RELATÓRIO MENSAL EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL · Encarte social: emprego formal por gênero g. Glossário ... Emprego formal no Rio Grande do Sul mantém trajetória de recuperação

RELATÓRIO MENSAL

EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL

| INFORME DE MARÇO/2018 |

SUMÁRIO DO RELATÓRIO

a. Destaques do mês

b. Emprego formal no Rio Grande do Sul

i. Saldo do emprego formal

ii. Desligamentos a pedido

iii. Rotatividade do emprego formal

iv. Salário de admissão e pressão salarial

c. Negociações coletivas e reajustes

d. Emprego formal por setor econômico

e. Encarte setorial: emprego formal na agropecuária

f. Encarte social: emprego formal por gênero

g. Glossário

RELATÓRIO MENSAL | EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL | INFORME DE MARÇO/2018 1

NOTA (*) CONSELHOS REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO.

O Relatório mensal do emprego formal do Rio Grande do Sul encontra-se organizado no seguinte roteiro:

EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO SUL

MOVIMENTAÇÃO, SALDO, DESLIGADOS A PEDIDO, SALÁRIO DE ADMISSÃO, PRESSÃO SALARIAL E

ROTATIVIDADE DO EMPREGO FORMAL

Análise elaborada a partir de dados e microdados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED. Mantida pelo Ministério do Trabalho (MT), a base de dados mensal sobre o emprego formal celetista no Brasil foi

constituída pela Lei nº 4.923, em 23 de dezembro de 1965, tendo como objetivo o acompanhamento e de fiscalização do processo de admissão e de dispensa de empregados regidos pela CLT, desenvolvimento de políticas e estudos ▉

2

DESTAQUES DO EMPREGO FORMAL NO RS

RELATÓRIO MENSAL | EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL | INFORME DE MARÇO/2018

Emprego formal no Rio Grande do Sul mantém trajetória de recuperação em março de 2018

Economia gaúcha apresentou saldo positivo de 12,7 mil postos no mês. Nos últimos 12 meses, saldo envolveu 9,6 mil novas vagas criadas

De acordo com dados do CAGED (MT) ,em março de 2018, a economia gaúcha apresentou um total de 109.755 admitidos e 97.088

desligados, encerrando o terceiro mês do ano com saldo positivo de 12.667 postos de trabalho formal – o que corresponde a um aumento

de 0,5% no estoque de emprego formal. Nos últimos 12 meses, por sua vez, os admitidos e desligados do Rio Grande do Sul somaram,

respectivamente, 1,045 milhão e 1,036 milhão, resultado que representou uma adição líquida de 9.646 postos de trabalho no período. Em

termos percentuais, tal resultado correspondeu a um incremento de 0,4% no estoque de emprego formal nos últimos 12 meses.

Comparativamente, a economia brasileira apresentou saldo positivo de 56.151 postos de trabalho em março de 2018 (expansão de 0,2% no

estoque de emprego formal), resultado acompanhado de um saldo positivo de 223.367 trabalhadores admitidos com carteira assinada nos

últimos 12 meses (aumento de 0,6% no estoque de emprego formal).

No âmbito da economia gaúcha, os desligados a pedido somaram 25.281, em março de 2018 (26.0% do total de desligamentos), e 250.747

(24,2% do total de desligamentos) na média dos últimos 12 meses. Na economia brasileira, por sua vez, o percentual de desligamentos

voluntários foi menor: 22,9% e 21,4%, respectivamente, em março de 2018 e na média dos últimos 12 meses.

Em termos de remuneração, o salário médio de admissão no Rio Grande do Sul em março de 2018 foi de R$ 1.414 – face ao valor de R$

1.377 observado em fevereiro de 2018 (valores corrigido pelo IPCA/IBGE, com base em março de 2018). Considerando os últimos 12 meses,

o salário médio recebido pelos trabalhadores admitidos no Rio Grande do Sul foi de R$ 1.418, valor 3,0% superior ao observado na média

dos 12 meses anteriores. No Brasil , comparativamente, o salário médio de admissão foi de R$ 1.497 e R$ 1.492, respectivamente, em

março de 2018 e na média dos últimos 12 meses (valores corrigido pelo IPCA/IBGE, com base em março de 2018).

Em uma análise de longo prazo, é possível evidenciar, com base nos saldos positivos observados no início de 2018, a trajetória de

recuperação do emprego formal no Rio Grande do Sul, após um triênio (2015-2017) marcado pelo desaquecimento econômico e

consequente contração no mercado de trabalho formal – em linha com o observado para a economia brasileira ▉

MARÇO/2018

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. DADOS DE ADMITIDOS E DESLIGADOS INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.

3

4

▉ Principais indicadores do emprego formal – Brasil e Rio Grande do Sul

Admitidos, desligados, saldo, desligamentos a pedido, salário de admissão, indicadores de pressão salarial e rotatividade do emprego formal


RESUMO DO EMPREGO FORMAL

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. DADOS DE ADMITIDOS E DESLIGADOS INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO.

NOTAS: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. VARIAÇÃO CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018.

(**) CALCULADO COMO RAZAÕ ENTRE SALÁRIO DE DESLIGAMENTO E SALÁRIO DE ADMISSÃO NO MESMO PERÍODO.

(***) CALCULADO COMO: MÍNIMO ENTRE NÚMERO DE ADMITIDOS E DESLIGADOS EM UM PERÍODO E O ESTOQUE FORMAL DE TRABALHO NO PERÍODO ANTERIOR.

MARÇO/2018

Variável Brasil Rio Grande do Sul RS / BR Brasil Rio Grande do Sul RS / BR

Número de admitidos 1.340.153 109.755 8,2% 14.774.179 1.045.297 7,1%

Número de desligados 1.284.002 97.088 7,6% 14.550.812 1.035.651 7,1%

últimos 12 mesesmarço/18

Saldo de admitidos e desligados +56.151 +12.667 - +223.367 +9.646 -

Variação no emprego formal (%) +0,2%▲ +0,5%▲ +0,4 p.p. +0,6%▲ +0,4%▲ -0,2 p.p.

Número de desligados a pedido 293.424 25.281 8,6% 3.120.980 250.747 8,0%

Proporção de desligados a pedido (%) 22,9% 26,0% +3,2 p.p. 21,4% 24,2% +2,8 p.p.

Salário de admissão (R$)* 1.497 1.414 94,5% 1.492 1.418 95,0%

Var. do salário de admissão (%)* +1,0%▲ +2,7%▲ +1,7 p.p. +2,7%▲ +3,0%▲ +0,4 p.p.

Indicador de pressão salarial** 90,7% 90,5% -0,2 p.p. 88,4% 88,2% -0,2 p.p.

Taxa de rotatividade*** 3,4% 3,9% +0,5 p.p. 3,1% 3,2% +0,1 p.p.

SALDO DO EMPREGO FORMAL

EVOLUÇÃO E SALDO DO NÚMERO DE EMPREGADOS FORMAIS ADMITIDOS E DESLIGADOS



5

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO.

6

▉ Movimentação e saldo do emprego formal – Brasil e Rio Grande do Sul

Admitidos, desligados, saldo e variação do estoque de emprego formal na economia brasileira e gaúcha



Número de admitidos março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil 1.340.153 3.953.869 14.774.179

Rio Grande do Sul 109.755 313.743 1.045.297

Participação do Rio Grande do Sul (%) 8,2% 7,9% 7,1%

Número de desligados março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil 1.284.002 3.749.805 14.550.812

Rio Grande do Sul 97.088 269.972 1.035.651


Saldo de admitidos e desligados março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil +56.151 +204.064 +223.367

Rio Grande do Sul +12.667 +43.771 +9.646

Variação no emprego formal março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil +0,2%▲ +0,5%▲ +0,6%▲

Rio Grande do Sul +0,5%▲ +1,7%▲ +0,4%▲

-1.392

-1.136 -1.251 -1.219 -1.173 -1.262

-1.158 -1.147 -1.166 -1.289 -1.231 -1.235 -1.284

+1.335+1.211 +1.295 +1.236 +1.223 +1.311

+1.206 +1.231 +1.158+0.949

+1.314 +1.300 +1.340

-58+74 +44 +17 +50 +49 +48 +84 -7

-340

+83 +65 +56

-2.000

-1.500

-1.000

-500

-

500

1.000

1.500

2.000

mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18

Admitidos Desligados SaldoLEGENDA


7

▉ Evolução recente de admitidos, desligados e saldo do emprego formal – Brasil

Número de empregados formais admitidos, desligados e saldo do emprego formal na economia brasileira


Brasil março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Número de admitidos 1.340.153 3.953.869 14.774.179

Número de desligados 1.284.002 3.749.805 14.550.812

Saldo de admitidos e desligados +56.151 +204.064 +223.367


em milhares

+110,8

+83,9 +81,4 +75,4 +81,8 +88,7+78,1

+86,3 +88,9

+67,0

+101,1 +102,9 +109,8

-105,1

-87,1 -93,8-84,5 -82,7

-90,0-78,1 -77,6 -79,7

-92,2-83,2 -89,7

-97,1

+5,7-3,1

-12,4 -9,1-0,8 -1,3 -0,0

+8,6 +9,3

-25,2

+17,9 +13,2 +12,7

-150

-100

-50

-

50

100

150


Admitidos Desligados Saldo


8RELATÓRIO MENSAL | EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL | INFORME DE MARÇO/2018

Rio Grande do Sul março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Número de admitidos 109.755 313.743 1.045.297

Número de desligados 97.088 269.972 1.035.651

Saldo de admitidos e desligados +12.667 +43.771 +9.646


LEGENDA

Em milhares

▉ Evolução recente de admitidos, desligados e saldo do emprego formal – Rio Grande do Sul

Número de empregados formais admitidos, desligados e saldo do emprego formal na economia gaúcha

+11.940+12.972 +13.686

+15.350

+17.694 +17.424

+20.621+21.932 +21.894 +22.447 +21.878

+17.838

+14.847 +14.727 +14.774

-10.143 -11.410 -12.136

-13.407

-15.987 -16.026

-17.991

-19.905 -20.521 -21.309 -21.458

-19.373

-16.174 -14.747 -14.551

+1.797 +1.562 +1.550 +1.943 +1.707 +1.398+2.630 +2.027 +1.373 +1.139 +421

-1.535 -1.327-20 +223

-25.000

-20.000

-15.000

-10.000

-5.000

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA: (*)DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AOS ÚLTIMOS 12 MESES.


