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1 RELATÓRIO ANUAL 2016

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1 RELATÓRIO ANUAL 2016

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2 RELATÓRIO ANUAL 2016

Para conhecer melhor este benefício, ligue

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Acesse o site www.cnbprev.org.br

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3 RELATÓRIO ANUAL 2016

ÍNDICE

4 MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

6 ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV

RESULTADO DO PLANO EM 2016

9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

23 DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COM

INVESTIMENTOS DO PLANO

25 INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTATUTO DA

ENTIDADE E DO REGULAMENTO DO PLANO

27 INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE

INVESTIMENTOS

32 RELATÓRIO RESUMO DAS INFORMAÇÕES DO

DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

34 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

38 PARECER DO CONSELHO FISCAL

40 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

42 GLOSSÁRIO

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4 RELATÓRIO ANUAL 2016

MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

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5 RELATÓRIO ANUAL 2016

MENSAGEM DA DIRETORIA EXECUTIVA

A Diretoria Executiva do CNBPREV – Fundo de Previdência dos Cartórios, em cumprimento

aos dispositivos legais, apresenta o relatório anual de suas atividades durante o ano de 2016,

na versão COMPLETA.

A Entidade encerrou o exercício de 2016 com patrimônio de R$ 23.077.449,46 e com 763

participantes ativos. A média de contribuição dos participantes teve crescimento de 9,86%,

consolidando uma gestão moderna com foco nos resultados e no participante.

Com base nas informações do Plano, apresentamos abaixo as estatísticas referentes aos

Participantes Ativos nos exercícios 2014, 2015 e 2016.

Ativos

INFORMAÇÕES GERAIS ITEM 2014 2015 2016 Nº de Participantes* 834 811 763

Idade média (anos) 46,01 47,42 48,28

Tempo médio de filiação ao Plano (anos) 4,03 5,44 5,79

Contribuição média R$ 422,87 R$ 478,43 R$ 525,62

Saldo individual médio R$ 16.118,29 R$ 20.697,02 R$ 27.965,45

(*) Valores não contemplam participantes cancelados, os quais estão aguardando resgate.

Assistidos e Pensionistas

O Plano de Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPREV possui atualmente

01(um) participante assistido e 02(dois) Pensionistas.

Desde o início do funcionamento da Entidade, em janeiro de 2009, muito já se fez para

fortalecer as relações com os Participantes, de modo a aperfeiçoar os serviços prestados.

O Relatório Anual tem por objetivo prestar informações aos Participantes referentes às

atividades desenvolvidas pela Entidade e ao seu Plano de Benefícios. Com o envio do

documento, o CNBPREV mantém o compromisso de apresentar os resultados de sua gestão

com transparência.

Boa leitura!

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6 RELATÓRIO ANUAL 2016

ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV

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7 RELATÓRIO ANUAL 2016

ADMINISTRAÇÃO DO CNBPREV (EM 31/12/2016)

DIRETORIA EXECUTIVA

Diretor Presidente: Luiz Carlos Weizenmann

Diretor Financeiro: Eduardo Calais

Diretora de Benefícios: Daisy Ehrhart

CONSELHO DELIBERATIVO Presidente: Paulo Roberto Gaiger Ferreira

Conselheira Suplente: Emanuelle Fontes O. Perrota

Vice-Presidenta: Walquiria Mara Graciano M. Rabelo

Conselheiro Titular: Joao Figueiredo Ferreira

Conselheiro Titular: José Flávio Bueno Fischer

Conselheira Suplente: Carlos Casses Presser

Conselheiro Titular: Rogério Portugal Barcellar

Conselheiro Suplente: Willian Sanches Campagnone

Conselheira Titular: Carlos Alberto Firmo Oliveira

Conselheiro Suplente: Fábio Lourenço de Lima

CONSELHO FISCAL Presidente: Danilo Alceu Kunzler

Vice-Presidente: Otavio Guilherme Margarida

Conselheiro Titular: Ivanildo de Figueiredo A. de Oliveira Filho

Conselheiro Suplente: Mateus Brandão Machado

Conselheira Suplente: André Ribeiro da Rosa

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8 RELATÓRIO ANUAL 2016

PANORAMA ECONÔMICO DE 2016 RESULTADO DO PLANO EM 2016

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9 RELATÓRIO ANUAL 2016

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

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10 RELATÓRIO ANUAL 2016

RESULTADOS DO PLANO EM 2016

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL MIL

ATIVO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

DISPONÍVEL 4 268 196 37%

REALIZÁVEL 23.056 19.174 20%

Gestão Administrativa 5 35 161 -78%

Investimentos 6 23.021 19.013 21%

Fundos de Investimento 23.021 19.013 21%

TOTAL DO ATIVO 23.324 19.370 20%

PASSIVO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

EXIGÍVEL OPERACIONAL 247 882 -72%

Gestão Previdencial 7 46 801 -94%

Gestão Administrativa 8 63 26 142%

Investimentos 4 138 55 151%

PATRIMÔNIO SOCIAL 9 23.077 18.488 25%

Patrimônio de Cobertura do Plano 22.441 18.064 24%

Provisões Matemáticas 22.441 18.064 24%

Benefícios Concedidos 466 451 3%

Benefícios a Conceder 21.975 17.613 25%

Fundos 636 424 50%

Fundos Administrativos 636 424 50%

TOTAL DO PASSIVO 23.324 19.370 20%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

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11 RELATÓRIO ANUAL 2016

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

A) Patrimônio Social – Início do Exercício 18.488 14.504 27%

1. Adições 8.813 7.548 17%

Contribuições Previdenciais 10.1 5.562 5.666 -2%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos – Gestão Previdencial 12.1 2.657 1.269 109%

Receitas Administrativas 542 585 -7%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos – Gestão Administrativa 12.2 52 28 86%

2. Destinações (4.224) (3.564) 19%

Benefícios 10.2 (3.842) (3.155) 22%

Despesas Administrativas (382) (409) -7%

3. Acréscimo no Patrimônio Social (1+2) 4.589 3.984 15%

Provisões Matemáticas 10.3 4.377 3.780 16%

Fundos Administrativos 11.1 212 204 4%

B) Patrimônio Social no final do Exercício (A+3) 23.077 18.488 25%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15Variação (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 18.064 14.284 26%

1. Adições 8.227 6.950 18%

Contribuições 5.570 5.681 -2%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 12.1 2.657 1.269 109%

