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RELATÓRIO ANUAL 2017
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Titulares
Dulce Pandolfi– presidenta
Sonia Carvalho– vice-presidenta
Alan Brum Pinheiro – 1º secretário
Nádia Rebouças – 2ª secretária
Maria de Fátima Moreira de Souza
– 3ª secretária
Suplentes
Carlos Afonso
Maria Betânia Ávila
Jorge Romano
Iara Amora dos Santos
INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS (IBASE)Rua Senador Dantas, 40, 2º andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20.031.203Tel.: 55 (21) 3528-3535
E-mail: [email protected] Acesse o nosso Portal em www.ibase.br
Francisco Menezes
Itamar Silva
Helen Cristina de Araujo (estagiária)
Jane Silva
Marina Ribeiro
Nahyda Franca
Sandra Plaisant Jouan
Titulares
Luzmere Demoner
Mário Osava
Manuel Lapa e Silva
Suplentes
Rosana Heringer
Celso Japiassu
Clara Araújo
Antonia Rodrigues
Marcelo Braconnot
Raimundo Dumas
Rodrigo Soares
Thaisa Bernardino
Athayde Motta
Diretor Executivo
Rita Brandão
Diretora Adjunta
Cândido Grzybowski
Assessor da Diretoria
Iris Patricia Caridade
CONSELHO CURADOR
EQUIPES DE PROJETOS
CONSELHO FISCAL
COMUNICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
DIREÇÃO
SECRETARIA GERAL
EQUIPE 2017
3
Adhemar Mineiro
Agostinho Guerreiro
Alan Brum Pinheiro
Ana Lagôa
André Spitz
Ari Roitman
Aristides Junqueira
Beatriz Bissío
Beatriz Heredia
Carla Rodrigues
Carlos Alberto Afonso
Carlos Henrique Painel
Celso Japiassu
Celso Simões Bredariol
Claudius Ceccon
Cleonice Dias
Danilo Ferreira de Souza
Dulce Pandolfi
Ervino Schmidt
Eugenia Motta
Fátima Mello
Fernando Cardim
Francisco Pinheiro
Francisco Whitaker
Fransérgio Goulart de O. Silva
Graciela Rodríguez
Gustavo Barreto
Henri Acselrad
Iara Amora dos Santos
Isabel Cristina M. Carvalho
Isabel Tostes
Ivan Daibert
Ivo Lesbaupin
Jaime Patalano
Janaína Oliveira (Re.Fem.)
Jetter Pereira Ramalho
Joao Guerra
Joba Alves
Joel Zito
Jorge Eduardo Saavedra Durão
Jorge Osvaldo Romano
Jose Roberto Novaes
José Sergio Leite Lopes
Leilah Landim
Lia Blower
Lucia Ribeiro
Lucia Xavier
Luiz Pinguelli Rosa
Luiz Alberto G.de Souza
Luiz Carlos Prado
Luíz Mário Behnken
Lygia Segala
Luzmere Demoner
Manoel Lapa e Silva
Marcelo Lavenére
Marcos Otávio Bezerra
Maria Betânia Ávila
Maria Clara Couto Soares
Maria de Fátima Moreira de Souza
Maria Edileuza Matias Soares
Mário Osava
Moacir Palmeira
Nadia Rebouças
Nelson Delgado
Paulo Márcio de Mello
Pedro Celestino
Rafael Soares de Oliveira
Regina Domingues
Regina Novaes
Ricardo Rezende
Rosana R. Heringer
Rosilene Alvim
Sebastião Carlos dos Santos (Tião- Gramacho)
Sebastião Soares
Sergio Ferreira
Sergio Pereira Leite
Sonia Carvalho
Tainá da Silva G. Soares
Taís Ladeira
Tobias Tomines Faria
Vanilda Paiva
Veriano Terto Júnior
Wania Sant’anna
Zilda Junqueira
Agop Kayayan
Alberto Ercílio Broch
Antonio Carlos M. Gomes
Carlos Frederico Loureiro
Carlos Plastino
Dom Mauro Morelli
Eduardo Homem
Emerson Kapaz
Emir Sader
Giampiero Rasimelli
Jacira Melo
Jane Galvão
Jane Souto
José Márcio Camargo
Jurandir Freire Costa
Luiz Fernando Levy
Maitê Proença
Maria da Conceição d´Incao
Maria Emília Pacheco
Miguel Darcy
Miguel Pereira
Muniz Sodré
Neuri Rosseto
Nívia Maria P. de Souza
Paulo Betti
Pedro Jorge B. Ferreira Lima
Pedro Luiz Dalcero
Rousseau Leão C. Filho
Rubem César Fernandes
Sérgio Pizzo
Silvia Camurça
Silvio Schneider
Suely Caldas
Tadao Takahashi
Tania Pacheco
Wanda Engel
ASSOCIADOS(AS) EFETIVOS ASSOCIADOS(AS) HONORÁRIOS
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SUMÁRIO
SOBRE O IBASE
2017: O ANO DO DÉFICIT DE DEMOCRACIA
VETORES ESTRUTURANTES: DEMOCRACIA E COMUNICAÇÃO
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
ELOS E INTERSEÇÕES
COMUNICAÇÃO
PARTICIPAÇÃOEM FÓRUNS E REDES
FONTES DEFINANCIAMENTO
MÉTRICAS
PARCERIAS EM PROJETOSE AÇÕES
PRODUÇÕESIBASE
RISCOS
SIGLAS E ABREVIATURAS
ANEXO IORGANIZAÇÃO DE EVENTOS POR ÁREA DE INCIDÊNCIA
ANEXO IIPARTICIPAÇÃO DE EVENTOS POR ÁREA DE INCIDÊNCIA
ANEXO IIIBALANÇO SOCIAL
ÁREASDE INCIDÊNCIA
1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIAMBIENTAL 14
2. DISPUTAS POR UMA NOVA ECONOMIA 19
3. DISPUTA DE CIDADANIA, DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS 24
05 06 12
3231 35
5453
36
55
37 49
56 58 68 77
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1. SOBRE O IBASE
O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) é uma organização da cidadania ativa, sem fins lucrativos, fundada em 1981 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, em conjunto com outros ex-exilados.
Diante do contexto e dos desafios imediatos e de longo prazo, o Ibase reafirma e atualiza as suas opções estratégicas fundantes como organização de cidadania ativa cujo campo prioritário de atuação é a sociedade civil. Com sua ação de incidência político-cultural, o Ibase visa o fortalecimento dos sujeitos coletivos democráticos, suas redes e fóruns, através do assessoramento da defesa da garantia de direitos. A manutenção da autonomia institucional é condição indispensável para que o Ibase permaneça sendo um ator civil voltado ao interesse público.
VISÃO E MOTIVAÇÃO: FUNDAMENTOS Guiar-se por princípios e valores éticos da democracia e da sustentabilidade da vida e do planeta; Engajar-se pela igualdade, pelos direitos e pela emancipação social de todas e todos; Promover a justiça socioambiental, os territórios sustentáveis e o cuidado com os bens comuns.
MUDANÇA ALMEJADA A LONGO PRAZO: TRANSIÇÃO TRANSFORMADORA Desde aqui e agora, construir democraticamente paradigmas biocivilizatórios de cuidado, compartilhamento e convivência entre todas e todos, como alternativas ao predatório e excludente modelo capitalista de sociedade individualista, machista, mercantilista, produtivista e consumista; Radicalizar a democracia com cidadania instituinte e constituinte – combinando formas de ação direta, participativa e representativa, de baixo para cima, com respeito ao princípio de subsidiariedade do local ao mundial – na definição do poder e do Estado republicano, suas leis e normas, suas instituições, recursos e práticas e suas políticas; Apoiar economias tendo como base os “comuns”, includentes e territorializados, produzindo para as necessidades de todas e de todos nos limites da integridade da vida e do planeta, compartindo trabalho e resultados.
ESTRATÉGIAS DE TRANSFORMAÇÃO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Desenvolver a cultura democrática de direitos e responsabilidades, e de cuidado, convivência e compartilhamento; Fortalecer o tecido associativo da diversidade de sujeitos coletivos, identidades, formas de organização e vozes; Apoiar a cidadania ativa, instituinte e constituinte, na ação direta, participativa e no voto.
MEIOS PRIORITÁRIOS: Produção e uso de pensamento social voltado à ação político-cultural; Incidência com e na comunicação e na animação do debate público; Defesa fundamentada e apaixonada de causas públicas da democracia e da cidadania; Controle social e pressão sobre poderes públicos constituídos e seus representantes; Controle social sobre as empresas.
ATUAÇÃO EM REDE: O Ibase prioriza sua atuação local, no Rio de Janeiro e no Brasil, com raízes de solidariedade e parceria no campo de organizações de cidadania ativa e de movimentos da sociedade civil; A partir do local, o Ibase continua engajado em movimentos de cidadania de dimensões planetárias, funcionando como nodo numa extensa rede de referência e ressonância de questões de democracia e cidadania, tanto do Rio de Janeiro para o Brasil e o mundo, como do mundo para o Brasil e, especialmente, para o Rio de Janeiro.
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2017: O ANO DO DÉFICIT DE DEMOCRACIA
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Sob a perspectiva de uma organização de cidadania ativa como o Ibase, avaliar o ano que chega ao fim de olho no que vem aí é se debruçar sobre o período mais difícil para a democracia no Brasil. O Ibase, criado em 1981, é fruto da redemocratização puxada por forte onda de cidadania ativa. Desde os mais diferentes poros da sociedade, emergia então um sonho e uma vontade coletiva de acabar com a ditadura militar e instaurar um virtuoso processo democrático no país. A Constituição de 1988 sela o pacto de transição possível para a época, com notáveis avanços em termos de direitos de cidadania política e de direitos econômicos, sociais e culturais. Porém, nada ou quase nada de mudanças a comemorar na profundamente injusta e desigual estrutura econômica e social do capitalismo a la brasileira, herdeiro de séculos de colonialismo, escravidão e racismo, patriarcalismo e patrimonialismo da heterogênea mas poderosa classe de proprietários de tudo, que até hoje confundem direitos com privilégios. Mas, enfim, a Constituição foi um avanço. Democracia é, por definição, um pacto de incertezas. Em nome da governabilidade celebrou-se um pacto de conciliação de interesses extremamente contraditórios que nos permitiu sair da ditadura, mas não nos deixava prever, então, que seria ele o “calcanhar de Aquiles” da nascente democracia.
Passados 30 anos, o pacto conciliatório de então foi rompido unilateralmente pelos donos de tudo e estamos amargando o monumental retrocesso democrático de agora, beirando a fascismo, como nos lembra Boaventura Souza Santos. Como sair desta enrascada de um governo corrupto que conta com o apoio no Congresso Nacional, no qual manda uma quadrilha de representantes que se vendem pela melhor oferta? Será possível voltar a sonhar com radicalização democrática para construir uma sociedade mais justa e sustentável de um ponto de vista socioambiental? Decididamente, a possibilidade existe, sim! Mas saídas autoritárias são, no momento, mais ameaçadoras. Por isto vai custar muito construir o caminho virtuoso da democracia, provavelmente décadas, pois estamos diante de uma necessidade de recomeçar, com renovada esperança, ousadia e determinação. Precisamos começar pela revisão de nossos próprios erros e, sobretudo, pelo reconhecimento dos novos
desafios. Eles estão muito além da imediata conjuntura eleitoral de 2018, algo que precisamos enfrentar para que o retrocesso não seja ainda maior. Iniciar uma transformação profunda vai exigir tempo, paciência e muito ativismo. Acima de tudo, precisamos voltar a ter condições de disputa de hegemonia na sociedade brasileira com ideias e propostas de democracia transformadora. Esta é uma tarefa da cidadania ativa que é intransferível, pois só esta tem o poder instituinte e constituinte. Cabe à cidadania como bloco histórico o direito e a responsabilidade coletiva para revogar tudo o que caracteriza retrocesso e criar as condições para a refundação da própria democracia.
Aqui se destaca o grande contexto nacional. No entanto, ele é parte de um contexto global de grandes ameaças e muitos retrocessos em direitos e democracia. As grandes corporações econômicas e financeiras gozam de uma hegemonia inconteste no momento, impondo o neoliberalismo e as forças do mercado como única alternativa para o mundo. Os fascismos e autoritarismos estão de volta. Por outro lado, o contexto mais imediato do Ibase, o Rio de Janeiro, é a versão brasileira mais trágica de um modo de governar destruidor de conquistas de direitos, de proteção social e ambiental e de atropelamento político e institucional da democracia. O certo é que estes elementos todos precisam ser levados em conta. As resistências e incidências de capacidade estratégica no curto prazo são a situação nacional do Brasil.
O Ibase identifica os desafios que a cidadania ativa tem
pela frente como déficits democráticos, alguns antigos e outros novos, que cresceram enormemente neste ano de 2017, quando o Governo Temer submeteu o Brasil a um radical ajuste neoliberal em benefício das forças do livre mercado. Destacamos aqui os déficits mais destrutivos da democracia como valor político agregador, como imaginário mobilizador e como projeto estratégico:
· Déficit de ética na política – A política como bem
comum democrático só é possível se os princípios e valores éticos da liberdade, igualdade, diversidade, solidariedade e
participação forem aceitos como regras básicas de convivência numa sociedade dada. Transformar as contradições geradas pelas relações e processos e as disputas daí resultantes em forças construtivas do bem comum é o sentido profundo da institucionalidade e da política democrática. A política enquanto tal deve ser preservada como um espaço público e bem comum para tanto. Neste sentido, a mercantilização da política, a inorganicidade dos partidos, a formação de blocos corporativos que defendem interesses privados, a total falta de ética nas relações políticas no Legislativo e no Executivo são um câncer político mortal da democracia. A política voltou a ser negociata e prática da esperteza, sem limites. Estamos voltando ao império da lei selvagem do mais forte, com primazia do interesse pessoal e de vantagens sobre o bem comum coletivo.
· Déficit de direitos – O que qualifica a democracia é o
“estado dos direitos de cidadania”, onde todos os direitos – civis e políticos, econômicos, sociais e culturais, os direitos aos bens comuns – são reconhecidos como de todas e todos, sem discriminações ou privilégios. A luta por direitos configura as situações históricas da democracia. O agressivo ataque a direitos estabelecidos na Constituição e o processo de desmonte das políticas que os garantem são, num certo modo, o centro da política do Governo Temer. A justificativa é o ajuste fiscal para agradar ao “mercado” e pagar os encargos da dívida pública. Na prática, porém, gera-se um déficit democrático que compromete a cidadania e a democracia da maior parte da população atual e de futuras gerações. As consequências já são visíveis no cotidiano e as próprias estatísticas oficiais confirmam. A falta de empregos é contabilizada em milhões e a precariedade do trabalho informal voltou a explodir. A saúde e educação são precárias. A violência em toda parte, em particular contra populações de favelas e periferias, indígenas, quilombolas, sem terra e posseiros, e os assassinatos cresceram de forma assustadora. O apoio quase incondicional dos donos de gado e de gente, de amplos setores das classes médias favorece este clima de volta aos massacres e assassinatos em nome de um suposto respeito a direitos adquiridos. Nesta questão dos direitos, importa aqui destacar o ativo papel da grande mídia, que legitima o discurso da
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necessidade do ajuste e do tal “fardo” que representa garantir direitos para todos, ignorando totalmente os banqueiros e especuladores, as isenções fiscais para grandes empresas e a lavagem de dinheiro desviado para paraísos fiscais.
· Déficit de convívio na diversidade – As manifestações de
intolerância e ódio com pobres, nordestinos, negros, indígenas, grupos LGBT, com prática de violência até, fazem parte de nosso cotidiano. A própria afirmação de relações de gênero como causa estrutural de desigualdades sociais e até de violências entre nós virou alvo de ataques e se quer banida do recinto escolar, em nome de uma “escola sem partido”. A liberdade de expressão política e cultural está sendo criminalizada. A conjuntura criada com os retrocessos na democracia alimenta um clima propício à barbárie no lugar do convívio, compartilhamento e cuidado com quem precisa. Aqui cabe destacar ainda que até o discurso autoritário e favorável a soluções ditatoriais “saiu do armário” e é pregado abertamente por alguns políticos e até por certos candidatos às próximas eleições. O apoio à militarização em certas operações de repressão vai neste caminho. Enfim, o tecido social que vinha ganhando em sentido e densidade, abrindo espaço para manifestações da legítima e fundamental diversidade social e cultural que nos constitui como povo, está sendo violentamente esgarçado.
· Déficit na nossa relação com a natureza – Por razões
históricas que não cabe aprofundar aqui, temos um imenso e diverso território, com riquíssima e até única biodiversidade, que devemos cuidar. Aqui a questão é como usar o que a natureza nos dá como um dom para viver, sem destruir. Temos ou não a responsabilidade coletiva pela integridade dos sistemas ecológicos constitutivos do território que ocupamos como um bem comum nosso, sem dúvida, mas compartido com a humanidade inteira? Ou podemos a continuar a explorar e extrair compulsivamente, comprometendo o modo de vida de futuras gerações e a própria integridade do Planeta? Houve, sem dúvida, alguns avanços em termos de cuidado com a natureza nos 30 anos de democratização, mas ainda estamos longe de poder dizer que estamos bem, principalmente diante do tamanho do
desafio. Ainda temos uma poderosa mentalidade colonialista de conquista, que torna o Cerrado, o Pantanal e a Amazônia os grandes territórios ameaçados de hoje, como foi a Mata Atlântica até outro dia. Agora, através de uma canetada do Presidente Temer, vem abaixo todo o arcabouço institucional e legal em termos socioambientais que havíamos construído. Agronegócios e mineradoras estão “emancipadas” para fazer o seu negócio extrativista. A isto se soma uma visão política de que o “interesse privado” sabe melhor tirar partido na exploração da água, dos minérios e da biodiversidade que temos. A contribuição do Brasil para as emissões fósseis causadoras da mudança climática, com a exploração privada das imensas jazidas do petróleo do pré-sal por empresas petrolíferas ávidas de lucro imediato, é uma dívida socioambiental crescente que acabamos de contrair.
· Déficit de Justiça – Uma democracia substantiva depende
de um Poder Judiciário efetivo e o mais imparcial possível. Aqui estamos diante de um grande déficit democrático, que já na Constituição de 1988 não estava resolvido da forma mais avançada possível. O resultado se sente agora. Temos uma Justiça conivente com o desmonte que está sendo praticado na essência da frágil democracia conquistada. De um lado, temos prisões abarrotadas de pobres, jovens e negros a espera de Justiça e, de outro, um montão de criminosos de colarinho-branco soltos e continuando na prática de grandes crimes. As espetaculares conduções coercitivas e condenações baseadas em delações premiadas em nome do combate à corrupção não dão legitimidade ao Poder Judiciário diante de um quadro constitucional que está sendo desconstruído. O Judiciário do Brasil está sendo seletivo e conivente com um cenário de injustiças, agressão ambiental e desmonte democrático. Além disto, é no Judiciário que se situam os maiores privilégios, vistos por ele mesmo como direitos adquiridos. Tem agressão jurídica maior do que esta contra o espírito da igualdade de direitos de uma democracia?
· Déficit de democracia – Para o Ibase, donde a gente olha
tudo isto e tenta agir, respeitando o próprio mandato institucional registrado em seu Estatuto como organização autônoma a
serviço da democracia radical, os diferentes déficits apontados aqui (entre muitos, mas que o espaço aqui não permite tratar), podem ser resumidos em falta de democracia substantiva. Queremos destacar com isto a perda de hegemonia do próprio ideal democrático no seio do povo. Há um descrédito generalizado na política e nos políticos. Faltam sonho e esperança de que algo melhor seja possível, sobretudo de que a democracia seja capaz de propiciar isto. A gravidade de tal ameaça presente no imaginário popular não pode ser ignorada por organizações de cidadania ativa como o Ibase. Estamos diante da necessidade de disputar corações e mentes com poderosos imaginários mobilizadores. Afinal, a consciência de “ter o direito a ter direitos” é a definição mais radical do sentir e agir como cidadania num momento histórico dado. Para isto, se faz necessário uma grande iniciativa no seio da sociedade civil, organizando redes e alimentado um processo político e cultural capaz de levar à disputa de ideias, conceitos, análises, visões, sentimentos, modos de agir e de se organizar, de conviver com a diferença como um valor, de cuidar junto e compartilhar entre todas e todos. Trata-se de voltar a disputar o ideal democrático como alternativa e como processo de transição transformadora para uma sociedade justa e sustentável em termos socioambientais.
Dar-se como tarefa institucional o enfrentamento de todos
estes déficits parece demais para uma única entidade, porém quando nos organizamos em rede de parceiros no seio da sociedade civil o movimento produzido pode modificar estruturas sociais.
Para exercer mais efetivamente tal missão, o Ibase entrou em
um processo de refundação em 2017 e está pronto para novos desafios em 2018. Sabemos que mudanças mesmo só vão acontecer com grandes movimentos da cidadania, organizada em rede na disputa de direitos, convencida de que uma democracia refundada também é um caminho possível e promissor para o Brasil que nós e o mundo necessitamos.
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3. O processo interno de reestruturação institucional.
Como busca de alternativas de enfrentamento à questão financeira e com a necessidade de realinhamento institucional diante dos novos tempos, o Ibase iniciou, em 2016, uma estratégia que continha três linhas de ações: 1) A busca de novos financiamentos; 2) Ajuste interno com redução de gastos; 3) Revisão estratégica e programática.
Após iniciar as duas primeiras ações descritas, a revisão do programa e das estratégias da instituição aconteceu nos últimos meses de 2016 e prosseguiu até fevereiro de 2017, com um planejamento participativo que contou com uma consultora externa para sua condução. Este momento de revisão e de amplo diálogo para o planejamento do Ibase revelou fragilidades internas e, à medida que foi avançando, foi tornando claras também importantes divergências no âmbito da direção colegiada e em sua relação com o Coletivo de Gestão Programática (CGP) composto pelos(as) coordenadores(as) de projetos, gerando rupturas institucionais e apontando a urgência de um ajuste de sua estrutura interna.
Nos meses de março e abril de 2017, o Conselho Curador do Ibase conduziu um importante processo de concertação institucional. Como orientação deste Conselho, os três diretores que compunham a Direção Colegiada deixaram o cargo. Cândido Grzybowski terminou o seu mandato e passou a ocupar o cargo de assessor da nova direção. Itamar Silva renunciou ao cargo de diretor e atua como coordenador de Projetos. Moema Miranda renunciou ao cargo de diretora, mas sua permanência não foi possível. Sua saída foi acordada ainda em 2017.
Por meio de uma comissão do Conselho, realizou-se um processo de escolha de uma nova diretoria. Em abril de 2017, o Conselho Curador do Ibase nomeou dois novos diretores, Athayde Motta e Rita Corrêa Brandão, que ocupam respectivamente os cargos de Diretor Executivo e Diretora Adjunta.
Com a nova direção, deu-se continuidade ao processo de mudança já em curso. Muitas ações foram feitas, sobretudo nas questões orçamentárias, nas equipes e no reestabelecimento de regras e normas organizacionais claras. O primeiro passo foi não efetivar mais ninguém no corpo funcional do Ibase e remanejar profissionais da casa que estavam sem projetos. Todas as pessoas com contratos por tempo determinado, cujo prazo terminou no período, foram desligadas e substituídas, o que proporcionou um ajuste de parte do efetivo de pesquisadores e coordenadores, além da redução do gasto institucional. Assim, o coordenador de administração e finanças, um pesquisador e um comunicador concluíram seu contrato por tempo determinado e saíram da instituição. A nova direção demitiu ainda uma coordenadora, totalizando 5 saídas do Ibase nesse período.
Uma segunda ação estratégica do Ibase foi a implementação de um processo de reaproximação com os parceiros e financiadores, com o objetivo de renegociar projetos, prazos de entregas de produtos e verbas não executadas em alguns projetos, além da possibilidade de novas parcerias. Foram realizadas visitas à Fundação Ford, à Fundação Rosa de Luxemburgo, à Fundação Friedrich Ebert, à Oxfam Brasil. Também foi e realizada conversa com o PAD e com a Fundação Heinrich Böell na sede do Ibase. Em decorrência desse processo, foram renovados projetos com parceiros importantes que estavam com pouca perspectiva de renovação, produzidas publicações devidas e remanejadas as verbas não executadas, havendo o compromisso da realização de novas tarefas ligadas aos projetos. Com isso, os projetos com a Fundação Mott e com a Fundação Ford foram renovados até setembro de 2018 e dezembro de 2018, respectivamente, e foram finalizadas importantes publicações no período.
A tônica foi a retomada de uma orientação para que atividades e parcerias fossem mais institucionalizadas, a otimização dos recursos respeitando acordos contratuais com apoiadores diversos e, principalmente, a priorização do cumprimento desses acordos de modo a entregar os produtos prometidos e resguardar a imagem do Ibase como uma instituição eficiente, capaz de cumprir os projetos com os quais se compromete.
Além do cuidado com os parceiros antigos, intensificamos o trabalho de captação buscando ativamente alternativas e construindo novas propostas, avaliando a necessidade constante de aprimorar as formas de acessar financiamentos de vários tipos de fontes (estatais, agências e fundações) para as nossas atividades.
O Ibase retomou também a atuação em Redes e Fóruns
sob outras bases. Devido à mudança na direção e nas equipes de projeto, a organização iniciou um processo de reavaliação sobre sua inserção entre os vários movimentos, redes, fóruns e coalizões de que faz parte. O intuito é definir melhor o papel estratégico que tais espaços têm para nossas ações e quais contribuições significativas e de maior impacto a organização tem a dar em cada um deles. Este processo será finalizado na oficina de planejamento que será realizada no começo de 2018.
Algumas definições, no entanto, já foram firmadas. O Ibase manteve seu lugar na secretaria executiva do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração. Uma prioridade já definida também é a participação ativa na Rede Latino-Americana sobre as Indústrias Extrativas (RLIE). A nova direção participou de uma reunião da RLIE em Lima (Peru) em novembro de 2017 e organizará o lançamento da publicação “A agenda da sociedade civil frente às indústrias extrativas no Brasil” no primeiro semestre de 2018. Esta publicação é parte de uma coleção feita para vários países da América Latina. Houve uma mudança qualitativa marcante na relação com o Processo de Articulação e Diálogo (PAD). A direção do Ibase participou de uma reunião de avaliação e planejamento dessa articulação e, em decorrência, realizou a elaboração de um projeto conjunto enviado para a União Europeia. Essas articulações deverão propiciar uma maior integração com outras atividades desenvolvidas pela instituição.
4. As iniciativas do Ibase, como organização de cidadania ativa, em tal contexto.
Durante 2017, deu-se prioridade à finalização de produtos (publicações e relatórios) pendentes, assim como a renegociação
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de projetos com apoiadores importantes. Mesmo em um ano no qual mais atenção foi dada às parceiras já existentes, várias atividades foram realizadas e alguns projetos com valor expressivo e propostas inovadoras foram produzidas. Alguns projetos em negociação não foram bem sucedidos outros têm resultados a serem definidos em 2018.
Ao todo, participamos de cinco editais para financiamento de projetos: a proposta para o SAGE Foundation sobre a análise das violações de direitos na cidade de Itaituba, no Pará, está aguardando o resultado; o edital do IDRC sobre Juventudes, não obteve sucesso. A proposta para a União Europeia, em uma parceria com o PAD, é para a avaliação da implementação dos ODS à luz do Sistema de Indicadores de Cidadania (SIC) em quatro cidades, com objetivo de fortalecimento de organizações e redes locais. O resultado da primeira etapa sairá em fevereiro de 2018. Participamos ainda, em parceria com a Oxfam Brasil, de um edital para o Fundo das Nações Unidas para a democracia (UNDEF), com um projeto sobre o empoderamento de mulheres negras para participar do processo eleitoral brasileiro.
Após um longo período de conversas preliminares, definimos uma proposta e iniciamos sua negociação com a Câmara Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro para definição, junto com a sociedade civil, de uma agenda cidadã como subsídio para construir um pacto pela cidade metropolitana democrática, justa, inclusiva e sustentável.
