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Relatório da Reunião Presencial (Ciclo 2 – Ano II)
Consultoras: Tatiana Assali e Fernanda Sant’Anna
Grupo de Trabalho: Finanças Verdes
Data de emissão: 27/06/2019
Data da Revisão 1: 28/10/2019
www.labinovacaofinanceira.com | Tel. 2109-6009| [email protected]
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Relatório da Reunião Presencial (Ciclo 2 – Ano II) Revisão 1
28/10/2019
PARTICIPANTES ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
1. PAUTA DA REUNIÃO PRESENCIAL --------------------------------------------------------------------------------------- 6
2. ATUAL CONFORMAÇÃO DO GTFV --------------------------------------------------------------------------------------- 7
3. GRUPOS TRANSVERSAIS --------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
3.1 Grupo Transversal A: Disseminação de Conhecimento -------------------------------------------------------- 8
3.1.1 Escopo ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
3.1.2 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades ------------------------------------------ 9
3.1.2.1 Climate Bonds Initiative – CBI ------------------------------------------------------------------------------------- 9
3.1.2.2 Outros Instrumentos Financeiros que podem “ser Verdes”: Série de artigos com o tema “Desmistificando Títulos Verdes” ----------------------------------------------------------------------------------------------- 9
a. Artigo 1: Desmistificando os Green Bonds: Financiamento do Agronegócio -------------------------------- 9
b. Artigo 2: Desmistificando os Green Bonds: Financiamento Imobiliário --------------------------------------- 9
3.1.3 Novas Iniciativas ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
3.1.3.1 Subgrupo de desenvolvimento – Apoio ao Hub de Finanças Sustentáveis --------------------------- 9
3.1.4 Calendário de Videoconferências ------------------------------------------------------------------------------------ 9
3.2 GRUPO TRANSVERSAL B: NORMAS E REGULAÇÃO ------------------------------------------------------------ 10
3.2.1 Escopo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
3.2.2 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades ---------------------------------------- 10
3.2.2.1 Nova Regulamentação dos FIDCs ------------------------------------------------------------------------------ 10
3.2.3 Calendário de Videoconferências ---------------------------------------------------------------------------------- 10
4 GRUPOS TEMÁTICOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 11
4.1 Grupo Temático A: Energia ------------------------------------------------------------------------------------------ 11
4.1.1 Escopo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
4.1.2 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades ---------------------------------------- 11
4.1.2.1 Pauta de Acompanhamento Periódico ----------------------------------------------------------------------- 11
• Novos modelos de contratos e seguros de performance (BID/CEBDS) −−−−−−−−−−−−−−−−
4.1.2.2 Pauta Permanente de Estudos e Debates ------------------------------------------------------------------- 13
• Subgrupo de Implantação: Modelo Off balance Sheet −−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
• Subgrupo de Implantação: Fundo Garantidor para Crédito a Eficiência Energética e
Geração Distribuída (“FGEnergia”) −−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
4.1.3 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades ---------------------------------------- 14
• Subgrupo de Desenvolvimento: Normas e regulação para Energia −−−−−−−−−−−−−−−−−−−
ÍNDICE
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• Subgrupo de Desenvolvimento: Eficientização no Setor de Comércio de bens, serviços e turismo
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
4.2 Grupo Temático B: Água, Saneamento e Resíduos ----------------------------------------------------------- 15
4.2.1 Escopo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15
4.2.2 Apresentações para defesa do tema ----------------------------------------------------------------------------- 15
4.2.2.1 Apresentação: Efluentes de alto impacto ambiental: investimentos em produção sustentável no segmento têxtil ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15
4.2.3 Novas Iniciativas -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
4.2.3.1 Subgrupo permanente de estudos e debates em Saneamento --------------------------------------- 16
4.2.3.2 Subgrupo Normas e Regulação para Saneamento -------------------------------------------------------- 16
4.2.4 Calendário de Videoconferências ---------------------------------------------------------------------------------- 16
4.3 Grupo Temático C: Agricultura sustentável e uso da terra ------------------------------------------------- 16
4.3.1 Escopo --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
4.3.2 Apresentações para defesa do tema ----------------------------------------------------------------------------- 17
4.3.3 Novas Iniciativas -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17
4.3.3.1 Subgrupo permanente de estudos e debates em Agricultura sustentável e Uso da terra ----- 17
4.3.4 Calendário de Videoconferências ---------------------------------------------------------------------------------- 18
5 MATERIAL DE APOIO E FLUXOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 18
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PARTICIPANTES
Alan Ferreira Batista
WRI Brasil
Alessandra Panza
Febraban
Alexandre Gazzoti
Itaú Asset
Aloisio Mota
ANBIMA
Amanda Bior
ABDE
Ana Carolina Carvalho
Caixa
Ana Carolina Jorgino Azevedo
AFD
Barbara Gomes
SUSEP
Beto Mesquita
BVRio
Bruna Barbosa
B3
Camila Monte de Oliveira Lima
BNDES
Carlos de Faria Coelho de Souza
Caixa
Caroline Dihl Prolo
Stocche Forbes
Catarina Pedrosa
Apimec
Clarissa Vilela
BNDES
Claudia Amarante
BNDES
Claudio Maes
CVM
Cristiane Viturino
ABDE
Daniel Riccas
GIZ
Debora Masullo
SITAWI
Denise Seabra
MDR
Diego Altieri da Silveira
Badesul
Eduardo Nagura
Banco Santander S.A.