2. Destinações (3.850) (3.170) 21%

Benefícios 10.2 (3.842) (3.155) 22%

Custeio Administrativo (8) (15) -47%

3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2) 4.377 3.780 16%

Provisões Matemáticas 10.3 4.377 3.780 16%

B) Ativo Líquido – Final do Exercício (A+3) 22.441 18.064 24%

C) Fundos não previdenciais 212 204 4%

Fundos Administrativos 11.1 212 204 4%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

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12 RELATÓRIO ANUAL 2016

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS Nota MIL

DESCRIÇÃO dez/16 dez/15 Variação (%)

1. Ativos 23.261 19.289 21%

Disponível 4 - 196 -100%

Recebível 636 424 50%

Investimento 6 c 22.625 18.669 21%

Fundos de Investimento 22.625 18.669 21%

2. Obrigações 7 184 801 -77%

Operacional 184 801 -77%

3. Fundos Não Previdenciais 9 636 424 50%

Fundos Administrativos 636 424 50%

5. Ativo Líquido (1-2-3) 9 22.441 18.064 24%

Provisões Matemáticas 22.441 18.064 24%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 424 220 93%

1. Custeio da Gestão Administrativa 594 613 -3%

1.1. Receitas 594 613 -3%

Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 8 15 -47%

Custeio Administrativo dos Investimentos 213 258 -17%

Receitas Diretas 321 312 3%

Resultado Positivo Líquido dos Investimentos 12.2 52 28 86%

2. Despesas Administrativas (382) (409) -7%

2.1. Administração Previdencial (166) (151) 10%

Treinamentos/congressos e seminários (1) (5) -80%

Viagens e estadias (31) (16) 94%

Serviços de terceiros (79) (82) -4%

Despesas gerais (38) (31) 23%

Tributos (17) (16) 6%

Outras Despesas - (1) -100%

2.2. Administração dos Investimentos (216) (258) -16%

Serviços de terceiros (204) (245) -17%

Tributos (12) (13) -8%

6. Sobra da Gestão Administrativa ( 1-2 ) 212 204 4%

7. Constituição do Fundo Administrativo (6) 11.1 212 204 4%

B) Fundo Administrativo do Exercício Atual ( A+7 ) 9 636 424 50%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

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13 RELATÓRIO ANUAL 2016

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

(EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 EM MILHARES DE REAIS)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

O CNBPREV Fundo de Previdência dos Cartórios é uma Entidade Fechada de Previdência

Complementar, inscrita sob o CNPJ nº 08.966.102/0001-78, constituída sob a forma de

sociedade de previdência privada nos termos da lei complementar nº 109, de 29 de maio de

2001 e normas subsequentes sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativa e

personalidade jurídica de direito privado instituída pelo Colégio Notarial do Brasil – Conselho

Federal (CNB).

O Plano de Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPrev, inscrito sob o CNPB nº

2007.0014-38, em 31/12/2016, possui 763 participantes ativos (811 em 2015), com média de

idade de 48,28 anos, 01assistido (01 em 2015), com 82 anos de idade e 02 pensionistas com

média de idade de 69,19 anos (02 em 2015).

A entidade é regida por estatuto, pelos regulamentos dos planos de benefícios de contribuição

definida (CD) por ela operados e pela legislação em vigor.

A Secretaria de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, por meio da

Diretoria de Análise Técnica, aprovou a constituição e autorizou o funcionamento da entidade

CNBPREV - Fundo de Previdência, bem como o estatuto e o regulamento do Plano de

Benefícios CNBPrev nos termos da portaria nº 1.095 de 15 de maio de 2007, publicada no

Diário Oficial da União nº 93 de 16 de maio de 2007.

O CNBPREV tem por objetivo executar e administrar planos de benefícios de natureza

previdenciária em favor dos participantes, bem como estabelecer acordos, contratos e

convênios com entidades públicas e privadas, objetivando o melhor cumprimento de suas

finalidades.

São instituidores do Plano Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano CNBPrev, o

Colégio Notarial do Brasil, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil – ANOREG-

BR, a Associação dos Notários e Registradores do Estado do RJ – ANOREG-RJ, o Instituto de

DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS MIL

DESCRIÇÃO Nota dez/16 dez/15 Variação (%)

Provisões Técnicas (1+4) 22.625 18.865 20%

1. Provisões Matemáticas 9 22.441 18.064 24%

1.1. Benefícios Concedidos 466 451 3%

Contribuição Definida 466 451 3%

1.2. Benefício a Conceder 21.975 17.613 25%

Contribuição Definida 21.975 17.613 25%

Saldo de Contas - Parcela Participantes 21.975 17.613 25%

4. Exigível Operacional 7 184 801 -77%

4.1. Gestão Previdencial 184 801 -77%

As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis

Exercício findo em

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14 RELATÓRIO ANUAL 2016

Registro Imobiliário do Brasil – IRIB, e o Sindicato dos Notários e Registradores De Minas

Gerais – SINOREG/MG.

Para a consecução de seus objetivos, a entidade dispõe de recursos oriundos das

contribuições de seus participantes e da remuneração dos seus ativos, que obedecem ao

disposto na Resolução CMN nº 3.792/2009 e alterações posteriores, estabelecidas pelo

Conselho Monetário Nacional.

Em 2015, foi publicado no D.O.U de 30/11/2015 nos termos da Portaria nº 626 de 27/11/2015,

a alteração do Regulamento do Plano de Previdência do Colégio Notarial do Brasil – Plano

CNBPREV.

Essas demonstrações consolidadas e por plano são apresentadas em Real, que é a moeda

funcional da entidade. Todas as informações financeiras foram arredondadas para o milhar

mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

2. APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

O CNBPREV apresenta as demonstrações contábeis em atendimento às disposições dos

órgãos normativos e reguladores das atividades das entidades fechadas de previdência

complementar, especificamente pela Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009,

alterada pela Instrução MTPS/PREVIC Nº 25, de 17 de dezembro de 2015, e de acordo com as

práticas contábeis aplicáveis no Brasil e em observância à Resolução do Conselho Federal de

Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a ITG 2001.

De acordo com a Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações, as

entidades fechadas de previdência complementar apresentam os seguintes demonstrativos

contábeis:

I. Balanço Patrimonial;

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada os saldos das contas de ativo,

passivo e patrimônio social dos planos de benefícios previdenciários, mantidos pelos seus

montantes originais, ao final de cada exercício.

