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RELATÓRIO CRÍTICO DE ACTIVIDADES
Trabalho elaborado por:
Joana Gil nº56327
Julho de 2011
UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
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RELATÓRIO CRÍTICO DE ACTIVIDADES
Ensino Clínico VII: Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica
Trabalho realizado por: Joana Gil nº56327
Orientador:
Professora Filomena Gomes
Braga, Julho, 2011
UNIVERSIDADE DO MINHO
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
Curso de Licenciatura em Enfermagem
2009/2010 – 2º Semestre
14º CLE – 3º Curso adequado a Bolonha
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SUMÁRIO
SUMÁRIO 3 0. INTRODUÇÃO 4 1. REFLEXÃO CRÍTICA 5 2. CONCLUSÃO 10 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 4. BIBLIOGRAFIA 13
ANEXO A – Plano de Cuidados
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0. INTRODUÇÃO
No âmbito da Unidade Curricular Ensino Clínico VII – Enfermagem de Saúde Mental e
Psiquiátrica, incluída no 3º ano da Licenciatura em Enfermagem, do 14º curso da Escola
Superior de Enfermagem da Universidade do Minho, foi proposto, como actividade pedagógica, a
concepção e desenvolvimento de uma análise crítica acerca das experiências e aprendizagem
desenvolvida ao longo do ensino clínico, ocorrido na Unidade S. João de Deus (USJD) integrada
na Casa de Saúde S. João de Deus, entre o período de 27 de Junho a 22 de Julhoe Abril.
Segundo Neil (2004, p. 165), Watson ―refere-se ao cuidar como a essência da prática de
enfermagem‖. Lopes (1999, p. 59) acrescenta que, de acordo com a teórica, ―a pessoa é um
ser vivente que crê e compreende corpo, alma e espírito‖ e está contido no tempo e espaço.
Assim, como profissionais de enfermagem somos compelidos a visualizar a pessoa de uma
forma holística e prestar cuidados de enfermagem igualmente holísticos.
Assim sendo, os objectivos definidos prendem-se no desenvolvimento da capacidade de
observação, análise e interpretação das actividades e de um pensamento crítico-reflexivo, tendo
em conta o referido anteriormente, assim como, o desenvolvimento da capacidade de redigir.
O relatório encontra-se estruturado da seguinte forma: introdução, onde é contextualizado o
relatório, crítica e reflexão acerca das actividades desenvolvidas em Obstétricia, seguida deGinecologia, e por fim, a conclusão que síntetiza o percurso deste ensino clínico.
É utilizada uma metodologia descritiva e crítico-reflexiva, tendo como fonte a minha análise e
interpretação das actividades desenvolvidas.
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1. REFLEXÃO CRÍTICA
A definição de saúde mental da Organização Mundial de Saúde (2001) pressupõe os conceitos
de bem-estar, auto-conhecimento, adaptação, produtividade e autonomia.
Em Portugal continental, ―27,6% da população com 15 ou mais anos de idade estava em
provável sofrimento psicológico‖ (4º Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006, 2009, pág. 1) e
tendo em conta que ―das 10 principais causas de incapacidade, 5 são perturbações
psiquiátricas‖ (Plano Nacional de Saúde Mental, 2008, pág. 1396), a saúde mental é, de
momento, uma prioridade pública.
Para além da patologia da pessoa e toda a sua sintomatologia, o sentimento de incapacidade,
perda de autonomia e bem-estar, leva a que seja necessário um seguimento por parte de uma
equipa multidisciplinar, no sentido de proporcionar a melhor recuperação (recovery ). A partir do
momento em que se inicia o tratamento farmacológico e se diminui os sintomas da doença, a
prática de enfermagem deve centrar-se, principalmente, nesta área pois envolve o utente num
desafio diário de reconquista da esperança, capacidade de tomada de decisão, confiança
pessoal, para além de propor a maximização das suas potencialidades (participação e integração
comunitária).
Para uma recuperação bem sucedida, a relação terapêutica enfermeiro-utente é um elementofundamental. Na perspectiva holística do cuidar é crucial que o enfermeiro transmita confiança,
empatia e comunique com o utente de forma a que este, voluntariamente, se sinta capaz de
expressar os seus sentimentos, tanto positivos como negativos. Segundo Neil (2004, pag.171),
Watson ―Afirma que, ao responder aos outros como indivíduos únicos, a pessoa que cuida
entende os sentimentos do outro e reconhece a sua singularidade‖. Assim, o enfermeiro
consegue adquirir conhecimento sobre o utente e definir estratégias para a sua recuperação e
elaborar um plano de cuidados individual. Sabendo os seus meios sociais (dinâmica familiar e
social), económicos e características pessoais, como por exemplo a motivação e a auto-estima, o
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enfermeiro estabelece prioridades e decide qual a área a trabalhar de imediato para uma rápida
e sucedida recuperação.