Enilce Melo
LAB
Estefano Luis de Sá Winter
BDMG
Evandro Américo Costa
CNC
Flávia Perlingeiro
CVM
Fernanda Costa do Amaral
Felsberg e Pedretti
Fernando Duarte Folle
Previc
Fernando Gavronski Guimarães
BRDE
Filipe Lima
BNDES
Frederico Maziero
Covolan Têxtil Gisela Pequeno
GAEMA/MPRJ
Guilherme Teixeira
SITAWI
Gustavo Pimentel
SITAWI
Hélinah Cardoso
GIZ
Jair Antonio Covolan
Covolan Têxtil
James Pedro Nadin
Sirius Consulting
Johan Floyd Arroyo
BID
Jorge Ball
Banco Santander S.A.
José Alexandre Vasco
CVM
Julia Ferraz Ambrosano
CBI
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Julia Franco
Stocche Forbes
Julia Spinassé
Bradesco
Júlio de Barros
Banco do Brasil
Larissa Mazolli
LAB Laura Albuquerque
CEBDS
Laura Bedeschi de Mattos
BNDES
Livia Oliveira
Ministerio da Economia
Lucca Rizzo
Mattos Filho Advogados
Luciano Schweizer
BID
Luís Ricardo Trezza
ABESCO
Luiz Euclides Barros Feio
Banco da Amazônia
Marco Antonio A. Lima
ABDE
Maria Netto
BID Mérisson Rezede de Morais
Banco da Amazônia
Paulo Mioto
Ecoeficiência Energia
Paulo Vianna
SUSEP
Rafael Covolan
Covolan Têxtil
Rafael Feler
BNDES
Renato Barros Frascino
Grupo Gaia Ricardo Bezamat
CNC
Roberta Simonetti
WWF
Rodrigo Herval Moriguti
BADESC
Rodrigo Lima
Agroícone
Sebastian Sommer
GIZ
Tatiana Alves
CPI - Brasil Lab
Thiago Lopes da Silva
ISACTEEPaullista
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1. PAUTA DA REUNIÃO PRESENCIAL No correr do Ciclo 1 deste Ano II – que englobou os meses de março a junho de 2019 e se encerrou com o evento presencial havido em 27 de junho –, foram realizadas diversas atividades pelos subgrupos de implantação e de acompanhamento, muitas das quais levadas a cabo no bojo de cada qual dos antigos Grupos de Trabalho (i) Títulos Verdes, de um lado, e (ii) Finanças Verdes, de outro.
Os supramencionados Grupos de Trabalho foram objeto de fusão em meados do mês de junho, constituindo, assim, um novo e amplo Grupo de Trabalho sob a denominação de “GT Finanças Verdes”, que tem por escopo:
criação, desenvolvimento e implantação de soluções financeiras inovadoras para fomento dos investimentos em iniciativas com adicionalidades socioambientais;
desenvolvimento do mercado de Green Bonds e Títulos ODS.
A despeito de terem sido mantidas no pipeline todas as inciativas, que já vinham sendo trabalhadas antes da fusão dos GTs Títulos Verdes e Finanças Verdes, uma nova dinâmica de execução de atividades adveio dessa conjugação de experiências oriundas da fusão, incluindo a possibilidade de alargamento do campo de estudos do atual GT Finanças Verdes, com a inclusão dos segmentos de (i) Água, Saneamento e Resíduos e (ii) Agricultura sustentável e uso da terra.
A implementação da nova dinâmica se dará já no Ciclo 3 deste Ano II, que engloba os meses de julho a outubro.
