SIN.

A fiscalização dos serviços de transmissão ultrapassou a meta programada em 118%, no exercício, realizando 109 fiscalizações em lugar das 50 programadas. A fiscalização dos serviços de distribuição também ultrapassou a meta programada em 42,22%, realizando 256 fiscalizações em lugar das 180 programadas. Destas, destacam-se as 104 fiscalizações da qualidade do fornecimento e da comercialização (aspectos técnicos e comerciais) para examinar as condições de prestação dos serviços de energia elétrica.

Se, por um lado, as mencionadas ocorrências no Sistema Elétrico revelam problemas relacionados à qualidade do serviço de energia elétrica, por outro, o expressivo resultado da Ação Fiscalização no ano de 2011 reflete o esforço da Agência no cumprimento de sua missão.

A tabela a seguir demonstra a execução física das fiscalizações, por processo e forma de execução, relacionando as metas previstas e as metas realizadas.

Fiscalizações Realizadas – por Forma de Implementação

Fiscalizações Realizadas – por Forma de Implementação

Processo Pessoal Utilizado Fiscalizações Previstas Fiscalizações Realizadas

Geração

Próprio 271 291

Próprio c/ apoio credenciado 135 73

Conveniado (agências) 519 442

Subtotal Geração 925 806

Transmissão

Próprio 30 78

Próprio c/ apoio credenciado 20 31

Subtotal Transmissão 50 109

Distribuição

Próprio 25 109

Próprio c/ apoio credenciado 25 21

Conveniado (agências) 130 126

Subtotal Distribuição 180 256

Fiscalização Econômica e Financeira

Próprio 628** 551

Próprio c/ apoio credenciado 40** 114

Conveniado (agências) 12 32

Subtotal Econ. Financ. 680 697

Total dos Processos de Fiscalização

Próprio 954 1.029

Próprio c/ apoio credenciado 220 239

Conveniado (agências) 661 600

Total Geral 1.835 1.868

Fonte: ANEEL.

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** Números estimados, pois o planejamento não especificou, por forma de implementação, as fiscalizações previstas para serem implementadas de forma direta.

Obs.1: As fiscalizações implementadas de forma direta são realizadas pelas equipes da ANEEL, podendo contar com o apoio de serviços contratados por credenciamento, que são realizados sob a supervisão de servidor da ANEEL.

Obs.2: Na meta física foram contabilizadas as análises de Anuência Prévia.

A seguir, estão relatados os resultados da ação Fiscalização, por processo:

a) FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO

Foi programada a realização de 925 fiscalizações de serviços de geração no exercício de 2011, tendo sido realizadas 806, que correspondem a 87,14% da meta programada. Destas, 364 foram efetuadas diretamente pela equipe da ANEEL ou com apoio de empresas credenciadas, e 442 por meio de convênios de cooperação com agências reguladoras estaduais.

A tabela a seguir apresenta o resumo das quantidades de fiscalizações de geração realizadas:

Fiscalização dos Serviços de Geração

Fiscalizações dos Serviços de Geração Forma de Implementação

Total Direta * Descentralizada

1. Fiscalização das obras e instalações de usinas em fase de implantação ou ampliação

102 154 256

2. Fiscalização das usinas em operação 233 288 521

Sis tema In ter l igado Nac iona l 159 236 395

Sis tema Iso lado 74 52 126

Usinas não interligadas 72 52 124

Sistema Elétrico de Manaus 2 - 2

3. Fiscalização do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)

1 0 1

4. Fiscalização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)

1 0 1

5. Fiscalização da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC)

27 0 27

Total 364 442 806

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG).

* A forma direta de implementação abrange as metas realizadas por pessoal próprio, podendo contar com o apoio de empresas credenciadas.

Foram contabilizadas na meta física em 2011 as fiscalizações por monitoramento a distância que geraram Termo de Notificação de escritório, e respectivo Relatório de Fiscalização, e as ações de acompanhamento, análise e avaliação da CCC.

Fiscalização das Usinas Geradoras em Fase de Implantação ou Ampliação

Dentre as 806 fiscalizações realizadas no ano, 256 corresponderam a fiscalizações das obras e instalações de usinas em fase de implantação ou ampliação, sendo 102 realizadas de forma direta (79 in loco e 23 a distância) e 154 de forma descentralizada (in loco).

Com vistas a fazer cumprir os prazos pactuados, todas as 160 usinas com obras em andamento foram fiscalizadas. As mais relevantes foram fiscalizadas mais de uma vez ao longo do exercício.

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Além disso, foi realizado o acompanhamento a distância, mediante análise dos relatórios de progresso das obras, enviados mensalmente pelos agentes, inclusive dos 398 empreendimentos outorgados que ainda não tiveram obras iniciadas ou que estão paralisadas.

Dentre os empreendimentos monitorados pela fiscalização estão os constantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, sendo que aqueles que já iniciaram obras foram objeto de fiscalizações em campo.

Em 2011, a fiscalização da geração registrou a entrada em operação de unidades geradoras com capacidade instalada total de 4.199,37 MW. Contudo, em função dos processos de regularização, repotenciação, reativação e desativação, houve um acréscimo de 535,73 MW na potência instalada das usinas que já estavam em operação. Dessa forma, o País teve, em 2011, um acréscimo real de 4.735,10 MW de potência, cujo detalhamento por tipo de fonte está demonstrado na tabela a seguir.

Acréscimo da Capacidade Instalada em 2011

Acréscimo da Capacidade Instalada em 2011

Tipo

Usinas com Unidades Motorizadas

Regularização, Repotenciação, Reativação e Desativação

Acréscimo da Capacidade Instalada %

2011 Pot. (MW) Pot. (MW) Pot. (MW)

UHE 1.142,77 206,32 1.349,09 28,49

UTE 2.125,54 289,25 2.414,79 51,00

PCH 432,71 9,28 441,99 9,33

CGH 0 30,33 30,33 0,64

UTN 0 0,00 0,00 0,00

EOL 498,35 -0,45 497,90 10,52

SOL 0 1,00 1,00 0,02

TOTAL 4.199,37 535,73 4.735,10 100,00

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG).

A fiscalização por meio de monitoramento a distância, que é feita a partir da outorga e se estende a todas as fases da implantação, foi realizada continuamente em 100% das usinas em obras. De acordo com a fase e o andamento do empreendimento, podem decorrer dessa fiscalização diferentes ações, como a solicitação ao empreendedor de informações, documentos, complementação ou adoção de providências em razão de determinado fato verificado. Tais ações são formalizadas por meio de termos de notificação e relatórios de fiscalização de escritório, ou ofícios. Mensalmente, também são disponibilizadas na página da ANEEL, na internet, as informações referentes ao acompanhamento da expansão da oferta de energia elétrica, baseadas na análise dos relatórios mensais de progresso das obras, enviados pelos agentes, e nas informações recolhidas nas ações de fiscalização.

Fiscalização das Usinas Geradoras em Operação

Dentre as 806 fiscalizações de geração realizadas em 2011, 521 contemplaram usinas em operação, sendo 233 realizadas de forma direta (209 in loco e 24 a distância) e 288 de forma descentralizada in loco. Dentre as fiscalizações das usinas em operação, 395 referem-se a usinas localizadas no Sistema Interligado Nacional (SIN) e 126 no Sistema Isolado.

O monitoramento a distância das usinas geradoras em operação, por ser uma atividade contínua, foi executado rotineiramente pelos técnicos da ANEEL em 100% das usinas. Tem por base principal a análise dos relatórios produzidos pelo ONS, que podem ensejar solicitações aos agentes de informações, documentos, complementação ou adoção de providências em razão de determinado fato verificado. Tais

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ações são formalizadas por meio de Termos de Notificação e Relatórios de Fiscalização de escritório, ou Ofícios.

Fiscalização das usinas em operação do Sistema Interligado Nacional (SIN)

Das 395 fiscalizações de usinas em operação no Sistema Interligado Nacional, 159 foram realizadas de forma direta e 236 por meio de convênios com agências reguladoras estaduais. Dentre as 159 fiscalizações realizadas de forma direta, 17 foram para acompanhamento dos ensaios de autorrestabelecimento (blackstart) e 51 para diagnóstico dos procedimentos de operação e manutenção das usinas.

Das 395 fiscalizações de usinas em operação no SIN, 391 foram executadas in loco e 4 a distância.

Fiscalização das usinas em operação do Sistema Isolado

Das 126 fiscalizações de usinas em operação no Sistema Isolado, 74 foram realizadas de forma direta e 52 por meio de convênios com agências reguladoras estaduais.

Usinas não interligadas

Das 74 fiscalizações implementadas de forma direta, 72 foram realizadas em usinas não interligadas. A equipe própria da ANEEL foi responsável pela realização dessas 72 fiscalizações, dentre as quais 20 foram realizadas a distância e 52 in loco.

Também foram in loco todas as 52 fiscalizações realizadas por meio de convênios com agências reguladoras estaduais.

Sistema Elétrico de Manaus

Das 74 fiscalizações implementadas de forma direta, 2 foram realizadas in loco no Sistema Elétrico de Manaus, relacionadas à coordenação da operação do Sistema, sendo 1 delas com foco no blecaute ocorrido em 11 de novembro de 2011.

Fiscalização dos Projetos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)

Em razão da mudança na metodologia de fiscalização de projetos e programas de P&D, a fiscalização da geração passou a atuar subsidiariamente na avaliação dos projetos apresentados pelas empresas de energia elétrica, podendo compor a banca responsável pela avaliação inicial dos projetos, auxiliando na verificação do seu enquadramento como atividade de P&D, sua relevância frente aos desafios tecnológicos do setor e a razoabilidade dos investimentos previstos diante dos resultados e benefícios esperados.

Contudo, as ações de fiscalização propriamente ditas serão realizadas apenas quando a superintendência responsável pela avaliação final do projeto solicitar a averiguação de informações apresentadas no Relatório Final preparado por auditoria independente.

Em 2011, não houve demandas à fiscalização da geração para inspeções em campo, tendo sido prestado apoio somente no tocante à avaliação de novos projetos de P&D.

Fiscalização do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)

Foi realizada 1 fiscalização in loco no escritório central do ONS, conforme o Manual do Programa Regular de Fiscalização do ONS, aprovado por meio da Portaria ANEEL nº 1.337, de 21/09/2009, e também reuniões no Centro Nacional de Operação do Sistema (CNOS). Além de questões relativas à Resolução Normativa nº 455/2011, que trata da obrigatoriedade de contratação por parte do ONS de empresa de auditoria independente, esta fiscalização teve como escopo a verificação da correta aplicação dos Procedimentos de Rede, especificamente do Submódulo 2.7 (Requisitos de Telessupervisão), Módulo 16 (Acompanhamento da Manutenção), Módulo 24 (Processo de Integração de Instalações) e Módulo 26 (Modalidade de Operação das Usinas).

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A fiscalização da geração participou ainda de reuniões referentes ao Programa Mensal de Operação (PMO), realizadas mensalmente no escritório central do ONS, com o objetivo de acompanhar suas atividades relacionadas ao despacho de usinas, bem como acompanhou testes de auto-restabelecimento de diversas usinas, buscando identificar a retidão dos trabalhos desenvolvidos pelo ONS, além de certificar o correto desempenho daqueles empreendimentos.

Fiscalização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)

Foi realizada 1 fiscalização in loco da CCEE, baseada no Manual do Programa Regular de Fiscalização da CCEE, aprovado por meio da Portaria ANEEL nº 1.356, de 21/09/2009. Realizada na sede da CCEE, essa fiscalização teve como escopo a verificação da correta aplicação dos Procedimentos de Comercialização (PdC), especificamente do PdC. CO.02 (Sazonalização de Contrato Equivalente e Garantia Física), PdC. CO.07 (Revisão da Sazonalização de Garantia Física), e PdC. AM.13 (Registro, Tratamento e Apuração de Indisponibilidades de Usinas Hidráulicas não Despachadas Centralizadamente e Participantes do MRE).

Ainda, tendo em vista a importância de os agentes do setor elétrico possuírem em suas usinas medidores de alto padrão de qualidade, capazes de transmitir dados à CCEE de forma confiável, também foram abordadas nessa fiscalização questões relacionadas ao Sistema de Medição de Faturamento (SMF) em agentes de geração.

Fiscalização da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC)

Foram realizadas 27 fiscalizações da CCC de forma direta e a distância.

Em função da publicação da Lei nº 12.111, de 09/12/2009, que dispõe sobre os serviços de energia elétrica nos Sistemas Isolados, e das regulamentações editadas pelo MME, observou-se a necessidade de se estruturar um monitoramento e uma fiscalização regular, por parte da ANEEL, da CCC. Nesse sentido, foi concluída e submetida para audiência pública a primeira versão do Manual de Fiscalização e Monitoramento da CCC, no qual constam as diretrizes, ressalvas, premissas, bem como os pontos passíveis de fiscalização e monitoramento pela Agência, na CCC, e as respectivas áreas responsáveis pela coordenação.

Foi concluída a instrução processual de empresas notificadas por pendências, referentes ao período de 1999 a 2005, quanto à equalização dos estoques físicos de combustíveis e quanto ao consumo de combustível acima do limite estabelecido. Alguns desses casos evoluíram para processo administrativo punitivo.

A fiscalização dos processos para o período de 2006 a 2011 foi realizada e, como resultado, foram notificados agentes beneficiados pela CCC, totalizando 27 Termos de Notificação de escritório emitidos, em decorrência da fiscalização a distância.

No sentido de tornar mais eficiente o controle de combustíveis e em face de novos prazos estabelecidos pela Resolução Normativa nº 427, de 22/02/2011, vem sendo mantido o acompanhamento da implantação do Sistema de Coleta de Dados Operacionais (SCD).

Os Programas Mensais de Operação (PMO) sob responsabilidade do GTON/Eletrobrás também foram acompanhados, com a presença nas reuniões e por meio da análise dos relatórios. Na oportunidade da participação nas reuniões, aproveitou-se para acompanhar os procedimentos adotados pela Eletrobrás, bem como a otimização destes, por meio dos sistemas em implantação ou em adequação às novas regras oriundas da Lei nº 12.111/2009 e dos regulamentos afins.

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b) FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO

Foi programada para o ano a realização de 50 fiscalizações de serviços de transmissão, tendo sido realizadas 109, que correspondem a 218,00% da meta programada, todas implementadas de forma direta.

A Fiscalização dos Serviços de Transmissão é realizada apenas pelo quadro de servidores da ANEEL, com o apoio de consultorias credenciadas, não havendo descentralização dessa atividade para as Agências Estaduais, em razão do impedimento legal, nos termos do § 1º do art. 20 da Lei nº 9.427/1996.

Apresenta-se abaixo, o detalhamento por subprocesso das fiscalizações da transmissão realizadas:

Fiscalizações dos Serviços de Transmissão

Fiscalizações dos Serviços de Transmissão Quantidade

Novos Empreendimentos de Transmissão (Obras de linhas de transmissão e subestações) 37

Instalações em Operação (Operação & Manutenção) 31

Ocorrências e Perturbações no Sistema Elétrico 9

Aplicação da Metodologia da Parcela Variável por indisponibilidade de equipamentos da Rede Básica 20

Outras 12

Total 109

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade (SFE).

Fiscalização de Novos Empreendimentos de Transmissão (Obras de Linhas de Transmissão e Subestações)

A fiscalização de obras de transmissão verifica o cumprimento dos cronogramas e conformidade técnica de implantação. Em 2011, estavam em obras 505 instalações, dentre as quais aquelas pertencentes ao Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). As informações resultantes desse monitoramento são divulgadas mensalmente no sítio da ANEEL, na Internet pelo endereço: http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=38&idPerfil=2.

A fiscalização da transmissão acompanhou por monitoramento a execução das obras e a entrada em operação comercial dos empreendimentos, que consistiram em ampliação da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2.672,0 km de linhas de transmissão e 10.758 MVA de expansão da capacidade de transformação.

Foram realizadas 37 fiscalizações de obras de linhas de transmissão e de subestações da rede básica, definidas a partir do monitoramento de 100% das obras em andamento.

Fiscalização das Instalações em Operação

Também conhecida como Fiscalização de O&M, ou Operação & Manutenção, essa fiscalização tem por objetivo realizar inspeções periódicas nas principais instalações de transmissão do SIN (subestações e linhas de transmissão), verificando o estado geral de conservação, os procedimentos de operação e manutenção das instalações, assim como os procedimentos relacionados à inspeção nos centros de operação.

Em 2011, foi priorizada a fiscalização das instalações de transmissão consideradas estratégicas para o SIN, com repercussão entre regiões, estados, capitais, e corredores de recomposição, sendo realizadas 31 fiscalizações de instalações em operação assim priorizadas.

Fiscalização de Ocorrências e Perturbações na Rede Básica

As perturbações mais importantes são selecionadas pelo ONS, ANEEL e pelas concessionárias envolvidas, visando à elaboração dos Relatórios de Análise de Perturbações (RAPs), de forma que, a partir da análise minuciosa dos relatórios e de acordo com a gravidade da perturbação, são abertos processos de

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fiscalização, com inspeções nas instalações das empresas e reuniões com as equipes de operação e manutenção.

Foram executadas 9 fiscalizações de ocorrências importantes no sistema elétrico. Destas, destacam-se 3 fiscalizações do ONS, com o objetivo de verificar o seu desempenho durante as ocorrências fiscalizadas e seu envolvimento direto nos eventos, e 2 fiscalizações realizadas em decorrência do blecaute ocorrido na Região Nordeste no dia 04/02/2011, às 00h21, que causou a interrupção de praticamente toda a carga da região, em torno de 8600 MW, deixando 8 estados sem energia.

A ANEEL lavrou autos de infração para a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e ONS. Os recursos apresentados pelas empresas encontram-se em análise.

Destaca-se ainda a fiscalização da ocorrência do dia 11/12/2010, às 11h13, envolvendo a cidade do Rio de Janeiro. Ocorrências importantes na região metropolitana de São Paulo também foram objeto de fiscalização, como, por exemplo, os desligamentos do dia 08/02/2011, às 15h10 e 16h33, na subestação Bandeirantes, e do dia 27/07/2011 às 19h06, na subestação Milton Fornasaro.

Aplicação da Metodologia da Parcela Variável por indisponibilidade de equipamentos da Rede Básica (Parcela Variável)

Consiste em fiscalizar a apuração da parcela a ser deduzida do pagamento base às concessionárias de transmissão, em razão de desligamentos programados ou decorrentes de eventos envolvendo o equipamento principal e/ou complementares de responsabilidade da concessionária de transmissão, de conformidade com a metodologia da Parcela Variável por indisponibilidade de equipamentos da Rede Básica, de que trata a Resolução Normativa nº 270/2007.

Foram realizadas 20 fiscalizações referentes à aplicação dessa metodologia, referentes ao período 2009/2010.

Outras Fiscalizações

Compreende as fiscalizações não-programadas, resultantes de demandas surgidas no transcorrer do ano, quase sempre oriundas das áreas técnicas da Agência. Destaca-se, neste item, o não atendimento, por parte dos agentes, a solicitações das áreas da ANEEL, no que se refere à forma, aos prazos e ao não cumprimento de obrigações contratuais.

Em 2011, foram consideradas neste item 12 fiscalizações diversas, relacionadas a problemas de demora nas empresas em enviar dados solicitados pela ANEEL, dificuldades de acessos ao sistema de transmissão e problemas em contratos.

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c) FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO

Foi programada a realização de 180 fiscalizações de serviços de distribuição no exercício de 2011, tendo sido realizadas 256, que correspondem a 142,22% da meta programada. Destas, 130 foram efetuadas diretamente pela equipe da ANEEL ou com apoio de empresas credenciadas, e 126 por meio de convênios de cooperação com agências reguladoras estaduais.

Apresenta-se abaixo, o detalhamento das fiscalizações de distribuição realizadas:

Fiscalizações dos Serviços de Distribuição

Fiscalizações dos Serviços de Distribuição Forma de Implementação

Total Direta Descentralizada

Qualidade do Fornecimento e da Comercialização (Aspectos Técnicos e Comerciais)

45 60 105

Indicadores de Teleatendimento 47 27 74

Pesquisa & Desenvolvimento e Eficiência Energética 0 3 3

Programa de Universalização 10 8 18

Níveis de Tensão 28 24 52

Ativos 0 2 2

Outras 0 2 2

Total 130 126 256

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade (SFE).

Fiscalização da Qualidade do Fornecimento e da Comercialização (Aspectos Técnicos e Comerciais)

Essa fiscalização verifica tanto aspectos técnicos quanto comerciais do fornecimento de energia. Na parte comercial, verifica-se a qualidade do serviço prestado pelos agentes na sua relação com os consumidores, incluindo a qualidade do atendimento aos consumidores. Na fiscalização técnica, é verificada a qualidade do produto energia elétrica fornecido pelos agentes, principalmente nos aspectos relacionados à continuidade e à conformidade.

Em 2011, a ANEEL priorizou as fiscalizações periódicas da Qualidade do Fornecimento e da Comercialização.

Foram realizadas 105 fiscalizações para examinar as condições de prestação dos serviços de energia elétrica, sendo 45 de forma direta e 60 por meio de convênios com agências estaduais.

Fiscalização dos Indicadores de Teleatendimento

Essa fiscalização é realizada por monitoramento e tem como objetivo verificar a conformidade dos índices de qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica referentes ao Teleatendimento – Índice de Nível de Serviço (INS), Índice de Abandono (IAb) e Índice de Chamadas Ocupadas (ICO) –, em relação aos limites estabelecidos na Resolução Normativa nº 414/2010.

Foram realizadas 74 fiscalizações de Teleatendimento, sendo 47 de forma direta e 27 por meio de convênio com as agências estaduais.

Fiscalização das atividades dos Programas de P&D e Eficiência Energética

Em 2011, foram realizadas 3 fiscalizações de P&D por meio de convênio com agências estaduais. Com a regulamentação vigente, as fiscalizações dessa natureza são demandadas pela área competente, após a avaliação dos relatórios finais de cada projeto executado.

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Fiscalização do Programa de Universalização

Nessa fiscalização, avalia-se como a concessionária vem atuando na busca de soluções para a universalização dos serviços, pela verificação do cumprimento das metas dos Programas de Universalização e “Luz para Todos” e dos procedimentos de atendimento aos pedidos de fornecimento de energia elétrica.

Foram realizadas 18 fiscalizações no âmbito do Programa “Luz para Todos”, sendo 10 fiscalizações de forma direta e 8 de forma descentralizada.

Fiscalização de Níveis de Tensão

Foram realizadas 52 ações de fiscalização, sendo 28 com pessoal próprio e 24 por meio de convênios com agências estaduais, nas quais verificou-se por amostragem os indicadores individuais de níveis de tensão DRC (Duração Relativa da Transgressão de Tensão Crítica) e DRP (Duração Relativa da Transgressão de Tensão Precária), que as concessionárias devem enviar à ANEEL.

Fiscalizações de Ativos

Em 2011, foram realizadas 2 fiscalizações de ativos, todas por meio de convênios de descentralização.

Outras Fiscalizações

Essas fiscalizações são realizadas por diversas razões, tais como as relacionados à segurança das pessoas e das instalações, e outras demandas da ANEEL. Dentre estas, destacam-se as fiscalizações de cumprimento de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmados com distribuidoras.

Foram realizadas 2 fiscalizações de TAC, de forma descentralizada, pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP).

d) FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

Foi programada a realização de 680 fiscalizações econômicas e financeiras no exercício, tendo sido realizadas 697, que correspondem a 102,5% da meta programada. Destas, 665 foram efetuadas diretamente pela equipe da ANEEL ou com apoio de empresas credenciadas, e 32 por meio de convênios de cooperação com agências reguladoras estaduais.

A tabela abaixo resume das quantidades de fiscalizações econômicas e financeiras realizadas:

Fiscalizações Econômicas e Financeiras

Fiscalizações Econômicas e Financeiras Forma de Implementação

Total Direta Descentralizada

Aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de cumprimento de normas 92 12 104

Validação de Elementos Econômicos e Financeiros 109 20 129

Anuência prévia a operações comerciais 464 - 464

Total 665 32 697

Fonte: ANEEL – Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF).

Fiscalização de Aspectos Econômicos, Financeiros, de Gestão e de Cumprimento de Normas

Dentre as 697 fiscalizações econômicas e financeiras realizadas no ano, 104 foram fiscalizações dos aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de cumprimento de normas, sendo 92 realizadas de forma direta (16 in loco e 76 a distância), e 12 de forma descentralizada (10 in loco e 2 a distância) por meio de convênios com agências estaduais.

A maior parte das fiscalizações por monitoramento a distância teve como objetivo verificar a conformidade na aplicação dos recursos para P&D e Eficiência Energética, a conformidade na implementação

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de operações sujeitas a anuência prévia da ANEEL e a adimplência do envio de informações pelas concessionárias, previstas em legislação específica.

As fiscalizações por inspeção in loco foram realizadas por meio de visitas de fiscalização em concessionárias e permissionárias, tendo como objetivo a verificação do cumprimento das obrigações do contrato de concessão e do atendimento à legislação setorial.

Validação de Elementos Econômicos e Financeiros para os Processos Tarifário e Licitatório

Dentre as 697 fiscalizações econômicas e financeiras realizadas no ano, 129 foram fiscalizações para validação de elementos econômicos e financeiros, com vistas a subsidiar os processos tarifário e licitatório, sendo 109 realizadas de forma direta in loco e 20 de forma descentralizada in loco, por meio de convênios com agências estaduais.

I – Fiscalizações para o Processo Tarifário

Foram realizadas 21 fiscalizações referentes à Base de Remuneração Regulatória (BRR), sendo 14 de forma direta e 7 com apoio das agências estaduais; 77 fiscalizações referentes à Conta de Compensação da Variação de Itens da Parcela “A” (CVA), sendo 70 de forma direta e 7 descentralizada; e 23 fiscalizações referentes ao Ativo Imobilizado em Serviço (AIS), sendo 18 de forma direta e 5 pelas agências estaduais, totalizando 121 fiscalizações para o processo tarifário.

II – Fiscalizações para o Processo Licitatório

Para o processo licitatório, foram realizadas 8 fiscalizações de Custos Incorridos para estudos de inventário e viabilidade/outros, sendo 7 de forma direta e 1 por meio de convênio com as agências estaduais.

Anuência Prévia a Operações Comerciais

Dentre as 697 fiscalizações econômicas e financeiras realizadas no ano, 464 corresponderam a análise de pleitos de anuência prévia a operações comerciais, todas realizadas de forma direta e a distância.

A tabela abaixo demonstra os 464 pleitos que resultaram em Despacho/Resolução ou Despacho SISCOMEX.

Pleitos de Anuência Prévia que resultaram em Despacho ou Resolução

Pleitos de Anuência Prévia que resultaram em Despacho ou Resolução

Tipo de Solicitação Total

Despacho / Resolução ANEEL 409

Alteração de Atos Constitutivos 15

Bens - Desvinculação e Transferência de Ativos 65

Constituição de Garantias 151

Contratos entre Partes Relacionadas 87

Exploração de Atividades Atípicas 0

Juízo de Reconsideração 10

Orçamento do ONS 1

Transferência de Controle Societário e Correlatos 54

Outros 26

Despacho SISCOMEX 55

Importação e Exportação de Energia 55

Total de Análises 464

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF).

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2.3.2.2 - Regulamentação dos Serviços de Energia Elétrica – Ação 4703

Finalidade

A finalidade da ação é regulamentar as políticas e diretrizes do Governo Federal para a exploração de energia elétrica e os aproveitamentos energéticos.

Os atos regulatórios expedidos pela Agência passaram a ser classificados, a partir da Resolução nº 001/2004, como:

a) Resoluções normativas - têm por objetivo a explicitação ou especificação de um conteúdo normativo pré-existente. Os atos normativos aprovam regras e procedimentos técnicos e comerciais, bem como leilões de energia.

b) Resoluções autorizativas - o ato autorizativo é unilateral e discricionário, e por meio dele a Administração Pública faculta ao particular o desempenho de atividade material ou a prática de ato. Os atos autorizativos aprovam ações e documentos, permitindo, por exemplo, que novas empresas venham a atuar no mercado ou que sejam realizadas melhorias em instalações.

c) Resoluções homologatórias - são os atos unilaterais e vinculados, por meio dos quais a Administração Pública reconhece a legalidade de ato jurídico. Os atos homologatórios são utilizados na Agência para validar novos contratos, por exemplo, decorrentes dos contratos de concessão existentes.

d) Acrescentam-se a esta classificação os despachos, que são utilizados para detalhamentos técnicos dos demais atos, para aprovação de projetos e programas de pesquisa e registro/homologação de contratos de compra e venda de energia.

A publicação de ato regulatório que implique afetação de direitos dos agentes econômicos do setor elétrico ou dos consumidores é precedida de audiência pública, durante a qual são colhidas contribuições dos interessados acerca do tema regulado. A realização de audiências públicas faz parte da ação Participação Pública na Agenda Regulatória do Setor Elétrico.

Descrição dos Processos

As atividades de regulação, das quais decorrem os atos regulatórios publicados, são agrupadas nos processos de: Regulação Técnica de Padrões de Serviços; Regulação Econômica e de Mercado; e Regulamentação dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Eficiência Energética (PEE).

a) REGULAÇÃO TÉCNICA DE PADRÕES DE SERVIÇOS

A Regulação Técnica de Padrões de Serviços compreende a atuação regulatória na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica:

O detalhamento dos seus processos está destacado a seguir:

A Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Geração consiste na regulamentação, complementação e consolidação técnica dos serviços e instalações de geração; avaliação e acompanhamento do planejamento energético de curto e médio prazo; análise, aprovação e acompanhamento do Plano Anual de Combustíveis; condução do processo da sub-rogação da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC); avaliação e acompanhamento da interação entre o planejamento, a produção e a comercialização de energia elétrica; avaliação e acompanhamento do planejamento da operação dos sistemas isolados; determinação dos indicadores de desempenho dos sistemas de geração de energia elétrica; definição e atualização de tarifas relacionadas aos serviços de geração; definição das cotas-parte de Itaipu;

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acompanhamento da implementação de fontes de geração relativas ao PROINFA no Sistema Interligado Nacional (SIN); acompanhamento dos custos decorrentes de Encargos de Serviços de Sistema (ESS) no SIN; avaliação do desempenho das empresas geradoras participantes da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE); avaliação do desempenho das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) integrantes do SIN; homologação dos programas computacionais utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) na programação eletroenergética; avaliação da prestação dos serviços ancilares; acompanhamento da indisponibilidade das centrais geradoras; acompanhamento do Custo Variável Unitário de centrais termelétricas.

A Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Transmissão compreende as atividades relacionadas ao processo de regulamentação, normatização e padronização dos serviços de transmissão, por meio de resoluções normativas e Procedimentos de Rede, e acompanhamento da implantação da regulamentação; autorização de reforços nas instalações sob responsabilidade de concessionárias de transmissão; supervisão e solução de divergências relacionadas: (i) ao acesso de usuários à Rede Básica (RB) e (ii) à conexão às instalações sob responsabilidade de concessionárias de transmissão; reajuste das receitas anuais permitidas das concessionárias de transmissão; e estabelecimento dos encargos de conexão e das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão.

A Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Distribuição tem como finalidade definir os procedimentos de distribuição; complementar e consolidar a regulação técnica dos serviços de distribuição; definir metodologia para avaliar perdas técnicas dos sistemas de distribuição; regulamentar a qualidade do produto e do serviço, definir indicadores de continuidade e estabelecer limites de DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) das concessionárias com revisão tarifária periódica para o exercício; definir metodologia e coletar dados para cálculo da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição para unidades geradoras (TUSDg); participar do processo de revisão tarifária, determinando o montante de perdas técnicas e calculando a estrutura vertical para estabelecimento da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (TUSD).

A Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Comercialização visa a elaborar regulamentos para disciplinar as condições gerais de fornecimento e o relacionamento das concessionárias de energia elétrica com seus consumidores; acompanhar a execução dos planos de universalização de energia elétrica; calcular e elaborar relatórios de análise da pesquisa do Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor; disciplinar a aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica; e manter e evoluir o sistema de DMR (Diferença Mensal de Receita), no âmbito da tarifa social.

b) REGULAÇÃO ECONÔMICA

A Regulação Econômica de Tarifas tem como finalidade regulamentar, na forma da lei e dos contratos de concessão, os processos de reajuste e revisão tarifária das concessionárias de serviço público; fixar as tarifas iniciais, regulamentar os critérios de apuração e arrecadação da taxa de fiscalização, da compensação financeira e outros tributos e encargos setoriais definidos em lei, estabelecer e aperfeiçoar a regulamentação dos processos pertinentes à regulação econômica.

À Regulação de Mercado cabe executar as atividades relacionadas aos processos de monitoramento do mercado junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com vistas à competição e ao equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica, estabelecendo e aprovando as regras e os procedimentos de comercialização de energia elétrica, proporcionando

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condições para a realização de leilões de energia, inclusive o intercâmbio internacional de energia elétrica, e para a contabilização e liquidação das transações de compra e venda de energia. Este processo viabiliza a comercialização de energia elétrica e envolve relações entre concessionários, permissionários e autorizados de serviços e instalações de energia elétrica, e desses com seus consumidores, no Sistema Interligado Nacional (SIN), mediante contratação regulada ou livre, nos termos da lei e dos seus regulamentos. Trata também das relações de compra e venda de energia por concessionárias de distribuição nos Sistemas Isolados.

c) REGULAMENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D) E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A Regulamentação dos Programas de P&D tem como finalidade regulamentar os investimentos obrigatórios dos agentes do setor elétrico em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, determinados pela Lei nº 9.991/2000, avaliar os resultados obtidos e reconhecer os valores investidos pelas empresas. O processo envolve avaliação de propostas e resultados dos projetos de P&D, o reconhecimento dos valores gastos, após comprovação e auditoria, e divulgação dos resultados mais relevantes por meio da publicação em revista técnica (Revista de P&D ANEEL) e apresentação de artigos em congresso bianual de inovação tecnológica (Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica – CITENEL).

A Regulamentação dos Projetos de Eficiência Energética visa a regulamentar os investimentos obrigatórios dos agentes de distribuição de energia elétrica em eficiência energética, determinados pela Lei nº 9.991/2000, avaliar os resultados obtidos e reconhecer os valores investidos pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica, com a finalidade de alocar os recursos disponíveis de forma que sejam maximizados os benefícios obtidos pelos projetos, além de estimular o desenvolvimento e a sustentabilidade do mercado de eficiência energética do país.

Público-Alvo

A ação de regulamentação possui como público-alvo os geradores, transmissores, distribuidores, comercializadores, consumidores cativos, consumidores livres, produtores independentes e autoprodutores de energia elétrica, inseridos no Sistema Interligado Nacional (SIN) ou nos Sistemas Isolados.

Formas de Implementação

A ação é implementada de forma direta, utilizando-se pessoal próprio da Agência e consultorias contratadas para realização de estudos ou, eventualmente, de forma descentralizada, por meio de convênios com agências reguladoras estaduais, para execução de atividades de apoio à regulamentação.

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Metas Orçamentárias e Físicas

Os quadros e os gráficos a seguir demonstram o desempenho orçamentário e físico da ação.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Regulamentação

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 4.966.803,00 4.041.866,00 2.004.988,61 1.121.239,28 40,37% 49,61%

2010 7.622.060,00 4.967.195,97 4.670.777,08 2.687.930,13 61,28% 94,03%

2011 4.999.414,00 2.421.949,00 2.121.663,00 453.311,00 42,44% 87,60%

Fonte: ANEEL. Valores em reais. (1) Na ação Regulamentação, houve destaque de R$ 300.286,00 concedido ao IPEA, valor este 100% empenhado e pago

pelo IPEA (não incluído na execução na UJ).

Gráfico 9 - Execução Orçamentária: Ação Regulamentação

Fonte: ANEEL. Valores em milhares de reais.

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Regulamentação

Produto: Ato Regulatório Publicado

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidade)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidade)

Executada (Unidade)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 471 471 529 112,31% 112,31%

2010 567 567 601 106,00% 106,00%

2011 548 548 642 117,15% 117,15%

Fonte: ANEEL - Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão (SRT)

0

2.000

4.000

6.000 4.999,4

2.421,9 2.121,7

453,3 Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Regulamentação

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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Gráfico 10 - Execução da Meta Física: Ação Regulamentação

Fonte: ANEEL - Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão (SRT)

Avaliação dos Resultados da Ação

Na apuração da meta física realizada foram considerados os atos regulatórios oriundos das unidades organizacionais responsáveis pela regulamentação e os atos oriundos da Diretoria instruídos por essas unidades organizacionais, excluídos os atos de mero expediente, tais como: os que fixam ou prorrogam prazos impostos aos agentes, os que tornam público o início do processo de revisão tarifária, cancelamentos, prorrogações, mudanças de prazo e os referentes a assuntos administrativos.

A meta programada para 2011 foi de 548 atos regulatórios publicados. O resultado, ao final do ano, foi de 642 atos regulatórios publicados, o que corresponde a 117,15% da meta prevista na LOA, sendo 42 resoluções normativas, 98 resoluções autorizativas, 132 resoluções homologatórias e 370 despachos, conforme especificado no subitem 17.1 deste relatório e resumido na tabela “Atos Regulatórios Publicados por Processo”, apresentada adiante.

A Ação Regulamentação é implementada utilizando-se principalmente pessoal próprio da Agência, motivo pelo qual o contingenciamento orçamentário não teve impacto sobre a execução da meta física programada, que foi superada em 17,15%.

Importantes temas para o setor elétrico foram regulados em 2011, destacando-se a aprovação da metodologia e dos procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição, concretizada com a publicação da Resolução Normativa ANEEL nº 457, de 08/11/2011. Conforme dispõe essa Resolução, também o quesito qualidade dos serviços prestados passa a ter reflexo na tarifa, o que motivará novos investimentos na melhoria dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia.

Destacam-se, também, os Reajustes Tarifários de 94 distribuidoras (56 concessionárias e 38 permissionárias) realizados no ano. As Revisões Tarifárias de 7 distribuidoras previstas para 2011 foram postergadas, dada a necessidade de consolidação prévia da nova metodologia.

Cabe destacar, ainda, os Reajustes Tarifários de 100% das transmissoras de energia elétrica, em cumprimento dos respectivos contratos, efetuados por meio das Resoluções Homologatórias nº 1.171, de 28/06/2011, e nº 1.173, de 28/06/2011.

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250

500

750 548

642

Ato

Reg

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Execução da Meta Física - Regulamentação

LOA EXECUTADO

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Em que pese a boa execução da meta física, a qualidade da ação Regulamentação tem sofrido as consequências das dificuldades de implementação do Sistema de Gestão de Eficiência Energética e P&D. No ano de 2008, foram publicados novos manuais para os Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrico (P&D) e Eficiência Energética (PEE). Entre as obrigações dos agentes previstas nesses manuais, estão o carregamento de arquivos de movimentação financeira e relatórios finais de execução dos projetos em um sistema informatizado. Desde então, a ANEEL tem buscado desenvolver sistemas informatizados para os programas P&D e PEE. No entanto, devido às dificuldades encontradas durante o desenvolvimento, os sistemas ainda não estão em operação. A indisponibilidade desses sistemas ocasiona uma fragilidade na estruturação da base de dados dos Programas P&D e PEE e também gera atrasos no cumprimento das obrigações tanto dos agentes quanto da Agência.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Regulamentação a dotação de R$ 6.242.054,00, da qual foi posteriormente cancelado o valor de R$ 1.242.640,00, por meio de crédito suplementar aberto em favor da Ação Fiscalização em 06/10/2011, restando para a Regulamentação o total de R$ 4.999.414,00 (LOA + Créditos).

O limite de R$ 2.421.949,00 autorizado para empenho representou 48,44% da dotação de R$ 4.999.414,00 aprovada para a ação (LOA + Créditos). Desse limite, foram empenhados R$ 2.121.663,00, correspondendo à execução de 87,60% do limite e 42,44% da dotação aprovada.

Além disso, foi realizado um destaque em favor do o IPEA no valor de R$ 300.286,00 que, somado ao valor empenhado, totaliza uma despesa de R$ 2.421.949,00, que corresponde a 100,00% do limite e 48,44% da dotação aprovada.

Cabe ressaltar que não existe uma vinculação direta entre os recursos despendidos e a meta física realizada, ou seja, a quantidade de atos regulatórios publicados. As metas decorrem da evolução do mercado e de diretrizes da política setorial, que levam à necessidade de elaboração de regulamentos e outros atos normativos, realizados pela equipe de servidores da ANEEL. Os recursos orçamentários previstos para a ação são programados para o custeio de estudos, análises e pesquisas que são necessários para o aprimoramento da elaboração dos atos. Assim sendo, as restrições à execução orçamentária podem impactar mais na qualidade dos resultados do que propriamente na quantidade da meta realizada.

A tabela a seguir demonstra as quantidades de atos regulatórios publicados, por processo:

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Atos Regulatórios Publicados por Processo

Processo Subprocesso Normativas Autorizativas Homologatórias Despachos Total

Processo

Regulação Técnica (Normas, Monitoramento e Certificação / homologação)

Regulação Serviços Geração

9 10 3 63 85

Regulação Serviços Transmissão

7 64 4 37 112

Regulação Serviços Distribuição

5 20 2 11 38

Regulação Serviços Comercialização

6 4 0 30 40

Regulação Econômica (Normas Monitoramento e Fixação de tarifas e preços, Mercado e Competição)

Regulação Econômica de Tarifas

7 0 117 59 183

Regulação de Mercado

8 0 6 150 164

Regulamentação dos Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Eficiência Energética

Regulamentação dos Projetos de P&D

0 0 0 20 20

Regulamentação dos Projetos de Eficiência Energética

0 0 0 0 0

Totais por tipo de ato 42 98 132 370 642

Fonte: ANEEL

Os principais resultados da ação Regulamentação dos Serviços de Energia Elétrica, no âmbito de cada processo, são relatados nos itens seguintes.

a) REGULAÇÃO TÉCNICA DE PADRÕES DE SERVIÇOS

a1) Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Geração

Os principais temas regulados foram:

Critérios para definição das instalações de geração de energia elétrica

A Resolução Normativa nº 425, de 01/02/2011, publicada em 11/02/2011, aprova os critérios para definição das instalações de geração de energia elétrica de interesse do sistema elétrico interligado e daquelas passíveis de descentralização das atividades de controle e fiscalização. A regulamentação decorre do disposto no inciso I do § 1º do art. 20 da Lei nº 9.427, de 1996, com redação dada pela Lei nº 12.111, de 09/12/2009.

Nova regulamentação dos Sistemas Isolados

Publicação da Resolução Normativa nº 427, de 22/02/11, que estabelece as regras para o planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC, em conformidade com a Lei nº 12.111, de 09/12/2009, e o Decreto nº 7.246, de 28/07/2010. Com a nova resolução, a CCC passará a reembolsar o gasto total com produção de energia para os sistemas isolados, o que inclui, além do combustível usado na geração termelétrica, os custos de compra de energia adicional, de geração própria e de encargos e impostos não recuperados pelas distribuidoras. A energia deverá ser contratada pelas distribuidoras por meio de licitação e a vigência da CCC passa a não depender da interligação dos sistemas isolados e, sim, dos prazos dos contratos de compra de energia.

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Publicação do Despacho nº 2690, de 28/06/2011, que homologa a especificação técnica do Sistema de Coleta de Dados Operacionais - SCD, encaminhada pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS através da Carta CTA-DG 5635/2011 de 20/06/2011.

Publicação do Despacho nº 4094, de 17/10/2011, que aprova os custos de geração própria da empresa Eletrobras Distribuição Rondônia, conforme descrito em tabela constante do Despacho.

Publicação do Despacho nº 4093, de 17/10/2011, que aprova os custos de geração própria da empresa Eletrobras Amazonas Energia S.A, conforme descrito em tabela constante do Despacho.

Regras para o suprimento de energia elétrica à Argentina e ao Uruguai

A Resolução Normativa nº 430, de 29/03/2011, publicada em 30/03/2011, altera a redação dos arts. 1º, 3º, 5º e o Anexo I da Resolução Normativa nº 406, de 13/07/2010, e revoga o art. 10º, que estabelece critérios a serem observados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE no suprimento de energia elétrica à República Argentina e à República Oriental do Uruguai.

Custo Marginal da Operação - CMO e Preço de Liquidação das Diferenças – PLD

Publicação do Despacho nº 2654 em 27/06/2011, que determina ao Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS que encaminhe à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE os arquivos com as previsões de vazões corrigidas do Programa Mensal da Operação Energética - PMO e suas revisões; e à CCEE que recalcule o Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, de diversas semanas operativas relativas aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011.

A Resolução Normativa nº 440 de 05/07/2011, publicada em 13/07/2011, estabelece diretrizes e critérios para representação das usinas, pertencentes ao Sistema Interligado Nacional, não simuladas individualmente nos modelos computacionais utilizados para o cálculo do Custo Marginal de Operação - CMO e para a formação do Preço de Liquidação das diferenças - PLD.

Alteração do montante de energia de referência das CGEEs destinado à contratação com a ELETROBRÁS

Publicação do Despacho nº 3544, de 31/08/2011, que altera o montante de energia de referência das Centrais Geradoras de Energia Elétrica - CGEEs, destinado exclusivamente à contratação com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para fins de pagamento à CGEEs relacionadas.

Indisponibilidade de centrais geradoras

Publicação do Despacho nº 3584, de 02/09/2011, que determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que exclua as usinas citadas neste despacho do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE a partir de 01/01/2012.

Interligação dos Sistemas Isolados

Regulamentado o cronograma da interligação de Sistemas Isolados por meio da Resolução Normativa nº 447, de 13/09/2011. Além de prever as datas limites para integração dos empreendimentos de transmissão ao Sistema Interligado Nacional (SIN), a norma estabelece ainda que os custos de adequação das instalações dos agentes de geração e distribuição serão custeados por eles. Os agentes de transmissão devem submeter à realização das obras à apreciação da Agência. A regulamentação obedece à Lei nº. 12.111/2009.

Auditoria para dados da operação do setor elétrico

Publicação da Resolução Normativa nº 455, de 18/10/2011, que determina ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) contratar empresa de auditoria independente para auditar dados de entrada do

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Programa Mensal de Operação (PMO) e suas revisões e dados apurados e sistemas utilizados pelo Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico (CNOS), com impacto no planejamento eletroenergético e na contabilização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O novo regulamento substitui a Resolução nº 366/2009. De acordo com a nova norma, a auditoria será mensal e os dados deverão ficar disponíveis no sítio do ONS até o último dia útil do mês subsequente ao mês operativo. Anualmente, a auditoria consolidará um relatório a ser encaminhado pela diretoria do Operador ao seu Conselho Administrativo para ser deliberado pela Assembléia Geral.

Cálculo das cotas partes de Itaipu

A Resolução Homologatória nº 1240, de 06/12/2011, definiu os valores das cotas-parte de Itaipu para 2017 e aprovou os montantes de potência contratada e energia vinculada da usina a serem comercializadas pelas concessionárias de distribuição em 2012. As decisões da Agência cumprem o que prevê a Resolução Normativa n° 331, de 16/09/2008, que dispõe que as cotas-parte sejam calculadas anualmente com prazo de cinco anos de antecedência da sua entrada em vigência.

Carta Compromisso entre ANEEL e Petrobrás

Publicação do Despacho nº 4988, de 29/12/2011, que aprova a Carta Compromisso, entre a ANEEL e a Petróleo Brasileiro S.A - Petrobrás, com o objetivo de proporcionar ao Sistema Interligado Nacional - SIN oferta de combustível compatível com a capacidade de geração simultânea das usinas termelétricas citadas.

a2) Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Transmissão

Os principais temas regulados foram:

Contratação de uso do sistema de transmissão

A Resolução Normativa nº 429, de 15/03/2011, publicada em 23/03/2011, altera a redação dos arts. 13 e 22, e inclui o art. 21-A, da Resolução Normativa nº 399, de 13/04/2010, que regulamenta a contratação do uso do sistema de transmissão, CUST, em caráter permanente, flexível e temporário, as formas de cálculo dos encargos correspondentes. A alteração proposta surgiu da necessidade de expandir o período de transição existente para aplicação das tarifas de uso do sistema de transmissão (TUST) aplicáveis ao período fora de ponta, de forma a permitir a adequada contratação dos usuários da rede básica.

Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e impacto nas receitas das transmissoras

A Resolução Normativa nº 434, de 19/04/2011, publicada em 27/04/2011, revoga a Resolução 798 de 26/12/2002, que estabelece o adicional a ser aplicado sobre os valores das parcelas da receita anual permitida dos empreendimentos de energia elétrica integrantes da rede básica.

A Resolução Homologatória nº 1150, de 07/06/2011, publicada em 17/06/2011, estabelece o adicional referente ao reflexo da prorrogação da cota anual de RGR, a ser aplicado sobre os valores da parcela da receita anual permitida (RAP), decorrente das licitações das instalações de transmissão de energia elétrica.

Instalações de transmissão destinadas a interligações internacionais

Publicada a Resolução Normativa nº 442, em 05/08/2011, que trata das disposições relativas às instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais que se conectam a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN, abrangendo Receita Anual Permitida – RAP, contratação do uso das instalações e equiparação das instalações de transmissão necessárias aos intercâmbios internacionais aos concessionários de serviço público de transmissão de energia elétrica.

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Inclui o art. 3º-A, dá nova redação ao inciso II do art. 4º e ao parág 1º do art. 5º da REN 067 de 08.06.2004; altera os parág. 2º e 4º do art. 18 da REN 399 de 13/04/2010.

Distinção entre melhorias e reforços em instalações de transmissoras

Publicada em 05/08/2011, a Resolução Normativa nº 443 de 26/07/2011, que estabelece a distinção entre melhorias e reforços em instalações sob responsabilidade de concessionária de transmissão. Inclui no art.4º-B, o parág. 3º da REN ANEEL 068 de 08/06/2004. Altera a ementa, os arts. 1º e 8º, parág. 2º, 3º e 4º, da REN ANEEL 265 de 10/06/2003; bem como revoga a REN ANEEL 158, de 23/05/2005.

Critérios e condições para entrada em operação de instalações de transmissoras

A Resolução Normativa nº 454, de 18/10/2011, publicada em 26/10/2011, estabelece os critérios e condições para entrada em operação comercial de reforços e ampliações de instalações de transmissão a serem integrados ao SIN.

Revisão dos Procedimentos de Rede

A Resolução Normativa nº 461, de 09/11/2011, publicada em 11/11/2011, aprovou a revisão 2.0 dos Módulos 2, 6, 9, 12, 13, 23 e 26 dos Procedimentos de Rede.

Implantação de reforços em instalações sob responsabilidade de concessionárias de transmissão

Em 2011 as concessionárias de serviço público de transmissão foram autorizadas a implantar reforços em instalações de transmissão integrantes da Rede Básica, como a substituição de equipamentos de transformação e de controle de potência reativa em subestações, bem como a recapacitação e a reconstrução de trechos de linhas de transmissão existentes, a construção de novos trechos de linha e a implantação de conexões nas subestações que interligam as mesmas. Foram emitidas 38 Resoluções autorizando reforços em instalações de transmissoras, com investimento de R$ 1,5 bilhão.

Em 29/03/2011 foi aprovado o Plano de Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico (PMIS) referente ao período 2010-2013, por meio da Resolução Autorizativa nº 2837. O PMIS contém um conjunto de melhorias e reforços nas instalações de transmissão, além de revitalizações em distribuição e em geração, necessários à prestação adequada do serviço. Para o período 2010 (ano em que o plano foi elaborado) a 2013, definiu-se um conjunto de 564 obras, das quais 5 são de geração, 69 de distribuição e 490 de transmissão. Quanto ao tipo de intervenção, 332 são melhorias e 158 são reforços. Para isso, estão previstos investimentos da ordem de R$ 257 milhões.

Receitas Anuais Permitidas das concessionárias de transmissão

A Resolução Homologatória nº 1171, de 28/06/2011, publicada em 01/07/2011, estabelece as receitas anuais permitidas para as concessionárias de transmissão de energia elétrica, pela disponibilização das instalações de transmissão, integrantes da rede básica, e das demais instalações de transmissão. Foram estabelecidas as receitas de 120 transmissoras para o ciclo 2011-2012, totalizando cerca de R$ 13,3 bilhões.

Estabelecimento de TUST Ciclo 2011-2012 para todos os usuários

A Resolução Homologatória nº 1173, de 28/06/2011, publicada em 30/06/2011, estabelece o valor das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão - TUST de energia elétrica, componentes do Sistema Interligado Nacional, fixa a tarifa de transporte da energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional e estabelece o valor dos encargos de uso aplicáveis às concessionárias de distribuição de que trata a Resolução Normativa ANEEL 349 de 13/01/2009; e revoga a Resolução Homologatória ANEEL 1.022 de 29/06/2010. A receita total que deve ser arrecadada pela TUST no próximo ciclo 2011/2012 representa R$ 12,3 bilhões.

As novas tarifas de uso são resultantes da atualização do valor da Receita Anual Permitida aplicada ao conjunto dos empreendimentos de transmissão integrantes da Rede Básica, Interligações Internacionais,

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Rede Básica de Fronteira e Demais Instalações de Transmissão (DIT) compartilhadas, que estão ou entrarão em operação comercial nos próximos 12 meses.

a3) Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Distribuição

Os principais temas regulados foram:

Geração distribuída em baixa tensão

A Resolução Autorizativa nº 3079, de 30/08/2011 e publicada em 12/09/2011, autorizou a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba a implantar projeto piloto de geração solar fotovoltaica no Estádio de Futebol Governador Professor Roberto Santos, no Estado da Bahia.

Criação de conjuntos de unidades consumidoras de permissionárias

Em função da assinatura de contrato de permissão por 12 (doze) cooperativas de eletrificação rural, foram publicadas, em 25/08/2011, as Resoluções Autorizativas de nº 3035 a nº 3046, de 16/08/2011, que autorizam a criação de conjunto de unidades consumidoras para as seguintes permissionárias: CRERAL, CERMOFUL, CRELUZ, CERGAPA, CERILUZ, CERTREL, COOPERCOCAL, CERTEL, COOPERLUZ, COPREL, CERMISSÔES e CEPRAG.

Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSDg

Em 2011 foram calculados os valores das TUSDg de referência das centrais geradoras conectadas em nível de tensão de 88 kV a 138 kV, de 7 distribuidoras de energia elétrica (CELESC, ESCELSA, COSERN, CEB, CELG e CEEE e LIGHT), visando subsidiar seus processos de revisão/reajuste tarifário.

Outras 5 distribuidoras (ELETROPAULO, CELPA, PIRATININGA, BANDEIRANTE e ELEKTRO), cujas Revisões Tarifárias Periódicas foram adiadas por Resolução, tiveram suas TUSDg atualizadas, mas sem abertura das tarifas, o que ocorrerá quando do processo de revisão.

Em 01/07/2011 foi publicada a Resolução Homologatória nº 1.172, de 28/06/2011, que homologa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSDg, aplicáveis às centrais geradoras conectadas nos níveis de tensão 88kV ou 138kV, relativas ao ciclo tarifário 2011/2012.

Em 04/07/2011 foi publicada a Resolução Normativa nº 439, de 28/06/2011, que trata do aprimoramento dos critérios para o cálculo locacional da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição aplicável às centrais geradoras – TUSDg, conectadas no nível de tensão de 138 kV ou 88 kV.

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST

Foram publicadas 4 resoluções que revisaram o PRODIST, destacando-se em cada uma os seguintes pontos:

Resolução Normativa nº 432, de 05/04/2011 e publicada em 12/04/2011: normatização da contratação do uso da rede de distribuição por parte de autoprodutores ou produtores independentes que utilizem um único ponto de conexão para importar ou injetar energia.

Resolução Normativa nº 444, de 30/08/2011 e publicada em 06/09/2011: modificação dos critérios para definição dos limites de DEC e FEC e instituição de um indicador de desempenho global para avaliar o nível da continuidade da distribuidora em relação aos limites estabelecidos e compará-lo com o desempenho das demais distribuidoras do país.

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Resolução Normativa nº 465, de 22/11/2011 e publicada em 01/12/2011: alteração da metodologia de cálculo das perdas na distribuição para aplicação no Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas – 3CRTP das concessionárias de distribuição de energia elétrica;

Resolução Normativa nº 469, de 13/12/2011 e publicada em 26/12/2011: aprimoramento dos aspectos relacionados ao dia crítico, conforme estabelecido na Seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST.

a4) Regulação Técnica de Padrões de Serviços de Comercialização

Os principais temas regulados foram:

Universalização de Energia Elétrica

Foram publicadas em 2011 as Resoluções Autorizativas 3013, 3014 e 3226, referentes à universalização de energia elétrica, todas relacionadas com a implantação de projetos-piloto de pré-pagamento nas áreas de concessão da Amazonas Distribuição S/A e das Centrais Elétricas do Pará S/A.

Condições gerais de fornecimento de energia elétrica ao consumidor

Durante o ano de 2011 foram publicadas as Resoluções Normativas 426, 431, 436, 448 e 449, que realizaram importantes ajustes nos prazos e definições de classe de consumidor da Resolução Normativa nº 414, de 2010, que trata das condições gerais de fornecimento de energia elétrica.

Homologação dos valores de diferença mensal de receita, referentes aos descontos concedidos aos consumidores integrantes da subclasse Residencial Baixa Renda

Foram emitidos 28 despachos no exercício de 2011, referentes à liberação de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para compensação dos valores de subvenção concedidos pelas distribuidoras aos consumidores integrantes da subclasse Residencial Baixa Renda.

b) REGULAÇÃO ECONÔMICA

b1) Regulação Econômica de Tarifas

Os principais temas regulados foram:

Aprovação da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão do Proinfa para 2011

Por meio da Resolução Homologatória nº 1113, de 15/03/2011, publicada em 24/03/2011, foi aprovado o novo valor da Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para 2011. A alteração da tarifa foi necessária em função da Medida Provisória nº 517/2010, que modificou a Lei nº 9.648/98 e prorrogou a vigência do encargo Reserva Global de Reversão (RGR) até o final de 2035.

Reajuste tarifário anual das concessionárias e permissionárias de distribuição

Em atendimento ao estabelecido nos contratos de concessão ou permissão, 56 concessionárias e 38 permissionárias de distribuição – cooperativas de eletrificação rural regularizadas – tiveram sua tarifa reajustada em 2011.

Revisão Tarifária Periódica e definição da metodologia para o 3º ciclo de revisões tarifárias das concessionárias de distribuição

Publicação da Resolução Normativa nº 433 em 15/04/2011, que estabelece os procedimentos a serem adotados no terceiro ciclo de revisões tarifárias das concessionárias de distribuição de energia elétrica, a

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título provisório, até a publicação das correspondentes metodologias aplicáveis. As Revisões Tarifárias de 2011 foram postergadas para o ano de 2012, conforme artigo 2º da referida Resolução.

Aprovação da metodologia e dos procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição, concretizada com a publicação da Resolução Normativa ANEEL nº 457, de 08/11/2011.

Definição da estrutura do PRORET

Em 30/05/2011 foi publicada a Resolução Normativa nº 435, para definição da estrutura dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que consolida a regulamentação acerca dos processos tarifários.

Aperfeiçoamento da Estrutura Tarifária a ser aplicada no 3º Ciclo de Revisão Tarifária das Distribuidoras:

Percebeu-se a necessidade de atualização da estrutura tarifária, pois no período entre a publicação das primeiras tarifas horo-sazonais em 1982 e a publicação das primeiras TUSD, em 1999, poucas mudanças foram feitas na estrutura tarifária, apesar das alterações significativas no setor elétrico.

Os trabalhos trataram da redefinição da estrutura vertical, das modalidades e postos tarifários, do sinal econômico para a Baixa Tensão, como por exemplo, a criação da Tarifa Branca, e do sinal econômico da tarifa de energia, com a criação das bandeiras tarifárias.

Como resultado, foi publicada a Resolução Normativa nº 464, em 28/11/2011, que aprova o Módulo 7 dos Procedimentos de Regulação Tarifária – PRORET e Submódulos: 7.1 - Procedimentos Gerais; 7.2 – Tarifas de Referência; e 7.3 – Tarifas de Aplicação.

b2) Regulação de Mercado

Os principais temas regulados foram:

Preço de Liquidação de Diferenças (PLD)

Os limites máximo e mínimo do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) para 2012 para todos os submercados foram determinados na Resolução Homologatória nº 1247, de 13/12/2011, que também estabeleceu a Curva de Custo do Déficit de Energia. O PLD é o preço pelo qual é valorada a energia comercializada no Mercado de Curto Prazo.

Homologação/registro de contratos de compra e venda de energia no ambiente regulado

Foram publicados 59 despachos de registro/homologação de contratos de compra e venda de energia elétrica no ambiente regulado, firmados por distribuidores de energia elétrica.

Regras de comercialização aplicáveis ao novo Sistema de Contabilização e Liquidação - SCL Em razão da crescente complexidade das Regras de Comercialização, decorrente da assunção de novas atribuições por parte da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, está sendo desenvolvida nova plataforma tecnológica para o Sistema de Contabilização e Liquidação – SCL, de modo a permitir uma interação mais fácil e objetiva entre a CCEE e os agentes de mercado e a possibilidade de crescimento, facilitando o atendimento de demandas futuras. Diante do desenvolvimento desse sistema, identificou-se a pertinência de promover revisão nos documentos que integram as Regras de Comercialização.

Por meio das Resoluções Normativas nº 428 e nº 456, de 15/03/2011 e 18/10/2011, respectivamente, foram aprovadas as Regras de Comercialização de Energia Elétrica aplicáveis ao Novo Sistema de Contabilização e Liquidação, orientadas pela versão 2010 das regras aprovadas por meio da Resolução Normativa nº 385/2009, tratando-se, portanto, de adequação dessas regras ao novo sistema

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computacional, com a introdução de alguns aprimoramentos, decorrentes de iniciativa da ANEEL e da CCEE, em razão da atividade constante de monitoramento do mercado.

Detalhamento da sistemática e contratos de Leilões de Ajuste, Energia Existente, Energia Nova, Fontes Alternativas, de Energia de Reserva e Sistemas Isolados

Com relação aos leilões de energia elétrica, a Resolução Normativa 446 e as Resoluções Homologatórias 1179, 1180, 1230 e 1233 aprovaram editais de leilões para contratação de energia nova, existente e de reserva, sendo, dentre as 5 Resoluções, 4 ligadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Obrigação da suspensão de Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado – CCEARs de agentes inadimplentes no mercado

Foi publicada a Resolução Normativa nº 437, de 24/05/2011, que estabelece as disposições relativas ao registro de Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado – CCEARs, a ser promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Além disso, a Resolução determina a suspensão desse registro caso o agente vendedor se enquadre nos casos nela previstos.

Obrigatoriedade do aporte de garantia financeira por agente de geração antes da entrada em operação comercial

A Resolução Normativa nº 445, de 14/09/2011, alterou o art. 2º da Resolução Normativa nº 336, de 28/10/2008, que estabelece os critérios a serem observados para fins de apuração do valor da garantia financeira a ser aportada por cada agente de mercado. A referida alteração permite que os agentes de geração considerem como recursos, no cálculo de garantias financeiras, as garantias físicas das usinas que ainda não entraram em operação, desde que atestado pela ANEEL.

Critérios para cálculo do montante de reposição e contratações adicionais das distribuidoras do SIN nos leilões "A-1”

Para atender ao disposto no Decreto nº 7.317, de 2011, que, ao tratar da contratação de energia elétrica nos Leilões “A-1” estabeleceu que, a partir de 2009, cada agente de distribuição pode contratar energia elétrica correspondente ao seu montante de reposição, foi publicada a Resolução Normativa nº 450, de 10/10/2011, que altera a Resolução Normativa nº 421, de 30/10/2010, para se adequar à nova legislação.

Critérios para cálculo dos montantes de exposição ou sobrecontratação involuntária das distribuidoras do Sistema Interligado Nacional - SIN

A Resolução Normativa nº 453, de 18/10/2011, estabelece os critérios para o cálculo dos valores de exposições e sobrecontratações involuntárias dos agentes da categoria de distribuição que devem garantir o atendimento a 100% de seus mercados de energia e potência por intermédio de contratos registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Essa informação é utilizada no processamento do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits – MCSD “ex-post”, sendo também um dado essencial para a apuração de penalidades por falta de lastro, realizada pela CCEE, conforme referido no Decreto no 5.163/2004.

Cessão de energia e lastro entre usinas à biomassa comprometidas com Contratos de Energia de Reserva

A Resolução Normativa nº 452, de 11/11/2011, estabelece as diretrizes para a cessão de energia e lastro entre usinas a biomassa comprometidas com Contratos de Energia de Reserva. A cessão prevista será objeto de aplicação mensal, a partir da contabilização das operações de compra e venda de energia no Mercado de Curto Prazo - MCP de fevereiro de 2013, podendo ocorrer na modalidade energia e lastro equivalente ou na modalidade energia. Essa Resolução regulamenta ainda a penalidade por insuficiência de lastro para venda no âmbito da contratação de energia de reserva.

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c) REGULAMENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D) E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

c1) Pesquisa & Desenvolvimento

Os principais temas regulados e ações de P&D desenvolvidas foram:

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico das empresas de energia elétrica

Foram emitidos 20 despachos, referentes aos projetos de P&D iniciados no âmbito da Resolução nº 219/2006.

Resultados dos Programas de P&D

Foram submetidos à ANEEL 462 novos projetos de P&D, com um custo estimado de desenvolvimento de cerca de 840 milhões de reais.

Foram aprovados 176 projetos de P&D que perfazem um total de investimentos programados de cerca de 480 milhões de reais.

Também foram submetidos à ANEEL 21 projetos de P&D Estratégicos, cuja estimativa do valor total de investimentos é de aproximadamente 436 milhões de reais.

Projetos de Gestão: foram cadastrados na ANEEL, em 2011, 69 projetos de gestão, com um custo estimado de cerca de 31,5 milhões de reais.

Demais atividades de P&D:

Publicação da Chamada de Projeto de P&D Estratégico nº 013/2011 - “Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira”.

Realização do VI Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica (VI Citenel), de 17 a 19 de agosto de 2011, o qual contou com um público de 724 participantes. Durante o evento foram premiados os três melhores artigos de P&D e foi lançada a Revista P&D ANEEL nº 04.

Publicação dos seguintes livros, frutos da chamada de Projeto de P&D Estratégico nº 008/2008: "Desafios da Inovação Tecnológica em Serviços Públicos Regulados"; “A Estrutura Tarifária de Energia Elétrica – Teoria e Aplicação”; e “A Estrutura Tarifária em Monopólios Naturais – Novas Reflexões no Setor Elétrico”. O projeto, proposto pela Elektro Eletricidade e Serviços S/A – ELEKTRO, foi realizado por 6 entidades executoras em parceria com 32 concessionárias de distribuição de energia elétrica.

Publicação do Livro “Alternativas não convencionais para transmissão de energia elétrica – Estado da arte”, resultante do Projeto de P&D Estratégico da Chamada nº 005/2008 - “Alternativas Não-Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica em Longas Distâncias”.

Lançamento do livro "Inovação tecnológica no setor elétrico brasileiro: uma avaliação do programa de P&D regulado pela ANEEL". O livro é um produto do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a ANEEL e o IPEA para realização da “Avaliação dos resultados e impactos dos projetos de P&D desenvolvidos no âmbito da Resolução Normativa nº 219/2006 e anteriores”.

Realização do II Seminário: “Alternativas não Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica – Estudos Técnicos e Econômicos”, em Brasília – DF, nos dias 23 e 24 de novembro de 2011. Este evento faz parte do Projeto de P&D Estratégico 005/2008 - “Alternativas não Convencionais para a Transmissão de Energia Elétrica a Longas Distâncias”.

Realização do III Workshop do Projeto de P&D Estratégico 011/2010: “Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente”, organizado pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica –

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ABRADEE, coordenadora do projeto, nos dias 14 e 15 de dezembro de 2011, nas dependências da ANEEL.

c2) Eficiência Energética

Não houve publicação de atos regulatórios sobre Eficiência Energética em 2011.

Foram iniciados pelas concessionárias de distribuição de energia elétrica 188 projetos de eficiência energética, totalizando investimentos estimados de cerca de 684,7 milhões de reais. Estima-se que estes projetos resultem em uma economia de energia da ordem de 483.516 MWh e uma redução de demanda na ponta de 169.694 KW.

Demais atividades de Eficiência Energética:

Realização do II Seminário de Eficiência Energética no Setor Elétrico (II SEENEL), de 17 a 19 de agosto, em Fortaleza/CE. Durante o evento, foram premiados os três melhores informes técnicos de eficiência energética.

Realização de um “workshop” sobre o Programa de Eficiência Energética – PEE no dia 5 de outubro de 2011. O evento contou com a participação de 10 distribuidoras, do Ministério de Minas e Energia – MME e da Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica – ABRADEE. Está em andamento, por meio de convênio assinado entre a ANEEL e a Agência de Cooperação Alemã para o Desenvolvimento – GIZ, um estudo com o objetivo de avaliar os resultados e impactos do Programa de Eficiência Energética – PEE e propor recomendações para o aprimoramento dos critérios para a aplicação dos recursos deste Programa. O encontro teve por finalidade colher contribuições para o referido estudo.

No dia 22 de novembro de 2011 foi realizado “workshop” sobre Medição e Verificação (M&V) em projetos de eficiência energética na sede da ANEEL, onde foi apresentado o relatório final do projeto cooperado entre distribuidoras que definiu os requisitos mínimos para M&V no Programa de Eficiência Energética – PEE por uso final.

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2.3.2.3 - Outorga de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica – Ação 4699

Finalidade

Realizar licitações para concessão e autorizações de empreendimentos de geração elétrica e de concessão de instalações de transmissão de energia elétrica da Rede Básica, em conformidade com o planejamento da expansão do setor elétrico; autorizar atividades de geração, transmissão e comercialização de energia elétrica; regularizar a atuação das cooperativas de eletrificação rural, mediante outorga de permissão ou autorização para atividades de distribuição de energia elétrica em áreas rurais.

Dando cumprimento ao artigo 175 da Constituição Federal de 1988, que determina que os serviços públicos podem ser prestados indiretamente, desde que delegados, sempre através de licitação, a União, na condição de Poder Concedente, no exercício da competência estabelecida pelo art. 21, inciso XII, alínea “b” da Constituição Federal, por meio do Decreto no 4.932, de 23/12/2003, alterado pelo Decreto no 4.970, de 30/01/2004, delegou à ANEEL a competência de promover as licitações destinadas à contratação de concessionários de serviço público para transmissão e distribuição de energia elétrica e licitações para a outorga de concessão e autorização para empreendimentos de geração de energia elétrica.

As competências delegadas por meio do Decreto no 4.932, de 2003, compreendem as outorgas de autorização de empreendimentos de geração de energia elétrica e as declarações de utilidade pública para implantação de empreendimentos do setor elétrico, previstas nos incisos VIII e IX do art. 29 da Lei nº 8.987, de 13/02/1995.

Descrição dos Processos

a) AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

A finalidade deste processo é promover as outorgas de concessão e autorização de geração, de acordo com as políticas e diretrizes do Governo Federal, visando à ampliação da capacidade de geração de energia elétrica do sistema elétrico nacional, por meio de centrais hidrelétricas, usinas termelétricas, eólicas e outras fontes alternativas, contribuindo para o aumento de oferta futura de energia para a sociedade brasileira.

Este processo contempla:

Gestão e Estudos Hidroenergéticos;

Outorga de Concessão de Geração e de Autorização por meio de Leilão;

Outorga de Autorização de Geração;

Registro de Empreendimento;

Declaração de Utilidade Pública;

Gestão das Concessões e Autorizações de Geração.

Gestão e Estudos Hidroenergéticos

O processo compreende a gestão, análise e aprovação de estudos de inventário, viabilidade e projetos básicos de aproveitamentos hidrelétricos, por meio de autorização de estudos, acompanhamento, avaliação e aprovação técnica dos empreendimentos, visando ao aproveitamento ótimo do potencial hidroenergético no País. Essa gestão subsidia os processos de autorização e concessão para implantação e operação de usinas hidrelétricas. Compreende, também, atividades de hidrologia relativas à gestão e à operação dos aproveitamentos hidrelétricos, bem como a validação de parâmetros para definição de energia assegurada dessas usinas. Na busca desses objetivos, faz-se necessária a contínua melhoria de procedimentos, visando o desenvolvimento das principais atividades abaixo destacadas:

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registrar a execução de estudos de inventários, estudos de viabilidade e projetos básicos de aproveitamentos hidrelétricos;

apoiar a fiscalização dos custos dos estudos e projetos das usinas incluídas no programa de licitações determinado pelo Ministério de Minas e Energia (MME);

analisar e aprovar estudos de inventário hidrelétrico de bacias hidrográficas com vistas a determinar o aproveitamento ótimo do potencial de energia hidráulica;

analisar e aprovar estudos de viabilidade de usinas hidrelétricas (UHEs);

analisar e aprovar projetos básicos de usinas hidrelétricas (UHEs) e de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs);

validar os parâmetros para o cálculo da garantia física de energia assegurada de aproveitamentos hidrelétricos;

realizar atividades de hidrologia relativas aos aproveitamentos hidrelétricos;

realizar serviços de geoprocessamento, em apoio aos processos de autorização e concessão;

promover a obtenção da Reserva de Disponibilidade Hídrica (RDH) para os aproveitamentos hidrelétricos, junto aos órgãos competentes;

realizar estudos hidrológicos relativos à identificação e à avaliação de interferências e impactos do uso múltiplo dos recursos hídricos na geração de energia;

realizar atividades relacionadas à gestão de conflitos pelo uso múltiplo da água, envolvendo agentes do setor elétrico, e em articulação com MME, ANA, IBAMA, EPE, DNIT/MT, DNPM e outros órgãos, gestores de recursos hídricos;

propor aprimoramentos na regulamentação, no âmbito das atividades de sua competência;

autorizar a realização de levantamentos de campo em áreas de interesse de estudos de inventários, estudos de viabilidade e projetos básicos de aproveitamentos hidrelétricos; e

tornar pública a relação dos estudos e projetos de aproveitamentos hidrelétricos com registro ativo nas suas diversas fases de elaboração e em tramitação na ANEEL.

Outorga de Concessão de Geração e de Autorização por meio de Leilão

A outorga de concessão se dá, necessariamente, por meio de licitação. São concedidos, atualmente, todos os empreendimentos hidrelétricos com potência superior a 50 MW1. Todos os demais empreendimentos, qualquer que seja a fonte, são autorizados ou registrados. Para licitar esses empreendimentos adota-se, no Brasil, a modalidade Leilão. As atividades relacionadas ao leilão de novas usinas hidrelétricas subdividem-se em quatro etapas: registro dos novos empreendimentos, elaboração do edital, realização do leilão, adjudicação e homologação dos resultados e elaboração da documentação necessária à assinatura do contrato de concessão. A outorga de concessão é emitida por decreto presidencial, sendo que a ANEEL instrui os processos para posterior encaminhamento ao MME que, por sua vez, os encaminha à Presidência da República. A ANEEL também é responsável pela gestão das concessões assim outorgadas.

A outorga de autorização de geração não requer procedimento licitatório e, da mesma forma, são geridas pela ANEEL. No entanto, com a edição no novo modelo do setor elétrico, criou-se a possibilidade de comercialização da energia proveniente de pequenas centrais hidrelétricas, usinas termelétricas, eólicas e outras fontes nos leilões de energia nova, ou em leilões de fontes alternativas, de reserva e de energia existente, sendo esta modalidade de venda de energia realizada por meio de procedimento licitatório, no qual o montante comercializado passa a integrar o Ambiente de Contratação Regulada – ACR. 1 Lei nº 11.943, de 28/05/2009.

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Outorga de Autorização de Geração

Tem como finalidade promover outorgas de autorização de pequenas centrais hidrelétricas, de aproveitamentos hidrelétricos com potência superior a 1 MW e inferior a 50 MW, destinados à produção independente ou autoprodução, usinas termelétricas, eólicas, de biomassa, etc., sem procedimento licitatório.

São atividades executadas na outorga de autorização de geração: (a) autorização de construção de pequenas centrais hidrelétricas (empreendimentos provenientes de fonte hidráulica com potência instalada maior que 1 MW e menor ou igual a 30 MW com reservatório de área igual ou inferior a 3 km2 e que atendam ao enquadramento constante da Resolução nº 652/2003); (b) autorização para aproveitamentos com potência superior a 1 MW e inferior a 50 MW, destinados à produção independente ou autoprodução, independentemente de ter ou não características de pequena central hidrelétrica (nos termos da Lei nº 11.943, de 28/05/2009); (c) autorização de instalação e exploração de usinas termelétricas, eólicas, fotovoltaicas e outras fontes, sendo passíveis de autorização os empreendimentos cuja potência a ser produzida seja maior que 5 MW.

Registro de Empreendimento

Tem como finalidade organizar os registros de centrais geradoras hidrelétricas, termelétricas ou de outras fontes.

As atividades executadas no registro de empreendimento são: (a) registro de centrais geradoras hidrelétricas (CGH), empreendimentos provenientes de fonte hidráulica com potência instalada igual ou menor que 1 MW; (b) registro de centrais geradoras termelétricas, eólicas, fotovoltaicas e outras fontes com potência instalada igual ou menor que 5 MW; e (c) organização dos registros dos empreendimentos cadastrados no banco de dados da ANEEL.

Declaração de Utilidade Pública

No caso de outorga de concessão para empreendimentos de geração de energia elétrica advindos de fonte hidráulica, são executadas, ainda, as atividades relacionadas às declarações de utilidade pública para as áreas de terra necessárias à construção do empreendimento.

A declaração de utilidade pública é de competência do Poder Concedente, de acordo com o disposto na Lei nº 10.848, de 2004. A Agência vem executando essa atividade por delegação de competência dada pelos Decretos nos 4.932, de 2003, e 4.970, de 2004. Os procedimentos para emissão da declaração são estabelecidos pela Resolução Normativa nº 279, de 11/09/2007.

Gestão das Concessões e Autorizações de Geração

A Gestão das Concessões e Autorizações de Geração compreende:

Análise e instrução de demandas provenientes dos agentes

O processo inclui a análise e instrução das diversas demandas provenientes dos concessionários e autorizados, dentre as quais se destacam: transferência de titularidade, prorrogações, ajustes de cronograma, ajustes no sistema de transmissão de interesse restrito, entre outros. O resultado de tal atividade é a elaboração de termos aditivos ao contrato de concessão e a publicação de despachos e resoluções.

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Coordenação do Processo da Compensação Financeira e Royalties de Itaipu

Tal processo inclui a realização de estudos hidroenergéticos necessários ao cálculo dos Coeficientes de Repasse do Ganho de Energia por Regularização a Montante, utilizado para rateio dos recursos financeiros arrecadados, em atendimento ao Decreto nº 3.739, de 31/01/2001.

b) AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Autorização e Concessão de Transmissão de Energia Elétrica contemplam as providências de concessão de empreendimentos voltados à expansão do sistema de transmissão de energia elétrica, em consonância com as determinações governamentais e consolidadas no Plano de Outorgas aprovado pelo Ministério de Minas e Energia fundamentado nos programas de Ampliações e Reforços (PAR), desenvolvido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e de Expansão da Transmissão (PET), de responsabilidade da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Este processo contempla:

Concessão de Transmissão;

Autorização de Transmissão;

Autorização de Instalações de Conexão de Consumidores Livres;

Declaração de Utilidade Pública;

Gestão das Concessões e Autorizações de Transmissão.

Concessão de Transmissão

Consiste em: (a) proceder à licitação das instalações de transmissão de energia elétrica da Rede Básica; (b) analisar os estudos de viabilidade e elaborar as especificações técnicas dos empreendimentos a serem licitados; (c) elaborar editais de leilão dos empreendimentos, atos de outorga e celebrar os contratos de concessão para exploração de serviço público de transmissão de energia elétrica.

São licitadas e contratadas pela ANEEL as obras de caráter sistêmico destinadas à expansão da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN) e para o atendimento do crescimento do mercado, indicadas no Plano Determinativo de outorgas do Ministério de Minas e Energia (MME). A importância da licitação destes empreendimentos de transmissão está na robustez e dimensionamento necessários ao SIN, para o escoamento pleno da energia proveniente das centrais geradoras até os principais centros de carga do País.

Autorização de Transmissão

Consiste em: (a) analisar tecnicamente o programa de obras; (b) avaliar com concessionárias e com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) os estudos e os projetos prioritários dos reforços das instalações do Sistema Interligado Nacional (SIN); (c) analisar técnica e economicamente os estudos e os projetos recebidos; (d) analisar os custos dos empreendimentos; (e) analisar e homologar as receitas dos empreendimentos; (f) elaborar as autorizações de implantação dos empreendimentos.

Autorização de Instalações de Conexão de Consumidores Livres

Consiste em: (a) analisar tecnicamente o projeto de conexão e sua conformidade com o parecer de acesso; (b) elaborar e propor as autorizações de implantação dos empreendimentos.

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Declaração de Utilidade Pública

As declarações de utilidade pública (DUPs), tanto para fins de desapropriação quanto para instituição de servidão administrativa de áreas de terra para linhas de transmissão e subestações, constituem-se em atos rotineiramente editados, em conformidade com a Resolução Normativa nº 279, de 2007, posto que são imprescindíveis à execução dos serviços de energia elétrica por parte dos agentes setoriais: concessionários, permissionários e autorizados.

A regulamentação dos procedimentos para declaração de utilidade pública constitui-se no instrumento básico para instrução do processo e o suporte necessário para respaldar a conclusão quanto ao deferimento ou não do requerimento, sendo a memória das informações de fundamental importância para a ANEEL, uma vez que as mesmas deverão ser disponibilizadas sempre que houver solicitação por parte da sociedade.

As declarações de utilidade pública são atos requeridos por agentes titulares de concessão, permissão ou autorização que não conseguiram negociar com os proprietários das terras a instituição de servidão ou desapropriação. Uma vez declarada de utilidade pública, uma propriedade deixa de atender aos interesses de um indivíduo para atender aos interesses da sociedade (no caso específico, para um adequado fornecimento de energia elétrica). Tal declaração existe, então, para que um empreendimento seja reconhecido pelo Poder Concedente de suma importância para o bem estar social. A DUP é um instrumento útil para o atendimento do princípio do direito administrativo da superação do direito individual, dando lugar ao bem estar da sociedade como um todo.

Na ANEEL, o requerente entra com pedido devidamente motivado e, atendendo aos requisitos da Resolução Normativa nº 279/2007 – ANEEL é instaurado processo administrativo. Caso seja de interesse público, o processo é encaminhado para apreciação da diretoria. Aprovado o pedido, é publicada a resolução autorizativa declarando de utilidade pública a área necessária para a implantação do empreendimento.

Gestão das Concessões e Autorizações de Transmissão

A gestão das concessões de transmissão compreende manter atualizadas as cláusulas essenciais dos contratos, acompanhando operações, tais como: alterações de controle societário e/ou da razão social, incorporações, fusões e cisões, nos controladores do concessionário de serviço público de transmissão; alterações nas formas e condições de prestação dos serviços de transmissão de energia elétrica, entre outras cláusulas enumeradas na Lei nº 8.987 de 13/02/1995. Constitui também a análise de diversas demandas dos concessionários, tais como: autorizações para realização de estudos topográficos, transferência de concessões nos termos da Lei nº 8.987, de 1995, e outras.

A gestão das autorizações se dá por meio da fiscalização da ANEEL, tendo em vista ser um ato específico. A autorização de transmissão outorgada contempla os acessos de consumidores livres à Rede Básica do SIN. c) CONCESSÃO, PERMISSÃO E AUTORIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

A concessão de distribuição de energia elétrica tem por finalidade a outorga de concessão de serviços públicos de distribuição de energia elétrica e a regularização da atuação das cooperativas de eletrificação rural, mediante outorga de permissão ou autorização para atividades de distribuição de energia elétrica em áreas rurais. Este processo contempla:

Concessão de Distribuição de Energia Elétrica;

Permissão e Autorização de Distribuição - Regularização de Cooperativas de Eletrificação Rural);

Autorização para Importação e Exportação de Energia Elétrica;

Autorização para Atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica;

Regularização de Redes Particulares;

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Compartilhamento de Infraestrutura de Distribuição; e

Gestão das Concessões, Permissões e Autorizações de Distribuição.

A concessão para exploração de serviços públicos de distribuição de energia elétrica é outorgada mediante licitação; a permissão também ocorre mediante licitação quando o objeto é a prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica, excepcionado o caso previsto na Lei no 9.074/1995, que em seu art. 23 dispõe sobre o reconhecimento como permissionária de distribuição de energia elétrica das cooperativas que atuam de fato como prestadoras de serviço de energia elétrica a público indistinto.

Concessão de Distribuição de Energia Elétrica

Tem como finalidade promover as outorgas de concessão para distribuição de energia elétrica. No início de 2009, existiam no país 64 distribuidoras. No ano de 2009, duas se fundiram (CEAM e Manaus Energia, formando a ADESA). Assim, hoje existem 63 concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica. Destas, 61 já celebraram contrato de concessão de serviços públicos de energia elétrica. Esse conjunto de concessionárias é constituído por 45 empresas privadas e 18 públicas, sendo 4 municipais, 8 estaduais e 6 federais.

Permissão e Autorização de Distribuição - Regularização de Cooperativas de Eletrificação Rural

Em cumprimento ao art. 23 da Lei nº 9.074/95, relativo à prorrogação das concessões então vigentes para distribuição de energia elétrica, é facultado ao poder concedente promover, por meio de permissão, a regularização das cooperativas de eletrificação rural que exerçam atividade de comercialização de energia elétrica a público indistinto, localizado em sua área de atuação. Em caso de inviabilidade de regularização da cooperativa como permissionária, ela poderá ser enquadrada como autorizada.

A regularização compreende, entre outras atividades, a implementação das etapas de análise da documentação, diligenciamento a campo voltado à identificação das instalações dos cooperados e delimitação das áreas de atuação das cooperativas, nas áreas de distribuição de energia elétrica das concessionárias, culminando com a deliberação ou celebração dos acordos de reconhecimento de instalações ou de área, e a elaboração do relatório de análise técnica, com proposta de enquadramento da cooperativa como permissionária ou autorizada.

A regularização objetiva trazer as cooperativas para o ambiente regulado do setor elétrico, possibilitando um melhor padrão de qualidade dos serviços prestados, tarifas mais justas e presença constante do Poder Concedente, de forma que a cooperativa permissionária cumpra as condições contratuais e a legislação relativa ao setor, preservando o interesse de milhares de cooperados no País e o devido equilíbrio da permissão.

Autorização para Importação e Exportação de Energia Elétrica

No que tange à importação, a política de intercâmbio comercial decorrente de negociações levadas a efeito no Mercosul deu origem a novos agentes no setor elétrico nacional: o importador e o exportador de energia elétrica. Como consequência dessa política, empresas supridoras das regiões Norte, Sul e Sudeste vislumbraram a possibilidade de importar energia elétrica de países vizinhos, visto ser o mercado nacional caracterizado como um mercado comprador.

Com relação à exportação, o Decreto nº 42.919, de 30/12/1957, promulgou o Convênio de Cooperação para o Estudo do Aproveitamento da Energia Hidráulica, entre a República Federativa do Brasil e a República do Paraguai, firmado em 20/01/1956. Os Memorandos de Entendimento celebrados, pela República Federativa do Brasil, com a República da Argentina, em 13/08/1997, com a República Oriental do Uruguai,

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em 06/05/1997 e 14/12/1998, e com a República da Bolívia, em 30/03/1998, dispõem sobre o desenvolvimento de intercâmbios elétricos e futura integração energética entre o Brasil e esses países.

O processo para importação e exportação de energia elétrica inicia-se com o encaminhamento de pedido de autorização do interessado para o MME. Após manifestação favorável do Ministério e nos casos em que a competência está delegada à ANEEL, o processo autorizativo é deliberado por esta Agência.

Autorização para Atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica

O novo modelo do setor elétrico, que estabeleceu a separação dos serviços públicos de geração, transmissão, distribuição e comercialização, criou a figura dos agentes comercializadores, empresas que não possuem sistemas elétricos e que atuam exclusivamente no mercado de compra e venda de energia elétrica, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Agente Comercializador é a pessoa jurídica especialmente constituída para exercer a atividade de comercialização de energia elétrica no âmbito da CCEE, que compreende a compra e a venda de energia elétrica para concessionários, autorizados ou consumidores que tenham livre opção de escolha do fornecedor, regulamentado pela Resolução nº 265, de 13/08/1998.

A atuação como Agente Comercializador de energia é objeto de autorização da ANEEL.

Regularização de Redes Particulares

O art. 71 do Decreto n° 5.163, de 30/07/2004, dispõe que as concessionárias de serviços públicos de distribuição deverão incorporar a seus patrimônios as redes particulares de energia elétrica, conforme disciplina a ser emitida pela ANEEL. Assim, a Resolução Normativa n° 229, de 08/08/2006, e suas alterações, estabeleceu as condições gerais para a incorporação de redes particulares, conectadas aos sistemas elétricos de distribuição, ao Ativo Imobilizado em Serviço das concessionárias ou permissionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Este processo tem por finalidade regularizar, mediante autorização, essas redes particulares.

Compartilhamento de Infraestrutura de Distribuição

O direito ao compartilhamento de Infraestrutura é garantido pelo art. 73 da Lei nº 9.472/1997 (Lei Geral de Telecomunicações - LGT), que dispõe: “as prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo terão direito à utilização de postes, dutos, condutos e servidões pertencentes ou controlados por prestadora de serviços de telecomunicações ou de outros serviços de interesse público, de forma não discriminatória e a preços e condições justos e razoáveis”. O parágrafo único do dispositivo legal disciplina que “caberá ao órgão regulador do cessionário dos meios a serem utilizados, definir as condições para adequado atendimento do disposto no caput”. Nesse sentido, cabe à ANEEL, fundamentalmente, estabelecer regulamentos sobre o preço e as condições de disponibilização de infraestrutura das concessionárias de energia elétrica para os agentes do setor de telecomunicações.

Gestão das Concessões e Permissões de Distribuição

A gestão das concessões e permissões de distribuição compreende a manutenção das relações contratuais firmadas entre o Poder Concedente e o concessionário/permissionário de serviço público de distribuição, de forma que seja atendido o interesse público. Dessa maneira, a gestão das concessões/permissões de distribuição compreende manter atualizadas as cláusulas essenciais dos contratos, abrangendo: controle e/ou alterações da razão social, incorporações, fusões e cisões, nos

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controladores do concessionário/permissionário de distribuição; controle das áreas de concessão/permissão de distribuição - que podem sofrer alterações decorrentes de constituição de novos municípios por fusão ou desmembramento; e alterações nas formas e condições de prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica, entre outras cláusulas enumeradas nas Leis nos 8.987, de 13/02/1995, e 9.074, de 07/07/1995. A gestão das concessões/permissões constitui também a análise de diversas demandas dos concessionários/permissionários, tais como: autorizações para realização de estudos topográficos, acompanhamento das alterações de controle societário das concessionárias, alteração de controle das permissionárias que demandem atualização do contrato de concessão/permissão mediante termo aditivo, bem como transferir concessões/permissões nos termos da Lei nº 8.987, de 1995.

Público-Alvo

A ação de Outorga possui como público-alvo:

Agentes do setor de geração de energia, Ministério de Minas e Energia, Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e sociedade.

Agentes de transmissão e comercialização de energia, usuários do Sistema Interligado Nacional e consumidores.

Agentes de distribuição de energia, cooperativas de eletrificação rural, consumidores e agentes do setor de telecomunicações.

Formas de Implementação

As atividades dessa ação são executadas:

de forma direta, com recursos materiais, tecnológicos e de pessoal da própria Agência, envolvendo, eventualmente, contratação de estudos, contratação de serviços relacionados com a promoção dos leilões e de outros serviços de apoio;

de forma descentralizada, por meio de convênios com agências reguladoras estaduais, para execução de atividades de apoio;

em observância à modelagem das licitações adotada pelo Ministério de Minas e Energia, considerando, além dos procedimentos, os prazos necessários à sua efetivação. A ANEEL só pode dar início aos procedimentos licitatórios após demanda formal do MME.

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Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Outorga

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 4.481.905,00 3.610.887,29 762.870,06 451.403,40 17,02 21,13

2010 3.886.308,00 781.217,78 767.035,61 442.913,06 19,74 98,18

2011 3.730.509,00 1.646.692,00 1.646.692,00 1.462.702,00 44,14 100,00

Fonte: ANEEL. Valores em reais.

Gráfico 11 – Execução Orçamentária: Ação Outorga

Fonte: ANEEL. Valores em milhares de reais.

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Outorga

Produto: Outorga Concedida

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 74 74 190 256,76 256,76

2010 110 110 242 220,00 220,00

2011 110 110 288 261,82 261,82

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração (SCG) e Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT)

0

2.000

4.000

3.730,5

1.646,7 1.646,7 1.462,7

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Outorga

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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Gráfico 12 – Execução da Meta Física: Ação Outorga

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração (SCG) e Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT)

Avaliação dos Resultados da Ação

Para o ano de 2011, estabeleceu-se como meta para esta ação 110 outorgas concedidas, para geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A meta alcançada foi de 288 outorgas, que corresponde a 261,81% da inicialmente prevista. O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação das 288 outorgas concedidas em 2011. A tabela a seguir resume o total de outorgas, por processo:

Total de Outorgas, por Processo

Segmento Processo Número de

Empreendimentos Outorgas

Concedidas Quantidade Outorgada

Geração Autorização e Concessão de Geração 212 212 6.209,888 MW

Transmissão Autorização e Concessão de Transmissão 59 30 3.537,59 km

Distribuição

Autorização e Permissão de Distribuição – Regularização de Cooperativas

- 2 -

Autorização para Importação e Exportação de Energia Elétrica

- 0 -

Autorização para Comercialização de Energia Elétrica

- 44 -

Autorização para Instalação de Redes Particulares – Regularização

0 0 -

Total 271 288 -

Fonte: ANEEL. 3.206,95

Avalia-se como bom o desempenho desta Ação em 2011, dado que possibilitou a outorga de 6.209,888 MW de geração e de 3.208,95 km de linhas de transmissão da Rede Básica, com vistas ao suprimento energético programado no Plano Decenal de Energia Elétrica. Além disso, foram outorgados mais 328,64 km de linhas de acesso à Rede Básica, totalizando 3.537,59 km de linhas de transmissão outorgadas. Em decorrência de outorgas de anos anteriores, o País teve, em 2011, um acréscimo real de capacidade instalada de 4.735,10 MW de geração, alcançando 117.134,72 MW, e de 2.672,0 km de linhas da Rede Básica, que alcançou 98.491,3 km ao final do ano. Estes números indicam que estão sendo atendidas as necessidades de geração e transmissão de energia elétrica do País.

No segmento de Geração, foram realizados 4 leilões, que possibilitaram a contratação de energia proveniente de novos empreendimentos e respectivas outorgas de autorização ou concessão, bem como

0

150

300 110

288 O

utor

ga c

once

dida

U

nida

de

Execução da Meta Física - Outorga

LOA EXECUTADO

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para contratação apenas de energia, proveniente de fontes incentivadas de empreendimentos de geração novos ou existentes.

Os resultados desse segmento teriam sido ainda melhores, se não fossem as dificuldades para o licenciamento ambiental dos aproveitamentos hidrelétricos das UHEs Sinop e São Manoel, no rio Teles Pires, UHE Cachoeira Caldeirão, no rio Araguari, e UHE Ribeiro Gonçalves, no rio Parnaíba, indicados para o Leilão (A-5) nº 007/2011, realizado em 20/12/2011, visto que tais aproveitamentos não lograram êxito na obtenção das correspondentes licenças prévias, resultando na impossibilidade de negociação no certame. Questões ambientais igualmente impactaram os projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), impedindo, em alguns casos, a emissão de atos autorizativos pela ANEEL.

Os leilões de geração de energia nova e de sistemas de transmissão devem ser planejados e programados para que o conjunto de instalações formado pela usina e pelo sistema de transmissão que a conectará ao Sistema Interligado Nacional (SIN) estejam concluídos sem prejuízo ao atendimento das demandas. Embora sem prejuízo ao suprimento, a experiência recente mostrou que há necessidade de aperfeiçoamento dessa interação.

Cite-se o caso das alterações promovidas nos Contratos de Energia de Reserva provenientes do Leilão nº 005/2010 (LER) e nos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica do Leilão nº 007/2010 (FA) para compatibilização com as Instalações de Transmissão de Interesse Restrito para Conexão Compartilhada de Centrais de Geração – ICG.

No segmento de Transmissão, foram homologados 3 leilões, que licitaram 51 empreendimentos de transmissão em 17 estados da Federação, perfazendo um total de 3.208,95 km de linhas da Rede Básica e 11.597,00 MVA de potência de transformação, que serão agregados ao Sistema Interligado Nacional ao longo dos próximos anos. As estimativas de criação de empregos diretos são da ordem de 20.000 postos de trabalho.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Outorga a dotação de R$ 4.663.136,00, da qual foi posteriormente cancelado o valor de R$ 932.627,00, por meio de crédito suplementar aberto em favor da Ação Fiscalização em 06/10/2011, restando para a Outorga o total de R$ 3.730.509,00 (LOA + Créditos).

O limite de R$ 1.646.692,00 autorizado para empenho representou 44,14% da dotação de R$ 3.730.509,00 aprovada (LOA + Créditos). Esse limite foi integralmente empenhado, o que equivale à execução de 100% do limite e 44,14% da dotação aprovada.

Observa-se que a análise da relação entre meta prevista e executada e orçamento programado e executado deve ser abordada com certa reserva, pois as metas não representam uma relação direta entre quantitativo e custo. Cumpre esclarecer que a previsibilidade das metas de outorga é dificultada pelo fato de que representa uma atividade exercida por delegação do Poder Concedente. Embora a previsão das metas esteja baseada na programação vigente no momento da formulação da LOA, durante o exercício podem ser alteradas em decorrência de determinação do Poder Concedente, cabendo à ANEEL cumprir o compromisso delegado. Ademais, no caso das autorizações, a meta física realizada depende da demanda dos empreendedores.

Quanto à previsão orçamentária, observa-se que, por se tratarem as outorgas de atos administrativos elaborados por pessoal próprio da Agência, os recursos programados destinam-se, via de regra, a contratações de estudos e serviços que visam subsidiar e aprimorar os processos implementados. Dessa forma, a redução dos recursos impacta mais na possibilidade de aprimoramento dos processos e da qualidade dos trabalhos do que propriamente na meta realizada.

A seguir são apresentados os resultados da Ação Outorga, por processo.

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a) AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

No ano de 2011 foram outorgadas e homologadas aproximadamente 6.209,888 MW de potência, conforme apresentado nas duas tabelas a seguir, resumidamente, por modalidade de outorga, e detalhadamente, por tipo de fonte geradora:

Potência Outorgada, por Modalidade de Outorga

Modalidade de Outorga Número de usinas Potência (MW)

Concessão 1 1.819,800

Autorização (Leilão) 76 2.338,276

Autorização 135 2.051,812

Total 2011 212 6.209,888

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração (SCG).

Potência Outorgada, por Tipo de Fonte Geradora

Autorização e Concessão de Geração de Energia Elétrica - Ano 2011

Fonte Geradora Modalidade de Outorga

N° Atos de outorga

Potência (MW) Outorgada / Envolvida

Usinas Hidrelétricas

UHE Nova Concessão (Leilão) 1 1.819,800

UHE Ampliação Autorização 1 7,342

Total UHEs 2 1.827,142

Pequenas Centrais Hidrelétricas

PCH Nova Autorização (Leilão) 3 49,500

PCH Ampliação Autorização (Leilão) 0 0,000

PCH Nova Autorização 19 244,761

PCH Ampliação Autorização 10 28,919

Total PCHs 32 323,180

Centrais Termelétricas

UTE Nova Autorização (Leilão) 4 376,000

UTE Ampliação Autorização (Leilão) 3 135,000

UTE Nova Autorização 26 734,227

UTE Ampliação Autorização 24 469,473

UTE Nova Concessão 0 0,000

Total UTEs 57 1.714,700

Centrais Eólicas

EOL Nova Autorização (Leilão) 66 1.777,776

EOL Ampliação Autorização (Leilão) 0 0,000

EOL Nova Autorização 24 521,400

EOL Ampliação Autorização 31 45,690

Total Eólicas 121 2.344,866

Total Geral 212 6.209,888

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração (SCG).

A outorga de concessão é decorrente do Leilão de Energia (A-5) nº 004/2010, realizado em

17/12/2010, que resultou na contratação, em 2011, de 968 MW médios de energia provenientes de 2 UHEs. A maior delas é a UHE Teles Pires (UHE nova), com potência de 1.819,800 MW; a outra é a UHE Santo Antonio do Jari, com potência instalada de 300 MW, que tinha concessão desde 2002. A ampliação é referente à UHE Salto Curucaca, autorizada por meio da Resolução Autorizativa nº 2.803/2011.

As autorizações (Leilão) para centrais eólicas, termelétricas e PCH são decorrentes do Leilão de Reserva nº 005/2010 (LER), realizado nos dias 25/08/2010 e 26/08/2010 e Leilão de Fontes Alternativas nº 007/2010 (FA), realizado no dia 26/08/2010. No Leilão nº 005/2010 (LER), foi negociada a energia proveniente de 2 PCHs, 11 UTEs (biomassa) e 20 eólicas, e resultou na contratação de 56,1 MW médios de

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energia, provenientes de biomassa a partir de 2011 e outros 99 MW médios a partir de 2012, e na contratação de mais 567,6 MW médios provenientes, além da própria biomassa, de empreendimentos eólicos e pequenas centrais hidrelétricas (PCH). No Leilão nº 007/2010 (FA) foi negociada a energia proveniente de 5 PCHs, 50 eólicas e 1 UTE (biomassa), e resultou na contratação de 666,2 MW médios provenientes de eólicas e biomassa e 48,1 MW médios provenientes de PCH para o sistema elétrico brasileiro a partir de 2013. Esses resultados foram contabilizados no ano de 2011, uma vez que as respectivas outorgas foram emitidas ao longo desse ano.

Além desses, em 20/12/2011 foi realizado o Leilão de Energia (A-5) nº 007/2011, no qual foi negociada a energia proveniente de 42 empreendimentos. Dentre estes, a UHE São Roque, com 135 MW de potencia instalada, localizada no rio Canoas, Estado de Santa Catarina. As concessões e autorizações para os empreendimentos que negociaram energia neste Leilão serão outorgadas no ano de 2012.

Ainda, em decorrência de outorgas de anos anteriores, em 2011 a fiscalização da geração registrou a entrada em operação de unidades geradoras com capacidade instalada total de 4.199,37 MW. Contudo, em função dos processos de regularização, repotenciação, reativação e desativação, houve um acréscimo de 535,73 MW na potência instalada das usinas que já estavam em operação. Dessa forma, o País teve, em 2011, um acréscimo real de 4.735,10 MW de potência, cujo detalhamento por tipo de fonte está demonstrado na tabela a seguir.

Acréscimo da Capacidade Instalada em 2011

Acréscimo da Capacidade Instalada em 2011

Tipo

Usinas com Unidades Motorizadas

Regularização, Repotenciação, Reativação e Desativação

Acréscimo da Capacidade Instalada

% 2011

Pot. (MW) Pot. (MW) Pot. (MW)

UHE 1.142,77 206,32 1.349,09 28,49

UTE 2.125,54 289,25 2.414,79 51,00

PCH 432,71 9,28 441,99 9,33

CGH 0 30,33 30,33 0,64

UTN 0 0,00 0,00 0,00

EOL 498,35 -0,45 497,90 10,52

SOL 0 1,00 1,00 0,02

TOTAL 4.199,37 535,73 4.735,10 100,00

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG)

Dessa forma, em 2011, houve um acréscimo real de 4.735,10 MW de potência, ou seja, 4,20% em relação à capacidade instalada de 2010 (112.399,62 MW), conforme apresentado a seguir:

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Expansão Anual da Capacidade Instalada Nacional (MW)

2007 2008 2009 2010 2011

Capacidade Inicial 96.294,47 100.352,44 102.609,76 106.301,04 112.399,62

Acréscimo Anual 4.057,97 2.257,32 3.691,28 6.098,58 4.735,10

Capacidade Instalada Anual 100.352,44 102.609,76 106.301,04 112.399,62 117.134,72

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG)

Com isso, o País alcançou em 2011 a capacidade instalada de 117.134,72 MW, conforme demonstra a tabela a seguir:

Empreendimentos de Geração de Energia Elétrica (em operação) em 2011

Tipo Número de

Empreendimentos Potência

(kW) (%)

Central geradora hidrelétrica – CGH 377 216.446 0,185

Central geradora eólica – EOL 70 1.424.792 1,216

Pequena central hidrelétrica – PCH 433 3.870.302 3,304

Central geradora fotovoltaica – SOL 6 1.087 0,001

Usina hidrelétrica – UHE* 181 78.371.279 66,907

Usina termelétrica – UTE 1.539 31.243.818 26,673

Usina termonuclear – UTN 2 2.007.000 1,713

Total * 2.608 117.134,724 100,00

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG) * Consideradas as máquinas do lado brasileiro da Itaipu Binacional (7.000 MW)

A seguir são apresentados os resultados da Ação outorga, por processo:

a1) Gestão e Estudos Hidroenergéticos

Os principais resultados desse processo foram:

Auditoria dos custos dos estudos e projetos das usinas incluídas no programa de licitações: - Foi realizada a análise dos custos das UHEs São Roque e Teles Pires;

Análise dos Estudos de Viabilidade de aproveitamentos hidrelétricos: - Foram aprovados os estudos de viabilidade da UHE São Roque e UHE Castelhano, totalizando 199,00 MW;

Análise de projetos básicos de Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs: - Foram analisados e aprovados 44 projetos básicos de PCHs, totalizando 577,10 MW;

Análise dos parâmetros para a definição da garantia física da energia de aproveitamentos hidroelétricos: - Foram validados os parâmetros de 118 usinas;

Análise dos estudos de inventários hidrelétricos: - Foram aprovados 54 estudos de inventário hidrelétrico, totalizando 15.793,86 MW;

Análise de projetos básicos de Usinas Hidrelétricas: - Foram aprovados 3 projetos básicos de usinas hidrelétricas, totalizando 5.943,40 MW;

Apreciação de projetos básicos de PCH e de estudos de inventário e viabilidade, com fins de aceite: - Foram publicados 273 Despachos de aceite, sendo: 78 de Estudos de Inventário; 52 de Revisões de

Estudos de Inventário; 122 de Projeto Básico de PCH; 10 de Projeto Básico de UHE; e 11 de Viabilidade de UHE;

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- Foram publicados 27 Despachos de devoluções, sendo: 14 de Estudos de Inventário; 9 de Projeto Básico de PCH; 2 de Projeto Básico de UHE; e 2 Viabilidade de UHE;

Serviços de geoprocessamento com enfoque em cartografia aplicada: - Foram realizadas 368 análises técnicas de estudos topográficos.

a2) Outorga de Concessão e de Autorizações de Geração por meio de Leilão

Foi outorgada a concessão de geração da UHE Teles Pires, com 1.819,800 MW de potência instalada e 915,4 MW médios de Garantia Física, disponível para o sistema a partir de 2015, decorrente do Leilão de Energia (A-5) nº 004/2010.

Também foram outorgadas 76 autorizações de geração decorrentes de leilões, no total 2.338,276 MW de potência.

O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação dessas 77 outorgas.

Para contratação de energia para os próximos anos foram realizados quatro leilões, descritos abaixo:

Leilão nº 002/2011 (A-3), de 17/08/2011, para fontes biomassa, eólica, gás natural e hídrica, para entrega de energia após três anos, no qual foi negociada a energia proveniente de 51 empreendimentos,

sendo 1 ampliação de UHE, 44 eólicas, 4 UTE à biomassa e 2 UTE à gás, e resultou na contratação de 1.365,90 MW médios, ao preço médio de 102,07 R$/MWh.

Leilão nº 003/2011 (LER), de 18/08/2011, para contratação de energia de reserva, específico para fontes eólicas e biomassa, no qual foi negociada a energia proveniente de 41 empreendimentos, sendo 34 EOL e 7 UTE (biomassa), das quais 4 usinas são novas e 3 são existentes, e resultou na contratação de 460,4 MW médios de energia, ao preço médio de 99,61 R$/MWh.

Leilão nº 007/2011 (A–5), de 20/12/2011, para fontes hidrelétrica, eólica, e termelétrica a biomassa ou a gás natural em ciclo combinado, para entrega de energia após 5 anos, no qual foi negociada a energia proveniente de 42 empreendimentos, sendo 1 nova UHE, 39 eólicas e 2 UTE à biomassa, e resultou na contração de 555,2 MW médios, ao preço de 102,18 R$/MWh. A nova UHE negociada nesse leilão é a UHE São Roque, com 135 MW de potencia, cuja outorga será concedida no ano de 2012.

Leilão nº 008/2011 (A–1), de 30/11/2011, para empreendimentos de geração existentes, para entrega da energia a partir de 2012, no qual foi negociada a energia proveniente de 4 UHEs, e resultou na contração de 195 MW médios, ao preço de 79,99 R$/MWh.

O Leilão para contratação de energia para o Sistema Isolado de Fernando de Noronha, estabelecido pela a Portaria nº 320, de 20 de maio de 2011, foi cancelado pela Portaria MME nº 690, de 27/12/2011.

a3) Outorga de Autorização de Geração

Foram outorgadas 135 autorizações de geração para empreendimentos que não participaram dos leilões de energia (novas UHE, PCH, UTE, EOL, e ampliações de usinas já autorizadas), totalizando 2.051,812 MW de potência, conforme especificado no subitem 17.2 deste relatório, que mostra, nomeadamente, a relação dessas 135 outorgas.

a4) Registro de Empreendimento

Foram realizados 159 registros de centrais geradoras dispensadas de outorga, entre hidrelétricas, termelétricas ou de outras fontes, totalizando 192,733 MW de potência instalada. Os registros não foram considerados como meta física da ação.

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a5) Declaração de Utilidade Pública

Foram emitidas 19 declarações de utilidade pública, perfazendo um total de 290.822,91 ha (hectares) de áreas de terra necessárias à construção de empreendimentos de geração.

a6) Gestão das Concessões e Autorizações de Geração

Análise e Instrução de Demandas Provenientes dos Agentes:

Foram realizadas 83 alterações nos atos de outorga de PCH, 87 alterações nos atos de outorga de UTE e 148 alterações nos atos de outorga de EOL, que não afetam a meta física da ação, por não se referirem a aumento de potência, mas a outros aspectos dos empreendimentos decorrentes de alterações no objeto da autorização.

Coordenação do Processo da Compensação Financeira e Royalties de Itaipu:

Foram realizados estudos hidroenergéticos para cálculo dos coeficientes de ganho de energia por regularização a montante, bem como das áreas inundadas dos municípios, com vistas à distribuição dos recursos da Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos para fins de Geração de Energia Elétrica (CFURH), referentes aos reservatórios das seguintes UHEs: Dourados, Agro Trafo, Alto Fêmeas, Baruíto, Foz do Chapecó, Chavantes, Itumbiara, Estreito, São José, Rondon II, Paulo Afonso IV e Apolônio Sales (Moxotó).

O montante total distribuído no ano de 2011, em conformidade com os cálculos efetuados pela ANEEL, foi de R$ 1.635.626.389,21, referentes à Compensação Financeira, e R$ 370.170.615,67, referentes aos Royalties de Itaipu, totalizando R$ 2.005.797.004,88, o que representa um acréscimo de aproximadamente 6,13% em relação à distribuição do mesmo período de 2010, em valores nominais.

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b) AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Foram outorgadas concessões de transmissão que totalizaram 3.208,95 km de linhas de transmissão e 11.597,00 MVA de potência de transformação, correspondendo a 22 atos de outorga e 51 empreendimentos. Essas concessões são referentes ao Leilão no 008/2010, homologado em 18/01/2011, ao Leilão no 001/2011, homologado em 06/07/2011, e ao Leilão 004/2011, homologado em 04/10/2011.

Além disso, foram também outorgadas 8 autorizações de acesso à Rede Básica do SIN.

O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação dessas 30 outorgas de transmissão, que estão resumidas na tabela a seguir:

Empreendimentos de Transmissão Outorgados em 2011

Transmissão

Sistema Tipo de Outorga Atos de Outorga

Empreendimentos Linha Outorgada

(km) Potência Outorgada

(MVA)

Sistema Interligado

Concessão 22 51 3.208,95 11.597,00

Autorizações de acesso à Rede Básica

8 8 328,64 0,00

Sistema Isolado

Autorizações 0 0 - -

Total 30 59 3.537,59 11.597,00

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT).

As estimativas de criação de empregos diretos são de 20.044 postos de trabalho, sendo 3.920 oriundos do Leilão nº 008/2010, 4.500 do Leilão nº 001/2011 e 11.624 do Leilão nº 004/2011.

Expansão da Rede Básica de Transmissão

Em decorrência de outorgas de anos anteriores, em 2011 a Fiscalização da Transmissão registrou a entrada em operação comercial de empreendimentos que consistiram na ampliação da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2.672,0 km de linhas de transmissão e 10.758 MVA de expansão da capacidade de transformação.