II. Demonstração da Mutação do Patrimônio Social – DMPS;

Este Demonstrativo substitui a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE e tem

como finalidade evidenciar de forma consolidada as modificações sofridas pelo Patrimônio

Social do conjunto de planos de benefícios, ao final de cada exercício.

III. Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - DMAL;

Tem por finalidade demonstrar de forma individualizada as mutações sofridas pelo Ativo

Líquido dos planos de benefícios, ao final de cada exercício.

IV. Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios – DAL;

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada os componentes patrimoniais de

cada plano de benefícios, ao final de cada exercício.

V. Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA;

Tem como finalidade evidenciar de forma consolidada e individualizada (facultativa) a

atividade administrativa da Entidade, demonstrando as alterações do fundo administrativo,

ao final de cada exercício.

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15 RELATÓRIO ANUAL 2016

VI. Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios – DPT.

Tem como finalidade evidenciar de forma individualizada a totalidade dos compromissos de

cada plano de benefícios, ao final de cada exercício

2.1. As principais práticas adotadas pela Entidade emanam das Resoluções CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações posteriores, e encontram-se resumidas a seguir:

2.1.1. A sistemática estabelecida pelo órgão normativo apresenta como principal característica

a autonomia patrimonial dos planos de benefícios de forma a identificar, separadamente, os

planos de benefícios previdenciais e o plano de gestão administrativa.

2.1.2. As práticas contábeis aplicadas em 2016 estão de modo uniforme em relação a 2015

2.1.3. APURAÇÃO DO RESULTADO:

As receitas e despesas são registradas com base no princípio da competência significando que

na determinação do resultado são computadas as receitas, as adições e as variações positivas

auferidas no mês, independentemente de sua realização, bem como as despesas, as

deduções e as variações negativas, pagas ou incorridas no mês correspondente.

As contribuições de participantes vinculados ao plano instituído são escrituradas com base no

regime de caixa, por ocasião do recebimento, de acordo com o item 8.1 do anexo C da

Resolução CNPC nº 08 de 31 de outubro de 2011.

2.1.4. REALIZÁVEL:

O realizável da gestão previdencial e administrativa são apresentados pelos valores de

realização e incluem, quando aplicável, as variações monetárias e os rendimentos

proporcionais auferidos.

2.1.5. INVESTIMENTOS:

Os limites operacionais de aplicações dos recursos da entidade foram estabelecidos pela

Resolução do Conselho Monetário Nacional 3.792 de 24 de setembro de 2009 e alterações

posteriores. Nos termos da Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, e alterações

posteriores, os títulos e valores mobiliários podem ser classificados em Títulos para negociação

e Títulos mantidos até o vencimento.

A entidade possui apenas títulos para negociação contabilizados pelo custo de aquisição,

acrescidos dos rendimentos auferidos, e ajustados pelo valor de mercado com seus ganhos e

perdas reconhecidos.

2.1.6. EXIGÍVEL OPERACIONAL:

São demonstrados os valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos

correspondentes encargos e variações monetárias incorridas. São registradas as obrigações

decorrentes de pagamentos de benefícios aos participantes, prestação de serviços por

terceiros, obrigações tributárias, provisões de folha de pagamento e respectivos encargos,

dentre outros.

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16 RELATÓRIO ANUAL 2016

2.1.7. OPERAÇÕES ADMINISTRATIVAS:

Os registros das operações administrativas são efetuados por meio do Plano de Gestão

Administrativa (PGA), que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios

previdenciais. O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas administrativas originárias dos

custeios previdenciais, custeios de investimentos e receitas diretas, deduzidas das despesas

comuns e específicas da administração previdencial e dos investimentos, sendo as sobras ou

insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo.

2.1.8. PROVISÕES MATEMÁTICAS:

O plano de benefícios adota regime financeiro e métodos de financiamento em consonância

com a legislação vigente e adequados ao perfil da massa de participantes ativos e assistidos,

guardando relação direta com as obrigações e compromissos assumidos pelo plano.

2.1.9. ESTIMATIVAS CONTÁBEIS:

A elaboração de demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no

Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência

Complementar – CNPC requer que a Administração use de julgamento na determinação e

registro de estimativas contábeis. Na entidade não houve movimentações com estas

características no período correspondente a esta demonstração.

3. ATIVIDADE DE REGISTRO E DE CONTROLE

3.1. Gestão Previdencial: compreende a atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, bem como do resultado do plano de benefícios de natureza previdenciária.

3.2. Gestão Administrativa: compreende a atividade de registro e de controle inerentes à administração dos planos de benefícios.

3.3. Investimentos: compreende a atividade de registro e de controle das aplicações dos recursos da entidade.

4. ATIVO – DISPONÍVEL

A denominação “disponível” é utilizada para designar dinheiro em caixa e em bancos, bem

como cheques em tesouraria e numerários em trânsito.

A posição consolidada do Ativo – Disponível em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, referente

às contas correntes é a seguinte:

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17 RELATÓRIO ANUAL 2016

5. ATIVO REALIZÁVEL - GESTÃO ADMINISTRATIVA

O valor de R$ 35 (Em 2015, R$ 161), refere-se aos recebíveis da Gestão Administrativa, representado principalmente pelo custeio administrativo do Plano para o PGA, com registro correspondente no passivo da Gestão Previdencial; ao pró-labore concernente as contribuições de risco junto a seguradora que administra a cobertura de morte e invalidez; e a tributos a compensar.

6. ATIVO REALIZÁVEL - INVESTIMENTOS

Em atendimento às determinações da Resolução CMN Nº 3.792, de 24 de setembro de 2009 e suas alterações posteriores, que dispõem sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios das Entidades fechadas de previdência complementar, foram adotadas as seguintes providências:

a) Política de Investimento A gestão dos ativos do plano de benefícios no ano de 2016 seguiu as diretrizes das respectivas Políticas de Investimentos aprovadas pelo Conselho Deliberativo em sua reunião ordinária, realizada em 28 de dezembro de 2015, cujos objetivos foram transmitidos à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC em 27/01/2016.

b) Controle de Riscos No âmbito da política de investimento, são observados diversos tipos de riscos, principalmente os riscos de mercado, de crédito, de liquidez e operacional/legal. O risco de mercado refere-se a possíveis perdas oriundas de oscilações nos preços e cotações dos títulos. O risco de crédito corresponde a perdas oriundas do fato de o emissor de um título não honrar o compromisso assumido. Enquanto o risco de liquidez se refere a possibilidade de não haver recursos suficientes para o pagamento de alguma obrigação ou não conseguir transformar ativos em caixa. Por fim, o risco operacional/legal está relacionado à falha de execução das atividades e ao descumprimento das regras aplicáveis.