Via de consequência, o evento presencial havido em 27 de junho teve como principal objetivo a divulgação aos membros da atual configuração do GT Finanças Verdes (“GTFV”), bem como a decisão final dos membros quanto às iniciativas a serem mantidas ou incluídas na pauta permanente de estudos e debates para o restante deste Ano II, conforme sumário a seguir:
1.1 Abertura foi feita pelas entidades coordenadoras do LAB, ABDE, BID e CVM, e Aproveitou-se a oportunidade, ainda, para a apresentação do Novo Grupo de Trabalho Gestão de Riscos ASG e Transparência do LAB, em parceria com o Ministério da Economia do Governo Federal e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) (clique aqui para acessar a apresentação).
1.2 Fusão dos antigos Grupos de Trabalho do Laboratório de Inovação Financeira: GT Títulos Verdes e GT Finanças Verdes, com manutenção das iniciativas e atividades em andamento;
1.3 Organização e coordenação técnica da atual conformação do GT Finanças Verdes;
1.4 Apresentação de sumário das iniciativas em andamento durante o Ciclo 2 do Ano II (março/junho de 2019), bem como o estágio atual de desenvolvimento dos respectivos modelos ou de sua implantação, no bojo dos Grupos Transversais (i) Disseminação de Conhecimento; e (ii) Normas e Regulação, bem como no Grupo Temático A: Energia;
1.5 Apresentação de recorte temático dos entrantes Grupos Temáticos (i) Água, Saneamento e Resíduos e (ii) Agricultura sustentável e uso da terra.
1.6 Discussão e definição do futuro dos Grupos Transversais (Disseminação de Conhecimento; Normas e Regulação) e dos Grupos Temáticos (Energia; Água, Saneamento e
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Resíduos; Agricultura e uso da terra), incluindo: avaliação dos avanços, indicação das lideranças e pontos de apoio, definição dos próximos passos, responsáveis, cronograma, recursos necessários e sugestões de novas iniciativas, temas e/ou frentes de trabalho.
1.7 Definição do Plano de Trabalho e Cronograma de Atividades do GTFV para o 3º Ciclo do Ano II.
2. ATUAL CONFORMAÇÃO DO GTFV Apresentação:
TATIANA ASSALI Coordenadora Técnica GTFV
FERNANDA SANT’ANNA Coordenadora Técnica GTFV
A partir do Ciclo 3 do Ano II (julho/outubro de 2019), os estudos e debates levados a cabo pelo GTFV serão divididos entre 2 Grupos Transversais e 3 Grupos Temáticos, conforme se pode depreender do Fluxograma 1 a seguir.
Fluxograma 1
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Grupos Transversais são assim designados porquanto sua atuação, muito embora autônoma, terá por desiderato o apoio às iniciativas e debates levados a cabo no âmbito dos Grupos Temáticos, estando a cargo das Consultoras Tatiana Assali e Fernanda Sant’Anna a coordenação técnica de todas as atividades realizadas no âmbito dos ditos Grupos e de seus respectivos subgrupos de implantação/desenvolvimento de iniciativas específicas e projetos-piloto.
Nos Itens 3 e 4 deste Relatório podem ser encontradas informações detalhadas sobre as iniciativas que integrarão o pipeline dos Grupos Transversais e Temáticos do GTFV, a partir do Ciclo 3 deste Ano II, contendo síntese das iniciativas, resultados dos debates levados a cabo por ocasião do evento de encerramento do Ciclo 2, conteúdo das respectivas apresentações, suas lideranças e os Planos de Trabalho individualizados para as atividades do Ciclo 3.
3. GRUPOS TRANSVERSAIS Apresentação:
TATIANA ASSALI Coordenadora Técnica GTFV
FERNANDA SANT’ANNA Coordenadora Técnica GTFV
3.1 Grupo Transversal A: Disseminação de Conhecimento
3.1.1 Escopo
Tem por finalidade a divulgação de pesquisas, artigos teóricos, traduções de artigos estrangeiros, apresentações de casos práticos, relatos e notas, bem como a realização de treinamentos, webinars e workshops, tendo como temas as iniciativas levadas a cabo no âmbito dos Grupos Temáticos A, B e C1, assim possibilitando a propagação do conhecimento gerado e a reflexão sobre as inovações financeiras e de mercado de capitais no incentivo a iniciativas sustentáveis por parte das organizações privadas, públicas e da sociedade civil.
A formação e ampliação de conhecimento nessa temática gera benefícios amplos para toda a sociedade, permitindo o fomento dos investimentos e financiamento de iniciativas com adicionalidades socioambientais, bem como o desenvolvimento do mercado de Green Bonds e Títulos ODS – cuja timidez ainda marca o Brasil do Século XXI.