A tabela a seguir mostra a expansão da Rede Básica, no período de 2006 a 2011:

Expansão Anual da Rede Básica de Transmissão (km)

LT – km 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Extensão Inicial 82.991,0 86.189,0 87.184,4 90.282,8 93.295,3 95.819,3

Acréscimo Anual 3.198,0 995,4 3.098,4 3.012,5 2.524,0 2.672,0

Extensão Final 86.189,0 87.184,4 90.282,8 93.295,3 95.819,3 98.491,3

Fonte: ANEEL - Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE

Em relação ao ano anterior, a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN) teve um acréscimo de 2,79% na sua extensão, alcançando 98.491,3 km ao final do ano de 2011.

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b1) Concessão de Transmissão – Licitações

Foram outorgados, por meio de concessão, 3.208,95 km de linhas de transmissão e 11.597,00 MVA de potência de transformação, correspondendo a 22 atos de outorga, 51 empreendimentos e investimentos previstos da ordem de 4,34 bilhões de reais.

O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação dessas 22 outorgas de transmissão.

A tabela a seguir resume esses resultados, por Leilão de Transmissão:

Leilões de Transmissão – Concessões

Leilão Lotes Número de

Empreendimentos UF Tensão (kV) Potência (MVA) Extensão (km)

008/2010

A 9 RS 230/69 747,00 117,15

B 1 RS 230/138 100,00 -

C 1 GO 345/138 150,00 -

D Deserto - - - -

E Deserto - - - -

F 1 MT 230/138 75,00 -

G 2 MS 230/138 200,00 295,00

H 1 MG 345/138 375,00 2,00

I 1 PA 230 - 108,00

Subtotal 1 - 16 - - 1.647,00 522,15

001/2011

A 7 RN/PB 500 / 230 2.400,00 318,50

B 2 BA 230 150,00 65,00

C 3 CE/RN 230 500,00 76,00

Subtotal 2 - 12 - - 3.050,00 459,50

004/2011

A 1 AM/RR 230/69 800,00 715,0

B 2 PA 230/69 e 138 500,00 -

C 1 MT 230/138 200,00 -

D 1 GO 230 - 50,0

E 2 PR 230/138 e 230 300,00 143,0

F 2 MG 230 - 25,0

G 2 PI 230 e 230/69 400,00 26,0

H 1 PE 500 - 44,0

I 2 BA 230 e 500 - 136,0

J 2 SP/RJ 500 e 500/345/138 1.800,00 252,1

K 1 SP 345/88 800,00 -

L 6 PB/PE 500, 230 e 500/230 2.100,00 836,2

Subtotal 3 - 23 - - 6.900,00 2.227,30

TOTAL - 51 - - 11.597,00 3.208,95

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT)

Além disso, em 16/12/2011, foi realizado o Leilão de Transmissão nº 006/2011, que licitou 1.375,70 km de linhas de transmissão, com 3.905 MVA de potência de transformação. As concessões deste certame serão contratadas em 2012, razão pela qual serão consideradas nas realizações de 2012.

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b2) Autorização de Transmissão

Foram outorgadas 8 autorizações para consumidores livres acessarem a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN), totalizando 328,64 km de extensão. O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação dessas 22 autorizações de transmissão.

b3) Declaração de Utilidade Pública

Por meio de Resoluções Autorizativas, a ANEEL expediu em 2011:

98 declarações de utilidade pública para fins de instituição de servidão administrativa para construção de linhas de transmissão, cuja extensão perfaz 8.030,41 km;

23 declarações de utilidade pública para fins de desapropriação de áreas de terra para a implantação de subestações, totalizando 1.175.090,69 m².

As declarações de utilidade pública não são contabilizadas na meta física da Ação.

b.4) Gestão das Concessões e Autorizações de Transmissão.

Termos Aditivos aos Contratos de Concessão de Transmissão

Foram celebrados 37 termos aditivos aos contratos de concessão de transmissão. Desse total, 31 aditivos foram relativos à formalização de reestruturações societárias e 6 foram referentes a retificações do contrato de concessão.

c) CONCESSÃO, PERMISSÃO E AUTORIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Em 2011, foram expedidos 46 atos de outorga referentes ao segmento de distribuição de energia elétrica, sendo 2 autorizações de regularizações de cooperativas como autorizadas e 44 autorizações para comercialização de energia elétrica no âmbito da CCEE, conforme resumido a seguir:

Atos de Outorga 2011 – Distribuição

Processos Número de atos de outorga

Regularização de Cooperativas 2

Comercialização de Energia Elétrica 44

Total 46

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT)

O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação dessas 46 autorizações de distribuição.

c1) Concessão de Distribuição de Energia Elétrica

Foram celebrados no ano de 2011 três termos aditivos aos contratos de concessão de distribuição existentes. Os contratos de concessão de distribuição aditivados e as respectivas operações formalizadas nos aditivos contratuais constam do quadro a seguir:

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Termos Aditivos aos Contratos de Concessão de Distribuição 2011

N° de ordem Empresa UF Contrato Aditivo Objeto

1 Elektro Eletricidade e Serviços S.A. - ELEKTRO

São Paulo 187/1998-ANEEL Quinto Transferência de Controle Societário

2 DME DISTRIBUIÇÃO S.A. - DMED Minas Gerais 049/1999-ANEEL Quarto Alteração de data da Revisão Tarifária Periódica

3 Empresa Força e Luz de Urussanga LTDA.

Santa Catarina 025/1999-ANEEL Terceiro Alteração de data do Reajuste Tarifário Anual

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT)

c2) Regularização de Cooperativas de Eletrificação Rural

Em 2011, foram obtidos os seguintes resultados:

2 regularizações de cooperativas de eletrificação rural, como autorizadas, por meio de autorização, para exploração das instalações de energia elétrica de uso privativo de seus associados, conforme detalhado no subitem 17.2 deste relatório.

c3) Autorização para Importação e Exportação de Energia Elétrica

A partir da publicação do Decreto 7.246, de 28/07/2010, compete a MME, em regra, autorizar a importação e exportação de energia elétrica. No ano de 2011, não foram emitidas autorizações da ANEEL para importação/exportação de energia elétrica.

c4) Autorização para Atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica

Em 2011, a ANEEL emitiu 44 autorizações para empresas atuarem como agente comercializador de energia elétrica no âmbito da CCEE. O subitem 17.2 deste relatório mostra, nomeadamente, a relação dessas 44 autorizações.

c5) Regularização de Redes Particulares

Não foram regularizadas redes particulares em 2011.

c6) Compartilhamento de Infraestrutura de Distribuição

Foram homologados 29 contratos de compartilhamento de infraestrutura de distribuição nos termos do art. 16 do “Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infra-Estrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo” – Resolução ANEEL/ANATEL/ANP nº 001, de 24/11/1999.

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2.3.2.4 - Ouvidoria da Agência Nacional de Energia Elétrica – Ação 2993

Finalidade

A finalidade desta ação é prevenir e solucionar potenciais conflitos por meio de ações que estabeleçam adequado relacionamento entre agentes do setor de energia elétrica e demais atores sociais, de modo a proporcionar transparência e efetividade nas relações com a sociedade.

Além de receber, apurar e solucionar as solicitações dos consumidores, a ANEEL realiza também a mediação de conflitos, com vistas a dirimir divergências entre concessionárias, permissionárias, autorizadas, produtores independentes e autoprodutores, bem como entre esses agentes e seus consumidores, suscitadas em decorrência de ambiguidades ou lacunas da legislação, ou ainda em razão de matérias não-reguladas.

Destacam-se as principais atividades:

a) dirimir as divergências entre concessionárias, permissionárias, autorizadas, produtores independentes e autoprodutores, bem como entre esses agentes e os consumidores;

b) mediar conflitos decorrentes da ação reguladora e fiscalizadora no âmbito dos serviços de energia elétrica, nos termos da legislação em vigor;

c) identificar falhas ou lacunas regulatórias, contribuindo para o aprimoramento do processo regulatório e reduzindo os pontos de conflitos entre os agentes;

d) atender a reclamações e a outras solicitações de consumidores quanto à prestação dos serviços de energia elétrica, contribuindo também com informações para os processos de regulação e de fiscalização;

e) uniformizar, aprimorar e assegurar parâmetros de qualidade no processo de atendimento e tratamento de solicitações dos consumidores entre a ANEEL, as Agências Estaduais conveniadas e as Concessionárias de Energia Elétrica; e

f) atender às necessidades de informação, promovendo a adequada disseminação de temas de interesse dos diferentes segmentos representativos da sociedade, realizando Audiências Públicas, quando necessário, e incentivando o funcionamento dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica.

Descrição dos Processos

A Ação Ouvidoria da ANEEL envolve dois processos básicos: Tratamento de Solicitações de Consumidores e Mediação Administrativa.

a) TRATAMENTO DE SOLICITAÇÕES DE CONSUMIDORES

Os Canais de Comunicação disponibilizados para o tratamento de solicitações de consumidores são a Central de Teleatendimento (CTA) (telefone 167), a página eletrônica da ANEEL (formulário e chat), fax, carta e atendimento presencial.

A Central de Teleatendimento (CTA) da ANEEL é responsável não só por disponibilizar informações, esclarecimentos e orientações aos consumidores, mas também por registrar as reclamações destes quanto à prestação dos serviços de energia elétrica pelas concessionárias, permitindo assim uma maior transparência nas ações da Agência.

As solicitações que não permitem solução imediata são registradas no Sistema de Gestão de Ouvidoria (SGO), e são analisadas, agora num segundo nível, pelo corpo técnico da ANEEL.

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Uma vez recebida a solicitação do consumidor o corpo técnico da Agência encarrega-se de dar adequado tratamento à questão, seja prestando informações sobre os temas atinentes à Regulação, seja buscando o esclarecimento junto às concessionárias acerca da prestação de seus serviços.

A Central de Teleatendimento da ANEEL também é responsável pelo atendimento das ligações recebidas pelos serviços de atendimento ao consumidor (0800) das Agências Estaduais conveniadas. Este procedimento permite a uniformização do atendimento e do procedimento de registro das solicitações dos consumidores, em um ambiente de alta produtividade.

b) MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA

A mediação é um processo no qual um terceiro imparcial facilita a negociação entre pessoas em conflito e as habilita a encontrar soluções que correspondam aos seus interesses e necessidades. Trata-se, pois, de uma forma voluntária, informal e extrajudicial de solução de conflitos, por meio da qual o mediador ajuda as partes a resolver suas divergências de um modo que satisfaça a ambas.

A Lei nº 9.427, de 1996, que instituiu a Agência Nacional de Energia Elétrica e disciplina o regime das concessões de serviços públicos de energia elétrica, estabelece em seu art. 3º, inciso V, que compete à ANEEL “dirimir, no âmbito administrativo, as divergências entre concessionárias, permissionárias, autorizadas, produtores independentes e autoprodutores, bem como entre esses agentes e seus consumidores”.

Complexo por natureza, o universo de agentes do setor elétrico compreende alguns milhares de empreendimentos de geração em operação, além de centenas de transmissoras, dezenas de distribuidoras e comercializadoras de energia elétrica, os quais são responsáveis pelo atendimento de mais de 60 milhões de consumidores. Diante dessa magnitude, um grande número de questões e solicitações que chegam à ANEEL são assuntos não-regulados, lacunas na legislação, pendências contratuais, dificuldades na interpretação de dispositivos e/ou dificuldades na obtenção de dados comprobatórios sobre as posições de qualquer dos envolvidos.

Essas questões dão origem a processos administrativos nos quais a Agência atua no sentido de conduzir o conflito para a busca do entendimento, utilizando o Procedimento de Mediação, organizado dentro das técnicas de Resolução de Disputas, seguindo-se de forma ordenada as etapas de completo esclarecimento da questão, estabelecimento de um ambiente adequado à busca do entendimento e encerramento da divergência.

Público-Alvo

Consumidores, concessionárias, agentes do setor elétrico e sociedade em geral.

Formas de Implementação

A ação é implementada de forma direta e descentralizada, por meio de:

contratação direta de empresa de teleatendimento, capacitando-a a atuar dentro das especificidades do setor elétrico;

contratação direta de empresa operadora de telefonia de abrangência nacional, capacitada tecnicamente para operar a Central de Teleatendimento – CTA; e

celebração de convênios com Agências Reguladoras Estaduais, para execução descentralizada dos serviços de tratamento de solicitações de consumidores de energia elétrica.

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Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Ouvidoria

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 11.225.760,00 9.242.927,00 8.187.401,35 7.581.557,62 72,93% 88,58%

2010 13.209.324,00 10.324.319,04 10.136.892,08 8.510.812,21 76,74% 98,18%

2011 12.400.158,00 11.347.445,00 11.347.445,00 10.351.423,00 91,51% 100,00%

Fonte: ANEEL. Valores em reais.

Gráfico 13 - Execução Orçamentária: Ação Ouvidoria

Fonte: ANEEL

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Ouvidoria

Produto : Solicitação Atendida

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 2.040.000 2.040.000 1.435.862 70,39% 70,39%

2010 2.060.000 2.060.000 1.574.630 76,44% 76,44%

2011 2.182.000 2.182.000 1.644.921 75,39% 75,39%

Fonte: ANEEL - Superintendência de Mediação Administrativa Setorial (SMA).

8.000

12.000

16.000 12.400,2

11.347,4 11.347,4

10.351,4

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Ouvidoria

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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Gráfico 14 – Execução da Meta Física: Ação Ouvidoria

Fonte: ANEEL - Superintendência de Mediação Administrativa Setorial (SMA).

Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstram os quadros anteriores, houve execução de 1.644.921 solicitações atendidas, o que representa 75,39% da meta física prevista na LOA, que estimou o atendimento a 2.182.000 ligações telefônicas pela Central de Teleatendimento da ANEEL (CTA), em 2011. Das 1.644.921 ligações telefônicas, 1.246.954 referem-se aos atendimentos de ligações realizadas para o número 167 da ANEEL e 397.967 aos atendimentos de ligações realizadas para os 0800 de dez Agências Estaduais conveniadas.

Observa-se que, no caso da Ação Ouvidoria, o produto previsto – número de ligações efetuadas pelo consumidor – decorre de estimativa, apresentando grande possibilidade de oscilar em função de fatores externos. O fato de o número de solicitações atendidas em 2011 ter sido inferior ao programado não decorre de redução do serviço prestado, que esteve à disposição do consumidor durante todo o exercício. Desta forma, a Ouvidoria cumpriu sua função de receber, apurar e buscar solução para as solicitações dos consumidores.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), a ação contava com uma dotação de R$ 13.209.324,00. Na fase de aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), o Congresso Nacional reduziu essa dotação para R$ 9.283.260,00.

Em vista disso, para assegurar a continuidade dos serviços de teleatendimento, tornou-se necessário recompor minimamente a dotação reduzida, o que foi viabilizado por meio de crédito suplementar, com cancelamento de recursos de outras ações e suplementação em favor da Ouvidoria, no valor de R$ 3.116.898,00, resultando na dotação final de R$ 12.400.158,00 para esta ação.

O limite de R$ 11.347.445,00 autorizado para empenho representou 91,51% da dotação de R$ 12.400.158,00 aprovada para a ação (LOA + Créditos). Esse valor limite foi integralmente empenhado, correspondendo à execução de 91,51% da dotação aprovada.

As principais realizações de cada processo foram:

-

1.000.000

2.000.000

3.000.000 2.182.000

1.644.921

Sol

icita

ção

aten

dida

U

nida

de

Execução da Meta Física - Ouvidoria

LOA EXECUTADO

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a) TRATAMENTO DE SOLICITAÇÕES DE CONSUMIDORES

Das 1.246.954 ligações atendidas pelo telefone 167 da ANEEL, foram registradas 522.185 solicitações, das quais 482.119 solicitações foram finalizadas no próprio atendimento pela Central de Teleatendimento (finalizadas no primeiro nível) e 40.066 solicitações foram encaminhadas para tratamento técnico no segundo nível.

O quadro a seguir demonstra os atendimentos realizados.

Solicitações de Ouvidoria Atendidas

Atendimentos Registrados

Tipo de ligação Quantidades

1 Ligações para o número 167 ANEEL 1.246.954

1.1 Solicitações de atendimento finalizadas no 1º nível 482.119

1.2 Contatos complementares, trotes, enganos e diversos 724.769

1.3 Solicitações encaminhadas para tratamento técnico (2º nível) 40.066

2 Ligações para as Agências Estaduais Conveniadas 397.967

3 Total de ligações atendidas (1+2) 1.644.921

Fonte: ANEEL - Superintendência de Mediação Administrativa Setorial (SMA).

Dentre os principais avanços relacionados ao tratamento de solicitações de consumidores, merecem destaque:

Monitoramento do sistema de coleta de informações das concessionárias sobre as solicitações dos consumidores junto aos seus respectivos sistemas de atendimento, conforme estabelecido na Resolução ANEEL nº 414/2010;

Apuração de resultados do Programa de Qualidade junto às Agências Estaduais Conveniadas, com indicadores quantitativos e qualitativos, visando ao monitoramento e à aplicação de melhorias dos atendimentos aos consumidores e agentes do setor.

Atualização e elaboração de novos textos, em consonância com a Resolução nº 414/2010, ordenando e aprimorando os textos-padrão de respostas, dentro do Sistema de Gestão de Ouvidoria – SGO.

Atuação ativa para o fortalecimento das Ouvidorias do Setor Elétrico, com destaque para a regulamentação das Ouvidorias das distribuidoras de energia elétrica.

b) MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA

Durante o exercício, a ANEEL atuou em 19 processos de mediação de conflitos, encerrando 9 deles em 2011. Destes, 8 foram finalizados mediante acordo entre as partes e 1 por impasse.

Os processos de mediação foram originados de solicitações dos diversos agentes envolvidos com o setor de energia, com destaque para agentes de transmissão, distribuição e consumidores.

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2.3.2.5 - Participação Pública na Agenda Regulatória do Setor Elétrico – Ação 2C42

Finalidade

Promover a transparência das ações regulatórias do Setor Elétrico junto à sociedade, fortalecendo o diálogo no cumprimento da missão reguladora e fomentando a participação do cidadão no processo decisório.

Descrição dos Processos

A ação Participação Pública na Agenda Regulatória envolve 8 processos básicos: (a) Audiências e Consultas Públicas, (b) Gestão do Processo de Descentralização de Atividades, (c) Pesquisas de Opinião, (d) Estímulo aos Conselhos de Consumidores, (e) Gestão de Relacionamento, (f) Assessoria Parlamentar , (g) Gestão de Eventos e (h) Ações de Comunicação.

a) AUDIÊNCIAS E CONSULTAS PÚBLICAS

A Audiência Pública é um instrumento de apoio ao processo decisório da Agência, de ampla consulta à sociedade, que precede a expedição dos atos administrativos. O principal objetivo das Audiências Públicas é colher subsídios e informações junto à sociedade sobre matérias que se encontram em análise, bem como oferecer aos interessados a oportunidade de apresentar seus pleitos, opiniões e sugestões relativas ao assunto em questão. O processo de Audiências Públicas, ao longo de sua condução, pode contar com a realização de sessões públicas para a manifestação de viva voz, chamada de sessão ao vivo (presencial), ou serem feitas por meio de intercâmbio documental.

A ANEEL também realiza Consultas Públicas para apoiar a formulação ou o aperfeiçoamento de regulamentos, a fiscalização ou a implementação de outras atribuições da Agência. O objetivo é recolher informações dos agentes econômicos do Setor Elétrico, consumidores e demais interessados da sociedade, para identificar e aprimorar os aspectos relevantes da matéria em questão. Porém, se do processo de Consulta Pública resultar proposta de emissão ou aperfeiçoamento de regulamentos, a Consulta deverá ser seguida de Audiência Pública.

Todo cidadão pode participar e enviar contribuições por escrito – via e-mail, fax ou pelos Correios – para a sede da Agência, ou pessoalmente nas sessões presenciais. O processo de realização de Audiências e Consultas Públicas segue rito específico: tem início com a instauração formal da Audiência Pública ou Consulta Pública; passa, em seguida, pela fase de recebimento de contribuições, que pode incluir ou não uma sessão presencial; e, por fim, é concluído quando termina o período estabelecido para o recebimento de contribuições.

b) GESTÃO DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

Considerando a dimensão e a extensão do território nacional e do sistema elétrico brasileiro, a ANEEL, valendo-se de prerrogativa que lhe foi conferida por lei, descentraliza às Unidades da Federação, por meio de Convênios de Cooperação com as Agências Estaduais de Regulação de Serviços Públicos, as atividades complementares de regulação e fiscalização dos serviços e instalações de energia elétrica.

A gestão desse processo abrange a interação com os Estados, o aprimoramento do processo de descentralização (que a partir de 2011 começou a ser implementado, em caráter experimental, sob o regime de gestão associada de serviços públicos), a coordenação dos procedimentos de celebração dos Convênios de Cooperação, a análise da compatibilidade entre os planos e contratos de metas das diversas atividades descentralizadas, a orientação e o apoio às articulações entre a ANEEL e os representantes das Agências Estaduais no âmbito do desenvolvimento das ações descentralizadas.

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c) REALIZAÇÃO DE PESQUISAS DE OPINIÃO

Envolve a realização de pesquisas de opinião pública para avaliar a percepção de públicos específicos quanto à qualidade do serviço de Energia Elétrica, as expectativas dos agentes setoriais e dos consumidores, a satisfação quanto aos produtos e serviços oferecidos pela ANEEL, dentre outras.

Dentre essas, destaca-se a pesquisa do Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor – IASC, que é um indicador por meio do qual é obtido o grau de satisfação do consumidor em relação aos serviços prestados pelas distribuidoras de energia elétrica, funcionando como um termômetro que indica quais os pontos fortes e fracos relativos aos serviços por elas fornecidos, sob a ótica do consumidor. A pesquisa é realizada anualmente desde o ano 2000 e, a partir de 2002, a ANEEL instituiu o Prêmio IASC, tendo por objetivo destacar as empresas que obtiveram as melhores avaliações pelos respectivos consumidores, incentivando-as na busca constante da melhoria de seus serviços.

Outro objetivo da Pesquisa IASC é o de subsidiar as áreas de regulação e fiscalização, visando à melhoria dos instrumentos regulatórios e das prioridades de fiscalização.

d) ESTÍMULO AOS CONSELHOS DE CONSUMIDORES

Tem por finalidade estimular a organização dos Conselhos de Consumidores, criados pela Lei nº 8.631, de 1993, e das Comissões de Fiscalização Periódica, de que tratam as Leis nos 8.631, de 1993, e 8.987, de 1995, observadas as condições gerais para a formação, funcionamento e operacionalização desses Conselhos, estabelecidas pela Resolução Normativa ANEEL nº 451, de 2011.

Desde a sua criação, a ANEEL busca estimular o funcionamento desses conselhos e o estreitamento das relações com eles, participando de suas reuniões, encontros regionais e nacionais; prestando informações pertinentes à regulamentação e à fiscalização do Setor Elétrico; organizando eleições para escolha de representantes junto à CCEE e ao ONS; e acompanhando seu funcionamento, em cumprimento ao estabelecido na supracitada Resolução.

A ANEEL acompanha e registra o andamento de algumas atividades realizadas pelos Conselhos de Consumidores no sítio http://conselhodeconsumidores.aneel.gov.br/.

e) GESTÃO DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL

O processo de Gestão de Relacionamento Institucional da ANEEL tem como atividade principal o acompanhamento e a sistematização do relacionamento institucional da Agência, no âmbito nacional e internacional. Compreende a execução de atividades relacionadas diretamente à interação da Agência com os diversos públicos institucionais, as quais são sistematizadas e monitoradas de modo a acompanhar a evolução do processo regulatório do Setor Elétrico.

O processo de Gestão de Relacionamento Institucional desdobra-se nos seguintes subprocessos:

e.1) estabelecimento e gestão de parcerias institucionais com organismos nacionais e internacionais; e e.2) interação com os públicos institucionais.

f) ASSESSORIA PARLAMENTAR

A interação com o Processo Legislativo objetiva aprimorar e sistematizar o relacionamento da ANEEL com os órgãos do Poder Legislativo, com ênfase no Congresso Nacional, tendo como base o intercâmbio de informações afetas ao setor elétrico, que se desenvolvem na arena política.

Nesse sentido, a ANEEL acompanha as reivindicações e proposições legislativas apresentadas pelos representantes da sociedade, mantendo permanente interlocução com esses agentes públicos. Os temas de interesse são transmitidos semanalmente ao público interno da Agência, por meio do informativo eletrônico “Acontece no Congresso”.

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g) GESTÃO DE EVENTOS

Consiste na promoção, pela ANEEL, de eventos técnicos, ou na sua participação em eventos promovidos por terceiros, como por exemplo: Audiências/Consultas Públicas, solenidades de assinaturas de contratos de concessão e de acordos interinstitucionais nacionais e internacionais, workshops, fóruns, seminários, congressos, palestras, dentre outros eventos do setor elétrico.

Tem como objetivo realizar a comunicação dirigida, com a finalidade de divulgar e consolidar a imagem da ANEEL, seus produtos, serviços, ideias e pessoas.

No sentido de aprimorar o relacionamento, a interatividade e o diálogo, e de atender às necessidades dos diversos públicos com os quais atua, a ANEEL promove e participa de Audiências Públicas, leilões, debates, painéis, workshops, seminários, encontros e congressos, dentre outros eventos. Esse esforço visa divulgar os trabalhos da Agência, o papel da Instituição, a sua missão e o fato de que ela existe para aprimorar os serviços de energia elétrica, garantir os direitos básicos do consumidor e contribuir para o desenvolvimento nacional.

h) AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

Esse processo desenvolve ações de divulgação de temas afetos à ANEEL, atende a solicitações de informação de profissionais de imprensa e apoia os diretores e técnicos no relacionamento com os diversos veículos de comunicação. Divulga as ações e decisões, além de programas e projetos instituídos pela Agência; produz e divulga relatórios de prestação de contas à sociedade com o objetivo de disseminar a cultura regulatória e dar transparência aos atos da instituição. Também produz textos técnicos, cadernos temáticos e outras publicações de interesse do setor e de toda a sociedade, para disseminar e ampliar o conhecimento dos assuntos de responsabilidade da Agência.

Público-Alvo

O publico alvo das atividades desenvolvidas são: a sociedade, os consumidores, os agentes do setor elétrico e a mídia.

Formas de Implementação

A Ação Participação Pública é implementada de forma direta, utilizando-se pessoal próprio e contratação de serviços, podendo também ser implementada de forma descentralizada, por meio de convênios com Agências Reguladoras Estaduais. As estratégias de implementação utilizadas são:

Contratação de empresa de eventos, para dar suporte de infraestrutura na realização das Audiências Públicas da ANEEL e eventos direcionados ao Setor Elétrico, nos quais a ANEEL tem participação.

Celebração de Convênios de Cooperação com Agências Reguladoras Estaduais, para execução descentralizada das atividades.

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Metas Orçamentárias e Físicas

O quadro e o gráfico abaixo mostram o orçamento programado e o realizado.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Participação Pública

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite

Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 6.132.522,00 5.932.080,00 4.932.080,50 3.619.334,81 80,42% 83,14%

2010 7.341.594,00 3.678.254,04 3.611.479,28 2.328.662,67 49,19% 98,18%

2011 5.792.400,00 3.223.255,00 3.223.255,00 2.814.719,00 55,65% 100,00%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

Gráfico 15 – Execução Orçamentária: Ação Participação Pública

Fonte: ANEEL.

0

2.000

4.000

6.000

5.792,4

3.223,3 3.223,3 2.814,7

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Participação Pública

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Participação Pública

Produto: Evento realizado

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 116 116 155 133,62% 133,62%

2010 168 168 180 107,14% 107,14%

2011 99 99 122 123,23% 123,23%

Fonte: ANEEL.

Gráfico 16 – Execução da Meta Física: Ação Participação Pública

Fonte: ANEEL.

0

50

100

150 99 122

Eve

nto

real

izad

o

Execução da Meta Física - Participação Pública

LOA EXECUTADO

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Avaliação dos Resultados da Ação

O planejamento da ANEEL programou para 2011 a realização de 99 eventos, que constituíram a meta física da Lei Orçamentária Anual (LOA), que consignou à Ação a dotação de R$ 5.792.400,00.

Foram realizados 122 eventos, o que corresponde a 123,23% da meta física prevista na LOA, conforme resumido no quadro abaixo:

Eventos Realizados – por Tipo

Eventos Realizados – por tipo Quantidade

Audiência Pública com sessão ao vivo – presencial 24

Audiência Pública por intercâmbio documental 59

Consulta Pública com sessão ao vivo - presencial 1

Consulta Pública por intercâmbio documental 7

Eventos Diversos em 2011 31

Total 122

Fonte: Superintendência de Mediação Administrativa Setorial (SMA)

O subitem 17.3 deste relatório apresenta, nomeadamente, a relação desses 122 eventos e especifica o objetivo e a data de realização de cada um deles.

Os bons resultados desta Ação, evidenciados pela realização de 83 Audiências Públicas e 8 Consultas Públicas, permitiram ampliar o debate sobre os temas em regulamentação pela Agência, demonstrando os esforços para ampliar a interação entre a ANEEL, os agentes e a sociedade. Vale notar a predominância das Audiências e Consultas Públicas por intercâmbio documental, em relação às sessões presenciais, tendência esta decorrente da crescente facilidade e economicidade proporcionada pelos meios eletrônicos de comunicação.

O limite de R$ 3.223.255,00 autorizado para empenho representou 55,65% da dotação de R$ 5.792.400,00 aprovada na LOA para a ação (não houve créditos para esta ação). Esse limite foi empenhado integralmente, correspondendo à execução de 55,65% da dotação aprovada.

Em função da abrangência e da diversidade dos processos contemplados nesta ação, o custo unitário da meta é variável, visto que parte dos processos, embora contribuam para o alcance do objetivo da ação, não se refletem na meta física, ou seja, em eventos realizados. Dessa forma, não cabe avaliar a ação sob a ótica da proporcionalidade entre a meta física e a execução orçamentária.

As principais realizações, no âmbito dos processos básicos desta Ação, são descritas a seguir.

a) AUDIÊNCIAS E CONSULTAS PÚBLICAS

Contam na meta física da Ação as Audiências e Consultas Públicas finalizadas2 no exercício.

Em 2011, foram finalizadas 83 Audiências Públicas, dentre as quais 24 com sessão ao vivo-presencial, 59 por intercâmbio documental, além de oito Consultas Públicas, dentre as quais uma com sessão ao vivo-presencial e sete por intercâmbio documental.

O subitem 17.3 deste Relatório apresenta a relação das Audiências Públicas e Consultas Públicas finalizadas em 2011, e especifica o objetivo de cada um desses eventos.

No tocante ao aprimoramento do processo, prosseguiram os estudos iniciados em 2010 com vistas à unificação dos procedimentos para Audiências Públicas e Consultas Públicas. Foi realizada Audiência Pública

2 O termo “finalizadas” refere-se à finalização do período de contribuições das Audiências e Consultas Públicas.

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para ouvir a sociedade sobre esta proposta, com o objetivo de aperfeiçoar os Capítulos II e III, do Título II, da Norma de Organização ANEEL nº 001, aprovada pela Resolução Normativa nº 273/2007, que dispõem sobre os procedimentos para Audiências Públicas e Consultas Públicas. Até o encerramento do ano, as 61 contribuições recebidas de nove instituições (públicas, privadas e órgão de defesa dos consumidores) estavam em fase de análise, sendo prevista para 2012 a publicação da Resolução Normativa que estabelecerá os novos procedimentos.

b) GESTÃO DO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

A ANEEL manteve convênio com doze Agências Reguladoras Estaduais nos estados de Paraíba (ARPB), Mato Grosso do Sul (AGEPAN), Mato Grosso (AGER), Goiás (AGR), Ceará (ARCE), Pará (ARCON), Alagoas (ARSAL), Rio Grande do Norte (ARSEP), São Paulo (ARSESP), Rio Grande do Sul (AGERGS), Santa Catarina (AGESC) e Pernambuco (ARPE).

Em decorrência da Resolução Normativa nº 417, de 23/11/2010, que estabelece os procedimentos para a delegação de competências da ANEEL aos Estados e ao Distrito Federal, para a execução de atividades descentralizadas em regime de gestão associada de serviços públicos, foram desenvolvidas em 2011 as seguintes atividades:

Instituição de Grupo de Trabalho, por meio da Portaria ANEEL nº 1.968, de 01/11/2011, com o objetivo de estabelecer a Metodologia dos Custos de Referência e dos Indicadores de Qualidade a ser empregada na execução das atividades descentralizadas em regime de gestão associada de serviços públicos, bem como a estrutura de custos das atividades a serem descentralizadas para as Agências Estaduais;

Aprovação dos Convênios de Cooperação regidos pela Resolução Normativa nº 417/2010;

Aprovação dos Acordos de Interesse com os Estados de Tocantins e Espírito Santo, regidos pela Resolução Normativa nº 417/2010;

Execução do Projeto Piloto firmado com as Agências Reguladoras Estaduais do Ceará (ARCE) e do Rio Grande do Sul (AGERGS), conforme estabelecido na Resolução Normativa nº 417/2010;

Acompanhamento trimestral de todas as fases da prestação de contas elaborada pelas Agências estaduais, conforme previsão nos TADs de 2011;

Gerenciamento da revisão dos Termos Anuais de Descentralização – TADs – celebrados entre as Superintendências e as Agências Reguladoras Estaduais para o exercício de 2011;

Realização de visitas técnicas às Agências Reguladoras Estaduais com o objetivo de aproximar o relacionamento entre as instituições e discutir os procedimentos para a mudança de modelo e instrumentos de descentralização de atividades da ANEEL.

c) PESQUISAS DE OPINIÃO

Em 21/06/2011 foi realizada licitação com a finalidade de contratar instituto de pesquisa para realização da 12ª Pesquisa de Satisfação do Consumidor Residencial, por meio da qual será obtido o IASC 2011, com a assinatura do respectivo contrato em 16/08/2011.

No período de 03 a 27/10/2011 foram aplicados 19.470 questionários em 475 municípios sorteados pela ANEEL, localizados nas atuais 63 áreas de concessão de distribuição de energia elétrica.

A Pesquisa IASC encontra-se em fase de apuração. O produto entregue pelo contratado apresentou problemas e não foi aceito, podendo ser necessária a reaplicação da pesquisa.

d) ESTÍMULO AOS CONSELHOS DE CONSUMIDORES

Em 2011, destacam-se as seguintes atividades desenvolvidas:

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Acompanhamento do funcionamento dos Conselhos de Consumidores, com recebimento de planos anuais de atividades e metas e atas das reuniões periódicas; monitoramento dos mandatos dos representantes; atualização da página eletrônica HTTP://CONSELHODECONSUMIDORES.ANEEL.GOV.BR.

Revisão das condições gerais para criação, organização e funcionamento dos Conselhos de Consumidores, no âmbito das concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica, estabelecidas pela Resolução ANEEL nº 138, de 10/05/2000.

Apresentação de palestras e participação nas seguintes reuniões e eventos: Fórum Estadual de Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre; reunião com representantes dos conselhos de consumidores das regiões Sul/Sudeste/Centro-Oeste e Norte/Nordeste e o Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, no Rio de Janeiro; reunião com o Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE e representantes dos Conselhos de Consumidores junto à CCEE, em São Paulo; IV Seminário dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica da Região Sudeste, no Rio de Janeiro; reunião do Conselho de Consumidores da Light, no Rio de Janeiro; 1º Congresso do Conselho de Consumidores da Celesc, em Joinville-SC; XIII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica em São Luís/MA.

Organização de Seminário sobre a Resolução Normativa nº 451, que estabelece as novas condições gerais para a criação, organização e funcionamento dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica em Brasília. Todos os Conselhos foram convidados, com vistas à apresentação da norma, esclarecer dúvidas e nivelar conhecimentos, com o objetivo de proporcionar maior efetividade nas ações dos Conselhos e suas ações junto ao consumidor e à ANEEL

Realização de eleição on-line para representantes dos Conselhos de Consumidores das regiões Norte e Nordeste junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, em continuidade ao processo iniciado em 2010 e não concluído por falta de candidatos dessas regiões na época.

e) GESTÃO DE RELACIONAMENTO

As principais realizações, no âmbito dos subprocessos, são relatadas a seguir.

e.1) Estabelecimento e Gestão das parcerias institucionais com organismos nacionais e internacionais.

Quanto a este subprocesso, destacam-se:

Assinatura de Acordo de Cooperação no 009/2011 com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos – ERSE, de Portugal;

Assinatura de Acordo de Cooperação no 010/2011 com a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH – GIZ, da Alemanha;

Assinatura do Termo de Acordo com a Embaixada Britânica em Brasília para execução do Projeto “Promovendo Eficiência Energética no Brasil”;

Aprovação do Acordo de Cooperação a ser celebrado com o Conselho Nacional de Eletricidade – CONELEC, do Equador.

Operacionalização da cooperação da ANEEL com o Instituto Costarriquenho de Eletricidade – ICE, mediante a participação de técnicos da ANEEL em seminário-workshop intitulado “Análise da Institucionalidade do Sistema Elétrico Brasileiro e sua Aplicabilidade em um Novo Modelo de Mercado para o Setor Elétrico da Costa Rica - Abrangência e Implementação”, realizado na cidade de São José, na Costa Rica, para técnicos do ICE.

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e.2) Interação com os públicos institucionais.

No âmbito deste subprocesso, foram atendidas 139 solicitações de audiência com o Diretor-Geral da ANEEL, oriundas de públicos institucionais, respondidos 80 convites e 49 pleitos. Destacam-se, ainda:

A recepção de missões estrangeiras interessadas em conhecer o processo regulatório do setor elétrico brasileiro, como a Comissão Nacional de Energia Elétrica da Guatemala – CNEE (Comisión Nacional de Energía Eléctrica); a Companhia de Transmissão de Eletricidade do Quênia – KETRACO (Kenya Electricity Transmission Co. Ltd.); o Organismo Coordenador do Sistema Elétrico Nacional Interconectado da República Dominicana (Organismo Coordinador del Sistema Eléctrico Nacional Interconectado de la República Dominicana Inc.), a Agência de Regulação Econômica de Cabo Verde – ARE, e o Instituto Japonês para Investimentos no Exterior – JOI (Japan Institute for Overseas Investment);

Recepção a representantes de várias entidades representativas dos segmentos de interesse do setor elétrico, tais como:

o Fabricantes, a exemplo da IBM do Brasil, Cisco, SHARP Corporation, e China Machinery Engineering Corporation – CMEC;

o Investidores, a exemplo do Banco Morgan Stanley, Banco Mundial, e Banco da China;

o Consumidores, a exemplo do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor/MJ e do Procon-SP, PROTESTE, IDEC;

o Governo, tais como os Governadores do estado do Mato Grosso, Pará, Pernambuco e Santa Catarina,

o Associações de Classe, tais como a ABRAGE – Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica, e a ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base.

o Apoio à Diretoria e às UOs na viabilização de Representações Institucionais a eventos nacionais e internacionais, tais como as visitas técnicas à Alemanha e Espanha (intercâmbio de experiências em Energia Solar Heliotérmica, Eólica e smart grids), ao Reino Unido (smart grid e eficiência energética), a participação no China Wind Power 2011.

f) ASSESSORIA PARLAMENTAR

O ano de 2011, primeiro ano da ampla maioria dos mandatos do Executivo e Legislativo das esferas federal e estadual, resultou em intensa atividade da Assessoria Parlamentar da ANEEL, destacando-se as seguintes:

Foram expedidos 287 ofícios em resposta a pleitos de Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas

e parlamentares federais, além do atendimento a 17 requerimentos de informação, que possuem prazo constitucional de no máximo 30 dias para resposta, e a diversas demandas encaminhadas pelas assessorias de parlamentares, via e-mail.

A interação presencial também foi grande. Foram 137 reuniões realizadas na ANEEL com a participação de governadores, senadores, deputados, prefeitos e vereadores, discutindo temas como redes inteligentes, Programa Luz Para Todos, empreendimentos das diversas fontes energéticas em implementação nos Estados brasileiros, valores das tarifas de energia, qualidade dos serviços prestados pelas distribuidoras, compensação financeira, benefícios a classes de consumidores, Tarifa Social de Energia Elétrica, leilões de Transmissão, eficiência energética, fontes alternativas de energia, geradoras térmicas a carvão e biomassa, energia solar e eólica, entre outros.

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Foram realizados os seguintes assessoramentos:

ao Diretor-Geral da ANEEL, Dr. Nelson Hübner, em sua participação na Audiência Pública na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal para tratar da Tarifa Social de Energia Elétrica.

ao Diretor Romeu Donizete Rufino, em Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados para discutir a Resolução Normativa nº 414/2010, e ao superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade, José Augusto da Silva, quando compareceu à Comissão de Minas e Energia para participar de Audiência Pública sobre a Light.

ao Diretor-Geral da ANEEL, Dr. Nelson Hübner, em Audiência Pública conjunta das comissões de Minas e Energia e de Defesa do Consumidor, para debater a qualidade do serviço da Eletropaulo.

ao Diretor André Pepitone, em Audiência Pública sobre a CELPA, organizada pela Comissão de Minas e Energia da Câmara, em Belém-PA.

ao Diretor Romeu Donizete Rufino, no lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica e Combustíveis; e no Seminário Agenda Parlamentar para Energia Elétrica: modicidade tarifária, concessões e qualidade do fornecimento, na Câmara dos Deputados.

Além disso, foram elaboradas 38 edições do informativo “Acontece no Congresso”, destinado a informar o público interno da ANEEL sobre os acontecimentos mais relevantes com relação ao setor elétrico e à atividade da Agência no Congresso Nacional.

g) GESTÃO DE EVENTOS

Além das Audiências e Consultas Públicas, foram realizados outros 31 eventos, conforme detalhado no subitem 17.3 deste relatório, que especifica o objetivo e a data de realização de cada um deles.

h) AÇÕES DE COMUNICAÇÃO

No ano de 2011, destacaram-se a elaboração, a diagramação e a produção da Carta de Serviços da ANEEL ao Cidadão, da Revista de P&D, do Relatório ANEEL 2010, da Cartilha por dentro da Conta de Luz, do Folder ANEEL and the Brazilian Eletricity Setor, do Folder referente à Resolução Normativa nº 414/2010, que trata das condições gerais de fornecimento de energia elétrica, contendo os principais direitos e deveres do consumidor, e do livreto contendo o texto na íntegra da mencionada Resolução.

Os exemplares da Carta de Serviços da ANEEL ao Cidadão foram distribuídos para os líderes das unidades organizacionais da ANEEL, servidores e colaboradores terceirizados da Agência, órgãos federais, entidades do setor elétrico, prefeituras e municípios do Brasil, público parlamentar, universidades, bibliotecas e órgãos de defesa do consumidor.

Durante o VI Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica e II Seminário de Eficiência Energética, realizado em Fortaleza/CE, foram distribuídos 800 exemplares da Revista de P&D.

De forma semelhante, foram distribuídos os exemplares da publicação denominada “Ouvidoria Setorial em Números” durante o X Encontro Nacional de Ouvidores do Setor Elétrico, em Caxias do Sul/RS.

Também foram confeccionados cartazes, folders e informativos para a divulgação de leilões, de Audiências

Públicas e dos diversos eventos promovidos pela Agência.

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2.3.2.6 - Gestão e Administração do Programa – Ação 2272

Finalidade

Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa.

O objetivo desta ação é garantir o pleno funcionamento das instalações da ANEEL e oferecer adequadas condições de trabalho a todos os colaboradores da Agência. As atividades desta ação dão suporte para que as ações finalísticas da ANEEL alcancem suas metas.

Descrição dos Processos

Esta ação pode ser compreendida em dois grandes grupos:

a) Gestão e Administração, que abrange:

a1) Gestão Administrativa e Financeira;

a2) Gestão da Informação e Documentação; e

a3) Gestão do Quadro de Servidores e Estagiários.

b) Atividades Transversais de Apoio à Gestão, que contempla:

b1) Comunicação e Imprensa;

b2) Auditoria Interna; e

b3) Assessoria Jurídica e Representação Judicial.

a) GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO

a1) Gestão Administrativa e Financeira

O processo Gerir Administração e Finanças abrange o gerenciamento dos serviços de apoio administrativo relacionados às atividades de manutenção dos serviços básicos da instituição e compõe-se dos seguintes subprocessos:

I. Gerir Recursos Logísticos – tem por finalidade administrar Serviços de Transporte, Segurança, Limpeza e Conservação, Brigada de Incêndio, Concessão de Diárias e Passagens e Apoio Administrativo de toda Agência, bem como suprir bens permanentes e de consumo, controlando sua situação física e contábil.

II. Gerir Manutenção Predial e Telecomunicações – tem por objetivo gerir os processos de Manutenção Predial, Engenharia e Telecomunicações da Agência, com vistas a prover a infraestrutura predial necessária para o bom funcionamento do complexo ANEEL/ANP/CPRM.

III. Gerir Programação e Execução Orçamentária e Financeira – tem por objetivo acompanhar, controlar e avaliar a execução orçamentária e financeira da ANEEL, de acordo com os preceitos estabelecidos no Plano Plurianual (PPA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), na Lei Orçamentária Anual (LOA) e com base no Plano Gerencial da Agência, bem como realizar execução orçamentária (pré-empenho e empenho); conferir documentos e regularidade fiscal de prestadores de serviço à ANEEL, e liquidar a maioria das despesas; e realizar execução financeira (apropriação, retenção e pagamentos).

IV. Gerir Contabilidade – tem por objetivo realizar conformidade contábil da ANEEL; analisar o atendimento das diligências da Auditoria Interna, da SFC e do TCU; analisar os atos de execução

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orçamentária, financeira e patrimonial; guardar e manter o arquivo contábil; e cadastrar usuários da Rede SERPRO e do Sistema SIAFI.

V. Gerir Licitações, Contratos e Convênios – realizar os processos licitatórios, acompanhar os contratos, realizar os procedimentos de formalização de convênios, administrar, acompanhar e realizar análise financeira das prestações de contas dos convênios.

VI. Gerir Controle da Arrecadação – gerenciar a arrecadação da ANEEL; oferecer suporte às Unidades Organizacionais nos assuntos referentes à arrecadação; e controlar a inadimplência das receitas de responsabilidade da ANEEL.

a2) Gestão da Informação e Documentação

O processo Gerir Informação e Documentação abrange o gerenciamento dos Serviços de Tecnologia da Informação e a Gestão de Documentos, compondo-se dos seguintes subprocessos:

I. Gerir Serviços de Tecnologia da Informação:

Na área de serviços técnicos especializados aplicados à tecnologia e à gestão da informação são executados projetos de desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação; administração e operação de redes de microcomputadores; administração e operação de banco de dados; suporte técnico aos usuários da rede corporativa da ANEEL; administração e aquisição de software e hardware; serviços de segurança da informação; manutenção e aquisição de equipamentos de informática.

A Central de Atendimento ao Usuário tem como objetivo prover um ponto único de contato entre o usuário final da ANEEL e a área responsável, visando à orientação e à rápida restauração à normalidade dos serviços disponibilizados pela TI. Tem um papel de fornecer e melhorar o serviço de maneira geral.

A Rede Corporativa tem como objetivo prover acesso centralizado a todos os serviços do ambiente corporativo de forma segura. Tem por finalidade realizar serviços técnicos especializados aplicados à Tecnologia e Gestão da Informação, mediante a execução de atividades relacionadas à infraestrutura de rede, administração e operação de banco de dados, administração de software e hardware, manutenção da intranet/internet e segurança da informação.

II. Gerir Documentação:

Compreende as atividades de gestão arquivística de documentação e de biblioteca; manutenção dos serviços de reprografia; e aquisição de publicações.

O CEDOC é uma biblioteca especializada e sua missão é coletar, processar, tratar, armazenar e disseminar as informações do acervo técnico da Agência, o qual compreende documentos legislativos de interesse do setor elétrico e emanados da ANEEL, bibliográficos (livros, folhetos, periódicos, teses, normas técnicas e relatórios), técnicos (estudos de inventários hidrelétricos), cartográficos (atlas e mapas), audiovisuais (CDs, DVDs, fitas cassetes e vídeos) e documentos eletrônicos, propiciando a promoção do conhecimento aos servidores da Agência e ao público externo, por meio da utilização de novas tecnologias da informação.

A Gestão de Documentos de Arquivos tem como missão a administração da produção, tramitação, organização, uso, avaliação, guarda e eliminação de documentos, utilizando técnicas e práticas arquivísticas associadas à tecnologia da informação e à logística de armazenamento, para a racionalização e eficiência dos arquivos, garantindo ao usuário rapidez de acesso, localização, recuperação imediata, preservação e guarda permanente, dentro dos padrões previstos pela legislação que regula a prática arquivística.

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a3) Gestão do Quadro de Servidores e Estagiários

Compõe-se dos seguintes subprocessos:

I. Remunerar Pessoal Ativo da União e pagar Encargos Sociais – consiste em operacionalizar a elaboração e o controle da Folha de Pagamento da ANEEL, bem como das alterações decorrentes de admissão e exoneração de servidores e pagamento de gratificações.

II. Proporcionar Estágio para Estudantes de 2º e 3° Graus, com vistas a contribuir com o processo de formação acadêmica de estudantes matriculados em instituições de ensino com cursos de níveis médio e superior, proporcionando oportunidades que combinem a teoria e a prática profissional.

b) ATIVIDADES TRANSVERSAIS DE APOIO À GESTÃO

b1) Comunicação e Imprensa

Compõe-se dos seguintes subprocessos:

I. Comunicação - a comunicação é instrumento de apoio ao Programa, visando difundir e divulgar suas ações e resultados, além de propiciar o envolvimento do público-alvo no desenvolvimento e na multiplicação dos processos. Dentre as principais linhas de atuação da comunicação, destacam-se:

veicular publicações legais nos jornais de maior circulação no país, destacando-se os avisos referentes às licitações, às audiências e às consultas públicas, e aos leilões; e

realizar ações para ampliar o nível de informação e a comunicação interna, com o objetivo de trabalhar comportamentos e atitudes dos servidores da ANEEL, para a constante melhoria dos processos organizacionais.

II. Imprensa - a assessoria realiza o atendimento aos jornalistas de todo o País (rádios, jornais, revistas, emissoras de televisão, agências e assessores de imprensa dos setores público e privado), além de coordenar as ações de articulação com órgãos de imprensa e apoiar os diretores e técnicos nos relacionamentos com veículos de comunicação; elabora textos, como notas à imprensa e avisos de pauta; promove entrevistas coletivas, com a divulgação de decisões da ANEEL - principalmente nos dias de reunião da Diretoria Colegiada; e redige material informativo, como o Boletim Energia eletrônico.

Também acompanha e analisa as matérias de interesse da ANEEL veiculadas na mídia impressa, online, de rádio e televisão. Diariamente são produzidas duas edições das matérias de interesse da ANEEL e do setor elétrico publicadas nos veículos de comunicação de todo o País - e a repercussão das decisões da Agência na imprensa e na sociedade.

b2) Auditoria Interna

O processo de Auditoria Interna consiste em apoiar e assessorar a gestão quanto ao controle da legalidade e conformidade dos atos administrativos, com vistas à melhoria da qualidade dos processos organizacionais da Agência. Compreende o exame dos atos praticados pelos gestores das unidades organizacionais que compõem a Agência, bem como os decorrentes de delegação de competências às entidades estaduais de regulação de serviços públicos.

O processo de Auditoria Interna compreende os seguintes subprocessos:

I. Planejar as Atividades de Auditoria:

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Consiste na gestão do processo de planejamento das atividades anuais de Auditoria Interna, com vistas ao atendimento das disposições regulamentares vigentes e das necessidades de controle da Administração;

II. Avaliar o Desempenho dos Processos / Unidades Organizacionais:

Consiste em apoiar e assessorar a Diretoria, no acompanhamento da regularidade da gestão quanto ao controle da legalidade e conformidade dos atos administrativos, com vistas à melhoria da qualidade dos processos organizacionais da Agência, compreendendo:

a. análise da conformidade dos resultados consignados nos balanços e acompanhamento do processo de Prestação de Contas Anual (execução e cumprimento das metas estabelecidas no PPA);

b. verificação da regularidade dos atos praticados no desenvolvimento das ações relacionadas à atuação da ANEEL;

c. avaliação dos resultados alcançados e da efetividade relativa aos processos licitatórios; e

d. análise das prestações de contas das agências conveniadas e certificação da adequada execução física e financeira dos convênios de descentralização, em observância às disposições estabelecidas nos instrumentos de convênio e nas normas complementares, bem como a conformidade dos atos praticados pelas agências com as normas federais aplicáveis.

III. Atender às Demandas da Administração e dos Órgãos de Controle Externo e Interno:

Consiste em:

a) atender às solicitações da Diretoria, para a execução de exames específicos de auditoria, objetivando a certificação da regularidade dos atos administrativos praticados pelos gestores dos processos organizacionais da Agência; e

b) acompanhar o atendimento às recomendações e às determinações constantes de Acórdãos e Relatórios de Auditoria dos Órgãos de Controle Externo (TCU) e Interno (CGU/SFC), respectivamente. A atividade compreende, também, por força do Regimento Interno da ANEEL (Portaria MME nº 349, de 28/11/1997) o exercício da interface com tais Órgãos de Controle, atuando no sentido de provê-los com informações e apoio às auditorias realizadas.

IV. Acompanhar as Determinações / Recomendações da Diretoria:

Consiste no acompanhamento das orientações emitidas em reuniões da Diretoria e dirigidas às Unidades Organizacionais, para a realização de atividades específicas vinculadas às suas respectivas competências.

b3) Assessoria Jurídica e Representação Judicial

A Assessoria Jurídica e Representação Judicial da ANEEL são exercidas pela Procuradoria Geral, órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal (PGF), vinculada à Advocacia-Geral da União (AGU), consoante o disposto no § 3º do art. 10 da Lei nº 10.480, de 2 de julho de 2002, e que compõe a estrutura organizacional da ANEEL, nos termos do art. 5º do Anexo I do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997. As

competências da Procuradoria foram definidas pelo artigo 20 do Regimento Interno da ANEEL, aprovado pela Portaria MME nº 349, de 28/11/1997:

I – assessorar juridicamente a Diretoria; II – examinar e opinar sobre os assuntos de natureza jurídica e sobre os atos normativos da ANEEL;

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III – examinar e aprovar as minutas de editais para licitações e concursos públicos, bem como dos respectivos contratos; IV – pronunciar-se em processos de natureza disciplinar e sobre todas as questões jurídicas referentes a licitações e contratos; V – propor à Diretoria a declaração de nulidade de ato administrativo praticado no âmbito da ANEEL; VI – interpretar as leis e orientar a Diretoria na sua aplicação, bem como quanto ao adequado cumprimento das decisões judiciais relacionadas com a Autarquia; VII – exercer a representação judicial da Autarquia, nos termos do disposto na Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993. Tais atribuições são exercidas por meio das atividades consultiva e contenciosa. A atividade

consultiva tem a função de subsidiar o processo decisório e é exercida mediante a emissão de pareceres jurídicos, ofícios, bem como o assessoramento direto que consiste na participação em reuniões públicas, audiências públicas, leilões e reuniões internas. Essa atividade consiste ainda em opinar sobre quaisquer assuntos de natureza jurídica, bem como examinar e aprovar todas as resoluções normativas, homologatórias ou autorizativas, apreciar todas as questões jurídicas relativas a licitações e contratos, e pronunciar-se nos processos de natureza punitiva ou disciplinar. Consiste, ainda, no assessoramento às atividades relacionadas à cobrança e à recuperação de créditos da ANEEL. O consultivo ainda exerce a representação extrajudicial da Agência, inclusive perante órgãos policiais, parlamentares e de controle externo.

A atividade contenciosa exerce a representação judicial da ANEEL. Essa atuação é essencial para a

manutenção e efetivação das decisões proferidas pelo órgão regulador, o que permite conferir maior estabilidade jurídica ao marco regulatório.

Finalmente, a Procuradoria Geral é ainda responsável por consolidar e responder a todas as consultas feitas à ANEEL pelos órgãos do Ministério Público Federal e Estadual acerca dos mais diversos temas atinentes ao setor elétrico. Essas consultas, via de regra, têm prazos exíguos e visam instruir inquéritos civis.

Forma de implementação

A ação é implementada de forma direta, por meio de trabalhos executados por pessoal próprio e mediante contratação de bens e serviços necessários ao funcionamento da Instituição.

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Metas Orçamentárias e Físicas

A ação não possui meta física.

O quadro e o gráfico a seguir demonstram o desempenho orçamentário da ação, excluídas as despesas de pessoal e encargos sociais.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação GAP

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite

Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 23.976.278,00 23.056.804,48 21.682.869,24 17.809.227,12 90,43% 94,04%

2010 45.332.059,00 33.951.439,00 33.335.087,39 25.718.115,21 73,53% 98,18%

2011 46.742.722,00 32.212.763,00 31.406.475,00 22.575.544,00 67,19% 97,50%

Fonte: ANEEL. Valores em reais.

Gráfico 17 – Execução Orçamentária: Ação GAP

Fonte: ANEEL

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Gestão e Administração do Programa (GAP), nos grupos de natureza de despesa “3-Outras Despesas Correntes” e “4-Investimentos”, a dotação de R$ 47.167.455,00, da qual foi posteriormente cancelado o valor de R$ 424.733,00, por meio de crédito suplementar aberto em favor da Ação Fiscalização em 06/10/2011, restando para a Ação GAP o total de R$ 46.742.722,00 (LOA + Créditos).

O limite de R$ 32.212.763,00 autorizado para empenho representou 68,91% da dotação de R$

46.742.722,00 aprovada para a ação (LOA + Créditos). Desse limite, foram empenhados R$ 31.406.475,00, correspondendo à execução de 97,50% do limite e 67,19% da dotação aprovada. Diversas despesas foram contidas em decorrência do limite global para movimentação e empenho estabelecido.

0

20.000

40.000

60.000 46.742,7

32.212,8 31.406,5

22.575,5

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - GAP

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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Avaliação dos Resultados da Ação

Em que pese o contingencimento de recursos, foi possível assegurar o funcionamento das instalações da ANEEL, proporcionando condições de trabalho satisfatórias à maioria dos colaboradores da Agência, apoiando desta forma a execução das ações finalísticas.

A seguir são apresentadas as principais realizações por processo.

a) GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO

a1) Gestão Administrativa e Financeira

I – Gerir Recursos Logísticos

Gestão de Serviços de Transporte e Hospedagem

A Gestão de Serviços de Transporte e Hospedagem alcançou seu objetivo em 2011, provendo transporte e hospedagem, segundo as necessidades da Agência. Essas despesas são executadas por meio do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP), do Governo Federal.

Em 2011, a ANEEL contou com três contratos de fornecimento de hospedagem para os servidores e colaboradores eventuais da Agência, sendo um para fornecimento de hospedagem em hotéis localizados nas capitais dos Estados das regiões Centro-Oeste, outro para as capitais dos Estados da região Nordeste e o terceiro para as capitais dos Estados da região Sudeste. Não foi possível firmar contrato para o atendimento da região Sul.

Gestão de Serviços de Apoio Administrativo

Serviços terceirizados de copeiragem, vigilância, brigada de incêndio, limpeza e conservação jardinagem, recepção, apoio administrativo, carimbos, mapas, cópia de chaves, lavagem de toalhas de mesas e bandeiras, atenderam às necessidades da ANEEL no suporte à infraestrutura básica de trabalho da Agência. Foi firmado Termo de Cessão para exploração de serviços de restaurante/lanchonete no Edifício Sede, oferecendo, assim, maior comodidade aos servidores e prestadores de serviços terceirizados. Para a adequada fiscalização da execução do referido Termo, fez-se necessário a contratação de profissional especializado nessa área.

Gestão de Almoxarifado e Patrimônio

Os procedimentos para individualização da responsabilidade sobre os bens da Agência continuaram no ano de 2011. A equipe foi reforçada pela entrada de novos servidores, melhorando o desempenho da área. Os serviços de Almoxarifado atenderam às necessidades da Agência em 2011, provendo os servidores dos materiais necessários à realização de suas atividades.

Gestão de Serviços de Segurança

Os serviços de vigilância armada e desarmada, com monitoração eletrônica, foram aprimorados com o aumento de um posto de vigilância no horário diurno.

Os serviços de recepção, oriundos do plano de segurança para o complexo ANEEL/ANP/CPRM, foram mantidos de forma a manter a segurança necessária ao funcionamento da Agência.

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II – Gerir Manutenção Predial e Telecomunicações

As atividades desempenhadas envolveram a manutenção corretiva e preventiva das instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, rede de dados e telefonia, rede de combate a incêndios, ar-condicionado, elevadores, plataformas elevatórias para portadores de necessidades especiais e central telefônica. Além disso, foram gerenciados os contratos de fornecimento de energia elétrica, água e esgoto, telefonia fixa e móvel.

Foram realizadas ainda diversas intervenções nas unidades organizacionais da ANEEL, alterando o layout e reorganizando o espaço físico, provendo um ambiente adequado para o desempenho de suas atividades. As intervenções contemplam serviços de pintura, persianas, iluminação, realocação e instalação de pontos elétricos/rede lógica/telefonia, realocação de divisórias e mobiliários, entre outros.

III – Gerir Programação e Execução Orçamentária e Financeira

O Sistema de Informações Gerenciais da ANEEL (SIGANEEL) é utilizado como ferramenta de elaboração e acompanhamento do planejamento e de monitoramento da execução orçamentária e financeira.

As informações sobre o planejamento e a gestão orçamentária e financeira constituem o item 2 deste Relatório e seus subitens. O Desempenho Orçamentário/Financeiro consta do subitem 2.4, onde os subitens 2.4.1 e 2.4.2 apresentam, respectivamente, as informações requeridas sobre a Programação e a Execução Orçamentária da Despesa.

IV – Gerir Contabilidade

Foram efetuadas 942 análises contábeis de processos de pagamento, notas de empenho e notas de dotação, resultando em 25 notificações para regularização, sendo grande parte das regularizações solicitadas identificadas na execução contratual (80%).

V – Gerir Licitações, Contratos e Convênios

Em relação às contratações, com o aprimoramento dos mecanismos de programação foram realizados 880 processos de contratação no exercício. Esses processos contemplam licitações nas modalidades pregão eletrônico e concorrência, bem como contratações diretas (dispensas e inexigibilidades), termos aditivos, adesões a atas de registros de preços e credenciamentos.

Quanto aos instrumentos de parceria, foram rescindidos 12 convênios pactuados com as Agências Estaduais de Regulação, que vigeram até 31/12/2011. Essa ação se fez necessária para que os novos convênios de cooperação – na modalidade gestão associada de serviços públicos – celebrados com as Agências Estaduais entrassem em vigor a partir de 01/01/2012.

VI – Gerir Controle da Arrecadação

As atividades de rotina deste subprocesso referem-se ao controle da arrecadação e divulgação na intranet dos valores devidos e pagos a título de Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE), o controle da arrecadação, distribuição e divulgação dos valores da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CMPFRH), destinada aos Estados, Municípios e entidades públicas beneficiárias – ANA, MME, MMA, FNDCT –, bem como, a distribuição e divulgação dos valores dos royalties de Itaipu Binacional destinada aos Estados e Municípios, com a devida publicação dos despachos informativos no Diário Oficial da União, e controle e execução financeira das multas imputadas pela ANEEL e pelas agências estaduais conveniadas, o que inclui a análise e decisão quanto a pedidos de parcelamentos de multas. Também constitui rotina a execução administrativa dos inadimplentes para com as receitas citadas.

Foi dado prosseguimento da integração dos sistemas SIGEFIS e SIGEC, de modo a possibilitar o cadastro e a geração de boleto de cobrança já na emissão do auto de infração, o que permite visão mais imediata da constituição de créditos de multas, e facilita aos agentes conhecer e efetuar o pagamento sem a

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necessidade de contato com a ANEEL, visto que todas as informações estão disponíveis na internet. Além disso, solicitou-se às agências reguladoras estaduais conveniadas, o encaminhamento das informações das multas por elas lavradas, logo após a sua emissão, para que sejam cadastradas no Sistema de Gestão de Crédito – módulo multas –, permitindo melhor controle.

A ANEEL procedeu à atualização de valores de processos de cobrança de inadimplentes e os re-enviou à Procuradoria Geral, com vistas ao encaminhamento dos mesmos à Procuradoria Regional Federal da 1ª Região. Tal situação decorre no disposto no artigo 1º da Portaria PGF nº 267, de 16/03/2009, que disciplina a centralização da cobrança da dívida ativa das autarquias e fundações.

a2) Gestão da Informação e Documentação

I – Gerir Serviços de Tecnologia da Informação

Este subprocesso alcançou seus objetivos, por meio dos seguintes desdobramentos:

Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas de Informação:

Consolidação do modelo de desenvolvimento de sistemas baseado em Fábrica de Software;

Consolidação do modelo de Sustentação de Sistemas;

Consolidação da utilização da ferramenta de Inteligência Analítica (SAS);

Criação do Grupo de Qualidade e Métrica dentro do Escritório de Gerência de Projetos (EGP), responsável pela recepção dos artefatos produzidos pela Fábrica de Software;

Criação do Grupo de Analista de Negócios dentro do EGP, responsável pelo suporte às diversas superintendências;

Contratação e customização do novo software de Gestão Documental (SICNet 2.0);

No quadro a seguir, são informados os sistemas desenvolvidos, seus objetivos, usuários e a fase em que se encontram. Conforme Manual de Desenvolvimento de Sistemas, as fases indicadas no quadro são definidas como segue:

Iniciação: especificação da visão do modelo de negócio, do escopo do projeto e do produto final.

Elaboração: análise do problema, definição da arquitetura da solução, planejamento das iterações e análise dos elementos de risco.

Construção: construção e avaliação dos componentes.

Transição: implantação do software.

Produção: sistema em operação pelos usuários.

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Sistemas de Informação Desenvolvidos

SISTEMA OBJETIVO ÁREA

USUÁRIA FASE EM QUE SE ENCONTRA

Sistema de Cálculo da Tarifa de Referência - CTR

Permitir a análise das possíveis projeções de mercado, gerando tarifas de referência que auxiliarão no processo de Reajuste Tarifário.

SRD Em produção

Sistema de Cálculo do Coeficiente de Repasse de Ganho de Energia - SCRGE

Automatizar o cálculo do coeficiente de repasse de ganho de energia das usinas, a fim de fornecer os coeficientes de energia para o sistema Compensação Financeira realizar a distribuição dos recursos financeiros para os municípios atingidos pelas Usinas Hidrelétricas, Reservatórios e Usinas Elevatórias.

SGH Em produção

Sistema de Gestão de Potenciais Hidráulicos - SIGEPH

Auxiliar os processos de acompanhamento, análise e aprovação dos inventários, projetos e estudos de viabilidade, elaborados pelos agentes do setor elétrico, facilitando o acesso na internet às empresas interessadas e ao público em geral.

SGH Em produção

Sistema de Autenticação, Acesso e Auditoria - S3A

Possibilitar um controle de acesso mais efetivo aos sistemas de informação da ANEEL, através de um portal web, no qual permita realizar e controlar autenticações de usuários, permissões de acessos, auditar acessos a sistemas e manipulações de dados sensíveis.

SGI Em transição

Sistema de Acompanhamento do Relacionamento Institucional - SARI

Auxiliar o relacionamento com os públicos institucionais (público e privado), atuais e potenciais, com o objetivo de aumentar a percepção das atribuições da ANEEL e das Agências Estaduais de forma a atender proativamente o interesse público.

SRI Em transição

Sistema de Leilão Online de Energia Elétrica - LEILÃO

Realizar leilões de energia elétrica pela internet, possibilitando configurar previamente toda a sistemática do leilão, acompanhar e conduzir seu andamento, processar e divulgar os resultados ao seu término, assim como registrar em histórico dados de leilões já realizados anteriormente.

CEL Em iniciação

Sistema de Acompanhamento da Geração (Módulo 1) - SAG

Gestão das concessões e autorizações de geração e monitoramento de obras de geração de energia elétrica de usinas em fase de implantação e emissão de relatórios gerenciais que tomam como base os dados sobre geração de energia elétrica.

SFG Em elaboração

Gestão de Informações sobre Campos Elétricos e Magnéticos - GCEM

Acompanhamento e eventual fiscalização dos agentes de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, em cumprimento à Lei nº 11.934, de 2009, e à Resolução Normativa nº 398, de 2010, que regulamenta a citada Lei, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, na frequência de 60 Hz.

SRD Em produção

Sistema de Gestão da Fiscalização, versão 2 - SIGEFIS

Dar suporte ao planejamento e ao registro das fiscalizações realizadas pela ANEEL. Nele são anotados e controlados documentos referentes ao procedimento de fiscalização, tais como: constatações, não conformidades, determinações, recomendações, termo de notificação, termo de arquivamento, auto de infração e termo de encerramento.

SFE, SFF e SFG

Em transição

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SISTEMA OBJETIVO ÁREA

USUÁRIA FASE EM QUE SE ENCONTRA

Sistema Integrado de Controle de Subvenções e Programas Sociais - SCS

Calcular o montante das subvenções aos consumidores inscritos em programas sociais do Governo Federal, com base nas informações do consumo individual. Incorpora o Sistema de Controle de Consumidores de Baixa Renda, (BXR) já implantado, e os projetos de Avaliação de Consumidores de Baixa Renda (SABRE), Diferença Mensal de Receita (DMR) e Luz para Todos. Conforme REN n° 414, de 09/09/2010, o sistema SCS foi alterado, retornando assim para a fase de construção.

SFE e SRC

Em construção

Programa de Eficiência Energética - PEE

Permitir a coleta e o armazenamento de informações referentes aos projetos de Eficiência Energética, apresentados à ANEEL a partir de janeiro de 2008. Além de manter o histórico das revisões desses projetos, registra as alterações ocorridas.

SPE Em construção

Sistema de Controle de Reuniões da Diretoria - SICOR 2

Realizar a montagem da pauta das reuniões da diretoria, o registro das suas decisões e deliberações; e a emissão automática das memórias e das atas.

SGE Em elaboração

Sistema de Gestão da Transmissão - SIGET 1.1

Dar suporte ao processo de outorga e autorização para ampliação, reforço ou melhoria do sistema de transmissão de energia elétrica, o acompanhamento de obras de novas instalações e o cálculo do reajuste da Receita Anual Permitida. O sistema foi atualizado para estar de acordo com a REN nº 399, de 13/04/2010.

SCT, SRT e SFE

Em produção

Sistema de Gestão de Pesquisa e Desenvolvimento - SGP&D

Permitir a coleta e o armazenamento de informações referentes aos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, apresentados à ANEEL a partir de janeiro de 2008. Além de manter o histórico das revisões desses projetos, registra as alterações ocorridas.

SPE Em construção

Sistema de Acompanhamento de Processos da Diretoria - APDir

Permitir uma gestão do andamento dos processos que estão sendo apreciados pelos Diretores

Diretoria Em construção

Sistema de Cálculo do Custo de Utilização do Sistema de Distribuição - CUSD

Cadastrar e enviar cópias do CUSD digitalizadas entre distribuidoras e geradores

SRD Em iniciação

Sistema de Cálculo do Valor da Parcela A - CVA

Controlar a Parcela A da tarifa de Energia Elétrica SFF/SRE Em elaboração

Sistema de Ressarcimento do ICMS

Realizar o recebimento, processamento e cálculo de dados sobre arrecadação do ICMS dos estados da região Norte para fins de ressarcimento, bem como gestão financeira correlata.

SAF Em elaboração

Sistema de Acompanhamento do Mercado de Regulação Econômica - SAMP

Acompanhar o mercado de regulação econômica SRE Em iniciação

Fonte: ANEEL – Superintendência de Gestão Técnica da Informação (SGI)

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Suporte técnico aos usuários da Rede Corporativa

Em 2011, foi atualizada e expandida a infraestrutura de TI, de forma a suportar a crescente demanda por capacidade de armazenamento de dados e facilidade de uso.

O servidor de arquivos anteriormente utilizado foi substituído por outro com balanceamento de carga, backup e maior capacidade, provendo mais segurança da informação.

Para garantir a máxima utilização dos recursos de hardware, foi implementada uma solução de virtualização em que cada servidor pode prover diversos serviços sem interferência das configurações de um em outro.

As transmissões das Reuniões de Diretoria receberam um tratamento especial, ganhando servidores com balanceamento automático que garante a continuidade da transmissão mesmo que um deles falhe fisicamente.

Manutenção e Aquisição de Software e Hardware

Com o ingresso de novos colaboradores, houve a necessidade de aquisição novos equipamentos: 370 micros com monitores, 10 notebooks, 5 impressoras e 36 scanners.

A atividade de Gerenciamento de Softwares foi realizada de acordo com os recursos disponíveis para gestão dos ativos de TI (softwares de controles, intranet, planilhas e SICNet).

Com relação à manutenção do serviço de reprografia e impressão, foi implementado o software DPGA Manager, que realiza o controle de impressões por usuário (bilhetagem).

Central de Atendimento ao Usuário

Em 2011, a Central de Atendimento ao Usuário (Service Desk) atendeu a cerca de 17.200 chamados internos, relacionados a atendimento remoto e presencial a usuários de TI e comunicação.

II – Gerir Documentação:

No CEDOC, destacam-se as seguintes realizações: aquisição de 2.145 livros para o acervo técnico; 10.042 atendimentos externos e 3.611 internos; catalogação de 1.658 documentos bibliográficos e audiovisuais, indexados e disponibilizados nas bases de dados; revisão da lista de termos técnicos incluídos no Vocabulário Controlado, com inclusão de 770 novos termos; manutenção da atividade de intercâmbio, com doação de 3.147 publicações; organização de 712 arquivos digitais de vídeos oriundos das Reuniões Públicas Ordinárias e Extraordinárias de Diretoria e Sessão de Sorteio Público; e tratamento de arquivos em PDF para Internet (Biblioteca Virtual) com 15.765 itens.

Disponibilização da página Atos do Dia, que disponibiliza na íntegra os atos que são publicados resumidamente no Diário Oficial da União; Assinatura e disponibilização na Intranet do Diário Oficial da União em suporte digital; renovação e disponibilização da base de dados de normas técnicas nacionais e internacionais GEDWEB.

Na Gestão de Documentos de Arquivos, destacam-se as seguintes realizações: 55 treinamentos internos sobre normas e procedimentos de Gestão de Documentos e Operacionalização do Sistema SICNet (201 servidores e colaboradores treinados); e aproximadamente: 67.200 arquivamentos de processos/anexos técnicos e documentos no Arquivo Geral; 10.000 tramitações de processos/anexos técnicos e documentos do Arquivo Geral para consulta das Unidades Organizacionais; 18.000 processos/anexos técnicos e documentos transferidos do Arquivo Geral para guarda externa; e 701.100 digitalizações de imagens no Processamento Técnico/SGI.

Quanto aos indicadores do Sistema SICNet, foram aproximadamente: 91.000 documentos recebidos pela ANEEL; 150.000 documentos cadastrados na ANEEL; e 6.100 processos abertos.

Foi desenvolvido projeto de implementação de novo software de gestão de documentos, denominado SICNet 2.0, adquirido em dezembro de 2010. Foi concluído o fornecimento de licenças de uso do sistema,

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transferência de cópias dos códigos-fonte do Sistema Nativo e entrega da documentação da solução. Também foi concluído o levantamento de requisitos, iniciados os testes de homologação e extraídos 80% das imagens do repositório do sistema atual. Foi concluído o levantamento das funcionalidades do Módulo Jurídico e desenvolvido software para migração dos documentos sigilosos. Atualmente, o projeto está na fase de customização, para viabilização da meta de processo 100% eletrônico, a ser implantado na ANEEL.

a3) Gestão do Quadro de Servidores e Estagiários

I – Remunerar Pessoal Ativo da União e pagar Encargos Sociais

A Folha de Pagamento da ANEEL foi processada regularmente durante o exercício. Todos os ressarcimentos de servidores requisitados e cedidos foram efetuados, não havendo quaisquer valores pendentes de acerto.

Houve a nomeação dos aprovados no concurso realizado em 2010, sendo 69 Especialistas em Regulação, 63 Analistas Administrativos e 6 técnicos administrativos, totalizando o ingresso de 138 novos servidores.

Registrou-se ainda, em 2011, 16 egressos de “servidores de carreira vinculada ao órgão”, sendo 4 Especialistas em Regulação, 2 Analistas Administrativos e 10 Técnicos Administrativos.

A ANEEL possui 214 cargos comissionados e funções gratificadas preenchidos, sendo 5 “Cargos de Natureza Especial”, que representam os diretores da Agência, 91 do “Grupo Direção e Assessoramento superior” e 118 funções gratificadas, que aqui foram considerados os cargos comissionados técnicos (CCTs). Essa quantidade é inferior aos 226 cargos comissionados autorizados para a Agência pela Lei nº 9.986, de 18/07/2000.

II – Proporcionar Estágio para Estudantes de 2° e 3° Graus

Em 2011, a ANEEL proporcionou oportunidades de estágio para estudantes, com uma média de 56 contratos vigentes, concentradas, na maioria, nos cursos superiores de Administração de Empresas, Direito, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica.

Foram oferecidas oportunidades de estágio supervisionado com jornada de vinte ou trinta horas semanais, distribuídas no horário de funcionamento da Agência, com o pagamento das bolsas de estágio, creditadas por meio do SIAPE, de acordo com a frequência mensal dos estudantes.

b) ATIVIDADES TRANSVERSAIS DE APOIO À GESTÃO

b1) Comunicação e Imprensa

I – Comunicação

Veicular Publicações Legais

Para estimular a participação da sociedade em licitações e nas Consultas Públicas e Audiências Públicas instauradas, no ano de 2011 foram realizadas convocações por rádio – 74 inserções - e em jornais impressos - 129 publicações no formato de Publicidade Legal. Foram publicadas, ainda, diversas matérias no Diário Oficial da União, atendendo aos princípios da legalidade, publicidade e do interesse público. Tais matérias são publicadas nas três seções do DOU, sendo: na Seção 1 – Resoluções e Despachos; na Seção 2 – Portarias; e na Seção 3 – Extratos de Contrato, Avisos de Audiência Pública, Extratos de Inexigibilidade de

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Licitação, Avisos de Adjudicação e outros. No ano de 2011, foram publicados 6.639 Atos Administrativos, divididos da seguinte forma: Seção 1 – 5.771 Atos; Seção 2 – 175 Atos; Seção 3 – 693 Atos.

A diminuição dos gastos com a publicação dos atos administrativos tem sido uma preocupação constante da ANEEL. Não obstante o aumento de cerca de 230% da produção de atos pela Agência entre 2004 e 2011, foram tomadas medidas para diminuir o tamanho dos atos e, consequentemente, o gasto individual da publicação de cada um. Primeiramente, foi feito um esforço no sentido de retirar os “considerandos”, evitar a publicação de “anexos” – geralmente extensos –, consolidar em Resoluções Normativas as regras repetidamente publicadas em Atos Autorizativos e Homologatórios, dentre outras medidas. Como resultado, houve uma significativa redução no gasto médio da publicação dos atos a partir de 2004, conforme se pode observar na tabela abaixo:

Gastos com Publicação dos Atos Administrativos da ANEEL no Diário Oficial da União

Fonte: ANEEL - Secretaria Geral (SGE). Obs.: o valor da despesa anual nem sempre corresponde à execução orçamentária, em razão de atrasos na emissão das faturas pela Imprensa Nacional.

Vale notar que em 2011, uma análise mais jurídica possibilitou implementar a publicação dos atos em forma resumida, que resultou em maior economia. O gráfico abaixo demonstra que, em 2011, apesar do aumento de 20% no número de atos publicados, o gasto médio caiu 24% em relação ao ano de 2010.

Gráfico 18 – Atos Publicados x Valor da Publicação

Fonte: ANEEL - Secretaria Geral (SGE)

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A diminuição dos gastos foi mais expressiva a partir de outubro de 2011, quando a publicação resumida passou a ser praticada. Em relação à média do gasto até setembro/2011 (R$ 334,11) comparada à despesa de dezembro/2011 (R$ 182,02), quando a prática passou a ser plenamente adotada, a queda foi de 45,5%. O gráfico abaixo indica a trajetória de redução dessa despesa.

Gráfico 19 – Média de Gastos por Publicação

Fonte: ANEEL - Secretaria Geral (SGE)

Realizar Ações para Ampliar o Nível de Informação e a Comunicação Interna

Dentre as atividades realizadas em 2011, destacaram-se as 187 publicações eletrônicas do “Compartilhando”, de avisos e convocações de interesse do corpo funcional da Agência; a criação, elaboração, produção gráfica e digital, e afixação de 2 edições do “Corredor Cultural” – canal de comunicação, que utiliza a área de circulação entre os blocos I e J da sede da Agência como um espaço de divulgação de informações e cultura, e para ampliar a divulgação de temas de interesse, alcançando servidores e visitantes que ali transitam.

II – Imprensa

No ano de 2011, o Boletim Energia, divulgado semanalmente, teve apenas 4 edições, com público de 40 mil assinantes por edição, além dos acessos diretos por meio da página eletrônica da Agência. Entre os cadastrados estão empresas e agentes do setor elétrico, órgãos do Governo, instituições educacionais e consumidores de energia elétrica, além de jornalistas de diversas mídias em todo o País.

Em fevereiro, em substituição ao Boletim Energia foi lançada a Agência de Notícias CLIC ENERGIA, que em 2011 produziu 566 matérias.

O monitoramento de notícias resultou também em edições diárias do clipping, enviadas a todos os servidores da ANEEL, totalizando 306 edições, bem como no envio de notas de esclarecimentos, de 139 releases/avisos de pauta para a mídia em geral, de uma média de 1.300 atendimentos a jornalistas, além de cartas e respostas a matérias publicadas de forma incorreta ou nas quais a Agência não teve oportunidade de expor a sua posição.

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b2) Auditoria Interna

I – Planejar as Atividades de Auditoria:

O Planejamento Anual das Atividades de Auditoria Interna está demonstrado nos “RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE, SEGUNDO PREVISÃO LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUTÁRIA, DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO”, onde consta do item 7 – “RELATÓRIO SOBRE AS AUDITORIAS PLANEJADAS E REALIZADAS PELA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - CONFORME ANEXO II DA DN TCU Nº 117/2011”.

II – Avaliar o Desempenho dos Processos / Unidades Organizacionais:

A avaliação do desempenho dos Processos / Unidades Organizacionais está demonstrada nos “RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE, SEGUNDO PREVISÃO LEGAL, REGIMENTAL OU ESTATUTÁRIA, DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO”, onde consta do item 7 – “RELATÓRIO SOBRE AS AUDITORIAS PLANEJADAS E REALIZADAS PELA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - CONFORME ANEXO II DA DN TCU Nº 117/2011”.

III – Atender demandas da Administração e dos órgãos de controle interno e externo:

Controle Interno – Controladoria-Geral da União (CGU)

As diligências e recomendações emanadas da Controladoria-Geral da União (CGU) e Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) foram acompanhadas ao longo do exercício de 2011. As providências e ações internas com vistas à adequação dos apontamentos foram registradas em documentos próprios (Planos de Providências) e encaminhadas periodicamente aos mencionados Órgãos de Controle.

Controle Externo – Tribunal de Contas da União (TCU)

No período, a Auditoria Interna emitiu as Notas Técnicas indicadas na tabela abaixo, envolvendo processos do TCU sobre o Acompanhamento de Revisão Tarifária Periódica dos Contratos de Concessão dos Serviços de Distribuição de Energia Elétrica (IN nº 043/2002) e Acompanhamento de Outorgas de Concessões (IN nº 27/1998).

Notas Técnicas Elaboradas - Processos do TCU

Nota Técnica AIN nº

Assunto

003/2011 Acompanhamento do atendimento da IN-TCU nº 43/2002 – Revisão Tarifária da CEMIG – Exercício 2008 – TC 030.181/2007-7

006/2011 Acompanhamento do atendimento da IN-TCU nº 43/2002 – Revisão Tarifária da CELG D – Exercício 2009 – TC 009.421/2009-7.

008/2011 Acompanhamento do atendimento da IN-TCU nº 43/2002 – Revisão Tarifária da ELEKTRO – Exercício 2007 – TC 014.601/2007-0.

009/2011 Acompanhamento do atendimento da IN-TCU nº 27/1998 - Leilão 001/2009 – TC 003.096/2009-9.

Fonte: ANEEL – Auditoria Interna (AIN)

A Auditoria Interna, buscando antecipar-se às decisões do TCU, realiza pesquisas semanais no endereço eletrônico daquele Tribunal, via internet, com o objetivo de avaliar o andamento dos processos em que a ANEEL é parte interessada ou mencionada, em função de suas competências legais, especialmente no tocante à regulação e à fiscalização dos agentes do setor elétrico. Como resultado da análise preliminar do estágio da instrução processual, formula-se pedido de vistas, para conhecimento das avaliações das unidades técnicas e eventuais decisões monocráticas, objetivando o consequente desencadeamento de

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ações internas à ANEEL aplicáveis a cada caso. No exercício de 2011 foram realizados 50 pedidos de vistas a processos do TCU.

As diligências, determinações e recomendações emanadas do TCU foram acompanhadas ao longo do exercício de 2011. As ações de encaminhamento e providências adotadas foram devidamente comunicadas ao mencionado Órgão de Controle.

As informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do Órgão de Controle Interno (CGU) integram a Prestação de Contas Anual, como item 15 deste Relatório – “INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO - PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108” – na forma dos Planos de Providências indicando o andamento das ações realizadas para o atendimento das respectivas recomendações e determinações.

IV – Acompanhar as Determinações / Recomendações da Diretoria:

Ao longo do exercício, a Auditoria Interna acompanhou o atendimento das determinações e recomendações da Diretoria às Unidades Organizacionais, decorrentes da análise dos processos submetidos às Reuniões Públicas e Administrativas, ordinárias e extraordinárias.

b3) Assessoria Jurídica e Representação Judicial

No ano de 2011, para subsidiar as decisões da Diretoria e das Superintendências, a PGE exarou 851 pareceres consultivos, emitiu 851 ofícios e 1.447 memorandos, e ainda analisou 881 minutas de resolução. Esta atividade de assessoramento ocorreu também diretamente, mediante a manifestação quanto à legalidade de atos e procedimentos administrativos em reuniões internas, nas 56 Reuniões Públicas de Deliberação da Diretoria Colegiada e participação nas audiências públicas realizadas ao longo do ano.

Com relação à atividade contenciosa, a Procuradoria Geral acompanhou cerca de 5.500 processos em todo o Brasil, desde a 1ª instância até o Supremo Tribunal Federal, seja fornecendo subsídios para os demais órgãos de representação da Procuradoria Geral Federal, seja representando a Agência diretamente. Registra-se que em 2011 foram apresentadas, entre petições, contestações e recursos, mais de 190 peças judiciais às diversas instâncias do Poder Judiciário.

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2.3.2.7 - Publicidade de Utilidade Pública – Ação 4641

Finalidade

Informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida.

No âmbito desta ação, a ANEEL procura realizar campanhas de rádio e peças publicitárias e distribuir publicações que levem informações à sociedade, de forma a expandir seus conhecimentos sobre o setor elétrico e levá-la a conhecer os meios de atuação para assegurar seus direitos e deveres, quando necessário.

Descrição dos Processos

Coordenação, supervisão e classificação das informações de interesse do governo a serem veiculadas, bem como a realização de pesquisas de opinião, campanhas e ações publicitárias das ações governamentais, voltadas para a publicidade de utilidade pública.

Público-Alvo

A sociedade brasileira.

Formas de Implementação

A ação é implementada de forma direta, utilizando-se pessoal próprio e contratação de serviços, podendo também ser implementada de forma descentralizada, por meio de convênios com Agências Reguladoras Estaduais.

Metas Orçamentárias e Físicas

A ação não possui meta física. O quadro e o gráfico a seguir demonstram o desempenho orçamentário.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Publicidade

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 300.000,00 231.399,05 58.065,00 57.105,00 19,36% 25,09%

2010 210.000,00 28.419,63 27.903,70 27.903,70 13,29% 98,18%

2011 200.000,00 19.200,00 19.200,00 14.400,00 9,60% 100,00%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

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Gráfico 20 - Execução Orçamentária: Ação Publicidade

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados da Ação

Em 2011, foi contratada a produção de 60 spots de áudio do Programa “Energia do Dia-a-Dia”, a partir de roteiro confeccionado pela Agência.

Foram reproduzidas 1.200 cópias da matriz contendo os spots de áudio para distribuir às rádios comunitárias do país.

Foram revisados os conteúdos e produzidas ilustrações para as cartilhas que compõem o Kit do Programa “Energia do Dia-a-Dia”.

Os vídeos “Caminhos da Energia” e “Turminha Eletro em Uso Eficiente de Energia Elétrica”, que compõem o Kit de vídeos produzidos pela ANEEL, foram revisados para a posterior distribuição às escolas públicas de ensino fundamental do país.

Foi realizada, ainda, pesquisa de conteúdo e criação de textos para a produção do Almanaque Elétrico e produzido o conteúdo para a cartilha sobre a Tarifa Social.

A Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Publicidade de Utilidade Pública a dotação de R$ 200.000,00. Não foram abertos créditos para esta ação.

O limite de R$ 19.200,00 autorizado para empenho representou 9,60% da dotação de R$ 200.000,00 aprovada para a ação. Esse limite foi integralmente empenhado, correspondendo à execução de 100% do limite e 9,60% da dotação aprovada. Diversas despesas foram contidas em decorrência do limite global para movimentação e empenho estabelecido.

0

100

200

200,0

19,2 19,2 14,4

Val

ores

em

R

$ m

il Execução Orçamentária - PUP

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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2.3.2.8 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação - Ação 4572

Finalidade

Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional do servidor.

Descrição dos Processos

A ação Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação envolve despesas relacionadas à contratação de instrutores (pessoas físicas e jurídicas) para realização de eventos internos, inscrição de servidores para participação em eventos externos, incluindo gastos com passagens, diárias, hospedagens e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal.

A Política de Capacitação da ANEEL busca oferecer ao servidor oportunidades de desenvolver e aprimorar competências e conhecimentos essenciais para o desempenho das suas atribuições, a partir da oferta de ações de treinamento, desenvolvimento e educação, atendendo às necessidades institucionais da ANEEL, específicas de cada Unidade Organizacional e individuais do servidor. Tem entre seus objetivos: estimular a busca pelo autodesenvolvimento entre os servidores, em consonância com os objetivos da ANEEL; conscientizar e estimular o reconhecimento do papel do servidor como agente público a serviço da sociedade; contribuindo para o incremento dos níveis de qualidade e produtividade organizacionais.

As ações são executadas em consonância com o Plano Anual de Capacitação, que contempla os programas específicos de (1) Formação e Aperfeiçoamento; (2) Capacitação no Exterior; (3) Pós-Graduação; e (4) Desenvolvimento Gerencial, construídos a partir do levantamento de necessidades realizado, por meio do mapeamento das competências essenciais necessárias para o desempenho das atribuições dos servidores da ANEEL, incluindo às necessidades gerenciais daqueles que ocupam cargos de liderança.

Público-Alvo

Servidores da Agência.

Formas de Implementação

A ação é implementada de forma direta, por meio da contratação de serviços de capacitação.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Capacitação

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 2.504.460,00 2.373.046,00 2.266.819,34 1.941.161,40 90,51% 95,52%

2010 3.000.000,00 2.591.703,56 2.496.986,12 2.266.243,93 83,23% 96,35%

2011 2.500.000,00 1.995.304,00 1.995.304,00 1.907.752,00 79,81% 100,00%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

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Gráfico 21 - Execução Orçamentária: Ação Capacitação

Fonte: ANEEL - Valores em milhares de reais.

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Capacitação

Produto: Servidor Capacitado

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 686 686 538 78,43% 78,43%

2010 633 633 595 94,00% 94,00%

2011 702 702 700 99,72% 99,72%

Fonte: ANEEL- Superintendência de Recursos Humanos (SRH)

Gráfico 22 - Execução da Meta Física: Ação Capacitação

Fonte: ANEEL- Superintendência de Recursos Humanos (SRH)

0

1.000

2.000

3.000

2.500,0

1.995,3 1.995,3 1.907,8

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Capacitação

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

0

500

1000 702 700

Ser

vido

r C

apac

itado

U

nida

de

Execução da Meta Física - Capacitação

LOA EXECUTADO

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Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstram as tabelas anteriores, a meta física prevista na LOA era de 702 servidores capacitados e a meta alcançada foi de 700, que corresponde ao percentual de 99,72%. Assim, pode-se considerar o resultado bom, pois a meta foi praticamente alcançada.

O número total de ações de Capacitação realizadas, demonstradas gráfico a seguir, totaliza 416 ações. O aumento do número de ações realizadas entre os meses de agosto e novembro se deve ao ingresso de novos servidores, ao início de turmas de formação e aperfeiçoamento na competência comunicação, bem como à divulgação de novo edital de Incentivo Educacional.

Gráfico 23 – Ações de Capacitação Realizadas

Fonte: ANEEL- Superintendência de Recursos Humanos (SRH)

Dos cursos realizados, a participação dos servidores foi de 61,0% em Cursos Fechados ou Internos, de 29,5% em Cursos Abertos, de 1,9% no Incentivo Educacional – Graduação, de 4,7% no Incentivo Educacional – Idiomas, de 2,8% em Pós-Graduação e de 0,1% em Outras categorias, conforme demonstra o gráfico a seguir:

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Gráfico 24 – Tipos de Cursos Realizados x Participações Percentuais

Fonte: ANEEL- Superintendência de Recursos Humanos (SRH)

Em um total de 2.644 participações, 700 servidores participaram de pelo menos uma ação de capacitação em 2011. A média de participações chegou a 3,78 participações por servidor capacitado. O gráfico a seguir demonstra a quantidade de servidores capacitados mensalmente, considerada apenas a primeira participação do servidor em ação de capacitação. Essas quantidades decrescem ao final do ano, indicando que nesse período a maioria dos servidores já havia participado de pelo menos uma capacitação.

Gráfico 25 – Servidores Capacitados por Mês

Fonte: ANEEL- Superintendência de Recursos Humanos (SRH)

0

20

40

60

80

100

120

140

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

136 134

105

49

88

102

17

36

15 103 5

1ª Participação do Servidor em Curso

Fechados 61%

Abertos 29% Incentivo -

Graduação 2%

Incentivo - Idiomas

5%

Pós - Graduação 3%

Outros 0,1%

% Participações por Tipos de Cursos Oferecidos

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A carga horária anual total das capacitações realizadas foi de 66.985,14 horas. Este número, dividido pelo número de servidores capacitados (700), resulta em uma carga horária média de 95,69 horas de capacitação por servidor.

Quanto à meta de carga horária mínima, pretendeu-se que 70% do quadro de servidores alcançassem pelo menos 30 horas de capacitação acumuladas no exercício. Durante o ano de 2011, 75,9% do quadro chegaram a esse número horas, conforme demonstra o gráfico abaixo:

Gráfico 26 – Carga Horária por Servidor x Participações Percentuais

Fonte: ANEEL- Superintendência de Recursos Humanos (SRH)

Por fim, verifica-se que as metas físicas foram alcançadas e a participação dos servidores foi elevada, inclusive no que se refere à meta de carga horária por servidor, que foi acima da esperada.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Capacitação a dotação de R$ 3.000.000,00, da qual foi posteriormente cancelado o valor de R$ 500.000,00, por meio de crédito suplementar aberto em favor da Ação Ouvidoria em 17/06/2011, restando para a Capacitação o total de 2.500.000,00 (LOA + Créditos).

O limite de R$ 1.995.304,00 autorizado para empenho representou 79,81% da dotação de R$ 2.500.000,00 aprovada para a ação (LOA + Créditos). Esse valor limite foi integralmente empenhado, correspondendo à execução de 79,81% da dotação aprovada e representando um investimento médio por servidor capacitado de R$ 2.850,43.

< 10 horas 6%

< 10 e < 20 horas 9%

< 20 e < 30 horas 9%

> 30 horas

76%

Carga horária por servidor

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2.3.2.9 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes - Ação 2004

Finalidade

Proporcionar aos servidores ativos, inativos, seus dependentes e pensionistas as condições necessárias para manutenção da saúde física e mental.

Descrição dos Processos

Esta ação consiste na concessão do benefício de assistência à saúde suplementar (médico-hospitalar e odontológica) aos servidores ativos e inativos, seus dependentes e pensionistas da ANEEL.

A concessão desse benefício é realizada por meio da contratação de empresas prestadoras de serviços de assistência médico-hospitalar e odontológica com fundamento na Portaria SRH/MP n° 05 de 11/10/2010 e na Portaria Conjunta SRH/SOF/MP n° 1, de 29/12/2009.

Público-Alvo

Servidores ativos e inativos da Agência e seus dependentes e pensionistas.

Formas de Implementação

Implementação direta.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Assistência Médica e Odontológica

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 1.028.802,00 1.028.802,00 771.567,36 731.465,20 75,00% 75,00%

2010 1.014.336,00 1.014.336,00 823.050,88 808.032,21 81,14% 81,14%

2011 930.274,00 930.274,00 927.892,00 886.357,00 99,74% 99,74%

Fonte: ANEEL

Gráfico 27 - Execução Orçamentária: Ação Assistência Médica e Odontológica

Fonte: ANEEL

0

400

800

1200 930,3 930,3 927,9 886,4

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Assistência Médica e Odontológica

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 129: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Assistência Médica e Odontológica

Produto: Pessoa Beneficiada

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 2.041 2.041 1.367 66,98% 66,98%

2010 1.174 1.174 935 79,64% 79,64%

2011 847 847 1.117 131,88% 131,88%

Fonte: ANEEL

Gráfico 28 - Execução da Meta Física: Ação Assistência Médica e Odontológica

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados

Conforme demonstram as tabelas anteriores, houve execução física de 131,88% da meta prevista na LOA. A meta física programada consistia em 847 pessoas beneficiadas, tendo sido beneficiadas 1.117 no ano, que corresponde a 131,88% da meta programada.

Durante o exercício de 2011, ingressaram na ANEEL 132 novos servidores de nível superior, que aderiram aos planos de saúde e odontológico contratados pela Agência e, juntamente com seus dependentes, ampliaram a quantidade de beneficiários da ação. Visto que essas novas adesões não haviam sido consideradas no cálculo da meta física, definida em 2010, a execução física foi superior à planejada.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 798.274,00, que foi posteriormente acrescida dos seguintes créditos suplementares: R$ 52.000,00 por meio do Decreto de 24/06/2011, publicado em 27/06/2011; R$ 50.000,00, por meio do Decreto de 20/10/2011, publicado em 21/10/2011; e de R$ 30.000,00, por meio do Decreto de 15/12/2011, publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU). Os créditos suplementares totalizaram R$ 132.000,00, resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 930.274,00.

Por se tratar de despesa obrigatória, o limite autorizado corresponde à totalidade da dotação. Deste limite, foram empenhados R$ 927.891,13, correspondendo à execução de 99,74% do limite orçamentário.

0

1000

2000 847 1.117

Pes

soa

Ben

efic

iada

U

nida

de

Execução da Meta Física - Assistência Médica e Odontológica

LOA EXECUTADO

Page 130: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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2.3.2.10 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados - Ação 2010

Finalidade

Oferecer aos servidores, durante a jornada de trabalho, condições adequadas de atendimento aos seus dependentes, conforme art. 3º do Decreto nº 977/1993.

Descrição dos Processos

Esta ação consiste no pagamento de assistência pré-escolar aos servidores da ANEEL que possuem filhos de 0 a 5 anos de idade. Este benefício é pago mensalmente, com lançamento do respectivo valor em folha de pagamento, a partir de requerimento do servidor.

Público-Alvo

Dependentes dos servidores da Agência, com idade de zero a cinco anos.

Formas de Implementação

Implementação direta. O benefício é pago no contracheque dos servidores.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Assistência Pré-Escolar

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 71.758,00 71.758,00 66.783,66 66.783,66 93,07% 93,07%

2010 78.892,00 78.892,00 75.353,97 75.353,97 95,52% 95,52%

2011 92.041,00 92.041,00 90.331,00 90.331,00 98,14% 98,14%

Fonte: ANEEL

Gráfico 29 - Execução Orçamentária: Ação Assistência Pré-Escolar

Fonte: ANEEL

0

20

40

60

80

100

92,0 92,0 90,3 90,3

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Assistência Pré-escolar

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 131: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Assistência Pré-Escolar

Produto: Criança Atendida

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 49 49 67 136,73% 136,73%

2010 60 60 71 118,33% 118,33%

2011 62 62 89 143,55% 143,55%

Fonte: ANEEL

Gráfico 30 - Execução da Meta Física: Ação Assistência Pré-Escolar

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstram as tabelas anteriores, houve execução física de 143,55% da meta prevista na LOA. A meta física programada consistia em 62 crianças atendidas, tendo sido beneficiadas 89 no ano, que corresponde a 143,55% da meta programada.

A execução da meta física foi superior à programada em decorrência do ingresso de 132 novos servidores de nível superior nos quadros da Agência, bem como em razão do nascimento de novos dependentes no período pós-elaboração da proposta orçamentária de 2011.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 70.961,00, que foi posteriormente acrescida dos seguintes créditos suplementares: R$ 15.000,00 por meio do Decreto de 24/06/2011, publicado em 27/06/2011; R$ 4.000,00, por meio do Decreto de 20/10/2011, publicado em 21/10/2011; e R$ 2.080,00, por meio do Decreto de 15/12/2011, publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU). Os créditos suplementares totalizaram R$ 21.080,00, resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 92.041,00.

Por se tratar de despesa obrigatória, o limite autorizado corresponde à totalidade da dotação. Deste limite, foram empenhados R$ 90.331,00, correspondendo à execução de 98,14% do limite orçamentário.

0

50

100 62

89

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a U

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de

Execução da Meta Física - Assistência pré-escolar

LOA EXECUTADO

Page 132: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.144

2.3.2.11 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados - Ação 2011

Finalidade

Efetivar o pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa, de acordo com com a Lei n° 7.418/1985 e suas alterações, o Decreto nº 2.880/1998, e a Medida Provisória nº 2.165-36, de 23/08/2001 (vigente).

Descrição dos Processos

Esta ação consiste no pagamento de auxílio-transporte aos servidores da ANEEL. Este direito, de natureza jurídica indenizatória, é pago mensalmente, sob a forma de pecúnia, sendo destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo pelos servidores, nos deslocamentos de suas residências para o local de trabalho.

Público-Alvo

Servidores ativos da Agência.

Formas de Implementação

Implementação direta. Pagamento, em pecúnia, no contracheque do servidor ativo.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Auxílio-Transporte

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 122.743,00 122.743,00 36.725,34 36.725,34 29,92% 29,92%

2010 62.152,00 62.152,00 40.098,11 40.098,11 64,52% 64,52%

2011 48.192,00 48.192,00 45.229,00 45.229,00 93,85% 93,85%

Fonte: ANEEL Gráfico 31 - Execução Orçamentária: Ação Auxílio-Transporte

Fonte: ANEEL

42

44

46

48

50 48,2 48,2

45,2 45,2

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Auxílio-transporte

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 133: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.145

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Auxílio-Transporte Produto: Servidor Beneficiado

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 101 101 51 50,50% 50,50%

2010 78 78 59 75,64% 75,64%

2011 15 15 47 313,33% 313,33%

Fonte: ANEEL Gráfico 32 - Execução da Meta Física: Ação Auxílio-Transporte

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstram as tabelas anteriores, houve execução física de 313,33% da meta prevista na LOA. A meta física programada consistia em 15 servidores beneficiados, tendo sido beneficiados 47 no ano, que corresponde a 313,33% da meta programada.

A meta física executada foi superior à programada por ter sido estimada uma significativa redução no número de beneficiários, em virtude de progressão e promoção na carreira, a partir de novembro/2010, o que não se concretizou plenamente. O aumento da remuneração implicaria o aumento da cota-parte do servidor, o que tornaria o benefício desvantajoso para muitos. Ainda assim, observa-se que, mesmo com o crescimento do quadro de pessoal, houve uma redução na execução física desta ação em relação ao ano anterior.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 32.192,00, que foi posteriormente acrescida dos seguintes créditos: suplementação de R$ 21.000,00, por meio do Decreto de 24/06/2011, publicado em 27/06/2011; e cancelamento de R$ 5.000,00, por meio do Decreto de 15/12/2011, publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU). Considerados a suplementação e o cancelamento, os créditos totalizaram um acréscimo líquido de R$ 16.000,00, resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 48.192,00.

Por se tratar de despesa obrigatória, o limite autorizado corresponde à totalidade da dotação. Deste limite, foram empenhados R$ 45.229,00, correspondendo à execução de 93,85% do limite orçamentário.

0

20

40

60

15

47

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vido

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icia

do

Uni

dade

Execução da Meta Física - Auxílio-transporte

LOA EXECUTADO

Page 134: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.146

A relação entre a meta física e a execução orçamentária desta ação sofre interferência da variação do valor das passagens, conforme os deslocamentos e a distância entre o trabalho e a residência do servidor.

2.3.2.12 - Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados - Ação 2012

Finalidade

Conceder o auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e custeado com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do servidor ou empregado, aquisição de vale, ticket-alimentação / refeição ou manutenção de refeitório.

Descrição dos Processos

Consiste na concessão, em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia, do auxílio-alimentação, pago mensalmente aos servidores ativos na proporção dos dias trabalhados, de acordo com a Lei nº 9.527, de 1997.

Público-Alvo

Servidores da Agência, ou servidores ou empregados em exercício na Agência.

Formas de Implementação

Implementação direta. O benefício é pago diretamente nos contracheques.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Auxílio-Alimentação

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 1.184.492,00 1.184.492,00 1.114.159,33 1.114.159,33 94,06% 94,06%

2010 2.715.276,00 2.715.276,00 2.121.114,18 2.121.114,18 78,12% 78,12%

2011 2.421.148,00 2.421.148,00 2.361.879,00 2.361.879,00 97,55% 97,55%

Fonte: ANEEL Gráfico 33 - Execução Orçamentária: Ação Auxílio-Alimentação

Fonte: ANEEL

1.800

2.400

3.000 2.421,1 2.421,1 2.361,9 2.361,88

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Auxílio-alimentação

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 135: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.147

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Auxílio-Alimentação

Produto: Servidor Beneficiado

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 609 609 554 90,97% 90,97%

2010 609 609 556 91,30% 91,30%

2011 840 840 693 82,50% 82,50%

Fonte: ANEEL

Gráfico 34 - Execução da Meta Física: Ação Auxílio-Alimentação

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstram as tabelas anteriores, houve execução física de 82,50% da meta prevista na LOA. A meta física programada consistia em 840 servidores beneficiados, tendo sido beneficiados 693 no ano, que corresponde a 82,50% da meta programada.

Foi projetado o quantitativo de 840 servidores beneficiados, considerando o número de beneficiários em março de 2010 (548) acrescido do número de vagas aprovadas para o concurso público (186) e de um quantitativo de 50% a mais (93), para a hipótese de autorização de nomeação de excedentes, além de uma previsão de ocupação de 13 cargos comissionados. Como não houve autorização para excedentes, a meta física realizada ficou em 693 beneficiários.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 3.063.148,00, a qual, em razão das re-estimativas de execução da despesa, sofreu os seguintes cancelamentos: R$ 88.000,00 por meio do Decreto de 24/06/2011, publicado em 27/06/2011; R$ 54.000,00, por meio do Decreto de 20/10/2011, publicado em 21/10/2011; e R$ 500.000,00, por meio do Decreto de 15/12/2011, publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU). Os créditos cancelados totalizaram R$ 642.000,00, resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 2.421.148,00.

Por se tratar de despesa obrigatória, o limite autorizado corresponde à totalidade da dotação. Deste limite, foram empenhados R$ 2.361.879,00, correspondendo à execução de 97,55% do limite orçamentário.

0

500

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840 693

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do

Uni

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Execução da Meta Física - Auxílio-alimentação

LOA EXECUTADO

Page 136: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.148

A execução orçamentária inferior à programada na LOA explica-se, não apenas pelo número de beneficiários ter sido inferior ao previsto, mas também pelo fato de o ingresso dos novos servidores ter ocorrido somente a partir de junho de 2011. 2.3.2.13 - Assistência Médica aos Servidores e Empregados – Exames Periódicos – Ação 20CW

Finalidade

Proporcionar aos servidores e empregados condições pra manutenção da saúde física e mental.

Descrição dos Processos

Realização dos exames médicos periódicos dos servidores e empregados da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

Público-Alvo

Servidores da Agência.

Formas de Implementação

Implementação direta.

Metas Orçamentárias e Físicas

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Assistência Médica – Exames Periódicos

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 9.140,00 - - - - -

2010 76.773,00 76.773,00 - - - -

2011 34.887,00 34.887,00 34.887,00 11.926,00 100,00% 100,00%

Fonte: ANEEL

Gráfico 35 - Execução Orçamentária: Ação Assistência Médica – Exames Periódicos

Fonte: ANEEL

0

20

40

34,9 34,9 34,9

11,9

Val

ores

em

R

$ m

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Execução Orçamentária - Assistência Médica Exames Periódicos

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 137: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.149

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Exames Periódicos Produto: Servidor Beneficiado

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 - - - - -

2010 427 427 - - -

2011 593 593 223 37,61% 37,61%

Fonte: ANEEL

Gráfico 36 - Execução da Meta Física: Ação Exames Periódicos

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados

Conforme demonstram as tabelas anteriores, houve execução física de 37,61% da meta prevista na LOA. A meta física programada consistia em 593 servidores beneficiados, tendo sido beneficiados 223 no ano, que corresponde a 37,61% da meta programada.

A realização de exames médicos periódicos em de 223 servidores foi inferior à programada em razão de atraso no processo licitatório para contratação dos serviços de realização dos Exames Médicos Periódicos, contratação esta que somente foi concretizada em Julho de 2011.

Assim, do total de 593 convocações para realização dos exames previstas para o ano, foi possível realizar apenas 275 (46,37%), sendo que, destas: 223 (81,09%) foram concluídas; 45 (16,36%) tiveram os seus prazos de conclusão prorrogados para o ano seguinte, devido a impedimentos previstos na legislação; e 7 (2,55%) foram recusadas.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 106.740,00, que posteriormente, em razão das re-estimativas de execução da despesa, sofreu cancelamento de R$ 71.853,00 por meio do Decreto de 15/12/2011, publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU), resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 34.887,00.

Por se tratar de despesa obrigatória, o limite autorizado corresponde à totalidade da dotação, que foi integralmente empenhada, correspondendo à execução de 100,00% do limite orçamentário, bem como da dotação final (LOA + Créditos).

0

200

400

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593

223

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de

Execução da Meta Física - Assistência médica - Exames Periódicos

LOA EXECUTADO

Page 138: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.150

O valor da despesa realizada foi inferior à programada na LOA (32,68%), visto que, além da execução física inferior à programada, também dos 223 servidores que concluíram o exame, 17 (7,62%) não utilizaram os recursos disponíveis no orçamento. Isso ocorreu devido à utilização de exames feitos anteriormente que ainda estavam no período de validade, conforme previsto na Portaria Normativa SRH/MP n° 4/2009. Dessa forma, a execução da despesa corresponde à utilização dos recursos orçamentários por 206 servidores.

2.3.2.14 - Reforma do Edifício Sede da ANEEL – Ação 1H03

Finalidade

O objetivo desta ação é reformar as instalações físicas da sede da agência para oferecer condições de infraestrutura adequada aos servidores e usuários da ANEEL.

Descrição dos Processos

Foram previstos os seguintes serviços/obras nos módulos “H”, “I” e “J” do edifício-sede: adequação do layout, reforma das instalações elétricas, hidráulicas e de refrigeração, troca de revestimentos e pisos, remanejamento de divisórias, implantação de equipamentos de segurança e de prevenção de incêndio, impermeabilização da cobertura, adaptação de espaço para refeitório, dentre outros, tais como: substituição/instalação de vidros, persianas e filmes de proteção solar, pintura de partes da edificação, reforma dos banheiros e dos elevadores. A Ação engloba a elaboração dos projetos e a sua execução.

Público-Alvo

Usuários da infraestrutura predial da ANEEL.

Formas de Implementação

As atividades da ação são implementadas de forma direta, por meio da contratação de empresas especializadas para cada item da reforma.

Metas Orçamentárias e Físicas

Os quadros e os gráficos a seguir demonstram o desempenho orçamentário e físico da ação.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Reforma

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 3.962.951,00 3.302.284,77 2.998.428,58 315.347,46 75,66% 90,79%

2010 3.398.000,00 1.611.048,85 1.581.801,98 523.549,92 46,55% 98,18%

2011 1.386.102,00 7.694,10 7.694,10 7.694,10 0,55% 100%

Fonte: ANEEL. Valores em reais.

Page 139: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.151

Gráfico 37 - Execução Orçamentária: Ação Reforma

Fonte: ANEEL - Valores em milhares de reais.

