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RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 - DGTF · Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro,

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2016

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Ficha Técnica Autoria:

Direção-Geral do Tesouro e Finanças

Direção de Serviços Jurídicos e de Coordenação

Data de Edição

maio de 2018

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ÍNDICE

INDICE DE FIGURAS E GRÁFICOS ......................................................................................................................... 4

GLOSSÁRIO DE ABREVIATURAS .......................................................................................................................... 5

NOTA INTRODUTÓRIA ........................................................................................................................................ 7

CAPÍTULO I – ENQUADRAMENTO ....................................................................................................................... 8

Análise do Contexto .................................................................................................................................... 8

Moldura Institucional ................................................................................................................................. 8

Missão, visão e valores ............................................................................................................................................. 8

Atribuições ............................................................................................................................................................... 9

Princípios Orientadores da Atividade da DGTF ....................................................................................................... 10

Estrutura Orgânica .................................................................................................................................................. 11

CAPÍTULO II - AUTOAVALIAÇÃO ....................................................................................................................... 12

Avaliação do Cumprimento dos Objetivos ................................................................................................. 12

QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização ................................................................................................. 12

Análise do QUAR .................................................................................................................................................... 15

Avaliação do Sistema de Controlo Interno (SCI) ......................................................................................... 20

CAPÍTULO III - RECURSOS ENVOLVIDOS ............................................................................................................ 21

Afetação dos recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos ...................................................... 21

Alocação de recursos humanos e formação ............................................................................................................ 21

Plano de Atividades .................................................................................................................................. 22

Balanço Social .......................................................................................................................................... 23

Alocação de Recursos Materiais e Financeiros ........................................................................................................ 23

CAPÍTULO IV - AVALIAÇÃO FINAL ...................................................................................................................... 24

ANEXOS ............................................................................................................................................................. 26

ANEXO I - OBJETIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS ................................................................................................ 27

ANEXO II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................................................................ 48

ANEXO III - BALANÇO SOCIAL .......................................................................................................................... 57

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INDICE DE FIGURAS E GRÁFICOS

Figuras Figura 1 - Organograma da DGTF ................................................................................................................................. 11

Figura 2 - QUAR 2016 ................................................................................................................................................... 14

Figura 3 - Contribuição dos Objetivos Operacionais para os Objetivos Estratégicos ................................................... 14

Figura 4 - Recursos Humanos / Desvios........................................................................................................................ 18

Figura 5 - Índice de produtividade ................................................................................................................................ 19

Figura 6 - Índice de custo-eficácia ................................................................................................................................ 19

Figura 7 - Recursos Humanos ....................................................................................................................................... 22

Figura 8 - Recursos Financeiros 2016 ........................................................................................................................... 23

Gráficos Gráfico 1 - Taxa de realização dos indicadores de desempenho ................................................................................. 18

Gráfico 2 - Pontuação global obtida nos parâmetros da Eficácia, Eficiência e Qualidade ........................................... 18

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GLOSSÁRIO DE ABREVIATURAS

AT – Autoridade Tributária e Aduaneira

DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

DGO – Direção-Geral do Orçamento

DGTF – Direção-Geral do Tesouro e Finanças

DGR – Divisão de Gestão de Recursos

DSAF – Direção de Serviços de Apoios Financeiros

DSAVP – Direção de Serviços de Avaliações e Valorização do Património

DSGFO – Direção de Serviços de Gestão Financeira e Orçamental

DSGP – Direção de Serviços de Gestão Patrimonial

DSJC- Direção de Serviços Jurídicos e Coordenação

DSPE – Direção de Serviços de Participações do Estado

DSRF – Direção de Serviços de Regularizações Financeiras

EGSI – Equipa de Gestão e Apoio a Sistemas de Informação

GACSE – Gabinete de Apoio e Coordenação do Setor Empresarial do Estado

GCE – Grupo de Créditos à Exportação

GOP – Grandes Opções do Plano

GPEARI – Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

IGF – Inspeção-Geral de Finanças

IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social

MF – Ministério das Finanças

OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

Oe – Objetivo Estratégico

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OE – Orçamento do Estado

Oo – Objetivo Operacional

PAEF – Programa de Ajustamento Económico e Financeiro

QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização

RH – Recursos Humanos

SCI – Sistema de Controlo Interno

SEE – Sector Empresarial do Estado

SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

SIIE – Sistema de Informação dos Imóveis do Estado

SIRIEF – Sistema de Recolha de Informação Económica e Financeira

SGMF – Secretaria-Geral do Ministério das Finanças

TC – Tribunal de Contas

UTAM – Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Empresarial do Estado

UTE – Unidade de Tesouraria do Estado

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NOTA INTRODUTÓRIA

O presente Relatório de Atividades evidencia a atividade desenvolvida pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças

(DGTF) durante o ano de 2016 e os resultados alcançados, através da identificação dos meios e dos recursos

disponíveis para o efeito, em cumprimento do estabelecido na alínea e) do n.º 1 do artigo 8.º, no artigo 15º e na

alínea a) do n.º 1 do artigo 31.º, todos da Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o Sistema

Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), alterada pela Lei n.º 66-

B/2012, de 31 de dezembro, e no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de setembro.

O Relatório de Atividades foi elaborado de acordo com as linhas de orientação gerais estabelecidas pelo Grupo de

Trabalho do Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços – Rede do Gabinete de Planeamento, Estratégia,

Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) - Documento Técnico n.º 1/2010, constituindo um imprescindível

instrumento de gestão e, igualmente, um meio privilegiado de divulgação dos resultados alcançados ao longo do

ciclo de gestão de 2016, que contou com a participação de todas as unidades orgânicas e estrutura multidisciplinar

que integram a DGTF.

Nos termos da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, o presente Relatório presta contas dos resultados alcançados

em 2016 no âmbito do respetivo Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), o que a DGTF considera como

um importante instrumento de gestão estratégica que, para além de servir de apoio ao planeamento, controlo e

avaliação, serve também de guia de orientação para uma permanente procura da melhoria contínua dos

procedimentos e da qualidade do serviço público prestado.

Enquanto serviço central da administração direta do Estado, a DGTF norteou a sua atuação de acordo com as

políticas definidas no Programa do XXI Governo Constitucional, nas Grandes Opções do Plano para 2016-2019

(GOP), em particular, na Lei do Orçamento do Estado para 2016 (Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março), e no Decreto-

Lei de Execução Orçamental (Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril).

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CAPÍTULO I – ENQUADRAMENTO

Análise do Contexto

A atividade desenvolvida pela DGTF em 2016, que se encontra alinhada com a missão e as atribuições que lhe estão

cometidas no Decreto-Lei n.º 156/2012, de 18 de julho, teve em conta o contexto global e o ambiente externo, em

especial no que respeita ao esforço de consolidação orçamental com que todos os serviços e organismos da

Administração Pública ainda se defrontam e às opções de gestão financeira adotadas para o desempenho dos

organismos públicos, conducentes a uma crescente racionalização dos recursos, sem prejuízo dos elevados padrões

de rigor e contenção na realização da despesa pelos quais se pautou.

O ano de 2016, tal como os anos anteriores, foi igualmente um ano caracterizado pela adoção de um conjunto de

medidas indispensáveis à necessária contenção de custos, quer ao nível da Administração Central, quer ao nível do

Sector Empresarial do Estado (SEE), o que condiciona, como é natural, o normal funcionamento das organizações,

exigindo destas, um esforço suplementar para responder às dificuldades acrescidas.

Sublinha-se o facto de a atividade da DGTF ter sido desenvolvida e o cumprimento dos objetivos do QUAR

alcançados com a utilização de recursos humanos aquém do planeado, atenta a respetiva redução registada nos

últimos anos.

Importa salientar que, ao longo do ano, teve lugar a monitorização do QUAR, procedimento que permitiu

identificar desvios e vulnerabilidades, bem como desenvolver ações para a criação de medidas corretivas com vista

a uma melhoria progressiva dos resultados, de forma a evidenciar as respetivas potencialidades.

Moldura Institucional

Missão, visão e valores

A missão da DGTF, consagrada na respetiva Lei Orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 156/2012, de 18 de julho,

consiste em assegurar a efetivação das operações de intervenção financeira do Estado, acompanhar as matérias

respeitantes ao exercício da tutela financeira do setor público administrativo e empresarial e da função acionista e

assegurar a gestão integrada do património do Estado, bem como a intervenção em operações patrimoniais do

sector público, nos termos da lei.

No que concerne à sua visão, a DGTF pretende ser reconhecida pela excelência dos serviços prestados, criando

valor na gestão de ativos do Estado.

Para realizar a sua missão, a DGTF tem por referência os seguintes valores:

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Rigor – Regula a sua atuação com vista a alcançar elevados standards de racionalização de recursos e

qualidade dos serviços prestados, por via da introdução de práticas de desburocratização, simplificação,

agilização e inovação de procedimentos;

Coesão – Age de forma a criar empatia entre os elementos das equipas, promovendo a entreajuda, a

responsabilidade, a solidariedade e a participação de todos em prol dos objetivos comuns;

Parcerias – Age em cooperação e parceria com outras entidades com vista à partilha de informação e à

obtenção de sinergias;

Responsabilidade – Atua com total respeito pelas exigências decorrentes do seu posicionamento na

Administração Financeira do Estado, tendo como imperativo o estrito cumprimento da lei, suportado por

elevados padrões de ética, integridade, equidade e independência;

Transparência – Atua de acordo com procedimentos, critérios e canais de divulgação de informação que

assegurem uma prestação de contas clara e acessível.

