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RELATÓRIO | 19 NOVEMBRO 2020 SAÚDE EM ANGOLA EM TEMPOS DE COVID-19 powered by

RELATÓRIO | 19 NOVEMBRO 2020 SAÚDE EM ANGOLA ......Inquérito online realizado pela MIRAsobre a saúde em tempos Covid-19 em Angola. Indivíduos com 18 e mais anos que residem habitualmente

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  • R E L A T Ó R I O | 1 9 N O V E M B R O 2 0 2 0

    SAÚDE EM ANGOLA EM TEMPOS DE COVID-19

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  • RESUMO57% dos inquiridos têm-se sentido muito ou extremamente preocupados, em termos de saúde. Estão principalmente preocupados com poder não haver assistência suficiente nos cuidados intensivos (58%)

    30% dos inquiridos consideram que a probabilidade de ficarem infectados com Covid-19 é pouca ou nenhuma

    94% dos inquiridos têm estado menos vezes com os seus amigos, sendo que apenas 3% dos inquiridos continuam a sair para ir a locais públicos da forma como sempre saíram

    82% dos inquiridos passaram a ter mais cuidados com a limpeza

  • RESUMO41% dos inquiridos consideram que as consultas de telemedicina são úteis em alturas como esta

    61% dos inquiridos consideram que ainda vai demorar mais de 1 ano para controlar a situação de Covid-19 em Angola

    68% dos inquiridos consideram a possibilidade de surgir uma vacina segura contra a Covid-19 nos próximos meses

    Destes, 50% terão de pensar se a vão tomar

  • Inquérito online realizado pela MIRA sobre a saúde em tempos Covid-19 em Angola.

    Indivíduos com 18 e mais anos que residem habitualmente em Angola.

    15 de Setembro a 30 de Outubro de 2020

    Amostra aleatória de 516 indivíduos.

    Adoptou-se o processo de amostragem “bola de neve”, tendo sido o inquérito partilhado por correio electrónico, pelo WhatsApp, Facebook e LinkedIn inicialmente pela MIRA e posteriormente pelos inquiridos.

    A informação foi sujeita a rigorosos critérios de controlo dequalidade, passando por validação automática da consistênciade respostas no momento do inquérito e posterior validaçãoglobal do questionário.

    Controlo de Qualidade

    Universo

    Questionário online

    Recolha

    15 de Setembro a 30 de Outubro de 2020

    Datas trabalho de campo

    Amostra516 questionários

    Indivíduos com 18+ anos que residem habitualmente em Angola e têm acesso à internet

    M E T O D O L O G I A

    amostra não representativa da população de Angola com 18+ anosmargem de erro máxima para o total para um intervalo de confiança a 95%: 4,3 p.p.

  • I N D I C A D O R E S

    Ansiedade

    Preocupação em termos de saúde

    Probabilidade de ficar infectado

    COVID-19 EM ANGOLA

    Actividades sociais

    Hábitos

    MUDANÇA

    Consultas de telemedicina

    Situação de Covid-19 em Angola

    Vacina contra a Covid-19

    OPINIÃO

  • 95%

    5%

    Luanda

    Outras

    40%

    60%

    13%

    51%

    25%

    11%

    Feminino

    Masculino

    18-24 anos

    25-34 anos

    35-44 anos

    45+ anos

    género província

    idade

    A M O S T R A5 1 6 i n d i v í d u o s

  • Q U A N T O S ?

    136%

    236%

    317%

    46%

    5+3%

    NS/NR2%

    6 0 % Tem4 0 % Não tem

    60%têm filhos até 18 anos a residir em

    casa72% dos inquiridos que têm filhos até 18 anos a residir em

    casa, têm 2 ou menos filhos

    nessa situação

    F I L H O S A T É 1 8 A N O S A R E S I D I R E M C A S A

  • Resu l tados

  • 2 4 %Pouco / nada

    ansiosos (1-3 pontos)

    2 8 %Muito / extremamente

    ansiosos (8-10 pontos)28% dos inquiridos têm-se sentido muito ou

    extremamente ansiosos no

    último mês, tendo em conta a situação actual

    12% 4% 8% 8% 20% 9% 8% 12% 8% 8%ansiedade

    1 - nenhuma ansiedade 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - ansiedade extrema Não sabe / Não responde

    A N S I E D A D E R E L A T I V A M E N T E À S I T U A Ç Ã O C O V I D

    média5,3

  • 1 0 %Pouco / nada

    preocupados (1-3 pontos)

    5 7 %Muito / extremamente

    preocupados (8-10 pontos)57% dos inquiridos têm-se sentido muito ou extremamente

    preocupados, em termos de

    saúde, relativamente à Covid-19

    em Angola

    4%3%3%3% 11% 9% 9% 14% 10% 33%saúde

    1 - nenhuma preocupação 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - preocupação extrema Não sabe / Não responde

