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RELATÓRIO
INVENTÁRIO DE GASES DE
EFEITO ESTUFA
Fibria Celulose S.A
Unidades Operacionais
Jacareí – Aracruz – Três Lagoas
Florestal – Industrial – Logística
Inventário de GEEs 2017, base 2016
Atividades 01/01/2016 a 31/12/2016
(Versão 1.3)
Sumário Executivo
Inventários de gases de efeito estufa são ferramentas importantes tanto para quantificar
emissões quando para conscientizar sobre as mudanças climáticas. Para a Fibria, seu
inventário de Gases de Efeito Estufa (GEEs) é uma Pegada de Carbono, visto que
considera as emissões de GEEs da produção da muda a entrega da celulose. O inventário
inclui as principais atividades diretas e indiretas relacionadas à produção de celulose.
Devido à ausência de uma metodologia universal, diferentes programas exigem diferentes
fronteiras e formas de apresentação dos dados. Consequentemente, para simplificar sua
aplicação prática, os resultados são demonstrados com diferentes apresentações. A Fibria
desenvolveu uma metodologia de apresentação de seu inventário empregando
macrofluxos dos processos, incluindo os princípios básicos da ISO14064-1 (completude,
transparência, relevância, consistência, precisão) evidenciando as fronteiras
organizacionais e operacionais utilizadas. Em 2010 criou-se uma ferramenta para gerar
um relatório mensal das emissões de escopo 1 relativas a combustíveis fósseis.
Em 2016, os principais ajustes foram do uso de fatores de emissão das embarcadoras,
que foi padronizado de acordo com o tipo de embarcação e não mais de acordo com o
fornecedor por razão de esforço e impacto e comparabilidade com outros inventários; e a
movimentação da celulose pelas empilhadeiras a GLP dentro das unidades de operação
foram consideradas no escopo 1, pois a companhia é responsável pela aquisição do
combustível.
Em comparação a 2015, as emissões totais do inventário de 2016, ou seja, do escopo 1,
2 e 3, foram 9,9% menores, enquanto houve redução de 3,3% da produção de celulose.
Como em anos anteriores, a contribuição do sequestro de CO2 de áreas de conservação
é apresentada com uma taxa de desconto pela incerteza da estimativa de cerca de 55%.
O ano base do inventário de gases de efeito estufa é 2011, ano de referência para a meta
de longo prazo de dobrar o sequestro líquido de emissões. Em relação ao ano base, os
resultados apresentam uma redução de emissões para escopo 1 de 9%, aumento nas
emissões de escopo 2 de 203%, e quando somados escopo 1 e 2, uma redução de 8,15%.
A tabela abaixo resume os resultados deste inventário. Index de Pegada de Carbono: 2,42
tCO2e/tsa.
3
Fibria – Resumo (em toneladas de CO2e)
2016 - tCO2e Var. 2015 Var. 2014 Var. 2013 Var. 2012 Var. 2011
Em
issõ
es
E1 - Emissões diretas 1.064.389 -6,0% -10,8% -4,5% -7,6% -9,0%
E2 - Emissões indiretas –
consumo de energia elétrica 13.553 39% 11% -36% 91% 203%
E3 - Emissões indiretas –
serviços e logísticas 327.282 -22% -49% -42% -48% -44%
Total de Emissões 1.405.224 -9,9% -24,4% -17,5% -21,6% -20,2%
Se
qu
es
tro
Sequestro – Eucalyptus 21.256.475 19.738.114 15.681.999 17.004.427 16.481.242 17.328.558
Sequestro – Áreas de
Conservação 1.050.969 1.058.559 2.261.002 1.446.694 1.819.337 1.310.651
Sequestro Total 22.307.444 20.796.673 17.943.001 18.451.121 18.300.579 18.639.209
Celulose produzida (tonelada
seca ao ar) 4.470.736 -3,3% -5,2% -4,8% -5,6% -4,0%
A alteração do uso do solo para ecossistemas florestais, em geral, aumenta os estoques
de carbono das áreas. Nesse contexto a expansão das florestas comerciais é reconhecida
como ação de mitigação de efeito estufa e inclusive é considerada como uma entre duas
das principais ações para mitigação do efeito estufa no Brasil no setor agrícola.
Elaboração e responsabilidade técnica Gustavo A. Reginato. Contato: [email protected]
4
Sumário
Protocolos para estimativa e elaboração de relatórios das emissões de GEE ................. 7
Limites Organizacionais e Operacionais .......................................................................... 8
Categorias de Fontes de Emissões de GEE .................................................................... 8
Fibria
Descrição das Operações da Fibria .................................................................................. 9
Layout do fluxo Florestal ................................................................................................. 10
Layout do fluxo industrial ................................................................................................ 12
Layouts dos fluxos logísticos .......................................................................................... 17
Fibria - Sinopse dos números (em toneladas de CO2e) .................................................20
Emissões Diretas ............................................................................................................ 21
Emissões Indiretas ......................................................................................................... 21
Atividades Industriais ...................................................................................................... 22
Emissões de Fontes Estacionárias ................................................................................. 22
Emissões de Gestão de Resíduos.................................................................................. 23
Emissões de Fontes Móveis ........................................................................................... 24
Emissões do Consumo de Eletricidade .......................................................................... 25
Atividades Florestais ....................................................................................................... 25
Emissões de Fontes Móveis ........................................................................................... 27
Emissões da Correção do Solo ...................................................................................... 28
Emissões da Aplicação de Fertilizantes Químicos e Orgânicos ..................................... 29
Emissões do Consumo de Eletricidade .......................................................................... 30
Remoções por Sumidouros (Sequestro de CO2) .......................................................... 30
Análise Gráfica dos Números ......................................................................................... 31
Fontes de Emissões Diretas ........................................................................................... 31
Emissões por Tipo de Combustível nas atividades industriais ....................................... 32
Emissões da Área Industrial .......................................................................................... 33
Emissões de Sistema de Transporte .............................................................................. 33
Fontes de Emissões das Atividades Florestais .............................................................. 34
Análise de Performance ................................................................................................. 35
Índice dos gráficos
Gráfico 1 – Origem das emissões diretas ....................................................................... 31
Gráfico 2 – Emissões diretas por tipo de combustível .................................................... 32
5
Gráfico 3 – Emissões diretas por tipo de combustível fóssil ........................................... 31
Gráfico 4 – Emissões da Área Industrial ......................................................................... 32
Gráfico 5 – Emissões por Modal de Transporte de Celulose .......................................... 32
Gráfico 6 – Emissões das Operações Florestais ............................................................ 33
Gráfico 7 – Emissões diretas por planta ......................................................................... 35
Gráfico 8 – Emissões indiretas de escopo 2 por planta .................................................. 35
Gráfico 9 – Outras Emissões indiretas de Escopo 3 por planta ...................................... 35
Gráfico 10 – Emissões Totais por planta ........................................................................ 35
Índice de tabelas
Tabela 1 – Escopos de emissões de GEE ....................................................................... 8
Tabela 2 – Fontes de emissões na produção de celulose .............................................. 13
Tabela 3 – Emissões Diretas por Planta ......................................................................... 21
Tabela 4 – Emissões Indiretas por Planta ...................................................................... 22
Tabela 5 – Emissões de Escopo 3 de Combustíveis Fósseis na Florestal. .................... 27
Tabela 6 – Performance Fibria ....................................................................................... 35
Tabela 7 - Critérios Mínimos de Inclusão ....................................................................... 37
Tabela 8 - Exemplos de fontes que não atendem aos critérios ...................................... 37
Índice dos anexos
Anexo 1 – Critérios de inclusão/exclusão de fontes ....................................................... 37
Anexo 2 – Dados das Fontes Emissoras ........................................................................ 38
Anexo 3a – Dados Florestais (Aracruz) .......................................................................... 40
Anexo 3b – Dados Florestais (Jacareí) ........................................................................... 41
Anexo 3c – Dados Florestais (Três Lagoas) ................................................................... 42
Anexo 4a – Consumo de Fertilizantes ............................................................................ 43
Anexo 4b – Consumo de Combustível ........................................................................... 44
Anexo 4c – Transporte Terrestre .................................................................................... 45
Anexo 4d – Eletricidade (Área Florestal) ....................................................................... 47
Anexo 5a – Dados Técnicos: Fatores de Emissão ......................................................... 48
Anexo 5b – Dados Técnicos: Florestais ......................................................................... 49
Anexo 5c – Razão Parte Aérea/Raiz .............................................................................. 50
Anexo 6 – Sinopse Florestal ........................................................................................... 51
Anexo 7 – Emissões da silvicultura – Fertilizantes e correção do solo ........................... 52
Anexo 8 – Emissões da silvicultura – Combustível e eletricidade .................................. 53
Anexo 9a – Remoções de CO2 por sumidouros (Aracruz) ............................................. 54
Anexo 9b – Remoções de CO2 por sumidouros (Jacareí) ............................................. 55
Anexo 9c – Remoções de CO2 por sumidouros (Três Lagoas) .................................... 56
6
Anexo 10 – Emissões Diretas da Combustão Estacionária ............................................ 57
Anexo 11 – Emissões Biogênicas................................................................................... 59
Anexo 12 – Emissões de CH4 do gerenciamento de resíduos ....................................... 60
Anexo 13 – Indireto – Importação de Energia da Rede .................................................. 62
Anexo 14 – Exportação de CO2 para a planta de PCC .................................................. 63
Anexo 15 – Sinopse - Fontes Móveis ............................................................................. 64
Anexo 16 – Sinopse - Emissões Industriais .................................................................... 65
Anexo 17 – Incertezas Relativas a Emissões e Remoções ............................................ 66
Anexo 18 – Dados de Acordo com Framework CEPI ..................................................... 67
Anexo 19 – Fibria Tabela Resumo ................................................................................. 68
7
Protocolos para Estimativa e Elaboração de Relatórios das Emissões
de GEEs e Método de Consolidação
Vários protocolos internacionais foram e são desenvolvidos para calcular as emissões de
GEEs, incluindo o do Instituto de Recursos Mundiais (WRI, do inglês World Resources
Institute)/Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD,
do inglês World Business Council for Sustainable Development) - WRI/WBCSD.
O WRI (Instituto de Recursos Mundiais) é uma organização não-governamental que atua,
juntamente com corporações, empresas e investidores, com o objetivo de acelerar as
mudanças nas práticas de negócios e encontrar soluções que enfrentem com criatividade
os desafios socioambientais.
O WBCSD (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável) é uma
coligação de mais de 200 empresas multinacionais comprometidas com o
desenvolvimento sustentável através de crescimento econômico, equilíbrio ecológico e
progresso social. Seus membros representam 31 países e mais de 22 setores industriais
e compartilham conhecimento, através de suas redes, usando o conceito de eco-eficiência
assim como trocando ideias com a comunidade internacional de negócios.
Este inventário foi feito com base nos documentos a seguir preparados pelo Instituto de
Recursos Mundiais juntamente com o Conselho Empresarial Mundial para o
Desenvolvimento Sustentável.
“The Greenhouse Gas Protocol – a Corporate Accounting and Reporting Standard
[O Protocolo de Gases de Efeito Estufa: Contabilidade Corporativa e Padrões para
Elaboração de Relatório] – Edição revisada.”
“Ferramentas de cálculo para Estimativa de emissões de gases de efeito estufa das
fábricas de celulose e papel”, do Grupo de Trabalho de Mudança de Clima do
Conselho Internacional das Associações de Florestas e Papel (Calculation Tools
for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Pulp and Paper Mills, ICFPA, sigla
em inglês de "International Council of Forest and Paper Associations"), versão 1.1;
ICFPA/NCASI Spreadsheets for Calculating GHG emissions from pulp and paper
manufacturing Workbook (Planilha de Cálculo de Emissões de GEEs da produção
de celulose e papel da ICFPA/NCASI) Versão 1.3.
“Calculation Tools for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Mobile
Combustion” [Ferramentas de cálculo para Estimativa de emissões de gases de
efeito estufa da combustão móvel], versão 1.2.
Ferramenta de Cálculo Programa Brasileiro GHG Protocol v2017.2
Também foram utilizados os seguintes documento preparados pelo IPCC:
“Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa.”
“Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Floresta.”
Apesar de não haver uma definição padrão para Pegada de Carbono, geralmente é
entendido como o resultado do cálculo líquido das emissões de gases de efeito estufa
associados a um produto em fronteiras amplas.
8
A jusante em nossa cadeia de valor, a aplicação dos padrões acima mencionados no
desenvolvimento da Pegada de Carbono não é evidente, devido às características do
setor. Para tratar isso, a CEPI (Confederação Européia de Indústrias de Papel)
desenvolveu um protocolo para o desenvolvimento de pegada de carbono para produtos
de papel e papel cartão.
Afim de promover nossa parceria estratégica com nossos stakeholders, os resultados de
nossa Pegada de carbono também são apresentados de acordo com o protocolo da CEPI.
Limites Organizacionais e Operacionais
A Fibria é uma das maiores empresas de fabricação de celulose no mundo, e a principal
produtora de celulose Kraft branqueada de eucalipto, a partir de florestas 100% plantadas.
O processo contínuo de inventário de suas emissões de gases de efeito estufa reflete seu
compromisso com produtos ambientalmente amigáveis.
A Fibria possui operações em sete estados (Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul), e três fábricas (Unidade
Aracruz, Jacareí, Três Lagoas, e 50% de participação acionária na Veracel, fábrica de
celulose localizada na Bahia). O presente inventário representa os dados das unidades
de Aracruz, Jacareí e Três Lagoas, das atividades florestais, industriais e logísticas, as
quais a companhia detém o controle operacional.
Em consonância com o método do GHG Protocol para corporações e a norma NBR ISO
14064-1, deve-se estabelecer uma abordagem para consolidação dos dados de emissões
e remoções de GEEs, por controle operacional ou por participação societária.
O inventário de Gases de Efeito Estufa da Fibria consolida os dados sob a abordagem do
controle operacional, apresentando as fontes que detém 100% da responsabilidade das
decisões de uso, aquisição ou venda.
Categorias de Fontes de Emissões de GEE
Os protocolos WRI/WBCSD estabelecem categorias de emissões para definir limites
operacionais para fins de contabilização. Estas categorias são explicadas a seguir em
detalhes, pois o relatório foi elaborado com base nelas.
Tabela 1 – Escopos das emissões de GEE
Escopo 1:
Emissões diretas
de GEE
Fontes que são de propriedade da empresa
ou controladas por ela.
Combustão estacionária (geração de vapor
e eletricidade usando combustíveis fósseis)
Emissões geradas em processos
específicos como tratamento de resíduos,
fertilização e correção do solo
Combustão móvel (colheita, transporte de
madeira, deslocamentos e empilhadeiras).
Escopo 2:
Emissões
indiretas
Emissões da produção de energia elétrica
que é adquirida da rede de transmissão Consumo de energia elétrica da rede
9
Escopo 3:
Outras emissões
indiretas
Fontes que não são de propriedade nem
controladas pela empresa.
Transporte e movimentação da celulose
Operações florestais terceirizadas
(Silvicultura e Construção de Estradas)
Viagens aéreas e transporte de
Funcionários
Transporte e tratamento de resíduos
A Fibria classificou os itens a seguir como emissões diretas:
Emissões de CO2, CH4 e N2O da combustão de combustíveis fósseis nos
equipamentos estacionários (forno de cal, caldeiras de recuperação, caldeiras de
força);
Emissões de CO2, CH4 e N2O da combustão nos equipamentos próprios de
transporte e daqueles que tem o controle sobre o consumo de combustível;
Emissões de CO2, CH4 e N2O nos equipamentos de colheita e transporte de
madeira;
Emissões de CH4 nos aterros sanitários próprios e tratamento de efluentes;
Emissões de CO2 e N2O da fertilização e da correção do solo;
Emissões de CH4 e N2O da combustão de biomassa e biocombustíveis;
A Fibria classificou os itens a seguir como emissões indiretas:
Emissões da eletricidade comprada;
Emissões de viagens aéreas e transporte de funcionários
Emissões de atividades florestais terceirizadas (silvicultura, transporte ferroviário
de madeira, construção de estradas)
Emissões da movimentação e transporte de celulose realizado por empilhadeiras,
caminhões, trens e embarcações.
A Fibria também considerou o sequestro fornecido pelas plantações de eucalipto e das
áreas destinadas a conservação.
Dióxido de carbono equivalente (CO2e)
As emissões de CH4 e N2O estão expressas em CO2e em todo o inventário.
Descrição das operações da Fibria
A Fibria é uma das maiores empresas de fabricação de celulose no mundo, e a principal
produtora de celulose Kraft branqueada de eucalipto, a partir de florestas 100% plantadas.
O processo contínuo de inventário de suas emissões de gases de efeito estufa reflete seu
compromisso com produtos ambientalmente amigáveis.
A Fibria possui operações em sete estados (Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul), e três fábricas (Unidade
Aracruz, Jacareí, Três Lagoas, e 50% de participação acionária na Veracel, fábrica de
celulose localizada na Bahia). As unidades fornecem celulose de alta qualidade ao
mercado mundial, para todos os tipos de papel (papéis para imprimir e escrever, tissue,
10
papelão, papéis especiais, etc.). Além das unidades operacionais, possui um escritório de
administração central, a concessão de dois terminais no porto de Santos e, em 2015, o
escritório em Pelotas-RS consolidou-se como base administrativa das operações no sul.
As informações deste documento apresentam um retrato transparente das operações
controladas pela Fibria nos estados acima mencionados. Esse relatório detalha os
resultados atendendo múltiplos propósitos de divulgação de informações relacionadas a
Gases de Efeito Estufa. Em tempo, o sequestro das áreas destinadas a conservação
foram baseados em um cruzamento da classificação de fitofisionomias da Fibria com as
do IPCC. Em seguida, fatores de crescimento de biomassa Tier 1 do IPCC foram utilizados
para estimar crescimento, e consequentemente, sequestro de carbono.
A cadeia produtiva foi organizada nos três seguintes principais layouts: florestal, industrial
e logístico, nos quais foram mapeadas as principais emissões. Todas as fontes de
emissões estão listadas e contabilizadas de acordo com o método do GHG Protocol para
corporações, aplicando a abordagem de controle operacional na consolidação dos dados.
Fontes de emissões das atividades da Administração Central em São Paulo, da
administração dos terminais e armazéns de Santos e do administrativo do Rio Grande do
Sul, eventualmente não foram contabilizadas, pois as fontes desse relatório foram
determinadas pelos critérios de inclusão/exclusão1. Por meio desta metodologia
asseguramos uma compreensão completa dos limites do inventário e de suas
considerações.
Layout do fluxo florestal
Estes diagramas representam um resumo das atividades florestais relativas às operações
das fábricas de Aracruz, Jacareí e Três Lagoas. O processo é composto de quatro áreas
principais: viveiros, silvicultura, colheita e transporte.
Com relação aos resíduos nos viveiros, o efluente é direcionado para os tanques de
decantação ou sépticos. O acompanhamento periódico é feito depois do processo, antes
do retorno dos efluentes ao seu ambiente original. Os resíduos sólidos são doados ou
reutilizados para recomposição da paisagem; outras matérias orgânicas são dispostas no
aterro sanitário. A quantidade de emissões nos dois casos é desprezível em relação à
emissão total.
Jacareí
As operações florestais da Fábrica de Jacareí estão concentradas no Vale do Paraíba e
em Capão Bonito. O processo inicia nos viveiros, onde as mudas são cultivadas. As fontes
mapeadas (fertilizantes sintéticos, energia elétrica, GLP e diesel) estão relacionadas à
atividade de preparação das mudas para plantio.
O processo de plantio das mudas inicia no próximo estágio. Isso envolve o transporte dos
viveiros até a floresta e também inclui a preparação do solo e as operações silvícolas
usando máquinas e fertilizantes agrícolas. Depois do plantio da floresta, ela se torna a
principal fonte de sequestro de dióxido de carbono. As quantidades sequestradas são
proporcionais à idade da floresta.
Depois de aproximadamente 7 anos, a madeira é coletada com equipamentos
especializados e preparada para o transporte até a unidade industrial. Nesse estágio, a
1 Os critérios de inclusão/exclusão estão delineados no Anexo I
11
principal fonte de emissões é o diesel. Durante a colheita toda a casca, copas de árvores
e outras fontes de biomassa permanecem na área para conservação do solo.
Esse fluxo termina com o transporte da madeira preparada até as plantas industriais em
vários tipos de caminhões.
Aracruz
As operações florestais da Aracruz estão distribuídas nos estados do Espírito Santo,
Minas Gerais e Bahia. Cerca de 80% das cascas, copas de árvores e outras fontes de
biomassa são mantidos na área para conservação do solo. O restante segue com a
madeira para a fábrica para ser utilizado como combustível nas caldeiras de energia.
O processo continua de forma muito semelhante à operação de Jacareí, e termina com o
transporte por um conjunto diversificado de atividades logísticas, incluindo caminhões, e
também, barcaças e trens.
Em 2015 foram iniciadas temporariamente as operações logísticas de transporte de
madeira do Rio Grande do Sul à unidade de Aracruz por embarcações costeiras. A
madeira é carregada no porto do Rio Grande e descarregada em Portocel a 3 km de
fábrica. A madeira é originária de contratos com produtores locais do estado sulista. É
esperado que essas operações sejam realizadas por 3 anos.
12
C1
Três Lagoas
A operação Florestal de Três lagoas compreende o viveiro, onde as mudas são
produzidas, as operações silviculturais, de colheita e transporte de madeira. Após sete
anos, a colheita produz toras com casca e sem casca, em uma proporção de 60%/40%,
onde a casca é destinada para queima na caldeira de biomassa. A fábrica de Três Lagoas
é um greenfield, localizado próximo às florestas, reduzindo assim o consumo de diesel
necessário para o transporte.
