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RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Índice Geral
ÍNDICE GERAL
SUMÁRIO EXECUTIVO
A ENQUADRAMENTO 11. Enquadramento Macroeconómico 32. Orientações Genéricas 7
2.1. Programa de Assistência Económica e Financeira - PAEF 72.2. Compromisso para o Crescimento, Competitividade e o Emprego 82.3. Resolução do Conselho de Ministros nº 20/2012 92.4. Sistema Nacional de Qualificações 10
B EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO E DE EMPREGO 131. Debilidades estruturais do mercado de trabalho 152. Situação do mercado de emprego 183. Forças de Trabalho – Portugal no contexto da União Europeia 244. Movimento registado nos Centros de Emprego 27
C PARTICIPAÇÃO DO IEFP NA POLÍTICA GLOBAL DE EMPREGO 471. Síntese da execução das medidas do IEFP, I.P. no período 2010-2012 492. Síntese da atividade física e financeira em 2012 583. Indicadores de gestão dos Centros de Formação Profissional 61
D INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS DO IEFP, I.P. 671. Intervenções estruturais nos domínios do emprego e da formação profissional 77
2. Integração económica e social dos grupos sociais desfavorecidos 123
3. Intervenções para a organização e gestão do mercado de emprego e da formação profissional 147
4. Relações com o exterior e articulação com outras entidades 179
5. Gestão e organização interna 197
6. Auditoria, contencioso e apoio jurídico 219
E OUTROS DADOS DE GESTÃO 2251. Evolução do pessoal ao serviço do IEFP, I.P. 227
2. Legislação referente ao IEFP, I.P. publicada em 2012 231
F AUTO-AVALIAÇÃO QUAR 259Anexo 1 ao Ponto F – QUAR – Unidades Homogéneas 305Anexo 2 ao Ponto F – BALANÇO SOCIAL 321
G GLOSSÁRIO DE MEDIDAS 359
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 Página I – Sumário Executivo
SUMÁRIO EXECUTIVO
1. ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO
O ano de 2012 caraterizou-se pela continuação do processo de ajustamento da economia portuguesa,
contextualizado pelo programa de assistência económica e financeira.
Neste período, a economia portuguesa, continuando a estratégia orientadora de ano anterior, desenrolou-se num
contexto de restrição das condições monetárias e financeiras, assim como, de contração da política orçamental.
Em 2012, as condições monetárias e financeiras na economia portuguesa permaneceram restritivas, num
quadro de perturbações na transmissão da política monetária na área do euro e de ajustamento estrutural na
economia. A oferta de crédito continua a ser condicionada por um elevado nível de aversão ao risco por parte dos
bancos, num contexto de elevada incerteza, alto nível de endividamento e de deterioração da situação financeira
das empresas e dos particulares.
A procura interna verificou uma acentuada contração que apenas foi, parcialmente, compensada pela evolução
positiva das exportações.
A política orçamental e as condições de financiamento restritivas, conjugadas com expectativas desfavoráveis
quanto à evolução da atividade e do mercado de trabalho, a perceção de uma redução do rendimento permanente
e a constituição de poupanças por motivos de precaução justificaram uma forte redução do consumo das
famílias, quer nos bens duradouros quer nos bens de consumo corrente.
No âmbito da balança comercial, apesar da evolução das exportações decorrer em contexto bastante adverso, de
elevada incerteza e de deterioração da atividade económica, nos principais parceiros comerciais de Portugal, é
notória a existência de fortes ganhos de quota de mercado. Por seu turno, a redução das importações reflete a
evolução da procura global, observando-se uma melhoria muito substancial do saldo da balança corrente e de
capitais, composta por ativos não financeiros.
Em média, em 2012, a população empregada no País foi estimada, pelo INE, em 4 426,0 mil indivíduos. A taxa de
emprego (15 e mais anos) foi de 51,4%. Quanto à população desempregada a estimativa foi de 819,1 mil
indivíduos, calculando-se uma taxa de desemprego, média anual de 2012, de 15,6%. O número de desempregados
inscritos aumentou 17,2% em 2012, ascendendo, no final do ano, a 675 466 pessoas inscritas nos Centros de
Emprego do Continente.
Página II – Sumário Executivo RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011
2. EXECUÇÃO DA ACTIVIDADE
O IEFP, I.P. procurou cumprir em 2012 a sua missão de Serviço Público de Emprego num contexto económico
adverso, com o agravamento do desemprego, desenvolvendo atividades que contribuíssem para atenuar as
situações sociais daí resultantes e que proporcionassem a concretização de (re) integrações na vida ativa.
A atividade do IEFP, I.P. em 2012 registou um acréscimo relativamente a 2011 de 54.990 abrangidos (+10,7%).
Este aumento situa-se, essencialmente, na área da Formação Profissional (+16,5%; 56.438 abrangidos), bem
como na Reabilitação Profissional, cuja execução superou a do ano 2011 em 15,1%, tendo abrangido +1.888
pessoas.
A exceção foram as medidas da área do Emprego, em que a execução física diminuiu 2,1% (-3.336 abrangidos),
redução esta com significado maior nas colocações (-5,1%; -3.078 abrangidos), influenciada pelas dificuldades
de ajustamento do mercado de emprego, bem como nas medidas de criação de emprego e de empresas,
designadamente, no PAECPE.
O acréscimo de atividade da formação profissional constituiu a resposta estratégica para as dificuldades sentidas
no desenvolvimento de medidas ativas da área do emprego, perante as acrescidas dificuldades de participação
de terceiras entidades.
Neste domínio a Formação Modular Certificada, tradicionalmente orientada para a formação contínua de ativos,
foi reorientada para uma outra finalidade, a formação profissional de pessoas desempregadas, numa intervenção
designada de Vida Ativa.
A Vida Ativa foi desenvolvida nos Centros de Formação Profissional de Gestão Direta, e teve como propósito a
ativação das pessoas desempregadas e a concretização de uma resposta de qualificação do serviço público de
emprego e formação profissional perante as situações e o nível de desemprego.
A própria atividade económica e situação empresarial, com processos de reestruturação caracterizados pela
diminuição de postos de trabalho, criaram situações pouco propícias à adesão a medidas como os Estágios
Profissionais, com componente de comparticipação privada, onde se verificou uma redução do número de
abrangidos de -20,1% (-5.048).
3. MERCADO DE EMPREGO
O ano 2012 registou um fluxo de inscrição de 732 127 desempregados, valor superior em 8,5% relativamente ao
ano anterior, o equivalente a mais 57.173 inscrições.
O desemprego registado aumentou no ano de 2012 cerca de 17,2%, a que correspondeu um acréscimo de 99.083
de desempregados registados entre Dezembro de 2011 e Dezembro de 2012, mais acentuado no desemprego
masculino (21,2%) do que no feminino (13,5%).
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 Página III – Sumário Executivo
Por grupo etário, o segmento jovem foi o que mais se ressentiu com o incremento do desemprego anual (+20,7%),
registando-se um crescimento de 16,7% no caso dos adultos.
Comparando o tempo de inscrição em termos homólogos, assistiu-se a um maior aumento do número de
desempregados que estavam inscritos há menos de um ano (+27,5%), como resultado do crescente fluxo de
inscrições de pessoas desempregadas, enquanto as pessoas desempregadas em situação de longa duração
aumentaram 11%.
Na estrutura do desemprego com base nas habilitações escolares, o agravamento registou-se em todos os níveis,
realçando-se o agravamento do desemprego no grupo detentor de formação de nível superior (+40,1%).
A nível regional, e comparativamente a dezembro de 2011, o desemprego registado agravou-se em todas as
regiões do Continente, destacando-se os acréscimos percentuais mais elevados ocorridos nas regiões do
Alentejo (+22,2%) e Centro (+20,6%).
Ao longo do ano 2012, os Centros de Emprego do Continente registaram 91.846 ofertas de emprego, o que
representou relativamente a 2011 uma redução de 7,7%, ou seja, menos 7.642 ofertas recebidas.
Relativamente a 2011 todas as regiões do Continente tiveram um decréscimo do volume de ofertas registadas ,
com exceção do Alentejo, onde se registou um acréscimo de 15,2%.
Esta evolução das ofertas de emprego registadas é consequência da retração da atividade económica e do
impacto desta na variável emprego.
No decurso do ano de 2012, os Centros de Emprego do Continente efetuaram um total de 57.057 colocações no
mercado de trabalho, das quais 53.252 foram realizadas a trabalhadores desempregados, o que corresponde a
90% do total das colocações.
Esta atividade apresenta uma variação de -4,2% em relação ao ano anterior, o equivalente a menos 2.314
desempregados colocados.
Importa salientar que em 2011 os Centros de Emprego concretizaram um melhor ajustamento entre as ofertas de
emprego e as colocações realizadas, expresso numa melhor taxa de ajustamento; a diminuição das colocações
efetuadas foi proporcionalmente menor que a diminuição verificada nas ofertas de emprego, naturalmente
influenciadas pela dimensão da atividade económica.
4. EXECUÇÃO FINANCEIRA
A execução financeira global durante o ano de 2012 ascendeu a 641,7 milhões de euros, traduzindo-se num
decréscimo de 9,2% face ao ano de 2011 (-65 milhões de euros).
Esta contração na execução financeira deve-se sobretudo à redução dos custos com o desenvolvimento da
Atividade não Operacional, (-17,3%; - 43,2 milhões de euros), para a qual contribuíram, sobretudo, as reduções na
rubrica de Recursos Humanos (-19,0%; -19,1 milhões de euros), resultantes quer da redução do número de
efetivos, quer dos cortes efetuados na massa salarial nos termos da Lei, na rubrica de caráter residual
Página IV – Sumário Executivo RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011
denominada por Outros, onde se integram o Saldo de Gerência e as Restituições de Apoios Comunitários (-24,4%; -
18,1 milhões de euros), e por fim, na rubrica Infraestruturas e Informatização (-20,0%; -5,1 milhões de euros).
A execução financeira de 2012 na área operacional foi influenciada e condicionada por um conjunto de fatores, de
que se destaca a diminuição da comparticipação pública em algumas medidas de emprego, diminuição de custos
associados à execução de ações de formação profissional, resultante das reduções verificadas no valor das
prestações de serviços de serviços de formação, , e pelo nível de concretização de algumas medidas, ,influenciado
negativamente pela adesão de empresas e entidades, e por condicionantes de natureza orçamental e funcional.
A contenção remuneratória e as normas de redução obrigatória de encargos implicaram também numa redução das
despesas associadas às atividades de suporte e influenciaram o nível global de execução financeira.
5. ORGANIZAÇÃO INTERNA
Ao nível da organização interna, o ano de 2012 caracterizou-se pela consolidação de profundas alterações
funcionais, sendo de destacar a implementação da nova estrutura orgânica do IEFP, I.P., com a integração de
vários serviços de emprego com uma maior abrangência territorial numa mesma unidade orgânica, e muito em
especial com a integração dos serviços de emprego e formação profissional em novas Unidades Orgânicas.
Este amplo processo de reestruturação implicou uma nova estrutura funcional, com substancial redução do
número de chefias e a consequente redução de custos.
A expetativa é que a integração das áreas do emprego e da formação profissional permita a obtenção de ganhos
de eficiência para os processos e reforce a qualidade das intervenções.
A maior amplitude geográfica de muitas unidades orgânicas de emprego permitirá uma abordagem mais ampla ao
mercado de emprego e às funções do ajustamento, de que pode resultar melhores resultados e um contributo
para a mobilidade do fator humano no mercado de trabalho.
O Compromisso para o Crescimento, Competitividade e o Emprego bem como o Programa de Reestruturação do
Serviço Público de Emprego constituíram documentos orientadores de mudanças organizacionais e das
atividades prosseguidas.
No final do ano foi concretizada a introdução de novos processos e procedimentos na área do emprego, através
de um novo Modelo de Intervenção dos Serviços de Emprego.
Os objetivos são o desenvolvimento de um trabalho de proximidade com as pessoas desempregadas, procedendo
a uma categorização, que de alguma forma ajuste os perfis e o potencial de inserção profissional aos meios para o
concretizar, estando associada a figura de “gestor de carreira”, com o propósito de desenvolver uma trabalho de
qualidade, com uma identificação entre utente e técnico do serviço público.
Neste processo procurou desenvolver-se a auto-inscrição das pessoas desempregadas e procedimentos que
privilegiem o recurso aos sistemas de informação.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 Página V – Sumário Executivo
6. CONCLUSÃO
O ano de 2012 caracterizou-se pela profunda influência externa na atividade do IEFP, I.P., nomeadamente a
retração da atividade económica e ambiente empresarial, o que condicionou o nível de atividade de algumas das
medidas e intervenções, com especial incidência nos programas e medidas de emprego.
Perante um elevado nível de desemprego o grande propósito foi o de encontrar soluções em intervenções e
atividades, desejavelmente com qualidade, que minimizassem a situação das pessoas desempregadas e que
contribuíssem para o reforço da empregabilidade.
Neste quadro, e perante a dificuldade já evidenciada do desenvolvimento de respostas ao nível do emprego, quer
pelas circunstâncias de mercado, decorrentes da atividade económica, quer pela relativa dificuldade, já referida,
de desenvolvimento de medidas ativas da área do emprego, a formação profissional foi considerada a resposta
estratégica.
É fundamental que as pessoas desempregadas tenham e desenvolvam atitudes ativas perante o emprego e a
sociedade, pelo que o desenvolvimento de formação profissional a partir de formações modulares certificadas,
designada de Vida Ativa, constitui a melhor resposta, também de forma a que as pessoas desempregadas
percecionassem a utilidade do serviço público no reforço das suas competências e empregabilidade.
A execução financeira do IEFP, I.P., ao nível da atividade operacional e de suporte, foi, igualmente, muito
influenciada por imperativos externos, conforme já referido, e por aspetos internos, de natureza funcional.
O ano de 2012 foi caraterizado por um profundo envolvimento organizacional das áreas do emprego e formação
profissional no desenvolvimento de novas soluções, medidas, atividade e intervenções, na preparação de
processos de reestruturação e modernização dos serviços.
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do de trabalho
tivos de precau
ens de consum
tações decorre
nos principais
or seu turno, a
to substancial
balanças, dado
ecurso de 2012
destacando-se
alanços dos ba
iu inevitavelm
gisto, verificou
ram de forma
muito significati
mentos e de rec
e crédito não r
s, é bastante m
do cresciment
s e/ou a procur
gal – 2012 ºTrim. 3ºTrim.
-3,1 -3,5 -5,8 -6,0
- - 17,5 -17,2 3,7 1,7 10,8 -8,2
- - 15,0 15,8 -4,2 -4,1
- - 24,5 23,4 14,7 4,3 16,4 -4,8
ços no Consumidor; *
acionista (Qua
o essencial par
o rácio da dívida
lmente, compe
da economia p
s, conjugadas
o, a perceção
ução justificara
mo corrente.
r em contexto
parceiros com
redução das i
do saldo da b
ainda que não
Pág
2.
e, num conte
ncos, os quais
ente ao aume
u-se um aume
significativa e
iva do endivida
compra de obri
esidentes.
moderada. No e
to económico,
ra de alternati
. 4ºTrim.
-3,8* ** -
-16,6 ** ** -
16,9 -4,3
- 17,4 -1,3 16,2
*Previsão; **Não disp
dro-4), teve pr
ra assegurar o
a pública.
ensada pela ev
portuguesa. A p
s com expec
de uma redu
am uma forte re
bastante adve
erciais de Port
importações re
balança corrent
o definitivo (Po
gina 5 - A
exto do
, foram
ento da
ento do
embora
amento
gações
ntanto,
não se
ivas de
2012
67,5* 18,3*
0,8*
2,8
onível
resente
regular
volução
política
ctativas
ção do
edução
erso, de
tugal, é
eflete a
te e de
ordata),
Página
deverá
cerca
Segun
conso
aspeto
vindo
proces
respos
destru
recurs
progra
recurs
O mer
subse
Taxa d
de 15,
Relativ
conve
custos
de um
admin
Por úl
anteri
setor
agrega
Ainda,
estabi
proces
social,
estar a
sistem
Na prá
serviç
a com
6 - A
á apresentar, e
de sete década
ndo alguns esp
lidação orçam
os, em áreas d
a implicar um
sso de reestrut
sta da econom
uição criativa.
sos afetos aos
ama de ajustam
sos produtivos,
rcado de traba
quente conten
de desemprego
,7%.
vamente aos
rgir para os va
s unitários do t
ma diminuição
nistrações públ
ltimo, numa v
ores, a promoç
privado e ben
ador.
, o processo
ilidade interna
sso, sintonizad
, de modo prev
alicerçado em
ma judicial.
ática, enuncia-s
os prestados p
petitividade, e
em 2012, um
as.
pecialistas, nu
ental sustentá
de intervenção
ma evolução d
turação setoria
mia a alteraçõe
O ajustament
s setores não
mento económ
, nomeadamen
alho deve ter c
nção da taxa de
o que atingiu 1
preços, a méd
alores registad
trabalho apres
significativa d
icas.
visão prospetiv
ção do crescim
neficiando do
de ajustamen
a e enquadrad
do em bases e
visível, conduz
pilares transpa
se um novo reg
pelas administ
m ganhos estru
excedente que
m contexto de
ável deve asse
o fulcral do Est
iferenciada da
al, sendo anter
s no padrão de
to da economi
transacionáve
ico e financeiro
nte, a melhoria
como objetivo
e desemprego.
6,9% em Dezem
dia móvel a 1
dos na área do
sentaram uma
as remuneraç
va, assente na
mento económ
papel catalisa
to da econom
do pelos novo
e diretrizes nu
zindo a um cen
arentes e sólid
gime, o qual, ma
rações pública
uturais na prod
e corresponde
e cooperação
entar primordia
tado. Mais, as
a atividade e
rior à crise econ
e vantagens c
ia portuguesa
eis. A efetiva
o, é importante
das condições
a redução da
mbro (INE) e a
2 meses do I
o euro, apesar
nova redução,
ões, para a qu
a evolução do
mico, assente n
ador do setor
mia portugues
os (em reform
um quadro ins
nário completa
dos de regulaçã
aterializado na
s e na dinâmic
dutividade.
a 0,8% do PIB
institucional e
almente em pr
alterações na
do emprego d
nómica e finan
omparativas e
acelerou a re
prossecução
e para reduzir o
de funcioname
segmentação,
que correspon
HPC foi de 2,8
do aumento d
em 2012, dev
ual contribuiu,
os diferentes f
na dinâmica da
público, pode
a deve contin
ma) mecanism
titucional que
mente distinto
ão e funcionam
a melhoria dos
ca de investime
RELAT
, situação que
e diálogo socia
remissas e, nã
composição d
dos diversos s
ceira internaci
ainda associa
edução ou me
da reforma es
os custos de re
ento do mercad
a criação de
nde uma taxa d
8% (INE/EUROS
a tributação in
vido ao aument
de modo sign
fatores que co
as exportações
erá constituir
nuar a decorre
mos institucio
reforce o cap
o do que vigora
mento dos difer
níveis de consu
ento, terá de se
TÓRIO DE ATIVIDAD
não se verific
al, uma estraté
ão descorando
da procura glob
setores produt
onal, é motiva
ado aos proces
esmo eliminaç
strutural, inclu
ealocação setor
do de trabalho.
novos empreg
de desemprego
STAT), continu
ndireta, enqua
to da produtivi
nificativo, o set
onstam dos q
s, protagonizad
um important
er num conte
nais europeus
pital humano, f
a atualmente,
rentes mercad
umo das famíli
er suportado, v
DES 2012
cava há
égia de
outros
bal têm
ivos. O
do pela
ssos de
ão dos
uída no
rial dos
.
gos e a
o anual
ando a
nto, os
idade e
tor das
uadros
da pelo
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exto de
s. Este
físico e
deverá
os e do
as, dos
visando
RELATÓ
2.ORIE
Para 2
direta
docum
O Pro
orient
Por su
interve
O Prog
nº 20
desen
empre
2.1PRO
No âm
conjun
contro
com o
atribu
ÓRIO DE ATIVIDADE
ENTAÇÕES
2012, foram em
mente se rela
mentos que se i
grama do Gov
adoras para os
ua vez, o Com
enção no domí
grama de Relan
/2012, de 9 d
nvolvidas na ár
ego e de ativaçã
1. GRAMA DE
mbito do Progra
nto de medida
olo e monitoriz
o objetivo últim
ições do IEFP,
R
d
R
se
tr
F
m
a
P
a
G
p
ad
ES 2012
S GENÉRIC
manadas pelo
acionam com
interligam entr
verno e o Pro
s anos de 2012
mpromisso par
ínio das Política
nçamento do S
de Março, é o
rea do empreg
ão das pessoas
ASSISTÊNC
ama de Assistê
as na área orç
ação da execu
mo de colocar
IP, destacam-s
ever o sistema
e desemprego
eformar a leg
egmentação d
ransição dos tr
lexibilizar a org
melhorando as
umentando a c
romover a evo
umento da com
arantir que as
áticas, assegu
dequação ao m
AS
Governo um c
a atividade d
re si, nomeadam
ograma de Ass
2 a 2015.
ra o Crescime
as Ativas de Em
erviço Público
o guião relativ
o, com especia
s desempregad
CIA ECONÓM
ncia Económic
çamental, que
ução orçamenta
as finanças p
se os seguintes
a de atribuição
de longa duraç
gislação de b
do mercado de
abalhadores em
ganização do te
diferenças n
competitividade
olução racional
mpetitividade,
políticas ativa
urando assim,
mercado de trab
conjunto de or
o IEFP, IP. Es
mente:
sistência Econ
ento, Competit
mprego e Forma
de Emprego, in
vamente à pro
al destaque pa
das, concretiza
MICA E FINA
ca e Financeira
abrangem, no
al e o aumento
públicas numa
s objetivos:
do subsídio de
ção;
base do subs
e trabalho, pro
m todas as pro
empo de trabal
nos padrões d
e das empresa
dos custos de
s de emprego
melhor empr
balho.
ientações gen
stas orientaçõe
nómica e Fina
ividade e o E
ação Profission
nstituído pela R
ocura de uma
ara as atividad
ando trajetos d
ANCEIRA (P
a (PAEF), Portu
omeadamente,
o da eficiência
trajetória sus
e desemprego,
ídio de desem
omovendo a c
ofissões, empre
ho, para conte
de trabalho de
as,
e trabalho ass
têm os recurso
egabilidade do
éricas, destaca
es têm por ba
anceira (PAEF
mprego const
nal.
Resolução de C
acrescida efi
des de ajustam
e inserção.
PAEF)
gal compromet
a melhoria d
da prestação
tentável. Assim
com o objetivo
mprego, de fo
riação de emp
esas e sectores
r as flutuações
e todos os se
im como a cria
os necessários
os jovens e d
Pág
ando-se as qu
ase um conju
) definem as
titui o referen
Conselho de Mi
iciência nas f
mento do merc
teu-se a execu
e procediment
de serviços pú
m de acordo c
o de redução d
orma a comb
prego e facilit
s;
s de emprego c
ectores e em
ação de empre
s e recorrerem
desfavorecidos
gina 7 - A
ue mais
nto de
linhas
cial de
nistros
unções
cado de
utar um
tos, de
úblicos,
com as
do risco
bater a
ando a
cíclicas,
mpresas
ego e o
a boas
e sua
Página 8
O IEFP
e refo
ajusta
reorga
Neste
para a
empre
Para e
Profiss
integr
sinerg
Assum
comba
desfav
2.2COM
As pol
papel
desem
trabal
econó
eficien
Neste
seguin
8 - A
P no âmbito da
orçar a interve
amento do me
anização e mod
sentido, foi ini
a introdução de
egadores e com
esse efeito, a
sional apresen
ação dos dois t
gias no sentido
miu igualmente
ate ao desem
vorecidas e na
2. PROMISSO
líticas de emp
estrutural no
mpregados e
hadores e pa
mica que o Pa
nte.
quadro, o Gov
ntes medidas:
S
M
Fa
Fo
Fo
R
Ap
Fi
R
R
sua missão co
nção no merc
ercado de em
dernização dos
ciado o proces
e novos modelo
m os desempreg
reorganizaçã
ntou-se como
tipos de estrut
da dar uma res
e particular rele
prego de long
diminuição dos
O PARA O CR
rego e formaç
domínio da m
de duração d
rticularmente
aís atravessa
verno e os Par
istema público
Medidas de ince
acilitar o regres
ormação de de
ormação e apre
evisão dos pro
profundament
inanciar a form
eforço do ensin
econheciment
ntinua a ter co
ado de trabalh
mprego e na c
s serviços, apro
so de relançam
os de interven
gados, associa
o da rede de
elemento ce
ura e com a ag
sposta integrad
evância no ano
ga duração, no
s desajustame
RESCIMENT
ção profissiona
melhoria da ca
do desempreg
dos jovens. O
acentuam a n
rceiros Sociais
de emprego op
entivo à contrat
sso ao mercad
sempregados;
endizagem ao l
gramas de form
o do Sistema d
mação por inicia
no profissional
o das qualifica
mo principal pr
ho, promovend
concretização
oximando-os, q
mento da ativid
ção, suportado
ada à reorganiz
Centros de E
entral de alter
glomeração de
da também nu
2012 a avaliaç
o aumento da
entos no merca
TO, COMPET
al assumem um
pacidade com
go e pela res
O atual conte
necessidade de
s consideraram
peracional e ef
tação;
o de trabalho d
longo da vida;
mação profissi
e Aprendizage
ativa do trabalh
e da ligação às
ções obtidas a
rioridade, mino
do a maximiza
das políticas
uer dos empre
dade do serviço
os em novas fu
zação da rede d
Emprego e de
ração da reor
Centros de Em
ma ótica de ma
ção da eficácia
a empregabilid
ado de trabalho
TITIVIDADE
ma importânci
petitiva das e
sposta às nec
xto de desem
e um sistema
m muito import
ficiente;
de indivíduos em
onal;
m;
hador;
s empresas;
o longo da vida
RELAT
orar o impacto s
ação dos meio
s ativas de em
gadores, quer d
o público de em
uncionalidades
e Unidades Org
Centros de E
rientação dos
prego, no que
aior abrangênc
a das políticas a
dade dos jove
.
E O EMPRE
a fundamenta
mpresas, pelo
cessidades da
mprego cresce
público de em
tante impleme
m situação de d
a;
TÓRIO DE ATIVIDAD
social do desem
os e intervenç
mprego, apoia
dos desempreg
mprego, com de
s de interação
gânicas Locais
Emprego e For
serviços, com
resultará em m
cia territorial.
ativas de empr
ns e das cate
EGO
al, reforçada pe
o elevado núm
as empresas
nte e a grave
mprego operac
entar rapidame
desemprego;
DES 2012
mprego
ões no
ado na
gados.
staque
com os
.
rmação
m uma
maiores
rego no
egorias
elo seu
mero de
e dos
e crise
ional e
ente as
RELATÓ
2.3RESO
No âm
orient
de Min
Progra
Compr
O Prog
dos de
acomp
interve
de de
dispon
O Prog
ÓRIO DE ATIVIDADE
3. OLUÇÃO DO
mbito da definiç
adoras, objetiv
nistros nº 20/2
ama insere -s
romisso para o
grama de Relan
esempregados
panhamento r
enções precoc
satualização o
nibilidade para
grama é compo
R
Fo
Co
M
Al
Ar
C
R
ES 2012
O CONSELH
ção de uma es
vos claros, med
2012 pretende
e na nova ge
Crescimento,
nçamento do Se
s, melhorando o
reforçado de
ces, procurando
ou diminuição
o trabalho.
osto por 8 eixos
eforçar a empr
omentar a capt
ooperar com pa
Modernizar os S
lterar o sistem
rticular as med
riar mecanism
estruturar a re
O DE MINIS
stratégia integr
didas concreta
eu-se criar o Pr
eração de polí
Competitividad
erviço Público d
o acompanham
potenciais si
o diminuir os p
de capacidad
s:
regabilidade do
tação de oferta
arceiros para a
istemas de Inf
a de medidas a
didas ativas e p
os de avaliação
de de centros.
STROS Nº 2
rada para a atu
s e respetiva c
rograma de Re
íticas ativas d
de e Emprego.
de Emprego vis
mento que lhes
ituações de
períodos de ina
des e de comp
os desemprega
as de emprego;
a colocação de
formação;
ativas de empre
passivas de em
o permanente d
0/2012
uação do Servi
calendarização
elançamento do
de emprego, e
sa acelerar e po
s é proporciona
desempregado
atividade dos d
portamentos d
ados;
;
desempregado
ego;
mprego;
do SPE;
ço Público de
, através da Re
o Serviço Públi
estando també
otenciar a cont
ado. Visa, aind
os de longa
desempregado
de procura ativ
os;
Pág
Emprego, com
esolução de Co
ico de Empreg
ém em linha
tratação e a for
da, contribuir p
duração, acio
s e o risco ass
va de empreg
gina 9 - A
m linhas
onselho
go. Este
com o
rmação
ara um
onando
sociado
go e de
Página 1
2.4SIST
A evol
para a
ativos
organi
O Siste
celebr
educa
comun
Este n
Europe
enqua
Reforç
de sist
valida
Ensino
Educa
Acordo
como
uma p
moder
forma
É nes
profiss
funda
(RVCC
Neste
manife
Joven
Tecno
De en
modal
organi
compo
da dur
10 - A
4. EMA NACIO
ução que, nas
alterar a realid
s, pelo que se
ização e nos m
ema Nacional d
rado com a ge
tivo e a formaç
ns e sob um en
novo ciclo no â
eu das Qualific
anto instrumen
ça-se assim a i
temas de educ
ção e certifica
o Profissional,
ação e Ciência,
o para a Reform
qualificação m
progressão esc
rnização das e
a promover, po
ta perspetiva
sional e deten
mentou a gene
C), com a integr
paradigma de
estadas pelos
s – Cursos de
lógica.
tre as modalid
lidade cujo des
ização que ap
onentes de for
ração total).
ONAL DE QU
últimas décad
ade com que
tornou imper
meios utilizados
de Qualificaçõe
neralidade dos
ção profissiona
nquadramento
âmbito das qu
cações, bem c
ntos fundament
mportância do
cação e formaç
ção de compet
I.P. (ANQEP, I.
assume, assim
ma da Formaçã
mínima da popu
colar e profissio
empresas e da
or razões de jus
de desenvolv
ntores de comp
eralização do S
ração de um Ce
e atuação os C
seguintes segm
e Aprendizagem
dades de dupla
senvolvimento
presenta – alt
mação (sendo
UALIFICAÇÕ
das, se registou
se confronta o
ioso encontrar
s para a sua con
es (SNQ) adota
s parceiros soc
al inserida no m
institucional re
alificações em
omo do Sistem
tais para a tran
s resultados da
ção cada vez m
tências. O SNQ
P.), tutelada p
m, objetivos já a
ão Profissional
ulação. Esta el
onal e gerar co
economia. Es
stiça social, no
imento das qu
petências adqu
istema Naciona
entro Novas Opo
entros de Form
mentos de púb
m; Cursos de E
a certificação
compete ao IE
ternância de c
que a formaçã
ÕES
u no domínio d
o mercado de
r soluções ino
ncretização.
os princípios e
ciais e reestru
mercado de trab
enovado.
m Portugal vem
ma Europeu de
nsparência das
a aprendizagem
mais flexíveis e
, da responsab
pelo Ministério
afirmados ante
, desde logo, o
evação da form
ompetências n
stes objetivos
ovas oportunida
ualificações, e
uiridas em con
al de Reconhec
ortunidades, e
mação Profissi
blico, no quadro
Educação e Fo
dirigidas aos j
EFP, I.P., e que
contextos de a
ão prática em c
da educação e
trabalho marc
ovadoras no p
e os objetivos e
tura a formaçã
balho, integran
m convergir co
e Créditos para
s qualificações
m, em detrimen
articuláveis co
bilidade da Agê
da Economia
eriormente na I
de promover a
mação de base
ecessárias ao
aplicam-se qu
ades de qualific
em particular d
ntextos formai
cimento, Valida
m cada Centro
onal responde
o das diferentes
ormação para J
ovens destaca
se distingue d
aprendizagem
contexto real d
RELAT
formação não
ada pelas baix
lano dos objet
estratégicos co
ão profissional
do-as com obje
m os desenvo
a a Educação e
e a mobilidade
nto dos proces
om dispositivos
ência Nacional
e do Emprego
Iniciativa Nova
a generalizaçã
e da população
seu desenvolv
er aos jovens
cação.
dos adultos co
s, não formais
ação e Certifica
de Formação P
m às necessid
s modalidades
Jovens e Curso
am-se os Curs
as demais ofe
e articulação
e trabalho repr
TÓRIO DE ATIVIDAD
se revelou suf
xas qualificaçõ
tivos, nos mo
onsagrados no
l inserida no s
etivos e instrum
olvimentos do
e Formação (E
e dos cidadãos.
ssos, e da emer
s de reconheci
para a Qualific
o e pelo Minist
as Oportunidad
o do nível secu
o ativa deve sig
vimento, bem c
quer aos adul
om larga expe
s e informais,
ção de Compet
Profissional.
dades de quali
de formação:
os de Especia
os de Aprendiz
ertas para joven
entre as dife
resenta cerca
DES 2012
ficiente
ões dos
dos de
acordo
sistema
mentos
Quadro
ECVET),
.
rgência
mento,
cação e
ério da
es e no
undário
gnificar
como à
tos, de
eriência
que se
tências
ficação
lização
zagem,
ns pela
erentes
de 40%
RELATÓ
Adulto
dirigid
A ofer
expan
forma
Pesso
No exe
técnic
(APPA
pesso
Deficiê
objetiv
deficiê
(CNQ)
ÓRIO DE ATIVIDADE
os – Cursos de
da a ativos emp
rta de qualifica
são da oferta
ções dirigidas
oas com deficiê
ercício das sua
co e financeiro
ACDM, APPC, CE
as com defici
ências e Incap
vo de, progres
ências e incapa
, ainda que com
ES 2012
Educação e Fo
pregados e des
ação dirigida a
de cursos EF
à população at
ências e incapa
as competência
o a um signif
ERCI e outras
ências e inca
pacidades é as
ssivamente, a
acidades, foi in
m as adaptaçõe
rmação para A
empregados.
aos adultos, co
FA e na forte
iva desempreg
acidades
as em matéria
ficativo núme
associações)
pacidades. O
ssegurado atra
proximar e int
ncentivada a u
es necessárias
Adultos (EFA); P
om prioridade
expressão ass
gada.
de reabilitaçã
ro de entidad
, que desenv
financiamento
vés do POPH e
tegrar no SNQ
tilização dos r
s.
Processos de R
para os ativo
sumida pela F
o profissional,
des (cerca de
olvem respost
o do Programa
e do orçament
Q a atividade
eferenciais do
VCC e Formaçã
os desemprega
Formação Mod
o IEFP, I.P. tem
130), maiori
tas de formaç
a de Qualificaç
o do IEFP, I.P..
formativa dirig
Catálogo Nacio
Pág
ão Modular Cert
ados, sustenta
ular, em espe
m assegurado o
itariamente pr
ção profissiona
ção de Pessoa
. Desde 2008,
gida a pessoa
onal de Qualifi
gina 11 - A
tificada
a-se na
ecial as
o apoio
rivadas
al para
as com
com o
as com
cações
RELATÓ
1.
DEB
A estr
União
model
na ino
mais c
territo
A conc
Educa
Para c
etária
para, p
ensino
em pe
Alteraç
reunid
de fon
Na pr
Referê
Popula
susten
Neste
portug
empre
econo
Esta r
posici
tecnol
ÓRIO DE ATIVIDADE
ILIDADES
ratégia Europa-
Europeia (UE)
lo de crescime
ovação, a promo
competitiva, o f
orial.
cretização des
ação; Investigaç
cada objetivo fo
dos 20-64 an
pelo menos, 4
o superior; I&D
elo menos, 20
ções climática
das as condiçõ
ntes renováveis
ossecução de
ência Estratégi
ação, valorizan
ntados de dese
quadro, em 20
guês verifica-s
egos pouco qu
mia portugues
retração dificu
one num patam
logia.
ES 2012
ESTRUTUR
-2020, precurs
) a favor do cr
ento europeu. T
oção de uma e
fomento de um
stas prioridade
ção e inovação
oram fixadas a
os; Educação -
0% a percenta
- aumentar pa
milhões o núm
s e energia - re
es necessárias
s, aumentar em
stes desígnios
ico Nacional (Q
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012, quanto à p
e que persiste
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RAIS DO M
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conomia mais
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s passa por ci
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s) relativamen
m 20% a eficiênc
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económico e só
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onsequenteme
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o qual deverá s
ERCADO D
volvimento su
sando não só
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eficiente em te
om níveis eleva
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ão Social e Redu
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investimento
oas em risco o
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nte aos níveis r
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ortuguês, entr
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ia, a tecnologia
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que concerne à
o crescimento
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ser identificado
DE TRABAL
stentável e in
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que abrangem
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o - aumentar pa
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u em situação
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registados em
re outras ferra
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de qualificação
às debilidades e
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o e suportado n
LHO
clusivo, é um
se mas també
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go que assegu
m os seguintes
za; Clima e Ene
ara 75% a taxa
ra níveis abaix
34 anos que p
Pobreza e Exc
de pobreza o
estufa em 20%
1990, obter 20
amentas, cont
cance estratég
, assim como a
territorial.
estruturais do
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Pág
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s domínios: Em
rgia.
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(ou em 30%, se
0% da energia a
ta com o Qua
gico a qualifica
a promoção de
mercado de em
e, perpetuando
convergência
lo económico
nto, na inovaçã
ina 15 –B
nos da
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mento e
ógica e
social e
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mentar
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social;
e forem
a partir
adro de
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que se
ão e na
Página 1
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Siglas: V
Segun
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Quant
quebra
Esta re
e, em
Em te
estrut
De aco
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de 10%
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das re
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do trab
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No dec
(re)in
16 – B
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ndo dados do IN
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menor medida
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ção do empreg
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ego elevadas.
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o, a percentage
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de trabalho.
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curso de 2012,
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) .p.)
* *(área Euro)
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a; VHA-Variação Homó
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anual de 15,7
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%.
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, por um aumen
s, admite-se qu
mia portuguesa
nco de Portugal
go em Portugal
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Um indicador
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no último trime
or trabalhador
stado em Portu
2.
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VVV
VVV
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a.
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das do empreg
s também muit
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médio prazo pr
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das pelo IEFP d
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at 1,6
p.-ao longo do períod
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lução negativa
uma forte redu
emprego.
stá relacionada
go condicionara
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nteriormente c
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0, para menos d
que está no em
ortuguês um pa
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traduz em larg
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s dos últimos a
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RELAT
2ºTrim. 3ºTri
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-10,4 -142,4 2,4
o
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a de 4,3% no 4
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a. No entanto, e
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de 24% nos últi
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m o setor públi
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anos, persiste
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TÓRIO DE ATIVIDAD
im. 4ºTrim.
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4,2 -15,0 4 -
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4º trimestre, s
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.
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ico.
m aumento dos
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DES 2012
2012
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a uma
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No en
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ÓRIO DE ATIVIDADE
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EST
Imp
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Ince
ES 2012
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Pág
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ina 17 –B
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poio ao
Página 1
2.SITU
2.1POPU
Segun
5 245
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de um
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Hom
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Sup
Fonte:
18 – B
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lo
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mil. %
5 292,3 100,
2 803,8 53,
2 488,5 47,
416,9 7,
4 875,5 92,
3 245,6 61,
1 079,9 20,
966,9 18,
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2011
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% mil.
,0 5 24
,0 2 76
,0 2 48
,9 40
,1 4 84
,3 3 06
,4 1 14
,3 1 03
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nta uma quebr
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144,8 mil).
(-4,0 mil), os jo
que, no máximo
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0%, contra 74,2
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%
5,0 100,0
0,5 52,6
4,5 47,4
2,9 7,7
2,2 92,3
7,9 58,5
5,2 21,8
1,9 19,7
COLARIDADE
2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
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ra de 0,9% face
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2012/201
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-1,5
-0,2
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-0,7
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1
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25 e
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Sup
Fonte:
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uava em 55,3%
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2 456,3 53
2 161,7 46
292,5 6
4 325,6 93
2 805,4 60
935,3 20
877,3 19
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2011
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,1 mil). Por gru
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ão do emprego
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,1 mil (26,1%)
% mil.
,0 4 42
,2 2 33
,8 2 09
,3 25
,7 4 17
,7 2 57
,3 94
,0 90
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ue no ano ante
upo etário, tant
vamente, -13,7
o fez-se sentir,
8,2%; -230,1 m
m o seu volume
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o ano anterior e
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a de emprego
15-24 anos er
bilitação escola
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no sector da “
%
6,0 100,0
1,4 52,7
4,6 47,3
52,4 5,7
3,6 94,3
5,3 58,2
43,0 21,3
7,7 20,5
E ESCOLARIDADE
2012
Pág
de 2012, regis
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7%; (-40,1 mil)
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em 2,1 p.p. par
de ativa. Manté
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4% do total) no
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2012/201
-4,2
-5,1
-3,1
-13,7
-3,5
-8,2
+0,8
+3,5
ina 19 –B
tou um
go nos
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e -3,5%
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11
Página 2
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Compa
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Fonte: IN
20 – B
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Construção
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: Comércio por gross
Transportes e arma
Alojamento, restau
Atividades de inform
Atividades financei
Atividades imobiliá
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Administração púb
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Atividades de saúd
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o, energia e água
madora
so e a retalho
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iras e de seguros
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blica, defesa e segur
e humana e apoio s
as de espetáculos, d
rego
POPULAÇ
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social
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vamente, 126,
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s, e trabalhado
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mil.
4 618,
453,
1 283,
799,
417,
2 881,
677,
165,
273,
80,
102,
25,
171,
133,
tória 288,
346,
349,
ativas 49,
219,
R SECTOR DE ATIVIDA
ho” destacam-
al da população
a, construção
,4 mil e 71,5 m
o destaca-se a
a, produção ani
o predomínio d
1% no total do e
4,9. Na terceira
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global, ocupava
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emprego.
%
0 100,0 4
2 9,8
5 27,8 1
4 17,3
9 9,0
3 62,4 2
8 14,7
1 3,6
0 5,9
2 1,7
6 2,2
1 0,5
0 3,7
9 2,9
3 6,2
3 7,5
3 7,6
0 1,1
8 4,8
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2011
RELAT
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4 426,0 100,0
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1 157,1 26,1
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2 809,8 63,5
648,8 14,7
162,8 3,7
262,9 5,9
83,8 1,9
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22,8 0,5
151,6 3,4
140,7 3,2
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5. Trab
6. Agric
7. Trab
8. Oper
9. Trab
0. Força
Fonte: I
1. Reprgestore
Contine
Popula
Con
Con
Con
Tra
Fonte:
ÓRIO DE ATIVIDADE
olução face a 2
tria, construçã
utro lado, salie
egos do que em
o à situação n
, eram trabalha
“isolados” e 2
nerados e outro
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O emprego dim
como para os “
ares não remun
endo ao tipo
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nte
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nicos e profissionais
soal administrativo
balh. serv. pessoais
cultores e trab. qua
b. qualificados da in
radores de instal. e
balhadores não qua
as armadas
NE - Inquérito ao Emp
resentantes poder les executivos
ente
ação Empregada
nta de outrem
nta própria como
nta própria como
ab. familiar não r
INE - Inquérito ao E
ES 2012
2012, podemos
o e artífices” c
nta-se a evolu
m 2012.
na profissão do
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225,1 mil como
os.
4,8% para os t
minuiu também
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nerados, com u
de contrato d
mil trabalhava
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s de nível intermédi
o
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lific. da agricul. pes
ndústria, construçã
máquinas e trab. m
lificados
rego
PO
egisl. e orgãos exec.
a
o isolado
o empregador
remunerado e out
Emprego
P
s destacar a ac
com -97,4 mil p
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os 4 426,0 mil
nta de outrem,
o “empregador
trabalhadores
m para os traba
s” (-6,1%; -14,7
um incremento
os trabalhado
am com contra
ntíficas
o
endedores
sca e floresta
ão e artífices
montagem
OPULAÇÃO EMPREG
., dirigentes, directo
tros
POPULAÇÃO EMPR
centuada queb
postos de trab
os “Técnicos e
trabalhadores
, 938,5 mil tra
res”. Os restan
por conta de o
alhadores por c
mil). Uma evo
o de 3,5%.
res por conta
ato com termo
m
4 618
292
662
403
383
742
436
742
394
530
30
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ores e
2011
mil. %
4 618,0 100,
3 633,3 78,
716,7 15,
239,8 5,
28,2 0,
EGADA POR SITUA
ra de emprego
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profissionais
s com emprego
balhavam por
ntes 29,2 mil
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conta própria, t
olução de sinal
de outrem, 2
o, enquanto os
mil. %
8,0 100,0
2,6 6,3
2,1 14,3
3,0 8,7
3,7 8,3
2,5 16,1
6,8 9,5
2,4 16,1
4,6 8,5
0,1 11,5
0,2 0,7
E PROFISSÕES (CPP
2011
% mil.
,0 4 42
,7 3 45
,5 71
,2 22
,6 2
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nos “Trabalha
soal administr
de nível interm
o, a maioria, 3
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2 740,5 mil po
s restantes, 1
mil. %
4 426,0 100,0
294,7 6,7
661,5 14,9
423,7 9,6
344,4 7,8
712,9 16,1
435,9 9,8
645,0 14,6
368,9 8,3
508,5 11,5
30,5 0,7
P-10)
2012
2012
%
6,0 100,0
8,3 78,1
3,4 16,1
5,1 5,1
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ÂO
Pág
dores qualifica
rativo” com -39
médio” com +2
458,3 mil (78
, dos quais 71
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175,0 mil do q
“isolados” (-0,5
ram os trabalh
ossuíam um co
25,3 mil, tinh
Var.%
% 2012/20
-4,2
+0,7
-0,1
+5,1
-10,2
-4,0
-0,2
-13,1
-6,5
-4,1
1,0
Var.%
2012/201
-4,2
-4,8
-0,5
-6,1
+3,5
ina 21 –B
ados da
9,3 mil.
0,7 mil
8,1% do
3,4 mil
res não
que em
5%; -3,3
hadores
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am um
%
011
11
Página 2
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total d
De ent
trabal
86,0m
2.3POPU
A popu
indivíd
desem
homen
(+21,6
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(46,2
duraçã
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Contine
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Contr
Contr
Outr
Fonte:
22 – B
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anente (com te
de 717,8 mil tra
tre os trabalha
ho sem termo
mil).
3. ULAÇÃO DE
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6%; +118,8 mil
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clo (+11,9%; +5
em conta o te
%) procuravam
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quência o aum
ente
rato sem termo
rato com termo
ro (prest. serv.l i l)
INE - Inquérito ao E
ontual ou ocas
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dores por cont
o (-2,9%, -81,2
ESEMPREGA
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ra este aumen
81,6 mil), nas
).
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52,4 mil), secun
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,9 % (+60,2 mi
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, trabalhador s
Emprego
POPULAÇÃO
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pontual ou oc
epresentando 2
a de outrem, d
2 mil) como do
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ao ano anter
nto anual do d
mulheres (+1
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anência no des
menos de um a
nas situações
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sazonal,
O EMPREGADA PO
alhavam em re
casional e, aind
20,8% do empre
iminuiu tanto o
os que tinham
o ao Emprego
rior aumentou
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19,3; +63,2 mi
go fez-se sentir
ecundário (+39
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ano, enquanto
s de curta e lon
84,6 mil), em r
emprego de lon
2011
mil.
3 633,3 100,
2 821,7 77,
678,5 18,
133,1 3,
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da, a prestação
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o número daqu
m um contrato
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u 21,5% o qu
oi determinant
l), nos jovens
r em todos os n
9,9%; +57,7 mil)
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nga duração, t
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nga duração no
1
% mil.
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,7 2 74
,7 59
,7 12
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RELAT
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de outrem.
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o 2012, foi cal
e corresponde
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(+21,0%; +26,
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,8%) eram dese
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2012
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0,5 79,2
2,5 17,1
5,3 3,6
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TÓRIO DE ATIVIDAD
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, abrangia, ass
ham um contr
com termo(-1
lculada em 81
e a mais 144
do desempre
,1 mil) e nos a
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+38,7%; +34,7 m
mpregados, 37
empregados de
tido a acréscim
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mprego.
Var.%
2012/201
-4,8
-2,9
-12,7
-5,9
DES 2012
go não
sim, um
rato de
2,7%; -
9,1 mil
4,8 mil
go nos
adultos
básico
mil).
8,2 mil
e longa
mos de,
e como
11
RELATÓ
No an
acrésc
A taxa
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anual
A taxa
p.p. e c
Os ind
seguin
secun
Contine
Popula
Hom
Mulh
15-2
25 e
Até a
Secu
Sup
<12
>= 1
Fonte:
ÓRIO DE ATIVIDADE
no 2012 a tax
cimo de 2,9 p.p
de desempreg
os dois sexos
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de desempreg
correspondent
divíduos com
ndo-se os que
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ente
ação Desempreg
mens
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24 anos
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undário e pós-sec
erior
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12 meses de dura
INE - Inquérito ao E
POPU
Fonte: INE
4,1
1992
* Quebra
ES 2012
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que foi sendo
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te a 2,4 vezes a
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cundário apres
gada
lo
cundário
ão
ação
Emprego
ULAÇÃO DESEMPR
E - Inquérito ao Empreg
5,56,8 7,2 7,
1993
1994
1995
1996
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s (15,6%) foi pr
observada nos
prego dos hom
15 a 24 anos)
a taxa de desem
de nível supe
máximo, o 3º c
sentavam o val
6
3
3
1
5
4
1
8
3
3
EGADA POR GÉNE
go
EVOLUÇÃO
,3
6,7
5,0 4,5
1996
1997
1998
*
1999
nente atingiu
terior.
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s últimos anos
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mprego global.
erior mostrava
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or mais elevad
mil. %
674,3 100
347,5 51
326,8 48
124,4 18
549,9 81
440,2 65
144,5 21
89,6 13
318,0 47
356,3 52
2011
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O DA TAXA DE DESEMP
CONTINENTE
4,0
4,15,1
6,4
2000
2001
2002
2003
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s. Para este res
s mulheres.
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0,0 819,1
,5 429,1
,5 390,0
,4 150,5
,6 668,7
,3 492,6
,4 202,2
,3 124,3
,2 378,2
2,8 440,9
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4 6,87,8 7,8
2004
2005
2006
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7%), anulando
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2012
%
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1 52,4
0 47,6
5 18,4
7 81,6
6 60,1
2 24,7
3 15,2
2 46,2
9 53,8
COLARIDADE E DU
8,1
7,7
9,611,0
2007
2008
2009
2010
Pági
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a diferença ex
buiu o maior au
o ano anterior
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2012/201
+21,5
+23,5
+19,3
+21,0
+21,6
+11,9
+39,9
+38,7
+18,9
+23,7
URAÇÃO
12,7
15,620
11*
2012
na 23 –B
om um
istente
umento
em 7,5
12,0%),
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11
Página 2
3.
FOR
O Inqu
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1 O EUR
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Populaç
Taxa de
Populaç
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Nível
Nível
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Fonte: E
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24 – B
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os e definições qu
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Mulheres (15-64
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stria (%)
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% do emprego total
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ção desempregada
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ção e formação (%)
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de habilitação secu
de habilitação secu
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15 anos e mais (10
)
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nos)
nos)
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de 15 -74 anos (10
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undário ou superior
undário ou superior
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INQUÉ
– PORTUG
1 do EUROSTAT
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os 27 Estados
nião Europeia) rea
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mais (%)
00)
0)
000)
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(25-64 anos)
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– Anos 2010 e 2011
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T, referente ao
tiva (com 15 an
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2010
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216 400
64,1
70,1
58,2
34,0
46,3
19,2
5,4
23,1
71,5
179 910
83,1
14,0
22 893
39,9
57,8
9,1
72,7
79,0
os) 14,1
EU
TRABALHO - PRINCIPA
NTEXTO D
ano 2011 (úl
nos e mais de i
União Europeia
ados membros, um
do a possibilitar a
2011
240 212
57,5
217 183
64,3
70,1
58,5
33,6
47,4
19,5
5,3
22,9
71,8
180 993
83,3
14,1
23 029
42,9
55,9
8,9
73,4
79,5
13,5
U 27
AIS RESULTADOS
RELAT
DA UNIÃO E
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dade), estimad
(EU 27).
m inquérito às forç
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2010
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61,9
4 978
65,6
70,1
61,1
28,5
49,2
11,6
10,9
26,0
63,1
3 845
77,2
23,0
603
52,3
66,7
5,8
31,9
58,7
28,7
P
TÓRIO DE ATIVIDAD
EUROPEIA
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da em cerca de
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dos comparáveis
2011 (a)
1 5 543
9 61,3
8 4 837
6 64,2
1 68,1
1 60,4
5 27,2
2 47,9
6 13,3
9 10,7
0 25,7
1 63,6
5 3 815
2 78,9
0 22,2
3 706
3 48,2
7 49,3
8 11,6
9 35,0
7 64,4
7 23,2
Portugal
DES 2012
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e 240,2
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RELATÓ
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- P
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- A
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p
- A
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d
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6
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- O
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- O
7
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p
e
- O
v
2 O EUR
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63,6%. Já no s
omparativame
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tário 25-64 an
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mulheres portu
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s países da Uniã
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.
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EU 27, para o a
al (61,3%) era s
mprego de 64,2%
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or seu lado, a t
ão (-6,4 p.p.).
nha uma repres
regava 71,8% d
bem como na
ropeia, com +5
entava 83,3% d
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da população
m um nível de h
significativam
itados com o e
e toda a União.
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a a EU 27. Em
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Em Portugal, e
ção representa
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não prossegue no e
no de 2011, de
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% no grupo etár
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1%), situação q
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dos trabalhado
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5,4 p.p. e + 2,8
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da EU 27 (apu
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mente mais red
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m Portugal, esta
ncentes ao gru
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p..
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U 27 (57,5%) e
rio 15-64 anos
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nçadas (55-64
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duzida, apenas
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a, a população com
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em 3,8 p.p..
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ntava um mai
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fetavam 14,1%
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s 35,0% dos in
or. O nosso paí
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24 anos, 13,5%
m 23,2% dos j
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m idades de 18 a 24
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m Portugal alc
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aixo do
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Página 2
- O
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1,9 p.p
Fonte: EU
*Outubro
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do na Grécia (+
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4,3 5,
3
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8
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EU-27
10,7
s 10,7es 10,7
23,4
(%
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m Portugal, a
9,3%, percentag
sal do desemp
prego, corrigida
ados membros
.
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esentando uma
do, alcançou um
go mais elevad
m o mês homólo
íses que const
+7,1 p.p.) e no
e 14,6% para 16
rs
012 ***T3. 2012
TAXA DE D
6,7 7,
5
6,5 7,
5
MT CZ RO BE
Portugal
16,5
17,115,9
38,3
%)
, em toda a Un
representativi
gem inferior à d
rego, publicad
a de variações s
s da União Euro
gistaram taxas
a taxa de desem
ma taxa de des
da. Em contrap
ogo do ano de 2
tituem esta Un
o Chipre (+5,0
6,5%, no espaç
A taxa de
da EU 27,
A desagr
desempre
registada
No que r
apresenta
comparat
DESEMPREGO NOS PAÍS
7,8
7,7
7,8 8,0
SE FI
UK*
DK**
nião, foi utilizad
dade da procu
da União.
a pelo EUROST
sazonais, de 1
opeia. Este val
s de desempre
mprego corresp
semprego de 1
partida, a Áust
2011, o aumen
nião, mais espe
p.p.). Em Portu
ço de um ano.
desemprego o
em dezembro
regação segun
ego masculina
na EU 27, +6,4
respeita à ta
a-se mais ele
ivamente à da
SES DA UNIÃO EUROPEIDEZEMBRO DE 2012
10,0
9,9 10
,6
107
SI
EE** PL
UE-2
7
do por 55,9% d
ura de empreg
TAT e relativa a
0,7% (para o gr
lor é superior e
ego superiores
pondente a 26,
6,5%, sendo o t
tria destacou-s
nto da taxa de d
ecificamente e
ugal, a taxa de
obtida para Por
de 2012.
ndo o género
como feminin
4 p.p. e +5,2 p.p
xa de desem
evada em Po
União Europeia
IA (População 15-74 a10
,7
10,9
10,6
11,2
147
UE27
HU** FR IT CY
RELAT
os desemprega
o através dos
dezembro de
rupo etário 15-
em 0,7 p.p. ao
à média da U
8%, seguida da
terceiro país da
se com a taxa
desemprego na
m 20, sobress
desemprego s
tugal é, portan
o, mostra que
a, em Portugal
p., respetivame
mprego do seg
ortugal, no p
a, corresponde
anos) (%)
14,7
12,3
12,3 14
,7
CY BG LT SK
TÓRIO DE ATIVIDAD
ados que prete
Centros de Em
2012, é apres
74 anos) no co
verificado no m
nião Europeia,
a Espanha com
a União Europe
de desempreg
a EU 27 foi sent
aindo o agrava
sofreu uma sub
nto, 5,8 p.p. su
e, tanto a t
l, se situam ac
ente.
gmento jovem
período em a
endo a +14,9 p.
14,7 16
,5
14,1
26,8
IE PT
LV**
*
EL*
DES 2012
endiam
mprego
entada
onjunto
mesmo
com a
26,1%.
eia com
go mais
tido em
amento
bida de
perior à
axa de
cima da
m, esta
análise,
p..
26,1
ES
RELATÓ
4.
MOV
4.1SITU
4.1.1.
No fim
repres
númer
“indisp
Em te
corres
todas
(+11,1
contab
um au
4.1.2
Da obs
não so
CONTINENT
PEDIDOS D
Desempreg
Empregado
Ocupados
Indisponíve
Fonte: IEF
ÓRIO DE ATIVIDADE
VIMENTO R
1. AÇÃO NO F
. PEDIDOS D
m de dezemb
sentavam 81,9
ro de pedidos,
poníveis tempo
ermos evolutiv
spondendo a m
as categorias
1%), dos ocupa
bilizavam, no f
umento anual d
. DESEMPR
servação dos v
ofreu grandes o
TE
DE EMPREGO
gados
os
eis temporariamente
P. IP, PG-EP
ES 2012
REGISTADO
FIM DO ANO
DE EMPREG
bro de 2012,
9% de um total
englobava, ain
orariamente”.
os, e relativam
mais 147 170
s referentes à
ados (+108,4%
fim de 2012, 6
de 17,2% e em v
REGO REGIS
valores de uma
oscilações, ati
2010
603 160
519 888
46 562
21 778
14 932
ESTRU
O NOS CEN
O
GO
os trabalhad
l de 825 023
nda, 53 700 (6
mente ao ano
inscrições. Pa
à situação fac
%) e dos “indis
675 466 desem
valores absolut
STADO
a década verifi
ngindo o valor
%
100,0
86,2
7,7
3,6
2,5
2
SITUAÇÃO NOUTURA E EVOLUÇÃO D
NTROS DE
dores desemp
pedidos de em
6,5%) “emprega
anterior, o nú
ara este acrés
ce ao emprego
poníveis” (+5,
mpregados, o q
tos a mais 99 0
ica-se que a ev
mais baixo em
677 853 1
576 383
48 340
38 672
14 458
2011 %
O FIM DO ANODOS PEDIDOS DE EM
EMPREGO
regados (675
mprego regista
ados”, 80 591
úmero de pedi
scimo contribu
o: do desemp
6%). Os Centro
que, relativame
083 registos.
volução do des
m 2008 (382 19
00,0 825 023
85,0 675 466
7,1 53 700
5,7 80 591
2,1 15 266
2012
MPREGO
O
466) que p
dos nos centr
(9,8%) “ocupad
dos de empre
íram os aume
rego (+17,2%)
os de Emprego
ente ao ano de
semprego nos
95). Em 2009
20
100,0
6 81,9
6,5
9,8
6 1,9
%
Pági
procuravam em
ros de empreg
dos” e 15 266
ego aumentou
ntos acentuad
), dos “empre
o do Continente
e 2011, repres
primeiros cinc
tem início o au
Var.% Var
011/2010 2012/2
+12,4
+10,9
+3,8
+77,6 +
-3,2
na 27 –B
mprego
o. Este
(1,9%)
21,7%,
dos em
egados”
e (CTE)
sentava
co anos
umento
.%
2011
+21,7
+17,2
+11,1
108,4
+5,6
Página 2
acentu
(634 4
Na est
do tota
Relativ
desem
Da ob
compo
- A
fa
(
e
- O
h
Fon
30000
35000
40000
45000
50000
55000
60000
65000
70000
CONTINENT
NORTE
CENTRO
LISBOA V. T
ALENTEJO
ALGARVE
Fonte: IEF
28 – B
uado do desem
445).
trutura regiona
al do Continent
vamente ao p
mpregados, com
bservação da
ortamento evo
Aumento do de
ace a 2011. Ap
50,8% contra 4
ntre géneros d
O desemprego j
á um ano atrá
nte:IEFP,IP, PG-EP
417581
00
00
00
00
00
00
00
00
00
2003
TE
TEJO
P. IP , PG-EP
mprego regista
al do desempre
te, seguindo-se
período homól
m o Alentejo a r
s variáveis d
lutivo:
semprego em
pesar desta ev
49,2% no caso
de 5 pp em 201
ovem, em 2012
ás. Os adultos
P
EVO
451938
2004 2
519 888
234 169
73 949
160 618
22 854
28 298
2010
ado, atingindo
ego, o Norte co
e Lisboa VT com
ogo de 2011,
egistar o valor
de caracteriza
ambos os gén
volução, as mu
o dos homens)
1 para 1,6 pp e
2, aumentou 2
s desempregad
OLUÇÃO DO DESEMSIT
46611344797
2005 2006
%
100,0
45,0
14,2
30,9
4,4
5,4
EVOLUÇÃO DO DESESITUA
o agora o valo
ntinua a regist
m 31,6%.
, todas as reg
percentual ma
ação do des
neros, destaca
ulheres continu
), verificando-s
em 2012.
0,7%, represen
dos também c
MPREGO REGISTAUAÇÃO NO FIM DO
78
3978
2007
576 383 10
254 514
82 231
182 151
25 829
31 658
EMPREGO REGISTADAÇÃO NO FIM DO AN
2011
r médio mens
tar o maior núm
giões do Cont
ais elevado (+2
emprego veri
ndo-se os hom
uam a represe
se uma diminu
ntando mais 14
cresceram pas
ADO (MÉDIA MENO ANO
72382195
2008 200
00,0 675 466
44,2 295 598
14,3 99 171
31,6 213 496
4,5 31 561
5,5 35 640
DO POR REGIÃOO
% 2012
RELAT
al mais elevad
mero de desem
inente, aprese
22,2%).
fica-se que t
mens com uma
ntar a maioria
uição da difere
4 114 jovens de
sando de 508
SAL)
478387
53473
09 2010
20
6 100,0
8 43,8
14,7
6 31,6
4,7
0 5,3
%
TÓRIO DE ATIVIDAD
do dos último
mpregados com
entam aumen
tiveram o se
a variação de +
dos desempre
ença de peso r
esempregados
8 158 em 201
3452676
634445
2011
011/2010 2012/2
+10,9
+8,7
+11,2
+13,4
+13,0
+11,9
Var.%
DES 2012
s anos
m 43,8%
tos de
eguinte
+21,2%
egados
relativo
do que
11 para
61
5
2012
2011
+17,2
+16,1
+20,6
+17,2
+22,2
+12,6
RELATÓ
5
d
- A
e
- D
c
e
- O
p
- A
d
s
CONTINE
DESEMPR
Género
Home
Mulhe
Grupo Et
< 25
25-34
35-54
55 e +
Joven
Adulto
Habilita
Nenhu
Básic
Básic
Básic
Secun
Super
Situação
1º Em
Novo
Duração
< 1 an
>= 1
Fonte: IE
ÓRIO DE ATIVIDADE
593 127 no me
esempregados
A maioria dos de
nsino básico (2
Dos desempreg
orresponde a 6
representavam
O aumento de d
rocura do 1º em
A maioria dos
esemprego há
e registou a ma
ENTE
REGO REGISTADO
ens
eres
ário
anos
4 anos
4 anos
+ anos
ns
os
ções
um nível de instrução
o – 1º ciclo
o – 2º ciclo
o – 3º ciclo
ndário
rior
o Face à Procura de Em
mprego
Emprego
da Procura de Empreg
no
ano
EFP.PT, PG-EP
ES 2012
esmo período d
s no Continente
esempregados
21,4%) ou o 3º
gados inscritos
620 525 indivíd
m 8,1% do total
desemprego c
mprego (+27,5
desempregad
menos de um
aior variação h
5
2
2
1
2
4
1
1
1
mprego
4
go
3
2
de 2012. Em te
e.
s registados no
ciclo do ensino
s nos CTE do C
duos nesta situ
l do desempreg
ontemplou as
5%; +11 857) e
os inscritos (
ano e os resta
omóloga no de
2010 %
519 888 100,0
238 611 45,9
281 277 54,1
60 122 11,6
118 217 22,7
243 272 46,8
98 277 18,9
60 122 11,6
459 766 88,4
29 109 5,6
139 941 26,9
91 968 17,7
106 324 20,5
104 024 20,0
48 522 9,3
39 205 7,5
480 683 92,5
301 984 58,1
217 904 41,9
ESTRUTURA E EVS
ermos de peso
o final de 2012
o básico (21,0%
Continente em
uação. Os que
go.
duas situaçõe
a procura de u
(397 764; 58
antes 277 702
esemprego (+2
2011
576 383 1
273 877
302 506
68 225
131 213
271 798
105 147
68 225
508 158
29 717
136 815
97 861
123 902
126 546
61 542
43 084
533 299
358 499
217 884
VOLUÇÃO DO DESEMPITUAÇÃO NO FIM DO A
, estes últimos
tinham o ensin
%).
2012, 91,9% p
procuravam o p
es face à procu
m novo empreg
,9%) estava,
(41,1%) há um
7,5%).
% 2
100,0 675
47,5 332
52,5 343
11,8 82
22,8 154
47,2 320
18,2 117
11,8 82
88,2 593
5,2 33
23,7 144
17,0 110
21,5 141
22,0 158
10,7 86
7,5 54
92,5 620
62,2 397
37,8 277
PREGO REGISTADOANO
s, representava
no secundário
procurava um n
primeiro empre
ura de empreg
go (+16,4%; +8
no ano de 20
m ano ou mais.
2012 %
5 466 100,0
2 071 49,2
3 395 50,8
2 339 12,2
4 986 22,9
0 651 47,5
7 490 17,4
2 339 12,2
3 127 87,8
3 763 5,0
4 887 21,4
0 518 16,4
1 866 21,0
8 232 23,4
6 200 12,8
4 941 8,1
0 525 91,9
7 764 58,9
7 702 41,1
Pági
am 87,8% do t
(23,4%), o 1º c
novo emprego
ego somavam
go, nomeadam
87 226).
012, na situaç
É nestes últim
Var. %2011/2010 20
+10,9
+14,8
+7,5
+13,5
+11,0
+11,7
+7,0
+13,5
+10,5
+2,1
-2,2
+6,4
+16,5
+21,7
+26,8
+9,9
+10,9
+18,7
-0,0
na 29 –B
otal de
ciclo do
, o que
54 941
ente, a
ção de
mos que
Var. %12/2011
+17,2
+21,2
+13,5
+20,7
+18,1
+18,0
+11,7
+20,7
+16,7
+13,6
+5,9
+12,9
+14,5
+25,0
+40,1
+27,5
+16,4
+11,0
+27,5
Página 3
No fim
repres
qualifi
“operá
quatro
Contin
Em te
desem
apesa
profiss
“espec
ciênci
A anál
aguard
do sec
C ON T IN
1.1 - Quad
1.2 - Direto
1.3 - Direto
2.1 - Espec
2.2 - Espec
2.3 - Doce
2.4 - Outro
3.1 - Técn.
3.2 - Prof. n
3.3 - Profis
3.4 - Outro
4.1 - Empr
4.2 - Empr
5.1 - Pesso
5.2 - Mane
6.1 - Trab.q
6.2 - Agricu
7.1 - Operá
7.2 - Trab.
7.3 - Mecâ
7.4 - Outro
8.1 - Opera
8.2 - Opera
8.3 - Condu
9.1 - Trab.
9.2 - Trab.
9.3 - Trab.
9.9 - Outro
TOTAL
Fonte:IEFP
30 – B
m de 2012, a d
sentatividade d
icados dos ser
ários e trabalha
o grupos de p
nente.
rmos homólog
mprego, de que
r da reduzida
sionais simila
cialistas das c
as da vida e da
ise da atividad
davam por um
ctor da “indústr
EN T E
ros superiores da adm
ores de empresa
ores e gerentes de pe
cialistas ciências físi
cialistas ciências da
ntes ensino secundá
os especial. profissõe
nível interm. da física
nível interm. das ciên
ssionais de nível inter
os técnicos e profissio
egados de escritório
egados de receção, c
oal dos serviços, de p
equins, vendedores e
qualificados da agricu
ultores e pescadores
ários e trab.simil. da in
da metalurgia, metalo
nicos de prec., oleiro
os operários, artífices
adores de instalações
adores máquinas e tr
utor de veículos e ope
não qualific. dos serv
não qualific. da agricu
não qualific. minas, c
os
P. IP, PG-EP
distribuição do
do “pessoal do
rviços e comé
adores similare
profissões repr
gos, e relativam
e se destacam
representativi
res” (+77,4%)
iências da vida
a saúde” (+35,5
e económica d
novo emprego
ria” e 3,2% do s
ministração pública
equenas empresas
cas, matem. e engen
vida e prof. da saúde
ário, superior e prof. si
es intelectuais e cient
a, química e engenh.
nc. da vida e da saúde
rmédio do ensino
onais de nível intermé
caixas, bilheteiros e s
proteção e segurança
demonstradores
ultura e pesca
s - subsistência
nd.extrat. e c.civil
omecânica e simil.
s, vidreiros, artes grá
e trabalhadores simi
s fixas e similares
abalhadores da mont
er. equip. pesados mó
viços e comércio
ultura e pescas
c.civil, ind. transf.
os desemprega
s serviços de
rcio” (75 058;
es da indústria
resentavam 43
mente ao ano
os mais acentu
dade no dese
); “especialist
a e profissiona
5%).
e origem do de
o, 61,9% eram o
ector “agrícola
146
5 947
1 348
nh. 7 005
3 601
imil. 3 608
tíficas 16 237
17 308
e 3 096
3 830
édio 23 222
54 192
simil. 11 240
a 64 536
37 294
13 521
183
44 118
20 361
áficas 3 614
ilares 32 014
2 571
tagem 17 423
óveis 20 252
65 285
1 289
46 646
1
519 888
DESEMPREGOSITUA
2010
ados pelos dife
proteção e seg
11,1%), dos “e
a extrativa e co
3,4% do total
de 2011, todo
uados: “quadro
mprego regist
as ciências f
ais da saúde (
esemprego, per
oriundos de at
”.
%
0,0
1,2 6 8
0,3 1 5
1,3 8 5
0,6 4 0
0,5 7 9
3,1 18 1
3,2 20 8
0,5 3 7
0,5 5 3
4,6 26 3
10,4 59 9
2,2 12 3
11,5 72 1
7,0 41 3
2,6 13 5
0,0 2
8,3 52 1
4,3 23 8
0,8 3 6
6,8 31 5
0,5 2 6
3,8 16 9
4,1 22 9
12,2 68 2
0,2 1 2
9,4 50 2
0,0
100,0 576 3
O REGISTADO POR PAÇÃO NO FIM DO AN
20
erentes grupos
gurança” (84 8
empregados d
onstrução civil”
de desempreg
os os grupos p
os superiores d
ado; “docentes
físicas, matem
+36,1%) e; “pr
rmite referir qu
ividades do se
76 0,0
861 1,1
582 0,3
507 1,3 1
085 0,7
945 0,7 1
114 3,1 2
851 3,3 2
732 0,6
368 0,7
359 4,5 3
976 10,4 6
303 2,2 1
158 12,4 8
363 7,2 4
533 2,6 1
208 0,0
110 8,5 6
806 3,9 2
640 0,7
590 6,2 3
670 0,5
922 3,4 1
947 3,9 2
203 12,6 7
222 0,2
252 9,0 5
0 0,0
383 100,0 67
ROFISSÃOO
011 %
RELAT
s de profissões
810;12,6%), do
e escritório” (
(65 568;9,7%)
gados inscrito
rofissionais so
da administraçã
s do ensino se
máticas e eng
ofissionais de
ue dos 620 525
ctor dos serviç
2
146 0,0
7 899 1,2
1 814 0,3
11 851 1,8
5 558 0,8
14 095 2,1
23 785 3,5
26 631 3,9
5 058 0,7
6 901 1,0
31 080 4,6
67 623 10,0
14 090 2,1
84 810 12,6
45 504 6,7
15 587 2,3
267 0,0
65 568 9,7
28 096 4,2
3 916 0,6
34 093 5,0
2 967 0,4
17 296 2,6
27 713 4,1
75 058 11,1
1 404 0,2
56 656 8,4
0 0,0
75 466 100,0
2012 %
TÓRIO DE ATIVIDAD
s, mostrou a e
os “trabalhador
67 623;10,0%)
). Em conjunto
os no fim do a
ofreram aumen
ão pública” (+9
ecundário, sup
genharias” (+3
nível interméd
5 desempregad
ços, 34,1% prov
2011/2010 2012/
-47,9 +9
+15,4 +1
+17,4 +1
+21,4 +3
+13,4 +3
+120,2 +7
+11,6 +3
+20,5 +2
+20,5 +3
+40,2 +2
+13,5 +1
+10,7 +1
+9,5 +1
+11,8 +1
+10,9 +1
+0,1 +1
+13,7 +2
+18,1 +2
+16,9 +1
+0,7 +
-1,3 +
+3,9 +1
-2,9 +
+13,3 +2
+4,5 +1
-5,2 +1
+7,7 +1
-100,0
+10,9 +1
Var.%
DES 2012
elevada
res não
) e dos
o, estes
ano no
ntos no
92,1%),
perior e
39,3%);
dio das
dos que
vinham
/2011
2,1
5,1
4,7
9,3
6,1
7,4
1,3
7,7
5,5
8,6
7,9
2,8
4,5
7,5
0,0
5,2
8,4
5,8
8,0
7,6
7,9
1,1
2,2
0,8
0,1
4,9
2,7
-
7,2
RELATÓ
As “At
pedido
“Admin
simila
de ped
Relativ
de at
manut
técnic
máqui
comun
termo
C ON T IN E
Agricultur
Indústria,
Indústria
Indústria
Fabricaç
Indústria
Indústria
Indústria
Indústria
Fab. prod
Fabrico d
Indústria
Fab. equi
Fab. veíc
Fab. mob
Eletric., g
Construç
Serviços
Comércio
Comércio
Transpor
Alojamen
Atividade
Atividade
Ativid. im
Atividade
Admin. pú
Outras ac
Sem class
Total
Fonte:IEFP
ÓRIO DE ATIVIDADE
ividades imob
os de emprego
nistração públ
res” (8,9%) e a
didos de desem
vamente ao an
ividade econó
tenção, repara
cas e similares
inas e equipam
nicação” (+21,
s anuais, a que
EN T E
ra, Prod. Animal, Caça,
Energia e Água e Cons
as extrativas
as alimentares das beb
ão de têxteis
a do vestuário
a do couro e dos produt
a da madeira e da corti
as do papel, impressão
d. petrolif., químicos, fa
de outros produtos min
a metalúrgica de base
ip. informático, elétrico
culos. automóv., comp
biliário., repar. instal. m
gás e água, saneament
ção
o, manut. repar. de veíc
o por grosso e a retalh
tes e armazenagem
nto, restauração e sim
es de informação e de
es financeiras e de seg
mobiliárias, administrat
es de consultoria, cient
ública, educação, ativi
ctividades de serviços
sificação
P. IP, PG-EP
ES 2012
iliárias admini
o de desempre
lica, educação
as “Outras ativi
mpregados.
no de 2011, o a
ómica, destac
ção de veículos
s” (+25,8%), a
mento e outras
,6%). Das pouc
e teve o decrés
, Floresta e Pesca
strução
bidas e do tabaco
tos do couro
ça
o e reprodução
armaceutic, borracha e
nerais não metálicos
e fab. produtos metálic
o, máquinas e equipam
on. e outro equip. de tr
aq. equip.e outras ind.
to, resíduos e despolu
culos automóveis e m
o
ilares
comunicação
guros
ivas e dos serviços de
tíficas, técnicas e sim
idades de saúde e apo
s
DESEMPRE
strativas e dos
gados. A “Cons
, atividades d
idades dos ser
aumento do de
ando-se, com
s automóveis e
“Construção”
s indústrias tr
cas atividades
cimo mais rele
17
174
1
11
12
25
6
5
3
e plástico 4
5
cos 8
mentos. n. e. 6
ansporte 5
transform. 8
ição 1
65
286
otociclos 8
61
9
44
6
2
e apoio 71
ilares 9
oio social 37
35
1
480
EGO REGISTADO (NOVSITU
2
s serviços de
strução” (15,6%
e saúde e ap
rviços” (6,1%) s
esemprego fez
os mais ac
e motociclos” (
(+25,6%), o “
ansformadoras
económicas q
evante foi a “ Fa
7 867 3,7
4 465 36,3 1
1 970 0,4
1 987 2,5
2 174 2,5
5 618 5,3
6 341 1,3
5 855 1,2
3 447 0,7
4 867 1,0
5 621 1,2
8 396 1,7
6 499 1,4
5 927 1,2
8 621 1,8
1 624 0,3
5 518 13,6
6 563 59,6 3
8 129 1,7
1 057 12,7
9 921 2,1
4 456 9,2
6 240 1,3
2 958 0,6
1 186 14,8
9 205 1,9
7 624 7,8
5 787 7,4
1 788 0,4
0 683 100,0 5
VO EMPREGO) POR ATUAÇÃO NO FIM DO ANO
2010 %
apoio” (17,0%
%), o “Comércio
oio social” (9,
são outras ativ
-se sentir nos
entuados aum
+27,3%), as “At
Fabrico de mo
s” (+22,1%) e
ue sofreram de
abricação de tê
17 467 3,3
185 609 34,8
2 137 0,4
13 174 2,5
11 219 2,1
23 907 4,5
5 328 1,0
5 656 1,1
3 601 0,7
4 897 0,9
5 852 1,1
9 342 1,8
6 407 1,2
5 281 1,0
9 985 1,9
1 961 0,4
76 862 14,4
327 795 61,5
9 474 1,8
68 412 12,8
11 093 2,1
47 174 8,8
6 984 1,3
3 494 0,7
88 987 16,7
11 272 2,1
46 192 8,7
34 713 6,5
2 428 0,5
533 299 100,0
TIVIDADE ECONÓMICAO
2011 %
) foi a que ger
o por grosso e
0%), o “Alojam
vidades gerado
diferentes ram
mentos percen
tividades de co
obiliário, repara
as “Atividades
ecréscimos de
xteis” (-11,3%)
19 555 3,2
211 645 34,1
2 468 0,4
14 920 2,4
9 953 1,6
23 869 3,8
5 336 0,9
5 553 0,9
4 019 0,6
5 046 0,8
6 598 1,1
10 798 1,7
6 764 1,1
5 274 0,8
12 187 2,0
2 335 0,4
96 525 15,6
384 252 61,9
12 057 1,9
77 976 12,6
13 229 2,1
55 404 8,9
8 492 1,4
3 865 0,6
105 706 17,0
14 183 2,3
55 793 9,0
37 547 6,1
5 073 0,8
620 525 100,0
A (CAE)
2012 %
Pág
rou maior núm
a retalho” (12
mento, restaur
oras de maior n
mos dos três se
ntuais, o “Com
onsultoria, cien
ação e instala
s de informaçã
e desempregad
).
2011/2010 201
-2,2 +1
+6,4 +1
+8,5 +1
+9,9 +1
-7,8 -1
-6,7 -
-16,0 +
-3,4 -
+4,5 +1
+0,6 +
+4,1 +1
+11,3 +1
-1,4 +
-10,9 -
+15,8 +2
+20,8 +1
+17,3 +2
+14,4 +1
+16,5 +2
+12,0 +1
+11,8 +1
+6,1 +1
+11,9 +2
+18,1 +1
+25,0 +1
+22,5 +2
+22,8 +2
-3,0 +
+35,8 +10
+10,9 +1
Var.%
ina 31 –B
mero de
2,6%), a
ação e
número
ectores
mércio,
ntíficas,
ção de
ão e de
dos, em
2012
2/2011
12,0
14,0
15,5
13,3
11,3
-0,2
+0,2
-1,8
11,6
+3,0
12,7
15,6
+5,6
-0,1
22,1
19,1
25,6
17,2
27,3
14,0
19,3
17,4
21,6
10,6
18,8
25,8
20,8
+8,2
08,9
16,4
Página 3
4.2MOV
4.2.1
Ao lon
empre
restan
Na pro
situaç
desem
Relativ
proven
trabal
desem
de nov
aumen
CONTIN
Pedido
Desem
Pro
Pro
Empre
Fonte: IE
32 – B
2. VIMENTO AO
. PEDIDOS
ngo de todo o a
ego. A grande
ntes 35 348 (4
ocura de emp
ções de procur
mpregados insc
vamente ao an
nientes de tr
hadores empre
mpregados foi d
vo emprego co
nto do peso rel
ENTE
os de emprego
mpregados
ocura de 1º empreg
ocura de novo emp
egados
EFP, IP - PG-EP
O LONGO DO
DE EMPREG
ano de 2012,
maioria deste
,6%) eram prov
rego por parte
ra de um novo
critos.
no de 2011, aum
rabalhadores d
egados que pre
de aumento na
m +7,0%. O au
ativo desta cat
go
rego
O ANO
GO
deram entrada
s pedidos, 732
venientes de tr
e de trabalhad
o emprego. A
mentou o núm
desempregado
etendiam muda
as duas catego
umento percen
tegoria no dese
678 926 100,
642 866 94,
71 236 11,
571 630 88,
36 060 5,
PEDIDOS
MOVIM
2010 %
a, nos Centros
2 127 (95,4%
abalhadores e
dores desempr
procura de pr
ero total de pe
os (+8,5%) e,
ar se emprego
orias, na procu
ntual mais acen
emprego globa
0 708 978
7 674 954
1 67 994
9 606 960
3 34 024
DE EMPREGO POR
MENTO AO LONGO
2011
de Emprego d
), pertencia a
mpregados que
regados, 88,7%
imeiro empreg
didos de empr
, ainda, a pr
(+3,9%). É de s
ra de primeiro
ntuado da proc
l de 10,1% em 2
100,0 76
95,2 73
10,1 8
89,9 64
4,8 3
CATEGORIA
DO ANO
%
RELAT
do Continente,
trabalhadores
e pretendiam m
% das inscriçõe
go representav
ego (+8,3%) os
ocura de em
salientar que a
emprego com
cura do primeir
2011 para 11,3
67 475 100,0
32 127 95,4
82 751 11,3
49 376 88,7
35 348 4,6
2012 %
TÓRIO DE ATIVIDAD
767 475 pedi
s desempregad
mudar de empr
es diziam res
va 11,3% do to
s pedidos de em
prego por pa
a evolução do f
+21,7% e, na p
ro emprego per
3% em 2012.
Var. %2012/2011
+8,3
+8,5
+21,7
+7,0
+3,9
DES 2012
idos de
dos. Os
rego.
peito a
otal de
mprego
arte de
luxo de
procura
rmitiu o
RELATÓ
4.2.1
Ao lon
8,5% a
A Regi
inscrit
pedido
compa
acrésc
VT (+2
Na óti
“Pesso
simila
serviç
qualifi
CONTIN
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Fonte: IE
ÓRIO DE ATIVIDADE
. DESEMPR
go do ano 201
ao verificado no
ião Norte, com
tos, seguida de
os de desempr
aração com o a
cimo percentua
22 113 inscriçõ
ica das profiss
oal dos serviço
res da indústr
os e comércio”
icados das min
2
3
4
5
6
7
8
NENTE
V. Tejo
o
e
EFP, IP - PG-EP
ES 2012
REGADOS IN
2, inscreveram
o ano anterior, o
261 696 pedi
e Lisboa VT, co
regados que a
ano de 2011, t
al verificou-se
ões).
sões, assinala
os, de proteçã
ria extrativa e
” com 67 788
nas, construção
DESEM
Fonte: IEFP,
58
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
642 866
231 839
105 240
219 740
42 472
43 575
2010
NSCRITOS
m-se nos CTE do
o equivalente a
idos de empreg
m 258 589. No
o longo de 20
todas as regiõe
no Alentejo (+
m-se as que t
ão e segurança
construção ci
(9,3%), “Empr
o civil e indústr
PREGADOS INSCR
IP - PG-EP
86 664
690
2008 20
%
100,0 6
36,1 2
16,4
34,2 2
6,6
6,8
DESEMPREGMOVIM
o Continente, 7
a mais 57 173
go, continua a
o seu conjunto
12 deram ent
es do Continen
12,7%), enqua
tiveram maior
a” com 107 0
ivil” com 71 0
regados de esc
ria transformad
RITOS AO LONGO
308
642 8
009 2010
674 954 100,0
240 311 35,6
108 708 16,1
236 476 35,0
42 432 6,3
47 027 7,0
GADOS INSCRITOSMENTO AO LONGO
2011 %
732 127 desem
inscrições.
registar o flux
o, estas duas r
rada nos Cent
nte registaram
nto em valores
volume de de
008 (14,6% do
92 (9,7%), “T
critório” com 62
dora” com 59 9
DOS ANOS - CONT
66674 954
0 2011
0 732 127
6 261 696
1 114 922
0 258 589
3 47 830
0 49 090
S POR REGIÃODO ANO
2012
mpregados. Este
xo mais elevad
egiões, detinh
ros de Empreg
mais inscriçõe
s absolutos se
esempregados
total), “Operá
rabalhadores
2 467 (8,5%) e
936 (8,2%).
TINENTE
4732 127
2012
7 100,0
6 35,7
2 15,7
9 35,3
0 6,5
0 6,7
%2
Pági
e valor é super
do de desempre
am 71,0% do t
go do Continen
es. O mais ace
observava em
s inscritos, em
ários e trabalh
não qualificad
e “Trabalhador
Var.%2012/2011
+8,5
+8,9
+5,7
+9,4
+12,7
+4,4
na 33 –B
rior, em
egados
total de
nte. Em
ntuado
Lisboa
2012:
hadores
os dos
res não
Página 3
Relativ
“Docen
seguin
das ciê
Com u
(-8,0%
Quant
inscre
28,9%
pesca
No sec
de em
imobil
desem
CONTINE
1.1 - Qua
1.2 - Dire
1.3 - Dire
2.1 - Esp
2.2 - Esp
2.3 - Doc
2.4 - Out
3.1 - Téc
3.2 - Pro
3.3 - Pro
3.4 - Out
4.1 - Em
4.2 - Em
5.1 - Pes
5.2 - Ma
6.1 - Tra
6.2 - Agr
7.1 - Ope
7.2 - Tra
7.3 - Me
7.4 - Out
8.1 - Ope
8.2 - Ope
8.3 - Con
9.1 - Tra
9.2 - Tra
9.3 - Tra
Outro
TOTAL
Fonte: IEF
34 – B
vamente a 20
ntes do ensino
ndo-se os “Esp
ências da vida
um volume de i
%) e os “Mecâni
o à atividade e
everam nos Cen
da “Indústria,
”.
ctor secundário
mprego, 98 01
iárias, informá
mpregados, 20
ENTE
adros superiores da ad
etores de empresa
etores e gerentes de p
pecialistas ciências fís
pecialistas ciências da
centes ensino secund
tros especial. profissõ
cn. nível interm. da físic
f. nível interm. das ciê
fissionais de nível inte
tros técnicos e profiss
pregados de escritório
pregados de receção,
ssoal dos serviços, de
nequins, vendedores e
b.qualificados da agric
ricultores e pescadore
erários e trab.simil. da
b. da metalurgia, meta
cânicos de prec., oleiro
tros operários, artífices
eradores de instalaçõe
eradores máquinas e t
ndutor de veículos e op
b. não qualific. dos ser
b. não qualific. da agric
b. não qualific. minas,
os
FP, IP - PG-EP
011, o mais a
o secundário, s
pecialistas das
e profissionais
nscrições infer
cos de precisã
económica de
ntros de Empre
, energia, água
o, continua a d
18, o equivalen
ática investigaç
0,9% do total.
dministração pública
pequenas empresas
sicas, matem. e engen
a vida e prof. da saúde
ário, superior e prof. si
es intelectuais e cient
ca, química e engenh.
nc. da vida e da saúde
ermédio do ensino
sionais de nível intermé
o
caixas, bilheteiros e s
proteção e segurança
e demonstradores
cultura e pesca
s - subsistência
ind.extrat. e c.civil
alomecânica e simil.
os, vidreiros, artes grá
s e trabalhadores simi
es fixas e similares
trabalhadores da mont
per. equip. pesados mó
rviços e comércio
cultura e pescas
c.civil, ind. transf.
acentuado acré
uperior e profis
ciências física
s da saúde” com
riores às de 20
o, oleiros, vidre
origem do des
ego à procura d
a e construção
distinguir-se o r
nte a 15,1% d
ção e serviços p
A segunda, t
nh.
imil.
tíficas
e
édio
simil.
a
áficas
ilares
tagem
óveis
DESEMPREMO
éscimo percen
ssões similares
as, matemátic
m +27,0%.
11 contam-se
eiros e artes gr
semprego, dos
de um novo em
o” e, apenas, 4
ramo da “Const
do total. No se
prestados a em
terceira e qua
167 0,
5 358 0,
1 349 0,
10 043 1,
6 078 0,
11 788 1,
22 533 3,
23 235 3,
4 714 0,
9 287 1,
22 408 3,
57 518 8,
14 344 2,
97 995 15,
54 049 8,
21 094 3,
168 0,
56 248 8,
29 668 4,
2 565 0,
26 860 4,
1 952 0,
12 728 2,
24 452 3,
68 199 10,
1 434 0,
56 631 8,
1 0,
642 866 100,
EGADOS INSCRITOS POVIMENTO AO LONGO
2010 %
ntual de pedid
s”, com +29,6%
as e engenhar
os “Quadros su
áficas” (-3,4%)
649 376 indiv
mprego, 67,0% p
4,0% da “Agricu
trução”, como
ector dos serv
mpresas”, resp
artas posições
0 188
8 6 208
2 1 480
6 11 015
9 5 938
8 18 045
5 22 940
6 26 206
7 5 136
4 10 567
5 25 441
9 60 643
2 14 670
2 100 656 1
4 55 147
3 18 892
0 170
7 61 049
6 32 164
4 2 773
2 27 168
3 2 216
0 13 125
8 26 131
6 67 756 1
2 1 332
8 57 898
0
0 674 954 10
POR PROFISSÃODO ANO
2011 %
RELAT
dos de empreg
% (equivalente
ria” com +27,3
uperiores da ad
.
víduos que, no
provinham do s
ultura, pecuária
origem do maio
viços evidencia
onsáveis por 1
s, com 12,0%,
0,0 173
0,9 6 817
0,2 1 738
1,6 14 020
0,9 7 539
2,7 23 378
3,4 27 396
3,9 31 086
0,8 6 349
1,6 11 152
3,8 27 914
9,0 62 467
2,2 15 904
4,9 107 008
8,2 56 614
2,8 20 135
0,0 209
9,0 71 092
4,8 35 932
0,4 2 678
4,0 27 535
0,3 2 552
1,9 14 344
3,9 28 955
0,0 67 788
0,2 1 416
8,6 59 936
0,0
0,0 732 127
% 2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
go fez-se sen
a +5 333 inscr
3% e os “Espec
dministração p
decurso de 20
sector dos “Ser
a, caça, silvicu
or volume de p
am-se as “Ativ
135 696 inscriç
, 10,8% e 10
Va
2012/
0,0 -8
0,9 +9
0,2 +17
1,9 +27
1,0 +27
3,2 +29
3,7 +19
4,2 +18
0,9 +23
1,5 +5
3,8 +9
8,5 +3
2,2 +8
14,6 +6
7,7 +2
2,8 +6
0,0 +22
9,7 +16
4,9 +1
0,4 -3
3,8 +1
0,3 +15
2,0 +9
4,0 +10
9,3 +0
0,2 +6
8,2 +3
0,0 -
100,0 +8
%
DES 2012
tir nos
rições),
ialistas
pública”
012, se
rviços”,
ultura e
pedidos
vidades
ções de
,2% da
r.%
/2011
,0
9,8
7,4
7,3
7,0
9,6
9,4
8,6
3,6
5,5
9,7
3,0
8,4
6,3
2,7
6,6
2,9
6,5
1,7
,4
1,4
5,2
9,3
0,8
0,0
6,3
3,5
-
8,5
RELATÓ
proven
“Alojam
A evol
ativida
repara
consu
Com u
“Indús
ativida
de tra
2011.
CONTINE
Agricult
Indústr
Indúst
Indúst
Fabric
Indúst
Indúst
Indúst
Indúst
Fab. p
Fabric
Indúst
Fab. e
Fab. v
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Eletric
Const
Serviço
Comé
Comé
Transp
Alojam
Ativida
Ativida
Ativid.
Ativida
Admin
Outras
Sem cla
TOTAL
Fonte: IEF
ÓRIO DE ATIVIDADE
niência dos pe
mento, restaur
lução face ao
ade económica
ação de veícu
ltoria, científic
um fluxo de de
stria do vestuá
ades do sector
nsporte” (-7,4
ENTE
tura, Prod. Animal, Ca
ria, Energia e Água e Co
trias extrativas
trias alimentares das b
cação de têxteis
tria do vestuário
tria do couro e dos pro
tria da madeira e da co
trias do papel, impress
rod. petrolif., químicos
co de outros produtos m
tria metalúrgica de bas
quip. informático, elétr
eículos. automóv., com
mobiliário., repar. instal
c., gás e água, saneam
rução
os
rcio, manut. repar. de v
rcio por grosso e a reta
portes e armazenagem
mento, restauração e s
ades de informação e
ades financeiras e de s
. imobiliárias, administ
ades de consultoria, ci
n. pública, educação, at
s atividades de serviço
assificação
FP, IP - PG-EP
DE
ES 2012
edidos de emp
ração e similare
ano anterior
a, salientando-
los automóvei
as, técnicas e s
esempregados
ário” com as m
r secundário, co
%) e as “indús
ça, Floresta e Pesca
onstrução
bebidas e do tabaco
dutos do couro
ortiça
são e reprodução
, farmaceutic, borrach
minerais não metálicos
se e fab. produtos met
rico, máquinas e equip
mpon. e outro equip. de
. maq. equip.e outras in
ento, resíduos e despo
veículos automóveis e
alho
m
imilares
de comunicação
seguros
rativas e dos serviços
entíficas, técnicas e s
tividades de saúde e a
os
SEMPREGADOS QUE
prego pertencia
es” e à “Adminis
mostra o aum
se os acréscim
s e motociclo
similares” (+15
s inferior ao ve
mais elevadas q
omo a “fabrica
trias extrativa
ha e plástico
s
tálicos
pamentos. n. e.
e transporte
nd. transform.
oluição
motociclos
de apoio
imilares
apoio social
PROCURAM NOVO EMMOV
am, respetivam
stração pública
mento das insc
mos percentua
os” (+18,2%),
5,4%).
erificado em 2
quebras perce
ção de veículo
s” (-5,9%), dim
28 370 5,0
167 673 29,3
2 676 0,5
13 667 2,4
5 545 1,0
19 325 3,4
4 521 0,8
3 686 0,6
2 382 0,4
4 125 0,7
4 414 0,8
9 035 1,6
5 057 0,9
6 283 1,1
7 523 1,3
1 974 0,3
77 460 13,6
375 289 65,7
7 364 1,3
71 200 12,5
11 370 2,0
65 859 11,5
7 460 1,3
3 603 0,6
108 226 18,9
10 006 1,8
54 154 9,5
36 047 6,3
298 0,1
571 630 100,0
MPREGO, POR ATIVIDAVIMENTO AO LONGO D
2010 %
mente, ao “Co
a, educação, at
crições de des
ais mais expres
na “Construçã
2011, assinala
ntuais, respeti
s automóveis,
minuíram, tamb
24 606 4
172 782 28
2 342 0
14 536 2
5 589 0
17 229 2
4 211 0
3 432 0
2 409 0
3 995 0
5 019 0
9 539 1
5 240 0
4 491 0
8 565 1
2 170 0
84 015 13
409 258 67
8 598 1
75 786 12
12 256 2
64 842 10
7 679 1
3 773 0
126 312 20
11 411 1
64 146 10
34 455 5
314 0
606 960 100
ADE ECONÓMICA DE ODO ANO
2011 %
mércio por gro
tividades da sa
sempregados n
ssivos no “Com
o” (+16,7%) e
-se, a “Fabrica
ivamente, -19,
componentes
bém, o número
4,1 25 800
8,5 187 696
0,4 2 204
2,4 15 060
0,9 4 486
2,8 15 812
0,7 4 398
0,6 3 495
0,4 2 512
0,7 4 037
0,8 5 284
1,6 10 777
0,9 5 445
0,7 4 158
1,4 9 700
0,4 2 310
3,8 98 018
7,4 435 364
1,4 10 162
2,5 78 137
2,0 13 889
0,7 69 960
1,3 8 669
0,6 3 825
0,8 135 696
1,9 13 163
0,6 66 121
5,7 35 742
0,1 516
0,0 649 376
ORIGEM DO DESEMP
2012
Pági
osso e a retal
aúde e apoio so
nos três secto
mércio, manute
e nas “Ativida
ação de têxtei
,7% e -8,2% .
e outro equipa
o de inscrições
Var
2012/2
4,0 +4,
28,9 +8,
0,3 -5,9
2,3 +3,
0,7 -19
2,4 -8,2
0,7 +4,
0,5 +1,
0,4 +4,
0,6 +1,
0,8 +5,
1,7 +13
0,8 +3,
0,6 -7,4
1,5 +13
0,4 +6,
15,1 +16
67,0 +6,
1,6 +18
12,0 +3,
2,1 +13
10,8 +7,
1,3 +12
0,6 +1,
20,9 +7,
2,0 +15
10,2 +3,
5,5 +3,
0,1 +64
100,0 +7,
REGO
%
na 35 –B
ho”, ao
cial”.
ores de
enção e
des de
s” e a
Outras
amento
s face a
.%
2011
9
6
9
,6
,7
2
,4
,8
,3
,1
,3
3,0
,9
4
3,3
,5
6,7
4
8,2
,1
3,3
,9
2,9
,4
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5,4
,1
,7
4,3
0
Página 3
4.2.2
Ao lon
descid
Circun
restan
Centro
Em ter
regiõe
verific
No qu
dirigid
serviç
indúst
CO
No
Ce
Li
Al
Al
Fo
36 – B
2. OFERTAS
ngo do ano 201
da de 7,7%, ou s
nscrevendo a a
ntes por detere
o 23 195, o que
rmos evolutivo
es do Continen
cado no ano ant
e se refere às
das aos Centros
os de proteção
tria transform
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
ONTINENTE
orte
entro
sboa V. Tejo
entejo
garve
onte: IEFP, IP - PG-E
DE EMPRE
12, receberam-
seja, menos 7 6
análise às cinc
em a maior rep
e corresponde a
os, e relativame
nte, sendo exc
terior (+15,2%)
profissões qu
s de Emprego
o e segurança”
madora” (10,7
OFERTA
Fonte: IEFP, IP - P
121 066
2008
124 851
47 962
32 582
27 733
9 1747 400
EP
2010
GO RECEBID
-se, nos Centro
642 ofertas rec
co regiões do C
resentatividad
a 63,6% face ao
ente ao ano 20
ceção o Alente
).
e, durante o a
do Continente,
(18,4% do tota
7%), “Outros
AS DE EMPREGO R
PG-EP
118 935
2009
100,0
38,4
26,1
22,2
7,3
5,9
OFERTAS DE EM
MOVIM
%
DAS
os de Emprego
cebidas do que
Continente, co
de das ofertas.
o total de oferta
011, o volume d
ejo que se apr
no 2012, cons
, evidenciam-s
al), “Trabalhado
operários, art
RECEBIDAS AO LO
5124 8
201
99 488 100,0
39 209 39,4
25 508 25,6
20 228 20,3
8 460 8,5
6 083 6,1
MPREGO RECEBIDA
MENTO AO LONGO D
2011 %
o do Continente
no ano anterio
onclui-se que o
Com efeito, em
as do Continen
de ofertas rece
esentou com
stituíram o prin
e os seguintes
ores não qualif
tífices e trab
ONGO DOS ANOS
851
99
10 2
0 91 846
4 35 146
6 23 1953 18 3155 9 7441 5 446
AS POR REGIÃO
DO ANO
2012
RELAT
e, 91 846 ofert
or.
o Norte e Centr
m 2012, o Norte
te.
bidas diminuiu
um volume de
ncipal alvo das
s grupos profis
icados das min
balhadores si
- CONTINENTE
9 488
2011
6 100,0
6 38,3
5 25,3
5 19,9
4 10,6
6 5,9
2 %
TÓRIO DE ATIVIDAD
tas de empreg
ro se distingue
e recebeu 35 1
u em quatro da
e ofertas supe
s ofertas de em
ssionais: “Pess
nas, construção
milares” (10,
91 846
2012
Var.%2012/2011
-7,7
-10,4
-9,1
-9,5
+15,2
-10,5
DES 2012
go, uma
em das
146 e o
s cinco
erior ao
mprego
oal dos
o civil e
,0%) e
RELATÓ
“Traba
repres
Observ
decrés
qualifi
e traba
e segu
vende
Com e
agricu
(+689
físicas
CONTINE
1.1 - Qua
1.2 - Dire
1.3 - Dire
2.1 - Esp
2.2 - Esp
2.3 - Doc
2.4 - Out
3.1 - Téc
3.2 - Prof
3.3 - Prof
3.4 - Out
4.1 - Emp
4.2 - Emp
5.1 - Pes
5.2 - Man
6.1 - Trab
6.2 - Agri
7.1 - Ope
7.2 - Trab
7.3 - Mec
7.4 - Out
8.1 - Ope
8.2 - Ope
8.3 - Con
9.1 - Trab
9.2 - Trab
9.3 - Trab
TOTAL
Fonte: IEF
ÓRIO DE ATIVIDADE
alhadores não
sentavam, no s
vando a evolu
scimos em vár
icados das min
alhadores simi
urança” (-1 474
edores e demon
evolução posi
ultura e pescas
9), os “Empreg
s, matemática
NTE
adros superiores da
etores de empresa
etores e gerentes de
pecialistas ciências f
pecialistas ciências d
centes ensino secun
ros especial. profiss
n. nível interm. da fís
f. nível interm. das c
fissionais de nível in
ros técnicos e profis
pregados de escritó
pregados de receçã
ssoal dos serviços, d
nequins, vendedores
b.qualificados da agr
icultores e pescador
erários e trab.simil. d
b. da metalurgia, met
cânicos de prec., ole
ros operários, artífic
eradores de instalaç
eradores máquinas e
ndutor de veículos e
b. não qualific. dos s
b. não qualific. da ag
b. não qualific. minas
FP, IP - PG-EP
ES 2012
o qualificados
seu conjunto, 4
ução do volum
ios grupos prof
nas, construção
ilares da indúst
4), nos “Trabal
nstradores” (-1
tiva do núme
s” (+1 009 pos
gados de receç
e engenharias”
administração públi
e pequenas empresa
físicas, matem. e en
da vida e prof. da sa
ndário, superior e pro
sões intelectuais e c
sica, química e enge
iênc. da vida e da sa
ntermédio do ensino
ssionais de nível inte
rio
o, caixas, bilheteiros
de proteção e segura
s e demonstradores
ricultura e pesca
res - subsistência
da ind.extrat. e c.civil
talomecânica e sim
eiros, vidreiros, artes
es e trabalhadores s
ões fixas e similares
e trabalhadores da m
oper. equip. pesados
erviços e comércio
ricultura e pescas
s, c.civil, ind. transf.
dos serviços
7,6% do total d
me de ofertas
fissionais, dest
o civil e indúst
tria extrativa e
hadores não q
1 027).
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tos de trabalho
ção, caixas, bi
” (+573).
ca
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ientíficas
enh.
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s e simil.
ança 2
il.
s gráficas
similares
s
montagem
s móveis
12
OFERTAS DE EMPMOVIM
s e comércio”
de ofertas de em
recebidas, co
tacando-se as
ria transforma
construção civ
ualificados dos
s recebidas, s
o), os “Operad
lheteiros e sim
4 0,0
236 0,2
119 0,1
969 0,8
439 0,4
559 0,4
1 030 0,8
3 085 2,5
440 0,4
419 0,3
4 833 3,9
7 261 5,8
3 338 2,7
24 531 19,6
7 908 6,3
5 496 4,4
15 0,0
8 826 7,1
7 326 5,9
489 0,4
12 357 9,9
486 0,4
4 171 3,3
3 640 2,9
12 001 9,6
554 0,4
14 319 11,5
24 851 100,0
PREGO RECEBIDAS ENTO AO LONGO DO
2010 %
” (8,5%). Est
mprego recebid
mparativamen
mais acentuad
dora” (-2 446
vil” (-1 848), n
s serviços e co
salientam-se o
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milares” (+590
4 0
206 0
90 0
839 0
330 0
849 0
947 1
2 447 2
440 0
478 0
3 973 4
5 392 5
2 154 2
18 358 18
5 614 5
5 166 5
33 0
6 440 6
6 299 6
339 0
10 148 10
518 0
3 151 3
3 258 3
9 065 9
689 0
12 261 12
99 488 100,
POR PROFISSÃOO ANO
2011 %
es quatro gru
das em 2012.
te ao ano ant
das quebras no
postos de trab
o “Pessoal dos
mércio” (-1 27
os “Trabalhado
nas e trabalha
0) e os “Espec
,0 2
,2 317
,1 73
,8 1 412
,3 638
,9 773
,0 1 226
,5 2 397
,4 572
,5 692
,0 3 421
,4 4 788
,2 2 744
,5 16 884
,6 4 587
,2 6 175
,0 11
,5 4 592
,3 5 544
,3 397
,2 9 165
,5 499
,2 3 840
,3 2 407
,1 7 794
,7 1 081
,3 9 815
,0 91 846 1
2012
Pági
upos de prof
terior, verifica
os “Trabalhador
balho), nos “Op
s serviços de pr
1) e nos “Mane
ores qualificad
adores da mont
cialistas das c
Var.
2012/20
0,0 - 2
0,3 + 111
0,1 - 17
1,5 + 573
0,7 + 308
0,8 - 76
1,3 + 279
2,6 - 50
0,6 + 132
0,8 + 214
3,7 - 552
5,2 - 604
3,0 + 590
18,4 -1 47
5,0 -1 02
6,7 +1 00
0,0 - 22
5,0 -1 84
6,0 - 755
0,4 + 58
10,0 - 983
0,5 - 19
4,2 + 689
2,6 - 851
8,5 -1 27
1,2 + 392
10,7 -2 44
100,0 -7 64
%
na 37 –B
fissões,
ram-se
res não
erários
roteção
equins,
dos da
tagem”
iências
011
1
3
8
9
2
4
2
4
0
4
7
9
8
5
3
9
1
1
2
6
2
Página 3
Relati
comun
proven
perten
No se
restau
saúde
corres
das of
ativida
de trab
Em ter
das a
“Alojam
CONTINENT
Agricultu
Indústria
Indústria
Indústria
Fabricaç
Indústria
Indústria
Indústria
Indústria
Fab. pro
Fabrico
Indústria
Fab. equ
Fab. veíc
Fab. mo
Eletric., g
Construç
Serviços
Comérci
Comérci
Transpo
Alojame
Atividad
Atividad
Ativid. im
Atividad
Admin. p
Outras a
Sem class
TOTAL
Fonte: IEFP
38 – B
ivamente à at
nicadas aos C
nientes do sec
nciam à “Agricu
ctor dos “Serv
uração e simila
e e de apoio
spondendo, res
fertas deste se
ade que gerou
balho.
rmos de evoluç
atividades eco
mento, restaur
TE
ra, Prod. Animal, Caç
, Energia e Água e Co
as extrativas
as alimentares das b
ção de têxteis
a do vestuário
a do couro e dos prod
a da madeira e da co
as do papel, impress
d. petrolif., químicos,
de outros produtos m
a metalúrgica de bas
uip. informático, elétr
culos. automóv., com
biliário., repar. instal.
gás e água, saneame
ção
io, manut. repar. de v
io por grosso e a reta
rtes e armazenagem
nto, restauração e si
es de informação e d
es financeiras e de s
mobiliárias, administr
es de consultoria, cie
pública, educação, at
atividades de serviço
sificação
P, IP - PG-EP
ividade econó
Centros de Em
ctor dos “Servi
ultura, produçã
viços”, as “Ativ
res” o “Comérc
social” con
spetivamente a
ector e 53,7%
o maior volum
ção anual, relat
nómicas, dest
ração e similare
ça, Floresta e Pesca
onstrução
bebidas e do tabaco
dutos do couro
ortiça
são e reprodução
, farmaceutic, borrac
minerais não metálico
se e fab. produtos me
ico, máquinas e equi
mpon. e outro equip. d
maq. equip.e outras
ento, resíduos e desp
veículos automóveis
alho
m
imilares
de comunicação
seguros
rativas e dos serviço
entíficas, técnicas e
tividades de saúde e
os
OF
mica de origem
mprego do Con
ços”, 27,3% er
o animal, caça,
idades imobiliá
cio por grosso e
ntinuam como
a 20 088, 10 5
do total de ofe
e de ofertas no
tivamente a 20
tacando-se os
es”, (-2 443 po
a
ha e plástico
os
etálicos
pamentos. n. e.
de transporte
ind. transform.
poluição
e motociclos
s de apoio
similares
apoio social
FERTAS DE EMPREGMOVIM
m das ofertas
ntinente, cons
am oriundas d
, floresta e pes
árias, administ
e a retalho” e “
o atividades
544, 9 743 e
ertas recebida
o sector secun
011, a diminuiç
s decréscimos
ostos de trabalh
5 516 4,
39 062 31,
223 0
3 837 3
1 682 1
5 844 4
3 283 2
1 193 1
418 0
1 115 0
965 0
3 701 3
1 230 1
641 0
1 844 1
620 0
12 466 10
80 036 64,
2 504 2
15 911 12
2 047 1
17 990 14
1 163 0
229 0
23 089 18
2 781 2
8 455 6
5 867 4
237 0,
124 851 100,
GO RECEBIDAS POR AMENTO AO LONGO D
2010 %
s de emprego
statamos que,
da “Indústria, e
ca”.
trativas e dos
“a “Administraç
responsáveis
e 8 869 postos
s ao longo do
ndário, 6,5% do
ção do volume
mais elevado
ho), no “Comér
,4 4 826
,3 29 646 2
,2 182
,1 3 375
,3 1 227
,7 4 601
,6 2 760
,0 895
,3 299
,9 859
,8 620
,0 2 721
,0 1 077
,5 414
,5 1 497
,5 527
,0 8 592
,1 64 958 6
,0 1 676
,7 11 681 1
,6 1 708
,4 12 987 1
,9 762
,2 247
,5 21 526 2
,2 2 795
,8 7 315
,7 4 261
,2 58
,0 99 488 10
ATIVIDADE ECONÓMDO ANO
2011
RELAT
que, ao longo
a maioria, 6
energia, água e
serviços de a
ção pública, edu
pelo maior
s de trabalho,
ano. A “Const
total, o equiva
de ofertas foi v
os na “Constr
cio por grosso
4,9 5 920
29,8 25 051
0,2 178
3,4 3 379
1,2 1 033
4,6 4 468
2,8 1 793
0,9 685
0,3 270
0,9 888
0,6 643
2,7 2 275
1,1 1 084
0,4 642
1,5 1 137
0,5 579
8,6 5 997
65,3 60 831
1,7 1 256
11,7 9 743
1,7 1 396
13,1 10 544
0,8 1 409
0,2 271
21,6 20 088
2,8 3 442
7,4 8 869
4,3 3 813
0,1 44
00,0 91 846 1
MICA
% 2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
do ano 2012
66,2% do total
e construção”
apoio”, o “Aloja
ucação, ativida
volume de o
representando
trução” foi o ra
alente a 5 997
visível na maio
rução” (-2 59
e a retalho” (-1
Va
2012/
6,4 +1 0
27,3 -4 5
0,2 - 4
3,7 + 4
1,1 - 19
4,9 - 13
2,0 - 96
0,7 - 2
0,3 - 2
1,0 + 2
0,7 + 2
2,5 - 44
1,2 + 7
0,7 + 22
1,2 - 36
0,6 + 5
6,5 -2 5
66,2 -4 1
1,4 - 42
10,6 -1 9
1,5 - 3
11,5 -2 4
1,5 + 64
0,3 + 2
21,9 -1 4
3,7 + 64
9,7 +1 5
4,2 - 44
0,0 - 1
100,0 -7 6
%
DES 2012
2 foram
, eram
e, 6,4%
mento,
ades de
ofertas,
o 81,0%
amo de
postos
r parte
5), no
1 938)
ar.
/2011
094
595
4
4
94
33
67
10
29
29
23
46
7
28
60
52
595
127
20
938
12
443
47
24
438
47
554
48
14
642
RELATÓ
e nas
se a “
“Agricu
(+647
4.3AJUS
No dec
merca
90,0%
equiva
Da an
(variá
dos ú
desem
das co
Na com
de 7,7
desem
ajusta
ÓRIO DE ATIVIDADE
“Atividades im
“Administração
ultura, produçã
7) e as “Atividad
3. STAMENTO
curso do ano d
ado de trabalh
do total das c
alente a menos
nálise da evol
veis intrínseca
ltimos anos, e
mpregados insc
olocações efetu
mparação hom
7% de ofertas
mpregados insc
amento do que
ES 2012
obiliárias, adm
o pública, educ
ão animal, caça
des de consult
ENTRE A P
de 2012, os ce
o, das quais 5
colocações. Es
s 2 314 desem
ução dos des
as do ajustame
exceto em 201
critos se assist
uadas.
móloga de 2012
s comunicadas
critos ao longo
as verificadas
ministrativas e d
cação, atividad
a, floresta e pe
oria, científicas
ROCURA E A
ntros de empre
53 252 foram
sta atividade a
pregados coloc
empregados i
ento ente a proc
10 em que se
te à quebra do
2/2011 este fac
s pelas entida
o do ano, variaç
em 2011/2010
dos serviços d
des de saúde
sca” (+1 094)
s, técnicas e si
A OFERTA D
ego do contine
realizadas a t
apresenta uma
cados.
inscritos, das
cura e a oferta
e verifica um a
volume de ofe
cto traduz-se e
ades emprega
ções que apes
0.
e apoio” (-1 43
e apoio social
, as “Atividades
milares” (+647
DE EMPREG
ente efetuaram
rabalhadores d
variação de -4
ofertas receb
do emprego) é
ajustamento p
rtas de empreg
em menos de 4
doras e num
sar de negativa
38). Com variaç
l” (+1 554 pos
s de informaçã
7).
GO
m um total de 5
desempregado
4,2% em relaçã
bidas e das co
é possível obse
ositivo, que a
go recebidas e
,2% de colocaç
aumento de
as são menos
Pági
ção positiva co
stos de trabal
ão e de comunic
57 057 colocaç
os, correspond
ão ao ano ant
olocações efe
ervar na gener
a par do aume
e, consequente
ções, num decr
7,7% do núm
penalizadoras
na 39 –B
ontam-
lho), a
cação”
ções no
endo a
erior, o
tuadas
alidade
ento de
mente,
éscimo
ero de
para o
Página 4
Mante
númer
VT (19
regiõe
Em ter
para 2
respet
(+22,1
Quant
2012
procur
inscriç
C
N
C
L
A
A
F
40 – B
endo a mesma
ro de desempr
9,1%). Conclui-
es do Continent
rmos evolutivo
2012, sendo q
tivamente. A re
1%).
o à caracteriza
abrange maio
ram um novo e
ção inferior a 1
CONTINENTE
NORTE
CENTRO
LISBOA VT
ALENTEJO
ALGARVE
Fonte: IEFP, I.P ., P
distribuição a
egados coloca
se, deste mod
te.
os, constata-se
que o decrésci
egião do Alent
ação dos dese
oritariamente m
emprego (93,2
ano (80,9%).
62 430
21 774
19 613
12 769
4 297
3 977
PG-EP
2010
nível regional
dos (33,1%), s
do, que perto d
uma diminuiçã
imo mais elev
ejo destaca-se
mpregados co
mulheres (57,
2%), detentores
100,0
34,9
31,4
20,5
6,9
6,4
MOVIMCOLOCAÇÕES D
%
l dos demais a
seguindo-se o C
de 82,7% das c
ão do volume d
vado ocorreu e
e por ser a ún
locados, com
9%), adultos e
s de escolarida
55 566 10
18 799
17 578
10 710
4 599
3 880
MENTO AO LONGO
2011
DE DESEMPREGAD
anos, o Norte c
Centro (30,5%)
colocações rea
desta variável a
em Lisboa e VT
ica região a ap
base no quadr
entre os 35 e
ade igual ao Se
00,0 53
33,8 17
31,6 16
19,3 10
8,3 5
7,0 3
DO ANO
%
DOS POR REGIÃO
2
RELAT
continua a evid
) e, um pouco m
lizadas se con
a nível global, n
T e no Algarve
presentar aum
o que se segu
54 anos (44,
ecundário (29,
3 252 100,0
7 611 33,1
6 221 30,5
0 188 19,1
5 617 10,5
3 615 6,8
%2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
denciar-se com
mais distante,
ncentram nest
na passagem d
e, com -7,7% e
mento nas colo
ue, verifica-se q
,5%), candidat
,2%) e com tem
Var.%
2012/2011
-4,2
-6,3
-7,7
-4,9
+22,1
-6,8
DES 2012
m maior
Lisboa
as três
e 2011
e -6,8%,
cações
que em
os que
mpo de
RELATÓ
Do tot
serviç
indúst
profiss
oposto
Superi
signifi
ÓRIO DE ATIVIDADE
tal de desemp
os, de proteçã
tria transforma
sional mantém
o, os grupos pr
iores de Empr
cativos face ao
CONT
GéneHoMu
Idade<2253555
Situa1ºNo
HabilNeBáBáBáSeSu
Temp< >=
TOTAL
Font
ES 2012
regados coloca
ão e seguranç
adora” (13,4%)
m-se como o m
rofissionais ref
resa” e “Outro
o total de coloc
TINENTE
eroomensulherese25 anos5-34 anos5-54 anos5 anos e +ação face à Procurº Empregoovo Empregolitaçõesenhum nível de insásico – 1º cicloásico – 2º cicloásico – 3º cicloecundáriouperiorpo de Inscrição1 ano
= 1 anoL
e: IEFP, I.P., PG-E
E
ados, 42% con
ça” (18,9%), “T
, “Outros operá
mais representa
ferentes a “Qua
s especialistas
cações efetuad
ra de Emprego
strução
EP
ESTRUTURA DAS MOVIME
centraram-se
Trabalhadores
ários, artífices
ativo das coloc
adros Superiore
s das Profissõ
as para os des
COLOCAÇÕES DE ENTO AO LONGO
em apenas 3
não qualifica
e trabalhador
cações ao long
es da Administ
ões Intelectua
sempregados.
Colocações de Desempregados
22 4130 83
97417252370
254
3 5949 65
897 039 12
14 8215 53
5 85
43 0710 1753 25
DESEMPREGADO DO ANO
grupos de prof
dos das mina
es similares” (
go destes últim
ração Pública,
is e Científica
s%
9 42,13 57,9
45 18,355 32,407 44,545 4,8
5 6,857 93,2
0 1,79 13,2
20 17,122 27,8
1 29,250 11,0
3 80,99 19,1
52 100,0
OS
Pág
fissões: “Pesso
s, construção
(9,7%). Este co
mos anos. Em s
Dirigentes e Q
s” revelam-se
2012
0
ina 41 –B
oal dos
civil e
onjunto
sentido
uadros
pouco
Página 4
A evol
variaç
profiss
simila
coloca
interm
CONTINE
1.1 - Qua
1.2 - Dire
1.3 - Dire
2.1 - Esp
2.2 - Esp
2.3 - Doc
2.4 - Out
3.1 - Téc
3.2 - Prof
3.3 - Prof
3.4 - Out
4.1 - Emp
4.2 - Emp
5.1 - Pes
5.2 - Man
6.1 - Trab
6.2 - Agri
7.1 - Ope
7.2 - Trab
7.3 - Mec
7.4 - Out
8.1 - Ope
8.2 - Ope
8.3 - Con
9.1 - Trab
9.2 - Trab
9.3 - Trab
9.9 - Out
TOTAL
Fonte: IE
42 – B
lução de 2011
ções homóloga
sões, como no
res” (-24,0%) e
ações relativas
médio” e dos “Qu
NTE
adros superiores da adm
etores de empresa
etores e gerentes de pe
pecialistas ciências físic
pecialistas ciências da v
centes ensino secundá
ros especial. profissões
n. nível interm. da física
f. nível interm. das ciên
fissionais de nível inter
ros técnicos e profissio
pregados de escritório
pregados de receção, c
ssoal dos serviços, de p
nequins, vendedores e
b.qualificados da agricu
icultores e pescadores
erários e trab.simil. da in
b. da metalurgia, metalo
cânicos de prec., oleiros
ros operários, artífices
eradores de instalações
eradores máquinas e tra
ndutor de veículos e ope
b. não qualific. dos serv
b. não qualific. da agricu
b. não qualific. minas, c
ras
EFP, I.P ., PG-EP
1 para 2012 ap
as de 2011/20
os “Empregado
enquanto nas v
s às profissões
uadros superio
ministração pública
quenas empresas
cas, matem. e engenh.
vida e prof. da saúde
rio, superior e prof. simi
s intelectuais e científic
a, química e engenh.
c. da vida e da saúde
médio do ensino
onais de nível intermédi
caixas, bilheteiros e sim
proteção e segurança
demonstradores
ultura e pesca
- subsistência
nd.extrativa e c.civil
omecânica e simil.
s, vidreiros, artes gráfic
e trabalhadores similar
s fixas e similares
abalhadores da montag
er. equip. pesados móve
viços e comércio
ultura e pescas
.civil, ind. transf.
ES
presenta um c
010 pautaram-
os de escritór
variações hom
s mais qualifica
ores da adminis
il.
cas
io
mil.
cas
res
gem
eis
STRUTURA DAS COLOCMOVI
cenário diferen
-se por decrés
rio” (-24,2%) e
mólogas de 201
adas, com exc
stração pública
2010 %
1 0
51 0
27 0
270 0
235 0
287 0
441 0
1 099 1
305 0
246 0
1 118 1
3 800 6
1 659 2
12 569 20
4 597 7
2 581 4
8 0
3 913 6
2 944 4
281 0
6 378 10
249 0
2 498 4
1 674 2
6 272 10
278 0
8 648 13
1 0
62 430 100
CAÇÕES DE DESEMPRMENTO AO LONGO D
nte do observa
scimos bastant
e “Empregados
12/2011 se obs
ceção de “Outro
a”.
2011 %
0,0 3 0
0,1 60 0
0,0 24 0
0,4 278 0
0,4 181 0
0,5 451 0
0,7 430 0
1,8 923
0,5 241 0
0,4 283 0
1,8 1 274 2
6,1 2 881
2,7 1 261 2
0,1 10 639 19
7,4 3 789 6
4,1 3 098
0,0 22 0
6,3 3 144
4,7 2 835
0,5 217 0
0,2 5 563 10
0,4 211 0
4,0 2 046 3
2,7 1 730 3
0,0 4 996 9
0,4 534
3,9 8 452 1
0,0 -
0,0 55 566 100
EGADOS POR PROFISSO ANO
RELAT
do na análise
te acentuados
s de receção,
servam aumen
os técnicos e p
2012 %
0,0 2 0,0
0,1 141 0,3
0,0 35 0,1
0,5 476 0,9
0,3 321 0,6
0,8 527 1,0
0,8 718 1,3
1,7 1 068 2,0
0,4 394 0,7
0,5 398 0,7
2,3 1 369 2,6
5,2 3 056 5,7
2,3 1 431 2,7
9,1 10 039 18,9
6,8 2 996 5,6
5,6 3 690 6,9
0,0 3 0,0
5,7 2 229 4,2
5,1 2 619 4,9
0,4 278 0,5
0,0 5 149 9,7
0,4 260 0,5
3,7 2 650 5,0
3,1 1 383 2,6
9,0 4 376 8,2
1,0 530 1,0
5,2 7 114 13,4
- -
0,0 53 252 100,0
SÃO
TÓRIO DE ATIVIDAD
anterior, ou s
s na maior par
caixas, bilhet
ntos substanci
profissionais d
2011/2010 2012
0 +200,0
3 +17,6
1 -11,1
9 +3,0
6 -23,0
0 +57,1
3 -2,5
0 -16,0
7 -21,0
7 +15,0
6 +14,0
7 -24,2
7 -24,0
9 -15,4
6 -17,6
9 +20,0
0 +175,0
2 -19,7
9 -3,7
5 -22,8
7 -12,8
5 -15,3
0 -18,1
6 +3,3
2 -20,3
0 +92,1
4 -2,3
- -
0 -11,0
Var. %
DES 2012
seja, as
rte das
eiros e
ais nas
de nível
2/2011
-33,3
+135,0
+45,8
+71,2
+77,3
+16,9
+67,0
+15,7
+63,5
+40,6
+7,5
+6,1
+13,5
-5,6
-20,9
+19,1
-86,4
-29,1
-7,6
+28,1
-7,4
+23,2
+29,5
-20,1
-12,4
-0,7
-15,8
-
-4,2
RELATÓ
O qua
ajusta
entre
serviç
(14,6%
També
dos se
transf
Isto re
torno
desem
assim
Outro
aprese
signifi
ÓRIO DE ATIVIDADE
adro que a se
amento do mer
as profissões e
os, de proteçã
%), nas oferta
ém é notório u
erviços e do c
formadoras”. N
eflete, obviame
destes grupos
mpregados, por
o processo de
grupo profissi
enta um baixo
cativa na obt
Fon
8.3
7.4
3.4.
2.
7.38.2 -
2.4
ES 2012
guir se apres
rcado de traba
existentes, pod
ão e seguranç
s de emprego
um equilíbrio n
comércio” e do
este último cas
ente, um maio
s profissionais,
r outro lado, sã
ajustamento n
onal a salienta
o peso de insc
tenção de ofe
nte: IEFP, IP.,PG-EP
6.2 - Agric1.1 - Quadros s7.1 - Operário
5.2 - Manequ3 - Condutor de veí
9.3 - Trab. n9.1 - Trab. n
7.2 - Trab. da m4 - Outros operários
5.1 - Pessoal do9.2 - Trab.
4 - Outros técnico2 - Empregados de
3.1 - Técn. nível .3 - Docentes ensin
6.1 - Trab8.1 - Operado
3 - Mecânicos de pr- Operadores máqu
3.3 - Profiss1.3 - Diretores
3.2 - Prof. nível in - Outros especial. 2.1 - Especialistas
2.2 - Especialist
enta permite
lho, no ano de
demos conclui
ça” o único gru
recebidas (1
estas variáveis
os “Trabalhado
so o peso das o
r dinamismo d
ou seja, se po
ão as mais com
no mercado de
ar diz respeito
critos no dese
ertas de emp
P
COLOCAÇÕE VARIAÇÃO
cultores e pescadosuperiores da adms e trab.simil. da inuins, vendedores culos e oper. equipão qualific. minas,
não qualific. dos semetalurgia, metalos, artífices e trabals serviços, de protnão qualific. da ag
4.1 - Empregs e profissionais de receção, caixas, interm. da física, qno secundário, sup
b.qualificados da aores de instalaçõerec., oleiros, vidreiuinas e trabalhadoionais de nível intes e gerentes de penterm. das ciênc. dprofissões intelec
s ciências físicas, tas ciências da vid
1.2 - Dire
comparar o c
e 2012, no que
r que continua
upo que assum
8,4%) e nas c
s nos grupos p
ores não quali
ofertas e das co
do mercado, na
or um lado, são
municadas aos
trabalho.
aos “Outros o
emprego, mas
rego e de co
ES DE DESEMPREG(%) 2012/2011 (MOVIMENTO AO LO
ores - subsistênciaministração pública
nd.extract. e c.civie demonstradoresp. pesados móveis, c.civil, ind. transferviços e comércioomecânica e simillhadores similaresteção e segurançagricultura e pescasgados de escritóriode nível intermédiobilheteiros e simil
química e engenhperior e prof. simil
agricultura e pescaes fixas e similaresiros, artes gráficasores da montagemermédio do ensino
equenas empresasda vida e da saúdectuais e científicasmatem. e engenh.
da e prof. da saúdeetores de empresa
comportamento
e respeita à ve
a a ser, em com
me, em simult
colocações de
profissionais d
ficados das m
olocações exce
as dimensões d
o as profissões
s Centros de Em
perários, artífic
que contrasta
olocações efet
GADOS POR PROFISORDEM DECRESCE
ONGO DO ANO
-86,4
-33,3
-29,1
-20,9
-20,1
-15,8
-12,4
-7,6
-7,4
-5,6
-0,7
aal
ss.
o.
sasoo...
ass
moses.
ea
o das variávei
rtente profissio
mparação com
tâneo, maior p
desempregado
os “Trabalhado
minas, construç
ede o do desem
da procura, ofe
s pretendidas
mprego pelas e
ces e trabalha
a com uma pe
tuadas. Numa
SÕES ENTE)
+6,1
+7,5
+13,5
+15,7
+16,9
+19,1
+23,2
+28,1
+29,5
+40,6
+45,8
+63,5
+67,0
+71
+77
Pági
is responsáve
onal. Deste mo
2011, o “Pess
peso no desem
os inscritos (1
ores não qualif
ção civil e ind
mprego.
erta e colocaçõ
por grande pa
empresas, faci
dores similare
ercentagem ba
situação inv
5
0
,2
7,3
+135,0
na 43 –B
is pelo
odo, de
oal dos
mprego
18,9%).
ficados
ústrias
ões, em
rte dos
litando
s”, que
astante
versa à
Página 4
anteri
indúst
repres
Focan
signifi
empre
disting
conce
3 Taxa An
CONTIN
1.1 - Q
1.2 - D
1.3 - D
2.1 - Es
2.2 - Es
2.3 - D
2.4 - O
3.1 - Té
3.2 - Pr
3.3 - Pr
3.4 - O
4.1 - Em
4.2 - Em
5.1 - Pe
5.2 - M
6.1 - Tr
6.2 - Ag
7.1 - O
7.2 - Tr
7.3 - M
7.4 - O
8.1 - O
8.2 - O
8.3 - Co
9.1 - Tr
9.2 - Tr
9.3 - Tr
TOTAL
Fonte:
44 – B
ormente referi
tria extrativa e
sentatividade m
do a análise n
ca que, para ce
ego registados
guem-se das
rne ao aprovei
nual de Satisfação da
NENTE
uadros superiores
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iretores e gerentes
specialistas ciênc
specialistas ciênc
ocentes ensino se
utros especial. pro
écn. nível interm. d
rof. nível interm. da
rofissionais de nív
utros técnicos e p
mpregados de esc
mpregados de rec
essoal dos serviço
Manequins, vended
rab.qualificados da
gricultores e pesca
perários e trab.sim
rab. da metalurgia,
Mecânicos de prec.
utros operários, ar
peradores de insta
peradores máquin
ondutor de veículo
rab. não qualific. do
rab. não qualific. da
rab. não qualific. m
IEFP, I.P., PG-EP
da encontram-
da construção
mais baixa nas
na taxa anual
erca de 100 po
s nos Centros
restantes regi
tamento das o
a Oferta (%) = Total de
s da administração
sa
s de pequenas em
ias físicas, matem
ias da vida e prof.
ecundário, superio
ofissões intelectua
da física, química e
as ciênc. da vida e
el intermédio do e
rofissionais de nív
critório
eção, caixas, bilhe
os, de proteção e s
ores e demonstra
a agricultura e pes
adores - subsistên
mil. da ind.extract. e
, metalomecânica
., oleiros, vidreiros,
rtífices e trabalhad
alações fixas e sim
nas e trabalhadore
os e oper. equip. pe
os serviços e com
a agricultura e pes
minas, c.civil, ind. tr
P
ESTRUT
-se os “Empreg
o civil” que evid
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de satisfação
ostos de trabalh
de Emprego.
iões por apres
ofertas, supera
e ofertas satisfeitas a
o pública
mpresas
m. e engenh.
da saúde
r e prof. simil.
ais e científicas
e engenh.
e da saúde
nsino
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eteiros e simil.
segurança
dores
ca
ncia
e c.civil
e simil.
, artes gráficas
dores similares
milares
s da montagem
esados móveis
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cas
ansf.
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enciam um ma
idas e nas colo
da oferta3, no
ho disponíveis
Na continuid
sentarem uma
ndo os níveis a
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0,0
0,9
0,2
1,9
1,0
3,2
3,7
4,2
0,9
1,5
3,8
8,5
2,2
14,6
7,7
2,8
0,0
9,7
4,9
0,4
3,8
0,3
2,0
4,0
9,3
0,2
8,2
100,0
NTO AO LONGO DO
tório” e os “Ope
aior número de
ocações realiza
Continente, e
, perto de 57 fo
ade dos anos
a capacidade d
alcançados par
rtas no fim do ano an
gadosos re
6
0
O ANO POR PROFIS
RELAT
erários e trabal
desempregado
das.