Foi publicada uma edição da revista “Trincheiras” que contribuiu para ampliar o debate a partir de leituras críticas de temas da conjuntura. No entanto, a revista ainda tenta encontrar seu público mais amplo. A comunicação do Ibase priorizou a atuação nos meios digitais e teve um desempenho satisfatório, mas está claro que ainda há desafios para motivar e mobilizar pessoas e apoio a partir de nossa presença online.
Na área de Incidência Cidades, Territórios e Justiça Socioambiental, foram realizados dois encontros intitulados “A busca por uma segurança pública cidadã”, com representantes
de favelas do Rio de Janeiro, para discutir segurança pública em parceria com a Fundação Heinrich Böell. O intuito é a formulação de um projeto de incidência no debate em torno a uma política de segurança pública cidadã para 2018.
O projeto de Desenvolvimento Territorial Local em parceria com FURNAS foi aprovado no final de 2017 e deverá iniciar as atividades no início de 2018, após o processo de assinatura dos contratos. O Ibase inovou com a criação de uma metodologia de desenvolvimento local elaborada em parceria com Furnas desde 2005. Este novo projeto será desenvolvido em cinco comunidades situadas nos estados do Rio de Janeiro (Angra dos Reis e Itatiaia), Paraná (Foz do Iguaçu), Minas Gerais (Ibiraci) e São Paulo (Mogi das Cruzes).
Há um ano estamos discutindo possibilidades de firmar uma parceria entre o Ministério Público do Rio de Janeiro e o Ibase. Negociávamos um projeto de indicadores de cidadania que pudesse gerar informações qualificadas para a atuação desse órgão. Porém, com o processo eleitoral vivido internamente no MP, as negociações haviam sido paralisadas, somente sendo retomadas no final de 2017. Hoje, por uma demanda do próprio Ministério Público, discutimos a possibilidade da criação de um projeto que auxilie no cumprimento da Lei Estadual 7382 de 14/07/2016, que estabelece reserva de 5% das vagas de empregos para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar nas empresas prestadoras de serviço ao Estado do Rio.
Na área de incidência “Disputa por Outro Desenvolvimento”, os processos políticos em curso no país impuseram a necessidade de redefinição em um dos projetos principais do Ibase. Nos últimos anos, a instituição participou ativamente nas articulações do Fórum de Diálogo entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um amplo leque de OSCs brasileiras, sindicatos e movimentos sociais. Um dos objetivos principais dessa articulação — influenciar as políticas públicas de financiamento do desenvolvimento implantadas no país — tornou-se praticamente impossível no governo pós-golpe, que tem sistematicamente eliminado e desqualificado os espaços de
diálogo com a sociedade civil organizada. Diante desse quadro, foram realizadas duas reuniões com representantes de OSCs do Brasil e da América Latina que debateram a necessidade de discutir as políticas de financiamento do desenvolvimento e, a partir, daí, que banco seria necessário para que o desenvolvimento do país tenha padrões mais inclusivos e sustentáveis.
Diante das mudanças colocadas pela atual conjuntura de retrocessos de políticas sociais e retração de direitos sociais e ambientais, no último trimestre do projeto, em parceria com a F.Ford, o Ibase fez também a opção de finalizar e realizar a devolutiva de estudos e mapas produzidos no âmbito da proposta Observatório do pré-sal e da indústria extrativa mineral, contribuindo para o aprofundamento e apropriação dos mesmos nos territórios diretamente impactados pela indústria extrativa (Região do Médio Tapajós (PA) e Bacia de Santos (RJ)).
Dessa forma, o instituto concluiu que atualizou e tornou visíveis estudos em curso, ampliando e aprofundando o debate em torno dos seus resultados junto a atores sociais estratégicos e grupos locais dos territórios brasileiros que vivenciam a economia extrativa de forma intensa e particular. Promoveu, neste sentido, os lançamentos das publicações “Fracking e a exploração de recursos não convencionais no Brasil: riscos e ameaças” no Rio de Janeiro e em Paraty (RJ) e “Portos no Rio Tapajós: o arco do desenvolvimento e da justiça social?” nos municípios de Itaituba, Rurópolis e Belém do Pará (PA).
Destacamos com o mesmo intuito os mapas produzidos (da cadeia de exploração do Pré-Sal, na Bacia de Santos e da série Mineração no Médio Tapajós) lançados como ferramentas em processo nos mesmos locais já citados. Na medida dos usos desses materiais, os mesmos serão apropriados por mais e mais grupos que irão dando “vida” aos mapas, num processo contínuo de reconstrução, aperfeiçoamento e de ressignificação dos territórios. A aposta é que esses materiais possam fomentar debates sobre as formas de dominação naquelas regiões, contribuir na formação para as lutas locais/regionais e principalmente aprofundar as discussões sobre o modelo de
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desenvolvimento em curso em nosso país.
Em paralelo, aprofundamos o debate sobre alternativas ao modelo de desenvolvimento praticado no Brasil com a primeira reunião do Grupo de Reflexão Estratégica (GRE), uma iniciativa do Ibase que, de certa forma, aproveita e amplia o diálogo sobre as políticas do BNDES. Essa foi uma das iniciativas mais importantes do ano e tenderá a se ampliar em 2018 com o lançamento do livro “Jornada para Terralanda”.
Ainda nesta área de incidência, o Ibase ampliou e consolidou
seu trabalho no tema da mineração com um novo projeto. Com ele, demos início a um estudo piloto sobre a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) e continuamos acompanhando os impactos socioambientais na exploração do Pré-sal na costa do Rio de Janeiro. Essa redefinição nos levou a refletir sobre nossas ações na Amazônia, onde devemos ter uma pesquisadora atuando em tempo integral em 2018. A prioridade principal é conectar as ações nesse território, em particular às principais iniciativas da instituição, como o Sistema de Indicadores de Cidadania (SIC). Algumas publicações importantes foram finalizadas no período: a cartilha “Portos no Rio Tapajós: O Arco do Desenvolvimento e da Justiça Social?”, o mapa “Infraestrutura da Exploração, Produção, Transporte e Processamento de Petróleo e Gás: Bacia de Santos - Camada do Pré-Sal” e o livro “Fracking e exploração de recursos não convencionais no Brasil: riscos e ameaças”.
As atividades relacionadas ao Processo Fórum Social Mundial
(FSM), outro projeto nessa área de incidência, aconteceram principalmente em relação ao “Fórum das Resistências”, realizado em janeiro. A futura participação do Ibase no Processo Fórum Social Mundial deverá ser discutida no começo de 2018, durante as atividades de planejamento estratégico institucional.
No projeto “Diálogo dos Povos”, houve visitas de intercâmbio
em São Paulo e no Zimbábue. Em São Paulo, a rede procurou se articular com movimentos urbanos brasileiros. No Zimbábue, um evento de apoio a uma manifestação em uma comunidade
de trabalhadores da mineração terminou com a prisão de 22 estrangeiros que haviam sido levados para o país pelo projeto, incluindo três brasileiros. Esse projeto, que não tem dialogado com outras iniciativas do Ibase, está em processo de renovação e uma nova proposta foi apresentada ao principal financiador. Em 2018, o Ibase deverá avaliar sua participação nessa iniciativa a partir de um debate interno.
Na área de incidência “Disputa de Cidadania de Direitos
Humanos e de Políticas Públicas”, citamos como destaque o programa “Desigualdades Urbanas: Juventude, Gênero e Raça”, resultado de uma parceria entre Ibase, Oxfam Brasil e as seguintes OSCs: Ação Educativa, Criola, Fase, Inesc e Polis. Este programa, cujo objetivo geral é contribuir para o enfrentamento das desigualdades no contexto urbano promovendo os direitos das juventudes e o aprofundamento da democracia, é composto por vários projetos e tem previsão de duração de cinco anos (2016-2020).
O projeto “Mulheres Negras Jovens Fortalecidas na Luta
Contra o Racismo e o Sexismo” faz parte deste programa e foi financiado pela Embaixada do Reino Unido. Com início das atividades em 2016, o objetivo foi combater as violações dos direitos humanos das mulheres negras por meio de ações estratégicas e terminou suas ações em outubro de 2017.
Em setembro, este projeto recebeu a visita de Winnie
Byanyima, diretora executiva de Oxfam Internacional, na sede do Ibase. Foi uma rara oportunidade para que as 27 jovens negras participantes do projeto no Rio de Janeiro encontrassem uma mulher negra do continente africano (Winnie é natural de Uganda) que ocupa uma posição de liderança em uma organização de destaque global.
O programa iniciou um novo projeto, “Juventudes na Cidade”,
cujo foco é a questão das juventudes e o mundo do trabalho. Esta etapa é financiada por Oxfam Hong Kong e está prevista para terminar em 2019.
O amplo processo de reposicionamento institucional iniciado no final de 2016, levado adiante durante todo o ano de 2017, prosseguirá em 2018. O contexto exige da instituição mais esforços para a mobilização de recursos e para se ajustar diante dos desafios, sem perder sua identidade, sua ousadia e sua capacidade de incidência como organização de cidadania ativa. Exige também a capacidade de promoção de uma maior integração interna das equipes e dos projetos. Muitas ações já foram feitas, no entanto, este é só o início da refundação institucional que se faz necessária.
Rio de Janeiro, janeiro de 2018Athayde Motta – Diretor Executivo
Rita Corrêa Brandão – Diretora AdjuntaCândido Grzybowski – Assessor da Direção
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O novo desenho programático institucional reafirma a Democracia como projeto mobilizador e vetor estruturante do Ibase. Agrega a Comunicação a este vetor, como modo de aprofundar e disputar a democracia e assim incidir na disputa de hegemonia, nas transformações do poder e da economia.
A disputa e radicalização da Democracia já fazem parte do perfil e história do Ibase e, dadas às exigências da conjuntura atual, permanecem como o eixo central, organizador de nossa estratégia institucional que deve permear todas as suas iniciativas e projetos. A comunicação, em termos práticos, também figura na estrutura do atuar do Ibase, no entanto ganha um sentido estruturante, como vetor capaz de incidir no espaço e debate público, de articular iniciativas e, sobretudo, de se tornar referência de um novo pensamento democrático.
O processo de reestruturação institucional, o Ibase entende a Comunicação como um modo de aprofundar e disputar a democracia que, historicamente, faz parte de sua forma de atuar. Ao transformá-la também em um vetor estruturante, afirmamos sua importância e reconhecemos que ela é capaz de incidir no espaço e no debate públicos, de articular iniciativas e, sobretudo, de tornar-se referência de um novo pensamento democrático na disputa por hegemonia e nas transformações do poder e da economia. Por isso, em 2017, o Ibase deu maior ênfase à sua presença digital, com a criação de uma estante de cidadania ativa e a reformulação de suas mídias e redes sociais. Além do site institucional e do Canal Ibase, foi publicada uma edição da “Trincheiras: uma revista de cidadania ativa” e criado um perfil na rede social Instagram, além de eventos e atividades várias.
I. VETORES ESTRUTURANTES II. ÁREAS DE INCIDÊNCIA III. ELOS E INTERSEÇÕES
Democracia e Comunicação
1. Cidades, Territórios, Justiça Sociambiental 1. Rio de Janeiro Metropolitano
2. Disputas por uma Nova Economia 2. Transição para uma nova economia
3. Disputa de Cidadania, de Direitos Humanos e de Políticas Públicas
3. Lutas antirracistas das mulheres e juventudes e ações afirmativas contra as desigualdades
DESENHO PROGRAMÁTICO
I. VETORES ESTRUTURANTES: DEMOCRACIA E COMUNICAÇÃO
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II. ÁREAS DE INCIDÊNCIA
1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIAMBIENTAL
2. DISPUTAS POR UMA NOVA ECONOMIA
3. DISPUTA DE CIDADANIA, DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
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Abrangência/temas: Cidades e territórios como bens comuns de todas e de todos. Resistências cidadãs a intervenções nos territórios urbanos e rurais. Lutas contra a especulação imobiliária, remoções e exclusões. Cuidado, convivência e compartilhamento dos bens comuns com igualdade e com respeito à diversidade. Participação e justiça socioambiental na gestão de cidades e territórios, pela sua integridade e sustentabilidade.
Projetos e atividades:
1.1. Projeto Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Conjunto Habitacional Valdariosa e seu entorno
1.2. Núcleos de Integração Proposta de Fomento ao Desenvolvimento Local de Base Comunitária
1.3. Projeto não aprovado: Mobilidade Urbana no Rio de Janeiro: Fomento das capacidades locais de monitoramento dos impactos multidimensionais
da infra-estrutura de mobilidade nas favelas1.4. Atividade: Acompanhamento na temática Mega eventos e a Questão Urbana
1.4. Projeto não aprovado: Diagnóstico socioambiental no PARNATijuca
1.5. Projeto não aprovado: Cidade Cidadã1.7. Projeto: Mulheres Negras Fortalecidas na Luta Contra o Racismo e Sexismo
1.6. Atividade: A Busca por uma Segurança Pública Cidadã
1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIAMBIENTAL
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RESULTADOSE PRODUTOS
AÇÕES
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1.1. PROJETO DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DO CONJUNTO HABITACIONAL VALDARIOSA E SEU ENTORNO
Período: Termo Aditivo – janeiro a março de 2017Financiador: Caixa Econômica Federal/ Fundo SocioambientalParceiros: Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade – IETS, Prefeitura de Queimados/Moradores do Conjunto Habitacional Valdariosa e seu entorno
1. Governança Territorial• Criação da Associação de Moradores dos empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida em Queimados;• Elaboração do Plano de Desenvolvimento local; • Realização de articulação com o poder público.
2. Dinamização Econômica• Estruturação do Grupo de Artesãs de Valdariosa do Empreendimento Valdariosa. 3. Gestão ambiental• Implementação de projetos de requalificação ambiental em áreas de uso coletivo do
empreendimento Valdariosa com a participação dos moradores;• Criação de grupo de agentes ambientais.
1. Finalização da Implantação dos Projetos da Agenda Local:• Consolidação do Grupo de Artesãs de Valdariosa; • Consolidação do Grupo Guardiães Ambientais de Valdariosa; • Articulações com o poder público para consolidação do Projeto do Cinema, integrante da Agenda Local do Projeto DIST Valdariosa;• Revitalização dos espaços coletivos do Conjunto Vadariosa; • Realização de parceria com a Agência de Redes de Juventude para implementação de oficinas com jovens.
Implantar uma institucionalidade local participativa, com capacidade de protagonizar a implementação do Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável e da Agenda Local do CH Valdariosa e do seu entorno;
Construir o Plano de Desenvolvimento Integrado e Sustentável e implantar a Agenda Local do CH Valdariosa e do seu entorno através da institucionalidade local com a assistência técnica do consórcio de entidades que elaboraram o projeto.
2. Consolidação da Institucionalidade local:• Criação da Associação de Moradores dos empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida em Queimados. • Elaboração do Plano de Desenvolvimento de Valdariosa.3. Articulação com poder público, conjuntamente com a Associação de Moradores de Valdariosa; 4. Elaboração Relatório de Indicadores, uma avaliação de processos e resultados do Projeto Valdariosa e seu entorno.
1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIAMBIENTAL
4. Promoção sociocultural• Aquisição de equipamento de cinema; • Articulação entre a Associação de Moradores
PMCMV e a Secretaria Municipal de Cultura para implementação do Projeto
“Cine Queimados”.
5. Relatório de Indicadores do Projeto elaborado
PÚBLICO Moradores do Conjunto Habitacional Valdariosa e entorno, Queimados, Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Nº de pessoas beneficiadas: 5.677 pessoas, sendo 4.510 pessoas do Conjunto Parque Valdariosa e 1.167 pessoas do entorno do empreendimento.
Conjunto Habitacional Valdariosa: Homens: 2.435 Mulheres: 2.075 (2.480 pardos, 884 brancos e 843 pretos)Entorno do Conjunto: Homens: 583 Mulheres: 584 ( 545 pardos, 365 brancos e 209 pretos)
Fontes dos dados/coleta: Pesquisa amostral do Projeto #maisvaldariosa/novembro 2013
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OBJETIVOS
OBJETIVOS
1.2. NÚCLEOS DE INTEGRAÇÃO PROPOSTA DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA
1.3. PROJETO NÃO APROVADO: MOBILIDADE URBANA NO RIO DE JANEIRO: FOMENTO DAS CAPACIDADES LOCAIS DE MONITORAMENTO DOS IMPACTOS MULTIDIMENSIONAIS DA INFRA-ESTRUTURA DE MOBILIDADE NAS FAVELAS
Período: 24 mesesFinanciador: FURNAS CENTRAIS ELETRICASParceiros: Prefeitura dos Municípios, Organizações Locais
Periodo: de julho 2017 a Março 2018Financiamento: Newton Fund (Conselho Britânico)Parceiros: DPU-RJ, Raizes em Movimento e Prourb/UFRJ-IPPUR
Implantar o Projeto “Núcleo de Integração Comunitário” nas comunidades definidas por FURNAS, localizadas em áreas de entorno dos empreendimentos da Subestação de Angra dos Reis/RJ, Usina Hidrelétrica de Funil/RJ, Subestação de Foz do Iguaçu/PR, Subestação de Mogi das Cruzes/SP e Usina Hidrelétrica Marechal Mascarenhas de Moraes/MG, objetivando impulsionar o desenvolvimento local de base comunitária focado nas potencialidades e características locais.
Nota: Projeto em processo de assinatura de convênio.
Promover processos de capacitação dentro da favela do Complexo de Alemão, gerando capacidades e conhecimentos que permitam aos residentes e organizações locais participar das discussões sobre os planos de mobilidade urbana e seu impacto.
Contribuir para uma discussão mais ampla sobre as lógicas de mobilidade dentro da favela e em relação à cidade como um todo, entendendo a mobilidade como um processo multidimensional que envolve aspectos técnicos, políticos, espaciais e sociais.
Fortalecer vínculos entre processos em diferentes favelas do Rio de Janeiro, bem como colaboração com experiências e organizações internacionais; promover alianças e coalizões de longo prazo, além de intercâmbio de conhecimentos que possam ampliar a capacitação dentro e entre as favelas, no Brasil e na América Latina.
Nota: O Conselho Britânico não informou os motivos da não aprovação dos projetos concorrentes, apenas tornou pública a lista dos projetos aprovados, na qual não constava o projeto por nós apresentado.
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OBJETIVOS
1.4. PROJETO NÃO APROVADO: DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL NO PARNATIJUCA
1.5. PROJETO NÃO APROVADO: CIDADE CIDADÃ
Período: ---Financiador: empresa “Trem do Corcovado”Parceiro: O Laboratório de Investigação em Educação, Ambiente e Sociedade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LIEAS-UFRJ)
O Ibase desenvolveu um Sistema de Indicadores de Cidadania baseado nos direitos humanos, entendidos como direitos de Cidadania, testado durante 5 anos em um projeto piloto que analisou a área de Influência do Comperj, um território que possui mais de 3 milhões de habitantes e compreende 14 municípios, no leste do estado do Rio de Janeiro.
Com base nesta experiência piloto e com um olhar centrado na cidadania, está se desenhando uma proposta que visa fazer um balanço participativo e crítico do Rio de Janeiro e região Metropolitana, tendo como referência o ano de 2010e seus desdobramentos. O projeto visa definir uma agenda cidadã como subsídio para construir um pacto pela cidade democrática, justa, inclusiva e sustentável. O desafio é produzir indicadores que sejam argumentos qualificadores da luta política ao mesmo tempo em que impulsione a ação cidadã por mais participação e democracia na cidade metrópole.
Parceiros: O Ibase vai buscar parcerias de organizações de cidadania ativa da Região Metropolitana do Rio de Janeiro para apurar os Indicadores de Cidadania.Financiamento: Parcerias estão sendo buscadas junto ao Ministério Público Estadual e Câmara Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro.
Nota: No ano de 2017 não foi possível finalizar a negociação, mas houve importantes avanços com a Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro. Na primeira reunião de trabalho, em 07/03/17, o Ibase apresentou o Sistema de Indicadores de Cidadania e alguns exemplos concretos do Projeto INCID (Área da Influência do COMPERJ) para parte da equipe técnica da Câmara Metropolitana. Em uma segunda reunião, em 21/03/17, no Ibase, a Câmara Metropolitana apresentou o importante trabalho de cartografia sobre todo o território da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (21 municípios) e suas possibilidades para diagnósticos e planejamento. O Ibase foi convidado a apresentar uma proposta técnica mais detalhada do projeto, tendo como referência toda a Região Metropolitana. Em 12/09/17, a proposta “Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Cidade Cidadã e Global: Contradições – Desafios – Agenda de Futuro” foi discutida com o Coordenador e membros da equipe técnica da Câmara Metropolitana. Em linhas gerais, a proposta foi considerada importante e consistente, tendo sido feitas sugestões concretas para alguns esclarecimentos e ajustes incorporados pelo Ibase em nova versão apresentada, com cronograma e orçamento para execução em dois anos.
As negociações para um acordo concreto ficaram na dependência dos ajustes entre o Governo Estadual e o Governo Federal para enfrentar o problema fiscal do Estado, que impedia a liberação dos recursos alocados para a Câmara Metropolitana. Em dezembro, o Governo do Rio de Janeiro foi autorizado a retomar as negociações com o Banco Mundial, financiador de todo o processo de estudos e plano metropolitano.
Traçar diretrizes para o Programa de Educação Ambiental e Qualificação para o Trabalho do Parque Nacional da Tijuca, a partir da realização de diagnóstico socioambiental participativo, no sentido de fortalecer a participação ativa e decisória dos sujeitos da ação educativa em situação de vulnerabilidade socioambiental, na área de abrangência designada pelo Termo de Referência - favelas do entorno do Corcovado: Guararapes, Vila Cândido, Cerro-Corá e Prazeres.
Nota: Foi apresentado o projeto para o edital da empresa “Trem do Corcovado” onde o Ibase entrou como proponente e o LIEAS-UFRJ como parceiro. A proposta não foi aceita, pois o Ibase não se enquadrava nos requisitos (por sermos uma organização da sociedade civil).
Por outro lado, o LIEAS, por não possuir CNPJ próprio não pode assumir o lugar de proponente.
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1.6. ATIVIDADE: A BUSCA POR UMA SEGURANÇA PÚBLICA CIDADÃ
Período: setembro a dezembro de 2017Financiador: Heinrich Böll
O coletivo expressou a necessidade de se intensificar esse tipo de articulação, avaliando como necessário o enfrentamento do tema Segurança Pública a partir do envolvimento direto de lideranças e atuantes nas favelas do Rio. Avaliam como necessário “Levantar” os gargalos e as possibilidades de envolvimento dos moradores/ativistas atuantes nas favelas no debate sobre a política de segurança pública que queremos e voltar à indagação: Qual a contribuição das lideranças, ativistas e moradores não organizado das favelas para o debate sobre segurança pública no Rio de Janeiro?
Articulação e conversa com lideranças de favelas com o objetivo de qualificar e atualizar as questões que seriam apresentadas no encontro como pontos provocativos do debate.
Encontro realizado em dois dias, com lideranças/referências envolvidas territorialmente com as favelas.
Reunir moradores de favelas (lideranças ou não), que estejam envolvidos com alguma atividade pública e/ou coletiva em sua localidade, para refletir sobre os desafios de se aumentar a incidência desse seguimento social no debate em torno de uma política de segurança pública cidadã que sirva para todos e todas.
1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIAMBIENTAL
PÚBLICO Lideranças de favelas
Nº de pessoas beneficiadas: Homens: 08 ( 05 negros ) Mulheres: 03 ( 1 negra)Nº de entidades beneficiadas: Representantes das seguintes organizações: União Comunitária, Câmara Comunitária do Rio Comprido, Centro de Estudos e Ações Culturais e de Cidadania – CEACC, Rede Borel, Raízes em Movimento e Movimento Popular de Favela
Fontes dos dados/coleta: Lista de presença.
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Abrangência/temas: A questão socioambiental como base constitutiva e qualificadora da economia. Os comuns e sua gestão democrática. Energia, extrativismo e agricultura: limites e possibilidades na perspectiva de justiça e sustentabilidade socioambiental. Controle social de grandes empresas. Crítica ao produtivismo e consumismo. Transparência e participação cidadã nas políticas de financiamento do desenvolvimento. Mudanças Geopolíticas. Diálogo dos Povos. Solidariedade e cooperação.
Projetos e atividades:2.1. BNDES + Social, BNDES +Ambiental: Monitorando os investimentos em energia e infraestrutura2.2. Projeto Diálogo dos Povos2.3. Atividade: Participação e Apoio ao processo do Fórum Social Mundial2.4. Atividade: Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Sociambioental (FMCJS)
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RESULTADOS E PRODUTOS
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2.1. BNDES + SOCIAL, BNDES +AMBIENTAL: MONITORANDO OS INVESTIMENTOS EM ENERGIA E INFRAESTRUTURA
Período: setembro 2015 - dezembro 2017Financiadores: Fundação Ford e Fundação MottParceiros: 0rganizações participantes do Fórum de Dialogo BNDES - Sociedade Civil: MAB, MST, Conaq entre outras, organizações latinoamericanas de incidência no Banco, BPC, Rebrip.
A oficina foi a oportunidade para que OSCs e movimentos sociais discutissem a relação com o Banco após um longo hiato de encontros do Fórum. Para a maioria dos presentes, a importância e orçamento do Banco haviam mudado, mas a política de financiamento do desenvolvimento executa por meio dele ainda é muito importante. Não havia mais, no entanto, qualquer possibilidade de diálogo. Como parte do processo de reflexão que levou à reunião e produto da iniciativa, o Ibase produziu o texto “Desenvolvimento, Democracia e Responsabilidade: O BNDES na disputa ideológica”, que sumarizou o papel atual e possibilidades de monitorar o trabalho do Banco;
Documento “Parcerias Público-Privadas: um olhar crítico”;Documento “Desenvolvimento, Democracia e Responsabilidade: o BNDES na disputa ideológica”;Documento “Financiamento público e injustiças social e ambiental: reflexões a partir dos desembolsos do BNDES para o setor eólico no Brasil”Relatório do Seminário “BNDES e financiamento de longo prazo: para qual modelo de desenvolvimento?”. Através dele, foram formados 04 (quatro)
grupos de trabalho (PPI e PPPs: o papel e o lugar do BNDES; Fundo Social, Fundo Amazônia – o BNDES como financiador de políticas sociais; Políticas de Responsabilidade Social e Ambiental: governança e transparência e BNDES no contexto regional e global) a serem mobilizados a partir de 2018.)
Oficina para avaliação de retomada do Fórum de Diálogos BNDES-Sociedade Civil, em junho de 2017;Elaboração do documento “Parcerias Público-Privadas: um olhar crítico”Elaboração do documento “Desenvolvimento, Democracia e Responsabilidade: o BNDES na disputa ideológica”, em agosto de 2017Elaboração do documento “Financiamento público e injustiças social e ambiental: reflexões a partir dos desembolsos do BNDES para o setor eólico no Brasil, em novembro de 2017Seminário “BNDES e financiamento de longo prazo: para qual modelo de desenvolvimento?”, em novembro de 2017.
Incidir para que o BNDES adote e implemente instrumentos e mecanismos a partir de propostas apresentadas pela sociedade civil que concretizem e deem transparência à sua política socioambiental, em particular aqueles relacionados com informações sobre impactos e procedimentos internos de avaliação de riscos socioambientais em projetos e financiamentos (guias e procedimentos de análise de risco) tanto a nível nacional como no exterior;
Qualificar o patamar das informações disponíveis sobre o Banco, em relação aos efeitos de suas políticas de financiamento, comparando com a atuação de outros bancos de desenvolvimento, através de um conjunto de estudos e pesquisas de alta qualidade técnica, desenvolvido pelo Ibase, com abordagem interdisciplinar, articulando a produção da equipe interna com a de consultores de excelência;
Consolidar um espaço coletivo que articule diferentes setores da sociedade civil brasileira e latino-americana, movimentos sociais, ambientalistas e intelectuais que defina estratégias conjuntas e propostas concretas para o diálogo junto ao BNDES em torno de temas como o acesso a informação, as políticas sociais e as salvaguardas socioambientais do Banco, e que promova ações amplas de comunicação e debate junto à opinião pública sobre as propostas quanto ao papel e às políticas do Banco.