Sublinha-se que, atendendo à importância que o conhecimento da missão, visão e valores assumem, quer para os

trabalhadores, quer para os stakeholders da Organização, esta informação encontra-se disponível no portal da

DGTF.

Atribuições

Para realizar a sua missão, a DGTF:

Administra a carteira de participações do Estado;

Assegura o estudo, acompanhamento e intervenção nas matérias respeitantes ao exercício da tutela

financeira do sector público, administrativo e empresarial e ao exercício da função acionista do Estado, nos

planos interno e internacional;

Concede subsídios, indemnizações compensatórias e bonificações de juros e avalia os resultados da política

de apoios financeiros do Estado;

Efetua e controla as operações ativas, a nível interno e internacional;

Assegura o processo de concessão de garantias do Estado e administra a dívida pública acessória;

Assegura a gestão financeira de patrimónios autónomos;

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Presta apoio técnico à participação portuguesa nos assuntos relacionados com a União Económica e

Monetária e assegura a representação técnica do Ministério das Finanças (MF) em organizações europeias

e internacionais em matéria financeira, sem prejuízo das atribuições de orientação geral e estratégica do

GPEARI do MF;

Adquire, arrenda, administra e aliena, direta ou indiretamente, os ativos patrimoniais imobiliários do

Estado, bem como intervém em atos de gestão de bens;

Assegura a assunção de passivos de entidades ou organismos do sector público e a regularização de

responsabilidades financeiras do Estado ou resultantes de situações do passado;

Promove a recuperação de créditos decorrentes das operações de intervenção financeira;

Controla a emissão e circulação da moeda metálica.

Princípios Orientadores da Atividade da DGTF

No desenvolvimento da sua atividade, a DGTF rege-se pelo conjunto de princípios gerais enquadradores da atuação

da Administração Pública, especialmente os que emanam da Constituição da República Portuguesa e do Código do

Procedimento Administrativo, não descurando mecanismos regulamentares de atuação com terceiros e na relação

destes com seus trabalhadores, como sejam o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas e o

Código de Ética e Conduta da DGTF.

A DGTF pauta-se, igualmente, por um conjunto de princípios caracterizadores da atividade da Administração

Pública moderna, como sejam, a aproximação da sua atividade dos seus stakeholders, a normalização dos

processos e procedimentos, a qualificação dos recursos humanos e a promoção de uma cultura de gestão por

objetivos, os quais constituem fatores críticos de sucesso das estratégias de atuação delineadas.

Ademais, a DGTF norteia a sua atuação pela necessidade de modernização estrutural e aumento da produtividade,

desiderato fomentado através da promoção da gestão por objetivos, da renovação tecnológica, da simplificação de

procedimentos, da desburocratização e da racionalização de meios e recursos, tendo sempre como referência os

princípios e os objetivos inerentes à própria missão do MF, espelhada na respetiva Lei Orgânica, como sejam a

gestão racional e a valorização dos recursos públicos, designadamente recursos humanos, financeiros, patrimoniais

e informacionais, a eficiência e equidade na sua obtenção e gestão, a formação e a capacitação de todos aqueles

que para eles contribuem e a melhoria dos seus sistemas e processos de organização e gestão.

Ainda neste âmbito, importa não esquecer os princípios inerentes à gestão dos ativos financeiros do Estado,

enquanto função central desenvolvida pela DGTF, tendo em vista alcançar uma gestão mais eficiente dos recursos

públicos e, consequentemente, proporcionar um reforço da eficácia e do rigor da atuação do Estado neste âmbito.

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Estrutura Orgânica

À data a que se reporta o presente Relatório, a orgânica da DGTF consta do Decreto-Lei n.º 156/2012, de 18 de

julho, bem como da Portaria n.º 229/2013, de 18 de julho, que determina a respetiva estrutura nuclear, e do

Despacho n.º 12188/2013, de 9 de setembro, bem como do Despacho n.º 9850/2014, de 31 de julho, que criam as

unidades orgânicas flexíveis, registando-se ainda que, por Despacho de 22 de junho de 2015, da Diretora-Geral do

Tesouro e Finanças, proferido ao abrigo alínea a) do artigo 5.º e do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 156/2012 de 18 de

julho, do artigo 11.º da Portaria n.º 229/2013 de 18 de julho e do artigo 22.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, foi

constituída uma equipa multidisciplinar designada de “Equipa de Gestão e Apoio a Sistemas de Informação”

abreviadamente designada de “EGSI”.

Assim, nos termos do artigo 1.º da mencionada Portaria n.º 229/2013, a estrutura nuclear da DGTF é a seguinte:

a) Direção de Serviços de Participações do Estado (DSPE);

b) Direção de Serviços de Apoios Financeiros (DSAF);

c) Direção de Serviços de Gestão Financeira e Orçamental (DSGFO);

d) Direção de Serviços de Gestão Patrimonial (DSGP);

e) Direção de Serviços de Avaliações e Valorização do Património (DSAVP);

f) Direção de Serviços de Regularizações Financeiras (DSRF);

g) Gabinete de Apoio e Coordenação do Sector Empresarial do Estado (GACSE);

h) Direção de Serviços Jurídicos e Coordenação (DSJC);

i) Equipa de Gestão e Apoio a Sistemas de Informação (EGSI).

Nesta conformidade, esquematicamente, a estrutura orgânica da DGTF apresentou-se, durante o ano de 2016,

conforme organograma a seguir indicado:

Figura 1 - Organograma da DGTF

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CAPÍTULO II - AUTOAVALIAÇÃO

A autoavaliação da DGTF, que ora se apresenta, começa por evidenciar o grau de cumprimento do QUAR, enquanto

expressão mais evidente do seu desempenho no ano em referência, seguindo-se-lhe a identificação dos resultados

alcançados ao nível dos objetivos das unidades orgânicas e estrutura multidisciplinar, assumidos no Plano de

Atividades, após o que são enunciados os demais elementos relevantes para autoavaliação, designadamente, à luz

do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro.

Avaliação do Cumprimento dos Objetivos

QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização

Como elemento principal ao nível dos instrumentos previsionais de gestão da DGTF encontra-se o QUAR, cujo grau

de cumprimento dos respetivos objetivos estratégicos e operacionais importa conhecer.

Assim temos:

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Figura 2 - QUAR 2016

Conforme referido, os objetivos estratégicos do QUAR, bem como os respetivos objetivos operacionais, constituem

o vértice da cadeia de objetivos que, em cada ano, norteia a atividade da DGTF o que confere a este instrumento

de gestão um papel crucial.

O quadro seguinte esclarece a contribuição dos objetivos operacionais para o cumprimento dos objetivos

estratégicos aprovados para esta Direção-Geral:

Figura 3 - Contribuição dos Objetivos Operacionais para os Objetivos Estratégicos

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Análise do QUAR

Objetivos de Eficácia

QUAR – Oo 1 - Otimizar o processo de rentabilização de património imobiliário público

No âmbito do objetivo aqui identificado e tendo em vista a prossecução da política de valorização e rentabilização

do património imobiliário público, em ordem a garantir a eficiência e racionalização da gestão dos recursos

públicos, foi atingido um valor de vendas de 46,9 M€ de património do Estado e dos Institutos Públicos, montante

que superou largamente o objetivo fixado.

No que concerne ao valor efetivo das rendas recebidas para o ano em análise, foi registado um montante na ordem

dos 1,6 M€, ou seja, foi ultrapassada a meta fixada (0,9 M€).

QUAR – Oo 2 – Melhorar a gestão do endividamento das empresas do SEE e dos municípios junto do Estado

Neste âmbito, a DGTF pautou a sua atividade pela análise e preparação da concessão de garantias do Estado

relativas a entidades nacionais.

Para além da concessão de garantias e empréstimos do Estado, com exceção das operações de cobertura de

seguros, a DGTF assume a gestão das respetivas responsabilidades e créditos, tendo cumprido com as metas

estabelecidas para o ano de 2016, com vista à racionalização da despesa pública, com enfoque na redução da

dependência das empresas do SEE das dotações orçamentais, bem como a gestão e controlo do endividamento dos

municípios junto do Estado.

QUAR – Oo 3 - Garantir o acompanhamento das empresas públicas

Este objetivo comporta quatro indicadores, dois deles relacionados com as ações de monitorização que, no âmbito

do exercício da função acionista e tutelar do Estado, incumbem à DGTF.

Para apuramento do número de relatórios periódicos sobre o cumprimento da Unidade de Tesouraria do Estado

(UTE) pelas empresas detidas ou participadas diretamente pelo Estado (carteira principal), apresentadas aos

membros do Governo, foram considerados os contributos para o capítulo da Unidade de Tesouraria no Boletim

Trimestral do SEE, atualmente a cargo da Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público

Empresarial (UTAM), ficou esta Unidade incumbida da elaboração dos boletins trimestrais e relatórios anuais

respeitantes ao SEE, assegurando a DGTF o seu contributo em algumas matérias, designadamente ao nível da

verificação de cumprimento do princípio da UTE por parte das empresas participadas diretamente pelo Estado,

bem como o relatório de análise de reconciliação entre a informação disponibilizada pelo IGCP e pelas empresas,

através do SIRIEF, sobre os depósitos de disponibilidades no final do segundo trimestre de 2016.

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O resultado alcançado ao nível deste objetivo prende-se com a circunstância de a UTAM ter dispensado o

contributo da DGTF no que respeita a esta matéria a partir do segundo trimestre de 2016.

Foi medido o número de ações de monitorização do cumprimento pelas empresas que integram a carteira de

participações do Estado (carteira principal) das medidas definidas no âmbito do processo de reestruturação do SEE,

bem como pelas empresas detidas ou participadas pelo Estado (carteira principal) das obrigações de reporte de

informação através do Sistema de Recolha de Informação Económica e Financeira (SIRIEF).

