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Uberlndia MG 23 e 24 de junho 2017
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LA
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RIO
FIN
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RELATRIO FINAL
1
NDICE
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ..................................................................................................................... 2
BOAS VINDAS DO SECRETARIO DE SADE .......................................................................................................... 3
CERIMONIAL DE ABERTURA ............................................................................................................................... 4
MAPA ESTRATEGICO .......................................................................................................................................... 1
PROPOSTAS ........................................................................................................................................................ 2
REGULAMENTO INTERNO................................................................................................................................. 14
CAPTULO I: DOS OBJETIVOS DA 8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE ...................................................... 14
CAPTULO II: DA REALIZAO ........................................................................................................................... 14
CAPTULO III: DO TEMA .................................................................................................................................... 15
CAPTULO IV: DO FUNCIONAMENTO ................................................................................................................ 15
CAPTULO V: DA ESTRUTURA E COMPOSIO DOS CONFERENCISTAS PARA 8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE
SADE .............................................................................................................................................................. 18
CAPTULO VI: RECURSOS FINANCEIROS ............................................................................................................ 19
CAPTULO VII: DAS DISPOSIES GERAIS ......................................................................................................... 19
CRONOGRAMA ................................................................................................................................................. 21
CARTAZ E CONVITE ........................................................................................................................................... 22
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
APS Ateno Primria em Sade
CEAI Centro Educacional de Assistncia Integrada
CEREST - Centros de Referncia em Sade do Trabalhador
CES Conselho Estadual de Sade
CEVS Conferencia Estadual de Vigilncia em Sade
CMSU Conselho Municipal de Sade de Uberlndia
CMVS Conferencia Municipal de Vigilncia em Sade
CNS Conselho Nacional de Sade
CRIE Centro de Referncia para Imunobiolgicos Especiais.
GM Gabinete do Ministro
ITS Infeco Transmissvel Sexualmente
MS Ministrio da Sade
PPA Plano Plurianual
RAS Redes de Ateno Sade
RENAST Rede Nacional de Ateno Integral Sade do Trabalhador
SES Secretaria Estatual de Sade
SETTRAN Secretaria de Trnsito e Transportes
SISLAB Sistema Nacional de Laboratrios de Sade Pblica
SUS Sistema nico de Sade
UDI Uberlndia
VS Vigilncia em Sade
RELATRIO FINAL
3
BOAS VINDAS DO SECRETARIO DE SADE
Inicialmente gostaramos de dar as boas-vindas a todos os representantes de nossa sociedade local,
todas as foras vivas que esto participando dessas pr conferncias, que atenderam ao convite da
Secretaria Municipal de Sade e desejamos que seja bastante produtiva a participao dos
presentes representantes da sociedade local nas suas demandas, nos seus desejos e nos seus
ideais. Todos ns estamos movidos por anseio de construir uma sade melhor para nossa cidade. O
controle social bastante importante e a administrao sensvel s sugestes que possam nascer
dessas pre conferncia e posteriormente da prpria conferncia. Estamos vivendo uma
oportunidade rara, a oportunidade de contribuir para o Plano Plurianual para os prximos quatro
anos. E devemos todos nos orientamos pelo curto prazo, mas tambm pelo prazo maior de quatro
anos para que todos ns possamos juntos construir uma sade melhor para nossa populao
Dr. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho
Secretrio de Sade da PMU
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
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CERIMONIAL DE ABERTURA
A 8 Conferencia Municipal de Sade de Uberlndia teve como tema a Sade dever do Estado,
corresponsabilidade do Cidado e objetivos de impulsionar, reafirmar e buscar a efetividade dos
princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade garantido na Constituio Federal e na Lei
Orgnica da Sade, na perspectiva do fortalecimento do SUS; fortalecer o Controle Social no SUS e
garantir formas de participao dos diversos setores da sociedade.
A Solenidade de abertura contou com conjunto de formalidades iniciando pela composio da
mesa.
Aps a formao da mesa, todos os presentes foram convidados a ouvirem o Hino Nacional.
Ainda em tempo, outras autoridades que estiveram presentes na abertura da 8 Conferencia
Municipal de Sade receberam os agradecimentos pela presena e participao no evento.
As autoridades que compuseram a mesa fizeram uso da palavra, contribuindo com seus
conhecimentos sobre o tema da 8 Conferncia Municipal de Sade como incio dos debates e
discusses para prximas etapas da programao do evento.
Em seguida, todos os presentes foram convidados a assistirem a apresentao cultural que
abrilhantaram o evento.
Dando continuidade ao protocolo oficial de abertura, a presidente do Conselho Municipal de Sade,
Tnia Lucia dos Santos foi convidada a conduzir o processo de leitura e a aprovao do
Regulamento Interno da 8 Conferncia Municipal de Sade, sendo que na oportunidade este
documento foi lido na integra; inseridas as alteraes e aprovado.
Exposio sobre o Tema Central da 8 Conferncia Municipal de Sade: Sade dever do Estado,
Corresponsabilidade do cidado.
Em seguida, aps o agradecimento pela presena de todos e a lembrana da continuidade das
atividades do dia seguinte, todos foram dispensados com o muito obrigado!
RELATRIO FINAL
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MAPA ESTRATEGICO
VISO: Tornar-se referncia em gesto em sade, consolidando um modelo de excelncia comprometido com o cidado
S O C I E D A D E
Combater a infestao do Aedes aegypit
Ampliar a longevidade dos portadores de condies crnicas, prioritariamente gestantes, crianas, hipertensos e diabticos
Melhorar a satisfao da populao em relao ao atendimento sade
Reduzir a Mortalidade Infantil
1
Reduzir a mortalidade por causas externas
Reduzir as reinternaes devido desestabilizao de quadros de transtornos
mentais, incluindo queles associados ao uso de lcool e outras drogas
2
Melhorar a autonomia e a independncia do idoso com nfase na qualidade de vida
Manter as crianas de at 05 anos livres de cries
Consolidar a Ateno Primria a Sade como coordenadora das RAS
Implementar e fortalecer as aes de Vigilncia em Sade:
Implementar aes de Promoo e Preveno
Promover a sade e prevenir os fatores de riscos para as condies crnicas, acidentes, violncias,
lcool e outras drogas
P R O C E S S O S
Projeto Qualifica SaUDI VISA CCZ VIGEP
Urgncia e Emergncia
Condies Crnicas
Pessoa com Deficincia Me Uberlndia Sade do
Trabalhador Vigilncia
Ambiental Incentivar o autocuidado apoiado
Sade do Idoso Sade Bucal Ateno Psicossocial
Ateno Domiciliar
Ateno Ambulatorial Especializada
Ateno Hospitalar
Humanizao do Atendimento populao em todos os sistemas de sade
Ouvidoria
Promover aes integradas de combate ao Aedes aegypit
Sistemas de Apoio Sistemas Logsticos
Otimizar a interao com os Conselhos de Sade e sociedade civil
Desenvolver uma poltica de valorizao dos trabalhadores da sade
G E S T O
Organizar os sistemas de Integrao as RAS Articular aes intersetoriais Otimizar os
processos de
compras
Implementar o complexo regulador
Garantir a melhoria contnua dos servios
Consolidar e monitorar os contratos de gesto e contratos de prestao de servio
Promover a qualificao tcnica e gerencial, com vista na educao permanente Definir as Diretrizes Clnicas
F I N A N C E I R A
Melhorar a qualidade do gasto pblico com aplicao prioritria em atividades finalisticas, utilizando economia
de escala e escopo
Alinhar os incentivos financeiros aos objetivos das Redes de Ateno
Sade
Melhorar a execuo oramentria, com a integrao entre planejamento
e financeiro Ampliar a captao de
recursos Controlar os custos
Diretoria de Planejamento e Informao em Sade
RELATRIO FINAL
1
A Secretaria Municipal de Sade de Uberlndia est elaborando o plano plurianual para os
prximos 4 anos.