2. DISPUTAS POR UMA NOVA ECONOMIA
PÚBLICO O conjunto de organizações que monitoram o BNDES
Nº de entidades beneficiadas: 25
SEMINÁRIO
BNDES e financiamento de longo prazo:
Para qual modelo de desenvolvimento?
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13.11 [segunda-feira]
9:30 - Abertura e apresentações dos parcipantes
10:30 - A conjuntura nacional e o papel de uma agência pública de financiamento ao desenvolvimento no próximo período histórico, em diferentes cenários: exposição de Graciela Rodrigues (EQUIT) e Adhemar Mineiro (DIEESE) e debate
12:30 - Pausa para almoço
[Coordenação – Sílvia Santana (ECOA)]13:30 - Exposição de Aline Silva (IEMA) e debate sobre PPI e PPPs no Brasil
14:30 - Exposição de Caio Borges (CONECTAS) e debate sobre a relação BNDES e agências mullaterais de financiamento
15:30 - Exposição de Vanessa Torres (AAyS) e debate sobre a questão regional
16:30 - Exposição de Paulo Esteves (BPC) e debate sobre os invesmentos chineses
17:30 - Consolidação dos temas tratados, por Fernando Amorim (IBASE e DIEESE), considerando o BNDES no contexto atual e o financiamento de longo prazo.
14.11 [terça-feira]
[Coordenação – Alessandra Cardoso (INESC)]9:30 - Experiências anteriores de relação com o BNDES, apresentado por Brent Millikan (Internaonal Rivers) e Marcos Rochinski (FETRAF)
10:30 - Idenficação dos pontos em comum e a possibilidade de uma estratégia de incidência sobre o financiamento ao desenvolvimento. Prioridades para o próximo período e como nos organizamos
12:30 - Pausa para almoço
13:30 - Sistemazação, complementações e encaminhamentos
15:15 - Encerramento
REALIZAÇÃO APOIO
Hotel Atlântico Business - R: Senador Dantas, 25, 18°andar, Centro - RJ
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2.2. PROJETO DIÁLOGO DOS POVOS
Período: Janeiro 2015 a dezembro de 2017Financiamento: DKA e CCFDParceiros: Na América Latina: Rede Igrejas e Mineração e Sinfrajupe (Brasil) e Grufides (Peru). Na África: Unac, AIDC, TCOE, Esaff, Centre for Natural Resource Governance, WoMin, Cidse, entre outros.
Nota: Estamos em processo de rearticulação do Diálogo na América Latina.
A criação de uma agenda de trabalho em áreas urbanas com uma abordagem socioambiental será debatida em 2018.O diretor executivo do Ibase participou dessa atividade e discutiu com representantes do AIDC e TCOE sobre a parceria entre a instituição e o projeto Diálogo dos Povos.A visita aconteceu em meio a uma crise política do governo do ditador Roberto Mugabe. Por conta disso, 22 membros estrangeiros da delegação (incluindo três brasileiros) foram presos e condenados em uma corte
de justiça por invadir área protegida. Todos tiveram que deixar o país após a sentença.A reunião avaliou como Diálogo dos Povos atuou em 2017, as repercussões sobre o incidente no Zimbábue e a renovação do projeto institucional em 2018. Em paralelo, a direção do Ibase se reuniu com representas
do AIDC e do TCOE, instituições parceiras no projeto, para discutir uma agenda de trabalho.
Visita de intercâmbio “Diálogo dos Povos Brasil - África do Sul: o urgente desafio da luta ambientalista urbana e popular”, São Paulo, de 19 a 21 de maio: evento que discutiu uma agenda de trabalho em áreas urbanas e a temática socioambiental como itens estratégicos para o projeto;
Visita de intercâmbio Escola de Ecologia, Ilhas Maurício, 4 a 6 de outubro: Athayde Motta, diretor executivo do Ibase, participou do evento representando a instituição;
Favorecer a criação de espaços de articulação, debate e formulação de propostas comuns a movimentos sociais, redes e organizações que, no Brasil e na América Latina, resistem à expansão do modelo agro-minero-exportador, em diálogo com organizações, redes e movimentos vinculados ao PD África;
Contribuir para a formulação de alternativas ao modelo extrativo-exportador, qualificando o debate público e dando visibilidade aos processos de resistência local, regional e nacional no Brasil e na América Latina;Dar ênfase aos processos de resistência e participação das mulheres, estimulando sua auto-organização e a compreensão dos conflitos desde uma perspectiva de gênero.
Visita de intercâmbio à área de mineração de garimpo no Zimbábue, 9 a 12 de novembro: atividade que possibilitou a participação de parceiros do Ibase no Brasil que participam do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração;
Encontro do Secretariado e Grupo de Referência, São Paulo, 7 a 10 de dezembro.
2. DISPUTAS POR UMA NOVA ECONOMIA
PÚBLICO Lideranças de entidades e movimentos sociais, especialmente os vinculados Às lutas de resistência ao modelo minero-exportador na América Latina e no Sul da África.
Nº de pessoas beneficiadas: 50 Homens e 70 MulheresNº de entidades beneficiadas: NSAFontes dos dados/coleta (lista de presença, etc): Lista de presença e fotos.
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RESULTADOSE PRODUTOS
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2.3. ATIVIDADE: PARTICIPAÇÃO E APOIO AO PROCESSO DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL
Atividade continuada, implementada desde 2000, quando o Ibase participou ativamente da coordenação e preparação do I FSM, realizado em 2001 em Porto Alegre.
Financiamento: PPMParceiros: entidades e redes componentes do Conselho Internacional do FSM, participantes do processo FSM.
O Processo FSM está em dificuldades, com debates constantes sobre sua relevância no contexto global. Com as mudanças ocorridas na estrutura e direção do Ibase e as dificuldades de mobilizar parceiros e apoiadores, torna-se necessário debater que tipo de contribuição o Ibase pode dar ao processo nesse momento. Isso deverá ser discutido no planejamento em 2018.
A reunião do CI refletiu o quadro de dificuldades por que passa o Processo FSM. O resultado principal foi a definição de Salvador como sede do próximo FSM. O CI decidiu também se envolver na articulação política que deverá tornar possível a realização do evento.
O seminário “América Latina: que caminhos seguir?”, gerou uma publicação eletrônica (http://acaoeducativa.org.br/blog/publicacoes/america-latina-hoy/)
Fórum Social das Resistências, Porto Alegre, 17 a 21 de janeiro: o Ibase enviou três representantes ao evento, realizado em janeiro em Porto Alegre. Um representante participou também da reunião do Conselho Internacional, realizada na mesma ocasião. O evento teve foco nas resistências criadas por movimentos e OSCs brasileiras diante do momento desafiador por que passava, e ainda passa, o país.
Reunião do Conselho Internacional (CI), Porto Alegre, 20 e 21 de janeiro: a reunião foi realizada logo após o Fórum Mundial das Resistências e foi palco de muitas tensões e opiniões divergentes. O Ibase enviou um representante.
Seminário “América Latina: que caminhos seguir?”, Porto Alegre, 17 de janeiro: o seminário teve coordenação do Ibase, Ação Educativa, Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP) e Instituto Ethos. Desdobramento do seminário realizado em Quebec em 2016, esse evento aprofundou os debates sobre as
Fortalecer os espaços de debate e articulação de movimentos altermundialistas e ampliar a capacidade da cidadania planetária de criar alternativas ao modelo hegemônico.
alternativas de esquerda existentes na América Latina. Além de brasileiros, participantes vieram de países como Argentina, Bolívia, Chile, Nicarágua, Peru, Uruguai e Venezuela.
Roda de Diálogo “As Organizações da Sociedade Civil Brasileira e Cooperação Internacional na Luta pelos Direitos Humanos”, organizado pelo PAD, Abong e Articulação de Monitoramento de DH no Brasil, em 20 de janeiro de 2017, para discutir o papel das agências de cooperação internacional no contexto atual das OSCs brasileiras.
2. DISPUTAS POR UMA NOVA ECONOMIA
PÚBLICO Na Marcha do Fórum Social de Resistência, que aconteceu no 1º dia do Fórum, estiveram presente aproximadamente 5.000 participantes, segundo a organização do evento.
Nas atividades estiveram presentes aproximadamente 210 participantes, sendo que 90 homens e 120 mulheres.
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2.4. ATIVIDADE: FÓRUM DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E JUSTIÇA SOCIAMBIOENTAL (FMCJS)
O Ibase está comprometido junto com parceiros em criar um movimento de caráter popular em torno da luta por justiça climática, especialmente no Rio de Janeiro e na região Sudeste do Brasil.
Parceiros: Parceiros do FMCJS e no Rio de Janeiro: Fiocruz; Fase, Iser; Fé no Clima; CDDH; mandatos do Deputado Federal Glauber Braga do PSOL, do Deputado Estadual Flavio Serafini e do Vereador da cidade do Rio de Janeiro, Renato Cinco do PSOL; entre outros.
Cartilha I: devido ao cenário político mais amplo o Deputado Federal Glauber Braga mudou de estratégia e não apoiou mais a cartilha sobre Desastres Naturais que havia planejado junto com o FMCJS. O foco do mandato dele passou a ser as discussões sobre as reformas propostas pelo Governo Federal (trabalhista e da previdência). Deste modo, a referida Cartilha não foi produzida.
Cartilha II: Também não foi possível a sua execução por falta de recursos. No FMCJS o Ibase, em parceria com a Fiocruz, vinha discutindo os conteúdos para a construção da Cartilha sobre Mudanças Climáticas, o que possibilitou a realização de uma Disciplina de inverno: “Fronteiras entre
o urbano e o ambiente: processos de desastres e processos industriais” realizada na Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP)/ Fiocruz, entre os dias 24 a 28 de julho de 2017, com a participação de 22 alunos, de 20 a 40 anos. A disciplina foi considerado pelos participantes, coordenadores e professores da ENSP envolvidos, como uma experiência bastante positiva e muito interessante, valorizando e destacando a parceria feita e a possibilidade de replicar a iniciativa.
Marcha Popular do Clima: Em outubro de 2017, recebemos a resposta da coordenação da Fundação Heinrich Böell que, naquele momento, não havia fundos disponíveis para o apoio de atividades extras. Mas isso não impediu a realização na Marcha, que aconteceu em 12 de novembro de 2017, na orla de Copacabana, com a participação de aproximadamente de 500 pessoas.
Elaboração de duas CartilhasCartilha I: sobre Desastres Naturais e Mudanças Climáticas com o apoio financeiro do mandato do
Deputado Federal Glauber Braga do PSOL, que previa a participação de comunidades afetadas, por meio de encontros itinerantes na região Serrana do Rio de Janeiro, local onde ocorreu um sério Desastre Socioambiental em decorrência de fortes chuvas em 20111.
Cartilha II: sobre Mudanças Climáticas.
Constituir uma organicidade na rede de parceiros envolvidos no Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social criando possibilidade de ampliação do debate público no Rio de Janeiro e na região Sudeste do Brasil.
Realização da Marcha Popular do Clima Com o objetivo de captação de apoio financeiro para a participação na Marcha Popular do Clima, o
FMCJS-RJ enviou à Fundação Heinrich Böell uma proposta intitulada: “Marcha Popular do Clima: Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social, Estado do Rio de Janeiro”, tendo o Ibase como proponente.
2. DISPUTAS POR UMA NOVA ECONOMIA
PÚBLICO Representantes dos movimentos sociais e ONGs, ativistas, formadores de opinião, estudantes e acadêmicos.
Nº de pessoas beneficiadas: 522 (261 Homens e 261 Mulheres)Nº de entidades beneficiadas: NSAFontes dos dados/coleta: Fotos
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Abrangência/temas: Educação, saúde, alimentação, saneamento, moradia, mobilidade, informação e comunicação como direitos de cidadania e a sua garantia através de políticas públicas universalizantes. Disputa por limites legais e políticos à lógica privatizante que domina a prestação de serviços públicos no Brasil. Garantia de tecido protetor e seguridade social através de políticas de combate à exclusão social e à pobreza. Enfretamento das desigualdades, do machismo, do racismo e de todas as formas de discriminação.
Projeto:3.1. Projeto Mulheres Negras Jovens Fortalecidas na Luta Contra o Racismo e Sexismo3.2. Defesa de Direitos e Inclusão Econômica de Jovens de Periferias Urbanas e Favelas no Brasil3.3. Projeto não aprovado: Mulheres negras e jovens fortalecidas para combater violações de direitos humanos no Brasil3.4. Projeto não aprovado: Juventude Urbana, Vida Segura e Desenvolvimento Sustentável3.5.a) Atividade: Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro3.5.b) Atividade: Fórum Estadual de Combate à Violência contra as Mulheres (FEM)
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3.1. PROJETO MULHERES NEGRAS JOVENS FORTALECIDAS NA LUTA CONTRA O RACISMO E SEXISMO
Período: Abril de 2017 a março de 2018Financiador: Embaixada Britânica, OGB e OBR.Parceiros: Oxfam Brasil com Ação Educativa, Fase, Ibase, Inesc, Instituto Pólis e CRIOLA.
Fortalecer e empoderar grupos de mulheres jovens negras para enfrentar e combater as violações dos seus direitos humanos por meio de capacitação, da articulação de espaços de co-criação e da plataforma digital Alyne: Em defesa das mulheres negras.
3. DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
AÇÕES Imersão em Rio Bonito, nos dias 20, 21, 22 de janeiro de 2017, no Hotel Fazenda Pedras Negras, para a realização da formação “A cor da Cultura”, em parceria com Canal Futura, que contou com a participação do coletivo de mães vítimas da violência do Estado, juntamente com as meninas do Afro Hub. O objetivo foi aprofundar as reflexões sobre racismo institucional e os conhecimentos sobre história/cultura africana e afrobrasileira.
Evento ‘Na Raça’ e II Encontro Nacional de Mães e Familiares Vítimas de Violência Policial em Manguinhos, no dia 20 de maio de 2017, dentro do campo Society. O objetivo foi realizar uma ocupação cultural e política em uma das favelas do Complexo de Manguinhos. Participaram diferentes coletivos de Mães vítimas de violência do Estado e Afro Hub. O evento contou com rodas de conversas, oficina de beleza e oficina de ervas.
“25 dias de ativismo pelas mulheres negras”, realizado no mês de julho de 2017 e organizado por diversos coletivos de mulheres negras do Rio de Janeiro, pelo mandato de Marielle Franco (Vereadora da Câmara do Rio de Janeiro pelo PSOL) e pelo Afro Hub. O objetivo foi criar uma agenda comum de atividades para os coletivos organizarem ações referentes às questões raciais em seus territórios e espaços de atuação.
Oficina “Literatura Negra e Escritos Negros: Escrevivência”, realizada no museu da Maré, no dia 16 de setembro de 2017. O objetivo foi trazer para as jovens participantes do projeto a literatura de uma perspectiva afrobrasileira e discutir as representações do negro na literatura brasileira;
Debate Público sobre os temas: Racismo Institucional e Mortalidade Materna das Mulheres Negras. O debate foi precedido de uma visita guiada à Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, em parceria com mandato da Vereadora Marielle Franco, do PSOL (Presidente da Comissão do Direito da Mulher). Um dos objetivos foi mobilizar as jovens do projeto para participar da audiência pública sobre mortalidade materna. Em seguida, o grupo fez uma reunião com representante da Defensoria Pública – NUDEM (Núcleo Especializado de promoção dos direitos da mulher). No dia 29.05 foi realizada Audiência Pública sobre Mortalidade Materna e Racismo Institucional, na qual as jovens do Hub Rio participaram ativamente do processo de construção. Durante a audiência, uma delas teve o direito à fala;
Articulação “21 Dias de Ativismos Contra o Racismo”: articulação que envolveu organizações da sociedade civil, universidades, sindicatos e movimentos sociais negros, em torno de uma agenda de enfrentamento ao racismo com diferentes atividades, realizadas durante 21 dias no mês de março, no Rio de Janeiro;
Festival LatinidadesO festival foi criado em 2008 como parte da agenda que celebra o Dia das Mulheres Latino-Americanas
e Caribenhas. Atualmente, constitui-se como evento mais importantes de mulheres negras no continente. Durante o festival, realizamos duas atividades com participação das equipes de coordenação e as jovens negras que compõem os quatro espaços de co-criação (Hub RJ, Hub SP, Hub Recife e Hub DF). As jovens participaram discussões sobre a superação de desigualdades de gênero e raça e sobre a visibilidade da cultura negra da diáspora;
Quatro Intercâmbios Nacionais entre HUBsAo todo 20 jovens mulheres negras do Hub Rio participaram dos espaços de co-criação nas quatro
cidades (Brasília, São Paulo, Recife e Rio de Janeiro). Foram quatro momentos intenso de troca de experiências, que envolveu diferentes atividades, seminários, atividades culturais, troca com coletivos de jovens negras locais e fortalecimento de articulação nacional das jovens negras;
Atividades Autogestionadas realizadas pelos coletivos dos projetos no período da “Articulação dos 25 dias do uso estratégico das vozes das mulheres negras para fortalecer direitos e agir contra a violência e pelo bem viver”.
- Dia 25 de julho, Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, mulheres negras de todo o Brasil se articularam para promover uma agenda política e cultural de ações de enfrentamento ao racismo, pela defesa, promoção e garantia dos seus direitos. Nos últimos anos, a força da ação política das mulheres Negras aumentou e ganhou mais visibilidade. Contudo, as mulheres negras ainda são, direta e indiretamente, afetadas de maneira cruel pela violência. Nesse contexto de resistência e luta, mulheres de diferentes idades, territórios e organizações tem usado suas vozes para denunciar e combater o racismo e o sexismo. Afirmando que desejamos o “Bem Viver” e que por ele marchamos, a articulação foi realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 8 de julho e 1º de agosto. Foram realizados, ainda, seminários, rodas de conversa, atos públicos, saraus e outras atividades. Entra as dezenas de atividades realizadas destacamos:
- Sarau de abertura, dia 08/07 – Maria Firmino – realizado em parceria com a Casa das Pretas. Contamos com a participação de diferentes coletivos culturais formado por jovens negras;
- “Afronta Z.O”, dia 22/07, realizado na Praça Guilherme da Silveira, um subbairro da zona oeste carioca. Foi uma atividade político cultural, que envolveu debate sobre valorização da cultura negra e enfrentamento ao racismo, apresentação de coletivos e o encerramento com baile;
- Roda de conversa “Masculinidades e as opressões do machismo”, realizada no Ibase, na qual contamos com a participação de dois pesquisadores sobre o tema da Fiocruz e um militante do movimento negro;
- Oficina de sistematização. As jovens negras salientaram a importância da construção de novas narrativas que coloquem as mulheres negras no local de sujeitas de suas próprias histórias. Sistematização em vídeo da oficina. Link para uma parte do vídeo
(https://www.facebook.com/OxfamBrasil/videos/1555328697845237/
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PROJETO 3.1. PROJETO MULHERES NEGRAS JOVENS FORTALECIDAS NA LUTA CONTRA O RACISMO E SEXISMO
Período: Abril de 2017 a março de 2018Financiador: Embaixada Britânica, OGB e OBR.Parceiros: Oxfam Brasil com Ação Educativa, Fase, Ibase, Inesc, Instituto Pólis e CRIOLA.
3. DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
RESULTADOSE PRODUTOS
27 mulheres jovens negras fortalecidas e ativas na região metropolitana do Rio de Janeiro, com o potencial de aumentar seu alcance através das redes das quais fazem parte (família, escola, trabalho e coletivos culturais);
Jovens capacitadas e fortalecidas em ações de comunicação e segurança na internet;Plano de ação contendo estratégias de incidência e técnicas de ciberativismo e conteúdos sobre direitos humanos das mulheres negras;Um plano de comunicação elaborado coletivamente pelos espaços de co-criação, pela rede ciberativista e pelas organizações parceiras;Jovens envolvida em ações de engajamento (atos públicos) para compartilhar informações produzidas no âmbito do projeto;27 mulheres negras jovens articuladas nacionalmente em torno de uma agenda que tem como base a superação de desigualdades de gênero e raça e a valorização da cultura negra da diáspora;Comissão do Direito da Mulher do parlamento municipal ciente das demandas de mulheres jovens negras e mulheres negras, sobre o problema principal no que tange o direito à saúde sexual e reprodutiva (mortalidade
materna e racismo institucional).
PÚBLICO Mulheres jovens negras
Nº de pessoas beneficiadas: diretamente 27 jovens e indiretamente 1500 pessoas, sendo 75 Homens e 1425 mulheresNº de entidades beneficiadas: 10 coletivos jovensFontes dos dados/coleta: lista de presença, fotos, grupo de whatsapp e grupo do facebook
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3.2. DEFESA DE DIREITOS E INCLUSÃO ECONÔMICA DE JOVENS DE PERIFERIAS URBANAS E FAVELAS NO BRASIL
Período: junho de 2017 a maio de 2018.Financiador: Oxfam Hong Kong e Oxfam Brasil.Parceiros: Oxfam Brasil com Ação Educativa, Fase, Ibase, Inesc e Instituto Pólis.
Objetivo GeralContribuir para o enfrentamento das desigualdades no contexto urbano promovendo os direitos das juventudes e a defesa da democracia no Brasil.
Objetivo específicoContribuir para o fortalecimento de jovens de periferias urbanas e favelas e seus coletivos, para a transformação de suas realidades e identificação de alternativas para a sua inclusão econômica.
3. DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
AÇÕES 1. Atividade inicial: reunião com jovens e coletivos: apresentação da proposta do projeto, com informações sobre os objetivos, atividades e cronograma do projeto e mobilizar os participantes.
2. Oficinas de Formação: atividades realizadas com o objetivo de ampliar as referências dos/as jovens sobre temas relevantes para a defesa dos seus direitos e para o combate às desigualdades em áreas urbanas, incluindo elementos de gênero e raça.
• ‘Desigualdades e Juventudes’, no dia 02/09/2017 realizada no Ibase. O objetivo foi aprofundar a reflexão que os/as jovens possuiam sobre desigualdades.
• “Re-conhecendo a cidade: transformações, acesso e direito à cidade”, no dia 22/10/2017. TOUR PELO RIO – Maracanã, Estádio atlético Célio de Barros, Morro da Providência, Instituto de pesquisa e memória Pretos Novos, herança africana na zona portuária, Cais do Valongo, Pedra do Sal. O objetivo foi identificar com os/as jovens as transformações na cidade impostas pelos mega eventos e pela lógica de cidade mercadoria.
• “Mundo do trabalho: Os desafios para as juventudes”, no Ibase em 11/11/2017. O objetivo da oficina foi debater sobre o afroempreendedorismo e dialogar sobre as desafios de jovens periféricos, pobres e favelados para a inserção e permanência no mercado de trabalho e geração de renda.
3. Atividades de Consultoria: formação realizada com base nas demandas específicas dos jovens e coletivos juvenis participantes do projeto. Ao longo das oficinas os/as jovens apresentaram a necessidade de aperfeiçoar habilidades para o melhor desempenho de seus coletivos. As consultorias aconteceram em uma atividade de imersão que envolveu todo o grupo durante três dias, no bairro de Santa Teresa, no período de 08 a 10 de dezembro de 2017. “Juventudes e Mundo do trabalho: Os desafios na conjuntura atual. Direitos! Oportunidades! Política Pública!” teve a seguinte programação:
• Porque é importante fazer análise de conjuntura?; • Fortalecimento pessoal e coletivo; • Produção e edição de vídeo;• Comunicação, linguagem visual e produção de conteúdo para redes sociais;• Internet e Redes Sociais: oportunidades e caminhos;
4. Levantamento das práticas, demandas e potencial dos jovens e coletivos juvenis participantes do projeto: o levantamento foi realizado com base em uma pesquisa com jovens e coletivos juvenis, com aplicação de quarenta questionários, com o objetivo de identificar atividades, serviços e produtos que favoreçam a inclusão econômica do grupo envolvido diretamente no projeto.
RESULTADOSE PRODUTOS
Jovens e coletivos juvenis mobilizados e com suas capacidades ampliadas para intervenções no espaço público contra as desigualdades, afirmando seu direito à cidade e a trabalhos dignos e de qualidade.
Jovens e coletivos juvenis com seus conhecimentos ampliados sobre os temas: direito das juventudes, desigualdades e mundo do trabalho.
PÚBLICO Jovens de periferias urbanas e favelas
Nos encontros ao total foram: 132 participantes, sendo 26 homens e 106 mulheres
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3.3.PROJETO NÃO APROVADO: MULHERES NEGRAS E JOVENS FORTALECIDAS PARA COMBATER VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
3.4.PROJETO NÃO APROVADO: JUVENTUDE URBANA, VIDA SEGURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
Período: 2018 a 2020Financiador: União Europeia Parceiros: Oxfam Brasil com Ação Educativa, Fase, Ibase, Inesc e Instituto Pólis.
A proposta do Ibase para o UNDEF é focada na participação e empoderamento político de jovens negros periféricos da região metropolitana do Rio de Janeiro.
Período: 2017 a 2019Financiador: UNDEFParceiros: Não há.
Objetivo específico: Contribuir para o empoderamento de mulheres e jovens negras e o fortalecimento de suas organizações para o enfrentamento ao racismo e ao sexismo em periferias urbanas e favelas de cidades brasileiras, visando a efetivação e acesso pleno aos direitos humanos.
Nota: Este projeto foi aprovado na primeira etapa do processo de seleção da União Europeia, mas na fase posterior foi desclassificado.
Objetivo específico: Contribuir para a superação do racismo e do sexismo no Estado e na sociedade brasileira, garantindo às minorias raciais, em especial mulheres e jovens negras, o acesso pleno aos Direitos Humanos.
Nota: A proposta do UNDEF foi enviada em 17/12/2016, o resultado saiu em abril de 2107. Não houve retorno institucional, apenas uma mensagem geral no site do UNDEF informando que as organizações que não receberam retorno não foram selecionadas. O informe completava dizendo que devido ao alto número de aplicações não era possível entrar em contato com todas as organizações.
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3.5.A) ATIVIDADE: FÓRUM DE JUVENTUDES DO RIO DE JANEIRO
Nos últimos anos o FJRJ se constituiu como espaço de diálogo, principalmente com as juventudes negras pobres periféricas e faveladas. O Fórum tem como posicionamento não participação em espaços institucionais, como conselhos e conferências, por acreditar que, atualmente, são espaços de pseudoparticipação e que impactam pouco ou quase nada na vida dessas juventudes. A prioridade é o processo de formação e mobilização da base. As bandeiras de lutas são: o fim da violência contra as mulheres; o fim do genocídio da juventude negra pobre, periférica e favelada; a desmilitarização da segurança pública; o fim da homofobia; o direito à cidade; e o direito à comunicação.
Período: janeiro a dezembro Financiador: Institucional
Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro tem como objetivo ser um espaço de mobilização, articulação e formação política/cidadã de jovens (principalmente jovens negros/as, pobres periféricos/as e favelados/as), organizações, coletivos, redes e pessoas que lutam pela garantia dos direitos das juventudes.
3. DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
AÇÕES Reuniões mensais descentralizadas de acompanhamento do FJRJ;Ato em resposta as operações Verão: “Rolezin O Leblon Vai Virar Palmares!”, no dia 12 de fevereiro de
2017Atividades para o “Julho Negro” - A segunda edição, que aconteceu entre os dias 17 e 21 de Julho de
2017, contou com a presença de refugiados haitianos e palestinos, além da presença de outros movimentos internacionais que também abordam o tema do racismo e da violência institucional, com a participação de Integrantes do Black Lives Matter e da campanha Don’t Kill for Me, Safe Games for All. Houve ainda um ato “Religiosos Pela Liberdade de Rafael Braga”, em 24 de junho de 2017;
No contexto do “Julho Negro”, foi realizada no Ibase a Roda de Conversa “Masculinidades e as Opressões do Machismo” que contou com os seguintes fomentadores: Marcus Nascimento - Instituto Fernandes Figueiras/Fiocruz, André Sobrinho – Fiocruz, Carlos Humberto - Diáspora Black e Marcelle Decothé - Fórum de Juventudes RJ(mediação), em 19 de Julho de 2017.