    P R E O C U P A Ç Ã O E M T E R M O S D E S A Ú D ER E L A T I V A M E N T E À C O V I D - 1 9

    E M A N G O L A

    média7,4

  • 8,6

    7,6

    8,5

    8,3

    P R E O C U P A Ç Ã O C O M …

    média

    3%

    1%

    2%

    3%4%

    1%

    3%

    5%

    11%

    6%

    6%

    2%

    6%

    4%

    6%

    4%

    8%

    6%

    7%

    12%

    15%

    13%

    15%

    12%

    7%

    14%

    11%

    58%

    40%

    51%

    47%

    não haver assistênciasuf iciente nos cuidados intensivos

    ficar infectado(a) com Covid-19

    outras pessoas f icarem infectadas comCovid-19

    ficar doente (sem ser Covid-19) e sermais dif ícil ser assistido

    1 - nenhuma preocupação 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - preocupação extrema Não sabe / Não responde

    58% dos inquiridos têm-se sentido

    extremamente

    preocupados com

    poder não haver

    assistência suficiente

    nos cuidados

    intensivos

  • P R O B A B I L I D A D E D E F I C A R I N F E C T A D O C O M C O V I D - 1 9

    3 0 %Pouca / nenhuma

    probabilidade (1-3 pontos)

    1 8 %Probabilidade grande / extremamente elevada

    (8-10 pontos)

    30% dos inquiridos consideram que a

    probabilidade de ficarem

    infectados com Covid-19 é

    pouca ou nenhuma, tendo em

    conta as precauções que têm

    tomado

    10% 8% 12% 8% 25% 10% 7% 6% 4% 8%probabilidade

    1 - nenhuma probabilidade 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - probabilidade extremamente elevada Não sabe / Não responde

    média5,0

  • M U D A N Ç A S N A S A C T I V I D A D E S S O C I A I S F A M Í L I A E A M I G O S

    25%

    6%

    75%

    94%

    familiares

    amigos

    Continuo a estar com eles Estou menos vezes com eles

    75% dos inquiridos têm estado menos vezes com os

    seus familiares

    94% dos inquiridos têm estado menos vezes com os

    seus amigos

  • 3% 29% 48% 20%saídas

    Continuo a sair para ir a locais públicos da forma que sempre saíSaio menos vezes para ir a locais públicosSaio muito raramente para ir a locais públicosDeixei de sair para ir a locais públicos

    3 %Saem da mesma forma

    6 8 %Saem muito raramente /

    deixaram de sair

    apenas 3% dos inquiridos continuam a sair para ir a

    locais públicos da forma como

    sempre saíram

    M U D A N Ç A S N A S A C T I V I D A D E S S O C I A I S S A Í D A S P A R A L O C A I S P Ú B L I C O S

  • 3%

    5%

    1%

    3%6%

    2%

    4%

    6%

    9%

    12%

    13%

    8%

    6%

    9%

    9%

    14%

    11%

    14%

    16%

    13%

    11%

    9%

    9%

    40%

    32%

    24%

    estar mais vezes com familiares

    estar mais vezes com amigos

    sair mais vezes para locais públicos

    1 - não sente falta nenhuma 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - sente muita falta Não sabe / Não responde

    40% dos inquiridos que estão menos

    vezes com os seus

    familiares, sentem

    muita falta de

    estar mais vezes

    com eles

    S E N T E F A L T A D E …

    7,9

    7,5

    6,8

    média

  • 20%

    41%

    82%

    21%

    45%

    18%

    59%

    14%

    Fazer exercício / desporto

    Ter cuidados com a alimentação

    Ter cuidados com a limpeza

    Mais Igual Menos

    82% dos inquiridos passaram a ter mais

    cuidados com a

    limpeza

    M U D A N Ç A D E H Á B I T O S

  • O P I N I Ã O R E L A T I V A M E N T E À S C O N S U L T A S D E T E L E M E D I C I N A

    41%

    26%

    16%

    11%

    6%

    São úteis em alturas como esta, demodo a evitar ir a hospitais / clínica

    Confio na Telemedicina, mas emAngola é difícil de usar

    Não confia em consultas detelemedicina

    São sempre úteis porque se poupatempo em deslocações

    Não sabe o que é a Telemedicina

    41% dos inquiridos consideram que as consultas

    de telemedicina são úteis em

    alturas como esta

  • 61%

    22%

    17%

    Ainda vai demorar mais de 1 ano paracontrolar a situação de Covid-19 em

    Angola

    A situação de Covid-19 em Angola vaiestar controlada dentro de cerca de 6

    meses

    A situação de Covid-19 em Angola vaiestar controlada muito brevemente

    61% dos inquiridos consideram que ainda vai

    demorar mais de 1 ano para

    controlar a situação de

    Covid-19 em Angola

    O P I N I Ã O R E L A T I V A M E N T E À S I T U A Ç Ã O D E C O V I D - 1 9 E M A N G O L A

  • Sim; 31% Tenho dúvidas; 37% Não; 32%

    68% dos inquiridos consideram a possibilidade de surgir uma

    vacina segura contra a Covid-19

    nos próximos 2 a 3 meses

    Destes, 50% terão de pensar se a vão tomar

    28%

    50%

    22%

    Estou disposto(a) a tomar

    Ainda vou pensar se voutomar

    Não estou disposto(a) a tomar

    P O S S I B I L I D A D E D E S U R G I R U M A V A C I N AC O N T R A A C O V I D - 1 9

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