O mapa tem uma funo de nos orientar atravs de processos para atingir os objetivos propostos.
Dentro dos processos a maioria de nossas aes so em Ateno Primria, formada por uma rede
de processos como Me Uberlndia, Sade do idoso, Ateno Psicossocial dentre outros
Para apoiar essas aes dentro das estruturas de prestao de servios contamos com Sistema de
Apoio e Sistemas Logsticos compostos pela Regulao, o Sistema de Informao, o Transporte
Sanitrio e a Farmcia.
As vigilncias, como o prprio nome diz, esto atentas ao que est ocorrendo no contexto da sade
do municpio, sendo a principal orientadora e norteador preveno, promoo e proteo sade.
Quando falamos em promoo e preveno sade temos que estar atentos as condies crnicas
acidentes e violncias lcool e outras drogas, a incentivar o autocuidado apoiado, bem como
promover de combate ao aedes aegypit.
Ainda dentro dos processos, a humanizao fundamental e a ouvidoria tem um papel muito
importante junto aos conselhos de sade.
A partir da observao do panorama preciso decidir como executaremos essas aes e saber
como ampliar a captao de recursos buscando otimizar os gatos, ou seja, fazia mais, melhor, com
menos.
Por isso estamos convidando voc para discutirmos cinco grandes diretrizes:
Diretriz 1: Qualificao da Ateno Primria
Diretriz 2: Fortalecimento das Redes de Ateno
Diretriz 3: Assistncia Farmacutica
Diretriz 4: Gesto e Cidadania
Diretriz 5: Vigilncia em Sade e Aes de Promoo da Sade
Porque junto querendo alcanar os resultados esperados pela sociedade
Reduzir a mortalidade infantil;
Combater as infeces pelo aedes aegypit;
Ampliar a longevidade dos portadores de condies crnicas prioritariamente gestantes
crianas hipertensos e diabticos;
Melhorar a satisfao da populao em relao ao atendimento sade;
Reduzir as internaes de desestabilizao de quadros de transtornos mentais incluindo
aqueles associados ao uso de lcool e outras drogas;
Melhorar a autonomia e independncia do idoso com nfase na qualidade de vida;
Manter as crianas de at 5 anos livre de caries;
Reduzir a mortalidade por causas externas.
Convidamos a todos para contribuir na construo deste plano.
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PROPOSTAS
PROPOSTAS DO EIXO 1: QUALIFICAO DA ATENO PRIMARIA SADE
1. Garantir que ACS realizem o nmero de visitas domiciliares mnimas, 01 por famlia por ms,
priorizando grupos de risco, conforme preconiza a poltica nacional da ateno bsica.
2. Incorporar os agentes de controle de zoonoses a ateno Primaria de Sade conforme a
regulamentao da portaria 1007, 04 de maio 2010 MS.
3. Efetivar o agendamento por blocos de horas, na ateno primaria evitando tumultos na recepo e
humanizando o atendimento, alm de melhorar o ambiente de trabalho.
4. Priorizar a flexibilizao de horrio e disponibilidade de agendamento de consultas/atendimento no
ambulatrio AB durante o horrio de funcionamento da Unidade e horrio do trabalhador
5. Capacitar os funcionrios das unidades bsicas de sade para um atendimento mais humanizado,
por meio do projeto qualifica sade om implantao de diretrizes clnicas e protocolos para o
atendimento humanizado, seguro e resolutivo.
6. Capacitar profissionais para atendimento integral aos usurios da sade mental, lcool e outras.
7. Implantar no municpio um projeto de humanizao no atendimento dos profissionais de sade no
acolhimento, assistncia e encaminhamento dos pacientes.
8. Qualificar e fortalecer o trabalho da equipe multiprofissional criando vnculo entre a unidade de
sade e a populao, envolv-los em aes de mobilizao social;
9. Garantir a qualificao continuada dos processos e dos profissionais para uniformizar as informaes
repassadas populao para uma acessibilidade adequada.
10. Implantar no municpio a construo social da APS (planificao da sade) por meio o projeto
qualificao sade, promovendo a qualificao das equipes de ateno primria sade (APS) das
UAIs, UBSs e UBSFs para assumirem a coordenao do cuidado nas redes de ateno sade, nas
condies crnicas e que os benefcios sejam revertidos populao e avaliados por esta populao.
11. Fortalecer a assistncia prestada ao trabalhador domstico, considerando o acidente domstico um
acidente de trabalho e permitindo o preenchimento abertura do Comunicado de Acidente de
Trabalho CAT conforme deliberao da 4 Conferncia de Sade do Trabalhador.
12. Desenvolver salas de espera com frequncia e qualidade.
13. Envolver a comunidade, conselhos e associaes de bairro para a sensibilizao de todos para a
reduo da sfilis congnita.
14. Facilitar o acesso do usurio as informaes referentes a ateno primaria a sade atravs das
diversas mdias otimizando a utilizao das televises disponveis nas unidades
RELATRIO FINAL
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15. Fortalecer o Programa Sade Escolar
16. Garantir a realizao de ultrassonografia na gestao de acordo com o protocolo de pr-natal para as
gestantes acompanhadas na rede sus de Uberlndia.
17. Garantir a realizao de ultrassonografia na gestao de acordo com o protocolo de pr-natal, parto
e puerprio para as gestantes acompanhadas na rede sus e aumentar a oferta para a populao
geral, descentralizando e disponibilizando os aparelhos e ultrassonografia nas UAIS melhorando os
acessos para todos.
18. Rever a escala de profissionais da assistncia farmacutica das UAIs e fiscalizar o cumprimento da
escala medica na Rede Municipal de Sade para que a mesma seja cumprida de forma efetiva e
responsvel.
19. Vincular a renovao de receita de medicao controlada a uma consulta medica ou de enfermagem
(individual ou em grupo) garantindo a estratificao de risco.
20. Inserir a Homeopatia de forma complementar a Alopatia baseado em evidncia clnica e registro na
ANVISA.
21. Elaborar protocolos para receitas de medicamentos com observncia e informaes do que tem
disponibilizado no momento nas farmcias das Unidades, evitando que o paciente no tenha acesso
a medicao e tratamento integral, comprometendo a sade do usurio.
22. Garantir o atendimento em todos os ciclos de vida.
23. Garantir padronizao da assistncia de sade em todos os pontos da Rede.
24. Reestruturar a maternidade do Hospital Municipal com a criao dos leitos para induo de parto e
leitos PPP, conforme projeto de implantao da Rede Cegonha abrindo porta de entrada para a
vinculao da gestante maternidade.
