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Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE R R e e l l a a t t ó ó r r i i o o d d e e A A c c t t i i v v i i d d a a d d e e s s e e C C o o n n t t a a s s 2 2 0 0 0 0 5 5 Arraiolos, 6 de Julho de 2005

Relatório de Actividades e Contas 2005 - Monte - ACE · Relatório de Actividades e Contas 2005 Introdução O presente Relatório de Actividades e Contas tem por objectivo apresentar

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Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

RReellaattóórriioo ddee AAccttiivviiddaaddeess ee CCoonnttaass 22000055

Arraiolos, 6 de Julho de 2005

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Índice Geral Índice Geral ...................................................................................................................................................................1

Índice Gráficos ..............................................................................................................................................................2

Índice Quadros .............................................................................................................................................................2

Índice Quadros (cont.)................................................................................................................................................3

Introdução......................................................................................................................................................................4

I - Eixo de Intervenção "Desenvolvimento Rural"................................................................................................5

1.1 - Programa de Desenvolvimento Rural - LEADER +...............................................................................5 1.2 - Programa Iniciativa Comunitária EQUAL............................................................................................. 11

II - Eixo de Intervenção "Artesanato" .................................................................................................................. 13

III - Eixo de Intervenção "Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Social" ...................... 14

3.1 - Acreditação como entidade Formadora ............................................................................................... 14 3.2 - Actividade Formativa ................................................................................................................................. 14

3.2.1 - Acções para Desempregados.......................................................................................................... 14 3.2.2 - Acções de Sensibilização .................................................................................................................. 18 3.2.3 - Acções para Activos Empregados .................................................................................................. 19 3.2.4 - Acções de Formação frequentadas pela equipa técnica do Monte ........................................ 22

3.3 Projecto Monitor Amigo ............................................................................................................................. 24 3.4 Projecto Casa - RS ........................................................................................................................................ 25 3.5 Projecto ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos ........................................................... 27

IV - Eixo de Intervenção "Cooperação" .............................................................................................................. 30

4.1 - Participação em Redes .............................................................................................................................. 30 4.2 - Cooperação Nacional e Transnacional ................................................................................................. 30

V - Eixo de Intervenção "Ambiente" .................................................................................................................... 33

5.1 - Iniciativa Comunitária Leader + .............................................................................................................. 33 VI - Outras actividades............................................................................................................................................. 34

6.1 - Candidaturas elaboradas........................................................................................................................... 34 6.2 - Informação, comunicação e imagem ...................................................................................................... 35

Relatório de Gestão ................................................................................................................................................. 36

Conclusão ................................................................................................................................................................... 43

Anexos......................................................................................................................................................................... 46

I - Contas II - Participação em seminários e conferências III - Organização de seminários e conferências IV - Outras actividades V - Caracterização do Monte em 2005

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 1

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Índice Gráficos

Pág.

Gráfico 1 - Caracterização das desistências de formandos, em 2005 15

Gráfico 2 - Caracterização dos desempregados inscritos, em 2005, por habilitações escolares 16

Gráfico 3 - Caracterização dos utilizadores do espaço "Monitor Amigo", por sexo, em 2005 24

Gráfico 4 - Nº de D.B.C. atribuídos por tipo de público, em 2005 25

Gráfico 5 - Volume do exercício da actividade de prestação de serviços, realizado pelo Monte, entre o período de 2003 a 2005

37

Gráfico 6 - Proveitos suplementares realizados em 2003 e em 2005 37

Gráfico 7 - Peso de cada Projecto no global da actividade do Monte em 2005 39

Gráfico 8 - Custos com a equipa técnica do Monte, entre 2003 e 2005 40

Gráfico 9 - Evolução dos custos com fornecimentos e serviços externo, entre 2003 e 2005 40 Gráfico 10 - Composição da conta de fornecimentos e serviços externos, em 2005 42

Gráfico 11 - Evolução dos resultados liquidos do Monte entre o período de 2003 a 2005 42

Gráfico 12 - A actividade do Monte, por eixos de intervenção, em 2005 44

Gráfico 13 - Origens e aplicações de fundos, por eixos de intervenção, em 2005 45

Índice Quadros

Quadro 1 - Dinâmica de Aprovação do PDL - Até 31/12/2005 5

Quadro 2 - Reforço da Subvenção Global 6

Quadro 3 - Taxa de Aprovação e de Execução Global do PDL, por Medidas, Submedidas e Componentes

6

Quadro 4 - Distribuição do Investimento Aprovado por Domínios de Intervenção 7

Quadro 5 - Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL 8

Quadro 6 - Distribuição Investimento Aprovado no PDL, por tipo de Destinatário 9

Quadro 7 - Síntese de Indicadores de Execução do Programa Leader+ do Monte 9

Quadro 8 - Execução da Acção1 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, durante o ano de 2005

11

Quadro 9 - Execução do Monte, na Acção2 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, durante o ano de 2005

11

Quadro 10 - Resumo da Actividade Formativa realizada em 2005, para desempregados 14

Quadro 11 - Caracterização dos Formandos da Actividade Formativa realizada pelo Monte, em 2005 16

Quadro 12 - Caracterização dos Formadores da Actividade Formativa realizada pelo Monte, em 2005 16

Quadro 13 - Resumo Financeiro da Actividade Formativa desenvolvida pelo Monte em 2005, para

desempregados

17

Quadro 14 - Resumo das Acções de Sensibilização realizadas em 2005 18

Quadro 15 - Caracterização dos Formandos, em 2005 19

Quadro 16 - Resumo Financeiro da Actividade de Sensibilização desenvolvida pelo Monte, em 2005 19

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 2

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Índice Quadros (cont.)

Quadro 17 - Resumo da Actividade Formativa realizada em 2005, para Activos Empregados

19

Quadro 18 - Caracterização dos Formandos, em 2005

21

Quadro 19 - Caracterização dos Formadores, em 2005

21

Quadro 20 - Resumo Financeiro da Actividade Formativa, para Activos Empregados, desenvolvida pelo Monte, em 2005

21

Quadro 21 - Acções de Formação Externas frequentadas pela equipa técnica do Monte, em 2005 22

Quadro 22 - Acções de Formação Internas frequentadas pela equipa técnica do Monte, em 2005 23

Quadro 23 - Quadro Financeiro Global da actividade formativa desenvolvida pelo Monte, em 2005, por grupo de destinatários

23

Quadro 24 - Resumo financeiro do Projecto, durante os dois anos de execução, 2004 e 2005 27

Quadro 25 - Quadro de Acções e Tarefas do projecto 28

Quadro 26 - Resumo financeiro do projecto, durante o período de execução em 2006 29

Quadro 27 - Dinâmica do Vector 2 do Leader+ - Até 31/12/2005 31

Quadro 28 - Distribuição do Investimento Aprovado no Vector 2, por Domínios de Intervenção 31

Quadro 29 - Resumo das candidaturas elaboradas em 2005 34

Quadro 30 - Volume dos subsídios à exploração ente o período de 2002 a 2005 38

Quadro 31 - Resumo das fontes de financiamento, por projecto, em 2004 38

Quadro 32 - Contas de fornecimento e serviços externos, comparação entre 2004 e 2005 41

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 3

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Introdução

O presente Relatório de Actividades e Contas tem por objectivo apresentar a actividade desenvolvida pelo Monte em 2005, realçando os resultados atingidos em termos de recursos humanos implicados e recursos financeiros geridos, no contexto de cada projecto desenvolvido. A construção do documento tem por base os cinco eixos estratégicos da intervenção do Monte:

I - Desenvolvimento Rural; II - Artesanato III - Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Social IV - Ambiente V - Cooperação

É realizada uma análise distinta de eixo para eixo em função do tipo de actuação realizada e das características dos programas neles enquadrados. Em comum para cada eixo é realizada uma analise financeira relativa ao ano de 2005, incluindo o orçamento aprovado e a respectiva execução, por actividade. Em algumas actividades é comparado o exercício de 2005 com o do ano transato. São ainda feitas referências às actividades de concepção e elaboração de candidaturas, bem como ao estabelecimento de parcerias, durante o presente ano. A segunda parte do relatório apresenta o Relatório de Gestão, efectuando a comparação entre as actividades de gestão desenvolvidas durante um período de dois anos. Por último é feita uma breve conclusão que sintetiza a execução pelos cinco eixos de intervenção, durante o exercício de 2005 do Monte e aponta as principais áreas de intervenção em termos futuros.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 4

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Relatório de Actividades e Contas 2005

I - Eixo de Intervenção "Desenvolvimento Rural"

1.1 - Programa de Desenvolvimento Rural - LEADER + A execução do Programa Leader + durante o ano de 2005 caracteriza-se pela continuidade do trabalho de dinamização do programa iniciada há dois anos atrás. O exercício de 2005 é caracterizado pela sedimentação da estratégia de intervenção definida no PDL e pela dinamização das actividades relacionadas com o vector da cooperação. De entre as acções empreendidas, passamos a destacar as seguintes: • reforço da visibilidade do Programa na Zona de Intervenção; • divulgação periódica na comunicação social, dos projectos apoiados; • animação da rede de Gabinetes de Intervenção Rural, em que assenta a dinamização do Programa; • dinamização de intervenções horizontais, articuladas no território, de que se destaca:

o uma rede de estruturas museológicas assentes na cultura das comunidades rurais e articulação desta rede num plano territorial alargado, tendo dado origem a um projecto de cooperação transnacional;

o articulação de um conjunto de iniciativas no território centradas nas diversas utilizações das designadas plantas aromáticas;

o articulação de diversos projectos na área da comercialização de produtos locais certificados e biológicos;

• apresentação de uma nova reprogramação do programa em virtude do PDL do Monte ter recebido reforço financeiro da I.C.; neste reforço, privilegiou-se, uma vez mais, o apoio ao investimento produtivo da região;

• aprovação de um projecto ambiental inovador, centrado sobre a requalificação de um recurso natural (Ribeira do Degebe);

• definição com outros GAL de iniciativas de promoção do Leader+, na Região do Alentejo; • dinamização do sistema e de acções de acompanhamento e fiscalização dos projectos. Durante o

corrente ano, a ETA fez duas visitas de acompanhamento, envolvendo 7 projectos, e ainda de uma auditoria externa (BDO) feita a 4 projectos do PDL;

• lançamento dos instrumentos para a avaliação territorial dos impactes do Leader; • participação em diversas iniciativas centradas no desenvolvimento local, de que se destacam as acções

de constituição da Rede Leader e os seminários organizados por esta estrutura; • participação regular no Jornal Pessoa e Lugares.

Em 2005, o investimento aprovado em PDL representava 4.918.698 euros, traduzindo uma taxa de aprovação da ordem dos 86%. Tendo por referência o PDL aprovado verifica-se que a execução global do programa foi praticamente idêntica à programação anual do mesmo que deriva em grande medida da forma de contabilização da medida 4; considerando o valor na Convenção Local de Financiamento, conforme consta da Coluna n.º 2 do Quadro n. 1, o investimento aprovado reduz para 4.735.528 euros, sendo a diferença para a programação aprovada na Convenção Local de Financiamento de 7,3%. O desvio verificado, resulta da dinâmica das actividades produtivas, cujo investimento veio a ser reforçado por força da distribuição da reserva de programação.

QUADRO N.º 1 - Dinâmica de Aprovação do PDL - Até 31/12/2005 (valores em euro)

PDL - Vector 1 Medidas/submedidas

Investimento Global PDL

(1)

Investimento Programado até 2005 (2)

Investimento Aprovado até

2005 (3)

Taxa de aprovação (%) (3/1)

Desvio Anual ( aprovado -

programado ) 1. Investimento 2.855.532 2.157.750 2.484.742 87% 326.992 1.1 Em infra-estruturas 437.421 320.129 366.240 83,7% 46.111 1.2 Actividades Produtivas 2.130.817 1.578.607 1.938.552 90,9% 359.945 1.3 Outras Acções Materiais 287.294 259.014 179.951 62,6% -79.063 2. Acções Imateriais 2.102.526 1.592.965 1.680.466 80% 87.501 2.1 Formação Profissional 178.313 155.867 133.378 74,8% -22.489 2.2 Outras Acções Imateriais 1.924.213 1.437.098 1.547.088 80,4% 109.990 4. Funcionamento dos GAL(*)

753.497 570.319 570.319 75,7% 0

Total 5.711.555 4.321.034 4.735.528 82,9% 414.494

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 5

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Relatório de Actividades e Contas 2005

(*) Para efeitos de investimento programado e aprovado, consideraram-se apenas os valores acumulados até 31/Dezembro/2005, sendo por isso diferentes dos constantes no winleader. Com efeito em 2005, o GAL recebeu pela segunda vez um reforço da Convenção Local de Financiamento, conforme se passa a indicar:

QUADRO n.º 2 - Reforço da Subvenção Global (em euros)

Subvenção

Global

FEOGA (O) MADRP

25/02/2002 3.242.618 2.685.211 557.407

14/02/2005 3.486.165 2.884.347 601.818

(*) 3.619.800 2.993.873 625.927

(*) à data de elaboração deste relatório decorre o processo de recolha de assinaturas Na reprogramação financeira dos reforços, no valor de 376.882 euros, cinquenta por cento foram utilizados no reforço do apoio a unidades produtivas na Zona de Intervenção. - Por Medidas e Submedidas Em termos de estrutura do PDL, foram aprovadas candidaturas em todas as medidas e submedidas do PDL. As taxas de aprovação e de execução correspondem às previsões iniciais; todavia registam-se algumas situações que embora não afectem os valores aprovados por medidas e submedidas, necessitam de ser ajustados em próxima reprogramação. Estas situações tendem a esbater-se com a regularização iniciada em 2005 de correcção de valores do investimento de projectos aprovado e concluídos com valores inferiores, e registo de desistências. QUADRO N.º 3 - Taxa de Aprovação e de Execução Global do PDL, por Medidas, Submedidas e

Componentes Componentes Investimento

Global PDL Investimento

Aprovado Taxa. Aprov

.