Monitoramentos dos riscos:

Risco de mercado: para cada segmento descrito na Política de Investimentos é utilizado uma métrica de risco limitando a atuação do gestor, de forma a minimizar o risco.

(Em milhares de Reais)

Descrição 31.12.16 31.12.15

Plano de Benefícios (138) 196

Plano de Gestão Administrativa 268 (55)

Total do Disponível 130 141

Exercício findo em

(Em milhares de Reais)

Descrição 31.12.16 31.12.15

Banco 130 141

Bradesco- ag.:3341 c.c.: 11934-2 130 89

Brasil - ag.:0314 c.c.: 20290-8 - 52

Total do Disponível 130 141

Exercício findo em

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18 RELATÓRIO ANUAL 2016

Risco de crédito: na Política de Investimentos é descrito o percentual que pode ser alocado para cada tipo de título, sendo dividido entre alto ou baixo risco, inclusive utilizando uma política mais conservadora do que as agências de rating internacionais. Risco de liquidez: Como forma de minimizar esse risco é definido na Política de Investimentos um percentual de ativos que devem ser mantidos para liquidez imediata. Risco operacional/legal: O administrador fiduciário é o encarregado pelo monitoramento da aderência das ativos em relação às legislações aplicáveis.

c) Gestão de Investimentos

A Entidade, em 31/12/2016, possuía quotas do Fundo de Investimentos Icatu Vanguarda FIC de FIM Previdência Associativa, com a carteira (proporcional à sua participação) abaixo discriminada:

A posição consolidada do Ativo Realizável – Investimentos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 é a seguinte:

7. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL – GESTÃO PREVIDENCIAL

Correspondem às obrigações a pagar assumidas pelo plano de benefícios com terceiros

relativos a Gestão Previdencial, incluindo o contrato de repasse das contribuições de risco a

uma seguradora que administra a cobertura de morte e invalidez oferecido pela entidade aos

(Em milhares de Reais)

Icatu Vanguarda FIC FIM PREV Associativa 31.12.16 31.12.15

Renda Fixa

ICATU VANGUARDA CRÉDITO PRIVADO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO 6.914 5.839

ICATU VANGUARDA CREDITO PRIVADO IPCA FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO - 628

ICATU VANGUARDA GOLD FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO 6.000 9.261

ICATU VANGUARDA RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO PLUS LONGO PRAZO 1.350 1.136

ICATU VANGUARDA MACRO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 2.055 -

ICATU VANGUARDA FIC DE FUNDOS DE INVESTIMENTO INFLAÇÃO CURTA RENDA FIXA 2.232 -

ICATU VANGUARDA FIC DE FUNDOS DE INVESTIMENTO INFLAÇÃO LONGA RENDA FIXA 1.143 -

OPERAÇÕES COMPROMISSADAS - LTNO 592 357

Contas A Pagar / Receber (7) (3)

Saldo em Tesouraria 5 3

Renda Variável

ICATU VANGUARDA DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 985 762

ICATU VANGUARDA TOP AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO DE AÇÕES 949 782

ICATU VANGUARDA AÇÕES IBX FUNDO DE INVESTIMENTO 803 248

TOTAL 23.021 19.013

Exercício findo em

(Em milhares de Reais)

Investimentos 31.12.16 31.12.15

Plano de Benefícios 22.625 18.669

Fundos de Investimentos 22.625 18.669

Plano de Gestão Administrativa 396 344

Fundos de Investimentos 396 344

Total 23.021 19.013

Exercício findo em

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19 RELATÓRIO ANUAL 2016

participantes do plano, o repasse do custeio administrativo, retenção de imposto de renda

retido na fonte - IRRF sobre resgates e benefícios, dentre outros.

A posição consolidada do Passivo Exigível Operacional – Gestão Previdencial em 31 de

dezembro de 2016 e de 2015 é a seguinte:

(1) O Repasse de risco para a Seguradora decorre da contratação terceirizada do risco para

administração da cobertura de morte e invalidez pago mensalmente pelos participantes

pertencentes ao plano de benefício CNBPrev que optaram por essa contratação.

(2) O valor de R$ 9 refere-se ao repasse de custeio administrativo do Plano para o PGA.

8. PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL – GESTÃO ADMINISTRATIVA

Correspondem às obrigações a pagar assumidas pela entidade relativas à Gestão

Administrativa, assim como fornecedores, terceiros, ainda não liquidadas, dentre outros.

A posição consolidada do Passivo Exigível Operacional – Gestão Administrativa em 31 de

dezembro de 2016 e de 2015 é a seguinte:

(1) A A entidade contribui às alíquotas de 0,65% para PIS e 4% para a COFINS, sobre as

receitas administrativas. (2) Valor recebido não identificado.

(Em milhares de Reais)

Descrição 31.12.16 31.12.15

Retenções a Recolher 18 -

IRRF 18 -

Outras Exigibilidades 28 801

Repasse de Risco para a Seguradora (1) 19 639

Proposta a devolver - 1

Repasses e outros custeios (2) 9 161

Total 46 801

Exercício findo em

(Em milhares de Reais)

Descrição 31.12.16 31.12.15

Fornecedores 7 21

Icatu Administração Previdenciária 7 21

Retenções a Recolher 1 3

IRRF sobre serviços pessoa jurídica - 1

PIS/COFINS/CSLL sobre serviços de terceiros 1 2

Tributos a Recolher 2 2

PIS/COFINS sobre receitas administrativas (1) 2 2

Outras exigibilidades 53 -

Valores a devolver (2) 53 -

Total 63 26

Exercício findo em

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20 RELATÓRIO ANUAL 2016

9. PASSIVO – PATRIMÔNIO SOCIAL

A posição consolidada do Passivo – Patrimônio Social em 31 de dezembro de 2016 e de 2015,

que representa os recursos acumulados para fazer frente às obrigações do Plano, apresenta a

seguinte composição:

9.1. PREMISSAS E HIPÓTESES ATUARIAIS

Desde o exercício de 2014 este plano está dispensado do envio das Demonstrações Atuariais

– DA, bem como de toda documentação decorrente do processo de Avaliação Atuarial, salvo

por exigência da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

Essas hipóteses não são utilizadas para apuração das obrigações do plano de benefícios junto

a seus Participantes, mas sim para o cálculo das rendas mensais, por equivalência atuarial,

quando de sua concessão e em seu recálculo anual com base no saldo de conta

remanescente, enquanto este existir. Sendo assim, optou-se pela manutenção das premissas

até que seja necessário novo estudo.