Layout do fluxo industrial
O diagrama industrial representa o estágio em que a polpa é extraída da madeira, usando
um processo conhecido como processo Kraft. Entre as inúmeras vantagens do ponto de
RIO GRANDE DO SUL SUPPLY
AGREEMENTS
ROAD FREIGHT
HARVESTAracruz
São MateusBahia
PRODUCTIONNURSERY (Aracruz) NATIVE FOREST
PLANTED FOREST
MAIN PROCESS
DISCARD
LOGS
BIO
2CO-
2CO-DI
DI
F S NEE
DI Diesel F S N Synthetic Fertilizer EE Electricity BIO Biomass
DI
RAIL FREIGHT(Tree Farmers)
COASTAL SHIPPING(Barge)
DI
DEVELOPMENTNURSERY
(São Mateus)
DI
EE
DEVELOPMENTNURSERY
(São Mateus)
EE
SILVICULTUREAracruz
São MateusBahia
DI F S N
FLOW LAYOUT FORESTRY - ARACRUZ / ESPIRITO SANTO / BAHIA / RIO
GAS Gasoline
DI
DI
BIO
HARVEST LOGS
DI BIO
COASTAL VESSELS(Cargo)
DI
13
vista ambiental, o processo Kraft é autossuficiente em energia elétrica, pois a biomassa é
o principal insumo para produzi-la. (Para obter mais informações sobre o processo Kraft
clique em: http://en.wikipedia.org/wiki/Kraft_process).
O fluxo principal consiste em um processo de cozimento de madeira; em um estágio de
branqueamento e; em um estágio final de extração, no qual as emissões atmosféricas
diretas vêm principalmente das válvulas de exaustão que emitem vapor. Em razão da
natureza das reações que ocorrem durante esses processos, não existe evidência de que
esses gases emitidos resultem em ocorrência significativa de gases de efeito estufa.
Sempre que temos uma emissão significativa de gases de efeito estufa ou consumo de
combustível, a fonte é mapeada e sua emissão é contabilizada no inventário.
Em termos de monitoramento, a Fibria atende às exigências da demanda ambiental de
cada estado por meio do monitoramento do processo de cozimento de madeira, do estágio
de branqueamento e do processo final de secagem. A tabela2 abaixo resume os principais
gases presentes na produção de celulose.
Tabela 2 – Fontes de emissões atmosféricas na produção de celulose
Fontes de
emissão
Compostos
reduzidos de
enxofre
Dióxido de
enxofre
Óxido de
nitrogênio Partículas
Cozimento S NS NS NS
Lavagem S NS NS NS
Evaporação S NS NS NS
Caldeira de
recuperação S S S S
Caustificação S NS NS S
Forno de cal S S S S
S = significativo; NS = não significativo
Durante o ciclo de recuperação, que ocorre em paralelo com a produção principal, diversos
processos auxiliares apresentam emissões significativas provenientes da combustão.
Esses processos, que tornam o fluxo principal sustentável, recuperam 90% dos produtos
químicos consumidos no processo de celulose. Além disso, eles produzem todo o vapor
e energia elétrica usados ao longo do processo.
Esses processos podem ter diferentes configurações, mas suas emissões são
provenientes principalmente de caldeiras de recuperação, caldeiras de força e fornos de
cal. Nos fornos de cal, temos também emissões de CO2 biogênico, devido à natureza do
processo. A quantidade de CO2 biogênico emitido é estimado através da produção de
óxido de cálcio (CaO).
2 Disponível em: www.teclim.ufba.br/site/material_online/monografias/mono_fernandes_e_grande.pdf
14
Com relação aos resíduos, foram contabilizados tanto os resíduos orgânicos como o
tratamento de efluentes. A produção potencial de metano a partir dos efluentes industriais
foi baseada na demanda química de oxigênio (DQO), volume e tecnologia envolvida. Em
condições aeróbicas, as emissões de CH4 são desprezíveis.
Jacareí
Na fábrica de Jacareí, o processo tem um pátio de madeira, um digestor, dois estágios de
branqueamento e duas máquinas de secagem de celulose. No entanto, o local de
utilidades é muito diversificado, apresentando diversos tipos de caldeiras auxiliares, que
empregam: óleo combustível 3A, óleo combustível 7A, biomassa e gás natural.
Na planta de caustificação, o metanol produzido internamente é usado como combustível.
Parte do CO2 produzido no forno de cal é desviado para uma planta de PCC, de
propriedade de outra empresa.
O efluente é tratado via um sistema de lodo ativado, que é aeróbico. Com relação à
disposição em aterro sanitário, consideramos a emissão pelo transporte e manejo de
resíduos, e somente 30% das emissões do aterro de destino do material orgânico, pois
ess realiza a destruição do metano por flares. Outros resíduos, como dregs e grits, são de
natureza inorgânica, gerando quantidades não significativas de emissões de metano.
Aracruz
Na Unidade Aracruz, o processo principal é composto de nove linhas de processo de
madeira, cinco linhas de branqueamento e cinco máquinas de secagem de celulose,
reagrupados internamente como três fábricas: A, B e C.
15
Os processos de recuperação e utilitários estão condensados. Por exemplo, os quatros
processos de evaporação estão em uma caixa. Além disso, os dados empregados no
relatório mostram valores consolidados.
Com relação aos resíduos da Aracruz, o tratamento é realizado em conjunto com os
efluentes, por meio de seis lagoas, cinco são aeradas, a outra é a única com zona anóxica;
com potencial de produção de metano. Este potencial foi considerado no modelo, e foi
calculado com base na DQO tratada e no fluxo anual. Diferentemente de anos anteriores,
quando o abatimento da DQO era dividido proporcionalmente entre as seis lagoas, através
de análises laboratoriais, verificou-se que a maior parte da DQO (80%) é abatida nos
quatro primeiros estágios, quando haviam lagoas não aeradas. Assim essa é
consideração aplicada nos cálculos deste inventário.
16
17
Três Lagoas
Três Lagoas é um fábrica estado-da-arte, que inclui as melhores tecnologias disponíveis
no processo Kraft. Isso reflete em um menor consumo de químicos e equipamentos mais
eficientes em consumo de energia. Também foi projetado para consumir combustíveis
menos intensivos em carbono e priorizar a utilização de biomassa para a geração de
energia. A planta de Três Lagoas é integrada, com uma máquina de papel de propriedade
da International Paper. As utilidades (como vapor e energia elétrica) consumidas pela
máquina de papel são produzidas e fornecidas pela Fibria, mas não são deduzidas do
resultado.
Três Lagoas possui processo em linha única, com uma caldeira de força e uma caldeira
de recuperação, ambos operando com biomassa (cascas e licor negro, respectivamente).
O forno de cal, para a conversão de carbonato de cálcio em óxido de cálcio, opera a gás
natural. Óleos combustíveis são empregados somente no processo de start-up. Somente
água é empregada para manutenção das tubulações, visto que elas são feitas em aço
inoxidável.
Os efluentes são tratados via lodo ativado, e os resíduos deste processo, assim como de
outras partes da fábrica, vão para aterro próprio.
Layouts dos fluxos logísticos
Após as máquinas de secagem de celulose, inicia o processo de expedição de celulose.
Existem diversas formas de transporte da celulose para os depósitos nos portos, de onde
é exportada para o mundo inteiro.
Os principais destinos da celulose e respectivas distâncias até os portos operados pela
Fibria na América do Norte, América Latina, Ásia e Europa são apresentadas no macro-
fluxo de logística.
18
As emissões relativas ao deslocamento dos funcionários para e do trabalho foram
calculadas com base na distância predeterminada, quando não disponível informação
sobre o consumo de diesel. A empresa fornece transporte aos funcionários em todas as
três fábricas. A empresa implementou um sistema para a gestão do consumo da frota
dedicada, sendo possível contabilizar o consumo por tipo de combustível, também são
contabilizadas as viagens aéreas.
Jacareí
Na unidade Jacareí, empilhadeiras transportam os fardos de celulose até trens e
caminhões a diesel. Esses trens e caminhões transportam a celulose até o porto marítimo
de Santos, onde a celulose é estocada. Em média, cada composição possui 34 vagões.
O processo de carregamento dos navios é feito por caminhões, que transportam a celulose
até perto do navio e, em seguida, os fardos de celulose são carregados nos navios a diesel
por guindastes. Os principais destinos são a Europa, Ásia, América do Norte e América
Latina.
Aracruz
A Aracruz ocupa uma posição estratégica, a três quilômetros do porto de Portocel. O
embarque da celulose é feito por empilhadeiras a GLP. Caminhões a diesel transportam
a celulose da fábrica para o depósito. Do porto, a polpa é enviada ao mundo inteiro em
navios.
19
Três Lagoas
A produção de Três Lagoas é enviada para o porto de Santos. O transporte da celulose é
feito principalmente por trem, onde a composição tem em média 75 vagões. O processo
termina com empilhadeiras a GLP e caminhões a diesel, para embarcar a celulose nos
navios, antes de sua expedição para América do Norte, Europa e Ásia.
As contribuições de todas as fontes de emissões e as áreas florestais que sequestram
emissões, com seu respectivo processo de coleta, referenciado no layout do respectivo
fluxo, estão incluídas nas tabelas anexas e representam a base de dados deste inventário.
20
Fibria - Sinopse dos números (em toneladas de CO2e)
Em
iss
õe
s
Emissões Diretas 1.064.389
Emissões Indiretas – consumo de eletricidade 13.553
Emissões Indiretas – transporte de funcionários, de
resíduos, de celulose e florestais. 327.282
Emissões totais 1.405.224
Se
qu
es
tro
Sequestro – Floresta Plantada 21.256.475
Sequestro – Áreas de Conservação 1.050.969
Sequestro Total 22.307.444
Celulose Produzida (air dried tones) 4.470.736
Emissões de Biomassa 10.077.943
Este relatório apresenta os principais princípios de cálculo e os resultados do inventário
de gases de efeito estufa (GEEs) para as unidades da Fibria.
O saldo da conta [sequestro (floresta plantada + 55% de conservação) menos
emissões totais de CO2e] é 22.307.444 tCO2e. Considerando as emissões de
biomassa, a redução líquida foi de 10.824.279 toneladas de CO2e.
21
Emissões Diretas
Emissões diretas, sob o Escopo 1, inclui emissões de atividades industriais e florestais
(colheita e frete).
Tabela 3 – Emissões Diretas por unidade de produção.
Emissões Diretas
Escopo 1
JAC
(tCO2e)
ARA
(tCO2e)
TLS
(tCO2e)
Fibria
(tCO2e)
Flo
res
tal
Operações Florestais 56.773 140.301 46.265 243.339
Fertilizantes 3.641 11.918 12.630 28.189
Subtotal 60.414 152.219 58.895 271.528
Ind
us
tria
l
Combustão Direta 323.739 274.163 151.464 749.365
Gestão de Resíduos 0 55.499 5.824 61.323
Transporte Interno 1.818 3.304 1.863 6.985
Movimentação de
Celulose 432 1.966 611
3.009
PCC – CO2 Exportado -7.636 0 -20.185 -27.821
Subtotal 318,353 334,932 139,577 792,861
Total 378,767 487,151 198,472 1,064,389
Emissões Indiretas
Emissões indiretas de Escopo 2 incluem as emissões relativas a produção de energia
elétrica distribuída pela rede de transmissão, as de escopo 3 incluem as emissões
referentes a viagens aéreas, transporte de funcionários, movimentação e transporte de
celulose e transporte de resíduos.
22
Tabela 4 – Emissões Indiretas por unidade de produção.
Emissões Indiretas JAC
(tCO2e)
ARA
(tCO2e)
TLS
(tCO2e)
Fibria
(tCO2e)
Es
co
po
2 Florestal 146 522 134 802
Industrial 8.105 4.178 468 12.751
Total Escopo 2 8.251 4.700 602 13.553
Es
co
po
3
Modal Ferroviário 1.387 0 5.051 6.438
Modal Rodoviário 7.117 1.717 39.439 48.273
Modal Marítimo 47.017 89.255 50.039 186.310
Viagens Aéreas 111 238 316 664
Florestal 7.881 46.658 17.334 71.873
Transporte de Funcionários 2.514 530 1.475 4.518
Movimentação de Carga 303 1.043 0 1.347
Transporte de Resíduos 1.303 582 482 2.367
Tratamento de Resíduos 5.493 0 0 5.493
Total Escopo 3 73.125 140.022 114.135 327.282
Total 81,376 144.722 114.737 340.835
Atividades Industriais
Emissões de equipamentos estacionários
Os cálculos das emissões de equipamentos estacionários são apresentados na planilha
“Planilhas de Cálculo Industrial - Fibria 2016.xlsm” na página “Diretas – Combustão de
combustível” (Consulte o Anexo 4b, 10). As emissões de CH4 e N2O da combustão
estacionária de biocombustíveis foram calculadas na página auxiliar “Diretas – Biomassa
(aux.)” (Consulte o Anexo 10). A quantidade de emissões diretas, é apresentada na página
“Tabela Resumo” (consulte também o Anexo 16). Esse total geral inclui a exportação de
CO2 para a planta de PCC. (Veja o Anexo 14).
Sinopse
23
Emissões Direta de Combustíveis Fósseis por
Fontes Fixas tCO2e
Caldeiras de Recuperação 47.087
Caldeiras de Força 177.883
Forno de Cal 416.643
Total 641.613
Exportação CO2 para planta PCC 27.821
Emissões Diretas – Combustão Estacionária 613.792
Emissões de Gestão de Resíduos
Os cálculos de Emissões pela Gestão de Resíduos são apresentados na “Planilha de
Cálculo Industrial – Fibria 2016.xlsm” na página “Waste Management” (Consulte Anexo
12). O total de emissões diretas devido a emissão de metano proveniente de aterros e
tratamento anaeróbico de água foi de 61.323 tCO2e, o total indireto, emissões de aterro
terceiro foi de 5.493 tCO2e, apresentados na página “Summary Tabela.” (Consulte
também o Anexo 16). Conforme mencionado anteriormente, o tratamento de efluentes da
unidade Aracruz é feito através de lagoas aeradas. No entanto, uma zona anóxica pode
se formar no último estágio desse tratamento, na lagoa de polimento. Essa zona anóxica
é tratada como um processo anaeróbico e é utilizada no cálculo dessa estimativa de
emissões. Através de análises laboratoriais, concluiu-se que somente 20% da matéria
orgânica é abatidas nos últimos 2 estágios. Consequentemente, somente 20% da carga
total de DQO foi considerada no cálculo.
BEFOCykgCH )/(4
Equação 1
(ICFPA/NCASI Spreadsheets for
Calculating GHG emissions from pulp
and paper manufacturing Workbook v1.3)
Onde:
OC = DBO ou DQO do Sistema anaeróbico, em kg/ano
EF = fator de emissão, valores padrão = 0.25 kg CH4 / kg DQO abatida
B = metano capturado ou queimado, em kg CH4 /ano
Sinopse
Gestão de Resíduos - tCO2e
Emissão Aterro Próprio 5.824
Emissão Aterro Terceiro 5.493
24
Emissões de Fontes Móveis
As emissões da combustão do transporte e movimentação de carga são apresentadas na
página “Mobile & Transportation” (Consulte também o Anexo 15), nessa página também
são informadas as emissões do transporte de funcionários, viagem aérea, frota dedicada
e transporte de resíduos. Os cálculos foram feitos empregando o consumo de combustível
e/ou distâncias, dependendo da disponibilidade do dado e fator de emissão. Sob o escopo
1, estão a frota dedicada e as empilhadeiras das fábricas, sob o escopo 3, as viagens
aéreas, cujas as emissões são diretamente fornecidas pela agência de turismo que presta
serviço à Fibria e ponderadas por produção de celulose; o transporte de funcionários, dos
resíduos, e o transporte e movimentação de celulose fora dos limites das fábricas. Na
fábrica de Aracruz, em 2016, o combustível foi parcialmente fornecido pela Fibria, esta
fração já é contemplada no consumo de total de diesel. O resultado final do Escopo 1 é
9.994 tCO2e e de escopo 3 é 245.398 tCO2e, apresentado na página “Summary Tabela”
(Consulte o anexo 16).
Sinopse
Emissões Totais de Tratamento Anaeróbico 55.499
Total 65.670
Escopo Fontes Móveis - tCO2e
Escopo 1 Emissões por Transporte de Pessoas: Frota dedicada 6.985
Escopo 3 Emissões por Transporte de Pessoas: Casa-Trabalho 4.518
Escopo 3 Emissões das Viagens Aéreas 664
Escopo 3 Emissões do Transporte de Resíduos 2.366
Subtotal 14.533
Logística - tCO2e
Escopo 1 Movimentação de Celulose nas Fábricas 3.009
Escopo 3 Transporte Rodoviário 48.273
Escopo 3 Transporte Ferroviário 6.438
Escopo 3 Transporte Marítimo 186.310
Escopo 3 Movimentação de Celulose 1.347
Subtotal 245.377
TOTAL 259.910
25
Emissões do consumo de eletricidade
As emissões de CO2 do consumo de eletricidade da rede podem ser estimadas
multiplicando o consumo de eletricidade pelo fator médio de emissão do Sistema
Interligado Nacional, mensalmente. O fator de emissão de 2016 foi publicado pelo
Ministério de Ciência e Tecnologia em
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/74694.html. É importante notar que o fator
médio de emissão do GRID foi 34,3% menor em comparação a 2015, enquanto que a
quantidade de energia importada foi 127,4% maior que o ano anterior (Consulte o Anexo
13).
Sinopse
Plant Electricidade 2016
(MWh)
Emissões de
Carbono (tCO2e)
Jacareí 101.556 8.105
Aracruz 53.511 4.178
Três Lagoas 6.136 468
Total 12.751
A maior parte da eletricidade consumida pela Fibria é produzida internamente usando
biomassa e combustíveis fósseis (em menor grau). Parte dessa eletricidade é vendida
para a rede e fornecedores localizados nas plantas industriais.
Atividades Florestais
Sinopse
Emissões Diretas, tCO2e
Emissões totais de combustíveis (Escopo 1) 243.339
Emissões totais de fertilizantes e correção do solo 28.189
Total 271.528
Emissões Indiretas, tCO2e
Emissões Totais da Eletricidade 802
Emissões totais Combustíveis Fósseis (Escopo 3) 71.873
Emissões Biomassa, tCO2
Biocombustível 4.630
26
Sequestro, tCO2
Total Remoções - Eucalyptus 21.256.475
Total Remoções – Áreas de Conservação 1.050.969
Total (inc. 60% de Áreas de Conservação) 22.307.444
São mostrados a seguir os princípios de cálculo e os resultados do inventário de gases de
efeito estufa (GEEs) da Fibria desenvolvidos para o ano de 2016 relativo as atividades
florestais. O inventário de emissões e remoções por sumidouros foi feito com base nos
documentos a seguir: “The Greenhouse Gas Protocol – a Corporate Accounting and
Reporting Standard” [Protocolo de Gases de Efeito Estufa: Contabilidade Corporativa e
Padrões para Elaboração de Relatório] – Edição revisada, do Instituto de Recursos
Mundiais (WRI, do inglês World Resources Institute) e “Calculation Tools for Estimating
Greenhouse Gas Emissions from Mobile Combustion” [Ferramentas de Cálculo para
Estimativa das Emissões de Gases de Efeito Estufa da Combustão Móvel] e “Calculation
Tools for Estimating Greenhouse Gas Emissions from Stationary Combustion”
[Ferramentas de Cálculo para Estimativa das Emissões de Gases de Efeito Estufa da
Combustão Estacionária]; “Diretrizes de 2006 do IPCC para Inventários Nacionais de
Gases de Efeito Estufa” e “Guia de Boas Práticas para Uso da Terra, Mudanças no Uso
da Terra e Florestas” do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas.
27
Emissões de fontes móveis
Na área florestal, as emissões de combustíveis fósseis são provenientes principalmente
de fontes móveis. A maior parte do combustível é fornecida pela Fibria, e reportado no
Anexo 4b. A tabela abaixo resume as emissões de combustível de fornecedores que
compram seu próprio combustível. As emissões de CO2 do consumo de combustíveis
fósseis são estimadas multiplicando o consumo relatado pelo fator de emissão para o tipo
de combustível usado, como descrito na tabela a seguir. O diesel em 2016, conforme
regulamentação nacional continha 7% de biodiesel. O cálculo do frete ferroviário de
madeira e marítimo de madeira do sul é feito de forma indireta, pelo total de ton.km
percorrido.
Tabela 5 – Emissões de Escopo 3 – Combustíveis Fósseis utilizados na área Florestal
Atividades UM Tipo de
Combustível tCO2e/ano
tCO2e/ano (biogenico)
SILVICULTURA
JACAREÍ Diesel 2.736 189
JACAREÍ Gasolina 181 45
JACAREÍ Etanol 3 329
TRÊS LAGOAS Diesel 11.532 797
TRÊS LAGOAS Gasolina 810 203
TRÊS LAGOAS Etanol 0 5
TRÊS LAGOAS Combustível de Aviação 0 0
ARACRUZ Diesel 7.851 543
ARACRUZ Gasolina 1.037 260
ARACRUZ Etanol 0 1
ARACRUZ Combustível de Aviação 2 0
Subtotal 24.152 2.371
FRETE ARACRUZ
Embarcações - ton.km 15.379 0
Ferroviário - ton.km 1.908 0
OPERAÇÕES RIO GRANDE DO SUL
ARACRUZ
Colheita 2.873 213
Transporte 11.725 870
Pátio 407 30
CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
ARACRUZ Diesel 5.475 406
JACAREÍ Diesel 4.961 368
TRÊS LAGOAS Diesel 4.993 371
Subtotal 32.716 1.145
Total tCO2e 71.873 4.630
28
Emissões da correção do solo
As Diretrizes do IPCC incluem a aplicação de carbonatos contendo cal [como carbonato
de cálcio (CaCO3) ou dolomita (CaMg(CO3)2] em terras silvícolas como uma fonte de
emissões de CO2. As emissões de CO2 são contabilizadas com base na quantidade total
de cal aplicada ao longo do ano usando a equação abaixo.