Construção da “Campanha Caveirão Não!”. Este nome é dado devido às operações policiais nas favelas e periferias do Rio de Janeiro. No Rio, temos a polícia que mais mata no mundo. Apenas entre janeiro e setembro de 2017, mais de 813 pessoas foram assassinadas pelas polícias do Estado, atingindo o recorde histórico de 3 mortos por dia, em sua maioria pessoas negras e moradoras de favelas.
RESULTADOSE PRODUTOS
Ampliação da organização das juventudes pobres favela e periférica.
PÚBLICO Jovens moradores de favelas e bairros periféricos da região metropolitana do Rio de Janeiro.
Nº de pessoas beneficiadas: direto 500 jovens (175 Homens e 325 Mulheres)Nº de entidades beneficiadas: 30 coletivosFontes dos dados/coleta: Grupo de whatsapp, grupo de facebook, Listas de presença e fotos.
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3.5.B) ATIVIDADE: FÓRUM ESTADUAL DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES (FEM)
O FEM busca constituir-se em um espaço unitário, permanente e descentralizado de encontro, reflexão, debate político e construção de estratégias e ações conjuntas. Diante da persistência de um quadro alarmante de casos de violência contra mulheres no Estado do Rio de Janeiro, mulheres atuantes em entidades, associações e organizações políticas, bem como feministas independentes visam dar um basta a todas as formas de violência contra mulheres na busca por uma sociedade mais justa e igualitária para todas e todos. As participantes reconhecem o FÓRUM ESTADUAL DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES como um espaço necessário, legítimo, de autonomia das mulheres e auto-organização das mulheres.
Período: janeiro a dezembro Financiador: Institucional
O FEM tem por objetivo a construção de estratégias conjuntas para o enfrentamento a todas as formas de violência contra as mulheres, combatendo o machismo, o racismo e a lesbofobia.
3. DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
AÇÕES Acompanhar as reuniões mensaisParticipar ativamente das atividades permanentes especialmente da construção do dia 8 de março (Dia Internacional da Mulher), do 25 de julho (Dia da Mulher Negra Latino-americana e
caribenha) e do dia 25 de novembro (Dia de Combate à Violência contra a Mulher).
RESULTADOSE PRODUTOS
Em 2017, o FEM trabalhou o tema “gênero na escola!”, com várias atividades como plenárias, reuniões nos coletivos; com a #escolasemmachismo
Ato “Chega de Estupro: Por mim, Por Elas e Por Nós!”, realizado no dia 11 de maio de 2017, em frente da ALERJ.Para a construção do dia 25 de novembro (Dia de Combate à Violência contra a Mulher), foram realizadas três
plenárias e uma atividade: “Basta de Violência Contra as mulheres! #pelofimdoracismomachismoeLBTfobia; no dia 28 de novembro.
Articulação e ampliação da organização das mulheres inseridas em coletivos.
PÚBLICO
Mulheres organizadas do Estado do Rio de Janeiro.
Nº de pessoas beneficiadas: 2000 mulheres Nº de entidades beneficiadas: 30 entidadesFontes dos dados/coleta: Grupo de whatasapp, grupo do facebook, listas de presença e fotos.
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III. ELOS E INTERSEÇÕES Um dos desafios enfrentados pelo Ibase neste período foi a falta de integração entre os projetos e iniciativas que a instituição realiza. Havia projetos que tratavam de temas afins e/ou complementares que eram executados sem diálogo ou planejamentos colaborativos. Neste sentido, o Ibase redirecionou as suas ações institucionais com o objetivo de criar “Elos e Interseções” que perpassam todos os projetos. São temas relevantes e estratégicos, entendidos como prioridades para a ação e reflexão entre todas e todos da casa possibilitando pontos de sinergia e estabelecendo convergências onde os projetos se encontram, produzindo assim uma reflexão que é de todos e todas, coletiva e institucional que envolve todas as áreas de incidência.
Os Elos e Interseções definidos (o Rio metropolitano; Transição para uma nova Economia e; Lutas antirracistas das mulheres e juventudes e ações afirmativas contra as desigualdades), tornam-se, portanto, a base de ação comum que une os projetos e dá sentido às ações conjuntas.
Rio de Janeiro MetropolitanoPensar o Rio de Janeiro Metropolitano é intervir localmente, aportar reflexões e ações de qualidade no lugar geográfico em que o Ibase
se situa, sem perder a escala de atuação nacional e global. Pensamos que o desenvolvimento do projeto “Rio de Janeiro Metropolitano, Cidade cidadã e Global: Contradições, Desafios e Agenda de Futuro”, para o qual estamos captando recursos e, neste momento, negociando com a Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro, irá produzir um parâmetro de reflexão e de comparações que contribuirá para a reflexão sobre outras metrópoles do Brasil e do mundo.
Transições para uma Nova Economia.Com o objetivo de construir caminhos que podem apontar novas possibilidades e sentidos de futuro, por iniciativa do Ibase foi criado o
Grupo de Reflexão Estratégica (GRE) que busca resgatar utopias e ter a coragem de pensar estrategicamente as mudanças necessárias e caminhos possíveis para novos paradigmas em diferentes campos.
Uma primeira reunião foi realizada no Rio de Janeiro, nos dias 10 e 11 de outubro de 2017, com 27 participantes (18 de entidades parceiras e nove do Ibase). Os objetivos foram: 1) compartir, com perspectiva estratégica, preocupações sobre as conjunturas brasileira e mundial; 2) mapear as questões fundamentais a serem debastidas para um novo paradigma; e 3) avaliar a oportunidade e necessidade do GRE, agenda de encontros e debates para 2018. A idéia do grupo teve excelente aceitação e uma primeira lista de temas estratégicos foi produzida em torno a três eixos (I – Limites Planetários; II – Limites do Capitalismo e do Crescimento Econômico; III – Limites dos Estilos de Vida). Foi acordada também uma agenda para o GRE como modo de reflexão colaborativa e compartilhada. Na sequência, a equipe interna do Ibase, com o aval da direção, elaborou relatório-memória da reunião realizada e, para dar continuidade, produziu duas notas técnicas: a) Questões temáticas e b) Orientação para as contribuições. Tanto o relatório, como as notas foram enviadas para participantes e convidados que não conseguiram estar presentes no primeiro encontro, mas manifestaram interesse em participar do GRE.
Lutas antirracistas, das mulheres e juventudes e ações afirmativas contra as desigualdades Este é o elo mais discutido e ampliado dentro do Ibase em suas ações e projetos. Nossa instituição tem uma larga experiência no
desenvolvimento de grandes projetos de na área de juventudes e já realizou campanhas importantes na temática das lutas antirracistas, o que possibilita uma discussão mais consolidada internamente. Desde 2016, o Ibase desenvolve o projeto “Jovens Mulheres Negras Fortalecidas na Luta Contra o Racismo e o Sexismo”, em parceria com a Oxfam Brasil e outras cinco entidades em quatro capitais do Brasil. Esse projeto possibilita o diálogo com 10 coletivos de jovens mulheres do Rio de Janeiro e a produção de uma reflexão qualificada sobre o tema.
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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
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O Desenvolvimento Institucional é realizado pela Direção do Ibase e conta com o apoio das coordenações da Secretaria Geral, da Administração e Finanças e da Comunicação. Visa garantir as condições institucionais para a realização da missão do Ibase e de seu fortalecimento como organização de cidadania ativa, respeitando os princípios éticos e democráticos da transparência, da participação, das Relações Institucionais e da política organizacional e financeira.
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
DIREÇÃO
ATIVIDADES PERMANENTES
Ações de Coordenação e Gestão Gestão de pessoas e organização das equipesCoordenação programática; planejamento, monitoramento, avaliação (PMA), operacionalização dos “Elos e Interseções” e supervisão de relatórios.
O Ibase e sua nova direção
Em 2017 o Ibase passou por uma grande e importante mudança em sua estrutura de direção. Após três anos (a partir de 2014) de uma direção colegiada composta por 3 diretores, o Conselho Curador aprovou uma estrutura de direção com duas posições: um diretor executivo e um diretor adjunto. Também foram aprovados os nomes de Athayde Motta e Rita Correa Brandão para ocupar, respectivamente, essas dois postos. Em paralelo, aprovou-se a criação do cargo de assessor especial, ocupado por Cândido Grzybowski. Os três formam uma equipe onde direção e assessoria têm papeis distintos, com o compromisso de trabalhar conjuntamente para implementar as mudanças que a conjuntura demanda do Ibase. A mudança teve o apoio das equipes internas da organização.
Durante o ano, a nova direção focou seu trabalho em algumas tarefas principais que exigiram tempo e esforço. A primeira foi a reestruturação das equipes técnica, administrativa e de comunicação. Houve demissões, a maioria devido ao fim do contrato vigente dos funcionários. A partir disso, contratações para novos e antigos cargos atenderam a critérios baseados nas necessidades técnicas mais urgentes para o Ibase e, em sua totalidade, foram feitas com contratos por tempo determinado e salários menores que os praticados anteriormente (incluindo a direção).
Outra tarefa foi a reestruturação da gestão de projetos dos pontos de vista técnico e administrativo. Houve mudanças nas equipes técnicas, atividades foram revistas e contratos foram renegociados com fontes financiadoras. A Secretaria Geral passou a ter uma nova coordenadora com tarefas mais claras em relação à direção, à administração e às equipes técnicas. Mudanças similares ocorreram na Administração, com uma nova coordenadora e redefinição de funções. Principalmente, a nova direção passou a realizar uma coordenação mais presente e efetiva em todos os projetos em funcionamento. Em seu conjunto, essas mudanças reduziram consideravelmente os custos operacionais, garantindo o funcionamento do Ibase e o aumento de sua reserva financeira (ainda que em uma escala modesta).
Junto com todas essas tarefas, a direção ainda dedicou-se intensamente à formulação de novas propostas de financiamento (algumas de grande escopo) em várias áreas e assumiu a representação institucional em diversos projetos e atividades. São responsabilidades da nova direção, por exemplo, a representação em várias redes (PAD, Rede Latino-americana sobre Indústrias Extrativas - RLIE e Rede Brasileira pela Integração dos Povos - REBRIP).
Isso foi necessário porque havia críticas entre parceiros e financiadores sobre a necessidade efetiva da direção do Ibase estar presente em várias atividades. Por conta disso, a nova direção participou de eventos dentro e fora do Brasil, sempre com a orientação de integrar tais atividades aos projetos em funcionamento, rompendo com o isolamento constatado anteriormente. Também eram prioridades a otimização de recursos; a abertura de novas possibilidades de articulação, parceria e financiamento; a apresentação da nova direção a parceiros novos e antigos do Ibase; e o alinhamento da equipe técnica com uma orientação coletiva baseada nos planos de trabalho aprovados em reuniões internas. A definição do trabalho da assessoria também foi parte importante dessa nova etapa. Sempre com a anuência e aprovação da direção, a assessoria elaborou propostas de financiamento e teve papel destacado na produção de uma nova iniciativa, o ambicioso Grupo de Reflexões Estratégicas (GRE).
Semana Betinho – 20 anos de lembranças
Em 09 de agosto de 2017, Herbert de Souza – o nosso Betinho, um dos fundadores do Ibase – nos deixou. Era o fim de uma personalidade forte em sua fraqueza física, um poeta no modo de escrever e fazer política com inspiração e ousadia, cidadão exemplar, cúmplice e amigo, referência para muita gente. Em meio a retrocessos democráticos gigantescos no Brasil que ele tanto amava, valia a pena recuperar o Betinho com a sua proposta de ética na política, ética democrática fundada nos princípios da liberdade, igualdade, diversidade, solidariedade e participação. Claro, sem corrupção!
Para esses 20 anos de lembranças, organizamos a Semana Betinho, de 07 a 09 de agosto, com momentos de “rodas de conversa”, tendo ao centro pessoas que tiveram a oportunidade de ter relações e parcerias com Betinho. As rodas foram dividas em três momentos:
• 07/08/17: Análise de conjuntura com Betinho• 08/08/17: O ativismo cidadão animado pelo Betinho• 09/08/17: O Ibase: a base organizacional de ação cidadã do Betinho
Alguns participantes que conheceram e/ou conviveram com Betinho compartilharam suas experiências, lembranças marcantes, testemunhos, piadas e ideias. Estiveram presentes, em média, 36 pessoas por dia.
Relacionamento com o Conselho Curador, o Conselho Fiscal e associadas(os) do Ibase.Relações Institucionais;Relações Externas, representação e articulação;Captação de recursos.
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Apoiar a direção e as equipes de projeto em suas atividades a partir de sua estrutura organizativa, visando integrar e estruturar a organização logística e operacional, contribuindo para o fluxo de informações e maior integração institucional. Para isso, trabalha em parceria com a Diretoria, Administração e Finanças e Comunicação.
Dar suporte à estrutura organizativa, atendendo aos aspectos legais e fiscais, aos programas e projetos e gestão de pessoas, proporcionando um bom ambiente de trabalho, gestão financeira, gestão contábil e condições de infraestrutura e logística.
SECRETARIA GERAL
ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ATIVIDADES PERMANENTES
ATIVIDADES
RESULTADOS
Secretariar e apoiar a diretoria e assessor em viagens, agendas e articulações institucionais;Organizar e divulgar internamente a agenda institucional, organização de eventos e comunicação com parceiros
e associadas(os);Facilitar e organizar do Plano Anual e Relatório de Atividades, elaborados de acordo com os parâmetros e prazos
estipulados pelos financiadores/patrocinadores;Monitorar e acompanhar os convênios/contratos em articulações com as(os) coordenadoras(es) dos projetos
para o cumprimento de prazos e da documentação exigida;Organizar as reuniões e assembleias, respeitando a orientação estatutária;Facilitar na organização das atividades dos projetos no conjunto da instituição.
Atuar como suporte necessário à estrutura organizativa, principalmente quanto aos aspectos legais e fiscais; à administração de pessoal; ao gerenciamento financeiro dos programas e projetos; às condições de infraestrutura, logística e material da instituição.
Administração financeira mais eficiente, com transparência na execução dos projetos;Gestão de projetos e prestação de contas respeitando os prazos e compromissos assumidos;Contabilidade e acompanhamento de auditoria institucional e de projetos;Manutenção/renovação das certificações e tributos em dia.
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COMUNICAÇÃO
ATIVIDADES PERMANENTES
Atualização de áreas fixas do site do Ibase, tornando o portal compatível com a realidade da instituição e com maior dinamicidade de informações;Elaboração de notas e reportagens sobre atividades relacionadas aos projetos do Ibase, disponibilizadas no site da instituição;Diagramação de cards e convites eletrônicos para a divulgação de eventos da instituição;Produção do Jornal Mural, em parceria com a Secretaria Geral e a AdministraçãoEnvio de material de divulgação de eventos através de mailing único com 3.844 assinantes;Atualização e monitoramento diário das redes sociais da instituição (Twitter, Instagram e Facebook), respondendo rapidamente a comentários e mensagens;Revisão de artigos e relatórios;Assessoria de imprensa.
CANAL IBASECriado para ampliar a articulação com organizações, movimentos sociais e entidades parceiras de modo a tornar sistemática a troca de informações e reproduções de artigos, vídeos, áudios e reportagens.Em 2017, devido à redução da Equipe de Comunicação, o Canal Ibase passou por um período com menos atualizações e menor destaque. No entanto, mesmo com o foco voltado mais para as melhorias no Portal Ibase, o Canal continuou se mantendo como referência de textos de boa qualidade e de divulgação de ações de instituições parceiras.Foram publicados 28 textos, entre artigos, entrevistas e reportagens.
REVISTA TRINCHEIRAS: UMA REVISTA DE CIDADANIA ATIVAUm veículo de comunicação para promover a reflexão e o debate de temas relacionados à cidadania, à democracia, à sustentabilidade, e à justiça socioambiental, com a autonomia e independência que marcam a história do Ibase.Em julho de 2017 foi publicada uma edição, de número seis. Entre os temas tratados estão alguns pontos de retrocesso marcados pelo Governo Temer, como o desmonte da Empresa Brasileira da Comunicação (EBC), a mudança na legislação de demarcação de terras e os riscos da reforma da previdência. Para divulgação desta edição foram patrocinadas postagens no Facebook para impulsionar a publicação. Devido a mudanças na comunicação do Ibase, definimos que haverá uma transição da revista para um formato digital que deve ser realizado em 2018.Edição 6 (julho de 2017) – downloads: Formato: Epub: 218 / Formato PDF: 222
CONVERSATÓRIOS SOBRE TEMAS DA CONJUNTURADiante da atual conjuntura enfrentada pelo país, os conversatórios colaboraram para o melhor entendimento da situação atual nos níveis local e global, além de fomentar o debate crítico sobre os caminhos que estão sendo tomados por nossa sociedade, visando o desenvolvimento de um pensamento estratégico ousado e criativo.Realizamos 5 conversatórios sobre temas da conjuntura nos quais os presentes eram convidados a refletir sobre o momento atual do país e do mundo. Destacamos um conversatório sobre metrópoles e outro sobre “O papel e a importância da Ouvidoria Externa da Defensoria Pública do Rio de Janeiro”. Para este evento, foram convidados Alan Brum, representante do Instituto Raízes em Movimento e conselheiro do Ibase, e Pedro Strozemberg, atual ouvidor da Defensoria Pública. Com eles, os presentes participaram de um intenso debate sobre quais as ações possíveis e necessárias para tornar este importante instrumento ainda mais democrático, acessível e popular. Além da ampliação do aspecto democrático da ouvidoria, também foi debatida a importância do fortalecimento do órgão.Em todos os conversatórios participaram 72 pessoas, sendo 36 mulheres e 36 homens; com representantes de movimentos sociais e organizações parceiras da sociedade civil, ativistas, formadores de opinião, equipe interna do Ibase.
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MÉTRICAS
SITE DO IBASE
FACEBOOK DO IBASE:
INSTAGRAM DO IBASE
CANAL IBASE:
TWITTER DO IBASE
Em 2017: 44.510 sessões*Em 2016: 43.176 sessõesDestas, 78,33% são de novos usuários, o que demonstra renovação e ampliação do público que acessa as notícias do Ibase.
Em 2017 – 13.568 curtidasEm 2016 – 12.511 curtidasAumento maior de curtidores a partir de agosto de 2017 – de 12.878 em 3 de agosto para 13.427 em 2 de setembro
Posts mais curtidos e com maior alcance em 2017: http://bit.ly/aldirblancsobrebetinho - 200 curtidas, 481 compartilhamentos, 50.326 pessoas alcançadashttp://bit.ly/Ibase_sexualidadenaoedoenca – 1000 curtidas, 59 compartilhamentos, 13.422 pessoas alcançadashttp://bit.ly/visita_winnieoxfam – 296 curtidas, 48 compartilhamentos, 5.190 pessoas alcançadas
Em 2017, o Ibase começou a utilizar esta rede social que se caracteriza hoje como uma das redes mais utilizadas, alcançando cerca de 700 milhões de usuários ativos por mês. No Brasil, o Instagram é a segunda rede social mais popular.
A partir disso, em 25 de outubro de 2017, criamos um perfil institucional que permite a divulgação de atividades internas e externas, assim como a possibilidade de alcançar um novo público. Desde então, em pouco mais de quatro meses, conquistamos 152 seguidores, número que cresce diariamente, e mais de 800 pessoas alcançadas com as publicações que, por enquanto, contam apenas com engajamento orgânico (sem impulsionamento mediante pagamento).
Em 2017: 39.294 sessõesEm 2016: 40.506 sessões*As sessões representam o total de visualizações e interações existentes em um site.
Em 2017: 8.447 seguidoresEm 2016: 6.720 seguidores
Dentro das mudanças realizadas no Ibase o foco da comunicação também se renovou. Voltada mais para o digital, as formas de diálogo com a sociedade passam agora com maior empenho pelas redes sociais, aumentando a visibilidade das ações e trazendo um novo público para a instituição. Este ano, focamos no trabalho de melhoria do alcance das publicações no Facebook, de retomada das atividades no Twitter e de inserção de publicações no Instagram. Além disso, voltamos a priorizar as notícias sobre as atividades dos projetos, tanto no site do Ibase, quanto na divulgação nas redes. Esta nova postura fez crescer o público de todas as redes da instituição, assim como de seu site.