10. CONTAS DE RESULTADOS – GESTÃO PREVIDENCIAL

10.1. As receitas previdenciais totalizaram no ano R$ 5.562 (em 2015, R$ 5.666).

10.2. As despesas de benefícios dos assistidos totalizaram no ano R$ 3.842 (em 2015, R$ 3.155).

10.3. As constituições líquidas das Provisões Matemáticas foram cobertas com resultados dos

investimentos líquidos e contribuições realizadas para o plano, deduzidos dos pagamentos de

benefícios, totalizaram no ano:

(Em milhares de Reais)

Descrição 31.12.16 31.12.15

Plano de Benefícios

Patrimônio de Cobertura do Plano 22.441 18.064

Provisões Matemáticas 22.441 18.064

Benefícios Concedidos 466 451

Benefícios a Conceder 21.975 17.613

Plano de Gestão Administrativa

Fundos 636 424

Administrativos 636 424

Total Patrimônio Social Consolidado 23.077 18.488

Exercício findo em

Descrição 31.12.2016 31.12.2015

Tábua de Mortalidade Geral AT2000 F AT2000 M

Tábua de Mortalidade de Inválidos AT2000 F AT2000 M

Hipóteses sobre taxa de juros % 0,00% 0,00%

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21 RELATÓRIO ANUAL 2016

11. CONTAS DE RESULTADOS – GESTÃO ADMINISTRATIVA

11.1. As movimentações ocorridas na Gestão Administrativa resultaram, em 2016, na constituição de Fundo Administrativo de R$ 212 (2015, R$ 204).

11.1.1. Em cumprimento a Instrução MTPS/PREVIC Nº 25, de 17/12/2015, foi realizada a

alteração no preenchimento dos Fundos não previdenciais passando a representar a variação

do fundo administrativo e não mais seus respectivos saldos.

Abaixo demonstramos o efeito da mudança de critério:

12. CONTAS DE RESULTADOS – INVESTIMENTOS

12.1. PLANO DE BENEFÍCIOS

O resultado líquido das aplicações dos investimentos, no ano, foi positivo de R$ 2.657 (em

2015, positivo de R$ 1.269) e foi transferido para a Gestão Previdencial por meio dos Fluxos

dos Investimentos.

12.2. PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

O resultado líquido das aplicações dos investimentos, no ano, foi positivo de R$ 52 (em 2015,

positivo em R$ 28) e foi transferido para a Gestão Administrativa por meio dos Fluxos dos

Investimentos.

(Em milhares de Reais)

Contas de Resultado - Gestão Administrativa 31.12.16Reclassificado

31.12.15

Publicado

31.12.15

C - Fundos não previdenciais

Fundos Administrativos 212 204 424

Total 212 204 424

Exercício findo em

(Em milhares de Reais)

Descrição 31.12.16 31.12.15

Benefícios Concedidos 15 147

Benefícios a Conceder 4.362 3.633

Total Constituições das Provisões Matemáticas 4.377 3.780

Exercício findo em

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22 RELATÓRIO ANUAL 2016

13. RENTABILIDADE DO PLANO DE BENEFÍCIOS

A média da rentabilidade líquida no exercício findo em 31 de dezembro de 2016, obtida pela

aplicação do patrimônio da entidade, foi de 1,12% (2015, 0,67%).

MARCOS CELIO SANTOS NOGUEIRA

Contador

CRC-RJ nº 089.351/O-8

LUIZ CARLOS WEIZENMANN

Diretor Presidente

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23 RELATÓRIO ANUAL 2016

DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COM

INVESTIMENTOS DO PLANO

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24 RELATÓRIO ANUAL 2016

DESPESAS ADMINISTRATIVAS E COM INVESTIMENTOS DO PLANO

Em 31 de dezembro de 2016, as despesas administrativas diretas e indiretas do Plano de

Previdência do Colégio Notarial do Brasil somaram, respectivamente, R$ 382 e R$ 23

conforme detalhamento abaixo:

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

(R$ Mil) 405 100,00%

Despesas Diretas 382 94,32%

Treinamentos/Congressos 1 0,26%

Viagens e Estadias 31 8,12%

Administradora de Planos 264 69,11%

Auditoria Externa 12 3,14%

Consultoria Jurídica 7 1,83%

PIS/COFINS 28 7,33%

TAFIC-Taxa de Fiscalização 2 0,52%

Tarifas Bancárias 29 7,59%

Associações de Classe 4 1,05%

Multa e Juros 4 1,05%

Despesas Indiretas (Gestão Terceirizada) 23 5,68%

Taxa de Administração 17 73,91%

Auditoria Externa - 0,00%

CVM 4 17,39%

Custódia - 0,00%

CETIP / SELIC / CBLC / ANBID 1 4,35%

Corretagens, Emolumentos e Registro BM&F - 0,00%

Outras 1 4,35%

2016

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25 RELATÓRIO ANUAL 2016

INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTATUTO SOCIAL

DA ENTIDADE E DO REGULAMENTO DO PLANO

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26 RELATÓRIO ANUAL 2016

INFORMAÇÕES REFERENTES AO ESTATUTO SOCIAL DA ENTIDADE E DO REGULAMENTO DO PLANO

ESTATUTO SOCIAL DA ENTIDADE

Não houve alteração do Estatuto Social da Entidade em 2016.

REGULAMENTO DO PLANO

Não houve alteração do Regulamento do Plano em 2016.

O Estatuto vigente e Regulamento vigente do Plano estão disponíveis para consulta no site

www.cnbprev.org.br, na opção Institucional → Documentos

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27 RELATÓRIO ANUAL 2016

INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA

DE INVESTIMENTOS

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28 RELATÓRIO ANUAL 2016

INFORMAÇÕES REFERENTES À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

PLANO DE PREVIDÊNCIA DO COLÉGIO NOTARIAL DO BRASIL

1. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Exercício

2016

Data da aprovação pelo Conselho Deliberativo

28/12/2015

Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado

Luiz Carlos Weizenmann

Mecanismo de informação da política aos Participantes

Relatório Anual

2. CONTROLE DE RISCOS

A política de investimentos do plano de benefícios possui controles de risco de mercado, legal,

liquidez, operacional, contraparte, entre outros.