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oram preenchid
s anteriores, o
de resposta m
ra o Continente
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Ofertas ecebidas
0,0
0,3
0,1
1,5
0,7
0,8
1,3
2,6
0,6
0,8
3,7
5,2
3,0
18,4
5,0
6,7
0,0
5,0
6,0
0,4
10,0
0,5
4,2
2,6
8,5
1,2
10,7
100,0
SSÃO
TÓRIO DE ATIVIDAD
lhadores simila
os, mas que tê
m 2012, 56,6%
dos com candid
o Centro e o A
mais elevada n
e, com 70,2% e
bidas ao longo do ano
20
Colocações desempregados
0,0
0,3
0,1
0,9
0,6
1,0
1,3
2,0
0,7
0,7
2,6
5,7
2,7
18,9
5,6
6,9
0,0
4,2
4,9
0,5
9,7
0,5
5,0
2,6
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1,0
13,4
100,0
DES 2012
ares da
êm uma
, o que
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Algarve
no que
68,6%,
)*100
012
s
RELATÓ
respet
todo o
De rea
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taxa d
Segun
seguin
minas
(9,5%)
Em co
60% d
“Traba
ensino
solicit
Com d
profiss
de ofe
ciênci
Fonte:
46
%
ÓRIO DE ATIVIDADE
tivamente. Com
o caso valores s
alçar que o valo
as regiões aco
ter a mais elev
o ano anterior.
ndo as profiss
ntes grupos: “P
s, construção c
) e “Trabalhado
omparação com
dos grupos p
alhadores não
o secundário,
adas nas ofert
dificuldades no
sões anteriorm
ertas registado
as físicas, mat
IEFP, I.P., PG-EP
6,5
53,556,6
CONTINENTE
ES 2012
m resultados m
superiores ao d
or desta taxa t
ompanharam a
ada taxa de sa
.
ões, as oferta
Pessoal dos se
ivil, indústria t
ores não qualifi
m o ano anterio
profissionais. C
qualificados d
superior e pr
as já não são e
o ajustamento
mente abordad
) nos grupos p
emática e enge
EVOL
40,7
46,7 48,
NORTE
menos favoráve
de 2011.
em vindo a au
tendência cre
atisfação da ofe
as satisfeitas
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ransformadora
cados dos serv
r, o ano de 201
Como destaqu
as minas, cons
ofissões simil
exclusivamente
o entre a proc
as, verifica-se
profissionais do
enharia” e dos
UÇÃO DA TAXA DE
61,9
64,
,1
CENTR
61,9
eis, temos o N
mentar desde
scente, com a
erta (70,2%), f
em 2011 alca
eção e seguran
a” (14,0%), “Ou
viços e comérc
12 evidencia u
ue da maior
strução civil, in
ares” (71,6%)
e de menor exig
ura e a oferta
um subaprove
os “Agricultore
“Outros técnic
SATISFAÇÃO DA O
44,4
7
O L
2010 2011
orte (48,1%) e
2010, ano em
região Centro a
fruto do acrésc
ançaram uma
nça” (18,9%), “
tros operários,
io” (8,1%).
m nível de sati
eficácia da s
ndústria transf
, grupos profi
gência como se
a, e no oposto
eitamento das
es e pescadore
os e profission
OFERTA POR REGIÃ
49,953,9
LISBOA VT
2012
e Lisboa e Vale
que atingiu 46
a retirar a lider
imo de mais de
proporção ma
Trabalhadores
artífices e trab
sfação da ofert
satisfação das
formadora” (74
ssionais em q
e verificou até 2
o da exigência
ofertas (oferta
s-subsistência
ais e nível inter
ÃO (%)
42,5
50,855,8
ALENTEJO
Pági
e do Tejo (53,9
6,5%. A nível re
rança à região A
e 5,5 pp em re
ais significativ
não qualificad
balhadores sim
ta superior a 5
s ofertas tem
4,8%) e os “Do
que as qualifi
2012.
de qualificaç
as em carteira
a”, dos “ Especi
rmédio”.
51,8
66,0 6
ALGARVE
na 45 –B
9%), em
egional,
Algarve
lação à
va, nos
dos das
milares”
50%, em
mos os
ocentes
cações
ão das
e fluxo
ialistas
68,6
Página 4
C
1
1
1
2
2
2
2
3
3
3
3
4
4
5
5
6
6
7
7
7
7
8
8
8
9
9
9
9
T
F
46 – B
CONTINENTE
1.1 - Quadros supe
1.2 - Diretores de e
1.3 - Diretores e ge
2.1 - Especialistas
2.2 - Especialistas
2.3 - Docentes ens
2.4 - Outros espec
3.1 - Técn. nível int
3.2 - Prof. nível inte
3.3 - Profissionais
3.4 - Outros técnic
4.1 - Empregados
4.2 - Empregados
5.1 - Pessoal dos s
5.2 - Manequins, v
6.1 - Trab.qualifica
6.2 - Agricultores e
7.1 - Operários e tr
7.2 - Trab. da meta
7.3 - Mecânicos de
7.4 - Outros operá
8.1 - Operadores d
8.2 - Operadores m
8.3 - Condutor de v
9.1 - Trab. não qua
9.2 - Trab. não qua
9.3 - Trab. não qua
9.9 - Outras
TOTAL
Fonte: IEFP, I.P ., P
ESTRU
eriores da adminis
empresa
erentes de pequen
s ciências físicas, m
s ciências da vida e
sino secundário, s
cial. profissões inte
term. da física, quí
erm. das ciênc. da
de nível intermédi
cos e profissionais
de escritório
de receção, caixas
serviços, de proteç
vendedores e demo
dos da agricultura
e pescadores - sub
rab.simil. da ind.ext
alurgia, metalomec
e prec., oleiros, vid
rios, artífices e tra
de instalações fixa
máquinas e trabalh
veículos e oper. eq
lific. dos serviços
lific. da agricultura
lific. minas, c.civil,
PG-EP
UTURA DAS OFERT
stração pública
nas empresas
matem. e engenh.
e prof. da saúde
uperior e prof. sim
electuais e científic
ímica e engenh.
vida e da saúde
io do ensino
s de nível interméd
s, bilheteiros e sim
ção e segurança
onstradores
a e pesca
bsistência
xtrat. e c.civil
cânica e simil.
dreiros, artes gráfic
balhadores simila
s e similares
hadores da montag
quip. pesados móv
e comércio
a e pescas
, ind. transf.
TAS SATISFEITASMOVIMEN
il.
cas
io
mil.
cas
res
gem
eis
E DA TAXA DE SATNTO AO LONGO D
Ofertas
Satisfeitas
2
148
37
504
339
573
748
1 121
404
418
1 455
3 306
1 533
10 769
3 256
3 878
3
2 344
2 764
288
5 437
271
2 809
1 475
4 650
558
7 967
0
57 057
TISFAÇÃO DA OFEDO ANO
RELAT
0,0
0,3
0,1
0,9
0,6
1,0
1,3
2,0
0,7
0,7
2,6
5,8
2,7
18,9
5,7
6,8
0,0
4,1
4,8
0,5
9,5
0,5
4,9
2,6
8,1
1,0
14,0
0,0
100,0
RTA, POR PROFIS
%
TÓRIO DE ATIVIDAD
2012
66,7
41,6
46,8
32,5
50,7
71,6
55,4
42,1
60,9
56,4
35,0
63,5
50,4
59,8
63,8
56,0
27,3
46,4
45,4
69,7
53,6
45,9
67,6
55,9
53,9
50,2
74,8
0,0
56,6
SSÃO
Taxa de Satisfação da
Oferta (%)
DES 2012
RELATÓ
1. SÍNT
NO P
Em 20
570 24
O núm
anteri
Este a
quebra
Para a
medid
decrés
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custos
Uma r
assun
ações
assoc
verific
recupe
Em te
2011,
Import
não Op
A C T IV ID
E m pregoF orm açãR eabilita
A C T IV ID
M odernizR elaç õesC ooperaF unc ionaR ecursoInfraestrO utros(*
T O T A L
(*) O s ab
ÓRIO DEATIVIDADES
TESE DA EX
PERÍODO D
012 foram abr
44pessoas, a q
mero de pesso
or, traduzindo-
acréscimo da e
a se situou nos
além de se ter r
das de empreg
scimo dos valo
ção financeira
s de funcionam
eferência ao D
nção de novos
de formação.
iados à ativida
cou-se o adiam
eração integra
rmos globais,
que se traduz
ta referir que e
peracional, (-1
D A D E O P E R A C IO N A L
oão P rofissional
ç ão P rofissional
D A D E N Ã O O P E R A C IO
zaç ão do S P Es P úblic as e Internacionção Instituc ional
am entos H umanosuturas e Inform atização)
brang idos aqui incluídos
S 2012
XECUÇÃO
DE 2010-2
rangidas pelas
que correspond
oas abrangidas
-se em mais 54
execução física
s 21,9 milhões
registado uma
go, designadam
ores unitários p
ficou também
mento.
espacho do Se
compromissos
. Não obstante
de formativa d
mento da ativid
l, com implicaç
a execução fin
iu em menos 6
esta contração
7,3%; - 43,2 mi
N A L
nais
s dizem respeito à medid
S ÍN T E S
DAS MEDI
012
s medidas de
de uma execuç
s pelas divers
4 990 abrangid
a foi acompanh
de euros (men
redução dos m
mente na medi
pagos pelas pr
a dever-se, sa
enhor Ministro
s em rubricas
e, posteriorme
os Centros de F
dade programa
ções no nível de
nanceira do IEF
5 milhões de e
o se deve sobre
lhões de euros
A b ran g . P ag am
532 657 590
181 115 213 339 824 300
11 718 77
101 942 194
0 0 4 0 10 0 44 0 108 0 19
101 942 6
634 599 785
da Informaç ão e O rienta
E D A A T IV ID A D E
2010
DAS DO IE
política ativa
ção financeira d
as intervençõe
os em 2012 (m
hado por uma
nos 4,8%).
montantes de c
ida estágios p
restações de s
audavelmente,
de Estado e da
de aquisições
ente, ter sido
Formação do IE
ada, que a pro
e atividade e de
FP, I.P., regista
euros.
etudo à reduçã
s), para a qual c
e n to s A b ran g .
685 117 515 254
069 100 161 378359 179 341 347256 838 12 529
839 373 128 609
984 301 0645 887 0408 573 0166 920 0690 300 0834 353 0109 039 128 609
524 489 643 863
ç ão P rofissional
D E S E N V O L V ID A
2
EFP, I.P.
de emprego e
direta de cerca
es apresenta
mais 10,7%).
redução da ex
comparticipaçã
rofissionais, d
serviços no âm
à implementa
as Finanças ex
s de serviços a
excecionada a
EFP,IP bem com
ximidade do fi
e despesa.
a uma contraçã
ão dos custos
contribuíram, d
P ag am e n to s A
4 457 636 116
8 152 861 5287 274 686 0569 30 088 533
9 249 054 032
0 111 3820 2 089 4640 9 002 3200 37 975 4860 100 778 7330 25 555 8039 73 540 844
3 706 690 149
A N O P E R ÍO D O D
2011
e formação pro
a de 435,8 milh
um crescimen
xecução financ
ão pública asso
ecorrente da P
mbito da ativida
ção de medida
xarado a 12 de
associados, tam
a assunção de
mo dos Centros
nal do ano, nã
ão, de cerca de
com o desenv
decisivamente,
b r an g . P ag am e n t
570 244 435 77
158 042 150 97 397 785 258 95
14 417 25 84
111 356 205 88
0 47 0 2 23 0 8 37 0 37 22 0 81 67 0 20 43
111 356 55 47
681 600 641 66
E 2010-2012
2012
Págin
ofissional do
hões de euros.
nto em relação
ceira das medi
ociados à exec
Portaria 92/20
ade formativa,
as de racionali
e setembro, qu
mbém, à realiz
e novos compr
s de Gestão Par
ão permitiu a
e 9,2%, relativa
volvimento da A
, as reduções n
to s A b ran g .
7 569 10,7
6 041 -2,13 739 16,57 788 15,1
5 011 -13,4
4 5993 6421 4396 8053 7904 1810 556 -13,4
2 581 5,9
V ar iaç ão 201
na 49 – C
IEFP, I.P.
o ao ano
das, cuja
ução das
011, e ao
a menor
zação de
e inibiu a
zação de
romissos
rticipada,
posterior
amente a
Atividade
na rubrica
P ag am en to s
-4,8
-1,2-5,7
-14,1
-17,3
326,16,9
-7,0-2,0
-19,0-20,0-24,6
-9,2
11/2012 (% )
Página 5
de Rec
dos co
residu
Saldo
e por f
de 20%
també
dinam
ativida
que re
cerca
aspeto
No qu
corres
54.99
Este a
bem c
mais 1
Este a
sentid
partici
O dese
como
de en
profiss
desem
E M P R E
P rog r
C olocO utra
F O R M AIE F PC entrA ç õe
R E A B ILIE F PC entrO rga
T O T A L
In fo r m a(*) Inclu
(**) Inclu
M E D ID
50 – C
cursos Human
ortes efetuados
ual e cuja execu
de Gerência e a
fim, na rubrica
%). Este último
ém, diretamen
mização e o de
ade do IEFP,IP,
egistaram ligeir
de 0,36 milhõ
o associado a u
ue concerne à
spondente a um
0 abrangidos.
aumento é ess
como ao perfil R
1.888 pessoas
acréscimo de
das no desenv
ipação de terce
envolvimento c
estágios profis
ntidades prom
sional como á
mprego.
E G O
ramas de E mpreg o
cação (*)as R ubric as de S upor
A Ç Ã O P R O F IS S IO N A, I.P . ( C E + C R P + Cros de G estão P artic ips em C ooperação c om
L IT A Ç Ã O P R O F IS S IO, I.P . ( C E + C R P + Cros de G estão P artic ipnism o Intermédio
L
aç ão e O r en taç ão P ri as c olocaçõ es de des
ui as m edidas R eg im e
A
D A S
os (-19,0%; -19
s na massa sa
ução não depen
as Restituições
Infraestrutura
o aspeto, para a
nte associado
sencadear de
em equipame
ros acréscimos
ões de euros)
um cresciment
à execução fís
ma maior abran
sencialmente d
Reabilitação Pr
.
atividade da
volvimento de
eiras entidades
condicionado d
ssionais ou con
otoras, implic
rea de respost
te (**)
A LG D )
padam O utras E ntidades
O N A LG D )
pada - R eabilitação
r o fis s io n alem pregados e em preg
de P restaç ões de D es
A T IV ID A D E O P E
9,1 milhões de
larial nos term
nde da interven
s de Apoios Com
as e Informatiza
além de estar a
à dilação do
novos projeto
ntos para form
s relativamente
e Relações Pú
o das transferê
sica, houve um
ngência em ter
devido ao perf
rofissional, cuja
formação prof
medidas ativa
s.
das medidas a
ntratos de emp
ou a necessid
ta privilegiada
A b ran g .
181 115
114 630
66 485
339 824 199 007 114 544
26 273
11 718 3 961 2 401 5 356
532 657
101 942gados, tendo as c olocaç
em preg o, P restaç ões T
E R A C IO N A L D E
20
e euros), result
mos da Lei, bem
nção direta do
munitários (ap
ação -5,1 milh
associado ao e
o processo de
os de investim
mação profissio
e a 2011 foram
úblicas Interna
ências destina
m acréscimo s
rmos de pesso
fil Formação Pr
a execução su
fissional const
as da área do
tivas de empre
prego inserção
dade de dese
para as situa
P a g a m e n to s
213 069 100
208 746 309
4 322 791
300 359 179 194 476 470
94 669 290 11 213 419
77 256 838 19 977 771
7 253 858 50 025 209
590 685 117
111 252ç ões de desem pregado
T éc nicas - M etodolog ia
S E N V O L V ID A N
010
tantes quer da
m como o decré
IEFP,IP, denom
resenta uma re
ões de euros, q
esforço de cont
e reorganizaçã
ento, associad
onal e empreita
m a Modernizaçã
acionais (mais
das à OIT.
significativo d
as envolvidas
rofissional (ma
perou a do ano
tituiu a respos
o emprego, pe
ego perante as
o, que nestes d
envolver uma
ções de desem
A b ran g . P a g a m
161 378 152
101 243 149
60 1353
341 347 274 181 535 162 110 481 98
49 331 13
12 529 30 3 123 13 2 769 8 6 637 8
515 254 457
128 609os atingido o núm ero d
a P N E , R ede E ures e Im
N O P E R ÍO D O D E
2011
RELAT
redução do nú
scimo registad
minada por Outr
edução de 18,1
que se traduz n
tenção de cust
ão interna do
dos a novas ap
adas. Ao contrá
ão do Serviço P
6,9%; mais 0,
o número de
nas principais
ais 16,5%; mai
o de 2011 em 1
sta estratégica
rante as acres
s dificuldades d
domínios têm u
estratégia de
mprego e pera
m e n to s A b ran g
2 861 528 158
9 195 618 100
57 3 665 910
4 686 056 397 2 310 362 239 8 605 814 137 3 769 881 20
0 088 533 14 3 152 931 4 8 508 580 2 8 427 022 6
636 116 570 2
47 343 111 e 53 252 no ano de 20
m pulso J ovem - despe
E 2010-2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
úmero de efetiv
do na rubrica d
ros, onde se in
1M€, 24,4% de
numa redução
tos implementa
IEFP,IP, que
plicações de s
ário, as únicas
Público de Emp
,14 milhões de
abrangidos (
medidas, ou s
is 56.438 abra
15,1%, tendo a
a para as difi
scidas dificuld
de terceiras en
um estatuto ob
e priorizar a f
ante o elevado
. P ag a m e n to s
042 150 976 04
985 147 107 06
057 3 868 97
785 258 953 73843 171 720 25220 74 639 61722 12 593 87
417 25 847 78894 17 702 59869 6 872 79654 1 272 40
244 435 777 56
356 36 07012
sas de divulgaçã o
2012
DES 2012
vos, quer
e caráter
tegram o
redução)
de cerca
ado, está
inibiu a
suporte à
medidas
rego (em
e euros),
+10,7%),
eja, mais
angidos),
brangido
culdades
dades de
ntidades,
brigatório
formação
nível de
41
68
73
39511078
88909008
9
72
RELATÓ
Neste
reorien
os obj
A Vida
Profiss
respos
desem
Houve
transv
uma c
A exce
signifi
abrang
EM
O nív
desem
condic
O fato
Segura
promo
No me
dos ef
desen
com
condic
intere
No qu
das m
interve
Não ob
de me
face a
ÓRIO DEATIVIDADES
domínio a For
ntada para um
etivos de ativa
Ativa consisti
sional de Gestã
sta de qualifica
mprego.
e o reconheci
versais, se situ
ertificação pro
eção foi o perfil
cado maior na
gidos), que pra
MPREGO
el de desenv
mpregadas abr
cionaram a ativ
de muitas em
ança Social e
otoras de medid
esmo plano, o f
fetivos, concom
nvolveram algu
situações eco
cionadas pela
sse e disponib
e diz respeito
medidas de Es
enções, a uma
bstante este cl
etodologia de a
2011.
S 2012
mação Modula
a outra finalida
ção e de qualif
u numa interv
ão Direta, com
ação do serviç
mento da imp
uasse desejave
fissional futura
l Emprego que
as colocações
aticamente ma
volvimento da
rangidas, foi
vidade.
mpresas e insti
a Administraç
das de empreg
fato destas em
mitante com di
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onómicas e
Lei dos Comp
ilidade na utiliz
aos Programa
stágios Profiss
resposta clara
laro esforço, ve
apuramento do
r Certificada, t
ade, a formaçã
ficação profissi
enção na área
o propósito de
o público de em
portância que
elmente no me
a.
viu a execução
(-5,1%; -3.078
ntiveram o nív
s medidas at
inferior ao de
tuições sem fi
ão Tributária im
go, como os est
mpresas não pe
ficuldades em
desenvolvidas
financeiras d
promissos e li
zação das med
s de Emprego,
sionais e apoi
a às categorias
erifica-se a redu
número de ab
radicionalmen
o profissional d
ional, designad
da formação p
ativação das p
mprego e form
esta interve
esmo itinerário
o física recuar
8 abrangidos)
el de execução
tivas de emp
esejado e às
ins lucrativos
mpediu a sua
tágios profissio
erspetivarem s
assegurar nív
pelo IEFP; aind
esequilibradas
mitação à ass
idas da área do
, destaca-se um
o ao Trabalho
predominante
ução global de
brangidos no â
te orientada pa
de pessoas des
da de Vida Ativa
profissional de
pessoas desem
mação profissio
nção formativ
profissional, t
2,1% (menos 3
do que nos P
o alcançado em
prego, e o co
metas previs
não se encont
admissibilidad
onais.
situações de re
eis de compart
da no mesmo p
s, compromet
sunção de com
o emprego.
m crescimento
o Socialmente
es no desempre
258 abrangido
mbito da Linha
ara a formação
sempregadas,
a.
senvolvida nos
mpregadas e de
nal perante as
va, muitas vez
endo em vista
3.336 abrangid
Programas de
m 2011.
orrespondente
tas devido a
rarem em situ
de enquanto e
ecrutamento ou
ticipação, cond
lano, a situaçã
idas com red
mpromissos pl
o acentuado na
Necessário, c
ego registado.
os, devida esse
a de Apoio (Mic
Pági
o contínua de a
numa interven
s Centros de F
e concretizaçã
s situações e o
zes em comp
relevar para e
dos), redução e
Emprego (-0,
número de
fatores exter
uação regular p
entidades cand
u mesmo de re
dicionou a apet
ão de muitas au
dução de ef
lurianuais, lim
a execução orç
correspondend
encialmente à a
cro Investe e In
na 51 – C
ativos, foi
nção com
Formação
o de uma
o nível de
petências
efeitos de
esta com
3%; -258
pessoas
rnos que
perante a
didatas e
enovação
tência de
utarquias
etivos e
itaram o
çamental
do, estas
alteração
nvest +),
Página 5
També
o esfo
menci
Import
No agr
abrang
reduçã
das m
nova m
pagam
e Emp
assoc
sobret
Por fim
acrésc
T O
In s
B ol
C h
E st
Im p
A p
E st
Im p
A po
A po
A po
A po
A p
(*) P ro
IL E
(*) IL E
C P
(*) C P
(*) P ré
A po
P ré
Lin
E co
P ro
P R
In s
P ro
C E
E m
C E
C E
O u
(*) N(1) In
P R
52 – C
ém ao nível da
orço efetivame
ionadas se exe
ta relembrar qu
rupamento de
gidos, resultad
ão de custos d
edidas de apoi
medida Estímu
mento total log
presas, assistir
iados (-20,7 m
tudo o ocorrido
m, as medida
cimo de 3.772
T A L
e rç ão P ro fiss io n al
sas de F orm aç ão da I
eque F orm aç ão
tág ios P rofissionais
pulso J ovem - P assapo
o io s à C o n trataç ão (
tímulo 2012
pulso J ovem - A poios à
oio à C onversão de C o
oios à C ontratação
oios à C ontratação par
oios a C ontratação par
o io à C r iaç ão d e E m
og rama de E stím ulo à O
's - C riaç ão de P ostos
's - M ajoraç ões
E 's - C riaç ão de P osto
E 's - M ajoraç ões
émio de Ig ualdade de O
oios à C riaç ão do P róp
émio de C oloc aç ão
ha de A poio à C riaç ão
onomia S oc ial - C riaç ã
omoç ão do A rtesanato
O D E S C O O P - C oope
e rç ão S o c ial - T rab a
og ramas O c upacionais
I e C E I +
mpresas de Inserção
I - P atrimónio
I - P roG eraç ões
tro s A p o io s p ar a a p
N úm ero de pessoas en
nclui F E G , V ID A -E M P
R O G R A M A S D E
execução fina
nte desenvolv
cutou menos 1
ue em 2011 se
medidas que a
do da forte ade
e 0,27 milhões
io à contrataçã
ulo 2012, cuja
o após a criaçã
ram a uma red
milhões de eur
o na Linha de Ap
s agrupadas n
abrangidos, as
nic iativa do T rabalhado
ortes
(A ju s tam e n to s e C o lo
à C ontrataç ão via R eem
ontratos
ra J ovens
ra A dultos e P úblic os E
p re g o e E m p re s as
O ferta de E mprego - In
s de T rabalho
os de T rabalho
O portunidades - M ajora
prio E m prego - P A E C P
de E mpresas e de E m
o de P T
- A rtesãos
erativas - C riação de P
lh o S o c ialm en te N e c
s
ro m o ç ão d o E m p re g
volvidas em c omponen
R E G O , P rom oç ão do
E M P R E G O
S ÍN T E S E
nceira global fi
vido, uma vez q
10,5 M€ do que
subscreveu 50
apoiam a criaç
esão do tecido
s de euros. Est
ão que desenvo
lógica de pag
ão de posto de
ução quer do n
ros). Esta evo
poio à Criação d
no conjunto In
ssociado a um a
or
o c aç ão )
mbolso da T S U
E specífic os
nvestimento
aç ões
P E
m preg o
ostos de T rabalho
c es sário
g o (1)
ntes de medidas (ex.:
A rtesanato - F eiras, P
E D A A C T IV ID A D
ica patente um
que só no âmb
e no ano transa
0% do capital n
ão de emprego
empresarial à
ta redução de e
olvemos em pa
gamento é fas
trabalho. As m
número de pos
olução, que se
de Empresas e
nserção Social
acréscimo nos
A b ran g . P ag a
114 630 2
36 802 1
1 417
35 385 1
7 629
9
39
4 926
2 655
6 631 4
1 741
2 261
466
129
3
75
2 588
18
1 413
212
10
62 059
2 168
56 526
3 365
1 509
majoraç ões em ILE ), c
P A R T , U N IV A 's e G IP
2010
D E D E S E N V O L V
ma quebra de 2
bito da execuç
ato.
a citada Linha
o e de empresa
à medida Estím
execução finan
arceria com o In
eada, ao contr
medidas integra
stos de trabalh
verificou em
de Emprego, p
l – Trabalho S
custos de 7,8
am en to s A b ran g
08 746 309 101
05 502 088 31
1 442 877 1
04 059 211 30
19 071 903 3
16 766
261 593
10 534 518 2
8 259 026 1
45 823 545 5
21 349 119
16 972 092
1 231 741
510 897
3 018
273 419
5 216 659 2
26 411
2 226 2
61 289
176 674
28 712 898 58
542 656
17 047 003 55
11 123 239 3
9 635 875 2
cuja exec uç ão já está c
P 's
ID A N O P E R ÍO D
RELAT
,1 milhões de e
ção financeira
no valor de 8,5
as constata-se
mulo 2012, ao q
ceira, reflete a
nstituto da seg
rário das anter
adas nos Apoios
o apoiados (-2
todas as suas
pelos motivos a
Socialmente Ne
milhões de eur
g . P ag am en to s
243 149 195 61
209 79 448 68
050 607 89
159 78 840 78
665 8 140 99
0
4
610 5 241 12
051 2 899 87
802 24 556 64
344 5 884 58
420 3 486 75
97 298 32
7 37 85
0 1 00
9 125 52
819 3 477 69
15 22 63
320 10 981 71
207 107 35
14 133 20
254 28 266 58
18 54
103 17 238 39
133 11 027 64
313 8 782 70
contem plada na m edid
2011
O D E 2010-2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
euros que pouc
das Linhas de
5M€.
e um aumento
qual se contra
a transição da a
gurança Social,
riores que pre
s à Criação de
2.294) quer do
s componentes
atrás expostos.
ecessário, tive
ros.
A b ran g . P a
18 100 985
82 25 511
98 82
85 25 111
318
98 8 537
7 976
169
0 0
0 4
23 336
75 52
49 3 508
86 76
57 94
22 5
54 0
06 0
25 0
90 2 533
38 2
17 690
0
51 188
02 1
82 62 026
42
95 59 018
45 3 008
07 1 403
a princ ipal.
2012
2
DES 2012
co traduz
e Apoio já
de 4.872
põe uma
atividade
IP para a
viam um
Emprego
os custos
s, reflete
.
eram um
ag am e n to s
147 107 068
88 501 898
74 669
87 915 562
511 667
7 868 826
6 750 718
37 420
0
0
935 688
145 000
3 877 790
1 031 441
476 932
29 979
0
0
17 758
205 533
3 773
496 048
1 550 000
58 016
8 311
36 113 583
25 854 370
10 259 214
10 744 971
RELATÓ
No qu
destaq
CEI e C
efetua
Ins
Este a
progra
apoiad
longa
Atende
empen
altern
ativida
Ins
O seg
Profiss
(60,2%
Estas
adequ
por pa
merca
As res
múltip
espec
T O T A L
In s er ç ão
A p o io s à
A p o io à C
In s er ç ão
O u tro s A
P R O G R
ÓRIO DEATIVIDADES
adro seguinte
que para os Es
CEI+). Estes do
ados em 2012,
serção Social –
agrupamento d
amas de empre
do no total dos
duração.
endo às acres
nhou-se em pr
ativas de traba
ades, prevenin
serção Profiss
undo grupo m
sionais, agrega
%), invertendo
medidas, em
uada para inser
arte do público-
ado de trabalho
stantes medida
plas aos probl
íficas, entre as
Potenc
no grup
(Re)ins
Assegu
P r o fis s io n al
à C o n tr ataç ão (A ju s tam e
C r ia ç ão d e E m p re g o e E
S o c ial - T rab alh o S o c ia
A p o io s p ar a a p r o m o ç ão
R A M A S D E E M P R E
S 2012
destaca-se o
tágios Profissi
ois conjuntos d
pelo que const
– Trabalho Soci
de medidas, c
ego, ocupando
s Programas d
scidas dificulda
roporcionar aos
alho ou de form
do, assim, o se
ional
mais important
a 25,3% dos a
as posições co
particular a m
rção de jovens
-alvo, uma vez
o, quer por part
as, embora me
emas de emp
s quais:
iar a reinserçã
po Outros Apoio
serção de grupo
rar o patrimón
e n to s e C o lo c aç ão )
E m p res as
a lm en te N ec es s ár io
o d o E m p r eg o
E G O
S ÍN T E
elevado peso
onais) e Inserç
de medidas rep
tituem o princi
ialmente Neces
om destaque
o, no entanto, o
e Emprego jus
ades de (re) i
s desempregad
mação profissio
eu isolamento s
e (em termos
brangidos dos
om o grupo Inse
medida Estágio
s qualificados n
que proporcion
e das entidade
nos significativ
prego e/ou es
o social e profi
os para a Promo
os desfavoreci
io artesanal e c
A b ran g . P
114 630
36 802
7 629
6 631
62 059
1 509
2010
S E D A A C T IV ID A D
relativo de do
ção Social – Tra
presentaram ce
pal esforço do
ssário
para as medid
o 2º lugar dos
stifica-se pelo a
nserção no m
dos uma ocup
onal, mantendo
social e a tendê
s de número d
programas de
erção Social – T
os Profissionais
no mercado de
na aos jovens
es patronais.
vas no conjunt
stão vocaciona
issional de tox
oção do Empre
dos - Empresa
cultural - Promo
P ag am e n to s A b ra n g
208 746 309 101 2
105 502 088 31 2
19 071 903 3 6
45 823 545 5 8
28 712 898 58 2
9 635 875 2 3
0
E D E S E N V O L V ID A
ois grupos de
abalho Socialm
erca de 87% do
IEFP, I.P. na es
das CEI e CEI+
pagamentos
agravamento,
ercado de trab
ação socialme
o-os em contac
ência para a de
de abrangidos)
e emprego, ma
Trabalho Social
s, perfilam-se,
e trabalho, tend
recém-licencia
to dos program
adas para rea
xicodependente
go);
s de Inserção;
oção do Artesa
. P a g a m e n to s
243 149 195 618
209 79 448 682
665 8 140 998
802 24 556 649
254 28 266 582
313 8 782 707
2011
A N O P E R ÍO D O D E
medidas, Inse
mente Necessár
os abrangidos e
fera dos progra
+, agrega 61,4
(24,5%). O elev
nos últimos an
balho, o Serviç
ente útil, enqua
cto com outros
smotivação e m
), no qual se
as ocupa o 1º
mente Necess
cada vez mai
do por base a s
ados a possibili
mas de Empreg
lidades particu
es - Programa V
nato.
A b ra n g . P a g a m e n to
100 985 147 107
25 511 88 501
8 537 7 868
3 508 3 877
62 026 36 113
1 403 10 744
2012
E 2010-2012
Págin
rção Profission
rio (com desta
e 85% dos pag
amas de empre
4% dos abrang
vado peso do
nos, do desem
ço Público de
anto não lhes
trabalhadores
marginalização
destacam os
lugar dos pag
sário.
is, como uma
sua boa aceita
idade de integr
go, permitem re
ularmente sen
Vida-Emprego
o s A b ra n g .
7 068 100,0
1 898 25,3
8 826 8,5
7 790 3,5
3 583 61,4
4 971 1,4
P es o fac e ao to t
na 53 – C
nal (com
que para
gamentos
ego.
gidos dos
emprego
prego de
Emprego
surgirem
s e outras
o.
Estágios
gamentos
resposta
ção quer
ração em
espostas
nsíveis e
(incluída
P ag am en to s
100,0
60,2
5,3
2,6
24,5
7,3
tal - 2012 (% )
Página 5
PR
A form
16,5%
menos
A redu
os form
de pre
Em te
abrang
66.85
Em se
7.896
forma
Tamb
em rel
A med
Compe
detrim
T O T A L
Q u alific
S istema
S istema
C ursos
C ursos
Q u alific
C ursos
P ortug u
F ormaçã
P rogram
R ec onh
F ormaçã
P rogram
Q ualifica
F ormaçã
F ormaçã
F o rm aç
O u tr as
E ntidade
IE F P , IP
C en tro s
A ç õ es e
(*) Inclu (**) Inc
F O R M
54 – C
ROGRAMAS
mação profissio
; mais 56.438
s 15,7 milhões
ução no valor do
madores exter
estação de serv
ermos absoluto
gidos (mais 58
6 formandos),
egundo lugar su
formandos em
ção ao nível da
ém a Formaçã
lação a 2011, c
dida com maio
etências (RVCC
mento do RVCC e
L
c aç ão d e J o v e n s
a de A prendizagem - G
a de A prendizagem - E
de E ducaç ão e F orm a
de E specialização T ec
c aç ão d e A d u lto s
de E ducaç ão e F orm a
ês para T odos
ão M odular
m a Q ualific ação-E m pre
ec im ento e V alidação
ão M odular - E ntidade
m a F orm aç ão A lgarve
ação, R econversão e
ão E spec ial
ão para a Inclusão
ç ão d e F o rm ad o r es
R u b r ic as d e S u p o r te
e C ontratante - C ontrib
P (*)
s d e G e s tão P ar tic ip
e m C o o p er aç ão c o m
ui a execuç ão dos C enlui as diversas medida
M A Ç Ã O P R O F IS S
DE FORMAÇ
onal, apresenta
8 abrangidos),
de euros).
os pagamentos
nos no âmbito
viços, que se re
os, e no que
8.308 formand
em resultado d
urgem os Curso
m relação ao an
a empregabilida
o para a Inclus
com mais 4.322
or quebra, em
C), com menos
escolar, ao qua
estão D ireta
ntidades E xternas
aç ão de J ovens
cnológica
aç ão de A dultos
ego
de C ompetências
s E xternas
E mpreg o
e à A tiv id ad e F o r m at
buiç ões para a S egura
ad a (**)
m O u tr as E n tid ad es
ntros de E m preg o, C enas de form aç ão e a exe
S IO N A L
S ÍN T E S E D
ÃO PROFISS
a em 2012, um
a par de uma
s está diretame
da redução rem
epercutiu de for
ao IEFP, I.P. d
os), apresenta
da aposta cres
os de Aprendiza
no anterior, em
ade, com espec
são e os Cursos
2 e mais 4.135
termos de exe
s 22.661 certif
al esteve assoc
tiv a
ança S oc ial
ntros de F ormação P rec uç ão no âm bito do R
D A A C T IV ID A D E
SIONAL
m forte crescim
a redução dos
ente relacionad
muneratória, p
rma clara na ex
diz respeito, v
ando a Formaç
scente nesta m
agem, na verte
m resultado do
cial destaque p
s de Educação
5 formandos, re
ecução física,
ficados emitido
ciada a execuçã
A b ra n g . P ag a
339 824 30
28 154 6
11 368 2
9 919 3
6 749
118
167 229 13
33 309 9
1 674
99 393 1
6 695 1
26 118 1
13
27
3 624
199 007 19
114 544 9
26 273 1
ofissional e C entro de R ec onhec im ento, V alid
2010
D E S E N V O L V ID
mento em term
custos da ati
da com a reduç
revista no Orça
xecução da form
verifica-se um
ção Modular o m
odalidade de fo
ente desenvolv
s resultados p
para a formação
e Formação de
espetivamente
foi o Reconhe
os, em resultad
ão dos anos an
m en to s A b ran g
0 359 179 341
3 794 236 26
2 891 808 9
0 884 177 11
9 854 816 5
163 435
0 517 725 153
0 936 023 32
308 181 1
6 095 371 87
0 938 291
2 208 592 26
5 523
25 744 4
164 509 1
4 476 470 181
4 669 290 110
1 213 419 49
R eabilitação P rofissiodaç ão e C ertificação d
A N O P E R ÍO D O
RELAT
mos de númer
vidade (meno
ção do valor/ho
amento de 201
mação profissio
acréscimo de
maior crescime
ormação.
ida por Entidad
ositivos obtido
o realizada por
e Adultos, regis
.
cimento, Valid
do da aposta n
teriores.
. P a g a m en to s
347 274 686 056
662 69 903 206
818 18 441 64
218 42 095 950
508 9 203 447
118 162 169
388 92 316 528
106 64 213 769
820 280 325
709 12 093 595
770 1 583 975
161 11 216 625
822 2 928 238
485 90 628
535 162 310 362
481 98 605 814
331 13 769 88
onal do A lcoitãoe C om petências
2011
D E 2010-2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
ro de abrangid
os 5,7%; repres
ora contratualiz
11, aplicada a c
onal em 2012.
e 32,1% do nú
ento face a 20
des Externas, c
os por esta tip
r entidades ext
staram um cres
dação e Certific
no RVCC profiss
A b ra n g . P a
6 397 785
6 34 052
1 10 616
0 19 114
7 4 289
9 33
8 204 654
9 36 241
5 1 042
5 154 565
5
5 3 500
162
8 9 144
8 1 137
2 239 843
4 137 220
1 20 722
2012
DES 2012
os (mais
sentando
zado com
contratos
úmero de
11 (mais
com mais
ologia de
ernas.
scimento
cação de
sional em
ag am e n to s
258 953 739
81 201 794
15 604 426
59 814 274
5 776 351
6 744
89 343 748
62 063 987
201 992
21 268 248
1 778 448
120 860
3 910 213
53 123
1 121 586
1 121 586
171 720 251
74 639 610
12 593 878
RELATÓ
Relativ
custos
como
menos
No qu
aprese
abrang
cresci
As Açõ
com o
custos
extinç
contab
e com
No qu
IP, pre
Note-s
númer
peso e
O peso
regula
forma
format
empre
T O T A L
Q u a lific a
Q u a lific a
F o rm aç ã
O u tras R
(*) Inc lui
F O R M A
ÓRIO DEATIVIDADES
vamente à exe
s em 9,4 milhõ
as medidas co
s 9,4 milhões d
e concerne à
entada em de
gidos em cerc
mento na exec
ões em Cooper
o IEFP, I.P., tive
s de cerca de 1
ção da Fundaçã
bilização dos a
a Confederaçã
adro seguinte,
etende evidenc
se que o peso d
ro de formando
em termos de c
o da Qualificaç
amento em vig
ndos no âmbit
tiva diversifica
egados ou dese
IE F P , IP (*)
aç ã o d e J o v en s
aç ã o d e A d u lto s
ão d e F o r m ad o res
R u b r ic as d e S u p o rte à A
a exec uç ão dos C entros
A Ç Ã O P R O F IS S IO
S 2012
ecução finance
ões de euros
om maior acrés
de euros.
execução dos
etalhe no pont
ca de 24,2%,
cução orçamen
ração com out
ram uma queb
1,2 milhões de e
ão para as Tec
brangidos pelo
ão Nacional das
relativo ao pe
iar-se a evoluç
da formação de
os, mas 47,3%
custos semelha
ção de Adultos
gor, não previa
o da atividade
ada, com o obje
empregados.
A tiv id a d e F o rm ativ a
s de E mprego, C entros de
S ÍN T E S
N A L
eira, as medida
(mais 5,8%), d
scimo de execu
Centros de Fo
o 3 do presen
(mais 26.739
tal devido à an
ras Entidades,
bra acentuada
euros. A reduçã
cnologias de In
os Acordos de C
s Instituições P
so dos diferen
ão das medida
esenvolvida no
dos custos; a
ante à Qualifica
deve-se sobre
a o pagamento
do IEFP, I.P.. A
etivo de corres
A b ra n g . P a g am
199 007 194
28 154 63
167 229 130
3 624
e F ormação P rofissional
S E D A A C T IV ID A D
2010
as executadas
destacando-se
ução e o RVCC
ormação Profis
nte capítulo, d
9 formandos),
ntecipação de t
, designadame
no número de
ão do número d
nformação (FD
Cooperação com
Particulares de
tes grupos de
as agrupadas p
âmbito da Qua
Qualificação d
ação de Jovens
etudo à medida
o de bolsas a
aposta nesta m
sponder a nece
m e n to s A b ra n g .
4 476 470 181 535
3 794 236 26 662
0 517 725 153 388
164 509 1 485
e C entro de R eabilitação
E D E S E N V O L V ID A
2
diretamente p
a Formação M
como a medida
ssional de Ges
destaca-se o a
que não foi
ransferências
ente através d
abrangidos, co
de abrangidos f
DTI), e à alteraç
m a Associação
Solidariedade
medidas na fo
or população a
alificação de Jo
e Adultos repre
s (52,0%).
a Formação Mo
formandos, e
modalidade de
essidades de q
P a g am e n to s A b
162 310 362
69 903 206
92 316 528
90 628
P rofissional do A lc oitão
A N O P E R ÍO D O D E
2011
pelo IEFP, I.P. v
Modular (mais
a com maior qu
stão Participad
acréscimo no
acompanhado
de 2011.
e Acordos de C
om menos 28.6
fica a dever-se,
ção de metodo
o Nacional de D
– CNIS.
ormação da res
lvo, população
ovens represen
esenta 85,3% d
odular medida
que, sozinha,
formação visa
qualificação tot
b ra n g . P ag am e n to
239 843 171 720
34 052 81 201
204 654 89 343
1 137 53
1 121
E 2010-2012
2012
Págin
viram um acrés
9,2 milhões d
uebra a este n
da, cuja execu
número de fo
o pelo corresp
Cooperação ce
609, e uma qu
, entre outros f
ologia, face a 2
Direito ao Crédi
sponsabilidade
o jovem e adulta
nta 14,2% em te
dos formandos
que, em 2012
representa 64
a possibilitar um
tal ou parcial d
s A b ra n g .
251 100,0
794 14,2
748 85,3
123 0,5
586
P es o fac e a o to t
na 55 – C
scimo de
de euros)
ível, com
ção será
rmandos
pondente
elebrados
ebra nos
fatores, à
2011, na
to - ANDC
e do IEFP,
a.
ermos de
s mas um
2, face ao
4,4% dos
ma oferta
de ativos
P ag a m e n to s
100,0
47,3
52,0
0,0
0,7
al - 2012 (% )
Página 5
RE
Em re
ativida
(meno
O dec
pagam
direta
cresci
de eu
anteci
No qu
verific
60,7%
anteri
os mo
T O T A L
D iag n ó s
A val. e O
F orm . p
A p o io à
A daptaç
A poio à
A poio a
A tribuiç ã
E stág io
C ontrato
E m p reg
C entro d
C ontrato
O u tr o s
P rém io d
O E D L is
C entros
O rganis
IE F P , IP
C E N T R
(*) Inclu
R E A B
56 – C
EABILITAÇÃO
elação ao ano
ade física de
os 4,2 milhões
réscimo em te
mentos das can
mente pelo P
mento de 3,6%
ros), devido a
ipação de trans
uadro seguinte
car-se o peso e
da atividade
ormente. São a
ntantes financ
L
s tic o , O rien taç ão e F
O rientaç ão P rof. de P e
ara P essoas c om D efi
à In s er ç ão e C o lo c aç
ç ão de P ostos de T rab
C oloc aç ão e A c om pan
A tividades Independe
ão de P rodutos de A po
de Inserção para P ess
o E m preg o - Inserç ão
g o P ro teg id o
de E m preg o P roteg ido
o de E mpreg o A poiado
A p o io s
de M érito
sboa
e U nidades de R eabil
m o Intermédio
P (*)
O S D E G E S T Ã O P A R
ui a exec uç ão dos C en
IL IT A Ç Ã O P R O F
O PROFISSIO
anterior, as m
15,1% (mais 1
de euros).
ermos finance
ndidaturas no â
POPH. Quanto
% no número de
ao facto de, à
sferências em
, relativo ao p
em termos físi
, apesar de r
as medidas, Di
ceiros mais elev
F o rm aç ão
essoas c om D efic iênc i
ic iênc ia - A ç ões em C o
ão
alho e E lim inaç ão de B
nham ento P ós-C oloc a
ntes
oio
soas c / D efic iênc ia e I
para P essoas c / D efic
o em E ntidades E m pre
litaç ão P rofissional
R T IC IP A D A - R E A B IL
ntros de E m preg o e do
S ÍN T E S E D
F IS S IO N A L
ONAL DE PES
medidas de Rea
1.888 abrangid
eiros deve-se e
âmbito do Orga
aos Centros d
abrangidos (m
à semelhança
2011.
peso dos difere
cos dos Outro
representar ap
agnóstico, Orie
vados, com 79
ia
ooperaç ão
B arreiras
ç ão
nc apac idades
iênc ia e
egadoras - E nc laves
L IT A Ç Ã O
C entro de R eabilitaç ã
D A A C T IV ID A D E
SSOAS COM
abilitação Prof
dos) e uma re
exclusivament
anismo Interm
de Gestão Pa
mais 100) e um
dos restantes
entes grupos
os Apoios (dev
penas 13,2 %
entação e Form
,2% dos custos
A b ran g . P ag a
11 718 7
2 044 1
92
1 952 1
1 522
66
1 070
1
385
395
236
159
5 356 5
5 356 5
9 317 7
2 401
ão P rofissional do A lc o
D E S E N V O L V ID
2010
DEFICIÊNCIA
fissional apres
edução em ter
e ao facto do
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ma redução nos
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de medidas da
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% da execução
mação e Apoio
s.
am e n to s A b ran g
77 256 838 12
13 563 392 1
86 810
13 476 582 1
4 244 917 1
1 040 597
578 776
22 121
2 603 423
1 837 465
1 205 506
631 959
50 357 206 6
114 037
136 959
81 000
50 025 209 6
70 002 980 9
7 253 858 2
itão
A N O P E R ÍO D O
RELAT
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à Inserção e Co
g . P ag am e n to s
529 30 088 53
672 8 938 95
122 73 68
550 8 865 27
055 1 801 32
3 69 99
637 676 15
1 14 73
116 246 99
298 793 44
396 1 290 37
251 993 12
145 297 25
637 9 549 30
2 53
152 66
967 08
637 8 427 02
760 21 579 95
769 8 508 58
D E 2010-2012
2011
TÓRIO DE ATIVIDAD
réscimo em te
ros, com meno
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A b ran g . P a
3 14 417
1 2 270
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4 1 889
5 1
1 818
9 68
8 228
1 774
6 380
2 247
3 133
3 7 009
1
3 355
6
2 6 654
3 11 548
0 2 869
2012
DES 2012
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ou-se um
6 milhões
vido uma
IP, pode
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ag am e n to s
25 847 788
11 157 512
67 281
11 090 231
3 878 722
21 007
640 962
467 086
496 894
2 252 774
1 432 701
1 135 679
297 022
2 506 064
24 341
189 228
1 020 088
1 272 408
18 974 999
6 872 790
RELATÓ
T O T A L
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A p o io à I
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(*) Inclui
R E A B IL
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n se r ç ão e C o lo c aç ão
P r o te g id o
p o io s
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L IT A Ç Ã O P R O F IS S I
S 2012
ç ão
e E m preg o e do C entro de
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A b ran g .
9 317
2 044
1 522
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R eabilitaç ão P rofissional do
20
E S E D A A C T IV ID A D
P ag a m en to s A b ra n
70 002 980 9
13 563 392
4 244 917
1 837 465
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o A lcoitão
010
D E D E S E N V O L V ID A
n g . P a g am e n to s
9 760 21 579 953
1 672 8 938 951
1 055 1 801 324
396 1 290 376
6 637 9 549 303
2011
A N O P E R ÍO D O D E 2
A b r an g . P ag am en t
11 548 18 974
2 270 11 157
1 889 3 878
380 1 432
7 009 2 506
2012
2010-2012
Págin
to s A b r an g .
4 999 100,0
7 512 19,7
8 722 16,4
2 701 3,3
6 064 60,7
P es o fac e ao to t
na 57 – C
P a g am e n to s
100,0
58,8
20,4
7,6
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tal - 2012 (% )
Página 5
2.SÍNT
P
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D E S IG N A
58 – C
TESE DA EX
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P R O M . A F O R M . Q US istem a de A prendS istem a de A prendS istem a de A prendC ursos de E duc açC ursos de E specia
F O R M A Ç Ã O A O L OB olsas de F orm aç ãR ec onhec im ento eP ortug al A c olheF orm aç ão M odularP rogram a Q ualific aC heque F orm aç ãoF orm aç ão M odularP rogram a F orm aç ãE m prego, R econve
Q U A L IF IC A Ç Ã O E IC ursos de E duc açE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios - P roP atrE stágios - P roG era
P R O G R A M A IN O VE stágios P rofissionE stágios P rofissionE stágios P rofission
IM P U L S O J O V E MA poios à C ontrataçP assaporte E m preP assaporte E m preP assaporte E m preP assaporte E m preIm pulso J ovem
A P O IO À C R IA Ç Ã O D EA P O IO A O IN V E S T .
P rogram a de E stímA P O IO À C R IA Ç Ã O
IL E - C riaç ão de PIL E - M ajoraç õesA poios à C ontrataçP rém io de IgualdadA poios à c riação d
A P O IO À IN T . N O MP rém io de C oloc açA poios à C ontrataçA poios a C ontrataçL inha de A poio à CE conom ia S oc ial - E stím ulo 2012
A P O IO S À P R O M O ÇP rom oç ão do A rtesP rom oç ão do A rtesP rog. para a P rom
A P O IO A O D E S E N VP R O D E S C O O P - P R O D E S C O O P -
F U N D O E U R O P E U DA poios à A utoc olocA poio ao E m preenP lanos de Integ raçP rátic a em C ontexA poios à C ontrataçB olsa de F orm aç ão
F O R M A Ç Ã O D E A G E NF O R M A Ç Ã O D E A G
F orm aç ão de F ormA C Ç Õ E S E M C O O P E R
C en tr o s d e G es tã o A ç õ es em C o o p er aç
E ntidade C ontratan
A Ç Ã O D A D E S P E S A
XECUÇÃO
R U T . N O S D O M ÍN IO S D OR E G A B IL ID A D E E D O E
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ç ão e F orm aç ão de J ovensalizaç ão T ecnológ ic a
N G O D A V ID A E A D A P Tão da Inic iativa do T rabalh
e V alidaç ão de C om petênc
raç ão-E m preg o
r - E ntidades E xternasão A lg arveersão e Q ualific aç ãoN S E R Ç Ã O P R O F . P A R A
ç ão e F orm aç ão de A dultonais - P ort. 268/1997nais na A dm inistraç ão P únaisnais - Q ualific aç ão E m prenais de níveis III e IVnais - P ort. 92/2011nais de R eintegraç ão/R ecim ónioaç ões
nais - IN O V -J O V E Mnais - IN O V -S O C IA Lnais - IN O V E X P O R T
ç ão via R eem bolso da T Segoego - A gric ulturaego - E conom ia S oc ialego - A ssoc iações J uvenis
E E M P . N O Â M B IT O D OE M IN IC . L O C A IS C R IA
m ulo à O ferta de E m pregD E E M P R E G O E E M P R
ostos de T rabalho
ç ão de de O portunidades - M ao P róprio E m prego - P A EE R C A D O D E T R A B A L H
ç ãoç ão para J ovensç ão para A dultos e P úblic
riação de E m presas e deC riaç ão de P T
Ç Ã O D O A R T E S A N A T Osanato - A rtesãossanato - F eirasoç ão dos O fícios e das MO L V IM E N T O C O O P E R AC ooperativas - Investim eC ooperativas - C riaç ão d
D E A J U S T A M E N T O À Gc aç ãodedorism o
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FÍSICA E F
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11.300 3.822 1.
140.000 154.
25084.000
2.00018.00074.932 61.35.008 36.
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27.800 23.10.000
300300252
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E X E C U Ç Ã O
A EM 2012
N G .G R A U E X E C . b ) / a)
D O T Aa
.514 70,3 562.2
.242 64,3 389.7
.052 95,9 93.8
.616 87,2 19.5
.114 107,3 64.71.6
.289 80,0 7.733 20,2 1
.351 62,1 58.782 63,1 3
.500 31,0 2.9
.042 126,8 3
.565 110,4 31.1
0,0 1.00,0 15.0
162 8,1 1.20,0 6.7
.146 81,6 221.2
.241 103,5 76.0
2543 87,3 14.5116 87,2 1.9723 94,0 7.1
.521 84,6 108.70,0 6.90,0 5.30,0 3
206 81,7 2.62 22,2 3
204 84,0 2.01
487 1,6 13.1169 2,1 2.0207 1,6 6.3
17 0,5 1.688 2,1 1.8
6 0,6 95
.193 77,4 60.01.4
76 542,9 1.4.631 171,6 9
94 552,9 55 166,74
.533 167,1 2
.056 67,7 53.42 100,0
336 113,1 952 144,4 2
690 92,0 9.812.5
.976 64,8 29.7188 49,9 1.0188 49,9 1
58 68,2 71
1 14,3 17 175,01 14,3
317 69,4 3.0121 72,0 3
28 57,1 1.493 104,5 5
1 20,033 49,3 441 51,9 2
.137 174,4 3
.137 174,4 3
.137 174,4 3
.942 81,5 108.9
.220 87,0 93.5
.722 57,6 15.33.1
P
F ÍS IC A
RELAT
2
A Ç Ã Oa)
C A B IM E N Tb )
260.400,00 399.612.67757.696,00 292.717.89894.778,00 87.958.20593.107,00 17.679.11711.086,00 62.135.96692.979,00 1.488.50779.860,00 6.647.88117.746,00 6.74795.406,00 25.539.89303.484,00 81.14948.140,00 1.928.24318.860,00 220.39159.826,00 23.131.10
15.471,00 15.47000.000,00079.141,00222.440,00 163.52748.044,00277.314,00 175.505.20076.495,00 69.762.96
42.958,00 24.963.300,00 3.25
524.279,00 13.147.62998.162,00 1.749.67180.305,00 6.359.56764.815,00 84.457.16909.880,00388.560,00388.560,00634.403,00 2.271.64395.767,00 311.17091.755,00 1.912.52146.881,00 47.94155.795,00 1.442.94000.000,00 71.67332.613,00 728.52600.000,00 66.96809.182,00 285.71900.000,00 24.49514.000,00 265.58071.760,00 17.254.50438.653,00 1.347.55438.653,00 1.347.55924.929,00 840.10591.424,00 567.27
47.690,00 44.510,00
27.531,00 17.75258.284,00 210.56429.353,00 12.809.08
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94.418,00 43.4451.824,00 17.36
059.086,00 1.868.13341.251,00 286.32400.120,00 726.02590.079,00 330.91
7.000,00 6.86484.105,00 423.83236.531,00 94.16352.515,00 165.65352.515,00 165.65352.515,00 165.65948.893,00 88.353.03570.989,00 74.639.60377.904,00 13.713.42129.536,00 1.121.58
E X E C U Ç
TÓRIO DE ATIVIDAD
T O P A G A M E N T Oc )
E
74,68 357.318.469,8593,94 255.424.843,4308,65 81.201.794,2811,83 15.604.425,6865,88 58.352.708,0501,50 1.461.566,1485,81 5.776.350,7843,63 6.743,6390,36 23.444.217,8647,14 74.669,2049,88 1.778.447,5895,28 201.992,4607,41 21.268.248,2670,57 0,00
0,00 0,000,00 0,00
20,08 120.860,360,00 0,00
07,19 147.923.886,3360,40 62.063.986,7662,29 24.962,2954,79 3.254,7925,61 11.149.036,7379,00 1.493.521,2060,01 5.359.942,3465,09 67.829.182,22
0,00 0,000,00 0,000,00 0,00
45,12 2.055.662,2370,53 283.016,4328,42 1.724.699,6346,17 47.946,1742,62 799.282,7370,95 37.420,1020,83 322.124,8165,84 25.536,8012,03 152.560,3292,95 11.444,7280,02 250.195,9802,63 13.485.429,8157,03 1.031.440,8957,03 1.031.440,8902,64 730.201,1470,19 476.931,5410,64 29.978,79
0,00 0,0057,85 17.757,8563,96 205.532,9684,52 9.881.226,1572,98 3.772,9887,50 935.687,5000,00 145.000,0004,06 496.047,5700,00 1.550.000,0019,98 6.750.718,1009,91 314.251,7641,38 58.016,2363,00 233.233,0805,53 23.002,4512,42 28.263,0846,10 19.951,9266,32 8.311,1636,11 1.500.046,7927,26 222.186,6023,60 590.848,1619,87 272.159,2863,74 6.778,2732,48 314.415,0069,16 93.659,4857,00 53.122,8357,00 53.122,8357,00 53.122,8335,31 87.233.487,9809,66 74.639.609,6625,65 12.593.878,3285,80 1.121.585,80
Ç Ã O F IN A N C E IR A
DES 2012
eu r o s
G R A U E X E C .b ) / a)
G R A U E X E C .c ) / a)
71,1 63,675,1 65,593,7 86,590,2 79,696,0 90,287,9 86,385,4 74,2
5,7 5,743,4 39,926,7 24,665,4 60,369,1 63,374,2 68,3
100,0 0,00,0 0,00,0 0,0
13,4 9,90,0 0,0
79,3 66,991,7 81,658,1 58,198,6 98,690,5 76,887,6 74,788,6 74,677,7 62,4
0,0 0,00,0 0,00,0 0,0
86,2 78,078,6 71,591,4 82,532,6 32,611,0 6,1
3,6 1,911,5 5,1
4,2 1,615,8 8,4
2,7 1,351,7 48,728,7 22,493,7 71,793,7 71,790,8 78,995,9 80,693,3 62,9
64,5 64,581,5 79,624,0 18,539,3 39,397,0 97,055,2 55,2
5,4 5,016,0 12,430,8 22,730,6 29,335,4 33,130,6 29,923,7 19,541,6 19,346,0 21,133,5 16,061,1 49,083,9 65,151,9 42,256,1 46,198,1 96,887,5 64,939,8 39,647,0 15,147,0 15,147,0 15,181,1 80,179,8 79,889,2 81,935,8 35,8
RELATÓ
P R
(*)
(*)
P R
b) (**) a) (**)
(***)
D E S IG N A
ÓRIO DEATIVIDADES
R O G . 2 - IN T E G R A Ç Ã O E C OP R O M O V E R O E M P . E A E
A Ç Õ E S D E D E S E N V .P E SA val. e O rientaç ão P rofF orm . para P essoas c o
A P O IO S A O E M P R E G O A daptaç ão de P ostos dC entro de E m prego P roC ontrato de E mpreg o AP rémio de M éritoA poio à C oloc aç ão e A cO E D L isboaS istem a de A tribuiç ão dE stág io de Inserç ão parC ontrato E m preg o-InseA valiaç ão da Incapac idaA poios a M anutenç ão e
A Ç Õ E S D E F O R M . P R O FF orm aç ão para a Inclus
P R O G R A M A V ID A - E M PE stág ios de Integraç ão P rémio de Integ raç ão SA poios ao E m preg oA poios ao A utoem prego
D E S E N V . A R E D E D E E QC entros e U nidades de
D IN A M IZ A Ç Ã O E P R O ME mpresas de Inserç ão E mpresas de Inserç ão E mpresas de Inserç ão E mpresas de Inserç ão C ontrato E m preg o InseC ontrato E m preg o InseC E I - P roP atrim ónioC E I - P roG eraç ões
C e n tr o s d e G e s tão P ar ti
R O G . 3 - IN T E R V . P A R A A OD E S E N V . E M O D E R N IZ A Ç
P R O M . D E E S T . E S E R VG IP - G abinetes de Ins
In fo r m aç ão e O r ie n taç ãoC e r tific aç ão P r o fis s io n aE s tu d o s e In v e s tig aç ãoP r o c es s o s e M é to d o s DR e g im e P re s t. D e s em p .
C O L O C A Ç Ã O P r o d . d e In s tr u m e n to s TC O L O C A Ç Ã O E X T E R N A
R ede E uresP R E S T A Ç Õ E S T É C N IC A S
IN S E R J O V E MR E A G E
M O D E R N IZ A Ç Ã O D O S E RM odern. do S P E : P roj.
Ç Ã O D A D E S P E S A
S 2012
O N . E S O C IA L D O S G R U P OM P R E G A B IL ID A D E D O S G
S S O A L E P R O F . P E S S O A S. de P essoas com D efic iênc im D efic iênc ias e Incapac idadE C O N T R A T A Ç Ã O P E S S Oe T rabalho/E liminaç ão B arre
oteg idopoiado em E ntidades E mpre
c om panhamento P ós - C oloc
de P rodutos de A poiora P essoas c / D eficiênc ias e rção p/ P essoas c / D eficiênc
ade D ecorrente de A c idente d R einteg ração de P essoas cF . D E G R U P O S D E S F A V O R
sãoP R E G OS oc ioprofissionaloc ioprofissional
oQ U IP . E S E R V . D E P R O M O
R eabilitaç ão P rofissionalO Ç Ã O D O M E R C A D O S O C- Investimento- P rofissionalização- F orm ação- P rémio Integraç ãorç ãorç ão +
ic ip ad a - R e ab ilitaç ão
O R G .E G E S T Ã O D O M E R CÃ O D A S E S T R U T U R A S E S
V . D E A P . À IN S E R Ç Ã O P R Oerç ão P rofissionalo P r o fiss io n al
al
id átic o s- D L n º220 d e 03/11/2006
T é c . d e S u p . à A c tiv id ad e dA
- M E T O D O L O G IA P N E
V IÇ O P Ú B L IC O D E E M P R ELS E (L ivre S erv. P / E mpreg o
O S S O C IA IS D E S F A V .G R U P O S P A R T . D E S F A V O RS C /D E F IC IÊ N C IA S E IN C A P
as e Incapac idadesdes - A ções em C ooperaçãoA S C /D E F IC IÊ N C IA S E IN C
iras A rquitectónic as
g adoras/E nclaves
aç ão
Inc apac idadesc ias e Inc apac idadesde T rabalhoom Inc . D ec orrente A c idente
R E C ID O S
Ç Ã O E D E S E N V .S O C IA L
C IA L D E E M P R E G O
E M P .E D A F O R M . P R O F .S E R V . D E A P O IO A O E M P .O F IS S IO N A L
e C o lo c aç ão
E G Oo)
M E Ta)
98R E C ID O S 98P A C ID A D E S 2
1C A P A C ID A D E S 3
1
T rabalho88
80
2
6313
113
75. E F O R M .
7575
IE F P , I.P . + C G P
E
T A)
A B R A N G .b )
G R A U E X E C . b ) / a)
8.313 80.019 81,48.313 80.019 81,42.160 2.270 105,1
260 354 136,21.900 1.916 100,83.070 2.624 85,5
76 1 1,3262 247 94,3100 133 133,0
1.184 818 69,1355 355 100,0165 68 41,2308 228 74,0620 774 124,8
8.610 9.144 106,28.610 9.144 106,2
586 1.086 185,3252 532 211,1
10 51 510,0322 503 156,2
2 0,0
0.828 62.026 76,733 60 181,8
2.589 2.982 115,2487 723 148,5
36 26 72,23.000 48.555 77,13.203 10.463 79,21.000 0,01.000 0,03.059 2.869 93,8
5.200 57.057 75,9
562 445 79,2111.356
5.200 57.057 75,95.200 57.057 75,9
P
E X E C U Ç Ã O F ÍS IC A
D O T A Ç Ã Oa)
C A B I
107.311.708,00 76.2107.311.708,00 76.2
18.918.891,00 11.5237.098,00 1
18.681.793,00 11.49.829.803,00 6.7
211.801,001.958.110,00 1.1
388.904,00 3102.472,00
1.155.260,00 9211.728,00 2762.000,00 4
1.199.397,00 63.299.738,00 2.8
158.298,00382.095,00
4.987.809,00 4.24.987.809,00 4.24.026.294,00 3.61.773.040,00 1.5
50.308,002.195.346,00 2.0
7.600,001.380.000,00 1.21.380.000,00 1.2
60.849.878,00 42.0309.020,00
9.491.789,00 9.31.182.091,00 1.1
250.101,00 28.129.252,00 4.1
40.383.401,00 27.1552.112,00552.112,00
7.319.033,00 6.8
14.045.172,00 10.410.399.703,00 9.7
6.230.445,00 5.96.230.445,00 5.9
161.250,00110.800,00300.250,00 2
50.000,003.546.958,00 3.5
177.150,00 10,00
177.150,00 1177.150,00 1
20.369,008.049,00
12.320,003.447.950,00 53.447.950,00 5
E X
Págin
IM E N T Ob )
P A G A M E N T Oc )
269.061,54 67.892.818,15269.061,54 67.892.818,15595.859,52 11.157.511,87131.070,17 67.281,15464.789,35 11.090.230,72714.701,44 5.524.990,76
22.347,68 21.006,79188.080,87 1.135.679,27323.971,19 297.021,55
27.500,91 24.340,64963.479,09 640.961,81211.727,50 189.227,51486.622,69 467.085,88690.770,45 496.893,74800.201,06 2.252.773,57
0,00 0,000,00 0,00
201.512,50 3.910.213,05201.512,50 3.910.213,05618.142,30 3.293.641,73558.957,61 1.442.993,68
45.275,76 45.275,76013.908,93 1.805.372,29
0,00 0,00247.722,67 1.020.087,60247.722,67 1.020.087,60018.333,29 36.113.583,32
35.552,05 10.103,35331.791,48 9.032.394,56125.350,23 1.003.702,37218.044,15 213.013,51170.243,56 2.879.574,61137.351,82 22.974.794,92
0,00 0,000,00 0,00
872.789,82 6.872.789,82
425.785,21 10.022.000,34720.014,30 9.417.105,90927.188,40 5.675.095,48927.188,40 5.675.095,48
66.297,01 36.072,362.206,44 2.206,44
215.250,00 215.250,000,00 0,00
509.072,45 3.488.481,62130.263,00 129.244,17
0,00 0,00130.263,00 129.244,17130.263,00 129.244,17
9.354,26 1.051,573.470,02 13,975.884,24 1.037,60
566.153,65 474.598,70566.153,65 474.598,70
E C U Ç Ã O F IN A N C E IR A
na 59 – C
e u r o s
G R A U E X E C .b ) / a)
G R A U E X E C .c ) / a)
5 71,1 63,35 71,1 63,37 61,3 59,05 55,3 28,42 61,4 59,46 68,3 56,29 10,6 9,97 60,7 58,05 83,3 76,44 26,8 23,81 83,4 55,51 100,0 89,48 63,9 61,34 57,6 41,47 84,9 68,30 0,0 0,00 0,0 0,05 84,2 78,45 84,2 78,43 89,9 81,88 87,9 81,46 90,0 90,09 91,7 82,20 0,0 0,00 90,4 73,90 90,4 73,92 69,1 59,35 11,5 3,36 98,3 95,27 95,2 84,91 87,2 85,21 51,3 35,42 67,2 56,90 0,0 0,00 0,0 0,02 93,9 93,9
4 74,2 71,40 93,5 90,68 95,1 91,18 95,1 91,16 41,1 22,44 2,0 2,00 71,7 71,70 0,0 0,02 98,9 98,47 73,5 73,007 73,5 73,07 73,5 73,07 45,9 5,27 43,1 0,20 47,8 8,40 16,4 13,80 16,4 13,8
Página
P R
P R
P R
O R
T O
(*) N ú
(**) A e
(***) E s
(1) Inc
M etas e E x
P e
a)
b)
c )
d)
D E S IG N A
60 – C
R O G . 4 - R E L A Ç Õ E S C /E X TA Ç Õ E S C O N J U N T A S C O M
D iálo g o S o c ialP artic ip aç ão e m P r o g ramO U T R A S A Ç Õ E S C O N J U
C onc ursos D iversosO utras A ç õesC ooperação IE F P / C oo
C O O P E R A Ç Ã O IN S T IT UC omissão para a Ig ualdS erviç os S oc iais do M SA gência N ac ional para O utros S erviçosA lto C om issariado p/Im
R E L A Ç Õ E S P Ú B L IC A SIn fo r m aç ão p ar a o E x terR e laç ão D ir e ta c o m o s U
R E L A Ç Õ E S IN T E R N A C IO NO rg an izaç õ e s In te rn ac ioC O O P E R A Ç Ã O B IL A T E RC o o p e r aç ão B ilate r al c o
R O G . 5 - G E S T Ã O E O R G AIN F R A E S T R U T U R A S F ÍS IC
C e n tr o s d e E m p r e g oC e n tr o s d e F o r m aç ão PC e n tr o s d e F o r m aç ão PC e n tr o d e R eab ilitaç ão PC e n tr o d e R eab ilitaç ão PS e r v iç o s d e C o o rd en aç ãO u tr as In fr ae s tr u tu r as F
F U N C IO N A M E N T O , O R G AF u n c io n am e n to , O r g an izF U N C IO N A M E N T O - P O E
F uncionam ento - P O P HR E C U R S O S H U M A N O S
G E S T Ã O D E R E C U R S OC entros de E mpreg oC entros de F orm ação PC entros de R eabilitaç ãoS erviç os de C oordenaçP essoal D esloc ado em
D E S E N V O L V IM E N T O D OF orm aç ão Interna - A çõ
A ç ão S o c ialIN F O R M A T IZ A Ç Ã O
H ar d w ar eS o ftw ar eC o m u n ic aç ãoO u tr o s
IN F O R M A Ç Ã O C IE N T ÍF IC AIN F O R M A Ç Ã O C IE N T ÍF I
Informaç ão C ientífic a e A tividade E ditorialInformaç ão Interna
G E S T Ã O D E C E N T R O SC e n tr o s d e E m p r e g o
C e n tr o s d e F o r m aç ão P
C e n tr o s d e R e ab ilitaç ão
R O G . 6 - O U T R O S
S A L D O D E G E R Ê N C IA
R E S T IT U IÇ Õ E S D E A P O IO
C O N S T IT U IÇ Ã O D E R E S E
R G A N IS M O IN T E R M É D IO
O T A L
úm ero de pessoas envolvidas
exec ução físic a destas m edid
ste núm ero inclui as c oloc açõ
c lui a atividade realizada no â
xec uç ão F ísic a A g reg adas po
essoas:
Informação e O rientaç ão P ro
E struturas:
F eiras:
C ooperativas (Investimento):
Ç Ã O D A D E S P E S A
T E R IO R E A R T IC U L A Ç Ã O CM O U T R A S E N T ID A D E S
m as C o m u n itário sU N T A S C O M O U T R A S E N T
operativa A ntónio S érg ioC IO N A L
dade no T rabalho e no E m preS T
a A prendizagem ao Long o da
igraç ão e M inorias É tnicas
rio rU te n tesN A ISo n aisR A L C / P A L O P Sm O u tr o s P aís es e O u tras
N IZ A Ç Ã O IN T E R N AC A S
ro fis sio n al d e G e stão D ir etro fis sio n al d e G e stão P ar tiP r o fiss io n al d e G es tão D ir eP r o fiss io n al d e G es tão P arão C e n tral e R e g io n al
F ís ic asN IZ A Ç Ã O E G E S T Ã O IN T Ezaç ão e G e s tão In te r n asE F D S E P O R
H
S H U M A N O S
P rofissionalo P rofissionalão C entral e R eg ionalD iversos S erviç os
O S R E C U R S O S H U M A N O Sões
A E D O C U M E N T A Ç Ã OIC A E D O C U M E N T A Ç Ã O
T écnica
ro fis sio n al
P r o fis s io n al
S C O M U N IT Á R IO S
R V A
s em c om ponentes de m edida
das não é c ontabilizada em n
ões de desempreg ados e em p
mbito das Inic iativas L ocais d
or:
ofissional:
C O M O U T R A S E N T ID A D E S
T ID A D E S
eg o (C IT E )
a V ida
A tiv id ad e s
taic ip ad ae ta
rtic ip ad a
E R N A S
S
as (ex.: m ajoraç ões em ILE ) c
úm ero de abrang idos ou pes
preg ados
de E mpreg o - S erviços de A p
M E Ta)
S
6
786
c uja meta já está contem plad
soas apoiadas, pelo que não
poio à F am ília
786
IE F P , I.P . + C G P
E
T A)
A B R A N G .b )
G R A U E X E C . b ) / a)
6.320 6.654 105,3
6.921 570.244 72,5
da na medida principal.
pode ser adic ionada à exec u
6.921 570.244
111.356
562 445
85 58
4 7
P
E X E C U Ç Ã O F ÍS IC A
RELAT
D O T A Ç Ã Oa)
C A B I
15.947.147,00 12.110.857.669,00 9.7
600.000,00 4135.496,00
3.568.274,00 2.81.125.274,00 5
406.000,00 22.037.000,00 1.96.553.899,00 6.3
883.450,00 8586.936,00 5517.000,00 5798.100,00 6
3.768.413,00 3.73.205.416,00 1.31.820.402,00 71.385.014,00 61.884.062,00 9
663.289,00 41.181.773,00 5
39.000,00
206.702.003,00 147.229.204.132,00 17.1
8.388.968,00 5.811.893.207,00 5.9
5.330.000,00 3.9919.298,00 1250.000,00 2
2.134.049,00 8288.610,00 2
12.094.727,00 6.712.079.355,00 6.7
15.372,0015.372,00
111.497.105,00 82.1110.713.857,00 81.9
40.496.393,00 36.139.915.347,00 22.4
1.012.445,00 527.070.736,00 21.4
2.218.936,00 1.3505.900,00505.900,00277.348,00 1
11.260.752,00 6.73.769.896,00 1.95.167.356,00 2.92.286.000,00 1.8
37.500,00319.742,00 1319.742,00 1
58.810,00218.932,00 1
42.000,0042.325.545,00 34.312.516.462,00 9.3
28.991.920,00 24.2
817.163,00 6
59.967.033,00 53.8
50.937.033,00 50.9
4.000.000,00 2.8
5.030.000,00
2.544.567,00 1.2
0,00
968.778.030,00 700.7
968.778.030,00 700.7
ução das restantes m edidas.
E X
TÓRIO DE ATIVIDAD
IM E N T Ob )
P A G A M E N T Oc )
120.059,74 11.924.723,42769.242,80 9.691.080,95466.347,77 466.347,77
24.994,33 21.424,92878.383,41 2.818.323,79599.229,22 592.969,65292.700,00 238.900,00986.454,19 1.986.454,14399.517,29 6.384.984,47856.091,51 856.090,81586.936,00 586.936,00516.205,00 516.205,00671.871,78 657.339,66768.413,00 3.768.413,00371.347,92 1.300.137,37722.430,60 667.490,97648.917,32 632.646,40979.469,02 933.505,10428.384,53 428.384,53551.084,49 505.120,57
0,00 0,00
289.001,79 139.429.659,69183.434,58 14.894.619,61814.505,33 4.825.883,26907.183,05 4.992.170,26994.338,50 3.994.297,90162.321,25 111.577,90237.500,00 237.500,00832.871,99 503.859,64234.714,46 229.330,65778.118,82 5.914.748,10766.861,69 5.903.638,95
11.257,13 11.109,1511.257,13 11.109,15
154.804,55 81.673.789,63930.287,92 81.481.939,85131.426,94 36.131.176,30451.726,38 22.153.414,73574.130,60 572.839,08419.494,76 21.271.000,50353.509,24 1.353.509,24
41.877,11 19.946,2141.877,11 19.946,21
182.639,52 171.903,57736.515,08 5.539.560,91979.239,99 1.274.704,18919.677,83 2.469.761,39821.501,50 1.780.192,68
16.095,76 14.902,66133.818,73 94.884,20133.818,73 94.884,20
12.885,04 12.365,93110.040,81 71.625,39
10.892,88 10.892,88302.310,03 31.312.057,24350.205,01 8.433.754,78
295.941,65 22.260.077,38
656.163,37 618.225,08
802.500,88 53.802.500,88
937.032,67 50.937.032,67
865.468,21 2.865.468,21
0,00 0,00
272.408,28 1.272.408,28
0,00 0,00
791.492,12 641.662.580,61
791.492,12 641.662.580,61
E C U Ç Ã O F IN A N C E IR A
DES 2012
e u r o s
G R A U E X E C .b ) / a)
G R A U E X E C .c ) / a)
2 76,0 74,85 90,0 89,37 77,7 77,72 18,4 15,89 80,7 79,05 53,3 52,70 72,1 58,84 97,5 97,57 97,6 97,41 96,9 96,90 100,0 100,00 99,8 99,86 84,2 82,40 100,0 100,07 42,8 40,67 39,7 36,70 46,9 45,70 52,0 49,53 64,6 64,67 46,6 42,70 0,0 0,0
9 71,3 67,51 58,8 51,06 69,3 57,56 49,7 42,00 74,9 74,90 17,7 12,10 95,0 95,04 39,0 23,65 81,3 79,50 56,0 48,95 56,0 48,95 73,2 72,35 73,2 72,33 73,7 73,35 74,0 73,60 89,2 89,23 56,2 55,58 56,7 56,60 79,1 78,64 61,0 61,01 8,3 3,91 8,3 3,97 65,9 62,01 59,8 49,28 52,5 33,89 56,5 47,88 79,7 77,96 42,9 39,70 41,9 29,70 41,9 29,73 21,9 21,09 50,3 32,78 25,9 25,94 81,0 74,08 74,7 67,4
8 83,8 76,8
8 80,3 75,7
8 89,7 89,7
7 100,0 100,0
1 71,6 71,6
0 0,0 0,0
8 50,0 50,0
0
1 72,3 66,2
1
RELATÓ
3. INDI
3.1SÍNT
PART
O pres
estrut
garant
forma
Alcoitã
O quad
sobret
CGP, m
resulta
abrang
A anál
2012)
duplic
modes
cresci
200
200
200
201
201
201
(*) Inclu
Ano
ÓRIO DEATIVIDADES
ICADORES
. TESE DA
TICIPADA (C
sente capítulo
uras pertencen
tir a comparab
ção de outras
ão.
dro anterior rev
tudo em termo
mas sobretudo
a sobretudo d
gidos, mas cuja
ise da atividad
), demonstra a
ou nos últimos
sto (var. 12,2
mento em term
Formandos
07 95 313
08 102 570
09 178 597
10 183 452
11 172 409
12 232 172
ui a correspondente a
osCent
S 2012
DE GESTÃ
EXECUÇÃO
CGP)
pretende com
ntes ao IEFP, I.
ilidade dos dad
estruturas do
vela, relativam
os de número d
o nos primeiros
a introdução d
as ações são d
de desenvolvid
a tendência de
s cinco anos (v
2%), pela razã
mos de número
Evol. (%)
VolumeFormaç
3 8,0 41 965
0 7,6 38 333
7 74,1 45 694
2 2,7 48 255
9 - 6,0 43 287
2 34,7 47 956
ctividade de Formaçã
tros de Gestão Direc
ÃO DOS CE
FÍSICA D
parar a execuç
.P) face aos Ce
dos relativamen
IEFP, I.P., a sa
mente ao ano de
de formandos
s, cuja atividad
da Formação M
e mais curta du
a pelas estrutu
e crescimento
variação de 10
ão apontada.
o de formandos
e de ção
Evol. (%)
For
918 - 3,4
642 - 8,7
015 19,2
742 5,6
970 - 10,3
893 10,8
ão Profissional desen
SÍNT
ta (*)
NTROS DE
DOS CENT
ção dos Centro
entros de Form
nte aos CGP, na
aber, Centros d
e 2011, um cre
(variação de 3
de cresceu 34
Modular, moda
uração.
uras de formaç
referida, sobre
03,2%), mante
Esta variação
s atingiu os 143
rmandosEvol.
(%)
86 466 22,6
88 209 2,0
120 796 36,9
114 544 - 5,2
110 481 - 3,5
137 220 24,2
volvida pelos Centros
TESE DA EXECUÇÃO
Centros de Gest
E FORMAÇÃ
TROS DE
os de Formaçã
ação Profission
a execução dos
e Emprego e C
escimento mui
0,6%), crescim
4,7%. O menor
lidade muito e
ção profissiona
etudo relativam
ndo-se o cresc
o deveu-se so
3,%, entre 2007
Volume de Formação
Evol(%)
10 205 833 - 5
9 973 797 - 2
11 889 064 19
12 105 092 1
10 502 863 - 13
10 570 389 0
s Mistos
O FÍSICA
tão Participada
ÃOPROFIS
GESTÃO D
o Profissional
nal de Gestão P
s CGD, não está
Centro de Reab
ito expressivo
mento ocorrido
crescimento d
expressiva em
al, num período
mente ao núm
cimento do volu
bretudo à exe
7 e 2012.
l. )
Formandos
5,2 181 779
2,3 190 779
9,2 299 393
1,8 297 996
3,2 282 890
0,6 369 392
Pági
SSIONAL
DIRETA (C
de Gestão Dire
Participada (CG
á incluída a ativ
bilitação Profiss
da atividade fo
quer nos CGD
do volume de f
termos de nú
o mais alargad
mero de forman
ume de forma
ecução dos C
Evol. (%)
Volume deFormação
14,5 52 171 75
5,0 48 307 43
56,9 57 583 07
- 0,5 60 360 83
- 5,1 53 790 83
30,6 58 527 28
TOTAL
na 61 – C
GD) E
eta (CGD,
GP). Para
vidade de
sional do
ormativa,
quer nos
formação
úmero de
o (2007-
ndos que
ção mais
CGD, cujo
e o
Evol. (%)
51 - 3,7
39 - 7,4
79 19,2
34 4,8
33 - 10,9
82 8,8
Página
3.2SÍNT
2012
A anál
ao pes
interve
superi
Analis
públic
Forma
verific
cada C
Este ú
áreas
Aprend
Form.
Cursos
Cursos
RVCC -
Portug
Forma
Cursos
Forma
Forma
Outras
TOTAL
(*) Inclu
MEDID
62 – C
2. TESE DA EX
2
lise da desagre
so da Formaçã
enção Vida Ati
ior nos CGP (77
ando as restan
os alvo,, estan
ação para a In
cando-se que,
CGP, designada
último aspeto e
profissionais.
dizagem
Qualif. c/ Vista à
s Educação e Form
s de Especializaç
Certificados emi
gal Acolhe
ção Modular
s Educação e Form
ção de Formador
ção para a Inclus
s Atividades
ui a correspondente
DAS
XECUÇÃO FÍ
egação da ativ
ão Modular, de
iva no caso do
7% do total de f
ntes medidas d
ndo os CGD ma
nclusão), dese
na atividade e
amente no âmb
encontra-se de
Int. Merc. Trab.
mação de Jovens
ão Tecnológica
tidos
mação de Adultos
es
são
e atividade de Form
ÍSICA DOS C
idade formativ
esignadamente
os Centros de
ormandos) do
de formação, v
ais focalizados
empregados, s
exercida é prior
bito da Formaçã
evidamente evi
N.ºFORM
14
s
2
mação Profissiona
CENTROS D
va por medida r
e da aplicação
Formação pro
que nos CGD (p
verifica-se que
s na formação
sendo a ativid
rizada a forma
ão Modular.
idenciado no q
º DE ANDOS
VOLUME FORMAÇ
29 423 16 345
4 121 1 984
33 8
3 441
904 79
49 855 7 915
35 078 20 066
453 12
8 864 1 544
-
32 172 47 956
l desenvolvida pelo
CGD (*)
DE GESTÃO
revela o que já
o desta à form
ofissional de G
peso de 64,5%)
os CGD e os CG
de Jovens (Ap
ade dos CGP
ação de ativos
quadro seguint
DE ÇÃO
N.º DE FORMANDOS
478 3 11
3
483 1 48
373 1 32
- 10 79
591 67
000 105 59
973 5 98
236 16
759 18
- 7 86
893 137 22
os Centros Mistos
RELAT
DIRETA E
foi dito anteri
mação de dese
Gestão Direta,
).
GP priorizam de
prendizagem e
menos expres
empregados,
e no qual é an
SVOLUME DE FORMAÇÃO
4 1 886 067
6 15 774
0 750 902
0 662 084
3 -
8 27 193
6 4 132 110
9 2 784 890
8 12 095
0 19 996
6 279 278
0 10 570 389
CGP
TÓRIO DE ATIVIDAD
PARTICIPA
ormente relati
empregados at
embora com
e forma diferen
e EFJ) e Adulto
ssiva nessas
no setor espe
alisada a exec
N.º DE FORMANDOS
VOFO
32 537 18
36
5 601 2
1 353
14 234
1 582
255 451 12
41 067 22
621
9 044 1
7 866
369 392 58
TOTAL
DES 2012
ADA EM
vamente
ravés da
um peso
nciada os
os (EFA e
medidas,
ecífico de
cução por
OLUME DE ORMAÇÃO
8 231 545
15 774
2 735 385
670 457
-
106 784
2 047 110
2 851 863
24 331
1 564 755
279 278
8 527 282
RELATÓ
3.3EXEC
ALFABETIZ
ARTES - NC
ARTESANA
AUDIOVIS
BIBLIOTEC
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS
COMÉRCIO
CONSTRUÇ
CONSTRUÇ
CONTABIL
CUIDADOS
DESENVOL
DESPORTO
DIREITO
ECONOMIA
ELECTRICI
ELECTRÓN
ENQUADR
FINANÇAS
FÍSICA
FLORICUL
FORM DE
FORM PRO
FORMAÇÃ
GESTÃO E
HISTÓRIA
HOTELARI
INDUSTRIA
NC - Não c
PT - Progra(*) Inclui a
ÁREAS PR
ÓRIO DEATIVIDADES
3. CUÇÃO FÍSI
ZAÇÃO
C
ATO
UAIS E PRODUÇÃO DOS M
CONOMIA, ARQUIVO E DOC
DA EDUCAÇÃO
DENTÁRIAS
EMPRESARIAIS - PT
INFORMÁTICAS
O
ÇÃO CIVIL E ENGENHARIA
ÇÃO E REPARAÇÃO DE VEÍC
LIDADE E FISCALIDADE
S DE BELEZA
LVIMENTO PESSOAL
O
A
IDADE E ENERGIA
NICA E AUTOMAÇÃO
AMENTO NA ORGANIZAÇÃ
S, BANCA E SEGUROS
LTURA E JARDINAGEM
PROF E FORMAD DE ÁREA
OF/FORM CIÊNC EDUC - NC
O DE PROFESSORES E FOR
ADMINISTRAÇÃO
E ARQUEOLOGIA
A E RESTAURAÇÃO
AS ALIMENTARES
TOTAL
classificado noutra área
amas Transversais
correspondente atividade
OFISSIONAIS
S 2012
CA POR ÁR
ÉDIA
CUMENTAÇÃO (BAD)
CIVIL
CULOS A MOTOR
O/EMPRESA
AS TECNOLOGICAS
C
RMADORES
e de Formação Profissiona
EAS PROFI
TOTAL CGD (*)
44
13
7 307 4 89
4 775 3 08
200 17
111
124 12
1 084 1 08
32 457 21 92
25 947 2099
15 577 4 44
9 759 4 50
5 806 3 54
9 957 9 76
11 140 9 66
350 33
6
4
12 248 8 46
4 450 2 34
11 219 3 56
1 004 98
29
4 763 4 48
98
419
592 45
4 118 2 76
346 28
21 649 17 46
6 041 1 56
al desenvolvida pelos Cen
EXECUÇÃO
NÚMERO DE FORM
SSIONAIS
CGP
0 44 IND
0 13 IND
99 2 408 IND
87 1 688 INF
77 23 INF
0 111 JOR
24 LÍN
84 LÍN
24 10 533 MA
91 4956 MAT
45 11 132 MAT
08 5 251 MAT
40 2 266 MET
69 188 PES
60 1 480 PRO
36 14 PRO
0 6 PRO
0 4 PRO
62 3 786 SAÚ
48 2 102 SEC
66 7 653 SEG
80 24 SEG
0 29 SER
81 282 SER
0 98 SER
0 419 SIL
53 139 TEC
67 1 351 TEC
83 63 TRA
64 4 185 TUR
69 4 472 DES
ntros Mistos
O FÍSICA POR ÁREAS P
MANDOSÁRE
DÚSTRIAS DO TÊXTIL, VEST
DUSTRIAS EXTRACTIVAS
DÚSTRIAS TRANSFORMADO
FORMÁTICA - NC
FORMÁTICA NA ÓPTICA DO
RNALISMO E REPORTAGEM
NGUA E LITERATURA MATER
NGUAS E LITERATURAS EST
RKETING E PUBLICIDADE
TEMÁTICA E ESTATÍSTICA -
TEMÁTICA E ESTATÍSTICA -
TERIAIS
TALURGIA E METALOMECÂ
SCAS
ODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIM
OGRAMAS DE BASE
OTECÇÃO AO AMBIENTE - P
OTECÇÃO DE PESSOAS E BE
ÚDE - NC
CRETARIADO E TRABALHO
GURANÇA E HIGIENE NO TR
GURANÇA MILITAR
RVIÇOS DE APOIO A CRIAN
RVIÇOS DE TRANSPORTE
RVIÇOS DOMÉSTICOS
VICULTURA E CAÇA
CNOLOGIA DOS PROCESSO
CNOLOGIAS DIAGNÓSTICO
ABALHO SOCIAL E ORIENTA
RISMO E LAZER
SCONHECIDO OU NÃO ESP
ROFISSIONAIS
EAS PROFISSIONAISTO
UÁRIO, CALÇADO E
ORAS-NC
UTILIZADOR
M
RNA
TRANGEIRAS
NC
PT
ÂNICA
MAL
PT
ENS
ADMINISTRATIVO
RABALHO
ÇAS E JOVENS
S QUÍMICOS
E TERAPEUTICA
AÇÃO
ECIFICADO
3
Págin
OTAL CGD (*)
16 360 1 813
481 419
48 48
47 0
542 0
992 0
124 0
1 214 0
2 839 1 561
14 0
67 0
6 754 3 450
18 542 6 718
43 43
3 507 3 114
12 722 7 702
365 199
1 009 360
4 495 3 715
13 352 7 199
5 751 1 386
13 0
10 727 8 439
3 344 71
247 247
1 208 1 121
605 569
130 130
10 498 9 360
6 659 4 906
40 822 39 244
355 158 228 731
NÚMERO DE FORMAN
na 63 – C
CGP
14 547
62
47
542
992
124
1 214
1 278
14
67
3 304
11 824
393
5 020
166
649
780
6 153
4 365
13
2 288
3 273
87
36
1 138
1 753
1 578
126 427
NDOS
Página
3.4EXEC
CENTRO
BRAGABRAGANCHAVESPORTOPORTO -RIO MEÃVIANA DVILA READR NORT
C. MISTC. MISTC. MISTÁGUEDAAVEIROCASTELCOIMBRLEIRIAVISEUDR CENT
ALVERCAAMADORLISBOA SANTARSEIXALSETÚBASINTRATOMARDR LISB
ALJUSTRBEJAC. MISTÉVORAPORTALSANTIAGDR ALEN
FAROC. MISTDR ALGA
TOTAL IE
(*) Incl
64 – C
4. CUÇÃO FINA
OS
NÇAS
- SECTOR TERCIÁRIOÃOO CASTELOALTE
O ARGANIL *O GUARDA *O SEIA *
A
O BRANCORA
TRO
ARA– SECT. TERCIÁRIO
RÉM
AL
BOA E V DO TEJO
REL
O PONTE DE SÔR *
EGREGO CACÉMNTEJO
O PORTIMÃO *ARVE
EFP, I.P.
ui a correspondente
ANCEIRA PO
Formandos V
15 269 4 187 2 436
16 925 14 405 11 565
8 774 7 032
80 593
2 505 2 400 2 086 4 202 5 804 4 142 6 253 5 121 5 920
38 433
10 023 12 730
8 142 6 104
11 939 10 448 12 154
7 395 78 935
3 177 3 098 2 026 5 472 3 730 4 230
21 733
9 191 3 287
12 478
232 172
e atividade de Form
OR CENTRO
Vol. Formação
3 248 213 769 242 909 581
2 938 7683 760 9212 168 4362 363 2231 577 546
17 735 930
543 021 519 299 470 057 763 777
1 183 903 771 840
1 094 7331 070 2851 205 4267 622 341
2 007 6772 439 7722 536 9131 531 2562 935 9121 870 4531 530 2921 524 554
16 376 829
497 561 693 269 341 256 916 688 793 159 738 672
3 980 605
1 665 866 575 322
2 241 188
47 956 893
mação Profissional d
CENTROS DE FORM
O DE FORMA
CustosC
/F
12 196 561,283 006 148,303 224 410,95
12 324 835,9314 025 218,33
8 480 281,837 469 054,266 394 152,49
67 120 663,37
1 976 688,271 736 174,681 813 882,942 670 785,103 818 957,822 747 833,794 278 485,293 879 297,504 079 960,24
27 002 065,65
5 930 838,617 778 021,08
10 473 644,474 909 048,879 254 587,206 237 445,504 403 190,234 835 993,44
53 822 769,39
1 853 610,622 343 956,021 042 656,933 539 237,442 636 644,332 827 275,53
14 243 380,85
5 326 578,502 095 048,507 421 627,00
169 610 506,25
esenvolvida pelos C
MAÇÃO PROFISSION
AÇÃO PROF
Custo /Hora ormando (€)
NúmTéc
3,75 3,91 3,54 4,19 3,73 3,91 3,16 4,05 3,78
3,64 3,34 3,86 3,50 3,23 3,56 3,91 3,62 3,38 3,54
2,95 3,19 4,13 3,21 3,15 3,33 2,88 3,17 3,29
3,73 3,38 3,06 3,86 3,32 3,83 3,58
3,20 3,64 3,31
3,54
Centros Mistos
NAL DE GESTÃO DIR
RELAT
FISSIONAL
mero de cnicos
Número Tode Recurs
Humano
18 357 187 18
17 3011 19
7 227 21
10 2584 188
8 2921 3612 25
8 1920 2914 3020 4714 2415 26
132 265
14 3017 4517 3121 3524 5115 3510 3012 27
130 284
6 1611 23
8 1616 4013 2510 3064 150
15 3614 1729 53
439 940
ETA
TÓRIO DE ATIVIDAD
otal sos os
Volume por Técnico
VT
5 180 4568 109 8928 129 9400 172 8699 341 9022 309 7771 337 6035 157 7558 211 142
9 67 8786 24 7295 39 1719 95 4729 59 1950 55 1317 54 7374 76 4496 80 3625 57 745
0 143 4065 143 5161 149 2305 72 9171 122 3305 124 6970 153 0297 127 0464 125 976
6 82 9273 63 0246 42 6570 57 2935 61 0120 73 8670 62 197
6 111 0587 41 0943 77 282
0 109 241
DES 2012
Volume por Total de RH
92 806 42 736 50 532 97 959
197 943 98 565
112 534 63 102 94 340
18 725 14 425 18 802 40 199 40 824 25 728 23 292 44 595 46 363 28 764
66 923 54 217 81 836 43 750 57 567 53 442 51 010 56 465 57 665
31 098 30 142 21 329 22 917 31 726 24 622 26 537
46 274 33 842 42 287
51 018
RELATÓ
CENTRO
CEARTECECOACEFOSACENCACENFICCENFIMCENJOCEPRACFPICCFPIMMCFPSACICCOPCINCORCINDORCINELCINFUCITEFOCPJUSTFOR-MAINOVINMODAT
TOTAL
ÓRIO DEATIVIDADES
OS Form
E
APL
CMR
M
PNRKR
RMATIÇAARTEREX
1
S 2012
mandos Vol. Form
4 036 3 6 656 4
10 983 3 3 964 3 5 609 5
15 272 2 2 1 247 5 332 3
14 745 8 1 988 1 7 850 4
10 208 7 4 527 2 3 670 2 2 818 4 3 429 1 6 838 3 2 011 5 4 126 4
11 106 4 10 805 7
137 220 10 5
CENT
mação Cus
29 284 2 0454 950 2 385 584 3 415 023 2 159 491 4 7460 241 11 749 051 771 740 3 105 472 3 667 122 1 394 064 3 878 485 4 237 935 933 600 1 449 338 3 034 682 1 049 967 2 105 693 2 436 078 4 585 533 3 5467 056 6 1
70 389 68 8
TROS DE FORMAÇÃ
stosCusto
/Forma
49 976,0016 177,7624 860,7972 154,0248 417,8529 582,7834 128,00 06 109,8276 416,8528 985,8172 482,0096 703,2824 058,0063 640,0369 646,0011 669,0097 527,3533 891,0076 550,09 48 210,0056 225,04
37 411,46
ÃO PROFISSIONAL
o /Hora ando (€)
NúmeroTécnic
6,23 5,09 8,88 6,90 8,49 5,1914,97 8,36 4,56 7,95 7,84 5,52 3,88 6,27 6,83 7,51 6,28 4,8110,49 7,31 8,03
6,51
L DE GESTÃO PART
o de os
Número Totade Recursos
Humanos
8 3 17 4 30 4 27 3 29 8 71 14
4 1 37 5 59 10 22 2 57 8 49 10 12 1 16 2 33 6 10 2 15 2 23 3 25 13 21 5 68 13
633 1 29
TICIPADA
Págin
al s
Volume por Técnico
VTo
6 41 16147 26 76247 12 853
8 11 66884 19 29349 31 83415 12 26358 10 04700 13 65227 7 59687 8 66801 15 88716 19 82826 14 60060 13 61623 13 46829 23 331
2 21 9875 17 443
52 23 1211 11 280
93 16 699
na 65 – C
olume por otal de RH
9 147 9 680 8 204 8 290 6 661
15 169 3 270 6 409 8 055 6 190 5 679 7 708
14 871 8 985 7 489 5 856
12 068 15 803
3 230 9 337 5 855
8 175
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 69 – D - Índice
D. INTERVENÇÕES ESTRUTURAIS DO IEFP, I.P.
ÍNDICE
1. INTERV. ESTRUTURAIS NOS DOMÍNIOS DO EMPREGO E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 77
1.1.
PROMOÇÃO DA EMPREGABILIDADE E DO EMPREGO 80
1.1.1. PROMOVER A FORMAÇÃO QUALIFICANTE E A TRANSIÇÃO PARA A VIDA ACTIVA 80
1.1.1.1. Sistema de Aprendizagem 80
1.1.1.2 Cursos de Educação Formação de Jovens 82
1.1.1.3. Cursos de Especialização Tecnológica 82
1.1.2. FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA E ADAPTABILIDADE 84
1.1.2.1. Bolsas de Formação da Iniciativa do Trabalhador 84
1.1.2.2. Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências 84
1.1.2.3. Programa Português para Todos 85
1.1.2.4. Formação Modular 86
1.1.2.5. Programa Formação Algarve 87
1.1.3. QUALIFICAÇÃO E INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS DESEMPREGADOS 88
1.1.3.1. Cursos de Educação e Formação para Adultos 88
1.1.3.2. Estágios Profissionais – Port. 268/1997 89
1.1.3.3. Estágios Profissionais – Port. 129/2009 89
1.1.3.4. Estágios Profissionais – Qualificação-Emprego 89
1.1.3.5. Estágios Profissionais - Formações Qualificantes 89
1.1.3.6. Estágios Profissionais – Port. 92/2011 89
1.1.3.7. Estágio-Património 90
1.1.4. PROGRAMA INOV 91
1.1.4.1. Estágios Profissionais – INOV-JOVEM 91
1.1.4.2. Estágios Profissionais – INOV-SOCIAL 92
1.1.4.3. Estágios Profissionais – INOV-EXPORT 92
1.1.5. IMPULSO JOVEM 93
1.1.5.1. Apoios à Contratação via Reembolso da TSU 93
1.1.5.2. Passaporte Emprego 94
1.1.5.3. Passaporte Emprego - Agricultura 94
1.1.5.4. Passaporte Emprego – Economia Social 95
Página 70 – D - Índice RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
1.1.5.5. Passaporte Emprego – Associações Juvenis 95
1.2.
APOIO À CRIAÇÃO DE EMPREGO NO ÂMBITO DO DESENV. LOCAL E DA ECONOMIA SOCIAL 97
1.2.1. APOIO AO INVESTIMENTO EM INICIATIVAS LOCAIS CRIADORAS DE EMPREGO 97
1.2.1.1. Programa de Estímulo à Oferta de Emprego – Investimento 97
1.2.2. PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO 98
1.2.2.1. Iniciativas Locais de Emprego – ILE 98
1.2.2.1.1. ILE - Criação de Postos de Trabalho 98
1.2.2.1.2. ILE – Majorações 99
1.2.3. PROG. DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO (PAECPE) 100
1.2.3.1. Linha de Apoio à Criação de Empresas e Emprego 100
1.2.3.2. Apoio Técnico à Criação e Consolidação de Projetos 101
1.2.3.3. Apoio à Criação do Próprio Emprego por Beneficiários de Prestações de Desemprego 101
1.2.3.4. Economia Social – Criação de Postos de Trabalho 102
1.2.4. APOIO À INTEGRAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 103
1.2.4.1. Prémio de Colocação 103
1.2.4.2. Apoios à Contratação de Jovens e Públicos Específicos 103
1.2.4.3. Estímulo 2012 104
1.2.5. APOIOS À PROMOÇÃO DO ARTESANATO 105
1.2.5.1. Programa para a Promoção dos Ofícios e das Micro Empresas Artesanais - PPART 105
1.2.5.2. Promoção do Artesanato – Feiras 106
1.2.5.3. Promoção do Artesanato – Artesãos 107
1.2.6. APOIO AO DESENVOLVIMENTO COOPERATIVO 107
1.2.6.1. PRODESCOOP - Cooperativas - Investimentos 107
1.2.6.2. PRODESCOOP - Cooperativas - Criação de Postos de Trabalho 108
1.2.7. FUNDO EUROPEU DE AJUSTAMENTO À GLOBALIZAÇÃO (FEG) 108
1.3.
FORMAÇÃO DE AGENTES DA POLÍTICA DE EMPREGO E FORMAÇÃO 110
1.3.1. FORMAÇÃO DE AGENTES DA POLÍTICA DE EMPREGO E FORMAÇÃO 110
1.3.1.1. Formação de Formadores 110
1.4.
AÇÕES EM COOPERAÇÃO 112
1.4.1. CENTROS DE GESTÃO PARTICIPADA 112
1.4.1.1. Centros de Gestão Participada 112
1.4.2. AÇÕES EM COOPERAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES 117
1.4.2.1. Ações em Cooperação com Outras Entidades 117
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 71 – D - Índice
2. INTEGRAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DOS GRUPOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS 123
2.1.
PROMOVER O EMPREGO E A EMPREGABILIDADE DOS GRUPOS PARTICULARMENTE DESFAVORECIDOS 126
2.1.1. ACÇÕES DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS E INCAPACIDADES 126
2.1.1.1. Informação, Avaliação e Orientação para a Qualificação e o Emprego 126
2.1.1.2. Formação para Pessoas com Deficiências e Incapacidades – Ações em Cooperação 127
2.1.2. APOIOS AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS E INCAPACIDADES 128
2.1.2.1. Adaptação de Postos de Trabalho e Eliminação de Barreiras Arquitetónicas 128
2.1.2.2. Estágio de Inserção para Pessoas com Deficiências e Incapacidades 128
2.1.2.3. Contrato de Emprego-Inserção para Pessoas com Deficiências e Incapacidades 129
2.1.2.4. Centro de Emprego Protegido 130
2.1.2.5. Contrato de Emprego Apoiado em Entidades Empregadoras/ Enclaves 130
2.1.2.6. Prémio de Mérito 131
2.1.2.7. Apoio à Colocação e Acompanhamento Pós-Colocação 132
2.1.2.8. OED Lisboa – Operação de Emprego para Pessoas com deficiência 132
2.1.2.9. Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio 132
2.1.2.10. Elaboração pareceres no âmbito regime reparação acidentes de trabalho e doenças profissionais 133
2.1.2.11. Apoios Manutenção e Reintegração Pessoas com Incapacidade Decorrente de Acidente Trabalho 134
2.1.3. ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE GRUPOS DESFAVORECIDOS 135
2.1.3.1. Formação para a Inclusão 135
2.1.4. OUTROS PROJ. P. A INSERÇÃO SOCIAL E PROF. DE GRUPOS ESPECÍF. EM RISCO DE EXCLUSÃO 136
2.1.4.1. Inserção de Grupos Sociais e Culturais Minoritários 136
2.1.4.2. Apoio na Implementação do Rendimento Social de Inserção 136
2.1.5. PROGRAMA VIDA-EMPREGO 137
2.1.5.1. Estágios de Integração Socioprofissional 137
2.1.5.2. Prémio de Integração Socioprofissional 137
2.1.5.3. Apoios ao Emprego 137
2.1.5.4. Apoio ao Autoemprego 137
2.1.6. DESENV. A REDE DE EQUIPAMENTOS E SERV. DE PROMOÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 139
2.1.6.1. Centros e Unidades de Reabilitação Profissional 139
2.1.7. ACÇÕES DE PROMOÇÃO DA EMPREGABILIDADE DE GRUPOS DESFAVORECIDOS 139
2.1.7.1. Empresas de Inserção 139
2.1.7.1.1. Empresas de Inserção – Investimento 140
2.1.7.1.2. Empresas de Inserção – Formação 140
2.1.7.1.3. Empresas de Inserção – Profissionalização 140
2.1.7.1.4. Empresas de Inserção – Prémio de Integração 140
Página 72 – D - Índice RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
2.1.7.2. Contrato Emprego Inserção 141
2.1.7.3. Contrato Emprego Inserção + 141
2.1.7.4. CEI – ProPatrimónio 142
2.2.
CENTROS DE GESTÃO PARTICIPADA – REABILITAÇÃO 143
2.2.1. CENTROS DE GESTÃO PARTICIPADA – REABILITAÇÃO 143
2.2.1.1. Centros de Gestão Participada – Reabilitação 143
2.3.
ORGANISMO INTERMÉDIO 145
2.3.1. ORGANISMO INTERMÉDIO 145
2.3.1.1. Organismo Intermédio 145
3. INTERV. PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO MERCADO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROF. 147
3.1. DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE APOIO AO EMPREGO E FORMAÇÃO 150
3.1.1. PROMOÇÃO DE ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE APOIO À INSERÇÃO PROFISSIONAL 150
3.1.1.1. Gabinetes de Inserção Profissional – GIP 150
3.1.2. GESTÃO DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO 151
3.1.2.1. Promoção de uma Rede de Centros de Recursos em Conhecimento 151
3.1.3. INFORMAÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 151
3.1.3.1. Informação e Orientação Profissional 152
3.1.4. CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL 152
3.1.4.1. Certificação Profissional 153
3.1.5. ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO 154
3.1.5.1. Estudos e Investigação 154
3.1.6. PROCESSOS E MÉTODOS DIDÁCTICOS 155
3.1.6.1. Processos e Métodos Didáticos 155
3.2.
COLOCAÇÃO 157
3.2.1. GESTÃO DA OFERTA E DA PROCURA DE EMPREGO 157
3.2.1.1. Produção de Instrumentos Técnicos de Suporte à Atividade de Colocação 158
3.2.2. COLOCAÇÃO EXTERNA 160
3.2.2.1. Rede EURES 160
3.2.2.2. Colocação em Países Terceiros 161
3.2.3. EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO 162
3.2.3.1. Empresas de Trabalho Temporário 162
3.2.4. RECRUTAMENTO DE TRABALHADORES DE PAÍSES TERCEIROS 163
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 73 – D - Índice
3.2.4.1. Recrutamento de Trabalhadores de Países Terceiros 163
3.2.5. REGIME DE PROTECÇÃO NO DESEMPREGO 163
3.2.5.1. Regime de Proteção no Desemprego 163
3.3.
PRESTAÇÕES TÉCNICAS 165
3.3.1. PRESTAÇÕES TÉCNICAS 1653.4.
MODERNIZAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE EMPREGO 167
3.4.1. MODERNIZAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE EMPREGO 167
3.4.1.1. Estudo da Rede de Centros 167
3.4.1.2. Modelo de Intervenção dos Centros de Formação Profissional 168
3.4.1.3. Sistema de Matching 168
3.4.1.4. Subsistema de Gestão de Entidades 169
3.4.1.5. Unidades Móveis de Emprego 169
3.4.1.6. Centro de Informação e Contacto (CIC) 169
3.4.1.7. Helpdesk SIGAE 170
3.4.1.8. Sistema de Informação e Gestão da Área do Emprego (SIGAE) 170
3.4.1.9. NetEmprego 171
3.4.1.10. Submissão Eletrónica de Candidaturas e Gestão de Medidas de Emprego 172
3.4.1.11. Implementação de uma Nova Aplicação de Gestão da Formação 173
3.4.1.12. Modernização dos circuitos, procedimentos e instrumentos de suporte ao funcionamento do SPE 174
3.5.
MEDICINA DO TRABALHO / OCUPACIONAL 175
3.5.1. MEDICINA DO TRABALHO / OCUPACIONAL 175
3.5.1.1. Métodos e Técnicas 175
3.5.1.2. Intervenções 175
3.6.
SERVIÇO SOCIAL 176
3.6.1. SERVIÇO SOCIAL 176
3.6.1.1. Intervenções 176
3.7.
INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA 178
3.7.1. MERCADO DE EMPREGO 178
3.7.1.1. Mercado de Emprego 178
3.7.2. FORMAÇÃO PROFISSIONAL 178
3.7.2.1. Formação Profissional 178
Página 74 – D - Índice RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
4. RELAÇÕES COM O EXTERIOR E ARTICULAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES 179
4.1.
ACÇÕES CONJUNTAS COM OUTRAS ENTIDADES 182
4.1.1. DIÁLOGO SOCIAL 182
4.1.1.1. Diálogo Social 182
4.1.2. PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS COMUNITÁRIOS 182
4.1.2.1. Participação em Programas Comunitários 182
4.1.3. OUTRAS ACÇÕES CONJUNTAS COM OUTRAS ENTIDADES 184
4.1.3.1. Concursos Diversos 184
4.1.3.2. Outras Ações 185
4.2.
RELAÇÕES PÚBLICAS 188
4.2.1. Informação para o Exterior 188
4.2.1.1. Informação para o Exterior 188
4.2.2. RELAÇÃO DIRECTA COM OS UTENTES 189
4.2.2.1. Relação Direta com os Utentes 189
4.3.
RELAÇÕES INTERNACIONAIS 190
4.3.1. ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS 190
4.3.1.1. Organizações Internacionais 190
4.3.2. COOPERAÇÃO BILATERAL COM OS PALOP 191
4.3.2.1. Ações a Desenvolver pelo IEFP, I.P. 191
4.3.3. COOPERAÇÃO BILATERAL COM OUTROS PAÍSES E OUTRAS ATIVIDADES 194
4.3.3.1. Cooperação Bilateral com Outros Países e Outras Atividades 194
5. GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA 197
5.1.
INFRA-ESTRUTURAS FÍSICAS 200
5.1.1. CENTROS DE EMPREGO 200
5.1.1.1. Centros de Emprego 200
5.1.2. CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 200
5.1.2.1. Centros de Gestão Direta 200
5.1.2.2. Centros de Gestão Participada 201
5.1.3. CENTROS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL 201
5.1.3.1. Centros de Reabilitação Profissional de Gestão Direta 201
5.1.3.2. Centros de Reabilitação Profissional de Gestão Participada 202
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 75 – D - Índice
5.1.4. SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO CENTRAL E REGIONAL 202
5.1.4.1. Serviços de Coordenação Central e Regional 202
5.1.5. OUTRAS INFRA-ESTRUTURAS FÍSICAS 202
5.1.5.1. Polos de Formação 202
5.2.
FUNCIONAMENTO, ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNAS 203
5.2.1. FUNCIONAMENTO, ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNAS 2035.3.
RECURSOS HUMANOS 208
5.3.1. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 208
5.3.1.1. Gestão de Recursos humanos 208
5.3.2. DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 209
5.3.2.1. Formação Interna – Ações 209
5.3.3. INTERVENÇÃO SOCIAL 211
5.3.3.1. Intervenção Social 211
5.4.
INFORMATIZAÇÃO 213
5.4.1. HARDWARE 213
5.4.2. SOFTWARE 2135.5.
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E DOCUMENTAÇÃO 214
5.5.1. INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E DOCUMENTAÇÃO 214
5.5.1.1. Informação Científica e Técnica 214
5.5.1.2. Atividade Editorial 214
5.5.1.3. Informação Interna 215
5.6.
GESTÃO DE CENTROS 216
5.6.1. GESTÃO DE CENTROS 216
5.6.1.1. Centros de Emprego 216
5.6.1.2. Centros de Formação Profissional 217
5.6.1.3. Centros de Reabilitação Profissional 218
6. AUDITORIA, CONTENCIOSO E APOIO JURÍDICO 219
6.1.
AUDITORIA 221
6.2.
CONTENCIOSO E APOIO JURÍDICO 223
RELATÓ
1. INTE
PRO
1.
1.
1.
1.
ÓRIO DE ATIVIDADE
ERVENÇÕE
OFISSIONA
Increm
especí
áreas
recurs
1. PROMOÇÃO
2. APOIO À CR
3. FORMAÇÃO
4. AÇÕES EM
ES 2012
ES ESTRUT
L
mentar a capa
íficas como o
considerada
os humanos.
O DA EMPREG
RIAÇÃO DE EM
O DE AGENTES
COOPERAÇÃO
TURAIS NO
acidade de int
rganismo exe
as estratégic
ABILIDADE E D
MPREGO NO ÂM
S DA POLÍTICA
O
OS DOMÍNI
tervenção do
ecutor da polí
cas, nomead
DO EMPREGO
MBITO DO DES
DE EMPREGO
OS DO EM
o IEFP, I.P. no
ítica de empr
damente na
ENVOLVIMENT
O E FORMAÇÃO
PREGO E D
âmbito das s
ego e formaç
promoção d
TO LOCAL E DA
Página
DA FORMA
suas competê
ção profission
da valorizaç
A ECONOMIA S
a 79 – D1
AÇÃO
ências
nal, em
ão de
SOCIAL
Página 8
1.1.PRO
As int
desen
decorr
futuro
Neste
de form
1.1.1.
Enqua
tem po
à entr
encon
assoc
atravé
organi
contex
certific
1.1
Os Cur
anos e
(escol
de cu
Qualifi
a Entid
Entida
de form
80 – D1
. MOÇÃO DA
Reforç
tervenções pr
nvolvimento da
rem da necess
o, e do imperativ
quadro deverá
mação perfis p
PROMOVER
adrado na linha
or objetivo a fo
rada no merca
ntram à procura
iada uma prog
és de um conju
iza em compo
xto de trabalho
cações.
1.1.1. Sistema
rsos de Aprend
e com o 3.º ci
lar e profission
urta duração
icações (CNQ),
dade Formado
ade de Apoio à
ma progressiva
EMPREGAB
ço da emprega
revistas visam
as competênci
sidade de mod
vo de responde
á ser dada aten
rofissionais de
R A FORMA
a estratégica d
ormação inicial
ado de trabalho
a do primeiro e
gressão escola
unto de ações
nentes de for
o, podendo co
a de Aprendi
izagem dual, d
iclo do ensino
nal). Organizam
(UFCD), com
, permitindo a o
ra – onde deco
Alternância (E
a, ao longo do p
BILIDADE E
abilidade e da
m responder a
ias individuais
ernizar a econ
er a preocupaç
nção particular
e carácter estra
AÇÃO QUALI
e atuação prev
qualificante de
o. Trata-se, as
emprego, propo
r, potenciadora
integradas, em
mação, design
nferir uma dup
zagem
da responsabili
básico ou equ
m-se, na sua co
base nos refe
obtenção de um
orre a formação
EAA) – onde se
percurso forma
DO EMPRE
a adaptabilida
aos grandes d
s e coletivas,
nomia e o tecid
ões de equidad
r às entidades
atégico.
IFICANTE E
ventiva de resp
e jovens e adu
sim, do reforç
orcionando-lhe
a dos process
m várias moda
nadamente, so
pla certificação
dade do IEFP, I
uivalente, con
omponente de
ferenciais de
ma qualificação
o sociocultural
e realiza a form
ativo.
EGO
ade dos traba
desafios que
em termos so
do empresaria
de social.
formadoras qu
A TRANSIÇ
posta aos prob
ltos que não d
o das condiçõ
es uma qualific
os de transiçã
alidades de for
ociocultural, cie
o (escolar e pr
.P., visam qual
figurando uma
formação tecn
formação con
o de nível 4. De
, científica e te
mação prática e
RELAT
lhadores port
se colocam,
ociais e econó
l, antecipando
ue incorporem n
ÇÃO PARA A
lemas de dese
ispõem de qua
es de emprega
ação profissio
o para a vida a
mação, cuja es
entífica e tecn
rofissional) ou
ificar jovens co
a modalidade d
nológica, em u
stantes do C
esenvolvem-se
ecnológica – e
em contexto de
TÓRIO DE ATIVIDAD
tugueses
hoje e a pra
ómicos. Desafi
as competênc
nos seus refer
A VIDA ATIV
emprego, este
alificações adeq
gabilidade dos
nal, a que pod
ativa. Desenvo
strutura curric
nológica e prát
u apenas uma
om idade inferi
de dupla certi
nidades de for
atálogo Nacio
em alternânci
a empresa, en
e trabalho, dist
DES 2012
azo, ao
os que
cias do
enciais
VA
projeto
quadas
que se
e estar
olve-se,
cular se
ica em
destas
or a 25
ficação
rmação
onal de
a entre
quanto
tribuída
RELATÓ
Re
As
A
A
T
A
A
T
ÓRIO DE ATIVIDADE
esultados Alcan
spetos Relevan
Identificação
crescimento
Produção de
constantes
referenciais d
Renovação e
Entidades de
Produção e d
Aprendizagem
Relativament
atingindo-se
Acresce a es
registaram 3
2012, e cont
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç2 Inclui o pagamen
ES 2012
nçados
ntes
o das saídas
da economia, d
e novos Plano
do CNQ, e at
de formação do
e celebração d
e Apoio à Altern
disponibilização
m no portal do
te à execuçã
99,1% do obje
sta execução,
3.114 abrangid
abilizando a fo
METAS AB
4 837
1 608
4 438
500
798
12 181
ção refere-se ao nú
METAS AB
9 281
1 801
6 000
300
437
17 819
ção refere-se ao nú
nto dos saldos
profissionais
designadamen
os Curriculares
ualização dos
o CNQ;
de novos prot
ância, designa
o do microsite,
IEFP, I.P. ;
o física, abra
tivo inicialmen
a atividade d
os, como se d
ormação desen
BRANGIDOSVOFO
2 361 1 7
1 577 1 0
5 247 2 9
634 3
797 4
10 616 6 5
úmero de abrangid
BRANGIDOSVOFO
11 329 6 6
1 494 7
5 315 2 0
442 1
534 2
19 114 9 9
úmero de abrangid
SISTEMA DE A
EXECUÇÃO FÍSIC
SISTEMA DE APRE
EXECUÇÃO FÍSIC
prioritárias, p
nte, em áreas d
s para as saíd
s já existente
tocolos de co
damente, a nív
, na página des
angeram-se 29
nte definido, co
dos Centros d
etalhará nos q
nvolvida pelos C
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
705 465 48
078 892 98
971 814 118
366 141 126
456 593 99
578 905 87
dos
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
690 030 122
745 049 83
041 849 88
144 673 147
293 489 122
915 090 107
dos
APRENDIZAGEM - G
CA
ENDIZAGEM - ENTI
CA
privilegiando q
e bens e serviç
das profission
s, decorrentes
laboração com
vel do setor em
sta modalidade
9.730 jovens
omo se pode ve
e Gestão Part
quadros do pon
Centros de Form
DE
EC 1DO
8,8 6 09
8,1 2 84
8,2 8 44
6,8 96
9,9 1 22
7,2 19 59
DE
EC 1DO
2,1 46 64
3,0 5 48
8,6 10 98
7,3 1 58
2,2 1 70
7,3 66 40
GESTÃO DIRETA
E
DADES EXTERNAS
E
qualificações
ços transacioná
ais, definidas
s de alteraçõ
m Entidades F
presarial do Es
e e revisão da p
em formação
erificar nos dois
icipada (CGP)
nto 1.4.1. deste
mação do IEFP
OTAÇÃO PAGAM
7 353 4 74
9 724 2 52
8 976 6 54
8 454 81
8 600 98
3 107 15 60
OTAÇÃO PAGAM
3 650 43 30
3 998 5 26
9 094 8 23
0 728 1 36
6 595 1 63
4 065 59 81
EXECUÇÃO FINANC
EXECUÇÃO FINANC
Págin
estratégicas
áveis;
como prioritá
es introduzida
Formadoras Ex
stado;
página dos Cur
o nesta moda
s quadros ante
que, nesta m
e capítulo. Ass
P, I.P., pelas Ent
MENTOSGRAU D
EXE
48 988 77,9
21 021 88,
40 153 77,4
12 634 83,9
81 630 79,9
04 426 79,6
MENTOSGRAU D
EXE
03 791 92,8
62 173 96,0
39 953 75,0
68 974 86,
39 383 96,
14 274 90,
EIRA (€)
EIRA (€)
na 81 – D1
para o
árias e
as nos
xternas
rsos de
alidade,
eriores.
medida,
sim, em
tidades
E C
9
5
4
9
9
6
E C
8
0
0
6
1
1
Página 8
1.1
Os Cur
empre
escola
escola
sociop
de ed
Qualifi
anos d
Re
As
1.1
Os Cur
aprove
qualifi
acentu
tecnol
consta
A
A
T
82 – D1
Externas e p
32,8 mil jove
1.1.2. Cursos
rsos de Educaç
ego, com idade
a, antes da con
aridade, preten
profissional. Os
ucação e form
icações (QNQ)
de escolaridade
esultados Alcan
spetos Relevan
Apesar da b
preferência
designadame
Nesse sentid
a jovens que
– cerca de 30
1.1.3. Cursos
rsos de Especi
eitamento, per
icação de nível
uadamente pro
lógica e prátic
antes do CNQ.
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
elos Centros d
ns.
de Educação
ção e Formaçã
e entre os 15 e
clusão da esco
ndam adquirir
s CEF desenvolv
mação e permi
, a que se enc
e.
nçados
ntes
boa execução
e encaminha
ente, os que já
do, verificou-se
já possuem o
0% dos formand
de Especializ
alização Tecno
rmite a obten
5 do Quadro N
ofissionalizant
ca em context
METAS AB
2 000
600
2 378
130
250
5 358
ção refere-se ao nú
de Formação d
o Formação
ão para Jovens
os 23 anos inc
olaridade de 12
uma qualifica
vem-se com ba
tem a obtençã
ontra associad
observada, o
amento dos
detinham o 3.º
uma maior con
12.º ano de es
dos abrangidos
zação Tecno
ológica (CET) s
ção de um di
Nacional de Qua
e e estruturam
to de trabalho
BRANGIDOSVOFO
1 064 5
410 1
2 539 1 2
99
177
4 289 2 0
úmero de abrangid
CURSOS DE ED
EXECUÇÃO FÍSIC
e Gestão Parti
para Jovens
s (CEF) destina
clusive, em ris
2 anos, bem co
ação de dupla
ase em referen
ão dos níveis
da uma progre
o desvio enco
jovens para
º ciclo do ensin
ncentração da
scolaridade e q
s frequentaram
ológica
ão cursos pós-
ploma de esp
alificações (QN
m-se com base
o, desenvolven
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
560 915 53
169 279 68
223 233 106
46 435 76
64 561 70
064 423 80
dos
DUCAÇÃO FORMAÇ
CA
cipada, a med
s
am-se a jovens
co de abandon
mo àqueles qu
a certificação
nciais de forma
de qualificaçã
ssão escolar, c
ntrado face à
a realização
no básico;
oferta desta m
ue pretendem
m cursos na tipo
-secundários, n
pecialização te
NQ). Os cursos p
e nas compone
ndo-se com b
DE
EC 1DO
3,2 2 03
8,3 80
6,8 4 50
6,2 19
0,8 23
0,0 7 77
ÇÃO DE JOVENS
E
RELAT
ida Aprendizag
s, candidatos a
no escolar ou q
ue, após a conc
que lhes perm
ção integrados
ão 1, 2 e 4 do
com equivalênc
à meta definid
o de Cursos
modalidade na t
obter uma qua
ologia 7.
não superiores
cnológica (DE
privilegiam um
entes de forma
ase nos refere
OTAÇÃO PAGAM
7 500 1 66
1 443 43
4 340 3 43
6 586 11
9 991 13
9 860 5 77
EXECUÇÃO FINANC
TÓRIO DE ATIVIDAD
gem abarcou m
ao primeiro ou
que já abandon
clusão dos 12 a
mita uma inte
s em diferentes
o Quadro Nacio
cia ao 6.º, 9.º
da, pode deve
de Aprendiz
tipologia 7, des
alificação profi
s, cuja conclusã
ET) que confer
ma estrutura cu
ação geral, cie
enciais de for
MENTOSGRAU D
EXE
62 631 81,
33 332 54,
32 642 76,2
17 136 59,
30 609 54,4
76 351 74,2
EIRA (€)
DES 2012
mais de
a novo
aram a
anos de
egração
s áreas
onal de
ou 12.º
er-se à
zagem,
stinada
ssional
ão com
re uma
rricular
entífica,
rmação
E C
6
1
2
6
4
2
RELATÓ
Re
As
A
A
T
ÓRIO DE ATIVIDADE
esultados Alcan
spetos Relevan
Instrução e a
entidades for
Por outro lad
entrada em
como sejam,
Pós-Secundá
Acresce, aind
acordos ou
empresariais
contexto de
desenvolvido
designadame
funcionamen
como no esta
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
ES 2012
nçados
ntes
apreciação de 2
rmadoras;
do, contribui, t
funcionamento
, a aprovação
ária;
da, a necessida
outras formas
s ou socioprofis
trabalho, o q
os de forma
ente, por part
nto de CET váli
abelecimento d
METAS AB
52
40
38
33
163
ção refere-se ao nú
22 pedidos de c
também, para
o dos CET tere
por parte da tu
ade de celebraç
s de parceria
ssionais para a
ue torna o pr
tempestiva,
te das Delega
das para mais
de parcerias de
BRANGIDOSVOFO
33
33
úmero de abrangid
CURSOS DE
EXECUÇÃO FÍSIC
criação e autori
a baixa execu
em associados
utela, ouvida a
ção de protoco
com empresa
assegurar a int
rocesso moros
exigindo, ass
ções Regiona
s do que um Ce
e âmbito region
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
0
0
0
8 373 100
8 373 20
dos
ESPECIALIZAÇÃO T
CA
ização de func
ução, o facto d
um conjunto
a Comissão Téc
los com estabe
s, outras enti
egração no me
so. Isto signif
im, uma atit
is, com vista
entro de Empre
nal.
DE
EC 1DO
0,0 3
0,0 8
0,0
0,0
0,2 11
TECNOLÓGICA
E
ionamento de C
de os processo
de procedimen
cnica para a F
elecimentos de
dades empreg
ercado de empr
ica que os pr
ude mais din
à apresentaç
ego e Formaçã
OTAÇÃO PAGAM
0 000
1 000
6 746
7 746
EXECUÇÃO FINANC
Página
CET apresentad
os de autoriza
ntos administr
Formação Tecn
e ensino super
gadoras, assoc
rego e a forma
rocessos têm
nâmica e pro
ção de propos
ão Profissional,
MENTOSGRAU D
EXE
0,0
0,0
6 744 100,0
6 744 5,
EIRA (€)
a 83 – D1
dos por
ção de
rativos,
ológica
ior e de
ciações
ção em
de ser
oactiva,
stas de
, assim
E C
0
0
0
7
Página 8
1.1.2.
Enqua
da em
numa
empre
mecan
particu
como,
efeito
de rea
1.1
Esta m
direito
da em
qualifi
do em
Re
As
1.1
Os bai
justific
permit
uma d
A
A
T
84 – D1
. FORMAÇÃ
adrada na linha
mpregabilidade
perspetiva de
esas, através
nismos potenc
ular incidência
promover um
o acesso a nív
lização pessoa
1.2.1. Bolsas
medida destina
o individual à fo
mpresa. Destin
icações, atravé
prego e/ou à re
esultados Alcan
spetos Relevan
Medida revog
1.2.2. Reconh
ixos níveis de q
cam a necessid
tam uma adap
das principais
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
O AO LONG
a estratégica d
dos ativos em
e formação ao
do desenvolv
ciadores da pa
nas Pequenas
maior envolvim
eis progressivo
al e de qualidade
de Formação
a-se a melhora
ormação, atrav
a-se a trabalh
és da frequênc
einserção profi
nçados
ntes
gada em 2011,
hecimento, V
qualificação es
dade de implem
ptação perman
ofertas forma
METAS AB
45
1
76
8
130
ção refere-se ao nú
B
GO DA VIDA
e atuação prev
pregados, atra
o longo da vid
vimento da fo
rticipação e co
e Médias Emp
mento dos indiv
os de qualificaç
e de vida.
o da Iniciativ
r as condições
vés de ações de
hadores empre
ia de ações de
ssional, com d
pelo que a exe
Validação e C
scolar e profiss
mentar medida
nente aos novo
ativas de recu
BRANGIDOSVOFO
38
1
40
3
82
úmero de abrangid
BOLSAS DE FORMA
EXECUÇÃO FÍSIC
E ADAPTAB
ventiva, este c
avés da atualiz
da, em paralel
ormação. Pret
orresponsabiliz
resas (PME), n
víduos na gest
ção, de modo a
va do Trabal
s de empregab
e formação con
egados ou des
formação prof
uração não sup
ecução apresen
Certificação
sional de uma p
as que permitam
os contextos s
uperação de a
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
44 675 84
10 100
38 780 52
4 125 37
87 590 63
dos
AÇÃO DA INICIATIVA
CA
BILIDADE
onjunto de me
zação, reforço e
o com o apoio
ende-se, assim
zação crescent
na formação co
tão preventiva
facilitar a sua
hador
ilidade e de rea
ntínua com salv
sempregados q
fissional consid
perior a 1 200 h
ntada respeita
de Competê
parte significat
m elevar as qu
sócio laborais.
ativos inserido
DE
EC 1DO
4,4 17
0,0
2,6 7
7,5 4
3,1 30
A DO TRABALHADO
E
RELAT
edidas tem com
e elevação das
o à capacidad
m, aprofundar
e das empres
ntínua dos seu
da sua carreira
mobilidade pro
alização do tra
vaguarda do no
que pretendam
deradas neces
horas.
a projetos tran
ências
tiva da populaç
alificações dos
Os processos
s no mercado
OTAÇÃO PAGAM
7 594 1
5 958 5
9 932
3 484 7
OR
EXECUÇÃO FINANC
TÓRIO DE ATIVIDAD
mo objetivos o
s suas compet
de de adaptaç
as condições
as portuguesa
us trabalhadore
a, estimulando
ofissional, numa
abalhador e ga
ormal funciona
m aumentar a
ssárias à manu
nsitados.
ção ativa portu
s trabalhadores
de RVCC cons
o de trabalho
MENTOSGRAU D
EXE
18 523 10,4
51 576 67,9
4 571 9,2
74 669 24,6
EIRA (€)
DES 2012
reforço
ências,
ão das
s e os
as, com
es, bem
para o
a lógica
rantir o
amento
s suas
tenção
uguesa,
s e lhes
stituem
sem a
E C
4
9
2
6
RELATÓ
qualifi
forma
Re
As
1.1
O Prog
imigra
portug
níveis
Re
DELEGAÇREGIONA
NORTE
CENTRO
LISBOA E
ALENTEJ
ALGARVE
TOTAL
1 O grau
A
A
T
ÓRIO DE ATIVIDADE
icação de dupla
ção necessária
esultados Alcan
spetos Relevan
A restruturaç
de 2012, intr
período em q
Ainda assim,
transitados
estabilização
oferta de qua
1.2.3. Progra
grama Portugu
antes legalizad
guesa e portug
definidos no Q
esultados Alcan
ÇÕES AIS
META
3 00
2 00
E V.TEJO 5 00
O 80
E 50
11 30
de execução refere-se
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
ES 2012
a certificação a
a.
nçados
ntes
ção da rede de
roduzindo forte
uestão;
, foi possível c
do ano anter
o das condiçõe
alificação, cent
ma Portugu
uês para Todo
dos e tem co
guês técnico. A
Quadro Europeu
nçados
ASINSCRITOS NO
ANO
00 31
00 293
00 4 491
00 126
00 2
00 4 943
e ao número de certific
METAS AB
184
113
254
90
181
822
ção refere-se ao nú
adequada, perm
Centros Novas
es limitações à
cumprir parte
ior, prevendo-
s técnico-peda
rada na verten
ês para Todo
s (PPT) visa c
omo objetivo d
As ações de fo
u Comum de Re
COM DIAGNÓSTICO/ ENCAMINHAMENTO
1 300
1 064
3 391
240
130
6 125
ados emitidos
RECONHECIMENTO, VA
EXECUÇÃO FÍS
BRANGIDOSVOFO
134
113
557
88
150
1 042
úmero de abrangid
PROGRAM
EXECUÇÃO FÍSIC
mitindo certific
s Oportunidade
à constituição d
das metas es
-se que a def
agógicas daí de
nte profissional
os
contribuir para
desenvolver u
ormação a des
eferência para a
EM PROCESSO RVCC
CE
386
639
1 336
171
65
2 597
ALIDAÇÃO E CERTIFICA
SICA
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
13 002 72
11 444 100
51 482 219
9 369 97
6 797 82
92 094 126
dos
MA PORTUGUÊS PA
CA
ar as competê
s condicionou
das equipas e
stabelecidas a
finição do nov
ecorrentes, per
.
a o acolhimen
um conjunto d
envolver em lí
as Línguas (QE
ERTIFICADOS EMITIDOS
GRAU D
EXEC
622 1
806 14
1 573 89
305 15
194 0
3 500 43
AÇÃO DE COMPETÊNCIAS
DE
EC 1DO
2,8 3
0,0 3
9,3 19
7,8 3
2,9
6,8 31
ARA TODOS
E
ncias detidas e
a atividade de
à inscrição de
través da con
vo quadro leg
rmitam, em 20
to e inserção
de ações de f
íngua portugue
CR).
