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RELATÓRIO ANUAL 2010

RELATÓRIO ANUAL 2010 - Bandeprev€¦ · 1.2 Pensionista 6.856 6.293 1.3 Benefício Proporcional Diferido 20 - 1.4 Auxílio Doença 2.521 2.445 PLANO ESPECIAL I - Prestação Continuada

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RELATÓRIOANUAL

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A divulgação do Relatório Anual é um compromisso firmado com nossos Assistidos, Participantes ePatrocinadores.

Neste documento, procuramos sempre demonstrar, de modo transparente e esclarecedor, as informaçõesfinanceiras, previdenciárias e administrativas da BANDEPREV - Bandepe Previdência Social e de seus Planos deBenefícios e de Gestão Administrativa.

Sendo assim relacionaremos a seguir os principais eventos relativos ao exercício 2010:

1 - Em continuidade aos procedimentos para o retorno da normalidade dos Planos de Benefícios administradospela BANDEPREV, após a desistência das Patrocinadoras em dar andamento ao processo de retirada depatrocínio dos referidos Planos de Benefícios, foram efetivados acordos com todos os participantes parapagamento, em até 24 parcelas, as contribuições relativas ao período de outubro de 2006 a julho de 2008.Relativamente à parte que caberia a Patrocinadora, o valor foi repassado para Bandeprev em uma únicaparcela no mês de julho. Lembrando que as contribuições referidas eram devidas ao Plano Básico deBenefício;

2 - Indicação pela Patrocinadora e posse em abril, dos novos Diretores: Superintendente, Financeiro eSeguridade. Ficando assim a composição da Diretoria Executiva: Diretora Superintendente - Maria IsoldaPaurá Jardelino da Costa; Diretor de Seguridade - Mauricio de Souza Luna; Diretor Financeiro - EvandroCouceiro Costa Júnior e Diretor Administrativo - Antonio José Ferreira Filho, este último eleito;

3 - Foi realizada eleição para o Conselho Fiscal no mês setembro, onde foram eleitos Aluizio Paz de Lira eAlbérico José da Gama Branco, como titulares e Luiz Gustavo de Pádua Walfrido e Marciano Faustino VilaNova com suplentes. Os demais membros do Conselho Fiscal foram reconduzidos pelo Patrocinador.Ficando assim a sua composição: Presidente: Eudes Carneiro Lins Filho, Membros Titulares: Maria doRosário de Fátima Mascarenhas Calado e Membros Suplentes: José Alberto Pequeno de Aguiar Campos,Isnard Gonçalves da Silva, Luiz Gustavo de Pádua Walfrido e Marciano Faustino Vila Nova;

4 - No período de abril a junho, foi realizada pela PREVIC fiscalização na BANDEPREV, relativamente ao PlanoBásico de Benefícios. O relatório final foi respondido pela BANDEPREV e estamos aguardando para oprimeiro quadrimestre de 2011 o seu encerramento. Entre os meses de julho e agosto também aBANDEPREV passou por uma auditoria do Patrocinador, Banco Santander (Brasil) S.A., que já foi encerrada;

5 - Os Planos de Benefícios administrados pela BANDEPREV fecharam o exercício 2010 todos superavitários,conforme Parecer Atuarial elaborado pela empresa de consultoria Mercer Human Resource Consulting. Oreferido Parecer integra este Relatório - vide páginas..........................;

6 - Em atendimento a exigência da Resolução CMN 3.792/09, o Diretor Financeiro, responsável junto aPREVIC pelos investimentos dos Planos administrados pela BANDEPREV, recebeu a sua certificação, porexperiência, através do ICSS - Instituto de Certificação de Seguridade Social. Em seguida também o Diretorde Seguridade teve sua certificação, por experiência, concedida pelo referido Instituto.

7- E por fim registrar que as informações constantes no Relatório de 2009 relativamente ao processoadministrativo n° 4400003024/2006-90 instaurado pela PREVIC - Superintendência Nacional dePrevidência Complementar, Órgão Governamental encarregado, dentre outras atribuições, de fiscalizar asEntidades Fechadas de Previdência Complementar, continuam inalteradas. A seguir apenas por referênciatranscrevemos:

"Em decorrência do processo administrativo n° 4400003024/2006-90 instaurado pela PREVIC, os membrosdo Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva que exerciam mandatos no ano de 2002, foram autuados pelaantes referida Entidade, fruto de demanda de um participante da BANDEPREV, onde é questionado oprocedimento adotado, quando da unificação patrimonial dos grupos G0, G1 e G2, ocorrida também no ano de2002. O referido Auto de Infração foi contestado tempestivamente por todos os autuados, encontrando-se emtramitação interna no âmbito da PREVIC. Importante lembrar que o Projeto de Unificação Patrimonial referido foifruto de um processo conjunto das Entidades que representam os Assistidos e Participante, a Bandeprev e osPatrocinadores, sendo em seguida aprovado pela própria PREVIC. Simultaneamente ao auto de infração, aPREVIC determinou que a BANDEPREV apresentasse um Plano de Ação para desfazer a unificação patrimonialdos grupos. A BANDEPREV requereu formalmente que a PREVIC considerasse está a matéria sob análisenaquele Órgão e por isso, ficasse condicionada a adotar tal procedimento, se a decisão final fosse nessesentido."

APRESENTAÇÃO MINUTA

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I – COMPOSIÇÃO DOS PARTICIPANTES POR PLANOS DE BENEFÍCIOS

PLANO BÁSICO Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Quantidade Quantidade

1. Assistidos 1.772 1.762

1.1 Aposentadorias 1.385 1.382

1.1.1 Tempo de Contribuição 1.200 1.194

1.1.2 Idade 9 9

1.1.3 Invalidez 167 169

1.1.4 Especial 9 10

1.2 Pensionista 273 266

1.3 Auxílio Doença 114 114

2. Participantes Ativos 281 292

3. Participantes Autopatrocinados 22 19

4. Participantes em BPD* 19 18

5. Participantes Demitidos** - 4

TOTAL 2.094 2.095

*Benefício Proporcional Diferidos;**Aguardando definição situação da opção dos institutos (BPD, Autopatrocínio, Saque de Reserva e Portabilidade)

PLANO ESPECIAL I Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Quantidade Quantidade

1. Assistidos 4 4

1.1 Aposentadorias 4 4

1.1.1 Tempo de Contribuição 4 4

TOTAL 4 4

PLANO ESPECIAL II Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Quantidade Quantidade

1. Assistidos 21 24

1.1 Aposentadorias 21 24

1.1.1 Tempo de Contribuição 21 24

TOTAL 21 24

I – GESTÃO PREVIDENCIAL

II – DEMONSTRATIVOS DOS PAGAMENTOS DOS BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADAE PRESTAÇÃO ÚNICA POR PLANOS DE BENEFÍCIOS

PLANO BÁSICO - Prestação Continuada Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Valor R$ Mil Valor R$ Mil

1. Assistidos 75.448 72.127

1.1 Aposentadorias 66.051 63.389

1.1.1 Tempo de Contribuição 61.676 58.807

1.1.2 Idade 190 192

1.1.3 Invalidez 3.939 4.075

1.1.4 Especial 246 315

1.2 Pensionista 6.856 6.293

1.3 Benefício Proporcional Diferido 20 -

1.4 Auxílio Doença 2.521 2.445

PLANO ESPECIAL I - Prestação Continuada Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Valor R$ Mil Valor R$ Mil

1. Assistidos 329 316

1.1 Aposentadorias 329 316

1.1.1 Tempo de Contribuição 329 316

PLANO ESPECIAL II - Prestação Continuada Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Valor R$ Mil Valor R$ Mil

1. Assistidos 769 911

1.1 Aposentadorias 769 911

1.1.1 Tempo de Contribuição 769 911

PLANO BÁSICO - Prestação Única Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

Discriminação Valor R$ Mil Valor R$ Mil

1. Reserva de Poupança 252 202

2. Pecúlio por Morte 4 366

Total 256 568

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75.448 72.127

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39.000

58.500

78.000

2010 2009

Benefícios de Prestação Continuada Plano Básico R$ MIL

329316

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100

200

300

400

2010 2009

Benefícios de Prestação Continuada Plano Especial I R$ MIL

769

911

-

250

500

750

1.000

2010 2009

Benefícios de Prestação Continuada Plano Especial II R$ MIL

256

568

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150

300

450

600

2010 2009

Benefícios de Prestação Única Plano Básico R$ MIL

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III – POPULAÇÃO POR SEXO DOS PARTICIPANTES - PLANOS DE BENEFÍCIOS EM 31.12.10

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DESCRIÇÃOExercício Atual

ExercícioAnterior

(Reclassificado)Variação (%)

44.221 41.499 7- -

5.780 6.632 (13)- -

1.1.Receitas 5.780 6.632 (13)Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 101 1.607 (94)

Custeio Administrativo dos Investimentos 1.341 1.583 (15)

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 27 -

Resultado Positivo dos Investimentos 4.065 3.229 26

Reversão de Contingências 162 -

Outras Receitas 84 213 (61)- -(3.513) (3.910) (10)

- -2.1. Administração Previdencial (2.104) (2.326) (10)2.1.1. Despesas Comuns (1.884) -2.1.2. Despesas Específicas (220) -Pessoal e encargos (987) (896) 10

Treinamentos/congressos e seminários (10) (5) 214

Viagens e estadias (3) (7) 136

Serviços de terceiros (577) (970) (40)

Despesas gerais (501) (391) 26

Depreciações e amortizações (25) (25) (3)

Contingências - (29) (100)

Outras Despesas (1) (3) (55)- -

2.2. Administração dos Investimentos (1.409) (1.584) (11)2.2.1. Despesas Comuns (1.375) -2.2.2. Despesas Específicas (34) -Pessoal e encargos (758) (612) 24

Treinamentos/congressos e seminários (7) (9) 3.227

Viagens e estadias (3) (1) 168

Serviços de terceiros (251) (628) (60)

Despesas gerais (370) (291) 24

Depreciações e amortizações (19) (19) (4)

Contingências - (22) (100)

Outras Despesas (1) (2) (58)- -- -- -- -

2.267 2.722 (17)- -

2.267 2.722 (17)- -

46.488 44.221 5- -

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior

1. Custeio da Gestão Administrativa

2. Despesas Administrativas

3. Resultado Negativodos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)

II – GESTÃO ADMINISTRATIVA

I - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO BÁSICO

DESCRIÇÃO

Exercício AtualExercícioAnterior

(Reclassificado)Variação (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior44.221 41.499 7

- -

1. Custeio da Gestão Administrativa5.780 6.632 (13)

- -1.1. Receitas 5.780 6.632 (13)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 101 1.607 (94)

Custeio Administrativo dos Investimentos 1.341 1.583 (15)

Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 27 -

Resultado Positivo dos Investimentos 4.065 3.229 26

Reversão de Contingências 162 -

Outras Receitas 84 213 (61)- -

2. Despesas Administrativas(3.513) (3.910) (10)

- -2.1. Administração Previdencial (2.104) (2.326) (10)2.1.1. Despesas Comuns (1.884) -2.1.2. Despesas Específicas (220) -

Pessoal e encargos (987) (896) 10

Treinamentos/congressos e seminários (10) (5) 214

Viagens e estadias (3) (7) 136

Serviços de terceiros (577) (970) (40)

Despesas gerais (501) (391) 26

Depreciações e amortizações (25) (25) (3)

Contingências - (29) (100)

Outras Despesas (1) (3) (55)- -

2.2. Administração dos Investimentos (1.409) (1.584) (11)2.2.1. Despesas Comuns (1.375) -2.2.2. Despesas Específicas (34) -

Pessoal e encargos (758) (612) 24

Treinamentos/congressos e seminários (7) (9) 3.227

Viagens e estadias (3) (1) 168

Serviços de terceiros (251) (628) (60)

Despesas gerais (370) (291) 24

Depreciações e amortizações (19) (19) (4)

Contingências - (22) (100)

Outras Despesas (1) (2) (58)- -- -

3. Resultado Negativo dos Investimentos- -- -

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)2.267 2.722 (17)

- -

5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4)2.267 2.722 (17)

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B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5)46.488 44.221 5

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II - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO ESPECIAL I

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III - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO ESPECIAL II

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III – INVESTIMENTOS

No ano de 2010, o mercado financeiro foi marcado por ajustes significativo na taxa SELIC "diminuindo o créditopara consumo" a fim de evitar o aumento excessivo da inflação, que foi puxado principalmente pela alta dospreços de alimentação, transporte e moradia (aluguel),

Neste relatório podemos verificar:

– No item I – demonstrativo com a composição dos investimentos;

– No item II – demonstrativo com a composição dos investimentos com gestão terceirizada e interna;

– No item III – as rentabilidades por plano no ano de 2010 e benchmark;

– No item IV – o enquadramento dos investimentos com a legislação vigente e políticas de investimentos decada plano, o qual no ano de 2010 não ultrapassou em nenhum momento os limites estabelecidos;

– No item V – demonstramos através a da figura "árvore de investimentos" como estão alocados os investimen-tos por planos;

– No item VI – demonstramos os principais custos com a gestão das carteiras de investimentos dos fundosexclusivos;

– No item VII – relatórios resumos das políticas de investimentos dos planos de benefícios e administrativos parao exercício 2011.