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1. CARTILHAS, LIVROS E RELATÓRIOS (IMPRESSOS E DIGITAIS)
3. PERIÓDICOS
5. AUDIOVISUAIS
2. ARTIGOS/NOTAS (IMPRESSOS E DIGITAIS)
Mapa de infraestrutura do Pré Sal - Baías de Guanabara e SepetibA Agenda da Sociedade Civil frente às Indústrias Extrativas no Brasil - por Maria Elena RodriguezLivro: Fracking e a exploração de recursos não convencionais no Brasil: riscos e ameaçasCartilha Portos no Tapajós: O Arco do Desenvolvimento e da Justiça Social?”Relatório de Atividades Ibase 2016Relatório do Grupo de Reflexão Estratégica Relatório do Seminário: “BNDES e o financiamento de longo prazo: para qual modelo de desenvolvimento?”Revista Trincheiras n°6
Desenvolvimento, Democracia e Responsabilidade: O BNDES na Disputa Ideológica, artigo de Fernando Amorim e Francisco Menezes, publicado no site do Ibase
A Reforma do Desgoverno, artigo de Sandra Plaisant Jouan, publicado no site do IbaseLegados e Futuros, artigo de Athayde Motta, publicado no site do IbaseOnde está o fundo do poço, artigo de Itamar Silva, publicado no site do IbaseNota “Em defesa da vida nas favelas no Rio de Janeiro”, assinada junto com outras instituições e disponibilizada no site do IbaseManifesto “Pela interrupção dos tiroteios e a proteção da vida”, assinado junto com outras instituições e disponibilizado no site do IbaseNota de apoio à greve geral do dia 28 de abril: “Fortalecer a democracia e a luta por direitos”Nota de pesar pelo falecimento de Dona Marisa Letícia: “Uma cidadã brasileira”47 crônicas de Cândido Grzybowski, publicadas semanalmente no site do Ibase e replicadas em mídia externa
Boletim Antenado – 2 envios: Janeiro/Fevereiro; Março/AbrilInformativo Ibase – 1 envio – Novembro/Dezembro
Vídeo: Arco Norte: Portos nos rios da Amazônia - http://bit.ly/video_arconorteVídeo: Mini doc: Mundurukus e a mineração no Tapajós - http://bit.ly/doc_mundurukusVídeo: O BNDES e o Programa de Parceria e Investimentos - http://bit.ly/bndes_ppi
PRODUÇÕES DO IBASE
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4. SITES, PROJETOS, REDES E FÓRUNS:
Site do Ibase (ibase.br): atualização semanal, com publicações de notícias relacionadas à projetos da instituição, notas, eventos, artigos e publicações produzidas pelo Ibase
Canal Ibase: canalibase.org.brFacebook: Página do Ibase: facebook.com/ibaseYoutube: youtube.com/user/ibasetubeTwitter: twitter.com/ibasenetInstagram: instagram.com/ibase_
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ARTIGOS E TEXTOS PRODUZIDOS PARA MÍDIAS EXTERNAS
JORNAL / MÍDIA DATA TÍTULO AUTOR(A) LINK
CARTA CAPITAL Janeiro O fantasma do desemprego volta a assombrar Francisco Menezes https://www.cartacapital.com.br/economia/o-fantasma-do-desemprego-volta-a-assombrar
REVISTA SUR Junho Nuestra Ciudad Cândido Grzybowski https://www.sur.org.co/nuestra-ciudad/
LE MONDE DIPLOMATIQUE Julho Os limites da democracia brasileira Cândido Grzybowski http://diplomatique.org.br/os-limites-da-democracia-brasileira/
CONTROVÉRSIA Setembro Os limites da democracia brasileira Cândido Grzybowski http://controversia.com.br/5321
O GLOBO Agosto Romper o signo da guerra urbana Itamar Silva https://oglobo.globo.com/opiniao/romper-signo-da-guerra-urbana-21739532
ENTREVISTAS PARA MIDIA EXTERNA
JORNAL / MÍDIA DATA TÍTULO ENTREVISTADO(A) LINK
TED 10-mar Os bens comuns da nossa vida Cândido Grzybowski https://www.youtube.com/watch?v=NGmCX4kddDA
REDE BRASIL ATUAL 13-marPlano de privatizações e concessões contraria imagem de gestor de Dória
Cândido Grzybowski http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2017/03/plano-de-privatizacoes-e-concessoes-contraria-a-imagem-de-gestor-de-doria
BRASIL 247 14-marPlano de privatizações e concessões contraria imagem de gestor de Dória
Cândido Grzybowski https://www.brasil247.com/pt/247/sp247/284830/Plano-de-privatiza%C3%A7%C3%B5es-e-concess%C3%B5es-contraria-imagem-de-gestor-de-Doria.htm
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE SÃO PAULO
14-mar Privatizações e concessões contrariam imagem de Dória Cândido Grzybowski http://spbancarios.com.br/03/2017/privatizacoes-e-concessoes-contrariam-imagem-de-doria
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ENTREVISTAS PARA MIDIA EXTERNA
REDE BRASIL ATUAL 5-mai"Lava Jato deixará herança de um judiciário incontrolável", diz Cândido Grzybowski
Cândido Grzybowski http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2017/05/lava-jato-nos-deixara-a-heranca-de-um-judiciario-incontrolavel-diz-candido-grzybowski
RACISMO AMBIENTAL 5-mai"Lava Jato deixará herança de um judiciário incontrolável", diz Cândido Grzybowski
Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/05/05/a-lava-jato-nos-deixara-a-heranca-de-um-judiciario-incontrolavel-entrevista-especial-com-candido-grzybowski/
AGÊNCIA BRASIL 7-junBrasil pode não ter atingir objetivos sustentáveis da ONU, dizem organizações
Francisco Menezes http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-07/brasil-pode-nao-atingir-objetivos-sustentaveis-da-onu-dizem
REDE BRASIL ATUAL 12-junPara sociólogo, política está privatizada e mercantilizada por empresas
Cândido Grzybowski http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2017/06/para-sociologo-politica-esta-privatizada-mercantilizada-por-empresas
UNISINOS 13-junPara sociólogo, política está privatizada e mercantilizada por empresas
Cândido Grzybowski http://www.ihu.unisinos.br/publicacoes/568617-para-sociologo-politica-esta-privatizada-e-mercantilizada-por-empresas
CAROS AMIGOS 13-junPara sociólogo, política está privatizada e mercantilizada por empresas
Cândido Grzybowski https://www.carosamigos.com.br/index.php/politica/10107-para-sociologo-politica-esta-privatizada-e-mercantilizada-por-empresas
UNISINOS 17-junO agronegócio destrói o meio ambiente, a faura, as águas e o ser humano"
Moema Miranda http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/569053-o-agronegocio-destroi-o-meio-ambiente-a-fauna-as-aguas-e-o-ser-humano
ESTRATÉGIAS DO ODS 27-jun Fome volta a assombrar famílias brasileiras Francisco Menezes http://www.estrategiaods.org.br/fome-volta-assombrar-familias-brasileiras/
ÉPOCA NEGÓCIOS 9-jul Crise enfraquece rede de proteção social dos mais pobres Francisco Menezes http://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2017/07/crises-enfraquece-rede-de-protecao-social-dos-mais-
pobres.html
GGN 9-jul Governo Temer empurra Brasil de volta ao mapa mundial da Fome Francisco Menezes https://jornalggn.com.br/noticia/governo-temer-empurra-brasil-de-volta-ao-mapa-mundial-da-fome
PORTAL VERMELHO 9-jul Lula: Sabotagem dos golpistas tirou o Brasil caminho da inclusão Francisco Menezes http://www.vermelho.org.br/noticia/299119-1
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ENTREVISTAS PARA MIDIA EXTERNA
O GLOBO 9-jul Fome volta a assombrar famílias brasileiras Francisco Menezes https://oglobo.globo.com/economia/fome-volta-assombrar-familias-brasileiras-21569940
UNISINOS 10-jul Crise enfraquece rede de proteção social dos mais pobres Francisco Menezes http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/569493-crises-fiscal-e-economica-enfraquecem-rede-de-protecao-social-
dos-mais-pobres
UNISINOS 10-jul A fome volta a assombrar famílias brasileira Francisco Menezes http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/569489-fome-volta-a-assombrar-familias-brasileiras
THE GUARDIAN 19-jul'People are getting poorer': hunger and homelessness as Brazil crisis deepens
Francisco Menezes https://www.theguardian.com/global-development/2017/jul/19/people-getting-poorer-hunger-homelessness-brazil-crisis
UNISINOS 23-jul
“O sistema capitalista é incompatível com a sobrevivência da vida humana no Planeta”. Entrevista com Moema Miranda
Moema Miranda http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/569904-o-sistema-capitalista-e-incompativel-com-a-sobrevivencia-da-vida-humana-no-planeta-entrevista-com-moema-miranda
NEXO JORNAL 23-jul Como o Brasil saiu do Mapa da Fome. E por que ele pode voltar Francisco Menezes https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/07/23/Como-o-Brasil-saiu-do-Mapa-da-Fome.-E-por-que-ele-pode-
voltar
GIFE - PELO IMPACTO DO INVESTIMENTO SOCIAL
24-jul
Iniciativas trazem subsídios para implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em todos os setores
Francisco Menezes http://gife.org.br/iniciativas-trazem-subsidios-para-implementacao-dos-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-em-todos-os-setores/
TV GLOBO / BOM DIA BRASIL 25-julBrasil é denunciado à ONU pode deixar de investir no combate à fome
Francisco Menezes https://globoplay.globo.com/v/6030612/
CANAL FUTURA / PROGRAMA CONEXÃO
28-jul Brasil está perto de voltar para o mapa da fome Francisco Menezes http://www.futuraplay.org/video/brasil-esta-perto-de-voltar-para-o-mapa-da-fome/373290/
UNISINOS 31-julA fome é uma das facetas da desigualdade. Entrevista especial com Francisco Menezes
Francisco Menezes http://www.ihu.unisinos.br/570090-a-fome-no-brasil-e-uma-das-facetas-das-desigualdades-entrevista-especial-com-francisco-menezes
CONJUR 2-agoAudiência do MP-RJ sobre segurança pública tem clima de estádio e ofensas
Itamar Silva http://www.conjur.com.br/2017-ago-02/audiencia-mp-rj-seguranca-clima-estadio-ofensas
RÁDIO ROQUETTE-PINTO FM 5-ago Programa Painel da Manhã fala sobre Semana Betinho Athayde Motta (emissora não disponibiliza link)
PROGRAMA FAIXA LIVRE 9-ago 20 anos sem Betinho e o atual momento político Cândido Grzybowski https://soundcloud.com/programafaixalivre/fl-09-08-2017_3-candido
RÁDIO MEC AM 8-ago Programa Bate Papo Ponto Com fala sobre o legado de Betinho Cândido Grzybowski http://radios.ebc.com.br/bate-papo-ponto-com/2017/08/bate-papo-ponto-com-faz-homenagem-betinho
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ENTREVISTAS PARA MIDIA EXTERNA
RÁDIO UFMG EDUCATIVA 9-ago Programa Conexões fala sobre o legado de Betinho Athayde Motta https://www.ufmg.br/online/radio/arquivos/048325.shtml
TVT - TV DOS TRABALHADORES
9-ago Brasil lembra Betinho, que morreu há 20 anos Athayde Motta https://youtu.be/nUwAQTTZt9w
TV BRASIL 9-agoHá 20 anos país perdia um dos maiores ativistas na luta pelos direitos humanos
Athayde Motta http://tvbrasil.ebc.com.br/reporter-brasil/2017/08/ha-vinte-anos-o-pais-perdia-um-dos-maiores-ativistas-na-luta-pelos-direitos
RIO TV CÂMARA 9-ago Matéria sobre Semana Betinho Cândido Grzybowski https://www.youtube.com/watch?v=yL0F5vyI83Y
RÁDIO AGÊNCIA NACIONAL 9-ago Semana de homenagens marca os 20 anos da morte de Betinho Cândido Grzybowski http://m.radioagencianacional.ebc.com.br/direitos-humanos/audio/2017-08/semana-de-homenagens-marca-os-
20-anos-da-morte-de-betinho
GLOBO NEWS 10-agoOs 20 anos da morte de Betinho, responsável pela mobilização do Brasil contra a fome
Dulce Pandolfi https://globosatplay.globo.com/globonews/v/6066072/
ISTO É 22-outBrasil pode voltar ao Mapa da Fome da Onu, diz economista do Ibase
Francisco Menezes https://istoe.com.br/entrevista-brasil-pode-voltar-ao-mapa-da-fome-da-onu-diz-economista-do-ibase/
UOL 22-outBrasil pode voltar ao Mapa da Fome da Onu, diz economista do Ibase
Francisco Meneses https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/10/22/entrevista-brasil-pode-voltar-ao-mapa-da-fome-da-onu-diz-economista-do-ibase.htm
REVISTA ÉPOCA 22-outBrasil pode voltar ao Mapa da Fome da Onu, diz economista do Ibase
Francisco Meneses http://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2017/10/epoca-negocios-entrevista-brasil-pode-voltar-ao-mapa-da-fome-da-onu-diz-economista-do-ibase.html
RÁDIO CAMPINA FM 23-outBrasil pode voltar ao Mapa da Fome da Onu, diz economista do Ibase
Fracisco Menezes (emissora não disponibiliza link)
CANAL SAÚDE 23-out Celebrando Herbert de Souza, Betinho Cândido Grzybowski http://www.canal.fiocruz.br/video/index.php?v=celebrando1herbert1de1souza1o1betinho1und1-10780
RÁDIO VERDES MARES 28-outRádio Repórter - relatório aponta que Brasil pode voltar ao Mapa da Fome da ONU
Franciscco Menezes (emissora não disponibiliza link)
OBSERVATÓRIO DA SOCIEDADE CIVIL
6-nov Especialistas afirmam que farinata de João Dória é um retrocesso Francisco Menezes http://observatoriosc.org.br/noticia/especialistas-afirmam-que-farinata-de-joao-doria-e-um-retrocesso/
SUL 21 4-dezAgenda de Temer é do PSDB, que ensaia abandonar governo para salvar imagem
Cândido Grzybowski https://www.sul21.com.br/jornal/agenda-de-temer-e-do-psdb-que-ensaia-abandonar-governo-para-salvar-imagem/
REDE BRASIL ATUAL 4-dezAgenda de Temer é do PSDB, que ensaia abandonar governo para salvar imagem
Cândido Grzybowski http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2017/12/agenda-de-temer-e-do-psdb-que-ensaia-abandonar-governo-para-salvar-imagem
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CITAÇÕES EM NOTAS E REPORTAGENS
JORNAL / MÍDIA DATA TEMA LINK
SUL 21 12-jan Confira a programação e saiba como participar do I Fórum Social das Resistências https://www.sul21.com.br/jornal/confira-a-programacao-e-saiba-como-participar-do-i-forum-social-das-resistencias/
INESC 25-jan Oficina de comunicação do projeto Mulheres Jovens Negras discute racismo e tecnologia
http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-do-inesc/2017/janeiro/jovens-negras-discutem-comunicacao-desigualdade-e-tecnologia-em-oficina-de-comunicacao
BRASIL DE FATO 2-fev Projeto de Eike desalojou camponeses com valores abaixo do mercado no Rio de Janeiro
https://www.brasildefato.com.br/2017/02/02/projeto-de-eike-desalojou-produtores-rurais-com-valores-abaixo-do-mercado-no-rj/
G1 9-fev Debate ambiental e sobre bens comuns precisa de mais vozes com poder de decisão
http://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/post/debate-ambiental-e-sobre-bens-comuns-precisa-de-mais-vozes-com-poder-de-decisao.html
JUSTIÇA NOS TRILHOS 13-fev Maranhão recebe seminários da Repam http://justicanostrilhos.org/2017/02/13/maranhao-recebe-seminarios-da-rede-eclesial-pan-amazonica/
MARCELO AULER REPÓRTER 5-mar O Frei ameaçado pela bauxita http://marceloauler.com.br/o-frei-ameacado-pela-bauxita/
INESC 25-abr Pesquisa investiga como mulheres negras percebem o Dia Internacional da Mulher e a luta por direitos
http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-do-inesc/2017/abril/pesquisa-investiga-como-as-mulheres-negras-percebem-o-dia-internacional-da-mulher-e-a-luta-por-direitos
INESC 12-mai HUB das Pretas DF: o que as políticas públicas de 2017 tem a ver com Abolição?
http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-do-inesc/2017/maio/hub-das-pretas-df-o-que-as-politicas-de-incidencia-de-2017-tem-a-ver-com-o-13-de-maio
PORTAL VERMELHO 26-mai Banco Mundial ignora impacto de teto de gastos e reformas nos direitos http://www.vermelho.org.br/noticia/297442-2
G1 26-mai Ainda sobre corporações e seu envolvimento com a crise http://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/post/ainda-sobre-corporacoes-e-seu-envolvimento-com-crise.html
GOIÁS AGORA 14-jun Tenda Multiétnica vai reunir povos do Cerrado no Fica http://www.goiasagora.go.gov.br/tenda-multietnica-vai-reunir-os-povos-do-cerrado-no-fica/
O GLOBO 22-jun Ação da Cidadania passa a mirar jovem da periferia https://oglobo.globo.com/rio/acao-da-cidadania-passa-mirar-jovem-da-periferia-21372720
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NOTAS E REPORTAGENS
JORNAL DO COMÉRCIO 8-jul Betti está perplexo com a política e sugere: "que tal se a gente não roubasse"
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/07/politica/572665-paulo-betti-nao-tem-conviccao-absoluta-sobre-diretas-ja.html
TIJOLAÇO 9-jul Em vez de retomada, caos, fome e desemprego. Mas não vem ao caso
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/305427/Tijola%C3%A7o-Em-vez-de-%E2%80%9Cretomada%E2%80%9D-caos-fome-e-desemprego-Mas-n%C3%A3o-vem-ao-caso.htm
GELEDES 11-jul O Julho Negro 2017 terá ações do dia 17 a 21 de julho https://www.geledes.org.br/o-julho-negro-2017-tera-acoes-do-dia-17-21-de-julho/
O GLOBO 12-jul Com fome de Betinho http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2017/07/com-fome-de-betinho.html
JB 19-jul Julho marca luta contra o racismo http://www.jb.com.br/comunidade-em-pauta/noticias/2017/07/19/julho-marca-a-luta-contra-o-racismo/
UNISINOS 20-jul Indulto a líderes contrários ao extrativismo no Equador abre debate sobre o uso de recursos naturais
http://www.ihu.unisinos.br/569795-indulto-a-lideres-contrarios-ao-extrativismo-no-equador-abre-brecha-para-discutir-alternativas-ao-uso-de-recursos-naturais
RIO ON WATCH 21-jul Day 3: ‘Masculinity and Oppression by Sexism’ Emotive Discussion Exposed During ‘Black July’ http://www.rioonwatch.org/?p=37545
INESC 24-jul Maior festival de mulheres negras da América Latina promove "esquenta" na Cidade Estrutural
http://www.inesc.org.br/noticias/noticias-do-inesc/2017/julho/maior-festival-de-mulheres-negras-da-america-latina-promove-esquenta-na-cidade-estrutural
TRIBUNA DA IMPRENSA SINDICAL
24-jul Michel Temer violenta os direitos dos povos indígenas para tentar impedir seu próprio julgamento http://www.tribunadaimprensasindical.com/2017/07/michel-temer-violenta-os-direitos-dos.html
PROJETO COLABORA 25-jul Brasil: Metas da ONU sob risco http://projetocolabora.com.br/artigo/brasil-pode-nao-atingir-metas-da-onu/
EL PAÍS 26-jul Nossa vocação para a tragédia https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/26/opinion/1501069641_174017.html
TECHMUNDO 28-jul Conheça a lista de dimínios mais antigos da interne brasileira https://www.tecmundo.com.br/internet/120078-historia-conheca-lista-dominios-antigos-internet-brasileira.htm
AÇÃO EDUCATIVA 27-jul I Encontro Nacional de Jovens Mulheres Negras acontece em Brasília
http://acaoeducativa.org.br/blog/2017/07/27/i-encontro-nacional-do-projeto-jovens-mulheres-negras-acontece-em-brasilia/
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NOTAS E REPORTAGENS
VIOMUNDO 28-jul Entidades denunciam Temer por acelerar sangria dos minérios com destruição ambiental
http://www.viomundo.com.br/denuncias/entidades-denunciam-temer-por-acelerar-sangria-dos-minerios-com-destruicao-ambiental.html
CRIOLA 31-jul I Encontro Nacional de Jovens Mulheres Negras acontece em Brasília http://criola.org.br/i-encontro-nacional-do-projeto-jovens-mulheres-negras-acontece-em-brasilia/
MINISTÉRIO PÚBLICO RJ 1-ago MP RJ recebe autoridades e sociedade civil em audiência pública sobre segurança no Estado https://www.mprj.mp.br/home/-/detalhe-noticia/visualizar/45707
O GLOBO - BLOG DO ANSELMO 4-ago Aldir Blanc grava vídeo em homenagem a Betinho http://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/post/aldir-blanc-grava-video-em-homenagem-betinho.html
JORNAL EXTRA 8-ago Viva Betinho! (Nota sobre a Semana Betinho na coluna de Berenice Seara)
ONU BR 9-ago NU no Brasil recebe inscrições para concurso de vídeos sobre pobreza; prazo prorrogado para 15 de agosto
https://nacoesunidas.org/onu-no-brasil-recebe-inscricoes-para-concurso-de-videos-sobre-pobreza-prazo-prorrogado-para-15-de-agosto/
G1 9-ago Rio tem semana de homenagens a Herbert de Souza, o Betinho, 20 anos após sua morte
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/rio-tem-semana-de-homenagens-a-herbert-de-souza-o-betinho-20-anos-apos-sua-morte.ghtml
ISTO É 9-ago Eventos no Rio homenageam Betinho nos 20 anos de sua morte http://istoe.com.br/eventos-no-rio-homenageiam-betinho-nos-20-anos-de-sua-morte/
AGÊNCIA BRASIL 9-ago Eventos no Rio homenageam Betinho nos 20 anos de sua morte http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-08/eventos-no-rio-homenageiam-betinho-nos-20-anos-de-sua-morte
TV GLOBO / RJ TV 9-ago Hoje faz 20 anos da morte do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho https://globoplay.globo.com/v/6067341/
O GLOBO 10-ago O caminho de volta - coluna de Flávia de Oliveira https://oglobo.globo.com/sociedade/o-caminho-de-volta-21688562
ULTRAJANO 14-ago 20 anos sem Betinho http://www.ultrajano.com.br/single-post/2017/08/14/20-anos-sem-Betinho
REDE BRASIL ATUAL 26-ago Uma miragem real de livros no sertão da Bahia http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2017/08/uma-miragem-real-de-livros-no-sertao-da-bahia
BBC 30-ago Povos do Rio Tapajós serão "atropelados" por corredor logístico para levar soja à China, diz estudo http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41102758
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NOTAS E REPORTAGENS
G1 - BLOGO NOVA ÉTICA SOCIAL
30-set Cresce a resistência ao Fracking no Brasil http://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/post/cresce-resistencia-ao-fracking-no-brasil.html
BLOG NOSSA CAUSA 23-set Você sabe quem foi Betinho? http://nossacausa.com/voce-sabe-quem-foi-betinho/
AMÉRICA LATINA EM MOVIMENTO
24-ago Fórum Social Mundial - riscos e oportunidades https://www.alainet.org/pt/articulo/187621
JORNAL DO BRASIL 25-set A solução para os pobres virá dos próprios pobres http://www.jb.com.br/comunidade-em-pauta/noticias/2017/08/27/a-solucao-para-os-pobres-vira-dos-proprios-pobres/
JORNAL DO BRASIL 3-set O racismo mata e as mulheres negras são maiores vítimas http://www.jb.com.br/comunidade-em-pauta/noticias/2017/09/03/o-racismo-mata-e-as-mulheres-negras-sao-as-maiores-vitimas/
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA 2-out Conheça o "monitor de debate político no meio digital" http://observatoriodaimprensa.com.br/monitor-do-debate-politico-do-meio-digital/conheca-o-monitor-do-debate-politico-no-meio-digital/
ONU BR 25-set Cineastas são premiados em evento da ONU pelo Dia Internacional da Paz https://nacoesunidas.org/cineastas-sao-premiados-evento-onu-dia-internacional-paz/
FUNVERDE 4-out Cresce a resistência ao Fracking no Brasil http://www.funverde.org.br/blog/cresce-a-resistencia-ao-fracking-no-brasil/
ISTO É 15-out Chuva adia evento de lançamento da campanha Natal Sem Fome https://istoe.com.br/chuva-adia-evento-de-relancamento-da-campanha-natal-sem-fome/
FUNDAÇÃO H. BOLL 19-out É o fim da nova classe média? https://br.boell.org/pt-br/2017/10/19/e-o-fim-da-nova-classe-media
ONU BR 3-nov Evento lançará plataforma e aplicativo para Agenda 2030 https://nacoesunidas.org/evento-lancara-plataforma-e-aplicativo-para-agenda-2030/
REDE BRASIL ATUAL 20-nov Mulheres compartilham histórias e utopias na websérie "Sonho de Preta Conta?"
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2017/11/mulheres-compartilham-historias-e-sonhos-na-webserie-sonho-de-preta-conta
BRICS POLICY CENTER 22-nov BNDES e financiamento de longo prazo: para qual modelo de desenvolvimento? http://devbrq.fazti.com.br/bndes-e-financiamento-de-longo-prazo-para-qual-modelo-de-desenvolvimento/
NEXO JORNAL 22-nov Quais as críticas à prioridade dada às mulheres no Bolsa Família, segundo estas pesquisadoras
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/22/Quais-as-cr%C3%ADticas-%C3%A0-prioridade-dada-%C3%A0s-mulheres-no-Bolsa-Fam%C3%ADlia-segundo-estas-pesquisadoras
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CONTEÚDO DE TEXTOS REPLICADOS DO PORTAL IBASE E CANAL IBASE PARA MÍDIAS E SITES EXTERNOS
NOME DA MÍDIA DATA TEMA LINK
RACISMO AMBIENTAL 12-jan Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/01/12/reinventar-nos-como-cidadania-ativa-por-candido-grzybowski/
SUR 18-jan Crônica de Cândido Grzybowski https://www.sur.org.co/reinventarnos-como-ciudadania-activa/
RETS 23-jan Crônica de Cândido Grzybowski https://rets.org.br/?q=node/3037
RACISMO AMBIENTAL 7-fev Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/02/07/informacao-comunicacao-e-democracia-por-candido-grzybowski/
RETS 7-fev Crônica de Cândido Grzybowski https://www.rets.org.br/?q=node/3054
RACISMO AMBIENTAL 6-mar Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/03/06/a-agua-e-vida-nao-e-um-negocio-por-candido-grzybowski/
RACISMO AMBIENTAL 8-mar Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/03/08/a-emancipacao-social-das-mulheres-e-nos-por-candido-grzybowski/
SUR 9-mar Crônica de Cândido Grzybowski https://www.sur.org.co/el-agua-es-vida-no-un-negocio/
RACISMO AMBIENTAL 21-mar Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/03/21/a-falacia-da-ajuda-oficial-ao-desenvolvimento-por-candido-grzybowski/
SUR 30-mar Crônica de Cândido Grzybowski https://www.sur.org.co/la-falacia-de-la-ayuda-oficial-al-desarrollo/
MOBILIZADORES 17-abr Crônica de Cândido Grzybowski http://www.mobilizadores.org.br/wp-content/uploads/2017/04/Direitos-de-cidadania-e-integridade-da-biosfera.pdf
RACISMO AMBIENTAL 18-abr Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/04/18/direitos-de-cidadania-e-integridade-da-biosfera-por-candido-grzybowski/
RACISMO AMBIENTAL 25-abr Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/04/25/crescem-os-lucros-e-a-barbarie-tambem-por-candido-grzybowski/
SUR 11-mai Crônica de Cândido Grzybowski https://www.sur.org.co/ruptura-y-violencia/
RACISMO AMBIENTAL 15-mai Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/05/15/nao-podemos-aceitar-a-barbarie-como-unico-caminho-por-candido-grzybowski/
RACISMO AMBIENTAL 30-mai Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/05/30/da-indignacao-a-acao-cidada-por-candido-grzybowski/
RACISMO AMBIENTAL 6-jun Crônica de Cândido Grzybowski http://racismoambiental.net.br/2017/06/06/o-estado-a-servico-do-mercado-ou-da-democracia/
RETS 22-ago Crônica de Cândido Grzybowski https://www.rets.org.br/?q=node/3222
RETS 5-set Crônica de Cândido Grzybowski https://www.rets.org.br/?q=node/3234
RACISMO AMBIENTAL 1-nov Crônica de Cândido Grzybowski https://racismoambiental.net.br/2017/11/01/democracias-em-processo-de-destruicao-por-candido-grzybowski/
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RISCOS PRINCIPAIS MEDIDAS PREVENTIVAS ANÁLISES DOS RISCOS E AÇÕES DESENVOLVIDAS
1. A enorme onda política conservadora, que desconstrói direitos conquistados, deslegitima e paralisa organizações e movimentos sociais democráticos, obriga as organizações de cidadania ativa a reverem suas prioridades e estratégias. O tempo deste processo de perdas e retrocessos pode ser longo. Também são possíveis medidas ainda mais restritivas à democracia.
• Alta probabilidade • Grande impacto
O Ibase, particularmente, precisa redobrar esforços para captar as possibilidades nos movimentos de conjuntura e intensificar o trabalho em redes e articulações com outras organizações. Fortalecer os laços com insurgências e resistências de cidadania é indispensável. Como organização de cidadania ativa, o Ibase deve usar sua capacidade metodológica para trazer as questões decorrentes das lutas que surgem em grande número pelo país para o debate público. Este pode ser o caminho para contribuir na disputa de uma nova agenda e um novo imaginário mobilizador tendo a cidadania ativa e a radicalização da democracia como inspiração.
A conjuntura política se mostrou mais dramática do que imaginado, com um avassalador desmonte dos direitos sociais conquistados. Em 2017, o Congresso Nacional foi responsável pela aprovação de medidas como as reformas do ensino e trabalhista, com possibilidade de novo encaminhamento sobre a Reforma da Previdência para dar continuidade ao processo de perda de direitos no país.
O risco continua alto, com grande impacto.
As medidas adotadas pelo Ibase diante deste risco foram, em primeiro lugar, reafirmar a Democracia como um vetor estruturante de seu trabalho e dar à Comunicação um status semelhante como vetor estratégico fundamental que estimula o debate público e incide na disputa de hegemonia. O Ibase também retornou os encontros mensais para a discussão da conjuntura política convidando ativistas, movimentos, profissionais de esquerda e instituições parceiras para participar de debates.Cabe ressaltar que a reação dos movimentos sociais diante do avanço do desmonte foi insuficiente para frear ou reverter as perdas, havendo uma fragmentação de suas ações em diversas frentes de resistência.
2. O estreitamento do espaço público e a criminalização dos protestos no Brasil atual tornam difícil o exercício do papel de denúncia de violações de direitos e de promoção da cidadania e de tudo que possa apontar para iniciativas de democratizar a democracia.
• Alta probabilidade • Grande impacto
A proposta do Sistema de Indicadores de Cidadania (SIC) como método já testado pode ser um grande instrumento nas mãos do Ibase em tal conjuntura, pois nos fornece argumentos mais consistentes e impactantes sobre violações de direitos, ao mesmo tempo em que fortalecem a cidadania ativa local. Viabilizar projetos com o SIC, na atual conjuntura política do Brasil, é uma necessidade para o Ibase. Neste ano de 2017 o Ibase intensificou as negociações com o Ministério Público Estadual, o Rio+ Center/PNUD e a Coordenação da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
O risco continua com grande impacto representado pelo aumento da violência do Estado na repressão às várias manifestações.A busca por novos projetos baseados no SIC foi um esforço prioritário no período. Enviamos propostas para três editais de organizações internacionais (Fundo Sage, União Europeia, em parceria com o PAD, e o Fundo das Nações Unidas para a Democracia (Undef), em parceria com Oxfam Brasil) e para a Câmara Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Demos seguimento a uma negociação, ainda preliminar com o Ministério Público Estadual (MP-RJ).
3. A democratização da grande mídia sofreu um grande revés com a mudança política ocorrida no Brasil em 2016. Houve um verdadeiro protagonismo político da grande mídia proprietária no golpe institucional operado, com apoio do Judiciário brasileiro. Existem e se expandem, porém, as redes sociais com base nas novas TICs. Trata-se de um espaço de comunicação bastante anárquico, com muitas iniciativas sem articulação e sem gestar um novo imaginário mobilizador da cidadania. Está aí um desafio novo para uma comunicação democrática estratégica.
• Alta probabilidade • Grande impacto
O Ibase já vem produzindo a nova revista digital Trincheiras, além de manter seu portal, o Canal Ibase e vários sítios associados. Manter e fortalecer tais iniciativas é algo indispensável que continuará a ser feito, mesmo com dificuldades de financiamento. No entanto, o Ibase considera prioritário se engajar também num esforço coletivo articulado de conectar mídias alternativas que se pautam pelos mesmos valores e princípios democráticos que os seus. Uma articulação nesse sentido, timidamente iniciada em 2016, precisa merecer atenção estratégica na conjuntura que vive o país. Isto pode contribuir muito para um novo imaginário mobilizador pela democracia substantiva no Brasil.
O risco permanece com alta probabilidade e grande impacto. Em 2017, foi publicada uma edição da “Trincheiras” e o Ibase apostou em uma maior presença digital, reformulando suas mídias e redes sociais. Além disso, criou a Estante de Cidadania Ativa, um site que reúne toda a sua produção ao longo de seus 35 anos, e que deverá ser expandido para incluir livros, relatórios, vídeos, campanhas e imagens produzidas por organizações de cidadania ativa de todo o Brasil. O site é organizado de modo que visitantes possam fazer buscas por temas ligados às pesquisas e projetos implantados pela instituição. Além de sua presença no Facebook, Twitter e Flicker, o Ibase criou um perfil na rede social Instagram, além de realizar eventos e debates dentro e fora de sua sede.
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4. No contexto da crise estrutural e sistêmica do capitalismo neoliberal globalizado, sob controle das grandes corporações e com predomínio do capital especulativo financeiro, estão ocorrendo mudanças geopolíticas que afetam o mundo inteiro. O fenômeno Trump nos EUA, os avanços de forças políticas conservadoras que ameaçam o projeto da União Europeia, a guerra no Oriente Médio, a brusca derrocada das forças mais progressistas na América Latina, o grande fluxo migratório com aumento da xenofobia e intolerância, o rearmamento da Rússia e a sua reaproximação da China, tudo isto são sinais evidentes de um agravamento das tensões e de uma maior probabilidade de barbárie no horizonte próximo. O debate sobre a transição para novos paradigmas bioéticos, socioambientais, democráticos, justos e sustentáveis ficam relegados para o segundo plano. Mesmo os limitados ODS, acordados em 2015, estão sendo deixados como um debate secundário.