Equação 2
(IPCC 2006, V4. CH 11 EQUATION
11.12)
Onde:
= emissões anuais de C da aplicação de cal na silvicultura, tC/ano. Para converter tC em
tCO2e: multiplicar o resultado por 44/12.
M = quantidade anual de carbonato de cálcio (CaCO3) ou dolomita (CaMg(CO3)2), tC/ano
EF = fator de emissão, tC (t de cal ou dolomita)-1. O fator de emissão é equivalente ao conteúdo
de carbono desses materiais (12% CaCO3 e 13% (CaMg(CO3)2)).
A Fibria relatou um consumo de calcário em 2016 de 3.850 toneladas para suas atividades silvícolas. Portanto, usando a fórmula acima, este consumo resultou em emissões de 1.835 tCO2e.
Emissões da aplicação de fertilizantes químicos e orgânicos
A aplicação de fertilizantes nitrogenados a terras silvícolas causa emissões de N2O, um
dos principais gases de efeito estufa, que tem um potencial de aquecimento global
estimado 298 vezes maior que o CO2. As emissões de N2O são estimadas em toneladas
equivalentes de CO2 (tCO2e) usando a equação a seguir.
Equação 3
(Adaptado de IPCC 2006,
V4. CH 11 EQUATION 11.1)
Onde:
= emissões diretas de N2O resultantes da aplicação de fertilizantes contendo
nitrogênio, tCO2e/ano.
= quantidade usada de fertilizante sintético, tN/ano
= quantidade usada de fertilizante orgânico, tN/ano
EF = fator de emissão para emissões resultantes da adição de N, sem dimensão.
44/28 = conversão de N2O-N em N2O
298 = Potencial de Aquecimento Global do N2O para converter em tCO2e
DolomiteDolomiteLimestoneLimestoneCC EFMEFMCLime
**
LimeCCC
310*28/44**2 EFFFFON CRONSNNDIRECT fert
fertNDIRECTON 2
SNF
ONF
298
29
Os fertilizantes químicos, assim como seu conteúdo de N, usados nas florestas da Fibria,
estão detalhados na “Data 2016 - Fibria.xlsx”. (Consulte o Anexo 4a).
Deve ser observado que a eficiência da uso de N é reconhecidamente menor que a de
outros fertilizantes, tendo em vista que o N tende a se transformar rapidamente em nitrato
no solo. E se não for absorvido pelas plantas ou utilizado pelos microrganismos, pode ser
perdido por por lixiviação ou desnitrificação. Esse processo pode ser minimizado
controlando os níveis de pH do solo (a perda é maior em solos com pH maior que 5,5) e
utilizando técnicas como o plantio direto (SPD)3.
De acordo com FINCK, citado por ISHERWOOD4, as porcentagens médias de nutrientes
do fertilizante absorvida pelas culturas na estação de crescimento estão entre 50 e 70%
para nitrogênio. De acordo com PEOPLES et al, citado pelo mesmo autor, a importância
relativa da volatização de NH3 e da desnitrificação varia consideravelmente. No entanto,
depende do agroecossistema, forma de fertilizante nitrogenado utilizado, manejo imposto
à cultura e das condições ambientais prevalecentes.
Considerando as práticas adotadas pela Fibria, incluindo o plantio em solo que é bem aerado, não compactado, e a fertilização localizada, a perda estimada de N por causa da desnitrificação seria 30%, resultando em 7905,5 tCO2e de emissões do uso de fertilizantes nitrogenados. No entanto, uma estimativa conservadora de todas as emissões com base
na quantidade de N usada será incluída neste inventário para fins de contabilização. Portanto, as emissões resultantes da aplicação dos fertilizantes acima mencionados correspondem a 22,372 tCO2e.
Além das emissões de CO2 associadas à aplicação de fertilizantes contendo nitrogênio,
também têm que ser consideradas as emissões relacionadas à aplicação de ureia durante
a fertilização. Das Diretrizes de 2006 do IPCC: “a adição de ureia aos solos durante a
fertilização resulta em perda de CO2 que era fixo no processo de produção industrial. A
ureia (CO(NH2)2) é convertida em amônio (NH4+), íons hidroxila (OH-) e bicarbonato
(HCO3-), na presença de água e de enzimas urease.” Este processo é semelhante ao que
ocorre quando cal é usada para correção do solo.
Essa fonte de emissão é calculada usando a seguinte fórmula:
12/44**2 EFMCCO Emission Equação 4
(IPCC 2006, V4. CH 11 EQUATION 11.13)
Onde:
CO2-CEmission= emissões anuais de C da aplicação de ureia, toneladas C ano-1;
M = quantidade anual de fertilização de ureia, toneladas de ureia ano-1;
EF = fator de emissão, tonelada de C (tonelada de ureia)-1. Um valor padrão de 0,20 foi usado,
que é equivalente ao conteúdo de carbono na ureia com base no peso atômico;
44/12 = fator usado para converter emissões de CO2–C em CO2
3 GUILHERME, L.R.G. Depoimento sobre o uso de fertilizantes nitrogenados. Em: Meio ambiente e aquecimento:
O agronegócio é culpado ou inocente. DBO Agrotecnologia. Disponível em < http://www.agroprecisa.com.br/site/noticias/download/Culpado_ou_inocente.pdf > acessado em 03 de Março de 2016.
4 Isherwood, K.F. O Uso de Fertilizantes Minerais e o Meio ambiente. Trad. ANDA – Associação Nacional para Difusão dos Adubos. IFA - International Fertilizer Industry Association (Associação Internacional de Indústrias de Fertilizantes): Paris, fevereiro de 2000. Disponível em < http://www.anda.org.br/multimidia/fertilizantes_meio_ambiente.pdf> acessado em 03 de Março de 2016.
30
Durante o ano de 2016 como relatado pela Fibria, 3,4 toneladas de ureia foram utilizadas,
resultando em uma emissão de 2,49 tCO2e.
Emissões do consumo de eletricidade
O cálculo das emissões de CO2 resultantes do consumo de eletricidade aplica o mesmo
método usado para calcular esta fonte de emissões nas atividades industriais descritas
anteriormente neste relatório. Porém, como o consumo é muito inferior, o fator médio anual
é empregado. Além disso, como na área florestal não existe um contrato de energia,
somente informação do custo está disponível. Para estimar o consumo em MWh, os
custos totais são divididos pelo preço médio do MWh por região, fornecido pela ANEEL,
Agência Brasileira de Energia (http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=550). O
consumo de eletricidade registrado em 2016, assim como as emissões de CO2, é
apresentado na tabela a seguir (Consulte Anexo 8).
BU Consumption
(MWh)
Emission
Factor
(tCO2/MWh)
Emissions
(tCO2e)
ARACRUZ 6,386 0.0817 522
JACAREÍ 1,792 0.0817 146
TRÊS LAGOAS 1,644 0.0817 134
Total 802
Remoções por sumidouros (Sequestro de CO2)
Remoções de CO2 por fontes de sumidouros ou sequestro de CO2 foram consideradas
para uso nas fórmulas a seguir. Essa fórmula considera o CO2 sequestrado em um ano,
convertendo o crescimento em volume. Para áreas de eucalipto, medidas reais e
estimativas de modelos foram empregadas para estimar volume.
Para áreas de conservação, fatores de crescimento de biomassa Tier 1 do IPCC foram
empregados (V4_04_Ch4_Forest_Land) para estimar o sequestro nessas áreas. Isso foi
possível devido a um trabalho de reclassificação, referenciando a base do IPCC com a
classificação das fitofisionomias da Fibria, empregando imagem de satélite. Em 2014, a
classificação nas áreas de conservação de Jacareí foi revisada, explicando a diferença
em relação aos resultados de 2013. Como esse método pode oferecer certo nível de
incerteza, a Fibria, de forma conservadora, considera somente parte do sequestro de CO2
das áreas de conservação, de maneira que são considerados 64% do valor obtido para
Jacareí, e somente 50% para as áreas de Três Lagoas e Aracruz. O processo de revisão
contínua em andamento buscando melhorar a qualidade da classificação das áreas de
conservação, reduzindo a incerteza em um futuro próximo.
31
Equation 5 (IPCC V4_CH4_Annex
II_eq.2.9) Equação 4
Equation 6(IPCC V4_CH4_Annex
II_eq.2.10) Equação 5
Onde:
= incremento anual no estoque de biomassa, tC/ano
= área, ha
= incremento médio anual, t ms/ha/ano
= fração de carbono no material seco, tC/t ms (0,47 para nativas e 0,5 para
eucalipto)
= incremento médio anual da biomassa aérea t ms/ha/ano
R = razão raiz/broto, t ms biomassa subterrânea / t ms de biomassa aérea.
Com base nos dados fornecidos, o sequestro de CO2 foi estimado como 21.256.475 tCO2e
para os plantios de eucalipto e 1.050.969 tCO2e para áreas de conservação. De forma
a considerar áreas com plantios menores que seis meses de idade, um quarto dessas
áreas foram consideradas nos dados do primeiro ano, pois eles apresentam cerca de 25%
da biomassa de primeiro ano (Consulte Anexos 3a, 3b, 3c, 6, 9a, 9b, 9c). Em 2015, houve
a revisão da densidade, relação parte/aérea raiz, teor de carbono das áreas de produção.
Análise gráfica dos números
Fontes de emissões diretas
O Gráfico 1 mostra que as emissões diretas das fontes industriais representam cerca de
68% do total, seguido pelas operações florestais, gestão de resíduos e transporte interno.
Gráfico 1 - Emissões diretas de CO2e
RGG WTOTAL 1
GC
jiA ,
jTOTALiG ,
jiCF ,
WG
ji
jijTOTALijiG CFGAC,
,,,
32
Emissões por tipo de combustível nas unidade industriais
O Gráfico 2 mostra as emissões por tipo de combustível. Analisando as fontes de energia,
o gráfico destaca o uso majoritário de combustíveis renováveis. No gráfico 3 dentre as
emissões de origem fóssil e não-biogênicas, o gás natural, menos carbono-intensivo, já é
maior fonte de emissões.
Gráfico 2 - Emissões diretas por tipo de combustível
Gráfico 3 – Emissões diretas por tipo de combustível fóssil
91%
1%
4%
2%
2%
0%0%0%
9%
Emissões por tipo de Combustível
Combustiveis Renováveis -BiogênicaCombustiveis Renováveis - Não-biogênicasGás Natural
Óleo Combustível
Diesel
Diesel Maritimo
Gasolina
GLP
33
Emissões da área Industrial
Gráfico 4 - Emissões da área Industrial
Como esperado, fornos de cal são as fontes com maior emissão, visto que ainda não há
combustíveis renováveis substitutos viáveis. A utilização de gás natural em substituição do óleo
combustível tem sido a opção para reduzir as emissões.
Emissões por sistema de transporte
O transporte marítimo é responsável por 77% de todas as emissões. Destacando que nenhuma
atividade de transporte de celulose é controlada pela Fibria, são todas emissões de escopo 3.
Gráfico 5 - Emissões por modal de transporte de celulose
13%
31%56%
Emissões de Combustíveis Fósseis por Fonte Industrial
Caldeiras deRecuperação
Caldeiras de Força
Fornos de Cal
3%
20%
77%
Emissões Indiretas por Modal
Transporte Ferroviário
Transporte Rodoviário
Transporte Marítimo
34
Fontes de emissões de atividades florestais
Dentre as emissões florestais, da produção da muda a colheita e entrega de madeira, as
emissões do consumo de combustível são responsáveis por 92% das emissões totais na
área florestal.
Gráfico 6 - Emissões das operações florestais
71%
8%
21%
0%
Emissões das Atividades Florestais
Escopo 1 Combustíveis
Escopo 1 Fertilizantes
Escopo 3 Combustíveisterceirizados
Escopo 2 Eletricidade
35
Análise de Performance
Comparando a 2015, considerando os três escopos, houve uma redução nas emissões de 9,9%, enquanto houve uma redução na produção de 3,3% e uma redução do fator médio de emissão das embarcações de 15%. Em relação ao escopo 1, houve redução de 6%, enquanto para o escopo 2 houve um aumento de 39%, enquanto fator de emissão médio diminuiu 34,3%. Se considerarmos somente o escopo 1 e 2, descontando a redução da produção, a emissão de GEEs em 2016 foi 2,4% menor em relação a 2015 por tonelada de celulose.
Dentro das emissões diretas, em 2016, houve redução no consumo energético como um
todo, em parte devido ao preço da eletricidade reduzido em relação ao ano anterior. Já
nas atividades florestais, houve redução do consumo de Diesel em parte pelo redução do
raio médio e parte pela utilização do novo modelo de caixa de carga para transporte de
madeira e outros projetos de eficiência energética.
Contudo, mesmo com as variações naturais do processo industrial, onde as condições
operacionais podem se modificar ano a ano, 90% das fontes energéticas de 2016 tiveram
origem biogênica.
Como esperado, a maior contribuição às nossas emissões é da planta de Aracruz, que
possui maior capacidade nominal. Em relação ao indicador de intensidade, considerando
todos os escopos, houve uma redução de 8% em comparação a 2015, e 18,4% em relação
ao ano base, 2011, consolidando-se em 0,309 tCO2e/tsa. O aumento no sequestro líquido
foi devido, principalmente, a redução do consumo de energéticos totais e ao aumento da
área líquida.
Tabela 6 – Fibria Performance
2011 2012 2013 2014 2015 2016 %2016/2015 %2016/2014 %2016/2013 %2016/2012 %2016/2011*
Production 4.656.650 4.737.808 4.697.500 4.716.609 4.622.576 4.470.736 -3,3% -5,2% -4,8% -5,6% -4,0%
ARACRUZ 559.630 537.215 521.178 591.899 546.474 487.151 -11% -17,7% -6,5% -9,3% -13,0%
JACAREÍ 395.642 432.218 388.795 397.342 387.782 378.766 -2% -4,7% -2,6% -12,4% -4,3%
TRÊS LAGOAS 213.842 182.980 204.353 204.060 198.484 198.472 0% -2,7% -2,9% 8,5% -7,2%
FIBRIA 1.169.114 1.152.413 1.114.326 1.193.301 1.132.740 1.064.389 -6,0% -10,8% -4,5% -7,6% -9,0%#DIV/0! #DIV/0!
ARACRUZ 660 1.651 3.018 2.974 3.013 4.700 56% 58% 56% 185% 612%
JACAREÍ 3.516 4.989 17.493 8.439 5.426 8.251 52% -2% -53% 65% 135%
TRÊS LAGOAS 303 471 741 827 1.281 602 -53% -27% -19% 28% 99%
FIBRIA 4.479 7.111 21.252 12.240 9.720 13.553 39% 11% -36% 91% 203%#DIV/0! #DIV/0!
ARACRUZ 310.744 297.878 212.513 278.935 190.013 140.022 -26% -50% -34% -53% -55%
JACAREÍ 95.680 114.566 122.820 164.602 99.842 73.125 -27% -56% -40% -36% -24%
TRÊS LAGOAS 180.389 220.822 231.897 209.384 127.655 114.135 -11% -45% -51% -48% -37%
FIBRIA 586.813 633.266 567.230 652.921 417.511 327.282 -22% -50% -42% -48% -44%#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
ARACRUZ 6.015.717 6.292.487 6.117.798 6.248.514 6.303.609 5.160.649 -18% -17% -16% -18% -14%
JACAREÍ 2.451.832 2.506.812 2.514.205 2.541.438 2.488.386 2.018.386 -19% -21% -20% -19% -18%
TRÊS LAGOAS 2.833.041 2.904.403 2.942.121 2.978.506 3.189.673 2.898.907 -9% -3% -1% 0% 2%GUAÍBA 0 0 0 0 0 1 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 200% 100%
FIBRIA 11.300.590 11.703.702 11.574.124 11.768.458 11.981.668 10.077.943 -16% -14% -13% -14% -11%
ARACRUZ 871.034 836.744 736.709 873.808 739.500 631.873 -15% -28% -14% -24% -27%
JACAREÍ 494.838 551.773 529.108 570.383 493.050 460.142 -7% -19% -13% -17% -7%
TRÊS LAGOAS 394.534 404.273 436.991 414.271 327.420 313.208 -4% -24% -28% -23% -21%
FIBRIA 1.760.406 1.792.790 1.702.808 1.858.462 1.559.971 1.405.223 -9,9% -24,4% -17,5% -21,6% -20,2%
Ind
ire
ct
em
issio
ns
- sco
pe
3
Bio
ma
ss
sco
pe
1 a
nd
3
To
tal
FIBRIA PERFORMANCE
Dire
ct
em
issio
ns
- sco
pe
1
Ind
ire
ct
em
issio
ns
- sco
pe
2
36
Gráfico 7 – Emissões Diretas, por planta
Gráfico 8 – Emissões Indiretas, por planta
Gráfico 9 – Outras Emissões Indiretas Escopo 3, por planta
Gráfico 10 – Emissões Totais, por planta
37
Anexos
Anexo 1 – Critério de Inclusão/Exclusão
Para estabelecer as fronteiras desse trabalho, um critério de inclusão/exclusão foi definido
para inclusão de fontes de emissão, baseados em um consumo mínimo, bem como uma
fonte confiável de registro. Estabeleceu-se que emissões de fontes escopo 1 até 1200
tCO2e/ano, aproximadamente 0,1% da magnitude desse escopo, e o consumo de até
1.000MWh, representando cerca de 0,6%, no acumulado do ano para o escopo 2, seriam
os limiares para inclusão na sistemática de cálculo de emissões. Apesar disso, algumas
pequenas fontes de emissão, mas com registro confiável foram contabilizados no
inventário. A saber, é tolerado para inventários corporativos no Brasil uma variação de 5%
nas estimativas de emissões para cima ou para baixo, para os escopos 1 e 2, e outras
fontes inclusas no inventário.