Meta Física Programada X Meta Física Executada: Ação Reforma

Produto: Área reformada (% de execução física)

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA (% de execução

física )

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(% de execução física )

Executada (% de execução física)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 31 31 8,65 27,90% 27,90%

2010 33 33 19,45 58,94% 58,94%

2011 37 37 0,01 0,03% 0,03%

Fonte: ANEEL – Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

Gráfico 38 - Execução da Meta Física: Ação Reforma

Fonte: ANEEL – Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

0

1.000

2.000 1386,1

7,7 7,7 7,7 Val

ores

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Execução Orçamentária - Reforma

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

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Execução da Meta Física - Reforma

LOA EXECUTADO

Page 140: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.152

Avaliação dos Resultados da Ação

Conforme demonstra o quadro anterior, o percentual de execução física da reforma realizado no ano de 2011 foi irrisório em relação ao percentual programado. Essa baixa execução decorre do Decreto n° 7.446/2011, de 01/03/2011, que em seu art. 5º vedou a realização de reformas em bens imóveis no decorrer do exercício.

A execução da reforma da infraestrutura elétrica, contratada no final do exercício de 2010, foi também prejudicada tendo em vista que seria necessário desocupar parte do bloco J e alocar servidores em um espaço alugado. Como o Decreto supracitado também vedou a locação de imóveis, não foi possível executar a reforma da infraestrutura elétrica, já que não existia qualquer espaço ocioso no edifício que pudesse abrigar os servidores eventualmente desalojados do bloco J. Assim, cancelou-se o valor de R$ 903.730,31 que havia sido inscrito em Restos a Pagar em 2010 para execução da reforma elétrica.

Quanto à execução orçamentária, cumpre informar que a Lei Orçamentária Anual aprovou para a Ação Reforma a dotação de R$ 4.003.000,00, da qual foi posteriormente cancelado o valor de R$ 2.616.898,00 por meio de crédito suplementar aberto em favor da ação Ouvidoria em 17/06/2011, restando para a Reforma a dotação final de R$ 1.386.102,00 (LOA + Créditos).

O limite de R$ 7.694,10 autorizado para empenho representou 0,55% da dotação de R$ 1.386.102,00 aprovada para a ação (LOA + Créditos). Desse limite, foram empenhados R$ 7.694,10 correspondendo à execução de 100% do limite e 0,55% da dotação aprovada.

A pequena execução no valor de R$ 7.694,17, ocorrida antes da edição do decreto, ocorreu nos itens “Substituir Persianas”, “Substituir Vidros” e “Adequar layout das unidades organizacionais da ANEEL”.

Em razão do decreto e da baixa execução em 2011, tornou-se necessária a ampliação da execução do projeto da Ação Reforma por mais dois anos. Desta forma, foi incluída a ação de Reforma no PPA 2012-2015, abrangendo os anos de 2012 e 2013.

2.3.2.15 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais – Ação 09HB

Finalidade

Assegurar o pagamento da contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais na forma do art. 8º da Lei nº 10.887, de 2004.

Descrição

Pagamento da contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais na forma do artigo 8º da Lei nº 10.887, de 2004.

Público-Alvo

Servidores públicos federais titulares de cargo efetivo.

Forma de Implementação

A ação é implementada de forma direta, por meio de transferência intraorçamentária, via SIAFI, utilizando sempre a Modalidade de Aplicação 91, de modo a evitar dupla contagem de receitas no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União.

Page 141: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.153

Metas Orçamentárias e Físicas

A ação não possui meta física. O quadro e o gráfico a seguir demonstram o desempenho orçamentário.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Contribuição para o PSSS

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 14.010.523,00 14.010.523,00 13.249.427,04 13.249.427,04 94,57% 94,57%

2010 14.591.195,00 14.591.195,00 14.277.765,32 14.277.765,32 97,85% 97,85%

2011 17.969.578,00 17.969.578,00 17.456.890,00 17.456.890,00 97,15% 97,15%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

Gráfico 39 - Execução Orçamentária: Ação Contribuição para o PSSS

Fonte: ANEEL

Avaliação dos Resultados

A Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ R$ 13.969.578,00, que foi posteriormente acrescida dos seguintes créditos suplementares: R$ 1.700.000,00, por meio do Decreto de 24/08/2011, publicado em 25/08/2011; R$ 1.700.000,00, por meio do Decreto de 20/10/2011, publicado em 21/10/2011; e R$ 600.000,00, por meio do Decreto de 15/12/2011, publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU). Os créditos suplementares totalizaram R$ 4.000.000,00, resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 17.969.578,00.

O custeio (parte patronal) do regime de previdência dos servidores efetivos da ANEEL foi processado regularmente durante o exercício, em conformidade com art. 8º da Lei nº 10.887, de 2004. A execução orçamentária foi superior ao valor programado na LOA, devido ao ingresso de novos servidores oriundos do Concurso Público realizado em 2010.

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m

il

Execução Orçamentária - Contibuição para o PSSS

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 142: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.154

2.3.3 Ação do Programa 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União

O Programa 0089 - Previdência de Inativos e Pensionistas da União não é de gestão da ANEEL. Cabe, porém, à Agência, no âmbito de sua atuação, a ação padronizada abaixo.

2.3.3.1 - Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis – Ação 0181

Finalidade

Assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores inativos da União e pensionistas.

Descrição

Consiste no pagamento de aposentadorias a servidores inativos da Agência.

Público-Alvo

Servidores públicos federais inativos e pensionistas.

Formas de Implementação

Implementação direta.

Metas Orçamentárias e Físicas

Os quadros e os gráficos a seguir demonstram os desempenhos orçamentário e físico da ação.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Pagamento de Aposentadorias e Pensões

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2009 187.388,00 187.388,00 173.344,84 173.344,84 92,51% 92,51%

2010 200.284,00 200.284,00 199.737,69 199.737,69 99,73% 99,73%

2011 226.965,00 226.965,00 217.725,00 217.725,00 95,93% 95,93%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

Gráfico 40 - Execução Orçamentária: Ação Pagamento de Aposentadorias e Pensões

Fonte: ANEEL

0

100

200

300 227,0 227,0 217,7 217,7

Val

ores

em

R

$ m

il

Execução Orçamentária - Pagamento de Inativos

LOA + CRÉDITOS LIMITE AUTORIZADO EMPENHADO PAGO

Page 143: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.155

Meta Física Programada x Meta Física Executada: Ação Pagamento de Aposentadorias e Pensões

Produto: Pessoa Beneficiada

Ano

Meta Física Programada Meta Física Executada

Meta Física LOA

(Unidades)

Meta Física Ajustada – Plano Gerencial

(Unidades)

Executada (Unidades)

% Execução em relação à LOA

% Execução em relação à meta

ajustada

A B C C/A C/B

2009 2 2 2 100% 100%

2010 2 2 2 100% 100%

2011 2 3 3 150% 100%

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Gráfico 41 - Execução da Meta Física: Ação Pagamento de Aposentadorias e Pensões

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

OBS.: Até 2010, as LOAs estabeleciam para esta ação o produto “Pessoa beneficiada” e fixavam a meta física anual. A LOA 2011 não estabeleceu produto nem fixou meta física para esta ação. Apesar disso, o quadro e o gráfico acima mantêm as demonstrações na forma dos anos anteriores, considerando como metas físicas as quantidades de beneficiários programadas no Plano Gerencial da ANEEL.

Avaliação dos Resultados

A folha de pagamento dos servidores inativos foi processada regularmente durante todo o exercício.

No início do ano, a composição do quadro de servidores inativos e pensionistas da ANEEL abrangia apenas 2 (dois) servidores aposentados, anteriormente redistribuídos para a Agência, e que por isso pertenciam ao quadro específico da ANEEL. Em setembro 2011, houve a aposentadoria de 1 (um) Especialista em Regulação, o primeiro servidor do quadro efetivo da ANEEL a se aposentar. Isto implicou aumento da folha de pagamento das aposentadorias e necessidade de crédito suplementar.

A Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 197.965,00, que foi posteriormente acrescida dos seguintes créditos suplementares: R$ 19.000,00 por meio do Decreto publicado em 25/08/2011; e R$ 10.000,00, por meio do Decreto publicado em 15/12/2011 (Edição Extra do DOU). Os créditos suplementares totalizaram R$ 29.000,00, resultando na dotação final (LOA + Créditos) de R$ 226.965,00.

Por se tratar de despesa obrigatória, o limite autorizado corresponde à totalidade da dotação. Deste limite, foram empenhados R$ 217.725,00, correspondendo à execução de 95,93% do limite orçamentário e da dotação final (LOA + Créditos).

0

1

2

3 2

3

Pes

soa

Ben

efic

iada

Execução da Meta Física - Pagamento de Inativos

LOA EXECUTADO

Page 144: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.156

2.3.4 Ações do Programa 0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais

O Programa 0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais não é de gestão da ANEEL. Coube, porém, à Agência, no âmbito de sua atuação, as ações padronizadas apresentadas a seguir, incluídas no Orçamento da Agência, no exercício de 2011.

2.3.4.1 - Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas – Ação 0005

Finalidade

Proporcionar o pagamento de precatórios devidos pela União, autarquias e fundações públicas em razão de sentença judicial transitada em julgado.

Descrição do Processo

Pagamento de sentenças judiciais transitadas em julgado (precatórios) devidas pela União, autarquias e fundações públicas. Embora constem do orçamento da UJ, os recursos desta ação são automaticamente descentralizados ao tribunal responsável pelo pagamento.

Público-Alvo

Servidores e ex-servidores da Agência.

Formas de Implementação

Descentralização de créditos ao tribunal responsável pelo pagamento.

Metas Orçamentárias e Físicas

A ação não possui meta física. O quadro a seguir demonstra o desempenho orçamentário. Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Cumprimento de Sentença Judicial

(Precatórios)

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2011 36.708,00 36.708,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

Avaliação dos Resultados

A Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 36.708,00. Este valor foi integral e automaticamente concedido (descentralizado) ao TRT 10ª Região (UG 090032), onde foi integralmente empenhado. Este valor não está incluído nos valores empenhados e pagos pela ANEEL, por não ter sido empenhado nesta UJ.

Foi realizado destaque no valor total de R$ 41.553,00 em favor do TRT 10ª Região, que teve por finalidade possibilitar o cumprimento de sentença judicial transitada em julgado (precatório), referente a despesa de pessoal. Deste valor, R$ 36.708,00 destinaram-se ao pagamento do precatório propriamente dito, objeto desta ação orçamentária, e R$ 4.845,00, à correspondente contribuição para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais, tratada no subitem seguinte.

Page 145: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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2.3.4.2 - Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor – Ação 00G5

Finalidade

Alocar recursos orçamentários para fazer face ao pagamento da contribuição patronal relativa ao recolhimento da Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor.

Descrição do Processo

Pagamento da contribuição patronal para o regime de previdência dos servidores públicos federais, incidente sobre Precatórios e Requisições de Pequeno Valor. Embora constem do orçamento da UJ, os recursos desta ação são automaticamente descentralizados ao Tribunal responsável pelo pagamento.

Público-Alvo

Servidores e ex-servidores da Agência.

Formas de Implementação

Descentralização de créditos ao Tribunal responsável pelo pagamento.

Metas Orçamentárias e Físicas

A ação não possui meta física. O quadro a seguir demonstra o desempenho orçamentário.

Orçamento Programado x Orçamento Realizado: Ação Contribuição decorrente de Precatórios

Ano

Orçamento Programado Orçamento Realizado

LOA + Créditos Limite Autorizado Empenhado Pago % %

A B C D C/A C/B

2011 4.845,00 4.845,00 0,00 0,00 0,00% 0,00%

Fonte: ANEEL - Valores em reais.

Avaliação dos Resultados

A Lei Orçamentária Anual aprovou para a ação a dotação de R$ 4.845,00. Este valor foi integral e automaticamente concedido (descentralizado) ao TRT 10ª Região (UG 090032), onde foi integralmente empenhado. Este valor não está incluído nos valores empenhados e pagos pela ANEEL, por não ter sido empenhado nesta UJ.

Page 146: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.158

2.4 Desempenho Orçamentário/Financeiro

2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa

A UJ não possui unidades orçamentárias ou administrativas a ela vinculadas. A UJ (ANEEL) corresponde a uma única Unidade Orçamentária (ANEEL).

O Quadro A.2.3, a seguir, identifica esta única Unidade Orçamentária (UO), que detém toda a programação orçamentária utilizada pela UJ.

QUADRO A.2.3 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

Denominação da Unidade Orçamentária Código da UO Código SIAFI da UGO

Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) 32266 323098

Fonte: ANEEL – Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

2.4.2 Programação de Despesas Correntes

O Quadro A.2.4, a seguir, demonstra a programação de despesas correntes nos exercícios 2010 e

2011, conforme Portaria TCU nº 123, de 12/05/2011:

QUADRO A.2.4 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios Exercícios

2010 2011 2010 2011 2010 2011

LO

A Dotação proposta pela UO 84.301.394 86.761.728 - - 104.236.767 103.292.345

PLOA 84.299.805 86.803.281 - - 106.386.767 107.363.660

LOA 84.299.805 86.803.281 - - 106.386.767 101.937.596

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 8.083.000 25.129.000 - - 3.202.493 5.890.978

Especiais Abertos - - - - - -

Reabertos - - - - - -

Extraordinários Abertos - - - - - -

Reabertos - - - - - -

Créditos Cancelados 260.000 0 - - 3.677.875 4.435.751

Outras Operações - - - - - -

Total 92.122.805 111.932.281 - - 105.911.385 103.392.823

Fonte: ANEEL: Superintendência de Administração e Finanças (SAF) e Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG)

Page 147: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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2.4.3 Programação de Despesas de Capital

O Quadro A.2.5, a seguir, apresenta a programação de despesas de capital nos exercícios 2010 e

2011, conforme Portaria TCU nº 123, de 12/05/2011: QUADRO A.2.5 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização da Dívida

Exercícios Exercícios Exercícios

2010 2011 2010 2011 2010 2011

LO

A Dotação proposta pela UO 17.368.389 9.207.000 - - - -

PLOA 15.218.389 9.207.000 - - - -

LOA 8.518.389 9.207.000 - - - -

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 2.017.000 - - - - -

Especiais - - - - - - -

- - - - - -

Extraordinários - - - - - - -

- - - - - - -

Créditos Cancelados - 2.000.000 - - - -

Outras Operações - - - - - -

Total 10.535.389 7.207.000 - - - -

Fonte: ANEEL: Superintendência de Administração e Finanças (SAF) e Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG)

2.4.3.1 - Quadro Resumo da Programação de Despesas

O Quadro A.2.6, a seguir, apresenta um resumo dos dois demonstrativos anteriores (Quadros A.2.4 e

A.2.5), contemplando ainda a reserva de contingência: QUADRO A.2.6 - QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA

DE CONTINGÊNCIA Valores em R$ 1,00

Origem dos Créditos Orçamentários

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência

Exercícios Exercícios Exercícios

2010 2011 2010 2011 2010 2011

LO

A Dotação proposta pela UO 188.538.161 190.054.073 17.368.389 9.207.000 - -

PLOA 190.686.572 194.166.941 15.218.389 9.207.000 233.974.536 217.924.089

LOA 190.686.572 188.740.877 8.518.389 9.207.000 233.974.536 223.350.153

CR

ÉD

ITO

S

Suplementares 11.285.493 31.019.978 2.017.000

- - -

Especiais Abertos - - - - - -

Reabertos - - - - - -

Extraordinários

Abertos - - - - - -

Reabertos - - - - - -

Créditos Cancelados 3.937.875 4.435.751 -

2.000.000 - -

Outras Operações - - - - - -

Total 198.034.190 215.325.104 10.535.389 7.207.000 233.974.536 223.350.153

Fonte: ANEEL: Superintendência de Administração e Finanças (SAF) e Superintendência de Planejamento da Gestão (SPG)

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Pág.160

Análise Crítica da Programação Orçamentária

I – Dotações Propostas e Obtidas

O limite orçamentário estabelecido para a UO, para fins de elaboração da proposta orçamentária de 2011, foi de R$ 203.332.388,00, dos quais R$ 86.761.728,00 para despesas de pessoal e encargos sociais, R$ 112.499.345,00 para outras despesas correntes e de capital, e R$ 4.071.315,00 para despesas com benefícios aos servidores, empregados e seus dependentes.

O Projeto de Lei Orçamentária de 2011 (PLOA 2011) fixou as despesas da UO em R$ 203.373.941,00, dos quais R$ 86.803.281,00 para despesas de pessoal e encargos sociais, R$ 112.499.345,00 para outras despesas correntes e de capital, e R$ 4.071.315,00 para despesas com benefícios.

A diferença entre os limites orçamentários inicialmente estabelecidos e o PLOA 2011 corresponde a um precatório de despesa de pessoal e sua correspondente contribuição para o Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais, acrescentados no PLOA após definição inicial dos limites, e que representaram um acréscimo de R$ 41.553,00 no grupo de despesas de pessoal e encargos sociais.

Os limites orçamentários estabelecidos pelos órgãos envolvidos na gestão do sistema orçamentário, bem como as dotações consignadas no PLOA 2011, foram compatíveis com as necessidades de crédito da UO para cumprimento da sua programação de trabalho e para pagamento de despesas de pessoal e encargos sociais, bem como de benefícios, considerado o quadro de pessoal existente no início do exercício.

Porém, em decorrência do concurso público realizado em 2010, houve o provimento de 132 cargos de nível superior em junho e julho de 2011, implicando a necessidade de créditos suplementares para reforço de dotações de pessoal e encargos sociais, bem como de alguns benefícios, os quais foram abertos, conforme detalhado adiante.

No tocante às despesas discricionárias (outras despesas correntes e de capital), na fase de aprovação da LOA, o Congresso Nacional reduziu as dotações das Ações 2993 – Ouvidoria da Agência Nacional de Energia Elétrica e 2C42 – Participação Pública na Agenda Regulatória do Setor Elétrico, nos valores indicados abaixo:

Dotações Reduzidas por Emenda Parlamentar ao PLOA 2011

Ações PLOA LOA DIFERENÇA

A B A - B

Ouvidoria 13.209.324,00 9.283.260,00 3.926.064,00

Participação Pública 7.292.400,00 5.792.400,00 1.500.000,00

Total da Redução - - 5.426.064,00

Os valores reduzidos nessas duas ações foram remanejados para a Reserva de Contingência própria da UO, ficando assim indisponíveis.

No caso da Ação Participação Pública, foi possível reduzir sem maiores consequências as atividades programadas, adequando-as ao orçamento autorizado.

Já no caso da Ação Ouvidoria, a dotação programada havia sido determinada, principalmente, em função das despesas dos contratos referentes aos serviços disponibilizados aos consumidores (teleatendimento e telefonia). Tais despesas são proporcionais ao número de ligações recebidas, demanda esta que não é gerenciável pela ANEEL.

Em razão da existência de uma série histórica crescente de quantidade de ligações anuais, a única maneira de reduzir essas despesas seria mediante a interrupção do atendimento ou a redução do horário de funcionamento do teleatendimento, que poderia resultar no não-atendimento de aproximadamente 6.000 ligações/dia – média atual da demanda. Assim, para evitar consequências mais graves, a ANEEL solicitou e

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Pág.161

obteve crédito suplementar, com recursos oriundos do cancelamento de dotações de outras Ações da própria Agência, no valor de R$ 3.116.898,00, com vistas a recompor, ainda que parcialmente, os recursos necessários para prestar os serviços de Ouvidoria.

II – Créditos Adicionais

Foram solicitados e aprovados Créditos Suplementares em 2011, conforme relacionado abaixo, para as seguintes ações:

Ouvidoria da ANEEL. Valor: R$ 3.116.898,00. Aprovado por meio do Decreto s/n, publicado no DOU de 17/06/2011. Os recursos que deram suporte a esse crédito foram remanejados das ações: Reforma do Edifício da ANEEL (R$ 2.616.898,00) e Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação (R$ 500.000,00). Objetivo: recomposição parcial da dotação dessa Ação programada no PLOA.

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes. Valor: R$ 52.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 24/06/2011. Os recursos que deram suporte a esse crédito foram remanejados da ação Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. Objetivo: pagamento de assistência médica.

Assistência Pré-Escolar. Valor: R$ 15.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 24/06/2011. Os recursos que deram suporte a esse crédito foram remanejados da ação Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. Objetivo: pagamento de assistência pré-escolar.

Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados. Valor: R$ 21.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 24/06/2011. Os recursos que deram suporte a esse crédito foram remanejados da ação: Auxílio-alimentação aos Servidores e Empregados. Objetivo: pagamento de auxílio-transporte.

Gestão e Administração do Programa. Valor: R$ 2.000.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 25/08/2011. Objetivo: reforço de dotações para pagamento de pessoal ativo.

Pagamento de Aposentadorias e Pensões. Valor: 19.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 25/08/201. Objetivo: reforço de dotações para pagamento de aposentadorias.

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais. Valor: R$ 1.700.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 25/08/2011. Objetivo: reforço de dotações para pagamento da contribuição.

Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica. Valor: R$ 2.600.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 06/10/2011. Os recursos que deram suporte a esse crédito foram remanejados das ações: Gestão e Administração do Programa (R$ 424.733,00), Outorga (R$ 932.627,00) e Regulamentação (R$ 1.242.640,00). Objetivo: reforço de dotações para ampliação das fiscalizações programadas.

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes. Valor: R$ 50.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 21/10/2011. Objetivo: reforço de dotações da Assistência Médica e Odontológica.

Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados. Valor R$ 4.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 21//10/2011. Objetivo: reforço de dotações da Assistência Pré-Escolar.

Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. Valor R$ 54.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 21/10/2011. Objetivo: cancelamento de dotação.

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Pág.162

Gestão e Administração do Programa - Valor: R$ 19.100.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 21/10/2011. Objetivo: reforço de dotações para pagamento de pessoal ativo.

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio de Previdência dos Servidores Públicos Federais. Valor R$ 1.700.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição do DOU de 21/10/2011. Objetivo: reforço de dotações para pagamento da contribuição.

Pagamento de Aposentadorias e Pensões. Valor: R$ 10.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/12/2011. Objetivo: reforço de dotações para pagamento de aposentadorias.

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio de Previdência dos Servidores Públicos Federais. Valor R$ 600.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/12/2011. Objetivo: reforço de dotações para pagamento da contribuição.

Assistência Pré-Escolar. Valor: R$ 1.080,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/06/2011. Objetivo: reforço de dotação da Assistência Pré-Escolar.

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes – Exames Periódicos. Valor R$ 71.853,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/06/2011. Objetivo: cancelamento de dotação.

Ação Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados. Valor: R$ 5.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/06/2011. Objetivo: cancelamento de dotação.

Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. Valor R$ 500.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/06/2011. Objetivo: cancelamento de dotação.

Assistência Pré-Escolar. Valor: R$ 1.000,00 (fonte 374). Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/06/2011. Objetivo: reforço de dotação da Assistência Pré-Escolar.

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes. Valor: R$ 30.000,00. Aprovado pelo Decreto s/n, publicado na edição extra do DOU de 15/06/2011. Objetivo: reforço de dotações da Assistência Médica e Odontológica.

2.4.3.2 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

No ano de 2011, a ANEEL recebeu créditos internos descentralizados: pela ANP (UG 323030), no total de R$ 1.401.096,47; pela CPRM (UG 495110), no valor de R$ 142.478,33; e pelo MME (UG 320002), no valor de R$ 116.577.911,00.

A Agência concedeu créditos externos descentralizados: ao IPEA (UG 113601), no total de R$ 376.686,00; e ao TRT 10ª Região (UG 080016), no total de R$ 41.553,00.

O Quadro A.2.7 a seguir demonstra as Movimentações Orçamentárias realizadas.

Page 151: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.163

QUADRO A.2.7 - MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de Crédito

UG concedente

ou recebedora

Classificação da ação

Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Movimentação Interna

Concedidos - - - - -

Recebidos

323030 25.122.0271.2000.0001 - - 1.379.726

323030 25.301.0271.20CW.0001 - - 21.370

495110 22.122.1115.2272.0001 - - 142.478

320002 26.784.1459.5490.0023 - - 116.577.911

Movimentação Externa

Concedidos

113601 113601 080016 080016

25.125.0272.4880.0001 25.665.0272.4703.0001 28.846.0901.00G5.0001 28.846.0901.0005.0001

- -

4.845 36.708

- - - -

76.400 300.286

- -

Recebidos

Natureza da Movimentação de Crédito

UG concedente

ou recebedora

Classificação da ação

Despesas de Capital

4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Movimentação Interna

Concedidos - - - - -

Recebidos - - - - -

Movimentação Externa

Concedidos - - - - -

Recebidos - - - - -

Fonte: ANEEL- Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

Análise Crítica da Movimentação Orçamentária

Do crédito de R$ 1.401.096,47 recebido da ANP, R$ 21.370,00 foram destinados ao custeio de serviços de assistência médica ambulatorial para realização de exames médicos periódicos, implementados em parceria com a UG concedente; e R$ 1.379.726,00 correspondem à parcela de responsabilidade da ANP no rateio das despesas administrativas do Complexo ANEEL/ANP/CPRM.

O crédito de R$ 142.478,33 recebido da CPRM refere-se à parcela de responsabilidade dessa empresa no rateio das despesas administrativas do Complexo ANEEL/ANP/CPRM.

O crédito de R$ 116.577.911,00 recebido do MME teve por finalidade possibilitar o ressarcimento a Estados da perda de arrecadação de ICMS incidente sobre combustíveis fósseis utilizados pelos agentes regulados na geração de energia elétrica, em virtude da interligação dos Sistemas Isolados ao Sistema Interligado Nacional – SIN, conforme dispõe a Lei nº 12.111/2009 e seus regulamentos.

Com relação aos créditos concedidos ao IPEA, R$ 76.400,00 foram na ação 4880 – Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica e R$ 300.286,00 na ação 4703 – Regulamentação dos Serviços de Energia Elétrica, que viabilizaram a execução de programações de interesse da Agência e não representaram impacto significativo no conjunto de recursos geridos pela UJ durante o exercício.

Por fim, o destaque de R$ 41.553,00 em favor do TRT 10ª Região teve por finalidade o cumprimento de sentença judicial transitada em julgado (precatório), referente a despesa de pessoal. Deste valor, R$ 36.708,00 destinaram-se ao pagamento do precatório, e R$ 4.845,00, à correspondente contribuição para o custeio do regime de previdência dos servidores públicos federais.

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2.4.4 - Execução Orçamentária da Despesa

No subitem 2.4.4.1 são fornecidas as informações sobre a Execução Orçamentária de Créditos Originários da UJ, e no subitem 2.4.4.2, as informações sobre a Execução Orçamentária de Créditos recebidos por movimentação, conforme dispõe a Portaria TCU nº 123, de 2011.

2.4.4.1 - Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ

a. Despesas por Modalidade de Contratação

O Quadro A.2.8 a seguir demonstra as Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários da UJ, decorrentes de processos de contratação e de outras formas de execução, discriminadas conforme indicado no Quadro:

QUADRO A.2.8 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS

ORIGINÁRIOS DA UJ Valores R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2010 2011 2010 2011

Modalidade de Licitação 28.284.751 29.991.693 27.594.802 27.507.948

Convite 0 0 0 0

Tomada de Preços 597.283 0 597.283 0

Concorrência 3.804.596 1.232.458 3.657.022 33.865

Pregão 23.882.872 28.759.235 23.340.497 27.474.083

Concurso 0 0 0 0

Consulta 0 0 0 0

Contratações Diretas 13.576.093 15.890.578 13.137.626 15.254.161

Dispensa 6.428.670 3.289.269 6.143.795 3.230.524

Inexigibilidade * 2.757.254 6.304.489 1.259.305 6.299.538

Credenciamento 4.390.169 6.296.820 5.734.526 5.724.099

Regime de Execução Especial 52.202 38.620 52.202 38.620

Suprimento de Fundos 52.202 38.620 52.202 38.620

Pagamento de Pessoal 92.489.627 109.360.497 92.193.193 109.074.005

Pagamento em Folha 90.955.928 108.279.158 90.659.494 107.992.666

Diárias ** 1.533.699 1.081.339 1.533.699 1.081.339

Outros *** 19.454.108 19.304.172 15.209.356 19.288.085

Convênios, reconhecimento de dívidas, ressarcimentos etc.

19.454.108 19.304.172 15.209.356 19.288.085

Total 153.856.781 174.585.560 148.187.179 171.162.819

Fonte: ANEEL – SIAFI e SIAFI Gerencial * Na despesa liquidada de Inexigibilidade foi deduzido o valor de R$ 6.289.332,81 ref. a Credenciamento. ** Incluídas diárias pagas a colaborador eventual. *** Na despesa liquidada de Outros foi deduzido o valor de R$ 7.487,60 ref. a Credenciamento.

A modalidade de contratação “Credenciamento” constitui especificidade da UJ prevista no Decreto nº 2.335, de 06/10/1997, que constituiu a ANEEL, e consiste em inexigibilidade com base no art. 25, caput, da Lei nº 8.666, de 1993, em razão da possibilidade da contratação de todos os interessados em prestar o referido serviço a preços previamente definidos e economicamente vantajosos para a Administração.

Page 153: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.165

Em 2011, a ANEEL realizou 52 sorteios de demandas referentes ao Credenciamento e assinou 466 contratos decorrentes destes sorteios. Houve a pré-qualificação de diversas empresas, indispensáveis para garantir a ampla competitividade e a isonomia necessárias a esse mecanismo de contratação. A ANEEL zelou pelo pleno cumprimento do Regulamento de Credenciamento nº 01/2009 e pela total aplicação dele nos processos de contratação vigentes. Além disso, foram iniciados trabalhos de reformulação do Regulamento e dos editais vigentes, visando a atender de forma mais eficiente às necessidades da Agência.

Cumpre informar que todas as atas de registro de preços de outros órgãos às quais a ANEEL aderiu em 2011 decorrem de pregões eletrônicos realizados por tais órgãos. Assim, o valor liquidado no exercício para essa modalidade de contratação foi enquadrado na modalidade Pregão.

Vale destacar, também, que os valores liquidados em 2011 relativos aos termos aditivos celebrados estão incluídos na tabela, de acordo com a modalidade de contratação que originou o contrato.

Cabe informar, ainda, que para subsidiar o planejamento e o acompanhamento dos procedimentos de licitação e contratações diretas, a ANEEL elabora anualmente o Plano de Contratações, com base na programação orçamentária do exercício, detalhada no Plano Gerencial. O Plano de Contratações reflete todas as atividades a serem desenvolvidas que dependem de procedimentos para aquisição de bens e contratação de serviços. Além disso, constitui instrumento para o acompanhamento da execução, informando a situação do processo licitatório, os valores empenhados, os contratados e os saldos em relação à dotação prevista.

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b. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

O Quadro A.2.9 a seguir apresenta as despesas correntes classificadas por grupo e elemento de despesa dos Créditos Originários da UJ, nos exercícios 2010 e 2011, conforme Portaria TCU nº 123, de 2011:

QUADRO A.2.9 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesa

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011

1 – Despesas de Pessoal

90.955.928 108.279.158 90.955.928 108.279.158 0 0 90.659.494 107.992.666

11 Vencim. e Vantagens Fixas

75.162.683 89.327.687 75.162.683 89.327.687 0 0 74.866.249 89.041.195

13 Obrigações Patronais

15.459.896 18.465.736 15.459.896 18.465.736 0 0 15.459.896 18.465.736

Demais Element. do Grupo

333.349 485.735 333.349 485.735 0 0 333.349 485.735

2 - Juros e Enc. da Dívida

0 0 0 0 0 0 0 0,00

3 – Outras Desp Correntes

69.873.233 76.474.753 59.514.169 64.812.628 10.359.064 11.662.125 54.294.584 61.816.378

39 Outros Serv. de Terceiros - PJ

49.712.164 60.763.378 42.697.049 50.427.282 7.015.115 10.336.096 37.940.950 48.807.881

37 Locação de Mão-de-Obra

5.419.685 5.461.170 5.025.143 5.035.225 394.542 425.945 5.025.143 5.035.225

33 Passagens e Desp. com Locomoção

2.539.053 2.130.612 2.063.932 1.615.976 475.121 514.636 2.047.265 1.455.586

Demais Element. do Grupo

12.202.331 8.119.593 9.728.045 7.734.145 2.474.286 385.448 9.281.226 6.517.686

Total 160.829.161 184.753.911 150.470.097 173.091.786 10.359.064 11.662.125 144.954.078 169.809.044

Fonte: ANEEL- Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

O valor total de despesas empenhadas em 2011 do grupo de despesas de pessoal foi de R$ 108.279.158,00, superior ao exercício anterior em R$ 17.323.230,00 e correspondendo a um crescimento de 19,05% em relação ao ano anterior. O elemento de despesa com maior valor empenhado foi o 11 – Vencimentos e Vantagens Fixas -, no valor de R$ 89.327.687,00. O motivo de tal crescimento foi o ingresso de 69 (sessenta e nove) Especialistas em Regulação de Serviços Públicos de Energia e 63 (sessenta e três) Analistas Administrativos no quadro de pessoal da Agência em 2011.

Com relação ao grupo 3 – Outras Despesas Correntes –, o valor empenhado em 2011 foi de R$ 76.474.753,00. O crescimento em relação ao ano anterior foi de R$ 6.601.520,00, representando 9,45% do valor empenhado em 2010. O elemento de despesa com maior valor empenhado neste grupo foi o 39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica. Houve redução da execução do elemento de despesa 33 – Passagens e Despesas com Locomoção, devido à limitação de empenho imposta pelo Decreto nº 7.446/2011.

O valor total de despesas correntes empenhado em 2011 foi de R$ 184.753.911,00, sendo liquidado o valor de 173.091.786,00 e pago R$ 169.809.044,00, correspondendo respectivamente a 93,68% e 91,91% do valor empenhado. As principais causas estruturantes que têm limitado a atuação da ANEEL, restringindo o seu potencial de atuação frente às crescentes demandas do setor elétrico, são expostas no item 2.3.1 deste Relatório.

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c. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

O Quadro A.2.10 abaixo demonstra as Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Originários da UJ, nos exercícios 2010 e 2011, conforme Portaria TCU nº 123, de 2011:

QUADRO A.2.10 - DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ

Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesa

Despesa Empenhada

Despesa Liquidada RP não

processados Valores Pagos

2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011

4 – Investimentos 6.461.302 4.240.172 3.386.684 1.493.774 3.074.618 2.746.398 3.233.101 1.353.775

52 - Equip. e Mat. ermanente 1.982.738 2.983.904 618.073 612.871 1.364.665 2.371.033 601.636 612.871

39 - Out. Serv. Terceiros – PJ 3.712.181 1.256.268 2.323.025 880.903 1.389.156 375.365 2.185.879 740.904

51 - Obras e Instalações 766.383 0 445.586 0 320.797 0 445.586 0

5 – Inversões Financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0

6 – Amortização da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0

Total 6.461.302 4.240.172 3.386.684 1.493.774 3.074.618 2.746.398 3.233.101 1.353.775

Fonte: ANEEL- Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

O valor total empenhado de despesas de capital em 2011 foi de R$ 4.240.172,00, sendo liquidado o valor de R$ 1.493.774,00 e pago o valor de R$ 1.353.775,00, correspondendo respectivamente a 35,23% e 31,93% do valor empenhado.

O elemento de despesa com maior valor empenhado – (52) Equipamentos e Material Permanente –, no valor R$ 2.983.904,00, representou 70,37% do valor total empenhado. Neste elemento, foi possível liquidar apenas a parcela de 20,5% do valor empenhado, visto que as contratações concentraram-se no segundo semestre e apenas parte dos bens contratados puderam ser recebidos no exercício. Esta foi a principal causa do baixo percentual de liquidação das despesas de capital (35,23%).

Já no elemento de despesa – (51) Obras e Instalações –, não houve execução orçamentária em virtude das restrições impostas pelo Decreto nº 7.446/2011.

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2.4.4.2 - Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por movimentação

a. Despesas por Modalidade de Contratação

O Quadro A.2.11 a seguir demonstra as Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por movimentação:

QUADRO A.2.11 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO

Valores R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2010 2011 2010 2011

Modalidade de Licitação 0 1.257.212 0 1.257.212

Convite 0 0 0 0

Tomada de Preços 0 0 0 0

Concorrência 0 0 0 0

Pregão 0 1.257.212 0 1.257.212

Concurso 0 0 0 0

Consulta 0 0 0 0

Contratações Diretas 0 245.112 0 245.112

Dispensa 0 191.624 0 191.624

Inexigibilidade 0 53.488 0 53.488

Credenciamento 0 0 0 0

Regime de Execução Especial 0 0 0 0

Suprimento de Fundos 0 0 0 0

Pagamento de Pessoal 0 0 0 0

Pagamento em Folha 0 0 0 0

Diárias 0 0 0 0

Outros 0 31.287.277 0 31.287.277

Transferências a Estados 0 31.287.277 0 31.287.277

Total 0 32.789.601 0 32.789.601

Fonte: ANEEL – SIAFI e SIAFI Gerencial

Page 157: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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b. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

O Quadro A.2.12 a seguir apresenta as despesas correntes classificadas por grupo e elemento de despesa dos Créditos Recebidos por Movimentação, nos exercícios 2010 e 2011, conforme Portaria TCU nº 123, de 2011:

QUADRO A.2.12 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesa Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores Pagos

2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011

1 - Despesas de Pessoal 0 0 0 0 0 0 0 0

11 Vencim. e Vantagens Fixas 0 0 0 0 0 0 0 0

13 Obrigações Patronais 0 0 0 0 0 0 0 0

Demais Elementos do Grupo 0 0 0 0 0 0 0 0

2 - Juros e Enc. da Dívida 0 0 0 0 0 0 0 0

3 - Outras Despesas Correntes 0 32.830.851 0 32.789.601 0 41.250 0 32.789.601

81 Distribuição de Receitas 0 31.287.277 0 31.287.277 0 0 0 31.287.277

37 Locação de Mão-de-Obra 0 885.338 0 885.338 0 0 0 885.338

39 Outros Serv. de Terceiros PJ 0 655.663 0 614.413 0 41.250 0 614.413

Demais Elementos do Grupo 0 2.573 0 2.573 0 0 0 2.573

Total 0 32.830.851 0 32.789.601 0 41.250 0 32.789.601

Fonte: ANEEL- Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

O valor total empenhado dos destaques recebidos foi de R$ 32.830.851,00, sendo que foi liquidado e pago o valor de R$ 32.789.601,00, representando 99,87% do valor empenhado.

O elemento de despesa com maior valor empenhado foi o 81 – Distribuição de Receitas –, no valor de R$ 31.287.277,00, que representou 95,30% do valor total empenhado. Esse valor foi repassado para atender ao disposto na Resolução Normativa ANEEL nº 410/2010 e Lei nº 12.111/2009, que tratam do ressarcimento aos Estados da perda de arrecadação de ICMS incidente sobre combustíveis fósseis utilizados pelos agentes regulados na geração de energia elétrica, quando da interligação ao Sistema Interligado Nacional. A ANEEL operacionaliza essas transferências do orçamento do Órgão 73104, por solicitação do MME.

c. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

O Quadro A.2.13, a que se refere a Portaria TCU nº 123, de 2011, não se aplica à realidade da ANEEL, visto que não houve Despesas de Capital com créditos recebidos por movimentação, nos exercícios de 2010 e 2011.

2.4.4.3 - Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira Global

O Quadro A.2.14 a seguir demonstra a Execução Orçamentária e Financeira Global da ANEEL no exercício de 2011.

Page 158: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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QUADRO A.2.14 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA GLOBAL DA UJ

Valores em R$ 1,00

PROGRAMA - AÇÃO LOA +

Créditos Limite

Autorizado Destaque concedido

Execução na UJ Saldo Limite não

empenhado Empenhado Pago Restos a

pagar

1 - Programa 0272 - Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

Despesas Discricionárias (Ações do Programa)

1.1 - GAP (sem pessoal) 46.742.722 32.212.763 31.406.475 22.575.544 8.830.931 806.288

1.2 - Capacitação 2.500.000 1.995.304 1.995.304 1.907.752 87.552 0

1.3 - Reforma do Edifício Sede da ANEEL 1.386.102 7.694 7.694 7.694 0 0

1.4 - Participação Pública na Agenda Regulatória 5.792.400 3.223.255 3.223.255 2.814.719 408.536 0

1.5 - PUP - Publicidade 200.000 19.200 19.200 14.400 4.800 0

1.6 - Regulamentação (1) 4.999.414 2.421.949 300.286 2.121.663 453.311 1.668.352

1.7 - Fiscalização (2) 29.321.976 25.563.379 76.400 25.486.979 20.186.886 5.300.093

1.8 - Ouvidoria 12.400.158 11.347.445 11.347.445 10.351.423 996.022 0

1.9 - Outorga de G, T e D 3.730.509 1.646.692 1.646.692 1.462.702 183.990 0

Subtotal (1a) - Despesas Discricionárias 107.073.281 78.437.681 376.686 77.254.707 59.774.431 17.480.276 806.288

Despesas Obrigatórias (Benefícios)

1.10 - Benefícios 3.526.542 3.526.542 3.460.218 3.395.722 64.496 66.324

Subtotal (1b) Benefícios 3.526.542 3.526.542 0 3.460.218 3.395.722 64.496 66.324

Outras Despesas Correntes e Investimentos (1a + 1b) 110.599.823 81.964.223 376.686 80.714.925 63.170.153 17.544.772 872.612

Despesas de Pessoal do Programa 0272 (Obrigatórias)

1.11 - GAP - Pessoal Ativo 93.694.185 93.694.185 90.604.543 90.318.051 286.492 3.089.642

1.12 - Contribuição para o PSSS 17.969.578 17.969.578 17.456.890 17.456.890 0 512.688

Subtotal (1c) - Pessoal (Programa Qualidade) 111.663.763 111.663.763 0 108.061.433 107.774.941 286.492 3.602.330

Subtotal 1 (1a + 1b + 1c) Total do Programa Qualidade 222.263.586 193.627.986 376.686 188.776.358 170.945.094 17.831.264 4.474.942

2. Programa 0089 Previdência de Inativos e Pensionistas da União

Despesas de Pessoal do Programa 0089 (Obrigatórias)

2.1 - Pagamento de Aposentadorias e Pensões 226.965 226.965 217.725 217.725 0 9.240

Subtotal (2) Total do Programa Previdência 226.965 226.965 0 217.725 217.725 0 9.240

3. Programa 0901 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais

Despesas de Pessoal do Programa 0901 (Obrigatórias)

3.1 - Contribuição para o PSSS - Precatórios (3) 4.845 4.845 4.845 0

3.2 - Cumprimento de Sentença Judicial - Precatórios (3) 36.708 36.708 36.708 0

Subtotal (3) - Total do Programa Operações Especiais 41.553 41.553 41.553 0 0 0 0

Subtotal (1 + 2 + 3) Despesa Global 2011 222.532.104 193.896.504 418.239 188.994.083 171.162.819 17.831.264 4.484.182

Page 159: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.171

PROGRAMA - AÇÃO LOA +

Créditos Limite

Autorizado Destaque concedido

Execução na UJ Saldo Limite não

empenhado Empenhado Pago Restos a

pagar

4 - Reserva de Contingência

0 0 0 0 0

Subtotal (4) - Reserva de Contingência 223.350.153 0 0 0 0 0 0

Subtotal (1 + 2 + 3 + 4) Orçamento 2011 445.882.257 193.896.504 418.239 188.994.083 171.162.819 17.831.264 4.484.182

5 - Despesas Pagas de exercícios anteriores

5.1 - Pagamentos Efetuados em 30 e 31/12/2010 0 0 0 2.447.423 0 0

5.2 - Restos a Pagar - 2008, 2009 e 2010 (Exceto Pessoal) 0 0 0 11.330.730 0 0

5.3 - Pagamento de Restos a Pagar - 2010 (Pessoal) 0 0 0 296.434 0 0

Subtotal (5) - Despesas pagas de exercícios anteriores 0 0 0 0 14.074.587 0 0

Total (1 + 2 + 3 + 4 + 5) 445.882.257 193.896.504 0 188.994.083 185.237.406 17.831.264 4.484.182

6 - Créditos Recebidos por Movimentação

6.1 - Destaque Recebido (ANP) 0 1.401.096 1.401.096 1.359.846 41.250 0

6.2 - Destaque Recebido (CPRM) 0 142.478 142.478 142.478 0 0

6.3 - Destaque Recebido (MME) 0 116.577.911 31.287.277 31.287.277 0 85.290.634

Subtotal (6) Destaques Recebidos 0 118.121.485 0 32.830.851 32.789.601 41.250 85.290.634

Fonte: ANEEL

(1) Na ação Regulamentação, houve destaque de R$ 300.286,00 concedido ao IPEA, valor este 100% empenhado e pago pelo IPEA (não incluído na execução na UJ). (2) Na ação Fiscalização, houve destaque de R$ 76.400,00 concedido ao IPEA, valor este 100% empenhado pelo IPEA e inscrito em Restos a Pagar do IPEA (não incluído na execução da UJ). (3) As dotações do Programa 0901 foram integralmente destacadas ao TRT. Os valores empenhado de R$ 41.553,00 e pago de R$ 34.656,00 pelo TRT não estão incluídos na execução na UJ.

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2.4.5 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos por

Movimentação

Essas despesas são demonstradas no item 2.4.4.2.b.

2.4.6 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos Recebidos Por Movimentação

Essas despesas são demonstradas no item 2.4.4.2.c.

Análise Crítica da Gestão da Execução Orçamentária

Diante das restrições à execução impostas à Agência no exercício de 2011, caracterizadas pelo contingenciamento de recursos, limitação de despesas com diárias e locomoção, e vedação de despesas com reformas, pode-se considerar ótima a execução orçamentária na UJ, que foi de R$ 188.994.083,00, correspondente a 97,47% do limite autorizado total de R$ 193.896.504,00. Porém, para conhecer a despesa global da UJ, devem ser consideradas também as movimentações de créditos concedidos ao IPEA e ao TRT 10ª Região, no total de R$ 418.239,00, que consumiram parte do limite autorizado para a Agência e foram totalmente empenhados nas citadas unidades. Assim, a despesa global da ANEEL foi de R$ 189.412.322,00, que corresponde a 97,68% do limite autorizado total.

No tocante às despesas discricionárias – excluídas as despesas obrigatórias de pessoal e benefícios –, a execução empenhada na UJ foi de R$ 77.254.707,00, que equivale a 98,49% do limite para movimentação e empenho autorizado de R$ 78.437.681,00. Da mesma forma, para conhecer o total das despesas discricionárias da UJ, devem ser considerados também os créditos concedidos ao IPEA, no total de R$ 376.686,00, que utilizaram parte do limite. Assim, as despesas discricionárias da ANEEL totalizaram de R$ 77.631.393,00, que corresponde a 98,97% do limite.

O contínuo monitoramento dos processos em licitação, bem como das disponibilidades orçamentárias e dos limites de empenho, foram as estratégias de gestão que possibilitaram alcançar, em condições adversas, a ótima execução orçamentária de 2011 em relação ao limite de despesas autorizado para a ANEEL.

Reflexos do Contingenciamento na Gestão da Execução Orçamentária

O contingenciamento imposto à Agência prejudicou a plenitude da execução do Plano de Trabalho que foi elaborado para o exercício de 2011, devido às seguintes restrições:

Contingenciamento no exercício: O planejamento interno da ANEEL foi prejudicado pelo forte contingenciamento orçamentário imposto em 2011, devido à Agência não dispor da totalidade dos créditos necessários à implementação de suas ações. Isso trouxe um impacto negativo nos processos licitatórios que não puderam ser iniciados ou iniciaram-se com atraso. Quanto ao aspecto financeiro, o contingenciamento resultou em atraso de pagamento de fornecedores e, consequentemente, houve elevada inscrição de empenhos em restos a pagar processados.

Eventos negativos ou positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução orçamentária: a intempestividade na liberação de limites financeiros acarretou um excesso de pagamentos nos dois últimos dias do ano, o que impactou o limite financeiro de 2012, prejudicando a programação para o exercício.

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Análise da Execução Orçamentária e Financeira Global

Este item resume os valores globais da execução da Agência, totalizando as despesas do grupo Pessoal e Encargos Sociais (obrigatórias) e despesas dos grupos Outras Despesas Correntes e Investimentos, que incluem despesas Discricionárias e Benefícios (obrigatórias).

No total, foram despendidos (empenhados) R$ 188.994.083,00, sendo R$ 80.714.925 de Outras Despesas Correntes e Investimentos e R$ 108.279.158,00 de Pessoal e Encargos Sociais. Do valor empenhado, foram inscritos em Restos a Pagar o valor de R$ 17.831.264,00.

A tabela e o gráfico a seguir apresentam a execução orçamentária global, permitindo uma comparação entre a dotação orçamentária (LOA + Créditos), o limite autorizado, o valor da despesa global (empenhado e destaques), e o total pago referente ao exercício de 2011:

QUADRO A.2.15 – DESPESAS GLOBAIS DA UJ NO EXERCÍCIO Valores em R$ 1,00

Programação de Despesas

LOA + Créditos

Limite Autorizado

Execução

Despesa Destaque

Concedido Empenhado Pago

A B C = D + E D E F

Discricionárias e Benefícios

110.599.823 81.964.223 81.091.611 376.686 80.714.925 63.170.153

Pessoal e Encargos Sociais

111.932.281 111.932.281 108.320.710 41.553 108.279.158 107.992.666

Subtotal – Despesa Autorizada

222.532.104 193.896.504 189.412.321 418.239 188.994.083 171.162.819

Reserva de Contingência

223.350.153 - - - - -

Total Geral 445.882.257 193.896.504 189.412.321 418.239 188.994.083 171.162.819

Fonte: ANEEL- Superintendência de Administração e Finanças (SAF) e SIAFI GERENCIAL 2011.

Gráfico 42 - Execução Orçamentária Global

Fonte: ANEEL - Superintendência de Administração e Finanças (SAF) e SIAFI GERENCIAL 2011. Valores em milhões de reais. Obs.: No gráfico, o valor LOA + Créditos não inclui a Reserva de Contingência.

0

50

100

150

200

250

LOA + Créditos Limite Autorizado

Empenhado Pago

222 193 188171

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Quanto à execução financeira dos créditos originários da UJ, o limite de pagamento global disponibilizado foi de R$ 185.613.780,73 (Incluindo pagamento de Restos a Pagar inscritos em 2010 e de anos anteriores).

Desse total, foram pagos R$ 171.162.819,58 referentes ao exercício de 2011, representando 92,21% do valor global disponibilizado.

Além disso, foram pagos também R$ 11.627.163,74 referentes a exercícios anteriores, dos quais R$ 2.447.423,77 são referentes a despesas realizadas nos dias 30 e 31 de dezembro de 2010. O total dos créditos originários da UJ pago em 2011 foi de R$ 185.237.407,09, representando 99,77% do valor autorizado. O quadro a seguir detalha a distribuição dos valores pagos com o limite de pagamento global liberado:

QUADRO A.2.16 – ANÁLISE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

DESPESAS PAGAS NO EXERCÍCIO – NA UJ Valores em R$ 1,00

Item Valor Pago

Despesas do exercício de 2011 (outros custeios e investimentos) 63.170.153,26

Despesas do exercício de 2011 (pessoal) 107.992.666,32

Subtotal do exercício de 2011 171.162.819,58

Restos a Pagar pagos em 2011 (custeios e investimento, ref. a 2008, 2009 e 2010) 11.330.729,47

Restos a Pagar pagos em 2011 (pessoal, referente a 2010) 296.434,27

Subtotal referente a exercícios anteriores 11.627.163,74

Total Pago em 2011 (I) 182.789.983,32

Despesas do exercício de 2010 pagas nos dias 30 e 31/12/2010* (II) 2.447.423,77

Total Pago do Limite de 2011 (I) + (II) 185.237.407,09

Saldo da conta de Limite de Pagamento em 31/12/2011 (III) 376.373,64

Limite de Pagamento Global Disponibilizado (I)+(II)+(III) 185.613.780,73

Fonte: ANEEL- Superintendência de Administração e Finanças (SAF) e SIAFI GERENCIAL 2011. Valores em reais. * Conforme determinação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), os pagamentos realizados nos dias 30 e 31/12/2010 impactam o limite de pagamento do exercício de 2011.

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2.4.7 - Indicadores Institucionais – Eficiência e Eficácia

Para concepção da metodologia de avaliação de desempenho da Agência, foram analisados métodos já testados, em particular o método de avaliação dos programas governamentais constante do “Relatório e Parecer Prévio sobre as Contas do Governo da República de 2004”, elaborado pelo Tribunal de Contas da União.

Constatou-se, contudo, limitações pontuais e distorções provocadas pelo citado método. No sentido de aprimorá-lo e melhor compatibilizá-lo com as orientações dispostas nas normas da CGU e do TCU, relativas à avaliação de desempenho no âmbito da Prestação de Contas, procurou-se adequar os parâmetros de avaliação conforme os conceitos adotados no documento “Técnicas de Auditoria – Indicadores de Desempenho e Mapa de Produtos”, elaborado e divulgado pelo TCU.

Desse esforço resultou a metodologia de avaliação de desempenho institucional adotada nesta prestação de contas, que possibilita a análise de desempenho por meio das dimensões Eficiência e Eficácia. Visto que a avaliação individualizada de cada uma dessas dimensões poderia resultar em conclusões limitadas a respeito do desempenho da Instituição, a metodologia concebida considera os dois parâmetros de forma conjugada, por meio dos seguintes procedimentos:

Avaliação do Grau de Eficácia de cada Ação do Programa;

Avaliação da Eficiência Global da Instituição.

Eficácia das Ações (EFA)

Cumpre ressaltar que, na grande maioria das ações da ANEEL, não existe uma vinculação direta entre os recursos despendidos e a meta física realizada. As metas decorrem, quase sempre, da evolução do mercado e de diretrizes da política setorial, que levam à necessidade de implementar ações, muitas vezes com o esforço da própria equipe da Agência. Os recursos orçamentários previstos para a ação são programados, frequentemente, para o custeio de estudos, análises e pesquisas, necessários ao aprimoramento da qualidade das ações. Assim sendo, as restrições na execução orçamentária podem impactar, de forma mais direta, na qualidade da gestão e dos produtos, do que propriamente na quantidade da meta realizada.

Por conseguinte, a adoção de um índice de eficiência na avaliação individual das ações não levaria a resultados consistentes, dada a pouca aderência entre os recursos despendidos e a quantidade de meta física realizada, para a grande maioria das ações.

Portanto, adotou-se, nesta metodologia, o índice de eficácia para a avaliação individual das ações, deixando-se o aspecto da eficiência para ser avaliado de forma global.

O conceito de eficácia, conforme disposto no documento “Técnicas de Auditoria – Indicadores de Desempenho e Mapa de Produtos”, Figura 2 - Dimensões de Análise, é: “Grau de alcance das Metas programadas em um determinado período de tempo independentemente dos custos aplicados”.

Para fins desta avaliação, considera-se:

– Período de tempo: o exercício fiscal

– Atividades: Ações do Programa Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

– Produtos: Produto de cada Ação, expresso na Meta Física, mensurado pela Unidade de Medida registrada no Cadastro da Ação.

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Na aferição dos índices EFA, foram adotados os seguintes parâmetros para classificação do grau de eficácia:

Referência da Análise Índice EFA Classificação

EFICÁCIA

≥ 100% Muito Eficaz

entre 75% e 100% Satisfatória

< 75% Insatisfatória

Fonte: ANEEL

Eficiência Global (EFG)

O conceito de eficiência, conforme disposto no documento “Técnicas de Auditoria – Indicadores de Desempenho e Mapa de Produtos”, Figura 2 - Dimensões de Análise, é: “Relação entre os produtos (bens e serviços) gerados por uma atividade e os custos dos insumos empregados para tal em um determinado período de tempo.”

Para fins desta avaliação, considera-se: Período de tempo: exercício fiscal Atividade: Ações do Programa Qualidade do Serviço de Energia Elétrica Produtos: Produto de cada Ação, expresso na Meta Física, mensurado pela Unidade de Medida

registrada no Cadastro da Ação.

Eficácia das Ações (EFA): Índice de Desempenho das Metas Físicas (%)

Onde: MR = Meta física realizada de cada ação do programa MP = Meta física prevista de cada ação do programa Eficácia Média das Ações (EFA Média): Média aritmética dos Índices de desempenho das Metas Físicas das Ações (ou Média do índice de eficácia das

Ações).

EFA = MP

MR

Índice de Desempenho Orçamentário (IDO): relação percentual entre a Despesa Realizada e a Despesa Programada (%). Onde: DR = Despesa Realizada das ações do programa e totalizada DP = Despesa Programada autorizada (ajustada ao contingenciamento) por ação

IDO = DP

DR

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Na avaliação do índice EFG, foram adotados os seguintes parâmetros para classificação do grau de

Eficiência Global da Instituição:

Referência da Análise INDICE EFG Classificação

EFICIÊNCIA GLOBAL

≥ 100% Muito Eficiente

entre 75% e 100% Satisfatória

< 75% Insatisfatória

Fonte: ANEEL

Aplicação da Metodologia à ANEEL

Índices de Eficácia das Ações (EFA)

Nesta metodologia, a avaliação de eficácia concentra-se no conjunto das ações finalísticas, sendo consideradas as seguintes premissas:

– não são consideradas ações que não possuem meta física e ações de caráter administrativo (ações-meio), ou seja: Gestão e Administração do Programa; Publicidade de Utilidade Pública; Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação; Assistência Médica aos Servidores e Empregados – Exames Periódicos; Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes; Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados; Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados; Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados; Reforma do Edifício Sede da ANEEL; Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis; Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios) devida pela União, Autarquias e Fundações Públicas; e a correspondente Contribuição para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais incidente sobre os Precatórios.

– a exclusão das ações-meio da análise de eficácia evita distorções na avaliação, já que a eficácia da instituição é representada pelos resultados de suas ações finalísticas.

– a meta física programada para a ação Ouvidoria – número de ligações efetuadas pelo consumidor – decorre de estimativa, apresentando grande possibilidade de oscilar em função de fatores externos.

Os cálculos e a avaliação do Índice de Eficácia das Ações (EFA) são mostrados nos quadros a seguir:

Eficiência Global (EFG): relação percentual entre a Eficácia Média das Ações (EFA Média) e o Índice de Desempenho orçamentário (IDO) da Instituição. Onde: EFA Média: Eficácia Média das Ações (definida no tópico anterior)

IDO: Índice de Desempenho Orçamentário (definido acima) global da Instituição

EFG =IDO

EFA média

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QUADRO A.2.17 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE EFICÁCIA DAS AÇÕES (EFA)

Programação

Execução Física

Produto Unidade de Medida Meta Física

Prevista Meta Física Realizada

EFA (Realizado %)

A B C=B/A

Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

Fiscalização Fiscalização Realizada

Unidade 1.835 1.868 101,80%

Regulamentação Ato Regulatório Publicado

Unidade 548 642 117,15%

Ouvidoria Solicitação Atendida

Unidade 2.182.000 1.644.921 75,39%

Outorga Outorga Concedida Unidade 110 288 261,82%

Participação Evento Realizado Unidade 99 122 123,23%

Média 135,88%

Itens Excluídos da Avaliação de Eficácia

Reforma Área Reformada % de Execução Física 37 0,01 0,03%

GAP Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

Publicidade Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

Capacitação Servidor Capacitado Unidade 702 700 99,72%

Benefícios Não se aplica Unidade Não se aplica Não se aplica Não se aplica

Pessoal Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

Fonte: ANEEL

QUADRO A.2.18 - AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE EFICÁCIA DAS AÇÕES (EFA)

Ações EFA Classificação

Fiscalização 101,80% Muito eficaz

Regulamentação 117,15% Muito eficaz

Ouvidoria 75,39% Satisfatória

Outorga 261,82% Muito eficaz

Participação Pública 123,23% Muito eficaz

EFA Média 135,88% Muito eficaz

Fonte: ANEEL

O índice de Eficácia do Programa Qualidade do Serviço de Energia Elétrica, aferido pela Eficácia Média das Ações (EFA Média), foi de 135,88%. Sendo este o único programa finalístico sob responsabilidade da ANEEL, a Agência obteve um desempenho muito eficaz em 2011.

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Índice de Eficiência Global (EFG)

Para aferição da Eficiência Global do conjunto de ações, convém assinalar, preliminarmente, alguns aspectos relevantes da metodologia adotada:

– Para o cálculo do índice de Eficácia Média das Ações (numerador) são consideradas somente as ações finalísticas. Para o cálculo do Índice de Desempenho Orçamentário (denominador) a metodologia considera a totalidade das ações, incluindo as despesas de pessoal. Esta lógica está baseada na constatação de que o alcance das metas das ações finalísticas resulta também do emprego dos recursos oriundos das ações-meio. Desta forma, é considerado o custo global dos insumos empregados para obtenção dos resultados, dado que nem todas as despesas estão apropriadas, de forma individualizada, nas ações finalísticas.

– No cálculo da Eficácia Média das Ações, a adoção da média aritmética simples dos índices de desenvolvimento das Metas Físicas, sem considerar fatores de ponderação, leva a computar índices de ações de menor significado para o Programa com o mesmo peso daqueles alcançados por ações de maior relevância. Em outras palavras, todas as ações são avaliadas como se contribuíssem igualmente para o alcance dos resultados da Agência, pois não seria possível ponderar, objetivamente e com precisão, a relevância de cada uma.

Os cálculos e a avaliação do Índice de Eficiência Global (EFG) são mostrados nos quadros a seguir:

QUADRO A.2.19 - DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GLOBAL (EFG)

Programação

Eficácia Execução Orçamentária Global *

EFA (Realizado %)

LOA + Créditos Despesa

Programada (DP) Despesa Realizada

(DR) IDO

(Realizado %)

E F G H I = H / G

Qualidade do Serviço de Energia Elétrica

Fiscalização 101,80% 29.321.976,00 25.563.379,00 25.563.379,00 100,00%

Regulamentação 117,15% 4.999.414,00 2.421.949,00 2.421.949,00 100,00%

Ouvidoria 75,39% 12.400.158,00 11.347.445,00 11.347.445,00 100,00%

Outorga 261,82% 3.730.509,00 1.646.692,00 1.646.692,00 100,00%

Participação 123,23% 5.792.400,00 3.223.255,00 3.223.255,00 100,00%

Média / Subtotal 1 135,88% 56.244.457,00 44.202.720,00 44.202.720,00 100,00%

Ações Excluídas da Avaliação de Eficácia

Reforma 0,01% 1.386.102,00 7.694,00 7.694,00 100,00%

GAP (sem pessoal) Não se aplica 46.742.722,00 32.212.763,00 31.406.475,00 97,50%

Publicidade Não se aplica 200.000,00 19.200,00 19.200,00 100,00%

Capacitação 99,72% 2.500.000,00 1.995.304,00 1.995.304,00 100,00%

Benefícios Não se aplica 3.526.542,00 3.526.542,00 3.460.218,00 98,12%

Pessoal Não se aplica 111.932.281,00 111.932.281,00 108.320.711,00 96,77%

Subtotal 2 166.287.647,00 149.693.784,00 145.209.602,00 97,00%

Total (1+2) 222.532.104,00 193.896.504,00 189.412.322,00 97,69%

Fonte: ANEEL * OBS: a despesa refere-se ao orçamento da UJ, incluindo os recursos destacados ao IPEA e ao TRT, que foram empenhados

nessas unidades, totalizando R$ 418.239,00. A despesa programada é a autorizada (ajustada ao contingenciamento).

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Pág.180

QUADRO A.2.20 - AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA GLOBAL (EFG)

Índice de Eficácia Média das Ações (EFA Média)

Índice de Desempenho Orçamentário (IDO)

Eficiência Global (EFG = EFA Média / IDO) Classificação

A B C = A / B

135,88% 97,69% 139,09% Muito eficiente

Fonte: ANEEL

A Eficácia Média das Ações (EFA Média), foi de 135,88%, conforme exposto anteriormente.

O Índice de Desempenho Orçamentário (IDO), obtido pelo cálculo da relação percentual entre o total da Despesa Realizada e o total da Despesa Programada, foi de 97,69%.

Por sua vez, o Índice de Eficiência Global (EFG) alcançado, calculado pela relação entre a Eficácia Média das Ações (EFA Média) e o Índice de Desempenho orçamentário (IDO), conforme demonstram os quadros acima, foi de 139,09%.

Portanto, segundo os parâmetros para classificação da Eficiência Global da Instituição estabelecidos, o desempenho da ANEEL no ano de 2011 é classificado como muito eficiente.

3. INFORMAÇÕES SOBRE O RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS

OU RECURSOS – PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

3.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

Não houve reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos no ano de 2011.

3.2 Análise Crítica da gestão do reconhecimento de passivos

Não se aplica, em razão do exposto no subitem 3.1, acima.

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4. MOVIMENTAÇÃO E SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES – PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

4.1 Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores

O Quadro A.4.1 abaixo demonstra o montante de restos a pagar de exercícios anteriores inscritos e os respectivos valores cancelados e pagos, acumulados até o final do exercício de referência do relatório de gestão, bem como o saldo a pagar apurado no dia 31/12/2011, estando divido em duas partes: Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar não Processados:

QUADRO A.4.1 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2011

2010 5.669.601,99 0,00 5.669.601,99 0,00

2009 303.407,49 0,00 303.407,49 0,00

2008 3.471,11 3.471,11 0,00 0,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

acumulados Pagamentos acumulados

Saldo a Pagar em 31/12/2011

2010 13.433.681,96 5.978.671,06 5.582.819,83 1.872.191,07

2009 19.506.380,64 8.238.018,64 11.268.362,00 0,00

2008 20.025.422,82 6.922.518,40 13.102.904,42 0,00

Observações: Os pagamentos de Restos a Pagar inscritos em 2008 e 2009 foram autorizados pelo Decreto nº 7.418/2010, de 31/12/2010, e Decreto nº 7.468/2011, de 13/04/2011.

Fonte: SIAFI.

4.2 Análise Crítica sobre a Gestão dos Restos a Pagar

A estratégia de pagamento de Restos a Pagar adotada pela ANEEL é a determinada pela Lei nº 8.666/1993, em seu art. 5º, que é a estrita ordem cronológica das datas de suas exigibilidades.

O Decreto nº 7.418, de 31/12/2010, prorrogou a validade dos restos a pagar inscritos nos exercícios de 2008 e 2009 até o dia 30/04/2011. Em 13/04/2011, o Decreto nº 7.468/2011 prorrogou mais uma vez a validade desses restos a pagar, desde que atendidas as condições previstas em seu art. 1º. Em relação aos restos a pagar de 2010, o Decreto nº 7.654/2011 prorrogou seu prazo de validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ou seja, até 30/06/2012.

O pagamento de Restos a Pagar em 2011 trouxe impactos negativos na gestão financeira da Agência, pois o limite financeiro recebido, que foi de R$ 185.613.780,73, foi inferior às necessidades de pagamento das despesas de 2011 somadas aos Restos a Pagar de anos anteriores.

A permanência de Restos a Pagar por mais de um exercício financeiro deve-se à existência de pendências de pagamento de serviços contratados. O seu cancelamento poderia ocasionar futuramente a necessidade de reconhecimento de dívida.

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5. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

Neste item são apresentadas as seguintes informações:

a) composição do quadro de servidores ativos;

b) composição do quadro de servidores inativos e pensionistas;

c) composição do quadro de estagiários;

d) custos associados à manutenção dos recursos humanos;

e) locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços;

f) indicadores gerenciais sobre recursos humanos.

5.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos

5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

O Quadro A.5.1 abaixo demonstra a composição da força de trabalho da UJ, bem como os ingressos e egressos no exercício de 2011:

QUADRO A.5.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no exercício Egressos no

exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em cargos efetivos 807 721 142 28

1.1. Membros de poder e agentes políticos Não há 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 807 721 142 28

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 765 623 138 16

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 35 24 1 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 7 7 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 16 2 1

1.2.5. Servidores sem vínculo* Não há 46 1 11

1.2.6. Cargos de Natureza Especial* (Diretores) 5 5 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários Não há 0 0 0

3. Total de Servidores - 721 142 28

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH). *os itens 1.2.5 e 1.2.6 foram inseridos para atender as especificidades da Agência

De acordo com o quadro acima, 86,41%, ou 623 servidores, são “servidores de carreira vinculada ao órgão”, sendo aqui considerados os cargos criados pela Lei nº 10.871, de 20/05/2004, e o Quadro Específico da Agência, conforme tabela abaixo:

Discriminação dos “servidores de carreira vinculada ao órgão”

Discriminação Quantidade

Especialista em Regulação 297

Analista Administrativo 151

Técnico Administrativo 156

Quadro Específico 19

Total de “servidores de carreira vinculada ao órgão” 623

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

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Em 2010 a ANEEL realizou concurso público, mas apenas em 2011 houve a nomeação dos aprovados com nível superior, sendo 63 Analistas Administrativos e 69 Especialistas em Regulação. Além desses, 6 Técnicos Administrativos ingressaram na Agência em 2011 para ocupar cargos vagos, antes preenchidos por aprovados no concurso de 2010, totalizando assim 138 ingressos no exercício 2011.

Registraram-se também, em 2011, 16 egressos de “servidores de carreira vinculada ao órgão”, sendo 4 Especialistas em Regulação, 2 Analistas Administrativos e 10 Técnicos Administrativos.

No que tange aos 7 “servidores de carreira em exercício provisório”, esses são ex-empregados da extinta Companhia Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras (CAEEB), anistiados com base na Lei nº 8.878, de 11/05/1994. O quadro de pessoal inclui, ainda, 16 servidores requisitados de outros órgãos ou entidades.

5.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho efetiva da unidade jurisdicionada

O Quadro A.5.2 a seguir demonstra as situações que reduzem a força de trabalho da UJ.

Por se tratar de uma Agência relativamente nova e ter um quadro de pessoal enxuto, a ANEEL possui poucos servidores afastados, o que, sem dúvida, contribui positivamente para o alcance das suas missões institucionais. Ao final do exercício de 2011, havia 25 afastamentos, dos quais 15 (60%) correspondem a servidores cedidos a outros órgão e entidades.

QUADRO A.5.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12/2011

Tipologias dos afastamentos Quantidade de pessoas

na situação em 31 de dezembro

1. Cedidos 15

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 6

1.2. Exercício de Função de Confiança 1

1.3. Outras situações previstas em leis específicas* 8

2. Afastamentos 6

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 2

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 4

3. Removidos 2

3.1. De oficio, no interesse da Administração 0

3.2. A pedido, a critério da Administração 0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro

2

3.4. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Motivo de saúde 0

3.5. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Processo seletivo 0

4. Licença remunerada 0

4.1. Doença em pessoa da família 0

4.2. Capacitação 0

5. Licença não remunerada 2

5.1. Afastamento do cônjuge ou companheiro 1

5.2. Serviço militar 0

5.3. Atividade política 0

5.4. Interesses particulares 1

5.5. Mandato classista 0

6. Outras situações 0

7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro 25

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

* Quanto às cessões previstas em leis específicas, estas são especificadas a seguir:

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Cessões com fundamentação em leis específicas

Item Matrícula

SIAPE Órgão/Empresa Fundamento Legal

1 1559806 Presidência da República Lei nº 9.007, de 17/03/1995

2 1441087 Presidência da República Lei nº 9.007, de 17/03/1995

3 1585193 Presidência da República Lei nº 9.007, de 17/03/1995

4 1310618 Conselho Administrativo de Defesa Econômica Lei nº 9.021, de 30/03/1995

5 2345460 Presidência da República Lei nº 9.007, de 17/03/1995

6 450909 Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal Lei nº 6.999, de 07/06/1982

7 1534942 Advocacia-Geral da União Lei Complementar nº 73, de 10/02/1993

8 1441047 Defensoria Pública Geral da União Lei nº 9.020, de 30/03/1995

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

5.1.3 Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da unidade jurisdicionada

O Quadro A.5.3 abaixo identifica a estrutura de cargos em comissão e de funções gratificadas da UJ:

QUADRO A.5.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ - SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO

Tipologias dos cargos em comissão e das funções gratificadas

Lotação Ingressos no exercício

Egressos no exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em comissão 96 96 28 11

1.1. Cargos Natureza Especial 5 5 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento superior 91 91 28 11

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão Não há 30 19 0

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 2 0 0

1.2.3. Servidores de outros órgãos e esferas Não há 13 1 0

1.2.4. Sem vínculo Não há 46 1 11

1.2.5. Aposentados Não há 0 0 0

2. Funções gratificadas 130 118 2 0

2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão Não há 95 7 0

2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 20 1 0

2.3. Servidores de outros órgãos e esferas Não há 3 1 0

3. Total de servidores em cargo e em função - 214 30 11

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Em 31/12/2011, a ANEEL possuia 214 cargos comissionados e funções gratificadas preenchidos, sendo 5 “Cargos de Natureza Especial”, que representam os diretores da Agência, 91 do “Grupo Direção e Assessoramento superior” e 118 funções gratificadas, aqui considerados os cargos comissionados técnicos (CCTs).

Page 173: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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5.1.4 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a idade

O Quadro A.5.4 a seguir demonstra o perfil etário do quadro de pessoal ativo da UJ:

QUADRO A.5.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de cargo efetivo 234 275 61 47 6

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 234 275 61 47 6

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 10 35 18 25 10

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 2 0 3 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 10 33 18 22 10

2.3. Funções gratificadas 0 0 0 0 0

3. Totais (1+2) 244 310 79 72 16

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

O gráfico abaixo representa o percentual de servidores divididos entre as diversas faixas etárias:

Gráfico 43 - Percentual de Servidores da UJ por Faixa Etária

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Observa-se que cerca de 77% do quadro de servidores possui até 40 anos.

33,84%

42,99%

10,96% 9,99%

2,22%

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

50,00%

Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos

Servidores da ANEEL por Faixa Etária (%)

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5.1.5 Qualificação do quadro de pessoal da unidade jurisdicionada segundo a escolaridade

O Quadro A.5.5 a seguir retrata o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo da UJ:

QUADRO A.5.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011

Tipologias do Cargo Quantidade de pessoas por nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo 0 0 0 0 81 289 149 89 15

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 0 0 0 0 81 289 149 89 15

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 0 18 51 22 4 3

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 1 3 0 1

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

0 0 0 0 18 50 19 4 2

2.3. Funções gratificadas 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3. Totais 0 0 0 0 99 340 171 93 18

Legenda Nível de Escolaridade: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 –Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência.

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Constata-se que o quadro de pessoal da Agência é bem qualificado, compreendendo, principalmente, servidores com curso de nível superior e mestrado, o que influencia diretamente no alcance dos objetivos institucionais. Muitos servidores ocupantes do cargo de Técnico Administrativo possuem curso superior, razão pela qual a quantidade de servidores apenas com nível médio é reduzida.

5.2 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

As informações sobre o Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas são prestadas no item 5.2.1 a seguir, que compreende a composição do quadro de servidores inativos, visto que a UJ não possui instituidores de pensão.

5.2.1 Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionada segundo o regime de proventos e de aposentadoria

O Quadro A.5.6 a seguir demonstra a composição do quadro de servidores inativos da UJ, de acordo com os regimes de proventos (integral e proporcional) e de aposentadoria (voluntária, compulsória, invalidez permanente e outras), informando o quantitativo dos servidores inativos na UJ em 31/12/2011 e o número de aposentadorias ocorridas em 2011:

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QUADRO A.5.6 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS – SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO

Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria

Quantidade

De Servidores Aposentados até 31/12

De Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência

1. Integral 2 0

1.1 Voluntária 2 0

1.2 Compulsória 0 0

1.3 Invalidez Permanente 0 0

1.4 Outras 0 0

2. Proporcional 1 1

2.1 Voluntária 0 0

2.2 Compulsória 1 1

2.3 Invalidez Permanente 0 0

2.4 Outras 0 0

3. Totais 3 1

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

A composição do quadro de servidores inativos e pensionistas da ANEEL abrange apenas 3 (três) servidores aposentados, sendo que o mais recente aposentou-se no exercício de 2011.

5.2.2 Demonstração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionada

Cumpre informar que a UJ não possui Instituidores de Pensão, portanto não se aplica à realidade da Agência a demonstração a que se refere o Quadro A.5.7 – “Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12”, definido no item 5.2 da Portaria TCU nº 123/2011.

5.3 Composição do Quadro de Estagiários

O Quadro A.5.8 abaixo contempla os quantitativos trimestrais de contratos de estágio vigentes, discriminados de acordo com o nível de escolaridade exigido e com a alocação dos estagiários na estrutura da UJ (na área fim ou na área meio):

QUADRO A.5.8 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 57 63 44 43 233.232,00

1.1 Área Fim 37 42 32 30 157.374,00

1.2 Área Meio 20 21 12 13 75.858,00

2. Nível Médio 13 21 17 13 65.193,00

2.1 Área Fim 12 16 13 9 48.720,00

2.2 Área Meio 1 5 4 4 16.473,00

3. Total 70 84 61 56 298.425,00

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Ao final do ano, a Agência mantinha 56 contratos de estágios vigentes. A despesa com estágios no exercício totalizou R$ 298.425,00.

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5.4 Demonstração dos custos de pessoal da unidade jurisdicionada

O Quadro A.5.9 a seguir demonstra a composição do quadro de custos de pessoal da UJ nos exercícios de 2009 a 2011:

QUADRO A.5.9 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e vantagens fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

Exercícios

2011 52.583.799,54 0,00 4.775.268,45 1.744.106,08 2.141.002,29 614.814,00 0,00 0,00 235,08 61.859.225,44

2010 41.872.647,63 0,00 3.842.312,58 1.461.922,66 0,00 194.210,95 0,00 0,00 235,08 47.371.328,90

2009 42.709.149,40 0,00 3.848.171,43 1.432.334,19 0,00 6.349,91 0,00 2.079,86 548,52 47.998.633,31

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

Exercícios

2011 2.542.596,83 11.549,76 222.715,51 67.750,90 52.529,11 28.481,08 0,00 0,00 0,00 2.925.623,19

2010 1.226.544,95 0,00 131.634,88 38.358,05 0,00 5.376,64 0,00 0,00 0,00 1.401.914,52

2009 711.598,61 0,00 69.258,75 15.751,22 0,00 0,00 0,00 0,00 182,64 796.791,22

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

2011 72.482,50 623.048,00 64.284,01 22.531,23 8.228,58 5.530,00 0,00 0,00 0,00 796.104,32

2010 52.271,50 505.293,84 49.833,77 14.030,97 28.353,74 1.832,00 0,00 0,00 0,00 651.615,82

2009 0,00 538.584,08 44.546,50 18.439,63 92.964,08 0,00 0,00 0,00 0,00 694.534,29

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

2011 1.980.668,38 6.363.218,75 956.572,38 2.698.485,98 457.159,05 20.783,00 0,00 0,00 0,00 12.476.887,54

2010 2.037.680,72 4.281.677,22 551.458,08 192.909,10 190.937,14 34.385,00 0,00 0,00 0,00 7.289.047,26

2009 3.063.253,42 6.905.425,57 860.287,59 265.760,36 317.591,75 13.404,22 0,00 0,00 1.334,53 11.427.057,44

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

Exercícios

2011 5.662.939,66 1.798.399,50 1.266.139,79 7.119.815,91 411.924,10 143.574,83 0,00 0,00 705,24 16.403.499,03

2010 11.466.144,09 1.804.667,78 1.208.828,94 414.286,50 37.800,00 45.294,27 0,00 0,00 705,24 14.977.726,82

2009 7.602.692,49 1.332.870,75 809.347,77 279.661,58 59.110,97 1.719,99 0,00 0,00 2.466,25 10.087.869,80

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Page 177: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.189

5.5 Terceirização da mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada

A terceirização da mão-de-obra empregada pela UJ é demonstrada por meio dos quadros apresentados a seguir:

5.5.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão

Cumpre informar que a ANEEL não terceiriza cargos ou atividades típicos de categorias funcionais do seu plano de cargos. Portanto não se aplicam à realidade da Agência as demonstrações a que se referem o Quadro A.5.9 – “Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade jurisdicionada” e o Quadro A.5.10 – “Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados”, definidos no item 5.5.1 da Portaria TCU nº 123/2011. Notar que a Portaria repete a identificação A.5.9, já usada no quadro anterior.

5.5.2 Autorizações expedidas pelo MP para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados

O Quadro A.5.11 a que se refere o item 5.5.2 da Portaria TCU nº 123/2011 deve ser preenchido somente pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). Por isso, e também pelo exposto no item 5.5.1 acima, esse demonstrativo não se aplica à realidade da ANEEL.

5.5.3 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela unidade

O Quadro A.5.12 a seguir compreende os contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva que estiveram em vigência no exercício de 2011, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2011, mesmo que não efetivados no exercício.

QUADRO A.5.12 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante

Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

UG/Gestão: 323028/32210 CNPJ: 02.270.669/0001-29

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Nat. Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores

contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2009 L O 025/2009 05058935/0001-42 02/03/09 01/03/12 50 50 P

2008 V O 051/2008 04559666/0001-35 21/05/08 20/05/12 35 35 P

Observação: As contratações atuais são regulares, amparadas no Decreto nº 2.271/1997.

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: ANEEL - Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

Page 178: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.190

5.5.4 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de cargos do órgão

O Quadro A.5.13 abaixo compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra que estiveram em vigência no exercício de 2011, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2011, mesmo que não efetivados no exercício. Excetuam-se deste Quadro os contratos relativos a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva, tratados no Quadro A.5.12 anterior.

QUADRO A.5.13 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante

Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

UG/Gestão: 323028/32210 CNPJ: 02.270.669/0001-29

Informações sobre os contratos

Ano do contrato

Área Nat. Identificação do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período contratual de execução das

atividades contratadas

Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores

contratados Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2009 7 O 118/2009 20525093/0001-85 31/07/09 30/01/12 70 64 P

2009 11 O 119/2009 00681882/0001-06 22/08/09 21/08/12 2 2 2 2 1 1 P

2010 12 O 49/2010 03073654/0001-33 28/06/10 27/06/12 8 8 P

2010 4 O 44/2010 08362490/0001-88 15/07/10 14/07/12 12 12 1 1 P

2010 11 O 176/2010 08220952/0001-22 25/11/10 24/11/12 4 4 13 13 3 3 P

2010 6 O 179/2010 73834483/0001-01 27/12/10 26/12/12 22 22 P

2011 14 O 38/2011 05496394/0001-34 10/01/11 09/01/12 31 29 8 8 A

2011 14 O 73/2011 26413146/0001-52 10/03/11 09/03/12 2 2 A

Observação: Área 14 (Outras): Contrato 38/2011 – Contínuo, Telefonista, Auxiliar Operacional; Contrato 73/2011 – Nutricionista. As contratações atuais são regulares, amparadas no Decreto nº 2.271/1997.

LEGENDA Área:

1. Conservação e Limpeza; 2. Segurança; 3. Vigilância; 4. Transportes; 5. Informática; 6. Copeiragem; 7. Recepção; 8. Reprografia; 9. Telecomunicações; 10. Manutenção de bens móveis 11. Manutenção de bens imóveis 12. Brigadistas 13. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

14. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: ANEEL - Superintendência de Administração e Finanças (SAF)

Page 179: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.191

5.6 Indicadores gerenciais sobre recursos humanos

Os indicadores gerenciais sobre recursos humanos da ANEEL são apresentados nos itens a seguir:

Absenteísmo

O Absenteísmo é definido da seguinte forma:

Absenteísmo = número de dias de faltas justificadas e injustificadas / (quantidade de servidores X total de dias trabalhados).

Assim, a taxa de absenteísmo no exercício foi de 4,10%.

Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais

Não houve acidentes de trabalho nem servidores acometidos de doenças ocupacionais.

Rotatividade (turnover)

A taxa de rotatividade percentual da força de trabalho é dada pela soma do número de admissões e vacâncias/exonerações, dividida por dois, e dividida pelo numero total de servidores, multiplicada por 100. Portanto, a taxa de rotatividade no ano foi de (142 entradas+28 saídas) / 2 / 721 x 100 = 11,79%. Essas quantidades estão demonstradas no Quadro A.5.1.

Educação Continuada

O quadro a seguir apresenta os principais indicadores resultantes das ações de capacitação realizadas em 2011:

Indicador Realizado em 2011

Investimento médio por servidor capacitado (R$) 2.850,43

Número médio de participação por servidor 3,78

Média de horas de capacitação por servidor (h) 95,69

Número de participações 2.644

Número de ações realizadas 416

Disciplina

O fator disciplina do processo de gestão do desempenho teve apuração média de 7,39, em um total de 7,5 pontos, com o público de 449 servidores, na avaliação para fins de pagamento da gratificação de desempenho. Essa avaliação é resultado de três fontes: avaliação da chefia, autoavaliação e avaliação da equipe.

Na avaliação para fins de desenvolvimento na carreira, o fator disciplina teve apuração média de 7,38, em um total de 7,5 pontos, com o público de 465 servidores. Essa avaliação é resultado apenas da percepção da chefia.

Aposentadoria versus reposição do quadro.

Até o momento, a ANEEL concedeu apenas uma aposentadoria de um servidor efetivo da Agência. Portanto, não há problemas de reposição do quadro.

Page 180: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.192

Desempenho funcional

Nas avaliações para fins de concessão de gratificação a nota institucional foi de 96,35 e a individual 97,52 (resultado médio consolidado). Para fins de desenvolvimento na carreira (progressão e promoção) a média das avaliações foi de 96,78, em uma escala de 0 a 100.

As médias da avaliação para concessão de gratificação e para desenvolvimento na carreira são bem próximas devido ao fato de três fatores avaliativos serem comuns aos ciclos: (1) disciplina e cumprimento de normas; (2) produtividade; e (3) responsabilidade e comprometimento com o trabalho.

Embora os ciclos sejam distintos, eles apresentam mais de 60% do período avaliado coincidentes e a conclusão de cada um é temporalmente próxima à do seguinte: o de gratificação termina em 30 de junho, e o de progressão e promoção, em 31 de outubro.

Considera-se como resultado satisfatório para concessão da gratificação individual integral e para progressão e promoção o desempenho superior ou igual a 85 (oitenta e cinco pontos). Na avaliação individual para concessão de gratificação, 3 servidores não obtiveram desempenho suficiente para obtenção do valor máximo da parcela individual (80 pontos – parcela institucional; 20 pontos – parcela individual). Já na avaliação para progressão e promoção, 7 servidores não tiveram desenvolvimento na carreira, sendo que 3 em virtude de não atendimento ao requisito mínimo de desempenho e os demais por não atenderem aos requisitos mínimos de capacitação.

Os dois gráficos a seguir demonstram as notas de avaliação individual dos servidores, obtidas nas avaliações para fins de concessão de gratificação de desempenho e para fins de progressão e promoção na carreira, respectivamente.

Gráfico 44 - Avaliação individual dos servidores para fins de concessão de gratificação de desempenho - Distribuição das notas

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

=100 99≤ N

<100

98≤ N

<99

97≤ N

<98

96≤ N

<97

95≤ N

<96

94≤ N

<95

93≤ N

<94

92≤ N

<93

91≤ N

<92

90≤ N

<91

89≤ N

<90

88≤ N

<89

87≤ N

<88

85≤ N

<86

N <85

Série1 39 99 124 81 29 16 18 12 8 4 5 1 2 2 3 3

0

20

40

60

80

100

120

140

Qu

anti

dad

e

Distribuição das Notas da Avaliação Individual - Gratificação de desempenho

Page 181: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.193

Gráfico 45 - Avaliação individual dos servidores para fins de progressão e promoção na carreira - Distribuição das notas

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

Análise Crítica da Gestão de Recursos Humanos

Após quase três anos sem provimento de vagas do quadro efetivo de nível superior, a ANEEL teve a autorização para nomeação dos candidatos aprovados no Concurso de 2010 publicada em junho de 2011. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) autorizou a nomeação de 139 cargos (63 Analistas Administrativos e 76 Especialistas em Regulação), dos quais 132 foram providos (63 Analistas e 69 Especialistas).

A nomeação dos concursados representou um avanço para a Agência no cumprimento de suas metas institucionais, pois incrementou sua força de trabalho com a entrada de 138 novos servidores das carreiras vinculadas ao órgão. Além desses, houve acréscimo de 1 cargo de livre provimento, 2 requisitados e 1 servidor sem vínculo, contabilizando 142 ingressos, o que elevou a força de trabalho para 721 profissionais.

Um ponto que merece destaque é o alto nível de escolaridade dos servidores da ANEEL: dos 721 servidores que compõem o quadro da Agência, 622 possuem nível superior, o equivalente a 86,27% do total, com 13,73% registrados com formação equivalente a segundo grau ou técnico. O fato evidencia ainda mais a qualificação do quadro, pois 28% dos cargos exigem apenas o segundo grau.

Além disso, a entrada dos aprovados no Concurso de 2010 também reforçou outra característica do quadro: a idade, com cerca de 77% dos servidores compreendidos na faixa abaixo dos 40 anos. Essa característica está relacionada aos afastamentos por motivos de saúde, pois nessa faixa são mais raras as doenças crônicas e suas complicações, responsáveis por afastamentos mais longos, como diabetes, problemas de coração, hipertensão e outras. Assim, as licenças por motivo de saúde, concedidas independentemente do interesse da Administração, têm sido geralmente curtas, de modo que não havia registro de servidores afastados por esse motivo, ao final do ano. O baixo número de aposentados – apenas três – também é reflexo da faixa etária do quadro.

=100

99≤ N

<100

98≤ N

<99

97≤ N

<98

96≤ N

<97

95≤ N

<96

94≤ N

<95

93≤ N

<94

92≤ N

<93

91≤ N

<92

90≤ N

<91

89≤ N

<90

88≤ N

<89

87≤ N

<88

86≤ N

<87

85≤ N

<86

N <85

Série1 104 61 64 57 41 41 37 20 8 8 8 2 3 2 1 5 3

0

20

40

60

80

100

120

Qu

anti

dad

e Distribuição das Notas da Avaliação Individual - Progressão e

Promoção

Page 182: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.194

6. INFORMAÇÃO SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS – PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

Neste item são apresentadas informações sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência.

6.1 Instrumentos de transferências vigentes no exercício

6.1.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2011

O Quadro A.6.1 a seguir apresenta o conjunto de instrumentos de transferências vigentes no exercício de 2011. O quadro indica a modalidade de transferência, identifica o instrumento de transferência e o beneficiário, informa os valores pactuados das transferências e contrapartidas, bem como os repasses efetuados no exercício e os acumulados até o final do exercício, as datas de início e fim de vigência dos instrumentos, considerados todos os termos aditivos, e ainda, a situação da transferência registrada no Sistema SIAFI.

Page 183: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.195

QUADRO A.6.1 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

CNPJ: 02.270.669/0001-29 UG/GESTÃO: 323028 / 32210

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida No exercício

Acumulado até o exercício Início Fim

1 001/2007 03.944.082/0001-10 9.000.000,00 3.150.000,00 1.340.457,02 5.743.982,28 01/01/2007 31/12/2011 6

1 002/2007 04.730.141/0001-10 5.049.454,84 504.945,48 485.631,47 2.089.541,57 17/04/2007 31/12/2011 6

1 003/2007 03.537.650/0001-69 8.567.550,00 2.012.202,00 1.027.163,90 4.931.300,43 16/05/2007 31/12/2011 6

1 004/2007 04.895.130/0001-90 5.318.199,52 480.369,95 1.094.446,59 4.561.631,03 07/06/2007 31/12/2011 6

1 005/2007 04.838.295/0001-20 8.659.781,60 2.083.633,93 709.665,74 3.654.997,70 27/06/2007 31/12/2011 6

1 007/2008 07.404.249/0001-01 8.500.000,00 965.600,00 568.109,60 2.222.707,48 14/02/2008 31/12/2011 6

1 010/2008 03.906.407/0001-70 10.057.803,47 1.357.803,47 1.123.940,98 2.930.131,03 01/01/2009 31/12/2011 6

1 011/2008 03.191.909/0001-62 9.150.633,51 1.350.633,51 759.303,38 2.251.916,26 01/01/2009 31/12/2011 6

1 012/2008 02.538.438/0001-53 40.000.000,00 5.000.000,00 4.500.636,99 8.904.810,82 01/01/2009 31/12/2011 6

1 013/2008 02.598.119/0001-33 15.800.000,00 1.800.000,00 1.747.377,26 5.160.113,28 01/01/2009 31/12/2011 6

1 014/2008 01.962.045/0001-00 - - 31.804,06 31.804,06 01/01/2009 31/12/2010 6

1 014/2010 02.486.321/0001-73 - - - - - 1

5 005/2010 02.486.321/0001-73 1.011.751,93 619.405,24 619.405,24 01/01/2011 30/03/2012 1

5 006/2010 02.486.321/0001-73 413.028,99 262.457,72 262.457,72 01/01/2011 30/03/2012 1

5 007/2010 02.486.321/0001-73 953.169,40 696.635,76 696.635,76 01/01/2011 30/03/2012 1

1 015/2010 01.962.045/0001-00 - - - - - 1

5 001/2010 01.962.045/0001-00 845.204,23 395.192,01 395.192,01 01/01/2011 30/03/2012 1

5 002/2010 01.962.045/0001-00 678.460,78 383.397,27 383.397,27 01/01/2011 30/03/2012 1

5 003/2010 01.962.045/0001-00 888.347,15 624.150,67 624.150,67 01/01/2011 30/03/2012 1

5 004/2010 01.962.045/0001-00 192.081,17 143.896,91 143.896,91 01/01/2011 30/03/2012 1

Total Convênios e Contratos de Metas

- - 125.085.466,59 18.705.188,34 16.513.672,57 45.608.071,52 - - -

Page 184: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.196

Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida No exercício

Acumulado até o exercício Início Fim

3 002/2010 33.892.175/0001-00 533.000,00 - 262.000,00 409.334,00 13/09/2010 12/03/2012 1

3 004/2011 33.892.175/0001-00 76.400,00 - 76.400,00 76.400,00 23/05/2011 22/11/2011 1

3 007/2011 33.892.175/0001-00 38.286,32 - 38.286,32 38.286,32 01/11/2011 30/04/2012 1

3 010/2011 03.871.338/0001-07 - - - - 21/11/2011 28/02/2013 1

Total Termos - - 647.686,32 - 376.686,32 524.020,32

TOTAL 125.733.152,91 18.705.188,34 16.890.358,89 46.132.091,84

Fonte: Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênio (SLC). LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído 5 – Contrato de Metas 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 – Arquivado

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No tocante à situação dos convênios (legenda “6”) discriminada no quadro A.6.1, cumpre informar que estes foram rescindidos em 31/12/2011, com vistas à celebração de novos instrumentos, em atendimento ao disposto no art. 9º da Lei nº 12.111, de 09/12/2009.

Foram firmados novos instrumentos de transferência com as Agências Reguladoras Estaduais ARCE e

AGERGS, amparados na Resolução Normativa nº 417, de 23/11/2010, que estabelece os procedimentos para a delegação de competências da ANEEL aos Estados e ao Distrito Federal, para a execução de atividades descentralizadas em regime de gestão associada de serviços públicos, com base nos arts. 20 a 22, da Lei nº 9.427, de 26/12/1996, com a redação dada pela Lei nº 12.111/2009. Esses novos instrumentos firmados são definidos como segue:

Convênio de Cooperação: instrumento pactuado entre a União e o Estado-membro, que autoriza a gestão associada de serviços públicos. O Convênio não envolve transferência de recursos financeiros e não gera qualquer encargo ou direito à indenização entre as partes envolvidas, bem como tem vigência por prazo indeterminado.

Contrato de Metas: instrumento pactuado entre a ANEEL e a AGÊNCIA (estadual) por meio do qual são fixadas as atividades a serem executadas em regime de gestão associada de serviços públicos; Os Contratos de Metas possuem vigência de até doze meses, adstrita a um exercício financeiro, e estabelecem os valores a serem transferidos. O Contrato de Metas observa as seguintes diretrizes: I - controle de resultados voltado para a eficiência da gestão; II - contraprestação baseada em custos de referência; e III - vinculação ao Convênio de Cooperação.

Desta forma, os novos convênios nos 14 e 15/2010 não possuem informações sobre valores pactuados,

repassados e sobre a vigência, por se tratarem de instrumentos celebrados em conformidade com a Resolução Normativa nº 417/2010, a qual determina, em seu art. 37, que o convênio de cooperação não envolve transferência de recursos financeiros e não gera qualquer encargo ou direito à indenização entre as partes envolvidas, bem como estabelece vigência por prazo indeterminado.

No entanto, no âmbito de cada um desses Convênios de Cooperação (nos 14 e 15/2010) foram firmados Contratos de Metas, instrumentos previstos nos arts. 20 a 22, da Lei nº 9.427/1996, com a redação dada pela Lei nº 12.111/2009, e regulamentados na Resolução Normativa nº 417/2010, os quais possuem vigência de até doze meses, adstrita a um exercício financeiro. Esses Contratos de Metas estão relacionados no Quadro A.6.1, logo abaixo do convênio a que se vinculam, sendo identificados pela Modalidade 5, acrescentada para atender à especificidade da UJ.

Os novos instrumentos firmados em conformidade com a legislação supracitada não têm previsão de contrapartida por parte dos conveniados, os quais executam, por delegação, competências da União relativas aos serviços de energia elétrica, estabelecidas no art. 21, inciso XII, alínea “b”, da Constituição Federal. Portanto, todas as despesas relacionadas à execução descentralizada de atividades passam a ser custeadas pela ANEEL, nos novos instrumentos.

Apesar de o convênio nº 014/2008 celebrado com a Agência de Regulação dos Serviços Públicos

Delegados do Estado do Rio Grande do Sul - AGERGS, CNPJ 01.962.045/0001-00 ter sido rescindido em 31/12/2010, em 2011 foi repassado o valor de R$ 31.804,06. Isso se deveu ao fato de a Auditoria Interna da ANEEL, após emissão do Relatório de Auditoria - Projeto Programado PP - 007/2010-AIN/ANEEL concluído ao final de 2010 e referente ao exercício de 2009, ter informado que a ANEEL deveria reembolsar à Agência esse valor, relativo ao ressarcimento de pessoal não utilizado no ano de 2009.

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No que diz respeito ao Termo de Cooperação nº 010/2011, assinado entre a ANEEL e Deutsche

Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), este instrumento visa à cooperação técnica sobre energia e não contempla transferência de recursos entre as partes.

6.1.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios

O Quadro A.6.2 a seguir contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência celebrados nos exercícios de 2011, 2010 e 2009, e os respectivos valores repassados nesses exercícios, sendo que os valores referem-se à totalidade e não somente aos instrumentos celebrados em cada exercício.

QUADRO A.6.2 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

CNPJ: 02.270.669/0001-29 UG/GESTÃO: 323028 / 32210

Modalidade Quantidade de instrumentos

celebrados em cada exercício

Montantes repassados em cada exercício, independentemente do ano de celebração do

instrumento (em R$ 1,00)

2011 2010 2009 2011 2010 2009

Convênio 2 1 7 13.388.536,99 14.370.020,01 15.006.846,82

Contrato de Metas 7 - - 3.125.135,58 - -

Contrato de Repasse - - - - - -

Termo de Parceria - - - - - -

Termo de Cooperação 3 1 1 376.686,32 147.334,00 429.875,06

Termo de Compromisso - - 1 - - -

Totais 12 2 9 16.890.358,89 14.517.354,01 15.436.721,88

Fonte: Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênio (SLC) e Superintendência de Administração e Finanças (SAF).

6.1.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2012 e seguintes

O Quadro A.6.3 abaixo contempla a quantidade de instrumentos por modalidade de transferência e os valores já repassados e a serem transferidos, relativos aos instrumentos que permanecerão vigentes no exercício de 2012 e seguintes.

QUADRO A.6.3 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2012 E EXERCÍCIOS SEGUINTES

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

CNPJ: 02.270.669/0001-29 UG/GESTÃO: 323028 / 32210

Modalidade

Quantidade de instrumentos

com vigência em 2012 e seguintes

Valores (R$ 1,00) % do Valor global

repassado até o final do exercício de 2011

Contratados Repassados

até 2011 Previstos para

2012

Convênio 12 - - - -

Contrato de Metas 42 26.126.527,35 3.125.135,58 22.976.449,31 11,96

Contrato de Repasse - - - - -

Termo de Parceria - - - - -

Termo de Cooperação 3 571.286,32 447.620,32 123.666,00 78,35

Termo de Compromisso - - - - -

Totais 57 26.697.813,67 3.572.755,90 23.100.115,31 13,38

Fonte: Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênio-SLC e Superintendência de Administração e Finanças-SAF

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Os doze convênios que vigerão em 2012 foram firmados em conformidade com a Resolução Normativa nº 417/2010, razão pela qual não envolvem transferência de recursos financeiros, os quais foram pactuados nos respectivos Contratos de Metas.

Os 7 Contratos de Metas firmados em 2010, que tiveram repasses em 2011, foram prorrogados por 90 dias, a partir de 01/01/2012 para conclusão das atividades programadas e não realizadas no exercício de 2011. Além desses, outros 35 Contratos de Metas foram firmados com vigência e previsão de transferências de recursos no exercício de 2012.

6.2 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios, termos de cooperação e contratos de repasse

O Quadro A.6.4 abaixo demonstra a quantidade de instrumentos de convênio, de termos de cooperação e de contrato de repasse, assim como os respectivos montantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas.

QUADRO A.6.4 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE

CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente

Nome: Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

CNPJ: 02.270.669/0001-29 UG/GESTÃO: 323028 / 32210

Exercício da Prestação de

Contas Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termos de

Cooperação Contratos de

Repasse

2011

Contas prestadas Quantidade 18 -

Montante Repassado 9.063.688,75

Contas NÃO prestadas

Quantidade 12 -

Montante Repassado 4.246.735,00 -

2010

Contas prestadas Quantidade 48 -

Montante Repassado 14.370.020,01

Contas NÃO prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado - -

2009

Contas prestadas Quantidade 54 -

Montante Repassado 14.950.579,36 -

Contas NÃO prestadas

Quantidade - -

Montante Repassado - -

Anteriores a 2009

Contas NÃO prestadas

Quantidade - - -

Montante Repassado - - -

Fonte: Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênio (SLC) e Superintendência de Administração e Finanças (SAF). OBS: Cada convênio presta contas trimestralmente. Portanto, existem 4 prestações de contas por convênio no ano. Na coluna “Convênios” estão informadas as quantidades de contas prestadas e não prestadas.

Para os Termos de Cooperação celebrados entre a ANEEL e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), somente a prestação de contas da execução física do objeto é exigida para atesto da unidade concedente. Já a prestação de contas financeira é responsabilidade da unidade recebedora dos recursos junto aos órgãos de controle.

No que se refere aos antigos convênios, para o ano de 2011 foram previstas 30 prestações de contas, diferentemente de 2010, quando foram previstas 48 prestações. Isto se deve aos seguintes motivos:

a) Em virtude da liberação atrasada dos recursos financeiros para as Agências estaduais, a ANEEL autorizou que a prestação de contas do 1º trimestre de 2011 fosse apresentada em conjunto com a prestação de contas do 2º trimestre, o que representou uma redução de 10 prestações de contas.

b) A ANEEL celebrou dois novos convênios com as Agências estaduais ARCE e AGERGS, amparados na Resolução Normativa nº 417/2010. Vinculados a esses convênios foram firmados 7 Contratos de Metas,

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cujos pagamentos são efetuados como contraprestação pelos produtos elaborados de acordo com os padrões pactuados, efetivamente recebidos e aprovados pela ANEEL. Assim, nesses casos, não há prestação de contas, o que representou uma redução de mais 8 prestações de contas trimestrais (2 x 4 = 8).

As 12 prestações de contas não recebidas em 2011 podem ser apresentadas em até 60 dias do encerramento dos convênios, ou seja, até 29/02/2012.

6.2.1 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse

O Quadro A.6.5 abaixo contempla informações sobre a análise das prestações de contas a cargo da ANEEL, na condição de concedente.

QUADRO A.6.5 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

CNPJ: 02.270.669/0001-29 UG/GESTÃO: 323028 / 32210

Exercício da prestação das

contas Quantitativos e montantes repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2011

Quantidade de contas prestadas 18 -

Com prazo de análise ainda não vencido

Quantidade Contas analisadas - -

Contas Não analisadas 3 -

Montante repassado (R$) 2.927.375,77 -

Com prazo de análise vencido

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 15 -

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO analisadas

Quantidade - -

Montante repassado (R$) - -

2010

Quantidade de contas prestadas 48 -

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 48 -

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO analisadas

Quantidade - -

Montante repassado (R$) - -

2009

Quantidade de contas prestadas 54 -

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 54 -

Quantidade Reprovada - -

Quantidade de TCE - -

Contas NÃO analisadas

Quantidade - -

Montante repassado - -

Exercícios anteriores a 2009

Contas NÃO analisadas

Quantidade - -

Montante repassado - -

Fonte: Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênio (SLC) e Superintendência de Administração e Finanças – SAF

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6.3 Análise Crítica da Gestão das Transferências

Têm-se mostrado efetivas as ações de controle e acompanhamento efetuadas pela ANEEL sobre as transferências financeiras feitas por meio dos Convênios com Agências Reguladoras estaduais, há vários anos, e mediante Termos de Cooperação firmados com o IPEA, em 2010 e 2011.

Não existe, na presente data, nenhuma transferência na situação de inadimplente.

Em 2012, terá início a implementação definitiva do modelo de descentralização de atividades às Agências Reguladoras estaduais, disciplinado na Resolução Normativa nº 417, de 2010. Para tanto, foram rescindidos todos os antigos convênios de cooperação e firmados novos instrumentos de delegação de competência em conformidade com a Resolução Normativa nº 417, de 2010.

Para as transferências expiradas em 2011, o prazo para apresentação de Prestação de Contas Final e devolução do saldo expira em 29/02/2012.

7. DECLARAÇÃO DE QUE AS INFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E CONVÊNIOS ESTÃO DISPONÍVEIS NOS SISTEMAS SIASG E SICONV – PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

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8. INFORMAÇÕES RELACIONADAS À ENTREGA E AO TRATAMENTO DAS DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS - PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

8.1 Situação do Cumprimento das obrigações impostas pela Lei nº 8.730/1993

O Quadro A.8.1 abaixo compreende o conjunto de servidores obrigados pela Lei nº 8.730/1993 a entregar a Declaração de Bens e Rendas (DBR), discriminando, para cada momento em que a obrigação se concretiza, as quantidades de titulares de cargos e de funções obrigados ao cumprimento da exigência do art. 1º da referida Lei e, destes, quantos entregaram a DBR e quantos não cumpriram a obrigação.

QUADRO A.8.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e Funções obrigados a

entregar a DBR

Situação em relação às exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do exercício de

Função ou Cargo

Final do exercício da Função ou

Cargo

Final do exercício financeiro

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 30 11 214

Entregaram a DBR 30 11 214

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: ANEEL - Superintendência de Recursos Humanos (SRH).

8.2 Análise Crítica

Conforme demonstra o Quadro A.8.1, todos os servidores que ocupam cargos comissionados ou funções gratificadas entregaram a Declaração de Bens e Rendas, seja no começo do exercício da função ou quando foram exonerados.

Na ANEEL, a rotina de controle de entrega das cópias das Declarações de Bens e Rendas ou Autorizações de acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física funciona da seguinte maneira:

1. Encaminhamento anual de comunicação a todos os servidores com aviso sobre a obrigação, informação sobre as opções de entrega dos servidores, links para acesso aos normativos que dispõem sobre a obrigação e prazo.

2. Entrega de cópias das Declarações de Bens e Rendas e retificações em envelopes lacrados com formulário em que o servidor assinala o que está entregando, data e assina; ou entrega do Formulário de autorização de acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física e retificações, sem necessidade de renovação.

3. A Superintendência de Recursos Humanos (SRH) lança em planilha de controle os servidores que entregaram e a opção que fizeram.

4. A partir do fim do prazo da Receita Federal, é feita cobrança por telefone e e-mail dos servidores que não entregaram e, caso necessário, são emitidos memorandos e ofícios;

5. Nos casos de posse e desligamento, esta obrigação está no check list de documentos a serem entregues para posse e desligamento.

6. Arquivamento dos formulários e envelopes.

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9. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ – PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

9.1 Estrutura de controles internos da UJ

O Quadro A.9.1 abaixo apresenta a avaliação da Agência quanto à sua estrutura de controles internos.

QUADRO A.9.1 - ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

1 2 3 4 5

Ambiente de Controle

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

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Aspectos do sistema de controle interno Avaliação

1 2 3 4 5

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Considerações gerais: Para analisar as afirmativas constantes do quadro foram consultados inicialmente 5 grupos. O primeiro deles composto de 5 pessoas, as quais haviam participado de resposta preliminar ao questionário no ano anterior, com boa visão geral da Instituição, sendo 2 da Superintendência de Planejamento da Gestão, 2 da Auditoria Interna, e 1 do Gabinete da Diretoria, dentre as quais os Gerentes dessas Unidades Organizacionais. Nos outros 4 grupos foram obtidas respostas de representantes de processos finalísticos da Agência: Regulamentação, Fiscalização, Mediação e Outorga. Foram computadas as respostas de cada um desses 5 grupos e estabelecido como critério de pontuação a respectiva mediana, exceto para o item 16, que foi respondido por aquele primeiro grupo, dada a existência de histórico, mesmo que com baixa frequência de ocorrências.

LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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10 INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS E NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS - PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

O Quadro A.10.1 abaixo apresenta a avaliação da Agência quanto à gestão ambiental e licitações sustentáveis.

QUADRO A.10.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a Gestão Ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

X · Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram

aplicados? Critérios e normas estabelecidas na IN n º 01/2010

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. X

· Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

X · Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o

consumo de água e energia? Reduziu o consumo de água e energia

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). X

· Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

X · Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Os veículos utilizados pela ANEEL são alugados. Foi exigida na licitação veículos novos ou semi-novos (menos poluentes).

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

X · Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos

procedimentos licitatórios?

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.

X · Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders,

comunicações oficiais, etc.)?

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

X · Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? A UJ promoveu distribuição de pendrives aos servidores, no intuito de diminuir o número de impressões.

Page 195: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.207

Aspectos sobre a Gestão Ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

Considerações Gerais: O questionário foi preenchido por técnicos e titulares da: Superintendência de Administração e Finanças (SAF), Superintendência de Licitação e de Controle de Contratos e Convênios (SLC) e Superintendência de Gestão Técnica da Informação (SGI).

LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém,

em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

11. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DA UJ CLASSIFICADO COMO

“BENS DE USO ESPECIAL” – PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº108

Não há bens imóveis sob a responsabilidade da UJ classificados como “Bens de Uso Especial” de propriedade da União ou locado de terceiros. 11.1 Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial 11.1.1 Distribuição Espacial de Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

Não se aplica. 11.1.2 Distribuição Espacial de Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

Não se aplica. 11.1.2 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ

Não se aplica.

Page 196: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.208

12. INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) DA UJ – PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº108

12.1 Gestão de Tecnologia da Informação (TI)

QUADRO A.12.1 – GESTÃO DE TI DA UJ

Quesitos a serem avaliados Avaliação

1 2 3 4 5

Planejamento

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ.

X

Perfil dos Recursos Humanos envolvidos

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 69

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X

Segurança da Informação

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação.

X

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico.

X

Desenvolvimento e Produção de Sistemas

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.

X

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.

X

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.

Bens

X

Serviços (>90%)

X

13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI.

X

14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.

X

15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados?

X

Considerações Gerais: O questionário foi preenchido por técnicos da Superintendência de Gestão Técnica da Informação (SGI). A Agência não possui um plano de cargos e carreira específico para a área de TI, conforme consta na Lei nº 10.871/2004. O último concurso realizado (2010) previu 10 vagas para o cargo de Analista Administrativo - Área 3. Essa categoria exigiu conhecimentos em TI apesar de poder ser executado por profissionais com formação em qualquer área. Soma-se, ainda, ao quantitativo de servidores, a entrada de 8 (oito) técnicos administrativos. A ANEEL terceiriza somente a locação de impressoras corporativas (bens), onde o pagamento é realizado por meio da unidade de cópia/impressão.

LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

Page 197: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.209

13. INFORMAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL – PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

13.1 Despesas com Cartão de Crédito Corporativo

O Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF) foi instituído pelo Decreto nº 5.355, de 25/01/2005, e regulamentado pela Portaria MP nº 41, de 04/03/2005. A ANEEL começou a utilizar os cartões em agosto de 2005 e publicou, em 2006, a Norma Interna que dispõe sobre a utilização do CPGF no âmbito da Agência. O Cartão apresenta como benefícios a transparência nos gastos efetuados e agilidade nas aquisições emergenciais. O cartão tem sido utilizado para pagamento de despesas de pequeno vulto ou emergenciais, tais como: combustível em viagem a serviço, materiais elétricos e de manutenção, cópias de documentos e pequenos serviços. Em todos os casos, os saques somente foram efetuados em circunstâncias nas quais não foi possível a utilização do Cartão na modalidade Fatura, sendo devidamente justificados nos processos de Prestação de Contas dos suprimentos de fundos.