Este Ensino Clínico (EC) oferece oportunidades para desenvolver esta área do cuidar. Para obter
resultados positivos nas minhas intervenções foi necessário desenvolver estratégias de
comunicação e interação diferentes de outros EC, pois alguns utentes têm patologias que
interferem com estas dimensões. Penso que foi à área em que mais me senti à vontade e fui útil
para os utentes. É gratificante conseguir com que um utente que não manifesta qualquer
vontade de se expressar e não se sente à vontade para tal, consiga se aproximar e expressar-se
voluntariamente. No entanto, é um trabalho contínuo, que requer tempo e disponibilidade. Penso
que na USJD é necessário investir mais nesta área, por tudo já exposto anteriormente, apesar de
compreender que seja uma tarefa difícil pois os utentes são muitos e há constantes admissões e
altas.
No entanto, não são só as relações enfermeiro-utente que carecem de investimento. São
escassas as relações interpessoais na unidade. Os utentes passam o dia na sala de convívio e
no jardim, entregues a si e, praticamente, sem actividades ocupacionais. A USJD tem
capacidade para 70 utentes, o que equivale a 70 personalidades, experiências e formas de
pensar diferentes que não facilitam a interacção com todos. Muitos dos utentes formam grupos
e interagem entre si jogando cartas, dominó e futebol, mas o único motivo de interacção entre
todos é o tabaco, pois pedem cigarros uns aos outros. Reconhecendo que o ambiente influencia
a pessoa e que o descrito anteriormente não é favorável à recuperação, penso que é necessário
investir em actividades lúdicas e terapêuticas que os incentivem a socializar e distrair na
tentativa de diminuir o consumo de tabaco e aumentar o conforto no internamento. Durante o
EC, alguns utentes referiram que se sentiam mais ansiosos e que ―é apenas mais um dia‖ e que
isto os levava a fumar mais. Penso que combater estes sentimentos é, não só um dever do
enfermeiro, mas uma mais valia na relação terapêutica.
De acordo com o Plano Nacional Saúde Mental, os serviços de saúde mental devem criar
condições que favoreçam a recuperação. Para além do já referido anteriormente acerca do
ambiente, penso que as intervenções de enfermagem direccionam-se mais aos utentes com
síndrome de dependência do álcool, pois existem diversas actividades para este grupo (partilha
de experiências, sessões para gestão no domícilo, etc), mas para os demais as actividades são
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escassas, não deixando de salientar o interesse e esforço demonstrado por parte dos
enfermeiros em conseguir com que a USJD proporcione um ambiente propício à recuperação
para todos os utentes.
Neste EC foi notório que nem todas as actividades realizadas, por nós alunos, eram aceites e do
agrado dos utentes. Penso que este também será um factor para que as actividades com todos
os utentes sejam escassas. Mesmo definindo um público alvo e, portanto, atendendo ao estado
de saúde mental de cada um para a actividade, a adesão era diminuta.
Até este momento, as actividades foram principalmente, dinâmicas de grupo e sessões de
relaxamento (através de imaginação guiada). Nas dinâmicas de grupo foi promovida a expressão
de sentimentos e a escuta activa, relacionando experiências de vida. Foram realizadas as
actividades ―expressão de sentimentos através do desenho‖, ―sessão de relacionamento
interpessoal com novelo de lã‖, ―actividades com a bola (jogo de futebol, bowling, bota fora e
jogo de palavras)‖ e visualização do filme ―28 dias‖ sobre o alcoolismo.
A primeira actividade tinha como finalidade estimular a criatividade e expressão do doente e
apercebermo-nos dos progressos de saúde. No entanto, muitos utentes negavam a participação
dizendo que não tinham jeito para desenhar ou que preferem o diálogo. A sessão de
relacionamento teve resultados extremamente positivos. Possibilitou uma interacção forte entre
todos os participantes e com os profissionais de Enfermagem, iniciando-se desde logo a relação
terapêutica. Desta dinâmica adveio um maior conhecimento da personalidade, vida e estado
emocional de cada um. Para além de ter sido importante para a criação de novos laços sociais e
consolidação dos já existentes, possibilitou um maior conhecimento dos utentes, levando a uma
melhor prestação de cuidados de Enfermagem. As actividades com a bola proporcionaram
momentos de distração e com actividade motora. Muitos utentes aderiram e a única dificuldade
foi a impaciência e incapacidade de calmamente aguardar pela vez em alguns utentes. No
entanto, é um aspecto que foi trabalhado, tendo por isso a actividade ainda mais valia. O
objectivo da visualização do filme foi, para além da partilha de experiências partindo do caso do
filme, desenvolver uma actividade diferente. Implicou que nem todos os utentes do público alvo
participassem pois era necessário ler legendas. Dos participantes surgiu, no fim, reflexão e
crítica acerca do filme e interligação com a sua experiência pessoal.