I - COMPOSIÇÃO DOS RECURSOS DOS PLANOS

Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃOSEGMENTO R$ MIL

Alocação(%) R$ MIL

Alocação(%)

PlanoBásico

1. Disponível (A) 69 0,01 19 0,00

2. Programa de Investimentos (B) 1.262.458 99,99 1.237.928 100,00

2.1 Renda Fixa 1.129.806 89,49 1.117.511 90,27

2.1.1 Fdo Santander FI Multimercado Bandeprev 725.612 57,47 719.762 58,14

2.1.3 Fdo FIQFI REF DI Centrum Van Gogh - 0,00 987 0,08

2.1.4 Títulos Securitizados 404.194 32,01 396.762 32,05

2.2 Renda Variável 97.590 7,73 96.072 7,76

2.2.1 Fundo Santander FICFI Olinda Multimecado 97.590 7,73 96.071 7,76

2.2.2 Ações 1 0,00 1 0,00

2.3 Imóveis 14.954 1,18 6.641 0,54

2.4 Empréstimo 20.107 1,59 17.704 1,43

Total Recurso Garantidor ( A + B ) 1.262.527 100,00 1.237.947 100,00

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Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃOSEGMENTO R$ MIL

Alocação(%) R$ MIL

Alocação(%)

PlanoEspecial I

1. Disponível (A) 1 0,02 0 0,00

2. Programa de Investimentos (B) 5.766 99,98 5.876 100,00

2.1 Renda Fixa 5.766 99,98 5.876 100,00

2.1.1 Fdo Santander FI Multimercado Bandeprev 5.766 99,98 5.876 100,00

Total Recurso Garantidor ( A + B ) 5.767 100,00 5.876 100,00

Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃOSEGMENTO R$ MIL

Alocação(%) R$ MIL

Alocação(%)

PlanoEspecial II

1. Disponível (A) 1 0,01 0 0,00

2. Programa de Investimentos (B) 10.363 99,99 10.983 100,00

2.1 Renda Fixa 10.363 99,99 10.983 100,00

2.1.1 Fdo Santander FI Multimercado Bandeprev 10.363 99,99 10.983 100,00

Total Recurso Garantidor ( A + B ) 10.364 99,99 10.983 100,00

Dezembro - 2010 Dezembro - 2009

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃOSEGMENTO R$ MIL

Alocação(%) R$ MIL

Alocação(%)

Plano GestãoAdministrativa

1. Disponível (A) 5 0,01 - -

2. Programa de Investimentos (B) 45.403 99,99 - -

2.1 Renda Fixa 45.403 99,99 - -

2.1.1 Fdo Santander FI Multimercado Bandeprev 44.327 97,62 - -

2.1.2 Fdo FIQFI REF DI Centrum Van Gogh 1.077 2,37 - -

Total Recurso Garantidor ( A + B ) 45.408 100,00 - -

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II - RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA E INTERNA

Dezembro - 2010

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃO SEGMENTO R$ MILAlocação

(%)

PlanoBásico

1. Total Investimentos 1.273.453 100,00

1.1 Recursos Gestão Terceirizada 1.238.391 97,25

1.1.1 Asset SANTANDER 1.238.391 97,25

1.2 Recurso Administração pela BANDEPREV (AETQ*) 35.062 2,75

1.2.1 Imóveis 14.954 1,17

1.2.2 Empréstimos 20.107 1,58

1.2.3 Ações Renda Variável 1 0,00

Dezembro - 2010

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃO SEGMENTO R$ MILAlocação

(%)

PlanoEspecial I

1. Total Investimentos 5.766 100,00

1.1 Recursos Gestão Terceirizada 5.766 100,00

1.1.1 Asset SANTANDER 5.766 100,00

Dezembro - 2010

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃO SEGMENTO R$ MILAlocação

(%)

PlanoEspecial II

1. Total Investimentos 10.363 100,00

1.1 Recursos Gestão Terceirizada 10.363 100,00

1.1.1 Asset SANTANDER 10.363 100,00

Dezembro - 2010

PLANO DE BENEFÍCIOS E DE GESTÃO SEGMENTO R$ MILAlocação

(%)

Plano GestãoAdministrativa

1. Total Investimentos 45.403 100,00

1.1 Recursos Gestão Terceirizada 45.403 100,00

1.1.1 Asset SANTANDER 45.403 100,00

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III - RENTABILIDADES DAS RESERVAS TÉCNICAS POR PLANOS EM 2010

13,2

0%

9,90

%

9,89

%

9,88

%

11,7

9%

9,74

%

0,00%

7,00%

14,00%

Plano Básico Plano Especial I Plano EspecialII

PGA Meta Atuarial CDI

IV – COMPARATIVO DOS LIMITES DE ALOCAÇÕES DOS PLANOS VERSUS POLÍTICAS DEINVESTIMENTOS E LEGISLAÇÃO VIGENTE

PLANO BÁSICO

SEGMENTOS

Margem de Alocação

LimiteInferior %

Alvo %Limite

Superior % % Definido pela%

Efetivamente

Política de InvestimentosResolução CMN nº

3.792 Aplicado

Renda Fixa 60,00% 78,00% 100,00% Até 100% ( art.35) 87,68%

Renda Variável 0,00% 10,00% 20,00% Até 70% (art. 36) 8,65%

Investº Estruturados 0,00% 8,00% 10,00% Até 20% ( art.37) 0,88%

Investº no Exterior 0,00% 0,00% 0,00% Até 10% (art. 38) 0,00%

Imóveis 0,00% 2,00% 2,00% Até 8% (art. 39) 1,18%

Empréstimos 0,00% 2,00% 2,50% Até 15% (art. 40) 1,62%

GESTÃO ASSETSANTANDER

97%

GESTÃOBANDEPREV

3%

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PLANO ESPECIAL I

SEGMENTO

Margem de Alocação

LimiteInferior %

Alvo %Limite

Superior % % Definido pela%

Efetivamente

Política de InvestimentosResolução CMN nº

3.792 Aplicado

Renda Fixa 0,00% 100,00% 100,00% Até 100% ( art.35) 100,00%

PLANO ESPECIAL II

SEGMENTO

Margem de Alocação

LimiteInferior %

Alvo %Limite

Superior % % Definido pela%

Efetivamente

Política de InvestimentosResolução CMN nº

3.792 Aplicado

Renda Fixa 0,00% 100,00% 100,00% Até 100% ( art.35) 100,00%

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

SEGMENTO

Margem de Alocação

LimiteInferior %

Alvo %Limite

Superior % % Definido pela%

Efetivamente

Política de InvestimentosResolução CMN nº

3.792 Aplicado

Renda Fixa 0,00% 100,00% 100,00% Até 100% ( art.35) 100,00%

V - “ÁRVORE” DE INVESTIMENTOS DOS PLANOS ADMINISTRADOS PELA BANDEPREV EM31.12.2010

PLANO BÁSICO

SANTANDER FIC FIOLINDA

MULTIMERCADO

FIC FI ATIVO

FI ATIVO II

SANTANDER FIMULTIMERCADO

BANDEPREV

SANTANDER FICAPITAL PROTEGIDOINST MULTIMERCADO

EMPRÉSTIMO IMÓVEIS

VI – PRINCIPAIS DESPESAS COM CUSTOS DE GESTÃO DAS CARTEIRAS DE INVESTIMENTOSDOS PLANOS ADMINISTRADOS PELA BANDEPREV

PLANOESPECIAL I

SANTANDER FI MULTIMERCADO BANDEPREV

PLANOESPECIAL II

PGA

REAL FIC FIREFERENCIADO DI

CENTRUM VAN GOGH

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Descrição Plano Básico Plano Especial I Plano Especial II PGA Total

Taxa de Custódia 193.360,57 895,54 1.631,25 5.881,25 201.768,61

Taxa de Administração 1.690.377,15 5.991,15 10.820,94 47.393,02 1.754.582,27Divergência NãoPlanejada 6.671,59 30,21 54,29 237,87 6.993,96

Taxa CETIP 94.664,48 455,97 787,70 3.385,67 99.293,81

Auditoria 9.438,92 42,73 76,81 336,53 9.895,00

Taxa SELIC 20.309,40 91,95 165,28 724,10 21.290,73

Taxa CVM 66.964,34 303,18 544,96 2.387,52 70.200,00

BM&F 10.133,63 45,88 82,47 361,30 10.623,28

ANDIMA 4.885,37 22,12 39,76 174,18 5.121,43

Despesa com Cartório 380,15 1,72 3,09 13,55 398,52

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VII – RELATÓRIOS RESUMOS - POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS 2011

Aprovada para o exercício de 2011

Plano de Benefícios: Plano de Básico

Nº da ata de aprovação: 18/2010 Data aprovação pelo Conselho Deliberativo: 28/12/2010

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado -AETQ: Evandro Couceiro Costa JúniorCPF: 236.138.404-30

Cargo: Diretor FinanceiroSegmento: Plano de Benefícios

Tx mínima atuarial: Taxa de juros: 5% aa Indexador: INPC

Controle de Riscos: Risco de Mercado Comentários:Risco de LiquidezRisco deContraparteRisco LegalRisco OperacionalOutros

Alocação de RecursosPeríodo de referência: 01/2011 à 12/2011

Investimento s P.I. (Piso) P.I. (Teto) AlvoSegmento Renda Fixa 60,00% 100,00% 78,00%

Segmento Renda Variável 0,00% 20,00% 10,00%

Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 10,00% 8,00%

Segmento de Investimentos no Exterior 0,00% 0,00% 0,00%

Segmento de Imóveis 0,00% 2,00% 2,00%

Segmento Operações com Participantes 0,00% 2,50% 2,00%

Utiliza Derivativos: SIMCenário Macroeconômico, Observações e Justificativas

CenárioCurto Prazo - 2011 Médio Prazo Longo

PrazoOtimista Base Pessimista 2012 2013 2014

Probabilidade (%) 15,00 65,00 20,00 - - -

PIB (%) 4,50 4,20 3,90 4,00 4,30 4,50

IPCA (%) 5,10 5,50 5,70 5,00 4,80 4,50

INPC (%) 5,10 5,60 5,80 5,20 4,90 4,50

IGP -M (%) 5,60 6,00 6,20 5,90 5,70 5,50

SELIC %a.a. (fim do ano) 11,75 12,75 13,75 9,75 8,75 8,00

SELIC/CDI %a.a. (média anual) 11,25 11,75 12,25 10,25 9,50 8,50

Dívida Líquida/PIB (%) 39,30 39,60 40,50 39,00 38,00 37,00

US$ /R$ (fim do ano) 1,60 1,64 1,66 1,66 1,70 1,68

Saldo B.Comercial (US$ bi) 4,00 3,00 2,00 -10,00 -18,00 -14,00

Transações Corre ntes (US$ bi) -3,10 -3,30 -3,60 -3,80 -4,00 -3,60

Ibovespa (%) 10,00 8,00 6,00 14,00 16,00 19,00

Observações e Justificativas

As probabilidades de ocorrência para cada cenário macroeconômico de curto prazo (2011) são: 15% Otimista,65% Base e 20% Pessimista. O limite máximo para diversificação em pessoas jurídicas e conglomerados é de7% à 13% para PJ financeiras e de 6% à 9% para PJ não financeiras, de acordo com a escala de rating conside-rada pela Entidade conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos.

os diversos tipos de riscos aqui apresentados são moni-torados pela própria Entidade e/ou por prestadores deserviços tais como: gestor / administrador, custodiante,consultorias

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Aprovada para o exercício de 2011

Plano de Benefícios: Plano Especial I

Nº da ata de aprovação: 18/2010 Data aprovação pelo Conselho Deliberativo: 28/12/2010

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado -AETQ: Evandro Couceiro Costa JúniorCPF: 236.138.404-30

Cargo: Diretor FinanceiroSegmento: Plano de Benefícios

Tx mínima atuarial: Taxa de juros: 5% aa Indexador: INPC

Controle de Riscos: Risco de Mercado Comentários:Risco de LiquidezRisco deContraparteRisco LegalRisco OperacionalOutros

Alocação de RecursosPeríodo de referência: 01/2011 à 12/2011

Investimento s P.I. (Piso) P.I. (Teto) AlvoSegmento Renda Fixa 0,00% 100,00%

Segmento Renda Variável 0,00%

Segmento de Investimentos Estruturados 0,00%

Segmento de Investimentos no Exterior 0,00%

Segmento de Imóveis 0,00%

Segmento Operações com Participantes 0,00%

Utiliza Derivativos: SIMCenário Macroeconômico, Observações e Justificativas

CenárioCurto Prazo - 2011 Médio Prazo Longo

PrazoOtimista Base Pessimista 2012 2013 2014

Probabilidade (%) 15,00 65,00 20,00 - - -

PIB (%) 4,50 4,20 3,90 4,00 4,30 4,50

IPCA (%) 5,10 5,50 5,70 5,00 4,80 4,50

INPC (%) 5,10 5,60 5,80 5,20 4,90 4,50

IGP -M (%) 5,60 6,00 6,20 5,90 5,70 5,50

SELIC %a.a. (fim do ano) 11,75 12,75 13,75 9,75 8,75 8,00

SELIC/CDI %a.a. (média anual) 11,25 11,75 12,25 10,25 9,50 8,50

Dívida Líquida/PIB (%) 39,30 39,60 40,50 39,00 38,00 37,00

US$ /R$ (fim do ano) 1,60 1,64 1,66 1,66 1,70 1,68

Saldo B.Comercial (US$ bi) 4,00 3,00 2,00 -10,00 -18,00 -14,00

Transações Corre ntes (US$ bi) -3,10 -3,30 -3,60 -3,80 -4,00 -3,60

Ibovespa (%) 10,00 8,00 6,00 14,00 16,00 19,00

Observações e Justificativas

As probabilidades de ocorrência para cada cenário macroeconômico de curto prazo (2011) são: 15% Otimista,65% Base e 20% Pessimista. O limite máximo para diversificação em pessoas jurídicas e conglomerados é de7% à 13% para PJ financeiras e de 6% à 9% para PJ não financeiras, de acordo com a escala de rating conside-rada pela Entidade conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos.

os diversos tipos de riscos aqui apresentados são moni-torados pela própria Entidade e/ou por prestadores deserviços tais como: gestor / administrador, custodiante,consultorias

0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%

100,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%

Aprovada para o exercício de 2011

Plano de Benefícios: Plano Especial II

Nº da ata de aprovação: 18/2010 Data aprovação pelo Conselho Deliberativo: 28/12/2010

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado -AETQ: Evandro Couceiro Costa JúniorCPF: 236.138.404-30