13.1.1 Relação dos portadores de cartão de crédito corporativo na unidade e utilização no exercício

Durante o exercício de 2011, foram concedidos 123 suprimentos de fundos mediante Cartão Coorporativo, para 55 servidores, conforme demonstra o Quadro A.13.1 abaixo:

QUADRO A.13.1 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR Valores em R$ 1,00

Código da UG 323028 Limite de Utilização da UG 500.000,00

Portador CPF Valor do Limite

Individual

Valor Total

Saque Fatura

CARLOS EDUARDO CARVALHO LIMA 000.434.621-11 1.000 0 782,93 782,93

MARCIO MENDONCA NOGUEIRA DA GAMA 000.537.241-00 1.000 0 0 0

VINICIUS LOPES CAMPOS 003.123.966-86 2.000 0 0 0

FREDERICO DE ARAUJO TELES 006.305.681-03 4.000 0 1.434,96 1.434,96

FABRICIO EDUARDO JACOB 006.604.396-46 5.000 0 623,52 623,52

JAQUELINE CESARIO DA SILVA 008.494.146-44 2.000 0 0 0

LEONARDO MORAIS DA ROCHA FORMIGA 011.935.644-92 3.000 0 0 0

RODRIGO CESAR NEVES MENDONCA 013.159.326-95 4.000 0 640,57 640,57

RENATA CAMPELLO SCOTTI 014.517.616-94 3.000 0 84,24 84,24

NILTON ROBERTO MAGOSSO GONCALVES 018.565.138-07 5.000 0 1.400,70 1.400,70

LUIZ ROGERIO GOMES 031.842.047-31 3.000 0 373,56 373,56

NELSON SIMAO DE CARVALHO JUNIOR 033.874.716-88 4.000 0 366,03 366,03

ASSIS FRANCISCO CARLOS 036.410.538-03 3.000 0 0 0

ISSAO HIRATA 041.414.129-61 1.000 62,06 737,94 800

ORLANDO CAVALCANTI GOMES FILHO 110.003.414-53 4.000 0 849,58 849,58

EDUARDO JOSE FAGUNDES BARRETO 147.934.825-20 3.000 0 536,03 536,03

JOAO DE DEUS DA SILVA 153.790.781-68 28.000 2.415,00 7.903,27 10.318,27

MAURO CESAR NORONHA 158.833.376-00 2.000 0 0 0

JULIO LOUZADA RIBEIRO MENDES 194.530.946-68 4.000 0 1.179,29 1.179,29

WELLINGTON SANTOS DE ANDRADE 223.481.317-49 5.000 0 709,42 709,42

WELLINGTON LEMOS SANTOS 256.938.658-86 5.000 0 1.197,21 1.197,21

JOSE LUIZ ULIANA JUNIOR 262.488.588-96 3.000 0 751,67 751,67

HERMANN FRIEDENBERG DE LEMOS 295.415.650-34 3.000 0 1.076,33 1.076,33

AILSON DE SOUZA BARBOSA 308.577.674-53 3.000 0 689,07 689,07

EDUARDO ROSSI FERNANDES 315.909.378-64 2.000 0 0 0

CELSO EDUARDO HERMISDORFF 360.197.716-87 1.000 0 333,01 333,01

ADEMILTON BRAZ BARNABE 396.528.746-04 1.000 0 0 0

Page 198: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.210

Portador CPF Valor do Limite

Individual

Valor Total

Saque Fatura

ESILVAN CARDOSO DOS SANTOS 424.145.121-72 3.000 0 0 0

BRENO DE SOUZA FRANCA 475.136.402-20 3.000 0 292,94 292,94

WILSON KIYOKASU OZAWA 497.567.291-04 1.000 0 183,80 183,80

ROGERIO DOS SANTOS COSTA 530.758.891-72 2.000 0 199,88 199,88

CELIA INES FUCHS 532.412.316-15 3.000 0 145,33 145,33

SANDOVAL DE ARAUJO FEITOSA NETO 553.198.313-15 3.000 0 0 0

THELMA MARIA MELO PINHEIRO 575.703.533-15 3.000 0 0 0

TITO RICARDO VAZ DA COSTA 619.140.023-34 3.000 0 0 0

SERGIO RIBEIRO LEITE 653.857.055-00 5.000 0 1.077,27 1.077,27

LINCOLN BRAGA E SOUZA 693.620.841-04 2.000 0 507,72 507,72

JESUS ROBERTO FERRER DE FRANCESCO 701.537.281-91 3.000 0 599,99 599,99

THOMPSON SOBREIRA ROLIM JUNIOR 725.540.451-00 3.000 0 0 0

IVO SILVEIRA DOS SANTOS FILHO 726.321.431-87 3.000 0 0 0

ZIUMAR NAZARENO RODRIGUES 774.195.373-72 2.000 0 0 0

RAFAEL ERVILHA CAETANO 784.059.631-20 1.000 0 147,94 147,94

EDUARDO MARTINS DA SILVA 793.290.556-72 3.000 0 0 0

IURI CONRADO POSSE RIBEIRO 798.425.005-78 4.000 0 414,43 414,43

SANDERSON EMANUEL UCHOA DE LIMA 803.368.843-20 1.000 0 0 0

PAULO LUCIANO DE CARVALHO 847.929.906-10 2.000 0 0 0

MIGUEL GUSTAVO SILVA GIFFONI 848.236.077-91 3.000 0 140,32 140,32

MARCIO HISSASHI KOMENO 857.515.611-04 1.000 0 88,46 88,46

ALEXANDRE CASTRO CALDAS 872.748.761-04 3.000 0 337,76 337,76

MARCELO PEREIRA MENDES 893.218.801-78 1.000 0 289,43 289,43

ROGERIO DE ASSIS LIMA 896.401.521-53 22.000 1.000 8.065,42 9.065,42

JAQUELINE GODOY 903.565.199-53 3.000 0 0 0

RENATO ABDALLA AFONSO 923.554.041-00 3.000 0 0 0

CAMILLA DE ANDRADE GONCALVES 955.425.741-49 3.000 0 200,43 200,43 ENDRIZZO GALILEI CARMO BRAGA 984.276.016-20 3.000 0 782,39 782,39

Total utilizado pela UG 3.477,06 35.142,84 38.619,90

Total utilizado pela UJ 3.477,06 35.142,84 38.619,90

Fonte: ANEEL – Superintendência de Administração e Finanças (SAF) / SIAFI Operacional.

Page 199: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.211

13.1.2 Utilização dos cartões de crédito corporativo da unidade

O Quadro A.13.2 a seguir demonstra, de maneira consolidada, a série histórica da despesa com Cartão de Crédito Corporativo nos três últimos exercícios.

QUADRO A.13.2 – DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO - (SÉRIE HISTÓRICA) Valores em R$ 1,00

Exercícios Saque Fatura Total

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor (a+b)

2011 12 3.477,06 116 35.142,84 38.619,90

2010 21 2.713,68 236 49.488,79 52.202,47

2009 11 625,86 350 52.454,97 53.080,83

Fonte: ANEEL – Superintendência de Administração e Finanças (SAF) / SIAFI Operacional

14. INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA – PARTE A, ITEM 14, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

Este item não se aplica à realidade da ANEEL.

Page 200: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.212

15 INFORMAÇÕES SOBRE AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA ATENDER ÀS DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU OU EM RELATÓRIOS DE AUDITORIA DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO – PARTE A, ITEM 15, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

15.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício

O Quadro A.15.1 abaixo contempla as informações sobre as providências adotadas pela ANEEL para atender às deliberações do TCU, estando estruturadas em 2 blocos de informação: Unidade Jurisdicionada (ANEEL) e Deliberações do TCU, dividido o segundo bloco em duas partes complementares: Deliberações expedidas pelo TCU, que identifica a determinação ou a recomendação lavrada pelo TCU, em nível de item do Acórdão, e Providências Adotadas, que apresenta as informações do gestor sobre as providências adotadas para dar cumprimento ao Acórdão

QUADRO A.15.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

1 014.362/2008-7 1.688/2009-Plenário 9.3.1 e 9.3.2 DE Ofício nº 357/2009-

TCU/SEFID

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.3. Determinar à ANEEL que: 9.3.1. Quando da conclusão da homologação de todos os contratos de compra e venda de energia elétrica firmados entre as Centrais Elétricas de Rondônia - CERON e empresas geradoras de energia (Pequenas Centrais Hidrelétricas, Usinas Hidrelétricas e Usinas Termelétricas), encaminhe o respectivo resultado a este Tribunal, destacando os respectivos valores passíveis de serem repassados à tarifa de energia elétrica dos consumidores finais atendidos pela CERON; e 9.3.2. Quando da conclusão da fiscalização do cumprimento das metas de universalização por parte da CERON, encaminhe os respectivos resultados ao TCU, apresentado dados relacionados à meta e à execução, por ano e por Plano de Universalização – urbano, rural e Luz para Todos -, além do valor a ser levado em conta no cálculo do redutor tarifário, calculado a título de penalização por eventual descumprimento das metas.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SEM e SFE 27372 e 27388

Síntese da providência adotada:

Expedidos os Ofícios nº 177/2009-AIN/ANEEL, de 27/08/2009, e 35/2011-AIN/ANEEL, de 14/04/2011, contendo posicionamento sobre os itens 9.3.1 e 9.3.2 do Acórdão nº 1.688/2009–TCU/Plenário, respectivamente.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 201: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.213

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

2 003.984/2009-7 1.906/2010-Plenário 9.1 DE Ofício nº 406/2010-

TCU/SEFID

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.1. Determinar à ANEEL que: 9.1.1. Adote medidas mais eficazes para que se faça cumprir a Resolução Normativa ANEEL n.º 163/2005, tendo em vista que as multas aplicadas não foram suficientes, incluindo, se necessário, o uso da revogação da autorização, conforme o art. 11, da Resolução Normativa ANEEL n.º 63/2004; 9.1.2. Apresente estudos, 60 dias após a regulamentação da Lei n.º 12.111/2009, que demonstrem o impacto sobre o encargo CCC da referida lei, especificando: a forma de valoração do custo médio de geração no Ambiente de Contratação Regulado (ACR), a valoração dos custos de geração própria, a repercussão dos investimentos realizados pelas concessionárias, a extensão e forma de repasse de eventual passivo de custos, referente ao período posterior à publicação da Medida Provisória n.º 466/2009 até a data de sua regulamentação, o impacto financeiro sobre o encargo tarifário CCC e a regulação adotada para o art. 4º-A da Lei n.º 9.991/2000.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRG, SFG, SRE 27390, 27387, 27321

Síntese da providência adotada:

Expedidos os Ofícios nº 39/2011-AIN/ANEEL, de 28/04/2011, e 48/2011-AIN/ANEEL, de 03/05/2011, contendo posicionamento sobre os itens 9.1.1 e 9.1.2 do Acórdão nº 1.906/2011 – TCU/Plenário, respectivamente.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 202: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.214

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

3 010.542/2011-6 1.939/2010 -

Plenário 9.2 RE

Ofício 135/2011-TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.2. Recomendar à Aneel que, nos próximos leilões, considere as especificidades dos empreendimentos a serem instalados em distintas regiões do território brasileiro na definição do percentual relativo aos custos ambientais incidentes sobre o custo total.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SCT 27386

Síntese da providência adotada:

Conforme posicionamento da Superintendência de Concessões e Autorizações de Distribuição e Transmissão – SCT, por meio do Memorando nº 918/2011-SCT/ANEEL, de 02/12/2012, compete ao Poder Concedente identificar as particularidades das distintas regiões e biomas brasileiros, através de estudos específicos elaborados por equipes multidisciplinares e relatados nos R3 – “Relatório de Caracterização e Análise Socioambiental”. Os relatórios R3 são parte integrante dos Editais de transmissão e, quando apontam dificuldades para implementação do empreendimento, elas são consideradas na estimativa dos investimentos necessários para implantação dos empreendimentos.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 203: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.215

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

4 026.091/2010-0 3.036/2010 - Plenário 9.1, 9.2 e 9.4 RE Ofício nº 559/2010-

TCU/SEFID

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.1. Recomendar à EPE e à ANEEL a reavaliação dos Orçamentos Padrão Eletrobrás, ajustando os Preços de Referência dos empreendimentos de Teles Pires e Sinop, considerando: 9.1.1. Para a UHE Sinop, a revisão do preço dos serviços de Aterro Compactado, tomando por base as distâncias de transporte e os valores referenciais informados no relatório que fundamenta esta deliberação; 9.1.2. Para a UHE Teles Pires, a revisão dos preços dos equipamentos principais (turbinas, geradores, equipamentos elétricos e equipamentos diversos), de forma a adequá-los à relação preço/potência instalada média praticada nos empreendimentos de concepção e localização similares, conforme demonstrado e calculado no referido relatório; 9.1.3. Para as UHEs Teles Pires e Sinop, a exclusão ou redução do percentual de 8% previsto a título de "Eventuais", aplicado sobre o valor total das contas. 9.2. Recomendar à ANEEL que nas futuras licitações de concessão de aproveitamentos hidrelétricos, exija: 9.2.1. Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados, contendo as especificações técnicas dos serviços de obras civis e dos equipamentos eletromecânicos, bem como as correspondentes composições de custos unitários; 9.2.2. Avaliação circunstanciada da adequação dos valores de todos os custos previstos na forma de verba ou como percentual de outros custos; [...] 9.4. Alertar à ANEEL, juntamente com a Empresa de Pesquisa Energética - EPE, e o Ministério de Minas e Energia – MME, que quaisquer alterações nos valores constantes dos estudos de viabilidade entregues ao TCU importarão na necessidade de devida readequação dos cálculos dos Preços de Referência e envio imediato a esta Corte de Contas dos novos parâmetros que fundamentam referidos cálculos.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SGH, SCG e CEL 27381, 27385, 27301

Síntese da providência adotada:

Para atendimento do item 9.1, foi expedido o Ofício nº 1.347/EPE/2010, de 10/12/2010, visto que tal recomendação, no entendimento da Agência, era de competência da Empresa de Pesquisa Energética – EPE. Quanto à recomendação 9.2, e conforme posicionamento da Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos – SGH, por meio do Memorando nº 72/2011-SGH/ANEEL, de 02/02/2011, a ANEEL passará a exigir do desenvolvedor de estudos de viabilidade de empreendimentos hidrelétricos as informações indicadas na respectiva recomendação.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 204: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.216

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

5 003.096/2009-9 Acórdão 3.157/2010

- Plenário 9.2 e 9.3 RE

Ofício nº 588/2010-TCU/SEFID

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.2. Alertar a Aneel que, caso seja formalizado o contrato de concessão referente ao Lote B do Leilão nº 1/2009, encaminhe cópia a este Tribunal, cinco dias após a assinatura, de acordo com o art. 7º, inciso IV, alínea "b", c/c o art. 8º, inciso IV, da Instrução Normativa TCU nº 27/1998; 9.3. Recomendar à Aneel, com vistas a garantir a exequibilidade das propostas ofertadas em leilões de linhas de transmissão e o aperfeiçoamento do conhecimento da agência sobre os valores de mercado dos correspondentes objetos, que requisite às licitantes vencedoras cópia das respectivas propostas econômico-financeiras cujos valores sejam inferiores a 70% do valor orçado pela administração, acompanhada dos correspondentes anexos, inclusive em meio magnético, em que conste, no mínimo: 9.3.1. Premissas adotadas para a formulação da proposta econômico-financeira; 9.3.2. Discriminação de todas as receitas esperadas; 9.3.3. Discriminação e cronograma econômico-financeiro dos investimentos e dos custos operacionais; 9.3.4. Fluxo de caixa da concessão com demonstração da Taxa Interna de Retorno ou de qualquer outro parâmetro previsto no edital de licitação que se destine a aferir o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SCT 27386

Síntese da providência adotada:

A ANEEL protocolou Pedido de Reexame, em 14/03/2011, junto ao Tribunal de Contas da União – TCU, por entender, em síntese, que as exigências de detalhamento de projetos são mais condizentes com o regime da Lei 8.666/93, não se aplicando à licitação dos serviços públicos de transmissão.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 205: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.217

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

6 028.492/2007-5 Acórdão 371/2011 -

Plenário 9.2 e 9.3 DE

Ofício 33/2011-TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.2. Determinar à Aneel que elabore e encaminhe a este Tribunal, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, Plano de Ação, com vistas a analisar a oportunidade e a viabilidade de criação e/ou adequação de processos de trabalho relacionados à fiscalização sistemática de informações utilizadas nos cálculos de reajustes tarifários anuais recebidas dos agentes executores do Programa Luz para Todos; 9.3 Determinar à Aneel e ao Ministério de Minas e Energia – MME que elaborem, em conjunto, e encaminhem a este Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias, Plano de Ação para o desenvolvimento de estudo detalhado sobre: 9.3.1. o total do público-alvo do Programa Luz para Todos que resta ser atendido, com ênfase no público localizado em regiões isoladas, abordando a quantidade e a localização desse remanescente, a forma de seu atendimento (convencional ou alternativo) e a estimativa de recursos necessários; 9.3.2. de atendimento do público-alvo remanescente, levando-se em conta a obrigatoriedade de universalização e a modicidade tarifária; e 9.3.3. viabilidade, a oportunidade e a legalidade de utilização de recursos da Conta de Consumo de Combustíveis Fosseis – CCC, nos moldes do previsto na Lei nº 12.111, de 2009, para atendimentos em energia elétrica em regiões isoladas por meio de Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente – SIGFI; e 9.3.4. necessidade de alteração da Resolução Normativa Aneel nº 83, de 2004, com vistas a possibilitar, de forma efetiva, o atendimento de parcela do público-alvo remanescente do Programa Luz para Todos por meio de Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente – SIGFI.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRE e SRC 27321, 27393

Síntese da providência adotada:

Expedido o Ofício nº 32/2011-AIN/ANEEL, de 12/04/2011, contendo posicionamento sobre o item 9.2 do Acórdão nº 371/2011 – TCU/Plenário. Com referência ao item 9.3 do referido Acórdão, foram encaminhados os Ofícios 263/2011-SEE-MME de 15/08/2011 e 265/2011-SEE/MME de 18/08/2011, com o Plano de Ação referente ao Programa Luz para Todos, elaborado por técnicos da ANEEL do Ministério de Minas e Energia – MME.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 206: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.218

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

7 006.430/2011-2 Acórdão 956/2011 –

Plenário 9.3.1 e 9.3.2 DE

Ofício nº 61/2011-TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.3. Determinar à Aneel que: 9.3.1. tão logo haja deliberação acerca das audiências públicas 005/2011 e 040/2010, encaminhe ao TCU o cronograma das atividades relativas às revisões tarifárias de 2011 e as informações previstas na IN/TCU 43/2002, art. 2º, parágrafo 1º; 9.3.2. ao se iniciarem os processos formais de revisão tarifária do 3º ciclo, encaminhe, no prazo de cinco dias após sua emissão, os documentos referidos no art. 4º da IN/TCU 43/2002 relativos aos processos de revisão tarifária das distribuidoras constantes da amostra a ser acompanhada integralmente pelo TCU, prevista no art. 3º da referida norma.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRE 27321

Síntese da providência adotada:

Expedido o Ofício nº 51/2011-AIN/ANEEL de 04/05/2011, contendo posicionamento sobre os itens 9.3.1 e 9.3.2 do Acórdão nº 956/2011 – TCU/Plenário.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 207: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.219

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

8 028.424/2010-7 1.382/2011-Plenário 9.2 e 9.4 DE/RE Ofício 94/2011-TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.2. Determinar à Aneel que: 9.2.1 - apresente, no prazo de sessenta dias, um plano de ação que detalhe como se dará o cumprimento do art. 12 da Resolução Normativa Aneel nº 129/2004, de modo a promover regulamentação específica no que tange aos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com o estabelecimento de critérios de eficiência, visando à otimização do uso desse subsídio para geração de energia elétrica a partir de usinas térmicas a carvão mineral, uma vez que a ausência de controle fere o art. 13, inciso I, alínea “b”, da Lei nº 10.438/2002 e os princípios da eficiência e da modicidade tarifária; 9.2.2 - exija da Eletrobras o estabelecimento de um procedimento contínuo de avaliação da razoabilidade dos preços do carvão mineral, conforme previsto no art. 7º, inciso V, da Resolução Normativa Aneel nº 129/2004; 9.4. Recomendar à Aneel a realização de um estudo no qual sejam revistos os valores de geração de referência das usinas térmicas, expurgando-se do cálculo fatores sazonais e outros que não reflitam as condições normais de operação das usinas, encaminhando os resultados a este Tribunal.

Providências adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRG 27390

Síntese da providência adotada:

Expedido o Ofício nº 104/2011-AIN/ANEEL, de 29/06/2011, contendo posicionamento sobre os itens 9.2 e 9.4 do Acórdão 1.382/2011-TCU/Plenário.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 208: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.220

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

9 003.868/2011-7 Acórdão 2.744/2011

– Plenário 9.2 e 9.3 DE/RE

Ofício nº 1.563/2011-TCU/SECEX-PE

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.2. Determinar à Aneel que, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciência, encaminhe a este Tribunal informações atualizadas sobre o estágio e/ou resultado das medidas adotadas em função do blecaute ocorrido no dia 4/2/2011, na Região Nordeste, especialmente quanto às seguintes ações: 9.2.1 providências adotadas pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – Chesf – e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS –, em atendimento às determinações e recomendações expedidas nos relatórios de fiscalização dessa agência relativos ao mencionado incidente; 9.2.2 medidas voluntariamente adotadas pela Chesf e pelo ONS para aperfeiçoar a segurança do sistema, em decorrência do mesmo episódio; 9.2.3 análise do recurso administrativo interposto pela Chesf contra o auto de infração AI 1.011/2011-SFG; 9.2.4 exame das manifestações e contestações da Chesf e do ONS, respectivamente, nos relatórios de fiscalização “Chesf - Transmissão - maio/2011 e “ONS - Transmissão - maio/2011”; 9.2.5 outras providências pertinentes à questão, voltadas à melhoria da segurança do sistema de geração e distribuição de energia elétrica na Região Nordeste; 9.3. Recomendar à Aneel que, com fundamento na Lei 9.427/96, adote medidas para: 9.3.1 definir as verificações a serem realizadas antes de reintegrar linhas de transmissão ao sistema, tendo em vista as divergências de posicionamento entre Aneel, ONS e Chesf, quanto à devolução da linha de transmissão (LT) 500 kV Sobradinho - Luiz Gonzaga C1 para energização, por ocasião do blecaute de 4/2/2011; 9.3.2 avaliar a solução proposta pela Chesf para evitar o desligamento da usina hidroelétrica (UHE) de Xingó em circunstâncias similares àquelas do blecaute de 4/2/2011.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SFE e SFG 27388, 27387

Síntese da providência adotada:

Expedido o Ofício nº 186/2011-AIN/ANEEL de 26/12/2011, contendo posicionamento sobre os itens 9.2 e 9.3 do Acórdão nº 2.744/2011 – TCU/Plenário.

Síntese dos resultados obtidos

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 209: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.221

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

10 030.066/2011-5 3.006/2011 - Plenário 9.3.1 e 9.3.2 RE Ofício nº 283/2011-

TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.3. Recomendar à Aneel que: 9.3.1. Promova a revisão dos atos justificatórios e das estimativas de custos dos empreendimentos do Leilão nº 6/2011-Aneel a fim de compatibilizar o escopo previsto nesses documentos, conforme ressalva constante do item 9.2 retro; 9.3.2. Nos próximos leilões, considere as particularidades das distintas regiões e biomas brasileiros na definição dos percentuais de custos ambientais incidentes nos custos totais dos empreendimentos de transmissão de energia.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SCT e CEL 27386, 27301

Síntese da providência adotada:

Expedido o Ofício nº 780/2011-CEL-SCT/ANEEL, de 14/11/2011, com posicionamento da ANEEL sobre o item 9.3.1 do Acórdão nº 3.006/2011 – TCU/Plenário. Com referência ao item 9.3.2., e conforme posicionamento da Superintendência de Concessões e Autorizações de Distribuição e Transmissão – SCT, por meio do Memorando nº 918/2011-SCT/ANEEL, de 02/12/2012, compete ao Poder Concedente identificar as particularidades das distintas regiões e biomas brasileiros, através de estudos específicos elaborados por equipes multidisciplinares e relatados nos R3 – “Relatório de Caracterização e Análise Socioambiental”. Os relatórios R3 são parte integrante dos Editais de transmissão e, quando apontam dificuldades para implementação do empreendimento, elas são consideradas na estimativa dos investimentos necessários para implantação dos empreendimentos.

Síntese dos resultados obtidos:

Concluído.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 210: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.222

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

11 027.476/2009-3 5.402/2011 – 1ª

Câmara 1.7.1 e 1.7.2 DE

Ofício nº 534/2011-TCU/SECEX-1

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

1.7. Determinar à Aneel que: 1.1.1. Quando da elaboração dos seus editais, especifique, de forma clara, as exigências qualitativas e quantitativas requeridas para a qualificação técnica das licitantes, de forma a evitar a dubiedade na sua interpretação, abstendo-se de incluir exigências que sejam irrelevantes para a execução do objeto contratado; 1.7.2. Uniformize os procedimentos atinentes à análise das propostas apresentadas pelos licitantes, submetendo-as à área técnica, sempre que necessário, evitando que se repita a prática inadequada observada no Pregão nº 41/2009.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SLC 27384

Síntese da providência adotada:

Expedido o Memorando nº 217/2011-AIN/ANEEL, de 29/07/2011, solicitando o posicionamento da Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC a respeito da determinação 1.7, referente ao Acórdão 5402/2011 – 1ª Câmara. Tal Unidade Técnica informou que já passara a observar os aspectos desta determinação na oportunidade da primeira fase processual na SECEX-1.

Síntese dos resultados obtidos:

Concluído.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 211: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.223

15.2 Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício

O Quadro A.15.2 abaixo demonstra a situação das deliberações expedidas pelo TCU que permanecem pendentes de atendimento, estando estruturadas em 2 blocos de informação: Unidade Jurisdicionada (ANEEL) e Deliberações do TCU, dividido o segundo bloco em duas partes complementares: Deliberações expedidas pelo TCU, que identifica a determinação ou a recomendação lavrada pelo TCU, em nível de item do Acórdão, e Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento, que compreende as justificativas do setor responsável pelo não cumprimento da deliberação no exercício.

QUADRO A.15.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

1 017.636/2007-9 2.305/2009 - Plenário 1.7.1.3 e 1.7.2 DE Ofício 1.551/2009-

TCU/SEFIP

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

1.7.1.3. Determinar à ANEEL que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da ciência desta deliberação, limite, para cada grupo (Grupo 1 - CD, CGE, CA e CAS; e Grupo 2 - CCT), a despesa pertinente à remuneração dos cargos comissionados, tomando como referência para sua fixação os quantitativos de cargos estabelecidos no Anexo I da Lei nº 9.986/2000 e a tabela remuneratória vigente; 1.7.2. Determinar à ANEEL que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência desta deliberação, encaminhe ao TCU cronograma detalhado que especifique a forma de cumprimento das determinações exaradas neste acórdão.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRH e PGE 27397 e 27310

Justificativa para o seu não cumprimento

Cópia do Ofício nº 1.551/2009-TCU/SEFIP foi encaminhando, para conhecimento e providências, à Superintendência de Recursos Humanos – SRH, através do Memorando nº 442/2009-AIN/ANEEL, de 16/10/2009. Expedido o Ofício nº 215/2009-AIN/ANEEL, em 03/11/2009, ao TCU, encaminhando Pedido de Reexame da decisão proferida nos termos do Acórdão nº 2.305/2009-TCU/Plenário.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Aguardando manifestação do TCU sobre o Pedido de Reexame da decisão proferida no Acórdão citado.

Page 212: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.224

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

2 033.386/2008-1 2.799/2010 -

Plenário 9.5 RE

Ofício nº 520/2010-TCU/SEFID.

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

Recomendar à ANEEL que com fulcro no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL que adote as medidas necessárias para que o serviço de relacionamento da Agência com os usuários dos serviços por ela regulados atenda aos requisitos do Decreto n.º 6.523/2008, especialmente aos de acessibilidade do serviço e de acompanhamento e resolução de demandas, definidos nos arts. 3º, 5º, 6º e 17; [...].

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SMA 27373

Justificativa para o seu não cumprimento:

A ANEEL protocolou Pedido de Reexame, em 22/12/2010, junto ao Tribunal de Contas da União – TCU, na medida em que o Decreto n.º 6.523/2008 é inaplicável a esta Agência Reguladora, ante o que dispõe o artigo 2º do referido diploma normativo.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Aguardando manifestação do TCU sobre o Pedido de Reexame de decisão proferida no Acórdão citado.

Page 213: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.225

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

3 029.178/2007-4 1.140/2011-Plenário 9.1 e 9.2 DE e RE Ofício 280/2011-TCU/SECOB-3

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.1. Determinar à ANEEL que em 60 dias, a contar da ciência desta deliberação, comprove a este Tribunal o atendimento dos seguintes itens: 9.1.1. utilização do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – Sinapi como referência de custos para aqueles serviços dele constantes, principalmente os relativos à construção civil, inclusive drenagem, justificando os casos nos quais julgue inadequada a adoção desse sistema oficial de referência de preços, em conformidade com o art. 127 da Lei n° 12.309/2010 - LDO 2011; 9.1.2. detalhe, observando o disposto no Acórdão n° 325/2007 - Plenário, o percentual de BDI incidente sobre o Total Parcial das composições do Orçamento de Construções Civis e Benfeitorias para os Módulos de Subestações e averigue eventuais cobranças em duplicidade, tendo em vista a existência de percentuais que incidem sobre o custo direto do empreendimento e que podem estar alocados também no BDI, tais como "Eventuais" e "Custos Indiretos", que se destinariam a cobrir, respectivamente, imprevistos que pudessem ocorrer durante a execução do empreendimento e despesas com a administração central e/ou local; 9.2. Recomendar à ANEEL que: 9.2.1. promova melhorias no método de orçamentação dos itens relativos à montagem e instalações de equipamentos/materiais para subestações e linhas de transmissão, visando detalhar os custos envolvidos nestes serviços e deixando de atrelá-los a percentuais desses equipamentos/materiais a serem montados/instalados; 9.2.2. explicite melhor a metodologia para regionalização de preços dos equipamentos, inclusive com a fundamentação das fórmulas que foram utilizadas para obtê-los; 9.2.3. estabeleça parâmetros fundamentados em estudos técnicos que ajustem os percentuais em cada edital para os itens de “Projetos”, “Administração”, "Engenharia", "Administração Local" e "Canteiro de Obra”, de forma a atribuir valores razoáveis e condizentes com o mercado para cada empreendimento; 9.2.4. se abstenha de orçar o serviço de “movimento de terra” para os casos de composições de preços unitários que já possuam escavação, reaterro e transporte, por caracterizar duplicidade; 9.2.5. demonstre a formação dos itens “Serviços Preliminares” e “Serviços Complementares/Eventuais” em composições do Orçamento de Construções Civis e Benfeitorias para os Módulos de Subestações; 9.2.6. reavalie o aumento no valor dos investimentos para o Módulo de Linhas de Transmissão no novo Banco de Preços da ANEEL em comparação com o método de orçamentação anterior; 9.2.7. detalhe a metodologia para estabelecimento dos preços dos serviços de “Construção de Acessos” nos orçamentos de Linhas de Transmissão, ponderando-se a logística de construção de acordo com o traçado das Linhas nos estudos que vier a realizar; 9.2.8. fundamente, por meio de estudo técnico circunstanciado, os percentuais de perdas de materiais, principalmente daqueles que representam valor relevante do empreendimento, a exemplo dos cabos condutores; 9.2.9. proponha faixas de preços nos itens de “Administração Local, Canteiro de Obras, Projeto Básico e Executivo e Custos Ambientais” de acordo com as características das linhas, observando os ganhos de escala obtidos com a construção de linhas maiores.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SCT 27386

Page 214: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.226

Justificativa para o seu não cumprimento:

Expedido o Ofício nº 156/2011-AIN/ANEEL de 19/09/2011, com posicionamento da ANEEL sobre o item 9.1.2 do Acórdão nº 1.140/2011 – TCU/Plenário. Quanto ao item 9.1.1, foi protocolado junto ao TCU, Pedido de Reexame, em 06/06/2011, solicitando concessão de prazo de um ano para atendimento da respectiva determinação. Com relação à recomendação 9.2., a ANEEL já havia apresentado esclarecimentos por meio do Ofício nº 288/2010-DR/ANEEL, de 27/09/2010. Entretanto, após o atendimento da determinação do TCU referente à aplicação do SINAPI no Banco de Preços da ANEEL, será realizada nova análise das recomendações exaradas pelo TCU.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Posicionamento da Unidade Técnica pendente de resposta para avaliação das providências cabíveis / adotadas. Providências em andamento com acompanhamento da Auditoria Interna.

Page 215: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.227

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

4 012.693/2009-9 2.261/2011-Plenário 9.1, 9.2, 9.3 e 9.5 DE/RE Ofício 163/2011-

TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.1. Determinar à Aneel que, nos termos do art. 10 da Lei nº 9.986/2000, disciplinem em seus regulamentos a forma de substituição dos conselheiros e dos diretores em seus impedimentos ou afastamentos regulamentares ou ainda no período de vacância que anteceder à nomeação de novo conselheiro ou diretor, encaminhando a este Tribunal de Contas, em até 120 (cento e vinte) dias, o modelo proposto; 9.2. Recomendar à Aneel que estabeleçam em norma prazos razoáveis para disponibilização dos relatórios de análise das contribuições recebidas em audiências/consultas públicas, encaminhando a este Tribunal de Contas, em até 120 (cento e vinte) dias, o modelo proposto; 9.3. Recomendar à Aneel que vinculem hierarquicamente suas unidades de auditoria interna aos respectivos órgãos colegiados; 9.5. Recomendar à Aneel que estruturem políticas voltadas à ampla divulgação de suas ações, mormente aquelas de maior apelo e impacto social, com foco e linguagem adequados.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SGE, SMA, SPG e SRI. 27302, 27373, 27394, 27396

Justificativa para o seu não cumprimento:

Expedido o Ofício nº 184/2011-AIN/ANEEL, de 23/12/2011, que apresenta as informações referentes às determinações/recomendações feitas a esta Agência, constantes nos itens 9.1, 9.2, 9.3 e 9.5 do Acórdão 2.261/2011-TCU/Plenário.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Posicionamento das Unidades Técnicas pendentes de implementação para avaliação das providências cabíveis / adotadas. Providências em andamento com acompanhamento da Auditoria Interna.

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ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

5 017.636/2007-9 2.510/2011-Plenário 9.1, 9.2 e 9.4 - Controle nº

39.937-TCU/Sefip

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.1. Conhecer dos presentes embargos, com fundamento nos arts. 31, 32 e 34 da Lei n.º 8.443/1992, c/c os arts. 277 e 287 do Regimento Interno/TCU, para, no mérito, acolhê-los com efeitos infringentes; 9.2. Alterar o teor do Acórdão nº 2.305/2009 – TCU – Plenário, que passa a ter a seguinte redação: “Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso II, e 43, inciso I, da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso XXIV; 15, inciso I, alínea "p"; 143, inciso III; 234, § 2º, 237, parágrafo único e 250, inciso II, todos do Regimento Interno, em conhecer da presente denúncia e das representações a que se referem o TC-004.745/2008-4 e o TC-026.805/2007-2, para, no mérito, considerá-las parcialmente procedentes, fazendo as determinações propostas, de acordo com a instrução da Unidade Técnica de fls. 332/339-vol. 1, ajustada pela instrução de fls. 38/42-Anexo 2, com o cancelamento da chancela de sigiloso que recai sobre os autos, sem prejuízo do encaminhamento de cópia desta deliberação, acompanhada das referidas instruções, à ANTAQ, à ANVISA, à ANEEL, à ANTT, à ANATEL, à ANP, à ANAC, à ANA, à ANS, à ANCINE, à entidade denunciante do TC-017.636/2007-9, à Associação Nacional dos Especialistas em Regulação (ANER) e à Associação dos Servidores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ASANP)”. (...) 9.4. Encaminhar os autos à Secretaria das Sessões, para sorteio de relator dos pedidos de reexame acostados aos Anexos 4, 5, 6, 7 e 8.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRH 27397

Justificativa para o seu não cumprimento:

Expedido o Memorando nº 305/2011-AIN/ANEEL, de 25/10/2011, e encaminhado para a Superintendência de Recursos Humanos para conhecimento.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Até o presente momento não cabe manifestação/esclarecimentos da ANEEL, visto que ainda se encontra em análise no TCU os Pedidos de Reexame de mérito do Acórdão nº 2.305/2009-TCU/Plenário, no âmbito do TC 017.636/2007-9.

Page 217: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.229

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

6 005.215/2011-0 2.707/2011 -

Plenário 9.3 DE

Ofício nº 478/2011-TCU/SECEX-9

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.3. Determinar ao Ministério de Minas e Energia (MME) e Aneel que, no prazo de 120 dias, promovam levantamento destinado a verificar a existência, nas tarifas de energia anteriores à Portaria MME 320/2004, de previsão de parcela de custo específica referente à composição do fundo de descomissionamento das usinas nucleares e, com base em estudos técnicos, contábeis e financeiros sobre sua evolução, manifestem-se, conclusiva e fundamentadamente, sobre a obrigatoriedade, a oportunidade, a conveniência e a viabilidade de se descontar da previsão de montantes a arrecadar para o fundo de descomissionamento constante da Portaria 320/2004 o valor das quotas que porventura tenham sido arrecadadas pela Eletronuclear até dezembro de 2004 e incluídas na composição do saldo da conta de passivo para descomissionamento.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SRE 27321

Justificativa para o seu não cumprimento:

Expedido o Memorando nº 307/2011-AIN/ANEEL, de 26/10/2011, solicitando o posicionamento da Superintendência de Regulação Econômica – SRE a respeito da recomendação do item 9.3, referente ao Acórdão supracitado. A Unidade Técnica responsável pelas providências ainda não se manifestou, visto que o prazo (inicial) para resposta se dará em 22/02/2012 (120 dias a contar da ciência).

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A ANEEL protocolou Pedido de Reexame no TCU, em 09/11/2011, solicitando alteração do prazo para 180 dias. Providências em andamento com acompanhamento da Auditoria Interna.

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ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Itens Tipo Comunicação

Expedida

7 028.862/2010-4 3.012/2011 - Plenário 9.2 DE Ofício nº 280/2011-

TCU/SEFID-2

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.2. fixar prazo de sessenta dias para que a Aneel elabore plano de ação que contenha datas, atribuições e responsáveis para a avaliação dos ativos das concessões cujos contratos vencem a partir de 2015, bem como, entre outros, metodologias, banco de dados validados e ações de fiscalização previstas.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SFF 27389

Justificativa para o seu não cumprimento:

Expedido o Ofício nº 3/2012-DR/ANEEL, de 20/01/2012, com posicionamento da ANEEL sobre a determinação 9.2 do Acórdão nº 3012/2011 – TCU/Plenário.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A ANEEL somente poderá elaborar o Plano de Ação requerido após as definições sobre a política de reversão das concessões, sob responsabilidade do Poder Concedente (União/MME).

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ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação

Expedida

8 030.315/2010-7 Acórdão 3.137/2011

– Plenário 9.3, 9.8 e 9.10 DE/RE

Ofício nº 439/2011-

TCU/SEMAG

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação

Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Deliberação:

9.3. Determinar à Aneel que, juntamente com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, no prazo de 90 (noventa) dias, definam sistemática de compatibilização das informações relativas aos bens, materiais ou serviços que devem ser imobilizados junto aos projetos aprovados para o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), com o intuito de subsidiar a RFB na efetiva fiscalização dos valores renunciados e imprimir maior celeridade ao exame dos pleitos, maximizando o alcance da política de incentivo, de modo a intensificar a percepção de risco; 9.8. Recomendar à Aneel que institua, no âmbito de suas respectivas competências, normas regulamentares específicas sobre o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), a serem publicadas no Diário Oficial da União, definindo, de maneira clara e precisa, os critérios de análise e aprovação dos projetos pleiteantes, de modo a garantir amplo acesso aos interessados e isonomia no tratamento dos pleitos; 9.10. Recomendar à Aneel que estabeleça rotina de fiscalização concomitante e subsequente dos empreendimentos beneficiados pelo Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), no intuito de verificar a efetiva imobilização dos bens e serviços adquiridos em decorrência do referido regime.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação Código SIORG

SCG, SCT, SRD, SRT, SFE e SFF 27385, 27386, 27392, 27391, 27388, 27389

Justificativa para o seu não cumprimento:

Após reunião realizada com as Unidades Técnicas da ANEEL responsáveis para o atendimento das Determinações / Recomendações exaradas no Acórdão 3.137/2011 – TCU/Plenário, ficou acertado que uma reunião a ser realizada com a Receitea Federal do Brasil é fator decisivo para definição das ações a serem empreendidas pela Agência. O assunto encontra-se em fase de análise, visto que o prazo para resposta se dará em 12/03/2012 (90 dias a contar da ciência).

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Providências em andamento com acompanhamento da Auditoria Interna.

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Acórdãos que não contém determinação e/ou recomendação para ANEEL

A tabela abaixo contempla os Acórdãos do TCU que não contém determinação e ou recomendação para a ANEEL.

Acórdão nº Colegiado TC nº Processo AIN nº

31/2011 Plenário 028.913/2009-5 48500.000956/2010-87

43/2011 Plenário 006.416/2005-0 48500.007515/2009-72

49/2011 Plenário 009.421/2009-7 48500.007934/2008-23

50/2011 Plenário 015.075/2010-9 48500.007044/2009-01

188/2011 Plenário 019.368/2010-0 48500.003779/2010-91

373/2011 Plenário 021.731/2007-4 48500.005107/2007-14

964/2011 Plenário 019.368/2010-0 48500.003779/2010-91

1.023/2011 Plenário 015.075/2010-9 48500.007044/2009-01

1.752/2011 Plenário 017.517/2010-9 48500.004491/2010-33

2.062/2011 Plenário 004.679/2011-3 48500.004068/2011-14

2.063/2011 Plenário 006.803/2011-3 48500.001724/2011-27

2.142/2011 Plenário 005.328/2010-1 48500.001929/2010-21

2.289/2011 Plenário 021.164/2011-8 48500.006052/2010-65

2.418/2011 Plenário 026.091/2010-0 48500.005705/2010-99

2.698/2011 Plenário 028.275/2011-0 48500.006052/2010-65

2.742/2011 Plenário 003.094/2009-4 48500.007933/2008-89

3.005/2011 Plenário 029.150/2011-6 48500.005214/2011-29

Page 221: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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15.3 Recomendações da CGU atendidas no exercício

O Quadro A.15.3 abaixo contém as informações sobre as providências adotadas pela ANEEL para atender às recomendações expedidas pelo OCI que a fiscaliza – a CGU –, estando estruturado em 2 blocos de informação: Unidade Jurisdicionada (ANEEL) e Recomendações do OCI, dividido o segundo bloco em duas partes complementares, quais sejam: Recomendações expedidas pelo OCI, que identifica a recomendação expedida pelo OCI, e Providências Adotadas, que apresenta as informações do gestor sobre as providências adotadas para dar cumprimento à recomendação.

QUADRO A.15.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 190.255 5.2.3.1 e 5.2.3.2.

Ofício nº 8.163/2007/DIENE/DI/SFC/CGU-PR

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Que a ANEEL adote as seguintes providências: Efetuar os cálculos dos valores recebidos indevidamente a título de Auxílio-Transporte durante os exercícios de 2002, 2003

e 2004, a fim de promover o devido recolhimento.

Proceder, em folha de pagamento, ao recolhimento dos valores recebidos indevidamente por seus servidores, em consonância com o art. 46, § 1º da Lei nº 8.112/90.

Tentar localizar os ex-servidores que receberam o Auxílio- Transporte indevidamente, verificando, inclusive, se continuam exercendo cargos ou funções na Administração Pública, a fim de que os mesmos efetuem o recolhimento devido.

Envide esforços junto ao Ministério do Planejamento a fim de promover, urgentemente, a correção da rotina de pagamento de Auxílio- Transporte, fazendo incluir para a base de cálculo da participação dos servidores as rubricas 82070, 82071, 82072, 82073, 82074.

Considerando que o pagamento a maior de Auxílio-Transporte, quando do usufruto de férias, ocorreu no mês de Jul/2006, recomendamos à Entidade verificar a ocorrência de pagamentos semelhantes nos demais meses do exercício, procedendo, se for o caso, ao recolhimento devido.

Estabelecer rotina na Superintendência de Recursos Humanos, de forma a verificar, mensalmente, se o pagamento do Auxílio-Transporte está sendo efetivado de forma proporcional aos dias trabalhados.

Proceda à atualização cadastral no Siape quando da apresentação de documentos que comprovem a mudança de endereço de seus servidores.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

SRH 27397

Síntese da providência adotada:

Em recente pesquisa ao sistema SIAPE, em perfil de busca em todos os órgãos e entidades do Executivo Federal, verificou-se que permanece como único beneficiário localizado o ex-servidor FERNANDO BIZZOTO, ocupante de cargo efetivo no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Contudo, fato recente, congênere a esse item do Relatório nº 190.255, reanimou a discussão sobre a possibilidade de aplicação da Súmula AGU nº 34, o que afastaria a necessidade de devolução de valores. Para pacificar na Agência essa discussão, foi

Page 222: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.234

solicitado um Parecer a PGE/ANEEL (Memorando nº 1494/2010-SRH; SIC 48546.005018/2010-00). Em 01/03/2011 a SRH recebeu o Parecer 119/2011-PGE/ANEEL, que trata de consulta sobre a possibilidade de aplicação da Súmula AGU nº 34 a um caso análogo ao constatado no Relatório de Auditoria nº 190.255. O Pareceu concluiu que o mero erro operacional não dispensa a necessidade de restituição dos valores recebidos indevidamente. De acordo com o documento, a Súmula AGU deveria ser aplicada quando cumulados os seguintes requisitos: (a) efetiva prestação de serviço, (b) boa-fé no recebimento da vantagem ou vencimento e (c) a errônea interpretação da lei e a mudança de orientação jurídica, a teor do disposto no Parecer GQ 161/1998. Em 03/05/2011 foram enviados Ofícios ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, solicitando providências para a reposição ao erário por parte do ex-servidor da Agência, FERNANDO BIZZOTO, único beneficiário localizado na consulta promovida pelo sistema SIAPE, em perfil de busca em todos os órgãos e entidades do Executivo Federal. Na mesma data também foi enviado Ofício aos demais ex-servidores, nos endereços disponíveis nos assentamentos funcionais da época, no sentido de tentar localiza-los para efetuar recolhimento devido. Obs.: A comprovação das providências adotadas pode ser verificada no processo administrativo nº 48500.002852/2008-92.

Síntese dos resultados obtidos:

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

Os posicionamentos da Unidade Técnica guardam consistência com as providências cabíveis para o assunto em questão.

Page 223: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

2 Relatório de Inspeção Correcional

CSMME Nº 01/2011

2.2.1, 5.2.2, 5.2.4, 5.2.6,

5.2.7 Ofício nº 26026/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

2.2.1. Que os trabalhos realizados pelas comissões de processos disciplinares e sindicâncias punitivas sejam submetidos, antes de seu julgamento, à apreciação e parecer jurídico da Procuradoria Geral da Autarquia, visando, com esse procedimento, conceder à autoridade competente maior segurança jurídica na análise do Relatório Final produzido pelas comissões. 5.2.2. Que seja orientado as comissões disciplinares no sentido de evitar a prática de atos processuais fora da vigência de portaria instauradora, visando evitar a ocorrência de nulidade processual, nos termos do Manual de Processo Disciplinar desta CGU. 5.2.4. Que se evite a indicação expressa, no texto da portaria de instauração, dos fatos que serão objeto de apuração, devendo a indicação do objeto do apuratório se restringir ao número do processo e demais fatos e atos conexos, conforme orientação constante do Manual de Processo Disciplinar desta CGU. 5.2.6. Que se indique, expressamente, no texto das portarias de instauração, de qualquer tipo de apuratório, o membro do colegiado que exercerá a função de presidente da comissão, visando a melhor organização processual. 5.2.7. Que todos os acusados no âmbito de processo disciplinar devem ser notificados, formalmente, sobre a prática de atos de instrução por parte da comissão por meio de documento específico e com antecedência mínima de 3 dias úteis, em observância ao § 2°, art. 26 da Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1994.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

CPPA (ANEEL) 21089

Síntese da providência adotada:

Em atendimento à recomendação 2.2.1, a Comissão Permanente de Procedimentos Administrativos - CPPA informou que passou a adotar o procedimento recomendado em todas as comissões de processos disciplinares e sindicâncias punitivas. Quanto ao item 5.2.2, a CPPA orientou as Comissões conforme recomendado. Sobre o item 5.2.4, a CPPA passou a adotar o procedimento recomendado. Em atendimento ao item 5.2.6, a CPPA passou a indicar, expressamente, no texto das portarias de instauração, de qualquer tipo de apuratório, o membro do colegiado que exercerá a função de presidente da comissão. Finalmente, quanto ao item 5.2.7, a CPPA acatou a recomendação e orientou as comissões, no sentido de adotar o procedimento recomendado.

Síntese dos resultados obtidos:

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 224: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.236

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de

Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

3 201108783 3.2 do Parecer Ofício nº

22596/2011/DIENE/DI/SFC/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Atualizar e aprimorar as metodologias referente a base da remuneração apresentada pelas concessionárias para o cálculo da revisão tarifária.

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

SFF 27389

Síntese da providência adotada:

O processo de aprimoramento, com diversas contribuições, foi tratado no âmbito da Audiência Pública 040/2011. Em novembro de 2011 foi publicada a Resolução Normativa nº 457/2011 que aprova o Módulo 2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, definindo a metodologia e os procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica - 3CRTP. O Submodulo 2.3 deste documento estabelece a metodologia a ser utilizada para definição da Base de Remuneração regulatória no 3CRTP, tendo recebido diversas contribuições dos agentes através das Audiências Públicas e das Unidades Técnicas da ANEEL envolvidas no processo de definição da Base de Remuneração. Foram assim, aperfeiçoadas as Resoluções anteriores, a saber: a RN nº 234 de 31.10.2006, RN nº 338 de 25.11.2008 e RN nº 294 de 11.12.2007.

Síntese dos resultados obtidos:

Concluído

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

Não há comentários adicionais sobre as providências adotadas.

Page 225: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.237

15.4 Recomendações da CGU pendentes de atendimento ao final do exercício

O Quadro A.15.4 abaixo demonstra a situação das recomendações expedidas pelo OCI (CGU) que permanecem pendentes de atendimento, estando estruturado em 2 blocos de informação: Unidade Jurisdicionada (ANEEL) e Recomendações do OCI, dividido o segundo bloco em duas partes complementares: Recomendações expedidas pelo OCI, que identifica a recomendação expedida pelo OCI, e Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento, que compreende as justificativas do setor responsável pelo não cumprimento da recomendação no exercício.

QUADRO A.15.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO

EXERCÍCIO

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 227.344 3.1.1.1 Ofício nº 8.326/2009/DIENE/DI/SFC/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Cumprir o § 2º do artigo 7º da Resolução ANEEL 146/2005 e realizar auditoria confrontando o orçamento apresentado com o realizado para os empreendimentos que entraram em operação e se sub-rogaram aos benefícios do rateio da Conta de CCC.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

SFF 27389

Justificativa para o seu não cumprimento:

O Relatório da Fiscalização-Piloto da PCH Faxinal II foi concluído e o agente notificado em 22/11/2011, por meio do Termo de Notificação nº 142/2011-SFF/ANEEL. Quanto às demais fiscalizações mencionadas no item “1.1.d”, o Relatório de Fiscalização da PCH Saldanha também foi concluído e o agente notificado, em 24/11/2011, por meio do Termo de Notificação nº 143/2011-SFF/ANEEL. Por fim, os trabalhos de campo na PCH Rio Branco já foram finalizados. Tal fiscalização encontra-se em fase de conclusão.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

As providências adotadas pela Unidade Técnica vão ao encontro da recomendação proferida pela SFC/CGU. Após a conclusão do Relatório da CGU foram identificados outros empreendimentos que receberam sub-rogação, cujo trabalho de confrontação dos valores orçados com os efetivamente realizados estão sendo acompanhados pela Auditoria Interna.

Page 226: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

2 201108783 3.1 do

Parecer Ofício nº 22596/2011/DIENE/DI/SFC/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Que a ANEEL aprimore as normas relacionadas às atividades de análise para aprovação e prestação de contas dos recursos repassados para o ONS.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

SFF 27389

Justificativa para o seu não cumprimento:

O processo de aprimoramento está em curso. Por determinação da Diretoria Colegiada, foi montado um grupo de trabalho, liderado pela Superintendência de Regulação da Geração – SRG, com o objetivo de alterar a Resolução n° 373/1999, visando, entre outros pontos, adotar melhores práticas de gestão, bem como estabelecer regras à análise orçamentária do ONS. Nessa direção, já para o ciclo 2011/2012, a Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, instaurar Audiência Pública, na modalidade de intercâmbio documental, no período de 11 a 20 de maio de 2011, com o objetivo de colher contribuições da sociedade, visando o aperfeiçoamento do processo de aprovação do orçamento do Operador. Tais contribuições, bem como a Resolução Autorizativa nº 3.033, de 16/08/2011, que altera a Resolução Autorizativa nº 2.984, de 28/06/2011, que aprova o orçamento econômico do ONS, para o ciclo de julho de 2011 a junho de 2012, estão disponíveis no sítio da ANEEL na Internet, no link “Audiência 027/2011” HTTP://WWW.ANEEL.GOV.BR/APLICACOES/AUDIENCIA/DSPLISTAAUDIENCIA.CFM?ATTANOAUD=2011&ATTANOFASAUD=2011&ID_AREA=13 No período entre 31/10/2011 e 31/12/2011, o Grupo de Trabalho finalizou uma primeira proposta que foi apresentada ao Diretor Relator do processo. Por orientação do Diretor, foram implementadas algumas alterações na proposta formulada as quais serão apresentadas ao longo do primeiro trimestre de 2012.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

As providências para o atendimento da recomendação estão em andamento conforme explicitado nas justificativas acima com o acompanhamento da Auditoria Interna.

Page 227: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.239

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

3 201108783 3.3 do

Parecer Ofício nº 22596/2011/DIENE/DI/SFC/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Providenciar a alteração no Regimento Interno, vinculando a Auditoria Interna à Diretoria Colegiada

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

SPG 27394

Justificativa para o seu não cumprimento:

A solução para a questão a que se refere o item 3.3 do Parecer de Auditoria está contemplada na proposta de revisão do Regimento Interno, constante do processo 48500.003174/2010-08, que se encontra atualmente com a Assessoria da Diretoria, em fase de análise e instrução, com vistas à deliberação da Diretoria. Essa proposta de revisão abrange a vinculação da Auditoria Interna à Diretoria Colegiada.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

A efetivação da alteração do Regimento Interno depende de deliberação da Diretoria da Agência. Providências em andamento com acompanhamento da Auditoria Interna.

Page 228: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.240

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

4 201108783 3.4 do

Parecer Ofício nº 22596/2011/DIENE/DI/SFC/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Que a ANEEL revise seu Regimento Interno para adequar as disposições sobre as atribuições das superintendências, que no texto atual estão descritas de maneira genérica.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

SPG 27394

Justificativa para o seu não cumprimento:

A solução para a questão a que se refere o item 3.4 do Parecer de Auditoria está contemplada na proposta de revisão do Regimento Interno, constante do processo 48500.003174/2010-08, que se encontra atualmente com a Assessoria da Diretoria, em fase de análise e instrução, com vistas à deliberação da Diretoria. Essa proposta de revisão abrange as alterações das competências específicas das unidades organizacionais, de forma a especificar as atribuições das mesmas em conformidade com o mapeamento dos processos organizacionais.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

A efetivação da alteração do Regimento Interno depende de deliberação da Diretoria da Agência. Providências em andamento com acompanhamento da Auditoria Interna.

Page 229: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.241

ANEEL

Denominação completa: Código SIORG

Agência Nacional de Energia Elétrica 21089

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

5 Relatório de Inspeção Correcional CSMME

Nº 01/2011 2.1.1 Ofício nº 26026/CGU-PR.

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

ANEEL 21089

Descrição da Recomendação:

Que seja criado duas câmaras de deliberação, no âmbito da CPPA, composta de 4 membros cada uma. Dessa maneira, o juízo de admissibilidade das irregularidades será feita de forma alternada pelas câmaras, de acordo com critérios estabelecidos na própria Portaria 1.540 (Regimento Interno da CPPA). Nesses moldes, sempre que os integrantes de uma das câmaras entendessem pela deflagração de apuratório, os membros da futura comissão disciplinar deveriam ser, necessariamente, os servidores que compõe a outra câmara. Esse tipo de procedimento evitaria futuras alegações de nulidade processual.

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento

Setor responsável pela implementação: Código SIORG

CPPA (ANEEL) 21089

Justificativa para o seu não cumprimento:

A Comissão Permanente de Procedimentos Administrativos - CPPA elaborou proposta de alteração do seu Regimento Interno que cria Câmaras de Juízo de Admissibilidade – CJAs, no sentido de atender às recomendações do Relatório de Inspeção Correcional CSMME Nº 01/2011. Tal proposta está sendo encaminhada ao Núcleo de Qualidade e Revisão de Atos – NQR, para análise. Após essa análise, a minuta será encaminhada à Procuradoria da Geral/ANEEL para apreciação dos aspectos legais e, em seguida, será submetida à deliberação da Diretoria.

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor:

As providências para o atendimento da recomendação 2.1.1 estão em andamento conforme explicitado nas justificativas acima.

Page 230: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.242

16 INFORMAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES REALIZADAS PELA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DA UJ - PARTE A, ITEM

16, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

16.1 Recomendações da Auditoria Interna (AIN) atendidas no exercício

O Quadro A.16.1 a seguir apresenta informações sobre as recomendações expedidas pela AIN que tenham sido atendidas no exercício, independentemente da data de origem de tais recomendações. O Quadro se divide em duas partes: a primeira destina-se à identificação da recomendação; a segunda contém as informações sobre o cumprimento da recomendação.

QUADRO A.16.1 – INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÕES DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 001/2007 Data do Relatório de Auditoria 10/9/07

Item do Relatório de Auditoria 4 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 9/2007-AIN/ANEEL, de 20/9/2007.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

IV. Que a SFE verifique a razão da divergência apurada conforme comentado no referido ponto de auditoria, interagindo com a Superintendência de Administração e Finanças – SAF para a recuperação dos valores pagos indevidamente ao prestador de serviços.

Por meio do Memorando n°. 1466/2010-SFE/ANEEL, a área informou que a diferença paga a maior no valor de R$ 217,00 (duzentos e dezessete reais) será devolvida pela credenciada SESEN com o valor atualizado de R$ 286,07 (duzentos e oitenta e seis reais e sete centavos), evitando assim qualquer prejuízo à Administração Pública.

Síntese dos resultados obtidos

Por meio da Nota Técnica nº 044/2011-AIN/ANEEL esta AIN confirmou o recebimento do valor R$ 286,07 e considerou a recomendação atendida.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no atendimento da recomendação deveu-se à necessidade de levantamentos e negociações com o respectivo credenciado.

Page 231: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.243

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 007/2007 Data do Relatório de Auditoria 19/5/08

Item do Relatório de Auditoria 2 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 5/2008-AIN/ANEEL, de 20/5/2008.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Procuradoria-Geral (PGE)

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.b) Que a PGE apresente as justificativas para a citada extrapolação de prazo. Despacho n°. SICNet 48521.000023/2012-00: Ponto baixado, tendo em vista a recomendação ser objeto de análise do Processo referente ao PP 11/2011, item 11.1.1, pág. 52 (SICNet n°. 48500.000022/2011-26).

Síntese dos resultados obtidos

Recomendação atendida após verificação pelos auditores da AIN.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Em função do tempo decorrido e da necessidade de análise complementar sobre a efetividade da manutenção da recomendação, o ponto de auditoria foi transferido para o Relatório PP-011/2011.

Page 232: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.244

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 015/2007 Data do Relatório de Auditoria 15/10/2007

Item do Relatório de Auditoria 2 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 14/2007-AIN/ANEEL, de 16/10/2007.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.b.1. Que a SLC requeira da AGEPAN a formalização junto ao órgão estadual competente e à Agência de Viagens Contratada da necessidade de comprovação da aplicação dos descontos nas aquisições de passagens realizadas na vigência do contrato, conforme definido no procedimento licitatório, devendo, caso não comprovada a concessão do desconto ofertado, ser devolvido à conta-corrente do Convênio o valor correspondente ao percentual pactuado, sobre todos os bilhetes emitidos, faturados e liquidados com recursos repassados pela ANEEL.

A área responsável apresentou à Auditoria a documentação comprobatória que reflete a aplicação dos descontos nas aquisições de passagens aéreas e o detalhamento nas notas fiscais.

Síntese dos resultados obtidos

A análise dos resultados obtidos encontra-se consubstanciada na Nota Técnica nº 10/2011-AIN/ANEEL, de 21/03/2011. A recomendação descrita foi considerada atendida, visto que as providências adotadas pela agência foram suficientes para elidir a não conformidade verificada, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no atendimento deveu-se a dificuldades encontradas na relação entre a Agência Conveniada e sua contratada, visto que os levantamentos necessários foram posteriores ao encerramento do contrato.

Page 233: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.245

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 003/2008 Data do Relatório de Auditoria 17/04/2009

Item do Relatório de Auditoria 7 Comunicação Expedida/Data Memorando nº 158/2009-AIN/ANEEL, de 17/04/2009.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Recursos Humanos - SRH

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

VII.a. Que a SRH apresente as justificativas pelo não atendimento às disposições da Portaria Normativa SRH/MP nº. 1, de 27/12/2007 e da Instrução Normativa SRH/MP nº. 1/2008, de 03/07/2008, conforme acima relatado;

Recomendação Atendida: vide Extrato de Contrato nº 237/2011 - Processo: 48500.006346/2010-97. Contratante: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL. Contratado: BRASILMED AUDITORIA MÉDICA E SERVIÇOS S/S LTDA. Objeto: Instalação e gestão de ambulatórios para a prestação de serviços de assistência médica ambulatorial de emergência/urgência em saúde, medicina do trabalho, saúde ocupacional, realização de exames periódicos, avaliação ergonômica do ambiente de trabalho e programas complementares e de qualidade de vida no trabalho. Fundamento Legal: Leis 8666/93 e 10520/02, Decretos 5450/05 e 6204/07, LC 123/06, INs SLTI/MPOG n. 02/08 e 03/09. Vigência: 01/07/2011 a 30/06/2012. Data de Assinatura: 30/06/2011.

VII.b. Que a SRH promova urgentemente ações visando a que os exames retro mencionados sejam efetuados pelos servidores de acordo com a periodicidade determinada na mencionada Instrução Normativa.

Recomendação Atendida: Vide comentários registrado no item anterior.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações descritas foram consideradas atendidas, visto que as providências adotadas pelas áreas demandadas foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

As providências foram encaminhadas após a publicação do Decreto nº 6.856, de 25/05/2009, que regulamentou o art. 206-A da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990 - Regime Jurídico Único, dispondo sobre os exames médicos periódicos de servidores.

Page 234: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.246

Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 013/2008 Data do Relatório de Auditoria 17/03/2009

Item do Relatório de Auditoria 2, 3 e 4 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 004/2008-AIN/ANEEL, de 18/03/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC e Superintendência de Relações Institucionais - SRI

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.a) oriente à AGR sobre a inadequação da inclusão de despesas com encargos financeiros e multas na prestação de contas do Convênio, solicitando o levantamento de todos os valores pagos a esse título para confirmação do montante apurado durante os trabalhos de auditoria, tendo em vistas que os exames realizados não abrangeram a totalidade das operações realizadas no exercício de 2007; II.b) solicite que a mencionada Agência restitua à conta do convênio os valores apurados, além do valor de R$ 222,02 (duzentos e vinte dois reais e dois centavos), bem como efetue o ajuste (exclusão) dos montantes lançados como contrapartida, caso haja essa ocorrência, tendo em vista a inclusão indevida nas prestações de contas, conforme item 2.1;

Requereu-se na Nota Técnica nº 66/2009 – AIN/ANEEL, de 24/09/2009 (SICNet 4521.002527/2009-00), que a SLC providenciasse junto à SFE (R$ 1.199,60), SMA (R$ 113,91) e SRI (R$ 789,6) o reembolso à AGR no valor de R$ 2.103,11. A providência foi adotada pela área por intermédio do Memorando Circular nº 2/2010-SLC/ANEEL, de 12/01/2010.

III.b.2. Que a SLC solicite à AGR que apresente justificativas quanto à participação de servidores não relacionados como vinculados ao Convênio, em eventos realizados pela ANEEL, bem como obtenha da(s) respectiva(s) unidade(s) organizacional(is) responsável(is) pela aprovação dos gastos a confirmação da pertinência dos mesmos, à exemplo do exposto no item 3.1.3 do Relatório, requerendo, se for o caso, a devolução dos respectivos valores;

Esta recomendação foi inicialmente direcionada à SLC, mas em atenção ao exposto no Memorando nº. 213/2009-SLC/ANEEL, de 23/03/2009, os esclarecimentos pertinentes passaram a ser providenciados pela SRI. Nos comentários realizados na Nota Técnica nº. 44/2010-AIN/ANEEL, de 31/05/2010, apurou-se que houve pagamento indevido de R$ 100,00, correspondente a glosa de diária de um servidor da AGR/GO. Não obstante tenha-se recomendado à SRI que encaminhasse expediente à SLC, solicitando providências necessária à devolução do valor, entendemos que, pela a imaterialidade do valor envolvido e os ajustes financeiros já realizados em exercícios seguintes, aliado aos custos de manutenção do controle, entendeu-se que o ponto deveria ser baixado.

IV. Que a Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC, oriente a AGR quanto às providências a serem adotadas no sentido de excluir da prestação de contas relativa ao exercício de 2008, as despesas referentes ao fornecimento dos serviços de água e esgoto, energia elétrica e telecomunicações, tendo em vista a não formalização dos contratos até 31/12/2007, prazo limite para aceitação dessas despesas.

Depois de inúmeras tratativas com vistas ao equacionamento da pendência, a SLC submeteu o assunto à análise da Procuradoria-Geral da ANEEL, que no Parecer nº 225/2010-PGE/ANEEL, de 24/03/2010, recomendou a realização de pesquisa em contratos semelhantes no Estado de Goiás. Por mostrar-se inviável este procedimento, a SLC entendeu como razoável a aplicação, por analogia, da metodologia usada nos contratos celebrados pela ANEEL, para a mesma finalidade. O resultado da aplicação dessa metodologia está exposto na Nota Técnica nº 055/2011-AIN/ANEEL, de 13/09/2011, instruída no processo 48500.000277/2009-74. As ações decorrentes do entendimento firmado foram submetidas à Diretoria Colegiada da ANEEL para deliberação, e aprovadas na 2ª Reunião Administrativa Ordinária, de 24/01/2012.

Page 235: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.247

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas pela SLC e SRI estão consubstanciadas nos documentos acima informados, sendo as recomendações consideradas atendidas, conforme despacho instruído à página 382 do processo 48500.007040/2008-33.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no atendimento dessas recomendações deveu-se a necessidade de interação entre as Unidades Técnicas, Procuradoria-Geral e a Diretoria da ANEEL.

Page 236: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.248

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 010/2009 Data do Relatório de Auditoria 03/11/2009

Item do Relatório de Auditoria 2 e 4 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 29/2009-AIN/ANEEL, de 19/11/2009.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Relações Institucionais - SRI.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II. Que a Superintendência de Relações Institucionais – SRI, na qualidade de coordenadora da descentralização de atividades complementares da ANEEL, nos termos da Resolução nº. 276/2007 promova interação com a ARSEP para que a mesma interceda junto à Governadora do Estado do Rio Grande do Norte - RN, no sentido de restabelecer a devida autonomia administrativa e financeira da Agência, bem como submeta os fatos apontados e o resultado das ações adotadas à Diretoria da ANEEL, para que a mesma se manifeste sobre a regularidade da manutenção do Convênio com a ARSEP, vis-à-vis o não atendimento dos requisitos mínimos para a descentralização de atividades complementares da ANEEL, estabelecidos no inciso III, § 3º, art. 16, da Resolução 296/1998.

A SRI, no Memorando nº. 26/2012, de 20/01/2012, informa que levou a questão sobre o risco à autonomia administrativa e financeira da ARSEP ao conhecimento da Diretoria da ANEEL por meio da Nota Técnica nº 94/2011, de 8/12/2011, com objetivo de subsidiar a decisão do Colegiado acerca da celebração de Convênio de Cooperação com a ARSEP. O Colegiado decidiu que o novo Convênio deve explicitar como obrigação da Agência Estadual, entre outras, a garantia de manutenção dos requisitos estabelecidos na alínea “b” do inciso I do art. 39 da Resolução Normativa nº 417/2010 (autonomia administrativa, financeira, decisória e patrimonial).

IV.a.2. Que a Superintendência de Relações Institucionais – SRI, na qualidade de coordenadora da descentralização de atividades complementares da ANEEL, nos termos da Resolução nº 276/2007, solicite, igualmente, o encaminhamento de informações sobre a solução encontrada no que se refere ao equacionamento do apontamento constante do item 4.2 do Relatório de Auditoria.

A SRI, no Memorando nº. 26/2012, de 20/01/2012, a respeito da alocação no TAD de servidor requisitado, em desconformidade com a legislação estadual, informou que a servidora da ARSEP, embora constasse da proposta inicial do TAD/2010 da SRI/Coordenação, deixou de compor o referido instrumento a partir da primeira revisão, ocorrida em 28/07/2010, bem como não integrou o TAD/2011, nem o corpo técnico-administrativo relativo aos Contratos de Metas do exercício de 2012.

Síntese dos resultados obtidos

As providências informadas pela SRI estão consubstanciadas na Nota Técnica nº 013/2012 – AIN/ANEEL, de 25/01/2012, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no atendimento dessas recomendações deveu-se a necessidade de interação entre a Unidade Técnica e a Diretoria da ANEEL.

Page 237: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.249

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 013/2009 Data do Relatório de Auditoria 11/02/2010

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3, 11 e 15. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 4/2010-AIN/ANEEL, de 11/02/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios - SLC.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. Que a SLC oriente à AGR para que solicite o reembolso do montante de R$ 787,90 (Setecentos e oitenta e sete reais e noventa centavos), correspondente às diferenças de R$ 704,03, de responsabilidade da SFG e R$ 83,87, de responsabilidade da SRI, apropriados a menor nas prestações de contas, conforme constatação objeto do item 1.2 do Relatório, devendo tais valores serem apropriados ao orçamento de 2010 das respectivas unidades responsáveis.

A SLC, por meio do Memorando nº 0926/2010-SLC/ANEEL, encaminhou as providências necessárias para o reembolso à AGR no valor de R$ 537,90, resultante da diferença entre os valores apontados nas recomendações I e II-a (R$ 787,90 – R$ 250,00).

II.a) Que a SLC oriente à AGR a restituir à conta do Convênio o valor líquido de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) correspondentes às diárias pagas indevidamente aos servidores alocados no TAD da SFG, bem como realizar os respectivos ajustes com os servidores envolvidos, conforme apontamentos dos itens 2.1 e 2.2.

II.c) Que a SLC oriente à AGR para instruir os processos referentes ao fornecimento de passagens aéreas com as cotações realizadas junto às companhias aéreas, de forma a evidenciar que o bilhete emitido corresponda ao menor valor cotado, conforme determina a Norma Organizacional ANEEL nº. 31.

A AGR, no Ofício nº 1870/2010-GAB, informou que as passagens aéreas que vierem a ser adquiridas visando atender a interesses do Convênio terão cópias juntadas nos processos que derem origem as tais despesas, juntamente com as respectivas cotações de preço e o expediente de autorização para emissão da passagem.

III - Que a SLC adote as seguintes providências:

a) realize consulta à Procuradoria-Geral da ANEEL - PGE, solicitando manifestação sobre a elegibilidade das despesas decorrentes dos contratos cujos aditivos de prorrogação foram assinados após o termino das respectivas vigências, tendo em vista o posicionamento do TCU sobre o assunto.

b) após a manifestação da PGE, oriente à AGR para que promova a devida regularização dos contratos envolvidos e, caso pertinente, a devolução à conta do Convênio dos valores inelegíveis apropriados nas Prestações de Contas.

Não obstante as providências adotadas pela SLC por meio dos Memorandos nºs 0563/2011, de 20/05/2011 e 0942/2011, de 11/08/2011, em razão da complexidade do tema abordado no Relatório de Auditoria - PP 013/2009, da necessidade de mais de uma consulta à PGE com vistas à obtenção o respaldo legal para a solução da controvérsia, bem como de decisão da Diretoria da ANEEL sobre o assunto envolvido, o acompanhamento da recomendação foi transferido para o Projeto Programado 007/2011-Gestão de Convênios AGR/GO (processo ANEEL 48500.000018/2011-68), sendo abordado no item 4 do respectivo relatório de auditoria, conforme despacho instruído à folha 86 do processo ANEEL 48500.000277/2009-74.

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XI.a. Que a SLC solicite à AGR que sejam restituídos à conta do convênio os valores pagos à empresa Homem de Melo, no valor de R$ 23.243,00 (vinte e três mil, duzentos e quarenta e três reais) em decorrência dos vícios identificados nos processos licitatórios enumerados acima, e da impossibilidade de validação dos valores elegíveis ao convênio.

A SLC, por meio do Ofício nº 374/2010-SLC/ANEEL, informou à AGR/GO sobre a prorrogação do prazo necessário para a conclusão do Processo 201000029001343, autuado com a finalidade de tratar da possível devolução do valor de R$ 23.243,00 à conta do Convênio. No Ofício nº 1870/2010-GAB, a AGR respondeu que as despesas com evento, que vierem a ser objeto de realização, serão efetivadas por meio de processos licitatórios realizados na modalidade que dispõe na Lei nº 8.666/93, e não mais por contratação direta. No Ofício nº 1999/2010-GAB, a AGR acrescentou que o Processo 201000029001343, referente à Sindicância instaurada pela Portaria nº 011/2010 para apurar irregularidades apontadas no Relatório de Auditoria PP 013/2009, foi encaminhado pela Presidência da Agência à Diretoria Executiva com o intuito de dar conhecimento, analisar e deliberar sobre os fatos apurados. Neste documento, a Agência ressaltou que a Comissão Especial de Sindicância constatou e a Diretoria Executiva da AGR decidiu que os serviços contratados com a empresa HOMEM DE MELO PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS LTDA., referentes aos processos 200800029001278, 200800029003143, 200800029007891 e 200800029009860, foram efetivamente prestados e recebidos pela AGR. Informou ainda que a Comissão confirmou a inexistência de prejuízos financeiros para a ANEEL e para a AGR, por considerar que os serviços prestados ficaram abaixo da estimativa de custos feita pela AGR e aprovada pela ANEEL (conforme parágrafo 2º do Ofício nº 2030/2010-GAB), razão porque tais despesas seriam elegíveis ao Convênio, não cabendo restituição, sob o escopo de ensejar enriquecimento ilícito por parte da ANEEL. Outrossim, informou que a Comissão de Sindicância apenas constatou a inobservância de procedimentos regulares na formalização dos processos questionados pela ANEEL, não tendo encontrado elementos para indicar os possíveis responsáveis pela elaboração das propostas apresentadas à AGR, objeto do questionamento. Por fim, a Agência Estadual ressaltou que a Diretoria Executiva, ao analisar o Processo 201000029001343, que cuida da sindicância, decidiu determinar a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), visando apurar eventuais responsabilidades dos servidores envolvidos. Caso confirme a participação de terceiros envolvidos na elaboração das propostas, o assunto será encaminhado ao órgão competente para instauração de inquérito policial.

XI.b. Que a SLC emita orientação à AGR de maneira a propiciar melhorias dos procedimentos internos de gestão das contratações, eliminando as inconformidades relacionadas ao caso abordado, tomando por base as demais impropriedades, como o fracionamento das despesas pela não observância nas contratações diretas dos limites das modalidades de licitações estabelecidos na Lei nº. 8.666/1993, para determinado período; oscilação significativa de valores de itens iguais identificados nas propostas de preço, para objeto semelhante em períodos próximos de realização dos trabalhos sem justificativas que fundamentem eventuais alterações de preços no mercado (ex. mobiliário e coffee break).

XV.a.1. Que a SLC reitere à PGE, a necessidade de agilização do pronunciamento sobre a consulta formulada no Memorando nº 1.182/SLC constante do item 15.4 do Relatório.

A SLC submeteu o assunto à análise da Procuradoria Geral da ANEEL, que, no Parecer nº 225/2010-PGE/ANEEL, de 24/03/2010, recomendou a realização de pesquisa em contratos

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XV.a.2. Que a SLC submeta, imediatamente após o pronunciamento da PGE, o assunto à apreciação da Diretoria Colegiada da ANEEL, com vistas à avaliação da possibilidade de se excepcionar a aceitação dos gastos realizados no exercício de 2008 e 2009.

semelhantes no Estado de Goiás. Por mostrar-se inviável este procedimento, entendeu-se como razoável a aplicação, por analogia, dos contratos celebrados pela ANEEL, para a mesma finalidade, sendo esta metodologia aplicada para o tratamento das despesas com água/esgoto, energia elétrica e telefonia dos exercícios de 2008 e 2009, conforme Ofício nº 0429/2010-SLC/ANEEL, de 11/10/2010 (SICNet nº 48535.005832/2010-00). As ações decorrentes deste entendimento foram submetidas para deliberação da Diretoria Colegiada da ANEEL, sendo aprovadas na 2ª Reunião Administrativa Ordinária, de 24/01/2012.

Síntese dos resultados obtidos

As providências informadas pela SLC estão consubstanciadas na Nota Técnica nº 055/2011 – AIN/ANEEL, de 13/09/2011, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no atendimento dessas recomendações deveu-se a necessidade de interações entre as Unidades Técnicas, Procuradoria-Geral e a Diretoria da ANEEL.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 014/2009 Data do Relatório de Auditoria 01/02/2010

Item do Relatório de Auditoria 23 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 3/2010-AIN/ANEEL, de 01/02/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

XXIII. Que a SFG se manifeste sobre os apontamentos constantes dos itens 23.1 a 23.5 do Relatório.

Sobre as impropriedades verificadas nos produtos pactuados no TAD firmado com a AGER/MT, a unidade interna, pelo Memorando nº. 358/2011-SFG/ANEEL, de 09/05/2011, informou que a Agência Estadual realizou análises sobre os valores obtidos das medições nos tanques de armazenamento de combustíveis nas usinas termelétricas que foram desativadas no Estado do Mato Grosso, de propriedade da Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. - CEMAT, estando consolidada na Nota Técnica nº 001/2011-CES/AGER, de 18/03/2011, onde estão detalhadas as diferenças verificadas e suas respectivas justificativas.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas pela SFG e AGER/MT estão consubstanciadas na Nota Técnica nº 061/2011 – AIN/ANEEL, de 22/09/2011, onde a recomendação acima descrita foi considerada atendida, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no atendimento dessa recomendação deveu-se a necessidade de levantamentos adicionais por parte da SFG para o atendimento desta recomendação.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PE 001/2010 Data do Relatório de Auditoria 05/05/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 13/2011-AIN/ANEEL, de 06/05/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Mediação Administrativa Setorial – SMA, Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC, Superintendência de Administração e Finanças - SAF e Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade’ – SFE.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a) Que a SMA informe a ARCE quanto a impossibilidade de terceirização da atividade de análise e solução das demandas de ouvidoria, por se caracterizar atividade típica de Estado, devendo as mesmas serem executadas por servidores da Agência, para que se mantenham aderentes à legislação vigente, dando conhecimento do assunto à Diretoria da ANEEL.

Esta recomendação foi atendida, visto que o assunto foi tratado no PP 005/2011 (item 4 do respectivo Relatório de Auditoria), conforme Despacho da AIN (SIC nº 48521.000053/2012-00). Constatou-se que as versões finais dos pareceres assim como suas conclusões são feitas exclusivamente por servidores da ARCE.

I.b) Que a SMA avalie a continuidade da descentralização das atividades de ouvidoria para ARCE, na medida em que o corpo de servidores da agência estadual é insuficiente para a execução das atividades delegadas, não atendendo ao disposto no § 2º do art. 20 da Lei nº 9.427/1996.

O Ofício 297/2011-SMA/ANEEL indica que a manutenção da descentralização das atividades de ouvidoria no ano de 2012 depende da adoção de medidas que tornem o convênio firmado com a ARCE economicamente viável, dentre as quais devem ser incluídas, necessariamente, ações que promovam a composição do quadro da agência estadual por servidores efetivos, reduzindo o número de profissionais terceirizados e a utilização de contrato de apoio.

II) Que a SLC oriente as demais Agências Estaduais para que sejam apropriados nas prestações de contas os valores efetivamente incorridos nos meses do exercício. Essa prática evita que ajustes aconteçam ao longo do ano distorcendo a remuneração do saldo financeiro do convênio.

Na Nota Técnica 39/2011-AIN/ANEEL, de 19/07/2011, o ponto foi considerado atendido, visto que a SLC enviou Ofício Circular nº 5/2011, em 13/05/2011, orientando às agencias conveniadas sobre a prática recomendada.

III) Que a SLC adote providências para que as liberações de recursos financeiros às agências conveniadas sejam efetuadas até o décimo dia do mês em que se inicia o respectivo trimestre, condicionando estas à apresentação e aprovação da prestação de contas do trimestre anterior ao imediatamente encerrado, ou promova a adequação na Norma de Organização ANEEL nº 003 de forma a tornar o procedimento atualmente realizado aderente à regulamentação vigente.

Por intermédio do Memorando nº 533/2011-SLC/ANEEL, de 13/05/2011, a SLC informou que adota procedimento que entende preservar a execução do convênio diante da incompatibilidade existente na Norma de Organização ANEEL nº 003. Adicionalmente, informou que, tendo em vista os trabalhos realizados na alteração das Resoluções vigentes, entende não ser necessária a adequação na Norma mencionada.

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IV.a) Que a SLC oriente as Agências Estaduais conveniadas para o correto lançamento dos valores apropriados nas prestações de contas, de forma a contemplar todos os gastos inerentes ao custo de pessoal incidentes sobre a folha de pagamento, evitando futuras incorreções como as relatadas neste ponto de auditoria.

Por meio do Memorando nº 533/2011-SLC/ANEEL, de 13/05/2011, a SLC informou que foi emitido o Ofício Circular nº 5/2011-SLC/ANEEL, de 13/05/2011, orientando às Agências conveniadas de que deverão observar o correto lançamento dos valores apropriados nas prestações de contas, de forma a contemplar todos os gastos inerentes ao custo de pessoal incidente sobre a folha de pagamento, evitando futuras incorreções.

IV.b) Que a SAF solicite da SLC o montante dos rendimentos de aplicação financeira relativos aos convênios ainda vigentes em 2011, com vistas a avaliar a possibilidade de efetuar o registro, no SIAFI, dos valores de rendimento pertinentes a cada Agência Estadual, mediante a transação EXECCONV, indicada no subitem 13.2.3 da Macrofunção SIAFI 020307 – CONVÊNIOS. Tal medida se faz necessária para que a execução financeira dos convênios esteja adequadamente evidenciada no sistema, especialmente quando da utilização desses recursos pelas Agências Conveniadas.

Por meio do Memorando nº 619/2011-SAF/ANEEL, a SAF informou que efetuou o registro dos rendimentos de aplicação financeira, relativos aos convênios ainda vigentes em 2011, apurados até 31/12/2010, os quais foram apresentados pela SLC no Memorando nº 0528/2011-SLC/ANEEL, de 12/05/2011. Neste documento a Superintendência ressaltou que os rendimentos relativos ao convênio da ARCE, encerrado em 31/12/2010, foram integralmente devolvidos.

V) Que a SLC oriente a ARCE para que observe as disposições da Lei nº 4.320/1964 concernentes ao regular pagamento de despesas, tendo em vista que apenas parte do serviço deveria ter sido pago no mês de dezembro/2009 ou a sua totalidade no mês de janeiro/2010, após a regular liquidação.

Por intermédio do Memorando nº 533/2011-SLC/ANEEL, de 13/05/2011, a SLC informou que foi emitido o Ofício nº 197/2011-SLC/ANEEL, de 13/05/2011, orientando a ARCE a observar as disposições da Lei nº 4.320/1964 concernentes ao regular pagamento de despesas, tendo em vista que apenas parte do serviço deveria ter sido pago no mês de dezembro/2009 ou a sua totalidade no mês de janeiro/2010, após a regular liquidação.

VI.a) Que a SFE avalie criteriosamente o quantitativo de H/h definido para as atividades descentralizadas, de modo a mitigar as significativas discrepâncias apontadas nos subitens 6.3 a 6.5;

Por intermédio do Memorando nº 606/2011-SFE/ANEEL, de 22/06/2011, a SFE informou que o quantitativo de H/h previsto no Termo de Referência foi estimado com base na experiência de fiscalizações semelhantes já realizadas pela ARCE.

VI.b) Que a SFE proceda a revisão da Portaria nº 1.675, de 21/12/2010, de modo a adequar o quantitativo de H/h da Atividade 07 com o do respectivo produto, conforme subitem 6.6.

Por meio do Memorando nº 696/2011, de 20/07/2011, a SFE informou que, em reunião realizada com a ARCE, ficou acordado que o quantitativo para a atividade 07 seria de 440 H/h, quantitativo este que coincide com o informado na Nota Técnica nº 90/2010-SRI-SPG, de 22/12/2010, bem como no Contrato de Metas, assinado em 30/12/2010.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais da ANEEL e a ARCE foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento, de maneira satisfatória, das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PE 001/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 002/2010 Data do Relatório de Auditoria 25/05/2010

Item do Relatório de Auditoria 1 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 21/2010-AIN/ANEEL, de 27/05/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios - SLC

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a) Que a SLC defina procedimento formal para a designação de fiscais de contratos, em conformidade com o artigo 67 da Lei n°. 8666/93, instruindo os atos praticados no respectivo processo de contratação e encaminhando a esta AIN informações sobre o procedimento definido e das orientações encaminhadas às unidades organizacionais da ANEEL.

Foi publicada a Portaria n° 1.679, de 18/01/2011, que delega poderes aos titulares das Unidades Organizacionais, previstas no art. 2º do Regimento Interno da ANEEL, para nomear e exonerar os gestores dos contratos administrativos que atendam às necessidades de suas respectivas competências institucionais. Adicionalmente, em 28/01/2011, a SLC expediu o Memorando Circular nº 4/2011, informando às Unidades Organizacionais da ANEEL sobre os procedimentos a serem adotados sobre o tema em questão. Ponto baixado por despacho no correspondente processo.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pela Unidade Organizacional da ANEEL foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e a Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC, possibilitou o atendimento, de maneira satisfatória, da recomendação “I.a”, exarada no Relatório de Auditoria PP 002/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 003/2010 Data do Relatório de Auditoria 13/5/11

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 14/2011-AIN/ANEEL, de 13/5/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Administração e Finanças – SAF e Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a) Que a SAF justifique o motivo da aceitação de requisições de veículos sem a devida aprovação do responsável das unidades organizacionais correspondentes.

Por meio do Memorando nº 780/2011, de 07/06/2011, a SAF informou que a maioria das requisições foi feita por servidores da própria SAF, motivo pelo qual continham apenas a assinatura no campo Responsável pelo Controle de Veículos. Adicionalmente, a área garantiu que foi realizado um levantamento nas requisições dos últimos meses para identificar situações semelhantes e corrigir eventuais equívocos.

I.b) Que a SAF se abstenha de efetuar o pagamento da quilometragem que não esteja de acordo com os procedimentos pré-estabelecidos, providenciando, nesses casos, a regularização da requisição de veículo previamente ao pagamento.

I.c) Que a SAF institua procedimentos de controle internos de forma a eliminar ocorrências similares.

II.a.1. Que a SAF, na qualidade de gestora do contrato nº 118/2009, passe a exigir o seu cumprimento integral, inclusive, quanto a exigência de uso regular dos uniformes pelas(os) colaboradoras(es) que prestam serviços à ANEEL, até que seja eventualmente promovida a alteração contratual proposta.

Por meio do Memorando nº 780/2011, de 07/06/2011, a SAF informou que no próximo pagamento à respectiva empresa será procedida a glosa pela falta de fornecimento dos uniformes.

III.a) Que a SLC em futuros processos licitatórios para serviços de consultoria, atente para a metodologia utilizada pela Administração na estimativa de tempo total de homem/hora assim como seu valor unitário, mesmo nas contratações de serviço por meio de pagamento por produto. Esta medida visa melhorar a elaboração dos instrumentos contratuais vis à vis a execução dos mesmos, evitando a necessidade de elaboração de termos aditivos ou descumprimentos contratuais por parte das empresas. Ademais, em processos licitatórios com apenas um interessado, é recomendável requisitar o detalhamento da proposta apresentada, como forma de aferir a coerência da metodologia utilizada pela Administração para definição do valor dos produtos, possibilitando a construção de bases referenciais para futuros processos licitatórios similares. (itens 3.1 a 3.13).

Por meio do Memorando nº 604/2011, de 25/05/2011, a SLC mencionou que buscará incorporar a linha de raciocínio sugerida pela AIN nos casos semelhantes.

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III.b) Que a SLC, na eventual elaboração de termo aditivo ao Contrato nº 008/2010, considere: i. os riscos inerentes à aceitação da proposta de divisão do Produto Final, contida no documento da empresa, tendo em vista as disposições legais aplicáveis (Edital, Lei nº 8.666, Lei 4.320, etc), a relação entre o saldo residual a pagar e o produto objeto da contratação (Banco de Preços), dentre outros; ii. a impossibilidade de alteração de objeto, prevista na legislação, em função da proposta de agregação de outros serviços / produtos, formulada pela Contratada; iii. requeira a manifestação formal da SGI, sobre a aparente duplicidade de serviços já executados por empresa já contratada, no que tange aos aspectos do Duto.net e manutenção do software na ANEEL.

A SLC informou que o gestor do contrato, servidor da SRE, se limitou a solicitar a prorrogação do prazo de execução e alterar um prazo no cronograma de pagamento original. Portanto, a própria área gestora julgou insubsistentes os pedidos feitos pela empresa contratada, e os obstou.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas estão consubstanciadas na Nota Técnica nº 033/2011-AIN/ANEEL, de 17/06/2011, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e as Unidades Organizacionais responsáveis pelo tratamento das recomendações acima, possibilitou o atendimento, de maneira satisfatória, das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 003/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 004/2010 Data do Relatório de Auditoria 09/06/2010

Item do Relatório de Auditoria 3 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 22/2010-AIN/ANEEL, de 09/06/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

III.b) Que a SLC, oriente a ATR para a adoção das seguintes providências: b.1) em razão do exposto no subitem 3.2.1, submeter o assunto à Assessoria Jurídica da Autarquia, solicitando orientação acerca de providências a serem adotadas em relação ao pagamento da fatura em aberto, tendo em vista a jurisprudência dominante que considera a retenção do pagamento como ilegalidade e enriquecimento ilícito da Administração, estabelecendo prazo para: b.1.1) em caso de concordância, proceder o pagamento ao fornecedor e encaminhar cópia do respectivo comprovante à ANEEL ou, b.1.2) em caso de discordância, proceder a devolução do recurso à ANEEL, para posterior solicitação de reembolso do valor correspondente, quando da regularização do pagamento.

Sobre a regularização do pagamento de fatura relativa a serviços prestados pela empresa Rental Frota Distribuição e Logística Ltda, conforme comentários constantes do subitem 3.2.1 do Relatório de Auditoria PP 004/2010, a ATR/TO, em atenção ao Oficio n° 0002/2011-SLC/ANEEL, de 04/01/2011, encaminhou por meio do Ofício nº 036, de 12/01/2011, a documentação comprobatória do pagamento da despesa em trânsito no valor de R$ 1.157,80.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas pela SLC e ATR/TO estão consubstanciadas na Nota Técnica nº 012/2011-AIN/ANEEL, de 03/05/2011, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir a não conformidade verificada nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

As interações entre a Auditoria Interna, a SLC e a ATR/TO possibilitaram o atendimento da recomendação exarada no Relatório de Auditoria - PP 004/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 005/2010 Data do Relatório de Auditoria 25/11/2010

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 49/2010-AIN/ANEEL, de 10/12/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC e Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I) Que a SLC oriente a ARSAL para a impossibilidade de realização de despesa sem prévio empenho, com base no art.60 da Lei 4320/64, sob pena de não aceitação das respectivas despesas como elegíveis ao Convênio, no caso de reincidência de ocorrências similares às apontadas neste ponto de auditoria.

A ARSAL, por meio do Ofício nº 127/2011-GP, de 21/03/2011, esclarece que está tomando todas as providências para que as despesas ocorram integralmente aderentes à Lei 4.320/64.

II) Que a SLC oriente a ARSAL quanto à necessidade de se instruir nos processos de pagamentos os documentos que atestem a regularidade fiscal dos fornecedores e prestadores de serviços, alertando para o fato de que eventuais reincidências nas constatações dessa natureza ensejarão a não elegibilidade da despesa para o Convênio com a consequente devolução dos recursos utilizados.

A Agência Estadual esclareceu que está tomando as providências referentes à instrução dos documentos que comprovem a regularidade fiscal das empresas contratadas nos processos de pagamento.

III) Que a SLC oriente a ARSAL para que, nas atividades vinculadas ao Convênio firmado com a ANEEL, evite contratar serviços rotineiros mediante contratação direta (Dispensa de Licitação), passando a adotar procedimentos licitatórios convencionais, preferencialmente por meio da modalidade pregão, sempre que o objeto pretendido referir-se a bens e serviços comuns, conforme Lei nº. 10.520/2002 e disposições contidas no item 9.4.2 do Acórdão nº. 1395/2005 – 2ª Câmara, Tribunal de Contas da União – TCU.

A ARSAL afirmou que as providencias relacionadas as falhas apontadas nas contratações de bens e serviços estão sendo tomadas, de acordo com a Lei 10.520/2002.

IV) Que a SLC oriente a ARSAL para observação das disposições da Norma Organizacional nº 11, revisada pela Portaria nº 779/2007, sobre a necessidade da adequada emissão de empenho de acordo com a modalidade requerida, conforme disposto nos parágrafos 2º e 3º do artigo 60 da Lei 4.320/64, bem como a juntada nos processos mencionados, da competente autorização para os pagamentos realizados.

A ARSAL se comprometeu a observar o conteúdo na Norma Organizacional nº 11, revisada pela Portaria nº 779/2007.

V) Que a SFE oriente a ARSAL para o tempestivo atendimento aos prazos contidos na Resolução Normativa nº 063/2004 e, nos casos em que a instrução requeira prazos superiores ao previsto no mencionado normativo, promova o registro de sua motivação no competente processo administrativo, de forma a demonstrar a observância das normas vigentes.

O Memorando nº 654/2011-SFE/ANEEL, de 06/07/2011informa que a Agência Estadual justificou o atraso na análise da manifestação ao Termo de Notificação resultante da fiscalização de qualidade envolvendo os indicadores de continuidade individuais DIC, FIC, DMIC e os indicadores de conformidade DRP e DRC, por ter sido concedido prazo adicional de 90, solicitado pela CEAL, para envio de informações adicionais.

VI.a) Que a SLC oriente a ARSAL para estrita observância ao Decreto Estadual nº 4.076/2008, que regulamenta a concessão de diárias aos servidores públicos civis do poder executivo, de maneira a evitar as impropriedades apontadas neste ponto de auditoria.

A ARSAL, por meio do Ofício nº 127/2011-GP, de 21/03/2011 informou que está observando as determinações do Decreto Estadual nº 4.076/2008.

VI.b) Que a SLC oriente a ARSAL para que seja restituído a conta do convênio o valor de R$ Com relação à Recomendação VI.b, a ARSAL encaminhou cópia da GRU contendo a

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25,00, referente ao erro no enquadramento do cargo de servidor nos processos de concessão de diárias 49070-1632/09 e 49070-1675/09.

restituição no valor de R$ 25,00.

VII.a) Que a SLC implemente mecanismos de controle que garantam a análise da compatibilidade dos gastos declarados nas prestações de contas com os valores previamente pactuados.

Por meio do Memorando nº 805/2011-SLC/ANEEL, a SLC informou que, com a transição para o modelo implementado pela Resolução Normativa nº 417, de 23/11/10, todos os dispêndios serão efetuados pela ANEEL após a entrega, avaliação e aprovação dos produtos pactuados nos Contratos de Metas, nas condições do art. 71 da citada Resolução, não havendo mais a antiga contrapartida.

VII.b) Que a SLC oriente a ARSAL para que, durante a execução dos TADs, observe o percentual de despesas administrativas (contrapartida) pré-estabelecidos nas memórias de cálculos definidas ou, caso se torne necessário, promova junto com as Unidades envolvidas a repactuação dos valores acordados.

A ARSAL acatou a recomendação e vem envidando esforços para receber ainda este ano todos os valores devidos de contrapartida que não foram repassados pelo Governo de Alagoas. Ademais, a Agência Estadual informou que estão sendo providenciados junto às unidades envolvidas a repactuação dos valores acordados na contrapartida.

VIII.a) Que a SLC oriente a ARSAL para o correto lançamento dos valores apropriados nas prestações de contas, de forma a contemplar todos os gastos inerentes ao custo de pessoal incidentes sobre a folha de pagamento, evitando futuras incorreções como as relatadas neste ponto de auditoria.

A ARSAL informou que os lançamentos incidentes sobre a Folha de Pessoal foram corrigidos.

VIII.b) Que a SLC oriente a ARSAL para solicitar o reembolso de R$ 504,74 referente ao ressarcimento de pessoal (parte ANEEL) não utilizado, considerando que os valores originalmente previstos por cada Unidade nos TADs para o exercício de 2009 davam cobertura ao saldo apurado, submetendo o valor ao conhecimento e incorporação ao limite orçamentário de 2010 da SRI.

A SLC informou à ARSAL por meio do Ofício nº 0150/2011-SLC/ANEEL, de 11/04/2011, sobre a liberação dos recursos referentes à Superintendência de Relações Institucionais – SRI, no valor de R$ 504,74.

VIII.c) Que a SLC oriente a ARSAL para que proceda ao lançamento, na contrapartida do exercício de 2010, do valor de R$ 51.332,13, referente ao excedente de custo de pessoal sem suporte nas previsões constantes dos TADs, não apropriado nas prestações de contas de 2009, de maneira a proporcionar o registro do custo efetivo dessa natureza de gasto incorrido na execução das atividades delegadas.

A ARSAL procedeu no lançamento do valor de R$ 51.332,13 na contrapartida do exercício de 2010. A Agência informou ainda que, apesar do não lançamento dos encargos de pessoal para fins de ressarcimento em 2009, não existiu descumprimento dos deveres inerentes ao recolhimento dos encargos sociais por parte do Governo do Estado de Alagoas.

IX) Que a SLC oriente a ARSAL para a adequada utilização de veículos no âmbito do convênio, ou seja, que seja apropriado nas prestações de contas apenas os custos com veículos em missões/ações com aderência as atividades delegadas, procedendo ainda ao controle específico para tais utilizações.

A ARSAL, por meio do Ofício supracitado, informou que estão sendo feitos os controles de uso do veículo adequadamente, conforme as orientações da Auditoria Interna da ANEEL.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais da ANEEL e a ARSAL foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 005/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 007/2010 Data do Relatório de Auditoria 04/10/10

Item do Relatório de Auditoria 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 42/2010-AIN/ANEEL, de 13/10/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC, Superintendência de Relações Institucionais – SRI e Superintendência de Mediação Administrativa Setorial – SMA.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.a) Que a SLC oriente a AGERGS quanto à necessidade de se incluir nos processos de contratação e de pagamentos os documentos que atestem a regularidade fiscal da prestadora de serviços, procedendo a atualização dos documentos mencionados neste ponto de auditoria e encaminhando cópia a esta Auditoria Interna.

A AGERGS, por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/10, informou que foram adotadas as devidas providências para sanar as não conformidades constatadas, bem como foram atualizados os documentos de regularidade fiscal referente aos processos 27-3900/09-9 e 176-3900/08-5.

II.b) Que a SLC alerte a AGERGS para o fato de que eventuais reincidências nas constatações dessa natureza poderão ensejar a não elegibilidade da despesa para o Convênio com a consequente devolução dos recursos utilizados.

III – Que a Superintendência de Relações Institucionais – SRI, na qualidade de coordenadora da descentralização de atividades complementares da ANEEL, oriente a AGERGS para observação das disposições da Norma Organizacional nº 11, revisada pela Portaria nº 779, de 31/10/2007, bem como sobre a necessidade da adequada formalização dos instrumentos contratuais firmados.

Após orientação formal da SRI, a AGERGS, por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/10, informou que durante o mês de novembro, todos os servidores daquela Agência Estadual que atuam em processos relacionados à descentralização de atividades pela ANEEL serão cientificados a respeito da Norma Organizacional nº 11 da ANEEL.

IV.a) Que a SLC solicite à AGERGS a apresentação de justificativas para a aceitação do faturamento dos serviços realizados pela Embratel em desconformidade com o estabelecido no contrato, bem como a apresentação de levantamento detalhado sobre os serviços prestados no exercício de 2009 com a correta aplicação das cláusulas contratuais, com vistas à avaliação dos descontos aplicados e dos custos reais desses serviços.

Esta pendência foi incorporada nos trabalhos de auditoria de 2011, conforme descrito no item 7 do Relatório PP 004/2011.

IV.b) Que a SLC solicite à AGERGS a apresentação de justificativas para a realização de despesas em valor anual superior à previsão contratual, bem como sobre a inexistência no processo nº. 27.3900/09-9, de aditivos contratuais que confiram o adequado suporte contratual aos pagamentos realizados.

Por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/2010, a AGERGS justificou que o valor constante na”Cláusula Terceira – Do Preço” do Contrato nº 03/2006 refere-se à estimativa anual, visto que a prestação dos serviços telefônicos de Discagem Direta Gratuita – DDG, depende diretamente de eventos não previstos, tais como eventos climáticos e desastres naturais. Desta forma, a demanda requerida não pode ser calculada, mas apenas estimada.

IV.c) Que a SLC oriente a AGERGS para que, previamente ao pagamento deste tipo de faturamento, promova o devido atesto do serviço confrontando os valores, quantidades, itens de controle e unidades de serviço discriminados na fatura com as disposições contratuais (ex. preços unitários; valor total; percentuais de desconto; quantitativo dos serviços etc.).

A AGERGS, por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/10, informou que foram adotadas as devidas providências para sanar as não conformidades destacadas, inclusive a restituição à ANEEL do valor de R$ 243,45, em 28/10/10.

IV.d) Que a SLC solicite a AGERGS a devolução imediata à ANEEL do valor de R$ 243,45, referente a impropriedade relatada e ratificada pela AGERGS no item 4.2 do presente relatório,

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ficando eventuais valores a devolver decorrentes das respostas às recomendações “a” e “b” acima, pendente da análise desta Auditoria Interna, sobre a manifestação requerida.

V.a) Que a SLC oriente a AGERGS para que sejam regularizadas as impropriedades constantes do quadro informado no item 5.1. do presente relatório. A AGERGS, por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/10, informou que foram

regularizadas as impropriedades destacadas na recomendação V.a, bem como foi restituído à ANEEL, em 28/10/10, o valor de R$ 480,00.

V.b) Que a SLC oriente a AGERGS para que seja restituído a conta do convênio o valor de R$ 480,00, referente a diferença tarifária de R$ 240,00 na aquisição de duas passagens aéreas a maior sem a devida justificativa, conforme relatado no item 5.2.

VI.a) Que a SLC solicite a AGERGS a apresentação de justificativas para as despesas postais apropriadas ao Convênio em percentual superior ao inicialmente previsto no TAD/SRI ou, caso inexistente, a compensação do valor apropriado a maior (R$ 7.910,81), no montante a ser lançado na contrapartida de 2010, referente aos gastos com pessoal, conforme recomendação VIII-c abaixo.

Por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/2010, a AGERGS informou que o valor de R$ 7.910,81, apropriado a maior, será compensado na Prestação de Contas do 4º trimestre, mediante redução no montante de gastos com pessoal na contrapartida de 2010.

VI.b) Que a SLC oriente a AGERGS para que, durante a execução dos TADs, se observe o percentual de despesas pré-estabelecidos nas memórias de cálculos que deram suporte aos referidos documentos, ou, no caso de alteração das condições inicialmente previstas, solicite a repactuação dos valores e percentuais acordados, de forma a adequar as previsões aos gastos necessários à execução das atividades delegadas.

A SLC, por meio do Ofício nº. 439/2010-SLC/ANEEL, de 15/10/10, orientou a AGERGS para observação do percentual de despesas pré-estabelecidos nas memórias de cálculos para os futuros TADs, ou, no caso de alteração das condições inicialmente previstas, que a agência solicite a repactuação dos valores e percentuais acordados, de forma a adequar as previsões aos gastos necessários à execução das atividades delegadas.

VII - Que a SRI/SPG, oriente as superintendências envolvidas no processo de descentralização a estabelecerem indicadores de desempenho com vistas a avaliar a qualidade dos produtos/atividades apresentados pelas agências estaduais, estabelecendo prazo compatível com o cronograma de trabalho do Grupo instituído pela Portaria nº 1311/2009, para adequação dos normativos vigentes às novas disposições da Lei nº 9.427/1996, introduzidas pela Lei nº 12.111/2009.

Foi publicada a Portaria nº 1.968, de 01/11/2011, no qual a Diretoria da ANEEL aprova a Metodologia dos Custos de Referência e dos Indicadores de Qualidade a ser empregada na execução das atividades descentralizadas em regime de gestão associada de serviços públicos.

VIII.a) Que a SLC oriente a AGERGS para o correto lançamento dos valores apropriados nas prestações de contas, de forma a contemplar todos os gastos inerentes ao custo de pessoal incidentes sobre a folha de pagamento, de forma a evitar futuras incorreções como as relatadas neste ponto de auditoria.

Por meio do Ofício nº. 291/2010-DG, de 08/11/2010, a AGERGS informou que foram adotadas as providências para que não voltem a ocorrer, no futuro, as não conformidades apontadas.

VIII.b) Que a SLC oriente a AGERGS para solicitar o reembolso de R$ 31.804,07 referente ao ressarcimento de pessoal (parte ANEEL) não utilizado no ano de 2009, considerando que os valores originalmente previstos por cada Unidade nos TADs para o exercício de 2009 davam cobertura ao saldo apurado, submetendo os valores ao conhecimento e incorporação ao limite orçamentário de 2010 das respectivas Superintendências que descentralizaram atividades à AGERGS naquele exercício.

A SLC, por meio do Ofício nº. 140/2011-SLC/ANEEL, informou que foi realizada, em 30/03/11, a liberação de recursos referente ao ressarcimento dos valores apropriados a menor no exercício de 2009 (no valor de R$ 31.804,07).

VIII.c) Que a SLC oriente a AGERGS para que proceda lançamento na contrapartida do exercício de 2010, no TAD da SRI, do valor de R$ 138.076,07, referente ao excedente de pessoal, de maneira a proporcionar o registro do custo efetivo de pessoal incorrido no exercício de 2009.

A AGERGS, na prestação de contas do 4º trimestre de 2010, realizou o lançamento na contrapartida no valor de R$ 138.076,07, referente ao excedente de pessoal, de maneira a proporcionar o registro do custo efetivo de pessoal incorrido no exercício de 2009.

IX.a) Que a SMA estabeleça procedimentos que viabilizem o encerramento dos processos mencionados neste ponto de auditoria, em andamento na AGERGS, promovendo, caso

A SMA, por meio do Memorando nº 139/2011-SMA/ANEEL, informou que foi incluída no Contrato de Metas nº 003/2010-ANEEL, assinado entre SMA e AGERGS, a seguinte meta: “M3

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necessário, a transferência de tais demandas para tratamento por essa Superintendência, visando a eliminação das pendências existentes.

– encerrar, até 2011, no âmbito da Agência Estadual, os processos administrativos oriundos da Ouvidoria criados antes de 2011”. Nesse contrato de metas, há a previsão de finalizar 147 processos ao longo do ano de 2011.

IX.b) Que a SMA promova a avaliação criteriosa da estrutura disponível na AGERGS para atendimento das demandas de ouvidoria no Estado do Rio de Grande do Sul, de forma a adequar a capacidade de atendimento daquela Agência às demandas registradas.

A SMA informou que foi realizada criteriosa avaliação da estrutura disponível pela AGERGS para atendimento das demandas de ouvidoria, culminando na assinatura do Contrato de Metas nº 003/2010. O resultado da avaliação da capacidade de atendimento da Ouvidoria da AGERGS, às demandas de energia elétrica, consta do Relatório do Programa da Qualidade SMA – 2010.

IX.c) Que a SMA oriente a AGERGS sobre os procedimentos para o registro da integralidade das demandas de ouvidoria, independente de sua natureza ou origem, de forma a proporcionar uma visão sistêmica do volume da atividade delegada àquela Agência.

Seguindo a recomendação da AIN, a SMA está orientando todas as Agências Estaduais sobre os novos procedimentos para o registro da integralidade das demandas de ouvidoria no Sistema de Gestão de Ouvidoria - SGO, independente de sua natureza ou origem, de forma a proporcionar uma visão sistêmica do volume da atividade delegada. As novas orientações foram encaminhadas às Agências Estaduais conveniadas por meio do Ofício Circular nº. 12/2011.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais e pela AGERGS foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 007/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 008/2010 Data do Relatório de Auditoria 13/10/2010

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3, 4 e 5 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 43/2010-AIN/ANEEL, de 14/10/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC e Superintendência de Relações Institucionais – SRI

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I - Que a SLC oriente a AGER para que as contabilizações das despesas oriundas de pagamentos de pessoal sejam processadas com base nos valores efetivamente realizados na execução do Convênio, eliminando, assim, prestações de contas com valores irreais.

A AGER, por meio do Ofício CAS n° 233/2010, de 12/12/2010, informou que passou a registrar as despesas dos custos com pessoal com base nos holerites, restando sanada a impropriedade apontada no respectivo Ponto de Auditoria.

II.a) Que a SLC solicite restituição via Guia de Recolhimento da União (GRU) do valor de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais) relacionado às despesas de diárias de servidores da AGER quando da participação no treinamento “Extensão de Ouvidoria Relacionada ao Setor Elétrico”, por não estarem previstos nos TADs de 2009.

Conforme documentação comprobatória enviada pela AGER, por meio do Ofício CAS n° 121/2011, de 10/6/2011, aquela Agência Estadual efetuou a restituição no valor de R$ 1.800,00, de acordo com o apontamento realizado pela Auditoria Interna.

II.b) Que a SLC passe o observar, integralmente, nos pagamentos de diárias e passagens aéreas realizadas com recursos do convênio as disposições legais aplicáveis quanto a correta quantificação dos montantes devidos, e dos requisitos à correta instrução processual, como os canhotos de embarque aéreo e as certidões de regularidade fiscal, quando aplicável.

A Auditoria Interna, por meio da Nota Técnica n° 21/2011-AIN/ANEEL, considerou satisfatório os esclarecimentos prestados pela AGER no Ofício CAS nº. 233/2010. No entanto, ressalvou que os canhotos de embarques aéreos devem constar nos processos de pagamentos de diárias e passagens ou incluir-se justificativa pertinente em caso de perda/extravio.

III.a) Que a SLC solicite à AGER a restituição, via Guia de Recolhimento da União (GRU), do valor de R$ 20,05 (vinte reais e cinco centavos) relacionado ao valor das multas pagas à empresa Brasil Telecom, lançadas indevidamente à conta do Convênio, conforme item 3.7.

Conforme documentação comprobatória enviada pela AGER, por meio do Ofício CAS n° 121/2011, de 10/6/2011, aquela Agência Estadual efetuou a restituição no valor de R$ 20,05, de acordo com o apontamento realizado pela Auditoria Interna.

III.b) Que a SLC oriente a AGER para que institua procedimentos de controle interno com vistas a eliminação das não conformidades formais apresentadas anteriormente.

A AGER, por meio do Ofício CAS n° 233/2010, de 12/12/2010, informou que estão sendo tomadas as devidas providências para atendimento desta recomendação.

IV.a) Que a SRI avalie a situação apresentada acima, em conjunto com as superintendências afetadas, com vista ao impacto nas atividades delegadas e sua continuidade.

Por meio do Memorando nº 667/2010-SRI/ANEEL, de 28/12/2010, a SRI informou que tratou, pessoalmente, do assunto com os Superintendentes das SFG, SMA e SFE, que possuíam TADs firmados com a AGER/MT, bem como a Presidente da referida Agência estadual. Diante dessas tratativas, foi verificado que as atividades descentralizadas não foram comprometidas.

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IV.b) Que a SRI proponha à Diretoria da ANEEL, ações tempestivas com vistas a dar suporte àquela Agência Estadual nas relações com o Poder Executivo Estadual (MT), de forma a agilizar a nomeação dos novos concursados e, assim, garantir a continuidade da delegação e a força de trabalho prevista nos TADs/2010.

A SRI, por meio do Memorando nº 667/2010-SRI/ANEEL, de 28/12/2010, informou que, em virtude da proximidade do encerramento do exercício, não há necessidade de interação com o governo do Estado do Mato Grosso no sentido de agilizar a nomeação dos novos concursados. Entretanto, caso a AGER ou as Superintendências envolvidas manifestem a necessidade desse apoio da ANEEL, a SRI envidará esforços, visando garantir a manutenção, com a qualidade devida, dos trabalhos realizados naquele Estado.