No que concerne ao indicador referente ao número de propostas de orientação para encerramento da liquidação

de empresas públicas, superou-se a meta estabelecida. Este resultado foi fortemente influenciado pelo processo de

liquidação da Parque Expo 98 S.A. que exigiu um esforço acrescido por parte da DGTF por envolver a apreciação de

inúmeras vertentes com impacto no encerramento da liquidação desta empresa.

QUAR – Oo 4 –Promover a avaliação de imóveis para instalação de serviços do Estado

Para um total de 21 pedidos de avaliação para a instalação de serviços públicos e de imóveis objeto de eventuais

cedências de interesse público, foram realizadas 19 avaliações, apurando-se, assim, um grau de cumprimento

correspondente a 90,47 % de realização, o que constituiu um esforço e prioridade continuados e acentuados para

este tipo de avaliações em concreto, atentas as consequências para os serviços públicos com necessidades de

instalação imediata, ou quase imediata.

QUAR – Oo 5 – Assegurar o acompanhamento dos processos relacionados com a promoção da exportação e ao investimento

Houve da parte da DGTF, um esforço contínuo de acompanhamento das discussões no seio da OCDE,

particularmente das matérias que se relevam de maior importância para o dinamismo das exportações nacionais,

tendo assumido destaque, no ano de 2016, o tema dos créditos à exportação relacionadas com operações de

financiamento de “ajuda pública ao desenvolvimento” e que envolveu um número significativo de reuniões entre o

comité da OCDE que acompanha este tema, nomeadamente o CAD, o ECG, e o Grupo de Créditos à Exportação

(GCE).

Objetivos de Eficiência

QUAR – Oo 6 – Assegurar reportes informativos atualizados decorrentes da atuação da DGTF

O prazo de atualização no site dos dados trimestrais sobre a recuperação de créditos foi reduzido face à meta

definida para o ano em apreço.

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No que concerne ao prazo médio de entrega ao Governo da informação relativa ao Esforço Financeiro no âmbito

do SEE, a meta definida foi atingida, tendo-se verificado o empenho por parte da DGTF para antecipar o mais

possível o envio dessa informação, relativamente ao final de cada mês.

QUAR – Oo 7 – Assegurar a monitorização dos dados registados no SIIE

Considerando as datas de produção e divulgação dos relatórios trimestrais, os quais apontam para um prazo médio

de 20 dias úteis, verifica-se que foi levado a cabo um esforço contínuo de acompanhamento e validação

permanente dos dados inseridos pelas entidades ocupantes dos imóveis na plataforma do Sistema de Informação

dos Imóveis do Estado (SIIE). O resultado cifrou-se nos 19 dias úteis, tendo a DGTF superado a meta estabelecida

para 2016, que era de 20 dias úteis. O prazo de elaboração é sempre fortemente condicionado pela necessidade de

se proceder a uma revalidação e retificação dos dados inseridos pelas entidades aderentes, após a extração das

respetivas listagens trimestrais do SIIE, em função das incongruências/erros logo detetados, tentando minimizar-se

os efeitos negativos que as situações de notória incorreção determinam para a fiabilidade da informação

publicitada, a qual é sempre objeto de intenso escrutínio por parte de diversas entidades, designadamente, do

Tribunal de Contas (TC).

Objetivos de Qualidade

QUAR – Oo 8 – Melhorar a qualidade da prestação de serviços

O indicador relativo a este objetivo subsume-se ao grau de satisfação dos utilizadores do SIRIEF na prestação de

esclarecimentos. A concretização superada deste objetivo, deveu-se ao aumento da quantidade e qualidade de

respostas efetuadas aos pedidos de esclarecimentos formulados pelos diversos utilizadores.

Análise dos resultados e desvios verificados

Do apuramento e análise dos resultados da avaliação do QUAR aprovado para 2016, resulta a conclusão evidente

de que foram concretizados com sucesso os 8 objetivos a que a DGTF se propôs.

Foram superados 7 indicadores, 5 associados ao parâmetro da eficácia (ind.1; ind.2; ind.5; ind.8; ind.10), 1

associado ao parâmetro da eficiência (ind.13) e 1 associado ao parâmetro da qualidade (ind.14).

Dos 7 indicadores que foram atingidos, 5 são associados ao parâmetro da eficácia (ind. 3; ind. 4; ind.6; ind.7; ind. 9)

e 2 associados ao parâmetro eficiência (ind.11; ind.12).

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Gráfico 1 - Taxa de realização dos indicadores de desempenho

No gráfico seguinte representa-se a taxa de realização obtida em cada um dos parâmetros do QUAR 2016.

Gráfico 2 - Pontuação global obtida nos parâmetros da Eficácia, Eficiência e Qualidade

Conclui-se, assim, que a DGTF atingiu uma taxa de realização global de 119,1%, cabendo ao parâmetro de Eficácia,

a maior contribuição para o resultado final.

De salientar, ainda, que estes resultados foram alcançados com menos recursos efetivos que os inicialmente

previstos, conforme se pode constatar do Quadro infra:

Figura 4 - Recursos Humanos / Desvios

0%

50%

100%

150%

200%

250%

300%

Ind. 1 Ind.2 Ind.3 Ind.4 Ind.5 Ind.6 Ind.7 Ind.8 Ind.9 Ind.10 Ind.11 Ind.12 Ind.13 Ind.14

Obj.1 Obj.2 Obj.3 Obj.4 Obj.5 Obj.6 Obj.7 Obj.8

Eficácia Eficiência Qualidade

258%

188%

100% 100% 125%

100% 100%

144%

100%

145%

100% 100% 105% 109%

0,0%

50,0%

100,0%

150,0%

140,6%

102,5% 109,4%

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Registe-se que, à semelhança dos anos anteriores, as diferenças, por categoria, entre o executado e o planeado

resultaram de saídas, em especial por aposentação, por designações para o exercício de funções em ação

governativa e de lugares vagos que não foram preenchidos, essencialmente no grupo dos técnicos superiores, pois

não foi possível concretizar a ocupação destes lugares por recurso a processos de recrutamento, constrangimento

que só com um esforço muito significativo por parte dos recursos existentes foi possível ultrapassar e conduzir aos

resultados alcançados.

Em termos de índice de produtividade e de custo-eficácia, obtiveram-se os seguintes resultados:

No ano em análise e por comparação com o ano de 2015, registou-se uma diminuição no Índice de Produtividade, o

que resulta quer da saída de 16 trabalhadores, quer da alteração do modelo de funcionamento de partilha de

atividades comuns entre a Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e a DGTF, tendo-se celebrado um novo

Protocolo de Cooperação a 01/05/2016.

Figura 6 - Índice de custo-eficácia

Em 2016 e por comparação aos 2 anos anteriores, ocorreu uma diminuição da taxa de concretização global dos

objetivos e um ligeiro aumento do índice de custo-eficácia.

Figura 5 - Índice de produtividade

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Avaliação do Sistema de Controlo Interno (SCI)

A DGTF não dispõe de qualquer unidade orgânica vocacionada para as funções de controlo e auditoria, o que,

desde logo, se revela um fator fortemente condicionador do robustecimento deste sistema nas suas distintas

vertentes, pelo que, à semelhança do que tem sucedido nos anos anteriores e tendo em vista a avaliação do SCI

da DGTF, afigura-se necessário proceder a um prévio enquadramento no que respeita ao ambiente da

Organização em causa.

Pese embora o constrangimento acima enunciado, a DGTF reúne um conjunto de aspetos caracterizadores da sua

atividade que contribuem para a criação de um ambiente favorável ao controlo interno, devendo, portanto,

serem tomados em consideração em sede de avaliação do SCI, a saber:

A sujeição ao controle da Inspeção-Geral de Finanças (IGF) e do Tribunal de Contas (TC), em especial

através de auditorias e ações de verificação anuais no âmbito, designadamente, da preparação do Parecer

à Conta Geral do Estado;

O reporte de informação periódica a outras entidades, nomeadamente à DGO e à DGAEP;

A execução de medidas pré-determinadas em cumprimento de políticas públicas em parte significativas

dos processos em que a DGTF intervém, não influenciando, nesse âmbito e em muitas situações, o

respetivo processo decisório;

A abordagem interdisciplinar a um número considerável de processos, dada a natureza das matérias

tratadas pela DGTF, intervindo, por isso, na sua instrução, mais do que uma unidade orgânica, consoante as

competências requeridas, a que acresce o facto de o processo de decisão envolver vários níveis

hierárquicos;

Os mecanismos de segregação de funções intra e inter unidades orgânicas consubstanciados nos

procedimentos internos instituídos, designadamente nas vertentes da coordenação orçamental e do

processamento da despesa com recurso a sistemas de informação geridos por entidades terceiras no

âmbito do MF, que, naturalmente, concorrem para a prevenção de riscos;

Foi efetuada a revisão do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, sendo este um

instrumento de gestão que procura identificar, no âmbito das atribuições da DGTF, as situações

potenciadoras de riscos de corrupção e de infrações conexas e elencar medidas preventivas e corretivas

que possibilitem a eliminação do risco ou minimizem a probabilidade da sua ocorrência, bem como

possibilitar a eventual aferição de responsabilidades associadas à gestão dos recursos públicos.

De sublinhar ainda que os trabalhadores da DGTF, no desempenho das suas funções, têm subentendido o

respeito dos direitos, liberdades e garantias individuais, curando, nomeadamente pela não discriminação e

igualdade de tratamento, com salvaguarda pelo respeito da Carta de Ética dos trabalhadores da Administração

Pública, e respetivo regime disciplinar, bem assim, pelo Código de Ética e de Conduta interno em vigor na DGTF.