Investimento Realizado

Taxa de Execuçã

o

Tx de Exe.Apro

v 1.1.1 Requalificação e Valorização dos Recursos naturais

75.000 100.000 133 0 0

1.12 Revitalização dos Territórios Rurais 362.419 266.240 73 117.047 32 44 1.2.1 Apoio a Micro e Pequenas Iniciativas Empresariais

2.130.814 1.938.552 91 1.518.399 71 78

1.3.1 Dinamização e Apoio a Empreendimentos Associativos

287.297 179.950 63 121.424 42 67

2.1 Formação Profissional 178.313 133.378 75 86.704 48 65 2.2.1 Desenvolvimento do Associativismo 299.037 160.014 54 103.355 35 65 2.2.2 Gabinetes de Intervenção Rural 293.828 293.827 100 293.827 100 100 2.2.3 Promoção e Valorização dos Produtos de Qualidade

70.000 90.992 130 59.742 85 66

2.2.5 Dinamização de Centros de Artes e Ofícios Tradicionais

184.996 150.000 81 53.185 29 35

2.2.6 Apoio à Reorganização das Act. Animação e Promoção Turística

275.002 178.825 65 78.946 29 44

2.2.7 Acções para a Requalificação Ambiental 315.485 251.929 80 81.622 26 32 2.2.8 Apoio a Iniciativas Artísticas e Culturais 485.863 556.501 114 237.233 49 42 Total das Componentes das Medidas 1+2 4.958056 4.165.208 84 2.751.484 55 66 Medida 4 753.489 753.489 100 410.915 54 54 TOTAL 5.711.553 4.918.698 86 3.162.399 55 64

A análise do quadro anterior permite igualmente destacar, conforme já se havia reportado no Relatório de Execução de 2004 que foi eliminada a componente relativa ao comércio electrónico, uma vez que as iniciativas

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 6

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Relatório de Actividades e Contas 2005

no domínio da comercialização dos produtos locais, dizem respeito a operações de carácter "mais tradicional", não tendo expressão o desenvolvimento de vendas on line para os produtos tradicionais desta região. - Por Domínios de Intervenção A análise das candidaturas aprovadas em valor e número revela a existência de uma execução diversificada ao nível dos domínios de intervenção definidos de acordo com o Anexo IV do Regulamento (CE) n.º 438/2001 da Comissão, de 2 de Março.

QUADRO N.º 4 - Distribuição do Investimento Aprovado por Domínios de Intervenção

Domínio Intervenção Investimento Aprovado Valor (%)

Projectos Aprovados Número (%)

114 - Melhoramento Transformação e Comercialização Produtos

178.320 4 5 3

123 - Promoção de novos mercados para a utilização e comercialização de produtos

44.097 1 2 1

131 - Renovação e Desenvolvimento das Aldeias e protecção do património rural

27.937 1 1 1

132 - Serviços de substituição e apoio à gestão 18.270 0 1 1 133 - Comercialização de produtos agrícolas de qualidade 139.903 3 3 2 134 - Serviços de Base p/Economia Rural e População 806.534 16 26 17 135 - Serviços de Base Rural 610.455 12 21 14 136 - Diversificação das Actividades Agrícolas e Conexas 167.266 3 5 3 137 - Fomento de actividade do Turismo 447.025 9 16 11 138 - Fomento do artesanato 73.651 1 3 2 139 - Preservação do ambiente 147.710 3 3 2 161 - Investimentos Corpóreos - PME e Artesanato 353.396 7 7 5 164 - Serviços Comuns à Empresas 150.000 3 3 2 171 - Investimentos Corpóreos - Turismo 210.111 4 4 3 230 - Desenvolvimento da educação e da formação profissional

198.483 4 9 6

353 - Ordenamento, requalificação e renovação do ambiente natural

162.632 3 3 2

354 - Manutenção e restauração de heranças culturais 429.421 9 34 22 411 - preparação, execução e acompanhamento (*) 402.157 8 1 1 412 - Avaliação (*) 24.940 1 1 1 414 - Acções Inovadoras (*) 44.896 1 1 1 415 - Informação aos cidadãos (*) 69.825 1 1 1 4.5 - Móveis e Equipamento (*) 41.863 1 1 1 4.9 - Outras despesas de funcionamento (*) 169.816 3 1 1 TOTAL 4.918.697 100% 152 100% '(*) No Winleader figuram agregadas no código 999

À semelhança de exercícios anteriores, o investimento aprovado concentrou-se, quer em valor quer em número de projectos, no apoio aos serviços dirigidos à economia rural e população verificando-se que em média os projectos aprovados nestes domínios apresentam um investimento elegível na ordem dos 30.149 euros, ligeiramente inferior ao registado em 2004. Em termos médios o investimento elegível global situa-se em cerca de 28.532 euros, o que representa um decréscimo do investimento médio apoiado por projecto, na ordem dos 22%. Significa, como se defende no PDL, que se tem por estratégia multiplicar o número de apoios concedidos, de forma a garantir uma distribuição mais adequada pelo território e agentes (vide distribuição do investimento aprovado por Concelhos). Os projectos anteriores representam em grande parte iniciativas de estruturas colectivas - associações e colectividades - para garantir e reforçar a sua intervenção junto da população local. No domínio do investimento produtivo, verifica-se uma distribuição do investimento pelo turismo, artesanato e PME, e transformação e comercialização de produtos, onde os investimentos médios por projecto tendem a ser ligeiramente superiores aos valores indicados anteriormente (35.699 euros). O quarto maior domínio de intervenção das candidaturas aprovadas diz respeito ao "137-Fomento de actividade do turismo" o qual, acrescido dos projectos aprovados em "171 - Investimentos Corpóreos - Turismo", representam cerca de

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 7

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Relatório de Actividades e Contas 2005

16% do investimento aprovado, corroborando a expansão e consolidação do turismo rural na Zona de Intervenção. - Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL

Em termos da Zona de Intervenção existe um distribuição equilibrada do programa no território, sendo que todos os concelhos beneficiaram até 2005 do Leader +. Os Concelhos com mais projectos aprovados são aqueles que beneficiam da localização do GAL e Rede de GIR, o que enviesa a análise qualitativa.

QUADRO N.º 5 - Distribuição Territorial do Investimento Aprovado no PDL

Concelhos Distribuição do Investimento

%

Valor %

Número Projectos

Alandroal 8 6

Arraiolos 14 11

Borba 9 14

Estremoz 8 11

Évora 17 15

Montemor-o-Novo 12 10

Redondo 12 11

Reguengos de Monsaraz 13 13

Vendas Novas 2 5

Vila Viçosa 2 1

ZI 4 3

Total (sem ETL) 100 100

Numa análise por número de projectos aprovados e, corrigindo a situação anterior, verifica-se que o Programa tem uma distribuição territorial equilibrada sendo os Concelhos de Évora, Arraiolos, Reguengos de Monsaraz, Redondo e Montemor-o-Novo, aqueles onde se localizam maioritariamente os projectos aprovados; a distribuição territorial por número de projectos aprovados, é praticamente idêntica à registada em termos de valor. - Distribuição do Investimento, por tipo de Destinatários A análise do Quadro n. 6 com a distribuição do investimento por tipo de destinatário permite desde logo concluir que 87% do investimento aprovado se dirigiu a entidades privadas, e destas 55% a entidades empresariais.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 8

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 6 - Distribuição Investimento Aprovado no PDL, por tipo de Destinatário

Destinatários Distribuição do Investimento Aprovado

% Valor % Número Projectos

Empresas 44 30

Associações de Produtores 4 3

ADL's+ONGA 21 23

Centros Recreativos e Culturais 18 19

Autarquias Locais 13 24

Total S/ ETL 100 100

A distribuição do investimento sem incluir os projectos relativos à Medida 4 do GAL, conforme consta do Quadro n. 6, ilustra melhor a situação descrita, verificando-se mesmo que o investimento aprovado para as Autarquias Locais representa em média 1/3 do investimento médio das empresas. Significa isto que para além do apoio à renovação do material promocional dos dez concelhos da Zona de Intervenção, o Leader do Alentejo Central tem funcionado para as Autarquias Locais em articulação com os apoios do Programa Operacional Regional do Alentejo, em complemento da política de mainstream. Em termos de síntese apresentam-se os seguintes indicadores globais do Programa: QUADRO N.º 7 - Síntese de Indicadores de Execução do Programa Leader+ do Monte

Até 2002 2003 2004 2005 GLOBAL(*)

Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Proj. Valor N. Pr Valooj. r N. Proj.

Intenções de Candidatura Registadas 13.003.6 23 9 1 9 .412.5 1.013 1 3.90 .864 05 1.595.0 5 41 1 23 40 19.92 95 417

Intenções de Candidatura Aprovadas 2.692.2 4 3. 47 756.04 570.6 2.963 1 1.41 980 6 33 45 21 5.43 34 142

Candidaturas Aprovadas 1.781.2 3 0. 41 .207.2 8.610 5 1.30 798 688.809 24 1 95 51 4.91 97 152

Projectos Contratados 438.4 1 9. 59 978.3 5.310 5 1.81 895 718.726 20 62 45 3.95 93 139

Despesa realizada 327.9 1 5. 47 979.8 2.417 9 1.06 386 789.224 40 73 68 3.16 00 174

Subsídio Leader Pago 251.7 10 8. 36 441.1 5.493 46 990 469.246 45 52 54 1.44 97 145

Transferências Gestor 263.3 --- 9. --- 96 --- 434.172 --- 474 47 645 7 .968 1.97 .159 ---

Projectos Concluídos 99.97 4 1.0 7 7 396.0 1.730 12 44 134.67 8 1. 46 43 1.75 7 62

Projectos Encerrados 0 0 7.1 3 34.679 453.1 1 5.002 79 4 45 8 51 3 25

Projectos Anulados/Desistências 0 0 7.5 1 25.368 232.48 5.35200 2 4 5 26 8

Acções de Fiscalização Efectuadas 64.23 2 1. 20 44 .080.4 5.996 62 897 309. 0 10 1 18 34 2.07 1 66

(*) O valor GLOBAL nem sempre corresponde à soma mas sim aos valores do Winleader, dado que este corrige

automáticamente valores anteriores

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Relatório de Actividades e Contas 2005

A Análise do Quadro anterior permite retirar as seguintes conclusões: • à semelhança do registado em 2004, o volume e número de projectos aprovados, registam um

abrandamento em virtude de se ter entrado em ano cruzeiro; ou seja, e até ao final da Iniciativa Comunitária não é expectável uma alteração da dinâmica destas variáveis ;

• em contrapartida, a relação entre a aprovação e a contratação ficou mais próxima, em virtude da existência de um maior controle sobre as duas situações; com efeito verifica-se que 91% dos projectos aprovados tem contrato formalizado;

• pelos motivos anteriores, a despesa realizada representa 64% do valor das candidaturas aprovadas; • relativamente aos pagamentos efectuados verifica-se que os mesmos foram feitos a cerca de 95% dos

projectos contratados e 73% dos projectos com despesa realizada ( o número de projectos com despesa realizada é superior ao número de aprovações, em virtude do mesmo projecto ter vários pedidos de pagamento);

• a diferença entre o montante transferido pelo Gestor e o valor das transferências feitas pelo GAL, resulta do adiantamento, e bem assim das situações relativas a despesas enviadas de projectos que vieram a ser cancelados, e que no final de 2005 representavam 265.352 euros;

• os pagamentos efectuados, correspondem a cerca de 46% da despesa apresentada, correspondendo esta a uma relação inferior à existente no PDL entre o investimento e a despesa pública;

• as acções de pagamento aos promotores foram acompanhadas por acções de fiscalização da ETL, coadjuvada pelos técnicos do GIR, responsáveis pelo acções de acompanhamento dos Projectos. Nestas acções procede-se à verificação física, documental e contabilistíca dos projectos, em conjunto com os respectivos promotores, sendo posteriormente elaborados relatórios escritos. Até 2005 foram fiscalizados 66 projectos, o que representa cerca de 42% dos projectos aprovados e 66% da despesa realizada;

• no final de 2005 estavam 62 projectos concluídos e destes 25 encerrados; a diferença de problemas de natureza informática, pelo que a conclusão de projectos apresenta um crescimento muito significativo; no final do ano, o GAL MONTE tinha em execução 90 projectos no âmbito do PIC Leader+.

O exercício de 2005 é marcado pelo encerramento de projectos; por essa razão, crescem consideravelmente as acções de fiscalização e de encerramento dos projectos. Com este processo tem início a preparação do balanço da iniciativa que terá lugar em 2006. Do ponto de vista da Cooperação consolidam-se os projectos estratégicos, com o reforço de acções iniciadas em 2004. No próximo exercício os indicadores relacionados com o encerramento serão seguramente mais significativos; apresentar-se-á o balanço da iniciativa Leader + na Região do Alentejo Central; perspectivando-se que esta dinâmica seja acompanhada ainda por uma aprovação de projectos decorrente do reforço financeiro que se aguarda para 2006.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

1.2 - Programa Iniciativa Comunitária EQUAL

Durante o exercício de 2005 existiram dois momento distintos do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural. A fase de diagnóstico e concepção de projecto, que decorreu durante seis meses, tendo terminado em 26 de Março de 2005. Esta fase designada como a acção 1 do Projecto, foi desenvolvida por uma Parceira composta pelo Monte e pela Aliende, a qual se alargou a mais três entidades para desenvolver a Acção 2 do Projecto: a Associação de Agricultores do Distrito de Évora; a Universidade de Évora e a Bolota Mecânica - Empresa de Designe. Durante a Acção1 foi também constituída a Parceria Transnacional - TELNET, a qual integra mais 3 Projectos EQUAL, um Holandês, um Escocês e um da Republica Checa. Este conjunto de parceiros estabeleceram um Acordo de Parceria entre eles, que integra diversas actividades a desenvolver ao longo da Acção 2. A Acção 2 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural teve inicio a 1 de Abril de 2006 e termina a 31 de Março de 2006. Em termos orçamentais a realização do Projecto foi a seguinte:

QUADRO N.º 8 - Execução da Acção1 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, durante o ano de 2005

Tipo de Despesas Valores em euros A - ESTABELECER A PD E A COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL

1 - Deslocações nacionais 532,50 2 - Ajudas de custo nacionais 107,60 3 - deslocações no estrangeiro 1.610,84 4 - ajudas de custo no estrangeiro 1.776,24 5 - Aluguer de salas de reunião e logística de apoio 66,00 6 - Traduções e interprete 0,00 7 - Comunicações e publicitação 656,14

B - DIAGNOSTICO DE NECESSIDADES E CONCEPÇÃO DO PROJECTO 1 - encargos com remunerações 12.957,33 1.1 - Pessoal não docente interno 12.957,33 1.2 - pessoal não docente externo 2 - Contratação de serviços especializado

Total 17.706,65

QUADRO N.º 9 - Execução do Monte, na Acção2 do Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, durante o ano de 2005

Tipo de Despesas Valores em euros

1 - Encargos com formandos 0,00 2 - Encargos com formadores e equiparados 607,60 3 - Encargos com pessoal não docente 23.829,98 4 - Encargos com preparação, desenvolvimento e acompanhamento 3.888,24 5 - Rendas, alugueres, amortizações e aquisições 465,55 6 - Despesas de Avaliação 0,00 7 - Aquisição de Formação no exterior 0,00

Total 28.791,37

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Relatório de Actividades e Contas 2005

A execução financeira global da Acção 2 do projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, para o ano de 2005, foi condicionada à priori pelo enorme corte orçamental realizado ao projecto, na fase de aprovação da candidatura. A PD apresentou uma proposta de projecto, para implementação da Acção 2 consubstanciada num orçamento global de 786.443 euros. A aprovação do Projecto contemplou um orçamento global no montante de 250.059 euros. O corte orçamental de 70%, apresentado ao Projecto pelo Gabinete de Gestão EQUAL, condicionou a proposta de intervenção inicial, levando a uma redução do número da actividades previstas. Esta análise global evidência a reformulação geral que foi realizada no projecto, com implicações directas na queda de actividades e de recursos humanos a afectar ao projecto. Assim, o orçamento global da PD aprovado para o ano 2005 foi de 91.787,76 euros, representando uma execução global , a 31 de Dezembro do corrente, no montante de 84.182,84 euros, o que equivale a uma taxa de execução da PD de 92% para o ano de 2005. No caso do Monte, a taxa de execução em 2005 foi 82%.