▉ Evolução anual de admitidos, desligados e saldo do emprego formal – Brasil

Número de empregados admitidos, desligados e saldo do emprego formal na economia brasileira, por ano

*


LEGENDA

em milhares

+946 +904 +916 +1.028

+1.205 +1.160

+1.440 +1.514 +1.523 +1.595 +1.551

+1.226

+1.031 +1.037 +1.045

-818 -866 -851 -922 -1.104 -1.080

-1.255 -1.388 -1.437 -1.505 -1.528

-1.320

-1.085 -1.046 -1.036

+128,7+37,8 +64,5 +105,3 +101,8 +79,9

+184,3 +125,7 +85,2 +90,3 +23,6-94,2 -53,5 -8,6 +9,6

-2.500

-2.000

-1.500

-1.000

-500

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018



*


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO.NOTA: (*) DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AOS ÚLTIMOS 12 MESES.

LEGENDA

▉ Evolução anual de admitidos, desligados e saldo do emprego formal – Rio Grande do Sul

Número de empregados admitidos, desligados e saldo do emprego formal na economia gaúcha, por ano

em milhares

-2.500

-2.000

-1.500

-1.000

-500

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Admitidos Desligados Saldo Admitidos (ajuste sazonal) Desligados (ajuste sazonal) Saldo (ajuste sazonal)

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA (*): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.


▉ Série histórica do número de admitidos, desligados e saldo do emprego formal – Brasil

Histórico mensal do número de empregados admitidos, desligados e saldo na economia brasileira, com e sem ajuste sazonal*


LEGENDA

em milhares


-250

-200

-150

-100

-50

-

50

100

150

200

250

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Admitidos Desligados Saldo Admitidos (ajuste sazonal) Desligados (ajuste sazonal) Saldo (ajuste sazonal)

em milhares


LEGENDA

▉ Série histórica do número de admitidos, desligados e saldo do emprego formal – Rio Grande do Sul

Histórico mensal do número de empregados admitidos, desligados e saldo na economia gaúcha, com e sem ajuste sazonal*

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA (*): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

+2.787

-1.826

mar/18

+223

-3.000

-2.000

-1.000

0

1.000

2.000

3.000

4.000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


▉ Série histórica do saldo do emprego formal acumulado em 12 meses - Brasil

Histórico mensal do saldo acumulado de admitidos e desligados em 12 meses na economia brasileira


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO.

em milhares

+200,8

-99,8

mar/18

+9,6

-300

-200

-100

0

100

200

300

400

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018




▉ Série histórica do saldo do emprego formal acumulado em 12 meses - Rio Grande do Sul

Histórico mensal do saldo acumulado de admitidos e desligados em 12 meses na economia gaúcha

em milhares

-6%

-4%

-2%

0%

+2%

+4%

+6%

+8%

+10%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Brasil Rio Grande do Sul



▉ Série histórica da variação do emprego formal em 12 meses (%) - Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico mensal da taxa de variação do estoque de emprego formal em 12 meses para a economia brasileira e gaúcha


LEGENDA

+5,1

%

+4,7

%

+5,9

%

+5,0

%

+3,1

%

+7,7

%

+5,5

%

+3,5

%

+2,8

%

+1,0

%

-3,8

%

-3,3

%

-0,1

%

+0,6

%

+1,4

% +2,8

% +4,9

%

+4,6

%

+3,0

%

+8,3

%

+5,2

%

+3,3

%

+3,5

%

+0,8

%

-3,6

% -2,1

% -0,3

%

+0,4

%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


16

▉ Variação anual do estoque de emprego formal (%) - Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico anual do saldo acumulado de admitidos e desligados na economia brasileira e gáúcha


FONTE: CAGED-MT. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA: (*) 2018 CORRESPONDE AOS ÚLTIMOS 12 MESES .

*


LEGENDA


VARIAÇÃO DO EMPREGO FORMAL POR COREDES

Na análise por COREDEs (Conselhos

Regionais de Desenvolvimento), a

variação do emprego formal ao longo

dos últimos 12 meses teve como

destaque o aumento de 2,1% na

região da Campanha. Por outro

lado, o destaque negativo envolve a

queda de 2,3% no estoque de

emprego formal na região Sul ▉

FONTE: CAGED-MT E OPENSTREETMAP. ELABORAÇÃO: FIPE.

▉ Variação do emprego formal em 12 meses por COREDEs (%) – referência: março/2018

Comportamento do taxa de variação do estoque de emprego formal ao longo do últimos 12 meses, por Conselho Regional de Desenvolvimento

LEGENDA

Campos de Cima da Serra

Campanha

Jacuí Centro

Abaixo de -2%

De -2% a -1,5%

De -1,5% a -1%

De -1% a -0,5%

De -0,5% a 0%

0%

De 0% a 0,5%

De 0,5% a 1%

De 1% a 1,5%

De 1,5% a 2%

Acima De 2%

Vale do Caí

Missões

Campanha +2,1%▲

Missões +1,8%▲

Vale do Caí +1,8%▲

Jacui Centro -0,7%▼

Campos de Cima da Serra -1,7%▼

Sul -2,3%▼

Maiores e menores variações do

estoque de emprego formal -

últimos 12 meses (%)

Sul

DESLIGAMENTOS A PEDIDO

EVOLUÇÃO DO NÚMERO E DA PROPORÇÃO DE DESLIGAMENTOS A PEDIDO



18

21,4

%

20,7

%

20,5

%

20,8

%

21,6

%

21,8

%

21,6

%

21,7

%

20,5

%

19,2

%

23,5

%

22,5

%

22,9

%

24,9

%

22,4

%

21,2

%

21,7

%

23,4

%

23,5

%

23,7

%

24,9

%

24,4

%

21,9

%

29,3

%

28,2

%

26,0

%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%




19

▉ Evolução recente do número e proporção de desligados a pedido (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Número e participação mensal do número de empregados formais desligados a pedido em relação ao total de desligados


LEGENDA


Proporção de desligados a

pedido nos desligamentos (%)março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 22,9% 22,9% 21,4%

Rio Grande do Sul 26,0% 27,8% 24,2%

Diferença entre RS e Brasil (em p.p.) 3,2 p. p. 4,8 p. p. 2,8 p. p.

19,0

%

19,3

%

19,3

% 21,1

% 23,6

%

21,6

%

25,8

% 28,1

%

29,1

%

28,5

%

27,6

%

23,3

%

19,5

%

21,0

%

21,4

%

21,4

%

19,8

%

19,7

% 22,1

%

25,3

%

23,6

%

29,5

%

33,0

%

32,6

%

32,2

%

31,1

%

26,1

%

22,7

%

23,7

%

24,2

%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


20

▉ Evolução anual do número e proporção de desligados a pedido (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Participação média anual do número de empregados formais desligados a pedido em relação ao total de desligados



*

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA: (*)DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AOS ÚLTIMOS 12 MESES.

LEGENDA

ROTATIVIDADE DO EMPREGO FORMAL

TAXA DE ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL



21

2,5%

3,0%

3,5%

4,0%

4,5%

5,0%

5,5%

6,0%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Taxa de Rotatividade Taxa de Rotatividade (ajuste sazonal)


▉ Série histórica da taxa de rotatividade* do emprego formal - Brasil

Histórico mensal da taxa de rotatividade do emprego formal na economia brasileira, com e sem ajuste sazonal**

ROTATIVIDADE DO EMPREGO

LEGENDA

Taxa de rotatividade março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 3,4% 3,3% 3,1%

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: (*) CALCULADO COMO (MÍNIMO ENTRE ADMITIDOS t E DESLIGADOS t ) / (ESTOQUE DE EMPREGO FORMAL t-1). (**) DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.


2,5%

3,0%

3,5%

4,0%

4,5%

5,0%

5,5%

6,0%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Taxa de Rotatividade Taxa de Rotatividade (ajuste sazonal)

23

▉ Série histórica da taxa de rotatividade* do emprego formal – Rio Grande do Sul

Histórico mensal da taxa de rotatividade do emprego formal na economia gaúcha, com e sem ajuste sazonal**


ROTATIVIDADE DO EMPREGO

LEGENDA


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: (*) CALCULADO COMO (MÍNIMO ENTRE ADMITIDOS t E DESLIGADOS t ) / (ESTOQUE DE EMPREGO FORMAL t-1). (**) DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

SALÁRIO DE ADMISSÃO E PRESSÃO SALARIAL

REMUNERAÇÃO MÉDIA DOS ADMITIDOS E INDICADOR DE

PRESSÃO SALARIAL



24


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DE PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE).

▉ Salário médio mensal de admissão (R$) – Brasil e Rio Grande do Sul

Evolução recente do valor e da variação salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*

SALÁRIO DE ADMISSÃO E PRESSÃO SALARIAL

Salário de admissão (R$)* março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 1.497 1.503 1.492

Rio Grande do Sul 1.414 1.414 1.418

Diferença entre RS e Brasil (em %) 94,5% 94,1% 95,0%

▉ Indicador de pressão salarial (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Relação entre salário de admissão e salário de desligamento na economia brasileira e gaúcha

Pressão salarial março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 90,7% 91,4% 88,4%


Diferença entre RS e Brasil (em p.p.) -0,190 p. p. -1,959 p. p. -0,225 p. p.

Variação do Salário de Admitidos março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil +1,0%▲ +0,6%▲ +2,7%▲

Rio Grande do Sul +2,7%▲ +1,6%▲ +3,0%▲

Diferença entre RS e Brasil (em %) 1,699 p. p. 0,994 p. p. 0,350 p. p.

1.484

1.498

1.4741.485

1.506 1.510

1.492

1.474 1.476 1.476

1.529

1.482

1.497

1.380

1.4021.411

1.4261.418

1.424

1.439

1.423 1.4201.408

1.450

1.377

1.414

R$ 1.300

R$ 1.350

R$ 1.400

R$ 1.450

R$ 1.500

R$ 1.550

R$ 1.600

mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.

26

▉ Evolução recente do salário médio mensal de admissão – Brasil e Rio Grande do Sul

Valor mensal do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*


SALÁRIO DE ADMISSÃO

LEGENDA

R$ 800

R$ 900

R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Brasil Brasil (ajuste sazonal) Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul (ajuste sazonal)

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. (**) DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

27

▉ Série histórica do valor do salário médio de admissão – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico mensal do valor do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*, com e sem ajuste sazonal**


LEGENDA

**


VARIAÇÃO DO SALÁRIO DE ADMISSÃO

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.

28

▉ Série histórica da variação real do salário médio de admissão em 12 meses – Brasil e Rio Grande do Sul Variação percentual do salário médio de admissão nos últimos 12 meses em relação ao salário médio de admissão dos 12 meses precedentes


LEGENDA

-3%

-2%

-1%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


29

▉ Evolução do salário médio anual de admissão – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico anual do valor do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*



FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*): VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. (**): 2018 CORRESPONDE À MÉDIA NOS ÚLTIMOS 12 MESES.