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CAPÍTULO III - RECURSOS ENVOLVIDOS

Afetação dos recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos

Por força da reorganização orgânica e funcional introduzida pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, que aprovou o

Orçamento do Estado para 2016, conjugada com o Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, conducente à adoção,

no Ministério das Finanças, do modelo de funcionamento de partilha de atividades comuns, a que se refere o artigo

8.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, na redação alterada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, bem como,

o definido no Protocolo de Cooperação entre a Secretaria-Geral do Ministério das Finanças e a DGTF, celebrado a

01/05/2016, no que se refere às atribuições nos domínios da gestão dos recursos humanos, financeiros e

patrimoniais desta Direção-Geral, esta atividade encontra-se concentrada na DSJC/DGR, e abrange o conjunto de

ações/atividades/tarefas relacionadas com a gestão destas áreas.

Ademais, trata-se de uma atividade de execução relacionada com todos os atos relativos aos trabalhadores e que

são característicos dos serviços de Recursos Humanos.

A gestão, conservação e manutenção das instalações da DGTF e dos seus equipamentos, bem como a aquisição de

hardware e software foi assegurada em articulação com a SGMF, ao abrigo do processo de centralização de áreas

comuns.

Efetuou-se a manutenção da rede de comunicações, dos servidores, do Site da DGTF, dos computadores pessoais,

da segurança da rede informática, da gestão de contratos e de assistência técnica informática, bem como a gestão

e distribuição dos equipamentos informáticos.

Alocação de recursos humanos e formação

A DGTF tem um âmbito de intervenção bastante diversificado, conforme decorre da sua missão e das atribuições

que lhe estão cometidas. Por este facto, necessita de recursos humanos e técnicos adequados para dar resposta às

constantes solicitações resultantes da sua missão.

No ano em análise, em matéria de recursos humanos, salientando-se, num universo de 124 trabalhadores, a

distribuição constante na tabela seguinte:

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Figura 7 - Recursos Humanos

O grupo profissional mais representado corresponde ao de “Técnico(a) superior” (75 profissionais), mantendo-se

constante ao longo do tempo esta prevalência, a qual representa 60,48% do total dos RH da DGTF.

Pretendeu-se, elevar as competências dos trabalhadores através da vertente formativa, enquanto instrumento

para atingir os objetivos definidos e alcançar o nível de qualidade exigida no respeito pelos seguintes princípios:

Contribuir para uma cultura de mérito e de exigência, com um elevado nível de qualidade;

Melhorar o desempenho profissional dos trabalhadores da DGTF, proporcionando-lhes condições que

fomentem a criatividade, o espírito crítico e de iniciativa;

Incrementar a introdução de novas práticas e conhecimentos, face às alterações legislativas e tecnológicas,

privilegiando também as matérias de igualdade de género e cidadania.

Na área de recursos humanos, essencial para o bom desempenho da DGTF, promoveu-se a execução de 47 ações

de formação, sendo que 35 foram externas, as quais abrangeram 100 participações, e 93 participações em ações

internas, num total de 853:09 horas de intervenção formativa executada no ano em análise.

O grupo profissional dos técnicos superiores, foi o que recebeu um maior investimento em horas de formação,

tendo sido executadas um total de 639:30 horas.

Plano de Atividades

A atividade global é mais abrangente do que aquela que é anualmente planeada no QUAR, apesar de os objetivos

fixados naquele quadro e de os resultados atingidos constituírem áreas-chave, estruturantes para a atividade da

DGTF.

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Para além dos objetivos plasmados no QUAR foram igualmente incluídos no Plano de Atividades para 2016, outros

objetivos operacionais, projetos e atividades de gestão corrente das unidades orgânicas, igualmente relevantes

para concretização da estratégia institucional e da missão da DGTF.

Balanço Social

No que diz respeito ao Balanço Social produzido para 2016, salienta-se os seguintes aspetos que marcaram o ano

em análise:

Em 31 de dezembro de 2016, desempenhavam funções na DGTF, 124 efetivos, dos quais 98 em regime de

contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, 1 em regime de nomeação definitiva,

2 em cedência de interesse público e 23 em comissão de serviço.

Registaram-se, ao longo do ano, muitos fluxos de RH, seja ao nível das “Entradas/Admissões” (10

movimentos), seja ao nível das “Saídas” (16 movimentos, 4 dos quais associados a situações de saída por

aposentação e 2 designações para Gabinetes Ministeriais), sendo que a taxa de saída (12,90%) foi

sensivelmente superior à taxa de admissões (8,06%).

Em 2016, o escalão etário com maior índice de efetivos continuou-se a manter na classe modal de 55-59

anos, correspondendo a 24,19% do total, em que a idade mais frequente é a dos 56 anos.

O leque etário registado na DGTF é de cerca de 39 anos, variando entre os 28 (idade mínima) e 67 anos

(idade máxima).

O grau de habilitações predominante é a licenciatura, cerca de 57,26% dos efetivos totais, sendo que

91,13% têm um nível de habilitações igual ou superior ao 11º ano de escolaridade.

A taxa de absentismo situou-se nos 5,18% em 2016, valor inferior ao registado no ano anterior (10,48%).

Alocação de Recursos Materiais e Financeiros

O quadro seguinte evidencia, de forma detalhada, os recursos financeiros, comparando o inicialmente aprovado, o

orçamento corrigido e o executado no ano de 2016:

Figura 8 - Recursos Financeiros 2016

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CAPÍTULO IV - AVALIAÇÃO FINAL

Em 2016, a atividade da DGTF foi, à semelhança dos anos anteriores, fortemente marcada pelo contexto económico

nacional e europeu e, consequentemente, pelas exigências daí advenientes, a par da necessidade de dar resposta ao

elevando número de solicitações externas, que se manteve constante.

A DGTF, por força da amplitude das atribuições que lhe estão cometidas e do papel central que desempenha no

âmbito da execução das políticas económico-financeiras da República Portuguesa, vê-se confrontada com a

indispensabilidade de responder, em tempo oportuno e com qualidade, aos desafios que são diariamente colocados,

assegurando a realização das inúmeras e exigentes atividades.

Conforme tem sucedido nos anos anteriores e não obstante a saída de Portugal da alçada do Programa de

Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), a DGTF assumiu as responsabilidades que lhe estão atribuídas, em

áreas fulcrais diretamente expostas aos fatores externos, e manteve o padrão de eficiência, eficácia e qualidade dos

serviços prestados, de forma a poder, igualmente, garantir o seu reconhecimento enquanto entidade de referência

no contexto das Instituições Públicas Nacionais.

A entrada em vigor do Orçamento do Estado de 2016 (30 de março de 2016) levou a uma alteração do modelo de

funcionamento de partilha de atividades comuns, no 2º trimestre do ano, o que originou alguns constrangimentos,

quer em termos orçamentais, quer em termos de gestão de recursos humanos.

Não obstante os resultados que têm sido alcançados pela DGTF, não podemos deixar de referir que as limitações em

matéria de recursos humanos, especialmente a nível qualificado, constituem um fator com um impacto muito

relevante na implementação plena e rigorosa das atribuições da DGTF.

Assim, no quadro das atribuições e competências que hoje estão cometidas à DGTF, e conforme resultou da

avaliação do cumprimento do QUAR, para efeito do disposto no artigo 15.º da Lei n.º 66‐B/2007, de 28 de

dezembro, na sua atual redação, considera‐se que, face à apreciação global do trabalho desenvolvido e aos

resultados alcançados, a avaliação global do desempenho da DGTF é positiva, propondo‐se, em resultado da

autoavaliação e ao abrigo do disposto no artigo 18.º da citada Lei, a menção de DESEMPENHO BOM, traduzida

numa taxa de realização final de 119,1%.

Por último, cumpre manifestar o apoio e a colaboração de diversas entidades que contribuíram para o desempenho

da DGTF, das quais é merecido destacar:

O apoio, confiança e forma sempre atenta como os membros do Governo têm acompanhado a DGTF;

As entidades que connosco interagem na prossecução das suas atribuições;

Os dirigentes e trabalhadores da DGTF, sem o esforço dos quais a concretização da estratégia e objetivos a

que nos propusemos não seria possível.

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25 | P á g i n a

Para todos, os nossos agradecimentos e a certeza de que tudo faremos para continuar a merecer o seu apoio.