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II - Eixo de Intervenção "Artesanato" Durante o ano de 2005 o Monte realizou um trabalho de consultoria e apoio directo aos Artesãos da zona de intervenção, com vista à dinamização de projectos, bem como a concretização do seu próprio emprego. No entanto, neste período, o Monte não desenvolveu nenhum projecto especifico na área do artesanato, tendo a maioria das intervenções sido dinamizadas no âmbito do Programa Iniciativa Comunitária LEADER+ (vide ponto anterior).

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III - Eixo de Intervenção "Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Social"

3.1 - Acreditação como entidade Formadora Neste período o Monte mantém a acreditação nos vários domínios da actividade formativa, à excepção da avaliação, encontrando-se a preparar o próximo processo de renovação da acreditação, a entregar ao IQF em 2006.

3.2 - Actividade Formativa

3.2.1 - Acções para Desempregados Em 2005 foram desenvolvidas as seguintes acções de formação, de longa duração:

QUADRO N.º 10 - Resumo da Actividade Formativa realizada em 2005, para desempregados Nome Projecto/Programa/ Enquadramento

Nº. deAcções deFormação

Nº. de Horasde Formação Total

Volume deFormação Total

Nº. deFormandos Entrada

Nº. deFormandos Saída

Desistências N.º deFormandos inseridos nomercado detrabalho

Manicura-Pedicura -POEFDS Eixo 51

1

1.940

23.280

12

10

2

6

Educação eFormação deAdultos Costureira-Modista B3 1 1.840 5.8712 12

*Ainda emexecução

0

*Ainda emexecução

Fabrico deAcessórios deVestuário - PEPS -IEFP 1 1680 17.400 12 10

2

5

Total 3 5460 46551 36 20

4

11

Acção de Formação EFA B3 Manicura-Pedicura A acção de formação de Manicura-Pedicura decorreu no âmbito do Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social - medidas nacionais, projecto CASA - Rede de Solidariedades e destinava-se a formandos desempregados de longa duração, tendo no entanto frequentado a acção 1 formanda à procura de primeiro emprego, 1 desempregada de longa duração e 10 formandas à procura de novo emprego. Do inicial grupo de 12 formandas, 2 abandonaram a acção antes do término desta (vide item "Formandos"). A formação teve uma duração total de 1940 horas, tendo início em Julho de 2004 e término em Novembro de 2005, tendo sido realizada na freguesia do Vimieiro (concelho de Arraiolos). Esta acção proporcionou uma dupla certificação: o 9º ano de escolaridade e a obtenção da carteira profissional de Manicura-Pedicura. Aos exames para obtenção da carteira profissional presidiram: 1 técnica do IEFP de Lisboa, uma representante da Associação Portuguesa de Barbearias Cabeleireiros e Institutos de Beleza e uma representante do Sindicato dos Profissionais do Penteado, Arte e Beleza. Apesar do recente término da acção 3 das 10 formandas entraram imediatamente no mercado de trabalho.

1 Para a realização desta acção foi efectuado o pedido de Homologação ao IEFP em 2004, dado que esta é uma acção com saída profissional e acesso à Carteira Profissional de Manicura-Pedicura. O Certificado de Homologação é válido até 28/06/2007 2 Até Dezembro de 2005

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Acção de Formação EFA B3 Costureira-Modista A acção de formação de EFA B3 Costura insere-se no eixo III da Iniciativa Desconcentrada de Emprego Formação e Desenvolvimento Social - medidas desconcentradas, e foi elaborada para dar continuidade à acção anterior EFA B2 desenvolvida pelo Monte, possibilitando assim às formandas a qualificação escolar de 9º ano de escolaridade e qualificação profissional de Costureira-Modista. Esta acção iniciou em Setembro de 2005 com um grupo de 12 formandas, tem uma duração de 1840 horas e terminará em Dezembro de 2006. Acções de Formação no âmbito do PEPS Iniciada em 2004, foi concluída em 2005 uma acção numa nova medida: Apoio ao Desenvolvimento do Artesanato e do Património Natural, Cultural e Urbanístico, do Programa de Emprego e Protecção Social financiado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. A acção "Fabrico de Acessórios de Vestuário", iniciou em Outubro de 2004 e terminou em Dezembro de 2005, com um total de 1680 horas. Iniciou a acção um grupo de 12 formandas, tendo desistido 2 no decorrer da acção (vide item "Formandos"). Formandos A selecção de formandos esteve a cargo do Dr. Nuno Rosmaninho (Psicólogo), excepto a acção do Programa de Emprego e Protecção Social (PEPS), onde a selecção foi efectuada pelas técnicas do Centro de Emprego de Évora. O total das acções abrangeu 36 formandos, tendo-se verificado a desistência de 4 formandos. O número de desistências abrangeu 11,11% do total formandos/entrada, conforme se descrimina

GRÁFICO N.º 1 - Caracterização das desistências de formandos, em 2005

Desistências

25%

50%

25%

Motivos deSaúde

Excesso deFaltas

Entrada nomercado deTrabalho

Analisado o gráfico verifica-se que esta situação, não excede as ocorrências normais (no máximo 2 por um grupo de 12 formandos), sendo concluído que as desistências por excesso de faltas decorrem de factores externos ao Monte, tendo sido efectuados todos os esforços junto dos formandos para que tal situação não chegasse a ocorrer. No entanto, efectuadas as faltas deu-se lugar ao previsto em Regulamento de Funcionamento da Formação e os formandos tiveram que abandonar as acções. O quadro seguinte revela as características do público-alvo (desempregados) das acções que decorreram em 2005

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 11 - Caracterização dos Formandos da Actividade Formativa realizada pelo

Monte, em 2005

Projectos Sexo Situação perante o Emprego

F M Des. 1ºEmp.

Des. NovoEmp. Des. L.D.

Manicura-Pedicura - POEFDS Eixo 5 12 0 1 10 1

Educação e Formação de Adultos Costureira-ModistaB3 12 0 12 Fabrico de Acessórios de Vestuário - PEPS - IEFP 12 0 12

Total 36 0 1 34 1 Na sequência de anos anteriores, o público alvo das intervenções foi na sua maioria feminino, à procura de novo emprego, o que vai de encontro aos diagnósticos efectuados que demonstram existir uma maior taxa de desemprego e de baixas qualificações entre as mulheres. Nas inscrições efectuadas no Monte ACE registou-se também um aumento da procura de acções para desempregados, que possibilitassem a certificação escolar e profissional, tendo as inscrições sido distribuídas da seguinte forma: 54 inscrições para públicos com escolaridade até ao 8º ano e 46 inscrições entre o 9º ano de escolaridade e o 12º ano, conforme o gráfico seguinte:

GRÁFICO N.º 2 - Caracterização dos desempregados inscritos, em 2005, por habilitações escolares

Inscrições de Desempregados 2005

5446

4ª classe ao 8ºano9º ano ao 12ºano

Formadores

QUADRO N.º 12 - Caracterização dos Formadores da Actividade Formativa realizada pelo Monte, em 2005

Projecto Sexo

F M Manicura-Pedicura - POEFDS Eixo 5 4 5 Educação e Formação de Adultos Costureira-Modista B3

4 4 Fabrico de Acessórios de Vestuário - PEPS - IEFP

4 5

Total 12 14 Os formadores afectos às acções desenvolvidas encontravam-se inscritos na bolsa de formadores do Monte ACE. Destes formadores, apenas 2 não possuem habilitações ao nível da licenciatura. A selecção de formadores é sempre feita com base no seu Curriculum Vitae e percurso profissional e, para os formadores que já desenvolveram acções anteriores no Monte ACE é sempre tida em conta a avaliação que os formandos fazem ao desempenho do formador, bem como a participação destes nas actividades pedagógicas que o Monte desenvolve (Concepção de Acções e Reuniões).

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Na acção de Formação de Manicura-Pedicura foi solicitado ao IEFP a listagem de formadores na área de Estética, na região Alentejo, pela especificidade desta acção. Aspectos Financeiros

QUADRO N.º 13 - Resumo Financeiro da Actividade Formativa desenvolvida pelo Monte em 2005, para desempregados

Nome Projecto/Programa/Enquadramento

Orçamento Global Aprovado

orçamento GlobalExecutado

Orçamento Executado em2005

% ExecuçãoGlobal

Manicura-Pedicura - POEFDS Eixo53

274.822

240.215

144.885

87,41%

Educação e Formação de AdultosCostureira-Modista B3 257.870 54.453 54.453 21,12% Fabrico de Acessórios deVestuário - PEPS - IEFP 176.632 147.871 119.996 83,72% Total 709.323 442.539 319.334 62.39% Em 2005 a actividade formativa desenvolvida pelo Monte para desempregados representou uma execução, em termos financeiros, no montante de 319.334 euros. Em 2004, a formação destinada ao mesmo grupo, representou uma despesas no montante de 275.366 euros. No tocante a montantes executados em 2005, com acção para desempregados, verificou-se relativamente ao ano anterior, um acréscimo na ordem dos 14%. O ano 2005 foi o ano de conclusão da Acção de Manicura - Pedicura e o ano em que teve inicio mais uma Acção de Educação e Formação de Adultos, a Acção de Costureira - modista B3.

3 Para a realização desta acção foi efectuado o pedido de Homologação ao IEFP em 2004, dado que esta é uma acção com saída profissional e acesso à Carteira Profissional de Manicura-Pedicura. O Certificado de Homologação é válido até 28/06/2007

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3.2.2 - Acções de Sensibilização Relativamente a acções de sensibilização, foram realizadas duas acções, inseridas no projecto Casa - Rede de Solidariedades, dando continuidade às acções efectuadas em 2004. Estas acções destinaram-se a públicos desfavorecidos e tinham como objectivo melhorar as suas condições de vida, a partir do desenvolvimento de competências pessoais e sociais que permitiam facilitar a sua integração social e fortalecer o espírito de participação na sociedade de modo a contribuir para o desenvolvimento integrado da comunidade. As acções foram frequentadas por um total de 12 formandas, todas do sexo feminino.

QUADRO N.º 14 - Resumo das Acções de Sensibilização realizadas em 2005 Nome Projecto/Programa/ Enquadramento

Nº. de acções deFormação

Nº. de horas deFormação

Volume deFormação

Nº. de formandosEntrada

Desistências

Economia Familiar -POEFDS eixo 5

1 60 8 8 1

Valorização Pessoal -POEFDS eixo 5 1 60 4 4 0 Total 2 120 12 12 1 Acção de Formação em Economia Familiar Em parceria com a DECO - delegação de Évora, foi realizada a segunda acção em Economia Familiar. Esta acção foi frequentada por 8 formandas desempregadas de longa duração, tendo desistido uma formanda. Decorreu em Julho de 2005 com um total de 60 horas. O objectivo desta acção foi permitir o desenvolvimento de competências pessoais e sociais, ao nível da educação para a economia familiar, facultando para o efeito um plano de formação à medida das necessidades individuais. Esta acção teve uma boa aceitação por parte das formandas dado que se adapta a situações concretas da vida familiar. Acção de Formação em Valorização Pessoal Esta acção tinha como objectivo permitir o desenvolvimento de competências comportamentais e de relacionamento, ao nível da valorização pessoal e social, inserindo-se no Programa de Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social. Também esta acção já tinha sido desenvolvida em 2004. A formação iniciou-se em Maio, com um total de 4 pessoas do sexo feminino, desempregadas de longa duração. Selecção de Formandos Ambas as acções destinavam-se a desempregados de longa duração, estando abertas à população em geral. A divulgação das mesmas foi efectuada nos locais públicos habituais (Junta de Freguesia; Biblioteca; Cafés; Comércio Local). Estas acções destinavam-se cada uma a um grupo de 12 formandas, não tendo atingido o seu objectivo neste aspecto. Da análise efectuada, constata-se mais uma vez o facto de que não existindo bolsa de formação haver uma retracção nas inscrições de formandos. Mais uma vez, e como resposta terá que ser continuado o trabalho junto da comunidade para que se trabalhe a auto-estima dos mesmos e o seu sentido cívico.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 15 - Caracterização dos Formandos, em 2005

Projecto Sexo

F M Economia Familiar - POEFDS Eixo 5 2 3 Valorização Pessoal - POEFDS Eixo 5

0 4

Total 2 7 No âmbito da parceria estabelecida com a DECO - Delegação de Évora, os formadores da acção de Economia Familiar eram colaboradores da entidade, com vasta experiência curricular nas áreas de consumo e direitos dos cidadãos. Para além da sua experiência profissional, os formadores eram todos detentores do CAP. A selecção dos formadores da acção de Valorização Pessoal é feita com base no seu Curriculum Vitae e experiência profissional, sendo profissionais que já ministraram outras acções no Monte ACE. Aspectos Financeiros QUADRO N.º 16 - Resumo Financeiro da Actividade de Sensibilização desenvolvida pelo Monte,

em 2005 Nome Projecto/Programa/Enquadramento

Orçamento Global Aprovado

orçamento GlobalExecutado

Orçamento Executado em2005

% ExecuçãoGlobal

Economia Familiar e ValorizaçãoPessoal - POEFDS EIXO 5

25.987

15.848

7.339

61%

Total 25.987 15.848 7.339 61% A execução das Acções de Sensibilização realizadas em 2005, em continuação do trabalho iniciado em 2004, representaram em termos financeiros uma despesas no montante de 7339 euros. Em 2004 a realização de acções de sensibilização representou uma despesas de 8.509 euros.