• Alta probabilidade • Grande impacto
O Ibase precisa investir num projeto mais ambicioso de captação de recursos, diversificando as alternativas. Novas e mais radicais formas de gestão também precisam ser adotadas. Fazer mais com menos recursos é o desafio do momento.
Permanece o risco, com grande impacto. De maneira significativa, o Ibase iniciou importante diálogo sobre alternativas ao modelo de desenvolvimento praticado no Brasil com diversas instituições parceiras e realizou a primeira reunião do Grupo de Reflexão Estratégica (GRE). Como parte dessa atividade, o Ibase traduziu o livro “Jornada para Terralanda: a grande transição para a civilização planetária”, escrito por Paul Ruskin e publicado como parte do projeto internacional “The Great Transition Initiative”. O livro trata de questões sobre modelos de desenvolvimento e grandes projetos econômicos e cria cenários que discutem as possibilidades das sociedades sobreviverem a um colapso.
De forma complementar, a captação de recursos foi intensificada em várias frentes (ver análise para o item 2). Uma estratégia de captação de recursos deverá ser elaborada em 2018.
5. As duas ações populares no Judiciário Federal movidas contra o Ibase na questão da isenção tributária de contribuição ao INSS, referentes aos períodos de 29/04/05 a 28/04/07 e 29/04/07 a 28/04 10, caso sejam consideradas procedentes implicam em enorme ônus financeiro, ameaçando a integridade do Ibase. Na conjuntura política atual, em que o governo federal busca mudar regras da Previdência Social, o risco de mudanças na própria legislação a respeito aumenta, com implicações para todo tipo de organizações da sociedade civil hoje isentas.
• Média probabilidade • Grande impacto
Muito pouco será possível fazer no Congresso Nacional onde tramita a proposta de mudança no sistema de Previdência Social, dada a total subserviência ao governo dos atuais integrantes da Câmara e do Senado. No caso específico dos processos em que o Ibase está sendo julgado, decidimos mudar o escritório de advocacia que apoiava o Ibase na disputa junto à Justiça Federal. Estamos apostando num serviço de advocacia mais eficiente e também de maior transparência com os Conselhos e a direção do Ibase sobre a tramitação dos processos atuais.
Este risco continua de média probabilidade e alto impacto institucional.
As duas ações continuam tramitando.
O escritório de advocacia que apoia o Ibase não foi mudado, mas foram negociados os termos do contrato, que se tornou mais seguro e vantajoso para o Ibase, com a promessa de um acompanhamento jurídico mais eficaz.Apesar da possibilidade de volta da pauta da Reforma da Previdência ao Congresso, assim que termine a intervenção federal no Rio de Janeiro, o projeto apresentado pelo governo, no Congresso Nacional, não há sinais de mudança de regras ligadas à Filantropia, o que resguarda, em parte, o Ibase.
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SEMINÁRIOS, OFICINAS, ENTREVISTAS E EVENTOS EM GERAL BENEFICIÁRIOS(AS) DIRETOS
ÁREAS DE INCIDÊNCIAS DO IBASE RJ BRASIL (-RJ) EXTERIOR HOMENS MULHERES TOTAL
CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIAMBIENTAL 4 ---- ---- 26 16 42
DISPUTA POR UMA ECONOMIA 10 3 ---- 262 269 531
DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS 12 ---- ---- 97 1548 1.645
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL *** 10 ---- ---- 202 254 456
TOTAL 36 3 ---- 587 2.087 2.674
* Para os eventos em que não houve explicitação de gêneros, consideramos a média de 50%
** Alguns destes números foram quantificados através de observação, fotos e divulgação em midias
*** Considerando os Elos e Intervenções
QUADRO RESUMO DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS POR ÁREAS DE INCIDÊNCIA
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FONTES DE FINANCIAMENTO
PÃO PARA O MUNDO (BROT FÜR DIE WELT) - APOIO AO PLANO ESTRATÉGICO
CHARLES STEWART MOTT FOUNDATION
DKA ÁUSTRIA
FUNDAÇÃO FORD
FUNDAÇÃO HEINRICH BOLL BRASIL
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS
OXFAM BRASIL
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PARTICIPAÇÃO EM FÓRUNS E REDES
Articulação de Mulheres Brasileira (AMB)Associação Brasileira de Organizações não Governamentais (Abong) (membro do conselho diretor) Comitê Brasileiro de Direitos Humanos e Política Externa (membro da coordenação) Comitê em Defesa dos Territórios Frente à Mineração (membro da coordenação) Conselho Estratégico da cidade do Rio de Janeiro (suplente)Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (FBSSAN) Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro Fórum Estadual de Combate à Violência Contra as Mulheres Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social (FMCJS)Fórum Nacional de Reforma Urbana (FNRU)
Rede Latinoamericana sobre indústrias extrativas (RLIE)
Inserção politica do Ibase em âmbitos local, nacional e internacional. O Ibase participa de diversas articulações, redes, fóruns e conselhos
Coordenação da Rede Brasileira pela Integração dos Povos (Rebrip) – ao lado de organizações como CUT (Secretaria Executiva), Contag, Inesc, ISP, Fase e Abia, desde setembro de 2013.
Em âmbito internacional
Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE)Processo de Articulação e Diálogo (PAD) Plataforma Dhesca BrasilPlataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA) Universidade da Cidadania
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PARCERIAS EM PROJETOS E AÇÕES
Abong Ação EducativaAction Aid BrasilArticulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib)Articulação do Semiarido BrasileiroBarcarena LivreBrics Policis CenterCasa da Mulher Trabalhadora Centro de Promoção da SaúdeCentro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis Centro de Educação, Pesquisa, Assessoria Sindical e Popular, MarabáConferência Nacional dos Bispos do BrasilComissão Pastoral da TerraComitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração Colégio Brasileiro de Altos Estudos - UFRJComissão Pastoral da TerraCoordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq)ConectasCoordenação das organizações indígenas da Amazônia BrasileiraCRIOLAFederação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Rio, Recife e Pará)Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro Federação Única dos PetroleirosFundação Osvaldo CruzGreenpeaceGrupo de Pesquisa Território, Trabalho e Mercados Globalizados na Amazônia (GETTAM)Grupo Eco (Favela Santa Marta) Instituto de Arquitetos do Brasil.Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e RegionalInstituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA)Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS)Instituto de Estudos SocioeconômicosInstituto de Formação Humana e Educação Popular, Campo Grande (IFHEP)Instituto Estadual de AmbienteInstituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP/UERJ)Instituto Raízes em Movimento
Instituto Socioambiental Instituto PólisJustiça nos TrilhosLaboratório de Pesquisa e Práticas Sociais na Amazônia (LabPSAm)Movimento dos Atingidos por BarragensMovimento dos Atingidos pela MineraçãoMinistério de Desenvolvimento SocialMetrópole Projetos Urbanos Movimento de Mulheres CamponesasMovimento em defesa das Serras e Águas de Minas GeraisMovimento dos Trabalhadores sem TerraMovimento de Combate a Corrupção Eleitoral MCCENúcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA/UFPA)Núcleo de Estudos Urbanos/FEUCPré vestibular do IFHEP, Campo GrandeRede Brasileira de integração dos PovosRede BrasilRedelatinoamericana sobre indústrias extrativas Reserva da Biosfera da Mata AtlânticaSe essa Rua Fosse MinhaSecretaria de Estado do Ambiente/RJSecretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos atravésda Superintendência de Análise e Acompanhamento de ProjetosSindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de JaneiroSuperintendência de Educação AmbientalSomos DignidadeThe Trust for Community Outreach and Education (TCOE), ÁfricaUnião Nacional de Camponeses, ÁfricaUniversidade Federal do Pará (UFPA)Viva Rio
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ABIA - Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids Abong - Associação Brasileira de Organizações não GovernamentaisAIDC - Alternative Information and Development Centre (Organização Africana)ALERJ - Assembleia Legislativa do Rio de JaneiroAmarc Brasil - Associação Mundial de Rádios ComunitáriasANP - Agência Nacional de PetróleoAPAs - Áreas de Proteção AmbientalAsA - Cúpula de Presidentes América do Sul-África DAR - Derecho Ambiente y Recursos naturales
DF - Distrito FederalDKA Áustria - Agência de cooperação de Katholische JungscharDieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos SocioeconômicosDIST- Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Território DPU/RJ – Defensoria Pública da União no Rio de JaneiroDH – Direitos Humanos GIP - Gestão de Interesse Público
GRE – Grupo de Reflexão EstratégicoGrufides- Grupo de formación e intervención o para el desarrollo sostenible (Peru)GRTC - Grupo de Referencia Técnico Científico do IncidGT - Grupo de trabalho
IAB - Instituto dos Arquitetos do BrasilIbase - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e EconômicasIBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaIBP - Internacional Budget PartnershipIBSA - India-Brazil-South AfricaICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da BiodiversidadeICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e ServiçosIDRC - International Development Research CentreIets - Instituto de Estudos do Trabalho e SociedadeIfhep - Instituto de Formação Humana e Educação PopularIFCS/UFRJ - Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de JaneiroIncid - Indicadores de CidadaniaInea - Instituto Estadual do AmbienteInesc - Instituto de Estudos SocioeconômicosINSS - Instituto Nacional do Seguro SocialIpea- Instituto de pesquisa Econômica AplicadaIPPUR- Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e RegionalISP Brasil - Internacional dos Serviços PúblicosISS - Imposto sobre Serviço
EBCEsaff - Eastern and Southern Africa Small Scale Farmers’ ForumENSP- Escola Nacional de Saúde Pública da FiocruzEUA - Estados Unidos da América
Faor - Fórum da Amazônia OrientalFapp-BG - Fórum dos Atingidos pela Indústria do Petróleo e Petroquímica nas Cercanias da Baía de Guanabara FCA - Fórum de Cidadania AtivaFase - Federação de Órgãos para Assistência Social e EducacionalFBES - Fórum Brasileiro de Economia SolidáriaFBOMS - Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e DesenvolvimentoFBSSAN - Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e NutricionalFEM - Fórum Estadual de Combate à violência contra as mulheresFES - Fundação Friedrich EbertFeuc - Fundação Educacional Unificada CampograndenseFFSANS - Fórum Fluminense de Segurança Alimentar e Nutricional SustentávelFGTS - Fundo de Garantia por Tempo de ServiçoFifa - Federação Internacional de FutebolFiocruz - Fundação Oswaldo Cruz
BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SocialBPC - BRICS Policy CenterBrics - Grupo político de cooperação Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul
Camtra - Casa da Mulher TrabalhadoraCBJP - Comissão Brasileira de Justiça e PazCCFD - Comitê Católico contra a Fome e pelo DesenvolvimentoCDDH – Centro de Defesa dos Direitos HumanosCEACC - Centro de Estudo e Ações Culturais e de CidadaniaCedaps - Centro de Promoção da SaúdeCedla- Centro de Estudioa para El Desarrola Laboral y AgrarioCepasp - Centro de Educação, Pesquisa, Assessoria Sindical e PopularCGP - Coletivo de Gestão ProgramáticaCH - Conjunto HabitacionalCI - Conselho InternacionalCIDSE - Aliança Internacional das Organizações Católicas para o DesenvolvimentoCiep - Centro Integrado de Educação PúblicaCimi - Conselho Indigenista MissionárioCMAS- Conselho Municipal de Assistência SocialCNBB - Conferência Nacional dos Bispos do BrasilCNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa JurídicaComperj - Complexo Petroquímico do Rio de JaneiroConaq - Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais QuilombolasConsea - Conselho Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalContag - Confederação Nacional dos Trabalhadores na AgriculturaCosiplan- Conselho de Infraestrutura e Planejamento CPDA - Programa Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
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CPI - Comissão Parlamentar de InquéritoCPT - Comissão Pastoral da TerraCras - Centro de Referência de Assistência SocialCriar Brasil- Centro de Imprensa, Assessoria e RádioCUT - Central Única dos Trabalhadores
FJRJ - Fórum de Juventude do Rio de JaneiroFMCJS -Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social Flasco - Facultad Latinoamericana de Ciencias SocialesFNDC - Fórum Nacional pela Democratização da ComunicaçãoFNRA - Fórum Nacional de Reforma Agrária e Justiça no CampoFNRU - Fórum Nacional de Reforma UrbanaFonasc - Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias HidrográficasFSM - Fórum Social MundialFunbio - Fundo Brasileiro para a BiodiversidadeFSA- Fundo SocioambientalFUP - Federação Única dos Petroleiros
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RBJA - Rede Brasileira de Justiça AmbientalRBMA - Rede da Biosfera da Mata AtlânticaReapi - Rede Ambiental do PiauíRebrip - Rede Brasileira de integração dos PovosResex - Reservas ExtrativistasRJ - Rio de JaneiroRLIE - Red Latinoamericana sobre las Industrias Extractivas
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro UC - Unidade de ConservaçãoUCL - University College LondonUE – União EuropéiaUfopa- Universidade Federal do Oeste do ParáUnac - Universidad Nacional del CallaoUnasul - União das Nações Sul-AmericanasUNICEF - Fundo das Nações Unidas para a InfânciaUNIDEF - Fundo das Nações Unidas para a democraciaUPP - Unidades de Polícia Pacificadora
SEA - Secretaria de Estado do AmbienteSesc - Serviço Social do ComércioSIC – Sistema de Indicadores de CidadaniaSindipetro-RJ - Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de JaneiroSP - São PauloSTF - Superior Tribunal Federal
TCOE - The Trust for Community Outreach and EducationTICs - Tecnologias de Informação e Comunicação
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MAB - Movimento dos Atingidos por BarragensMAI - Ministério Exterior da ItáliaMAM - Movimento Nacional pela Soberania Popular Frente a MineraçãoMCCE - Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral MCMV - Minha casa minha vidaMDS - Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à FomeMG - Minas GeraisMMA - Ministério do Meio AmbienteMNDH - Movimento Nacional de Direitos HumanosMovSam - Movimento em defesa das Serras e Águas de Minas GeraisMPO - Montagem Projetos & Obras S.A.MROSC- Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil MP – Ministério PúblicoMPU - Metrópole Projetos UrbanosMST - Movimento dos Trabalhadores sem Terra
OAB- Ordem dos Advogados do BrasilOBR - Oxfam BrasilODS -Objetivos de Desenvolvimento Sustentável OGB – Oxfam Grã-BretanhaONG - Organização Não-GovernamentalONU - Organização das Nações Unidas
PA - ParáPAC - Programa de Aceleração do CrescimentoPAD - Processo de Articulação e Diálogo entre as Agências Ecumênicas Europeias e Parceiros BrasileirosPD - People’s DialoguePMA - Planejamento, monitoramento e avaliaçãoPMCMV - Programa Minha Casa Minha Vida Pnud - Programa das Nações Unidas para o DesenvolvimentoPPM - Pão para o MundoPR - ParanáPsol - Partido Socialismo e Liberdade
NSA - Não Se AplicaNUDEM – Núcleo Especializado de promoção dos direitos da mulher
LT - Linha de tensãoLGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e TransgênerosLIEAS - Laboratório de Investigações em Educação, Ambiente e Sociedade
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ANEXO IORGANIZAÇÃO DE EVENTOS POR ÁREA DE INCIDÊNCIA
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INCIDÊNCIA 1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL
NOME DO EVENTO PARCEIROS PROJETO /ATIVIDADE DATA LOCAL NRO. PARTICIPANTES
/ GÊNERO
QUANTIFICAR POR RAÇA /
FAIXA ETÁRIA
TIPO DE PÚBLICO OBJETIVO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EVENTO RESULTADOS DA ATIVIDADE
/ EVENTO
Roda de Conversa "Plano Estratégico da cidade do Rio de Janeiro"
Casa Fluminense Roda de Conversa 25 de julho Rio de Janeiro (RJ), Brasil
08 participantes: 05 homens e 03 mulheres
02 negros e 06 brancos / entre 35 e 65 anos
Parceiros do movimento social
Discutir o Plano Estratégico da cidade do Rio de Janeiro Identificação e acordos sobre os pontos chaves a serem monitorados
Encontro com lideranças de favela
HBOLL Encontro com lideranças de favelas
25 a 26 de outubro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
13 participantes: 08 homens e 05 mulheres
06 negros e 07 brancos / entre 35 e 45 anos
Lideranças de favelas
"Discutir a situação da violência armada nas favelas da cidade e a contribuição das lideranças de favela para o debate sobre a segurança pública no Rio de Janeiro. Foi um encontro fechado, somente para convidados, que durante dois dias e seis hora de diálogo discutiram de forma aberta sobre os impactos da violência na vida dos moradores de favela."
Foi produzida uma síntese do encontro que deverá embasar as atividades do Ibase, neste tema, no ano de 2018
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INCIDÊNCIA 2. DISPUTA POR UMA NOVA ECONOMIA
NOME DO EVENTO PARCEIROS PROJETO /ATIVIDADE DATA LOCAL
NRO. PARTICIPANTES
/ GÊNERO
QUANTIFICAR POR RAÇA /
FAIXA ETÁRIATIPO DE PÚBLICO OBJETIVO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EVENTO RESULTADOS DA ATIVIDADE
/ EVENTO
Reunião de organizações da sociedade civil que buscam incidir sobre o BNDES
Conectas, Dieese, Ecoa, Iema, Ibase, Instituto Equit, International Rivers - Brasil, Rebrip e Unicafes
Reconfigurações BNDES
13 de julho
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
10 participantes: 06 homens e 04 mulheres
01 negro e 09 brancos / entre 35 e 65 anos
Pessoal de Ongse movimentos sociais Retomada de articulação Agendado seminário para
dias 13 e 14 de novembro.
Curso "Processo de vulnerabilização socioespacial: as fronteiras entre a saúde, o urbano e o meio ambiente"
Programa de Pós Graduação da ENSP/Fiocruz e Fase
Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social /RJ
24 a 28 de julho
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
22 participantes Entre 20 e 40 anos
Estudantes de pós graduação de diversos cursos e universidades brasileiras, pesquisadores
A disciplina se propôs a discutir os conflitos sociais e ambientais e os impactos na saúde, a partir de estudos de caso e pesquisas relacionados às políticas, programas e projetos de desenvolvimento urbano associados à reestruturação do espaço: desastres nas cidades serranas, segregação socioespacial promovida pelas formas de ocupação da baixada fluminense e o complexo portuário de Sepetiba.
O curso foi considerado pelos participantes, coordenadores e professores da ENSP envolvidos, como uma experiência bastante positiva e muito interessante. Valorizaram e destacaram a parceria Universidade e OSCs e a possibilidade de replicar a iniciativa.
Seminário "Portos no Tapajós: contradições e violações de direitos"
CPT Itaituba, MAB, ONG Terra de Direito e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (SINTEPP).
BNDES + Social, BNDES +Ambiental: Monitorando os investimentos em energia e infraestrutura
19 a 20 de setembro
Itaituba e Rurópolis (PA), Brasil
78 participantes: 35 mulheres e 43 homens
50 negros, 10 indígenas, 18 brancos / 20 a 75 anos
Representantes da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura (FETAGRI), professores, estudantes secundaristas e representantes das comunidades de São Luiz do Tapajós, do Assentamento Ipiranga, do Distrito de Miritituba e Rio Verde, indígenas das etnias Mundurucus e Apiacás, representantes das organizações parceiras (CPT, MAB, Terra de Direitos, SINTEPP).
Debater e evidenciar as transformações e impactos irreversíveis a que vêm sendo submetidos nesses últimos anos no modo de vida das comunidades tradicionais (como a do Pimental), beiradeiros, agricultores familiares e principalmente do Povo Munduruku. A dinâmica se repete agora com os portos que estão se implantando ao longo da margem direita do rio Tapajós, nos municípios de Itaituba e Rurópolis. Evidenciar e refletir com os grupos sociais locais sobre o modus operandi das empresas que operam nos territórios e formas mais efetivas de resistência local.
Os diversos empreendimentos que estão sendo construídos e projetados na região que vão do alto ao baixo Tapajós causarão impactos em toda a bacia desse rio e na sua foz junto ao rio Amazonas, em Santarém. A sinergia desses impactos foi ponto de destaque discutido e evidenciado durante os seminários. Assim como as formas de resistência que têm funcionado como o citado Protocolo de Consulta Previa Livre e Informada construído pelas comunidades quilombolas, pescadores e moradores dos bairros atingidos pelo porto em Santarém. A publicação organizada pelo Ibase "Portos no Rio Tapajós: o Arco do desenvolvimento e da justiça social?" foi lançada e distribuída pelas entidades e organizações presentes.
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Roda de conversa sobre a Indústria do Petróleo e seus impactos nos territórios.
ASIBAMA -Associação dos Funcionários do Ibama e FAAP/BG - Fórum dos Atingidos pela Indústria do Petróleo e Petroquímica nas cercanias da Baía de Guanabara.
BNDES + Social, BNDES +Ambiental: Monitorando os investimentos em energia e infraestrutura
26 de setembro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
31 participantes: 14 mulheres e 17 homens
06 negros e 25 brancos / entre 25 a 70 anos
pesquisadores, representantes de movimentos sociais e coletivos, assessores de mandatos parlamentares
Debater como estão os territórios frente às atividades relacionadas à indústria do petróleo e sistematizar as principais resistências e questionamentos aos projetos. Também foram abordadas as perspectivas do atual cenário desde três abordagens: as mudanças climáticas, os recursos hídricos e as paisagens modificadas pela indústria do petróleo. Nesse evento foi lançado a publicação: “Fracking e exploração de recursos não convencionais no Brasil: riscos e ameaças” organizada pelo Ibase.
O debate foi muito bom, proporcionando uma troca interessante de saberes (científicos ligado a academia e popular / local). Foi proposto nesse dia que se realizassem novos seminários e debates com lançamento do mesmo livro.
Oficina "Coordenação do Grupo de Trabalho (GT) Temático Conflitos Socioambientais no IV Encontro de Agroecologia do Rio de Janeiro /IV EEARJ"
Articulação Estadual de Agroecologia - IV EEARJ, Fórum de Comunidades Tradicionais: Angra, Paraty e Ubatuba (FCT) e Associação de Geógrafos do Brasil (AGB)
BNDES + Social, BNDES +Ambiental: Monitorando os investimentos em energia e infraestrutura
26 de outubro
Paraty (RJ), Brasil
30 participantes: 15 mulheres e 15 homens
entre 25 a 70 anos
Pesquisadores, agricultores e representantes de movimentos sociais
O mapa Infraestrutura da Exploração, Produção, Transporte e Processamento de Petróleo e Gás: Bacia de Santos – camada do Pré-sal, organizado e produzido pelo Ibase, foi mostrado ao público que esteve presente no encontro e que participou do GT sobre conflitos socioambientais. O mapa se une ao debate agroecológico quando demonstra que a estrutura desenvolvida para este tipo de exploração do petróleo se sobrepõe aos territórios, desestruturando e muitas vezes inviabilizando as práticas agroecológicas e a manutenção do modo de vida local. Foram distribuídos 25 pendrives com o mapa e o texto de apoio, além de alguns exemplares do mapa impresso.
Foi reforçada, pelos participantes, a importância dessa publicação, que elenca as principais atividades e infraestruturas que ameaçam os territórios e as populações tradicionais da região, sobretudo apresentando de modo articulado os efeitos sinérgicos desses empreendimentos. Um dos temas de maior destaque foi em relação aos conflitos envolvendo comunidades tradicionais e Unidades de Conversação de Proteção Integral, em que muitas das populações são ameaçadas de remoção ou que têm suas atividades produtivas ou culturais limitadas pelo órgão ambiental. Foi sugerido ao final que o mapa seja apresentado a procuradores do Ministério Público da região, recém-transferidos para o município, para que tenham acesso à situação das comunidades e dos territórios de modo articulado.
Marcha Popular do Clima - 2017
Fase / ISER / Koinonia / Fiocruz / CDDH / Mandatos Parlamentares / FAPP-BG / entre outros
Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social / RJ
12 de novembro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
200 participantes entre 10 a 70 anos
militantes, ambientalistas, estudantes, movimentos sociais, e moradores da cidade
Dentro do contexto da COP XXIII reunir grupos sociais mais vulneráveis às mudanças climáticas, já mobilizados em seus territórios, através das críticas centrais propostas pela “Marcha Popular do Clima/RJ”: cadeia produtiva do petróleo, agronegócio, ameaça aos modos de vida de povos tradicionais - visando ampliar a sensibilização da sociedade brasileira em geral.
A Marcha foi animada e bem diversificada em termos de público. A oficina de produção de cartazes durante a concentração foi criativa e atraiu participantes. Falas importantes com mensagens diretas e em linguagem simples no momento do microfone aberto.
Nome Parceiros Projeto / Atividade Data Local Número de Participantes
Quantificar por Raça / Faixa
etáriaTipo de Público Objetivo e Descrição da atividade / evento Resultados da atividade / evento
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Seminário "BNDES e Financiamento de Longo Prazo"
NG, Equit, Sitawi, Oxfam, ASA, AIDA, CUT, Central Brasil, FETRAF, AYS, BPC, ECOA, APIB, FGV, MAB, Mott, CONTAG
Reconfigurações do BNDES: bancos públicos em cenários incertos
13 e 14 de novembro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
30 participantes: 13 mulheres e 17 homens
30 brancos / entre 35 e 65 anos
Organizações Sociais, ONGS, Movimentos Sociais, Academia Articulação de Organizações para Incidência no BNDES --------
Seminário "A Chegada do Gás de Xisto e do Fracking ao Brasil"
ASIBAMA / FAPP-BG, PPGSA/IFCS/UFRJ - Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia / Instituto de Filosofia e Ciências Sociais /UFRJ
BNDES + Social, BNDES +Ambiental: Monitorando os investimentos em energia e infraestrutura
14 de novembro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
23 participantes: 13 mulheres e 10 homens
entre 25 a 60 anos
a maioria composta de estudantes, professores e pesquisadores universitários
Apresentar e dialogar com setores da academia sobre o tema do livro lançado durante o evento : "Fracking e Exploração de Recursos não convencionais no Brasil: riscos e ameaças".
40 exemplares foram distribuídos entre os participantes, que se comprometeram de entregar algumas cópias para outros coletivos e instituições que estão envolvidas e têm interesse pelo tema. Houve intervenções de boa parte dos participantes, que qualificaram ainda mais o debate, além de surgirem outras propostas de debates sobre o assunto tratado na publicação, uma delas sugerindo, inclusive, levar o tema e o livro para um debate que ocorrerá na Argentina por ocasião do evento da sociedade civil na reunião da OMC.
Lançamento da Cartilha Portos no Rio Tapajós: o Arco do desenvolvimento e da justiça social? - no Campus da UFPA
Grupo de pesquisadores e parceiros da UFPA - do Grupo de ensino, pesquisa e extensão sobre Sociedade e Territórios da Amazônia - LABPSAM; Faculdade de Economia, Grupo de ensino, pesquisa e extensão sobre mineração e dependência, IFCH – Geografia.
BNDES + Social, BNDES +Ambiental: Monitorando os investimentos em energia e infraestrutura
27 de novembro
Belém (PA), Brasil
40 participantes: 20 mulheres e 20 homens
Professores e estudantes universitários brasileiros e latinos americanos.
Inserir a publicação organizada pelo Ibase num evento latino americano que teve como propósito debater temáticas ligadas a processos políticos do desenvolvimento, conflitos e colonialidade, com abordagens críticas e comparativas.
A Cartilha foi lançada e bem distribuída no evento.
Nome Parceiros Projeto / Atividade Data Local Número de Participantes
Quantificar por Raça / Faixa
etáriaTipo de Público Objetivo e Descrição da atividade / evento Resultados da atividade / evento
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INCIDÊNCIA 3. DISPUTA DE CIDADANIA DE DIREITOS HUMANOS E DE POLÍTICAS PÚBLICAS
NOME DO EVENTO PARCEIROS PROJETO /ATIVIDADE DATA LOCAL
NRO. PARTICIPANTES
/ GÊNERO
QUANTIFICAR POR RAÇA /
FAIXA ETÁRIA
TIPO DE PÚBLICO OBJETIVO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EVENTO RESULTADOS DA ATIVIDADE
/ EVENTO
Atividade de Imersão: Formação “ Hub das Pretas/RJ e A cor da Cultura”. Racismos e suas consequência na vidas das mulheres negras e jovens negras.