Tabela 7 – Critérios Mínimos de Inclusão
Fonte Limite Mínimo
Diesel/Gasolina 600.000 Km/ano
Diesel – fontes estacionárias 200.000 litros/ano
Diesel – fontes móveis 200.000 litros/ano
Acetileno 50 t/ano
Eletricidade 1.000 MWh/ano
GLP 50 t/ano
Abaixo algumas fontes que foram excluídas:
Tabela 7 - Exemplos de fontes que não atingiram o critério
Fonte Valor
GLP Restaurantes 2,8 t
GLP Refeitórios Florestal 0,9 t
Acetileno 3,6 t
Emissões de Gases Refrigerantes
do Protocolo de Kyoto 354,5 tCO2e
Consumo de Energia Escritório
Central 245 MWh
38
Anexo 2 – Dados de Emissão
Flow Layout Macro Process BU Category COD Type of fuel Unit Annual Consumption GJ Source of data Scope
ARACRUZ Purchased goods and services FOR000 Diesel liters 3.188.510 Declaração Fornecedor 3
ARACRUZ Purchased goods and services FOR001 Gasoline liters 619.624 Declaração Fornecedor 3
ARACRUZ Purchased goods and services FOR002 Ethanol liters 405 Declaração Fornecedor 3
ARACRUZ Purchased goods and services FOR003 Avitation fuel liters 635 Declaração Fornecedor 3
JACAREÍ Purchased goods and services FOR010 Diesel liters 1.110.984 Declaração Fornecedor 3
JACAREÍ Purchased goods and services FOR011 Gasoline liters 108.252 Declaração Fornecedor 3
JACAREÍ Purchased goods and services FOR012 Ethanol liters 225.535 Declaração Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Purchased goods and services FOR020 Diesel liters 4.683.116 Declaração Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Purchased goods and services FOR021 Gasoline liters 483.734 Declaração Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Purchased goods and services FOR022 Ethanol liters 3.308 Declaração Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Purchased goods and services FOR023 Avitation fuel liters 0 Declaração Fornecedor 3
LOGISTICS ARACRUZ Purchased goods and services FOR03 Diesel - Rail ton.km 246.780.041 Demonstrativo 3
ARACRUZ Purchased goods and services FOR04 Diesel liters 2.387.793 Declaração Fornecedor 3
JACAREÍ Purchased goods and services FOR05 Diesel liters 2.163.555 Declaração Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Purchased goods and services FOR06 Diesel liters 2.177.328 Declaração Fornecedor 3
ARACRUZ Stationary Combustion IND01 Black Liquor tds 3.619.129 37.501.413 Balanço Energético 1
JACAREÍ Stationary Combustion IND02 Black Liquor tds 1.531.041 16.383.316 Balanço Energético 1
TRÊS LAGOAS Stationary Combustion IND03 Black Liquor tds 1.953.422 22.937.895 Balanço Energético 1
Stationary Combustion IND04 Biomass ton 512.880 4.381.292 Balanço Energético 1Stationary Combustion IND05 Methanol ton 18.845 335.251 Balanço Energético 1
JACAREI Stationary Combustion IND06 Biomass ton 72.939 516.122 Balanço Energético 1Stationary Combustion IND07 Biomass ton 188.252 1.600.143 Balanço Energético 1Stationary Combustion IND08 Methanol ton 16.087 286.189 Balanço Energético 1
ARACRUZ Process Emissions IND09 CO2 ton 1.060.859 - Balanço Energético 1Stationary Combustion IND10 Methanol ton 1.776 90.782 Balanço Energético 1Process Emissions IND11 CO2 ton 386.541 - Balanço Energético 1
TRÊS LAGOAS Process Emissions IND12 CO2 ton 505.346 - Balanço Energético 1
ARACRUZ Process Emissions IND13 CO2 ton - 1
JACAREÍ Process Emissions IND14 CO2 ton 7636 Declaração Fornecedor 1
TRÊS LAGOAS Process Emissions IND15 CO2 ton 20185 Declaração Fornecedor 1
Waste IND16 RESIDUES (2015) ton Planilha de Controle 1
Waste IND17 RESIDUES (2016) ton Planilha de Controle 1
Waste IND18 Diesel liters 236.324 Declaração Fornecedor 3
Waste IND19 RESIDUES (2015) ton 14.941 Planilha de Controle 3
Waste IND20 RESIDUES (2016) ton 9.897 Planilha de Controle 3
Waste IND21 Diesel liters 529.358 Declaração Fornecedor 3
Waste IND22 RESIDUES (2015) ton 14.554 Planilha de Controle 1
Waste IND23 RESIDUES (2016) ton 10.494 Planilha de Controle 1
Waste IND24 Diesel Liters 195.859 Declaração Fornecedor 3
Waste IND25 DQO Removed mg/L 150 Planilha de Controle 1
Waste IND26 Flow m³ 57.976.920 Planilha de Controle 1
Waste IND27 Total Kg 8.696.538 Planilha de Controle 1
Waste IND28 DQO Removed mg/L Planilha de Controle 1
Waste IND29 Flowm³
Planilha de Controle 1
Waste IND30 DQO Removed mg/L Planilha de Controle 1
Waste IND31 Flowm³
Planilha de Controle 1
Purchased electricity IND32 Electricity MWh 1.041 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND33 Electricity MWh 1.779 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND34 Electricity MWh 10.891 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND35 Electricity MWh 17.366 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND36 Electricity MWh 8.896 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND37 Electricity MWh 1.567 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND38 Electricity MWh 1.619 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND39 Electricity MWh 1.082 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND40 Electricity MWh 412 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND41 Electricity MWh 1.038 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND42 Electricity MWh 7.064 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND43 Electricity MWh 755 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND44 Electricity MWh 10.650 Balanço Energético 2Purchased electricity IND45 Electricity MWh 13.378 Balanço Energético 2Purchased electricity IND46 Electricity MWh 19.947 Balanço Energético 2Purchased electricity IND47 Electricity MWh 7.063 Balanço Energético 2Purchased electricity IND48 Electricity MWh 11.410 Balanço Energético 2Purchased electricity IND49 Electricity MWh 6.563 Balanço Energético 2Purchased electricity IND50 Electricity MWh 7.900 Balanço Energético 2Purchased electricity IND51 Electricity MWh 4.852 Balanço Energético 2Purchased electricity IND52 Electricity MWh 4.690 Balanço Energético 2Purchased electricity IND53 Electricity MWh 4.646 Balanço Energético 2Purchased electricity IND54 Electricity MWh 5.805 Balanço Energético 2Purchased electricity IND55 Electricity MWh 4.652 Balanço Energético 2Purchased electricity IND56 Electricity MWh 297 Balanço Energético 2Purchased electricity IND57 Electricity MWh 66 Balanço Energético 2Purchased electricity IND58 Electricity MWh 427 Balanço Energético 2Purchased electricity IND59 Electricity MWh 1.367 Balanço Energético 2Purchased electricity IND60 Electricity MWh 192 Balanço Energético 2Purchased electricity IND61 Electricity MWh 181 Balanço Energético 2Purchased electricity IND62 Electricity MWh 5 Balanço Energético 2Purchased electricity IND63 Electricity MWh 56 Balanço Energético 2Purchased electricity IND64 Electricity MWh 19 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND65 Electricity MWh 500 Balanço Energético 2
Purchased electricity IND66 Electricity MWh 128 Balanço Energético 2Purchased electricity IND67 Electricity MWh 2.898 Balanço Energético 2
ARACRUZ IND68 BEKP kadt 2.207 Relatório de Sustentabilidade -
JACAREÍ IND69 BEKP kadt 1.028 Relatório de Sustentabilidade -
TRÊS LAGOAS IND70 BEKP kadt 1.236 Relatório de Sustentabilidade -
ARACRUZ Business Travel LOG01 Distance CO2 1.506 Declaração Fornecedor 3
JACAREÍ Business Travel LOG02 Distance CO2 701 Declaração Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Business Travel LOG03 Distance CO2 1.998 Declaração Fornecedor 3
Purchased goods and services LOG04 Ethanol liters 132 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG05 Gasoline liters 1.428.541 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG06 Diesel liters 369.285 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG07 Ethanol liters 936 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG08 Gasoline liters 526.915 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG09 Diesel liters 379.711 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG10 Ethanol liters 46 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG11 Gasoline liters 569.121 Relatório Ecofrotas 1
Purchased goods and services LOG12 Diesel liters 369.257 Relatório Ecofrotas 1
Employee commuting LOG13 Diesel liters 101.762 Declaração Fornecedor 3
Employee commuting LOG14 Diesel Km 340.591 Declaração Fornecedor 3
Employee commuting LOG15 Diesel liters 1.021.496 Declaração Fornecedor 3
Employee commuting LOG16 Diesel - Declaração Fornecedor 3
Employee commuting LOG17 Diesel liters 497.963 Declaração Fornecedor 3
Employee commuting LOG18 Diesel Km 303.610 Declaração Fornecedor 3
Purchased goods and services PCEL1 Diesel Liters 404.568 Declaração Fornecedor 3
Purchased goods and services PCEL2 LPG kg 16.641 Declaração Fornecedor 3
ARACRUZ Mobile Combustion LOG20 LPG kg 685.744 Declaração Fornecedor 1
JACAREÍ Mobile Combustion LOG21 LPG Kg 150.545 Controle por planilha 1
Purchased goods and services TS01 LPG kg 100.195 Planilha do Fornecedor 3
Purchased goods and services TS02 Diesel liters 6.505 Planilha do Fornecedor 3
TRÊS LAGOAS Mobile Combustion LOG22 LPG Kg 215.898 Declaração Fornecedor 1
HARVESTING RS Purchased goods and services RS01 Diesel liters 1.253.064 Declaração Fornecedor 3
ROAD CONSTRUCTION
and TRANSPORTATIONRS Upstream Transportation and Distribution RS02 Diesel
liters
5.113.441 Declaração Fornecedor 3
WOODYARD RS Purchased goods and services RS03 Diesel liters 177.705 Declaração Fornecedor 3
WOOD - Ship
TransportationARACRUZ Upstream Transportation and Distribution RS04 Diesel
ton.km1.169.092.188 Declaração Fornecedor 3
ROAD CONSTRUCTION
POWER BOILER
FORESTRY
SILVICULTURE
Terminais de
Santos
TRÊS LAGOAS
JACAREÍ
ARACRUZ(Aereted Lagoon)
JACAREÍ(Activated Sludge)
TRÊS LAGOAS(Activated Sludge)
Portocel
ARACRUZ
JACAREÍ
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
IMPORTED ELECTRICITY
Manual Collected Data
Rio Grande do
Sul Operations
LOGISTICS
AIR TRAVELS
FORKLIFT
EMPLOYEE COMUTING
ARACRUZ
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
RENTED FLEET
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
JACAREÍ
TRÊS LAGOAS
INDUSTRIAL
RECOVERY BOILER
PRODUCED PULP
WWTP
CO2 EXPORTED
LANDFILL RESIDUES
LIME KILN
ARACRUZ
JACAREÍ
39
Anexo 2 – Dados de Emissão
Fuel Amount
Stationary Combustion IND71 Natural Gas CO2/CH4/N2O 186696,243/3,328/0,333 95.993.965,00 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Mobile Combustion IND72 Maritime Diesel CO2/CH4/N2O 29197,020/3,772/0,226 9.395.000,00 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND73 OC 1A CO2/CH4/N2O 21372,343/86,851/1,158 7.201,64 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Mobile Combustion IND74 Diesel B7 CO2/CH4/N2O 109010,206/6,867/5,884 45.030.839,68 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Mobile Combustion IND75 Gasoline CO2/CH4/N2O 12,121/0,005/0,002 7.832,27 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND77 Natural Gas CO2/CH4/N2O 177711,884/3,168/0,317 91.374.459,90 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND78 OC 3A CO2/CH4/N2O 13224,896/54,298/0,724 4.502.362,00 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND79 OC 7A CO2/CH4/N2O 103670,788/409,463/5,459 33.952.240,00 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Mobile Combustion IND80 Biodiesel B7 CO2/CH4/N2O 54969,427/3,462/2,966 22.707.226,95 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND81 LGP CO2/CH4/N2O 833,691/0,066/0,001 291.494,80 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND82 Natural Gas CO2/CH4/N2O 114123,663/2,034/0,203 58.679.182,18 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND83 OC 3A CO2/CH4/N2O 7506,703/30,821/0,411 2.555.626,61 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Stationary Combustion IND84 OC1A CO2/CH4/N2O 0 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
Mobile Combustion IND85 Biodiesel B7 CO2/CH4/N2O 17388,587/1,095/0,939 18.781.130,74 FUEL(ZIC_C03_010_1) 1
ARACRUZ Agriculture FOR07 Fertilizer Kg 2.537.057 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
JACAREÍ Agriculture FOR08 Fertilizer Kg 777.587 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
TRÊS LAGOAS Agriculture FOR09 Fertilizer Kg 2.312.604 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR10 DREGS AND GRITZ ton 36.036 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR11 Urea ton 2,84 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR12 Lime ton 72,50 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR13 Lime Mud ton 18.822 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR14 DREGS AND GRITZ ton 21.309 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR15 Urea ton 0,55 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR16 Lime ton 0 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR17 DREGS AND GRITZ ton 26.636 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR18 Lime ton 3.777 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
Agriculture FOR19 Lime Mud ton 0 FERTILIZERS (ZIC_C03_012) 1
ARACRUZ Purchased electricity FOR20 Electricity MWh 6.386 ELECTRICITY (ZCCA_C11) 1
JACAREÍ Purchased electricity FOR21 Electricity MWh 1.792 ELECTRICITY (ZCCA_C11) 1
TRÊS LAGOAS Purchased electricity FOR22 Electricity MWh 1.644 ELECTRICITY (ZCCA_C11) 1
ARACRUZ Upstream Transportation and Distribution LOG23 Diesel liters 697.686 ROAD(ZLES_001)_LEANDRO 3
JACAREÍ Upstream Transportation and Distribution LOG24 Diesel liters 2.892.363 ROAD(ZLES_001)_LEANDRO 3
TRÊS LAGOAS Upstream Transportation and Distribution LOG25 Diesel liters 16.027.599 ROAD(ZLES_001)_LEANDRO 3
JACAREÍ Upstream Transportation and Distribution LOG27 Diesel liters 563.655 ROAD(ZLES_001)_LEANDRO 3
TRÊS LAGOAS Upstream Transportation and Distribution LOG28 Diesel liters 2.052.557 ROAD(ZLES_001)_LEANDRO 3
ARACRUZ Upstream Transportation and Distribution LOG29 Bunker tCO2e 89.331 Relatório Shipping 3
JACAREÍ Upstream Transportation and Distribution LOG30 Bunker tCO2e 47.050 Relatório Shipping 3
TRÊS LAGOAS Upstream Transportation and Distribution LOG31 Bunker tCO2e 50.076 Relatório Shipping 3
TRÊS LAGOAS
FERTILIZERS
ARACRUZ
JACAREÍ
JACAREÍ
LOGISTICS
ROAD
TRANSPORTATION
RAIL
TRANSPORTATION
SHIPPING
FORESTRY
ELECTRICITY
SAP Collected Data
DIRECT COMBUSTION
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
INDUSTRIAL
40
Anexo 3a – Dados Florestais (Aracruz)
Os dados relacionados a área foram extraídos do Banco de Dados da Fibria, resultando nos
valores apresentados na tabela abaixo. O crescimento corrente anual foi obtido através da
diferença entre medidas de duas parcelas. A contribuição da floresta nativa foi estimada aplicando
fatores de seqüestro do IPCC Tier 1, disponível em: IPCC Volume 4, Chapter 4, page 63.
Region Species Age (Years) Area (ha) ICA (t dm/ha) Root to Shoot ratio
Eucalyptus
Aracruz Eucalyptus spp <0,5 3.846,24 0,00 Root to Shoot ratio
Aracruz Eucalyptus spp 0,5-1,5 25.996,72 1,02 0,22
Aracruz Eucalyptus spp 1,5-2,5 35.525,44 13,74 0,16
Aracruz Eucalyptus spp 2,5-3,5 39.854,13 28,00 0,13
Aracruz Eucalyptus spp 3,5-4,5 38.308,44 33,34 0,11
Aracruz Eucalyptus spp 4,5-5,5 24.281,98 23,26 0,10
Aracruz Eucalyptus spp 5,5-6,5 1.505,28 16,69 0,09
Aracruz Eucalyptus spp >6,5 4.446,69 29,15 0,09
TOTAL EUCALYPTUS 173.765
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest - undefined age 18 15 0,37
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest - undefined age 38.227 5 0,24
Natural Forest in Tropical Rain Forest - undefined age 5.886 7 0,37
Natural Forest in Tropical Shrubland - undefined age 50.835 1 0,4
94.966
268.731
TOTAL NATIVE
TOTAL
Forestry Area
Aracruz 2016
41
Anexo 3b – Dados Florestais (Jacareí)
Region Age (Years) Area (ha) ICA (t dm /ha yr) Root to Shoot ratio
Eucalyptus
Capão Bonito <0,5 984,97 0,00 0,00
Capão Bonito 0,5-1,5 6.579,02 10,20 0,22
Capão Bonito 1,5-2,5 7.443,92 21,34 0,16
Capão Bonito 2,5-3,5 7.636,47 33,34 0,13
Capão Bonito 3,5-4,5 7.041,55 31,84 0,11
Capão Bonito 4,5-5,5 8.417,92 30,64 0,10
Capão Bonito 5,5-6,5 2.741,39 28,18 0,09
Capão Bonito >6,5 3.353,52 24,53 0,09
Vale do Paraíba <0,5 903,52 0,00 0,00
Vale do Paraíba 0,5-1,5 2.788,90 9,66 0,22
Vale do Paraíba 1,5-2,5 3.346,02 20,21 0,16
Vale do Paraíba 2,5-3,5 4.330,75 32,74 0,13
Vale do Paraíba 3,5-4,5 3.645,76 27,89 0,11
Vale do Paraíba 4,5-5,5 4.785,11 25,00 0,10
Vale do Paraíba 5,5-6,5 3.959,73 23,11 0,09
Vale do Paraíba >6,5 14.819,82 18,63 0,09
TOTAL EUCALYPTUS 82.778
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation in Tropical Rain Forest undefined age 7.358,82 15 0,37
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest undefined age 32.752,65 5 0,24
Natural Forest in Tropical Rain Forest undefined age 574,89 7 0,37
Natural Forest in Tropical Shrubland undefined age 12.213,23 1 0,40
TOTAL NATIVE 52.900
TOTAL 135.678
Forestry Area
Jacareí 2016
42
Anexo 3c – Dados Florestais (Três Lagoas)
Region Species Age (Years) Area (ha) ICA (t dm/ha) Root to Shoot ratio
Eucalyptus
Três Lagoas Eucalyptus <0,5 9.813,57 0,00 Root to Shoot ratio
Três Lagoas Eucalyptus 0,5-1,5 36.009,30 8,87 0,22
Três Lagoas Eucalyptus 1,5-2,5 31.076,28 25,46 0,16
Três Lagoas Eucalyptus 2,5-3,5 30.426,09 27,41 0,13
Três Lagoas Eucalyptus 3,5-4,5 34.154,93 25,75 0,11
Três Lagoas Eucalyptus 4,5-5,5 26.431,36 21,92 0,10
Três Lagoas Eucalyptus 5,5-6,5 31.766,90 17,87 0,09
Três Lagoas Eucalyptus >6,5 32.720,08 6,07 0,09
TOTAL EUCALYPTUS TOTAL EUCALYPTUS 232.399
Native - Protected Areas (Legal Reserve)
Forest Plantation - undefined age 2 15 0,37
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous Forest - undefined age 48.140 5 0,24
Natural Forest in Tropical Dry Forest - undefined age 15.079 2 0,28