DE
C 1DOTAÇÃ
1,0 300 00
4,7 643 73
9,8 1 627 84
5,8 200 47
0,4 176 08
,7 2 948 14
S
EXECU
OTAÇÃO PAGAM
8 901 3
7 792 2
3 778 11
8 700 2
9 689
8 860 20
EXECUÇÃO FINANC
Página
e frequentar ap
RVCC ao longo
novos candida
clusão de pro
gal e a conse
013, increment
socioprofissio
formação em
esa, têm por b
ÃO PAGAMENTOS
00 163 197
6 304 673
44 1 021 506
7 133 565
83 155 507
40 1 778 448
UÇÃO FINANCEIRA (€)
MENTOSGRAU D
EXE
31 671 81,4
25 066 66,3
14 371 59,0
22 083 57,
8 802 90,8
01 992 63,3
EIRA (€)
a 85 – D1
penas a
do ano
atos no
cessos
quente
ar esta
onal de
língua
base os
GRAU DE EXEC
54,4
47,3
62,8
66,6
88,3
60,3
E C
4
3
0
1
8
3
Página 8
As
1.1
A Form
divers
desem
organi
format
Catálo
pelas
A Form
format
compe
e à ino
Decorr
Conse
desem
Forma
desem
Esta M
célere
que po
reconv
Re
DERE
NO
CE
LI
AL
AL
TO
1 O
86 – D1
spetos Relevan
Registou-se u
destinatários
contribui, de
dispensa da
1.2.4. Formaç
mação Modula
sificada com o
mpregados, que
izacional ou d
tivos são cons
ogo Nacional de
entidades emp
mação Modular
tiva diversific
etências, numa
ovação organiz
rente do Progr
elhos de Minis
mpregados, po
ação Modular,
mpregados.
Medida, desen
e, em percursos
otenciem ou va
versão profissi
esultados Alcan
ELEGAÇÕES EGIONAIS
ORTE
ENTRO
SBOA E V.TEJO
LENTEJO
LGARVE
OTAL
O grau de execuçã
ntes
um nível de ex
s, bem como
e forma releva
realização da p
ção Modular
ar, modalidade
o objetivo de
e careçam de a
de adaptação
tituídos por un
e Qualificações
pregadoras bem
, enquadrada p
ada, que perm
a perspetiva de
acional, permit
rama de Relan
stros, n.º 20/2
tenciando o s
a medida V
volvida no qua
s formativos, c
alorizem as que
onal, particula
nçados
METAS ABR
57 002
19 797
44 516
10 898
7 787
140 000
o refere-se ao núm
ecução física s
da divulgação
nte, o facto d
prova de conhe
r
de formação
corresponder
aquisição ou ap
a novos equi
nidades de form
s, e visam resp
m como a Plano
pelo Decreto-Le
mita aos adu
e adaptação a n
tindo uma cert
çamento do Se
2012, de 9 M
seu rápido reg
Vida Ativa –
adro da Forma
om vista à aqu
e já possuem, e
rmente em set
RANGIDOSVOLUFOR
51 717 2 22
26 115 1 66
52 901 2 98
15 608 90
8 224 29
154 565 8 08
mero de abrangido
FOR
EXECUÇÃO FÍSICA
superior ao pre
o efetuada po
e a certificaçã
ecimento de lín
de dupla cer
r à necessida
profundament
pamentos, mé
mação de curta
ponder a neces
os Pessoais de
ei n.º 396/200
ltos, emprega
novos equipam
ificação profiss
erviço Publico
Março), que v
gresso ao me
Emprego Qu
ação Modular,
uisição de com
e à mobilização
tores de bens o
UME DE RMAÇÃO
GRAU D
EXEC
27 949 90,7
62 154 131,9
85 076 118,8
06 504 143,2
99 108 105,6
80 791 110,4
s
RMAÇÃO MODULAR
evisto, em funç
or parte das e
ão conferida p
gua portugues
rtificação, visa
ade de qualifi
o de competên
étodos ou con
duração (UFC
sidades de for
Qualificação d
7, de 31 de dez
ados e desem
mentos, a novos
sional e/ou esc
de Emprego (
visa acompanh
rcado de trab
alificado, dest
visa integrar o
petências rele
o para process
ou serviços tran
E 1 DOTA
7 7 593
9 4 212
8 16 894
2 2 110
6 349
4 31 159
R
EX
RELAT
ção da grande p
estruturas loca
por estes curs
a.
possibilitar u
icação de ativ
ncias, numa pe
ntextos de tra
D), maioritaria
mação manifes
ecorrentes do
zembro, visa p
mpregados, adq
s métodos ou c
colar.
aprovado atra
har de forma
alho, foi integ
tinada, exclus
os desemprega
vantes para o
os subsequent
nsacionáveis.
AÇÃO PAGAME
890 6 976
076 3 727
393 8 427
461 1 841
006 295
826 21 268
ECUÇÃO FINANCEI
TÓRIO DE ATIVIDAD
procura por pa
ais. Para este
sos, contribuir
uma oferta for
vos empregad
erspetiva de in
abalho. Os per
mente constan
stadas pelos a
desenvolvimen
ossibilitar uma
quirir ou apro
contextos de tra
avés da Resolu
regular e efi
grada, no qua
sivamente, a
gados, de form
mercado de tra
tes de qualifica
ENTOSGRAU DE
EXEC
6 496 91,9
7 920 88,5
7 380 49,9
1 199 87,2
5 254 84,6
8 248 68,3
RA (€)
DES 2012
rte dos
e facto,
para a
rmativa
dos ou
ovação
rcursos
ntes do
ativos e
nto de
a oferta
ofundar
abalho,
ução do
caz os
dro da
ativos
a mais
abalho,
ação ou
RELATÓ
As
1.1
O Prog
celebr
trabal
design
Visa-s
produt
região
respei
Re
As
A
T
ÓRIO DE ATIVIDADE
spetos Relevan
No que resp
definida, dev
Qualificado,
sequência do
em ações d
corresponde
1.2.5. Progra
grama Formaçã
ração de contra
ho por tempo i
nado período d
e, assim, com
tividade em se
o. A execução d
ita ao acompan
esultados Alcan
spetos Relevan
Trata-se de u
inserção e à c
do Algarve;
DELEGAÇÕES REGIONAIS
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
ES 2012
ntes
eita ao grau d
vendo-se o acr
como respost
o encaminham
e Formação,
ram a Formaçã
ama Formaçã
ão – Algarve c
atos de trabalh
indeterminado
e época baixa.
mbater a sazon
ectores económ
do programa é
nhamento das
nçados
ntes
um programa c
contratação, p
METAS AB
2 000
2 000
ção refere-se ao nú
de execução, s
éscimo observ
ta vocacionada
ento Vida Ativa
como se pode
ão Modular:
ão Algarve
onsiste na con
o, à renovação
, com obrigato
nalidade do em
micos do turism
efetuada em
ações de forma
com dimensão
ossibilita uma
DELEGAÇÕES REGIONAIS
Norte
Centro
Lisboa VT
Alentejo
Algarve
Total
IntegraçõProfissiona
BRANGIDOSVOFO
162
162
úmero de abrangid
PROGR
EXECUÇÃO FÍSIC
salienta-se que
vado à introdu
a para os jov
a, registaram-s
e verificar no
ncessão, às en
o ou conversão
oriedade de pro
mprego na reg
mo e outros rel
articulação co
ação profission
regional que,
intervenção m
ABRA
ões em ações de al na sequência d
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
8
8
dos
RAMA FORMAÇÃO A
CA
e esta modalid
ção, neste ano
vens e adultos
e cerca de 86 7
quadro segui
ntidades empre
de contratos d
oporcionar form
gião do Algarve
acionados, rele
m o Instituto d
nal.
em compleme
mais estruturad
ANGIDOS
30 958
11 209
36 445
2 505
5 546
86 663
Formação do VIDA ATIVA
DE
EC 1DO
8,1 1 22
8,1 1 22
ALGARVE
E
dade de forma
o, da medida V
s desemprega
700 integraçõe
nte, sendo qu
egadoras, de u
de trabalho a te
mação aos trab
e e reforçar a
evantes para o
de Turismo de
nto das outras
a no mercado d
OTAÇÃO PAGAM
2 440 12
2 440 12
EXECUÇÃO FINANC
Página
ação superou a
Vida Ativa – Em
ados. Com efe
es de desempre
ue 94,1% das
um apoio finan
ermo em contra
balhadores, du
competitivida
o desenvolvime
Portugal, I.P.,
s medidas de a
de emprego da
MENTOSGRAU D
EXE
20 860 9,9
20 860 9,9
EIRA (€)
a 87 – D1
a meta
mprego
eito, na
egados
ações
nceiro à
atos de
rante o
ade e a
ento da
no que
apoio à
a região
E C
9
9
Página 8
1.1.3.
Enqua
finalid
desem
proces
A estr
grupo-
igualm
1.1
Os Cu
dupla
adulto
efeitos
ou sec
Re
As
A
A
T
88 – D1
A baixa execu
que condicio
enorme pote
QUALIFICA
adrada numa l
dade minimizar
mpregados, atr
ssos potenciad
atégia a desen
-alvo, e dando
mente, atenuar
1.3.1. Cursos
rsos de Educa
certificação, n
os com idade ig
s de inserção o
cundário.
esultados Alcan
spetos Relevan
Os resultados
considerada
carecendo de
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
1 O grau de execuç
ução da medida
nou a sua divu
ncial.
AÇÃO E INSE
inha de atuaçã
r o risco de des
ravés do reforç
dores da (re) in
nvolver, centra
uma atenção
os efeitos soc
de Educação
ação e Formaç
no quadro do S
gual ou superio
ou progressão
nçados
ntes
s do nível de ex
muito ajustad
e qualificação e
METAS AB
12 753
5 700
11 095
3 500
1 960
35 008
ção refere-se ao nú
a no ano de arr
lgação atempa
ERÇÃO PRO
ão precoce de
emprego de lon
ço das compet
nserção profiss
ndo-se em me
particular às in
iais gerados pe
o e Formaçã
ão para Adulto
istema Nacion
or a 18 anos à
no mercado de
xecução física,
da ao perfil de
escolar e profis
BRANGIDOSVOFO
10 626 6 0
6 534 3 6
13 117 7 5
3 976 2 4
1 988 1 0
36 241 20 6
úmero de abrangid
CURSOS DE EDU
EXECUÇÃO FÍSIC
ranque deve-se
ada junto das e
OFISSIONAL
e resposta aos
nga duração e
tências/qualific
sional, e do refo
edidas de polít
ntervenções qu
elas situações
ão para Adult
os (EFA), assu
al de Qualifica
à data do início
e trabalho e, pr
acima do espe
e um conjunto
ssional.
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
001 500 83
663 903 114
558 000 118
423 859 113
031 630 101
678 892 103
dos
UCAÇÃO E FORMAÇ
CA
e ao facto de te
entidades bene
L DOS DESE
problemas de
o reforço da em
cações profiss
orço da progres
ica ativa que p
ue estimulem a
de desempreg
tos
umem-se como
ções (SNQ). Sã
o da formação,
rioritariamente
erado, resultara
muito signific
DE
EC 1DO
3,3 22 77
4,6 13 14
8,2 28 04
3,6 8 92
1,4 3 18
3,5 76 07
ÇÃO DE ADULTOS
E
RELAT
er tido um dese
ficiárias, e o ap
EMPREGAD
e emprego, est
mpregabilidade
ionais, bem co
ssão escolar, se
promovem a em
a igualdade de
o.
o uma modalid
ão destinatário
sem a qualific
, sem a conclu
am desta soluç
cativo de pess
OTAÇÃO PAGAM
6 164 19 66
1 893 10 58
9 346 22 02
1 600 7 10
7 492 2 68
6 495 62 06
EXECUÇÃO FINANC
TÓRIO DE ATIVIDAD
envolvimento ta
proveitamento
OS
tas medidas t
e dos jovens e a
omo a integraç
empre que ade
mpregabilidade
e oportunidade
dade de forma
os desta forma
cação adequad
usão do ensino
ção formativa t
soas desempre
MENTOSGRAU D
EXE
62 628 86,3
88 317 80,
23 684 78,
03 677 79,
85 681 84,3
63 987 81,6
EIRA (€)
DES 2012
ardio, o
do seu
êm por
adultos
ção em
equado.
e deste
s, visa,
ção de
ação os
da para
básico
ter sido
egadas,
E C
3
6
5
6
3
6
RELATÓ
1.1
1.1
1.1
1.1
Re
As
1.1
Este p
profiss
forma
as ent
A alter
espec
intere
MEDIDA
ESTÁGIO
ESTÁGIO
ESTÁGIO
ESTÁGIO
ÓRIO DE ATIVIDADE
1.3.2. Estágio
1.3.3. Estágio
1.3.4. Estágio
1.3.5. Estágio
esultados Alcan
spetos Relevan
A medida Est
Programa de
92/2011, que
Assim, a exec
1.3.6. Estágio
programa visa,
sional dos des
ções e compet
tidades privada
ração à Portari
ificidades em
sse estratégico
AS
OS PROFISSIONAIS
OS PROFISSIONAIS
OS PROFISSIONAIS
OS PROFISSIONAIS
ES 2012
os Profission
os Profission
os Profission
os Profission
nçados
ntes
tágios Profissi
e Estágios Prof
e regulamenta
cução de 2012
os Profission
, através do d
stinatários e a
tências e a cria
as, enquanto pe
a n.º 92/2011,
relação ao reg
o do projeto de
- PORT. 268/1997
- PORT. 129/2009
- QUALIFICAÇÃO-EM
- FORMAÇÕES QUAL
nais – Portar
ais – Portar
nais – Qualifi
nais - Formaç
onais – Portar
fissionais de 2
o Programa de
diz respeito à
nais – Portar
esenvolviment
apoiar a recon
ação de empre
essoas singula
, veio introduzi
gime geral, ao
âmbito nacion
MPREGO
LIFICANTES
PROGRAMAS DE E
ria 268/1997
ria 129/2009
icação-Emp
ções Qualific
ria 268/1997 f
2009) e as re
e Estágios Profi
conclusão de e
ria 92/2011
to de estágios
versão da est
go em novas á
ares ou coletiva
ir um Regime E
abrigo do qual
nal ou de determ
METAS ABRAN
622
133
729
ESTÁGIOS PROFISSIO
EXECUÇÃO
7
9
rego
cantes
foi revogada pe
estantes medi
issionais de 20
estágios aprova
com a duraçã
trutura produti
áreas. Constitu
as, com ou sem
Especial de Pro
l as entidades
minada região.
NGIDOSGRAU DE
EXEC
543 87,3
116 87,2
723 99,2
ONAIS REVOGADOS
FÍSICA
ela Portaria 12
das foram rev
011;
ados em anos a
ão de 9 meses
va promovend
em-se como en
m fins lucrativos
jetos de Intere
podem pedir o
DOTAÇÃO
42 958
14 524 279
1 998 162
7 180 305
EXECUÇ
Página
29/2009 (que
vogadas pela P
anteriores.
s, facilitar a in
do o acesso a
ntidades prom
s.
esse Estratégic
o reconhecime
PAGAMENTOSG
24 962
11 149 037
1 493 521
5 359 942
ÇÃO FINANCEIRA (€)
a 89 – D1
criou o
Portaria
nserção
novas
otoras,
co, com
ento do
GRAU DE EXEC
58,1
76,8
74,7
74,6
)
Página 9
Re
As
1.1
Integr
cultur
jovens
desem
qualifi
90 – D1
esultados Alcan
spetos Relevan
Não obstante
de candidatu
do tecido em
A nova Porta
promotoras d
Os destinatá
Social nos últ
O aumento d
descontos pa
A existência d
candidaturas
Por fim, os p
morosidade d
1.3.7. Estágio
ada no Program
al e urbanístic
s, de forma a
mpregados à
icações, atravé
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
nçados
ntes
e o esforço na
uras para fazer
presarial regio
aria que regula
da medida, imp
rios com mais
timos 12 mese
dos encargos
ara a Seguranç
de um período
s;
rocedimentos
de deferimento
o-Património
ma PRO-Patrim
co, a medida
a melhorar o
procura de u
és de estágios c
ÕES S
ME
8 8
5 2
V.TEJO 11 0
1
1 3
TRAIS
27 8
divulgação da
face à meta an
nal, foram fato
amenta o Prog
possibilitando a
de 30 anos pa
es, o que també
financeiros po
a Social, condic
em que as can
de candidatur
o das mesmas
o
mónio, que abra
Estágio-Patrim
seu perfil de
m novo empr
com uma duraç
ETAS ABRANGIDO
800 8 71
200 5 05
000 7 39
500 1 39
300 94
800 23 52
ESTÁGIOS PR
EXECUÇÃO FÍSIC
medida este n
nual. Também
ores condiciona
rama Estágios
a candidatura d
assaram a não
ém excluiu muit
or parte das e
cionou também
didaturas estiv
a (mais buroc
(SGC), levaram
ange projetos q
mónio visa com
empregabilid
rego, que ten
ção mínima de
OSGRAU DE
EXEC
9 99,1
9 97,3
9 67,3
5 93,0
9 73,0
1 84,6
ROFISSIONAIS - PO
CA
ão se refletiu n
a atual conjunt
antes da execu
s Profissionais
de entidades pú
poder ter regi
tos candidatos
entidades prom
m o número de
veram encerrad
ráticos, na opi
m à desistência
que se enquad
mplementar e
ade e promov
ham melhora
3 meses e máx
DOTAÇÃO
37 000 000
17 728 353
36 525 589
5 288 982
3 355 210
8 866 681
108 764 815
RT. 92/2011
EXECUÇÃ
RELAT
na entrada de u
tura económico
ção da medida
veio restringir
úblicas, incluin
stos de remun
s que anteriorm
motoras, com a
candidaturas;
das, também d
nião das entid
de alguns está
dram na área d
desenvolver a
ver a integraç
do recenteme
xima de 12 me
PAGAMENTOS
24 076 681
14 838 142
22 157 931
3 979 052
2 777 377
67 829 182
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
um número suf
o-social e a dim
a;
r o tipo de ent
ndo autarquias
neração na Seg
mente eram ele
a obrigatoried
dificultou a entr
dades), assim c
ágios.
do património n
as competênci
ção profission
ente o seu ní
eses.
GRAU DE EXEC
65,1
83,7
60,7
75,2
82,8
0,0
62,4
)
DES 2012
ficiente
mensão
tidades
locais;
gurança
gíveis;
ade de
rada de
como a
natural,
as dos
nal dos
ível de
RELATÓ
Re
As
1.1.4.
A Reso
do dia
em ou
medid
n.º110
Conse
1.1
O Prog
média
para a
profiss
a sua q
Re
As
ÓRIO DE ATIVIDADE
esultados Alcan
spetos Relevan
A presente m
. PROGRAM
olução do Cons
agnóstico de ne
tubro de 2008
das INOV (INOV
03/2008. Por fi
elho de Ministro
1.4.1. Estágio
grama INOV-JO
as empresas, d
a inovação e o
sionais, nas en
qualificação pr
esultados Alcan
spetos Relevan
A execução v
decorreu em
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
nçados
ntes
medida não che
MA INOV
selho de Minist
ecessidades re
, sido estabele
V-ART; INOV Vas
im, em 2009, fo
os nºs 112/200
os Profission
OVEM – Jovens
de jovens com
desenvolvimen
ntidades benef
reexistente, atr
nçados
ntes
verificada, repo
2009.
ME
3
ÕES S
ME
V.TEJO
gou a ser regul
ros nº 63/2008
ealizado atravé
cido o regime d
sco da Gama; I
oram criadas a
09 e115/2009,
ais – INOV-J
s Quadros para
idade até aos
nto empresaria
ficiárias (PME)
ravés de uma fo
orta à conclusã
ETAS ABRANGIDO
300
ES
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
1
8
9
ESTÁGIOS P
EXECUÇÃO FÍSIC
lamentada nes
8 criou as med
és dos program
de concessão d
INOV Mundus;
as medidas INO
, respetivamen
JOVEM
a a Inovação n
35 anos com
al. Esta medida
, visando a ins
ormação prátic
ão de projetos
OSGRAU DE
EXEC
0,0
STÁGIO - PATRIMÓN
CA
OSGRAU DE
EXEC
1 100,0
1 12,5
2 22,2
PROFISSIONAIS - I
CA
ste ano, pelo qu
idas INOV na se
mas iniciais, IN
dos apoios técn
INOV-JOVEM; I
V-SOCIAL e INO
nte.
nas PME visa
qualificações
a tem por objet
serção dos jove
ca em contexto
transitados, te
DOTAÇÃO
5 388 560
NIO
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
123 851
161 424
105 305
5 187
395 767
NOV-JOVEM
EXECUÇÃ
ue não houve ex
equência da ex
OV-JOVEM e IN
nicos e finance
NOV Contacto)
V-Export atravé
apoiar a inser
de nível superi
tivo apoiar a re
ens destinatári
o de trabalho..
endo em conta
PAGAMENTOS
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
77 457
124 184
76 189
5 187
283 016
ÃO FINANCEIRA (€
Págin
xecução.
xperiência adqu
NOV-CONTACTO,
eiros de cada u
), através da P
és das Resoluç
rção, em pequ
ior, em áreas c
ealização de es
ios, compleme
a que a última
GRAU DE EXEC
0,0
)
GRAU DE EXEC
62,5
76,9
72,4
100,0
71,5
)
a 91 – D1
uirida e
tendo,
ma das
Portaria
ções do
enas e
críticas
stágios
ntando
edição
Página 9
1.1
A med
institu
nomea
institu
Re
As
1.1
A Med
intern
estági
desem
desem
Extern
2010
Re
As
92 – D1
1.4.2. Estágio
dida INOV-SOCIA
uições que pro
adamente, atr
uições e o empr
esultados Alcan
spetos Relevan
A medida INO
a projetos tra
1.4.3. Estágio
dida INOV-Expo
acional, em P
ios profission
mpregados, à p
mpregados qua
no de Portugal,
um protocolo d
esultados Alcan
spetos Relevan
No ano de 2
pagamentos
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
TOTAL
os Profission
AL, visa a inse
omovam a med
avés da realiz
rego jovem.
nçados
ntes
OV-SOCIAL foi r
ansitados.
os Profission
ort visa apoia
PME nacionais
ais remunera
procura do prim
alificados. Esta
, E.P.E. (AICEP,
de cooperação
nçados
ntes
2012 não hou
relativos a ano
ÕES S
ME
V.TEJO
2
nais – INOV-
erção de joven
diação Sociocu
zação de estág
evogada pela P
nais – INOV-
r a inserção d
exportadoras
ados, com a
meiro ou de nov
a Medida é ger
E.P.E.) em art
entre estas du
ve abertura d
os anteriores.
ETAS ABRANGIDO
101 8
37 3
90 6
7
8
243 20
ESTÁGIOS P
EXECUÇÃO FÍSIC
METAS ABRANGID
ESTÁGIOS
EXECUÇÃO FÍS
-SOCIAL
ns quadros qu
ultural e a inclu
gios profission
Portaria n.º 92/
EXPORT
de jovens qua
ou potencialm
duração de
vo emprego, e d
rida e executa
ticulação com o
as instituições
e candidatura
OSGRAU DE
EXEC
4 83,2
6 97,3
9 76,7
7 100,0
8 100,0
4 84,0
PROFISSIONAIS - IN
CA
DOSGRAU DE
EXEC
S PROFISSIONAIS -
SICA
alificados em
usão e combat
nais, tendo em
/2011 pelo que
adros profissio
mente exporta
nove meses
do apoio à con
da pela Agênc
o IEFP, I.P., ten
s.
s, pelo que a
DOTAÇÃO
874 519
359 018
723 836
96 416
37 966
2 091 755
NOV-SOCIAL
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
146 88
- INOV-EXPORT
EXECU
RELAT
instituições d
tam a pobreza
m vista apoiar
e a execução a
onais especial
doras, nomea
, dirigidos a
tratação de jov
ia para o Inve
ndo sido celebr
execução apre
PAGAMENTOS
649 543
346 708
598 184
92 301
37 964
1 724 700
ÃO FINANCEIRA (€
O PAGAMENTO
1 47 94
UÇÃO FINANCEIRA
TÓRIO DE ATIVIDAD
a economia so
a e a exclusão
a modernizaç
apresentada re
izados em co
adamente atra
jovens licen
vens licenciad
estimento e Co
rado em setem
esentada refe
GRAU DE EXEC
74,3
96,6
82,6
95,7
100,0
82,5
)
OSGRAU DE
EXEC
46 32,6
(€)
DES 2012
ocial, e
social,
ão das
fere-se
omércio
vés de
nciados
os e de
omércio
mbro de
re-se a
RELATÓ
1.1.5.
O Plan
Empre
Os est
nas en
partici
Agricu
invest
O apo
contra
contra
1.1
A Med
percen
compl
contra
jurídic
Re
As
ÓRIO DE ATIVIDADE
. IMPULSO J
no Estratégico
eendedorismo,
tágios profissio
ntidades empr
ipação em form
ultura, Associat
timento nas áre
oio à contrata
atação dos ma
apartida de lhe
1.5.1. Apoios
dida de Apoio
ntagem da tax
eto, sem term
atação a criaçã
ca privada, com
esultados Alcan
spetos Relevan
Os resultado
definição de
entrada em v
difícil;
No caso con
estarem con
será mais re
período de ag
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
JOVEM
«Impulso Jove
e Apoios ao Inv
onais visam co
regadoras, pro
mação profissio
tivismo Juven
eas da inovaçã
ção, através d
ais jovens, com
proporcionar u
à Contrataç
à Contratação
xa social única
mo ou a termo
ão líquida de em
m ou sem fins lu
nçados
ntes
os alcançados
metas. Para
vigor destes ap
creto dos Apoi
dicionados à c
levante, à cria
gravamento ac
ÕES S
ME
2
1
V.TEJO 2
3
4
7 9
em» assenta e
vestimento.
ontribuir para a
porcionando-lh
onal. Estão pre
il e Desportiv
o, industrializa
do reembolso
m idade entre
um contrato de
ão via Reem
via Reembols
paga pela ent
resolutivo cert
mprego. Podem
ucrativos.
evidenciam u
este facto, en
poios, no decur
ios à Contrataç
elebração de c
ção líquida de
centuado da co
ETAS ABRANGIDO
771 5
742 3
534 6
396 1
475
918 16
APOIOS À CONT
EXECUÇÃO FÍSIC
em três pilares
a internalizaçã
hes, uma integ
vistos em vário
vo, mas també
ação, ou interna
da taxa socia
18 e 30 anos
e trabalho a tem
mbolso da TS
so da Taxa So
tidade empreg
to, por um perí
m candidatar-s
um grau de ex
ntende-se que
rso do 3º trime
ção via Reemb
contratos de tra
postos de tra
onjuntura econ
OSGRAU DE
EXEC
3 1,9
2 1,8
5 2,6
4 3,5
5 1,1
9 2,1
TRATAÇÃO VIA REEM
CA
s: Estágios Prof
ão de competê
gração ou rein
os setores de a
ém para as e
acionalização.
al única, visa
s, desemprega
mpo completo.
SU
cial Única (TS
gadora que cel
íodo mínimo d
e as pessoas s
xecução muito
contribui, de
stre de 2012,
bolso da TSU, o
abalho com du
balho, condicio
ómico-social, e
DOTAÇÃO
699 924
440 010
640 061
100 024
119 981
2 000 000
MBOLSO DA TSU
EXECUÇÃ
fissionais, Apoi
ncias dos jove
tegração profis
atividade, como
mpresas que
diminuir os c
dos há mais d
U) consiste no
ebre contrato
e dezoito mes
singulares ou c
aquém do es
forma muito
aliada a uma c
o facto de os a
ração mínima
onou a adesão
em que as emp
PAGAMENTOS
11 271
8 080
15 271
2 217
582
37 420
ÃO FINANCEIRA (€
Página
io à Contrataçã
ens mais qualif
ssional, bem c
o na Economia
tenham proje
custos associa
de 12 meses,
o reembolso d
de trabalho a
ses, resultando
coletivas de na
stimado em s
relevante, a d
conjuntura econ
apoios à contr
de 18 meses e
o das entidade
presas se conf
GRAU DE EXEC
1,6
1,8
2,4
2,2
0,5
1,9
)
a 93 – D1
ão e ao
ficados
como a
Social,
etos de
ados à
com a
de uma
tempo
o dessa
atureza
ede de
data de
nómica
ratação
e, o que
s. Num
rontam
Página 9
1.1
A med
melho
trabal
serviç
desem
tiverem
Re
1.1
A med
forma
merca
agricu
do IEF
Re
94 – D1
com fortes c
conseguinte,
assegurar os
1.5.2. Passap
dida Passapor
orar o seu perfi
ho. Visa, espe
os transacioná
mpregados há
m obtido há me
esultados Alcan
1.5.3. Passap
dida Passaport
a melhorar o
ado de trabalh
ultura. São dest
FP, I.P. como de
esultados Alcan
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
constrangimen
, nos resultado
s requisitos atrá
porte Empreg
te Emprego v
il de empregab
cificamente, p
áveis. São des
pelo menos 4
enos de 3 anos
nçados
porte Empreg
te Emprego Ag
seu perfil de
o. Visa, espec
tinatários dest
sempregados
nçados
ÕES S
ME
8 2
2 3
V.TEJO 9
TRAIS
13 0
ÕES S
ME
2 2
6
V.TEJO 2
2
2
3 6
ntos no exercí
os em termos
ás referidos, po
go
isa compleme
bilidade e apoia
promover o des
stinatários des
meses, com id
s um nível de qu
go – Agricult
gricultura visa
empregabilida
cificamente, pr
a medida os jo
há pelo menos
ETAS ABRANGIDO
227 10
379 5
939 1
751 2
764 1
060 20
PA
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
268
656
259
207
210
600 1
PASSAPOR
EXECUÇÃO FÍSIC
ício da ativida
de criação de
or referência a
entar e desenv
ar a transição
senvolvimento
sta medida, os
dade entre os
ualificação do Q
tura
complementa
ade e apoiar a
romover o des
ovens com idad
s 4 meses.
OSGRAU DE
EXEC
3 1,3
2 2,2
9 2,0
3 3,1
0 1,3
7 1,6
ASSAPORTE EMPRE
CA
OSGRAU DE
EXEC
4 0,2
6 0,9
4 1,5
2 1,0
1 0,5
7 0,5
RTE EMPREGO - AGR
CA
de, da manute
postos de tra
período anterio
volver as com
entre o sistem
o de recursos h
s jovens inscrit
18 e os 25 an
Quadro Naciona
r e desenvolve
a transição ent
senvolvimento
de entre os 18
DOTAÇÃO
1 340 173
2 459 149
970 636
776 302
741 353
45 000
6 332 613
EGO
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
675 000
455 555
179 861
143 750
145 834
1 600 000
RICULTURA
EXECUÇÃ
RELAT
enção do níve
balho, torna-s
or ao da contra
mpetências dos
ma de qualifica
humanos nos
tos nos centro
os ou entre os
al de Qualificaç
er as competê
tre o sistema
de recursos h
e os 35 anos,
PAGAMENTOS
160 553
79 019
31 253
34 315
16 985
322 125
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
5 408
10 816
5 666
1 572
2 075
25 537
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
el de emprego
se difícil às em
atação efetuada
s jovens de fo
ações e o merc
sectores dos
os do IEFP, I.P
s 26 e os 30 an
ções (QNQ).
ências dos jov
de qualificaçõ
humanos na á
inscritos nos c
GRAU DE EXEC
12,0
3,2
3,2
4,4
2,3
0,0
5,1
)
GRAU DE EXEC
0,8
2,4
3,2
1,1
1,4
1,6
)
DES 2012
e, por
mpresas
a.
orma a
cado de
bens e
P. como
nos, se
ens de
ões e o
área da
centros
RELATÓ
1.1
A med
de for
merca
econo
centro
Re
1.1
A med
desen
seu pe
espec
despo
do IEF
Re
As
ÓRIO DE ATIVIDADE
1.5.4. Passap
dida Passaporte
ma a melhora
ado de trabalh
mia social. Sã
os do IEFP, I.P. c
esultados Alcan
1.5.5. Passap
dida Passapo
nvolver as comp
erfil de empreg
ificamente, pr
ortivo. São dest
FP, I.P. como de
esultados Alcan
spetos Relevan
Os resultado
definição de
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
porte Empreg
e Emprego Eco
r o seu perfil d
o. Visa, espec
o destinatários
como desempr
nçados
porte Empreg
rte Emprego
petências dos
gabilidade e apo
romover o des
tinatários dest
sempregados
nçados
ntes
os alcançados
metas. Para
ÕES S
ME
2 6
V.TEJO 3
2
2
4 2
ÕES S
ME
6
V.TEJO
9
go – Econom
onomia Social,
de empregabili
cificamente, pr
s desta medid
regados há pelo
go – Associa
Associações e
jovens que pro
oiar a transição
senvolvimento
a medida os jo
há pelo menos
evidenciam u
este facto, en
ETAS ABRANGIDO
645 3
765 2
302 1
242
246
200 8
PASSAPORTE
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
605
175
69
55
56
960
PASSAPORTE E
EXECUÇÃO FÍSIC
mia Social
visa complem
dade e apoiar
romover o des
a os jovens co
o menos 4 mes
ações Juveni
e Federações
ocuram um prim
o entre o sistem
o de recursos
ovens com idad
s 4 meses.
um grau de ex
ntende-se que
OSGRAU DE
EXEC
5 1,3
5 3,3
4 4,6
9 3,7
5 2,0
8 2,1
E EMPREGO - ECON
CA
OSGRAU DE
EXEC
1 0,2
5 2,9
0,0
0,0
0,0
6 0,6
EMPREGO - ASSOCIA
CA
entar e desenv
a transição en
senvolvimento
om idade entre
ses.
s
Juvenis e D
meiro ou um no
ma de qualifica
humanos na
de entre os 18
xecução muito
contribui, de
DOTAÇÃO
689 286
556 429
215 713
172 858
174 896
1 809 182
NOMIA SOCIAL
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
160 417
364 583
143 750
114 583
116 667
900 000
AÇÕES JUVENIS
EXECUÇÃ
volver as comp
ntre o sistema
de recursos h
e os 18 e os 30
esportivas, vi
ovo emprego, d
ações e o merc
área do asso
e os 30 anos,
aquém do es
forma muito
PAGAMENTOS
60 305
46 986
21 625
14 274
9 370
152 560
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
2 075
9 370
11 445
ÃO FINANCEIRA (€
Página
petências dos j
a de qualificaçõ
humanos na á
0 anos, inscrit
isa compleme
de forma a mel
ado de trabalh
ociativismo juv
inscritos nos c
stimado em s
relevante, a d
GRAU DE EXEC
8,7
8,4
10,0
8,3
5,4
8,4
)
GRAU DE EXEC
1,3
2,6
0,0
0,0
0,0
1,3
)
a 95 – D1
jovens,
ões e o
área da
tos nos
entar e
horar o
o. Visa,
venil e
centros
ede de
data de
Página 9
96 – D1
entrada em v
difícil;
Pode ainda e
(Programa E
para as empr
Por outro lad
Estágios Prof
vigor destes ap
encontrar algu
Estágios Profiss
resas e entidad
do, esta medid
fissionais e não
poios, no decur
ma justificaçã
sionais), mais
des;
da prevê uma d
o abrange a reg
rso do 3º trime
o tendo em co
apelativa, por
duração de es
gião de Lisboa
stre de 2012,
onta que conco
r comportar m
stágio mais cu
e Vale do Tejo.
RELAT
aliada a uma c
orre com outra
enores custos
rta do que a p
TÓRIO DE ATIVIDAD
conjuntura econ
a medida seme
s de compartic
prevista no Pro
DES 2012
nómica
elhante
cipação
ograma
RELATÓ
1.2APO
DA E
1.2.1.
Os apo
são um
conce
criaçã
de gar
pela P
anos a
1.2
O Prog
(cujo
de po
financ
a Inici
presta
Empre
candid
Re
ÓRIO DE ATIVIDADE
2. OIO À CRIA
ECONOMIA
Visa, p
empre
empre
. APOIO AO
oios ao investim
m importante
didos no âmbi
o, reconversão
rantia da sua c
Portaria n.º 58/
anteriores
2.1.1. Program
grama de Estím
investimento t
stos de traba
ceiros ao invest
iativas Locais
ações de desem
ego – PAECPE,
datura até à rev
esultados Alcan
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
ÇÃO DE EM
A SOCIAL
por um lado,
go pode orig
sarial
INVESTIME
mento em proj
vector do des
ito do Program
o e desenvolvim
onsolidação e
2011, de 28 d
ma de Estím
mulo à Oferta d
total não exced
lho preenchid
timento foram
de Emprego (
mprego. Com a
o regime de c
vogação desta
nçados
ÕES S
ME
V.TEJO
PROG
MPREGO N
potenciar as
ginar e, por
ENTO EM IN
etos geradores
envolvimento
ma de Estímulo
mento de micro
sucesso. Este
e janeiro, mant
ulo à Oferta
de Emprego co
desse 150.000
os por desem
concedidos so
(ILE) e nos pr
a criação do Pr
andidatura às
modalidade de
ETAS ABRANGIDO
12 2
2
4
14 7
GRAMA DE ESTÍMUL
EXECUÇÃO FÍSIC
NO ÂMBITO
sinergias qu
outro lado,
NICIATIVAS
s de novos pos
local, no plano
o à Oferta de E
o e pequenas e
programa foi re
tendo-se o apo
de Emprego
ontemplou apo
0,00 euros), no
mpregados ou j
ob a forma de s
rojetos equipa
rograma de Ap
ILE passou a s
e apoio do PEO
OSGRAU DE
EXEC
2 183,3
4 200,0
9
1
6 542,9
LO À OFERTA DE EM
CA
O DO DESE
ue a abordage
estimular o
LOCAIS CR
stos de trabalho
o económico e
Emprego visara
mpresas (até 2
evogado, em to
oio e acompan
o – Investime
oios financeiro
o quadro da cria
jovens à proc
ubsídio não ree
rados a ILE, a
poio ao Empree
ser fechado, n
E, em janeiro d
DOTAÇÃO
905 271
128 067
402 873
2 442
1 438 653
MPREGO - INVESTIM
EXECUÇÃ
ENVOLVIM
em territorial
o desenvolvim
IADORAS D
o e na sustenta
e social. Os apo
am apoiar proje
20 trabalhador
odas as suas m
hamento de pr
ento
s a projetos de
ação de novas
ura de 1º em
embolsável, na
apresentados p
endedorismo e
ão tendo havid
e 2011.
PAGAMENTOS
607 322
100 041
321 636
2 442
1 031 441
MENTO
ÃO FINANCEIRA (€
Página
MENTO LOC
l dos problem
mento do es
DE EMPREG
abilidade do em
oios ao invest
etos sustentáv
res), numa pers
modalidades de
rojetos aprovad
e pequena dim
s empresas ger
prego. Os ince
a modalidade d
por beneficiári
e à Criação do
do novos perío
GRAU DE EXEC
67,1
78,1
79,8
100,0
71,7
)
a 97 – D1
CAL E
mas de
spírito
O
mprego
imento
veis de
spetiva
e apoio,
dos em
mensão
radoras
entivos
e apoio
os das
Próprio
odos de
Página 9
As
1.2.2
O Prog
criaçã
empre
de Set
apena
referid
1.2
Com e
jurídic
empre
Podiam
empre
polític
financ
1.2
Esta m
dos A
desem
98 – D1
spetos relevant
Os resultado
concedidos n
modo, a exec
promotores I
Manteve-se,
. PROGRAM
grama de Estím
o de emprego
ego. As modalid
tembro, que cri
as as ILE (Inici
do.
2.2.1. Iniciati
esta medida p
ca, em que pelo
ego, independe
m, ainda, ser
egados, desde
ca de empreg
ciamento.
2.2.1.1. ILE –
modalidade do
Apoios Sociais
mpregado invol
tes
os alcançados
na modalidade
cução em 201
LE dispõem de
em 2012, o ac
MA DE ESTÍM
mulo à Oferta d
o, ao empreend
dades de apoio
iou o Programa
ativas Locais
vas Locais d
retendeu-se a
o menos metad
entemente da r
apoiados por
que fossem co
go e que dem
Criação de P
PEOE contemp
(IAS) por pos
untário adicion
, nas vertente
ILE do PEOE re
12 reporta a pr
e 1 ano para exe
ompanhament
MULO À OFE
de Emprego vis
dedorismo e d
o consignadas n
a de Apoio ao E
de Emprego) q
de Emprego –
poiar a criação
de dos promoto
respetiva form
projetos prom
onsiderados ex
monstrassem
Postos de Tr
plou um apoio à
sto de trabalh
nalmente ao ap
es da execução
efletem a revog
rojetos aprova
ecutar o projet
to e apoio técni
ERTA DE EM
sou sistematiza
desenvolvimen
no PEOE foram
mpreendedoris
que passaram
– ILE
o de novas en
ores fosse dese
ma jurídica, ass
movidos maiorit
xcecionalment
particular difi
rabalho
à criação de po
ho preenchido
poio ao investim
o física e finan
gação deste pr
dos e contratu
o de investime
ico no âmbito d
MPREGO
ar o acesso a u
to local e, ain
m revogadas atr
smo e à Criaçã
a ter períodos
ntidades, indep
empregada inv
egurando a cri
tariamente po
e relevantes p
iculdade em
ostos de trabalh
por jovem à
mento referido
RELAT
nceira dos apo
ograma, em Ja
ualizados em 2
nto);
dos projetos em
um conjunto de
da, de combat
ravés da Portar
o do Próprio Em
s fechados de c
pendentemente
oluntários ou jo
ação líquida de
r desemprega
ara a prossecu
aceder a form
ho no valor de
procura do 1
no ponto 1.2.1
TÓRIO DE ATIVIDAD
oios ao invest
aneiro de 2011
2011 (após o
m curso.
e medidas de a
te à precaried
ria nº 985/200
mprego, mante
candidatura, c
e da respetiva
ovens à procur
e postos de tra
dos voluntário
ução dos objet
mas alternativ
18 vezes o Ind
1º emprego e/
1.1..
DES 2012
imento
. Deste
que os
apoio à
ade do
09, de 4
endo-se
como já
a forma
ra de 1º
abalho.
os e/ou
ivos de
vas de
exante
/ou por
RELATÓ
Re
As
1.2
No âm
sobre
de lon
benefi
posto
Re
ÓRIO DE ATIVIDADE
esultados Alcan
spetos relevant
Os resultado
termos de m
períodos de c
A execução f
dos projetos,
Manteve-se,
2.2.1.2. ILE –
mbito das Inicia
o apoio conce
nga duração, o
iciário do rendi
de trabalho, no
esultados Alcan
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
nçados
tes
os alcançados
metas e númer
candidatura ter
física e finance
, após a sua co
em 2012, o ac
– Majorações
ativas Locais d
dido para a cri
u com idade ig
mento social d
o caso de este
nçados
ÕES S
ME
V.TEJO
ÕES S
ME
V.TEJO
espelham clar
ro de abrangid
rem encerrado
eira é relativa a
ntratualização
ompanhament
s
de Emprego po
ação do posto
gual ou superio
de inserção, e u
ser preenchido
ETAS ABRANGIDO
16 3
1
5
17 9
ILE - CRIAÇ
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
3
3
EXECUÇÃO FÍSIC
ramente (nom
dos) a revogaç
em Setembro
a postos de tra
o, e ao pagamen
to e apoio técni
odiam ser atrib
de trabalho, n
or a 45 anos,
uma majoração
o por pessoa co
OSGRAU DE
EXEC
0 187,5
4 400,0
9
1
4 552,9
ÇÃO DE POSTOS DE
CA
OSGRAU DE
EXEC
3 100,0
2
5 166,7
ILE - MAJORAÇÕES
CA
eadamente no
ção do PEOE e
de 2009;
abalho criados
nto do correspo
ico no âmbito d
buídas, cumula
o caso de este
por jovem à p
o de 25%, sobre
om deficiência.
DOTAÇÃO
369 328
24 148
195 172
2 776
591 424
E TRABALHO
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
34 114
1 661
11 915
47 690
S
EXECUÇÃ
o que reporta a
o facto de, na
no período pre
ondente apoio f
dos projetos em
tivamente, um
e ser preenchid
rocura do prim
o apoio conced
PAGAMENTOS
286 532
22 638
164 986
2 775
476 932
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
22 595
1 509
5 874
29 979
ÃO FINANCEIRA (€
Página
a execução físi
a modalidade
evisto para ex
financeiro;
m curso.
ma majoração d
do por desemp
meiro emprego
dido para a cria
GRAU DE EXEC
77,6
93,7
84,5
100,0
80,6
)
GRAU DE EXEC
66,2
90,9
49,3
62,9
)
a 99 – D1
ica, em
ILE, os
ecução
de 20%,
regado
ou por
ação do
Página 1
As
1.2.3
EMP
A Port
Própri
Microc
São de
esteja
formu
aprese
A entid
(CASE
na ins
1.2
O apoi
quadro
tipolog
até €
invest
juros
Empre
Re
100 – D1
spetos relevant
As metas e re
período de ex
que com expr
. PROGRAM
REGO (PAE
taria n.º 985/2
o Emprego (P
crédito” (PNM)
estinatários do
am em risco d
lem e apresen
entados, no âm
dade responsá
S), em articula
tituição bancá
2.3.1. Linha d
io à criação de
o do sistema
gias MICROINVE
20.000) e IN
timento superi
e de comissõe
ego (CPE), mas
esultados Alcan
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
tes
esultados alcan
xecução ainda
ressão residua
MA DE APO
ECPE)
2009, de 4 de
AECPE). Poste
, a qual foi apro
o PNM todos aq
e exclusão so
ntem projetos
mbito do PNM b
ável pela execu
ação com o IEF
ria.
de Apoio à Cr
empresas trad
de garantia m
EST (para opera
NVEST + (para
or a € 20.000 e
es de garantia
s medida PNM s
nçados
ÕES S
ME
3
V.TEJO 2
TRAIS
7
L
nçados refletem
estava em curs
al.
OIO AO EM
setembro, crio
riormente, foi
ovada pela Res
queles que ten
cial, possuam
viáveis para c
eneficiam da ti
ução desta nov
FP, I.P., cabend
riação de Em
duz-se no aces
mútua. A linha
ações de crédit
operações de
e até € 200.00
a. As duas med
só disponibiliza
ETAS ABRANGIDO
355 32
115 10
218 20
23 2
39 3
750 69
INHA DE APOIO À C
EXECUÇÃO FÍSIC
m a revogação
so, ou ao proce
MPREENDED
ou o Programa
inserida uma
solução do Cons
ham especiais
uma ideia de
criar e consolid
ipologia MICRO
va medida é Co
do-lhe validar o
mpresas e Em
so a crédito ba
de crédito bo
to até € 20.000
e crédito até
00). Envolvem
didas podem s
a o acesso ao M
OSGRAU DE
EXEC
7 92,1
6 92,2
1 92,2
1 91,3
5 89,7
0 92,0
CRIAÇÃO DE EMPRE
CA
do PEOE, já ref
essamento de a
DORISMO E
a de Apoio ao
nova medida
selho de Minist
s dificuldades d
e negócio reali
dar postos de
INVEST.
ooperativa Ant
os projetos prev
mprego
ancário ao inve
nificada e gar
0, para financia
€ 100.000, p
a prestação de
ser cumuladas
MICROINVEST.
DOTAÇÃO
68 920
156 230
140 577
46 330
15 000
9 466 050
9 893 107
ESAS E DE EMPREG
EXECUÇÃ
RELAT
ferida, reportan
apoios transita
À CRIAÇÃ
Empreendedor
designada “Pr
tros n.º 16/201
de acesso ao m
zável, perfil d
trabalho suste
ónio Sérgio pa
viamente à res
stimento bonif
antida é conc
amento de proj
ara financiam
e garantia mút
s com a medid
PAGAMENTOS
50 359
40 193
50 191
12 197
4 380
338 729
496 048
GO
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
ndo-se a projet
ados para 2012
ÃO DO PRÓ
rismo e à Cria
rograma Nacio
10, de 14 de ma
mercado de tra
e empreended
entáveis. Os p
ara a Economia
spetiva aprese
ficado e garant
retizada atrav
jetos de invest
mento de proje
ua e a bonifica
da Criação do
GRAU DE EXEC
73,1
25,7
35,7
26,3
29,2
3,6
5,0
)
DES 2012
os cujo
2, ainda
ÓPRIO
ção do
onal de
arço.
balho e
dores e
rojetos
a Social
ntação
tido, no
vés das
imento
etos de
ação de
Próprio
RELATÓ
As
1.2
O ATC
lucrati
abrang
sendo
candid
contra
As
1.2
O apoi
total o
de cria
das pr
ÓRIO DE ATIVIDADE
spetos relevant
Após a reali
significativa
diversas dilig
protocoladas
O grau de ex
inscritos par
referido paga
Nos Serviços
comissões d
apoio técnico
Os abrangido
2.3.2. Apoio
P para os proj
ivos credencia
ge as atividad
o os serviços in
datam ao PNM
atação do pedid
spetos relevant
Foram realiz
soluções que
Uma das pri
possibilidade
PNM;
A aprovação
projetos apro
prestar o apo
IEFP, I.P. e a C
2.3.3. Apoio
Dese
io à criação do
ou parcial do m
ação de empre
restações de de
ES 2012
tes
ização da ava
da concessão
gências junto d
s, no sentido de
xecução financ
ra liquidar a 2ª
amento acabou
s Centrais for
de garantia, en
o à criação e co
os do quadro re
Técnico à Cr
jetos aprovado
adas pelo IEFP
es de acompa
nteiramente gra
M, é adicionalm
do de crédito e
tes
zadas diversas
e permitissem a
ncipais alteraç
e de prestação
da disponibiliz
ovados ao abr
oio técnico esp
CASES e a cons
o à Criação
emprego
próprio empre
montante único
sa. Os benefici
esemprego com
liação intercal
de crédito face
da tutela, da e
e encontrar e a
eira é distorcid
ª tranche da do
u por ocorrer e s
am efetuados
nquanto os pag
onsolidação de
portam-se ao n
riação e Con
os é assegura
P, I.P., o qual t
nhamento, de
atuitos para os
mente dispon
que é prestado
s diligências ju
aumentar a exe
ções introduzi
o de apoio técn
zação de um pa
rigo do PNM e
pecífico do PN
equente celeb
o do Própr
ego por benefic
do subsídio de
ários de presta
m o crédito bon
lar do PAECPE
e a 2010, em p
entidade gesto
dotar soluções
do pela dotaçã
otação do Fun
ser registado n
pagamentos
gamentos efet
projetos;
número de pos
nsolidação de
do por uma re
tem lugar nos
consultoria e
s promotores q
ibilizado apoio
o por entidades
unto dos servi
ecução;
das pela Porta
nico anterior à
acote de cheq
a necessidad
M provocou a
ração de um Ac
rio Emprego
ciários de prest
e desemprego
ações de desem
nificado e garan
E (2009-2011)
particular na ti
ora da linha (S
s que permitiss
ão nos Serviços
ndo de Contrag
na execução do
relacionados
tuados pelos s
tos de trabalho
e Projetos
ede protocolad
dois primeiros
de formação. A
que optarem po
o técnico dura
s certificadas p
ços regionais,
aria n.º 95/20
data do pedid
ues-formação
e de criar a re
necessidade d
cordo de Coope
o por Bene
tações de dese
a que tiver dire
mprego podem
ntido..
) e verificando
pologia INVEST
PGM) e das in
em aumentar a
s Centrais, que
garantia Mútua
orçamento de
com a bonific
serviços region
o aprovados.
da de entidade
s anos de ativ
A adesão ao AT
or estes apoios
ante o período
pelo IEFP, I.P. e
no sentido de
12, de 4 de A
do de crédito e
prevista no Im
ede de entidad
de aprofundar
eração.
eficiários de
emprego, tradu
eito, visando fi
m cumular o rec
Página
o-se uma dim
T+, desenvolve
nstituições de
a execução;
e integra 8.51
a (FCGM), dado
e 2011.
cação de juro
nais são relati
es privadas se
vidade da emp
TCP não é obri
s. Aos projetos
o anterior à d
pela CASES..
e encontrar e
Abril, foi a cria
efetuado ao ab
mpulso Jovem p
des certificada
a articulação e
e Prestaçõe
uz-se no receb
inanciar o seu
cebimento ante
a 101 – D1
inuição
ram-se
crédito
2.500€
o que o
s e de
ivos ao
em fins
presa e
gatória
que se
ata de
adotar
ção da
rigo do
para os
as para
entre o
es de
imento
projeto
ecipado
Página 1
Re
As
1.2
Atravé
INVEST
pelo IE
espec
no ref
presta
Re
As
102 – D1
esultados Alcan
spetos relevant
Os normativ
ajustamento
Os pagamen
antes da entr
2.3.4. Econo
és da Portaria
TE), conforme
EFP, I. P.. O SO
ífica para as en
forço da ativid
ados às comun
esultados Alcan
spetos relevant
Foi celebrad
nomeadame
A CASES e o
instituições d
Foi celebrado
ao abrigo do
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
TOTAL
nçados
tes
vos previstos
s em resultado
tos efetuados
rada em vigor d
mia Social –
n.º 42/2011, d
previsto na RC
OCIAL INVESTE
ntidades que in
ade em áreas
idades e mode
nçados
tes
do um Protoco
nte financeiras
IEFP, I.P. em a
de crédito;
o entre o IEFP,
qual o IEFP, I.P
ÕES S
ME
6
2
V.TEJO 4
1 5
ME
no manual d
o das alteraçõe
reportam-se a
da primeira alte
– Criação de
de 19 de janei
CM n.º 16/2010
consiste na di
ntegram o sect
s existentes ou
ernização da ge
lo entre o IEFP
s;
articulação com
I.P. e a SPGM o
. apenas teve a
ETAS ABRANGIDO
659 93
231 55
412 73
111 18
103 12
516 2 53
APOIOS À CRIAÇÃ
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
ECONOM
EXECUÇÃO FÍSIC
de procedimen
es introduzidas
aos valores do
eração introduz
Postos de T
ro, foi criado o
0, de 4 de mar
isponibilização
tor social, para
u em novas ár
estão e reforço
P, I.P. e a CASE
m a SPGM elab
contrato de do
a necessidade
OSGRAU DE
EXEC
9 142,5
7 241,1
0 177,2
6 167,6
1 117,5
3 167,1
ÃO DO PRÓPRIO EM
CA
OSGRAU DE
EXEC
MIA SOCIAL-CRIAÇÃ
CA
ntos relativos
s pelo DL n.º 64/
o apoio comple
zida pela Porta
rabalho
o “Programa de
rço, o qual é pr
o de uma linha
a concretizar o
reas de interv
de tesouraria.
ES para defini
boraram a minu
otação do Fund
de proceder ao
DOTAÇÃO
98 460
74 168
77 476
8 180
258 284
MPREGO - PAECPE
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
12 500 000
ÃO DE PT
EXECUÇÃ
RELAT
à medida CP
/2012, de 15 d
etar de candid
ria n.º 58/2011
e Apoio à Econ
romovido e exe
a de crédito bo
s seguintes ob
enção, modern
r a partilha da
uta do Protoco
do de Contraga
o pagamento nu
PAGAMENTOS
89 903
43 189
67 411
5 031
205 533
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
1 550 000
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
E sofreram d
de março;
daturas aprese
1, de 28 de jan
nomia Social” (
ecutado pela C
onificada e gar
bjetivos, invest
nização dos s
as responsabil
olo a celebrar c
rantia Mútuo (
uma única tran
GRAU DE EXEC
91,3
58,2
87,0
61,5
79,6
)
GRAU DE EXEC
12,4
)
DES 2012
iversos
ntadas
eiro.
(SOCIAL
CASES e
rantida,
imento
erviços
idades,
com as
FCGM),
nche da
RELATÓ
1.2.4
1.2
O Prém
Indexa
Empre
quand
termo
garant
Re
As
1.2
Apoios
desem
merca
Traduz
36 me
ÓRIO DE ATIVIDADE
dotação do F
irão ser, even
. APOIO À I
2.4.1. Prémio
mio de Colocaç
ante dos Apoi
ego ou Centros
do obtenham u
, ou a termo
tidos por lei ou
esultados Alcan
spetos relevant
Esta medida
encontra des
execução reg
quadro norm
Note-se, aind
a revogação d
2.4.2. Apoios
s à contratação
mpregados de l
ado de trabalho
zem-se na isen
eses ou, em al
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
FCGM, no mont
ntualmente, pre
NTEGRAÇÃ
o de Colocaç
ção consiste n
os Sociais (IA
s de Emprego
ma colocação
com a duraçã
instrumento d
nçados
tes
de apoio ao em
sajustada (foi c
gistados em 2
ativo e a elegib
da que está a s
da Portaria n.º
s à Contrata
o com o objetiv
onga duração
o.
nção de contrib
lternativa, na a
ÕES S
ME
V.TEJO
tante de € 1.55
estadas para to
ÃO NO MERC
ção
a atribuição d
AS) aos desem
e Formação P
pelos seus pró
ão mínima de
de regulamenta
mprego tem vin
criada há quas
012, que visar
bilidade dos can
ser proposta, no
247/95, de 29
ção de Joven
vo de reforçar a
e outros públic
buições da ent
atribuição da m
ETAS ABRANGIDO
2
2
PR
EXECUÇÃO FÍSIC
50.000,00, par
odo o montant
CADO DE TR
e um apoio fin
mpregados de
Profissional, há
óprios meios, a
3 anos, com
ação coletiva.
ndo a registar e
se vinte anos).
ram apoiar dua
ndidatos que s
o atual quadro
de março.
ns e Públicos
a eficácia dos in
cos mais desfa
tidade emprega
mesma isençã
OSGRAU DE
EXEC
2 100,0
2 100,0
RÉMIO DE COLOCAÇ
CA
ra contra garan
e da linha de cr
RABALHO
nanceiro em m
muito longa d
á pelo menos 2
través da cele
a remuneraçã
execuções tend
É neste conte
as situações m
solicitaram o ap
de simplificaç
s Específicos
nstrumentos d
avorecidos no a
adora para a S
o por um perío
DOTAÇÃO
8 336
1 258
9 594
ÇÃO
EXECUÇÃ
ntir todas as g
rédito protocol
montante igual
duração, inscr
24 meses. Est
bração de cont
ão e demais e
dencialmente n
xto que se enq
muito específic
poio;
ão das medida
s
e estímulo à co
acesso ao emp
egurança Soci
odo de 24 mes
PAGAMENTOS
2 515
1 258
3 773
ÃO FINANCEIRA (€
Página
garantias mútu
ada.
a 3 vezes o v
ritos nos Cent
te Prémio é at
trato de trabalh
encargos obrig
nulas, uma vez
quadram os da
cas, tendo pres
as ativas de em
ontratação de j
prego e reingre
al, por um perí
ses, acrescida
GRAU DE EXEC
30,2
100,0
39,3
)
103 – D1
uas que
alor do
tros de
tribuído
ho sem
gatórios
que se
ados de
sente o
mprego,
jovens,
esso no
íodo de
de um
Página 1
apoio
se ins
Re
As
1.2
A Med
nos Ce
prazo
e esta
104 – D1
financeiro até
creva em públi
esultados Alcan
spetos relevant
Em 2012, a
significativam
projetos pela
Os resultado
comunicados
sobretudo, em
Nas vertente
jovens, no âm
2.4.3. Estímu
ida Estímulo 2
entros de Empr
igual ou super
ando o empre
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
€ 2.500 (ou €
cos específico
nçados
tes
execução físic
mente menor q
a Segurança So
os alcançados
s aos Serviços
m 2012;
es da execução
mbito destas m
ulo 2012
012, A Medida
rego há pelo m
ior a 6 meses,
egador obrigad
ÕES S
ME
V.TEJO
TRAIS
2
ÕES S
ME
V.TEJO
TRAIS
APOIO
4.000 e um pe
s com maiores
ca e financeira
que a registada
cial;
s em 2012 re
s Centrais do I
o física e financ
medidas.
apoia a contra
enos 6 meses
ou contrato de
do a proporcio
ETAS ABRANGIDO
117 12
33 3
146 15
1 1
297 33
ETAS ABRANGIDO
24 3
3
8 1
1
36 5
APOIOS À
EXECUÇÃO FÍSIC
OS A CONTRATAÇÃO
EXECUÇÃO FÍSIC
eríodo de isenç
s dificuldades d
a no âmbito de
a em 2011, um
eportam a pr
EFP, pelos ser
ceira é evident
atação, por em
consecutivos,
e trabalho sem
onar formação
OSGRAU DE
EXEC
5 106,8
4 103,0
8 108,2
1
8 1 800,0
6 113,1
OSGRAU DE
EXEC
6 150,0
3 100,0
1 137,5
1
1 100,0
2 144,4
CONTRATAÇÃO PAR
CA
O PARA ADULTOS E
CA
ão de 36 mese
de inserção).
esta medida m
ma vez que con
rocessos de c
rviços da Segu
te a maior expr
pregadores pri
através da cel
termo, desde q
o profissional
DOTAÇÃO
964 688
964 688
DOTAÇÃO
262 500
262 500
RA JOVENS
EXECUÇÃ
E PÚBLICOS ESPECÍ
EXECUÇÃ
RELAT
es, quando o tra
mantém alguma
tinuam a ser e
contratações e
urança Social,
ressão dos apo
vados, de dese
ebração de con
que haja criaçã
ao trabalhado
PAGAMENTOS
935 688
935 688
PAGAMENTOS
145 000
145 000
ÃO FINANCEIRA (€
ÍFICOS
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
abalhador cont
a relevância, e
encaminhados
efetuadas em
no final de 20
oios à contrata
empregados in
ntrato de traba
ão líquida de em
or. Ao empreg
GRAU DE EXEC
97,0
97,0
GRAU DE EXEC
55,2
55,2
)
)
DES 2012
tratado
embora
alguns
m 2010
011 ou,
ação de
nscritos
alho por
mprego
gador é
RELATÓ
conce
mensa
dos ap
Re
As
1.2.5
Estas
valoriz
dos p
conso
certam
1.2
O PPAR
sector
Progra
conta
n.º 1 d
alvo d
ÓRIO DE ATIVIDADE
dido um apoio
al do trabalhad
poios sociais po
esultados Alcan
spetos relevant
De acordo co
fundamental
líquida de em
Todavia, sali
execução de
manifestame
A avaliação r
da medida e
. APOIOS À
medidas dest
zação das prof
produtos artes
lidação dos em
mes de artesan
2.5.1. Progra
RT – Promoção
r das artes e o
ama de Reestru
a pluridisciplin
da citada RCM,
de políticas se
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
ES 2012
o financeiro no
dor contratado
or mês. Há um
nçados
tes
om a avaliaçã
mente, pela si
mprego;
enta-se que,
e outras com
ente mais favo
ealizada apres
na criação da m
À PROMOÇÃ
tinam-se a co
fissões a ele a
sanais e, em
mpregos, atrav
nato, quer tamb
ama para a P
o dos Ofícios e
fícios, que foi a
uturação da Ad
naridade de ma
e sendo o arte
ctoriais que im
ÕES S
ME
5 0
1 8
V.TEJO 3
8
1 2
TRAIS
12 3
montante cor
, durante o per
regime específ
o da medida e
tuação de cris
de acordo com
fins idênticos
rável do que o a
sentou propost
medida “Estímu
ÃO DO ARTE
ntribuir para a
ssociadas. Igu
consequência
vés da prestaç
bém aos artesã
Promoção do
das Microemp
aprovada pela
dministração C
térias e de atri
esanato, igualm
mporta integra
ETAS ABRANGIDO
000 2 78
800 1 85
500 1 97
800 70
200 66
300 7 97
EXECUÇÃO FÍSIC
rrespondente a
ríodo máximo
fico para projet
efetuada no d
e económica q
m a referida a
s executadas
atual;
tas de alteraçã
ulo 2013”.
ESANATO
a estruturação
ualmente procu
, para a viab
ção de apoios
ãos que particip
os Ofícios e d
presas Artesan
RCM n.º 136/9
Central do Esta
ibuições decor
mente, uma ati
ar entre si, foi
OSGRAU DE
EXEC
1 55,6
3 102,9
9 56,5
2 87,8
1 55,1
6 64,8
ESTÍMULO 2012
CA
a 50 % (ou, nal
de 6 meses, c
tos de interess
ecorrer do ano
que Portugal at
avaliação, a m
em anos ante
ão legislativas
o e regulação
uram contribui
bilização das u
financeiros qu
pem nesses ev
das Micro Em
ais é uma inici
97, de 14 de Ag
do, foi integrad
rentes dos 11
vidade pluridis
constituída n
DOTAÇÃO
3 050 000
2 712 945
5 000 000
1 343 763
1 330 461
16 362 295
29 799 464
EXECUÇÃ
guns casos, a
om o limite má
e estratégico.
o, o nível de e
ravessa e pela
medida tem su
eriores, num a
que estiveram
do sector do
r para a promo
unidades prod
uer à realizaçã
ventos.
mpresas Artes
ativa abrangen
gosto, e que, n
da no IEFP, I.P.
eixos de ação d
sciplinar e muit
o seio do IEFP
PAGAMENTOS
2 077 484
1 793 979
1 548 362
666 090
664 802
6 750 718
ÃO FINANCEIRA (€
Página
60 %) da retr
áximo de 1 ind
execução justif
a exigência de
uperado os nív
ambiente econ
m na base da “r
artesanato e
oção e o escoa
dutivas artesa
ão de feiras e
sanais - PPA
nte e estrutura
no âmbito do P
. em 2007. Ten
do PPART defin
to diversificada
P, I.P. uma co
GRAU DE EXEC
68,1
66,1
31,0
49,6
50,0
0,0
22,7
)
105 – D1
ibuição
dexante
fica-se,
criação
veis de
nómico
evisão”
para a
amento
anais e
outros
ART
ante do
RACE –
ndo em
idos no
a que é
missão
Página 1
consu
desen
Re
As
1.2
Esta m
Delega
financ
em Lis
Re
106 – D1
ltiva que perm
nvolvimento da
esultados Alcan
spetos relevant
Realização d
do processo
Emissão de 1
Renovação d
validade tinh
2.5.2. Promo
medida integra
ações Regiona
ceiro à realizaç
sboa, que envo
esultados Alcan
DELEGAREGION
CENTRO
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
mite a participa
quele program
nçados
tes
de sessões púb
de obtenção da
181 cartas de a
de 201 cartas
ha sido atingido
oção do Arte
a o apoio fina
is, de acordo c
ão da Feira Int
lve também o a
nçados
AÇÕES AIS
PROG.
ÕES S
ME
V.TEJO
TRAIS
ação dos difer
a.
blicas de divulg
as respetivas c
artesão e de 17
de artesão e
o.
sanato – Fe
anceiro à realiz
com a sua rele
ernacional de A
apoio financeir
METAS ABRANGID
P/A PROMOÇÃO DO
EXECUÇÃO FÍS
ETAS ABRANGIDO
49 3
11 1
11
12
1
1
85 5
PROMOÇÃ
EXECUÇÃO FÍSIC
entes ministé
gação do estat
cartas;
78 cartas de un
de 187 cartas
iras
zação de feira
evância para o
Artesanato (FIA
ro para a partic
DOSGRAU DE
EXEC
OS OFÍC.E DAS MIC
SICA
OSGRAU DE
EXEC
8 77,6
2 109,1
8 72,7
0,0
0,0
0,0
8 68,2
ÃO DO ARTESANATO
CA
rios, parceiros
uto do Artesão
nidade produtiv
s de unidade
as de artesana
sector e regiã
A) que decorre
ipação individu
DOTAÇÃO
117 820
117 820
CRO EMP. ARTESAN
EXECU
DOTAÇÃO
122 000
47 830
52 713
36 520
1 796
519 587
780 446
O - FEIRAS
EXECUÇÃ
RELAT
sociais e enti
e da Unidade
va artesanal;
produtiva arte
ato selecionad
o. De destacar
anualmente n
ual de artesãos
O PAGAMENTO
0 23 00
0 23 00
NAIS (PPART)
UÇÃO FINANCEIRA
PAGAMENTOS
109 050
45 830
41 834
36 519
233 233
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
idades relevan
Produtiva Arte
esanal, cujo pr
das, pelas dife
r, igualmente, o
nas instalações
s.
OSGRAU DE
EXEC
02 19,5
02 19,5
(€)
GRAU DE EXEC
89,4
95,8
79,4
100,0
0,0
0,0
29,9
)
DES 2012
ntes no
sanal e
razo de
erentes
o apoio
s da FIL
RELATÓ
1.2
Contem
partici
Re
1.2.6
Este p
o coo
criand
pela P
à Criaç
1.2
Os ap
condiç
ou dee
Preten
atuaçã
Re
ÓRIO DE ATIVIDADE
2.5.3. Promo
mpla-se nesta
ipem em feiras
esultados Alcan
6. APOIO AO
programa prete
perativismo, f
do condições fa
Portaria n.º 58/2
ção do Próprio
2.6.1. PRODE
oios a conced
ções que lhes p
em continuidad
ndem ainda fav
ão material das
esultados Alcan
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
DELREG
NOR
CEN
LISB
ALE
ALG
SER
TOTA
ES 2012
oção do Arte
medida a prom
s e certames de
nçados
O DESENVOL
ende responde
omentando o
avoráveis para
2011, de 28 de
Emprego (PAEC
ESCOOP - Co
der em matéri
permitam expa
de a processos
vorecer a criaç
s cooperativas
nçados
ÕES S
ME
V.TEJO
TRAIS
3
LEGAÇÕES GIONAIS
RTE
TRO
BOA E V.TEJO
NTEJO
ARVE
V. CENTRAIS
AL
sanato – Art
moção e a valo
e artesanato, d
LVIMENTO
r a necessidad
desenvolvime
criação de nov
e janeiro, que a
CPE).
ooperativas –
a de investim
andir o seu âm
s de moderniza
ão de novas co
.
ETAS ABRANGIDO
112 12
43 5
159
32 1
31
377 18
EXECUÇÃO FÍSIC
PROMOÇÃO
METAS ABRANGID
3
1
4
PRODESCOO
EXECUÇÃO FÍSI
tesãos
orização do art
e âmbito nacio
COOPERAT
des específicas
ento estratégic
vas iniciativas
aprovou a criaç
– Investimen
ento, destinam
bito de atuaçã
ação, indispens
ooperativas, in
OSGRAU DE
EXEC
4 110,7
0 116,3
1 0,6
3 40,6
0,0
8 49,9
CA
O DO ARTESANATO
DOSGRAU DE
EXEC
0,0
7 700,0
7 175,0
P - COOPERATIVAS - I
ICA
esanato atravé
onal, regional e
TIVO
s do sector coo
co deste secto
de emprego co
ção do Program
ntos
m-se a propor
o, permitindo s
sáveis para ref
centivando-se
DOTAÇÃO
47 390
20 421
3 600
22 186
892
80 742
175 231
EXECUÇÃ
- ARTESÃOS
DOTAÇÃO
29 346
45 072
20 000
94 418
NVESTIMENTO
EXECUÇÃO F
és do apoio dir
local.
perativo, reforç
or e o espírito
ooperativo. O p
ma de Apoio ao
cionar às coop
simultaneamen
orçar o seu pot
deste modo o
PAGAMENTOS
31 368
17 950
3 322
4 729
648
58 016
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOSGRA
19 952
19 952
FINANCEIRA (€)
Página
reto aos artesã
çando e incent
o do cooperat
rograma foi rev
Empreendedor
perativas exis
nte que estas
tencial concor
reforço do âm
GRAU DE EXEC
66,2
87,9
92,3
21,3
72,6
0,0
33,1
)
AU DE EXEC
0,0
44,3
0,0
21,1
107 – D1
ãos que
tivando
ivismo,
vogado
rismo e
tentes,
iniciem
rencial.
bito de
Página 1
As
1.2
Este p
dificul
de DLD
outro
âmbito
Re
As
1.2.7
O Fund
o em
global
despe
durant
Luso-A
Compo
Kromb
(apres
As inte
consu
design
108 – D1
spetos relevant
O PRODESCO
das obrigaçõ
2.6.2. PRODE
programa visa,
dades de inser
D, bem como d
lado, apoia o es
o da igualdade
esultados Alcan
spetos relevant
O PRODESCO
das obrigaçõ
. FUNDO EU
do Europeu de
prego em res
ização, bem co
edidos diretam
te 2012 as ca
Alemã, Lda (ap
onentes e Aces
berg & Schube
sentada à CE e
ervenções a de
bstanciam-se
nadamente Pro
DELEGREGIO
NORTE
CENTR
LISBOA
ALENTE
ALGAR
SERV. C
TOTAL
tes
OP foi revogad
es assumidas
ESCOOP - Co
, por um lado,
rção ou reinser
e beneficiários
stímulo à cont
de oportunida
nçados
tes
OP foi revogad
es assumidas
UROPEU DE
Ajustamento à
sultado de im
omo, para as c
mente em razã
ndidaturas pa
presentada à CE
ssórios para Ve
ert Portugal, Ld
m 2011).
esenvolver são
num conjunt
ocessos de Re
AÇÕES NAIS
E
O
A E V.TEJO
EJO
VE
CENTRAIS
PRO
o e os projetos
pelos promoto
ooperativas
, apoiar grupos
rção na vida at
s do Rendiment
ratação de qua
des no trabalh
o e os projetos
pelos promoto
E AJUSTAME
à Globalização
mportantes mu
candidaturas a
ão da crise ec
ra os ex-traba
E em 2010) e p
eículos Automó
da e Delphi Aut
o apenas as pr
to coordenado
econhecimento
METAS ABRANGIDO
2
5
7
EXECUÇÃO FÍSI
ODESCOOP - COOPER
s ainda referen
res.
- Criação de
s específicos
iva, através da
to Social de Ins
adros qualificad
o e no emprego
s ainda referen
res.
ENTO À GLO
(FEG) tem com
udanças na e
apresentadas a
conómica e fin
lhadores da Em
para ex-trabalh
óveis, regiões
tomotive Syste
revistas nas ca
o de medidas
o, Validação e
OSGRAU DE
EXEC
0,0
1 20,0
1 14,3
CA
RATIVAS - CRIAÇÃO D
ciados decorre
e Postos de T
mais afetados
a contratação d
serção e de pes
dos e promove
o.
ciados decorre
OBALIZAÇÃ
mo objetivo apo
estrutura do
até 31 de Deze
nanceira mund
mpresa Rohde
hadores de 3 em
Norte e Centro
ems – Portuga
andidaturas ap
s ativas de e
Certificação d
DOTAÇÃO
22 768
9 056
20 000
51 824
EXECUÇÃO
DE POSTOS DE TRABA
RELAT
em do cumprim
Trabalho
s pelo desemp
de jovens à pro
ssoas portador
ainda a atribu
em do cumprim
O (FEG)
oiar os trabalha
comércio mun
embro de 2011
dial. Encontrar
– Sociedade
mpresas do Sec
- Leoni Wiring
al, SA / Estabe
provadas pela
emprego e fo
e Competência
PAGAMENTOSG
8 311
8 311
FINANCEIRA (€)
ALHO
TÓRIO DE ATIVIDAD
mento da manu
prego e com m
ocura do 1º emp
ras de deficiên
ição de um pré
mento da manu
adores que pe
ndial causada
1, aqueles que
ram-se em ex
Industrial de C
ctor de Fabrica
g Systems Vian
elecimento da
Comissão Euro
rmação profis
as (RVCC), For
GRAU DE EXEC
36,5
0,0
0,0
16,0
DES 2012
tenção
maiores
prego e
cia. Por
émio no
tenção
rderam
s pela
e foram
ecução
Calçado
ação de
na, Lda,
Guarda
opeia e
ssional,
rmação
RELATÓ
Profiss
Empre
Re
As
MED
APO
APO
PLA
PRÁ
APO
BOL
TOTA
ÓRIO DE ATIVIDADE
sional, Bolsa
eendedorismo,
esultados Alcan
spetos relevant
As medidas
depender o r
socioeconóm
Empreended
A crise econó
nas medidas
contratos de
Relativament
reflexo ao nív
entidades op
seguinte;
O resultado
candidatura
DIDAS
OIO À AUTOCOLOCA
OIO AO EMPREEND
ANO DE INTEGRAÇÃ
ÁTICA EM CONTEXTO
OIO À CONTRATAÇÃ
LSA DE FORMAÇÃO
TAL
ES 2012
de Formaçã
Prática em Con
nçados
tes
que integram
respetivo grau
mico, as reserv
orismo para a c
ómica e a contr
s Apoio à Auto
trabalho;
te aos Planos d
vel da execuçã
ptaram por não
da medida P
FEG-Qimonda,
AÇÃO
EDORISMO
ÃO
O DE TRABALHO
O
O INDIVIDUAL
FU
o Individual,
ntexto de Traba
o FEG são diri
de execução d
vas dos poten
criação de uma
ração do merca
ocolocação e A
de Integração,
ão financeira de
o apresentar p
rática em Con
cuja execução
METAS A
168
49
89
5
67
79
457
NDO EUROPEU DE
EXEC
Apoio à Aut
alho e Plano de
gidas a um co
da sua motivaç
nciais benefici
a empresa ou p
ado de trabalho
Apoio à Contra
a execução fís
evido ao sistem
pedido de reem
ntexto de Tra
terminou em 2
ABRANGIDOSGR
121
28
93
1
33
41
317
E AJUSTAMENTO À G
CUÇÃO FÍSICA
tocolocação, A
e Integração.
njunto identifi
ção e confianç
ários em reco
para aderirem a
o também justi
atação, que d
ica, que foi lige
ma de pagame
mbolso e os sa
balho corresp
2011.
RAU DE EXEC
72,0
57,1 1
104,5
20,0
49,3
51,9
69,4 3
GLOBALIZAÇÃO (F
Apoio à Cont
cado de desem
a, sendo natur
rrerem, por ex
a uma Bolsa de
ficam resultad
ependem da c
eiramente supe
ntos instituído
aldos finais tra
onde a um p
DOTAÇÃO PA
341 251
400 120
590 079
7 000
484 105
236 531
059 086 1
EG)
EXECUÇÃO FINA
Página
tratação, Apo
mpregados, o q
ral, no atual co
xemplo, ao Ap
Formação Indi
dos abaixo do p
celebração de
erior à meta, nã
o, sendo que al
ansitarem para
projeto transita
GAMENTOSGRA
222 187
590 848 4
272 159 4
6 778 9
314 415
93 659
1 500 047 4
ANCEIRA (€)
109 – D1
ios ao
que faz
ontexto
poio ao
ividual;
previsto
novos
ão teve
lgumas
a o ano
ado da
AU DE EXEC
65,1
42,2
46,1
96,8
64,9
39,6
49,0
Página 1
1.3FORM
1.3.1.
Esta m
e atua
espec
interve
person
merca
parcer
1.3
Esta in
compe
forma
acomp
o refo
Qualifi
Re
A
A
T
110 – D1
3. MAÇÃO DE
Contrib
execut
enqua
e, par
centra
FORMAÇÃ
medida inclui u
alização perma
ífica de interv
enção dos a
nalizado a de
ado de trabalho
ria com os Cent
3.1.1. Formaç
ntervenção de
etências e do m
ção profissio
panhamento e
orço da qualid
icações.
esultados Alcan
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CENTRAIS
TOTAL1 O grau de execuç
AGENTES D
buir para o de
tores das polí
nto instrume
rticularmente
das num acom
O DE AGEN
m conjunto div
anente de sab
enção. Neste â
gentes dos S
sempregados
o. Pretende-se a
tros de Empreg
ção de Forma
stina-se a mel
melhor desemp
nal nas vári
avaliação. Des
dade do desem
nçados
METAS AB
323
100
179
25
25
652
ção refere-se ao n
DA POLÍTICA
esenvolvimen
íticas de emp
nto essencia
e, da adequa
mpanhament
TES DA POL
versificado de a
eres que gara
âmbito, atribui
Serviços Públ
e outros grup
ainda que esta
go.
adores
lhorar a qualid
penho de form
as fases do
stina-se, ainda,
mpenho dos p
BRANGIDOSVOFO
139
36
241
18
37
666
1 137
número de abrangi
FORM
EXECUÇÃO FÍSIC
A DE EMPR
nto das neces
prego e forma
l do aumento
ação desta
to personaliza
LÍTICA DE E
ações de forma
antam a qualid
i-se uma atenç
licos de Emp
pos com parti
s estruturas po
dade da formaç
adores e dos o
processo fo
, a intervir nas
profissionais q
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
3 890 43
1 029 36
5 927 134
458 72
1 075 148
12 379 174
idos
MAÇÃO DE FORMAD
CA
EGO E FORM
ssárias comp
ção. Concebe
o da capacida
resposta a
ado dos utent
EMPREGO E
ação inicial e d
dade do desem
ção particular
prego nas me
icular dificulda
ossam vir a des
ção profissiona
outros profissio
ormativo: con
fases a monta
que atuam no
DE
EC 1DO
3,0 1
6,0
4,6 1
2,0
8,0
30
4,4 35
DORES
E
RELAT
MAÇÃO
etências dos
er a qualificaç
de de respost
metodologia
tes.
FORMAÇÃO
e formação con
mpenho dos ag
às ações dest
etodologias d
ade de inserçã
senvolver inter
al, através do d
onais de forma
cepção, plane
ante da formaç
o âmbito do S
OTAÇÃO PAGAM
7 212
6 794
6 998
2 182
1 730
7 599 3
2 515 5
EXECUÇÃO FINANC
TÓRIO DE ATIVIDAD
principais ag
ção destes ag
ta nestes dom
as de interv
O
ntínua para aq
gentes na sua
tinadas a qual
e acompanha
ão ou reinser
rvenções técni
desenvolvimen
ação que interv
eamento, exe
ção, contribuind
Sistema Nacio
MENTOSGRAU D
EXE
7 784 45,2
1 024 15,
6 106 35,9
1 013 46,4
918 53,
36 278 11,8
53 123 15,
EIRA (€)
DES 2012
gentes
gentes
mínios
venção
uisição
esfera
ificar a
amento
ção no
cas em
nto das
vêm na
ecução,
do para
onal de
E C
2
1
9
4
1
8
1
RELATÓ
As
ÓRIO DE ATIVIDADE
spetos relevant
Os resultado
fatores para
considerada
Por outro lad
ações de for
pedagógicas
No âmbito de
de formador
Qualificação
Salienta-se a
criou a possi
certificação d
de formadore
de interesse
ES 2012
tes
os alcançados
a o desempen
relevante para
do, no âmbito
rmação, não p
que vão opera
esta intervençã
es, decorrente
de Formadores
a importância d
ibilidade de, on
de competênci
es, a aplicação
para atividade
em 2012 est
nho superior a
a o exercício da
da formação
revistas inicia
cionalizar o RV
ão, continuaram
es das novas c
s (CNQF);
do Portal NetFo
n-line, se realiz
as pedagógica
e respetiva an
de formador.
tão acima do p
ao previsto, a
atividade de fo
contínua dest
lmente, como
VCC na sua vert
m, em 2012, a
competências
orce, disponibi
zarem várias ta
as, a autorizaçã
nálise de regim
planeado, apon
a disponibiliza
ormador;
tinada a forma
por exemplo
ente Profission
ser integradas
legalmente de
lizado ao públi
arefas, como s
ão de funcionam
me excecional, b
ntando-se com
ação de uma
adores, foram
a preparação d
nal;
s as medidas re
efinidas para o
ico no mês de
ejam, a inserç
mento de curso
bem como disp
Págin
mo um dos pri
oferta de for
promovidas d
das equipas t
elativas à certi
o Centro Nacio
janeiro de 201
ão de candida
os de formação
ponibilizar infor
a 111 – D1
ncipais
rmação
iversas
écnico-
ficação
onal de
12, que
turas à
o inicial
rmação
Página 1
1.4AÇÕE
1.4.1.
Os Cen
de 16
dos pr
Forma
Gestão
cujo â
neces
assim
forma
1.4
A ativ
medid
certific
A form
inicial
candid
Centro
empre
A forte
candid
merca
valoriz
que se
para o
tecnol
112 – D1
4. ES EM COO
Acomp
Gestão
profiss
. CENTROS
ntros de Forma
de maio, têm
rotocolos que
ação Profission
o Participada é
âmbito de atu
sidades de for
, responder da
ção contínua d
4.1.1. Centros
idade formativ
das de formaçã
cação de 10 79
mação realizada
, nomeadame
datos que integ
os e a sua rela
esariais ou sind
e relação dos
datos a 1.º em
ado de trabalho
zação das com
e reveste a pro
o aumento da
lógica e organiz
PERAÇÃO
panhamento
o Participada
sional.
DE GESTÃO
ação Profission
uma vocação
originaram a s
nal de Gestão D
é atualmente c
uação é a Re
mação dos set
a melhor forma
de ativos empre
s de Gestão
va dos CGP co
ão profissional,
93 adultos, no â
a em 2012 des
nte através d
gram a Formaç
ação de proxim
dicais represen
Centros com
mprego, permiti
o, promovendo
mpetências pro
moção da form
produtividade
zacional.
e controlo d
do IEFP, I.P.
O PARTICIPA
nal de Gestão P
marcadament
sua constituiçã
Direta. Recente
composta por
abilitação Pro
tores de ativida
a às necessida
egados.
Participada
ntabilizou 137
corresponden
âmbito do RVCC
stinou-se quer
de formação q
ção Modular, te
idade com as
ntativas dos me
as empresas e
ndo a aquisiçã
tanto a integra
ofissionais dos
mação contínua
e e da compet
da atividade
quer em enti
ADA
Participada (CG
e setorial ou p
ão, e complem
emente ajustad
21 Centros (c
ofissional). A
ade, domínios o
ades de forma
7 220 abrangid
ndo a um volum
C.
a candidatos a
que confere d
ndo em consid
empresas e tr
esmos.
e os trabalhad
ão e certificaçã
ação das pesso
s ativos empre
a de ativos. Pre
titividade das
formativa m
idades que d
GP), criados nos
profissional, as
mentam a ação
da, a rede de C
om exceção do
atividade dos
ou áreas profis
ação reveladas
dos, dos quais
me de formação
a abranger por
dupla certifica
deração a natur
rabalhadores, d
dores favorece
ão das compet
oas desempreg
gados, conside
etendeu-se, des
empresas, nu
RELAT
inistrada que
esenvolvam a
s termos do De
sociada aos se
o da rede de Ce
entros de Form
os 2 Centros d
CGP reflete o
ssionais onde in
, principalmen
s 126 427 inte
o de 10 570 38
ações de form
ção, quer, pre
reza sectorial o
devido à prese
a transição p
tências necess
gadas no mund
erada a import
sta forma, dar u
m contexto de
TÓRIO DE ATIVIDAD
er nos Centr
ações de form
ecreto-Lei n.º 1
egundos outor
entros de Emp
mação Profissio
de Gestão Part
o levantamen
ntervêm, procu
nte no que res
egrados em d
89 horas, bem
mação de qualif
edominanteme
ou profissional
ença das assoc
para a vida ati
sárias ao ingre
o do trabalho,
tância estratég
um contributo
e acelerada m
DES 2012
ros de
mação
165/85,
rgantes
prego e
onal de
icipada
to das
urando,
peita à
iversas
como à
ficação
ente, a
destes
ciações
va dos
esso no
como a
gica de
efetivo
mutação
RELATÓ
Re
ÓRIO DE ATIVIDADE
esultados Alcan
CENTRO
CEARTE
CECOA
CEFOSAP
CENCAL
CENFIC
CENFIM
CENJOR
CEPRA (1)
CFPIC
CFPIMM
CFPSA
CICCOPN
CINCORK
CINDOR (1)
CINEL (1)
CINFU
CITEFORMA
CP JUSTIÇA
FOR-MAR
INOVINTER
MODATEX
TOTAL
por já estar (1) Não inclui a
Formandos e
Indivíduos ceTOTAL
(1) Não inclu nos Centros
ES 2012
nçados
AÇÕES
226
351
637
190
391
943
113
360
902
99
420
673
252
203
177
237
396
131
202
530
856
8 289
r contabilizada nosa atividade desenv
CEN
em ações de forma
ertificados em proc
ui a atividade desede Gestão Direta d
CEN
FORMANDOS
3 691
6 324
10 787
3 146
4 824
13 899
1 247
4 596
14 473
1 600
7 238
9 813
4 117
3 293
2 170
3 307
6 237
1 683
3 744
10 589
9 649
126 427
s Centros de Gestvolvida no âmbito d
TROS DE GESTÃO P
ação profissional (
cessos de RVCC
nvolvida no âmbitodo IEFP, I.P.
TROS DE GESTÃO P
S VOLUME
329 284
454 950
385 584
315 023
559 491
2260 241
49 051
371 740
805 472
167 122
494 064
778 485
237 935
233 600
449 338
134 682
349 967
505 693
436 078
485 533
767 056
10 570 389
tão Direta do IEFPda Prestação de S
PARTICIPADA - FOR
1) 139
17157
o da Prestação de
PARTICIPADA - FOR
MET
ENº. Horas M
por Forma
89
72
36
100
116
163
39
81
56
104
68
79
58
71
207
41
56
300
116
46
79
84
P, I.P.Serviços ao IEFP,
RMAÇÃO PROFISSIO
891 126
841 10 732 137
Serviços ao IEFP,
RMAÇÃO PROFISSIO
TA EXEC
Médio ando
RVCC - E
, I.P.,
ONAL
6 427
0 7937 220
I.P., por já estar co
ONALGRAU D
CUÇÃO
Página
CERTIFICADOS EMITIDOS
345
332
196
818
785
1 373
0
736
272
388
612
395
410
377
648
122
601
328
382
517
1 156
10 793
90,4
60,587,0
ontabilizada
DE EXECUÇÃO (%)
a 113 – D1
Página 1
AprendiForm. QCursos Cursos PortugaFormaçFormaçCursos FormaçFormaçOutras M
PrestaçTOTAL
(1) Esta
114 – D1
zagemualificante com Vistde Educação e Formde Especialização Te
al Acolheão Modularão Modular - EntidadEducação Formaçãoão de Formadoresão para a Inclusão
Medidas
ão de Serviços dos C
a atividade não é con
MEDIDAS DE F
a à Int.Merc.Trab.mação de Jovens
ecnológica
des Externaso de Adultos
CGP ao IEFP, I.P. (1)
nsiderada nos totais
CENTR
ORMAÇÃO
4 07
81987
68 1550 68
3 651534
11 12
139 89
s dos Centros de Ges
ROS DE GESTÃO PART
METAS
6 3 114 36
9 1 4808 1 320
6785 105 59662 5 9891 1686 1808 7 866
771 126 427
stão Participada por e
TICIPADA - ACTIVIDAD
N.º DE FORMANDOS
EXECUÇÃO
76,4-
180,7150,3
-154,9
0,0164,0111,3
-70,7
-90,4
estar contabilizada n
DE FORMATIVA POR M
S
GRAU DE EXECUÇÃO (%)
RELAT
2 848 032 1
659 251 761 112
3 462 256 4
3 087 657 2 9 533
37 484 551 735
11 417 060 10
EX
nos Centros de Gestã
MEDIDA
VOLUME
METAS
TÓRIO DE ATIVIDAD
1 886 067 15 774
750 902 662 084
27 1934 132 110
2 784 890 12 095 19 996
279 278
10 2560 570 389
XECUÇÃO
ão Direta do IEFP, I.P
GRAEXECUÇ
E DE FORMAÇÃO
DES 2012
66,2-
113,987,0
-119,3
-90,2
126,953,350,6
-92,6%
P.
AU DE ÇÃO (%)
RELATÓ
As
CENTROS
CEARTEFormandosVol. Formação
CECOAFormandosVol. Formação
CEFOSAPFormandosVol. Formação
CENCALFormandosVol. Formação
CENFICFormandosVol. Formação
CENFIMFormandosVol. Formação
CENJORFormandosVol. Formação
CEPRAFormandosVol. Formação
CFPICFormandosVol. Formação
CFPIM MFormandosVol. Formação
CFPSAFormandosVol. Formação
CICCOPNFormandosVol. Formação
CINCORKFormandosVol. Formação
CINDORFormandosVol. Formação
CINELFormandosVol. Formação
CINFUFormandosVol. Formação
CITEFORM AFormandosVol. Formação
CPJustiçaFormandosVol. Formação
FOR-M ARFormandosVol. Formação
INOVINTERFormandosVol. Formação
M ODATEXFormandosVol. Formação
TOTALFormandosVol. Formação
(1) Prestação de Serviço
ÓRIO DE ATIVIDADE
spetos relevant
Considerand
globalmente,
e de 5,4% no
Os Centros q
CENFIM (13 8
Sendo um d
compreensív
Aprendiza gem
FormaQualific
48 18 288
28 14 339
46 25 650
93 73 107
1 179 877 936
119 81 968
147 79 111
225 104 771 3 2
129 58 102
529 262 541 12 4
105 41 244
86 72 530
170 118 204
83 27 946
96 18 974
31 11 356
3 114 1 886 067 15 7
os ao IEFP - Esta atividade
ES 2012
tes
do que em 201
, regista-se um
segundo;
ue integram e
899), o CEFOSA
dos objetivos
vel que o núme
çãoante EF Jovens Es
59 20 422
32 22 956
683 342 939
190 64 683
82 38 905
16 32284 5 765
20 168490 96 467
164 117 458
70 41 307
36 1 48074 750 902
e não é considerada nos t
1, os CGP abra
m acréscimo ge
m ações de for
AP (10 787) e o
dos CGP min
ero médio de h
CENTROS DE GESTÃO P
specialização Tecnológ
PortAco
31 16 599
805 370 290
135 61 740
334 206 917
12
15 6 538 14
1 320 662 084 27
otais dos Centros de Ges
ngeram 94 94
ral da atividad
rmação um ma
o INOVINTER (1
istrar ações d
horas de forma
PARTICIPADA - ACTIVIDAD
ugalolhe
Formação M odular E
2 473 110 762
5 916 208 424
10 259 376 426
2 983 223 299
2 615 102 895
10 703 498 886
1 235 47 971
1 939 75 915
13 480 367 827
1 312 51 297
5 961 135 635
7 350 246 453
3 730 118 555
3 126 89 078
1 502 67 013
3 214 79 033
5 317 162 243
431 55 415
3 718 403 447
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121 8 7614 205 362 573
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1 08
15475 462
245228 044
152 005
1 148300 327
161104 954
25077 796
8171 992
16457 204
9355 649
107 433 020 3 52
1 195438 835
2632 631
112 93 750 4 9
592 328 593
5 989 162 784 890 12 09
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12 90
12 80
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73 14911 3 371
68 18095 19 996 2
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1 606 34 318
2 194 32 73 712 5 084
384 29 845
1 585 55 580
32 340
40 3 948
5 1 224
520 5 780
166 2 576
59 2 484
7 866 77279 278 10 256
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4 473),
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332
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818
785
1 373 2
736
272
388
612
395
410
377
648
122
601
328
382
517
1 156
10 793- 10
TOTAL
4 036 329 284
6 656 454 950
10 983 385 584
3 964 315 023
5 609 559 491
15 2722 260 241
1 247 49 051
5 332 371 740
14 745 805 472
1 988 167 122
7 850 494 064
10 208 778 485
4 527 237 935
3 670 233 600
2 818 449 338
3 429 134 682
6 838 349 967
2 011 505 693
4 126 436 078
11 106 485 533
10 805 767 056
137 220570 389
Página 1
116 – D1
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iculdades de in
ações de interv
mercado labo
egradas no qua
om destaque
dos, com vis
qualificação p
nal;
o desenvolvime
ntidades outor
olvimento sóci
educação-form
a 121 – D1
rmação
ncípios
Mercado
outros
No seu
al para
úblicos
s redes
nserção
venção
oral e o
adro da
para o
sta ao
para a
ento do
rgantes
o local,
mação a
Página 1
desen
ativida
Ex
União
Criaçã
avalia
âmbito
da ade
desen
atravé
relevâ
O p
Ini
co
rea
Aç
em
Ex
Por últ
inscre
ações
122 – D1
nvolver pelo Ce
ades conjuntas
xecução
F
o das Misericó
ão de uma estru
ção e controle
o dos Program
equação entre
nvolve a sua at
és do apoio em
ância:
programa de fo
iciativas de sen
omunidades loc
alidade dos nív
ções de qualif
mprego.
xecução
E
timo, importa a
evem em acord
de formação m
ntro de Forma
s que venham a
Foram abrangid
rdias Portugu
utura nacional
e das ações de
as e Medidas d
as necessidad
tividade junto
m várias áreas d
ormação, anual
nsibilização e i
cais para as r
veis de qualifica
ficação dos re
Em 2012 foram
ainda referir a e
dos e protocolo
ministradas pel
ção Profission
a revelar-se de
das 265 pessoa
uesas – UMP
técnico-admin
e formação pr
do QREN e nas m
des do mercad
das cerca de
de atuação des
lmente implem
nformação, de
espostas adeq
ação dos portu
ecursos huma
desenvolvidas
existência, de a
os de cooperaç
las entidades.
nal da Aldeia de
interesse mút
as.
nistrativa que v
ofissional que
medidas de ca
do de emprego
400 Misericór
stas instituiçõe
mentado;
senvolvidas ao
quadas à reso
ugueses;
nos das Mise
s ações de form
ações de coope
ção, designada
e Santa Isabel
uo.
visa a coordena
se integram
ndidatura diret
o e a conceção
dias, com as q
es. No âmbito
o longo do ano,
lução dos prob
ericórdias, num
mação para 132
eração técnica
amente encam
RELAT
da SCML e na
ação, promoçã
no Plano de F
ta ao IEFP, I.P.,
e organização
quais se mant
deste protocol
com a preocup
blemas de em
ma perspetiva
28 formandos.
com entidades
inhamentos de
Execuç
20 722
€ 12 59
TÓRIO DE ATIVIDAD
realização de
ão, acompanha
Formação da U
a qual será o g
o da formação.
tém contacto r
o, assumem e
pação de mobi
mprego assim c
de manutenç
s terceiras que
e candidatos p
ção
2 Abrangidos
93 878,02
DES 2012
outras
mento,
MP, no
garante
A UMP
regular,
special
lizar as
como à
ção do
não se
para as
RELATÓ
2.INTE
A apos
cidadã
desem
A adoç
que re
reconh
grupos
contra
Cada v
proces
A impl
um ef
integr
de pol
ÓRIO DE ATIVIDADE
EGRAÇÃO E
Visa a
ao des
especí
proble
sta numa soci
ãos, tem vindo
mprego.
ção de estratég
espondam, sim
hecimento de
s se deparam,
a o desemprego
vez mais se re
sso pelo qual a
ementação de
eito pontual e
adas, centrada
íticas globais.
ES 2012
ECONÓMIC
integração ec
senvolviment
íficos da po
mas de empre
iedade mais ju
a determinar a
gias comuns, c
multaneament
que as situaçõ
se enquadram
o implica que s
econhece que
s pessoas são
e medidas sect
profundament
as nos recursos
CA E SOCIA
conómica e s
to local e à
pulação, com
ego.
usta e mais co
a prioridade qu
capazes de con
e, a preocupa
ões de desfavo
m em dinâmica
e tenha em con
o problema d
excluídas da s
orizadas e de r
te limitado, nec
s e enraizadas
AL DOS GR
ocial dos gru
família e ain
m maiores d
oesa, onde tod
ue é atribuída p
nduzir a um fu
ações de natu
orecimento fac
s próprias, pol
nsideração a in
a exclusão do
sociedade.
respostas dire
cessitando a i
s nas comunida
RUPOS SOC
pos sociais d
nda as interv
dificuldades f
dos tenham o
pela maioria do
ncionamento m
reza económic
ce ao mercado
íticas e sociais
nteração comp
mercado de t
cionadas para
ntervenção ne
ades locais, dev
CIAIS DESF
esfavorecido
venções relat
formativas e
direito de usu
s estados-mem
mais eficaz do
ca e social im
, com que dete
s, pelo que uma
lexa de múltipl
trabalho é ape
problemas esp
ste domínio de
vidamente enq
Página
FAVORECID
os, através do
tivas a segm
e de resoluç
ufruir da condi
mbros no comb
mercado de tr
mplica, no enta
erminadas pes
a ação bem su
os fatores.
enas uma variá
pecíficos tem a
e se apoiar em
quadradas em
125 – D2
DOS
o apoio
mentos
ção de
ção de
bate ao
rabalho
anto, o
ssoas e
ucedida
ável do
apenas
m ações
termos
Página 1
2.1PRO
DESF
2.1.1.
DEFI
As açõ
seu pr
No qu
estrut
da uti
consti
neles
Centro
empre
espec
2.
Apoio
centro
dos m
(inclu
arquit
creden
financ
126 – D2
1. MOVER O E
FAVORECID
Desenv
vulner
mercad
pessoa
reforço
Melhor
. AÇÕES DE
CIÊNCIAS E
ões de desenvo
rojeto de vida, n
ue concerne es
uras regulares
lização de est
ituem competê
inscritas, iden
os de Emprego
ego sejam real
ializada no con
1.1.1. Informa
às pessoas co
os de recursos
meios mais ade
indo informaç
etónicas). Esta
nciada como C
ciamento comu
EMPREGO
DOS
volver ações
áveis, ações
do de empre
as com defic
o de competê
rar as condiçõ
E DESENVO
E INCAPACID
olvimento pess
na transição da
specificamente
s de formação p
ruturas espec
ência dos Cent
ntificadas e des
o podem solicit
izadas pelos C
ntexto do PPE d
ação, Avaliaç
m deficiências
, na escolha in
equados à elev
ão sobre prod
as ações são d
Centro de Recu
unitário no quad
E A EMPRE
de prevençã
de orientaçã
ego. Potencia
iências e inc
ncia.
ões de acessi
OLVIMENTO
DADES
soal e profissio
a escola para o
e à Formação
profissional par
íficas. A inform
tros de Empreg
senvolvidas no
ar que as açõe
Centros de Rec
definido para ca
ção e Orient
e incapacidad
nformada do s
vação do seu n
dutos de apoio
desenvolvidas a
rsos, sendo fin
dro das candid
EGABILIDAD
ão dos fatore
ão e de forma
ar as condiçõ
capacidades,
ibilidade dos
O PESSOAL
onal visam apo
mundo do trab
Profissional,
ra o atendimen
mação, avaliaç
go relativamen
o âmbito dos r
es de informaç
cursos, sempre
ada candidato.
tação para a
es, inscritas e
eu percurso pr
nível de empre
o, adaptações
ao abrigo de um
nanciadas ao a
aturas ao Prog
DE DOS GR
es de margin
ação e empre
ões de integ
proporcionan
serviços.
E PROFISS
iar a pessoa co
balho e na form
esta poderá s
nto de pessoas
ão e orientaçã
nte às pessoas
espetivos plan
ção, avaliação e
e que se justif
Qualificação
encaminhadas
rofissional, atr
egabilidade e à
do posto de
m acordo de co
abrigo do mesm
grama Operacio
RELAT
RUPOS PAR
alização soci
ego/facilitaçã
gração social
ndo respostas
SIONAL DE
om deficiências
mação e qualific
ser feita atrav
com deficiênc
ão para a quali
s com deficiên
nos pessoais d
e orientação pa
ique a necessi
o e o Empreg
s pelos Centros
avés da identi
à inserção no
trabalho, elim
ooperação entr
mo desde que
nal Potencial H
TÓRIO DE ATIVIDAD
RTICULARM
ial de grupos
o da integraç
l e económic
s de qualifica
E PESSOAS
s e incapacida
cação profissio
vés da utilizaç
ias e incapacid
ificação e o em
cias e incapac
de emprego (PP
ara a qualifica
idade de interv
go
s de Emprego, p
ificação das et
mercado de tr
minação de ba
re o IEFP e a en
não sejam ob
Humano (POPH
DES 2012
ENTE
s mais
ção no
ca das
ação e
COM
des, no
nal.
ão das
dades e
mprego
cidades
PE). Os
ção e o
venção
para os
tapas e
rabalho
arreiras
ntidade
jeto de
H).
RELATÓ
R
A
2.
Promo
jovens
criar/m
alcanç
R
A
ÓRIO DE ATIVIDADE
Resultados Alc
Aspetos Releva
O financiam
referido aco
No final do
desenvolve
acordos de
1.1.2. Formaç
oção de ações
s e adultos,
melhorar as su
çar/manter um
Resultados Alc
Aspetos Releva
O IEFP, I.P
aplicação d
orientações
referenciai
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
ES 2012
cançados
antes
mento das açõ
ordo de cooper
ano, foi conclu
er estas ações
cooperação.
ção para Pes
de formação p
em estreita c
as competênc
emprego e pro
cançados
antes
P. prestou, no
da metodologia
s para a quali
s de formação,
ÕES S
ME
V.TEJO 2
2
INFORMAÇÃ
ÕES S
ME
V.TEJO 1
3
TRAIS
1 9
FORM. PARA PE
es para as reg
ração e para as
uído o process
nos próximos
ssoas com D
profissional inic
colaboração c
ias sociais e p
ogredir profissi
decurso do a
a de organizaç
ificação destes
, propostos pel
ETAS ABRANGIDO
240 26
1
20 7
260 35
ÃO, AVALIAÇÃO E O
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
540 1 42
360 49
900 1 91
ESSOAS COM DEFIC
EXECUÇÃO FÍSIC
giões de Lisboa
s restantes reg
so de credencia
3 anos, tendo
Deficiências e
cial e contínua
com as entida
rofissionais, e
onalmente no
no de 2012 a
ção da formaçã
s públicos, qu
as entidades d
OSGRAU DE
EXEC
5 110,4
8
1 355,0
4 136,2
RIENTAÇÃO PARA A
CA
OSGRAU DE
EXEC
5 92,5
1 136,4
6 100,8
CIÊNCIAS E INCAPA
CA
a e Vale do Tej
iões através do
ação da nova r
sido celebrado
e Incapacida
, para Pessoas
ades de reab
à obtenção de
mercado de tra
apoio técnico-p
ão, coordenand
er através da
de reabilitação
DOTAÇÃO
227 000
10 098
237 098
A QUALIFICAÇÃO E
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
34 642
10 660 000
2 987 151
5 000 000
18 681 793
CIDADES - AÇÕES E
EXECUÇÃ
o e Algarve foi
o POPH.
ede de centros
os, em consequ
ades – Ações
s com Deficiênc
ilitação profis
e uma qualifica
abalho.
pedagógico às
do e monitoriza
emissão de p
profissional.
PAGAMENTOS
65 089
2 193
67 281
E O EMPREGO
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
34 641
8 080 079
2 975 511
11 090 231
EM COOPERAÇÃO
ÃO FINANCEIRA (€
Página
i efetuado atra
s de recursos q
uência, os resp
s em Cooper
cias e Incapac
sional, com v
ação que lhes p
s entidades, q
ando a aplicaç
pareceres rela
GRAU DE EXEC
28,7
21,7
28,4
€)
GRAU DE EXEC
100,0
75,8
99,6
0,0
59,4
)
127 – D2
avés do
que vai
petivos
ração
idades,
vista a
permita
uer na
ção das
tivos a
Página 1
2.1.2
INCA
O dese
sendo
situaç
2.
Apoio
dificul
que im
Destin
mínim
R
A
2.
Os Est
no me
empre
compe
128 – D2
. APOIOS A
APACIDADE
emprego tem t
o as pessoas
ção.
1.2.1. Adapta
financeiro às e
dades funcion
mpeçam ou dif
na-se a trabalh
ma inicial de 1 a
Resultados Alca
Aspetos Releva
O facto da
desempreg
empregado
1.2.2. Estági
tágios de Inser
ercado de traba
ego, através
etências, de fo
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
AO EMPREG
S
tendência para
com deficiênc
ação de Post
entidades emp
ais do trabalha
ficultem o seu
hadores admiti
no.
ançados
antes
presente med
gados, a par d
ores, refletindo
o de Inserçã
rção, com a dur
alho de pessoa
de formação
rma a facilitar o
ÕES S
ME
V.TEJO
ADAPTAÇÃO DE
GO E À CON
a assumir índic
cias e incapac
tos de Traba
pregadoras que
ador com defic
acesso ao loca
idos através d
dida apenas p
da atual conjun
-se na baixa ex
ão para Pesso
ração de 9 mes
as com deficiên
prática em
o seu recrutam
ETAS ABRANGIDO
9
62
5
76
POSTOS DE TRABA
EXECUÇÃO FÍSIC
NTRATAÇÃ
ces mais preoc
cidades, por ra
alho e Elimina
e necessitem a
ciências e inca
al de trabalho,
de contrato de
permitir apoiar
ntura económ
xecução.
oas com Def
ses não prorro
ncias e incapac
contexto labo
mento e integra
OSGRAU DE
EXEC
0,0
1 1,6
1 1,3
ALHO E ELIMINAÇÃO
CA
O DE PESS
upantes junto
azões diversas
ação de Barr
adaptar o equi
pacidades, be
, ou a sua mob
trabalho sem
o acesso ao
ica, originou u
ficiências e I
gáveis, visam
cidades, desem
oral, que com
ção e potencia
DOTAÇÃO
26 884
155 992
28 925
211 801
O DE BARREIRAS A
EXECUÇÃ
RELAT
SOAS COM
de determinad
s, particularme
reiras Arquit
pamento ou o
m como elimin
bilidade no inte
termo, ou a t
mercado de tr
m menor inte
ncapacidade
apoiar a integr
mpregadas ou à
mplemente e
r o desempenh
PAGAMENTOS
4 849
16 158
21 007
ARQUITETÓNICAS
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
DEFICIÊNC
dos grupos esp
ente sujeitas
tetónicas
posto de traba
nar obstáculos
erior das insta
ermo com a d
rabalho por pa
eresse das ent
es
ração ou reinte
à procura de p
aperfeiçoe as
ho profissional
GRAU DE EXEC
18,0
10,4
0,0
9,9
)
DES 2012
IAS E
peciais,
a esta
alho às
físicos
lações.
duração
arte de
tidades
egração
rimeiro
s suas
.
RELATÓ
R
A
2.
Este a
12 me
relacio
oportu
promo
R
A
ÓRIO DE ATIVIDADE
Resultados Alca
Aspetos Releva
A revisão d
de empreg
candidatur
1.2.3. Contra
apoio visa poss
eses) por part
onais e pessoa
unidade de trab
over e apoiar a
Resultados Alca
Aspetos Releva
A revisão d
de empreg
candidatur
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
ES 2012
ançados
antes
os normativos
go e delegaçõ
as, nomeadam
ato de Empre
sibilitar o dese
te da pessoa c
ais, valorizar a
balho por conta
sua transição p
ançados
antes
os normativos
go e delegaçõ
as, nomeadam
ÕES S
ME
V.TEJO
3
ESTÁGIO D
ÕES S
ME
2
V.TEJO
TRAIS
6
CONTRATO EMP
de suporte a e
ões regionais
mente colocand
ego-Inserção
nvolvimento d
com deficiência
a autoestima,
a própria ou po
para o mercado
de suporte a e
ões regionais
mente colocand
ETAS ABRANGIDO
73 2
113 10
88 6
14 1
20 1
308 22
DE INSERÇÃO PARA
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
74 6
200 26
109 9
168 25
69 8
620 77
PREGO-INSERÇÃO P
EXECUÇÃO FÍSIC
esta medida int
no que conc
do-as sob alçad
o para Pesso
e atividades so
as e incapacid
bem como es
r conta de outr
o de trabalho.
esta medida int
no que conc
do-as sob alçad
OSGRAU DE
EXEC
7 37,0
1 89,4
7 76,1
4 100,0
9 95,0
8 74,0
A PESSOAS COM DE
CA
OSGRAU DE
EXEC
8 91,9
6 133,0
3 85,3
8 153,6
9 129,0
4 124,8
PARA PESSOAS COM
CA
troduziu alteraç
cerne à instru
da dos serviços
oas com Def
ocialmente úte
ades, com vist
stimular hábito
rem, ou ainda d
troduziu alteraç
cerne à instru
da dos serviços
DOTAÇÃO
152 900
473 397
377 851
121 247
74 002
1 199 397
FICIÊNCIAS E INCA
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
434 000
991 190
466 504
857 356
385 061
165 627
3 299 738
M DEFICIÊNCIAS E
EXECUÇÃ
ções nas comp
ução, análise
regionais.
iciências e In
eis (durante um
ta a reforçar as
os de trabalho
de formação pr
ções nas comp
ução, análise
regionais.
PAGAMENTOS
68 720
198 748
160 598
25 822
43 006
496 894
APACIDADES
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
268 446
645 553
347 862
682 331
308 582
2 252 774
INCAPACIDADES
ÃO FINANCEIRA (€
Página
petências dos c
e decisão so
ncapacidade
m período máx
s suas compet
o, enquanto nã
ofissional, de f
petências dos c
e decisão so
GRAU DE EXEC
44,9
42,0
42,5
21,3
58,1
41,4
)
GRAU DE EXEC
61,9
65,1
74,6
79,6
80,1
0,0
68,3
)
129 – D2
centros
bre as
es
ximo de
tências
ão tiver
forma a
centros
bre as
Página 1
2.
O Cen
auton
adapta
compl
capac
pesso
pesso
inferio
profiss
R
A
2.
Desen
trabal
condiç
empre
compe
se a p
não in
profiss
130 – D2
1.2.4. Centro
tro de Empreg
omia administ
ações exigidas
ementares e p
idade de traba
ais, sociais e p
as com deficiê
or a 30% nem s
sionais.
Resultados Alca
Aspetos Releva
Trata-se de
recentes, p
criados ao
1.2.5. Contra
nvolvimento de
ho reduzida, n
ções especiais
ego apoiado.
etências pesso
pessoas com d
ferior a 30% ne
sionais.
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
o de Emprego
go Protegido é
rativa e financ
s, quer pela n
pelos fins que p
lho reduzida, o
profissionais ne
ências e incapa
superior a 75%
ançados
antes
e uma modali
pelo que a exec
abrigo da ante
ato de Empre
e uma atividade
nas áreas de
s, através do a
Visa proporcio
oais, sociais e p
eficiências e in
em superior a 7
ÕES S
ME
V.TEJO
TRAIS
2
o Protegido
é uma estrutu
ceira, organizan
natureza dos t
prosseguem. V
o exercício de u
ecessárias à su
acidades, inscr
% da capacidad
dade de apoio
ução se refere
rior legislação.
ego Apoiado
e profissional p
produção ou
poio à criação
onar o exercíc
profissionais ne
ncapacidades,
75% da capacid
ETAS ABRANGIDO
73 6
112 11
70 6
7 1
262 24
CENTRO
EXECUÇÃO FÍSIC
ura produtiva,
ndo-se e funcio
trabalhadores
isa proporcion
uma atividade p
ua integração e
ritas nos Centr
de normal de t
o de candidat
aos projetos q
o em Entidad
por pessoas co
de prestação
o de um ou ma
cio de uma a
ecessárias à in
inscritas nos C
dade normal de
OSGRAU DE
EXEC
3 86,3
2 100,0
1 87,1
1 157,1
7 94,3
O DE EMPREGO PRO
CA
com personal
onando em mo
que ocupam,
ar às pessoas
profissional e o
em regime norm
ros de Empreg
rabalho de um
tura fechada,
que transitaram
es Empregad
om deficiência
de serviços d
ais postos de t
atividade prof
ntegração em re
Centros de Em
e trabalho de um
DOTAÇÃO
329 296
514 137
353 235
36 442
725 000
1 958 110
OTEGIDO
EXECUÇÃ
RELAT
idade jurídica
oldes empresar
quer pela nec
com deficiênci
desenvolvime
mal de trabalho
o, com capacid
m trabalhador n
que sofreu alt
m dos centros d
doras/ Encla
s e incapacida
das entidades
trabalho em re
issional e o
egime normal d
prego, com ca
m trabalhador
PAGAMENTOS
298 443
483 892
326 422
26 922
1 135 679
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
própria e dot
riais comuns, c
cessidade de
ias e incapacid
ento de compet
o. Destina-se a
dade de trabal
nas mesmas f
terações legis
de emprego pro
aves
ades e capacid
s empregadora
egime de contr
desenvolvime
de trabalho e d
pacidade de tr
nas mesmas fu
GRAU DE EXEC
90,6
94,1
92,4
73,9
0,0
58,0
)
DES 2012
ado de
com as
apoios
dades e
tências
a apoiar
ho não
unções
slativas
otegido
dade de
as, sob
rato de
nto de
estina-
rabalho
unções
RELATÓ
R
A
2.
O Prém
anualm
incapa
e inca
de, atr
direito
cidadã
R
A
ÓRIO DE ATIVIDADE
Resultados Alca
Aspetos Releva
Trata-se de
entidades e
da medida,
dos instrum
teve ainda,
Parte signif
emprego pr
1.2.6. Prémio
mio de Mérito
mente mais s
acidade, atravé
pacidade que
ravés do exem
os das pessoa
ãos ativos e tra
Resultados Alca
Aspetos Releva
Os atuais
situação de
resultaram
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ES 2012
ançados
antes
e uma nova m
empregadoras
, o ajustament
mentos de ava
, em 2012, uma
ficativa do núm
rotegido, criado
o de Mérito
destina-se a
se tenham di
és da celebraçã
se tenham dis
mplo, sensibiliza
as com deficiê
abalhadores.
ançados
antes
constrangimen
e especial des
m numa fraca ad
ÕES S
ME
V.TEJO
CONTRATO D
modalidade de
para as suas v
o do processo
aliação que só
a significativa e
mero de pessoa
os ao abrigo da
premiar e hom
stinguido na
ão de contratos
tinguido na cri
ar a sociedade
ncia e incapa
ntos ao nível d
favorecimento
desão das emp
ETAS ABRANGIDO
14
44 4
22 5
17 1
3
100 13
DE EMPREGO APOIA
EXECUÇÃO FÍSIC
DOTAÇ
102 4
EXEC
e emprego, ca
vantagens. Du
de avaliação d
em 2013 ficar
expressão.
as abrangidas s
a anterior legisl
menagear as e
integração so
s de trabalho s
iação do seu p
e em geral e, em
cidade e para
do emprego, c
o face ao empr
presas a esta m
OSGRAU DE
EXEC
9 64,3
6 104,5
9 268,2
7 100,0
2 66,7
3 133,0
ADO EM ENTIDADE
CA
ÇÃO PAGAMEN
72 24 3
PRÉMIO DE MÉRIT
CUÇÃO FINANCEIRA
recendo de um
rante 2012 pre
dos destinatári
rão disponíveis
são as que tran
lação.
empresas e ou
ocioprofissiona
sem termo, bem
róprio empreg
m particular, a
as suas pote
com impacto m
ego, como é o
medida;
DOTAÇÃO
54 125
161 286
114 240
43 000
16 253
388 904
ES EMPREGADORAS
EXECUÇÃ
NTOSGRAU DE
EXEC
341 23,8
TO
A (€)
m processo d
eparou-se o pro
ios e a adaptaç
s. Por este mot
nsitaram dos an
utras entidade
al de pessoas
m como as pes
o. Constitui ain
s entidades em
encialidades d
mais significat
caso das pess
PAGAMENTOS
38 528
144 428
105 345
8 721
297 022
S / ENCLAVES
ÃO FINANCEIRA (€
Página
e sensibilizaç
ocesso de divu
ção da metodo
tivo esta medi
nteriores encla
s empregador
s com deficiê
ssoas com defi
nda uma forma
mpregadoras, p
de trabalho en
tivo nas pesso
soas com defic
GRAU DE EXEC
71,2
89,5
92,2
0,0
53,7
76,4
)
a 131 – D2
ão das
ulgação
ologia e
da não
aves de
as que
ência e
ciência
a eficaz
para os
quanto
oas em
ciência,
Página 1
2.
O apo
incapa
entida
posto
entida
ativa
coope
R
2.
A Oper
integr
Lisboa
Empre
espec
pesso
R
2.
Os pro
compe
deficiê
ações
132 – D2
Em 2012 p
1.2.7. Apoio
oio à colocaçã
acidades, inscr
ades empregad
de trabalho, ao
ades empregad
de emprego e
ração entre o I
Resultados Alca
1.2.8. OED Li
ração para a P
ação socioprof
a e a Liga Por
ego para pesso
ífico que atuas
as com deficiê
Resultados Alca
1.2.9. Sistem
odutos de apo
ensar, atenuar
ências e incapa
de formação
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
rocedeu-se à e
à Colocação
ão visa promo
ritas nos Centr
doras, equacion
o desenvolvime
doras para as v
na criação do
EFP e a entidad
ançados
isboa – Oper
Promoção de E
fissional, criad
rtuguesa dos
oas com Deficiê
sse ao nível d
ncias e incapa
ançados
ma de Atribui
oio (produtos,
r ou neutraliza
acidade) são c
profissional
ÕES S
ME
2
V.TEJO
1
APO
entrega do Prém
o e Acompan
over a inserçã
ros de Empreg
nando simultan
ento de compe
vantagens da c
o próprio emp
de credenciada
ração de Em
mprego de Pes
do por um prot
Deficientes Mo
ência (OED) Lis
e todas as com
cidades.
ição de Prod
, dispositivos,
r as limitaçõe
ondição indisp
e para aceder
ETAS ABRANGIDO
200
749 59
179 13
56 8
184 81
OIO À COLOCAÇÃO
EXECUÇÃO FÍSIC
mio de Mérito re
nhamento Pó
ão no mercado
go, através de u
neamente os a
etências gerais
contratação de
rego. As ações
a como Centro
mprego para
ssoas com Def
tocolo de coop
otores, atualm
sboa prendeu-s
mponentes qu
dutos de Apo
equipamento
s de atividade
pensável para p
r, manter ou
OSGRAU DE
EXEC
0,0
7 79,7
4 74,9
7 155,4
8 69,1
E ACOMPANHAMEN
CA
efente ao ano d
ós-Colocaçã
o de trabalho
um processo d
aspetos relativ
s de empregabi
este público, e
s são desenvo
de Recursos.
Pessoas com
ficiência(s) na
peração entre
mente Fundaçã
se com a neces
ue compõem a
oio
s ou sistema
e ou restrições
possibilitar ou f
progredir no
DOTAÇÃO
34 432
258 146
750 000
100 000
12 682
1 155 260
NTO PÓS - COLOCA
EXECUÇÃ
RELAT
de 2009.
o
das pessoas
de mediação en
os à acessibilid
lidade, bem co
apoiando o de
olvidas ao abri
m Deficiência
Cidade de Lis
o IEFP, I.P., a
ão Liga. A cria
ssidade da exis
área da prom
Execuç
355 Ab
€ 189 2
s técnicos de
de participaç
facilitar o acess
emprego. Ao I
PAGAMENTOS
34 432
72 228
488 980
42 273
3 049
640 962
AÇÃO
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
s com deficiên
ntre as mesma
dade, à adapta
omo sensibiliza
estinatário na p
igo de um aco
a
sboa, é um serv
Câmara Munic
ação da Opera
stência de um
moção do empr
ção
brangidos
227,51
estinados a pr
ção das pessoa
so ou a frequê
IEFP, I.P. com
GRAU DE EXEC
100,0
28,0
65,2
42,3
24,0
55,5
)
DES 2012
ncias e
as e as
ação do
ando as
procura
ordo de
viço de
cipal de
ção de
serviço
rego de
revenir,
as com
ncia de
pete o
RELATÓ
financ
acess
verbas
prescr
R
A
2.
O reg
reinte
empre
por do
parece
Incapa
determ
aciden
relaçã
ÓRIO DE ATIVIDADE
ciamento dos p
o, manutenção
s destinadas a
ritoras e financ
Resultados Alca
Aspetos Releva
A legislaçã
apoio apen
nessa data
execução;
O financiam
Profissiona
I.P., para al
A prescriçã
credenciad
1.2.10. Elabo
traba
ime de repara
gração profiss
ego um conjunt
oença profissio
er sobre a poss
acidade é a im
minada ativida
nte, para a qua
ão de equilíbrio
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
ES 2012
produtos de apo
o ou progressã
ao financiamen
ciadoras, assim
ançados
antes
o que definiu
nas entrou em v
a, o que, aliad
mento destes
al de Alcoitão e
ém dos serviço
ão de produtos
das como centr
oração de p
alho e de do
ação de acide
sionais, consta
to de intervenç
onal. Entre est
sibilidade de oc
mpossibilidade
ade, em conseq
al o sinistrado
entre as exigê
ÕES S
ME
V.TEJO
TRAIS
oio indispensáv
o no emprego.
to dos produto
m como a identi
os procedimen
vigor em 1 de j
do ao facto de
produtos de a
dos centros de
os de emprego
de apoio nest
os de recursos
pareceres no
enças profis
entes de trab
ante da Lei n.
ções ao nível da
tes pareceres,
cupação do trab
temporária o
quência de alt
estava, previa
ncias de uma d
ETAS ABRANGIDO
4 1
20 1
120 3
21
165 6
SISTEMA DE ATR
EXECUÇÃO FÍSIC
veis ao acesso
. Anualmente s
os de apoio e c
ficação da lista
ntos necessár
junho de 2012
e terem estad
poio passou a
e reabilitação p
do IEFP.
e âmbito, foi c
s da rede do IEF
o âmbito do
ssionais
balho e de do
º 98/2009, de
a avaliação da s
, conta-se a em
balhador em fu
u definitiva do
terações morfo
amente, habilit
dada função e a
OSGRAU DE
EXEC
9 475,0
3 65,0
3 27,5
3 14,3
8 41,2
RIBUIÇÃO DE PROD
CA
o e frequência d
são publicados
com a definição
a dos produtos
ios à atribuiçã
, pelo que as c
do fechadas e
ser efetuado,
profissional de
cometida às en
FP, I.P..
o regime de
oenças profiss
e 4 de Setemb
situação de tra
missão de par
unções compat
o desempenho
o-psíquico-fisio
ado e em exer
a capacidade p
DOTAÇÃO
178 818
150 476
194 957
12 000
225 749
762 000
DUTOS DE APOIO
EXECUÇÃ
da formação pr
os despachos
o dos procedim
de apoio.
ão e financiam
candidaturas, a
m 2011, não
através do Ce
gestão particip
tidades de rea
e reparação
sionais, incluin
bro, comete a
abalhadores sin
recer técnico p
íveis com o seu
o das funções
ológicas provoc
rcício. A capaci
ara realizá-las.
PAGAMENTOS
130 391
137 605
190 714
8 375
467 086
ÃO FINANCEIRA (€
Página
rofissional e ou
com o montan
mentos das ent
mento de produ
apenas foram a
permitiu uma
entro de Reab
pada da rede d
abilitação profi
de acident
ndo a reabilita
o serviço púb
nistrados ou af
para os tribun
u estado.
s específicas d
cadas por doe
idade de traba
.
GRAU DE EXEC
72,9
91,4
97,8
69,8
0,0
61,3
)
133 – D2
u para o
nte das
tidades
utos de
abertas
a maior
ilitação
do IEFP,
ssional
tes de
ação e
lico de
fetados
ais e o
de uma
nça ou
lho é a
Página 1
2.
A inte
empre
compa
proces
Serviç
reinte
reinte
elabor
interve
sua re
o emp
A
134 – D2
.1.2.11. Apoio
Acide
rvenção do Se
egador quanto
atíveis com o s
sso de reabilita
ço Público de E
gração profiss
gração profiss
ração envolver
enientes no pr
ede de centros
pregador e os se
Aspetos Releva
Os pedidos
de empreg
ações de In
os à Manuten
ente de Trab
erviço Público
à ocupação do
seu estado de s
ação clínica pe
Emprego o aco
sional do trab
ional do trabal
r a participaçã
ograma de açã
de recursos e
erviços de emp
antes
s de apoio a es
go, para efeitos
nformação, Ava
nção e Reinte
alho
de Emprego,
trabalhador vít
saúde ou capa
ermita o início
mpanhamento
alhador sinist
hador, equacio
ão do trabalha
ão assim defini
a outras entida
prego e de form
te nível têm si
s de articulaçã
liação e Orient
egração de P
que se preten
ítima de aciden
cidade para o t
do processo d
o do processo
trado ou afeta
onando os meio
ador, do empr
do. Para este f
ades, incumbin
mação profissio
ido muito redu
ão com os cen
ação para a Qu
Pessoas com
nde compleme
nte de trabalho
trabalho, realiz
de reintegração
de reintegraçã
ado por doenç
os que devem
egador e das
feito, o Serviço
ndo-lhe fazer a
nal.
zidos, tendo s
tros de recurs
ualificação e o E
RELAT
m Incapacida
entar às obriga
ou doença pro
za-se a partir d
o profissional.
ão, consubstan
ça profissiona
ser disponibiliz
outras entida
Público de Em
intermediação
ido encaminha
sos, nomeadam
Emprego.
TÓRIO DE ATIVIDAD
ade Decorren
ações específi
ofissional, em fu
o momento em
Cabe, igualme
nciado num pl
l. Este plano
zados, devend
ades, eventual
prego pode rec
o entre o traba
ados para os s
mente no âmb
DES 2012
nte de
cas do
unções
m que o
nte, ao
ano de
visa a
o a sua
mente,
correr à
alhador,
erviços
ito das
RELATÓ
2.1.3
2.
Esta m
adulto
a sua
proces
R
A
A
A
T
ÓRIO DE ATIVIDADE
. AÇÕES DE
1.3.1. Formaç
medida enquad
os, de competê
posterior inte
ssos de Reconh
Resultados Alca
Aspetos Releva
A nível de e
cresciment
resposta p
subsequen
Este aume
Centros de
formação p
DELEGAÇÕES REGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL1 O grau de execuç
ES 2012
E FORMAÇÃ
ção para a In
dra o Programa
ncias básicas
gração, enqua
hecimento, Val
ançados
antes
execução, esta
to do número d
permite aos a
nte de percurso
ento ficou a d
e Emprego, a
para o desenvo
METAS AB
3 000
1 200
3 610
450
350
8 610
ção refere-se ao n
O PROFISS
nclusão
a de Formação
de leitura, escr
nto formandos
idação e Certif
a medida apres
de formandos a
adultos a aq
os de formação
ever-se, igualm
receber subsíd
lvimento de ou
BRANGIDOSVOFO
2 601 5
1 348 2
4 288 5
530
377
9 144 1 5
número de abrangi
FORM
EXECUÇÃO FÍSIC
SIONAL DE G
o em Competên
rita, cálculo e u
s, em cursos d
ficação de Com
sentou, no gera
abrangidos em
uisição de co
qualificantes;
mente, ao ele
dio de desem
utras formaçõe
LUME DE ORMAÇÃO
GRAU
EXE
533 179 86
290 591 112
580 542 118
74 793 117
87 935 107
567 040 106
idos
MAÇÃO PARA A INCL
CA
GRUPOS DE
ncias Básicas,
uso de tecnolog
de Educação e
petências.
al, bons resulta
ações de form
ompetências q
evado número
prego e à imp
s.
DE
EC 1DO
6,7 2 19
2,3 78
8,8 1 44
7,8 32
7,7 23
6,2 4 98
LUSÃO
E
ESFAVOREC
que visa a aqu
gias de informa
Formação de
ados. A execuç
mação, em gran
que lhes perm
de desempre
portância conf
OTAÇÃO PAGAM
2 000 1 60
9 523 69
5 662 1 17
9 680 21
0 944 22
7 809 3 91
EXECUÇÃO FINANC
Página
CIDOS
uisição, por pa
ação e comunic
Adultos (EFA)
ção física regis
nde parte porqu
mitem a freq
egados, inscrit
ferida a este t
MENTOSGRAU D
EXE
06 173 73,3
93 328 87,8
77 363 81,4
11 296 64,
22 053 96,2
10 213 78,4
EIRA (€)
135 – D2
rte dos
cação e
ou em
tou um
ue esta
quência
os nos
tipo de
E C
3
8
4
1
2
4
Página 1
2.1.4
ESPE
2.
A situ
determ
IEFP, I
facilita
geral
condiç
regula
A
2.
O Rend
pecun
ações
familia
Locais
empre
julho,
terem
partici
inserç
social
presta
eficaz
A
136 – D2
. OUTROS
ECÍFICOS EM
1.4.1. Inserçã
uação de certo
minam uma at
.P. tem vindo
adoras do aces
procedendo-se
ções que perm
ares de empreg
Aspetos Releva
Participaçã
Integração
1.4.2. Apoio
dimento Socia
niária incluída n
destinadas à
ar. A intervenç
s, nomeadame
ego, atendendo
que instituiu a
de se inscrev
ipação na socie
ção. Assim, o D
mente úteis p
ação deve artic
e eficiente das
Aspetos Releva
Foram des
atividades
PROJETOS
M RISCO DE
ão de Grupos
os grupos de
enção particul
a colaborar co
sso destas com
e, sempre que
mitam um aten
go e formação.
antes
ão no grupo d
das Comunida
na Impleme
l de Inserção (
no subsistema
gradual integra
ção do IEFP, I.P
nte na inserçã
o aos recursos
a obrigação de
ver no centro
edade, fazendo
Decreto-lei n.º
por parte dos
cular com outro
s mesmas.
antes
envolvidos tra
socialmente út
PARA A IN
E EXCLUSÃO
s Sociais e C
população, c
ar no âmbito d
om outras ent
munidades aos
necessário, às
ndimento prior
de trabalho int
ades Ciganas, e
ntação do R
RSI), instituído
de solidarieda
ação social dos
P. na execução
o social dos se
s disponíveis.
e os beneficiár
de emprego e
o ainda depend
221/2012, de
beneficiários d
os serviços púb
balhos com vi
teis cuja gestã
NSERÇÃO S
O
Culturais Mino
com dificuldad
do apoio à form
tidades pública
s programas de
s adequações
ritário e qualif
terministerial
em particular na
endimento S
o pela Lei n.º 1
ade e num prog
s titulares da m
o desta medida
eus beneficiário
O regime do R
ios desta pres
e a desenvolv
der o deferimen
e 12 de outubr
desta prestaçã
blicos, designa
ista à articulaç
o é da sua com
SOCIAL E P
oritários
es especiais
mação profissio
as e privadas,
e formação e em
necessárias à
ficado destes
para elaboraç
a área setorial
Social de Ins
3/2003, de 29
grama de inser
medida, bem co
a envolve os s
os através do a
RSI foi alterado
stação (membr
verem trabalho
nto da prestaç
ro, viria regula
ão social, que
adamente com
ção com a seg
mpetência.