3.2.3 - Acções para Activos Empregados No quadro seguinte apresentam-se as acções realizadas em 2005 para um público-alvo activo empregado:

QUADRO N.º 17 - Resumo da Actividade Formativa realizada em 2005, para Activos Empregados

Nome Projecto/Programa/ Enquadramento

Nº. deAcções deFormação

Nº. de Horasde Formação Total

Volume deFormação Total

Nº. deFormandos Entrada

Nº. deFormandos Saída

Desistências

Informática - POEFDSeixo 2 2 300 2886 23 18

5

Gestão de Projectosem Parceria - POEFDSeixo 2 1 90 996 12 11

1

Igualdade deOportunidades -POEFDS eixo 4 1 18 93 6 5

1

Total 4 408 3975 41 34 7

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Relatório de Actividades e Contas 2005

No ano de 2005, das quatro acções de formação para activos empregados, duas (Informática) destinavam-se a activos indiferenciados e as outras duas a técnicos, com a particularidade de terem sido implementadas duas acções de nível IV. Todas as acções enquadram-se no Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (medidas nacionais) e realizaram-se em horário pós-laboral. Acção de Formação em Informática Neste curso foram desenvolvidas duas acções, ambas realizadas no Centro Social Recreativo de Cultura e Desporto da Igrejinha, entidade que cedeu o espaço para realização das acções. A primeira acção teve início em Abril de 2005 e terminou em Junho do mesmo ano. A segunda acção iniciou em Setembro e terminou em Novembro de 2005. O publico alvo da acção eram activos empregados, residentes na freguesia da Igrejinha (concelho de Arraiolos), os quais manifestaram junto do Centro Social o seu interesse em frequentar uma acção de actualização em informática na óptica do utilizador. Assim, no âmbito da parceria estabelecida com o Centro Social foram implementadas as duas acções. Do total de 23 formandos que frequentaram as duas acções, desistiram 5 por dificuldades de conciliação entre o horário da formação e a vida profissional. Relativamente a esta situação, e para futuras acções, não será fácil contorná-la visto que o horário da formação foi estruturado em acordo com os formandos, sendo por isso as desistências consideradas casos pontuais. Acção de Formação em Gestão de Parcerias A acção de formação em Gestão de Parcerias era dirigida a um público alvo de nível IV, e tinha como objectivo dotar os técnicos de competências ao nível do planeamento e concepção de projectos em parceria. Dos doze formandos que frequentaram a acção, dois eram técnicos do Monte em regime de prestação de serviços. A acção iniciou-se em Março de 2005 e terminou em Abril, tendo sido realizada nas instalações do Agrupamento Monte. Nesta acção apenas uma formanda desistiu de frequentar a mesma, também pelo facto de ter dificuldade em conciliar a vida profissional e pessoal, agravado pelo facto da formanda não residir no concelho. Acção de Formação Sensibilizar e Informar para a Igualdade de Oportunidades Esta acção tinha como objectivo promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais na área da igualdade de oportunidades, com vista a facilitar a qualificação de técnicos e agentes de desenvolvimento local para a percepção das desigualdades entre sexos e a definição de estratégias para a sua superação, particularmente em contexto de trabalho. A formação teve o seu início em Dezembro de 2005, e contou com a presença de 6 formandos, tendo desistido uma formanda. Selecção de Formandos A divulgação das acções para activos empregados, sendo divulgada nos locais públicos é também direccionada para órgãos do poder local e empresas do concelho. Duas destas acções (Informática), sendo desenvolvidas em parceria com o Centro Social Recreativo de Cultura e Desporto da Igrejinha já foram construídas com base num público alvo específico, detectado no diagnóstico de necessidades efectuado na localidade.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 20

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 18 - Caracterização dos Formandos, em 2005

Projecto Sexo

F M Informática - POEFDS eixo 2 - Acção 1 7 5 Informática - POEFDS eixo 2 - Acção 2

4 7 Gestão de Projectos em Parceria - POEFDS eixo 2 10 2 Igualdade de Oportunidades - POEFDS eixo 4

6 0

Total 27 14 Formadores Os formadores destas acções foram seleccionados com base no seu Curriculum Vitae (experiência profissional e habilitações académicas). Para a Acção "Gerir Projectos em Parceria", dada a sua especificidade, os formadores tinham também experiência de trabalho em organizações não governamentais, sendo que um dos formadores possuía o Mestrado em Planeamento e Avaliação de Processo de Desenvolvimento, e a formadora possuía o Mestrado em Marketing.

QUADRO N.º 19 - Caracterização dos Formadores, em 2005

Projecto Sexo

F M Informática - POEFDS eixo 2 - Acção 1 3 2 Informática - POEFDS eixo 2 - Acção 2 2 2 Gestão de Projectos em Parceria - POEFDS eixo 2

1 4 Igualdade de Oportunidades - POEFDS eixo 4

1 1

Total 7 9 Aspectos Financeiros

QUADRO N.º 20 - Resumo Financeiro da Actividade Formativa, para Activos Empregados, desenvolvida pelo Monte, em 2005

Nome Projecto/Programa/Enquadramento

Orçamento Global Aprovado

orçamento GlobalExecutado

Orçamento Executado em2005

% ExecuçãoGlobal

Informática e Gestão de Projectosem Parceria - POEFDS eixo 2

44.148 39.788 39.788 90.12%

Igualdade de Oportunidades -POEFDS Eixo 4 44..270 1.377 1.377 3.11% Total

88.148 41.165 41.165 46.56% Em 2004, a formação para activos empregados tinha representado um montante de 17.872 euros. Em 2005 foram executados 41.165 euros com o mesmo grupo alvo.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 21

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Relatório de Actividades e Contas 2005

3.2.4 - Acções de Formação frequentadas pela equipa técnica do Monte Externas Seguindo a sua política de contribuir para o desenvolvimento profissional e melhoria de competências, os técnicos do Monte ACE frequentaram acções de formação com vista ao aumento das suas qualificações e competências, quer inseridas nos próprios projectos de desenvolvimento do Monte ACE, quer formações externas, conforme se apresenta:

QUADRO N.º 21 - Acções de Formação Externas frequentadas pela equipa técnica do Monte, em 2005

Nome Acções de Formação Externas 2005 Total Horas Alexandra Rosado "Workshop para Técnicos no Apoio a Imigrantes e Minorias

Étnicas" 12

Workshop "Cooperação para o Desenvolvimento", no âmbito do projecto ACVER

7h Inácia Rebocho

Curso de Especialização "Gerir Projectos em Parceria", no âmbito da IC EQUAL

148h

Workshop "Cooperação para o Desenvolvimento", no âmbito do projecto ACVER

7h

Acção de Formação "Lei da Imigração", ACIME 6h

João Antunes4

Acção de Formação "Activar a Participação" - REAPN

14h

Maria Casinhas Workshop "Cooperação para o Desenvolvimento", o âmbito do projecto ACVER

7h

Marta Alter DECODE - Diploma de Especialização em Cooperação e Desenvolvimento" - INA

162h

Paula Santos "Avaliação da Qualidade e Eficácia na Formação" - CEQUAL 14h Rosa Sampaio ---------------------------------------------------------------- Rosário Cuba ---------------------------------------------------------------- Total de Horas/Ano 377h Não existindo um documento estruturante que permita aferir a avaliação às competências adquiridas no decorrer destas acções, para além dos relatórios técnicos e da demonstração prática de resultados, propõe-se efectuar para o ano seguinte um Balanço de Competências de cada técnico similar ao realizado no âmbito da Iniciativa Comunitária Equal. Internas No âmbito do projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, integrado na Iniciativa Comunitária EQUAL foram efectuadas pelo Monte duas acções de formação para a equipa técnica do projecto:

4 Iniciou o Mestrado em Planeamento e Avaliação de processo de Desenvolvimento Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 22

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 22 - Acções de Formação Internas frequentadas pela equipa técnica do Monte, em

2005 Nome Acções de Formação Internas em 2005 Total

Horas Inácia Rebocho, João Antunes

Acção de Formação em Igualdade de Oportunidades 14h

Inácia Rebocho, João Antunes, Paula Santos

Acção de Formação em Concepção de Acções de Formação

14h

Total de Horas/Ano 28h Equipa Técnica afecta à formação A equipa técnica afecta à formação manteve a sua estrutura em 2005: Eduardo Figueira; Marta Alter; Inácia Lopes e Paula Santos, tendo integrado a equipa o técnico do Monte João Antunes, nos domínios de diagnóstico, planeamento e avaliação. Outras informações sobre a Actividade formativa desenvolvida Neste ano, o Monte solicitou ao Instituto de Emprego e Formação a Homologação do Cursos "Acção de Formação Pedagógica Inicial de Formadores", homologado até 23/05/2008; e parecer à "Acção de Formação Pedagógica Contínua de Formadores" a qual obteve um parecer favorável. A caracterização apresentada permite verificar que a actividade formativa desenvolvida pelo Monte em 2005, destinou-se principalmente a activos desempregados, um dos principais públicos das intervenções que o Monte desenvolve. A actividade formativa destinada a activos empregados é pouco expressiva no presente documento, no entanto trata-se de uma área que o Monte pretende dinamizar e reforçar a sua intervenção. Este trabalho está a ser desenvolvido junto das entidades existentes na zona de intervenção do Monte, com o objectivo de construir uma oferta formativa ajustada às necessidades sentidas pelos trabalhadores das mesmas. O quadro seguinte expressa o peso dos diferentes destinatários, no global da actividade formativa, exercida pelo Monte em 2005. QUADRO N.º 23 - Quadro Financeiro Global da actividade formativa desenvolvida pelo Monte,

em 2005, por grupo de destinatários Destinatários da Actividadeformativa

Orçamento Global Aprovado

orçamento GlobalExecutado

Orçamento Executado em2005

Execução portipo de Público

Desempregados (incluindo Açõesde sensibilização)

735.310 458.386 326.673 89% Activos empregados

44.270 1.377

1.377

11%

Total 823.728 499.551 367.838 100% Dos 367.838 euros gastos, em 2005, com formação, 89% deste montante destinou-se à execução de acções para Desempregados, e 11% a acções para Activos empregados. No decurso da actividade formativa não existiram quaisquer reclamações por parte dos vários intervenientes na prática formativa.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Importa também realçar que a participação da equipa técnica do Monte em acções de formação, compríu a legislação em vigor no Código do Trabalho. Ainda nesta área estão a ser trabalhados instrumentos com vista a avaliar os ganhos adquiridos pelos técnicos, através da frequência de acções de formação, bem como, a utilização dos conhecimento adquiridos, nas actividades em desenvolvimento no Monte. O instrumento em construção articula-se com o mecanismo de Balanço de Competências a implementar durante o exercício de 2006. Durante o exercício de 2005 foram desenvolvidos processos de melhoria no sentido de se proceder à acreditação do Monte (no final de 2006, início de 2007) no domínio da avaliação, o único domínio onde o Monte não possui acreditação.

3.3 Projecto Monitor Amigo O Projecto Monitor Amigo teve início em 2004 e termina em 2006. Este Projecto consiste num Espaço Internet, apoiado pelo Contrato-programa denominado "Clique Solidário" estabelecido entre I.S.S.S e o P.O.S.I.. Com este espaço, pretende-se construir um espaço aberto à comunidade, tendo em vista o contacto inicial ou a familiarização dos cidadãos com o uso das tecnologias de informação. Visa ainda conferir a certificação de Competências Básicas em Tecnologias da Informação, nomeadamente a atribuição do Diploma de Competências Básicas (DBC) em Tecnologias da Informação. As actividades previstas são: acções de natureza formativa para a atribuição do Diploma de Competências Básicas em Tecnologias da Informação; realização de exames para atribuição do Diploma de Competências Básicas em Tecnologias de Informação e utilização do Espaço Internet. Durante o exercício de 2005, foram concedidos 53 Diplomas de Competências Básicas em Tecnologias de Informação, realizaram-se 10 acções de natureza formativa com um total de 120 horas, em que a faixa etária foi dos 7 aos 55 anos. A salientar ainda, a realização de 12 horas de formação a 4 crianças, com idades compreendidas entre os três e cinco anos.

GRÁFICO N.º 3 - Caracterização dos utilizadores do espaço "Monitor Amigo", por sexo, em 2005

0

10

20

30

40

50

60

Homens Mulheres

Sexo

N. d

e pe

ssoa

s

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 24

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO N.º 4 - Nº de D.B.C. atribuídos por tipo de público, em 2005

0

510

15

20

2530

35

Crianças e jovens Mulheres desempregadas

ou beneficiárias do RSI

Comunidade

Público

N. d

e D

CB

atr

ibuí

dos

Em termos financeiros, a execução correspondeu a 15.430,42 euros.

