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2020 Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura Municipal de Guarapuava 18/03/2020 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

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2020

Secretaria Municipal de Saúde

Prefeitura Municipal de Guarapuava

18/03/2020

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)

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PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPUAVA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE GUARAPUAVA

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

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PREFEITO MUNICIPAL

Cesar Augusto Carollo Silvestri Filho

VICE-PREFEITO MUNICIPAL

Itacir Vezzaro

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

Celso Fernando Góes

PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Altair Angelo dos Santos

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

MISSÃO

Formular, desenvolver e garantir políticas de saúde com qualidade à

população de Guarapuava.

VISÃO

Ser um município com excelência em saúde até o ano de 2020.

VALORES

Comprometimento, ética, respeito, humanização, comunicação, educação,

resolutividade, compromisso, confiança, competência, igualdade,

reconhecimento, solidariedade, transparência.

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Sumário

Conteúdo

1. Identificação Municipal ........................................................................................... 6

2. Introdução .............................................................................................................. 8

3. Dados Demográficos e de Morbimortalidade ...................................................... 10

4. Dados da produção de Ações e Serviços da Saúde ............................................... 21

5. Rede Física de Saúde, Pública e Privada, Prestadoras de Serviço ao SUS ............ 25

6. Avaliação da Programação Anual de Saúde - 2019 ............................................... 29

7. Indicadores de Pactuação Interfederativa ............................................................ 39

8. Execução Orçamentária e Financeira ................................................................... 43

9. Auditorias .............................................................................................................. 47

10. Estruturação da Rede de Serviços ........................................................................ 50

11. Gestão em Saúde .................................................................................................. 53

12. Considerações Finais ............................................................................................. 61

13. Recomendações para o Próximo Exercício ........................................................... 62

Anexos ................................................................................................................... ....66

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1. Identificação Municipal

1.1 Secretaria de Saúde

Razão Social da Secretaria: CNPJ:

PREFEITURA GUARAPUAVA 76.178.037/0001-76

Endereço da Secretaria (Rua e no.): CEP:

AV. DAS DALIAS, 200 85012-110

Telefone: Fax:

(42)36213700 (42)36213702

E-mail: Site (se houver):

[email protected] http://www.guarapuava.pr.gov.br/

1.2 Secretário(a) de Saúde em Exercício

Nome: Data da Posse:

CELSO FERNANDO GÓES 11/04/2018

O Secretário de Saúde referente ao ano do relatório é o mesmo? Sim ( X ) Não ( )

A Secretaria de Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG? Sim ( ) Não ( X )

Nome (se for outro/outra): Data da Posse:

1.3 Informações do Fundo Municipal de Saúde

Instrumento legal de criação do Fundo de Saúde

Lei nº: 1.889 Data da Lei: 20/05/2010

CNPJ: 09.121.814/0001-59

O Gestor do FNS é o Secretário de Saúde? Sim

Gestor FMS CELSO FERNANDO GÓES

Cargo do Gestor do FMS Secretário de Saúde

1.4 Informações do Conselho de Saúde

Instrumento Legal de criação do Conselho de Saúde

Lei nº: 2493 Data da Lei: 15/12/2015

Nome do Presidente: Segmento:

ALTAIR ANGELO DOS SANTOS TRABALHADORES DE SAÚDE

Telefone: (42)99926-2523 E-mail: [email protected]

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1.5 Conferência de Saúde

Data da última Conferência Municipal de Saúde:

03/2019

1.6 Plano de Saúde

O Município possui Plano Municipal de Saúde?

Sim ( x ) Não ( )

Vigência do Plano Municipal de Saúde: 2018 a 2021

O Plano Municipal de Saúde está aprovado? Sim ( x ) Não ( )

Resolução de aprovação do PMS pelo CMS - Número: 03 Data: 02/10/2017

1.7 Programação Anual de Saúde

A Secretaria de Saúde possui Programação Anual de Saúde 2019?

Sim ( X ) Não ( )

A Programação Anual de Saúde 2019 está aprovada? Sim ( X ) Não ( )

Resolução de Aprovação da PAS/2019 pelo CMS - Número: 003 Data: 04/07/2018

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2. Introdução

O Relatório Anual de Gestão (RAG) apresenta as informações sobre o

desenvolvimento do serviço de saúde resultante de suas ações, incluindo aquelas

prestadas diretamente à população e as de promoção e prevenção de agravos à saúde

da população.

Estão presentes os dados quantitativos de produção de serviços assistenciais à

população em atenção básica, realizados nos serviços e unidades municipais de saúde,

serviços de média e alta complexidade. Esses dados são apresentados a cada

quadrimestre ao Conselho Municipal de Saúde e em Audiência Pública, na Câmara

Municipal de Vereadores. A base de dados são os sistemas de informação do

Ministério da Saúde que tabulam dados de informação hospitalar, ambulatorial e

atenção básica.

Os programas prioritários na rede municipal estão organizados para atender

grupos de alto risco e áreas estabelecidas pela pactuação de indicadores de saúde,

conforme regulamentação por Portarias do Ministério da Saúde e estão apresentados

neste relatório de gestão. As ações e programas em Vigilância em Saúde incluindo as

Vigilâncias Sanitária, Epidemiológica, Saúde do Trabalhador e controle de Endemias,

são representadas enquanto serviços realizados, e também, através da avaliação de

indicadores pactuados através do Pacto de Indicadores de Saúde.

Apresentamos neste relatório a avaliação da PAS de 2019, introduzida como

integrante dos instrumentos de planejamento e controle, inclui as ações e

compromissos de gestão da saúde, os indicadores de saúde pactuados em 2019

através do SISPACTO, bem como as áreas de investimentos que foram executados em

2019.

Este relatório apresenta ainda, informações sobre recursos financeiros

recebidos e gastos conforme previsão orçamentária e embasadas conforme planilhas

utilizadas no Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos – SIOPS e no Relatório

Resumido da Execução Orçamentária – RREO.

Apresentamos os dados de Demografia e Morbimortalidade; a Rede física de

saúde e Recursos humanos; bem como as auditorias realizadas ou em fase de

execução no período e suas recomendações e determinações.

O RAG faz parte de um novo sistema de informação em meio eletrônico no site

do Ministério da Saúde – DigiSUS - que é um sistema de informação para estados e

municípios, desenvolvido a partir das normativas do planejamento. Sendo assim, o

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DigiSUS Gestor – Módulo Planejamento (DGMP) substitui os antigos Sistema de Apoio

à Elaboração do Relatório de Gestão (SARGSUS) e Sistema de Pactuação (SISPACTO).

Mesmo com os avanços registrados, sabemos que ainda há um longo caminho

até atingirmos o estágio ideal focados na excelência da prestação dos serviços à

população, incorporando novas idéias que demandam a adoção de novas posturas e

que estejam abertas às mudanças necessárias e aos novos e inevitáveis desafios que se

apresentam para os próximos anos.

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3. Dados Demográficos e de Morbimortalidade

3.1 Caracterização do território (IBGE, IPARDES)

Brasão Oficial

Localização

Limites do Município

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3.2 Informações demográficas

Pirâmide populacional – IBGE, 2010.

Análise e Considerações sobre Dados Demográficos

Quanto à população censitária, referente ao IBGE 2010, verifica-se que a

população do município de Guarapuava com 167.328 habitantes, é constituída por

51,11% (85.531 habitantes) da população feminina e 48,89% (81.797 habitantes) da

população masculina. Observa-se, a predominância da população feminina em

comparação com a população masculina, exceto entre as faixas etárias estendem-se

entre a de 00-04 anos até a de 20-24 anos, onde a predominância de gênero observada é

a da população masculina.

Para melhor atender as necessidades da população, foi estabelecida a

classificação etária de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), onde

podemos observar um aumento na expectativa de vida da população, como em todo o

nosso país, e a saúde foi um dos fatores que contribuíram para esse índice.

População estimada (2019) 181.504 pessoas

População no último Censo (2010)

167.328 pessoas

Densidade demográfica (2010) 53,68 hab/Km2

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Já quanto aos dados etários, nota-se maior concentração populacional entre a

população mais jovem (10-24 anos) decrescendo gradativamente entre os extremos

etários. A comparação entre a base e o topo da pirâmide etária, demonstra maior

concentração populacional na base em relação ao topo da imagem, ou seja, a população

que está surgindo ainda é maior que a que está envelhecendo, contudo a figura de uma

pirâmide aos poucos está desaparecendo, já que no meio da pirâmide é

significativamente maior que sua base.

3.3 Dados de Morbimortalidade Hospitalar

3.3.1 Morbidade Hospitalar do SUS – por mês de atendimento (Quadro 1)

Capítulo CID 10 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

38 27 36 34 24 25 14 29 27 28 25 17 344

II. Neoplasias (tumores)

98 88 96 78 105 77 61 80 64 82 51 25 991

III. Doenças sangue órgãos hemat. e transt. Imunitár.

20 12 20 08 06 14 07 07 07 09 09 06 138

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

14 14 13 15 14 24 08 10 14 18 11 03 165

V. Transtornos mentais e comportamentais

20 11 24 21 14 16 17 13 23 15 06 05 193

VI. Doenças do sistema nervoso

19 22 19 12 16 18 16 21 14 22 12 13 229

VII. Doenças do olho e anexos

07 04 05 07 09 08 10 03 06 06 08 02 77

VIII. Doenças do ouvido e da apófise mastóide

01 02 02 02 03 05 03 02 07 02 01 01 33

IX. Doenças do aparelho circulatório

135 120 128 106 110 119 109 130 126 111 100 53 1430

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13

X. Doenças do aparelho respiratório

132 87 135 151 184 195 164 151 137 147 126 84 1739

XI. Doenças do aparelho digestivo

114 123 133 139 118 128 137 145 109 117 106 89 1504

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo

06 13 13 11 08 08 16 03 10 13 15 05 125

XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

17 26 15 28 21 13 21 13 20 25 13 10 231

XIV. Doenças do aparelho geniturinário

45 41 48 47 44 37 48 38 46 57 45 21 554

XV. Gravidez, parto e puerpério

217 218 258 223 211 213 201 225 222 182 184 152 2682

XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal

26 33 27 31 20 20 25 35 28 20 23 20 336

XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas

09 09 07 07 07 08 03 07 07 05 02 03 75

XVIII. Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

20 30 19 24 38 20 29 23 24 18 17 10 303

XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas

111 104 113 102 105 98 84 97 95 118 95 88 1287

XXI. Contatos com serviços de saúde

43 51 42 38 41 27 38 27 43 52 42 30 479

Total 1092 1035 1153 1084 1098 1073 1011 1059 1029 1047 891 637 12915

Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS)

3.3.2 Mortalidade segundo Causa (Capítulo CID10) – mês de atendimento (Quadro 2)

Capítulo CID-10 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

5 3 2 2 1 2 0 0 7 3 1 2 28

II. Neoplasias (tumores) 23 15 17 15 18 19 26 18 25 26 23 19 244

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár

1 0 1 1 0 1 0 2 0 0 1 1 8

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

11 7 7 5 7 11 10 6 4 0 7 4 79

V. Transtornos mentais e comportamentais

3 0 1 2 3 1 2 1 1 0 1 2 17

VI. Doenças do sistema nervoso

6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61

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14

IX. Doenças do aparelho circulatório

24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342

X. Doenças do aparelho respiratório

15 11 12 9 21 21 21 19 14 12 15 17 187

XI. Doenças do aparelho digestivo

4 3 14 3 9 6 7 8 3 3 10 10 80

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo

0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2

XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 5

XIV. Doenças do aparelho geniturinário

2 2 0 3 1 5 7 5 2 5 1 3 36

XV. Gravidez, parto e puerpério

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1

XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal

2 2 5 4 2 1 6 4 1 0 5 4 36

XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas

1 0 2 5 0 1 0 1 2 2 0 2 16

XVIII. Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

3 0 0 4 2 1 4 1 2 0 3 1 21

XX. Causas externas de morbidade e mortalidade

6 8 10 11 14 7 11 3 10 11 10 6 107

Total 106 73 95 97 110 121 138 117 109 91 115 98 1270

Fonte: http://www.tabnet.sesa.pr.gov.br/

3.3.3 Morbidade Hospitalar do SUS – por faixa etária (Quadro 3)

Capítulo CID-10

< 1 ano

1-4 5-9 10-14 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70-79 > 80 Total

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

57 48 24 07 05 11 21 20 30 50 37 34 344

II. Neoplasias (tumores)

04 29 12 09 04 24 64 132 236 267 154 56 991

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár

04 20 01 02 06 05 11 21 16 16 15 21 138

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

03 01 02 04 02 34 28 32 26 16 07 10 165

V. Transtornos mentais e comportamentais

- - - 01 14 60 42 40 24 11 01 - 193

VI. Doenças do sistema nervoso

15 24 04 05 09 22 26 39 32 32 14 07 229

Page 15: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

15

VII. Doenças do olho e anexos

- 03 05 07 07 07 06 10 12 13 07 - 77

VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide

02 05 02 - 04 05 03 05 06 01 - - 33

IX. Doenças do aparelho circulatório

05 01 02 06 02 32 79 163 291 399 307 143 1430

X. Doenças do aparelho respiratório

212 250 177 98 53 77 51 80 114 205 246 176 1739

XI. Doenças do aparelho digestivo

20 27 39 38 51 154 202 272 296 237 120 48 1504

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo

07 08 04 06 09 16 23 14 14 18 04 02 125

XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

03 03 05 11 11 38 37 36 44 31 10 02 231

XIV. Doenças do aparelho geniturinário

04 17 15 20 28 66 70 71 70 74 71 48 554

XV. Gravidez parto e puerpério

- - - 27 523 1411 632 87 02 - - - 2682

XVI. Algumas afec originadas no período perinatal

335 - - - - 01 - - - - - - 336

XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas

27 21 08 06 04 03 02 02 01 01 - - 75

XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

06 06 07 02 08 27 19 38 53 57 49 31 303

XIX. Lesões enven e alg out conseq causas

externas 12 44 51 51 98 270 190 178 168 105 82 38 1287

XXI. Contatos com serviços de saúde

- 06 15 13 08 62 160 104 50 50 08 03 479

Total 716 513 373 313 846 2325 1666 1344 1485 1583 1132 619 12915

Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS)

3.3.4 Mortalidade Hospitalar do SUS – por faixa etária (Quadro 4)

Capítulo CID-10 < 1 ano

1-4 5-9 10-

14 15-19

20-29

30-39

40-49

50-59

60-69

70-79

> 80 Ing Total

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

0 0 0 0 0 1 4 7 6 6 3 1 0 28

II. Neoplasias (tumores) 1 1 0 0 1 3 8 14 38 78 63 37 0 244

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár

0 0 0 0 1 0 0 0 2 2 0 3 0 8

Page 16: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

16

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

0 0 1 0 0 3 2 2 13 17 21 20 0 79

V. Transtornos mentais e comportamentais

0 0 0 0 0 0 1 3 7 4 2 0 0 17

VI. Doenças do sistema nervoso

1 1 1 1 1 1 1 7 7 6 12 22 0 61

IX. Doenças do aparelho circulatório

0 0 0 0 0 2 4 15 37 84 97 103 0 342

X. Doenças do aparelho respiratório

1 1 0 0 0 3 2 7 19 35 56 63 0 187

XI. Doenças do aparelho digestivo

0 0 0 0 0 1 4 12 18 13 15 17 0 80

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2

XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 1 1 0 5

XIV. Doenças do aparelho geniturinário

0 0 0 0 0 0 0 2 4 10 8 12 0 36

XV. Gravidez, parto e puerpério

0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1

XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal

16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 36

XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas

4 3 0 2 2 1 0 0 2 0 0 0 2 16

XVIII. Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

2 0 0 0 0 3 5 2 3 1 2 3 0 21

XX. Causas externas de morbidade e mortalidade

2 1 0 1 11 27 12 18 15 8 6 6 0 107

Total 27 7 2 4 16 45 45 89 171 266 287 289 22 1270

Fonte: http://www.tabnet.sesa.pr.gov.br/

3.3.5 Morbidade Hospitalar do SUS – por sexo (Quadro 5)

Capítulo CID-10 MASCULINO FEMININO TOTAL

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

179 165 344

II. Neoplasias (tumores) 397 594 991

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár

53 85 138

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

52 113 165

V. Transtornos mentais e comportamentais

136 57 193

VI. Doenças do sistema nervoso 115 114 229

VII. Doenças do olho e anexos 41 36 77

Page 17: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

17

VIII. Doenças do ouvido e da apófise mastóide

13 20 33

IX. Doenças do aparelho circulatório 713 717 1430

X. Doenças do aparelho respiratório 846 893 1739

XI. Doenças do aparelho digestivo 727 777 1504

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 66 59 125

XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

129 102 231

XIV. Doenças do aparelho geniturinário 266 288 554

XV. Gravidez parto e puerpério - 2682 2682

XVI. Algumas afec originadas no período perinatal

188 148 336

XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas

40 35 75

XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

189 114 303

XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas

839 448 1287

XXI. Contatos com serviços de saúde 379 100 479

Total 5368 7547 12915

Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS)