RELAT
ROFISSION
de inserção s
onal e ao empr
com vista à c
mprego destin
à sua situação
grupos nas es
ão da Estraté
da Formação e
erção
9 de maio, cons
ção constituíd
omo dos memb
seus Serviços C
acesso à forma
o pelo Decreto-
ros do agregad
o socialmente
ão da celebraç
r o desenvolvi
prevê que a
o IEFP, I.P, com
gurança social,
TÓRIO DE ATIVIDAD
NAL DE GRU
social e profis
rego. Neste âm
criação de con
ados à populaç
específica e c
struturas e sis
égia Nacional
e Emprego.
siste numa pre
o por um conju
bros do seu ag
Centrais, Regio
ação profission
-lei n.º 133/20
do familiar do
útil, como for
ção de um cont
imento de ativ
entidade gest
m vista a uma
, no que conce
DES 2012
UPOS
ssional,
mbito, o
ndições
ção em
criando
stemas
para a
estação
unto de
gregado
onais e
nal e ao
012, de
titular)
rma de
rato de
vidades
tora da
gestão
erne às
RELATÓ
2.1.5
O Prog
no qua
de Pre
consu
funda
psicoa
comun
quadro
2.
Os Est
forma
empre
reconh
encarg
2.
Esta m
empre
do pr
tratam
2.
Destin
atravé
a Segu
2.
Este a
funcio
por to
medid
inserç
na res
ÓRIO DE ATIVIDADE
. PROGRAM
grama Vida-Em
adro global das
evenção da To
midores de su
mental do pro
ativas ilícitas e
nidades terapê
o do sistema p
1.5.1. Estágio
tágios de Integ
ção prática rem
egadoras, púb
hecidas, os ref
gos com os est
1.5.2. Prémio
medida destina
egadoras que a
ograma, medi
mento.
1.5.3. Apoios
nam-se a apoia
és da atribuição
urança Social e
1.5.4. Apoio
apoio consiste
onamento de u
oxicodependen
da os toxicode
ção desta natu
spetiva candida
ES 2012
MA VIDA-EM
prego foi criad
s medidas ativ
oxicodependên
ubstâncias ps
ocesso de trat
m idade ativa,
êuticas, quer e
risional.
os de Integra
ração Sociopro
munerada a dec
licas e privad
feridos estágio
tagiários e seus
o de Integraç
a-se a apoiar,
admitam toxico
ante contrato
s ao Emprego
r, por um perío
o de subsídios
outros, dos tra
ao Autoemp
na comparticip
nidades empre
ntes, devidame
ependentes qu
reza, acompan
atura a financia
MPREGO
o através da Re
as de emprego
cia – Projeto V
icoativas ilícita
tamento da to
que se encontr
m regime amb
ação Sociopr
ofissional visam
correr em local
das, que se d
s, pelo que se
s orientadores.
ção Sociopro
mediante um
dependentes,
o de trabalho
o
do não superio
, destinados a
abalhadores ad
prego
pação nas desp
esariais que, in
ente enquadra
e, atestadame
nhados pelos s
amento.
esolução do Co
o e formação e
Vida – visando
as, através da
oxicodependên
rem em ou ten
bulatório, inclu
rofissional
m a inserção na
l de trabalho. P
disponham a
rão apoiados n
.
ofissional
subsídio não
preferencialm
sem termo,
or a dois anos,
comparticipar
dmitidos.
pesas de inves
ndependentem
ados pelas ent
ente, se enco
serviços pelos s
onselho de Min
como instrum
o potenciar a
a formação e e
cia. Destina-s
ham terminado
indo os que es
a vida ativa de t
Podem ser prom
facultar, com
no plano técnic
reembolsável
ente os que tra
devidamente
as entidades q
nos encargos
stimento, início
mente do seu e
tidades de tra
ntrem em con
serviços do IEF
istros n.º 136/
ento de ação d
reinserção soc
emprego, com
e a consumid
o processos de
stão em proces
toxicodepende
motoras desta m
qualidade té
co e financeiro,
pago de uma s
ansitam de uma
enquadrados
ue empreguem
com a remune
de atividade e
estatuto jurídic
atamento. São
ndições de inic
FP, I.P. na defin
Página
/98 de 4 de Dez
do Programa N
cial e profissio
mo parte integr
ores de subst
e tratamento, q
sso de tratame
entes, através d
medida, as ent
écnica e peda
, nomeadamen
só vez, as ent
a das outras m
pelas entidad
m toxicodepend
eração, encarg
e despesas inic
co, sejam prom
o destinatários
ciar um proce
nição do seu pr
137 – D2
zembro
acional
onal de
rante e
tâncias
uer em
ento no
de uma
tidades
agógica
nte nos
tidades
medidas
des de
dentes,
os com
ciais de
movidas
s desta
sso de
rojeto e
Página 1
R
A
138 – D2
Resultados Alca
Aspetos Releva
Trata-se de
no mercad
iniciativas
DELEGAÇREGIONA
NORTE
CENTRO
LISBOA E
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇREGIONA
NORTE
CENTRO
LISBOA E
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇREGIONA
NORTE
CENTRO
LISBOA E
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAREGION
NORTE
CENTRO
LISBOA
ALENTE
ALGARV
TOTAL
ançados
antes
e um programa
o de trabalho,
empresariais d
ÇÕES AIS
M
E V.TEJO
O
E
ÇÕES IS
M
V.TEJO
O
ÇÕES AIS
M
E V.TEJO
O
E
AÇÕES NAIS
M
O
A E V.TEJO
EJO
VE
com um públic
agravadas pe
de criação do pr
METAS ABRANGIDO
44 12
110 11
32 19
46 6
20 3
252 53
EXECUÇÃO FÍSIC
ESTÁGIOS DE IN
ETAS ABRANGIDO
5 4
2
3
10 5
PRÉMIO DE IN
EXECUÇÃO FÍSIC
METAS ABRANGIDO
44 15
78 7
85 13
71 9
44 4
322 50
A
EXECUÇÃO FÍSIC
METAS ABRANGIDO
2
2
APO
EXECUÇÃO FÍSIC
co-alvo muito e
la conjuntura e
róprio emprego
OSGRAU DE
EXEC
25 284,1
17 106,4
98 618,8
60 130,4
32 160,0
32 211,1
CA
NTEGRAÇÃO SÓCIO
OSGRAU DE
EXEC
41 820,0
2 100,0
8 266,7
51 510,0
NTEGRAÇÃO SÓCIO-
CA
OSGRAU DE
EXEC
50 340,9
79 101,3
34 157,6
91 128,2
49 111,4
03 156,2
APOIOS AO EMPREG
CA
OSGRAU DE
EXEC
0 0,0
0 0,0
OIO AO AUTO-EMPR
CA
específico e com
económica, em
o pelos destina
DOTAÇÃO
414 716
372 367
695 300
237 718
52 939
1 773 040
EXECUÇÃ
-PROFISSIONAL
DOTAÇÃO
10 062
40 246
50 308
PROFISSIONAL
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
585 000
392 806
619 176
381 303
217 061
2 195 346
GO
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
7 600
7 600
EGO
EXECUÇÃO
RELAT
m especiais fra
m particular no
tários.
PAGAMENTOS
358 421
298 790
565 700
172 926
47 157
1 442 994
ÃO FINANCEIRA (€)
PAGAMENTOS
10 061
35 214
45 276
ÃO FINANCEIRA (€)
PAGAMENTOS
497 060
293 743
516 800
292 098
205 672
1 805 372
ÃO FINANCEIRA (€)
PAGAMENTOSG
O FINANCEIRA (€)
TÓRIO DE ATIVIDAD
agilidades de in
o desenvolvime
GRAU DE EXEC
86,4
80,2
81,4
72,7
89,1
81,4
GRAU DE EXEC
100,0
87,5
90,0
GRAU DE EXEC
85,0
74,8
83,5
76,6
94,8
82,2
GRAU DE EXEC
0,0
0,0
DES 2012
nserção
ento de
RELATÓ
2.1.6
Esta
vocac
contri
proble
e cont
2.
Conce
profiss
Incapa
profiss
reabili
R
2.1.7
O proje
soluçõ
à sati
respos
proble
desem
2.
Medid
pesso
profiss
risco
conjug
asseg
ÓRIO DE ATIVIDADE
6. DESENVO
DESENVO
medida destin
ionados para
buindo deste
emas de inserç
tribuindo, ainda
1.6.1. Centro
a En
essão de apoi
sional no âmb
acidades, para
sional, com vis
itação profissio
Resultados Alca
. AÇÕES DE
eto Ações de P
ões para a inte
sfação de nec
sta. É, pois, u
emas de empr
mprego, à pobre
1.7.1. Empres
a que visa com
as desfavoreci
sionalização e
de marginaliz
gação do objet
gurar a rentabili
ES 2012
OLVER A R
OLVIMENTO
na-se a apoia
a promoção d
modo para a
ão socioprofiss
a, para a concil
os e Unidades
tidades de R
os a entidade
bito do Progra
a a construção
sta a proporcio
onal.
ançados
E PROMOÇÃ
romoção da Em
gração ou reint
cessidades so
um programa q
rego, de forma
eza e à exclusã
sas de Inserç
mbater a pobr
idas face ao me
integração pro
ação do merc
tivo social – (
idade e susten
EDE DE EQ
O SOCIAL
ar o desenvolv
do desenvolvim
resolução de
sional, para me
iação da vida fa
s de Reabilit
Reabilitação
es privadas s
ama de Empre
, o equipamen
onar uma melh
ÃO DA EMPR
mpregabilidade
tegração socio
ociais relativam
que se enqua
ação e outros
ão social.
ção
reza e a exclus
ercado de trab
ofissional de d
cado de traba
(re)inserção d
tabilidade econ
QUIPAMENT
vimento e co
mento social,
e problemas q
elhorar o acess
amiliar e profis
tação Profiss
sem fins lucra
ego e Apoio à
nto / reequipam
horia da qualid
REGABILIDA
e de Grupos De
oprofissional de
mente às quai
dra no conjun
s problemas s
são social atra
alho, através d
desempregados
alho. As Empre
de grupos desf
nómica e finan
TOS E SER
onsolidação da
particularment
que afetam os
o dos cidadãos
ssional e para a
sional – Med
ativos, que de
à Qualificação
mento e conso
ade no desenv
ADE DE GRU
esfavorecidos a
e pessoas dese
is o normal fu
nto de medida
ociais, nomea
avés de apoios
de um processo
s de longa dur
esas de Inser
favorecidos –
ceira destas un
VIÇOS DE
a rede de eq
te em zonas d
s grupos socia
s à rede de equ
a igualdade de o
dida de Apoio
esenvolvam aç
das Pessoas
olidação de Ce
volvimento de
Execuç
€1 020
UPOS DESF
agrega um conj
empregadas em
uncionamento
as com as qua
damente ao n
s à integração
o de inserção q
ação ou outros
ção têm com
com o objetiv
nidades empre
Página
PROMOÇÃ
quipamentos/s
de elevada ca
ais com partic
uipamentos e s
oportunidades
o ao Investim
ções de reab
com Deficiên
entros de reab
ações de form
ção Financeira
0 087,60
FAVORECIDO
junto diversific
m atividades di
do mercado
ais se enfrent
nível do comb
o socioprofissio
ue envolve for
s desempregad
o princípio bá
vo lucro, por fo
esariais.
139 – D2
ÃO DE
erviços
arência,
culares
erviços
.
mento
ilitação
ncias e
ilitação
mação /
OS
cado de
irigidas
não dá
tam os
bate ao
onal de
mação,
dos em
ásico a
orma a
Página 1
2.
No âm
subsíd
2.
A fase
profiss
2.
A fase
e a co
24.
2.
As ent
termo
contra
Indexa
R
A
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V.TEJO
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
(*) O núme
140 – D2
1.7.1.1. Empre
mbito desta me
dio não reembo
1.7.1.2. Empr
e de formação
sionais, tem a d
1.7.1.3. Empr
de profissiona
nsolidação das
1.7.1.4. Empr
tidades empreg
, no prazo má
ato a termo nu
ante dos Apoios
Resultados Alca
Aspetos Releva
Num conte
obstante a
indicam qu
constituem
socioprofis
ÕES S
METAS ABR
5
28
33
ÕES S
METAS ABR
9
9
16
2
36
ero de pessoas previstas n
EXECU
EXECU
esas de Inse
edida são pago
olsável e empré
resas de Inse
profissional qu
duração máxim
resas de Inse
alização consis
s competência
resas de Inse
gadoras que ad
áximo de 3 me
um contrato s
s Sociais (IAS),
ançados
antes
exto caracteriz
a suspensão d
ue as empresas
m uma respost
ssional de grup
RANGIDOS GRAU DE EXEC
5 100,0
28 100,0
27
60 181,8
RANGIDOS GRAU DE EXEC
8 88,9
6 66,7
11 68,8
1 50,0
26 72,2
nesta componente de med
UÇÃO FÍSICA
PRÉMIO DE INTEGRA
INVESTIMENTO (*
UÇÃO FÍSICA
rção – Inves
os apoios ao in
éstimo sem jur
erção – Form
ue tem por fina
ma de 6 meses.
erção – Prof
te no exercício
s adquiridas, e
erção – Prém
dmitam pessoa
eses a contar
em termo, ben
, por cada post
ado pela difíci
as candidatur
s de inserção e
a a considerar
os sociais desf
DOTAÇÃO PAGAME
195 572 10
63 448
50 000
309 020 10
DOTAÇÃO PAGAME
65 409 60
35 216 30
129 065 102
20 411 20
250 101 213
dida, já está contemplado n
EXECUÇÃO FINA
EM
AÇÃO
*)
EXECUÇÃO FINA
stimento
nvestimento qu
os.
mação
alidade o desen
.
issionalizaçã
o de uma ativida
e cuja duração
mio de Integr
as em process
da conclusão
neficiam de um
o de trabalho c
l situação eco
as à medida d
em funcioname
r pelas entidad
favorecidos.
ENTOS GRAU DE EXEC
0 103 5,2
0,0
0,0
0 103 3,3
ENTOS GRAU DE EXEC
0 368 92,3
0 184 85,7
2 339 79,3
0 123 98,6
3 014 85,2
na medida principal: Empre
ANCEIRA (€)
MPRESAS DE INSERÇ
ANCEIRA (€)
ue podem assu
nvolvimento de
ão
ade profissiona
não poderá se
ração
o de inserção,
do processo d
m Prémio de I
criado.
nómica e finan
desde o ano d
ento mantêm u
des sem fins lu
METAS ABRANGIDOS
67 121
164 211
148 243
108 148
487 723
METAS ABRANGIDOS
752 816
358 372
1 029 1 351
450 443
2 589 2 982
esas de Inserção – Profiss
EXECUÇÃO FÍSIC
ÇÃO
EXECUÇÃO FÍSIC
RELAT
umir, cumulati
e competência
al cujo objetivo
er inferior a 6 m
mediante cont
de inserção, ou
ntegração no
nceira que o p
e 2011, os re
um significativo
ucrativos na p
S GRAU DE EXEC DO
1 180,6 34
1 128,7 18
3 164,2 42
8 137,0 22
3 148,5 1 18
S GRAU DE EXEC DO
6 108,5 2 50
2 103,9 1 28
1 131,3 4 37
3 98,4 1 33
2 115,2 9 49
sionalização
CA
PROFISSIONALIZAÇÃ
CA
FORMAÇÃO (*)
TÓRIO DE ATIVIDAD
ivamente, a fo
as pessoais, so
o é o desenvolv
meses nem sup
trato de trabalh
u que convert
valor de 12 v
país apresenta
esultados alca
o nível de exec
romoção da in
OTAÇÃO PAGAMENTOS GR
9 455 278 259
0 483 140 218
3 108 383 090
9 045 202 136
0
2 091 1 003 702
OTAÇÃO PAGAMENTOS GR
1 690 2 309 346
2 415 1 229 823
5 646 4 296 309
2 038 1 196 917
0
1 789 9 032 395
EXECUÇÃO FINANCEIRA (€
ÃO
EXECUÇÃO FINANCEIRA (€
DES 2012
rma de
ociais e
imento
perior a
ho sem
am um
vezes o
, e não
nçados
cução e
nserção
RAU DE EXEC
79,6
77,7
90,5
88,3
84,9
RAU DE EXEC
92,3
95,9
98,2
89,9
95,2
€)
€)
RELATÓ
2.
A med
titular
que sa
de 12
R
A
2.
A med
benefi
sociais
R
ÓRIO DE ATIVIDADE
1.7.2. Contra
dida Contrato
res do subsídio
atisfaçam nece
meses.
Resultados Alca
Aspetos Releva
Num ambie
Inserção re
efeitos soc
1.7.3. Contra
dida Contrato
iciários do rend
s ou coletivas t
Resultados Alca
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
SERV. CEN
TOTAL
ES 2012
ato Emprego
Emprego-Inse
o de desempre
essidades soci
ançados
antes
ente de crescim
evela uma abr
iais negativos
ato Emprego
Emprego-Inse
dimento social
temporárias a n
ançados
ÕES S
ME
23 0
13 0
V.TEJO 17 0
6 2
3 8
TRAIS
63 0
ÕES S
ME
3
2
V.TEJO 3
2 8
8
TRAIS
13 2
o-Inserção
erção destina-
ego ou do subs
iais ou coletiva
mento progres
angência cons
associados ao
-Inserção +
rção+ destina
de inserção, at
nível local ou re
ETAS ABRANGIDO
000 15 48
000 11 13
000 12 77
200 6 28
800 2 86
000 48 55
CONTR
EXECUÇÃO FÍSIC
ETAS ABRANGIDO
663 2 90
145 1 96
750 2 30
805 2 99
840 29
203 10 46
CONTRA
EXECUÇÃO FÍSIC
se a apoiar a
sídio social de
as temporárias
ssivo do desem
siderável de d
desemprego.
a-se a apoiar
través da realiz
egional, por um
OSGRAU DE
EXEC
9 67,3
3 85,6
7 75,2
8 101,4
8 75,5
5 77,1
RATO EMPREGO INS
CA
OSGRAU DE
EXEC
8 79,4
2 91,5
3 61,4
4 106,7
6 35,2
3 79,2
ATO EMPREGO INSE
CA
a (re)inserção
desemprego, a
s a nível local o
mprego, a exec
esempregados
a (re)inserção
zação de ativid
m período máxim
DOTAÇÃO
1 487 414
1 540 947
1 120 345
603 846
308 700
3 068 000
8 129 252
SERÇÃO
EXECUÇÃ
DOTAÇÃO
9 482 090
5 377 235
7 333 924
7 294 560
973 872
9 921 720
40 383 401
ERÇÃO +
EXECUÇÃ
o profissional
através da rea
ou regional, po
ução da medid
s, significativa
o profissional
dades que satis
mo de 12 mese
PAGAMENTOS
801 317
975 039
615 628
318 666
168 924
2 879 575
ÃO FINANCEIRA (€
PAGAMENTOS
6 499 686
4 529 015
4 774 607
6 462 089
709 398
22 974 795
ÃO FINANCEIRA (€
Página
dos desempre
lização de ativ
r um período m
da Contrato Em
na minimizaç
dos desempre
sfaçam necess
es.
GRAU DE EXEC
53,9
63,3
54,9
52,8
54,7
0,0
35,4
)
GRAU DE EXEC
68,5
84,2
65,1
88,6
72,8
0,0
56,9
)
141 – D2
egados
vidades
máximo
mprego-
ção dos
egados
sidades
Página 1
A
2.
Integr
ProPat
máxim
promo
compe
destin
desem
R
A
142 – D2
Aspetos Releva
A medida
demonstra
carência so
1.7.4. CEI-Pr
ada no Progra
trimónio tem c
ma de 12 mese
over a empreg
etências sócio
natários da me
mprego ou do su
Resultados Alca
Aspetos Releva
A presente
TOTAL
antes
Contrato Emp
tivos da sua
ocioeconómica
roPatrimónio
ama PRO-Patrim
como objetivo a
es, não prorrog
gabilidade de
o -profissionais
edida os dese
ubsídio social d
ançados
antes
medida não ch
ME
1 0
prego-Inserção+
adequabilidad
.
o
mónio, na área
apoiar atividad
gáveis), em pa
pessoas em s
s, através da
mpregados in
de desemprego
hegou a ser reg
ETAS ABRANGIDO
000
C
EXECUÇÃO FÍSIC
+ apresenta d
e enquanto re
a do patrimón
des socialment
articular as que
situação de de
manutenção
scritos nos Ce
o ou do rendim
gulamentada ne
OSGRAU DE
EXEC
0,0
EI - PROPATRIMÓN
CA
dados de exe
esposta no co
nio natural, cu
te úteis (com u
e satisfaçam n
esemprego, pr
do contacto
entros de Emp
ento social de i
este ano, pelo q
DOTAÇÃO
552 112
NIO
EXECUÇÃ
RELAT
cução igualme
mbate a situa
ltural e urban
uma duração m
necessidades l
reservando e m
com o merca
prego beneficiá
inserção.
que não houve
PAGAMENTOS
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
ente significat
ações crescen
ístico, a medi
mínima de 3 m
locais ou regio
melhorando a
ado de trabalh
ários do subs
execução.
GRAU DE EXEC
0,0
)
DES 2012
tivos e
ntes de
da CEI-
meses e
onais, e
s suas
ho. São
ídio de
RELATÓ
2.2CENT
2.2.1
2.
Os doi
(CRPG
ações
estrat
da ins
empre
com o
certific
apoio
R
AVAL
FOR
FOR
RVCC
EMP
APOI
ATRI
TOTA
MED
ÓRIO DE ATIVIDADE
2. TROS DE GE
. CENTROS
2.1.1. Centro
is Centros de G
G) e Centro de E
dirigidas a p
égias em conf
serção na vida
ego protegido.
o Catálogo Na
cação, bem co
ao desenvolvim
Resultados Alca
LIAÇÃO E ORIENTAÇ
MAÇÃO PROFISSIO
MAÇÃO EM CONTEX
C - CERTIFICADOS E
REGO PROTEGIDO
IO À COLOCAÇÃO E
BUIÇÃO DE PRODU
AL
IDAS
ES 2012
ESTÃO PAR
DE GESTÃO
os de Gestão
Gestão Particip
Educação e For
pessoas com
ormidade com
a ativa, a valo
No ano em aná
acional de Qua
mo aos proces
mento de comp
ançados
ÇÃO
ONAL
XTO REGULAR
EMITIDOS
ACOMP. PÓS - COL
UTOS DE APOIO
RTICIPADA –
O PARTICIP
Participada
pada de Reabil
rmação Profiss
deficiência, at
as orientações
orização sociop
álise foi dada c
alificações e a
ssos de reconh
petências esco
LOCAÇÃO
CENTROS DE GES
– REABILITA
PADA – REA
– Reabilitaç
litação Profiss
sional Integrada
través de um
s do IEFP, I.P. v
profissional do
continuidade ao
ao desenvolvi
hecimento, vali
lares e profissi
609
717
105
657
154
367
450
3 059
STÃO PARTIFIPADA
METAS
AÇÃO
ABILITAÇÃO
ção
ional, Centro d
a (CEFPI) têm v
m conjunto int
visando a aquis
os trabalhador
o alinhamento
mento de cur
dação e certifi
ionais.
CEFPI
294
198
314
138
114
1 058
A - REABILITAÇÃO
O
de Reabilitação
vindo a desenv
egrado de pro
sição de compe
es, nomeadam
das ofertas fo
sos de forma
cação de comp
CEFPI
CRP GAIA
Ex
€
€
€
CRP GAIA
357
574
36
206
14
230
394
1 811
EXECUÇÃO
Página
o Profissional d
volver um conju
ogramas, med
etências facilit
mente em reg
rmativas dos c
ação inicial de
petências, atra
xecução Financ
6 872 789,82
3 058 088,82
3 814 701,00
TOTALGRA
651 1
772 1
36
520
152
344
394
2 869
143 – D2
de Gaia
unto de
didas e
tadoras
ime de
centros
e dupla
avés do
ceira
AU DE EXEC
106,9
107,7
34,3
79,1
98,7
93,7
87,6
93,8
Página 1
A
144 – D2
Aspetos Releva
A execução
uma variaç
aumento n
Avaliação e
técnicas ap
aumento, s
de RVCC (m
formação p
antes
o física apurada
ção global, no
não revela, no
e orientação Pr
poiados pelo C
sendo de releva
mais 78 no glo
profissional (ac
a para 2012 nã
conjunto dos
entanto, o dec
rofissional (me
RPG (menos 2
ar o crescimen
obal dos dois C
créscimo de 75
ão difere subst
dois Centros,
créscimo de ab
enos 60 abrang
25). As restant
nto do número
Centros) e dos
5 face ao ano de
tancialmente d
positiva de m
brangidos verif
gidos no total)
es medidas re
de certificados
s formandos a
e 2011).
RELAT
da execução de
mais 100 pesso
ficado nas med
e no número d
gistaram, face
s emitidos no â
brangidos no â
TÓRIO DE ATIVIDAD
e 2011, regista
oas abrangida
didas de Infor
de clientes de
e ao ano transa
âmbito dos pro
âmbito das aç
DES 2012
ando-se
s. Este
mação,
ajudas
ato, um
cessos
ções de
RELATÓ
2.3ORG
2.3.1
2.
O IEFP
desen
foi des
Interm
Deficiê
ações
reabili
Na qu
compe
Interm
Tipolo
R
A
ÓRIO DE ATIVIDADE
3. ANISMO IN
. ORGANISM
3.1.1. Organi
P, I.P., enquan
nvolve em maté
signado, para o
médio relativam
ências e Incap
de formação
itação profissio
ualidade de O
etências técnic
médio, o IEFP,
gias de Interve
Resultados Alca
Aspetos Releva
Relativame
31 de deze
dos pedido
A execução
Instituto d
efetuados
beneficiária
ES 2012
TERMÉDIO
MO INTERM
smo Intermé
nto serviço pú
éria de empreg
o período de e
mente às Tipo
acidades e 6.4
o profissional
onal, integrada
Organismo Int
cas e administ
I.P. tinha prev
enção 6.2 / 8.6.
ançados
antes
ente à execuçã
embro, podend
s de pagament
o financeira de
e Gestão do F
pelo POPH ao
as que foram a
MÉDIO
édio
úblico de emp
go e qualificaçã
legibilidade do
logias de Inte
4 / 8.6.4 / 9.6.4
e ações de s
s nos Eixos 6, 8
ermédio, foram
rativas relativa
visto no Plano
2 / 9.6.2 e 6.4.
o física, esta co
do o valor apur
to de saldo;
€1 272 408,28
Fundo Social E
IEFP, I.P., acre
ssegurados pe
prego naciona
ão, em particula
o Quadro de Re
ervenção 6.2 /
4 a) – Qualida
sensibilização
8 e 9 do Progra
m-lhe delegad
amente a esta
de Atividades
.
orresponde às
rado sofrer alte
8, reporta-se a
Europeu (IGFSE
escida dos jur
elo IEFP, I.P. ;
l e pela relev
ar das pessoas
ferência Estrat
/ 8.6.2 / 9.6.2
de dos Serviço
dirigidas a té
ama Operaciona
das pelo POP
s Tipologias de
s de 2012 apo
candidaturas e
erações, na se
o montante qu
E), e resulta d
ros que gerara
vância estraté
s com deficiênc
tégico Naciona
– Qualificaçã
os e Organizaçõ
écnicos e out
al Potencial Hu
H, a título de
e Intervenção.
oiar 6 300 pes
Execuç
6 654 A
€ 1 272
executadas em
quência da ap
ue veio a ser res
da diferença e
m, e os pagam
Página
égica das açõe
cias e incapac
al (QREN), Orga
ão das Pessoa
ões, especifica
tros profission
mano (POPH).
e subvenção
Enquanto Orga
soas, no âmb
ção
Abrangidos
2 408,28
m 2012, com re
presentação e
stituído, em 20
entre os pagam
mentos às ent
145 – D2
es que
idades,
anismo
as com
amente
nais de
global,
anismo
ito das
porte a
análise
012, ao
mentos
tidades
RELATÓ
3. INTE
E DA
A criaç
ser ca
ativida
certific
Merca
As açõ
3.
3.
3.
3.
3.
3.
3.
ÓRIO DE ATIVIDADE
ERVENÇÕE
A FORMAÇÃ
Desenv
especí
ajusta
profiss
ção e impleme
pazes de gera
ade do IEFP, I.P
cação profissio
do de Emprego
ões desenvolvid
1. DESENVOL
FORMAÇÃO
2. COLOCAÇÃ
3. PRESTAÇÕ
4. MODERNIZ
5. MEDICINA
6. SERVIÇO S
7. INFORMAÇ
ES 2012
ES PARA A
ÃO PROFIS
volver atuaçõ
íficos da pop
mento entre
sional, a form
ntação de med
r melhores res
P., em que se in
onal, entre ou
o e da Formaçã
das neste âmb
LVIMENTO E M
O
ÃO
ÕES TÉCNICAS
ZAÇÃO DO SER
DO TRABALHO
SOCIAL
ÇÃO ESTATÍSTI
ORGANIZ
SSIONAL
ões visando
pulação ou d
e a procura
ação profissi
didas de ação
ultados é fruto
cluem as áreas
tras, aqui con
o Profissional.
ito estão siste
MODERNIZAÇÃO
ENQUADRADA
RVIÇO PÚBLICO
O / OCUPACION
CA
ZAÇÃO E GE
o conhecime
do tecido em
e a oferta d
ional, a certifi
que, nos domí
o de um vasto t
s dos estudos,
sideradas com
matizadas nos
O DAS ESTRUT
AS NA “ESTRAT
O DE EMPREG
NAL
ESTÃO DO
nto do merca
presarial, pro
de emprego,
icação profiss
ínios do empre
trabalho para o
informação e
mo intervençõe
s seguintes pro
TURAS E SERV
TÉGIA EUROPA
GO
MERCADO
ado de empre
omovendo a
a informaçã
sional, estudo
go e formação
o qual concorre
orientação pro
es para a Orga
jetos:
VIÇOS DE APOIO
A 2020”
Página
O DE EMPR
ego, de segm
transparênc
ão e a orien
os e investiga
o profissional p
em vários secto
fissional, coloc
anização e Ges
O AO EMPREG
149 – D3
REGO
mentos
ia e o
ntação
ação.
possam
ores de
cação e
stão do
GO E
Página 1
3.1DESE
EMP
3.1.1.
PRO
Visa o
funcio
dinam
Trata-s
atravé
Serviç
3.
Os GIP
desem
trabal
São d
resolu
Ati
150 – D3
. ENVOLVIME
REGO E FOR
Tem co
empre
de plan
por ou
suport
PROMOÇ
FISSIONAL
o suporte à cri
onem como age
mizando o aces
se de operaci
és da articulaçã
ços de Emprego
1.1.1. Gabinet
P’s constituem
mpregados na
ho, em estreita
destinatários d
ução do seu pro
ividade Desenv
DELEGAÇÕREGIONAIS
NORTE
CENTRO
LISBOA E V
ALENTEJO
ALGARVE
TOTAL
ENTO E MO
RMAÇÃO
omo objetivo,
go e da forma
neamento, ac
utro lado, apo
te à operacion
ÇÃO DE E
ação, apetrech
entes prospeto
sso a essas op
onalizar uma
ão entre estas
o e Formação.
tes de Inserç
-se como estr
definição ou d
a articulação co
desta interven
oblema de inse
volvida
ÕES S
ME
V.TEJO 2
5
DERNIZAÇÃ
, por um lado
ação tendo em
companhame
oiar o desenv
nalização des
ESTRUTURA
hamento e fun
ores de possib
portunidades p
malha de info
unidades e ou
ção Profissio
uturas de apo
desenvolvimen
om os Centros d
ção os desem
rção ou reinser
ETAS GIP'
178 17
60 6
266 12
33 6
25 1
562 44
GABINETES D
EXECUÇÃO FÍSIC
ÃO DAS EST
o, melhorar o
m vista a elev
ento e avaliaç
volvimento d
stas medidas
AS E SE
ncionamento d
ilidades de em
para vários pú
ormação e divu
utras redes reg
onal – GIP
io ao emprego
nto do seu per
do I.E.F.P, I.P.
mpregados, jov
rção profission
'sGRAU DE
EXEC
8 100,0
1 101,7
7 47,7
0 181,8
9 76,0
5 79,2
E INSERÇÃO PROF
CA
TRUTURAS
conheciment
vação dos nív
ção das medid
e um conjun
de política.
RVIÇOS D
de unidades de
mprego ou de d
blicos-alvo, co
ulgação de op
ionais de forma
o que têm com
rcurso de inse
vens ou adult
al.
DOTAÇÃO
2 877 158
735 425
1 966 824
406 846
244 192
6 230 445
ISSIONAL - GIP
EXECUÇÃ
RELAT
E SERVIÇO
to da situaçã
veis de qualid
das de polític
to de estrutu
DE APOIO
e apoio à inser
espiste para p
m ênfase esp
ortunidades, a
a a complemen
mo objetivo, apo
rção ou reinse
tos, que nece
PAGAMENTOS
2 720 477
715 375
1 672 307
371 710
195 226
5 675 095
ÃO FINANCEIRA (€
TÓRIO DE ATIVIDAD
OS DE APOI
ão e perspetiv
dade dos proc
ca neste dom
uras e serviç
À INSER
rção profission
processos form
ecial para os j
a mais fina po
ntar a rede púb
oiar jovens e a
erção no merc
essitem de ap
GRAU DE EXEC
94,6
97,3
85,0
91,4
79,9
91,1
)
DES 2012
IO AO
vas do
cessos
mínio e,
ços de
RÇÃO
nal que
mativos,
jovens.
ossível,
blica de
adultos
ado de
poio na
RELATÓ
3.1.2
3.
No âm
Centro
às nec
O apro
Forma
com a
Ati
3.1.3
A orie
utente
depara
profiss
as su
empre
podem
As açõ
unidad
serviç
ÓRIO DE ATIVIDADE
. GESTÃO D
1.2.1. Promo
mbito do projet
os de Recursos
cessidades de f
oveitamento d
ação Profission
lógica da máxi
ividade Desenv
Reuniões de
Realização d
normalização
Acompanhou
CRC, que utili
Foram elabor
. INFORMAÇ
ntação tem co
es, de modo a
am, permanec
sional. Compre
as capacidade
ego e gerir os s
m desenvolver e
ões a realizar n
des locais do I
os centrais, no
Din
à di
Pro
sob
Otim
met
Pro
org
Valo
ES 2012
DA REDE DE
ção de uma
to CRC – Cent
s em Conhecim
formação, info
dos resultados
nal de Gestão D
ima rentabiliza
volvida
gestão e coord
e seminários s
o e educação”,
u-se e apoiou-s
zam o catálogo
radas 7 candid
ÇÃO E ORIE
omo objetivo anteciparem e
cendo integrad
eende o desenv
es, competênc
seus percursos
e/ou utilizar es
no âmbito da in
IEFP, I.P. Subja
o sentido de:
amizar as mod
iversidade de n
piciar aos uten
bre emprego e f
mizar a atuaçã
todologias e in
mover o dese
anismos de ori
orizar profissõe
CENTROS
Rede de Cen
ros de Recurso
mento destinad
rmação e inves
do projeto e
Direta assegur
ação de meios e
denação dos CR
subordinados a
para partilha d
se tecnicament
o coletivo, do c
aturas de integ
ENTAÇÃO PR
favorecer o de
e lidarem com
os no mercado
volvimento de u
cias e interess
s individuais n
ssas capacidad
nformação e o
cente a essa a
dalidades de dis
necessidades e
ntes o desenvo
formação (auto
ão da orientaç
strumentos té
nvolvimento d
entação profis
es com elevado
DE RECURS
ntros de Rec
os em Conhec
dos a desenvol
stigação.
das potencia
ra um efeito m
e investimento
RC;
aos temas “A i
de informação e
te a inserção d
onjunto de 58
gração de nova
ROFISSION
esenvolviment
sucesso com
o de trabalho
um conjunto d
ses, tomar de
na educação/fo
des e competên
rientação profi
atividade, exis
sponibilização
e situações dos
olvimento de c
oinformação);
ção profissiona
cnicos de inter
de mecanismo
ssional;
o potencial de e
SOS EM CON
cursos em Co
cimento - o IEF
ver soluções o
lidades da Re
multiplicador de
os.
nserção profis
entre os parcei
de documentaç
que constituem
as entidades na
NAL
o da capacida
as diferentes
o maior tempo
e atividades qu
cisões em ma
ormação, no tra
ncias.
issional não se
te um leque d
de informação
s utentes e a ap
ompetências n
al através do
rvenção;
os facilitadores
emprego.
NHECIMENT
onhecimento
FP, I.P. integra
u produtos qu
de CRC no qua
e largo espectr
sional, empres
ros da rede;
ção no catálog
m a Rede;
a Rede CRC.
ade de autoge
situações de t
o possível ao l
ue permitem ao
atéria de educ
abalho e noutr
e esgotam nas
e ações que s
o e orientação,
poiar, também,
na procura e se
desenvolvimen
s da articulaçã
Página
TO
o
e gere uma r
e visem dar re
adro dos Cent
ro, mais conse
sas e território
go coletivo para
estão da carre
transição com
ongo da sua c
os utentes ide
cação/formaçã
ras situações e
s desenvolvidas
são promovidas
de modo a res
, a ação dos téc
eleção de infor
nto e atualiza
ão entre os d
a 151 – D3
ede de
esposta
tros de
ntâneo
s” e “ A
a os 16
ira dos
que se
carreira
ntificar
o e de
em que
s pelas
s pelos
ponder
cnicos;
rmação
ção de
iversos
Página 1
3.
Por fo
dos u
neces
import
atuaçã
profiss
Ati
As
As
ac
em
do
at
3.1.4
Com a
Profiss
profiss
ao rev
DELEGAREGION
NORTE
CENTRO
LISBOA
ALENTE
ALGAR
TOTAL
152 – D3
1.3.1. Informa
rma a que as
tentes às mu
sidades do te
ta assegurar o
ão, assim com
sional.
ividade Desenv
Apoio à defin
Intervenções
Intervenções
Sessões par
Emprego;
Encaminham
spetos Relevan
s atividades d
companhament
m orientação e
o processo de r
ividades estrut
. CERTIFICA
a publicação d
sões (SRAP),
sionais. A publi
vogar o Decreto
AÇÕES NAIS
DEF
O
A E V.TEJO
EJO
VE
1
ação e Orien
intervenções t
utações do sis
ecido produtivo
o acompanham
mo introduzir
volvida
ição de Planos
s de Avaliação P
s de Promoção
a Criadores do
mento para açõe
ntes
de recentragem
to da prática d
de dinamizaçã
reestruturação
turantes no do
AÇÃO PROF
o Decreto-Lei
sistema que
icação deste di
o-Lei n.º 95/92,
FINIÇÃO PPE
CRIAÇÃOEMPR
2 948 1
1 667 1
6 888 1
2 001
816
14 320 4
ntação Profis
técnicas de ori
stema formativ
o e à mais cé
mento, a avalia
uma maior f
Pessoais de Em
Psicológica e de
da Autoestima
o Próprio Emp
es de formação
m da interven
de orientação,
ão de um fórum
efetuado em 2
mínio da orient
ISSIONAL
n.º 92/2011, d
visa simplifica
iploma veio aca
de 23 de maio
O DE REGO
FORMAÇÃOEMPREG
741 3
200 6
194 4
423 13
166
724 27
INFORMAÇÃO
Nº DE ABRAN
ssional
ientação profis
vo e do merca
lere integraçã
ção e a atualiz
flexibilidade n
mprego;
e Balanço de C
e de Desenvol
prego ou Empr
o profissional e
nção de orien
de desenvolvim
m de orientação
2012 no IEFP n
tação.
de 27 de julho
ar e eliminar
abar com o Sist
o, regulamenta
/ O
ATIVIDADES OCUPACIONAIS
0 254
5 236
0 17
5 35
- 4
0 546
O E ORIENTAÇÃO P
GIDOS POR OBJET
ssional possibi
ado de trabalh
o dos desemp
zação dos proc
na disponibiliz
ompetências P
vimento de Co
resa e Interve
e para program
ntação, de im
mento de um s
o profissional n
não tornar opo
o, foi criado o S
barreiras no
tema Nacional
do pelo Decret
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
4 887
7 429
5 342
5 780
7 739
31 177
ROFISSIONAL
TIVOS DAS PRESTAÇ
RELAT
litem a adapta
ho, responden
pregados no m
cessos e instru
ação dos ser
Pessoais e Prof
mpetências Pe
enções de Téc
as e medidas d
plementação
sistema para g
ão foram conc
rtuna a realiza
Execuç
€ 36.07
Sistema de Re
acesso a pro
de Certificação
o Regulamenta
SELEÇÃO
-
61
28
551
18
658
ÇÕES TÉCNICAS
TÓRIO DE ATIVIDAD
ação da genera
ndo, desta for
mercado de tra
umentos técn
rviços de orie
fissionais;
essoais e Socia
cnicas de Proc
de emprego.
de um proces
garantia da qua
cretizadas, em
ação concomita
ção Financeira
72,36
egulação de Ac
fissões e ativ
o Profissional (
ar n.º 68/94, de
Outros
61 015
33 313
98 040 1
19 874
11 330
223 572 2
DES 2012
alidade
ma, às
abalho,
icos de
ntação
is;
cura de
sso de
alidade
virtude
ante de
cesso a
vidades
(SNCP),
e 16 de
TOTAL
70 875
43 971
11 549
28 799
20 073
75 267
RELATÓ
Novem
també
Profiss
Esta m
estava
– CAP
diplom
restrin
3.
A qual
preten
de rec
Com e
Qualifi
devem
Qualifi
A cert
certific
compe
A certi
das m
compe
O IEFP
profiss
compe
Por ou
previa
por um
refere
Diplom
esses
profiss
Assim
de Cer
áreas
ÓRIO DE ATIVIDADE
mbro, legislaçã
ém, entre outra
sionais.
medida veio, a
a, até à data, c
), deixando est
ma legal, partin
ngido na medid
1.4.1. Certific
ificação escola
ndam exercer e
crutamento (pr
efeito, o Decret
icações (SNQ)
m respeitar o
icações (CNQ).
ificação de com
cado de qualifi
etências adequ
ificação profiss
modalidades de
etências profis
P, I.P. manteve,
sional, e com
etências integr
utro lado, com
a a possibilidad
m Certificado
ncial de comp
ma de Qualifica
documentos
sional, identific
, aproveitando
rtificação Profis
nas quais já ex
•
•
ES 2012
ão enquadrado
as, a legislação
assim, tornar li
ondicionado à
te de ser obrig
ndo de um prin
da do necessár
cação Profiss
ar e profissiona
estas profissõe
incípio aplicáve
to-Lei n.º 92/20
, assegurando
s corresponde
.
mpetências pr
icações ou de
uados para o ex
sional pode ser
e formação do
ssionais (RVCC
, assim, em 20
m a mais-valia
rada nos seus C
vista à necess
de dos titulares
de Qualificaçõ
petências profi
ações, desde q
de certificaç
cadas no sítio d
o a experiência
ssional (SNCP)
xercia essa com
• Construçã
• Eletricidad
ra do referido
o relativa à em
ivre o acesso
posse de um t
gatório para exe
ncípio de liberd
io para salvagu
sional
al deve, contud
es e atividades
el a qualquer p
011, de 27 de
o que os requi
entes referen
ofissionais, ob
um diploma qu
xercício de uma
r obtida atravé
o SNQ ou, de
profissional).
012, um impor
a de possuir
Centros de Form
sária articulaçã
s de certificado
ões, que ident
ssionais exist
que estes tam
ção ser obtido
da internet da A
adquirida pelo
) pretendeu est
mpetência, a sa
o civil e obras p
de e eletrónica;
Sistema. Veio,
missão de Cert
a diversas pro
título (carteira
ercer as profis
dade de escol
uardar o interes
do, continuar a
s profissionais,
rofissão ou ativ
julho prevê a
isitos específic
ciais de qua
btida através d
ue reconhece e
a determinada
s da conclusão
um processo
rtante papel ne
a valência de
mação Profissi
ão com o SNQ,
os de aptidão
ifica as unida
ente no Catalo
bém detenham
os junto das
Agência Nacion
o IEFP, I.P. ao lo
te Instituto ser
aber:
públicas;
;
, ainda, alterar
ificados de Apt
ofissões e ativ
profissional ou
sões e atividad
ha e acesso à
sse público.
ser uma priorid
quer para os e
vidade profissi
articulação en
cos necessário
lificação cons
o SNQ, é comp
e certifica a po
profissão ou at
o com aproveit
de reconhecim
esta área, enq
e reconhecim
onal.
o n.º 5 do artig
profissional po
des de compe
ogo Nacional d
m a correspond
entidades co
nal para a Quali
ongo dos anos
r considerado c
r normas de ce
tidão Profissio
vidades profiss
u certificado de
des profissiona
profissão, o q
dade, quer para
empregadores
onal).
tre o SRAP e o
os para o aces
stantes do Ca
provada median
sse dos conhe
tividade profiss
amento de um
mento, validaç
uanto maior o
ento, validaçã
go 18.º do Dec
oderem proced
etência certific
de Qualificaçõe
dente habilitaç
om competên
ficação, I.P. (ag
em que vigoro
como entidade
Página
ertificação e r
onal (CAP) e Ca
sionais cujo ex
e aptidão profi
ais previstas n
qual apenas de
a os profission
ao nível dos c
Sistema Nacio
sso a cada pro
atálogo Nacio
nte a emissão
ecimentos, apt
sional.
m curso inserido
ção e certifica
operador de for
ão e certificaç
creto-Lei n.º 92
er à sua subst
cadas, no âmb
es (CNQ), ou p
ção escolar, po
cias de certif
gora ANQEP, I.P
ou o Sistema N
e certificadora p
153 – D3
evogou
arteiras
xercício
ssional
naquele
eve ser
ais que
ritérios
onal de
ofissão
nal de
de um
idões e
o numa
ção de
rmação
ção de
2/2011,
tituição
bito do
por um
odendo
ficação
P.).
acional
para as
Página 1
Ati
Es
Ce
3.1.5
3.
Ati
154 – D3
•
•
•
•
•
ividade Desenv
studos Profiss
Elaborar par
solicitação d
profissões na
ertificação no
Coordenar e
profissionais
Produzir reco
daqueles pro
Gerir e acom
Formação e C
Acompanhar
Europeu (POA
“Forma
“RVCCF
Desenv
Divulga
. ESTUDOS
1.5.1. Estudo
ividade Desenv
Apresentaçã
trimestre de
Resultados d
Avaliação do
semestres de
• Serviços p
• Indústrias
• Madeiras,
• Metalurgia
• Serviços a
volvida
ionais:
receres de int
a Direcção-Ger
a Classificação
âmbito da Fo
acompanhar o
s de formação;
omendações e
ocedimentos;
panhar os util
Certificação de
a finalização d
AT/FSE), relacio
dor Como e Por
FOR – Reconhe
volvimento de n
ação de ofertas
E INVESTIG
s e Investiga
volvida
o dos resultad
2011;
da avaliação ext
sector do Trab
e 2011;
essoais (cuida
gráficas;
mobiliário e co
a e metalomecâ
dministrativos
tegração de p
ral das Relaçõe
Nacional de Pr
ormação de Fo
s processos de
orientações té
izadores intern
Formadores);
dos projetos do
onados com a c
rquê Muda uma
cer, Validar e C
novas funciona
de emprego pa
GAÇÃO
ação
dos da avaliaç
terna às medid
alho Temporár
ados de beleza
ortiça;
ânica;
s.
profissões/post
es de Trabalho
rofissões (CNP
ormadores:
e certificação d
écnicas que vi
nos e externos
o Programa Op
certificação de
a Profissão”;
Certificar Compe
alidades no Por
ara formadores
ção do atendim
das ativas de e
io, com base n
);
tos de trabalh
(DGERT), bem
P).
da aptidão peda
sem a simplifi
s do Portal “Ne
peracional de A
formadores, d
etências de Fo
rtal "NetForce"
s através do Po
mento praticad
mprego;
as listagens do
RELAT
ho em níveis
como a integra
agógica dos fo
cação, clarifica
tForce” (Sistem
Assistência Téc
esignadament
rmadores”;
e integração do
ortal "NetForce"
Execuç
€ 2.206
do nos Centro
os trabalhadore
TÓRIO DE ATIVIDAD
de qualificaçã
ação/classifica
rmadores e de
ação e uniform
ma de Informa
cnica do Fundo
te:
o "TTNet Portug
".
ção Financeira
6,44
s de Emprego
es cedidos nos
DES 2012
ão, por
ação de
outros
mização
ação da
o Social
gal";
o no 3º
1º e 2º
RELATÓ
Ati
As
O proc
avalia
insistê
Foram
tutela
(dese
“Eficiê
Assim
Estági
como
desem
3.1.6
3.
Import
diferen
adequ
tecnol
É nest
estrut
metod
Aç
ÓRIO DE ATIVIDADE
Estudo das “P
Relatório de
2011)”
ividade Desenv
Disponibiliza
trabalho, me
temáticas.
spetos Relevan
cesso de inquir
ção, no entan
ências/reposiç
m desenvolvido
, nomeadamen
nvolvido em du
ência e Recurso
, não foi possí
ios Profissiona
definir uma m
mpregados, ten
. PROCESS
1.6.1. Proces
ta garantir qu
ntes públicos
uação das sol
lógicos.
te quadro que
urados e não e
dológica da form
ções Desenvolv
Realização d
2011;
ES 2012
Profissões em
avaliação “Efi
volvida
ção de inform
edidas de emp
ntes
rição dos ex-es
nto, para gara
ões, tornando
s dois estudos
nte estudo das
uas fases e qu
os das Interven
ível apresenta
ais relativamen
metodologia de
ndo em conta o
OS E MÉTO
ssos e Métod
e a oferta e a
-alvo, flexibiliz
uções formati
se impõe um
estruturados, e
mação.
vidas
e ações-piloto
que as ofertas
iciência e Rec
mação qualitat
rego e de form
stagiários e do
ntir a represe
o processo ma
s não previstos
“Profissões em
ue deram orige
nções do Empre
r os resultados
nte ao impacto
avaliação do
novo modelo d
DOS DIDÁT
dos Didáticos
organização d
zando progres
ivas aos dive
investimento n
em múltiplos fo
de experiment
revelam acres
ursos das Inte
iva e quantita
mação profissi
s ex-formando
entatividade d
ais moroso do q
no início do an
m que as oferta
em a dois relat
ego e da Forma
s relativos à a
na empregabi
impacto das in
de intervenção
TICOS
s
da formação s
ssivamente a
rsos destinatá
na atualização
ormatos, mais c
tação e validaç
scidas dificulda
ervenções do
ativa sobre alg
onal, permitind
os decorreu de
da amostra, fo
que o inicialmen
no, com o objet
as revelam acr
órios distintos
ação (2000 – 2
avaliação da Fo
ilidade e à efic
ntervenções de
dos centros de
se aproximem
formação pro
ários e conte
o, produção e d
consentâneos
ção dos referen
des de satisfaç
Emprego e da
gumas dimens
do um maior c
acordo com a
oi necessário
nte previsto.
tivo de respond
rescidas dificul
) e o relatório
2011).
ormação Profis
iência e eficác
e apoio ao em
e emprego junt
Execuç
€ 215.2
das necessida
ofissional por
xtos – sociais
diversificação d
com a nova rea
nciais desenvo
Página
ção”;
a Formação (2
sões do merc
conhecimento
nova metodolo
efetuar entre
der às solicitaç
ldades de satis
de avaliação s
ssional (2011)
cia das medida
mprego e forma
to dos seus ute
ção Financeira
250
ades específic
forma a per
s, organizacio
de recursos did
alidade organiz
olvidos no decu
155 – D3
2000 –
ado de
destas
ogia de
3 a 4
ções da
sfação”
sobre a
) e dos
as, bem
ação de
entes.
cas dos
mitir a
onais e
dáticos
zativa e
urso de
Página 1
156 – D3
Atualização
formadores
Qualificações
Reclassificaç
Coletivo da R
Melhoria do
observações
Divulgação d
Disponibiliza
permanente
domínios da
do catálogo de
no desenvolv
s (SNQ);
ção do fundo d
ede de CRC) de
tesauro, atra
, visando o refo
e publicações e
ção recursos
e universal, to
aprendizagem
e recursos didá
vimento das s
ocumental do
e diferentes fun
avés da criaçã
orço da qualida
e outros docum
em formato d
rnando-os num
.
áticos disponib
sessões de f
IEFP, I.P., na se
ndos documen
ão/alteração d
ade no acesso à
mentos técnico
digital aos util
ma base de apo
bilizado online
formação, no
equência da in
tais (Ex IQF e IE
de termos e
à informação n
o-pedagógicos n
lizadores da B
oio à intervençã
RELAT
visando facilit
âmbito do S
tegração na Ba
EFP, I.P.);
das respetiva
a Base FORMEI
no Portal "NetF
Base FORMEI,
ão dos formado
TÓRIO DE ATIVIDAD
tar a intervenç
Sistema Nacio
ase Formei (Ca
as relações, n
I;
Force";
facilitando o
ores e formand
DES 2012
ção dos
nal de
atálogo
otas e
acesso
dos nos
RELATÓ
3.2COLO
O Serv
trabal
suas n
A evolu
consta
seus c
merca
princip
3.2.1
A inte
empre
espec
eventu
Conce
aposta
ÓRIO DE ATIVIDADE
2. OCAÇÃO
Dinam
ajusta
das em
novo re
viço Público de
hadores, o seu
necessidades d
ução do merca
ante adaptaçã
clientes, sejam
ado de trabalh
pais objetivos:
Aum
ent
na c
Ang
rec
qua
Sus
ajus
Ref
de p
Alca
res
. GESTÃO D
rvenção dos C
egadoras para
ializados de re
uais reestrutur
eber a relação
ar de forma de
ES 2012
izar o funcio
mento da ofe
mpresas de tr
egime jurídico
Emprego cont
u recrutamento
de recursos hu
do de trabalho
o dos métodos
m eles candidat
o. A prestação
mentar a pene
idades empreg
corresponsabil
gariar e fideliza
uperando a cr
alidade, celerid
scitar mais e m
stamento entre
forçar a aplicaç
países terceiro
ançar uma ma
ultados finais e
DA OFERTA
entros de Emp
a resposta às
ecrutamento e
rações e reconv
dos CTE com a
eterminada na
onamento do
erta e da proc
rabalho temp
o de proteção
tinua a ter com
o e colocação b
manos.
, e os desafios
s e técnicas de
tos/as a empre
o de serviços p
etração no me
gadoras, que p
lização na proc
ar entidades e
edibilidade no
ade e adequaç
melhores oferta
e a oferta e a p
ção de normas
s;
aior eficácia n
e maior satisfa
E DA PROC
prego (CTE) te
s suas neces
e seleção de p
versões profiss
as entidades e
otimização de
mercado de
cura. Maior e
orário. Maior
o no desempre
mo objetivo prin
bem como o ap
colocados no
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ego, entidades
pelo IEFP, I.P.,
ercado de trab
promova o des
cura de soluçõe
empregadoras
os serviços púb
ção das soluçõe
as de emprego
rocura;
de qualidade
no tratamento
ção das entida
CURA DE EM
ve por base u
ssidades, desd
rofissionais, m
sionais e na ca
empregadoras
essa relação é
e emprego, c
eficácia no ac
eficácia na e
ego.
ncipal, o apoio
oio às entidad
âmbito da Estr
utilizados pelo
empregadoras
no âmbito da
balho, através
senvolvimento
es para as nece
clientes, estab
blicos de emp
es propostas;
o que contribu
no tratamento
o da procura d
ades e dos cand
MPREGO
ma atitude pró
de logo, no
mas também, n
ndidatura a pro
como uma rel
é fator decisivo
om a melhor
companhame
execução e ac
à melhoria da
es empregador
atégia Europa
IEFP, I.P. com v
s ou outros par
atividade de C
de uma abor
de verdadeiras
essidades ident
belecendo rela
rego (SPE), m
uam para a me
das ofertas n
de emprego, p
didatos a empr
ó-ativa de abor
sentido de p
no âmbito da f
ogramas e med
ação do tipo “
o para o cabal
Página
ria significat
nto da interv
companhame
empregabilida
ras na satisfaç
2020, obrigam
vista à satisfaç
rceiros que atu
Colocação, tem
rdagem proact
s parcerias as
tificadas;
ações de confi
mediante o refo
elhoria da eficá
acionais, euro
permitindo me
rego.
rdagem às ent
providenciar s
formação, do a
didas de empre
“fornecedor/clie
l aproveitamen
157 – D3
iva do
venção
nto do
ade dos
ção das
m a uma
ção dos
uem no
m como
tiva às
ssentes
ança e
orço da
ácia do
peias e
elhores
tidades
erviços
apoio a
ego.
ente” e
nto dos
Página 1
recurs
sentid
enqua
empre
Ao nív
mais p
acomp
de em
coloca
Por ou
promo
candid
profiss
visand
Ati
3.
Tendo
proced
norma
da pro
Ati
158 – D3
sos existentes
do de aumenta
anto clientes,
egadores e can
vel da gestão d
personalizado,
panhamento p
mprego), nas ár
ações, inferior à
utro lado prom
otoras da sua
datos/as a em
sional e circun
do a sua integra
ividade Desenv
Desenvolvim
permite aos d
condições de
Definição de
forma a prom
Centro de Em
Conceção da
Implementaç
Intervenção p
Recolha e dif
propostas de
Conceção da
em especial,
2.1.1. Produç
em vista a o
dimentos em
ativos atualizad
ocura.
ividade Desenv
Definição do
, sendo impre
ar a penetração
garantindo m
didatos.
de oferta de em
que pode ser
resencial por p
reas geográfica
à média nacion
oveu-se a inte
a empregabilid
mprego, sendo
stâncias espec
ação no merca
volvida
ento da funcio
desempregado
e acesso, defini
um sistema de
moverem-se int
mprego e cada t
s normas e pro
ção de ações d
para o Ajustam
fusão de inform
e adequação da
s normas e pr
no que se refe
ção de Instru
operacionaliza
toda a rede d
dos acessíveis
volvida
plano de forma
scindível que
o do IEFP, I.P.
ais e melhore
mprego e no p
determinante
parte dos técni
as e sectores d
nal.
gração de can
dade. Deste
o elaborado um
cíficas de cada
do de trabalho
onalidade de in
os que efetuam
indo o PPE onli
e profiling que i
tervenções per
ipologia de des
ocedimentos no
de formação p
mento” e sistem
mação sobre a
a intervenção;
ocedimentos n
re à metodolog
umentos Téc
ção das interv
de Centros, to
e do conhecim
ação para todos
a atuação dos
nos mercados
es ofertas, a p
pressuposto de
no sucesso d
cos dos CTE de
de atividade ec
ndidatos/as a e
modo, efetuo
m Plano Pess
a um, bem com
.
nscrição online
m a sua inscriçã
ne;
identifica o risc
rsonalizadas e
sempregados;
o âmbito das n
para todos os
mas de informaç
situação e per
no âmbito da i
gia de abordage
cnicos de Sup
venções preco
orna-se impres
mento de todos
s os Gestores d
s CTE leve à a
s de emprego l
par da maior
e garantir ao re
o mesmo, foi i
e metade das e
conómica em q
emprego, bem
u-se um aco
oal de Empre
mo com o merca
e, no âmbito do
ão online, iden
co de permanê
a estipular-se
ovas metodolo
Gestores de C
ção associados
spetivas do m
ntervenção jun
em às entidade
porte à Ativid
onizadas e a
scindível a ex
os intervenien
de Carreira e da
RELAT
angariação de
locais, e à fide
satisfação da
ecrutamento u
mplementada
entrevistas (ap
que se registe u
como o desen
mpanhamento
go (PPE) de
ado de trabalho
o NETemprego
tificar etapas p
ncia na situaçã
a frequência d
ogias de interve
arreira/Oferta,
s;
ercado de emp
nto das entida
es e de tratame
dade de Colo
maior uniform
istência de in
ntes no âmbito
a Oferta;
TÓRIO DE ATIVIDAD
novas entidad
elização das m
as necessidad
um acompanha
uma metodolo
presentações a
uma percentag
nvolvimento de
o personalizad
acordo com o
o em que se in
e do mecanism
para as quais r
ão de desempr
dos contactos
enção;
no novo “Mod
prego e elabora
des empregad
ento da oferta.
ocação
mização possív
nstrumentos t
da gestão da o
DES 2012
des, no
mesmas
es dos
amento
ogia de
a oferta
gem de
e ações
do dos
o perfil
nserem,
mo que
reúnem
ego, de
entre o
delo de
ação de
doras e,
vel dos
écnico-
oferta e
RELATÓ
As
Da
for
Aju
tra
ÓRIO DE ATIVIDADE
Conceção de
intervenção j
Implementaç
monotorizaç
situações irre
Implementaç
Realização d
o Ajustamen
superiores, c
Realização d
oferta.
spetos Relevan
as 26 ações pr
ram direcionad
ustamento (M
ansitaram para
ES 2012
normativos pa
junto das entid
ção de metodo
ão e controlo
egulares;
ção do novo Mo
e 3 ações de in
nto (MIA). Es
conselheiros de
e formação, vi
ntes
evistas no pla
dos para as m
MIA), em detri
a o ano 2013.
DELEGREGIO
NORTE
CENTR
LISBOA
ALENT
ALGAR
TOTAL
ara a intervenç
dades emprega
ologias de inte
mais eficazes
odelo de Interve
nformação/form
tas ações ab
e orientação pro
a webconferen
no de atividad
matérias ineren
mento das a
GAÇÕES NAIS
METAS
E
O
A E V.TEJO
EJO
RVE
1
ção do Gestor d
adoras;
ervenção que
s de forma a
enção para o Aj
mação por vide
brangeram 12
ofissional, gest
nce, sobre o MI
es, apenas nã
ntes à implem
ções de acom
S EXECUÇÃ
47 416
30 669
24 395
10 230
7 290
20 000
OFERTAS
de Carreira e d
permitem pro
prevenir atuaç
justamento (M
oconferências
00 funcionári
tores de carrei
IA para 400 ge
o foram realiza
mentação do n
mpanhamento/
ÃO GRAU D
35 146
23 195
18 315
9 744
5 446
91 846
a Oferta e norm
cedimentos m
ções fraudulen
IA);
sobre o Modelo
os do IEFP (
ra gestores de
stores de carre
adas 8, dado q
ovo Modelo de
/monitorização
DE EXEC
74,1
75,6
75,1
95,2
74,7
76,5
Página
mativos no âm
mais rigorosos
ntas e atuar p
o de Intervençã
(dirigentes, té
oferta);
eira e/ou gesto
que todos os es
e Intervenção
o do modelo
159 – D3
bito da
e uma
perante
ão para
écnicos
ores de
sforços
para o
e que
Página 1
3.2.2
No que
3.
A Rede
O IEFP
os ute
facilita
da red
respon
O IEFP
serviç
de ativ
Ati
A níve
160 – D3
2. COLOCAÇ
e refere às ativ
A Re
A co
2.2.1. Rede E
e EURES funcio
Info
Colo
tran
P, I.P. integra a
entes, numa ló
ar a livre circula
de são cofinan
nder às seguin
Melhoria do a
Garantia de s
multinaciona
Prestação de
personalizad
com particula
Redes com o
Funcionamen
organização
Implementaç
P, I.P., responsá
os de emprego
vidades e à tran
ividade Desenv
el nacional:
Coordenação
Preparação e
monitorizaçã
Atualização d
(www.eures.
ÇÃO EXTERN
vidades de colo
ede EURES, atu
olocação em pa
EURES
na como um se
ormação e acon
ocação de can
nsnacional, no
Rede EURES n
ógica de comp
ação de trabalh
ciadas por um
tes 6 prioridad
aceso ao EURES
serviços a emp
ais;
e serviços a c
dos, promover e
ar interesse pa
utras entidade
nto da Rede EU
e funcionamen
ção de atividad
ável perante a C
o das regiões d
nsferência das
volvida
o e acompanha
e submissão à
ão e reporte anu
da informação
europa.eu), be
NA
cação externa,
uante no âmbit
aíses terceiros.
erviço europeu
nselhamento e
ndidatos a emp
âmbito do mer
as estratégias
lementaridade
hadores e a tra
a linha de fina
es:
S, através da m
pregadores: pro
candidatos a e
eventos e dese
ra Portugal;
es parceiras;
URES em Portug
nto dos SPE em
es transfronte
Comissão Europ
dos Açores e da
s dotações de c
mento do func
à Comissão Eu
uais do EURES;
sobre mercado
em como manu
, estas desenv
o do Espaço Ec
.
de emprego, c
em questões re
prego e apoio
rcado de trabal
nacionais que
e com as priori
nsparência no
anciamento pró
melhoria da visi
omover uma ab
emprego: inten
envolver ações
gal: garantir a a
m Portugal;
iriças.
peia pela gestã
a Madeira, nom
cofinanciament
ionamento da
uropeia dos in
;
os de trabalho
tenção do site
olvem-se em d
conómico Europ
com funções de
lacionadas com
a empregador
ho europeu.
e definiu para m
dades definida
mercado único
óprio da Comis
bilidade intern
bordagem estra
nsificar ações
de recrutamen
adequada integ
ão da rede naci
meadamente no
to comunitário
rede EURES;
nstrumentos d
, condições de
do EURES Port
RELAT
uas grandes di
peu e Suíça;
e:
m a mobilidade
res em process
melhorar o seu
as a nível com
o de trabalho e
ssão Europeia
a e externa;
atégica a empr
de informaçã
nto em sectores
gração da Rede
onal, assegura
o que respeita
necessárias à
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TÓRIO DE ATIVIDAD
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u relacionamen
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DES 2012
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3.
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Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
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Promoção da
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Organização
Organização
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Organização
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Implementaç
técnicas dos
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Centros de
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elamente à ati
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rcionando aos
balho vagos no
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Redefinição
responsabilid
Consulares e
Elaboração d
a mobilidade
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terceiros, par
Apoiar tecnic
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s” no ISEL – Lis
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161 – D3
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Página 1
3.2.3
3.
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de se
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como
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Ati
162 – D3
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TÓRIO DE ATIVIDAD
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3.
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ÓRIO DE ATIVIDADE
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Con
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ividade Desenv
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5. REGIME D
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e cidadãos estr
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Página
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163 – D3
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Página 1
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164 – D3
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ividade Desenv
Elaboração d
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Elaboração d
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TÓRIO DE ATIVIDAD
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ÓRIO DE ATIVIDADE
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020”
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165 – D3
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e respeita aos
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m acesso nem
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do IEFP
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124
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048055059
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3.
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ÓRIO DE ATIVIDADE
4. DERNIZAÇÃ
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do IEF
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empre
maiore
númer
aumen
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Com
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par
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n.º
de E
as
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ioria dos Parce
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rede de Centr
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quando-os às
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particular, de
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sional.
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torno de 8 eixo
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umentos:
prego, assinad
menda a implem
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os, entre os qu
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tentes do SP
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ntes dos SP
de emprego.
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Conselho de Mi
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ais se destaca
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167 – D3
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3.
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3.
O IEFP
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4.1.2. Modelo
P, I.P., através d
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ferentes públic
ividade Desenv
Não obstante
do Caderno d
manutenção
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Atualiza
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inserçã
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aplicaç
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Apoio té
Implem
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Desenv
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P, I.P. tem vin
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rede de centro
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s e instrumento
cos-alvo, desig
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ão/manutenção
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écnico aos utili
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ento na eficáci
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ção de contas a
volvimento da i
iva e Formativ
ção, permitindo
ma de Matchi
do a priorizar
istemas de info
exto no âmbito
os de emprego
Estatutos do IE
nção dos Ce
Centros de Em
os, tendo em vi
nadamente, at
senvolvimento
erações da tec
tervenção jun
são social.
te momento em
a nova aplicaç
Sistema de Ge
entes a uma m
gular do Manu
ulta onde são
o de dados na
alização do sis
do em vista do
to da aplicação
izadores da apl
mpre que nece
a da atividade
elhoria de funci
melhoramento
aos Gestores do
nterface de inf
va tendo em v
o a integração p
ing
um conjunto
ormação, procu
o do qual se des
o e fusão com o
EFP, IP (Portaria
ntros de For
prego e Forma
ista o aumento
tuando em dua
o de medidas d
nologia e organ
nto dos públic
m curso os tra
ção integrada d
estão da Form
melhoria signi
ual de Proced
apresentados
a aplicação, b
stema, bem co
otar os seus u
o;
licação SGFOR;
essário, de n
operacional do
ionamento na I
o da interface
os Fundos Com
formação para
vista a otimiza
plena da inform
de desenvolv
urando respon
staca o reforço
os centros de f
a n.º 319/2012
rmação Prof
ção Profission
o do nível de ce
s vertentes:
estinadas à (re
nizacionais em
cos particularm
balhos de espe
das áreas de n
mação (SGFOR)
ficativa na ge
dimentos SGF
s os procedim
bem como a d
omo dinamiza
tilizadores das
ovas funciona
os Centros e da
Interface SGFO
e de informaç
munitários;
o SIGO - Sistem
ação do trabal
mação, com tod
imentos ao ní
der eficazment
o das ferramen
RELAT
formação profis
2 de 12 de Outu
issional
al, tem como m
rtificação, esco
e)adaptação do
curso;
mente vulneráv
ecificação dos
negócio do IEFP
) na rede de C
stão e organiz
OR, que se c
mentos necess
ivulgação de
ção de ações
s competência
alidades, de m
s respostas ao
R/SIGAE e da Se
ão para o SIIF
ma de Informaç
ho desenvolvid
das as vantage
ível da otimiza
te às necessid
tas e métodos
TÓRIO DE ATIVIDAD
ssional, concre
ubro).
missão a promo
olar e/ou profis
os recursos hu
veis a situaçõ
termos de refe
P, I.P., foi gara
Centros, assim
zação dos Cen
consubstancia
sários a uma
outros instrum
de formação s
as necessárias
modo a perm
os utentes;
egurança Socia
FSE, para efei
ção e Gestão da
do pelos Servi
ns daí decorren
ação de proce
ades de candid
s de ajustamen
DES 2012
etizada
oção de
ssional,
umanos
ões de
erência
ntida a
m como
ntros, a
numa
correta
mentos
sobre a
para o
itir um
al;
itos de
a Oferta
ços de
ntes.
ssos e
datos e
nto, que
RELATÓ
assum
limitad
Foi as
que ac
recorr
caract
seu c
caract
Ati
3.
O Subs
proxim
captaç
empre
Ati
As
Nã
3.
A apr
metod
com b
A inter
e ajus
garant
Ati
3.
Em 20
CIC do
entida
ÓRIO DE ATIVIDADE
me importância
dos da organiz
ssim desenvolv
crescentou às
er à informaç
terísticas espe
conhecimento,
terização da of
ividade Desenv
Adaptação e
implementaç
4.1.4. Subsis
sistema de Ges
midade entre o
ção de ofertas
ego e ao nível d
ividade Desenv
Realização d
Sistemas de
spetos relevant
ão foi possível p
4.1.5. Unidad
oximação aos
dologias que tê
ase numa melh
rvenção do IEF
stáveis que pe
tam, em partic
ividade Desenv
Acompanham
4.1.6. Centro
009, iniciou-se
Instituto da Se
ades a 14 de Ou
ES 2012
a acrescida fac
ação para faze
vida uma ferra
atuais funcion
ção registada
cíficas das ofe
sem necess
ferta;
volvida
e introdução
ção do Modelo d
stema de Ges
stão de Entida
serviço públic
de emprego e
os programas
volvida
de reuniões pr
Informação, co
tes
proceder ao de
des Móveis d
s utentes é u
êm vindo a ser
horia do acesso
FP, I.P. promovi
rmitam uma m
ular, o acesso d
volvida
mento e monito
o de Informa
a integração d
egurança Socia
utubro de 2009
ce ao atual au
r face a esta re
menta que sub
alidades de pr
em campos a
rtas, definidas
sidade de, pe
de alterações
de Intervenção
stão de Entid
des foi conceb
co de emprego
a possibilitar u
e medidas de e
reparatórias en
om vista à melh
senvolvimento
de Emprego
um objetivo p
adotados visam
o destes, aos s
da pelos Centr
maior mobilidad
do exterior às a
orização da afe
ção e Conta
o Centro de Inf
al, I.P. (ISS, I.P.)
9.
umento progre
ealidade.
bstituiu a ante
ré-seleção de c
abertos e da
s em qualquer d
ermanentemen
s nos ecrãs
o para o Ajustam
dades
bido para respo
e as entidade
um ajustament
emprego.
ntre o Departa
horia e atualiza
o desta atividad
rioritário dos
m cada vez ma
serviços.
os de Emprego
de do técnico
aplicações e sis
tação e utilizaç
cto (CIC)
formação e Con
), tendo sido as
ssivo do dese
erior ferrament
candidatos e of
possibilidade
dos campos de
te, tenham q
do SIGAE e
mento.
onder à necess
es empregador
o mais célere e
amento de Em
ação da base de
de por via da de
serviços púb
ais um serviço
o necessita de
de emprego n
stemas de info
ção das unidad
ntacto (CIC) ex
ssinado um pro
mprego e à ex
ta de Pré-Selec
fertas ajustáve
de visualizaç
scritivos, perm
que entrar e
no NETempre
sidade, de uma
as e outras, de
e eficaz entre a
mprego e a Dir
e dados de enti
efinição de out
licos de empr
de excelência p
instrumentos
no desempenh
rmação interno
des móveis.
xistente no IEFP
otocolo de coop
Página
xistência de re
cção de Candid
eis, a possibilid
ão permanent
mitindo aos téc
sair dos for
ego, decorrent
a efetiva promo
e forma a pote
a oferta e a proc
reção de Servi
idades.
ras prioridades
rego. Os mod
prestado aos u
de trabalho ve
o das suas ta
os.
P, I.P. desde 20
peração entre a
169 – D3
ecursos
datos e
dade de
te, das
nicos o
ms de
tes da
oção da
enciar a
cura de
ços de
s.
delos e
utentes
rsáteis
refas e
006, no
as duas
Página 1
Esta p
técnic
admin
Ati
3.
O Sist
relativ
oferta
Este
perma
vindo
exemp
(nome
Neste
contin
apoio
evolut
Ati
3.
O dese
Empre
adequ
170 – D3
parceria tem co
ca instalada po
nistração públic
ividade Desenv
Atualização e
na Intranet, n
Constituição
base nos guiõ
Implementaç
respetivos si
Acompanham
4.1.7. Helpde
ema de Inform
va à atividade
/procura de em
é, assim, um
anentemente, p
também a pos
plo de gestão d
eadamente da
contexto, o H
nuou a desemp
no esclarecim
tivas a impleme
ividade Desenv
Atendimento
questões col
Gestão da ca
sistema, bem
âmbito da ad
Apoio às enti
4.1.8. Sistem
envolvimento d
ego, em partic
uação às neces
omo objetivo c
r parte do ISS,
ca.
volvida
e criação de gu
nomeadamente
de uma base
ões de atendim
ção de uma m
stemas de sup
mento e monito
esk SIGAE
mação e Gestã
desenvolvida
mprego.
m instrumento
por forma a re
ssibilitar que o
das medidas at
Segurança Soc
Helpdesk de a
penhar um pap
mento de dúv
entar. Paralela
volvida
o telefónico a t
ocadas;
aixa de correio
m como da ca
dministração do
dades externa
ma de Inform
do SIGAE III, qu
cular no que
ssidades perce
capitalizar recu
I.P., numa lógic
iões de atendim
e para consulta
de dados de c
mento, disponib
aior integraçã
porte (nomeada
orização, em pa
o da Área do E
pelos Centros
o central de
sponder às ne
o IEFP, I.P. inic
tivas de polític
cial no âmbito d
poio aos utiliz
el central no s
idas e resoluç
mente, assegu
todos os utiliza
eletrónico SIGA
aixa de correio
os dados regist
s de apresenta
ação e Gest
ue gere toda a
concerne ao a
cionadas pelos
ursos humanos
ca de conjugaç
mento, para su
a de todos os té
conhecimento c
bilizada, neste
o do CIC com
amente, o NetE
arceria com o IS
Emprego (SIGA
s de Emprego,
apoio à ativ
ecessidades pe
ciasse um proc
ca de emprego
da gestão das p
zadores do SIG
uporte à ativid
ção de proble
ura o apoio às e
adores do SIGA
AE (utilizadore
o eletrónico W
tados no sistem
ação quinzenal
ão da Área d
informação re
ajustamento o
s Centros e po
s qualificados,
ção de sinergia
uporte ao funci
écnicos do IEFP
consolidada e
momento, ape
os restantes
Emprego e o SIG
SS, I.P., da ativi
AE) III é um sis
em particular
idade dos Ce
ercecionadas, e
cesso de inter
e de gestão da
prestações de d
GAE, utilizando
dade dos Centr
mas, bem co
entidades exter
AE, análise e r
es internos) de
WEBDEM (entid
ma;
, nomeadamen
do Emprego
elativa à ativid
oferta/procura
ssibilitou que o
RELAT
serviços contr
s entre serviço
onamento do C
P;
permanentem
nas na 1ª linha
canais de pres
GAE);
dade do CIC;
stema que ger
r no que conce
entros, que te
em particular p
ração entre sis
a formação pro
desemprego).
o o telefone e
os, já que prop
mo na identif
rnas de aprese
resolução ou e
e apoio aos uti
ade externas)
nte na sinalizaç
(SIGAE)
ade desenvolv
de emprego
o IEFP, I.P. inici
TÓRIO DE ATIVIDAD
ratados e capa
os de atendime
CIC, e disponibi
ente atualizad
a de apoio;
stação de serv
re toda a infor
erne ao ajusta
em vindo a
pelos técnicos
stemas interno
ofissional) e ex
o correio elet
porciona o nece
ficação de me
ntação quinze
encaminhamen
lizadores inter
), nomeadame
ção de benefici
vida pelos Cent
permitiu uma
iasse um proce
DES 2012
acidade
ento da
lização
da, com
viços e
rmação
amento
evoluir
, tendo
os (por
xternos
trónico,
essário
elhorias
nal.
nto das
rnos do
ente no
ários.
tros de
maior
esso de
RELATÓ
intera
com o
2005,
candid
O IEFP
que es
inform
assum
Ati
3.
O IEFP
às no
respon
Neste
nacion
possib
das en
merca
Atualm
têm vi
da Áre
medid
ÓRIO DE ATIVIDADE
ção entre siste
o Sistema de In
com o Sistem
daturas a medi
P, I.P. tem vindo
stá em linha c
mação e do re
me como princip
ividade Desenv
Implementaç
Desenvolvim
deficiência d
Rendimento
Implementaç
Desenvolvim
que se enqua
centros do I
Intervenção p
Desenvolvim
a criar no Net
Gestão de pro
Manutenção
Manutenção
4.1.9. NetEm
P, I.P. tem vindo
vas tecnologia
nder ao cresce
sentido, o Net
nal e europeu
bilidade de um
ntidades empr
ado de emprego
mente, as func
indo a ser dese
ea do Emprego
das ativas de po
ES 2012
emas de inform
nformação do
ma de Gestão d
das ativas de e
o, assim, a enve
com a evolução
lacionamento
pal paradigma.
volvida
ção de melhoria
entos decorre
decorrente de a
Social de Inser
ção da Medida d
entos decorren
adram no proc
EFP;IP. São de
para o Ajustam
entos necessá
tEmprego e ide
ocessos de cria
de toda a infor
evolutiva das i
mprego
o a apostar nu
as de informa
nte nível de ex
tEmprego é um
, funcionando
a melhor adeq
regadoras, atin
o mais transpa
ionalidades do
envolvidos nes
(SIGAE), de en
olítica de empr
mação quer int
Emprego e For
da Formação (
emprego.
eredar por uma
o tecnológica e
com os utent
.
as funcionais, n
entes de altera
acidentes de t
ção;
de Incentivos d
ntes de projeto
esso de reorga
e destacar as
mento.
ários à gestão
entificadas ante
ação de Empre
rmação respeit
nterfaces exist
ma diversificaç
ção e comuni
igência e de au
m serviço onlin
24 horas po
uação entre pr
ngindo um volu
rente e eficaz.
o NetEmprego
ta plataforma
ntre os quais s
ego.
ernos quer ext
rmação (SIEF)
(SGFOR) e em
a lógica evoluti
e com as próp
tes, em que o
no âmbito da m
ações legislati
rabalho e dos
de Aceitação a
os da área do e
anização e ree
alterações de
da informação
eriormente;
sas de Trabalh
ante ao tratam
tentes, design
ção dos canais
cação, reform
utonomia dos s
ne impulsionad
or dia, através
rocura de empr
ume mais alarg
encontram-se
privilegiada de
se destaca a s
ternos, destaca
, em 2002, co
2009, com a
iva ao nível da
rias tendência
o Costumer Re
manutenção ev
ivas, nomeada
beneficiários d
Ofertas de Emp
emprego, com
struturação da
e suporte à im
decorrente da
o Temporário;
mento das medi
adamente, com
s de prestação
ulando o seu
seus utentes, e
dor da procura
s do qual se v
rego por parte
gado de utiliza
bastante alarg
e interação com
ubmissão e ge
ando-se, nome
om a 1ª versão
1ª etapa do s
gestão dos sis
as gerais de ev
elationship Ma
olutiva;
amente ao nív
de prestações
prego;
especial desta
as atividades, s
mplementação
as novas funcio
idas de empreg
m a Segurança
de serviços, co
modelo de pr
fetivos e poten
e oferta de em
visa, essencia
dos candidato
dores em sim
gadas, em virtu
m o Sistema de
estão de candid
Página
eadamente, em
o do NetEmpre
sistema de ges
stemas de infor
volução da ges
anagement (CR
vel das pessoa
de desempreg
aque para os p
serviços e da r
o do novo Mod
onalidades e s
go;
Social.
om recurso acr
restação, de m
nciais.
mprego, em te
almente, aume
os e a oferta po
ultâneo e torn
ude dos projet
e Informação e
daturas eletró
a 171 – D3
m 2001,
ego, em
stão de
rmação
stão da
RM) se
as com
go e do
rojetos
rede de
delo de
erviços
rescido
modo a
erritório
entar a
or parte
ando o
tos que
Gestão
nicas a
Página 1
Ati
3.
O serv
medid
assim
intern
Ao nív
candid
O dese
novas
Ati
172 – D3
ividade Desenv
Implementaç
Desenvolvim
enquadram
atividades, s
implementaç
Desenv
área pe
Criação
candida
Possibi
Desenv
online,
Possibi
NETem
Possibi
para vis
Possibi
respon
Possibilidade
Implementaç
Envio de ale
apresentada
4.1.10. Subm
viço de subm
das/programas
como permite
et.
vel interno o S
daturas subme
envolvimento e
medidas de em
ividade Desenv
Análise e ges
Implementaç
Implementaç
volvida
ção de melhoria
ento e integra
nos projetos
serviços e da
ção do novo Mo
volvimento da
essoal
o do formulário
atura;
lidade dos utili
volvimento de u
identificar etap
lidade dos can
prego, o PPE qu
lidade dos util
sualização e ap
lidade dos utili
derem a pedido
e de utilização
ção de uma bol
ertas sobre ofe
s as ofertas pr
missão Eletró
missão eletrón
de emprego, t
e o acompanha
Sistema de Ge
etidas nas suas
e implementaç
mprego como d
volvida
stão das candid
ção de pedidos
ção de novas fu
as funcionais, n
ação de novas
realizados no
rede de cent
odelo de Interve
funcionalidade
o de registo d
izadores do NE
um mecanismo
pas para as qua
ndidatos com in
ue contratualiz
lizadores do N
presentação a o
izadores do NE
os de esclareci
do NetEmprego
sa de oportuni
ertas compatív
é-selecionadas
nica de Cand
ica permite à
endo em vista
amento do est
stão de Candi
s diversas fase
ção de novas f
da necessidade
daturas a medid
de alteração e
uncionalidades
no âmbito da m
funcionalidad
âmbito do pr
tros do IEFP;IP
enção para o Aj
e de inscrição
e utente e reo
ETemprego regi
o que permita
ais reúnem con
nscrição ativa n
zaram com o re
ETemprego re
ofertas abertas
ETemprego com
imento enviado
o por parte das
dades no merc
veis, que reme
s, permitindo a
didaturas e G
às entidades
o seu preench
tado dos proce
idaturas (SGC)
s, desde a deci
funcionalidade
e de introdução
das ativas de e
efetuados pelos
s e manutenção
manutenção ev
es e serviços,
rocesso de re
P. São de des
justamento, de
online, com a
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starem candid
aos desempre
ndições de ace
no SIGAE visua
spetivo serviço
gistarem mais
s o sinalizado c
m, pelo menos,
os pelos técnic
s Empresas de T
cado de empreg
eta o utente p
sua apresenta
Gestão de M
o acesso aos
himento on-line
essos aprovad
) permite proc
isão até ao enc
s ao nível do S
o de melhorias
emprego nas su
s promotores;
o evolutiva e co
RELAT
olutiva;
com especial
organização e
tacar as alter
esignadamente
indicação do G
aprofundamen
aturas externa
gados que efe
sso, definindo
lizarem, atravé
o de emprego e
do que um CV
como principal,
um registo de u
os dos serviço
Trabalho tempo
go, incluindo of
para a sua áre
ação;
edidas de Em
s formulários
e ou off-line e s
os a partir da
ceder à gestão
cerramento.
SGC decorre ta
ao sistema.
uas diversas fa
orretiva do siste
TÓRIO DE ATIVIDAD
destaque para
e reestruturaç
rações de sup
e:
Gestor de Carr
nto do formul
as;
etuam a sua in
o PPE online;
és da área pes
e gestor de carr
V, estando dis
, em cada mom
utente consult
s de emprego;
orário;
fertas de empr
ea pessoal, on
mprego
de candidatu
submissão elet
sua área pess
o dos process
nto da publica
ases;
ema;
DES 2012
a os se
ão das
porte à
eira na
ário de
scrição
soal do
reira;
ponível
mento;
tarem e
ego;
de são
ra das
trónica,
soal na
os das
ação de
RELATÓ
3.
O IEFP
progra
diferen
Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
Formação de
Acompanham
4.1.11. Implem
P,I.P., através
amas, medidas
ntes públicos-a
No des
da tecn
Na inte
ividade Desenv
Não obstante
do Caderno
garantida a m
onde este sis
significativa
Atualiza
consult
inserçã
relativo
aplicaç
para o c
Prestaç
Acompa
assegu
Implem
atividad
Desenv
apuram
operaci
Centros
Melhori
Acompa
prestaç
ES 2012
e utilizadores n
mento e monito
mentação de
da sua Rede
s e instrument
alvo, designada
envolvimento
nologia e organ
rvenção junto d
volvida
e estarem nest
de Encargos d
manutenção ef
stema se enco
na gestão e org
ação regular d
ta onde sã
ão/manutenção
os à operacion
ão SGFOR, cuja
correto manus
ção de apoio té
anhamento qu
urando a qualid
mentação de n
de operacional
volvimento e ac
mento e publica
ional, do plane
s de Emprego p
ia de funcionam
anhamento e
ção de contas a
omeadamente
orização do sist
e uma Nova
de Centros d
os, tendo em v
amente, atuan
de medidas de
izacionais em c
dos públicos pa
te momento em
da novas aplic
ficiente do Sist
ntra implemen
ganização dos
o Manual de O
ão apresenta
o de dados na
alização do Si
a finalidade pas
eamento da ap
cnico aos utiliz
alitativo e aná
ade e a coerên
novas funciona
dos Centros;
companhamen
ação de uma ba
eamento e cont
para os Centros
mento na Interf
melhoramento
aos Gestores do
e pela passagem
tema.
Aplicação d
de Formação
vista o aumen
do em duas ve
estinadas à (re
curso;
articularmente
m curso os tra
cação integrad
ema de Gestão
ntado, assim co
Centros, a sab
Orientações SG
ados os pr
a aplicação, b
stema, bem c
ssar por fornec
plicação;
zadores da apli
álise sistemáti
cia da informa
alidades, de m
nto do sistema
ateria de indica
trolo de gestã
s de Formação;
face SGFOR/SIG
o do interface
os Fundos Com
m de competên
e Gestão da
Profissional, t
to do nível de
rtentes:
e)adaptação do
e vulneráveis a
balhos de espe
a das áreas d
o da Formação
omo desenvolv
er:
GFOR, que se c
rocedimentos
bem como a d
omo dinamiza
cer aos utilizado
icação SGFOR;
ca da informaç
ção;
modo a permi
de informação
adores estatíst
o e, também, a
GAE;
e de informaç
munitários.
ncias para as d
Formação
em como mis
qualificação e
os recursos hu
situações de e
ecificação dos
de negócio do
e Certificação
ver ações tende
onsubstancia
necessários
ivulgação de
ção de ações
ores das comp
ção carregada
tir um increm
integrado no S
icos definidos,
ao nível dos en
ão para o SIIF
Página
elegações regi
ssão a promo
e de escolarida
umanos às alte
exclusão social
termos de refe
IEFP, IP, terá
(SGFOR) nos C
entes a uma m
numa ferrame
a uma
outros instrum
de formação s
etências neces
na aplicação
mento na eficá
SGFOR para efe
, no âmbito da
ncaminhament
FSE, para efei
173 – D3
ionais;
ção de
ade dos
erações
.
erência
de ser
Centros
melhoria
enta de
correta
mentos
sobre a
ssárias
SGFOR,
ácia da
eitos de
gestão
tos dos
itos de
Página 1
3.
Tendo
do IEF
prepar
concre
Ati
174 – D3
4.1.12. Mod
funcio
em considera
FP, I.P., bem co
rar os serviços
etização das se
ividade Desenv
Dinamização
operacionaliz
documentos
Modernizaçã
flexíveis, vis
interventores
Implementaç
ao grau de ri
acede e à nat
ernização d
onamento do
ção a necessid
omo a racional
s para garanti
eguintes ações
volvida
o dos meios p
zação de regr
no IEFP, I.P.;
o das áreas d
ando a melho
s;
ção de planos d
isco associado
tureza das ativ
dos circuito
o SPE
dade de garant
ização dos rec
r uma respost
s:
ara a impleme
as e princípio
e atendimento
oria do acolhim
de segurança
o às caraterísti
vidades aí realiz
os, procedim
tir a harmoniza
cursos afetos
ta eficaz, eficie
entação de um
os comuns pa
o ao público, a
mento e do fl
para edifícios
icas das suas
zadas.
mentos e in
ação de proces
e dos procedim
ente e equitat
m sistema de
ara a desmate
dotando soluç
uxo dos utent
do IEFP, I.P., co
infraestruturas
RELAT
nstrumentos
sos ao nível de
mentos desenv
iva a todos os
assinaturas d
erialização e g
ções mais aber
tes e a segur
onsiderados pr
s, ao volume d
Execuç
€ 474.5
TÓRIO DE ATIVIDAD
s de suport
e todas as estr
volvidos, com
s utentes, prev
digitais, facilita
gestão eletrón
rtas, transpare
rança dos dife
rioritários, aten
de utentes que
ção Financeira
598,70
DES 2012
te ao
ruturas
vista a
vê-se a
ador da
nica de
entes e
erentes
ndendo
e a eles
RELATÓ
3.5MED
3.5.1
3.
Ati
3.
Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
5. ICINA DO T
Estuda
incidên
visand
profiss
doença
. MEDICINA
5.1.1. Método
ividade Desenv
Colaboração
352/2007, d
âmbito dos p
de acidente o
5.1.2. Interve
ividade Desenv
Contratação
pareceres so
Emissão de 6
Tribunais do
outubro.
ES 2012
RABALHO /
ar os método
ncias no dom
do a integraç
sional dos tr
as profissiona
A DO TRABA
os e Técnica
volvida
com os Tribun
de 23 de outu
processos de In
ou doença labo
enções
volvida
de médico, co
olicitados pelos
66 pareceres d
Trabalho ou ou
/ OCUPACIO
os de trabalh
mínio da saú
ção profission
rabalhadores
ais.
ALHO / OCU
s
nais do Trabalh
bro, no sentid
ncapacidade Pe
ral.
om especialida
s Tribunais do T
de análise de p
utras entidade
ONAL
ho e postos d
úde e das do
nal, o encam
e apoiar ou
PACIONAL
ho e outras en
do de dar resp
ermanente Abs
ade em medic
Trabalho ou out
posto de traba
es, no quadro d
de trabalho,
oenças profis
minhamento p
utras entidad
tidades, no qu
osta aos pedi
oluta para o Tra
ina do trabalh
ras entidades;
alho, por forma
do previsto no
de modo a d
ssionais. Prat
para a forma
des na deteç
uadro do previs
dos de perícia
abalho Habitua
ho, por forma a
a a dar respost
Decreto-Lei nº
Página
determinar as
ticar atos mé
ação e reabil
ção e despis
sto no Decreto
a, nomeadame
al (IPATH) resu
a serem emiti
ta ao solicitado
º 352/2007, de
175 – D3
s suas
édicos
itação
ste de
o-Lei nº
ente no
ltantes
dos os
o pelos
e 23 de
Página 1
3.6SERV
3.6.1
O Serv
as no
IEFP, I
3.
Os téc
a prom
diminu
Ati
176 – D3
6. VIÇO SOCIA
A valê
Forma
vocaci
utente
. SERVIÇO S
viço Social na fo
rmas e proced
.P., bem como
6.1.1. Interve
cnicos que inte
moção da qua
uição das taxas
ividade Desenv
Promoção de
Prestação d
situações/pr
equipamento
com outras in
Acompanham
sociofamiliar
Promoção da
formando, no
Participação
dos formand
do processo
das situaçõe
Colaboração
atividades ex
lazer;
Apoio à (re)i
AL
ncia de Serv
ção Profissi
onada para
es-formandos
SOCIAL
ormação profis
dimentos para
o seu respetivo
enções
ervêm na área d
alidade da for
s de abandono
volvida
e um acolhimen
o apoio socia
oblema atravé
os sociais para
nstituições de s
mento dos form
r, em intervenç
a articulação
omeadamente,
na atividade d
os, na definiçã
formativo e, a
s/problema de
no desenvolv
xtracurriculare
nserção profis
viço Social, e
ional, repres
o acolhimen
.
ssional, rege-se
a sua atuaçã
o Manual de Int
do Serviço Soci
mação, bem c
.
nto facilitador d
al necessário
és da mobiliza
a acolhimento
suporte social;
mandos ao long
ões diretas e/o
com a família
nos processos
das Equipas Fo
ão de estratégi
inda, na gestã
natureza socia
vimento das co
es, promovend
sional dos form
enquadrada n
senta uma
nto, integraç
e pela Circular N
ão nos Centros
tervenção Técn
ial desenvolvem
como para a
da integração d
à integração
ação de recurs
de filhos ou d
;
go do processo
ou em rede;
a e/ou instituiç
s de reinserção
ormativas cola
as e metodolo
ão e aplicação
al e/ou organiz
ompetências s
o projetos e/o
mandos após a
na equipa de
modalidade
ção, apoio s
Normativa n.º 2
s de Formaçã
nica.
m um conjunto
promoção do
dos formandos
do formando
sos internos e
ependentes a
o formativo pre
ções que inte
o socioprofissio
aborando, desi
gias pedagógic
dos normativo
zacional;
sociais dos fo
ou atividades s
formação;
RELAT
apoio técnic
e específica
ocial e acom
28/2004, de 16
o Profissional
o de atividades
sucesso das
no Centro e no
o, colaborando
e externos ao
cargo, etc.) e
estando apoio
rvenham no a
onal;
gnadamente, n
cas de suporte
os e regulamen
rmandos atrav
sociais, cultura
TÓRIO DE ATIVIDAD
co dos Centr
de interve
mpanhament
6 de abril, que
de Gestão Dir
s que contribue
aprendizagen
o meio envolven
o na resoluçã
Centro (aloja
do trabalho e
social, psicoss
acompanhame
no diagnóstico
e ao desenvolv
ntos para a res
vés da promo
ais, desportiva
DES 2012
ros de
enção,
o dos
divulga
reta do
m para
s e da
nte;
ão das
mento,
m rede
social e
ento do
o social
vimento
solução
ção de
as e de
RELATÓ
ÓRIO DE ATIVIDADE
Divulgação d
Regulação da
vigor, no âmb
Conceção ou
ES 2012
a atividade do
a atividade do S
bito da sua inte
atualização de
Centro na com
Serviço Social e
ervenção;
e instrumentos
unidade;
e monitorizaçã
s técnicos de su
o da aplicação
uporte à ativida
dos normativo
ade do Serviço
Página
os e regulamen
Social.
177 – D3
ntos em
Página 1
3.7INFO
No âm
inform
No qu
2012
conta
3.7.1
3.7
Ati
3.7.2
3.7
Ati
178 – D3
7. ORMAÇÃO E
Promov
empre
recolhi
mercad
mbito das estat
mação no âmbit
e concerne à
centraram-se
a alteração me
. MERCADO
7.1.1. Mercad
ividade Desenv
Produção e d
Elaboração d
Acompanham
informação e
produzindo in
2. FORMAÇÃ
7.2.1. Forma
ividade Desenv
Inquirição ao
cujos resulta
ESTATÍSTICA
ver com car
go bem como
idos e as aná
do de empreg
tísticas do mer
to da procura e
informação es
na inquirição a
etodológica efe
O DE EMPRE
do de Empre
volvida
ivulgação das
e relatórios pe
mento da evol
estatística e do
nformação de a
ÃO PROFISS
ção Profissio
volvida
os ex-formando
dos só serão p
A
ácter regular
o sobre a form
lises feitas c
go.
cado de empre
oferta de emp
statística sobre
aos ex-formand
etuada em 201
EGO
go
publicações es
riódicos sobre
ução do merc
cumental, oriu
apoio à gestão
SIONAL
onal
os que termina
ublicados em 2
r a informaç
mação profiss
com vista a pr
ego e consider
rego, foi garan
e a formação
dos, não tendo
2 no processo
statísticas men
a situação do m
ado de empre
unda de diferen
e de apoio às i
aram formação
2013.
ção interna e
ional, analisa
romover e apo
ando a estabil
tida a publicaç
profissional, a
sido possível a
de inquirição e
nsais;
mercado de em
ego através da
ntes fontes esta
ntervenções do
o em 2011, par
RELAT
e externa so
ando e divulga
oiar o conhec
idade dos siste
ão de informaç
s atividades d
a produção de
e na forma de re
mprego;
a recolha, trata
atísticas nacio
o IEFP junto do
ra produção de
TÓRIO DE ATIVIDAD
obre o merca
ando, os elem
cimento e ges
emas de produ
ção regular.
desenvolvidas
resultados, ten
ecolha de resu
amento e aná
nais e internac
os seus utentes
e folhas síntes
DES 2012
ado de
mentos
tão do
ução de
no ano
ndo em
ltados.
lise de
cionais,
s;
se, mas
RELATÓ
4.RELA
O dina
de for
de açõ
profiss
atuant
das at
4.
4.
4.
ÓRIO DE ATIVIDADE
AÇÕES CO
Increm
atravé
as com
empre
amismo das int
mação profissi
ões qualificant
sional. São de
tes nas mesma
tividades desen
1. AÇÕES CON
2. RELAÇÕES
3. RELAÇÕES
ES 2012
M O EXTER
mento quantit
s da coopera
munitárias, e
go e da forma
tervenções do
ional e empreg
tes, inovadora
e realçar neste
as áreas de int
nvolvidas. A co
NJUNTAS COM
PÚBLICAS
INTERNACION
RIOR E ART
tativo do gra
ção com outr
envolvidas, d
ação profissio
IEFP, I.P., enqu
go, comporta o
s e transnacio
e programa a
tervenção do In
ncretização de
OUTRAS ENTI
NAIS
TICULAÇÃ
au de interve
ras entidades
direta ou ind
onal.
uanto Serviço P
desenvolvime
onais nos dom
cooperação c
nstituto, assim
estes objetivos
DADES
O COM OU
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s nacionais e
iretamente,
Público de Emp
ento de relaçõe
ínios do empr
om os PALOP
m como o papel
encontra-se a
TRAS ENT
P, I.P., no me
internaciona
na prossecuç
rego na concre
s com o exteri
ego, da formaç
e com organi
das relações p
qui agregada e
Página
TIDADES
ercado de tra
ais, nomeada
ção da políti
etização das p
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ção e da reab
ismos interna
públicas na pro
em 3 Projetos:
181 – D4
abalho
mente
ica de
olíticas
lização
ilitação
cionais
omoção
Página 1
4.1AÇÕE
4.1.1.
4.
Apoiar
negoc
4.1.2
4.
Progr
O POCT
das zo
existe
León,
Comun
estand
Projet
Com a
Forma
Junta
Projet
Forma
em Fo
Educa
procur
das no
ambos
transf
182 – D4
1. ES CONJUN
Cooper
induzid
formaç
. DIÁLOGO S
1.1.1. Diálogo
r o diálogo soc
ciação coletiva
. PARTICIPA
1.2.1. Partici
rama Operacio
TEP, cofinancia
onas fronteiriç
ntes entre as
Centro / Casti
nidades Autóno
do em curso o s
o de Contribuiç
a participação d
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de Castilla y L
os “CUAFORYD
ação Profission
ormação Profis
ación da Junta
rem a aquisiçã
ovas tecnologia
s os lados da f
fronteiriça e fom
NTAS COM O
rar com outra
da, contribua
ção profission
SOCIAL
o Social
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mas, também,
AÇÃO EM P
pação em Pr
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as entre Espan
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DE – Qualificaç
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mentar a mobil
OUTRAS EN
as entidades,
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mediante o ap
ROGRAMAS
rogramas Co
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o Europeu de D
nha e Portugal
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s Regionais do
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ção e Formaç
envolvimento In
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onhecimentos e
ão e comunica
ficar recursos h
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TIDADES
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profissional, n
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S COMUNIT
omunitários
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Desenvolvimen
l, reforçando a
ograma: Galícia
/ Extremadura
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ão Profissiona
nterfronteiriço”
ambas as Dele
o Projeto tem c
e práticas, no
ação, adquirir c
humanos e fav
o Europeia.
u internacion
dos objetivos
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TÁRIOS
panha – Portu
to Regional (FE
s relações eco
a/ Norte de Por
a e Alentejo / A
alizaram candid
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entro do IEFP, I
011/2012 env
m como princip
al para o Dese
” e “AMTFP – A
egações, també
como principai
âmbito da form
onhecimentos
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RELAT
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s da política
da concertaçã
associativa esp
ugal (POCTEP)
EDER), promov
onómicas e as
tugal, Norte de
Algarve / Andal
daturas conjun
rfronteiriço
.P, o Projeto de
volve a Conseje
pal finalidade d
envolvimento”,
ções de Mobilid
ém coordenado
s objetivos tro
mação profissi
sobre os siste
ção profissiona
TÓRIO DE ATIVIDAD
ma forma dir
de emprego
ão e dos incen
pecífica.
)
ve o desenvolv
redes de coop
e Portugal / Ca
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ntas a este Pro
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dar continuida
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os pela Consej
ocar experiênci
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al dos jovens d
DES 2012
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RELATÓ
Ati
Europ
O Euro
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and Tr
preten
forma
testar
Portug
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Valida
Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
ividade Desenv
Intercâmbio d
Realização d
Formação prá
Sistemas de
pean Peer Rev
oPeerGuide é
ndia, cujo objet
raining), à Orie
nde-se transfer
l e informal - a
r a metodologia
gal o projeto ap
samente ao Aco
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ividade Desenv
Implementaç
Profissionais
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Educação e F
Definição do
Criação da Ba
Realização d
e Formação P
Difusão pro
(www.europe
validação dos
ES 2012
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de Alunos/Form
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um Projeto Eu
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ntação e Acons
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a em 10 Centro
plica-se ao Sist
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ase de Dados d
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al.
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Pares;
ia em 10 Centr
m 3 Centros Nov
a, com as
virtuais nesse
dores e Diretore
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ropean Quality
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Pares a um cam
ão e Formação
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Profissional, fo
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ão e Encaminh
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€ 21.4
Página
e riscos profiss
, França, Eslov
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eia e fora dela.
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Encaminhame
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ção Financeira
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183 – D4
ionais;
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ucation
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Pares e
nal. Em
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mento e
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ação e
Página 1
4.1.3
4.
Camp
Em 19
Espan
conso
atualm
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profiss
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númer
atualm
Organ
organi
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desen
F
F
Fas
184 – D4
. OUTRAS A
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nha. Neste con
lidação desta
mente designad
egadores para
sional e, conse
s organizações
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ro de países c
mente 52 me
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do em 2008 e
oção, organiza
nvolve-se em tr
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Fase Nacional
se Internacion
AÇÕES CON
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m-se, em Madr
ncurso particip
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da por WorldSk
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s. Nas duas p
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concorrentes c
embros. Em 2
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nos pares, do
a segunda edi
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Realiza-sTejo, AleespecíficNacional
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al
Alguns Campeonda WorldBélgica.
JUNTAS CO
s
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rid, os primeiro
param 24 conc
duziu, ainda na
kills, cuja miss
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primeiras déca
atino, assumin
começou a cre
2007, Portuga
resentado no s
Campeonato d
ção deste eve
ação dos Cam
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se nas cinco Dentejo e Algarv
co destes evenl das Profissões
alização acontados da fase rs pode proporcnatos das Profi
dos campeõenatos das Prof
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OM OUTRAS
– Regional e N
os Campeonato
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adas das, por
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l torna-se me
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nto em Portug
mpeonatos das
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s da fase nafissões, que ocque em 2012,
S ENTIDADE
Nacional, Euro
os Internacion
de cada país,
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na motivação
m ter na obtenç
a produtividad
r vezes design
mente, uma dim
ndir-se pelos
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ecutivo. O pon
Profissões (Eu
gal, na cidade d
s Profissões
amento especí
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mente de dois eisputam entre sentação de P
12decorreu de
acional tiveracorrem nos ano
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RELAT
ES
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ais das Profiss
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e e da competi
nadas, Olimpía
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to alto das ati
uroSkills), tend
de Lisboa, em d
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fico:
uto: Norte, Cens da Madeira eens que dispute fevereiro a 30
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Portugal na fas5 a 11 de maio
m acesso à os pares num d
m outubro, em S
TÓRIO DE ATIVIDAD
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eia. A partir de 1
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ividades da ES
do o primeiro
dezembro de 2
ência do IEFP
ntro, Lisboa e Ve Açores. O obtarão o Campe0 de março.
e reúne os mecampeão naciose internaciono, no Algarve.
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DES 2012
tugal e
sões. A
pecífica,
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2010. A
P, I.P. e
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Ati
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Tendo
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se ten
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mesm
nº 28
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Ati
4.
Apoio
Ponto
No âm
Direcç
ÓRIO DE ATIVIDADE
ividade Desenv
Revisão da re
Coordenação
Representaç
WorldSkills In
Organização
fevereiro a 30
Organização
2012, no Alga
Participação
Bélgica.
ios Agostinho
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alização que pa
o respeitante
sições se enco
blica nº 285, d
hos de Investi
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icação do trab
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mo alvo de alter
5, de 11 de
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ividade Desenv
Análise de ca
júri do concu
Divulgação e
1.3.2 Outras
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o Nacional de
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ES 2012
volvida
egulamentação
o e apoio do fun
ão de Portug
nternational e d
e apoio ao d
0 de abril de 20
e apoio ao des
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ssaram a ocor
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e 11 de Dezem
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Ações
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Referência pa
m Europeu sobr
ducação e Cultu
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da WorldSkills E
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012;
senvolvimento
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ura, Área da For
natos das Profis
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Europe;
to da fase Re
o do Campeona
das Profissões
aos Prémios A
émios, com esp
mente, de modo
ano. No caso
s do despacho
mio é atribuído
agear as pesso
são de boas pr
que é prestad
ão sobre estas
acho nº 23 920
m atribuído em
horia e inovaçã
el Lopes (8ª ed
mio Agostinho
do IEFP, I.P. e n
cações (PNQR
cia de Qualifica
rmação Profiss
ssões;
ganizadora dos
Comités Est
egional do Cam
ato Nacional da
s (EuroSkills),
Agostinho Rose
pecial destaqu
o a que, em cad
específico do
nº 23 921/200
o em duas cat
oas singulares
ráticas em dom
o, e para o in
s matérias. Qu
0/2003 (2ª sér
m duas categ
ão da contrataç
dição) e prepar
Roseta (8ª edi
não enquadráv
R)
ações, iniciativa
sional, Unidade
s Campeonatos
ratégicos e C
mpeonato das
as Profissões, d
de 1 a 7 de o
eta e Manuel L
e para a altera
a ano, apenas
o Prémio Agos
03 (2ª série) p
egorias, Boas
e coletivas qu
mínios relevant
cremento do d
anto ao prémi
ie) publicado n
gorias, Boas P
ção coletiva.
ração do proce
ção).
Execuç
€ 592.9
eis nos restant
a conjunta da
de Desenvolvi
Página
s das Profissõe
Comités Técnic
Profissões, d
de 6 a 11 de m
outubro de 20
Lopes procede
ação na period
se efetua a ed
stinho Roseta
publicado no Di
Práticas e Est
e, em cada an
tes para a mel
diálogo social,
io Manuel Lope
no Diário da Re
Práticas e Estu
esso de análise
ção Financeira
969,65
tes programas
Comissão Euro
mento de Polít
185 – D4
s;
cos da
e 1 de
maio de
012, na
eu-se a
icidade
ição do
a cujas
ário da
tudos e
o, mais
horia e
ou na
es foi o
pública
udos e
e para o
.
opeia –
icas de
Página 1
Forma
circula
Uma d
compr
Em Po
no IEF
mobili
qualifi
de sup
obtenç
o aces
Ati
Patro
Ati
Estrat
O com
nomea
partici
fenóm
razão,
186 – D4
ação Profission
ação de trabalh
das medidas p
reende cada um
ortugal, o Ponto
FP, I.P., que dis
dade dos cid
icações profiss
porte, os instr
ção, os conteú
sso a informaçõ
ividade Desenv
Atualização d
sistemas de
profissões em
Atualização d
Cooperação
Euroconselhe
informação d
Comunitários
Divulgação d
outros event
cínios
ividade Desenv
Concessão
desenvolvim
que visem ou
humanos por
Angariação d
Campeonato
tégia Naciona
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adamente no q
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menos que conf
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nal e do CEDE
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reconizadas fo
m dos estados-
o Nacional de R
sponibiliza info
dadãos no es
sionais em Port
umentos para
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ões importante
volvida
da informação
reconhecimen
m Portugal;
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do público em
s;
este ponto de
os.
volvida
de patrocínio
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u potenciem, d
r via da formaç
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m os objetivo
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figuram formas
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FOP, foram pr
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ormação em ve
spaço europeu
tugal e nos out
a transparênc
s e requisitos in
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o relativa aos
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Q;
EURES, median
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geral, bem co
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os e/ou apoi
os/ações/ativi
direta ou indire
ão profissional
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ropeu e Mundia
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s extremas de
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Europeia.
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l, bem como a c
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ssoas Sem Ab
no âmbito do
elacionados co
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pobreza e exc
o seu direito à
árias medidas
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A.
ões (PNRQ) é u
uesa e inglesa
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rofissões regul
ormação.
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cias, bem com
lvimento de a
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m geral, median
os destinados
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romocionais d
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om o risco de e
rescente preoc
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habitação, es
RELAT
conducentes
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, contribuindo
abrange o r
ão Europeia e a
ecanismos pro
amentadas em
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o ao acesso e
ções de escla
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os Pontos Nac
te a participaç
s a viabilizar
des externas, p
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e empresarial;
o IEFP, I.P. nom
cionais de Açã
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upação do Gov
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stando também
TÓRIO DE ATIVIDAD
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as Qualificaçõe
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para a promo
reconheciment
a respetiva leg
ocessuais para
m Portugal, bem
ção profission
regulamentaç
arecimento jun
RES para efei
cionais de Refe
ção em conferê
r a organiza
públicas ou pr
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meadamente p
ão para a In
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verno com algu
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m, em muitos
DES 2012
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m como
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casos,
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(GIMA
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IHRU,
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ÓRIO DE ATIVIDADE
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da criação de u
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das que permi
nindo a perda d
rdenação deste
e nele estão
derados chave
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ada.
ividade Desenv
De acordo c
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sobretudo co
sem-abrigo, b
ES 2012
esso a outros d
o na génese de
um Grupo Inte
mprir as diretriz
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de habitação, e
e grupo, const
representados
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o de Acompanh
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e as organiza
volvida
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omo instrumen
bem como, no s
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rinstitucional,
zes europeias
ções para que
e para garantir q
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s diferentes s
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ções não gov
ípios orientado
essoas sem-a
ntos de preven
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essidade de e
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cuja missão fo
nesta matéria
e sejam despi
que ninguém te
o 2007, foi com
sectores e áre
ómeno.
Grupo de Imple
ada, constituíd
Núcleo Executi
vernamentais q
ores da estra
abrigo, utilizar
nção de quadro
ntegração soci
nvolvimento d
s específicas c
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a, como també
stadas e acom
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metida ao Inst
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ementação, Mo
da pelo conjunt
ivo, constituído
que integram
atégia de prev
os programa
os socioeconóm
ioprofissional d
e vários atores
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olver uma Estr
ém a impleme
mpanhadas as
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o pelo ISS, I.P.,
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s e medidas
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Execuç
€ 238.9
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ratégia Nacion
entar um conju
s situações de
jamento condi
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privada, que
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es públicas e pr
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venção, integra
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ultem em situa
s.
ção Financeira
900
187 – D4
ação de
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nal com
unto de
e risco,
gno.
P. (ISS,
foram
atégica
rivadas
, ANMP,
amento
ação e
FP, I.P.
ação de
Página 1
4.2RELA
4.2.1
4.
Esta m
finalid
public
espec
IEFP, I
Ati
188 – D4
2. AÇÕES PÚB
Promov
ativida
. INFORMA
2.1.1. Inform
medida integra
dade informar
itárias veiculad
ializadas, rádio
.P..
ividade Desenv
Divulgação d
organizações
Campanha de
Campanhas
catálogos de
emprego e d
Dias Europeu
Coordenação
Coordenação
Colaboração
Parceria com
sobre ofertas
desenvolvida
Publicação d
iniciativas de
no âmbito da
BLICAS
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ades.
ÇÃO PARA
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todas as açõe
o público da
das pelos Órgã
o e TV e brochu
volvida
os Campeonat
s;
e divulgação do
concertadas
e feiras e cert
e formação pr
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o e acompanha
o e acompanha
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de anúncios n
e informação, e
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O EXTERIO
Exterior
es do foro publ
as atividades
os de Comunic
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os Nacional e E
o programa Est
de publicidad
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mento da prod
mento da prod
grama “Socieda
o Correio da Ma
incluindo as aç
P.;
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em universidad
gem instituc
R
licitário, noticio
desenvolvida
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Europeu das Pr
tímulo 2012;
de, essencialm
os) e online,
m como as áre
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dução do progra
dução do progra
ade Civil”, prod
anhã – particip
ções de recruta
Rede EURES e
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as pelo IEFP,
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ivulgação dos p
rofissões junto
mente, na im
com vista a p
as de interven
aprendizagem
ama “INICIATIVA
ama “Mãos à Ob
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pação semana
amento da Red
e cobertura de
entidades parce
RELAT
P, I.P. e dos
nal e de divulga
I.P., designada
programas info
programas, me
o do público em
prensa escrit
promover progr
ção do IIEFP, I
E Programa Fo
A”, emitido pela
bra”, emitido, d
o pela RTP – Ca
l na disponibili
de EURES, bem
e ações de rec
eiras, de maior
Execuç
€ 667.4
TÓRIO DE ATIVIDAD
seus progra
ação que tenh
amente, camp
ormativos em re
edidas e ativida
m geral, empres
a (jornais, re
ramas e medi
I.P., designada
ormação-Algarv
a RTP – Canal 2
diariamente, na
anal 2;
ização da infor
como das ativ
crutamento e
r interesse me
ção Financeira
490,97
DES 2012
mas e
am por
panhas
evistas
ades do
sários e
evistas,
das de
mente,
ve;
;
a TSF;
rmação
vidades
outras
ediático
RELATÓ
4.2.2
4.
Esta m
Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
2. RELAÇÃO
2.2.1. Relaçã
medida integra
ividade Desenv
Organização
intervenção d
Produção e
promovidos p
Produções fo
I.P e conclusã
Implementaç
sinalética ex
informação n
Profissional.
ES 2012
O DIRETA CO
ão Direta com
todas as ações
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do IEFP, I.P;
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otográficas des
ão do trabalho
ção do projeto
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m os Utentes
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os, conferênci
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de produção de
o branding inst
os de formaçã
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NTES
s
mplementação
as, workshops
dades decorre
certames e exp
trar produtos i
e um filme inst
titucional, nom
ão e dos balcõ
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o das iniciativas
s e outros ev
entes da parti
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nformativos e
titucional;
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ões de atendim
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s promocionais
ventos, no âm
cipação do IE
promocionais
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mento, assim
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Execuç
€ 632.6
Página
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da atividade d
rne à interven
como, na ges
Centros de For
ção Financeira
645,40
189 – D4
co.
eas de
eventos
do IEFP,
ção na
stão da
rmação
Página 1
4.3RELA
4.3.1
4.
Relaci
partici
e difus
190 – D4
3. AÇÕES INTE
Articul
Empre
. ORGANIZA
3.1.1. Organi
onamento ins
ipação em reun
são de informa
Associação E
Associação In
Associação M
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Fundação Eu
Organização
Organização
ERNACIONA
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go, da Formaç
AÇÕES INTE
zações Inter
stitucional com
niões, seminár
ção:
Europeia para a
nternacional de
Mundial dos Ser
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ropeia para a F
Internacional d
para a Coopera
AIS
nismos inter
ção e da Reab
ERNACIONA
rnacionais
m organismos
ios, conferênci
Informação so
e Orientação Es
rviços Públicos
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do Trabalho (OI
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rnacionais no
bilitação Profi
AIS
e associaçõe
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s internaciona
os, bem como,
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sional (AIOSP);
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DE).
RELAT
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através da ela
l (AEIDL);
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Execuç
€ 428.3
TÓRIO DE ATIVIDAD
o nos domíni
do e dinamiza
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ção Financeira
384,53
DES 2012
ios do
ando a
atórios
RELATÓ
4.3.2
4.
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Progra
forma
em an
dos PA
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Coop
Projet
A coop
- O PIE
- O ref
agor
Ati
Coop
Projet
Subpro
Acordo
(INEFP
Centra
a Uniã
(ANEM
finalid
moder
repres
partes
Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
2. COOPERA
3.2.1. Ações
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amas Bilaterais
ção profissiona
nos anteriores,
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destas estrutu
ntes países.
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to Integrado d
peração portug
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forço institucio
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ividade Desenv
Continuação
necessidade
capacitação
funcionamen
peração com
to Integrado d
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al Sindical (OTM
ão Geral dos Tr
MM), pela parte
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rnização. A g
sentantes de c
s.
ividade Desenv
Aquisição de
ES 2012
AÇÃO BILAT
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s de Cooperaçã
al e que são a
os Centros Int
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m Cabo Verde
de Emprego e
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volvida
dos trabalhos
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organizacion
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m Moçambiqu
de Emprego e
o de Cooperaçã
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ão Industrial d
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rabalhadores (
e portuguesa,
ordo é a reconv
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volvida
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TERAL COM
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ão plurianuais,
materialização
tegrados de Em
as de base para
ocede à consol
e
Formação Pr
o Verde está or
ado para o apoi
V, orientado pa
senvolvimento
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Formação Pr
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de Moçambique
te Moçambican
(UGT), a Assoc
relativo ao Cen
versão e funci
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s diversos;
OS PALOP
P, I.P.
s projetos a de
, em regra de 3
o de Protocolos
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a o desenvolvim
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rofissional em
rganizada em d
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o.
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Formação Prof
ntre o Instituto
e (AIMO) e a O
na, e o Institut
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s de Cooperaçã
ação criados e
mento dos proj
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Cabo Verde (
dois projetos:
ormação profis
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o programa ten
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Moçambique
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o Nacional de
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o de Emprego
l das Empresa
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Comissão d
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o IEFP, I.P., inse
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ão. À semelhan
geridos em pa
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de emprego em
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sional;
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ndo em vista a
profundando o
amentalmente,
(PIEFP –M)
etalomecânica
Emprego e Fo
os Trabalhadore
e Formação Pr
as Metalúrgicas
al da Metalome
de um program
e Acompanha
um coordenad
Página
erem-se no âm
eas do empreg
nça do que aco
arceria com a m
ração. É igualm
m implementaç
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a satisfação de
o apoio do IE
, à estrutura
de Maputo (CF
ormação Profi
es de Moçamb
rofissional (IEF
s e Metalomec
ecânica do Ma
ma de reconve
amento, que
dor por cada um
191 – D4
mbito de
go e da
nteceu
maioria
mente a
ção nos
que até
e novas
FP-P à
ação e
FPM)
ssional
bique –
FP, I.P.),
cânicas
puto. A
ersão e
integra
ma das
Página 1
Subpro
O Proje
o IEFP
susten
adequ
diferen
das at
de Des
de pro
Ati
192 – D4
Renovação/s
Realização d
computadore
conservação
manutenção
formandos, d
Realização d
(TAAG), AUTO
dos quais 50
Realização d
na sua área d
Realização d
desenvolvida
renováveis;
Realização d
pessoal a de
energias ren
Projeto;
Suporte técn
participação
Suporte técn
ojeto – Cluster
eto de Desenvo
P, I.P. e o Institu
ntado da regiã
uadas e eficien
ntes componen
tividades de ge
senvolvimento
ojetos de forma
ividade desenv
Realização d
Profissional d
diagnóstico d
construção.
substituição de
de ações de fo
es; soldadura e
industrial, de
e reparação d
dos quais 365 o
e ações de form
O-CAD e técnica
obtiveram apr
e 1 estágio em
de atuação;
e visita técnic
as atividades
de 2 missões d
sempenhar fu
nováveis e de
nico a atividade
do CFPM na FA
ico para ativida
r Ilha de Moçam
olvimento do C
uto Português d
ão, reduzir a p
ntes infraestru
ntes. Tendo em
estão direta da
o da Ilha de Mo
ação profission
volvida
de uma missã
da Indústria da
das necessida
e equipamento
rmação inicial
elétrica e canal
esenho assist
de computador
obtiveram apro
mação contínu
as administrati
roveitamento;
m Portugal, dirig
a a Portugal, p
de preparaçã
da Comissão d
nções no CFPM
2 missões de
es de divulgaçã
ACIM;
ades de sensib
mbique
luster da Ilha d
de Apoio ao Des
pobreza e a su
uturas económ
m conta a impor
a cooperação p
çambique, gar
al.
ão técnica, as
a Construção Ci
des de formaç
informático;
em diversas á
ização de fluid
tido por comp
res e redes inf
oveitamento;
a de ativos nas
vas de operado
gido ao respons
por parte da ch
ão dos referen
e Acompanham
M, 2 missões té
apoio técnico
ão e implemen
bilização ao sin
de Moçambique
senvolvimento
ubnutrição, do
micas e sociais
rtância que a fo
ortuguesa, o IE
rantindo a coop
ssegurada por
ivil e Obras Púb
ção na área da
áreas – técni
os, fabricação
putador (Auto-
formáticas, frio
s áreas técnica
ores de compu
sável dos servi
efe do departa
nciais de form
mento do Proje
écnicas de apo
o à gestão do
ntação de form
dicalismo.
e, resultante de
, I.P. (IPAD, I.P.
tar a Ilha e a
s e reabilitar e
ormação profis
EFP, I.P. asseg
peração técnic
formador des
blicas do Sul (C
a construção c
RELAT
cas administra
de metalomec
-Cad), automa
o e climatizaçã
s administrativ
tadores, envol
ços administra
amento de form
mação para o
eto, 2 missões
oio ao desenvo
projeto pelo G
ação contínua
e um Protocolo
), visa promove
Região Contin
e valorizar o p
ssional ocupará
ura a sua parti
ca e financeira,
signado pelo C
CENFIC), com o
civil em tecnol
TÓRIO DE ATIVIDAD
ativas/operado
cânica, eletricid
ação eletrome
ão – envolvend
vas de apoio à
vendo 60 form
ativos e contab
mação, na qua
o curso de en
s de apoio técn
olvimento da ár
Grupo Operacio
a, bem como ap
o de Cooperaçã
er o desenvolv
nental envolve
património, na
á no desenvolv
icipação no Pro
, no desenvolv
Centro de For
o objetivo de ef
ogias tradicion
DES 2012
ores de
dade de
cânica,
do 415
gestão
mandos,
bilidade
l foram
nergias
nico ao
rea das
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poio na
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s suas
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rmação
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RELATÓ
Coop
Projet
A coop
de form
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Coop
Projet
A coop
entre
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Coope
(CIF/O
O Aco
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memb
Ati
ÓRIO DE ATIVIDADE
peração com
to Centro de F
peração portug
mação e empre
ividade Desenv
Realização d
abrangendo u
Substituição
informáticos
Realização d
acompanham
peração com
to Centro Nac
peração portug
o IEFP, I.P. e
mido o comprom
ividade Desenv
Conclusão da
peração com
eração com
OIT)Ações Des
ordo entre o
mentação de p
bros constituint
ividade Desenv
Aprovação do
Realização d
Realização d
ES 2012
m São Tomé e
Formação Pro
guesa com S. To
ego do CFP-STP
volvida
de 15 ações no
um total de 27
e aquisição d
;
de 2 missões
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m Timor
cional de Emp
guesa com Tim
a Secretaria
misso da const
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m a OIT
o Centro Int
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e uma missão
e reunião anua
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a portuguesa.
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to profissional
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Timor-Leste (S
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€ 505.1
Página
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abilístico-finan
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SEFOP), tendo
cional do Tra
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des institucion
ção Financeira
120,57
193 – D4
medidas
mprego,
mentos
ceiro e
ssinado
o IEFP
abalho
etivo a
ais dos
Página 1
4.3.3
4.
Rede
Esta r
europe
Europa
2012
duas r
Os tra
Rede
O obje
orient
orient
nomea
utiliza
estrut
Ati
Acord
Na se
Portug
implan
aeroná
Nesta
tendo
194 – D4
3. COOPERA
3.3.1. Coope
Europeia de S
rede visa, fun
eus e a prosse
a 2020, para fa
foi assegurada
reuniões prepa
balhos desenv
Europeia para
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Serviços Públi
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ativida
Reforç
reorie
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crise;
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and Oc
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e colaboração
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e experiências
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m mercado de tr
niões dos Diret
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ompromisso en
anos e iniciativ
cia.
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s Serviços Púb
acionais.
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4-2020);
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da vida, sistem
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Rede.
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S.A. (EMBRAER
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TÓRIO DE ATIVIDAD
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s de Emprego
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peu), nomeada
outh on the Mo
E europeus, p
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n Skills, Compe
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R, S.A.), refer
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e empresa bra
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DES 2012
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erviços,
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Estado
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Em 13
Trabal
Reino
cumpr
transn
ÓRIO DE ATIVIDADE
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Centros de Fo
Realização d
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Realização d
Realização d
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o Português, s
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3 de Setembro
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dos Países B
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volvida
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e jornadas técn
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Cimeiras Luso
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gras sobre con
m como no cump
e equipament
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m matéria labo
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ração futuras.
a
assinado, em
da República P
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15 transitadas
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cional, por per
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s de ambos os
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e as práticas
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Portuguesa e o
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os criados par
s de 2011 e 1
s e empresas d
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3 (publicado
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ríodos limitado
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003, aplica-se
do Estado recet
m uma atividade
ntos sociais
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Memorando de
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países. No qu
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o Ministério dos
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16 iniciadas e
o ramo.
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sil sobre a con
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de 2005 e 2
e Cooperação e
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prego Estatal, s
nos dois orga
ntendimento e
s Assuntos Soc
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ocial.
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gãos competen
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das duas Rep
em ao território
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2008, os Mini
e Assistência T
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entre o Minist
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195 – D4
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14 de
ntes do
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Técnica
bios de
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erviços
RELATÓ
5.GEST
A efic
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pelo In
A norm
forma
relacio
vários
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5.
5.
5.
5.
5.
5.
ÓRIO DE ATIVIDADE
TÃO E ORG
Suport
organiz
cácia das med
ndente, em larg
nstituto.
malização dos
ção, mas tam
onadas com a
s programas e
ço global de ges
1. INFRAESTR
2. FUNCIONAM
3. RECURSOS
4. INFORMATI
5. INFORMAÇÃ
6. GESTÃO DE
ES 2012
GANIZAÇÃ
tar e melho
zativa.
didas e ações
ga medida, dos
procedimento
mbém, quando
implementaçã
com a melhor
stão e organiza
RUTURAS FÍSIC
MENTO, ORGA
HUMANOS
ZAÇÃO
ÃO CIENTÍFICA
E CENTROS
ÃO INTERNA
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procedimento
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o necessário,
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A
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s de natureza
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a sua recon
informáticos d
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o IEFP, I.P.
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gestionária e o
os recursos hu
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s que constitu
neste capítulo
AS
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m sumariament
organizativa ad
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o desempenh
nceira e de ges
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, nos seguintes
Página
ência na ve
te enunciadas
dotados interna
ca, não apenas
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nio do IEFP, I.P
s projetos:
199 – D5
ertente
s, está
amente
s a sua
tarefas
ção dos
P., cujo
Página 2
5.1INFR
5.1.1.
5.
A
5.1.2
5.
200 – D5
. RA-ESTRUT
Melhor
formaç
. CENTROS
1.1.1. Centros
Construção
Remodelaç
Remodelaç
Substituiçãcoberturas
Substituiçã
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. CENTROS
1.2.1. Centro
Construção
Remodelaç
TURAS FÍSIC
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s de Empreg
Tipo de Interv
o de novas inst
ção de áreas de
ção e reabilitaç
ão/ impermeab
ão de sistemas
ervenções refer
DE FORMA
s de Gestão
Tipo de Interv
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ica de suport
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GO
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venção
alações
e atendimento
ão de instalaçõ
ilização de
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ridas a aquisiçã
AÇÂO PROFI
Direta
venção
alações
e atendimento
te à prossecu
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Coimb
ões Gond
Vila NAlcác
São JPorta
ão de equipam
ISSIONAL
Porti
Coimb
ução dos obje
Un
mão.
bra e Porto.
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ento diverso.
Un
mão e Évora.
bra.
RELAT
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idade Local
ascais; Barreiro
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Execuç
€ 4.825
idade Local
TÓRIO DE ATIVIDAD
lítica de emp
o.
os Vinhos;
rzim; do Sal; Lagos.
ção Financeira
5.883,26
DES 2012
rego e
RELATÓ
A
5.
5.1.3
5.
A
ÓRIO DE ATIVIDADE
Remodelaç
Substituiçãcoberturas
Redes de Á
Infraestrut
Acresce às inte
1.2.2. Centro
Reabilitaçã
. CENTROS
1.3.1. Centro
Reabilitaçã
substituiçã
coberturas
Acresce às inte
ES 2012
ção e reabilitaç
ão/ impermeab
guas
uras exteriores
ervenções refer
os de Gestão
Tipo de Interv
ão de instalaçõe
DE REABIL
s de Reabilit
Tipo de Interv
ão de instalaçõe
ão/impermeabi
ervenções refer
ão de instalaçõ
ilização de
s
ridas a aquisiçã
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venção
es
ITAÇÃO PR
tação Profiss
venção
es e
lização de
ridas a aquisiçã
ões Coimb
Braga
BragaÉvora
Setúb
ão de equipam
a
CINCO
ROFISSIONA
sional de Ge
CRP d
ão de equipam
bra; Portalegre
a; Amadora; Sei
ança; Braga; Poa; Aljustrel.
bal; Faro.
ento diverso.
Un
ORK; CENFIC
AL
stão Direta
Un
de Alcoitão
ento diverso.
; Beja; Évora; F
xal; Setúbal.
orto; Castelo Br
Execuç
€ 4.992
idade Local
Execuç
€ 3.994
idade Local
Execuç
€ 111.5
Página
Faro.
ranco; Tomar;
ção Financeira
2.170,26
ção Financeira
4.297.90
ção Financeira
577.90
201 – D5
Página 2
5.
5.1.4
5.
A
5.1.5
5.
202 – D5
1.3.2. Centro
Transferên
. SERVIÇOS
1.4.1. Serviço
Remodelaç
Instalaçõesestruturada
Acresce às inte
. OUTRAS I
1.5.1. Polos d
Aquisição d
ações de fo
Aquisição de informáti
os de Reabili
Tipo de Interv
cia de Capital
S DE COORD
os de Coorde
Tipo de Interv
ção de instalaçõ
s elétricas e caa
ervenções refer
NFRA-ESTR
de Formação
Tipo de Interv
de equipament
ormação
de equipamentco
tação Profis
venção
DENAÇÃO C
enação Cent
venção
ões
blagem
ridas a aquisiçã
RUTURAS F
o
venção
o básico para a
o administrativ
ssional de Ge
CEFP
CENTRAL E R
tral e Region
DelegCentr
Serviç
ão de equipam
FÍSICAS
as Portim
vo Portim
estão Partici
Un
I e Gaia
REGIONAL
nal
Un
gação Regionalrais
ços Centrais
ento diverso.
Un
mão
mão e Silves
RELAT
pada
idade Local
Execuç
€ 237.5
idade Local
do Norte e Serv
Execuç
€ 503.8
idade Local
Execuç
€ 229.3
TÓRIO DE ATIVIDAD
ção Financeira
500
rviços
ção Financeira
859.64
ção Financeira
330.65
DES 2012
RELATÓ
5.2FUNC
5.2.1
Ár
O IEFP
princip
serviç
procur
forte a
O gran
transv
contri
Públic
produt
refeiçõ
softwa
(cocon
Com ta
númer
contro
nuclea
O ano
impac
a
b
c
A impl
área a
ÓRIO DE ATIVIDADE
2. CIONAMEN
Assegu
execuç
dos rec
. FUNCIONA
rea Administ
P I.P., encontra
pais a raciona
os prestados,
rando reforçar
aposta na redu
nde objetivo f
versais, que p
buíram os Aco
ca, I.P. (ESPAP,
tos de higiene
ões confecion
are, combustív
ntratantes).
al instrumento
ro de process
olo e acompan
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de 2012 carac
cto na área da c
) Lei dos Com
) Dever de i
domínio da
) Alterações
lementação de
administrativa,
ES 2012
TO, ORGAN
urar a eficáci
ção das taref
cursos.