A Diretora-Geral, em substituição,

____________________

Maria João Araújo

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26 | P á g i n a

ANEXOS

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27 | P á g i n a

ANEXO I - OBJETIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS

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28 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas por via da verificação do

cumprimento do princípio da unidade de

tesouraria do Estado

N.º relatórios periódicos sobre o cumprimento

da UTE pelas empresas detidas ou

participadas diretamente pelo Estado (carteira

principal), apresentados ao Governo

4 4 Superado Melhor resultado possível

Ob2: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas por via da verificação de

cumprimento das medidas definidas no âmbito

do processo de reestruturação do SEE

N.º de ações de monitorização do cumprimento

pelas empresas que integram a carteira de

participações do Estado (carteira principal) das

medidas definidas no âmbito do processo de

reestruturação do SEE

332 332 Atingido

Ob3: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas por via da verificação de

cumprimento das obrigações de reporte de

informação através do SIRIEF

N.º de ações de monitorização do cumprimento

pelas empresas detidas ou participadas pelo

Estado (carteira principal), das obrigações de

reporte de informação através do SIRIEF

332 332 Atingido

Ob4: Melhorar a qualidade da prestação de

serviços ao nível da plataforma SIRIEF

Grau de satisfação dos utilizadores do SIRIEF

na prestação de esclarecimento (escala de 1 a

4)

3,2 4 Superado Grau máximo de satisfação possível

Ob5: Assegurar reportes informativos

atualizados quanto ao Esforço financeiro do

Estado no âmbito do SEE

Prazo médio em dias úteis de entrega ao

Governo da informação relativa ao Esforço

Financeiro do Estado no âmbito do SEE

(somatório dos dias úteis, após o fim do mês a

que a informação respeita até à data da sua

entrega / n.º de informações)

6,5 6,5 Atingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSPE

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29 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas por via da verificação do

cumprimento do princípio da unidade de

tesouraria do Estado

N.º relatórios periódicos sobre o cumprimento

da UTE pelas empresas detidas ou

participadas diretamente pelo Estado (carteira

principal), apresentados ao Governo

4 4 Superado Melhor resultado possível

Ob2: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas por via da verificação de

cumprimento das medidas definidas no âmbito

do processo de reestruturação do SEE

N.º de ações de monitorização do cumprimento

pelas empresas que integram a carteira de

participações do Estado (carteira principal) das

medidas definidas no âmbito do processo de

reestruturação do SEE

332 332 Atingido

Ob3: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas por via da verificação de

cumprimento das obrigações de reporte de

informação através do SIRIEF

N.º de ações de monitorização do cumprimento

pelas empresas detidas ou participadas pelo

Estado (carteira principal), das obrigações de

reporte de informação através do SIRIEF

332 332 Atingido

Ob4: Garantir a eficiência do processo de

decisão pelos membros do governo do sentido

de voto do acionista Estado nas AG

Antecipação em dias corridos do envio ao

SEATF dos Relatórios de preparação das AG

relativamente à data da AG (somatório dos

dias uteis que medeiam entre a apresentação

do Relatório/Informação e a data da AG/ n.º da

AG)

5 5 Atingido

Ob5: Melhorar a qualidade da prestação de

serviços ao nível da plataforma SIRIEF

Grau de satisfação dos utilizadores do SIRIEF

na prestação de esclarecimento (escala de 1 a

4)

3,2 4 Superado Grau máximo de satisfação possível

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSPE/

DAA

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30 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Assegurar reporte informativos

atualizados quanto ao Esforço financeiro do

Estado no âmbito do SEE

Prazo médio em dias úteis de entrega ao

Governo da informação relativa ao Esforço

Financeiro do Estado no âmbito do SEE

(somatório dos dias úteis, após o fim do mês a

que a informação respeita até à data da sua

entrega / n.º de informações)

6,5 6,5 Atingido

Ob2: Aumentar a eficiência no reporte

informativo a apresentar ao Banco de Portugal

sobre o SEE

Prazo médio em dias corridos de envio ao

Banco de Portugal da informação relativa à

composição da carteira de participações

financeiras diretas do Estado (somatório dos

dias após o fim do mês a que a informação

respeita até à data do seu envio/ número de

comunicações)

9 6,92 Superado Melhoria na eficácia

Ob3: Melhorar a antecedência de

apresentação às entidades competentes das

estimativas de execução orçamental

Antecedência média, em dias corridos, de

envio das estimativas de execução orçamental

no âmbito do SEE (somatório dos dias corridos

que antecedem a data de envio da informação

e o inicio do mês a que a mesma respeita /

número de reportes)

7 7 Atingido

Ob4: Garantir a eficiência do processo de

autorização do pagamento das compensações

financeiras contratualizadas

Antecipação em dias úteis do envio das

propostas de pagamento relativamente à data

contratualizada para a sua realização

(somatório dos dias uteis que medeiam entre a

apresentação das propostas de pagamento e

as datas previstas no contrato para a sua

realização/N.º de Informações com propostas

de pagamento)

8 8 Atingido

Ob5: Garantir o reporte sistemático às

entidades competentes da execução

orçamental

Antecipação em dias úteis do reporte da

informação relativa à execução orçamental

(receita e despesa) relativamente à data limite

para a sua concretização (somatório dos dias

corridos que antecedem a data de envio da

informação / número de reportes)

9 9 Atingido

DSPE/

DPE

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

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31 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas ao nível dos apoios

financeiros concedidos pelo Estado

compatibilizando-os com as respetivas

necessidades de financiamento;

Redução do montante desembolsado dos

empréstimos concedidos às empresas do SEE

[(montante total solicitado – montante total

desembolsado / montante total

desembolsado)*100]

Redução de

2,5%3,0% Atingido

Ob2: Gerir o endividamento dos municípios

junto do Estado

N.º médio de dias úteis, anteriores à data do

vencimento, para envio de ordens de cobrança

do serviço da dívida aos municípios (somatório

dos dias úteis antecipados de envio em relação

à data de vencimento / n.º de ordens de

cobrança enviadas)

15 15 Atingido

Ob3: Garantir a representação internacional de

Portugal nos grupos da UE e da OCDE sobre

créditos à exportação

N.º de participações em reuniões

internacionais sobre o tema de créditos à

exportação

14 20 Superado

Resultou do esforço continuo de

acompanhamento das discussões no seio da

OCDE, particularmente das matérias que se

relevam de maior importância para o

dinamismo das exportações nacionais, tendo

assumido destaque o tema das operações de

 financiamento de "ajuda" e que envolveu um

número significativo de reuniões entre os

comites da OCDE ECG e CAD.

Ob4: Assegurar a apresentação de informação

periódica o Governo relativa ao Esforço

Financeiro do Estado no âmbito das garantias

e empréstimos concedidos.

Prazo médio de prestação da informação,

somatório dos dias úteis, após o fim do mês a

que a informação reporta até à data da sua

entrega sobre o n.º de informações prestadas

6 dias 6 Atingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSAF

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32 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Garantir o acompanhamento das

empresas públicas ao nível dos apoios

financeiros concedidos pelo Estado

compatibilizando-os com as respetivas

necessidades de financiamento

Redução do montante desembolsado dos

empréstimos concedidos às empresas do SEE

[(montante total solicitado – montante total

desembolsado / montante total

desembolsado)*100]

2,5% 3,0% Atingido

Ob2: Gerir o endividamento dos municípios

junto do Estado

N.º médio de dias úteis, anteriores à data do

vencimento, para envio de ordens de cobrança

do serviço da dívida aos municípios (somatório

dos dias úteis antecipados de envio em relação

à data de vencimento / n.º de ordens de

cobrança enviadas)

15 15 Atingido

Ob3: Assegurar a qualidade da prestação da

informação sobre os apoios do Estado

Nº de pontos atribuídos de acordo com a

verificação dos seguintes critérios em 3

informações produzidas e a selecionar

aleatoriamente: Nível de linguagem escrita

1

a 3 valores; Capacidade de síntese

1 a 3

valores; Fundamentação

1 a 3 valores;

Proposta assertiva

1 a 3 valores, sendo que 1

corresponde a insatisfatório, 2 a suficiente e 3

a bom.

Pontuação

obtida entre 24

a 30.

36 SuperadoComplexidade das operações de garantia e

empréstimo analisadas

Ob4: Assegurar a prestação de informação ao

Governo relativa ao Esforço Financeiro do

Estado no âmbito das garantias e empréstimos

concedidos.

Prazo médio de prestação da informação, em

dias úteis, somatório dos dias úteis, após o fim

do mês a que a informação reporta até à data

da sua entrega sobre o n.º de informações

prestadas

6 dias 6 Atingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSAF/

DGE

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33 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Assegurar a redução do n.º de processos

pendentes de correção à data de 31.12.2015,

referentes a reclamações de bonificações

remetidas por parte do IHRU através do

Sistema de Informação de Gestão de

Bonificações (SIGB).

N.º processos resolvidos e pagos a 31.12.2016

- N.º processos reclamados a 31.12.2015/ N.º

processos reclamados a 31.12.2015

10% 99% SuperadoReforço dos procedimentos de controlo interno

na área da despesa.

Ob2: Assegurar a qualidade da prestação da

informação sobre os apoios do Estado

Nº de pontos atribuídos de acordo com a

verificação dos seguintes critérios em 3

informações produzidas e a selecionar

aleatoriamente: Nível de linguagem escrita

1

a 3 valores; Capacidade de síntese

1 a 3

valores; Fundamentação

1 a 3 valores;

Proposta assertiva

1 a 3 valores, sendo que 1

corresponde a insatisfatório, 2 a suficiente e 3

a bom.

Pontuação

obtida entre 24

a 30.

24 Atingido

Ob3: Assegurar a realização de todos os

pagamentos da Porta 65 e NRAU através de

contas do IGCP

Encerramento das contas bancárias junto da

CGD

Até 30

setembro de

2016

30/09 Atingido

Ob4: Assegurar o cumprimento das obrigações

assumidas por Portugal no âmbito dos

aumentos de capital e de recursos das IFIs

Prazo médio, em dias úteis, da formalização

dos processos de autorização da despesa

antes da data limite de pagamento confirmada

8 dias 8 Atingido

DSAF/

DBAI

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

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34 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Assegurar o acompanhamento da

emissão e circulação de moeda metálica

Prazo de atualização da informação a partir da

data em que são conhecidos os movimentos

relativos à circulação

Desvio médio

de 8 dias úteis8 Atingido

Ob2: Assegurar a disponibilização a outras

entidades de informação financeira/orçamental

relativa à atividade da DGTF após a receção

de todos os contributos das unidades

orgânicas

N.º de dias úteis entre a data de receção de

todos os contributos das unidades orgânicas e

a disponibilização a outras entidades.

Consideram-se a disponibilização de dados ao

Governo, DGO e TC, bem como aos auditores

de diversas entidades públicas e privadas.