Natural Vegetation in Tropical Shrubland - undefined age 19.596 1 0,4
82.817
315.216
TOTAL NATIVE
TOTAL
Forestry Area
Três Lagoas 2016
43
Anexo 4a – Consumo de Fertilizantes
Classe de avaliação Material Material Descrição unidade JAC - Florestal TLS - Florestal ARA - Florestal N% JAC TLS ARA
Adubos Manutenção 3055519 ADUBO INORG 19% N+6% P+10% K kg 136,08 KG 6 8 0 0
Adubos Manutenção 3055495 ADUBO INORG ACIDO BORICO 17% B kg 323,60 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3055553 ADUBO INORG MAP PURIFICADO 60% P 11% N kg 16.775,00 KG 11 1845 0 0
Adubos Manutenção 3055480 ADUBO INORG MOLIBIDATO DE SODIO 39% MO kg 1,44 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3055421 ADUBO INORG NITRATO CALCIO 15% N 19% CA kg 11.075,00 KG 19 2104 0 0
Adubos Manutenção 3055476 ADUBO INORG SULFATO COBRE 25% CU 12% S kg 55,34 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3055428 ADUBO INORG SULFATO MAGNESIO 9% MG 11% S kg 11.550,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3055430 ADUBO INORG SULFATO MANGANES 30%MN+18%S kg 126,67 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3055429 ADUBO INORG SULFATO ZINCO 20% ZN 10.5% S kg 35,08 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3012767 ADUBO ORG VEGETAL GRANULADO kg 5.300,00 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010944 ADUBO QUIM MKP 0-52-34 kg 3.850,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3054793 ADUBO SUPERFOSFATO SIMPLES PO kg 750,00 KG 0 0 0 0
Adubos Foliar 3059019 FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO kg 61,45 KG 11 0 6,7595 0
Adubos Corretivos 3010458 FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO kg 1.400,00 KG 11 0 0 154
Adubos Manutenção 3010458 FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO kg 4.550,00 KG 11 0 0 500,5
Adubos Manutenção 3059019 FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO kg 5.403,85 KG 11 0 594,42394 0
Insumos 3010458 FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO kg 951,20 KG 11 0 0 104,632
Insumos 3013140 FERTILIZANTE MIN FOSFATO MONOAMONIO kg 76.800,00 KG 11 0 8448 0
Insumos 3013650 FERTILIZANTE MIN FTE BR-12 BAG 1000KG kg 69.000,00 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010459 FERTILIZANTE MIN NITRATO CALCIO kg 3.750,00 KG 15,5 0 0 581,25
Adubos Manutenção 3010459 FERTILIZANTE MIN NITRATO CALCIO kg 10.450,00 KG 15,5 0 0 1619,75
Adubos Foliar 3010437 FERTILIZANTE MIN NPK 00-00-54 BAG kg 518.850,00 KG 14.400,00 KG 5.113.698,00 KG 0 0 0 0
Insumos 3010437 FERTILIZANTE MIN NPK 00-00-54 BAG kg 121.200,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3012448 FERTILIZANTE MIN NPK 00-00-54 SACO kg 258.519,00 KG 54.896,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3013293 FERTILIZANTE MIN NPK 03-17-00 l 3,00 L 3 0 0 0,09
Adubos Foliar 3010440 FERTILIZANTE MIN NPK 10-00-30 BAG kg 1.381.910,00 KG 1.975.864,00 KG 6.045.968,00 KG 10 138191 197586,4 604596,8
Adubos Manutenção 3010440 FERTILIZANTE MIN NPK 10-00-30 BAG kg 753.230,00 KG 10 0 75323 0
Adubos Manutenção 3012450 FERTILIZANTE MIN NPK 10-00-30 SACO kg 204.170,00 KG 1.600.900,00 KG 10 20417 0 160090
Adubos Foliar 3011105 FERTILIZANTE MIN NPK 10-22-14 BAG kg 13.869.028,60 KG 10 0 0 1386902,9
Adubos Corretivos 3011105 FERTILIZANTE MIN NPK 10-22-14 BAG kg 273.750,00 KG 10 0 0 27375
Insumos 3011105 FERTILIZANTE MIN NPK 10-22-14 BAG kg -200.000,00 KG 10 0 0 -20000
Adubos Manutenção 3012591 FERTILIZANTE MIN NPK 10-22-14 SACO kg 3.315.961,50 KG 10 0 0 331596,15
Adubos Foliar 3011106 FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16 BAG kg 3.187.895,00 KG 144.000,00 KG 12 382547 17280 0
Adubos Corretivos 3011106 FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16 BAG kg 141.612,50 KG 5.411.128,50 KG 12 16994 649335,42 0
Adubos Organico 3011106 FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16 BAG kg 8.787.942,60 KG 12 0 1054553,1 0
Adubos Manutenção 3011106 FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16 BAG kg 302.300,00 KG 12 0 36276 0
Adubos Manutenção 3012443 FERTILIZANTE MIN NPK 12-20-16 SACO kg 1.169.035,00 KG 12 140284 0 0
Adubos Manutenção 3010430 FERTILIZANTE MIN NPK 18-00-18 BAG kg 286.600,00 KG 1.188.450,00 KG 18 51588 213921 0
Adubos Manutenção 3012590 FERTILIZANTE MIN NPK 18-00-18 SACO kg 2.350,00 KG 18 423 0 0
Adubos Foliar 3010445 FERTILIZANTE MIN NPK 19-00-00 BAG kg 115.750,00 KG 19 21993 0 0
Adubos Manutenção 3010445 FERTILIZANTE MIN NPK 19-00-00 BAG kg 312.000,00 KG 19 0 59280 0
Adubos Foliar 3010442 FERTILIZANTE MIN NPK 20-05-20 BAG kg 8.744,00 KG 20 0 0 1748,8
Adubos Manutenção 3012589 FERTILIZANTE MIN NPK 20-05-20 SACO kg 117.475,00 KG 20 0 0 23495
Adubos Organico 3010455 FERTILIZANTE MIN ORGANOMAX kg 1.605.642,62 KG 0,94 0 0 15093,041
Adubos Corretivos 3010460 FERTILIZANTE MIN OSMOCOTE NPK 19-06-10 kg 1.928,98 KG 19 0 0 366,5062
Adubos Manutenção 3010460 FERTILIZANTE MIN OSMOCOTE NPK 19-06-10 kg 2.237,53 KG 19 0 0 425,12975
Adubos Manutenção 3013260 FERTILIZANTE MIN OX CALC/OX MAGN kg 9.125,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3013261 FERTILIZANTE MIN OX CALC/OX MAGN kg 6.000,00 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010454 FERTILIZANTE MIN OXIDO MAGNESIO kg 28.738,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3010454 FERTILIZANTE MIN OXIDO MAGNESIO kg 380,00 KG 0 0 0 0
Insumos 3010454 FERTILIZANTE MIN OXIDO MAGNESIO kg 22.320,00 KG 0 0 0 0
Adubos Foliar 3010468 FERTILIZANTE MIN QUELATO FERRO kg 44,89 KG 4,5 2 0 0
Adubos Corretivos 3010461 FERTILIZANTE MIN SULFATO AMONIO kg 800,00 KG 21 0 0 168
Adubos Manutenção 3010461 FERTILIZANTE MIN SULFATO AMONIO kg 4.580,00 KG 21 0 0 961,8
Adubos Manutenção 3055427 FERTILIZANTE MIN SULFATO AMONIO kg 4.450,00 KG 21 935 0 0
Adubos Corretivos 3010462 FERTILIZANTE MIN SULFATO COBRE kg 25,00 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010465 FERTILIZANTE MIN SULFATO DE ZINCO kg 25,00 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010463 FERTILIZANTE MIN SULFATO MAGNESIO kg 1.800,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3010463 FERTILIZANTE MIN SULFATO MAGNESIO kg 2.614,73 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010464 FERTILIZANTE MIN SULFATO MANGANES kg 75,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3010464 FERTILIZANTE MIN SULFATO MANGANES kg 0,38 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010466 FERTILIZANTE MIN SUPERFOSTATO SIMPLES kg 3.000,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3010466 FERTILIZANTE MIN SUPERFOSTATO SIMPLES kg 6.461,41 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010433 FERTILIZANTE MIN TENSO FERRO kg 75,00 KG 0 0 0 0
Adubos Manutenção 3010433 FERTILIZANTE MIN TENSO FERRO kg 80,00 KG 0 0 0 0
Adubos Corretivos 3010467 FERTILIZANTE MIN UREIA kg 1.300,00 KG 45 0 0 585
Adubos Manutenção 3010467 FERTILIZANTE MIN UREIA kg 1.539,27 KG 45 0 0 692,67195
Adubos Manutenção 3054802 FERTILIZANTE MIN UREIA kg 550,00 KG 45 248 0 0
Adubos Foliar 3013115 SUBSTRATO P/ PLANTAS 000839-7 C SOIL Saco 1.400,00 021 0 0 0 0
Insumos 3006042 TOUCHDOWN kg 400,00 KG 2,3 9 0 0
Insumos 3220004 VERMICULITA MEDIA Metro cúb. 1.257,00 M3 0 0 0 0
777587,48 2312604,1 2537057
44
Anexo 4b – Consumo de Combustível (FUEL (ZIC_CO3_010_1)
Table
Exercício/período Resultado global
MaterialConsumo
Bruto
Produção
Celulose
TO
Emissão
Ton
CO2e
Emissão
t CO2
Emissão
t CH4
Emissão
t N2O
Total Geral 3055085 GAS NATURAL 150.053.642,1 M3 292.116,5 291.835,5471218 5,2020597 0,5202060
3220029 GAS NATURAL CONBUSTIVEL 95.993.965,0 M3 186.876,0 186.696,2434806 3,3279188 0,3327919
3220074 OLEO DIESEL MARITMO 9.395.000,0 L 29.358,8 29.197,0200050 3,7720925 0,2263256
3054650 OLEO COMBUSTIVEL 3A 7.057.988,6 KG 23.197,8 20.731,5993300 85,1193025 1,1347823
3220026 OLEO COMBUSTIVEL TIPO 1A 7.201,6 TO 23.888,9 21.372,3430362 86,8516066 1,1580291
3054703 OLEO COMBUSTIVEL 7A 33.952.240,0 KG 115.534,0 103.670,7881832 409,4634491 5,4594591
3008727 OLEO DIESEL 5% BIODIESEL 15.264.854,0 L 37.603,4 36.953,0058081 2,3280429 1,9946585
4215144 CELULOSE BC ECF - LINHA C - BOMBEADA 1.911.501,2
4215079 CELULOSE BC ECF - LINHA B - JC 207.819,7
4308961 CELULOSE BC ECF - LINHA C BOMBEADA 1.081.225,1 1,54760000 2,0635 2,13462
4309410 CELULOSE BC ECF - LINHA BOMBEADA AUC 521.582,0
4317231 CELULOSE BC PF LINHA C BOMBEADA 42.568,0
4317950 CELULOSE BC ALF LINHA C BOMBEADA 561.326,0
3220036 OLEO DIESEL TIPO B S500 9.540.967,2 L 23.503,2 23.096,6779881 1,4550929 1,2467182
3054767 GLP INDUSTRIAL GRANEL 291.494,8 KG 835,7 833,6913177 0,0660611 0,0013212
1771762 GASOLINA COMUM 7.832,3 L 13,2 12,1212149 0,0050935 0,0015026
3011120 OLEO DIESEL TIPO A PB0289P 55.972.173,8 L 137.881,8 135.496,8785867 8,5363162 7,3138839
3010901 OLEO DIESEL TIPO B S10 5.741.202,4 L 14.142,9 13.898,2454063 0,8755908 0,7502029
Resultado global * 4.326.022,1 884.952,1 863.794,1614786 607,0026266 20,1398812
Total JAC 3055085 GAS NATURAL 91.374.459,9 M3 177.882,9 177.711,8844231 3,1677698 0,3167770
3054650 OLEO COMBUSTIVEL 3A 4.502.362,0 KG 14.798,1 13.224,8959593 54,2984601 0,7238890
3054703 OLEO COMBUSTIVEL 7A 33.952.240,0 KG 115.534,0 103.670,7881832 409,4634491 5,4594591
3008727 OLEO DIESEL 5% BIODIESEL 8.081.832,4 L 19.908,8 19.564,4191185 1,2325603 1,0560530
4215144 CELULOSE BC ECF - LINHA C - BOMBEADA 676.115,4
4215079 CELULOSE BC ECF - LINHA B - JC 207.819,7
3220036 OLEO DIESEL TIPO B S500 387.000,0 L 953,3 936,8457300 0,0590214 0,0505693
3054767 GLP INDUSTRIAL GRANEL 291.494,8 KG 835,7 833,6913177 0,0660611 0,0013212
3011120 OLEO DIESEL TIPO A PB0289P 14.238.394,5 L 35.074,8 34.468,1630701 2,1714975 1,8605310
Resultado global * 883.935,2 364.987,7 350.410,6878019 470,4588193 9,4685997
Total TLS 3055085 GAS NATURAL 58.679.182,2 M3 114.233,5 114.123,6626987 2,0342899 0,2034290
3054650 OLEO COMBUSTIVEL 3A 2.555.626,6 KG 8.399,7 7.506,7033707 30,8208424 0,4108932
3008727 OLEO DIESEL 5% BIODIESEL 7.183.021,5 L 17.694,6 17.388,5866896 1,0954826 0,9386054
4215144 CELULOSE BC ECF - LINHA C - BOMBEADA 1.235.385,7
3011120 OLEO DIESEL TIPO A PB0289P 11.598.109,2 L 28.570,8 28.076,5867945 1,7688276 1,5155249
Resultado global * 1.235.385,7 168.898,6 167.095,5395535 35,7194425 3,0684526
Total ARA 3220029 GAS NATURAL CONBUSTIVEL 95.993.965,0 M3 186.876,0 186.696,2434806 3,3279188 0,3327919
3220074 OLEO DIESEL MARITMO 9.395.000,0 L 29.358,8 29.197,0200050 3,7720925 0,2263256
3220026 OLEO COMBUSTIVEL TIPO 1A 7.201,6 TO 23.888,9 21.372,3430362 86,8516066 1,1580291
4308961 CELULOSE BC ECF - LINHA C BOMBEADA 1.081.225,1
4309410 CELULOSE BC ECF - LINHA BOMBEADA AUC 521.582,0
4317231 CELULOSE BC PF LINHA C BOMBEADA 42.568,0
4317950 CELULOSE BC ALF LINHA C BOMBEADA 561.326,0
3220036 OLEO DIESEL TIPO B S500 9.153.967,2 L 22.549,9 22.159,8322581 1,3960715 1,1961489
1771762 GASOLINA COMUM 7.832,3 L 13,2 12,1212149 0,0050935 0,0015026
3011120 OLEO DIESEL TIPO A PB0289P 30.135.670,1 L 74.236,2 72.952,1287221 4,5959910 3,9378280
3010901 OLEO DIESEL TIPO B S10 5.741.202,4 L 14.142,9 13.898,2454063 0,8755908 0,7502029
Resultado global * 2.206.701,1 351.065,7 346.287,9341232 100,8243648 7,6028290
45
Anexo 4c – Transporte Terrestre
TableTotal Diesel
Itinerário Tipo de veículo Quantidade de Viagens
3ES373 107 ES-ARACRUZ/ES-VIANA CARRETA 6E-25 1 214
3GO163 720 MS-TRÊS LAGOAS/GO-ANÁPOLIS BITREM 7E-40 142 184.032
3GO163 720 MS-TRÊS LAGOAS/GO-ANÁPOLIS CARRETA 2 3.600
3GO163 720 MS-TRÊS LAGOAS/GO-ANÁPOLIS CARRETA 6E-25 57 82.080
3GO163 720 MS-TRÊS LAGOAS/GO-ANÁPOLIS RODOTREM 9E-50 88 114.048
3GO163 720 MS-TRÊS LAGOAS/GO-ANÁPOLIS CARRETA 6E-38 82 118.080
3MA068 2478 ES-ARACRUZ/MA-SÃO LUÍS CARRETA 6E-25 22 109.032
3MG703 333 ES-ARACRUZ/MG-GOV.VALADARES CARRETA 6E-25 23 15.318
3MS119 40 MS-TRÊS LAGOAS/MS-TRÊS LAGOAS CARRETA 6E-25 98 7.840
3MS119 40 MS-TRÊS LAGOAS/MS-TRÊS LAGOAS CARRETA 6E-38 19.612 1.568.960
3MS304 129 MS-TRÊS LAGOAS/MS-APAREC.DO TABOADO BITREM 7E-40 6 1.393
3MS304 129 MS-TRÊS LAGOAS/MS-APAREC.DO TABOADO CARRETA 6E-25 44 11.352
3MS304 129 MS-TRÊS LAGOAS/MS-APAREC.DO TABOADO RODOTREM 9E-50 93 21.595
3MS304 129 MS-TRÊS LAGOAS/MS-APAREC.DO TABOADO CARRETA 6E-38 239 61.662
3PE170 1796 ES-ARACRUZ/PE-IGARASSU CARRETA 6E-25 80 287.360
3PR023 497 SP-JACAREÍ/PR-CURITIBA BITREM 7E-40 1 895
3PR023 497 SP-JACAREÍ/PR-CURITIBA CARRETA 77 95.673
3PR023 497 SP-JACAREÍ/PR-CURITIBA CARRETA 6E-25 18 17.892
3PR023 497 SP-JACAREÍ/PR-CURITIBA TRUCK 5 7.455
3PR023 497 SP-JACAREÍ/PR-CURITIBA TRUCK 4EC 55 82.005
3PR023 497 SP-JACAREÍ/PR-CURITIBA CARRETA 6E-38 3 2.982
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS BITREM 7E-40 14 20.689
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS CARRETA 3 6.158
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS CARRETA 6E-25 6 9.852
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS RODOTREM 9E-50 5 7.389
3PR459 821 MS-TRÊS LAGOAS/PR-S.J.DOS PINHAIS CARRETA 6E-38 13 21.346
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI BITREM 7E-40 25 25.515
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI CARRETA 1 1.418
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI CARRETA 6E-25 10 11.340
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI RODOTREM 9E-50 9 9.185
3PR528 567 MS-TRÊS LAGOAS/PR-ARAPOTI CARRETA 6E-38 16 18.144
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO BITREM 7E-40 17 27.050
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO CARRETA 8 17.680
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO CARRETA 6E-25 60 106.080
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO TRUCK 1 2.652
3PR532 884 SP-JACAREÍ/PR-CHOPINZINHO CARRETA 6E-38 46 81.328
3PR559 724 SP-JACAREÍ/PR-MALLET CARRETA 206 372.860
3PR559 724 SP-JACAREÍ/PR-MALLET CARRETA 6E-25 42 60.816
3PR559 724 SP-JACAREÍ/PR-MALLET TRUCK 17 36.924
3PR559 724 SP-JACAREÍ/PR-MALLET TRUCK 4EC 29 62.988
3PR559 724 SP-JACAREÍ/PR-MALLET CARRETA 6E-38 2 2.896
3RS052 1190 SP-JACAREÍ/RS-GRAVATAI BITREM 7E-40 2 4.284
3RS052 1190 SP-JACAREÍ/RS-GRAVATAI CARRETA 6E-25 4 9.520
3RS052 1190 SP-JACAREÍ/RS-GRAVATAI RODOTREM 9E-50 1 2.142
3RS052 1190 SP-JACAREÍ/RS-GRAVATAI CARRETA 6E-38 7 16.660
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA BITREM 7E-40 69 180.959
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA CARRETA 1 3.643
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA CARRETA 6E-25 44 128.216
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA RODOTREM 9E-50 26 68.188
3RS667 1457 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GUAÍBA CARRETA 6E-38 116 338.024
3RS707 1476 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GRAVATAÍ BITREM 7E-40 29 77.047
3RS707 1476 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GRAVATAÍ CARRETA 1 3.690
3RS707 1476 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GRAVATAÍ CARRETA 6E-25 46 135.792
3RS707 1476 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GRAVATAÍ RODOTREM 9E-50 11 29.225
3RS707 1476 MS-TRÊS LAGOAS/RS-GRAVATAÍ CARRETA 6E-38 55 162.360
3S1449 0 SP-SANTOS/SP-SANTOS CARRETA 10 0
3S1835 20 SP-JACAREÍ/SP-GUARAREMA TRUCK 2 120
3S2038 2478 SP-JACAREÍ/SP-PAULÍNIA BITREM 7E-40 2 8.921
3S2038 156 SP-JACAREÍ/SP-PAULÍNIA CARRETA 24 9.360
3S2038 156 SP-JACAREÍ/SP-PAULÍNIA CARRETA 6E-38 15 4.680
3S2126 705 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SÃO PAULO CARRETA 6E-25 4 5.640
3S2126 705 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SÃO PAULO RODOTREM 9E-50 27 34.263
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA BITREM 7E-40 257 328.909
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 9 15.998
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 6E-25 68 96.696
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA RODOTREM 9E-50 31 39.674
3S2576 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 6E-38 187 265.914
3S2666 71 SP-JACAREÍ/SP-TREMEMBÉ CARRETA 27 4.793
3S2712 767 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS RODOTREM 9E-50 624 861.494
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES BITREM 7E-40 222 300.899
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 35 65.888
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 6E-25 374 563.244
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES RODOTREM 9E-50 253 342.916
3S2724 753 MS-TRÊS LAGOAS/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 6E-38 999 1.504.494
3S2740 920 MS-(F)TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS TREM-75 13.280 2.052.557
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS BITREM 7E-40 21 26.876
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS CARRETA 3 5.333
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-25 14 19.908
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS RODOTREM 9E-50 20 25.596
3S2940 711 MS-TRÊS LAGOAS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-38 25 35.550
3S3137 1053 ES-ARACRUZ/SP-BRAGANÇA PAULISTA CARRETA 6E-25 125 263.250
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS CARRETA 30 6.375
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-25 10 1.700
3S3322 85 SP-SANTOS/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-38 32 5.440
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS BITREM 7E-40 627 948.024
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS CARRETA 39 81.900
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS CARRETA 6E-25 91 152.880
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS RODOTREM 9E-50 6 9.072
3S3339 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS CARRETA 6E-38 797 1.338.960
46
Anexo 4c – Transporte Terrestre (cont.)