3.4 Projecto Casa - RS O CASA - Rede de Solidariedades é um projecto de desenvolvimento sócio comunitário que abrangeu as sete freguesias do Concelho de Arraiolos, e decorreu entre Março de 2004 e Dezembro de 2005, envolvendo 426.160 euros (75% do FSE). O projecto foi dirigido para os seguintes grupos alvo: jovens em risco, jovens à procura de primeiro ou de novo emprego, mulheres, desempregados de longa duração, imigrantes, beneficiários do Rendimento Social de Inserção, comunidade e técnicos. O projecto teve por objectivos: 1. o reforço da participação e inserção sócio - profissional dos grupos alvo da intervenção, através da participação e envolvimento das comunidades locais, em actividades que valorizem as os saberes- fazer e vivências culturais; 2. o reforço da empregabilidade, através de acções que possibilitem uma melhor adequação dos grupos alvos às oportunidades do mercado de trabalho; 3. o aumento das qualificações, adaptando acções e conteúdos de forma a melhorar as competências finais dos grupos desfavorecidos, e reforçando a capacidade dos agentes que intervém junto destes grupos. A estratégia de Intervenção, definiu-se por uma estratégia integradora onde cada actividade se justifica pelo seu contributo especifico para o desenvolvimento social do concelho de Arraiolos. A estratégia foi elaborada a partir do Diagnóstico Social elaborado pelos principais agentes sociais do concelho5; na sua elaboração privilegiou-se a participação das destas entidades e dos destinatários do projecto, da fase de planificação à fase execução. A implementação do Projecto no terreno foi feita a partir de uma rede de (jovens) animadores recrutados da comunidade local que beneficiaram de formação especifica para as funções de integração e participação do projecto. O grupo de jovens prestou ainda apoio directo ao desenvolvimento das diversas actividades em colaboração com a equipa técnica do projecto. Resultados a Atingir e Resultados Alcançados 1. Animar as Populações Locais para a Solidariedade, através da a) criação de rede de animadores locais, b) promoção de encontros com as comunidades locais e recolha de informação sobre as tradições e culturas que

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5 A Rede Social é um fórum de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos com vista à erradicação ou atenuação da pobreza e da exclusão e à promoção do desenvolvimento social.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

com recurso às novas tecnologias reverterão para as comunidades, enriquecendo a valorização dos recursos locais; c) criação de estrutura de atendimento móvel que tem por objectivo a prestação de um apoio directo a população mais carênciada; d) criar estrutura de apoio solidário a partir de um grupo de voluntários destinada ao apoio a idosos do concelho; - Resultados 10 jovens capacitados para desenvolver acções em prol do desenvolvimento local; realização de Fóruns junto da comunidade, envolvimento de 75 cidadãos; 10 pessoas capacitadas para apoiar os idosos em meio rural 2. Valorização dos recursos locais e a promoção da empregabilidade na área do Ambiente através da: f) identificação de percursos de interpretação da Natureza e passeios pedestres; g) realização de uma Mostra de Boas Práticas Ambientais, a partir da Escolas e das Empresas locais; Resultados: 20 pessoas participaram nos passeios; desenvolvimento de acções de Informação e oportunidades de emprego para jovens nas áreas de Informática, bijuteria, artesanato, danças, biologia, música, envolvendo de cerca de 300 jovens nas actividades 3. Promover o reforço da cidadania junto dos diversos públicos do projecto através do h) desenvolvimento de acções de sensibilização para a inclusão sócio-profissional dos imigrantes, e para a promoção da igualdade entre homens e mulheres e igualdade de género, dirigidas a técnicos das instituições parceiras, com vista à qualificação e aumento da participação dos agentes locais. i) desenvolvimento de acções destinadas ao reforço da auto-estima e valorização pessoal, junto da população com baixas habilitações e dificuldades de inclusão sócio-comunitária; Resultados - Sessões de interculturalidade e abertura da comunidade aos imigrantes através de um Fórum intercultural com actividades de animação. Acções de promoção da Cidadania para Imigrantes. Participação de 30 imigrantes e 50 pessoas residentes locais; 2 sessões de promoção da Cidadania e Igualdade de Oportunidades; 16 mulheres adoptam o mainstream da temática de igualdade de género 4. Fomentar o auto-emprego e a integração sócio profissional de grupos desfavorecidos, dirigida sobretudo para mulheres e desempregados, a qual é operacionalizada através do j) desenvolvimento de uma acção formativa na área dos serviços pessoais, com equivalência a uma carreira com carteira profissional reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Solidariedade Social e que simultaneamente, confere a habilitação escolar mínima obrigatória em Portugal - Resultados: 12 pessoas adquirem as competências escolares e profissionais e estão inseridas no mercado de trabalho. 5. Melhorar o conhecimento sobre as especificidades dos recursos humanos locais, de forma a potenciar a intervenção futuras através da k) realização de um trabalho de caracterização do tecido empresarial instalado no território e das suas necessidades formativas; l) realização de estudo sobre as representações profissionais e necessidades de formação dos jovens do concelho; m) articular e explorar os resultados dos dois estudos, em particular na sua dimensão política de intervenção dos parceiros do projecto mais directamente relacionados com as áreas de estudo, e na sua reorientação de práticas de inserção no mercado de trabalho e fixação da população. Resultados elaboração e divulgação dos 2 estudos, que passaram a constituir documentos de referência na orientação escolar e profissional do Concelho de Arraiolos. As actividades descritas nos pontos 1, 2 e 3 mantém-se em desenvolvimento no terreno. Tal deve-se, por um lado, porque ficou demonstrada a sua verdadeira importância para as comunidades e para os beneficiários através da actuação em parceria, por outro lado, porque as entidades parceiras apropriaram-se das acções e vão mantê-las em funcionamento. Várias acções vão continuar e aprofundadas através do projecto "ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos" na medida 1 do Progride - Programa para a Inclusão e Desenvolvimento da Segurança Social I.P. O financiamento do POEFDS foi fundamental para a sustentabilidade do projecto, permitiu reforçar os mecanismos de promoção da participação e da animação comunitária, simultaneamente, desenvolveu o conhecimento sobre a realidade social e aprofundou as relações do trabalho em parceria entre as várias entidades.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 24 - Resumo financeiro do Projecto, durante os dois anos de execução, 2004 e

2005

Acções Tipo, número e nome do Pedido de Financiamento Custo total Executado AT 5121 - Bnº5 Promoção da Participação e da Acção Comunitária (acções

não formativas) 88.780

AT 5122 - Bnº6 Melhoria das Competências Pessoais e Sociais (acções não formativas)

44.619

AT 5123 - Bº7 Formação e qualificação de Agentes de Desenvolvimento Comunitário (acções não formativas)

5.003

AT 5122 - B nº8 Melhoria das Competências Pessoais e Sociais (acções formativas)

15.568

AT 5123 - Bº9 Formação e qualificação de Agentes de Desenvolvimento Comunitário (acções formativas)

5.176

AT 5312 - B nº10 Educação e formação de Adultos com certificação escolar e profissional

239.645

AT 5311- B nº 12 Formação Social e Profissional 27.369 Total 426.160

3.5 Projecto ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos O segundo semestre de 2005 correspondente ao primeiro ano do projecto "ParticipAR - Inovação para a Inclusão em Arraiolos" serviu essencialmente para a aquisição de equipamentos, contratação dos recursos humanos, aquisição de materiais, dinamização das reuniões da Parceria de Desenvolvimento e do Conselho de Parceiros, concepção de materiais de informação e divulgação do projecto, elaboração de regulamentos e formulação de um sistema de avaliação interna do projecto. Foram criados indicadores de avaliação interna das actividades: Conselho de Parceiros: Realizaram-se duas reuniões do Conselho de Parceiros. Parceria de Desenvolvimento: Realizaram-se três reuniões da Parceria de Desenvolvimento. Foi executada uma sessão de apresentação pública do projecto. Foi criado um logotipo. Foi realizado e distribuído no território entre parceiros um desdobrável informativo do projecto. Foi desenvolvido um Stand-up (Expositor) para divulgação do projecto e do Progride. Criado um grupo de discussão na Internet, actualizada a newsletter em formato digital e o sítio online onde o projecto está alojado.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 25 - Quadro de Acções e Tarefas do projecto

Acção Tarefas cumpridas 1. Criar uma boa prática empresarial em Economia Social

Realizaram-se várias reuniões com a Santa Casa da Misericórdia do Vimieiro no sentido de planear o arranque desta acção em 2006. Os pontos de trabalho foram sobretudo empresariais e jurídicos.

2. Criar uma equipa de respostas de emergência social

Foi elaborado um desdobrável com informação e divulgação sobre como participar nesta acção através do Voluntariado.

3. Criar um banco de recursos para a inserção

Foi iniciada uma acção de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) para residentes em Arraiolos em complementaridade com o CRVCC da Fundação Alentejo. Actualização e desenvolvimento de um manual com métodos e técnicas de procura de emprego.

Acção Tarefas cumpridas 4. Acções para capacitar técnicos para diagnóstico e respostas aos problemas da pobreza e exclusão social

Foi feito um levantamento na Parceria de Desenvolvimento para fazer um diagnóstico das futuras acções de formação para técnicos a desenvolver no quadro desta acção. Foi desenvolvida com a Rede Social de Arraiolos uma acção de formação sobre “Crianças e Jovens em Risco” destinada a técnicos, comunidade escolar docente e não docente.

5. Reforçar e redinamizar um banco de ajudas técnicas para públicos com grandes e pequenas dependências

Foi elaborado pela Parceria de Desenvolvimento um Regulamento de Atribuição de Ajudas Técnicas. Foi feita uma Ficha Operacional de Gestão do Equipamento (FOGE). Compra de equipamentos/ajudas técnicas para pessoas com incapacidade (temporária ou permanente) de mobilidade. Refere-se a cadeiras, colchões anti-escaras, apoios para o banho, etc.

6. Apoio ao movimento associativo

Realizou-se uma visita a um projecto de Universidade Sénior em Almeirim com finalidade de benchmarking. Foi elaborado um Regulamento de Funcionamento da Escola Sénior do Mundo Rural.

Acção Tarefas cumpridas 7. Criar uma associação de imigrantes*

8. Melhorar o acesso a equipamentos colectivos e serviços públicos

Foram comprados duas viaturas para transportar os beneficiários das actividades. Um dos veículos foi equipado para pessoas portadoras de deficiência ou com dificuldades de mobilidade, nomeadamente através da aquisição de uma rampa de acesso móvel.

9. Dinamizar ateliers, oficinas de experimentação e orientação vocacional e visitas de estudo ligadas à formação e às profissões*

10. Criar uma rede através do centro de inclusão digital

Realizaram-se encontros e reuniões de trabalho com a Associação Social Unidos de Santana do Campo (ASUSC). Foram feitos panfletos e cartazes de divulgação e informação da abertura do novo espaço internet de Santana do Campo. As instalações no espaço cedido pela ASUSC foram limpas, remodeladas para adquirir um aspecto moderno e apelativo para os beneficiários. Foi aumentada a capacidade energética e instalada uma linha telefónica da PT. Foi adquirido mobiliário para apoiar as actividades do Espaço Internet. Os computadores, equipamento informático e software foram adquiridos.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 26 - Resumo financeiro do projecto, durante o período de execução em 2006

. em euros

Rubricas de Despesa

Orçamento

apresentado em

candidatura

Orçamento

Aprovado

Despesa

Realizada

Aprovada pelo ISS,IP

1. Despesas de Pessoal 35.693 28.486 26.062

2. Equipamento 81.200 81.200 81.739

3. Fornecimentos e Outras Despesas 7.300 5.667 7.204

TOTAL 124.193 115.353 115.006

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Relatório de Actividades e Contas 2005

IV - Eixo de Intervenção "Cooperação"

4.1 - Participação em Redes O trabalho em rede continuou a ser uma forma de trabalho privilegiada pelo Monte acentuando a participação em reuniões com diversas entidades. Há a destacar o envolvimento e participação em quatro tipos distintos de redes, nomeadamente: Rede Social através do Conselho Local de Acção Social de Arraiolos em 10 reuniões; 2 participações em reuniões do Núcleo Distrital da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal e envolvimento em 2 reuniões da Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido de Arraiolos. A participação do Monte no Conselho Local de Acção Social de Arraiolos constitui-se como uma área de trabalho importante no sentido de acompanhar e apoiar a intervenção social que é realizada, pelas entidades locais, no concelho de Arraiolos; durante este período o Monte, em parceria com algumas das entidades que integram a CLASA elaborou uma candidatura ao programa PROGRIDE com actividades destinadas a toda a comunidade do concelho; no que diz respeito às actividades permanentes, o Monte continuou a participar na execução de actividades integradas no Plano de Acção local para o concelho. No que concerne ao envolvimento do Monte no núcleo distrital da REAPN/Portugal, podemos mencionar que foi importante porque permitiu desenvolver algum trabalho em parceria com outras entidades, facultou também formação a técnicos do Monte e permitiu adquirir algumas publicações com informações relativas à temática do social em geral e da pobreza em particular.

4.2 - Cooperação Nacional e Transnacional 4.2.1 - Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, EQUAL Durante o ano de 2005 a Parceria Monte e Aliende conceberam o Projecto Nova Agricultura - Novo Desenvolvimento Rural, destinado à promoção das actividades agrícolas junto dos jovens. De 27 de Setembro de 2004 a 26 de Março de 2005 decorreu a Acção1, tendo-se iniciado a Acção 2 do Projecto a 1 de Abril de 2005, tendo esta termino previsto a 31 de Março de 2007. O desenvolvimento do projecto contemplou também a constituição de uma Parceria Transnacional - TELNET com 3 Projectos EQUAL, um Holandês, um Escocês e um da Republica Checa. Com o objectivo de constituir e dinamizar a Parceria Transnacional realizaram-se 3 encontros no ano em referência, dois na Escócia e um em Portugal. 4.2.2 - Iniciativa Comunitária LEADER+, Vector II - Cooperação entre Territórios À semelhança do que se registou no ano 2005 com o Vector 1 do Leader+, também as actividades relacionadas com a cooperação entre territórios, conheceram uma evolução muito expressiva em todas as suas variáveis.