25. Adequar o nmero de profissionais da rea de assistncia farmacutica, tcnicos de enfermagem
auxiliares administrativos e profissionais de limpeza nas Unidades de Sade, com foco na melhoria
do acesso e da qualidade do atendimento.
26. Adequar o nmero de profissionais da Rede Municipal de Sade em relao a real demanda dos
usurios.
27. Ampliar o nmero de profissionais especializadas em reabilitao na Rede Municipal de Sade e
capacit-los para qualificao do atendimento.
28. Ampliar o nmero de profissionais para implementao de Praticas Integrativas e Complementares
em Sade PICS na rede Municipal de Sade, com foco na melhoria do acesso e da qualidade da
assistncia.
29. Garantir a equipe completa de profissionais de sade, recursos humanos e materiais para atender a
populao adstrita.
30. Ampliar matriciamento em psiquiatria incluindo UAIS e UBS
31. Dispensar filtro solar para pacientes vulnerveis mediante indicao mdica.
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PROPOSTAS DO EIXO 2: FORTALECIMENTO DAS REDES DE ATENO
1. Implantar o agendamento por telefone de consultas mdicas a idosos.
2. Que a Regulao seja a nica porta de entrada.
3. Elaborar vdeos de educao em sade e sobre a rede de sade para divulgao nas salas de espera
nas unidades
4. Manter educao continuada para profissionais da assistncia das redes de ateno sade com
implantao de diretrizes clnicas e protocolos para o atendimento humanizado seguro e resolutivo.
5. Distribuir as especialidades mdicas de urgncia emergncia e ambulatoriais para que sejam
descentralizadas pelos setores do municpio, assim como o servio de homeopatia.
6. Garantir que respeitado o protocolo de Manchester dentro de cada classificao, seja levado em
conta as prioridades (idoso, gestante e paciente com deficincia.
7. Descentralizar os exames de diagnstico de imagem para as UAIs, respeitando o conceito de acesso,
para que os usurios possam realizar estes exames na unidade de referncia o mais prximo possvel
de sua residncia.
8. Definir fluxos das competncias dos pontos de ateno por meio de protocolo de encaminhamentos
para especialidades, exames e procedimentos para toda rede.
9. Ampliar acesso aos servios de sade definindo e divulgando os fluxos de acesso e tornando o
processo transparente.
10. Divulgar para prpria rede de sade os servios existentes integrando informaes, protocolos e a
articulao entre os pontos de ateno
11. Garantir o acompanhante conforme legislao se deseja o paciente, durante o atendimento.
12. Garantir retorno de consulta mdica e acompanhamento integral do paciente por
profissionais/exames e medicamentos se/at quando necessrio.
13. Garantir transportes para os trabalhadores da ateno primria para realizao de visitas
domiciliares da zona urbana e rural.
14. Melhorar a referncia e contra referncia de pacientes encaminhados.
15. Reorganizar o transporte sanitrio.
16. Respeitar os fluxos de direcionamento de pacientes pela regulao tanto em urgncia como nas
demais situaes clnicas.
17. Ampliar o nmero de profissionais do NASF e padronizao das equipes.
18. Implementar no municpio o Plano Nacional de direitos da Pessoas com deficincias conforme o
Decreto 7612/2011.
19. Elaborar grupos operativos voltados para pessoas com deficincia.
20. Garantir acessibilidade para pacientes com deficincia.
RELATRIO FINAL
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21. Melhorar a Rede das pessoas com deficincia quanto ao atendimento ao usurio e que a APS seja
responsvel pelo cuidado e atendimento ao usurio com capacitao dos trabalhadores, incluindo
curso de libras.
22. Aumentar a estrutura e nmero de profissionais no centro de reabilitao para melhor acesso e
cobertura da demanda da rede.
23. Implementar e ampliar as prticas integrativas nas redes de ateno
24. Priorizar usurio conforme a classificao de risco, auto risco, seja na rea odontolgico, como nas
doenas crnicas degenerativas, melhorando a rede para o atendimento integral.
25. Implantar fraudrio nas unidades, unissex, para utilizao da comunidade.
26. Manter em cada um dos setores sanitrios garantindo pediatria e traumatologia com escala
completa, no necessariamente na mesma UAI, desde que no mesmo setor sanitrio, com
divulgao a populao.
27. Ampliar a cobertura da Sade Bucal nos PSFS.
28. Fortalecer a Rede Bucal para pacientes especiais.
29. Ampliar os servios de prteses dentarias dentro dos CEAIS em outros cinco setores da rede.
30. Implantar um centro de especialidades odontolgico de acordo com a disponibilidade financeira.
31. Garantir referncia e contra referncia do atendimento odontolgico da gestante junto a Ateno
Primaria.
32. Garantir o atendimento odontolgico dos escolares nas unidades de sade mais prximas de suas
residncias, estendendo atendimento a toda sua famlia.
33. Garantir a classificao de risco do idoso e adequar a rede adequada para atendimento com
especialistas necessrios conforme cada caso.
34. Garantir o encaminhamento do idoso para as PICS (Reflexologia, Reike, etc.)
35. Ampliar o matricialmente em psiquiatria na ateno primaria, readequando a oferta para as equipes
de sade da famlia no sentido de aumentar sua frequncia e implantar esta estratgia par UBS e
UAIs
36. Articular o CAPS com os setores culturais.
37. Garantir um atendimento humanizado para pacientes de Sade Mental.
38. Incluir na capacitao de profissionais o acolhimento dos pacientes de Sade Mental.
39. Atender e formar grupos para as famlias dos usurios nos CAPS.
40. Reformular a logstica do transporte do paciente de Sade Mental na Rede Sade.
41. Organizar de ateno a sade mental de tal forma que tenha globalidade no atendimento, desde a
crise at o recebimento do usurio na volta ao meio social e familiar, bem como o atendimento
crises, tendo como base a APS. No esquecer que o tratamento complementar como arte-terapia
seja implantado em oficinas teraputicas como parte do tratamento.
42. Descentralizar a ateno s urgncias em sade mental para todos os Pronto Atendimentos das
UAIs, promovendo a educao continuada destes pontos de ateno, bem como a organizao dos
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processos de trabalho para o atendimento humanizado e adequado aos pacientes, contribuindo
para a ampliao do acesso ao cuidado e reduo do estigma
43. Criar enfermaria da mulher no hospital municipal, com ampliao das cirurgias ginecolgicas e
oncolgicas, otimizando a assistncia e diminuindo tempo de espera para o tratamento do cncer
ginecolgico e de mama de acordo com a disponibilidade financeira.
44. Ampliar o atendimento da sade da mulher no hospital municipal, com adequao de leitos para
induo de parto e leitos PPP, conforme projeto de implantao da rede cegonha.
45. Garantir os cuidados integrais a gestante desde a ateno s unidades de sua referncia, at a
vinculao com o hospital onde ela dar luz, seguida do cuidado com a purpera e com o bebe, no
retorno do hospital;
46. Garantir no mnimo dois ultrassons na gestao (rede me).
47. Garantia do cuidado com as gestantes do incio at o parto.
48. Garantir a manuteno do projeto de contracepo de longa durao para a populao vulnervel,
incluindo a populao carcerria.