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As sessões de relaxamento tiveram o intuito de diminuir a ansiedade. Destacou-se a verbalização
por parte dos poucos utentes participantes, que se havia tratado de um momento que lhes
permitiu relaxar e abstrair-se de problemas que os acompanham.
Outra área a investir é a promoção da sáude oral. Muitos utentes têm uma higiene oral
descuidade, outros nem hábitos de higiene oral possuem. Contudo, torna-se dificíl uma boa
promoção pelas condições impostas pela associação em termos de acesso a quartos, por
exemplo. Poucas são as excepções. No entanto, em conversa com os utentes fui tentando
incentivar esta prática.
Tendo as intervenções de enfermagem a finalidade de responder a um conjunto de diagnósticos
identificados para o utente, foi possível desenvolver competências acerca da identificação dos
focos de atenção sensíveis aos nossos cuidados. Nas primeiras semanas foi difícil identificar
diagnósticos de enfermagem. É uma realidade diferente de outros EC e penso ser necessário
uma ainda maior ―visão‖ da minha parte. Existiam vários pontos a compreender dos utentes que
me estavam atribuídos para um plano de cuidados correcto. No entanto, com pesquisa e
discussão com o enfermeiro Luís penso que a dificuldade foi ultrapassada.
Um ponto importante a referir é a importância da família. Segundo o resumo executivo do plano
nacional de saúde mental ―toda a evidência científica mostra que as intervenções na
comunidade, mais próximas das pessoas, são as mais efectivas e as que colhem a preferência
dos utentes e das famílias‖, apesar de existir uma reduzida participação dos familiares, segundo
o mesmo documento (Coordenação Nacional para a Saúde Mental, 2008, pag. 8 e 9).
Neste EC foi visível que a dinâmica familar, na grande maiorira dos casos, é disfuncional. O
enfermeiro necessita de compreender a família e perceber se esta actua positivamente na
recuperação do utente. É notória a necessidade que os familiares têm de falar e da existência de
várias dúvidas e receios face às doenças que o seu familiar internado possui. O não
esclarecimento destas dúvidas pode levar à idealização de estigmas, desfavorecendo o suporte à
pessoa. Pude discutir esta questão com a assistente social da instituição, tendo ela própria
confirmado que, para além das famílias de acolhimento que existem, a própria família do utente
se recusa a recebê-lo, pois não conseguem lidar com a doença e possuem estigma. Tendo em
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conta que a lei de saúde mental preconiza uma rápida integração do utente na comunidade, esta
área necessita de muito trabalho e empenho por parte de todos os profissionais de saúde.
A aprovação da lei de cuidados continuados e integrados na saúde mental, em 2010, foi um
marco importante para ajudar a reintegração do utente na comunidade e promover a sua
autonomia. Para além de defender estes propósitos, propõe equipas de apoio domiciliário,
unidades sócio-ocupacionais e unidades residenciais. Dou destaque às primeiras pois são as que
mais se aproximam da função da família, auxiliando na supervisão e gestão da medicação.
Sendo que um grande factor de novos internamentos é a interrupção da terapêutica
medicamentosa, esta é uma grande ajuda, para além de todo o trabalho que é necessário os
enfermeiros desenvolverem em relação à adesão do regime terapêutico. Na USJD é dada grande
importância à terapêutica medicamentosa no internamento, pois é ela que auxilia no tratamento
sintomático da doença. Contudo, penso que a questão de discutir com o utente acerca da sua
gestão no domicílio é pouco trabalhada. Sendo que o enfermeiro é o profissional de saúde que
mais tempo passa com o utente, esta questão deve ser trabalhada para que os repetidos
internamentos sejam diminuídos.
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2. CONCLUSÃO
Penso que atingi os objectivos proposto no início deste relatório. Sem dúvida foi um trabalho
enriquecedor, que permitiu reflectir e pesquisar sobre as diversas situações apresentadas.
Permitiu ainda comparar e reflectir entre o que se espera na prática de acordo com a teoria.