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Relatório de Actividades e Contas 2005

QUADRO N.º 27 - Dinâmica do Vector 2 do Leader+ - Até 31/12/2005 (valores em euro)

Vector 2 Medidas/submedidas

Orçamento Global

(1)

Investimento

Programado até 2005

(2)

Investimento

Aprovado até 2005

(3)

Taxa de aprovaçã

o (%) (3/1)

Investimento

Realizado até 2004

(4)

Taxa de Execuçã

o (%) (4/3)

1.0 Cooperação Interterritorial 238.115 198.379 156.512 66 127.779 82 1.1 Cooperação GAL nacionais 233.386 193.651 152.227 65 123.494 81 1.2 Cooperação GAL e Org. Nacionais

4.729 4.729 4.285 91 4.285 100

2.0 Cooperação Transnacional 96.948 72.171 87.500 90 28.845 33 2.1 Cooperação GAL UE 61.673 44.546 62.500 101 5.856 9 2.3 Cooperação fora da UE 35.275 27625 25.000 71 22.989 92 3.0 Assistência Técnica 52.664 44.221 52.664 100 40921 78 Total 387.727 314.771 296.676 77 197.544 67

O investimento aprovado representou cerca de 77% do programado globalmente para o Vector 2, montante ligeiramente inferior ao constante do orçamento apresentado no Plano de Cooperação. Todo o plano apresenta projectos aprovados; mas é na medida da cooperação interterritorial a que mais projectos apresenta, e que deriva do trabalho já iniciado no Leader 2 em particular com os GAL da Região do Alentejo. Os projectos aprovados estão relacionados maioritariamente com a participação em eventos promocionais dirigidos ao desenvolvimento local. Para este resultado, contribui igualmente a Parceria Portugal Rural, sendo um projecto que regista uma execução muito elevada, uma vez que foi durante o corrente ano que se registou a inauguração da Loja Portugal Rural. Em 2005 para além da inauguração do Espaço Portugal Rural destacam-se as acções de divulgação da Região do Alentejo Central na Loja, com repercussões interessantes ao nível dos meios de comunicação e impactos consideráveis no plano da comercialização dos produtos regionais. No plano transnacional, merece destaque o reforço de dinamização do projecto ECO-REDE de Museus Vivos, que junta cinco Gal portugueses a cinco GAL espanhois. Neste caso também se apostou muito forte neste projecto, na medida em que o mesmo permite articular com um conjunto de intervenções em estruturas museológicas aprovadas pelo GAL Monte no Vector 1. Em termos de domínios de intervenção, os projectos aprovados no Vector 2 até 2005, distribuem-se da seguinte forma:

QUADRO N.º 28 - Distribuição do Investimento Aprovado no Vector 2, por Domínios de Intervenção

(valores em euro) Domínio Intervenção Investimento

Aprovado Valor (%)

Projectos Aprovados Número (%)

133 - Comercialização de produtos agrícolas de qualidade 77.250 26

1 5

134 – Diversificação das actividades agrícolas conexas 23.325 8

5 24

135 - Serviços de Base Rural 62.500 21 1 5 137 - Fomento de actividade do Turismo 4.732 2 2 10 138 - Fomento do artesanato 4.026 1 2 10 164 - Serviços Comuns à Empresas 25.000 8 1 5 173 - Turismo - Serviços Comuns às Empresas 1.500 1 1 5 354 - Manutenção e restauração de heranças culturais 45.679 15

7 33

999 - Medida 3 52.664 18 1 5 TOTAL 296.676 100 21 100

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Os domínios mais significativos são comuns aos do Vector 1 do Leader+ , corroborando a complementaridade que se defende entre os dois instrumentos dirigidos ao desenvolvimento rural da Região do Alentejo Central. 4.2.3 - APURE - Associação para as Universidades Rurais Europeias Durante o exercício em análise, o Monte participou na Assembleia Geral da APURE, que teve lugar na Hungria. Nesta reunião os parceiros iniciaram os trabalhos para preparar a Universidade Rural Europeia a realizar também na Hungria. 4.2.4 - Playing with History "Playing with History" é um projecto transnacional, co-financiado pela Comissão Europeia no quadro do Programa Cultura2000, iniciado a 23/9/2005 e com termo em 30/8/2006. O objectivo do programa é criar uma rede europeia de organizações, as quais representam 11 estados membros, envolvidos na promoção de jogos históricos e tradições de modo a encorajar adultos e jovens a descobrir a sua própria história e as raízes europeias comuns. Actividades do Projecto - Gestão e coordenação do projecto - Trabalhos Preparatórios - Disseminação de resultados - Jogos nas escolas - Exposições - Conferência e Exposição Final (Itália, Julho 2006) Os Parceiros Co-organizadores do Projecto são: Itália - Fundação Pianura Bresciana - Leader do projecto; Republica Checa - Okresni Muzeum Klatovy; Holanda - Stichting Bedrijfsregio Kop van Nood-Holland; Suécia - Vara Kommun; Espanha - Concello de Mazaricos; Portugal - Monte ACE. Para a prossecução das actividades foi estabelecido em 2005, um protocolo com o Agrupamento de Escolas de Arraiolos, e efectuadas duas reuniões com as professoras envolvidas no projecto. Foi ainda efectuada uma reunião em Itália, em Setembro de 2005, onde participou a Professora Graça Amante, responsável pela coordenação do projecto no Agrupamento de Escolas de Arraiolos. O orçamento de Portugal para o Projecto é o seguinte: 10.740,00€ (UE) + 8.500,00€(Financiamento Próprio)= 19.240,00€.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 32

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Relatório de Actividades e Contas 2005

V - Eixo de Intervenção "Ambiente"

5.1 - Iniciativa Comunitária Leader + Dos concelhos da Zona de Intervenção do Monte, apenas 4 pertencem à Rede Natura, e desses, apenas 21,99 % da superfície pertence à Rede Natura. O que significa que aquele território classificado representa apenas 5% da Zona de Intervenção do Monte. Embora não tenham sido aprovados projectos no âmbito do PIC Leader + naquele território, a intervenção do Monte na área do ambiente e recursos naturais tem sido expressiva conforme já indicado em Relatórios anteriores e que se aplica também ao presente exercício. Para além das actividades desenvolvidas no âmbito do PIC Leader, o Monte participa no Gabinete Estratégico da Agenda 21 de Arraiolos. A elaboração da Agenda 21, pressupõe o envolvimento e participação significativa dos agentes e população, ao nível do desenho da estratégia e acções a levar a cabo. Face ao trabalho desenvolvido no Concelho, o Monte contribuiu com os seus próprios meios de intervenção na discussão da estratégia de desenvolvimento sustentável junto da população. Para além do envolvimento directo na elaboração desta Agenda, o Monte tem participado na organização de eventos relacionados com as questões do desenvolvimento sustentável no território da Zona de Intervenção. Em 2005, o GAL participou e apoiou várias iniciativas na área do ambiente de que se destaca: Conferência "Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Um desafio para século XXI", Abril, Câmara Municipal de Vendas Novas 2º Curso Internacional de Verão - Agenda 21 Local - da tradição à inovação", Câmara Municipal de Borba Por outro lado, foi em 2005 que o projecto Ribeiras Limpas Qualidade de Vida, em torno do Rio Degebe foi aprovado, passando a ganhar visibilidade um plano de intervenção no qual os diferentes agentes, públicos e privados, contribuem de forma dinâmica para a sua implementação. Durante o ano de 2005, realizou-se a 3ª Edição dos Passeios da Serra D' Ossa. Organizados pelo Monte em parceria com a sua Associada ADMC - Associação de Desenvolvimento Montes Claros, e com Centro de Educação e Interpretação Ambiental - CEIA, foram dinamizados 5 passeios pedestres temáticos na Serra D' Ossa, realizando 2 deles em articulação com duas mostras de produtos locais de iniciativa do Município de Borba, e com o apoio do Monte. Os quatro passeios realizados em 2005, envolveram 217 participantes, a maioria dos quais da Zona de Intervenção do Leader do Monte.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 33

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Relatório de Actividades e Contas 2005

VI - Outras actividades

6.1 - Candidaturas elaboradas Apresentamos neste ponto do documento, um resumo das candidaturas elaboradas pelo Monte no ano de 2004.

QUADRO N.º 29 - Resumo das candidaturas elaboradas em 2005

Tipo de Actividades Recursos Humanos Envolvidos

Formativas Não Formativas

Nº de h/ formação

N.º de Formandos

N.º formadores

Total Pedido de Financiamento

POEFDS - Eixo II - 2.1.2.2 2 0 150 24 5 18.253,09

POEFDS - Eixo II - 2.1.2.1 11 0 549 132 5 68.785,61

POEFDS - Eixo III - 3.3.1.2 1 0 1.253 12 5 195.181,34

POEFDS - Eixo III - 3.3.1.1 1 0 1.940 12 10 293.721,02

PROGRIDE - ParticipAR -- 9 -- -- -- 988.222,12

PIC EQUAL-A2/EM/051 0 12 -- -- -- 250.000,00

Totais 15 21 3.892 180 25 1.520.442,16 Programa Emprego Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) Durante o ano em análise o Monte elaborou 4 candidaturas ao POEFDS, integradas em diferentes medidas, em que na sua maioria se destinam a públicos desempregados com dificuldades de integração no mercado de trabalho e activos empregados em risco de desemprego. Com estes projectos pretende-se continuar um dos trabalhos pilares da intervenção do Monte, a qualificação da população, da zona de intervenção. PROGRIDE - Programa para a Inclusão e Desenvolvimento O Monte elaborou o Projecto ParticipAR, integrado na Medida 1 do Programa PROGRIDE, com o objectivo de promover o desenvolvimento sóco-comunitário do concelho de Arraiolos. Trata.se de um projecto com a duração de 4 anos que se destina a públicos diferenciados do concelho de Arraiolos, crianças, jovens, idosos, desempregados, agentes locais, imigrantes e comunidade em geral.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 34

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Relatório de Actividades e Contas 2005

P.I.C. EQUAL A candidatura elaborada ao PIC EQUAL, corresponde à continuação do Projecto Nova Agricultura - Novo desenvolvimento Rural, já iniciado. Consiste na candidatura à acção 2 do Projecto, que permite o desenvolvimento de um conjunto de actividades com vista à promoção das profissões ligadas ao sector agricola junto dos jovens, ao longo de 2 anos.

6.2 - Informação, comunicação e imagem Em 2005 realizaram-se 4 Newsletters do Monte, com informação geral sobre a intervenção em curso nesse período. Durante 2005 manteve-se a política de informação e divulgação definida no Plano de Comunicação do Leader+, tendo sido divulgado Jornal Regional de maior tiragem, dos projectos aprovados pela entidade no âmbito da Iniciativa. Ainda com o objectivo da divulgação do Programa, foram apresentados vários textos ao Jornal Pessoas e Lugares, com informação sobre a intervenção do GAL. No que diz respeito à participação do Monte no Vector 3, e para além da participação regular no Jornal Pessoas e Lugares, no site da rede portuguesa Leader +, participamos no II Encontro da Rede Portuguesa Leader + e em todas as reuniões relativas à dinamização deste Vector. Em termos de divulgação, devem ainda ser realçadas as participações em projectos de parceria. Destaca-se a participação no Workshop "Cooperação para o desenvolvimento", uma iniciativa levada a cabo em Setembro de 2005 pela Terras Dentro no âmbito do Projecto ACVER de que o Monte é também parceiro; e a participação na Feira FERANTUR de Sevilha, em MAIO, no âmbito de uma pareceria com o IDRHa

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Relatório de Gestão Apreciação Global Uns dos factos mais significativos nas contas do exercício de 2005 são os valores de balanço, cujo activo registou um aumento de cerca de 336.000,00 euros, comparativamente com o exercício de 2004. Este aumento deve-se essencialmente à gestão de novos projectos em 2005, nomeadamente o Projecto ParticipAR no âmbito do Progride, cujas verbas recebidas e executadas fizeram aumentar os totais do Balanço. Outro dos factos que também contribui para o aumento do activo, durante 2005, foi a participação do Monte no aumento de capital social da Proregiões no montante de 4.000,00 euros. Apesar do aumento registado nas contas do activo, o resultado líquido obtido, no valor de 2.514,52 euros foi inferior ao valor de 2004 em cerca de 8.500,00 euros, devendo-se ao facto de durante 2005 não ter havido facturação relativa a prestação de serviços como proveito próprio do Monte, ao contrário de 2004 em que se facturaram 9.918,65 euros. Tal como o verificado nos exercícios anteriores, o Monte é gestor de Programas que não são financiados a 100%, e como tal acarretam custos da responsabilidade da entidade que promove esses projectos no correspondente à parte não comparticipada. As contas do presente exercício mostram que o Monte tem tido capacidade de obter receitas próprias por forma financiar a parte não comparticipada destes projectos. As receitas próprias resultaram, na sua maioria de donativos e da valorização de trabalho benévolo de vários colaboradores do Monte. - Prestação de serviços Contrariamente ao verificado nos anos transactos, durante 2005, não foram facturados quaisquer prestação de serviços.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 36

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO n.º 5 - Volume do exercício da actividade de prestação de serviços, realizado pelo

Monte, entre o período de 2003 a 2005

0

5000

10000

15000

20000

25000

2003 2004 2005

Anos

Eur

os

- Proveitos suplementares Durante 2005 foram contabilizados proveitos suplementares no valor de 1015,00 Euros, relativos ao aluguer de viaturas e organização da participação da parceria das entidades Leader do Alentejo em feiras e eventos.

GRÁFICO n.º 6 - Proveitos suplementares realizados em 2003 e em 2004

0

500

1000

1500

2000

2500

2004 2005

Anos

Eur

os

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 37

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Relatório de Actividades e Contas 2005

- Subsídios à Exploração

QUADRO N.º 30 - Volume dos subsídios à exploração ente o período de 2002 a 2005

Anos 2002 2003 2004 2005 Montantes 625.807 622.431 676.415 781598

O volume de Subsídios à Exploração, em 2005, ascende a 781.898,22 Euros, verificando-se um acréscimo em relação ao ultimo exercício, cujo montante tinha sido de 676.415 euros. Continuaram-se a desenvolver projectos transitados de anos anteriores, nomeadamente, o PIC Leader+, a IC Equal, projectos enquadrados no Eixo 5 do POEFDS, no POSI, no PEPS - Medida de Apoio ao Desenvolvimento do Artesanato e do património Natural Cultural e Urbanístico. Em 2005 iniciaram-se em programas de apoio distintos, nomeadamente no âmbito dos Eixos II e IV do POEFDS, e uma acção de formação enquadrada no Eixo III do IDEFDS. (PORA), As fontes de Financiamento dos projectos mais representativos desenvolvidos em 2005 são as apresentadas no quadro seguinte:

QUADRO N.º 31 - Resumo das fontes de financiamento, por projecto, em 2005

Projecto Programa Fonte Financiamento Medida 4 - LEADER+ (GAL) PIC Leader+ FEOGA, MADRP Medida 3 - LEADER+ Vector 2 (GAL) PIC Leader+ FEOGA, MADRP EFA - Costura (B3) PORA - Eixo III FSE; OSS Nova Agricultura - novo Desenvolvimento rural PIC Equal FSE; OSS CASA - RS POEFDS - Eixo V FSE; OSS Formação em Restauro e Acessórios de Vestuário IEFP - PEPS OSS AT 4412 - POEFDS - Eixo IV FSE; OSS AT 2121 - POEFDS - Eixo II FSE; OSS Monitor Amigo CLIQUE SOLIDÁRIO FSE, OE(PCM+ MSST) ParticipAR PROGRIDE OSS

A contribuição de cada programa para actividade do Monte pode ser analisada com base no gráfico seguinte:

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 38

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO n.º 7 - Peso de cada Projecto no global da actividade do Monte em 2005

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

Medida

4 - V

ecto

r 1

Vec

tor 2

Equa

l

POEF

DS - Ei

xo 2

POEF

DS - Ei

xo 5

POEF

DS - Ei

xo 3

POEF

DS - Ei

xo 4

PEPS

POSI

PROGRID

EGer

al

- Recursos Humanos Em 2005, verificou-se um ligeiro acréscimo (2,8%) nos custos com pessoal (conta 64), derivado de actualização anual dos subsídios de alimentação e devido à actualização do escalão de remuneração de um dos trabalhadores. A constituição da equipa técnica relativamente a pessoas com vinculo à entidade manteve-se.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 39

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO n.º 8 - Custos com a equipa técnica do Monte, entre 2003 e 2005

020.00040.00060.00080.000

100.000120.000140.000160.000180.000200.000

Eur

os

2003 2004 2005

Anos

Durante 2005, procedeu-se à contratação de uma animadora Local de Projecto, no âmbito do Projecto ParticipAR- Rede de Solidariedades. Em termos financeiros os encargos com animadores figuram na conta 62, em regime de prestação de serviços. - Fornecimentos e Serviços Externos O montante total dos fornecimentos e serviços externos sofreu um acréscimo em relação ao ano anterior, sendo o valor global destes encargos no montante de 388.867,65 euros GRÁFICO n.º 9 - Evolução dos custos com fornecimentos e serviços externo, entre 2003 e 2005

330.000

340.000

350.000

360.000

370.000

380.000

390.000

400.000

2003 2004 2005

Anos

Eur

os

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 40

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Como se pode verificar no quadro e no gráfico seguinte, as rubricas com maior peso dizem respeito ao pagamento de horários, nomeadamente formadores, e à contratação de serviços especializados. As únicas contas de custos do FSE que registam aumento, são as relacionadas com a formação profissional; (honorários, deslocações e estadas de formadores; rendas e alugueres...), as demais contas registaram uma variação negativa de 2004 para 2005.