**

LEGENDA

1.0661.097

1.144

1.195

1.2391.261

1.323

1.364

1.427

1.466 1.4741.454 1.442

1.489 1.492

1.0031.031

1.072

1.1071.134

1.162

1.208

1.244

1.299

1.3481.369

1.355 1.363

1.412 1.418

R$ 800

R$ 900

R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


30

▉ Variação anual do salário médio de admissão – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico anual da taxa de variação do salário médio de admissão na economia brasileira e gaúcha, a R$ de março de 2018*


VARIAÇÃO DO SALÁRIO DE ADMISSÃO

**

LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*): VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE). (**): 2018 CORRESPONDE À MÉDIA NOS ÚLTIMOS 12 MESES.

+2,9

%

+4,3

%

+4,5

%

+3,7

%

+1,7

%

+5,0

%

+3,1

%

+4,7

%

+2,7

%

+0,5

%

-1,4

% -0,8

%

+3,3

%

+2,7

%

+2,9

%

+3,9

%

+3,3

%

+2,5

%

+2,4

%

+4,0

%

+3,0

%

+4,4

%

+3,8

%

+1,6

%

-1,1

%

+0,6

%

+3,6

%

+3,0

%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018



SALÁRIO MÉDIO DE ADMISSÃO POR COREDES

Na análise por COREDEs (Conselhos

Regionais de Desenvolvimento), os

maiores valores recebidos pelos

admitidos nos últimos 12 meses

terminados em março de 2018 foram

nas regiões de Metropolitano Delta

do Jacuí, Vale do Rio dos Sinos e

Serra. Já os menores salários foram

observados em Celeiro, Vale do

Jaguarí e Médio Alto Uruguai ▉

FONTE: CAGED-MT E OPENSTREETMAP. ELABORAÇÃO: FIPE. . NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018

▉ Salário médio de admissão nos últimos 12 meses por COREDEs – referência: março/2018

Média do salário dos admitidos ao longo do últimos 12 meses, por COREDE, em R$ de março de 2018*

LEGENDA

Abaixo de R$1300

De R$1300 a R$1400

De R$1400 a R$1500

De R$1500 a R$1600

De R$1600 a R$1700

Acima de R$1700

Metropolitano Delta do Jacuí

Sul

Médio Alto Uruguai

Metropolitano Delta do Jacuí R$ 1.518

Vale do Rio dos Sinos R$ 1.451

Serra R$ 1.443

Médio Alto Uruguai R$ 1.254

Vale do Jaguarí R$ 1.240

Celeiro R$ 1.225

Maiores e menores salário de

admissão - últimos 12 meses (R$)

Vale do Rio dos Sinos

Serra

Celeiro

Vale do Jaguari


VARIAÇÃO DO SALÁRIO MÉDIO DE ADMISSÃO POR COREDES

Em termos de variação*, o salário

médio de admissão nos últimos 12

meses (comparado à média dos 12

meses anteriores) apresentou

aumento real de 6,5% na Campanha,

6,5% em Campos de Cima da Serra e

5,4% na região Sul. Por outro lado,

houve queda no salário médio de

admissão em duas regiões do RS:

Alto da Serra do Botucaraí (-1,9%) e

Alto Jacuí (-1,9%) ▉

FONTE: CAGED-MT E OPENSTREETMAP. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018

▉ Variação do salário médio de admissão em 12 meses por COREDEs (%) – referência: março/2018

Comportamento do salário médio de admissão nos últimos 12 meses face aos 12 meses precedentes, a R$ de março de 2018*

LEGENDA

Campanha

Campos de Cima da Serra

Alto Jacuí

Alto Serra do Botucaraí

Abaixo de -6%

De -6% a -4,5%

De -4,5% a -3%

De -3% a -1,5%

De -1,5% a 0%

0%

De 0% a 1,5%

De 1,5% a 3%

De 3% a 4,5%

De 4,5% a 6%

Acima De 6%

Campanha +6,5%▲

Campos de Cima da Serra +6,5%▲

Sul +5,4%▲

Alto Jacuí -1,9%▼

Alto da Serra do Botucaraí -1,9%▼

Maiores e menores variações do

salário de admissão -

últimos 12 meses (%)

Sul

80%

82%

84%

86%

88%

90%

92%

94%

96%

98%

100%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Pressão Salarial Pressão Salarial (ajuste sazonal)

33

▉ Série histórica do indicador de pressão salarial - Brasil

Histórico mensal da razão entre salário médio de admissão e desligamento para economia brasileira, com e sem ajuste sazonal*


PRESSÃO SALARIAL

LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

80%

82%

84%

86%

88%

90%

92%

94%

96%

98%

100%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


PRESSÃO SALARIAL


LEGENDA

▉ Série histórica do indicador de pressão salarial – Rio Grande do Sul

Histórico mensal da razão entre salário médio de admissão e desligamento para economia gaúcha, com e sem ajuste sazonal*

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS E REAJUSTES

INFORMAÇÕES E SÉRIES DE NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS

Análise elaborada a partir de dados e informações do Projeto Salariômetro (www.salários.org.br). O projeto, mantido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), consolidada informações a respeito

de negociações coletivas, salários e reajustes armazenadas no Sistema Mediador, do Ministério do Trabalho ▉

35

7,1

%

6,4

%

6,6

%

8,0

%

7,4

% 8,1

%

7,5

%

9,1

%

9,6

%

4,3

%

3,5

%

7,2

%

5,9

%

6,2

%

8,0

%

7,2

% 8,0

%

7,6

%

9,0

% 9,7

%

3,8

%

3,0

%

5,9

%

4,3

%

5,9

%

6,5

%

5,9

%

5,9

%

6,4

%

10,8

%

6,3

%

3,0

%

2,7

%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Brasil Rio Grande do Sul IPCA (IBGE) acumulado no ano

FONTE: SALARIÔMETRO, COM BASE EM DADOS DO SISTEMA MEDIADOR DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA (*): EM 2018 REPRESENTAM MÉDIA NOS ÚLTIMOS 12 MESES.

36

▉ Evolução do percentual médio anual de reajuste em negociações coletivas – Brasil e Rio Grande do Sul

Dados anuais de reajustes firmados em negociações coletivas entre empresas e sindicatos, no Brasil e no Rio Grande do Sul


*

LEGENDA

REAJUSTES SALARIAIS EM NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

Uma avaliação dos reajustes salariais resultantes de acordos e negociações coletivas entre empresas e sindicatos, tanto no Rio Grande

do Sul quanto no Brasil em geral, evidencia uma trajetória de queda no percentual dos reajustes aplicados a partir de 2016, em linha

com a trajetória declinante da inflação. À exceção de 2015, vale dizer, os reajustes acordados superaram a inflação em todos os anos ▉

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Brasil Rio Grande do Sul IPCA (IBGE) acumulado em 12 meses

FONTE: SALARIÔMETRO, COM BASE EM DADOS DO SISTEMA MEDIADOR DO MINISTÉRIO DO TRABALHO. ELABORAÇÃO: FIPE.

37

▉ Série histórica do percentual de reajuste salarial em negociações coletivas – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico mensal do percentual (mediano) de reajustes firmados em negociações coletivas no Brasil e no Rio Grande do Sul


REAJUSTES SALARIAIS EM NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

LEGENDA

EMPREGO FORMAL POR SETOR ECONÔMICO

DADOS E INFORMAÇÕES DO EMPREGO FORMAL POR SETOR ECONÔMICO

Análise elaborada a partir de dados e microdados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED. A agregação setorial utilizada neste relatório utiliza a classificação de 5 grandes setores do IBGE: (i) agropecuária, extrativismo

vegetal, caça e pesca; (ii) indústria (inclui indústria extrativa mineral, indústria de transformação e indústria de serviços de utilidade pública); (iii) construção civil; (iv) comércio (inclui comércio varejista e atacadista) e (v) serviços (inclui adm. pública) ▉

38

DESTAQUES DO EMPREGO POR SETOR


A avaliação do comportamento do saldo do emprego formal no Brasil é relevante para identificar quais setores são mais frágeis

ou dinâmicos, tanto em momentos de contração quanto expansão do mercado de trabalho formal. Considerando o horizonte

dos últimos 12 meses, destaca-se, por um lado, o desempenho positivo de serviços – com saldo de 169 mil novas vagas com

carteira assinada – e comércio – com a adição líquida de 77 mil novas vagas; e por outro, o saldo negativo da construção civil,

com fechamento de 64,1 mil postos de trabalho formais no período.

Concentrando-se a análise na economia gaúcha, os destaques positivos nos últimos 12 meses incluíram os setores de serviços

e comércio, com adição líquida de 8,2 mil e 5,6 mil vagas de emprego formal, respectivamente. Por outro lado, houve

fechamento líquido de postos de trabalho formal na indústria (2,6 mil postos de trabalho) e na agropecuária (1,7 mil) do RS.

Em termos de participação de cada setor nos fluxos do mercado de trabalho da economia brasileira nos últimos 12 meses, é

possível destacar o papel da indústria gaúcha, responsável por 9,8% dos admitidos da indústria nacional no período, seguida

pelo comércio (com 7,5%), agropecuária (6,6%), serviços (6,1%) e construção civil (5,5%). Em conjunto, os admitidos em todos

os setores da economia gaúcha representaram 7,1% do total dos novos postos de trabalho criados na economia nacional.

Em termos de estoque de emprego formal, os setores de melhor desempenho no Brasil nos últimos 12 meses foram:

agropecuária e serviços (ambos com incremento de 1,0% no número de empregados), e indústria (0,3%); ao passo que no, no

Rio Grande do Sul, houve expansão de 0,9% no emprego formal no comércio, 0,8% em serviços e 0,1% na construção civil.

Finalmente, com respeito ao nível de remuneração, o salário médio dos admitidos nos últimos 12 meses foi maior nos

segmentos de construção civil, indústria e serviços – tanto na economia brasileira quanto na economia gaúcha. Os setores de

maior aumento real no salário de admissão no Brasil nos últimos 12 meses, em comparação com a média dos 12 meses

precedentes, foram: agropecuária (com valorização de 3,3%), serviços (3,1%) e indústria (2,7%); ao passo que no, no Rio

Grande do Sul, houve alta real de 5,2% no salário dos admitidos na agropecuária, alta 3,2% na indústria e alta 2,5% nos

serviços. Como destaque negativo, vale citar a queda real de 2,1% no salário dos admitidos na economia gaúcha ▉

MARÇO/2018

FONTE: CAGED-MT. VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE NA COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS 12 MESES E OS 12 MESES PRECEDENTES. NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE).