3S3347 758 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SÃO PAULO BITREM 7E-40 8 10.915
3S3347 758 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SÃO PAULO CARRETA 3 5.685
3S3347 758 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SÃO PAULO CARRETA 6E-25 154 233.464
3S3347 758 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SÃO PAULO RODOTREM 9E-50 23 31.381
3S3347 758 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SÃO PAULO CARRETA 6E-38 106 160.696
3S3348 768 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-GUARULHOS BITREM 7E-40 32 44.237
3S3348 768 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-25 32 49.152
3S3348 768 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-GUARULHOS RODOTREM 9E-50 1 1.382
3S3348 768 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-38 48 73.728
3S3358 94 SP-ITAQUAQUECETUBA/SP-SANTOS BITREM 7E-40 31 5.245
3S3358 94 SP-ITAQUAQUECETUBA/SP-SANTOS CARRETA 85 19.975
3S3358 94 SP-ITAQUAQUECETUBA/SP-SANTOS CARRETA 6E-25 104 19.552
3S3358 94 SP-ITAQUAQUECETUBA/SP-SANTOS RODOTREM 9E-50 4 677
3S3358 94 SP-ITAQUAQUECETUBA/SP-SANTOS CARRETA 6E-38 72 13.536
3S3422 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS BITREM 7E-40 473 123.453
3S3422 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS CARRETA 14 5.075
3S3422 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS CARRETA 6E-25 21 6.090
3S3422 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS NAVIO GRANELEIRO 1 0
3S3422 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS RODOTREM 9E-50 178 46.458
3S3422 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS CARRETA 6E-38 1.617 468.930
3S3425 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(A) BITREM 7E-40 13 3.393
3S3425 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(A) RODOTREM 9E-50 3 783
3S3425 145 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(A) CARRETA 6E-38 14 4.060
3S3429 750 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS(A) RODOTREM 9E-50 59 79.650
3S3430 750 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(A) BITREM 7E-40 71 95.850
3S3430 750 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(A) CARRETA 2 3.750
3S3430 750 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(A) CARRETA 6E-25 8 12.000
3S3430 750 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(A) RODOTREM 9E-50 4 5.400
3S3430 750 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(A) CARRETA 6E-38 44 66.000
3S3465 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS T32 BITREM 7E-40 210 59.724
3S3465 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS T32 CARRETA 2 790
3S3465 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS T32 CARRETA 6E-25 6 1.896
3S3465 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS T32 RODOTREM 9E-50 67 19.055
3S3465 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS T32 CARRETA 6E-38 381 120.396
3S3477 153 SP-(F)JACAREÍ(MRS)/SP-SANTOS TREM-75 451 25.572
3S3495 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T) BITREM 7E-40 23 6.541
3S3495 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T) RODOTREM 9E-50 4 1.138
3S3495 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T) CARRETA 6E-38 69 21.804
3S3496 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T31) BITREM 7E-40 53 15.073
3S3496 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T31) CARRETA 4 1.580
3S3496 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T31) CARRETA 6E-25 5 1.580
3S3496 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T31) RODOTREM 9E-50 4 1.138
3S3496 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T31) TRUCK 4EC 1 474
3S3496 158 SP-JACAREÍ(R)/SP-SANTOS(T31) CARRETA 6E-38 49 15.484
3S3499 840 MS-TRÊS LAGOAS/SP-SANTOS(T) RODOTREM 9E-50 6 9.072
3S3500 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(T) BITREM 7E-40 29 43.848
3S3500 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(T) CARRETA 6E-25 8 13.440
3S3500 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(T) RODOTREM 9E-50 1 1.512
3S3500 840 MS-TRÊS LAGOAS(PDG)/SP-SANTOS(T) CARRETA 6E-38 9 15.120
3S3513 158 SP-SANTOS(T15)/SP-SANTOS(T16) CARRETA 282 111.390
3S3513 158 SP-SANTOS(T15)/SP-SANTOS(T16) CARRETA 6E-25 83 26.228
3S3513 158 SP-SANTOS(T15)/SP-SANTOS(T16) RODOTREM 9E-50 8 2.275
3S3513 158 SP-SANTOS(T15)/SP-SANTOS(T16) TRUCK 2 948
3S3513 158 SP-SANTOS(T15)/SP-SANTOS(T16) TRUCK 4EC 1 474
3S3513 158 SP-SANTOS(T15)/SP-SANTOS(T16) CARRETA 6E-38 10 3.160
3S3517 158 SP-SANTOS(T)/SP-SANTOS(T15) CARRETA 76 30.020
3S3517 158 SP-SANTOS(T)/SP-SANTOS(T15) CARRETA 6E-25 48 15.168
3S3517 158 SP-SANTOS(T)/SP-SANTOS(T15) TRUCK 1 474
3SC016 824 SP-JACAREÍ/SC-CORREIA PINTO CARRETA 6E-25 4 6.592
3SC016 824 SP-JACAREÍ/SC-CORREIA PINTO CARRETA 6E-38 2 3.296
3SC045 715 SP-JACAREÍ/SC-INDAIAL CARRETA 37 66.138
3SC045 715 SP-JACAREÍ/SC-INDAIAL CARRETA 6E-25 59 84.370
3SC045 715 SP-JACAREÍ/SC-INDAIAL TRUCK 4EC 7 15.015
3SC045 715 SP-JACAREÍ/SC-INDAIAL CARRETA 6E-38 32 45.760
3SC068 748 SP-JACAREÍ/SC-RIO DO CAMPO TRUCK 32 71.808
3SC257 807 SP-JACAREÍ/SC-CURITIBANOS TRUCK 34 82.314
3SC364 830 MS-TRÊS LAGOAS/SC-TRÊS BARRAS BITREM 7E-40 296 442.224
3SC364 830 MS-TRÊS LAGOAS/SC-TRÊS BARRAS CARRETA 3 6.225
3SC364 830 MS-TRÊS LAGOAS/SC-TRÊS BARRAS CARRETA 6E-25 153 253.980
3SC364 830 MS-TRÊS LAGOAS/SC-TRÊS BARRAS RODOTREM 8EC 1 1.494
3SC364 830 MS-TRÊS LAGOAS/SC-TRÊS BARRAS RODOTREM 9E-50 103 153.882
3SC364 830 MS-TRÊS LAGOAS/SC-TRÊS BARRAS CARRETA 6E-38 440 730.400
3SC365 1043 MS-TRÊS LAGOAS/SC-CORREIA PINTO BITREM 7E-40 375 704.025
3SC365 1043 MS-TRÊS LAGOAS/SC-CORREIA PINTO CARRETA 13 33.898
3SC365 1043 MS-TRÊS LAGOAS/SC-CORREIA PINTO CARRETA 6E-25 309 644.574
3SC365 1043 MS-TRÊS LAGOAS/SC-CORREIA PINTO RODOTREM 8EC 1 1.877
3SC365 1043 MS-TRÊS LAGOAS/SC-CORREIA PINTO RODOTREM 9E-50 140 262.836
3SC365 1043 MS-TRÊS LAGOAS/SC-CORREIA PINTO CARRETA 6E-38 639 1.332.954
3SC433 1608 ES-ARACRUZ/SC-TRÊS BARRAS CARRETA 6E-25 7 22.512
3SP261 65 SP-JACAREÍ/SP-GUARULHOS BITREM 7E-40 3 351
3SP261 65 SP-JACAREÍ/SP-GUARULHOS CARRETA 538 87.425
3SP261 65 SP-JACAREÍ/SP-GUARULHOS TRUCK 2 390
3SP261 65 SP-JACAREÍ/SP-GUARULHOS CARRETA 6E-38 43 5.590
3SP529 198 SP-JACAREÍ/SP-LIMEIRA CARRETA 6 2.970
3SP529 198 SP-JACAREÍ/SP-LIMEIRA CARRETA 6E-25 2 792
3SP529 198 SP-JACAREÍ/SP-LIMEIRA TRUCK 317 188.298
3SP529 198 SP-JACAREÍ/SP-LIMEIRA TRUCK 4EC 5 2.970
3SP758 53 SP-JACAREÍ/SP-MOGI DAS CRUZES BITREM 7E-40 3 286
3SP758 53 SP-JACAREÍ/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 3 398
3SP758 53 SP-JACAREÍ/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 6E-25 1 106
3SP758 53 SP-JACAREÍ/SP-MOGI DAS CRUZES CARRETA 6E-38 6 636
3SP941 153 SP-JACAREÍ/SP-SANTOS TREM-75 9.490 538.083
3SP995 87 SP-JACAREÍ/SP-SÃO PAULO CARRETA 3 653
47
Anexo 4d – Eletricidade (Área Florestal)
Table Ano 2016
Exercício/período Resultado global Mes (Tudo)
Centro de custo Custos reais http://relatorios.aneel.gov.br/_layouts/xlviewer.aspx?id=/RelatoriosSAS/RelSampRegCC.xlsx&Source=http://relatorios.aneel.gov.br/RelatoriosSAS/Forms/AllItems.aspx&DefaultItemOpen=1
1FA083 Adm Viveiro - ES 314.689,06 BRL Soma de Tarifa Média de Fornecimento Regiões1FA084 Adm Viveiro - BA 170.098,72 BRL Classe de Consumo Brasil Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul1FJ083 Viveiro Operacional 30.295,56 BRL Comercial, Serviços e Outras R$ 446,88 R$ 461,96 R$ 399,03 R$ 434,21 R$ 458,37 R$ 454,53
1FJ085 Viveiro Operacional 84.014,58 BRL Consumo Próprio R$ 460,75 R$ 487,33 R$ 413,13 R$ 470,62 R$ 474,19 R$ 437,90
1FT083 Viveiro Operacional 77.809,14 BRL Iluminação Pública R$ 260,88 R$ 266,51 R$ 239,12 R$ 265,48 R$ 270,24 R$ 261,34
2FT128 Oficina Central 96.555,56 BRL Industrial R$ 395,84 R$ 346,12 R$ 333,76 R$ 351,39 R$ 424,41 R$ 407,97
3FA003 Administração -BA 349.192,44 BRL Poder Público R$ 457,98 R$ 466,74 R$ 411,32 R$ 429,78 R$ 486,09 R$ 470,06
3FA004 Administração -SM 278.463,58 BRL Residencial R$ 457,58 R$ 478,13 R$ 395,05 R$ 445,43 R$ 478,57 R$ 466,54
3FA038 Centro de Tecnologia 995,62 BRL Rural R$ 325,93 R$ 353,63 R$ 308,36 R$ 340,82 R$ 337,42 R$ 308,37
3FA071 C. Supr Madeira ES 41.094,70 BRL Rural Aquicultor R$ 212,78 R$ 240,12 R$ 205,39 R$ 346,38 R$ 368,23 R$ 288,69
3FA073 C. Supr Madeira BA 1.287,57 BRL Rural Irrigante R$ 260,68 R$ 254,91 R$ 193,22 R$ 256,60 R$ 321,56 R$ 298,25
3FA074 Fomento R Operac ES 265,86 BRL Serviço Público (água, esgoto e saneamento)R$ 343,64 R$ 354,29 R$ 291,76 R$ 323,09 R$ 369,22 R$ 352,20
3FA102 C. Silv Viveiro Ara 51.314,42 BRL Serviço Público (tração elétrica) R$ 386,17 R$ 439,06 R$ 299,16 R$ 0,00 R$ 387,85 R$ 445,03
3FA1111 Ag APOIO CT ARA 113,68 BRL Total por Região R$ 421,67 R$ 424,25 R$ 363,97 R$ 411,03 R$ 445,72 R$ 422,373FA1112 Ag APOIO CT BA 320,50 BRL
3FA1115 Ag APOIO DHO ARA 1.724,66 BRL
3FA1116 Ag APOIO DHO BA 4.860,80 BRL R$ MWh
3FA1130 Agl Oper Silvic BA 209.819,70 BRL ARA 1.952.860,99 6.333,05
3FA1140 Agl Oper Silvic ARA 74.433,76 BRL JAC 604.517,15 1.791,61
3FA1151 Ag APOIO DHO SM 3.708,61 BRL TLS 581.432,92 1.644,17
3FA1158 Ag APOIO CT SM 244,51 BRL RS 16.445,55 53,33
3FA1163 Agl Oper Silvic SM 160.068,55 BRL
3FA1173 Agl Ap S Patrimo ARA 1.264,18 BRL FE 2016 0,0826 tCO2e/Mw h
3FA1174 Agl Ap S Patrimo BA 3.562,53 BRL
3FA1175 Agl Ap S Patrimo SM 2.718,62 BRL
3FA572 Ponto Pesagem Mucuri 34.543,36 BRL
3FA581 Adm Term Caravelas 231.693,09 BRL
3FA624 Prev C Incênd BA TF 1.907,52 BRL
3FA669 G Adm Dep H Negra 2.252,95 BRL
3FA690 Segurança Patrimon. 12.222,00 BRL
3FJ102 Adm. Silvc. Vale 111.736,67 BRL
3FJ1104 Ag Oper Divs Silv CB 113.401,82 BRL
3FJ1105 Ag Oper Divs Silv VL 96.677,74 BRL
3FJ1142 Ag Aper Vivei Sil CB 14.367,79 BRL
3FJ1143 Ag Aper Vivei Sil VL 12.239,29 BRL
3FJ402 Adm. Silvc. CBO 141.783,70 BRL
3FT066 Formação de Operador 31,00 BRL
3FT102 Adm. Dist. Brasiland 205.949,25 BRL
3FT1020 Ofici+M Obra SKD M11 3.565,11 BRL
3FT1021 Oficin+M Obra M13 HV 19.346,08 BRL
3FT1022 Ofic+MObra Garra M11 3.565,11 BRL
3FT1023 Oficinas+M Obra Fell 3.565,11 BRL
3FT1024 Oficinas+MObra M9 FW 14.072,89 BRL
3FT1025 Oficina+MObra M14 HV 19.346,01 BRL
3FT1104 Agl Op Silvicult TLS 137.210,60 BRL
3FT1106 Ag Ap Pl Des Sil TL 31,00 BRL
3FT1115 Agl Apoio DHO Sil TL 386,06 BRL
4FS999 Gastos Proj Fomento 16.445,55 BRL
Resultado global 3.155.256,61 BRL
48
Anexo 5a – Dados Técnicos: Fatores de Emissão
Data Unit LHV (GJ/ton) CO2 CH4 N2OCO2
(Biogenic)KgCO2eq/Unit
Fuel Oil (Maritime Use) Liters 3,108 0,000 0,000 0,000 3,125
Diesel Liters - 2,603 0,000 0,000 0,000 2,648
Gasoline (G100) Liters - 2,212 0,001 0,000 0,000 2,309
Natural Gas GJ 48,15 56,100 0,001 0,000 0,000 56,155
Fuel Oil 1A GJ 40,05 74,100 0,301 0,004 0,000 82,825
Fuel Oil 2A GJ 39,98 74,100 0,302 0,004 0,000 82,840
Fuel Oil 3A GJ 39,64 74,100 0,304 0,004 0,000 82,915
Fuel Oil 7A GJ 39,45 77,400 0,306 0,004 0,000 86,257
LPG GJ 45,44 63,100 0,005 0,000 0,000 63,255
Jet Kerosene Liters 44,38 2,517 0,000 0,000 0,000 2,536
Methanol¹ GJ 18,97 0,000 0,010 0,001 72,430 0,429
Biomass (wet)¹ GJ 11,19 0,000 0,300 0,004 112,000 8,692
Black Liquor (CR3/CR4 JAC)² GJ 10,31 0,000 0,003 0,002 95,300 0,671
Black Liquor (TLS) GJ 11,74 0,000 0,003 0,002 95,300 0,671
Black Liquor (ARA) GJ 10,36 0,000 0,003 0,002 95,300 0,671
Biodiesel(B100) Liters - 0,000 0,000 0,000 2,431 0,014
Ethanol (E100) Liters - 0,000 0,000 0,000 1,457 0,014
Anhydrous Ethanol (E100) Liters - 0,000 0,000 0,000 1,526 0,009
Freight - Rail t.km - 0,008 0,000 0,000 0,000 0,008
Freight - Shipping Pulp t.km - 0,003 0,000 0,000 0,000 0,004
Freight - Shipping Pulp - Container t.km - 0,016 0,000 0,000 0,000 0,016
Freight - Shipping Wood t.km - 0,013 0,000 0,000 0,000 0,013
Data Unit Factor
Methanol Density g/cm³ 0,79
Biodiesel(B100) Density g/cm³ 0,88
Ethanol (E100) g/cm³ 0,81
Anhydrous Ethanol (E100) g/cm³ 0,79
Diesel Density g/cm³ 0,84
Lime mud density g/cm³ 1,20
NG Density kg/m³ 0,72
Aviation Gasoline kg/L 0,73
PCI Equivalent (TEP) GJ/TEP 41,87
Electricity GJ/MWh 3,60
Observations:
1) Methanol and Biomass: Average Value Between BU´s
2) Black Liquor: Low heating Value from Laboratory Analysis
3) Data Source: BR Distribuidora
For fossil fuels supplied by BR Distribuidora, , except Diesel, the values
are the same for all mills. Renewable fuels, e.g. Black Liquor, are very site
specific and therefore each mill value was employed. For other
Renewable fuels, an average value was employed
Technical Data - Conversions
49
Anexo 5b – Dados Técnicos - Florestais
Fonte: IPCC Volume 4, Chapter 4, Page 63
50
Anexo 5c – Razão parte Aérea Raiz
Location Jacareí Aracruz Três Lagoas
Specie
Age
1 0,394 0,350 0,415
2 0,412 0,375 0,428
3 0,430 0,399 0,442
4 0,447 0,424 0,455
5 0,465 0,448 0,468
6 0,483 0,473 0,481
>=7 0,500 0,501 0,494
Source: Basic Densisty from several studies made by Fibria´s R&D Department
Basic Density
Eucalyptus urograndis Eucalyptus spp Eucalyptus spp
Age Root to Shoot ratio
1,0 0,2200
2,0 0,1596
3,0 0,1313
4,0 0,1143
5,0 0,1027
6,0 0,0941
>=7 0,0873
Biomass Calculation
51
Anexo 6 – Sinopse Florestal
4.088.410
7.574.303
9.593.762
21.256.475
415.698
314.508
320.763
1.050.969
22.307.444
-71.873
- Nitrogen and urea -26.354
- Lime -1.835
-100.063
-802
-100.865
22.201.950
Total removal (tCO2e)
(Eucalyptus + Native)
Emissions and Removals from forestry activities
Removals in
Eucalyptus
Plantations
Planted areas - JAC
Planted areas -ARA
Planted areas - TLS
Total removal (tCO2e)
Removals in
Native Areas
according to
IPCC Tier 1
Native areas - JAC
Native areas -ARA
Native areas - TLS
Total removal (tCO2e)
Net Total (tCO2e)
Total GHG
Emissions in
the inventory
year
Fuel
Fertilizers
Total emission (tCO 2 e)
Energy
Total emission (tCO2e)
52
Anexo 7 – Emissões Florestais – Fertilizantes e Correção do Solo
Annual direct N2O-N
emissions
produced from
managed soils
N2O-NN inputs = F * EF
N2O-NN inputs
synthetic fertilizersFSN: N in synthetic
fertilizers 5.627.249 0,01 56.272
animal manure,
compost, sewage
sludge
FON: N in animal
manure, compost,
sewage sludge,
other 0,01 0
crop residuesFCR: N in crop
residues 0,01 0
88.428
26.352
Annual amount of
Urea FertilizationEmission factor
Annual CO2-C
emissions from
Urea Fertilization
default is 0.20CO2-C Emission =
M * EF
M EF CO2-C Emission
3,4 0,20 0,68
0,68
2,49Total tCO2e
Anthropogenic N
input types to
estimate annual
direct N2O-N
emissions
produced from
managed soils
Ureia
Total CO2-C (ton)
[tonnes of C (tonne
of urea)-1
](tonnes C yr
-1)
Category
F
Urea Fertilization: Annual CO2 emissions from Urea Fertilization
Subcategories for reporting year
Equation 11.13
(tonnes urea yr-1
)
Anthropogenic N input type
[kg N2O-N (kg N input)-1
]
Equation
Total tCO2e
Total kg N2O
EF1
EF
(kg N yr-1
) (kg N2O-N yr-1
)
Annual amount of N appliedEmission factor for N2O emissions from
N inputs
Equation
Annual amount of
calcic limestone
(CaCO3)
Emission factor Annual amount of
dolomite
(CaMg(CO3)2)
Emission factor Annual C emissions
from liming
(tonnes yr-1
)[tonnes of C (tonne
of limestone)-1
](tonnes yr
-1)
[tonnes of C (tonne
of dolomite)-1
](tonnes C yr
-1)
default 0.12 default 0.13
Emissões CO2-C =
(MCalcário * EFCalcário) +
(MDolomita * EFDolomita)
MLimestone EFLimestone MDolomite EFDolomite CO2-C Emission
Limestone FALSO 0,12 0
Dolomite 3.850 0,13 500
Total CO2-C 500
Total CO2e 1.835
Equation 11.12
Type of lime applied
53
Anexo 8 – Emissões Indiretas Florestais – Combustível e Eletricidade
Category
Amount Emission Factor Emission Factor Emission FactorAmount of Diesel
usedEmission Factor Emission Factor Emission Factor Emission Factor
Annual Emission
from fossil fuel
use
Annual
Emission
Biogenic
Annual Emission
from fossil fuel
use
Annual Emission
from fossil fuel
use
Annual
Emission from
fossil fuel use
Ton.KmKg CO2 (
perTon.km)
Kg CH4 (
perTon.km)
Kg N2O (
perTon.km)(l yr-1)
[kg CO2 (Liters)-
1]
[kg CH4 (Liters) -
1][kg N2O (Liters) -1]
[kg CO2biogenic
(Liters) -1](t CO2 yr-1) (t CO2bio yr-1) (t CH4 yr-1) (t N2O yr-1) (t CO2e yr-1)
FOR000 ARACRUZ Diesel 3.188.510 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 7.719 543 0 0 7.851
FOR001 ARACRUZ Gasoline 619.624 1,6037 0,00059 0,00019 0,41965 994 260 0 0 1.037
FOR002 ARACRUZ Ethanol 405 0,0000 0,00038 0,00001 1,45700 0 1 0 0 0
FOR003 ARACRUZ Avitation fuel 635 2,5169 0,0000 0,0001 0,00000 2 0 0 0 2
FOR010 JACAREÍ Diesel 1.110.984 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 2.689 189 0 0 2.736
FOR011 JACAREÍ Gasoline 108.252 1,6037 0,0006 0,0002 0,41965 174 45 0 0 181
FOR012 JACAREÍ Ethanol 225.535 0,0000 0,0004 0,0000 1,45700 0 329 0 0 3
FOR020 TRÊS LAGOAS Diesel 4.683.116 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 11.337 797 1 1 11.532
FOR021 TRÊS LAGOAS Gasoline 483.734 1,60370 0,00059 0,00019 0,41965 776 203 0 0 810
FOR022 TRÊS LAGOAS Ethanol 3.308 0,00000 0,00038 0,00001 1,45700 0 5 0 0 0
FOR023 TRÊS LAGOAS Avitation fuel 0 2,5169 0,0000 0,0001 0,00000 0 0 0 0 0
Subtotal 23.690 2.371 2 1 24.152
RS01 Harvesting Diesel 1.253.064 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 2.821 213 0 0 2.873
RS02 Transportation Diesel 5.113.441 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 11.512 870 1 1 11.725
RS03 Woodyard Diesel 177.705 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 400 30 0 0 407
Subtotal 14.733 1.114 1 1 15.006
RS04 Woody shipment toneladas.km 1.169.092.188 0,01305 0,00 0,00 15.257 0 0 15.379
FOR03 ARACRUZ Diesel - Rail 246.780.041 0,0077 0,00000052 0,00 1.900 0 0 1.908
FOR04 ARACRUZ Diesel 2.387.793 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 5.376 406 0 0 5.475
FOR05 JACAREÍ Diesel 2.163.555 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 4.871 368 0 0 4.961
FOR06 TRÊS LAGOAS Diesel 2.177.328 2,4208 0,0001 0,0001 0,17017 4.902 371 0 0 4.993
Subtotal 32.305 1.145 1 1 32.716
70.728 4.630 3,980 4 71.873
ROAD
CONSTRUCTION
SILVICULTURE
SOUTH
OPERATIONS
WOOD FREIGHT
Total tCO2e
Annual CO2 Emissions from fossil fuel use
Activities consuming
the selected fossil
fuel
COD Type of fuel usedBusiness Unit
Electricity consumption
from the National gridCOD Activities consuming electricity
Electricity
consumption
2015 Emission
Factora
Annual Emission from
electricity consumption
(MWh yr-1
) [t CO2 (MWh)-1
] (t CO2 yr-1
)
FOR20 ARACRUZ 6.386 0,0817 522
FOR21 JACAREÍ 1.792 0,0817 146
FOR22 TRÊS LAGOAS 1.644 0,0817 134
802
a) The CO2 emission factor of the Brazilian grid to be used in GHG Inventories is available at <http://w w w .mct.gov.br/index.php/content/view /321144.html#ancora>
Total tCO2e
Electricity NURSERY
54
Anexo 9a – CO2 Remoções por Sumidouros
Aracruz
Category
Equation 2.2 Equation 2.9
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass growth
above and below-groundCarbon fraction of dry matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12 Table 4.4 (IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Aracruz - 1 year 29.843 1,02 0,22 1,244 0,51 18.978
Aracruz - 2 years 35.525 13,70 0,16 15,886 0,51 287.001
Aracruz - 3 years 39.854 28,00 0,13 31,676 0,51 640.177
Aracruz - 4 years 38.308 33,30 0,11 37,107 0,51 719.398
Aracruz - 5 years 24.282 23,30 0,10 25,692 0,51 315.234
Aracruz - 6 years 1.505 16,70 0,09 18,271 0,50 13.879
Aracruz - >= 6.5 years 4.447 29,15 0,09 31,697 0,50 71.053
2.065.719
7.574.303
Fibria Research Institute Data
Land units planted with
Eucalyptus
(ha) (tonnes C yr-1
)
1 year: Areas with 1 year and 25% of areas
with less than one year. Remain data
results from 31/12/2015 minus planting
date, grouped by age.
Removals from forestry activities - Eucalyptus
Annual increase in carbon stocks in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Equation 2.10 Equation 2.9
Total
Total tCO2
Category
Equation 2.2 Equation 2.9
Area
Current annual
above-ground
biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-ground
biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry
matter
Annual increase in
biomass carbon
stocks due to
biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1 yr-1) (tonne ag dm)-1] ha-1 yr-1) (tonne dm)-1]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 orΔCG = A * GTOTAL *
CF
4.9, 4.10 and 4.12
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land -
Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Lan
d)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 18 15,00 0,37 20,550 0,47 177
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous
Forest 38.227 5,00 0,24 6,200 0,47 111.392
Natural Forest in Tropical Rain Forest 5.886 7,00 0,37 9,590 0,47 26.531
Natural Forest in Tropical Shrubland 50.835 1,00 0,40 1,400 0,47 33.449
171.550
629.017
Total
Total tCO2
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Annual increase in carbon stocks in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Equation 2.10 Equation 2.9
Land units with NaturalVegetation
(ha) (tonnes C yr-1)
55
Anexo 9b – CO2 Remoções por Sumidouros
Jacareí
Category
Equation 2.2 Equation 2.9
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass growth
above and below-groundCarbon fraction of dry matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12 Table 4.4 (IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Aracruz - 1 year 29.843 1,02 0,22 1,244 0,51 18.978
Aracruz - 2 years 35.525 13,70 0,16 15,886 0,51 287.001
Aracruz - 3 years 39.854 28,00 0,13 31,676 0,51 640.177
Aracruz - 4 years 38.308 33,30 0,11 37,107 0,51 719.398
Aracruz - 5 years 24.282 23,30 0,10 25,692 0,51 315.234
Aracruz - 6 years 1.505 16,70 0,09 18,271 0,50 13.879
Aracruz - >= 6.5 years 4.447 29,15 0,09 31,697 0,50 71.053
2.065.719
7.574.303
Fibria Research Institute Data
Land units planted with
Eucalyptus
(ha) (tonnes C yr-1
)
1 year: Areas with 1 year and 25% of areas
with less than one year. Remain data
results from 31/12/2015 minus planting
date, grouped by age.