49. Implementar a rede de ateno materno infantil (Programa Me Uberlndia).
50. Implementar um programa nos moldes da rede Me Uberlndia com o kit me Uberlndia, parto
humanizado, apoio a purpera no ps parto, participao das gestantes nos grupos operativos com
capacitao dos profissionais envolvidos.
51. Garantia de grupos de gestantes nos grupos preventivos nas Unidades de sade. Que a gestante
possa ter acesso s PICS como terapias complementares;
52. Melhorar a assistncia da mulher em trabalho de parto na UAI do Martins.
53. Promover a humanizao e a vinculao da gestante na maternidade de referncia conforme
estratificao de risco, realizando a visita prvia da gestante e acompanhante, para garantia de um
parto seguro.
54. Que a gestante seja orientada dos benefcios sobre o parto normal; e que tambm seja assistida
sobre os primeiros cuidados com o bebe, incluindo cuidados orais para preveno de crie.
PROPOSTAS DO EIXO 3: ASSISTENCIA FARMACEUTICA
1. Implementar poltica de humanizao nas unidades de sade
2. Implantar o atendimento da farmcia clinica nas farmcias j existentes UBS, UBSF UAI e CAPS, onde
os farmacuticos prestaro cuidado ao paciente, de forma a otimizar a farmacoterapia, promover
sade e bem-estar, prevenir doenas, garantindo a equipe de acordo com a demanda.
3. Capacitar e conscientizar os profissionais de sade e usurios quanto ao uso racional de
medicamentos.
4. Qualificar os profissionais da entrega do programa de remdio em casa para que haja orientao da
medicao dispensada e notificar a equipe de sade de sua referncia.
RELATRIO FINAL
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5. Capacitar os profissionais da rede para atendimento em PICS, possibilitando a ampliao deste em
todo Municpio.
6. Sensibilizar e capacitar os profissionais para o uso de fitoterpicos e homeopticos.
7. Ampliar oferta das PICS para as Unidades de Ateno Primria como terapia coadjuvante auxiliando
na promoo e preveno da sade.
8. Implementar efetivamente as PICS na AB com todas suas aes e espectros, buscando parceiros na
sociedade civil com educao e divulgao dos servios e aes prestados;
9. Propor a criao e implantao da lei que regulamenta o uso das plantas medicinais no municpio de
Uberlndia conforme o Ministrio da Sade.
10. Incorporar no Remume de acordo com a RENAME a lista de medicao fitoterpica e homeoptica.
11. Criar uma comisso multiprofissional para revisar e ampliar a lista de medicamentos do municpio
REMUME de acordo com a RENAME em especial os medicamentos da sade mental
12. Fomentar a criao de uma poltica com disponibilizao de medicamentos em sade mental atravs
da Farmcia Popular.
13. Disponibilizar um farmacutico como referncia tcnica para trabalhar nas farmcias de zona rural
de acordo com a demanda;
14. Expandir a farmcia hospitalar nas UAIs aonde no existe este servio;
15. Garantir o abastecimento contnuo e regular dos medicamentos constantes na lista do REMUME
para o tratamento das condies crnicas.
16. Realizar com prioridade o planejamento efetivo para que sejam abastecidas as farmcias da Rede
para atendimento a Lei 8080/90 de tratamento integral do usurio e a Lei 8.666 (lei da licitao).
17. Retomar com o programa Remdio em Casa para os usurios maiores de 60 anos e acamados.
PROPOSTAS DO EIXO 4: GESTO E CIDADANIA
1. Implantar PSF no setor atendendo aos locais com maior rea de risco (Martins) proximidade a
rodoviria, (Osvaldo) proximidade a rodovia e av. Marcos de Freitas Costa) e Brasil (prximo a
Rondon).
2. Implantar mais uma equipe para o distrito de Tapuirama.
3. Viabilizar recursos para fazer ajustes necessrios para colocar em funcionamento a UPA Norte para
agilizar e desafogar o atendimento da UAI Roosevelt.
4. Capacitar os agentes de sade (ACS) j inseridos na rede e formao profissionalizante para os novos
contratados com qualificao e certificao atravs da SES-MG. Qualificar e capacitar todos os
servidores da sade (SUS) UBSFs, UBSs e UAIs, com nfase na sade da mulher.
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
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5. Capacitar os trabalhadores da sade SUS com abordagem na sade do trabalhador com nfase na
promoo, preveno e reabilitao do mesmo e reorganizao dos fluxos-fluxogramas.
6. Contemplar educao permanente a todos profissionais de sade com capacitaes e cronogramas
que no prejudique o funcionamento da unidade de sade, se forma semelhante ao PEP existente
para a categoria mdica.
7. Implantar EAB nas UBSs e UAIs com atendimento em ateno bsica.
8. Implementar/ fortalecer o sistema de formao/capacitao de pessoal com Educao Permanente,
para todos os profissionais da Unidade, ressaltar esse processo na contratao/admisso, formando
profissionais com a mesma metodologia e padronizao na execuo dos trabalhos;
9. Qualificar os profissionais a rede municipal de sade (principalmente de urgncia e emergncia
UAIs), para que o atendimento seja humanizado.
10. Qualificar os profissionais para um melhor atendimento ao pblico e de acordo com suas
necessidades, sejam elas com pessoas com deficincia ou mobilidade reduzida.
11. Realizar treinamento prvio para novos colaboradores da sade, antes que iniciem suas atividades
nas unidades de sade, com servio de fiscalizao dessa educao continuada.
12. Retomar o projeto de Educao Permanente para todos os profissionais de sade, garantindo que
seja realizada em horrio protegido, com tutoria e com infraestrutura necessria.
13. Garantir a capacitao contnua para os ACSs.
14. Viabilizar convnio entre UFU e secretaria municipal de sade para os estgios de graduao,
internato, residncia mdica e multiprofissional, garantindo e valorizando as atividades de
preceptoria, superviso, ensino e pesquisa
15. Melhorar a atuao da divulgao do conselho de sade para os usurios da rede.
16. Estimular Conselhos de Sade na busca de ampliar a participao do usurio.
17. Criar novas Unidades de Sade de acordo com a demanda cobrar do Estado as aes e o
financiamento para o trmino de obras de estruturas fsicas j iniciadas para as Unidades Bsicas de
Sade
18. Implantar Unidade Bsica extensiva rural na Fazenda Douradinho.
19. Viabilizar a estrutura plena do Hospital Municipal, colocar em funcionamento os espaos ociosos
deixando-os a disposio dos usurios do SUS. Ampliao com o 2 piso do mesmo.
20. Viabilizar recursos financeiros para a construo de uma unidade bsica tipo III no Bairro Morada
Nova.
21. Viabilizar recursos para a construo e para construir a UBS Brasil.
22. Viabilizar recursos para construo de equipe de sade para atender o Bairro Daniel Fonseca.
23. Viabilizar recursos para construo de uma nova unidade bsica de sade no bairro Guarani.
24. Viabilizar recursos para construo de unidade bsica de sade para atender a populao dos bairros
Taiaman 1 e 2,Aruan, Dona Zulmira, sendo unidade tipo 3 para atender toda populao.
RELATRIO FINAL
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25. Viabilizar recursos para construir sedes das vigilncias em sade contemplando zoonoses e vigilncia
ambiental em sede nica, em terreno de maior isolamento em relao a sede urbana para preservar
sua vizinhana do rudo e acomodao animal, produto da fiscalizao apreenso e laboratrio.