2.1. RISCO DE CRÉDITO NA DIVERSIFICAÇÃO POR EMISSOR E EMISSÃO

Os investimentos em títulos privados e investimentos em cotas de fundos de investimento em

direitos creditórios (FIDCs) e investimentos em cotas de fundos de investimento em cotas de

fundos de investimento em direitos creditórios da carteira (FIC FIDCs) de baixo risco de crédito

devem verificar necessariamente os seguintes limites de diversificação:

TABELA DE LIMITES POR EMISSOR EM FUNÇÃO DO RATING – VÁLIDA PARA

EMISSÕES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E NÃO-FINANCEIRAS

Para os títulos emitidos por empresas privadas não financeiras, FIDCs e FIC FIDCs deverão adicionalmente ser observados os seguintes limites de participação do CNBPrev em relação à emissão total do ativo:

TABELA DE LIMITES EM RELAÇÃO AO VALOR TOTAL DA EMISSÃO – VÁLIDA PARA

RISCO DE CRÉDITO FINANCEIRO E NÃO FINANCEIRO.

Limite do PL

do Plano Moody’s S&P Fitch

Até 10% Aaa.br brAAA AAA

Até 6% Aa1.br, Aa2.br, Aa3.br brAA+,brAA, brAA- AA+, AA, AA-

Até 3% A1.br, A2.br, A3.br brA+, brA, brA- A+, A, A-

Limite do PL

do Plano Moody’s S&P Fitch

Até 15% Aaa.br brAAA AAA

Até 10% Aa1.br, Aa2.br, Aa3.br brAA+, brAA, brAA- AA+, AA, AA-

Até 5% A1.br, A2.br, A3.br brA+, brA, brA- A+, A, A-

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29 RELATÓRIO ANUAL 2016

Os investimentos em títulos privados, FIDCs e FIC FIDCs da carteira de alto risco de crédito

devem verificar necessariamente os seguintes limites de investimento por emissor:

TABELA DE LIMITES POR EMISSOR EM FUNÇÃO DO RATING – VÁLIDA PARA RISCO

DE CRÉDITO FINANCEIRO E NÃO FINANCEIRO.

Emissor Limite do PL

do Plano Moody’s S&P Fitch

Demais Emissores Até 4% Baa.br, Ba.br, B.br,

Caa.br, Ca.br, C.br

brBBB, brBB,

brB, brCCC,

brCC, brC, brD

BBB, BB, B,

C, D

Para os títulos emitidos por empresas privadas não financeiras, FIDCs e FIC FIDCs deverão adicionalmente ser observados os seguintes limites de participação do CNBPrev em relação à emissão total do ativo:

TABELA DE LIMITES EM RELAÇÃO AO VALOR TOTAL DA EMISSÃO – VÁLIDA PARA

RISCO DE CRÉDITO FINANCEIRO E NÃO-FINANCEIRO

Limite dos recursos

garantidores do Plano Moodys S&P Fitch

Até 2% Baa.br, Ba.br, B.br,

Caa.br, Ca.br, C.br

brBBB, brBB, brB, brCCC,

brCC, brC, brD BBB, BB, B, C, D

Na hipótese de uma emissão não receber classificação de nenhuma das agências aqui

consideradas, a mesma será considerada automaticamente como de alto risco de crédito e

deverá seguir os limites acima.

Cabe ao gestor controlar e observar estes limites no momento do investimento.

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30 RELATÓRIO ANUAL 2016

3. ALOCAÇÃO DOS RECURSOS

Segmento Sub-

Segmento Indexador do

segmento Limite inferior

Limite Superior

Alvo Meta de

Rentabilidade

Renda Fixa

Título Público Pré-fixado

CDI 0% 60% 0% IRFM

Título Público Pós-fixado

CDI 0% 60% 40% CDI

Título Público Inflação

IPCA 0% 90% 35% IMAB

Crédito Privado CDI 0% 50% 10% 103% do CDI

Crédito Privado Inflação

IMAB5 0% 15% 5% IMAB5

Renda Variável

Fundo de Dividendos

IBX 0% 20% 4% IBX+2%

Fundo Valor IBX 0% 20% 1% IBX+2%

Fundo Ação Livre

IBX 0% 20% 4% IBX+2%

Fundo Ação Passivo

IBX 0% 20% 1% IBX

Investimentos Estruturados

Fundo de Investimento Multimercado

CVM

IHFA 0% 10% 0% 110% do CDI

4. CENÁRIO MACROECONÔMICO

A principal característica desta Política é o seu horizonte de longo prazo, compatível com o horizonte de investimento de um Plano de complementação de aposentadoria. Por isso, baseia-se principalmente numa estimativa de retornos reais de longo prazo para os benchmarks de cada segmento de aplicação. Com a aproximação do fim de 2015, se faz oportuno refletir sobre as perspectivas e tendências econômicas para 2016.

Abaixo, apresentamos as estimativas de retorno nominal das principais variáveis econômicas.

Indicadores 2016

PIB - % -1,30%

US$ final - R$ 4,30%

IGPM - % 7,10%

IPCA - % 7,00%

SELIC Fim de Período - % 14,25%

SELIC Média - % 14,25%

Bolsa (130% SELIC) - % 18,53%

Fonte: Icatu Fundos de Pensão e CNBPREV (Data base 10/2015)

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31 RELATÓRIO ANUAL 2016

O Gestor e a CNBPREV, na execução e acompanhamento da Política de Investimentos, podem se utilizar dos cenários de curto prazo para, respectivamente, fazer suas micro-alocações (escolha de ativos específicos, como ações, títulos de renda fixa, etc.) e para a alocação tática em cada segmento (renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, investimentos no exterior, empréstimos e imóveis) dentro dos limites aprovados.

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32 RELATÓRIO ANUAL 2016

RELATÓRIO RESUMO DAS INFORMAÇÕES DO

DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

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33 RELATÓRIO ANUAL 2016

RELATÓRIO RESUMO DAS INFORMAÇÕES DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS

DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS

O CNBPrev acredita que a contratação de instituições especializadas em gestão de recursos de terceiros é a melhor alternativa para a maximização da relação Retorno x Risco tolerado da carteira e a mitigação de riscos inerentes ao processo de gestão de recursos. A gestão é discricionária, cabendo aos gestores o processo de escolha de ativos a serem incluídos nas carteiras, desde que de acordo com os limites, vedações, definições, regras, restrições e procedimentos descritos pelas legislações vigentes e na Política de Investimentos deste Plano de Benefícios ao qual a carteira é destinada. Na implementação da política, utiliza-se um Fundo de Investimento em Quotas (FIQ), que

aplica em diversos Fundos de Investimento (FIs).