1 Conforme ilustrado no Fluxograma 1, o GTFV é composto por três Grupos Temáticos, que abordam os seguintes
segmentos da exploração da atividade econômica: (i) Grupo Temático A: Energia; (ii) Grupo Temático B: Água, Saneamento e Resíduos e Disposição de Resíduos e Rejeitos; (ii) Grupo Temático C: Agricultura sustentável e Uso da terra.
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3.1.2 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades
3.1.2.1 Climate Bonds Initiative – CBI
• Liderança: Thatyanne Gasparotto (Climate Bonds Initiative - CBI)
• Tese: Apoiar a CBI na tradução, inclusão de dados regionais e disseminação dos documentos elaborados pela iniciativa.
• Evolução dos trabalhos:
• Green Panda Bonds Handbook: Português e Espanhol finalizados.
• CBI Taxonomy: Espanhol finalizado. Português será feito em breve.
• Post-Issuance Reporting in the Green Bond Market: Espanhol e Português em processo de revisão e diagramação.
• Latim America reports: apoio na inclusão de exemplos e detalhes regionais (ad hoc)
3.1.2.2 Outros Instrumentos Financeiros que podem “ser Verdes”: Série de artigos com o
tema “Desmistificando Títulos Verdes”
a. Artigo 1: Desmistificando os Green Bonds: Financiamento do Agronegócio
• Liderança: Lucca Rizzo (Mattos Filho Advogados)
• Tese: A primeira publicação será com ênfase na utilização de CRA e LCA verdes. A estrutura sugerida está disponível no jogo de documentos disponibilizado junto com esse relatório. Documento de até 10 páginas, e bem ilustrativo. Estrutura: i) Definição e características dos CRAs e LCAs; (ii) Estrutura de CRAs ou LCAs “verdes” e (iii) Entraves para emissões de CRA e LCA “verdes”.
• Evolução dos trabalhos: estrutura já sugerida pelo Mattos Filho, próximo passo será receber os comentários e sugestões dos outros membros sobre entraves, barreiras e pontos importantes a serem abordados, e elaborar o texto em formato colaborativo.
b. Artigo 2: Desmistificando os Green Bonds: Financiamento Imobiliário
• Liderança: a ser definida
• Tese: Similar ao artigo 1, mas, abordando instrumentos relacionados ao financiamento imobiliário, LCI e CRI.
3.1.3 Novas Iniciativas
3.1.3.1 Subgrupo de desenvolvimento – Apoio ao Hub de Finanças Sustentáveis
• Liderança: Roberta Simonetti (WWF)
• Tese: Apoio à plataforma de conhecimento (hub, em inglês) sobre Finanças Sustentáveis que o WWF e outras organizações estão desenvolvendo em conjunto.
3.1.4 Calendário de Videoconferências
A ser definido.
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3.2 GRUPO TRANSVERSAL B: NORMAS E REGULAÇÃO
3.2.1 Escopo
A relevância de um bom modelo institucional de gestão da regulação estatal tem sido destacada diante da crescente necessidade de aperfeiçoamento dos mecanismos de gestão pública, de fortalecimento institucional e de capacidade de resposta dos agentes às novas demandas surgidas na sociedade.
Assim sendo, o Grupo Transversal B: Normas e Regulação do GTFV tem o intuito de promover a interação entre legisladores/reguladores e players privados e públicos, para avaliação das necessidades de adequação e proposição de aperfeiçoamentos à regulação financeira e de mercado de capitais com ênfase em sustentabilidade socioambiental.
3.2.2 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades
3.2.2.1 Nova Regulamentação dos FIDCs
• Liderança: Caroline Dihl Prolo e Julia Franco – Stocche Forbes Advogados
• Tese: Envio de informações e argumentos relacionados
• Evolução dos trabalhos: Documentos com as informações e argumentos já enviados para a CVM, todos disponíveis no jogo de documentos disponibilizado junto ao relatório. Uma vez que a consulta pública for aberta pela CVM iremos convocar os membros para conversas a fim de participar da mesma.
3.2.3 Calendário de Videoconferências A ser definido.
3.2.4 Material produzido durante o Ciclo 1 do Ano II (janeiro – março de
2019) Clique aqui para acessar o material produzido pelos Grupos Transversais, relacionado às iniciativas ainda em curso.
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4 GRUPOS TEMÁTICOS
4.1 Grupo Temático A: Energia
4.1.1 Escopo
Focado em eficiência energética (“EE”) e energia solar fotovoltaica em geração distribuída (“GSD”), o Grupo Temático A: Energia vem desenvolvendo suas atividades desde o Ciclo 1 do Ano I do LAB, que englobou os meses de janeiro a março de 2018.