V.a) Que a SLC informe a Agência estadual no sentido de que as despesas com telefonia móvel somente serão elegíveis ao Convênio após a conclusão do certame licitatório em desenvolvimento (item 5.1.1).

A AGER aderiu a Ata de Registro de Preços n° 58/2010/SAD, referente ao Pregão n°. 010/2010 realizado pela Secretaria de Administração – SAD.

V.b) Que a SLC solicite à AGER o encaminhamento de informações adicionais à ANEEL sobre a contratação da empresa BBL, especialmente quanto à alegação da antieconomicidade e da subcontratação dos serviços pela vencedora do certame, apontadas pela Auditoria Geral do Estado (item 5.1.2).

Tendo em vista não restarem documentos comprobatórios de superfaturamento, esta AIN encaminhou o assunto à CGU para manifestação, por meio do Ofício n° 14/2010-AIN/ANEEL, de 19/01/2010.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas estão consubstanciadas nas Notas Técnicas nºs 21 e 23/2011-AIN/ANEEL, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir a não conformidade verificada nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a AGER, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 008/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 009/2010 Data do Relatório de Auditoria 17/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3, 4 e 5 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 51/2010-AIN/ANEEL, de 22/12/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC, Superintendência de Mediação Administrativa e Setorial – SMA e Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFG

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a) Que a SLC oriente a ARCON para que esta formalize pedido de reembolso junto à ANEEL do montante financeiro de R$ 14.793,96 (quatorze mil, setecentos e noventa e três reais e noventa e seis centavos), correspondentes à realização a maior das despesas com pessoal alocado ao convênio e segregadas por Superintendência conforme indicado no quadro acima. As ações empreendidas pela SLC solucionaram a pendência, visto que os recursos foram

reembolsados à ARCON, conforme análise proferida na Nota Técnica n°. 22/2011-AIN/ANEEL. I.b) Que a SLC busque instituir controles internos de forma a garantir exatidão entre as informações constantes da relação de pagamentos e os valores declarados no demonstrativo financeiro e orçamentário apresentados pelas agências estaduais, por ocasião das prestações de contas da execução do convênio de descentralização.

II.a) Que a SMA busque junto à ARCON elaborar planejamento com indicação de ações tempestivas com vistas à conclusão destes processos, eliminando o passivo indicado na tabela acima, encaminhando a AIN cronograma das atividades com tal finalidade.

A ARCON, por meio do Ofício n° 051/2011-ARCON-PA/CAF, de 08/02/2011, informou que atualmente existem cerca de 480 processos para serem analisados e concluídos. Apresentou ainda os trâmites/procedimentos dos processos desde a análise para elaboração do relatório até o seu arquivamento. Também foi apresentado o Cronograma de Execução conforme solicitado pela AIN

II.b) Que a SMA proceda levantamento nos registros do Sistema de Gestão de Ouvidoria – SGO para identificação do quantitativo de Solicitações registradas nos exercícios de 2008 e 2009, ainda pendentes de solução, encaminhando o resultado a esta AIN para análise e providências complementares.

A SMA, por meio do Memorando n° 343/2011-SMA/ANEEL, de 19/05/2011, informou que todas as solicitações registradas pelo Sistema de Gestão de Ouvidoria (SGO) nos exercícios de 2008 e 2009 sob responsabilidade da ARCON-PA foram encerradas num prazo médio de 45 dias.

III.a) Que a SLC solicite justificativas para a aquisição da passagem aérea Brasília/Belém sem a observância das disposições contidas nos normativos mencionados, bem como a restituição do valor de R$ 132,00, caso não acatadas tais justificativas, correspondente à diferença entre as cotações apresentadas na prestação de contas da viagem, informando esta AIN sobre o resultado obtido.

Por meio do Ofício nº 205/2011-ARCON-PA/CAF, de 09/06/2011, a ARCON encaminhou comprovante de GRU no valor de R$ 132,00.

III.b) Que a SLC oriente a ARCON a instituir procedimentos de controle interno de forma a eliminar atrasos na emissão do Relatório de Viagem.

A ARCON, por meio do Ofício nº 017/2011-ARCON-PA/CAF, informou que implementou provisoriamente controle na área financeira para evitar e impedir o descumprimento do prazo para apresentação de Relatório de viagem. Foi aprovado, também, pelo Diretor-Geral o Manual de Diárias, através da Instrução Normativa nº 001/2010, de 04/11/ 2010, o qual prevê todos os trâmites necessários para aquisição, acompanhamento e controle do fornecimento de diárias ao servidor.

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IV – Que a SLC formule orientação à ARCON no sentido se observar as disposições legais exigidas quando da celebração dos ajustes contratuais e realização de pagamentos, conforme anteriormente comentado.

A ARCON, por meio do Ofício n° 017/2011- ARCON-PA/CAF, informou que foram tomadas as devidas precauções com a implementação de procedimento junto à área financeira, a qual intensificou a verificação da estrita observância da regularidade fiscal das empresas prestadoras de serviço e fornecedores, inclusive com divulgação interna sobre tais procedimentos a serem observados.

V – Que a SFG oriente a ARCON no sentido de instituir procedimentos de controle com vistas à eliminação das não conformidades acima elencadas em atendimento à legislação citada, informando esta AIN sobre as providências adotadas.

A SFG, por meio do Memorando n° 34/2011-SFG/ANEEL, de 14/01/2011, informou que foi encaminhado o Ofício nº 60/2011-SFG/ANEEL à ARCON, orientando e informando da necessidade de instituir procedimentos com vistas à eliminação das não conformidades citadas no Ponto de Auditoria n° 5 do Relatório de Auditoria PP 009/2010.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais e pela ARCON foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 009/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 010/2010 Data do Relatório de Auditoria 29/03/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 8/2011-AIN/ANEEL, de 29/03/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão – SRT e Superintendência de Administração e Finanças – SAF

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a) Que a SRT apresente justificativas aos apontamentos dos itens 1.1. a 1.5, informando as medidas a serem adotadas com vistas ao saneamento das não-conformidades encontradas.

Por meio do Memorando nº. 138/2011-SRT/ANEEL, de 20/04/2011, a SRT justificou todas as não conformidades apontadas pela AIN.

I.b) Que a SRT implemente controles internos adequados para acompanhamento das manifestações dos agentes, otimização das análises, com follow-up periódico de acompanhamento, visando melhor gestão interna à SRT sobre as autorizações de reforços e ampliações das Linhas de Transmissão e Subestações.

A SRT, por meio do Memorando nº. 424/2011-SRT/ANEEL, de 21/12/2011, informou que o acompanhamento realizado atualmente, nos casos encaminhados a outras superintendências, é feito por meio do SICNet ou por meio de contato telefônico com o servidor responsável pela instrução do processo, bem como solicitou à AIN esclarecimentos adicionais, caso os argumentos apresentados não sejam suficientes, sobre a forma de follow-up que possa aprimorar os procedimentos atuais.

I.c) Que a SRT instrua em cada processo o Aviso de Recebimento/AR das correspondências encaminhadas aos agentes, uma vez que constitui documento indispensável para a comprovação do cumprimento dos prazos estabelecidos na Resolução Normativa n° 63/2004 e subsídio à eventual aplicação de sanções (item 1.3.5.1).

Por meio do Memorando nº. 138/2011-SRT/ANEEL, de 20/04/2011, a SRT informou que seus técnicos passaram a instruir o Aviso de Recebimento – AR das correspondências encaminhadas aos agentes, conforme recomendado pela Auditoria Interna.

II.a) Que a SRT oriente os servidores responsáveis pelas solicitações de diárias e passagens para que observem os prazos estabelecidos na Portaria ANEEL nº 1.084/2008 e na Portaria MP nº 505/2009, evitando assim atrasos no pagamento de diárias e aumento no valor das passagens, conforme apontamentos do item 2.1.

A SRT, por meio do Memorando n°. 138/2011-SRT/ANEEL, informou que ratificou junto aos seus servidores a necessidade de observância da Portaria ANEEL nº 1.084/2008 e da Portaria MP nº 505/2009.

II.b) Que a SAF adote as providências necessárias à devolução do valor de R$ 315,00 à Conta Única do Tesouro, mediante GRU, tendo em vista a não-conformidade relatada no item 2.2, ou submeta o assunto à Diretoria para aprovação do gasto excedente, encaminhando a esta AIN cópia da GRU ou do ato formal da Diretoria sobre o assunto.

Por meio do Memorando n°. 647/2011-SAF/ANEEL, a SAF encaminhou o comprovante de recolhimento do servidor no valor de R$ 315,00, referente à diferença ocorrida na aquisição de passagem aérea, decorrente do valor acima da cotação realizada.

III.a) Que a SRT em conjunto com a Superintendência da Gestão Técnica da Informação – SGI desenvolvam mecanismos de segurança que possibilitem restrições de acesso e modificação da base de dados do Banco de Preços da ANEEL, assim como da planilha eletrônica gerada pelo programa, incluindo atualizações, registro das alterações, definição dos responsáveis pela gestão e os usuários nos diversos níveis que venham a ser estabelecidos.

A SRT, por meio do Memorando n°. 138/2011-SRT/ANEEL, informou que não obstante o desenvolvimento do banco de preços ter-se dado por meio de contratação de consultoria externa, já existem duas propostas de projeto junto à SGI que aguardam em lista de projetos para serem iniciados.

III.b) Que a SRT sempre instrua, nos processos referentes às autorizações para reforços e ampliações em empreendimentos de transmissão, as planilhas eletrônicas contendo a memória

A SRT, por meio do Memorando n°. 138/2011-SRT/ANEEL, informou que as planilhas geradas somente são disponibilizadas aos agentes envolvidos por meio de cópia impressa anexada ao

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de cálculo do valor do investimento, assinada pelos responsáveis por sua emissão, de forma a possibilitar maior rastreabilidade e transparência em relação ao valor de RAP definido para cada empreendimento.

processo específico que autorizou o reforço em questão. Os valores resultantes das planilhas são utilizados pelos servidores que instruem o processo na análise do empreendimento que culmina em Nota Técnica específica, assinada pelos responsáveis.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas estão consubstanciadas nas Notas Técnicas nºs 40 e 56/2011-AIN/ANEEL, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir a não conformidade verificada nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e as Unidades Organizacionais da ANEEL, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 010/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 011/2010 Data do Relatório de Auditoria 20/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 2 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 52/2010-AIN/ANEEL, de 22/12/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Administração e Finanças – SAF e Superintendência de Estudos do Mercado – SEM

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.a) Que a SAF oriente os responsáveis pela emissão de passagens aéreas para que incluam nos respectivos processos administrativos de concessões as justificativas pertinentes, de forma a evidenciar a regularidade do ato (2.1).

A SAF, por meio do Memorando n°. 1884/2010-SAF/ANEEL, de 28/12/2010, esclareceu que os documentos e as justificativas de remarcações foram devidamente incluídos no sistema SCDP.

II.b) Que a SEM apresente justificativas pela aquisição de passagens por valor acima do menor valor cotado, contrariando as disposições da Portaria nº 1084/2008, alterada pela Portaria nº 1587/2010 e Portaria MP nº 505, de 29/12/2009, conforme constatações do subitem 2.2.

As justificativas apresentadas pela SEM, por meio do Memorando nº 220/2011-SEM/ANEEL, de 20/07/2011, foram acatadas pela Auditoria Interna, dadas às circunstâncias da época, na qual a empresa que apresentava menor tarifa, dentre outras cinco que disponibilizavam o mesmo serviço, estava com maior índice de atrasos nos vôos, conforme comprovado nos anexos 5 e 6 do citado Memorando..

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas estão consubstanciadas nas Notas Técnicas nºs 35 e 51/2011-AIN/ANEEL, onde as recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos apresentados foram suficientes para elidir a não conformidade verificada nos trabalhos de auditoria.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e as Unidades Organizacionais da ANEEL, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 011/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 012/2010 Data do Relatório de Auditoria 21/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 53/2010-AIN/ANEEL, de 27/12/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Regulação Econômica – SRE, Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFG, Superintendência de Administração e Finanças – SAF, Procuradoria Geral – PGE, Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração – SCG, Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFG, Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE, Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF e Secretaria Geral – SGE.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.b) Que a SRE e a SFG promovam as correções das não conformidades acima registradas, estabelecendo procedimentos de controle para melhor adequação do assunto, apresentando a esta AIN o resultado dos trabalhos realizados, conforme item 1.1 acima.

A SFG, por meio dos Memorandos nº. 554/2011 e nº 579/2011-SFG/ANEEL, informou à SRE que a ampliação da UTE Suzano Mucuri se deu com a entrada em operação das unidades UG 04 e 05, elevando a potência instalada da usina para 214 MW, com a entrada em operação da unidade UG 04 em 20/03/2008 e da unidade UG 05, em 13/03/2008.

I.c) Que a SAF, em conjunto com a PGE, a luz da exposição acima, busque avaliar a aplicação de procedimentos de correção monetária dos valores devolvidos aos agentes do setor elétrico em razão de lançamentos e arrecadações indevidas, comunicado a esta AIN a decisão final e correspondente motivação de fato e de direito, conforme item 1.2 acima

A SAF informou que as devoluções de valores aos agentes do setor elétrico em razão de lançamentos e arrecadações indevidas já estão sendo feitas com a devida atualização monetária, qual seja, a SELIC diária, cuja forma de cálculo é análoga à RN 63/2004 da ANEEL, salvo as atualizações feitas antes de 03/12/2008 quando se aplicaria o IPCA como índice de atualização, conforme Parecer 1358/2009-PF/ANEEL e 1018/2010-PGE/ANEEL.

I.d) Que a SCG e SFG busquem padronização da motivação de seus atos de Autorização, Regularização e Início de Operação Comercial dos empreendimentos de geração de energia elétrica de forma a conferir maior precisão da composição do parque gerador existente no agente, eliminado interpretações ambíguas e/ou incorreções no lançamento da TFSEE devida pelo agente, conforme item 1.3 acima.

A SFG informou que todos os seus atos emitidos atendem ao princípio da motivação, inclusive os referentes à liberação para operação comercial, sendo todas as informações e documentos correlatos devidamente autuados aos respectivos processos. De toda sorte, a SFG esclareceu que já vem buscando na emissão de seus atos maior padronização da terminologia empregada, com vistas a minimizar eventuais ambiguidades na interpretação.

II.a) Que a SAF busque instituir procedimentos para correção dos achados de auditoria acima indicados e controles administrativos capazes de eliminar novas ocorrências de atesto no documento fiscal fora do prazo pactuado, assim como atrasos de pagamentos em desacordo com as disposições contratuais ou licitatórias

A SAF reconhece que, de fato, houve descumprimento do prazo para atesto e, no caso do processo 48500.004296/2010-11, do prazo para pagamento convencionados nos editais dos Pregões eletrônicos 05/2010 e 38/2009. O volume de trabalho, em vista da grande quantidade de materiais recebidos pelo almoxarifado, e a escassez de recursos humanos, experimentada por toda a Agencia, certamente são as causas para este atraso. No intuito de evitar a reincidência dos fatos apontados, a SAF realocou novos servidores nessa área, de forma a possibilitar a observação de todos os prazos determinados. Ademais, ressalte-se que o atraso no atesto das notas fiscais mencionadas no Relatório de Auditoria, bem como o atraso no pagamento constante do citado processo, não configurou nenhum prejuízo à Administração Pública.

II.b) Que a SAF providencie, se for o caso, carta de correção da empresa Comando Extintor LTDA, referente à Nota Fiscal 8001 e instrua no respectivo processo.

No que diz respeito à Nota Fiscal nº 8001, destaca-se que se trata de mero erro formal no preenchimento da nota. No entanto, conforme recomendação dessa Auditoria Interna, a SAF entrará em contato com a empresa para solicitar o envio de carta de retificação, com vistas a

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corrigir a mencionada Nota Fiscal. É importante esclarecer, todavia, que não houve qualquer prejuízo à Administração Pública.

III.a) Que a SAF institua rotinas internas ao almoxarifado de forma a garantir que as movimentações no estoque estejam devidamente refletidas no sistema GESPRO, em observância às regras estabelecidas pela Portaria mencionada.

A SAF mencionou que as rotinas internas com vistas a garantir o controle dos estoques já existem, mas serão aprimoradas e intensificadas, de forma a evitar novas divergências.

III.b) Que a SAF comunique a esta Auditoria Interna os resultados concretos obtidos nos procedimento de apuração das diferenças de estoques identificadas

A SAF informou que conforme mencionado no Relatório de Auditoria, já houve manifestação sobre as diferenças dos toners por meio do Memorando nº 1348/2010-SAF/ANEEL. Por fim, acrescenta-se que o caso está sendo apurado por sindicância, por meio do processo 48500.005573/2010-03.

IV.a) Que a SAF melhore os procedimentos internos ao almoxarifado de maneira a cumprir integralmente as disposições normativas vigentes nas questões relacionadas à arrumação e estocagem

A SAF entende que as normas de arrumação e estocagem do material já estão sendo aplicadas, uma vez que todos os materiais estão devidamente identificados por etiquetas nas prateleiras, conforme se pode verificar no Almoxarifado. Assim, considera-se a questão do cartucho 51645 como um caso isolado, sendo este devolvido ao local que lhe havia sido reservado, onde se localizava a etiqueta com sua descrição.

IV.b) Que a SAF promova, nos termos do Decreto 99.658/90, destinação aos materiais considerados ociosos ou obsoletos, identificados no almoxarifado.

A SAF está providenciando o aprimoramento dos procedimentos de controle e organização, bem como a alienação dos materiais ociosos citados no relatório de auditoria mediante processo específico, nos termos do Decreto 99.658/90.

V. Que a SFE e SFF envidem esforços para observarem os prazos estabelecidos na Resolução Normativa nº 63/2004 para análise dos recursos impetrados pelos agentes do setor elétrico, evitando assim o excessivo tempo entre a emissão e a efetiva arrecadação da multa.

A SFF já está envidando esforços para reduzir o tempo decorrido entre a análise do recurso recebido e sua manifestação ao Juízo de Reconsideração, com a preocupação para que essa alteração de tempo não afete a qualidade técnica de suas análises.

VI.a) Que a PGE informe a atual situação dos processos mencionados na tabela citada no item 6.1.8 do presente relatório, visto que não localizamos, nos referidos processos, registros acerca da inscrição na Dívida Ativa dos créditos correspondentes.

O processo administrativo nº 48500.001228/2008-78 foi enviado para inscrição em dívida ativa, por meio do Memorando 1364/2010-PGE/ANEEL, de 22/09/2010 e, conforme informado pela PRF 1ª Região, a inscrição já foi efetivada e o órgão de execução da PGF responsável pelo ajuizamento da ação já foi cientificado. O processo nº 48500.003401/2008-72 foi enviado para inscrição em dívida ativa por meio do Memorando 1531/2010-PGE/ANEEL, de 01/10/2010. Sobre este crédito, a PRF 1ª Região informou que já foi inscrito em dívida ativa e encaminhado ao órgão competente da PGF para o ajuizamento da ação de execução fiscal.”

VI.b) Que a SFE, em conjunto com a SAF, providencie a devida atualização no Sistema Inadimplentes, referente aos Autos de Infração destacados nos itens 1, 6, 8, 9 e 11, conforme tabela mencionada no item 6.2.3 do presente relatório.

A SFE informou que o Autos de Infração destacados pela Auditoria Interna foram devidamente atualizados.

VI.c) Que a SFF, em conjunto com a SAF, providencie a devida atualização no Sistema Inadimplentes referentes aos Autos de Infração destacados nos itens 2, 3, 4, 5, 7, 10 e 12, conforme tabela mencionada no item 6.2.3 do presente relatório.

A SFF esclareceu que todas as informações constantes do Sistema Inadimplentes estão atualizadas e de acordo com os respectivos processos.

VI.d.I. Que a SAF interaja com as áreas de fiscalização responsáveis para que estas procedam a inclusão, no Sistema Inadimplentes, dos autos de infração emitidos pela AGERGS e ARCON, mencionados no item 6.3.4 do presente relatório, bem como proceda a conciliação do SIGEC e Sistema Inadimplentes dos Autos de Infração das demais Agências Estaduais, informando esta AIN sobre o andamento destas medidas.

A SAF informou que o levantamento sobre a situação dos Autos de Infração das Agências Reguladoras Estaduais está em andamento. Simultaneamente, está sendo feito o encaminhamento dos autos de infração já levantados às áreas de fiscalização para cadastramento no Sistema Inadimplentes.

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VI.d.II. Que a SAF interaja com a Diretoria da ANEEL no sentido de mobilizar uma decisão acerca das questões relacionadas à gestão da arrecadação e à manutenção de sistemas de controle e de informações gerenciais que foram alvo de estudo de Grupo de Trabalho instituído pela Portaria ANEEL nº 1.302, de 13/07/2009, de maneira a sanar as impropriedades constatadas no item 6 do presente relatório.

A SAF informou que o relator diretor que decidirá sobre o grupo de trabalho instituído pela Portaria ANEEL nº 1.302, de 13/07/2009 já foi definido e está ciente sobre a deliberação do resultado do Grupo de Trabalho.

VI.d.III. Que a SAF implemente procedimento de análise e autenticação dos processos analisados, de forma a conferir rastreabilidade dos atos praticados e garantir a uniformidade das informações pertinentes às penalidades impostas aos agentes setoriais

Por meio do Memorando Circular nº 4/2011-SGE-SAF/ANEEL, de 19/07/11, foi instituído novo procedimento com relação aos Autos de Infração. A partir desta data, todos os respectivos processos, após o juízo de reconsideração, deverão sem encaminhados á SAF para conhecimento e eventuais registros.

VI.e) Que a SGE implemente tramitação obrigatória pela Superintendência de Administração e Finanças - SAF de todos os processos relacionados a penalidades, de forma a garantir a uniformidade das informações relacionadas a este procedimento, garantindo que: I. os processos administrativos relacionados a penalidades somente sejam aceitos para inclusão em pauta de reunião da Diretoria, caso contenham a manifestação da SAF após o juízo de reconsideração da Superintendência de Fiscalização respectiva; II. os processos administrativos, após analisados e julgados pela Diretoria sejam encaminhados, protocolizados, à SAF, para registro das eventuais mutações ocorridas quando da análise em instância final, independente da decisão tomada.

A SGE, por meio do Memorando nº 77/2011-SGE/ANEEL, de 02/09/2011, informou que, por meio de entendimentos com a SAF, consolidados no Memorando-Circular conjunto (SGE e SAF) nº 4/2011-SGE/ANEEL, de 19/07/2011, enviado para as Superintendências de Fiscalização Econômica e Financeira, dos Serviços de Geração e dos Serviços de Eletricidade foram observadas as recomendações da Auditoria Interna.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais e/ou Agência Estadual foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 012/2010.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PE 001/2011 Data do Relatório de Auditoria 27/09/2011

Item do Relatório de Auditoria 4. Comunicação Expedida/Data Memorando nº 280/2011-AIN/ANEEL, de 27/09/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Recursos Humanos - SRH.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

IV. Que a SRH busque desenvolver ações internas de forma a conscientizar as lideranças sobre a necessidade de se manter coerência entre os atos de homologação/aprovação dos registros de frequência com as avaliações de desempenho dos servidores da ANEEL, com reflexos diretos no clima organizacional;

Memorando nº 1.170/2011-SRH: A SRH esclarece que essa conscientização é feita de forma frequente pela equipe do Processo, Desempenho e Carreira da Unidade e deverá ser reforçada nas próximas avaliações. Destaca, no entanto, que a responsabilidade das Avaliações de Desempenho é exclusiva dos titulares de cada área, que, pelos cargos que ocupam, devem ter plena consciência do item que estão avaliando e se a nota dada está coerente com a frequência do avaliado.

Síntese dos resultados obtidos

A recomendação acima descrita foi considerada atendida, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

As ações propostas pela AIN tiveram por objetivo alcançar coerência entre os atos de homologação/aprovação dos registros de frequência e as avaliações de desempenho dos servidores da ANEEL. Haverá ação complementar da SRH neste sentido.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 001/2011 Data do Relatório de Auditoria 15/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3 e 4 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 22/2011-AIN/ANEEL, de 15/07/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Administração e Finanças - SAF e Superintendência de Planejamento e Gestão - SPG.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. Que a SAF proceda à regularização da conta 14212.12.00 - Aparelhos e Utensílios Domésticos, informando esta AIN quando do estorno da depreciação no valor de R$ 211,38 (duzentos e onze reais e trinta e oito centavos).

A SAF, por meio do Memorando nº. 1184, de 01/08/2011, informou que efetuou o estorno da depreciação no valor de R$ 211,38.

II.a. Que a SAF passe a exigir na movimentação de bens patrimoniais no âmbito da ANEEL a emissão prévia de Guia de Transferência (GT), tendo em vista ser o documento adequado a tal finalidade, conforme estabelecem os artigos 40 e 41 da citada norma.

A SAF, por meio do Memorando nº. 1184, de 01/08/2011, informou que as guias de transferência passaram a ser emitidas.

II.b. Que a SAF proceda a imediata atualização do Sistema GESPRO, com a devida transferência dos bens de acordo com as UORG’s a que estão distribuídos, promovendo, ainda, a individualização dos bens pelos efetivos detentores da carga patrimonial.

A SAF, por meio do Memorando nº. 1184, de 01/08/2011, informou que já iniciou a atualização do sistema GESPRO (utilizado para controle do patrimônio), com individualização dos bens.

II.c. Que a SAF informe à Auditoria Interna a solução administrativa e contábil adotadas a respeito das diferenças de bens apuradas pela Comissão responsável pelo inventário físico – exercício de 2010.

A SAF, por meio do Memorando nº. 1184, de 01/08/2011, informou que parte dos bens não localizados havia sido encontrada e o restante reclassificados no SIAFI como “bens em processo de localização”; os bens sem utilidade, localizados nos depósitos e garagem, estão em processo de desfazimento (doação) para que haja espaço destinado ao correto acondicionamento dos novos bens adquiridos.

II.d. Que a SAF mantenha, observada as responsabilidades estabelecidas, adequado acondicionamento dos bens móveis sob controle da SAF, minimizando a situação identificada e abordada no item 2.4 acima, até a destinação final daqueles bens.

II.e. Que a SAF, interaja com a SLC com o objetivo de se promover a locação de espaço adicional destinado à guarda provisória desses bens, visando a sua adequada conservação, organização e controle, até que se conclua o processo de distribuição dos bens novos e do inventário dos bens destinados à doação/alienação, evitando com isso potencial dano ao patrimônio público;

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II.f. Que a SAF informe a esta AIN o resultado do levantamento dos bens não localizados, objeto do item 2.7 do relatório de auditoria;

A SAF, por meio do Memorando nº. 1184, de 01/08/2011, informou que parte dos bens não localizados havia sido encontrada e o restante reclassificados no SIAFI como “bens em processo de localização”.

III.a. Que a SPG envide esforços junto ao PNUD visando o encerramento do projeto, com urgência, e apresente a esta AIN, previsão da data de ressarcimento à ANEEL do saldo de recursos não utilizados em poder do PNUD;

SPG – resposta apresentada no Memorando nº. 227, de 10/08/2011 e em mensagem eletrônica enviada em 26/12/2011, com as seguintes providências: a) informação sobre consulta realizada à Procuradoria Geral da ANEEL (PGE) sobre providências a serem tomadas com vistas ao encerramento do Projeto PNUD BRA 98/019; b) O saldo de recursos não utilizados no Projeto no valor de R$ 1.679.087,60 foi recolhido à conta do Tesouro Nacional mediante GRU; c) Revisão Final do Projeto recebida na ANEEL em 14/12/2011, por meio da Carta nº P/1875/RD, de 06/12/2011, remetida pelo Representante Residente do PNUD no Brasil, não existindo pendências para o seu encerramento.

III.b. Que a SPG, em conjunto com a PGE, busque a resolução do pleito do consultor no sentido de impedir que aquela reclamação constitua óbice ao encerramento do Projeto BRA/98/019, inclusive, se necessário, responsabilizando a ANEEL por valores a ele devidos, apresentando a esta AIN as providências adotadas;

IV.a. Que a SAF realize levantamento detalhado das despesas inscritas em Restos a Pagar para o exercício de 2011, verificando junto às Áreas da ANEEL se a inscrição de tais despesas atende às condições estabelecidas no art. 35 do Decreto nº 93.872/86. Adicionalmente, encaminhe a esta AIN as justificativas apresentadas pelas Unidades, juntamente com as ações concretas a serem adotadas com vistas a evitar a inscrição irregular de despesas para o exercício subsequente; A SAF, por meio do Memorando nº. 1184, de 01/08/2011, informou que foi realizado o

levantamento das despesas inscritas em Restos a Pagar (RP), tendo sido aberto o processo 48500.003794/2011-10, especificamente para o acompanhamento dos RP em aberto. IV.b. Que a SAF solicite às Unidades gestoras de contratos, antes do encerramento de cada

exercício financeiro, manifestação formal quanto à necessidade de inscrição de despesas em Resto a Pagar, orientando sobre os dispositivos legais que cuidam do assunto e, diferentemente do procedimento usualmente empregado, informar que na ausência de pronunciamento ou de justificativas adequadas, os empenhos não liquidados terão seus saldos cancelados.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas pela SAF encontram-se consubstanciadas na Nota Técnica nº 68/2011-AIN/ANEEL, de 03/11/2011. Em relação à SPG, as análises encontram-se nas Notas Técnicas nos 69/2011-AIN/ANEEL, de 03/11/2011 e 6/2012-AIN/ANEEL, de 16/01/2012. As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que as providências adotadas foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

As recomendações da Auditoria Interna propiciaram o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 001/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 002/2011 Data do Relatório de Auditoria 16/05/2011

Item do Relatório de Auditoria 1 e 2 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 15/2011-AIN/ANEEL de 17/05/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Planejamento e Gestão - SPG.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a. Que a SPG interaja com as unidades organizacionais buscando adequar as informações sobre as ações do Programa Qualidade do Serviço de energia Elétrica – exercício de 2010 do sistema SIGANEEL, àquelas cadastradas no SIGPlan.

Por meio do Memorando 004/2012/SPG, de 09/01/2012, ficaram demonstradas as ações realizadas pela área para atendimento da recomendação: a) 2008 a 2010 – foram realizados batimentos entre os dados do SIGANEEL e os constantes no SIAFI gerencial para cada um desses exercícios (exceto os valores que são “empenhados” na rotina da folha de pagamento); os ajustes efetuados no sistema SIGANEEL proporcionaram o retorno correto dos dados da Execução Orçamentária (empenhado e liquidado) provenientes dos arquivos extraídos do SIAFI. b) 2011 – aguarda solução de problemas relacionados com a extração de dados do SIAFI, que dependem da Secretaria do Tesouro Nacional. c) 2012 – foram realizadas atualizações de nomes e códigos das tabelas orçamentárias do SIGANEEL para adequação aos novos programas do PPA 2012-2015. A SAF vem monitorando, diariamente, a rotina de atualização de dados dos Relatórios de Execução Orçamentária do SIGANEEL, e constatou que o sistema está funcionando normalmente, desde o dia 04/01/2012, a menos dos valores que são “empenhados” na rotina da folha de pagamento do SIAFI.

I.b. Que a SPG busque desenvolver plano de ação com vistas à otimização das atividades internas à ANEEL relacionadas à confecção da PCA, visando, no curto prazo, à integração dos sistemas da ANEEL e do governo federal, eliminando, assim, duplicidade de atividades e controles paralelos desnecessários que contribuem para a ineficiência do processo.

Através do Memorando nº 120/2011-SPG/ANEEL, de 02/06/2011, esclareceu-se que a migração automática das informações entre os sistemas deverá facilitar o trabalho. Porém, atualmente, o Ministério do Planejamento está implementando um novo sistema informatizado para integrar planejamento e orçamento, o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP, que já substituiu o sistema utilizado para elaboração do orçamento (SIDOR) e que deverá em breve substituir o SIGPlan

II. Que a SPG, na condição de Coordenadora das ações de gestão de processos organizacionais da ANEEL, apresente cronograma para implementação de mecanismo de avaliação anual dos processos organizacionais da Agencia (art. 7 combinado com o art. 22). Na

A SPG entende que elaboração de um cronograma para atualização dos processos/subprocessos da Agência não parece ser a melhor proposta para a internalização da gestão de processos, contudo, destacou as atividades realizadas em 2010 e 2011, no sentido

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inviabilidade, submeta à Diretoria os ajustes necessários à adequação da Norma de Organização nº 29/2007, apresentando a esta AIN os documentos pertinentes.

de verificar a situação atual dos processos organizacionais. O assunto está detalhado no Memorando nº 120/2011-SPG, de 02/06/2011.

Síntese dos resultados obtidos

Por meio da Nota Técnica nº 9/2012-AIN/ANEEL, de 16/01/2012, esta AIN considerou os esforços envidados pela área suficientes para o encerramento da recomendação I.a. Adicionalmente, pela Nota Técnica nº 028/2011-AIN/ANEEL, de 13/06/2011, ficou demonstrado que as recomendações I.b e 2 foram atendidas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e a Unidade Organizacional da ANEEL, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 002/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 004/2011 Data do Relatório de Auditoria 04/11/2011

Item do Relatório de Auditoria 2; 3; 4; 5 e 6. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 32/2011-AIN/ANEEL de 04/11/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFG; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE; Superintendência de Mediação Administrativa Setorial – SMA; Superintendência de Administração e Finanças - SAF.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.a. Que a SLC recomende à AGERGS que atente para o cumprimento das formalidades estabelecidas no parecer citado, inerentes à renovação dos contratos. Pelo Ofício nº 0493, de 16/11/2011, a SLC solicitou à AGERGS que atentasse para o

cumprimento das formalidades estabelecidas no Parecer nº 0339/2011-PGE/ANEEL, de 30/05/2011 e ainda a orientou a envidar esforços no sentido de viabilizar que os controles internos sejam exercidos de forma eficaz, sendo que no caso específico do contrato com a Auto Locadora Canoense, que conste nos processos de pagamentos vinculados a este contrato, o documento “Boletim Diário de Serviço” ou outro que exerça a mesma função.

II.b. Que a SLC recomende à AGERGS que envide esforços no sentido de viabilizar que os controles internos sejam exercidos de forma eficaz, a fim de se evitar fraude ou erro, e no caso específico do contrato com a Auto Locadora Canoense, que faça voltar a constar nos processos de pagamentos vinculados a este contrato, o documento “Boletim Diário de Serviço” ou outro que exerça a mesma função.

III. Que a SFG explicite nos futuros instrumentos de delegação de competências (Contratos de Metas), de forma clara e precisa, os critérios de apuração e demais variáveis utilizadas para a aferição da qualidade e do percentual de execução das atividades, observadas as diretrizes emanadas da CGU, explicitadas nos itens 3.4 e 3.5 do Relatório.

Memorando nº 970/2011-SFG/ANEEL, de 23/11/2011: A área informa que foi realizada reunião técnica presencial com todas as Agências Estaduais em agosto de 2011, incluindo a AGERGS, para apresentação da nova metodologia de delegação de competências às agências, Contrato de Metas e critérios de avaliação, concepção do novo modelo. Além disso, foram encaminhados, por e-mail, os formulários de avaliação dos produtos na nova metodologia do Contrato de Metas, que está descrita em Nota Técnica aprovada pela Diretoria, a qual deliberou que “no ano de 2012 os produtos de todas as agências serão avaliados, porém não serão aplicadas sanções pecuniárias”.

IV.a. Que a SFE realize levantamento dos processos que contenham manifestações dos agentes ainda pendentes de análise, adotando as providências necessárias a fim de garantir o atendimento do prazo determinado no art. 20 da Resolução Normativa nº 063/2004;

Memorando nº 1115/2011-SFE/ANEEL, de 25/11/2011: IV a. A área informa que mantém controle periódico sobre as pendências das fiscalizações das Agências Estaduais. Entende que o Contrato de Metas, nova forma de delegação das atividades, haverá indicação dos produtos a serem confeccionados e relativos ao exercício anterior fortalecendo o acompanhamento dos processos de fiscalização já realizados e não finalizados.

IV.b. Que a SFE promova a análise criteriosa da capacidade da AGERGS para o atendimento das necessidades da Unidade, bem como eventuais necessidades de capacitação da equipe

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técnica daquela Agência, em função das reincidências nos apontamentos dessa natureza, informando a esta Auditoria Interna os resultados obtidos e providências corretivas implementadas;

IV b. A SFE justifica que o fato registrado foi devido a exoneração de profissional da AGESRGS com grande experiência na área de fiscalização. Apesar da reposição os trabalhos foram prejudicados, necessitando rearranjá-los, tanto na área fiscal como administrativa. No entanto, no modelo proposto pelo Contrato de Metas, a agência estadual estabelece as atividades que ela realmente tem capacidade de realizar ao longo do ano, de acordo com o corpo técnico disponível. IV c. a SFE esclarece que a AGERGS geralmente mantém seus processos organizados e completos. Não obstante, o prazo de 45 dias estabelecido na Resolução Normativa nº 063/2004 é um prazo de referência, podendo ocorrer fatos que postergam o andamento do processo. No caso específico, há determinações no relatório de fiscalização com prazo a serem cumpridos pela concessionária antes do prosseguimento do processo.

IV.c. Que a SFE oriente à AGERGS a fazer constar dos processos de fiscalização o protocolo das manifestações dos agentes, a fim de que seja possível certificar o devido atendimento dos prazos previstos na RN 63/2004;

V.a. Que a SMA oriente a AGERGS no sentido de adequar as informações dos relatórios e produtos de Ouvidoria apresentandos pela Agência estadual, de forma a dar maior precisão à produtividade alcançada pelas atividades descentralizadas de ouvidoria, expurgando, do indicador, aquelas tratadas pela CTA/ANEEL;

Memorando nº 845/2011-SMA/ANEEL, de 21/11/2011: V.a. - a SMA informou que alterará o modelo de Relatório de Ouvidoria, retirando a TABELA/QUADRO do item 1.1 e notificará as Agências Estaduais para adequarem os próximos relatórios a serem elaborados; V.b. – a SMA esclareceu que as SOs transformadas em processo administrativo não são mais encerradas no sistema SGO, passando a ganhar status “Gerou Processo (Em Andamento)”. V.c. - a SMA esclareceu que ss critérios de reembolso de gastos e participação proporcional das atividades afetas ao setor de energia elétrica em relação às demais demandas de Ouvidoria da AGERGS não obedecem mais aos mesmos critérios do Contrato de Metas 2010. Atualmente, a SMA adota na AGERGS os critérios de contratação “por produto” definidos a partir das atividades desenvolvidas no âmbito do Grupo de Trabalho, instituído pela Portaria ANEEL nº 1.710, de 16 de fevereiro de 2011, com vistas a definir a metodologia dos Custos de Referência e os Indicadores de Qualidade, aplicáveis às atividades descentralizadas pela ANEEL às Agências Reguladoras Estaduais. Segundo esses critérios, a AGERGS, a partir de 2011, é reembolsada de acordo com o número de Solicitações de Ouvidoria tratadas, a partir de um Custo de Referência pré-determinado.

V.b. Que a SMA oriente a AGERGS no sentido de não proceder ao encerramento das SOs quando tranformadas em processos, bem como registrar, no SGO, todas as demandas apresentadas à Agência, independente de seu destinatário, evitando-se controles paralelos por meio de planilhas eletrônicas, por não conferirem a segurança necessária aos registros, devendo a SMA disponibilizar mecanismo de tratamento diferenciado dessas Solicitações (Código de Status);

V.c. Que a SMA oriente a AGERGS no sentido de avaliar a participação proporcional das atividades afetas ao setor de energia elétrica (ANEEL) em relação às demais demandas registradas na Ouvidoria da AGERGS, com o objetivo de melhor definir o limite de gastos reembolsáveis e os Custos de Referência ora adotados nos contratos de metas, corrigindo eventuais distorções.

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VI.a. Que a SFG, em relação aos subitens 6.2.1, letra “c” e 6.2.4, proceda o cadastramento no Sistema Inadimplentes dos AI’s 01/2010-GPE-G e 02/2010-GPE-G, bem como promova a atualização da página da ANEEL referente às informações técnicas da fiscalização dos serviços de geração, de forma a haver uniformidade de dados entre os sistemas da ANEEL. Adicionalmente, informe esta AIN sobre a conclusão dos referidos procedimentos.

Memorando nº 970/2011-SFG/ANEEL, de 23/11/2011, relatando que foi realizado o cadastramento, no Sistema Inadimplentes, dos Autos de Infração que foram indicados como pendentes no relatório. Entretanto, informou ainda que o cadastro dessas informações na página da ANEEL na internet depende das informações que a AGERGS deve encaminhar à SFG. Sobre o assunto, aquela Superintendência ressaltou que foi encaminhada, por e-mail, planilha de controle dos AIs, que será apresentada juntamente aos produtos da agência a partir de novembro/2011, assim como as imagens de tais documentos.

VI.b. Que a SAF adote as providências necessárias para informação à AGERGS quanto à disponibilização do boleto para pagamento do AI 10/2010-GPE-D (subitem 6.2.1, letra “d”), assim como proceda à atualização do SIGEC com os dados referentes aos AI’s informados no subitem 6.2.2., informando a esta AIN as medidas adotadas.

Memorando nº 1858/2011-SAF/ANEEL, de 21/11/2011: Em relação ao subitem 6.2.1 letra "d", a SAF informou que foi regularizado o valor cadastrado e disponibilizado o boleto referente ao AI 010/2010-GPE-D, de acordo com a Resolução Decisória / AGERGS n.° 11, de 14/07/2011, ressaltando que o referido documento já foi quitado pela empresa. Quanto ao subitem 6.2.2, esclareceu que os Autos de Infração 007/2010-GPE-D e 009/2010- GPE-D foram devidamente cadastrados no SIGEC.

VI.c. Que a SFE, face ao exposto no subitem 6.2.1, providencie a atualização dos valores dos AI’s informados nas letras “a, b e d”, bem como o cadastramento dos AI’s 07/2010-GPE-D e 09/2010-GPE-D no Sistema Inadimplentes.

Memorando nº 1115/2011-SFE/ANEEL, de 25/11/2011: A área informa que promoverá a atualização dos valores constantes nos AI’s 02/2010-GPE-D, 04/2010-GPE-D e 10/2010-GPE-D. Procederá, ainda, o cadastramento dos AI’s 07/2010-GPE-D e 09/2010-GPE-D.

Síntese dos resultados obtidos

As análises acima contam das Notas Técnicas 075/2011-AIN/ANEEL, de 12/12/2011; 1/2012-AIN/ANEEL, de 04/01/2012; 2/2012-AIN/ANEEL, de 04/01/2012 e 3/2012-AIN/ANEEL, de 04/01/2012. As recomendações descritas foram consideradas atendidas, visto que os relatos das providências adotadas pela área demandada foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento tempestivo das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 004/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 005/2011 Data do Relatório de Auditoria 27/10/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 31/2011-AIN/ANEEL, de 31/10/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA e Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a. Que a SFE oriente à ARCE para o tempestivo atendimento aos prazos contidos na Resolução ANEEL nº 063/2004 e, nos casos em que a instrução requeira prazos superiores ao previsto no mencionado normativo, promova o registro de sua motivação no competente processo administrativo, de forma a demonstrar a observância das normas vigentes;

As providências foram contempladas no Contrato de Metas firmado com a ARCE, no exercício de 2011.

I.b. Que a SFE solicite à ARCE informações sobre a data da última manifestação dos agentes e/ou dos despachos proferidos nos demais processos não analisados por esta AIN e contemplados na tabela de passivos, apresentando cronograma de ações a serem empreendidas em cada processo visando evitar a incidência das disposições contidas no artigo 1º, e parágrafos, da Lei nº 9.873/1999, informando a esta AIN das providências;

I.c. Que a SFE passe a delegar o número de ações fiscalizatórias com base no histórico de cada Agência Conveniada, contemplando todas as fases do procedimento administrativo, de maneira a evitar a paralisação/não continuidade dos respectivos autos.

II. Que a Superintendência de Mediação Administrativa Setorial (SMA) oriente a ARCE para a correta utilização das senhas de acesso ao SGO, avaliando a possibilidade de bloqueio do acesso dos usuários em períodos de férias e afastamentos temporários, informando a esta AIN as providências adotadas.

A SMA informou que a ARCE foi orientada sobre a correta utilização das senhas de acesso ao SGO. Ressaltou ainda que, a partir do ano de 2012, os Contratos de Metas firmados com as agências estaduais que executam atividades descentralizadas de ouvidoria estipularão penalidades às agências estaduais que permitirem acessos indevidos ao sistema SGO.

III. Que a SFE justifique os motivos do não cadastramento dos autos de infração mencionados no quadro constante do item 3.1 do Relatório, providenciando, ainda, a sua devida atualização, informando esta AIN sobre os resultados obtidos.

A SFE esclareceu que as pendências de cadastramento citadas em relação aos Autos de Infração 004/2010 e 006/2010 foram regularizadas.

Síntese dos resultados obtidos

A análise encontra-se consubstancia na Nota Técnica nº 18/2012-AIN/ANEEL, de 09/02/2012. As recomendações descritas foram consideradas atendidas, visto que as providências adotadas pelas áreas demandadas foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 005/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 006/2011 Data do Relatório de Auditoria 25/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2, 3 e 4 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 23/2011-AIN/ANEEL, de 25/07/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE; e Superintendência de Administração e Finanças - SAF.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a. Que a SLC em conjunto com a SFE apresente justificativas para o não cumprimento das orientações emanadas pelo ofício circular citado.

Pelo Memorando nº 910/2011-SFE/ANEEL, de 22/09/2011, a área informa que não há documentação comprobatória autorizando a ARSESP a remanejar recursos entre as rubricas.

I.b. Que a SLC em conjunto com a ARSESP, confirme as impropriedades apuradas em relação a não contabilização de valores declarados na prestação de contas do 4º trimestre de 2010, e caso ratifique tal entendimento, promova a restituição àquela agência estadual, no exercício corrente, do valor de R$ 3.279,64, informando à esta AIN os resultados obtidos. A diferença entre os totais não contabilizados por erro de soma e o saldo do TAD, de R$ 222,73 deve ser lançado à conta da contrapartida da Agência Estadual.

Resposta apresentada por meio do Ofício nº. 0366/2011-SLC/ANEEL, de 05/08/2011, em que a SLC busca junto à ARSESP a confirmação contida na recomendação; do Ofício OF/E/0716/2011 da ARSESP, de 19/08/2011, em que aquela Agência Estadual não dá a referida confirmação em sua totalidade; do Memorando nº 1018/2011-SLC/ANEEL, de 25/08/2011, em que a SLC solicita à SFE providências para a efetivação do reembolso à ARSESP no valor apurado pela AIN; do Memorando nº 910/2011-SFE/ANEEL, de 22/09/2011, em que a SFE confirma à SLC que adotou as providências requeridas; e do e-mail da SLC à SFE e respectiva resposta, que ratifica os valores apurados pela AIN.

II. Que a SLC oriente a ARSESP sobre a necessidade de instrução, nas aquisições de passagens aéreas, das respectivas cotações de preços, de modo a certificar que a passagem adquirida foi realmente a mais econômica, ou caso contrário, que seja instruída a respectiva justificativa de escolha de outro vôo, bem como promova a requisição com antecedência de 10 dias, conforme inciso I, artigo 1º da Portaria n° 505/2009 – MPOG.

Por intermédio do Ofício nº. 0366/2011-SLC/ANEEL, de 05/08/2011, a SLC orientou a ARSESP sobre a necessidade de instrução, nas aquisições de passagens aéreas, das respectivas cotações de preços.

III. Que a SMA avalie a situação relatada neste ponto de auditoria, e oriente a ARSESP para a correta utilização das senhas de acesso ao SGO, avaliando ainda a possibilidade de bloqueio do acesso dos usuários em períodos de férias e afastamentos temporários.

Por meio do Memorando nº. 551/2011-SMA/ANEEL, a SMA informou que irá incluir uma previsão de penalidade no Contrato de Metas a ser assinado com a ARSESP e a ANEEL, a partir de 2012.

IV.a.i. Que a SFG/SFE disponibilizem à SAF todos os Autos de Infração - AIs emitidos pela ARSESP no exercício de 2010 e até o segundo trimestre do corrente exercício, para registro e acompanhamento.

Por meio do Memorando nº. 671/2011-SFG/ANEEL, a SFG informou que as imagens digitalizadas dos Autos de Infração emitidos pela ARSESP, no exercício de 2010 e no 1º semestre de 2011, foram encaminhadas à SAF.

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IV.a.ii. Que a SFG e a SFE incluam nos pareceres de aprovação das respectivas prestações de contas trimestrais, tópico (parágrafo) contendo a relação dos AIs emitidos no respectivo trimestre, encaminhando cópia desses pareceres à SAF, concomitantemente ao encaminhamento à SLC.

Em 09/12/11, foi emitido o Ofício-Circular nº 725/2011-SAF/SFE/SFF/SFG/ANEEL, informando a mudança no procedimento de envio de informações sobre Autos de Infração para a ANEEL. Tal procedimento contemplou as recomendações efetuadas pela AIN, ou seja, o envio de informações sobre AIs deve ser contínuo e ratificado quando do encaminhamento das prestações de contas periódicas, de forma a possibilitar sua conferência e validação pelas Unidades da ANEEL, responsáveis pela respectiva delegação de competência.

IV.b. Que a SFE justifique os motivos do não cadastramento dos autos de infração no SIGEFIS, pela ARSESP, conforme demonstrado no quadro acima, providenciando, ainda, a sua devida atualização, informando esta AIN sobre os resultados obtidos.

A SFE informou, por meio do Memorando nº. 726/2011-SFE/ANEEL, que todas as fiscalizações realizadas pela ARSESP no ano de 2010 já foram registradas no sistema Sigefis, assim como todas as do corrente ano foram feitas já com o uso do sistema e encontram-se devidamente registradas.

IV.c.i. Que a SAF suspenda os repasses de recursos até a regularização dos registros apontados nas recomendações ”a” e “b” acima e informe a esta AIN a respeito.

Por meio do Memorando nº. 1235/2011-SAF/ANEEL, a SAF informou que os repasses de recursos pertinentes a SFE e SFG já foram suspensos.

IV.c.ii. Que a SAF avalie a deficiência registrada no item 4.4 acima, instituindo procedimentos internos de forma a garantir fidedignidade às informações cadastradas nos sistemas de controle.

A SAF informou que o dado constante do SAD encontra-se incorreto, em virtude de um lançamento indevido feito no sistema, bem como fá foram tomadas as providências para correção.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais e/ou Agência Estadual foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A constante interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento tempestivo das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 006/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 007/2011 Data do Relatório de Auditoria 27/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 24/2011-AIN/ANEEL, de 27/07/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitação e Controle de Contratos e Convênios - SLC; Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA; Superintendência de Administração e Finanças - SAF.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. Que a SLC reitere à AGR a necessidade de devolução do saldo financeiro do exercício de 2010, bem como a imediata regularização das pendências existentes em relação à prestação de contas do último trimestre do ano de 2010, sob pena de abertura de Tomada de Conta Especial;

A SLC, por meio do Memorando nº. 1030/2011-SLC/ANEEL, de 29/08/2011, informou que a pendência em relação a não devolução do saldo financeiro do Convênio referente ao ano de 2010 foi solucionada conforme consta no Ofício da AGR nº 1108/2011-GAB, de 30/07/2011, que encaminha cópia da GRU no valor de R$ 113.715,87. Em complementação, a SLC informou que as pendências existentes em relação à prestação de contas do último trimestre do ano de 2010 foram regularizadas.

II. Que a SMA, em conjunto com SGI, em razão da ineficiência das medidas até então adotadas no sentido de se conscientizar as Agências estaduais da importância da reserva do uso de senhas de acesso ao SGO, adote medidas mais efetivas no controle, tais como a imposição de sanção à agência conveniada que não observar as orientações realizadas e a exclusão dos servidores envolvidos na execução das atividades delegadas, visando a eliminação das ocorrências dessa natureza, informando a esta AIN as providências adotadas.

A SMA, por meio do Memorando nº. 550/2011-SMA/ANEEL, de 12/08/2011, informou que irá incluir uma previsão de penalidade no Contrato de Metas a ser assinado com a AGR e ANEEL, a partir de 2012.

III. Que a SAF, unidade responsável pela gestão dos créditos da ANEEL, providencie o registro dos autos de infração faltantes nos sistemas citados nos itens 3.1 a 3.5 e adote as providências necessárias junto à AGR e superintendências responsáveis pelos respectivos AI´s, com vistas ao adequado acompanhamento desses créditos.

A SAF, por meio do Memorando nº 2014/2011-SAF/ANEEL, de 14/12/2011, informou que os Autos de Infração informados estão cadastrados no SIGEC, com exceção dos autos de advertência e de um cancelado. Ademais, por meio do Ofício Circular nº 0725/2011-SAF/SFE/SFF/SFG/ANEEL, de 09/12/2011, dirigido a todas as agências delegadas, informou-se da mudança no procedimento de envio de informações sobre Autos de Infração para a ANEEL.

Síntese dos resultados obtidos

Sobre a providência adotada pela SLC, a análise encontra-se consubstanciada na Nota Técnica nº. 59/2011-AIN/ANEEL, de 22/09/2011. Em relação à SMA, a análise encontra-se na Nota Técnica nº. 60/2011-AIN/ANEEL, de 22/09/2011 que ressalta que o modelo de acesso ao sistema SGO será um ponto de análise desta auditoria no Contrato de Metas a ser assinado com as agências. Em relação à SAF, as análises encontram-se nas Notas Técnicas nos 67/2011-AIN/ANEEL, de 21/10/2011 e 80/2011-AIN/ANEEL, de 23/12/2011. As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que as providências adotadas pelas áreas demandadas foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento tempestivo das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 007/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 008/2011 Data do Relatório de Auditoria 20/09/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 29/2011-AIN/ANEEL, de 20/07/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitação e Controle de Contratos e Convênios - SLC; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE; Superintendência de Relações Institucionais – SRI.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a. Que a SLC oriente à AGESC a proceder à revisão dos cálculos dos gastos com ressarcimento de pessoal, apropriados nas prestações de contas do exercício 2011, de forma a evitar as inconsistências apontadas no item 1.1 deste Relatório. Solicitar, se for o caso, a revisão dos TAD’s para acobertar as despesas correspondentes.

A SLC ressaltou a necessidade de a Agência proceder à revisão dos cálculos dos gastos com ressarcimento de pessoal, apropriados nas prestações do exercício de 2011 e fixou o prazo de até 10 (dez) do recebimento do Oficio para que a AGESC providenciasse o atendimento a todas as solicitações.

II.a.3. Que a SFG, em relação aos subitens 2.3.1 e 2.3.2 do Relatório, oriente a AGESC quanto à observância dos prazos estabelecidos pela Resolução Normativa ANEEL nº 63/2004, no que se refere à análise de manifestação dos agentes fiscalizados. Da mesma forma, alerte sobre as disposições contidas no art. 1º e parágrafos seguintes da Lei nº 9.873, de 23 de novembro de 1999, que estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal, direta e indireta.

A SFG reiterou as informações junto à AGESC. Propôs reuniões periódicas para disseminar o conhecimento sobre a instrução dos processos administrativos, junto às Agências Estaduais conveniadas.

II.c. Que a SFE priorize a análise dos processos de fiscalização relacionados no Ofício de nº 159/2011-GECEN/AGESC, tendo em vista os prazos definidos na Resolução Normativa nº 63/2004 e no art. 1º e parágrafos seguintes da Lei nº 9.873/1999.

A SFE informou que realizou a análise dos processos de fiscalizações relacionados no Ofício de nº 159/2011-GECEN/AGESC.

III. Que a SRI interaja com a AGESC e órgãos da ANEEL objetivando desenvolver indicadores de desempenho que venham a atender à recomendação proferida pelo TCE/SC, particularmente em relação quantificação da qualidade e/ou desempenho da prestação do serviço de energia elétrica no Estado de Santa Catarina.

Foi publicada a portaria nº 1.968, de 1 de novembro de 2011. O art. 4º assim determina: “O Índice de Qualidade do Produto – IQP será aplicado de forma imediata. Parágrafo único. Durante o primeiro ano do convênio de cooperação, o pagamento às agências estaduais deve ocorrer sem a aplicação do fator de pagamento”.

Síntese dos resultados obtidos

As recomendações acima descritas foram consideradas atendidas, visto que os relatos das providências adotadas pela área demandada foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como satisfatórios para a Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, possibilitou o atendimento tempestivo das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 008/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 009/2011 Data do Relatório de Auditoria 04/08/2011

Item do Relatório de Auditoria 1 e 2. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 26/2011-AIN/ANEEL, de 15/08/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Mediação Administrativa Setorial – SMA e Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. Que a SMA, em conjunto com SGI, em razão da ineficiência das medidas até então adotadas no sentido de se conscientizar as Agências estaduais da importância da reserva do uso de senhas de acesso ao SGO, adote medidas mais efetivas no controle, tais como a imposição de sanção à agência conveniada que não observar as orientações realizadas e a exclusão dos servidores envolvidos na execução das atividades delegadas, visando à eliminação das ocorrências dessa natureza, informando a esta AIN as providências adotadas.

A SMA informou, por meio do Memorando nº 572/2011, de 17/08/2011 (SICNet nº 48542.003305/2011-00), que irá incluir uma previsão de penalidade no contrato de metas a ser assinado com a ARPB a partir de 2012.

II.a. Que a SAF institua controles no sentido de assegurar o cadastramento das multas oriundas das Agências estaduais no SIGEC, possibilitando assim ações futuras para o efetivo recebimentos das multas, informando esta AIN as providências adotadas.

Foi enviado à ARPB, bem como a todas as Agências Reguladoras Estaduais Conveniadas, o Ofício Circular nº 0725/2011-SAF/SFE/SFF/SFG/ANEEL, de 09/12/2011, que altera o procedimento de envio de informações sobre Auto de Infração das Agências para a ANEEL. O objetivo dessa ação é estabelecer uma forma de a ANEEL ter maior controle das informações geradas pelas Agências Estaduais quanto aos Autos de infração lavrados por delegação e, consequentemente, manter os sistemas corporativos de crédito/cobrança e inadimplência devidamente atualizados.

II.b. Que a SFE apresente os motivos do não cadastramento dos autos de infração no SIGEFIS conforme demonstrado no quadro acima, providenciando, ainda, a sua devida atualização, informando esta AIN sobre os resultados obtidos.

A SFE, por meio do Memorando nº 810/2011, de 22/08/2011, informou que os respectivos autos de infração não foram cadastrados pela ARPB devido ao SIGEFIS não apresentar, quando da emissão do auto, o nome da atual Diretora Executiva de Fiscalização e Controle. Era necessário o cadastro da citada Diretora no SIGEFIS para que seu nome constasse na relação e pudesse ser utilizado para a emissão de auto de infração. Por fim, a ARPB informou que tais Ais foram inseridos no SIGEFIS.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas pelas Unidades Organizacionais vão ao encontro das recomendações efetuadas pela AIN.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a ARPB, possibilitou o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 009/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 010/2011 Data do Relatório de Auditoria 17/11/2011

Item do Relatório de Auditoria 2, 3, 4 e 5. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 34/2011-AIN/ANEEL, de 18/11/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFG; Superintendência de Administração e Finanças - SAF; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II) Que a SFG explicite nos futuros instrumentos de delegação de competências (Contratos de Metas), de forma clara e precisa, os critérios de apuração e demais variáveis utilizadas para a aferição da qualidade e do percentual de execução das atividades, observadas as diretrizes emanadas da CGU, explicitadas nos itens 2.3 e 2.4 do Relatório.

Por meio do Memorando 1014/2011, de 06/12/2011, a área esclareceu que foi realizada reunião presencial com todas as Agências Estaduais, incluindo a ARPE, para apresentação da nova metodologia de delegação de competências às agências conveniadas. Na reunião foram expostos critérios de avaliação, concepção do novo modelo, assim como foi aberto espaço para sugestões das agências à Aneel.

III.a.1) Que a SFE apresente manifestação sobre a não realização da atividade A1 para o 4º trimestre, conforme apontado no item 3.7, bem como o motivo da descentralização desta atividade, dada a sua baixa relevância, conforme explicitado no item 3.8 do Relatório;

Por meio do Memorando nº 1172/2011, de 09/12/2011, a SFE informou que as concessionárias de distribuição de energia elétrica têm como prazo-limite para envio dos indicadores de continuidade coletivos (DEC e FEC) o último dia útil do mês subsequente ao período de apuração, segundo Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - PRODIST. A Atividade A1 foi inserida no elenco daquelas a serem delegadas por esta Superintendência às agências estaduais nos anos de 2001 e 2002, subsequentes à publicação da epigrafada Resolução ANEEL nº 024/2000, período em que eram observadas consuetudinárias incorreções no envio e/ou inconsistências na apuração dos referidos indicadores, haja vista tratar-se – à época – de regulamento novo e procedimento de relevante complexidade. Todavia, a manutenção da atividade em comento nos termos de descentralização estabelecidos nos últimos anos perdeu seu propósito, haja vista o total domínio adquirido pelas concessionárias ao longo dos anos para execução do procedimento supradescrito, praticamente eliminando incorreções e/ou inconsistências outrora habituais.

III.a.2) Que a SFE apresente justificativas para as divergências nos percentuais (trimestrais e acumulado ao final do ano) de execução física e financeira apontadas na Tabela II e pormenorizadas nos itens 3.2 a 3.7 do Relatório;

III.a.3) Que a SFE proceda o cálculo do valor pago a maior em 2010, referente às atividades não realizadas, e providencie junto à ARPE o imediato ressarcimento à ANEEL, apresentando à esta Unidade o resultado obtido;

IV.a) Que a SAF institua controles no sentido de assegurar o cadastramento das multas oriundas das agências estaduais no SIGEC, com base nas diretrizes estabelecidas na reunião mencionada no item 4.4 do Relatório;

A SAF encaminhou à AIN cópia do Ofício Circular nº 725/2011-SAF/SFE/SFF/SFG, de 09/12/2011 expedido para todas as Agências Reguladoras Estaduais Conveniadas, contendo orientação do novo procedimento para envio das informações referente a Autos de Infração.

IV.b) Que a SAF, em reiteração à nossa recomendação VI.d.2, constante do Relatório de Auditoria PP-012/2010, interaja com a Diretoria, com vistas a dar agilidade ao processo de desenvolvimento / aquisição de sistema próprio de gestão dos créditos da Agência, informando a esta AIN os resultados obtidos;

A SAF enviou ao Diretor Julião Coelho o Memorando nº 1.931/2011-SAF/ANEEL, de 06/12/2011, para demandar que o assunto reiterado na recomendação IV.b., constante do Relatório de Auditoria PP 010/2011, seja tratado com a urgência que o caso requer.

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V) Que a SFE apresente justificativas pela intempestividade na elaboração da Nota Técnica 097/2011, frente ao disposto no art. 49, inciso VI da Resolução Normativa nº 273/2077.

Por meio do Memorando nº 1172/2011, de 09/12/2011, a SFE informou que a análise técnica requisitada exigiu o exame de todo o Relatório Final do ciclo 2005/2006 do PEE da CELPE, o qual se fazia indisponível em meio eletrônico. Ademais, haja vista seu considerável volume, foram necessárias diversas consultas a colaboradores da Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE, especificamente àqueles responsáveis pela aprovação do citado Relatório.

Síntese dos resultados obtidos

As providências adotadas pelas áreas vão ao encontro das recomendações efetuadas pela AIN.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna as Unidades Organizacionais da ANEEL, possibilitou o atendimento tempestivo das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 010/2011.

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Caracterização da Recomendação expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 011/2011 Data do Relatório de Auditoria 16/12/2011

Item do Relatório de Auditoria 10 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 37/2011-AIN/ANEEL, de 16/12/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos de Convênios - SLC.

Providências adotadas pela unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

X.b) Que a SLC ratifique aos gestores de contrato a necessidade de solicitação de abertura de processo de sanção administrativa nos casos de eventuais descumprimentos contratuais verificados, bem como informando sobre a impossibilidade de aplicação de sanção administrativa verbal, encaminhando cópia da comunicação a esta AIN.

A SLC, por meio do Memorando nº. 1759/2011-SLC/ANEEL, de 26/12/2011, informou que foi encaminhado aos Superintendentes da SFE, SPE, SFF e SFG o Memorando Circular nº 12/2011-SLC/ANEEL, de 22/12/2011, cientificando-os sobre a necessidade de abertura de processo administrativo ao serem verificados casos de descumprimentos contratuais ou desempenho insatisfatório na execução do contrato.

Síntese dos resultados obtidos

Sobre a providência adotada pela SLC, a análise encontra-se consubstanciada na Nota Técnica nº. 5/2012-AIN/ANEEL, de 16/01/2012.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e a Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC possibilitou o atendimento tempestivo da recomendação exarada no Relatório de Auditoria PP 011/2011.

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16.2 Recomendações da Auditoria Interna (AIN) pendentes de atendimento

O Quadro A.16.2 a seguir contém informações sobre as recomendações expedidas pela AIN que se encontravam pendentes de atendimento ao final do exercício, independentemente da data de origem de tais recomendações. O Quadro se divide em duas partes: a primeira destina-se à identificação da recomendação; a segunda apresenta as justificativas para o não cumprimento da recomendação.

QUADRO A.16.2 – INFORMAÇÕES SOBRE RECOMENDAÇÃO DE UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA PENDENTE DE ATENDIMENTO NO FINAL DO EXERCÍCIO

Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 003/2008 Data do Relatório de Auditoria 17/04/2009

Item do Relatório de Auditoria 1 e 3 Comunicação Expedida/Data Memorando nº 158/2009-AIN/ANEEL, de 17/04/2009.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Recursos Humanos - SRH

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. Que a SRH submeta a questão à Procuradoria Geral da ANEEL, dando ciência à Diretoria da Agência, para que seja dado o devido encaminhamento em relação aos servidores que ainda permanecem com a situação irregular frente às disposições contidas no artigo 117, da Lei nº. 8112/90

Trata-se de ponto remanescente do Relatório PP-003/2007, incorporado neste Projeto de Auditoria. A recomendação versa sobre participação de servidores efetivos em empresas privadas como sócios-gerentes, identificados em 2006 pela CGU a partir de registros constantes no Cadastro Nacional de Empresas – CNE. Apesar dos esforços da Superintendência de Recursos Humanos – SRH, esta Auditoria busca estender a amostragem para 100% do atual quadro de servidores da ANEEL. Último documento expedido: Nota Técnica nº 15/2012 – AIN/ANEEL, de 27/01/2012.

III.a. Que a SRH notifique o servidor de matrícula nº. 1562223 para que providencie a devolução do pagamento efetuado indevidamente referente ao auxílio-natalidade, conforme apontado no item 3.1, apresentando a esta AIN cópia da documentação comprobatória quando da efetiva devolução

Em tratativas com a SRH, 16/02/2012, a Unidade informou que não conseguiu comprovar o ressarcimento do valor pago indevidamente, e se prontificou a notificar os servidores para providenciar o atendimento à recomendação.

III.c. Que a SRH notifique a servidora de matrícula n°. 6172632 para que providencie a devolução do pagamento efetuado indevidamente referente ao auxílio-transporte, conforme constatação do item 3.2.2, apresentando a esta AIN cópia da documentação comprobatória quando da efetiva devolução

Em tratativas com a SRH, 16/02/2012, a Unidade esclareceu que não conseguiu comprovar o ressarcimento do valor pago indevidamente, e se prontificou a notificar os servidores para providenciar o atendimento à recomendação.

Justificativas para o não atendimento

As recomendações acima descritas não foram consideradas atendidas em sua totalidade, visto que os esclarecimentos prestados pelas Unidades Organizacionais não foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, sendo os resultados obtidos entendidos como parcialmente satisfatórios pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no pleno atendimento das recomendações descritas justifica-se pelas dificuldades operacionais encontradas pela SRH no desenvolvimento das ações correlatas.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 003/2009 Data do Relatório de Auditoria 31/03/2010

Item do Relatório de Auditoria 5 e 6. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 15/2010-AIN/ANEEL, de 07/05/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Recursos Humanos - SRH.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

V.a.2. Que a SRH reavalie os casos de concessão de adicional de periculosidade adequando-os à nova disposição contida na Orientação Normativa MPOG nº 2, de 19/02/2010, e conceda o benefício apenas àqueles que permanecerem em situações insalubres ou perigosas por tempo superior à metade da jornada de trabalho semanal, conforme art. 5º § 3º da referida norma;

A SRH, por intermédio do Memorando nº 1326/2011, de 01/12/2011, informou que essa Orientação Normativa foi amplamente questionada por todas as Agências Reguladoras e outros órgãos públicos, embasadas em ampla jurisprudência sobre o caráter do auxílio periculosidade, que não está vinculado ao tempo de exposição, e sim à letalidade. A esse respeito, a ANEEL, em nome do Fórum de Recursos Humanos das Agências Reguladoras, expediu o Ofício nº 01/2011 questionando o teor do documento e sugerindo soluções alternativas, a exemplo do que já havia sido feito pela ANP. Em 19 de setembro de 2011, o Ministério do Planejamento respondeu ao questionamento do Fórum das Agências de que está ciente do pleito e que tem realizado diversas reuniões para tratar de assuntos relacionados a adicionais ocupacionais. O desenvolvimento do assunto pode ser acompanhado pelo processo ANEEL 48500.004048/2002-45. O Ministério em questão, sensível à repercussão da Orientação Normativa, suspendeu os efeitos do inciso III do Anexo II do documento até que a SRH/MP conclua os estudos acerca do pagamento de adicionais a todos os servidores ocupantes de cargo em comissão ou função gratificada, restabelecendo a normalidade dos pagamentos de adicionais ocupacionais que até então vinham sendo executados.

VI. Que a SRH envide esforços na implementação das recomendações dos pontos de auditoria constantes do Relatório SFC/CGU nº 190.255, citados acima e ainda pendentes de solução definitiva.

A SRH, por meio do Memorando nº 1326/2011, de 01/12/2011, informou que a norma de férias, citada no processo do relatório da CGU, foi encaminhada à diretoria e publicada em 09 de novembro de 2010, por meio da Portaria nº 1.650, que instituiu regras e procedimentos relativos às férias dos servidores na ANEEL. Em 2011, houve uma reestruturação interna da SRH e a implantação da ferramenta FeriasWeb passou a fazer parte de metas de uma parte da equipe, com previsão de implantação até junho de 2012. Sobre o item 5.2.3.1/5.2.3.2 (pagamento de auxílio transporte em valor integral, sem o desconto

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de 6%, sobre cargos em comissão sem vínculos com a administração), o acompanhamento da questão pode ser feito pelo processo 48500.002852/2008-92, que evidencia o esforço da SRH em localizar ex-servidores para reposição ao erário, bem como as providências para elucidar questões jurídicas sobre a possibilidade de parcelamento de débitos. A AIN já foi informada das medidas que estão sendo tomadas por meio do Memorando nº 432/2011-SRH/ANEEL (SICNet 48546.001459/2011-00)

Justificativas para o não atendimento

As análises dos esclarecimentos apresentados pela SRH estão consubstanciadas na Nota Técnica n° 16/2012 – AIN/ANEEL, de 31/01/2012, onde as recomendações foram consideradas parcialmente atendidas, até que a Auditoria Interna seja informada das providências adotadas com vistas a elidir as não conformidades apontadas. Sobre a recomendação V.a.2, recomendou-se à área a necessidade submissão do assunto à Procuradoria-Geral da ANEEL, de forma a possibilitar que a ANEEL proceda o pagamento do adicional de periculosidade totalmente aderente ao arcabouço normativo vigente. Quanto à recomendação VI, em razão do exposto no o item 5.2.3.1/5.2.3.2 (pagamento de auxílio transporte em valor integral, sem o desconto de 6%, sobre cargos em comissão sem vínculos com a administração), recomendou-se à área formular a consulta ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, sobre as providências complementares a serem adotadas, tendo em vista o entendimento expresso no Despacho nº 0493/2011/PGE-ANEEL/PGF/AGU, de 29/09/2011 (fls. 169/170 – Processo 48500.002852/2008-92).

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A demora no pleno atendimento das recomendações descritas justifica-se pelas dificuldades operacionais encontradas pela SRH no desenvolvimento das ações correlatas.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 003/2010 Data do Relatório de Auditoria 13/05/2011

Item do Relatório de Auditoria 2 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 14/2011-AIN/ANEEL, de 13/05/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Administração e Finanças – SAF e Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.a.2) Que a SAF apure, na vigência do Contrato nº118/2009, o valor gasto pela Administração Pública com o item uniforme e não utilizado pelos empregados da Universo, com vistas a solicitar o ressarcimento do valor ao Erário, informando a esta AIN o resultado apurado.

A SAF informou no Memorando nº 64/2012, de 11/01/2012, que procedeu a glosa de R$ 5.952,09 no pagamento da empresa contratada, em razão da falta de fornecimento dos uniformes das recepcionistas.

II.b) Que a SLC, ao atender à solicitação de aditivo contratual proposta pela SAF (Nota Técnica nº 271/2001-SAF/ANEEL), avalie se a exclusão dos uniformes não interfere no resultado do certame, em face da retirada de item valorado pelos demais concorrentes.

A SLC, por meio do Memorando nº 10/2012, de 06/01/2012, ressaltou que a cláusula de prorrogação “tampão” assim como a redução contratual ganhou aprovação jurídica. Assim, foi assinado o 2º Termo Aditivo que consolidou tais alterações.

Justificativas para o não atendimento

Embora as recomendações “II.a.2” e “II.b” encontravam-se pendente ao final do exercício de 2011, tais recomendações foram devidamente atendidas no início de 2012, conforme análise realizada pela Auditoria Interna nas Notas Técnicas 10 e11/2012, ambas datadas de 24/01/2012.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Para a recomendação “II.a.2”, embora a SAF tenha procedido a glosa dos valores devidos em julho/2011, referente aos valores de uniformes não utilizados, esta AIN só tomou conhecimento do fato em janeiro/2012, por meio do Memorando nº 64/2012. Quanto ao atendimento da recomendação “II.b”, houve a necessidade de interações da SLC com a Procuradoria Geral da ANEEL.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 008/2010 Data do Relatório de Auditoria 13/10/2010

Item do Relatório de Auditoria 6 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 43/2010-AIN/ANEEL, de 14/10/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Relações Institucionais – SRI

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

VI.a) Que a SRI requeira à AGER manifestação formal sobre os esclarecimentos apresentados ao TCE-MT, com vistas à regularização das Contas relativas ao exercício de 2009.

Resta pendente a manifestação formal da AGER sobre os esclarecimentos da prestação de contas do exercício de 2009 daquela Agência ao TCE-MT, as quais não foram aprovadas por este Tribunal.

VI.b) Que a SRI solicite manifestação à PGE, formalmente, sobre a legalidade e conveniência da manutenção do Convênio firmado com a AGER, em função da reprovação de suas Contas referentes ao exercício de 2009, não obstante as constatações desta AIN.

Resta pendente consulta a PGE/ANEEL sobre a situação de manutenção do convênio ANEEL/AGER, visto que as contas desta não foram aprovadas.

Justificativas para o não atendimento

Conforme Nota Técnica n° 23/2011-AIN/ANEEL A falta a apresentação de manifestação formal da AGER sobre os esclarecimentos apresentados ao TCE-MT, visando a regularização das contas desta Agência Estadual, bem como a ausência de consulta à PGE-ANEEL sobre a manutenção do convênio ANEEL/AGER, impossibilitou o atendimento das recomendações “VI.a” e “VI.b”.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Em função do tempo decorrido sem a devida manifestação formal da AGER, a Superintendência de Relações Institucionais – SRI, por meio do Ofício nº 50/2012-SRI/ANEEL, de 30/01/2012, reiterou tal posicionamento. Assim, diante da manifestação da Agência Estadual, a SRI irá consultar a Procuradoria-Geral da ANEEL sobre a conveniência da manutenção do Convênio.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 010/2010 Data do Relatório de Auditoria 29/03/2011

Item do Relatório de Auditoria 4 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 8/2011-AIN/ANEEL, de 29/03/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão – SRT

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

IV) Que a SRT, em conjunto com a SCT e SRE, promova a adequação de suas atividades às atribuições dispostas no Regimento Interno da ANEEL, ou proponha à Diretoria Colegiada as alterações que se fizerem necessárias no Regimento Interno, de forma a compatibilizar as disposições regulamentares a prática adotada pelas Unidades.

A SRT, por meio do Memorando n°. 138/2011-SRT/ANEEL, informou que consta nos autos do Processo nº 48500.003174/2010-08, proposta de alteração do Regimento Interno no que concerne às atribuições específicas desta SRT. Este processo foi instruído pela SPG e na sessão de Sorteio Administrativo Ordinário n° 26/2010, realizada em 28/06/2010, o Dr. Julião Silveira Coelho foi sorteado Diretor Relator.

Justificativas para o não atendimento

Tal análise consta na Nota Técnica n° 56/2011-AIN/ANEEL. A recomendação acima descrita não foi considerada atendida em sua totalidade, visto que os esclarecimentos prestados pela Unidade Técnica responsável não foram suficientes para elidir as impropriedades verificadas, permanecendo tal recomendação como parcialmente atendida pela Auditoria Interna.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Para o atendimento completo do apontamento, torna-se necessário a aprovação da revisão do Regimento Interno, que se encontra na Diretoria da ANEEL para deliberação.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 011/2010 Data do Relatório de Auditoria 20/12/10

Item do Relatório de Auditoria 1 e 3 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 52/2010-AIN/ANEEL, de 22/12/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Estudos do Mercado – SEM

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I – Que a SEM informe o cronograma estabelecido para o desenvolvimento do sistema informatizado, assim como prazo previsto para efetivação dos registros dos contratos de compra e venda de energia elétrica no âmbito do PROINFA, tendo em vista que os mesmos continuarão a ser objeto de acompanhamento por esta Auditoria.

A SEM, por meio do Memorando n° 6/2011-SEM/ANEEL, de 05/01/2011, informou que não é possível, no momento, a definição de prazo para finalização dos registros dos contratos de compra e venda de energia celebrados pela Eletrobrás no âmbito do PROINFA. Não obstante, por meio da Nota Técnica nº 36/2011-AIN/ANEEL, de 05/06/2011, a Auditoria Interna entendeu que o assunto não está equacionado, permanecendo integralmente o conteúdo da respectiva recomendação.

III – Que a SEM avalie a oportunidade e a conveniência de se submeter à apreciação da Diretoria da ANEEL proposta de revisão da Resolução Normativa ANEEL nº 167, de 10/10/2005, com vistas a definir prazo mínimo e razoável entre a publicação dos editais de chamada pública e a apresentação dos Termos de Adesão e respectivos documentos de pré-qualificação pelos interessados.

Por meio do Memorando nº 245/2011-SEM/ANEEL, de 10/08/2011, a SEM informou que o assunto referente à definição de prazo mínimo em Chamada Pública para contratação de energia Elétrica, proveniente de geração distribuída, será tratado no âmbito da Resolução Normativa, em fase de desenvolvimento na SEM, que estabelece os critérios e procedimentos para controle de atos e negócios jurídicos realizados por agentes do setor elétrico. Não obstante, por meio de Nota Técnica n° 51/2011-AIN/ANEEL, de 12/09/2011, a Auditoria Interna entendeu que para o completo atendimento da recomendação, faz-se necessária a apresentação do cronograma de desenvolvimento da Resolução Normativa, com vistas ao acompanhamento das ações previstas até sua publicação.

Justificativas para o não atendimento

Embora a SEM tenha prestado os esclarecimentos solicitados no Relatório de Auditoria PP 011/2010, tais recomendações permanecem pendentes de solução. A Auditoria Interna, por meio do Memorando nº 306/2011-AIN/ANEEL, solicitou novo posicionamento da Unidade Técnica responsável.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna e a Unidade Organizacional da ANEEL está viabilizando o atendimento das recomendações pendentes.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 012/2010 Data do Relatório de Auditoria 21/12/2010

Item do Relatório de Auditoria 1 e 5 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 53/2010-AIN/ANEEL, de 27/12/2010.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Regulação Econômica – SRE, Superintendência de Gestão Técnica da Informação – SGI, Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE e Superintendência de Administração e Finanças – SAF.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. a) Que a SRE, em conjunto com a SGI, promova o desenvolvimento de sistema de informação e sua integração aos demais existentes (INADINPLENTES, SIGEC, BIG, entre outros) com vistas a propiciar cálculo e lançamento do crédito tributário automatizados da TFSEE dos agentes citados, conforme item 1.1 acima

A SGI informou que o sistema TFSEE sofreu alterações de acordo com as recomendações da AIN e o mesmo se encontra em processo de homologação pela SRE. No entanto, as alterações no sistema SAMP acarretaram novos ajustes no sistema TFSEE. Assim, é necessário que a SRE solicite a readequação desse último sistema de acordo com as atualizações do SAMP.

V. Que a SFE e SFF envidem esforços para observarem os prazos estabelecidos na Resolução Normativa nº 63/2004 para análise dos recursos impetrados pelos agentes do setor elétrico, evitando assim o excessivo tempo entre a emissão e a efetiva arrecadação da multa.

A SFE informou que tem buscado cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos na RN 63/2004, no entanto, os processos punitivos demandam uma análise criteriosa, soma-se a isso, o grande volume de trabalho da fiscalização, ou seja, em 2008, foram instruídos 70 processos punitivos, em 2009, 108 processos e em 2010, 130 processos. Em relação ao ano de 2010, como forma de demonstrar o esforço desta SFE em cumprir os prazos da RN 63/2004, já foram analisados 85 recursos impetrados pelos agentes de um total de 119 recursos, que corresponde a 71% de processos já analisados. Não obstante, a AIN propôs que o assunto fosse submetido à Diretoria.

Justificativas para o não atendimento

Embora os esforços despendidos pelas Unidades Organizacionais da ANEEL na correção das impropriedades apontadas, a Auditoria Interna não os considerou satisfatórios. Assim, permanece aguardando novo posicionamento das Unidades envolvidas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O pleno atendimento das recomendações depende de estruturação de sistema de informação em desenvolvimento na ANEEL.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PE 001/2011 Data do Relatório de Auditoria 27/09/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3 Comunicação Expedida/Data Memorando nº 280/2011-AIN/ANEEL, de 27/09/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Recursos Humanos - SRH.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a.1. Que a SRH elimine a possibilidade de cadastramento de servidores que não exercem a função de gerência/assessoria na área restrita do sistema Ponto Net, que dá poderes para ajustar seus dados. Esta postura equacionaria os problemas evidenciados sobre a quantidade de ajustes processados e de alterações cruzadas;

Memorando nº 1.170/2011-SRH: A SRH entende que a medida proposta não surtiria efeitos na quantidade de ajustes e que não deve ser encarado de forma negativa tal funcionalidade do sistema; apenas causaria concentração dos ajustes em menos pessoas podendo comprometer a agilidade do processo em áreas com muitos servidores e que já possuem cultura de ter o sistema operado por coordenadores de processos ocupantes de cargos comissionados, que são os profissionais mais próximos e aptos a realizar ajustes e abonos, informando ao titular da unidade os casos relevantes.

I.a.2. Que a SRH busque instrumentalizar-se com informações corporativas sobre as ocorrências diárias, semanais, mensais, entre outras periodicidades julgadas oportunas, sobre o descumprimentos das condições estabelecidas na Instrução Administrativa SRH nº 001/2009 (horário núcleo, períodos com jornada de trabalho superior a 6 horas, ...) reportando as gerências envolvidas para solução dos desvios;

Memorando nº 1.170/2011-SRH: A SRH reconhece algumas fragilidades do sistema Ponto Net em gerar relatórios que facilitem a gestão das áreas e da própria SRH. Em razão deste fato, há algum tempo tem buscado junto a Superintendência de Gestão Técnica da Informação – SGI novas soluções e melhorias para o sistema. Entende que o desenvolvimento dessas novas ferramentas permitirá ao gestor acompanhar melhor a jornada de trabalho dos seus servidores, além de propiciar à SRH rotinas de acompanhamento periódico e alertar as chefias em casos dissonantes, em um processo educativo, que deverá reforçar o papel das lideranças na boa gestão da jornada de trabalho. Memorando nº 1.374/2011-SRH: A SRH esclarece que sobre as informações corporativas acerca das ocorrências diárias, semanais e mensais, entre outras, já tem se articulado com a SGI para mudanças no sistema que permitirão, por exemplo, a partir de determinado período selecionado gerar relatórios com indicações de discrepâncias de horário núcleo, de almoço, horas cumpridas e que deveriam ser cumpridas.

I.a.3. Que a SRH reitere às gerências as disposições do regulamento anteriormente citado no que tange ao cumprimento da aplicação dos descontos em folha de pagamento das horas não trabalhadas e não compensadas até o término do mês subsequente, sob pena de responder, a liderança, pelo exercício irregular de suas atribuições (art. 121, da Lei 8.112/90);

Memorando nº 1.170/2011-SRH: A SRH informa que tem procurado instruir os gestores e lideranças sobre os procedimentos a serem adotados e a necessidade de se fazer cumprir as disposições referentes à jornada de trabalho dos servidores da unidade. Para tal, utiliza-se de memorandos, e-mails e reuniões. Acredita que com a implementação das novas funcionalidades do sistema, pela SGI, a atuação da SRH será facilitada e mais efetiva, uma vez que poderá identificar, em tempo real, as áreas com maiores problemas, interagindo com a liderança. No que tange as ocorrências registradas pela Auditoria Interna, informa que houve o desconto

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em folha das horas não trabalhadas e não compensadas até o mês seguinte dos servidores matrícula SIAPE ..... e ....... (duas ocorrências)

I.a.4. Que a SRH adote, em conjunto com a SAF, medidas para equacionamento das situação relacionada à permanência de servidores nas instalações da ANEEL após o horário regular de trabalho, principalmente para aqueles casos que não envolvem atividades da Agência;

Memorando nº 1.170/2011-SRH: A SRH acredita que o problema identificado será resolvido com o bloqueio do acumulo de horas no sistema Ponto Net após às 21h, situação em estudo na SGI. Sobre a permanência dos servidores nas instalações da ANEEL em atividades não relacionadas às suas funções, principalmente após às 21h, foi pedido posicionamento da Superintendência de Administração e Finanças – SAF, com agendamento de reunião para discutir a Norma de Organização ANEEL, ANP e CPRM nº 1/2006, que permite acesso às instalações desses órgãos em qualquer dia e horário, independentemente de autorização prévia. Memorando nº 1.374/2011-SRH: Sobre a questão da permanência de servidores nas instalações da ANEEL após o horário regular de trabalho, a SRH informa que já solicitou à SGI o bloqueio da contabilização de horas após às 21h e que a SAF deverá consultar a diretoria sobre a necessidade de mudança da norma de acesso.

I.b. Que a Superintendência de Recursos Humanos em conjunto com a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE e Secretaria Geral – SGE busque avaliar os casos de alterações cruzadas entre os gestores do sistema, com a adoção, no caso de favorecimentos, das medidas administrativas e disciplinares cabíveis nos termos da Lei nº 8.112/90, vistos as distorções evidenciadas entre os dados de entrada e saída dos sistemas Ponto Net e Catraca, apontados nos anexos I a III, deste relatório.

Memorando nº 1.170/2011-SRH: Quanto à questão das alterações cruzadas, a SRH, para solução do problema, propõe limitar a operação do sistema apenas aos servidores dispensados de registrar frequência. Visto que estes não precisam registrar o ponto, não há como se beneficiarem. Memorando nº 1.170/2011-SRH: Quanto à questão das alterações cruzadas, a SRH, para solução do problema, propõe limitar a operação do sistema apenas aos servidores dispensados de registrar frequência. Visto que estes não precisam registrar o ponto, não há como se beneficiarem. Memorando nº 1.395/2011-SRH: Em complemento as informações acima, por este documento a SRH encaminha cópia do Memorando nº 1.205/2011-SFE onde são apresentados os procedimentos implementados com vistas ao equacionamento do problema registrado neste ponto.

II.a. Que SRH, em conjunto com a Superintendência de Gestão Técnica da Informação – SGI, busque desenvolver estudos com vistas à viabilidade técnica e econômica de se manter o atual sistema “Ponto Net” para controle de frequência dos servidores da ANEEL;

Memorando nº 1.170/2011-SRH: Item “a”: A SRH reconhece a necessidade de controles paralelos para se saber o saldo de horas exatas do servidor para períodos superiores a um mês e já solicitou à SGI o desenvolvimento de novas rotinas para controle dessas informações conforme as regras da IA SRH 001/2009. Item “b”: A SRH informa que o item será atendido com o desenvolvimento das novas rotinas no sistema, pela SGI. Item “c”: A SRH informa que os casos apontados pela AIN foram devidamente solucionados, com a exclusão da permissão de acesso restrito aos que mudaram de área ou saíram da Agência. Nova rotina de controle será implementada pela SRH. Memorando nº 1.374/2011-SRH: A SRH complementa as informações acima esclarecendo que

II.b. Que SRH, em conjunto com a Superintendência de Gestão Técnica da Informação – SGI, busque dotar as gerências internas à ANEEL com informações que supram e eliminem controles paralelos de gestão das frequências e banco de horas;

II.c. Que SRH, em conjunto com a Superintendência de Gestão Técnica da Informação – SGI, busque corrigir as imperfeições do cadastro de gestores evidenciados no quadro acima;

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o controle paralelo de frequência deverá ser eliminado com as melhorias desenvolvidas pela SGI do sistema Ponto Net. A rotina já se encontra em fase de testes, para posterior implementação na Agência. Mensagem de representante da SRH enviada à AIN, datada de 10/02/2012, reafirma a evolução dos testes e correção das inconsistências identificadas. Há manifesta pressa da SRH e SGI na sua conclusão para disponibilidade aos usuários.

III. Que a SRH em conjunto com a Superintendência de Administração e Finanças – SAF busque adequar a situação evidenciada através de alterações nos regulamentos, alinhando seus comandos, no que tange aos “horários especiais”, definidos na Norma de Organização ANEEL, ANP e CPRM nº 01/2006;

Memorando nº 1.170/2011-SRH: A SRH informa que solicitou posicionamento e reunião com a SAF para verificar pontos da Norma de Organização ANEEL, ANP e CPRM nº 01/2006 e o aparente conflito entre dispositivos normativos da Agência. Memorando nº 1.395/2011-SRH: Em continuidade as tratativas da questão relacionada ao possível conflito entre normas de organização, a SRH, em complemento ao Memorando nº 1.374/2011, encaminha à AIN cópia do Memorando nº 2.020/2011-SAF, que em razão das dificuldades de se alterar a Norma de Organização ANEEL, ANP e CPRM nº 001/2006, por envolver três instâncias, entende mais razoável proceder-se ajustes na Portaria nº 1.325/2009. A SAF explicita, ainda, o entendimento de que não há conflito entre as normas, uma vez que a primeira trata de acesso e a segunda, de expediente.

Justificativas para o não atendimento

As ações da SRH apresentados acima, segundo entendimento da Auditoria Interna, requerem complementações com vistas a elidir as deficiências registradas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

O trabalho da auditoria propiciou oportunidade de se processar acertos nos procedimentos e controles afetos ao registro de frequência dos servidores da ANEEL.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PE 002/2011 Data do Relatório de Auditoria 28/12/2011

Item do Relatório de Auditoria 2, 3, 4 e 5. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 39/2011-AIN/ANEEL, de 28/12/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG; Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão; Secretaria-Geral - SGE; Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos – SGH; Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios - SLC; Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA; Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE; Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade - SRC; Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD; Superintendência de Regulação Econômica - SRE; Superintendência de Recursos Humanos - SRH; Superintendência de Relações Institucionais - SRI; Superintendência de Gestão Técnica da Informação – SGI; Comissão de Ética; Comissão Especial de Licitação - CEL.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a. Que a Comissão de Ética, CEL, SCG, SCT, SGE, SGH, SGI, SLC, SMA, SPE, SPG, SRC, SRD, SRE, SRH e SRI atualizem as informações disponibilizadas nos referidos sítios, instituindo procedimento de controle interno de forma garantir sua tempestividade e segurança ao acesso;

Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

I.b.1. Que a SGI busque dar maior efetividade à ferramenta de gestão de conteúdos de maneira a permitir maior gerência sobre as publicações, contribuindo, assim, na eliminação das ocorrências identificadas nos Anexos “II” a “XVII” neste Relatório de Auditoria;

Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

I.b.2. Que a SGI informe a esta AIN sobre a atualização das informações identificadas nos anexos “II” a “XVII” deste relatório, bem como sobre a implantação efetiva de rotinas apropriadas ao atendimento da recomendação constante do item “b” acima;

Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

II.a. Que a SGI verifique as ações necessárias para adequar o Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (SGC) da ANEEL com vistas a colocá-lo em conformidade com os padrões e diretrizes estabelecidos no e-GOV, em especial a e-PWG (Padrões Web);

Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

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II.b. Que a SGI verifique a conformidade do SGC com as diretrizes constantes no “Guia de Administração do e-GOV”: item 3.7 Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo; conforme Resolução nº 7 do Comitê Executivo do Governo Eletrônico, de 29 de julho de 2002;

Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

II.c. Que a SGI execute ações com vistas a definir processos adequados a fim de garantir a manutenção tempestiva de conteúdo dos sítios Intranet e Internet e interaja com Superintendências para que estas implementem e mantenham rotina periódica de encaminhamento / inclusão de informações de suas competências nos respectivos ambientes informatizados;

Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

II.d. Que a SGI informe a esta AIN o resultado das providências acima recomendadas. Não houve providências adotadas devido ao fato de estarem dentro do prazo previsto para manifestação da área.

Justificativas para o não atendimento

Não houve análise de resultados obtidos devido ao fato de as providências estarem dentro do prazo previsto para manifestação das áreas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Prejudicado.

Page 292: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 002/2011 Data do Relatório de Auditoria 16/05/2011

Item do Relatório de Auditoria 3 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 15/2011-AIN/ANEEL de 17/05/2011

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

III. Que a Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC proceda à disponibilização dos contratos de credenciamentos firmados em 2010 e exercícios anteriores nos links referidos acima, instituindo procedimentos internos que garantam tempestiva divulgação destes atos nos termos da legislação vigente.

O Memorando nº 0149/2012-SLC/ANEEL, de 27/01/2012, apresenta os esclarecimentos complementares da área, afirmando que os arquivos foram enviados para CGU, que após analisa-los, irá remetê-los para o SERPRO.

Justificativas para o não atendimento

As providencias cabíveis à SLC foram tomadas, restando ações alheias a sua gestão para a disponibilização dos contratos no sítio Transparência Pública.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A atualização dos contratos da ANEEL no sítio da Transparência Pública depende de processamento do SERPRO.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 004/2011 Data do Relatório de Auditoria 04/11/2011

Item do Relatório de Auditoria 1; 2 e 7. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 32/2011-AIN/ANEEL de 04/11/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Controle de Contratos e Convênios - SLC.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I. Que a SLC adote as providências necessárias ao reembolso à AGERGS no valor de R$ 11.149,21 (onze mil, cento e quarenta e nove reais e vinte um centavos), correspondente às diferenças apuradas nas planilhas de ressarcimento dos gastos com pessoal no exercício de 2010.

Resposta apresentada por meio do Ofício nº 0493/2011-SLC/ANEEL, de 16/11/2011, informando que orientou a AGERGS a formalizar pedido de reembolso junto a ANEEL, no montante financeiro de R$ 11.149,21. Aquela Agência Estadual informou que foi providenciada a solicitação, via Ofício 419/2011 DG/AGERGS de 09/12/2011, para o reembolso do valor correspondente. A SLC, por meio do Memorando Circular nº 0002/2012-SLC/ANEEL, de 23/01/2012, solicitou às áreas envolvidas, a saber, SMA e SRI – Coordenação, adotarem as providências necessárias ao reembolso dos valores devidos à AGERGS.

VII.a. Que a SLC busque junto à AGERGS proceder à analise comparativa entre as faturas dos exercícios de 2010 e 2011 a fim de verificar se existe equivalência entre as tarifas praticadas antes e após janeiro de 2011, encaminhando o resultado da análise a esta AIN, juntamente com as faturas requeridas nas SAs 003 e 004.

Resposta apresentada por meio do Ofício nº 0493/2011-SLC/ANEEL, de 16/11/2011, solicitando à AGERGS o cumprimento das recomendações VII.a e VII.b e VII.c. Aquela Agência Estadual, por meio do Ofício nº 0418/2011 – DG, de 13/12/2011, apenas informou, no que tange às recomendações VII.a e VII.b, que foi remetido à ANEEL, via e-mail, em 12/12/2011, o levantamento das faturas mensais do Contrato 03/2006 (jan/2006 a dez/2010). Assim, a SLC reiterou a necessidade de atendimento das recomendações VII.a e VII.b, via mensagem eletrônica, em 29/12/2011. Quanto à recomendação VII.c, a AGERGS informou, pelo mesmo expediente, que a garantia contratual já estava expirada, visto que o contrato já tinha sido encerrado.

VII.b. Que a SLC busque junto à AGERGS realizar o levantamento das diferenças desde o início da vigência do contrato até o mês em que a cobrança passou a ser feita de acordo com as disposições contratuais, encaminhando o resultado da apuração a esta AIN, juntamente com a documentação que o embasou.

VII.c. Que a SLC busque junto à AGERGS informe sobre a existência da garantia contratual citada no item 7.5, e, em caso positivo, oriente aquela agência estadual a retê-la até que as pendências descritas neste ponto estejam definitivamente sanadas.

Justificativas para o não atendimento

Quantos as recomendações referentes no item 1, as providências adotadas pela SLC, até a presente data, ainda não foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, pelo que damos por não atendida a recomendação. Quantos as recomendações referentes no item 7, as providências adotadas pela SLC, juntamente com a AGERGS, até a presente data, ainda não foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, pelo que damos por não atendida as recomendações.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, a Unidade Organizacional da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, está viabilizando o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 004/2011.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 007/2011 Data do Relatório de Auditoria 27/07/2011

Item do Relatório de Auditoria 3. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 24/2011-AIN/ANEEL, de 27/07/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos e Convênios – SLC.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

Recomendação transferida do Relatório de Auditoria - PP 013/2009 III - Que a SLC adote as seguintes providências:

a) realize consulta à Procuradoria-Geral da ANEEL - PGE, solicitando manifestação sobre a elegibilidade das despesas decorrentes dos contratos cujos aditivos de prorrogação foram assinados após o termino das respectivas vigências, tendo em vista o posicionamento do TCU sobre o assunto.

b) após a manifestação da PGE, oriente à AGR para que promova a devida regularização dos contratos envolvidos e, caso pertinente, a devolução à conta do Convênio dos valores inelegíveis apropriados nas Prestações de Contas.

A SLC, por meio do Memorando nº 0563/2011, de 20/05/2011, realizou consulta à Procuradoria Geral da ANEEL (PGE), que mediante o Parecer nº 0339/2011-PGE/ANEEL, de 30/05/2011, entendeu como imprescindível que todas as formalidades atinentes à prorrogação ocorressem durante a vigência do respectivo contrato, que seria considerado extinto em caso de inobservância desse prazo. Ressalta-se que no aludido Parecer não houve manifestação quanto à elegibilidade das despesas decorrentes dos contratos em tela. Com respaldo no supracitado Parecer a SLC remeteu à AGR o Ofício nº 0303/2011-SLC/ANEEL, de 24/06/2011, solicitando que fosse promovida a regularização dos contratos envolvidos. Além disso, solicitou-se o envio à ANEEL de toda a documentação comprobatória referente à pendência em comento. Por intermédio do Memorando nº 0942/2011, de 11/08/2011, a SLC informou que a AGR continuou seguindo as orientações da Procuradoria-Geral do Estado no que tange aos termos do Parecer 001720/2008, que entende que na celebração de termo aditivo de prorrogação, não se exige que o mesmo se aperfeiçoe antes do término da vigência do instrumento a ser prorrogado, bastando apenas que o procedimento se inicie antes de expirado o instrumento originário, e que, igualmente, seja finalizado antes do término do prazo de vigência da pretensa prorrogação.

Justificativas para o não atendimento

As providências informadas acima e consubstanciadas na Nota Técnica nº 055/2011 – AIN/ANEEL, de 13/09/2011, não foram suficientes para o atendimento das recomendações exaradas no relatório de auditoria, razão porque se recomendou à SLC realizar nova consulta à PGE/ANEEL com vistas à obtenção de pronunciamento conclusivo quanto à responsabilidade da ANEEL ao aceitar, nas prestações de contas, despesas realizadas com base em contratos aditados posteriormente aos respectivos vencimentos, mesmo que amparados por parecer jurídico na esfera estadual, a exemplo das justificativas apresentadas pela AGR (Parecer 001720/2008). Esta consulta deveria buscar, também, entendimento da PGE quanto à possibilidade de reconhecimento por parte da Diretoria da ANEEL das despesas já incorridas nestas condições.Após a manifestação acima requerida, fosse encaminhado expediente a todas as Agências Conveniadas dando conhecimento do entendimento da PGE/ANEEL sobre o assunto, bem como apresentasse à Auditoria o resultado das providências acima recomendadas, bem como as medidas que seriam adotadas vis a vis o novo Parecer.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Em razão da complexidade do tema abordado no Relatório de Auditoria - PP 013/2009, da necessidade de mais de uma consulta à PGE com vistas à obtenção o respaldo legal para a solução da controvérsia, bem como de decisão da Diretoria da ANEEL sobre o assunto, a recomendação foi considerada não atendida.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 008/2011 Data do Relatório de Auditoria 20/09/2011

Item do Relatório de Auditoria 1, 2 e 3. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 29/2011-AIN/ANEEL, de 20/07/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitação e Controle de Contratos e Convênios - SLC; Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG; Superintendência de Administração e Finanças - SAF.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.b. Que a SLC oriente à AGESC a solicitar o reembolso do montante de R$ 18.509,52 (dezoito mil, quinhentos e nove reais e cinquenta e dois centavos) e apropriar, na contrapartida da Agência, na prestação de contas do 3º/4º trimestre de 2011 o valor de R$ 12.618,63, consoante item 1.4.

A SAF efetuou o reembolso devido. O valor de R$ 12.618,63 será incluído como contrapartida da AGESC na prestação de contas do último trimestre de 2011, a ser efetuada até março de 2012. Pendente de confirmação.

II.a.1. Que a SFG, em relação aos subitens 2.3.1 e 2.3.2, solicite da AGESC que apresente as justificativas para o atraso na análise dos Autos, orientando, se for o caso, sobre como proceder para a conclusão do posicionamento em cada recurso.

A SFG encaminhou à AGESC Ofício nº 993/2011-SFG/ANEEL, de 30 de setembro de 2011, solicitando apresentação de justificativas quanto ao atraso na análise dos recursos interpostos aos Autos de Infração. Nesse documento, recomendou-se que, no caso de dúvidas ou dificuldades para conclusão de posicionamento em recurso, a AGESC solicite as orientações pertinentes à unidade organizacional.

II.a.2. Que a SFG, em relação aos subitens 2.3.1 e 2.3.2, proceda, tempestivamente, no Sistema Inadimplentes, cadastramento/atualização das informações contidas no relatório mensal encaminhado pela Agência. Igualmente, promova o cadastramento dessas informações na página da ANEEL referente às informações técnicas da fiscalização dos serviços de geração, de forma a haver uniformidade de dados entre os sistemas da ANEEL.

A regularização de tal situação depende de implantação de sistema de informações que possibilite um acompanhamento tempestivo por parte da ANEEL em relação aos AI´s expedidos pelas agências reguladoras estaduais. Essa demanda gerou chamado ao suporte técnico que está envolvendo a SGI, AGESC e SFG.

II.a.4. Que a SFG, em relação aos subitens 2.3.1 e 2.3.2, adicionalmente, informe esta AIN sobre as medidas adotadas com vista a solucionar as não conformidades apontadas.

As informações apresentadas à AIN não foram suficientes.

II.b. Que a SAF proceda à atualização do SIGEC com os dados referentes aos AI’s informados no subitem 2.3.3, e interaja com as áreas envolvidas no processo de fiscalização, objetivando o estabelecimento de rotinas que garantam a efetividade do controle sobre os AI’s emitidos. Igualmente recomendado no item procedente, informe a esta AIN as medidas internas adotadas.

A SAF solicitou à AGESC que enviasse formulário contendo os dados dos AI’s pendentes de cadastramento no SIGEC.

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Justificativas para o não atendimento

Quantos as recomendações acima referidas as providências adotadas pelas áreas não foram suficientes para elidir as não conformidades verificadas, pelo que damos por não atendidas as recomendações.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, está viabilizando o atendimento das recomendações exaradas no Relatório de Auditoria PP 008/2011.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 009/2011 Data do Relatório de Auditoria 04/08/2011

Item do Relatório de Auditoria 2 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 26/2011-AIN/ANEEL, de 15/08/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Administração e Finanças - SAF; Superintendência de Gestão Técnica da Informação - SGI.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

II.c. Que a SGI implemente procedimentos que garantam a atualização dos dados dos agentes e agências conveniadas automaticamente em todos os sistemas corporativos da ANEEL, sempre que ocorrerem atualizações ou inclusões de dados no Sistema SIGEFIS, SIGEC, SAD e SARI, informando a esta AIN as providências adotadas.

A SGI informou, por meio do Memorando nº 977/2011, de 16/12/2011, que a integração entre os sistemas SIGEFIS e SIGEC é feita via rotina disponibilizada no sistema SIGEC que requer intervenção dos servidores da SAF, o que traz um certo risco. Acrescentou, ainda, que esse procedimento foi recentemente aprimorado de acordo com orientações da SAF/AIN e que a SGI está aguardando a homologação da SAF para colocar as alterações realizadas em ambiente de produção. Ademais, a SGI informou que os sistemas SAMP, SAD, TAXAFiscalização, SARI, Outorgas de Geração e SIGEC têm as suas bases de dados integradas, portanto a atualização em um sistema se reflete automaticamente nos demais.

Justificativas para o não atendimento

Por meio da Nota Técnica nº 8/2012, de 16/01/2012 , a AIN entendeu que, embora as justificativas apresentadas pela SGI vão ao encontro das recomendações efetuadas por esta AIN, faz-se necessário que a SGI comunique a efetiva implantação, em ambiente de produção, das melhorias recentemente promovidas no sistema SIGEFIS.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, a Unidade Organizacional da ANEEL e a respectiva Agência Estadual, está viabilizando o atendimento da recomendação explicitada.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 010/2011 Data do Relatório de Auditoria 17/11/2011

Item do Relatório de Auditoria 1 e 6 Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 34/2011-AIN/ANEEL, de 18/11/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Licitações e Controle de Contratos de Convênios - SLC; Superintendência de Relações Institucionais - SRI.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I.a) Que a SLC solicite à ARPE a apresentação de justificativa para a aquisição de passagens menos econômicas, conforme mencionado nos itens 1.2 e 1.3 do Relatório;

Por meio do Ofício ARPE-DEF nº 047/2011, de 02/12/2011, a Agência Estadual informou que optou pela passagem mais tarde, e menos econômica, como forma de prevenir a possibilidade de precisar atender à necessidade da ANEEL estender os trabalhos além do previsto, sendo o horário de 15h36 do voo da WEBJET impróprio.

I.b) Que a SLC analise as justificativas a serem apresentadas pela ARPE e, caso não sejam satisfatórias, providencie a glosa dos respectivos valores com a consequente devolução dos recursos e o lançamento de tais despesas na contrapartida da ARPE na execução do TAD em 2011 (Valor previsto: R$ 100,00 por pessoa, totalizando R$ 300,00);

I.c) Que a SLC informe a esta AIN o resultado obtido quanto às providências recomendadas nos itens “a” e “b” antecedentes.

VI) Que a SRI solicite à ARPE o posicionamento do TCE/PE sobre as considerações feitas no Relatório de Auditoria daquele Tribunal referentes à prestação de contas do exercício de 2009 e envie a esta AIN.

Por meio do Memorando 004/2012, de 09/01/2012 a SRI encaminhou as informações solicitadas, que foram consideradas atendidas, conforme Nota Técnica 07/2012-AIN/ANEEL, de 16/01/2012.

Justificativas para o não atendimento

Embora as recomendações acima encontravam-se pendente ao final do exercício de 2011, tais assuntos foram solucionados, visto que:

A SRI encaminhou cópia do Ofício ARPE DP nº 357/2011, de 22/12/2011, o qual aquela Agência envia a publicação no Diário Eletrônico do TCE-PE, de 06/10/2011, no tocante à prestação de contas da ARPE relativas ao exercício de 2009.

Por meio do Memorando nº 9/2012-SLC/ANEEL, de 06/01/2012, a SLC informou que foi encaminhado expediente para Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA, solicitando apreciação das justificativas apresentadas pela ARPE, tendo em vista se tratar de evento de ouvidoria. A SMA considerou razoável a escolha pelo voo menos econômico, assim como a SLC. Sendo assim, as recomendações Ia, Ib e Ic foram devidamente atendidas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

A interação entre a Auditoria Interna, as Unidades Organizacionais da ANEEL e a ARPE, possibilitou, no exercício de 2012, o atendimento das recomendações explicitadas.

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Caracterização da Recomendação Expedida pela Unidade de Controle Interno ou Auditoria Interna

Identificação do Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria - PP 011/2011 Data do Relatório de Auditoria 16/12/2011

Item do Relatório de Auditoria 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9 e 10. Comunicação Expedida/Data Memorando Circular nº 37/2011-AIN/ANEEL, de 16/12/2011.

Nome da unidade interna da UJ destinatária da recomendação

Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira - SFF; Superintendência de Gestão Técnica da Informação - SGI; Secretaria-Geral - SGE.

Justificativas da unidade interna responsável

Descrição da Recomendação Síntese das providências adotadas

I) Que a SFF oriente seus colaboradores quanto ao preenchimento dos relatórios de viagem, promovendo, sempre que possível, o detalhamento das atividades realizadas, a vinculação das informações com os respectivos documentos disponíveis no site da ANEEL (Relatórios de Fiscalização) ou a juntada de documentos auxiliares que retratem a missão realizada (atas de reunião de encerramento dos trabalhos), de forma a dar transparência aos gastos realizados;

Prazo para manifestação da Unidade Técnica prorrogado pela Auditoria Interna para 09/01/2012.

II.a.1) Que a SFF oriente os seus servidores para que procedam, no momento do cadastramento dos ARs no SIGEFIS, o registro do número do respectivo processo administrativo punitivo, com vistas a evitar incompatibilidade com as regras de importação do SIGEC;

II.a.2) Que a SFF em conjunto com as demais superintendências de fiscalização, atue junto à SGI na implementação de regra no SIGEFIS para que o cadastramento dos ARs tenha como requisito a existência prévia do número do respectivo processo administrativo punitivo, em razão do exposto nos itens 2.3 a 2.7;

II.a.3) Que a SFF solicite da SGI o cancelamento do AI 007/2011-SFF;

II.a.4) Que a SFF informe a esta AIN sobre as providências adotadas;

II.b) Que a SGI, tendo em vista o item 2.8, proceda as alterações que se fizerem necessárias no SIGEC e SIGEFIS, a fim de atender a solicitação da SAF de 08/11/2011, informando a esta AIN sobre as providências adotadas;

Aguardando manifestação da área.

III) Que SGE dê ciência à Diretoria da ANEEL sobre os apontamentos realizados, com vistas ao estabelecimento de procedimentos e rotinas junto às assessorias dos Diretores-Relatores, na busca do tempestivo cumprimento ao prazo estabelecido no inciso VI do art. 49 da Resolução Normativa nº 273, de 10/07/2007;

Aguardando manifestação da área.

IV.a) Que a SFF proceda à numeração das demandas de forma sequencial nos próximos sorteios, com vistas a atender o disposto no art. 27 do Regulamento de Credenciamento; Prazo para manifestação da Unidade Técnica prorrogado pela Auditoria Interna para

09/01/2012. IV.b) Que a SFF realize a correção do placar no próximo sorteio a ser efetuado para o serviço 2, avançando uma casa no placar de sorteio para a empresa UHY Moreira Auditores, tendo em

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vista o ocorrido no 2º Sorteio de 2011, conforme comentários no item 4.2 do Relatório, instruindo no respectivo processo e encaminhando a esta AIN cópia do placar devidamente corrigido;

V.a) Que a SFF oriente as credenciadas no sentido de apresentarem em conjunto com a declaração de impedimento os documentos que comprovem tal condição;

Prazo para manifestação da Unidade Técnica prorrogado pela Auditoria Interna para 09/01/2012.

V.b) Que a SFF passe a instruir formalmente no processo a avaliação dos motivos e implicações dos impedimentos alegados pelas credenciadas, bem como a decisão pela aceitação ou não das justificativas apresentadas, em consonância com o disposto no art. 36 do Regulamento de Credenciamento;

V.c) Que a SFF evite o recebimento de declarações de impedimento presenciais e orais durante a realização do sorteio, e em caso de necessidade, aplicar penalidade conforme o art. 22 do Regulamento de Credenciamento;

V.d) Que a SFF proceda a digitalização da fl. 1 da Ata de Reunião do 2º Sorteio de 2011, constante da página 1.441, vol. 7 do processo físico, informando a esta AIN as providências adotadas;

VI.a) Que a SFF abstenha-se de utilizar o critério da linha média como forma de penalidade a empresas com SICAF irregular durante a realização do sorteio de demandas;

VI.b) Que a SFF, com vistas a aprimorar a execução dos sorteios, encaminhe à Diretoria Colegiada da ANEEL proposta de alteração do Regulamento do Credenciamento ANEEL – 2008, de forma a prever, como critério de ajuste, o avanço de casa(s) no placar, proporcional ao número de demandas sorteadas para cada empresa concorrente, quando se constatarem empresas com SICAF irregular, bem como a não participação por algum motivo de impedimento, informando a esta AIN as providências adotadas;

VII) Que a SFF, em conjunto com a SLC, institua modelo de Termo de Homologação, específico para a homologação dos sorteios de demandas, com vistas a atender ao art. 43 do Regulamento do Credenciamento, encaminhando a esta AIN cópia do modelo instituído.