40

▉ Principais indicadores do mercado de trabalho, por setor (últimos 12 meses)

Admitidos, desligamentos, saldo, desligados a pedido, salário de admissão, índices de pressão salarial e rotatividade por setor econômico


RESUMO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR

Variável Brasil

Agropecuária,

extrativismo vegetal,

caça e pesca

Indústria Construção Civil Comércio Serviços

Número de admitidos 14.774.179 991.586 2.555.302 1.316.031 3.736.391 6.174.869

Número de desligados 14.550.812 975.660 2.529.936 1.380.150 3.659.326 6.005.739

Saldo de admitidos e desligados +223.367 +15.926 +25.366 -64.119 +77.065 +169.130

Var. Emprego Formal (%) +0,6%▲ +1,0%▲ +0,3%▲ -3,1%▼ +0,9%▲ +1,0%▲

Desligados a pedido 3.120.980 176.897 506.958 141.385 828.300 1.467.440

Desligados a pedido (%) 21,4% 18,1% 20,0% 10,2% 22,6% 24,4%

Salário de admissão (R$)* 1.492 1.233 1.568 1.612 1.328 1.577

Var. salário de admissão (R$) +1,4%▲ +3,3%▲ +2,7%▲ +1,6%▲ +1,5%▲ +3,1%▲

Indicador de Pressão salarial 88,4% 96,4% 82,6% 92,0% 90,7% 88,3%

Taxa de rotatividade 3,1% 4,5% 2,3% 4,9% 2,1% 2,1%

Variável Rio Grande do Sul

Agropecuária,

extrativismo vegetal,

caça e pesca


Número de admitidos 1.045.297 65.469 250.277 72.187 280.052 377.312

Número de desligados 1.035.651 67.122 252.844 72.067 274.499 369.119

Saldo de admitidos e desligados +9.646 -1.653 -2.567 +120 +5.553 +8.193

Var. Emprego Formal (%) +0,4%▲ -1,7%▼ -0,4%▼ +0,1%▲ +0,9%▲ +0,8%▲

Desligados a pedido 250.747 15.195 57.272 9.994 71.718 96.568

Desligados a pedido (%) 24,2% 22,6% 22,7% 13,9% 26,1% 26,2%

Salário de admissão (R$)* 1.418 1.391 1.451 1.570 1.300 1.458

Var. salário de admissão (R$) +2,5%▲ +5,2%▲ +3,2%▲ +1,8%▲ -2,1%▼ +2,5%▲

Indicador de Pressão salarial 88,2% 100,4% 84,9% 94,5% 89,4% 86,8%

Taxa de rotatividade 3,2% 5,4% 2,5% 4,8% 2,2% 2,0%

6,6%

9,8%

5,5%

7,5%

6,1%6,9%

10,0%

5,2%

7,5%

6,1%

0%

5%

10%

15%

Agropecuária, extrativismo

vegetal, caça e pesca


Admitidos Desligados

9,4%

12,0%

6,2%

8,5%

6,6%

10,8%

9,3%

5,4%

7,7%6,5%

0%

5%

10%

15%




Admitidos Desligados

▉ Participação de admitidos e desligados do RS no Brasil, por setor (%) – últimos 12 meses

Relação entre fluxo de emprego formal na economia gaúcha e economia brasileira nos últimos 12 meses

▉ Participação de admitidos e desligados do RS no Brasil, por setor (%) – março/2018

Relação entre fluxo de emprego formal na economia gaúcha e economia brasileira no último mês


PARTICIPAÇÃO NA MOVIMENTAÇÃO DO FORMAL POR SETOR


-17.827

+11.084 +7.728

-5.878

+61.044

+15.926+25.366

-64.119

+77.065

+169.130

-100.000

-50.000

0

50.000

100.000

150.000

200.000




março/18 Acumulado nos últimos 12 meses



SALDO DO EMPREGO FORMAL POR SETOR

▉ Saldo do emprego formal por setor e período - Brasil

Saldo acumulado de empregados formais por setor da economia brasileira no últimos mês e últimos 12 meses

LEGENDA

em milhares



LEGENDA


-3.065

+7.673

+1.318

+2.117

+4.624

-1.653

-2.567

+120

+5.553

+8.193

-5.000

-2.500

0

2.500

5.000

7.500

10.000




março/18 Acumulado nos últimos 12 meses

▉ Saldo do emprego formal por setor e período – Rio Grande do Sul

Saldo acumulado de empregados formais por setor da economia gaúcha no últimos mês e últimos 12 meses

-1,1%

0,1%0,4%

-0,1%

0,3%

-3,2%

1,1% 1,2%

0,4% 0,4%

-4%

-3%

-2%

-1%

0%

1%

2%





44

▉ Variação do estoque de emprego formal no último mês (março/2017) – Brasil e Rio Grande do Sul

Comportamento do estoque do emprego formal no último mês em relação ao estoque no mês anterior, na economia brasileira e gaúcha



LEGENDA


1,0%

0,3%

-3,1%

0,9% 1,0%

-1,7%

-0,4%

0,1%

0,9%0,8%

-5%

-4%

-3%

-2%

-1%

0%

1%

2%





45

▉ Variação do estoque de emprego formal nos últimos 12 meses – Brasil e Rio Grande do Sul

Saldo acumulado de empregados formais por setor como proporção do estoque de emprego formal no período anterior (em %)



LEGENDA


46

▉ Proporção média de desligados a pedido por setor nos últimos 12 meses – Brasil e Rio Grande do Sul

Comparativo setorial do número de empregados formais desligados a pedido em relação ao total de desligados (em %)


DESLIGADOS A PEDIDO POR SETOR

LEGENDA


22,6% 22,7%

13,9%

26,1% 26,2%

18,1%

20,0%

10,2%

22,6%

24,4%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%





FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.

47

▉ Salário médio mensal de admissão por setor nos últimos 12 meses – Brasil e Rio Grande do Sul

Comparativo setorial do valor do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*


SALÁRIO DE ADMISSÃO POR SETOR

LEGENDA

1.233

1.5681.612

1.328

1.577

1.3911.451

1.570

1.300

1.458

R$ 0

R$ 200

R$ 400

R$ 600

R$ 800

R$ 1.000

R$ 1.200

R$ 1.400

R$ 1.600

R$ 1.800

R$ 2.000





+3,3%

+2,7%

+1,6% +1,5%

+3,1%

+5,2%

+3,2%

+1,8%

-2,1%

+2,5%

-3%

-2%

-1%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%





FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE).

48

▉ Variação do salário médio de admissão por setor nos últimos 12 meses – Brasil e Rio Grande do Sul

Comparativo setorial da variação do salário de admissão nos últimos 12 meses em relação aos 12 meses precedentes, a preços de março de 2018*


VARIAÇÃO DO SALÁRIO DE ADMISSÃO POR SETOR

LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE.

49

▉ Indicador de pressão salarial por setor – RS e Brasil (últimos 12 meses)

Comparativo do relação entre salário de admissão e desligamento por setor da economia brasileira e gaúcha


PRESSÃO SALARIAL POR SETOR

LEGENDA

96,4%

82,6%

92,0% 90,7%88,3%88,2%

100,4%

84,9%

94,5%89,4%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%






ROTATIVIDADE DO EMPREGO FORMAL POR SETOR

▉ Taxa de rotatividade do emprego formal por setor nos últimos 12 meses – RS e Brasil

Comparativo da taxa de rotatividade do emprego formal por setor na economia brasileira e gaúcha

LEGENDA

4,5%

2,3%

4,9%

2,1% 2,1%

5,4%

2,5%

4,8%

2,2%2,0%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%





FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA (*): CALCULADO COMO (MÍNIMO ENTRE ADMITIDOS t E DESLIGADOS t ) / (ESTOQUE DE EMPREGO FORMAL t-1).

ENCARTE SETORIAL: EMPREGO FORMAL NA

AGROPECUÁRIA*DADOS E INFORMAÇÕES DO EMPREGO FORMAL

PARA ATIVIDAS ECONÔMICAS DA AGROPECUÁRIA, EXTRATIVISMO VEGETAL, CAÇA E PESCA

Análise elaborada a partir de dados e microdados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED. Mantida pelo Ministério do Trabalho (MT). NOTA: (*) a análise inclui, na classificação de setores do IBGE, as

seguintes atividades: agricultura, silvicultura, pecuária, extrativismo vegetal, caça, pesca e piscicultura

51

DESTAQUES DA AGROPECUÁRIA


O agropecuária* – entendida aqui como como conjunto de atividades primárias que inclui não só a agricultura e a pecuária,

mas também extrativismo vegetal, silvicultura, caça e pesca – é de suma importância para dinâmica, geração de renda e

emprego da economia gaúcha – condição que se reproduz, de certo modo, no âmbito da matriz econômica brasileira. Apesar do

elevado componente de informalidade no emprego de atividades relacionadas aa agropecuária (não captado pelas estatísticas

do CAGED), é possível produzir dados e avaliar o comportamento da parcela formal do emprego nesse setor.

Em termos de participação nas flutuações de emprego, considerando os últimos 12 meses, o emprego formal em atividades

primárias ligadas aa agropecuária gaúcho foi responsável, nos últimos 12 meses, por 6,6% dos admitidos no setor da

agropecuária brasileiro; 6,9% dos desligados e 8,6% dos desligamentos a pedido.

Em março de 2018, o setor da agropecuária gaúcho foi responsável por 7.408 admissões e 10.473 desligamentos, o que

corresponde ao fechamento de 3.065 postos de trabalho. Como há um forte componente sazonal no emprego do setor, é

importante também avaliar o resultado em 12 meses: com 65.469 empregados admitidos e 67.122 desligados, o setor encerrou

cerca de 1.653 postos de trabalho com carteira assinada na economia gaúcha. Em termos de estoque de trabalho formal, o

setor apresentou queda de 3,2% em março de 2018 (em comparação a fevereiro de 2018), e um recuo de 1,7% no número de

empregados nos últimos 12 meses (em relação março de 2017). Comparativamente, o setor da agropecuária nacional

apresentou aumento de 1,0% no estoque de emprego formal nos últimos 12 meses.

O número de desligamentos a pedido na agropecuária gaúcho totalizou 1.751 em março de 2018 (16,7% do total desligamentos

do setor), e 15.195 nos últimos 12 meses (o que corresponde a 22,6% dos postos encerrados ao longo desse período).

Em termos de remuneração, o valor recebido por empregados contratados em março de 2018 foi de R$ 1.436, valor 13,5%

superior ao valor recebido pelo trabalhador do setor em um contexto nacional (R$ 1.264). No horizonte dos últimos 12 meses, a

média salarial foi de R$ 1.398 na agropecuária gaúcho e R$ 1.260 na agropecuária brasileiro ▉

MARÇO/2018

53

▉ Principais indicadores do emprego formal na agropecuária – Brasil e Rio Grande do Sul

Admitidos, desligados, saldo, desligamentos a pedido, salário de admissão, indicadores de pressão salarial e rotatividade do emprego formal


RESUMO DO EMPREGO FORMAL NA AGROPECUÁRIA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE.NOTAS: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. (**) CALCULADO COMO RAZAÕ ENTRE SALÁRIO DE DESLIGAMENTO E SALÁRIO DE

ADMISSÃO. (***) CALCULADO COMO: MÍNIMO ENTRE NÚMERO DE ADMITIDOS E DESLIGADOS EM UM PERÍODO E O ESTOQUE FORMAL DE TRABALHO NO PERÍODO ANTERIOR.