Tem por desiderato a criação, desenvolvimento e implantação de instrumentos financeiros e de mercado de capitais que viabilizem a superação das maiores barreiras aos investimentos e financiamento de projetos de EE e GSD, quais sejam:
Inadequação dos produtos financeiros disponíveis para financiamento de eficiência energética e tecnologias verdes;
Informação assimétrica e imperfeita gerando sinais equivocados a potenciais stakeholders;
Alta percepção de riscos: risco de performance, risco técnico, retornos incertos do investimento entre outros;
Falta de experiência do Brasil na implementação de projetos de eficiência energética;
Falta de interesse ou baixa priorização das ações de eficiência energética em comparação com outros investimentos.
4.1.2 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades
4.1.2.1 Pauta de Acompanhamento Periódico
Programa Energy Savings Insurance – ESI
Para acesso ao material explicativo, por favor, clique nos links a seguir: Apresentação Geral-Programa ESI Apresentação Certificação - ABNT
• Liderança: BID
• Tese: Programa que tem por escopo a redução da sensação de risco do consumidor de energia, que pretende investir em projetos de EE e GSD mediante financiamento bancário, por meio da utilização de metodologias técnicas, contratos e instrumentos padronizados, bem como de um seguro-garantia de desempenho energético, que garante a economia prometida pelo fornecedor ou prestador de serviços de EE e GSD. Iniciativa conjunta entre BID, ABDE, ABNT e AXA BRASIL.
• Evolução dos trabalhos:
Errata: a redação final do contrato padrão de desempenho energético do Programa ESI
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Brasil, bem como a estrutura de funcionamento do seguro garantia de desempenho energético são, atualmente, objeto de avaliação por uma força-tarefa composta por integrantes do BID e do LAB. Tal avaliação se destina exclusivamente ao desenvolvimento de um produto securitário que conceda segurança jurídica aos consumidores, investidores, financiadores e fornecedores de soluções tecnológicas elegíveis ao Programa ESI Brasil, bem como às companhias seguradoras que se possam interessar na comercialização do dito seguro garantia de desempenho energético, haja vista a inexistência de produto securitário similar em nosso País até o presente momento. Nesse interregno, as instituições financeiras conveniadas seguem com a análise de crédito para a implantação dos primeiros projetos-piloto.
No texto original deste documento, fez-se errônea menção a uma suposta necessidade de “regulamentação do seguro-garantia de desempenho energético pela SUSEP” – após o que, segundo a redação original, seria iniciada a implantação de 3 pilotos do ESI, já em fase de análise de crédito.
Contudo, tal modalidade de seguro-garantia independe de regulamentação de qualquer tipo por parte da SUSEP, sendo certo que o tema vem sendo tratado, desde o início, no exclusivo âmbito dos líderes e executores do Programa (BID, ABDE, ABNT e AXA BRASIL – conforme informado anteriormente neste tópico) e conduzido sem a participação direta da SUSEP.
A SUSEP, muito embora tenha se envolvido mais ativamente no projeto para dirimir dúvidas apresentadas tanto pela seguradora AXA quanto pelo LAB, no que diz respeito ao “seguro garantia de desempenho energético”, restringiu-se a gentilmente fornecer respostas a alguns questionamentos da equipe executora do Programa, no âmbito do LAB, com vistas a eliminar-se a assimetria de informações e viabilizar um produto de seguro aderente às normas e legislações em vigor e às necessidades do segurado – tratando-se, pois, de atuação destinada a mero esclarecimento da estrutura e funcionamento do seguro garantia.
Restou definido que os representantes do LAB encaminharão uma consulta à SUSEP visando a formalizar todos os esclarecimentos prestados via telefone e email.
Mecanismo de Equalização de Taxas de Juros (ABDE/PROCEL)
Para acesso ao material explicativo, por favor, clique nos links a seguir: Apresentação Equalização de Juros Apresentação Procel - Eletrobras
• Liderança: ABDE
• Tese: Programa que tem por escopo a redução da sensação de risco do consumidor de energia, que pretende investir em projetos de EE e GSD. Desenvolvido no âmbito do GTFV por iniciativa da ABDE e do PROCEL/ELETROBRAS, trata-se de um desenho de subvenção parcial da diferença entre a taxa de juros praticada pelas instituições financeiras públicas e a taxa efetivamente paga pelo beneficiário com o desenvolvimento de projetos de EE e GSD. Candidato ao recebimento de recursos do PAR/PROCEL 2019, o programa encontra-se no aguardo de resposta quanto à efetiva liberação de tais recursos para prosseguimento.