3.3.6 Mortalidade Hospitalar do SUS – por sexo (Quadro 6)

Capítulo CID-10 MASCULINO FEMININO TOTAL

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

20 8 28

II. Neoplasias (tumores) 122 122 244

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár

4 4 8

IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

45 34 79

V. Transtornos mentais e comportamentais

15 2 17

VI. Doenças do sistema nervoso 36 25 61

IX. Doenças do aparelho circulatório 185 157 342

X. Doenças do aparelho respiratório 82 105 187

XI. Doenças do aparelho digestivo 47 33 80

XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo

1 1 2

XIII. Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo

3 2 5

Page 18: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

18

XIV. Doenças do aparelho geniturinário 18 18 36

XV. Gravidez, parto e puerpério 0 1 1

XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal

18 18 36

XVII. Malf cong deformid e anomalias cromossômicas

9 7 16

XVIII. Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

13 8 21

XX. Causas externas de morbidade e mortalidade

83 24 107

Total 701 569 1270

Fonte: http://www.tabnet.sesa.pr.gov.br/

Análise e Considerações sobre Dados de Morbimortalidade

A morbidade hospitalar informa as causas e doenças que motivam as internações

hospitalares de uma determinada população, relacionando o total das internações com o

total da população residente e respectiva faixa etária, para cada grupo de 10.000

habitantes. A análise dos dados da morbidade por capítulo da Classificação Internacional

de Doenças (CID-10) apresenta o seguinte comportamento, no ano de 2019, no

Município de Guarapuava, considerando um total de 12.915 internações.

Nos dados referentes à morbidade hospitalar por mês de atendimento, não foi

observada mudança nas posições em relação ao ano anterior, e demonstram que o

maior número de de internamentos se dá pelo Capítulo XV - Gravidez, parto e puerpério,

com um total anual de 2.682 internamentos, com um maior número de nascimentos no

primeiro semestre do ano. Em segundo lugar, com 1739 internamentos o Capítulo X -

Doenças do aparelho respiratório; em terceiro lugar o Capítulo XI - Doenças do aparelho

digestivo que foram 1.504 internamentos; na quarta posição está o Capítulo IX - Doenças

do aparelho circulatório que apresentou 1.430 pessoas internadase também como no

ano anterior na quinta posição com 1.287 internamentos o Capítulo XIX - Lesões,

envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas. O Capítulo II -

Neoplasias/tumores teve uma ligeira queda de internamentos em relação ao ano

anterior ficando com 991 internamentos.

Destacamos que no mês de fevereiro o Capítulo XIX - Lesões, envenenamentos e

algumas outras consequências de causas externas ocupou a quarta posição em relação

ao número de internamentos, e que no primeiro quadrimestre tivemos mais

internamentos por estas causas em relação ao restante do ano.

O mês em que tivemos um maior número de internamentos (1153) foi o mês de

março, onde tivemos um aumento de partos e puerpério.

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19

Pelo fato do Município ser conhecido pelo inverno mais rigoroso, temos mais

internamentos por doenças do sistema respiratório no segundo quadrimestre, que

compreende aos meses de maio a agosto.

Em relação aos dados de mortalidade, foram registrados pelo Sistema de

Informação de Mortalidade (SIM) um total de 1.270 óbitos no ano de 2019. Infelizmente

tivemos um caso de óbito no Capítulo XV - Gravidez, parto e puerpério.

Sendo estratificados para fins de análise geral as três principais causas de óbitos

foram: as Doenças do Aparelho Circulatório (Capítulo IX), as quais num total de 342

registros, demonstrando uma ligeira queda em relação ao ano anterior; a segunda causa

de óbito com maior freqüência foram as contidas no Capítulo II do CID 10 – Neoplasias e

Tumores, destacamos que este grupo de causa manteve a mesma posição que os anos

de 2017 e 2018, contudo sua incidência foi ligeiramente inferior com 244 causas

registradas em relação ao total de óbitos; a terceira posição foram as causas contidas no

Capítulo X do CID 10 - Doenças do Aparelho Respiratório, as quais totalizaram 187 óbitos,

a qual teve uma ligeira diminuição em relação aos anos anteriores.

O mês que tivemos mais registros foi julho com 138 óbitos, talvez pelo nosso

histórico de inverno rigoroso.

Analisando a morbidade hospitalar por faixa etária, observa-se, segundo o quadro

3, que o maior número de internamentos se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos de

idade com 2.325, onde a principal causa de internamento é o Capítulo XV - Gravidez,

parto e puerpério, pois se refere ao período que compreende as mulheres em idade

fértil. Se somarmos as faixas etárias dos considerados idosos (acima de 60 anos) temos

um total de 3.334 registros, com a maior incidência nas doenças do aparelho circulatório

nas faixas etárias de 60 a 79 anos e doenças do sistema respiratório em maiores de 80

anos.

A faixa etária com menor registro, 2 casos, foi a de 5 – 9 anos. Já o maior número

de óbitos se concentra na população idosa, >80 anos com 289 registros. Se somarmos os

registros dos idosos (60 anos ou mais) temos um total de 842 óbitos, em números

percentuais, essa faixa etária é responsável por 66,2% dos óbitos no município, como

causa principal o Capítulo IX - Doenças do aparelho circulatório, que muitas vezes podem

ser previníveis.

Como o nosso país está caminhando para uma inversão na pirâmide etária,

precisamos fortalecer as políticas públicas no sentido de ofertar um envelhecimento

saudável à população com ênfase na prevenção.

Ao que se refere a morbidade hospitalar por sexo, as mulheres apresentam 7.547

internamentos e 5.368 do sexo masculino, lembrando que a maior incidência de

internamentos no sexo feminino se dá por pelo Capítulo XV - Gravidez, parto e

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20

puerpério. Se isolarmos essa causa, temos 4.865 internamentos do sexo feminino, ou

seja, menos incidência em relação ao sexo masculino.

A principal causa de internamentos no sexo masculino é, em primeiro lugar por

doenças do aparelho respiratório (Capítulo X) com 846 registros, em segundo lugar

lesões por envenenamento e algumas outras consequencias de causas externas (Capítulo

XIX) com 839 registros, vale ressaltar que em percentual esse número corresponde a

65% do total de registros; e em terceiro lugar 727 casos do Capítulo XI que

correspondem à doenças do aparelho digestivo.

No público feminino (isolando o fato do Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério)

em primeiro lugar estão também as causas do Capítulo X doenças do aparelho

respiratório com 893 internamentos; em segundo lugar, diferente do sexo masculino,

estão as doenças do sistema digestivo (CapítuloXI) com 777 registros ; e em terceiro

lugar 717 causas do Capítulo IX doenças do aparelho circulatório.

Referente à mortalidade hospitalar por sexo, foram registrados mais óbitos no

sexo masculino com 701 registros que no feminino 569.

No sexo masculino na primeira posição a principal causa de morte é o Capítulo IX

Doenças do aparelho circulatório 185 óbitos; na segunda posição o Capítulo II Neoplasias

(tumores) 122 registros; e em terceiro lugar as Causas externas de morbidade e

mortalidade (Capítulo XX) com 83 óbitos.

Analisando o sexo feminino, temos em primeiro lugar também as doenças do

aparelho circulatório (Capítulo IX) com 157 registros; em segundo, igual ao sexo

masculino, 122 óbitos no Capítulo II Neoplasias (tumores); e em terceiro lugar para as

mulheres foi registrado 105 óbitos no Capítulo X Doenças do aparelho digestivo.

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21

4. Dados da produção de Ações e Serviços da Saúde

4.1 Demonstrativos da oferta e produção dos serviços de saúde

Número de Procedimentos Realizados pelos Profissionais de Saúde.

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Consultas Médicas 52515 117045 90002 259.562

Consultas de Enfermagem 20290 36138 19616 76.044

Consulta de outros profissionais 8324 12278 8683 29.285

Procedimentos Enfermagem – nível médio

55166 58810 269687 383.663

Consultas Odontológicas 12755 13996 12619 39.370

Ações coletivas de odontologia 26392 135665 110812 272.869

Total Geral 175442 373932 511419 1.060.793 Fonte: FAST MEDIC

Outros Procedimentos

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Dietas Especiais 735 1006 1214 2955

AMPDS 2442 957 945 4344

SAE 16980 16165 16980 50125

Materno Infantil 1440 1239 1063 3742

Centro Saúde da Mulher 112223 15945 19151 147319

Total Geral 133820 35312 39353 208485 Fonte: FAST MEDIC

Procedimentos Atenção Psicossocial

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

CAPS II 7678 7443 8556 23677

CAPS AD 5282 7758 5347 18387

Total Geral 12960 15201 13903 42064 Fonte: FAST MEDIC

Assistência Farmacêutica

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual FÍSICO 10.693.161 9.721.762 9.844.798 30.259.721 FINANCEIRO(R$) 1.404.463,30 1.476.161,35 1.514.417,02 4.395.041,67

Fonte: FAST MEDIC

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22

SAMU

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Chamadas 4429 4892 4320 13641

Saídas VTR 2524 2609 2481 7614

Trotes 158 141 31 330

Total Geral 7111 7642 6832 21585 Fonte: FAST MEDIC

Pronto Atendimento

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Muito Urgente 23 22 25 70

Urgente 1540 1733 1621 4894

Pouco Urgente 15740 18536 16715 50991

Não Urgente 49504 52566 49959 152029

Não Classificado 592 612 656 1860

Total Geral 67399 73469 68976 209844 Fonte: FAST MEDIC

Outros Programas

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Bolsas Colostomia 2380 2153 2310 6843

Bolsas Urostomia 390 430 380 1200

Entrega de óculos 91 117 153 361

Melhor em Casa 2976 3071 2816 8863

Total Geral 5837 5771 5659 17267 Fonte: FAST MEDIC

Consultas Especializadas e Exames - CISGAP

1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Consultas especializadas + MACC 17774 13324 6857 37955

Exames especializados 39861 52423 32036 124320

Total Geral 57635 65747 38893 162275 Fonte: FAST MEDIC

Produção Ambulatorial- Exames de Imagem

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Diagmax 393 430 1089 1912

Serviço de radiologia municipal 11043 12595 28510 52148

Sectra 524 696 1375 2595

Total Geral 11960 13721 30974 56655 Fonte: FAST MEDIC

Page 23: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

23

Produção Ambulatorial - Exames de Analises Clínicas

Procedimentos 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Laboratório Bioclin 8949 9218 18439 36606

Laboratório CELAPE 7369 7368 14694 29431

Laboratório Biolab 6538 7229 13621 27388

Laboratório Santa Mônica 6600 7054 14222 27876

Laboratório Municipal de Guarapuava

51073 55245 111199 217517

Laboratório Bioclínico Goes 8535 9618 18546 36699

Laboratório Aliança - 5890 12258 18148

Laboratório Mestre - 5986 10639 16625

Total Geral 89064 107608 213618 410290 Fonte: FAST MEDIC

TFD - Viagens

1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Viagens 593 656 662 1911

Passageiros 6217 6990 7300 20507 Fonte: Sistema FAST MEDIC/FROTA

Atenção Hospitalar – Internações Residentes no Município

Instituição 1º Quad 2º Quad 3º Quad Total Anual

Valor R$

Hospital de Caridade São Vicente de Paulo

1288 1238 1987 4513 7.030.708,69

Instituto Virmond 1420 1527 2360 5307 4.912.045,84

Hospital Semmelweis 96 97 195 388 134.706,45

Total Geral 2804 2862 4542 10208 8.690.890,86 Fonte: TABWIN/DATASUS

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24

4.2 Quadro de Produção do Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS

Grupo de Procedimentos

1ª Quadrimestre 2ª Quadrimestre 3ª Quadrimestre Total

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

01 Ações de promoção e prevenção em saúde

9324 550 796 622 517 457 364 411 550 408 297 362 16081

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica

54938 59378 56855 56395 56192 54757 56225 59013 56135 60465 54749 56770 681906

03 Procedimentos clínicos

70208 40132 43614 44705 44630 46635 42902 44301 45017 44928 43776 37817 548718

04 Procedimentos cirúrgicos

2009 1024 1076 1106 1180 1114 793 1033 1039 1085 933 817 13219

06 Medicamentos

221660 222900 223102 220229 227292 221145 227045 239934 228951 241235 245193 237640 2756326

07 Órteses, próteses e materiais especiais

900 1071 1542 1825 1131 982 1061 1261 1030 966 1042 1029 13840

TOTAL GERAL 359039 325055 326985 324882 330942 325090 328390 345953 332722 349087 345990 334435 4030090

Fonte: Data SUS: http://tabnet.datasus.gov.br/

4.3 Quadro de Produção do Sistema de Informação Hospitalar - SIH/SUS

Grupo de Procedimentos 1ª Quadrimestre 2ª Quadrimestre 3ª Quadrimestre Total

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 1 1 2 - - - 1 2 2 2 - 2 13

03 Procedimentos clínicos 713 636 772 732 797 700 676 761 755 672 839 827 8880

04 Procedimentos cirúrgicos 715 655 687 693 697 768 677 719 690 728 636 607 8272

05 Transplantes de orgãos, tecidos e células 6 5 9 9 12 6 8 11 9 14 2 2 93

TOTAL GERAL 1435 1297 1470 1434 1506 1474 1362 1493 1456 1416 1477 1438 17258 Fonte: Data SUS: http://tabnet.datasus.gov.br/

Page 25: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

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5. Rede Física de Saúde, Pública e Privada, Prestadoras de Serviço ao SUS

5.1 Rede Física de Serviços de Saúde (Fonte dos Dados: SCNES)

Tipo de Gestão

TIPO DE ESTABELECIMENTO DUPLA ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL

POSTO DE SAUDE 00 00 01 01

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 06 00 34 40

POLICLINICA 02 10 00 12

HOSPITAL GERAL 00 03 00 03

UNIDADE MISTA 00 01 00 01

CONSULTORIO ISOLADO 00 00 01 01

CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE 01 04 00 05

UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO)

02 15 00 17

UNIDADE MOVEL TERRESTRE 00 00 01 01

UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSP NA AREA DE URG 03 00 00 03

CENTRO DE GESTÃO EM SAÚDE 00 01 01 02

CENTRO DE ATENCAO HEMOTERAPIA E OU HEMATOLOGICA - HEMOCENTRO

00 01 00 01

CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 00 00 04 04

UNIDADE DE ATENCAO A SAUDE INDIGENA 00 00 01 01

PRONTO ATENDIMENTO 00 00 01 01

CENTRAL DE REGULACAO MEDICA DAS URGENCIAS 01 00 00 01

Total 15 35 44 94

Fonte: Tabwin/Datasus

5.2 Tipo de Gestão segundo Esfera Administrativa

05

1015202530354045

Tipo de Estabelecimento

DUPLA

ESTADUAL

MUNICIPAL

TOTAL

Page 26: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

26

Esfera Administrativa (gerência)

Tipo de gestão Total DUPLA ESTADUAL MUNICIPAL

FEDERAL - - - -

ESTADUAL - - - -

MUNICIPAL - - - -

PRIVADA - - - -

Esfera não informada 30 103 330 463

Total 30 103 330 463 Fonte: Tabwin/Datasus (o sistema não mais está informando a esfera administrativa em separado como Estadual,

Municipal e Privada).