Variável Brasil Rio Grande do Sul RS / BR Brasil Rio Grande do Sul RS / BR

Número de admitidos 78.727 7.408 9,4% 991.586 65.469 6,6%

Número de desligados 96.554 10.473 10,8% 975.660 67.122 6,9%


Saldo de admitidos e desligados -17.827 -3.065 - +15.926 -1.653 -

Variação no emprego formal (%) -1,1%▼ -3,2%▼ -2,1 p.p. +1,0%▲ -1,7%▼ -2,8 p.p.

Número de desligados a pedido 14.753 1.751 11,9% 176.897 15.195 8,6%


Salário de admissão (R$)* 1.264 1.436 113,5% 1.260 1.398 111,0%

Var. do salário de admissão (%)* -1,3%▼ +4,7%▲ +6,0 p.p. +0,3%▲ +1,9%▲ +1,6 p.p.

Indicador de pressão salarial** 98,2% 104,6% +6,3 p.p. 97,1% 98,9% +1,8 p.p.

Taxa de rotatividade*** 5,1% 7,9% +2,8 p.p. 4,5% 4,7% +0,2 p.p.

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.

54

▉ Movimentação e saldo do emprego formal na agropecuária*– Brasil e Rio Grande do Sul

Evolução recente do número de empregados formais admitidos, desligados e saldo por setor, na economia brasileira e gaúcha


SALDO DO EMPREGO FORMAL NA AGROPECUÁRIA

Número de admitidos março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil 78.727 244.434 991.586

Rio Grande do Sul 7.408 28.041 65.469


Número de desligados março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil 96.554 249.405 975.660

Rio Grande do Sul 10.473 21.947 67.122


Saldo de admitidos e desligados março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil -17.827 -4.971 +15.926

Rio Grande do Sul -3.065 +6.094 -1.653

Variação no emprego formal março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil -1,1%▼ -0,3%▼ +1,0%▲

Rio Grande do Sul -3,2%▼ +7,0%▲ -1,7%▼

+84 +88

+127 +115

+87 +76 +72 +74

+63

+43

+86 +77 +79

-87 -71 -77 -77 -78

-88 -80 -77

-87 -90

-70 -81

-97

-2,7

+16,6

+50,0+38,5

+8,3

-11,6 -8,1 -3,2

-24,4

-46,3

+15,7

-3,7-17,8

-150

-100

-50

-

50

100

150



55

▉ Evolução recente de admitidos, desligados e saldo do emprego formal na agropecuária* – Brasil

Número de empregados formais admitidos, desligados e saldo na economia brasileira, por mês


Brasil março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Número de admitidos 78.727 244.434 991.586

Número de desligados 96.554 249.405 975.660

Saldo de admitidos e desligados -17.827 -4.971 +15.926

LEGENDA

em milhares

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO.NOTA: (*) O RECORTE INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.


56

▉ Evolução recente de admitidos, desligados e saldo do emprego formal na agropecuária* – RS

Números recentes de empregados formais admitidos, desligados e saldo na economia gaúcha, por mês


+7.930

+4.593+3.804

+2.896

+4.331 +3.753 +3.360 +4.134

+7.693

+2.845

+11.400

+9.163

+7.408

-8.835-7.448 -7.179

-5.339

-3.873 -3.811 -3.072 -3.119

-3.705

-7.622

-3.957

-7.475

-10.473

-0.905

-2.855 -3.375-2.443

+0.458 -0.058 +0.288+1.015

+3.988

-4.777

+7.443

+1.688

-3.065

-15.000

-10.000

-5.000

-

5.000

10.000

15.000



Rio Grande do Sul março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Número de admitidos 7.408 28.041 65.469

Número de desligados 10.473 21.947 67.122

Saldo de admitidos e desligados -3.065 +6.094 -1.653

LEGENDA


em milhares


+1.288 +1.278 +1.111

+1.433 +1.516

+1.376 +1.361 +1.382 +1.293 +1.233

+1.160 +1.076

+993 +1.000 +992

-1.176 -1.265

-1.074

-1.378 -1.495

-1.363 -1.361 -1.296 -1.286 -1.239 -1.161

-1.068 -1.007 -963 -976

+112,1+13,0 +36,3 +54,9 +20,7 +12,7 -0,2

+85,6+6,2 -6,6 -0,2 +8,3 -14,2 +36,8 +15,9

-2.000

-1.500

-1.000

-500

-

500

1.000

1.500

2.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


*


▉ Evolução anual de admitidos, desligados e saldo do emprego formal na agropecuária* – Brasil

Número de empregados admitidos, desligados e saldo na economia brasileira, por ano

LEGENDA

em milhares



+63,6+56,8

+47,8

+61,2

+83,1

+68,4+74,7 +76,3

+71,9 +71,5 +73,7+67,7 +64,8 +65,6 +65,5

-61,5 -58,2

-48,0

-57,3

-82,2

-67,8-72,8 -74,7

-70,8 -69,6-73,8

-66,5 -63,3-67,1 -67,1

+2,2-1,4 -0,2

+3,9 +0,9 +0,6 +2,0 +1,6 +1,0 +1,9 -0,1 +1,2 +1,4 -1,5 -1,7

-100

-80

-60

-40

-20

-

20

40

60

80

100

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018



▉ Evolução anual de admitidos, desligados e saldo do emprego formal na agropecuária* - Rio Grande do Sul

Número de empregados admitidos, desligados e saldo na economia gaúcha, por ano

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: (*) O RECORTE INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA. (**) 2018 CORRESPONDE AO ACUMULADO NOS ÚLTIMOS 12 MESES.

**

LEGENDA

em milhares



▉ Série histórica de admitidos, desligados e saldo do emprego formal na agropecuária* - Brasil

Histórico mensal do número de empregados admitidos, desligados e saldo na economia brasileira, com e sem ajuste sazonal**

-200

-150

-100

-50

-

50

100

150

200

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


Admitidos (ajuste sazonal) Desligados (ajuste sazonal) Saldo (ajuste sazonal)LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: (*) NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA. (**): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

em milhares



-15

-10

-5

-

5

10

15

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


Admitidos (ajuste sazonal) Desligados (ajuste sazonal) Saldo (ajuste sazonal)LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: (*) NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA. (**): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

▉ Série histórica de admitidos, desligados e saldo do emprego formal na agropecuária* - Rio Grande do Sul

Histórico mensal do número de empregados admitidos, desligados e saldo na economia brasileira, com e sem ajuste sazonal**

em milhares



▉ Série histórica do saldo do emprego formal acumulado em 12 meses na agropecuária* - Brasil

Histórico mensal do saldo acumulado de admitidos e desligados nos últimos 12 meses do número de empregados formais na economia brasileira

mar/18

15,9

-150

-100

-50

0

50

100

150

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

em milhares

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA (*): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO. NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.


mar/18

-1,7

-15

-10

-5

0

5

10

15

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


▉ Série histórica do saldo do emprego formal acumulado em 12 meses na agropecuária* - Rio Grande do Sul

Histórico mensal do saldo acumulado de admitidos e desligados nos últimos 12 meses do número de empregados formais na economia gaúcha

em milhares

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA (*): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO. NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.


-20%

-15%

-10%

-5%

0%

+5%

+10%

+15%

+20%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018



▉ Histórico da variação do emprego formal em 12 meses na agropecuária* - Brasil e Rio Grande do Sul

Série histórica da variação do estoque de emprego formal em últimos 12 meses para a economia brasileira e gaúcha

LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE.NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.


64

▉ Variação anual do emprego formal da agropecuária* (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Comportamento da taxa anual de variação do estoque de emprego formal da agropecuária na economia brasileira e gaúcha


*

+6,3

%

-1,0

%

+0,6

% +1,5

%

+1,2

%

-1,0

%

-0,1

%

+5,6

%

+0,2

%

+0,1

%

-0,1

%

+0,5

%

-0,8

%

+2,4

%

+1,0

%

+3,5

%

-1,9

% -1,3

%

+3,5

%

+0,5

%

-0,7

%

+2,3

%

+1,8

%

+1,1

%

+2,1

%

-0,2

%

+1,3

%

+1,7

%

-1,7

%

-1,7

%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Brasil Rio Grande do SulLEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE.NOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.


18,6

%

18,3

%

20,4

%

21,9

%

20,7

%

18,9

%

17,9

%

17,5

%

14,4

%

13,5

%

21,2

%

19,6

%

15,3

%

20,4

%

18,7

%

19,2

%

15,7

%

22,0

%

24,0

%

26,4

%

25,2

%

25,1

%

12,2

%

34,0

%

43,5

%

16,7

%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%



65

▉ Evolução recente do proporção de desligados a pedido na agropecuária* (%)

Dados sobre número e participação anual do número de empregados formais desligados a pedido em relação ao total de desligados


DESLIGADOS A PEDIDO NA AGROPECUÁRIA

LEGENDA

Número de desligados a pedido março/18 acumulado no ano últimos 12 meses

Brasil 14.753 45.813 176.897

Rio Grande do Sul 1.751 6.369 15.195


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTONOTA: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.

23,9

%

21,7

%

21,4

%

21,4

%

23,6

%

21,1

%

21,8

% 24,8

%

25,2

%

24,0

%

23,7

%

22,1

%

18,2

%

18,4

%

18,1

%

25,5

%

20,0

%

18,7

% 21,9

%

21,0

%

26,5

%

28,6

% 32,7

%

33,0

%

30,4

%

29,9

%

27,9

%

23,6

%

21,8

%

22,6

%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


66

▉ Evolução anual da proporção de desligados a pedido na agropecuária (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Número e participação média anual do número de empregados formais desligados a pedido em relação ao total de desligados


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA. (**) DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AO ACUMULADO NOS 12 ÚLTIMOS MESES.

**

LEGENDA

Proporção de desligados a

pedido nos desligamentos (%)março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 15,3% 18,4% 18,1%



DESLIGADOS A PEDIDO NA AGROPECUÁRIA


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA. (**) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.