AMENTO, O
trativa
a-se empenhad
lidade na utili
e assim, no a
a qualidade d
ção da despes
foi a aposta n
permitiu aume
ordos Quadros
IP), nas categ
e e serviços de
adas, equipam
veis, entre outro
o, continuará o
os de aquisiçã
nhamento dos
P..
cterizou-se, en
contratação pú
mpromissos –
nformação e
as tecnologias d
ao Código dos
e novos proced
, provocando c
NIZAÇÃO E G
ia no funcion
fas e aperfeiç
RGANIZAÇ
do no processo
zação de meio
ano de 2012, d
do serviço púb
a.
nas compras a
ntar a capaci
em vigor, por
gorias de bens
e limpeza, pap
mento informá
os), que já pad
IEFP I.P. a aum
ão a desenvolv
s mesmos, ha
ntre outros asp
blica, a saber:
Lei n.º 8/2012,
parecer prévio
de informação
Contratos Púb
dimentos deco
constrangimen
GESTÃO INT
namento dos
çoando as for
ÃO E GESTÃ
o de reorganiza
os com vista a
deu continuida
lico em prol do
agregadas, ao
dade de nego
r parte da Ent
s e serviços ma
pel e economa
ático, equipam
ronizam as pri
mentar a agrega
ver, rentabiliz
bilitando os s
petos, pela intr
, de 21/feverei
o relativos às
e comunicação
licos – Decreto
orrentes da leg
tos ao normal
TERNAS
serviços, me
rmas de gest
ÃO INTERN
ação da Admin
a assegurar u
ade às metodo
o cidadão e a
nível naciona
ociação do IEF
tidade de Serv
ais transversa
ato, consumíve
mento de cópi
ncipais necess
ação das aquis
ando os recur
serviços locais
odução de nov
ro;
aquisições de
o - Decreto-Lei
o-lei n.º 149/20
gislação atrás
desenvolvime
elhorando os
tão com melh
AS
istração Públic
ma maior eficá
ologias já preco
racionalização
al, no que con
FP, I.P. como
viços Partilhad
is (a saber: vig
eis de impress
a e impressã
sidades e qualif
sições, e em sim
sos a afetar,
a afetar mai
vos normativos
bens e prest
n.º 107/2012,
012, de 12 de ju
exposta, condi
ento dos proce
Página 2
procediment
hor aproveita
ca, tendo por v
ácia e eficiênc
onizadas e em
o administrativ
ncerne às aqu
comprador. P
dos da Adminis
gilância e segu
são, fornecime
ão, licenciame
ficaram fornec
multâneo a dim
reforçando, as
s recursos às
s legais, com e
tação de servi
de 18 de maio
ulho;
icionou a atua
essos de aquis
203 – D5
os e a
mento
vetores
cia nos
m curso
va, com
isições
ara tal
stração
urança,
ento de
nto de
cedores
minuir o
ssim, o
s áreas
special
ços no
;
ação da
sição. A
Página 2
existê
proces
Ár
Tendo
dispon
desen
implem
área f
serviç
204 – D5
ncia de vários
sso de aquisiçã
Atividade Des
Consolida
introduzi
(agregaç
Aposta no
processo
pública.
Atualizaç
procedim
Aplica
Obten
Monitoriz
Patrimón
rea Financei
subjacente o
níveis, o IEFP I.
nvolvida pelos
mentação do m
inanceira junto
os prestados r
Atividade Des
Desenvol
Serviços
Valorizaç
às orient
dos proje
Colaboraç
efetivaçã
Pedagógi
Continuid
IEFP, I.P.
acesso ex
Promoçã
desenvol
s níveis de av
ão num ponto c
senvolvida
ação de proced
ndo maior dina
ção nacional) e
o planeamento
o de aquisição,
ção e divulgaçã
mentos de agreg
ação de reduçã
nção de parece
zação dos indi
nio e Gestão de
ra
processo de m
P. encontra-se
serviços fina
modelo de servi
o dos serviços
espondendo co
senvolvida
lvimento do sis
Financeiros, co
ção e reforço da
ações superior
etos "Serviços P
ção ativa no
ão do pagame
ica, no menor p
dade do Projeto
e, ainda neste
xpedito à listag
o, em articulaç
vimento de um
aliação e pare
crítico na imple
dimentos e apo
amização ao n
negociações le
o: desenvolvim
atualizado em
o dos normativ
gação e /ou nov
ão remuneratór
er prévio vincula
cadores ao nív
Viaturas, com v
melhoria contínu
empenhado na
nceiros no un
iços partilhado
centrais, é obj
om a adequada
stema de mon
om base em ind
a versatilidade
res designadam
Partilhados" e "
projeto NetFo
nto, com o ob
período de temp
o de Acompanh
e âmbito, deu-
gem de entidad
ção com a Estr
ma aplicação q
eceres prévios
ementação dos
oio junto das U
nível do recurso
evadas a cabo
ento e divulgaç
conformidade
vos e orientaçõ
vas medidas p
ria aos contrato
ativo, junto da
vel nacional, n
vista à obtençã
ua com vista a
a melhoria do a
niverso IEFP,
os. No âmbito m
jetivo continua
a flexibilidade a
nitorização dos
dicadores de ef
da equipa afe
mente no que
Sistema de Ges
rce, assegura
bjetivo de per
po;
hamento dos Re
-se início ao d
des em incump
rutura de Proje
ue disponibiliz
s à autorização
s projetos do IE
Unidades de Se
o aos Acordos
pela Unidade M
ção de ferrame
com a legislaç
ões internas, e
revistas no OE
os de prestaçõ
DGAEP.
nas áreas adm
ão de reports d
a uma maior ra
acompanhame
I.P., função qu
mais estrito que
ar a assegurar
aos desafios qu
s objetivos defi
ficácia e de efic
ta à direção de
respeita à imp
stão de Candid
ndo a validaç
rmitir a emiss
eembolsos com
esenvolviment
primento;
eto de Acompa
ze às unidades
RELAT
o de procedim
FP,I.P..
rviços Partilha
Quadros desen
Ministerial de C
enta de planeam
ão em vigor, na
m vigor, face à
2012:
es de serviços;
inistrativas: Aq
e gestão.
cionalidade na
nto e da monit
ue surge realç
e corresponde
uma maior efic
ue nos serão co
nidos para as
ciência;
e serviços por f
lementação e
aturas";
ão de informa
ão do Certifica
m vista à recup
to de uma apli
nhamento de
orgânicas, de
TÓRIO DE ATIVIDAD
mento, transfor
ados (USP) Reg
nvolvidos pela
Compras;
mento dos timi
a área da contr
à introdução de
;
quisições, Arm
a utilização dos
torização da at
çada pela cre
ao funcioname
cácia e eficiên
olocados.
diferentes áre
forma a corres
ao acompanha
ação, confirma
ado de Compe
eração de créd
icação que per
Programas (EA
forma sistemá
DES 2012
rmou o
gionais,
ESPAP
ings do
ratação
e novos
mazéns,
s meios
ividade
escente
ento da
cia nos
eas dos
ponder
amento
ando a
etência
ditos do
rmita o
AP), do
ática, a
RELATÓ
Ár
Visand
áreas
ÓRIO DE ATIVIDADE
informaç
cofinanci
Deu-se in
aplicar ao
Monitoriz
Integraçã
SIGOFA d
efetuaram
nos prazo
rea de Plane
do contribuir p
de atividade de
No âm
natur
No qu
tendo
Atividade Des
Elaboraçã
desenvol
Preparaç
Programa
2013, ga
Registo d
Orçamen
Análise c
Orçamen
Elaboraçã
Elaboraçã
e Formaç
confronto
abrangid
Preparaç
inserção
Elaboraçã
Revisão d
ES 2012
ão resultante
iamento ao Pro
nício ao desenv
os Cursos de Ap
zação do cump
ão no grupo de
a nova estrutu
m testes no se
os mínimos req
eamento e Co
ara a maior ra
e um modelo d
mbito do plane
reza global, inte
ue se refere à v
o em vista, se n
senvolvida
ão dos indica
vida pelo IEFP,
ão dos eleme
a de Investim
rantindo o aco
da execução or
tal (SIGO) da D
contabilística
tal, Financeira
ão de transferê
ão e publicação
ção Profission
o da informaçã
as nas medida
ão dos elemen
na base de dad
ão de relatórios
da CN nº 9/200
da contabiliza
ograma Operaci
volvimento de
prendizagem a
rimento das dir
e trabalho cons
ura orgânica d
ntido de asseg
queridos e com
ontrolo de G
cionalidade da
e planeamento
amento da ativ
egrada e prosp
vertente de con
necessário, o re
dores de exec
I.P.;
ntos para o P
entos e Despe
mpanhamento
rçamental e de
irecção-Geral d
à execução re
e Administrativ
ências orçamen
o mensal, no si
al” e do “Rela
ão física e fina
s de emprego e
ntos de execuç
dos do EUROSTA
s sobre a ativid
3 de 10 de Fev
ação dos docu
ional Potencial
um trabalho c
ser utilizado e
retivas referen
stituído com o
do IEFP,IP, no â
gurar a correta t
m o menor impa
estão
as atividades d
o regionalment
vidade, promov
petiva, regional
ntrolo de gestã
edireccioname
cução física e
Plano Estratég
esas de Dese
o da sua execuç
e alterações o
do Orçamento;
egistada men
va (SIGOFA);
ntais;
ite do IEFP, IP.,
atório Mensal
anceira por Del
e formação pro
ção física e fin
AT;
dade desenvolv
vereiro, no âmb
umentos de de
l Humano (POP
com vista à de
m futuros pedi
ntes aos Prazos
objetivo de ga
âmbito do qua
transição patri
cto na organiza
do IEFP, I.P., m
te articulado, a
vendo a implem
mente articula
ão, promovendo
nto da atividad
e orçamental q
gico de Investi
nvolvimento d
ção mensal;
rçamentais no
salmente no
da “Síntese do
da Execução
egação Region
ofissional;
nanceira, relativ
vida pelo IEFP,
bito das transfe
espesa para ef
PH), no âmbito d
terminação de
dos de financia
s Médios de Pag
arantir a corret
l se definiram
monial para as
ação.
ediante a gene
atividade será
mentação de um
da.
o o ajustament
de em tempo út
que contempla
mentos do IE
da Administraç
o Sistema de In
Sistema de In
s Programas e
Física e Finan
nal e a caracte
vos ao ano de
I.P.;
erências orçam
Página 2
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do QREN;
e um custo un
amento;
gamento em vi
ta implementa
m procedimento
s novas organiz
eralização a to
á desenvolvida:
m sistema inte
to dinâmico e f
til.
am toda a at
FP, I.P. integra
ção Central (P
nformação de
nformação e
e Medidas de Em
nceira”, permit
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e 2012 para po
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205 – D5
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zações,
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:
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flexível,
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Gestão
Gestão
mprego
tindo o
essoas
osterior
Página 2
Ár
Tendo
IEFP, I
a prep
desen
206 – D5
Acompan
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Paritárias
rea de Organ
em consideraç
P, bem como a
parar os Serviço
nvolvidas nesta
Atividade Des
Dinamiza
reengenh
agilizaçã
Monitoriz
promove
serviços/
Dando co
2012 pr
Partilhad
Integ
tinha
Inclus
de um
Procedeu
informáti
Informaç
Promoçã
célere e e
Foram de
aferição d
a definiç
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Núcleos a
Procedeu
se têm vi
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o e reuniões c
s.
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a racionalizaçã
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a domínio conc
senvolvida
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zação do func
r a implementa
/bens fornecido
ontinuidade ao
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m estes serviç
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ão, no sentido
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eficaz, permitir
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da respetiva do
ão dos critério
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a criar nas micr
u-se ainda à sis
ndo a verificar
a hierarquizaç
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com os Depart
plementaçã
ade de garanti
o dos recursos
ir uma respost
retizaram-se n
ulação com os
essos organiza
e de otimização
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os;
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o acompanha
gionais, em dua
cessos da área
ços partilhados
e Recursos Hum
ada, todos os Ce
te a um acomp
de Processos (
de manter a co
rmas de acess
a prestação de
processos rela
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os a aplicar na
a, bem como p
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nos Serviços lo
ão das sugest
onais.
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tamentos Coo
o de Process
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s humanos afet
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Serviços Centr
acionais, nas
o dos recursos;
s Unidades de
essos e de mel
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mento sistem
as vertentes:
a Financeira d
s;
manos, na vert
entros;
panhamento e
(GPS), em estr
onstante fluide
so do público à
e novos serviço
acionados com
soal, nomeadam
atribuição e d
para o estabel
os Serviços Cen
das medidas d
ocais envolven
ões de preven
ordos, designa
rdenadores, D
sos
de de processo
tos e dos proce
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diferentes áre
;
e Serviços Par
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s”, iniciado em
mático do ala
os restantes C
tente Assiduida
e apoio sistem
eita articulaçã
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informação, c
os e propiciar a
m a atualização
mente através
distribuição do
ecimento das
ntrais, Regiona
de prevenção d
ndo utentes e t
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RELAT
adamente emis
Delegações Reg
os ao nível de to
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va a todos os U
e Locais, da a
as de interven
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m 2008 e com r
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Centros de Em
ade, nas USP r
ático aos utiliz
o com a Asses
ão e operaciona
com vista a tor
redução do pe
o das estrutur
da apresentaç
o número de ca
designações e
is e Locais.
das situações d
rabalhadores d
ncia destas situ
TÓRIO DE ATIVIDAD
ssão de relató
gionais e Com
odas as estrutu
envolvidos, com
Utentes, as ativ
nálise sistémi
nção, numa lóg
), com o objet
tes relativamen
roll out em 20
radual dos S
mprego que ain
regionais, envo
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ssoria de Sistem
alidade do siste
rnar a interaçã
eso dos atos;
ras organizativ
ção de proposta
argos dirigente
e das atribuiçõ
de agressivida
do IEFP, IP, atra
uações aprese
DES 2012
rios de
missões
uras do
m vista
vidades
ca e da
gica de
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nte aos
09, em
erviços
da não
olvendo
licação
mas de
ema.
ão mais
vas e a
as para
es pela
ões dos
de que
avés da
ntadas
RELATÓ
ÓRIO DE ATIVIDADE
Acompan
percecion
expectati
organizac
Promoçã
comunitá
aplicávei
Procedeu
contemp
dos proc
Secretari
implemen
Disponibi
quadro d
outros in
competê
Implemen
incidênci
ES 2012
nhamento do g
nam os serviç
ivas e necess
cional orientad
o da partilha in
ário, em espec
s à diversidade
u-se ao acom
ladas no progr
essos de resp
a de Estado pa
ntação.
ilização das co
da modernizaçã
nstrumentos t
ncias;
ntação de regr
a no tratament
grau de satisf
ços que lhes s
sidades, atravé
da e centrada n
nterna de boas
cial no que re
e dos públicos d
panhamento d
rama SIMPLEX
osta aos pedid
ara a Moderniz
ndições poten
ão do IEFP, I.P
écnico - norm
ras e princípios
to, conservaçã
fação dos cida
são prestados
és de um pro
o cliente;
práticas no se
espeita à inov
do IEFP, IP;
da execução
e desenvolver
dos de esclare
zação Administ
ciadoras da sim
P., designadam
mativos, enqua
s comuns para
o, desmaterial
adãos e organ
, de forma a
ocesso de me
rviço ao cidadã
vação nos pro
das medidas
ram-se os mec
ecimento e de
tração e pela tu
mplificação e h
mente através
nto fatores de
a a gestão doc
ização e gestã
izações cliente
responder com
lhoria contínu
ão, registadas n
dutos e meto
da responsab
anismos tende
ponto de situa
utela, relativam
harmonização d
da racionaliza
e uniformizaçã
umental no IE
o eletrónica de
Execuç
€ 5.914
Página 2
es e da forma
m qualidade à
ua e de uma
nos planos nac
dologias de a
bilidade do IE
entes à conso
ação formulado
mente ao seu g
de procedimen
ção de formul
ão de circuito
FP, I.P., com e
e documentos.
ção Financeira
4.748,10
207 – D5
a como
s suas
cultura
cional e
tuação
EFP, IP,
lidação
os pela
grau de
ntos, no
ários e
s e de
special
Página 2
5.3RECU
5.3.1
5.
Tendo
ativida
serviç
do IEF
208 – D5
3. URSOS HUM
Organi
com a
necess
. GESTÃO D
3.1.1. Gestão
em consideraç
ades desenvol
o prestado, ten
FP, I.P.
Atividade Des
Operacio
concursa
Continua
recrutam
Reafecta
dos Centr
Operacio
sistema d
CONSIT, p
informáti
realinhan
Acompan
pontualid
de ajudas
Tratamen
com vist
Balanço S
Execução
sistema
graduaçõ
considera
MANOS
ização, gestã
as exigência
sidades dos u
DE RECURSO
o de Recurso
ção as atribuiç
lvidas caracte
ndo como obje
senvolvida
nalização da co
ais, de acordo c
ção e conclus
mento de dirigen
ção de recurso
ros de Emprego
nalização, em
de controlo de
privilegiando-s
icas existente
ndo-se o objetiv
nhamento dos
dade”, “Process
s de custo e de
nto de toda a i
ta ao cumprim
Social do MEE (
o de procedim
remuneratório
ões, mestrados
adas indevidam
ão e desenvol
s decorrente
utentes.
OS HUMAN
os Humanos
ões da área de
rizam-se pela
etivo a melhoria
olocação dos 2
om o previsto n
ão da operacio
ntes intermédio
os humanos ao
o e da reestrutu
articulação c
acessos com o
e uma aborda
s CONSIT e G
vo que havia si
s "Serviços p
samento de rem
spesas de tran
nformação cad
mento de obri
(BsGov), de aco
entos relativos
o, nomeadam
s, formação em
mente auferida
lvimento dos
es das atrib
OS
e pessoal e o Pla
permanente s
a continua e a
20 técnicos sup
nos mapas de
onalização dos
os de 1º e 2º gr
os Centros de E
uração do IEFP
com a Assesso
os terminais de
agem estrutur
GESVEN, com i
do definido sob
partilhados",
munerações e
nsporte”;
dastral constan
gações estatí
ordo com as dis
s à reposição
mente: prestaç
m línguas estr
as desde a entr
Recursos Hu
buições que
ano de Atividad
sistematização
qualidade do
periores selecio
pessoal de 201
s remanescent
rau, abertos em
mprego, no âm
P,IP;
oria de Sistem
e controlo de as
al de médio p
integração do
bre esta matér
relativos aos
recompensas”
nte do sistema
sticas, nomea
sposições lega
de verbas rela
ções sociais,
angeiras, subs
ada em vigor d
RELAT
umanos do IE
lhe estão
des definido ap
o, acompanham
serviço prestad
onados através
12;
tes procedimen
m 2010;
mbito do Progra
mas de Inform
ssiduidade e do
prazo de migr
módulo de c
ia.
s processos
” e “Adiantame
a informático d
adamente, carr
is.
ativas a regalia
cursos de e
sídio de barra
o Decreto-Lei n
TÓRIO DE ATIVIDAD
EFP, I.P., de a
cometidas
provado para 20
mento e cont
do aos trabalh
s de 4 procedim
ntos concursa
ama de Relança
mação, da liga
o sistema infor
ação das apli
controlo de ac
de “Assiduid
nto e processa
de gestão de p
regamento an
as suplementa
especialização
e abono para
n.º 14/2003, de
DES 2012
acordo
e das
012, as
rolo do
hadores
mentos
is para
amento
ção do
rmático
cações
cessos,
ade e
amento
essoal,
nual do
ares ao
o, pós-
falhas,
e 30 de
RELATÓ
5.3.2
5.
ÓRIO DE ATIVIDADE
janeiro, e
Inspeção
março de
Desenvol
dos traba
previame
Acompan
através d
Coordena
Administ
identifica
Acompan
Acompan
Realizaçã
Art.º 47 d
2. DESENVO
3.2.1. Forma
Atividade Des
Elaboraçã
identifica
Operacio
Identifica
articulaçã
Diretivo;
Elaboraçã
formação
Programa
Organiza
formação
formador
7/2004,
qual bene
ES 2012
em cumpriment
o-Geral do Minis
e 2011, de Sua
lvimento e gar
alhadores do r
ente definidos,
nhamento e av
da monitorizaçã
ação e controlo
ração Pública
ação de formaç
nhamento e apo
nhamento e apo
ão de 47 altera
da Lei n.º 12-A/2
OLVIMENTO
ção Interna
senvolvida
ão de um cat
adas, organiza
nal; iii) Formaç
ação, caracteri
ão com as De
ão de candida
o relativa a 201
a.
ção e gestão
o pontuais e au
ras externas, 6
que regula a p
eficiaram 79 fo
to das recomen
stério do Traba
Ex.ª a Ministra
rantia dos proc
regime da Caix
nos termos e e
valiação sistem
ão da Bolsa de
o da aplicação
(SIADAP) - sub
ão necessária
oio ao funciona
oio ao funciona
ações de Posici
2008, de 27 de
DOS RECU
– Ações
álogo de serv
ado em três e
ção de Elevado
zação e quant
legações Regi
aturas ao Prog
12, bem como
da formação
toformação. Em
63 ações dizem
articipação em
ormandos.
ndações const
alho e da Segu
do Trabalho e d
cedimentos ne
xa Geral de Ap
em cumprimen
mática do proc
Horas 2012;
do Sistema Int
sistemas 2 e 3
ao bom desem
amento do Con
amento da Com
ionamento Rem
e fevereiro.
URSOS HUM
viços para 201
eixos de inter
Potencial;
tificação das n
onais e Unida
grama Operaci
dos saldos das
promovida po
m 2012, das 1
m respeito a p
m ações de for
antes do Relat
rança Social, h
da Solidariedad
ecessários rela
osentações, d
to da legislaçã
cesso de auto
tegrado de Ges
3 - para efeitos
mpenho profiss
selho de Coord
missão Paritária
muneratório a t
MANOS
12, que respo
rvenção: i) Fo
necessidades d
des Orgânicas
onal Potencial
s candidaturas
or entidades fo
06 ações de fo
pedidos de au
mação por inic
ório Final de au
homologado po
de Social;
ativos aos ped
e acordo com
o atualmente e
orização de tra
stão e Avaliaçã
s de avaliação
ional;
enação da Ava
a.
trabalhadores,
Execuç
€ 81.46
ndeu às nece
rmação Estrat
de formação do
dos Serviços
l Humano (PO
s apresentadas
ormadoras ext
rmação freque
toformação fe
ciativa individu
Página 2
uditoria efetua
or despacho de
idos de apose
as regras e c
em vigor;
abalho extraor
o do Desempe
de desempenh
aliação (CCA);
, ao abrigo do n
ção Financeira
61.939,85
essidades form
tégica; ii) For
os trabalhador
Centrais e Co
OPH) relativam
s em 2011 ao m
ternas, em aç
entadas em ent
eitos ao abrigo
ual do trabalha
209 – D5
da pela
e 24 de
ntação
ritérios
rdinário
nho na
ho e de
n.º 6 do
mativas
rmação
res, em
onselho
mente á
mesmo
ões de
tidades
da CN
dor, da
Página 2
210 – D5
Organiza
pela sua
Realça-se
realizada
do total d
Organiza
áreas d
Internaci
integrado
Gestão d
prestado
exterior; i
formação
Manuten
ISO 9001
ção e gestão d
importância e a
e que, do tota
as no regime de
de formandos q
ção e coordena
e Assessoria
onais e Coope
os em diversas
a Unidade de
s: i) Disponib
iii) Contratação
o;
ção e Avaliaçã
:2008.
FORMAÇÃO I
Administrati
Assuntos Ju
Emprego
Formação P
Segurança e
Tecnologias
TOTAL
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
TOTAL
e ações de form
abrangência as
l de formação
e formação a di
que participaram
ação de 9 está
de Administ
eração, Psicolo
unidades orgâ
Serviços Partil
ilização do pro
o da formação;
o do Sistema d
INTERNA DESENVO
va e Financeira
urídicos
Profissional
e Saúde
de Informação e C
O INTERNA
O NO EXTERIOR
mação interna.
s seguintes áre
realizada inte
istância, envol
m em formaçã
ágios académic
tração, Ciênci
ogia do Trabalh
ânicas dos Serv
hados (USP) -
ograma de for
; iv) Preparação
de Gestão da Q
OLVIDA EM 2012 -
Comunicação
FORMAÇÃO DESEN
Das ações rea
eas:
ernamente, 18
vendo 1.488 fo
o interna em 2
cos, dirigidos a
ias da Educa
ho e das Organ
viços Regionais
Formação - g
rmação; ii) Ins
o da formação;
ualidade de ac
POR ÁREA DE FOR
Nº DE AÇÕESF
7
5
88
6
5
7
118
Nº DE FORMANDOS
3.265
268
3.533
NVOLVIDA EM 2012
RELAT
lizadas interna
ações da áre
ormandos, que
012.
finalistas de c
ação, Gestão,
nizações, Servi
s.
arantindo a qu
scrição em aç
v) Disponibiliz
cordo com os re
Execuç
€ 19.94
RMAÇÃO
Nº DE FORMANDOS
132
77
2.722
153
93
88
3.265
VOLUME DE FORMAÇÃO
23.403
2.157
25.560
2
TÓRIO DE ATIVIDAD
amente, destac
ea do Emprego
e correspondem
cursos superior
História, Re
iço Social, que
ualidade dos s
ções de forma
zação da avalia
eferenciais da
ção Financeira
46,21
Nº DE ACÇÕES
118
106
224
DES 2012
cam-se
o foram
m a 46%
res nas
elações
e foram
erviços
ção no
ação da
Norma
RELATÓ
5.3.3
5.
ÓRIO DE ATIVIDADE
3. INTERVEN
3.3.1. Interve
Atividade Des
Acompan
através d
resultado
do quadro
Durante o
Promoçã
designad
instalaçõ
nacional,
Interligaç
Postos de
Dinamiza
refeitório
Desenvol
indução
designad
Serviços
Intervenç
social e/o
riscos as
da dimen
Em 2012
numa per
colaborad
IP.
No âmbit
N
C
L
A
A
S
ES 2012
NÇÃO SOCIA
enção Socia
senvolvida
nhamento da a
da melhoria con
os, assegurada
o.
o ano de 2012,
o da aplicação
damente quant
ões, à dinamiza
, e à difusão de
ção da Seguran
e Trabalho solic
ação dos mec
os do IEFP, IP;
lvimento de es
de níveis s
damente no âm
Sociais da Adm
ção, a nível ce
ou profissional
sociados, num
nsão humana d
2, foi assegura
rspetiva de me
dores, bem com
o da Responsa
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tej
Alentejo
Algarve
Serviços Centrais
DELEGA
AL
l
tividade de saú
ntínua dos mod
a por empresas
foram realizad
o dos princípio
to à operaciona
ação dos Plano
normas de Seg
nça e Higiene c
citados pela Mé
canismos de
stratégias de a
uperiores de
mbito do Progra
ministração Púb
entral, regional
complexa com
ma lógica de de
os colaborador
ado o acompa
elhoria contínua
mo de otimizaç
abilidade Social
jo
AÇÃO REGIONAL
úde no trabalh
delos e instrum
s especializada
dos um total de
s, normas e in
alização das re
os de Emergên
gurança no Tra
com a Medicina
édica do Trabal
monitorização
poio aos traba
satisfação l
ama de Acomp
blica (SSAP).
e local, junto
m o objetivo de p
esenvolviment
res da organiza
nhamento/mo
a das condiçõe
ção do seu des
l do IEFP, IP, de
TOTAL
ho dos colabora
mentos de func
as e por um mé
e 2095 exames
nstrumentos d
ecomendações
ncia Internos p
balho;
a no Trabalho,
lho;
e desenvolv
alhadores, com
aboral, de d
panhamento Ps
de trabalhado
promover uma
o das condiçõe
ação.
nitorização, no
es de integraçã
sempenho para
esenvolveram-s
Inicial Per
1
2
0
0
0
4
7 2
EXAMES R
adores do IEFP
cionamento e d
édico do trabal
s de saúde de m
e segurança e
s relativas às c
ara os edifícios
no que diz res
imento dos s
vista à reduçã
esempenho e
sicossocial e d
ores em situaç
atitude de sup
es de trabalho
o âmbito da m
o e realização
a o cumpriment
se as seguintes
riódico Ocasio
587
450
455
192
106
243
2.033
REALIZADOS EM 20
Página
P, IP, designada
da monitorizaç
lho e uma enfe
medicina do tra
e higiene no tra
condições físic
s do IEFP, I.P.,
peito às Analis
serviços da re
ão do absentis
e de produtiv
da articulação c
ção pessoal, fa
porte aos probl
e de reconhec
medicina do tra
socioprofissio
to da missão d
s atividades:
nal Tota
0 588
19 471
27 482
2 194
1 107
9 253
58 2.095
012
211 – D5
amente
ção dos
ermeira
balho:
abalho,
cas das
a nível
ses dos
ede de
smo e à
vidade,
com os
amiliar,
emas e
imento
abalho,
nal dos
do IEFP,
al
8
1
2
4
7
3
5
Página 2
212 – D5
- Divulgaç
e procedi
serviços
- Lançam
responsa
- As inicia
Sangue J
ção do Manual
imentos aplicá
(Circular Norm
mento de inicia
abilidade social
ativas “Ser ami
á!” – em parce
de Responsabi
veis às áreas d
ativa n.º 5/201
tivas orientada
l do IEFP, IP, de
go é ser abrigo
eria com o Instit
ilidade Social d
da saúde, segu
12 de 27 de abr
as para a cons
esignadamente
o - Ajude quem
tuto Português
do IEFP, IP., que
urança e interv
ril);
sciencialização
e no âmbito da
vive nas ruas
s do Sangue e d
RELAT
e sistematiza o
venção social e
o coletiva dos c
solidariedade i
de Lisboa” bem
da transplantaç
Execuç
€ 171.9
TÓRIO DE ATIVIDAD
conjunto de ci
em toda a sua r
colaboradores
institucional;
m como o Proj
ção (IPST).
ção Financeira
903,57
DES 2012
rcuitos
rede de
para a
eto “Dê
RELATÓ
5.4INFO
5.4.1
5.4.2
ÓRIO DE ATIVIDADE
4. ORMATIZAÇ
Modern
I.P., at
. HARDWAR
Atividade Des
Proposta
Aumento
Reforço d
2. SOFTWAR
Atividade Des
Início do
Implemen
execução
Manuten
Atualizaç
Implemen
ES 2012
ÇÃO
nizar e racion
ravés da sua
RE
senvolvida
de um Plano d
da capacidade
da capacidade i
RE
senvolvida
processo de m
ntação de Siste
o da atividade;
nção das aplica
ção tecnológica
ntação do prog
nalizar os sis
adequada inf
e Continuidade
e de armazenam
instalada nos p
igração de Ges
ema de indicad
ções de negóc
a do ambiente a
grama de relanç
stemas de tra
formatização
e de Negócio;
mento e proces
postos de traba
sven e Consit;
dores de Gestão
cios e de suport
aplicacional e S
çamento dos C
abalho e de in
.
ssamento;
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o para controlo
te;
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entros de Emp
nformação do
.
o orçamental e
e do SGFOR;
rego.
Execuç
€ 5.539
Página
os serviços do
acompanhame
ção Financeira
9.560,91
213 – D5
o IEFP,
ento de
Página 2
5.5INFO
5.5.1
5.
A Infor
quer a
5.
No âm
integr
conce
preser
214 – D5
5. ORMAÇÃO C
Dispon
aperfe
. INFORMAÇ
5.1.1. Inform
rmação Científ
ao nível interno
Atividade Des
Participa
suportes
informaç
Tratamen
Aquis
merc
de pa
solici
Inven
Gestã
Disponibi
Difus
Trata
acess
Venda
5.1.2. Ativida
mbito de uma n
adas, numa ú
ito, num novo
rvando a sua q
CIENTÍFICA E
nibilizar supo
içoamento da
ÇÃO CIENTÍ
ação Científ
ica e Técnica te
quer externo:
senvolvida
ção em parcer
de informaç
ão, quer a níve
nto da Informaç
sição de docum
ado nacional e
apel e informá
tações pontua
ntariação/ Aquis
ão e manutenç
ilização de info
ão seletiva da
mento de doc
sível e os conte
a de publicaçõe
ade Editorial
nova estratégi
nica publicaçã
alinhamento,
qualidade habit
E DOCUMEN
ortes informa
a execução da
ÍFICA E DOC
ica e Técnica
em por objetivo
rias e projetos
ão existentes
l documental;
ção e Documen
mentação (mo
e internacional,
tico), em conf
is dos vários se
sição de produ
ão da base de d
ormação/ docum
informação;
cumentação di
eúdos em form
es editadas pe
a e reforço da
ão as revistas
num novo gra
tual, continuan
NTAÇÃO
ativos de car
a política de e
CUMENTAÇÃ
a
os a dinamizaç
s de trabalho q
s e disponívei
ntação:
onografias, ob
, Diários da Rep
formidade com
erviços;
tos e respetiva
dados de Circu
mentação:
sponibilizando
ato eletrónico;
lo Instituto.
política de co
Dirigir e Form
afismo e eletro
ndo a apostar e
rácter científ
emprego e for
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que visem me
is, quer no â
bras de referê
pública, Jornal
m o plano anua
a classificação;
lares Informati
o a informação
omunicação e f
mar, assentand
onicamente em
em temas da a
RELAT
fico e técnic
mação profis
ação e dissemi
lhorar e sensi
mbito das no
ncia, assinatu
Oficial das Com
al de aquisiçõe
;
ivas.
o de uma form
Execuç
€ 12.36
formação técn
do esta nova e
m novos forma
atualidade no â
TÓRIO DE ATIVIDAD
co que permi
sional.
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ibilizar o recur
ovas tecnolog
uras de periód
munidades – s
es e em respo
ma mais detal
ção Financeira
65,93
nica do IEFP, IP
estratégia num
atos mais inter
âmbito da gest
DES 2012
tam o
rmação
rso aos
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suporte
osta às
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P foram
m novo
rativos,
tão dos
RELATÓ
recurs
contín
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A nova
prático
como
ainda
ou ao
5.
Promo
da ins
ÓRIO DE ATIVIDADE
sos humanos e
nua. A nova rev
stribuição grat
a publicação, e
o, com uma es
auxiliar didátic
como fórum d
nível das organ
Atividade Des
Em març
respetiva
Criação e
2012;
Disponibi
Criação d
Realizaçã
Dirigir&Fo
5.1.3. Inform
over o acesso à
tituição, facilit
Atividade Des
Divulga
Atualiza
Assegu
ES 2012
da formação e
ista ( Dirigir&F
tuita a cerca de
enquanto instru
strutura e cont
co em diferente
e debate e refl
nizações de for
senvolvida
ço de 2012, fo
amente com um
e edição da rev
ilização no site
e uma nova ba
ão de Concurs
ormar.
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à informação a
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senvolvida
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e mantendo o o
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e 20.000 assina
umento de form
eúdo de acent
es contextos d
lexão dos técn
rmação - públic
ram editados o
ma tiragem de 2
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e do IEFP, I.P. to
ase de assinant
sos Públicos
a
os utentes inte
/manutenção d
res Informativa
e dados notícia
o clipping eletró
objetivo de a re
iniciou a sua pu
antes.
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tuado pendor t
e formação, qu
nicos que interv
cas e privadas.
os dois último
21.000 exemp
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odos os número
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relativos a De
ernos através,
da cultura orga
as;
as no Portal do
ónico com as n
vista ser um ef
ublicação no 4
m carácter espe
técnico-pedagó
uer como instru
vêm no quadro
s números da
lares e 17.000
sido editado o
os editados;
D&F;
esigner Gráfico
nomeadamen
anizacional.
o IEFP, I.P;
notícias diárias
fetivo instrume
º trimestre de 2
ecializado, de c
ógico, passível
umento de aut
o das Pequenas
revista Dirigir
exemplares;
primeiro núm
o e Impressão
Execuç
€ 71.62
te, do conhecim
publicadas na
Execuç
€ 10.89
Página
ento de autofor
2012, manten
cariz eminente
de ser utilizad
toaprendizagem
s e Médias Em
e da revista F
mero em setem
o Gráfica da
ção Financeira
25,39
mento das din
comunicação
ção Financeira
92,88
215 – D5
rmação
do-se a
emente
da quer
m, quer
mpresas
Formar,
mbro de
revista
âmicas
social.
Página 2
5.6GEST
5.6.1
5.
É funç
enqua
conjun
serviç
divers
foram
presta
(Reso
procur
de ofe
Para r
públic
finalid
integr
parale
serviç
A 13 d
quadro
rede d
eficác
216 – D5
6. TÃO DE CE
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uma m
Direta
instrum
profiss
. GESTÃO D
6.1.1. Centro
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nto diversificad
os e na melh
sas iniciativas
introduzidas
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lução do Conse
ra de emprego
ertas de empreg
esponder aos d
o de emprego
dade de promo
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os e dos seus p
de outubro de
o de organizaç
de unidades o
ia na organizaç
Atividade Des
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disponibi
Racionali
ENTROS
ver a capacid
melhoria func
e Participad
mentos fund
sional.
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os de Empreg
os de Empreg
nto fundament
do de projetos e
horia qualitativ
com vista à m
melhorias que
ntes da imple
elho de Ministr
e promover a
go e melhorar a
desafios coloca
o, designado c
over a eficácia
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a captação e sa
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2012, entrara
ção dos serviç
rgânicas locais
ção interna e n
senvolvida
ação de um qu
ilização da Mat
ização da rede
dade de inter
ional dos Ce
da), de Reab
amentais pa
S
go
o promover a
tal para a exec
estruturais cen
va dos sistema
melhoria funcio
r ao nível dos
mentação do
ros n.º 20/201
empregabilidad
a cooperação c
ados por este P
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a e eficiência
minuindo o res
atisfação das o
s, disponibilizan
am em vigor o
ços desconcen
s, no sentido
a prestação de
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de Centros de
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ntros de Emp
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ara a execuç
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as de informa
onal destas un
sistemas de i
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2, de 9 de Mar
de dos candida
com outros parc
Programa, foi la
de Intervençã
dos serviços
spetivo tempo d
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ndo novas func
s novos estat
ntrados, operan
de racionaliza
e serviços aos u
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prego, de For
issional e de
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ica de empreg
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informação qu
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ceiros.
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de emprego,
de permanênci
ziu alterações
cionalidades e
utos do IEFP,
ndo-se transfo
r o uso de rec
utentes.
idade e de des
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RELAT
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rmação Profis
e emprego pr
ca do empre
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e canais altern
s, têm vindo
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o, bem como a
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ormações signi
cursos com ga
sempenho com
go;
TÓRIO DE ATIVIDAD
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ssional (de G
rotegido, enq
ego e da form
mercado de tra
mplementação
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a ser desenv
rante o ano de
atividade e s
Público de Em
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ntervenção do
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sua capacidad
de desempreg
ganização inter
tância.
m introduzir um
ificativas ao n
anhos de eficiê
mparáveis, atra
DES 2012
vés de
Gestão
quanto
mação
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de um
sso aos
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e 2012,
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mprego
esso de
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com a
de para
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rna dos
m novo
nível da
ência e
avés da
RELATÓ
5.
O IEFP
progra
dos se
Os Cen
que as
ÓRIO DE ATIVIDADE
Desenvol
Disponibi
uma maio
profiling e
Reforço d
Verificaçã
intervenç
Disponibi
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6.1.2. Centro
P, I.P., através
amas, medidas
eus destinatári
À ope
da tec
À inte
ntros de Forma
ssenta em quat
Racio
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result
Flexib
gestã
Prom
outra
Atividade Des
A atividad
319/201
orgânica
profission
sequênci
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ES 2012
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ilização de inst
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ão e avaliação
ção;
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ento.
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s e instrumento
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tro objetivos pr
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ão;
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2, de 12 de o
deste Institu
nal numa únic
ia, torna-se ne
er ao jovens e a
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permitam um
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MIA;
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amente com
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odelo de funcio
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€ 8.443
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situações de e
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to, privilegiand
cnicas e as ati
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FP, I.P., introdu
s valências e
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namento com
por estes Cent
Execuç
€ 22.26
Página
mercado de tra
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de Intervenção
ção Financeira
3.754,78
ssão a promo
profissional e e
umanos às alte
exclusão socia
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do a qualidad
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o e a intervenç
a área de interv
licação da port
uzindo alteraç
mprego e for
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o objetivo de
ros.
ção Financeira
60.077,38
217 – D5
balho e
ema de
e à sua
o para o
ção de
scolar)
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l.
modelo
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venção.
aria n.º
ões na
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nal. Em
melhor
Página 2
5.
O obje
condiç
unidad
profiss
deficiê
real ig
compe
desen
avalia
218 – D5
6.1.3. Centro
etivo principal d
ções de formaç
de orgânica do
sional, desenv
ências ou incap
gualdade de op
etências ao CR
nvolve, idêntica
ção, orientação
Atividade Des
Promoçã
ativa;
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social da
por utent
Desenvol
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de Ensino
os de Reabili
do Centro de Re
ção profissiona
o Instituto do E
volve um proje
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portunidades p
RPA que o cara
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região, increm
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s de Inserção P
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to de formaçã
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cterizam como
Centros de F
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ponto de vista
mentando as va
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Profissional e S
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ão inclusiva, q
s idades e expe
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ão dirigidas a c
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ue junta no m
eriências pesso
o social e profi
, a par da ativ
fissional, dese
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mativa, das ten
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icologia e Orien
onómicos e soc
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nvolve também
eficiência e Inca
de e em risco
ndências da at
tadas, quer por
alizados pelos
ntação de Agrup
iais;
Execuç
€ 618.2
TÓRIO DE ATIVIDAD
a todos os uten
o, mas, sendo a
edicada à reab
utentes com
onais, permitind
dos. Estão atri
ação profission
m uma ativida
apacidade (PC
de exclusão, n
tividade econó
r empregadore
Centros de Em
pamentos de E
ção Financeira
225,08
DES 2012
ntes as
a única
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e sem
do uma
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nal que
ade de
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na vida
ómica e
es, quer
mprego,
Escolas
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6.1AUD
ÓRIO DE ATIVIDADE
. DITORIA, CO
1. ITORIA
Examin
region
regula
físicos
assegu
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Examin
IEFP, I.
319/20
Atividade Des
Auditoria
entidade/
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Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
ES 2012
ONTENCIO
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al e local na
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s e financeiro
urar uma ma
rias de gestã
nar e avaliar
.P., nos termo
012, de 12 de
senvolvida
s à Gestão Cor
/unidade orgâ
es, bem como,
etuadas audito
ntro de Empreg
ntro de Empreg
ntro de Empreg
ntro de Empreg
ntro de Empreg
ntro de Formaç
ntro de Formaç
ntro de Formaç
OSO E APO
r a atividade
perspetiva d
a utilização e
s, bem como
aior eficácia
o, de acompa
os procedime
os da Lei, por
e outubro, que
rrente - Consis
nica e no exam
na apreciação
rias à gestão c
go de Beja;
go de Leiria;
go de Loures;
go de Portalegre
go de Setúbal;
ão Profissional
ão Profissional
ão Profissional
IO JURÍDIC
e das unidad
o cumprimen
económica e
dos sistemas
no seu fun
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entos técnico
força do disp
e aprova e pu
stem na avalia
me dos proced
da eficácia do
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e;
l de Alverca;
l de Portalegre;
l de Setúbal.
CO
es orgânicas
nto de política
eficiente do
s de controlo
ncionamento,
averiguações
os e financeir
posto na alíne
blica em anex
ção e controlo
dimentos adm
sistema de co
guintes unidade
;
s do IEFP, I.P
a, planos, pro
s recursos h
interno insti
, recorrendo,
s.
os das entida
ea j) do artigo
xo os estatuto
o da atividade
inistrativos, té
ntrolo interno e
es orgânicas:
Página
P., a nível ce
ocedimentos,
humanos, téc
ituídos, com v
, para o efe
ades apoiada
o 12º da Porta
os do IEFP, I.P
de uma determ
écnicos e finan
e instituído. Em
221 – D6
entral,
leis e
cnicos,
vista a
eito, a
as pelo
aria n.º
P.
minada
nceiros
m 2012
Página 2
O Plan
plano
Opera
promo
222 – D6
Auditoria
independ
incidiram
Aqu
Arm
Pro
Averiguaç
especiais
Averiguaç
Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
Cen
Tod
Aud
no de Atividades
sido integralm
cionais, de âm
otoras de Estág
s Operacionais
dentemente da
m sobre as segu
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mazéns;
grama de Está
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s, problemas o
ção Técnica os
ntro de Empreg
ntro de Empreg
ntro de Formaç
ntro de Formaç
ntro de Formaç
ntro de Empreg
ntro de Formaç
dos os Centros
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s da Auditoria p
mente cumprido
mbito naciona
gios Profissiona
s - Incidem so
s entidades de
uintes áreas:
s e Serviços;
gios Profission
- São decidid
ou situações ir
seguintes Cen
go de Portalegre
go de Sintra;
ão Profissional
ão Profissional
ão Profissional
go e Formação P
ão Profissional
de Emprego (A
ades, públicas
para o exercício
o. Das 19 açõe
l, que envolve
ais.
obre operaçõe
e estrutura ond
nais.
as pelo Conse
rregulares e c
ntros:
e;
l de Alverca;
l de Lisboa – Se
l de Santiago d
Profissional de
l das Industrias
Averiguação às
e privadas, apo
o económico de
es de auditoria
eram no total
es, produtos, p
de se executam
elho Diretivo d
om objetivos
etor Terciário;
o Cacém;
Seia;
s de Madeira e
Ofertas de Emp
oiadas técnica
e 2012 previa a
realizadas em
34 unidades
RELAT
programam, re
m as atividades
o IEFP, I.P. a p
bem delimitad
Mobiliário;
prego).
e/ou financeir
a realização de
2012 destaca
orgânicas loc
TÓRIO DE ATIVIDAD
ecursos ou sis
s auditadas. Em
partir de ocorr
dos. Foram obj
amente pelo IE
19 ações, tend
am-se as 3 Aud
cais e 64 ent
DES 2012
stemas,
m 2012
rências
jeto de
EFP, I.P.
do este
ditorias
tidades
RELATÓ
CONT
Aç
ÓRIO DE ATIVIDADE
6.2TENCIOSO
Presta
norma
colabo
ções Desenvolv
E
s
R
in
In
C
C
d
in
D
in
ES 2012
2. E APOIO JU
ar apoio à fu
tiva interna, a
orar no exercíc
vidas
Emissão de est
ubmetidos à su
Representação
nteressada, no
nstauração de
Conselho Diretiv
Coordenação d
elegações reg
nteresses do IE
Divulgação de
nteresses do IE
URÍDICO
ndamentação
assegurar a d
cio da ação di
tudos, parecer
ua apreciação
judicial do IEF
s termos da pr
e processos d
vo;
as atividades
gionais, com v
EFP,I.P.;
informação ju
EFP, I.P;
o legal da at
defesa judicia
isciplinar.
es e informaçõ
pelo Conselho
FP, I.P., a nível
rocuração conf
de averiguação
de natureza
vista a garanti
risprudencial c
tividade do C
al e extrajudic
ões de naturez
Diretivo;
nacional, nos
erida pelo Cons
o, de inquérito
contenciosa d
r a uniformida
com interesse
Conselho Dire
cial dos intere
za técnico-juríd
processos em
selho Diretivo;
o e disciplina
dos serviços d
ade técnico-jur
para a pross
Página 2
etivo e à pro
esses do IEFP
dica sobre pro
m que este seja
res, solicitado
de coordenaçã
rídica na defe
secução da mi
223 – D6
odução
P, I.P. e
cessos
a parte
os pelo
ão das
sa dos
ssão e
RELATÓ
1. EVOL
Os qua
de (1)
2012,
Uma a
registo
ÓRIO DE ATIVIDADE
LUÇÃO DO P
adros 1 a 5 apr
) carreiras (200
respetivamen
análise global d
ou uma variaçã
(a) Carreiras
A Técnic
Conse
Técnic
Técnic
Técnic
Técnic
Assis
Assis
Auxilia
Telefo
Motor
Outra
Dirige
Chefia
Quadro
TOTAL A+B+C
C
B
ES 2012
PESSOAL A
resentam, para
09/2012), (2)
te.
dos referidos q
ão negativa de
gerais. Lei n.º
co Superior
elheiro de Orientaç
co de Emprego
co de Formação
co
co Administrativo
tente Técnico (a)
tente Operacional
ar Administrativo
onista
rista
s Carreiras
entes
as
o nº 1 - DISTRIBU
CARREIRA
1 979
1 260
443
2009
Gráfico
AO SERVIÇO
a o período 200
grupo etário, (
quadros eviden
13,3% no perío
12-A/2008.
ção Profissional
(a)
UIÇÃO DO EFECT
1 960
1 209
368
2010
1 - DISTRIBUIÇÃ
O DO IEFP, I.
09/2012, a evo
(3) nível de esc
ncia, para o pe
odo em análise
2009
1 200
248
345
111
75
805
77
41
29
29
101
178
176
267
3 682
TIVO AO SERVIÇO
0 1
91
3
0 20
ÃO DO EFECTIVO
A B
.P.
lução do núme
colaridade, (4)
ríodo supracita
.
2010
1 171
246
354
113
76
784
64
34
28
28
97
174
172
196
3 537
O DO IEFP POR C
792
117
338
011
O AO SERVIÇO DO
C
ero de efetivos
vínculo contra
ado, que o núm
2011
1 046
245
328
102
71
738
54
26
26
27
90
156
165
173
3 247
CARREIRAS 200
1 826
1 072
295
2012
O IEFP, I.P.
Página
ao serviço em
atual e (5) carr
mero total de e
2012
1 080
257
324
98
67
710
56
22
24
27
86
147
295
3 193
9/2012
a 227 – E
função
reiras –
efetivos
Página 2
228 – E
841
137
- 150
100
350
600
850
1 100
1 350
1 600
N
N
S
4
6
9
1
B
L
T
GRUPO ETÁ
<= 29
30-39
40-49
50-54
55-59
60-64
>= 65
TOTAL
1 13
71
483
416
361 16
536
2009
NÍVEL DE ESCOLA
N/ Identificados
S/ Habilitações
4 Anos de Escola
6 Anos de Escola
9 Anos de Escola
11 Anos de Esco
Bacharelato
Licenciatura
TOTAL
ÁRIO 2009
84
1 137
1 483
416
361
165
36
3 682
Quadro
5497
61
514
459
348 15
0
2010
Gráfic
ARIDADE 20
aridade
aridade
aridade
olaridade 1
1
3
Quadro nº 3
2010
54
976
1 514
459
348
150
36
3 537
o nº 2 - GRUPO
168
81
539
150
36
2
co nº 2 - GRUPO ETÁR
009 201
126 11
90 8
319 28
095 1 04
83 7
969 1 94
682 3 53
- NÍVEL DE ES
2011
1
688
1 539
523
329
140
27
3 247
O ETÁRIO
1 53
952
332
9 140
27
2011
RIO
10 2011
10 86
80 65
80 232
42 996
79 66
46 1 802
37 3 247
COLARIDADE
RELAT
2012
1
530
1 577
557
349
157
22
3 193
153
01
577
557
349 15
722
2012
2012
6 76
5 52
2 204
6 964
6 60
2 1 837
7 3 193
TÓRIO DE ATIVIDAD
22
<= 29
30-39
40-49
50-54
55-59
60-64
>= 65
DES 2012
RELATÓ
20
20
20
20
ÓRIO DE ATIVIDADE
126
90
319
1 09
5
83
196
9
2009
23
223
7
7
72
22
112
103
83
55
09
10
11
12
Mob
ES 2012
110
80
280
1 96
9
2010
Gráfic
TIPO DE VÍNC
CTFP Tempo
Comissão de
Mobilidade In
CTFP/CIT Term
TOTAL
5
3
500
G
bilidade Interna
1 04
2
79
1 94
6
o nº 3 - NIVEL DE
CULO
Indeterminado
e Serviço
nterna
mo Incerto
QUADRO 4
1 000 1 5
Gráfico nº 4 - V
Comissão de Serv
86 65
232
996
66
180
2
2011
E ESCOLARIDAD
2009 20
3 328 3 2
7
112 1
235 2
3 682 3 5
4 - VÍNCULO CO
500 2 000
ÍNCULO CONTR
viço CTFP Tem
76 52
204
1 80
2
2012
E
10 2011
09 3 155
2 2
03 83
23 7
37 3 247
NTRATUAL
0 2 500
RATUAL
po Indeterminado
964
60
1 83
72012
3 129
2557
3 193
3
3 209
3 155
3 129
3 000
CTFP/CIT Termo
Página
N/ Identificados
S/ Habilitações
4 Anos de Escolaridad
6 Anos de Escolaridad
9 Anos de Escolaridad
11 Anos de Escolarid
Bacharelato
Licenciatura
3 328
9
3 500
o Incerto
a 229 – E
de
de
de
ade
Página 2
(a) Ca
1) Inclu
TOTAL
SUB-TO
C
SUB-TO
A
B
230 – E
Técnico Superio
Conselheiro de
Técnico de Emp
Técnico de Form
Técnico
Técnico Admini
Assistente Téc
Assistente Ope
Auxiliar Adminis
Telefonista
Motorista
Outras Carreira
Dirigentes
rreiras gerais. Lei n
ui Centros M istos
A+B+C
OTAL A+B
OTAL C
CARR
Qua
or
Orientação Profiss
prego
mação
istrativo
nico (a)
eracional (a)
strativo
as
n.º 12-A/2008.
e Centros de Rea
(% Restantes Ca
(% TS, COP, T
REIRA
adro nº 5 - DISTR
1 82
1 07
29
0%
25%
50%
75%
100%
IEFP
Gráfico 5
1 08
sional 25
32
9
6
63,0
71
5
2
2
2
8
14
37,0
2 89
29
29
3 19
abilitação Profissi
arreiras)
TE, TF, T)
IEF
RIBUIÇÃO DO EF
26 214
72 146
5 39
IEFP
S.Ce
ntra
is
- DISTRIBUIÇÃO DO E
0 19
7
4
8
7 1
0% 59,4
0 9
6 1
2
4
7
6
7 2
0% 40,6
8 36
5 3
5 3
3 39
onal.
S.CentFP
FECTIVO AO SERV
190
108
41
S.Co
orde
naçã
o
EFECTIVO AO SERVIÇ
A B
0 159
3 11
6 7
2 2
3 11
4% 63,8%
5 80
6 5
3 2
3 3
6 7
3 11
6% 36,2%
0 298
9 41
9 41
9 339
trais S.Coorde
VIÇO DO IEFP PO
938
415
126
CT/E
ÇO DO IEFP POR CARR
C
RELAT
3
9 486
1 148
7 293
2
1 11
% 69,3%
0 308
5 20
11
2 8
3 12
7 42
1 14
% 30,7%
8 1 353
1 126
1 126
9 1 479
enação CT/E
OR CARREIRAS 2
484
403
89
CT/F
P
REIRA 2012
TÓRIO DE ATIVIDAD
31 de Dezembro d
6 24
8 9
3 1
9
1 3
% 54,6
8 22
0 1
1 1
8 1
2
2 3
4 9
% 45,4
3 88
6 8
6 8
9 97
CT/F(1)
E
2012
DES 2012
e 2011
45
5
8
4
2
6%
7
5
1
1
9
1
9
4%
7
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9
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FP)
RELATÓ
2. LEGI
A lista
ativida
ASSE
Lei nº
Proced
setem
Lei n.º
aplica
trabal
Lei n.º
PRES
Decret
Proced
Govern
Resolu
Aprova
Resolu
Aprova
trabal
aplica
ÓRIO DE ATIVIDADE
SLAÇÃO RE
agem inscrita
ades desenvolv
EMBLEIA DA
66/2012, de 1
de à sexta alte
mbro, à segunda
º 259/98, de 18
ção do regime
hadores que e
º 190/99, de 5 d
SIDÊNCIA DO
to-Lei nº 246/2
de à primeira a
no Constitucion
ução do Conse
a o Programa d
Reforçar
Fomenta
Cooperar
Moderniz
Alterar o s
Articular
Criar mec
Emprego
Reestrutu
ução do Conse
a um conjunto
hadores na ad
ção durante o p
ES 2012
EFERENTE A
no presente c
vidas pelo Inst
REPUBLICA
13-fevereiro - D
ração à Lei n.º
a alteração ao
8 de agosto, e à
dos feriados e
xercem funçõe
de junho.
O CONSELHO
2012, de 13-fev
alteração ao D
nal.
lho de Ministro
e Relançamen
a empregabilid
r a captação de
com parceiros
zar os sistemas
sistema de me
medidas ativas
canismos de a
;
urar a atual red
lho de Ministro
de obrigações
ministração ce
período de vigê
AO IEFP, I.P
capitulo inclui
ituto do Empre
iário da Repub
12 -A/2008, d
Decreto -Lei n.
à décima altera
e do Estatuto d
es públicas, e r
DE MINISTR
vereiro
Decreto -Lei n.º
os n.º 20/2012
to do Serviço P
dade dos desem
e ofertas de em
s para a colocaç
s de informação
didas ativas de
s e medidas pa
avaliação perm
de de Centros d
os n.º 22/2012
de reporte de i
entral do Estad
ência do Progra
., PUBLICAD
a referência à
ego e Formação
blica, I Série, nº
e 27 de fevere
.º 209/2009, d
ação ao Decret
do Trabalhador
revoga o Decre
ROS
º 86 -A/2011,
, de 23-feverei
Público de Empr
mpregados;
mprego por part
ção de desemp
o;
e emprego;
assivas de emp
manente das U
de Emprego e d
, de 7-março
informação par
do e de acompa
ama de Assistê
DA EM 2012
à legislação (in
o Profissional n
º 31, de 13-feve
iro, à quarta al
de 3 de setemb
o -Lei n.º 100/9
r -Estudante, p
to -Lei n.º 335
de 12 de julho
iro
rego, o qual é c
te dos Centros
pregados;
prego;
Unidades Orgân
e Centros de Fo
ra efeitos de de
anhamento e c
ncia Económic
2
n)diretamente
o âmbito da su
ereiro-2012
teração à Lei n
bro, à terceira a
99, de 31 de m
revistos no Cód
/77, de 13 de a
o, que aprova a
omposto por o
de Emprego;
nicas Locais d
ormação Profis
eterminação do
controlo da res
a e Financeira
Págin
e relacionada c
ua esfera de atu
n.º 59/2008, de
alteração ao De
março, determin
digo do Trabal
agosto, e o Dec
a Lei Orgânica
oito eixos:
do Serviço Púb
ssional.
o plano de redu
petiva execuçã
(PAEF).
a 231 – E
com as
uação.
e 11 de
ecreto -
nando a
ho, aos
creto –
do XIX
blico de
ução de
ão para
Página 2
PRES
DespaDesign
de 4-m
Forma
MINIS
TRCB
Aviso Indica
dezem
Aviso Indica
de 201
Progr
DecretProced
Estági
Comi
Aviso Altera
Region
Freixe
lista e
Silva, d
Aviso Altera
Region
Vieira
Maria
Trabal
José d
Aviso Na su
Profiss
subco
232 – E
SIDÊNCIA DO
acho nº 13460/na para exerce
março, respetiv
ação Profission
STÉRIO DAS
B - Taxas de
nº 8354/2012 que a “taxa d
mbro de 2012, é
nº 16787/201 que a “taxa de
13, é de 0,842%
rama Estágio
to-lei nº 214/2de a alterações
ios Profissiona
ssão de Trab
nº 2963/2012 a composição
nal de Lisboa
das Torres, da
e, na Subcomis
da lista A, é sub
nº 12831/201a composição
nal de Lisboa e
e Elvira Maria
de Carvalho
hadores da De
de Carvalho Nun
nº 16113/201bcomissão de
sional, I. P. Ale
missão, regres
O CONSELHO
/2012 r as funções de
vamente, a Dire
al.
FINANÇAS
Referência p
de referência
é de 1,443%.
2 e referência pa
%.
os Profission
2012, de 28 de s ao Decreto-L
is na Administr
balhadores d
da Comissão d
e Vale do Tej
a lista D, é sub
ssão de Trabalh
bstituído por Ri
2 da Comissão d
e Vale do Tejo,
Cardoso Grilo
Fernandes Gi
elegação Region
nes Comenda,
2 trabalhadores
exandre Migue
ssando Patrícia
DE MINISTR
e entidade coo
eção-Geral do E
para o Cálcu
para o cálculo
ra o cálculo da
nais na Admi
setembro Lei nº 18/2012
ração Publica),
do IEFP, I.P.
de Trabalhadore
jo, do IEFP, I.P
bstituído por Ar
hadores da De
ita Simões Con
de Trabalhadore
do IEFP, I.P. s
Carlota, ambo
l e Fernando
nal do Alentejo
da mesma lista
s da Delegação
l Garrochinho
a Isabel Consta
ROS * MINIST
rdenadora e de
Emprego e das
lo das Bonif
o das bonificaç
s bonificações
inistração Pú
de 19-março
, da seguinte fo
es do IEFP, I.P.
P. sendo que
rmando João F
legação Region
stâncio, prime
es do IEFP, I.P.
endo que na C
os da lista A, s
Tordo Gonça
o, Filipe Luís Nu
a.
o Regional do
de Brito Figue
ntino Guerreiro
TÉRIO DA EC
e ponto de cont
s Relações de T
icações
ções” (TRCB),e
s” (TRCB),em vi
ública
(o qual estabe
orma:
e da Subcomis
na Comissão
Ferreira dos Sa
nal de Lisboa e
iro elemento su
e da Subcomis
Comissão de Tr
são substituído
lves, ambos d
unes de Carvalh
Algarve, do Ins
ira, da lista A,
o Faria à condiç
RELAT
ONOMIA E D
tato a que se re
Trabalho e o In
em vigor entre
gor entre 1 de
elece o regime
ssão de Trabalh
de Trabalhado
antos, primeiro
e Vale do Tejo,
uplente da mes
ssão de Trabalh
rabalhadores, P
os, respetiva m
da lista A, e
ho, da lista A é
stituto do Emp
retomou as s
ção de suplente
TÓRIO DE ATIVIDAD
DO EMPREGO
efere a Lei nº 9
nstituto do Emp
e 1 de julho e
janeiro e 30 de
jurídico do Pro
hadores da Del
ores, Manuel A
o suplente da m
Paulo Jorge P
sma lista.
hadores da Del
Pedro Manuel
mente, por Fe
na Subcomiss
substituído po
prego e da For
uas funções n
e da mesma lis
DES 2012
O
9/2009,
prego e
31 de
e junho
ograma
egação
António
mesma
Pedrosa
egação
Pereira
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são de
or Maria
rmação
naquela
sta.
RELATÓ
MINIS
DecretRegula
social
celebr
mínim
MINIS
Estru
DecretAprova
(Revo
de 10-
ResoluAprova
institu
dos re
PortarAprova
(Revo
maio)
DelibeAjusta
Centro
Region
DelibeAnula
faz pa
DelibeProced
DelibeCriaçã
DelibeCriaçã
DelibeCriaçã
design
ÓRIO DE ATIVIDADE
STÉRIO DA S
to – lei nº 221/a o desenvolvim
de inserção e
rado de acordo
mo garantido pr
STÉRIO DA E
utura e Serviç
to-Lei nº 143/2a a orgânica do
ga o Decreto-L
-julho)
ução do Consea a classificaç
utos públicos p
espetivos mem
ria nº 319/2012a os estatutos
ga a Portaria n
.
eração nº 1513a as áreas geo
o de Emprego
nal de Lisboa e
eração (extratoos procedimen
rte integrante
eração (extratode à classificaç
eração nº 1876ão das equipas
eração nº 1877ão dos núcleos
eração nº 1889ão dos núcleos
nação, classific
ES 2012
SOLIDARIEDA
/2012, de 12-omento da ativid
os membros d
o com o dispo
evisto na Lei n
ECONOMIA E
ços do IEFP,
2012, de 11-juo Instituto do Em
Lei nº 213/200
lho de Ministroção dos institu
pelo Decreto-Le
bros dos conse
2, de 12-outubdo Instituto do
nº 637/2007, d
3/2012 gráficas de int
e Formação P
Vale do Tejo.
o) nº 1665/201ntos concursa
da presente de
o) n.º 1673/20ção das unidad
6/2012 de projeto, obj
7/2012 dos serviços ce
9/2012 dos serviços
cação e compet
ADE E SEGUR
outubro dade socialmen
do respetivo a
sto no artigo 1
. 19-A/96, de 2
DO EMPREG
I.P.
lho mprego e Form
7, de 29-maio
os nº 71/2012utos públicos
ei n.º 123/2012
elhos diretivos.
bro o Emprego e Fo
de 30-maio, co
tervenção dos
Profissional de
12 is para provim
eliberação.
12 es orgânicas lo
eto, duração, re
entrais do IEFP
de coordenaçã
tências.
RANÇA SOCI
nte útil a que s
gregado famili
18.º da Lei n.º
9 de Junho, e c
GO
mação Profissio
, com as altera
de regime esp
2, de 20 de jun
.
rmação Profiss
m as alteraçõe
Centros de Em
e Sintra, unida
ento e seleção
ocais do IEFP, I
ecursos human
P, I.P., com a de
ão regional e d
AL
e encontram o
iar, nos termos
º 13/2003, de
cria o rendimen
nal
ações introduz
pecial resultan
nho, para efeit
sional
es introduzidas
mprego e Form
ades orgânicas
o de cargos dir
. P.
nos e nomeaçã
signação, clas
das unidades o
brigados os tit
s definidos no
21 de maio (
nto social de ins
idas pelo Decr
ntes da alteraç
os da determin
s pela Portaria
mação Profissio
s locais perten
rigentes identif
ão dos respetiv
sificação e com
orgânicas locai
Página
ulares do rend
contrato de in
revoga o rend
serção).
reto-Lei nº 157
ção à lei-quad
nação do venc
nº 570/2009,
onal da Amado
ncentes á Del
ficados no ma
vos chefes de p
mpetências.
is do IEFP, I.P.,
a 233 – E
imento
nserção
imento
7/2009,
dro dos
imento
de 29-
ra e do
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pa que
rojeto.
com a
Página 2
Empr
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um ap
pelo m
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cargo
68/20
PortarProced
criaçã
DeclarRetific
série,
altera
regime
novem
ResoluAprova
Empre
DespaCria u
proteç
da Se
Secret
Social
Social
Institu
DespaCria a
atribu
oferta
PortarRegula
Passa
PortarA pres
no ree
desem
234 – E
rego
ria nº 45/2012,Medida Estímu
poio financeiro
menos seis mes
ria nº 64/2012,sente decreto -
e procede à qu
009,de 20 de m
ria nº 95/2012,de a alteração
o do PAECPE - P
ração de retificca o texto do a
n.º 54, de 15
ção do regime
e geral de segu
mbro.
ução do Consea o Plano Estra
esas – IMPULSO
acho nº 9097/2m grupo de tra
ção no desemp
gurança Socia
tário de Estado
, um represent
, I. P., um repre
uto do Emprego
acho nº 9097/2a Medida Incen
ição de um ap
s de emprego a
ria nº 225-A/20a as Medidas P
porte Emprego
ria nº 229/2012sente portaria c
embolso de um
mpregados, ou
, de 13-fevereiulo 2012, desig
à celebração d
ses consecutiv
, de 15-março -lei estabelece
uarta alteração
março, pela Lei n
, de 04-abril-20dos artigos 11
Programa de Ap
cação n.º 23/20artigo 3.º do De
de março de 2
jurídico de pro
urança social,
lho de Ministroatégico de Inici
O JOVEM.
2012 abalho que tem
prego, com a se
l, responsável
o da Solidaried
tante do Gabin
esentante do In
o e Formação P
2012 ntivo à Aceita
poio financeiro
apresentadas p
012, de 31-julhPassaporte Emp
o Associações e
2, de 31-julho-cria a medida d
ma percentagem
equiparados, in
ro gnada «Estímu
de contrato de
vos, havendo a
um regime tra
o ao Decreto -Le
n.º 5/2010, de
012 º-A, 11º-B e 11
poio ao Empree
012 ecreto-Lei n.º 6
2012, do Minis
teção no desem
na parte que a
os nº 51-A/201ativas de Prom
m por missão a
eguinte compos
pela coorden
ade e da Segu
ete de Estratég
nstituto de Ges
Profissional.
ção de Oferta
o aos desemp
pelo centro de
o-2012 prego, Passapo
e Federações J
2012 de Apoio à Cont
m da TSU paga
nscritos no cen
lo 2012», a qu
trabalho, com
obrigação de p
ansitório e exce
ei n.º 220/200
5 de maio, e pe
1º -C da Portaria
endedorismo e
64/2012, de 1
stério da Solida
mprego dos tra
altera o n.º 3 do
2 moção de Empr
avaliar a aplica
sição: um repr
ação do grupo
urança Social, u
gia e Planeame
stão Financeira
s de Emprego
pregados titula
emprego ou co
orte Emprego E
Juvenis e Despo
tratação via Re
a pelo emprega
ntro de empreg
ual prevê a conc
desempregad
proporcionar fo
ecional de apo
6,de 3 de nove
elo Decreto -Le
a n.º 985/2009
à Criação do P
5 de março, pu
ariedade e da
abalhadores po
o artigo 12.º do
regabilidade Jo
ação das nova
esentante do G
o de trabalho;
um representa
ento, um repre
a da Segurança
o, designada p
ares de presta
olocação pelos
Economia Socia
ortivas
eembolso da Ta
ador que celeb
go há pelo meno
RELAT
cessão, à entid
o inscrito no c
rmação profiss
io aos desemp
embro, alterado
i n.º 72/2010, d
9, de 4 de Setem
róprio Emprego
ublicado no Diá
Segurança Soc
or conta de out
o Decreto-Lei n
ovem e Apoio à
s medidas legi
Gabinete Minist
um represent
nte da Direção
sentante do In
a Social, I. P. e
por «Medida»,
ções de desem
próprios meios
al, Passaporte E
axa Social Única
re contrato de
os 12 meses co
TÓRIO DE ATIVIDAD
dade empregad
centro de empr
sional.
pregados com f
o pelo Decreto
de 18 de junho
mbro, a qual ap
o.
ário da Repúbl
cial, o qual pro
trem, beneficiá
n.º 220/2006, d
s Pequenas e
islativas refere
tro da Solidarie
tante do Gabin
o -Geral da Seg
nstituto da Seg
um representa
, a qual consi
mprego que a
s.
Emprego Agricu
a (TSU), que co
trabalho com
onsecutivos.
DES 2012
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rego há
filhos a
-Lei n.º
.
prova a
ica, 1.ª
ocede à
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de 3 de
Médias
entes à
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gurança
gurança
ante do
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RELATÓ
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Empre
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DespaCria, n
Progra
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Form
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Solida
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n.º 2 d
PortarEfetua
Falant
DespaAltera
de 13
PortarAltera
compe
valida
PortarEstabe
Pedag
Admi
ListagPublic
semes
ÓRIO DE ATIVIDADE
ria nº 309/2012de à alteração
ntes termos: al
ria nº 408/2012menta as med
ego Internacion
ria nº 432/2012medida de Ap
percentagem d
mpregados qua
icado, para a pr
acho nº16590/no âmbito do Pr
ama Estratégic
strumentos dis
mação Profiss
ução da Regiãoà Região Autón
riedade Social
rtaria nº 851/2
do artigo 16.º do
ria nº 216-B/20a a primeira al
tes de Outras L
acho nº 9752-Ao artigo 7º do r
de agosto.
ria nº 216-C/20o artigo 6º
etências básic
ção e certificaç
ria da Região Auelece o valor,
gógicas de Form
nistrativo-F
gem nº 40/201ca os subsídios
stre de 2011.
ES 2012
2, de 09-outubda Portaria nº 9
tera os artigos
2, de 14-dezemdidas Passapo
nalização e, apr
2, de 14-dezempoio à Contrata
da Taxa Social
alificados, ou e
restação de tra
/2012 rograma Estrat
co +E+I, a INICIA
sponíveis, adeq
sional e Cert
o Autónoma donoma dos Açor
e da Educação
012, de 6 de S
o Decreto -Lei n
012 teração à Port
Línguas, assim
A/2012 regulamento d
012 da Portaria nº
cas em cursos
ção de compet
utónoma da Maprazo e modo
mador, quer pel
inanceiro
2 s pagos pelo I
bro 92/2011, de 28
5º e 11º e, adit
mbro orte Emprego
rova o Regulam
mbro ação de Trabalh
Única (TSU),
equiparados, i
abalho em emp
tégico para o E
ATIVA +Empres
quados às vária
ificação
s Açores nº 100res a Portaria n
o. Revoga a Res
etembro regula
n.º 396/2007, d
taria nº 1262/
como as regras
e Cursos de Ed
º 1100/2012,
de educação
ências de nível
adeira nº 100/2de pagamento
la via da forma
EFP, I.P., co-fi
8 de fevereiro,
ta o artigo 15º
Industrializaçã
mento específic
hadores por Em
paga pelo em
nscritos no ce
presa startup.
Empreendedori
sas, que visa fa
as fases do cic
0/2012 n.º 851/2010, d
solução n.º 48/9
a o sistema de
de 31 de Dezem
/2009, de 15-o
s a que obedec
ducação e Form
de 22 de ou
e formação d
l básico.
2012 o da taxa devi
ção, quer pela
nanciados pel
que regula o P
- A
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cos Passaporte
mpresas Startu
mpregador que
entro de empr
smo e a Inovaç
acilitar e promo
clo dos seus pro
de 6 de setemb
98, de 5 de ma
e certificação d
mbro)
outubro, a qua
ce a sua leccion
mação, anexos a
utubro, que a
de adultos ou
da pela emiss
via da experiên
o FSE – Fund
rograma Estág
e Emprego Ino
es Emprego 3I.
ups, que consi
celebre contr
rego, ou com q
ção, abreviada
over o acesso
ojetos.
bro, dos Ministé
rço.
e entidades for
l cria os curso
nação e certific
ao despacho co
prova program
em processos
ão do Certifica
ncia.
o Social Europ
Página
gios Profissiona
ovação e Pass
iste no reembo
rato de trabalh
qualquer traba
mente designa
dos empreend
érios do Trabal
rmadoras prev
os de Portuguê
cação.
onjunto nº 453
ma de formaç
s de reconheci
ado de Compet
peu, referentes
a 235 – E
ais, nos
saporte
olso de
ho com
alhador
ado por
dedores
ho e da
visto no
ês para
3/2004,
ção em
mento,
tências
s ao 2º
Página 2
ListagPublic
ListagPublic
PO
DespaAltera interve«FormintrodDesparegula
DespaAltera Poten
DespaAltera
DespaAltera emprejulho,
DespaAltera Avançdespa
DespaAltera de Espespec
DespaAltera educade 8-ju21 de
DespaAltera Profissjulho, fevere
DespaAltera integrsocial”
236 – E
gem nº 41/201ca os subsídios
gem nº 88/201ca os subsídios
OPH – Progr
acho nº 637/20o regulament
enção n.º 4.3mação Avançad
uzidas pelo Deacho n.º 1310amento.
acho n.º 5140/2a disciplina ju
cial Humano (P
acho n.º 5533/2os regulament
acho n.º 9256/2os artigos 2º,
ego científico”, com as alteraç
acho n.º 10124o artigo 5º e oada”, do POPHcho nº 6562/2
acho n.º 10739os regulament
pecialização Teializado”.
acho n.º 11497os artigos 4º,
ção e formaçãulho, com as afevereiro, 863
acho n.º 11498os artigos 4º
sionais”, do Eixcom as alteraç
eiro, 8637/201
acho n.º 14572os artigos 3º
ação das pess”, do POPH, pub
2 pagos pelo IEF
2 concedidos pe
rama Operac
012 to (aprovado ., «Bolsas e P
da», do Prograespacho n.º 215/2011, de 30
2012, rídica das tipo
POPH).
2012 tos específicos
2012 , 4º, 5º e 13º do Eixos nº 4 “
ções introduzid
4/2012 o anexo 1 do re
, aprovado pel2011, de 21-abr
9/2012 tos específicosecnológica”, 1.
7/2012 , 12º, 13º e 17o de jovens”, dlterações intro7/2011, de 27
8/2012 , 12º, 13º-A e xo 1 “Qualificaçções introduzid1, de 27 de julh
2/2012 º e 4º do regusoas com deficblicado em ane
FP, I.P., referent
elo IEFP, I.P., ref
cional Poten
pelo DespachoProgramas parma Operaciona
1394/2009, de0 de setembro
logias de interv
s de todas as tip
do regulamentFormação avaas pelo despac
egulamento esplo despacho nºril.
s das tipologia.5. “Reequipam
7º do regulamo Eixo 1 “Qualif
oduzidas pelosde julho, 5140
17º do regulação Inicial de Jdas pelos despho, 5140/2012
ulamento especiências e incaxo ao despach
tes ao 2º seme
ferentes ao 1º
cial Humano
o n.º 18367/2ra Estudantesal Potencial Hu
e 23 de setembo, nomeadame
venção dos Eix
pologias de int
to específico dnçada”, do POPcho nº 6562/20
pecífico da tipoº 18368/2008
s de intervençmento dos esta
ento específicficação Inicial”
s despacho nº 0/2012, de 13 d
amento especJovens” publicaacho nº 18619
2, de 13 de abri
ecífico da tipoapacidades” do nº 18234/20
estre de 2011.
semestre de 2
o
2008, de 9 des do Ensino Suumano (POPH)bro, Despacho ente, no que r
xos Prioritários
ervenção pluri
da tipologia dePH, aprovado p011, de 21-abr
ologia de interv, de 9-julho, co
ão nº 1.1, “Sistabelecimentos
co da tipologia publicado em a
18619/2010, dde abril e 5533/
ífico da tipoloado em anexo 9/2010, de 15 l e 5533/2012
ologia de intervo Eixo 6 “Cida
008, de 8-julho.
RELAT
012.
julho), especuperior», do E), com as alter
n.º 5129/201respeita ao art
nºs 1 e 2 do P
anuais.
intervenção nelo despacho nil.
venção nº 4.1, om as alteraçõ
tema de Aprende ensino” e
de intervençãanexo ao despade 15 de dezem/2012, de 24 d
gia de interveao despacho nde dezembro, 3, de 24 de abril
venção nº 6.3dania, inclusão
TÓRIO DE ATIVIDAD
cífico da tipoloEixo Prioritáriorações que lhe1, de 24 de m
rtigo 14.º do r
Programa Oper
nº 4.2, “Promonº 18368/2008
“Bolsas de Forões introduzida
dizagem”,1.4.”1.6. “Ensino a
ão nº 1.3, “Curacho nº 18224mbro, 3435/20
de abril.
nção nº 1.2, “nº 18224/20083435/2011, del.
3, “Apoio à meo e desenvolv
DES 2012
ogia de o n.º 4, e foram
março, e eferido
acional
oção do 8, de 9-
rmação as pelo
”Cursos rtístico
rsos de 4/2008, 011, de
“Cursos 8, de 8-e 21 de
edida e imento
RELATÓ
DespaAltera tecnoljulho.
CF
DespaNomeProtoce dura
DespaExonefiscaliMafald
DespaExoneFormaIndústrepres
a)
b)
c)
d)
CR
DecretAprova
MINI
SOLI
De
DespaAfeta 12.15Minist
(Para equipacompedeficiê
ÓRIO DE ATIVIDADE
acho n.º 14722o artigo 2º d
lógica”, do Eixo
FPGP- Centr
acho nº 4339/2ia Fernando C
colar de Formaante três anos.
acho nº 15561/ra a licenciadazação e verificda Sofia Abre M
acho nº 16296/ra e nomeia pa
ação Profissiontria Eletrónicasentantes:
Exonera o licdo CINEL e no
Exonera a licCINEL e nomMonteiro PintExonera a licCINEL e nomCorreia dos S
Exonera Ananomeia para
RL - Centro d
to-lei nº 189/2a a orgânica do
STÉRIO DA
DARIEDAD
eficiência, In
acho nº 130/20ao financiame4.091,00, com
tério da Solidar
efeitos do pamentos ou sisensar, atenuarência).
ES 2012
2/2012 do regulamento 1 “Qualificaçã
ros de Forma
2012 arlos Rico Casção Profissiona
/2012 a Crisália Mariaação de contas
Marçano.
/2012 ara os cargos anal para o Setora, Energia, T
enciado José Momeia para o mcenciada Ana Pmeia para o mto Alves; cenciada Carlaeia para o mes
Santos; Luísa Bebiano mesmo carg
de Relações
2012, de 22 de o CRL – Centro d
A ECONOMIA
E E SEGURA
ncapacidade
012, nto dos produt
mparticipada piedade e da Se
presente despstemas técnicor ou neutraliza
o específico dão Inicial de Jo
ação Profissi
scais Xavier paal para Jornalis
a Correia de Als do CENJOR e m
baixo indicador Elétrico e Eletelecomunicaçõ
Manuel Almeidamesmo cargo, pPaula Martinho
esmo cargo, p
Maria da Silvasmo cargo, pel
o Ferreira do o, pelo período
Laborais
Agosto de Relações La
A E DO EMP
ANÇA SOCIA
e Reabilitaç
tos de apoio àspelo Ministério gurança Social
pacho, são cos de produçãor limitações n
da tipologia deovens”, do POP
ional de Ges
ara o cargo destas (CENJOR)
meida e Silva Ameia para o me
os no âmbito datrónico, agora dões e Tecno
a e Castro do celo período de Fernandes do
pelo período d
a Brísio do carlo período de t
cargo de pres de três anos, a
aborais.
PREGO * MIN
AL
ção
s pessoas comda Economia
l.
considerados o especializadaa atividade ou
e intervenção H, aprovado pe
tão Participa
e vogal do con, com inicio a p
Abrantes do caesmo cargo, pe
as atividades ddesignado por logias de Inf
cargo de presidtrês anos, a lic cargo de voga
de três anos, a
rgo de vogal drês anos, o lice
sidente da Coma licenciada, An
NISTÉRIO D
m deficiência, d e do Empreg
produtos de a ou disponívelu as restrições
nº 1.4, “Cursoelo despacho n
ada
nselho de admpartir da data d
argo de presidlo período de tr
esenvolvidas pCentro de Formformação (CIN
dente do Conseenciada Maria
al do Conselho a licenciada S
o Conselho Téenciado Pedro
missão de Fiscna Paula Bague
DA SAÚDE *
durante o ano dgo, pelo Minist
apoio os pro no mercado d na participaç
Página
os de especianº 18232/2008
ministração do do presente des
ente da comisrês anos, a lice
pelo CINEL - Cemação ProfissioNEL), os seg
elho de AdminisLuísa Freire Fa de Administraandra Filipa d
écnico PedagógLuís da Costa
calização do Ceiro Silva.
* MINISTÉRI
de 2011, averbtério d Saúde
odutos, dispodestinados a prção das pessoa
a 237 – E
lização 8, de 8-
Centro spacho
ssão de enciada
ntro de onal da guintes
stração alcão; ação do
a Silva
gico do Barros
CINEL e
IO DA
ba de € e pelo
sitivos, revenir, as com
Página 2
Despa
Defineglobal
Despa
Afeta globalpelo Mprodutdisponrestriç
Despa
Reforç
Ministindispdesign
Ministprodut
Despa
ReforçMinistprodut
MINI
Despa
EnquaEducaVida, bAgênc
MINIS
Recu
DespaSubde
despa
DelibeNome
Forma
238 – E
acho nº 849/20
e os conceitos disponibilizad
acho nº 3520/2
ao financiame de € 8.301.82
Ministério da Stos de apoio onível no mercações na particip
acho nº 13513/
ça a verba glob
tério da Econompensáveis à fornadas pelo Inst
tério da Solidatos de apoio pr
acho nº 15259/
ça a verba globtério da Solidartos de apoio pr
STÉRIO DA
acho n.º 5894-A
adra as transfeação e Ciência, bem como a cocia Nacional cria
STÉRIO DA E
rsos Human
acho nº 5532/2elega no Conse
cho, os quais s
eração nº 953/2ia os titulares
ação Profission
Centro — Me
Lisboa e Vale
Alentejo — M
Algarve — Me
012,
e o universo do, de € 12.154
2012,
ento dos produ20,00 compartSolidariedade es produtos, dis
ado destinadospação das pess
/2012
al para o financ
mia e do Emprermação profisstituto de Empre
riedade e da rescritos pelos
/2012
bal para o finanriedade e da Srescritos pelos
ECONOMIA
A/2012
rências orçamreferentes aos
nclusão das atada pela Resolu
ECONOMIA E
os do IEFP, I
2012 elho Diretivo d
se enquadram
2012 s, abaixo indic
al, nas seguint
stre Pedro Mig
e do Tejo — Lice
Mestre José Joa
estre Carlos Jo
os produtos de4.091,00.
utos de apoio picipada pelo Me Segurança Sspositivos, equs a prevenir, cosoas com defic
ciamento dos p
ego, que passaional e ao emp
ego e Formação
Segurança Soccentros de saú
nciamento dosSegurança Soci
centros de saú
A E DO EMPR
entais a efetuas encargos quividades dos pução do Conse
DO EMPREG
.P.
o IEFP, I.P. co
no âmbito de a
cados, para os
tes regiões:
uel Martins Mig
enciado Victor M
aquim Palma Ri
rge Matias Gon
e apoio (Ajuda
para pessoas cMinistério da EcSocial. (Para euipamentos ouompensar, ateciência).
produtos de ap
a a ser de € 76prego, incluindo Profissional,
cial que passaúde e centros e
s produtos de aial que passa úde e centros e
REGO E MIN
ar pelo Ministée asseguram arogramas Sócrlho de Ministro
GO
mpetências pa
atuação do refe
s cargos de D
guéns Amaro.
Manuel de Sou
ita.
nçalves Baía.
s Técnicas), pa
com deficiênciconomia e do Eefeitos do pres
sistemas técnnuar ou neutra
oio durante o a
62.000 e destino o acesso aosI. P;
a a ser de € 2especializados.
apoio durante a ser de € 4.0
especializados.
NISTÉRIO DA
rio da Economia gestão do Prrates e Leonardos nº 67/2007,
ara a prática d
erido Instituto.
Delegados Reg
sa Gil.
RELAT
ara 2011, abra
a, durante o amprego, pelo M
sente despachnicos de produalizar limitaçõe
ano de 2012 co
na -se a financs transportes,
2.500.000 e d.
o ano de 2012000.000,00 e d.
A EDUCAÇÃO
ia e do Empregograma Aprenddo da Vinci, no âde 9 de maio.
dos atos ident
gionais do Inst
TÓRIO DE ATIVIDAD
angido pelo mo
ano de 2012, aMinistério da S
ho, são considução especializes na atividade
omparticipada p
ciar produtos deatravés de ent
estina-se a fin
2 disponibilizaddestinada a fin
O E CIÊNCIA
go e pelo Ministdizagem ao Loâmbito de atua
tificados no pr
tituto de Emp
DES 2012
ontante
a verba Saúde e derados zada ou e ou as
pelo:
e apoio tidades
nanciar
da pelo nanciar
tério da ongo da ação da
resente
prego e
RELATÓ
DelibeCessa
DelibeExone
Profiss
DelibeO Cons
respet
DespaDesign
conse
DespaDesign
de vice
DespaDesign
de vog
DespaDesign
cargo
DespaDesign
direto
I.P.
DespaDesign
Depart
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração nº 954/2m o exercício d
Licenciado M
Licenciado Ví
Licenciado Vi
Licenciado R
Licenciado Ar
Licenciado Ca
Licenciada Jo
eração nº 955/ra os titulares
sional, nas seg
Centro — Lic
Lisboa e Vale
Alentejo — Li
Algarve – Lic
eração nº 1064selho Diretivo
tivas regiões, e
acho nº 13969/na, em regime
lho diretivo do
acho nº 13970/na, em regime
e-presidente d
acho nº 13971/na, em regime
gal do conselho
acho nº 13972/na, em regime
de vogal do co
acho nº 14392/na, em regime
ra do Departa
acho nº 14393/na, em regime
tamento de Em
ES 2012
2012 de funções, em
Miguel Venâncio
ítor Manuel Pin
ictor Hugo dos
ui Daniel Ferre
rnaldo Pereira
arlos Alberto M
ovita de Fátima
/2012 , abaixo indica
guintes regiões
enciado Arman
e do Tejo — Lice
icenciada Ana M
enciada Maria
4/2012 do IEFP, I.P. de
exercerem os p
/2012 de substituiçã
Instituto do Em
/2012 de substituiçã
o conselho dire
/2012 de substituiçã
o diretivo do Ins
/2012 de substituiçã
nselho diretivo
/2012 e de substituiç
mento Finance
/2012 de substituição
mprego do Insti
gestão corrent
o Almeida.
heiro Pereira.
Santos Coelho
ira Rosário.
Gonçalves Frad
artins Vintém.
a Romano Lade
dos, dos cargo
s:
ndo Manuel Nun
enciada Catarin
Maria Férias Pa
Fernanda Font
elega em cada
oderes mencio
ão, o licenciado
mprego e Forma
ão, o licenciado
etivo do Institu
o, a licenciada
stituto do Empr
ão, o licenciad
o do Instituto do
ção, a licenciad
eiro e de Contr
o, a licenciada A
tuto do Empreg
te, os subdeleg
.
de.
eira.
os de Delegado
nes da Silva.
na Isabel Santo
aixão Duarte.
tes Ferreira dos
um dos Deleg
onados no texto
o Octávio Félix
ação Profission
o Félix Reinaldo
to do Emprego
a Patrícia Laires
rego e Formaçã
o Francisco Xa
o Emprego e Fo
da Ana Cristin
olo de Gestão
Adélia Maria Fe
go e Formação
gados regionai
os Regionais d
os Silva Campos
s Santos.
gados Regionai
o d apresente d
de Oliveira par
nal, I.P.
o Ramalho de S
o e Formação Pr
s Pinheiro de A
ão Profissional
avier Soares de
ormação Profis
a Gaspar da S
do Instituto do
erreira da Costa
Profissional, I.
s do IEFP, I.P., a
o Instituto de
s.
s competência
deliberação.
ra exercer o ca
Sousa Esménio
rofissional, I.P.
ndrade Borges
, I.P.
e Albergaria d’A
sional, I.P.
Silva Alves para
o Emprego e Fo
a para exercer o
P.
Página
abaixo indicado
Emprego e For
a para, no âmb
argo de preside
o para exercer o
s para exercer o
Aguiar para ex
a exercer o ca
ormação Profis
o cargo de dire
a 239 – E
os:
rmação
bito das
ente do
o cargo
o cargo
ercer o
argo de
ssional,
tora do
Página 2
DespaDesign
Depart
DespaDesign
cargo
Forma
DelibeNome
detém
curricu
DelibeNome
que de
curricu
DelibeNome
licenc
funçõe
DelibeNome
Profiss
das fu
DelibeNome
Jurídic
técnic
efeitos
DelibeNome
Gomes
respet
DelibeNome
Qualifi
aptidã
novem
DelibeNome
Coorde
240 – E
acho nº 14394/na, em regime
tamento de Fo
acho nº 14397/na, em regime
de diretora do
ação Profission
eração (extratoia, em regime d
m a competênc
ular em anexo,
eração (extratoia, em regime d
etém a compe
ular em anexo,
eração (extratoia, em regime
iado Pedro Jos
es, conforme e
eração (extratoia, em regime d
sional, a licenc
nções, conform
eração (extratoia, em regime
ca e de Auditor
ca e aptidão pa
s a 7 de novem
eração (extratoia, em regime d
s Henriques, qu
tiva nota curric
eração (extratoia, em regime
icação, a licen
ão para o exerc
mbro de 2012.
eração (extratoia, em regime
enação da Ofe
/2012 de substituiçã
rmação Profiss
/2012 de substituiçã
o Departamento
al, I.P.
o) nº 1642/201de substituição
cia técnica e a
com efeitos a
o) nº 1643/201de substituição
tência técnica
com efeitos a
o) nº 1644/201e de substituiç
sé Garcia Batis
videncia a resp
o) nº 1645/201de substituição
ciada Ana Paula
me evidencia a
o) nº 1646/201de substituiçã
ria, a licenciad
ara o exercício
mbro de 2012.
o) nº 1647/201de substituição
ue detém a com
cular em anexo
o) nº 1648/201de substituiçã
nciada Sandra
ício das funçõe
o) nº 1649/201de substituiçã
erta Formativa
ão, a licenciada
sional do Institu
ão, a licenciada
o de Desenvolv
12 o, o Delegado R
aptidão para o
2 de novembro
12 o, Delegado Re
e aptidão par
2 de novembro
12 ção, Diretor do
ta Nogueira, q
petiva nota cur
12 o, Nomeia, em r
a Dias Mota Fili
respetiva nota
12 o, Nomeia, em
a Paula Susan
das funções, c
12 o, Diretor da Di
mpetência técn
, com efeitos a
12 ão, Nomeia, em
Cristina Marq
es, conforme ev
12 ão, Nomeia, em
, a licenciada
a Ana Paula Dia
uto do Empreg
a Paula Susana
vimento Organ
Regional do Nor
o exercício das
o de 2012.
gional do Cent
a o exercício d
o de 2012.
o Departamen
ue detém a co
rricular em ane
regime de subs
ipe, que detém
a curricular em
m regime de su
na Aparício Gon
conforme evide
reção de Serviç
nica e aptidão p
7 de novembr
m regime de s
ues de Sousa
videncia a resp
m regime de s
Carla Sofia Pi
as Mota Filipe
o e Formação P
a Aparício Gonç
izacional e Est
rte, o licenciado
s funções, con
ro, o mestre Pe
das funções, co
to de Instalaç
ompetência téc
xo, com efeitos
stituição, a dire
m a competênci
anexo, com efe
bstituição, a d
nçalves Matos
encia a respet
ços de Pessoa
para o exercício
o de 2012.
ubstituição, a
Bernardo, qu
petiva nota cur
ubstituição, a
nho da Cruz A
RELAT
para exercer o
Profissional, I.P
çalves Matos Fe
tratégico do In
o César Manuel
nforme eviden
edro Miguel Ma
onforme eviden
ções e Sistem
cnica e aptidão
s a 7 de novem
etora do Depart
a técnica e apt
eitos a 7 de nov
iretora da Asse
Ferreira, que d
iva nota curri
l, o licenciado J
o das funções,
diretora da Di
e detém a co
ricular em anex
diretora da Di
Albuquerque Go
TÓRIO DE ATIVIDAD
o cargo de diret
P.
erreira para ex
stituto do Emp
l Oliveira Ferrei
ncia a respetiv
artins Miguens
ncia a respetiv
as de Informa
o para o exercí
bro de 2012.
tamento de For
tidão para o ex
vembro de 201
essoria da Qua
detém a compe
icular em anex
João Pedro Ram
conforme evid
reção de Servi
mpetência téc
xo, com efeitos
reção de Servi
ouveia, que de
DES 2012
tora do
xercer o
prego e
ira, que
va nota
Amaro,
va nota
ação, o
cio das
rmação
xercício
12.
alidade,
etência
xo, com
minhos
encia a
iços de
cnica e
s a 7 de
iços de
etém a
RELATÓ
compe
anexo
DelibeNome
Oliveir
eviden
DelibeNome
Relaçõ
e aptid
de nov
DelibeNome
Augus
eviden
DelibeNome
Desen
detém
curricu
DelibeNome
Brand
a resp
DelibeNome
a licen
funçõe
DelibeNome
Lopes
respet
DelibeNome
Planea
e aptid
de nov
DelibeNome
Estudo
ÓRIO DE ATIVIDADE
etência técnica
, com efeitos a
eração (extratoia, em regime
ra de Campos R
ncia a respetiva
eração (extratoia, em regime d
ões Externas, a
dão para o exe
vembro de 201
eração (extratoia, em regime d
sto Pinto Teixe
ncia a respetiva
eração (extratoia, em regime
nvolvimento de
m a competênc
ular em anexo,
eração (extratoia, em regime
ão de Oliveira,
petiva nota curr
eração (extratoia, em regime d
nciada Adélia M
es, conforme e
eração (extratoia, em regime
Mano, que de
tiva nota curric
eração (extratoia, em regime
amento, Gestã
dão para o exe
vembro de 201
eração (extratoia, em regime
os, Planeamen
ES 2012
a e aptidão par
7 de novembr
o) nº 1650/201de substituiçã
Ramos, que de
a nota curricula
o) nº 1651/201de substituição
a licenciada Ma
rcício das funç
12.
o) nº 1652/201de substituição
ira, que detém
a nota curricula
o) nº 1653/201de substituiçã
e Competência
cia técnica e a
com efeitos a
o) nº 1654/201de substituiçã
que detém a co
ricular em anex
o) nº 1655/201de substituição
Maria Ferreira
videncia a resp
o) nº 1656/201de substituiçã
etém a compet
cular em anexo
o) nº 1657/201e de substitui
o e Controlo, a
rcício das funç
12.
o) nº 1658/201de substituiçã
nto e Controlo d
ra o exercício d
o de 2012.
12 ão, Diretor da
etém a compet
ar em anexo, co
12 o, Nomeia, em r
aria da Graça Vi
ções, conforme
12 o, Diretor da Dir
m a competên
ar em anexo, co
12 ão, Nomeia, em
as, a licenciad
aptidão para o
7 de novembro
12 ão, Subdelegad
ompetência téc
xo, com efeitos
12 o, Nomeia, em r
da Costa, que
petiva nota cur
12 o, Subdelegada
tência técnica
, com efeitos a
12 ção, Nomeia,
licenciada Ana
ções, conforme
12 ão, Nomeia, em
de Gestão, a lic
das funções, c
Direção de Se
tência técnica
om efeitos a 7 d
regime de subs
cente Ribeiro C
e evidencia a re
reção de Serviç
cia técnica e
om efeitos a 7 d
m regime de s
a Maria Manu
o exercício das
o de 2012.
da Regional do
cnica e aptidão
s a 9 de novemb
regime de subs
e detém a com
rricular em ane
a Regional de L
e aptidão par
9 de novembr
em regime d
Cristina Gaspa
e evidencia a re
m regime de s
cenciada Ana C
onforme evide
erviços de Inst
e aptidão para
de novembro d
stituição, a dire
Castro Reynaud
espetiva nota c
ços de Sistema
aptidão para
de novembro d
ubstituição, a
ela Cabrita Ca
s funções, con
o Centro, a lice
o para o exercíc
bro de 2012.23
stituição, a dire
mpetência técn
xo, com efeitos
Lisboa e Vale d
ra o exercício d
o de 2012.
e substituição
ar da Silva Alves
espetiva nota c
ubstituição, a
ristina Pereira
ncia a respetiv
alações, o Mes
a o exercício da
e 2012.
etora do Gabine
d, que detém a
curricular em a
as de Informaçã
o exercício da
e 2012.
diretora da Di
rvalho Portela
nforme eviden
enciada Sónia
cio das funções
3/2012
etora do Depart
nica e aptidão
s a 7 de novem
do Tejo, a mest
das funções, c
o, a diretora d
s, que detém a
curricular em a
diretora da Di
Alves de Sousa
Págin
va nota curricu
stre Rodrigo J
as funções, co
ete de Comunic
competência t
nexo, com efei
ão, o licenciado
s funções, co
reção de Servi
a Teixeira Roch
ncia a respetiv
Maria Martins
s, conforme ev
tamento de Em
para o exercíc
bro de 2012.
tre Elsa Maria T
conforme evide
do Departame
competência t
nexo, com efei
reção de Servi
a e Faro, que d
a 241 – E
ular em
oão de
nforme
cação e
técnica
itos a 7
o César
nforme
iços de
ha, que
va nota
Neves
idencia
mprego,
cio das
Teixeira
encia a
nto de
técnica
itos a 7
iços de
etém a
Página 2
compe
anexo
DelibeNome
Sousa
respet
DelibeNome
que de
curricu
DelibeNome
Paulo
confor
NO
DelibeNome
Delibe
Nome
de Xira
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Santa
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Tejo.
242 – E
etência técnica
, com efeitos a
eração (extratoia, em regime
Gil, que deté
tiva nota curric
eração (extratoia, em regime d
etém a compe
ular em anexo,
eração (extratoia, em regime
Borda d’Água
rme evidencia a
OMEAÇÕES -
eração (extratoia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
a
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime
rém
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime
a e aptidão par
7 de novembr
o) nº 1659/201de substituiçã
ém a competê
cular em anexo
o) nº 1660/201de substituição
tência técnica
com efeitos a
o) nº 1661/201de substituiçã
Meneses Luís
a respetiva not
- UNIDADES
o) nº 1759/201de substituição
o) nº 1760/201
de substituição
o) nº 1761/201
de substituição
o) nº 1762/201
de substituição
o) nº 1763/201
e de substituiç
o) nº 1764/201
de substituição
o) nº 1765/201
de substituição
o) nº 1766/201
de substituição
o) nº 1767/201
de substituiçã
ra o exercício d
o de 2012.
12 ão, Delegado R
ncia técnica e
, com efeitos a
12 o, Delegado Re
e aptidão par
2 de novembro
12 o, Diretor da D
, que detém a
ta curricular em
LOCAIS DO
12 o, a Diretora do
12
o, a diretora do
12
o, a diretora -ad
12
o, o diretor do C
12
ção, a diretora
12
o, o diretor do C
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora-a
das funções, c
Regional de Lis
e aptidão para
2 de novembr
egional do Alga
a o exercício d
o de 2012.
ireção de Serv
a competência
m anexo, com e
IEFP,I.P.
Centro de Emp
o Centro de Em
djunta do Centr
Centro de Empr
a-adjunta do C
Centro de Empr
junta do Centro
junta do Centro
djunta do Cent
onforme evide
boa e Vale do
a o exercício d
o de 2012.
rve, o mestre C
das funções, co
viços de Orienta
técnica e apt
efeitos a 7 de no
prego e Formaç
mprego e Forma
ro de Emprego
ego e Formaçã
Centro de Em
ego e Formaçã
o de Emprego d
o de Emprego e
tro de Emprego
RELAT
ncia a respetiv
Tejo, o licencia
as funções, c
Carlos Jorge Ma
onforme eviden
ação e Colocaç
idão para o ex
ovembro de 20
ção Profissiona
ação Profission
e Formação Pro
o Profissional d
prego e Form
o Profissional d
do Sul Tejo.
e Formação Pro
o e Formação P
TÓRIO DE ATIVIDAD
va nota curricu
ado Victor Man
conforme evide
atias Gonçalve
ncia a respetiv
ção, o licenciad
xercício das fu
012.
al de Lisboa.
nal, I. P. de Vila
ofissional de S
de Sintra
ação Profissio
do Seixal.
ofissional de Li
Profissional do
DES 2012
ular em
nuel de
encia a
es Baía,
va nota
do José
unções,
Franca
intra
onal de
sboa.
o Médio
RELATÓ
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Santa
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Region
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Franca
Delibe
Nome
Tejo.
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime
rém.
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime
nal do Centro
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime
a.
eração (extrato
ia, em regime
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ES 2012
o) nº 1768/201
de substituição
o) nº 1769/201
de substituição
o) nº 1770/201
e de substituiç
o) nº 1771/201
de substituição
o) nº 1772/201
de substituição
o) nº 1773/201
de substituição
o) nº 1774/201
de substituiçã
o) nº 1775/201
de substituição
o) nº 1776/201
de substituição
o) nº 1777/201
de substituição
o) nº 1778/201
de substituição
o) nº 1779/201
de substituiçã
o) nº 1780/201
de substituiçã
o) nº 1781/201
de substituição
o) nº 1782/201
de substituição
o) nº 1783/201
12
o, a diretora do
12
o, a diretora-adj
12
ção, a diretora
12
o, a diretora do
12
o, a diretora do
12
o, o diretor do C
12
ão, a diretora d
12
o, diretor do Cen
12
o, a diretora-adj
12
o, o diretor-adju
12
o, a diretora do
12
ão, a diretora-a
12
o, a diretora-a
12
o, a diretora do
12
o, a diretora-adj
12
Centro de Emp
junta do Centro
a-adjunta do C
Centro de Emp
Centro de Emp
Centro de Empr
de serviços de
ntro de Formaç
junta do Centro
unto do Centro
Centro de Emp
adjunta do Cen
djunta do Cent
Centro de Emp
junta do Centro
prego e Formaç
o de Emprego e
Centro de Em
prego de Torres
prego do Sul Tej
ego de Loure
e Emprego e Fo
ção e Reabilitaç
o de Emprego d
de Emprego e
prego de Oeste
ntro de Empre
tro de Emprego
prego e Formaç
o de Emprego e
ção Profissiona
e Formação Pro
prego e Form
Vedras.
jo.
ormação Profis
ção Profissiona
de Loures.
Formação Prof
Norte.
go e Formação
o e Formação P
ção Profissiona
e Formação Pro
Página
l de Setúbal.
ofissional do Se
ação Profissio
ssional da Del
al de Alcoitão.
fissional de Lis
o Profissional
Profissional do
l do Médio Tejo
ofissional de Se
a 243 – E
eixal.
onal de
egação
boa.
de Vila
o Médio
o.
etúbal.
Página 2
Nome
Delibe
Nome
Region
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Tejo.
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
NomeInterio
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
NomeBranc
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
244 – E
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime
nal do Centro
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime or Norte
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime do.
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
de substituição
o) nº 1784/201
de substituiçã
o) nº 1785/201
de substituição
o) nº 1786/201
de substituição
o) nº 1794/201
de substituição
o) nº 1795/201
de substituição
o) nº 1796/201
de substituiçã
o) nº 1797/201
de substituição
o) nº 1798/201
de substituição
o) nº 1799/201
de substituição
o) nº 1800/201
de substituição
o) nº 1801/201
de substituição
o) nº 1802/201
de substituição
o) nº 1803/201
de substituição
o) nº 1804/201
de substituição
o) nº 1805/201
de substituição
o) nº 1806/201
de substituição
o) nº 1817/201
de substituição
o, a diretora do
12
ão, a diretora
12
o, a diretora do
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora do
12
o, a diretora-ad
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora do
12
o, a diretora do
12
o, a diretora do
12
o, o diretor-adju
12
o, a diretora-ad
12
o, a diretora-adj
12
o, o diretor do C
12
o, o diretor-adju
12
o, o diretor do C
12
o, a diretora-adj
Centro de Emp
de serviços d
Centro de Emp
junta do Centro
junta do Centro
Centro de Emp
djunta do Cent
junta do Centro
Centro de Emp
Centro de Emp
Centro de Emp
unto do Centro
djunta do Centr
junta do Centro
Centro de Empr
unto do Centro
Centro de Empr
junta do Centro
prego e Formaç
e Planeament
prego de Casca
o de Emprego e
o de Emprego e
prego de Almad
tro de Emprego
o de Emprego e
prego e Formaç
prego da Covilh
prego de Dão-La
de Emprego e
ro de Emprego
o de Emprego e
ego e Formaçã
de Emprego e
ego e Formaçã
o de Emprego e
RELAT
ção Profissiona
o, Gestão e Co
is
e da Formação
e Formação Pro
a
o e Formação P
e Formação Pro
ção Profissiona
ã.
afões
Formação Prof
e Formação Pr
e Formação Pro
o Profissional d
Formação Prof
o Profissional d
e Formação Pro
TÓRIO DE ATIVIDAD
l de Santarém.
ontrolo da Del
Profissional do
ofissional de Li
Profissional do
ofissional de Vi
l de Viseu.
fissional de Águ
rofissional de C
ofissional de Le
de Aveiro.
fissional de Ave
de Castelo Bra
ofissional do Po
DES 2012
egação
o Médio
sboa.
o Pinhal
seu.
ueda.
Castelo
eiria.
eiro.
nco.
orto.
RELATÓ
Delibe
NomeNorte.
Delibe
Nome
Delibe
NomeMonte
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
NomeBraga
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
NomeDouro
Delibe
Nome
Delibe
NomeRegion
Delibe
NomeCastel
Delibe
Nomeos-Mo
Delibe
Nome
Delibe
NomeRegion
Delibe
Nome
Delibe
Nome
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia, em regime
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime es.
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regimença.
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime e Vouga.
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regimenal do Norte.
eração (extrato
ia, em regime dlo da licenciada
eração (extrato
ia, em regime dntes
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime nal do Norte.
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
ES 2012
o) nº 1818/201
de substituiçã
o) nº 1819/201
de substituição
o) nº 1820/201
de substituiçã
o) nº 1821/201
de substituição
o) nº 1822/201
de substituição
o) nº 1823/201
e de substituiç
o) nº 1824/201
de substituição
o) nº 1825/201
de substituição
o) nº 1826/201
de substituiçã
o) nº 1827/201
de substituição
o) nº 1828/201
de substituiç
o) nº 1829/201
de substituiçãoa Águeda Maria
o) nº 1830/201
de substituição
o) nº 1831/201
de substituição
o) nº 1832/201
de substituiçã
o) nº 1833/201
de substituição
o) nº 1834/201
de substituição
12
o, a diretora d
12
o, o diretor do C
12
ão, o diretor d
12
o, o diretor do C
12
o, o diretor-adju
12
ção, a diretora
12
o, o diretor do C
12
o, o diretor-adju
12
ão, a diretora-a
12
o, o diretor-adju
12
ção, o diretor d
12
o, a diretora-ada Torres Barbos
12
o, o diretor-adju
12
o, a diretora do
12
ão, o diretor d
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora do
o Centro de Em
Centro de Empr
o Centro de E
Centro de Empr
unto do Centro
a-adjunta do C
Centro de Empr
unto do Centro
adjunta do Cen
unto do Centro
de serviços de
djunta do Centrsa Lima Fernan
unto do Centro
Centro de Emp
de serviços de
junta do Centro
Centro de Emp
mprego e Form
ego e Formaçã
mprego e Form
ego e Formaçã
de Emprego e
Centro de Em
ego e Formaçã
de Emprego e
tro de Empreg
de Emprego e
e Planeamento
o de Emprego edes.
de Emprego e
prego e Formaç
Emprego e Fo
o de Emprego e
prego e Formaç
mação Profissio
o Profissional d
mação Profissi
o Profissional d
Formação Prof
prego e Form
o Profissional d
Formação Prof
o e Formação
Formação Prof
o, Gestão e Co
e Formação Pro
Formação Prof
ção Profissiona
ormação Profis
e Formação Pro
ção Profissiona
Página
onal do Pinhal
de Viana do Ca
ional do Alto T
de Braga.
fissional do Por
ação Profissio
do Porto.
fissional de Bra
Profissional de
fissional da Gua
ontrolo da Del
ofissional de V
fissional do Alt
l de Bragança.
ssional da Del
ofissional do Po
l de Leiria.
a 245 – E
Interior
stelo.
Trás-os-
rto.
onal de
agança.
e Entre
arda.
egação
iana do
to-Trás-
egação
orto.
Página 2
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
NomeVouga
Delibe
NomeTrás-o
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
246 – E
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime .
eração (extrato
ia, em regime os-Montes
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
o) nº 1835/201
de substituição
o) nº 1836/201
de substituição
o) nº 1837/201
de substituiçã
o) nº 1838/201
de substituiçã
o) nº 1843/201
de substituição
o) nº 1844/201
de substituição
o) nº 1845/201
de substituição
o) nº 1846/201
de substituição
o) nº 1847/201
de substituição
o) nº 1848/201
de substituição
o) nº 1849/201
de substituição
o) nº 1850/201
de substituição
o) nº 1851/201
de substituição
o) nº 1852/201
de substituição
o) nº 1853/201
de substituição
o) nº 1854/201
de substituição
o) nº 1855/201
de substituição
o) nº 1856/201
de substituição
o) nº 1857/201
de substituição
12
o, o diretor-adju
12
o, a diretora-adj
12
ão, o diretor do
12
ão, a diretora-a
12
o, o diretor do C
12
o, o diretor do C
12
o, a diretora do
12
o, a diretora-adj
12
o, a diretora do
12
o, o diretor-adju
12
o, o diretor do C
12
o, o diretor-adju
12
o, o diretor do C
12
o, o diretor do C
12
o, a diretora do
12
o, o diretor do C
12
o,0 diretor do Ce
12
o, a diretora do
12
o, a diretora-adj
unto do Centro
junta do Centro
o Centro de Em
adjunta do Cen
Centro de Empr
Centro de Empr
Centro de Emp
junta do Centro
Centro de Emp
unto do Centro
Centro de Empr
unto do Centro
Centro de Empr
Centro de Empr
Centro de Emp
Centro de Empr
entro de Empre
Centro de Emp
junta do centro
de Emprego e
o de Emprego e
mprego e Form
ntro de Empreg
ego da Maia
ego de Matosin
prego de Gondo
o de Emprego d
prego de Lameg
de Emprego do
ego do Médio A
de Emprego do
ego de Barcelo
ego de Vila Nov
prego de Penafi
ego de Valongo
ego do Baixo Av
prego do Alto Tâ
o de emprego d
RELAT
Formação Prof
e Formação Pro
ação Profissio
go e Formação
nhos.
omar
do Baixo Ave.
go.
o Médio Ave.
Ave.
o Alto Tâmega.
s
va de Gaia.
iel.
o, Manuel Luís C
ve, Manuel Dom
âmega.
do Alto Minho.
TÓRIO DE ATIVIDAD
fissional de Bra
ofissional de Le
onal de Entre D
o Profissional d
Cruz Henriques
mingos Areal e S
DES 2012
aga.
eiria.
Douro e
do Alto-
s.
Sousa.
RELATÓ
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Delibe
Nome
Declar
Retificrefere
Delibe
Nome
Delibe
NomeDireçãConce
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeDireçã
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeNaciondos Sa
Delibe
Nomeda AtivSilva L
Delibe
NomeGerais
Delibe
NomeDiretiv
Delibe
Nomeda Ass
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia, em regime d
ração de Retifi
ca a deliberaçãnte à nota curr
eração (extrato
ia, em regime d
eração (extrato
ia em regime ão de Serviços eição Gomes Go
eração (extrato
ia em regime dação Profission
eração (extrato
ia em regime ão de Serviços d
eração (extrato
ia em regime dação Profission
eração (extrato
ia em regime dnal de Qualificaantos Caramujo
eração (extrato
ia em regime dvidade Format
Lopes.
eração (extrato
ia em regime ds da Direção de
eração (extrato
ia em regime dvo, licenciada A
eração (extrato
ia em regime dsessoria da Qua
ES 2012
o) nº 1858/201
de substituição
o) nº 1859/201
de substituição
o) nº 1865/201
de substituição
cação nº 1562
o (extrato), nº ricular de Sand
o) nº 1870/201
de substituição
o) nº 1920/201
de substituiçãde Planeamen
onçalves Sapo
o) nº 1921/201
de substituiçãoal da Delegaçã
o) nº 1922/201
de substituiçãde Gestão Adm
o) nº 1923/201
de substituiçãoal, licenciado P
o) nº 1924/201
de substituiçãoação de Formado.
o) nº 1925/201
de substituiçãotiva da Direção
o) nº 1926/201
de substituiçãoServiços de Ge
o) nº 1927/201
de substituiçãoAna Paula Gonç
o) nº 1928/201
de substituiçãoalidade, Jurídic
12
o, diretor do Cen
12
o, o diretor do C
12
o, a diretora-adj
/2012
1724/2012, pra Vidal Azenha
12
o, o diretor-adju
12
ão, como coordto, Gestão e Co
12
, como coordenão Regional do A
12
ão, a coordenainistrativa e Fin
12
o, o coordenadPaulo de Carval
12
o, em regime ddores, no âmbi
12
o, em regime do de Serviços d
12
, em regime deestão Administ
12
o, em regime dalves Antunes
12
o, em regime deca e de Auditori
ntro de Empreg
Centro de Empr
junta do Centro
ublicada no Diáas.
unto do Centro
denadora do Nontrolo da Dele
nador o NúcleoAlgarve, do lice
adora do Núclenanceira, a lice
or do Núcleo dho Simões.
de substituiçãoito da Direção d
de substituiçãode Coordenaçã
e substituição, rativa e Financ
de substituição
e substituição,a, o mestre Nu
go da Póvoa do
ego do Alto Min
o de Emprego e
ário da Republi
de Emprego e
Núcleo de Gestegação Regiona
o do Emprego denciado António
eo de Contabienciada Madale
e Sistemas e A
o, a coordenadde Serviços da
o, a coordenadoo da Oferta Fo
o coordenadorceira, o licencia
o, a coordenado
, o coordenadono Filipe Ferrei
Varzim
nho
e Formação Pro
ca, II Série, nº 2
Formação Prof
tão Administraal do Alentejo,
da Direção de So Manuel dos Sa
lidade Financeena Maria Pinto
Apoio à Gestão
ora do Núcleo Qualificação, a
ora do Núcleo drmativa, a lice
r do Núcleo de Ado João Fernan
ora do Núcleo d
r do Núcleo dera Félix
Página
ofissional de Vi
230, de 28-nov
fissional de Vila
ativa e Financa licenciada M
erviços de Empantos Palma.
eira e Orçameno David
o do Departame
de Gestão do a licenciada Els
de Acompanhaenciada Elsa M
Aquisições e Sndes Pombo Ca
de Apoio ao Co
e Gestão da Qua
a 247 – E
la Real.
v-2012,
a Real.
eira da Maria da
prego e
ntal da
ento de
Centro sa Clara
amento aria da
erviços ardoso
onselho
alidade
Página 2
Delibe
NomeSistem
Delibe
NomeGestão
Delibe
ConsoCanas
Delibe
Consode Fig
Delibe
NomeServiç
Delibe
ConsoFiguei
Delibe
ConsoFerreir
Delibe
ConsoAdónis
Delibe
ConsoRodrig
Delibe
Nomede EmMendo
Delibe
NomeServiçdo Car
Delibe
NomeServiçCabrit
Delibe
NomeEmpredos Sa
248 – E
eração (extrato
ia em regime dmas de Informa
eração (extrato
ia em regime do do Departam
eração (extrato
olidação definits.
eração (extrato
olidação definitueiredo.
eração (extrato
ia em regime dços de Orientaç
eração (extrato
olidação definitredo.
eração (extrato
olidação definitra.
eração (extrato
olidação definits.
eração (extrato
olidação definitgues Lima Fern
eração (extrato
ia, em regime mprego e Forma
onça.
eração (extrato
ia em regime dços de Planeamrmo.
eração (extrato
ia em regime dços de Planeam
o
eração (extrato
ia em regime dego e Formaçãoantos.
o) nº 1929/201
de substituiçãoação da Direção
o) nº 1930/201
de substituiçãoento de Empre
o) nº 1931/201
tiva da mobilid
o) nº 1932/201
iva da mobilida
o) nº 1933/201
de substituiçãoão e Colocação
o) nº 1934/201
tiva da mobilid
o) nº 1935/201
tiva da mobilid
o) nº 1936/201
tiva da mobilid
o) nº 1937/201
tiva da mobilinandes.
o) nº 1938/201
de substituiçãação Profission
o) nº 1939/201
de substituiçãomento, Gestão e
o) nº 1940/201
de substituiçãomento, Gestão e
o) nº 1941/201
de substituiçãoo Profissional d
12
, em regime deo de Serviços de
12
o, em regime dgo, licenciado
12
dade interna, n
12
ade interna, na
12
, a coordenadoo, a licenciada P
12
ade interna, n
12
ade interna na
12
ade interna na
12
idade interna,
12
o, a coordenadnal da Delegaçã
12
o, o coordenadoe Controlo da De
12
, a coordenadoe Controlo da D
12
, a Coordenadoda Delegação R
e substituição, e Sistemas de
de substituiçãoHenrique Migu
na carreira e ca
a carreira e cate
ora do Núcleo dPaula Cristina A
na carreira e ca
a carreira e cat
a carreira e cat
na carreira e
dora do Núcleoão Regional do
or do Núcleo deelegação Regio
ora do Núcleo dDelegação Reg
ora do Núcleo dRegional do No
a coordenadorInformação, a l
o, o coordenadel Fernandes F
ategoria da téc
egoria da técni
de Gestão da OrAgapito Silva Ba
ategoria da téc
tegoria da técn
tegoria do técn
e categoria da
o da Formação Algarve, licenc
e Gestão Adminonal do Algarve
e Apoio Técnicgional do Algarv
da Formação Prrte, a licenciad
RELAT
a do Núcleo deicenciada Rosa
or do Núcleo dFreitas Silva
cnica superior
ca superior, Ma
rientação e Colarbas.
cnica superior,
nica superior A
nico superior J
a técnica sup
Profissional daciada Ana Sofia
nistrativa e Fina, licenciado Ós
o e Relações Exve, a licenciada
ofissional da Da Felismina Pa
TÓRIO DE ATIVIDAD
e Gestão de Proa Maria Vaz Ros
de Sistemas e A
Maria Isabel M
aria Alexandra
locação da Dire
Sónia Maria C
Ana Cristina Sá
José Manuel Ba
erior, Michelle
a Direção de Sa Alves Delgado
anceira da Direcar Gonçalo Gu
xternas da Direa Zilda Maria A
Direção de Servaula de Sousa M
DES 2012
ojetos e sa.
Apoio à
Martins
Santos
eção de
Cardoso
á Inácio
anhudo
e Maria
erviços o Orega
eção de uerreiro
eção de polónia
viços de Moreira
RELATÓ
Delibe
ConsoSantos
Delibe
Conso
Delibe
ConsoMestre
Delibe
NomeRegion
Delibe
NomeServiçCastro
Delibe
NomeRelaçõlicenc
Delibe
ConsoFernan
Delibe
ConsoOliveir
Delibe
ConsoRodrig
Delibe
NomeLisboa
Delibe
NomePlaneaNova M
Delibe
NomePlaneaIglésia
Delibe
Nomede Ser
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
olidação definits Bernardino.
eração (extrato
olidação definit
eração (extrato
olidação definite.
eração (extrato
ia em regime dnal do Norte, a
eração (extrato
ia em regime dços de Planeamo.
eração (extrato
ia em regime ões Externas diada Celina de J
eração (extrato
olidação definitndes Pereira Pa
eração (extrato
olidação definitra Lopes de Alm
eração (extrato
olidação definitgues Mendes A
eração (extrato
ia em regime a e Vale do Tejo
eração (extrato
ia em regime damento, GestãMartins.
eração (extrato
ia em regime amento, Gestãas.
eração (extrato
ia em regime drviços de Estud
ES 2012
o) nº 1942/201
iva da mobilida
o) nº 1943/201
iva da mobilida
o) nº 1944/201
tiva da mobilid
o) nº 1945/201
de substituiçãolicenciada Edu
o) nº 1946/201
de substituiçãomento, Gestão e
o) nº 1947/201
de substituiçãda Direção de SJesus Geraldes
o) nº 1948/201
tiva da mobilidarreira da Cost
o) nº 1949/201
tiva da mobilidmeida.
o) nº 1950/201
tiva da mobilindrade.
o) nº 1951/201
de substituição, a mestre Cata
o) nº 1952/201
de substituição e Controlo da
o) nº 1953/201
de substituição e Controlo da
o) nº 1954/201
de substituiçãodos, Planeamen
12
ade interna na
12
ade interna na c
12
dade interna na
12
, a coordenadoarda Maria de A
12
o, o coordenadoe Controlo da D
12
o, em regime Serviços de Plas.
12
dade interna, na.
12
dade interna, n
12
idade interna
12
ão, o Núcleo darina Alexandra
12
o, o Núcleo dea Delegação Re
12
o, o Núcleo dea Delegação Re
12
o, a coordenadnto e Controlo d
carreira e cate
carreira e cate
a carreira e ca
ora do Núcleo dAssunção Fern
or do Núcleo deDelegação Regi
de substituiçãneamento, Ges
na carreira e c
na carreira e c
na carreira e
e Acompanhama Bernardo de A
e Gestão Adminegional de Lisb
e Apoio Técnicoegional de Lisb
dora do Núcleo de Gestão, a lic
egoria do técnic
goria da técnic
ategoria da ass
de Acompanhamando.
e Gestão Adminional do Norte,
ão, a coordenastão e Controlo
categoria do a
categoria da té
e categoria da
mento e CandiAbreu de Sousa
nistrativa e Finboa e Vale do T
o e Relações Eoa e Vale do Te
de Planeamenenciada Cristin
co superior Ped
a superior Són
sistente técnic
mento e Candid
nistrativa e Finao licenciado D
dora do Núcleo da Delegação
ssistente técn
écnica superior
técnica supe
idaturas da Dea e Castro
nanceira da DiTejo, o mestre V
Externas da Diejo, o licenciad
nto e Gestão Orna Maria Morais
Página
dro Vicente Rod
ia Dias Massan
ca Esperança M
daturas da Del
anceira da DireDamião Elói Gar
eo de Apoio Téco Regional do N
nico, Alberto E
r, Elsa Maria d
erior Maria Fe
elegação Regio
reção de ServiValdemar Filip
reção de Servio José Carlos d
rçamental da Ds Garrido.
a 249 – E
drigues
no.
Martins
egação
eção de rrido de
cnico e Norte, a
duardo
da Silva
rnanda
onal de
iços de e Cara-
iços de da Cruz
Direção
Página 2
Delibe
NomePesso
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeDireçã
Delibe
Nomede Des
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpreGomes
Delibe
NomeEmpreLeitão
Delibe
NomeServiçMurte
Delibe
Nomede SeSantia
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeForma
250 – E
eração (extrato
ia em regime dal, a licenciada
eração (extrato
ia em regime dação Profission
eração (extrato
ia em regime dação Profission
eração (extrato
ia em regime dão de Serviços d
eração (extrato
ia em regime dsenvolvimento
eração (extrato
ia em regime dação Profission
eração (extrato
ia em regime dego e Formação
eração (extrato
ia em regime dego e Formaçãs Leitão Couto.
eração (extrato
ia em regime dego e Formação.
eração (extrato
ia em regime dços de Planeamira Damázio
eração (extrato
ia em regime drviços de Plan
ago Machado B
eração (extrato
ia em regime dação Profission
eração (extrato
ia em regime dação Profission
o) nº 1955/201
de substituiçãoa Teresa Isabel
o) nº 1956/201
de substituiçãoal da Delegaçã
o) nº 1957/201
de substituiçãoal da Delegaçã
o) nº 1958/201
de substituiçãode Instalações
o) nº 1959/201
de substituição de Competênc
o) nº 1960/201
de substituiçãoal da Delegaçã
o) nº 1961/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 1962/201
de substituiçãoão Profissional
o) nº 1963/201
de substituiçãoo Profissional
o) nº 1964/201
e substituiçãomento, Gestão
o) nº 1965/201
de substituiçãoneamento, Ges
ento.
o) nº 1988/201
de substituiçãoal do Barlavent
o) nº 1989/201
de substituiçãoal do Barlavent
12
o, a coordenadde Jesus Vieira
12
o, a coordenadão Regional do A
12
o, a coordenadão Regional de L
12
o, o coordenad, o licenciado E
12
, a Coordenadocias, a licenciad
12
o, o coordenadão Regional do C
12
o, o Coordenadoda Delegação R
12
, a coordenado da Delegação
12
o, o Coordenadoda Delegação
12
, a Coordenadoe Controlo da
12
o, a coordenadtão e Controlo
12
o, a coordenadoto, licenciada M
12
o, a coordenadto, licenciada M
dora do Núcleoa Botas Carvalh
ora do Núcleo Alentejo, a licen
ora do Núcleo Lisboa e Vale d
or do Núcleo dEduardo Batista
ora do Núcleo dda Maria Irene
dor do Núcleo dCentro, o licenc
or do Núcleo daegional do Alen
ora do Núcleo do Regional do
or do Núcleo daRegional de L
ora do Núcleo da Delegação Re
ora do Núcleo o da Delegação
ora do Núcleo dMaria Eduarda
dora do Núcleo Maria Alice Leit
o de Gestão doho
do Emprego danciada Maria Al
do Emprego dao Tejo, a licenc
de Gestão e Coa Falcão
de Gestão de CoMarques da Sil
do Emprego daciado José Dom
a Formação Prontejo, o licencia
a Formação PrCentro, a licen
a Formação Proisboa e Vale do
de Apoio Técnicegional do Alen
de Gestão Admo Regional do
de Gestão da QDuarte Oliveira
do Mercado de de Oliveira Fe
RELAT
Pessoal da Di
a Direção de Seice Barbosa Cu
a Direção de Seiada Olga Maria
nservação de E
ompetências dva Luz
a Direção de Semingos Sanches
ofissional da Dado Paulo André
ofissional da Dnciada Ana Ca
ofissional da Do Tejo, o licenc
o e Relações Exntejo, a licenci
ministrativa e FCentro, a licen
Qualificação do .
e Emprego do erreira Sampaio
TÓRIO DE ATIVIDAD
ireção de Serv
erviços de Empunha Caetano.
erviços de Empa Filipe Ferreira
Empreendimen
da Direção de S
erviços de Emps Ambrósio
Direção de Servé de Jesus Ros
Direção de Servatarina Alves C
Direção de Servciado António S
xternas da Direiada Maria Ma
Financeira da Dnciada Paula C
Centro de Emp
Centro de Empo.
DES 2012
iços de
prego e
prego e a
ntos da
erviços
prego e
iços de sado
viços de Campos
iços de Saraiva
eção de rgarida
Direção Cristina
prego e
prego e
RELATÓ
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeQualifi
Delibe
Nomede SeFernan
Delibe
Nomeda DirTaveir
Delibe
Nomeda Del
Delibe
NomeServiç
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeAdminMestre
Delibe
NomeServiçAbrant
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia em regime dego e Formação
eração (extrato
ia em regime icação do Cent
eração (extrato
ia em regime drviços de Empndes Macedo.
eração (extrato
ia em regime dreção de Serviça.
eração (extrato
ia em regime degação Region
eração (extrato
ia, em regime dços de Promoçã
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia em regimenistrativa e Finae
eração (extrato
ia em regime dços de Planeamtes de Lima.
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
ES 2012
o) nº 1990/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 1991/201
de substituiçro de Emprego
o) nº 1992/201
de substituiçãoprego e Forma
o) nº 1993/201
de substituiçãoços de Estudo
o) nº 1994/201
de substituiçãonal de Lisboa e
o) nº 1995/201
de substituiçãoão do Emprego,
o) nº 1996/201
de substituiçãal de Faro, lice
o) nº 1997/201
e de substituianceira do Cen
o) nº 1998/201
de substituiçãomento, Gestão
o) nº 1999/201
de substituição Profissional d
o) nº 2000/201
de substituição Profissional d
o) nº 2001/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2002/201
de substituiçãal da Amadora
12
o, o coordenadodo Barlavento, l
12
ção, em regime Formação Pr
12
o, em regime dação Profissio
12
o, em regime des, Planeament
12
o, a vice-coordeVale do Tejo
12
o, a coordenad licenciada Ma
12
ão, o coordenadnciado Doming
12
ição, em regitro de Empreg
12
o, o coordenadoe Controlo da
12
o, a coordenadde Évora, mestr
12
o, a coordenadda Amadora, lic
12
o, a coordenadoda Amadora, lic
12
o, o coordenad, mestre Ferna
or do Núcleo dlicenciado Pau
me de substiturofissional de F
e substituiçãoonal da Delega
e substituição, to e Controlo d
enadora region
ora do Núcleo ria Teresa Este
dor do Núcleo gos Eugénio Mo
me de substgo e Formação
or do Núcleo dea Delegação Re
dora do Núcleore Teresa de Je
dora do Núcleoenciada Sónia
ora do Núcleo denciada Ana M
dor do Núcleo dndo Paulo Ribe
e Gestão Admilo Sérgio Águas
uição, a coordFaro, licenciada
, o coordenadoação Regional
a coordenadorde Gestão, me
nal da Comissã
de Gestão da Peves Marques.
do Mercado deoreira Samuel
ituição, a cooProfissional de
e Apoio Técnicoegional do Cen
o de Gestão doesus Herculano
o de Gestão doCristina Elvas C
de Gestão Admargarida Pinteu
de Gestão da Qeiro Barata.
nistrativa e Fins Martins
enadora do Na Maria Dilénia D
or do Núcleo dodo Norte, lice
ra do Núcleo destre Ana Cristi
ão de Recursos
Promoção do Em
e Emprego do
ordenadora doe Faro, licenciad
o e Relações Exntro, licenciado
Mercado de E das Neves Die
Mercado de ECiríaco Miranda
inistrativa e Finus Vicente.
ualificação do
Págin
nanceira do Ce
Núcleo de GesDias de Oliveira
o Emprego da Denciado Vítor
e Estudos e Avina Estêvão M
s, adstrita à es
mprego da Dire
Centro de Emp
o Núcleo de da Nazaré Isab
xternas da Direo José Afonso
Emprego do Ceeb
Emprego do Cea
nanceira do Ce
Centro de Emp
a 251 – E
ntro de
stão da a
Direção Alberto
aliação onteiro
trutura
eção de
prego e
Gestão bel Dias
eção de Queiró
ntro de
ntro de
ntro de
prego e
Página 2
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpreGalhof
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
252 – E
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formaçãfa
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
o) nº 2003/201
de substituiçãoal de Évora, lic
o) nº 2004/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2005/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2006/201
de substituiçãoal de Portalegr
o) nº 2007/201
de substituição Profissional d
o) nº 2008/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2009/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2010/201
de substituição Profissional d
o) nº 2011/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2012/201
de substituição Profissional d
o) nº 2013/201
de substituiçãoal de Lisboa, lic
o) nº 2014/201
de substituiçãoal de Beja, lice
o) nº 2015/201
de substituição Profissional d
o) nº 2016/201
de substituição Profissional d
12
o, a coordenadenciada Cláudi
12
o, a coordenadode Évora, licenc
12
o, a coordenadode Lisboa, licen
12
o, a coordenadre, licenciada M
12
o, a coordenadde Portalegre, li
12
o, o coordenadde Portalegre, m
12
o, a coordenadodo Alentejo Lito
12
ão, a coordenado Alentejo Lito
12
o, a coordenadode Beja, licencia
12
o, a coordenadde Beja, licencia
12
o, a coordenadcenciada Cristi
12
o, a coordenadnciada Maria Te
12
ão, a coordenade Lisboa, licen
12
ão, o coordenade Lisboa, licen
ora do Núcleo ia Isabel Caeiro
ora do Núcleo dciada Olga Mari
ora do Núcleo dnciada Carla Lu
ora do Núcleo Mónica Cecília B
dora do Núcleoicenciada Móni
or do Núcleo dmestre João Ca
ora do Núcleo doral, licenciada
dora do Núcleoral, licenciada
ora do Núcleo dada Anabela Ol
dora do Núcleoada Maria José
ora do Núcleo ina Maria Rodri
ora do Núcleo eresa Lança Ca
dora do Núclenciada Anabela
dor do Núcleo nciado Pedro Mi
de Gestão da Qo Neves Félix M
de Gestão Adma Roça Miranda
de Gestão Admísa Carrasco La
de Gestão da QBoavida Salgad
o de Gestão doica Bagulho Ca
e Gestão Admiarlos Dinis Cand
de Gestão AdmTeresa Isabel M
o de Promoçãoa Susana Isabe
de Gestão Admiveira Gonçalve
o de Gestão doé Marques Honr
de Gestão da Qgues Domingo
de Gestão da Qarriço.
o de PromoçãoRosa da Costa
de Gestão do iguel Caetano d
RELAT
Qualificação do artins.
inistrativa e Fina
inistrativa e Finapa.