Justificativa da Dupla Gestão: Caracterizam-se como gestão dupla os estabelecimentos

de saúde que realizam procedimentos de média e alta complexidade, e que estão sobre

gestão do município de Guarapuava e da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Entre

elas destacamos o CISGAP, CIS Centro-Oeste, Central de Regulação Médica das Urgências

(SAMU) e os Hospitais (São Vicente, Instituto Virmond e Semmelweis).

Análise e Considerações

A base de dados do CNES/DATASUS registrou 463 estabelecimentos de saúde, sendo 94

estabelecimentos de saúde pública ou privada prestadora de serviços ao SUS.

0

50

100

150

200

250

300

350

Esfera nâo informada

Esfera Admistrativa

DUPLA

ESTADUAL

MUNICIPAL

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27

Sobre gestão municipal temos 44 estabelecimentos (46%), sendo 34 Centro de

Saúde/Unidade Básica, 4 CAPS, 1 Unidade Móvel Terrestre (Odonto-Móvel), 1 Posto de

Saúde, 1 Unidade de Atenção à Saúde Indígena, 1 Secretaria Municipal de Saúde.

O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é um documento

público e sistema de informação oficial de cadastramento de informações acerca de

todos os estabelecimentos de saúde do país, independentemente de sua natureza

jurídica ou integração com o Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do cadastro oficial

do Ministério da Saúde (MS) no tocante à realidade da capacidade instalada e mão-de-

obra assistencial de saúde no Brasil em estabelecimentos de saúde públicos ou privados,

com convênio SUS ou não. O CNES é a base cadastral para operacionalização de diversos

sistemas, tais como: Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), Sistema de Informação

Hospitalar (SIH), e- SUS Atenção Básica (e-SUS AB), entre outros. Atualmente, o CNES é a

ferramenta auxiliadora para uma gestão eficaz e eficiente, proporcionando ao gestor o

conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades e,

auxiliando no planejamento em saúde em todas as esferas administrativa do Governo.

São finalidades do CNES:

I - cadastrar e atualizar as informações sobre estabelecimentos de saúde e suas dimensões, como recursos físicos, trabalhadores e serviços;

II - disponibilizar informações dos estabelecimentos de saúde para outros sistemas de informação;

III - ofertar para a sociedade informações sobre a disponibilidade de serviços nos territórios, formas de acesso e funcionamento;

IV - fornecer informações que apoiem a tomada de decisão, o planejamento, a programação e o conhecimento pelos gestores, pesquisadores, trabalhadores e sociedade em geral acerca da organização, existência e disponibilidade de serviços, força de trabalho e capacidade instalada dos estabelecimentos de saúde e territórios.

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28

Para entender melhor

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29

6. Avaliação da Programação Anual de Saúde - 2019

Este importante instrumento de gestão do SUS, a PAS 2019, é um mecanismo de

planejamento do SUS e, tem por objetivo definir o conjunto de ações que permitam

concretizar os objetivos definidos no Plano de Saúde, assim sendo, este documento visa

demonstrar as ações programadas desta Secretaria Municipal de Saúde para o exercício

de 2019 com suas respectivas metas pactuadas, metas alcançadas, bem como a análise

das mesmas e devidas considerações.

6.1 Quadro de metas da Programação Anual de Saúde – 2019

Diretriz 1: Atenção Primária a Saúde

Objetivo 1: Ampliar e qualificar a Rede de Atenção à Saúde, articulando os diferentes

níveis de atenção, aprimorando o acesso, incentivando a integração das ações e dos

serviços de saúde, fortalecendo a prevenção e a promoção a partir da atenção primária,

promovendo a equidade e consolidando a regionalização da saúde. Os objetivos e as

metas abaixo visam contemplar os princípios e diretrizes do SUS que versam sobre o

direito à saúde, garantia do acesso, atenção de qualidade, financiamento e gestão do

SUS, assim como Modelos de Atenção à Saúde.

1.1 Atenção Primária

AÇÕES META

PACTUADA

META

ALCANÇADA ANÁLISE RECOMENDAÇÕES

Implantar protocolo unificado de atendimento em todas as UBS, visando um atendimento e promoção da equidade em saúde.

100% 100%

Portaria/ GEM Demanda

livre de manhã

Agendamentos a tarde

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Estratificação de risco dos idosos nas UBS 40%

60%

11,8%

60% estratificadosdos usuarios cadastrados em programa 11,8% dos usuarios cadastrados no município

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Estratificação de risco em Saúde Mental nas UBS

50% 79% Relatório Fast medic

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Apoiar os profissionais através da capacitação técnica para estruturar o processo de trabalho e fluxo de informações

100% 100%

Realização de capacitacões/ reuniões tecnicas juntamente com

Manter execução e

fortalecimento das

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30

dos NASF as UBS’s. ações

Adquirir equipamento de informática (tablet ou similar) para viabilizar o trabalho do ACS

50% -

Processo de locação em andamento

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Ampliar o percentual de cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família acima de 80% em 2019

80% 67,69% E-gestor

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Implantar os protocolos clínicos da Remume – Relação Municipal de Medicamentos Essenciais

100% -

Em 2018 fora feito uma revisão da relação municipal de medicamentos, que é seguida atualmente mediante atualizações

Constituir nova

comissão

multidisciplinar para

atualização periódica

Reestruturação do novo Laboratório Municipal

100% 100%

Foi concluída e está em pleno funcionamento.

Manter a execução do

serviço

Realizar oficinas de sensibilização para implementação do Programa Saúde na Escola.

100% 50%

Vigencia de adesão em andamento bem como execução das ações

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manter o protocolo de suplementos alimentares para nortear a liberação dos mesmos; com aquisição de suplementos alimentares em quantidade suficiente para atender as necessidades.

100% 100%

Atendimento 100% dos pacientes cadastrados em programas

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Apoiar os profissionais através da capacitação técnica para estruturar o processo de trabalho e fluxo de informações, como conjunto de dados produzidos nas ações de vigilância alimentar e nutricional.

100% 100%

Capacitações para fortalecimento de fluxo do processo de trabalho

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manter atualizada a assistência farmacêutica no que diz respeito a medicamentos, prescrição, fluxos e distribuição com a finalidade de melhorar a qualidade da assistência e otimização dos recursos

1 1

A Assistência Farmacêutica mantém as informações atualizadas com relação aos medicamentos; Está em fase de finalização o novo espaço físico do almoxarifado e farmácia central, com o objetivo de melhorar o fluxo e distribuição de todos os medicamentos fornecidos pela rede.

Conclusão das

adequações já

mencionadas e início

dos referidos serviços.

Planejar a aquisição de medicamentos da assistência farmacêutica básica (incluindo saúde mental e fitoterápicos), buscando a redução do tempo da judicialização, e impedindo o desabastecimento.

100% 100%

O planejamento é feito advindo da série histórica de uso (com margem de segurança), incluindo a saúde mental; devido a oferta grande variedade de medicamentos e formas farmacêuticas a procura de medicamentos judicializados vem diminuindo.

Continuidade do

planejamento.

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31

Organizar e identificar para a população o serviço de assistência farmacêutica do município de forma a contribuir com o uso racional de medicamentos

12 8

Falta de profissionais farmacêuticos (licença maternidade).

Chamamento e

convocação de novos

profissionais

farmacêuticos.

Requalifica UBS - Construção de UBS – São Cristóvão

100% 90%

UBS em fase de acabamento, com previsão para entrega até o final do mês de março/2020

Conclusão e entrega da

obra.

Requalifica UBS – componente ampliação – UBS Paz e Bem

Iniciar

Processo

Licitatório concluído

Realizado o processo licitatório e andamento na obra, com 80% concluída.

Conclusão e entrega da

obra.

Requalifica - Construção de Ambulatório de Curativos

100% 95%

Ambulatório em fase de acabamento, com previsão para entrega no mês de abril/2020.

Conclusão e entrega da

obra.

Manter cobertura municipal de Saúde Bucal dentro dos parâmetros assistenciais preconizados

70% 59,72%

Concurso foi realizado em 2019, está em processo de chamamento/convocação de novos servidores dentistas e auxiliares de saúde bucal. Bem como algumas unidades básicas de saúde a serem inauguradas.

Ampliação do número

de equipes de Saúde

Bucal com as

inaugurações de

unidades básicas de

Saúde.

Aumentar a média da ação coletiva de escovação dental supervisionada em 2019 de acordo com o parâmetro nacional estabelecido

60% 60%

Falta de profissionais na esfera da Secretaria de Saúde/Educação.

Manter a média de

escovação.

Manter o número de Próteses entregues 100%

100%

Todos os encaminhamentos são atendidos e as próteses confeccionadas conforme protocolo.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Reestruturação do novo Centro de especialidades Odontológicas

100% -

Dificuldade de locação de imóvel que seja adequado e comporte os consultórios odontológicos (mínimo 10 salas amplas).

Continuidade da busca

por imóvel adequado.

Reativação do Comitê de Saúde Mental, sendo um espaço de articulação, discussão e reflexão sobre a área da Saúde Mental a partir da realidade local possibilitando analisar as necessidades e os recursos, elegendo as prioridades do município nesta área, com possíveis estratégias de atuação, fortalecendo a articulação de toda a rede.

100% 100%

Reuniãoes mensais na Campo Real, na untima 4ª feira de todo mes, onde foram realizadas diversas ações.

Fortalecimento e e

adesão de mais

participantes

Fortalecimento da rede de saúde mental no município, através da promoção de ações que propiciem a atenção adequada aos usuários do sistema acometidos por transtornos mentais e ao uso de álcool e outras drogas.

100% - 12

registros de

matriciamento 100%

Fast medic - As ações foram registradas inicialmente como atividade coletiva, passando em 2020 a ser registrada como matriciamento.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Regular o encaminhamento e fazer acompanhamento de pacientes usuários de álcool ou outras drogas, encaminhados ao

80% 100%

Realização de divesas reuniões e acompanhamento de

Manter execução e

fortalecimento das

Page 32: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

32

serviço do SIM-PR. equipe do CAPS AD, com referencia e contrareferencia dos casos.

ações

Apoiar os profissionais de Saúde Mental através de capacitação técnica para estruturar o processo de trabalho e fluxo de informações.

100% 100%

Projeto piloto de Saúde Mental COAPES. Como fluxo dos atendimentos (fortalecimento), conhecimento da rede de Saúde Mental, ação do Setembro Amarelo

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Estabelecer fluxo de atendimentos dos pacientes psiquiátricos que aguardam internamentos através da central de leitos.

100% 100%

Tem reguladores na UPA/CAPS responsavei spela internação onde o municipio encaminha aos hospitais destinados.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Realizar oficinas de sensibilização para implementação do Programa Saúde Mental.

100% 100%

Matriciamento das equipes em todas as UBS’s

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Traçar linhas de cuidados voltados aos portadores de doenças crônicas, que contribuam para o monitoramento da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).

70% 43%

Em todas as UBS’s os medicos estão realizando atendimento e acomanhamento tambem amparado pelos CAPS para fortalecimento da Atenção Primaria.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manter ações do Programa de Controle ao Tabagismo

4 8

Realização de 8 turmas no ano de 2019. Registrado em sistema Fast medic.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manter as ações do Programa de Oxigenoterapia

100% 100%

São atendidos 100% dos usuarios conforme necessidade.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Promoção de ações que propiciem a manutenção permanente da queda do indicador de mortalidade materna, através das ações da Rede Mãe Paranaense, com execução da linha guia de atenção ao pré-natal e monitoramento do pós-parto.

0 óbitos 1 1 óbito dia 13/06.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manutenção de ações que propiciem a redução de óbitos infantis/ fetais em relação ao ano anterior

5% 2%

Redução de 2% em relação a 2018

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Captação precoce de gestante para inicio do pré-natal, propiciando o monitoramento dos casos de sífilis em gestantes.

0 0 -

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manutenção de ações que fortaleçam a atuação do Comitê Municipal de Investigação da Mortalidade Materna/Infantil.

98% 100%

Todos os obitos são investigados.

Manter execução e

fortalecimento das

ações para atingir 100%

de estratificação

Estratificação das gestantes com relação ao grau de risco de Saúde Bucal

100% 55% Fast Medic

Manter execução e

fortalecimento das

Page 33: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

33

ações para atingir 100%

de estratificação

Gestão de caso de pacientes estratificados de risco intermediário, alto risco, gestantes e crianças de 0 a 1 anos

100% 100%

Gestão interrompida devido a mudança politica para 100% das gestantes e crianças estratificadas

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Ampliar a razão do indicador de exames citopatológicos do cólo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária de 0,47 para 0,66.

0,66% 0,48%

Tabwin, indicadores SISPACTO

Manter execução e

fortalecimento das

ações para atingir meta

pactuada

Contribuir para avaliar a adequação do acesso a mamografias da população feminina na faixa etária de 50 a 69 anos. Analisar variações geográficas e temporais no acesso a mamografias da população feminina na faixa etária de 50 a 69 anos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher.

0,40% 0,19

Tabwin, indicadores SISPACTO

Manter execução e

fortalecimento das

ações para atingir meta

pactuada

Construção de Unidades Básicas de Saúde 2 UBS

- - Tupinambá Aeroporto

Ampliação da cobertura estimada de Atenção Básica

79% 79,62% e-Gestor

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Trabalhar junto às equipes de AB do município o acolhimento junto à população

80% 80%

Trabalhamos periodicamente junto com as UBS’s nas reuniões e capacitações o acolhimento na Atenção Primária

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Diretriz 2: Rede de Urgência e Emergência

Objetivo 2: Aprimorar a Rede de Atenção às Urgências, com adequações necessárias tanto em

parte estrutural como de pessoal, das Unidades de Urgência e Emergência Municipal/ Unidade

de Pronto Atendimento (UPA)/ Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)/ Programa

Melhor em Casa, articulando-a às demais redes de atenção.

.

AÇÕES META

PACTUADA

META

ALCANÇADA ANÁLISE RECOMENDAÇÕES

Realizar capacitações previamente definidas e continuadas para 100% dos servidores atuantes nas Unidades de Urgência/Emergência.

100% 100%

Realizadas através do COAPES – Campo Real ACLS/BLS

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Page 34: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

34

Criar o Núcleo de Segurança do Paciente nas Unidades de Urgência e Emergência.

100% -

Em processo de implementação

Implantar a ação

Implantar de Protocolos de Atendimento para Padronização nas Unidades de Urgência.

100% -

Protocolo pronto em processo de implementação

Implantar de Protocolos de padronização

Implantar o de Serviço Digital de Radiologia na Urgência Trianon.