Em 31/12/2016 os recursos do Plano de Benefícios estavam aplicados no Fundo Icatu

Vanguarda FIC FIM Previdência Associativa, cuja macroalocação está descrita conforme o

quadro abaixo (valores em milhares de reais):

RENTABILIDADE ACUMULADA DEZ/15 A DEZ/16

Os recursos da entidade estão alocados no Fundo Icatu Vanguarda FIC FIM Previdência Associativa, que teve uma

rentabilidade líquida de 15,12% no ano de 2016.

ALOCAÇÃO

Renda Fixa 20.284 88,11% 17.221 90,57%

Renda Variável 2.737 11,89% 1.792 9,43%

Total 23.021 100,00% 14.324 100,00%

2016 2015

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34 RELATÓRIO ANUAL 2016

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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35 RELATÓRIO ANUAL 2016

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Aos Administradores e Participantes CNBPrev – Fundo de Previdência dos Cartórios Novo Hamburgo/RS

OPINIÃO

Examinamos as demonstrações contábeis da CNBPrev – Fundo de Previdência dos

Cartórios (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de

2016 e as respectivas demonstrações da mutação do patrimônio social, da mutação do ativo

líquido, do ativo líquido por plano de benefícios, do plano de gestão administrativa e das

provisões técnicas do plano para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes

notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente,

em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CNBPrev – Fundo de

Previdência dos Cartórios, em 31 de dezembro de 2016 e o desempenho de suas operações

para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil

aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar

(CNPC).

BASE PARA OPINIÃO

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na

seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações

contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos

relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais

emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais

responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de

auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OUTRAS INFORMAÇÕES QUE ACOMPANHAM AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E O RELATÓRIO DO AUDITOR

A administração da Entidade é responsável por essas outras informações que compreendem o

Relatório Anual.

Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório Anual e não

expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler

o Relatório Anual e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante,

inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na

auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no

trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório Anual, somos

requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.

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36 RELATÓRIO ANUAL 2016

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA PELAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações

contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a entidades

reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e pelos controles

internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações

contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da

capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos

relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração

das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou

cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento

das operações.

Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela

supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

RESPONSABILIDADES DO AUDITOR PELA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas

em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou

erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível

de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas

brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes

existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas

relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma

perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas

demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da

auditoria. Além disso:

Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações

contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e

executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos

evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco

de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o

proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles

internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para

planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com

o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da

Entidade.

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37 RELATÓRIO ANUAL 2016

Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das

estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de

continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe

incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida

significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se

concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso

relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou

incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas

conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de

nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não

mais se manter em continuidade operacional.

Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações

contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as

correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de

apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do

alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria,

inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos

durante nossos trabalhos.

Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as

exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e

comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar,

consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas

salvaguardas.

Rio de Janeiro, 20 de março de 2017.

GF AUDITORES INDEPENDENTES

CRC 2SP 025248/O-6

Vlademir Ortiz Pereira

Contador CRC 1SP210264/O-1

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38 RELATÓRIO ANUAL 2016

PARECER DO CONSELHO FISCAL

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39 RELATÓRIO ANUAL 2016

PARECER DO CONSELHO FISCAL

EXERCÍCIO DO ANO DE 2016

O Conselho Fiscal do CNBPrev – Fundo de Previdência, no exercício de suas atribuições

legais e estatutárias, conforme disposto no art. 38 do Estatuto, em reunião ordinária, realizada

em 30 de março de 2017, analisou os relatórios da Auditoria Independente e as

Demonstrações Contábeis, referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016, e

constatou-se que foram praticados com os Princípios Gerais de Governança, aos preceitos da

legislação e ao Estatuto da Entidade, estando adequadamente refletidos em seus aspectos

relevantes e nas demonstrações contábeis, que foram elaboradas em consonância com as

práticas contábeis adotadas no Brasil.

Após análise dos documentos acima referidos, o Conselho Fiscal, concluiu que os documentos

refletem a situação patrimonial e financeira da entidade. Este Conselho, portanto, recomenda

que as contas da Diretoria Executiva – Exercício dos anos de 2016, sejam aprovadas sem

restrições pelo Conselho Deliberativo do CNBPrev – Fundo de Previdência.

Brasília, 30 de março de 2017.

Danilo Alceu Kunzler

Presidente do Conselho Fiscal

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40 RELATÓRIO ANUAL 2016

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

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41 RELATÓRIO ANUAL 2016

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO

EXERCÍCIO DO ANO DE 2016

Quanto às Demonstrações Contábeis e de Resultado da CNBPrev referente ao exercício de

2016:

Em reunião de 30 de março de 2017, o Conselho Deliberativo do Fundo de Previdência dos

Cartórios - CNBPREV, no uso das competências de que trata Art. 28 do Estatuto da Entidade,

examinou as Demonstrações Contábeis e de Resultado do CNBPrev, relativamente ao

exercício findo em 31 de dezembro de 2016.

Com fundamento nas análises procedidas, nos esclarecimentos prestados pela Diretoria

Executiva, no Parecer dos Auditores Independentes, no Parecer do Conselho Fiscal e nas

Demonstrações Contábeis, o Conselho Deliberativo conclui que as atividades administrativas

obedeceram aos dispositivos estatutários do CNBPrev e aos princípios legais, e que as

demonstrações contábeis refletem adequadamente a situação patrimonial e financeira da

Entidade, contemplando os negócios e as atividades desenvolvidas no exercício examinado,

razão pela qual aprova as Demonstrações Contábeis referentes aos exercício de 2016.

Brasília, 30 de março de 2017.

Paulo Roberto Gaiger Ferreira

Presidente do Conselho Deliberativo

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42 RELATÓRIO ANUAL 2016

GLOSSÁRIO

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43 RELATÓRIO ANUAL 2016

GLOSSARIO

Balanço Patrimonial: o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que tem por objetivo

apresentar, de forma sintética, a posição financeira e patrimonial da Entidade. Os valores do

Balanço Patrimonial estão posicionados em 31 de dezembro e são divididos em dois grandes

grupos (ativo e passivo), onde o ativo representa os bens, direitos e aplicações de recursos, e

o passivo, as obrigações para com os participantes e terceiros.