Considera-se como data de disponibilização a

data de envio de e-mail, registo em sistema de

informação ou a data de saída do ofício de

comunicação

Entre a data de

recolha de

receção de

todos os

contributos das

unidades

orgânicas e a

disponibilização

decorrem,

sempre, no

máximo 3 dias

úteis

2 Superado A média anual foi de 2 dias úteis

Ob3: Assegurar a disponibilização de

informação relativa à gestão financeira de

patrimónios autónomos

Taxa percentual de cumprimento dos prazos

(n.º de documentos produzidos cumprindo o

prazo estabelecido ÷ n.º total de documentos

produzidos). Os prazos são: relatórios

previstos legalmente = entrega o relatório até

5 dias úteis após a recolha da informação

necessária; aplicações financeiras = entrega os

dados com um dia útil de antecedência em

relação ao início da aplicação; informação

solicitada pelos órgãos diretivos ou pelo

Governo = entrega da informação solicitada 2

dias úteis após o pedido

Taxa de

cumprimento

de prazos entre

85% e 90%

95% Superado

A produção de relatórios de informação de

gestão e a prestação de informações ocorreu

no prazo médio de 2 dias úteis após a

respetiva solicitação; Quanto às renovações

de aplicações financeiras, a ordem foi dada ao

ICGP com a antecedência de 1 ou 2 dias em

relação à data do respetivo vencimento,

consoante esteve em causa uma mais

favorável taxa de juro

DSGFO

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

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35 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Elaborar a proposta de orçamento do

Capítulo 60º - Despesas Excecionais do

OE/2017

Prazo estabelecido pela DGO para o

carregamento da proposta de orçamento no

SOE-Sistema de Orçamento de Estado

Cumprimento

do prazo

estabelecido

100% Atingido

Apesar de no carregamento da proposta de

orçamento no SOE ter sido cumprido o prazo

estabelecido, posteriormente houve

necessidade de promover alterações

Ob2: Gestão e acompanhamento da execução

orçamental das dotações inscritas no

orçamento do Capítulo 60º - Despesas

Excecionais

N.º de dias para análise e para preparação do

pedido de autorização das alterações

orçamentais e autorização dos pagamentos no

Sistema Gerfip, através de dotações inscritas

no orçamento do Capítulo 60º - Despesas

Excecionais

Tempo de

resposta <3

dias

1 Superado Em média a resposta é dada em 1 dia

Ob3: Elaborar a Conta de gerência e

documentação anexa à prestação de contas

relativa ao Capitulo 60- Despesas Excecionais

Prazo legal estabelecido para a submissão da

Conta de Gerência relativo ao capítulo 60.º-

Despesas Excecionais

Cumprimento

do prazo

estabelecido

100% Atingido

A submissão da Conta de Gerência foi

efetuada tendo sido cumprido o prazo de

prorrogação concedido pelo TdC, em virtude

da indisponibilidade do sistema GERFIP

Objetivos Unidade Orgânica (Ob)

DSGFO

/DGFO

Resultado

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36 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Otimizar o processo de rentabilização do

património imobiliário público, no âmbito das

alienações.

Valor das vendas (Milhões de Euros),

acrescido do valor dos processos de alienação

autorizados pelo Governo, mas não

contratualizados a 31 de dezembro de 2016.

18,5 M€.

Tolerância 1

M€.

46,9 Superado

Optou-se por aplicar uma taxa de realização

de cerca de 125% dado considerar-se que o

valor atingido em 2015 não deve servir como

referência (tendo por base o nível sustentável

de vendas obtido no período 2012-2015)

Ob2: Otimizar o processo de rentabilização do

património imobiliário público no âmbito dos

arrendamentos.

Valor das rendas (Milhões de Euros), acrescido

do valor dos processos de arrendamento

autorizados pelo Governo, mas não

contratualizados a 31 de dezembro de 2016

0,9 M€

Tolerância 0,05

M€

1,6 Superado

Optou-se por aplicar uma taxa de realização

de cerca de 125% dado considerar-se que o

valor atingido em 2015 não deve servir como

referência (tendo por base o nível sustentável

de rendas obtido no período 2012-2015)

Ob3: Assegurar os procedimentos no âmbito

da rentabilização do património imobiliário

público e da instalação de serviços públicos.

Rácio entre o n.º de processos analisados e o

n.º processos para tratamento. Em

percentagem.

Analisar 40%

dos processos.

Tolerância de

10% dos

processos

51,94 SuperadoForam analisados 1406 num universo de 2707

processos.

Ob4: Assegurar a fiabilidade e celeridade da

informação de gestão prestada a organismos

externos de controlo.

Número de dias para prestar a informação

quando solicitada.

5 dias úteis.

Tolerância de 1

dia

5 Atingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSGP

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37 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Otimizar o processo de rentabilização do

património imobiliário público, no âmbito das

alienações.

Valor das vendas (Milhões de Euros),

acrescido do valor dos processos de alienação

autorizados pelo Governo, mas não

contratualizados a 31 de dezembro de 2016.

18,5 M€.

Tolerância 1

M€.

46,9 Superado

Optou-se por aplicar uma taxa de realização

de cerca de 125% dado considerar-se que o

valor atingido em 2015 não deve servir como

referência (tendo por base o nível sustentável

de vendas obtido no período 2012-2015)

Ob2: Otimizar o processo de rentabilização do

património imobiliário público no âmbito dos

arrendamentos.

Valor das rendas (Milhões de Euros), acrescido

do valor dos processos de arrendamento

autorizados pelo Governo, mas não

contratualizados a 31 de dezembro de 2016

0,9 M€

Tolerância 0,05

M€

1,6 Superado

Optou-se por aplicar uma taxa de realização

de cerca de 125% dado considerar-se que o

valor atingido em 2015 não deve servir como

referência (tendo por base o nível sustentável

de rendas obtido no período 2012-2015)

Ob3: Aumentar a capacidade de resposta, no

âmbito da rentabilização do património

imobiliário público

Rácio entre o n.º de processos analisados e o

n.º processos para tratamento, em

percentagem.

30% dos

processos.

Tolerância de

5%

43,49% SuperadoForam analisados 752 num universo de 1729

processos.

Ob4: Assegurar com fiabilidade e celeridade a

informação de gestão prestada a organismos

externos de controlo.

Número de dias para prestar a informação

quando solicitada.

4 dias úteis.

Tolerância 1 dia

útil.

4 Atingido

DSGP/

DAP

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

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38 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Contribuir para a rentabilização do

património imobiliário público.

Imóveis disponibilizados para alienação e

administração (Banco de Imóveis).

20 Imóveis.

Tolerância de 5

Imóveis.

183 Superado Foram disponibilizados 183 imóveis

Ob2: Aumentar a capacidade de resposta da

Unidade Orgânica no âmbito da instalação de

serviços públicos.

Rácio entre o n.º de processos analisados e o

n.º processos para tratamento, em

percentagem.

60% dos

processos.

Tolerância de

10%

62,4% AtingidoForam analisados 471 num universo de 755

processos.

Ob3: Aumentar a capacidade de resposta da

Unidade Orgânica no âmbito das aquisições

gratuitas.

Rácio entre o n.º de processos analisados e o

n.º processos para tratamento, em

percentagem.

60% dos

processos.

Tolerância de

10%

82,1% SuperadoForam analisados 183 num universo de 223

processos.

Ob4: Diminuir o tempo de resposta às

solicitações.

Mediana da diferença entre a data de resposta

e a data de entrada em dias úteis das

solicitações.

30 dias úteis.

Tolerância 10

dias úteis

[20;40].

26 Atingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSGP/

DAGC

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39 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Promover a avaliação de imóveis e

direitos constituídos ou a constituir sobre

imóveis no quadro de atuação da DGTF

Taxa de realização de avaliações de imóveis

para instalação de serviços públicos [(nº de

avaliações realizadas /nº de pedidos)*100]

90% 90% Atingido

Ob2: Elaboração de estudos de valorização

patrimonialPrazo de entrega

Entre 20 e 30

dias (úteis) 30 Atingido

Os estudos adicionais decorrentes dos

contributos das entidades envolvidas nas UE e

nas UO foram efetuados dentro do prazo

máximo.

Ob3: Assegurar a monitorização dos dados

registados no Sistema de Informação dos

Imóveis do Estado (SIIE.)

Prazo médio em dias de elaboração de

relatório de monitorização dos dados

registados no SIIE (somatório dos dias úteis,

após o final do trimestre, até à data de

entrega/nº de relatórios.

20 dias 19 Atingido

A meta fixada correspondeu ao resultado

alcançado em 2015, sendo também o melhor

resultado histórico obtido pelo que aplicou-se

ao valor crítico uma taxa de realização de

125%

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSAVP

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40 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob2: Assegurar a monitorização dos dados

registados no Sistema de Informação dos

Imóveis do Estado (SIIE.)

Prazo médio em dias de elaboração de

relatório de monitorização dos dados

registados no SIIE (somatório dos dias úteis,

após o final do trimestre, até à data de

entrega/nº de relatórios.

20 dias 19 Atingido

A meta fixada correspondeu ao resultado

alcançado em 2015, sendo também o melhor

resultado histórico obtido pelo que aplicou-se

ao valor crítico uma taxa de realização de

125%

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSAVP/

DCI

Foram efetuadas diversas ações de

monitorização, que em número global

excederam a meta estipulada, merecendo

destaque o eixo do Princípio da Onerosidade.