• Evolução dos trabalhos: Sem evolução desde o fechamento do Ciclo 1 deste Ano II.
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Novos modelos de contratos e seguros de performance (BID/CEBDS)
Para acesso ao material explicativo, por favor, clique nos links a seguir: Apresentação Modelos de Contratos e Seguros de Performance - CEBDS
• Liderança: BID/CEBDS
• Tese: A iniciativa, decorrente de ação conjunta entre BID e CEBDS, destina-se especificamente a estudar as aspirações do mercado de eficiência energética, desenvolver, alinhar e testar modelos de instrumentos financeiros e não-financeiros (contratuais e securitários), considerados gargalos à promoção de eficiência energética no Brasil.
• Evolução dos trabalhos: Sem evolução desde o fechamento do Ciclo 1 deste Ano II, haja vista encontrar-se no aguardo da celebração do convênio de cooperação técnica entre BID e CEBDS para início dos trabalhos.
4.1.2.2 Pauta Permanente de Estudos e Debates
Subgrupo de Implantação: Modelo Off balance Sheet
• Apresentação: Clique neste link para acesso à apresentação
JORGE ALBERTO BALL Project Finance & ABF │ Global Debt Finance Santander Corporate and Investment Banking
• Plano de Trabalho: Clique neste link para acesso ao Plano de Trabalho.
• Liderança: Banco Santander S.A.
• Tese: Trata-se, essencialmente, de uma estrutura de third party financing, destinada à desoneração do balanço da organização consumidora de energia, que decida investir em projetos de EE. A desoneração do balanço contábil dar-se-á por meio da celebração de contrato de prestação de serviços com o fornecedor da solução tecnológica, evitando a contabilização dos equipamentos (ativos) e, ao mesmo tempo, do financiamento (passivo).
A adequada distribuição de riscos (matriz de riscos) é, também, fator que reduz consideravelmente a percepção dos riscos totais do projeto por parte do financiador, culminando na redução do custo de capital. A distribuição de riscos dar-se-á por meio de instrumentos jurídicos, societários, financeiros, securitários e técnicos adequados à realidade brasileira, com base na experiência internacional e nas novas regras contábeis vigentes.
Dois modelos possíveis vêm sendo explorados pelo Subgrupo de Implantação:
a constituição de SPE ou
a constituição de FIDC-NP para estruturação do financiamento.
• Evolução dos trabalhos: o desenho dos modelos já se encontra em estágio avançado, o Plano de Trabalho detalhado e a maioria dos membros colaboradores foi definida. Algumas das principais tarefas, integrantes da primeira fase de atividades integrantes do Plano de Trabalho, foi distribuída durante o evento presencial de fechamento do Ciclo 2 deste Ano II.
Calendário: Videoconferências todas as 3as quartas-feiras de cada mês, às 15h.
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Subgrupo de Implantação: Fundo Garantidor para Crédito a Eficiência Energética e Geração Distribuída (“FGEnergia”)
• Apresentações: Noções Gerais sobre o FGEnergia (Clique neste link para acesso à apresentação) Avanços do FGEnergia durante o Ciclo 1 RAFAEL DORNELLES FELER/ CLARISSA MARTINS DA SERRA VILELA PINTO Departamento de Produtos de Garantia (DEPOG) BNDES
• Plano de Trabalho: Clique neste link para acesso ao Plano de Trabalho.
• Liderança: BNDES
• Tese: Desenvolvido no âmbito do GTFV, o FGEnergia pode ser definido como um fundo garantidor de crédito inovador, voltado exclusivamente a projetos de EE e GSD.
Desenhado, inicialmente, para ser constituído como um fundo contábil, gerido pelo BNDES e alimentado por recursos não-reembolsáveis exclusivamente oriundos do PROCEL/ELETROBRAS, o FGEnergia teve seu desenho alterado no correr dos trabalhos do Ciclo 2 deste ano II, com a busca de novas fontes de funding.
Pretende-se que o FGEnergia oferte garantias de crédito com custo reduzido se comparado ao de produtos similares disponíveis – já que os demais fundos de aval, geralmente, operam com recursos reembolsáveis. Pela mesma razão, o FGEnergia poderá assumir projetos com risco maior e, inclusive, estará apto a garantir percentuais mais altos da dívida do que os produtos similares disponíveis (i.e., FGI e FGO, basicamente), prevendo-se que a garantia englobe, no mínimo, 50% do valor total financiado e podendo até atingir 100% do mesmo.
• Evolução dos trabalhos: o desenho do modelo ainda é incipiente, tendo sido, todavia, levados a cabo estudos (i) de modelagem, baseados em experiências internacionais e (ii) estudos jurídico-tributários, para verificação dos tributos incidentes sobre a transferência dos recursos ao administrador BNDES. O Plano de Trabalho detalhado e a maioria dos membros colaboradores foi definida. Algumas das principais tarefas, integrantes da primeira fase de atividades integrantes do Plano de Trabalho, foi distribuída durante o evento presencial de fechamento do Ciclo 2 deste Ano II.
• Calendário: Videoconferências todas as 2as quartas-feiras de cada mês, às 15h.
4.1.3 Iniciativas em curso durante o Ciclo 2 e Evolução das Atividades
Subgrupo de Desenvolvimento: Normas e regulação para Energia
• Liderança: BID
• Evolução dos trabalhos:
Errata: Erroneamente, a SUSEP foi indicada como líder das atividades do subgrupo perante o LAB. Contudo, muito embora a SUSEP gentilmente tenha se colocado à disposição do LAB para participar das discussões referentes aos contratos de seguro, no presente momento a liderança do subgrupo de desenvolvimento pertence tão somente ao BID.
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• Tese: Desenvolvimento de novos modelos securitários: (i) Seguro financeiro e sua aplicabilidade para garantia de crédito em financiamentos de projetos de EE e GSD: seguro de recebíveis; (ii) Seguro-garantia de performance: garantia ao consumidor/investidor quanto ao retorno de economia energética estimada no contrato de desempenho para projetos de EE e GSD.
• Calendário: Videoconferências todas as últimas quartas-feiras de cada mês, às 15h.
Subgrupo de Desenvolvimento: Eficientização no Setor de Comércio de bens, serviços e turismo
Para acesso ao material explicativo, clique aqui.
• Liderança: Ministério da Economia/Confederação Nacional do Comércio
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
• Calendário: Videoconferências todas as últimas quartas-feiras de cada mês, às 15h.
4.2 Grupo Temático B: Água, Saneamento e Resíduos
4.2.1 Escopo
Focado em Resíduos e Efluentes Industriais, Água e Esgoto e Resíduos Sólidos Urbanos, o Grupo Temático: Água, Saneamento e Resíduos foi introduzido no pipeline do GTFV no evento de encerramento do Ciclo 2 deste Ano II e suas atividades, portanto, serão desenvolvidas a partir do Ciclo 3 (julho/outubro de 2019).
Tem por desiderato a criação, desenvolvimento e implantação de instrumentos financeiros e de mercado de capitais que viabilizem a superação das maiores barreiras aos investimentos e financiamento de projetos públicos e privados relacionados às diversas componentes do segmento de saneamento.
4.2.2 Apresentações para defesa do tema
O painel de Saneamento contou com a contribuição de representante do segmento têxtil e de confecções, que apresentou um panorama sobre os danos ambientais causados pelos processos industriais e, principalmente, sobre o encarecimento do produto têxtil nos casos de atendimento à legislação ambiental vigente relacionada a efluentes industriais.
4.2.2.1 Apresentação: Efluentes de alto impacto ambiental: investimentos em produção
sustentável no segmento têxtil (Clique aqui para acesso à apresentação)
PAINELISTA RAFAEL COVOLAN Covolan Têxtil
www.labinovacaofinanceira.com | Tel. 2109-6009| [email protected]
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4.2.3 Novas Iniciativas
4.2.3.1 Subgrupo permanente de estudos e debates em Saneamento
Mapeamento das necessidades das seguintes componentes do Saneamento, para definição dos recortes temáticos: (i) Resíduos e Efluentes Industriais; (ii) Água e Esgoto e (iii) Resíduos Sólidos Urbanos.
• Liderança: a ser definida.
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
Estudo: emissão dos títulos de dívida para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no financiamento de projetos de investimento em saneamento
• Liderança: a ser definida.
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido. Investimentos privados em produção mais limpa no segmento têxtil: adequação de
margens de resultado e retomada da competitividade: (i) Relações governamentais (União, Estados e Municípios): políticas de Estado que restabeleçam a competitividade dos produtos; (ii) Mapeamento de linhas de crédito e fundos temáticos; (iii) Certificação e rotulagem de produtos (o exemplo do CBIO (Crédito de Descarbonização por Biocombustíveis?); (iv) Estruturas alternativas de financiamento.
• Liderança: a ser definida.