▉ Salário médio mensal de admissão na agropecuária* – Brasil e Rio Grande do Sul

Evolução recente do valor e da variação do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha (em R$ de março de 2018*)

SALÁRIO DE ADMISSÃO E PRESSÃO SALARIAL NA AGROPECUÁRIA

Salário de admissão (R$)** março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 1.264 1.288 1.260

Rio Grande do Sul 1.436 1.419 1.398

Diferença entre RS e Brasil (em %) 13,5% 10,2% 11,0%

▉ Indicador de pressão salarial na agropecuária* – Brasil e RS

Comparativo do relação entre salário de admissão e desligamento no setor da agropecuária da economia brasileira e gaúcha

Pressão salarial março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil 98,2% 100,3% 97,1%

Rio Grande do Sul 104,6% 103,6% 98,9%


Variação do Salário de Admitidos março/18 média acumulada no ano média últimos 12 meses

Brasil -1,3%▼ -1,5%▼ +0,3%▲

Rio Grande do Sul +4,7%▲ +1,7%▲ +1,9%▲

1.280 1.271

1.160

1.207

1.2401.253

1.269 1.2781.289 1.286

1.318

1.2811.264

1.443

1.338

1.404

1.375 1.3671.387

1.424 1.4271.439

1.359

1.450

1.371

1.436

R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18


68

▉ Evolução recente do salário médio mensal de admissão na agropecuária* – Brasil

Evolução mensal do valor do salário de admissão na economia brasileira, em R$ de março de 2018**


LEGENDA

SALÁRIO DE ADMISSÃO NA AGROPECUÁRIA


1.553

1.505

1.552

1.608 1.615 1.6061.622

1.560

1.5981.568

1.503

1.367

1.266 1.264 1.260

1.684

1.620 1.6301.654

1.671 1.670

1.621

1.5651.594

1.564 1.553

1.467

1.391 1.392 1.398

R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

R$ 1.700

R$ 1.800

R$ 1.900

R$ 2.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


69

▉ Evolução do salário médio anual de admissão na agropecuária* – Brasil e Rio Grande do Sul

Evolução anual do valor do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018**


LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA. (**) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. (***) DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AO ACUMULADO NOS 12 ÚLTIMOS MESES.

***


R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

R$ 1.700

R$ 1.800

R$ 1.900

R$ 2.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Brasil Brasil (ajuste sazonal) Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul (ajuste sazonal)

70

▉ Série histórica do salário médio de admissão na agropecuária* – Brasil e Rio Grande do Sul

Série histórica do valor do salário de admissão na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018**


LEGENDA



71

▉ Série histórica da variação do salário de admissão na agropecuária – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico mensal da taxa de variação do valor do salário de admissão no setor da agropecuária economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*


VARIAÇÃO DO SALÁRIO DE ADMISSÃO NA AGROPECUÁRIA

LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*): VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE).

-12%

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


VARIAÇÃO DO SALÁRIO DE ADMISSÃO NA AGROPECUÁRIA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA: (*) VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE).

72

▉ Série histórica da variação anual do salário médio de admissão na agropecuária– Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico anual da taxa de variação do salário médio de admissão anual em relação ao período anterior, medidos a preços de março de 2018*


LEGENDA

-3,1

%

+3,1

%

+3,7

%

+0,4

%

-0,5

%

+1,0

%

-3,8

%

+2,5

%

-1,9

%

-4,1

%

-9,0

%

-7,4

%

-0,1

%

+0,3

%

-3,8

%

+0,6

% +1,5

%

+1,0

%

-0,0

%

-3,0

%

-3,5

%

+1,9

%

-1,9

% -0,7

%

-5,6

%

-5,2

%

+0,1

%

+1,9

%

-12%

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

105%

110%

115%

120%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


73

▉ Evolução do indicador de pressão salarial na agropecuária* - Brasil

Série histórica mensal da razão entre o salário de admitidos e desligados para a economia brasileira, com e sem ajuste sazonal**


PRESSÃO SALARIAL NA AGROPECUÁRIA

LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.

(**): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

105%

110%

115%

120%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


PRESSÃO SALARIAL NA AGROPECUÁRIA

74

▉ Evolução do indicador de pressão salarial na agropecuária* – Rio Grande do Sul

Série histórica mensal da relação entre salário de admissão e desligamento para a economia gaúcha, com e sem ajuste sazonal**


LEGENDA

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.



▉ Série histórica da taxa de rotatividade do emprego formal na agropecuária* - Brasil

Histórico mensal da taxda rotatividade do emprego formal na economia brasileira**, com e sem ajuste sazonal***

ROTATIVIDADE DO EMPREGO NA AGROPECUÁRIA

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

10%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Taxa de Rotatividade Taxa de Rotatividade (ajuste sazonal)LEGENDA


Brasil 5,1% 4,8% 4,5%



FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.(**) CALCULADO COMO (MÍNIMO ENTRE ADMITIDOS t E DESLIGADOS t ) / (ESTOQUE DE EMPREGO FORMAL t-1). (***): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.


ROTATIVIDADE DO EMPREGO NA AGROPECUÁRIA

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

10%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Taxa de Rotatividade Taxa de Rotatividade (ajuste sazonal)LEGENDA


Brasil 5,1% 4,8% 4,5%



FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) INCLUI ATIVIDADES PRIMÁRIAS LIGADAS À AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXTRATIVISMO VEGETAL, PISCICULTURA, PESCA E CAÇA.(**) CALCULADO COMO (MÍNIMO ENTRE ADMITIDOS t E DESLIGADOS t ) / (ESTOQUE DE EMPREGO FORMAL t-1). (***): DADOS DESSAZONALIZADOS POR METODOLOGIA X12 DO CENSUS BUREAU AMERICANO.

▉ Série histórica da taxa de rotatividade do emprego formal na agropecuária* - Rio Grande do Sul

Histórico mensal da taxda rotatividade do emprego formal na economia gaúcha**, com e sem ajuste sazonal***

ENCARTE SOCIAL: EMPREGO FORMAL

POR GÊNERO*

COMPARATIVO DO EMPREGO FORMAL ENTRE EMPREGADOS DO GÊNERO

MASCULINO E FEMININO

Análise elaborada a partir de dados e microdados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED. Mantida pelo Ministério do Trabalho (MT). NOTA: (*) a análise deste encarte apresenta informações e comparativos

desagregados de estatísticas do emprego formal de acordo com o sexo dos empregados.

77

DESTAQUES DO EMPREGO POR GÊNERO


Um dos principais temas de interesse público nos últimos anos envolve o que se conhece como gender gap*, que expressa diferenças na

forma como indivíduos do gênero masculino e feminino são reconhecidos e tratados em contextos sociais, políticos, intelectuais e culturais.

No mercado de trabalho, em particular, o gender gap pode se expressar em: diferenças na oferta de oportunidades de trabalho; na

participação e inserção no mercado de trabalho formal e informal; na remuneração para ocupações, cargos e atribuições; nas formas e

velocidade de ascensão e de reconhecimento profissional etc.

De partida, com base nos dados do CAGED (MT), é possível analisar a participação entre admitidos por gênero no Brasil e no Rio Grande

do Sul. Os dados recentes revelam que o percentual de trabalhadores formais do gênero feminino admitidos em março de 2018 foi de

39,5%, no Brasil e 41,1%, no Rio Grande do Sul. Considerando os últimos 12 meses, a participação média de trabalhadores do gênero

feminino entre admitidos foi de 39,0% e 42,2%, respectivamente, no total de admitidos no Brasil e no Rio Grande do Sul.

Em termos absolutos, em março de 2018, o número de admitidos do gênero masculino foi de 811,0 mil, no Brasil, e de 64,6 mil, no Rio

Grande do Sul, enquanto o número de admissões do gênero feminino totalizou 529,2 mil no Brasil e 45,1 mil no Rio Grande do Sul. Como

resultado, houve saldo positivo de 27,2 mil (Brasil) e 7,9 mil vagas (Rio Grande do Sul), ocupadas por trabalhadores do gênero masculino,

faca à criação líquida de 28,9 mil (Brasil) e 4,7 mil vagas (Rio Grande do Sul), ocupadas por caso do gênero feminino.

O saldo positivo se repete em ambos os gêneros e recortes geográficos, considerando o horizonte dos últimos 12 meses: no Rio Grande do

Sul, especificamente, houve adição líquida de 8,0 mil postos ocupados por trabalhadores do gênero masculino e 1,6 mil, pelo gênero

feminino. No caso brasileiro, os saldos positivos foram de, respectivamente, 154,5 mil (masculino) e 68,9 mil (feminino) novas vagas.

Em termos de desligamentos a pedido, o percentual de indivíduos do gênero feminino que se desligaram voluntariamente nos últimos 12

meses correspondeu a 27,1% dos desligamentos totais do gênero feminino no Rio Grande do Sul, superando a média brasileira para o

mesmo período (25,2%). Vale notar, igualmente, que tais percentuais são mais elevados que percentual de desligamentos a pedido do

gênero masculino: 22,1%(Rio Grande do Sul) e 19,0% (Brasil) nos últimos 12 meses ▉

MARÇO/2018

NOTA: (*) PARA MAIS A RESPEITO, CONSULTAR A PUBLICAÇÃO GLOBAL GENDER REPORT (2017), DO WORLD ECONOMIC FORUM, DISPONÍVEL EM: (http://reports.weforum.org/global-gender-gap-report-2017/).

O RELATÓRIO COMPARA 144 PAÍSES EM TERMOS DE PROGRESSO NO CAMPO DA PARIDADE DE GÊNERO, CONSIDERANDO DIMENSÕES COMO: OPORTUNIDADE E PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA, ACESSO À EDUCAÇÃO, SAÚDE E SOBREVIVÊNCIA E EMPODERAMENTO POLÍTICO.

http://reports.weforum.org/global-gender-gap-report-2017/

DESTAQUES DO EMPREGO POR GÊNERO


Além das diferenças evidenciadas na participação no mercado de trabalho formal, a questão salarial aparece como um dos principais

vértices do debate contemporâneo em torno de gender gap. De fato, a partir dos dados do CAGED (MT), é possível evidenciar a

existência de uma diferença salarial calculada entre o salário dos admitidos do gênero masculino e feminino, tanto no Brasil quanto

no Rio Grande do Sul.

Tais diferenças, vale dizer, são reproduzidas na comparação entre os salários de admitidos no últimos mês da série (março de 2018)

e nos últimos 12 meses*. Em março de 2018, especificamente, a média salarial de admissão para indivíduos do gênero masculino foi

de R$ 1.562, no Brasil, e R$ 1.486, no Rio Grade do Sul. Já a remuneração recebida por trabalhadores do gênero feminino contratados

com carta assinada foi de R$ 1.397 e R$ 1.310, respectivamente, no Brasil e Rio Grande do Sul. Considerando os últimos 12 meses, o

salário médio de admissão foi de R$ 1.554 (Brasil) e R$ 1.492 (Rio Grande do Sul), para contratados do gênero masculino; e de R$

1.395 (Brasil) e R$ 1.317 (Rio Grande do Sul), para novas vagas ocupadas pelo gênero feminino.