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional e Canal Futura
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
20 a 22 de janeiro
Rio Bonito (RJ), Brasil
50 participantes: 49 mulheres e 1 homem
Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, ONGS, Coletivos Juvenis, Lideranças do Movimentos de Mães Academia
"Imersão em Rio Bonito, nos dias 20, 21, 22 de janeiro de 2017, no Hotel Fazenda Pedras Negras. Realizamos a formação “A cor da Cultura” em parceria com Canal Futura que contou com a participação do coletivo de mães vítimas do Estado juntamente com as meninas do Afro Hub. O objetivo foi aprofundar as reflexões sobre racismo institucional e os conhecimentos sobre história/cultura africana e afro-brasileira."
Ampliação do repertório político e conceitual das jovens negras do HUB e articulação delas com o movimento de mães vítimas da violência do Estado.
Atividade Formação “ Hub das Pretas/RJ e A cor da Cultura”. Raça e Gênero.
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
11 de fevereiro
Sisejufe. Rio de Janeiro (RJ), Brasil
35 participantes: 34 mulheres e 1 homem
Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, ONGS, Coletivos Juvenis, Lideranças do Movimentos de Mães
A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, o MEC, a Fundação Palmares, a TV Globo e a Seppir - Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Em conjunto com o HUB das Pretas, foi desenvolvida uma oficina cujo conteúdo abordou, de forma lúdica e dinâmica, diversas questões envolvendo questões relacionadas a gênero e raça.
Ampliação do repertório político das jovens negras do HUB.
Roda Cultural da Juventude de Terreiro, Grupo de Jongo Congola.
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
27 de março
Praça Araribóia, Estação das Barcas de Niterói (RJ), Brasil
50 participantes: 38 mulheres e 12 homens
Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
A Roda Cultural da Juventude de Terreiro, Grupo de Jongo Congola, teve por objetivo incentivar a ocupação do espaço público, atualmente sob forte controle da Guarda Municipal e Policia Miliar, com o jongo, uma das mais importantes manifestações culturais afro-brasileiras.
Incidência politico-cultural no espaço público realizada pelas jovens negras de dentro e de fora do HUB.
Oficina de comunicação, enfrentamento ao Discurso de Ódio: Segurança na Rede para Jovens Negras
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
01 de abril
Instituto Olabi, Botafogo, Rio de Janeiro (RJ), Brasil
30 mulheres Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
Oficina de comunicação com Olabi, uma importante organização do Rio de Janeiro que trabalha com inovação tecnológica. O objetivo foi capacitar as jovens negras do HUB com informações e noções básicas sobre segurança na rede, formas e mecanismos de enfrentamento a discursos de ódio na internet.
Aprofundamento do conhecimento das jovens negras do HUB sobre o funcionamento da internet, ferramentas de proteção de dados e aplicativos/redes sócias criados para a promoção dos direitos de mulheres e pessoas negras.
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Conhecendo a Câmara de Vereadores - Dialogo com a parlamentar Mariela Franco, presidente da Comissão do Direito da Mulher
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
10 de maio
Câmara de Vereadores, Rio de Janeiro (RJ), Brasil
20 mulheres Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
A visita guiada à Câmara Municipal teve o objetivo de discutir a ocupação e a disputa do espaço legislativo com as jovens, assim como a aproximação e o acompanhamento do trabalho realizado pelo mandato de Marielle Franco na cidade do Rio de Janeiro.
Aprofundamento do conhecimento das jovens negras do HUB sobre os dispositivos institucionais da Câmara, atribuições de um/uma vereador/a; ações construídas em conjunto com mandato Marielle Franco.
Oficina Comunicação Instrumental: produção de conteúdo audiovisual
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
15 de maio
Centro Afro-carioca de Cinema. Lapa, Rio de Janeiro(RJ), Brasil
10 mulheres Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
Oficina de comunicação com coletivo de áudiovisual Agoyà. O objetivo foi capacitar as jovens do HUB com noções básicas de produção de conteúdo áudiovisual para atuação em seus coletivos e espaços de incidência política.
Produção de pequenos vídeos com entrevistas realizadas com as mãos presentes no evento Na Raça em 20/05/2017.
Encontro da rede nacional de familiares vítimas de violência do Estado
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
19 de maio
SindPetro, Rio de Janeiro (RJ), Brasil,
60, 20 homens e 40 mulheres
Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
Foram realizados dois dias de encontro, que teve por objetivo articular estratégias de lutas dos distintos coletivos e militantes participantes, na busca por Justiça e a responsabilização do Estado pela política de terrorismo que vitimiza negros e pobres.
Articulação de movimentos de mães e vítimas de violência do Estado.
Na Raça: Oficina de Formação do Hub e Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Estado,
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
20 de maio
Complexo de Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ), Brasil
200. 170 mulheres e 30 homens 160 Negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
"Evento Na Raça; e II Encontro Nacional de Mães e Familiares Vítimas de Violência Policial em Manguinhos, no dia 20 de maio de 2017, dentro do campo Society. O objetivo foi realizar uma ocupação cultural e política em uma das favelas do Complexo de Manguinhos. Participaram diferentes coletivos de Mães vítimas de violência do Estado e Afro Hub. O evento contou com rodas de conversas, oficina de beleza e oficina de ervas."
Homens e mulheres, cerca de 200 pessoas, alcançadas com rodas de conversa sobre racismo e violência de gênero; oficinas de ervas e oficina de beleza (estética negra).
Nome Parceiros Projeto / Atividade Data Local Número de Participantes
Quantificar por Raça / Faixa
etáriaTipo de Público Objetivo e Descrição da atividade / evento Resultados da atividade / evento
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Articulação 25 dias de ativismo das mulheres negras. O uso estratégico das vozes das mulheres negras para fortalecer direitos e agir contra a violência e pelo bem viver.
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional, Gestar: Grupo de estudos e ação racial, Fórum Estadual de Mulheres Negras do RJ, Instituto Búzios, Movimento Moleque, Mães sem fronteiras, Mães de Manguinhos, Rede de comunidades e movimentos contra violência, Mães da baixada, AMAR, Elas existem, Coletiva Magia Negra, Coletiva feminista As Caboclas, Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, Coletivo Fala Akari, Juventudes de terreiro Renafro RJ, Grupo de mulheres Yepondá SJM, Articulação de Mulheres Brasileiras, Casa das Pretas, Cojira – RJ, Comunidade internacional de mulheres vivendo com HIV – ICW Brasil, Mães de Maio, Comitê popular de mulheres da zona oeste, Instituto de Formação Humana e Educação Popular, Rede Rio Criança, Movimento Candelária Nunca Mais, AMNB – Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras.
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
08 de julho a 01 de agosto
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
1000 Mulheres Negras
900 pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
"Dia 25 de julho, Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, mulheres negras de todo o Brasil se articularam para promover uma agenda política e cultural de ações de enfrentamento ao racismo, pela defesa, promoção e garantia dos seus direitos. Nos últimos anos, a força da ação política das mulheres negras aumentou e ganhou mais visibilidade. Contudo, as mulheres negras ainda são, direta e indiretamente, afetadas de maneira cruel pela violência. Nesse contexto de resistência e luta, mulheres de diferentes idades, territórios e organizações têm usado suas vozes para denunciar e combater o racismo e o sexismo. Afirmando que desejamos o Bem Viver e por ele marchamos! Articulação realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 8 de julho e 1º de agosto, foram realizados seminários, rodas de conversa, atos públicos, saraus e outras atividades. O objetivo foi criar um agenda comum de atividades para os coletivos organizarem ações referentes às questões raciais em seus territórios e espaços de atuação."
Cerca de 1000 mulheres negras atingidas diretamente, e outras centenas de pessoas alcançadas indiretamente através de material confeccionado e pelas ações dos coletivos que pautaram temas como racismo religioso, saúde da população negra, cultura negra e nutricídio; Maior esclarecimento sobre tais temas.
Roda de conversa: Mulheres negras na diáspora: Dimensão Global, desafio local
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
01 de setembro
Ibase, Rio de Janeiro(RJ)
30 participantes: 25 mulheres e 05 homens
2 pessoas brancas
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
Roda de conversa com Winnie Byanyima, diretora executiva da Oxfam internacional, cujos objetivos foram refletir sobre os desafios do movimento de mulheres negras no Brasil e as estratégias de fortalecimento em diferentes escalas. O encontro foi realizado na sede do Ibase e contou com a participação das jovens do Hub -RJ, Mães que tiveram filhos e parentes vítimas de violência policial, vereadora Marielle Franco, e mulheres negras de diversos coletivos do RJ.
Foi possível, através desse encontro, estreitar relações institucionais e aproximar movimentos sociais e o mandato Marielle Franco.
Intercâmbio Nacional - JUNTAS SOMOS MAIS FORTES! Quilombo Urbano Hub das Pretas
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
04 a 08 de outubro
Santa Teresa, Rio de Janeiro(RJ), Brasil
30 mulheres negras
Todas as pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
Fortalecimento político das jovens em torno dos espaços de co-criação “Afro HUB”.
Trocas de experiências, entre estados, sobre suas formas locais de organização e incidência política; aproximação e articulação dos coletivos envolvidos no projeto; aprofundamento do conhecimento das jovens a respeito de questões de raciais e de gênero.
“Encontro de Saúde, Racismo e Gênero: Mulheres Jovens Presentes!”
Fase/RJ, OBR, Criola, Ação Educativa, Instituto Polis, Inesc, Fase Nacional
Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
06 de outubro
Fiocruz, Campus Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ)
100 60 pessoas negras
Organizações Sociais, Coletivos Juvenis, coletivos de mulheres jovens
O evento integrou o ciclo de oficinas e debates proposto pela Agenda Jovem Fiocruz, aproximando academia e sociedade civil organizada em torno de temas comuns ao campo da saúde e das juventudes. A programação foi composta por um dia de atividades, com plenárias e rodas de conversa junto a coletivos de mulheres jovens do Rio de Janeiro, Recife, São Paulo e Distrito Federal. O objetivo é que se produza um ambiente para troca de conhecimentos e metodologias que contribua com a prática cotidiana desses coletivos.
Aproximação das jovens ao debate qualificado sobre saúde sexual e reprodutiva e o aprofundamento dos seus conhecimentos a respeito de políticas públicas para mulheres negras existentes na área da saúde.
Nome Parceiros Projeto / Atividade Data Local Número de Participantes
Quantificar por Raça / Faixa
etáriaTipo de Público Objetivo e Descrição da atividade / evento Resultados da atividade / evento
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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
NOME DO EVENTO PARCEIROS PROJETO /ATIVIDADE DATA LOCAL
NRO. PARTICIPANTES
/ GÊNERO
QUANTIFICAR POR RAÇA /
FAIXA ETÁRIA
TIPO DE PÚBLICO OBJETIVO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EVENTO RESULTADOS DA ATIVIDADE
/ EVENTO
Reuniões Gerais Equipe Ibase Desenvolvimento Institucional
30 e 31 de janeiro, 11 de abril, 13 de junho, 23 de agosto, 31 de outubro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
18 participantes: 10 mulheres e 8 homens
-------- Equipe Ibase
As reuniões da equipe para construção do Plano Anual do IBASE; informes de projetos em execução, e do quadro de sustentabilidade institucional, propiciando a identificação dos ajustes necessários e adequação do modus operandi.
--------
Reuniões ordinárias da Abong Rio
Organizações associadas participantes das reuniões
Redes - Abong
10 de fevereiro, 04 de abril, 25 de agosto, 20 de outubro e 08 de dezembro
Rio de Janeiro e São João de Meriti (RJ), Brasil
120 participantes (nas 5 reuniões realizadas): 50 homens e 70 mulheres
70 negros e 50 brancos / entre 25 e 45 anos
Associadas da Abong no Estado do Rio
Apresentar e discutir ações previstas para 2017; Análise de conjuntura; Debater temas pertinentes para a associação: MROSC, ITCMD; informes e debates sobre as ações da Abong Nacional e encaminhamentos de reuniões do Conselho Diretor; possibilidades de projetos de cooperação entre associadas.
Em reunião de avaliação anual, algumas associadas apontaram como resultados a realização de oficinas e seminários sobre o MROSC; a realização de atividade na Baixada Fluminense; a parceria com a Defensoria Publica: O fortalecimento da comunicação e a realização de atividades/projetos entre as associadas.
Conversatórios sobre temas da Conjuntura
Associados, amigos, parceiros e funcionários do Ibase
Desenvolvimento Institucional
20 de março; 06 de abril; 25 de julho; 26 de setembro, 22 de novembro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
72 participantes: 36 mulheres e 36 homens
--------
Militantes, estudantes, movimentos sociais, e moradores da cidade
"Realização de 05 conversatórios: 20/03: Conversatório sobre Metrópole; 06/04: Conjuntura Política Nacional de as Mulheres; 25/07: Qual a cidade do plano estratégico?; 26/09: Indústria do Petróleo e seus impactos nos territórios; 22/11: O papel e a importância da Ouvidoria Externa da Defensoria Pública do Rio de Janeiro"
--------
Reuniões do Conselho Curador e Fiscal
Associados Desenvolvimento Institucional
05 de abril; 05 de junho; 04 de setembro e 27 de novembro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
52 participantes: 29 mulheres e 23 homens
-------- AssociadosRealização de 04 reuniões com o Conselho Curador, uma delas em conjunto com o Conselho Fiscal para apresentação, avaliação e debate de documentos institucionais.
--------
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Assembleia Geral Ordinária
Associados Desenvolvimento Institucional 05 de abril Rio de Janeiro
(RJ), Brasil
33 participantes: 23 mulheres e 10 homens
-------- AssociadosApresentação do Relatório de Atividades e do Balanço Social referente ao ano de 2016 e do Palmo de Ação para a ano de 2017.
--------
Debate "Avanços e desafios do MROSc para as Organizações da Sociedade Civil. Lei 13.019/2014 - E agora para onde vamos?"
Abia Redes- Abong Rio 09 de junho Rio de Janeiro (RJ), Brasil
26 participantes: 11 homens e 15 mulheres
71 negros e 50 brancos / entre 25 e 45 anos
Representantes de organizações associadas da Abong no RJ
Apresentação pela Dra. Paula Storto, advogada e consultora da Abong na pesquisa realizada pela Abong nacional analisando alguns decretos, municipais e estaduais publicados
Um ótimo e esclarecedor debate sobre algumas dúvidas e entendimentos sobre os decretos apresentados. A melhor proposta foi do Estado da Bahia- com uma construção coletiva do poder publico de OSCs
Semana Betinho -------- Desenvolvimento Institucional
07, 08 e 09 de agosto
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
108 participantes: 54 mulheres e 54 homens
--------
Amigos, parceiros, associados e equipe Ibase
"Para esses 20 anos de lembranças, organizamos a Semana Betinho, de 07 a 09 de agosto, com momentos de “rodas de conversa”, tendo ao centro pessoas que tiveram a oportunidade de ter relações e parcerias com Betinho. As rodas foram dividas em três momentos: 07/08/17: Análise de conjuntura com Betinho; 08/08/17: O ativismo cidadão animado pelo Betinho e 09/08/17: O Ibase: a base organizacional de ação cidadã do Betinho.
--------
Seminário Grupo de Reflexão Estratégica
-------- Desenvolvimento Institucional
10 e 11 de outubro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
27 participantes: 17 mulheres e 10 homens
--------
Organizações Sociais, ONGS, Movimentos Sociais, Academia
Os objetivos foram: 1) compartir, com perspectiva estratégica, preocupações sobre as conjunturas brasileira e mundial; 2) mapear as questões fundamentais a serem debatidas para um novo paradigma; e 3) avaliar a oportunidade e necessidade do GRE, agenda de encontros e debates para 2018.
A ideia do grupo teve excelente aceitação e uma primeira lista de temas estratégicos foi produzida em torno a três eixos (I – Limites Planetários; II – Limites do Capitalismo e do Crescimento Econômico; III – Limites dos Estilos de Vida). Foi acordada também uma agenda para o GRE como modo de reflexão colaborativa e compartilhada
Nome Parceiros Projeto / Atividade Data Local Número de Participantes
Quantificar por Raça / Faixa
etáriaTipo de Público Objetivo e Descrição da atividade / evento Resultados da atividade / evento
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ANEXO IIPARTICIPAÇÃO EM EVENTOS POR ÁREA DE INCIDÊNCIA
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INCIDÊNCIA 1. CIDADES, TERRITÓRIOS, JUSTIÇA SOCIOAMBIENTAL
Nome Participante(s)
Nome do Evento
Organização Responsável Data Local Cidade /
Estado / País
Número de Participantes /
Gênero
Forma de Participação Objetivo do evento
Itamar Silva
Oficina de construção do Marco Lógico para uma proposta de projeto que será apresentada a Oxfam Hong Kong
Oxfam Brasil 01 a 02 de fevereiro Hotel São Paulo (SP),
Brasil
10 participantes (07 mulheres e 03 homens)
Representante do Ibase Elaborar o Marco Lógico do Projeto que será apresentado a Oxfam Hong Kong
Rita Corrêa Brandão
Reunião com um grupo ampliado de parceiros da sociedade civil para discussão do Plano Estratégico do Rio de Janeiro e o Programa de Metas
Casa Fluminense 16 de março ISER Assessoria
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
30 participantes (15 mulheres e 15 homens)
Representante do IbaseDialogar com parceiros sobre a obrigatoriedade da elaboração do Plano de Metas pela Prefeitura do Rio de Janeiro, no prazo legal de 180 dias (após a posse) e planejar o ato de entrega de propostas de contribuição da sociedade civil contendo demandas para o Plano.
Itamar Silva
Sociedade Civil e Vereadores debatem Plano Estratégico do Rio de Janeiro
Casa Fluminense e mandato d@s vereador@s: Mariele Franco e Tarcisio Motta
27 de março
Salão Nobre da Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
120 pessoas (85 homens e 35 mulheres)
Representante do Ibase Ampliar o debate em torno à implementação do Plano de Metas que o Prefeito Crivella tem que apresentar até o dia 29.06.2017
Sandra Plaisant Joan A Democracia que queremos
Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político
17 a 19 de abril
Centro Cultural de Brasília (CCB) e Museu da República de Brasília
Brasília (DF), Brasil
500 participantes (250 mulheres e 250 homens
Representante do Ibase
O Encontro "A Democracia que queremos" pretende ser um espaço para contribuir, junto com outros, na retomada das utopias. Um momento para repensar as exigências que a questão democrática coloca para os movimentos sociais e para todo o campo político no qual se inserem.
Athayde MottaSeminários "Seis temas à procura de justiça"
Feira Literária das Periferias (Flup) 13 de maio
Museu de Arte do Rio (MAR)
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
70 particpantes (45 mulheres e 25 homens)
Representante do Ibase
Com o título “Seis temas à procura de justiça: a poesia também pode inspirar a luta contra o trabalho infantil e a escravidão contemporânea", o evento falou das várias formas de desigualdade e de violações de direitos. Foi dirigido às pessoas que frequentam as oficinas de literatura de periferia da Flup.
Itamar Silva
Encontro da Câmara Metropolitana de Integração Governamental do Rio de Janeiro
Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro 16 de maio SEAERJ Rio de Janeiro
(RJ), Brasil
35 participantes (15 mulheres e 20 homens)
Participante Aprofundar os eixos/temas relativos às questões metropolitanas e apresentar propostas para o Plano Metropolitano do Rio de Janeiro
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70
Itamar Silva
Reunião do Conselho Estratégico de Informações da Cidade
Instituto Pereira Passos - IPP 17 de maio Instituto
Pereira PassosRio de Janeiro (RJ), Brasil
23 participantes (09 mulheres e 14 homens)
Membro do Conselho Estratégico
Discutir, a partir da palestra da Secretária Municipal de Fazenda, "Situação e perspectivas fiscal da Cidade do Rio de Janeiro"
Itamar Silva Marcha Contra Violência
Fórum Basta de Violência! Outra Maré é Possível 24 de maio
Ponto de partida: Praça Parque União - Chegada: Faixa de Gaza - no Complexo da Maré
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
5.000 participantes (2.500 mulheres e 2.500 homens)
Participante Protestar e denunciar a violência/Mortes que vêm ocorrendo no Complexo da Maré
Cândido Grzybowski
RODA DE CONVERSA: Construção do Bem-Viver e Defesa dos Bens Comuns: Práticas e ideias alternativas à mercantilização das cidades
Fase 05 a 07 de junho Centro João XXIII
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
30 participantes (25 mulheres e 05 homens)
Palestrante "Aprofundar a reflexão sobre a relação entre bem-viver e bens comuns e o direito à cidade "
Cândido Grzybowski
Jeunes, marges et citoyennetés: Expériences comparées (Juventudes, margens e cidadanias: experiências comparadas)
Parceria: UFF, CELAT - Université Laval (Quebec, Canadá), Maison des Sciences de l´Homme (paris Nord, France, Université d´État d´Haiti
06 a 08 de junho
Nas Universidades parceiras, cada grupo em sala equipada para o diálogo por internet (som e ima-gem)
Niterói (RJ), Brasil
90 participantes (45 mulheres e 45 homens)
PalestranteO seminário-fórum visou os jovens em situação de marginalização social e falou sobre as experiências de participação social e de cidadania nas três cidades. Também foi um objetivo experimentar o formato via internet de uma parceria internacional
Rita Corrêa Brandão e Athayde Motta
Reunião do Comitê de Gestão do Programa Desigualdades nas Cidades
Oxfam Brasil 07 a 08 de junho
Escritório da Oxfam Brasil – Rua Padre João Gonçalves, 160 – Bairro Pinheiros,
São Paulo (SP), Brasil
12 participantes (09 mulheres e 3 homens)
Representante do Ibase
"- Revisar a implementação do Programa focando nos desafios e oportunidades identificados até o momento. - Construir uma visão conjunta acerca da implementação do projeto de Oxfam Hong Kong e do último ano de execução do projeto da Embaixada Britânica. - Precisar os papéis e responsabilidades entre as organizações parceiras. - Avançar em um plano de captação de recursos. - Acordar processo para uma estratégia de comunicação (inclui debater identidade do programa x projetos) e para o uso das marcas das organizações parceiras."
Nome Participante(s) Nome do Evento Organização Responsável Data Local Cidade / Estado / País
Número de Participantes /
GêneroForma de Participação Objetivo do evento
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Itamar Silva Mobilização contra violência no RJ
Convocação Marcelo Burgos (professor Puc) 07 de julho ISER - Bairro
da Gloria - RJRio de Janeiro (RJ), Brasil
48 participantes (16 mulheres e 32 homens )
ParticipanteArticular a sociedade civil do Estado para estancar a "barbárie que estamos vivendo no RJ, principalmente em função das mortes cotidianas, principalmente nas ações violentas da PM nos territórios populares do Estado: "parar o tiro que mata indiscriminadamente"
Itamar Silva
Seminário Brasil, brasis - "Crônica de uma juventude assassinada"
Academia Brasileira de Letras 27 de julho
Teatro R. Magalhães Jr. - Academia Brasileira de Letras
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
41 participantes 12 mulheres e 29 homens)
Participante Discutir o aumento da letalidade que atinge, principalmente, a juventude negra no Brasil
Itamar Silva Audiência Pública Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro 31 de julho
Auditório do edifício-sede da procuradoria-Geral de Justiça
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
320 participantes (160 mulheres e 160 homens)
Representante da Sociedade Civil
Discutir, junto a especialistas, autoridades públicas e sociedade civil sobre a atual política de segurança pública e sua compatibilização com a proteção dos cidadãos.
Itamar SilvaRio 2016+1 - Onde estamos e para onde vamos?
Cooperação Alemã/GIZ/Goethe Institut 04 de agosto Centro Carioca
de DesignRio de Janeiro (RJ), Brasil
45 participantes (20 mulheres e 25 homens)
Representante do Ibase Avaliar o legado olímpico na cidade do Rio de Janeiro um ano após o evento
Itamar Silva
Encontro da Sociedade Civil para debater o Plano Estratégico do Rio de Janeiro
IAB - Instituto dos Arquitetos do Brasil 15 de agosto
Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
50 participantes (25 mulheres e 25 homens)
Representante do Ibase Discutir com a prefeitura as diretrizes e metas do Plano Estratégico
Itamar Silva
Ciclo de debate: A metrópole do Rio de janeiro: conflitos e desafios contemporâneos
Comitê Popular de Lutas (Casa Fluminense; Observatório das Metrópoles; Fase; Ibase)
18 de setembro Salão Nobre do IFCS (UFRJ)
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
40 participantes (20 mulheres e 20 homens)
Representante do Ibase Construir um espaço público de reflexão sore a crise do Rio de Janeiro
Itamar Silva
II Encontro Laccops - Mobilize-se - Publicidade Social e Reexistência
IACS-UFF 08 de novembro IACS - UFF Niterói (RJ), Brasil
45 participantes (30 mulheres e 15 homens)
Palestrante Falar dos movimentos contra hegemônicos de resistência popular, ampliando o debate sobre publicidade social nos ambientes acadêmico e social
Itamar Silva Fórum Social do Dia Mundial dos Pobres
Vicariato da Caridade Social - Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro
11 de novembro
Edifício João Paulo II - Rua Benjamin Constant, 23 - Gloria
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
300 participantes ( 200 mulheres e 100 homens)
Debatedor na mesa: Habitação e os Pobres
Aprofundar a reflexão e observação da realidade local das pessoas que trabalham com as diversas situações de pobreza.
Itamar Silva Consciência Negra e Moradia
Movimento de Moradia da Zona Oeste e Noroeste de São Paulo
14 de novembro
Associação dos Trabalhadores Sem Terra da Zona Oeste e Noroeste
São Paulo (SP), Brasil
100 participantes (70 mulheres e 30 homens)
Palestrante Refletir, na semana da consciência negra, sobre as relações entre moradia e a questão racial no Brasil
Nome Participante(s) Nome do Evento Organização Responsável Data Local Cidade / Estado / País
Número de Participantes /
GêneroForma de Participação Objetivo do evento
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INCIDÊNCIA 2. DISPUTA POR UMA NOVA ECONOMIA
Nome Participante(s)
Nome do Evento
Organização Responsável Data Local Cidade /
Estado / País
Número de Participantes /
Gênero
Forma de Participação Objetivo do evento
Moema Miranda Fórum Social das Resistências Fórum Social Mundial 17 de janeiro Porto Alegre (RS),
Brasil
5.000 participantes (3.000 mulheres e 2.000 homens)
Representante do Ibase
É uma iniciativa que busca contribuir para a construção da unidade do campo democrático e popular no apoio e solidariedade as resistências históricas dos Povos Indígenas e dos Povos de Matriz Africana, como as resistências da classe e trabalhadora, das mulheres, das juventudes, das pessoas em situação de rua, das pessoas defensoras dos direitos humanos, do meio ambiente e de todas causas humanistas que resistem pelo mundo. Com contraposição direta ao Fórum Econômico Mundial que ocorre nestes mesmos dias na cidade de Davos/Suíça.
Cândido Grzybowski
Iniciativa global contra o conservadorismo, a xenofobia e a intolerância - Seminário no contexto do Fórum Social das Resistências
Ex-GRAP/ "Grupo de Afinidade" 19 a 20 de janeiro Hotel
EmbaixadorPorto Alegre (RS), Brasil
40 participantes (20 mulheres e 20 homens)
Representante do IbaseEstimular iniciativas progressistas que possam responder aos enormes avanços de projetos políticos e movimentos conservadores, que estimulam o racismo, a xenofobia, a intolerância e iniciativas de natureza fascista.