Qualificação do o Fonseca de R
Mercado de Ebral Caldeira.
nistrativa e Findeias.
inistrativa e FinMonteiro Ferrei
o e Acompanhael Guiomar do R
inistrativa e Fines
Mercado de Erado.
Qualificação do s Madaleno Can
Qualificação do
o e Acompanha
Mercado de Edos Santos
TÓRIO DE ATIVIDAD
Centro de Emp
nanceira do Ce
nanceira do Ce
Centro de EmpReis Galveia
Emprego do Ce
nanceira do Ce
nanceira do Ceira Guerreiro Ga
amento do CenRosário Catarin
nanceira do Ce
Emprego do Ce
Centro de Empnha Dentinho
Centro de Emp
amento do Cen
mprego do Cen
DES 2012
prego e
ntro de
ntro de
prego e
ntro de
ntro de
ntro de aspar
ntro de no Silva
ntro de
ntro de
prego e
prego e
ntro de
ntro de
RELATÓ
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
Nomede For
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego de Loures,
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego do Sul do Te
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime drmação e Reab
eração (extrato
ia, em regime ego de Oeste No
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego de Almada,
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
ES 2012
o) nº 2017/201
de substituição Profissional d
o) nº 2018/201
de substituiçãoal do Médio Tej
o) nº 2019/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2024/201
de substituiçãal de Santarém
o) nº 2025/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2026/201
de substituiçãlicenciada Joa
o) nº 2027/201
de substituição Profissional d
o) nº 2028/201
de substituiçãejo, licenciada
o) nº 2029/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2030/201
de substituiçãoilitação Profiss
o) nº 2031/201
de substituiçãorte, licenciado
o) nº 2032/201
de substituição Profissional d
o) nº 2033/201
de substituiçã licenciada Cyn
o) nº 2034/201
de substituiçãoo Profissional d
12
o, a coordenaddo Médio Tejo, li
12
o, a coordenadjo, a licenciada
12
o, a coordenadodo Médio Tejo, li
12
o, o coordenadm, licenciado Pa
12
o, a coordenadode Santarém, lic
12
ão, a coordenana Rabaça Gíria
12
o, a coordenadde Santarém, lic
12
o, a coordenadIsabel Maria Pi
12
o, o coordenaddo Seixal, licenc
12
o, o coordenadsional de Alcoitã
12
ão, o coordenao Sérgio Moutin
12
o, a coordenadde Sintra, licenc
12
o, a coordenadnthia Maria de O
12
o, o coordenadde Vila Franca d
dora do Núcleoicenciada Mari
ora do Núcleo Ângela Maria G
ora do Núcleo dicenciada Ana
dor do Núcleo daulo Jorge Lope
ora do Núcleo dcenciada Anab
dora do Núclea.
dora do Núcleocenciada Helen
dora do Núcleonho dos Santo
or do Núcleo dciado Hugo Man
dor do Núcleo dão, licenciado J
dor do Núcleo nho Miguel.
dora do Núcleociada Alda Mari
dora do NúcleoOliveira Macha
or do Núcleo dde Xira, licencia
o de Gestão doa Isabel Ferreir
de Gestão da QGaspar da Silva
de Gestão AdmMargarida Rold
de Gestão da Qes Candoso.
de Gestão Admela Gaspar Aze
o de Promoção
o de Gestão dona Maria Duarte
o de Gestão dos Jorge.
e Gestão Adminuel Porto Morg
de Gestão da QJoão Paulo Corr
de Gestão do
o de Gestão doa Mateus da Si
o de Gestão dodo Jorge Gonça
e Gestão Admiado Jorge Ataíd
Mercado de Era e Santos.
Qualificação do a Pereira Marqu
inistrativa e Findão Pires Pereir
ualificação do
inistrativa e Finnha.
o e Acompanha
Mercado de Ee Ferreira.
Mercado de E
nistrativa e Fingado.
ualificação e Rreia da Silva.
Mercado de E
Mercado de Elva Perdigão.
Mercado de Ealves.
nistrativa e Fine Pereira Rama
Página
Emprego do Ce
Centro de Empues.
nanceira do Cera Martinho Fia
Centro de Emp
nanceira do Ce
amento do Cen
Emprego do Ce
Emprego do Ce
nanceira do Ce
Reabilitação do
mprego do Cen
Emprego do Ce
Emprego do Ce
nanceira do Cealho.
a 253 – E
ntro de
prego e
ntro de alho
prego e
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
Centro
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
Página 2
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
254 – E
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego de Loulé, lic
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia, em regime dação e Reabilita
eração (extrato
ia, em regime ego de Torres V
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime ego de Loures,
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego de Cascais,
eração (extrato
ia em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
o) nº 2035/201
de substituição Profissional d
o) nº 2036/201
de substituiçãcenciada Lídia
o) nº 2037/201
de substituiçãal de Vila Franc
o) nº 2038/201
de substituiçãoação Profission
o) nº 2039/201
de substituiçãedras, licencia
o) nº 2040/201
de substituiçãoal do Seixal, lic
o) nº 2041/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2042/201
de substituição Profissional d
o) nº 2043/201
de substituiçãoal de Setúbal, l
o) nº 2044/201
de substituiçãlicenciada Virg
o) nº 2045/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2046/201
de substituiçã, licenciado Hu
o) nº 2047/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2048/201
de substituição Profissional d
12
o, a coordenadde Vila Franca d
12
o, a coordenadMaria Zacarias
12
o, o coordenadca de Xira, licen
12
o, o coordenadnal de Alcoitão,
12
ão, o coordenado Carlos Ferna
12
o, a coordenadcenciada Carla A
12
o, a coordenadode Setúbal, licen
12
o, a coordenaddo Seixal, a licen
12
o, a coordenadicenciada Isab
12
o, a coordenadínia Maria Paul
12
o, o coordenadde Sintra, licenc
12
ão, o coordenago Martins Mar
12
, a coordenadodo Pinhal Interio
12
ão, o coordenada Guarda, licen
dora do Núcleode Xira, licencia
dora do Núcleos Rodrigues Me
dor do Núcleo dnciado Nelson A
or do Núcleo dlicenciado Arm
dor do Núcleo ando Araújo Pin
ora do Núcleo Alexandra dos
ora do Núcleo dnciada Maria d
dora do Núcleonciada Maria d
ora do Núcleo bel Maria Rodrig
dora do Núcleola Alves.
or do Núcleo dciado Carlos Jo
dor do Núcleo rques Aleixo.
ora do Núcleo dor Norte, licenc
dor do Núcleo nciado Hugo Mi
o de Gestão doada Sónia Filipa
o de Gestão dostre
de Gestão da QAlves Fonseca
e Gestão Admimando Enes Ma
de Gestão do nto
de Gestão da QSantos Filipe.
de Gestão Adma Visitação Com
o de Gestão doa Glória Marrei
de Gestão da Qgues Mendes M
o de Gestão do
e Gestão Admirge de Matos C
de Gestão do
de Gestão Admiciada Glória Ma
de Gestão do iguel Mendes F
RELAT
Mercado de Ea Rodrigues Cris
Mercado de E
ualificação do Rodrigues
nistrativa e Finrques.
Mercado de E
Qualificação do
inistrativa e Finmenda Martins
Mercado de Eros Viegas.
Qualificação do Marques.
Mercado de E
nistrativa e FinCosta.
Mercado de E
nistrativa e Finria Rodrigues L
Mercado de EFernandes.
TÓRIO DE ATIVIDAD
Emprego do Cestóvão
Emprego do Ce
Centro de Emp
nanceira do Ce
mprego do Cen
Centro de Emp
nanceira do Ces.
Emprego do Ce
Centro de Emp
Emprego do Ce
nanceira do Ce
mprego do Cen
nanceira do CeLiberal Ferreira
mprego do Cen
DES 2012
ntro de
ntro de
prego e
ntro de
ntro de
prego e
ntro de
ntro de
prego e
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de Pinto.
ntro de
RELATÓ
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
Nomeforma
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego de Dão-Lafõ
eração (extrato
ia, em regime ego da Figueira
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia, em regime ego da Covilhã,
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ção Profissiona
ES 2012
o) nº 2049/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2050/201
de substituição Profissional d
o) nº 2051/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2052/201
de substituiçãões, licenciada
o) nº 2053/201
de substituiçã da Foz, licenci
o) nº 2054/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2055/201
de substituiçãal da Guarda, li
o) nº 2056/201
de substituiçãlicenciada San
o) nº 2065/201
de substituição Profissional d
o) nº 2066/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2067/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2068/201
de substituição Profissional d
o) nº 2069/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2070/201
de substituiçãal de Coimbra, o
12
o, a coordenadode Viseu, mestr
12
ão, a coordenade Leiria, licenc
12
o, a coordenadode Leiria, licenc
12
o, a coordenada Anabela Lopes
12
o, a coordenadiada Sónia Neid
12
o, a coordenadoda Guarda, licen
12
o, o coordenadicenciado José
12
o, a coordenadndra Paula Sara
12
ão, o coordenade Castelo Bran
12
o, o coordenadde Castelo Bran
12
o, o coordenadde Coimbra, o lic
12
o, a coordenadde Coimbra, a lic
12
o, a coordenadodo Porto, a licen
12
o, o coordenado licenciado Lu
ora do Núcleo dre Mary Neidy M
dora do Núcleciada Iris Marta
ora do Núcleo dciada Anabela B
dora do Núcleos de Almeida.
dora do Núcleode Ferreira Pint
ora do Núcleo dnciada Ana Mar
dor do Núcleo dé Alberto Varges
dora do Núcleoaiva de Sousa.
ador do Núcleonco, licenciado
or do Núcleo dnco, o mestre N
or do Núcleo dcenciado Paulo
dora do Núcleocenciada Maria
ora do Núcleo dnciada Maria Ca
dor do Núcleo duís Fernando Se
de Gestão AdmMatias da Silva
o de Promoção Antunes Teixe
de Gestão AdmBastos Lourenç
o de Gestão do
o de Gestão doto Julião.
de Gestão Admria Gaspar Lope
de Gestão da Qs Pires.
o de Gestão do
o de PromoçãoJorge Manuel C
e Gestão AdmiNuno Miguel Pin
e Gestão Admio Jorge Pessoa
o de Gestão doa Helena Roque
de Gestão Admarmen Ramos d
de Gestão da Qegura Guerrinh
inistrativa e Fin.
o e Acompanhaira
inistrativa e Finço.
Mercado de E
Mercado de E
inistrativa e Fines.
ualificação do
Mercado de E
o e AcompanhaCarrega Pio
nistrativa e Finna Rainha.
nistrativa e Findos Santos.
Mercado de Ee Neto Ferreira.
inistrativa e Finde Carvalho
ualificação do a.
Página
nanceira do Ce
amento do Cen
nanceira do Ce
Emprego do Ce
Emprego do Ce
nanceira do Ce
Centro de Emp
Emprego do Ce
amento do Cen
nanceira do Ce
nanceira do Ce
Emprego do Ce.
nanceira do Ce
Centro de Emp
a 255 – E
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
prego e
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
prego e
Página 2
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpreNogue
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmprePimen
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
256 – E
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dação Profission
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formaçãeira.
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formaçãntel.
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
o) nº 2071/201
de substituição Profissional d
o) nº 2072/201
de substituiçãoal de Entre Dou
o) nº 2073/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2074/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2075/201
de substituição Profissional d
o) nº 2076/201
de substituiçãoo Profissional
o) nº 2077/201
de substituição Profissional d
o) nº 2078/201
de substituição Profissional
o) nº 2079/201
de substituição Profissional d
o) nº 2080/201
de substituição Profissional d
o) nº 2081/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2082/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2083/201
de substituição Profissional d
o) nº 2084/201
de substituição Profissional d
12
o, a coordenadde Entre Douro
12
o, a coordenaduro e Vouga, lic
12
o, a coordenadode Viana do Cas
12
o, o coordenaddo Alto Trás-os-
12
ão, o coordenado Alto Trás-os-
12
o, a coordenadode Entre Dour
12
ão, a coordenado Porto, licenc
12
ão, a coordenade Vila Real, d
12
o, a coordenaddo Porto, licenc
12
ão, o coordenade Bragança, lic
12
o, a coordenadode Braga, a licen
12
o, a coordenadode Bragança, lic
12
ão, a coordenade Águeda, a lic
12
o, a coordenadde Braga, a licen
dora do Núcleoe Vouga, licenc
ora do Núcleo cenciada Paula
ora do Núcleo dstelo, licenciad
or do Núcleo dMontes, o licen
ador do NúcleoMontes, o licen
ora do Núcleo do e Vouga, lice
dora do Núcleciada Isabel Ma
dora do Núcleda licenciada A
dora do Núcleociada Ana Maria
ador do Núcleocenciado Paulo
ora do Núcleo dnciada Paula M
ora do Núcleo dcenciada Elisab
dora do Núclecenciada Maria
dora do Núcleonciada Ana Ma
o de Gestão dociada Maria de
de Gestão da QFilomena Pais
de Gestão Adma Carla Alexand
e Gestão Adminciado Leonel C
o de Promoçãonciado Luís Mig
de Gestão Admenciada Susan
o de Promoçãoria Rodrigues G
o de PromoçãoAna Alexandra A
o de Gestão doa Martins Rodrig
o de Promoçãoo Nuno Cordeiro
de Gestão AdmMaria de Araújo
de Gestão Admbete Mota Gom
o de PromoçãoElisabete Ribe
o de Gestão doria Ferreira Gom
RELAT
Mercado de EFátima Barbos
Qualificação do Monteiro
inistrativa e Findra Beirão Neiv
nistrativa e FinCouto Pereira.
o e Acompanhaguel Esteves Ro
inistrativa e Fina Maria Carval
o e AcompanhaGonçalves
o e AcompanhaAlves Quintelas
Mercado de Egues
o e Acompanhao Correia
inistrativa e FinMonteiro
inistrativa e Fines da Silva.
o e Acompanhairo Pires Oliveir
Mercado de Emes dos Santos
TÓRIO DE ATIVIDAD
Emprego do Cea Tavares de B
Centro de Emp
nanceira do Ceva.
nanceira do Ce
amento do Cenodrigues.
nanceira do Ceho Pinto de Me
amento do Cen
amento do Cens do Amaral Sa
Emprego do Ce
amento do Cen
nanceira do Ce
nanceira do Ce
amento do Cenra.
Emprego do Ces.
DES 2012
ntro de astos.
prego e
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de enezes
ntro de
ntro de ampaio
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
RELATÓ
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
ÓRIO DE ATIVIDADE
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime dego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego e Formação
eração (extrato
ia, em regime ego da Maia, lic
eração (extrato
ia, em regime ego do Médio Av
eração (extrato
ia, em regime ego de Penafiel
eração (extrato
ia, em regime ego de Gondom
eração (extrato
ia, em regime ego da Póvoa d
eração (extrato
ia, em regime ego de Barcelos
eração (extrato
ia, em regime ego do Alto Tâm
ES 2012
o) nº 2085/201
de substituiçãal de Aveiro, o
o) nº 2086/201
de substituiçãal do Porto, lice
o) nº 2087/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2088/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2089/201
de substituição Profissional d
o) nº 2090/201
de substituiçãoo Profissional d
o) nº 2091/201
de substituição Profissional d
o) nº 2092/201
de substituiçãenciada Maria
o) nº 2093/201
de substituiçãve, licenciado C
o) nº 2094/201
de substituiçã, licenciada Su
o) nº 2095/201
de substituiçãmar, licenciada A
o) nº 2096/201
de substituição Varzim, licen
o) nº 2097/201
de substituiçãs, licenciada M
o) nº 2098/201
de substituiçãmega, licenciad
12
o, o coordenadlicenciado Edu
12
o, o coordenadenciado Germa
12
o, a coordenadode Águeda, licen
12
o, o coordenadde Aveiro, licenc
12
ão, a coordenade Viana do Cas
12
o, a coordenadode Vila Real, lice
12
o, a coordenadde Aveiro, licenc
12
o, a coordenadManuela Rodri
12
ão, o coordenaCarlos Alberto M
12
o, a coordenadsana Cristina N
12
o, a coordenadAna Lúcia Teixe
12
o, a coordenadciada Diana Pa
12
o, a coordenadadalena Maria
12
o, a coordenada Ana Paula Ma
dor do Núcleo dardo José Rebe
dor do Núcleo dano Fernandes
ora do Núcleo dnciada Maria Jo
or do Núcleo dciado Rui Migue
dora do Núclestelo, licenciad
ora do Núcleo denciada Maria d
dora do Núcleociada Paula Cri
dora do Núcleogues Serrano E
dor do Núcleo Monteiro.
dora do NúcleoNeves Correia d
dora do Núcleoeira Alves
dora do Núcleoaula Batista Que
dora do NúcleoQueirós Quintã
dora do Núcleoagalhães Carva
de Gestão da Qelo da Silva Nat
de Gestão da Qde Sousa.
de Gestão Admosé da Costa Ab
e Gestão Admiel Pinto Diogo.
o de Promoçãoa Sheila Pereira
de Gestão Admda Conceição S
o de Gestão dostina Dias Urba
o de Gestão doEsteves.
de Gestão do
o de Gestão doda Silva Moreira
o de Gestão do
o de Gestão doeirós.
o de Gestão doão.
o de Gestão dolho.
ualificação do ta.
ualificação do
inistrativa e Finbrantes.
nistrativa e Fin
o e Acompanhaa de Oliveira Pe
inistrativa e Finilva Pinto.
Mercado de Eano Antunes.
Mercado de E
Mercado de E
Mercado de Ea
Mercado de E
Mercado de E
Mercado de E
Mercado de E
Página
Centro de Emp
Centro de Emp
nanceira do Ce
nanceira do Ce
amento do Cenereira.
nanceira do Ce
Emprego do Ce
Emprego do Ce
mprego do Cen
Emprego do Ce
Emprego do Ce
Emprego do Ce
Emprego do Ce
Emprego do Ce
a 257 – E
prego e
prego e
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
Página 2
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeEmpre
Delibe
NomeForma
Delibe
NomeEmpre
DeclarRetificrefere
258 – E
eração (extrato
ia, em regime ego de Matosin
eração (extrato
ia, em regime ego do Baixo Av
eração (extrato
ia, em regime ego do Médio Av
eração (extrato
ia, em regime ego de Vila Nov
eração (extrato
ia, em regime ego de Valongo
eração (extrato
ia, em regime ego de Vila Nov
eração (extrato
ia, em regime ação Profission
eração (extrato
ia, em regime ego do Alto Tâm
ração de Retifica a deliberaçãnte à nota curr
o) nº 2099/201
de substituiçãhos, licenciada
o) nº 2100/201
de substituiçãve, licenciada A
o) nº 2101/201
de substituiçãve, licenciada R
o) nº 2102/201
de substituiçãa de Gaia, licen
o) nº 2103/201
de substituiçã, licenciada An
o) nº 2104/201
de substituiçãa de Gaia, licen
o) nº n.º 16299
de substituiçãal de Braga, o l
o) nº 2123/201
de substituiçãmega, a licencia
cação nº 1634o (extrato), nº
ricular da licenc
12
o, a coordenada Maria Manuel
12
o, a coordenadAnnabelle Lopes
12
ão, a coordenaRosa Cristina d
12
ão, o coordenanciado João Ped
12
o, a coordenada Cristina Alme
12
o, a coordenadnciada Maria Fe
9/2012:
o, o coordenadicenciado Vald
12
ão, a coordenaada Maria de Lu
/2012 1959/2012, p
ciada Maria Iren
dora do Núcleoa da Silva Tava
dora do Núcleos Pereira Ferna
dora do Núclea Silva Dias.
ador do Núcleodro Lopes Fern
dora do Núcleoeida Miguel
dora do Núcleoernanda de Sou
dor do Núcleo ddemar Jorge Pa
dora do Núcleurdes Lopes Pin
ublicada no Diáne Marques da
o de Gestão doares.
o de Gestão doandes.
o de Promoção
o de Promoçãonandes.
o de Gestão do
o de Gestão dousa Oliveira.
de Gestão da Qredes Pereira.
o de Promoçãonheiro
ário da Republi Silva Luz.
RELAT
Mercado de E
Mercado de E
o e Acompanha
o e Acompanha
Mercado de E
Mercado de E
ualificação do
o e Acompanha
ca, II Série, nº 2
TÓRIO DE ATIVIDAD
Emprego do Ce
Emprego do Ce
amento do Cen
amento do Cen
Emprego do Ce
Emprego do Ce
Centro de Emp
amento do Cen
244, de 18-dez
DES 2012
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
ntro de
prego e
ntro de
z-2012,
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 261 - F
1. NOTA INTRODUTÓRIA
O Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) foi criado em 1979 e constitui, em Portugal, o
serviço público de emprego.
Com a publicação da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e da Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, fechou-se o
quadro dos instrumentos de gestão pelos quais os organismos e serviços da administração pública devem
orientar a sua gestão.
Assim, fixa a lei que os organismos e serviços devem orientar a sua atividade em função dos recursos, financeiros
e humanos, que lhe estão afetos, traduzidos no seu orçamento e mapa de pessoal, e dos quais dispõem para
executar a sua atividade e assim prosseguirem a sua missão e atribuições, bem como em função do seu plano de
atividades e quadro de avaliação e responsabilização, os quais devem espelhar o conjunto de atividades que os
organismos e serviços da Administração Pública se propõem realizar, orientados em função de objetivos
estratégicos e com vista ao cumprimento de objetivos operacionais definidos, concretos e mensuráveis.
O ciclo de gestão encerra com o apuramento de resultados obtidos a todos estes níveis – com a verificação da
afetação efetiva de recursos financeiros e humanos, através da conta de gerência e balanço social, por um lado, e
com a verificação dos resultados de atividade alcançados, bem como o grau de cumprimento dos objetivos
propostos, com a elaboração do relatório de atividades, do qual faz parte integrante a autoavaliação
relativamente ao grau de cumprimento de objetivos.
O IEFP, I.P. tem como principais atribuições:
Promover a organização do mercado de emprego, tendo em vista o ajustamento direto entre a oferta e a
procura de emprego;
Promover a informação, a orientação, a qualificação e a reabilitação profissional, com vista à colocação dos
trabalhadores no mercado de trabalho e à sua progressão profissional;
Promover a qualificação escolar e profissional dos jovens e da população adulta, através da oferta de formação
de dupla certificação e da oferta de formação profissional certificada, ajustada aos percursos individuais e
relevante para a modernização da economia;
Promover a melhoria da produtividade da economia portuguesa mediante a realização, por si ou em
colaboração com outras entidades, das ações de formação profissional, nas suas várias modalidades, que se
revelem em cada momento as mais adequadas às necessidades das pessoas e de modernização e
desenvolvimento do tecido económico;
Incentivar a criação e manutenção de postos de trabalho, através de medidas adequadas ao contexto
económico e às características das entidades empregadoras, incluindo o desenvolvimento dos ofícios e das
microempresas artesanais, designadamente enquanto fonte de criação de emprego ao nível local;
Incentivar a inserção profissional dos diferentes públicos através de medidas específicas, em particular para
aqueles com maior risco de exclusão do mercado de emprego, incluindo a reabilitação profissional das pessoas
com deficiência;
Página 262 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
Promover o conhecimento e a divulgação dos problemas de emprego, através de uma utilização dos recursos
produtivos integrada no crescimento e desenvolvimento socioeconómico.
Neste contexto, o IEFP, I.P. assume-se como o serviço público de emprego, e pretende criar mecanismos que
potenciem o encontro entre a procura e a oferta de emprego, garantindo a prestação de um serviço de excelência
pautado pelo rigor, qualidade, rapidez e eficácia e que se adeque continuamente às necessidades e expectativas
dos seus utentes.
A partilha de valores na cadeia dos processos de trabalho apresenta-se como um escopo fundamental para o
sucesso da estratégia da organização. A “consciência” coletiva dos valores que pautam a atuação da organização
são a chave para o seu desempenho, em consonância com o modelo de gestão instituido pela Lei 66-B/2007, que
preconiza uma gestão participada por todos os intervenientes na organização, desde os dirigentes máximos aos
trabalhadores, passando pelos dirigentes intermédios e chefias.
Tem o IEFP, I.P. como:
MISSÃO:
O IEFP, I. P. é o serviço público de emprego nacional e tem por missão promover a criação e a qualidade do
emprego e combater o desemprego, através da execução de políticas ativas de emprego, nomeadamente de
formação profissional
VISÃO:
O IEFP, I. P. como potenciador do encontro entre a procura e a oferta de emprego, garantindo serviço de rigor,
qualidade, rapidez e eficácia, que se adeque continuamente às necessidades e expetativas dos seus utentes
VALORES:
SERVIÇO DE EXCELÊNCIA
SERVIÇO PROATIVO AO CLIENTE
INOVAÇÃO E FLEXIBILIDADE
RESPONSABILIDADE, INCLUSÃO E IGUALDADE
CUSTO | EFICÁCIA
PROFISSIONALISNO
CONFIANÇA E PARCERIAS
Para o desenvolvimento das suas actividades e prossecução dos seus objetivos, o IEFP, I.P. dispunha em 2012,
em termos de recursos afetos, de 3.193 trabalhadores e de um orçamento de 970,8 milhões de euros.
Perante o enquadramento legal vigente, que implementa uma lógica de gestão na Administração Pública, assente
em ciclos de gestão definidos e centrados numa gestão por objectivos e de responsabilização conjunta de todos os
níveis hierárquicos das organizações, o IEFP, I.P. definiu as orientações estratégicas para o ano de 2012.
Para o ano de 2012 destacaram-se as seguintes prioridades:
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 263 - F
• Minorar o impacto social do desemprego e reforçar a intervenção no mercado de trabalho, maximizando
os meios e intervenções no ajustamento do mercado de emprego e na concretização das políticas
ativas de emprego, apoiado na reorganização e modernização dos serviços, aproximando-os, quer dos
empregadores, quer dos desempregados.
• O Compromisso para o Crescimento, Competitividade e o Emprego, acordo celebrado entre o governo e
os parceiros sociais subscritores constitui o referencial de intervenção no domínio das Políticas Ativas
de Emprego e Formação Profissional.
• O Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego, instituído pela resolução de Conselho de
Ministros nº 20/2012, de 9 de Março, é o guião relativamente à procura de uma acrescida eficiência nas
funções desenvolvidas na área do emprego, com especial destaque para as atividades de ajustamento
do mercado de emprego e de ativação das pessoas desempregadas, concretizando trajetos de inserção.
Neste sentido, o relançamento da atividade do serviço público de emprego assumiu particular
relevância, com destaque para a introdução de novos modelos de intervenção, suportados em novas
funcionalidades de interação com os empregadores e com os desempregados, associada à
reorganização da rede de Unidades Orgânicas Locais. Para esse efeito, a reorganização da atual rede de
Centros de Emprego e de Centros de Formação Profissional de Gestão Direta, apresenta-se como
elemento central de alteração da reorientação dos serviços, com uma integração dos dois tipos de
estrutura e com a aglomeração de Centros de Emprego, no que resultará em maiores áreas de
abrangência territorial.
• As medidas preconizadas no Compromisso a nível do encaminhamento de desempregados para
formação profissional e adoção de um módulo de formação transversal propiciador da melhoria da
empregabilidade são concretizadas pela implementação de uma intervenção designada Vida Ativa. Esta
intervenção consiste na sistematização de módulos de formação modular certificada, em áreas como o
cálculo, tecnologias de informação e comunicação, línguas, comunicação, multimédia, marketing,
logística ou competências empreendedoras, a operacionalizar em função de diferentes perfis de
qualificação dos desempregados, que representarão opções de oferta formativa entre as 25 e as 300
horas, e que terão como propósito constituírem etapas de um processo de certificação profissional.
Esta intervenção concede à formação modular certificada um importante papel na resposta formativa
às pessoas desempregadas, de fundamental importância pela agilização e ativação que permite aos
participantes.
• A oferta formativa privilegia a variável empregabilidade, no sentido de procurar obter a maior utilidade
social e a melhor integração no mercado de trabalho dos formandos. A formação profissional é
assumida como uma resposta estrutural e decisiva para a valorização das competências e de relevante
importância enquanto resposta às situações de desemprego.
• A formação modular foi direcionada para percursos de qualificação profissional de ativos, quer de
empregados, quer de desempregados, no sentido da obtenção, sempre que possível, de uma
certificação profissional.
Página 264 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
• Nos cursos de educação formação de jovens, a prioridade foi concedida à tipologia 7, privilegiando a
formação profissional dos jovens detentores do ensino secundário, facilitando a inserção no mercado
de trabalho dos jovens com habilitações de nível secundário, mas sem qualificação profissional.
• A educação e formação de adultos, dirigida a ativos desempregados e empregados com baixas
qualificações permitirá a obtenção de uma qualificação profissional, associada à certificação escolar
sempre que se revele necessário.
• Os Cursos de Especialização Tecnológica visam a preparação de profissionais de nível 5 do Quadro
Nacional de Qualificações (QNQ), privilegiando as áreas de cariz marcadamente tecnológico requeridas
pelo mercado de trabalho.
• A articulação entre as qualificações detidas pelos desempregados e as formações a realizar foi
priorizada de forma a aumentar a empregabilidade dos trabalhadores, no quadro das respetivas
qualificações profissionais.
• A formação inicial constituiu uma prioridade da atividade a desenvolver em 2012, designadamente a
fórmula de dupla certificação, proporcionada pela Aprendizagem.
• Os grupos mais afastados do mercado de trabalho também têm uma importante dimensão de apoios
para a sua requalificação, com vista a reforçar a sua inserção no mercado de trabalho. Assumiram
particular relevância as intervenções no âmbito do emprego apoiado e das pessoas com deficiência,
bem como nos apoios dirigidos aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção.
• Para o ano de 2012 manteve-se a prioridade do reforço do ajustamento entre a oferta e a procura de
emprego no mercado de trabalho, através do acréscimo da eficácia e da eficiência da rede de centros,
de forma a promover uma maior captação de ofertas de emprego e de colocação de desempregados em
empregos. Para esse efeito, foi desenvolvida a figura do Gestor de Carreira, no sentido de aproximar o
serviço público dos desempregados inscritos, promovendo processos de acompanhamento das
pessoas desempregadas e dos trajetos de inserção e reinserção no mercado de trabalho.
• A implementação de novos processos e do reforço de formas de cooperação com associações de
empregadores apresenta-se como elemento dinamizador da captação de ofertas de emprego. O
alargamento dos serviços a disponibilizar, em particular os serviços on-line, em paralelo com as
alterações nos sistemas de informação, permitirá a diversificação dos canais de acesso aos serviços,
de forma a facilitar o livre acesso dos cidadãos aos serviços.
• A reorganização da rede de Centros de Emprego, com a introdução de novas funcionalidades,
complementadas com o reforço de cooperação com outras entidades que promovam o emprego, teve
como objetivo aumentar a captação de ofertas de emprego, e do número das colocações.
• Os apoios dirigidos a desempregados, quer para jovens quer para adultos, assumiram particular
dimensão, no quadro dos recursos afetos às políticas ativas de emprego, nomeadamente, os apoios à
criação de emprego, pela via da promoção de estágios profissionais, de apoios à contratação com
formação de desempregados, da criação de empresas e do próprio emprego, no âmbito dos apoios ao
empreendedorismo, nos apoios à integração de desempregados em atividades socialmente
necessárias.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 265 - F
• Registou-se um reforço dos apoios à reabilitação profissional de pessoas com deficiência.
• Destaca-se a criação de mecanismos de monitorização estreita da atividade realizada e dos resultados
alcançados.
Página 266 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
1.1. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
No plano de atividades para 2012, foram fixados pela gestão do IEFP, I.P. quatro objetivos estratégicos,
consubstanciando as suas orientações com vista à melhoria dos serviços prestados à sociedade.
Os objetivos estratégicos para ao ano de 2012 assentaram em quatro vetores fundamentais:
I. Promover o emprego e a empregabilidade dos portugueses, aproximando os serviços dos empregadores
e dos desempregados, de forma a facilitar o ajustamento entre a oferta e a procura. Para esse efeito,
reforçar-se-á a captação de ofertas junto de atuais e de novos empregadores e o acompanhamento dos
desempregados, com vista ao acréscimo das colocações. Para a realização deste objetivo será efetuada
a reestruturação da rede de centros de emprego, de forma a permitir um melhor ajustamento entre a
oferta e a procura, assim como o número e a qualidade das respostas e reforçar as sinergias entre os
Centros de Emprego e os Centros de Formação. Para potenciar a interação com os desempregados será
criada a figura de Gestor de Carreira, reforçando a proximidade e a responsabilidade dos técnicos para
com as pessoas desempregados. De forma a aumentar a eficácia das medidas de política ativa, será
reduzido o seu número e serão simplificados os mecanismos de acesso, suportados em adequados
mecanismos de avaliação. De forma a aumentar a eficácia das respostas aos desempregados, será
reforçada a cooperação com outras entidades que contribuam, igualmente, para a promoção do
emprego.
II. Promover a realização da formação profissional no quadro das necessidades atuais e futuras do
mercado de trabalho. A formação a realizar será definida a partir da identificação das profissões em falta
no mercado de trabalho e da definição de um conjunto de profissões estratégicas para o reforço da
competitividade futura da economia, com particular destaque para as formações de natureza modular,
que permitam, no final, a obtenção de certificação profissional por parte dos formandos. A
implementação de um sistema de certificação profissional, em articulação com as associações
empresariais e sindicais, assume relevância estratégica para as formações a realizar. Para a
concretização deste importante objetivo será central a intervenção dos Centros de Formação de Gestão
Protocolar, ajustando, no quadro dos seus objetivos, o tipo de formações a realizar.
III. Promover a modernização e reforço da intervenção do Serviço Público de Emprego, tornando-o mais
simples, mais acessível e mais transparente. Para esse efeito, serão agilizados os procedimentos de
inscrição, o alargamento dos serviços, a reorganização dos recursos humanos e realizada a introdução
de novos serviços de atendimento interativos. A modernização do Portal NetEmprego e as novas
funcionalidades de “profiling” e de “matching” serão elementos estruturantes da concretização deste
objetivo. No âmbito da melhoria da sua intervenção, o IEFP, promoverá a realização de experiências
piloto de boas práticas europeias inspiradas num processo de benchmarking dos serviços públicos de
emprego europeus.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 267 - F
IV. Reforçar a eficácia, eficiência e a qualidade do serviço, quer através da reestruturação e do
funcionamento da rede de Centros de Emprego, quer pela implementação de mecanismos de avaliação
e de monitorização permanentes e transparentes. Para esse efeito prevê-se a criação de indicadores de
desempenho dos Centros de Emprego, a divulgar publicamente, de forma a alargar o acompanhamento
dos resultados, corrigir erros, legitimando socialmente a função do serviço público de emprego. A
diferenciação positiva dos resultados será implementada, permitindo reforçar a ação na criação de
emprego e no combate ao desemprego, que, entre outros, passará pelo reconhecimento dos Centros e
dos trabalhadores que mais se distingam na criação de emprego e no combate ao desemprego. No
quadro de uma melhor articulação entre políticas ativas e passivas, os Centros de Emprego, promoverão
ações de acompanhamento dos desempregados beneficiários de subsídios, de forma a assegurar a
regularidade da respetiva atribuição.
Estes objetivos estratégicos foram parte integrante do Quadro de Avaliação e Responsabilização - QUAR do IEFP,
I.P. de 2012, concretizados através de um diversificado conjunto de objetivos operacionais, desagregados em
eficácia, eficiência e qualidade enquadrados na avaliação de desempenho dos respetivos serviços,
representados no seguinte Mapa Estratégico:
Mapa Estratégico IEFP, I.P. – 2012
E1‐Promover o emprego e a empregabilidade dos portugueses
E2‐ Promover a realização da formação profissional no quadro das necessidades
atuais e futuras do mercado de trabalho
E3 ‐Promover a modernização e reforço da intervenção do Serviço Público de Emprego
E4 ‐Reforçar a eficácia, eficiência e a qualidade do serviço
O1:Abranger em medidas ativas de emprego 117,640
pessoas
O5:Abranger em medidas qualificação profissional 210.437
pessoas.
O2:Captar ofertas de emprego
O3:Inserir pessoas
no mercado
de trabalho
O6:Abranger 85% de
formandos em áreas
profissionais consideradas estratégicas
O7: Reforçar a empregabilidade
dos desempregados
O8:Promover o uso dos Serviços de Atendimento Interactivos.
O9:Implementar um mecanismo de
monitorização da atividade dos Centros
de Emprego e Formação Profissional
O4:Efetuar 600.000,
convocatórias para ofertas de
emprego
O10:Promover a qualificação
dos trabalhadores
O11:Promover a melhorai do
acesso à informação através do
portal do IEFP
Página 268 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
2. AUTOAVALIAÇÃO
Desenhada a visão da organização, assente numa preocupação constante com a prestação de um serviço de
qualidade aos seus utentes, foi definido o Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), que consagrou os
objetivos operacionais para o ano de 2012.
A monitorização de atividade tem por base os dados recolhidos a partir dos relatórios de execução física e
financeira, elaborados mensalmente, com o objetivo de recolha de informação sobre toda a atividade
desenvolvida pelo IEFP, I.P. no âmbito da prossecução da sua missão.
Neste contexto, a monitorização apresentada permitiu acompanhar a dinâmica de funcionamento de todo o
IEFP,I.P., disponibilizando a informação relativa aos resultados atingidos.
No decorrer do ano de 2012, foram efetuadas duas propostas de revisão às metas inscritas no QUAR do IEFP, I.P.
Apresenta-se, de seguida, o QUAR 2012, com os respetivos resultados apurados a 31 de Dezembro de 2012.
Para melhor interpretação dos resultados, optou-se por utilização da uma legenda de acordo com a seguinte
grelha de cores:
Resultados a verde – Valores com uma taxa de realização superior a 100% - SUPERAÇÃO (S)
Resultados a azul – Valores com taxa de realização no intervalo de metas definido – ATINGIDO (A)
Resultados a vermelho – Valores abaixo das metas definidas – NÃO ATINGIDO (N.A.)
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 269 - F
S A N.A.
OBJETIVO 1 - ABRANGER EM MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO 117.640 PESSOAS
OBJETIVO 2 - CAPTAR OFERTAS DE EMPREGO (Relevante)
OBJETIVO 3 - INSERIR PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO
OBJETIVO 4 - EFETUAR 600.000 CONVOCATÓRIAS PARA OFERTAS DE EMPREGO (Relevante)
OBJETIVO 5 - ABRANGER EM MEDIDAS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 210.437 PESSOAS (Relevante)
OBJETIVO 6 - ABRANGER 85 % DOS FORMANDOS EM ÁREAS CONSIDERADAS ESTRATÉGICAS (Relevante)
OBJETIVO 7 -REFORÇAR A EMPREGABILIDADE DOS DESEMPREGADOS
OBJETIVO 8 -PROMOVER O USO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO INTERATIVOS
OBJETIVO 9 - IMPLEMENTAR UM MECANISMO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE DOS CENTROS DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Relevante)
OBJETIVO 10 - PROMOVER A QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES (Relevante)
OBJETIVO 11 - PROMOVER A MELHORIA DO ACESSO A INFORMAÇÃO ATRAVÉS DO PORTAL DO IEFP
QUADOR RESUMO DE OBJETIVOS
Página 270 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
Meta TolerânciaValor
CríticoResultado
Taxa de Realização
Classificação
OBJETIVO 1 - ABRANGER EM MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO 117.640 PESSOAS
Ind. 1Nº de pessoas abrangidas em estágios profissionais
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 8 800 880 11 000 8 719 100,0% 0DR Centro 5 200 520 6 500 5 059 100,0% 0DR Lisboa VT 11 000 1 100 13 750 7 399 74,7% -DR Alentejo 1 500 150 1 875 1 395 100,0% 0DR Algarve 1 300 130 1 625 949 81,1% -SCentrais
Nacional 27 800 2 780 34 750 23 521 94,0% -
Ind. 2 Nº de pessoas abrangidas na medida Estímulo 2012
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 5 000 500 6 250 2 781 61,8% -DR Centro 1 800 180 2 250 1 853 100,0% 0DR Lisboa VT 3 500 350 4 375 1 979 62,8% -DR Alentejo 800 80 1 000 702 97,5% 0DR Algarve 1 200 120 1 500 661 61,2% -SCentrais
Nacional 12 300 1 230 15 375 7 976 72,1% -
Ind. 3 Nº de pessoas abrangidas nas medidas CEI e CEI +
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 26 663 2 666 33 329 18 397 76,7% -DR Centro 15 145 1 515 18 931 13 095 96,1% 0DR Lisboa VT 20 750 2 075 25 938 15 080 80,7% -DR Alentejo 9 005 901 11 256 9 282 100,0% 0DR Algarve 4 640 464 5 800 3 164 75,8% -SCentrais 1 337 134 1 671 0,0% -Nacional 77 540 7 754 96 925 59 018 84,6% -
OBJETIVO 2 - CAPTAR OFERTAS DE EMPREGO
Ind. 4 Nº de ofertas captadas Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 47 416 4 742 59 270 35 146 82,4% 0DR Centro 30 669 3 067 38 337 23 195 84,0% -DR Lisboa VT 24 395 2 440 30 494 18 315 83,4% -DR Alentejo 10 230 1 023 12 788 9 744 100,0% 0DR Algarve 7 290 729 9 113 5 446 83,0% -Nacional 120 000 12 000 150 000 91 846 85,0% -
OBJETIVO 3 - INSERIR PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO
Ind. 5 Nº de colocações efetuadas Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 26 245 2 625 32 806 19 387 82,1% -DR Centro 23 580 2 358 29 475 17 238 81,2% -DR Lisboa VT 14 235 1 424 17 794 10 719 83,7% -DR Alentejo 6 130 613 7 663 5 920 100,0% 0DR Algarve 5 010 501 6 263 3 793 84,1% -Nacional 75 200 7 520 94 000 57 057 84,3% -
OBJETIVO 4 - EFETUAR 600.000 CONVOCATÓRIAS PARA OFERTAS DE EMPREGO
Ind. 6Nº de convocatórias para oferta efetuadas
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 237 078 23 708 296 348 158 624 74,3% -DR Centro 153 347 15 335 191 684 125 745 91,1% -DR Lisboa VT 121 975 12 198 152 469 261 313 214,2% +DR Alentejo 51 150 5 115 63 938 52 139 100,0% 0DR Algarve 36 450 3 645 45 563 65 021 178,4% +SCentrais -Nacional 600 000 60 000 750 000 662 842 110,5% +
OBJETIVO 5 - ABRANGER EM MEDIDAS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 210.437 PESSOAS
Ind. 7Nº de pessoas abrangidas em Cursos de Educação e Formação para Adultos
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 12 753 1 275 15 941 10 626 92,6% -DR Centro 5 700 570 7 125 6 534 114,6% 0DR Lisboa VT 11 095 1 110 13 869 13 117 118,2% +DR Alentejo 3 500 350 4 375 3 976 113,6% 0DR Algarve 1 960 196 2 450 1 988 100,0% 0SCentrais 747 75 934
Nacional 35 755 3 576 44 694 36 241 100,0% 0
Ind. 8Nº de pessoas abrangidas em cursos de Formação Modular
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 57 002 5 700 71 253 51 717 100,0% 0DR Centro 19 797 1 980 24 746 26 115 131,9% +DR Lisboa VT 44 516 4 452 55 645 52 901 118,8% +DR Alentejo 10 898 1 090 13 623 15 608 143,2% +DR Algarve 7 787 779 9 734 8 224 100,0% 0SCentrais 1 182 118 1 478 0,0% -Nacional 141 182 14 118 176 478 154 565 100,0% 0
Ind. 9 Nº de pessoas abrangidas em cursos de Aprendizagem
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 14 118 1 412 17 648 13 690 100,0% 0DR Centro 3 409 341 4 261 3 071 100,0% 0DR Lisboa VT 10 438 1 044 13 048 10 562 100,0% 0DR Alentejo 800 80 1 000 1 076 134,5% 0DR Algarve 1 235 124 1 544 1 331 100,0% 0Nacional 30 000 3 000 37 500 29 730 100,0% 0
Ind. 10Nº de pessoas certificadas em processos RVCC (Escolar e Profissional)
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 3 500 350 4 375 3 500 100,0% 0OBJETIVO 6 - ABRANGER 85% DOS FORMANDOS EM ÁREAS CONSIDERADAS ESTRATÉGICAS
Ind. 11
% de formandos inseridos em cursos de Aprendizagem (APZ) e cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA) em áreas de formação estratégicas
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 85% 9% 100% 87% 100,0% 0OBJETIVO 7 -REFORÇAR A EMPREGABILIDADE DOS DESEMPREGADOS
Ind. 12Nº médio de dias para intervenção junto do desempregado
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 120 12 90 172 77,0% -DR Centro 120 12 90 116 100,0% 0DR Lisboa VT 120 12 90 83 130,7% +DR Alentejo 120 12 90 96 119,8% +DR Algarve 120 12 90 69 142,4% +Nacional 120 12 90 127 100,0% 0
OBJETIVO 8 -PROMOVER O USO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO INTERATIVOS
Ind. 13Nº de inscrições on-line efetuadas por utentes com habilitação de 12º ano ou superior
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 5% 1% 6% 5% 100,0% 0
Ind. 14Nº de certificados de competências pedagógicas emitidos
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 17 000 1 700 21 250 19 029 111,9% +OBJETIVO 9 - IMPLEMENTAR UM MECANISMO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE DOS CENTROS DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONA
Ind. 15 Data mensal de disponibilização da matriz de acompanhamento da área do emprego
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 20 2 17 17,7 119,2% +
Ind. 16
Grau de execução do projeto de desenvolvimento de um mecanismo de monitorização da área da formação profissional
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 80% 10% 95% 75% 100,0% 0OBJETIVO 10 - PROMOVER A QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES
Ind. 17% de trabalhadores com frequência de ações de formação profissional
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 35% 10% 60% 58% 123,0% +OBJETIVO 11 - PROMOVER A MELHORIA DO ACESSO A INFORMAÇÃO ATRAVÉS DO PORTAL DO IEFP
Ind. 18Grau de execução do projeto de melhoria do acesso da informação no portal do IEFP
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 90% 5% 100% 85% 100,0% 0
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 271 - F
OBJETIVO 1 - ABRANGER EM MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO 117.640 PESSOAS N.A.
Ind. 1Nº de pessoas abrangidas em estágios profissionais
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 8.800 880 11.000 8.719 100,0% 0DR Centro 5.200 520 6.500 5.059 100,0% 0DR Lisboa VT 11.000 1.100 13.750 7.399 74,7% -DR Alentejo 1.500 150 1.875 1.395 100,0% 0DR Algarve 1.300 130 1.625 949 81,1% -Nacional 27.800 2.780 34.750 23.521 94,0% -
Ind. 2 Nº de pessoas abrangidas na medida Estímulo 2012
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 5.000 500 6.250 2.781 61,8% -DR Centro 1.800 180 2.250 1.853 100,0% 0DR Lisboa VT 3.500 350 4.375 1.979 62,8% -DR Alentejo 800 80 1.000 702 97,5% 0DR Algarve 1.200 120 1.500 661 61,2% -Nacional 12.300 1.230 15.375 7.976 72,1% -
Ind. 3 Nº de pessoas abrangidas nas medidas CEI e CEI +
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 26.663 2.666 33.329 18.397 76,7% -DR Centro 15.145 1.515 18.931 13.095 96,1% 0DR Lisboa VT 20.750 2.075 25.938 15.080 80,7% -DR Alentejo 9.005 901 11.256 9.282 100,0% 0DR Algarve 4.640 464 5.800 3.164 75,8% -SCentrais 1.337 134 1.671 0,0% -Nacional 77.540 7.754 96.925 59.018 84,6% -
Analisando o resultado alcançado por este objetivo conclui-se que não foi atingido, tendo-se inserido em medidas
ativas de emprego 90.515 pessoas contra a meta estipulada de 117.640.
A avaliação deste objetivo deverá ter em conta a execução dos três indicadores acima enumerados, a saber:
Indicador 1 - N.º de pessoas abrangidas em estágios profissionais com uma ponderação de 35%,
alcançando 23.521 estágios, face aos 27.800 planeados (taxa de realização de 94%).
Os desvios verificados podem encontrar justificação numa certa contenção verificada no volume global de ofertas
de estágios apresentadas pelas entidades. Cabe referir que as entidades têm que suportar alguns encargos
financeiros com os estagiários e cumprir determinados pré-requisitos de candidatura que são de satisfação mais
difícil em conjunturas económicas adversas, como foi o caso do ano de 2012, onde se verificaram mesmo
problemas de sobrevivência em muitas entidades empregadoras. Estes problemas levaram não só à contenção
na apresentação de novas ofertas de estágio, como também, a processos de redução de encargos com pessoal
com reflexo em muitos processos de despedimentos. Assim, esta medida, que visa contribuir para a integração
na vida ativa de jovens que obtiveram uma qualificação, está vocacionada para empresas e entidades
empregadoras que estão em fase de expansão ou renovação das suas estruturas de recursos humanos. As
circunstâncias da economia nacional e as consequências na atividade empresarial implicaram uma libertação de
recursos humanos nas empresas e a inexistência de necessidade e interesse no recurso à medida de estágios
profissionais.
Página 272 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
O programa Estágios Profissionais foi objeto de reformulação em outubro de 2012, tendo sido publicada a
alteração Portaria n.º 309/2012, de 9 de outubro, que veio consagrar um novo regime específico para projetos de
interesse estratégico para a economia nacional ou de determinada região. Este novo regime pretende captar a
adesão de entidades empregadoras com maior dimensão e ou capacidade de criar oportunidades geradoras de
emprego, exigindo a realização de projetos de estágios com um mínimo de 25 estagiários, mas possibilitando
paralelamente, o alargamento do período de estágio (de 9 para 18 meses) e apoios financeiros mais favoráveis
(90% da comparticipação do IEFP independentemente da dimensão e natureza jurídica da entidade).
Os reflexos da adoção deste novo regime ainda não se fizeram sentir de forma consistente em 2012, dada a sua
implementação apenas a partir de outubro, esperando-se no entanto que possa dar bons resultados no futuro,
aliadas a condições mais favoráveis introduzidas neste programa entretanto adotadas já em 2013.
Indicador 2 - N.º de pessoas abrangidas na medida Estímulo 2012, com uma ponderação de 30%,
alcançando 7.976 pessoas, face aos 12.300 planeados (taxa de realização de 72,1%):
A Medida Estímulo 2012, regulada pela Portaria n.º 45/2012, de 13 de fevereiro, tem como objetivo a concessão
de apoios à contratação por conta de outrem.
A introdução de uma nova medida ativa conduz sempre a um período de habituação e de consolidação de
procedimentos, com implicações óbvias na sua execução física e financeira.
Concomitantemente, num contexto económico adverso, onde uma parte significativa das empresas passou por
um processo de redução de postos de trabalho, verificou-se alguma dificuldade no cumprimento da exigência de
criação líquida de emprego, condição obrigatória para a concessão do apoio.
Indicador 3 - N.º de pessoas abrangidas nas medidas Contrato Emprego-Inserção e Contrato Emprego-
Inserção +, com uma ponderação de 35%, e uma meta de 77.540, abrangeu-se 59.018 pessoas, resultando numa
taxa de realização de 84,6%.
Atendendo a que estas medidas são já suficientemente conhecidas e não se registou nenhuma alteração
legislativa durante o ano de 2012, considera-se que a menor execução das medidas decorre sobretudo da
existência de maiores dificuldades financeiras, quer nas entidades privadas sem fins lucrativos quer nas
autarquias locais, motivando maior contenção na apresentação de candidaturas e consequente diminuição da
oferta de atividades socialmente úteis.
Da conjugação dos resultados obtidos nos três indicadores, ponderados os pesos relativos de cada um deles,
resulta que o objetivo 1 não foi atingido, sendo a taxa de realização do objetivo de 5,0%, para uma meta de 6%.
Neste contexto, e reforçando o anteriormente já descrito, a não execução global do objetivo decorreu da alteração
do contexto económico com que as entidades promotoras se viram confrontadas, durante o ano de 2012, com a
dificuldade em assumir encargos financeiros e com o cumprimento de determinados pré-requisitos de
candidatura que, em conjunturas económicas adversas, são de satisfação mais difícil como foi o caso do ano de
2012
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 273 - F
O contexto económico atrás referido, com que muitas entidades beneficiárias dos apoios se viram confrontadas
ao longo do ano, resultou na apresentação de candidaturas abaixo do número estimado no início de 2012 e,
consequentemente, na redução do número de pessoas abrangidas, condicionando os resultados alcançados.
É importante reconhecer que os níveis de execução deste objetivo e consequente avaliação não decorrem,
apenas, do nível direto de eficácia do IEFP,I.P. e dos seus serviços, nas várias fases de gestão das medidas, mas
de circunstâncias externas, que influenciaram o nível de candidaturas das empresas e entidades empregadoras,
em particular na medida estágios profissionais.
OBJETIVO 2 - CAPTAR OFERTAS DE EMPREGO (Relevante) N.A.
Ind. 4 Nº de ofertas captadas Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 47.416 4.742 59.270 35.146 82,4% 0DR Centro 30.669 3.067 38.337 23.195 84,0% -DR Lisboa VT 24.395 2.440 30.494 18.315 83,4% -DR Alentejo 10.230 1.023 12.788 9.744 100,0% 0DR Algarve 7.290 729 9.113 5.446 83,0% -Nacional 120.000 12.000 150.000 91.846 85,0% -
Relativamente a este objetivo, o número de ofertas captadas no decorrer do ano de 2012 foi de 91.846, valor
inferior à meta fixada de 120.000. Este comportamento resulta de fatores exógenos à atuação do IEFP, I.P., muito
em particular, ao agravamento das condições económicas do país e à contração do mercado de trabalho, com
reflexo na diminuição do emprego criado e, consequentemente, no número de ofertas de emprego disponíveis.
Assim, entre 2011 e 2012 o número de ofertas diminuiu 7,6%, de 99.488 ofertas captadas em 2011 para 91.846
ofertas captadas em 2012.
Acresce que face ao acentuado aumento do número de desempregados inscritos, foram canalizados esforços e
recursos para o atendimento e tratamento da procura de emprego, não permitindo uma aproximação no terreno
às entidades empregadoras com vista à captação de novas entidades e novas ofertas de emprego.
OBJETIVO 3 - INSERIR PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO N.A.
Ind. 5 Nº de colocações efetuadas Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 26.245 2.625 32.806 19.387 82,1% -DR Centro 23.580 2.358 29.475 17.238 81,2% -DR Lisboa VT 14.235 1.424 17.794 10.719 83,7% -DR Alentejo 6.130 613 7.663 5.920 100,0% 0DR Algarve 5.010 501 6.263 3.793 84,1% -Nacional 75.200 7.520 94.000 57.057 84,3% -
As colocações efetuadas apresentam uma relação direta com as ofertas de emprego disponíveis, pelo que, à
semelhança do verificado nas ofertas, também o número de colocações, em 2012 (57.057), fica aquém da meta
definida (75.200).
Página 274 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
O agravamento das condições económicas do país e das empresas tem impacto negativo na criação de novas
oportunidades de emprego. Esta situação dificulta a atuação dos serviços de emprego ao nível da
(re)integração/colocação do número crescente de desempregados no mercado de trabalho.
À semelhança do verificado para a captação de ofertas de emprego, a meta das colocações também era
ambiciosa, estando cerca de 15.000 colocações acima do resultado alcançado em 2011. No entanto, esperava-se
que a introdução do novo Modelo de Intervenção para o Ajustamento permitisse ganhos de eficiência ao nível da
captação de novas ofertas e, consequentemente, ao nível do número de colocações no mercado de trabalho, o
que não veio a acontecer em tempo útil. Ainda, assim, o resultado alcançado em termos de colocações evidencia
um esforço acrescido dos serviços de emprego, uma vez que entre 2011 e 2012 se assistiu ao aumento do rácio
entre ofertas e colocações de 60,4% para 62,1%.
Relativamente a estes dois indicadores, ofertas e colocações, refira-se ainda que em 2012:
• Foram concebidos novos normativos para a intervenção do Gestor de Carreira e da Oferta, bem como no
âmbito da intervenção junto das entidades empregadoras
• Foram formados 400 Gestores de Carreira e/ou Gestores de Oferta
• Foram introduzidas novas funcionalidades dos sistemas de informação para a implementação do novo
Modelo de Intervenção para o Ajustamento
OBJETIVO 4 - EFETUAR 600.000 CONVOCATÓRIAS PARA OFERTAS DE EMPREGO (Relevante) S Ind. 6
Nº de convocatórias para oferta efetuadas
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 237.078 23.708 296.348 158.624 74,3% -DR Centro 153.347 15.335 191.684 125.745 91,1% -DR Lisboa VT 121.975 12.198 152.469 261.313 214,2% +DR Alentejo 51.150 5.115 63.938 52.139 100,0% 0DR Algarve 36.450 3.645 45.563 65.021 178,4% +Nacional 600.000 60.000 750.000 662.842 110,5% +
Da análise dos resultados alcançados quanto a este objetivo, conclui-se que o mesmo foi superado, tendo sido
convocados para ofertas de emprego ou apresentados diretamente às entidades empregadoras que registaram
ofertas no IEFP 662.842 candidatos a emprego, para uma meta fixada em 600.000 indivíduos, traduzindo-se
numa taxa de realização de 110,5%, o que representa uma 9,9% do peso atribuído a este objetivo, face à meta de
9%.
Apesar do decréscimo do número de ofertas de emprego captadas e do número de colocações efetuadas, este
indicador reflete o esforço do serviço público de emprego na inserção de desempregados no mercado de trabalho.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 275 - F
OBJETIVO 5 - ABRANGER EM MEDIDAS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 210.437 PESSOAS (Relevante) A
Ind. 7Nº de pessoas abrangidas em Cursos de Educação e Formação para Adultos
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 12.753 1.275 15.941 10.626 92,6% -DR Centro 5.700 570 7.125 6.534 114,6% 0DR Lisboa VT 11.095 1.110 13.869 13.117 118,2% +DR Alentejo 3.500 350 4.375 3.976 113,6% 0DR Algarve 1.960 196 2.450 1.988 100,0% 0SCentrais 747 75 934
Nacional 35.755 3.576 44.694 36.241 100,0% 0
Ind. 8Nº de pessoas abrangidas em cursos de Formação Modular
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 57.002 5.700 71.253 51.717 100,0% 0DR Centro 19.797 1.980 24.746 26.115 131,9% +DR Lisboa VT 44.516 4.452 55.645 52.901 118,8% +DR Alentejo 10.898 1.090 13.623 15.608 143,2% +DR Algarve 7.787 779 9.734 8.224 100,0% 0SCentrais 1.182 118 1.478 0,0% -Nacional 141.182 14.118 176.478 154.565 100,0% 0
Ind. 9 Nº de pessoas abrangidas em cursos de Aprendizagem
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 14.118 1.412 17.648 13.690 100,0% 0DR Centro 3.409 341 4.261 3.071 100,0% 0DR Lisboa VT 10.438 1.044 13.048 10.562 100,0% 0DR Alentejo 800 80 1.000 1.076 134,5% 0DR Algarve 1.235 124 1.544 1.331 100,0% 0Nacional 30.000 3.000 37.500 29.730 100,0% 0
Ind. 10Nº de pessoas certificadas em processos RVCC (Escolar e Profissional)
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 3.500 350 4.375 3.500 100,0% 0
Da análise dos resultados alcançados quanto a este objetivo, conclui-se que o mesmo foi atingido, com uma taxa
de realização de 100% (9% do peso atribuído a este objetivo).
A avaliação do grau de cumprimento deste objetivo foi aferida tendo por base os quatro indicadores acima
enumerados:
Número de pessoas abrangidas em cursos de educação e formação de adultos (com uma
ponderação de 25%), cujo resultado se fixou em 36.241, para uma meta definida em 35.755
(resultado de 100%);
Número de pessoas abrangidas em formação modular (com uma ponderação de 25%), cujo
resultado se fixou em 154.565, para uma meta definida em 141.182 utentes (resultado de 100%);
Número de pessoas abrangidas em cursos de aprendizagem (com uma ponderação de 25%), cujo
resultado se fixou em 29.730, para uma meta definida em 30.000 abrangidos (execução de 100%);
Número de pessoas certificadas em processos de RVCC escolar e profissional (com uma ponderação
de 25%), cujo resultado se fixou em 3.500 abrangidos, para uma meta definida em 3.500 (execução
de 100%).
Página 276 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
OBJETIVO 6 - ABRANGER 85% DOS FORMANDOS EM ÁREAS CONSIDERADAS ESTRATÉGICAS (Relevante) A
OBJETIVO 6 - ABRANGER 85% DOS FORMANDOS EM ÁREAS CONSIDERADAS ESTRATÉGICAS
Ind. 11
% de formandos inseridos em cursos de Aprendizagem (APZ) e cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA) em áreas de formação estratégicas
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 85% 9% 100% 87% 100,0% 0
Da análise dos resultados alcançados quanto a este objetivo, conclui-se que o mesmo foi atingido, com uma taxa
de realização 100%, a que corresponde um peso de 9% do resultado global.
A avaliação do grau de cumprimento deste objetivo foi aferida tendo por base um único indicador - % de formandos
inseridos em cursos de aprendizagem e cursos de educação e formação de adultos em áreas de formação
estratégicas – cujo resultado se fixou em 87%, para uma meta definida em 85% (resultado de 100%).
OBJETIVO 7 -REFORÇAR A EMPREGABILIDADE DOS DESEMPREGADOS A
Ind. 12Nº médio de dias para intervenção junto do desempregado
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
DR Norte 120 12 90 172 77,0% -DR Centro 120 12 90 116 100,0% 0DR Lisboa VT 120 12 90 83 130,7% +DR Alentejo 120 12 90 96 119,8% +DR Algarve 120 12 90 69 142,4% +Nacional 120 12 90 127 100,0% 0
O objetivo 7 é avaliado por um único indicador, referente ao número médio de dias para intervenção junto do
desempregado, que se situou em 127 dias para uma meta definida em 120 dias (resultado de 100%), tendo este
objetivo sido atingido.
OBJETIVO 8 -PROMOVER O USO DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO INTERATIVOS S
Ind. 13Nº de inscrições on-line efetuadas por utentes com habilitação de 12º ano ou superior
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 5% 1% 6% 5% 100,0% 0
Ind. 14Nº de certificados de competências pedagógicas emitidos
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 17.000 1.700 21.250 19.029 111,9% +
Da análise dos resultados alcançados quanto a este objetivo, conclui-se que o mesmo foi superado, com uma taxa
de realização de 108,4%, a que corresponde uma pontuação de 9,5%, para uma meta de 8,8%.
A avaliação do grau de cumprimento deste objetivo foi aferida tendo por base os dois indicadores acima
enumerados:
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 277 - F
Número de inscrições on-line efetuadas por utentes com habilitações de 12º ano ou superior (com
uma ponderação de 30%), cujo resultado se fixou em 5%, para uma meta definida em igual valor
(resultado de 100%);
Número de certificados de competências pedagógicas emitidos (com uma ponderação de 70%), cujo
resultado se fixou em 19.029 certificados, para uma meta definida em 17.000 (resultado de
111,9%).
OBJETIVO 9 - IMPLEMENTAR UM MECANISMO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE DOS CENTROS DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Relevante)
S
Ind. 15 Data mensal de disponibilização da matriz de acompanhamento da área do emprego
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 20 2 17 17,7 119,2% +
Ind. 16
Grau de execução do projeto de desenvolvimento de um mecanismo de monitorização da área da formação profissional
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 80% 10% 95% 75% 100,0% 0
Do decorrer de 2012 foram desenvolvidos projetos com vista à criação de mecanismos de monitorização dos
centros de emprego e formação profissional, tendo este objetivo sido superado, com uma taxa de realização de
113,4%, a que corresponde uma pontuação de 18,4%, para uma meta de 16,3%.
A avaliação do grau de cumprimento deste objetivo foi aferida tendo por base os dois indicadores acima
enumerados:
Data mensal de disponibilização da matriz de acompanhamento da área do emprego (com uma
ponderação de 70%), cujo resultado se fixou numa média de 17,7 dias no mês, para uma meta
definida em 20 dias (resultado de 119,2%);
Grau de execução do projeto de desenvolvimento de um mecanismo de monitorização da área da
formação profissional (com uma ponderação de 30%), cujo resultado se fixou em 75%, para uma
meta definida em 80% (resultado de 100%).
OBJETIVO 10 - PROMOVER A QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES (Relevante) S
Ind. 17% de trabalhadores com frequência de ações de formação profissional
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 35% 10% 60% 58% 123,0% +
No decorrer do ano de 2012 foi desenvolvido um esforço, no sentido de qualificar todos os colaboradores com
formação adequada. Assim, para uma meta 35% dos colaboradores, foi possível qualificar 58%, o que permitiu
uma taxa de realização do indicador de 123%.
Página 278 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
OBJETIVO 11 - PROMOVER A MELHORIA DO ACESSO A INFORMAÇÃO ATRAVÉS DO PORTAL DO IEFP A
OBJETIVO 11 - PROMOVER A MELHORIA DO ACESSO A INFORMAÇÃO ATRAVÉS DO PORTAL DO IEFP
Ind. 18Grau de execução do projeto de melhoria do acesso da informação no portal do IEFP
Meta Tolerância Valor Crítico ResultadoTaxa de
RealizaçãoClassificação
Nacional 90% 5% 100% 85% 100,0% 0
Em 2012 deu-se início ao desenvolvimento de um projeto com vista a promover a melhoria do acesso à
informação através do portal do IEFP, I.P., tendo-se atingido um grau de execução de 85% para uma meta de 90%.
Assim, este objetivo foi atingido com uma taxa de realização de 100%.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 279 - F
2.1.
RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS
Cargo / Nível de Qualificação PontuaçãoPontos
planeados Pontos
ExecutadosDirigentes - Direção superior 20 280 280
Dirigentes - Direção intermédia e Chefes de equipa 16 5.168 5.065
Técnico Superior 12 21.576 20.105
Coordenador Técnico 9
Informáticos 8
Assistente Técnico 7 6.560 5.987
Encarregado Operacional 6 7 7
Assistente Operacional 5 1.445 1.324
TOTAL 83 35 036 32 767A distribuição dos recursos humanos foi efetuada tendo em consideração os níveis de qualif icação
Ao longo do ano 2012, o IEFP,I.P. registou um decréscimo significativo de recursos humanos ao seu serviço,
apresentando um desvio negativo de 2.269 pontos face ao número de pontos planeados.
De referir que face à alteração da estrutura orgânica do IEFP, I.P., verificou-se, em 2012, uma redução do número
de dirigentes.
Nota: O balanço social referente ao ano de 2012 apresenta um efetivo de 3.213 trabalhadores, uma vez que, para além dos 3.193
trabalhadores ao serviço em unidade orgânicas do Instituto, inclui ainda trabalhadores que se encontram a exercer funções, em regime
de mobilidade, na CITE, no OEFP e na Comissão de Recursos, cuja responsabilidade na administração de pessoal e apoio técnico e
logístico está cometida, por lei, ao IEFP, I.P..
2.2. RECURSOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS
Orçamento (Milhões de €) Estimado Realizado Desvio
Funcionamento 894,9 9 631,5 3 263,46
Investimento 22,78 10,5 9 12,19
O IEFP,I.P. executou 70% do valor previsto do orçamento de funcionamento e 46% do valor previsto para o
orçamento de investimento.
Página 280 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
A baixa execução da componente funcionamento, onde se enquadram, nomeadamente, as medidas de política
ativa de emprego e formação profissional, resulta essencialmente da desaceleração na apresentação de
candidaturas de entidades externas às medidas ativas de emprego, pela dificuldade em garantir a
comparticipação privada nessas mesmas medidas, levando, desta forma, a uma redução significativa nos
montantes executados.
Por outro lado, há que considerar a redução das Despesas com o Pessoal, decorrente da suspensão do
pagamento de subsídios de férias e de natal, preconizado no artigo 21º da Lei nº 64-B/2011 de 30 de dezembro, a
qual aprovou o Orçamento de Estado para 2012, assim como das aquisições de serviços, as quais refletem não só
um esforço de contenção por parte do IEFP, I.P., dentro da atual conjuntura económica, acrescida das cativações
impostas pelo estipulado no artigo 3º da supracitada LEO.
A reduzida execução da componente de Investimento está associada a atrasos nos procedimentos burocráticos
associados aos processos de infraestruturas
2.3. ANÁLISE DOS DESVIOS (1)
(1)A análise dos resultados dos objetivos foi efetuada tendo por base a taxa de realização de cada objetivo dentro de cada um dos parâmetros.
Da apreciação global do grau de cumprimento dos objetivos operacionais traçados no QUAR 2012 do IEFP, I.P.,
constata-se que, dos onze objetivos previstos, quatro foram superados, quatro foram atingidos e três não foram
atingidos, para os quais se destacam as condicionantes externas verificadas em 2012 para a sua
operacionalização.
Aos objetivos de eficácia foi atribuída uma ponderação de 60%, integrando sete objetivos operacionais (objetivos
1 a 7). A ponderação atribuída a estes objetivos revela que a prioridade da gestão do IEFP,I.P. se centrou na
resposta aos utentes através da sua rede de centros, focando-se na prestação de mais e melhor serviços,
procurando adequar-se à procura. O seu esforço organizacional incide no ajustamento do mercado de trabalho e
na concretização das medidas de emprego e de formação profissional.
Os resultados alcançados no objetivo 1 (Abranger em medidas ativas de emprego 117.640 pessoas) apresentam
um desvio negativo de 1,0%, por força dos resultados obtidos nos indicadores 1, 2 e 3.
O objetivo 2 (Captar ofertas de emprego) obteve igualmente um desvio negativo de -2,2%, ao qual não é alheio o
atual contexto económico.
O objetivo 3 (Inserir pessoas no mercado de trabalho) é composto pelo indicador 5 (nº de colocações efetuadas),
registando um desvio de negativo de 0,9%.
O objetivo 4 (Efetuar 600.000 convocatórias para ofertas de emprego) foi superado, apresentando um desvio
positivo de 0,9%, traduzindo-se em 662.842 convocatórias efetuadas para ofertas de emprego.
O resultado do objetivo 5 (Abranger em medidas de qualificação profissional 210.437 pessoas) decorre da
aplicação das ponderações relativas de cada um dos indicadores com base nos quais foi aferido o grau de
realização deste objetivo. Foram atingidas as metas definidas para os 4 indicadores que compõem este objetivo.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 281 - F
O objetivo 6 (Abranger 85 % dos formando em áreas consideradas estratégicas) foi atingido, tendo sido
encaminhados para profissões estratégicas 87% dos formandos.
Os resultados obtidos no objetivo 7 (Reforçar a empregabilidade dos desempregados) permitiram uma taxa de
realização do objetivo de 6 %, tendo sido alcançado o objetivo.
O parâmetro eficácia obteve um resultado de 56,8 pontos percentuais do total de 60 pontos percentuais
definidos como meta.
Para os objetivos inseridos no parâmetro eficiência, foi considerada uma ponderação de 25% suportados em 2
objetivos, salientando-se que ambos foram superados. O Objetivo 8 (Promover o uso dos serviços de atendimento
interativos), que obteve um resultado positivo, com uma taxa de realização do objetivo de 9,5% face aos 8,8%
planeados.
Os resultados obtidos no objetivo 9 (Implementar um mecanismo de monitorização da atividade dos centros de
emprego e formação profissional) apresentam um desvio positivo de 2,2 %, face ao 16,3% previsto.
Este parâmetro obteve um resultado de 27,9 pontos percentuais do total de 25 pontos percentuais definidos
como meta.
Quanto ao parâmetro de qualidade para o qual foi definida uma ponderação de 15%, os dois objetivos que o
compõem, apresentaram resultados positivos. Este parâmetro pretende avaliar a perceção dos utilizadores da
organização. Neste contexto, foram definidos dois objetivos: um relativo à qualificação dos trabalhadores –
objetivo 10, o que permitirá a melhoria dos serviços prestados, e um referente a melhoria do acesso á informação
através do portal do IEFP – objetivo 11.
Dos dois objetivos inseridos neste parâmetro, um obteve um resultado de superação, objetivo 10, tendo sido
superado na sua taxa de realização em 11,1 % (73,7% de execução face uma meta de 60%), tendo o objetivo 11
alcançado com uma taxa de realização de 6%, face aos 6% planeados.
O parâmetro da qualidade, obteve assim 17,1 pontos percentuais face aos 15 pontos planeados, evidenciando
uma preocupação da organização na qualidade do serviço prestado.
Em termos globais, o IEFP, I.P. atingiu uma pontuação final de 101,8 pontos percentuais.
Página 282 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
3. BALANÇO SOCIAL
O balanço social constitui um instrumento de gestão das organizações públicas e privadas, representando um
meio de informação, um utensílio de negociação e um instrumento de planeamento e gestão nas áreas sociais e
de recursos humanos, na medida em que fornece, ao longo dos anos, um conjunto de informações essenciais
sobre a situação social das organizações, colocando em evidência pontos fortes e pontos fracos da gestão dos
recursos humanos.
O balanço social foi introduzido na Administração Pública com o Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, que
aprovou o regime de administração financeira do Estado, tendo sido tornado obrigatório por força do Decreto-Lei
n.º 190/96, de 9 de Outubro, para todos os organismos que tenham um mínimo de 50 trabalhadores.
Neste quadro, é elaborado o Balanço Social do IEFP, I.P., que procura refletir os movimentos registados na
evolução do efetivo ao seu serviço.
No ano de 2009, por força da entrada em vigor em pleno da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro e da Lei
Nº 59/2008 de 11 de Setembro, o IEFP, I.P. operou a transição de todos os seus trabalhadores para o regime
jurídico de contrato de trabalho em funções públicas, independentemente de o seu vínculo inicial ter sido
constituído por nomeação na função pública ou por celebração de contrato individual de trabalho.
Contudo, tendo em conta a especificidade da estrutura de carreiras do IEFP, I.P., criadas ao abrigo do regime do
contrato individual de trabalho, as quais não foram ainda alvo de decisão de extinção, revisão ou subsistência,
não tendo sido abrangidas pelo Decreto-Lei n.º 121/2008 de 11 de Julho, estas não foram alvo de transição para
as carreiras gerais – técnico superior, assistente técnico e assistente operacional – criadas pela Lei
N.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, mantendo-se em processo de revisão até à publicação de diploma que venha a
regular o seu processo de extinção e transição. Apenas os trabalhadores cujo vínculo inicial fosse de nomeação
na função pública viram as suas carreiras transitar para as carreiras gerais da Administração Pública.
Pese embora este facto, por uma questão de coerência com a distribuição do efetivo apresentado no SIOE –
Sistema de Informação da Organização do Estado, por orientações da DGAEP e conforme modelo de formulário
disponibilizado por aquela Direção-Geral, cuja utilização/preenchimento é obrigatório a todos os organismos e
serviços da Administração Pública, pela 1.ª vez o balanço social do IEFP, I.P., referente ao ano de 2011,
apresentou uma distribuição do efetivo pelas carreiras gerais, legalmente previstas na Lei n.º 12-A/2008, de 27
de Fevereiro.
Neste entendimento, importa ainda evidenciar o facto de, no balanço social 2011, constarem os trabalhadores
em regime de mobilidade com vínculo contratual ao IEFP, I.P., que se encontraram a exercer funções em serviços
cuja responsabilidade na administração de pessoal e apoio técnico e logístico que lhe está cometida por lei, como
é o caso da Comissão de Recursos, Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e do Observatório
do Emprego e da Formação Profissional (OEFP).
A 1 de Janeiro de 2012, o IEFP, I.P. contava com 3.277 trabalhadores ao seu serviço e a 31 de Dezembro contava
com 3.213 trabalhadores, o que representa um saldo negativo de 64 trabalhadores. Este saldo ocorreu pela
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 283 - F
diferença verificada entre o número de trabalhadores que saíram durante o ano de 2012, que foi de 114, e o
número de trabalhadores entrados ao serviço, que foi de 50.
Salienta-se que as 50 entradas de trabalhadores, registadas no ano de 2012, correspondem a situações de:
• Admissão de trabalhadores para a carreira geral de técnico superior pela via do procedimento concursal;
• Cedência de interesse público;
• Regresso de trabalhadores em situação de mobilidade noutros serviços da Administração Pública;
• Cessação de licença sem remuneração;
• Comissão de Serviço;
• Outras situações – (regresso ao IEFP).
Refira-se que relativamente às admissões de trabalhadores, estas estão consubstanciadas na celebração de
novos contratos de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, com recurso à reserva de
recrutamento na sequência dos 18 procedimentos concursais comuns, abertos em 2009, com vista ao
recrutamento de 166 técnicos superiores, previstos no mapa de pessoal do IEFP, I.P.
Analisadas as 114 saídas no geral, verifica-se que 54 correspondem a situações várias tais como: trabalhadores
com mais de 6 meses de doença (não correspondendo no entanto a uma diminuição de efetivos, considerando a
situação de suspensão do contrato), licenças sem vencimento, mobilidades, cedências de interesse público e
comissões de serviços, concursos para outros organismos; 42 saídas ocorreram por força de situações de
aposentação/reforma; 7 por situações de mobilidade interna/cedência de trabalhadores, incluindo-se aqui a
cessação de situações de mobilidade de trabalhadores oriundos de outros serviços ou organismos da
Administração Pública, bem como, a saída de trabalhadores do mapa de pessoal do IEFP, I.P. para o exercício de
funções em outros serviços ou organismos; 5 por denúncia por iniciativa do trabalhador, 5 por morte e 1 por limite
de idade.
O atual quadro legal que regula o processo de recrutamento na Administração Pública impõe um conjunto de
procedimentos e trâmites administrativos que o tornam particularmente moroso, por um lado, e implica uma
elevada afetação de recursos, por outro, revelando-se de particular complexidade face ao anterior quadro legal
que regulava a celebração de contratos de trabalho na Administração Pública.
Os constrangimentos com a dotação de recursos humanos são ainda evidenciados no balanço social com a
expressão do número de horas de trabalho extraordinário realizado no ano de 2012 e que ascendeu a 29.396
horas, representando, ainda assim, um decréscimo significativo do número de horas de trabalho extraordinário
prestado face ao ano anterior, cujo valor foi de 43.445 horas (-32%).
Outro constrangimento em matéria de recursos humanos evidenciado no balanço social do IEFP, I.P. prende-se
com os elevados níveis de absentismo, tendo sido registada uma taxa de absentismo de 7,1%, representando
51.624 dias não trabalhados ao longo do ano, donde se destacam 27.529 dias por motivo de doença.
Finalmente, importa realçar o esforço do IEFP, I.P. na qualificação dos seus trabalhadores numa resposta às
crescentes exigências da sua missão e por forma a potenciar o aproveitamento e desenvolvimento das
competências dos seus recursos humanos, tendo sido ministradas 26.031 horas de formação a 1859
trabalhadores (57,86% do universo de 3213 trabalhadores), o que corresponde a uma média de 14 horas por
trabalhador.
Página 284 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
4.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
4.1. APRECIAÇÕES DOS UTILIZADORES
Inquéritos/Estudos
DESIGNAÇÃO: Profissões em que as ofertas revelam acrescidas dificuldades de satisfação
METODOLOGIA:
Foi realizado um estudo designado “Profissões em que as ofertas revelam acrescidas dificuldades de satisfação”
concluído em Junho de 2012, tendo originado uma segunda fase de investigação que veio a ser concluída em
Outubro de 2012 e a qual, mantendo o mesmo objetivo inicial, procura completá-lo metodologicamente e ampliar
o seu âmbito de aplicação. Assim, enquanto na 1ª parte, a análise se baseou em indicadores estatísticos, com
ênfase para os relacionados com as ofertas recebidas no IEFP,I.P. para estudar os sub-grandes grupos de
profissões segundo a Classificação Nacional de Profissões (CNP) a 2 dígitos, o segundo relatório produzido
procura averiguar quais as CNP a 4 dígitos que têm dificuldades acrescidas de satisfação das ofertas utilizando
um maior número de variáveis relacionadas com a oferta, procura e ajustamento.
O eixo a partir do qual se desenvolveu o método de análise foi, pois, numa primeira fase, de caráter quantitativo
servindo as suas conclusões de linhas orientadoras da investigação. Estas foram desenvolvidas numa segunda
fase através da recolha e agregação de elementos qualitativos, muitos deles sustentados no conhecimento
técnico do IEFP,I.P. facilitado pela diversidade de contextos profissionais dos elementos do grupo de trabalho,
além de outros indicadores estatísticos provenientes quer do IEFP,I.P. quer de outras fontes exteriores ao
IEFP,I.P..
Ainda com o objetivo de explorar aspetos que auxiliam a compreensão do contexto em que decorre o processo de
ajustamento na plataforma IEFP,I.P. e sistematizar os respetivos pontos críticos e propor alternativas de
superação dos mesmos num quadro síntese, efetuou-se uma análise e/ou reflexão sobre as remunerações das
ofertas recebidas na plataforma do IEFP,I.P., a análise geográfica das PADS (profissões que apresentam
acrescidas dificuldades de satisfação das ofertas de emprego), a intervenção estratégica no âmbito da formação
profissional e ainda a abordagem à intervenção da orientação numa perspetiva de melhoria do ajustamento.
RESULTADOS:
As conclusões da primeira parte do estudo revelaram a existência, a nível do Continente, de 4 sub-grande grupos
(CNP a 2 dígitos) sem dificuldades acrescidas de satisfação das ofertas, aos quais se convencionou reconhecer
pela sigla NPADS2D, outras revelaram dificuldades acrescidas de satisfação das ofertas – sigla PADS2D. Nesta
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 285 - F
segunda parte optou-se por estudar tanto os grupos base (CNP a 4 dígitos) que fazem parte das NPADS2D, como
os grupos base que integram as CNP que são PADS2D, por se considerar metodologicamente mais correto. Na
realidade foram encontradas, na análise das CNP a 4 dígitos das NPADS2D, situações de dificuldades acrescidas
de satisfação das ofertas tal como nas PADS2D mas, o espectro da distribuição e da frequência dos grupos base
com dificuldades acrescidas de satisfação das ofertas (DASO) que fazem parte das NPADS2D é completamente
distinto dos grupos base com DASO que integram as PADS2D, pelo que foi considerado fundamental a análise
desta diferenciação por forma a compreender com mais exatidão o funcionamento da plataforma de ajustamento
do IEFP,I.P..
DESIGNAÇÃO: Eficiência e Recursos das Intervenções do Emprego e da Formação (2000 – 2011)
METODOLOGIA:
O estudo de avaliação desenvolvido e concluído em dezembro de 2012 visou aferir a eficiência das intervenções
mobilizadas e dos recursos afetos ao serviço público de emprego, nos domínios do emprego e da formação, tendo
presente a finalidade primordial de garantir aos desempregados uma colocação adequada no mercado de
trabalho, e, até lá, de adesão a medidas de ativação que concorram para melhorar o seu perfil de
empregabilidade.
Assim, para o período decorrido entre 2000 e 2011, procedeu-se a uma caracterização da evolução das políticas e
medidas ativas de emprego, destacando os traços essenciais das mesmas, os níveis de execução física, os
encargos financeiros associados e respetivas fontes de financiamento, para, em seguida, procurar estabelecer
relações entre o desenho das medidas e das estratégias de intervenção e os níveis e qualidade dos efeitos da sua
aplicação. Este Relatório de Avaliação foi realizado com base exclusivamente em recursos internos do IEFP,I.P.
(técnicos dos Departamentos de Emprego, Formação Profissional e da Direção de Serviços de Estudos,
Planeamento e Controlo de Gestão) e decorreu nos meses de novembro e dezembro de 2012, tendo os dados
tratados sido gerados nos sistemas informáticos do IEFP,I.P., IP de suporte à gestão.
RESULTADOS:
As conclusões e recomendações do estudo podem sintetizar-se nos seguintes pontos:
Parece pertinente que se promova uma reflexão sobre o interesse e a possibilidade de a intervenção
técnica dos conselheiros de orientação profissional poder ser maximizada em prol de uma
caracterização mais profunda e sustentada dos perfis dos utentes e dos respetivos projetos de
melhoria do potencial de empregabilidade;
A evolução positiva dos PPE (Plano Pessoal de Emprego) não deverá contudo iludir a necessidade de
virem a ser introduzidas melhorias no processo de definição dos PPE;
A análise dos dados relativos aos tempos médios de integração dos utentes nas medidas evidencia a
necessidade de serem encetadas diligências que contribuam para a diminuição desses tempos
(atualmente ainda elevados);
Outra área que parece carecer de especial atenção e investimento, em termos de recursos técnicos,
tecnológicos e humanos, é a da satisfação das ofertas, cujo nível se tem situado, no máximo, ao nível
dos 60%, mesmo em época de crescimento do desemprego;
Página 286 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
Quanto à avaliação do papel do regime sancionatório, parece de recomendar uma avaliação do
custo/benefício do procedimento contratualizado com a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) e
com cada Junta de Freguesia, bem como, de uma forma global, da eficácia da medida da AQ
(Apresentação Quinzenal) na ativação dos desempregados beneficiários de prestações de desemprego;
Uma outra linha de intervenção que se apresenta como necessária prende-se com o reforço e a
identificação de novas formas de controle e combate à fraude, garantindo neste âmbito uma melhor
articulação entre os serviços do IEFP,I.P., da Segurança Social e da Autoridade para as Condições no
Trabalho.
No que respeita aos programas e medidas de emprego, afigura-se oportuno reafirmar uma proposta
sucessivamente acolhida no plano dos princípios - a racionalização e redução de programas e medidas;
Importa ainda racionalizar a diversidade de medidas de formação profissional existentes;
O investimento nos cursos de aprendizagem deverá continuar a ser uma prioridade;
Os centros de formação profissional de gestão participada, por se tratarem de centros de formação de
caracter setorial (com know how no respetivo setor de atividade) podem ter um papel determinante na
formação de desempregados;
O IEFP,I.P., deverá, ainda, investir no reforço do acompanhamento dos formandos pós-formação;
Em 2013, é expetável que alguns dos constrangimentos atrás identificados sejam ultrapassados ou
vejam o seu impacto negativo mitigado pelos efeitos decorrentes de uma plena aplicação do novo
Modelo de Intervenção para o Ajustamento (MIA) e do Programa de Relançamento do Serviço Público de
Emprego.
DESIGNAÇÃO: Estudo de Avaliação das Políticas Ativas de Emprego
METODOLOGIA:
Em junho de 2012, foi realizado pela Faculdade de Economia do Porto o estudo de Avaliação das Políticas Ativas
de Emprego, onde se pretendeu avaliar o efeito das medidas de emprego e formação sobre a empregabilidade dos
participantes no período-pós participação por comparação com os não participantes (grupo de controlo).
Para o efeito foi aplicado o método de matching através do agrupamento de indivíduos com estados de
tratamento diferentes (participação ou não em medidas ativas de emprego) mas características idênticas,
resultando em dois grupos de indivíduos comparáveis.
RESULTADOS:
O estudo conclui que as medidas de emprego apresentam efeitos positivos (e, em certos casos) fortes sobre a
probabilidade de emprego dos participantes no período após o início da participação (para o conjunto das
medidas de emprego, estima-se que a probabilidade de emprego dos participantes seja, ao fim de um ano e
devido a participação, superior em 10 a 30 pontos percentuais a probabilidade de emprego de um não
participante).
No que se refere às medidas de formação - com exceção das medidas de formação continua e modular - tem
efeitos negativos ou nulos sobre a probabilidade de emprego dos participantes no período após o inicio da
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 287 - F
participação (para o conjunto das medidas de formação, estima-se que a probabilidade de emprego dos
participantes, ao fim de um ano, seja semelhante à dos não participantes).
O efeito negativo e ausência de efeito positivo das medidas de formação e de algumas medidas de emprego
(estágios e medidas ocupacionais), respetivamente, no período imediatamente após o início da participação são
o resultado de um mecanismo de aprisionamento - menor probabilidade de emprego devido à participação que
limita a intensidade da procura de emprego por a menor disponibilidade de tempo do participante.
As medidas com efeitos estimados mais positivos são aquelas que surgem menos associadas a mecanismos de
aprisionamento, nomeadamente as medidas de apoio à contratação e medidas de apoio ao empreendedorismo,
que são aquelas que estabelecem uma ligação direta e imediata entre o trabalhador e os empregadores.
As medidas ocupacionais, ainda que com efeitos mais modestos, surgem também como medidas benéficas do
ponto de vista da promoção da empregabilidade dos participantes; não sendo este o seu objetivo primordial, este
resultado deve ser realçado.
De referir que, para as medidas de formação e, em especial para os cursos de aprendizagem e cursos de
educação e formação, os resultados (obtidos pelo estudo) devem ser interpretados cuidadosamente. Os efeitos
estimados para estas medidas devem ser comparados desfasadamente com os das medidas que originam uma
transição rápida para o emprego se se pretender avaliar o seu efeito no período pós conclusão da participação,
tendo em conta que o momento de observação utilizado no estudo, de forma a garantir a comparabilidade entre
as diferentes medidas, foi a data de integração (início da participação) nas medidas e não a data de conclusão.
DESIGNAÇÃO: Relatório de Avaliação dos primeiros seis meses de execução - fevereiro/agosto 2012 – da medida
Estímulo 2012
METODOLOGIA:
A análise dos primeiros seis meses de execução da medida ativa de emprego Estímulo 2012, criada pela Portaria
n.º 45/2012, de 13 de fevereiro, teve por base os dados quantitativos registados nos sistemas informáticos do
IEFP, IP de suporte à gestão, com referência a 15 de agosto. Estes dados foram complementados por informação
recolhida junto do Instituto de Informática, I.P., que permitiu efetuar algumas análises comparativas, bem como
por contributos qualitativos dos técnicos dos serviços regionais de coordenação, responsáveis pela análise e
aprovação das candidaturas e que possuem, por essa via, um contacto privilegiado com as entidades
empregadoras.
RESULTADOS:
De forma muito resumida, destacam-se três grandes números dos primeiros seis meses de execução da medida
Estímulo 2012: 61% dos postos de trabalho apresentados em ofertas de emprego deram origem a colocação; 84%
das colocações tinham já dado origem a uma candidatura e 76% das candidaturas já tinham sido aprovadas.
O relatório conclui que a avaliação da medida é positiva e que a mesma tem superado os níveis de execução de
outras com fins idênticos, executadas num ambiente económico manifestamente mais favorável do que o atual,
principalmente se se encarar como resultado do Estímulo 2012 não apenas o seu grau de execução mas também
o número de contratações que já foram efetuadas e até mesmo o número de postos de trabalho já aprovados na
fase de candidatura.
Página 288 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
O relatório apresenta ainda um conjunto de resultados particularmente ricos, nomeadamente no que respeita a
aspetos deste instrumento de combate ao desemprego que possam ser aperfeiçoados com vista ao reforço do
seu impacto, e que em grande parte já tiveram acolhimento na criação da medida Estímulo 2013 que lhe sucedeu.
Reclamações
METODOLOGIA:
Na base de que as reclamações apresentam manifestação de desagrado, sugestão de melhoria ou denúncia,
exposta por um Cidadão ou Organização, na qualidade de Cliente/Utente ou de Fornecedor, externo ao IEFP, I.P., ou
por um seu representante, o IEFP,I.P. tem um sistema de análise de todas as reclamações que lhe são dirigidas,
independentemente do meio de comunicação em que sejam veiculadas (Livro de Reclamações, a Ficha de
Opiniões e Sugestões ou, ainda, a carta, o fax ou através de correio eletrónico).
O processo de análise, tendo objetivos bastante abrangentes sobre a opinião que os utentes manifestam,
abrange as seguintes categorias:
• Exaradas no Livro de Reclamações (Ia. das Unidades Orgânicas Locais, Ib. dos Serviços de Coordenação
Regional e Ic. dos Serviços Centrais);
• Enviadas diretamente à Tutela ou a outros Membros do Governo;
• Enviadas diretamente ao Conselho Diretivo do IEFP, I.P.;
• Enviadas para o endereço eletrónico [email protected];
• Enviadas para os endereços eletrónicos específicos das áreas do Emprego ([email protected],
[email protected] ou outros) ou da Formação Profissional ([email protected] ou outros);
• Enviadas para os Serviços Centrais;
• Enviadas para os Serviços de Coordenação das Delegações Regionais;
• Enviadas para os Serviços Locais;
• Opiniões e Sugestões colocadas em qualquer Edifício do IEFP, I.P.;
• Enviadas para os Centros de Formação Profissional de Gestão Participada.
Para cada modalidade de reclamação, foram definidos os respetivos níveis de responsabilidade das diferentes
Unidades Orgânicas na receção, análise, tratamento, encaminhamento, resposta, arquivo e registo nas relações
trimestrais de reclamações e opiniões e, finalmente, na base de dados nacional.
Tendo por base a informação recolhida e analisada, relativa às Opiniões, Sugestões e Reclamações dos Utentes
do IEFP, IP, durante o ano de 2012, conclui-se, designadamente, o seguinte:
Verificou-se uma diminuição, a nível nacional, de cerca de 15,1% no número de Opiniões e Sugestões recebidas
nos Serviços, passando de 172 em 2011 para 146 em 2012.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 289 - F
Evolução do Número de Opiniões e Sugestões entre 2010 e 2012
DR/SC 2010 2011 2012
Delegação Regional do Norte (DN) 105 55 14
Delegação Regional do Centro (DC) 21 14 22
Delegação Regional de Lisboa e VT (DL) 118 96 101
Delegação Regional do Alentejo (DA) 0 3 7
Delegação Regional do Algarve (DG) 0 4 2
Serviços Centrais (SC) 0 0 0
TOTAL NACIONAL 244 172 146
Das sugestões recebidas, 91,9% foram aceites pelos Serviços como válidas ou potencialmente passíveis de
serem equacionadas no futuro, enquanto 8,1% foram consideradas como não oportunas. Estes resultados
representam um acréscimo relativamente ao ano anterior, ano em que o valor de aceitação das sugestões tinha
sido na ordem dos 68%
É de realçar, o facto da Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, no ano de 2012, ter aceite a totalidade das 18
sugestões.
Sugestões (recebidas, rejeitadas, aceites e implementadas), em 2012
Serviços do IEFP Recebidas Rejeitadas Aceites Implementadas
Delegação Regional do Norte (DN ) 8 1 7 3
Delegação Regional do Centro (DC) 4 2 2 0
Delegação Regional de Lisboa e VT (DL) 18 0 18 7
Delegação Regional do Alentejo (DA) 5 0 5 0
Delegação Regional do Algarve (DG) 2 0 2 0
Serviços Centrais (SC) 0 0 0 0
TOTAL 37 3 34 10
% 8,1% 91,9% 27,0%
É de referir a utilização quase residual das Sugestões como um instrumento de melhoria dos serviços prestados
aos Utentes, tendo, no plano nacional, sido implementadas somente 27% das Sugestões recebidas.
O índice de credibilidade do IEFP, IP (é medido através de 3 indicadores: as expectativas satisfeitas, o empenho
dos Técnicos e a qualidade geral), junto dos Utentes que recorrem aos seus serviços é negativo, uma vez que ao
nível das expetativas cerca de 65,8% não são satisfeitas, o empenhamento dos serviços tem uma apreciação
negativa de 63,4% e cerca de 63,3% dos Utentes avaliaram negativamente a qualidade geral do serviço que lhes
foi prestado.
No que se refere à evolução das reclamações verifica-se uma tendência crescente do número de Reclamações
entre 2004 e 2009 - salientando-se, contudo, o facto de anteriormente a 2008 serem contabilizadas somente as
Página 290 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
Reclamações exaradas no ”Livro Amarelo” - com uma tendência de inversão destes valores no período de 2009 a
2012.
Quanto à distribuição das manifestações de desagrado, por parte dos Utentes, por UO e origem, verifica-se que as
reclamações efetuadas no “Livro Amarelo” representam cerca de 67% do total de reclamações efetuadas em
2012.
117 137
301366
444 411
243
732
1005
882
Evolução das Reclamações entre 2004 e 2012
Livro de Reclamações ( Livro Amarelo) Global
Relativamente à análise regional, a Delegação Regional de Lisboa (DL) e Vale do Tejo e a Delegação Regional do
Norte (DN) tiveram no ano de 2012 cerca de 65% das reclamações registadas, respetivamente 40,9% e 25,0%.
De referir, ainda, que assumem particular destaque as Reclamações enviadas para os Serviços Centrais e as
remetidas para as caixas de correio eletrónico do Departamento de Emprego e do Departamento de Formação
Profissional.
Origem da ReclamaçãoCT/FP
GPDN DC DL DA DG SC
Total Geral
%
A. Livro Amarelo 121 34 173 13 23 1 365 67,0%
B. Dirigida à Tutela 1 1 1 4 7 1,3%
D. [email protected] 7 2 7 4 20 3,7%
E. emails do DEM e DFP 1 6 2 13 1 1 25 49 9,0%
F. Remetida aos SC 8 2 33 43 7,9%
G. Enviada às DR 1 5 12 1 19 3,5%
H. Enviada às UO locais 1 6 22 1 1 31 5,7%
J. Centros Protocolares 11 11 2,0%
Total Geral 20 136 45 223 15 38 68 545
% 3,7% 25,0% 8,3% 40,9% 2,8% 7,0% 12,5% Os motivos que, com maior frequência, são invocados pelos Utentes para manifestarem o seu
descontentamento, são: “procedimentos internos” (40,7%), “atendimento prestado pelos técnicos” (14,9%),
“tempo de espera para atendimento” (10,9%) e “frequência de ações de formação” (7,8%).
O número médio de dias para responder aos Utentes, que exararam reclamações no “Livro Amarelo”, situou-se
nos 5,3 dias e somente 3,8% das reclamações foram respondidas após 15 dias, ou seja, ultrapassaram o prazo
dos 15 dias estipulado na legislação em vigor.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 291 - F
4.2. APRECIAÇÃO DOS TRABALHADORES
Após a publicação dos resultados do estudo do clima social no IEFP, I.P., que ocorreu em 2011, não foram
desenvolvidos novos procedimentos, tendo em vista a publicação da nova orgânica deste Instituto e
consequentes alterações significativas a consagrar nos respetivos estatutos.
Porém, ao contrário do que seria espectável, tais alterações só ocorreram, respetivamente, com a entrada em
vigor em 1 de agosto de 2012 da nova orgânica e 13 de outubro de 2012 com os Estatutos, decorrentes do
Decreto-Lei nº 143/2012, de 11 de julho, e da Portaria nº 319/2012, de 12 de outubro.
Contudo, na perspetiva de implementação das ações de melhoria propostas no relatório, foi preparada uma
matriz equacionando cada uma das sugestões apresentadas em termos de prática no IEFP, I.P., e de
pertinência/interesse, bem como de aplicabilidade/exequibilidade das medidas recomendadas, integradas numa
proposta de ação para a melhoria contínua, como estratégia para colmatar os aspetos que conduziram, na
auscultação aos colaboradores, a resultados menos positivos e a índices de satisfação mais baixos, tendo ainda
em conta os comentários e sugestões recolhidos nas questões abertas.
Uma das medidas recomendadas no estudo e considerada como uma das áreas de intervenção prioritária,
enquadrada no âmbito da preocupação com a opinião e motivação dos colaboradores, prevê a criação de
mecanismos de audição e recolha de sugestões apresentadas pelos trabalhadores, através da disponibilização
de um endereço eletrónico específico.
Esta iniciativa, que se perspetiva irá decorrer em 2013, pretendendo recentrar os trabalhadores num esforço de
melhoria contínua da atividade do Serviço Público de Emprego, congregando as suas ideias e contributos para:
• Modernizar os serviços;
• Fortalecer o clima social;
• Dinamizar a comunicação interna e externa;
• Agilizar circuitos e processos;
• Otimizar os recursos;
• Aumentar os graus de eficiência e eficácia;
• Disseminar boas práticas.
O que vem em linha de conta com as competências da Assessoria da Qualidade, Jurídica e de Auditoria – área da
qualidade, decorrente do artº 12º dos estatutos, aprovados e publicados em anexo à Portaria nº 319/2012, de 12
de outubro.
Página 292 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
4.3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
O Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP) foi, durante o ano
de 2012, aplicado quer ao nível do subsistema SIADAP2 (avaliação dos dirigentes) quer ao nível do subsistema
SIADAP3 (avaliação dos demais trabalhadores).
Assim, o processo avaliativo do ano de 2012 foi iniciado mediante a contratualização de objetivos e
competências com os trabalhadores que se enquadram nos níveis de qualificação profissional de Quadros
Superiores e Quadros Médios e de competências com os trabalhadores que se enquadram no regime transitório
(ao abrigo do artigo 80º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro), de acordo com o determinado pelo Conselho
Coordenador de Avaliação - CCA. Estas contratualizações ocorreram imediatamente após a aprovação do Quadro
de Avaliação e Responsabilização (QUAR do ano 2012) por Sua Excelência o Secretário de Estado do Emprego.
Foram igualmente, nesse mesmo momento, contratualizados os objetivos e as competências com os dirigentes,
avaliados no âmbito do SIADAP 2.
Em simultâneo, e no cumprimento do cronograma e orientações dispostas no Aviso nº 1/SIADAP/2012, de 2 de
março, procedeu-se à avaliação do desempenho dos dirigentes (SIADAP2) e demais trabalhadores (SIADAP3)
relativamente ao ano de 2011, verificando-se que, do universo de 3.277 trabalhadores efetivos a 31 de dezembro
de 2011, reuniram condições para serem avaliados regularmente os seguintes trabalhadores, distribuídos por
subsistema e regime de avaliação:
Número de trabalhadores por subsistema e regime de avaliação
SIADAP 2 131SIADAP 3 2.813
Regime Geral 1.728Regime Transitório 1.085
Total Avaliados 2.944Efetivo 2011 3.277
Os trabalhadores que não reuniram os requisitos para serem avaliados regularmente ficaram com a avaliação
atribuída no ano anterior, ao abrigo do n.º 5 do artigo 29º e do artigo 42º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro,
ou, em sua substituição, requereram avaliação através de ponderação curricular.
Acresce referir que existe um número residual de trabalhadores que, não obstante reunirem os requisitos
funcionais para a avaliação regular, ainda não foram avaliados por se encontrarem ausentes por motivo de
doença (baixas médicas prolongadas) ou por licenças de curta ou média duração (de parentalidade ou sem
remuneração).
Em paralelo, foram analisados os contributos dos avaliadores e avaliados, registados nas fichas de avaliação e
autoavaliação, relativamente às necessidades de formação profissional, com o objetivo de identificar as
necessidades de desenvolvimento de competências dos trabalhadores e corporizar o Plano de Formação.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 293 - F
Relativamente ao funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação (CCA), este órgão reuniu regularmente,
tendo estabelecido orientações para a conclusão dos processos ainda relativos ao ano de 2011 e para as
avaliações do desempenho do ano de 2012.
No cumprimento do disposto legalmente sobre as validações e reconhecimentos de mérito, e tendo em conta as
percentagens relativas à diferenciação de desempenhos estabelecidas pelo CCA, realizaram-se, nos meses de
abril, maio e junho, reuniões do CCA tendo em vista a harmonização das propostas de avaliação com menções de
Desempenho Relevante e Desempenho Inadequado, bem como o reconhecimento de Desempenhos Excelentes,
respetivamente.
Durante o ano de 2012 procedeu-se ainda à conclusão de processos de avaliação de anos anteriores, visando a
regularização destes processos, face à importância que os mesmos assumem para os trabalhadores e para a
organização.
Com a conclusão dos processos de avaliação dos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011, os dirigentes intermédios e
demais trabalhadores, cujos resultados do desempenho foram reconhecidos como “Relevante” ou “Excelente”
nos 3 anos consecutivos adquiriram o direito, a dias de férias, nos termos previstos nos artigos 39º e 52.º da Lei
nº 66-B/2007, de 28 de dezembro. No cumprimento desta disposição, em 2012 foram registados e analisados,
346 requerimentos.
De salientar ainda que, no decurso de 2012, mais precisamente no decurso do 2.º semestre, foram apreciados
pela Comissão Paritária aproximadamente 215 processos de avaliação de 2008, 2009, 2010 e 2011, tendo a
conclusão dos processos de 2011 transitado para o ano seguinte.
Procedeu-se ainda à organização do processo de eleição para os representantes dos Trabalhadores na Comissão
Paritária, a constituir para o biénio 2013-2014, com a necessária revisão do Regulamento do Ato Eleitoral, através
da divulgação de Deliberação do Conselho Diretivo.
Por último, acresce referir que existiu uma monitorização constante dos objetivos dos trabalhadores, tendo daí
resultado algumas reformulações de objetivos quanto à existência de causas exógenas aos avaliados e
avaliadores.
Página 294 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
4.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O IEFP,I.P., no âmbito do PREMAC – Plano de Redução e Melhoria da Administração Central e da Lei Orgânica do
Ministério da Economia e do Emprego, aprovada pelo Decreto-lei n.º 126-C/2011, de 29 de Dezembro, foi objeto de
reestruturação, tendo a sua lei orgânica sido aprovada pelo decreto-lei n.º 143/2012, de 11 de julho, e os seus
estatutos aprovados pela portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro. Nos termos da sua lei orgânica, o IEFP,I.P.,
dispõe de órgãos executivos, consultivos e de fiscalização, sendo os primeiros o Conselho de Administração e o
Conselho Diretivo, cujas competências próprias se encontram aí fixadas.
A estrutura orgânica do IEFP,I.P., definida nos seus estatutos, estabelece a existência de serviços centrais e
serviços desconcentrados, bem como as atribuições das suas unidades orgânicas.
Deste modo, os serviços centrais do IEFP,I.P., estruturam-se em unidades orgânicas operacionais e de suporte,
designadas departamentos e direções de serviços, e por unidades orgânicas de apoio especializado, designadas
assessoria e gabinete. Por deliberação do Conselho Diretivo do IEFP,I.P., a publicar do Diário da República, e
mediante audição prévia do conselho de administração podem ser criados núcleos e equipas de projeto.
As unidades orgânicas operacionais integram o Departamento de Emprego, o Departamento de Formação
Profissional, enquanto as unidades orgânicas de suporte integram o Departamento de Planeamento, Gestão e
Controlo, Departamento de Recursos Humanos e o Departamento de Instalações e Sistemas de Informação. As
unidades orgânicas de apoio especializado integram a Assessoria da Qualidade, Jurídica e de Auditoria e Gabinete
de Comunicação e Relações Externas.
Os serviços desconcentrados estruturam-se em unidades orgânicas de coordenação regional, designadas
Direções de Serviços de Emprego e Formação Profissional e Direções de Serviços de Planeamento, Gestão e
Controlo, e por unidades orgânicas locais, designadas centros de emprego e formação profissional, centros de
emprego e centros de formação e reabilitação profissional.
Em termos de Serviços Partilhados (SP), a sua implementação no IEFP,I.P., teve como objetivos a promoção da
melhoria contínua dos serviços prestados, o rigor da informação de gestão, a redução dos custos, o aumento da
produtividade, a normalização de processos e sistemas, bem como a libertação de Técnicos para as áreas de
negócio, concentrando os processos partilháveis das áreas administrativa, financeira, recursos humanos e
instalações em USP (Unidades de Serviços Partilhados) prestadoras destes serviços às respetivas Unidades
Orgânicas centrais, regionais e locais.
Em 2012, manteve-se a consolidação da Unidade de Serviços Partilhados (USP), a nível central e regional,
concentrando a execução dos processos partilháveis das Áreas Administrativa (Aquisições), Financeira, Recursos
Humanos (Assiduidade, Remunerações e Gestão da Formação) e Instalações (Administração de Edifícios,
Intervenção nas Instalações, Manutenção das Instalações e Gestão de Contratos), estando cada uma das áreas
funcionais dependentes hierarquicamente da unidade orgânica à qual foram cometidas as atribuições em causa,
ou seja, Departamento de Planeamento, Gestão e Controlo, Departamento de Recursos Humanos e Departamento
de Instalações e Sistemas de Informação, ainda que sujeitas a uma lógica de atuação comum, no sentido da
centralidade do cliente interno e a níveis de serviço aferidos por um referencial comum; e por outro lado cinco USP
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 295 - F
Regionais (USP Norte, USP Centro, USP Lisboa, USP Alentejo e USP Algarve) que agregam os processos partilháveis
das Áreas Administrativa (Aquisições), Financeira e, Recursos Humanos (Assiduidade), envolvendo os respetivos
Serviços de Coordenação e os Centros de Emprego, no que se refere às 3 áreas funcionais, e ainda os Centros de
Formação Profissional, os Centros de Emprego e Formação Profissional e o Centro de Reabilitação Profissional, no
que respeita à área Recursos Humanos/Assiduidade, a funcionar na dependência das Direções de Serviços de
Gestão de cada uma das Delegações Regionais.
No corrente ano, quase todas as USP envolveram 100% dos Centros que lhe estavam afetos, com exceção da USP
Centro, por falta de recursos que lhe permitisse reforçar a sua equipa técnica. A integração dos restantes Centros
em Serviços Partilhados, das USP Centro e Lisboa, com processos da área Financeira e Recursos Humanos, foi
prevista para 2012, embora dependente das condições a proporcionar às USP, designadamente em termos de
afetação de recursos humanos para reforço das equipas. O reforço das equipas, em termos de recursos humanos,
foi o constrangimento mais difícil de superar, quer por impossibilidade de se efetuar novos recrutamentos de
pessoal, quer por dificuldade em mobilizar Técnicos afetos a outras UO locais, devido à distância geográfica entre
os Serviços de Coordenação e a área de residência dos trabalhadores. Para agravar a situação, sucederam-se
vários casos de aposentação de pessoal. Não obstante, em termos gerais os resultados foram bastante positivos,
graças ao enorme esforço e empenho realizado pelas equipas das USP.
Página 296 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
4.5. CONTROLO ADMINISTRATIVO
O IEFP,I.P. dispõe de instrumentos, normativos e manuais internos que disciplinam o desenvolvimento das suas
actividades, quer ao nível da concepção, quer ao nível da execução e operação, nas diversas vertentes, seja nas
áreas de negócio, emprego e formação profissional, seja nas áreas de suporte, administrativa, financeira,
instalações, recursos humanos e comunicação.
Na verdade só com procedimentos estabelecidos, definidos e conhecidos pela organização é possível assegurar
uma uniformidade de actuação e articulação, garantindo o respeito pelos princípios da igualdade, da
transparência e imparcialidade que deve pautar a gestão dos organismos e serviços da Administração Pública,
com especial relevância para os que prestam serviços directos aos cidadãos.
Na área de negócio, mais focada na prestação de serviços diretos aos cidadãos, destacam-se os seguintes
instrumentos:
Manual de colocação – o qual agrega de forma estruturada as normas e procedimentos da
colocação, enquadrando-a no processo metodológico de intervenção dos centros de emprego
do IEFP,I.P.;
Regulamento do formando – através do qual se assegura a orientação dos diferentes
intervenientes no processo de formação, em torno de projectos integrados, cuja dimensão
formativa contribua, em simultâneo, para o desenvolvimento do indivíduo, do grupo, das
organizações e das comunidades envolventes;
Regulamentos das medidas ativas de emprego em vigor – disponibilizados aos
beneficiários/destinatários dos apoios (entidades e/ou indivíduos), onde são definidas as
condições de elegibilidade e de concessão dos apoios do IEFP,I.P., bem como os
procedimentos necessários à execução das medidas.
Na área de suporte, mais focada na prestação de serviços internos destacam-se os seguintes instrumentos:
Área Vertente Controlo
Financeira Contabilidade geral Procedimentos
Os princípios contabilísticos adoptados
Contabilidade
analítica
Procedimentos
Políticas e Regulamentos relacionadas com o Planeamento e processamento da
Contabilidade Analítica
Políticas e Regulamentos para as actividades relacionadas com o Controlo Interno de
Contabilidade Analítica
Políticas e Regulamentos relacionadas com o Fecho e Prestação de Contas na
Contabilidade Analítica
Políticas e Regulamentos relacionadas com a Definição de Indicadores e Performance da
Contabilidade Analítica
Reembolsos Procedimentos
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 297 - F
Área Vertente Controlo
Administrativa Aquisições Procedimentos
Princípios Globais da Política de Gestão de Aquisições
Descrição das Políticas de Gestão de Aquisições
Património Procedimentos
Manual de Gestão da Frota Automóvel do IEFP,I.P., I.P.
Armazéns Procedimentos
Instalações Aquisições Procedimentos
Recursos
Humanos
Vencimentos
Assiduidade
Gestão da
Formação
Procedimentos
Estes instrumentos permitem a rastreabilidade dos processos de decisão no IEFP,I.P., constituindo padrões de
referência para acções de auditoria e controlo administrativo interno.
No ano de 2012, em matéria de financiamento comunitário, foi concluída a revisão do manual de procedimentos
do IEFP, I.P., enquanto organismo intermédio, ao abrigo do contrato de delegação de competências do POPH, na
área da reabilitação profissional. Nesta revisão foram integrados ajustamentos e alterações decorrentes da
experiência adquirida ao nível da execução das tipologias apoiadas, bem como novos aspetos emergentes das
auditorias realizadas pelas Autoridades de Auditoria nacionais e comunitárias, designadamente os referentes à
contratação pública, reversão de créditos, comunicação de irregularidades, procedimentos de extensão da
amostra em verificações no local, tratamento de auditorias do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu e
chaves de imputação.
Página 298 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
4.6. CONTROLO INTERNO
O IEFP,I.P., I.P. encontra-se sujeito às regras do controlo interno da Administração Pública, nos domínios
orçamental, económico, financeiro e patrimonial.
Neste sentido, o IEFP,I.P., pode ser alvo de ações de controlo, auditoria ou fiscalização por parte da Inspecção-
Geral de Finanças, da Direcção-Geral do Orçamento ou da Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da
Solidariedade Social. Está ainda sujeito ao controlo do Tribunal de Contas.
O IEFP, I.P. dispõe de uma Assessoria da Qualidade, Jurídica e de Auditoria, que em 2012 efetuou 8 auditorias no
âmbito da gestão corrente, 3 auditorias no âmbito da gestão operacional e 8 averiguações técnicas, tal como
referido no ponto 6 - AUDITORIA, CONTENCIOSO E APOIO JURÍDICO, deste Relatório de Atividades.
Adicionalmente o IEFP, I.P. foi alvo das seguintes ações de controlo:
ÁREA – Recursos Humanos
• Em 2011, o IEFP,I.P., I.P., teve uma auditoria realizada pela Inspeção-Geral do Ministério do Trabalho e da
Solidariedade Social, com o objetivo geral de efetuar a apreciação da regularidade e conformidade legal
da área de gestão de pessoal no ano de 2010 e 1.º semestre de 2011, tendo em conta os vínculos
jurídico-laborais e os sistemas retributivos existentes.
• No relatório final desta auditoria, datado de Janeiro de 2012, foram emitidas algumas recomendações
que implicaram a reposição de algumas verbas, consideradas em sede de auditoria, como
indevidamente pagas, tendo o IEFP,I.P., I.P. procedido à notificação dos trabalhadores envolvidos, tendo
ainda ativado os mecanismos necessários à implementação das medidas consideradas adequadas.
• Em 2012, a Direção de Serviços de Desenvolvimento de Competências, realizou 13 Auditorias Internas
(12 aos Processos que integram o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) e 1 à rastreabilidade do
produto), com o objetivo de verificar a eficiência, eficácia, bem como identificar oportunidades de
melhoria do SGQ implementado, no âmbito do “Diagnóstico de necessidades de formação, planeamento,
conceção, organização e promoção, desenvolvimento/execução, acompanhamento e avaliação da
formação desenvolvida para os trabalhadores do IEFP,I.P., I.P.”.
• Foi, também, realizada uma Auditoria Externa de Acompanhamento em junho de 2012, pela entidade
certificadora APCER, para determinar o nível de conformidade do sistema implementado no IEFP,I.P.,
com os requisitos previstos na Norma ISO 9001:2008.
• Decorrente da Auditoria Externa realizada, foi comunicado ao IEFP,I.P., I.P., que estavam reunidas as
condições necessárias à Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade na RH-DC.
• No âmbito dos processos de avaliação de desempenho, importa referir que não existiu nenhuma
auditoria externa no ano de 2012, tendo sido apenas implementadas a maioria das recomendações da
Inspeção-Geral das Finanças, decorrentes da auditoria efetuada por esta entidade inspetiva à aplicação
do SIADAP no IEFP,I.P., I.P., em 2009 (SIADAP 2 e SIADAP 3), realizada no ano transato.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 299 - F
• A Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) realizou nos dias 18, 19 e 21 de junho,
uma auditoria ao sistema de arquivo do IEFP,I.P., I.P., com incidência na análise das políticas de arquivo
organizacionais e no correspondente modelo de gestão arquivística, tendo efetuado visitas às áreas de
responsabilidade dos Serviços Centrais (Xabregas e Venda Nova), bem como dos Serviços de
Coordenação da Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo e do Centro de Emprego de Benfica.
• Na sequência desta auditoria, foi enviado ao Conselho Diretivo do IEFP,I.P., I.P., o respetivo Relatório
contendo 18 constatações de não conformidades detetadas e 4 recomendações vinculativas relativas a
requisitos legais que não estão a ser cumpridos, a executar obrigatoriamente, bem como 8
recomendações não vinculativas, de melhoria do sistema, que poderiam ser implementadas com um
plano de ação a definir internamente.
• Este plano de ação para a correção das não conformidades identificadas pela DGLAB e para
implementação das suas recomendações foi posteriormente submetido à aprovação superior, tendo em
vista a melhoria contínua do sistema de gestão arquivística do IEFP,I.P., IP, a nível nacional.
ÁREA – Emprego
Em 2012 foram efetuadas nesta área as seguintes auditorias:
• Projeto de relatório RI/POPH/643/2011/AC/2012 – IGFSE – auditoria aos Apoios à Contratação de
Pessoas Deficientes, no âmbito do Programa de Emprego e Apoio à Qualificação das Pessoas com
Deficiências e Incapacidades, realizada a 26.03.2012 a 29.03.2012.
ÁREA – Financiamento Comunitário
Relativamente à atividade desenvolvida pelo IEFP, I.P., com apoio dos fundos comunitários e quanto à intervenção
do IEFP, I.P. na qualidade de Organismo Intermédio, destaca-se a realização de diversas ações de verificação e
auditorias, de âmbito nacional, por parte das várias entidades certificadoras - programas financiadores, Inspeção
Geral de Finanças (IGF) e Tribunal de Contas Europeu, conforme a seguir se indica:
IEFP, I.P., na qualidade de Promotor
Ao nível do Programa Operacional Assistência Técnica (POAT)
O POAT, enquanto programa financiador, realizou, em 2012, ações de verificação no local, com o objetivo de
certificar a execução física e financeira dos projetos que a seguir se elencam:
o RvccFor – Reconhecer, Validar e Certificar Competências de Formadores
o Adaptação e Publicação de Recursos co-financiados pelo Fundo Social Europeu na MOODLE
o Produção e Emissão do Programa Radiofónico Mãos à Obra
o Campeonato Nacional das Profissões
o Mostra de Formação Profissional – Espaço de Informação Profissional
Página 300 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
Ao nível do Programa Operacional Potencial Humano (POPH)
O Tribunal de Contas Europeu realizou uma auditoria com o objetivo de certificar a atividade financiada
desenvolvida pelo IEFP, I.P , abrangendo os anos 2010 e 2011, na vertente da formação e do emprego. Quanto à
formação, a auditoria incidiu na tipologia de Educação e Formação de Adultos e no que se refere ao emprego, na
tipologia dos Estágios Profissionais, contemplando os seguintes Centros:
o Centro de Formação Profissional de Coimbra – Tipologia de Intervenção de Educação e
Formação de Adultos – Ano 2011
o Centro de Emprego de Bragança – Tipologia de Intervenção Estágios Profissionais – Medida
Ativa: Estágios Qualificação – Emprego – Ano 2010
o Centro de Emprego de Alcobaça – Tipologia de Intervenção Estágios Profissionais – Medida
Ativa: INOVJOVEM – Ano 2010
IEFP, I.P., na qualidade de Organismo Intermédio
Verificações Administrativas Sistemáticas e Verificações no Local
Compete à Equipa de Projeto de Acompanhamento de Programas Comunitários (EAP) a coordenação da
intervenção do IEFP, I.P., enquanto Organismo Intermédio, cabendo, assim, a estes serviços, divulgar as normas e
procedimentos relacionados, entre outros, com as verificações administrativas sistemáticas e no local aos
projetos aprovados. As ações de verificação são executadas pelas Delegações Regionais .
Quanto às verificações administrativas sistemáticas, estas decorrem em sede de análise de pedidos de
reembolso e traduzem-se na apreciação de elementos de execução física e financeira.
No que se refere às verificações no local, estas são realizadas no espaço onde decorre as ações aprovadas.
Permitem aferir da efetiva realização dos projetos financiados, nomeadamente nas componentes material,
financeira, contabilística, factual e técnico-financeira.
Compete, também, à EAP a programação das verificações no local, efetuada segundo o método da seleção
aleatória, estratificada por região e por dimensão financeira dos projetos. Relativamente aos projetos de 2012,
foram programadas 67 ações de verificação no local, realizando-se nesse ano 33, sendo as restantes realizadas
em 2013. Ainda em 2012, executaram-se 20 ações de verificação no local, reportados a projetos de 2011.
Inspeção Geral de Finanças
No quadro do Organismo Intermédio foi, também, realizada uma auditoria pela IGF que incidiu no projeto
desenvolvido em 2009, pelo Centro de Educação e Formação Profissional Integrada, no âmbito da tipologia de
intervenção de qualificação de pessoas com deficiências e incapacidades.
Tendo sido suscitada uma questão relacionada com a imputação de despesas de formadores internos com o
acompanhamento dos formandos para além das horas previstas de trabalho letivo, e considerando a
especificidade do público-alvo destas ações, e com o objetivo de financiar estas horas, foi elaborado um
documento enquadrador da atividade em causa, bem como um modelo para o registo das atividades e das
presenças dos formandos.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 301 - F
4.7. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
As fontes de informação utilizadas para medir o grau de cumprimento dos objetivos estabelecidos no âmbito do
QUAR 2012 assentam nos sistemas informáticos existentes ou utilizados no IEFP, I.P., das áreas de negócio e de
suporte, os quais fornecem os inputs para o cálculo dos indicadores previamente definidos, garantindo a
fiabilidade e integridade dos dados. Estes são os sistemas que suportam a atividade do IEFP, I.P., e a partir dos
quais são elaborados os documentos de prestação de contas e fornecidas estatísticas para diversos fins,
nomeadamente para divulgação obrigatória de dados de emprego. As principais fontes de informação consistem
assim, designadamente, nos seguintes:
Sistema Informático de Gestão da Área do Emprego (SIGAE), utilizado pela área do Emprego
(DEM, Serviços de Coordenação das Delegações Regionais e Serviços de Emprego e Formação
Profissional), regista todos os dados relativos aos utentes que estão ou já estiveram inscritos
num Centro de Emprego;
Sistema Informático de Gestão das Novas Oportunidades (SIGO), gerido pelo GEPE - Gabinete
de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação e utilizado por todos os Serviços de
Formação Profissional, a nível nacional;
Sistema de Gestão da Formação (SGFOR), que recolhe, regista e processa todos os dados
relacionados com as atividades da formação profissional;
Sistema de Informação do Emprego e Formação (SIEF), onde são registados dados relativos a
medidas de emprego e formação.
Sistema Informático de Gestão de Vencimentos (GESVEN), utilizado pelo Departamento de
Recursos Humanos (DRH), regista os movimentos relativos ao cadastro dos trabalhadores,
aos vencimentos e respetivo processamento;
Sistema de Gestão Orçamental, Financeira e Administrativa (SIGOFA), cuja informação é da
responsabilidade do Departamento de Planeamento, Gestão e Controlo, integra três áreas:
orçamental, financeira e administrativa e é utilizado pelos Serviços Centrais, Serviços de
Coordenação das Delegações Regionais, Centros de Emprego, Centros de Formação
Profissional e Centro de Reabilitação Profissional, nas três áreas referenciadas.
Página 302 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
5. AVALIAÇÃO FINAL
Analisados os resultados obtidos da atividade desenvolvida pelo IEFP, I.P. ao longo do ano 2012, o grau de
cumprimento dos objetivos e a afetação dos recursos disponíveis, financeiros e humanos, conclui-se que, ainda
que não tenha sido possível, por razões de contexto não imputáveis ao IEFP, I.P., nomeadamente relacionadas
com a evolução desfavorável do mercado emprego, cumprir três dos onze objetivos fixados no QUAR, um dos
quais relevantes, o desempenho global da organização durante o ano de 2012 foi positivo.
Assim, pese embora para contextualização das situações acima identificadas possam ser apontados fatores
exógenos, verifica-se que no desempenho global da organização durante o ano 2012 se registam alguns aspetos
claramente positivos, designadamente no que se refere aos objetivos de Eficiência e de Qualidade.
Na verdade, é importante ter em consideração que a atividade do IEFP, I.P., correspondente à operacionalização
das suas atribuições, foi conseguida tendo os objetivos de Eficácia apresentado, para uma ponderação de
referência de 60%, um resultado de 94,7%. Demonstrativo do esforço efetuado, o resultado alcançado num dos
objetivos definidos como relevante, referente às convocatórias efetuadas para ofertas de emprego, no qual se
superou em 10,5% o objetivo inicial.
Importa sublinhar que as atividades e medidas desenvolvidas pelo IEFP, I.P. ao longo do ano de 2012 refletem-se
de forma clara no número de pessoas abrangidas que ascendeu a 430 155 pessoas.
Na vertente da Eficiência, à qual, no ano de 2012, foi fixada uma ponderação de 25%, foram estabelecidos dois
objetivos 8 e 9, o primeiro ao nível da promoção da utilização dos Serviços de Atendimento Interativos objetivo
esse superado, e o segundo, definido como relevante, relativo à implementação de um mecanismo de
monitorização da atividade dos Centros de Emprego e Formação Profissional, no qual se atingiu um grau de
execução de 113,4%.
Quanto aos objetivos de Qualidade, que se traduziam no aumento das qualificações dos recursos humanos afetos
ao IEFP,IP e na promoção e melhoria do acesso à informação através do portal do IEFP, I.P., com uma ponderação
de 15%, apresentou um resultado de 17,1%, tendo o resultado alcançado superado o valor fixado para o objetivo.
Do exposto, deve concluir-se da presente Autoavaliação, que o IEFP, I.P. atingiu um grau de realização global dos
seus objetivos QUAR 2012, correspondente a uma pontuação de 101,8%.
Assim, e, tendo presente o disposto no presente documento de Autoavaliação, o IEFP, I.P. considera que a
avaliação final do seu desempenho, no ano 2012, corresponde a um “Desempenho Satisfatório”, nos termos do
disposto na al. b) do nº 1 do artigo 18º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro.
Importa referir que a avaliação final ocorreu com redução dos recursos utilizados em relação aos previstos, quer
ao nível dos recursos financeiros utilizados, quer dos recursos humanos disponíveis.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Página 303 - F
Objetivos
Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso ResultadoTaxa de
Realização Dez.2012
60%
10% 6,0
27.800 2.780 34.750 23.521 94%
12.300 1.230 15.375 7.976 72%
77.540 7.754 96.925 59.018 85%
25% 15,0
120.000 12.000 150.000 91.846 85%
10% 6,0
75.200 7.520 94.000 57.057 84%
15% 9,0
600.000 60.000 750.000 662.842 110%
15% 9,0
35.755 3576 44.694 36.241 100%
141.182 14118 176.478 154.565 100%
30.000 3000 37.500 29.730 100%
3500 350 4375 3.500 100%
15% 9,0
85% 9% 100% 87% 100%
10% 6,0
120 12 90 127 100%
25%
35% 8,8
5% 1% 6% 5% 100%
17.000 1700 21.250 19.029 112%
65% 16,3
20 2 17 17,70 119%
80% 10% 95% 75% 100%
15%
60% 9,0
35% 10% 60% 58% 123%
40% 6,0
90% 5% 100% 85% 100%
QUAR
ANO: 2012
Ministério da Economia e do Emprego
Instituto do Emprego e Formação Profissional
MISSÃO:O IEFP, I . P., como serviço públ ico de emprego tem por missão promover a criação e a qua l idade do emprego, ass im como combater o desemprego, através da execução de pol íti cas ativas de emprego, nomeadamente de formação profiss ional .
VISÃO: O IEFP, I .P. assume ‐se como o serviço públ ico de emprego, e pretende criar mecanismos que potenciem o encontro entre a procura e a oferta de emprego, garantindo a prestação de um serviço de excelência pautado pelo rigor, qual idade, rapidez e eficácia e que se adeque continuamente às necess idades e expectativas dos seus utentes .Para i sso, conta nos seus quadros com pessoal qual i fi cado, inves tindo fortemente na formação profiss ional e humana dos seus ativos e na criação de condições de trabalho, motivacionais e de um cl ima organizacional que permitam que, cada um dos trabalhadores contribua, dentro da estratégia definida, para o bom desempenho da organização.
EFICÁCIA
O1: (OE1) – Abranger em medidas ativas de emprego 117.640 pessoas
Ind 1 – Nº de pessoas abrangidas em estágios profissionais 35%
Ind 2 – Nº de pessoas abrangidas na medida Estímulo 2012 30%
Objetivos EstratégicosOE 1: Promover o emprego e a empregabil idade dos portugueses
OE 2: Promover a qualificação profissional no quadro das necessidades atuais e futuras do mercado de trabalho
OE 3: Promover a modernização e reforço da intervenção do Serviço Público de Emprego
OE 4: Reforçar a eficácia, eficiência e a qualidade do serviço
INDICADORES
Ind 5 ‐ Nº de colocações efetuadas 100%
O4: (OE1) – Efetuar 600.000 convocatórias para ofertas de emprego
Ind 6 ‐ Nº de convocatórias para oferta efetuadas 100%
O5: (OE2) – Abranger em medidas de qualificação profissional 210.437 pessoas
Ind 3 – Nº de pessoas abrangidas nas medidas CEI e CEI + 35%
O2: (OE 1) – Captar ofertas de emprego
Ind 4‐ Nº de ofertas captadas 100%
O3: (OE1) – Inserir pessoas no mercado de trabalho
Ind 10 – Nº de pessoas certificadas em processos RVCC (Escolar e Profissional) 25%
O6: (OE2) – Abranger 85 % dos formandos em áreas profissionais consideradas estratégicas
Ind 11 ‐ % de formandos inseridos em cursos de Aprendizagem (APZ) e cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA) em áreas de formação estratégicas 100%
O7: (OE3) – Reforçar a empregabilidade dos desempregados
Ind 7 – Nº de pessoas abrangidas em Cursos de Educação e Formação para Adultos 25%
Ind 8 –Nº de pessoas abrangidas em cursos de Formação Modular 25%
Ind 9 – Nº de pessoas abrangidas em cursos de Aprendizagem 25%
Ind 14 ‐ Nº de certificados de competências pedagógicas emitidos 70%
O9: (OE4) – Implementar um mecanismo de monitorização da atividade dos Centros de Emprego e Formação Profissional
Ind 15 ‐ Data mensal de disponibil ização da matriz de acompanhamento da área do emprego 70%
Ind 16 ‐ Grau de execução do projeto de desenvolvimento de um mecanismo de monitorização da área da formação profissional
30%
Ind 12 ‐Nº médio de dias para intervenção junto do desempregado 100%
EFICIÊNCIA
O8: (OE3) – Promover o uso dos Serviços de Atendimento Interativos.