Assim, em 2016 foi dada continuidade ao

processo de aplicação do PO, de acordo com

a periodicidade trimestral, definida no artigo

6.º da Portaria n.º 278/2012, de 14 de

setembro, mantendo-se os procedimentos

elencados no respetivo plano de gestão e

acompanhamento, que se traduzem nas

seguintes etapas fundamentais: apuramento

no SIIE das entidades, ocupações e áreas

abrangidas pelo PO e correspondentes

valores trimestrais; comunicação destes dados

às Unidades de Gestão Patrimonial (UGP),

para validação e subsequente pagamento das

contrapartidas, por parte das entidades dos

ministérios, através das respetivas secretarias-

gerais; afetação da receita, ao abrigo do artigo

7.º da mencionada portaria, com as alterações

introduzidas pela Portaria n.º 222-A/2016, de

12 de agosto, que entraram em vigor nesse

mesmo ano.

Superado70%50%

% de ações de monitorização do cumprimento

das obrigações de reporte de informação do

PGPI, pelos serviços e organismos públicos.

Ob1: Assegurar o acompanhamento e controlo

da execução do Programa de Gestão do

Património Imobiliário do Estado (PGPI).

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41 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Contribuir para a otimização da receita

emergente da recuperação dos créditos.

Valor das cobranças registadas em Receita do

Estado (exceto as respeitantes à dívida de

Angola)

Receita

cobrada entre

4M€ a 7M€

18,1 M€ Superado

Para o resultado alcançado contribuíram

cobranças superiores às previstas

designadamente relativamente à dívida da

Silopor e às emergentes da execução da

garantia concedida ao FCGM . Acresce ao

valor indicado, a regularização de créditos

sobre a República de Angola objeto do

contrato de reescalonamento da dívida

celebrado em 5-08-2004, no valor de 29,4M€.

Ob2: Diligenciar no sentido da conclusão dos

processos de liquidação em curso de

entidades do sector empresarial do Estado

Número médio de propostas de orientação

para encerramento da liquidação de empresas

públicas (número de propostas de orientação ÷

número de empresas públicas em liquidação

em 1-01-2016)

Número médio

de propostas

de orientação

entre 1,5 a 1,9

2,4 Superado

Em resultado das propostas de orientação

apresentadas foi possível concluir em 2016 a

liquidação da sociedade SetúbalPolis

Ob3: Contribuir para a otimização da gestão

dos créditos do Estado sob administração da

DGTF.

Número de processos de recuperação de

créditos concluídos/extintos (a aferir através da

data da confirmação da extinção ou da

informação da DGTF propondo a anulação)

60 a 100

processos

concluídos/exti

ntos

101 Superado

A conclusão de processos registada em 2006

deveu-se: a pagamento (23), a extinção da

dívida determinada por decisão judicial ou por

extinção do devedor (12), a prescrição da

dívida (5), a anulação da dívida (60) e a

consolidação (1).

Ob4: Assegurar reportes informativos

atualizados decorrentes da atuação da UO

Prazo de atualização no site da DGTF dos

dados trimestrais sobre a recuperação de

créditos (n.º médio de dias de disponibilização

da informação, após o final de cada trimestre)

2 a 4 dias 2,3 Atingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSRF

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42 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Diligenciar no sentido da conclusão dos

processos de liquidação em curso de

entidades do sector empresarial do Estado

Número médio de propostas de orientação

para encerramento da liquidação de empresas

públicas (número de propostas de orientação ÷

número de empresas públicas em liquidação

em 1-01-2016)

Número médio

de propostas

de orientação

entre 1,5 a 1,9

2,4 Superado

Em resultado das propostas de orientação

apresentadas foi possível concluir em 2016 a

liquidação da sociedade SetúbalPolis

Ob2: Assegurar a resposta em tempo útil a

questões submetidas à Divisão.

Prazo médio de resposta (dias) a aferir em

função da data de saída do documento da

DGTF (Somatório dos dias despendidos na

resposta ÷ n.º total de respostas efetuadas)

Prazo médio de

resposta entre

20 a 30 dias

26 Atingido

Ob3: Assegurar tempestivamente o exercício

do direito de regresso dos montantes

suportados pelo Estado em execução da

garantia prestada nos termos do Código das

Expropriações

Prazo médio de notificação da entidade

expropriante, após a data do respetivo

depósito

Prazo médio

entre 5 a 10

dias

6 Atingido

Ob4: Assegurar reportes informativos

atualizados decorrentes da atuação da UO

Prazo de atualização no site da DGTF dos

dados trimestrais sobre as empresas públicas

em liquidação (n.º médio de dias de

disponibilização da informação, após o final de

cada trimestre)

Prazo médio

entre 4 a 8 dias 3 Superado Melhor resultado obtido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSRF/

DLR

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43 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Contribuir para a otimização da receita

emergente da recuperação dos créditos.

Valor das cobranças registadas em Receita do

Estado (exceto as respeitantes à dívida de

Angola)

Receita

cobrada entre

4M€ a 7M€

18,1 M€ Superado

Para o resultado alcançado contribuíram

cobranças superiores às previstas

designadamente relativamente à dívida da

Silopor e às emergentes da execução da

garantia concedida ao FCGM . Acresce ao

valor indicado, a regularização de créditos

sobre a República de Angola objeto do

contrato de reescalonamento da dívida

celebrado em 5-08-2004, no valor de 29,4M€.

Ob2: Contribuir para a otimização da gestão

dos créditos do Estado sob administração da

DGTF.

Número de processos de recuperação de

créditos concluídos/extintos (a aferir através da

data da confirmação da extinção ou da

informação da DGTF propondo a anulação)

60 a 100

processos

concluídos/exti

ntos

101 Superado

A conclusão de processos registada em 2006

deveu-se: a pagamento (23), a extinção da

dívida determinada por decisão judicial ou por

extinção do devedor (12), a prescrição da

dívida (5), a anulação (60) da dívida e a

consolidação (1).

Ob3: Diligenciar a recuperação de créditos

cedidos ao Estado pelo banco BIC no quadro

do processo de privatização do BPN

Número de iniciativas realizadas de exercício

do direito de crédito (designadamente

notificações aos devedores,

reclamações/habilitação de créditos, promoção

de execuções).

150 a 200

iniciativas159 Atingido

Ob4: Assegurar reportes informativos

atualizados decorrentes da atuação da UO

Prazo de atualização no site da DGTF dos

dados trimestrais sobre a recuperação de

créditos (n.º médio de dias de disponibilização

da informação, após o final de cada trimestre)

2 a 4 dias 2,3 Atingido

DSRF/

DRC

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

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44 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Prestar apoio jurídico a todas as

unidades orgânicas da DGTF

Somatório dos dias úteis despendidos na

resposta a solicitações/n.º total de pedidos.

Inclui as respostas/pareceres dados através de

correio eletrónico

Resposta dada

no prazo médio

de 12 dias úteis

Atingido

Ob2: Assegurar o acompanhamento jurídico

do processo de liquidação do BPP, SA, em

articulação com o Gabinete de Advogados que

presta assessoria à DGTF nesta matéria

Número de iniciativas/respostas apresentadasEntre 20 e 30

iniciativasAtingido

Ob3: Apresentar propostas de instrumentos de

gestão no âmbito do Sistema Integrado de

Gestão e Avaliação do Desempenho na

Administração Pública (Plano de Atividades e

Relatório de Atividades)

Data da apresentação de proposta

Apresentar

proposta entre

6 e 8 dias úteis

a contar da

receção de

todos os

contributos das

unidades

operacionais

Atingido

Ob4: Elaborar a proposta de Mapa de RH 2017

e correspondente proposta de orçamento para

o agrupamento 01 “despesas com o pessoal”

do OE/2017

Prazo estabelecido superiormente para

remessa à SGMF da proposta de orçamento

Cumprimento

do prazo

estabelecido

sim Superadovide nota do Obj 3 da DSJC/Divisão de

Gestão de Recursos

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSJC

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45 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Prestar apoio jurídico a todas as

unidades orgânicas da DGTF

Somatório dos dias úteis despendidos na

resposta a solicitações/n.º total de pedidos.

Inclui as respostas/pareceres dados através de

correio eletrónico

Resposta dada

no prazo médio

de 12 dias úteis

Atingido

Ob2: Apresentar propostas de instrumentos de

gestão no âmbito do Sistema Integrado de

Gestão e Avaliação do Desempenho na

Administração Pública (Plano de Atividades e

Relatório de Atividades)

Data da apresentação de proposta

Apresentar

proposta entre

6 e 8 dias úteis

a contar da

receção de

todos os

contributos das

unidades

operacionais

Atingido

Ob3: Assegurar o acompanhamento jurídico

do processo de liquidação do BPP, SA, em

articulação com o Gabinete de Advogados que

presta assessoria à DGTF nesta matéria

Número de iniciativas/respostas apresentadasEntre 20 e 30

iniciativasAtingido

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSJC/

DAJC

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46 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Garantir o tratamento e a organização da

correspondência

Grau (%) de correspondência tratada e

organizada [(N.º total de documentos tratados

e organizados / N.º total de documentos a

tratar) *100]

85 a 95% 100% Superado

A DSJC/DGR, ao nível da correspondência,

garantiu o tratamento, organização e

classificação de 19.177 documentos

(associados a um total de 75,195 páginas),

alcançando pela primeira vez 100% do grau

de cumprimento para o indicador em análise.

Ob2: Contribuir para o processo de

planeamento da DGTF

N.º de instrumentos de gestão / documentos

de gestão elaborados (inclui dados produzidos

e reportados para efeitos de gestão)

[4;5] 7 Superado

A DSJC/DGR garantiu a elaboração de 4

(quatro) Relatórios no âmbito do SIOE, 1

relatório relativo ao Balanço Social, tendo

assumido também a produção do QUAR 2016

e sucessivas monitorizações periódicas e a

consolidação final do Plano de Atividades

2016.