Removals from forestry activities - Eucalyptus
Annual increase in carbon stocks in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Equation 2.10 Equation 2.9
Total
Total tCO2
Category
Equation 2.2 Equation 2.9
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground biomass
to above-ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land -
Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Forest Plantation in Tropical Rain Forest 7.359 15,00 0,37 20,550 0,47 71.075,16
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous
Forest 32.753 5,00 0,24 6,200 0,47 95.441,22
Natural Forest in Tropical Rain Forest 575 7,00 0,37 9,590 0,47 2.591,20
Natural Forest in Tropical Shrubland 12.213 1,00 0,40 1,400 0,47 8.036,31
177.143,89
649.527,60
(tonnes C yr-1
)
Removals from forestry activities - Conservation Areas
Annual increase in carbon stocks in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Equation 2.10 Equation 2.9
Total
Total tCO2
Land units with NaturalVegetation
(ha)
56
Anexo 9c – CO2 Remoções por Sumidouros
Três Lagoas
Category
Equation 2.2 Equation 2.9
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground
biomass to above-
ground biomass
Current annual biomass growth
above and below-groundCarbon fraction of dry matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12 Table 4.4 (IPCC V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Três Lagoas - 1 year 45.823 8,87 0,22 10,825 0,51 253.475
Três Lagoas - 2 years 31.076 25,46 0,16 29,524 0,51 466.595
Três Lagoas - 3 years 30.426 27,41 0,13 31,007 0,51 478.408
Três Lagoas - 4 years 34.155 25,75 0,11 28,692 0,51 495.947
Três Lagoas - 5 years 26.431 21,92 0,10 24,172 0,51 322.831
Três Lagoas - 6 years 31.767 17,87 0,09 19,550 0,50 313.407
Três Lagoas - >= 6.5
years 32.720 15,94 0,09 17,328 0,50 285.818
2.616.481
Fibria Research Institute Data
Removals from forestry activities - Eucalyptus
(ha)
1 year: Areas with 1 year and 25% of areas
with less than one year. Remain data
results from 31/12/2015 minus planting
date, grouped by age.
Annual increase in carbon stocks in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Equation 2.10 Equation 2.9
Land units planted with
Eucalyptus
Total
(tonnes C yr-1
)
Category
Equation 2.2 Equation 2.9
Area Current annual above-
ground biomass growth
Ratio of below-ground biomass
to above-ground biomass
Current annual biomass
growth above and below-
ground
Carbon fraction of dry matter
Annual increase in
biomass carbon stocks
due to biomass growth
(tonnes dm [tonnes bg dm (tonnes dm [tonnes C
ha-1
yr-1
) (tonne ag dm)-1
] ha-1
yr-1
) (tonne dm)-1
]
Tables zero (0) or GTOTAL = GW * (1+R) 0.5 or ΔCG = A * GTOTAL * CF
4.9, 4.10 and 4.12
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land -
Table 4.4)
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
Table 4.3
(IPCC
V4_04_Ch4_Forest_Land)
A GW R GTOTAL CF CG
Forest Plantation 2 15,00 0,37 20,550 0,47 15
Natural Forest in Tropical Moist Deciduous
Forest 48.140 5,00 0,24 6,200 0,47 140.281
Natural Forest in Tropical Dry Forest 15.079 2,40 0,28 3,072 0,47 21.772
Natural Vegetation in Tropical Shrubland 19.596 1,00 0,40 1,400 0,47 12.894
174.962
641.527
Annual increase in carbon stocks in biomass (includes above- and below-ground biomass)
Equation 2.10 Equation 2.9
Land units with NaturalVegetation
(ha) (tonnes C yr-1
)
Total tCO2
Total
Removals from forestry activities - Conservation Areas
57
Anexo 10 – Emissões Diretas – Combustão Estacionária e Queima Biomassa
Direct Emissions - Stationary Fuel CombustionStep 1
A B C D E F G H
Quantity of fuel burned
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors shown
below
CH4 emission factor
Suggested default emission
factors shown below
N2O emission factor
Suggested default emission
factors shown below
CO2 emissions in metric
tonnes
CH4 emissions in metric
tonnes
N2O emissions in metric
tonnes
Total emissions in terms of
CO2 equivalents
(metric tons)
(GJ LHV) (kg CO2/GJ LHV) (kg CH4/GJ LHV) (kg N2O/GJ LHV) E = A * B / 1000 F = A * C / 1000 G = A * D / 1000 H = E + (F * 25) + (G * 298)
Natural gas 1000000,00 55,90 0,0014 0,0001 55.900 1,40 0,100 55.960,4
Source description Fuel type
IND71 Natural Gas CO2/CH4/N2O 186696,243/3,328/0,333 1000,00 1000,0000 1000,00000 186.696,24 3,328 0,333 186.878,7
IND72 Maritime Diesel CO2/CH4/N2O 29197,020/3,772/0,226 1000,00 1000,0000 1000,00000 29.197,02 3,77 0,23 29.358,7
IND73 OC 1A CO2/CH4/N2O 21372,343/86,851/1,158 1000,00 1000,0000 1000,00000 21.372,34 86,851 1,158 23.888,7
IND74 Diesel B7 CO2/CH4/N2O 109010,206/6,867/5,884 1000,00 1000,0000 1000,00000 109.010,21 6,87 5,88 110.935,3
IND75 Gasoline CO2/CH4/N2O 12,121/0,005/0,002 1000,00 1000,0000 1000,00000 12,12 0,01 0,002 12,8
IND77 Natural Gas CO2/CH4/N2O 177711,884/3,168/0,317 1000,00 1000,0000 1000,00000 177.711,88 3,17 0,32 177.885,6
IND78 OC 3A CO2/CH4/N2O 13224,896/54,298/0,724 1000,00 1000,0000 1000,00000 13.224,90 54,29 0,72 14.797,9
IND79 OC 7A CO2/CH4/N2O 103670,788/409,463/5,459 1000,00 1000,0000 1000,00000 103.670,79 409,46 5,46 115.534,1
IND80 Biodiesel B7 CO2/CH4/N2O 54969,427/3,462/2,966 1000,00 1000,0000 1000,00000 54.969,43 3,46 2,97 55.939,8
IND81 LGP CO2/CH4/N2O 833,691/0,066/0,001 1000,00 1000,0000 1000,00000 833,69 0,07 0,00 835,6
IND82 Natural Gas CO2/CH4/N2O 114123,663/2,034/0,203 1000,00 1000,0000 1000,00000 114.123,66 2,03 0,20 114.235,0
IND83 OC 3A CO2/CH4/N2O 7506,703/30,821/0,411 1000,00 1000,0000 1000,00000 7.506,70 30,82 0,41 8.399,7
IND84 OC1A CO2/CH4/N2O 0,00 1000,00 1000,0000 1000,00000 0,00 0,00 0,00 0,0
IND85 Biodiesel B7 CO2/CH4/N2O 45465,174/2,864/2,454 1000,00 1000,0000 1000,00000 45.465,17 2,86 0,45 45.672,1
CO2 CH4 N2O CO2 Equivalents
863.794 607 18 884.374,03 metric tonnes
'H:\Carbon Footprint 2011\[Data 2011 - Fibria.xlsx]Emissions - Logistics'!$C$3:$F$41
27.821 N/A N/A N/A metric tonnes CO2
835.973 607 18 856.553,15 metric tonnes
Step 2
Step 4: Sum GHG emissions and CO2 exports:
Step 5: CO2 exported to PCC plant
(calculated in "CO2 Imports and Exports" worksheet)
Step 6: GHG emissions from stationary fossil fuel
combustion
Step 3
IMPORTANT! For equations to function correctly, numerator of emission
factors must be in terms of kg of GHG and denominator must match units of
fuel quantity!!
58
Direct Emissions - Stationary Fuel CombustionStep 1
A B C D E F G H
Quantity of fuel burned
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors shown
below
CH4 emission factor
Suggested default emission
factors shown below
N2O emission factor
Suggested default emission
factors shown below
CO2 emissions in metric
tonnes
CH4 emissions in metric
tonnes
N2O emissions in metric
tonnes
Total emissions in terms of
CO2 equivalents
(metric tons)
(GJ LHV) (kg CO2/GJ LHV) (kg CH4/GJ LHV) (kg N2O/GJ LHV) E = A * B / 1000 F = A * C / 1000 G = A * D / 1000 H = E + (F * 25) + (G * 298)
Example: Source 1 Natural gas 1000000,00 55,90 0,0014 0,0001 55.900 1,40 0,100 55.960,4
Source description COD Business Unit Fuel type
IND01 ARACRUZ Black Liquor 37.501.413,21 0,00 0,0030 0,0020 0 112,50 75,003 25.163,4
IND02 JACAREÍ Black Liquor 16.383.316,14 0,00 0,0030 0,0020 0 49,15 32,767 10.993,2
IND03 TRÊS LAGOAS Black Liquor 22.937.895,09 0,00 0,0030 0,0020 0 68,81 45,876 15.391,3
IND04 ARACRUZ Biomass 4.381.291,66 0,00 0,3000 0,0040 0 1.314,39 17,525 38.082,2
IND05 ARACRUZ Methanol 335.250,52 0,00 0,0100 0,0006 0 3,35 0,201 143,8
IND06 JACAREÍ Biomass 516.121,63 0,00 0,3000 0,0040 0 154,84 2,064 4.486,1
IND07 TRÊS LAGOAS Biomass 1.600.142,69 0,00 0,3000 0,0040 0 480,04 6,401 13.908,4
IND08 TRÊS LAGOAS Methanol 286.189,28 0,00 0,0100 0,0006 0 2,86 0,172 122,7
LIME KILN IND10 JACAREÍ Methanol 90.782,09 0,00 0,0100 0,0006 0 0,91 0,054 38,9
CO2 CH4 N2O CO2 Equivalents
0 2.187 180 108.330,14 metric tonnes
N/A N/A N/A metric tonnes CO2
0 2.187 180 108.330,14 metric tonnes
Power Boilers
Recovery Boilers
Step 3Step 2
IMPORTANT! For equations to function correctly, numerator of emission
factors must be in terms of kg of GHG and denominator must match units of
fuel quantity!!
Step 4: Sum GHG emissions and CO2 exports:
Step 5: CO2 exported to PCC plant
(calculated in "CO2 Imports and Exports" worksheet)
Step 6: GHG emissions from stationary fossil fuel
combustion
59
Anexo 11 – Emissões Biogênicas
Part I. Additional Information on Biomass Carbon Emissions from Combustion of Wood or Bark
A B C D E F
Quantity of fuel burned
Unit used to
measure quantitiy
of fuel use
CO2 emission factor:
[default value is:
solid biomass: 112*
kg CO2/GJ LHV]
Unit of CO2 emission factor
CO2 emissions in kg
CO2/yr
E = A * C
CO2 emissions in
metric tonnes/yr
F = E / 1000
Example: Bark Boiler Bark 500.000,00 GJ (LHV) 112 kg CO2 / GJ LHV 56.000.000 56.000,0
Source description COD Fuel type
Power Boilers - ARA IND04 Biomass (wood waste) 4.381.291,66 GJ 112,00 kg CO2 / GJ LHV 490.704.665,59 490.704,67
Power Boilers - JAC IND06 Biomass (wood waste) 516.121,63 GJ 112,00 kg CO2 / GJ LHV 57.805.622,51 57.805,62
Power Boilers - TLS IND07 Biomass (wood waste) 1.600.142,69 GJ 112,00 kg CO2 / GJ LHV 179.215.980,95 179.215,98
Power boilers - ARA IND05 Methanol 335.250,52 GJ 72,43 kg CO2 / GJ LHV 24.282.194,91 24.282,19
Power boilers - TLS IND08 Methanol 286.189,28 GJ 72,43 kg CO2 / GJ LHV 20.728.689,51 20.728,69
772.737,15
Source description COD Fuel type
Recovery Boilers - ARA IND01 Black liquor 37.501.413,21 GJ 95,30 kg CO2 / GJ LHV 3.573.884.679,01 3.573.884,68
Recovery Boilers - JAC IND02 Black liquor 16.383.316,14 GJ 95,30 kg CO2 / GJ LHV 1.561.330.028,36 1.561.330,03
Recovery Boilers - TLS IND03 Black liquor 22.937.895,09 GJ 95,30 kg CO2 / GJ LHV 2.185.981.402,09 2.185.981,40
Lime kiln - JAC IND10 Methanol 90.782,09 GJ 72,43 kg CO2 / GJ LHV 6.575.346,55 6.575,35
Lime kiln - ARA IND09 CO2 Calciner 1.060.859,27 CO2 1.000,00 tCO2 1.060.859.271,96 1.060.859,27
Lime kiln - JAC IND11 CO2 Calciner 386.541,20 CO2 1.000,00 tCO2 386.541.197,01 386.541,20
Lime Kiln - TLS IND12 CO2 Calciner 505.345,82 CO2 1.000,00 tCO2 505.345.817,69 505.345,82
9.280.517,74
10.053.254,90
Step 2 Step 3
Biomass Carbon Released as CO2 from Stationary Sources
Step 1
Biomass Carbon Released as CO2 from Combustion of Wood or Bark
Biomass Carbon Released as CO2 from Combustion of Wood or Bark
60
Anexo 12 – Emissões de CH4 da Gestão de Resíduos
Landfill description Waste type
Fraction of total
emissions claimed
as direct for this
entry (between 0 and
1)
0,514631844
First year that material was deposited in landfill (or that data is available): 2006
Last year that material was deposited in landfill (or that data is available): 2016
Year of interest for emission estimate: 2016
232,96 metric tonnes CH4
219,71 metric tonnes CH4
Year Emissions
Estimated
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Methane emissions in
metric tons CO2
equivalents 1,64E+03 2,56E+03 3,59E+03 4,08E+03 5,04E+03 6,39E+03 7,36E+03 7,92E+03 8,59E+03 9,18E+03 9,51E+03
Methane emissions in
metric tonnes 7,80E+01 1,22E+02 1,71E+02 1,94E+02 2,40E+02 3,04E+02 3,50E+02 3,77E+02 4,09E+02 4,37E+02 4,53E+02
Methane emissions in
cubic meters per year 1,09E+05 1,70E+05 2,38E+05 2,71E+05 3,35E+05 4,24E+05 4,89E+05 5,26E+05 5,70E+05 6,10E+05 6,32E+05
Quantity of methane
generated
[dry standard cubic
meters/yr] 1,09E+05 1,70E+05 2,38E+05 2,71E+05 3,35E+05 4,24E+05 4,89E+05 5,26E+05 5,70E+05 6,10E+05 6,32E+05
Fraction of landfill gas
that is collected0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Year of Placement
(auto-calculated from information
entered above in cells G53 and G54)
Quantity
Placed
[Dry metric
tons]
Ultimate Methane
Potential, Lo,
[default for mill
waste
Lo =100m3/dry Mg]
First order methane generation
rate constant, k
[default for mill waste
k = 0.03/yr]
Fraction of collected
landfill gas that is
burned
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2006 36.812 100,00 0,03 1,09E+05 1,06E+05 1,02E+05 9,94E+04 9,65E+04 9,36E+04 9,09E+04 8,82E+04 8,56E+04 8,30E+04 8,06E+04
2007 21.931 100,00 0,03 6,48E+04 6,29E+04 6,10E+04 5,92E+04 5,75E+04 5,58E+04 5,41E+04 5,25E+04 5,10E+04 4,95E+04
2008 24.658 100,00 0,03 7,29E+04 7,07E+04 6,86E+04 6,66E+04 6,46E+04 6,27E+04 6,09E+04 5,91E+04 5,73E+04
2009 13.424 100,00 0,03 3,97E+04 3,85E+04 3,74E+04 3,63E+04 3,52E+04 3,41E+04 3,31E+04 3,22E+04
2010 24.303 100,00 0,03 7,18E+04 6,97E+04 6,76E+04 6,56E+04 6,37E+04 6,18E+04 6,00E+04
2011 33.703 100,00 0,03 9,96E+04 9,67E+04 9,38E+04 9,10E+04 8,83E+04 8,57E+04
2012 26.085 100,00 0,03 7,71E+04 7,48E+04 7,26E+04 7,05E+04 6,84E+04
2013 17.562 100,00 0,03 5,19E+04 5,04E+04 4,89E+04 4,74E+04
2014 20.172 100,00 0,03 5,96E+04 5,79E+04 5,61E+04
2015 19.036 100,00 0,03 5,63E+04 5,46E+04
2016 13.463 100,00 0,03 3,98E+04
Estimated Direct Emissions [metric tonnes CH4]:
Estimated Indirect Emissions [metric tonnes CH4]:
61
A1 A2 B C D E F1 F2
Fraction of total
emissions claimed
as direct for this entry
(between 0 and 1)
Amount of organic matter sent to
treatment per year
[kg BOD or COD per year]
Methane emission
factor
[default for mill wastes
= 0.25 kg methane per
kg COD in the feed or
0.60 kg methane per
kg BOD in the feed.
Units must match
column A]
Amount of
methane captured
and burned
[kg methane / yr]
Quantity of
methane released
[kg methane / yr]
Methane emissions
in metric tons
Direct
Methane emissions
in metric tonnes
Indirect
Methane
emissions in
metric tonnes
D = (A * B) - C E = D / 1000 F1 = A1 * E F2 = (1-A1) * E
Example: System B Anaerobic treatment system0,7 3000000,00 0,25 600000,00 150.000 150,0 105 45
System description COD
ARA - 4 Aerobic/2 Anaerobic IND27 1,00 8.879.823,00 0,25 0,00 2.219.955,75 2.219,96 2.219,96 0,00
2.219,96 0,00 metric tonnes CH4
Step 1
Method 2 - For anaerobic wastewater treatment and sludge digestion systems
where gas is NOT collected or the collection efficiency is not known.