Ind 13 ‐ Nº de inscrições on‐line efetuadas por utentes com habil itação de 12º ano ou superior 30%
QUALIDADE
O10: (OE4) – Promover a qualificação dos trabalhadores
Ind 17 ‐ % de trabalhadores com frequência de ações de formação profissional 100%
O11: (OE4) – Promover a melhoria do acesso a informação através do portal do IEFP
Ind 18 ‐ Grau de execução do projeto de melhoria do acesso da informação no portal do IEFP 100%
Página 304 - F RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
MEIOS DISPONÍVEIS
Cargo / Nível de Qualificação Pontuação Pontos planeados
Pontos Executados
Dirigentes - Direção superior 20 280 280
Dirigentes - Direção intermédia e Chefes de equipa 16 5.168 5.065
Técnico Superior 12 21.576 20.105
Coordenador Técnico 9
Informáticos 8
Assistente Técnico 7 6.560 5.987
Encarregado Operacional 6 7 7
Assistente Operacional 5 1.445 1.324
TOTAL 83 35 036 32 767
Orçamento (Milhões de €) Estimado Realizado Desvio
Funcionamento 894,9 9 631,5 3 263,46
Investimento 22,78 10,5 9 12,19
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 1 - Ind 1 - Nº de pessoas abrangidas em estágios profissionais
Taxa de realização
33%
35%
40%
46%
47%
51%
52%
54%
57%
61%
62%
64%
69%
76%
76%
79%
79%
81%
83%
84%
84%
84%
85%
86%
86%
87%
88%
88%
89%
89%
89%
91%
92%
93%
94%
95%
96%
96%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
111%
112%
112%
113%
114%
115%
117%
118%
120%
126%
128%
129%
BARREIROSEIXALSINTRA
LOURESSETÚBAL
TORRE DE MONCORVOAMADORA
TORRES VEDRASALMADA
SALVATERRA DE MAGOSSANTARÉMPORTIMÃO
MOSCAVIDESEIA
VILA FRANCA DE XIRATORRES NOVAS
LOULÉMACEDO DE CAVALEIROS
CASCAISAVEIRO
OURIQUEPONTE DE SÔR
MONTIJOCALDAS DA RAINHA
MONTEMOR-O-NOVOVALONGO
GONDOMARABRANTES
FIGUEIRA DA FOZFARO
VILA REAL DE STº ANTÓNIOMOURA
VILA REALLAGOS
BRAGANÇAESTREMOZPENAFIEL
ELVASFAFE
GUIMARÃESVILA NOVA DE FAMALICÃO
AMARANTEMATOSINHOS
PORTOPÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE
SANTO TIRSOVILA NOVA DE GAIA
CHAVESMIRANDELA
BASTOLAMEGO
S. JOÃO DA MADEIRAARCOS DE VALDEVEZ
VALENÇACOIMBRA
LOUSÃLEIRIA
S.PEDRO DO SULVISEU
GUARDACASTELO BRANCO
COVILHÃFIGUEIRÓ DOS VINHOS
TONDELASERTÃ
PINHELTOMAR
LISBOA - CONDE REDONDOALCOBAÇA
BENFICAALCÁCER DO SAL
SINESPORTALEGRE
BEJAFELGUEIRAS
BARCELOSÉVORA
ALCÂNTARAMAIA
VIANA DO CASTELOMARINHA GRANDE
BRAGAARGANIL
LISBOA - PICOASÁGUEDA
PORTO OCIDENTAL
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 1 - Ind 2 - Nº de pessoas abrangidas na medida Estímulo 2012
Taxa de realização
25%
31%
32%
33%
34%
35%
37%
37%
37%
38%
39%
40%
40%
41%
41%
43%
45%
45%
46%
47%
47%
48%
48%
50%
50%
51%
51%
52%
54%
55%
56%
57%
60%
61%
64%
64%
65%
67%
68%
68%
68%
68%
70%
71%
74%
74%
76%
76%
78%
80%
81%
85%
85%
86%
88%
89%
89%
93%
93%
93%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
113%
114%
114%
115%
116%
117%
118%
125%
134%
135%
136%
138%
138%
142%
145%
151%
153%
163%
AMADORAVALENÇA
BARREIROSEIXALMOURA
ALCÂNTARALOURES
FAFEFARO
GONDOMARSETÚBALVALONGO
PONTE DE SÔRLISBOA - CONDE REDONDO
TORRE DE MONCORVOPORTO
SANTO TIRSOALMADACHAVES
LAMEGOABRANTES
ELVASLOULÉ
VILA REALS. JOÃO DA MADEIRA
FELGUEIRASVILA NOVA DE GAIA
PENAFIELPÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE
CASCAISLAGOS
SINTRAALCÁCER DO SAL
BRAGANÇABEJAMAIA
SANTARÉMVILA REAL DE STº ANTÓNIO
AVEIROMOSCAVIDE
SINESGUIMARÃES
VILA FRANCA DE XIRAAMARANTE
VIANA DO CASTELOBENFICA
BRAGAVILA NOVA DE FAMALICÃO
TORRES VEDRASMATOSINHOS
LISBOA - PICOASSALVATERRA DE MAGOS
S.PEDRO DO SULMIRANDELA
CASTELO BRANCOVISEU
FIGUEIRA DA FOZPORTIMÃO
SEIALOUSÃ
MACEDO DE CAVALEIROSBASTO
PORTO OCIDENTALARCOS DE VALDEVEZ
BARCELOSCOIMBRA
SERTÃCALDAS DA RAINHA
FIGUEIRÓ DOS VINHOSLEIRIA
MARINHA GRANDEMONTEMOR-O-NOVO
MONTIJOOURIQUEÁGUEDA
ARGANILGUARDA
ÉVORAPORTALEGRE
TONDELAESTREMOZ
COVILHÃTORRES NOVAS
TOMARPINHEL
ALCOBAÇA
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 1 - Ind 3 - Nº de pessoas abrangidas nas medidas CEI e CEI +
Taxa de realização
23%
29%
41%
42%
44%
47%
50%
56%
60%
65%
67%
67%
67%
67%
67%
68%
71%
72%
72%
73%
75%
75%
77%
77%
78%
79%
79%
80%
81%
81%
81%
82%
82%
83%
83%
83%
84%
85%
86%
87%
87%
87%
89%
90%
91%
92%
93%
93%
94%
95%
95%
96%
98%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
110%
117%
124%
126%
127%
139%
AMADORABENFICA
FAFELISBOA - CONDE REDONDO
LOULÉALCÂNTARA
SINTRAVALONGO
CASCAISSANTO TIRSO
VILA NOVA DE FAMALICÃOBARREIROPENAFIEL
GUIMARÃESBRAGA
MAIABASTO
BRAGANÇAPORTO
PINHELVALENÇA
LOURESPORTIMÃO
VISEUMIRANDELA
ARCOS DE VALDEVEZMOSCAVIDEAMARANTE
MATOSINHOSLAMEGOCHAVES
FAROAVEIRO
ALMADAVIANA DO CASTELO
ÁGUEDAPÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE
LISBOA - PICOASMACEDO DE CAVALEIROS
PORTO OCIDENTALGONDOMAR
LEIRIALAGOS
TORRE DE MONCORVOFIGUEIRA DA FOZ
PONTE DE SÔRCOVILHÃ
VILA NOVA DE GAIAS.PEDRO DO SUL
SALVATERRA DE MAGOSS. JOÃO DA MADEIRA
CASTELO BRANCOBARCELOSVILA REAL
FELGUEIRASCOIMBRA
LOUSÃMARINHA GRANDE
GUARDATONDELA
SEIASERTÃ
CALDAS DA RAINHATOMAR
TORRES NOVASTORRES VEDRAS
VILA FRANCA DE XIRAMONTIJOSETÚBAL
ALCOBAÇASEIXALSINESELVAS
ESTREMOZÉVORA
BEJAOURIQUE
MONTEMOR-O-NOVOMOURA
VILA REAL DE STº ANTÓNIOFIGUEIRÓ DOS VINHOS
SANTARÉMARGANIL
ALCÁCER DO SALPORTALEGRE
ABRANTES
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 2 - Ind 4 - Nº de ofertas captadas
Taxa de realização
50%
50%
58%
61%
61%
63%
63%
67%
67%
67%
67%
67%
68%
68%
69%
70%
73%
73%
74%
75%
75%
75%
76%
78%
78%
79%
79%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
81%
82%
84%
84%
85%
85%
85%
86%
86%
87%
87%
87%
88%
88%
88%
88%
88%
89%
89%
89%
89%
90%
91%
92%
92%
95%
95%
95%
95%
95%
97%
97%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
111%
112%
114%
123%
135%
161%
SINTRATORRE DE MONCORVO
LISBOA - PICOASVIANA DO CASTELO
GUIMARÃESMIRANDELA
ALMADAS.PEDRO DO SUL
SEIXALLAMEGO
S. JOÃO DA MADEIRAGUARDA
VILA FRANCA DE XIRAPORTO
BARREIROMACEDO DE CAVALEIROS
SETÚBALFIGUEIRA DA FOZ
LOUSÃMONTEMOR-O-NOVO
PORTIMÃOMONTIJO
TORRES VEDRASLOURES
PÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDEFAFE
AVEIROLOULÉVISEU
PORTALEGREBASTO
CHAVESCOIMBRA
VILA NOVA DE FAMALICÃOMAIA
PINHELFARO
FELGUEIRASCOVILHÃ
BARCELOSVILA REAL
VILA NOVA DE GAIASALVATERRA DE MAGOS
SEIATORRES NOVAS
VILA REAL DE STº ANTÓNIOLISBOA - CONDE REDONDO
BRAGATOMAR
MARINHA GRANDEPENAFIELTONDELA
LEIRIAARGANILCASCAIS
BRAGANÇAFIGUEIRÓ DOS VINHOS
ELVASPORTO OCIDENTAL
PONTE DE SÔRSERTÃ
MOSCAVIDELAGOS
ALCÂNTARAÁGUEDA
CALDAS DA RAINHAAMARANTE
MATOSINHOSSANTO TIRSOGONDOMAR
VALENÇACASTELO BRANCO
ABRANTESSANTARÉMALCOBAÇA
BENFICAALCÁCER DO SAL
ESTREMOZBEJA
MOURAOURIQUE
SINESÉVORA
VALONGOARCOS DE VALDEVEZ
AMADORA
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 3 - Ind 5 - Nº de colocações efetuadas
Taxa de realização
31%
35%
45%
45%
46%
46%
50%
50%
52%
55%
58%
58%
62%
62%
63%
64%
65%
65%
65%
66%
67%
67%
68%
68%
69%
70%
71%
72%
72%
73%
73%
74%
74%
75%
75%
75%
75%
76%
76%
76%
77%
80%
80%
81%
81%
81%
84%
84%
85%
86%
87%
87%
90%
90%
90%
90%
90%
94%
95%
95%
98%
99%
99%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
110%
111%
111%
112%
115%
117%
117%
117%
186%
LISBOA - CONDE REDONDOLISBOA - PICOAS
PORTO OCIDENTALAMADORA
VIANA DO CASTELOAMARANTE
VALONGOALCÂNTARA
LAMEGOSEIA
BENFICAMATOSINHOS
SEIXALFIGUEIRA DA FOZ
PINHELCASCAIS
FELGUEIRASPÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE
SINTRASETÚBAL
BARREIROMAIA
FIGUEIRÓ DOS VINHOSPENAFIEL
SERTÃCOIMBRA
MOSCAVIDELOUSÃ
MIRANDELAGONDOMARGUIMARÃES
VILA REAL DE STº ANTÓNIOAVEIRO
ABRANTESGUARDA
ALCÁCER DO SALLOULÉ
ALMADACHAVES
BASTOS.PEDRO DO SUL
VISEUMONTEMOR-O-NOVO
PORTOFARO
PORTIMÃOTORRE DE MONCORVO
BARCELOSLEIRIA
ÁGUEDAVILA NOVA DE GAIA
SANTO TIRSOVILA REALMONTIJO
ELVASVILA FRANCA DE XIRA
PORTALEGRECOVILHÃ
MACEDO DE CAVALEIROSLOURES
FAFETONDELA
TOMARBRAGA
VILA NOVA DE FAMALICÃOBRAGANÇA
VALENÇAMARINHA GRANDECASTELO BRANCO
ARGANILTORRES NOVAS
TORRES VEDRASSALVATERRA DE MAGOS
SINESÉVORA
OURIQUEPONTE DE SÔR
S. JOÃO DA MADEIRABEJA
MOURALAGOS
ALCOBAÇACALDAS DA RAINHA
ESTREMOZSANTARÉM
ARCOS DE VALDEVEZ
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 4 - Ind 6 - Nº de convocatórias para oferta efetuadas
Taxa de realização
14%
25%
38%
40%
40%
40%
43%
45%
47%
50%
51%
52%
54%
54%
58%
59%
60%
63%
63%
67%
68%
70%
71%
73%
76%
78%
79%
80%
81%
84%
84%
91%
93%
94%
97%
98%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
111%
111%
112%
113%
118%
119%
128%
130%
131%
133%
135%
135%
140%
141%
142%
154%
163%
172%
175%
184%
189%
189%
204%
205%
219%
232%
235%
248%
283%
301%
304%
335%
418%
437%
445%
518%
545%
CTE DE TORRE DE MONCORVOCTE DE CHAVES
CTE DE GUIMARÃESCTE DE FAFE
CTE DE VALENÇACTE DE BRAGANÇA
CTE DE S. JOÃO DA MADEIRACTE DO PORTO
CTE DE MIRANDELACTE DE MACEDO DE CAVALEIROS
CTE DA MARINHA GRANDECTE DA COVILHÃ
CTE DE BASTOCTE DE VISEU
CTE DE S.PEDRO DO SULCTE DE FELGUEIRAS
CTE DO PORTO OCIDENTALCTE DA GUARDA
CTE DE VIANA DO CASTELOCTE DE AVEIROCTE DE BRAGACTE DE PINHEL
CTE DE PONTE DE SÔRCTE DE BARCELOS
CTE DE BEJACTE DA LOUSÃ
CTE DE ARGANILCTE DE VILA NOVA DE GAIA
CTE DE LEIRIACTE DE ARCOS DE VALDEVEZ
CTE DE MOURACTE DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
CTE DE VILA REALCTE DE CALDAS DA RAINHA
CTE DE SEIACTE DE OURIQUE
CTE DE AMARANTECTE DE PENAFIEL
CTE DE SANTO TIRSOCTE DE LAMEGO
CTE DA MAIACTE DE COIMBRACTE DE TONDELA
CTE DE SERTÃCTE DE SALVATERRA DE MAGOS
CTE DE ELVASCTE DE PORTALEGRE
CTE DE ESTREMOZCTE DE MONTEMOR-O-NOVO
CTE DE FIGUEIRÓ DOS VINHOSCTE DE POVOA DO VARZIM/VILA DO CONDE
CTE DE SINESCTE DE LAGOS
CTE DO MONTIJOCTE DE ALCÁCER DO SAL
CTE DA FIGUEIRA DA FOZCTE DE CASTELO BRANCO
CTE DE LISBOA - PICOASCTE DE MATOSINHOS
CTE DE TORRES VEDRASCTE DE VILA REAL DE STº ANTÓNIO
CTE DE ABRANTESCTE DE ALCOBAÇACTE DE PORTIMÃO
CTE DE LOURESCTE DE GONDOMAR
CTE DE TOMARCTE DE ÁGUEDA
CTE DE ÉVORACTE DE SANTARÉM
CTE DE LOULÉCTE DE ALMADA
CTE DE SINTRACTE DE TORRES NOVAS
CTE DE SETÚBALCTE DE VALONGO
CTE DE LISBOACTE DE VILA FRANCA DE XIRA
CTE DE MOSCAVIDECTE DE FARO
CTE DO SEIXALCTE DO BARREIRO
CTE DE CASCAISCTE DE BENFICA
CTE DE ALCÂNTARACTE DA AMADORA
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
OBJ. 5 - Ind 7 - Nº de pessoas abrangidas em Cursos de Educação e Formação para Adultos
Taxa de realização
68%
70%
85%
85%
91%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
110%
111%
111%
111%
111%
112%
112%
112%
113%
114%
114%
114%
116%
116%
118%
121%
121%
122%
124%
129%
130%
142%
BRAGANÇA
CHAVES
PORTO-SECTOR TERCIÁRIO
VILA REAL
PORTO
VIANA DO CASTELO
RIOMEÃO
SEIA
AVEIRO
LISBOA - SEC. TERCIÁRIO
ÉVORA
FARO
GUARDA
PONTE DE SÔR
ALVERCA
COIMBRA
CASTELO BRANCO
SINTRA
BRAGA
ARGANIL
SANTIAGO CACÉM
BEJA
CT Reabiliatação Profissional do Alcoitão
PORTALEGRE
SANTARÉM
TOMAR
PORTIMÃO
ÁGUEDA
AMADORA
LEIRIA
SETÚBAL
ALJUSTREL
VISEU
SEIXAL
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
OBJ. 5 - Ind 8 - Nº de pessoas abrangidas em cursos de Formação Modular
Taxa de realização
35%
70%
78%
91%
97%
98%
99%
100%
100%
100%
100%
114%
114%
114%
117%
119%
120%
123%
123%
128%
129%
131%
132%
135%
137%
141%
142%
144%
144%
145%
149%
154%
161%
174%
CHAVES
LISBOA - SEC. TERCIÁRIO
BRAGANÇA
PORTO-SECTOR TERCIÁRIO
SANTARÉM
VIANA DO CASTELO
RIOMEÃO
VILA REAL
BRAGA
PORTIMÃO
FARO
GUARDA
ALVERCA
PORTO
TOMAR
LEIRIA
SEIXAL
AMADORA
CASTELO BRANCO
SEIA
COIMBRA
PORTALEGRE
VISEU
CT Reabiliatação Profissional do Alcoitão
ÁGUEDA
BEJA
PONTE DE SÔR
ÉVORA
SANTIAGO CACÉM
AVEIRO
SETÚBAL
SINTRA
ALJUSTREL
ARGANIL
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
OBJ. 5 - Ind 9 - Nº de pessoas abrangidas em cursos de Aprendizagem
Taxa de realização
38%
55%
61%
62%
63%
64%
69%
71%
77%
84%
84%
86%
94%
94%
97%
98%
99%
99%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
111%
121%
122%
131%
141%
143%
155%
157%
160%
184%
CHAVES
BRAGANÇA
ÁGUEDA
SEIA
GUARDA
PONTE DE SÔR
ALJUSTREL
SANTARÉM
CASTELO BRANCO
COIMBRA
TOMAR
SANTIAGO CACÉM
VILA REAL
RIOMEÃO
PORTO
VISEU
AVEIRO
VIANA DO CASTELO
BRAGA
ARGANIL
LEIRIA
ALVERCA
PORTIMÃO
FARO
PORTO-SECTOR TERCIÁRIO
CT Reabiliatação Profissional do Alcoitão
PORTALEGRE
SINTRA
ÉVORA
SEIXAL
SETÚBAL
BEJA
LISBOA - SEC. TERCIÁRIO
AMADORA
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Taxa de realização
OBJ. 6 - Ind 11 - % de formandos inseridos em cursos de Aprendizagem (APZ) e cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA) em áreas de formação estratégicas
92%
93%
94%
96%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
115%
115%
116%
BRAGANÇA
SEIA
ÉVORA
PORTALEGRE
VIANA DO CASTELO
CHAVES
VILA REAL
RIOMEÃO
PORTO-SECTOR TERCIÁRIO
PORTO
BRAGA
GUARDA
ARGANIL
LEIRIA
AVEIRO
VISEU
CASTELO BRANCO
COIMBRA
ÁGUEDA
SINTRA
TOMAR
SETÚBAL
AMADORA
SEIXAL
CT Reabiliatação Profissional do Alcoitão
LISBOA - SEC. TERCIÁRIO
PONTE DE SÔR
SANTIAGO CACÉM
BEJA
PORTIMÃO
FARO
ALVERCA
SANTARÉM
ALJUSTREL
AUTOAVALIAÇÃO IEFP, IP. - 2012 - Unidades Homogéneas
CENTROS DE EMPREGO
OBJ. 7 - Ind 12 - Nº médio de dias para intervenção junto do desempregado
Taxa de realização
47%
49%
51%
52%
56%
56%
68%
68%
69%
71%
73%
81%
85%
85%
86%
86%
87%
91%
91%
91%
92%
94%
94%
96%
96%
96%
97%
98%
98%
99%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
111%
111%
112%
113%
114%
118%
118%
119%
119%
119%
121%
122%
123%
124%
125%
125%
125%
127%
128%
128%
128%
129%
129%
130%
130%
136%
138%
139%
139%
142%
142%
143%
144%
148%
152%
152%
153%
154%
155%
158%
161%
163%
166%
169%
CHAVESTORRE DE MONCORVO
FAFEAMARANTE
PENAFIELBASTO
VILA NOVA DE GAIACOVILHÃ
VILA REALGUIMARÃES
OURIQUESANTO TIRSO
LAMEGOVIANA DO CASTELO
GONDOMARMACEDO DE CAVALEIROS
FELGUEIRASMAIA
BRAGAMOURA
BRAGANÇAPORTO
MATOSINHOSPÓVOA DE VARZIM/VILA DO CONDE
MIRANDELAS. JOÃO DA MADEIRA
AVEIROARCOS DE VALDEVEZ
GUARDACOIMBRA
VILA NOVA DE FAMALICÃOPORTO OCIDENTAL
BARCELOSVALONGO
ÁGUEDALOUSÃLEIRIA
FIGUEIRÓ DOS VINHOSABRANTES
LISBOA - PICOASALCÂNTARA
BENFICACASCAIS
LISBOA - CONDE REDONDOSALVATERRA DE MAGOS
ÉVORASEIA
PORTALEGREVALENÇA
SEIXALELVAS
PONTE DE SÔRPINHEL
SANTARÉMVISEUBEJA
ARGANILLOULÉ
TORRES VEDRASFIGUEIRA DA FOZ
MARINHA GRANDETOMAR
CASTELO BRANCOSETÚBAL
ESTREMOZTORRES NOVAS
LAGOSMOSCAVIDE
BARREIROPORTIMÃOAMADORA
ALCÁCER DO SALMONTEMOR-O-NOVO
ALMADALOURES
S.PEDRO DO SULSERTÃ
CALDAS DA RAINHAALCOBAÇA
SINESVILA FRANCA DE XIRA
FAROVILA REAL DE STº ANTÓNIO
MONTIJOSINTRA
TONDELA
Código SIOE: 90320000
Ministério:
Serviço / Entidade:
Em 1 de Janeiro de 2012 3277
Em 31 de Dezembro de 2012 3213
Nome
Tel:
E-mail:
Data
21 861 41 00
elvira.carlota@iefp
31-03-2013
NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO
(Não incluir Prestações de Serviços)
Contato(s) do(s) responsável(eis) pelo preenchimento
Elvira Grilo Carlota
Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2012 indicar o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2012 na folha "Criterio"
Instituto do Emprego e Formação Profissional, IP
BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro
2012
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE
da Economia e do Emprego
Notas Explicativas:
Critério adotado (descrição da entidade):
Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade existente a 31/12/2012 deverá ser indicado o critério adotado para o registo dos dados do Balanço Social 2012.
Por exemplo: caso de uma entidade que resulta da fusão de 2 entidades, em que a nova entidade iniciou o seu funcionamento a 1 de junho 2012:Deverá registar os dados da entidade nova referente ao período de 1 junho a 31 dezembro, especificando em baixo na descrição da entidade a data de início da nova entidade e o número de trabalhadores em exercício de funções nessa data, em substituição do n.º de trabalhadores a 1 de janeiro 2012 na folha de identificação.
Caso este critério não seja aplicável para algum dos quadros, deverá também ser descrita neste campo de descrição o critério adotado.
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Aprendizes e praticantes 0 0 0
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Magistrado 0 0 0
Diplomata 0 0 0
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Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
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Pessoal de Inspecção 0 0 0
Pessoal de Investigação Científica 0 0 0
Docente Ensino Universitário 0 0 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0 0 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0 0 0
Médico 0 0 0
Enfermeiro 0 0 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0 0 0
Técnico Superior de Saúde 0 0 0
Chefia Tributária 0 0 0
Pessoal de Administração Tributária 0 0 0
Pessoal Aduaneiro 0 0 0
Conservador e Notário 0 0 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0 0 0
Oficial de Justiça 0 0 0
Forças Armadas - Oficial b) 0 0 0
Forças Armadas - Sargento b) 0 0 0
Forças Armadas - Praça b) 0 0 0
Polícia Judiciária 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0 0 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0 0 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0 0 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0 0 0
Guarda Prisional 0 0 0
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Bombeiro 0 0 0
Polícia Municipal 0 0 0
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NOTAS:CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Considerar o total de trabalhadores estrangeiros, não naturalizados, em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, d
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de(Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo anacionalidade e género
Grupo/cargo/carreiraProveniência do trabalhador
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Não abertura de procedimento concursal
Impugnação do procedimento concursal
Falta de autorização da entidade competente
Procedimento concursal improcedente
Procedimento concursal em desenvolvimento
Total
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
0
Dirigente superior de 1º grau a) 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0
Dirigente intermédio de 1º grau a) 35 35
Dirigente intermédio de 2º grau a) 1 1
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 125 111 236
Técnico Superior 35 35
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
0
Assistente operacional, operário, auxiliar 0
Aprendizes e praticantes 0
Informático 0
Magistrado 0
Diplomata 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
0
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Docente Ensino Universitário 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Técnico Superior de Saúde 0
Chefia Tributária 0
Pessoal de Administração Tributária 0
Pessoal Aduaneiro 0
Conservador e Notário 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0
Oficial de Justiça 0
Forças Armadas - Oficial b) 0
Forças Armadas - Sargento b) 0
Forças Armadas - Praça b) 0
Polícia Judiciária 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0
Guarda Prisional 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0
Bombeiro 0
Polícia Municipal 0
Total 125 0 0 147 35 307
Notas:
- Para cada grupo, cargo ou carreira, indique o número de postos de trabalho previstos no mapa de pessoal, mas não ocupados durante o ano, por motivo de: - não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;
- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;
- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;
- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;
- procedimento concursal em desenvolvimento.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, porgrupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
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Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
2475:52 7003:59 587:43 110:35 965:39 369:49 107:32 53:29 4136:46 7537:52 11674:38
Assistente operacional, operário, auxiliar 5927:26 247:51 133:13 161:29 57:00 30:11 6252:19 304:51 6557:10
Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00
Informático 0:00 0:00 0:00
Magistrado 0:00 0:00 0:00
Diplomata 0:00 0:00 0:00
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Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
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Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00
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Médico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00
Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00
Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00
Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00
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Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00
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Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia
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Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
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Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00
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Polícia Municipal 0:00 0:00 0:00
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NOTAS:
Considerar o total de horas suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;
O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias normais de trabalho (primeiras 2 colunas).
As 3 colunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade deprestação do trabalho e género
Grupo/cargo/carreira/Modalidade de prestação do trabalho
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Trabalho extraordinário diurno
Trabalho extraordinário nocturno
Trabalho em dias de descanso semanal
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Dirigente superior de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
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Dirigente intermédio de 1º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 2º grau a) 0:00 0:00 0:00
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior 0:00 0:00 0:00
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
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Assistente operacional, operário, auxiliar 0:00 0:00 0:00
Aprendizes e praticantes 0:00 0:00 0:00
Informático 0:00 0:00 0:00
Magistrado 0:00 0:00 0:00
Diplomata 0:00 0:00 0:00
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
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Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Inspecção 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Investigação Científica 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Universitário 0:00 0:00 0:00
Docente Ensino Superior Politécnico 0:00 0:00 0:00
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00
Médico 0:00 0:00 0:00
Enfermeiro 0:00 0:00 0:00
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0:00 0:00 0:00
Técnico Superior de Saúde 0:00 0:00 0:00
Chefia Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal de Administração Tributária 0:00 0:00 0:00
Pessoal Aduaneiro 0:00 0:00 0:00
Conservador e Notário 0:00 0:00 0:00
Oficial dos Registos e do Notariado 0:00 0:00 0:00
Oficial de Justiça 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Oficial b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Sargento b) 0:00 0:00 0:00
Forças Armadas - Praça b) 0:00 0:00 0:00
Polícia Judiciária 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0:00 0:00 0:00
Polícia de Segurança Pública - Agente 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0:00 0:00 0:00
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0:00 0:00 0:00
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0:00 0:00 0:00
Guarda Prisional 0:00 0:00 0:00
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NOTAS:Considerar o total de horas efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas;
trabalho nocturno extraordinário
trabalho extraordinário efectuado em dias normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, porgrupo/cargo/carreira, segundo o género
Grupo/cargo/carreira/Horas de trabalho noturno
Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário TOTALTOTAL
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Data Motivo(s) da greve
22-03-2012
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas 84 24:00 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 84 24:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
22-06-2012
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas 2 24:00101_AUMENTOS SALARIAIS
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 2 24:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
14-11-2013
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas 250 24:00604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 250 24:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Data Motivo(s) da greve
dd-mm-aaaa
PNT* Nº de trabalhadores em greveDuração da paralisação (em
hh/mm)
35 horas
42 horas
Semana 4 dias (D.L. 325/99)
Regime especial (D.L. 324/99)
Outros
Total 0 0:00
Substituir dd-mm-aaaa pelo dia, mês e ano respectivo da greve
* Período Normal de Trabalho
Quadro 16 : Contagem dos trabalhadores em greve, por escalão de PNT e tempo deparalisação
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Clicar em cima das células a amarelo na seta à direita para escolher o item correspondente da lista de valores disponivel
Identificação da greve
Âmbito (escolher da lista em baixo)
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
Este campo contém uma lista para o(s) motivo(s) da greve.Deve ser escolhido na lista definida pelo menos 1 motivo por
greve.
Identificação da greve
(Excluindo prestações de serviço)
Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total
0
270 540 810
104 349 453
76 165 241
155 401 556
96 161 257
49 102 151
82 156 238
43 89 132
26 59 85
66 95 161
22 22 44
5 12 17
10 17 27
13 7 20
7 7 14
2 2
0
2 1 3
0
0
1 1
1 1
Total 1028 2185 32131 028 2 185 3 213
NOTAS:i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;ii) O total do quadro 17 deve ser igual ao total dos quadros 1, 2, 3, 4, 12 e 13, por género
iv) Não incluir prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;
Masculino Feminino
NOTA:Na remuneração deve incluir o valor (euros) das remunerações, mínima e máxima.
Período de referência: mês de DezembroEuros
Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género
A - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)
Número de trabalhadores
iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.
B - Remunerações máximas e mínimas
Mês de referência: Dezembro (Indicar o Nº de trabalhadores de acordo com a respectiva posição remuneratória,independentemente de terem ou não recebido a remuneração ou outros abonos no mêsde Dezembro)
Remuneração base (*)
Suplementos remuneratórios
Prémios de desempenho
Prestações sociais
Benefícios sociais
Outros encargos com pessoal
Total
Nota:
(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal.
Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
Trabalho normal nocturno
Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*)
Disponibilidade permanente
Outros regimes especiais de prestação de trabalho
Risco, penosidade e insalubridade
Fixação na periferia
Trabalho por turnos
Abono para falhas
Participação em reuniões
Ajudas de custo
Representação
Secretariado
Outros suplementos remuneratórios
Total
Nota:
(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno).
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção)
Abono de família
Subsídio de educação especial
Subsídio mensal vitalício
Subsídio para assistência de 3ª pessoa
Subsídio de funeral
Subsídio por morte
Acidente de trabalho e doença profissional
Subsídio de desemprego
Subsídio de refeição
Outras prestações sociais
Total
Grupos desportivos/casa do pessoal
Refeitórios
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar
Colónias de férias
Subsídio de estudos
Apoio socio-económico
Outros benefícios sociais
Total
Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais
Prestações sociais Valor (Euros)
Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais
Benefícios de apoio social Valor (Euros)
Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano
Encargos com pessoal Valor (Euros)
Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios
Suplementos remuneratórios Valor (Euros)
TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)
1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de baixa
Mortal TotalInferior a 1 dia
(sem dar lugar a baixa)
1 a 3 dias de baixa
4 a 30 dias de baixa
Superior a 30 dias de baixa
Mortal
M 1 1 1 1
F 20 1 3 6 10 0
M 0 0
F 19 3 6 10 169 169
M 0 0
F 1 208 7 124 1 077 0
M 0 0
F 691 2 689 0
Notas:
Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.
O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais
no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano
Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores
Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género
Acidentes de trabalho
No local de trabalho In itinere
Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência
Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência
Nº de casos
0
- absoluta
- parcial
- absoluta para o trabalho habitual
0
Casos de incapacidade temporária e parcial
Total
Quadro 20: Número de casos de incapacidade declaradosdurante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas deacidente de trabalho
Casos de incapacidade
Casos de incapacidade permanente:
Casos de incapacidade temporária e absoluta
Código(*) Designação
Nota:(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.
Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doençaprofissional e de dias de trabalho perdidos
Doenças profissionais
Nº de casosNº de dias de
ausência
Número Valor (Euros)
2 095
Exames de admissão 4
Exames periódicos 2 033
Exames ocasionais e complementares 58
Exames de cessação de funções
Nota: Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.
Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina notrabalho ocorridas durante o ano
Actividades de medicina no trabalho
Total dos exames médicos efectuados:
Despesas com a medicina no trabalho
Visitas aos postos de trabalho
Reuniões da Comissão
Visitas aos locais de trabalho
Outras
Quadro 23: Número de intervenções dascomissões de segurança e saúde no trabalhoocorridas durante o ano, por tipo
NúmeroSegurança e saúde no trabalho Intervenções das comissões
Alteração das funções exercidas
Formação profissional
Formação profissional
Formação profissional
Formação profissional
Nota:
Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções dereintegração profissional em resultado de acidentes de trabalhoou doença profissional
Número
Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de6 de Março e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.
Segurança e saúde no trabalhoAcções de reintegração profissional
Acções realizadas durante o ano 12
Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 243
Quadro 25: Número de acções de formação esensibilização em matéria de segurança e saúdeno trabalho
Segurança e saúde no trabalhoAcções de formação
Número
Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (a)
Equipamento de protecção (b)
Formação em prevenção de riscos (c)
Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (d)
Nota:(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na organização / modificação dos espaços de trabalho
(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos
(c) Encargos na formação, informação e consulta
(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco.
Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doençasprofissionais
Segurança e saúde no trabalhoCustos
Valor (Euros)
Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total
Internas 3 290 18 3 308
Externas 259 8 1 268
Total 3 549 26 1 0 3 576
Notas:Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:
organizada pela entidade; organizada por outras entidades;
Acções internas Acções externas
Nº de participações Nº de participaçõesNº de participações
(*)Nº de participantes
(**)
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos 0
Dirigente superior de 1º grau a) 0
Dirigente superior de 2º grau a) 0 3 3 3
Dirigente intermédio de 1º grau a) 234 34 268 114
Dirigente intermédio de 2º grau a) 188 13 201 92
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a) 0
Técnico Superior 2 512 200 2 712 1 347
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
318 17 335 252
Assistente operacional, operário, auxiliar 56 1 57 51
Aprendizes e praticantes 0
Informático 0
Magistrado 0
Diplomata 0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
0
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional 0
Pessoal de Inspecção 0
Pessoal de Investigação Científica 0
Docente Ensino Universitário 0
Docente Ensino Superior Politécnico 0
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 0
Médico 0
Enfermeiro 0
Téc. Diagnóstico e Terapêutica 0
Técnico Superior de Saúde 0
Chefia Tributária 0
Pessoal de Administração Tributária 0
Pessoal Aduaneiro 0
Conservador e Notário 0
Oficial dos Registos e do Notariado 0
QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
participou em 2 acções diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);
QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes
TOTAL
Oficial de Justiça 0
Forças Armadas - Oficial b) 0
Forças Armadas - Sargento b) 0
Forças Armadas - Praça b) 0
Polícia Judiciária 0
Polícia de Segurança Pública - Oficial 0
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia 0
Polícia de Segurança Pública - Agente 0
Guarda Nacional Republicana - Oficial 0
Guarda Nacional Republicana - Sargento 0
Guarda Nacional Republicana - Guarda 0
Serviço Estrangeiros Fronteiras 0
Guarda Prisional 0
Outro Pessoal de Segurança c) 0
Bombeiro 0
Polícia Municipal 0
Total 3 308 268 3 576 1 859
Notas:(*) - N.º de participações = n.º (**) - Considerar o total de trabalhadores
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos
Dirigente superior de 1º grau a)
Dirigente superior de 2º grau a)
Dirigente intermédio de 1º grau a)
Dirigente intermédio de 2º grau a)
Dirigente intermédio de 3º grau e seguintes a)
Técnico Superior
Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pessoal administrativo
Assistente operacional, operário, auxiliar
Aprendizes e praticantes
Informático
Magistrado
Diplomata
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - administrativo
Pessoal dos Serviços Externos do MNE - operacional
Pessoal de Inspecção
QUADRO 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Totais devem ser iguais aos do Q. 27
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação
0:00
0:00
0:00 16:30 16:30
1851:30 259:00 2110:30
1534:00 80:30 1614:30
0:00
17979:00 1650:00 #VALOR!
2178:00 137:00 2315:00
331:30 14:00 345:30
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
Pessoal de Investigação Científica
Docente Ensino Universitário
Docente Ensino Superior Politécnico
Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário
Médico
Enfermeiro
Téc. Diagnóstico e Terapêutica
Técnico Superior de Saúde
Chefia Tributária
Pessoal de Administração Tributária
Pessoal Aduaneiro
Conservador e Notário
Oficial dos Registos e do Notariado
Oficial de Justiça
Forças Armadas - Oficial b)
Forças Armadas - Sargento b)
Forças Armadas - Praça b)
Polícia Judiciária
Polícia de Segurança Pública - Oficial
Polícia de Segurança Pública - Chefe de Polícia
Polícia de Segurança Pública - Agente
Guarda Nacional Republicana - Oficial
Guarda Nacional Republicana - Sargento
Guarda Nacional Republicana - Guarda
Serviço Estrangeiros Fronteiras
Guarda Prisional
Outro Pessoal de Segurança c)
Bombeiro
Polícia Municipal
Notas:
b) Postos das carreiras militares dos três ramos das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea);
Tipo de acção/valor
Despesa com acções internas
Despesa com acções externas
Total
Notas:
Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
0:00
a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2004, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e Agosto e republicado pela Lei nº 64/2011, de 22 de Dezembro);
c) Registar outro pessoal de segurança não considerado nas carreira ou grupos anteriores, incluindo os trabalhadores pertencentes aos corpos especiais SIS (Serviço de Informações de Segurança) e SIED (Serviço de Informações Estratégicas de Defesa);
Considerar as horas dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano;
QUADRO 30: Despesas anuais com formação
Valor (Euros)
0:00
Relações profissionais Número
Trabalhadores sindicalizados 427
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 11
Total de votantes para comissões de trabalhadores
Disciplina Número
Processos transitados do ano anterior 5
Processos instaurados durante o ano 13
Processos transitados para o ano seguinte 11
Processos decididos - total: 7
* Arquivados 3
* Repreensão escrita 2
* Multa
* Suspensão 1
* Demissão (1)
* Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 1
* Cessação da comissão de serviço
Notas:(1) - para trabalhadores Nomeados(2) - para trabalhadores em Contratos de Trabalho em Funções Públicas
Quadro 31: Relações profissionais
Quadro 32: Disciplina
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012
G
M
F
GLO
MED
FONTES • InforAgir • Contributos
OSS
DIDA
s Departamen
ÁRI
AS
nto do Empreg
O D
go e Departam
GLOSSÁRI
DE
mento de Form
O
mação
RELATÓRIO DE
ÍNDICE
A Adaptação Apoio à ColoApoio à ConApoios à Co
B Bolsas de F
C CEI - ProPatCentro EmpCentros e UContrato EmContrato EmContrato EmContrato EmCursos de ECursos de ECursos de E
E Economia SEmpresas dEmpresas dEmpresas dEmpresas dEstágio PatEstágios deEstágios PrEstágios PrEstágios PrEstágios PrEstágios PrEstágios PrEstágios PrEstágios PrEstimulo 20
F FEG FEG - Apoio FEG - Apoio FEG - Apoio FEG - BolsaFEG - FormaFEG - PlanoFEG - Prátic
ATIVIDADES 2012
E ALFABÉ
de Postos Trabocação e Acom
ntratação via Reontratação de J
Formação da In
trimonio prego ProtegidoUnidades de Remprego Apoiadmprego-Inserçãmprego-Inserçãmprego-InserçãEducação e ForEducação e ForEspecialização
Social - Criaçãode Inserção - Fode Inserção - Inde Inserção - Pde Inserção - Ptrimónio e Inserção pararofissionais-Forofissionais-INOrofissionais-INOrofissionais-INOrofissionais-Porofissionais-Porofissionais-Porofissionais-Qu012
à Autocolocaç à Contratação ao Empreende de Formação Iação Profission
o de Integraçãoca em Contexto
ÉTICO
balho e Eliminampanhamento P
eembolso da TSJovens e Públic
niciativa do Trab
o abilitação Profo em Entidadeão Pessoas Defão ão+ rmação de Adulrmação de Jove
Tecnológica
de Postos de Tormação
nvestimento rémio de Integrofissionalizaç
a Pessoas com rmações QualifOV-Export OV-Jovem OV-Social rt 129-2009 rt 268-1997 rt 92-2011
ualificação-Emp
ão
edorismo Individual nal
o de Trabalho
ção Barreiras APós-Colocação SU
cos Específicos
balhador
fissional - Medids Empregadoraficiências e Inc
ltos ens
Trabalho
ração ão
Deficiências e ficantes
prego
Arquitetónicas
s
da de apoio ao as-Enclaves capacidades
Incapacidades
investimento
s
Págin
na 361 - GLOSSÁRI
O
363363364366367
368368
369369370371372373375377379381383
385385386388390392394395396397398399400401402403404
405405406407408409410411412
Página 362 - G
FEG - ReconFormação dFormação MFormação pFormação p
G Gabinetes d
I Informação
P PAECPE - ApPAECPE - ApPAECPE - LiPassaportePassaportePassaportePassaportePPART - ProPrémio de CPrémio de MPRODESCOOPrograma dPrograma FPrograma PPromoção dPromoção d
R Reconhecim
S Sistema deSistema de
V Vida-EmpreVida-EmpreVida-EmpreVida-Empre
GLOSSÁRIO
nhecimento, Vade FormadoresModular para a Inclusãopara pessoas c
de Inserção Pro
o, Avaliação e O
poio à Criação dpoio Técnico à Cnha de Apoio à
e Emprego e Emprego - Agre Emprego - Asse Emprego - Ecoograma para a Colocação Mérito OP - Investimende Estímulo à OFormação-AlgaPortuguês parado Artesanato -do Artesanato -
mento, Validaç
e Aprendizageme Atribuição de
ego - Apoios ao ego - Apoios ao ego - Estágios dego - Prémio de
alidação e Certis
o com deficiência
ofissional - GIP
Orientação para
do Próprio EmpCriação e Conso Criação de Em
ricultura sociações Juveonomia Social Promoção dos
ntos e Criação dOferta de Empre
rve a Todos - Artesãos - Feiras
ão e Certificaçã
m Produtos de Ap
Autoemprego Emprego
de Integração Se Integração So
ificação de Com
as e incapacida
a a Qualificação
rego por Benefolidação de Pro
mpresas e Empr
enis
Ofícios e das M
de Postos de Trego-Investimen
ão de Competê
poio
Socioprofissioncioprofissiona
mpetências
ades-Ações em
o e o Emprego
ficiários de Preojetos rego
Micro Empresas
rabalho nto e ILE
ncias
nal l
cooperação
stações de Des
s Artesanais
RELATÓRIO D
semprego
DE ATIVIDADES 20112
413414416418420
422422
423423
424424425427429430431432433434435436437438439441442
443443
445445447
449449450451452
CA
O
D
ENP
AD
ENLE
RELATÓRIO DE
ADA
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇOES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
APTAÇÃO D
ÇÃO Apoiospostoadmit1 anoao loc Promonormaempre
OS • Pe
inFo
• Peen
• Pees
EntidatermoEntidaempreem en
AS
A níve
Cadu
NTO De
Pr De
juDe
DegeFuou
Decoagn.
Po
DE POSTOS
s financeiros à de trabalho à
tido através de, bem como eli
cal de trabalho
over a integraçal de trabalho, egadoras dos e
essoas com descritas nos Ce
ormação Profisessoas com dentidades empreessoas com dstágios financia
ades empregado com duração ades promotorego-inserção (ntidades empre
el central
arecendo de uurante 2012 pr
ecreto-lei 290/rograma de Emespacho normanho – regulameficiências e Inecreto Regulamestão, acesso undo Social Euutubro e n.º 13/espacho Normofinanciamentogosto, n.º 12/20º 12/2009, de
ortaria n.º 1458
S DE TRAB
ARQUIT
às entidades eàs dificuldades
contrato de trminar obstácuou a sua mobil
ão socioprofissnomeadament
encargos decor
eficiências e ientros de Emsional ficiências e inc
egadoras deficiências e ados pelo IEFP
doras de direitmínima inicial dras de direito apenas adaptaegadoras
m processo deocedeu-se a um
/2009, de 12 dprego e Apoio à
ativo n.º 18/20menta o Progrcapacidades;
mentar n.º 84-Ae financiamen
ropeu (FSE) (a/2008, de 18 d
mativo n.º 4-A/o pelo FSE (a012, de 21 de m17 de março);8/2009, de 31 d
BALHO E EL
TETÓNICAS
mpregadoras qs funcionais dorabalho sem teulos físicos queidade no interi
sional da pessote através de arrentes da sua
ncapacidades prego ou Serv
capacidades de
incapacidadese de qualquer
o privado que de um ano, com
privado de eação de postos
e sensibilizaçãm processo de
de outubro, altà Qualificação d10, publicado nrama de Empr
A/2007, de 10nto no âmbitoalterado pelos e junho);
/2008 de 24 lterado pelos maio, n.º 2/201
de dezembro –
LIMINAÇÃO
S
que necessitemo trabalhador cermo ou a terme impeçam ou dor das instalaç
oa com deficiênpoios que comcontratação
desempregadviços de Emp
estinatárias do
s destinatáriadas modalidad
celebrem contm pessoas comstágios financ
s de trabalho) e
ão das entidaddivulgação da
terado pela Ledas Pessoas cono Diário da Rerego e Apoio
0 de dezembro dos programDecretos Regu
de janeiro - CDespachos N
11, de 11 de fev
– Fixa o Indexan
Págin
O DE BARR
m de adaptar ocom deficiêncio com a duraçã
dificultem o aceões
ncias e incapacpensem as ent
as ou à procurego dos Cent
o contrato de e
s de medidases de contrato
ratos de trabam deficiências eciados pelo IEe do contrato d
des empregadomedida
ei n.º 24/2011om Deficiênciaspública 2.ª Sérà Qualificação
- Estabelece oas operaciona
ulamentares n.
Custos elegíveormativos n.º vereiro, n.º 12/
nte de Apoios S
a 363 - GLOSSÁRI
REIRAS
o equipamentoias e incapacidão mínima inicesso do trabal
cidades no metidades
ura do 1.º emptros de Empre
emprego apoiad
s ou programao emprego-inse
alho sem termoe incapacidadeFP, de medida
de emprego ap
oras destes ap
1, de 16 de juns e Incapacidarie, n.º 124, de o das Pessoas
o regime jurídiais financiados
.º 4/2010, de
eis para efeito16/2012, de
/2010, 21 de m
Sociais (IAS).
O
o ou o dades cial de hador
rcado
prego, ego e
do em
as de erção
o ou a s as de
poiado
poios,
nho – des. 29 de
s com
co de s pelo 15 de
os de 2 de
maio, e
CA
O
D
ENP
AD
Página 364 - G
A
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
GLOSSÁRIO
APOIO À C
ÇÃO Proceapoiaapoio incaptrabalsão dForma Promoatravémanuincap
OS Apoio• Pe
Emem
• Enin
Acom• Tr• En
in• De
deem
PessopessoRecur
AS
A níve
Apex
A níve An
acA níve
En En
es In
OLOCAÇÃO
sso de mediaçndo o candidat
à manutençãacidades, atralho e de apoio à
desenvolvidas ação Profission
over a inserçãés de um procetenção no emacidades
o à Colocação: essoas com demprego dos Cmpregados quentidades empcapacidades;
mpanhamento Pabalhadores co
ntidades emprcapacidades estinatários inse contrato emmpregadoras.
oas coletivas doas coletivas drsos
el central poio técnico-juxecução e impleel regional nálise e deciscompanhamenel local ntrevista aos cancaminhamentspecializada; formação e apo
O E ACOMP
ção entre a peto na procura ao do empregovés da criação
à reorganizaçãao abrigo de
nal, I.P. (IEFP) e
o no mercadoesso de mediamprego e a
eficiências e inCentros de Eme pretendam mregadoras que
Pós-Colocação:om deficiênciasregadoras que
seridos em estmprego-inserçã
de direito públie direito privad
rídico aos servementação des
são dos planto das ações e
andidatos, avato de candidat
oio técnico aos
PANHAME
essoa com deativa de empreo e à progresso de condiçõeo do processo um acordo d
e a entidade rec
o de trabalho dção entre as pprogressão n
capacidades inmprego e Forudar de empree pretendam
s e incapacidad
e tenham ao
tágios financiaão ou no co
ico que não fado sem fins luc
viços regionaisstas ações
nos de ação, m desenvolvim
liação das suaos, para centr
s candidatos e
ENTO PÓS-
ficiências e ingo e na criação
são na carreiras de acessibilprodutivo no ine cooperação conhecida com
das pessoas cpessoas e as enna carreira da
nscritas nos Cemação Profiss
ego; contratar tra
des, por conta seu serviço tr
ados pelo IEFP,ontrato de e
çam parte da crativos creden
s e locais do IE
dos relatóriomento pelos cen
s necessidadeos de recursos
entidades (em
RELATÓRIO D
-COLOCAÇ
capacidades eo do próprio ema das pessoasidade, de adap
nício da sua atientre o Instit
mo Centro de Re
com deficiênciantidades empras pessoas c
entros de Empsional como d
abalhadores c
própria ou de orabalhadores c
IP, em qualqumprego apoia
administraçãonciadas pelo IE
EFP e aos cent
os e pedidos ntros de recurs
s e formalizaçãs, quando nece
pregadores, ce
DE ATIVIDADES 201
ÇÃO
e os empregadmprego, assim s com deficiênptação do posividade. Estas atuto do Empre
ecursos
as e incapacidregadoras e apcom deficiênc
prego ou Serviçdesempregado
com deficiênc
outrem com deficiênc
uer das modalidado em entid
o direta do EstFP como Centr
tros de recurs
s de reembolsos.
ão do PPE; essária interve
entros de recur
12
dores, como
ncia e sto de ações ego e
dades oiar a ias e
ços de os ou
ias e
cias e
dades dades
ado e ros de
os na
so, e
enção
rsos).
EL
RELATÓRIO DE
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ENTO
DejuIn
Deco
De1212co
Po
ecreto-lei n.º 2nho – Progracapacidades;
espacho normaoncessão de apespacho norma2/2009, de 172/2012, de 21onsiderados eleortaria n.º 1458
90/2009, de 1ma de Empre
ativo n.º 18/20poios financeiroativo n.º 4-A/20 de março, e n
1 de maio, e negíveis; 8/2009, de 31 d
12 de outubro, go e Apoio à
10, de 29 de juos às entidade008, de 24 de n.º 12/2010, 2
n.º 16/2012, d
de dezembro –
com as alteraçQualificação d
unho – Anexo IIs da rede de cejaneiro, alterad
21 de maio, n.de 2 de agosto
– Fixa o Indexan
Página
ções da Lei n.ºdas Pessoas c
I - Regulamententros de recurdo pelos Despa.º 2/2011, de o – Limites m
nte de Apoios S
a 365 - GLOSSÁRI
º 24/2011, de com Deficiênc
to de credenciarsos do IEFP, I.Pachos Normati11 de fevereir
máximos dos c
Sociais (IAS)
O
16 de cias e
ação e P.; vo n.º ro, n.º ustos
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 366 - G
APOI
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
O À CONT
ÇÃO Apoio compjovensperce Promodesemnovas
OS Jovenseguin• De
de• De
traqu
São eqdos cecom co
Pesso
AS
A níve
Pr
ApA níve
ReA níve
Aj
In
Aç
ENTO • Po
So• RC
Em
RATAÇÃO
financeiro àsleto, sem terms desempregantagem da tax
over o crescimpregados de s contratações
ns, com idade ntes condiçõesesempregadose emprego e foresempregadosabalhadores deue precedem a
quiparados a desentros de empregontrato de trabal
oas singulares
el central
restação de apo
poio na definiçãel regional
eceção e análisel local
ustamento de
formação e apo
ções de acomp
ort. n.º 229/20ocial Única CM n.º 51-A/20mpregabilidade
VIA REEM
s entidades emmo ou a termoados inscritos a social única p
mento do emlonga duração
compreendidas: inscritos nos rmação profiss inscritos, desd
e determinada data da candid
sempregados osgo e formação prlho suspenso co
ou coletivas, de
oio técnico e ju
ão e implement
se de candidatu
candidatos às
oio técnico a ca
anhamento do
12 de 03-08 qu
012 de 14-06 e Jovem e Apoio
BOLSO DA
mpregadoras qo resolutivo ce
nos serviçospaga pelo emp
mprego dos joo, através da r
a entre os 18
centros de emsional há pelo mde que não tenentidade ou co
datura à Medid
s jovens inscritosrofissional há pe
om fundamento n
e direito privad
urídico na regul
tação de proce
uras, e process
ofertas de emp
andidatos e en
s processos ap
ue cria a medid
- Aprova o Plo às Pequenas
A TAXA SO
que celebrem rto, por um pe
s de emprego,regador
ovens e inceredução dos e
8 e os 30 ano
mprego ou nos menos 6 mesesnham estado inomo trabalhadoa, nem tenham
s nos centros deelo menos 6 mesno não pagamen
do, com ou sem
amentação e e
dimentos no s
so de decisão
prego
tidades empre
provados
da de Apoio à C
ano Estratégice Médias Emp
RELATÓRIO D
CIAL ÚNIC
contratos de eríodo mínimo
através do r
ntivar a contncargos financ
os, que se enc
serviços de ems consecutivos nscritos na segores independe
m estado a estu
emprego ou nosses consecutivos
to pontual da re
m fins lucrativos
execução da me
istema de gest
gadoras
ontratação via
co de Iniciativaresas — Impul
DE ATIVIDADES 201
CA (TSU)
trabalho, a tde 18 meses
reembolso de
tratação de joceiros associa
contrem numa
mprego dos ce
gurança social entes nos 12 m
udar nesse perí
s serviços de ems, como trabalhatribuição
s
edida
tão de candidat
a Reembolso da
as de Promoçãso Jovem
12
empo , com
uma
ovens dos a
a das
entros
como meses íodo
mprego adores
turas
a Taxa
ão de
CA
O
D
ENP AD
ENLE
RELATÓRIO DE
A
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
APOIOS À C
ÇÃO Enquatraduzcomp Incentprecanível referê
OS
Jo
De
Púno-
-
Entida
AS
A níve
ReIn
Pr
Acin
A níve
NãA níve
NãNTO
Po
CONTRATA
adra-se num coz-se na atribuilementar a um
tivar a inserçriedade, incende emprego n
ência, anterior à
ovens à procura
esempregados
úblicos especíomeadamente:
Beneficiárioqualquer de
Beneficiário
ades empregad
el central
eceção dos eleformática, IP),
roposição e pag
cionamento dcumprimentos
el regional
ão intervêm nael local
ão intervêm na
ortaria n.º 125/
AÇÃO DE J
onjunto de medição, pelo IEFP período de ise
ção de jovenstivando a cona entidade emà contratação.
a do primeiro e
, inscritos há m
íficos, com pa: s do Rendimenstas situações
s de pensão de
doras de direito
ementos transrelativos a pro
gamento dos a
e processos s comunicados
execução dest
execução dest
/2010, de 1 de
OVENS E P
didas excecionP, IP, de um apenção de contri
s no mercado tratação sem
mpregadora, te
mprego, com id
mais de 6 mese
articular dificu
nto Social de Ins em situação d
e invalidez
o privado
smitidos pelos ocessos aprova
poios financeir
de reembolsaos Serviços C
tas medidas ex
tas medidas ex
- MEDIDA R
Março
PÚBLICOS
ais de apoio à poio financeirobuições para a
de trabalho termo, da quando por referê
dade até aos 3
es
uldade de ins
nserção, ex-toxde desemprego
serviços da Sados;
ros diretos à co
so de apoios Centrais pelos s
xcecionais de a
xcecionais de a
EVOGADA -
Págin
ESPECÍFIC
contratação padireto à contrSegurança Soc
e combater oal resulte um aência um deter
5 anos
erção no me
icodependente há 2 anos ou m
Segurança Soci
ontratação;
financeiros, serviços da Seg
apoio à contrata
apoio à contrata
a 367 - GLOSSÁRI
COS
ara o ano de 20ratação sem tcial.
o desempregoaumento efetirminado perío
rcado de trab
es e ex-reclusomais;
ial (via Institu
na sequêncigurança Social.
ação para 201
ação para 201
O
010, e ermo,
o e a vo do do de
balho,
os, em
uto de
a de
0
0
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 368 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
BOLSAS
ÇÃO Visa sociop Destinde açfuncio
OS Trabacom v
Não s
AS
A níve• M
tA níve• M
tA níve• M
t
ENTO
Desp. Nota:
S DE FORM
a intensificaprofissional.
na-se a melhorões de formaç
onamento da e
lhadores desevista à manuten
e aplica.
el central Mantém-se o aécnico-pedagó
el regional Mantém-se o aécnico-pedagó
el local Mantém-se o aécnico-pedagó
Norm. nº 86/9o Programa foi
AÇÃO DA
ção da form
rar as condiçõeção contínua e mpresa.
mpregados e nção do seu em
companhamenógico e adminis
companhamenógico e adminis
companhamenógico e adminis
2 de 05-06 – R revogado pelo
INICIATIVA
mação contínu
es de emprega do direito ind
empregados qmprego e/ ou à
nto e apoio técstrativo-finance
nto e apoio técstrativo-finance
nto e apoio técstrativo-finance
- MEDIDA R
Regime jurídicoo Decreto-Lei n.
A DO TRAB
ua dos traba
abilidade e de rividual à forma
que pretendamsua reinserção
cnico no âmbiteiro.
cnico no âmbiteiro.
cnico no âmbiteiro.
EVOGADA -
o de concessão.º 92/2011, em
RELATÓRIO D
BALHADOR
alhadores e
realização do tação, com salv
m aumentar aso profissional
o dos projetos
o dos projetos
o dos projetos
de bolsas m 27 de Julho de
DE ATIVIDADES 201
R
a sua realiz
trabalhador, atvaguarda do n
s suas qualifica
s em curso de
s em curso de
s em curso de
e 2011.
12
zação
ravés ormal
ações
apoio
apoio
apoio
CA
O
D
ENP
AD ENLE
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Realiznecesculturprivad Promosociopevitansocialáreas
OS São de• • •
Têm prRMMG.com de
Pesso• S• A• E
AS
Sem a
NTO A pres
C
zação, por dessidades locaisral e urbanísticdas sem fins lu
over a emprprofissionais ando o risco dlmente necess da conservaçã
estinatários osBeneficiários dBeneficiários dInscritos nos formação profirioridade no ace. São, ainda, coneficiências e inca
oas coletivas, pServiços públicoAutarquias locaEntidades cuja
atividade
sente medida f
CEI – PRO
esempregadoss e regionais naco, no âmbito crativos, duran
regabilidade datravés da mando seu isolamsárias, em partão e manutenç
s desempregadde prestações ddo Rendimento
centros de emissional há pelo
esso à medida onsiderados prioriapacidades
públicas ou privos
ais atividade se in
foi criada em 20
PATRIMÓN
, de atividadas áreas da code projetos p
nte um período
dos desemprenutenção do c
mento, desmoticular as que são do patrimón
dos nas seguintde desemprego
o Social de Insemprego ou seo menos 4 mess desempregado
itários: os DLD, o
vadas sem fins
nsira no âmbito
012 mas não c
NIO
es socialmennservação e m
promovidos po mínimo de 3 m
egados melhoontacto com otivação e ma
satisfaçam necnio
tes condições:o rção rviços de emp
ses consecutivos subsidiados c
os desempregad
lucrativos, des
do desenvolvi
chegou a ser re
Página
te necessáriamanutenção do
r entidades comeses e máxim
orando as soutros trabalharginalização e
cessidades loca
prego dos cenos com prestaçõesos com idade ≥
signadamente:
mento social lo
gulamentada n
a 369 - GLOSSÁRI
as que satisfo património naoletivas públic
mo de 12 meses
suas competêadores e ativide apoiar atividais ou regionai
ntros de empre
s iguais ou inferi55 anos e as pe
:
ocal
neste ano.
O
façam atural, as ou
s
ências dades, dades is nas
ego e
ores à essoas
CA
O
D
ENP
AD
ENLE
Página 370 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Exercincluir Propoexercíprofis
OS PessoEmpreinferiomesm
PessoEstad
AS
A níve
Prap
Ap Ac
coA níve
Pa In El
físA níve
An Aj Av Ac
NTO
DePr
DejuDe
Po
CENTR
ício de atividar estágio em po
orcionar às pesício de uma atisionais necess
oas com deficiego dos Centror a 30 % nem
mas funções pro
oas coletivasdo ou pessoas
el central
restação de appoio presentação aocompanhamenooperação el regional
arecer sobre asformação e acoaboração e en
sica e financeirel local
nálise e instruçustamento de
valiação da capcompanhamen
ecreto-lei 290/rograma de Em
espacho normanho – regulameficiências e In
ortaria n.º 1458
RO DE EMP
de nas áreas osto de trabalh
ssoas com defividade profissi
sárias à sua int
ências e incapos de Empreg superior a 75ofissionais
s de direito ps coletivas de
poio técnico-ju
o Conselho Direto da execuçã
s candidaturasompanhamentnvio ao Departa
ção dos processcandidatos
pacidade de trato dos process
/2009, de 12 dprego e Apoio à
ativo n.º 18/20menta o Progrcapacidades;
8/2009, de 31 d
PREGO PRO
de produção oho com uma dur
ciências e incaional e o desentegração em re
pacidades, insgo e Formação5 % da capacid
úblico que nãe direito privad
urídico na regu
etivo de proposão da modalid
to desta modaltamento de Em
sos
balho dos candsos.
de outubro, altà Qualificação d
10, publicado nrama de Empr
de dezembro –
OTEGIDO
ou prestação ração não supe
apacidades e cnvolvimento de
gime normal d
scritas nos Cen Profissional,
dade normal de
ão façam pardo sem fins lu
ulamentação e
ta de decisão sade de apoio,
idade de apoiomprego dos re
didatos
terado pela Ledas Pessoas co
no Diário da Rerego e Apoio
– Fixa o Indexan
RELATÓRIO D
de serviços exerior a 9 meses
capacidade de competênciase trabalho
ntros de Emprcom capacida
e trabalho de u
rte da adminicrativos
e execução de
sobre novas canomeadamen
elatórios seme
ei n.º 24/2011om Deficiências
pública 2.ª Sérà Qualificação
nte de Apoios S
DE ATIVIDADES 201
xistentes, que s.
trabalho reduzs pessoais, soc
rego ou Serviçde de trabalhoum trabalhado
istração diret
esta modalidad
ndidaturas nte dos acordo
estrais de exec
1, de 16 de juns e Incapacida
rie, n.º 124, de o das Pessoas
Sociais (IAS).
12
pode
zida o ciais e
os de o não
or nas
ta do
de de
os de
cução
nho – des.
29 de s com
CA
O
P
EL
EN
B
A
D
EN
LE
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ROJETOS
LEGÍVEIS
NTIDADES
ENEFICIÁRIAS
TIVIDADES
ESENVOLVIDA
NQUADRAME
EGAL
ATIVIDADES 2012
CENTRO- MEDIDA D
ÇÃO
ConcereabiloutubIncap Apoiaprofisde for
Co Re
físpr
Re Mo
so
S
Entidacom d
AS
A níve
Pr An
fin Aç
NTO
De
Quapqu
DeApn.In
OS E UNIDDE APOIO AO
essão de apoiitação profiss
bro, que cria o Pacidades.
r a construçãosional com vismação / reabil
onstrução de raemodelação, resicos como drofissionalmenemodelação/amodernização te
om e de imagem
ades sem fins deficiências e in
el central: restação de aponálise e decisãnal; ções de acomp
ecreto-Lei n.º ualificação daspoio técnico eualificação das espacho Normapoio à Qualificaº 290/2009, vestimento a E
ADES DE R INVESTIMEN
os a entidadeional, nos termPrograma de E
o, o equipamensta a proporcioitação profissio
aiz de áreas ofieconversão e odos equipamete qualificante
mpliação dos eecnológica dos m.
lucrativos, quencapacidades.
oio técnico-jurío de candidatu
anhamento.
290/2009, de Pessoas com financeiro papessoas com d
ativo n.º 18/20ação das Pesso
de 12 de ouEntidades de Re
REABILITANTO A ENTID
es privadas semos do artigomprego e Apoi
nto / reequipamonar uma melhonal.
cinais; ou adaptação entos, viabilizs; spaços físicos centros, interv
e desenvolvam
ídico na regulauras, pedidos d
e 12 de outubDeficiências e
ara o desenvodeficiências e i010, de 29 de oas com Deficiutubro. (Regueabilitação Pro
ÇÃO PROFDADES DE RE
em fins lucrato 90.º do Decro à Qualificaçã
mento e consooria da qualida
das áreas oficzando a pro
e aquisição devindo a nível d
ações de reab
mentação e exde reembolso
bro - Cria o PIncapacidades
olvimento das incapacidadesjunho - Regula
iências e Incapulamento Espeofissional – Ane
Págin
FISSIONAL EABILITAÇÃO
ivos que desereto-Lei n.º 29o das Pessoas
lidação de Cenade no desenv
cinais, quer aomoção das
e equipamentosos equipament
bilitação profiss
ecução da mede pedidos de p
Programa de Es define o regim
políticas de e.
amenta o Progpacidades, criaecifico da Meexo IV).
na 371 - GLOSSÁRI
L
O -
envolvam açõe90/2009, de 1s com Deficiênc
ntros de reabilivolvimento de a
o nível dos espofertas forma
s oficinais; tos informático
sional para pes
dida; pagamento de
Emprego e Apme de concessemprego e ap
grama de Emprado pelo Decreedida de Apo
O
es de 12 de cias e
tação ações
paços ativas
os, de
ssoas
saldo
poio à são de poio à
ego e to-Lei io ao
CA
O
D
ENP AD
EL
Página 372 - G
CONTRAT
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
TO DE EMP
ÇÃO Desencapacsob cposto Propoexercíprofis
OS PessoEmpreinferiomesm
Entid
AS
A níve
Prap
Acco
A níve
In El
físA níve
In An Aj Av Ac
ENTO
DePr
DejuDe
PREGO APO
nvolvimento decidade de trabaondições espes de trabalho e
orcionar às pesício de uma atisionais necess
oas com deficiego dos Centror a 30 % nem
mas funções pro
ades emprega
el central
restação de appoio companhamenooperação dos
el regional
formação e acoaboração e en
sica e financeirel local
formação e aponálise e decisãoustamento de
valiação da capcompanhamen
ecreto-lei 290/rograma de Em
espacho normanho – regulameficiências e In
OIADO EM
e uma atividadalho reduzida, neciais, através em regime de c
ssoas com defividade profissi
sárias à sua int
ências e incapos de Empreg superior a 75ofissionais
doras de direit
poio técnico-ju
to da execuçãenclaves const
ompanhamentnvio ao Departa
oio técnico às no das candidatcandidatos
pacidade de trato dos process
/2009, de 12 dprego e Apoio à
ativo n.º 18/20menta o Progrcapacidades.
ENTIDADE
e profissional nas áreas de pdo apoio às eontrato de emp
ciências e incaional e o desentegração em re
pacidades, insgo e Formação5 % da capacid
o público e priv
urídico na regu
ão da modalidtituídos no âm
to desta modaltamento de Em
novas candidaturas
balho dos candsos.
de outubro, altà Qualificação d
10, publicado nrama de Empr
ES EMPREG
por pessoas corodução ou dentidades promprego apoiado
apacidades e cnvolvimento de
gime normal d
scritas nos Cen Profissional,
dade normal de
vado
ulamentação e
ade de apoio,bito da legislaç
idade de apoiomprego dos re
turas
didatos
terado pela Ledas Pessoas co
no Diário da Rerego e Apoio
RELATÓRIO D
GADORAS /
om deficiênciasprestação de s
motoras da cria
capacidade de competênciase trabalho
ntros de Emprcom capacida
e trabalho de u
e execução de
nomeadamenção anterior
elatórios seme
ei n.º 24/2011om Deficiências
pública 2.ª Sérà Qualificação
DE ATIVIDADES 201
/ ENCLAVE
s e incapacidaserviços existe
ação de um ou
trabalho reduzs pessoais, soc
rego ou Serviçde de trabalhoum trabalhado
esta modalidad
nte dos acordo
estrais de exec
1, de 16 de juns e Incapacida
rie, n.º 124, de o das Pessoas
12
ES
des e entes, mais
zida o ciais e
os de o não
or nas
de de
os de
cução
nho – des.
29 de s com
CA
O
D
ENP
AD
ENLE
RELATÓRIO DE
CON
ARATERIZAÇÃ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
TRATO EM
ÃO ExercenquaEstadcompmerca Promopara ovista estim
OS Pesso• De• Tit• Be
Entida• Se
so• Au
• En
AS
A níve
Pr Ap
A níve An No
A níve Re Aj Ac
re
NTO
DePr
DejuDe
Po18In
MPREGO-IN
ício de uma atadramento adeo, que permitetências pessado de trabalho
over e apoiar ao mercado de a reforçar as sular hábitos de
oas com deficiêesempregadastulares do subseneficiárias do
ades coletivas,erviços públicoociais ou coletivutarquias locais
ntidades de sol
el central restação de apopoio à implemeel regional nálise e decisãootificação da deel local eceção das canustamento de
companhamenembolso e enc
ecreto-lei 290/rograma de Em
espacho normanho – regulameficiências e In
ortaria n.º 128/8 de abril - Rserção+;
NSERÇÃO
INCAPA
tividade socialequado e com ta às pessoasoais e profissi
o.
a participação trabalho atravuas competên
e trabalho.
ências e incapa ou à procura d
sídio de desemRSI.
públicas ou prs que desenvovas s
idariedade soc
oio técnico-juríntação de ajus
o das candidatecisão à entida
ndidaturas e recandidatos; to dos proce
cerramento de c
/2009, de 12 dprego e Apoio à
ativo n.º 18/20menta o Progrcapacidades;
/2009, de 30 degulamenta as
PARA PES
ACIDADES
lmente útil (dupossibilidade
s com deficiêionais que fac
das pessoas vés do desenvncias relaciona
acidades: do primeiro emp
mprego ou do su
rivadas sem finolvam atividade
cial
ídico na regulastamentos e m
uras; ade promotora
speito envio pa
essos (visitascontas).
de outubro, altà Qualificação d
10, publicado nrama de Empr
e janeiro, alters medidas Co
SSOAS COM
urante um perde atribuição ncias e incapilitem a sua tr
com deficiêncolvimento de ais e pessoais, v
prego, inscritasubsídio social d
ns lucrativos, des relevantes p
mentação e exelhorias no pro
e comunicação
ara os serviços
s de acompa
terado pela Ledas Pessoas co
no Diário da Rerego e Apoio
ada e republicantrato Empreg
Págin
M DEFICIÊN
íodo máximo dde apoios esp
pacidades o dransição, quan
ias e incapaciatividades socvalorizar a aut
s nos serviços e desemprego
esignadamentpara a satisfaç
ecução da modocesso de cand
o da decisão ao
regionais;
nhamento, an
ei n.º 24/2011om Deficiências
pública 2.ª Sérà Qualificação
ada pela Portargo-Inserção e
na 373 - GLOSSÁRI
NCIAS E
de 12 meses)peciais por pardesenvolvimentndo possível, p
idades na trancialmente úteistoestima, bem
de emprego; o;
e: ão de necessid
dalidade; didaturas.
o serviço local
nálise pedido
1, de 16 de juns e Incapacida
rie, n.º 124, de o das Pessoas
ria n.º 164/201Contrato Emp
O
, com rte do to de
para o
nsição s com como
dades
os de
nho – des.
29 de s com
11, de prego-
Página 374 - G
GLOSSÁRIO
DegeFuou
Decoagn.
Po Le
ecreto Regulamestão, acesso undo Social Euutubro e n.º 13/
espacho Normofinanciamentogosto, n.º 12/20º 12/2009, de
ortaria n.º 1458egislação aplicá
mentar n.º 84-Ae financiamen
ropeu (FSE) (a/2008, de 18 d
mativo n.º 4-A/o pelo FSE (a012, de 21 de m17 de março);
8/2009, de 31 dável à atribuiçã
A/2007, de 10nto no âmbitoalterado pelos e junho);
/2008 de 24 lterado pelos maio, n.º 2/201
de dezembro –ão das prestaçõ
0 de dezembro dos programDecretos Regu
de janeiro - CDespachos N
11, de 11 de fev
– Fixa o Indexanões de desemp
RELATÓRIO D
- Estabelece oas operaciona
ulamentares n.
Custos elegíveormativos n.º vereiro, n.º 12/
nte de Apoios Sprego.
DE ATIVIDADES 201
o regime jurídiais financiados
.º 4/2010, de
eis para efeito16/2012, de
/2010, 21 de m
Sociais (IAS).
12
co de s pelo 15 de
os de 2 de
maio, e
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Realiznecespúblic •
•
OS Desem Têm pinferio• • • •
Entida• S
s• A• E
AS
A níve
Eà
E
Aca
Elin
ApA níve
An
Acdo
A níve
Aj
In
Aç
CONT
zação, por desssidades locaiscas ou privadas
Promover a esocioprofissionatividades, eviApoiar atividadou regionais
mpregados, be
prioridade no aores à RMMG: SPessoa com deDesempregadoDesempregadoEx-recluso ou pmedida judicia
ades coletivas,Serviços públicosociais ou coletAutarquias locaEntidades de so
el central
laboração das execução do p
laboração/atua
companhamenplicação dos no
sclarecimento nha, DEM) e de
poio à implemeel regional
nálise e decisão
companhamenos normativos lel local
ustamento de
formação e apo
ções de acomp
TRATO EMP
sempregados ss e regionais, s sem fins lucra
empregabilidadnais através tando o risco d
des socialment
neficiários de s
acesso à medidSão, ainda, coneficiências e ino de longa durao com idade ≥ 5pessoa que cu
al não privativa
públicas ou pros que desenvotivas is
olidariedade so
circulares normrograma e à su
alização de gui
nto e apoio técnormativos lega
de dúvidas aose telefone;
entação de ajus
o de Candidatu
to e apoio técnlegais e regulam
candidatos às
oio técnico a ca
anhamento e v
PREGO-IN
subsidiados, dno âmbito de
ativos, durante
de dos desemda manutenç
do seu isolamente úteis, em pa
subsídio de des
da os desempnsiderados prio
capacidadesação 55 anos
umpra pena em de liberdade
rivadas sem finolvam atividad
ocial
mativas e outrua correta aplic
ão para o Cent
nico aos serviçais e regulamen
s utentes e às
stamentos e m
uras e acompan
nico aos serviçmentares.
ofertas dispon
andidatos e en
verificação de p
SERÇÃO
e atividades se projetos pro
e um período m
mpregados meão do contacnto, desmotivaarticular as qu
semprego ou d
pregados subsiritários:
m regime abert
ns lucrativos, des relevantes p
os instrumentocação;
ro de Contato e
ços regionais entares;
entidades, nom
melhorias no sis
nhamento da g
ços locais, ent
níveis;
tidades;
processos
Págin
socialmente útmovidos por eáximo de 12 m
lhorando as scto com outroação e marginae satisfaçam n
e subsídio soci
idiados com pr
o voltado para
esignadamentpara a satisfaç
os normativos
e formação dos
locais, entidad
meadamente a
stema de gestã
estão de proce
idades e cand
na 375 - GLOSSÁRI
teis que satisfentidades cole
meses
suas competêos trabalhadolização
necessidades
ial de desempr
restações igua
a o exterior ou
e: ção de necessid
internos de su
s colaboradores
des e candidat
através de ema
ão de candidatu
essos;
didatos na aplic
O
façam etivas
ências res e
locais
ego
ais ou
outra
dades
uporte
s;
tos na
ail (2.ª
uras.
cação
EL
Página 376 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO Po
m
Dedoqulh
Pore
PoCo
ort. n.º 164/20edidas Contrat
esp. n.º 10554/o POPH, no âmbue se encontrae foi dada pela
ort. n.º 294/20gulamenta as
ort. n.º 128/2ontrato Empreg
11 de 18-04 - Sto Emprego-Ins
/2010 de 24-0bito das medidm regulamentPort. n.º 294/2
010 de 31-05 medidas Contr
009 de 30-01go-Inserção+
Segunda alteraserção e Contra
6 - Define o regas de política padas através d
2010, de 31-05
– Alteração aorato Emprego-In
1 - Regulamen
ação à Port. n.º ato Emprego-In
gime de acessopública dirigidada Port, n.º 1285
o art.º 6.º da Pnserção e Cont
nta as medid
RELATÓRIO D
128/2009 de 3serção+
o aos apoios coas à promoção 8/2009, de 30-
Port. n.º 128/2rato Emprego-
as Contrato E
DE ATIVIDADES 201
30-01 que regu
oncedidos no âda empregabil-01, na redaçã
2009 de 30-0Inserção+
Emprego-Inserç
12
ula as
mbito idade o que
1 que
ção e
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Realizsatisfcoletiv • P
pe
• Ar
OS Desem Têm pinferio• • • •
Entida• S
s• A
• E
AS
A níve
Eà
E
Aca
Elin
ApA níve
An
Acdo
A níve
Aj
In
Aç
CONTR
zação, por desfaçam necessivas públicas ou
Promover a empprofissionais atevitando o riscoApoiar atividadeegionais
mpregados, be
prioridade no aores à RMMG. SPessoa com deDesempregadoDesempregadoEx-recluso ou pmedida judicia
ades coletivas,Serviços públicosociais ou coletAutarquias loca
Entidades de so
el central
laboração das execução do p
laboração/atua
companhamenplicação dos no
sclarecimento nha, DEM) e de
poio à implemeel regional
nálise e decisão
companhamenos normativos l
el local
ustamento de
formação e apo
ções de acomp
RATO EMP
sempregados dades locais eu privadas sem
pregabilidade dtravés da manuo do seu isolames socialmente
neficiários do R
acesso à medidSão, ainda, coneficiências e ino de longa durao com idade ≥ 5pessoa que cu
al não privativa
públicas ou pros que desenvotivas is
olidariedade so
circulares normrograma e à su
alização de gui
nto e apoio técnormativos lega
de dúvidas aose telefone;
ntação de ajus
o de Candidatu
to e apoio técnlegais e regulam
candidatos às
oio técnico a ca
anhamento e v
REGO-INS
beneficiários e regionais, no
m fins lucrativos
dos desempregutenção do con
mento, desmotie úteis, em part
Rendimento So
da os desempnsiderados prio
capacidadesação 55 anos
umpra pena em de liberdade
rivadas sem finolvam atividad
ocial
mativas e outrua correta aplic
ão para o Cent
nico aos serviçais e regulamen
s utentes e às
stamentos e m
uras e acompan
nico aos serviçmentares.
ofertas dispon
andidatos e en
verificação de p
SERÇÃO +
do RSI, de ao âmbito de prs, durante um p
gados melhorantacto com outrvação e marginticular as que s
ocial de Inserçã
pregados subsiritários:
m regime abert
ns lucrativos, des relevantes p
os instrumentocação;
ro de Contato e
ços regionais entares;
entidades, nom
elhorias no sist
nhamento da g
ços locais, ent
níveis;
tidades;
processos.
Págin
tividades socirojetos promovperíodo máxim
ndo as suas coros trabalhadonalização satisfaçam nec
o
idiados com pr
o voltado para
esignadamentpara a satisfaç
os normativos
e formação dos
locais, entidad
meadamente a
tema de gestão
estão de proce
idades e cand
na 377 - GLOSSÁRI
ialmente úteisvidos por entido de 12 meses
ompetências sóres e atividade
cessidades loca
restações igua
a o exterior ou
e: ção de necessid
internos de su
s colaboradores
des e candidat
através de ema
o de candidatu
essos;
didatos na aplic
O
s que dades
s
ócio-es,
ais ou
ais ou
outra
dades
uporte
s;
tos na
ail (2.ª
uras.
cação
EL
Página 378 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO
Pom
Dedoqulh
Pore
PoCo
ort. n.º 164/20edidas Contrat
esp. n.º 10554/o POPH, no âmbue se encontrae foi dada pela
ort. n.º 294/20gulamenta as
ort. n.º 128/2ontrato Empreg
11 de 18-04 - Sto Emprego-Ins
/2010 de 24-0bito das medidm regulamentPort. n.º 294/2
010 de 31-05 medidas Contr
009 de 30-01go-Inserção+
Segunda alteraserção e Contra
6 - Define o regas de política padas através d
2010, de 31-05
– Alteração aorato Emprego-In
1 - Regulamen
ção à Port. n.º ato Emprego-In
gime de acessopública dirigidada Port, n.º 1285
o art.º 6.º da Pnserção e Cont
nta as medid
RELATÓRIO D
128/2009 de 3serção+
o aos apoios coas à promoção 8/2009, de 30-
Port. n.º 128/2rato Emprego-
as Contrato E
DE ATIVIDADES 201
30-01 que regu
oncedidos no âda empregabil-01, na redaçã
2009 de 30-0Inserção+
Emprego-Inserç
12
ula as
mbito idade o que
1 que
ção e
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
CUR
ÇÃO Os Cuadaptaumetendoprofis Elevaruma empre
OS Indivídadequensintempoaprovda for
Entida• Ce• Ce• Es
in• Au• Em• Si
• Ou
AS
A níve
Prsu
Prde
Ap
Acm
A níve
An
Acpr
Mom
A níve
Pr
Ex
RSOS DE ED
rsos de Educatados às compnto dos seus
o em vista msional.
r os níveis de hoferta integr
egabilidade e c
duos, com idaduada ao mercao secundário. o integral, têmada a frequênc
rmação, desde
ades Promotorentros de emprentros de formastabelecimentocluindo as esco
utarquias mpresas ou assndicatos e ass
utras entidades
el central
rodução de douporte ao desen
restação de esenvolvimento
poio à formaliza
companhamenodalidade.
el regional
nálise e decisão
companhamenrograma.
onitorização dateriais de apo
el local
romoção e divu
xecução das aç
DUCAÇÃO
ção e Formaçãetências que oníveis de qualelhorar as su
habilitação escada de educertifique as co
de igual ou supedo de trabalhoOs destinatário
m de ter idadecia num curso que inseridos n
as e Entidadesrego e formaçãação profissionos de ensino púolas profission
sociações empociações de âm
s formadoras a
cumentos normnvolvimento da
apoio técnico da modalidad
ação dos proce
to e avaliaçã
o de candidatu
to e prestaçã
da aplicação doio ao desenvol
lgação da mod
ções de formaç
E FORMAÇ
ão de Adultos os adultos já plificação escol
uas condições
colar e profissiocação e formmpetências ad
erior a 18 anoso e, prioritariamos dos cursos igual ou supeEFA a formand
no mercado de
s Formadoraso profissional
nal de gestão público, privado ais
presariais mbito local, reg
acreditadas
mativos e orieas ações de for
co-pedagógico de.
essos de candid
ão da execuçã
ras e acompan
ão do apoio t
dos referencialvimento das a
dalidade.
ão.
ÇÃO DE AD
(cursos EFA) spossuem e quear e profission
s de emprega
onal da populamação que podquiridas ao lon
s à data do inícmente, sem a cEFA de nível s
erior a 23 anodos com idade e trabalho.
articipada ou cooperativo
gional ou nacion
entadores da mrmação.
e jurídico,
daturas.
ão da formaç
nhamento da ge
técnico-pedagó
ais de formaçções de formaç
Págin
ULTOS
são percursos e asseguram, snal, só profissibilidade e de
ção portuguesotencie as sungo da vida.
io da formaçãoconclusão do eecundário, em
os. A título excinferior a 18 a
o com autonom
nal
modalidade e d
respeitante
ção desenvolv
estão de proce
ógico necessá
ão, recursos ção.
a 379 - GLOSSÁRI
formativos flesimultaneameional ou só es
e inclusão soc
a adulta, atravuas condiçõe
o, sem a qualificensino básico
m regime diurnocecional poder
anos à data do
mia pedagógica
de instrument
à organizaçã
vida no âmbit
essos.
ário à execuçã
didáticos e o
O
xíveis nte, o
scolar, cial e
vés de es de
cação ou do
o ou a rá ser início
,
os de
ão e
to da
ão do
outros
EL
Página 380 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO • De
de• Po
m• De
m• Po
qu• De
4 n.
• Pobáva
• PomEF
• PocoSis
• Defoad
• De15tip
• DejuEd
• Deint
• Den.
• DeNaQuin
• Declafonana
• DeNorehadono
espacho n.º esenvolvimentoortaria n.º 283/arço.
eclaração de Reaio.
ortaria n.º 199/ualificação de nespacho Norma
-A/2008, de 2º 12/2009, de
ortaria n.º 1100ásicas em cursalidação e certiortaria n.º 711/arço, que defin
FA) e das formaortaria n.º 47ompetências e stema Nacionaespacho n.º 34rmandos que
dultos. eclaração de R5053/2009, depologias de inteespacho n.º 15nho (Art.º 4.º)
ducação Formaespacho n.º 18tervenção n.º 2eclaração de Reº 84-A/2007, decreto-Lei n.º 3acional de Quauadro Nacionadividual de comespacho Normassificação finrmandos dos
acionais para pa modalidade despacho n.º 11ovas Oportunidspeita às com
abilitações paros CNO (nível bos cursos EFA.
334/2012, deo dos Cursos de/2011, de 24 d
etificação n.º 2
/2011, 19 de mnível não superativo n.º 2/20124 de janeiro,17-de março e 0/2010, de 22
sos de educaçãficação de com/2010, de 17 dne o regime juações modulare5/2010, de 8regula o resp
al de Qualificaç447/2010, 24 frequentaram,
etificação n.º 2e 3de julho quervenção do PO
5053/2009, de - Regulament
ação de Adultos227/2008, de
2.2, "Cursos de etificação n.º 3e 10 de dezem396/2007, de lificações e de
al de Qualificampetências.
mativo n.º 28/2nal nas discipCursos EFA e
prosseguirem ee ensino regula
1203/2007, dedades e às en
mpetências doa a docência d
básico e secun
e 11 de jane Educação e F
de outubro- Seg
20/2011, de 13
maio - Modelos rior no âmbito d1, de 11 de fev, com as altepelo Despachode outubro - Ap
ão e formação dmpetências de nde agosto - Primrídico dos curses previstos no
8 de julho - Aetivo conteúdoões, aprovado de fevereiro -
sem terem co
2397/2009, deue procedeu àsOPH.
3 de julho – Ato específico d
s”. 20 de junho –Educação Form
3/2008, de 30 dmbro.
31 de dezemfine as estrutu
ações, o Catál
2007, de 3 dplinas em que
os adultos ceestudos de nívear. e 8 de junho
ntidades formas membros da
dos formadoresndário) e dos f
neiro - NormaFormação De Adgunda alteraçã
3 de julho - Retif
de diplomas e do SNQ. vereiro - Repubrações introdu
o Normativo n.ºprova o programde adultos ou enível básico meira alteraçãsos de educação Decreto-Lei nAprova o modo e o processopelo Decreto-L- Regulamentaoncluído, os cu
e 29 de setems alterações a
lteração ao Deda tipologia de
Aprova o regumação de Adultde janeiro - Ret
bro – Estabeluras que assegogo Nacional
de agosto - De os alunos dertificados peloel secundário e
- Define as oradoras dos curas equipas tés que integramformadores qu
RELATÓRIO D
as ao nível dultos (EFA). o à Portaria n.º
fica a Portaria n
de certificados
licação do Despuzidas pelo Deº 12/2010, de 2ma de formaçãem processos d
o à Portaria n.ºão e formação .º 396/2007, 3
delo da cadero de registo noLei n.º 396/200a a atribuição ursos de educa
bro – Retificaços regulament
spacho n.º 182e intervenção
lamento espectos". tificação ao De
ece o regime jguram o seu fun
de Qualificaçõ
etermina o mdo ensino báso sistema RVCem cursos cient
ientações aplirsos EFA, nomcnico-pedagóg
m as equipas te asseguram a
DE ATIVIDADES 201
da organizaç
º 230/2008, de
n.º 199/2011,
s que conferem
pacho Normatiespacho Norm21de maio. ão em competêde reconhecim
º 230/2008 de de adultos (c
31 de dezembrorneta individuo regime jurídi
07, 31 de dezemde certificaçã
ação e formaç
ção do Despactos específico
227/2008, de n.º 2.2, "Curs
cífico da tipolog
ecreto Regulam
jurídico do Sisncionamento. ões e a cade
modo de cálcusico recorrent
CC realizam extífico-humanís
icáveis aos Cemeadamente nogicas dos CNO écnico-pedagóa formação de
12
ção e
e 7 de
19 de
m uma
vo n.º mativo
ências mento,
e 7 de ursos o. al de co do
mbro. o aos ão de
ho n.º s das
20 de os de
gia de
mentar
stema Cria o
erneta
lo da te, os xames sticos,
entros o que
e às ógicas base
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
CURS
ÇÃO Os Cuque aenconescolapotenestud • C
p
• Puc
OS Jovenanos aband6.º antipolo
Entida• C• C• E• O
AS
A níve• Pr• Pr
or• Ap• Ac A níve• Pr• An
fu• Ac A níve• Or• Ar
do• In
SOS DE ED
ursos de Educasseguram uma
ntra associadaaridade, permi
nciando a inseros.
Combater o eleprofissional dos
Potenciar a suaum contexto econtinuidade de
ns, candidatos e inferior a 23
donaram a via no de escolaridgia de percurso
ades PromotorCentros de empCentros de formEntidades sob aOutras entidade
el central rodução de docrestação de aprganização e depoio à formalizacompanhamen
el regional restação de aponálise técniconcionamento d
companhamen
el local rganização e derticulação com os centros de eformação e apo
DUCAÇÃO E
ação e Formaça qualificação da uma progresitindo a aquisção qualificada
evado nível des jovens.
a integração naeconómico cae estudos de n
ao primeiro em3 anos, à data regular de ensdade ou inferioo.
as e Entidadesprego e formaçãmação profissioa tutela do Minies acreditadas
cumentos técnipoio técnico-peesenvolvimentação dos proceto das ações, n
oio técnico-pedo-pedagógica das ações de foto das ações, n
esenvolvimentas empresas emprego e formoio técnico a ca
E FORMAÇÃ
ção para jovende nível 1, 2 oussão escolar, ição de compa no mercado
e abandono es
a vida ativa, mada vez mais ível superior.
mprego, ou a n de início do c
sino e detentoror e o ensino
s Formadorasão profissional
onal de gestão istério de Educ
ico-normativosedagógico, ado da formação.
essos de candidnas vertentes t
dagógico e adme decisão re
ormação. nas vertentes t
o das ações dee instituições lo
mação profissioandidatos e em
ÃO PARA J
s (CEF) organu 4 do Quadro Ncom equivalênetências escode trabalho, se
colar e os déf
ediante a obteexigente e c
novo emprego, curso, em riscores de habilitaç
secundário –
participada
cação e Ciência
s. ministrativo-fin. datura ao finantécnica, pedagó
ministrativo-finespeitante ao
técnica, pedagó
e formação profocalizadas nasnal.
mpresas.
Págin
JOVENS
izam-se em peNacional de Quancia ao 6.º, 9lares e profiss
em prejuízo do
fices de qualifi
enção de duplacompetitivo, p
com idade iguo de abandonoções escolares
em função do
nanceiro e jurí
nciamento. ógica, administ
anceiro. os pedidos d
ógica, administ
fissional. s áreas geográf
na 381 - GLOSSÁRI
ercursos formaalificações, a q.º ou 12.º anosionais, bem cprosseguimen
icação escolar
a certificação, fpermitindo ain
ual ou superioro escolar, ou qs que variam eno exigido para
ídico, respeita
trativa e financ
de autorizaçã
trativa e financ
ficas de interve
O
ativos que se os de como, nto de
r e/ou
face a nda a
r a 15 que já ntre o
cada
nte à
ceira.
o de
ceira.
enção
EL
Página 382 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO
• DT“
• D1
• Pu
• Dnn
• Dt“
• Dn
• Do“
• DR
• DNQin
• DgF
• Dre
• Dp
• Rd
• DE
Despacho n.º 1Tipologia de IntQualificação in
Declaração de R19 de maio.
Portaria n.º 199uma qualificaçã
Despacho Normn.º 4 -A/2008, n.º 12/2009, de
Despacho n.º 1ipologia de intQualificação in
Despacho n.º 1n.º 453/2004, d
Despacho n.º 1o regime de acCursos de Educ
Declaração deRegulamentar n
Decreto-Lei n.º Nacional de QuaQuadro Nacionndividual de co
Decreto Regulagestão, acessoFundo Social Eu
Despacho Normeorientação do
equivalência en
Despacho conjuprovas de avalia
Retificação n.º de 27 de julho.
Despacho ConjEducação e For
11497/2012, dtervenção n.º icial”, do POPH
Retificação n.º
9/2011, de 19 dão de nível não
mativo n.º 2/20de 24 de jane
e 17 de março e
1402/2011, deervenção n.º 1icial de jovens”
12568/2010, dde 27 de julho.
8228/2008, decesso aos apoicação e Formaç
Retificação n.º 84-A/2007,
396/2007, dealificações e deal de Qualifica
ompetências.
mentar n.º 84-o e financiameuropeu.
mativo n.º 36o percurso formntre disciplinas
unto n.º 287/2ação sumativa
1673/2004, de
unto n.º 453/2mação.
de 24 de agos1.3 “Cursos de.
20/2011, de 1
de maio – Mod superior no âm
011, de 11 de firo, com as alte pelo Despach
e 17 de janei1.3, “Cursos de”, do POPH.
de 4 de agost
e 8 de julho – Aios concedidosção de Jovens”
n.º 3/2008, de 10 de deze
e 31 de dezemefine as estrutações, o Catá
-A/2007, de 10ento no âmbito
6/2007, de 8mativo dos alu
s.
2005, de 4 de externa e sua
e 7 de setembr
2004, de 27 d
sto – Alteraçãe educação e f
13 de julho – R
delos de diplommbito do SNQ.
evereiro – Repterações introd
ho Normativo n
ro – Alteraçõee educação e fo
o – Introduz a
Aprovação do rs no âmbito da”, do Eixo n.º 1.
de 30 de jambro.
mbro – Estabeuras que asseglogo Nacional
0 de dezembro o dos program
de outubrounos, através
abril – Regulamcertificação pa
ro – Retifica o
e julho – Apro
RELATÓRIO D
ão do Regulamformação de jo
etifica a Portar
mas e de certific
ublicação do Dduzidas pelo D.º 12/2010, 21
es do regulamormação de jov
alterações ao
regulamento esa tipologia de i
neiro – Retif
lece o regime guram o seu fu
de Qualificaç
– Estabelece mas operaciona
– Regulamendos regimes d
menta as condara prosseguim
Despacho Conj
ova o Regulame
DE ATIVIDADES 201
mento Específiovens” do Eixo
ria n.º 199/201
cados que conf
Despacho NormDespacho Norm1 de maio.
mento específicvens”, do Eixo
Despacho Con
specífico que dintervenção n.
ficação ao De
jurídico do Sisuncionamento. ções e a cade
o regime jurídiais financiados
nta o processde permeabilid
dições de acesmento de estud
junto n.º 453/2
ento dos Curs
12
co da n.º 1
11, de
ferem
mativo mativo
co da n.º 1,
njunto
define .º 1.3,
ecreto
stema Cria o
erneta
ico de s pelo
so de ade e
so às os.
2004,
os de
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
C
ÇÃO Os Cuque sQualifpossib • Co
té
• Spp
OS Joven
• Tit• Os
ineq
• Tit• Tit
en
Entida• C• C• E• E• E• O
AS
A níve• Pr• Pr
or• Ap• An
fu• Ac
CURSOS DE
rsos de Especse destinam aficações, tendobilitando o pros
onstituir uma aécnicos especi
uprir as necesrofissionais caermanente mu
ns e adultos qu
tulares de um cs que tendo obscritos no 12.
quivalente, nãotulares do nívetulares de um nsino superior q
ades PromotorCentros de empCentros de formEstabelecimenEstabelecimenEscolas TecnolOutras entidad
el central rodução de docrestação de aprganização e depoio à formalizanálise, emissãoncionamento.
companhamen
E ESPECIA
ialização Tecna jovens, confo em vista a ssseguimento d
alternativa válializados comp
ssidades do tepazes de resp
udança e acent
e se enquadrem
curso de ensinobtido aprovação.º ano de um
o o tenham conl 4 de qualificadiploma de esque pretendam
as e Entidadesprego e formaçmação profissio
tos do ensino ptos de ensino sógicas es formadoras
cumentos técnipoio técnico-peesenvolvimentação dos proceo de parecer e
to das ações, n
LIZAÇÃO T
ológica (CET) sferindo uma qsua inserção qe estudos para
ida para os jovetentes.
ecido empresaonder aos desuada competit
m numa das se
o secundário oo em todas as
curso de enscluído; ção do QNQ; pecialização te
m a sua requalif
s Formadorasção profissionaonal de gestão público e do ensuperior públic
s acreditadas
ico-normativosedagógico, ado da formação.
essos de candidrespetiva tram
nas vertentes t
TECNOLÓG
são formaçõesualificação de
qualificada no a o ensino supe
vens, em termo
rial, a nível deafios colocadoividade económ
eguintes condiç
u de habilitaçãdisciplinas do
sino secundári
ecnológica (DEficação profiss
l participada
nsino particularco, particular ou
s. ministrativo-fin. datura ao finan
mitação dos pe
técnica, pedagó
Págin
GICA
s pós-secundáre nível 5 do Qmercado de tr
erior.
os da sua profi
e quadros intes por um merc
mica.
ções:
o legalmente e10.º e 11.º an
o ou de habili
ET) ou de um gional.
r ou cooperativu cooperativo
nanceiro e jurí
nciamento. didos de criaç
ógica, administ
na 383 - GLOSSÁRI
rias, não superQuadro Nacionrabalho, bem c
issionalização
ermédios, formcado de trabalh
equivalente; nos e tendo est
itação legalme
grau ou diplom
vo
ídico, respeita
ão e autorizaç
trativa e financ
O
riores, nal de como,
como
mando ho em
tado ente
a de
nte à
ão de
ceira.
EL
Página 384 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
A níve• Pr• Ac A níve• Or• Ar
do• In
ENTO • D2d
• DDii
• DTTe
• DNNm
• Do“
• DR
• DNoi
• DgF
• D(
• Dd
• A
• Pi(
el regional restação de apocompanhamen
el local rganização e derticulação com os centros de eformação e apo
Despacho n.º 22012 das candde especializaç
Despacho n.º 1Despacho n.º intervenção n.inicial de joven
Despacho n.º 1Tipologias de InTecnológica”, 1especializado”.
Despacho NorNormativo n.º 4Normativo n.º maio.
Despacho n.º 1o regime de ac“Cursos de Esp
Declaração deRegulamentar
Decreto-Lei n.ºNacional de Quo Quadro Nacioindividual de co
Decreto Regulagestão, acessoFundo Social Eu
Decreto-Lei n.º(CET), aplicand
Deliberação n.ºde 8 de abril - P
Anexos à Delibe
Portaria n.º 39ingresso no en(DET) e os term
oio técnico-pedto das ações, n
esenvolvimentas empresas emprego e formoio técnico a ca
2692/2013, dedidaturas aos ação tecnológica
14722/2012, 118232/2008,
º 1.4 “Cursos s”, do POPH.
10739/2012, dntervenção 1.1
1.5 “Reequipam.
mativo n.º 2/4 -A/2008, de 212/2009, de 1
18232/2008, dcesso aos apoiecialização Tec
e Retificação n.º 84-A/2007,
º 396/2007, dealificações e donal de Qualifiompetências.
amentar n.º 84o e financiameuropeu.
º 88/2006, de 2do-se a todas a
º 1/2006 da CoPedidos de regis
eração n.º 1/20
3/2002, de 12sino superior p
mos de integraç
dagógico e admnas vertentes t
o das ações dee instituições lo
mação profissioandidatos e em
e 19 de fevereiapoios do POPHa); n.º 6.1; n.º 6
16 de novemb de 8 de julde especializa
de 9 de agosto 1, “Sistema de
mento dos Esta
/2011, de 1124 de janeiro,
17 de março e
e 8 de julho - Aios concedidoscnológica” do E
n.º 3/2008, , de 10 de deze
e 31 de dezemefine as estrutcações, o Catá
4-A/2007, de 10ento no âmbito
23 de maio – Rs instituições d
missão Técnicasto, de criação
006, de 8 de ab
2 de abril - Regpara os titulareção curricular d
ministrativo-fintécnica, pedagó
e formação profocalizadas nasnal.
mpresas.
ro – ElegibilidaH das tipologia6.8 e n.º 6.10.
ro – Alteraçõeslho, regulameação tecnológi
– Alteração doAprendizagem
belecimentos d
de fevereiro com as alteraçpelo Despach
provação do res no âmbito daEixo 1.
de 30 de jaembro.
mbro – Estabeleturas que assegálogo Nacional
0 de dezembroo dos program
Regula os Cursode formação qu
a para a Forma e autorização
bril (Formulário
gulamenta os cs de um Diplom
dos candidatos
RELATÓRIO D
anceiro. ógica, administ
fissional. s áreas geográf
ade das despess de intervenç
s ao regulamento específicoca”, do Eixo n
os regulamentom”, 1.4 “Cursos
de Ensino” e 1.
– Republicaçções introduzido Normativo n
gulamento esp tipologia de in
neiro – Retif
ece o regime juguram o seu fu de Qualificaçõ
– Estabelece mas operaciona
os de Especialiue os ministrem
ção Tecnológicde funcioname
s).
concursos espema de Especiali
.
DE ATIVIDADES 201
trativa e financ
ficas de interve
sas no decursção n.º 1.4 (cu
nto aprovado o da tipologian.º 1, “Qualifica
os específicos de Especializa
.6 “Ensino artís
ção do Despadas pelo Despa.º 12/2010, 21
pecífico que dentervenção n.º
ficação ao De
urídico do Sisteuncionamento. ões e a cadern
o regime jurídiais financiados
ização Tecnolóm.
ca Pós-Secundáento dos CET.
eciais de acesização Tecnoló
12
ceira.
enção
o de rsos
pelo a de ação
das ação stico
acho acho 1 de
efine º 1.4
ecreto
ema Cria
neta
ico de s pelo
gica
ária,
so e gica
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ECONOM
ÇÃO O “Propelo Iespecativid InvestModertesou
OS Entida
Entida
AS
A níve
Ac
Co
Elcr
A níveA níve
ENTO • Po
MIA SOCIA
ograma de ApoiIEFP, I. P., concífica para as eades de nature
timento no refrnização dos sraria.
ades da econom
ades da econom
el central
cordo de coope
ontrato de dota
aboração da médito.
el regional (nãoel local (não se
ort. n.º 42/2011
AL – CRIAÇ
io à Economia nsiste na dispoentidades que eza social e sol
forço da atividserviços presta
mia social sem
mia social sem
ração entre o I
ação financeira
minuta de Proto
o se aplica) aplica)
1 de 19-01 – C
ÇÃO DE PO
Social” (SOCIALonibilização deintegram o secidária.
ade em áreas ados às comu
m fins lucrativos
m fins lucrativos
EFP, I. P. e a CA
a para o Fundo d
ocolo entre o
ria o “Programa
STOS DE T
L INVESTE), proe uma linha dctor social, inc
existentes ouunidades; Mode
s
s
ASES;
de Contragaran
IEFP, I. P., a CA
a de Apoio à Ec
Págin
TRABALHO
omovido e exece crédito bonientivando o de
em novas áreernização da g
ntia Mútuo;
ASES, a SPGM e
onomia Social”
a 385 - GLOSSÁRI
O
cutado pela CAificada e garaesenvolviment
eas de intervegestão e refor
e as instituiçõ
” (SOCIAL INVES
O
ASES e ntida, o das
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BJETIVOS
ESTINATÁRIO
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GLOSSÁRIO
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OS • De• De
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EMPRES
e de Formaçãoais, sociais e p
oção da empre
esempregadosesempregados Alcoólicos e Beneficiário Pessoas com Ex-reclusos
liberdade, e Jovens em
reinserção Membros ad Vítimas de p
humana Pessoas sem
oas singulares
el central
laboração das execução do p
nálise e prepar
laboração/atua
poio técnico aormativos lega
sclarecimento
companhamenedida.
el regional
companhamenos normativos lel local
ustamento de
formação e apo
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AS DE INS
ão profissionaprofissionais e t
gabilidade de g
de longa duraç em situação dm processo de
os do RSI m deficiências (e aqueles qm condições drisco e consu
dultos de famílprostituição ou
m-abrigo e outr
ou pessoas col
circulares normrograma e à su
ração dos proce
alização de gui
aos serviços rais e regulamen
de dúvidas aos
to das empres
to e apoio técnlegais e regulam
candidatos;
oio técnico a ca
anhamento e v
SERÇÃO - F
al tem por fintem a duração
grupos sociais
ção de desfavorecime recuperação
e incapacidadque cumpram
e se inserirem umidores de s
ias monoparenu de outros com
ros grupos soc
letivas sem fin
mativas e outrua correta aplic
essos para ext
ão para o Cent
egionais e locntares;
s utentes e às
sas de inserçã
nico aos serviçmentares.
andidatos e en
verificação de p
FORMAÇÃO
nalidade o demáxima de 6 m
desfavorecidos
mento face ao m
e, passíveis deou tenham cuna vida ativa)
ubstâncias ps
ntais mportamentos
ciais a definir
s lucrativos
os instrumentocação;
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ro de Contato e
cais, entidades
entidades;
ão em funcion
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tidades;
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e ingressar no mumprido penas
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DE ATIVIDADES 201
o de competê
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12
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RELATÓRIO DE
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ENTO • Po
po• De
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• DeRCM n• RC
ort. n.º 1212/2or discriminaçãesp. n.º 16758/da Port. n.º 348
ort. n.º 348-A/mprego, obedempresas de insesp. n.º 87/99 dn.º 104/96 de 0CM n.º 104/96 d
2000 de 29-12ão de género /99 (2.ª série) 8-A/98 de 18-098 de 18-06 –
ece o reconhecserção de 05-01 – Mod
09-07 – Quadrode 09-07 – Qua
- Majoração do
de 27-08 – Eq06 – Define o regcimento e a c
delos de termoo de ação do Meadro de ação do
os apoios finan
quiparação a DL
gime a que, nconcessão de
os de responsaercado Social do Mercado Soci
Págin
nceiros para p
LD para efeitos
o contexto do apoios técnico
bilidade para ae Emprego ial de Emprego
na 387 - GLOSSÁRI
rofissões marc
s dos n.os.1 e 2
mercado socos e financeir
apoios financei
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ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
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GLOSSÁRIO
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OS • De• De
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EMPRESAS
s financeiros mir cumulativam
oção da empre
esempregadosesempregados Alcoólicos e Beneficiário Pessoas com Ex-reclusos
liberdade, e Jovens em
reinserção Membros ad Vítimas de p
humana Pessoas sem
oas singulares
el central
laboração das execução do p
nálise e prepar
laboração/atua
poio técnico aormativos lega
sclarecimento
companhamenedida.
el regional
companhamenos normativos lel local
ustamento de
formação e apo
ções de acomp
S DE INSER
ao investimenmente a forma
gabilidade de g
de longa duraç em situação dm processo de
os do RSI m deficiências (e aqueles qm condições drisco e consu
dultos de famílprostituição ou
m-abrigo e outr
ou pessoas col
circulares normrograma e à su
ração dos proce
alização de gui
aos serviços rais e regulamen
de dúvidas aos
to das empres
to e apoio técnlegais e regulam
candidatos;
oio técnico a ca
anhamento e v
RÇÃO - INV
nto destinado de subsídio nã
grupos sociais
ção de desfavorecime recuperação
e incapacidadque cumpram
e se inserirem umidores de s
ias monoparenu de outros com
ros grupos soc
letivas sem fin
mativas e outrua correta aplic
essos para ext
ão para o Cent
egionais e locntares;
s utentes e às
sas de inserçã
nico aos serviçmentares.
andidatos e en
verificação de p
VESTIMEN
s à concretizaão reembolsáve
desfavorecidos
mento face ao m
e, passíveis deou tenham cuna vida ativa)
ubstâncias ps
ntais mportamentos
ciais a definir
s lucrativos
os instrumentocação;
inção e modific
ro de Contato e
cais, entidades
entidades;
ão em funcion
ços locais, ent
tidades;
processos
RELATÓRIO D
NTO
ação dos projel e empréstim
s
mercado de tra
e ingressar no mumprido penas
icoativas ilícita
ofensivos da d
os normativos
cação de empre
e formação dos
s e candidatos
amento e da
idades e cand
DE ATIVIDADES 201
etos e que pmo sem juros.
abalho, tais com
mercado de tras não privativa
as em proces
dignidade da pe
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esas de inserçã
s colaboradores
s na aplicação
execução glob
didatos na aplic
12
odem
mo:
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so de
essoa
uporte
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bal da
cação
EL
RELATÓRIO DE
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ENTO • Po
po• De
3 • Po
emem
• DeRCM n• RC
ort. n.º 1212/2or discriminaçãesp. n.º 16758/da Port. n.º 348
ort. n.º 348-A/mprego, obedempresas de insesp. n.º 87/99 dn.º 104/96 de 0CM n.º 104/96 d
2000 de 29-12ão de género /99 (2.ª série) 8-A/98 de 18-098 de 18-06 –
ece o reconhecserção de 05-01 – Mod
09-07 – Quadrode 09-07 – Qua
- Majoração do
de 27-08 – Eq06 – Define o regcimento e a c
delos de termoo de ação do Meadro de ação do
os apoios finan
quiparação a DL
gime a que, nconcessão de
os de responsaercado Social do Mercado Soci
Página
nceiros para p
LD para efeitos
o contexto do apoios técnico
bilidade para ae Emprego ial de Emprego
a 389 - GLOSSÁRI
rofissões marc
s dos n.os.1 e 2
mercado socos e financeir
apoios financei
o
O
cadas
do n.º
ial do os às
ros
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ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
GLOSSÁRIO
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tidades empreabalho sem teção, ou que coio de Integração.
oção da empre
esempregadosesempregados Alcoólicos e Beneficiário Pessoas com Ex-reclusos
liberdade, e Jovens em
reinserção Membros ad Vítimas de p
humana Pessoas sem
oas singulares
el central
laboração das execução do p
nálise e prepar
laboração/atua
poio técnico aormativos lega
sclarecimento
companhamenedida.
el regional
companhamenos normativos lel local
formação e apo
ções de acomp
INSERÇÃO
gadoras que armo, no prazo
onvertam um co no valor de 1
gabilidade de g
de longa duraç em situação dm processo de
os do RSI m deficiências (e aqueles qm condições drisco e consu
dultos de famílprostituição ou
m-abrigo e outr
ou pessoas col
circulares normrograma e à su
ração dos proce
alização de gui
aos serviços rais e regulamen
de dúvidas aos
to das empres
to e apoio técnlegais e regulam
oio técnico a ca
anhamento e v
O – PRÉMIO
admitam pesso máximo de 3
contrato a term2 vezes o Inde
grupos sociais
ção de desfavorecime recuperação
e incapacidadque cumpram
e se inserirem umidores de s
ias monoparenu de outros com
ros grupos soc
letivas sem fin
mativas e outrua correta aplic
essos para ext
ão para o Cent
egionais e locntares;
s utentes e às
sas de inserçã
nico aos serviçmentares.
andidatos e en
verificação de p
O DE INTEG
oas em process3 meses a conmo num contra
xante de Apoio
desfavorecidos
mento face ao m
e, passíveis deou tenham cuna vida ativa)
ubstâncias ps
ntais mportamentos
ciais a definir
s lucrativos
os instrumentocação;
inção e modific
ro de Contato e
cais, entidades
entidades;
ão em funcion
ços locais, ent
tidades;
processos
RELATÓRIO D
GRAÇÃO
so de inserçãotar da conclus
ato sem termoo Social, por cad
s
mercado de tra
e ingressar no mumprido penas
icoativas ilícita
ofensivos da d
os normativos
cação de empre
e formação dos
s e candidatos
amento e da
idades e cand
DE ATIVIDADES 201
, mediante consão do proces
o, beneficiam dda posto de tra
abalho, tais com
mercado de tras não privativa
as em proces
dignidade da pe
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esas de inserçã
s colaboradores
s na aplicação
execução glob
didatos na aplic
12
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balhoas de
so de
essoa
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bal da
cação
EL
RELATÓRIO DE
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ENTO • Po
po• De
3 • Po
emem
• DeRCM n• RC
ort. n.º 1212/2or discriminaçãesp. n.º 16758/da Port. n.º 348
ort. n.º 348-A/mprego, obedempresas de insesp. n.º 87/99 dn.º 104/96 de 0CM n.º 104/96 d
2000 de 29-12ão de género /99 (2.ª série) 8-A/98 de 18-098 de 18-06 –
ece o reconhecserção de 05-01 – Mod
09-07 – Quadrode 09-07 – Qua
- Majoração do
de 27-08 – Eq06 – Define o regcimento e a c
delos de termoo de ação do Meadro de ação do
os apoios finan
quiparação a DL
gime a que, nconcessão de
os de responsaercado Social do Mercado Soci
Págin
nceiros para p
LD para efeitos
o contexto do apoios técnico
bilidade para ae Emprego ial de Emprego
na 391 - GLOSSÁRI
rofissões marc
s dos n.os.1 e 2
mercado socos e financeir
apoios financei
o
O
cadas
do n.º
ial do os às
ros
CA
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ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
GLOSSÁRIO
EMP
ÇÃO A fase
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inferio
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e de profissiona
nvolvimento e a
or a 6 meses ne
oção da empre
esempregadosesempregados Alcoólicos e Beneficiário Pessoas com Ex-reclusos
liberdade, e Jovens em
reinserção Membros ad Vítimas de p
humana Pessoas sem
oas singulares
el central
laboração das execução do p
nálise e prepar
laboração/atua
poio técnico aormativos lega
sclarecimento
companhamenedida.
el regional
companhamenos normativos lel local
ustamento de
formação e apo
ções de acomp
E INSERÇÃ
alização consis
a consolidação
em superior a 2
gabilidade de g
de longa duraç em situação dm processo de
os do RSI m deficiências (e aqueles qm condições drisco e consu
dultos de famílprostituição ou
m-abrigo e outr
ou pessoas col
circulares normrograma e à su
ração dos proce
alização de gui
aos serviços rais e regulamen
de dúvidas aos
to das empres
to e apoio técnlegais e regulam
candidatos;
oio técnico a ca
anhamento e v
ÃO - PROFI
ste no exercíci
o das competên
24 meses.
grupos sociais
ção de desfavorecime recuperação
e incapacidadque cumpram
e se inserirem umidores de s
ias monoparenu de outros com
ros grupos soc
letivas sem fin
mativas e outrua correta aplic
essos para ext
ão para o Cent
egionais e locntares;
s utentes e às
sas de inserçã
nico aos serviçmentares.
andidatos e en
verificação de p
SSIONALIZ
o de uma ativi
ncias adquirida
desfavorecidos
mento face ao m
e, passíveis deou tenham cuna vida ativa)
ubstâncias ps
ntais mportamentos
ciais a definir
s lucrativos
os instrumentocação;
inção e modific
ro de Contato e
cais, entidades
entidades;
ão em funcion
ços locais, ent
tidades;
processos
RELATÓRIO D
ZAÇÃO
dade profission
as e a sua dura
s
mercado de tra
e ingressar no mumprido penas
icoativas ilícita
ofensivos da d
os normativos
cação de empre
e formação dos
s e candidatos
amento e da
idades e cand
DE ATIVIDADES 201
nal cujo objetiv
ação não pode
abalho, tais com
mercado de tras não privativa
as em proces
dignidade da pe
internos de su
esas de inserçã
s colaboradores
s na aplicação
execução glob
didatos na aplic
12
vo é o
rá ser
mo:
balhoas de
so de
essoa
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ão;
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o dos
bal da
cação
EL
RELATÓRIO DE
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ENTO • Po
po• De
3 • Po
emem
• DeRCM n• RC
ort. n.º 1212/2or discriminaçãesp. n.º 16758/da Port. n.º 348
ort. n.º 348-A/mprego, obedempresas de insesp. n.º 87/99 dn.º 104/96 de 0CM n.º 104/96 d
2000 de 29-12ão de género /99 (2.ª série) 8-A/98 de 18-098 de 18-06 –
ece o reconhecserção de 05-01 – Mod
09-07 – Quadrode 09-07 – Qua
- Majoração do
de 27-08 – Eq06 – Define o regcimento e a c
delos de termoo de ação do Meadro de ação do
os apoios finan
quiparação a DL
gime a que, nconcessão de
os de responsaercado Social do Mercado Soci
Págin
nceiros para p
LD para efeitos
o contexto do apoios técnico
bilidade para ae Emprego ial de Emprego
a 393 - GLOSSÁRI
rofissões marc
s dos n.os.1 e 2
mercado socos e financeir
apoios financei
o
O
cadas
do n.º
ial do os às
ros
CA
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ENP AD
EL
Página 394 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Estágculturdesem Compvista qualifprodunovas
OS • De
sem
• Dedeco
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Pesso
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P E
à E Ac
a E
lin E
EA níve
Re Ac
dA níve
Re Ge Aj Co Pr
re
ENTO A pres
E
gios entre 3 e ral e urbanístimpregados e, e
lementar e desmelhorar o s
ficações e o mutiva promovens áreas
esempregadoserviços de empeses consecut
esempregadose emprego dosonsecutivos.
essoas com defi
oas singulares
el central reparação de claboração das execução do plaboração de gcompanhamenplicação dos nosclarecimento nha, DEM) e delaboração do letrónica de Ca
el regional eceção, análisecompanhamenos normativos
el local eceção do termestão e atualizaustamento de
ontatos com asrocedimentos pfere à revogaç
sente medida f
ESTÁGIO –
12 meses nasco, tendo emm simultâneo,
senvolver as coeu perfil de e
mercado de trando o acesso a
, com idade aprego dos centivos; , com idade sus centros de e
iciência e incapa
ou coletivas, de
contributos parcirculares normrograma e à suuião para o Cen
nto e apoio técnormativos legade dúvidas aos
e telefone; documento de
andidaturas e G
e, cabimento e nto e apoio téc
legais e regula
mo de aceitaçãoação dos procecandidatos e s
s entidades propara a execuçãão da decisão d
foi criada em 20
PATRIMÓ
s áreas da con vista promov a melhoria da
ompetências sempregabilidadabalho e, em novas formaç
até 35 anos, intros de empr
perior a 35 anoemprego e for
acidade não se a
e direito privad
ra a elaboraçãomativas e outrua correta aplicntro de Contactnico aos serviç
ais e regulamens utentes e às
e especificaçõGestão de Medi
decisão de cancnico aos serviamentares.
o da decisão deessos; sua contratualizomotoras, com ão ou encerramde aprovação.
012 mas não c
NIO
nservação e mver a inserçãoprodutividade
socioprofissionde e facilitar simultâneo, ap
ções e competê
nclusive, inscrego e formaçã
os, inscritos normação profiss
aplica as duraçõe
do, com ou sem
o do diploma; os instrumento
cação; to; ços regionais entares;
entidades, nom
es técnicas redas de Empreg
ndidaturas; ços locais, ent
e aprovação;
zação; vista ao acomp
mento dos proc
chegou a ser re
RELATÓRIO D
anutenção do o ou reconversdas empresas
ais dos desema transição e
poiar a reconvências e a criaç
ritos nos centão profissional
os centros de esional, há pelo
es mínimas de in
m fins lucrativos
os normativos
locais, entidad
meadamente a
elativo ao Sistgo.
tidades e cand
panhamento doessos, designa
gulamentada n
DE ATIVIDADES 201
património nasão profission
mpregados tendentre o sistemversão da estrção de empreg
ros de empregl, há pelo men
emprego ou sero menos 12 m
nscrição
s
internos de su
des e candidat
através de ema
ema de Subm
didatos na aplic
os processos; adamente no q
neste ano
12
atural, nal de
do em ma de rutura go em
go ou nos 4
rviços meses
uporte
tos na
ail (2.ª
missão
cação
ue se
CA
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ENLE
RELATÓRIO DE
ESTÁGIO
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
OS DE INSE
ÇÃO Modaprorropessoatravé Comppotenmerca
OS PessoinscritProfis*são ede qua
• Pe
AS
A níve
Apde
ApA níve
An No
A níve Re Aj Ac
re
NTO De
Pr De
juDe
Pope
DegeFuou
Decoagn.
Po
ERÇÃO PAR
lidade de empogáveis, que seoas com deficiés de uma form
lementar e apnciar o seu desado de trabalho
oas com defictas nos Centro
ssional, que tenelegíveis as açõealificação e sem l
essoas singula
el central poio técnico-juesta modalidadpoio à implemeel regional nálise e decisãootificação da deel local eceção e envio ustamento de
companhamenembolso e enc
ecreto-lei 290/rograma de Emespacho normanho – regulameficiências e Inortaria n.º 92/2ela Portaria n.º ecreto Regulamestão, acesso undo Social Euutubro e n.º 13/espacho Normofinanciamentogosto, n.º 12/20º 12/2009, de
ortaria n.º 1458
RA PESSOA
prego apoiado,e destina a apoência e incapa
mação prática e
perfeiçoar as cempenho profi
o
ciências e incaos de Emprego nham anteriormes de formação dlimite temporal r
res ou coletiva
rídico aos servde de apoio; ntação de ajus
o das candidatecisão à entida
das candidatucandidatos; to dos proce
cerramento de c
/2009, de 12 dprego e Apoio à
ativo n.º 18/20menta o Progrcapacidades;
2011, de 28 de 309/2012, de
mentar n.º 84-Ae financiamen
ropeu (FSE) (a/2008, de 18 d
mativo n.º 4-A/o pelo FSE (a012, de 21 de m17 de março),8/2009, de 31 d
AS COM DE
, que consisteoiar a integraçacidade, dese
em contexto de
competências issional, de for
apacidades, d ou Serviços d
mente frequentde qualquer modrelativo à data da
as, de direito pr
viços regionais
stamentos e m
uras; ade promotora
uras para os ser
essos (visitascontas).
de outubro, altà Qualificação d10, publicado nrama de Empr
fevereiro – reg9 de outubro).A/2007, de 10nto no âmbitoalterado pelos e junho);
/2008 de 24 lterado pelos maio, n.º 2/201
de dezembro –
EFICIÊNCIA
e num estágioção ou reintegrmpregadas ou
e trabalho.
de pessoas corma a facilitar
esempregadase Emprego dostado ações de fdalidade, indepea sua conclusão
ivado, com ou s
s e locais do IE
elhorias no pro
e comunicação
rviços regionai
s de acompa
terado pela Ledas Pessoas cono Diário da Rerego e Apoio
gula o Program
0 de dezembro dos programDecretos Regu
de janeiro - CDespachos N
11, de 11 de fev
– Fixa o Indexan
Página
AS E INCAP
o com duraçãoação no merca
u à procura do
om deficiênciaa sua integraçã
s ou à procurs Centros de Emformação profisendentemente d
sem fins lucrat
FP na execuçã
ocesso de cand
o da decisão ao
s;
nhamento, an
ei n.º 24/2011om Deficiênciaspública 2.ª Sérà Qualificação
ma Estágios Pro
- Estabelece oas operaciona
ulamentares n.
Custos elegíveormativos n.º vereiro, n.º 12/
nte de Apoios S
a 395 - GLOSSÁRI
PACIDADE
o de 9 mesesado de trabalh
o primeiro emp
as e incapacidão ou reinserç
ra de 1.º empmprego e Formssional.*
de conferirem um
tivos
ão e implemen
didaturas.
o serviço local
nálise pedido
1, de 16 de juns e Incapacidarie, n.º 124, de o das Pessoas
ofissionais (alt
o regime jurídiais financiados
.º 4/2010, de
eis para efeito16/2012, de
/2010, 21 de m
Sociais (IAS).
O
S
s, não o das
prego,
ade e ão no
prego, mação
m nível
tação
os de
nho – des. 29 de
s com
erada
co de s pelo 15 de
os de 2 de
maio, e
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 396 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ESTÁGIO
ÇÃO O progqualif • Co
d• Fa• In
em• Fo
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• Jo
• Dp
No cas
• P
Lo• E
as
AS
A níve
•A níve
•A níve
•
ENTO
• P• P Nota: 92/20
OS PROFIS
grama visa a inficação preexist
omplementar ee nível 3 ou 4; acilitar a trans
ncentivar a ampregadoras, omentar o acompetências estrutura produt
ovens até aosncontrem em se curso de quaovens à procur- Inscritos c
- Nunca ten
- Não tenhaseu conjun
esempregadosrofissional e nã
so de pessoas co
essoas singulaocais. ntidades Organssociações em
el central • Mantém-seel regional • Mantém-seel local • Mantém-se
ortaria n.º 127/ortaria n.º 681/
o Programa E011, de 28 de fe
SSIONAIS –
serção ou recotente, de nível
e aperfeiçoar a
ição entre o sisrticulação enprivilegiando aesso, por part
e, em simultântiva.
s 35 anos, incsituação de prolificação de níva do 1º empreg
como tal no cen
ham tido regis
am exercido umnto, superior a
s à procura dão se enquadreom deficiência e i
ares ou coletiva
nizadoras: escompresariais.
e o acompanha
e o acompanha
e o acompanha
/2010, de 1 de/2010, de 12 d
Estágios Profisevereiro
– FORMAÇ
onversão de jov3 ou 4, através
as competência
stema de qualiftre as escolas áreas tecnolóte dos empreeo, promover a
clusive, aferidocura do 1º emvel 3 ou 4. go, numa das sntro de empreg
tos de remune
ma ou mais at12 meses.
e novo empreem em nenhumincapacidade nã
as de direito pr
olas secundári
amento e apoio
amento e apoio
amento e apoio
- MEDIDA R
e Março. de Agosto
ssionais Quali
ÇÕES QUAL
vens para a vids de formação p
as dos jovens d
ficação e o meras e entidadógicas; gadores, a de
a melhoria das
os à data de mprego ou novo
seguintes situago;
rações na segu
ividades profis
ego, aqueles qma das alíneas aão se aplica o lim
ivado, com ou s
as públicas ou
o técnico no âm
o técnico no âm
o técnico no âm
EVOGADA -
ficação-Empre
RELATÓRIO D
LIFICANTES
a ativa, compleprática em con
detentores de c
rcado de trabales formadora
etentores de ns qualificações
entrada da co emprego e qu
ções:
urança social;
ssionais por pe
que tenham tanteriores.
mite de idade.
sem fim lucrati
privadas e esc
mbito dos projet
mbito dos projet
mbito dos projet
go foi revogad
DE ATIVIDADES 201
S
ementando umntexto laboral.
cursos qualific
lho; s e as entid
novas formaçõe a reconvers
candidatura, quue sejam deten
eríodo de temp
tido uma ocup
ivo Autarquias
colas profission
tos em curso.
tos em curso.
tos em curso.
do pela Porta
12
ma
antes
dades
ões e ão da
ue se ntores
po, no
pação
nais e
ria nº
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
E
ÇÃO Estáglicenc Apoio recupprofispoten
OS Jovenprime
PME n
AS
A níve
•
A níve•
A níve•
ENTO
Portar Nota:
ESTÁGIOS
gios profissionciados desemp
à estratégia deração econósionais espec
ncialmente exp
ns licenciados eiro ou de novo
nacionais expor
el central • Mantém-se
el regional • Mantém-se
el local • Mantém-se
ria n.º 238/201
A última edição
PROFISSIO
ais remuneraregados, à proc
de internacionmica do país
cializados em ortadoras.
desempregademprego
rtadoras ou pot
e o acompanha
e o acompanha
e o acompanha
10, de 29 de Ab
o decorreu em
ONAIS – IN
ados, com a cura do primeir
alização da ec, designadamcomércio inte
os, especializ
tencialmente e
amento e apoio
amento e apoio
amento e apoio
- MEDIDA R
bril, alterada pe
2011.
NOV-EXPO
duração de nro ou de novo e
conomia e de ente através
ernacional em
ados em com
exportadoras,
o técnico no âm
o técnico no âm
o técnico no âm
EVOGADA -
la Portaria n.º 1
Págin
ORT
nove meses, mprego.
aumento das da inserção PME naciona
ércio internac
mbito dos projet
mbito dos projet
mbito dos projet
148/2011, de 8
a 397 - GLOSSÁRI
dirigidos a jo
exportações pde jovens quis exportadora
ional, à procu
tos em curso.
tos em curso.
tos em curso.
8 de Abril
O
ovens
para a adros as ou
ra do
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 398 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Possibprofis • Co
q• P
d• Fa
té• D
p• Fa
ind
OS
• Joinnd
No cas
Pequesectoinseri
AS
A níve
•
A níve•
A níve•
ENTO
Portar Nota:
ESTÁGIOS
bilitar aos jovesionais em con
omplementar ualificação supossibilitar umao trabalho; acilitar o recruécnico e financinamizar o recrofissionais, poacilitar a inse
ntegração na ve mão -de -obra
ovens desempnclusive, aferiduma das áreasisponíveis no a
so de pessoas co
enas e Médias res de atividadda na Portaria
el central • Mantém-se
el regional • Mantém-se
el local • Mantém-se
ria n.º 1103/20
A última edição
S PROFISSI
ns, em particulntexto real de t
e aperfeiçoar perior, através da maior articula
utamento e a ineiro prestado aonhecimento p
otenciando novrção de diplomida ativa, reoria.
pregados, à proos à data de in
s de formação anexo à portaria
om deficiência e i
Empresas (PMde, previstas nn.º 1103/2008
e o acompanha
e o acompanha
e o acompanha
008, de 02 de O
o decorreu em
IONAIS – I
lar com qualificrabalho que fa
as competênde uma formaç
ação entre a sa
ntegração de qa estas na realipor parte das Pvas áreas de crmados de áreentando -os pa
ocura de primnício do estágio
elegíveis consa regulamenta
incapacidade nã
ME’s), com dimeno ponto 1 do 8, de 02 de Outu
amento e apoio
amento e apoio
amento e apoio
- MEDIDA R
Outubro, alterad
2009.
INOV-JOVE
cação de nível scilitem e promo
cias sócio- prção prática em ída do ensino s
quadros qualifização de estágPME de novas riação de empreeas de formaçara áreas onde
eiro ou novo eo, habilitados c
sideradas para dora do Progra
ão se aplica o lim
ensão até 250 art. 6.º do Regubro.
o técnico no âm
o técnico no âm
o técnico no âm
EVOGADA -
da pela Portaria
RELATÓRIO D
EM
superior, o acesovam a sua ins
ofissionais docontexto de tra
superior e o con
icados nas PMgios profissionformações e nego; ão com maior
e se constatam
emprego, com com qualificaçã
efeitos do Proma.
mite de idade.
pessoas ao segulamento da M
mbito dos projet
mbito dos projet
mbito dos projet
a n.º 110-A/201
DE ATIVIDADES 201
sso a estágiosserção na vida a
os jovens comabalho; ntacto com o m
ME, através do ais;
novas competê
res dificuldadem maiores carê
idade até 35 ão de nível sup
ograma INOV-JO
erviço, inseridaMedida INOV-JO
tos em curso.
tos em curso.
tos em curso.