QUADRO N.º 32- Contas de fornecimento e serviços externos, comparação entre 2004 e 2005

2004 2005

trabalhos especializados 130743 80147,1

honorários 83908,4 146192deslocações e estadas 45094,8 64368,4rendas e alugueres 28716,3 31405,7material de escritório 13740,6 13333,8comunicações 12286 11170,8outros FSE 7425,35 17150seguros 5844 3301,04conservação e reparação 4475,87 2894,42despesas de representação 4391,91 3478,27combustíveis 4298,27 4660,02publicidade e propaganda 3992,12 1823,85limpeza, hig. E conforto 3014,51 5748,75electricidade 2329,18 2095,53vigilância e segurança 394,83 146,48livros e doc. técnica 320 15contencioso e notariado 305,21 225,35agua 93,22 106,05ferramentas e utensílios 0 415,02

artigos para oferta 190 A conta de fornecimentos e serviços externos é composta como se representa no gráfico seguinte:

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 41

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO n.º 10 - Composição da conta de fornecimentos e serviços externos, em 2005

38%

21%

17%

8%4%

3% 3% 6%

honorários

trabalhosespecializadosdeslocações eestadasrendas ealugueres outros FSE

material deescritóriocomunicações

outros

- Depósitos Bancários e Caixa - Resultado Liquido do Exercício

GRÁFICO n.º 11 - Evolução dos resultados líquidos do Monte entre o período de 2003 a 2005

12.602

10989

2514,52

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

2003 2004 2005

Anos

Eur

os

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 42

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Conclusão No exercício de 2005, o Monte intensificou a sua actividade, ao nível dos vários eixos de intervenção, tendo aumentado o n.º de beneficiários directos e indirectos desta intervenção. No Eixo I realçamos a aprovação de 152 projectos, desde o início do projecto (no ano de 2001) até ao ano em análise, constituindo o ano de 2005 o último período para a aprovação de projectos. e, com orçamento já comprometido no montante de 4.919.000 euros. A intervenção realizada no âmbito do Eixo II, tem pouco destaque no contexto geral da actividade do Monte, facto que se deve ao Monte não ter desenvolvido durante o ano de 2005, um projecto concreto na área do Artesanato. O Eixo III, de acordo com a dinâmica crescente que a actividade do Monte tem vindo a apresentar nos últimos anos, é aquele em que se concentra um maior nº de iniciativas, públicos abrangidos e recursos financeiros e humanos afectos. No que diz respeito à actividade formativa desenvolvida em 2005 esta foi inferior em número que em 2004 , 8 e 11acções de formação, respectivamente. Também em termos financeiros, a actividade formativa do Monte envolveu montantes inferiores em 2005 (367.838 euros) comparativamente com 2004 (494.648 euros). No entanto, os custos considerados de formação conforme foi indicado no ponto anterior, derivam de em 2005 a formação incidir num nível formativo 4 e 5, ou seja, induzir encargos directos e indirectos com formadores, são por si mais elevados. Em termos de beneficiários, em 2004 a actividade formativa abrangeu 131 formandos e em 2005, 89 formandos. Ainda com enquadramento neste eixo realçamos o inicio de actividades no âmbito do projecto PartcipAR - Inovação para a inclusão em Arraiolos, o qual representa uma intervenção integrada para o concelho de Arraiolos até 2009. O trabalho de planeamento e concepção realizado durante o ano em análise caracteriza as intervenções futuras do Monte continuando a revelar a crescente aposta do Monte ao nível de uma intervenção destinada à área social. A Actividade Desenvolvida pelo Monte em 2005 é sintetizada pela execução, por eixos, apresentada no gráfico seguinte:

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 43

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO n.º 12 - A actividade do Monte, por eixos de intervenção, em 2005

73%

8%0%4%

0%

15%

Eixo I - Desenvolvimento Rural

Eixo II - Artesanato

Eixo III - Intervenção Social -Qualificação, Emprego e InserçãoSocial

Eixo IV- Cooperação

Eixo V - Ambiente

Eixo VI - Outras Actividades

Da análise do gráfico anterior podemos observar que o Eixo III - Intervenção Social - Qualificação, Emprego e Inserção Profissional é aquele que teve maior representatividade na actividade do Monte durante 2005, correspondendo a 73% do total da actividade desenvolvida neste ano.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 44

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Relatório de Actividades e Contas 2005

GRÁFICO n.º 13 - Origens (1) e aplicações (2) de fundos por eixos de intervenção, em 2005

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

1 2

Eixo 1 - Desenvolvimento Rural

Eixo II - Artesanato

Eixo III - Intervenção Social -Qaulif., Emprego e InserçãoProfissional

Eixo IV - Cooperação

Eixo V - Ambiente

Eixo VI - Outras Actividades

Disponibilidades

Pela análise do gráfico anterior pode-se concluir que as disponibilidades financeiras existentes no final de 2004, e que haviam resultado de entradas de dinheiro relativas ao Eixo I - Desenvolvimento Rural, principalmente através do PIC Leader +, financiaram durante 2005 parte do Eixo III. O Eixo I a par com o Eixo III foram aqueles que originaram mais receitas em 2005, no entanto o Eixo I - Desenvolvimento Rural financiou-se a si próprio, ao contrário do Eixo III que foi financiado por receitas do Eixo I e pelas disponibilidades financeiras existentes, como referido anteriormente.

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 45

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Anexos

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE 46

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Relatório de Actividades e Contas 2005

Anexo I - Contas - MOAF - Custos e proveitos por centros de custo - Balanço - Demonstração de resultados

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

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ORIGENS APLICAÇÕES

1 Total de Disponivel a 1/1/2005 0 1 Disponibilidades+Aplicações Tesouraria 31/12/2004 499.476Caixa+Depósitos

2 Origens de Prestações Serviços+Outras 44.283 2 Despesas Gerais 63.802

3 PIC LEADER + 0 4 PIC LEADER + 634.006Vector 1 0--- FEOGA Medida 4 109.364--- MADRP Promotores 460.690

Vector 2 63.951Vector 2 0--- FEOGA--- MADRP

4 IDEFDS 0 5 IDEFDS 58.582Acção formação costura 0 Acção formação costura 58.582--- FSE--- OSS

5 POEFDS 0 5 POEFDS 243.823Eixo 2 0 Eixo 2 44.867--- FSE--- OSS

Eixo 4 0 Eixo 4 17563,4--- FSE--- OSS

Eixo 5 0 Eixo 5 181.392--- FSE--- OSS

6 EQUAL 0 6 EQUAL 87.447--- Acção 2 - Artesanato XXI 0 --- Acção 2 - Artesanato XXI 78.736--- FSE--- OSS

--- Acção 1 - Nova Agricultura 0 --- Acção 1 - Nova Agricultura 8.711--- FSE--- OSS

7 PEPS 0 7 PEPS 21.439--- Formação em Acess. Vestuário --- Formação em Acess. Vestuário 15.280--- Formação em Rest. Mobiliário --- Formação em Rest. Mobiliário 6.159

8 POSI 0 8 POSI 13.844--- Medida 1.1 - --- Medida 1.1 - 9.446--- Medida 2.1 - --- Medida 2.1 - 4.397

9 ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 7.625 9 ESTÁGIOS PROFISSIONAIS 9.199

10 PROGRIDE 10 PROGRIDE 9.199

TOTAL DAS ORIGENS 51.908 TOTAL DAS APLICAÇÕES 1.631.617

MAPA DE ORIGENS APLICAÇÕES DE FUNDOS (2005)

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Designação/Centros de Custos LEADER+ VECTOR I

LEADER+ VECTOR II EQUAL POEFDS - EIXO

2POEFDS - EIXO

5IDEFDS - EIXO

3IDEFDS - EIXO

4 PEPS POSI PROGRIDE GERAL e outros TOTAL

PROVEITOS

72 - Prestações de serviços 0

73 - Proveitos Suplementares 1.014,75 1.014,75

74 - Subsidios à Exploração 81.878,40 58.836,77 40.950,60 38.023,30 217.260,36 53.594,25 1.376,88 239.546,68 15.494,36 34.355,00 581,62 781.898,22

76 - Outros proveitos operacionais 11.075,25 6.893,88 17.969,13

78 - Proveitos financeiros 8.251,95 8.251,95

79 - Proveitos Extraordinários 2.737,27 1.181,04 1.695,48 12.589,35 18.203,14

TOTAL PROVEITOS (1) 84.615,67 69.912,02 40.950,60 38.023,30 217.260,36 53.594,25 1.376,88 239.546,68 16.675,40 36.050,48 29.331,55 827.337,19

CUSTOS

62 - Fornecimentos e S. Externos 38849,93 40.435,29 12.123,48 26.260,15 102.659,13 24.173,18 1.239,00 126.769,27 2.551,10 9.290,60 4.516,52 388.867,65

63 - Impostos 137,93 87,81 0,00 -70,00 -60,00 -60,00 0,00 355,07 390,81

64 - Custos com Pessoal 36750,5 4.716,90 28.818,37 7.406,99 63.178,75 7.293,05 11.830,15 12.943,26 25.062,50 1.803,52 199.803,99

65 - Outros custos operacionais 3630 35.262,27 0,00 4.397,96 51.424,18 22.177,22 137,88 100.843,66 2.972,16 220.845,33

66 - Amortizações 2.737,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.181,04 1.695,48 5.292,32 10.906,11

68 - Custos Financeiros 2.510,04 0,75 8,75 28,20 58,30 10,80 103,60 1,90 872,72 3.595,06

69 - Custos Extraordinários 0,00 0,00 0,00 413,72 413,72

TOTAL CUSTOS (2) 84.615,67 80.503,02 40.950,60 38.023,30 217.260,36 53.594,25 1.376,88 239.546,68 16.675,40 36.050,48 16.226,03 824.822,67RESULTADOS 0,00 -10.591,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.105,52 2.514,52

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

Resumo dos Proveitos e Custos - Exercicio de 2005

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2004Activo Amortizações Activo Activo Bruto e Prov. Acum. Liquido Liquido

C Imobilizado:I Imobilizações incorpóreas:

1 431 Despesas de instalação 2.040,54 2.040,54 0,00 0,001 432 Despesas de Investimento e Desenvolvimento 21.747,59 20.151,36 1.596,23 1.596,232 433 Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0,003 434 Trespasses 0,00 0,00 0,00 0,004 441/6 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,004 449 Adiantamento por conta de imob. Incorpóreas 0,00 0,00 0,00

23.788,13 22.191,90 1.596,23 1.596,23II Imobilizações corpóreas:

1 421 Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 0,001 422 Edificios e outras construções 69.603,39 6.790,48 62.812,91 3.626,602 423 Equipamento básico 90.756,03 65.017,67 25.738,36 6.972,673 424 Equipamento de transporte 101.236,80 22.296,27 78.940,53 -0,013 425 Ferramentas e utensílios 1.093,32 1.093,32 0,00 29,353 426 Equipamento administrativo 59.455,93 45.494,16 13.961,77 7.810,983 427 Taras e Vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,003 429 Outras imobilizações corpóreas 2.784,69 636,02 2.148,67 2.417,254 441/6 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 48.462,584 448 Adiantamento por conta de imob. Corpóreas 0,00 0,00 0,00

324.930,16 141.327,92 183.602,24 69.319,42

III Investimentos financeiros:1 4111 Partes de capital em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,002 4121+4131 Empréstimos a empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 4112 Partes de capital em empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,004 4122+4132 Empréstimos a empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,005 4113+414+415+4114 Titulos e outras aplicações financeiras 7.491,59 0,00 7.491,59 3.491,596 4123+4133 Outros empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 0,006 441/6 Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,006 447 Adiantamento por conta de inv. Financeiros 0,00 0,00 0,00

7.491,59 0,00 7.491,59 3.491,59

D Circulante:I Existências:

1 36 Matérias primas, subsidiárias e de consumo 0,00 0,00 0,00 0,002 35 Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,003 34 Subprodutos, desperdicios,resíduos e refugos 0,00 0,00 0,00 0,003 33 Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,003 32 Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,004 37 Adiantamentos por contas de compras 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00II Dívidas de terceiros - médio e longo prazoII Dívidas de terceiros - curto prazo