Conselho Deliberativo: Órgão máximo da estrutura organizacional da Entidade. É

responsável pela definição da política geral de administração da EFPC e seus Planos de

Benefícios. Cabe ao Conselho Deliberativo ser o principal agente nas definições das políticas

de administração e das estratégias gerais da entidade, bem como a sua revisão periódica.

Conselho Fiscal: Órgão de controle interno da Entidade. Supervisiona a execução das

políticas do Conselho Deliberativo e o desempenho das boas práticas de governança da

Diretoria Executiva. Cabe ao Conselho Fiscal elaborar relatórios semestrais que destaquem a

opinião sobre a suficiência e a qualidade dos controles internos referentes à gestão dos ativos

e passivos, e à execução orçamentária. O Conselho Fiscal deve comunicar eventuais

irregularidades, sugerir, indicar ou requerer providências de melhoria na gestão, e emitir

parecer conclusivo sobre as demonstrações contábeis anuais da entidade.

Demonstrações Contábeis: Conjunto de relatórios emitidos pelas EFPCs, como o Balanço

Patrimonial, Balancete, Mutação do Ativo Líquido, dentre outras, bem como as respectivas

notas explicativas às demonstrações. Objetivam proporcionar entendimento quanto à posição

patrimonial e financeira, o desempenho e os fluxos de caixa da entidade e dos planos

administrados, servindo de base informacional aos usuários em geral.

Demonstração da Mutação do Patrimônio Social (DMPS): a DMPS é o demonstrativo

contábil que tem por objetivo evidenciar de forma consolidada as modificações que ocorreram

no Patrimônio Social ao final de cada exercício.

Demonstração da Mutação do Ativo Líquido (DMAL): a DMAL é o demonstrativo contábil

que tem a finalidade de apresentar, ao final de cada exercício por plano de benefícios, a

movimentação do ativo líquido por meio das adições (entrada) e deduções (saídas) de

recursos.

Demonstração do Ativo Líquido (DAL): a DAL é o demonstrativo contábil responsável por

evidenciar a composição do Ativo, Obrigações e Fundos não Previdenciais do plano de

benefícios ao final de cada exercício.

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa (DPGA): a DPGA é o demonstrativo que

apresenta de forma consolidada, com clareza e objetividade, a atividade administrativa da

Entidade, destacando as movimentações que influenciaram as receitas, despesas e

rendimentos e impactaram diretamente no resultado do fundo administrativo ao final de cada

exercício.

Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios (DPT): a DPT é o

demonstrativo que representa a totalidade dos compromissos dos planos de benefícios

previdenciais administrados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

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44 RELATÓRIO ANUAL 2016

Demonstrativo de Investimentos: o Demonstrativo de Investimentos apresenta a alocação

dos recursos da Entidade por segmento (renda fixa e variável) e estabelece um comparativo

com as diretrizes estabelecidas na política de investimentos e na legislação vigente. O

Demonstrativo de Investimentos traz também um resumo sobre o retorno dos investimentos

dos planos e a diferença quando comparado à meta atuarial ou meta de investimentos, os

custos de gestão dos investimentos e as modalidades de aplicação.

Diretoria Executiva: Órgão responsável pela administração da Entidade e dos Planos de

Benefícios, observando a política geral traçada pelo Conselho Deliberativo e as boas práticas

de governança.

Estatuto Social: Documento que define as estruturas administrativas, cargos e respectivas

atribuições, além da forma de funcionamento da Entidade.

Fundo de Investimento: São condomínios constituídos com o objetivo de promover a

aplicação coletiva dos recursos dos participantes. É uma comunhão de recursos destinados a

aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão de empresas

emergentes.

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis: as Notas Explicativas acompanham as

demonstrações contábeis e são responsáveis por detalhar as principais práticas contábeis

utilizadas, os critérios adotados na apropriação dos recursos e na avaliação dos elementos

patrimoniais. Além das informações já descritas, as Notas Explicativas normalmente trazem

também um breve histórico dos planos de benefícios administrados pela Entidade.

Parecer do Auditor Independente: o Parecer do Auditor Independente é o documento que

apresenta a análise do auditor em relação às demonstrações contábeis da Entidade e,

principalmente, se os resultados apresentados refletem a realidade da Entidade e se estão de

acordo com as normas legislativas e as principais práticas contábeis adotadas no Brasil.

Parecer Atuarial: o Parecer Atuarial é o documento que apresenta o resultado de um estudo

técnico realizado anualmente nos planos de previdência por um atuário e reflete a opinião

deste profissional sobre a saúde financeira dos planos. Este documento traz os custos

estimados para manutenção do equilíbrio dos planos e os principais dados estatísticos e

hipóteses utilizadas no estudo. O Parecer é confeccionado somente para os Planos

classificados como modalidade Benefício Definido ou Contribuição Variável, que possuem

componentes atuariais que impactam no resultado do Plano.

Parecer do Conselho Fiscal: o Parecer do Conselho Fiscal é o documento que reflete a

opinião deste conselho acerca dos resultados apresentados nas demonstrações contábeis da

Entidade, fazendo constar neste parecer todas as informações complementares que julgarem

necessárias e pertinentes ao completo entendimento dos resultados.

Política de Investimentos: a Política de Investimentos é responsável por definir as principais

regras e condições para aplicação dos recursos da Entidade e dos Planos de Benefícios e tem

a finalidade de garantir uma gestão prudente e eficiente dos ativos dos planos. A política é

elaborada anualmente e deve considerar em sua elaboração os riscos envolvidos e os

objetivos da Entidade para definição dos investimentos de médio e longo prazos.

Manifestação do Conselho Deliberativo: a Manifestação do Conselho Deliberativo é o

documento que formaliza a ciência e concordância deste Conselho em relação ao conteúdo

das demonstrações contábeis apresentadas pelo contador da Entidade e do Relatório Anual de

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45 RELATÓRIO ANUAL 2016

Atividades referentes ao exercício após os esclarecimentos prestados pela Diretoria Executiva,

pelos Auditores Independentes e pelo Conselho Fiscal.

Relatório Anual: Documento de comunicação interna elaborado pela Entidade para os

participantes e assistidos com informações sobre o desempenho da Entidade e do Plano de

Benefícios no ano.

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46 RELATÓRIO ANUAL 2016

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47 RELATÓRIO ANUAL 2016