VIII) Que a SFF informe as empresas contratadas sobre a necessidade da indicação do preposto nos moldes do modelo especificado no Anexo XII do Edital de Credenciamento nº 03/2009, encaminhando cópia da comunicação à esta AIN.

IX) Que a SFF encaminhe a esta AIN documentos que comprovem a execução tempestiva do mencionado Contrato, tendo em vista o longo tempo decorrido do encerramento do prazo de vigência contratual, bem como a ausência de aplicação das penalidades previstas.

X.a.1) Que a SFF abstenha-se de aplicar advertência verbal nas empresas contratadas, requerendo, sempre que necessário, formalização do processo de sanção administrativa à SLC;

X.a.2) Que a SFF solicite a SLC que proceda a abertura de processo administrativo para a apuração da responsabilidade administrativa da empresa HLB Audilink & Cia. Auditores pela inexecução do Contrato nº. 87/2011-ANEEL, encaminhando cópia a esta AIN.

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Justificativas para o não atendimento

Não houve análise de resultados obtidos devido ao fato de as providências estarem dentro do prazo previsto para manifestação das áreas.

Análise crítica dos fatores positivos e negativos que facilitaram ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Prejudicado.

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17. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UNIDADE PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA GESTÃO NO EXERCÍCIO – PARTE A, ITEM 17, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

17.1 Atos Regulatórios Publicados

REGULAÇÃO TÉCNICA DE PADRÕES DE SERVIÇOS DE GERAÇÃO

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 9 10 3 63 85

RESOLUÇÕES NORMATIVAS

1. Resolução Normativa nº 425 de 01/02/2011 publicada em 11/02/2011 Aprova os critérios para definição das instalações de geração de energia elétrica de interesse do sistema elétrico interligado e daquelas passíveis de descentralização das atividades de controle e fiscalização, sob coordenação da Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG/ANEEL. 2. Resolução Normativa nº 427 de 22/02/2011 publicada em 11/03/2011 Estabelece as regras para o planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC, em conformidade com a Lei 12.111, de 09.12.2009, e o Decreto 7.246, de 28.07.2010; e revoga as resoluções normativas listadas. 3. Resolução Normativa nº 430 de 29/03/2011 publicado em 30/03/2011 Altera a redação dos arts. 1º, 3º, 5º, o Anexo I e revoga o art. 10º da Resolução Normativa ANEEL 406 de 13.07.2010, que estabelece critérios a serem observados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE no suprimento de energia elétrica à República Argentina e à República Oriental do Uruguai. 4. Resolução Normativa nº 440 de 05/07/2011 publicado em 13/07/2011 Estabelece diretrizes e critérios para representação das usinas, pertecentes ao Sistema Interligado Nacional, não simuladas individualmente nos modelos computacionais utilizados para o cálculo do Custo Marginal de Operação - CMO e para a formação do Preço de Liquidação das diferenças - PLD. 5. Resolução Normativa nº 447 de 13/09/2011 publicado em 21/09/2011 Estabelece os procedimentos para adequação das instalações físicas, contratos comerciais e rotinas de operação, necessários à interligação de sistemas isolados ao Sistema Interligado Nacional - SIN. 6. Resolução Normativa nº 455 de 18/10/2011 publicado em 31/10/2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de contratação por parte do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS de empresa de auditoria independente para auditagem dos dados de entrada do Programa Mensal de Operação - PMO e suas revisões, e dos dados apurados e sistemas utilizados pelo Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS com impacto no planejamento eletroenergético e na contabilização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; bem como revoga a Resolução Normativa ANEEL 366 de 19.05.2009. 7. Resolução Normativa nº 460 de 09/11/2011 publicado em 23/11/2011 Inclui o art. 7°A na Resolução Normativa ANEEL 447 de 13.09.2011, que estabelece os procedimentos para adequação das instalações físicas, contratos comerciais e rotinas de operação, necessários à interligação de sistemas isolados ao Sistema Interligado Nacional - SIN.

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8. Resolução Normativa nº 467 de 06/12/2011 publicado em 09/12/2011 Estabelece os requisitos e critérios para modificação do regime de exploração das concessões de aproveitamentos hidrelétricos para geração de energia elétrica destinada a serviço público, nos termos dos parágs. 3º, 4º e 5º, art. 20 da Lei 10.848 de 15.03.2004, com a redação dada pelas Leis 11.488 de 15.06.2007 e 12.111 de 09.12.2009.

9. Resolução Normativa nº 466 de 29/11/2011 publicado em 22/12/2011 Estabelece critérios e procedimentos para geração termelétrica fora da ordem de mérito de custo para compensar indisponibilidades passadas por falta de combustível.

RESOLUÇÕES AUTORIZATIVAS

1. Resolução Autorizativa nº 2738 de 25/01/2011 publicada em 31/01/2011 Autoriza o ressarcimento financeiro, via Encargos de Serviços do Sistema - ESS, à Queiroz Galvão Energética S.A, referente aos custos incorridos para implantação do Sistema Especial de Proteção na Usina Hidrelétrica de Jauru. 2. Resolução Autorizativa nº 2773 de 15/02/2011 publicada em 24/02/2011 Autoriza ressarcimento financeiro, via Encargos de Serviços do Sistema - ESS, à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE, referente aos custos de implantação de reforço no pátio da Subestação Henry Borden. 3. Resolução Autorizativa nº 2862 de 19/04/2011 publicado em 27/04/2011 Autoriza o ressarcimento financeiro, via Encargos de Serviços do Sistema - ESS, à AES Tietê S.A, referente aos custos de operação e manutenção dos equipamentos necessários a disponibilidade das usinas hidrelétricas Barra Bonita, Bariri, Promissão, Caconde, Euclides da Cunha e Limoeiro, para prestação dos serviços ancilares de autorestabelecimento e controle secundário de freqüência. 4. Resolução Autorizativa nº 2972 de 21/06/2011 publicado em 30/06/2011 Autoriza ressarcimento financeiro, via Encargos de Serviços do Sistema - ESS, à Duke Energy International, Geração Paranapanema S.A, referente aos custos de operação e manutenção dos equipamentos necessários a disponibilidade das usinas hidrelétricas Taquaraçu, Jurumirim, Chavantes, Salto grande, Capivara e Rosana, para prestação dos serviços ancilares de autorestabelecimento e sistema especial de proteção. 5. Resolução Autorizativa nº 3011 de 19/07/2011 publicado em 27/07/2011 Autoriza o enquadramento da Brasil Bio Fuels S.A na sub-rogação dos benefícios do rateio da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC, referente à UTE Brasil Bio Fuels, no município de São João da Baliza, Estado de Roraima. 6. Resolução Autorizativa nº 3012 de 19/07/2011 publicado em 27/07/2011 Autoriza o enquadramento da Santana do Araguaia Energia S.A, na sub - rogação dos benefícios do rateio da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC, referente à Usina Termelétrica Santana do Araguaia I, município de Santana do Araguaia, Estado do Pará.

7. Resolução Autorizativa nº 3027 de 09/08/20111 publicado em 25/08/2011 Autoriza ressarcimento financeiro à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE, referente aos custos de implantação de reforço no pátio da Usina Reversível Pedreira. 8. Resolução Autorizativa nº 3112 de 13/09/2011 publicado em 21/09/2011

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Autoriza o ressarcimento financeiro, via Encargos de Serviços do Sistema - ESS, à Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica - CEEE-GT, referente à substituição de 03 compressores necessários à operação das unidades geradoras nos 01, 02 e 03 da Usina Hidrelétrica de Itaúba como compensador síncrono. 9. Resolução Autorizativa nº 3162 de 18/10/2011 publicado em 26/10/2011 Autoriza o ressarcimento financeiro, via Encargos de Serviços do Sistema - ESS, à AES Tietê S.A, referente aos custos de operação e manutenção dos equipamentos necessários, à disponibilidade de algumas usinas, outorgadas à empresa, para prestação dos serviços ancilares de autorestabelecimento e controle secundário de freqüência. 10. Resolução Autorizativa nº 3177 de 01/11/2011 publicado em 10/11/2011 Autoriza o ressarcimento, à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE, dos custos de implantação de reforço nas instalações do pátio da Usina Hidrelétrica Henry Borden.

RESOLUÇÕES HOMOLOGATÓRIAS

1. Resolução Homologatória nº 1240 de 06/12/2011 publicado em 19/12/2011 Estabelece os montantes de potência contratada e energia vinculada, disponibilizados pela Usina Hidrelétrica Itaipu, e os valores correspondentes às cotas - partes, para repasse às concessionárias de energia elétrica, para 2012 e 2017. 2. Resolução Homologatória nº 1245 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Estabelece o valor da Tarifa de Serviços Ancilares - TSA, com vigência à partir de janeiro de 2012, para pagamento do serviço de suporte de reativos, provido por unidade geradora, operando na situação de compensador síncrono. 3. Resolução Homologatória nº 1246 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Estabelece o valor da Tarifa de Energia de Otimização - TEO, a partir de janeiro de 2012, para valorar a energia transferida entre as usinas participantes do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

DESPACHOS

1. Despacho nº 088 de 12/01/2011 publicado em 13/01/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para as Usinas Termelétricas Termo Norte I e Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de dezembro na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração das usinas a serem ressarcidos via Encargo de Serviço de Sistema - ESS. 2. Despacho nº 127 de 18/01/2011 publicado em 25/01/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela ENERGIMP S.A, em face do Despacho SRG/ANEEL 896 de 08.04.2010, não acatando a solicitação de alteração da energia de referência das Usinas Eólicas de Amparo, Aquibatã, Bom Jardim, Campo Belo, Cascata, Cruz Alta, Púlpito, Rio de Ouro, Salto e Santo Antônio. 3. Despacho nº 131 de 18/01/2011 publicado em 19/01/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Eletrobrás Eletronuclear, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, da Usina Termonuclear Angra II, a ser aplicado a partir da revisão 3, do Programa Mensal de Operação – PMO 4. Despacho nº 176 de 25/01/2011 publicado em 26/01/2011

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Aprova o uso da versão 16hq do programa computacional DECOMP, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, em substituição à versão 16. 5. Despacho nº 210 de 26/01/2011 publicado em 27/01/2011 Nega aprovar o uso das versões 16.1.3_bengnl do programa computacional NEWAVE e 16.6.4 do programa computacional DECOMP, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. 6. Despacho nº 247 de 01/02/2011 publicado em 02/02/2011 Nega conhecimento à solicitação da Empresa Metropolitana de Água e Energia S.A - EMAE, referente ao ressarcimento dos custos incorridos na substituição dos disjuntores às unidades geradoras da Usina Hidrelétrica Henry Borden, por não atender à condição estabelecida na Resolução Normativa 330 de 26.08.2008. 7. Despacho nº 574 de 15/02/2011 publicado em 11/02/2011 Aprova a aplicação dos Custos Variáveis Unitários - CVU's das usinas relacionadas, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para ressarcimento de custos via Encargo de Serviço do Sistema - ESS. 8. Despacho nº 642 de 16/02/2011 publicado em 17/02/2011 Determina que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE proceda à recontabilização do mês de outubro de 2010, de forma a atribuir a inflexibilidade declarada das usinas termelétricas Tocantinópolis e Nova Olinda, comprometida em Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEAR, em favor do agente proprietário da usina. 9. Despacho nº 663 de 17/02/2011 publicado em 18/02/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Usina Termelétrica Norte Fluminense S.A, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, da Usina Termelétrica Norte Fluminense, a ser aplicado a partir do Programa Mensal de Operação - PMO de março de 2011. 10. Despacho nº 719 de 21/02/2011 publicado em 22/02/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Petróleo Brasileiro S.A - PETROBRAS para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, das Usinas Termelétricas relacionadas, com os valores a serem aplicados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. 11. Despacho nº 778 de 23/02/2011publicado em 24/02/2011 Altera o montante de energia de referência das Centrais Geradoras de Energia Elétrica - CGEEs, destinado exclusivamente à contratação com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para fins de pagamento à CGEEs relacionadas. 12. Despacho nº 797 de 23/02/2011 publicado em 24/02/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que proceda a recontabilização dos meses de fevereiro, março, junho e outubro de 2010, de forma a atribuir a inflexibilidade realizada pela Usina Termelétrica Viana, em favor do agente proprietário da usina. 13. Despacho nº 776 de 22/02/2011 publicado em 02/03/2011 Nega conhecimento do pedido de reconsideração interposto pela Hidroelétrica Chupinguaia Ltda, e mantém, em sua integralidade, a Resolução Autorizativa ANEEL 2.366 de 27.04.2010.

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14. Despacho nº 1240 de 21/03/2011 publicado em 22/03/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para a Usina Termelétrica Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de fevereiro na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração da usina a serem ressarcidos via Encargo de Serviço de Sistema - ESS. 15. Despacho nº 1451 de 05/04/2011 publicado em 06/04/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Petróleo Brasileiro S.A - PETROBRAS para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, das Usinas Termelétricas relacionadas, com os valores a serem aplicados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. 16. Despacho nº 1590 de 13/04/2011 publicado em 14/04/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para as Usinas Termelétricas Termo Norte I e Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de março na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração das usinas a serem ressarcidos via Encargo de Serviço de Sistema - ESS. 17. Despacho nº 1601 de 14/04/2011 publicado em 15/04/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Tractebel Energia S.A, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, das Usinas Termelétricas Jorge Lacerda I, Jorge Lacerda II, Jorge Lacerda III, Jorge Lacerda IV e Charqueadas com os novos valores a serem aplicados, à partir da revisão 3, do Programa Mensal de Operação - PMO, de abril de 2011. 18. Despacho nº 1675 de 19/04/2011 publicado em 26/04/2011 Conhece e, no mérito, concede provimento parcial ao recurso interposto pela Eólica Formosa Geração e Comercialização de Energia S.A, face ao Despacho SCG/ANEEL 3.319 de 29.10.2010, mantendo a decisão da Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG, que alterou o montante de energia de referência da Usina Eolioelétrica Praia Formosa. 19. Despacho nº 1753 de 26/04/2011 publicado em 27/04/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da primeira parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Henry Borden. 20. Despacho nº 1824 de 28/04/2011 publicado em 29/04/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da COPEL - Companhia Paranaense de Energia, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, da Usina Termelétrica Figueira com os novos valores a serem aplicados a partir do Programa Mensal de Operação - PMO, de maio de 2011. 21. Despacho nº 1916 de 05/05/2011 publicado em 06/05/2011 - ANEEL Conhece e concede provimento ao recurso interposto pela Boa Sorte Energética S.A, face ao Despacho SRG/ANEEL 778 de 23.02.2011, mantendo a energia de referência da Pequena Central Hidrelétrica Boa Sorte, destinada exclusivamente à contratação com a Eletrobrás, no âmbito do Proinfa. 22. Despacho nº 2032 de 13/05/2011 publicado em 16/05/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para as Usinas Termelétricas Termo Norte I e Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de abril de 2011 na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração das usinas a serem ressarcidos via Encargo de Serviço de Sistema - ESS.

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23. Despacho nº 2033 de 13/05/2011 publicado em 16/05/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que proceda a recontabilização dos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011, de forma a permitir a transferência de lastro entra as parcelas da Usina Termelétrica Governador Leonel Brizola. 24. Despacho nº 2491 de 13/06/2011 publicado em 14/06/2011 Autoriza o uso pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, da versão 5.2.1 do programa computacional Previvaz. 25. Despacho nº 2545 de 15/06/2011 publicado em 16/06/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para a Usina Termelétrica Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de maio na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração da usina a ser ressarcido via Encargo de Serviço de Sistema - ESS. 26. Despacho nº 2653 de 22/06/2011 publicado em 24/06/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da segunda parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Henry Borden. 27. Despacho nº 2654 de 24/06/2011 publicado em 27/06/2011 Determina ao Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS que encaminhe à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE os arquivos com as previsões de vazões corrigidas do Programa Mensal da Operação Energética - PMO e suas revisões; e à CCEE que recalcule o Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, de cada semana operativa correspondente à recontabilização. 28. Despacho nº 2690 de 28/06/2011 publicado em 29/06/2011 Homologa a especificação técnica do Sistema de Coleta de Dados Operacionais - SCD, encaminhada pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS através da Carta CTA-DG 5635/2011 de 20.06.2011. 29. Despacho nº 2903 de 13/07/2011 publicado em 14/07/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Central Geradora Termelétrica Fortaleza S.A, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, da Usina Termelétrica Fortaleza, a ser aplicado a partir da revisão 2, do Programa Mensal de Operação - PMO. 30. Despacho nº 2921 de 14/07/2011 publicado em 15/07/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para as Usinas Termelétricas Termo Norte I e Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de junho de 2011 na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração das usinas a serem ressarcidos via Encargo de Serviço de Sistema - ESS. 31. Despacho nº 3045 de 22/07/2011 publicado em 25/07/2011 Aprova o uso da versão 16hq4 do programa computacional DECOMP, que recebe a denominação de versão 17, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, em substituição à versão 16hq do mesmo programa autorizada pelo Despacho SRG/ANEEL 176 de 25.01.2011. 32. Despacho nº 3359 de 17/08/2011 publicado em 18/08/2011

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Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da primeira parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 33. Despacho nº 3360 de 17/08/2011 publicado em 18/08/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da segunda parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 34. Despacho nº 3361 de 17/08/2011 publicado em 18/08/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da terceira parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 35. Despacho nº 3362 de 17/08/2011 publicado em 18/08/2011 Aprova a aplicação do Custo Variável Unitário - CVU para as Usinas Termelétricas Termo Norte I e Termo Norte II, no processo de contabilização do mês de julho de 2011 na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para pagamento dos custos incorridos com a geração das usinas a serem ressarcidos via Encargo de Serviço de Sistema - ESS. 36. Despacho nº 3363 de 17/08/2011 publicado em 18/08/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da terceira parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Henry Borden. 37. Despacho nº 3544 de 31/08/2011 publicado em 01/09/2011 Altera o montante de energia de referência das Centrais Geradoras de Energia Elétrica - CGEEs, destinado exclusivamente à contratação com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para fins de pagamento à CGEEs relacionadas. 38. Despacho nº 3526 de 01/09/2011 publicado em 02/09/2011 Convalida parcialmente a decisão do Despacho 3.103 de 29.07.2011, mantendo a suspensão da Resolução ANEEL 440 de 05.07.2011, no que diz respeito à sua aplicação para as usinas não simuladas individualmente que não iniciaram sua operação comercial; bem como abre Audiência Pública, no período de 01.09.2011 a 03.10.2011, com o objetivo de obter contribuições para o aprimoramento dos critérios para consideração da referida resolução. 39. Despacho nº 3584 de 02/09/2011 publicado em 05/09/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que exclua as usinas citadas neste despacho do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE a partir de 01.01.2012. 40. Despacho nº 3703 de 13/09/2011 publicado em 14/09/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da quarta parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 41. Despacho nº 3631 de 06/09/2011 publicado em 15/09/2011 Conhece e nega provimento ao agravo interposto pela Hidroelétrica Chupinguaia Ltda em face do Despacho ANEEL 2.239 de 30.05.2011.

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42. Despacho nº 3743 de 15/09/2011 publicado em 16/09/2011 Aprova a aplicação dos Custos Variáveis Unitários - CVU's das usinas relacionadas, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para ressarcimento de custos via Encargo de Serviço do Sistema - ESS. 43. Despacho nº 3858 de 27/09/2011 publicado em 28/09/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Furnas Centrais Elétricas S.A, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, da Usina Termelétrica Santa Cruz, a ser aplicado a partir da revisão 3, do Programa Mensal de Operação - PMO. 44. Despacho nº 3912 de 28/09/2011 publicado em 29/09/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da quinta parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 45. Despacho nº 4092 de 17/10/2011 publicado em 18/10/2011 Aprova a aplicação dos Custos Variáveis Unitários - CVU's das usinas relacionadas, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para ressarcimento de custos via Encargo de Serviço do Sistema - ESS. 46. Despacho nº 4094 de 17/10/2011 publicado em 18/10/2011 Aprova os custos de geração própria da empresa Eletrobras Distribuição Rondônia, conforme descrito na tabela. 47. Despacho nº 4093 de 17/10/2011 publicado em 19/10/2011 Aprova os custos de geração própria da empresa Eletrobras Amazonas Energia S.A, conforme descrito na tabela. 48. Despacho nº 4114 de 19/10/2011 publicado em 20/10/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da sexta parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 49. Despacho nº 4212 de 26/10/2011 publicado em 27/10/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da quarta parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Henry Borden. 50. Despacho nº 4233 de 28/10/2011 publicado em 31/10/2011 Revoga os itens "ii" e "iii" do Despacho SRG/ANEEL 2.690 de 28.06.2011, referente à especificação técnica do Sistema de Coleta de Dados Operacionais (SCD) dos sistemas isolados. 51. Despacho nº 4314 de 03/11/2011 publicado em 04/11/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da sétima parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 52. Despacho nº 4406 de 16/11/2011 publicado em 17/11/2011

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Aprova a aplicação dos Custos Variáveis Unitários - CVU's das usinas relacionadas, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para ressarcimento de custos via Encargo de Serviço do Sistema - ESS. 53. Despacho nº 4407 de 16/11/2011 publicado em 17/11/2011 Aprova o projeto básico da Pequena Central Hidrelétrica Oswaldo Vincintin, no rio Pardo Grande, nos municípios de Augusto de Lima e Diamantina, Estado de Minas Gerais, de titularidade da Oswaldo Vincintin PCH Ltda, conforme as características detalhadas. 54. Despacho nº 4517 de 24/11/2011 publicado em 25/11/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da Eletrobrás Termonuclear S.A, para revisão do Custo Variável Unitário - CVU, da Usina Termonuclear Angra I, a ser aplicado a partir do Programa Mensal de Operação - PMO de 17 de dezembro de 2011. 55. Despacho nº 4706 de 06/12/2011 publicado em 07/12/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da oitava parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Companhia Energética de São Paulo - CESP do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. 56. Despacho nº 4819 de 14/12/2011 publicado em 15/12/2011 Conhece e concede provimento à solicitação da empresa COPEL - Companhia Paranaense de Energia para revisão do Custo Variável Unitário - CVU da Usina Termelétrica Figueira, a ser aplicado a partir da revisão 3 do Programa Mensal de Operação - PMO de dezembro de 2011. 57. Despacho nº 4820 de 14/12/2011 publicado em 15/12/2011 Autoriza o pagamento, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, da quinta parcela do montante relativo ao ressarcimento financeiro à Empresa Metropolitana de Água e Energia - EMAE do custo correspondente à execução de reforço na Usina Hidrelétrica Henry Borden. 58. Despacho nº 4855 de 16/12/2011 publicado em 19/12/2011 Aprova a aplicação dos Custos Variáveis Unitários - CVU's das usinas relacionadas, no processo de contabilização do mês de novembro de 2011 na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, para ressarcimento de custos via Encargo de Serviço do Sistema - ESS. 59. Despacho nº 4821 de 13/12/2011 publicado em 23/12/2011 Nega o pleito relativo da Eletro-Primavera Ltda, de revisão do valor do investimento da Pequena Central Hidrelétrica Primavera, para fins de sub-rogação. 60. Despacho nº 4910 de 20/12/2011 publicado em 23/12/2011 Indefere pleito formulado pela Eletrogóes S.A de sub-rogar-se no direito de usufruir da sistemática da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC relativo à implantação da Usina Hidrelétrica Rondon II; bem como determina que a Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira - SFF e a Superintendência de Regulação Econômica - SRE adotem medidas para verificar o cumprimento do preço estabelecido no contrato, celebrado entre a CERON e a Eletrogóes, desde o início do suprimento. 61. Despacho nº 4925 de 22/12/2011 publicado em 23/12/2011 Altera o montante de energia de referência das Centrais Geradoras de Energia Elétrica - CGEEs, destinado exclusivamente à contratação com a Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para fins de pagamento à CGEEs relacionadas.

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62. Despacho nº 4916 de 20/12/2011 publicado em 29/12/2011 Nega o pleito da Hidroelétrica Ângelo Cassol Ltda de enquadramento na sub-rogação dos benefícios do rateio da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC, referente à Pequena Central Hidrelétrica Ângelo Cassol. 63. Despacho nº 4988 de 29/12/2011 publicado em 30/12/2011 Aprova a Carta Compromisso, entre a ANEEL e a Petróleo Brasileiro S.A - Petrobrás, com o objetivo de proporcionar ao Sistema Interligado Nacional - SIN oferta de combustível compatível com a capacidade de geração simultânea das usinas termelétricas citadas.

REGULAÇÃO TÉCNICA DE PADRÕES DE SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 7 64 4 37 112

RESOLUÇÕES NORMATIVAS

1. Resolução Normativa nº 429 de 15/03/2011 publicado em 23/03/2011 Altera a redação dos arts. 13 e 22, e inclui o art. 21-A, da Resolução Normativa ANEEL 399 de 13.04.2010. 2. Resolução Normativa nº 434 de 19/04/2011 publicado em 27/04/2011 Revoga a Resolução 798 de 26.12.2002, que estabelece o adicional a ser aplicado sobre os valores das parcelas da receita anual permitida dos empreendimentos de energia elétrica integrantes da rede básica. 3. Resolução Normativa nº 441 de 12/07/2011 publicado em 20/07/2011 Prorroga o prazo, de que trata o item I do Anexo da Resolução Normativa ANEEL 270 de 26.06.2007, para a utilização dos Fatores Multiplicadores para Desligamentos Programados (Kp) e para Outros Desligamentos (Ko), para o segundo ano da metodologia da Parcela Variável. 4. Resolução Normativa nº 442 de 26/07/2011 publicado em 05/08/2011 Regulamenta as disposições relativas às instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais que se conectam a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. Inclui o art. 3º-A, dá nova redação ao inciso II do art. 4º e ao parág 1º do art. 5º da REN 067 de 08.06.2004; altera os parág. 2º e 4º do art. 18 da REN 399 de 13.04.2010. 5. Resolução Normativa nº 443 de 26/07/2011 publicado em 05/08/2011 Estabelece na forma desta resolução, a distinção entre melhorias e reforços em instalações de transmissão sob responsabilidade de concessionária de transmissão.Inclui no art.4º-B, o parág. 3º da REN ANEEL 068 de 8.06.2004. Altera a ementa, os arts. 1º e 8º, parág. 2º, 3º e 4º, da REN ANEEL 265 de 10.06.2003; bem como revoga a REN ANEEL 158 de 23.05. 2005. 6. Resolução Normativa nº 454 de 18/10/2011 publicado em 26/10/2011 Estabelece os critérios e condições para entrada em operação comercial de reforços e ampliações de instalações de transmissão a serem integrados ao SIN. 7. Resolução Normativa nº 461 de 09/11/2011 publicado em 11/11/2011 Aprova a revisão 2.0 dos Módulos 2, 6, 9, 12, 13, 23 e 26 dos Procedimentos de Rede, conforme anexo.

RESOLUÇÕES AUTORIZATIVAS

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1. Resolução Autorizativa nº 2737, de 25/01/2011, publicada em 31/01/2011 Autoriza a Furnas Centrais Elétricas S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 2. Resolução Autorizativa nº 2717 de 18/01/2011 publicado em 04/02/2011 Retifica as Resoluções Autorizativas ANEEL 959 de 19.06.2007, 1.322 de 15.04.2008, 1.523 de 26.08.2008, 1.734 de 16.12.2008, 1.814 de 17.02.2009, 2.040 de 11.08.2009 e 2.376 de 04.05.2010. 3. Resolução Autorizativa nº 2751 de 25/01/2011 publicada em 07/02/2011 Altera o anexo I da Resolução Autorizativa 2.069 de 01.09.2009, que autoriza à FURNAS Centrais Elétricas S.A, a implantar reforços na Subestação Foz do Iguaçú, bem como estabelecer os valores das parcelas da receita anual permitida. 4. Resolução Autorizativa nº 2752 de 25/01/2011 publicada em 07/02/2011 Altera o anexo I da Resolução Autorizativa 2.270 de 08.02.2010, que autoriza à Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - ELETRONORTE, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelecer os valores das parcelas da receita anual permitida. 5. Resolução Autorizativa nº 2753 de 01/02/2011 publicada em 07/02/2011 Autoriza a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 6. Resolução Autorizativa nº 2756 de 01/02/2011 publicado em 09/02/2011 Autoriza a Copel Geração de Transmissão S.A - COPEL - GT, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 7. Resolução Autorizativa nº 2784 de 22/02/2011 publicado em 03/03/2011 Estabelece os valores das parcelas da receita anual permitida, referentes aos custos de operação e manutenção de instalações de transmissão transferidas à Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP. 8. Resolução Autorizativa nº 2823 de 22/03/2011 publicado em 30/03/2011 Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 9. Resolução Autorizativa nº 2835 de 22/03/2011 publicado em 31/03/2011 Altera a alínea "a", inciso II, art. 1º e o anexo I da Resolução Autorizativa ANEEL 1.938, de 02.06.2009, que autoriza a Furnas Centrais Elétricas S.A a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 10. Resolução Autorizativa nº 2837 de 29/03/2011 publicado em 06/04/2011 Aprova o Plano de Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico - PMIS 2010 - 2013, e autoriza as concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica a implantarem reforços em instalações de transmissão, integrantes da Rede Básica e das demais instalações de transmissão. 11. Resolução Autorizativa nº 2855 de 12/04/2011 publicado em 27/04/2011

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Altera o anexo I da Resolução Autorizativa ANEEL 2.626, de 30.11.2010, que estabelece o valor das parcelas da Receita Anual Permitida referente à adequação dos controles do compensador estático da subestação Bom Jesus da Lapa II. 12. Resolução Autorizativa nº 2860 de 19/04/2011 publicado em 26/04/2011 Autoriza a Copel Geração e Transmissão S.A - COPEL-GT, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 13. Resolução Autorizativa nº 2879 de 17/05/2011 publicado em 20/05/2011 Autoriza a Eletrosul Centrais Elétricas S.A, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, conforme os Anexos I e II. 14. Resolução Autorizativa nº 2891 de 17/05/2011 publicado em 24/05/2011 Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade; bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, propostos nos documentos Consolidação de Obras de Rede Básica e Consolidação de Obras das Demais Instalações de Transmissão. 15. Resolução Autorizativa nº 2910 de 24/05/2011 publicado em 01/06/2011 Autoriza a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 16. Resolução Autorizativa nº 2911 de 24/05/2011 publicado em 01/06/2011 Autoriza a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - ELETRONORTE, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 17. Resolução Autorizativa nº 2921 de 31/05/2011 publicado em 06/06/2011 Retifica as Resoluções Autorizativas ANEEL e respectivas Receitas Anuais Permitidas - RAP, de reforços autorizados às concessionárias de transmissão de energia elétrica, apresentados no anexo I desta resolução. 18. Resolução Autorizativa nº 2919 de 31/05/2011 publicado em 09/06/2011 Autoriza a Companhia Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços na Rede Básica e nas demais instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da receita anual permitida. 19. Resolução Autorizativa nº 2920 de 31/05/2011 publicado em 09/06/2011 Autoriza a Afluente Geração e Transmissão de Energia Elétrica S.A - AFLUENTE, a implantar reforços na Rede Básica e nas demais instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da receita anual permitida. 20. Resolução Autorizativa nº 2946 de 07/06/2011 publicado em 16/06/2011 Autoriza a TAESA Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 21. Resolução Autorizativa nº 2955 de 14/06/2011 publicado em 20/06/2011

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Retifica o item I.4 do Anexo I, da Resolução Autorizativa ANEEL 1.523 de 26.08.2008; e o item II.6 do Anexo II, da Resolução Autorizativa 2.376 de 04.05.2010. 22. Resolução Autorizativa nº 2968 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 23. Resolução Autorizativa nº 2969 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Autoriza a Furnas Centrais Elétricas S.A - FURNAS a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 24. Resolução Autorizativa nº 2970 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Autoriza a CEMIG Geração e Transmissão S.A - CEMIG GT a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida; e altera a Resolução Autorizativa ANEEL 2.639 de 07.12.2010. 25. Resolução Autorizativa nº 2971 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Autoriza a Evrecy Participações Ltda a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 26. Resolução Autorizativa nº 2999 de 12/07/2011 publicado em 20/07/2011 Altera o anexo I da Resolução Autorizativa 2.971 de 21.06.2011, que autoriza à Evrecy Participações Ltda, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabeleceu os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 27. Resolução Autorizativa nº 3009 de 05/07/2011 publicado em 20/07/2011 Altera a redação do parágrafo único do artigo 2º da Resolução Autorizativa 535 de 20.04.2006, passa a vigorar conforme descrito no artigo 1º desta Resolução. 28. Resolução Autorizativa nº 3028 de 09/08/2011 publicado em 15/08/2011 Autoriza a Companhia Paranaense de Energia - Copel Geração e Transmissão S.A a implantar reforços em instalação de transmissão sob sua responsabilidade, e estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 29. Resolução Autorizativa nº 3029 de 09/08/2011 publicado em 15/08/2011 Autoriza a ATE II Transmissora de Energia S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 30. Resolução Autorizativa nº 3034 de 09/08/20111 publicado em 25/08/2011 Autoriza a Companhia Energética de Goiás - CELG - GT a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 31. Resolução Autorizativa nº 3086 de 30/08/2011 publicado em 09/09/2011 Retifica a redação, de modo que acrescenta a alínea "e" no inciso III e a alínea "K" no inciso IV, do art. 1º e substitui o Anexo I, da Resolução Autorizativa ANEEL 2.911 de 24.05.2011, que autoriza a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - Eletronorte, a implantar reforços nas instalações de transmissão, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida - RAP. 32. Resolução Autorizativa nº 2849 de 06/09/2011 publicado em 12/09/2011

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Altera a redação do item 1.4 do Anexo I da Resolução Autorizativa 2.651 de 14.12.2010, que autoriza a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das correspondentes parcelas da Receita Anual Permitida. 33. Resolução Autorizativa nº 3102 de 06/09/2011 publicado em 16/09/2011 Autoriza a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - ELETRONORTE, a implantar reforços nas instalações de transmissão, na Subestação Sinop, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, conforme os Anexos I e II. 34. Resolução Autorizativa nº 3103 de 06/09/2011 publicado em 16/09/2011 Autoriza a Autoriza a Manaus Transmissora de Energia S.A - MTE a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 35. Resolução Autorizativa nº 3139 de 2709/2011 publicado em 05/10/2011 Estabelece os valores das parcelas da receita anual permitida, referentes aos custos de operação e manutenção de instalações de transmissão transferidas à Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP. 36. Resolução Autorizativa nº 3150 de 11/10/2011 publicado em 21/10/2011 Retifica a alínea "a" no inciso I do art. 1º da Resolução Autorizativa 2.911 de 24.05.2011, bem como substitui o Anexo I da Resolução já citada pelo anexo I da presente Resolução. 37. Resolução Autorizativa nº 3159 de 18/10/2011 publicado em 26/10/2011 Autoriza a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica - CEEE - GT, a implantar reforços nas instalações de transmissão, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 38. Resolução Autorizativa nº 3161 de 18/10/2011 publicado em 26/10/2011 Autoriza a Eletrosul Centrais Elétricas S.A - Eletrosul, a implantar reforços nas instalações de transmissão, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, conforme os Anexos I e II. 39. Resolução Autorizativa nº 3160 de 18/10/2011 publicado em 31/10/2011 Autoriza a Companhia Hidroelétrica do São Francisco - CHESF, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 40. Resolução Autorizativa nº 3170 de 25/10/2011 publicado em 31/10/2011 Autoriza a CELG Geração e Transmissão S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 41. Resolução Autorizativa nº 3178 de 01/11/2011 publicado em 08/11/2011 Autoriza a FURNAS Centrais Elétricas S.A, a implantar reforços nas instalações de transmissão na Subestação Grajaú, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, e aplica sobre estes valores o percentual, referente à quota anual da Reserva Global de Reversão - RGR. 42. Resolução Autorizativa nº 3181 de 01/11/2011 publicado em 08/11/2011

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Autoriza a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços nas instalações de transmissão na Subestação Bandeirantes, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, e aplica sobre estes valores o percentual, referente à quota anual da Reserva Global de Reversão - RGR. 43. Resolução Autorizativa nº 3179 de 01/11/2011 publicado em 17/11/2011 Autoriza a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços nas instalações de transmissão, nas Subestações Santa Cabeça e Chavantes, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, conforme os Anexos I e II. 44. Resolução Autorizativa nº 3180 de 01/11/2011 publicado em 18/11/2011 Altera o anexo I da Resolução Autorizativa 2.651 de 14.12.2010, que autoriza à Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelecer os valores das parcelas da receita anual permitida. 45. Resolução Autorizativa nº 3199 de 16/11/2011 publicado em 25/11/2011 Autoriza a Sete Lagoas Transmissora de Energia Ltda - SLTE, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 46. Resolução Autorizativa nº 3208 de 22/11/2011 publicado em 06/12/2011 Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 47. Resolução Autorizativa nº 3209 de 22/11/2011 publicado em 05/12/2011 Acrescenta alínea "d" no Inciso II, a alínea "e" no Inciso VII do art. 1º e o altera o Anexo I da Resolução Autorizativa ANEEL 2.367 de 27.04.2010, que autoriza Furnas Centrais Elétricas S.A - FURNAS a implantar reforços nas instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabeleceu os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 48. Resolução Autorizativa nº 3214 de 29/11/2011 publicado em 13/12/2011 Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, a implantar reforços nas instalações de transmissão, na Subestação Pau Ferro, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 49. Resolução Autorizativa nº 3215 de 29/11/2011 publicado em 13/12/2011 Altera os incisos XII e XIV do art. 1º, e os Anexos I e II da REA ANEEL 2.173 de 17.11.2009. 50. Resolução Autorizativa nº 3237 de 06/12/2011 publicado em 14/12/2011 Autoriza a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 51. Resolução Autorizativa nº 3238 de 06/12/2011 publicado em 14/12/2011 Autoriza a ATE VII - Foz do Iguaçu Transmissora de Energia S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida.

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52. Resolução Autorizativa nº 3230 de 06/12/2011 publicado em 15/12/2011 Autoriza a SE Narandiba S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 53. Resolução Autorizativa nº 3231 de 06/12/2011 publicado em 15/12/2011 Autoriza a Furnas Centrais Elétricas S.A - FURNAS, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 54. Resolução Autorizativa nº 3218 de 29/11/2011 publicado em 19/12/2011 Autoriza a Furnas Centrais Elétricas S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. 55. Resolução Autorizativa nº 3219 de 29/11/2011 publicado em 07/12/2011 Altera os incisos I, II do art. 1º e o Anexo I da Resolução Autorizativa 2.970 de 21.06.2011. 56. Resolução Autorizativa nº 3229 de 06/12/2011 publicado em 19/12/2011 Retifica as Resoluções Autorizativas ANEEL 1.523, de 26.08.2008, 1.814 de 17.02.2009, 2.040 de 11.08.2009, 2.376 de 04.05.2010 e 2.837 de 29.03.2011. 57. Resolução Autorizativa nº 3232 de 06/12/2011 publicado em 19/12/2011 Autoriza a Eletrosul Centrais Elétricas S.A, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 58. Resolução Autorizativa nº 3216 de 29/11/2011 publicado em 20/12/2011 Autoriza a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - Eletronorte, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 59. Resolução Autorizativa nº 3217 de 29/11/2011 publicado em 20/12/2011 Autoriza a CELG Geração e Transmissão S.A, a implantar reforços nas instalações de transmissão da Subestação de Pirineus e Itapaci, e estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI, conforme os Anexos I e II. 60. Resolução Autorizativa nº 3233 de 06/12/2011 publicado em 20/12/2011 Autoriza a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica - CEEE GT , a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida 61. Resolução Autorizativa nº 3253 de 13/12/2011 publicado em 22/12/2011 Autoriza a Copel Geração e Transmissão S.A - COPEL - GT, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 62. Resolução Autorizativa nº 3250 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Retifica a Resolução Autorizativa ANEEL 2.543 de 2010, que autoriza a Empresa Brasileira de Transmissão de Energia S.A - EBTE a transferir ativo para a Porto Primavera Transmissora de Energia S.A - PPTE; autoriza a Porto Primavera Transmissora de Energia S.A a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 63. Resolução Autorizativa nº 3252 de 13/12/2011 publicado em 23/12/2011

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Autoriza a Copel Geração e Transmissão S.A - COPEL-GT, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida. 64. Resolução Autorizativa nº 3251 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Autoriza a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, a implantar reforços em instalações de transmissão sob sua responsabilidade, bem como estabelece os valores das parcelas da Receita Anual Permitida.

RESOLUÇÕES HOMOLOGATÓRIAS

1. Resolução Homologatória nº 1173 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Estabelece o valor das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão - TUST de energia elétrica, componentes do Sistema Interligado Nacional, fixa a tarifa de transporte da energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional e estabelece o valor dos encargos de uso aplicáveis às concessionárias de distribuição de que trata a Resolução Normativa ANEEL 349 de 13.01.2009; e revoga a Resolução Homologatória ANEEL 1.022 de 29.06.2010. 2. Resolução Homologatória nº 1171 de 28/06/2011 publicado em 01/07/2011 Estabelece as receitas anuais permitidas para as concessionárias de transmissão de energia elétrica, pela disponibilização das instalações de transmissão, integrantes da rede básica, e das demais instalações de transmissão. 3. Resolução Homologatória nº 1150 de 07/06/2011 publicado em 17/06/2011 Estabelece o adicional referente ao reflexo da prorrogação da cota anual de Reserva Global de Reversão - RGR, a ser aplicado sobre os valores da parcela da receita anual permitida (RAP), decorrente das licitações das instalações de transmissão de energia elétrica. 4. Resolução Homologatória nº 1241 de 06/12/2011 publicado em 15/12/2011 Altera o valor das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão de Fronteira - TUST-FR de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional estabelecidas no Anexo V da Resolução Homologatória ANEEL 1.173 de 28.06.2011, para o ponto de conexão em 88 kV da subestação Jandira.

DESPACHOS

1. Despacho nº 193 de 25/01/2011 publicado em 07/02/2011 Conhece e concede provimento parcial ao recurso administrativo interposto pela Furnas Centrais Elétricas S.A - FURNAS, em face da Resolução Autorizativa ANEEL 2.069 de 01.09.2009, com receita anual adicional, na data-base de 01.01.2009, negando os demais pleitos. 2. Despacho nº 766 de 22/02/2011 publicado em 02/03/2011 Indefere o pleito da Rima Industrial S.A, de reclassificação do âmbito de acesso para a Rede Básica e regularização retroativa dos encargos de uso do sistema. 3. Despacho nº 1133 de 15/03/2011 publicado em 28/03/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao recurso administrativo interposto pela Eletrobras Furnas Centrais Elétricas S.A, e mantém a Resolução Autorizativa ANEEL 1.107 de 13.11.2007. 4. Despacho nº 1353 de 25/03/2011 publicado em 28/03/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST da Usina Termelétrica do Atlântico, com Montante de Uso do Sistema de Transmissão - MUST contratado por meio do CUST 038/2010 e TUST aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.022 de 29.06.2010.

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5. Despacho nº 1270 de 22/03/2011 publicado em 31/03/2011 Conhece e concede provimento parcial ao recurso administrativo interposto por Furnas Centrais Elétricas S.A, em face da Resolução Autorizativa ANEEL 1.938 de 15.06.2008, e aprova a retificação da referida Resolução para constar o novo valor da Receita Anual Permitida referente aos reforços nas subestações listadas. 6. Despacho nº 1457 de 04/05/2011 publicado em 05/04/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST, da Usina Termelétrica Porto do Itaqui, com Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUST, contratados por meio do CUST 045/2010 e TUST estabelecida na base de dados, aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.022 de 29.06.2010. 7. Despacho nº 1394 de 29/03/2011 publicado em 07/04/2011 Conhece e concede provimento ao recurso interposto pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, mediante retificação do anexo I da Resolução Autorizativa ANEEL 2.651 de 14.12.2010, e aprova o valor adicional de Receita Anual Permitida, a preços de julho de 2010. 8. Despacho nº 1543 de 18/04/2011 publicado em 20/04/2011 Determina que para as linhas de transmissão equiparadas aplicar os parâmetros estabelecidos às linhas de transmissão de 500 kV, referenciados ao Ano 2 da metodologia que consta da REN ANEEL 270 de 2007; bem como para as conversoras de Garabi equiparadas aplicar o fator multiplicador para Outros Desligamentos - Ko de 150, fator multiplicador para Desligamento Programado - Kp de 10, Padrão de Duração de Desligamento Programado de 125 horas por ano, Padrão de Duração de Outros Desligamentos de 22 horas por ano e o Padrão de Frequência de Outros Desligamentos de 2 ocorrências por ano. 9. Despacho nº 1676 de 19/04/2011 publicado em 26/04/2011 Conhece e nega provimento ao recurso interposto pela Furnas Centrais Elétricas S.A, mantendo na íntegra o disposto na Resolução Autorizativa ANEEL 2010 de 14.07.2009, a qual autorizou a referida concessionária a implantar reforços na Subestação Tijuco Preto. 10. Despacho nº 1837 de 29/04/2011 publicado em 02/05/2011 Altera o cronograma e o prazo final para execução dos empreendimentos, autorizados à COPEL Geração e Transmissão S.A - COPEL-GT, referentes à implantação de reforços nas instalações de transmissão de energia elétrica, integrantes da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, objeto da Resolução Autorizativa ANEEL 2.650 de 14.12.2010. 11. Despacho nº 1774 de 26/04/2011 publicado em 03/05/2011 Estabelece a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão - TUST, para os ciclos 2010-2011 e 2011-2012, nos termos da Resolução Homologatória ANEEL 549 de 2007, para a Usina Hidrelétrica Estreito. 12. Despacho nº 1935 de 06/05/2011 publicado em 09/05/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST da Usina Termelétrica Eldorado, com Montante de Uso do Sistema de Transmissão - MUST contratado por meio do CUST 014/2011 e TUST aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.022 de 29.06.2010. 13. Despacho nº 2108 de 18/05/2011 publicado em 19/05/2011 Altera o Anexo I da Resolução Homologatória ANEEL 758 de 06.01.2009, passa a vigorar conforme descrito no Anexo deste Despacho. 14. Despacho nº 2222 de 27/05/2011 publicado em 30/05/2011

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Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST, da Usina Hidrelétrica Quirinóplis (carga), com Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUST, contratados por meio do CUST 013/2011 e TUST estabelecida na base de dados aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.022 de 29.06.2010, conforme descrito nas tabelas. 15. Despacho nº 2152 de 24/05/2011 publicado em 02/06/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração formulado pela Cemig Geração e Transmissão S.A, em face da Resolução Autorizativa ANEEL 2.837 de 29.03.2011. 16. Despacho nº 2319 de 31/05/2011 publicado em 09/06/2011 Estabelece a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão - TUST, para os ciclos 2010-2011 e 2011-2012, para as Centrais Geradoras Eólicas Cerro Chato II e Cerro Chato III. 17. Despacho nº 2320 de 31/05/2011 publicado em 09/06/2011 Estabelece que o valor do ressarcimento relativo ao encerramento do Contrato de Conexão às Instalações de Transmissão - CCT 004 de 2005, firmado entre a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF e a Novelis do Brasil Ltda, deve ser acordado entre as partes; e a Receita Anual Permitida - RAP da transmissora deve ser reduzida no valor do encargo referente às instalações desativadas, sem que haja redistribuição a outros consumidores. 18. Despacho nº 2440 de 07/06/2011 publicado em 16/06/2011 Conhece e nega provimento ao recurso administrativo interposto pela Geradora de Energia do Norte S.A - Geranorte, de forma que o cálculo da TUST da Usina Termelétrica Nova Olinda continue sendo efetuado a cada ano sem os benefícios da estabilização definida na Resolução Homologatória ANEEL 474 de 05.06.2007. 19. Despacho nº 2441 de 07/06/2011 publicado em 17/06/2011 Acata o pedido realizado pela Porto do Pecém Geração de Energia S.A para alteração do CUST 019 de 05.02.2010, postergando a data de início de execução do contrato; e nega os pedidos realizados em 18.05.2011 e 03.06.2011, para postergação da data de início de execução do CUST 019. 20. Despacho nº 2442 de 07/06/2011 publicado em 20/06/2011 Nega pedido formulado pela Centrais Elétricas da Paraíba S.A - EPASA, de postergação do início de pagamento dos encargos de transmissão gerados pelo Contrato de Uso dos Sistemas de Transmissão - CUST 034 de 2010, para a partir da data efetiva da entrada em operação comercial das usinas Termonordeste e Termoparaíba.

21. Despacho nº 2444 de 07/06/2011 publicado em 20/06/2011 Acolhe requerimento formulado pela Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica, de postergação de prazo determinado, da data inicial de uso do sistema de transmissão estabelecida pelo Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST - n. 131 de 2002, determinando ao Operador Nacional do Sistema Elétrico que celebre o correspondente Termo Aditivo, conforme condições detalhadas. 22. Despacho nº 2875 de 12/07/2011 publicado em 20/07/2011 Nega provimento ao requerimento da UTE Norte Fluminense S.A, de ressarcimento, por prejuízos advindos da mudança de local de instalação da Subestação Seccionadora Macaé, implantada pela Termomacaé Ltda. 23. Despacho nº 3013 de 21/07/2011 publicado em 22/07/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST, da Salobo Metais S.A, com Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUST, contratados por meio do CUST 027/2011 e TUST estabelecida na base de dados aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.173 de 28.06.2011.

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24. Despacho nº 3343 de 16/08/2011 publicado em 24/08/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP - contra a REA ANEEL 2.910 de 24.05.2011 25. Despacho nº 3503 de 26/08/2011 publicado em 29/08/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica e Rede Básica de Fronteira - TUST, da ELEKTRO, com Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUST, contratados por meio do CUST 119 de 2002 e TUST estabelecida na base de dados aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.173 de 28.06.2011. 26. Despacho nº 3515 de 29/08/2011 publicado em 30/08/2011 Altera o ANEXO II da Resolução Homologatória 758 de 06.01.2009, que passa a vigorar conforme descrito no ANEXO deste despacho.

27. Despacho nº 3706 de 13/09/2011 publicado em 21/09/2011 Autoriza a alteração temporária do ponto de acesso à Rede Básica pelo consumidor livre Klabin S.A, a qual deverá ser implementada mediante aditamento ao Contrato de Uso do Sistema de Transmissão-CUST n. 35/11 de modo a refletir a conexão na SE Figueira; bem como determina que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE contabilize as perdas associadas ao acesso da Klabin S.A. 28. Despacho nº 3636 de 06/09/2011 publicado em 21/09/2011 Nega provimento aos pleitos apresentados pela Usina Eólica Cerro Chato S.A, para postergação da data de inicio de execução dos CUST 007, 008 e 009 de 2011 para as usinas eólicas Cerro Chato III, II e I, respectivamente. 29. Despacho nº 3809 de 20/09/2011 publicado em 27/09/2011 Conhece e concede provimento parcial ao pedido de reconsideração interposto pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, face à Resolução Autorizativa ANEEL 2.919 de 31.05.2011, aprovando a retificação da referida resolução para alterar o valor da parcela de RAP que consta no anexo I. 30. Despacho nº 3833 de 23/09/2011 publicado em 27/09/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST do ciclo 2011-2012, da Berneck S.A Painéis e Cerrados, com Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUST, contratados por meio do CUST 033/2011 estabelecida na base de dados aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.173 de 28.06.2011. 31. Despacho nº 3952 de 04/10/2011 publicado em 10/10/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - Eletronorte, conta a Resolução Autorizativa ANEEL 2.533 de 31.08.2010.

32. Despacho nº 3951 de 04/10/2011 publicado em 13/10/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao recurso administrativo interposto pela Copel Geração e Transmissão S.A, em face da Resolução Autorizativa ANEEL 3.028 de 03.08.2011. 33. Despacho nº 4482 de 21/11/2011 publicado em 22/11/2011 Declara nulo o Contrato de Conexão a Instalações de Transmissão - CCT 080 de 12.05.2011, celebrado entre a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP e a UMOE Bioenergy S.A, com interveniência do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS.

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34. Despacho nº 4582 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão - TUST, do ciclo 2011-2012, da Nardini Agroindustrial Ltda, com Montantes de Uso do Sistema de Transmissão - MUST, contratados por meio do Contrato de Uso do Sistema de Transmissão - CUST 035 de 2009, estabelecida na base de dados aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.173 de 28.06.2011.

35. Despacho nº 4762 de 08/12/2011 publicado em 12/12/2011 Informa a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão da Rede Básica - TUST da Usina Termelétrica Costa Rica, com Montante de Uso do Sistema de Transmissão - MUST contratado por meio do CUST 049/2011 e TUST aprovada na Resolução Homologatória ANEEL 1.173 de 28.06.2011. 36. Despacho nº 4824 de 13/12/2011 publicado em 22/12/2011 Resolve declarar as seguintes hipóteses: de a unidade geradora estar em operação em teste sem utilizar o sistema de transmissão, não será devido preço de acesso ao sistema de transmissão; de a unidade geradora estar em operação em teste utilizando-se do sistema de transmissão, será devido o preço de acesso, independentemente de quais sejam as instalações de conexão utilizadas; de a unidade geradora utilizar, para a realização de seus testes, instalações de transmissão também em teste, não será devido o preço de acesso ao sistema de transmissão; a circunstância de determinado agente fazer uso do sistema de transmissão por meio de conexão provisória não conduz a que ele esteja isento do dever de pagamento por esse uso; e o montante devido em razão do uso do sistema de transmissão durante os períodos de operação em teste ou operação comercial de unidades geradoras deve ser calculado em base mensal, e não em base diária ou horária. 37. Despacho nº 4829 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela ATE II Transmissora de Energia S.A em face da Resolução Autorizativa SRT/ANEEL 3.029 de 09.08.2011.

REGULAÇÃO TÉCNICA DE PADRÕES DE SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 5 20 2 11 38

RESOLUÇÕES NORMATIVAS

1. Resolução Normativa nº 432 de 05/04/2011, publicada em 12/04/2011 Aprova a revisão 3 do Módulo 3, acesso ao sistema de distribuição, dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - PRODIST. 2. Resolução Normativa nº 439 de 28/06/2011, publicada em 04/07/2011 Aprimoramento dos critérios para o cálculo locacional da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição aplicável às centrais geradoras – TUSDg conectadas no nível de tensão de 138 kV ou 88 kV. 3. Resolução Normativa nº 444 de 30/08/2011, publicado em 06/09/2011 Aprova a revisão dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - PRODIST. 4. Resolução Normativa nº 465 de 22/11/2011 publicado em 01/12/2011

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Aprova a Revisão 3 do Módulo 2, a Revisão 4 do Módulo 6 e a Revisão 2 do Módulo 7 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - PRODIST; bem como altera art. 4º da Resolução Normativa ANEEL 395 de 15.12.2009. 5. Resolução Normativa nº 469 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Aprova a Revisão 4 dos Módulos 1 e 8 e a Revisão 5 do Módulo 6 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST

RESOLUÇÕES AUTORIZATIVAS

1. Resolução Autorizativa nº 3035 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai - CRERAL. 2. Resolução Autorizativa nº 3036 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa Fumacense de Eletricidade – CERMOFUL. 3. Resolução Autorizativa nº 3037 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Distribuição de Energia - CRELUZ. 4. Resolução Autorizativa nº 3038 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Eletricidade de Grão Pará - CERGAPA. 5. Resolução Autorizativa nº 3039 de 16/08/2011 publicado em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí Ltda - CERILUZ. 6. Resolução Autorizativa nº 3040 DE 16/08/2011 PUBLICADO EM 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Energia Treviso - CERTREL. 7. Resolução Autorizativa nº 3041 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa Energética Cocal - COOPERCOCAL. 8. Resolução Autorizativa nº 3042 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia - CERTEL. 9. Resolução Autorizativa nº 3043 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Distribuidora de Energia Fronteira Noroeste - COOPERLUZ. 10. Resolução Autorizativa nº 3044 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Coprel Cooperativa de Energia - COPREL. 11. Resolução Autorizativa nº 3045 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011

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Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Distribuição e Geração de Energia das MIssões - CERMISSÕES. 12. Resolução Autorizativa nº 3046 de 16/08/2011, publicada em 25/08/2011 Autoriza a criação do conjunto de unidades consumidoras denominado Cooperativa de Eletricidade Praia Grande - CEPRAG. 13. Resolução Autorizativa nº 3079 de 30/08/2011, publicada em 12/09/2011 Autoriza a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Coelba a implantar projeto piloto de geração solar fotovoltaica no Estádio de Futebol Governador Professor Roberto Santos, no Estado da Bahia. 14. Resolução Autorizativa nº 3244 de 13/12/2011, publicada em 23/12/2011 Estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrrupção por Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, da Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A - ELETROPAULO, para o ano de 2012. 15. Resolução Autorizativa nº 3245 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011 Autoriza a criação dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrrupção por Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, da Bandeirante Energia S.A , para o ano de 2012. 16. Resolução Autorizativa nº 3246 de 13/12/2011, publicada em 29/12/2011 Estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, para os conjuntos de unidades consumidoras da área de concessão da Elektro Eletricidade e Serviços S/A - ELEKTRO, para o ano de 2012. 17. Resolução Autorizativa nº 3247 de 13/12/2011, publicada em 23/12/2011 Estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrrupção por Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, da Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA, para o período de 2012 a 2016. 18. Resolução Autorizativa nº 3248 de 13/12/2011 publicada em 26/12/2011 Autoriza a criação dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrrupção por Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, Companhia Piratininga de Força e Luz - CPFL Piratininga, para o ano de 2012. 19. Resolução Autorizativa nº 3249 de 13/12/2011 publicada em 23/12/2011 Autoriza a criação dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrrupção por Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, da Companhia Energética do Ceará - COELCE, para o ano de 2012. 20. Resolução Autorizativa nº 3266 de 20/12/2011, publicada em 30/12/2011 Autoriza a criação dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelece os limites de continuidade dos serviços de distribuição de energia elétrica, nos seus aspectos de Duração Equivalente de Interrrupção por

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Unidade Consumidora - DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC, Centrais Elétricas do Pará - CELPA, para o ano de 2012.

RESOLUÇÕES HOMOLOGATÓRIAS

1. Resolução Homologatória nº 1197 de 23/08/2011 publicada em 31/08/2011 Homologa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSDg, para os períodos de referência 2009/2010 e 2010/2011 aplicáveis às centrais geradoras alcançadas pelo aprimoramento dos critérios para o cálculo locacional instituído pela Resolução Normativa 439 de 28.06.2011. 2. Resolução Homologatória nº 1172 de 28/06/2011, publicada em 01/07/2011 Homologa as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSDg aplicáveis às centrais geradoras conectadas nos níveis de tensão 88kV ou 138kV, relativas ao ciclo tarifário 2011/2012.

DESPACHOS

1. Despacho nº 640 de 15/02/2011 publicado em 24/02/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao recurso interposto pela Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins - CELTINS, face a Resolução Autorizativa ANEEL 2.694 de 17.12.2010, que fixou novos parâmetros de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC e Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC.

2. Despacho nº 779 de 23/02/2011, publicado em 24/02/2011 Determina que a Energética Águas da Pedra S.A - EAPSA instale, sob sua inteira responsabilidade financeira, transformador de, no mínimo, 5 MVA, entre as barras de 13,8 kV e 34,5 kV na SE da Pequena Central Hidrelétrica Faxinal II; bem como fixa prazo para a referida instalação. 3. Despacho nº 1131 de 15/03/2011 publicado em 22/03/2011 Conhece e indefere o pedido de reconsideração impetrado pela Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE-D, contra a Resolução Autorizativa ANEEL 2.662 de 17.12.2010. 4. Despacho nº 1132 de 15/03/2011 publicado em 22/03/2011 Conhece e, no mérito, indefere o pedido de reconsideração interposto pela Centrais Elétricas do Pará - CELPA, face a Resolução Autorizativa ANEEL 2.664 de 17.12.2010, que fixou novos parâmetros de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC e Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC. 5. Despacho nº 1260 de 22/03/2011 publicado em 31/03/2011 Conhece e indefere o pedido de reconsideração impetrado pela Light Serviços e Eletricidade S.A - LIGHT, contra Resolução Autorizativa ANEEL 2.672 de 17.12.2010. 6. Despacho nº 1404 de 30/03/2011, publicado em 31/03/2011 Determina que a Eletrobrás Distribuição Rondônia - CERON assuma os serviços de distribuição de energia elétrica da localidade Nova Mutum Rondônia, no município de Porto Velho, (RO), incorporando, sem ônus, os ativos necessários a essa função, pertencentes à Energia Sustentável do Brasil S.A - ESBR. 7. Despacho nº 2697 de 28/06/2011, publicado em 29/06/2011 Determina que a Elektro Eletricidade e Serviços S. A - ELEKTRO, providencie a reformulação do Parecer de Acesso para a Central Geradora Hidrelétrica Apiaí, de tal forma a considerar a conexão dessa central no alimentador API07 da SE Apiaí; bem como fixa prazo para a entrega do novo Parecer ao acessante. 8. Despacho nº 3159 de 04/08/2011, publicado em 05/08/2011

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Homologa a revisão do Plano de ocupação de infraestrutura, da Companhia Energética do Ceará - COELCE, nos termos do art. 34 do Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infraestrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo. 9. Despacho nº 3168 de 05/08/2011, publicado em 08/08/2011 Autoriza as concessionárias CELG Distribuição S. A - CELG D, CEMIG Distribuição S.A - CEMIG e Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT a celebrar, excepcionalmente, Contratos de Uso do Sistema de Distribuição referentes aos pontos de fronteira nas localidades de Formoso e Aragarças com Montante de Uso do Sistema de Distribuição contratado nulo, desde que os referidos contratos sejam configurados para atendimento a situações de emergência e que o faturamento do encargo de uso desse sistema relativo aos mencionados contratos considere o maior valor de demanda medida a cada ciclo de faturamento e ocorra apenas nos ciclos em que se verificar efetiva utilização do sistema de distribuição. 10. Despacho nº 3525 de 06/09/2011 publicado em 21/09/2011 Nega à AES-SUL Distribuidora Gaúcha de Energia - AES SUL, o pedido de flexilização do prazo para regularização dos níveis de tensão, conforme previsto no módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição - PRODIST. 11. Despacho nº 4106 de 18/10/2011, publicado em 26/10/2011 Autoriza a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE, a fiscalizar e acompanhar as obras da Copa do Mundo de 2014, apontadas como prioritárias pelas distribuidoras.

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REGULAÇÃO TÉCNICA DE PADRÕES DE SERVIÇOS DE COMERCIALIZAÇÃO

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 6 4 0 30 40

RESOLUÇÕES NORMATIVAS

1. Resolução Normativa nº 426 de 15/02/2011 publicado em 24/02/2011 Prorroga os prazos estabelecidos nos incisos I e II do art. 221 da Resolução Normativa ANEEL 414 de 09.09.2010.

2. Resolução Normativa nº 431 de 29/03/2011 publicado em 30/03/2011 Altera os arts. 146 e 223 e revoga o parág. 2º do art. 9º e o parág. 3º do art. 110 da Resolução Normativa ANEEL 414 de 09.09.2010; e revoga a Resolução Normativa ANEEL 407 de 27.07.2010. 3. Resolução Normativa nº 436 de 24/05/2011 publicado em 01/06/2011 Prorroga os prazos estabelecidos no art. 218, parág. 6º, inciso II e no art. 221, incisos I e II, da Resolução Normativa ANEEL 414 de 09.09.2010. Republicação no D.O. de 02.06.2011, seção 1, p. 155, v. 148, n. 105, por conter incorreções no original publicado. 4. Resolução Normativa nº 448 de 06/09/2011 publicado em 20/09/2011 Altera a redação dos incisos II a V e insere o inciso VI no art. 224 da Resolução Normativa 414 de 09.09.2010. 5. Resolução Normativa nº 449 de 20/09/2011 publicado em 27/09/2011 Altera a redação do parág. 4º do art. 5º, bem como exclui os incisos II, III e IV do art. 2º da REN ANEEL 414 de 09.09.2010. 6. Resolução Normativa nº 451 de 27/09/2011 publicado em 03/10/2011 Estabelece as condições gerais para a criação, organização e funcionamento dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, no âmbito das concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica; e revoga a Resolução ANEEL 138 de 10.05.2000.

RESOLUÇÕES AUTORIZATIVAS

1. Resolução Autorizativa nº 3013 de 19/07/2011 publicado em 27/07/2011 Altera a redação do art. 6º, do inciso III e insere o inciso IV no art. 7º da Resolução Autorizativa ANEEL 2.150 de 04.11.2009. 2. Resolução Autorizativa nº 3014 de 19/07/2011 publicado em 27/07/2011 Altera a redação do art. 5º e inclui o art. 4º-A e o inciso IV no art. 6º, da Resolução Autorizativa ANEEL 1.822 de 03.03.2009 3. Resolução Autorizativa nº 3021 de 26/07/2011 publicado em 08/08/2011 Autoriza, para fins de acesso de consumidor livre à Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, em favor da Vale S.A, a implementação do seccionamento da Linha de Transmissão Itabira 2 - Taquaril, em 230 kV,da Subestação Chaveadora Itabira 4, de um trecho de linha de transmissão em 230 kV, e de um barramento de 230 kV na Subestação Conceição, no município de Itabira, no Estado de Minas Gerais. 4. Resolução Autorizativa nº 3226 de 06/12/2011 publicado em 15/12/2011

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Autoriza a Centrais Elétricas do Pará S.A - CELPA, a implantar projeto-piloto, para o atendimento de comunidades isoladas na Reserva Extrativista Verde para Sempre, no município de Porto Moz, no Estado do Pará.

DESPACHOS

1. Despacho nº 4103 de 30/12/2010 publicado em 03/01/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de março, agosto, setembro, outubro e novembro de 2010. 2. Despacho nº 4104 de 30/12/2010 publicado em 03/01/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referente aos meses de fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro e novembro de 2010. 3. Despacho nº 107 de 17/01/2011 publicado em 18/01/2011 Homologa os valores apresentados pelas concessionárias, relativos às perdas mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de outubro de 2010 e novembro de 2010. 4. Despacho nº 244 de 31/01/2011 publicado em 01/02/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referente aos meses de março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro e outubro de 2010. 5. Despacho nº 245 de 31/01/2011 publicado em 01/02/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de março, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2010. 6. Despacho nº 913 de 28/02/2011 publicado em 01/03/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de março, abril, julho, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2010 e janeiro de 2011. 7. Despacho nº 1051 de 03/03/2011 publicado em 04/03/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes ao mês de dezembro de 2010. 8. Despacho nº 1441 de 31/03/2011 publicado em 01/04/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010 e janeiro e fevereiro de 2011. 9. Despacho nº 1442 de 31/03/2011 publicado em 01/04/2011

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Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referente aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010 e janeiro e fevereiro de 2011. 10. Despacho nº 1843 de 29/04/2011 publicado em 02/05/2011 Homologa, os valores de apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes à diferença mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de março de 2009, de janeiro, fevereiro, março e dezembro de 2010 e de janeiro, fevereiro e março de 2011. 11. Despacho nº 1844 de 29/04/2011 publicado em 02/05/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de abril e novembro de 2010 e março de 2011. 12. Despacho nº 2300 de 31/05/2011 publicado em 01/06/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores de apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de fevereiro, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2010 e de janeiro, fevereiro, março e abril de 2011. 13. Despacho nº 2301 de 31/05/2011 publicado em 01/06/2011 Homologa os valores apresentados pelas concessionárias, relativos às perdas mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de março, abril, maio, junho, julho, novembro e dezembro de 2010 e de fevereiro, março e abril de 2011.

14. Despacho nº 2509 de 13/06/2011 publicado em 14/06/2011 Homologa o valor apresentado pela concessionária, relativo à perda de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes ao mês de abril de 2011. 15. Despacho nº 2728 de 30/06/2011 publicado em 01/07/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de janeiro, novembro e dezembro de 2010 e de janeiro, fevereiro, março, abril e maio de 2011. 16. Despacho nº 2729 de 30/06/2011 publicado em 01/07/2011 Homologa, os valores de apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de agosto, setembro e outubro de 2010 e de maio de 2011. 17. Despacho nº 2781 de 05/07/2011 publicado em 06/07/2011 Aprova a revisão do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Eletrobrás Distribuição Rondônia, referente ao período de 2009 - 2010. 18. Despacho nº 3101 de 29/07/2011 publicado em 01/08/2011

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Homologa os valores apresentados pelas concessionárias, relativos às perdas mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de dezembro de 2010 e de janeiro, fevereiro, março, maio e junho de 2011. 19. Despacho nº 3102 de 29/07/2011 publicado em 01/08/2011 Publica para fins de controle e acompanhamento, os valores de diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de outubro de 2010 e de abril e junho de 2011. 20. Despacho nº 3117 de 02/08/2011 publicado em 03/08/2011 Homologa o valor apurado pela concessionária Rio Grande de Energia S.A - RGE, relativo à perda, referente às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referente ao mês de junho de 2011. 21. Despacho nº 3517 de 31/08/2011 publicado em 01/09/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores de apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de maio, junho e julho de 2011. 22. Despacho nº 3518 de 31/08/2011 publicado em 01/09/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de maio, junho e julho de 2011. 23. Despacho nº 3629 de 06/09/2011 publicado em 16/09/2011 Reconhece que o desconto previsto no art. 20 do Decreto n. 62.724 de 1968 se aplica sobre as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD a que estão sujeitas às unidades consumidoras classificadas como serviço público de água, esgoto e saneamento que migraram ou vierem a migrar para o mercado livre, uma vez que o acesso e o uso dos sistemas de distribuição continuam sendo remunerados por tarifa, vedada, entretanto, a aplicação retroativa dessa interpretação em conformidade com a Lei n. 9.784 de 1999. 24. Despacho nº 3921 de 30/09/2011 publicado em 03/10/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2010 e de janeiro, fevereiro, março, abril, junho, julho e agosto de 2011 25. Despacho nº 3922 de 30/09/2011 publicado em 03/10/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores de apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de novembro e dezembro de 2010 e de janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho e agosto de 2011. 26. Despacho nº 4241 de 31/10/2011 publicado em 01/11/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores de apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes ao mês de setembro de 2011. 27. Despacho nº 4242 de 31/10/2011 publicado em 01/11/2011

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Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de agosto de 2010 e de janeiro, junho, julho, agosto e setembro de 2011. 28. Despacho nº 4604 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011 Publica, para fins de controle e acompanhamento, os valores de apurados pelas concessionárias relacionadas, referentes à diferença entre o faturamento que decorreria da aplicação dos critérios vigentes de classificação do consumidor baixa renda, referentes aos meses de setembro e outubro de 2011. 29. Despacho nº 4605 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011 Homologa os valores apurados pelas concessionárias, relativos às perdas e ganhos, referentes às diferenças mensais de receita, em virtude dos critérios de classificação de unidades consumidoras da subclasse residencial baixa renda, referentes aos meses de janeiro de 2010 e de julho, agosto, setembro e outubro de 2011. 30. Despacho nº 4853 de 16/12/2011 publicado em 19/12/2011 Homologa os valores relativos às diferenças mensais das receitas já homologados pelos Despachos SRC/ANEEL 3.317 de 29.10.2010, 3.662 de 30.11.2010, 4.103 de 30.12.2010, 107 de 17.01.2011, 245 de 31.01.2011, 913 de 28.02.2011, 1.051 de 03.03.2011, 1.441 de 31.03.2011, 1.843 de 29.04.2011, 2.301 de 31.05.2011, 2.509 de 13.06.2011, 2.728 de 30.06.2011, 3.101 29.07.2011, 3.518 de 31.08.2011 e 3.921 de 30.09.2011; e os valores de diferença mensal de receita efetivamente solicitados pelas distribuidoras, apresentados no anexo I, referentes aos meses de agosto de 2010 a agosto de 2011.

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REGULAÇÃO ECONÔMICA DE TARIFAS

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 7 0 117 59 183

RESOLUÇÕES NORMATIVAS

1. Resolução Normativa nº 433 de 12/04/2011 publicado em 15/04/2011 Estabelece os procedimentos a serem adotados no terceiro ciclo de revisões tarifárias das concessionárias de distribuição de energia elétrica, a título provisório, até a publicação das correspondentes metodologias aplicáveis. 2. Resolução Normativa nº 435 de 24/05/2011 publicado em 30/05/2011 Define a estrutura dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que consolida a regulamentação acerca dos processos tarifários. 3. Resolução Normativa nº 457 de 08/11/2011 publicado em 11/11/2011 Aprova o Módulo 2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que define a metodologia e os procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica - 3CRTP; altera o parágrafo 21 do Anexo IV da Resolução Normativa 234 de 31.10.2006, com redação dada pela Resolução Normativa ANEEL 338 de 25.11.2008; bem como dá nova redação aos art. Alterar os artigos 1º, 3º, 7º, 8º e 10 da Resolução Normativa ANEEL 294 de 11.12.2007.

4. Resolução Normativa nº 458 de 08/11/2011 publicado em 11/11//2011 Aprova o Submódulo 10.1 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que define a ordem, as condições de realização, os requisitos de informações e as obrigações periódicas concernentes aos processos de revisão tarifária das concessionárias de distribuição de energia elétrica; bem como revoga a Resolução Normativa ANEEL 342 de 02.12.2008.

5. Resolução Normativa nº 459 de 09/11/2011 publicado em 11/11//2011 Aprovar o Submódulo 10.2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que define a ordem, as condições de realização, os requisitos de informações e as obrigações periódicas concernentes ao processo de reajuste tarifário das distribuidoras e permissionárias de energia elétricas; bem como revoga a Resolução ANEEL 270 de 13.08. 1998.

6. Resolução Normativa nº 464 de 22/11/2011 publicado em 28/11//2011 Aprova o Módulo 7 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que trata da estrutura tarifária das concessionárias de distribuição; altera o Anexo I da Resolução Normativa ANEEL 435 de 24.05.2011; altera inciso II do art. 5º da Resolução Normativa ANEEL 077 de 18.08.2004; bem como altera art. 59 da Resolução Normativa 414 de 09.09.2010.

7. Resolução Normativa nº 463 de 22/11/2011 publicado em 01/12//2011 Altera o art. 1º da Resolução Normativa ANEEL 457 de 08.11.2011, que aprova o Módulo 2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET.

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RESOLUÇÕES HOMOLOGATÓRIAS

1. Resolução Homologatória nº 1.105 de 01/02/2011 publicado em 07/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. - ELFSM; e homologa a Tarifa de Energia Elétrica - TE entre a Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. - ESCELSA e a ELFSM. 2. Resolução Homologatória nº 1.106 de 01/02/2011 publicado em 03/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa a receita anual das instalações de conexão, o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Jaguari de Energia - CPFL Jaguari 3. Resolução Homologatória nº 1.107 de 01/02/2011 publicado em 03/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Paulista de Energia Elétrica - CPEE. 4. Resolução Homologatória nº 1.108 de 01/02/2011 publicado em 03/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Luz e Força Santa Cruz - CLFSC, e atualiza a tarifa de energia relativa à geração distribuída da Santa Cruz Geração de Energia S.A - CLFSC-GER 5. Resolução Homologatória nº 1.109 de 01/02/2011 publicado em 03/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Luz e Força Mococa - CLFM 6. Resolução Homologatória nº 1.110 de 01/02/2011 publicado em 04/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S.A. – EBO. 7. Resolução Homologatória nº 1.111 de 01/02/2011 publicado em 03/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Sul Paulista de Energia - CPFL Sul Paulista. 8. Resolução Homologatória nº 1.113 de 15/03/2011 publicado em 24/03/2011 Altera o art. 1º, parágrafo único, da Resolução Homologatória 1.101 de 17.12.2010 9. Resolução Homologatória nº 1.114 de 07/02/2011 publicado em 10/02/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí - Paranapanema - Avaré - CERIPA, bem como homologa as tarifas de suprimento das distribuidoras Santa Cruz e Elektro para a CERIPA 10. Resolução Homologatória nº 1.118 de 01/03/2011 publicado em 10/03/2011

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Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Ampla Energia e Serviços S.A - AMPLA; e homologa a Tarifa de Energia Elétrica - TE e a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD da AMPLA para a Energisa Nova Friburgo - ENF 11. Resolução Homologatória nº 1.120 de 15/03/2011 publicado em 17/03/2011 Homologa a estrutura ótima de capital e o custo de capital, a serem utilizados na definição da receita teto das licitações, a serem realizadas no ano de 2011, na modalidade de leilão público, para contratação das concessões para a prestação do serviço público de transmissão, conforme tabela anexa. 12. Resolução Homologatória nº 1119 de 15/03/2011 publicado em 24/03/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural de Resenda Ltda - CERES, e homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Ampla para a CERES. 13. Resolução Homologatória nº 1.121 de 15/03/2011 publicado em 24/03/2011 Homologa os valores dos serviços cobráveis previstos no art. 102, para atender à condição de eficácia constante do art. 103, da Resolução Normativa ANEEL 414 de 09.09.2010. 14. Resolução Homologatória nº 1.124 de 29/03/2011 publicado em 30/03/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Empresa Força e Luz João Cesa Ltda – EFLJC. 15. Resolução Homologatória nº 1.125 de 29/03/2011 publicado em 30/03/2011 Altera a data de aniversário contratual da Empresa Força e Luz Urussunga - EFLUL, de 30 de março para 14 de agosto, e prorroga a vigência das tarifas e da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE estabelecida pela Resolução Homologatória ANEEL 955 de 23.03.2010, bem como a quota mensal da Reserva Global de Reversão - RGR, fixada mediante o Despacho SFF/ANEEL 946 de 09.04.2010. 16. Resolução Homologatória nº 1122 de 22/03/2011 publicado em 01/04/2011 Revoga a Resolução Homologatória ANEEL 878 de 01.09.2009, que homologa tarifas básicas de energia comprada, de fornecimento de energia elétrica aos consumidores finais, e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa os encargos setoriais, referentes à Cooperativa de Energia e Desenvolvimento Rurais de Fontoura Xavier Ltda – CERFOX. 17. Resolução Homologatória nº 1.127 de 05/042011 publicado em 08/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à CEMIG Distribuição S.A - CEMIG-D. 18. Resolução Homologatória nº 1.128 de 05/042011 publicado em 08/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL. 19. Resolução Homologatória nº 1.130 de 05/042011 publicado em 08/04/2011

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Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Paulista. 20. Resolução Homologatória nº 1.131 de 05/042011 publicado em 08/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à CEMAT - Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. 21. Resolução Homologatória nº 1.132 de 12/042011 publicado em 19/04/2011 Homologa as tarifas de energia elétrica, vinculadas aos montantes de energia e demanda de potência, estabelecidos entre a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE, e as concessionárias, AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S.A e a Rio Grande Energia S.A - RGE. 22. Resolução Homologatória nº 1.133 de 12/042011 publicado em 15/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão - CERPRO; bem como as tarifas de suprimento da CPFL Paulista para a CERPRO. 23. Resolução Homologatória nº 1.134 de 12/042011 publicado em 15/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de São José do Rio Preto - CERRP; bem como as tarifas de suprimento da CPFL Paulista e CNEE para a CERRP. 24. Resolução Homologatória nº 1.135 de 12/042011 publicado em 19/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. - AES SUL; bem como as tarifas de suprimento para a distribuidora Usina Hidroelétrica Nova Palma Ltda - NOVA PALMA ENERGIA 25. Resolução Homologatória nº 1.136 de 12/042011 publicado em 19/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Usina Hidroelétrica Nova Palma Ltda - Nova Palma Energia. 26. Resolução Homologatória nº 1.137 de 19/042011 publicado em 20/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes à Energisa Sergipe - Distribuidora de Energia S.A - ESE, e homologa a Tarifa de Energia Elétrica - TE e a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD da Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE. 27. Resolução Homologatória nº 1.139 de 19/042011 publicado em 20/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes, à Companhia Energética do Rio Grande do Norte - COSERN.

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28. Resolução Homologatória nº 1.140 de 19/042011 publicado em 26/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Regional de Energia Taquari Jacui - CERTAJA ENERGIA, bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora AES Sul e CEEE para a CERTAJA ENERGIA. 29. Resolução Homologatória nº 1.141 de 19/042011 publicado em 20/04/2011 Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, bem como fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, da Companhia Energética do Ceará - COELCE, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 968 de 18.04.2010 30. Resolução Homologatória nº 1.142 de 19/042011 publicado em 20/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes à Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA, e homologa a Tarifa de Energia Elétrica - TE da Afluente Geração de Energia Elétrica S.A - AFLUENTE 31. Resolução Homologatória nº 1.143 de 26/042011 publicado em 29/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à CELPE - Companhia Energética de Pernambuco. 32. Resolução Homologatória nº 1.144 de 26/042011 publicado em 29/04/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural Centro Sul de Sergipe Ltda - CERCOS; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Energisa Sergipe para a CERCOS. 33. Resolução Homologatória nº 1.145 de 03/05/2011 publicado em 09/05/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Caiuá Distribuição de Energia S.A - CAIUÁ-D. 34. Resolução Homologatória nº 1.146 de 03/05/2011 publicado em 10/05/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Empresa Elétrica Bragantina S.A. - EEB. 35. Resolução Homologatória nº 1.147 de 03/05/2011 publicado em 06/05/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Nacional de Energia Elétrica - CNEE. 36. Resolução Homologatória nº 1.148 de 03/05/2011 publicado em 09/05/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A – EDEVP.

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37. Resolução Homologatória nº 1.149 de 10/05/2011 publicado em 09/05/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte - CERNHE; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora CNEE para a CERNHE. 38. Resolução Homologatória nº 1.151 de 07/06/2011 publicado em 15/06/2011 Altera o reposicionamento tarifário a ser aplicado sobre a parcela de Rede Básica Novas Instalações - RBNI e Demais Instalações de Transmissão - RCDM, das concessionárias de transmissão de energia elétrica listadas. 39. Resolução Homologatória nº 1.152 de 07/06/2011 publicado em 15/06/2011 Homologa o resultado definitivo da segunda revisão periódica das receitas da Copel Geração e Transmissão S.A. - COPEL GT. 40. Resolução Homologatória nº 1.153 de 14/06/2011 publicado em 17/06/2011 Homologa as tarifas de suprimento e de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à RGE - Rio Grande Energia S.A.

41. Resolução Homologatória nº 1.154 de 14/06/2011 publicado em 17/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S.A. - ENF. 42. Resolução Homologatória nº 1.155 de 14/06/2011 publicado em 17/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Energisa Minas Gerais S.A - EMG, e atualiza a tarifa de energia relativa à geração distribuída da Zona da Mata Geração S.A. 43. Resolução Homologatória nº 1.157 de 21/06/2011 publicado em 15/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia - CERTEL ENERGIA; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora AES Sul e RGE para a CERTEL ENERGIA. 44. Resolução Homologatória nº 1.158 de 21/06/2011 publicado em 15/06/2011 Homologa as tarifas de suprimento e fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Copel Distribuição S.A - COPEL-DIS. 45. Resolução Homologatória nº 1.159 de 21/06/2011 publicado em 24/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica TFSEE, referentes à Companhia Campolarguense de Energia – COCEL. 46. Resolução Homologatória nº 1.160 de 21/06/2011 publicado em 24/06/2011

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Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Hidroelétrica Panambi S.A - HIDROPAN. 47. Resolução Homologatória nº 1.161 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Força e Luz do Oeste - CFLO. 48. Resolução Homologatória nº 1.162 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Muxfeldt, Marin & Cia. Ltda. - MUX-ENERGIA. 49. Resolução Homologatória nº 1.163 de 21/06/2011 publicado em 24/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes às Centrais Elétricas de Carazinho S.A- Eletrocar. 50. Resolução Homologatória nº 1.164 de 28/06/2011 publicado em 29/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Departamento Municipal de Energia Ijuí - DEMEI. 51. Resolução Homologatória nº 1.166 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Coprel Cooperativa de Energia - COPREL; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Rio Grande Energia S.A - RGE para a COPREL. 52. Resolução Homologatória nº 1.165 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Distribuição de Energia - CRELUZ-D; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Rio Grande Energia S.A - RGE para a CRELUZ-D. 53. Resolução Homologatória nº 1.167 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai Ltda - CRERAL; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Rio Grande Energia S.A - RGE para a CRERAL. 54. Resolução Homologatória nº 1.168 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Distribuidora de Energia Fronteira Noroeste Ltda - COOPERLUZ; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Rio Grande Energia S.A - RGE para a COOPERLUZ. 55. Resolução Homologatória nº 1.169 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011

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Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Distribuição e Geração de Energia das Missões - CERMISSÕES; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Rio Grande Energia S.A - RGE para a CERMISSÕES. 56. Resolução Homologatória nº 1.170 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí Ltda - CERILUZ; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Rio Grande Energia S.A - RGE e Demei para a CERILUZ. 57. Resolução Homologatória nº 1.174 de 28/06/2011 publicado em 04/07/2011 Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD da Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A - Eletropaulo, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 1.025 de 29.06.2010. 58. Resolução Homologatória nº 1.176 de 28/06/2011 publicado em 04/07/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocatins - CELTINS. 59. Resolução Homologatória nº 1.177 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Arapoti - CERAL DIS; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Copel para a CERAL DIS. 60. Resolução Homologatória nº 1.178 de 05/07/2011 publicado em 11/07/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra - CERIS; homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Eletropaulo para a CERIS 61. Resolução Homologatória nº 1.183 de 02/08/2011 publicado em 05/08/2011 Homologa as tarifas de suprimento e de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à CELESC-DIS - Celesc Distribuição S.A. 62. Resolução Homologatória nº 1.184 de 02/08/2011 publicado em 05/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Espírito Santo Centrais Elétricas S.A - ESCELSA; e homologa as tarifas de suprimento para a distribuidora Empresa Luz e Força Santa Maria S.A - ELFSM. 63. Resolução Homologatória nº 1.185 de 02/08/2011 publicado em 05/08//2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica LTDA - IENERGIA.

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64. Resolução Homologatória nº 1.186 de 02/08/2011 publicado em 05/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e fixa o valor da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Jari Celulose S.A. 65. Resolução Homologatória nº 1.187 de 02/08/2011 publicado em 05/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Aliança - COOPERALIANÇA. 66. Resolução Homologatória nº 1.188 de 02/08/2011 publicado em 05/08/2011 Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, bem como fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, da Centrais Elétricas do Pará S.A - CELPA, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 1.035 de 03.08.2010. 67. Resolução Homologatória nº 1.189 de 09/08/2011 publicado em 12/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à EFLUL - Empresa Força e Luz Urussanga Ltda. 68. Resolução Homologatória nº 1.190 de 16/08/2011 publicado em 23/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à CEB Distribuição S.A - CEB-DIS. 69. Resolução Homologatória nº 1.191 de 23/08/2011 publicado em 26/08/2011 Homologa as tarifas de suprimento e de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Energisa Paraíba Distribuidora de Energia - EPB. 70. Resolução Homologatória nº 1.192 de 23/08/2011 publicado em 26/08/2011 Homologa as tarifas de suprimento e de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à FORCEL - Força e Luz Coronel Vivida. 71. Resolução Homologatória nº 1.193 de 23/08/2011 publicado em 26/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Energética de Alagoas - CEAL. 72. Resolução Homologatória nº 1.194 de 23/08/2011 publicado em 26/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. 73. Resolução Homologatória nº 1.195 de 23/08/2011 publicado em 26/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Energética do Piauí - CEPISA.

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74. Resolução Homologatória nº 1.196 de 23/08/2011 publicado em 26/08/2011 Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, bem como fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, da Elektro Eletricidade e Serviços S.A - ELEKTRO, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 1.049 de 19.08.2010. 75. Resolução Homologatória nº 1.198 de 30/08/2011 publicado em 31/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes à Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba – CEDRAP, bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Elektro e Bandeirante para a CEDRAP. 76. Resolução Homologatória nº 1.199 de 30/08/2011 publicado em 31/08/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição – TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes à Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri – CEDRI, bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Elektro para a CEDRI. 77. Resolução Homologatória nº 1.200 de 06/09/2011 publicado em 12/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes à CELG Distribuição S.A 78. Resolução Homologatória nº 1.201 de 06/09/2011 publicado em 12/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE referentes à Companhia Hidroelétrica São Patrício – CHESP. 79. Resolução Homologatória nº 1.202 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletricidade de Jacinto Pinto - CEJAMA; bem como as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CEJAMA. 80. Resolução Homologatória nº 1.203 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletricidade Praia Grande - CEPRAG; bem como as tarifas de suprimento das Celesc Distribuição S.A - CELESC e a Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE para a CEPRAG. 81. Resolução Homologatória nº 1.204 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Distribuidora de Energia Vale do Araçá - CERAÇÁ; bem como as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CERAÇÁ. 82. Resolução Homologatória nº 1.205 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011

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Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Prestação de Serviços Públicos de Distribuição de Energia Eletrica Senador Esteves Júnior - CEREJ; bem como as tarifas de suprimento da CELESC para a CEREJ. 83. Resolução Homologatória nº 1.206 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural Anita Garibaldi Ltda - CERGAL; bem como as tarifas de suprimento da CELESC para a CERGAL. 84. Resolução Homologatória nº 1.207 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletricidade de Grão Pará - CERGAPA; bem como as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CERGAPA. 85. Resolução Homologatória nº 1.208 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletricidade de Gravatal - CERGRAL; e homologa as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CERGRAL. 86. Resolução Homologatória nº 1.209 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Fumacense de Eletricidade - CERMOFUL; e homologa as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CERMOFUL. 87. Resolução Homologatória nº 1.210 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletricidade de Paulo Lopes - CERPALO; e homologa as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CERPALO. 88. Resolução Homologatória nº 1.211 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Regional Sul de Eletrificação Rural - COORSEL; e homologa as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a COORSEL. 89. Resolução Homologatória nº 1.212 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Lauro Muller - COOPERMILA; e homologa as tarifas de suprimento da Celesc Distribuição S.A - CELESC para a COOPERMILA. 90. Resolução Homologatória nº 1.213 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à

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Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte - COOPERCOCAL; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Celesc Distribuição S.A - CELESC e Empresa Força e Luz Urussanga Ltda - EFLUL para a COOPERCOCAL. 91. Resolução Homologatória nº 1.214 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa Pioneira de Eletrificação - COOPERA; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora CELESC para a COOPERA. 92. Resolução Homologatória nº 1.215 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Energia Treviso - CERTREL; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Celesc Distribuição S.A - CELESC para a CERTREL. 93. Resolução Homologatória nº 1.216 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação de Braço do Norte - CERBRANORTE; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora CELESC para a CERBRANORTE. 94. Resolução Homologatória nº 1.217 de 20/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Rural de Anitápolis - CERAL ANITÁPOLIS; bem como homologa as tarifas de suprimento da distribuidora Cooperativa de Eletrificação de Braço do Norte - CERBRANORTE para a CERAL ANITÁPOLIS. 95. Resolução Homologatória nº 1.218 de 27/09/2011 publicado em 28/09/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação Sul Catarinense - CERSUL; homologa as tarifas de suprimento da distribuidora CELESC para a CERSUL; bem como retifica a Tarifa de Energia Elétrica - TE e a Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD da distribuidora CELESC para a CERSUL, que constam do Despacho SRE/ANEEL 4.080 de 04.11.2008 e da Resolução Homologatória ANEEL 1.065 de 14.09.2010.

96. Resolução Homologatória nº 1.220 de 18/10/2011 publicado em 21/10/2011 Homologa as tarifas de energia elétrica, vinculada aos montantes de energia e demanda de potência, estabelecidos entre a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE e a Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE - D. 97. Resolução Homologatória nº 1.221 de 18/10/2011 publicado em 21/10/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica TFSEE, referentes à Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE-D. 98. Resolução Homologatória nº 1.222 de 18/10/2011 publicado em 21/10/2011

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Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, bem como fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, da Bandeirante Energia S.A - BANDEIRANTE, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 1.072 de 05.10.20. 99. Resolução Homologatória nº 1.223 de 18/10/2011 publicado em 24/10/2011 Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, bem como fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, da Companhia Piratininga de Força e Luz - CPFL PIRATININGA, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 1.075 de 19.10.2010. 100. Resolução Homologatória nº 1.224 de 25/10/2011 publicado em 28/10/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região - CETRIL; bem como as tarifas de suprimento da CPFL Piratininga e Elektro para a CETRIL. 101. Resolução Homologatória nº 1.225 de 25/10/2011 publicado em 28/10/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes - CERMC; bem como as tarifas de suprimento da Bandeirante para a CERMC. 102. Resolução Homologatória nº 1.226de 25/10/2011 publicado em 01/11/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Boa Vista Energia S.A - BOA VISTA 103. Resolução Homologatória nº 1.227 de 25/10/2011 publicado em 01/11/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia Energética de Roraima - CERR. 104. Resolução Homologatória nº 1.228 de 25/10/2011 publicado em 01/11/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Amazonas Distribuidora de Energia S.A - AMAZONAS ENERGIA. 105. Resolução Homologatória nº 1.229 de 25/10/2011 publicado em 27/10/2011 Prorroga a vigência das tarifas de fornecimento energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, bem como fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, da DME Distribuição S.A - DMED, constantes nos anexos da Resolução Homologatória ANEEL 1.019 de 22.06.2010. 106. Resolução Homologatória nº 1.231 de 25/10/2011 publicado em 28/10/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu - Mairinque - CERIM; bem como as tarifas de suprimento da CPFL Piratininga para a CERIM. 107. Resolução Homologatória nº 1.232 de 01/11/2011 publicado em 07/11/2011

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Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Light Serviços de Eletricidade S.A - LIGHT. 108. Resolução Homologatória nº 1.234 de 22/11/2011 publicado em 30/11/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA. 109. Resolução Homologatória nº 1.237 de 29/11/2011 publicado em 30/11/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Centrais Elétricas de Rondônia – CERON. 110. Resolução Homologatória nº 1.238 de 29/11/2011 publicado em 30/11/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, referentes à Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE. 111. Resolução Homologatória nº 1.235 de 22/11/2011 publicado em 05/12/2011 Homologa as tarifas de referência definitivas e as tarifas praticadas provisórias da Eletrobrás Termonuclear S.A - Eletronuclear, período de vigência de 05.12.2011 à 04.12.2012. 112. Resolução Homologatória nº 1239 de 06/12/2011 publicado em 14/12/2011 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD, estabelece a receita anual das instalações de conexão e fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica TFSEE, referentes à Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE. 113. Resolução Homologatória nº 1242 de 13/12/2011 publicado em 22/12/2011 Fixa o valor da Tarifa Atualizada de Referência - TAR, com vigência à partir de janeiro de 2012, para o cálculo da compensação financeira pela Utilização de Recursos Hídricos - CFURH. 114. Resolução Homologatória nº 1244 de 13/12/2011 publicado em 22/12/2011 Estabelece as quotas de custeio e as de energia elétrica, para o ano de 2012, referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA. 115. Resolução Homologatória nº 1243 de 13/12/2011 publicado em 23/12/2011 Homologa os valores vinculados à Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para o período de 2012 a 2015 e define previsão para os anos 2012, 2013, 2014 e 2015. 116. Resolução Homologatória nº 1248 de 20/12/2011 publicado em 29/12/2011 Estabelece a tarifa de repasse de potência, oriunda de ITAIPU - Binacional, pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRÁS, que será aplicada aos faturamentos realizados no mês de janeiro de 2012. 117. Resolução Homologatória nº 1249 de 20/12/2011 publicado em 30/12/2011 Homologa as alterações dos Anexos I, II e III do Acordo Operacional celebrado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, conforme anexo.

DESPACHOS

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1. Despacho nº 151 de 21/01/2011, publicado em 24/01/2011 Fixa os valores das quotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE do mês de novembro de 2010, relativos às concessionárias de transmissão relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN. 2. Despacho nº 152 de 21/01/2011, publicado em 24/01/2011 Fixa os valores das quotas de custeio, referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para março de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN. 3. Despacho nº 222 de 28/01/2011, publicado em 31/01/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos dispêndios com combustíveis para geração de energia elétrica, do mês de janeiro de 2011, a serem recolhidos à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis dos Sistemas Isolados - CCC - ISOL, conforme tabela anexa. 4. Despacho nº 256 de 01/02/2011 publicado em 03/02/2011 Conhece e, no mérito, concede provimento ao pedido de reconsideração, interposto pela Companhia Sul Paulista de Energia - CSPE, contra a Resolução Homologatória ANEEL 933 de 02.02.2010, que homologou sua tarifas de fornecimento de energia elétrica, para reconhecer, no reajuste de 2011 o componente financeiro, relativo aos descontos especiais na tarifa de fornecimento para irrigação e aquicultura, bem como ao valor de MUST na CVA Rede Básica. 5. Despacho nº 192 de 25/01/2011 publicado em 04/02/2011 Conhece e concede provimento ao pedido de reconsideração, interposto pela Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A - ENERSUL, em face da Resolução Homologatória ANEEL 958 de 06.04.2010, que homologou o resultado do reajuste tarifário anual de 2010; e conhece e nega provimento ao Pedido de Reconsideração interposto pela Federação de Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de Mato Grosso do Sul - FECOERMS. 6. Despacho nº 360 de 04/02/2011, publicado em 07/02/2011 Fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, relativo ao exercício de 2011, para os autoprodutores e produtores independentes de energia elétrica, conforme lista em Anexo. 7. Despacho nº 374 de 07/02/2011, publicado em 08/02/2011 Fixa os valores das quotas a serem recolhidas à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis dos Sistemas Isolados - CCC - ISOL, de janeiro de 2011, conforme tabela anexa. 8. Despacho nº 718 de 21/02/2011, publicado em 22/02/2011 Torna sem efeito os valores publicados para a COPERSUCAR - Cooperativa dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool, relativo à Usina Termelétrica Unidade Geração de Energia Área II, constante dos Despachos ANEEL SRE/ANEEL 141 de 24.01.2007, 3.731 de 27.12.2007, 4.778 de 23.12.2008 e 4.774 de 22.12.2009, que fixa o valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, relativo ao exercício de 2007. 9. Despacho nº 746 de 22/02/2011, publicado em 23/02/2011 Fixa os valores das quotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE do mês de dezembro de 2010, relativos às concessionárias de transmissão relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional.

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10. Despacho nº 613 de 15/02/2011 publicado em 24/02/2011 Conhece e nega provimento ao recurso administrativo interposto por Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT, face do Despacho AGER 001 de 2009, que aplicou a penalidade de redução dos níveis tarifários obtidos na próxima revisão tarifária periódica, pelo não atendimento das metas do Plano de Universalização. 11. Despacho nº 841 de 25/02/2011, publicado em 28/02/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para abril de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN. 12. Despacho nº 777 de 22/02/2011 publicado em 02/03/2011 Nega conhecimento do pedido de reconsideração interposto pela Companhia Piratininga de Força e Luz - CPFL Piratininga, face a Resolução Homologatória ANEEL 246 de 2004, por perda de seu objeto; e conhece e, no mérito, nega provimento as recurso interposto pela Companhia Siderúrgica Paulista - COSIPA, face a mesma resolução homologatória. 13. Despacho nº 944 de 1º/03/2011, publicado em 02/03/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos dispêndios com combustíveis para geração de energia elétrica, do mês de fevereiro de 2011, a serem recolhidos à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis dos Sistemas Isolados - CCC - ISOL, conforme tabela anexa. 14. Despacho nº 1.056 de 04/03/2011, publicado em 09/03/2011 Fixa os valores das quotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE do mês de janeiro de 2010, relativos às concessionárias de transmissão relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectadas às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. 15. Despacho nº 1.084 de 11/03/2011, publicado em 14/03/2011 Fixa a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE para a Santa Cruz Geração de Energia S.A, relativo ao período de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012. 16. Despacho nº 1.370 de 29/03/2011, publicado em 30/03/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para maio de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN. 17. Despacho nº 1267 de 22/03/2011 publicado em 31/03/2011 Conhece o pedido da Eletronorte, reduzindo o alcance literal da Resolução Normativa ANEEL 303 de 26.02.2008, para declarar que, até que a concessionária consiga o aproveitamento dos créditos tributários de ICMS, cujos valores foram reembolsados pelo CCC, não lhe é exigível a restituição dos valores correspondentes ao ICMS incidente na compra de combustíveis para geração de energia elétrica; e estabelecer, caso a concessionára logre o êxito em aproveitar os créditos de ICMS, deverão ser devolvidos os correspondentes valores recebidos via CCC. 18. Despacho nº 1269 de 22/03/2011 publicado em 31/03/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S.A, em face da Resolução Homologatória ANEEL 800 de 07.04.2009.

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19. Despacho nº 1389 de 29/03/2011 publicado em 07/04/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Cemig Distribuição S.A. à Resolução Homologatória ANEEL 960 de 06.04.2010. 20. Despacho nº 1478 de 07/04/2011 publicado em 08/04/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Paulista, à Resolução Homologatória ANEEL 961 de 06.04.2010. 21. Despacho nº 1.491 de 07/04/2011, publicado em 08/04/2011 Classifica as concessionárias ou permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional - SIN, com mercado próprio inferior a 500 GWh/ano, para o ano de 2012, conforme Anexo. 22. Despacho nº 1658 de 19/04/2011 publicado em 20/04/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Energisa Sergipe Distribuidora de Energia S.A, à Resolução Homologatória ANEEL 969 de 19.04.2010. 23. Despacho nº 1.715. de 20/04/2011, publicado em 25/04/2011 Fixa os valores das quotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE do mês de fevereiro de 2011, relativos às concessionárias de transmissão relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 24. Despacho nº 1.728. de 25/04/2011, publicado em 26/04/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para junho de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 25. Despacho nº 1.864 de 02/05/2011, publicado em 03/05/2011 Encerra os procedimentos para repasse do Bônus ITAIPU ao consumidor residencial e rural, devido à apuração de resultado negativo na Conta de Comercialização da Energia Elétrica de ITAIPU, em 2010. 26. Despacho nº 1.930 de 05/05/2011, publicado em 06/05/2011 Fixa os valores do custo médio da energia e potência comercializadas pelos agentes de distribuição no Ambiente de Contratação Regulada - ACRméd - para os ano de 2009, 2010 e 2011. 27. Despacho nº 1.931 de 05/05/2011, publicado em 06/05/2011 Fixa o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, para a Apiacás Energia S.A, Juruena Energia S.A e Primavera Energia S.A, para o período de abril de 2011 a março de 2012. 28. Despacho nº 2.041 de 16/05/2011, publicado em 17/05/2011 Fixa os valores das quotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE do mês de março de 2011, relativos às concessionárias de transmissão relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 29. Despacho nº 2.042 de 16/05/2011, publicado em 17/05/2011

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Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para julho de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 30. Despacho nº 2060 de 17/05/2011 publicado em 19/05/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Energisa Sergipe, em face das Resoluções Homologatórias ANEEL 103 e 111 de 2004 que, respectivamente, complementou os resultados da sua primeira revisão tarifária periódica e homologou as suas tarifas de fornecimento de energia aplicáveis aos consumidores finais. 31. Despacho nº 2151 de 24/05/2011 publicado em 02/06/2011 Indefere o pedido da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S.A - ENF, para a alteração da data de aniversário contratual. 32. Despacho nº 2322 de 31/05/2011 publicado em 09/06/2011 Conhece o recurso administrativo interposto pela Copel Geração e Transmissão S.A. - COPEL GT, em face da Resolução Homologatória ANEEL 1.008 de 15.06.2010, e remete o cálculo dos ajustes para alteração do índice de reposicionamento tarifário.

33. Despacho nº 2445 de 07/06/2011 publicado em 17/06/2011 Nega conhecimento, por intempestivo, ao recurso administrativo interposto pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica - CEEE GT, face à Resolução Homolgatória ANEEL 989 de 08.06.2010, que homologou o resultado da sua segunda revisão tarifária. 34. Despacho nº 2526 de 14/06/2011 publicado em 20/06/2011 Conhece e nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Espírito Santo Centrais Elétricas - ESCELSA, à Resolução Homologatória ANEEL 1.039 de 03.08.2010, que homologou o resultado definitivo da 5ª Revisão Tarifária Periódica.

35. Despacho nº 2446 de 07/06/2011 publicado em 21/06/2011 Conhece e concede provimento parcial ao pedido de reconsideração, interposto por Furnas Centrais Elétricas S.A - FURNAS , face à Resolução Homologatória ANEEL 993 de 08.06.2010; bem como altera o valor da Receita Anual Permitida - RAP/RBNI e o índice de reposicionamento da referida concessionária, conforme condições detalhadas. 36. Despacho nº 2447 de 07/06/2011 publicado em 21/06/2011 Conhece e concede provimento parcial ao pedido de reconsideração, interposto pela Eletrosul Centrais Elétricas S.A, face à Resolução Homologatória ANEEL 987 de 08.06.2010, alterando o valor da parcela de ajuste; e de ofício, altera o valor da receita requerida.

37. Despacho nº 2.594 de 21/06/2011, publicado em 22/06/2011 Fixa os valores das quotas de custeio, referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para agosto de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 38. Despacho nº 2.595 de 21/06/2011, publicado em 22/06/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para abril de 2011, relativos às concessionárias

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relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectado às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, a serem recolhidas na data fixada. 39. Despacho nº 2.755 de 05/07/2011, publicado em 06/07/2011 Fixa o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE para a Zona da Mata Geração S.A, relativo ao período de junho de 2011 a maio de 2012. 40. Despacho nº 2.956 de 19/07/2011, publicado em 20/07/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para setembro de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 41. Despacho nº 2.957 de 19/07/2011, publicado em 20/07/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para maio de 2011, relativos às concessionárias relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectado às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, a serem recolhidas na data fixada. 42. Despacho nº 3.081 de 27/07/2011, publicado em 28/07/2011 Fixa para as concessionárias relacionadas, o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, relativo ao período de julho de 2011 a junho de 2012. 43. Despacho nº 3.213 de 08/08/2011, publicado em 09/08/2011 Torna sem efeito os valores publicados para os produtores independentes, Energética Eldorado Ltda - UTE Eldorado, constante nos Despachos SRE/ANEEL 3.731 de 27.12.2007 e 4.778 de 23.12.2008 e, a Usina Eldorado Ltda - UTE Eldorado, constante nos Despachos SRE/ANEEL 4.774 de 22.12.2009 e 4.080 de 27.12.2010. 44. Despacho nº 3.214 de 08/08/2011, publicado em 09/08/2011 Fixa o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE, para as Isamu Ikeda Energia S.A, Alvorada Energia S.A e Socibe Energia S.A, para o período de julho 2011 a junho 2012. 45. Despacho nº 3.389 de 18/08/2011, publicado em 19/08/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para junho de 2011, relativos às concessionárias relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectado às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, a serem recolhidas na data fixada. 46. Despacho nº 3.390 de 18/08/2011, publicado em 19/08/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para setembro de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 47. Despacho nº 3628 de 15/09/2011 publicado em 16/09/2011 Conhece o pedido de reconsideração interposto pela CELG Distribuição S.A, face à Resolução Homologatória ANEEL 1.056 de 08.09.2010, e no mérito, concede parcial provimento, visando considerar os seguintes componentes financeiros no reajuste tarifário anual da Concessionária em 2011: o ajuste financeiro correspondente aos CUSDs mantidos pela CELG-D com as distribuidoras CEB-DIS, CEMAT e ENERSUL, em

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relação ao mês de agosto de 2010 e o subsídio aos consumidores rurais irrigantes, correspondente aos descontos concedidos no mês de setembro de 2009, relativo à competência de agosto de 2009, que deverá ser fiscalizado e informado pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira. 48. Despacho nº 3.749 de 15/09/2011, publicado em 19/09/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para julho de 2011, relativos às concessionárias relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectado às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, a serem recolhidas na data fixada. 49. Despacho nº 3.750 de 15/09/2011, publicado em 19/09/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para novembro de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 50. Despacho nº 4.000 de 11/10/2011, publicado em 13/10/2011 Fixa o valor do custo médio da energia e potência comercializadas pelos agentes de distribuição no Ambiente de Contratação Regulada - ACRméd para o período de 2012. 51. Despacho nº 4.087 de 17/10/2011, publicado em 18/10/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para dezembro de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 52. Despacho nº 4.088 de 17/10/2011, publicado em 18/10/2011 Fixa os valores das quotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE do mês de agosto de 2011, relativos às concessionárias de transmissão relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectada às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 53. Despacho nº 4014 de 11/10/2011 publicado em 19/10/2011 Conhece e nega provimento ao Pedido de Reconsideração interposto pela Bandeirante Energia S.A à Resolução Homologatória 725 de 21.10.2008, que homologou suas tarifas de fornecimento de energia elétrica. 54. Despacho nº 4.203 de 25/10/2011, publicado em 26/10/2011 Autoriza a Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE-D praticar as tarifas constantes dos arts. 3º e 5º da Resolução Homologatória ANEEL 1.221 de 18.10.2011. 55. Despacho nº 4.243 de 31/10/2011, publicado em 01/11/2011 Autoriza a Boa Vista Energia S.A. - BOA VISTA a praticar as tarifas constantes dos arts. 3º, 5º e 8º da Resolução Homologatória ANEEL 1.226 de 25.10.2011. 56. Despacho nº 4.398 de 16/11/2011, publicado em 17/11/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para janeiro de 2012, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN.

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57. Despacho nº 4.399 de 16/11/2011, publicado em 17/11/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para setembro de 2011, relativos às concessionárias relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectado às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, a serem recolhidas na data fixada. 58. Despacho nº 4812 de 14/12/2011 publicado em 15/12/2011 Fixa os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, para fevereiro de 2011, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN. 59. Despacho nº 4813 de 14/12/2011 publicado em 15/12/2011 Fixa os valores das quotas referentes aos encargos da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC e da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE para outubro de 2011, relativos às concessionárias relacionadas, que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor, conectado às instalações da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional - SIN, a serem recolhidas na data fixada.

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REGULAÇÃO DE MERCADO

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 8 0 6 150 164

RESOLUÇÕES NORMATIVAS

1. Resolução Normativa nº 428 de 15/03/2011 publicado em 24/03/2011 Aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica aplicáveis ao Novo Sistema de Contabilização e Liquidação - Novo SCL, de que trata a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. 2. Resolução Normativa nº 437 de 24/5/2011 publicado em 26/5/2011 Estabelece as disposições relativas ao registro de Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs, a ser promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; e altera a redação do art. 5º da Resolução ANEEL 433 de 26.08.2003. 3. Resolução Normativa nº 445 de 06/09/2011 publicado em 14/09/2011 Altera o artigo 2º da Resolução Normativa 336 de 28.10.2008, referente ao aporte de garantia financeira por agente de geração. 4. Resolução Normativa nº 446 de 13/09/2011 publicado em 20/09/2011 Altera os artigos 4º e 10 da Resolução Normativa 411 de 28.09.2010; bem como altera o Anexo I da mesma, que passa a vigorar conforme Anexo desta resolução. 5. Resolução Normativa nº 450 de 27/09/2011 publicado em 10/10/2011 Altera os artigos 2º, 3º e 4º da Resolução Normativa ANEEL 421 de 30.11.2010, que passam a vigorar com nova redação. 6. Resolução Normativa nº 452 de 11/10/2011 publicado em 19/10/2011 Estabelece as diretrizes para a cessão de energia e lastro entre usinas à biomassa comprometidas com Contratos de Energia de Reserva, regulamenta a penalidade de que trata o Decreto 6.353 de 16.01.2008, art.7º; bem como, altera o art. 9º, inciso II; art. 16, inciso III da Resolução Normativa ANEEL 337 de 11.11.2008. 7. Resolução Normativa nº 453 de 18/10/2011 publicado em 24/10/2011 Estabelece os critérios para cálculo do montante de exposição ou sobrecontratação involuntária, em atendimento aos artigos 2º, 3º e 18 do Decreto 5.163 de 30.07.2004. 8. Resolução Normativa nº 456 de 18/10/2011 publicado em 31/10/2011 Aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica aplicáveis ao Novo Sistema de Contabilização e Liquidação - Novo SCL; revoga os parág. 6º, 7º e 8º, do art. 26 da Resolução Normativa ANEEL 109 de 26.10.2004 e altera o parág. 3º do mesmo artigo; bem como inclui o parág. 5º art. 2º da Resolução Normativa ANEEL 336 de 28.10.2008.

RESOLUÇÕES HOMOLOGATÓRIAS

1. Resolução Homologatória nº 1179 de 18/07/2011 publicado em 19/07/2011 Aprova o Edital do Leilão ANEEL 002/2011 e seus Anexos, referente à compra de energia proveniente de novos empreendimentos de geração hidrelétrica, que tenham como fontes biomassa, eólica, gás natural e hidroeletricidade destinada ao Sistema Interligado Nacional, no Ambiente de Contratação Regulada, e fixa os

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conjuntos de TUST e as TUSDg de referência para as centrais geradoras que participarem do aludido certame. 2. Resolução Homologatória nº 1180 de 18/07/2011 publicado em 19/07/2011 Aprova o Edital do Leilão ANEEL 003/2011 e seus Anexos, referente à contratação de energia de reserva proveniente de novos empreendimentos de geração a partir das fontes biomassa ou eólica, destinada ao Sistema Interligado Nacional, no Ambiente de Contratação Regulada; e estabelece as tarifas TUST e a TUSDg para as centrais geradoras especificadas. 3. Resolução Homologatória nº 1230 de 25/10/2011 publicado em 26/10/2011 Aprova o Edital do 10º Leilão de Compra de Energia Elétrica Proveniente de Empreendimentos de Geração Existentes. 4. Resolução Homologatória nº 1233 de 18/11/2011 publicado em 18/11/2011 Aprova o Edital do Leilão ANEEL 007/2011, e seus anexos, destinado à contratação de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração de fontes hidrelétrica, eólica e termelétrica - a biomassa ou a gás natural em ciclo combinado -, para início de suprimento a partir de 01.01.2016, conforme as Portarias MME 498 de 2011, bem como estabelece os conjuntos de TUST e as TUSDg de referência para as centrais geradoras participantes do certame.

5. Resolução Homologatória nº 1247 de 13/12/2011 publicado em 19/12/2011 Homologa os valores da Curva do Custo do Déficit de energia elétrica e os limites mínimo e máximo do Preço de Liquidação de Diferenças - PLD, para o ano de 2012. 6. Resolução Homologatória nº 1250 de 20/12/2011 publicado em 30/12/2011 Aprova as estimativas mensais dos custos administrativos, financeiros e tributários, a serem incorridos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE na gestão de Conta de Energia de Reserva - CONER, e na administração dos contratos associados à energia de reserva, para os anos de 2012 e 2013 conforme anexo.

DESPACHOS

1. Despacho nº 005 de 04/1/2011 publicado em 05/1/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas.

2. Despacho nº 094 de 13/1/2011 publicado em 14/1/2011 Autoriza à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a realizar Leilão de Ajuste, para compra de energia elétrica para fins de complementação do atendimento do mercado cativo dos agentes de distribuição de que trata o art. 26 do Decreto 5.163, de 30.07.2004. 3. Despacho nº 121 de 17/1/2011 publicado em 18/1/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente à Contratação de Energia de Reserva, utilize para o respectivo ano, o acrônimo ENF_ADT (Montante Anual de Energia não Fornecida Isenta do Ressarcimento Previsto na Cláusula 14 do CER), para as usinas cuja janela de entrega encerrou-se em novembro de 2010, conforme o anexo. 4. Despacho nº 150 de 21/1/2011 publicado em 24/1/2011

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Conhece e, no mérito, nega provimento ao Pedido de Reconsideração interposto pela Barra Bioenergia S.A, em face dos Despachos ANEEL 2.656 de 02.09.2010, 2.952 de 06.10.2010, 3.331 de 03.11.2010 e 3.680 de 01.12.2010. 5. Despacho nº 220 de 27/1/2011 publicado em 28/1/2011 Registra o Primeiro e Segundo Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a Empresa Companhia Sul Paulista de Energia e a Companhia Energética de São Paulo - CESP, conforme as condições detalhadas. 6. Despacho nº 248 de 1/2/2011 publicado em 2/2/2011 Determina que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, ajuste a expressão algébrica LV 2.4 e LV 3.6 do Módulo de Penalidades das Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão 2010, que foram aprovadas pela Resolução Normativa ANEEL 385 de 08.12.2009 e dá outras providências. 7. Despacho nº 276 de 2/2/2011 publicado em 3/2/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira relativa à Contratação de Energia de Reserva - CER a ser realizada em fevereiro de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas. 8. Despacho nº 345 de 3/2/2011 publicado em 4/2/2011 Concede o efeito suspensivo requerido pela Electra Comercializadora de Energia Ltda, por se encontrar presente o requisito de lesão de difícil reparação, ensejador da suspensividade. 9. Despacho nº 346 de 3/2/2011 publicado em 4/2/2011 Nega a concessão do efeito suspensivo requerido pela Cosan Centroeste S.A Açucar e Álcool - COSAN CENTROESTE, por não se encontrar presente o requisito de lesão de difícil reparação ensejador da suspensividade. 10. Despacho nº 347 de 3/2/2011 publicado em 4/2/2011 Nega a concessão do efeito suspensivo requerido pela Agro Energia Santa Luzia S.A, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave de difícil reparação ensejador da suspensividade. 11. Despacho nº 348 de 3/2/2011 publicado em 4/2/2011 Nega a concessão do efeito suspensivo requerido pela Usina Porto das Águas Ltda, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave de difícil reparação ensejador da suspensividade. 12. Despacho nº 598 de 15/2/2011 publicado em 16/2/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, utilize para o respectivo ano de apuração, o acrônimo ENF_ADT (Montante Anual de Energia não Fornecida Isenta de Ressarcimento Previsto na Cláusula 14 do CER), para as usinas cuja janela de entrega encerrou-se em dezembro de 2010, conforme o anexo. 13. Despacho nº 450 de 8/2/2011 publicado em 18/2/2011 Reconhece fato excludente de responsabilidade da Energética Águas da Pedra S.A. por atraso na entrada da operação comercial da Usina Hidrelétrica Dardanelos; indefere pleito no que tange ao recebimento de receitas dos CCEAR na venda de energia da mencionada usina; afasta os efeitos da Resolução Normativa ANEEL 165 de 2005; concede à concessionária a manifestação na disposição de invocar a existência de fato excludente de responsabilidade, com o objetivo de cessar os efeitos comerciais e sanções administrativas oriundos dos CCEAR; e isenta à concessionária das penalidades decorrentes do não aporte das garantias financeiras exigidas pelas Regras e Procedimentos de Comercialização.

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14. Despacho nº 668 de 17/2/2011 publicado em 18/2/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento aos pleitos da Cocal Termoelétrica S.A, apresentados por meio da CT-COCAL 061 de 2010. 15. Despacho nº 755 de 22/2/2011 publicado em 23/2/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao Pedido de Reconsideração interposto pela Agroenergia Santa Luzia S.A, em face do Despacho SEM/ANEEL 121, de 17.01.2011. 16. Despacho nº 608 de 15/2/2011 publicado em 24/2/2011 Conhece e nega provimento aos recursos interpostos pela Cosan Centroeste S.A Açúcar e Álcool, em face aos Despachos SEM/ANELL 1.874, 2.656 e 2.952 de 2010, que determinaram a retenção da receita fixa da Usina Termelétrica Jataí, nas competências de junho, agosto e setembro de 2010. 17. Despacho nº 829 de 24/2/2011 publicado em 25/2/2011 Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A e ARATU Geração S.A, conforme as condições detalhadas. 18. Despacho nº 906 de 28/2/2011 publicado em 1/3/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela Borborema Energética S.A, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave e de difícil reparação, ensejador de suspensividade. 19. Despacho nº 907 de 24/2/2011 publicado em 1/3/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela Maracanaú Geradora de Energia S.A, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave e de difícil reparação, ensejador de suspensividade. 20. Despacho nº 908 de 28/2/2011 publicado em 1/3/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela Maracanaú Geradora de Energia S.A, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave e de difícil reparação, ensejador de suspensividade. 21. Despacho nº 912 de 28/2/2011 publicado em 1/3/2011 Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a Cooperativa de Electrificacion San Matias Ltda - CESAM e a Rede Comercializadora de Energia S.A, conforme as condições detalhadas. 22. Despacho nº 1.047 de 03/03/2011 publicado em 04/03/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva, competência de fevereiro de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas.

23. Despacho nº 1.048 de 03/03/2011 publicado em 04/03/2011 Homologa o Sexto Termo Aditivo ao contrato de suprimento de energia elétrica firmado entre a compradora Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE, denominada atualmente de Eletrobrás Distribuição Acre, e a Guascor do Brasil LTDA, visando o atendimento de localidades isoladas do estado do Acre conforme condições detalhadas 24. Despacho nº 958 de 1/3/2011 publicado em 11/3/2011 Conhece e, no mérito, indefere o pedido da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE de suspender, liminarmente, diversos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs, que envolvem usinas com atrasos em suas respectivas datas de operação comercial.

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25. Despacho nº 1.089 de 11/03/2011 publicado em 14/03/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente à Contratação de Energia de Reserva, utilize para o respectivo ano, o acrônimo ENF_ADT (Montante Anual de Energia não Fornecida Isenta do Ressarcimento Previsto na Cláusula 14 do CER), para as usinas cuja janela de entrega encerrou-se em janeiro de 2011, conforme o anexo. 26. Despacho nº 1.095 de 14/3/2011 publicado em 15/3/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Cosan Centroeste S.A Açúcar e Álcool em face do Despacho ANEEL 121 de 17.01.2011. 27. Despacho nº 1.097 de 15/3/2011 publicado em 16/3/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela COCAL TERMOELÉTRICA S.A, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave e de difícil reparação, ensejador de suspensividade 28. Despacho nº 1.098 de 15/3/2011 publicado em 16/3/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao Pedido de Reconsideração interposto pela Usina Porto das Águas Ltda, em face dos Despachos SEM/ANEEL 1.219 de 03.05.2010, 3.331 de 03.11.2010. 29. Despacho nº 1.361 de 28/3/2011 publicado em 29/3/2011 Homologa os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR, resultantes do 8º Leilão de Energia proveniente de empreendimentos de geração existentes, conforme tabela detalhada.

30. Despacho nº 1.261 de 22/3/2011 publicado em 31/3/2011 Determina que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE proceda ao ajuste, no âmbito das Regras de Comercialização, da classificação das usinas conectadas às Demais Instalações de Transmissão - DIT como não participantes do rateio de perdas elétricas na Rede Básica. 31. Despacho nº 1.405 de 30/3/2011 publicado em 31/3/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela BRENCO - Companhia Brasileira de Energia Renovável, por não se encontrar presente o requisito de lesão de difícil reparação, ensejador de suspensividade. 32. Despacho nº 1.406 de 30/3/2011 publicado em 31/3/2011 Nega conhecimento do pedido de efeito suspensivo requerido pela Usina Porto das Águas Ltda, por não haver previsão regulamentar para reexame da suspensividade. 33. Despacho nº 1.420 de 30/3/2011 publicado em 31/3/2011 Aprova os modelos de Termos Aditivos ao Contrato de Energia de Reserva - CER, decorrentes do 1º Leilão de Energia de Reserva - LER, conforme o disposto na Resolução Autorizativa ANEEL 2.411 de 25.05.2010. 34. Despacho nº 1.392 de 29/3/2011 publicado em 5/4/2011 Conhece e concede provimento parcial ao recurso interposto pela Cosan Centroeste S.A Açúcar e Álcool - Cosan, a fim de reformar o Despacho SEM/ANEEL 121 de 17.01.2011, para determinar a penalidade expressa por meio do contador "j" seja excluída do cálculo descrito na cláusula 14 do Contrato de Energia de Reserva 22 de 2008. 35. Despacho nº 1.460 de 4/4/2011 publicado em 5/4/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva, competência de abril de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas. 36. Despacho nº 1.388 de 29/3/2011 publicado em 7/4/2011

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Indefere o pleito apresentado pelas empresas UTE MC2 Feira de Santana S.A, UTE MC2 Dias Dávila 2 S.A, UTE MC2 Dias Dávila 1 S.A, UTE MC2 Catu S.A, UTE MC2 Camaçari I S.A e UTE MC2 Senhor do Bonfim S.A de adiamento da data de início de suprimento, prevista nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado por elas assinado. 37. Despacho nº 1.479 de 6/4/2011 publicado em 7/4/2011 Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica CCVE, celebrado entre a COSERN - Companhia Energética do Rio Grande do Norte, e a LDC Bioenergia S.A - Unidade Estivas, conforme as condições detalhadas. 38. Despacho nº 1.480 de 6/4/2011 publicado em 7/4/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Usina Porto das Águas Ltda, em face do Despacho ANEEL 121 de 17.01.2011. 39. Despacho nº 1.560 de 12/4/2011 publicado em 13/4/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao Pedido de Reconsideração, interposto pela BRENCO - Companhia Brasileira de Energia Renovável, em face do Despacho ANEEL 1.089 de 11.03.2011. 40. Despacho nº 1.633 de 15/4/2011 publicado em 18/4/2011 Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, e o Primeiro Termo Aditivo, celebrados entre Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte - CERNHE e Companhia Nacional de Energia Elétrica - CNEE, conforme as condições detalhadas.

41. Despacho nº 1.655 de 19/4/2011 publicado em 20/4/2011 Aprova a Versão 3 do Procedimento de Comercialização de Energia Elétrica PdC PE.01 - Estabelecer Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), determina sua aplicação imediata e a divulgação pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. 42. Despacho nº 1.664 de 19/4/2011 publicado em 20/4/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao Pedido de Reconsideração interposto pela Barra Bioenergia S.A, em face do Despacho SEM/ANEEL 1.460 de 04.04.2011. 43. Despacho nº 1.685 de 19/04/2011 publicado em 25/04/2011 Conhece e concede provimento parcial ao recurso administrativo interposto pela Agro Energia Santa Luzia S.A, em face do Despacho SEM/ANEEL 121 de 17.01.2011; e determina à CCEE para que não incremente o contador "j", referente à subcláusula 14.1 do CER n. 09/08, para o 1º período de apuração da entrega da energia (2010) da UTE Santa Luzia I. 44. Despacho nº 1.699 de 20/4/2011 publicado em 25/4/2011 Aprova as alterações do Procedimento de Comercialização de Energia Elétrica ME.07 - Apuração de Não-Conformidades e Penalidades de Medição, versão 3, para aplicação imediata, bem como determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a divulgação da alteração tratada. 45. Despacho nº 1.749 de 26/4/2011 publicado em 27/4/2011 Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrados entre as empresas, Ampla Energia e Serviços S.A e Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende Ltda - CERES, conforme as condições detalhadas. 46. Despacho nº 1.750 de 26/4/2011 publicado em 27/4/2011

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Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrados entre as empresas, Rio Grande Energia S.A - RGE e Coprel Cooperativa de Energia, conforme as condições detalhadas. 47. Despacho nº 1.751 de 26/4/2011 publicado em 27/4/2011 Registra o Primeiro e Segundo Termos Aditivos ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrados entre as empresas, Companhia Energética de São Paulo - CESP e Companhia Jaguari de Energia - CJE, conforme as condições detalhadas. 48. Despacho nº 1.752 de 26/4/2011 publicado em 27/4/2011 Registra o Terceiro Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrados entre as empresas, COPEL Distribuição S.A e Companhia Força e Luz do Oeste - CFLO, conforme as condições detalhadas. 49. Despacho nº 1.822 de 27/4/2011 publicado em 28/4/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela ENERCASA - ENERGIA CAIUÁ S.A, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave e de difícil reparação, ensejador de suspensividade. 50. Despacho nº 1.823 de 28/4/2011 publicado em 29/4/2011 Conhece e concede provimento parcial ao Pedido de Reconsideração, interposto pela Rio Claro Agroindustrial S.A, face ao Despacho SEM/ANEEL 121 de 17.01.2011, que estabelece o Montante Anual de Energia não Fornecida Isenta do Ressarcimento Previsto na Cláusula 14 do CER, para o primeiro ano de apuração, referente à Usina Termelétrica Caçu I. 51. Despacho nº 1.776 de 26/4/2011 publicado em 3/5/2011 Conhece e nega provimento aos recursos interpostos pela Usina Porto das Águas Ltda, aos Despachos SEM/ANEEL 1.219 de 03.05.2010, 3.331 de 03.11.2010 e 121 de 17.01.2011, e de ofício, determinar à CCEE que não incremente o contador "j", referente à subcláusula 14.1 do CER 08 de 2008, para o 1º período de apuração da entrega da energia (2010) da UTE Porto das Águas. 52. Despacho nº 1.859 de 2/5/2011 publicado em 3/5/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva, competência de abril de 2011, promova a retenção da parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas. 53. Despacho nº 1.990 de 10/5/2011 publicado em 11/5/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento ao pedido de reconsideração interposto pela Barra Bioenergia S.A, em face do Despacho SEM/ANEEL 1.859 de 02.05.2011. 54. Despacho nº 2.022 de 11/5/2011 publicado em 12/5/2011 Nega efeito suspensivo, requerido pela UTE MC2 Feira de Santana, UTE MC2 Dias D'Ávila 2, UTE MC2 Dias D'Ávila 1, UTE MC2 Catu, UTE MC2 Camaçari 1 e UTE MC2 Senhor do Bom Fim, referente aos processo citados, por não se encontrar presente o requisito de lesão grave.

55. Despacho nº 2.053 de 17/5/2011 publicado em 18/5/2011 Conhece e, no mérito, concede provimento parcial ao recurso interposto pela BRENCO - Companhia Brasileira de Energia Renovável, em face do Despacho SEM/ANELL 1.089 de 11.03.2011; bem como determina à CCEE para que não incremente o contador "j", referente à subcláusula 14.1 do CER 28 de 2008, para o 1º período de apuração da entrega da energia (2010) da Usina Termelétrica Unidade de Bioenergia Morro Vermelho.

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56. Despacho nº 2.059 de 17/5/2011 publicado em 18/5/2011 Conhece e nega provimento ao Pedido de esclarecimento interposto pela Cosan Centroeste S.A. Açúcar e Álcool - Cosan, em face do Despacho ANEEL 1.392 de 29.03.2011; bem como declara perda de objeto do pedido, encaminhado à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

57. Despacho nº 2.066 de 22/2/2011 publicado em 19/5/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que exclua a subcláusula 7.2 e renumere as demais subcláusulas da Cláusula 7ª do Contrato de Energia de Reserva - CER, anexo II ao Edital de Leilão ANEEL 005 de 2010, e convoque os interessados para assinatura dos termos aditivos correspondentes. 58. Despacho nº 2.007 de 10/5/2011 publicado em 20/5/2011 Faculta aos vencedores do 3º Leilão de Energia de Reserva e do 2º Leilão de Fontes Alternativas, participantes da Chamada Pública ANEEL 001 de 2010, a oportunidade de se manifestar, no prazo determinado, pela alteraração do cronograma de implantação da usina e a alteração da data de início de suprimento no CCEAR de modo a coincidir com a data de operação das ICGs a serem licitadas no âmbito do Edital de Leilão 001 de 2011; bem como aprova as alterações de datas na minuta de Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEAR por disponibilidade eólica, conforme Anexo II ao Edital de Leilão 007 de 2010. 59. Despacho nº 2.120 de 19/5/2011 publicado em 20/5/2011 Aprova os Termos Aditivos Matriz/Filial para Procedimento de Comercialização de Energia Elétrica PdC AC.06: Alterações de Dados Contratuais de CCEARs, CCGs, CERs e CONUERs e Celebração de Termos Aditivos e Termos de Cessão, bem como determina a aplicação imediata e divulgação do mesmo, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; e revoga o Despacho SEM/ANEEL 2.484 de 25.08.2010. 60. Despacho nº 2.141 de 24/5/2011 publicado em 25/5/2011 Registra o Segundo Termo Aditivo ao Contrato de Compra e Venda de Energia - CCE, celebrado entre a Muxfeldt, Marin & Cia Ltda e a Rio Grande Energia S.A, conforme as condições detalhadas. 61. Despacho nº 2.219 de 26/5/2011 publicado em 27/5/2011 Registra o Primeiro Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia - CCE, celebrado entre a Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL e a Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão - CERPRO, referente ao período de 01.10.2008 a 30.09.2011. 62. Despacho Nº 2058 de 17/05/2011 publicado em 01/06/2011 Afasta, por inaplicabilidade, os incisos III e IV do art. 3º da Resolução Normativa ANEEL 165 de 19.09.2005, referente à Pequena Central Hidrelétrica SAnta Luzia. 63. Despacho Nº 2303 de 31/05/2011 publicado em 01/06/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva, competência de maio de 2011, promova a retenção da parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas. 64. Despacho Nº 2304 de 31/05/2011 publicado em 01/06/2011 Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, e o Primeiro Termo Aditivo, celebrados entre CELESC Distribuição S.A e Cooperativa Distribuidora de Energia Vale do Araçá - CERAÇÁ, conforme as condições detalhadas 65. Despacho Nº 2312 de 31/05/2011 publicado em 01/06/2011

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Conhece e, no mérito, nega provimento aos recursos interpostos pela Barra Bioenergia, face dos Despachos SEM/ANEEL 1.460 e 1.859 de 2011; e declara prejudicados, por perda de objeto, os recursos interpostos pela concessionária mencionada, face dos Despachos SEM/ANEEL 2.656, 2.952, 3.331 e 3.680 de 2010, mediante a qual a Superintendência de Estudos Econômicos do Mercado determinou a retenção da parcela fixa da Receita Fixa da Usina Termelétrica Ipaussu, relativa aos meses de setembro a dezembro de 2010. 66. Despacho Nº 2382 de 06/06/2011 publicado em 07/06/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente à Contratação de Energia de Reserva, competência de maio de 2011, promova a retenção da parcela da Receita Fixa, da Usina Termelétrica Eldorado 67. Despacho Nº 2375 de 06/06/2011 publicado em 07/06/2011 Nega conhecimento do pedido de efeito suspensivo requerido pela ENERGIA CAIUÁ S.A - ENERCASA, por não haver previsão regulamentar para reexame da suspensividade. 68. Despacho Nº 2381 de 06/06/2011 publicado em 07/06/2011 Registra os Primeiros Termos Aditivos aos Contratos de Compra e Venda de Energia, celebrado entre a Copel Distribuição S.A e os vendedores José Carlos Colombari e Ibraim Faiad 69. Despacho Nº 2476 de 08/06/2011 publicado em 09/06/2011 Registra o Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica, celebrado entre a Rio Grande Energia S.A e a Centrais Elétricas de Carazinho S.A, conforme condições detalhadas 70. Despacho Nº 2477 de 08/06/2011 publicado em 09/06/2011 Registra o Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica, celebrado entre o Departamento Municipal de Energia de Ijuí - DEMEI e a Cooperativa Regional de Energia e Desenvolvimento Ijuí Ltda - CERILUZ, conforme condições detalhadas. 71. Despacho Nº 2448 de 07/06/2011 publicado em 16/06/2011 Conhece do recurso interposto pela Rio Claro Agroindustrial S.A, contra o Despacho SEM/ANEEL 121 de 17.01.2011; e mantém provimento parcial, preservando a fixação do Montante Anual de Energia não Fornecida Isenta do Ressarcimento Previsto na Cláusula 14 do Contrato de ENergia de Reserva 011/2008, para 2010. 72. Despacho Nº 2556 de 16/06/2011 publicado em 20/06/2011 Registra o Terceiro Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrados entre as empresas, Companhia Energética de São Paulo - CESP e Companhia Jaguari de Energia - CJE, conforme as condições detalhadas. 73. Despacho Nº 2649 de 22/06/2011 publicado em 24/06/2011 Conhece e, no mérito, nega provimento aos pleitos da Usina Termelétrica de Anapólis Ltda - UTE DAIA, decidindo não conceder o adiamento de aporte de garantias financeiras e liquidação de valores devidos em decorrências dos contratos no CCEAR, bem como não conceder o cancelamento das penalidades aplicadas. 74. Despacho Nº 2621 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Conhece e concede provimento parcial ao Pedido de Reconsideração, interposto pela empresa Energética Águas da Pedra S.A - EPASA, face ao Despacho ANEEL 450 de 08.02.2011, e determina que a empresa se manifeste, por prazo determinado, sua disposição em invocar a existência de fato excludente de responsabilidade, para cessar os efeitos comerciais e as sanções administrativas do CCEAR originados da venda da energia da Usina Hidrelétrica Dardanelos.

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75. Despacho Nº 2623 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Nega conhecimento do pedido de esclarecimento e reconsideração interposto pela Usina Porto da Águas Ltda, em face do Despacho ANEEL 1.776 de 26.04.2011, por estar exaurida a análise da questão na esfera administrativa. 76. Despacho Nº 2624 de 21/06/2011 publicado em 29/06/2011 Conhece e nega provimento ao recurso interposto pela ENERCASA Energia Caiuá S.A contra a cobrança, pela Cãmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, dos valores alusivos à não entrega da energia contratada por meio do Contrato de Energia de Reserva 023 de 2008, cláusula 14. 77. Despacho Nº 2691 de 28/06/2011 publicado em 29/06/2011 Registra o Quinto Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a Companhia Campolarguense de Energia - COCEL e a COPEL Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas. 78. Despacho Nº 2698 de 28/06/2011 publicado em 30/06/2011 Conhece e concede provimento parcial aos Pedidos de Reconsideração interpostos pelas UTE MC2 Dias D´Ávila 1 S.A, UTE MC2 Dias D´Ávila 2 S.A, UTE MC2 Feira de Santana S.A, UTE MC2 Camaçari 1 S.A, UTE MC2 Catu S.A e UTE MC2 Senhor do Bonfim S.A, em face do Despacho ANEEL 1.388 de 29.03.2011, que indeferiu o adiamento da data de início de suprimento, prevista nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs; bem com adia, por prazo determinado, o termo inicial dos CCEARs das Usinas Termelétricas MC2 Dias D´Ávila 1, MC2 Dias D´Ávila 2, MC2 Feira de Santana, MC2 Camaçari 1, MC2 Catu e MC2 Senhor do Bonfim.

79. Despacho Nº 2710 de 29/06/2011 publicado em 30/06/2011 Registra o Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica, celebrado entre a Rio Grande Energia S.A e a Departamento Municipal de Energia de Ijuí - DEMEI, conforme condições detalhadas. 80. Despacho nº 2.731 de 30/6/2011 publicado em 1/7/2011 Registra o Primeiro, Segundo e Terceiro Termos Aditivos ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrados entre a Companhia de Luz e Força de Mococa e a Companhia Energética de São Paulo - CESP, conforme as condições detalhadas. 81. Despacho nº 2.730 de 1/7/2011 publicado em 4/7/2011 Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, competência de junho de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas. 82. Despacho nº 2.797 de 6/7/2011 publicado em 7/7/2011 Registra o Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica - CCVE-LPC 063 de 2011, celebrado entre a Companhia Nacional de Energia Elétrica - CNEE e a BRENNAND Energia Comercializadora S.A, conforme condições detalhadas.

83. Despacho nº 3.046 de 25/7/2011 publicado em 26/7/2011 Registra o Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica, celebrado entre a Cooperativa Aliança - COOPERALIANÇA e a Celesc Distribuição S.A, conforme condições detalhadas. 84. Despacho nº 2.972 de 19/7/2011 publicado em 27/7/2011

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Conhece e, no mérito, nega provimento ao recurso administrativo interposto pela Barra Bioenergia S.A, em face do Despacho SEM/ANEEL 2.303 de 31.05.2011, que determinou a retenção da parcela da Receita Fixa relativa à competência de maio de 2011.

85. Despacho nº 3114 de 02/08/2011 publicado em 03/08/2011

Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre Rio Grande Energia S.A - RGE e Cooperativa Distribuidora de Energia Fronteira Noroeste - COOPERLUZ, conforme as condições detalhadas.

86. Despacho nº 3115 de 02/08/2011 publicado em 03/08/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, competência de julho de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas

87. Despacho nº 3116 de 02/08/2011 publicado em 03/08/2011

Conhece e, no mérito, nega provimento ao pedido de enquadramento na subcláusula 5.9 do Contrato de Energia de Reserva - CER, decorrente do 1º Leilão de Energia de Reserva, interposto pela Clealco Açúcar e Álcool S.A.

88. Despacho nº 3154 de 03/08/2011 publicado em 04/08/2011

Aprova nova versão do Procedimento de Comercialização de Energia Elétrica PdC AC.06: alterações de dados contratuais de CCEARs, CCGs, CERs e CONUERs, celebração de Termos Aditivos e Termos de Cessão; e determina sua aplicação imediata e a divulgação pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

89. Despacho nº 3069 de 02/08/2011 publicado em 11/08/2011

Nega conhecimento das insurgências apresentadas, pelas Usina Conquista do Pontal S.A e pela Rio Claro Agroindustrial S.A, contra os valores de Preço de Liquidação de Diferenças - PLD, a ser pago à Conta de Energia de Reserva-CONER, pela cessão de energia das Usinas Termelétricas Conquista do Pontal e Caçu I.

90. Despacho nº 3274 de 10/08/2011 publicado em 11/08/2011

Registra o Primeiro, Segundo, Terceiro, Quarto e Quinto Termos Aditivos ao contrato, celebrado entre a Força e Luz Coronel Vivida Ltda - FORCEL e a COPEL Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

91. Despacho nº 3291 de 11/08/2011 publicado em 12/08/2011

Aprova e determina que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE divulgue o Formulário de Solicitação de Recontabilização, em anexo, ao Procedimento de Comercialização de Energia Elétrica PdC CZ.03, o texto elucidativo sobre a hipótese de incidência de penalidade por insuficiência de lastro para venda de energia e/ou cobertura contratual de consumo para os agentes envolvidos, decorrente do processamento da recontabilização.

92. Despacho nº 3340 de 16/08/2011 publicado em 17/08/2011

Homologa o Sétimo Termo Aditivo, firmado entre a Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE e a Guascor do Brasil Ltda, prorrogando o período de suprimento por prazo determinado, visando o atendimento de diversas localidades isoladas do Estado do Acre conforme condições detalhadas.

93. Despacho nº 3341 de 16/08/2011 publicado em 17/08/2011

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Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba - CEDRAP e ELEKTRO - Eletricidade e Serviços S.A, conforme as condições detalhadas.

94. Despacho nº 3433 de 23/08/2011 publicado em 24/08/2011

Registra, sob o n. 8019 de 2009, o Primeiro Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica e o Primeiro Termo Aditivo a esse CCE; registra, sob o n. 8045 de 2010, o Segundo Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica e o Primeiro Termo Aditivo a esse CCE, celebrados entre a Cooperativa de Eletricidade Jacinto Machado - CEJAMA e a Celesc Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

95. Despacho nº 3434 de 23/08/2011 publicado em 24/08/2011

Registra os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica, celebrados entre a Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Anitápolis - CERAL e a Cooperativa de Eletrificação de Braço Norte - CERBRANORTE, conforme as condições detalhadas.

96. Despacho nº 3435 de 23/08/2011 publicado em 24/08/2011

Homologa o contrato de compra e venda de energia elétrica, e respectivos Termos Aditivos, celebrados entre a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A - ELETRONORTE e a Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA, conforme condições detalhadas.

97. Despacho nº 3436 de 23/08/2011 publicado em 24/08/2011

Homologa os contratos de compra e venda de energia elétrica e respectivos Termos Aditivos, firmado entre a Guascor do Brasil e a Centrais Elétricas do Pará, conforme as condições detalhadas.

98. Despacho nº 3437 de 23/08/2011 publicado em 24/08/2011

Nega o pedido da Heidrich Geração Elétrica Ltda de revisão de sazonalização das garantias físicas das Pequenas Centrais Hidrelétricass Bruno Heidrich Neto e Curt Lindner.

99. Despacho nº 3445 de 24/08/2011 publicado em 25/08/2011

Registra os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica e seu respectivo Termo Aditivo, celebrados entre a Cooperativa de Eletricidade de Paulo Lopes - CERPALO e a Celesc Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

100. Despacho nº 3446 de 24/08/2011 publicado em 25/08/2011

Registra os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica de 19.03.2009 e o Primeiro Termo Aditivo, celebrados entre a Cooperativa de Eletrificação Sul Catarinense - CERSUL e a Celesc Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

101. Despacho nº 3495 de 26/08/2011 publicado em 29/08/2011

Autoriza à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a realizar Leilão de Ajuste, para compra de energia elétrica para fins de complementação do atendimento do mercado cativo dos agentes de distribuição de que trata o art. 26 do Decreto 5.163, de 30.07.2004.

102. Despacho nº 3498 de 25/08/2011 publicado em 29/08/2011

Registra sob o n. 8022 de 2009, o Primeiro Contrato de Compra e Venda de Energia Elétrica e o Primeiro Termo Aditivo a esse CCE; registra sob o n. 8005 de 2010, o Segundo Contrato de Compra e Venda de

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Energia Elétrica e o Primeiro Termo Aditivo a esse CCE, celebrados entre a Cooperativa de Eletricidade de Gravatal - CERGRAL e a Celesc Distribuição S.A conforme as condições detalhadas.

103. Despacho nº 3516 de 30/08/2011 publicado em 31/08/2011

Registra, sob o n. 8006 de 2011, o segundo contrato de compra e venda de energia elétrica - CCE e o primeiro termo aditivo a esse CCE; registra, sob o n. 8007 de 2009, a primeira o a segunda alteração do terceiro CCE, celebrados entre a Cooperativa Aliança - COOPERALIANÇA e a Celesc Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

104. Despacho nº 3420 de 23/08/2011 publicado em 01/09/2011

Anula os Termos de Notificação 1319/2010, 1519/2010, 1600/2010, 1743/2010 e 1834/2010 e 153/2011, aplicados pela CCEE contra a Thyssenkrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico Ltda - TKCSA, em virtude de o agente ter utilizado energia de teste para consumo próprio; bem como determina a CCEE que efetue o ressarcimento, por metodologia própria, da penalidade paga pelo agente.

105. Despacho nº 3580 de 02/09/2011 publicado em 05/09/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, competência de agosto de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas.

106. Despacho nº 3697 de 13/09/2011 publicado em 14/09/2011

Registra sob os n. 8015 de 2011 e 8016 de 2011 os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica e o Termo Aditivo ao 1º Contrato, celebrados entre a Cooperativa Fumacense de Eletricidade - CERMOFUL e a Celesc Distribuição S.A conforme condições detalhadas em anexo.

107. Despacho nº 3698 de 13/09/2011 publicado em 14/09/2011

Registra sob os n. 8017 de 2011 os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica, celebrado entre a Cooperativa de Eletricidade Grão Pará - CERGAPA e a Celesc Distribuição S.A conforme condições detalhadas em anexo.

108. Despacho nº 3699 de 13/09/2011 publicado em 14/09/2011

Registra o primeiro contrato de compra e venda de energia elétrica e o Primeiro Termo Aditivo; bem como registra o segundo contrato de compra e venda de energia elétrica e o Primeiro Termo Aditivo, celebrados entre a Cooperativa Energética Cocal - COOPERCOCAL e a Celesc Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

109. Despacho nº 3744 de 15/09/2011 publicado em 16/09/2011

Registra o Primeiro e o Segundo contrato de compra e venda de energia elétrica, o Primeiro Termo Aditivo referente ao Segundo contrato; bem como a Primeira alteração do CCE de 15.07.2010, entre a Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica - IENERGIA e a Celesc Distribuição S.A

110. Despacho nº 3705 de 13/09/2011 publicado em 21/09/2011

Conhece e, no mérito, nega provimento aos recursos administrativos interposto pela Barra Bioenergia S.A, em face aos Despachos SEM/ANEEL 2.730 e o 3.115 de 2011, que determinaram a retenção da parcela da Receita Fixa relativa às competências de junho e julho de 2011, respectivamente

111. Despacho nº 3827 de 22/09/2011 publicado em 23/09/2011

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Conhece e concede provimento ao pedidos de reconsideração interposto pela Ampla Energia e Serviços S.A, em face do Despacho SEM/ANEEL 881 de 10.03.2009, que registrou o contrato de compra e venda de energia elétrica.

112. Despacho nº 3849 de 26/09/2011 publicado em 27/09/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE o ajuste, nas regras de comercialização de energia elétrica constantes do módulo de contratação de energia de reserva, nos termos da Nota Técnica SEM/ANEEL 123 de 23.09.2011, conforme condições detalhadas.

113. Despacho nº 3850 de 26/09/2011 publicado em 27/09/2011

Nega provimento ao pedido interposto pela Bolognesi Participações S.A de afastamento da aplicação da Resolução Normativa 165 de 2005 à Usina Termelétrica Palmeiras de Goiás.

114. Despacho nº 3874 de 27/09/2011 publicado em 05/10/2011

Conhece e concede provimento parcial ao recurso interposto pela Cocal Comércio Indústria Canaã Açúcar e Álcool Ltda, em face do Despacho SEM/ANEEL 499 de 02.03.2010; bem como reforma decisão, para determinar à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE realize o cálculo da penalidade, considerando o montante de energia não fornecida no período de entrega da Usina Termelétrica Cocal II, sem o incremento do contador "j".

115. Despacho nº 3957 de 04/10/2011 publicado em 05/10/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, competência de setembro de 2011, promova a retenção da Parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas.

116. Despacho nº 3977 de 04/10/2011 publicado em 10/10/2011

Suspende os efeitos do Despacho ANEEL 3.874 de 05.10.2011, por se encontrar presente o requisito de justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação.

117. Despacho nº 4095 de 17/10/2011 publicado em 18/10/2011

Registra o primeiro contrato de compra e venda de energia elétrica e o primeiro Termo Aditivo; bem como registra o segundo contrato de compra e venda de energia elétrica e o Primeiro Termo Aditivo, celebrados entre a Cooperativa de Eletricidade Praia Grande - CEPRAG e a Celesc Distribuição S.A, conforme as condições detalhadas.

118. Despacho nº 4096 de 17/10/2011 publicado em 18/10/2011

Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre Ampla Energia e Serviços S.A e Quanta Geração S.A, conforme as condições detalhadas.

119. Despacho nº 4102 de 18/10/2011 publicado em 19/10/2011

Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica celebrado entre a Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônica - CERTEL e a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A, conforme as condições detalhadas.

120. Despacho nº 4103 de 18/10/2011 publicado em 19/10/2011

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Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica celebrado entre a Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai Ltda - CRERAL e a Rio Grande S.A - RGE, conforme as condições detalhadas.

121. Despacho nº 4105 de 18/10/2011 publicado em 24/10/2011

Aprova os valores de exposições contratuais e sobrecontratações involuntárias referentes ao ano de 2010.

122. Despacho nº 4145 de 21/10/2011 publicado em 24/10/2011

Homologa o contrato de compra e venda de energia elétrica, firmado pela Companhia Energética Rio das Antas - CERAN, decorrente do 1º Leilão de Energia Elétrica Proveniente de Novos Empreendimentos, referente ao Edital 002 de 2005.

123. Despacho nº 4182 de 24/10/2011 publicado em 28/10/2011

Conhece e, no mérito, nega provimento ao recurso interposto pela Barra Bioenergia S.A, face do Despacho SEM/ANEEL 3.580 de 2011, que determinou a retenção da parcela da receita fixa referente à Usina Termelétrica Ipaussu no Contrato de Energia de Reserva - CER 027/08, quando da liquidação financeira relativa à contratação de energia de reserva realizada no mês de setembro de 2011.

124. Despacho nº 4319 de 03/11/2011 publicado em 04/11/2011

Mantém o valor da receita fixa, referente à Usina Termelétrica DECASA, conforme consta no Contrato de Energia de Reserva - CER 23 de 2008.

125. Despacho nº 4320 de 03/11/2011 publicado em 04/11/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente à Contratação de Energia de Reserva, competência de outubro de 2011, promova a retenção da parcela da Receita Fixa, das Usinas Termelétricas relacionadas.

126. Despacho nº 4332 de 04/11/2011 publicado em 07/11/2011

Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região - CETRIL e Elektro Eletricidade e Serviço S.A, conforme as condições detalhadas.

127. Despacho nº 4333 de 04/11/2011 publicado em 07/11/2011

Autoriza à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a realizar Leilões de Ajuste, para compra de energia elétrica para fins de complementação do atendimento à totalidade de sua respectiva carga de que trata o art. 26 do Decreto 5.163, de 30.07.2004.

128. Despacho nº 4337 de 04/11/2011 publicado em 08/11/2011

Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica celebrado entre a Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes - CERMC e a Bandeirante Energia S.A, conforme as condições detalhadas.

129. Despacho nº 4338 de 04/11/2011 publicado em 08/11/2011

Nega registro o contrato de compra e venda de energia elétrica celebrado entre a Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região - CETRIL e a CPFL Piratininga Eletricidade e Serviço S.A, conforme as condições detalhadas.

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130. Despacho nº 4513 de 23/11/2011 publicado em 24/11/2011

Registra o Terceiro Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica entre a Companhia Sul Paulista de Energia e a Companhia Energética de São Paulo - CESP.

131. Despacho nº 4514 de 23/11/2011 publicado em 24/11/2011

Registra o Primeiro Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica entre a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE e a Energisa Sergipe - Distribuidora de Energia S.A.

132. Despacho nº 4515 de 23/11/2011 publicado em 24/11/2011

Registra o Terceiro Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a Companhia Leste Paulista de Energia - CPEE e a Companhia Energética de São Paulo - CESP, conforme as condições detalhadas.

133. Despacho nº 4553 de 28/11/2011 publicado em 29/11/2011

Registra o Primeiro e Segundo Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região Itu Mairinque - CERIM e a Companhia Piratininga de Força e Luz - CPFL, conforme as condições detalhadas.

134. Despacho nº 4606 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011

Registra o Quarto Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica entre a Companhia Sul Paulista de Energia e a Companhia Energética de São Paulo - CESP.

135. Despacho nº 4607 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011

Registra o Quarto Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica entre a Companhia Luz e Força de Mococa - CPFL Mococa e a Companhia Energética de São Paulo - CESP.

136. Despacho nº 4608 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011

Registra o Quarto Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica entre a Companhia Jaguari de Energia - CPFL Jaguari e a Companhia Energética de São Paulo - CESP.

137. Despacho nº 4609 de 30/11/2011 publicado em 01/12/2011

Registra o Quarto Termo Aditivo ao contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a Companhia Leste Paulista de Energia - CPFL Leste Paulista e a Companhia Energética de São Paulo – CESP.

138. Despacho nº 4493 de 22/11/2011 publicado em 06/12/2011

Conhece e, no mérito, nega provimento do recurso interposto pela Barra Bioenergia, face do Despacho SEM/ANEEL 3.597 de 04.10.2011 que determinou a retenção das parcelas da Receita Fixa da Usina Termelétrica Ipaussu, relativa à competência de setembro de 2011.

139. Despacho nº 4659 de 02/12/2011 publicado em 06/12/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, competência novembro de 2011, promova a suspensão definitiva da retenção da parcela da Receita Fixa referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER das usinas relacionadas.

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140. Despacho nº 4662 de 05/12/2011 publicado em 06/12/2011

Nega registro ao contrato de compra e venda de energia elétrica, na modalidade geração distribuída, celebrado entre a Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT e a Hidrelétrica Águas Claras Ltda.

141. Despacho nº 4663 de 05/12/2011 publicado em 06/12/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira, referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER, competência novembro de 2011, promova a suspensão definitiva da retenção da parcela da Receita Fixa referente aos Contratos de Energia de Reserva - CER da Usina Termelétrica Bioenergia Água Emendada I.

142. Despacho nº 4695 de 06/12/2011 publicado em 07/12/2011

Nega registro ao contrato de compra e venda de energia elétrica, na modalidade geração distribuída, celebrado entre a Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT e a Divisa Energia S.A.

143. Despacho nº 4761 de 08/12/2011 publicado em 09/12/2011

Aprova nova versão do Procedimento de Comercialização de Energia Elétrica PdC AC.02 - Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits (MCSD), Cessão e Redução de Montantes de Energia Elétrica de CCEAR's, bem como determina a divulgação do mesmo, pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

144. Despacho nº 4814 de 14/12/2011 publicado em 15/12/2011

Determina à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE que, na Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva atribua o valor ZERO ao acrônimo ENF_ADT (Montante Anual de Energia Não Fornecida Isenta do Ressarcimento Previsto na Cláusula 14 do CER), para o segundo ano de apuração da Usina Termelétrica Vale do Tijuco, cuja janela de entrega se encerrou em outubro de 2011.

145. Despacho nº 4815 de 14/12/2011 publicado em 15/12/2011

Nega registro ao contrato de compra e venda de energia elétrica, na modalidade geração distribuída, celebrado entre a Companhia Nacional de Energia Elétrica - CNEE e a UTE São José da Estiva S.A.

146. Despacho nº 4823 de 13/12/2011 publicado em 26/12/2011

Afasta a aplicação do inciso III, do art. 3º da Resolução Normativa ANEEL 165 de 2005, referente à Usina Termelétrica Palmeiras de Goiás, de 01.01.2011 até a entrada do início da operação comercial, considerando o menor valor entre os constantes no contrato de substituição do lastro e nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEARs, desde que atenda às exigências das normas que tratam o registro, homologação e aprovação.

147. Despacho nº 4938 de 23/12/2011 publicado em 26/12/2011

Aprova o modelo de Termo Aditivo ao Contrato de Energia de Reserva - CER 28 de 2008, decorrentes do 1º Leilão de Energia de Reserva, conforme o disposto na Resolução Autorizativa ANEEL 2.336 de 23.03.2010.

148. Despacho nº 4913 de 20/12/2011 publicado em 29/12/2011

Conhece e, no mérito, nega provimento ao recurso interposto pela Barra Bioenergia em face do Despacho SEM/ANEEL 4.320 de 03.11.2011, que determinou a retenção da parcela da Receita Fixa relativa à competência de outubro de 2011.

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149. Despacho nº 4917 de 20/12/2011 publicado em 30/12/2011

Conhece e anui provimento ao recurso interposto pela Heidrich Geração Elétrica Ltda - Heidrich - contra o Despacho SEM/ANEEL 3.437 de 23.08.2011, determinando-se à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; sazonalize as garantias físicas das Pequenas Centrais Hidrelétricas Bruno Heidrich Neto e Curt Lindner de maneira a que, nos meses de fevereiro a abril de 2011, sejam elas zeradas, com sua redistribuição de maio a dezembro de 2011, redistribuição essa cujos montantes mensais deverão ser informados pela Heidrich à CCEE, respeitados os limites mensais estabelecidos nos Procedimentos de Comercialização; e proceda à recontabilização dos meses em que houver alteração do valor da garantia física sazonalizada, bem como ao reprocessamento da matriz de desconto nas Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição ou Transmissão de Energia Elétrica - TUSD/TUST, caso necessário.

150. Despacho nº 4990 de 29/12/2011 publicado em 30/12/2011

Registra o contrato de compra e venda de energia elétrica celebrado entre a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE e a Energisa Sergipe Distribuidora de Energia S.A, conforme as condições detalhadas.

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REGULAMENTAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D)

Resoluções Normativas

Resoluções Autorizativas

Resoluções Homologatórias

Despachos Total

Consolidado 0 0 0 20 20

DESPACHOS

1. Despacho nº 123 de 18/01/2011 publicado em 19/01/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da CEMIG Geração e Transmissão S.A, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0010 de 14.01.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 2. Despacho nº 344 de 3/02/2011 publicado em 4/02/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da Escelsa, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 015 de 02.02.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 3. Despacho nº 373 de 7/02/2011 publicado em 8/02/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da Corumbá Concessões S.A, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0016 de 07.02.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 4. Despacho nº 1074 de 10/03/2011 publicado em 11/03/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da AES Eletropaulo, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0027 de 09.03.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 5. Despacho nº 1073 de 10/03/2011 publicado em 11/03/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da AES Tietê, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0028 de 09.03.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 6. Despacho nº 957 de 01/03/2011 publicado em 14/03/2011 Nega cobrar da Afluente Geração de Energia e Elétrica S.A e da Aflluente Transmissora de Energia Elétrica S.A os juros e a multa previstos no art. 9º, parág. 3º, da Resolução Normativa ANEEL 316 de 13.05.2008, no período compreendido entre a edição do Ofício 035 SPE/ANEEL de 28.01.2008, e o Despacho ANEEL 2.782 de 28.07.2009, que declarou nulidade absoluta. 7. Despacho nº 1171 de 16/03/2011 publicado em 17/03/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da Termo Norte Energia Ltda, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0029 de 15.03.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 8. Despacho nº 1122 de 18/03/2011 publicado em 21/03/2011 Aprova, nos termos da Nota Técnica SPE/ANEEL 0030 de 17.03.2011, o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, ciclo de 2008 / 2009, apresentado pelas empresas Investco S.A, Lajeado Energia S.A, EDP Lajeado Energia S.A, CEB Lajeado S.A e Paulista Lajeado Energia S.A, que deve aplicar recursos conforme tabela. 9. Despacho nº 3006 de 20/07/2011 publicado em 22/07/2011 Aprova a continuidade de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0128 de 20.07.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão.

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10. Despacho nº 3012 de 21/07/2011 publicado em 22/07/2011 Cancela o projeto relacionado, de código ANEEL 0394-035/2006, integrante do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, ciclo 2006/2007, de Furnas Centrais Elétricas S.A; bem como tornar sem efeito o cancelamento do projeto, código 0394-032/2007, emitido por meio do Despacho SPE/ANEEL 2.473 de 23.08.2010. 11. Despacho nº 3113 de 02/08/2011 publicado em 03/08/2011 Aprova a continuidade dos Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, da Energética Barra Grande S.A - BAESA e Companhia Energética Rio das Antas - CERAN, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 138 de 01.08.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 12. Despacho nº 3157 de 03/08/2011 publicado em 04/08/2011 Autoriza a transferência de recursos financeiros do Projeto Estudo de Distribuição e Avaliação de Poluição Natural em Cadeias de Isoladores em "i" e "v" de Linhas de Corrente Alternada, da Furnas Centrais Elétricas S.A; bem como retifica o Despacho SPE/ANEEL 2.952 de 25.09.2007 e o Despacho SPE/ANEEL 2.474 de 08.07.2009. 13. Despacho nº 3358 de 17/08/2011 publicado em 18/08/2011 Aprova o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, para o ciclo de 2006/2007, apresentado pela Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás, que prevê aplicação de recursos no valor relacionado, da receita operacional líquida da respectiva empresa. 14. Despacho nº 3700 de 13/09/2011 publicado em 14/09/2011 Aprova o Plano de Investimento do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Companhia Energética de Pernambuco - CELPE, listados na Nota Técnica SPE/ANEEL 0145 de 02.09.2011, determinando o valor do investimento e o prazo para conclusão. 15. Despacho Nº 4234 de 28/10/2011 publicado em 31/10/2011 Reconhece o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento, ciclo 2006/2007, da Centrais Elétricas Matogrossenses - CEMAT, que prevê investimentos referentes à 0,3381% da receita líquida da empresa. 16. Despacho Nº 4240 de 31/10/2011 publicado em 01/11/2011 Aprova os Planos de Investimentos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento das empresas relacionadas em anexo, conforme avaliação contida na Nota Técnica SPE/ANEEL 172 de 30.09.2011. 17. Despacho Nº 4428 de 17/11/2011 publicado em 18/11/2011 Concede anuência à Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA, para doar à Federação Espírita do Paraná, os equipamentos listados na Nota Técnica 0202/2011, oriundos dos projetos de Pesquisa & Desenvolvimento. 18. Despacho Nº 4621 de 01/12/2011 publicado em 02/12/2011 Concede anuência à Companhia Energética de Pernambuco, para doar à Universidade Federal Fluminense - UFF, à Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, à Universidade de Brasília - UnB e à Universidade Federal de Campina Grande - UFCG os equipamentos listados na Nota Técnica 00241/2011, oriundos dos projetos de Pesquisa & Desenvolvimento, dos códigos relacionados. 19. Despacho Nº 4746 de 07/12/2011 publicado em 08/12/2011 Aprova o valor na Conta de P&D da AES Eletropaulo; e retifica o entendimento constante da Nota Técnica SPE/ANEEL 0172 de 2011 de 30.09.2011, julgando como regular a situação da AES Eletropaulo.

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20. Despacho Nº 4747 de 07/12/2011 publicado em 08/12/2011 Aprova o valor na Conta de P&D da AES Sul; e retifica o entendimento constante da Nota Técnica SPE/ANEEL 0172 de 2011 de 30.09.2011, julgando como regular a situação da AES Sul.

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17.2 Outorgas Concedidas

17.2.1 Outorgas de Geração de Energia Elétrica

OUTORGAS CONCEDIDAS

OUTORGAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2011

USINAS HIDRELÉTRICAS - UHEs

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

1 UHEs Novas - Concessão (Leilão) 1.819,800

1 Teles Pires Companhia Hidrelétrica Teles Pires 1.819,800 Paranaíta/ Jacarecanga

MT/PA Contrato de Concessão 002/2011

07/06/2011

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

1 UHEs Ampliação - Autorização 7,342

1 Salto Curucaca II Santa Maria Companhia de Papel e Celulose 7,342 Candói, Guarapuava PR REA 2.803 13/04/2011

2 TOTAL UHEs 1.827,142

PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS - PCHs

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

3 PCHs Novas - Autorização (Leilão) 49,500

1 PCH Cavernoso II Copel Geração e Transmissão S.A 19,000 Virmond, Candói PR Portaria MME nº 133 28/02/2011

2 PCH São Sebastião São Sebastião Empreendimentos S.A 9,900 Major Gercino SC Portaria MME nº 145 04/03/2011

3 PCH Inxú Inxú Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A

20,600 Campo Novo dos Parecis e Nova Maringá

MT Portaria MME nº 527 12/09/2011

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ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

19 PCHs Novas - Autorização 244,761

1 PCH Portão J. Malucelli Energia S.A 16,422 São José do Carmo, Campo Belo do Sul

SC REA 2.732 25/01/2011

2 PCH Cachoeira da Fumaça RBF Geração de Energia S.A 9,000 Coroaci MG REA 2.765 18/02/2011

3 PCH Boa Vista RBF Geração de Energia S.A 9,000 Coroaci MG REA 2.833 06/04/2011

4 PCH Volta Grande Cooperzem Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento

3,130 São Bonifácio e São Martinho

SC REA 2.847 06/04/2011

5 PCH Retiro I RBF Geração de Energia S.A 19,000 Coroaci MG REA 2.846 08/04/2011

6 PCH Juliões MF Projetos em Energia Ltda 3,400 Piedade dos Gerais MG REA 2.899 24/05/2011

7 PCH Caquende Macaúbas Energia Renovável Ltda 4,000 Bonfim, Piedade dos Gerais

MG REA 2.929 08/06/2011

8 PCH Manopla Brennand Energia Manopla S.A 5,000 Rio Formosa, Cocaú PE REA 2.945 16/06/2011

9 PCH Cachimbo Alto Hidroelétrica Cahoeira Cachimbo alto Ltda 9,801 Alta Floresta D'Oeste RO REA 2.951 16/06/2011

10 PCH Das Pedras Euclides maciel Energética S.A 5,600 Passos Maia SC REA 2.952 20/06/2011

11 PCH Zé Tunin Zé Tunin S.A 8,000 Guarani, Astolfo Dutra MG REA 2.994 13/07/2011

12 PCH Poço Fundo Poço Fundo S.A 14,000 São José do Vale do Rio Preto

RJ REA 3.004 19/07/2011

13 PCH Quartel 1 Quartel Um Energética S.A 30,000 Gouveia, Santana de Pirapama e Conceição do Mato Dentro

MG REA 3.024 11/08/2011

14 PCH Quartel 2 Quartel Dois Energética S.A 30,000 Gouveia, Santana de Pirapama e Conceição do Mato Dentro

MG REA 3.025 11/08/2011

15 PCH Quartel 3 Quartel Três Energética S.A 30,000 Gouveia, Santana de Pirapama e Conceição do Mato Dentro

MG REA 3.026 11/08/2011

16 PCH Linha Aparecida Coogerva Linha Aparecida Energia S.A 25,407 Novo Tiradentes e Liberato Salzano

RS REA 3.071 31/08/2011

17 PCH Linha Jacinto Coogerva Linha Jacinto Energia S.A 17,801 Novo Tiradentes e Liberato Salzano

RS REA 3.072 31/08/2011

18 PCH Alto Garcia SPE Alto Garcia Energética S.A 2,000 Angelina SC REA 3.165 26/10/2011

19 PCH Santa Maria Cooperativa Geradora de Energia Elétrica e Desenvolvimento Santa Maria CEESAM

3,200 Benedito Novo SC REA3.204 23/11/2011

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ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

10 PCHs Ampliação - Autorização 28,919

1 PCH Novo Horizonte Companhia Energética Novo Horizonte 8,000 Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul

PR Desp. 2.124 20/05/2011

2 PCH Urubu Construtora Aterpa S.A (50%), Construtora Centro Minas Ltda (50%)

1,000 Chupinguaia RO Desp. 2.149 24/05/2011

3 PCH Victor Baptista Adami (ex-Passos Maia)

Passos Maia Energética S.A 2,800 Passos Maia SC Desp. 2.363 06/06/2011

4 PCH Rastro de Auto Certel Rastro de Alto Geração 0,060 Putinga, São José do Herval

RS Desp. 2.419 08/06/2011

5 PCH Marzagão Fertiligas Indústria e Comércio Ltda 1,100 Sabará MG Desp. 2.488 14/06/2011

6 PCH Santo Antônio do Caiapó RC Administração e Participações S.A 9,000 Ivolândia, palestina de Goiás, Arenópolis

GO Desp. 2.717 01/07/2011

7 PCH Tudelândia Tudelândia Central Elétrica S.A 0,147 Santa Maria Madalena RJ Desp. 2.825 11/07/2011

8 PCH Ilha da Luz Foz de Cachoeira S.A 1,000 Itapemirim ES Desp. 4.172 25/10/2011

9 PCH Divisa Divisa Energia S.A 1,300 Campos de Júlio MT Desp. 4.322 04/11/2011

10 PCH Cazuza Freire Cooperaativas Regional de Desenvolvimento Teutônia e de Geração de Energia e Desenvolvimento Taquari Jacuí

4,512 São Francisco de Paula RS Desp. 4.488 23/11/2011

32 TOTAL PCH 323,180

USINAS TERMELÉTRICAS - UTEs

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

4 UTEs Novas - Autorização (Leilão) 376,000

1 UTE Da Pedra CPFL Bio Pedra S.A 70,000 Serrana SP Portaria MME nº 129 28/02/2011

2 UTE São Fernando Energia I São Fernando Energia I Ltda 50,000 Dourados MS Portaria MME nº 163 21/03/11

3 UTE Pedro Afonso Pedro Afonso Açúcar e Bioenergia S.A 80,000 Pedro Afonso TO Portaria MME nº 291 09/05/2011

4 UTE MC2 Nossa Senhora do Socorro

MC2 Nossa Senhora do Socorro S.A 176,000 Nossa Senhora do Socorro

SE Portaria MME nº 466 01/08/2011

Page 377: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

3 UTEs Ampliação - Autorização (Leilão) 135,000

1 UTE Eldorado Usina Eldorado S.A 12,000 Rio Brilhante MS Portaria MME nº 179 29/03/2011

2 UTE Mandu Usina Mandu S.A 65,000 Guaíra SP Portaria MME nº 242 08/04/2011

3 UTE São José Colina Companhia Energética São José 58,000 Colina SP Portaria MME nº 270 26/04/2011

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

26 UTEs Novas - Autorização 734,227

1 UTE Cargil Uberlândia Cargil Agrícola S.A 25,000 Uberlândia MG REA 2.731 25/01/11

2 UTE Ibéria Ibéria Industrial e Comercio Ltda 6,520 Borá SP REA 2.757 09/02/11

3 UTE Vista alegre do Abunã Guascor do Brasil Ltda 5,039 Porto Velho RO REA 2.766 18/02/11

4 UTE Selecta Sementes Selecta S.A 11,400 Araguari MG REA 2.781 24/02/11

5 UTE Alvorada d'Oeste Guascor do Brasil Ltda 5,782 Alvorada d'Oeste RO REA 2.799 11/03/11

6 UTE Cujubim Guascor do Brasil Ltda 9,607 Cujubim RO REA 2.801 11/03/11

7 UTE São Francisco do Guaporé Guascor do Brasil Ltda 7,025 São Francisco do Guaporé RO REA 2.800 14/03/11

8 UTE Vale do Tijuco II Cia. Energética de Açúcar e Álcool Vale do Tijuco 40,000 Uberaba MG REA 2.787 15/03/11

9 UTE Central Olha D'Água Usina Central Olho D'Água S.A 25,000 Camutanga PE REA 2.858 27/04/11

10 UTE Itapaci Vale Verde Empreendimentos Agrícolas Ltda 6,952 Itapaci GO REA 2.865 27/04/11

11 UTE Santa Helena Energética Santa Helena S.A 10,000 Nova Andradina MS REA 2.887 17/05/11

12 UTE Agroerg das Minas Gerais Agroerg das Minas Gerais Ltda 45,000 Centralina MG REA 2.888 19/05/11

13 UTE S.A Us. Coruripe Açúcar e Álcool S.A Usina Coruripe Açúcar e Álcool 20,000 Iturama MG REA 2.889 18/05/11

14 UTE Guarani Andrade Andrade Açúcar e Álcool S.A 14,000 Pitangueiras SP REA 2.900 19/05/11

15 UTE Biotérmica Recreio Biotérmica Energia Ltda 6,228 Minas do Leão RS REA 2.897 17/05/11

16 UTE Paranapanema UMOE Bioenergy S.A 60,000 Sandovalina SP REA 2.950 15/06/11

17 UTE Sapopemba Ecourbis Ambiental S.A 25,600 São Paulo SP REA 2.963 20/06/11

18 UTE Eldorado Brasil Eldorado Celulose e Papel S.A 226,000 Três Lagoas MS REA 2.981 30/06/11

19 UTE Cruzeiro do Sul Guascor do Brasil Ltda 24,070 Cruzeiro do Sul AC REA 2.995 12/07/11

20 UTE Nova Buritis Guascor do Brasil Ltda 14,494 Buritis RO REA3.005 19/07/11

21 UTE BBF Benjamin Constant Brasil Bio Fuels S.A 9,800 Atalaia do Norte AM REA3.022 08/08/11

22 UTE Paranapanema Nahandiba Destilaria Paranapanema S.A 10,000 Narandiba SP REA 3.031 15/08/11

23 UTE Costa Bioenergia Costa Bioenergia Ltda 15,000 Umuarama PR REA 3.054 23/08/11

24 UTE CMPC CMPC Celulose Riograndense Ltda 57,960 Guaíba RS REA 3.141 05/10/11

25 UTE Mogiana Bio-Energia Usina Alta Mogiana S.A Açúcar e Álcool 20,000 São Joaquim da Barra SP REA 3.158 19/10/11

26 UTE Paulicéia Usina Caeté S.A 33,750 Paulicéia SP REA 3.212 05/12/11

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ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

24 UTEs Ampliação - Autorização 469,473

1 UTE MC2 Camaçari I UTE MC2 Camaçari I S.A 0,500 Candeias BA Desp. 226 31/01/2011

2 UTE MC2 Senhor do Bonfim UTE MC2 Senhor do Bonfim S.A 0,500 Candeias BA Desp. 226 31/01/2011

3 UTE MC2 Catu UTE MC2 Catu 0,500 Candeias BA Desp. 226 31/01/2011

4 UTE MC2 Feira de Santana MC2 Feira de Santana S.A 0,500 Candeias BA Desp. 226 31/01/2011

5 UTE MC2 Dias D' Ávila 1 MC2 Dias D' Ávila 1S.A 0,500 Candeias BA Desp. 226 31/01/2011

6 UTE MC2 Dias D' Ávila 2 MC2 Dias D' Ávila 2 S.A 0,500 Candeias BA Desp. 226 31/01/2011

7 UTE Itaú Mooca Banco Itaú S.A 1,825 São Paulo SP Desp. 243 01/02/11

8 UTE PIE-RP PIE-RP Termoelétrica S.A 2,200 Ribeirão Preto SP Desp. 733 23/02/11

9 UTE Ipaussu Barra Bioenergia S.A 12,500 Ipauçu SP REA 2.772 24/02/11

10 UTE BEN Bioenergia BEM Bioenergia Geração e Comercialização de Energia do Nordeste Ltda

15,000 Teotônio Vilela AL REA 2.782 03/03/11

11 UTE São Martinho Usina São Martinho S.A 14,000 Pradópolis SP REA 2.845 08/04/11

12 UTE Suzano Mucuri (Ex. Bahia Sul) Suzano Papel e Celulose S.A 122,080 Macuri BA REA 2.848 14/04/11

13 UTE CEM (ex-Camen) Central Energética Morrinhos S.A 2,000 Morrinhos GO Desp. 2.121 20/05/11

14 UTE Jaraqui Breitener Jaraqui S.A 73,366 Manaus AM REA 2.906 24/05/11

15 UTE Colombo Ariranha Usina Colombo S.A Açúcar e Álcool 40,000 Ariranha SP REA 2.918 07/06/11

16 UTE Pernambuco IV Multiner S.A e A&G Energia Empreendimentos Ltda

5,508 Igarassu PE Desp. 2.510 15/06/11

17 UTE Tambaqui Breitener Tambaqui S.A 73,838 Manaus AM REA 2.964 21/06/11

18 UTE Termocana Cooperativa Agrícola Regional de Produtores de Cana Ltda

1,300 São Carlos do Ivaí PR Desp. 3.112 02/08/11

19 UTE Unidade de Bioenergia Costa Rica

Companhia Brasileira de Energia Renovável 7,128 Costa Rica MS REA 3.085 08/09/11

20 UTE Guarani Cruz Alta Açúcar Guarani S.A 24,800 Olímpia SP REA 3.148 10/10/11

21 UTE Alta Mogiana Usina Alta Mogiana S.A Açúcar e Álcool 19,000 São joaquim da Barra SP REA 3.153 19/10/11

22 UTE Unidade de Bioenergia Águas Emendadas

Companhia Brasileira de Energia Renovável 7,128 Perolândia GO REA 3.176 28/10/10

23 UTE Conquista do Pontal Usina Conquista do Pontal S.A 10,000 Mirante do Paranapanema SP REA 3.194 21/11/11

24 UTE Viralcool Castilho Viralcool Açúcar e Álcool Ltda 34,800 Castilho SP REA 3.210 06/12/11

57 TOTAL UTE 1.714,700

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Pág.391

USINAS EÓLICAS - EOLs

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA

(MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO

DATA DA PUBLICAÇÃO

66 EOLs Novas - Autorização (Leilão) 1.777,776

1 EOL Caetité 2 Caetité 2 Energia Renováveis S.A 30,000 Caetité BA Portaria MME nº 118 07/02/2011

2 EOL Pedra Branca Pedra Branca S.A 28,800 Sento Sé BA Portaria MME nº 123 18/02/2011

3 EOL Caetité 3 Caetité 3 Energia Renováveis S.A 30,000 Caetité BA Portaria MME nº 124 24/02/2011

4 EOL Osório 3 Ventos do Litoral Energia S.A 26,000 Osório RS Portaria MME nº 125 24/02/2011

5 EOL Mel 02 Mel 2 Energia Renovável S.A 20,000 Areia Branca RN Portaria MME nº 130 28/02/2011

6 EOL Sete Gameleiras Sete Gameleiras S.A 28,800 Sento Sé BA Portaria MME nº 131 28/02/2011

7 EOL São Pedro do Lago São Pedro do Lago S.A 28,800 Sento Sé BA Portaria MME nº 132 28/02/2011

8 EOL Atlântica I Atlântica I Parque Eólico S.A 30,000 Palmares do Sul RS Portaria MME nº 134 28/02/2011

9 Arizona 1 Arizona 1 Energia Renovavel S.A 28,000 Rio do Fogo RN Portaria MME nº 144 04/03/2011

10 EOL Pontal 2B Força dos Ventos Energia Eólica S.A 10,800 Viamão RS Portatia MME nº 146 04/03/2011

11 EOL Atlântico IV Atlântico IV Parque Eólico S.A 30,000 Palmares do Sul RS Portatia MME nº 147 04/03/2011

12 EOL Atlântica II Atlântica II Parque Eólico S.A 30,000 Palmares do Sul RS Portatia MME nº 148 04/03/2011

13 EOL REB Cassino III REB Empreendimentos e Administradora de Bens S.A 24,000 Rio Grande RS Portaria MME nº 152 11/03/2011

14 EOL REB Cassino I REB Empreendimentos e Administradora de Bens S.A 24,000 Rio Grande RS Portaria MME nº 153 11/03/2011

15 EOL Aratuá 3 Aratuá Central Geradora Eólica S.A 28,800 Caiçara do Norte RN Portaria MME nº 154 11/03/2011

16 EOL Ventos do Nordeste Centrais Eólicas Ventos do Nordeste Ltda 19,500 Pindaí BA Portaria MME nº 161 21/03/2011

17 EOL REB Cassino II REB Empreendimentos e Administradora de Bens S.A 21,000 Rio Grande RS Portaria MME nº 162 21/03/2011

18 EOL Fazenda Rosário 2 Parque Eólicos Palmares S.A 20,000 Palmares do Sul RS Portaria MME nº 164 21/03/2011

19 EOL Atlântica V Atlântica V Parque Eólico S.A 30,000 Palmares do Sul RS Portaria MME nº 168 22/03/2011

20 EOL Da Prata Centrais Eólicas da Prata Ltda 19,500 Igaporã BA Portaria MME nº 177 28/03/2011

21 EOL dos Araças Centrais Eólicas dos Araças Ltda. 30,000 Pindaí BA Portaria MME nº 241 08/04/2011

22 EOL Renascença V Renascença V Energias Renováveis Ltda 29,988 Parazinho RN Portaria MME nº 254 18/04/2011

23 EOL Asa Branca IV Asa Branca IV Energias Renováveis Ltda 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 255 18/04/2011

24 EOL Eurus II Eurus II Energias Renováveis Ltda 29,988 João Câmara RN Portaria MME nº 256 18/04/2011

25 EOL Campo dos Ventos II Campo dos Ventos II Energias Renováveis Ltda 30,000 João Câmara RN Portaria MME nº 257 18/04/2011

26 EOL Cabeço Preto IV Gestamp Eólica Moxotó S.A 19,800 João Câmara RN Portaria MME nº 258 18/04/2011

27 EOL Farol GE Farol S.A 19,800 São Bento do Norte RN Portaria MME nº 263 20/04/2011

28 EOL Eurus I Desa Eurus I S.A 30,000 João Câmara RN Portaria MME nº 264 20/04/2011

29 EOL Eurus III Desa Eurus III S.A 30,000 João Câmara RN Portaria MME nº 266 25/04/2011

30 EOL Asa Branca I Nova Asa Branca I Energias Renováveis S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 267 25/04/2011

31 EOL Morrão Centrais Eólicas Morrão Ltda 30,000 Guanambi BA Portaria MME nº 268 25/04/2011

32 EOL Asa Branca V Asa Branca V Energias Renováveis Ltda 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 269 26/04/2011

Page 380: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.392

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA

(MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO

DATA DA PUBLICAÇÃO

66 EOLs Novas - Autorização (Leilão) 1.777,776

33 EOL Asa Branca VIII Asa Branca VIII Energias Renováveis Ltda 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 272 27/04/2011

34 EOL Eurus IV Nova Eurus IV Energias Renováveis S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 273 27/04/2011

35 EOL Calango I Calango I Energia Renovável S.A 30,000 Bodó RN Portaria MME nº 275 28/04/2011

36 EOL Dreen Boa Vista GE Boa Vista S.A 12,600 Pedra Grande RN Portaria MME nº 276 28/04/2011

37 EOL Asa Branca VII Asa Branca VII Energias Renováveis Ltda 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 277 28/04/2011

38 EOL Ventos de São Miguel Energisa Geração - Central Eólica Ventos de São Miguel SA 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 283 29/04/2011

39 EOL Renascença I Energisa Geração - Central Eólica Renascença I S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 284 02/05/2011

40 EOL Renascença II Energisa Geração - Central Eólica Reanascença II S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 286 04/05/2011

41 EOL Calango 2 Calango 2 Energia Renovável S.A 30,000 Bodó RN Portaria MME nº 292 09/05/2011

42 EOL Asa Branca VI Asa Branca VI Energias Renováveis Ltda 30,000 João Câmera RN Portaria MME nº 293 09/05/2011

43 EOL Renascença III Energisa Geração - Central Eólica Reanascença III S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 306 13/05/2011

44 EOL Dreen São Bento do Norte GE São Bento do Norte S.A 30,000 São Bento do Norte RN Portaria MME nº 310 19/05/2011

45 EOL Calango 4 Calango 4 Energia Renovável S.A 30,000 Bodó RN Portaria MME nº 311 19/05/2011

46 EOL Tanque Centrais Elétricas Tanque Ltda 24,000 Guanambi BA Portaria MME nº 330 30/05/2011

47 EOL Calango 3 Calango 3 Energia Renovável S.A 30,000 Bodó RN Portaria MME nº 331 30/05/2011

48 EOL Seraíma Centrais Elétricas Seraima Ltda 30,000 Caetité BA Portaria MME nº 332 31/05/2011

49 EOL Asa Branca II Nova Asa Branca II Energias Renováveis S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 333 31/05/2011

50 EOL Asa Branca III Nova Asa Branca III Energias Renováveis S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 334 31/05/2011

51 EOL Dreen Olho D'Águas GE Olho D'Água S.A 30,000 São Bento do Norte RN Portaria MME nº 343 01/06/2011

52 EOL Renascença IV Energisa Geração - Central Eólica Renascença IV S.A 30,000 Parazinho RN Portaria MME nº 345 02/06/2011

53 EOL Calango 5 Calango 5 Energia Renovável S.A 30,000 Bodó RN Portaria MME nº 346 02/06/2011

54 EOL Ventos Morro do Chapéu Nova Ventos do Morro do Chapéu Energias Renováveis S.A 30,000 Tianguá CE Portaria MME nº 381 30/06/2011

55 EOL Ventos de Tianguá Norte Nova Ventos de Tianguá Norte Energias Renováveis S.A 30,000 Tianguá CE Portaria MME nº 389 04/07/2011

56 EOL Ventos de Tianguá Nova Ventos de Tianguá Norte Energias Renováveis S.A 30,000 Tianguá CE Portaria MME nº 390 04/07/2011

57 EOL Vento Formoso Nova Vento Formoso Energias Renováveis S.A 30,000 Ubajara CE Portaria MME nº 409 08/07/2011

58 EOL Ventos do Parazinho Nova Ventos do Parazinho Energias Renováveis S.A 30,000 Ubajara CE Portaria MME nº 410 08/07/2011

59 EOL Pedra do Reino III Gestamp Eolicatec Sobradinho S.A 18,000 Sobradinho BA Portaria MME nº 467 03/08/2011

60 EOL Serra de Santana II Gestamp Eolica Lagoa Nova S.A 28,800 Lagoa Nova RN Portaria MME nº 468 03/08/2011

61 EOL Serra de Santana III Gestamp Eólica Seridó S.A 28,800 Bodó RN Portaria MME nº 475 11/08/2011

62 EOL Serra de Santana I Gestamp Eólica Serra de Santana S.A 19,800 Lagoa Nova RN Portaria MME nº 478 17/08/2011

63 EOL Juremas SPE Juremas Energia S.A 16,100 João Camara RN Portaria MME nº 556 29/09/2011

64 EOL Macacos SPE Macacos Energia S.A 20,700 João Camara RN Portaria MME nº 557 29/09/2011

65 EOL Pedra Preta SPE Pedra Preta Energia S.A 20,700 João Camara RN Portaria MME nº 584 14/10/2011

66 EOL Costa Branca SPE Costa Branca Energia S.A 20,700 João Camara RN Portaria MME nº 585 14/10/2011

Page 381: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.393

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA DA

PUBLICAÇÃO

24 EOLs Novas - Autorização 521,400

1 EOL Miassaba 4 Miassaba Geradora Eólica S.A 28,800 Caiçara do Norte, São Bento do Norte

RN REA 2.730 24/01/11

2 EOL União dos Ventos 1 União dos Ventos Geradora Eólica S.A 22,400 Pedra Grande RN REA 2.931 16/06/11

3 EOL União dos Ventos 2 União dos Ventos Geradora Eólica S.A 22,400 Pedra Grande RN REA 2.932 16/06/11

4 EOL União dos Ventos 3 União dos Ventos Geradora Eólica S.A 22,400 Pedra Grande RN REA 2.933 16/06/11

5 EOL União dos Ventos 4 Ventos Potiguares Geradora de Energia S.A 11,200 Pedra Grande RN REA 2.934 16/06/11

6 EOL União dos Ventos 5 União dos Ventos Geradora Eólica S.A 24,000 São Miguel do Gostoso

RN REA 2.935 16/06/11

7 EOL União dos Ventos 6 Ventos Potiguares Geradora de Energia S.A 12,800 São Miguel do Gostoso

RN REA 2.936 16/06/11

8 EOL União dos Ventos 7 União dos Ventos Geradora Eólica S.A 14,400 São Miguel do Gostoso

RN REA 2.937 16/06/11

9 EOL União dos Ventos 8 Caiçara dos Ventos Geradora Eólica S.A 14,400 Pedra Grande RN REA 2.938 16/06/11

10 EOL União dos Ventos 9 Ventos Potiguares Geradora de Energia S.A 11,200 Pedra Grande RN REA 2.939 16/06/11

11 EOL União dos Ventos 10 Caiçara dos Ventos Geradora Eólica S.A 14,400 Pedra Grande RN REA 2.940 16/06/11

12 EOL Porto do Delta Eólica Porto das Barcas S.A 30,004 Parnaíba PI REA 3.088 09/09/11

13 EOL Planalto da Taíba Usina Geradora Eólica Taíba Ltda 16,800 São Gonçalo do Amarante

CE REA 3.107 20/09/11

14 EOL Muandú Central Eólica Muandú S.A 30,004 Trairi CE REA 3.135 27/09/11

15 EOL Trairí Central Eólica Trairí S.A 25,388 Trairi CE REA 3.133 29/09/11

16 EOL Guajirú Central Eólica Guajirú S.A 30,004 Trairi CE REA 3.136 29/09/11

17 EOL Ilha Grande Central Elétrica Ilha Grande Ltda 30,000 Amontada CE REA 3.267 29/12/2011

18 EOL Potengi Central Elétrica Potengi Ltda 28,000 Paraipaba CE REA 3.268 29/12/2011

19 EOL Alcântara Central Elétrica Alcântara Ltda 24,000 Paraipaba CE REA 3.269 29/12/2011

20 EOL Ipanema Central Elétrica Ipanema Ltda 30,000 Paraipaba CE REA 3.270 29/12/2011

21 EOL Ribeirão Central Elétrica Ribeirão Ltda 20,000 Amontada CE REA 3.271 29/12/2011

22 EOL Calumbi Central Elétrica Calumbi Ltda 10,000 Paraipaba CE REA 3.272 29/12/2011

23 EOL Boca do Córrego Central Elétrica Palmas Ltda 20,000 Amontada CE REA 3.273 29/12/2011

24 EOL Rei dos Ventos 4 Eolo Energy S.A 28,800 Caiçara do Norte, São Bento do Norte

RN REA 3.289 30/12/2011

Page 382: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.394

ATO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR POTÊNCIA (MW) MUNICÍPIO(S) UF Nº DO ATO DATA PUBLIC

31 EOLs Ampliação - Autorização 45,690

1 EOL Nossa Senhora da Conceição Centrais Eólicas Nossa Senhora Conceição 4,800 Igaporã BA Desp. 227 31/01/11

2 EOL Pajeú do Vento Centrais Eólicas Pajeú do Vento Ltda 1,600 Caetité BA Desp. 228 31/01/11

3 EOL Serra do Salto Centrais Eólicas Serra do Salto Ltda 4,200 Guanambi BA Desp. 229 31/01/11

4 EOL Ilhéus Centrais Eólicas Ilhéus Ltda 0,700 Guanambi BA Desp. 230 31/01/11

5 EOL Candiba Centrais Eólicas Candiba Ltda 0,600 Guanambi BA Desp. 231 31/01/11

6 EOL Licínio de Almeida Centrais Eólicas Licínio de Almeida Ltda 1,500 Guanambi BA Desp. 232 31/01/11

7 EOL Guirapá Centrais Eólicas Guirapá Ltda 1,800 Guanambi BA Desp. 235 31/01/11

8 EOL Guanambi Centrais Eólicas Guanambi Ltda 4,300 Guanambi BA Desp. 236 31/01/11

9 EOL Porto Seguro Centrais Eólicas Porto Seguro Ltda 0,400 Igaporã BA Desp. 238 31/01/11

10 EOL Planaltina Centrais Eólicas Planaltina Ltda 1,700 Caeté BA Desp. 239 01/02/11

11 EOL Pindaí Centrais Eólicas Pindaí Ltda 1,500 Guanambi BA Desp. 240 01/02/11

12 EOL Alvorada Centrais Eólicas Alvorada Ltda 0,500 Caetité BA Desp. 241 01/02/11

13 EOL Quixaba Central Eólica Quixaba S.A 0,300 Aracati CE Desp. 499 11/02/11

14 EOL Mangue Seco 1 Eólica Mangue Seco 1 Geradora e Comercializadora de Energia Elétrica S.A

0,800 Guamaré RN Desp. 810 24/02/11

15 EOL Mangue Seco 2 Eól Mangue Seco 2 Ger e Com de Ener Elétr S.A 0,800 Guamaré RN Desp. 811 24/02/11

16 EOL Mangue Seco 5 Eól Mangue Seco 4 Ger e Com de Ener Elétr S.A 0,800 Guamaré RN Desp. 812 24/02/11

17 EOL Mangue Seco 3 Eól Mangue Seco 3 Ger e Com de Ener Elétr S.A 0,800 Guamaré RN Desp. 832 25/02/11

18 EOL Santa Clara VI Santa Clara VI Energias Renováveis Ltda 1,200 Parazinho RN Desp. 1.006 04/03/11

19 EOL Santa Clara V Santa Clara V Energias Renováveis Ltda 1,200 Parazinho RN Desp. 1.007 04/03/11

20 EOL Santa Clara IV Santa Clara IV Energias Renováveis Ltda 1,200 Parazinho RN Desp. 1.008 04/03/11

21 EOL Santa Clara III Santa Clara III Energias Renováveis Ltda 1,200 Parazinho RN Desp. 1.009 04/03/11

22 EOL Santa Clara I Santa Clara I Energias Renováveis Ltda 1,200 Parazinho RN Desp. 1.011 04/03/11

23 EOL Eurus VI Eurus VI Renováveis Ltda 0,800 Parazinho RN Desp. 1.012 04/03/11

24 EOL Santa Clara III Santa Clara I Energias Renováveis Ltda 1,200 Parazinho RN Desp. 1.010 09/03/11

25 EOL Macaúbas Macaúbas Energéti ca S.A 5,070 Brotas de Macaúbas BA Desp. 1.197 21/03/11

26 EOL Seabra Seabra Energética S.A 0,060 Brotas de Macaúbas BA Desp. 1.198 21/03/11

27 EOL Novo Horizonte Novo Horizonte Energética S.A 0,060 Brotas de Macaúbas BA Desp. 1.199 21/03/11

28 EOL Sete Gameleiras Sete Gameleiras S.A 1,200 Sento Sé BA Desp. 2.358 03/06/2011

29 EOL Pedra Branca Pedra Branca S.A 1,200 Sento Sé BA Desp. 2.537 16/06/2011

30 EOL São Pedro do Lago São Pedro do Lago S.A 1,200 Sento Sé BA Desp. 2.565 20/06/2011

31 EOL Paracuru Eólica Paracuru Geração e Comercialização de Energia S.A

1,800 Paracuru CE Desp. 2.715 01/07/2011

121 TOTAL EOL 2.344,866

212 TOTAL DE OUTORGAS DE GERAÇÃO (MW) 6.209,888

Fonte: ANEEL - Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração (SCG).

Page 383: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.395

17.2.2 Outorgas de Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

OUTORGAS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2011

TRANSMISSÃO

REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (CONCESSÕES)

ATO Nº de Emp.

EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR LINHA

OUTORGADA (km)

TENSÃO (kV)

UF Nº DO ATO DATA Potência

(MVA)

Investimento Estimado R$

X 103

1 9

SE Viamão 3 230/69 kV SE Porto Alegre 12 230/69 kV (compacta isolada a SF6) SE Restinga 230/69 kV SE Candelária 2 - 230/69kV LT 230kV Viamão 3 - Restinga, CS LT 230kV Restinga - Porto Alegre 13 LT 230kV Campo Bom - Taquara, CS LT 230kV Porto Alegre 8 - Porto Alegre 9, CS LT 230kV Porto Alegre 9 - Nova Santa Rita, CS

CONSÓRCIO PROCABLE/CEEE-GT/INSIGMA:

- Procable Energia e Telecomunicações S.A. (40%);

- Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Eletrica -

CEEE-GT (20%); e - Zhejiang Insigma United

Engineering CO, LTD. (40%)

117,15 230/69 RS

Aviso de Homologação e

Adjudicação Leilão n° 008/2010

18/01/2011 747 300.671,00

2 1 SE Foz do Chapecó 230/138kV

EMPRESA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA DO RIO GRANDE DO SUL

S.A. - 203/138 RS 18/01/2011 100 25.077,00

3 1 SE Corumbá 345/138kV

CONSÓRCIO CALDAS NOVAS: - Furnas Centrais Elétricas S.A.

(49,90%); - Desenvix Energias Renováveis S.A.

(25,05%); - Santa Rita Com. e Instalações Ltda.

(12,525%); e - CEL Engenharia Ltda. (12,525%)

- 345/138 GO 18/01/2011 150 34.264,00

4 1 SE Lucas do Rio Verde 230/138kV

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A.

- 230/138 MT 18/01/2011 75 24.495,00

Page 384: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.396

5 2 SE Corumbá 230/138kV LT 230kV Corumbá - Anastácio, CD

ELECNOR TRANSMISSÃO DE ENERGIA S.A.

295 230/138 MS 18/01/2011 200 272.356,00

6 1 SE Sete Lagoas 4 345/138kV

COBRA INSTALACIONES Y SERVICIOS S.A.

2 345/138 MG 18/01/2011 375 59.567,00

7 1 LT 230kV Itacaiúnas - Carajás - C3

ABENGOA CONCESSÕES BRASIL HOLDING S.A.

108 230 PA 18/01/2011 - 45.995,00

8 7

LT Ceará-Mirim - João Câmara II, CS, em 500 kV LT Ceará-Mirim - Campina Grande III, CS, em 500 kV LT Ceará-Mirim ? Extremoz II, CS, em 230 kV LT Campina Grande III - Campina Grande II, CS, em 230 kV SE João Câmara II, 500 kV SE Campina Grande III 500/230 kV SE Ceará-Mirim 500/230 kV

CONSÓRCIO EXTREMOZ – COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO (49%) E CTEEP -

COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA

ELÉTRICA PAULISTA (51%)

318,50 500/230 RN/PB

Aviso de Adjudicação e homologação Leilão 001/2011

06/07/2011 2400 620.000,00

9 2 LT Morro do Chapéu - Irecê, CS, 230 kV SE Morro do Chapéu 230 kV

COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO

65,00 230 BA 06/07/2011 150 40.000,00

10 3

LT Paraíso - Lagoa Nova, CS, em 230 kV SE lagoa Nova, 230 kV SE Ibiapina 230 kV

COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO

76,00 230 CE/RN 06/07/2011 500 90.000,00

11 1 Interligação Manaus - Boa Vista

Consórcio Boa Vista - Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (49%) e Alupar Investimento S.A. (51%)

715,0 230/69 AM/RR

Aviso de Adjudicação e homologação Leilão 004/2011

04/10/2011 800 969.000,00

12 2 SE Miramar 230/69kV SE Tucuruí - novo pátio em 138kV

ELETRONORTE - Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A.

- 230/69 /138 PA 04/10/2011 500 58.000,00

13 1 SE Nobres 230/138kV ELETRONORTE - Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A.

- 230/138 MT 04/10/2011 200 23.000,00

14 1 LT 230kV Xavantes - Pirineus - C2

Furnas Centrais Elétricas S.A. 50,0 230 GO 04/10/2011 - 27.000,00

Page 385: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.397

15 2 SE Umuarama 230/138kV LT 230kV Cascavel Oeste - Umuarama CS

Consórcio Costa Oeste - Copel Geração e Transmissão S.A. (51%) e Eletrosul Centrais Elétricas S.A. (49%)

143,0 230/138/230 PR 04/10/2011 300 75.000,00

16 2 LT 230kV Mesquita - Timóteo 2, CS SE Timóteo 2 em 230kV

Orteng Energia Ltda. 25,0 230 MG 04/10/2011 - 29.000,00

17 2 LT 230kV Teresina II - Teresina III, CD SE Teresina III 230/69kV

CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

26,0 230 /69 PI 04/10/2011 400 59.000,00

18 1 LT 500kV Recife II - Suape II, C2

CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

44,0 500 PE 04/10/2011 - 46.000,00

19 2

LT 230kV Sapeaçú-Santo Antônio de Jesus, C3, 31 km LT 500kV Sapeaçú-Camaçari IV, C2, 105 km

CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

136,0 230 / 500 BA 04/10/2011 - 102.000,00

20 2

LT 500kV Taubaté - Nova Iguaçu, CS SE Nova Iguaçu 500/345/138kV

Isolux Energia e Participações S.A. 252,1 500/345/138 SP/RJ 04/10/2011 1800 425.000,00

21 1 SE Itapeti 345/88kV - novo pátio em 88kV

CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista

- 345/88 SP 04/10/2011 800 73.000,00

22 6

LT 500kV Luiz Gonzaga - Garanhuns, C2, 224km LT 500kV Garanhuns - Pau Ferro, 239km LT 500kV Campina Grande - Garanhuns, 190 km LT 230kV Garanhuns - Angelim I, 13km SE 500/230kV Garanhuns - (3+1)x200MVA SE Pau Ferro - novo pátio em 500kV (6+1)x250

Consórcio Garanhuns - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (49%) e CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (51%)

836,2 500/230 PB/PE 04/10/2011 2100 942.000,00

22 51 TOTAL DE CONCESSÕES DA REDE BÁSICA (km) 3.208,95 **** 11.597,00 4.340.425,00

Page 386: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.398

ACESSO À REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (AUTORIZAÇÕES)

ATO Nº de Emp.

(Proprietário) Extensão

(km) Tensão (kV) UF

Resolução Autorizativa

Data Potência

(MVA)

1 1 Salobo Metais S.A 94 230 PA 2.719 18/01/2011

2 1 Klabin S.A. 31 230 PR 2.770 15/02/2011

3 1 Toyota do Brasil Ltda 11,5 230 SP 2.775 15/02/2011

4 1 Anglo Ferrous Minas-Rio Mineração S.A. 90 230 MG 2.796 01/03/2011

5 1 Vale S.A 5,935 230 MG 3.021 26/07/2011

6 1 Berneck S.A. Painéis e Serrados 4,5 230 PR 3.051 16/08/2011

7 1 Gusa Nordeste S.A 63,4 230 MA 3.113 13/09/2011

8 1 Vale S.A 28,3 230 PA 3.260 13/12/2011

8 8 TOTAL DE AUTORIZAÇÕES DE ACESSO À REDE BÁSICA (km) 328,64

0,00

30 59 TOTAL DE OUTORGAS DE LINHA DE TRANSMISSÃO (km) 3.537,59

11.597,00

Page 387: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.399

DISTRIBUIÇÃO

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (AUTORIZAÇÕES)

ATO Empresa Sede Despacho Data

1 Elite Comercializadora de Energia Ltda Campinas - SP 95 14/01/2011

2 COMPASS Energy Comercializadora de Energia Elétrica Ltda São Paulo - SP 97 14/01/2011

3 Cronos Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Itajubá - MG 98 14/01/2011

4 Empresa de Investimento em Energias Renováveis S.A. São Paulo - SP 108 17/01/2011

5 CMU Trading Comercializadora de Energia Ltda. Belo Horizonte - MG 678 17/02/2011

6 Electra Power Geração de Energia S.A. Curitiba - PR 737 22/02/2011

7 Sequoia Comercializadora de Energia Ltda. São Paulo - SP 738 22/02/2011

8 Sirius One Comercialização de Energia S.A. Barueiri - SP 1070 10/03/2011

9 Verde Comercializadora de Energia Ltda. São Paulo - SP 1087 11/03/2011

10 Nova Energética Assessoria e Comercialização de Energia Elétrica Ltda. São Paulo - SP 1201 17/03/2011

11 Nórdica Energia Ltda. Curitiba - PR 1315 24/03/2011

12 Companhia Camargo Corrêa de Energia São Paulo - SP 1379 29/03/2011

13 Nova Geração Energia Ltda São Paulo - SP 1869 03/05/2011

14 Solenergias Comercializadora de Energia Ltda Rio de Janeiro - RJ 1989 10/05/2011

15 LCB Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Ribeirão Preto - SP 2142 24/05/2011

16 Ecobio Comercializadora de Energia Elétrica Ltda São Paulo - SP 2732 01/07/2011

17 Bolt Serviços e Comercialização de Energia Ltda São Paulo - SP 3060 26/07/2011

18 Nova Energia Trading Ltda São Paulo - SP 3063 26/07/2011

19 Mercosul Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Porto Feliz - SP 3087 27/07/2011

20 RBE Gestão Estratégica de Energia Ltda Joinville - SC 3105 29/07/2011

21 Bunge Comercializadora de Energia Ltda São Paulo - SP 3110 01/08/2011

22 TREC Comercializadora de Energias Renováveis e Commodities Ltda Bauru - SP 3439 24/08/2011

23 Bioenergy Comercializadora de Energia S.A São Paulo - SP 3449 24/08/2011

24 Prime Comercializadora e Consultoria em Energia Ltda Goiânia - GO 3450 24/08/2011

25 ITL Energia Comercializadora de Energia Elétrica Ltda São Paulo - SP 3650 08/09/2011

26 Energy Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Belo Horizonte - MG 3652 08/09/2011

27 Engelétrica Comércio de Energia Elétrica Ltda São Paulo - SP 3892 28/09/2011

28 Megavolts Comercializadora de Energia Ltda Cuiabá - MS 3917 28/09/2011

29 Penta Comercializadora de Energia Ltda São Paulo - SP 3965 06/10/2011

30 Ventos Potiguares Comercializadora de Energia S.A Natal - RN 4069 14/10/2011

31 TNE - Triunfo Negócios de Energia S.A São Paulo - SP 4137 20/10/2011

32 Azul Comercializadora de Energia Ltda São Paulo - SP 4208 26/10/2011

33 ECOM Trading de Energia Ltda São Paulo - SP 4216 27/10/2011

Page 388: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.400

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (AUTORIZAÇÕES)

ATO Empresa Sede Despacho Data

34 Atual Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Goiânia - GO 4278 01/11/2011

35 Siner Comércio de Energia e Serviços Ltda São Paulo - SP 4318 03/11/2011

36 MFG Comercializadora de Energia Ltda São Paulo - SP 4397 11/11/2011

37 ACE Comercializadora Ltda São Paulo - SP 4508 23/11/2011

38 ARCELORMITTAL Comercializadora de Energia Ltda Belo Horizonte - MG 4545 28/11/2011

39 Empresa de Investimento em Energias Renováveis S.A São Paulo - SP 4546 25/11/2011

40 Cogeração Trader Ltda Recife - PE 4565 29/11/2011

41 Pollux Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Tietê - SP 4566 29/11/2011

42 Sustenta Comercializadora de Energia Ltda São Paulo - SP 4723 07/12/2011

43 BEP Comercializadora de Energia Elétrica Ltda Catanduva - SP 4811 15/12/2011

44 Rashmal Energia Alternativa Ltda São Paulo - SP 4959 28/12/2011

44 TOTAL DE AUTORIZAÇÕES DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

REGULARIZAÇÃO DE COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL (AUTORIZAÇÕES)

ATO COOPERATIVA TIPO DE ENQUADRAMENTO UF ATOS

Enquadramento Data

1 COESO Autorizada MS REA 2760 08/01/2011

2 CERVALE Autorizada RS REA 2761 08/02/2011

2 TOTAL REGULARIZAÇÃO DE COOPERATIVAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL

46 TOTAL DE OUTORGAS DE DISTRIBUIÇÃO

Page 389: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.401

17.3 Eventos de Participação Pública Realizados

17.3.1 Audiências Públicas

QUADRO 1 - AUDIÊNCIAS PÚBLICAS FINALIZADAS 2011

Ordem Nº Período de

Contribuição e Data da Sessão (se for o caso)

Objetivo do Evento Local de Realizaçã

o

Data de finalizaçã

o

Contribuições Recebidas

1.A) Audiências Públicas com Sessão Vivo-Presencial

1 043/2010 1/10/2010 a 28/01/2011

Sessão: 26/1/2011 Obter subsídios e informações adicionais para estabelecimento de Resolução Normativa acerca dos requisitos mínimos para os medidores eletrônicos em unidades consumidoras em baixa tensão.

Brasília/DF 28/01/2011 57

2 115/2010 18/11/2010 A 18/2/2011

Sessão: 9/2/2011

Obter subsídios e informações adicionais para a proposta de regulamentação que define o horizonte e as condições para o atendimento das solicitações de ligação com obras com custo por unidade consumidora maior que três vezes o custo unitário do Programa Luz para Todos.

Brasília/DF 09/02/2011 15

3 122/2010 23/12/2010 a 4/2/2011

Sessão: 27/1/2011

Obter subsídios e informações adicionais à edição de ato normativo que preveja os critérios e as condições para a recomposição de lastro para venda de energia elétrica e potência e cobertura contratual de consumo de energia elétrica e potência em situações alcançadas por medidas judiciais, administrativas ou arbitrais.

Brasília/DF 04/02/2011 15

4 123/2010 23/12/2010 a 4/2/2011

Sessão: 27/1/2011

Obter subsídios e informações adicionais para promover aprimoramentos em disposições relativas à apuração de insuficiência de lastro/cobertura contratual, e instituir a penalidade por violação de limite máximo de alavancagem.

Brasília/DF 04/02/2011 22

5 119/2010 17/12/2010 a 17/02/2011 Obter subsídios e informações adicionais para o aperfeiçoamento das condições gerais para a criação, organização e funcionamento dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica, no âmbito das concessionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Brasília/DF 17/02/2011 25

6 068/2008 21/12/2010 a 28/3/2011

Sessão: 21/3/2011 Obter subsídios e informações para a proposta de regulamentação do processo de revisão tarifária dos contratos de concessão de transmissão de energia elétrica obtidos mediante licitação.

Brasília/DF 28/03/2011 8

7 120/2010 17/12/2010 a 18/3/2011

Sessão : 16/3/2011 Obter subsídios e informações adicionais referentes à alteração da Estrutura Tarifária aplicada ao setor de distribuição de energia elétrica no Brasil.

Brasília/DF 18/03/2011 42

8 121/2010 17/12/2010 a 4/3/2011

Sessão: 10/2/2011 Obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da metodologia de revisão das vidas úteis dos bens e instalações do ativo imobilizado em serviço no setor elétrico.

Brasília/DF 04/03/2011 16

9 007/2011 11/2/2011 a 14/3/2011

Sessão: 3/3/2011

Obter subsídios e informações para revisar a Resolução Normativa nº 333/2008, de 7 de outubro de 2008, nos seguintes aspectos: (i) critérios sobre a natureza das infrações que são passíveis de TAC; (ii) rito e momento da proposta, permitindo a sua submissão em momento distinto ao da interposição do recurso administrativo; (iii) condicionantes para a assinatura de um novo TAC.

Brasília/DF 14/03/2011 13

10 020/2011 20/4/2011 a 20/6/2011

Sessão: 20/5/2011

Obter subsídios à proposta de resolução normativa que estabelece os procedimentos de fornecimento de energia elétrica por meio de sistemas coletivos ou individuais de geração em comunidades e povoados isolados, caracterizados pela grande dispersão de consumidores e ausência de economia de escala.

Brasilia/DF 20/06/2011 13

Page 390: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.402

11 026/2011 5/5/2011 a 3/6/2011 Sessão: 19/5/2011

Obter contribuições à proposição de regulamento para estabelecer os procedimentos para autorização de reforços em instalações de transmissão sob responsabilidade de concessionárias de transmissão e as metodologias aplicáveis no cálculo da parcela adicional de Receita Anual Permitida – RAP.

Brasília/DF 03/06/2011 13

12 028/2011 12/5/2011 a 3/6/2011

Sessão: 26/5/2011

Obter subsídios e informações para o aprimoramento da proposta de Edital, e respectivos Anexos, do Leilão nº. 02/2011, denominado A-3, destinado à compra de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração que tenham como fontes biomassa, eólica, gás natural e hidroeletricidade, com início de suprimento em 1º de março de 2014, conforme a Portaria MME nº. 113, de 1º de fevereiro de 2011.

Brasília/DF 03/06/2011 27

13 029/2011 12/5/2011 a 3/6/2011

Sessão: 26/5/2011

Obter de subsídios e informações para o aprimoramento da proposta de Edital, e respectivos Anexos, do Leilão nº. 03/2011, denominado Leilão de Energia de Reserva, para a contratação de Energia de Reserva proveniente de empreendimentos de geração a partir das fontes biomassa ou eólica, conforme Portaria MME nº. 113, 1º de fevereiro de 2011.

Brasília/DF 03/06/2011 11

14 031/2011 25/5/2011 a 27/6/2011

Sessão: 10/6/2011

Obter contribuições à proposta de Resolução Normativa que “estabelece critérios e procedimentos para geração termelétrica fora da ordem de mérito de custo para compensar indisponibilidades passadas decorrentes de falta de combustível”.

Brasília/DF 27/06/2011 13

15 019/2011 14/4/2011 a 14/7/2011

Sessão: 22/6/2011 Obter subsídios e informações adicionais para estabelecer as metodologias a serem aplicadas no primeiro ciclo de revisões tarifárias das cooperativas permissionárias de distribuição de energia elétrica.

Brasília/DF 14/07/2011 7

16 032/2011 26/5/2011 a 25/7/2011

Sessão: 13/7/2011

Obter contribuições para a metodologia de apuração do ressarcimento à distribuidora pelo consumidor cuja unidade consumidora já esteja conectada à rede de distribuição e que pretenda se conectar à Rede Básica, de acordo com o artigo 6º do Decreto nº 5.597, de 28 de novembro de 2005.

Brasília/DF 25/07/2011 14

17 034/2011 26/5/2011 a 25/7/2011

Sessão: 6/7/2011 Obter contribuições à minuta de Resolução que aprova o Módulo 09 do PRODIST e altera o Capítulo XVI da Resolução Normativa n. 414/2010.

Brasília/DF 25/07/2011 22

18 038/2011 30/6/2011 a 30/9/2011

Sessão:15/9/2011 Obter contribuições à proposta de Resolução Normativa acerca da consolidação e revisão das regras de acesso aos sistemas de distribuição.

Brasília/DF 30/09/2011 29

19 042/2011 11/8/2011 a 14/10/2011

Sessão: 6/10/2011

Obter contribuições à minuta de Resolução Normativa que busca reduzir as barreiras para a instalação de micro e minigeração distribuída incentivada e alterar o desconto na TUSD e TUST para usinas com fonte solar.

Brasília/DF 14/10/2011 50

20 043/2011 11/8/2011 a 14/10/2011

Sessão: 29/9/2011

Obter contribuições para o aperfeiçoamento da Resolução Normativa nº 129/2004 com vistas a estabelecer os procedimentos para reembolso do custo de combustíveis de empreendimento que utilize carvão mineral nacional por intermédio da Conta de Desenvolvimento Energético – CDE.

Brasília/DF 14/10/2011 16

21 046/2011 1/9/2011 a 14/10/2011

Sessão: 5/10/2011 Obter subsídios à proposta de regulamentação das Ouvidorias das concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Brasília/DF 14/10/2011 15

22 049/2011 9/9/2011 a 9/10/2011

Sessão: 28/9/2011 Obter contribuições à proposta de revisão da Resolução Normativa nº 414/2010, que trata das condições gerais de fornecimento de energia elétrica.

Brasília/DF 09/10/2011 39

23 061/2011 14/10/2011 a 14/11/2011

Sessão 10/11/2011

Colher subsídios para o estabelecimento das condições para universalização dos serviços de distribuição de energia elétrica em função da instituição do Programa Luz para Todos para o período 2011 a 2014 e regulamentação do atendimento dos pedidos de ligação não realizados de que tratam os §§ 4º e 5º do art. 14 da Resolução nº 223/2003.

Brasília/ DF

14/11/2011 28

Page 391: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.403

24 065/2011 20/10/2011 a 15/12/2011

Sessão: 30/11/2011

Obter subsídios para o estabelecimento de procedimentos a serem adotados pelas concessionárias, permissionárias e autorizadas de serviços e instalações de energia elétrica para obtenção de anuência à transferência de controle societário e outras providências.

Brasília/ DF

15/12/2011 15

1.B) Audiências Públicas por Intercâmbio Documental

1 046/2010 28/10/2010 a 10/01/2011 Obter subsídios para estabelecimento de Resolução Normativa acerca da revisão 2010 dos Procedimentos de Distribuição - PRODIST.

10/01/2011 22

2 118/2010 17/12/2010 a 28/1/2011 obter subsídios e informações para aprimoramento da Resolução ANEEL nº. 407/2000, referente à sistemática de determinação da "Potência Instalada" de empreendimentos de geração de energia elétrica.

28/01/2011 9

3 001/2011 21/1/2011 a 11/2/2011

Obter subsídios e informações para a emissão de Resolução Autorizativa que aprova o Plano de Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico – PMIS 2010 – 2013; autoriza as concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica a implantarem reforços em instalações de transmissão integrantes da Rede Básica e das demais instalações de transmissão; estabelecer prazos para implantação de melhorias pelas concessionárias de serviço público de transmissão de energia relacionadas no PMIS 2010-2013, além de determinar as revitalizações que deverão ser implementadas pelas concessionárias e permissionárias do serviço público de distribuição.

11/02/2011 12

4 002/2011 24/1/2011 a 22/2/2011 Obter subsídios e informações para a revisão dos Módulos 2, 6, 9, 12, 13, 23 e 26 dos Procedimentos de Rede.

22/02/2011 13

5 003/2011 2/2/2011 a 9/2/2011

Obter subsídios e informações adicionais para o aperfeiçoamento da minuta do Quarto Termo Aditivo ao Contrato de Concessão para a Prestação do Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica nº 049/1999-ANEEL, que (i) altera a data da revisão tarifária periódica da empresa DME Distribuição S.A – DMED para o dia 28 de outubro de 2011; e (ii) estabelece que as tarifas autorizadas pela Resolução Homologatória nº 1019/2010 terão sua vigência prorrogada até o dia 27 de outubro de 2011.

09/02/2011 1

6 004/2011 2/2/2011 a 17/2/2011 obter informações para subsidiar o processo de aprovação do Edital de Leilão de Transmissão nº 001/2011 e anexos, referente a Instalações para Conexão Compartilhada de Geradores – ICGs que comercializaram energia nos Leilões nº 05/2010 (Energia de Reserva) e nº 07/2010 (Fontes Alternativas).

17/02/2011 11

7 006/2011 3/2/2011 a 17/2/2011 Obter subsídios e informações adicionais para elaboração de ato regulamentar, a ser expedido pela ANEEL, acerca da proposta de exclusão das usinas conectadas às redes de distribuição, ou às Demais Instalações de Transmissão – DIT, do rateio de perdas elétricas na Rede Básica.

17/02/2011 10

8 005/2011 3/2/2011 a 4/3/2011 Obter subsídios e informações adicionais para o estabelecimento dos procedimentos a serem adotados em caráter provisório para as concessionárias que serão submetidas à revisão tarifária antes da aprovação das metodologias aplicáveis ao terceiro ciclo de revisões tarifárias periódicas (3CRTP).

04/03/2011 10

9 008/2011 23/2/2011 a 4/3/2011 Obter subsídios para o estabelecimento da estrutura ótima de capital e do custo de capital a serem utilizados na definição da receita teto das licitações a serem realizadas no ano de 2011, para contratação das concessões para a prestação do serviço público de transmissão, na modalidade de leilão público.

04/03/2011 8

10 009/2011 24/2/2011 a 25/3/2011 Obter subsídios para a aprovação de Resolução Normativa, a qual “Estabelece as diretrizes para a cessão de energia e lastro entre usinas a biomassa comprometidas com Contratos de Energia de Reserva e regulamenta a penalidade de que trata o art. 7° do Decreto nº 6.353, de 16 de janeiro de 2008”.

25/03/2011 2

Page 392: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.404

11 012/2011 17/3/2011 a 24/3/2011

Obter subsídios para a elaboração do Terceiro Termo Aditivo ao Contrato de Concessão para Distribuição de Energia Elétrica nº 25/1999-ANEEL / Empresa Força e Luz Urussanga – EFLUL visando a alteração da data do reajuste tarifário de 30 de março para 14 de agosto de 2011, prorrogando-se, no referido período, a aplicação das tarifas estabelecidas no Anexo I da Resolução Homologatória nº 955, de 23 de março de 2010.

24/03/2011 0

12 010/2011 3/3/2011 a 7/4/2011 Obter subsídios e informações adicionais sobre a emissão de Resolução Normativa para regulamentar a interligação dos sistemas isolados ao Sistema Interligado Nacional – SIN, conforme §1º, do artigo 4º da Lei nº 12.111/2009.

07/04/2011 5

13 011/2011 3/3/2011 a 7/4/2011 Obter subsídios para a aprovação de Resolução Normativa estabelecendo a Metodologia de cálculo e valores de exposição e de sobrecontratação involuntárias dos agentes da categoria de distribuição para o ano de 2010.

07/04/2011 10

14 013/2011 17/3/2011 a 20/4/2011

Obter subsídios e informações adicionais sobre a emissão de Resolução Normativa para regulamentar as condições e procedimentos para representação das restrições internas aos submercados que podem impactar na capacidade de intercâmbio entre os submercados no cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças – PLD.

20/04/2011 10

15 014/2011 24/3/2011 a 28/4/2011 Obter subsídios para a proposta de regulamentação das instalações de transmissão de energia elétrica destinadas a interligações internacionais, conforme disposto na Lei n.12.111, de 9 de dezembro de 2009 e no Decreto n. 7.246, de 28 de julho de 2010.

28/04/2011 3

16 015/2011 31/3/2011 a 29/4/2011

Obter subsídios para aprovação de Resolução Normativa que: (i) aprimora a forma de aplicação da TUSDg; (ii) estabelece uma metodologia para o cálculo da TUSDg para centrais geradoras que participarem do leilão de energia nova do ACR; e (iii) altera o regime de transição estabelecido pela Resolução Normativa no 402, de 2010.

29/04/2011 13

17 018/2011 31/3/2011 a 29/4/2011 Obter subsídios para aperfeiçoamento da proposta de alteração da redação do art. 23 da Resolução nº 12/2002, que estabelece as condições gerais para a regularização de Cooperativas de Eletrificação Rural, nos termos do art. 23 da Lei nº 9.074/1995.

29/04/2011 3

18 016/2011 31/3/2011 a 3/5/2011 Obter subsídios quanto a proposição de regulamento que estabelece critérios e condições para entrada em operação comercial de reforços e ampliações de instalações de transmissão sob responsabilidade de transmissoras, a serem integrados ao Sistema Interligado Nacional – SIN.

- 03/05/2011 13

19 017/2011 31/3/2011 a 3/5/2011 Obter subsídios e informações relativos à proposição de regulamento para aprimorar a Resolução Normativa nº 158, de 23 de maio de 2005, que estabelece a distinção entre melhorias e reforços em instalações sob responsabilidade de concessionária de transmissão

- 03/05/2011 12

20 021/2011 27/4/2011 a 27/5/2011 Obter subsídios e informações adicionais sobre a emissão de Resolução Normativa que estabelece os critérios para a consideração de pequenas usinas nos modelos computacionais de planejamento da operação e formação de preço.

- 27/05/2011 9

21 022/2011 27/4/2011 a 27/5/2011

Obter subsídios e informações adicionais à proposta de alteração da Resolução Normativa n. 427/2011, a qual regulamenta a Lei n. 12.111, de 2009, e o Decreto n. 7.246, de 2010, e estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis – CCC.

- 27/05/2011 30

Page 393: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.405

22 023/2011 27/4/2011 a 12/5/2011 Obter subsídios e informações adicionais para aprimoramento da atualização da Resolução Normativa 265 de 13 de agosto de 1998, que estabelece as condições para a autorização do exercício da atividade de comercialização de energia elétrica.

- 12/05/2011 12

23 024/2011 28/4/2011 a 5/5/2011 Obter subsídios para elaboração de ato regulamentar, a ser expedido pela ANEEL, para implementação de mecanismo de redução da inadimplência no mercado de curto prazo associada a Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado – CCEARs por disponibilidade.

- 05/05/2011 18

24 027/2011 11/5/2011 a 20/5/2011 Obter subsídios para a aprovação do orçamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, referente ao ciclo 2011/2012.

- 20/05/2011 5

25 040/2010 27/4/2011 a 3/6/2011

Obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento das metodologias do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica – 3CRTP relativas aos assuntos: Base de Remuneração, Custos Operacionais, Outras Receitas, Geração Própria, Critérios Gerais, Fator X e Taxa de Remuneração Regulatória.

- 03/06/2011 111

26 025/2011 5/5/2011 a 3/6/2011 Obter subsídios para aprimoramento da metodologia e do procedimento de cálculo de perdas na distribuição regulamentada no Módulo 7 – Cálculo de Perdas na Distribuição do PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional.

- 03/06/2011 14

27 033/2011 26/5/2011 a 6/6/2011

Obter contribuições para o aperfeiçoamento da minuta de Edital e seus Anexos do Leilão n. 04/2011-ANEEL, que tem por objeto a contratação de serviço público de transmissão de energia elétrica, incluindo a construção, operação e manutenção das instalações de transmissão que passarão a integrar a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional – SIN.