26. Viabilizar recursos para a construo ou aquisio de sede prpria para o servio de ateno
domiciliar melhor em casa, garantindo insumos e equipamentos necessrios ao atendimento dos
usurios em cuidados domiciliares.
27. Viabilizar recursos para a reforma da UBSF do bairro Alvorada.
28. Adquirir equipamentos de sade com tecnologia apropriada para atender as necessidades de cada
Unidade de Sade.
29. Adquirir e manter mobilirio suficiente e necessrio para o funcionamento das unidades das redes
de ateno a sade.
30. Criar uma cartilha online sobre o fluxo de servios oferecidos pela Rede de sade, promover oficinas
de integrao entre os pontos de Ateno Sade e instituir canal aberto de informaes
direcionadas ao usurio, utilizando por exemplo as salas de espera das unidades de sade.
31. Implementar um programa de comunicao com a comunidade sobre servio de sade atravs de
mdia, panfletos, fluxograma e divulgao verbal nas unidades (sala de espera) e nos equipamentos
sociais (igrejas e escolas). Reforar direitos e deveres dos usurios.
32. Melhorar e integrar o planejamento execuo oramentria e financeira alinhando os gastos
financeiros aos objetivos estratgicos das redes de ateno em sade prioritrias e a necessidade da
populao.
33. Melhorar o financiamento na Ateno Bsica e Vigilncia em Sade para que haja diminuio do
custo da sade como um todo. Garantindo a abrangncia de 100% da populao.
34. Vincular a gestante a sua maternidade de referncia de acordo com a classificao de risco.
35. Ampliar o atendimento da mulher no hospital municipal com o aumento das cirurgias ginecolgicas e
oncolgicas, otimizando a assistncia e diminuindo tempo de espera para o tratamento do cncer
ginecolgico e de mama.
36. Ampliar o atendimento na maternidade no Hospital Municipal com a criao de leitos para induo
de parto e leitos PPP, conforme projeto de ampliao da Rede Cegonha.
37. Ampliar o nmero de leitos no HMMU.
38. Oferecer acesso suficiente para a demanda de odontologia (sade bucal) com equipamentos com
manutenes necessrias, insumos/materiais de qualidade e quantidade necessria para que os
profissionais possam desenvolver seu trabalho na sua totalidade;
39. Destinar recursos para manuteno preventiva de equipamentos permanentes.
40. Fomentar financiamento para evitar sucateamento da rede de sade mdia e alta complexidade.
41. Garantir a qualidade necessria dos equipamentos de informtica na de rede sade
42. Instituir um cronograma para reformar a estrutura fsica e manuteno preventiva dos
equipamentos de sade.
43. Realizar manuteno preventiva de todos os equipamentos da rede.
44. Reformar a da caixa dagua da UAI Martins que se encontra em situao precria.
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
10
45. Reformar unidades de UBSF e UAIS de todos os setores conforme prioridade.
46. Viabilizar recursos para ampliao da ateno domiciliar nvel 1 para as equipes de ateno primaria
em sade
47. Ouvir/eleger dentro da comunidade quanto aos cargos de coordenadores/supervisores das Unidades
para que tenha vnculo com a comunidade.
48. Fortalecer a ouvidoria como canal de comunicao entre os servios de sade e os usurios.
49. Apresentar e aprovar um projeto de lei que regulamenta o uso de plantas medicinais e fitoterpicas,
garantindo o funcionamento do horto de plantas medicinais, a manipulao e a dispensao destas
para toda populao.
50. Chamar a sociedade civil no somente com propagandas de conscientizao, mas de
trabalho/parcerias, envolvendo os equipamentos scias em programas de preveno e promoo da
Sade e auto cuidado.
51. Estender o projeto representantes do quarteiro de iniciativa comunitria a todas unidades de sade
de Uberlndia.
52. Manter atendimento conquistado por projetos de iniciativa comunitria em sua essncia quando na
mudana de coordenao da Unidade.
53. Assegurar que o municpio de Uberlndia tenha um pronturio eletrnico definido, onde os
profissionais possam ter acesso em todos os nveis da assistncia no intuito de garantir a
continuidade da assistncia.
54. Colocar mural de Elogios dos pacientes aos profissionais/trabalhadores e Unidade em local visvel e
de acesso tambm para os usurios da Unidade, estimulando essa prtica por parte dos pacientes,
alm de estimular os profissionais a desenvolverem um bom trabalho com humanizao para serem
merecedores desses elogios.
55. Colocar quadro e totem de Informaes dos servios realizados na Unidade Martins em local visvel e
de acesso aos usurios, com informaes de horrio funcionamento, quantidade de servios
oferecidos mensalmente (talvez utilizar o registro de produo das Equipes de Ateno Bsica para o
SISAB), horrios e funes de profissionais e trabalhadores da Unidade
56. Garantir o quadro mnimo de funcionrios de todos os setores.
57. Criar a terceira equipe de UBSF no bairro morada nova e Jardim Europa.
58. Disponibilizar equipamentos completos de EPI para os trabalhadores com trocas destes quando
necessrias.
59. Equipar adequadamente as unidades bsicas com insumos e equipamentos, promover
acessibilidade, realizar capacitao de profissionais, dar maior agilidade em consultas especializadas
e exames a fim de possibilitar o diagnstico precoce e prevenir sequelas e progresso de
enfermidades.
60. Equiparar salrios pelo mais alto (FUNDASUS/Fundao Manica) no justo mesma funo com
salrios diferentes.
61. Garantir assistncia sade integral do servidor para que o mesmo possa trabalhar satisfeito, sem
stress e com satisfao desempenhando seu papel com mais clareza e eficincia.
RELATRIO FINAL
11
62. Garantir um gerente administrativo em unidades bsicas de sade tipo II e tipo III, para possibilitar
que este profissional realize assistncia e outras funes com melhor qualidade.
63. Implantao da quinta equipe que atender a comunidade da Irm Dulce e Vica.
64. Melhorar as condies de trabalho para os Agentes de Controle de Zoonoses, definindo e ampliando
pontos de apoio em parcerias com recursos e equipamento da comunidade.
65. Isonomia salarial, independente de seus vnculos empregatcios.
66. Garantir espao para sala de descanso nas Unidades.
67. Instituir o uso de uniformes e crachs para TODOS os profissionais/trabalhadores da Rede e
cobrana da coordenao para uso durante o trabalho de forma visvel.
68. Viabilizar recursos para contratao de profissionais terapeutas ocupacionais para o CAPS.
69. Redimensionar e adequar o nmero de profissionais da rede de especialistas de acordo com a
necessidade.
70. Implantar o sistema de biometria para controle de ponto para todos os profissionais da rede.
71. Garantir profissional tcnico de enfermagem exclusivo para sala de vacina garantindo maior
segurana para o paciente e maior efetividade na cobertura vacinal do municpio de Uberlndia
72. Disponibilizar trailer com gua potvel e banheiros qumicos para uso em aes itinerantes como
campanhas
73. Implantar plano de cargos e carreiras para todos os trabalhadores, independentemente do vnculo
74. Ampliar o atendimento odontolgico nas Unidades de Sade (horrio do trabalhador).
75. Viabilizar recursos financeiros para o aumento da cobertura da sade bucal na rede de sade.
76. Melhoria da segurana dos funcionrios e usurios nas Unidades de Sade
77. Disponibilizar um aplicativo que informe continuamente as unidades e especialidades disponveis
para atendimento.