100% 100%

Serviço de radiologia digital implantado e estruturado

Manter serviço em

pleno funcionamento

Implantar o Sistema PACS nas Unidades de Urgência/Emergência

100% 100%

Sistema PACS implantado e estruturado

Manter serviço em

pleno funcionamento

Manter o funcionamento regular do SAMU- 192.

100% 100%

Serviço estruturado e funcionando regularmente

Ação contínua

Ampliar o Programa Melhor em Casa com implantação da 2ª Equipe no Município.

100% 100%

O Programa Melhor em Casa conseguiu, junto ao Ministério da Saúde, ampliar e criar a 2ª equipe Melhor em Casa

-

Implantar o ECG itinerante no município. 100%

- Não foi implantado por motivos licitatórios

-

Reduzir do número de pacientes classificados como verdes e azuis nos serviços de urgência/emergência municipal, durante o horário de funcionamento das UBS

65% -

Talvez por ser uma questão sóciocultural não conseguimos alcançar a meta

-

Garantir o tempo de resposta, para os chamados onde são deslocadas as viaturas, dentro dos padrões de resposta dos APH (Atendimentos PréHospitalares)

15 min

100% 100%

O tempo de respostatem se mantido abaixo dos padrões APH

Manter e aprimorar a execução da meta

Garantir a facilidade de acesso hospitalar ao acidentado grave

70% 100% Meta alcançada

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Realizar estudo de dimensionamento de equipe (Gestão/ CMS)

1 - Meta não alcançada -

Diretriz 3: Vigilância em Saúde

Objetivo 3: Reorganizar os processos de trabalho da Vigilância em Saúde em

conformidade com os Protocolos e Linhas de Cuidado do município, objetivando a

descentralização dos serviços e integração gradativa desses, articuladas aos Distritos

sanitários, reduzindo e prevenindo riscos e agravos à saúde da população por meio das

ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas

não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na

promoção do envelhecimento saudável.

AÇÕES META

PACTUADA

META

ALCANÇADA ANÁLISE RECOMENDAÇÕES

Realizar ações de controle do vetor Aedes aegypti para manter a infestação menor que 1%.

<1% 0,083% Meta alcançada.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Page 35: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

35

Inserir as Declarações de Nascidos Vivos (DNV) e as Declarações de Óbito (DO) e em seus respectivos bancos de informação nacionais (SINASC e SIM).

100% 100%

Registra-se nos sistemas de informação todos as DO e DN acontecidos no município.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Monitorar os registros dos sintomáticos respiratórios dos Postos de Saúde.

25% 25%

Todos os casos são monitorados.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Realizar o monitoramento da qualidade da água para consumo humano conforme a Diretriz Nacional do Programa de Vigilância da Água de Consumo Humano - VIGIAGUA.

90% 85,78%

Tivemos dificuldade no inicio do ano ate licitação ser concluída.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Realizar inspeções sanitárias anuais nas Estações de Tratamento de Água (ETA)

100% 100% Meta alcançada.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Investigar os agravos notificados referentes à saúde do trabalhador

100% 100%

Realiza-se investigação de todos os agravos graves.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Realizar a busca ativa e vigilância dos contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase.

100% 100% Meta alcançada.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Manter coberturas vacinais do calendário básico de vacinação de crianças menores de 1 ano

100% 00

As coberturas vacinais não foram atingidas conforme preconização do MS

Melhorar informação da população dobre o efeito preventivo das vacinas descartando as fake news,melhorando a procura e adesão.

Realizar manutenção preventiva e corretiva em todas as geladeiras/câmaras de armazenamento imunobiológicos das Salas de Vacina do município, conforme protocolo do ministério da saúde.

100% 100%

Mensalmente realiza-se manutenção preventiva das vacinas e e as corretivas em até 24 hr após chamado.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Realizar vacinação de rotina e em campanhas de vacinação conforme preconiza o Ministério da Saúde

100% 100%

Todas as campanhas realiza-se campanhas preconizadas pelo MS

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Desenvolver ações de promoção e prevenção em vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador, para redução dos riscos e agravos à saúde da população, intervindo nos problemas decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e serviços de interesse da saúde.

100% 100%

Desenvolve-se campanhas educativas e de

enfrentamento a agravos a saúde da população

intervindo na amenização dos problemas recorrentes.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Diretriz 4: Perspectiva da Gestão

Objetivo: Garantir e aprimorar a Gestão do funcionamento do sistema de saúde,

segundo as diretrizes do Sistema Único de Saúde – SUS, em harmonia com a missão,

Page 36: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

36

visão e valores da Secretaria Municipal de Saúde de Guarapuava, para assim garantir por

meio de uma rede descentralizada, regionalizada e hierarquizada qualidade e excelência

na assistência à saúde dos cidadãos sob sua responsabilidade.

AÇÕES META

PACTUADA

META

ALCANÇADA ANÁLISE RECOMENDAÇÕES

Planejar e monitorar a execução financeira do Fundo Municipal de Saúde, em conformidade com a Lei Complementar nº 141/2012

≥15% 25,33%

Meta alcançada, precisamos manter a execução e fortaler as ações

Otimizar os gastos públicos com a saúde

Realizar estratégias de captação de recursos, junto a outras esferas governamentais e não governamentais;

100% 100%

No ano de 2019 conseguimos importantes recursos para o município, aumentando o Teto PAB e MAC

Fomentar a busca por

recursos, para que

possamos garantir um

serviço de qualidade

aos munícipes

Alimentar periodicamente e/ou fornecer subsídios para alimentação das informações, conforme cronograma estabelecido pelo Ministério da Saúde, sistemas de informações de auxílio a gestão (SARGSUS/ SISPACTO/ SIOPS)

100% 100%

Os sistemas são alimentados periodicamente. O DigiSUS substituiu os antigos sistemas SARGSUS e SISPACTO.

Manter a execução das ações em conformidade com os prazos estabelecidos.

Planejar e acompanhar a execução orçamentária

03 03

Realizadas 03 audiências públicas, conforme o quadrimestre correspondente.

Manter a execução das ações em conformidade com os prazos estabelecidos.

Formalizar instrumento de apoio à gestão, na sistematização de processos e rotinas de ordem administrativa

01 01

Formalizado documento e repassado a todos os departamentos desta Secretaria (em anexo)

Revisar documento e capacitar continuamente os departamentos.

Criar estratégias para socializar informações ao cidadão sobre seus direitos utilizando os espaços por onde o trabalhador transita (ônibus, escolas, mídias, locais de trabalho, templos religiosos)

4 -

As informações são repassadas à população por meio dos veículos de comunicação.

Manter execução e

fortalecimento das

ações

Garantir e apoiar a participação dos Conselheiros de Saúde em atividades que estejam relacionadas ao Controle Social promovidas por Conselhos de Saúde (Local, Distrital, Municipal, Estadual e Nacional) e outras entidades que contribuam para formação e exercício das funções de conselheiro.

100% 100%

Apoio realizado conforme a necessidade e de acordo com a disponibilidade financeira do município

Manter e ampliar as ações

Realizar Fórum Interinstitucional de Metodologias Ativas

100% -

Houveram fóruns setorizados pela Campo Unicentro e FPP.

Decisão postergar para 2021

Realizar Encontro de Fortalecimento da Atenção Primária

100% 100%

Capacitações periódicas para fortalecimento da Atenção Primária

Continuidade das ações para 2021

Realizar Encontro para Rede de Urgência e Emergência

100% 100% Realizado

Continuidade das ações para 2021

Realizar Encontro de Saúde do Trabalhador 100%

100% Realizado Continuidade das ações

para 2021

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37

Planejar e acompanhar os períodos de férias, licenças e atestados dos servidores

100% 100% -

Continuidade das ações para 2021

Diagnosticar principais causas de absenteísmo e baixa produtividade.

70% 100%

Mapeamento e acompanhamento de 100% dos casos em conjunto com SESMT

Manutenção da avaliação frente ao

absenteísmo.

Promover ações de apoio em relação a diminuição do absenteísmo e intervenção dentro das possibilidades da SMS

80% 95%

Promoção de escuta qualificada e encaminhamentos devidos quando necessários

Intensificar ações

Promover capacitação sobre direção defensiva em transportes sanitários

100% -

Dificuldades na logística devido as escalas da categoria profissional qualificado para ministrar a capacitação

Parcerias com profissionais de

Agências de Transito

Promover capacitação para servidores novos (PSS e concursos)

100% 100%

Realizado um conjunto de ações pertinentes, aproximando os servidores com o processo de trabalho a ser desenvolvido

Intensificar ações de tutoria e sala de situação e indicadores

Apoiar e incentivar processos de educação continuada aos servidores da Secretaria de Saúde

30% - COAPES Intensificar ações

Fortalecer a Ouvidoria para o desempenho do seu papel, por meio de capacitação profissional

100% 100%

A ouvidora da saúde participou de de 02 cursos de capacitação, perfazendo 40 horas (certificado em anexo)

Processo contínuo de capacitação

Garantir/Manter caixas de sugestões, críticas e elogios em todos os equipamentos municipais de saúde do SUS

100% -

Incentivar a população a utilizar o aplicativo.

Fortalecer a Ouvidoria e incentivar a população a usar meios formais para registros.

Regulamentar a Ouvidoria da SMS, com base na legislação vigente, mediante instrumento normativo.

100% 100%

RESOLUÇÃO 040/2018 – SESA-PR

Seguir normas e legislação vigentes

Elaborar relatórios da Ouvidoria da SMS com disponibilização de informações quantitativas e qualitativas para gestão.

100% 100%

Relatório realizado e apresentado em todo quadrimestre

Fortalecer a Ouvidoria

Acolher as manifestações demandadas na Ouvidoria e encaminhar aos departamentos responsáveis conforme demanda apresentada, garantindo o retorno da resposta dentro do prazo estabelecido.

95% 68%

A Ouvidoria é o canal de comunicação entre o órgão e o cidadão, importante mecanismo de gestão e participação social

Seguir os prazos estabelecidos na legislação vigente e garantir o direito de resposta aos cidadãos

Adquirir material de divulgação da Ouvidoria para os usuários.

100% 100% Cartilhas/banner

Divulgar e fortalecer a Ouvidoria

Adequar a infra-estrutura do serviço de Regulação

Estruturação

física Realizada

Serviço reestruturado com divisórias, garantindo conforto e privacidade para os serviços.

Manter e otimizar o espaço

Capacitar a equipe do DRACA 100%

100%

oficina: diagnóstico do

estágio de

desenvolvimento da

regulação municipal de

saúde, e encontros mensais

com Dra Maria Emi

Shimazaki. (em anexo)

Manter as capacitações

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38

Manter equipe de Servidores que atuam na Regulação, Auditoria e Avaliação de consultas e exames especializados

Manter a

equipe - Equipe mantida e /ou readequada conforme a necessidade do serviço.

Conforme a necessidade do serviço.

Revisar e efetivar o Protocolo de acesso as Consultas Especializadas eletivas do município de Guarapuava

12 meses -

Protocolo revisado e validado pelos médicos auditores, CISGAP, UBS.

Implantar protocolo.

Reordenar o Processo de Trabalho do TFD, com alinhamento do serviço.

Contínuo -

Realizada a readequação estrutura física, em processo de reordenação do processo de trabalho

Processo contínuo

Implementar a rotina de auditoria/regulação aos serviços sob gestão municipal

3 3

Relatório elaborado e apresentado em todo quadrimestre

Manter a ação

Gestionar sobre a oferta de cirurgias eletivas 12 meses

- Houve mudança no sistema do Estado MV para CARE

Manter a ação

Manter auditorias operativas e analíticas em contas hospitalares.

Mínimo 02

auditorias

/mês 2

São realizadas mais de 2 auditorias/mês, perfazendo 100% das contas hospitalares.

Manter as auditorias em 100% das cotas

Manter auditorias analíticas em contas ambulatoriais

Mínimo 03

auditorias

/mês -

As auditorias ambulatoriais voltaram a ser realizadas pelos auditores do Estado - 5RS.

-

Elaborar relatório de monitoramento da Produção ambulatorial/hospitalar dos estabelecimentos de saúde Contratados e/ou Conveniados.

Mínimo

03/ano Relatório elaborado e apresentado em todo quadrimestre

Manter a ação

Elaborar em conjunto com os departamentos, relatório anual descritivo de insumos e equipamentos adquiridos/ utilizados, visando apoiar novas aquisições para o exercício subsequente.

1 -

Processo contínuo com objetivo de adequar as aquisições conforme a necessidade do serviço.

Processo contínuo

Criar canal digital de comunicação de informações pertinentes e de interesse público

1 1

Meta alcançada com sucesso por meio do aplicativo FALA SAÚDE

Incentivar o uso do aplicativo

Elaborar e distribuir a população cartilha informativa/educativa de direitos e serviços disponíveis

1 1

Elaborado material informativo e distribuído à população e divulgado em meios de comunicação.

Fomentar o uso de materiais informativos/ virtuais em meios oficiais.

Implantar serviço de pesquisa e satisfação ao usuário do SUS

12

1 relatório

mensal

-

A pesquisa é realizada por meio do aplicativo FALA SAÚDE e gera relatório de acompanhamento quando necessário

Incentivar o uso do aplicativo e fortalecimento da Ouvidoria

Apoiar a realização das Conferências de Saúde.

1 1

Conferência realizada com sucesso em parceria da Secretaria de Saúde e Conselho Municipal de Saúde.

Fomentar a participação social

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39

7. Indicadores de Pactuação Interfederativa

PACTUAÇÃO INTERFEDERATIVA DE INDICADORES 2019 (SISPACTO)

Nº Tipo Indicador Meta 2019 Unidade de

medida Resultado

2019

1 U

NÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (de 30 a 69 anos) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS)

448.000 N.Absoluto 322

2 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS

100 % 100

3 U PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA

98,40 % 98,25

4 U

PROPORÇÃO DE VACINAS SELECIONADAS DO CNV PARA CRIANÇAS < 2 ANOS - PENTAVALENTE (3ª DOSE), PNEUMOCÓCICA 10-VALENTE (2ª), POLIOMIELITE (3ª) E TRÍPLICE VIRAL (1ª) - COM COBERTURA VACINAL PRECONIZADA

95 % 00

5 U PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO

80 % 100

6 U PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES

100 % 100

7 E NÚMERO DE CASOS AUTÓCTONES DE MALÁRIA N/A N.Absoluto N/A

8 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE

4 N.Absoluto 6

9 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 0 N.Absoluto 00

10 U PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ

79 % 85,78

11 U RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA

0,60 RAZÃO 0,48

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40

12 U

RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETEMINADO LOCAL E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA

0,40 RAZÃO 0,19

13 U PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SUS E NA SAÚDE SUPLEMENTAR

49 % 50,66

14 U PROPORÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS 10 A 19 ANOS

18 % 15,9

15 U TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 9,9 N.Absoluto 9,3

16 U NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA

0 N.Absoluto 01

17 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA.

72 % 79,62

18 U COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

79 % 67,69

19 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA

72 % 58,6

20 U PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO MÍNIMO SEIS GRUPOS DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS.

100 % 100

21 E AÇÕES DE MATRICIAMENTO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA

50 % 50

22 U NÚMERO DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE

04 N.Absoluto 00

23 U PROPORÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CAMPO "OCUPAÇÃO" NAS NOTIFICAÇÕES DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO

100 % 100

Quadro de Análise e Considerações dos Indicadores de Saúde

• Indicador 04

O site oficial está com pane nacional

• Indicador 11 e 12

Intensificamos a busca ativa nas Unidades Basicas, com o intuito de concientizar cada vez mais a população feminina quanto a importancia de de realiza o exame preventivo periodicamente. Estamos trabalhando tambem

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41

com horario estendido de atendimento no Centro de saúde da Mulher, para facilitar o acesso a saúde para todas as mulheres.