1 211 Clientes, c/c 531,49 0,00 531,49 531,491 212 Clientes - Titulos a receber 0,00 0,00 0,00 0,001 218 Clientes de cobrança duvidosa 0,00 0,00 0,00 0,002 252 Empresas de grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 253+254 Empresas participadas e participantes 0,00 0,00 0,00 0,004 251+255 Outros accionistas (sócios) 0,00 0,00 0,00 0,004 229 Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 0,004 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 0,00 0,00 0,00 0,004 24 Estados e outros entes públicos 4.604,91 0,00 4.604,91 4.829,814 262+266/8+221 Outros devedores 551.892,77 0,00 551.892,77 242.801,255 264 Subscritores de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

557.029,17 0,00 557.029,17 248.162,55

III Titulos negociáveis1 1511 Acções em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 1521 Obrig. e titulos de part. em empresas do grupo 0,00 0,00 0,00 0,003 1512 Acções em empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,003 1522 Obrig. e titulos de part. em empresas associadas 0,00 0,00 0,00 0,003 1513+1523+153/9 Outros títulos negociáveis 363.627,43 0,00 363.627,43 437.291,493 18 Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00

363.627,43 0,00 363.627,43 437.291,49IV Depósitos bancários e caixa:

12+13+14 Depósitos bancários 43.594,04 0,00 43.594,04 60.479,7111 Caixa 864,06 0,00 864,06 1.705,28

44.458,10 0,00 44.458,10 62.184,99

E Acréscimos e diferimentos:271 Acréscimos e proveitos 0,00 0,00 0,00272 Custos diferidos 680,54 680,54 680,54

680,54 680,54 680,54Total de amortizações 163.519,82Total de provisões 0,00Total do activo 1.322.005,12 163.519,82 1.158.485,30 822.726,81

CE POCACTIVO 2005

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

BalançoCódigos das Contas Exercicios

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A Capital Próprio:

I 51 Capital 0,00 0,00521 Acções (quotas) próprias - Valor nominal 0,00 0,00522 Acções (quotas) próprias - desc. e prémios 0,00 0,0053 Prestações suplementares 0,00 0,0054 Prémios de emissão de acções (quotas) 0,00 0,00

II 55 Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadasIII 56 Reservas de reavaliação 0,00 0,00IV Reservas

1/2 571 Reservas Legais 0,00 0,003 572 Reservas estatutárias 0,00 0,004 573 Reservas contratuais 0,00 0,004 574/9 Outras Reservas 0,00 0,00

V 59 Resultados Transitados 17.228,28 6.238,81Subtotal 17.228,28 6.238,81

VI 88 Resultado líquido do exercicio 2.514,52 10.989,4789 Dividendos antecipados 0,00 0,00

Total capital próprio 19.742,80 17.228,28

B PassivoProvisões para riscos e encargos

1 291 Provisões para Pensões 0,00 0,002 292 Provisões para impostos 0,00 0,003 293/8 Outras provisões para riscos e encargos 0,00 0,00

0,00 0,00C Dívidas a terceiros - Médio e longo Prazo

C Dívidas a terceiros - Curto Prazo

1 Empréstimos por obrigações:

2321 Convertiveis 0,00 0,002322 Não Convertíveis 0,00 0,00

1 233 Empréstimos por titulos de participação 0,00 0,002 231+12 Dívidas a instituições de crédito 0,00 0,003 269 Adiantamento por conta de vendas 0,00 0,004 221 Fornecedores, c/c 82.804,37 29.750,624 228 Fornecedores - Facturas em recepção e conf. 0,00 0,005 222 Fornecedores - Titulos a pagar 0,00 0,005 2612 Fornecedores de imobilizado - Titulos a pagar 0,00 0,006 252 Empresas do grupo 0,00 0,007 253+254 Empresas participadas e participantes 0,00 0,008 251+255 Outros accionistas(sócios) 0,00 0,008 219 Adiantamento de Clientes 0,00 0,008 239 Outros empréstimos obtidos 0,00 0,008 2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 0,00 0,008 24 Estado e outros entes públicos 14.357,88 18.503,278 262/6+267+268+211 Outros credores 821.862,16 700.702,10

919.024,41 748.955,99D Acréscimos e diferimentos:

273 Acréscimos de custos 0,00 0,00274 Proveitos diferidos 219.718,09 56.542,54

219.718,09 56.542,54

Total do passivo 1.138.742,50 805.498,53

Total do capital próprio e passivo 1.158.485,30 822.726,81

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

BalançoCódigos das Contas Exercicios

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCE POC 2005 2004

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A Custo das mercadorisa vendidas e das matérias consumidas2.a) 61 Mercadorias 0,00 0,00

Matérias 0,00 0,000,00 0,00

2.b) 62 Fornecimentos e serviços externos 388.867,65 352.021,36

3 Custos com o pessoal3.a) 641+642 Remunerações 161.699,72 162.252,613.b) Encargos sociais

643+644 Pensões645/8 Outros 38.104,27 199.803,99 31.845,49 194.098,10

4.a) 66 Amortizações do imobilizado corpóreo e incorp. 10.906,11 9.464,994.b) 67 Provisões 10.906,11 9.464,99

5 63 Impostos 390,81 967,195 65 Outros custos e perdas operacionais 220.845,33 221.236,14 137.202,53 138.169,72

(A) 820.813,89 693.754,17

6 682 Perdas em empresas do grupo e associadas6 683+684 Amortizações e provisões de aplicações e investimentos fianceiros

7 (2) Juros e custos similaresRelativos a empresas do grupo 30,14 191,03Outros 3.564,92 3.595,06 3.455,25 3.646,28

('C) 824.408,95 697.400,45

10 69 Custos e perdas extraordiários 413,72 6.167,13(E) 824.822,67 703.567,58

8+11 86 Impostos sobre o rendimento do Exercicio(G) 824.822,67 703.567,58

13 88 Resultado Liquido do Exercicio 2.514,52 10.989,47827.337,19 714.557,05

B

1 71 Vendas:MercadoriasProdutos

2 72 Prestação de Serviços 9.918,65 0,00 9.918,65 9.918,65

2 (3) Variação da produção3 75 Trabalhos para a própria empresa4 73 Proveitos Suplementares 1.014,75 2.045,214 74 Subsidios à exploração 781.898,22 676.415,004 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 17.969,13 800.882,10 12.117,22 690.577,43

(B) 800.882,10 700.496,08

5 782 Ganhos em empresas do grupo e associadas 8.251,95 1.209,195 784 Rendimentos de participações de capital6 (4) Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras

Relativos a empresas do grupo 923,74Outros

7 (5) Outros juros e proveitos similaresRelativos e empresas do grupoOutros 8.251,95 2.132,93

(D) 809.134,05 702.629,01

9 79 Proveitos e ganhos estraordinários 18.203,14 11.928,04(F) 827.337,19 714.557,05

Resultados operacionais:(B) - (A)= -19.931,79 6.741,91Resultados financeiros:(D - B ) - (C - A)= 4.656,89 -1.513,35Resultados correntes:(D) - ('C)= -15.274,90 5.228,56Resultados antes de impostos:(F) - (E)= 2.514,52 10.989,47Resultado Líquido do exercicio: (F) - (G)= 2.514,52 10.989,47

Resumo

2005 2004

Códigos das Contas Exercicios

CE POC

Custos e Perdas

Demonstração de Resultados

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

Proveitos e ganhos

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Relatório de Actividades e Contas 2005

II - Participações em Seminários e Conferências

Temática Entidade promotora Duração em horas Data Técnico participante Curso de Especialização "Gerir projectos em Parceria EQUAL/ISCTE 148 Fevereiro-Julho Inácia Lopes Rebocho

Seminário "Segurança Alimentar" Fundação Cidade Lisboa 7 Março Artur Fontes II Encontro da Rede Portuguesa LEADER+ Rede Portuguesa LEADER+ 7 Março Maria Casinhas

Apresentação do Estudo para a Valorização dos Produtos Regionais CCDRA - NERBE 4 Março João Antunes

Seminário Mulheres, Migrações e Saúde CIDME 14 Abril Susana Morais Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Um desafio

para o Século XXI Câmara Municipal de

vendas Novas 14 Abril Alexandra Rosado Encontro Nacional - Plano Nacional de Acção para a inclusão - Para um Compromisso de Sociedade

Instituto da Segurança e Solidariedade Social 7 Abril João Antunes e José ferreira

Acção de Formação - Avaliação da Qualidade e Eficácia da Formação

CEQUAL - Centro de Formação Profissional para

a Qualidade 14 Abril Paula Santos 2ª Oficina de Qualificação "Controlo e Auditoria -

Procedimentos de Controlo Interno" IDRHA/Federação Minha

Terra 7 Abril Rosa Sampaio Participação na FERANTUR "Portugal um destino

Rural, PIC LEADER+ 21 Maio Rosa Sampaio, Alexandra

Rosado Seminário em Itália no contexto do projecto Playing

with history Fundação Pianura Bresciana 14 Maio Paula Santos

Encontro com Parceiros Transnacionais na Escócia PIC EQUAL - Projecto

Nova Agricultura 14 Maio Inácia Lopes Rebocho e José

Ferreira 2ª Curso Internacional de Verão - Agenda 21 Local da Tradição à Inovação, com a Intervenção "Agenda 21

Local Turbulência no (De)senvolvimento Local Câmara Municipal de Borba 4 Setembro João Antunes Curso de Especialização em Cooperação e

Desenvolvimento Instituto Nacional de

Administração 162 Março - Setembro Marta Alter Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

i

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Relatório de Actividades e Contas 2005 (cont.)

Temática Entidade promotora Duração em horas Data Técnico participante

Workshop "Cooperação para o Desenvolvimento" Projecto ACVER 14 Setembro

Marta Alter, João Antunes, Maria Casinhas e Inácia Lopes

Rebocho

1º Encontro de Entidades Formadoras e ONG's Projecto Convidas -

EQUAL 4 Setembro Paula Santos

Encontro Anual do Sistema de Acreditação de Entidades Formadoras

Instituto para a Qualidade na Formação 7 Outubro Paula Santos

Conferência Europass - Transparência de Qualificações e Competências

Agência Nacional Sócrates/Leonardo Da Vinci 7 Outubro Paula Santos

Seminário Transnacional na Holanda

Projecto Equal Nova Agricultura - Novo

Desenvolvimento rural 21 Novembro Inácia Lopes Rebocho Seminário Sementes de Futuro - Política de

Desenvolvimento Rural Federação Minha Terra 7 Dezembro Marta Alter, Eduardo Figueira

e Artur Fontes Encontro Nacional de Educação e Formação de

Adultos Associação Direito

Aprender 7 Dezembro Paula Santos

III - Organização de Seminários e Conferências

Enquadramento TemáticaN.º de participantes

Data de Realização

Projecto CASA - RS Iniciativa Sócio Comunitária Todos Juntos Todos Iguais

30 Janeiro

Federação Minha Terra Recepção de Delegação Argelina 8 18 de Junho

PIC EQUAL - Projecto Nova Agricultura Novo Desenvolvimento Rural

Organização de reunião transnacional com os Parceiros EQUAL

6 15 e 16 de Setembro

Projecto ParticipAR Divulgação Pública do programa para a Inclusão e o Desenvolvimento

16 Outubro

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

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Page 58: Relatório de Actividades e Contas 2005 - Monte - ACE · Relatório de Actividades e Contas 2005 Introdução O presente Relatório de Actividades e Contas tem por objectivo apresentar

Relatório de Actividades e Contas 2005

IV - Outras Actividades

Participação em Eventos Promocionais Março - Ovibeja (Beja) Maio - Ferantur (Sevilha) Maio - V Manifesta (Trancoso) Junho - Feira Mediaval (Arraiolos) Junho - Feira de São João (Évora) Setembro - Feira da Luz (Montemor-o-Novo) Outubro - Participação no Programa da RTP1 "Praça da Alegria" - Loja do Mundo Rural (Lisboa) Outubro - 8ª Mostra Gastronómica (Arraiolos) Novembro - Festa da Vinha e do Vinho (Borba)

Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE

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Relatório de Actividades e Contas 2005

V - Caracterização do Monte, em 2005 a) Assembleia Geral Constituída por um membro de cada ADL agrupada do Monte. b) Conselho Consultivo e de Cooperação Composto por um representante de cada uma das seguintes entidades: Câmara Municipal da Zona de Intervenção (10); Representante das Juntas de Freguesia por cada concelho da Zona de Intervenção (10); Universidade de Évora; Ideia Alentejo; um representante de cada Programa Leader do Alentejo (6); uma Entidade ou Individualidade a indicar por cada uma das ADL’s associadas (4). c) Conselho Fiscal Composto por três pessoas singulares de entre os Representantes dos Agrupados. d) Conselho de Administração durante o exercício de 2005 • Eduardo Álvaro do Carmo Figueira- Presidente Presidente da ALIENDE - Associação de Desenvolvimento Local • Francisco Martins Ramos - Vice-Presidente Presidente da ADIM - Associação de Defesa dos Interesses de Monsaraz. • Mário Joaquim Trindade de Deus - Vogal Presidente da ADMC – Associação de Desenvolvimento Montes Claros • Jorge Manuel de Oliveira Pinto - Vogal Presidente da TRILHO - Associação de Desenvolvimento Rural e) Membro Associado de: • ACVER - Associação Internacional para a Cooperação e Desenvolvimento de

Comunidades Rurais, Associado fundador e Secretário da Direcção para o triénio 2002/2005 • ADRAL, S.ª - Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, desde Julho 1998. • Animar - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local, desde Agosto de 1998. • Federação “Minha Terra” - Federação Portuguesa das Associações de

Desenvolvimento Local, desde Fevereiro de 2000, Sócio fundador e membro do Conselho Fiscal.

• REAPN - Rede Europeia Anti-Pobreza, desde Março de 2000. • Ideia Alentejo f) Recursos Humanos

Departamentos Nº Recurso Total

F M Directoria 1 1

Assessoria Jurídica 1 1 Assessoria Informática 1 1

Assessoria em metodologias Participativas de Avaliação 1 1 Assessoria na área financeira 1 1 2 Administrativo e Financeiro 2 2

Estudos e Projectos 4 1 6 Formação 1 1

Total 10 4 14 g) Acreditada enquanto Entidade Formadora pelo INOFOR nos domínios do Diagnóstico das necessidades de formação; Planeamento das actividades formativas; Concepção das intervenções, programas, instrumentos e suportes formativos; Organização e promoção das actividades formativas e Outras actividades. h) Organização Não Governamental para o Desenvolvimento e Entidade com Utilidade Pública, reconhecida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, desde 11 de Novembro de 2002 Monte - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE