34
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO Ano 2015 março de 2016

Relatório de Actividades CD-APESB · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO

Ano 2015

março de 2016

Page 2: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,
Page 3: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

i Relatório de Atividades e Contas de 2015

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO – 2015

Preâmbulo

O presente relatório descreve sucintamente o conjunto de atividades desenvolvidas pelo Conselho Diretivo durante o ano de 2015. Pela sua relevância destaca-se:

1. A atividade de organização de Encontros Técnicos e Científicos:

• 9.ªs Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos e 3.ª Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, que decorreram conjuntamente de 14 a 16 de setembro de 2015, na Escola Superior de Tecnologia de Viana do Castelo, em Viana do Castelo;

2. A co-organização de worshops/cursos de formação:

• Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 3.ª Edição, que decorreu entre 14 a 17 de abril 2015, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Curso de Ação de Formação Interempresa | EPAL, que decorreu de 30 de setembro a 2 de outubro 2015, no Laboratório Central da EPAL, em Lisboa;

3. A participação e apoio da APESB noutros eventos:

• 9.º Fórum Nacional de Resíduos, que decorreu de 22 a 23 de abril 2015, no Sana Malhoa Hotel, em Lisboa;

• Fórum iPerdas - Iniciativa Nacional para o Controlo Eficiente de Perdas, que decorreu a 14 de abril de 2015, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Pôr a Economia a Circular, que decorreu a 6 de julho 2015, na Estufa Fria, em Lisboa;

• Bingo Opening Ceremony, que decorreu a 10 de julho 2015, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Apresentação do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 2016-2030, que decorreu no dia 22 de setembro 2015, na sede da Ordem dos Engenheiros, em Lisboa;

• Apresentação do Projeto Ponto Verde Open Innovation, que decorreu a 3 dezembro 2015, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

4. As atividades desenvolvidas no âmbito das seguintes associações e conselhos nacionais:

• CNAIA (Comissão Nacional da Associação Internacional da Água);

• IWA (International Water Association);

• ISWA (International Solid Waste Association);

• EWA (European Water Association);

• WEF (Water EnvironmentAssociation);

• CNA (Conselho Nacional da Água);

Page 4: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

ii Relatório de Atividades e Contas de 2015

• Conselho Consultivo da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos);

• Parceria Portuguesa para a Água – PPA

• Júri dos Prémios de Qualidade de Serviço do Jornal Água e Ambiente e ERSAR

• Smart Waste Portugal.

Inclui-se ainda neste relatório informação sobre os órgãos sociais e representantes da APESB, o relatório de contas e respetivo parecer do Conselho Fiscal, o movimento de sócios e as publicações recebidas na Associação.

Page 5: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

iii Relatório de Atividades e Contas de 2015

ÍNDICE

Preâmbulo .......................................................................................................................................................... i

ÍNDICE ........................................................................................................................................................... iii

1. Órgãos Sociais e Representantes da APESB ...................................................................................... 1

2. 9.ªs Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos e 3.ª Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities .............................................. 2

3. Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” ......................................................... 3

4. Curso de Ação de Formação Interempresa – EPAL ........................................................................... 3

5. 9.º Fórum Nacional de Resíduos .......................................................................................................... 4

6. Conferência Pôr a Economia a Circular ................................................................................................ 4

7. Projeto Bingo Opening Ceremony .......................................................................................................... 4

8. Plano Geral de Drenagem de Lisboa 2016-2030 ............................................................................... 4

9. Apresentação do Projeto Ponto Verde Open Innovation ................................................................... 5

10. Atividade do GRAPESB ........................................................................................................................ 5

11. Atividades no Âmbito da Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA) .. 5

12. Atividades no Âmbito da International Water Association (IWA) ............................................... 5

13. Atividades no Âmbito da International Solid Waste Association (ISWA) .................................. 6

14. Atividades no Âmbito da European Water Association (EWA) ...................................................... 6

15. Atividades no Âmbito da Water Environment Federation (WEF) .................................................. 6

16. Atividades no Âmbito do Conselho Nacional da Água (CNA) ......................................................... 7

17. Atividades no Âmbito do Conselho Consultivo da ERSAR, I.P. ..................................................... 7

18. Participação na Parceria Portuguesa para a Água ........................................................................... 7

19. Participação no Júri dos Prémios de Qualidade de Serviço ERSAR/Água & Ambiente ............. 8

20. Participação no Smart Waste Portugal ............................................................................................. 8

21. Página Web da APESB ......................................................................................................................... 8

22. Revista Águas&Resíduos ....................................................................................................................... 9

23. Outras Intervenções da APESB ......................................................................................................... 9

24. Relatório de Contas .............................................................................................................................. 9

25. O Balanço e a Demonstração de Resultados .................................................................................. 10

26. O Parecer do Conselho Fiscal ........................................................................................................... 10

27. Movimento de Associados .................................................................................................................. 10

28. Publicações Recebidas na APESB ...................................................................................................... 10

29. Lista de Anexos .................................................................................................................................. 10ANEXO A ............................................................................................................................................. 12ANEXO B ............................................................................................................................................. 26

Page 6: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

iv Relatório de Atividades e Contas de 2015

ANEXO C ............................................................................................................................................. 27ANEXO D ............................................................................................................................................. 28

Page 7: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

1 Relatório de Atividades e Contas de 2015

1. Órgãos Sociais e Representantes da APESB

Os órgãos sociais da APESB para o biénio 2015-2016 (eleitos em Assembleia Geral realizada a 27 de março de 2015) são:

A) ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: António Jorge Silva Guerreiro Monteiro

Secretário: António João Carvalho de Albuquerque

B) CONSELHO DIRECTIVO (CD)

Presidente: Paulo Jorge Ramísio Pernagorda

Vice-Presidentes: Maria João Filipe Rosa

Fernando António Ferreira Leite

Tesoureiro: Lígia Maria Costa Pinto

Secretário: Maria da Graça Dias Alfaro Lopes

C) CONSELHO FISCAL

Presidente: José Carlos Tentúgal Valente

Vogais: Alexandra Suzana Abreu de Faria Carvalho Roeger

Ana Luísa Esteves Loureiro

A representação nas diferentes Comissões, Associações e Conselhos, onde a APESB participa, os elementos nomeados resultante da eleição do CD em 27 de março de 2015, são os seguintes:

Associação/Comissão Representante APESB

Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA)

Paulo Jorge Ramísio Maria João Filipe Rosa Helena Alegre

International Water Association (IWA) Paulo Jorge Ramísio International Solid Waste Association (ISWA) Fernando António Ferreira Leite European Water Association (EWA) José Saldanha Matos Water Environment Federation (WEF) António Carvalho de Albuquerque

Conselho Nacional da Água (CNA) Paulo Jorge Ramísio Maria João Filipe Rosa

Conselho Consultivo da ERSAR, I.P. Paulo Jorge Ramísio (Representante) Maria da Graça Dias Alfaro Lopes (Vogal)

Parceria Portuguesa para a Água - PPA Paulo Jorge Ramísio Smart Waste Portugal Paulo Jorge Ramísio

Page 8: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

2 Relatório de Atividades e Contas de 2015

2. 9.ªs Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos e 3.ª Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities

A 9.ª Edição das Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos foi organizada conjuntamente com a 3.ª Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, pela APESB e CVR em parceria com a ESTG/IPVC (Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo). Teve lugar de 14 a 16 de setembro de 2015, em Viana do Castelo, e como tema especial “Desafios da Gestão de Resíduos numa Economia Circular”.

Os eventos reuniram cerca de 340 participantes, entre técnicos, profissionais e decisores das entidades gestoras, autarquias, administração central, regional e local, universidades e instituições de investigação e empresas de projeto, construção e fiscalização, envolvidos na gestão de resíduos.

Foram apresentadas 60 comunicações, entre autores convidados e autores selecionadas e aceites para apresentarem os seus trabalhos nos temas do programa técnico, nomeadamente nos temas: “Recolha de resíduos e tecnologias de transporte”, “Reciclagem e recuperação de materiais dos resíduos” ”Investigação, desenvolvimento e inovação na gestão de resíduos”, “Gestão de resíduos industriais e de resíduos de construção e demolição”, “Tecnologia de aterros e nova mineração urbana”,” Gestão de resíduos nos países da CPLP e América Latina”, “Planos estratégicos em Países da CPLP”. Houve a participação de especialistas em três sessões de keynote “Gestão de Resíduos numa economia circular: desafios e oportunidades” por Carlos Filho (Vice-Presidente da ISWA), “RCD na Europa: Tendências e desafios” pelos Profs. Tiago Miranda da Universidade do Minho e Nuno Cristelo da UTAD e “Valorization of inorganic waste, end od waste and by-produts for the formulation of ceramic materials”, por Luisa Barbieri (Itália).

O elevado número de resumos recebidos excedeu o número possível de apresentações orais e, por isso, realizou-se uma sessão de pósteres em simultâneo com a exposição técnica, de grande interesse e qualidade.

Realizaram-se duas visitas técnicas: uma à LIPOR – Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, no Porto e outra à RESULIMA – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., em Viana do Castelo.

No final dos dois eventos, teve lugar uma Master Class sobre “Food Waste Collection”, conduzida pelo especialista internacional Marco Ricci, que contou com cerca de 30 participantes.

Decorreu também uma exposição comercial de equipamentos, tecnologias e serviços dos patrocinadores, SMAS de Viana do Castelo, RESURB Ambiente Lda, Sociedade Ponto Verde, ENC Energy, LIPOR, Vista Waste Management Lda (SUMA), AQUAPOR/Luságua, Águas de Gaia, AST– Soluções e Serviços de Ambiente Lda, EGEO, TRATOLIXO, GRAVIMETA e Formato Verde.

Regista-se ainda o apoio institucional da ISWA, que se fez representar pelo seu Vice-presidente, Carlos Filho.

Estiveram empenhadamente envolvidos na organização deste evento uma comissão organizadora constituída por: Cândida Vilarinho e Fernando Castro da CVR, Fernando Leite e Paula Mendes da LIPOR; Nídia Caetano do ISEP, Mário Russo, do IPVC e Coordenador do Grapesb, Graça Lopes do ISEL, Paulo Ramísio da Univ. Minho e da APESB, Mercês Ferreira da C. M. de Vila Nova de Gaia, Dulce Pássaro da

Page 9: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

3 Relatório de Atividades e Contas de 2015

APA, Horácio Faria da C. M. de Viana do Castelo, Miguel Brito da ESA/IPVC, Mário Tomé da ESTG de Viana do Castelo, Luís Marinheiro do Grapesb, Fernando Fernandes do Grapesb, Carlos Martins do ISEL e AdP, Rosa Novais da APESB, Alexandra Pedro da CVR e Carla Galier, do secretariado da APESB.

O elevado interesse técnico e científico das Jornadas foi demonstrado através do entusiasmo e participação na discussão dos temas apresentados, de grande atualidade no domínio da gestão de resíduos e na sua valorização económica e ambiental numa economia circular. As Jornadas possibilitaram ainda o convívio dos participantes no espaço reservado ao programa social, promovido pela organização.

Foi publicado o livro com os resumos alargados das comunicações apresentadas, editadas na íntegra em livro e no e-book as comunicações disponíveis.

3. Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais”

A APESB coorganizou e promoveu com o Núcleo de Engenharia Sanitária do LNEC a terceira edição do curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 3.ª Edição, que decorreu de 14 a 17 de abril 2015, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa.

Este curso enquadra-se nas ações de formação LNEC/APESB de atualização técnico-científica de profissionais da água, dirigidas aos membros da APESB. Este curso em particular visou proporcionar e consolidar competências em:

§ Hidrologia e hidráulica em sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Modelação matemática de sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Dados e informação necessários à modelação matemática;

§ Medição em sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Processamento de dados de medição e resultados de modelação.

Inscreveram-se 18 participantes de Entidades Gestoras, Instituições de Investigação, Administração Pública e Empresas de Serviços.

O Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David, Rita Salgado Brito, João Palma e Álvaro Silva Ribeiro, e contou com a colaboração de convidados especialistas nas respetivas áreas de formação, nomeadamente Cecília Correia do DHI, Slavco Velickov da Bentley, Conceição David da Simtejo, Diogo Vitorino da Addition, Nelson Carriço do IST, Paulo Camacho dos SIMAS Oeiras e Amadora, Pedro Fernandes da Contimetra, Rui Crugeira da Linha d’Água. O curso contou ainda com o apoio de Maria Santos Silva e Paula Beceiro. Incluiu uma componente teórica e uma componente prática, num total de 24 h letivas.

4. Curso de Ação de Formação Interempresa – EPAL

Em resposta a uma solicitação da EPAL S.A., a APESB co-organizou com o NES/LNEC uma ação de formação em tratamento e qualidade da água para consumo humano para onze (11) quadros superiores da Direção de Controlo da Qualidade da Água.

Page 10: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

4 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Esta ação decorreu no Laboratório Central da EPAL, em Lisboa, nos dias 30 de setembro, 1 e 2 de outubro de 2015 e compreendeu dois módulos, um subordinado ao tema "Estratégias de controlo de agentes biológicos resistentes e de subprodutos da oxidação química no tratamento de águas" (12,5 h) e outro ao tema "Qualidade e segurança da água em sistemas de adução e distribuição” (6,5 h).

A organização foi assegurada por Maria João Rosa e Elsa Mesquita e a formação esteve a cargo de Maria João Rosa, Elsa Mesquita, José Menaia, Laura Monteiro e Ana Poças, do NES/LNEC.

5. 9.º Fórum Nacional de Resíduos

A APESB esteve representada por António Jorge Monteiro (presidente da APESB à data do convite) no

9.º Fórum Nacional de Resíduos, que decorreu de 22 a 23 de abril de 2015, no Sana Malhoa Hotel, em

Lisboa.

O Fórum, que decorreu sobre o tema “O ano zero do novo ciclo de investimento“, contou com a participação de António Jorge Monteiro na Mesa Redonda: “Entidade gestora de lamas de ETAR – Sim ou não?”, inserida no Painel sobre Fluxos específicos de resíduos: novas Metas no contexto da segunda geração de licenças.

6. Conferência Pôr a Economia a Circular

A APESB esteve representada pela sua Vice-Presidente Maria João Rosa na Conferência “Pôr a

Economia a Circular”, que decorreu no dia 6 de julho de 2015, na Estufa Fria, em Lisboa.

O evento e reuniu líderes nacionais e internacionais dos meios empresarial e académico e trouxe a Lisboa a principal referência mundial neste tema, a Ellen McArthur Foundation, que veio partilhar o conhecimento sobre economia circular que tem liderado nos anos recentes.

7. Projeto Bingo Opening Ceremony

A APESB esteve representada pelo seu Presidente Paulo J. Ramísio na “Bingo Opening Ceremony”, a

apresentação do Projeto H2020, que decorreu no dia 10 de julho de 2015, no Grande Auditório do

Centro de Congressos do LNEC, em Lisboa. Esta sessão foi muito participada por todo o setor da água

em Portugal, contando com a presença do Secretário de Estado do Ambiente e de vários embaixadores

e com uma intervenção gravada do Comissário Europeu Carlos Moedas.

8. Plano Geral de Drenagem de Lisboa 2016-2030

A APESB esteve representada pelo seu Presidente Paulo J. Ramísio na apresentação do Plano Geral de

Drenagem de Lisboa 2016-2030, que decorreu no dia 22 setembro de 2015, no Auditório da Ordem dos

Engenheiros, em Lisboa.

Page 11: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

5 Relatório de Atividades e Contas de 2015

9. Apresentação do Projeto Ponto Verde Open Innovation

A apresentação pública do projeto Ponto Verde Open Innovation foi efetuada no dia 3 de dezembro de

2015, no Centro Cultural de Belém em Lisboa, reunindo uma centena de pessoas, tendo a APESB sido

representada pela sua Secretária M. da Graça Lopes. Este projeto tem como objetivos proporcionar

apoio a ideias e projetos inovadores que potenciem a otimização da gestão de resíduos e contribuam

para a criação de valor para a economia circular e para a bioeconomia. A operacionalização do projeto

contará com o apoio de um conjunto de parceiros de diversas áreas (Empresas, Academia, Economia,

Banca, Ambiente, Empreendedorismo, Ciência e Tecnologia), que poderão proporcionar diversos tipos de

apoio, nomeadamente mentoring, incubação de empresas e financiamento. As verbas serão alocadas em

função da qualidade e dimensão dos projetos, quer por via de financiamento direto da Sociedade Ponto

Verde, naquilo que é o âmbito da sua atividade, quer por via do financiamento de outros parceiros.

10. Atividade do GRAPESB

O GRAPESB desenvolveu a sua atividade tendo por base iniciativas na área da temática dos resíduos

sólidos, visando a discussão e divulgação dos principais aspectos regulamentares e técnicos, bem como

o seu papel de interlocutor junto da ISWA, no que respeita a solicitações da situação nacional. A sua

coordenação foi assumida, em 2010, por Mário Russo.

O GRAPESB desenvolveu a sua atividade em 2015 centrada na organização das 9.ªs Jornadas Técnicas

Internacionais de Resíduos, realizadas em Viana do Castelo, em parceria com o Centro de valorização de

Resíduos (CVR) e em conjunto com a 3.ª edição da conferência Wastes Solutions, treatments and

opportunities.

Durante o ano de 2015, o GRAPESB, fruto da reorientação da estratégia da Associação, não teve

qualquer outra iniciativa relevante, com merecimento a ser registada neste Relatório.

11. Atividades no Âmbito da Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA)

Em 2015 as principais atividades desenvolvidas pela Comissão Nacional da Associação Internacional da

Água (CNAIA) consistiram na realização de duas reuniões da Comissão Executiva, nos dias 2 de

outubro de 2015 e 4 de novembro de 2015, na sede da APESB.

12. Atividades no Âmbito da International Water Association (IWA)

A APESB é representada pelo seu Presidente Paulo Ramísio na IWA, International Water Association,

da qual é seu membro nacional.

A APESB esteve representada por Paulo Ramísio na Assembleia Geral Anual da IWA, no dia 9 de

outubro de 2015, em Bruxelas, Bélgica. Nesta Assembleia Geral foi eleito o próximo presidente da

Page 12: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

6 Relatório de Atividades e Contas de 2015

IWA, Diana D’arras, foi aprovado o local para realização do Congresso Mundial da Água de 2020, a

cidade de Copenhaga, na Dinamarca, e foram aprovadas as alterações propostas aos estatutos da

IWA.

13. Atividades no Âmbito da International Solid Waste Association (ISWA)

A APESB reforçou a sua parceria institucional com a ISWA, International Solid Waste Association,

da qual é seu membro nacional, através de uma participação ativa nos Órgãos Dirigentes desta

Associação Internacional.

A APESB foi representada pelo seu Vice-Presidente Fernando Leite na Assembleia Geral da ISWA,

realizada a 6 de setembro de 2015 em Antuérpia, Bélgica, onde foram tomadas importantes decisões

para o futuro da Organização e do Setor.

14. Atividades no Âmbito da European Water Association (EWA)

A APESB é representada no Council da EWA (European Water Association) pelo seu ex-Presidente

José Saldanha Matos, que também integra o Management Committee (MC) e que assumiu, em maio de

2015, a Vice-Presidência dessa Associação Internacional .

No âmbito das atividades da EWA, a APESB participou na reunião do “Council” de 14 de maio de 2015,

em Tirana, Albânia, onde se apresentaram relatórios de atividades, nomeadamente do secretariado e

do Presidente, se discutiram e aprovaram decisões de finanças e contas da Associação, se votou a

atribuição da medalha Dumbar (que recaiu no Prof.º László Somlyódy, da Universidade Técnica de

Budapeste, Hungria) bem como se procederam às eleições para o Management Committee (MC) e Vice-

Presidência da Associação.

Em novembro de 2015, a APESB esteve representada na 11th EWA Brussels Conference (16-17 de

novembro), sobre o tema “Water Challenges in Europe” e ainda na reunião do MC, que teve lugar a 17

de novembro, também em Bruxelas.

15. Atividades no Âmbito da Water Environment Federation (WEF)

A APESB é Member Association (MA) da Water Environment Federation (WEF). O representante da

APESB nesta associação é o seu ex-Vice-Presidente António Albuquerque que, em 2015, acompanhou a

atividade desta Associação através da informação que lhe foi enviada com regularidade, donde se

destaca a revista “Water Environment & Technology” (que, desde 2009, integra o acervo bibliográfico

da APESB) e o boletim eletrónico semanal “This Week in Washington”. Em 2015 a APESB não pode

estar representada na Assembleia Geral (House of Delegates) e no encontro anual promovido por esta

Associação (WEFTEC).

Page 13: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

7 Relatório de Atividades e Contas de 2015

16. Atividades no Âmbito do Conselho Nacional da Água (CNA)

A APESB assegurou a sua participação nas reuniões plenárias do Conselho Nacional da Água (CNA)

através dos seus Presidentes (à data) António Jorge Monteiro e Paulo J. Ramísio. Este órgão

consultivo do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) tem como

missão principal apreciar planos e projetos relevantes para os meios hídricos e contribuir para o

estabelecimento de opções estratégicas da gestão sustentável dos recursos constituindo um fórum de

discussão e de aconselhamento do MAOTE no domínio da Água.

As três reuniões plenárias do CNA de 2015 tiveram lugar nos dias 25 de fevereiro, 21 de julho e 22

setembro, no Salão Nobre do MAOT, na Rua de O Século, em Lisboa. Nas referidas sessões foram

apresentados e discutidos nomeadamente os seguintes temas:

a. Elaboração do Plano Nacional da Água. Últimos desenvolvimentos;

b. Planos de Gestão de Região Hidrográfica. Questões significativas do segundo ciclo de

planeamento;

c. Relatório de Atividades e Contas de 2014. Programa de Atividades e Orçamento para 2015;

d. Proposta de Plano Nacional da Água;

e. Plano Nacional da Água (PNA 2015). Parecer.

17. Atividades no Âmbito do Conselho Consultivo da ERSAR, I.P.

A APESB faz-se representar nas reuniões plenárias do Conselho Consultivo da Entidade Reguladora de

Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR, I.P.) através do seu Presidente Paulo J. Ramísio

(representante) ou da sua Vice-Presidente Maria João Rosa (suplente). Durante o ano de 2015,

realizou-se uma reunião deste órgão, a 18 de dezembro. Nesta reunião a APESB fez-se representar

por Maria João Rosa, por impedimento de Paulo J. Ramísio. Além das notas introdutórias, nesta

reunião foram tratados os seguintes temas:

• Projeto de regulamento interno do Conselho consultivo;

• Parecer sobre o Relatório de Atividades da ERSAR de 2013;

• Parecer sobre o Plano de Atividades da ERSAR para 2016.

18. Participação na Parceria Portuguesa para a Água A APESB assegurou a participação nas reuniões plenárias da Comissão Instaladora da Parceria Portuguesa para a Água, através do seu Presidente Paulo J. Ramísio. Durante o ano de 2015, realizou-se a Assembleia-geral, no dia 27 de março, tendo-se tratado os seguintes temas:

a. Apreciação e votação do Relatório e Contas relativo ao exercício de 2015;

b. Apreciação e votação do orçamento e plano de atividades para 2016;

Page 14: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

8 Relatório de Atividades e Contas de 2015

c. Eleição do Presidente do Conselho Estratégico da Parceria Portuguesa para a Água, conforme

previsto na alínea a), do n.º 1 do artigo 22.º dos Estatutos da Associação;

d. Informação sobre o Projeto “P3LP – Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa”,

candidatura promovida pela PPA ao Sistema de Incentivos Ação Colectiva/ Portugal 2020.

19. Participação no Júri dos Prémios de Qualidade de Serviço ERSAR/Água & Ambiente

Como acontece há várias edições, em 2015, a APESB colaborou com o Jornal Água e Ambiente e a

ERSAR, I.P. na atribuição dos prémios de “Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos 2014”,

integrando o júri constituído por um representante de cada uma das seguintes seis instituições:

ERSAR, I.P. (que preside), Jornal Água e Ambiente, LNEC, APRH, APDA e APESB, através de M. Graça

Lopes. Em fevereiro de 2015, o Júri reuniu para atribuição dos selos de “Qualidade do serviço de

gestão de resíduos urbanos”, para seleção dos nomeados e atribuição do Prémio de “Qualidade do

serviço de gestão de resíduos urbanos” e para atribuição do prémio no tema livre “Minimização da

deposição de resíduos em aterro”. A cerimónia de atribuição dos prémios teve lugar a 23 de abril de

2015, em Lisboa, no Hotel Sana Malhoa.

Os promotores Jornal Água e Ambiente e ERSAR não organizaram a edição de 2015 dos prémios, pelo

que a APESB não foi contactada para desenvolver atividade nesta iniciativa.

20. Participação no Smart Waste Portugal Durante o ano de 2015, realizou-se a Assembleia-geral da Smart Waste Portugal, no dia 30 de novembro. A APESB fez-se representar por Maria João Rosa, Vice-presidente da APESB, em substituição de Paulo J. Ramísio. Nesta Assembleia-geral trataram-se os seguintes temas:

a. Ratificação, nos termos da alínea e) do Artigo 13.º dos Estatutos, da Admissão de Associados

efetuada pela Direção;

b. Apreciação e aprovação do plano de atividades e orçamento para 2016.

21. Página Web da APESB

O Conselho Diretivo entende ser fundamental apostar na relação com os seus associados. Reconhecida

a proximidade proporcionada por uma página Web com informação relevante, atualizada e com um

visual atrativo, a APESB adjudicou à empresa Mago a construção da nova página Web em formato Html

no final do ano de 2013. Os trabalhos desenvolveram-se durante o ano de 2014, incluindo a migração

da informação associada à atividade da APESB ao longo dos seus 35 anos. Esta informação ficou

disponível aos associados durante o primeiro trimestre de 2015.

Page 15: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

9 Relatório de Atividades e Contas de 2015

22. Revista Águas&Resíduos

A APESB começou a desenvolver a próxima edição da revista Águas&Resíduos, com uma nova imagem e só em formato digital, a ser disponibilizada aos seus associados.

23. Outras Intervenções da APESB

Foi solicitado à APESB um parecer sobre o Projeto de Decreto-Lei para transposição da diretiva n.º

2013/51/Euratom do Conselho de 22 de outubro de 2013, pela Secretaria de Estado da Ciência. Este

parecer foi elaborado por dois membros do CD da APESB, Paulo J. Ramísio e Maria João Rosa, com a

colaboração da associada Elsa Mesquita.

A APESB apoiou a nomeação do Eng.º Jaime Melo Baptista ao prestigiante Prémio “Stockholm Water

Preize 2016”, liderada pela Parceria Portuguesa para a Água e apoiada por instituições-chave do setor

da água de todo o mundo.

Por proposta da responsável pela equipa LNEC no consórcio, Helena Alegre, a APESB apoiou a

candidatura ao Projeto H2020 eWISER (coordenada Enrique Cabrera do ITA - Universidade

Politécnica de Valência), destinado a melhorar a eficiência energética dos sistemas de distribuição de

água em pressão para consumo público e para rega. A proposta abarcou praticamente todos os países

do sul da Europa onde a rega é muito relevante; do lado português, além do LNEC, participaram a

Universidade de Évora, a EDIA e o IST. Esta proposta não foi aprovada para financiamento.

A APESB apoiou a nova edição do Projeto iPerdas 2016 – Iniciativa Nacional para a Gestão Eficiente

de Perdas. Esta iniciativa pretende capacitar as entidades gestoras para o desenvolvimento de um

plano de gestão de perdas de água e de eficiência energética, articulado com os objetivos da

organização, e para apoiar as EG na tomada de decisão sobre investimentos futuros. Por estes

objetivos e pela forte componente de capacitação que encerra, a APESB considerou-a como uma

iniciativa de potencial interesse para as entidades gestoras suas associadas.

A APESB participou na Comissão de Honra do ENEG 2015, que decorreu de 1 a 4 de dezembro de

2015, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

A APESB, através do seu Presidente Paulo J. Ramísio, participou em 2015 num grupo de trabalho do

AcquaLiveExpo 2016, inserido na Green Business Week 2016, com a preparação de uma conferência,

sobre “Desafios Societais da Água em Portugal e no Mundo”, para o dia 2 de março de 2016.

24. Relatório de Contas

O resultado do exercício de 2015 apresenta-se como negativo no montante líquido de 11679,74 €,

contudo foram imputadas a este ano 10406,43 € de perdas de anos anteriores, pelo que a perda

registada este ano se cifra em 1273,31 €.

Page 16: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

10 Relatório de Atividades e Contas de 2015

É de realçar o aumento das receitas da APESB em Quotas e joias de inscrição relativamente ao ano

anterior.

Em 2015, a contabilidade da APESB continuou a ser efectuada pelo TOC n.º 42760 da Dr.ª Mafalda

Andersen, com a colaboração do Secretariado APESB.

25. O Balanço e a Demonstração de Resultados

Junta-se, no Anexo A, consta o balanço e a demonstração e resultados relativo ao ano 2015.

26. O Parecer do Conselho Fiscal

Junta-se, no Anexo B, o parecer do Conselho Fiscal relativo às atividades e contas de 2015.

27. Movimento de Associados

Apesar do reduzido valor das quotas anuais, em particular para membros coletivos, foram recebidos

durante o ano de 2015 16 pedidos de desistência da qualidade de sócio. No mesmo período registou-se

a adesão de dois associados colectivos e 6 associados singulares (Anexo C).

Assim, a 31 de dezembro de 2015, a APESB totaliza 307 associados, sendo 92 colectivos, 200

singulares e 15 estudantes.

28. Publicações Recebidas na APESB

No Anexo D constam as publicações recebidas na APESB no ano 2015.

29. Lista de Anexos • Anexo A – Relatório de Contas de 2015

• Anexo B – Parecer do Conselho Fiscal

• Anexo C – Lista de novos associados no ano 2015

• Anexo D – Publicações recebidas na APESB no ano 2015

Page 17: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

11 Relatório de Atividades e Contas de 2015

O Conselho Diretivo, 31 de março de 2016

Paulo J. Ramísio Maria João Rosa (Presidente) (Vice-Presidente)

Fernando Leite Lígia Costa Pinto (Vice-Presidente) (Tesoureiro)

Maria da Graça Lopes (Secretária Geral)

Page 18: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

12 Relatório de Atividades e Contas de 2015

ANEXO A RELATÓRIO DE CONTAS DE 2015

Page 19: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

13 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Page 20: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

14 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Page 21: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

15 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Page 22: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

16 Relatório de Atividades e Contas de 2015

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

PARA O PERÍODO CONTABILÍSTICO DE 2015

NOTA 1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 – Designação da entidade

Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental 1.2 – Sede

Av. Brasil, n.º 101, em Lisboa 1.3 – Natureza da atividade

Entidade nacional especialmente vocacionada para o estudo, a análise e o debate de temas no âmbito da Engenharia Sanitária e Ambiental, nomeadamente, o abastecimento público de água, a drenagem, o tratamento e a disposição final de resíduos sólidos, a disponibilidade e qualidade da água nas origens e o impacto do saneamento básico na saúde pública, no sentido de contribuir para a concretização de soluções tecnicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente adequadas e ambientalmente sustentáveis.

Estimular o intercâmbio técnico-científico, incluindo a transferência tecnológica e a formação, contribuindo assim para o progresso científico e tecnológico no domínio da Engenharia Sanitária e Ambiental, a nível nacional e internacional.

Contribuir para a defesa e valorização do ambiente, do património natural e da conservação da natureza.

NOTA 2 – REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 – As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com o regime de normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, o qual que integra o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho. O SNC-ESNL é regulado pelos seguintes diplomas:

• Aviso n.º 6726-B/2011, de 14 de Março (Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo: NCRF-ESNL);

• Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março (Código de Contas específico para as Entidades do Sector Não Lucrativo: CC-ESNL);

• Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março (Modelos de demonstrações financeiras aplicáveis às entidades do sector não lucrativo).

Sem prejuízo da aplicação da NCRF_ESNL em todos os aspectos relativos ao reconhecimento, mensuração e divulgação, sempre que esta norma não responda a aspectos particulares que se coloquem à Entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro de transações ou situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objectivo de ser prestada

Page 23: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

17 Relatório de Atividades e Contas de 2015

informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenho para o período abrangido, a Entidade recorre, tendo em vista tão-somente a superação dessa lacuna, supletivamente e pela ordem indicada: (i) às Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) e Normas Interpretativas (NI) do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, (ii) às Normas Internacionais de Contabilidade (NIC) adoptadas ao abrigo do Regulamento n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, e (iii) às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações (SIC e IFRIC).

Nas presentes demonstrações financeiras, preparadas a partir dos registos contabilísticos da Entidade, foram consideradas as seguintes bases de preparação:

• Continuidade

As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Entidade durante um período de pelo menos, mas sem limitação, doze meses a partir da data do balanço.

• Regime da periodização económica (acréscimo)

Os itens são reconhecidos como ativos, passivos, fundos patrimoniais, rendimentos e gastos quando satisfaçam as definições e critérios de reconhecimento.

Os rendimentos e os gastos são reconhecidos à medida que são respectivamente gerados ou incorridos, independentemente do momento da respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento.

As quantias de rendimentos atribuíveis ao período e ainda não recebidos ou liquidados são reconhecidas na rubrica de «Outras contas a receber», em «Devedores por acréscimos de rendimento». Por sua vez, as quantias de gastos atribuíveis ao período e ainda não pagos ou liquidados são reconhecidos na rubrica de «Outras Contas a Pagar», em «Credores por acréscimos de gastos».

As quantias dos rendimentos e dos gastos que, apesar de já ter ocorrido a respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento, devam ser reconhecidos nos períodos seguintes, são reconhecidos na rubrica de «Diferimentos», em «Rendimentos a reconhecer» ou «Gastos a reconhecer», respectivamente.

• Consistência de apresentação

Os critérios de apresentação e de classificação de itens nas demonstrações financeiras são mantidos de um período para o outro, a menos que (i) seja perceptível, após uma alteração significativa na natureza das operações, que outra apresentação ou classificação é mais apropriada, tendo em consideração os critérios para a seleção e aplicação de políticas contabilísticas contidas na NCRF-ESNL, ou (ii) a NCRF_ESNL estabeleça uma alteração na apresentação, e em todos o caso (iii) a apresentação alterada proporcione informação fiável e mais relevante das demonstrações financeiras e (iv) se for provável que a estrutura de apresentação revista continue de modo a que a comparabilidade não seja prejudicada.

Page 24: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

18 Relatório de Atividades e Contas de 2015

• Materialidade e agregação

Aplicar o conceito de materialidade significa que um requisito de apresentação específico contido na NCRF-ESNL não necessita de ser satisfeito se a informação não for material, sendo que a Entidade não definiu qualquer critério de materialidade para efeito de apresentação das presentes demonstrações financeiras.

Quanto à agregação, cada classe material de itens semelhantes é apresentada separadamente nas demonstrações financeiras em harmonia com a informação com a informação mínima que consta dos modelos de demonstrações financeiras aprovados para as ESNL.

• Compensação

Os ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respectivos itens de balanço e da demonstração dos resultados, pelo que nenhum ativo foi compensado por qualquer passivo e nenhum gasto foi compensado por qualquer rendimento.

Não se consideram compensações (i) a mensuração de ativos líquidos de deduções de valorização, por exemplo, deduções de obsolescência nos inventários e deduções de dívidas duvidosas nas contas a receber, (ii) a dedução da quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume obtidos ou concedidos, (iii) a dedução ao produto da alienação de ativos não correntes da quantia escriturada do ativo e dos gastos de venda relacionados, e (iv) a compensação dos dispêndios relacionados com uma provisão previamente reconhecida para o efeito.

• Comparabilidade

Sempre que a apresentação e a classificação de itens das demonstrações financeiras são emendadas, as quantias comparativas são reclassificadas, a menos que tal seja impraticável, pelo que as políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados na preparação das quantias das demonstrações financeiras apresentadas para o período de relato são comparáveis com os utilizados na preparação das quantias comparativas apresentadas.

2.2 – Indicação e justificação das disposições do SNC-ESNL que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade.

Na preparação das presentes demonstrações financeiras não foram excepcionalmente derrogadas quaisquer disposições do SNC-ESNL tendo em vista a necessidade de as mesmas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da Entidade.

2.3 – Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do período anterior.

Não aplicável.

Page 25: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

19 Relatório de Atividades e Contas de 2015

NOTA 3 – PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

3.1 – Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras

As principais bases de mensuração da NCRF – ESNL

INICIAL SUBSEQUENTE

Ativos Fixos Tangíveis

Custo = preço de compra + direitos de importação + impostos de compra não reembolsáveis + custos diretamente atribuíveis de preparação do ativo para o seu uso pretendido + custos de desmantelamento e remoção relacionados com o bem – descontos e abatimentos

Modelo do custo: custo, menos as depreciações acumuladas e quaisquer perdas por imparidade acumuladas

Ativos Intangíveis

Custo = preço de compra + direitos de importação + impostos de compra não reembolsáveis + custos diretamente atribuíveis de preparação do ativo para o seu uso pretendido – descontos e abatimentos

Modelo do custo: custo, menos as depreciações acumuladas e quaisquer perdas por imparidade acumuladas

Locação Financeira

Os ativos e passivos deverão ser reconhecidos pelo mínimo entre: i) o justo valor do bem e ii) valor dos pagamentos mínimos da locação, ambos determinados no início da locação.

Quaisquer custos diretos iniciais do locatário, tais como de negociação e de garantia, são adicionados à quantia reconhecida como ativo.

Os pagamentos mínimos da locação financeira devem ser repartidos entre: i) o encargo financeiro imputado a cada período durante o prazo de locação e ii) a redução do passivo pendente.

As rendas contingentes reconhecidas como gasto nos períodos em que foram incorridas.

Custo de empréstimos obtidos

Regra geral: deverão ser considerados como gastos do período.

Quando atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo que se qualifica: podem ser capitalizados como parte do custo desse ativo.

Inventários Fins sociais: Menor entre i) o custo histórico e o ii) custo corrente (quantia que a entidade teria de pagar para comprar inventários equivalentes).

Rédito Justo valor da retribuição recebida ou a receber, tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e de quantidade concedidos pela entidade.

Provisões

Melhor estimativa do dispêndio exigido para liquidar a obrigação presente à data do balanço (quando o efeito do valor temporal do dinheiro for material, a quantia de uma provisão deve ser o valor presente dos dispêndios que se espera que sejam necessários para liquidar a obrigação).

Page 26: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

20 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Subsídios

Subsídios monetários: quantia nominal

Subsídios não monetários: justo valor do ativo não monetário (ou pela quantia nominal quando o justo valor não possa ser determinado com fiabilidade)

Impostos

Os passivos/ativos por impostos correntes dos períodos correntes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que se espera que seja paga/recuperada de/às autoridades fiscais, usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do balanço (método do imposto a pagar), não sendo contabilizados impostos diferidos.

Inst

rum

ento

s Fi

nanc

eiro

s

Clientes, fornecedores, contas a receber e a pagar e empréstimos bancários

Custo menos perdas por imparidade

Instrumentos financeiros negociados em mercado líquido e regulamentado

Justo valor através de resultados

Benefícios dos empregados

Benefícios a curto prazo: quantia não descontada de benefícios a curto prazo que se espera seja paga (custo da obrigação)

Benefícios de cessação de emprego: reconhecimento como gasto imediato

Outros benefícios nomeadamente pós-emprego e a longo prazo: NCRF 28

3.2 – Principais pressupostos relativos ao futuro Não há matéria relevante a reportar.

3.3 – Principais fontes de incerteza das estimativas Não aplicável.

NOTA 4 – POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS

Durante o período de 2015, não se procedeu a qualquer alteração de política contabilística nem se detectaram quaisquer erros nas estimativas que foram levadas em consideração para as presentes demonstrações financeiras.

NOTA 5 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

As divulgações pertinentes serão apresentadas por cada classe de ativos fixos tangíveis, considerando-se como tal, um agrupamento de ativos de natureza e uso semelhantes nas operações da entidade. Será seguida a classificação do CC-ESNL, Código de Contas para as Entidades do Sector Não Lucrativo, que nomeadamente apresenta os mesmos, segundo uma classificação em três grupos:

• Bens do domínio público • Bens do património histórico, artístico e cultural • Outros ativos fixos tangíveis

Page 27: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

21 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Os bens do domínio público são aqueles de que a entidade é administrante ou concessionária conforme definido na legislação em vigor.

Os bens do património histórico, artístico e cultural são i) todos aqueles do domínio privado que cumpram as condições exigidas por lei para a classificação dos bens como património histórico, de interesse artístico, histórico, arqueológico, etnográfico, científico ou técnico, assim como ii) o património documental e bibliográfico, arquivos (conjuntos orgânicos de documentos reunidos pelas pessoas jurídicas, públicas ou privadas, no exercício das suas atividades, ao serviço da sua utilização para a investigação, a cultura, a informação e a gestão administrativa), bibliotecas, museus, (conjuntos ou coleções de valor histórico, artístico, científico e técnico ou de qualquer outra natureza cultural).

5.1 – Divulgações:

5.1.1 - Critérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta

No reconhecimento inicial os ativos fixos tangíveis devem ser mensurados pelo custo, nele se compreendendo i) o respectivo preço de compra, incluindo os direitos de importação e os impostos de compra não reembolsáveis, após dedução dos descontos e abatimentos, ii) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar os ativos na localização e condição necessárias para que sejam capazes de funcionar da forma pretendida, e iii) a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos ativos e de restauração dos respectivos locais. Após o reconhecimento inicial são mensurados pelo modelo do custo, deduzidos de depreciações e perdas por imparidade acumuladas.

5.1.2 – Métodos de depreciação usados

O método de depreciação usado é o da linha recta.

5.1.3 – Vidas úteis ou taxas de depreciação usadas

As depreciações do período são calculadas tendo em consideração as seguintes vidas úteis e taxas de amortizações médias:

Activos Fixos Tangíveis Vida Útil Taxa de Amortização

Câmara GoPro 7 14,28%

OKI Impressora 4 25,00%

Scanner Brother ADS 4 25,00%

Page 28: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

22 Relatório de Atividades e Contas de 2015

5.1.4 – Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade acumuladas) no início e no fim do período

Início do período Quantia Bruta Escriturada Depreciação acumulada

Fim do período Quantia Bruta Escriturada Depreciação acumulada

Câmara GoPro 588,05 147,01

OKI Impressora 369,00 73,80

Scanner Brother ADS 645,00 129,00

5.1.5 – Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre as adições, as revalorizações, as alienações, as depreciações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações

5.1.6 – Montante e natureza dos bens do património histórico, artístico e cultural

Não há ativos fixos desta natureza.

5.1.7 – Existência e quantias de restrições de titularidade e ativos fixos tangíveis que sejam dados como garantia de passivos

Não se aplica.

5.1.8 – Quantia de compromissos contratuais para aquisição de ativos fixos tangíveis

Não se aplica.

Page 29: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

23 Relatório de Atividades e Contas de 2015

5.2 – Itens do ativo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas

Não se aplica.

NOTA 6 – ACTIVOS INTANGÍVEIS

Não se aplica. A entidade não possui ativos intangíveis.

NOTA 7 – LOCAÇÕES

Não se aplica. A entidade não tem qualquer contrato de locação.

NOTA 8 – CUSTO DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

A política contabilística adoptada tem como tratamento de referência que os empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto no período incorrido.

NOTA 9 – INVENTÁRIOS

Não se aplica.

NOTA 10 – RÉDITO

10.1 – Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de acabamento de transações que envolvam a prestação de serviços.

Apenas se contempla neste período a política contabilística para os Juros que seguem o regime do acréscimo.

10.2 – Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente de:

i) Venda de bens – Não houve.

ii) Prestação de serviços – 53.742,50 €

iii) Juros – 1.164,23 €

iiii) Royalities – Não houve.

iiiii) Dividendos – Não houve.

NOTA 11 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES

Não se aplica.

NOTA 12 – SUBSÍDIOS DO GOVERNO E OUTROS APOIOS

12.1 – Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação adoptados nas demonstrações financeiras

Page 30: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

24 Relatório de Atividades e Contas de 2015

Não aplicável.

12.2 – Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio do Governo de que a entidade tenha diretamente beneficiado

Não aplicável.

12.3 – Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que tenham sido reconhecidas

Não aplicável.

12.4 – Benefícios sem valor atribuído, materialmente relevantes, obtidos de terceiras entidades:

Não aplicável.

NOTA 13 – EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO

Esta nota não se aplica a esta entidade, pois não se processou qualquer transação em moeda estrangeira.

NOTA 14 – IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento prescrito pela NCRF-ESNL é o método do imposto a pagar.

NOTA 15 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Não se aplica.

NOTA 16 – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

16.1 – Número médio de empregados durante o período

No período de 2015, o número médio de empregados foi de 1.

16.2 – Número de membros dos órgãos diretivos e alterações ocorridas no período de relato financeiro de 2015

O número de membros dos órgãos diretivos é 10, sendo 2 membros da Assembleia Geral, 5 membros do Conselho Diretivo e 3 membros do Conselho Fiscal.

16.3 – Informação sobre as remunerações dos órgãos diretivos

Os órgãos diretivos não recebem qualquer remuneração pelos seus cargos

Page 31: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

25 Relatório de Atividades e Contas de 2015

TOC N.º 42760

……………………………………………….

A Direcção

……………………………………………….

……………………………………………….

……………………………………………….

………………………………………………..

………………………………………………..

Page 32: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

26 Relatório de Atividades e Contas de 2015

ANEXO B

PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O EXERCÍCIO DE 2015

Nos termos do mandato que nos foi conferido, cumpre-nos formular o parecer sobre o Relatório e

Contas da APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental, apresentadas pelo

Conselho Diretivo relativamente ao exercício do ano 2015.

O Relatório do Conselho Diretivo e a Demonstração de resultados mostram com clareza a situação da

Associação em 31 de dezembro de 2015.

Em face do que antecede, somos do Parecer que merecem aprovação o Relatório de Atividades e Contas

do Conselho Diretivo referentes ao exercício do ano 2015.

O Presidente do Conselho Fiscal,

José Carlos Tentúgal Valente

Page 33: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

27 Relatório de Atividades e Contas de 2015

ANEXO C

LISTA DE NOVOS ASSOCIADOS NO ANO 2015

Sócios Colectivos (por ordem de inscrição):

ESRI Portugal, S.A. INFRAQUINTA - Empresa de Infraestrututras da Quinta do Lago, E.M.

Sócios Singulares (por ordem de inscrição):

Constança Maria Duarte Lígia Maria Costa Pinto Odete Maria da Lança Soares Maria de Lurdes da Costa Lopes Pedro Freitas dos Santos Ferreira Béraud Elsa Alexandra Coutinho Mesquita

Page 34: Relatório de Actividades CD-APESB  · PDF fileO Curso teve como formadores do LNEC Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David,

APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

28 Relatório de Atividades e Contas de 2015

ANEXO D

PUBLICAÇÕES RECEBIDAS NA APESB NO ANO 2015

Permuta de Publicações

A APESB tem procedido à permuta de publicações com algumas entidades e associações nacionais e

internacionais de onde se destacam:

• Boletim Inforágua (APDA) (Digital)

• O boletim de Informação da FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)

• O boletim ECO News (Formato Verde) (Digital)

• O boletim da VALORSUL

• O boletim da SUMA

• O boletim da TRATAVE

• Publicações diversas da LIPOR

• Revista Concreto (AICCOPN)

• Revista da Ordem dos Engenheiros (OE)

• Revista O Instalador

• Revista Pedra & Cal da Empresa de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico

• Revista Recursos Hídricos da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH)

Recepção de Periódicos

A APESB recebe sistematicamente boletins ou publicações periódicas de que se destacam:

Periódicos da IWA (International Water Association)

• Water Research

• Revista Water 21

Periódicos da ISWA (International Solid Waste Association)

• Solid Waste Management & Research

• Waste Management World

Periódicos da WEF (Water Environment Federation)

• Water Environment & Technology (digital)

• This Week in Washington (digital)

Outros periódicos

• Office International de l’Eau