• Indicador 19

Concurso foi realizado em 2019, está em processo de chamamento/convocação de novos servidores dentistas e auxiliares de saúde bucal. Bem como algumas unidades básicas de saúde a serem inauguradas.

• Indicador nº 20 – 01 (nº absoluto) Percentual de municípios que realizam no mínimo seis grupos de ações de Vigilância Sanitária consideradas

necessárias a todos municípios no ano.

• Indicador 21

No ano de 2019 os matriciamentos foram registrados como atividade coletiva e / ou reunião de equipe nas UBS’s juntamente com equipe do CAPS.

• Indicador nº 22 - 00

Número de ciclos que atingiram mínimo de 80% de cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da dengue. (LIRA/LIA)

7.1 Indicadores específicos Vigilância Epidemiológica

TIPO INDICADOR UD TOTAL

UNIVERSAL NÚMERO DE UNIDADES DE SAÚDE COM SERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIAS IMPLANTADO

N. ABSOLUTO 40

UNIVERSAL NÚMERO DE OBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA.

N. ABSOLUTO 01

UNIVERSAL TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. /1000 9,30

UNIVERSAL PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS % 100

UNIVERSAL PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS % 100

UNIVERSAL PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS

% 100

UNIVERSAL NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR DENGUE N. ABSOLUTO 00

UNIVERSAL NÚMERO DE CASOS DE SÍFILIS CONGENITA N. ABSOLUTO 06

UNIVERSAL PROPORÇÃO DE PARTOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE NATAL

% 80,08

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42

7.2 Casos confirmados de gripe causados por Influenza

Unidades Sentinelas (UrgênciaTrianon e UPA Batel)

Hospitais (São Vicente e Instituto Virmond)

Total

Casos Confirmados Influenza A H¹N¹

42 21 63

Casos Confirmados Influenza A H³ Sazonal

02 00 02

Casos Confirmados Influenza B 13 04 17

Casos Confirmados de Outros Vírus Respiratórios*

257 66 323

Coletas Realizadas no Município 985 200 1185

Óbitos por Influenza A H¹N¹ 00 06 06

Óbitos por Influenza B Sazonal 00 02 02

*Outros Vírus Respiratórios = Vírus Sincicial Respiratório(VRS), Vírus Parainfluenza 1, Vírus

Parainfluenza 2, Vírus Parainfluenza 3, Vírus Parainfluenza 4, Adenovírus, Metapneumovírus,

Bocavírus, Coronavírus e Rinovírus.

7.3 Ações da Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador

Inspeções/Ações do Plano de Ação Total

A Serviços de Saúde e interesse à Saúde 1191

B Área de Alimentos 707

C Áreas de Produtos de interesse a Saúde 99

D Atividades inspeção em Vigilância Ambiental em Saúde 401

E Atividades de Inspeção Sanitária em Saúde do Trabalhador 164

F Fiscalização de Uso de produtos Fumígeros 725

G Atividades de Monitoramento (coleta) de produtos e serviços 447

H Notificação, investigação e comunicação de risco 02

I Notificação e investigação de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho 18

J Reclamações/ Denúncias 675

K Atividades Educativas 10

L Análise de Projetos 09

M Atividade de Cadastro, alimentação e monitoramento de sistemas 1331

N Atividade de Licenciamento Sanitário 709

O Processo administrativo Sanitário 06

P Ações Integrais e Intersetoriais de Saúde 00

Q Atividades de Saúde do trabalhador a serem transmitidas 179

R Atividades de Campanhas, e outra atividades não relacionadas acima 05

S Atividades de Assessoria , Supervisão, Orientação ao Município e Outras Regionais de Saúde 00

TOTAL GERAL 6501

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43

8. Execução Orçamentária e Financeira

UF: Paraná MUNICÍPIO: Guarapuava

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Exercício de 2019

Dados Homologados em 06/02/20 08:20:56

RREO - ANEXO 12 (LC141/2012, art.35) R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (b)

% (b / a) x 100

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 81.910.448,00 87.998.004,29 91.110.731,52 103,54

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 20.893.475,00 22.648.359,14 14.919.210,78 65,87

Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 7.560.000,00 9.230.723,11 14.042.942,75 152,13

Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 34.562.250,00 35.342.769,40 37.218.305,23 105,31

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 12.603.015,00 13.813.097,65 16.035.621,05 116,09

Imposto Territorial Rural - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 511.708,00 707.129,06 1.112.543,71 157,33

Dívida Ativa dos Impostos 3.945.000,00 4.209.483,86 6.959.510,73 165,33

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 1.835.000,00 2.046.442,07 822.597,27 40,20

RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II)

200.441.926,00 208.381.282,02 205.098.414,47 98,42

Cota-Parte FPM 82.200.000,00 87.061.897,76 78.759.280,11 90,46

Cota-Parte ITR 2.300.000,00 2.300.000,00 3.993.264,89 173,62

Cota-Parte IPVA 25.841.926,00 27.419.384,26 30.671.750,69 111,86

Cota-Parte ICMS 88.000.000,00 89.500.000,00 90.255.064,74 100,84

Cota-Parte IPI-Exportação 1.300.000,00 1.300.000,00 1.419.054,04 109,16

Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais

800.000,00 800.000,00 0,00 0,00

Desoneração ICMS (LC 87/96) 800.000,00 800.000,00 0,00 0,00

Outras

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II

282.352.374,00 296.379.286,31 296.209.145,99 99,94

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

PREVISÃO INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA (c)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (d) % (d / c) x

100

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS

29.934.500,00 42.130.408,36 35.395.066,46 84,01

Provenientes da União 26.892.100,00 38.808.370,74 31.653.293,01 81,56

Provenientes dos Estados 3.042.400,00 3.322.037,62 3.741.773,45 112,63

Provenientes de Outros Municípios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE

0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

29.934.500,00 42.130.408,36 35.395.066,46 84,01

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44

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza de Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (e)

DESPESAS EXECUTADAS

Liquidadas Até o Bimestre

(f)

Inscritas em Restos a Pagar não Processados

(g)

% (f+g)/e)

DESPESAS CORRENTES 95.810.901,00 120.829.258,38 104.174.247,77 1.014.769,82 87,06

Pessoal e Encargos Sociais 65.425.931,00 71.778.680,00 68.548.616,48 0,00 95,50

Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Despesas Correntes 30.384.970,00 49.050.578,38 35.625.631,29 1.014.769,82 74,70

DESPESAS DE CAPITAL 805.450,00 3.093.195,19 1.737.510,96 476.905,17 71,59

Investimentos 805.450,00 3.093.195,19 1.737.510,96 476.905,17 71,59

Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV) 96.616.351,00 123.922.453,57 107.403.433,72 86,67

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE

APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EXECUTADAS

Liquidadas Até o Bimestre

(h)

Inscritas em Restos a Pagar não Processados

(i)

% [(h+i)

/ IV(f+g)]

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS N/A 200.000,00 277.116,49 0,00 0,26

DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL

N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS

N/A 35.428.691,57 33.429.849,35 1.425.929,64 32,45

Recursos de Transferências Sistema Único de Saúde - SUS

N/A 34.685.814,84 31.483.174,30 1.046.368,08 30,29

Recursos de Operações de Crédito N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros Recursos N/A 742.876,73 1.946.675,05 379.561,56 2,17

OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS

N/A 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹

N/A N/A N/A 0,00

DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS²

N/A N/A 0,00 0,00 0,00

DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES³

N/A N/A 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V)

N/A 35.132.895,48 32,71

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = [(IV(f+g)-V(h+i)]

N/A 72.270.538,24

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%)

= [VI(h+i) / IIIb x 100] - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%4

24,39

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [VI(h+i)-(15*IIIb)/100]

27.839.166,35

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA

INSCRITOS CANCELADOS/PRESCRITOS PAGOS A PAGAR PARCELA

CONSIDERADA NO LIMITE

Inscritos em 2019 65.745,35 N/A N/A N/A 0,00

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45

Inscritos em 2018 459.969,82 102.284,00 336.682,21 21.003,61 0,00

Inscritos em 2017 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Inscritos em 2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Inscritos em 2015 100,00 100,00 0,00 0,00 0,00

Inscritos em exercícios anteriores 3.310,00 690,00 2.620,00 0,00 0,00

Total 529.125,17 103.074,00 339.302,21 21.003,61 0,00

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE

DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24,§ 1° e 2°

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

Saldo Inicial Despesas custeadas no

exercício de referência (j) Saldo Final

(Não Aplicado)

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2019 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2018 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2017 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2016 0,00 0,00 0,00

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em exercícios anteriores 0,00 0,00 0,00

Total (VIII) 0,00 0,00 0,00

CONTROLE DE VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MINIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS DE

APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 e 26

LIMITE NÃO CUMPRIDO

Saldo Inicial Despesas custeadas no

exercício de referência (k) Saldo Final

(Não Aplicado)

Diferença de limite não cumprido em 2018 0,00 0,00 0,00

Diferença de limite não cumprido em 2017 0,00 0,00 0,00

Diferença de limite não cumprido em 2016 0,00 0,00 0,00

Diferença de limite não cumprido em 2015 0,00 0,00 0,00

Diferença de limite não cumprido em exercícios anteriores 0,00 0,00 0,00

Total (IX) 0,00 0,00 0,00

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

Liquidadas Até o Bimestre

(l)

Inscritas em Restos a Pagar não Processados

(m)

% [(l+m)

/ total(l+m)]x100

Atenção Básica 22.987.980,00 28.288.013,14 25.911.747,63 909.031,96 24,97

Assistência Hospitalar e Ambulatorial

6.346.480,00 7.340.558,61 6.117.829,95 117.217,26 5,81

Suporte Profilático e Terapêutico

21.200,00 2,00 0,00 0,00 0,00

Vigilância Sanitária 900.000,00 380.002,00 244.839,79 9.872,46 0,24

Vigilância Epidemiológica

325.000,00 288.381,82 182.620,45 10.246,40 0,18

Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Subfunções 66.035.691,00 87.625.496,00 73.454.720,91 445.306,91 68,81

Total 96.616.351,00 123.922.453,57 107.403.433,72 100,01

FONTE: SIOPS, Guarapuava/PR, data e hora da homologação dos dados pelo gestor: 06/02/20 08:20:56 1 - Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício. 2 - O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j". 3 - O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k". 4 - Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício. Deverá ser informado o limite estabelecido na Lei Orgânica do Município quando o percentual nela estabelecido for superior ao fixado na LC nº 141/2012. 5 - Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012. 6 - No último bimestre, será utilizada a fórmula [VI(h+i) - (15 x IIIb)/100].

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Análises e Considerações

A dotação orçamentária da Secretaria Estadual da Saúde, para o exercício de

2019, foi de R$ 123.922.453,57. Foi liquidado no referido exercício o montante de R$

105.911.758,73. As subfunções com gastos de maior relevância foram Outras subfunções

(que contém gastos com a administração da SMS, folha de pagamento de servidores,

entre outras) com 68,39% do valor total liquidado, e a Atenção Básica com 24,12%, que

representam o montante de 92,51% dos gastos do município em saúde.

A participação das despesas com ações e serviços públicos de saúde na receita

líquida de impostos e transferências constitucionais e legais foi de 24,39%, percentual

maior do que o preconizado na Lei Complementar nº 141/2012.

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9. Auditorias

Informações de auditoria

Existem Auditorias realizadas ou em fase de execução na Secretaria Municipal de Saúde no período? (Em andamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ou Cancelada)

Sim ( x ) Não ( ) Em caso positivo, para cada Auditoria existente

devem ser respondidos todos os itens apontados a

seguir.

Demandante: Órgão responsável pela auditoria:

SESA/PR SMS-DRACA

Nº da auditoria: Finalidade da auditoria:

01 – HOSPITALAR – INTERNAMENTOS Comprovação de compatibilidade dos procedimentos solicitados e realizados através de auditoria analítica e operativa. Nos três quadrimestres de 2019 a equipe de auditores realizou visitas diárias na referida instituição, entrevistando paciente, identificando a porta de entrada SUS e o motivo do internamento, configurando auditoria operativa, juntamente se realiza a auditoria analítica com análise dos laudos de solicitação de autorização de internação hospitalar – AIH, do prontuário e de sua autorização via Sistema de Regulação Estadual – MV. E sempre que necessário é recomendado ao hospital e/ou instituição e 5ª RS que reavalie o que se demonstra como fragilidade. Todo o processo relatado de auditoria leva ao monitoramento das metas físicas e qualitativa que serão discutidas nas reuniões mensais de contratualização entre Município, 5ª RS e Hospital.

Unidade Auditada: Status da auditoria:

INSTITUTO VIRMOND Finalizada ( x ) Em andamento ( )

Recomendações: Encaminhamentos:

Nada Consta Nada Consta

Existem Auditorias realizadas ou em fase de execução na Secretaria Municipal de Saúde no período? (Em andamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ou Cancelada)

Sim ( x ) Não ( ) Em caso positivo, para cada Auditoria existente

devem ser respondidos todos os itens apontados a

seguir.

Demandante: Órgão responsável pela auditoria:

SESA/PR SMS-DRACA

Nº da auditoria: Finalidade da auditoria:

02 – HOSPITALAR – INTERNAMENTOS Comprovação de compatibilidade dos procedimentos solicitados e realizados através de auditoria analítica e operativa. Nos três

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quadrimestres de 2019 a equipe de auditores realizou visitas diárias na referida instituição, entrevistando paciente, identificando a porta de entrada SUS e o motivo do internamento, configurando auditoria operativa, juntamente se realiza a auditoria analítica com análise dos laudos de solicitação de autorização de internação hospitalar – AIH, do prontuário e de sua autorização via Sistema de Regulação Estadual – MV. E sempre que necessário é recomendado ao hospital e/ou instituição e 5ªRS que reavalie o que se demonstra como fragilidade. Todo o processo relatado de auditoria leva ao monitoramento das metas físicas e qualitativa que serão discutidas nas reuniões mensais de contratualização entre Município, 5ª RS e Hospital.

Unidade Auditada: Status da auditoria:

Hospital de Caridade São Vicente de Paulo

Finalizada ( x ) Em andamento ( )

Recomendações: Encaminhamentos:

Nada Consta Nada Consta

Existem Auditorias realizadas ou em fase de execução na Secretaria Municipal de Saúde no período? (Em andamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ou Cancelada)

Sim ( x ) Não ( ) Em caso positivo, para cada Auditoria existente

devem ser respondidos todos os itens apontados a

seguir.

Demandante: Órgão responsável pela auditoria:

SESA/PR SMS-DRACA

Nº da auditoria: Finalidade da auditoria:

03 – HOSPITALAR – INTERNMENTO Comprovação de compatibilidade dos procedimentos solicitados e realizados através de auditoria analítica. Nos três quadrimestres de 2019 a equipe de auditores realizou a auditoria analítica, com análise dos laudos de solicitação de autorização de internação hospitalar – AIH, do prontuário e de sua autorização via Sistema de Regulação Estadual – MV. E sempre que necessário é recomendado ao hospital e/ou instituição e 5ªRS que reavalie o que se demonstra como fragilidade.

Unidade Auditada: Status da auditoria:

Hospital Semmelweis Finalizada ( x ) Em andamento ( )

Recomendações: Encaminhamentos:

Nada Consta Nada Consta

Existem Auditorias realizadas ou em fase de execução na Secretaria Municipal de Saúde no período? (Em andamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ou Cancelada)

Sim ( x ) Não ( ) Em caso positivo, para cada Auditoria existente

devem ser respondidos todos os itens apontados a

seguir.