11, de 16 de M
12
ativa.
uma
mundo
apoio
ências
es de ências
anos, perior, OVEM,
as nos OVEM,
arço
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
E
ÇÃO Medida inse
• Apoinst
• Poscona in
• Potass
OS Joveninclusáreasregula No casÉ assepor pes
AS
A níve
•
A níve•
A níve•
ENTO
• Por
285• Por Nota: 92/20
ESTÁGIOS
da de estágio perção de jovens
oiar o processo tituições da ec
ssibilitar aos jovntexto real de trnserção na vida
enciar a criaçãsim reforçar a a
ns desempregasive, aferidos à de economia
amento).
so de pessoas coegurada, em cadssoas com defic
el central • Mantém-se
el regional • Mantém-se
el local • Mantém-se
taria n.º 154/5/2010, de 25 taria n.º 886/2
o Programa E011, de 28 de fe
PROFISSI
ara licenciadoss no mercado d
de inovação, monomia social;vens, com quarabalho que fac
a ativa; o de novas árerticulação entr
ados, à procu data de início
a, gestão, dire
om deficiência e ida edição do prog
iência que a ele
e o acompanha
e o acompanha
e o acompanha
/2010, de 11 de Maio; 010, de 10 de
Estágios Profisevereiro
IONAIS – I
s na área espece trabalho.
modernização e lificação de nívcilitem e promo
eas de empregore o mercado d
ra de primeirode estágio, ha
eito, ciências
incapacidade nãgrama uma quose candidatem.
amento e apoio
amento e apoio
amento e apoio
- MEDIDA R
de Março, com
Setembro.
ssionais Quali
NOV-SOC
cífica da econo
e reforço da cap
vel superior, o aovam as suas c
o por parte das e emprego e o
o ou novo emabilitados com
sociais ou en
ão se aplica o limta de 5% da tota
o técnico no âm
o técnico no âm
o técnico no âm
EVOGADA -
m as alteraçõ
ficação-Empre
Página
IAL
mia social, com
pacidade instit
acesso a estágicompetências s
instituições dasistema de edu
mprego, com idqualificação de
ngenharia (Vid
mite de idade alidade dos está
mbito dos projet
mbito dos projet
mbito dos projet
es introduzida
go foi revogad
a 399 - GLOSSÁRI
m vista a incen
tucional das
ios profissionasocioprofission
a economia socucação – form
dade até 35 e nível superio
de tabela anex
ágios a ser preen
tos em curso.
tos em curso.
tos em curso.
as pela Portar
do pela Porta
O
tivar
ais em nais e
cial e ação.
anos, r, nas xa ao
nchida
ia n.º
ria nº
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 400 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
EST
ÇÃO O Procomplabora Apoia
•
•
OS
•
•
•
No cas
Pesso
AS
A níve
•A níve
•A níve
•
ENTO
•
• Nota:
TÁGIOS PR
ograma visa lementando u
al.
r a melhoria da• Compleme
seu recruta• Aumentar
e promove
• Jovens à pcom idadedetentoresbacharelat
• Jovem à ptenha tidouma ou ma12 meses;
• Desemprequalificantqualificaçãárea, por p
so de pessoas co
oas singulares
el central • Mantém-seel regional • Mantém-seel local • Mantém-se
• Portaria n.n.º 127/20
• Portaria n.º
o Programa Es
ROFISSION
a inserção uma qualificaç
s qualificaçõesentar e aperfeiçamento e intego conhecimentr a criação de e
procura de prime até 35, inclus de qualificaçtos, licenciaturrocura do 1º em registos de re
ais atividades p gado à procurate que lhe peão superior ao eríodo superio
om deficiência e i
ou coletivas de
e o acompanha
e o acompanha
e o acompanha
º 129/2009, d010, de 1 de Maº 681/2010, de
stágios Profissi
NAIS – Por
ou reconversção preexisten
s e a reconversçoar as competgração; to de novas foremprego em no
meiro empregousive, aferidos ção de nível s
ras, mestradosmprego, inscritemunerações nprofissionais p
a de novo empermita o aces
que detinha) r a 12 meses.incapacidade nã
e direito privad
amento e apoio
amento e apoio
amento e apoio
- MEDIDA R
de 30 de Janeiarço. e 12 de Agosto
onais foi revog
rtaria 129/
são de desete através de
são da estruturtências de des
rmações e comovas áreas.
o e desempregà data da en
superior – nív e doutoramento como tal no na segurança s
por período de t
prego aquele qusso a nível de
e não tenha t
ão se aplica o lim
o, com ou sem
o técnico no âm
o técnico no âm
o técnico no âm
EVOGADA -
ro, com as alte
gado pela Porta
RELATÓRIO D
2009
mpregados pe formação pr
a produtiva e, nempregados, d
petências por
ados à procuratrada da cand
vel 5 (ensino tos); centro de emp
social, ou que tempo, no seu c
ue tenha adque qualificação tido ocupação
mite de idade
fim lucrativo
mbito dos projet
mbito dos projet
mbito dos projet
erações introdu
ria nº 92/2011
DE ATIVIDADES 201
ara a vida rática em con
nomeadamentde forma a faci
parte das emp
a de novo empdidatura, que s
superior, incl
prego, ou que nnão tenha execonjunto, supe
uirido uma form distinto (nívprofissional, n
tos em curso.
tos em curso.
tos em curso.
uzidas pela Po
1, de 28 de feve
12
ativa, ntexto
e: litar o
resas
prego, sejam uindo
nunca ercido erior a
mação vel de nessa
ortaria
ereiro
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
EST
ÇÃO Estágprolon Esta manteride comquadr
OS Jovennão tprocuocupa
Pesso
AS
A níve
•A níve
•A níve
•
ENTO
• P
dP1
Nota:
TÁGIOS PR
gio com uma ngado até 12 m
medida visa proiormente adqumpetências soros nas empres
ns qualificadosenham tido atra de novo em
ação profission
oas singulares
el central • Mantém-seel regional • Mantém-seel local • Mantém-se
ortaria n.º 268efine o regimeortarias n.º 125 de Março, e n
o Programa Es
ROFISSION
duração normmeses) para jov
omover a inseririda com uma cioprofissiona
sas.
entre os 16 e tividade profismprego que teal nessa área,
ou coletivas de
e o acompanha
e o acompanha
e o acompanha
/97, de 18 de Ae de concessão71/97, de 26 d
n.º 282/2005, d
stágios Profissi
NAIS – Por
mal de 9 mesevens qualificad
ção de jovens formação prátis), bem como
30 anos, desessional por perenham entretatambém por um
e direito privad
amento e apoio
amento e apoio
amento e apoio
- MEDIDA R
Abril, que estabo de apoios técde Dezembro, nde 21 de Março
onais foi revog
rtaria 268/
es (podendo os entre os 16
na vida ativa, cica em contextfacilitar o recru
empregados à ríodo superior anto adquiridom período supe
o, com ou sem
o técnico no âm
o técnico no âm
o técnico no âm
EVOGADA -
belece as respecnicos e finan
n.º 814/98, de o.
gado pela Porta
Págin
/1997
este prazo see 30 anos
complementanto laboral (que utamento e a in
procura do prima um ano, ou qualificação
erior a um ano
fim lucrativo
mbito dos projet
mbito dos projet
mbito dos projet
etivas normas ceiros, com a 24 de Setembr
ria nº 129/200
na 401 - GLOSSÁRI
er excecionalm
do uma qualificpermita a aqu
ntegração de jo
meiro empregou desempregade não tenham
tos em curso.
tos em curso.
tos em curso.
de funcionameredação dada ro, n.º 286/200
09, de 30 de Ja
O
mente
cação isição ovens
o, que dos à
m tido
ento e pelas
02, de
neiro
CA
O
D
EN
P
A
D
E
L
Página 402 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRI
NTIDADES
ROMOTORAS
ATIVIDADES
ESENVOLVID
ENQUADRAME
LEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO
Estágem vismelho
Compvista qualifprodunovas
Este Pmais f
IOS
PessoPessoconclde rem
Para p
Pesso
Não po
DAS
A níve
• Pre• Apo
A níve
• Aná
A níve
• Ajus• Info• Açõ
ENTO
• PorEst
• Por
ESTÁGIOS
gios de 9 mesessta promover aoria da produtiv
lementar e desmelhorar o s
ficações e o mutiva promovens áreas.
Programa prevfavoráveis.
oas, com idadeoas, com idaduíram, há menmunerações no
essoas com defi
oas singulares
odem aceder ao P
el central
stação de apoioio à implemen
el regional
álise e decisão
el local
stamento de caormação e apoiões de acompan
t. n.º 309/2012ágios Profissiot. n.º 92/2011
S PROFISSIO
s, não prorrogáa inserção ou revidade das emp
senvolver as coeu perfil de e
mercado de trando o acesso a
vê um regime e
e até aos 30 ade superior a nos de 3 anos, os últimos 12 m
iciência e incapa
ou coletivas, de
Programa as ent
o técnico-jurídtação de ajusta
de Candidatura
andidatos às ofo técnico a can
nhamento e ve
2 de 09-10 – Ponais
de 28-02 – Reg
ONAIS – Port
áveis, em entideconversão propresas
ompetências sempregabilidadabalho e, em novas formaç
especial de pr
anos, inclusive30 anos, desuma qualificaç
meses.
acidade não exis
e direito privad
tidades públicas
ico na regulamamentos e mel
as e acompanh
fertas de estágndidatos e entierificação de pr
Primeira alteraç
gulamenta o P
taria 92/201
dades privadas ofissional de de
socioprofissionde e facilitar simultâneo, ap
ções e competê
ojetos de inter
e, com uma qusempregadas àção de nível 2 o
te limite de idad
do, com ou sem
s empresariais (E
mentação e execlhorias no siste
hamento da ges
gios disponíveidades; ocessos e apoi
ção à Port. n.º 9
rograma de Est
RELATÓRIO D
1
com ou sem fiesempregados
ais dos desema transição e
poiar a reconvências e a criaç
resse estratég
ualificação de à procura de ou superior e n
e
m fins lucrativos
EPE)
cução da medidema de gestão
stão de proces
s;
io a auditorias
92/2011 que re
tágios Profissio
DE ATIVIDADES 201
ins lucrativos, t e, em simultân
mpregados tendentre o sistemversão da estrção de empreg
gico, com cond
nível 4 ou supnovo emprego
não tenham reg
s
da; de candidatura
sos;
egula o Program
onais
12
tendo neo, a
do em ma de rutura go em
dições
perior; o que gistos
as;
ma de
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ESTÁG
ÇÃO Apoiamelho
• Co
re• Ap
d• M
p
OS Desemprocue que • E• Cu• Cu• D• In• N• N
co Dese• In• N
Pesso
AS
A níve• MA níve• MA níve• M
ENTO
• P
2• P
Nota: 92/20
GIOS PROF
r a transição eoria das qualific
omplementar eecrutamento e poiar a inserçistintas da sua
Melhorar o aceromover a criaç
mpregados subra do 1º empretenham conclunsino básico ouurso de especiurso de Ensinoesempregado
nscrito como taunca tenha tidão tenha exeronjunto, super
mpregado à prnscrito como taão tenha regist
oas singulares
el central Mantém-se o acel regional
Mantém-se o acel local
Mantém-se o ac
ortaria n.º 13162/2009, de 1ortaria n.º 681/
o Programa E011, de 28 de fe
ISSIONAIS
entre o sistemacações e a reco
e aperfeiçoar aintegração; ão na vida ati
a qualificação desso por parteção de empreg
bsidiados à prego ou de novo uído há menos u secundário, nalização tecno
o Superior (bachà procura do 1º
al no centro de o registos de re
rcido uma ou ior a 12 meses
ocura de novo al no centro de tos de remune
ou coletivas de
ompanhament
ompanhament
ompanhament
/2009, de 30 d2 de Março e n/2010, de 12 d
Estágios Profisevereiro
S – QUALIF
a de qualificaçonversão da es
as competência
iva de desempde origem; e de emprega
go em novas áre
ocura de novoemprego, comde 3 anos, um
nomeadamentlógica; harelato, licencº emprego, numemprego; emunerações nmais atividade
s.
emprego, numemprego; rações na segu
e direito privad
to e apoio técn
to e apoio técn
to e apoio técn
- MEDIDA R
de Janeiro, com.º 128/2010, d
de Agosto
ssionais Quali
FICAÇÃO-E
ão e o mercadstrutura produt
as de desempr
pregados que
adores a novaeas.
o emprego e de 35 ou mais ana das seguintee através do Pr
ciatura, mestrama das seguint
na segurança ses profissiona
a das seguinte
urança social h
o, com ou sem
ico no âmbito d
ico no âmbito d
ico no âmbito d
EVOGADA -
m as alteraçõese 1 de Março.
ficação-Empre
Página
EMPREGO
o de trabalho, iva.
regados, de for
obtiveram qua
as formações
esempregadosnos, aferidos à d
s ofertas de qurograma Novas
ado ou doutoraes situações:
social; is por período
es situações:
á mais de 12 m
fim lucrativo e
dos projetos em
dos projetos em
dos projetos em
s introduzidas
go foi revogad
a 403 - GLOSSÁRI
bem como ap
rma a facilitar
alificação em
e competênc
s não subsidiadata da candid
ualificação: s Oportunidade
mento)
o de tempo, no
meses.
Autarquias Lo
m curso.
m curso.
m curso.
pelas Portaria
do pela Porta
O
oiar a
o seu
áreas
cias e
dos á datura
s;
o seu
cais.
s n.ºs
ria nº
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 404 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Apoio compconse Potenacessda pro
OS Desem
Pesso Não sãnature
AS
A níve
El El El
Ca El El Ac
le Es
linA níve
Ve An Pa Re Ac Ac
re Es
teA níve
Va Aj Ge Es Aç
au
ENTO • Po
financeiro àsleto, com des
ecutivos e prop
nciar a contrataso a ações de fodutividade das
mpregados ins
oas singulares
ão elegíveis as eza jurídica públi
el central
aboração de coaboração da reaboração do d
andidaturas; aboração de inaboração de gu
companhamengais e regulam
sclarecimento nha, DEM) e de el regional
erificação das onálise, cabimenagamento do aevogação das dcompanhamencompanhamengulamentares;
sclarecimento dlefone.
el local
alidação das ofustamento de estão e atualizasclarecimento dções de acompuditorias.
ort. n.º 45/2012
ESTÍMU
s entidades emsempregados i
orcionem form
ação de desemformação com s empresas
critos nos cent
ou coletivas, de
pessoas coletivca, nomeadame
ontributos paraegulamentaçãodocumento de
strumentos intuião para o Cento e apoio técnentares; de dúvidas aostelefone.
ofertas de empnto e decisão dpoio financeiro
decisões de aprto da gestão doto e apoio técn; de dúvidas aos
ertas de emprecandidatos às ação dos procede dúvidas aospanhamento, n
2 de 13-02 – C
ULO 2012
mpregadoras qnscritos nos
mação profissio
mpregados comvista a aumen
tros de empreg
e direito privad
vas que, emborente as fundaçõe
a a elaboração o da medida; e especificaçõe
ternos de supontro de Contactnico aos serviço
s utentes e às
rego; e candidaturas
o; rovação; os processos;nico aos serviç
s utentes e às e
ego; ofertas de emp
essos; s utentes e às enomeadament
ria a medida Es
que celebrem centros de emnal ao trabalha
m maiores dificntar o seu perfi
go há pelo meno
do, com ou sem
ra sujeitas a umes públicas com r
dos diplomas l
es técnicas re
orte à execuçãoo;
os regionais e l
entidades, nom
s;
ços locais na a
entidades, nom
prego;
entidades; e visitas, e ve
stímulo 2012
RELATÓRIO D
contratos de mprego há pelador contratado
uldades de insl de empregab
os 6 meses con
m fins lucrativos
m regime de dirregime de direito
egais;
elativo ao Sist
o do programa;
ocais na aplica
meadamente a
aplicação dos n
meadamente at
erificação de p
DE ATIVIDADES 201
trabalho, a tlo menos 6 mo
serção e promobilidade e a me
nsecutivos
s
reito privado, teo privado
tema de Gestã
ação dos norma
através de ema
normativos leg
través de ema
processos e ap
12
empo meses
over o lhoria
enham
ão de
ativos
ail (2.ª
gais e
il e de
poio a
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
FEG – FU
ÇÃO O Funperíodfinancformarápido Apoiaestrutcandidespe
OS Ex-trabenef
As meDelegpromo
AS
A níve
Iddo
Co
Co
En
AcA níve
Di
De
Ge
Ap
CoA níve
Av
En
Re
Ge
Ac
ENTO
ReRe
Po
NDO EURO
ndo Europeu dedo de programceiro para o deação profissiono regresso ao m
r os trabalhadtura do comédaturas que f
edidos diretam
abalhadores daficiários FEG
edidas de emações Regionaotoras variam c
el central
entificação deos processos d
oordenação, mo
onceção dos in
ncerramento da
companhamenel regional
namização da
esenvolviment
estão técnica e
provação das c
onsolidação doel local
valiação da situ
ncaminhament
eceção e anális
estão técnica e
companhamen
egulamento (Cegulamento (C
ortaria nº 179/2
OPEU DE A
e Ajustamentomação 2007-20
senvolvimentonal que promomercado de trab
ores que perdércio mundial foram apresenente em razão
s empresas id
prego e formaais envolvidas consoante a tip
potenciais see candidatura
onitorização e
strumentos téc
as candidatura
to de ações de
execução das i
o das ações de
e financeira dos
andidaturas
s dados físicos
uação de cada b
to dos beneficiá
se de candidatu
e financeira dos
to das ações
E) n.º 1927/20E) nº. 546/200
2010, de 25 de
AJUSTAMEN
o à Globalizaçã013, permite ao de um conjunova, de acordobalho.
deram o emprecausadas pe
ntadas até 31da crise econó
entificadas na
ação profissioe respetivos
pologia de med
ectores/empres
apoio à execuç
cnicos e sistem
as, prestação d
auditoria, cont
intervenções F
e emprego e for
s apoios conce
s e financeiros
beneficiário FE
ários para a aç
uras das medid
s apoios conce
006, de 20 de 09, de 18 de Ju
e Março
NTO À GLO
ão (FEG), criadaos estados mnto coordenadoo com o perfil
ego em resultala globalizaçã1 de Dezembrómica e finance
candidatura à
nal referentesserviços de eidas.
sas a serem a
ção das interve
mas de informa
e contas à CE e
trolo e avaliaçã
FEG e articulaçã
rmação previst
didos
de suporte
EG e definição/r
ão FEG que me
das de emprego
didos
Dezembro, conho
Página
OBALIZAÇÃ
do pela Comissembros candid
o de medidas ados trabalhad
ado de importao, bem comoro de 2011, aeira mundial.
CE e sinalizad
s ao FEG são mprego, sendo
abrangidos pel
nções FEG
ção de suporte
e elaboração de
ão do FEG
ão com as entid
as em candida
evisão Plano P
lhor se adequa
o previstas em
m as alteraçõe
a 405 - GLOSSÁRI
ÃO
são Europeia pdatarem-se a ativas de emprdores abrangid
antes mudanço, relativamentaqueles que f
dos como poten
dinamizadas o que as entid
o FEG e elabo
e às intervençõ
e relatórios fina
dades parceira
atura
Pessoal de Emp
a ao seu perfil
candidatura
es introduzidas
O
para o apoio
rego e dos, o
as na te às foram
nciais
pelas dades
ração
ões
ais
s
prego
s pelo
CA
O
D
ENP AD
EL
Página 406 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO O bentempofinanc
Incent
OS Ex-trabenef
Não s
AS
A níve
El
MoA níve
Ge
ApA níve
Re
Or
ENTO
Po
FEG –
neficiário FEG qo inteiro, mediaceiro de monta
tivar a procura
abalhadores daficiários FEG
e aplica
el central
aboração dos p
onitorização dael regional
estão técnica e
provação das cel local
eceção e anális
rganização dos
ortaria nº 179/2
– APOIO À
que obtenha, ante a celebraçnte variável de
ativa de empre
s empresas id
procedimentos
a execução físi
e financeira dos
andidaturas
se de candidatu
s processos téc
2010, de 25 de
AUTOCOLO
pelos seus prção de um conte acordo com a
ego e promove
entificadas na
s
ca e financeira
s apoios
uras
cnico-financeir
e Março
OCAÇÃO
óprios meios, trato de trabalhduração do co
r o rápido regre
candidatura à
a
os
RELATÓRIO D
emprego por cho, pode candintrato.
esso ao mercad
CE e sinalizad
DE ATIVIDADES 201
conta de outredatar-se a um
do de trabalho
dos como poten
12
em, a apoio
nciais
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Apoio com uvincul Estimbenef
OS Ex-trabenef
Entidajurídic
AS
A níve
El
MoA níve
Ge
ApA níve
Re
Or
Ac
ENTO
Po
FEG
financeiro às eum beneficiárilados à entidad
ular a criação ficiários FEG.
abalhadores daficiários FEG.
ades empregaca ou dimensão
el central
aboração dos p
onitorização dael regional
estão técnica e
provação das cel local
eceção e anális
rganização dos
companhamen
ortaria nº 179/2
– APOIO À
entidades empo FEG, dos qude empregador
de novos posto
s empresas id
doras, sedeado.
procedimentos
a execução físi
e financeira dos
andidaturas
se de candidatu
s processos téc
to das ações
2010, de 25 de
À CONTRA
regadoras queais resulte um
ra, variável de a
os de trabalho
entificadas na
das em territór
s
ca e financeira
s apoios
uras
cnico-financeir
e Março
TAÇÃO
celebrem contm aumento efeacordo com a d
e promover a r
candidatura à
rio nacional, in
a
os
Página
tratos de trabativo do númeruração do cont
reintegração so
CE e sinalizad
ndependentem
a 407 - GLOSSÁRI
alho, a tempo inro de trabalhatrato.
ocioprofissiona
dos como poten
mente da sua f
O
nteiro, dores
al dos
nciais
forma
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 408 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Linha desennegóc
Conteexternde ummanti
PromoFEG, b
OS Ex-trabenef
Na venomeassoc
AS
A níve
El
Mo
CrA níve
Ge
Re
An
Ap
ArA níve
En
Re
Or
Ac
ENTO
Po
FEG – AP
de apoio espnvolvimento incio e pretendem
empla as vertena credenciada
m subsídio nãoido por um perí
over o espíritobem como a cri
abalhadores daficiários FEG.
rtente Formaçadamente ent
ciações empres
el central
aboração dos p
onitorização da
redenciação dael regional
estão técnica e
eceção e anális
nálise de pedid
provação das c
rticulação com el local
ncaminhament
eceção e anális
rganização dos
companhamen
ortaria nº 179/2
POIO AO E
ecífica que suicial do projeto
m criar o seu pr
entes de Forma pelo IEFP, IP)o reembolsáveíodo mínimo de
empreendedoação de novas
s empresas id
ão e Apoio Téctidades formasariais.
procedimentos
a execução físi
as entidades ex
e financeira dos
se de pedidos d
os de reembols
andidaturas
as entidades e
to dos beneficiá
se de candidatu
s processos téc
to das ações d
2010, de 25 de
MPREEND
ubsidia a criaço, visando apo
róprio emprego
ação e Apoio ) e de Apoio à Cl, de valor fixo
e dois anos.
or e incentivar empresas sus
entificadas na
nico ao Projetoadoras acredit
s
ca e financeira
xternas
s apoios
de apoio da vert
so e saldo da v
externas e acom
ários FEG
uras da vertent
cnico-financeir
e Apoio à Criaç
e Março
EDORISMO
ção de novos oiar os benefico ou empresa.
Técnico ao PrCriação de Empo, por posto de
a criação do pstentáveis e no
candidatura à
o, entidades exadas, estabele
a
tente Formaçã
ertente Formaç
mpanhamento
te Apoio à Criaç
os de Apoio à C
ão de Empresa
RELATÓRIO D
O
postos de trabciários FEG que
ojeto (desenvopresa, que se te trabalho cria
próprio empregvos postos de t
CE e sinalizad
xternas credenecimentos de
o e Apoio Técni
ção e Apoio Téc
das ações
ção de Empresa
riação de Empr
a
DE ATIVIDADES 201
balho, bem coe têm uma ide
olvida por enttraduz na atrib
ado, que tem d
go dos benefictrabalho.
dos como poten
ciadas pelo IEFensino supe
ico ao Projeto
cnico ao Projeto
a
resa
12
omo o eia de
idade buição de ser
ciários
nciais
FP, IP, rior e
o
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Subsíacredaquisabranforma100%,
Aumemerca
OS Ex-trabenef
Não s
AS
A níve
El
MoA níve
Ge
ApA níve
Re
Or
Ac
ENTO
Po
FEG – BO
dio para frequitadas ou estaição de conhe
nge o pagamenação e devidos , bem como um
ntar os níveis ado de trabalho
abalhadores daficiários FEG.
e aplica
el central
aboração dos p
onitorização dael regional
estão técnica e
provação das cel local
eceção e anális
rganização dos
companhamen
ortaria nº 179/2
OLSA DE FO
uência de formbelecimentos ecimentos e cnto dos custospelos beneficiá
m prémio por for
de qualificação.
s empresas id
procedimentos
a execução físi
e financeira dos
andidaturas
se de candidatu
s processos téc
to das ações
2010, de 25 de
ORMAÇÃO
mação, desenvde ensino, descompetências
s com inscriçãários FEG à entrmação.
o dos benefici
entificadas na
s
ca e financeira
s apoios
uras
cnico-financeir
e Março
INDIVIDUA
volvida por entsignadamente
ou a qualifico, mensalidadtidade que des
ários FEG e po
candidatura à
a
os
Página
AL
tidades formade nível super
cação profissioes e demais cenvolve a ação
otenciar a resp
CE e sinalizad
a 409 - GLOSSÁRI
doras devidamrior, que permitonal. Este sub
custos associao, comparticipa
petiva integraç
dos como poten
O
mente tam a bsídio dos à
ados a
ão no
nciais
CA
O
D
ENP AD
EL
Página 410 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
LOSSÁRIO
ÇÃO Conjuuma rpermiadultonomede equ
Aumemerca
OS Ex-trabenef
Centro
AS
A níve
El
MoA níve
Ge
Re
An
ArA níve
En
ENTO
Po
FEG –
nto de respostrápida integraçtam a certific
os e ações de fadamente, formuipamentos es
ntar os níveis ado de trabalho
abalhadores daficiários FEG.
os de Formaçã
el central
aboração dos p
onitorização dael regional
estão técnica e
eceção, análise
nálise e aprova
rticulação com el local
ncaminhament
ortaria nº 179/2
– FORMAÇÃ
as ao nível da fção no mercadocação escolar ormação que smação para recpecíficos ou ou
de qualificação.
s empresas id
o Profissional d
procedimentos
a execução físi
e financeira dos
e e decisão dos
ção de pedidos
os CFPGP e aco
to dos beneficiá
2010, de 25 de
ÃO PROFIS
formação profio de trabalho, e/ou profissio
se revelem adeqconversão proftras ações não
o dos benefici
entificadas na
de Gestão Part
s
ca e financeira
s apoios
s pedidos de ap
s de reembolso
ompanhament
ários FEG
e Março
SSIONAL
issional, incluinpercursos form
onal, nomeadaquadas às necefissional, forma incluídas no CN
ários FEG e po
candidatura à
icipada (CFPGP
a
poio
o e saldo
o das ações
RELATÓRIO D
ndo formação mmativos compleamente cursosessidades do mação destinadaNQ.
otenciar a resp
CE e sinalizad
P)
DE ATIVIDADES 201
modular que peetos ou parciais de formaçãomercado de traba ao manuseam
petiva integraç
dos como poten
12
ermita s que para balho, mento
ão no
nciais
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Apoia contae a denum ctempoajusta
Melhocomp
OS Ex-trabenef
Entida
AS
A níve
El
MoA níve
Ge
ApA níve
Re
An
Or
Ac
ENTO
Po
FEG
a promoção dcto com o mun
esmotivação, dcontexto real do completo coadas às capaci
orar a empregetências em co
abalhadores daficiários FEG.
ades empregad
el central
aboração dos p
onitorização dael regional
estão técnica e
provação das cel local
eceção e anális
nálise de pedid
rganização dos
companhamen
ortaria nº 179/2
– PLANO
e um Plano dendo do trabalho
ecorrentes da de trabalho, deom uma duraçdades dos ben
gabilidade dosontexto de trab
s empresas id
doras públicas
procedimentos
a execução físi
e financeira dos
andidaturas
se de candidatu
os de reembols
s processos téc
to das ações
2010, de 25 de
DE INTEGR
e Integração qo e com outros
situação de dee novas compe
ão entre 6 e eficiários FEG.
s beneficiáriosbalho, facilitand
entificadas na
ou privadas, co
s
ca e financeira
s apoios
uras
so e saldo
cnico-financeir
e Março
RAÇÃO
ue permita aostrabalhadores
esemprego, betências. O Plan12 meses, se
s FEG, atravédo o regresso a
candidatura à
om ou sem fins
a
os
Págin
s beneficiários, de forma a pr
em como propono de Integraçãndo que as ta
és da presenço mercado de t
CE e sinalizad
s lucrativos
na 411 - GLOSSÁRI
s FEG manter-srevenir o isolamorcionar a aquião é desenvolvarefas devem
ça e aquisiçãtrabalho.
dos como poten
O
se em mento sição, vido a estar
ão de
nciais
CA
O
D
ENP AD
EL
Página 412 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
LOSSÁRIO
FE
ÇÃO Atravébenefou de nível dperíodmese
Melhoprofis
OS Ex-trabenef
Entida
AS
A níve
El
MoA níve
Ge
ApA níve
Re
An
Or
Ac
ENTO
Po
EG – PRÁT
és desta medficiários FEG qu
outras ações dde qualificaçãodo de Prática ems.
orar a empregsional.
abalhadores daficiários FEG.
ades privadas,
el central
aboração dos p
onitorização dael regional
estão técnica e
provação das cel local
eceção e anális
nálise de pedid
rganização dos
companhamen
ortaria nº 179/2
TICA EM CO
dida, é facultaue tenham, na de formação ceo ou, ainda, comm Contexto de
gabilidade dos
s empresas id
singulares ou c
procedimentos
a execução físi
e financeira dos
andidaturas
se de candidatu
os de reembols
s processos téc
to das ações
2010, de 25 de
ONTEXTO
ado um períosequência da
ertificada decompetências emTrabalho deve
s beneficiários
entificadas na
coletivas, com
s
ca e financeira
s apoios
uras
so e saldo
cnico-financeir
e Março
DE TRABA
do de Práticafrequência da
orridas nos últim área profissi
ter a duração m
s FEG, a fim
candidatura à
ou sem fins lu
a
os
RELATÓRIO D
LHO
a em Contextos medidas de mos três anosonal distinta dmínima de 3 m
de promover
CE e sinalizad
crativos, e Auta
DE ATIVIDADES 201
o de Trabalhoqualificação d
s, adquirido uma última exerc
meses e máxima
r a sua reins
dos como poten
arquias locais
12
o aos o FEG
m novo ida. O a de 9
erção
nciais
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
FEG –
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
RECONHE
ÇÃO No âmCertifi Reconseus n
OS Ex-trabenef
Centroacord
AS
A níve
El Mo
A níve Ge Re An Ar
A níve En
ENTO
Po
CIMENTO,
mbito desta icação de Comp
nhecer as comníveis de qualif
abalhadores daficiários FEG.
os de Formação com critérios
el central aboração dos ponitorização da
el regional estão técnica eeceção, análisenálise e aprovarticulação com el local ncaminhament
ortaria nº 179/2
VALIDAÇÃ
medida são dpetências (RVC
petências adqficação, potenc
s empresas id
ão Profissional s de proximidad
procedimentosa execução físi
e financeira dose e decisão dosção de pedidosos CFPGP e aco
to dos beneficiá
2010, de 25 de
ÃO E CERT
desenvolvidosCC), nos termos
uiridas ao longciando a reinteg
entificadas na
de Gestão Pade para com os
s ca e financeira
s apoios s pedidos de aps de reembolsoompanhament
ários FEG
e Março
IFICAÇÃO
processos ds da regulamen
go da vida pelogração no merc
candidatura à
rticipada (CFPs beneficiários.
a
poio o e saldo o das ações
Págin
DE COMPE
e Reconhecimntação naciona
os beneficiárioscado de trabalh
CE e sinalizad
GP), identificad
na 413 - GLOSSÁRI
ETÊNCIAS
mento, Validaçal aplicável.
s FEG e melhoho.
dos como poten
dos pelo IEFP,
O
ção e
rar os
nciais
IP de
CA
O
D
ENP
AD
Página 414 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
LOSSÁRIO
FO
ÇÃO ConceDesendesenDesenos conAcomforma • • • •
OS CandiPedag
Entida• • • •
AS
A níve• • • A• A
•
A níve• • A
A níve•
ORMAÇÃO
eção de referennvolvimento denvolvimento denvolvimento denhecimentos epanhamento d
adores para ace
Contribuir paraContribuir paraPromover açõeIntervir nas faexigidas pela m
datos a formadgógicas.
ades PromotorCentros de emCentros de formEstabelecimenOutras entidad
el central Produção de reMonitorização Apoio técnico-pAcompanhameentidades formCoordenação pedagógicas d
el regional Divulgação dasApoio às entida
el local Divulgação dainteressados econtínua.
E CERTIFIC
nciais de formae ações de forme competênciase ações de form competências
das entidades esso ao Certific
a a melhoria daa o desenvolvimes de formaçãoases a monta
mudança socia
dores e formad
as e Entidadesprego e formaçmação profissintos de ensino des formadoras
ecomendaçõese acompanham
pedagógico e juento e avaliaç
madoras. e desenvolvi
os formadores
s recomendaçõades formadora
a modalidadee das entidade
CAÇÃO DE
ção inicial e comação inicial, des no domínio té
mação contínuas pedagógicas formadoras qu
cado de Compe
qualidade da fmento das como inicial e contínante da formal e organizacio
dores certificad
s Formadorasção profissionaonal de gestãosuperior
s certificadas
s e orientações mento dos utiliurídico à organção da execu
imento dos ps e de outros pr
ões e orientaçõas promotoras
e e respetivaes formadoras
FORMADO
ontínua, no domestinadas a fut
écnico-pedagóga com vista a atdos formadoreue desenvolvemtências Pedagó
formação profispetências ped
nua de qualidadação, na ident
nal.
dos, no âmbito
al o participada
técnicas apliczadores da aplização e desen
ução da form
processos deofissionais de
ões técnicas ap de formação p
as normas as promotoras d
RELATÓRIO D
ORES
mínio técnico-pturos formadorgico. tualizar, sistems. m formação peógicas.
ssional nas divagógicas dos fode e de caráterificação de no
o da Certificaçã
áveis. icação “NetFor
nvolvimento daação desenvo
certificação formação.
plicáveis junto dpedagógica inic
aplicáveis juntde formação p
DE ATIVIDADES 201
edagógico. res, para aquis
matizar e aprof
edagógica inic
versas modalidformadores; r inovador; ovas competê
ão de Competê
rce”. a modalidade. olvida pelas v
de competê
dos operadorescial e contínua.
to dos potenpedagógica ini
12
ição e
undar
ial de
ades;
ências
ências
várias
ências
s.
nciais cial e
ENLE
RELATÓRIO DE
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
NTO
• PocoSis
• Den.n.
• Popeno
• PocoSisde
• PoprcoCa
• Den.
• DeFu
ortaria n.º 214ompetências pstema Nacionaespacho Normº 4 -A/2008, dº 12/2009, de
ortaria n.º 994/edagógica de fovembro. ortaria n.º 47ompetências e stema Nacion
ezembro. ortaria n.º 474rofissional queonclusão com atálogo Nacioneclaração de Reº 84-A/2007, decreto Regulamundo Social Eur
/2011, de 30 edagógicas do
al de Qualificaçativo n.º 2/201
de 24 de janei17 de março e /2010, de 29 dformador, emit
5/2010, de 8regula o resp
al de Qualific
4/2010, de 8 , no âmbito doaproveitamen
al de Qualificaçetificação n.º 3e 10 de dezem
mentar n.º 84-ropeu (FSE).
de maio - Estaos formadores ões. 11, de 11 de fro, com as altpelo Despacho
de setembro - Dtidos ao abrigo
8 de julho - Aetivo conteúdo
cações, aprova
de julho - Esto Sistema Nacnto de uma ações. 3/2008, de 30 d
mbro. -A/2007, de 10
abelece o regimque desenvolv
evereiro - Repuerações introd
o Normativo n.ºDetermina a vao do Decreto R
Aprova o modo e o processoado pelo Decr
tabelece o mocional de Qualifação de forma
de janeiro- Ret
0 de dezembro
Págin
me de formaçãvem a sua ativ
ublicação do Dduzidas pelo Dº 12/2010, de 2alidade dos certRegulamentar n
delo da cadero de registo noeto-Lei n.º 39
odelo de certifficações, se de
ação certificad
ificação ao Dec
o – Regime ge
na 415 - GLOSSÁRI
ão e certificaçvidade no âmb
Despacho NormDespacho Norm21 de maio. rtificados de apn.º 66/94 de 1
rneta individuo regime jurídi96/2007 de 3
ficado de formestina a certif
da não inserid
creto Regulame
eral de aplicaç
O
ão de ito do
mativo mativo
ptidão 18 de
al de co do
31 de
mação icar a
da no
entar.
ão do
CA
O
D
ENP
Página 416 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
LOSSÁRIO
ÇÃO A modaos aprofiscontínconteformaNacioEsta mrespo
• R(àducose
• P
OS A Formsupera concompesta minseriA medsubsidescola• O• O
d• O
Entida• Ce• Ce• Es
in• Au• Em• Si• Ou
dalidade de Foadultos, que pr
sionais, com vnua das condixto socioecon
ativos flexíveis,nal de Qualifica
modalidade intsta mais célere
esponder a neà procura do esempregadosma rápida inteompetências rempre, a contin
ossibilitar a ob
mação Modularior a 18 anos, snclusão do eetências em d
modalidade de dos no mercaddida Vida Ativadiados ou nãoares, com priors subsidiados, s pertencenteesempregadoss que se const
ades Promotorentros de emprentros de formastabelecimentocluindo as esco
utarquias mpresas ou assndicatos e assutras entidades
FORMAÇÃ
ormação Modulretendam adqvista a uma (rções que asseómico cada ve, organizados cações, que visategra a medidae aos desempr
cessidades coprimeiro emp
s tem como objgração em açõrelevantes, ounuidade do per
tenção gradua
ar destina-se asem a qualificaensino básicodomínios de es
formação, jovedo de trabalho oa – Emprego
o, inscritos nosridade para:
inscritos há mes a agregados; ituem como ag
as e Entidadesrego e formaçãação profissionos de ensino púolas profission
sociações empociações de âms formadoras a
ÃO MODULA
lar constitui-seuirir ou aperfe
re)integração neguram a manez mais exigencom base em Uam a reciclagema Vida Ativa – Eegados inscrito
oncretas de forprego ou novojetivo potencia
ões de formaçã a valorização
rcurso de qualif
al de uma qualif
a ativos empreação adequada ou do ensi
scolares, profisens com idade ou em centros Qualificado des Centros do
mais de 6 mesesos familiares
gregados mono
s Formadoraso profissional
nal de gestão público, privado ais
presariais mbito local, regacreditadas
AR
e como uma reeiçoar os seusno mercado de
nutenção da emnte e competitUFCD de 25 oum ou reconversEmprego Qualios nos Centros
mação de ativo emprego), sar o regresso aoo de curta dura
o das competêficação;
ficação profiss
egados ou des ao mercado deino secundárissionais e relainferior a 18 aneducativos.
estina-se a deIEFP, I.P., inde
s que não concem que amb
oparentais.
articipada ou cooperativo
gional ou nacion
RELATÓRIO D
esposta individs conhecimente trabalho, bemmpregabilidadetivo. Desenvolv
50 horas conssão profissionaficado, que se do IEFP, I.P.
os empregadosendo que, quo mercado de tação, que permências já detid
ional.
sempregados, e trabalho e, pro, que pretecionais. Podem
nos, desde que,
sempregados, ependentement
luíram o 9.º anbos os memb
o com autonom
nal
DE ATIVIDADES 201
dualizada desttos e competêm como, à mee dos adultos,ve-se em percstantes do Cat
al. assume como
os e desempreguando se trattrabalho, atrav
mitam a aquisiçdas, possibilit
com idade igurioritariamente
endam desenvm, ainda, frequ, comprovadam
jovens ou adte das habilita
no de escolaridabros se encon
mia pedagógica
12
inada ências
lhoria , num ursos
tálogo
o uma
gados te de
vés de ção de
ando,
ual ou e, sem volver
uentar mente
ultos, ações
ade; ntrem
,
AD
ENLE
RELATÓRIO DE
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
AS
A níve• Pr• Pr
or• Ap• Ac A níve• Pr• Ac A níve• Or• Ar
do• In
NTO • D
d• R
d• P• D
dM
• Pmd
• Dd
• Pu
• Dn1
• PmFo
• D1ti
• DjuAcM
• Din
• DR
• DNQin
• DgeFu
el central rodução de docrestação de aprganização e depoio à formalizacompanhamen
el regional restação de apocompanhamen
el local rganização e derticulação com os centros de eformação e apo
espacho n.º 10e Curta Duraçãesolução do Coo Serviço Públiortaria n.º 45/2espacho n.º esenvolviment
Modular. ortaria n.º 283
março, que defia Formações Meclaração de Re maio.
Portaria n.º 199ma qualificaçãespacho Norm.º 4 -A/2008, d2/2009, de 17 ortaria n.º 711
março, que definormação Modueclaração de R5053/2009, dpologias de intespacho n.º 15
unho (Art.º 4.º)cesso aos Apo
Modulares Certifespacho n.º 1
ntervenção nº 2eclaração de egulamentar necreto-Lei nº 3acional de Quauadro Naciona
ndividual de comecreto Regulamestão, acesso undo Social Eu
cumentos técnipoio técnico-peesenvolvimentação dos proceto das ações, n
oio técnico-pedto das ações, n
esenvolvimentas empresas emprego e formoio técnico a ca
039/2013 de 1o em UFCD de 1
onselho de Minco de Emprego
2012, de 13 de334/2012, d
to dos Cursos
/2011, de 24 dne o regime ju
Modular previstRetificação n.º 2
9/2011, de 19 o de nível não s
mativo n.º 2/201e 24 de janeirode março e pe/2010, de 17 d
ne o regime jurlar previstos n
Retificação n.º e 3 de Julho qervenção do PO
5053/2009, deque procede à
oios Concedidoficadas”, do Eix18223/2008, d2.3, "Formaçõe
Retificação n.º 84-A/2007, d396/2007, de
alificações e deal de Qualificampetências. mentar n.º 84-A
e financiameropeu.
ico-normativosedagógico, ado da formação.
essos de candidnas vertentes t
dagógico e admnas vertentes t
o das ações dee instituições lo
mação profissioandidatos e em
8 de janeiro - C10 horas. istros n.º 20/2
o (medida Vida e fevereiro - Med
e 11 de jande Educação
de outubro - Serídico dos Cursos no Decreto-
20/2011, de 13
de maio - Modsuperior no âm11, de 11-de feo, com as alterlo Despacho Node agosto - Prirídico dos cursoo Decreto-Lei n2397/2009, de
que procedeu àOPH.
e 3 de julho – Aà aprovação doos no Âmbito dxo n.º 2. de 20 de juns modulares cen.º 3/2008, dde 10 de dezem
31 de dezemefine as estrutuações, o Catá
A/2007, de 10nto no âmbito
s. ministrativo-fin. datura ao finantécnica, pedagó
ministrativo-fintécnica, pedagó
e formação profocalizadas nasnal.
mpresas.
Criação de um c
012, de 9 de mAtiva). dida Estímulo 2neiro - Norma
e Formação d
gunda alteraçãsos de EducaçLei n.º 396/20
3 de julho - Reti
elos de diplommbito do SNQ.
evereiro – Repações introduzormativo n.º 12meira alteraçã
os de educaçãonº 396/2007, de 29 de setem
às alterações a
Alteração ao De Regulamento
da Tipologia de
ho – Regulamertificadas". de 30 de janmbro. bro – Estabel
uras que asseglogo Nacional
0 de dezembro o dos program
Págin
nanceiro e jurí
nciamento. ógica, administ
anceiro. ógica, administ
fissional. s áreas geográf
conjunto de Uni
março - Program
2012 (medida Vas ao nível de Adultos (EF
ão à Portaria nºão e Formação07, de 31 de deifica a Portaria
as e de certific
ublicação do Dzidas pelo Desp2/2010, 21 de mo à Portaria nº
o e formação dee 31 de dezembro – Retificaç
aos regulamen
spacho n.º 182Específico que
e Intervenção n
mento específi
neiro – Retifi
ece o regime jguram o seu fu
de Qualificaç
– Estabelece as operaciona
na 417 - GLOSSÁRI
ídico, respeita
trativa e financ
trativa e financ
ficas de interve
idades de Form
ma de Relançam
Vida Ativa). da organizaç
FA) e da Form
º 230/2008, deo de Adultos (Eezembro. nº 199/2011,
cados que conf
Despacho Normpacho Normatimaio. º 230/2008, dee adultos (EFA
mbro. ção do Despac
ntos específico
223/2008, de e define o Regimn.º 2.3, “Forma
ico da tipolog
ficação ao De
jurídico do Sisncionamento.
ções e a cade
o regime jurídiais financiados
O
nte à
ceira.
ceira.
enção
mação
mento
ção e mação
e 7 de EFA) e
de 19
ferem
mativo vo n.º
e 7 de ) e da
ho n.º s das
20 de me de ações
gia de
ecreto
stema Cria o
erneta
ico de s pelo
CA
O
D
EN
FO
A
D
Página 418 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES
ORMADORAS
ÇÕES
ESENVOLVIDA
LOSSÁRIO
ÇÃO
Prograpermi
Promoinformobtenencam
OS
Adultoacess• Nã
fre• Te
poSão pcom h Excecque edo Dir
Entida
Ce
Ce
Es
AS
A níve
Prsu
Prde
Ap
Acm
A níve
An
Acpr
Momcu
A níve
Pr
Ex
FOR
ama formativota o acesso ou
over a aquisiçãmação e comunnção de compminhamento pa
os, com idade so que: ão tenham freequentado, não
enham concluídossuir as comprioritários no e
habilitações igucionalmente, psta integração
retor Regional d
ades Promotor
entros de empr
entros de forma
stabelecimento
el central
rodução de douporte ao desen
restação de esenvolvimento
poio à formaliza
companhamenodalidade.
el regional
nálise e decisão
companhamenrograma.
onitorização dateriais de ap
urricular. el local
romoção e divu
xecução das aç
MAÇÃO PA
o destinado a a o prosseguime
ão de competênnicação, necespetências e ara processos d
igual ou super
equentado o o demonstrem do o 1.º ciclo etências básic
encaminhamenuais ou inferiorepodem ter aces
promova o sede Educação ou
as e Entidades
rego e formaçã
ação profission
os de ensino da
cumentos normnvolvimento da
apoio técnico da modalidad
ação dos proce
to e avaliaçã
o de candidatu
to e prestaçã
da aplicação doio ao desenvo
lgação da mod
ções de formaç
ARA A INC
adultos que nãento da formaç
ncias básicas dssárias à entra
à respetiva de RVCC de níve
rior a 18 anos
1.º ciclo do possuir as comdo ensino bás
cas de leitura, ento os beneficies ao 4.º ano d
sso ao Programu acesso à for
u do Delegado R
s Formadoras
o profissional
nal de gestão p
a rede pública d
mativos e orieas ações de for
co-pedagógico de.
essos de candid
ão da execuçã
ras e acompan
ão do apoio t
dos referenciaolvimento das
dalidade.
ão.
LUSÃO
ão possuem ação em percurs
de leitura, escriada em percurs
certificação (el básico, na su
s, que reúnam
ensino básicompetências bássico ou equivaescrita e cálculoiários do RSI, ie escolaridade
ma, jovens commação e mediaRegional do IEF
articipada
do Ministério da
entadores da mrmação.
e jurídico,
datura.
ão da formaç
nhamento da ge
técnico-pedagó
ais de formaç unidades de f
RELATÓRIO D
s competênciasos qualificante
ta, cálculo e ussos qualificantintegração em
ua vertente pro
uma das segu
o ou equivalensicas de leituralente, mas quo. nscritos nos C.
m idade inferiorante autorizaçãFP, I.P.
a Educação e C
modalidade e d
respeitante
ção desenvolv
estão de proce
ógico necessá
ão, recursos formação, com
DE ATIVIDADES 201
as básicas quees.
so de tecnologies que conduzm cursos EF
ofissional ou du
uintes condiçõ
nte ou que, ta, escrita e cálcue demonstrem
Centros de emp
r a 18 anos, seão, respetivam
Ciência
de instrument
à organizaçã
vida no âmbit
essos.
ário à execuçã
didáticos e om base na estr
12
e lhes
ias de zam à FA ou ual).
es de
tendo culo; m não
prego,
empre mente,
os de
ão e
to da
ão do
outros rutura
EN
LE
RELATÓRIO DE
NQUADRAME
EGAL
ATIVIDADES 2012
NTO
Pooure
PoBáB1bá
ortaria n.º 216-utubro, que crigras a que obe
ortaria n.º 1100ásicas para ace1+B2 ou a procásico.
-B/2012, 18-dea os cursos de
edece a sua lec
0/2010, de 22 esso a cursos dcessos de reco
e julho - Primee Português paionação e certi
de outubro - Apde educação e nhecimento, v
ira alteração à ara Falantes dificação.
prova o Programformação de aalidação e cert
Págin
Portaria n.º 12e Outras Língu
ma de Formaçãdultos (cursos
tificação de com
na 419 - GLOSSÁRI
262/2009, de uas, assim com
ão em Competês EFA) de nível mpetências de
O
15 de mo as
ências B1 ou
e nível
F
CA
O
D
ENP
Página 420 - G
Formação
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
GLOSSÁRIO
para Pess
ÇÃO Promoorientempreajusta DesenFormaNorm
FormaNorm
OS Form
Formadesemempreajustaneces
Pessodiretadeficidesen
oas com D
oção de ações tadas para o exegabilidade daadas para o ing
nvolvimento deação Profission
mativo n.º 18/20a) Ser orga
considercompetê
b) Integrar,funcionapessoal,motivaçreaprend
ação Profissionmativo n.º 18/20
a) Formaçãespecific
b) Formaçã
ação Profissio
Que cumpran.º 85/2009de agosto, d
• Ten
• Inden
Que cumpratransitórias idade, desdeescolaridade
A título exceque os estacomprovem
ação Profissionmpregadas, quego, a progresando ou aumessidades das em
oas coletivas da do Estado eiência. Entidanvolvidas para
Deficiência
que visem a axercício de umas pessoas com
gresso, reingres
e ações de: nal Inicial, nos010, de 29 de junizadas e deserando as exigências das pes, sempre al/atualização de atitudes pão, das condizagem das co
nal Contínua, n010, de 29 de juão contínua procamente vocacão contínua pro
nal Inicial - pes
m os requisito9, de 27 de ago
esignadament
nham obtido o
dependentemesino, tenham c
am os requisida Lei n.º 85/2
e que tenham e e seguintes,
ecional, podemabelecimentosa incapacidad
nal Contínua –e pretendam mssão na carreentando as sumpresas ou do
de direito priva que detenhades empregaos seus trabal
as e Incapa
aquisição e o da atividade no m deficiênciassso ou perman
s termos do arunho, devendoenvolvidas em
gências e oposoas a quem aque necessde competênc
profissionais, dndições de eondições neces
nos termos do aunho, podendoomovida por Encionadas para aomovida por En
ssoas com defi
os da escolaridosto, publicadate:
diploma de cur
ente da obtencompletado os
itos da escola2009, de 27 deestado matric
, ainda, ser abrs de ensino ne para a frequê
– pessoas commelhorar as reseira, ou o ingruas qualificaçõo mercado de tr
ado e de direitom estruturas
adoras relativahadores com d
acidades –
desenvolvimenmercado de tra e incapacidadência no mund
rtigo 7.º do Cao para o efeito:
estreita articurtunidades dos mesmas se dário, uma
cias, visando ode comunicaçãempregabilidadssárias à sua p
artigo 10.º do Co desenvolver-sntidades formaa área da defici
ntidades empre
ciências e inca
dade obrigatória no Diário da R
rso conferente
ção do diplom18 anos.
aridade obrigae agosto, ou seculadas, no ano
rangidos candinos quais os ência do mesm
m deficiências spetivas qualifiresso ou reingões de acordorabalho.
o público que nespecificamen
amente às adeficiências e in
RELATÓRIO D
– Ações em
nto de competêabalho, tendo edes, dotando-ado laboral.
pítulo II do An
ulação com o mo mesmo e asdestinam;
componente o desenvolvim
ão, de reforço dde e da applena participaç
Capítulo II do Anse sob duas foradoras certificaiência;
egadoras.
apacidades:
a, nos termos República, 1.ª S
de nível secun
ma de qualque
tória ao abrigeja, tenham no o letivo 2009/2
datos menoresmesmos se eo.
e incapacidadcações, visandgresso no me com as suas
não façam partnte vocacionadações de formncapacidades.
DE ATIVIDADES 201
m Cooperaç
ências profissiem vista potenas de competê
nexo 1 do Desp
mercado de trabs característic
de reabilimento da auton
da auto -estimrendizagem
ção.
nexo 1 do Desprmas: adas com estru
consagrados nSérie, n.º 166,
ndário da educa
er ciclo ou nív
go das dispos mínimo 15 an2010, no 8.º a
s de 18 anos, dencontrem ins
des, empregaddo a manutençercado de trabs necessidade
te da administdas para a áremação profiss
12
ção
onais ciar a
ências
pacho
balho, cas e
tação nomia
ma, da e ou
pacho
uturas
na Lei de 27
ação;
vel de
sições nos de
no de
desde critos
as ou ção do balho, es, as
ração ea da sional
AD
ENLE
RELATÓRIO DE
TIVIDADES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
AS
A níve
PrA níve
Anfin
AçNTO
De Le
ha De
do1.Di13ou
De De
Dede12
Lecred
Dequapqu
DeApn.Pe
Dede
Deâmenpe
el central restação de apoel regional nálise e decisãnal e acompanhções de acomp
ecreto-Lei n.º 1ei n.º 38/2004abilitação reabiecreto Regulamo FSE, alteradoª Série, n.º 21, ário da Repúb
3/2008, de 18utubro. ecreto-Lei n.º 3espacho Normespacho Normae maio, Despa2/2012, de 21 ei n.º 85/2009ianças e jove
ducação pré-esecreto-Lei n.º ualificação daspoio técnico eualificação das espacho Normapoio à Qualificaº 290/2009, d
essoas com Deespacho n.º 16e Material de Esecreto-Lei n.º 1mbito da escontre os 6 e osercursos escola
oio técnico-jurí
o de Candidatuhamento da geanhamento e v
32/99, de 12 d, de 18 de agoilitação e partic
mentar n.º 84-A pela declaraçãde 30 de janei
blica, 1.ª Série,8 de junho, e p
96/2007, de 3ativo n.º 4-A/2ativo n.º 12/20cho Normativode maio, que fix, de 27 de agons que se en
scolar para as c290/2009, de pessoas com financeiro papessoas com d
ativo n.º 18/20ação das Pessode 12 de outuficiências e Inc842/2011, de
studo; 176/2012, de 2laridade obriga
s 18 anos e eares dos alunos
ídico na regula
uras, pedidos destão de procesverificação de p
de abril - Defineosto - Define acipação da pes
A/2007, de 10 dão de retificaçiro, e pela decl, n.º 28, de 8 por último, pe
31 de dezembro2008, de 24 de009, de 17 de o n.º 2/2011, xa a natureza e
osto -Estabelecncontrem em crianças a partie 12 de outubdeficiências e
ara o desenvodeficiências e i010, de 29 de oas com Defici
ubro. (Regulamcapacidades –15 de dezemb
2 de agosto - Ratória das cria
estabelece mes para prevenir
mentação e ex
de reembolso ssos; processos.
e o quadro da ps bases gerais
ssoa com deficide dezembro -ão n.º 3/2008,aração de retifde fevereiro,
lo Decreto Reg
o - Institui o Sise janeiro, com março, Despacde 11 de fev
e os limites máce o regime deidade escolar ir dos 5 anos debro - Cria o Pincapacidades
olvimento das incapacidadesjunho - Regula
iências e Incapmento Especifi
Anexo I). bro - Fixa os mo
Regula o regimanças e dos jodidas que devr o insucesso e
Págin
ecução da med
e pedidos de p
olítica de emprs do regime jurência. Define o regim publicada no
ficação n.º 5-A/e pelo Decreto
gulamentar n.º
stema Nacionalas alterações
cho Normativo ereiro e Despaximos dos cust
e escolaridade e consagra a
e idade. Programa de Es define o regim
políticas de e;
amenta o Progpacidades, criaco da Medida
ntantes a atrib
e de matrículavens com idad
vem ser adotao abandono es
na 421 - GLOSSÁRI
dida.
pagamento de
rego. rídico da preve
me geral de aplicDiário da Repú/2008, publicao Regulamentº 4/2010, de 1
l de Qualificaçõs introduzidas
n.º 12/2010, acho Normativ
stos elegíveis. obrigatória pa
a universalidad
Emprego e Apme de concessemprego e ap
grama de Emprado pelo Decre
de Qualificaçã
buir a título de
a e de frequêncdes compreen
adas no âmbitscolares.
O
saldo
enção
cação ública,
da no ar n.º 15 de
ões. pelos de 21 vo n.º
ara as de da
poio à são de poio à
ego e to-Lei ão de
Bolsa
cia no ndidas
o dos
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 422 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
GA
ÇÃO Estrutcentrodesen Apoiainserçempre
OS Deseminserç
Entid• Au• In• Ou• As• As• Es
AS
A níve
El
Re
Mo
Fo
AvA níve
An
Ge
AcA níve
Ce
Ar
Ve
Ac
ENTO • Po
fu• Po
Pr
ABINETES
turas de apoioos de empregonvolvimento do
r jovens e adução ou reinserego e centros d
mpregados, jovção ou reinserç
ades públicas utarquias locaisstituições part
utras associaçõssociações de issociações sindscolas com ofe
el central
aboração dos p
eceção de cand
onitorização da
ormação de ani
valiação do funel regional
nálise e aprova
estão técnica e
companhamenel local
elebração do co
rticulação com
erificação da el
companhamen
ort. n.º 298/201ncionamento d
ort. n.º 127/200rofissional – GI
DE INSERÇ
o ao emprego e formação pr
o seu percurso d
ultos desemprerção no mercade emprego e fo
vens ou adultoção profissiona
ou privadas ses iculares de sol
ões relevantesmigrantes e padicais e de emprta de vias prof
procedimentos
didaturas
a execução
imadores
cionamento da
ção das candid
e financeira dos
to da atividade
ontato de objet
as entidades p
egibilidade das
to da atividade
10 de 01-06 –dos GIP 09 de 30-01 –P
ÇÃO PROFI
que, em estreofissional, presde inserção ou
egados na defado de trabalhormação profis
os, que necessl
em fins lucrativ
lidariedade socs na dinamizaçãara imigrantespregadores fissionalizante
s
a rede GIP e res
daturas
s apoios
e dos GIP
tivos
promotoras dos
s despesas
e dos GIP
Alteração à Po
Cria e regula o
ISSIONAL
eita cooperaçãstam apoio a d reinserção no
finição ou deseho, em estreitassional
item de apoio
os, nomeadam
cial ão e desenvolv
s de nível secu
spetivo relatório
s GIP (encamin
rt. n.º 127/200
funcionament
RELATÓRIO D
- GIP
ão com os cenesempregadosmercado de tra
envolvimento da articulação
na resolução d
mente:
imento local
undário
o anual
hamento dos d
09 de 30-01 qu
o dos Gabinete
DE ATIVIDADES 201
ntros de emprs para a definiçabalho
do seu percurcom os centro
do seu problem
desempregado
ue regula o
es de Inserção
12
ego e ção ou
so de os de
ma de
os)
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
INFORMA
ARATERIZAÇÃ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
AÇÃO, AVA
ÃO
Apoio profisnível produEstasEmpre Apoiaadequpromoapoios
OS
PessoServiçRecur
PessoCentro
AS
A níve
Apex
A níve An
acA níve
En En
es In
ENTO
DejuIn
Deco
Re“QDefe
De1212co
Po
ALIAÇÃO E
às pessoas csional atravésde empregabi
utos de apoio, a ações são deego e Formaçã
r as pessoas uadas, disponibovendo a avalis considerados
oas com deficiêços de Empregrsos.
oas coletivas dos de Recursos
el central poio técnico-juxecução e impleel regional nálise e decisãcompanhamenel local ntrevista aos cancaminhamentspecializada; formação e apo
ecreto-lei n.º 2nho – Progracapacidades;
espacho normaoncessão de apegulamento da
Qualificação daespacho n.º 18vereiro, e n.º 5
espacho Norma2/2009, de 17 2/2012, de 21onsiderados eleortaria n.º 1458
ORIENTAÇ
com deficiêncida identificaç
lidade e à insdaptações do p
esenvolvidas ao Profissional,
com deficiênbilizando a infoiação da sua fs indispensáve
ências e incapago dos Centro
e direito públics.
rídico aos servementação da
o dos planos dto das ações e
andidatos, avato de candidat
oio técnico aos
90/2009, de 1ma de Empre
ativo n.º 18/20poios financeiroa Tipologia 6.as pessoas c 360/2008, de533/2012, de 2ativo n.º 4-A/20de março, e n
1 de maio, e negíveis; 8/2009, de 31 d
ÇÃO PARA
ias e incapacião das etapas
serção no merposto de trabaao abrigo de uI.P. (IEFP) e a e
ncias e incapaormação necefuncionalidade eis à definição e
acidade inscritaos de Emprego
co e privado s
viços regionaismodalidade de
de ação/candidm desenvolvim
liação das suatos para centro
s candidatos e
12 de outubro, go e Apoio à
10, de 29 de juos às entidade.2 do Program
com deficiêncie 9 de julho, alt24 de abril. 008, de 24 de j.º 12/2010, de
n.º 16/2012, d
de dezembro –
A QUALIFI
idades na esce dos meios m
rcado de trabalho, eliminação
um acordo de entidade crede
acidades na tssária à definie incapacidad
e desenvolvime
as e encaminho e Formação
em fins lucrati
s e locais do IEe apoio.
aturas, dos relmento pelos cen
s necessidadeos de recursos
entidades (em
com as alteraçQualificação d
unho – Anexo IIs da rede de ce
ma Operacionaa e incapaciderado pelos De
aneiro, alterade 21 de maio, nde 2 de agosto
– Fixa o Indexan
Págin
ICAÇÃO E O
colha informadmais adequadoalho (incluindoo de barreiras a
cooperação enciada como C
omada de deção dos percu
de e a determiento do seu PP
adas pelos CenProfissional p
ivos credencia
EFP e aos cent
atórios e pedidntros de recurs
s e formalizaçãs, quando nece
pregadores, ce
ções da Lei n.ºdas Pessoas c
I - Regulamententros de recural do Potenciadades”, publicespachos n.º 35
o pelos Despacn.º 2/2011, de o – Limites m
nte de Apoios S
a 423 - GLOSSÁRI
O EMPREG
da do seu peros à elevação do informação arquitetónicas)entre o InstituCentro de Recur
ecisões vocacirsos profissioninação dos meE
ntros de Emprepara os Centro
das pelo IEFP
tros de recurs
dos de reembosos.
ão do PPE; essária interve
entros de recur
º 24/2011, de com Deficiênc
to de credenciarsos do IEFP, I.Pal Humano (Pcado em anex530/2010, de
chos Normativ11 de fevereir
máximos dos c
Sociais (IAS).
O
GO
curso o seu sobre ). to do rsos.
ionais nais e eios e
ego ou os de
como
os na
olso, e
enção
rsos).
16 de cias e
ação e P.; POPH) xo ao 25 de
vos n.º ro, n.º ustos
C
AD
EL
Página 424 - G
APOIO À CR
CARACTERIZA
OBJETIVOS
DESTINATÁR
ENTIDADES
PROMOTORA
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
IAÇÃO DO P
AÇÃO Criaçãempre
S Apoiadesem
IOS Benefdesemempre
S AS
Não s
AS
A níve
Co
Ar
Mo
DiA níve
Di
AcA níve
Em
Di
Ac
ENTO • D
dmD
• Pocr
• DeprCr
• Pocr
• Poà C
RÓPRIO EMP
ão do próprio eesa existente, q
r os projetos dmprego, desde
ficiários de premprego inicial)ego a tempo int
e aplica
el central
onceção e atua
rticulação com
onitorização da
vulgação e preel regional
vulgação e pre
companhamenel local
missão de decl
vulgação e pre
companhamen
Decreto-Lei n.º de Retificação março, pela LeiDecreto-Lei n.º ort. n.º 95/201iação do Progra
esp. n.º 7131restações de driação do Próprort. n.º 58/201iação do Progra
ort. nº 985/200Criação do Próp
PA
PREGO POR
mprego atravéque decorra de
e criação do prque os mesmo
stações de desque apresente
teiro
lização dos no
o ISS, I.P.;
a execução;
stação de escl
stação de escl
to dos projetos
aração de dest
stação de escl
to dos projetos
220/2006, de nº 85/2006, d nº 5/2010, de64/2012, de 12 de 04-04 - Sama de Apoio a/2011 de 11
desemprego, nio Emprego (PA1 de 28-01 - Pama de Apoio a
09 de 04-09 – Aprio Emprego –
AECPE
BENEFICIÁR
és da criação de aumento de c
róprio empregoos assegurem o
semprego (do sem um projeto
rmativos regul
arecimentos;
arecimentos;
s aprovados.
tinatário;
arecimentos;
s aprovados.
3 de novembrode 29 de deze
e 5 de maio, pe5 de março;
Segunda alteraao Empreendim-05 - Define
no âmbito do AECPE)
Primeira alteraçao EmpreendimAprova a criaçã
– PAECPE
RIOS DE PRES
de empresas ouapital social
o promovidos po emprego dos
subsídio de deque origine, pe
amentadores;
o com a redaçãembro, pelo Dlo Decreto-Lei
ção à Port. n.º mento e à Criaçã
o procedimenPrograma de
ção à Port. n.º 9mento e à Criaçãão do Programa
RELATÓRIO D
STAÇÕES DE
u da aquisição
por beneficiáriopromotores su
semprego ou delo menos, a cri
ão que lhe foi daecreto-Lei nº 6nº 72/2010, de
985/2009 de ão do Próprio Ento aplicável a
Apoio ao Emp
985/2009 de 0ão do Próprio Ea de Apoio ao Em
DE ATIVIDADES 201
E DESEMPRE
de capital soc
os de prestaçõubsidiados
do subsídio sociação do seu p
ada pela Decla68/2009, de 2e 18 de junho e
04-09 que aprmprego (PAECao pagamento
preendedorism
04-09, que aprmprego (PAECmpreendedoris
12
EGO
cial de
ões de
cial de róprio
ração 20 de e pelo
rova a PE) o das o e à
rova a PE) smo e
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
APOI
ÇÃO O apoempredas mPrestaseleciinício realizmaioracom O servpromotentancomo
OS Os be
(Abo
(Cgl
(P
Não s
AS
A níve
Co Pr Mo Pr
A níve Pr
Pl M
IEA níve
CodivEm
Emde
VeprdeCo
Apdi
IO TÉCNICO À
io técnico à creendedorismo medidas do PAadora de Apoioionada, por um
da empresa ação de ações
r fragilidade napanhamento.
viço de apoio téotores com osndo ultrapassaos obstáculos
neficiários de qACE) - Apoio àonificação da taCPE) – Apoio à obal das prestaPNM) - Program
e aplica.
el central
onceção e atuarocesso de credonitorização darestação de escel regional restação de coaneamento, Ge
Monitorização eFP, I.P.
el local onvocatória dovulgação da m
mprego (ACE), missão de decestinatárias doerificação da qrojeto; e cálcuesenvolvidas pontrolo das respreciar o incusposições regu
PA
À CRIAÇÃO E
iação e consolque consiste nAECPE poder bo Técnico à Cr
m período mínimconstituída, cde formação, n
a gestão ou na
écnico visar dos conhecimenar não só as dsurgidos nas f
qualquer uma dà Criação de axa de juro nasCriação do Próações de desem
ma Nacional de
lização dos nodenciação das a rede de EPAT clarecimentos
ontas relativa aestão e Control esclareciment
s promotores dodalidade de ada CASES (PNMclarações a at ATCP;
quantidade e qlo, em função
pelas EPAT e spetivas Delegamprimento da
ulamentares ap
AECPE
E CONSOLID
idação de projna possibilidadbeneficiar, a tiação e Conso
mo de nove mecompreendendnomeadamenta operacionaliz
otar ou reforçartos e ferramedeficiências defases de conce
das modalidadeEmpresas, co
s modalidades dprio Emprego, mprego, Microcrédito,
rmativos regulEPAT e de certicom Protocolosolicitados pel
ao trabalho deo das Delegaçõto das questõe
de projetos aprapoio técnico, tM) e da Segurantestar que as
qualidade das disso, dos va
seu envio às Dações Regionaisas EPAT quantplicáveis ao tra
AÇÃO DE PR
etos (ATCP) é ue de qualquer ptítulo gratuito,
olidação de Proeses e máximoo as seguintee na área de gezação das inic
r a capacidade entas de geste formação e ção e de imple
es de apoio do m acesso a cde MICROINVEScom o pagame
amentares do ificação das EC de Cooperaçãoos intervenien
esenvolvido peões Regionais;
es suscitadas p
rovados ao abrendo por base nça Social (CPE
s empresas re
s atividades dealores dos pagDireções de Ses; o à observânc
atamento deste
Página
ROJETOS
uma das modaprojeto aprovad, dos serviçosojetos (EPAT), o de dois anos es atividades: estão; consultoiativas, diagno
técnica das inão que se revinformação domentação dos
PAECPE, a sabecrédito bancárST ou INVEST +; ento, por uma s
ATCP; PAT em articulao firmado com tes e beneficiá
las EPAT - Dire
pelos serviços r
igo das medidaa informação d
E); eúnem as con
esenvolvidas pgamentos relaerviço de Plan
cia da legislaçe tipo de incent
a 425 - GLOSSÁRI
alidades de apodo ao abrigo de
s de uma Entpreviamente a contar da daacompanham
oria em situaçõosticadas dura
niciativas e dosvelem necess
os promotores,projetos apoia
er: rio com garan
só vez, do mon
ação com a CASo IEFP, IP;
ários do ATCP;
eções de Servi
regionais e loca
as ACE, PNM e do Departamen
ndições para s
pela EPAT em ativos às atividneamento, Ges
ção em vigor etivo
O
oio ao e uma idade por si
ata de mento; ões de ante o
s seus sários, , bem dos.
ntia e
ntante
SES;
ço de
ais do
CPE e nto de
serem
cada dades
stão e
e das
EL
Página 426 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO • R
dE
• Pa(
• Pa(
• PE
Resolução do Cde Iniciativas Empresas – “ImPortaria n.º 95aprova a criaçã
PAECPE) Portaria n.º 58aprova a criaçã
PAECPE), a proPortaria n.º 9Empreendedori
onselho de Minde Promoção
mpulso Jovem”;/2012 de 04-0
ão do Programa
/2011 de 28-ão do Programaomover e execu985/2009 de
smo e à Criaçã
nistros n.º 51-Ade Empregab
; 04 - Segunda
a de Apoio ao E
01 - Primeira a de Apoio ao Eutar pelo IEFP, e
04-09 – Apão do Próprio Em
A/2012, de 14-0ilidade Jovem
alteração à PEmpreendimen
alteração à PEmpreendimene regula os apoprova a criaçmprego – PAEC
RELATÓRIO D
07, que aprovae Apoio às p
ort. n.º 985/2to e à Criação
ort. n.º 985/2to e à Criação
oios a concederção do Progra
PE
DE ATIVIDADES 201
a o Plano Estratpequenas e M
009 de 04-09do Próprio Em
009 de 04-09do Próprio Em
r no seu âmbitoama de Apoi
12
tégico édias
9 que, prego
9, que prego o io ao
CA
O
D
ENP AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
TIVIDADES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
LIN
ÇÃO Linhabancáindepcoope Apoiacriaçã
OS Para asituaç• D
in• Jo
mpn
• Q• Tr
inPara situaç• •
qemtr
• •
Não s
AS
A níve
Co
Mo
Ar
Ar
DiA níve
Di
AcA níve
Em
Di
Ac
NHA DE APO
s de acesso aoárias para projendentemente
erativa
r o empreendeão de emprego
a medida Apoioções: esempregados
nscritos há maiovens à procu
mínimo do ensrocesso de quaão tenha tido cuem nunca tenrabalhador ind
nferior à retribua medida Pro
ções: Todos aqu
ue estejam emmpreendedor rabalho;
Microentidad
se aplica.
el central
onceção e atua
onitorização da
rticulação com
rticulação com
vulgação e preel regional
vulgação e pre
companhamenel local
missão de decl
vulgação e pre
companhamen
PA
OIO À CRIAÇÃ
o crédito com gjetos de criaçãe da respetiva
edorismo e a e contribuam p
o à Criação de
s inscritos há 9s de 9 meses, ra do 1.º emp
sino secundárialificação condcontrato de trabnha exercido atependente cuj
uição mínima mograma Nacion
eles que tenham risco de excl
e formulem e
es e as cooper
lização dos no
a execução;
a Entidade Ges
a CASES, no âm
stação de escl
stação de escl
to dos projetos
aração de dest
stação de escl
to dos projetos
AECPE
ÃO DE EMPRE
garantia e bonifão de empres
a forma jurídic
criação de empara a dinamiz
Empresas (AC
9 meses ou meindependentem
prego com idado completo o
ducente à obtenbalho sem termtividade profissjo rendimento
mensal garantidnal de Microcr
am especiais lusão social e
e apresentem
ativas até 10 t
rmativos regul
stora de Linha
mbito do PNM;
arecimentos.
arecimentos;
s aprovados.
tinatário;
arecimentos;
s aprovados.
ESAS E EMP
ficação da taxaas de pequen
ca, incluindo e
mpresas de peação das econo
E) são os insc
nos, em situaçmente do motivde entre os 18u nível 3 de nção desse nív
mo sional por contamédio mensal
da rédito são os
dificuldades depossuam umaprojetos viáve
rabalhadores;
amentadores;
(SPGM);
Página
REGO
de juro conceda dimensão, centidades que
equena dimensomias locais
ritos nos CTE n
ção de desempvo da inscrição8 e os 35 anoqualificação oel de ensino ou
a de outrem ou, no último an
preenchem u
e acesso ao ma ideia de negóeis para a cria
a 427 - GLOSSÁRI
dido por institucom fins lucrae revistam a f
são que origin
numa das segu
rego involuntáo os, inclusive, cou a frequentau qualificação,
u por conta própno de atividade
uma das segu
mercado de traócio viável, peração de posto
O
uições ativos, forma
nem a
uintes
rio ou
com o ar um e que
pria e, seja
uintes
balho rfil de os de
EL
Página 428 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO • P
JA
• Pocr
• Pocra p
• Poe à
lano EstratégiJOVEM, foi aproA/2012, de 14 dort. n.º 95/201iação do Progra
ort. n.º 58/201iação do Progrpromover e exeort. n.º 985/20à Criação do Pr
co de Iniciativovado pelo Govde junho. 2 de 04-04 - Sama de Apoio a1 de 28-01 - Pama de Apoio a
ecutar pelo IEF09 de 04-09 –óprio Emprego
vas à Empregaverno através
Segunda alteraao EmpreendimPrimeira alteraç
ao EmpreendimP, e regula os a
– Aprova a criaço – PAECPE
abilidade Jovemda Resolução
ção à Port. n.º mento e à Criaçãção à Port. n.º 9mento e à Criaçapoios a concedção do Program
RELATÓRIO D
m e de Apoio do Conselho d
985/2009 de ão do Próprio E985/2009 de 0ção do Próprio der no seu âmb
ma de Apoio ao
DE ATIVIDADES 201
às PME – IMPde Ministros n.
04-09 que aprmprego (PAEC
04-09, que aprEmprego (PAE
bito Empreendedo
12
PULSO º 51 -
rova a PE) rova a ECPE),
rismo
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Estágjovenscelebr Melhopotenestim
OS Jovendesemforma
• En
be
AS
A níve
P E
à E Ac
a E
lin E
EA níve
R Ac
dA níve
R G Aj Co Pr
re
ENTO
PoEcFe
RCEm
P
gios de 6 meses à procura derar um contrato
orar o perfil dnciar o desenv
ular a criação d
ns com idadempregados nosação profission
ntidades privadens e serviços t
el central
reparação de claboração das execução do plaboração de gcompanhamenplicação dos nosclarecimento nha, DEM) e delaboração do letrónica de Ca
el regional eceção, análiscompanhamenos normativos
el local eceção do termestão e atualizjustamento de
ontatos com asrocedimentos pfere à revogaç
ort. n.º 225-A/2conomia Sociaederações JuveCM n.º 51-A/20mpregabilidade
PASSAPOR
es, não prorroge emprego, seo de trabalho s
e empregabilidvolvimento de de emprego em
compreendids centros de emal.
das com ou semtransacionávei
contributos parcirculares normrograma e à suuião para o Cen
nto e apoio técnormativos legade dúvidas aos
e telefone; documento de
andidaturas e S
e, cabimento ento e apoio téc
legais e regula
mo de aceitaçãozação dos proce
candidatos e ss entidades propara a execuçãão da decisão d
012 de 31-07 l, Passaporte
enis e Desportiv012 de 14-06 e Jovem e Apoio
RTE EMPRE
gáveis, com umeguido de um em termo com
dade dos jovenovas compe
m novas áreas.
da entre os mprego ou nos
m fins lucrativois.
ra a elaboraçãomativas e outrua correta aplicntro de Contactnico aos serviç
ais e regulamens utentes e às
e especificaçõSistema de Ges
e decisão de cacnico aos serviamentares.
o da decisão deessos; sua contratualiomotoras, com ão ou encerramde aprovação.
- Regula as MeEmprego Agr
vas - Aprova o Pl
o às Pequenas
EGO
ma componenprémio de int o ex- estagiári
ens que procuetências junto
18 e os 25 s serviços de em
os, preferencial
o do diploma; os instrumento
cação; to; ços regionais entares;
entidades, nom
es técnicas retão de Candida
ndidaturas; ços locais, ent
e aprovação;
ização; vista ao acomp
mento dos proc
didas Passapoicultura e Pas
ano Estratégice Médias Emp
Página
te de formaçãegração, no cao.
ram emprego dos emprega
anos, inclusivmprego dos ce
mente, as que
os normativos
locais, entidad
meadamente a
elativo ao Sistaturas.
tidades e cand
panhamento doessos, designa
rte Emprego, Pssaporte Empr
co de Iniciativaresas — Impul
a 429 - GLOSSÁRI
ão profissional,aso do empre
e, em simultadores, de for
ve, inscritos entros de empr
operam no set
internos de su
des e candidat
através de ema
ema de Subm
didatos na aplic
os processos; adamente no q
Passaporte Emrego Associaçõ
as de Promoçãso Jovem
O
, para gador
âneo, ma a
como rego e
tor de
uporte
tos na
ail (2.ª
missão
cação
ue se
prego ões e
ão de
CA
O
D
ENP AD
EL
Página 430 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇOES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Estágjovenscelebr Melhopotenestim
OS Jovendesemforma
Entid
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ENTO Po
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RCEm
PASSAPO
gios de 6 meses à procura derar um contrato
orar o perfil de enciar o desenvo
ular a criação d
ns com idadempregados nosação profission
ades privadas,
el central reparação de claboração das execução do plaboração de gcompanhamenplicação dos nosclarecimento nha, DEM) e delaboração do letrónica de Ca
el regional eceção, análiscompanhamenos normativos
el local eceção do termestão e atualizjustamento de
ontatos com asrocedimentos pfere à revogaç
ort. n.º 225-A/2conomia Sociaederações JuveCM n.º 51-A/20mpregabilidade
ORTE EMPR
es, não prorroge emprego, seo de trabalho s
empregabilidadolvimento de node emprego em
compreendids centros de emal
, com ou sem fi
contributos parcirculares normrograma e à suuião para o Cen
nto e apoio técnormativos legade dúvidas aos
e telefone; documento de
andidaturas e S
e, cabimento ento e apoio téc
legais e regula
mo de aceitaçãozação dos proce
candidatos e ss entidades propara a execuçãão da decisão d
012 de 31-07 l, Passaporte
enis e Desportiv012 de 14-06 e Jovem e Apoio
REGO - AG
gáveis, com umeguido de um em termo com
de dos jovens qovas competên
m novas áreas
da entre os mprego ou nos
ins lucrativos, d
ra a elaboraçãomativas e outrua correta aplicntro de Contactnico aos serviç
ais e regulamens utentes e às
e especificaçõSistema de Ges
e decisão de cacnico aos serviamentares.
o da decisão deessos; sua contratualiomotoras, com ão ou encerramde aprovação.
- Regula as MeEmprego Agr
vas - Aprova o Pl
o às Pequenas
GRICULTUR
ma componenprémio de int o ex- estagiári
que procuram encias junto dos
18 e os 35 s serviços de em
do setor agríco
o do diploma; os instrumento
cação; to; ços regionais entares;
entidades, nom
es técnicas retão de Candida
ndidaturas; ços locais, ent
e aprovação;
ização; vista ao acomp
mento dos proc
didas Passapoicultura e Pas
ano Estratégice Médias Emp
RELATÓRIO D
RA
te de formaçãegração, no cao.
emprego e, em empregadores
anos, inclusivmprego dos ce
la
os normativos
locais, entidad
meadamente a
elativo ao Sistaturas.
tidades e cand
panhamento doessos, designa
rte Emprego, Pssaporte Empr
co de Iniciativaresas — Impul
DE ATIVIDADES 201
ão profissional,aso do empre
simultâneo, s, de forma a
ve, inscritos entros de empr
internos de su
des e candidat
através de ema
ema de Subm
didatos na aplic
os processos; adamente no q
Passaporte Emrego Associaçõ
as de Promoçãso Jovem
12
, para gador
como rego e
uporte
tos na
ail (2.ª
missão
cação
ue se
prego ões e
ão de
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
PAS
ÇÃO Estágjovenscelebr Melhopotenestim
OS Jovendesemforma
Entidcomo• As• As• Or• As
de
AS
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R G Aj Co Pr
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ENTO Po
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RCEm
SSAPORTE
gios de 6 meses à procura derar um contrato
orar o perfil dnciar o desenv
ular a criação d
ns com idadempregados nosação profission
dades privadao: ssociações oussociações ourganizações essociações oesenvolvimen
el central reparação de claboração das execução do plaboração de gcompanhamenplicação dos nosclarecimento nha, DEM) e delaboração do letrónica de Ca
el regional eceção, análiscompanhamenos normativos
el local eceção do termestão e atualizjustamento de
ontatos com asrocedimentos pfere à revogaç
ort. n.º 225-A/2conomia Sociaederações JuveCM n.º 51-A/20mpregabilidade
EMPREGO
es, não prorroge emprego, seo de trabalho s
e empregabilidvolvimento de de emprego em
compreendids centros de emal
as, com ou se
u Federações u Federações equiparadas aou federaçõento desportivo
contributos parcirculares normrograma e à suuião para o Cen
nto e apoio técnormativos legade dúvidas aos
e telefone; documento de
andidaturas e S
e, cabimento ento e apoio téc
legais e regula
mo de aceitaçãozação dos proce
candidatos e ss entidades propara a execuçãão da decisão d
012 de 31-07 l, Passaporte
enis e Desportiv012 de 14-06 e Jovem e Apoio
O - ASSOC
gáveis, com umeguido de um em termo com
dade dos jovenovas compe
m novas áreas
da entre os mprego ou nos
m fins lucrati
Juvenis de Estudante
a associaçõeses desportivao
ra a elaboraçãomativas e outrua correta aplicntro de Contactnico aos serviç
ais e regulamens utentes e às
e especificaçõSistema de Ges
e decisão de cacnico aos serviamentares.
o da decisão deessos; sua contratualiomotoras, com ão ou encerramde aprovação.
- Regula as MeEmprego Agr
vas - Aprova o Pl
o às Pequenas
IAÇÕES JU
ma componenprémio de int o ex- estagiári
ens que procuetências junto
18 e os 25 s serviços de em
vos, regularm
es s juvenis as, vocacion
o do diploma; os instrumento
cação; to; ços regionais entares;
entidades, nom
es técnicas retão de Candida
ndidaturas; ços locais, ent
e aprovação;
ização; vista ao acomp
mento dos proc
didas Passapoicultura e Pas
ano Estratégice Médias Emp
Págin
UVENIS
te de formaçãegração, no cao.
ram emprego dos emprega
anos, inclusivmprego dos ce
mente constitu
adas para a
os normativos
locais, entidad
meadamente a
elativo ao Sistaturas.
tidades e cand
panhamento doessos, designa
rte Emprego, Pssaporte Empr
co de Iniciativaresas — Impul
na 431 - GLOSSÁRI
ão profissional,aso do empre
e, em simultadores, de for
ve, inscritos entros de empr
uídas e regist
a promoção
internos de su
des e candidat
através de ema
ema de Subm
didatos na aplic
os processos; adamente no q
Passaporte Emrego Associaçõ
as de Promoçãso Jovem
O
, para gador
âneo, ma a
como rego e
tadas
e o
uporte
tos na
ail (2.ª
missão
cação
ue se
prego ões e
ão de
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 432 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
PA
ÇÃO Estágjovenscelebr Melhopotenestim
OS Jovendesemforma
• En
*regisequip
AS
A níve
P E
à E Ac
a E
lin E
EA níve
R Ac
dA níve
R G Aj Co Pr
re
ENTO Po
EcFe
RCEm
ASSAPORT
gios de 6 meses à procura derar um contrato
orar o perfil dnciar o desenv
ular a criação d
ns com idadempregados nosação profission
ntidades no âmInstituições pAssociações mEstabelecime
stadas ou recoaradas
el central reparação de claboração das execução do plaboração de gcompanhamenplicação dos nosclarecimento nha, DEM) e delaboração do letrónica de Ca
el regional eceção, análiscompanhamenos normativos
el local eceção do termestão e atualizjustamento de
ontatos com asrocedimentos pfere à revogaç
ort. n.º 225-A/2conomia Sociaederações JuveCM n.º 51-A/20mpregabilidade
TE EMPRE
es, não prorroge emprego, seo de trabalho s
e empregabilidvolvimento de de emprego em
compreendids centros de emal
mbito da economarticulares de
mutualistas ntos de apoio sonhecidas pel
contributos parcirculares normrograma e à suuião para o Cen
nto e apoio técnormativos legade dúvidas aos
e telefone; documento de
andidaturas e S
e, cabimento ento e apoio téc
legais e regula
mo de aceitaçãozação dos proce
candidatos e ss entidades propara a execuçãão da decisão d
012 de 31-07 l, Passaporte
enis e Desportiv012 de 14-06 e Jovem e Apoio
GO - ECON
gáveis, com umeguido de um em termo com
dade dos jovenovas compe
m novas áreas
da entre os mprego ou nos
mia social, dessolidariedade s
social la Direção -Ge
ra a elaboraçãomativas e outrua correta aplicntro de Contactnico aos serviç
ais e regulamens utentes e às
e especificaçõSistema de Ges
e decisão de cacnico aos serviamentares.
o da decisão deessos; sua contratualiomotoras, com ão ou encerramde aprovação.
- Regula as MeEmprego Agr
vas - Aprova o Pl
o às Pequenas
NOMIA SOC
ma componenprémio de int o ex- estagiári
ens que procuetências junto
18 e os 25 s serviços de em
ignadamente:social (IPSS)*
eral da Segura
o do diploma; os instrumento
cação; to; ços regionais entares;
entidades, nom
es técnicas retão de Candida
ndidaturas; ços locais, ent
e aprovação;
ização; vista ao acomp
mento dos proc
didas Passapoicultura e Pas
ano Estratégice Médias Emp
RELATÓRIO D
CIAL
te de formaçãegração, no cao.
ram emprego dos emprega
anos, inclusivmprego dos ce
ança Social e
os normativos
locais, entidad
meadamente a
elativo ao Sistaturas.
tidades e cand
panhamento doessos, designa
rte Emprego, Pssaporte Empr
co de Iniciativaresas — Impul
DE ATIVIDADES 201
ão profissional,aso do empre
e, em simultadores, de for
ve, inscritos entros de empr
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internos de su
des e candidat
através de ema
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didatos na aplic
os processos; adamente no q
Passaporte Emrego Associaçõ
as de Promoçãso Jovem
12
, para gador
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EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
PPART – P
ÇÃO O PPApela RConseofíciosda AdnumaCom oResoldo TraPPART Atividartesacertifi
OS
To
As
Não s
AS
A níve
EmA níve
ImDee r
Ou
ENTO
De
De
Po
Po
PROGRAM
MICR
ART – PromoçãResolução do Celho de Ministrs em Portugal, ministração Pú Comissão Nac
o lançamento dução do Conseabalho e da SoT foi extinta, es
ades de estudanato. Atividadicação de produ
odo o setor do a
ssociações, uni
e aplica
el central
missão de cartael regional e loc
mplementação ecreto-Lei nº 4regulamentaçã
utras atividade
ecreto-Lei nº 4
ecreto-Lei nº 1
ortaria nº 1193
ortaria nº 1085
MA PARA A
RO EMPRES
ão dos Ofícios onselho de Minos nº 4/2000, através de um
ública e dos difcional, criada nodo PRACE – Prolho de Ministro
olidariedade Sotando as suas
do, apoio técndes de normaliutos artesanai
artesanato.
idades produtiv
as do artesão ecal
do estatuto do1/2001, de 9 dão pela Portaria
s diversas de s
1/2001, de 9 d
10/2002, de 16
/2003, de 13 d
/2004, de 31 d
PROMOÇÃ
SAS ARTES
e das Microemnistros n.º 136/
de 1 de Fevera política integ
ferentes agento ano 2000 pa
ograma de Reeos nº 124/2005ocial (Decreto-atribuições atu
nico, avaliaçãoização e reguls.
vas artesanais
e da unidade pr
o artesão e dade Fevereiro, coa nº 1193/2003
suporte ao seto
e Fevereiro
6 de Abril
de Outubro
de Agosto
ÃO DOS OF
SANAIS
mpresas Artesa/97, de 14 de Aeiro, cuja finali
grada assente nes da sociedadra este efeito.struturação da
5, de 4 de Agost-Lei nº 211/20ualmente integ
, divulgação eamentação do
s e artesãos.
rodutiva artesa
a unidade prodom a redação d3, de 13 de Out
or do artesanat
Págin
FÍCIOS E DA
anais foi uma iAgosto, posterioidade era valorna atuação conde civil. Estes d
a Administraçãto, e posteriorm06, de 27 de
gradas no IEFP
de promoção setor. Promoç
anal. Enquadram
dutiva artesanadada pelo Decretubro;
to.
na 433 - GLOSSÁRI
AS
iniciativa goveormente aditadrizar, expandir ncertada dos vdiferentes age
o Central do Esmente da Lei OOutubro), a Co(alínea g), do n
o da sustentabção do proces
mento geral
al, na sequênceto-Lei nº 110/
O
ernamental aprda pela Resolue renovar as a
ários departamntes tinham as
stado, aprovadrgânica do Minomissão Nacion.º 3, do art.º 3
bilidade do seso de qualifica
cia da publicaç/2002, de 16 d
rovada ção do
artes e mentos ssento
do pela istério nal do 6.º).
tor do ação e
ção do de Abril
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 434 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO O PrévezesNo enou a tgaran Estimseu pprópri
OS Desemmese
Não s
AS
A níve
OrA níve
MoA níve
Re Or Ac
ENTO
Po
P
mio de Colocas o valor do Inde
tanto, apenas ermo com a dutidos por lei ou
ular a iniciativroblema de emios meios.
mpregados de s, que obtenha
e aplica
el central rientações e esel regional onitorização da
el local eceção e análisrganização doscompanhamen
ortaria n.º 247/
PRÉMIO DE
ção consiste nexante dos Apoconferem direi
uração mínima u instrumento d
va dos desempmprego, atravé
muito longa dam uma colocaç
sclarecimentos
a execução físi
se de candidatus processos técto
/95, de 29 de m
E COLOCAÇ
na atribuição oios Sociais. ito ao prémio dde 3 anos, com
de regulamenta
pregados de més de obtenção
duração, inscritção pelos seus
s sobre os proc
ca e financeira
uras cnico-financeir
março (art.º 5º)
ÇÃO
de um apoio f
e colocação osm a remuneraçação coletiva.
uito longa duro de emprego
tos nos Centros próprios meio
edimentos a ad
a
os
.
RELATÓRIO D
financeiro em
s contratos de tão e demais en
ação, no sentipor conta de
os de Empregos.
doptar na exec
DE ATIVIDADES 201
montante igua
trabalho sem tncargos obrigat
ido de resolveroutrem, pelos
o há pelo meno
ução da medid
12
al a 3
ermo, tórios
rem o seus
os 24
da
CA
O
D
ENP
AD
ENLE
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Prémiprofistermoprópri Homepessocriaçã
OS • Gr
em• En• Pe
di• Pe
Não a
AS
A níve
Apde
Ap
Or
DiA níve
Di
SisA níve
Dica
Rein
Vepa
NTO
DePr
Deju
Po
io a atribuir àssional de pess
o) e às pessoaio emprego.
enagear as enoas com deficiêão do seu própr
randes emprempresarial ntidades públicequenas e médreito privado se
essoas com de
plicável
el central
poio técnico-juesta medida
poio logístico ao
rganização da s
namização do el regional
namização das
stematização del local
namizar as enandidaturas
eceção e análistruídas
erificar se as arecer sobre ca
ecreto-lei 290/rograma de Em
espacho normanho – – Anexo
ortaria n.º 1458
PRÉMIO
s entidades qusoas com deficas com deficiê
tidades que mências e as perio emprego
sas (com 25
cas com exceçãdias empresasem fins lucrativficiências e inc
rídico aos serv
o júri do prémio
sessão pública
processo de ca
s candidaturas
das candidatur
ntidades empre
se das candid
candidaturas ada uma das ca
/2009, de 12 dprego e Apoio à
ativo n.º 18/20II – Regulamen
8/2009, de 31 d
DE MÉRITO
ue, em cada aciência (mediaências e incap
mais se tenhassoas com def
50 ou mais tr
ão das entidads (com menosvos capacidades te
viços regionais
o de mérito
a e solene
andidatura
s na sua região
ras apresentad
egadoras e as
aturas verifica
reúnem os reandidaturas.
de outubro, altà Qualificação d
10, publicado nnto do Prémio d
de dezembro –
O
ano, mais se tante a celebraçpacidade que s
am distinguidoficiências e inc
rabalhadores)
es do sector pú de 250 traba
nham criado o
s e locais do IE
das no âmbito d
pessoas com
ando se as can
quisitos previs
terado pela Ledas Pessoas co
no Diário da Rede Mérito;
– Fixa o Indexan
Págin
enham distingção de contratse destaquem
o na integraçãcapacidade que
e entidades
úblico empresalhadores) e pe
seu próprio em
FP na execuçã
da sua região
deficiência pa
ndidaturas est
stos na regula
ei n.º 24/2011om Deficiências
pública 2.ª Sér
nte de Apoios S
na 435 - GLOSSÁRI
guido na integtos de trabalho na criação d
ão profissionae se destacara
do sector pú
arial essoas coletiv
mprego
ão e implemen
ara apresentaç
tão adequadam
amentação e e
1, de 16 de juns e Incapacida
rie, n.º 124, de
Sociais (IAS).
O
gração o sem o seu
al das am na
úblico
as de
tação
ão de
mente
emitir
nho – des.
29 de
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 436 - G
PR
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
OGRAMA D
Inv
ÇÃO Apoiaatuaçvalorizdo sec
Prdepr
Fade
OS
De
Pe
Be
Pe
No
No
Co
AS
A níve
MaA níve
MaA níve
Ma
ENTO
• P• P
d Nota: OSetem
DE DESENV
vestimento
r a criação e aão das cooperzação da imagctor cooperativ
roporcionar às e atuação, perocessos de mo
avorecer a criae atuação mate
esempregados
essoas com de
eneficiários do
essoas com nív
ovas cooperativ
ovas uniões, fe
ooperativas, un
el central
anutenção do ael regional
anutenção do ael local
anutenção do a
Port. nº 1160/0Port. nº 1212/0discriminação d
O Programa de Dbro, que criou o
VOLVIMEN
os e Criaçã
a consolidaçãoativas, permiti
gem e do potenvo.
cooperativas eermitindo simuodernização, in
ção de novas cerial das coope
de longa duraç
ficiência
RSI
veis de qualifica
vas de 1º grau
derações, ou c
niões, federaçõ
apoio técnico e
apoio técnico e
apoio técnico e
0 de 07-12 – R0 de 26-12 – M
de género
esenvolvimentoPrograma de Apo
NTO COOP
ão de Post
o de novas cooir a modernizaçncial do sector
existentes condultaneamente
ndispensáveis p
cooperativas, irativas.
ção
ação III, IV e V
confederações
ões ou confeder
e acompanham
e acompanham
e acompanham
- MEDIDA R
Regulamenta o Majoração dos
o Cooperativo foi oio ao Empreend
ERATIVO –
tos de Trab
operativas, incção das coopecooperativo e
dições que lheque estas in
para reforçar o
ncentivando-s
cooperativas
rações coopera
mento dos proje
mento dos proje
mento dos proje
EVOGADA -
Programa PROapoios finance
revogado pela Pdedorismo e à Cri
RELATÓRIO D
– PRODESC
balho
entivar a exparativas já existreforçar o pote
s permitam exniciem ou dee
seu potencial
e deste modo
ativas já existe
tos em execuç
tos em execuç
tos em execuç
ODESCOOP iros para profis
ortaria nº 985/20ação do Próprio
DE ATIVIDADES 201
COOP
ansão do âmbitentes, bem coencial concorre
xpandir o seu âem continuidaconcorrencial;
o reforço do â
ntes
ção
ção
ção
ssões marcada
009, de 4 de Emprego
12
ito de omo a encial
mbito ade a
mbito
as por
CA
O
D
ENP
AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
– PRO
INV
ÇÃO Estimoriginlocais Os apde invcriaçãgaran
OS São pr18 an• Des• Jov• Trab
Não s
AS
A níve• M
A níve• M
A níve• M
ENTO
• Por
Pro• Des• Por
disc• Des
con• Por
à co• Por
pela
Notde Em
OGRAMA D
VESTIMENTO
ular a criaçãoem a criação lí
s.
oios concedidovestimento e ão, reconversãtia da sua cons
romotores, indos nas seguint
sempregados vens à procura balhadores em
e aplica.
el central Mantém-se o ac
el regional Mantém-se o ac
el local Mantém-se o ac
t. nº 196-A/01 grama
sp. Norm. nº 42t. nº 1212/00 dcriminação de sp. nº 27278/0ncessão de ince
t. nº 255/02 deonversão de cot. nº 183/07 da Port. nº 255/0
ta: o Programa Setembro, queprego
E ESTÍMUL
O E INICIATIV
o de novas eníquida de posto
os no âmbito doà criação de po e desenvolvsolidação e suc
ividuais ou asstes condições:
de 1º empregompregados, mas
ompanhament
ompanhament
ompanhament
de 10-03 – Reg
2-B/00 de 20-09de 26-12 – Majgénero 2 (2ª série) deentivos e respee 12-03 – Aditaontratos de trabe 09-02 – Alte02 de 12-03
de Estímulo à Oe criou o Prog
LO À OFER
VAS LOCAIS D
ntidades, indeos de trabalho,
o Programa de postos de trab
vimento de miccesso.
sociados, as pe
s em risco de d
to e apoio técn
to e apoio técn
to e apoio técn
- MEDIDA R
gulamenta as m
9 – Custos elegjoração dos ap
e 28-12 – Aprovetivos conteúdoamento à Port. balho a termo e
eração ao nº 2
Oferta de Emprrama de Apoio
RTA DE EMP
DE EMPREGO
ependentemencontribuindo p
Estímulo à Ofebalho, visaramcro e pequena
essoas singular
esemprego
ico no âmbito d
ico no âmbito d
ico no âmbito d
EVOGADA -
modalidades e
gíveis para efeioios financeiro
va os modelos dos das medidanº 196-A/01 de
em contratos ddo nº 24 da Po
rego foi revogao ao Empreend
Págin
PREGO –
O (ILE)
te da sua forpara a dinamiza
rta de Emprego apoiar projets empresas, n
res com idade i
dos projetos em
dos projetos em
dos projetos em
specíficas de in
tos de co-finanos para profissõ
de minutas de s específicas de 10-03 – Regue trabalho sem
ort. nº 196-A/0
do pela Portaridedorismo e à
na 437 - GLOSSÁRI
rma jurídica, eação das econo
o, nas componos sustentáve
numa perspeti
igual ou superi
m curso.
m curso.
m curso.
ntervenção do
nciamento peloões marcadas p
contrato de do PEOE ulamenta os ap
m termo 1 de 10-03 alt
a nº 985/2009à Criação do P
O
e que omias
entes eis de va de
or a
o FSE por
poios
erada
9, de 4 róprio
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 438 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Apoio convetrabal Combprodue aumprofis
OS Trabacontraentidasetem
EntidaAlgarv
AS
A níve
P
Ep
E
Ac
EA níve
Re
Acd
A níveAcolega
ENTO
Po
RAprAlg
PROGR
financeiro às ertam contratlhadores abran
ater o desemputividade e commentar a empre
sional
lhadores das eato de trabalhades cujos con
mbro de 2012.
ades privadas ve e cuja ativida
el central
reparação de c
laboração da crograma e à su
laboração de g
companhamen
sclarecimento el regional (Ape
eceção, análise
companhamenos normativos
el local ompanhamentoais e regulame
ortaria n.º 297/
AR n.º 114/201rofissional de agarve
RAMA FOR
entidades emos de trabal
ngidos.
rego e os efeitompetitividade da
gabilidade dos
entidades emprho a termo centratos de trab
com fins lucrade se enquad
contributos par
circular normatua correta aplic
uião para o Cen
nto e apoio técn
de dúvidas aosenas Delegação
e, cabimento e
nto e apoio téclegais e regula
o e apoio técnntares.
/2012 de 28-09
12 de 10-08 – Rpoio ao empre
RMAÇÃO - A
mpregadoras qulho a termo
os da sazonalidas empresas d
s seus trabalha
regadoras canerto, até 31 debalho tenham
rativos cujo ere nas CAE eleg
ra a elaboração
tiva e outros inação;
ntro de Contact
nico à Delegaçã
s utentes e às o Regional do A
decisão de can
cnico aos serviamentares.
nico às entidad
9 – Cria o Progr
Recomenda aogo nos setores
ALGARVE
ue celebrem coe proporcion
dade na região os setores maidores através
didatas que see outubro de cessado no p
stabelecimentgíveis.
o do diploma;
nstrumentos in
to;
ão Regional do
entidades. Algarve)
ndidaturas;
ços locais, ent
des e candida
rama Formação
o Governo a crias da hotelaria, r
RELATÓRIO D
ontratos de tranem formação
do Algarve, ests afetados pordo reforço da s
encontrem vin2012 e ex-traeríodo entre 3
o esteja local
nternos de sup
Algarve
tidades e cand
tos na aplicaç
o-Algarve
ação de um prorestauração e t
DE ATIVIDADES 201
abalho, renoveo profissional
timular e reforçr essa sazonalisua qualificaçã
nculados atravabalhadores de31 de julho e 2
izado na regiã
porte à execuç
didatos na aplic
ção dos norma
ograma de formturismo na regi
12
em ou l aos
çar a dade o
vés de essas 28 de
ão do
ão do
cação
ativos
mação ião do
CA
O
D
ENFO
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ORMADORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Conjuà popu Promolínguasua in
OS Cidaddesem Entid
Ce
Ce
Es
AS
A níve
Prsu
Prde
Ap
Acm
PrprDi
A níve
An
Acpr
Momcu
A níve
Pr
Ex
PROGRA
nto de ações dulação imigran
over junto dosa portuguesa enserção na soci
ãos imigrantesmpregados com
ades Promotor
entros de empr
entros de forma
stabelecimento
el central
rodução de douporte ao desen
restação de esenvolvimento
poio à formaliza
companhamenodalidade.
romoção da arroblemática daálogo Intercult
el regional
nálise e decisão
companhamenrograma.
onitorização dateriais de ap
urricular.
el local
romoção e divu
xecução das aç
AMA PORT
de formação emte, residente e
s trabalhadore o conhecimeniedade portugu
s adultos, comm a situação re
ras e Entidades
rego e formaçã
ação profission
os de ensino da
cumentos normnvolvimento da
apoio técnico da modalidad
ação dos proce
to e avaliaçã
ticulação intera imigração, nural (ACIDI).
o de candidatu
to e prestaçã
da aplicação doio ao desenvo
lgação do da m
ções de formaç
TUGUÊS PA
m língua portugem Portugal.
s imigrantes anto dos direitosuesa.
m idade igual gularizada em
s Formadoras
o profissional
nal de gestão p
a rede pública d
mativos e orieas ações de for
co-pedagógico de.
essos de candid
ão da execuçã
rna e externa omeadamente
ras e acompan
ão do apoio t
dos referenciaolvimento das
modalidade.
ão.
ARA TODOS
guesa, cidadan
a capacidade s básicos de ci
ou superior a Portugal.
articipada
do Ministério da
entadores da mrmação.
e jurídico,
daturas.
ão da formaç
com outros see com o Alto C
nhamento da ge
técnico-pedagó
ais de formaç unidades de f
Página
S
ia e português
de expressão dadania, tendo
18 anos, ativ
a Educação e C
modalidade e d
respeitante
ção desenvolv
erviços e entidComissariado p
estão de proce
ógico necessá
ão, recursos formação, com
a 439 - GLOSSÁRI
s técnico destin
e compreensão em vista faci
vos empregado
Ciência
de instrument
à organizaçã
vida no âmbit
dades no âmbipara a Imigra
essos.
ário à execuçã
didáticos e om base na estr
O
nadas
ão da litar a
os ou
os de
ão e
to da
ito da ção e
ão do
outros rutura
EL
Página 440 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO
Pooure
DecoRe
DefoeqNa
PocoSisde
PoOu
Deco
ortaria n.º 216-utubro, que crigras a que obe
ecreto Regulamoncessão de aegulamentar n.
espacho n.º 13rmação seque
quivalente às acional de Qual
ortaria n.º 47ompetências e stema Nacion
ezembro.
ortaria n.º 126utras Línguas,
espacho Normofinanciamento
-B/2012, 18 dea os cursos de
edece a sua lec
mentar n.º 4/20apoios do Fun.º 84-A/2007, d
3567/2010, deencial, no âm
correspondenlificações.
5/2010, de 8regula o resp
al de Qualific
2/2009, de 15assim como as
mativo n.º 4-A/o pelo FSE.
e julho - Primee Português paionação e certi
010, de 15 de ndo Social Eurde 10 de dezem
e 24 de agostmbito dos cursntes unidades
8 de julho - Aetivo conteúdoações, aprova
5 de outubro -s regras a que o
/2008 de 24
ira alteração àara Falantes dificação.
outubro - Procropeu, alteran
mbro.
o - Determina sos do Progra
de formação
Aprova o modo e o processo
ado pelo Decre
- Cria os cursoobedece a sua
de janeiro - C
RELATÓRIO D
Portaria nº 12e Outras Língu
cede à simplifido pela segu
que o númeroma Português
o de curta du
delo da cadero de registo noeto-Lei n.º 39
os de Portuguêlecionação e ce
Custos elegíve
DE ATIVIDADES 201
262/2009, de uas, assim com
cação do regimnda vez o De
o total de hors para Todos,uração do Cat
rneta individuo regime jurídi
96/2007, de 3
ês para Falantertificação.
eis para efeito
12
15 de mo as
me de ecreto
as de seja
tálogo
al de co do
31 de
es de
os de
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
P
ÇÃO Apoio comeapoio artesãselecinúme
Contride arviabili
OS Artesã
Artesã
AS
A níve
AcA níve
Seo mar
A níve
Acpeas
ENTO
Re
PROMOÇÃ
à participaçãrcialização de ao emprego. N
ãos, unidadesionados os maro possível de
ibuir para a viatesanato, conização económ
ãos, unidades p
ãos, unidades p
el central
companhamenel regional
eleção dos arteorçamento disaior número p
rtesãos em feirel local
companhamenelos centros dssegurando a re
egulamentação
ÃO DO ART
ão de artesãoartesanato, co
Neste âmbito, cs produtivas ais significativartesãos.
bilização da pasiderados por
mica das unidad
produtivas de a
produtivas de a
to geral.
esãos, unidadeponível, o sign
possível de deas a ser coloca
to do desenvode emprego oepresentação d
o interna (Circu
TESANATO
os e unidadesom vista à presconsideram-se
artesanais evos e tendo ai
articipação em todos os age
des produtivas
artesanato e as
artesanato e as
s produtivas e nificado das resestinatários (ada pelo DPCG)
olvimento das ou centros de do IEFP, nestes
ular Normativa
- ARTESÃ
s produtivas aservação do seas intervençõe associações
inda em conta
feiras e certamentes desta áartesanais e a
ssociações de a
ssociações de a
associações dspetivas produ(informação s.
feiras e certaemprego e f
s certames.
n.º 3/1999, de
Págin
ÃOS
artesanais emetor, viabilizaçães destinadas a
de artesãosa a necessidad
mes de promoçrea de atividartesãos.
artesãos
artesãos
de artesãos objções e atividadobre a execuç
ames, e da paormação profi
1 de Março).
na 441 - GLOSSÁRI
m iniciativas dão das unidadea financiar a pas nestes cerde de abrangê
ção ligados à cade como ess
jeto de apoio, tde e o objetivo
ção: n.º de pa
rticipação dosissional. Partic
O
e promoção ees produtivas earticipação dosrtames, sendoência do maio
omercializaçãoenciais para a
endo em contao de abranger oarticipações de
s destinatárioscipação direta
e e s o r
o a
a o e
s, a,
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 442 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ÇÃO Intervapoio signif
Contricomeessen
OS Entida
Entidaprodu
AS
A níve
AcA níve
Sepa
A níve
Accere
ENTO
Re
PROMOÇ
venções destinaos certame
icativos a nível
ibuir para a vrcialização de
nciais para a via
ades organizad
ades organizautos.
el central
companhamenel regional
eleção dos certara o setor e pael local
companhamenentros de empresentação d
egulamentação
ÇÃO DO AR
nadas à promos e feiras del nacional, regio
viabilização daartesanato, coabilização econ
doras e exposit
doras de feira
to geral.
tames objeto dara a animação
to do desenvomprego e foro IEFP, nestes
o interna (Circu
RTESANAT
oção do artesae artesanato qonal e local.
a realização dnsiderados po
nómica das uni
tores (unidades
as e outros c
de apoio, tendo local/regional
olvimento das rmação profiscertames.
ular Normativa
TO - FEIRAS
anato, concretique anualmen
de feiras e cer todos os agenidades produtiv
s produtivas ar
certames de p
em conta o or
feiras e certamssional. Partic
n.º 3/1999, de
RELATÓRIO D
S
zados em termnte forem con
ertames de pntes desta áreavas artesanais
rtesanais/artes
promoção do
çamento dispo
mes pelos centcipação direta
1 de Março).
DE ATIVIDADES 201
mos financeironsiderados os
promoção ligada de atividade
s e artesãos.
sãos)
artesanato e
onível e a relev
tros de emprea, asseguran
12
os, no mais
dos à como
seus
vância
go ou do a
CA
O
D
ENP
AD
ENLE
RELATÓRIO DE
REC
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
NQUADRAMEEGAL
ATIVIDADES 2012
CONHECIM
ÇÃO Proceadquicom vde du • Au• Me
lo
OS AdultotenhapassívO proccaso comp
Centro• Es• Ce• Ou
AS
A níve
Ge
Ap
ElA níve
Ge
AcA níve
Pr
Depa
NTO Po
read
Poco
Depeno
Pocore
MENTO, VA
sso que permridas e desenv
vista à obtençãpla certificação
umentar o níveelhorar os nívengo da vida atr
os maiores de am adquirido veis de certificcesso de RVCC o candidato drovada.
os Novas Oportstabelecimentoentros de Formutras entidades
el central
estão e monito
poio técnico-pe
aboração de orel regional
estão e monito
companhamenel local
romoção de CN
esenvolvimentara ofertas de q
ortaria n.º 211/sultantes do
dquiridas e desortaria n.º 199/onferem uma qespacho n.º 17elos Centros dos CTE que sejaortaria n.º 11ompetências bconhecimento
LIDAÇÃO E
mite o reconhevolvidas ao long
o de uma qualio.
l de qualificaçãeis de empregravés da valoriz
18 anos que conhecimentoação no âmbitode nível secundetenha, no m
tunidades (CNOos do ensino báação Profissions formadoras a
rização dos CN
edagógico da at
rientações técn
rização dos CN
to e apoio técn
O a nível da red
o das atribuiçõqualificação ad
/2011, de 26 dreconhecimenenvolvidas ao
/2011, de 19 dualificação de
7658/2010, dee Emprego do
am detentores 00/2010, de ásicas em curs, validação e ce
E CERTIFIC
ecimento, valigo da vida peloificação escola
ão escolar e progabilidade da pzação de todas
não detêm ums e competêno do Sistema Ndário destina-s
mínimo, três a
O) promovidos ásico e secundnal do IEFP, I.P
acreditadas
NO inseridos na
tividade dos CN
nicas de apoio
NO da respetiva
nico-pedagógic
de de Centros d
ões dos CNO, equadas e o de
de maio - Regunto, validação longo da vida,
de maio – Aprovnível não supe
e 25 de novembIEFP, relativam
de habilitações22 de outub
sos de educaçertificação de c
CAÇÃO DE
dação e certifs adultos, em cr (de nível bás
ofissional dos apopulação ativas as aprendizag
ma qualificaçãncias, em conacional de Qua
se a maiores deanos de expe
por: ário .
rede de Centro
NO.
e normalização
região.
o da atividade
do IEFP, I.P. .
nomeadamentesenvolviment
ula a certificaçe certificação
nomeadamentva os modelos rior no âmbito bro – Aprovaçãmente aos cids inferiores ao
bro – Aprova ão e formação
competências d
Págin
COMPETÊN
ficação de comcontextos não-ico ou secundá
adultos. a; incentivar a gens realizadas
o escolar e/ountextos não-folificações.
e 23 anos ou a riência profiss
os do IEFP, I.P. .
o da atividade.
dos CNO da res
e, o encaminho de processos
ão de competêo de competêe em contextosde diplomas e
do SNQ. ão de medidas adãos desemp12.º ano.
o programa o de adultos oude nível básico
a 443 - GLOSSÁRI
NCIAS
mpetências (R-formais e inforário), profission
aprendizagems.
u profissional ormais e infor
maiores de 18sional devidam
.
spetiva região.
hamento de ads de RVCC.
ências profissiências profissis de trabalho.
e de certificado
s a serem tomapregados inscr
de formação u em processoo.
O
RVCC) rmais, nal ou
m ao
e que rmais,
8 anos mente
dultos
ionais ionais
os que
adas ritos
em s de
ENLE
Página 444 - G
NQUADRAMEEGAL
GLOSSÁRIO
NTO Po
coSisde
DejuâmCo
De(AVa
Deo “R
PoNon.
Deac
Dedecoe co
Deenmfose
Deduco
PoquCo
Reo D
DeCo
De20
DenocopaPR
Pose
PoReseo r
DerePRde
ortaria n.º 47ompetências e stema Nacion
ezembro. espacho n.º 21nho, do regula
mbito da tipoloompetências»,espacho n.º 15Art.º 17.º) Regalidação e Certiespacho n.º 18regime de ace
Reconhecimentortaria nº. 370ovas Oportunidº 211/2011, deespacho n.º 29creditação de aespacho n.º 2eficiências ou ompetências ad
formação de onducentes, emespacho n.º 11ntidades formaembros das eqrmadores que
ecundário) e doespacho n.º 99uração no âmompetências, dortaria n.º 86/2ue cria uma reompetências (Cetificação n.º 1Despacho n.º 1espacho n.º 17onjunto n.º 449espacho Conjun006, dos Centroespacho Conjuo âmbito da monhecimentos ara a vida ativaRODEP III. ortaria n.º 286etembro que crortaria n.º 108econhecimentoe promove o Sisregulamento despacho Conjugime de aces
RODEP III – no âe conheciment
5/2010, de 8regula o resp
al de Qualific
023/2009, de mento específ
ogia de interve do POPH. 053/2009, de ulamento espeficação de Com229/2008, de
esso aos apoioto, Validação e
0/2008, de 21 dades (revogade 26 de maio).
9856/2007, de valiadores exte
29176/2007, dincapacidade
dquiridas por vadultos supor
m ambos os cas1203/2007, deadoras dos cursquipas técnicoe integram aos formadores 937/2007, de mbito do pro
desenvolvido no2007, de 12 de ede nacional dCentros RVCC).
931/2006, de19 047/2006, d7518/2006, de9/2006 de 5 de nto n.º 425/20os RVCC promonto n.º 24/200
medida n.º 4, e competência
a e promoção d
6-A/2002, de 1ia uma Rede Na82-A/2001 de o, Validação e Cstema de Recoo processo de anto n.º 262/2
sso aos apoioâmbito da Medos e competên
8 de julho –etivo conteúdoações, aprova
18 de setembfico que defineenção n.º 2.1,
3- de julho – Aecífico da tipo
mpetências”. 20 de junho –os concedidosCertificação dede maio – Re
dos os n.ºs 3 e
27 de dezembernos no âmbitde 21 de dezao processo d
via formal, não rtadas pelos Rsos, a uma habe 8 de junho –sos EFA, nome
o-pedagógicas s equipas téque asseguram29 de maio –
ocesso de reos Centros Nov janeiro – Alterde Centros de
e 22 de dezembde 19 de seteme 29 de agosto junho. 06 e n.º 426/2
ovidos pelo IEFP05, de 10 de jan
ação n.º 4.1, as adquiridos ada empregabili
15 de março –acional de Cen
5 de setembCertificação de
onhecimento, Vacreditação da001, de 22 des concedidos ida nº 4, ação
ncias adquirido
Aprova o modo e o processo
ado pelo Decre
ro – Altera o Dee o regime de
«Reconhecim
Alteração ao Deologia de interv
Aprovação do rs no âmbito dae Competênciasegula a criaçãoe 4 do art.º 3.º e
bro – Aprova oto dos Centros zembro – Regde reconhecimformal e inform
Referenciais dbilitação escola– Define as orie
adamente no qdos CNO e às
écnico-pedagógm a formação d– Regulamentaeconhecimentovas Oportunidara a Portaria nºe Reconhecime
bro e n.º 1 468/mbro.
o – Altera o es
006, de 26 de P. neiro – Regime
“Reconhecimeo longo da vidadade”, da Inter
– Retifica a Potros de RVCC.
bro – Cria ume CompetênciaValidação e Certas entidades pre março – Apr
pela intervennº 4.1 “Reconhs ao longo da v
RELATÓRIO D
delo da cadero de registo noeto-Lei n.º 39
espacho nº 182acesso aos apento, Validaçã
espacho n.º 18venção nº 2.1
regulamento esa tipologia de s”. o e o funcionae o n.º 2 do art
regulamento dNovas Oportun
gula o acessomento, validaçãmal e a outras oe Competênciar.
entações aplicque respeita àshabilitações p
gicas dos CNe base nos cur
a as ações de o, validação des. 1082-A/2001,
ento, Validação
/2006 de 9 de
stabelecido no
maio – Funcion
e de acesso aosento, validaçãoa”, do eixo n.º 2rvenção Operac
ortaria n.º 108
ma Rede Nacios (Centros RVCtificação de Coromotoras dos rova o Regulamnção operacion
ecimento, validida”.
DE ATIVIDADES 201
rneta individuo regime jurídi
96/2007, de 3
229/2008, de poios concedidão e Certificaç
229/2008 de 21, “Reconhecim
specífico que dintervenção n
amento dos Cet.º 11.º pela Po
do procedimennidades. o de pessoasão e certificaçofertas de educas-Chave em
cáveis aos CNOs competência
para a docênciO (nível bás
rsos EFA. formação de e certificaçã
, de 05 de seteo e Certificaçã
outubro – Reti
o n.º 1 do Desp
namento, a par
s apoios a cono e certificaçã2, “Apoio à trancional da Educ
82-A/2001, de
onal de CentroCC), a partir da
ompetências. ACentros.
mento que defnal da educaçdação e certific
12
al de co do
31 de
20 de os no ão de
20-06 mento,
define º 2.1,
entros ortaria
nto de
com ão de cação vigor,
O e às as dos
a dos ico e
curta o de
embro ão de
ficam
pacho
rtir de
ceder ão de
nsição cação,
5 de
os de a qual prova
fine o ção – cação
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
ÇÃO Os Curegimformarealizsucesaprensaída.de umreferede forprivilepoten • In
trado
• Mare
OS Jovenhabilitsecun
Entida• IEEntida• Ce• Ce• En• En• En
AS
A níve• Pr
m• Pr
or• Ap• Ac• Ce
fo A níve• Pr• An
ap• A
f
SIS
ursos de Aprene de alternân
ação sociocultua a componen
ssão de contndizagens nece
. A oferta formma qualificaçãenciais de formrmação, integregiam, a qualnciando a sua e
tervir junto dosabalho, sem o os níveis de emaximizar o poteal de trabalho,
ns com idade tação superior
ndário ou equiv
ades PromotorFP, I.P. ades Formadorentros de emprentros de formantidades formantidades de apontidades parce
el central rodução de docodalidade.
restação de aprganização e depoio à formalizacompanhamenelebração de Prrmação consid
el regional restação de aponálise e decispresentados poAcompanhameinanceira.
TEMA DE A
ndizagem desencia entre a Eural, científica nte de formaçãextos de form
essária à aquismativa integra u
ão em diferenmação do Catálorando UFCD deificação e a mpregabilidad
s jovens em tranível secundá
mpregabilidade encial formativfundamentais
inferior a 25 r ao 3.º ciclo
valente.
as
ras rego e formaçãação profissiondoras externas
oio à alternânciras para a qua
cumentos técni
poio técnico-peesenvolvimentação dos proceto das ações, nrotocolos de co
deradas estraté
oio técnico-pedsão sobre osor Entidades Fonto das açõe
APRENDIZ
envolvem-se, Entidade Form
e tecnológicaão prática em mação, articuição das compum conjunto dntes saídas pogo Nacional d
e 25 ou 50 horinserção profie, permitindo,
ansição para a ário de formaçã
e de inclusão svo das empres
s para o crescim
anos, com o do ensino bás
o profissionalnal de gestão ps
cia alificação
ico-normativos
edagógico, ado da formação.
essos de candidnas vertentes tolaboração, coégicas para a e
dagógico e adms processos dormadoras Extees, nas verte
ZAGEM
no âmbito da adora (onde s) e a Entidadecontexto de tlados entre s
petências que ie planos curric
profissionais. Ede Qualificaçõeras. Conferindoissional dos jainda, o prosse
vida ativa ou dão escolar e prsocial e profissas na aquisiçã
mento económi
3.º ciclo do esico ou equiva
articipada
s, nomeadame
ministrativo-fin. datura ao finantécnica, pedagóm empresas oconomia nacio
ministrativo-finde candidaturernas. entes técnica
Página
formação profse realizam a
e de Apoio à Alrabalho). A altsi, possibilita ntegram um deculares, que peEstes planos, s, organizam-s
o dupla certificovens no meeguimento de e
os que já integrofissional, comional.
ão de competêco.
ensino básico alente, sem co
nte, do Regulam
nanceiro e jurí
nciamento. ógica, administu outras Institunal.
anceiro. ra e pedidos
a, pedagógica,
a 445 - GLOSSÁRI
fissional iniciaas componentelternância (onternância enq
a realizaçãoeterminado peermitem a obte
têm por basse em componcação, estes C
ercado de trabestudos.
gram o mercadm vista à melh
ncias em situa
ou equivalenonclusão do e
mento Específi
ídico, respeita
trativa e financuições, em áre
de financiam
, administrati
O
al, em es de de se uanto
o das rfil de enção se os entes ursos
balho,
o de horia
ação
te ou nsino
ico da
nte à
ceira. eas de
mento
iva e
EL
Página 446 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
A níve• Or• Ar
e Ce
• In
ENTO
• DTTe
• Pu(
• D1
• Dn1
• PDd
• Poa
• Dd1
• DR
• DNoin
• DgF
el local rganização e derticulação com
outras Empreentros de Emprformação e apo
Despacho n.º 1Tipologias de InTecnológica”, 1especializado”.
Portaria n.º 199uma qualificaçã
SNQ).
Declaração de R19 de maio.
Despacho Normn.º 4 -A/2008, d12/2009, de 17
Portaria nº 28Dezembro, que dos Cursos de A
Portaria nº 14organização, aavaliação e a ce
Despacho n.º 1define o regime1.1 “Sistema de
Declaração deRegulamentar n
Decreto-Lei nº Nacional de Quao Quadro Naciondividual de co
Decreto Regulagestão, acessoFundo Social Eu
esenvolvimentas Entidades Fsas e Institui
rego e Formaçãoio técnico a ca
0739/2012, dntervenção 1.1.5 “Reequipam
9/2011, de 19 dão de nível nã
Retificação n.º
mativo n.º 2/20de 24 de janeiro7 de março e pe
9/2009, de 2regula as cond
Aprendizagem,
497/2008, de gestão e o f
ertificação das
18225/2008, de de acesso aose Aprendizagem
Retificação n.º 84-A/2007,
396/2007, de alificações e deonal de Qualificompetências.
mentar n.º 84-o e financiameuropeu.
o das ações deFormadoras Exções localizad
ão Profissional.andidatos e En
e 9 de agosto 1, “Sistema de
mento dos Estab
de maio - Modeão superior no
20/2011, de 1
011, de 11-de fo, com as alter
elo Despacho N
20 de março -dições de acesbem como a av
19 de dezefuncionamentoaprendizagens
de 8 de julho s apoios conce
m” do Eixo n.º 1
n.º 3/2008, de 10 de deze
31 de dezembefine as estrutcações, o Catá
-A/2007, de 10ento no âmbito
e formação profxternas, com asdas nas áreas. tidades.
– Alteração doAprendizagem
belecimentos d
elos de diplomaâmbito do Sis
13 de julho - Re
evereiro – Reprações introduz
Normativo n.º 1
- Altera a Porsso, a organizavaliação e a ce
mbro - Regulo dos Cursos s.
– Aprovação edidos no âmbit
.
de 30 de jambro
bro - – Estabeluras que asseg
álogo Nacional
0 de dezembro o dos program
RELATÓRIO D
fissional. s Entidades de
geográficas d
os regulamento”, 1.4 “Cursos
de Ensino” e 1.
as e de certificastema Naciona
etifica a Portari
ublicação do Dzidas pelo Desp2/2010, 21 de
taria nº 1497ção, a gestão ertificação das a
la as condiçõde Aprendizag
do regulamento da tipologia
neiro – Retif
ece o regime juguram o seu fu
de Qualificaçõ
– Estabelece mas operaciona
DE ATIVIDADES 201
e Apoio à Alternde intervenção
os específicos de Especializa
.6 “Ensino artís
ados que confeal de Qualificaç
a nº 199/2011
Despacho Normpacho Normatimaio.
7/2008, de 19e o funcionameaprendizagens
ões de acessogem, bem com
nto específico de intervenção
ficação ao De
urídico do Sisteuncionamento. ões e a cadern
o regime jurídiais financiados
12
nância o dos
das ação stico
erem ções
1, de
mativo vo n.º
9 de ento
s.
o, a mo a
que o n.º
ecreto
ema Cria
neta
ico de s pelo
CA
O
D
ENP
AD
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ATIVIDADES 2012
SIST
ÇÃO Apoio sistemcompcondiprogre Compacessprogre
OS Pessosejamou paprópri
Não a
AS
A níve
Apde
Arnore
Papr
PaA níve
Veem
Coan
Co
GeA níve
Re
Enpr
TEMA DE A
financeiro à aqmas técnicos densar, atenuarcionem o acesessão na carre
ensar, eliminaso e frequênciessão na carre
oas com deficim indispensáve
ra o efetivo acia ou de outrem
plicável
el central
poio técnico-juesta medida
rticulação comomeadamente latório anual
articipação norodutos de apo
articipação na Cel regional
erificação da cmprego e forma
olaboração na nual
olaboração no p
estão das dotael local
eceção das can
ncaminhamentroduto de apoio
ATRIBUIÇÃO
quisição, reparade produção esr ou neutralizasso e frequênira das pessoa
ar ou atenuar oa da formaçãira das pessoa
ências e incapis para o efetiv
cesso, manutem.
rídico aos serv
a entidade geno acompanha
s grupos de tio
Comissão de Ac
correta execuçação e centros
recolha e sist
processo de av
ções orçament
ndidaturas, aná
to do candidato.
O DE PROD
ação ou adaptaspecializada or limitações na
ncia da formaçs com deficiên
os obstáculos o profissional s com deficiên
pacidades paravo acesso e freenção ou progr
viços regionais
estora do sisteamento e avali
trabalho para
companhamen
ção da medidde emprego da
ematização do
valiação da med
tais necessária
álise e decisão
to para o Cen
DUTOS DE
ação de produtu disponível na atividade ou ção e o acesscias e incapac
e barreiras quou o acesso
cias e incapac
a quem os proequência de umressão no emp
s e locais do IE
ema e com asação da execu
implementaç
nto da atribuiçã
a pelos serviça sua área de in
os dados nece
dida
as ao funcionam
tro de recurso
Págin
APOIO
os, dispositivoo mercado desas restrições no e manutençidades.
ue dificultam oe manutençã
idades
dutos de apoioma ação de formprego, de traba
FP na execuçã
demais entidção da medida
ão do sistema
ão de produtos
ços de emprentervenção
essários à elab
mento da medi
os para efeito
a 447 - GLOSSÁRI
os, equipamentstinados a prena participaçã
ção no empreg
ou impossibilitão do emprego
o (ajudas técnmação profissioalhadores por
ão e implemen
ades financiada e na elaboraç
a de atribuiçã
de apoio
ego dos centro
boração do rel
ida
os de prescriçã
O
tos ou venir, o que go ou
tam o o e a
nicas) onal e conta
tação
doras, ção do
ão de
os de
atório
ão do
EL
Página 448 - G
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
ENTO
Dem
DeseReRefin
De61pr
Leha
ecreto-Lei n.º 9arço –Cria o sis
espacho conjunegurança sociaepublica, 2.ª séepública, 2.ª Snanciamento d
espacho anual133/2012, pubrocedimentos p
ei n.º 38/2004 abilitação, reab
93/2009, de 1stema de atribu
nto anual dos mal e da saúde érie, n.º 50, de 9Série, n.º 201,os produtos de
l do Instituto blicado no Diápara o financiam
de 18 de agobilitação e parti
16 de abril, , auição de produ
membros do Go(em 2012 De
9 de março e D, de 17 de o
e apoio;
Nacional para rio da Repúblimento e a lista
sto - Define asicipação da pes
lterado pelo Dutos de apoio a
overno responsespacho n.º 35espacho n.º 13utubro). Fixa
a Reabilitaçãica, 2.ª Série, homologada d
s bases geraisssoa com defic
RELATÓRIO D
ecreto-Lei n.º pessoas com d
sáveis pelas ár520/2012, pub3 513/2012, pu
o montante a
o, I.P. (em 20n.º 91, de 10
de produtos de
do regime juriência.
DE ATIVIDADES 201
42/2011, de 2deficiência
reas do empregblicado no Diárublicado no Diáanual destinad
012 – Despach de maio definapoio);
rídico da preve
12
23 de
go, da rio da rio da
do ao
ho n.º ne os
enção,
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
VI
ÇÃO Apoiosproce Apoiacriem
OS Consutenha
Não s
AS
A níve
PrA níve
An
ENTO • Po
po• RC
IDA-EMPR
s à criação dosso de recuper
r os consumid o seu próprio e
umidores de sam terminado p
se aplica.
el central
restação de apoel regional
nálise e decisão
ort. n.º 1212/2or discriminaçãCM n.º 136/98 d
REGO - APO
próprio empreração
dores de substemprego
substâncias psprocessos de tr
oio técnico-jurí
o das candidat
000 de 26-12 ão de género de 04-12 – Reg
OIOS AO A
ego por consu
tâncias psicoa
sicoativas ilícitratamento
ídico na regula
uras
- Majoração d
gulamenta o Pr
AUTOEMPR
umidores de su
ativas ilícitas e
tas em idade
mentação e ex
os apoios fina
rograma
Página
REGO
ubstâncias psi
em processo d
ativa, que se
ecução do prog
nceiros para p
a 449 - GLOSSÁRI
coativas ilícita
de recuperação
e encontrem e
grama
rofissões marc
O
as em
o que
m ou
cadas
CA
O
D
ENP AD
EL
Página 450 - G
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
V
ÇÃO Apoiosrecup Apoiade subcerto
OS Consutenha
Entid
AS
A níve
PrA níve
An
ENTO • Po
po• RC
VIDA-EMP
s à contrataçeração median
r as entidadesbstâncias psic
umidores de sam terminado p
ades públicas
el central
restação de apoel regional
nálise e decisão
ort. n.º 1212/2or discriminaçãCM n.º 136/98 d
REGO - AP
ão de consumnte a celebraçã
empregadorasoativas ilícitas
substâncias psprocessos de tr
e privadas
oio técnico-jurí
o das candidat
000 de 26-12 ão de género de 04-12 – Reg
POIOS AO
midores de suão de contratos
s, por período em processo d
sicoativas ilícitratamento
ídico na regula
uras
- Majoração d
gulamenta o Pr
EMPREGO
bstâncias psics de trabalho a t
máximo de 2 ade recuperação
tas em idade
mentação e ex
os apoios fina
rograma
RELATÓRIO D
coativas ilícitatermo certo
anos, que admo com contrato
ativa, que se
ecução do prog
nceiros para p
DE ATIVIDADES 201
as em process
mitam consumi de trabalho a t
e encontrem e
grama
rofissões marc
12
so de
dores termo
m ou
cadas
CA
O
D
ENP AD
EL
RELATÓRIO DE
VIDA
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
ATIVIDADES 2012
A-EMPREG
ÇÃO Estágexcec Integrrecup
OS Consutenha
Entid
AS
A níve
PrA níve
An
ENTO • Po
po• RC
GO - ESTÁG
gio em contextcionalmente, se
rar na vida ateração através
umidores de sam terminado p
ades públicas
el central
restação de apoel regional
nálise e decisão
ort. n.º 1212/2or discriminaçãCM n.º 136/98 d
GIOS DE IN
to de trabalhoer seguido de u
iva os consums de uma forma
substâncias psprocessos de tr
e privadas
oio técnico-jurí
o das candidat
000 de 26-12 ão de género de 04-12 – Reg
NTEGRAÇÃ
o, com uma dum estágio com
midores de suação prática a d
sicoativas ilícitratamento
ídico na regula
uras
- Majoração d
gulamenta o Pr
ÃO SÓCIOP
duração igual mplementar, co
ubstâncias psidecorrer no me
tas em idade
mentação e ex
os apoios fina
rograma
Págin
ROFISSION
ou inferior a m duração máx
coativas ilícitarcado de traba
ativa, que se
ecução do prog
nceiros para p
na 451 - GLOSSÁRI
NAL
9 meses podxima de 3 mese
as em processalho
e encontrem e
grama
rofissões marc
O
endo, es
so de
m ou
cadas
CA
O
D
ENP
AD
EL
Página 452 - G
VID
ARACTERIZAÇ
BJETIVOS
ESTINATÁRIO
NTIDADES ROMOTORAS
ÇÕES ESENVOLVIDA
ENQUADRAMELEGAL
GLOSSÁRIO
DA-EMPRE
ÇÃO Prestapsicoasem t Apoiailícitas
OS Consutenha
Entiddo Pr
AS
A níve
PrA níve
An
ENTO • Po
po• RC
GO - PRÉM
ação pecuniárativas ilícitas eermo e cujo res
r as entidadess em processo
umidores de sam terminado p
dades empregograma
el central
restação de apoel regional
nálise e decisão
ort. n.º 1212/2or discriminaçãCM n.º 136/98 d
MIO DE INT
ia atribuída àsem processo dspetivo posto d
s empregadorade recuperaçã
substâncias psprocessos de tr
gadoras que
oio técnico-jurí
o das candidat
000 de 26-12 ão de género de 04-12 – Reg
TEGRAÇÃO
s entidades qe recuperação
de trabalho seja
as que admitamão, mediante co
sicoativas ilícitratamento
admitam, atr
ídico na regula
uras
- Majoração d
gulamenta o Pr
O SOCIOPR
que admitam oo mediante a cea mantido por u
m os consumiontrato de trab
tas em idade
ravés de cont
mentação e ex
os apoios fina
rograma
RELATÓRIO D
ROFISSION
os consumidorelebração de cum período mín
dores de subsalho sem term
ativa, que se
trato sem ter
ecução do prog
nceiros para p
DE ATIVIDADES 201
NAL
res de substâcontrato de tranimo de 4 anos
stâncias psicoao
e encontrem e
rmo, destinat
grama
rofissões marc
12
âncias balho
s
ativas
m ou
tários
cadas