A diferença salarial entre trabalhadores admitidos do gênero masculino e feminino pode ser medida tanto de forma absoluta (em R$)

quanto em percentual (%). Em março de 2018, trabalhadores admitidos do gênero feminino receberam, em média, R$ 142 menos que

seus pares do gênero masculino no Brasil, sendo essa diferença de R$ 128, no caso do Rio Grande do Sul. Em termos percentuais,

isso implica reconhecer que trabalhadores do gênero feminino recebiam um salário de admissão 9,2% menor que indivíduos do

gênero masculino, na média brasileira, e uma remuneração 8,9% inferior, no caso do Rio Grande do Sul. Considerando os últimos 12

meses, as diferenças calculadas foram de R$ 156 (10,1%), na média brasileira, e R$ 170 (11,4%), no Rio Grande do Sul.

Em termos percentuais, a diferença salarial entre admitidos por gênero atingiu seu maior patamar entre 2011 e 2014. Em fevereiro de

2012, por exemplo, o salário médio de admissão para indivíduos do gênero feminino foi 17,9% menor que o recebido por contratados

do gênero masculino no Rio Grande do Sul. Já no caso brasileiro, a diferença percentual atingiu seu maior patamar em setembro de

2013, período que os trabalhadores admitidos do gênero feminino receberam, em média, um salário de admissão 14,6% inferior à

remuneração obrida por trabalhadores admitidos do gênero masculino ▉

MARÇO/2018

NOTA: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM MARÇO DE 2018.


SALDO DO EMPREGO FORMAL POR GÊNERO

▉ Movimentação e saldo do emprego formal por gênero (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Admitidos, desligados e saldo de emprego formal por gênero na economia brasileira e economia gaúcha

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. INCLUI DADOS DE DECLARAÇÕES NOTA FORA DO PRAZO.

Gênero / Variável Brasil Rio Grande do Sul RS / BR Brasil Rio Grande do Sul RS / BR

Número de admitidos 810.981 64.647 8,0% 9.008.471 604.542 6,7%

Número de desligados 783.752 56.714 7,2% 8.854.003 596.517 6,7%


março/18 últimos 12 meses

Masculino

Feminino

Número de admitidos 529.172 45.108 8,5% 5.765.708 440.755 7,6%

Número de desligados 500.250 40.374 8,1% 5.696.809 439.134 7,7%


Variável / Gênero Brasil Rio Grande do Sul Brasil Rio Grande do Sul

Masculino +27.229 +7.933 +154.468 +8.025

Feminino +28.922 +4.734 +68.899 +1.621

Saldo Masculino + Feminino +56.151 +12.667 +223.367 +9.646


Saldo de admitidos e desligados

▉ Distribuição do saldo do emprego formal total por gênero – Brasil e Rio Grande do Sul

Saldo de emprego formal por gênero na economia brasileira e economia gaúcha

-2.000

-1.600

-1.200

-800

-400

0

400

800

1.200

1.600

2.000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Saldo - Masculino (Brasil) Saldo - Feminino (Brasil)



▉ Série histórica do saldo do emprego formal acumulado em 12 meses, por gênero – Brasil

Comportamento mensal do saldo de emprego formal acumulado em 12 meses por gênero na economia brasileira


LEGENDA

em milhares

-120

-90

-60

-30

0

30

60

90

120

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Saldo - Masculino (RS) Saldo - Feminino (RS)




LEGENDA

▉ Série histórica do saldo do emprego formal acumulado em 12 meses, por gênero – Rio Grande do Sul

Comportamento mensal do saldo de emprego formal acumulado em 12 meses por gênero na economia brasileira

em milhares



LEGENDA

+1.1

57

+942

+951 +

1.2

29

+955

+784

+1.5

53

+1.1

13

+669

+570

+68

-1.0

66

-882

+21

+154

+640

+619

+599

+714

+753

+614

+1.0

76

+914

+703

+569

+353

-469

-444

-41

+69

-2.000

-1.500

-1.000

-500

-

500

1.000

1.500

2.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Masculino Feminino

▉ Evolução anual do saldo do emprego formal por gênero - Brasil

Histórico do saldo do emprego formal por genêro da economia brasileira, por ano

*

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA: (*) DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AO ACUMULADO NOS 12 ÚLTIMOS MESES.

em milhares



LEGENDA

▉ Evolução anual do saldo do emprego formal por gênero – Rio Grande do Sul

Histórico do saldo do emprego formal por genêro da economia gaúcha, por ano

*

+73,9

+16,0

+36,1

+66,6

+52,0

+38,0

+98,4

+68,5

+40,9

+46,5

+5,0

-57,0

-31,9

-2,0

+8,0

+54,8

+21,8

+28,4 +38,6 +49,8

+41,9

+85,9

+57,2

+44,3

+43,7

+18,6

-37,3

-21,6

-6,6

+1,6

-120

-70

-20

30

80

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Masculino Feminino

em milhares

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. AS INFORMAÇÕES INCLUEM DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO DISPONÍVEIS ATÉ O MOMENTO. NOTA: (*) DADOS DE 2018 CORRESPONDEM AO ACUMULADO NOS 12 ÚLTIMOS MESES.


PARTICIPAÇÃO NO EMPREGO FORMAL POR GÊNERO

▉ Participação na movimentação do emprego formal por gênero (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Distribuição de admitidos, desligados e desligados a pedido por gênero na economia brasileira e economia gaúcha

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. INCLUI DADOS DE DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO.


Participação nos admitidos

Masculino 60,5% 58,9% 61,0% 57,8%

Feminino 39,5% 41,1% 39,0% 42,2%

Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%


Participação nos desligados

Masculino 61,0% 58,4% 60,8% 57,6%

Feminino 39,0% 41,6% 39,2% 42,4%

Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%




DESLIGAMENTOS A PEDIDO POR GÊNERO

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. INCLUI DADOS DE DECLARAÇÕES FORA DO PRAZO.

▉ Percentual de desligamentos a pedido, por gênero (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Relação entre desligados a pedido e total de desligados por gênero para a economia brasileira e gaúcha

Gênero / Variável Brasil Rio Grande do Sul RS / BR Brasil Rio Grande do Sul RS / BR

Masculino Masculino




Feminino Feminino



Participação nos desligados a pedido 100% 100% 100% 100%

Masculino 53,7% 52,6% 54,0% 52,6%

Feminino 46,3% 47,4% 46,0% 47,4%

▉ Distribuição do total de desligamentos a pedido, por gênero (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Particição de desligados a pedido por gênero no total de desligamentos a pedido da economia brasileira e gaúcha



30%

32%

34%

36%

38%

40%

42%

44%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Admitidos (Brasil) Desligados (Brasil) Admitidos (RS) Desligados (RS)


▉ Série histórica da participação do gênero feminino em admitidos e desligados (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Relação entre número de trabalhadores formais do gênero feminino nos admitidos e desligados da economia brasileira e gaúcha

PARTICIPAÇÃO NO EMPREGO FORMAL POR GÊNERO

LEGENDA


10%

12%

14%

16%

18%

20%

22%

24%

26%

28%

30%

32%

34%

36%

38%

40%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Masculino (Brasil) Feminino (Brasil) Masculino (RS) Feminino (RS)


PARTICIPAÇÃO NOS DESLIGADOS A PEDIDO POR GÊNERO

▉ Série histórica da participação de desligados a pedido, por gênero (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico mensal da razão entre número de desligados a pedido por gênero e o número total de desligamentos por gênero


LEGENDA


▉ Salário de admitidos por gênero (R$) – Brasil e Rio Grande do Sul

Nível salarial médio dos admitidos por gênero na economia brasileira e gaúcha

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTA:(*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.


Salário dos admitidos (R$) 1.497 1.414 1.492 1.418

Masculino 1.562 1.486 1.554 1.492

Feminino 1.397 1.310 1.395 1.317

-165 -176 -159 -174

-10,5% -11,8% -10,2% -11,7%Diferença salarial (em R$ e %)

março/18 média últimos 12 meses

Variação do salário dos admitidos +1,0%▲ +2,7%▲ +2,7%▲ +3,0%▲

Masculino +1,4%▲ +3,3%▲ +2,5%▲ +2,8%▲

Feminino -0,1%▼ +1,5%▲ +3,2%▲ +3,6%▲

Pressão salarial (em %) 90,7% 90,5% 88,4% 88,2%

Masculino 90,5% 90,9% 87,3% 87,3%

Feminino 91,1% 89,6% 90,3% 89,4%

Diferença salarial (em R$ e %) +0,7 p.p. -1,3 p.p. +2,9 p.p. +2,0 p.p.

▉ Indicador de pressão salarial por gênero – Brasil e Rio Grande do Sul

Evolução recente da razão entre o salário de admitidos e desligados para a economia brasileira e gaúcha

SALÁRIO DE ADMISSÃO E PRESSÃO SALARIAL POR GÊNERO

1.101

1.136

1.183

1.242

1.2951.317

1.388

1.440

1.508

1.552 1.558

1.5261.506

1.552 1.554

1.063

1.095

1.136

1.179

1.2131.241

1.300

1.343

1.399

1.4521.466

1.439 1.439

1.486 1.492

9951.020

1.066

1.102

1.1331.156

1.2051.232

1.293

1.3261.340 1.340 1.339

1.392 1.395

901930

969991

1.013

1.043

1.0751.105

1.163

1.205

1.239 1.2391.257

1.310 1.317

R$ 800

R$ 900

R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Masculino - Brasil Masculino - Rio Grande do Sul Feminino - Brasil Feminino - Rio Grande do Sul

90

▉ Evolução do salário médio anual de admissão por gênero – Brasil e Rio Grande do Sul

Evolução anual do valor do salário de admissão por gênero na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*


SALÁRIO DE ADMISSÃO POR GÊNERO

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*): VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. (**): 2018 CORRESPONDE À MÉDIA NOS ÚLTIMOS 12 MESES.

**

LEGENDA

91

▉ Variação anual do salário médio anual de admissão por gênero – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico da taxa anual de variação do valor do salário de admissão por gênero na economia brasileira e gaúcha, em %


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*): VARIAÇÕES CALCULADAS COM BASE EM PREÇOS DE MARÇO DE 2018, DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE).(IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018. (**): 2018 CORRESPONDE À VARIAÇÃO MÉDIA DO SALÁRIO DOS ADMITODS NOS ÚLTIMOS 12 MESES EM RELAÇÃO AOS 12 MESES PRECEDENTES.