- 06/06/2011 4

28 035/2011 26/5/2011 a 27/6/2011 Obter contribuições à proposta de alteração dos Procedimentos da Reunião Pública da Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, constantes da Norma de Organização nº 18, anexa à Resolução Normativa nº 321/2008.

- 27/06/2011 5

29 036/2011 9/6/2011 a 29/6/2011

Obter subsídios para aperfeiçoamento da minuta de Resolução Normativa que altera as Resoluções Normativas nº 390/2009 e 391/2009, que estabelecem os requisitos necessários à autorização para a exploração e alteração da capacidade instalada de usinas termelétricas, eólicas e de outras fontes alternativas de energia, bem como os procedimentos para registro de centrais geradoras com capacidade reduzida.

- 29/06/2011 26

30 030/2011 25/5/2011 a 25/7/2011

Obter contribuições para o aprimoramento da proposta de Resolução Normativa que estabelece requisitos e critérios para a modificação do regime de exploração das concessões de aproveitamentos hidrelétricos para geração de energia elétrica destinada a serviço público, nos termos dos § 3º, § 4º e § 5º do art. 20 da Lei n. 10.848/04, com a redação dada pelas Leis nº. 11.488/07 e nº. 12.111/09.

- 25/07/2011 12

31 039/2011 6/7/11 a 5/8/11 Obter subsídios à elaboração de ato regulamentar para aprovação do segundo conjunto de módulos das Regras de Comercialização aplicáveis ao Novo Sistema de Contabilização e Liquidação - Novo SCL.

- 05/08/2011 21

32 040/2011 8/7/2011 a 6/8/2011 Obter subsídios e informações para aperfeiçoamento da proposta de alteração dos Capítulos II e III, do Título II e da Norma de Organização 001, anexo da Resolução 273/2007, que tratam sobre Audiências e Consultas Públicas, bem como dos artigos 14 e 49 da mesma norma.

- 06/08/2011 11

33 041/2011 27/7/2011 a 29/8/2011 Obter contribuições à proposta de alteração da Resolução Normativa n. 279/2007, a qual disciplina os procedimentos para a emissão de declaração de utilidade pública pela ANEEL.

- 29/08/2011 9

Page 394: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.406

34 044/2011 17/8/2011 a 31/8/2011 Obter contribuições para a Revisão das disposições dos artigos 2º e 5º da Resolução Normativa ANEEL no 414/2010, relacionadas com a classificação rural.

- 31/08/2011 39

35 045/2011 18/08/2011 a 02/09/2011

colher subsídios para a revisão da Resolução Normativa nº 366/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade de contratação por parte do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, de empresa de auditoria independente para auditagem de dados de entrada do Programa Mensal de Operação ? PMO e suas revisões, e dos dados apurados e sistemas utilizados pelo Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS, que impactam o planejamento eletroenergético e a contabilização da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

- 02/09/2011 6

36 051/2011 15/09/2011 a 30/09/2011 Colher subsídios para o Manual de Monitoramento e Fiscalização da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis - CCC.

- 30/09/2011 2

37 047/2011 01/09/2011 a 03/10/2011 Obter subsídios e informações adicionais para aprimoramento da proposta contida na Resolução Normativa nº 440/2011, apenas no que se refere às usinas não simuladas individualmente que ainda não entraram em operação comercial.

- 03/10/2011 7

38 048/2011 9/9/2011 a 10/10/2011 Obter contribuições para o aperfeiçoamento da proposta de Resolução Normativa que “dispõe sobre a constituição de garantias pelas concessionárias, permissionárias e autorizadas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e dá outras providências”.

10/10/2011 9

39 050/2011 14/9/2011 a 14/10/2011 Obter subsídios sobre a regulamentação da situação dos consumidores especiais situados nos sistemas isolados que não atendem ao requisito para exercer a opção de consumidor especial no sistema interligado.

14/10/2011 2

40 052/2011 29/9/2011 a 10/10/2011 colher subsídios e contribuições para o aprimoramento do edital e dos anexos do 10º Leilão de Compra e Venda de Energia Elétrica Proveniente de Empreendimentos Existentes (A-1) de 2011.

10/10/2011 4

41 053/2011 6/10/2011 a 17/10/2011 Colher subsídios e informações para a elaboração do Edital do Leilão de Transmissão nº 006/2011-ANEEL.

17/10/2011 10

42 063/2011 19/10/2011 a 28/10/2011

Obter subsídios e informações adicionais para aprimoramento da proposta de Edital, e respectivos Anexos, do Leilão nº. 07/2011, denominado A-5, o qual se destina à contratação de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração a partir de fontes hidrelétrica, eólica e termelétrica — a biomassa ou a gás natural em ciclo combinado —, para início de suprimento a partir de 1º de janeiro de 2016, nos termos da Portaria MME nº. 498, de 25 de agosto de 2011.

28/10/2011

43 055/2011 13/10/2011 a 12/11/2011 Obter subsídios para a definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras das seguintes distribuidoras: COELCE

12/11/2011 1

44 056/2011 13/10/2011 a 12/11/2011 Obter subsídios para a definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras das seguintes distribuidoras: ELETROPAULO

12/11/2011 3

45 057/2011 13/10/2011 a 12/11/2011 Obter subsídios para a definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras das seguintes distribuidoras: ELEKTRO

12/11/2011 2

46 058/2011 13/10/2011 a 12/11/2011 Obter subsídios para a definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras das seguintes distribuidoras: BANDEIRANTE

12/11/2011 3

47 059/2011 13/10/2011 a 12/11/2011 Obter subsídios para a definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras das seguintes distribuidoras: PIRATININGA

12/11/2011 3

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48 060/2011 13/10/2011 a 12/11/2011 Obter subsídios para a definição dos limites de DEC e FEC dos conjuntos de unidades consumidoras das seguintes distribuidoras: CEA

12/11/2011 0

49 066/2011 27/10/2011 a 28/11/2011 Obter subsídios para a definição a Agenda Regulatória Indicativa da ANEEL para o biênio 2012-2013. 28/11/2011 97

50 062/2011 14/10/2011 a 2/12/2011

Colher subsídios e informações adicionais para aprimoramento da proposta de resolução que estabelece os procedimentos para a comunicação de ocorrência grave e parada prolongada não programada, bem como para a eventual suspensão da situação operacional de empreendimento de geração de energia elétrica.

02/12/2011 18

51 064/2011 20/10/2011 a 2/12/2011 Obter subsídios para estabelecimento de Resolução Normativa acerca da quarta revisão do Módulo 8 – Qualidade da Energia Elétrica dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST.

02/12/2011 13

52 036/2011 18/11/2011 a 9/12/2011

Colher subsídios e contribuições para aperfeiçoamento da minuta de Resolução Normativa que altera as Resoluções Normativas nº 390 e 391, ambas de 2009, que estabelecem os requisitos necessários à autorização para exploração e alteração da capacidade instalada de usinas termelétricas, eólicas e de outras fontes alternativas de energia, bem como os procedimentos para registro de centrais geradoras com capacidade reduzida.

09/12/2011 11

53 067/2011 24/11/2011 a 8/12/2011 Obter subsídios para alteração da Resolução Normativa nº 433/2011 que estabelece os procedimentos a serem adotados, a título provisório, nos processos de revisão tarifária até a homologação das metodologias aplicáveis.

08/12/2011 5

54 068/2011 30/11/2011 a 30/12/2011 Obter subsídios para regulamentação da metodologia para apurar a diferença mensal de receita e o montante de recursos a ser repassado a cada distribuidora, no âmbito da aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica – TSEE.

30/12/2011 12

55 069/2011 1/12/2011 a 16/12/2011 Obter subsídios para estabelecimento dos limites de indicadores de continuidade de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC e de Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – FEC das Centrais Elétricas do Pará – CELPA para o ano de 2012.

16/12/2011 1

56 070/2011 1/12/2011 a 9/12/2011 Obter subsídios para alteração da Resolução Homologatória nº 1174/2011 e prorrogação da Resolução Homologatória nº 1025/2010 até a data do aniversário contratual do reajuste tarifário de 2012 da Eletropaulo.

09/12/2011 1

57 071/2011 8/12/2011 a 23/12/2011 Obter subsídios para aprimoramento da proposta de Resolução que estabelece os valores das Curvas de Aversão ao Risco dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte para o biênio 2012/2013.

23/12/2011 7

58 073/2011 8/12/2011 a 23/12/2011

Obter subsídios em relação ao Despacho SRG/SEM nº 2.654/2011, que determinou a recontabilização dos valores do Preço de Liquidação de Diferenças – PLD das revisões 0, 1, 2 e 3 do PMO de janeiro de 2011; das revisões 0, 1, 2 e 3 do PMO de fevereiro de 2011; das revisões 0, 1 e 2 do PMO de março de 2011.

23/12/2011 10

59 074/2011 15/12/2011 a 30/12/2011 Obter subsídios à proposta de alteração, de 30 de março para 14 de agosto, da data base de revisão tarifária periódica e de reajuste tarifário anual da Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. – EFLJCL, a fim de concatená-la à da CELESC Distribuição S.A. – CELESC-Dis, sua supridora.

30/12/2011 0

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Pág.408

17.3.2 Consultas Públicas

QUADRO 2 - CONSULTAS PÚBLICAS FINALIZADAS 2011

Ordem Nº Período de Contribuição

e Data da Sessão (se for o caso)

Objetivo do Evento Local de

Realização Data de

finalização Contribuições

Recebidas

2.B) Consultas Públicas Presencial

1 021/2010 22/12/2010 a 25/3/2011

Sessão: 18/3/2011

Envolver toda a sociedade na discussão e na coleta de subsídios acerca dos principais aspectos relacionados à regulamentação relativa às Ouvidorias das concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Brasília/ DF 25/03/2011 15

2.B) Consultas Públicas por Intercâmbio Documental

1 001/2011 14/2/2011 a 18/3/2011 Colher contribuições dos agentes do setor elétrico para a elaboração de ato regulamentar a ser expedido pela SEM/ANEEL para a aprovação de alteração no Procedimento de Comercialização PdC ME.07 – Apuração de Não-Conformidades e Penalidades de Medição.

18/03/2011 9

2 002/2011 21/2/2011 a 11/3/2011 Colher subsídios para autorizar o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS a utilizar a versão 5.3 do modelo de previsão de vazões PREVIVAZ, para fins de elaboração do Programa Mensal da Operação Energética - PMO e suas revisões.

11/03/2011 2

3 003/2011 2/5/2011 a 13/5/2011 colher contribuições sobre a base de dados que será utilizada no cálculo das Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSDg aplicáveis a centrais geradoras conectadas em nível de tensão de 88 a 138 kV, referente ao ciclo tarifário 2011/2012.

- 13/05/2011 25

4 004/2011 1/7/2011 a 15/7/2011 Obter subsídios à aprovação ao uso da versão 16hq4 do modelo computacional DECOMP. 15/07/2011 0

5 005/2011 11/7/2011 a 8/10/2011 Obter contribuições dos agentes interessados sobre a revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme Seção 8.1 do Módulo 8 do PRODIST.

08/10/2011 15

6 007/2011 20/10/2011 a 27/10/2011 Obter subsídios para elaboração de ato regulamentar a ser expedido pela SEM/ANEEL para a aprovação do Procedimento de Comercialização PdC AC0.2 – Mecanismo de compensação de sobras e déficits (MCSD), cessão e redução de montantes de energia elétrica de CCEARs.

27/10/2011 6

7 006/2011 20/10/2011 a 18/11/2011 Obter subsídios e informações adicionais para aprimoramento da proposta de revisão do procedimento para determinação de “Potência Instalada” e “Potência Líquida” de empreendimentos de geração de energia elétrica, de que trata o art. 6o da Resolução Normativa no 420, de 30 de novembro de 2010.

18/11/2011 9

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17.2.3 Eventos Diversos

QUADRO 3 - EVENTOS DIVERSOS REALIZADOS EM 2011

Ordem Evento Objetivo Público Local Data

1 3º ENCONTRO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO DA GERAÇÃO

Trocar experiências e aperfeiçoar as práticas de fiscalização. O encontro é anual e faz parte do esforço contínuo da SFG em maximizar a descentralização na execução de suas atividades.

54 representantes de fiscalização de geração da ANEEL, AGERGS-RS, ARCE-CE, AGER-MT, AGR-GO, ARCON-PA, ARSESP-SP, ARSAL-AL, AGEPAN-MS, AGESC-SC, ARPE-PE e ARSEP-RN.

Sala Plenária da ANEEL

01/02/11

2 Lançcamento da Carta de Serviços ao Cidadão da ANEEL

A Carta de Serviços da ANEEL ao Cidadão contém uma apresentação da agência, as formas de entrar em contato com a instituição e com as agências reguladoras estaduais conveniadas e a lista de serviços oferecidos de acordo com o público: cidadão, agentes e outras instituições. Informações adicionais sobre a criação da ANEEL, sobre as reuniões, audiências e consultas públicas promovidas pela agência e sobre o funcionamento da Ouvidoria estão disponíveis ao final da publicação.

Cerca de 50 participantes acompanharam o lançamento que antecedeu a reunião ordinária da diretoria. Destaque para representantes do MP e DPDC.

Miniauditório da ANEEL

08/02/11

3 Reunião com a Missão Estrutural da OCDE

Levantar dados e realizar intercâmbio de análises perspectivas sobre as condições macroeconômicas e estruturais para o crescimento do país com foco na consolidação da publicação “Economic Survey 2011”.

Estiveream presentes 15 participantes entre erpresentantes da ANEEL, da OCDE, MME e MRE.

Sala Plenária da ANEEL

15/02/11

4

Semana de Uniformização dos Procedimentos de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - Profiscalizar

Capacitar os técnicos das agências reguladoras federais quanto aos procedimentos de fiscalização

Contou com 30 participantes entre técnicos das agências conveniadas e servidores da ANEEL

Sala de treinamento da

SRH 21/02/11

5 V Encontro das Auditorias Internas das Agências Federais

Trocar experiências entre as Auditorias Internas das Agências Reguladoras Federais, instituídas pelo Decreto nº 3.591/2000, no intuito de aprimorar constantemente os procedimentos de auditoria e integrar os servidores que atuam nessas áreas.

19 representantes das Auditórias Internas das Agências Reguladoras Federais

Sala Plenária da ANEEL

22/02/11

6 Reunião com China Three Gorges Corporation - CTGPC

Reunião técnica para divulgação de práticas regulatórias utilizadas no Brasil.

15 participantes entre representantes da ANEEL, da CTGPC e da Rede Energia

Sala de reunião da Diretoria

14/03/11

7 Apresentação das ações de melhoria do clima organizacional e do kit institucional da ANEEL

Para divulgar as ações de melhoria do clima organizacional e apresentar o kit institucional da ANEEL, composto por agenda e calendário. O objetivo é favorecer a organização e dinamizar as atividades dos servidores, racionalizando o tempo e contribuindo para o desempenho institucional.

Todos os servidores e terceirizados que trabalham na ANEEL. Evento transmitido pela intranet.

Auditório CEPAT da ANEEL

28/03/11

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8 Evento das Lideranças da ANEEL com o facilitador da Amana-Key

Buscar implementar na ANEEL o processo de busca de soluções inovadoras para equações relevantes mais desafiadoras (inclusive as denominadas de “equações impossíveis”). Exemplos dessas equações seriam: reinvenção das estratégias macro da organização, integração de culturas no caso de fusões e aquisições, necessidade de novo design estrutural que leve a uma gestão mais orgânica/menos hierárquica etc.

80 lideranças da Agência entre membros da diretoria, superintendentes e assessores.

Spa Zen - Brasília/DF

30/03 a 01/04/11

9 Reunião de Esclarecimento do Leilão de Transmissão 001/2011

Esclarecer as dúvidas dos empreendedores sobre o edital do leilão de transmissão.

Estiveram presentes 11 participantes entre servidores da ANEEL, BM&Fbovespa e agentes do Setor

Miniauditório da ANEEL

19/05/11

10

Visita Institucional dos Alunos do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados - CEFOR

Apresentar algumas das áreas da ANEEL aos alunos do curso

Estiveram presentes 31 alunos, o professor do CEFOR e 3 palestrantes da ANEEL

Miniuditório da ANEEL

27/05/11

11

Reunião Técnica sobre os Mecanismos de Acompanhamento da Qualidade dos Serviços de Distribuição

A troca de experiências no intuito de identificar novos mecanismos de acompanhamento da Qualidade de Serviços de Distribuição com especialistas da ANEEL e representantes do meio acadêmico.

Cerca de 30 participantes entre a diretores e superintendentes da ANEEL e professores da USP, UFU, UNB e UNIFEI.

Sala Plenária da ANEEL

09/06/11

12 Cerimônia de Assinatura dos Contratos de Transmissão do Leilão 008/2010

Promover a assinatura dos contratos referentes ao Leilão de transmissão 008/2010

Estiveram presentes 39 representantes de empresas do setor elétrico e imprensa

CEPAT 16/06/11

13 Encontro Ministério Público Federal e ANEEL

A troca de experiências no intuito de reduzir a assimetria de informações entre os órgãos facilitando o andamento dos trabalhos conjuntos

Estiveram presentes cerca de 30 participantes entre procuradores federais, diretores e servidores da ANEEL,

Sala Plenária da ANEEL

16/06/11

14

RELOP - Reunião da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

Fortalecer os laços com os países de língua portuguesa, por meio da transferência do conhecimento técnico e experiências exitosas dos órgãos associados

Estiveram presentes cerca de 30 representrantes do Setor energético nacional e estrangeiro. Destaque para ANEEL, ANP e Agências Reguladoras dos países de língua portuguesa.

Lake Side Brasília

30/6 e 01/07/2011

15 Posse Coeltiva dos novos servidores

Dar posse aos novos servidores (técnicos, analistas e especialistas) da ANEEL aprovados no concurso realizado em 2010

Estiveram presentes cerca de 300 pessoas entre servidores da ANEEL e convidados dos empossados

Universidade dos Correios

14/07/11

16

Workshop de Repotencição (motorização adicional de usinas hidrelétricas instaladas) como alternativa para o atendimento da demanda máxima no Sistema Interligado Nacional - SIN

Discutir proposta de regulação para incentivar a repotenciação de usinas hidrelétricas, a ANEEL realizará Workshop em 14 de julho de 2011, às 14:00 horas, na sede da Agência em Brasília, que contará com a participação de agentes setoriais e especialistas acadêmicos e do mercado.

Estiverajm presentes mais de 110 participantes entre servidores da ANEEL e instituições e empresas do setor

Auditório CEPAT da ANEEL

14/07/11

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Pág.411

17 Visitá técnica ao ONS Fomentar maior familiarização com as atividades que envolvem a ANEEL e o Operador Nacional do Sistema Elétrico -NOS

20 servidores da ANEEL ONS 21/07/11

18 Workshop SFF - 2º reunião Técnica com as Agências Reguladoras Estaduais

Estruturar temas relacionados à Fiscalização da Gestão e Conformidade Regulatória e Fiscalização referente aos Processos Tarifário e Licitatório

20 participantes entre servidores da ANEEL e representantes da AGERGS, AGESC, ARSESP

Miniauditório da ANEEL

27 a 29/07/2011

19 Reunião Técnica entre as Ouvidorias Setoriais das Agências Reguladoras Federais

Discutir os princípios fundamentais de funcionamento das unidades de relacionamento com o usuário no âmbito das Agências Reguladoras Federais, bem como, possibilitar a exposição das melhores práticas desenvolvidas

32 representantes das ANEEL e das ouvidorias e unidades de relacionamento com o usuário nas agências reguladoras federais

Sala Plenária da ANEEL

29/07/11

20 Reunião Técnica com as Agências Estaduais - Metodologia de custos de referência

Apresentar a metodologia baseada em custos de referência e indicadores de qualidade, a ser utilizada nos Contratos de Metas com as Agências Estaduais

Na primeira semana estiveram presentes 30 participantes, na segunda, 80 participantes entre coordenadores e dirigentes das agências estaduais conveniadas e servidores da ANEEL.

1 a 4 - Sala Plenária 8 a 12

- CEPAT

de 1º a 04 e de 08 a 12/08/11

21 Semana de ambientação propiciar integração dos novos servidores com o que se delineia como de maior importância dentro das atividades cotidianas dentro da ANEEL

estiveram presentes 140 servidores (analistas e especialistas) nos dias 1 e 2 de agosto e 65 analistas nos dias 3, 4 e 5 de agosto.

Universidade dos Correios

de 1º a 05/08/11

22

VI Encontro dos Auditores das Agências Reguladoras Federais - Auditoria com base em Avaliação de Riscos

propiciar aos auditores treinamento em matrizes de risco, baseado na experiência bem sucedida implementada pela ANAC na elaboração do PAINT e na execução dos trabalhos de auditoria, tendo por foco o risco do processo auditado

estiveram presentes cerca de 30 analistas administrativos que atuam como auditores nas Agências Reguladoras Federais

Miniauditório da ANEEL

03 e 04/08/2011

23

VI CITENEL - Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica e II Seminário de Eficiência Energética

Apresentar e discutir os resultados alcançados e o aprimoramento dos mecanismos de regulação e gerenciamento dos recursos definidos em lei. Avaliar os resultados dos programas e projetos de P&D e as diferentes formas de implementação dos programas pelas empresas. Promover a articulação entre universidades, centros de pesquisa e empresa de energia elétrica. Identificar desafios e oportunidades de melhoria do desempenho técnico-econômico das empresas de energia elétrica. Criar um ambiente de sinergia para troca de experiências entre agentes setoriais universidades, centros de pesquisas, indústrias, etc Incentivar a realização de projetos cooperativos (entre duas ou mais empresas de energia) e agregar ao seu banco de dados informações importantes sobre os programas de P&D.

estiveram presentes cerca de 600 profissionais das áreas de pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética e afins, de empresas de geração, transmissão, distribuição, cooperativas elétricas, além de universidades e agentes reguladores e de fiscalização.

Fortaleza/CE 17 a 19/08/11

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24 A Busca do Entendimento VI

realizar melhoria continuada dos procedimentos e capacitar constantemente as equipes que atuam com os processos de registros e tratamento das solicitações de consumidores, mediação administrativa, audiências e consultas públicas e avaliação de recursos em processos administrativos

estiveram presentes 75 participantes entre servidores da ANEEL e representantes da Agências Reguladoras Estaduais conveniadas

Brasília/DF - Universidade dos Correios

1º e 02/09/2011

25 VII congresso Brasileiro de Regulação – Expo/ABAR 2011

discutir, nas palestras, mesas redondas e conferências especiais sobre tópicos contemporâneos da regulação, temas envolvidos com os eixos de interfaces institucionais da regulação, melhoria da qualidade da regulação e transparência e controle social, inserindo-os aos setores de energia elétrica, gás canalizado, petróleo e combustíveis, saneamento básico, transporte, telecomunicações, recursos hídricos, audiovisuais e vigilância sanitária.

estiveram presentes cerca de 600 participantes envolvidos direta ou indiretamente com a regulação nos seus vários setores

Centro de Convenções Ulysses Guimarães

23/09/2011

26 Seminário Internacional sobre Pré-pagamento de Energia Elétrica

expor experiências internacionais quanto ao tema e viabilizar uma série de discussões que servirão de base para posterior processo de audiências e consultas públicas com o intuito de normatizar essa prática no país.

estiveram presentes 184 participantes entre servidores da ANEEL, representantes de instituições do setor elétrico nacional e intenacional e de instituições públicas e privadas com interesse no tema.

Auditório CEPAT da ANEEL

21 a 22/09/11

27 Semiário sobre a resolução 451/2010

apresentar a norma, esclarecer dúvidas dos principais interessados no tema além de nivelar conhecimentos e proporcionar maior efetividade nas ações dos conselhos e suas ações junto ao consumidor e à ANEEL

Estiveram presentes 94 participantes entre servidores da ANEEL e representantes dos Conselhos de Consumidores. O evento foi transmitido pela internet, aumentando a participação.

Auditório CEPAT da ANEEL

24/10/2011

28 Homenagem pelo Dia do Servidor Público

promover a satisfação do servidor em relação ao ambiente de trabalho. A proposta e possibilitar um ambiente de integração, interação e comunicação entre os servidores da ANEEL de modo a incentivar novos relacionamentos e a discussão de ações que promovam o bem bem-estar físico e mental dos servidores. O evento tem por objetivo criar oportunidades que aproximem os servidores das diferentes áreas da Agência, promover atividades que incentivem novos relacionamentos e fortalecer as relações já estabelecidas e oferecer atividades que promovam o bem-estar físico e mental dos servidores.

Evento destinado a todos os servidores e colaboradores da ANEEL, totalizando pouco mais de 1000 pessoas

Dependências da ANEEL

26 e 27/10/2011

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29 XXVII ENCONSEL - Encontro Nacional dos Contadores do Setor Elétrico

Apresentar material produzido pela ANEEL no evento com objetivo de promover a discussão de temas atuais e de interesse da classe contábil, proporcionando o congraçamento técnico dos contadores que atuam nas empresas do setor elétrico, abordado temas de interesse desses profissionais, como contabilidade, finanças, controladoria e tarifas.

500 participantes que atuam nas áreas contábil, financeira e afins de empresas de geração, transmissão, distribuição, cooperativas elétricas, Pequenas Centrais Hidrelétricas, empresas de auditoria, informática e advocacia, além de agentes da ANEEL, CVM, conselho de contabilidade, receita federal e instituições de ensino.

Hotel SERHS - Natal/RN

19 a 23/11/2011

30 Prestação de Contas Anual da ANEEL

Apresentar aos servidores da ANEEL as principais realizações de 2011 e as perspectivas para os próximos anos.

Estiveram presentes cerca de 120 serviodres da ANEEL

Auditório CEPAT da ANEEL

02/12/2011

31 Assinatura de Contrato de Transmissão do Leilão 004/2011

Promover a assinatura dos contratos referentes ao Leilão de transmissão 004/2011

estiveram presentes 25 representantes de empresas do setor elétrico e da ANEEL

Sala Plenária da ANEEL

09/12/2011

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B. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO – PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

B.1. DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL PELA UNIDADE – PARTE B, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

B.1.1 Declaração com Ressalvas

Apresenta-se a seguir a Declaração do Contador responsável pela ANEEL, atestando que os demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais), refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada.

A declaração contém todas as informações especificadas na Portaria TCU nº 123/2011, incluindo a denominação completa da UJ e o código da UJ no SIAFI (UG), enquadrando-se na situação prevista no Quadro B.1.2 da referida Portaria, ou seja, Declaração com Ressalvas.

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QUADRO B.1.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA.

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BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

PREVISAO INICIALPREVISAO

ATUALIZADAREALIZACAO

EXCESSO OU

INSUFICIENCIA

DE

ARRECADACAO

DOTACAO INICIALDOTACAO

ATUALIZADAEXECUCAO

ECONOMIA OU

EXCESSO NA

EXECUCAO DE

DESPESA

NOTA 8.1 1 / 8.2 8.4 NOTA 8.1 8.3

420.351.463,00 420.351.463,00 2.394.522.217,89 -1.974.170.754,89 CREDITOS INICIAIS/SUPLEMENTARES 421.298.030,00 563.585.503,48 221.824.933,88 341.760.569,60

420.351.463,00 420.351.463,00 464.350.772,24 -43.999.309,24 DESPESAS CORRENTES 188.740.877,00 333.028.350,48 217.584.761,19 115.443.589,29

0,00 0,00 278.872.782,49 -278.872.782,49 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 86.803.281,00 111.890.728,00 108.279.157,71 3.611.570,29

0,00 0,00 1.644.020.812,82 -1.644.020.812,82 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 101.937.596,00 221.137.622,48 109.305.603,48 111.832.019,00

0,00 0,00 6.620,16 -6.620,16 DESPESAS DE CAPITAL 232.557.153,00 230.557.153,00 4.240.172,69 226.316.980,31

0,00 0,00 7.271.230,18 -7.271.230,18 INVESTIMENTOS 9.207.000,00 7.207.000,00 4.240.172,69 2.966.827,31

RESERVA DE CONTINGENCIA 223.350.153,00 223.350.153,00 0,00 223.350.153,00

420.351.463,00 420.351.463,00 2.394.522.217,89 -1.974.170.754,89 SUBTOTAL I 421.298.030,00 563.585.503,48 221.824.933,88 341.760.569,60

420.351.463,00 420.351.463,00 2.394.522.217,89 -1.974.170.754,89 TOTAL 421.298.030,00 563.585.503,48 221.824.933,88 341.760.569,60

SUPERAVIT TOTAL 8.4 0,00 0,00 2.172.697.284,01 -2.172.697.284,01

420.351.463,00 420.351.463,00 2.394.522.217,89 -1.974.170.754,89 TOTAL GERAL 421.298.030,00 563.585.503,48 2.394.522.217,89 -1.830.936.714,41

RECEITA DESPESA

TITULOS TITULOS

RECEITAS CORRENTES

RECEITAS TRIBUTARIAS

RECEITAS DE CONTRIBUICAO

RECEITAS PATRIMONIAIS

RECEITAS DE SERVICOS

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

SUBTOTAL

TOTAL

DEFICIT TOTAL

TOTAL GERAL Fonte: Siafi Informações Complementares – Nota 8

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BALANÇO FINANCEIRO INGRESSSOS NOTA EXERCICIO EXERCICIO DISPENDIOS NOTA EXERCICIO EXERCICIO

TITULOS 2011 2010 TITULOS 2011 2010

RECEITAS CORRENTES 2.395.667.128,58 1.952.440.380,24 DESPESAS CORRENTES 217.584.761,19 160.829.160,84

RECEITA TRIBUTARIA 464.761.739,18 385.760.447,34 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 89.813.422,22 75.496.031,97

RECEITA DE CONTRIBUICOES 279.190.981,84 150.780.903,04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 106.491.490,48 66.550.775,93

RECEITA PATRIMONIAL 1.644.316.645,09 1.406.917.412,65 TRANSFERENCIAS A ESTADOS E MUNICIPIOS 9.3 49.710.755,02 14.370.020,01

RECEITA DE SERVICOS 6.620,16 16.502,51 OUTRAS DESPESAS 56.780.735,46 52.180.755,92

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.951.888,26 8.037.224,81 DESPESA ENTRE ORGAOS DO ORCAMENTO 21.279.848,49 18.782.352,94

RECEITA ENTRE ORGAOS DO ORCAMENTO 439.254,05 927.889,89 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 18.465.735,49 15.459.896,22

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 439.254,05 927.889,89 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 2.814.113,00 3.322.456,72

DEDUCOES DA RECEITA 9.1 -1.144.910,69 -484.765,26 DESPESAS DE CAPITAL 4.240.172,69 6.461.302,50

TRANSFERENCIAS RECEBIDAS 571.233.841,87 493.553.298,99 INVESTIMENTOS 4.240.172,69 6.461.302,50

TRANSFERENCIAS ORCAMENTARIAS RECEBIDAS 202.735.072,62 139.876.350,50 TRANSFERENCIAS CONCEDIDAS 2.762.154.298,50 2.306.982.327,48

REPASSE RECEBIDO 202.730.036,15 138.784.291,19 TRANSFERENCIAS ORCAMENTARIAS CONCEDIDAS 157.721,51 1.091.859,31

VALORES DIFERIDOS - BAIXA 5.036,47 1.092.059,31 VALORES DIFERIDOS - BAIXA 0,00 937.009,90

TRANSFERENCIAS EXTRA-ORCAMENTARIAS 9.2 368.498.769,25 353.676.948,49 VALORES DIFERIDOS - INSCRICAO 157.721,51 154.849,41

TRANSFERENCIAS DIVERSAS RECEBIDAS 368.498.769,25 353.676.948,49 TRANSFERENCIAS EXTRA-ORCAMENTARIAS 9.2 2.761.996.576,99 2.305.890.468,17

INGRESSOS EXTRA-ORCAMENTARIOS 9.4 263.607.121,51 274.502.256,84 TRANSFERENCIAS DIVERSAS CONCEDIDAS 2.761.996.576,99 2.305.890.468,17

VALORES EM CIRCULACAO 209.982.557,72 209.694.989,37 DISPENDIOS EXTRA-ORCAMENTARIOS 9.5 245.383.948,89 245.738.379,99

RECURSOS ESPECIAIS A RECEBER 9.4 209.982.557,72 209.694.989,37 VALORES EM CIRCULACAO 202.960.750,48 209.982.557,72

VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 157.721,51 1.091.859,31 RECURSOS ESPECIAIS A RECEBER 202.960.750,48 209.982.557,72

VALORES DIFERIDOS 9.4 157.721,51 1.091.859,31 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 154.849,41 1.092.059,31

DEPOSITOS 720.062,68 483.231,43 VALORES DIFERIDOS 154.849,41 1.092.059,31

CONSIGNACOES 254.159,44 294.105,27 DEPOSITOS 483.231,43 0,00

RECURSOS DO TESOURO NACIONAL 465.903,24 189.126,16 CONSIGNACOES 294.105,27 0,00

OBRIGACOES EM CIRCULACAO 9.4 28.647.064,77 31.012.826,56 RECURSOS DO TESOURO NACIONAL 189.126,16 0,00

FORNECEDORES 2.709.359,29 5.489.069,45 OBRIGACOES EM CIRCULACAO 24.462.349,37 24.657.812,45

DO EXERCICIO 2.702.677,89 1.427.993,55 FORNECEDORES 5.489.069,45 708,60

DE EXERCICIOS ANTERIORES 6.681,40 172.714,90 DE EXERCICIOS ANTERIORES 1.600.708,45 708,60

CONVENIOS A PAGAR 0,00 3.888.361,00 CONVENIOS A PAGAR 3.888.361,00 0,00

RESTOS A PAGAR 25.937.705,48 23.699.953,64 RP'S NAO PROCESSADOS - INSCRICAO 17.149.476,45 21.559.893,14

NAO PROCESSADOS A LIQUIDAR 9.4 16.315.282,96 17.149.476,45 RECURSOS A LIBERAR PARA PAGAMENTO DE RP 1.823.803,47 2.760.813,37

CANCELADO 9.622.422,52 6.550.477,19 OUTROS DEBITOS 0,00 336.397,34

RECURSOS A LIBERAR PARA PAGAMENTO DE RP 0,00 1.823.803,47 AJUSTES DE DIREITOS E OBRIGACOES 17.322.768,20 10.005.950,51

RECEITA EXTRA-ORCAMENTARIA 156.733,15 456.104,41 BAIXA DE DIREITOS 17.166.035,05 7.726.042,63

RESTITUICAO DE RECEITAS FEDERAIS 156.733,15 456.104,41 CREDITOS DIVERSOS A RECEBER 17.166.035,05 7.726.042,63

AJUSTES DE DIREITOS E OBRIGACOES 23.942.981,68 31.763.245,76 INCORPORACAO DE OBRIGACOES 156.733,15 2.279.907,88

INCORPORACAO DE DIREITOS 21.969.365,27 28.666.035,05 RECURSOS DIVERSOS A LIBERAR 0,00 1.823.803,47

CREDITOS DIVERSOS A RECEBER 21.969.365,27 28.666.035,05 OUTRAS INCORPORACOES DE OBRIGACOES 156.733,15 456.104,41

DESINCORPORACAO DE OBRIGACOES 1.823.803,47 3.097.210,71

EXERCICIOS ANTERIORES 0,00 336.397,34

RECURSOS DIVERSOS A LIBERAR 1.823.803,47 2.760.813,37

AJUSTES DE CREDITOS 149.812,94 0,00

AJUSTES FINANCEIROS A CREDITO 149.812,94 0,00

INGRESSOS 3.229.363.181,27 2.720.011.170,81 DISPENDIOS 3.229.363.181,27 2.720.011.170,81 Fonte: Siafi Informações Complementares – Nota 9

Page 408: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

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BALANÇO PATRIMONIALATIVO NOTA EXERCICIO EXERCICIO PASSIVO NOTA EXERCICIO EXERCICIO

TITULOS 2011 2010 TITULOS 2011 2010

ATIVO FINANCEIRO 10.1/10.2 202.960.750,48 209.982.557,72 PASSIVO FINANCEIRO 10.10 19.902.426,44 25.100.430,21

CREDITOS EM CIRCULACAO 202.960.750,48 209.982.557,72 DEPOSITOS 720.062,68 483.231,43

LIMITE DE SAQUE C/VINC.DE PAGAMENTO 180.991.385,21 181.316.522,67 CONSIGNACOES 254.159,44 294.105,27

RECURSOS A RECEBER PARA PAGAMENTO DE RP 21.969.365,27 28.666.035,05 RECURSOS DO TESOURO NACIONAL 465.903,24 189.126,16

ATIVO NAO FINANCEIRO 52.166.330,21 57.105.012,42 OBRIGACOES EM CIRCULACAO 19.024.642,25 24.462.349,37

REALIZAVEL A CURTO PRAZO 20.114.163,63 26.501.362,47 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 2.709.359,29 5.489.069,45

CREDITOS EM CIRCULACAO 19.530.636,49 26.044.298,12 FORNECEDORES - DO EXERCICIO 2.702.677,89 1.427.993,55

RECURSOS A RECEBER 4 0,00 53.121.043,85 FORNECEDORES - DE EXERC.ANTERIORES 6.681,40 172.714,90

RECURSOS A RECEBER P/PAGTO DE RP-RETIFIC -21.969.365,27 -28.666.035,05 CONVENIOS A PAGAR 0,00 3.888.361,00

CREDITOS ADMINISTRATIVOS 4 0,00 336.370,42 RESTOS A PAGAR NAO PROCESSADOS 16.315.282,96 17.149.476,45

DIVERSOS RESPONSAVEIS 21.255,66 21.255,66 A LIQUIDAR 16.315.282,96 17.149.476,45

ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 1.589.419,31 1.231.663,24 RECURSOS A LIBERAR PARA PAGAMENTO DE RP 0,00 1.823.803,47

CREDITOS TRIBUTARIOS A RECEBER 4 / 10.3 39.865.787,64 0,00 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 157.721,51 154.849,41

OUTROS CREDITOS EM CIRCULACAO 10.4 23.539,15 0,00 VALORES DIFERIDOS 157.721,51 154.849,41

BENS E VALORES EM CIRCULACAO 583.527,14 457.064,35 PASSIVO NAO FINANCEIRO -16.102.147,91 -17.821.532,37

ESTOQUES 602.362,74 457.064,35 OBRIGACOES EM CIRCULACAO -16.102.147,91 -17.821.532,37

PROVISAO PARA PERDAS PROVAVEIS 10.5 -18.835,60 0,00 PROVISOES 10.12 213.135,05 1.151.747,55

REALIZAVEL A LONGO PRAZO 1.108.029,07 1.105.211,66 RECURSOS A LIBERAR PARA RESTOS A PAGAR 0,00 -1.823.803,47

CREDITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO 1.108.029,07 1.105.211,66 RECURSOS A LIBERAR P/PAGTO DE RP-RETIFIC 0,00 -1.823.803,47

DEVEDORES - ENTIDADES E AGENTES 10.6 1.108.029,07 1.105.211,66 RETIFICACAO DE RP NAO PROCESSADOS A LIQUID -16.315.282,96 -17.149.476,45

PERMANENTE 30.944.137,51 29.498.438,29 PASSIVO REAL 3.800.278,53 7.278.897,84

IMOBILIZADO 28.956.198,49 27.979.229,59 PATRIMONIO LIQUIDO 251.326.802,16 259.808.672,30

BENS MOVEIS E IMOVEIS 6 30.389.590,40 28.381.806,01 PATRIMONIO/CAPITAL 259.808.672,30 247.943.174,03

DEPRECIACOES, AMORTIZACOES E EXAUSTOES 10.7 -1.433.391,91 -402.576,42 PATRIMONIO 259.808.672,30 247.943.174,03

INTANGIVEL 10.8 1.987.939,02 1.519.208,70 AJUSTE DE EXERCICIOS ANTERIORES 5 -3.531,57 0,00

ATIVO REAL 255.127.080,69 267.087.570,14 RESULTADO DO PERÍODO -8.478.338,57 11.865.498,27

SITUACAO PATRIMONIAL ATIVA 255.127.080,69 267.087.570,14

SITUACAO PATRIMONIAL PASSIVA -263.605.419,26 -255.222.071,87

ATIVO COMPENSADO 7.864.252.525,51 5.647.284.913,28 PASSIVO COMPENSADO 7.864.252.525,51 5.647.284.913,28

COMPENSACOES ATIVAS DIVERSAS 10.9 7.864.252.525,51 5.647.284.913,28 COMPENSACOES PASSIVAS DIVERSAS 7.864.252.525,51 5.647.284.913,28

GARANTIAS DE VALORES 7.542.009.806,15 5.317.509.664,18 VALORES EM GARANTIA 7.542.009.806,15 5.317.509.664,18

DIREITOS E OBRIGACOES CONVENIADOS 171.035.948,78 197.272.053,61 DIREITOS E OBRIGACOES CONVENIADOS 171.035.948,78 197.272.053,61

DIREITOS E OBRIGACOES CONTRATUAIS 151.206.770,58 132.503.195,49 DIREITOS E OBRIGACOES CONTRATADAS 151.206.770,58 132.503.195,49

ATIVO 8.119.379.606,20 5.914.372.483,42 PASSIVO 8.119.379.606,20 5.914.372.483,42 Fonte: Siafi Informações Complementares – Nota 10 Superávit Financeiro – Nota 10.11

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DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS VARIACOES ATIVAS NOTA EXERCICIO EXERCICIO VARIACOES PASSIVAS NOTA EXERCICIO EXERCICIO

TITULOS 2011 2010 TITULOS 2011 2010

ORCAMENTARIAS 2.623.148.511,79 2.117.339.259,74 ORCAMENTARIAS 222.435.285,51 169.362.415,01

RECEITAS CORRENTES 2.395.667.128,58 1.952.440.380,24 DESPESAS CORRENTES 217.584.761,19 160.829.160,84

RECEITA TRIBUTARIA 464.761.739,18 385.760.447,34 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 89.813.422,22 75.496.031,97

RECEITA DE CONTRIBUICOES 279.190.981,84 150.780.903,04 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 106.491.490,48 66.550.775,93

RECEITA PATRIMONIAL 1.644.316.645,09 1.406.917.412,65 DESPESA ENTRE ORGAOS DO ORCAMENTO 21.279.848,49 18.782.352,94

RECEITA DE SERVICOS 6.620,16 16.502,51 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 18.465.735,49 15.459.896,22

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 6.951.888,26 8.037.224,81 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 2.814.113,00 3.322.456,72

RECEITA ENTRE ORGAOS DO ORCAMENTO 439.254,05 927.889,89 DESPESAS DE CAPITAL 4.240.172,69 6.461.302,50

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 439.254,05 927.889,89 INVESTIMENTOS 4.240.172,69 6.461.302,50

DEDUCOES DA RECEITA -1.144.910,69 -484.765,26 INTERFERENCIAS PASSIVAS 157.721,51 1.091.859,31

INTERFERENCIAS ATIVAS 202.735.072,62 139.876.350,50 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS CONCEDIDAS 157.721,51 1.091.859,31

TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS RECEBIDAS 202.735.072,62 139.876.350,50 VALORES DIFERIDOS - BAIXA 0,00 937.009,90

REPASSE RECEBIDO 202.730.036,15 138.784.291,19 VALORES DIFERIDOS - INSCRICAO 157.721,51 154.849,41

VALORES DIFERIDOS - BAIXA 5.036,47 1.092.059,31 MUTACOES PASSIVAS 452.630,12 980.092,36

MUTACOES ATIVAS 25.891.221,28 25.507.294,26 DESINCORPORACOES DE ATIVOS 452.630,12 980.092,36

INCORPORACOES DE ATIVOS 11.441.447,99 12.073.612,30 LIQUIDACAO DE CREDITOS 452.630,12 980.092,36

AQUISICOES DE BENS 2.058.146,10 3.943.286,35 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 3.293.750.567,76 2.762.210.945,51

INCORPORACAO DE CREDITOS 9.383.301,89 8.130.325,95 INTERFERENCIAS PASSIVAS 2.761.996.576,99 2.305.890.468,17

DESINCORPORACAO DE PASSIVOS 14.449.773,29 13.433.681,96 TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS CONCEDIDAS 11.4 692.379,92 257.904,70

RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 884.559.002,91 826.099.599,05 MOVIMENTO DE FUNDOS A CREDITO 11.1 2.761.304.197,07 2.305.632.563,47

INTERFERENCIAS ATIVAS 368.655.502,40 354.133.052,90 DECRESCIMOS PATRIMONIAIS 531.753.990,77 456.320.477,34

TRANSFERENCIAS FINANCEIRAS RECEBIDAS 1.873.523,22 456.104,41 DESINCORPORACOES DE ATIVOS 506.088.083,03 424.742.390,21

MOVIMENTO DE FUNDOS A DEBITO 11.1 366.781.979,18 353.676.948,49 BAIXA DE BENS MOVEIS 620.353,45 818.910,22

ACRESCIMOS PATRIMONIAIS 515.903.500,51 471.966.546,15 BAIXA DE BENS INTANGIVEIS 0,00 11.830,46

INCORPORACOES DE ATIVOS 502.967.130,51 462.309.859,89 BAIXA DE DIREITOS 505.467.729,58 423.911.649,53

INCORPORACAO DE BENS IMOVEIS 19.469,10 1.743.698,28 AJUSTES DE BENS, VALORES E CREDITOS 2.143.913,07 1.195.321,79

INCORPORACAO DE BENS MOVEIS 1.576.724,43 4.058.588,26 AJUSTES DE CREDITOS 18.835,60 0,00

INCORPORACAO DE BENS INTANGIVEIS 11.2 685.620,47 759,07 DEPRECIACAO, AMORTIZACAO E EXAUSTAO 2.125.077,47 1.195.321,79

INCORPORACAO DE DIREITOS 500.685.316,51 456.506.814,28 INCORPORACAO DE PASSIVOS 23.521.994,67 30.382.765,34

AJUSTES DE BENS, VALORES E CREDITOS 73.771,56 8.998,36 RESULTADO PATRIMONIAL 0,00 11.865.498,27

AJUSTES DE CREDITOS 73.771,56 8.998,36 SUPERAVIT 0,00 11.865.498,27

DESINCORPORACAO DE PASSIVOS 12.712.785,50 9.647.687,90

AJUSTES DE EXERCICIOS ANTERIORES 149.812,94 0,00

AJUSTES FINANCEIROS 149.812,94 0,00

RESULTADO PATRIMONIAL 8.478.338,57 0,00

DEFICIT 11.3 8.478.338,57 0,00

VARIACOES ATIVAS 3.518.009.656,74 2.943.438.858,79 VARIACOES PASSIVAS 3.518.009.656,74 2.943.438.858,79 Fonte: Siafi Informações Complementares – Nota 1

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL

EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2011

As informações contidas nas notas explicativas procuram ser relevantes, descritivas, esclarecedoras ou complementares àquelas não suficientemente claras, evidenciadas ou não constantes nas demonstrações contábeis.

1) CONTEXTO OPERACIONAL

A Agência Nacional de Energia Elétrica foi criada pela Lei nº. 9.427, de 26 de dezembro de 1996, como uma autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério das Minas e Energia, com sede e foro no Distrito Federal e prazo de duração indeterminado, regulando e fiscalizando as empresas e grupos que realizam atividades relacionadas à produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal.

Os recursos destinados às atividades da Agência estão previstas no art.11 da lei supracitada:

Art. 11. Constituem receitas da Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel: I – recursos oriundos da cobrança da taxa de fiscalização sobre serviços de energia elétrica, instituída por esta lei; II – recursos ordinários do Tesouro Nacional consignados nos Orçamento Fiscal da União e em seus créditos adicionais, transferências e repasses que lhe forem conferidos; III – produto da venda de publicações, material técnico, dados e informações, inclusive para fins de licitação pública, de emolumentos administrativos e de taxas de inscrição em concurso público; IV – rendimentos de operações financeiras que realizar; V – recursos provenientes de convênios, de acordos ou contratos celebrados com entidades, organismos ou empresas, públicos ou privados, nacionais ou internacionais; VI – doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados; VII – valores apurados na venda ou aluguel de bens móveis e imóveis de sua propriedade.

A arrecadação da receita com a Taxa de Fiscalização sobre Serviços de Energia Elétrica – TFSEE constitui a principal fonte de recursos para as despesas da Agência, fixada na Lei Orçamentária Anual - LOA. Além disso, apesar de não constituírem fontes de recursos destinadas legalmente ao financiamento de suas atividades, a Agência também arrecada as seguintes receitas de encargos setoriais:

a) Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos – CMPFRH – e

Royalties de Itaipu, destinadas ao ressarcimento de Estados e Municípios pelas inundações de áreas por usinas hidrelétricas e pagamento pelo uso da água na geração

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de energia, tendo ainda como entidades públicas beneficiárias a ANA, o MME, o MMA e o FNDCT; e

b) Adicional de 0,30% sobre a receita operacional líquida das concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica, arrecadada para a cobertura da perda de receitas dos Estados, na arrecadação do ICMS incidente sobre combustíveis fósseis utilizados para a geração de energia elétrica, em virtude da interligação dos respectivos Sistemas Isolados ao Sistema Interligado Nacional - SIN.

2) DIRETRIZES CONTÁBEIS

No exercício de 2008, foi publicada a Portaria do Ministério da Fazenda nº 184, de 25 de agosto de 2008, que dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

A partir dessa portaria, a Secretaria do Tesouro Nacional começou a introduzir mudanças na

contabilidade pública no sentido de promover, de forma gradual, a convergência às Normas Internacionais de Contabilidade publicadas pela International Federation of Accountants - IFAC e às Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente. 3) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações foram elaboradas em consonância com a Lei nº 4.320/1964 e com as

normas editadas pelo órgão central de contabilidade do Governo Federal. A estrutura do Siafi para a emissão das demonstrações contábeis nos moldes previstos pelo

MCASP 2011 não foi atualizada pelo órgão central de contabilidade, ressaltando-se que o art. 7º da Portaria STN nº 664/2010 permitiu a adoção facultativa das Partes IV (Plano de Contas Aplicado ao Setor Público) e V (Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público) no referido exercício.

A base de mensuração adotada é o custo histórico, sendo os estoques mensurados pelo custo

médio ponderado e os ativos imobilizado e intangível deduzidos da depreciação e amortização acumuladas. Os valores a receber e a pagar são apresentados pelos seus valores nominais e, se em moeda estrangeira, pela taxa de câmbio na data do balanço.

O regime contábil é o de caixa modificado em transição para o regime de competência, respeitada a contabilização da execução da Lei Orçamentária Anual – LOA – conforme os critérios previstos no art. 35 da Lei nº 4.320/64.

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4) INTRODUÇÃO OU ALTERAÇÃO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS

Para fiel demonstração do resultado orçamentário da Agência, o órgão central de contabilidade alterou a estrutura do Balanço Orçamentário no Siafi, eliminando do cálculo do resultado o repasse financeiro recebido do MME e considerando a receita realizada.

Os Créditos Tributários a Receber - R$ 39.865.787,64 - foram separados dos Recursos a Receber na estrutura do Balanço Patrimonial. Ressalta-se que o valor de 2010 - R$ 53.121.043,85 - referia-se tão somente a crédito tributário a receber, justificando os valores zerados em 2011.

Em 2011, a Agência recebeu da CPRM e ANP o valor de R$ 336.370,42, referente ao ressarcimento de despesas condominiais do Complexo ANEEL/CPRM/ANP - Exercício de 2010. A partir de 2011, a metodologia foi atualizada e começamos a receber da CPRM e ANP o destaque orçamentário para a cobertura das despesas do Complexo.

A partir de 2011, a Agência começou a contabilizar os créditos a receber de servidores referentes aos valores de plano de saúde não descontados em folha de pagamento, ocasionado pela falta de margem de consignação, com saldo de R$ 18.267,87 em 31/12/2011.

5) AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Os valores contabilizados no exercício de 2011 diretamente na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores são decorrentes de omissões e erros cometidos em exercícios anteriores. A tabela a seguir demonstra os ajustes realizados:

Ajustes de Exercícios Anteriores Em R$

Ajuste de depreciação lançada a maior em dez/2010 – Aparelhos e Utens.domésticos 211,38

Apropriação da depreciação de Instalações referente a 2008 e 2009 3.269,55

Apropriação da depreciação de Instalações referente a janeiro de 2010 473,40

Total de Ajustes de Exercícios Anteriores 3.531,57

Fonte: Siafi 6) EVENTOS SUBSEQUENTES

No exercício de 2010, para fins de evidenciar o patrimônio da União de forma mais fidedigna,

a Secretaria do Tesouro Nacional emitiu a macrofunção 02.03.30 – Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações, em que traz definições e procedimentos contábeis para o ajuste ao valor correto dos bens do imobilizado.

Foi demandado aos gestores que iniciassem o procedimento de depreciação pelos bens móveis adquiridos, incorporados ou colocados em utilização a partir de janeiro de 2010, uma vez que eles já apresentam uma base monetária inicial confiável, não necessitando ser submetidos previamente ao procedimento de reavaliação ou redução a valor recuperável.

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Após o encerramento dessa primeira etapa, o administrador deverá aplicar a depreciação aos

bens adquiridos nos demais exercícios, conforme cronograma indicado abaixo, após realizar o ajuste de seus valores:

Prazos máximos para o início da Depreciação

Título Prazo Máximo

Equipamentos de Processamento de Dados 2011

Máquinas e Equipamentos de Natureza Industrial 2012

Aparelhos e Equipamentos de Comunicação 2012

Aparelhos, Equipamentos e Utensílios Médicos 2013

Mobiliário em Geral 2013

Outras não definido Fonte: Macrofunção Siafi 02.03.30

A reavaliação e depreciação dos bens adquiridos anteriormente a 2010 não foram realizadas em 2011, assim como não é possível mensurar o impacto que o procedimento provocará no patrimônio da Agência.

7) RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Variações Patrimoniais

A contabilização da variação patrimonial abrange os atos e fatos referentes à execução orçamentária e os independentes da execução orçamentária

Os recursos financeiros das receitas orçamentárias realizadas e que são considerados como fontes de recursos do Tesouro são transferidos para o Tesouro Nacional, anulando-se o efeito patrimonial positivo da receita orçamentária realizada.

Apesar do regime orçamentário de caixa previsto no art. 35 da Lei nº 4.320/1964 para o registro das receitas realizadas, registra-se no patrimônio da Agência, pelo regime contábil de competência, as taxas de fiscalização - TFSEE a receber (direito), além de outros tipos de direitos.

Execução Orçamentária

A execução orçamentária das receitas e despesas decorrentes de operação entre órgãos, fundos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social é realizada na modalidade 91, cuja finalidade é possibilitar o aperfeiçoamento do processo de consolidação dos balanços e demais demonstrações contábeis pelo Tesouro Nacional, especialmente com a eliminação das duplas contagens. Há que se ressaltar que a utilização da modalidade de aplicação 91 não se aplica aos casos de descentralização de créditos orçamentários no âmbito da própria esfera de Governo para execução de ações de responsabilidade da unidade orçamentária descentralizadora dos créditos, realizada ou não por meio de convênios ou instrumentos similares.

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Restos a Pagar

As despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro de 2011 foram inscritas em Restos a Pagar, em atendimento aos artigos 35 e 36 da Lei nº 4.320/64, que as distingue em processadas e não processadas. No encerramento do exercício, o procedimento de inscrição de despesa em Restos a Pagar Não-Processados foi precedido de depuração das despesas, verificando-se quais despesas deveriam ser inscritas e anulando-se os demais empenhos.

Durante o exercício foram consideradas despesas incorridas apenas as despesas liquidadas e

no encerramento do exercício foram consideradas despesas executadas as despesas liquidadas e as inscritas em Restos a Pagar Não-Processados.

Os Restos a Pagar Não-Processados foram inscritos com base nos saldos credores dos

empenhos não liquidados relativos ao exercício de 2011, registrados como despesas nos termos dos artigo 36 e parágrafo único do art. 103, da Lei nº 4.320/64. Os Restos a Pagar Processados correspondem aos demais saldos credores das obrigações financeiras, demonstrados nos Balanços Patrimonial e Financeiro.

Registro de Garantias

Os registros contábeis das garantias contratuais são realizados a partir de informações encaminhadas pela Comissão Especial de Licitação – CEL, Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos – SGH e Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração – SCG. Além disso, são realizados registros diretamente pela área de licitações e contratos.

Contratos e Convênios

Os atos potenciais relativos aos contratos e convênios são registrados contabilmente pela área de licitações e contratos da Agência, e os pagamentos respectivos são baixados automaticamente.

8) BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

O Balanço Orçamentário, definido pela Lei nº 4.320/64, demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, incluídas na execução as despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro de 2011 e inscritas em Restos a Pagar não Processados, de acordo com o art. 35 da referida lei. 8.1) PREVISÃO ATUALIZADA DA RECEITA E DOTAÇÃO ATUALIZADA DA DESPESA

O desequilíbrio orçamentário apresentado não representa irregularidade. A tabela a seguir demonstra a previsão atualizada da receita e a dotação atualizada da despesa:

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Previsão Atualizada e Dotação Atualizada Em R$

Previsão Atualizada da Receita 420.351.463,00

(1) Receita prevista na LOA – Taxa de Fiscalização dos Serv. de Energia Elétrica - TFSEE 420.351.463,00

Dotação Fixada na LOA 421.298.030,00

(2) Fonte de Recursos 00 – Recursos Ordinários 946.567,00

(1) Fonte de Recursos 74 032273 – Tx. de Fiscalização dos Serv. de Ener. Elétrica - TFSEE 420.351.463,00

(3) Dotação Autorizada por Créditos Suplementares 24.584.227,00

(4) Destaques Orçamentários Recebidos 118.121.485,80

Destaque da ANP e CPRM para custear o rateio de despesas do Complexo ANEEL/ANP/CPRM

1.522.204,79

Destaque da ANP para o custeio de despesas com serviços constantes do Contrato nº 237/2011 – BRASILMED LTDA (serviços médicos e similares)

21.370,01

Destaque do MME para o ressarcimento aos Estados da perda de receitas na arrecadação do ICMS incidente sobre combustíveis fósseis – Nota 1) b)

116.577.911,00

(5) Destaques Orçamentários Concedidos 418.239,32

Destaque ao IPEA para a execução de Termos de Cooperação 376.686,32

Destaque ao TRT - 10ª região/DF para o cumprimento de sentenças judiciais 41.553,00

(1)+(2)+(3)+(4) - (5) = Dotação Atualizada da Despesa 563.585.503,48

Fonte: Siafi 8.2) REALIZAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

O registro contábil da receita realizada contempla, além da arrecadação efetivada, as restituições, retificações, descontos concedidos e destinações legais, sendo apresentada no Balanço Orçamentário o valor líquido (receita bruta menos as destinações legais e as deduções da receita). A tabela a seguir demonstra a receita realizada em 2011:

Receita Realizada – Exercício de 2011

Receitas Tributárias 464.350.772,24 19,39%

Taxa de Fiscalização dos Serv. de Energia Elétrica - TFSEE 464.350.772,24 19,39%

Receitas de Contribuição 278.872.782,49 11,65% Adicional de 0,30% s/ a receita oper. líquida das conc. e permissionárias de serviços públicos de dist. de energia elétrica - Nota 1) b)

278.872.782,49 11,65%

Receitas Patrimoniais 1.644.020.812,82 68,66%

Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos – CMPFRH

1.308.413.543,80 54,64%

Royaties de Itaipu 335.588.321,25 14,01%

Taxa de Ocupação de Imóveis 18.947,77 -----

Receitas de Serviços e Outras Receitas Correntes 7.277.850,34 0,30%

Total de Receita Realizada 2.394.522.217,89 100% Fonte: Siafi / Nota: Os totais poderão eventualmente divergir do somatório das partes em função de arrendondamentos.

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Os valores de multa e juros recebidos estão inclusos no valor de Outras Receitas Correntes, com exceção das multas e juros de TFSEE, que estão inclusos na Receita Tributária.

Do montante de Receitas de Serviços e Outras Receitas Correntes, R$ 336.370,42 referem-se

a receitas intra-orçamentárias recebidas da ANP e CPRM, decorrentes do rateio de despesas do Complexo ANEEL/ANP/CPRM - exercício de 2010.

No tocante à arrecadação da Compensação Financeira – CMPFRH e dos Royaties de Itaipu, além das deduções de receita, o valor apresentado está deduzido das seguintes destinações realizadas no Siafi para as entidades públicas federais também beneficiárias: ANA, MME, MMA e o FNDCT.

Conforme relatório do Sistema de Gestão de Créditos – Sigec da Agência, do valor

arrecadado de Taxa de Fiscalização - TFSEE, R$ 55.414.504,55 referem-se às competências dos exercícios de 2005 a 2010. 8.3) EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

Na execução da despesa orçamentária está incluso o valor de R$ 14.449.773,29, referente aos Restos a Pagar não Processados inscritos no exercício.

A tabela a seguir demonstra a execução da despesa orçamentária detalhada por fonte de

recursos:

Execução da Despesa Orçamentária por Fonte de Recursos Em R$

Fonte Recursos

Fonte de Recursos 74 032273 – Tx. de Fiscalização dos Serv. de En. Elétrica – TFSEE 188.160.920,92

Fonte de Recursos 00 – Recursos Ordinários 833.161,00

Fontes de Recursos 00/(29 032280)/(42 321010)/(50 322051) recebidas da ANP e CPRM 1.543.574,80

Fonte de Recursos 72 073104 – Outras Contribuições Econômicas recebida do MME 31.287.277,16

Total da Execução da Despesa Orçamentária 221.824.933,88

Fonte: Siafi 8.4) SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO E EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

Considerando que a receita realizada da TFSEE foi de R$ 464.350.772,24 e que a despesa executada com a fonte de recurso respectiva foi de R$ 188.160.920,92 - nota 8.3 -, o superávit orçamentário ajustado foi de R$ 276.189.851,32, com excesso de arrecadação no valor de R$ 43.999.309,24.

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9) BALANÇO FINANCEIRO

Os Ingressos e os Dispêndios do Balanço Financeiro demonstram o movimento das operações financeiras do exercício, evidenciando a receita e a despesa orçamentárias e os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-orçamentária. Deveria também destacar os saldos financeiros provenientes de exercícios anteriores e os que se transferem para o exercício seguinte. No entanto, como os recursos financeiros são depositados na Conta Única do Tesouro Nacional, os valores devem constar somente no Balanço Financeiro consolidado da União.

9.1) DEDUÇÕES DA RECEITA

A tabela a seguir demonstra as deduções da receita realizada:

Deduções da Receita

Descrição Valor em R$

Devolução de Taxa de Fiscalização - TFSEE, arrecadada no período de 03/2007 a 03/2010, empresa Copersucar – Processo nº 48500.005095/2010-23.

35.711,12

Devolução de Taxa de Fiscalização - TFSEE, arrecadada no período de 2008 a 2011, empresa Usina Eldorado S/A – Processo nº 48500.004330/2011-21.

110.833,36

Devolução de Taxa de Fiscalização - TFSEE, arrecadada no período de 01/2011 a 02/2011, empresa Engen Gen Ba Ltda – Processo nº 48500.004037/2011-63.

10.188,67

Descontos lançados na arrecadação de TFSEE e Outros 7.830,38

Descontos lançados pela Celg Distribuição S/A – Celg D no pagamento de GRU’s referentes ao adicional de 0,3% (Receitas de Contribuições) – Nota 1) b)

187.539,26

Outras Deduções lançadas pela Celg Distribuição S/A – Celg D no pagamento de GRU’s referentes ao adicional de 0,3% (Receitas de Contribuições)

130.473,75

Outras Deduções lançadas pela Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende Ltda no pagamento de GRU referente ao adicional de 0,3% (Receitas de Contribuições)

186,34

Retificação de Guias de Recolhimento da TFSEE por motivo da falta de informação dos recolhedores nas RA’s 8458 e 8459

246.411,49

Retificação de diversas Guias de Recolhimento da União (GRU), onde os códigos de recolhimento informados estavam incorretos.

415.736,32

Total de Deduções da Receita 1.144.910,69

Fonte: Siafi 9.2) TRANSFERÊNCIAS EXTRA-ORÇAMENTÁRIAS

Correspondem às transferências recebidas e concedidas de recursos financeiros de órgãos e unidades da administração direta e indireta, não vinculadas à execução do orçamento, efetuadas para fazer face aos pagamentos ou para devolução de recursos de terceiros.

Do saldo apresentado na coluna dos Dispêndios, R$ 2.761.304.197,07 correspondem à transferência financeira para o Tesouro Nacional da receita orçamentária realizada, não incluindo as deduções da receita (restituições, retificações, etc.) e as destinações de recursos financeiros (parte

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da Compensação Fin. – CMPFRH e Royaties de Itaipu para ANA, MME, FNDCT e MMA), que por sua vez totalizaram R$ 366.781.979,18 e compõem a coluna de Ingressos. Em suma, um valor deduzido do outro é igual à receita realizada do Balanço Orçamentário. 9.3) TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E MUNICÍPIOS

Em relação a 2010, o aumento de 245,93% foi ocasionado pela transferência ao Estado de Rondônia do valor de R$ 31.287.277,16, referente à distribuição dos valores arrecadados para o ressarcimento da perda de receitas na arrecadação do ICMS incidente sobre combustíveis fósseis utilizados pelos regulados na geração de energia elétrica, decorrente da interligação dos Sistemas Isolados ao Sistema Interligado Nacional.

9.4) INGRESSOS EXTRA-ORÇÁMENTÁRIOS

Os ingressos extra-orçamentários correspondem, principalmente, aos saldos dos direitos transferidos do exercício anterior para recebimentos no exercício corrente, bem como às obrigações do exercício a serem pagas no exercício seguinte. Os demais valores referem-se às receitas e a outros ajustes.

Dentre os saldos dos direitos de maior relevância, destacam-se os seguintes: a) Recursos Especiais a Receber – compreendem o somatório dos recursos provenientes do

orçamento não recebidos até o final do exercício de origem; b) Valores Diferidos – compreendem o saldo financeiro total disponível ao final do exercício e

que se constituirá em antecipação de repasse do exercício. No tocante as Obrigações em Circulação, o valor de R$ 16.315.282,96 de Restos a Pagar não

Processados a Liquidar corresponde aos saldos dos empenhos não liquidados em 31/12/2011 e os Restos a Pagar não Processados reinscritos de 2010. Por força do art. 103 da Lei nº 4.320/64, eles são apresentados na coluna de Ingressos para compensar a sua inclusão na despesa orçamentária, independentemente do exercício. 9.5) DISPÊNDIOS EXTRA-ORÇÁMENTÁRIOS

Os dispêndios extra-orçamentários compreendem, majoritariamente, os saldos de direitos no exercício corrente para recebimento no seguinte, bem como as obrigações transferidas do exercício anterior para o pagamento no corrente. Os demais valores referem-se às despesas e a outros ajustes.

Dentre os valores dos direitos mais relevantes, destacam-se os Recursos Especiais a

Receber, que representam o somatório dos recursos provenientes do orçamento não recebidos até o final do exercício que lhes deu origem (2011, 2010, etc).

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10) BALANÇO PATRIMONIAL

O Balanço Patrimonial evidencia a situação patrimonial da Agência em 31 de dezembro de 2011. Mediante sua observação, é possível conhecer qualitativa e quantitativamente a composição dos bens e direitos (ativos), das obrigações (passivos) e dos resultados acumulados (patrimônio líquido).

Por exigência da Lei nº 4.320/64 e devido à estrutura disposta no Siafi, convencionou-se que os ativos segregam-se em financeiros (numerários e ativos cuja movimentação independa de autorização legislativa) e não-financeiros (ativos que dependam de autorização legislativa para serem adquiridos ou alienados); a soma dos montantes desses bens e direitos forma o conceito de Ativo Real. Por outro lado, firmou-se que os passivos segregam-se em financeiros (obrigações cujo pagamento independa de autorização legislativa) e não-financeiros (dívida fundada e demais passivos que dependam de autorização legislativa para serem honrados); a soma dos montantes dessas obrigações forma o conceito de Passivo Real. Por fim, são também apresentados o Patrimônio Líquido e o grupo de contas de compensação.

10.1) ATIVO FINANCEIRO LIMITE DE SAQUE COM VINCULAÇÃO DE PAGAMENTO

Compreende o limite de saque da Conta Única do Tesouro Nacional estabelecido pelo órgão central de programação financeira para atender despesas com vinculação de pagamento, detalhada por fonte de recursos e vinculação de pagamento.

As fontes de recursos referem-se a determinados agrupamentos de naturezas de receitas,

atendendo a uma determinada regra de destinação legal, e servem para indicar como são financiadas as despesas orçamentárias. Em suma, a fonte de recursos demonstra a origem ou a procedência dos recursos que devem ser gastos com uma determinada finalidade. No caso da Aneel, a principal fonte de recursos para o financiamento de suas atividades é a 74 032273, decorrente da arrecadação da receita de Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica - TFSEE.

Já a vinculação de pagamento refere-se à codificação que “carimba” os recursos liberados para as unidades gestoras e que somente poderão ser utilizados para aquelas determinadas despesas, o que permite conhecer melhor o tipo de despesa que está sendo paga quando de sua saída da Conta Única do Tesouro Nacional.

A tabela a seguir demonstra o saldo do Limite de Saque com Vinculação de Pagamento

detalhado por fontes de recursos e vinculação, inclusive as recebidas por destaque orçamentário:

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Limite de Saque com Vinculação de Pagamento

Fontes de Recursos Vinculação de Pagamento Em R$ 00 – Recursos Ordinários–Destaque ANP 400 – Custeio/Invest. c/exig. de empenho 21.370,01 00 – Recursos Ordinários 400 – Custeio/Invest. c/ exig. de empenho (8.823,78) 00 – Recursos Ordinários 510 – Custeio Pgto Pessoal/Auxílios 742,73 74 032273 - Tx. de Fiscalização – TFSEE 310 – Pagamento Pessoal 26.646,42

74 032273 – Tx.de Fiscalização – TFSEE 400 – Custeio/Invest. c/ exig. de empenho 40.158,63

74 032273 – Tx.de Fiscalização – TFSEE 412 – Pagamento de Cartão de Crédito 4.362,24 74 032273 – Tx.de Fiscalização – TFSEE 510 – Custeio Pgto Pessoal/Auxilios 15.853,71 74 032273 – Tx.de Fiscalização – TFSEE 310 – Pagamento de Pessoal 297.433,69 50 032273 - Tx.de Fiscalização – TFSEE 500 – Custeio e Investimento 1.222,00 50 000372 – Convênio Termo de Cooperação 400 - Custeio/Invest. c/ exig. de empenho 734.477,93 50 191927 – Multa. e J. previstos em Contratos 400 - Custeio/Invest. c/ exig. de empenho 1.119,27 50 322051 – Destaque ANP 400 - Custeio/Invest. c/ exig. de empenho 19.880,11 80 -Outras Fontes 555 – Recursos a Liberar 1.721.726,74 77/80/50 /50 000366/ 50 000372–Outras Fontes 400 / 412 / 500 16.899,42

Total de Limite de Saque com Vinculação de Pagamento 2.893.069,12

Fonte: Siafi

A diferença apresentada entre o valor da tabela supracitada e o valor apresentado no Balanço Patrimonial - R$ 178.098.315,99 - refere-se a fontes de recursos transferidas do extinto DNAEE e bloqueadas no Siafi para aplicação e remanejamento, conforme tabela a seguir:

Fontes de Recursos transferidas do extinto DNAEE

Fonte de Recursos

Vinculação de Pagamento

Descrição Em R$

50 - 032226 555 – Recursos a liberar Reserva Global de Reversão – RGR 43.189.515,25

50 - 032273 555 – Recursos a liberar Taxa de Fiscalização – TFSEE 134.908.800,84

Total de Fontes de Recursos transferidas 178.098.315,99

Fonte: Siafi

RECURSOS A RECEBER PARA PAGTO DE RP Compreende os recursos a receber para pagamento de restos a pagar apurados com base no saldo da disponibilidade por fonte de recursos. A tabela a seguir detalha os recursos a receber por fontes de recursos, inclusive as recebidas por destaque orçamentário:

Recursos a Receber para Pagamento de RP por Fontes de Recursos

Fonte de Recursos Em R$

00 - Recursos Ordinários 22.855,17

00 – Recursos Ordinários – Destaque ANP 21.370,01

74 032273 - Taxa de Fiscalização - TFSEE 21.925.140,09

Total de Recursos a Receber 21.969.365,27

Fonte: Siafi

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10.2) ATIVO FINANCEIRO PARA FINS DE APURAÇÃO DO SUPERÁVIT FINANCEIRO

Considerando as informações apresentadas na Nota 10.1, a tabela a seguir demonstra o Ativo Financeiro consolidado por fontes de recursos para fins de apuração do Superávit Financeiro:

Ativo Financeiro Consolidado por Fontes de Recursos

Fontes de Recursos Em R$

00 – Recursos Ordinários 14.774,12

00 – Recursos Ordinários – Destaque ANP 42.740,02

50 322051 – Destaque ANP 19.880,11 50 000372 – Convênio Termo de Cooperação 734.477,93 50 191927 – Multa. e J. previstos em Contratos 1.119,27 50 032226 - Reserva Global de Reversão – RGR (DNAEE) 43.189.515,25 50 032273 - Tx. de Fiscalização – TFSEE 1.222,00

50 032273 – Tx. de Fiscalização – TFSEE (DNAEE) 134.908.800,84

74 032273 – Taxa de Fiscalização – TFSEE 22.309.594,78

77/80/50 /50 000366/ 50 000372–Outras Fontes 16.899,42

80 – Outras Fontes – Recurso a liberar 1.721.726,74

Total do Ativo Financeiro 202.960.750,48 Fonte: Siafi

10.3) CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A RECEBER

A tabela a seguir demonstra os valores a receber de Taxa de Fiscalização – TFSEE por exercício de competência:

Taxa de Fiscalização – TFSEE a receber

Competência Em R$

Competência 2005 41.155,94

Competência 2006 78.548,35

Competência 2007 36.389,33

Competência 2008 59.528,53

Competência 2009 263.612,81

Competência 2010 364.242,86

Competência 2011 39.022.309,82

Total a receber de TFSEE 39.865.787,64

Fonte: SAF/COARC

10.4) OUTROS CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO O saldo apresentado é composto por créditos a receber de servidores referentes aos valores

de plano de saúde não descontados em folha de pagamento, ocasionado pela falta de margem de consignação - R$ 18.267,87 - e crédito a receber de ex-servidor referente a vencimentos, gratificações, auxílio-alimentação e plano de saúde - R$ 5.271,28.

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10.5) PROVISÃO PARA PERDAS PROVÁVEIS

Em 2011, a Agência registrou uma provisão para perdas de estoque no valor de R$ 18.835,60, referente ao processo de apuração da ausência de 40(quarenta) toners de impressora. Após a conclusão do inventário gerencial de 2011, e considerando o método previsto na avaliação dos estoques - Custo Médio Ponderado -, a provisão deve ser ajustada para o valor de R$ 8.362,89.

10.6) DEVEDORES – ENTIDADES E AGENTES

Do valor apresentado, R$ 1.100.033,57 correspondem ao crédito a receber da Associação de Apoio ao Programa de Alfabetização Solidária – AAPAS (atual ALFASOL), referente ao ressarcimento de despesas administrativas decorrente do rateio condominial do Complexo ANEEL/ANP/CPRM. 10.7) DEPRECIAÇÕES, AMORTIZAÇÕES E EXAUSTÕES

A tabela a seguir apresenta os bens de valores individualizados mais relevantes seguidos da vida útil definida, taxa de depreciação aplicada e o valor residual estabelecido, nos termos da Macrofunção SIAFI nº 02.03.30, que define os procedimentos a serem observados em relação assunto:

Depreciação de Bens Móveis e Imóveis

Descrição Vida Útil

(anos)

Valor Residual

Taxa de Depreciação

Depreciação Acumulada –R$

Instalações – Bens Imóveis 10 10% 0,75 % a.m. 276.336,36 Aparelhos e Utensílios Domésticos 10 10% 0,75 % a.m. 157.111,80 Equipamentos de Áudio, Vídeo e Foto 10 10% 0,75% a.m. 28.661,14 Equipamentos de Processamento de Dados 5 10% 1,5% a.m 878.990,92 Mobiliário em Geral 10 10% 0,75% a.m. 64.252,47 Outros --- --- --- 28.039,22

Total de Depreciação de Bens Móveis e Imóveis 1.433.391,91

Fonte: SAF/COREL

O método de cálculo dos encargos de depreciação utilizado é o de quotas constantes. Ressalta-se que não foram depreciados os bens móveis adquiridos anteriormente ao exercício de 2010, uma vez que tais bens encontram-se avaliados a custo histórico, faltando reavaliá-los ou reduzi-los ao valor recuperável. A reavaliação ou redução são necessárias para que a base monetária inicial seja confiável, espelhando o valor justo dos bens.

Apesar do crescimento significativo em 2011 - 256,05% -, os valores encontram-se

compatíveis com as taxas de depreciação aplicadas no exercício.

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10.8) INTANGÍVEL

A tabela a seguir apresenta a composição do Ativo Intangível da Agência:

Ativo Intangível Em R$

Descrição Saldo em 31/12/2011

Softwares 3.878.477,94

(-) Amortizações 1.890.538,92

Total do Ativo Intangível 1.987.939,02

Fonte: Siafi

As taxas de amortização utilizadas e os cálculos realizados encontram-se em anexo próprio do Relatório de Movimentação de Bens (RMB) de dezembro de 2011 – Documento SIC NET nº 48520.000141/2012-00. 10.9) COMPENSAÇÕES ATIVAS DIVERSAS

O aumento expressivo foi ocasionado pelo registro de garantias de fiel cumprimento (Seguro-Garantia), impactado principalmente pelo registro da garantia do Consórcio Norte Energia S/A - Leilão de Belo Monte, no valor de R$ 1.045.996.325,00.

10.10) PASSIVO FINANCEIRO PARA FINS DE APURAÇÃO DO SUPERÁVIT FINANCEIRO

A tabela a seguir demonstra o Passivo Financeiro detalhado por fontes de recursos para fins de apuração do Superávit Financeiro:

Passivo Financeiro por Fontes de Recursos

Fonte de Recursos Em R$

00 – Recursos Ordinários 50.434,10

00 – Recursos Ordinários – Destaque ANP 21.370,01

74 032273 – Taxa de Fiscalização – TFSEE 19.805.705,75

50 322051 – Destaque ANP 19.880,11

56 e 69 – Contribuição para o Plano de Seguridade Social 5.036,47

Total do Passivo Financeiro 19.902.426,44

Fonte: Siafi e Siafi Gerencial

10.11) SUPERÁVIT FINANCEIRO

Corresponde à diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro apresentados nas notas 10.2 e 10.10. A tabela a seguir detalha o Superávit Financeiro por fontes de recursos, destacando-se o valor do superávit financeiro da Taxa de Fiscalização – TFSEE – fonte 74 032273:

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Superávit Financeiro do Exercício por Fontes de Recursos Em R$

Fontes de Recursos (+) Ativo (-) Passivo (=)Superávit/(Déficit) 00 – Recursos Ordinários 14.774,12 50.434,10 (35.659,98) 00 – Recursos Ordinários – Destaque ANP 42.740,02 21.370,01 21.370,01 50 322051 – Destaque ANP 19.880,11 19.880,11 ---- 74 032273 – Tx.de Fiscalização – TFSEE 22.309.594,78 19.805.705,75 2.503.889,03 50 032273 – Tx. de Fiscalização – TFSEE 1.222,00 0,00 1.222,00 50 000372 – Convênio Termo de Cooper. 734.477,93 0,00 734.477,93 50 191927 – Multa e J. previstos Contratos 1.119,27 0,00 1.119,27 50 032226 – Reserva RGR (DNAEE) 49.189.515,25 0,00 43.189.515,25 50 032273 – Tx. de Fisc -TFSEE (DNAEE) 134.908.800,84 0,00 134.908.800,84 77/80/50 – Outras Fontes 16.899,42 0,00 16.899,42 80 – Outras Fontes–Recursos a liberar 1.721.726,74 0,00 1.721.726,74

56 e 69 – Contribuição para o PSS 0,00 5.036,47 (5.036,47)

Superávit Financeiro 183.058.324,04

Fonte: SAF/CCONT

10.12) PROVISÕES

O valor apresentado corresponde à provisão de 1/3 de férias, estimada mensalmente a razão de 1/36 da despesa de pessoal (excluídos auxílio-transporte, auxílio-alimentação e o próprio adiantamento de 1/3 de férias), ajustada ao final do exercício de acordo com a provisão realizada no mês de dezembro. 11) DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

A Demonstração das Variações Patrimoniais - DVP evidencia as alterações verificadas no

patrimônio da Agência, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e o resultado patrimonial do exercício.

As variações ativas são demonstradas pelas receitas orçamentárias arrecadadas durante o exercício, mutações patrimoniais da despesa decorrentes da incorporação de ativos ou desincorporação de passivos e fatos independentes de execução orçamentária de impacto positivo no patrimônio.

As variações passivas são demonstradas pelas despesas orçamentárias empenhadas do exercício, mutações patrimoniais da receita decorrentes da incorporação de passivos ou desincorporação de ativos e fatos independentes de execução orçamentária de impacto negativo no patrimônio.

O resultado patrimonial é apurado pela diferença entre as variações ativas e variações passivas. O resultado pode ser superávit ou déficit, dependendo do resultado positivo ou negativo das operações. Após sua apuração, o valor é adicionado ao Patrimônio Líquido do Balanço Patrimonial.

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11.1) MOVIMENTOS DE FUNDOS A DÉBITO E A CRÉDITO

Correspondem aos valores apresentados na nota 9.2. 11.2) INCORPORAÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS

O aumento significativo em relação ao exercício de 2010 foi ocasionado pela incorporação de softwares decorrente da liquidação de restos a pagar não-processados de 2010 (variação extra-orçamentária).

11.3) DÉFICIT

Compreende o resultado patrimonial apurado decorrente da diferença negativa entre as variações patrimoniais aumentativas e as diminutivas.

O resultado deficitário apurado de R$ 8.478.338,57 foi impactado principalmente pelos seguintes fatores:

a) aumento de 74,16% em relação a 2010 dos valores recebidos de Taxa de Fiscalização –

TFSEE, referentes a competências de exercícios anteriores; b) diminuição de 34,38% dos Investimentos em relação a 2010, conjugados com o aumento de

77,78% das despesas com Depreciação e Amortização. A tabela a seguir demonstra o resultado patrimonial da apropriação e o recebimento da

TFSEE no exercício de 2011:

Déficit Patrimonial do Crédito Tributário a receber - TFSEE

Apropriação e Recebimento Contábil do direito a receber Em R$ Apropriação do crédito tributário a receber – TFSEE – competências jan/11 a dez/11 – Variação Patrimonial Aumentativa (+)

451.498.660,60

Baixa pelo recebimento do crédito tributário a receber - TFSEE, incluindo competências anteriores – 2005 a 2010 – Variação Patrimonial Diminutiva (-)

464.753.916,81

Déficit Patrimonial 13.255.256,19

Fonte: Siafi O aumento informado de 74,16% é demonstrado na tabela a seguir:

Crescimento do Recebimento de TFSEE – exercícios anteriores

Descrição Em R$ Valores recebidos em 2010 de Taxa de Fiscalização - TFSEE, referente a competências de exercícios anteriores – 2005 a 2009

31.817.200,81

Valores recebidos em 2011 de Taxa de Fiscalização - TFSEE, referente a competências de exercícios anteriores – 2005 a 2010

55.414.504,55

Percentual de Crescimento 74,16%

Fonte: Sistema de Gestão de Créditos - Sigec

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C. CONTEÚDO ESPECÍFICO – PARTE C DO ANEXO II DA DN Nº 108/2010

C.1. DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DAS DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA – PARTE C, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

O Quadro C.4.1 a seguir apresenta o demonstrativo analítico das despesas com ações de publicidade e propaganda, em conformidade com o item 4 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 108/2010.

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QUADRO C.4.1 - DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DAS DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Código Nome Dotação

Lei + Créditos Nome

Dotação Reservada

Nº Contrato Valor Vigência Contratada Despesa realizada

Publicidade Institucional

Publicidade Legal

2272 Gestão e

Administração do Programa

46.742.722,00

Veicular publicações legais nos veículos de comunicação nacional e internacional

1.500.000,00

126/2008 1.500.000,00 16/10/2011 Empresa Brasil

de Comunicação 320.000,00

3º Termo Aditivo ao 126/2008

1.500.000,00 16/10/2012 Empresa Brasil

de Comunicação 153.528,00

060/2007 Reconhecimento

de dívida 16/10/2008 Radiobrás 4.848,00

Realizar Publicações de Atos no Diário Oficial da União

3.000.000,00 18/2010

1º Termo Aditivo 3.000.000,00 21/02/2012

Imprensa Nacional

2.198.919,00

Publicidade Mercadológica

Publicidade de Utilidade Pública

4641 Publicidade de Utilidade

Pública 200.000,00

Produzir e distribuir publicações com informações de utilidade pública para o setor elétrico

33.000,00

Realizar campanhas de utilidade pública

167.000,00

272/2011 4.800,00 10/02/2012 Exemplus

Comunicação e Marketing

4.800,00

275/2011 14.400,00 10/02/2012 Dania & Vinhote

Ltda ME 14.400,00

Total Publicidade

2.696.495,00

Ação Orçamentária Item do Plano Gerencial Patrocínios

Código Nome Dotação

Nome Dotação

Reservada Nº Valor Vigência Beneficiário

Despesa realizada Lei + Créditos

Patrocínios Não se aplica

TOTAL

2.696.495,00

Fonte: Superintendência de Administração e Finanças, Superintendência de Relações Institucionais, Secretaria-Geral e Assessoria de Comunicação e Imprensa. Valores em reais

Page 429: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.441

C.2. INFORMAÇÕES SOBRE AS CONTRATAÇÕES DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS – PARTE C, ITEM 16, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108

Em 2011, não houve contratações de consultores na modalidade “produto” no âmbito de Projetos de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais.

Seguem abaixo algumas informações sobre o único Projeto dessa natureza, no âmbito da ANEEL.

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – Projeto BRA/98/019

O Projeto BRA/98/019, firmado em 1998, teve como objetivo específico “consolidar a estrutura técnica e administrativa da Agência Nacional de Energia Elétrica.” Após sucessivas prorrogações, encerrou-se a vigência do instrumento de cooperação em 31/07/2010.

Em vista dos resultados obtidos, principalmente no apoio à estruturação da ANEEL, conclui-se que o objetivo do Projeto foi alcançado com a cooperação do PNUD, que foi decisiva especialmente nos primeiros anos de existência da ANEEL, quando a Agência ainda se defrontava com sérios desafios, em sua fase de estruturação.

Os diversos projetos específicos, realizados no âmbito do Projeto BRA/98/019 ao longo de quase 12 anos, contribuíram para que a ANEEL se estruturasse e alcançasse o nível de maturidade técnica e administrativa em que atualmente se encontra.

Em 2011, não houve transferência de recursos do orçamento da ANEEL ao PNUD.

O saldo de recursos não utilizados pelo Projeto BRA/98/019, no valor de R$ 1.679.087,60, foi recolhido pelo PNUD ao Tesouro Nacional, em 14/09/2011.

A Revisão Final do Projeto BRA/98/019 foi assinada em 06/12/2011, ficando assim finalizado o Projeto.

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Pág.442

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

1 3CRTP Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas

2 ABC Agência Brasileira de Cooperação

3 ABCM Associação Brasileira de Carvão Mineral

4 ABDIB Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base

5 ABESCO Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia

6 ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

7 ABRACE Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres

8 ABRADEE Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica

9 ABRAGE Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica

10 ACI Assessoria de Comunicação e Imprensa

11 ACL Ambiente de Contratação Livre

12 ACL Audit Command Language (Marca Comercial de ACL Services Ltd.)

13 ACR Ambiente de Contratação Regulada

14 ADESA Amazonas Distribuidora de Energia S/A

15 AEC Acompanhamento de Estoque de Combustível (Planilha)

16 AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S/A

17 AFLUENTE Afluente Geração e Transmissão de Energia Elétrica S/A

18 AGEAC Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre

19 AGENERSA Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro

20 AGEPAN Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul

21 AGER Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso

22 AGERGS Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul

23 AGESC Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina

24 AGR Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos

25 AGU Advocacia-Geral da União

26 AHE Aproveitamento Hidrelétrico

27 AIS Ativo Imobilizado em Serviço

28 AMPLA Ampla Energia e Serviços S/A

29 ANA Agência Nacional de Águas

30 ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações

31 ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica

32 ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

33 ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

34 AP Audiência Pública

35 ARCE Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará

36 ARCON Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará

37 ARE Agência de Regulação Econômica de Cabo Verde

38 ARIAE Associação Iberoamericana de Entidades Reguladoras da Energia

39 ARPB Agência Reguladora do Estado da Paraíba

40 ARPE Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Pernambuco

41 ARSAL Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas

42 ARSEP Agência Reguladora de Serviços Públicos do Rio Grande do Norte

43 ARSESP Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo

44 ATE VII Foz do Iguaçu Transmissora de Energia S/A

45 ATR Agência Tocantinense de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos

46 AUDIBRA Instituto dos Auditores Internos do Brasil

47 BAESA Energética Barra Grande S/A

48 BANDEIRANTE EDP Bandeirante Energia S/A

49 BESA Brascan Energética Minas Gerais S.A

50 BM&FBovespa Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

51 BMP Balancete Mensal Padronizado

52 BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

53 BRR Base de Remuneração Regulatória

54 BRR Base de Remuneração Regulatória

55 BV Energia Boa Vista Energia S/A

Page 431: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.443

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

56 BXR Sistema de Controle de Consumidores de Baixa Renda

57 CADE Conselho Administrativo de Defesa Econômica

58 CAEEB Companhia Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras

59 CAESB Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal

60 CAIUÁ-D Caiuá Distribuição de Energia S/A

61 CAR Curvas de Aversão a Risco

62 CCC Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis

63 CCC-ISOL Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis dos Sistemas Isolados

64 CCEAR Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado

65 CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

66 CCG Contrato de Constituição de Garantia de Pagamento, via Vinculação de Receitas.

67 CCI Contratos de Compartilhamento de Infraestrutura

68 CCT Contratos de Conexão à Transmissão

69 CCT Cargo Comissionado Técnico

70 CDE Conta de Desenvolvimento Energético

71 CEA Companhia de Eletricidade do Amapá

72 CEAL Companhia Energética de Alagoas

73 CEAM Companhia Energética do Amazonas

74 CEB Companhia Energética de Brasília

75 CEB-DIS CEB Distribuição S/A

76 CEDOC Centro de Documentação

77 CEDRAP Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural Alto da Paraíba

78 CEDRI Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri

79 CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica

80 CEEE-D Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica

81 CEEE-GT Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica

82 CEJAMA Cooperativa de Eletricidade Jacinto Machado

83 CELB Companhia Energética da Borborema

84 CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina

85 CELESC-D CELESC Distribuição

86 CELG GT CELG Geração e Transmissão

87 CELG-D CELG Distribuição S.A.

88 CELPA Centrais Elétricas do Pará S/A

89 CELPE Companhia Energética de Pernambuco

90 CELTINS Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins

91 CEMAR Companhia Energética do Maranhão

92 CEMAT Centrais Elétricas Matogrossenses S/A

93 CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais

94 CEMIG D CEMIG Distribuição S/A

95 CEMIG GT CEMIG Geração e Transmissão S/A

96 CEP Companhia Energética Potiguar S/A

97 CEPISA Companhia Energética do Piauí

98 CEPRAG Cooperativa de Eletricidade Praia Grande

99 CER Cooperativas de Eletrificação Rural

100 CERAÇÁ Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural Vale do Araçá

101 CERAL Cooperativa de Eletrificação Rural de Arapoti Ltda

102 CERAL-DIS Cooperativa de Distribuição de Energia Elétrica de Arapoti

103 CERBRANORTE Cooperativa de Eletrificação de Braço do Norte

104 CERCOS Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural Centro Sul de Sergipe Ltda

105 CEREJ Cooperativa de Eletrificação Rural do Núcleo Colonial Senador Esteves Júnior

106 CERES Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende Ltda

107 CERFOX Cooperativa de Energia e Desenvolvimento Rurais Fontoura Xavier Ltda.

108 CERG Cooperativas de Eletrificação Rural com Geração Destinada ao Mercado Próprio

109 CERGAL Cooperativa de Eletrificação Anita Garibaldi Ltda

110 Cergapa Cooperativa de Eletricidade de Grão-Pará

111 CERGRAL Cooperativa de Eletricidade de Gravatal

112 CERIM Cooperativa Agropecuária Mista e de Eletrificação Rural Itu - Mairinque

Page 432: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.444

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

113 CERIPA Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí - Paranapanema - Avaré – Ltda.

114 CERIS Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Itapecerica da Serra

115 CERMC Cooperativa de Eletrificação Rural de Mogi das Cruzes

116 CERMISSÕES Cooperativa Regional de Eletrificação Rural das Missões Ltda.

117 Cermoful Cooperativa Fumacense de Eletricidade

118 CERNHE Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural de Novo Horizonte

119 CEROC Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Osvaldo Cruz

120 CERON Centrais Elétricas de Rondônia S/A

121 CERPAL Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Palmital

122 CERPALO Cooperativa de Eletricidade de Paulo Lopes

123 CERPRO Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão Ltda

124 CERR Companhia Energética de Roraima S/A

125 CERRP Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de São José do Rio Preto

126 CERSUL Cooperativa de Eletrificação Rural Sul Catarinense Ltda

127 CERTAJA Energia

Cooperativa Regional de Energia Taquari Jacuí

128 CERTEL Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia Ltda.

129 CERTREL Cooperativa de Eletrificação Rural Treviso Ltda

130 CESP Companhia Energética de São Paulo

131 CETRIL Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região

132 CFLO Companhia Força e Luz do Oeste

133 CFTV Circuito Fechado de Televisão

134 CFURH Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos

135 CGEE Central Geradora de Energia Elétrica

136 CGH Central Geradora Hidrelétrica

137 CGI Comissão de Gestão da Informação

138 CGTEE Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica

139 CGTF Central Geradora Termelétrica Fortaleza S/A

140 CGU Controladoria Geral da União

141 CHESF Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

142 CHESP Companhia Hidroelétrica São Patrício

143 CIEE Centro de Integração Empresa Escola

144 CIEN Companhia de Interconexão Energética

145 CITENEL Congresso de Inovação Tecnológica em Energia Elétrica

146 CJE Companhia Jaguari de Energia

147 CLFM Companhia Luz e Força de Mococa

148 CLFSC Companhia Luz e Força Santa Cruz

149 CMEC China Machinery Engineering Corporation

150 CMO Custo Marginal de Operação

151 CMPFRH Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos

152 CNEE Companhia Nacional de Energia Elétrica

153 CNOS Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico

154 CNPE Conselho Nacional de Política Energética

155 COCEL Companhia Campolarguense de Energia

156 COELBA Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia

157 COELCE Companhia Energética do Ceará

158 COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

159 COGLE/MP Coordenação-Geral de Sistematização e Aplicação da Legislação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

160 COMERC Comercializadora de Energia Elétrica Ltda

161 CONELEC Conselho Nacional de Eletricidade

162 CONER Conta de Energia de Reserva

163 CONUER Contrato de Uso da Energia de Reserva

164 COOPERA Cooperativa Pioneira de Eletrificação

165 COOPERALIANÇA

Cooperativa Aliança

166 Coopercocal Cooperativa Energética Cocal

Page 433: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.445

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

167 COOPERLUZ Cooperativa Distribuidora de Energia Fronteira Noroeste Ltda.

168 COOPERMILA Cooperativa de Eletrificação Lauro Müller

169 COORSEL Cooperativa Regional Sul de Eletrificação Rural

170 COPEL Companhia Paranaense de Energia

171 COPEL-GT Copel Geração e Transmissão S.A.

172 COPREL Cooperativa de Energia e Desenvolvimento Rural Coprel Ltda

173 COSERN Companhia Energética do Rio Grande do Norte

174 CP Consulta Pública

175 CPFL Leste Paulista

Companhia Leste Paulista de Energia Elétrica

176 CPFL Mococa Companhia Luz e Força de Mococa

177 CPFL Paulista Companhia Paulista de Força e Luz

178 CPFL PIRATININGA

Companhia Piratininga de Força e Luz

179 CPFL Santa Cruz Companhia Luz e Força Santa Cruz

180 CPFL Sul Paulista Companhia Sul Paulista de Energia

181 CPGF Cartão de Pagamento do Governo Federal

182 CPI Comissão Parlamentar de Inquérito

183 CPPA Comissão Permanente de Procedimentos Administrativos

184 CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

185 CPST Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão

186 CRELUZ Cooperativa de Energia e Desenvolvimento Rural do Médio Uruguai Ltda.

187 CRERAL Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai Ltda.

188 CRGE Cálculo do Coeficiente de Repasse dos Ganhos de Energia

189 CSPE Companhia Sul Paulista de Energia

190 CTA Central de Teleatendimento

191 CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista

192 CTR Cálculo da Tarifa de Referência

193 CUST Contrato de Uso do Sistema de Transmissão

194 CVA Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da “Parcela A”

195 CVM Comissão de Valores Mobiliários

196 CVU Custo Variável Unitário

197 DBR Declaração de Bens e Rendas

198 DE Determinação

199 DEC Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora

200 DEMEEP Departamento Municipal de Energia Elétrica de Putinga

201 DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí

202 DI Diretoria de Auditoria da Área de Infraestrutura

203 DIC Duração de Interrupção por Unidade Consumidora

204 DIENE Coordenação Geral de Auditoria das Áreas de Minas e Energia

205 DIT Demais Instalações de Transmissão

206 DMEPC Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas

207 DMIC Duração Máxima de Interrupção por Unidade Consumidora

208 DMR Diferença Mensal de Receita

209 DN Decisão Normativa

210 DNIT/MT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes/Ministério dos Transportes

211 DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral

212 DOU Diário Oficial da União

213 DRC Duração Relativa da Transgressão de Tensão Crítica

214 DRDH Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica

215 DRP Duração Relativa da Transgressão de Tensão Precária

216 DUKE Duke Energy International, Geração Paranapanema S.A

217 DUP Declaração de Utilidade Pública

218 EAD Ensino à Distância

219 EAE Encargo de Aquisição de Energia Elétrica Emergencial

220 EATE Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S/A

221 EBO Energisa Borborema Distribuidora de Energia S/A

Page 434: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.446

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

222 ECE Encargo de Capacidade Emergencial

223 ECS Esquemas Especiais de Segurança

224 ECTE Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S/A

225 EDEVP Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A

226 EE Eficiência Energética

227 EEB Empresa Elétrica Bragantina S/A

228 EEVP Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema

229 EFA Eficácia das Ações

230 EFG Eficiência Global

231 EFLJC Empresa de Força e Luz João Cesa LTDA

232 EFLJC Empresa Força e Luz João Cesa Ltda

233 EFLUL Empresa Força e Luz de Urussanga Ltda

234 ELEJOR Centrais Elétricas do Rio Jordão S/A

235 ELEKTRO Elektro Eletricidade e Serviços S.A.

236 ELETROACRE Companhia de Eletricidade do Acre

237 ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S/A

238 ELETROCAR Centrais Elétricas de Carazinho S/A

239 ELETRONORTE Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A

240 ELETROPAULO Eletropaulo Metropolitana - Eletricidade de São Paulo S/A

241 ELETROSUL Eletrosul Centrais Elétricas S/A

242 ELFSM Empresa Luz e Força Santa Maria S/A

243 EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A

244 EMBRATEL Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A

245 EMG Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S/A

246 ENCC Encontro Nacional de Conselhos de Consumidores

247 ENERSUL Empresa Energética do Mato Grosso do Sul S/A

248 ENF Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A

249 EOL Central Geradora Eólica

250 EPB Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A

251 EPE Empresa de Pesquisa Energética

252 ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos

253 ERTE Empresa Regional de Transmissão de Energia S/A

254 ESAF Escola de Administração Fazendária

255 ESCELSA Espírito Santo Centrais Elétricas S/A

256 ESE Energisa Sergipe Distribuidora de Energia S/A

257 ESS Encargos de Serviços do Sistema

258 ETAU Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S/A

259 ETEE Expansion Transmissão de Energia Elétrica S.A

260 ETEP Empresa Paraense de Transmissão de Energia S/A

261 ETES Empresa de Transmissão do Espírito Santo S/A

262 ETIM Expansion Transmissão Itumbiara Marimbondo LTDA

263 FC Falta de Combustível

264 FEC Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora

265 FGV Fundação Getúlio Vargas

266 FIC Indicador de Frequência de Interrupção por Unidade Consumidora

267 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

268 FNDCT Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

269 FORCEL Força e Luz Coronel Vivida LTDA

270 FUNAI

271 FUPAI Fundação de Pesquisa e Assessoramento à Indústria

272 FURNAS Furnas Centrais Elétricas S/A

273 GAP Gestão e Administração do Programa

274 GCE Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica

275 GCEM Gestão de Informações sobre Campos Elétricos e Magnéticos

276 GERAÇÃO (Sistema)

Sistema de Gestão das Outorgas e Obras de Geração

277 GesPública Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização

Page 435: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.447

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

278 GF Garantia Física

279 GFOM Geração Fora da Ordem de Mérito

280 GIZ Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH

281 GIZ Agência de Cooperação Alemã para o Desenvolvimento

282 GPS Global Positioning System

283 GTON/Eletrobrás Grupo Técnico Operacional da Região Norte

284 HEDF Horas Equivalentes de Desligamento Forçado

285 HEDP Horas Equivalentes de Desligamento Programado

286 HIDROPAN Hidroelétrica Panambi S/A

287 IAb Índice de Abandono

288 IASC Índice ANEEL de Satisfação do Consumidor

289 IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

290 ICB Índice de Custo Benefício

291 ICE Instituto Costarriquenho de Eletricidade

292 ICG Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada

293 ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

294 ICO Índice de Chamadas Ocupadas

295 IDEC Instituto Brasilieiro de Defesa do Consumidor

296 IDO Índice de Desempenho Orçamentário

297 IEG Instalações de Transmissão de Interesse Exclusivo e Caráter Individual

298 IENERGIA Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica LTDA

299 IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado

300 IMASUL Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul

301 IN Instrução Normativa

302 INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

303 INS Índice de Nível de Serviço

304 IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

305 IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

306 IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artistico Nacional

307 IRSE Instituto Regulador do Sector Elétrico de Angola

308 ITIL Information Technology Infrastruture Library

309 JOI Instituto Japonês para Investimentos no Exterior

310 KETRACO Companhia de Transmissão de Eletricidade do Quênia

311 LACTEC Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento

312 LC Lastro Contratual do Consumo

313 LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias

314 LEILÃO Sistema de Leilão Online de Energia Elétrica

315 LGT Lei Geral de Telecomunicações

316 LIGHT Light Serviços de Eletricidade S.A.

317 LOA Lei Orçamentária Anual

318 LP Lastro de Potência

319 LP Licença Prévia

320 LTT LT Triângulo S.A. (Concessionária)

321 LV Lastro para a Venda de Energia

322 M&V Medição e Verificação

323 MAE Mercado Atacadista de Energia

324 MAXPRESS Pesquisa qualitativa e contínua dos principais veículos de comunicação atuantes no mercado

325 MCP Mercado de Curto Prazo

326 MCPSE Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico

327 MCSD Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits

328 MCT Ministério de Ciência e Tecnologia

329 MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

330 MDS Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome

331 MERCOSUL Mercado Comum do Sul

332 MF Ministério da Fazenda

333 MMA Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal

Page 436: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.448

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

334 MME Ministério de Minas e Energia

335 MP Medida Provisória

336 MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

337 MRA Mecanismo de Redução de Energia Assegurada

338 MRE Mecanismo de Realocação de Energia

339 MUSD Montante de Uso do Sistema de Distribuição

340 MUSTs Montantes de Uso do Sistema de Transmissão

341 MUX ENERGIA MUXFELDT, MARIN & CIA. LTDA

342 MVA Megavolt-ampère

343 NERC Nigerian Electricity Regulatory Commission

344 NS Nível de Segurança

345 O&M Fiscalização das instalações em Operação & Manutenção

346 OCB Organização das Cooperativas do Brasil

347 OESTE Companhia Força e Luz do Oeste

348 OMM Organização Meteorológica Mundial

349 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

350 OTC Over The Counter (Mercado de Balcão)

351 P&D Pesquisa e Desenvolvimento

352 PA Parcela de Ajuste

353 PAC Prestação Anual de Contas

354 PAC Programa de Aceleração do Crescimento

355 PAINT Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna

356 PAM Plano de Atividades e Metas

357 PAR Programa de Ampliações e Reforços

358 PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público

359 PCA Prestação Anual de Contas

360 PCH Pequena Central Hidrelétrica

361 PCTE Poços de Caldas Transmissora de Energia S.A.

362 PdC AM.10 PdC AM.10 (Aferição e Aplicação de Penalidades)

363 PdC AM.14 PdC AM.14 (Gestão do Pagamento de Penalidades)

364 PdC PE.01 PdC PE.01 (Estabelecer Preços de Liquidação de Diferenças - PLD)

365 PdC. AM.13 Registro, Tratamento e Apuração de Indisponibilidades de Usinas Hidráulicas não Despachadas Centralizadamente e Participantes do MRE

366 PdC. CO.02 Sazonalização de Contrato Equivalente e Garantia Física

367 PdC. CO.07 Revisão da Sazonalização de Garantia Física

368 PdCs Procedimentos de Comercialização

369 PDDE Programação Dinâmica Dual Estocástica

370 PDDE Protocolação Digital de Documentos Eletrônicos

371 PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

372 PE Projeto Especial

373 PEE Programa de Eficiência Energética

374 PET Programa de Expansão da Transmissão

375 Petrobrás Petróleo Brasileiro S.A

376 PGE Procuradoria Geral

377 PGF Procuradoria-Geral Federal

378 PIS Programa de Integração Social

379 PL Projeto de Lei

380 PLC Power Line Communications

381 PLC Projeto de Lei da Câmara

382 PLD Preço de Liquidação das diferenças

383 PLD_max Preço de Liquidação de Diferenças Máximo

384 PLD_mín Preço de Liquidação de Diferenças Mínimo

385 PLOA Projeto de Lei Orçamentária Anual

386 PMG Plano de Melhoria de Gestão

387 PMIS Plano de Modernização de Instalações de Interesse Sistêmico

388 PMO Programa Mensal de Operação (do ONS)

389 PMO Programa Mensal da Operação Energética

Page 437: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.449

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

390 PND Programa Nacional de Desestatização

391 PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

392 POCP Procedimentos Operativos de Curto Prazo

393 Pot. (MW) Potência, em Megawatt (unidade de medida de potência)

394 PP Projeto Programado

395 PPA Plano Plurianual

396 Procon-SP Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor

397 PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional

398 PROINFA Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica

399 PRORET Procedimentos de Regulação Tarifária

400 PROTESTE Associação de Consumidores

401 PROTESTE Associação Brasileira de Defesa do Consumidor

402 PSSS Previdência dos Servidores Públicos Federais

403 PUP Publicidade de Utilidade Pública

404 PVI Parcela Variável por Indisponibilidade

405 RAP Receita Anual Permitida

406 RAP Relatório de Análise de Perturbação

407 RB Rede Básica

408 RBL Receita das Instalações Licitadas (Valor da RAP em reais para rede básica)

409 RBNI Rede Básica Novas Instalações

410 RBNIA Rede Básica Novas Instalações Autorizadas

411 RBSE Rede Básica do Sistema Existente

412 RCDM Receita das Novas Instalações Autorizadas (Valor da RAP em reais para DIT)

413 RDH Reserva de Disponibilidade Hídrica

414 RE Recomendação

415 REA Resolução Autorizativa

416 REH Resolução Homologatória

417 REIDI Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura

418 RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portugues

419 RGE Rio Grande Energia S/A

420 RGR Reserva Global de Reversão

421 RIT Relatório de Informações Trimestrais

422 RPEC Receita das Instalações Licitadas (Valor da RAP em reais para DIT)

423 RPTE Ribeirão Preto Transmissora de Energia S.A.

424 RTE Recomposição Tarifária Extraordinária

425 RTP Revisão Tarifária Periódica

426 S3A Sistema de Autenticação, Acesso e Auditoria

427 SABRE Sistema de Avaliação de Consumidores de Baixa Renda

428 SAD Sistema de Apoio à Decisão

429 SAELPA Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba

430 SAF Superintendência de Administração e Finanças

431 SAMP Sistema de Acompanhamento do Mercado de Regulação Econômica

432 SARI Sistema de Acompanhamento de Relacionamento Institucional

433 SAS Solução Integrada para Análise de Dados

434 SC Energia Empresa de Transmissão de Energia de Santa Catarina S/A

435 SCD Sistema de Coleta de Dados Operacionais

436 SCDE Sistema de Coleta de Dados de Energia

437 SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens

438 SCG Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração

439 SCL Sistema de Contabilização e Liquidação

440 SCS Sistema Integrado de Controle de Subvenções e Programas Sociais

441 SCT Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição

442 SEENEL Seminário de Eficiência Energética no Setor Elétrico

443 SELIC Sistema Especial de Liquidação e Custódia

444 SEM Superintendência de Estudos Econômicos do Mercado

445 SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados

446 SFC/CGU Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria Geral da União

Page 438: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.450

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

447 SFE Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade

448 SFF Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira

449 SFG Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração

450 SGI Superintendência de Gestão Técnica da Informação

451 SGO Sistema de Gestão de Ouvidoria

452 SGP&D Sistema de Gestão de Pesquisa e Desenvolvimento

453 SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira

454 SIAL Sistema de Acompanhamento Legislativo

455 SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

456 SICNET Sistema Integrado de Controle de Protocolos

457 SICOR Sistema de Controle de Reuniões da Diretoria

458 SIGAIN Sistema de Controle dos Processos de Auditoria Interna

459 SIGANEEL Sistema de Informações Gerenciais da ANEEL

460 SIGEC Sistema de Gestão de Contratos e Convênios

461 SIGEFIS Sistema de Gestão da Fiscalização

462 SIGEPH Sistema de Gestão de Estudos e Projetos Hidroenergéticos

463 SIGET Sistema de Gestão da Transmissão

464 SIGFI Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente

465 SIGPlan Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento

466 SIN Sistema Interligado Nacional

467 SINAPI Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil

468 SINOCON Sistema Nacional de Observabilidade e Controlabilidade

469 SIOP Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento

470 SISAC Sistema de Apreciação de Atos de Admissão e Concessões

471 SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior

472 SISCONT Sistema de Gerenciamento Contábil

473 SISMEGEE Sistema de Monitoramento de Empreendimentos de Geração de Energia Elétrica

474 SLTI/MP Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento

475 SMA Superintendência de Mediação Administrativa Setorial

476 SMF Sistema de Medição de Faturamento

477 SMTE Serra da Mesa Transmissora de Energia Ltda

478 SOF Secretaria de Orçamento Federal

479 SOL Central Geradora Fotovoltaica

480 SPE Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética

481 SPG Superintendência de Planejamento da Gestão

482 SPTE Serra Paracatu Transmissora de Energia S/A

483 SQL Microsoft SQL Structured Query Language

484 SRC Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade

485 SRD Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição

486 SRG Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração

487 SRH Superintendência de Recusros Humanos

488 SRH/MP Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

489 SRI Superintendência de Relações Institucionais

490 SRT Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

491 STC Sistema de Transmissão Catarinense S/A

492 STE Sul Transmissora de Energia S/A

493 STF Supremo Tribunal Federal

494 SULGIPE Companhia Sul Sergipana de Eletricidade

495 TAC Termo de Ajuste de Conduta

496 TAD Termo Anual de Descentralização

497 TAR Tarifa Atualizada de Referência

498 TC Tribunal de Contas

499 TCU Tribunal de Contas da União

500 TE Tarifa de Energia Elétrica

501 TELESP Telecomunicações de São Paulo S/A

502 TEO Tarifa de Energia de Otimização

503 TEOItaipu Tarifa de Energia de Otimização da Usina Hidrelétrica de Itaipu

Page 439: Relatorio Gestao 2011 ANEEL V1

Pág.451

ITEM SIGLA SIGNIFICADO

504 TFSEE Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica

505 TI Tecnologia da Informação

506 TRT Tribunal Regional do Trabalho

507 TSA Tarifa de Serviços Ancilares

508 TSEE Tarifa Social de Energia Elétrica

509 TSN Transmissora Sudeste Nordeste S/A

510 TUSD Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição

511 TUSDg Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição para Unidades Geradoras

512 TUST Tarifa de Uso dos Sistemas de Transmissão

513 UF Unidade da Federação

514 UFSC Universidade Federal de Santa Catarina

515 UG Unidade Gestora

516 UHE Usina Hidrelétrica

517 UHENPAL Usina Hidroelétrica Nova Palma Ltda

518 UJ Unidade Jurisdicionada

519 UNIFEI Universidade Federal de Itajubá

520 UNIFEM Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher

521 UO Unidade Orçamentária

522 UOs Unidades Organizacionais

523 UTE Usina Termelétrica

524 UTE JF Usina Termelétrica de Juiz de Fora S/A

525 UTN Usina Termonuclear

526 VPNI Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada

527 VR Valor de Referência