Demandante: Órgão responsável pela auditoria:

SESA/PR SMS-DRACA

Nº da auditoria: Finalidade da auditoria:

04 - ENCAMINHAMENTOS À Análise, nos três quadrimestres de 2019 das

Page 49: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

49

ESPECIALIDADES solicitações e liberação de acordo com as normativas e diretrizes norteadoras do SUS, avaliando as prioridades. Trabalho diário realizado pelos médicos auditores/reguladores e equipe. Quando necessários maiores informações quanto ao encaminhamento se contra referencia a UBS para correções necessárias e retorno à regulação para inserção na fila de espera.

Unidade Auditada: Status da auditoria:

Solicitações de Consultas Especializadas e Procedimentos pelas UBS

Finalizada ( x ) Em andamento ( )

Recomendações: Encaminhamentos:

Nada Consta Nada Consta

Existem Auditorias realizadas ou em fase de execução na Secretaria Municipal de Saúde no período? (Em andamento, Encerrada, Programada, Reprogramada ou Cancelada)

Sim ( x ) Não ( ) Em caso positivo, para cada Auditoria existente

devem ser respondidos todos os itens apontados

a seguir.

Demandante: Órgão responsável pela auditoria:

SESA/PR SMS-DRACA

Nº da auditoria: Finalidade da auditoria:

05 - TFD Realizado nos três quadrimestres de 2019 a comprovação de conformidades através da auditoria analítica das solicitações de TFD (consultas e exames). Avaliação da necessidade de acompanhante respeitando-se o Protocolo TFD –SESA/PR

Unidade Auditada: Status da auditoria:

Solicitações de Consultas Especializadas e Procedimentos pelas UBS/TFD

Finalizada ( x ) Em andamento ( )

Recomendações: Encaminhamentos:

Quando necessário Quando necessário

Análises e Considerações

A auditoria é um serviço essencial para o Muniípio de Guarapuava, pois evita fraudes e

garante ao cidadão um atendimento adequado, fazendo com que os hospitais respeitem o

direito dos cidadãos, mantendo equipe médica, medicamentos e tempo necessário de

internamento para cada procedimento realizado. Somos exemplo em auditoria hospitalar

realizando 100% das cotas auditadas. Quando aos encaminhamentos para especialidades,

informamos que as solicitações e liberações são relizadas de acordo com as normativas e

diretrizes norteadoras do SUS. Em relação ao TFD são avaliadas as solicitações segundo a

Portaria 55/1999 do Ministério da Saúde.

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10. Estruturação da Rede de Serviços

10.1 Construção, Reformas e Ampliação

PROPOSTAS DE EMENDAS FEDERAIS

OBJETO VALOR STATUS

UBS SÃO CRISTOVÃO - CONSTRUÇÃO R$ 683.085,67 90%

UBS PAZ E BEM - AMPLIAÇÃO R$ 306.943,47 80%

AMBULATÓRIO CURATIVOS ESPECIAIS - CONSTRUÇÃO

R$ 789.000,00 95%

Análise e Recomendações

Em relação às obras da Secretaria Municipal de Saúde, constatamos que existem

03 (três) obras em andamento (finalização) no Município. Obras essas que trarão

benefícios à população como melhoria da qualidade da prestação dos serviços, melhores

condições de trabalho para os servidores e também mais comodidade para os munícipes.

Todas as Unidades tiveram seu processo licitatório encerrado e contratação das

empresas concluídas e início das obras no ano de 2019. A UBS São Cristovão deve ser

entregue ao município até a 2ª quinzena de março de 2020, bem o Ambulatório de

Curativos Especiais que tem previsão também para a 2ª quinzena de Março de 2020. A

ampliação e reforma da UBS Paz e Bem está em andamento tendo atingido o percentual

de 80% de execução, devendo ser encerrada em aproximadamente 90 (noventa) dias

(Maio de 2020). Foram executadas as reformas das UBS’s Bonsucesso e Vila Carli e da

Urgência do Trianon durante o ano de 2019, propiciando a melhora do espaço físico e

também melhor condição de trabalho aos servidores.

O imóvel para abrigar a nova UBS Parque das Árvores foi alugado em meados de

2019, porém o imóvel precisou passar por todas as readequações necessárias para poder

abrigar uma Unidade Básica de Saúde, tendo em vista que o mesmo era um barracão

"cru", sem paredes, banheiros adaptados, entre outros. Vale ressaltar que foi procurado

outros imóveis disponíveis dentro da região do Parque das Árvores, porém não havia

nenhum imóvel disponível para locação que fosse adaptável para uma UBS. Salienta-se

ainda que a adaptação foi realizada conforme a necessidade e com os recursos

disponíveis pela Secretaria Municipal de Saúde.

10.2 No âmbito Federal

PROPOSTAS DE EMENDAS FEDERAIS

EMENDA OBJETO VALOR

36000.2644542/01-900 INCREMENTO PAB R$ 546.659,00

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36000.2609682/01-900 INCREMENTO PAB R$ 4.342.400,00

36000.2694692/01-900 INCREMENTO PAB R$ 3.000,000,00

36000.2737832/01-900 INCREMENTO PAB R$ 600.000,00

36000.2498142/01-900 INCREMENTO MAC R$ 150.000,00

36000.2737822/01-900 INCREMENTO MAC R$ 400.000,00

09121.8140001/19-002 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente

R$ 149.960,00

09121.8140001/19-003 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente

R$ 100.020,00

09121.8140001/19-004 Aquisição de Equipamentos e Material Permanente UPA Batel

R$ 249.980,00

Salientamos que este município foi contemplado com muitas Emendas

Parlamentares Federais, neste ano de 2019, que propiciaram recursos de custeio com o

Incremento Temporário do Piso de Atenção Básica (PAB), a saber: EP 36000.2644542/01-

900, EP 36000.2609682/01-900, EP 36000.2694692/01-900, EP 36000.2737832/01-900,

totalizando o valor de R$ 8.489.059,00; também fomos contemplados com o Incremento

Temporário de Média e Alta Complexidade (MAC), nas propostas EP 36000.2498142/01-

900, EP 36000.2737822/01-900, totalizando o valor de R$ 550.000,00. Esses recursos

foram utilizados para o custeio de ações desenvolvidas pelas equipes de Atenção Básica

e Assistência Hospitalar e Ambulatorial do município.

No âmbito da Estruturação da Rede de Serviços informamos que o município

durante o ano de 2019 foi contemplada com Emendas Parlamentares Federais de

investimentos, a saber: EP 09121.8140001/19-002, e EP 09121.8140001/19-003

totalizando 249.980,00 contemplando as Unidades de Saúde Bonsucesso, Paz e Bem,

Planalto, São Cristóvão, Vila Bela, Vila Carli e Xarquinho, onde o município já realizou o

processo licitatório e aguarda a homologação do mesmo.

Fomos contemplados ainda com a EP 09121.8140001/19-004 que tem como

objeto a aquisição de equipamentos e material permanente para a UPA Batel, a qual está

aprovada e aguardando pagamento, para que possamos dar início ao processo licitatório.

10.3 No âmbito Estadual

RESOLUÇÃO/CONVÊNIOS OBJETO VALOR STATUS

497/2017 Aquisição de Equipamentos para a Rede Paraná Urgência

R$ 500.000,00 Em análise para mudança de objeto

536/2018 Investimento para Transporte Sanitário do APSUS

R$ 120.000,00 Em andamento

Page 52: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

52

465/2018 Aquisição de Equipamentos à Rede Mãe Paranaense

R$ 400.000,00 Em andamento

Convênio 864/2018 SEDU Aquisição de veículo – Paraná Cidades

R$ 46.546,97 Contrapartida R$ 2.453,03

veículo adquirido

As propostas acima apresentadas encontram-se todas em andamento junto à 5ª

Regional de Saúde de Guarapuava.

Em relação à Resolução 497/2017 temos a informar que o Estado precisou

reavaliar os valores de repasse aos municípios. E em relação a Guarapuava houve uma

readequação no valor e o repasse foi de R$ 400.000,00 para Aquisição de Equipamentos

para a Rede Paraná Urgência, foi enviado um pedido de alteração no objeto da proposta,

discutido na CIR e estamos aguardando o posicionamento do Estado.

As Resoluções 536/2018 referente ao Investimento para Transporte Sanitário do

APSUS, e a 465/2018 para Aquisição de Equipamentos à Rede Mãe Paranaense, estão em

andamento junto à 5ª Regional de Saúde.

O Convênio 864/2018 da SEDU nos contemplou com a aquisição de 01 (um)

veículo do Paraná Cidade, onde foi adquirido um veículo Volkswagen Gol 1.6, e

aguardamos definição do destino do veículo.

Temos a certeza de que tais propostas vêm a melhorar a qualidade dos serviços

prestados à população.

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11. Gestão em Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde de Guarapuava desenvolve a cada quatro anos o

Plano Municipal de Saúde - PMS com o objetivo de nortear os processos para

planejamento das ações e serviços de saúde no âmbito municipal, estando em vigência o

plano atual 2018-2021, aprovado pela resolução N°003, de 02 de outubro de 2017, com

o tema: “A saúde que queremos”.

Elabora-se também anualmente a PAS - Programação Anual de Saúde, onde são

estabelecidas as metas e ações a serem desenvolvidas no ano seguinte, estando em

vigência o plano atual, RESOLUÇÃO N°003 de 04 de julho de 2018.

O Município monitora através de indicadores de acordo com SISPACTO ações e

índices do município, que são realizados e apresentados a cada quadrimestre no

Relatório de Gestão do SUS, conforme a lei complementar nº 141, de 13 de janeiro de

2012.

Guarapuava possui um sistema de prontuário eletrônico próprio, FASTMEDIC,

onde as informações são armazenadas e exportadas para o E-SUS e banco de dados

nacionais.

No período ano de 2019, foram realizadas auditorias operativas e analíticas no

Hospital de Caridade São Vicente de Paulo e Instituto Virmond, e auditoria analítica no

Hospital Semmelweis. A auditoria operativa é aquela realizada através de visitas diárias e

de entrevistas com os pacientes internados, identificando sua porta de entrada SUS e o

motivo do internamento. A auditoria analítica é aquela realizada através da análise dos

laudos de solicitação de autorização de internação hospitalar – AIH, do prontuário do

paciente e sua autorização via Sistema de Regulação Estadual MV.

Os médicos auditores do Departamento de Regulação, Auditoria, Controle e

Avaliação também realizaram diariamente a análise e liberação de AIH’s para Cirurgias

Eletivas nos Hospitais contratualizados do Município, através do Sistema de Regulação

Estadual MV, conferindo os procedimentos solicitados e a porta de entrada SUS dos

pacientes. Realizaram a autorização de solicitações de Tratamentos Fora do Domicílio

(TFD), para pacientes que necessitam de consultas em especialidades fora do município

de Guarapuava e a auditoria diária dos pedidos de consultas em especialidades e

solicitação de exames pelas Unidades Básicas de Saúde do município.

No mesmo período foram realizadas auditorias ambulatoriais dos hospitais São

Vicente e Instituto Virmond, mediante revisão administrativa pelos médicos auditores,

com o objetivo de verificar a compatibilidade dos procedimentos solicitados e os

realizados nas consultas de especialidades.

Page 54: RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)...Doenças do sistema nervoso 6 0 6 4 6 6 4 9 4 5 6 5 61 . 14 IX. Doenças do aparelho circulatório 24 21 18 28 26 38 39 39 33 24 30 22 342 X. Doenças

54

Coube ainda ao Departamento o monitoramento das metas físicas e qualitativas

de responsabilidade do município através da Reunião de Contratualização que ocorre

mensalmente na 5ª Regional de Saúde.

Quanto a Gestão do trabalho, informamos que não houve concurso público no

ano de 2019, e as contratações se deram da seguinte forma:

5 editais - Técnicos de Enfermagem - 13 servidores chamados

7 editais Cirurgiões dentistas (incluindo Period/Endodontistas– 21 servidores

Enfermeiros – 10

Médicos (20 e 40 horase ESF) - 41

Psicólogo – 4

Aux.Saúde Bucal - 10

Fisioterapeuta - 5

Fonoaudiológo –

ACS/ACE- 6

Of. Administrativo - 2

Farmacêutico Bioquímico – 1

O município trabalha com Educação Permanente, Educação em Saúde e Educação

continuada, realizando por intermédio do COAPES : capacitações, cursos, encontros,

oficinas, seminários, participação/liberação das equipes em congressos, eventos e

outros, realizados no próprio município ou que participaram em outras localidades

promovidos pela SESA, MS e outros.

A saúde figura na Constituição Federal entre os direitos sociais consignados em

seu art. 6º, no Título dos Direitos e Garantias Fundamentais. Ela constitui, portanto,

direito básico, que deve valer de maneira equitativa para todos os cidadãos, com vistas a

uma vida digna, saudável e de boa qualidade. A participação popular na organização do

Sistema Único de Saúde é de suma importância do envolvimento da comunidade na

tomada de decisões no campo da saúde.

É nesse sentido que ganha especial importância a atuação dos conselhos de

saúde, como poderosos instrumentos de controle social, e consistem no elo entre o

cidadão-usuário e os responsáveis pela elaboração e execução das ações de saúde,

possibilitando que a coletividade participe da formulação dos planos e das diretrizes

dessa importante área.

No ano de 2019 foi realizada a 13ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE de

Guarapuava ocorreu na data de 28 e 29 de março de 2019, nas dependências do

auditório da Faculdade Campo Real, de Guarapuava. O tema da Conferência foi:

DEMOCRACIA E SAÚDE: Atenção Primária como ordenadora de Rede.

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Sabemos que a Conferência de Saúde é o fórum de debate, entre todos os

segmentos da sociedade representada através de entidades, com a finalidade de avaliar

a situação de saúde do Município, fixar diretrizes da política de saúde, definir e priorizar

propostas para melhorar a qualidade dos serviços de saúde do nosso município.

O objetivo central foi avaliar e identificar avanços e problemas da situação atual

da saúde em nosso município, para que possamos oferecer serviço de qualidade para a

população guarapuavana.

A 13ª Conferência Municipal de Saúde teve três grandes eixos de discussão:

01 – SAÚDE COMO DIREITO

02 – CONSOLIDAÇÃO DO SUS

03 – FINANCIAMENTO DO SUS

01 EIXO – SAÚDE COMO DIREITO

Este eixo discutirá os obstáculos e dificuldades dos territórios, da nossa cidade,

também identificar as situações problemas com relação aos serviços que já são

oferecidos pela Secretaria de Saúde, e reivindicar melhorias, adequações, sempre

pensando na saúde coletiva (em benefício de todo o município).

02 – CONSOLIDAÇÃO DO SUS

Irá discutir sobre os princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade) e

também sobre a necessidade da participação popular no controle social, nos conselhos

locais, conselho municipal de saúde e outros.

03 – FINANCIAMENTO DO SUS

Este eixo é bastante importante, pois saúde pública se faz com recurso público,

então este eixo vai discutir o SUB financiamento do SUS, sobre formas de garantir estes

recursos para manutenção e ampliação da oferta de serviços em saúde. Guarapuava

aplica mais do que é preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 15 por cento. No

ano de 2018 aplicamos pouco mais do que 23 por cento, ou seja, 8 por cento a mais do

que a lei nos obriga, justamente pela necessidade que temos em aumentar os serviços

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em saúde.