Cargo: Diretor FinanceiroSegmento: Plano de Benefícios

Tx mínima atuarial: Taxa de juros: 5% aa Indexador: INPC

Controle de Riscos: Risco de Mercado Comentários:Risco de LiquidezRisco deContraparteRisco LegalRisco OperacionalOutros

Alocação de RecursosPeríodo de referência: 01/2011 à 12/2011

Investimento s P.I. (Piso) P.I. (Teto) AlvoSegmento Renda Fixa 0,00% 100,00%

Segmento Renda Variável 0,00%

Segmento de Investimentos Estruturados 0,00%

Segmento de Investimentos no Exterior 0,00%

Segmento de Imóveis 0,00%

Segmento Operações com Participantes 0,00%

Utiliza Derivativos: SIMCenário Macroeconômico, Observações e Justificativas

CenárioCurto Prazo - 2011 Médio Prazo Longo

PrazoOtimista Base Pessimista 2012 2013 2014

Probabilidade (%) 15,00 65,00 20,00 - - -

PIB (%) 4,50 4,20 3,90 4,00 4,30 4,50

IPCA (%) 5,10 5,50 5,70 5,00 4,80 4,50

INPC (%) 5,10 5,60 5,80 5,20 4,90 4,50

IGP -M (%) 5,60 6,00 6,20 5,90 5,70 5,50

SELIC %a.a. (fim do ano) 11,75 12,75 13,75 9,75 8,75 8,00

SELIC/CDI %a.a. (média anual) 11,25 11,75 12,25 10,25 9,50 8,50

Dívida Líquida/PIB (%) 39,30 39,60 40,50 39,00 38,00 37,00

US$ /R$ (fim do ano) 1,60 1,64 1,66 1,66 1,70 1,68

Saldo B.Comercial (US$ bi) 4,00 3,00 2,00 -10,00 -18,00 -14,00

Transações Corre ntes (US$ bi) -3,10 -3,30 -3,60 -3,80 -4,00 -3,60

Ibovespa (%) 10,00 8,00 6,00 14,00 16,00 19,00

Observações e Justificativas

As probabilidades de ocorrência para cada cenário macroeconômico de curto prazo (2011) são: 15% Otimista,65% Base e 20% Pessimista. O limite máximo para diversificação em pessoas jurídicas e conglomerados é de7% à 13% para PJ financeiras e de 6% à 9% para PJ não financeiras, de acordo com a escala de rating conside-rada pela Entidade conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos.

os diversos tipos de riscos aqui apresentados são moni-torados pela própria Entidade e/ou por prestadores deserviços tais como: gestor / administrador, custodiante,consultorias

0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%

100,00%0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%

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Aprovada para o exercício de 2011

Plano de Benefícios: Plano de Gestão Administrativa

Nº da ata de aprovação: 18/2010 Data aprovação pelo Conselho Deliberativo: 28/12/2010

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado -AETQ: Evandro Couceiro Costa JúniorCPF: 236.138.404-30

Cargo: Diretor FinanceiroSegmento: Plano de Benefícios

Tx mínima atuarial: Taxa de juros: 5% aa Indexador: INPC

Controle de Riscos: Risco de Mercado Comentários:Risco de LiquidezRisco deContraparteRisco LegalRisco OperacionalOutros

Alocação de RecursosPeríodo de referência: 01/2011 à 12/2011

Investimento s P.I. (Piso) P.I. (Teto) AlvoSegmento Renda Fixa 0,00% 100,00%

Segmento Renda Variável 0,00%

Segmento de Investimentos Estruturados 0,00%

Segmento de Investimentos no Exterior 0,00%

Segmento de Imóveis 0,00%

Segmento Operações com Participantes 0,00%

Utiliza Derivativos: SIMCenário Macroeconômico, Observações e Justificativas

CenárioCurto Prazo - 2011 Médio Prazo Longo

PrazoOtimista Base Pessimista 2012 2013 2014

Probabilidade (%) 15,00 65,00 20,00 - - -

PIB (%) 4,50 4,20 3,90 4,00 4,30 4,50

IPCA (%) 5,10 5,50 5,70 5,00 4,80 4,50

INPC (%) 5,10 5,60 5,80 5,20 4,90 4,50

IGP -M (%) 5,60 6,00 6,20 5,90 5,70 5,50

SELIC %a.a. (fim do ano) 11,75 12,75 13,75 9,75 8,75 8,00

SELIC/CDI %a.a. (média anual) 11,25 11,75 12,25 10,25 9,50 8,50

Dívida Líquida/PIB (%) 39,30 39,60 40,50 39,00 38,00 37,00

US$ /R$ (fim do ano) 1,60 1,64 1,66 1,66 1,70 1,68

Saldo B.Comercial (US$ bi) 4,00 3,00 2,00 -10,00 -18,00 -14,00

Transações Corre ntes (US$ bi) -3,10 -3,30 -3,60 -3,80 -4,00 -3,60

Ibovespa (%) 10,00 8,00 6,00 14,00 16,00 19,00

Observações e Justificativas

As probabilidades de ocorrência para cada cenário macroeconômico de curto prazo (2011) são: 15% Otimista,65% Base e 20% Pessimista. O limite máximo para diversificação em pessoas jurídicas e conglomerados é de7% à 13% para PJ financeiras e de 6% à 9% para PJ não financeiras, de acordo com a escala de rating conside-rada pela Entidade conforme descrito no texto integral da sua Política de Investimentos.

os diversos tipos de riscos aqui apresentados são moni-torados pela própria Entidade e/ou por prestadores deserviços tais como: gestor / administrador, custodiante,consultorias

0,00%0,00%0,00%0,00%0,00%

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BANDEPREV - Bandepe Previdência SocialDemonstrações ContábeisReferentes ao Exercício Findo em 31 de dezembro de 2010 eRelatório dos Auditores Independentes

Aos Diretores, Participantes e Patrocinadores daBandeprev - Bandepe Previdência SocialRecife - PE

Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas da Bandeprev - Bandepe Previdência Social("Entidade"), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2010 e asrespectivas demonstrações consolidadas das mutações do ativo líquido e do plano de gestão administrativapara o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notasexplicativas.

A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçõescontábeis consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidadesreguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, e pelos controles internosque ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis consolidadaslivres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis consolidadascom base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada eexecutada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis consolidadas estãolivres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dosvalores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis consolidadas. Os procedimentosselecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nasdemonstrações contábeis consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliaçãode riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação dasdemonstrações contábeis consolidadas da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que sãoapropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controlesinternos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeisutilizadas e a razoabilidade das estimativa contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações contábeis consolidadas tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todosaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Bandeprev - Bandepe PrevidênciaSocial em 31 de dezembro de 2010, e o desempenho consolidado de suas operações para o exercício findonaquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelaSuperintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis consolidadas

Responsabilidade dos auditores independentes

Opinião

I – PARECER DOS AUDITORES

IV - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Outros assuntos

As demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam os registros contábeis de todos osplanos de benefícios sob a responsabilidade da Entidade. Os procedimentos de auditoria foram planejados eexecutados considerando a posição consolidada da Entidade, e não sobre as informações individuais por planode benefício, que estão sendo apresentadas em atendimento ao item 17 do Anexo C da Resolução CGPC nº 28,de 26 de janeiro de 2009, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC.

São Paulo, 28 de março de 2011

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Francisco Antonio Maldonado Sant'nnaAuditores Independentes ContadorCRC nº 2 SP 011609/O-8 CRC nº 1 SP 120424/O-8 S/PE

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BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 EDE 2009 (Em milhares de reais - R$)

A T I V O Exercício Exercício P A S S I V O Exercício ExercícioAtual Anterior Atual Anterior

(Reclassificado) (Reclassificado)

DISPONÍVEL 26 70 EXIGÍVEL OPERACIONAL 1.601 1.472

Gestão Previdencial 910 899

REALIZÁVEL 1.338.551 1.260.165 Gestão Administrativa 684 573GestãoPrevidencial 924 2.943 Investimentos 7 -GestãoAdministrativa 2.642 2.436

Investimentos 1.334.985 1.254.786 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 24.303 21.981

Títulos Públicos 404.195 396.762 Gestão Previdencial 24.232 21.749Fundos deInvestimento 895.729 833.679 Gestão Administrativa 71 232InvestimentosImobiliários 14.954 6.641

Empréstimos 20.107 17.704

PATRIMÔNIO SOCIAL 1.312.780 1.236.928Patrimônio de Cobertura doPlano 1.256.093 1.185.009

PERMANENTE 107 146 Provisões Matemáticas 1.062.513 970.139

Imobilizado 107 146BenefíciosConcedidos 948.051 863.236Benefícios aConceder 114.462 106.903

Equilíbrio Técnico 193.580 214.870ResultadosRealizados 193.580 214.870

Superávit TécnicoAcumulado 193.580 214.870

Fundos 56.687 51.919

Fundos Previdenciais 1.586 -

Fundos Administrativos 47.673 45.322Fundos dosInvestimentos 7.428 6.597

TOTAL DO ATIVO 1.338.684 1.260.381 TOTAL DO PASSIVO 1.338.684 1.260.381

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - CONSOLIDADA PARA OS EXERCÍCIOSFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

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DESCRIÇÃOExercício Exercício Variação

Atual Anterior (%)(Reclassificado)

A) Ativo Líquido - início do exercício 1.185.009 1.122.043 6

1. Adições 158.117 146.163 8

(+) Contribuições Previdenciais 8.199 9.171 (11)

(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 144.009 130.239 11

(+) Receitas Administrativas 1.571 3.418 (54)

(+)Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão

Administrativa 4.174 3.335 25(+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa 164 -

2. Destinações (85.447) (83.197) 3

(-) Benefícios (76.801) (73.921) 4

(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (2.737) (2.523) 8

(-) Despesas Administrativas (3.558) (3.900) (9)

(-) Constituição de Contingências - Gestão Administrativa - (51) (100)

(-) Constituição de Fundos - Gestão Administrativa (2.351) (2.802) (16)

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 72.670 62.966 15

(+/-) Provisões Matemáticas 92.374 (255) (36.325)(+/-) Fundos Previdenciais 1.586 -

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (21.290) 63.221 (134)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3) 1.257.679 1.185.009 6

C) Fundos não Previdenciais 55.101 51.919 6

(+/-) Fundos Administrativos 47.673 45.322 5

(+/-) Fundos dos Investimentos 7.428 6.597 13

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DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO BÁSICO PARA OS EXERCÍCIOSFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação

Atual Anterior (%)

(Reclassificado)

A) Ativo Líquido - início do exercício 1.169.264 1.106.624 61. Adições 150.725 137.858 9

(+) Contribuições 8.199 9.171 (11)(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 142.526 128.687 11

2. Destinações (78.440) (75.218) 4

(-) Benefícios (75.703) (72.695) 4(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (2.737) (2.523) 8

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 72.285 62.640 15

(+/-) Provisões Matemáticas 93.248 (274) (34.132)(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (20.963) 62.914 (133)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3)1.241.549 1.169.264 6

C) Fundos não Previdenciais 53.917 50.818 6

(+/-) Fundos Administrativos 46.489 44.221 5(+/-) Fundos dos Investimentos 7.428 6.597 13

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO ESPECIAL 01 PARA OSEXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

DESCRIÇÃOExercício

ExercícioVariação

AtualAnterior

(%)(Reclassificado)

A) Ativo Líquido - início do exercício 5.564 5.337 41. Adições 528 543 (3)

(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 528 543 (3)

2. Destinações (329) (316) 4

(-) Benefícios (329) (316) 4

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 199 227 (12)

(+/-) Provisões Matemáticas 78 26 200(+/-) Fundos Previdenciais 1.586 -(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (1.465) 201 (829)

B) Ativo Líqui do - final do exercício (A+3)5.763 5.564 4

C) Fundos não Previdenciais 322 301 7

(+/-) Fundos Administrativos 322 301 7

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO ESPECIAL 02 PARA OSEXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

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27

DESCRIÇÃO ExercícioExercício Variação

AtualAnterior (%)

(Reclassificado)

A) Ativo Líquido - início do exercício 10.181 10.082 1

1. Adições 955 1.009(5)

(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 955 1.009 (5)

2. Destinações (769) (910)(15)

(-) Benefícios (769) (910) (15)

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 186 99 88(+/-) Provisões Matemáticas (952) (7) 13500(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 1.138 106 974

B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3)10.367 10.181 2

C) Fundos não previdenciais 862 800 8- -

(+/-) Fundos Administrativos 862 800 8

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO BÁSICO PARA OS EXERCÍCIOS FINDO EM 31DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

DESCRIÇÃOExercício Exercício Variação

Atual Anterior (%)(Reclassificado)

1. Ativos 1.320.885 1.242.779 6Disponível 19 69 (72)Recebível 47.413 47.512 (0)Investimento 1.273.453 1.195.198 7

Títulos Públicos 404.195 396.762 2Fundos de Investimento 834.197 774.091 8Investimentos Imobiliários 14.954 6.641 125Empréstimos 20.107 17.704 14

2. Obrigações 25.419 22.697 12Operacional 1.187 948 25Contingencial 24.232 21.749 11

3. Fundos não Previdenciais 53.917 50.818 6Fundos Administrativos 46.489 44.221 5Fundos dos Investimentos 7.428 6.597 13

5. Ativo Líquido (1 -2-3) 1.241.549 1.169.264 6

Provisões Matemáticas 1.051.646 958.398 10

Superávit/Déficit Técnico 189.903 210.866 (10)

Bandepre

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DESCRIÇÃOExercício

ExercícioVariação

AtualAnterior

(%)(Reclassificado)

1. Ativos 6.089 5.904 3

Disponível 1 -

Recebível 323 337 (4)

Investimento 5.765 5.567 4

Fundos de Investimento 5.765 5.567 4

2. Obrigações 3 39 (92)

Operacional 3 39 (92)