78. Viabilizar recursos para aumentar frota da Central de Ambulncia.
79. Viabilizar recursos para melhorar o transporte para pacientes deficientes atravs do projeto porta a
porta.
80. Ampliar os servios de transportes dos ACS para estarem presentes nas zonas rural para realizao
das vigilncia e promoo em sade.
81. Reestruturar AB em todas as UAIs com desenvolvimento de todas as aes em AB (preveno e
promoo a Sade)
82. Viabilizar recursos para implementar o projeto de estruturao da sala de emergncia da UAI
Martins com a troca do local, aumentando consideravelmente o nmero de leitos;
83. Inserir Residentes Multiprofissionais ou Mdicos para trabalhar na rea de sade do municpio.
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PROPOSTAS DO EIXO 5: VIGILNCIA EM SADE E AES DE PROMOO DA SADE
1. Criar lei para viabilizar a entrada no domicilio resistente que j fora comprovada a observao de
risco. A lei contemplar multas e mesmo a retirada do alvar de funcionamento das empresas que o
ptio acumule gua construindo cobertura e a reviso do formato das mercadorias que acumulem
agua. Acrescentar aes educativas nas diferentes instituies scias sobretudo escolas, sala de
espera em sade inclusive pronto atendimento. Manter a atuao do ACS nas propostas de controle
do Aedes.
2. Integrar a sade com outros setores da prefeitura para combate ao Aedes aegypti.
3. Ampliar os estudos em sade do trabalhador na sade.
4. Ampliar o horrio do trabalhador todas as unidades de sade que tiverem disponibilidade e
condies.
5. Garantir aes de autocuidado para crianas e adolescentes, dentro do programa de sade escolar.
6. Promover aes junto a comunidade para empoderar o autocuidado.
7. Intensificar a educao em IST nos servios de sade bucal, com nfase nos adolescentes.
8. Sensibilizar toda a rede de sade junto a comunidade para reduo das IST com nfase na sfilis
congnitas.
9. Efetivar fiscalizao quanto ao comrcio de ambulante nas caladas e vagas de estacionamento na
porta de todas as UAIS, atendendo as regras do comrcio local, com parceria da Postura, SETRAN e
Vigilncia Sanitria alm de autonomia dos vigilantes para inibir essa prtica, as caladas so
pblicas, porm de responsabilidade da Unidade pela sua manuteno e livre acesso, respeitando as
condies de acessibilidade e mobilidade.
10. Eliminar criadouros do Aedes aegypti com a participao dos Agentes Comunitrios de Sade, por
meio de aes a eles pertinentes, conforme a definio do Ministrio da Sade e com maior apoio
do Agente de Controle de Zoonoses.
11. Estimular as aes proativas da sociedade civil na educao e controle em sade.
12. Implantar contra referncia ao usurio notificante quanto as aes realizadas pela Zoonose e
Ateno Bsica.
13. Fomentar a prtica de atividade fsica para pessoas com deficincia nas Unidades de Sade para
preveno e promoo de sade.
14. Fomentar a intersetorialidade entre as vigilncias e a APS no sentido de apropriao da APS com as
vigilncias includas nas aes de sade de cada territrio.
15. Realizar de atividades coletivas em educao em sade junto comunidade (escovao, alimentao
saudvel, praticas corporais e /ou atividades fsicas, promoo da Sade do Trabalhador,
sensibilizao da comunidade para a importncia e tratamento da Sfilis na gestao, preveno da
Violncia e promoo da cultura da Paz, etc.).
16. Realizar aes intersetoriais de promoo e preveno para reduo dos acidentes de transito e
violncia para diminuio morbimortalidade, no municpio.
RELATRIO FINAL
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17. Promover aes intersetoriais buscando a reduo dos nveis de violncia visando diminuio dos
traumas e agravos no Municpio.
18. Trabalho de conscientizao em todas as escolas com programas de preveno e promoo a sade,
j se verificou como uma ao exitosa no caso da Dengue, ento deve ser aumentada com outras
demandas/assuntos/trabalhos, maior disponibilidade de pessoal para o trabalho junto s escolas,
reforando o trabalho executado.
19. Implementar nas Unidades de Sade o Projeto Vizinhana Solidria, da Polcia Militar.
20. Notificar os estabelecimento comercial em situao que possam formar criadouros do mosquito
transmissor
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REGULAMENTO INTERNO
8 Conferncia Municipal de Sade Uberlndia
Art. 1 Este regulamento tem como finalidade definir a organizao dos trabalhos da 8 Conferncia
Municipal de Sade de Uberlndia, considerando o Regimento Interno aprovado pela Resoluo
CMSU n 026 de 26 de abril de 2017.
CAPTULO I: DOS OBJETIVOS DA 8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE
Art. 2 A 8 Conferncia Municipal de Sade de Uberlndia convocada pelo Decreto Municipal n
17.147 de 09/06/2017, presidida pelo Secretrio Municipal de Sade e Coordenao Geral do
Conselho Municipal de Sade, tm como objetivos:
I. impulsionar, reafirmar e buscar a efetividade dos princpios e diretrizes do Sistema nico de
Sade (SUS) garantidos na Constituio Federal e na Lei Orgnica da Sade, na perspectiva do
fortalecimento do SUS;
II. avaliar o SUS e propor condies de acesso sade, ao acolhimento e qualidade da ateno
integral sade;
III. definir diretrizes e prioridades para as polticas de sade locais, com base nas garantias
constitucionais da Seguridade Social, no marco do conceito ampliado e associado aos Direitos
Humanos;
IV. fortalecer o Controle Social no SUS e garantir formas de participao dos diversos setores da
sociedade em todas as etapas da 8 Conferncia Municipal de Sade.
CAPTULO II: DA REALIZAO
Art. 3 A 8 Conferncia Municipal de Sade de Uberlndia ser realizada no perodo de 23 e 24 de
junho de 2017 no auditrio Ccero Diniz, PMU Av. Anselmo Alves dos Santos, 600, B. Santa
Mnica, Capacidade 200 pessoas.
1 Ser assegurada a paridade dos conferencistas representantes dos (as) usurios (as) em
relao ao conjunto os demais segmentos: trabalhadores (as), gestores (as) e prestadores de
servio, conforme a Lei n. 8.142/90 e a Resoluo CNS n. 453/2012.
2 Como resultado da 8 Conferncia Municipal de Sade, ser elaborado Relatrio Final
destacando se, entre as propostas aprovadas nos eixos e diretrizes, as prioridades que subsidiaro a
Poltica Municipal de Sade, assim como destaque nas proposies de mbito do municpio que
subsidiar na confeco do Plano Municipal de Sade PMS/2018 2021.
RELATRIO FINAL
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Art. 4 A realizao da 8 Conferncia Municipal de Sade ser de responsabilidade da Secretaria
Municipal de Sade e do Conselho Municipal de Sade.