Cândido Grzybowski
Articulação no contexto do FSM/Fórum Social das Resistências: Coordenação de Iniciativas
ATTAC França 19 de janeiro Hotel Embaixador
Porto Alegre (RS), Brasil
20 participantes (10 mulheres e 10 homens)
Representante do Ibase
Coordenar iniciativas em termos de pesquisa, reflexão, diálogos e trocas que visam fazer propostas de cidadania para a globalização neoliberal, com representantes das seguintes iniciativas: 1) New Politics Project (TNI); 2)Systemic Alternatives (Focus, ATTAC, Fundação Solon); 3)Intercollnet (Assemblé Européenne des Citoyens, Echanges et Partenariats, ATTAC, Ritmo, CEDETIM, FMAS, 350.org, Les nouveaux cahiers du socialisme, ESSF, Hao Ran, CEDIDELP); Ex-GRAP (Grupo de Afinidades); People's Dialogue (IBASE, TCOE E AIDC); Working Group on Alternatives (Fundação Rosa Louxembourg e parceiros convidados)
Cândido Grzybowski
Organizações da Sociedade Civil Brasileira e Cooperação Internacional na Luta pelos Direitos Humanos
Abong, PAD, Articulação do Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil e agências de cooperação
20 de janeiro
Tenda de Direitos Humanos no Parque Redenção, no Contexto do Fórum Social das Resistências
Porto Alegre (RS), Brasil
50 participantes (30 mulheres e 20 homens)
Representante do Ibase Compartilhar reflexões sobre a situação em que se encontra a sustentabilidade política e financeira das OSCs no país
Athayde Motta Seminário "Novas Estratégias para a OMC"
Rede Brasileira pela Integração dos Povos (Rebrip)
23 de maio Scorial Rio Hotel
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
21 (13 mulheres e 08 homens) Representante do Ibase
O seminário está voltado para pessoas que já debatem os temas da OMC e querem se preparar para a 11ª Reunião Ministerial da OMC, que será realizada em Buenos Aires, de 11 a 14 de dezembro de 2017.
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Francisco MenezesSeminário Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
União Europeia 06 de junho Brasília (DF), Brasil
50 participantes (25 mulheres e 25 homens)
Palestrante Apresentação e debate sobre relatório da sociedade civil
Francisco MenezesObjetivo do Desenvolvimento Sustentável
Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados
07 de junho Câmara dos Deputados
Brasília (DF), Brasil
50 participantes (25 mulheres e 25 homens)
Palestrante Apresentação ao parlamento brasileiro do relatório da sociedade civil
Francisco MenezesApresentação do Relatório ODS da Sociedade Civil
Casa Fluminense 07 de julho Sede do Viva Rio
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
20 participantes (10 mulheres e 10 homens)
Palestrante Lançamento do relatório ODS
Francisco Menezes
Comemoração de 11 anos da aprovação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional
Comissão Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
15 de agosto Câmara dos Deputados
Brasília (DF), Brasil
20 participantes (10 mulheres e 10 homens)
Palestrante Celebração de aprovação da lei
Athayde MottaReunião de um parceiro do Diálogo dos Povos
Cares (Centre for Alternative Research and Studies on Economic, Social and Environmental Issues)
04 de outubro Sede de Cares Riambel, Savanne, Mauritius
45 participantes (20 mulheres e 25 homens)
Representante do Ibase Evento anual organizado pela ONG local Cares em parceria com o Diálogo dos Povos que discute as mudanças ambientais e ecológicas na região e no mundo.
Francisco Menezes Tecnologias Sociais Fiocruz e Rio + 20 08 de novembro Auditório da Fiocruz
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
100 participantes (50 mulheres e 50 homens)
Palestrante Discussão sobre tecnologias sociais à luz dos ODS
Candido GrzybowskiDesafios e Perspectivas frente à Ofensiva Ruralista
CPDA e Museu Nacional - Pós de Antropologia da UFRJ
11 de dezembro CPDA Rio de Janeiro (RJ), Brasil
65 participantes (35 mulheres e 30 homens)
Representante do Ibase Debater a o poder que vem consolidando o Bloco Ruralista no cenário brasileiro
Francisco Menezes
5a. Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional + 2
CONSEA - Bahia 11 de dezembro
Auditório do Governo do Estado da Bahia
Salvador (BA) , Brasil
80 participantes (40 mulheres e 40 homens)
Palestrante Avaliar a conjuntura de segurança alimentar no Estado
Nome Participante(s) Nome do Evento Organização Responsável Data Local Cidade / Estado / País
Número de Participantes /
GêneroForma de Participação Objetivo do evento
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INCIDÊNCIA 3. UNIVERSALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS
Nome Participante(s)
Nome do Evento
Organização Responsável Data Local Cidade /
Estado / País
Número de Participantes /
Gênero
Forma de Participação Objetivo do evento
Marina dos Santos Ribeiro
Dia Internacional da Mulher "NENHUMA A MENOS! CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA E TRABALHISTA!"
Articulação de fóruns, redes, organizações e coletivos de Mulheres, organizações da sociedade civil, sindicatos e partidos políticos.
08 de março Candelária Rio de Janeiro (RJ), Brasil
2.000 participantes (2.000 mulheres) Representante do Ibase
O Ato pelo Dia Internacional da Mulher, tem objetivo reafirmar o oito de março como uma data de luta pelos direitos das mulheres e conquistar novos direitos. Assim como reafirmar que nenhuma mulher deve viver em situação de violência.
Marina dosSantos Ribeiro
Planejamento Operacional Ano II Oxfam Brasil 13 a 14 de março Escritório da
OxfamSão Paulo (SP), Brasil
19 participantes (19 mulheres)
Representante do Ibase e coordenação do projeto Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
Objetivo de construir e alinhar o planejamento de atividades e financeiro do Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo .
Marina dosSantos Ribeiro
Oficina sobre Redes de Proteção e Autocuidado
Oxfam Brasil 25 a 26 de maio Centro João XIII, Botafogo.
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
16 participantes (16 mulheres)
Representante do Ibase e coordenação do projeto Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
Contribuir para a construção de um entendimento institucional e coletivo sobre enfrentamento de casos de racismo, discriminação e violação de direitos das jovens mulheres negras e mulheres negras.
Marina dos Santos Ribeiro
Festival Latinidades - Horizontes de liberdade – afro futurismo nas asas da Sankofa
Oxfam Brasil 25 a 31 de julhoMuseu da República de Brasília
Brasília (DF), Brasil
1000 participantes (970 de mulheres negras e 30 homens negros)
Representante do Ibase e coordenação do projeto Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
Dialogar com mulheres negras sobre o autocuidado como uma ferramenta de fortalecimento coletivo de combate ao racismo e o sexismo
Marina dos Santos Ribeiro
XIII Encuentro Feminista de América Latina y el Caribe (EFLAC) - ¡Diversas pero no dispersas!
Oxfam Brasil 23 a 25 de novembro
Rural del Prado
Montevideo, Uruguay
2.200 participantes (2.000 mulheres)
Representante do Ibase e coordenação do projeto Jovens Mulheres Negras Na Luta Contra o Racismo e Sexismo
Contribuir para o fortalecimento da democracia na América Latina desde a incorporação dos direitos humanos das mulheres, numa perspectiva feminista na agenda dos Estados e sociedades, para proporcionar um espaço de discussão e reunião entre as várias expressões do movimento feminista na América Latina e no Caribe, assim como, organizações da sociedade civil organizada.
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DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Nome Participante(s)
Nome do Evento
Organização Responsável Data Local Cidade /
Estado / País
Número de Participantes /
Gênero
Forma de Participação Objetivo do evento
Antonia Rodrigues
Debate e lançamento do novo mapa de organizações da Sociedade Civil
IPEA 16 de março
Presidente Wilson - Av. Pres. Antônio Carlos, 51
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
50 participantes (30 mulheres e 20 homens)
Participante Apresentar a nova versão do Mapa atualizado com informações para fomentar pesquisas e dados para as organizações da sociedade civil, seguido de debate
Antonia RodriguesAssembleias Ordinárias do CMAS/RJ
Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos e CMAS/RJ
20 de março a 18 de dezembro
Auditório do CASS - Rua Afonso Cavalcanti, 455- Anexo
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
110 participantes (85 mulheres e 25 homens por assembleia)
Representante do Ibase
"As Assembleias (foram 5) são reuniões com informes e debates das comissões temáticas do Conselho: Comissão de Normas, de Políticas, de Orçamento e Emendas Parlamentares e das Comissões Locais. Também são apresentados os informes da Rede Socioassistencial Privada e da Rede Socioassistencial Pública e as resoluções de regularidade, resoluções de cancelamento de entidades e a entrega de certificações do CMAS/RJ. Em 2017 foram realizados formação sobre o preenchimento do Relatório de Atividades e debates sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC)."
Itamar Silva
30 anos da ABIA - Lançamento do selo: ABIA 30 anos de luta e Solidariedade
ABIA 10 de abril
Centro Cultural Banco do Brasil - Aud. 4º andar
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
60 participantes (30 mulheres e 30 homens)
Representante do Ibase Celebrar os 30 anos da ABIA e conversar sobre a importância histórica da entidade no enfrentamento da AIDS
Antonia Rodrigues
Aula Pública: “Resistência e reorganização da sociedade civil em tempos de golpe”
Abong 15 de maio
Local: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Florianópolis- Auditório
Florianópolis (SC), Brasil
200 participantes (100 mulheres e 100 homens)
Participante
A aula contou com a participação do Prof. Nildo Oriques, do Instituto de Estudos Latino Americanos – IELA da UFSC, Cacique Eunice (Kerexu Yxpyry) – Centro de Formação Tataendy Rupa, Vitor Guimarães – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST, e Douglas Belchior da Uneafro. Foi um momento de conversa sobre a conjuntura e os caminhos de resistência com nosso campo das organizações em defesa dos direitos e bens comuns, e ampliada para estudantes e a sociedade civil em geral.
Antonia Rodrigues
Oficina "Sustentabilidade Política Econômica das OSCs e Movimentos Sociais"
Abong 15 de maio
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Florianópolis
Florianópolis (SC), Brasil
25 participantes (17 mulheres e 08 homens)
Participante Debater a Sustentabilidade Política Econômica das OSCs e Movimentos Sociais", mapeando cenários e perspectivas do campos das OSCs
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Athayde Motta
Palestra em cadeira sobre "Educação popular e movimentos sociais", na Faculdade de Educação da UFRJ
Faculdade de Educação, UFRJ 29 de maio
Faculdade de Educação, UFRJ, Campuas da Praia Vermelha
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
10 participantes (08 mulheres e 02 homens)
Representante do IbaseOferecer aos alunos do curso informações sobre a experiência do Ibase como uma ONG de cidadania ativa, seus trabalhos com movimentos sociais e suas experiências com educação popular
Antonia RodriguesReunião do Conselho Diretor da Abong
ABONG 16 e 17 de junho Hotel Canto da Ilha
Florianópolis (SC), Brasil
22 pessoas (16 mulheres e 06 homens)
Representante do Ibase
-Discutir as linhas centrais para a construção de orientações estratégicas da Abong e seu o posicionamento sobre cada um dos espaços de atuação; Apresentar e discutir os projetos e ações previstas para 2017/2018 e incorporar o Conselho Diretor em sua execução; Apresentar e discutir o novo Plano de Comunicação; Socializar o quadro financeiro e discutir alternativas de enfrentamento da dificuldade de recursos e indicar medidas frente aos cenários possíveis; Avaliar a dinâmica da gestão compartilhada do Escritório, Diretoria Executiva e Conselho Diretor
Antonia Rodrigues
1ª Conferencia Municipal de Assistência social. "Garantia de Direito no Fortalecimento do SUAS"
Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH)CMASRJ
19 e 20 de julho
Clube de Engenharia - Av. Rio Branco 124
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
250 participantes (160 mulheres e 90 homens)
Representante do Ibase
com o tema "Garantia de Direitos no Fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)", o evento teve como objetivo avaliar as ações do segmento e apontar as diretrizes para aperfeiçoar e consolidar o SUAS: Promover a continuidade das discussões do II Plano Decenal da Assistência Social (2016-2026), trazendo os usuários para o centro do debate, visando a compreensão da realidade em que vivem, seus direitos e demandas de acesso.
Antonia Rodrigues
Roda de Conversa sobre o ITCMD ou ITD no Rio de Janeiro
GIFE, Anistia Internacional, Instituto Clima e Sociedade (ICS)
22 de setembro Anistia Internacional
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
22 participantes (12 mulheres e 10 homens)
Representante do IbaseApresentar o contexto atual e os desafios da legislação do imposto de transmissão causa mortis e doação ( ITCMD ou ITD) no Brasil e no Rio; Debater a legislação no Estado do Rio de janeiro e possíveis ações de incidência no atual cenário político e econômico no pais.
Antonia Rodrigues
1º Seminário Nacional OSCs e Defensoria Publica do RJ
Defensoria Publica- RJ, Abong Nacional , CAMP, Cfmea, Cese e Camtra
26 e 27 de setembro
Auditório da Defensoria Publica do RJ
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
100 participantes (60 mulheres e 40 homens)
Participante Debate e diálogo com gestores e gestoras sobre a Lei 13.019/2014
Cândido Grzybowski
Reunião do Grupo de Referência Global de Brot für die Welt
Brot für die Welt 23 a 27 de outubro
Sede da Brot für die Welt Berlim, Alemanha
28 participantes (12 mulheres e 16 homens)
Representante do Ibase 1) Finalizar a discussão das linhas gerais de um novo paradigma para a cooperação da PPM. 2) Rever e completar as recomendações feitas pelo GRG para a PPM.
Antonia Rodrigues
Workshop CEBAS - Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social
Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RJ) 14 de novembro
Auditório do CRCRJ - Rua Primeiro de Março, 33
Rio de Janeiro (RJ), Brasil
60 participantes (30 mulheres e 30 homens)
Participante Apresentação e debate sobre o CEBAS - Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social
Antonia RodriguesReunião do Conselho Diretor da Abong
Abong 29 e 30 de novembro
Centro Cultural de Brasília - CCB
Brasília (DF), Brasil
15 participantes (10 mulheres e 5 homens)
Participante
O papel da Abong na atual conjuntura; A atuação da Abong 2017-2018; Apresentação do balanço Financeiro e avaliação da gestão. No primeiro dia foi realizado um Diálogo de incidência política e feminismo: a questão do aborto e o papel da Abong na agenda dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos
Nome Participante(s) Nome do Evento Organização Responsável Data Local Cidade / Estado / País
Número de Participantes /
GêneroForma de Participação Objetivo do evento
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ANEXO IIIBALANÇO SOCIAL
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1 - Identificação
Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - Ibase Tipo/categoria : ONG - Organização não-governamental
Natureza jurídica:[x] associação [ ] fundação [ ] sociedade sem fins lucrativos?[x] sim [ ] não Isenta da cota patronal do INSS?[x]sim [ ] não
Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS)? [x] sim [ ] não Possui registro no: [x] CNAS [ ] CEAS [x] CMAS
De utilidade pública? [ ] não Se sim, [x] federal [x] estadual [ ] municipal Classificada como OSCIP (lei 9790/99)? [ ] sim [x] não
Tipo/categoria: autoclassificação/denominação da organização que está preenchendo o BS (por exemplo: organização social, ONG, sindicato, fundação, instituição formal de ensino, organização do terceiro setor, instituição de ensino superior, entre outras).
2 - Origem dos recursos 2017 2016Valor (mil reais) Valor (mil reais)
Receitas Totais (*a) 3,512 100% 4,753 100%
a. Recursos governamentais (subvenções) 0.00% 0.00%
b. Doações de pessoas jurídicas 54 1.53% 54 1.14%
c. Doações de pessoas físicas 57 1.63% 80 1.68%
d. Contribuições 0.00% 0.00%
e. Convênios e Patrocínios 336 9.55% 1,200 25.25%
f. Cooperação internacional 2,565 73.01% 2,319 48.79%
g. Prestação de serviços e/ou venda de produtos 0.00% 0.00%
h. Outras receitas 501 14.27% 1,100 23.14%
Receitas de contribuições: receitas recebidas pelas entidades dos sócios/associados e demais contribuições regulares mediante contrapartida. Receitas de doações: originam-se do setor privado tanto de pessoa física o de pessoa jurídica e destinam-se a projetos. Receitas de recursos governamentais (subvenções): originam-se do poder público.
3 - Aplicação dos recursos 2017 2016Valor (mil reais) Valor (mil reais)
Despesas Totais 3,741 100% 5,589 100%
a. Projetos, programas e ações sociais (excluindo pessoal) 1,508 40.31% 1,402 25.08%
b. Pessoal (salários + benefícios + encargos) 1,480 39.56% 3,725 66.65%
c. Despesas diversas (somatório das despesas abaixo) 753 20.13% 462 8.27%
Operacionais 737 97.88% 443 95.89%
Impostos e taxas 10 1.33% 11 2.38%
Financeiras 6 0.80% 8 1.73%
Capital (máquinas + instalações + equipamentos) 0 0.00% 0 0.00%
Outras (que devem ser discriminadas conforme relevância) 0 0.00% 0 0.00%
4 - Indicadores sociais internos (Ações e benefícios para os(as) funcionários(as))
2017 % sobre receita
2016 % sobre receita Metas 2018
Valor (mil reais) Valor (mil reais)
a. Alimentação 58 1.65% 156 0.00% AUMENTAR
b. Educação (*b) 0.00% 0.00% AUMENTAR
c. Capacitação e desenvolvimento profissional (*b) 0.00% 0.00% AUMENTAR
d. Creche ou auxílio-creche (*b) 0.00% 0.00%
e. Saúde 223 6.34% 365 0.00% AUMENTAR
f. Segurança e medicina no trabalho 1 0.03% 1 0.00% MANTER
g. Transporte 23 0.66% 56 0.00% AUMENTAR
h. Bolsas/estágios 29 0.82% 36 0.00% AUMENTAR
i. Outros 0.00% 0.00%
Total - Indicadores sociais internos 334 9.51% 614 0.00%
Metas 2018: Valores em Mil Reais.
BALANÇO SOCIAL
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BALANÇO SOCIAL6 - Outros indicadores 2017 2016 Metas 2018
Nº total de alunos(as) NA NA NA
Nº de alunos(as) com bolsas integrais NA NA NA
Valor total das bolsas integrais NA NA NA
Nº de alunos(as) com bolsas parciais NA NA NA
Valor total das bolsas parciais NA NA NA
Nº de alunos(as) com bolsas de Iniciação Científica e de Pesquisa NA NA NA
Valor total das bolsas de Iniciação Científica e de Pesquisa NA NA NA
7 - Indicadores sobre o corpo funcional 2017 2016 Metas 2018
Nº total de empregados(as) ao final do período 16 22 MANTER
Nº de admissões durante o período 3 4 MANTER
Nº de prestadores(as) de serviço 3 3 MANTER
% de empregados(as) acima de 45 anos 65% 59% MANTER
Nº de mulheres que trabalham na instituição 10 14 MANTER
% de cargos de chefia ocupados por mulheres 50% 60% MANTER
Idade média das mulheres em cargos de chefia 56 55 MANTER
Salário médio das mulheres 5,629 5,275 MANTER
Idade média dos homens em cargos de chefia 63 62 MANTER
Salário médio dos homens 6,543 5,195 MANTER
Nº de negros(as) que trabalham na instituição (*d) 5 7 MANTER
% de cargos de chefia ocupados por negros(as) 50% 40% MANTER
Idade média dos(as) negros(as) em cargos de chefia 54 53 MANTER
Salário médio dos(as) negros(as) 7,807 5,320 MANTER
Nº de brancos(as) que trabalham na instituição 7 15 MANTER
Salário médio dos(as) brancos(as) (*e) 6,396 5,212 MANTER
Nº de estagiários(as) (*f) 1MN 3 (1MB,2MN) AUMENTAR
Nº de voluntários(as) 0 0 AUMENTAR
Nº de pessoas com deficiência 0 0
Salário médio pessoas com deficiência 0 0
O nº de negros(as) corresponde ao somatório do nº de pessoas classificadas/autodeclaradas como de cor de pele preta e parda; e o nº de brancos(as) como o somatório do nº de brancos(as) e amarelos(as), ambos conforme informados anualmente na RAIS.
5 - Projetos, ações e contribuições para a sociedade (As Ações e programas aqui listados são exemplos, ver instrução)
2017Valor (mil reais) % sobre receita 2016
Valor (mil reais)% sobre receita Metas 2018
Áreas de Incidências (*c) R$ 3,741 106.52% R$ 5,589 117.59%
a. Cidades, Territórios, Justiça Socioambiental e Cidadania
82 1.34% 1,774 37.32%
Nº pessoas beneficiadas: 5.688 Nº entidades beneficiadas: 1.174
Nº pessoas beneficiadas: 12.236 Nº entidades beneficiadas: 1.794 AUMENTAR
b. Disputa por Outro Desenvolvimento
1,333 21.96% 1,372 28.87%
Nº pessoas beneficiadas: 852 Nº entidades beneficiadas: 25
Nº pessoas beneficiadas: 595 Nº entidades beneficiadas: 495 AUMENTAR
c. Universalização de Políticas Públicas e Direitos
0 0.00% 62 1.30%
Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas:
Nº pessoas beneficiadas: 425Nº entidades beneficiadas:
d. Democracia, Debate Público e Reforma Política
0 0.00% 0 0.00%
Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas:
Nº pessoas beneficiadas: 45.598 Nº entidades beneficiadas:
e. Brasil Mudanças Geopolíticas e Desafios para Cidadania
0 0.00% 27 0.57%
Nº pessoas beneficiadas: Nº entidades beneficiadas:
Nº pessoas beneficiadas: 15.500 Nº entidades beneficiadas: 1.400
f. Desenvolvimento Institucional2,060 33.94% 2,354 49.53%
Nº pessoas beneficiadas: 500.000 Nº entidades beneficiadas:
Nº pessoas beneficiadas: 500.000 Nº entidades beneficiadas: MANTER
g. Disputa de Cidadania, Direitos Humanos e Políticas Públicas (*c)
266 4.39%
Nº pessoas beneficiadas: 4.159 Nº entidades beneficiadas: 70 AUMENTAR
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9 - Informações relevantes quanto à ética, transparência e responsabilidade social 2017 Metas 2018
Relação entre a maior e a menor remuneração (*h) 0.00 0.00
O processo de admissão de empregados(as) é: (*i) 0 % por indicação 100% por seleção/concurso 0% por indicação 100% por seleção/concurso
A instituição desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional?
[X] sim, institucionalizada [X] sim, institucionalizada
[ ] sim, não institucionalizada [ ] não [ ] sim, não institucionalizada [ ] não
Se “sim” na questão anterior, qual?
[X] negros [X] gênero [ ] orientação sexual [X] negros [X] gênero [X] orientação sexual
[ ] pessoas com deficiência [ ] pessoas com deficiência
[ ] _______________________ [ ] _______________________
A organização desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade entre alunos(as) e/ou beneficiários(as)?
[X] sim, institucionalizada [X] sim, institucionalizada
[ ] sim, não institucionalizada [ ] não [ ] sim, não institucionalizada [ ] não
Se “sim” na questão anterior, qual?
[X] negros [ x] gênero [ ] orientação sexual [X] negros [ x] gênero [ ] orientação sexual
[ ] pessoas com deficiência [ ] pessoas com deficiência
[ ] _______________________ [ ] _______________________
Na seleção de parceiros e prestadores de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental: (*j)
[ ] não são considerados [ ] não são considerados
[X] são sugeridos [ ] são exigidos [X] são sugeridos [ ] são exigidos
A participação de empregados(as) no planejamento da instituição:
[ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia [ ] não ocorre [ ] ocorre em nível de chefia
[X] ocorre em todos os níveis [X] ocorre em todos os níveis
Os processos eleitorais democráticos para escolha dos coordenadores(as) e diretores(as) da organização:
[X] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente [X] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente
[ ] ocorrem somente p/cargos intermediários [ ] ocorrem somente p/cargos intermediários
A instituição possui Comissão/Conselho de Ética para o acompanhamento de:
[ ]todas ações/atividades [ ]ensino e pesquisa [ ]todas ações/atividades[ ]ensino e pesquisa
[ ]experimentação animal/vivissecção [ ]experimentação animal/vivissecção
[X] não tem [X] não tem
BALANÇO SOCIAL
8 - Qualificação do corpo funcional 2017 2016 Metas 2018
Nº total de docentes 0 0
Nº de doutores(as) 0 0
Nº de mestres(as) 0 0
Nº de especializados(as) 0 0
Nº de graduados(as) 0 0
Nº total de funcionários(as) no corpo técnico e administrativo (*g) 16 22 AUMENTAR
Nº de pós-graduados (especialistas, mestres e doutores) 6 7 MANTER
Nº de graduados(as) 8 12 AUMENTAR
Nº de graduandos(as) 2 2 MANTER
Nº de pessoas com ensino médio 0 0
Nº de pessoas com ensino fundamental 0 1
Nº de pessoas com ensino fundamental incompleto 0 0
Nº de pessoas não-alfabetizadas 0 0
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10 – Outras informações
NOTAS EXPLICATIVAS:
ITEM 2 – ORIGENS E RECURSOS
(*a) Durante o período de 2017 as principais fontes de recursos foram:
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL:Pão para o Mundo DKA Áustria, Fundação Ford, Charles Stewart Mott Foundation.
PATROCÍNIO, CONVÊNIOS E ACORDOS DE PARCERIAS:Oxfam Brasil, Fundação Heinrich Böell Brasil.
OUTRAS RECEITAS:Rendimentos sobre aplicações financeiras e saldo de caixa final/2016
ITEM 4 – INDICADORES SOCIAIS INTERNOS
(*b) Os benefícios auxílio-educação para dependentes, auxílio creche-escola e o auxílio do plano de educação continuada-PEC já foram oferecidos pelo Ibase no passado e foram suspensos em acordo com os funcionários. O Ibase considera esses benefícios muito importantes para seu corpo funcional e só os suspendeu devido à situação financeira. ITEM 5 – PROJETOS, AÇÕES E CONTRIBUIÇÕES PARA A SOCIEDADE - (*C) 1) Os percentuais informados referem-se aos valores investidos em relação à receita total (item 2 Origem dos Recursos).
2) O público beneficiado foi calculado considerando aqueles(as) diretamente beneficiados(as) pelas atividades dos projetos: pessoas presentes em seminários, fóruns, palestras, que recebem publicações e informes via correio ou via eletrônica; nº de acessos aos sites do Ibase; participantes de listas de discussões e de comitês; lideranças locais envolvidas; pessoas capacitadas em cursos e oficinas, professores, alunos pesquisadores.
3) O detalhamento das atividades e projetos desenvolvidos encontra-se neste Relatório de atividades 2017.
4) Em 2017 as áreas de incidência foram reavaliadas e ajustadas. As três áreas com as quais o Ibase trabalhou foram Cidades, Territórios, Justiça Socioambiental, Disputas por uma Nova Economia e Disputa de Cidadania de Direitos Humanos e de Políticas Públicas.
ITEM 7 – INDICADORES SOBRE CORPO FUNCIONAL
(*d) As informações sobre raça/etnia foram apuradas por meio de autodeclaração dos(as) funcionários(as), considerando os(as) trabalhadores(as) negros(as) o somatório de indivíduos autodeclarados como de cor de pele preta e parda, conforme a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
(*e) O Ibase trabalha com um Plano de Cargos e Salários que garante um grau de equanimidade entre profissionais na mesma categoria. A diferença entre a média salarial de mulheres e homens deve-se ao fato de que um número maior de mulheres trabalha em funções com menores remunerações.
(*f) Este nº inclui uma mulher negra cuja função é de Estagiária.
ITEM 8 – QUALIFICAÇÃO DO CORPO FUNCIONAL
(*g) O Ibase adota a política de contratação de pessoas levando em consideração a duração dos seus projetos, na modalidade “Contrato de Trabalho por Prazo Determinado”, conforme a Lei nº 9.601 de 21 de janeiro de 1998.
ITEM 9 – INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO À ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
(*h) O Ibase pratica a equidade nos salários e benefícios.
(*i) Para alguns cargos que implicam em representação institucional, a seleção é restrita, feita a partir de análise de currículos.
(*j) O Ibase exige os documentos legais nos âmbitos federal, estadual e municipal.
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