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
4.2.3.2 Subgrupo Normas e Regulação para Saneamento
• Proposta de alteração legislativa: debêntures incentivadas de infraestrutura:
Lei Federal nº 12.431/2011(link)
Decreto Federal nº 8.874/2016 (link)
• Liderança: BNDES
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
4.2.4 Calendário de Videoconferências Videoconferências todas as 2as quintas-feiras de cada mês, às 15h.
4.3 Grupo Temático C: Agricultura sustentável e uso da terra
4.3.1 Escopo
O Grupo Temático C: Agricultura Sustentável e Uso da Terra foi introduzido no pipeline do GTFV no evento de encerramento do Ciclo 2 deste Ano II e suas atividades, portanto, serão desenvolvidas a partir do Ciclo 3 (julho/outubro de 2019).
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Tem por desiderato a criação, desenvolvimento e implantação de instrumentos financeiros e de mercado de capitais que viabilizem a superação das maiores barreiras aos investimentos e financiamento de projetos nesse segmento, dentre os quais:
Pouca adesão à adoção de tecnologias de baixo carbono e que permitam fomentar a resiliência dos sistemas produtivos.
Riscos para o investidor: payback longo, elevado impacto do custo de capital no retorno dos projetos, risco maior para o agente financeiro em função da complexidade das atividades;
Desenvolvimento de novas modalidades de garantias (colateral);
Redução de riscos para o agente financeiro e o produtor (incluindo fragilidade na adoção das ações/assistência técnica);
Instrumentos de gestão de risco inadequados às tecnologias e sistemas produtivos;
Incertezas em relação às curvas de produtividade,
Financiamento da assistência técnica para implementar e acompanhar os projetos, monitoramento do projeto e mensuração dos resultados obtidos.
Desinteresse no financiamento de P&D especialmente para recuperação de áreas degradadas.
4.3.2 Apresentações para defesa do tema
O painel de Agricultura Sustentável e Uso da Terra contou com a contribuição de diversos especialistas nos respectivos temas, a seguir identificados.
• Apresentação 1: Investimento na Agropecuária: desafios e oportunidades para financiamento sustentável
Roberta Simonetti (Clique neste link para acesso à apresentação) Finanças para Sustentabilidade / WWF-Brasil RODRIGO LIMA (Clique neste link para acesso à apresentação) Sócio-Diretor da Agroícone
• Apresentação 2: Alternativas de captação para o setor
FERNANDA COSTA DO AMARAL Advogada especialista em Direito Imobiliário, Financeiro e Agronegócios Sócia do Felsberg Advogados
4.3.3 Novas Iniciativas
4.3.3.1 Subgrupo permanente de estudos e debates em Agricultura sustentável e Uso da terra
Fundo Garantidor Rural
Apoio ao BNDES na definição dos critérios socioambientais do fundo e a melhor forma de implementá-los.
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• Apresentação: Clique neste link para acesso à apresentação
FILIPE LIMA CARDOSO Departamento de Produtos de Garantia (DEPOG) BNDES
• Liderança: BNDES
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
Restauração e Silvicultura:
(i) Endereçar a dificuldade de captação para projeto de restauração e silvicultura, especialmente devido ao prazo, que deveria ser por volta de 16-20 anos e hoje as linhas existentes têm prazo máximo de 15 anos. (Fundo Clima, ABC);
(ii) Recuperação: projeto piloto de Protocolo de Entendimento Regional das espécies que podem entrar no projeto. A EMBRAPA pode apoiar na definição das espécies que podem estar dentro do financiamento (viveiros, sementes). Mapeamento de espécies potenciais entra no protocolo (banco de germoplasma).
• Liderança: Beto Mesquita (BV Rio)
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
Definição de Títulos Verdes para agropecuária
Geração de guia brasileiro para Green Bonds relacionados à agropecuária.
• Liderança: Pablo Fernandez (BV Rio)
• Plano de Trabalho: a ser desenvolvido.
4.3.4 Calendário de Videoconferências
Videoconferências todas as 3as terças-feiras de cada mês, às 15h.
4.3.5 Plano de Trabalho
Clique aqui para acessar o Plano de Trabalho do Grupo Agricultura sustentável e uso da terra.
5 MATERIAL DE APOIO E FLUXOGRAMA
Clique neste link para acesso ao compilado de apresentações e demais materiais produzidos tanto durante o Ciclo 2 do Ano II do GTFV, quanto aqueles oriundos do próprio evento presencial de encerramento. O Fluxograma organizacional do GTFV, contendo resumo dos Grupos, subgrupos, temas abordados e iniciativas, encontra-se na p. 19 a seguir.
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