Art. 5 O documento orientador da etapa municipal ser o relatrio condensado das pr
conferncias. Podendo ser inseridas como propostas novas as contidas no Relatrio Final da 7
Conferncia Municipal de Sade etapa municipal para as Conferncias, Estadual e Nacional de
Sade, sem prejuzo de outros que venham a ser elaborados pelo Conselho Municipal de Sade e
Gesto do SUS (Plano de Governo).
CAPTULO III: DO TEMA
Art. 6 Nos termos do Regimento, a 8 Conferncia Municipal de Sade ter como tema central:
SADE, DEVER DO ESTADO, CORRESPONSABILIDADE DO CIDADO, e tem como objetivo
apresentar e discutir propostas para a preparao do Plano Municipal de Sade, 2018 2021, com os
seguintes eixos:
I. eixo 1: Qualificao da Ateno Primaria Sade;
II. eixo 2: Fortalecimento das Redes de Ateno;
III. eixo 3: Assistncia Farmacutica;
IV. eixo 4: Gesto dos Servios e Cidadania;
V. eixo 5: Vigilncia em Sade e Aes de Promoo da Sade.
CAPTULO IV: DO FUNCIONAMENTO
Art. 7 Os trabalhos da 8 Conferncia Municipal de Sade sero realizados conforme descrito
abaixo:
I. solenidade de abertura que acontecer as 19:30h do dia 23/06/2017;
II. exposio do tema central da 8 Conferncia Municipal de Sade que acontecer s 21:00h
do dia 23/06/2017;
III. as apresentaes dos eixos temticos acontecero no dia 24/06/2017;
IV. plenria final que acontecer no dia 24/06/2017, a partir de 16:00h.
1 Para seu funcionamento a 8 Conferncia Municipal de Sade contar com as seguintes
instncias consultivas e deliberativas:
a) plenria para leitura e votao do regulamento interno;
b) grupos de trabalho;
c) plenria final;
d) comisso organizadora.
2 Os Conferencistas tero direito a voz e voto.
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
16
3 Os convidados sero indicados pela Comisso Organizadora, no limite de 16 (dezesseis)
pessoas, respeitando a paridade e seguindo critrios adotados pela Lei Municipal 8.836/2004, e
Resoluo 453 do Conselho Nacional de Sade e espao do auditrio reservado.
4 Os convidados no tero direito a voto, mas tero direito voz, exceto na Plenria Final.
Art. 8 O credenciamento obrigatrio dos Conferencistas ocorrer das 18:30 s 22:00 do dia
23/06/2017 e das de 08:00 s 09:00 do dia 24/06/2017, entendendo como credenciamento a
validao das inscries realizadas online no perodo de 14/06/2017 ao dia 21/06/2017.
1 Podero realizar novas inscries no dia 24/06 das 09:00 s 12:00, desde que haja vagas ou no
caso de conferencistas que apresentem formalmente desistncia de participao da Conferncia, e
respeitando as regras de uso do auditrio e a capacidade de 200 pessoas.
2 O descredenciamento dos conferencistas que no validarem suas inscries, acontecer
automaticamente no dia 24/06/2017 at s 9:00.
Art. 9 As informaes sobre a 8 Conferncia Municipal de Sade podero ser obtidas na
Secretaria Municipal de Sade e no Conselho Municipal de Sade.
Art. 10 As mesas de trabalho da Plenria Final da 8 Conferncia Municipal de Sade contaro com
um coordenador, um coordenador adjunto, um secretrio e um Relator, todos indicados pela
Comisso Organizadora.
Art. 11 Os eixos temticos da 8 Conferncia Municipal de Sade sero apresentados por
expositores indicados pela Comisso Organizadora / Secretaria Municipal de Sade.
1 Os expositores disporo de vinte (20) minutos prorrogveis por mais dez minutos, para
apresentar o tema para o qual foi convidado.
Art. 12 Os trabalhos de grupo se desenvolvero simultaneamente, em grupos temticos compostos
paritariamente no ato do credenciamento que ocorrer no 24/06/2017.
1 Os grupos de trabalho contaro com dois Facilitadores e um digitador indicados pela Comisso
Organizadora conforme estabelecido no Regimento Interno da 8 Conferncia Municipal de Sade.
2 Os grupos de trabalho contaro com um Coordenador, um Relator e um controlador de fala e
tempo escolhido pelo grupo.
3 Na ausncia do coordenador um dos Facilitadores ter a funo de presidir a reunio e
estimular a participao de todos os membros do grupo.
4 O Facilitador ter a funo de controlar a entrada dos conferencistas no grupo, subsidiar com
material de apoio disponibilizado pela Comisso Organizadora, elaborar ata, se necessrio,
controlar o tempo de trabalho e dar suporte para o relator escolhido.
5 O relator dos grupos se encarregar de sintetizar as proposies e concluses, as quais devero
ser digitadas em formulrio prprio, gravado em dispositivo porttil e/ou mdia digital e
encaminhado Comisso de Relatoria da 8 Conferncia Municipal de Sade at s 16:00 do dia
24/06/2017.
RELATRIO FINAL
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Art. 13 Os grupos de trabalho deliberaro da seguinte forma: Os relatrios consolidados com as
propostas da etapa das pr conferncias distritais sero lidos, discutidos e votados nos grupos de
trabalho.
I. as propostas constantes no relatrio consolidado da etapa distrital no destacadas nos
grupos de trabalho sero consideradas aprovadas e faro parte do relatrio final da 8
conferncia municipal de sade;
II. as propostas que obtiverem 60% (sessenta por cento) ou mais dos votos e forem aprovadas
nos grupos de trabalho sero consideradas aprovadas e faro parte do relatrio final da 8
conferncia municipal de sade, sendo apenas necessria a leitura na plenria final;
III. s sero levadas para apreciao na plenria final, as propostas com aprovao de, no
mnimo, 50% (cinquenta por cento) dos votos mais um, e que no tenha alcanado no
mnimo em 60% de aprovao nos grupos de trabalho. as propostas que no obtiverem esse
ndice de aprovao no sero discutidas na plenria final e no faro parte do relatrio
final;
IV. os grupos de trabalho podero elaborar propostas novas por eixo temtico discutido no
respectivo grupo, as quais devero ser aprovadas pela maioria simples dos votos, e assim
serem lidas na plenria final, desde que validem ou no as propostas colhidas nas pr
conferncias;
V. na plenria final no sero acatadas propostas novas.
5 O trmino dos trabalhos de grupos ser no mximo s 16:00 do dia 24 de junho de 2017.
6 O documento consolidado e sistematizado a ser encaminhado para votao na plenria final
ser elaborado pela Comisso de Relatoria e digitadores indicados pela Comisso Organizadora.