3. Fundos não Previdenciais 322 301Fundos Administrativos 322 301 7

5. Ativo Líquido (1-2-3) 5.764 5.564 4

Provisões Matemáticas 3.106 3.027 3

Superávit/Déficit Técnico 1.072 2.537 (58)

Fundos Previdenciais 1.586 -

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO ESPECIAL 01 PARA OS EXERCÍCIOS FINDO EM31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO ESPECIAL 02 PARA OS EXERCÍCIOS FINDO EM31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

Exercício Exercício VariaçãoAtual Anterior (%)

(Reclassificado)

1. Ativos 11.231 10.984 2Disponível 1 -

Recebível 867 803 8

Investimento 10.363 10.181 2

Fundos de Investimento 10.363 10.181 2

2. Obrigações 3 3 -

Operacional 3 3 -- -

3. Fundos não Previdenciais 862 800 8

Fundos Administrativos 862 800 8- -

5. Ativo Líquido (1-2-3) 10.366 10.181 2

Provisões Matemáticas 7.761 8.714 (11)

Superávit/Déficit Técnico 2.605 1.467 78

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA) PARA OSEXERCÍCIOS FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

Bandepre

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31

DESCRIÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior(Reclassificado)

Variação(%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 45.322 42.520 7

1. Custeio da Gestão Administrativa 5.909 6.753 (12)

1.1. Receitas 5.909 6.753 (12)

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 101 1.607 (94)

Custeio Administrativo dos Investi mentos 1.359 1.598 (15)Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 27 -Receitas Diretas - -

Resultado Positivo dos Investimentos 4.174 3.335 25Reversão de Contingências 164 -Reembolso da Ges tão Assistencial - -

Outras Receitas 84 213 (61)

2. Despesas Administrativas 3.558 3.951(10)

2.1. Administração Previdencial 2.130 2.353 (9)

Pessoal e encargos 1.000 904 11

Tre inamentos/congressos e seminários 10 5 100

Viagens e estadias 3 7 (57)

Serviços de terceiros 583 983 (41)

Despesas gerais 508 397 28

Depreciações e amortizações 25 25 -

Contingências - 29 (100)

Outras Despesas 1 3 (67)

2.2. Administração dos Investimentos 1.428 1.598 (11)

Pessoal e encargos 768 618 24

Treinamentos/congressos e seminários 7 9 (22)

Viagens e estadias 3 5 (40)

Serviços de terceiros 254 632 (60)

Despesas gerais 376 291 29

Depreciações e amortizações 19 19 -

Contingências - 22 (100)

Outras Despesas 1 2 (50)

3. Resultado Negativo dos Investimentos

4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)2.351 2.802

(16)

5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)2.351 2.802

(16)

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5)47.673 45.322

5

Bandepre

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DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - PLANO BÁSICO PARA OS EXERCÍCIOSFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

DESCRIÇÃOExercício

AtualExercício Anterior(Reclassificado)

Variação(%)

Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 1.241.549 1.169.264 6

1. Provisões Matemáticas 1.051.646 958.398 10

1.1. Benefícios Concedidos 937.184 851.496 10

Benefício Definido 937.184 851.496 10

1.2. Benefício a Conceder 114.462 106.902 7

Contrituição Definida 5.470 4.608 19

Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 4.744 3.911 21

Saldo de contas - parcela participantes 726 697 4

Benefício Definido 108.992 102.294 7

2. Equilíbrio Técnico 189.903 210.866 (10)

2.1. Resultados Realizados 189.903 210.866 (10)

Superávit técnico acumulado 189.903 210.866 (10)

Reserva de contingência 189.903 210.866 (10)

DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - PLANO ESPECIAL 01 PARA OS EXERCÍCIOSFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

DESCRIÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior(Reclassificado) Variação (%)

Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 4.178 5.564 (25)

1. Provisões Matemáticas 3.106 3.027 3

1.1. Benefícios Concedidos 3.106 3.027 3

Benefício Definido 3.106 3.027 3

2. Equilíbrio Técnico 1.072 2.537 (58)

2.1. Resultados Realizados 1.072 2.537 (58)

Superávit técnico acumulado 1.072 2.537 (58)

Reser va de contingência 777 756 3

Reserva para revisão de plano 295 1.781 (83)

DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS - PLANO ESPECIAL 02 PARA OS EXERCÍCIOSFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais - R$)

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33

DESCRIÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior(Reclassificado) Variação (%)

Patrimônio de Cobertura do Plano ( 1 + 2 ) 10.366 10.181 2- -

1. Provisões Matemáticas 7.761 8.714 (11)- -

1.1. Benefícios Concedidos 7.761 8.714 (11)

Benefício Definido 7.761 8.714 (11)- -

2. Equilíbrio Técnico 2.605 1.467 78- -

2.1. Resultados Realizados 2.605 1.467 78

Superávit técnico acumulado 2.605 1.467 78

Reserva de contingência 1.940 1.467 32

Reserva para revisão de plano 665 -

NOTAS EXPLICATIVAS

BANDEPREV - Bandepe Previdência Social

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 (Em milhares de reais)

A Bandeprev - Bandepe Previdência Social é uma entidade fechada de previdência complementar, sem finslucrativos, constituída em conformidade com a Lei Complementar nº 109/01, autorizada a funcionar porprazo indeterminado, tendo como patrocinadores em seus planos de benefícios: Plano Básico - o Banco dePernambuco S.A. - BANDEPE, a Bandeprev - Bandepe Previdência Social e o BANCO SANTANDER (BRASIL)S.A.; Planos Especiais 01 e 02 de Aposentadoria Suplementar - o Banco de Pernambuco S.A. - BANDEPE.

A Entidade é dotada de autonomias administrativa, financeira e patrimonial, tendo como finalidade instituir eexecutar planos de benefícios de natureza previdenciária.

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as normas específicas aplicáveis àsentidades fechadas de previdência complementar estabelecidas pela Superintendência Nacional dePrevidência Complementar - PREVIC (substituiu o Conselho de Gestão da Previdência Complementar -CGPC) do Ministério da Previdência e Assistência Social - MPAS através da Resolução CGPC/MPAS nº. 28,de 26 de janeiro de 2009 e atualização ocorrida por intermédio da Instrução Normativa nº. 34, de 24 desetembro de 2009.

No exercício de 2009 a Entidade elaborou suas demonstrações contábeis de acordo com a ResoluçãoCGPC/MPAS nº 05 com as alterações introduzidas pela Resolução CGPC/MPAS nº 10 de 30 de janeiro de2002 e 05 de julho de 2002 respectivamente.

As principais alterações introduzidas pelas novas normas emanadas da PREVIC foram:

a) Mudanças do Plano de Contas;

b) Instituição do Plano de Gestão Administrativa - PGA;

c) Extinção das demonstrações do resultado e dos fluxos financeiros dos planos de benefícios previdencial;

d) Instituição das seguintes demonstrações contábeis:

• Ativo líquido por plano de benefícios;

• Obrigações atuariais por plano de benefícios;

• Mutações do ativo líquido consolidado e por plano de benefícios;

• Demonstração do plano de gestão administrativa consolidada e por plano de benefícios; e

e) Apresentação das demonstrações contábeis consolidadas compostas das gestões previdencial eadministrativa, incluindo, o total do ativo e do passivo em rubricas específicas.

As alterações mencionadas anteriormente ocasionaram reclassificações nos saldos do exercício de 2009,de forma que fosse mantida a comparabilidade das informações. Adicionalmente, os referidos valorestambém foram contemplados nas novas demonstrações instituídas pelos normativos.

As demonstrações contábeis consolidadas incluem os saldos das contas dos Planos: Básico, Especial 01 e02 de Aposentadoria Suplementar e Plano de Gestão Administrativa - PGA.

As principais práticas contábeis adotadas para elaboração das demonstrações contábeis são aquelasdeterminadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC.

1. CONTEXTO OPERACIONAL

2. APRESENTAÇÃO das DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISBandepre

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Bandepre

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35

São resumidas como segue:

a) Resultado das operações

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência.

b) Realizável

O realizável previdencial é apurado em conformidade com o regime de competência, estandorepresentado pelos valores e direitos da Entidade relativos às contribuições dos patrocinadores eparticipantes (ativos) e assistidos e adiantamentos de benefícios.

O realizável da gestão administrativa é apurado em conformidade com o regime de competência, estandorepresentado pelos valores a receber decorrentes de operações de natureza administrativa.

c) Investimentos - ativo

Em atendimento à Resolução CGPC/MPAS nº. 4, de 30 de janeiro de 2002, os títulos e valores mobiliáriossão classificados em duas categorias, a saber:

• Títulos para negociação - registram os títulos com o propósito de serem negociados, independente-mente do prazo a decorrer, os quais são avaliados, na data do balanço, pelo seu valor de mercado, eseus efeitos são reconhecidos em conta específica no resultado do exercício.

• Títulos mantidos até o vencimento - registram os títulos com vencimentos superiores a 12 meses dadata de aquisição e que a Entidade mantenha interesse e capacidade financeira de mantê-los até ovencimento, bem como classificados como de baixo risco por agência de risco do país, os quais serãoavaliados pela taxa intrínseca dos títulos, ajustados pelo valor de perdas permanentes, quandoaplicável.

Os fundos de investimentos financeiros são avaliados pelo valor da cota, informado pelos administradoresdos fundos nas datas dos balanços.

As aplicações no segmento de renda fixa são registradas no Sistema Especial de Liquidação e Custódia -SELIC e na Câmara de Custódia e Liquidação - CETIP, e os investimentos em ações são registrados naCompanhia Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC, por meio do Banco Santander (Brasil) S.A., ematendimento à Resolução BACEN nº. 3.792, de 24 de setembro de 2009.

Os imóveis estão ajustados ao valor decorrente das reavaliações realizadas. As depreciações dasconstruções são calculadas pelo método linear às taxas entre 2,08% e 4,55% ao ano, considerando avida útil remanescente estipulada nos laudos de avaliação.

Estão representadas por empréstimos concedidos a participantes (ativos) e assistidos, os quais estãodemonstrados pelos saldos originais acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço pelaTaxa Referencial - TR mais juros de 1,0%, 1,2%, 1,4% ou 2% ao mês, de acordo com o período de suaconcessão.

Gestão Previdencial

Gestão administrativa

Títulos de renda fixa e renda variável

Custódia de títulos

Investimentos imobiliários

Operações com participantes

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36

d) Exigível operacional

É demonstrado pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, doscorrespondentes encargos e variações monetárias incorridos, estando representado pelas obrigaçõesdecorrentes de direito a benefícios pelos participantes (ativos) e assistidos, prestação de serviços deterceiros e obrigações fiscais.

e) Exigível Contingencial

É composto das provisões para contingências, bem como dos respectivos depósitos judiciais, que visamproteger o patrimônio de eventuais sentenças desfavoráveis que possam gerar perdas à entidade.

f) Exigível atuarial - provisões matemáticas

As provisões matemáticas dos planos de benefícios são determinadas em bases atuariais sob aresponsabilidade dos atuários externos contratados pela Entidade e são constituídas para fazer face aoscompromissos relativos aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes (ativos), aos assistidose aos seus beneficiários.

A provisão de benefícios concedidos representa o valor atual dos benefícios do plano com oscompromissos futuros da Entidade para com os assistidos que já estão em gozo de benefícios deprestação continuada, aposentadorias e pensões.

A provisão de benefícios a conceder representa a diferença entre o valor atual das obrigações futuras daEntidade e o valor atual das contribuições futuras dos patrocinadores e participantes (ativos).O cálculo atuarial das provisões matemáticas tem por base os seguintes métodos: (i) agregado, paraavaliação do benefício de aposentadoria, pensão e pecúlio; (ii) repartição simples, para avaliação dosdemais benefícios do plano, excetuando o benefício de auxílio-doença pago na forma de renda após osdois primeiros anos de sua concessão, que é calculado por capitalização. A estrutura do cálculo atuarialcontempla uma taxa de retorno dos investimentos à razão de 5% ao ano.

g) Fundo Previdencial

O Plano Especial 01 de Aposentadoria Suplementar apresentou Reserva Especial para Revisão de Planoem três exercícios consecutivos, fazendo-se necessário estudo para sua utilização, o qual deverá sersubmetido para análise e aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar -PREVIC, no exercício de 2011. O valor apurado de R$ 1.586 está totalmente alocado no FundoPrevidencial para Revisão de Plano - Patrocinador(es), uma vez que o Plano Especial 01 de AposentadoriaSuplementar foi integralmente custeado por aporte único efetuado pela Patrocinadora.

h) Fundos administrativos e de investimentos

A Entidade é dotada dos seguintes fundos administrativos:

Fundo Administrativo Mínimo: representa os recursos utilizados para aquisição do ativo permanente.

Fundo Administrativo Disponível - representa os recursos disponíveis para utilização pela entidade paracobertura de sua despesa administrativa, aquisição de bens, etc.

Fundo Administrativo INSS - representa a contrapartida dos valores a receber ou compensar decorrentesde decisão judicial favorável concedida à Entidade, relativos ao INSS sobre honorários de diretores, pagosindevidamente.

O fundo de investimentos tem como objetivo quitar, em caso de falecimento, os empréstimos contratadospelos participantes (ativos) e assistidos. Este fundo é constituído mediante a cobrança de taxa de riscoquando da operação de empréstimos (1,5% para os assistidos e 0,75% para os ativos sendo restituídaem caso de renegociação ou de 0,30% para os assistidos e 0,15% para os ativos sem restituição, levandoem consideração o prazo do empréstimo).

Bandepre

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37

4. CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO

5. REALIZÁVEL - PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

Devido ao pedido de retirada de patrocínio dos Planos de Benefícios administrados pela BANDEPREV, comdata-base em 30 de setembro de 2006, ficou suspenso o pagamento das contribuições das patrocinadorase dos participantes (ativos) relativas ao período de outubro de 2006 a julho de 2008. Posteriormente houvea retomada de contribuições e restabelecimento do funcionamento normal dos planos de benefíciosadministrados pela BANDEPREV, em seguida as patrocinadoras decidiram não mais dar andamento aoprocesso de retirada, em decorrência de embaraços de medidas judiciais interpostas por organizações departicipantes e assistidos.

Em dezembro de 2009 havia um saldo de R$ 2.908 na rubrica "Contribuições em Atraso", em 2010 houvepagamentos referentes às Contribuições em Atraso - Patrocinador e pagamentos e parcelamento em atévinte e quatro meses para as Contribuições em Atraso - Participantes, finalizando o ano de 2010 com umsaldo de R$ 862.

a) Composição da carteira de títulos de renda fixa, renda variável e investimentos estruturados

2010 2009

Valor de Valor Valorcusto (*) contábil contábil

Títulos mantidos até o vencimento 404.195 404.195 396.762

Renda fixa 404.195 404.195 396.762

Títulos securitizados 404.195 404.195 396.762

Títulos para negociação 895.729 895.729 833.679

Renda fixa 787.144 787.144 737.608

Cotas de fundos de investimento - FIF 61.532 61.532 17.846

Cotas de fundos de investimento - FAQ 725.612 725.612 719.762

Renda variável 97.590 97.590 96.071

Fundos de investimento em ações 97.590 97.590 96.071

Investimentos Estruturados

Cotas de fundos de investimentos

10.995

10.995

1.299.924

10.995

10.995

1.299.924 1.230.441

(*) Compreende os custos mais os rendimentos incorridos até a data de balanço

b) Composição por prazo de vencimento:2010 2009

Sem Acima de Sem Acima devencimento 360dias Total vencimento 360dias Total

Títulos mantidos até o vencimento - 404.195 404.195 - 396.762 396.762Renda fixa - 404.195 404.195 - 396.762 396.762

Títulos securitizados (a) - 404.195 404.195 - 396.762 396.762

Títulos para negociação 895.729 - 895.729 833.679 - 833.679Renda fixa 787.144 - 787.144 737.608 - 737.608

Cotas de fundos deinvestimento - FIF 1.076 - 1.076 987 - 987

Cotas de fundos deinvestimento - FIFexclusivo (b)

60.456-

60.456 16.859-

16.859

Cotas de fundos deinvestimento - FAQexclusivo (b)

725.612-

725.612 719.762-

719.762

Renda variável 97.590 - 97.590 96.071 - 96.071Fundos de investimento em ações 97.590 - 97.590 96.071 - 96.071

Investimentos Estruturados 10.995 - 10.995 - - -Cotas de Fundos de investimentos 10.995 - 10.995 - - -

895.729 404.195 1.299.924 833.679 396.762 1.230.441

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38

(a) Os títulos securitizados referem-se a títulos públicos federais (ESTI 980315 - Assunção de Dívida doEstado de Pernambuco), os quais são atualizados pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna- IGP-DI mais juros de 6% ao ano. Esses títulos possuem pagamento anual de juros e principal em 15de janeiro de cada ano, com vencimento final em 15 de janeiro de 2022.

(b) A carteira consolidada do fundo FI BANDEPREV de renda fixa está assim distribuída:

2010Vencimento

Sem Até ApósNatureza Vencimento 12 meses 12 meses Total

Títulos para negociação:Letras Financeiras do Tesouro - LFT Pública - 49 175.322 175.371Letras do Tesouro Nacional - LTF Pública - 141.743 126.084 267.827Letras Financeiras - LF Pública - - 36.963 36.963Notas do Tesouro Nacional - NTN-F Pública - - 17.119 17.119Notas do Tesouro Nacional - NTN-B Pública - - 27.933 27.933Certificados de Depósito Bancário - CDB Privada - 128.291 21.502 149.793Debêntures não conversíveis em ações Privada - 7.762 22.282 30.044FIDC - Fundo de Direitos Creditórios Privada - - 22.743 22.743Operações Compromissadas - 58.516 - 58.516Valores Líquidos a pagar dos Fundos - (241) - (241)

Total 336.120 449.948 786.068

c) Investimentos imobiliários

Relação de Imóveis - Resultado da Reavaliação

Uso Próprio ValorContábil

até 08/2010Valor da

ReavaliaçãoGanho na

ReavaliaçãoEndereço Cidade/UF

Rua Apolo, 91 Bairro do Recife Recife - PE 468 1.242 774

Total 468 1.242 774

Locadas a Patrocinador ValorContábil

até 08/2010Valor da

ReavaliaçãoGanho na

ReavaliaçãoEndereço Cidade/UF

Endereço: Locadas a Terceiros Cidade/UF ValorContábil

até 08/2010Valor da

ReavaliaçãoGanho na

Reavaliação

Praça Barão do Rio Branco, s/n Alagoinhas - PE 31 70 39Praça Agamenon Magalhães, n.º 170 Altinho - PE 64 148 84Av. Cleto Campelo, n.º 61 Belém de Maria - PE 32 96 64Rua Tiradentes, s/n.º Cedro - PE 39 106 67Av. Presidente Kennedy, s/n.º Frei Miguelinho - PE 35 88 53Praça Félix Tenório, s/n.º Iati - PE 61 135 74Centro Comercial do Município, s/n.º Iguaraci - PE 49 128 79Praça Dona Maria dos Prazeres, s/n.º Inajá - PE 33 71 38Av. Francisco Santos, s/n.º Itapetim - PE 52 135 83Rua Expedicionário Inácio Aleixo de Araújo, s/n.º Jataúba - PE 67 133 66Rua Barão do Rio Branco, 223 Lagoa dos Gatos - PE 43 113 70Av. Governador Paulo Guerra, s/n.º Machados - PE 50 115 65Av. Gov. Estácio Coimbra, s/nº Orobó - PE 71 126 55Localizado no Pátio do Mercado Público, s/n.º Passira - PE 68 141 73Rua Rufino Marques n.º 04 Pedra - PE 45 140 95Rua João Correia, s/n.º Poção - PE 25 68 43Rua Coronel Joaquim Bezerra, s/n.º Riacho das Almas - PE 63 147 84Praça Agamenon Magalhães, s/nº Saloá - PE 64 127 63Rua Agamenon Magalhães, s/n.º Santa Terezinha - PE 37 108 71Travessa Andrelino Rafael, s/n.º Tuparetama - PE 39 95 56Rua da Hora, n.º 670, Espinheiro Recife - PE 302 773 471Rua Padre Carapuceiro, 733, Boa Viagem, Sala 701 Recife - PE 404 668 264Rua Padre Carapuceiro, 733, Boa Viagem, Sala 702 Recife - PE 404 668 264Rua Padre Carapuceiro, 733, Boa Viagem, Sala 801 Recife - PE 409 670 261Rua Padre Carapuceiro, 733, Boa Viagem, Sala 802 Recife - PE 409 670 261

Total 2.896 5.739 2.843Ganho Total 8.596

Av. Rio Branco, n.º 23, Bairro do Recife Recife - PE 691 2.021 1.330Av. Caxangá, n.º 303, Madalena Recife - PE 590 1.562 972Estrada do Arraial, n.º 3874, Casa Amarela Recife - PE 847 2.099 1.252Rua Sete de Setembro, n.º 484, Boa Vista Recife - PE 443 1.011 568Rua da Concórdia, n.º 647, São José Recife - PE 447 1.304 857

Total 3.018 7.997 4.979

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Edificações de uso próprio 1.242 494Edificações locadas à patrocinadora - Banco Santander Brasil S/A 8.031 3.241Edificações locadas a terceiros 5.779 3.211(-) Depreciações acumuladasTotal 14.954 6.641

2010 2009

(98) (305)

A Entidade, em atendimento ao item 19, letras h, j e k do Anexo A da Instrução nº 34 da Secretaria de Previ-dência Complementar, de 24 de setembro de 2009, reavaliou todos os imóveis em 02 de junho de 2010,no montante total de R$ 14.978, sendo ajustado contabilmente em setembro de 2010 (R$ 6.641 emdezembro/2009). As referidas reavaliações foram efetuadas com base na norma NBR nº 14.653 - partes 1e 2 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Os laudos de avaliação foram emitidos pelaempresa Valor Engenharia de Avaliação e Perícia Ltda.

O resultado com imóveis em 2010 foi no montante de R$ 9.347 (R$ 866 em 2009), sendo R$ 8.596 refe-rente ao ganho com a reavaliação.

d) Operações com participantes

O saldo do exercício de 2010, no montante de R$ 20.107 (R$ 17.704 em 2009), refere-se a empréstimosaos participantes ativos e assistidos.

6. REALIZÁVEL - GESTÃO ADMINISTRATIVA

2010 2009

Compensação e restituição de INSS autônomos 2.356 2.357Adiantamentos a terceiros 3 3A Receber entre Planos 276 67Outros 7 9Total 2.642 2.436

Os valores apresentados na rubrica "Compensação e restituição de INSS autônomos" referem-se àscompensações e restituições decorrentes de decisão judicial favorável concedida à Entidade, relativos ao INSSsobre honorários de diretores, pagos indevidamente e na rubrica "A Receber entre Planos" referem-se a valoresdevidos entre os planos de benefícios.

7. EXIGÍVEL OPERACIONAL

Valores referentes ao Exigível Operacional tiveram que ser reclassificados devido à nova sistemática contábiladotada a partir de janeiro de 2010, por esta razão foram transferidos do Exigível Operacional da GestãoAdministrativa para o Exigível Operacional da Gestão Previdencial R$ 300, referente a retenções do imposto derenda sobre folha de benefícios.

Gestão Previdencial2010 2009

910 899

Gestão Administrativa2010 2009

684 573

Retenções Previdenciais 309 300Provisão para reserva de poupança 509 512Provisão para pecúlio por morte 11 11Outros 81 76Total

Serviços de terceiros 230 310Retenções a recolher 120 148Provisões para férias e encargos sociais 58 48A Pagar entre Planos 276 67Total

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8. EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

A composição e a movimentação das provisões para contingências, bem como os respectivos depósitosjudiciais, que visam proteger o patrimônio de eventuais sentenças desfavoráveis, estão registrados edemonstrados em conformidade com a Resolução CGPC/MPAS nº. 28, de 26 de janeiro de 2009 e InstruçãoSPC nº. 34, de 24 de setembro de 2009, e são como segue:

As contingências previdenciais referem-se a ações cíveis e na justiça do trabalho, movidas em sua maioria pelosassistidos que questionam o valor e/ou a correção dos benefícios. A Entidade provisiona os valores em riscoinformados pelos advogados externos cuja probabilidade de perda seja possível e mais que provável.

9. DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO CONSOLIDADA DO EXIGÍVEL ATUARIAL

Em 1º dejaneiro de

2010

Constituição(reversão/

pagamentos)no exercício

Em 31 dedezembro de

2010

Contingências previdenciais 30.301 (4.376) 25.925Contingências trabalhistas 676 (478) 198Total das provisões 30.977 (4.854) 26.123Depósitos judiciais (8.996) 7.176 (1.820)Valor líquido de exposição 21.981 2.322 24.303

2010 2009

Provisões MatemáticasBenefícios Concedidos 948.051 863.236Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização 948.051 863.236Va lor Atual Benefícios Futuros Programados - Assistidos 797.380 728.892Valor Atual Benefícios Futuros Não Programados - Assistidos 150.671 134.344Benefícios A Conceder 114.462 106.903Contribuição Definida 5.470 4.609Saldo de Contas Parcela Patrocinador(es)/Institituidor(es) 4.744 3.912Saldo de Contas - Parcela Participantes 726 697

Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização 100.364 93.084Valor Atual dos Benefícios Futuros Programados 120.519 113.667(-) Valor Atual das Contribuições Futuras Patrocinador(es) (3.179) (3.517)(-) Valor Atual Das Contribuições Futuras Participantes (16.976) (17.066)

Benefício Definido Estruturado em Regime de Capitalização 8.628 9.210Valor Atual dos Benefícios Futuros Não Programados 9.093 9.692(-) Valor Atual das Contribuições Futuras Patrocinador(es) (300) (300)(-) Valor Atual das Contribuições Futuras Participantes (165) (182)

Total do Exigível Atuarial 1.062.513 970.139

10. CUSTEIO ADMINISTRATIVO

As despesas administrativas da Entidade são suportadas por contribuição específica das patrocinadoras de0,63% sobre a folha de salário dos participantes (ativos) do Plano Básico, conforme taxa estabelecidaquando da reavaliação atuarial, sendo os custos da administração dos investimentos deduzidos darentabilidade obtida em cada mês, critério esse denominado "cota líquida", e utilização do fundoadministrativo.

As despesas administrativas específicas são alocadas separadamente para o respectivo plano debenefícios. O rateio das despesas entre a Gestão Previdencial e os Investimentos é efetuado na proporçãoda quantidade de funcionários alocados nas atividades previdenciais e de investimentos (em 2010,57,14% para a gestão previdencial e 42,86% para os investimentos e em 2009, 56,84% para o programaprevidencial e 43,16% para o programa de investimentos). O rateio administrativo por plano de benefício éefetuado em função do volume de recursos financeiros de cada plano.

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11. ORÇAMENTO GERAL

A Entidade elaborou os orçamentos gerais para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010, de acordocom o estabelecido na Resolução CGPC/MPAS nº. 28 de 26 de janeiro de 2009 e Resolução CGPC/MPASnº. 29 de 31 de agosto de 2009

12. RENTABILIDADE DOS PLANOS

A rentabilidade líquida agregada, acumulada no exercício de 2010, obtida pela aplicação do patrimônio daEntidade foi de 13,05% (11,86% no exercício de 2009), utilizando o método da TIR (Taxa Interna deRetorno).

13. EVENTOS SUBSEQUENTES

Conselho Nacional de Previdência Complementar através da Resolução nº. 1, de 3 de março de 2011 alteraos Anexos B e C da Resolução CGPC nº. 28, de 26 de janeiro de 2009, que dispõe sobre os procedimentoscontábeis das entidades fechadas de previdência complementar e revoga a Resolução nº. 11, de 30 denovembro de 1995.

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1. Introdução

Na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial dos Planos de Benefícios (Plano Básico, PlanoEspecial nº 1 e nº 2 de Aposentadoria Suplementar) mantidos pela Bandeprev - Bandepe Previdência Social,apresentamos nosso parecer sobre a situação atuarial dos citados Planos referente às Patrocinadoras daEntidade em 31 de dezembro de 2010.

PLANO BÁSICO

2. Posição do Patrimônio de Cobertura do Plano e Fundos

Certificamos que, de acordo com o Plano de Contas em vigor, previsto na Resolução CGPC n.º 28 de26/01/2009 e Instrução MPS/SPC n.º 34 de 24/09/2009, e com os totais dos Saldos de Contas individuaisinformados pela Bandeprev, a composição das Provisões Matemáticas em 31 de dezembro de 2010 é aapresentada no quadro a seguir:

O Equilíbrio Técnico do Plano foi determinado com base nas Provisões Matemáticas certificadas e nosvalores do Patrimônio Social e dos Fundos Previdenciais, Administrativos e de Investimentos fornecidos pelaBandeprev.

V - PARECER ATUARIAL

Conta Descrição Conta Contábil Valor R$

2.3.0.0.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 1.295.466.131,94

2.3.1.0.00.00.00 PATRIMÔNIO PARA COBERTURA DO PLANO 1.241.549.260,68

2.3.1.1.00.00.00 PROVISÕES MATEMÁTICAS 1.051.646.176,78

2.3.1.1.01.00.00 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 937.184.310,00

2.3.1.1.01.01.00 CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 0,00

2.3.1.1.01.01.01 SALDO DE CONTAS DOS ASSISTIDOS 0,00

2.3.1.1.01.02.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO 937.184.310,00

2.3.1.1.01.02.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS PROGRAMADOS - ASSISTIDOS 786.513.287,00

2.3.1.1.01.02.02 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS NÃO-PROGRAMADOS - ASSISTIDOS 150.671.023,00

2.3.1.1.02.00.00 BENEFÍCIOS A CONDEDER 114.461.866,78

2.3.1.1.02.01.00 CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 5.469.793,82

2.3.1.1.02.01.01 SALDO DE CONTAS - PARCELA PATROCINADOR(ES) / INSTITUIDOR(ES) 4.743.537,57

2.3.1.1.02.01.02 SALDO DE CONTAS - PARCELA PARTICIPANTES 726.256,25

2.3.1.1.02.02.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PROGRAMADO 100.363.659,87

2.3.1.1.02.02.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS PROGRAMADOS 120.519.105,00

2.3.1.1.02.02.02 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PATROCINADORES 3.179.413,13

2.3.1.1.02.02.03 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PARTICIPANTES 16.976.032,00

2.3.1.1.02.03.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO NÃO PROGRAMADO 8.628.413,09

2.3.1.1.02.03.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS NÃO PROGRAMADOS 9.093.217,00

2.3.1.1.02.03.02 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PATROCINADORES 299.557,91

2.3.1.1.02.03.03 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PARTICIPANTES 165.246,00

2.3.1.1.02.04.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA 0,00

2.3.1.1.02.05.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE REPARTIÇÃO SIMPLES 0,00

2.3.1.1.03.00.00 (-) PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR 0,00

2.3.1.1.03.01.00 (-) SERVIÇO PASSADO 0,00

2.3.1.1.03.01.01 (-) PATROCINADOR(ES ) 0,00

2.3.1.1.03.01.02 (-) PARTICIPANTES 0,00

2.3.1.1.03.02.00 (-) DÉFICIT EQUACIONADO 0,00

2.3.1.1.03.02.01 (-) PATROCINADOR(ES) 0,00

2.3.1.1.03.02.02 (-) PARTICIPANTES 0,00

2.3.1.1.03.02.03 (-) ASSISTIDOS 0,00

2.3.1.1.03.03.00 (+/-) POR AJUSTES DAS CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS 0,00

2.3.1.1.03.03.01 (+/-) PATROCINADOR(ES) 0,00

2.3.1.1.03.03.02 (+/-) PARTICIPANTES 0,00

2.3.1.1.03.03.03 (+/-) ASSISTIDOS 0,00

2.3.1.2.00.00.00 EQUILÍBRIO TÉCNICO 189.903.083,90

2.3.1.2.01.00.00 RESULTADOS REALIZADOS 189.903.083,90

2.3.1.2.01.01.00 SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO 189.903.083,90

2.3.1.2.01.01.01 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 189.903.083,90

2.3.1.2.01.01.02 RESERVA ESPECIAL PARA REVISÃO DE PLANO 0,00

2.3.1.2.01.02.00 (-) DÉFICIT TÉCNICO ACUMULADO 0,00

2.3.1.2.02.00.00 RESULTADOS A REALIZAR 0,00

2.3.2.0.00.00.00 FUNDOS 53.916.871,26

2.3.2.1.00.00.00 FUNDOS PREVIDENCIAIS 0,00

2.3.2.1.01.00.00 REVERSÃO DE SALDO POR EXIGÊNCIA REGULAMENTAR 0,00

2.3.2.1.02.00.00 REVISÃO DE PLANO 0,00

2.3.2.1.03.00.00 OUTROS - PREVISTO EM NOTA TÉCNICA ATUARIAL 0,00

2.3.2.2.00.00.00 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 46.488.726,05

2.3.2.2.01.00.00 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 46.488.726,05

2.3.2.2.02.00.00 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADMINISTRATIVO PGA 0,00

2.3.2.3.00.00.00 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 7.428.145,21

2.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL 0,00

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Os valores apresentados foram obtidos considerando-se:

(1) O Regulamento do Plano Básico da Bandeprev vigente em 31 de dezembro de 2010, Plano este que seencontra em manutenção, e cujas principais características estão descritas no item "Características doPlano" do Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial (DRAA);

(2) Os dados individuais, posicionados em 30/06/2010, dos participantes e beneficiários do Planofornecidos pela Bandeprev à Mercer que, após a realização de testes apropriados e devidos acertosefetuados em conjunto com a entidade, considerou-os adequados para fins desta avaliação atuarial.Algumas das características da população avaliada encontram-se no item "Informações Gerais" do DRAA.

A análise efetuada pela Mercer na base cadastral utilizada para a avaliação atuarial deste exercícioobjetiva, única e exclusivamente, a identificação e correção de eventuais distorções na base de dados,não se inferindo dessa análise a garantia de que a totalidade das distorções foram detectadas e sanadas,permanecendo, em qualquer hipótese, com a Bandeprev a responsabilidade plena por eventuaisimprecisões existentes na base cadastral.

(3) A avaliação atuarial procedida com base em hipóteses e métodos atuariais geralmente aceitos,respeitando-se a legislação vigente, as características da massa de participantes e o Regulamento doPlano de Benefícios;

(4) Os dados financeiros e patrimoniais fornecidos pela Bandaprev à Mercer, bem como os valores dosFundos Administrativo e de Investimentos.

Observamos ainda o que se segue:

a) No caso de aposentadoria concedida, as provisões referentes à reversão de aposentadoria empensão por morte e ao pecúlio por morte do aposentado válido foram registradas na conta2.3.1.1.01.02.01 (valor atual dos benefícios futuros programados - assistidos) e as provisõesreferentes a reversão de aposentadoria por invalidez em pensão por morte e ao pecúlio por morte doinválido foram registradas na conta 2.3.1.1.01.02.02 (valor atual dos benefícios futuros nãoprogramados - assistidos).

b) A provisão da pensão por morte já concedida foi registrada na conta 2.3.1.1.01.02.02 (valor atualdos benefícios futuros não programados - assistidos).

c) As provisões referentes a futura reversão de aposentadoria normal em pensão por morte e de pecúliopor morte de futuro aposentado válido foram registradas na conta 2.3.1.1.02.02.01 (valor atual dosbenefícios futuros programados).

d) As provisões referentes a futura reversão da aposentadoria por invalidez em pensão por morte e depecúlio por morte do futuro inválido calculada para participante ativo foram registradas na conta2.3.1.1.02.03.01 (valor atual dos benefícios futuros não programados)

e) As provisões referentes a pensão por morte e pecúlio por morte de participante ativo foramregistradas na conta 2.3.1.1.02.03.01 (valor atual dos benefícios futuros não programados).

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3. Hipóteses e Métodos Atuariais Utilizados.

As principais hipóteses atuariais e econômicas utilizadas na apuração do Patrimônio de Cobertura Social foram:

Taxa real anual de juros 5,00%aa (1)Projeção de crescimento real de salário 0,5%aa (1); (2)Projeção de crescimento real do maior salário de benefício do INSS 0,00% (1)Projeção de crescimento real dos benefícios do plano 0,00% (1)Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (salários) 0,98Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (benefícios) 0,98Hipótese sobre rotatividade Mercer Service (3)Tábua de mortalidade geral AT-2000 (4)Tábua de mortalidade de inválidos IAPB-57Tábua de entrada em invalidez Mercer DisabilityOutras hipóteses biométricas utilizadas Mercer Retirement (5)

Hipóteses e Métodos Atuarias Utilizados Plano Básico

Observações:

(1) O indexador utilizado é o INPC do IBGE;

(2) A hipótese adotada de crescimento salarial foi definida pelas Patrocinadoras levando em consideração aexpectativa de reajustes salarias de longo prazo.

(3) Pela Mercer Service, a rotatividade varia de acordo com o tempo de serviço (TS) e a faixa salarial:

0 a 10 Salários Mínimos: 0,45/ (TS+1);10 a 20 Salários Mínimos: 0,30/ (TS+1);Acima de 20 Salários Mínimos: 0,15/ (TS+1).

(4) Foi utilizada a tábua de mortalidade AT-2000, segregada por sexo.

(5) A hipótese adotada reflete a experiência verificada na Entidade que é de 100% de aposentadoria na data daprimeira elegibilidade ao benefício pelo plano.

O método atuarial adotado foi o "Método Agregado" para a avaliação dos benefícios de aposentadoria,pensão por morte e pecúlio. O método adotado para o benefício programado atende a exigência do métodode financiamento mínimo dos encargos atuariais definido no item 6 da Resolução n.º 18 do CGPC.

A Resolução n.º 18 do CGPC, em seu item 5 inciso II, indica o método Repartição de Capitais de Coberturapara avaliação do benefício de auxílio-reclusão pago na forma de renda, sendo necessário, portanto, autilização de tábua contendo as probabilidades de entrada em gozo desse benefício. Como no Brasil nãoexiste tal tábua, estamos avaliando esse benefício pelo método de Repartição Simples. Utilizamos ométodo de Repartição Simples para avaliar o benefício de auxílio-doença pago na forma de renda duranteos dois primeiros anos de sua concessão e após esse período consideramos o participante como se inválidofosse e avaliamos esse benefício por capitalização, conforme estabelecido na Resolução CPC 01/78.

Informamos que não houve alteração nas hipóteses atuariais e econômicas nem nos métodos atuariaisutilizados na presente avaliação, com relação à avaliação atuarial realizada no exercício de 2009.

Em nossa opinião, as hipóteses e métodos utilizados nesta avaliação atuarial com data-base de31/12/2010 são apropriados e atendem à Resolução nº 18 do CGPC, que estabelece os parâmetrostécnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de Entidades Fechadas de PrevidênciaComplementar.

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4. Ganhos e Perdas

A rentabilidade do Plano, de 13,20% em 2010, foi superior à meta atuarial neste mesmo período,correspondente a 11,79%.

Diante do exposto acima, esperava-se um incremento no valor do superávit acumulado em 31/12/2010.Entretanto, em virtude da não concretização das hipóteses atuariais adotadas, houve incremento dopassivo, especialmente no que se refere aos benefícios já concedidos, conforme demonstrado abaixo:

Provisão de Benefícios Concedidos em 31/12/2009 851.496(-) Benefícios encerrados 2.165(+) Reajuste anual 52.513(+) Novas concessões 11.935(-) Efeito do envelhecimento da população 15.337(+) Efeito de hipóteses não aderentes 40.359(-) Outros efeitos (alterações cadastrais, etc) 1.617Provisão em 31/12/2010 937.184

R$ mil

Ressaltamos que tal descolamento entre as hipóteses utilizadas e o efetivamente observado não causaramnenhum impacto no custeio do Plano ou nos valores dos benefícios percebidos pelos participantes.

Em atendimento ao item "g" da Portaria nº 140 de 13/10/1995, esclarecemos que a margem de erro é umaestatística que expressa a quantidade de erro de amostragem aleatória em um resultado. Quanto maior amargem de erro, menos confiança temos que os resultados correspondam aos valores "verdadeiros"; ouseja, os valores para a população inteira. Uma vez que para o cálculo das provisões matemáticas 100% dapopulação que tem direito ao plano é avaliada, com base em dados individuais da massa de participantes, amargem de erro do cálculo é nula. Entretanto, em função da característica do cálculo (de longo prazo), anão concretização de hipóteses ocorre e isso é conceituado como ganhos e perdas atuariais, que noexercício de 2010 corresponderam a 2,5% do valor total das reservas.

5. TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO

A BANDEPREV mantém alguns ativos marcados até o vencimento. Estes ativos são constituídos de créditossecuritizados da união (ESTIs). Os ESTIs são títulos securitizados de obrigação destinados ao cumprimentodo contrato de abertura de crédito e de compra e venda de ações do BANDEPE, celebrado entre a União e oEstado de Pernambuco, emitidos pelo Tesouro Nacional para capitalização da BANDEPREV, dentro doprocesso de saneamento do BANDEPE para privatização. Estes títulos têm vencimento no ano de 2022.

Demonstramos a seguir o fluxo esperado de benefícios deste Plano, bem como o fluxo de caixa dos títulossecuritizados da entidade:

2011 66.579.584 51.353.437,50 15.226.1462012 66.600.098 47.669.136,48 18.930.9612013 66.595.916 44.043.994,62 22.551.9212014 66.667.312 40.625.909,82 26.041.4022015 66.396.685 37.303.137,00 29.093.5482016 66.068.093 34.147.981,80 31.920.1122017 65.568.383 30.572.139,24 34.996.2432018 64.772.787 28.366.817,22 36.405.9702019 64.038.724 25.750.667,70 38.288.0562020 63.224.372 23.285.702,70 39.938.6692021 62.124.040 20.965.348,98 41.158.6922022 60.950.228 105.224.425,92 (44.274.197)

Ano Fluxo de Benef. Fluxo Títulos Securitizados Fluxo líquido

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Em atendimento ao parágrafo 3º do art. 1º da Resolução CGPC 04/2002, atestamos que a capacidade deatendimento das necessidades de liquidez da Entidade, em função dos direitos dos participantes, dasobrigações da entidade e do perfil do exigível atuarial de seu plano de benefícios, não fica prejudicada emfunção da intenção da manutenção de manter o Título ESTI em sua carteira até seu vencimento. A diferençaentre o fluxo de caixa dos títulos securitizados e o fluxo estimado de pagamento de benefícios, ou seja, ofluxo líquido demonstrado acima, é facilmente coberto pelos montantes de títulos Públicos Federais, comalta liquidez, contidos na carteira da Entidade, tais como LTNs e LFTs.

6. Plano de Custeio para o Exercício de 2011

As contribuições para o Plano Básico serão efetuadas com base nos seguintes níveis:

Patrocinadora

– Contribuição normal: 4,07% da folha de salários dos participantes do Plano Básico; e

– Contribuição para cobertura de despesas administrativas: 0,63% da folha de salários dos participantesdo Plano Básico. Durante este exercício, as Patrocinadoras poderão se utilizar dos recursos já existentesno Fundo Administrativo para custear estas despesas.

Participantes ativos dos Grupos G0 e G1

– Contribuição normal: contribuição escalonada com os seguintes percentuais: 1,95% sobre o salário departicipação + 1,30% sobre o excesso do salário de participação sobre a metade do valor do teto dosalário de benefício vigente, estabelecido pela Previdência Oficial + 4,55% sobre o excesso do salário departicipação sobre o valor do teto do salário de benefício vigente, estabelecido pela Previdência Oficial.

Participantes ativos do Grupo G2

– Contribuição normal: contribuição escalonada com os seguintes percentuais: 1,63% sobre o salário departicipação + 1,63% sobre o excesso do salário de participação sobre a metade do valor do teto dosalário de benefício vigente, estabelecido pela Previdência Oficial + 4,39% sobre o excesso do salário departicipação sobre o valor do teto do salário de benefício vigente, estabelecido pela Previdência Oficial.

Participantes assistidos dos Grupos G0 e G1

– Contribuição de 9,75% da folha de benefícios.

Participantes assistidos do Grupo G2

– Contribuição de 9,10% da folha de benefícios.

Há 34 participantes assistidos que não fazem contribuição para o Plano, pois adquiriram tal direito comamparo na disposição contida no parágrafo 1º do art. 51, do Regulamento Básico, vigente à época,aprovado pela Secretaria de Previdência Complementar - SPC, por meio da Portaria n.º 2.078, de 7 de abrilde 1980.

Certificamos que tal isenção não prejudica o custeio do Plano, por ser uma previsão regulamentar e já estarcontemplada no dimensionamento dos compromissos deste Plano, desde o início da sua vigência.

Participantes autopatrocinados

– Além de realizarem as contribuições nos mesmos níveis dos participantes ativos, os participantesautopatrocinados arcarão também com a contribuição normal, nos mesmos moldes da contribuição depatrocinadora.

– Neste exercício não haverá cobrança de despesa administrativa para os participantes autopatrocinados.

Participantes em BPD

– Neste exercício não haverá cobrança de despesas administrativas para os participantes que optaram peloinstituto do BPD.

O plano de custeio apresentado neste Parecer passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2011.

7. CONCLUSÃO

Certificamos que o Plano Básico da Bandeprev está superavitário, porém sem valor de Reserva Especialpara Revisão do Plano.

São Paulo, 15 de março de 2011.

Mercer Human Resource Consulting Ltda.

Luciana Corrêa Dalcanale - MIBA nº 97

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PLANO ESPECIAL Nº 1 DE APOSENTADORIA SUPLEMENTAR

2. Posição do Patrimônio de Cobertura do Plano e Fundos

Certificamos que, de acordo com o Plano de Contas em vigor, previsto na Resolução CGPC nº28 de26/01/2009 e Instrução MPS/SPC nº34 de 24/09/2009, a composição das Provisões Matemáticas em 31de dezembro de 2010 é a apresentada no quadro a seguir:

O Equilíbrio Técnico do Plano foi determinado com base nas Provisões Matemáticas certificadas e nosvalores do Patrimônio Social e dos Fundos Previdenciais, Administrativos e de Investimentos fornecidospela Bandeprev.

2.3.0.0.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 6.085.316,232.3.1.0.00.00.00 PATRIMÔNIO PARA COBERTURA DO PLANO 4.177.465,462.3.1.1.00.00.00 PROVISÕES MATEMÁTICAS 3.105.689,652.3.1.1.01.00.00 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 3.105.689,652.3.1.1.01.01.00 CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 0,002.3.1.1.01.01.01 SALDO DE CONTAS DOS ASSISTIDOS 0,002.3.1.1.01.02.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO 3.105.689,652.3.1.1.01.02.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS PROGRAMADOS - ASSISTIDOS 3.105.689,652.3.1.1.01.02.02 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS NÃO-PROGRAMADOS - ASSISTIDOS 0,002.3.1.1.02.00.00 BENEFÍCIOS A CONDEDER 0,002.3.1.1.02.01.00 CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 0,002.3.1.1.02.01.01 SALDO DE CONTAS - PARCELA PATROCINADOR(ES) / INSTITUIDOR(ES) 0,002.3.1.1.02.01.02 SALDO DE CONTAS - PARCELA PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.02.02.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PROGRAMADO 0,002.3.1.1.02.02.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS PROGRAMADOS 0,002.3.1.1.02.02.02 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PATROCINADORES 0,002.3.1.1.02.02.03 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.02.03.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO NÃO PROGRAMADO 0,002.3.1.1.02.03.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS NÃO PROGRAMADOS 0,002.3.1.1.02.03.02 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PATROCINADORES 0,002.3.1.1.02.03.03 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.02.04.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA 0,002.3.1.1.02.05.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE REPARTIÇÃO SIMPLES 0,002.3.1.1.03.00.00 (-) PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR 0,002.3.1.1.03.01.00 (-) SERVIÇO PASSADO 0,002.3.1.1.03.01.01 (-) PATROCINADOR(ES ) 0,002.3.1.1.03.01.02 (-) PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.03.02.00 (-) DÉFICIT EQUACIONADO 0,002.3.1.1.03.02.01 (-) PATROCINADOR(ES) 0,002.3.1.1.03.02.02 (-) PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.03.02.03 (-) ASSISTIDOS 0,002.3.1.1.03.03.00 (+/-) POR AJUSTES DAS CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS 0,002.3.1.1.03.03.01 (+/-) PATROCINADOR(ES) 0,002.3.1.1.03.03.02 (+/-) PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.03.03.03 (+/-) ASSISTIDOS 0,002.3.1.2.00.00.00 EQUILÍBRIO TÉCNICO 1.071.775,812.3.1.2.01.00.00 RESULTADOS REALIZADOS 1.071.775,812.3.1.2.01.01.00 SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO 1.071.775,812.3.1.2.01.01.01 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 776.422,412.3.1.2.01.01.02 RESERVA ESPECIAL PARA REVISÃO DE PLANO 295.353,402.3.1.2.01.02.00 (-) DÉFICIT TÉCNICO ACUMULADO 0,002.3.1.2.02.00.00 RESULTADOS A REALIZAR 0,002.3.2.0.00.00.00 FUNDOS 1.907.850,772.3.2.1.00.00.00 FUNDOS PREVIDENCIAIS 1.586.047,912.3.2.1.01.00.00 REVERSÃO DE SALDO POR EXIGÊNCIA REGULAMENTAR 0,002.3.2.1.02.00.00 REVISÃO DE PLANO 1.586.047,912.3.2.1.02.01.00 PATROCINADOR(ES) 1.586.047,912.3.2.1.03.00.00 OUTROS - PREVISTO EM NOTA TÉCNICA ATUARIAL 0,002.3.2.2.00.00.00 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 321.802,862.3.2.2.01.00.00 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 321.802,862.3.2.2.02.00.00 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADMINISTRATIVO PGA 0,002.3.2.3.00.00.00 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 0,002.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL 0,00

Conta Descrição Conta Contábil Valor R$

Os valores apresentados foram obtidos considerando-se:

(1) O Regulamento do Plano Especial n.º 1 de Aposentadoria Suplementar da Bandeprev vigente em 31 dedezembro de 2010, Plano este que se encontra em extinção, e cujas principais características estãodescritas no item "Características do Plano" do Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial (DRAA);

(2) Os dados individuais, posicionados em 30/06/2010, dos participantes e beneficiários do Plano fornecidospela Bandeprev à Mercer que, após a realização de testes apropriados e devidos acertos efetuados emconjunto com a entidade, considerou-os adequados para fins desta avaliação atuarial. Algumas dascaracterísticas da população avaliada encontram-se no item "Informações Gerais" do DRAA.

A análise efetuada pela Mercer na base cadastral utilizada para a avaliação atuarial deste exercício objetiva,única e exclusivamente, a identificação e correção de eventuais distorções na base de dados, não seinferindo dessa análise a garantia de que a totalidade das distorções foram detectadas e sanadas,permanecendo, em qualquer hipótese, com a Bandeprev a responsabilidade plena por eventuaisimprecisões existentes na base cadastral.

(3) A avaliação atuarial procedida com base em hipóteses e métodos atuariais geralmente aceitos,respeitando-se a legislação vigente, as características da massa de participantes e o Regulamento do Planode Benefícios;

(4) Os dados financeiros e patrimoniais fornecidos pela Bandeprev à Mercer, bem como o valor do FundoAdministrativo.

O principal fator que levou à constituição do Superávit em 31/12/2010 foi a existência de superávit noexercício anterior, decorrente, especialmente, da mortalidade da população avaliada ter superado àquelaprevista pela tábua atuarial utilizada. A Reserva de Contingência foi constituída conforme o disposto noparágrafo único do Artigo 7º na Resolução CGPC nº 26 de 29/09/2008. O excesso do Superávit sobre aReserva de Contingência foi destinado à constituição da Reserva Especial para Revisão do Plano.

Tendo em vista que a Reserva Especial para Revisão do Plano apresenta valor em 3 exercícios consecutivos,faz-se necessário estudo para sua utilização, respeitando-se os termos da Resolução CGPC n.º 26, de 29de setembro de 2008, o qual deverá ser submetido para análise e aprovação da Superintendência Nacionalde Previdência Complementar - PREVIC, no exercício de 2011.

O valor apurado de R$ 1.586.047,91 está totalmente alocado no Fundo Previdencial para Revisão do Plano- Patrocinador(es), uma vez que este Plano foi integralmente custeado por aporte único efetuado pelaPatrocinadora.

As principais hipóteses atuariais e econômicas utilizadas na apuração do Patrimônio de Cobertura Socialforam:

3. Hipóteses e Métodos Atuariais Utilizados.

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Taxa real anual de juros 5,00%aa (1)Projeção de crescimento real de salário N/A* (2)Projeção de crescimento real do maior salário de benefício do INSS 0,00% (1)Projeção de crescimento real dos benefícios do plano 0,00% (1)Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (salários) N/A*Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (benefícios) 0,98Hipótese sobre rotatividade N/A* (2)Tábua de mortalidade geral AT-2000 (3)Tábua de mortalidade de inválidos N/A* (2)Tábua de entrada em invalidez N/A* (2)Outras hipóteses biométricas utilizadas N/A* (2)

Hipóteses e Métodos Atuarias Utilizados Especial nº 1

(1) O indexador utilizado é o INPC do IBGE;(2) Não existem participantes ativos vinculados a este Plano;(3) Foi utilizada a tábua de mortalidade AT-2000, segregada por sexo.

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Não houve alteração nas hipóteses atuariais e econômicas nem nos métodos atuariais utilizados napresente avaliação, com relação à avaliação atuarial realizada no exercício de 2009.

Em nossa opinião, as hipóteses e métodos utilizados nesta avaliação atuarial com data-base de31/12/2010 são apropriados e atendem à Resolução nº 18 do CGPC, que estabelece os parâmetrostécnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de Entidades Fechadas de PrevidênciaComplementar.

O Patrimônio Líquido existente em 31/12/2010 cobre integralmente as Reservas Matemáticas do PlanoEspecial n.º 1 e, portanto, não haverá aporte de contribuições durante o exercício de 2011.

Certificamos que o Plano Especial n.º 1 de Aposentadoria Suplementar da Bandeprev está superavitárioem 31/12/2010. A utilização de parte deste superávit deverá ser feita conforme estudo que serásubmetido para análise e aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar -PREVIC, respeitando-se os termos da Resolução CGPC Nº26, de 29 de setembro de 2008.

São Paulo, 15 de março de 2011.

Mercer Human Resource Consulting Ltda.

Luciana Corrêa Dalcanale - MIBA nº 973

4. Plano de Custeio para o Exercício de 2011

5. Conclusão

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PLANO ESPECIAL Nº 2 DE APOSENTADORIA SUPLEMENTAR

2. Posição do Patrimônio de Cobertura do Plano e Fundos

Certificamos que, de acordo com o Plano de Contas em vigor, previsto na Resolução CGPC nº28 de26/01/2009 e Instrução MPS/SPC nº34 de 24/09/2009, a composição das Provisões Matemáticas em 31de dezembro de 2010 é a apresentada no quadro a seguir:

O Equilíbrio Técnico do Plano foi determinado com base nas Provisões Matemáticas certificadas e nosvalores do Patrimônio Social e dos Fundos Previdenciais, Administrativos e de Investimentos fornecidospela Bandeprev.

Conta Descrição Conta Contábil Valor R$2.3.0.0.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 11.228.347,402.3.1.0.00.00.00 PATRIMÔNIO PARA COBERTURA DO PLANO 10.365.878,292.3.1.1.00.00.00 PROVISÕES MATEMÁTICAS 7.760.789,562.3.1.1.01.00.00 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 7.760.789,562.3.1.1.01.01.00 CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 0,002.3.1.1.01.01.01 SALDO DE CONTAS DOS ASSISTIDOS 0,002.3.1.1.01.02.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO 7.760.789,562.3.1.1.01.02.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS PROGRAMADOS - ASSISTIDOS 7.760.789,562.3.1.1.01.02.02 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS NÃO-PROGRAMADOS - ASSISTIDOS 0,002.3.1.1.02.00.00 BENEFÍCIOS A CONDEDER 0,002.3.1.1.02.01.00 CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA 0,002.3.1.1.02.01.01 SALDO DE CONTAS - PARCELA PATROCINADOR(ES) / INSTITUIDOR(ES) 0,002.3.1.1.02.01.02 SALDO DE CONTAS - PARCELA PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.02.02.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PROGRAMADO 0,002.3.1.1.02.02.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS PROGRAMADOS 0,002.3.1.1.02.02.02 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PATROCINADORES 0,002.3.1.1.02.02.03 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.02.03.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE CAPITALIZAÇÃO NÃO PROGRAMADO 0,002.3.1.1.02.03.01 VALOR ATUAL DOS BENEFÍCIOS FUTUROS NÃO PROGRAMADOS 0,002.3.1.1.02.03.02 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PATROCINADORES 0,002.3.1.1.02.03.03 (-) VALOR ATUAL DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS DOS PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.02.04.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA 0,002.3.1.1.02.05.00 BENEFÍCIO DEFINIDO ESTRUTURADO EM REGIME DE REPARTIÇÃO SIMPLES 0,002.3.1.1.03.00.00 (-) PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR 0,002.3.1.1.03.01.00 (-) SERVIÇO PASSADO 0,002.3.1.1.03.01.01 (-) PATROCINADOR(ES ) 0,002.3.1.1.03.01.02 (-) PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.03.02.00 (-) DÉFICIT EQUACIONADO 0,002.3.1.1.03.02.01 (-) PATROCINADOR(ES) 0,002.3.1.1.03.02.02 (-) PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.03.02.03 (-) ASSISTIDOS 0,002.3.1.1.03.03.00 (+/-) POR AJUSTES DAS CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS 0,002.3.1.1.03.03.01 (+/-) PATROCINADOR(ES) 0,002.3.1.1.03.03.02 (+/-) PARTICIPANTES 0,002.3.1.1.03.03.03 (+/-) ASSISTIDOS 0,002.3.1.2.00.00.00 EQUILÍBRIO TÉCNICO 2.605.088,732.3.1.2.01.00.00 RESULTADOS REALIZADOS 2.605.088,732.3.1.2.01.01.00 SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO 2.605.088,732.3.1.2.01.01.01 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 1.940.197,392.3.1.2.01.01.02 RESERVA ESPECIAL PARA REVISÃO DE PLANO 664.891,342.3.1.2.01.02.00 (-) DÉFICIT TÉCNICO ACUMULADO 0,002.3.1.2.02.00.00 RESULTADOS A REALIZAR 0,002.3.2.0.00.00.00 FUNDOS 862.469,112.3.2.1.00.00.00 FUNDOS PREVIDENCIAIS 0,002.3.2.1.01.00.00 REVERSÃO DE SALDO POR EXIGÊNCIA REGULAMENTAR 0,002.3.2.1.02.00.00 REVISÃO DE PLANO 0,002.3.2.1.03.00.00 OUTROS - PREVISTO EM NOTA TÉCNICA ATUARIAL 0,002.3.2.2.00.00.00 FUNDOS ADMINISTRATIVOS 862.469,112.3.2.2.01.00.00 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 862.469,112.3.2.2.02.00.00 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADMINISTRATIVO PGA 0,002.3.2.3.00.00.00 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS 0,002.4.0.0.00.00.00 GESTÃO ASSISTENCIAL 0,00

Os valores apresentados foram obtidos considerando-se:

(1) O Regulamento do Plano Especial n.º 2 de Aposentadoria Suplementar da Bandeprev vigente em 31 dedezembro de 2010, Plano este que se encontra em extinção, e cujas principais características estãodescritas no item "Características do Plano" do Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial(DRAA);

(2) Os dados individuais, posicionados em 30/06/2010, dos participantes e beneficiários do Plano fornecidospela Bandeprev à Mercer que, após a realização de testes apropriados e devidos acertos efetuados emconjunto com a entidade, considerou-os adequados para fins desta avaliação atuarial. Algumas dascaracterísticas da população avaliada encontram-se no item "Informações Gerais" do DRAA.

A análise efetuada pela Mercer na base cadastral utilizada para a avaliação atuarial deste exercícioobjetiva, única e exclusivamente, a identificação e correção de eventuais distorções na base de dados, nãose inferindo dessa análise a garantia de que a totalidade das distorções foram detectadas e sanadas,permanecendo, em qualquer hipótese, com a Bandeprev a responsabilidade plena por eventuaisimprecisões existentes na base cadastral.

(3) A avaliação atuarial procedida com base em hipóteses e métodos atuariais geralmente aceitos,respeitando-se a legislação vigente, as características da massa de participantes e o Regulamento doPlano de Benefícios;

(4) Os dados financeiros e patrimoniais fornecidos pela Bandeprev à Mercer, bem como o valor do FundoAdministrativo.

O principal fator que levou ao aumento do Superávit em 31/12/2010, foi o ganho atuarial decorrente damortalidade superior à estimada para o período. A Reserva de Contingência foi constituída conforme odisposto no parágrafo único do Artigo 7º na Resolução CGPC nº 26 de 29/09/2008. O excesso do Superávitsobre a Reserva de Contingência foi destinado à constituição da Reserva Especial para Revisão do Plano.

3. Hipóteses e Métodos Atuariais Utilizados.

As principais hipóteses atuariais e econômicas utilizadas na apuração do Patrimônio de Cobertura Socialforam:

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(1) O indexador utilizado é o INPC do IBGE;(2) Não existem participantes ativos vinculados a este Plano;(3) Foi utilizada a tábua de mortalidade AT-2000, segregada por sexo.

Não houve alteração nas hipóteses atuariais e econômicas nem nos métodos atuariais utilizados napresente avaliação, com relação à avaliação atuarial realizada no exercício de 2009.

Em nossa opinião, as hipóteses e métodos utilizados nesta avaliação atuarial com data-base de31/12/2010 são apropriados e atendem à Resolução nº 18 do CGPC, que estabelece os parâmetrostécnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de Entidades Fechadas de PrevidênciaComplementar.

Taxa real anual de juros 5,00%aa (1)Projeção de crescimento real de salário N/A* (2)Projeção de crescimento real do maior salário de benefício do INSS 0,00% (1)Projeção de crescimento real dos benefícios do plano 0,00% (1)Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (salários) N/A*Fator de determinação do valor real ao longo do tempo (benefícios) 0,98Hipótese sobre rotatividade N/A* (2)Tábua de mortalidade geral AT-2000 (3)Tábua de mortalidade de inválidos N/A* (2)Tábua de entrada em invalidez N/A* (2)Outras hipóteses biométricas utilizadas N/A* (2)

Hipóteses e Métodos Atuarias Utilizados Especial nº 2

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4. Plano de Custeio para o Exercício de 2011

O Patrimônio Líquido existente em 31/12/2010 cobre integralmente as Reservas Matemáticas do PlanoEspecial n.º 2 e, portanto, não haverá aporte de contribuições durante o exercício de 2011.

5. Conclusão

Certificamos que o Plano Especial n.º 2 de Aposentadoria Suplementar da Bandeprev está superavitário em31/12/2010, no entanto, não será dada destinação à Reserva Especial para Revisão de Plano nesteexercício, tendo em vista que esta conta não apresentou valores por 3 exercícios consecutivos.

São Paulo, 15 de março de 2011.

Mercer Human Resource Consulting Ltda.

Luciana Corrêa Dalcanale - MIBA nº 973

Aos trinta e um dias do mês de março de 2011, às 9h, reuniram-se na sede da BANDEPREV, sito à Rua doApolo, 91, Bairro e Cidade do Recife - PE, a Diretoria Executiva da BANDEPREV, nas pessoas de Maria IsoldaPaurá Jardelino da Costa - Diretora Superintendente, Evandro Couceiro Costa Júnior, Maurício de Souza Luna eAntonio José Ferreira Filho - Diretores: Financeiro, de Seguridade e Administrativo, respectivamente.

Após apreciar as Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010,compostas de: Balanço Patrimonial Consolidado, Demonstração do Ativo Líquido por Planos de Benefícios -DAL, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Consolidada - DMAL, Demonstração da Mutação do AtivoLíquido por Planos de Benefícios - DMAL, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada -DPGA, Demonstração das Obrigações Atuariais por Planos de Benefícios - DOAP e respectivas NotasExplicativas, e considerando ainda os Pareceres emitidos pela Deloitte Touche Tohmatsu AuditoresIndependentes e Mercer Human Resource Consulting (DRAA`s dos Planos de Benefícios administrados pelaBANDEPREV e respectivos Planos de Custeios para 2011), concluiu a Diretoria Executiva da BANDEPREV pelaaprovação de todos os documentos citados acima. O Diretor Administrativo solicitou o registro a seguir:"Discordo da forma apresentada pela consultoria atuarial e registrada no respectivo DRAA do Plano Especial n°1,relativamente à distribuição do seu superávit."

MARIA ISOLDA PAURÁ JARDELINO DA COSTA MAURÍCIO DE SOUZA LUNA

ANTONIO JOSÉ FERREIRA FILHO EVANDRO COUCEIRO COSTA JÚNIOR

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VI - PARECER DA DIRETORIA

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VII - PARECER DO CONSELHO FISCAL

Aos quatro dias do mês de abril de 2011, às 15h, reuniram-se na sede da BANDEPREV, sito à Rua do Apolo, 91,Bairro e Cidade do Recife - PE, o Conselho Fiscal nas pessoas dos senhores Eudes Carneiro Lins Filho -Presidente, Albérico José da Gama Branco, Aluízio Paz de Lira e Maria do Rosário de Fátima M. Calado -Membros Efetivos.

Após apreciar as Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010,compostas de: Balanço Patrimonial Consolidado, Demonstração do Ativo Líquido por Planos de Benefícios -DAL, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Consolidada - DMAL, Demonstração da Mutação do AtivoLíquido por Planos de Benefícios - DMAL, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada -DPGA, Demonstração das Obrigações Atuariais dos Planos de Benefícios - DOAP e respectivas NotasExplicativas e considerando os pareceres emitidos pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes,Mercer Human Resource Consulting (DRAA’s dos Planos de Benefícios administrados pela BANDEPREV erespectivos Planos de Custeios para o exercício 2011) e Diretoria Executiva da BANDEPREV, concluiu oConselho Fiscal pela aprovação de todos os documentos citados acima. O conselheiro Albérico José da GamaBranco solicitou o seguinte registro: "Discordo da forma proposta pelo atuário para distribuição do superávit doPlano Especial n° 1 de 100% para o Patrocinador, inclusive registrei posição individual sobre o assunto na Ata004/2011 deste Conselho em 28/03/2011"

EUDES CARNEIRO LINS FILHO ALBÉRICO JOSÉ DA GAMA BRANCOPresidente Membro Efetivo

ALUÍZIO PAZ DE LIRA MARIA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA M. CALADO.Membro Efetivo Membro Efetivo

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Aos seis dias do mês de abril de 2011, às 9h, reuniram-se na sede da BANDEPREV, sito à Rua do Apolo, 91,Bairro e Cidade do Recife - PE, o Conselho Deliberativo nas pessoas de Fernando Calheiros de Siqueira -Presidente, João Carlos Campos de Melo, José Edson Coelho Barbosa, José Honório de Morais, Maurílio deSouza Luna e José Mauro Gonçalves Lima - Membros Efetivos.

Após apreciar as Demonstrações Contábeis, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010,compostas de: Balanço Patrimonial Consolidado, Demonstração do Ativo Líquido por Planos de Benefícios -DAL, Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Consolidada - DMAL, Demonstração da Mutação do AtivoLíquido por Planos de Benefícios - DMAL, Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Consolidada - DPGA,Demonstração das Obrigações Atuariais dos Planos de Benefícios - DOAP e respectivas Notas Explicativas econsiderando os pareceres emitidos pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, Mercer HumanResource Consulting (DRAA`s dos Planos de Benefícios administrados pela BANDEPREV e respectivos Planos deCusteios 2011), Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da BANDEPREV, concluiu o Conselho Deliberativo pela suaaprovação. Os Conselheiros eleitos João Carlos Campos Melo, José Honório de Morais e Maurílio de Souza Luna,solicitaram o registro a seguir: "Discordamos da forma proposta pela consultoria atuarial, constante no DRAA doPlano Especial n° 1, para distribuição do superávit do referido Plano Especial, contemplando apenas aPatrocinadora, pois entendemos que o critério de distribuição deveria também contemplar os participantes.Tomamos conhecimento de que havia sido apresentada proposta pela Patrocinadora, onde constava que osuperávit seria dividido entre esta e os Participantes".

Fernando Calheiros de Siqueira José Edson Coelho BarbosaPresidente Membro Efetivo

Maurílio de Souza Luna José Honório de MoraisMembro Efetivo Membro Efetivo

João Carlos Campos de Melo José Mauro Gonçalves de LimaMembro Efetivo Membro Efetivo

VIII - PARECER DO CONSELHO DELIBERATIVO