**

LEGENDA

SALÁRIO DE ADMISSÃO POR GÊNERO3,1

%

4,2

%

4,9

%

4,3

%

1,7

%

5,4

%

3,7

%

4,7

%

2,9

%

0,4

%

-2,1

%

-1,3

%

3,0

%

2,5

%3,0

%

3,7

%

3,8

%

3,0

%

2,3

%

4,8

%

3,3

%

4,1

%

3,8

%

1,0

%

-1,9

%

0,0

%

3,3

%

2,8

%

2,5

%

4,5

%

3,4

%

2,8

%

2,0

%

4,3

%

2,3

%

4,9

%

2,5

%

1,0

%

0,0

%

-0,1

%

4,0

%

3,2

%

3,2

%

4,3

%

2,3

%

2,2

%

3,0

%

3,1

%

2,8

%

5,3

%

3,6

%

2,8

%

0,0

%

1,4

%

4,2

%

3,6

%

-3%

-2%

-1%

0%

+1%

+2%

+3%

+4%

+5%

+6%

+7%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Masculino (Brasil) Masculino (Rio Grande do Sul) Feminino (Brasil) Feminino (Rio Grande do Sul)

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. NOTAS: (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.


92

▉ Série histórica de salário médio de admissão por gênero – Brasil e Rio Grande do Sul

Histórico do valor do salário de admissão por gênero na economia brasileira e gaúcha, em R$ de março de 2018*, com e sem ajuste sazonal**


SALÁRIO DE ADMISSÃO POR GÊNERO

LEGENDA

R$ 800

R$ 900

R$ 1.000

R$ 1.100

R$ 1.200

R$ 1.300

R$ 1.400

R$ 1.500

R$ 1.600

R$ 1.700

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Masculino (Brasil) Masculino (RS) Feminino (Brasil) Feminino (RS)

Masculino (Brasil - ajuste sazonal) Masculino (RS - ajuste sazonal) Feminino (Brasil - ajuste sazonal) Feminino (RS - ajuste sazonal)

R$ 226

R$ 209

R$ 159

mar/14

R$ 248

jun/15

R$ 209

fev/18

R$ 174

R$ 100

R$ 120

R$ 140

R$ 160

R$ 180

R$ 200

R$ 220

R$ 240

R$ 260

R$ 280

R$ 300

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


93

▉ Diferença entre o valor do salário de admissão por gênero – Brasil e Rio Grande do Sul (série histórica)

Diferença entre o salário médio dos admitidos do gênero masculino e gênero feminino nos últimos 12 meses, em R$ de março de 2018*


DIFERENÇA SALARIAL POR GÊNERO

FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE. (*) VALORES EM R$ DEFLACIONADOS PELO IPCA (IBGE), COM BASE EM R$ DE MARÇO DE 2018.

LEGENDA

set/13

14,6%

10,2%

fev/12

17,9%

mar/18

11,7%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


FONTE: CAGED-MT. ELABORAÇÃO: FIPE.

94

▉ Diferença percentual entre salários de admissão por gênero (%) – Brasil e Rio Grande do Sul

Série histórica da diferença percentual entre o salário médio dos admitidos do gênero masculino e gênero feminino nos últimos 12 meses


DIFERENÇA SALARIAL POR GÊNERO

LEGENDA

GLOSSÁRIOPRINCIPAIS FONTES E CONCEITOS PARA

LEITURA DESTE RELATÓRIO

95


GLOSSÁRIO

Sobre o CAGED: o CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, instituído pela Lei nº 4.923, em 23 de

dezembro de 1965, constitui fonte de informação de âmbito nacional e de periodicidade mensal, sendo financiado com recursos

do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Foi criado como instrumento de acompanhamento e de fiscalização do processo de

admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), com o objetivo de assistir os

desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego. Os dados constituem fonte indispensável para análise,

desenvolvimento de estudos e indicadores que tenham como objeto o mercado de trabalho formal brasileiro.

Critérios: o CAGED considera apenas os trabalhadores que têm carteira de trabalho assinada e são regidos pela Consolidação

das Leis do Trabalho (CLT), o que significa que não são contabilizados trabalhadores sem carteira, nem os que trabalham por

conta própria ou os funcionários públicos estatutário. Os dados são compilados a partir de registros que as empresas

encaminham ao Ministério do Trabalho (MT), responsável por controlar e monitorar a movimentação dos dos trabalhadores CLT.

Variáveis e dimensões: o CAGED tem como principais variáveis um conjunto de informações sobre admissões e desligamentos e

estoques que possibilitam o cálculo do índice de emprego, taxa de rotatividade e a movimentação de emprego, desagregados em

nível geográfico, setorial e ocupacional. Permite igualmente a obtenção de dados sobre os atributos dos trabalhadores admitidos

e desligados: gênero, grau de escolaridade, faixa etária, salários e tempo de emprego. Os resultados do CAGED são divulgados

segundo recortes: geográfico: para o Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, nove Regiões Metropolitanas (Belém,

Recife, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) e Municípios; setorial: setor,

subsetor, segundo a classificação IBGE 80 e em nível de Seção, Divisão, Grupo e Classe segundo a CNAE 1.0 E CNAE 2.0; e

ocupacional: Grande Grupo Ocupacional, Subgrupo Principal, Subgrupo Ocupacional, Família Ocupacional e Ocupação ▉

CAGED


GLOSSÁRIO

Flutuação/movimentação do emprego: inclui o número de admissões/indivíduos admitidos e desligamentos/indivíduos desligados

em um determinado período de tempo. O saldo dessa movimentação, calculado como a diferença entre admissões e desligamentos,

indica o número líquido de postos de trabalho com carteira assinada criados ou encerrados na economia.

Desligamento a pedido: soma do número de indivíduos que se desligaram voluntariamente (“a pedido”) do posto de trabalho formal.

Salário de admissão e desligamento: indica o valor da remuneração (em R$) dos empregados, respectivamente, no momento de

contratação e desligamento da posto de trabalho, tal como informado na carteira de trabalho.

Indicador de pressão salarial: a comparação dos salários médios de admissão e de desligamento é útil para identificar o grau de

dificuldade que as empresas encontram quando precisam contratar novos profissionais. Por outro ângulo, mostra também a condição

que os candidatos a novas vagas encontram no momento de negociar seus salários. A medida é calculada de forma simples: pela

divisão entre o salário de admissão médio pelo salário de desligamento médio em um determinado mês. Se for igual a 1, significa que

em média os trabalhadores novos estão sendo contratados pelo mesmo salário daqueles que deixam seus empregos. Normalmente,

esse valor é menor do que 1, já que os novos contratados costumam ter salários menores que os desligados. A medida em o tempo

passa, o vínculo entre a empresa e o empregado se fortalece, e o trabalhador avança na progressão salarial. Assim, quanto maior a

pressão salarial, maior o ‘aperto’ no mercado de trabalho.

Rotatividade do emprego formal: a rotatividade do emprego formal fornece uma medida de velocidade pela qual os trabalhadores

trocam de emprego ou são substituídos em seus postos de trabalho. Uma forma de calcular a rotatividade envolve a razão entre o

número mínimo de admitidos e desligados em um determinado período e o estoque de empregados com carteira de trabalho assinada

ao final do período anterior.

Projeto Salariômetro: desenvolvido pela FIPE realiza, entre outras atividades, a leitura eletrônica dos acordos e das convenções

coletivas depositados na página do Mediador, do Ministério do Trabalho. As informações mais relevantes de cada documento são

extraídas e utilizadas para calcular estatística. Mais informações em (www.salarios.org.br).

CAGED: PRINCIPAIS VARIÁVEIS


GLOSSÁRIO

Grande Setor Setor Subsetor

Agricultura, silvicultura, criaçáo de animais, extrativismo vegetal, caça e pesca

Extrativa mineral Extrativa mineral

Ind. da borracha, fumo, couros, peles, similares, ind. diversas

Ind. química de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumária,

Indústria da madeira e do mobiliário

Indústria de calçados

Indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico

Indústria de produtos minerais nao metálicos

Indústria do material de transporte

Indústria do material elétrico e de comunicações

Indústria do papel, papelao, editorial e gráfica

Indústria mecânica

Indústria metalúrgica

Indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos

Serviços Industriais de Utilidade Pública Serviços industriais de utilidade pública

Construção Civil Construção Civil Construção civil

Comércio atacadista

Comércio varejista

Com. e administraçao de imóveis, valores mobiliários, serv. técnico, entre outros

Ensino

Instituições de crédito, seguros e capitalizaçao

Serv. de alojamento, alimentaçao, reparaçao, manutençao, redaçao, entre outros

Serviços médicos, odontológicos e veterinários

Transportes e comunicações

Administração Pública Administraçao pública direta e autárquica

Agropecuária, extrativismo vegetal, caça e pesca

Serviços

Comércio

Indústria Indústria de Transformação

Comércio

Serviços

Classificação Setorial: a tabela a seguir apresenta a distribuição setorial empregada neste relatório, com base na classificação

do Instituto Brasileira de Economia e Estatística nas agregações: 5 grandes setores, 8 setores e 25 subsetores ▉

SETORES


GLOSSÁRIO

Sobre os COREDEs: os Conselhos Regionais de

Desenvolvimento - COREDEs, criados oficialmente pela Lei

10.283 de 17 de outubro de 1994, são um fórum de discussão

para a promoção de políticas e ações que visam o

desenvolvimento regional. Seus principais objetivos são a

promoção do desenvolvimento regional harmônico e

sustentável; a melhoria da eficiência na aplicação dos

recursos públicos e nas ações dos governos para a melhoria

da qualidade de vida da população e a distribuição equitativa

da riqueza produzida; o estímulo a permanência do homem na

sua região e a preservação e recuperação do meio ambiente.

A divisão regional, inicialmente composta por 21 regiões, foi

alterada em 1998 com a criação do 22° COREDE –

Metropolitano Delta do Jacuí e, em 2003, com a criação dos

COREDEs Alto da Serra do Botucaraí e Jacuí Centro. Em 2006

foram criados os COREDEs Campos de Cima da Serra e Rio

da Várzea. E, finalmente, em 2008, através do Decreto 45.436,

foram criados os COREDEs Vale do Jaguari e Celeiro.

O Estado conta, atualmente, com 28 Conselhos Regionais de

Desenvolvimento ▉

Mais informações e mapas sobre os COREDEs encontram-se disponíveis em: http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br/

COREDES

FICHA TÉCNICA

RELATÓRIO MENSAL DO EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL

DOCUMENTO ELABORADO A PARTIR DE DADOS PÚBLICOS

Documents

RELATÓRIO MENSAL EMPREGO FORMAL DO RIO GRANDE DO SUL · Encarte social: emprego formal por gênero g. Glossário ... Emprego formal no Rio Grande do Sul mantém trajetória de recuperação