Como referido na introdução, os cuidados de enfermagem remetem para uma perspectiva
holística do cuidar e esta visão nem sempre esteve presente neste Ensino Clínico. Penso que
apesar da grande evolução que esta área tem tido nos últimos anos, ainda não evoluiu o
suficiente em relação aquilo que pode e deve evoluir.
O estabelecimento de uma boa relação empática e terapêutica é primordial neste serviço, pois
grande parte das nossas intervenções junto dos doentes passam pela componente relacional, e
não tanto pela componente tecnicista. Sugiro que se criem mais momentos com todos os
utentes para que o processo de recuperação seja o melhor possível e previna novo
internamento.
De um modo geral, penso que as actividades desenvolvidas tiveram efeito positivo nos utentes
que participaram. Apesar de algumas dificuldades e do investimento em actividades diferentes e
que pudessem suscitar mais interesse nos utentes, apenas as actividades motoras de jogar com
as bolas foram as que mais adesão tiveram. Actividades que impliquem um pouco mais dapessoa, de partilha e reflexão e critica são deixadas de parte, para a maioria.
A doença mental é, ainda, considerada, por muitos, um problema pouco claro. Somos
responsáveis por dar o nosso contributo para que este pensamento mude de rumo, ajudando as
pessoas a ultrapassar dificuldades e dignificar a pessoa com doença mental, eliminando o
constante estigma associado a estas pessoas.
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Apesar do curto período do Ensino Clínico foram muitas as experiências vivênciadas e
proporcionadas. Permitiu uma aprendizagem contínua com aquisição de conhecimentos e
consolidação de conhecimentos adquiridos. Sem dúvida que cresci neste Ensino Clínico, tanto a
nível profissional, como a nível pessoal.
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COORDENAÇÃO NACIONAL PARA A SAÚDE MENTAL - Plano nacional de saúde mental, 2007.
Acedido em: 15 de Julho de 2011. Disponível em:
http://www.adeb.pt/destaque/legislacao/cnsm_planonacionalsaudemental2007-
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LOPES, M. (1999). Concepções de Enfermagem e Desenvolvimento Sócio-Moral: alguns dados e
implicações . Porto: Associação Portuguesa dos Enfermeiros
NEIL, Ruth (2004). Filosofia e Ciência do Cuidar. Em Teóricas de Enfermagem e a sua obra (Ann
Tomey, Trad. Martha Alligood, 5ª ed., pp. 163-176). Loures: Lusocência. (Trabalho original em
inglês publicado em 2002)
PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL - Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2008.
Diáro da República nº47 – 1ª Série – 6 de Março de 2008
SAÚDE EM MAPAS E NÚMEROS – Saúde Mental, Nº 28, Setembro de 2009. Acedido em: 15 de
Julho de 2011 Disponível em: http://www.eurotrials.com/contents/files/publicacao_ficheiro
_115_1.pdf
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4. BIBLIOGRAFIA
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Acedido em: 15 de Julho de 2011. Disponível em:
http://www.adeb.pt/destaque/legislacao/cnsm_planonacionalsaudemental2007-
2016__resumoexecutivo.pdf;
DECRETO LEI CUIDADOS CONTINUADOS E INTEGRADOS NA SAÚDE MENTAL – Decreto-Lei n.º
8/2010, de 28 de Janeiro. Diário da República n.º 19 — 1.ª série — 28 de Janeiro de 2010.
LEI DA SAÚDE MENTAL - Lei n.º 36/98, de 24 de Julho. Diário da República nº 169/98 - I
Série - A
LOPES, M. (1999). Concepções de Enfermagem e Desenvolvimento Sócio-Moral: alguns dados e
implicações . Porto: Associação Portuguesa dos Enfermeiros
NEIL, Ruth (2004). Filosofia e Ciência do Cuidar. Em Teóricas de Enfermagem e a sua obra (Ann
Tomey, Trad. Martha Alligood, 5ª ed., pp. 163-176). Loures: Lusocência. (Trabalho original em
inglês publicado em 2002)
PLANO NACIONAL DE SAÚDE MENTAL - Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2008.Diáro da República nº47 – 1ª Série – 6 de Março de 2008
SAÚDE EM MAPAS E NÚMEROS – Saúde Mental, Nº 28, Setembro de 2009. Acedido em: 15 de
Julho de 2011. Disponível em: http://www.eurotrials.com/contents/files/publicacao_ficheiro
_115_1.pdf
WHO – Strengthening mental health promotion , Geneva, 2001. Acedido em 15 de Julho de
2011. Disponível em https://apps.who.int/inf-fs/en/fact220.html