Art. 14 A Plenria Final ter como objetivos:
I. discutir e aprovar as propostas com aprovao de, no mnimo, 50% (cinquenta por cento)
dos votos mais um, e que no tenha alcanado no mnimo em 60% de aprovao nos grupos
de trabalho;
II. discutir e aprovar moes.
Art. 15 A apreciao e votao das propostas, constantes da consolidao dos relatrios dos grupos
de trabalho, tero os seguintes encaminhamentos:
I. a coordenao da plenria final proceder leitura do relatrio consolidado, aprovado nos
grupos de trabalho, de modo que apenas as propostas que no tenham alcanado no
mnimo em 60% de aprovao nos grupos de trabalho sero identificadas, para serem
apreciadas pela plenria final;
II. aps a leitura, as propostas, com votao inferior a 60% nos grupos, podero sofrer
destaques e sero chamadas por ordem, um a um os destaques para serem apreciados,
posteriormente sero colocadas direto em votao, e assim serem aprovadas por maioria
simples, rejeitadas ou excludas pela plenria final;
III. todas as propostas de alteraes de texto dos destaques devero ser apresentadas por
escrito mesa coordenadora da plenria final;
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
18
IV. apenas participantes inscritos como conferencistas de cada grupo da proposta de origem
podero propor destaque e tero cada um, o tempo mximo de dois (02) minutos para
defesa do seu ponto de vista. O coordenador da plenria final conceder a palavra, se
necessrio, a um participante que se apresente para defender posio contrria tendo como
tempo mximo de dois (02) minutos para defesa;
V. a aprovao das propostas apresentadas ser pela maioria simples dos conferencistas
presentes na plenria final;
VI. os conferencistas presentes no momento da votao devero manifestar se: contra, a
favor ou abster se levantando o crach;
VII. as questes de ordem ou de encaminhamento sero apresentadas coordenao da
plenria final, que sero concedidas ou no, de acordo com sua pertinncia cabendo recurso
ao plenrio;
VIII. iniciado o processo de votao no sero permitidas questes de ordem ou
encaminhamentos.
Pargrafo nico. A Plenria Final aprovar as propostas que comporo o Relatrio Final da 8
Conferncia Municipal de Sade, afim de que as mesmas faam parte das diretrizes municipais,
para o quadrinio 2018/2021, bem como, aprovar as moes que forem homologadas pela
Comisso Organizadora.
Art. 16 Encerrada a fase de apreciao do Relatrio Final, o Coordenador da Plenria Final
proceder leitura, apreciao e votao de moes que podero ser votadas em conjunto ou em
separado.
Art. 17 Qualquer conferencista da 8 Conferncia Municipal de Sade de Uberlndia poder
apresentar moes, que devero ser encaminhadas Comisso Organizadora at s 13:00 do dia 24
de junho de 2017 para serem classificadas por rea temtica a fim de facilitar o andamento dos
trabalhos.
1 Cada moo dever ser assinada, por no mnimo, vinte por cento (20%) dos conferencistas
inscritos na Conferncia.
2 Todas as moes sero lidas pelo coordenador da mesa de trabalho e, aps a leitura, no
havendo nenhum destaque, seguir imediatamente para votao.
3 A aprovao das moes ser por maioria simples dos conferencistas presentes.
Art. 18 A Plenria Final dever eleger quatro representantes participantes paritariamente da 8
Conferncia para acompanhar a confeco do Relatrio Final e seu desdobramento nas discusses
do PMS/2018 a 2021, que ser proposto pela gesto, discutido e aprovado pelo plenrio da 8 CMS.
CAPTULO V: DA ESTRUTURA E COMPOSIO DOS CONFERENCISTAS PARA 8 CONFERNCIA
MUNICIPAL DE SADE
RELATRIO FINAL
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Art. 19 So Conferencistas natos da 8 Conferncia Municipal de Sade os Conselheiros Municipais
de Sade titulares e suplentes, no total de 64, empossados no Conselho Municipal de Sade de
Uberlndia, desde que estejam escritos dentro do prazo estabelecido.
Art. 20 Os conferencistas indicados pela Comisso Organizadora, no total de 16, votaro,
igualmente, aos conferencistas inscritos para participar da 8CMS.
Art. 21 Comporo, tambm, o nmero de conferencistas da 8 Conferncia Municipal de Sade, os
membros da Comisso Organizadora e da comisso de apoio que participarem da organizao da
8CMS, realizada nos distritos sanitrios, urbanos e rurais, respeitando a paridade.
CAPTULO VI: RECURSOS FINANCEIROS
Art. 22 As despesas com a organizao geral para a realizao da 8 Conferncia Municipal de
Sade de Uberlndia correro por conta da dotao oramentria consignada pela Secretaria
Municipal de Sade do fundo municipal de sade.
Pargrafo nico. A Secretaria Municipal de Sade, se necessrio, arcar com as despesas de
hospedagem, transporte e alimentao dos expositores e, com as despesas de alimentao de
todos os participantes da 8 Conferncia Municipal de Sade, durante os trabalhos do dia
24/06/2017.
CAPTULO VII: DAS DISPOSIES GERAIS
Art. 23 O Relatrio Final da 8 Conferncia Municipal de Sade, aps apreciao e homologado pelo
plenrio do Conselho Municipal de Sade de Uberlndia, ser publicado no Dirio Oficial do
Municpio de Uberlndia e divulgado pela Secretaria Municipal de Sade no seu site, pelo Conselho
Municipal de Sade e encadernado em grfica no perodo de 180 dias.
Art. 24 O Relatrio Final e o resultado da Conferncia Municipal de Sade ficaro disposio dos
participantes e Conselheiros locais, distritais e municipais na Secretaria Executiva do CMSU para
envio eletrnico e na pgina da SMS.
Art. 25 Sero conferidos certificados, via online, aos membros participantes da 8 Conferncia
Municipal de Sade de Uberlndia que obtiverem no mnimo 75% de frequncia de todas as
atividades.
Art. 26 Os casos omissos nesse regulamento que no forem resolvidos pela Comisso Organizadora
sero levados para a Plenria da 8 Conferncia Municipal de Sade de Uberlndia.
Pargrafo nico. Este Regulamento ser apresentado aos conferencistas da 8 Conferncia
Municipal de Sade para o referendo da plenria, logo depois da abertura dos trabalhos.
8 CONFERNCIA MUNICIPAL DE SADE DE UBERLNDIA
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Uberlndia, 23 de junho de 2017.
Tania Lcia dos Santos
Coordenadora Geral da 8 CMS/UDI
Dr. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho
Presidente da 8CMS/UDI - GESTOR
RELATRIO FINAL
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CRONOGRAMA
Dia 23 de Junho 18:30 as 20:30 Recepo e Credenciamento 19:30 Abertura Oficial 20:30 Leitura e Aprovao do Regulamento Interno da 8 Conferncia 21:00 - Exposio sobre o Tema Central da 8 Conferncia Municipal de Sade: Sade dever do Estado,
Corresponsabilidade do cidado 22:00 Encerramento Dia 24 de Junho 08:00 Boas Vindas Credenciamento, distribuio das pastas, lista de presena 08:30 Exposio dos Eixos Temticos:
I. Reflexo sobre os Modelos de Gesto dos Municpios Dr. Andr Luiz de Oliveira II. Projeto Qualifica SaUDI: Qualificao das equipes de APS para Coordenao das Redes de
Ateno Rubia Pereira Barra III. Experincias exitosas: Projeto Quarteiro do Bairro Brasil Conselho Local de Sade do Bairro
Brasil 09:30 Orientao para as atividades em grupos 09:45 Grupos de Trabalho: validao das propostas das pr-conferncias 12:00 s 13:30 Intervalo para almoo 13:30 Retorno aos Grupos de Trabalho 16:00 Intervalo 16:30 Plenria Final 19:00 Encerramento
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CARTAZ E CONVITE
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