Step 2: Sum anaerobic wastewater or sludge treatment methane emissions from Method 2:
62
Anexo 13 – Indireto – Importação de Energia (Compra de Energia da Rede)
MWh kg CO2 / MWh kg CH4 / MWh kg N2O / MWh metric tons CO2 metric tons CH4 metric tons N2O
Stream description Business Unit COD
IND32 1.040,73 0,0960 99,91
IND33 1.778,98 0,0815 144,99
IND34 10.891,08 0,0710 773,27
IND35 17.366,39 0,0757 1.314,64
IND36 8.896,49 0,0701 623,64
IND37 1.566,70 0,0760 119,07
IND38 1.619,10 0,0725 117,38
IND39 1.082,00 0,0836 90,46
IND40 412,38 0,0897 36,99
IND41 1.038,00 0,0925 96,01
IND42 7.063,82 0,1002 707,79
IND43 754,89 0,0714 53,90
IND44 10.649,60 0,096 1.022,36
IND45 13.377,74 0,0815 1.090,29
IND46 19.946,58 0,071 1.416,21
IND47 7.062,88 0,0757 534,66
IND48 11.410,00 0,0701 799,84
IND49 6.563,37 0,076 498,82
IND50 7.900,00 0,0725 572,75
IND51 4.851,84 0,0836 405,61
IND52 4.690,26 0,0897 420,72
IND53 4.645,61 0,0925 429,72
IND54 5.805,41 0,1002 581,70
IND55 4.651,86 0,0714 332,14
IND56 297,00 0,096 28,51
IND57 66,00 0,0815 5,38
IND58 427,00 0,071 30,32
IND59 1.367,00 0,0757 103,48
IND60 192,00 0,0701 13,46
IND61 189,45 0,076 14,40
IND62 4,87 0,0725 0,35
IND63 41,85 0,0836 3,50
IND64 18,97 0,0897 1,70
IND65 508,96 0,0925 47,08
IND66 126,72 0,1002 12,70
IND67 2.897,65 0,0714 206,89
161.203,19 tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O
12.750,64 0,0000 0,0000Step 4: Sum GHG emissions:
ARACRUZ
TRÊS LAGOAS
Purchased Electricity JACAREÍ
63
Anexo 14 – Exportação de CO2 para Planta de PCC
Total CO2 generated by burning fossil fuel in
the combustion unit supplying the PCC
plant
[metric tons CO2 per year]
Fraction of the gas from this source that is
sent to the PCC plant over a year's time
(Note: Amounts released by the mill rather
than exported to the PCC plant should be
shown on the "Direct - fuel combust."
worksheet)
Fossil CO2 Exports to PCC plant
[metric tons CO2 per year]
Example 47000 0,9 42300
ARACRUZ IND13 0 0 0
JACAREÍ IND14 7.636 1 7.636
TRÊS
LAGOASIND15 20.185
120.185
27.821 1 27.821
CO2
64
Anexo 15 – Sinopse – Fontes Móveis
Fuel used Energy used Emissions Factor Direct Emissions Indirect Emissions Direct Emissions Indirect Emissions Direct Emissions Indirect Emissions
Type of Fuel Used GJ per Fuel Unit GJ energy metric tonnes metric tonnes metric tonnes metric tonnes metric tonnes metric tonnes
Amount of Fuel Fuel Default Custom Used Default Custom Default Custom Default Custom H1 =A2xFxG1/1000 H2 =(1-A2)xFxG2/1000 H1 =A2xFxG/1000 H2 =(1-A2)xFxG/1000 H1 =A2xFxG/1000 H2 =(1-A2)xFxG/1000
Source Description fuel used Units Type GJ LHV/unit GJ LHV/unit F = B x E kg CO2/GJ LHV kg CO2/unit kg CH4/GJ LHV kg CH4/unit kg N2O/GJ LHV kg N2O/unit Metric tonnes CO2 Metric tonnes CO2 Metric tonnes CH4 Metric tonnes CH4 Metric tonnes N2O Metric tonnes N2O
Road transportation 838.581 3.009 51.148 0,00 3,19 0,00 2,5
Example >>> Sample fleet 0,8 30.000,00 US gals Gasoline 0,130204 3.906 68,9 215 54 0 0
IND18 ARACRUZ 0 236.324 Liters Diesel 0,0374 8.845 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 572 0 0 0 0
IND21 JACAREÍ 0 529.358 Liters Diesel 0,0374 19.812 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 1.281 0 0 0 0
IND24 TRÊS LAGOAS 0 195.859 Liters Diesel 0,0374 7.330 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 474 0 0 0 0
LOG23 ARACRUZ 0 697.686 Liters Diesel 0,0374 26.112 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 1.689 0 0 0 0
LOG24 JACAREÍ 0 2.892.363 Liters Diesel 0,0374 108.251 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 7.002 0 0 0 0
LOG25 TRÊS LAGOAS 0 16.027.599 Liters Diesel 0,0374 599.855 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 38.799 0 2 0 2
LOG20 ARACRUZ 1 685.744 kg LPG 0,0454 31.160 63,1 0,005 0,000 1.966 0 0 0 0 0
LOG21 JACAREÍ 1 150.545 kg LPG 0,0454 6.841 63,1 0,005 0,000 432 0 0 0 0 0
LOG22 TRÊS LAGOAS 1 213.062 kg LPG 0,0454 9.682 63,1 0,005 0,000 611 0 0 0 0 0
PCEL1 ARACRUZ 0 404.568 Liters Diesel 0,0374 15.142 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 979 0 0 0 0,049
PCEL2 ARACRUZ 0 16.641 kg LPG 0,0454 756 63,1 0,005 0,0001 0 48 0,000 0,000 0,000 0,000
TS01 JACAREÍ 0 100.195 kg LPG 0,0454 4.553 63,1 0,005 0,0001 0 287 0,000 0,000 0,000 0,000
TS02 JACAREÍ 0 6.505 Liters Diesel 0,0374 243 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 16 0,000 0,001 0,000 0,001
Rail transportation 97.915 0 6.333 0 0 0 0
LOG26 ARACRUZ 0 0 Liters Diesel 0,0374 0 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 0 0 0,00 0 0
LOG27 JACAREÍ 0 563.655 Liters Diesel 0,0374 21.096 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 1.364 0 0,09 0 0
LOG28 TRÊS LAGOAS 0 2.052.557 Liters Diesel 0,0374 76.820 68,9 2,42079 0,000 0,00012 0 4.969 0 0,31 0 0
Water transportation 186.310 0 186.310 0 0 0 0
LOG29 ARACRUZ 0 89.255 Metric tonne kilometers Maritime Diesel 0,0402 1 89.255 1000 0 89.255 0 0,00 0 0
LOG30 JACAREÍ 0 47.017 Metric tonne kilometers Maritime Diesel 0,0402 1 47.017 1000 0 47.017 0 0,00 0 0
LOG31 TRÊS LAGOAS 0 50.039 Metric tonne kilometers Maritime Diesel 0,0402 1 50.039 1000 0 50.039 0 0,00 0 0
Last row above totals enter no data here
Total transportation emissons based on fuel use >>> 3.009 243.791 0,00 3,59 0,00 2,86
kg CH4 per GJ kg N2O per GJ
Rail transportation
Maritime Shipping
Forklift
Waste
Road transportation
Fraction of total
emissions claimed as
direct for this entry
(between 0 and 1)
kg CO2 per GJ
Fraction of total
emissions claimed as
direct for this entry
(between 0 and 1)
Quantity of fuel burned Perfomance (opcional)
CO2 emission factor
Suggested default
emission factors are
shown at right
CH4 emission factor
Suggested default
emission factors are
shown at right
N2O emission factor
Suggested default
emission factors are
shown at right
DIRECT
CO2 emissions (metric
tonnes)
DIRECT
CH4 emissions
(metric tonnes)
DIRECT
N2O emissions (metric
tonnes)
INDIRECT
CO2 emissions (metric
tonnes)
INDIRECT
CH4 emissions (metric
tonnes)
INDIRECT
N2O emissions (metric
tonnes)
(GJ LHV) Km/L (kg CO2/GJ LHV) (kg CH4/GJ LHV) (kg N2O/GJ LHV) E = A1 × A2 × B / 1000F = A1 × A2 × C /
1000E = A1 × A2 × D / 1000
E = (1-A1) × A2 × B /
1000
F = (1-A1) × A2 × C /
1000
E = (1-A1) × A2 × D /
1000
Source description Business Unit Fuel type Fraction Owned Quantity
ARACRUZ LOG13 Diesel 0,00101.762 1,00
2,4208 0,0002 0,0001 0 0,00 0,000 246 0,02 0,0
ARACRUZ LOG14 Diesel_Bus (Km) 0,00340.591 3,10
2,4208 0,0002 0,0001 0 0,00 0,000 266 0,05 0,0
JACAREÍ LOG15 Diesel 0,00 1.021.496 1,00 2,4208 0,0002 0,0001 0 0,00 0,000 2.473 0,16 0,1
JACAREÍ LOG16 Diesel_Bus (Km) 0,00 - 2,30 2,4208 0,0002 0,0001 0 0,00 0,000 0 0,00 0,0
TRÊS LAGOAS LOG17 Diesel (Liters) 0,00497.963 1,00
2,4208 0,0002 0,0001 0 0,00 0,000 1.205 0,08 0,1
TRÊS LAGOAS LOG18 Diesel_Bus (Km) 0,00303.610 3,10
2,4208 0,0002 0,0001 0 0,00 0,000 237 0,05 0,0
ARACRUZ LOG01 CO2 0,00 238 1 1,0000 0,0000 0,0000 0 0,00 0,000 238 0,00 0,0
JACAREÍ LOG02 CO2 0,00 111 1 1,0000 0,0000 0,0000 0 0,00 0,000 111 0,00 0,0
TRÊS LAGOAS LOG03 CO2 0,00 316 1 1,0000 0,0000 0,0000 0 0,00 0,000 316 0,00 0,0
ARACRUZ LOG04 Ethanol (Liters) 1,00 132 1 0,00 0,0004 0,0000 0 0,00 0,000 0 0,00 0,0
ARACRUZ LOG05 Gasoline (Liters) 1,00 1.428.541 1 1,60 0,0006 0,0002 2.291 0,92 0,273 0 0,00 0,0
ARACRUZ LOG06 Diesel (Liters) 1,00 369.285 1 2,4208 0,0002 0,0001 894 0,06 0,045 0 0,00 0,0
JACAREÍ LOG07 Ethanol (Liters) 1,00 936 1 0,00 0,0004 0,0000 0 0,00 0,000 0 0,00 0,0
JACAREÍ LOG08 Gasoline (Liters) 1,00 526.915 1 1,60 0,0006 0,0002 845 0,34 0,101 0 0,00 0,0
JACAREÍ LOG09 Diesel (Liters) 1,00 379.711 1 2,4208 0,0002 0,0001 919 0,06 0,046 0 0,00 0,0
TRÊS LAGOAS LOG10 Ethanol (Liters) 1,00 46 1 0,00 0,0004 0,0000 0 0,00 0,000 0 0,00 0,0
TRÊS LAGOAS LOG11 Gasoline (Liters) 1,00 569.121 1 1,60 0,0006 0,0002 913 0,37 0,109 0 0,00 0,0
TRÊS LAGOAS LOG12 Diesel (Liters) 1,00 369.257 1 2,42079 0,0002 0,0001 894 0,06 0,045 0 0,00 0,0
Rented fleet
Air Travels
Employee Commuting
tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O tonnes CO2 tonnes CH4 tonnes N2O
Grand Total of all Mobile and Transportation Emissions (sum of results from Parts 1 and 2): 9.764,49 1,80 0,62 248.883,08 3,93 3,14
Direct Indirect
65
Anexo 16 – Sinopse Emissões Industriais
Summary of Inventory Results
Summary of Inventory Results
Direct Emission ImpactsCO2
(metric tonnes)
CH4
(metric tonnes)
N2O
(metric tonnes)
CO2-equiv
(metric tonnes)
835.973,28 2.793,85 198,20 964.883,29
Direct emissions attributable to exports of steam
and power (a subset of direct emissions from
stationary combustion)
0,00 0,00 0,00 0,00
9.764,49 1,80 0,62 9.993,64
N/A 2.452,92 N/A 61.322,90
0,00 N/A N/A 0,00
845.737,77 5.248,57 198,82 1.036.199,83
CO2
(metric tonnes)
CH4
(metric tonnes)
N2O
(metric tonnes)
CO2-equiv
(metric tonnes)
12.750,64 0,00 0,00 12.750,64
248.883,08 3,93 3,14 249.915,94
N/A 219,71 N/A 5.492,84
261.633,72 223,65 3,14 268.159,41
CO2
(metric tonnes)
CO2-equiv
(metric tonnes)
0,00 N/A N/A 0,00
27.820,88 N/A N/A 27.820,88
CO2
(metric tonnes)
CO2-equiv
(metric tonnes)
4.272,68 N/A N/A N/A
10.069.039,29 N/A N/A N/A
Name of Inventory
General description of inventory boundaries
Direct emissions from stationary fuel combustion
Carbon Footprint 2017 - Base Year 2016
100% Controlled Operations : Jacareí, Aracruz, Três Lagoas
Indirect emissions from steam and power imports
Indirect Emission Impacts
Indirect emissions from transportation and mobile sources
Indirect emissions from waste management
Direct emissions from transportation and mobile sources
Direct emissions from waste management
Direct emissions from make-up chemicals
Total direct emissions
Total indirect emissions
Imports and Exports of Greenhouse
Gases
Combustion-Related Releases of
Biomass-Derived CO2
Combustion-Related Releases of Biomass-Derived CO2
[ metric tons CO2 / year ]
Fossil CO2 Imports to Mill
[ metric tons CO2 -equiv. / year ]
Fossil CO2 Exports to PCC Plants
[ metric tons CO2 -equiv. / year ]
Indirect Combustion-Related Releases of Biomass-Derived
CO2
[ metric tons CO2 / year ]
66
Anexo 17 – Incertezas Relativas a Emissões e Remoções
De acordo com o "GHG Protocol Short Guidance for Calculating Measurement and
Estimation Uncertainty for GHG Emissions" (Breve orientação sobre o protocolo GEE para
cálculo da medição e estimativa da incerteza nas emissões de GEE), “um elemento do
gerenciamento da qualidade dos dados de emissões de GEE envolve a análise
quantitativa e qualitativa da incerteza. A incerteza da estimativa surge sempre que as
emissões de gases de efeito estufa são quantificadas. Portanto, todas as estimativas de
emissão ou remoção estão associadas à incerteza da estimativa”.
Quase todas as estimativas quantitativas abrangentes de incerteza para inventários de
gases de efeito estufa são limitadas e imperfeitas por causa da insuficiência de dados para
uma análise estatística complexa. Em outras palavras, apesar de todos os esforços, as
próprias estimativas da incerteza para inventários de gases de efeito estufa devem ser
consideradas incertas. A análise qualitativa, no entanto, pode demonstrar a preocupação
com os dados coletados, e também as oportunidades para melhoria da qualidade dos
dados.
De acordo com o IPCC, as causas prováveis da incerteza na medição direta estão
normalmente relacionadas às técnicas de medição usadas. No caso da medição indireta,
as incertezas estão relacionadas aos dados das atividades, e ao fator de emissão.
Com relação às emissões de CO2 da queima de combustível fóssil em processos
industriais e da produção de eletricidade, a incerteza do fator de emissão é de cerca de
9%. A exatidão do dados das atividades da Fibria são relatadas como sendo 5%, pois a
maioria é obtida no sistema ERP. Portanto, a incerteza global é 10% (técnica da raiz
quadrada da soma dos quadrados, "GHG Protocol Short Guidance for Calculating
Measurement and Estimation Uncertainty for GHG Emissions").
Para biomassa, as emissões de CH4 e N2O têm um grau mais alto de incerteza,
principalmente porque as emissões inerentes dependem das condições do processo, da
temperatura e da tecnologia empregada. Por conservadorismo, este inventário foi feito
com base nos dados padrão do IPCC. As hipóteses foram feitas comparando o poder
calorífico inferior do processo real com os dados padrão do IPCC. Contudo, essas
emissões representam cerca de 13,7% do total de emissões diretas.
No setor florestal, a estimativa de incertezas é ainda mais difícil, por causa da falta de
estudos detalhados. Ainda de forma conservadora, as recomendações e os fatores de
emissão padrão do IPCC foram usados. Para aplicação de calcário e ureia, os valores
padrão consideram que todo carbono adicionado ao solo é emitido como CO2. Para
emissões de N2O de solos manejados, também são usados os valores padrão do IPCC.
Entretanto, essas emissões representam menos de 3% do total de emissões diretas.
Para sequestro e estoque de CO2, a incerteza é estimada em cerca de 15%, e está
relacionada a dois fatores: (i) estimativa do volume em florestas com menos de dois anos;
(ii) estimativa do volume, pois é feita com base no cálculo da densidade básica média e
nos dados amostrados do inventário florestal, medidos em parcelas circulares de 400
metros quadrados, cada 10 ha.
67
Anexo 18 – Dados de Acordo com o Framework CEPI
tCO2e tCO2e/adt tCO2e tCO2e/adt tCO2e tCO2e/adt tCO2e tCO2e/adtToe 1: Carbon
sequestration in
forests4.504.108 4,381 7.888.811 3,575 9.914.525 8,022 22.307.444 4,990
Toe 2: Carbon
stored in the forest
product1.865.917 1,815 4.005.163 1,815 2.243.307 1,815 8.114.390 1,815
Toe 3: GHG
emissions from
pulp manufacturing
322.898 0,314 330.243 0,150 137.585 0,111 790.726 0,177
Toe 4: GHG
emissions
associated with
producing fibre
68.295 0,066 198.877 0,090 76.229 0,062 343.401 0,077
Toe 5: GHG
emissions
associated with
producing other
raw materials
- - - - - - - -
Toe 6: GHG
emissions
associated with
purchased and sold
electricity and
steam
8.251 0,008 4.700 0,002 602 0,000 13.553 0,003
Toe 7: Transport-
related GHG
emissions60.698 0,059 98.053 0,044 98.793 0,080 257.544 0,058
Toe 8. Emissions
associated with
product use
Toe 9. Emissions
associated with
product end-of-life
Toe 10: Avoided
emissions - - - - - - - -
Total 460.142 0,448 631.873 0,286 313.208 0,253 1.405.223 0,314* Assumptions: 90% dry weight/ 55% of Carbon content / 44/12 conversion factor C to CO2
TOEsJAC ARA TLS FIBRIA
68
Anexo 19 – Fibria - Tabela Resumo
SUMMARY TABLE - CARBON FOOTPRINT 2016
JAC ARA TLS FIBRIA 2016
ADT/y 1.028.053 2.206.701 1.235.982 4.470.736
Fossil Fuel tCO2eq 64.654 186.959 63.599 315.212
Fertilizers tCO2eq 3.641 11.918 12.630 28.189
Electricity tCO2eq 146 522 134 802
Total Forestry tCO2eq 68.441 199.399 76.363 344.203
Share % 20% 58% 22% 100%
Specific Emission (2016) tCO2eq/ADT 0,067 0,090 0,062 0,077
Specific Emission (2015) tCO2eq/ADT 0,074 0,079 0,048
Specific Emission (2014) tCO2eq/ADT 0,083 0,087 0,045
Specific Emission (2013) tCO2eq/ADT 0,078 0,077 0,051
Specific Emission (2012) tCO2eq/ADT 0,087 0,081 0,040
Specific Emission (2011) tCO2eq/ADT 0,120 0,094 0,038
Stationary Combustion* tCO2eq 316.103 274.163 131.279 721.544
Waste Management tCO2eq 6.795 56.080 6.306 69.182
Internal Transportation tCO2eq 4.442 4.072 3.653 12.167
Imported Electricity tCO2eq 8.105 4.178 468 12.751
Total Industrial tCO2eq 335.445 338.493 141.706 815.644
Share % 41% 42% 17% 100%
Specific Emission (2016) tCO2eq/ADT 0,326 0,153 0,115 0,182
Specific Emission (2015) tCO2eq/ADT 0,313 0,171 0,121
Specific Emission (2014) tCO2eq/ADT 0,304 0,169 0,123
Specific Emission (2013) tCO2eq/ADT 0,306 0,149 0,116
Specific Emission (2012) tCO2eq/ADT 0,325 0,148 0,111
Specific Emission (2011) tCO2eq/ADT 0,275 0,145 0,141
Road Transportation tCO2eq 7.117 1.717 39.439 48.273
Rail Transportation tCO2eq 1.387 0 5.051 6.438
Shipments tCO2eq 47.017 89.255 50.039 186.310
Cargo handling tCO2eq 735 3.009 611 4.355
Total Logistics tCO2eq 56.256 93.981 95.139 245.376
Share % 23% 38% 39% 100%
Specific Emission (2016) tCO2eq/ADT 0,025 0,091 0,077 0,055
Specific Emission (2015) tCO2eq/ADT 0,038 0,150 0,094
Specific Emission (2014) tCO2eq/ADT 0,064 0,249 0,156
Specific Emission (2013) tCO2eq/ADT 0,049 0,191 0,176
Specific Emission (2012) tCO2eq/ADT 0,045 0,269 0,166
Specific Emission (2011) tCO2eq/ADT 0,039 0,274 0,138
Share % 33% 45% 22% 100%
Total Emissions tCO2eq 460.142 631.873 313.208 1.405.223
Specific Emission (2016) tCO2eq/ADT 0,45 0,29 0,25 0,314
Specific Emission (2015) tCO2eq/ADT 0,47 0,32 0,26
Specific Emission (2014) tCO2eq/ADT 0,53 0,37 0,32
Specific Emission (2013) tCO2eq/ADT 0,490 0,314 0,34
Specific Emission (2012) tCO2eq/ADT 0,51 0,35 0,32
Specific Emission (2011) tCO2eq/ADT 0,48 0,37 0,32
Eucalyptus Forest tCO2eq 4.088.410 7.574.303 9.593.762 21.256.475
Conservation Areas** tCO2eq 415.698 314.508 320.763 1.050.969
Share % 20% 35% 44% 100%
Specific Sequestration (2016) tCO2eq/ADT 4,38 3,57 8,02 4,990
Specific Sequestration(2015) tCO2eq/ADT 4,27 3,19 7,14
Specific Sequestration(2014) tCO2eq/ADT 4,02 2,34 5,74
Specific Sequestration(2013) tCO2eq/ADT 4,15 2,82 5,77
Specific Sequestration(2012) tCO2eq/ADT 4,48 2,57 5,76
Specific Sequestration(2011) tCO2eq/ADT 3,95 3,30 5,52
Biomass Emissions tCO2eq 2.018.386 5.160.649 2.898.907 10.077.942
Share % 20% 51% 29% 100%
Specific Emission (2016) tCO2eq/ADT 1,96 2,34 2,35 2,254
Specific Emission (2015) tCO2eq/ADT 2,38 2,71 2,56
Specific Emission (2014) tCO2eq/ADT 2,34 2,65 2,33
Specific Emission (2013) tCO2eq/ADT 2,33 2,61 2,31
Specific Emission (2012) tCO2eq/ADT 2,33 2,64 2,28
Specific Emission (2011) tCO2eq/ADT 1,83 2,22 2,10
Total Reduction (2016) tCO2eq 2.025.580 2.096.289 6.702.410 10.824.279
Total Reduction (2015) tCO2eq 1.486.201 371.713 5.397.120
Total Reduction (2014) tCO2eq 904.049 -1.922.637 3.860.929
Total Reduction (2013) tCO2eq 1.149.872 -562.094 3.888.051
Total Reduction (2012) tCO2eq 1.278.917 -1.339.582 3.955.084
Total Reduction (2011) tCO2eq 1.643.361 1.459.364 3.766.659
Balance (Sequestration - Emissions) (2016) tCO2eq/ADT 0,92 2,04 5,42 2,42
Balance (Sequestration - Emissions) (2015) tCO2eq/ADT 0,64 0,36 4,32
Balance (Sequestration - Emissions) (2014) tCO2eq/ADT 0,38 -1,77 3,03
Balance (Sequestration - Emissions) (2013) tCO2eq/ADT 0,49 -0,52 3,06
Balance (Sequestration - Emissions) (2012) tCO2eq/ADT 0,54 -1,24 3,10
Balance (Sequestration - Emissions) (2011) tCO2eq/ADT 0,71 1,32 3,06
Ratio Sequestration / Emission (2016) n 5:1 4:1 22:1 9:1
Ratio Sequestration / Emission (2015) n 4:1 1:1 17:1
Ratio Sequestration / Emission (2014) n 3:1 -1:1 10:1
Ratio Sequestration / Emission (2013) n 3:1 0:1 10:1
Ratio Sequestration / Emission (2012) n 3:1 -1:1 11:1
Ratio Sequestration / Emission (2011) n 4:1 3:1 11:1
Emissions Forestry
(Operations +
Transportation)
Emissions Logistics
(BEKP)
Business Units
Production
Emissions Industrial
(BEKP)
Emissions Operations
Forestry CO2
Sequestration
(Base CAI including
conservation areas)
Biomass
Balance
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