PROPOSTAS COMPILADAS APROVADAS

EIXO I – SAÚDE COMO DIREITO

Fortalecimento do Programa Saúde na Escola;

Aumentar a referência e contra referência intersetorial, como Igreja,

Conselhos, CRAS, Escolas, entre outros;

Educação permanente do Conselho do Trabalhador

Melhoria do acesso as unidades com territórios maiores;

Aumento do saneamento básico;

EIXO II – CONSOLIDAÇÃO DO SUS

Melhoria no acolhimento dos profissionais das UBS 100%

Aumentar as Equipes do NASF nas UBS com equipe completa como

preconiza o SUS;

Ampliar a discussão sobre a criação de mais UBS para melhor satisfazer o

atendimento das demandas, onde se faz necessário;

EIXO II - FINANCIAMENTO DO SUS

Garantir financiamento estável e sustentável para criança de materiais

educativos visando educação permanente no atendimento da atenção

primária;

Ampliar o investimento na atenção básica possibilitando o aumento do

número de UBS no município;

Destinar um recurso próprio para a implantação de um canal de

comunicação com vistas a divulgação, educação, sensibilização das ações,

projetos e programas executados pela Secretaria Municipal de Saúde,

sendo alimentado diariamente este canal;

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A avaliação da Conferência foi extremamente positiva e democrática, uma vez

que a participação foi ampla e com muitos segmentos representativos, que puderam

participar da tão importante formulação de política pública em Saúde de nosso

município, bem como encaminhar propostas a nível estadual e federal.

Também tivemos a realização da Audiência Pública Saúde Mental em 14/02/19,

onde compareceram diversos setores públicos e privados, lotando a Câmara Municipal

de Vereadores.

Ressaltamos que no mês de setembro de 2019 tivemos mudança na mesa

diretora do Conselho Municipal de Saúde (em anexo) para o biênio 2019/2021, conforme

RESOLUÇÂO Nº 006/2019:

Presidente: Altair Angelo dos Santos

Vice Presidente: Selma Assumpção Dias

Primeira Secretária: Samantha Oliveira Lana

Segundo Secretário: Antony Emannuel Xavier Colaço

Destacamos também a participação popular por meio dos Conselhos Locais de

Saúde do município, que estão cada vez mais fortalecidos, formando cidadãos críticos,

ativos e participativos, e que não medem esforços para que as políticas públicas sejam

garantidas visando à melhoria da qualidade dos serviços de saúde prestados pelo

município.

O gestor Celso Fernando Góes participou das reuniões dos processos de

governança e pactuação (regional, estadual, nacional) por meio das seguintes

reuniões/eventos:

JANEIRO

22 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde)

31 – Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

FEVEREIRO

07 – Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde)

19 – Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

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20 - Participação na Comissão de IntergestoresBipartite (CIB) –CURITIBA-PR

28 – Audiência Pública Apresentação do 3º Quadrimestre 2018

28 – Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

MARÇO

21 – Participação CRESEMS Itinerante

29 – Conferência Municipal de Saúde

ABRIL

02 - Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

03 - Participação na Comissão de IntergestoresBipartite (CIB) –CURITIBA-PR

05 – Audiência Pública – Autismo e Inclusão

18 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

24 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

MAIO

02 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

23 e 24 – Congresso Estadual do Conselho de Secretários Municipais de Saúde – COSEMS

– CASCAVEL – PR

28 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde (Apresentação 1º Quadrimestre

2019)

30 – Audiência Pública Apresentação 1º Quadrimestre 2019

30 – Audiência Pública Hospital Regional e Centro de Especialidades

JUNHO

04 - Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

05 - Participação na Comissão de IntergestoresBipartite (CIB) –CURITIBA-PR

11 a 13 – Conferência Estadual de Saúde do Paraná – CURITIBA

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25 – Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

25 – Oficina Implantação do PRI (Planejamento Regional Integrado)

25 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

JULHO

02 A 05 – Congresso Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) BRASÍLIA – DF

10 - Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

16 – Reunião Consolidação PRI (Planejamento Regional Integrado)

25 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

30 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

AGOSTO

01 – Seminário de Aleitamento Materno

13 - Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

14 - Participação na Comissão de IntergestoresBipartite (CIB) –CURITIBA-PR

21 – CIB Extraordinária Referência Oncologia (CURITIBA – PR)

29 – Reunião Planejamento Regional Integrado (Curitiba – PR)

SETEMBRO

06 – Reunião Extraordinária Conselho Municipal de Saúde

13 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

20 - Reunião Planejamento Regional Integrado (Curitiba – PR)

24 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde/ Apresentação da Programação

Anual de Saúde (PAS)

26 - Reunião Extraordinária Conselho Municipal de Saúde (Apresentação 2º

Quadrimestre 2019)

27 – Audiência Pública Apresentação 2º Quadrimestre 2019

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OUTUBRO

17 E 18 - Reunião Planejamento Regional Integrado Macro-Leste

22 - Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

23 - Participação na Comissão de IntergestoresBipartite (CIB) –CURITIBA-PR

29 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

31 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

NOVEMBRO

21 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

DEZEMBRO

10 - Participação COSEMS (Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde)

CURITIBA- PR

11 - Participação na Comissão de IntergestoresBipartite (CIB) –CURITIBA-PR

17 - Reunião Ordinária Conselho Municipal de Saúde

19 - Participação CRESEMS (Conselho Regional de Secretários de Saúde) e CIR (Comissão

Intergestores Regional)

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12. Considerações Finais

O Sistema Único de Saúde – SUS é sem dúvida a maior política de inclusão social do

Brasil e um dos maiores sistemas públicos de saúde universal do mundo. A cidadania de

uma parcela significativa da população está sob a dependência do setor público, por isso,

depende da eficiência deste setor na provisão adequada de ações e serviços de saúde,

como conseqüência, torna-se um significativo desafio ao gestor público para solucionar a

equação: demanda crescente x restrição orçamentária.

A oferta de bens e serviços de saúde é uma das mais complexas e árduas tarefas no

mundo moderno. Por outro lado, há evidentes limitações da capacidade de produzir tais

bens e serviços na proporção da demanda, em virtude de diversos fatores.

A escassez de investimentos de outras esferas governamentais, a defasagem de

valores pagos pela tabela SUS, a dificuldade de prover recursos humanos para algumas

áreas e/ou ações, entre outras, somam-se aos limitadores da gestão na condução das

ações e serviços públicos de saúde, além de contribuírem para que a gestão municipal

tenha a cada período, que comprometer além do percentual legal, suas receitas em

ações de serviço público de saúde.

Considerando o cumprimento da Programação Anual de Saúde e diante das

adversidades enfrentadas em 2019, o município de Guarapuava conseguiu implementar

políticas públicas importantes que elevaram o nível de saúde da população, podemos

citar como exemplo o fortalecimento do Controle Social por meio dos Conselhos Locais

de Saúde e a Conferência Municipal de Saúde.

Mesmo com os avanços registrados, sabemos que ainda há um longo caminho até

atingirmos o estágio ideal focados na excelência da prestação de serviços à população,

incorporando, novas idéias que demandam a adoção de novas posturas e que estejam

abertas a mudanças necessárias e aos novos e inevitáveis desafios que se apresentam

para os próximos anos.

A integração de responsabilidades no planejamento, gestão e financiamento do SUS

possibilitará melhor organização do sistema, qualificação do gasto da saúde e avanço na

garantia de serviços de qualidade para a população.

O SUS é uma conquista e uma responsabilidade de todo nós.

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13. Recomendações para o Próximo Exercício

Para o próximo exercício espera-se que o esforço constante na tentativa de qualificar

as informações em saúde seja a melhor estratégia para a elaboração de planos de ação

concretos. Precisamos fortalecer as políticas públicas para que possamos impactar na

melhora efetiva da situação de saúde e qualidade de vida da população guarapuavana.

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ANEXOS

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Anexo 01 – Resolução Nº003 - Aprovação da PAS 2019

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Anexo 02 – Resolução Mesa Diretora do CMS

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE GUARAPUAVA

RESOLUÇÃO Nº 006/2019, 06 SETEMBRO DE 2019.

Aprova a constituição da nova Mesa Diretora do

Conselho Municipal de Saúde – 2019/2021.

O Pleno do Conselho Municipal de Saúde de Guarapuava, em sua Reunião

Ordinária, realizada em 06 de Setembro de 2019, no uso de suas competências

regimentais e atribuições conferidas pela Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, pela

Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, pela Lei Complementar Nº 141/2012,

Resolução Nº 453 (Conselho Nacional de Saúde) 10 de Maio de 2012 e Lei Municipal

Nº 2.493/2015.

Considerando O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19

de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do

Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

I - a Conferência de Saúde; e II -

o Conselho de Saúde.

Considerando o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e

permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo, integrante

da estrutura organizacional do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência

fixadas na Lei no 8.142/90. O processo bem-sucedido de descentralização da saúde

promoveu o surgimento de Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos

Distritais de Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas,

sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera correspondente. Assim, os

Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da comunidade nas políticas

públicas e na administração da saúde.

Considerando a experiência acumulada do Controle Social da Saúde à

necessidade de aprimoramento do Controle Social da Saúde no âmbito nacional e as

reiteradas demandas dos Conselhos Estaduais e Municipais

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CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE GUARAPUAVA

referentes às propostas de composição, organização e funcionamento, conforme o §

5o inciso II art. 1o da Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990;

Considerando o que disciplina a Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro

de 2012, e o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamentam a Lei

Orgânica da Saúde.

Considerando o Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo,

órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço,

profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle

da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos

aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do

poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

Considerando que a diretoria se reuniu extraordinariamente, 06 de setembro

de 2019, conforme edital de convocação previamente enviado aos conselheiros e

conselheiras do Conselho Municipal de Saúde de Guarapuava, em conformidade

com a Lei 2.493/2015.

Resolve:

Art. 1º Aprovar a nova composição da Mesa Diretoria do Conselho

Municipal de Saúde de Guarapuava, biênio 2019 / 2021, composta pelos seguintes

membros:

Presidente: Altair Angelo dos Santos

Vice Presidenta: Selma Assumpção Dias

Primeira Secretária: Samantha Oliveira Lana

Segundo Secretário: Antony Emannuel Xavier Colaço;

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Altair Angelo dos Santos

Presidente do Conselho Municipal de Saúde

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Anexo 03 - Curso de capacitação da Ouvidora Municipal da Saúde

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Anexo 04 - Oficina:Diagnóstico do Estágio de Desenvolvimento da Regulação

Municipal De Saúde

OFICINA – DIAGNÓSTICO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DA

REGULAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

1. OBJETIVOS

▪ Realizar alinhamento conceitual sobre a regulação nas Redes de Atenção à Saúde (RAS);

▪ Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento da regulação municipal de saúde;

2. PRODUTOS

▪ Diagnóstico do estágio de desenvolvimento da regulação municipal de saúde;

3. PROGRAMAÇÃO

A oficina está programada para duração de 4 horas. Para o alcance dos objetivos, a oficina

conta com as seguintes atividades: exposição dialogada, estudo dirigido, discussão em

plenário.

HORÁRIO ATIVIDADES

8h00min – 8h30min Abertura da Oficina

8h30min – 9h30min Atividade 1 – Exposição dialogada: a regulação nas redes de atenção à saúde

9h30min – 9h40min Intervalo

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9h40min – 11h30min Atividade 3 – Estudo dirigido: O diagnóstico do estágio de

desenvolvimento da regulação municipal de saúde

11h30min – 11h45min Encaminhamentos

11h45min – 12h00min Avaliação e encerramento da oficina

4. ROTEIRO DE ATIVIDADES NA OFICINA

ABERTURA

30 minutos

DESCRIÇÃO:

Esta atividade tem o objetivo saudar os participantes, pactuar a programação e os

compromissos para a efetividade da oficina.

ATIVIDADE 1 – EXPOSIÇÃO DIALOGADA: A REGULAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

60 minutos

DESCRIÇÃO:

Esta atividade tem o objetivo de possibilitar a realização de alinhamento conceitual sobre a

regulação das redes de atenção à saúde.

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ATIVIDADE 2 – ESTUDO DIRIGIDO: O DIAGNÓSTICO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO

DA REGULAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

120 minutos

ORIENTAÇÃO:

a) Esta atividade tem o objetivo de possibilitar a realização do diagnóstico do estágio de

desenvolvimento da regulação municipal de saúde.

b) Utilizar o instrumento a seguir.

O INSTRUMENTO PARA O DIAGNÓSTICO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DA

REGULAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

Para realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento da regulação municipal de saúde

instituiu-se um instrumento, que possibilita: i) a verificação do estágio de desenvolvimento

alcançado; ii) a identificação dos itens com a menor pontuação; iii) a elaboração de planos

de ação para a implementação de melhorias.

Para a construção do instrumento, utilizou-se como referencial: i) Portaria GM/MS

1559/2008 que institui a Política Nacional de Regulação, ii) Decreto 7508/2011 que

regulamentou a Lei 8080/1990 e a Lei Complementar 141/2011; iii) CONASS, 2011. As redes

de atenção à saúde; iv) CONASS, 2011. A regulação no SUS – Alguns conceitos; v) Resolução

da CIT de 23 de 17 de agosto de 2017 que institui a governança das redes de atenção à

saúde.

ORIENTAÇÃO PARA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO

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O Instrumento para o Diagnóstico do Estágio de Desenvolvimento da Regulação Municipal

de Saúde apresenta:

O conceito restrito - A regulação das redes de atenção à saúde:

▪ Este eixo analisa a função de regulação para a implementação das redes de atenção

à saúde (RAS) no município.

O instrumento apresenta os Itens que são frases afirmativas que expressam as

expectativas a serem alcançadas.

A Forma de Verificação é um orientador para a comprovação do cumprimento do

item, composto por subitem. A resposta para verificação será uma pontuação:

▪ 0 = nenhum subitem existente;

▪ 1 = existência de subitens inferior ou igual a 50% dos subitens;

▪ 2 = existência 51% a 89% dos subitens;

▪ 4 = existência de 90 a 100% dos subitens;

Após responder e pontuar cada item, deve-se somar todos os pontos do eixo,

verificar o percentual alcançado e analisá-lo.

O total de pontuação corresponde ao estágio de desenvolvimento da Regulação

Municipal de Saúde:

▪ 0 a 23 pontos = Regulação Municipal incipiente;

▪ 24 a 46 pontos = Regulação Municipal insuficiente;

▪ 47 a 69 pontos = Regulação Municipal com desenvolvimento regular;

▪ 70 a 85 pontos = Regulação Municipal com bom desenvolvimento;

▪ 86 a 92 pontos = Regulação Municipal com ótimo desenvolvimento;

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EIXO: A REGULAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

O Desempenho dos Componentes e das Redes de Atenção à Saúde Prioritárias

Componentes e

RAS prioritárias

Item Forma de Verificação Pontuação

I. População 1) Existe uma população definida

para a RAS

Verificar:

i) Há um território municipal definido

ii) Há uma escala populacional adequada no município, região

e macrorregião para a organização da RAS

iii) Há um diagnóstico da necessidade em saúde da população

residente no município para o planejamento da RAS

iv) Há programação assistencial no município e pactuação para

atender as principais necessidades em saúde da população,

nos pontos de atenção, nas RAS

II. APS 2) Há cobertura de APS, em todos

os municípios, no âmbito

Verificar:

i) Há cobertura de APS (equipes de estratégia de saúde da

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74

municipal, para atender a maioria

dos problemas de saúde da

população

família e/ou equipes de atenção básica) em quantidade

suficiente, seguindo os parâmetros estabelecidos, para

atender a população no município

ii) Há cobertura de saúde bucal na APS (equipes de saúde

bucal) em quantidade suficiente, seguindo os parâmetros

estabelecidos, para atender a população no município

iii) Há cobertura de NASF no município em quantidade

estabelecida nas normativas vigentes

iv) a) Há infraestrutura adequada para atender as

necessidades da população, conforme as normativas

estabelecidas

v) Há insumos em quantidade e qualidade para atender as

necessidades da população

II. APS 3) A APS realiza o diagnóstico das

necessidades em saúde da

população sob sua

responsabilidade

Verificar:

i) Cada equipe tem um território sob sua responsabilidade

ii) Cada equipe cadastra a população residente no território

iii) Identifica as necessidades em saúde da população

iv) Realiza um diagnóstico local

II. APS 4) Há diretrizes clínicas

disponibilizadas para as equipes

Verificar:

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da APS para as principais

condições de saúde e patologias

i) As equipes de APS têm acesso às diretrizes clínicas, com base

em evidências científicas, para as principais patologias e

condições de saúde

ii) As diretrizes clínicas apresentam ações de promoção à

saúde e prevenção aos fatores de risco para as principais

patologias e condições de saúde

iii) As diretrizes clínicas apresentam critérios para a

estratificação de risco das principais condições de saúde e

patologias

iv) As diretrizes clínicas apresentam os parâmetros assistências

(consultas, procedimentos, exames de apoio diagnóstico,

entre outros) de acordo com o grau de risco para o cuidado

interdisciplinar

v) As diretrizes clínicas apresentam o manejo clinico adequado

para cada grau de risco

vi) As diretrizes clínicas apresentam os medicamentos

adequados para tratamento das principais patologias

vii) As equipes da APS são capacitadas por meio de processos

educação permanente para sua utilização

viii) Há uma avaliação sistemática e regular quanto a utilização

das diretrizes clínicas pelas equipes da APS

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76

II. APS 5) Há exames de apoio diagnóstico

em quantidade e qualidade

adequados, conforme as diretrizes

clínicas, para atender às

necessidades da população

atendida na APS

Verificar:

i) As recomendações para a prescrição dos exames de apoio

diagnóstico constam nas diretrizes clínicas

ii) Há exames de apoio diagnóstico em quantidade e qualidade

adequados, conforme o preconizado nas diretrizes clínicas

iii) Os profissionais utilizam as recomendações que constam

nas diretrizes clínicas para a prescrição de exames de apoio

diagnóstico

iv) Os profissionais praticam a prevenção quaternária no

tocante à utilização dos exames de apoio diagnóstico

v) Os profissionais disseminam para os usuários a prevenção

quaternária

II. APS 6) Há medicamentos em

quantidade e qualidade

adequados, conforme as diretrizes

clínicas, para atender às

necessidades da população

atendida na APS

Verificar:

i) As recomendações para a prescrição dos medicamentos

constam nas diretrizes clínicas

ii) Há medicamentos em quantidade e qualidade adequados,

conforme o preconizado nas diretrizes clínicas

iii) Os profissionais utilizam as recomendações que constam

nas diretrizes clínicas para a prescrição de medicamentos

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77

iv) Os profissionais praticam o uso racional de medicamentos

v) Os profissionais disseminam para os usuários o uso racional

de medicamentos

II. APS 7) A APS identifica, estratifica,

elabora plano de cuidados para as

pessoas com condições crônicas,

conforme as diretrizes clínicas

Verificar:

i) A APS identifica e cadastra as pessoas com condições

crônicas residentes em seu território

ii) A APS estratifica o risco das pessoas com condições

crônicas, conforme as diretrizes clínicas

iii) A APS presta atendimento, conforme o preconizado nas

diretrizes clínicas

iv) A equipe multiprofissional da APS utiliza de tecnologias

leves para o manejo das condições crônicas: atenção contínua,

atenção compartilhada em grupos, grupos operativos, grupos

terapêuticos, etc

v) A equipe elabora e pactua o plano de cuidados para as

pessoas com condições crônicas, com ênfase no autocuidado

apoiado

vi) A APS monitora a adesão das pessoas aos seus planos de

cuidados

vii) A APS mobiliza-as pessoas para a estabilização de suas

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78

condições crônicas

II. APS 8) A APS conta com referência

para a atenção ambulatorial

especializada (AAE) para o

encaminhamento das pessoas

com condição crônica de alto risco

Verificar:

i) Há um AAE de referência para a APS para atender as pessoas

com condições crônicas de alto risco

ii) A equipe da APS conhece e se articula com a equipe da AAE

iii) A APS realiza a programação para a AAE das pessoas com

condição crônica de alto risco para interconsulta

iv) Há pactuação entre a APS e AAE para o encaminhamento

das pessoas com condições crônicas

v) A APS encaminha as pessoas com condições de alto risco

para a AAE conforme pactuação

II. APS 9) A APS identifica e classifica o

risco, conforme protocolo clínico,

das pessoas com eventos agudos

Verificar:

i) A APS identifica e classifica o risco das pessoas com eventos

agudos

ii) A APS presta o primeiro atendimento de acordo com o risco,

no tempo adequado, conforme o protocolo clínico

iii) A APS realiza atendimento resolutivo para os casos de

urgência menor (cor verde) e não urgência (cor azul)

iv) Encaminha de forma responsável as pessoas em situação de

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79

emergência (amarelo, vermelho), no transporte adequado,

para o ponto de atenção capaz de atender de forma resolutiva

II. APS 10) A APS realiza as ações de

promoção à saúde para a

população residente no território

Verificar:

i) A APS tem um diagnóstico dos principais determinantes

sociais, econômicos, culturais, ambientais que interferem no

processo saúde e doença na comunidade

ii) A APS compartilha este diagnóstico com o Conselho Local de

Saúde e/ou com lideranças da comunidade

iii) A APS realiza ações intersetoriais para a promoção da saúde

em seu território, em função do diagnóstico realizado

iv) A APS mobiliza a comunidade para ações de educação em

saúde para a população, de forma regular e sistemática

II. APS 11) A APS realiza as ações de

prevenção aos fatores de risco à

saúde para a população residente

no território

Verificar:

i) A APS tem um diagnóstico dos principais fatores de risco em

saúde na comunidade

ii) A APS compartilha este diagnóstico com o Conselho Local de

Saúde e/ou com lideranças da comunidade

mobiliza a comunidade e os demais atores sociais

iii) A APS realiza ações de prevenção a estes fatores de risco à

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80

saúde para a população residente no território

iv) A APS realiza ações para estímulo ao autocuidado:

alimentação saudável, atividade física, etc,

III. Atenção Ambulatorial

Especializada (AAE)

12) Há AAE para atender as

pessoas com condições crônicas

de alto risco encaminhadas pela

APS, nas RAS

Verificar:

i) Há um ponto de atenção que realize AAE para realizar

interconsulta com equipe multiprofissional para as pessoas

com condições crônicas de alto risco, encaminhadas pela APS,

com vistas ao cuidado interdisciplinar

ii) A AAE realiza plano de cuidados interdisciplinar para as

pessoas com condições crônicas de alto risco e compartilha o

cuidado com as equipes da APS

iii) A AAE realiza ações de educação permanente para as

equipes da APS

iv) A AAE realiza ações de supervisão junto às equipes de APS

para suporte à estabilização das pessoas com condições

crônicas

v) O plano de cuidados apresenta metas para estabilização das

condições crônicas

vi) As pessoas com condições crônicas de alto risco

estabilizadas retornam para acompanhamento exclusivo pela

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APS

III. Atenção Hospitalar (AH) 13) Há AH na região ou

macrorregião de saúde para as

pessoas que necessitam de

atendimento hospitalar, nas RAS

Verificar:

i) Há uma tipologia para os hospitais na Rede de Urgência e

Emergência (RUE), Rede Materno Infantil (RMI), e outras RAS

para atender as necessidades da população de acordo com o

grau de risco e as patologias prevalentes

ii) Há uma descrição de competência dos hospitais na RUE,

RMI e RAS prioritárias

iii) Há um dimensionamento da necessidade da população

quanto à atenção hospitalar na RUE, RMI e RAS prioritárias

iv) Há hospital na região ou macrorregião para atender a

tipologia, as competências e as necessidades dimensionadas

nas RUE, RMI e RAS prioritárias

v) Há integração entre o (s) hospital (s) e os demais pontos de

atenção das RUE, RMI e RAS prioritárias

vi) Há contratualização com o (s) hospital (s) nas RUE, RMI e

RAS prioritárias

IV. Sistemas de apoio 14) Há um sistema de apoio

diagnóstico nas RAS

Verificar:

i) Há uma tipologia para o sistema de apoio diagnóstico nas

RAS, para atender as necessidades da população de acordo

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82

com o grau de risco e as patologias prevalentes para os

diversos pontos de atenção

ii) Há uma descrição de competência do sistema de apoio

diagnóstico nas RAS

iii) Há um dimensionamento da necessidade da população

quanto à apoio diagnóstico nas RAS, conforme as diretrizes

clínicas

iv) Há serviços de apoio diagnóstico na região ou macrorregião

para atender a tipologia, as competências e as necessidades

dimensionadas nas RAS

v) Há integração entre o (s) serviço (s) de apoio diagnóstico e

os demais pontos de atenção das RAS

vi) Há contratualização com o (s) serviço (s) de apoio

diagnóstico nas RAS

V. Sistemas de apoio 15) Há um sistema de assistência

farmacêutica nas RAS

Verificar:

i) Há uma relação de medicamentos padronizados para as

principais condições de saúde e patologias nas RAS, conforme

as diretrizes clínicas

ii) Há um dimensionamento destes medicamentos para a

tender as necessidades da população nas RAS, conforme as

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83

diretrizes clínicas

iii) Há uma logística para viabilizar o suprimento,

armazenamento, distribuição de medicamentos em

quantidade e qualidade nos pontos de atenção das RAS

iv) Há uma dispensação adequada de medicamentos em

quantidade e qualidade nos pontos de atenção das RAS

v) Há o cuidado farmacêutico nos pontos de atenção das RAS

vi) Há ações de farmacovigilância na RAS

vii) Há o fomento para o uso racional de medicamentos nas

RAS

V. Sistemas de Apoio 16) Sistemas de informação

Verificar:

i) Há um sistema de informação gerencial contendo os

indicadores operacionais, táticos e estratégicos que

possibilitem o gerenciamento dos diversos pontos de atenção

das RAS

ii) Há um painel de indicadores para a gestão das RAS

iii) Há uma avalição sistemática e regular destes indicadores

pelo corpo gerencial na SMS

iv) Há retroalimentação para os setores envolvidos quanto à

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84

avaliação

v) Medidas corretivas ou de melhoria são adotadas pós

avaliação

VI. Sistemas logísticos 17) Prontuário Eletrônico Verificar:

i) Há prontuários eletrônicos em todos os pontos de atenção

das RAS

ii) Os prontuários eletrônicos estão integrados nas RAS,

compartilhando as informações entre os pontos de atenção

iii) Os prontuários eletrônicos contêm as recomendações das

diretrizes clínicas

iv) Os prontuários eletrônicos possibilitam a estratificação de

risco, a elaboração e o acompanhamento dos planos de

cuidado para as condições crônicas

v) Os prontuários eletrônicos possibilitam o acompanhamento

dos indicadores para o gerenciamento nos diversos pontos de

atenção à saúde das RAS

vi) Os prontuários eletrônicos alimentam os diversos sistemas

de informação oficiais

vii) Os prontuários eletrônicos obedecem as recomendações

das sociedades de informática e conselho federal de medicina

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quanto ao sigilo e segurança das informações dos pacientes

VI. Sistemas logísticos 18) Sistema de transporte

sanitário

Verificar:

i) Há um sistema de transporte sanitário adequado para

atendimentos eletivos das equipes da APS no âmbito

municipal

ii) Há um sistema de transporte sanitário adequado para

atendimentos eletivos especializados no âmbito municipal

iii) Há um sistema de transporte sanitário para atendimentos

de urgência (SAMU) no âmbito municipal, conforme as

diretrizes da RUE

iv) Há um sistema de transporte adequado para exames

laboratoriais, materiais, resíduos, entre outros, no âmbito

municipal

VI. Sistemas logísticos 19) Central de agendamento de

consultas e exames especializados

eletivos

Verificar:

i) Há central informatizada para agendamento de consultas e

exames especializados eletivos

ii) Os diversos pontos de atenção das RAS estão integrados à

central

iii) O agendamento é realizado pela APS, obedecendo os

critérios de estratificação de risco, conforme as diretrizes

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clínicas

iv) A central de agendamento possibilita o gerenciamento das

informações referentes ao agendamento de primeiras

consultas e retornos, comparecimento às consultas

especializadas, cobertura dos serviços, entre outras

VI Sistemas logísticos 20) Central de leitos Verificar:

i) Há central informatizada para gerenciamento dos leitos

hospitalares

ii) Os hospitais das RAS estão integrados à central

iii) Todos os pontos de atenção da RUE têm acesso à central

iv) A central é gerenciada pela regulação, obedecendo os

critérios de risco, conforme as diretrizes clínicas

v) Todos os leitos dos hospitais da RUE são visualizados pela

central

vi) A central tem acesso aos leitos que estão pactuados nas

RAS

vii) A central possibilita o gerenciamento das informações

referentes às internações

VII. Sistema de governança 21) Há um sistema de governança Verificar:

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para as RAS i) Há um comitê de governança instituído formalmente

conforme legislação no âmbito regional ou macrorregional

ii) Há um comitê atuante que realiza o planejamento, a

programação assistencial, acompanha o desempenho a partir

do painel de indicadores, propõe ações corretivas ou de

melhoria para as RAS

iii) O comitê se reporta à CIR ou CIB para as deliberações

iv)É uma instância de apoio à tomada de decisões da CIR ou

CIB

VIII. Redes de Atenção à

Saúde

22) Há uma Rede Urgência e

Emergência (RUE) organizada para

atender de forma adequada as

pessoas com eventos agudos no

âmbito do território municipal,

regional ou macrorregional

Verificar:

i) Há definição de competência dos pontos de atenção da RUE

ii) Há definição dos fluxos das pessoas na RUE

iii) Há programação assistencial para cada ponto de atenção na

RUE

iv) Há um protocolo de classificação de risco comum adotado

em todos os pontos de atenção da RUE

v) Há processos organizados para atender as pessoas de

acordo com a classificação de risco em todos os pontos de

atenção

vi) Há pactuação dom os pontos de atenção para atender

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conforme as competências, fluxos, protocolo e processos

definidos

vii) Há um monitoramento sistemático e regular dos

compromissos pactuados

viii) Há avaliação sistemática e regular do desempenho da RUE

ix) Há medidas corretivas e de melhoria pós avaliação

VIII. Redes de Atenção à

Saúde

23) Há Rede de Atenção

Materno-Infantil (RMI)

organizadas para atender

as mães e bebês no

âmbito do território

municipal, regional ou

macrorregional

Verificar:

i) Há garantia de acesso ao pré-natal para todas as gestantes,

na APS, na RMI

ii) Há definição de competência dos pontos de atenção de cada

RAS

iii) Há definição dos fluxos das gestantes na RMI

iv) Há programação assistencial para cada ponto de atenção na

RMI

v) Há uma diretriz clínica contendo a estratificação de risco

adotado em todos os pontos de atenção da RMI

vi) Há processos organizados para atender as gestantes e beês

de acordo com a estratificação de risco em todos os pontos de

atenção

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vii) Há pactuação dom os pontos de atenção para atender

conforme as competências, fluxos, diretrizes clínica e

processos definidos

viii) Há um monitoramento sistemático e regular dos

compromissos pactuados

ix) Há avaliação sistemática e regular do desempenho da RMI

x) Há medidas corretivas e de melhoria pós avaliação

TOTAL DE PONTOS

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5. ENCAMINHAMENTOS

Para dar continuidade às atividades da oficina:

▪ Identificar os itens com as menores pontuações, analisar e elaborar plano de ação. Para

tanto, utilizar a matriz a seguir;

▪ Definir prazo final para a conclusão do plano de ação.

PLANO DE AÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA REGULAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE

Item menor

pontuado

Ação Responsável Parceiros Prazo inicial e

final

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