Ob3: Elaborar a proposta de Mapa de RH 2017

e correspondente proposta de orçamento para

o agrupamento 01 “despesas com o pessoal”

do OE/2017

Prazo estabelecido superiormente para

remessa à SGMF da proposta de orçamento

Cumprimento

do prazo

estabelecido

sim Superado

A DSJC/DGR cumpriu os prazos determinados

superiormente para a aprovação do Mapa de

Pessoal 2017 e garantiu o envio de proposta

de orçamento, não só no que diz respeito ao

agrupamento 01, mas para todo o orçamento

de funcionamento da DGTF. Agilizou ainda o

acompanhamento da submissão da proposta

de orçamento de investimento elaborada pela

EGSI.

Ob4: Contribuir para a implementação da

política de Igualdade de Género no MF

N.º de participações da DGTF em reuniões e

iniciativas promovidas no âmbito da IG pelo

GPEARI

100% 100% Atingido

A DSJC/DGR garantiu a participação nas

reuniões de coordenação agendadas pelo

GPEARI relativas ao Plano Setorial para a

Igualdade entre Mulheres e Homens do MF.

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

DSJC/

DGR

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47 | P á g i n a

Indicadores Meta Nota explicativa

Ob1: Produção de reportes trimestrais

evidenciando a execução orçamental de pelo

menos 1 empresa em cada um.

Produção de 3 reportes em 2016

Apresentação

do reporte até

ao dia 15 do

mês seguinte

ao da receção

da execução

trimestral da

empresa

33,33%Não

Atingido

O número médio de colaboradores afeto ao

GACSE (4 em 2016) foi inferior aos 5 técnicos

que era expetável aquando da elaboração dos

objetivos.

Ob2: Acompanhamento das empresas do SPE

que estão atribuídas Preparação atempada das AG anuais

Respeitar

integralmente

os prazos

legais e as

datas

marcadas em

conformidade

100% Atingido

Ob3: Avaliação regular das necessidades de

financiamento das empresas

Propostas de financiamento assegurado pelo

Tesouro em conformidade com as

necessidades demonstradas e limites

orçamentais

Cumprir os

prazos limites

para a

apresentação

em tempo útil

das propostas

ao Governo

100% Atingido

Ob4: Acompanhamento dos programas de

investimento e respetivo financiamento, nos

sectores dos transportes e infraestruturas

Elaboração de relatório com execução dos

programas de investimento.

Apresentação

de um relatório

anual

0%Não

Atingido

A implantação de um mecanismo de

acompanhamento do investimento foi adiada

para 2018, face à falta de recursos humanos

conforme referido na nota explicativa do

objetivo 1.

GACSE

Objetivos Unidade Orgânica (Ob) Resultado

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ANEXO II - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PARTICIPAÇÕES DO ESTADO

(DSPE)

No domínio do exercício da função acionista e tutelar do Estado, emitir orientações tendentes à preparação pelas empresas do SEE, quer dos instrumentos previsionais de gestão, quer

do processo de prestação anual de contas, quer de medidas específicas que lhe sejam destinadas;

Efetuar a análise da situação económica e financeira e de estratégias e projetos das empresas públicas, formulando propostas de atuação e assegurando a intervenção do Estado

enquanto acionista ou mediante o exercício de poderes de tutela;

Preparar os processos referentes à definição das linhas estratégicas de atuação das empresas do SEE e à definição casuística das orientações e objetivos de gestão;

Preparar os contratos de gestão com identificação e quantificação de metas de natureza económica, financeira e de atividade a atingir pelos gestores e indexação dos prémios de gestão

aos níveis de atingimento de objetivos;

Proceder ao acompanhamento da gestão das empresas do sector empresarial do Estado e aferir o cumprimento dos deveres especiais de informação que lhe incumbem, o respeito das

determinações legais e regulamentares a que se encontram vinculadas, bem como a implementação das decisões dos acionistas ou da tutela;

Proceder à identificação e avaliação crítica de desvios na execução dos instrumentos previsionais de gestão das empresas públicas para reporte aos membros do Governo;

Acompanhar os investimentos propostos pelas empresas e o seu financiamento, incluindo o endividamento e o nível de esforço financeiro do Estado globalmente considerado;

Monitorizar a aplicação do Estatuto do Gestor Público;

Monitorizar as ações a empreender no âmbito de programas especiais dirigidos às empresas do SEE;

Analisar e preparar os documentos necessários à tomada de decisão relativa às entidades em que o Ministro das Finanças intervenha como tutela financeira ou como acionista;

Monitorizar o processo de aprovação anual de R&C das empresas detidas ou participadas pelo Estado;

Monitorizar a gestão do processo de atribuição de compensações financeiras a empresas que prestam serviços de interesse geral, acompanhar a execução financeira dos contratos

relacionados com esta matéria e promover o pagamento dessas subvenções;

Manter o inventário dos valores mobiliários do Estado e das participações de serviços e fundos autónomos no capital de sociedades e assegurar a gestão operacional da carteira do

Estado;

Recolher, tratar e divulgar informação relacionada com a função tutelar e acionista do Estado e com as relações contratuais no âmbito de atividades que envolvam obrigações de serviço

de interesse geral.

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIOS FINANCEIROS

(DSAF)

A DSAF pautou a sua atividade pela análise, preparação da autorização e consequente concessão de garantias do Estado, designadamente, ao FCGM, no valor de 126,217 M€, ao Fundo

de Resolução, no valor de 746M€, ao Metropolitano de Lisboa, no valor de 96,5M€, e à EDA no valor de 50M€, para além de assegurar a gestão das respetivas responsabilidades

garantidas, as quais atingiam, a 31 de dezembro de 2016, cerca de 21.400M€. Igualmente foi assegurada a instrução dos processos das garantias concedidas pelos fundos e serviços

autónomos, em particular, do Fundo de Apoio Municipal.

Ao nível internacional e no apoio à exportação de bens e serviços de origem portuguesa, assumiram particular importância a gestão das operações de crédito de ajuda, com financiamento

de longo prazo, celebradas com Cabo Verde, China, São Tomé e Príncipe, Marrocos e Moçambique, no montante global assumido de 1.780M€, beneficiando da garantia do Estado e da

bonificação de juros, pelo período do respetivo financiamento, cujas utilizações, em 2016, ascenderam a cerca de 37,51M€, a par das garantias de seguro de crédito à exportação e ao

investimento cujas responsabilidades assumidas, em 2016, ascenderam a cerca de 260,11M€.

A DSAF assegurou, igualmente, a análise das operações de endividamento das empresas do sector empresarial do Estado, no âmbito do respetivo regime jurídico, tendo também

concedido diretamente 13 empréstimos do Estado, no valor global de 1.151M€. Para além destas operações de crédito, destacou-se a concessão de linha de financiamento ao Fundo de

Resolução Europeu, no âmbito da participação da República Portuguesa no Single Resolution Mechanism, destinado a financiar medidas de resolução na União Europeia. O valor total

dos créditos geridos pela DSAF, em resultado da concessão de empréstimos, ascendeu a 31 de dezembro de 2016, a cerca de 22.030M€.

No âmbito do apoio do Estado, sob a forma de bonificação de taxas de juro de operações de crédito contraídas junto das IC, a DSAF assegurou a gestão de cerca de 35 Linhas de

Crédito, que envolveram, no ano de 2016, a realização de despesa no montante de cerca de 49M€, do qual se destaca o crédito à Habitação Própria Permanente (HPP) geral e a

deficientes.

Por último, refere-se a participação da DSAF em 20 reuniões internacionais do Conselho da U.E. e da OCDE, nas quais se define as regras do apoio à exportação para países fora do

mercado da OCDE, assumindo particular importância, neste ano, o acompanhamento das matérias que envolveram coordenação entre os comités da OCDE responsáveis pelos créditos

comerciais (ECG) e os concessionais (CAD).

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTAL

(DSGFO)

No âmbito da gestão financeira de 5 patrimónios autónomos prosseguiu-se no acompanhamento da respetiva atividade operacional, de concretização de aplicações em CEDIC e na

elaboração dos relatórios anuais relativos à atividade desenvolvida em 2015.

Quanto ao controlo e emissão e circulação de moeda metálica corrente, comemorativa e de coleção, e para além do respetivo acompanhamento em colaboração com o BdP e a INCM,

salientam-se os procedimentos conducentes à aprovação do Plano Numismático para 2017, à aprovação das portarias de emissão de moeda comemorativa e de coleção para 2016 e à

continuação de recompra ao BdP de moedas alusivas ao EURO 2004, retiradas de circulação, e subsequente alienação à INCM para destruição.

No âmbito da coordenação orçamental da despesa foram assegurados os trabalhos inerentes à preparação da proposta de orçamento relativa ao Capítulo 60.º-Despesas Excecionais, foi

efetuado o acompanhamento da execução orçamental e coordenada a prestação de informação frequente para outras entidades, designadamente à Direção-Geral do Orçamento, ao

Tribunal de Contas e aos auditores internos e externos das entidades.

No que se refere à cobrança, foi efetuado o acompanhamento e a respetiva contabilização das receitas administradas pela DGTF, na qual se incluem as receitas provenientes da

alienação e gestão do património imobiliário do Estado e as comissões de gestão dos patrimónios autónomos.

Finalmente refira-se que foi elaborada a conta de gerência e apresentados os contributos para a Conta Geral do Estado de 2015.

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO PATRIMONIAL

(DSGP)

Competindo à DGTF a gestão integrada do património imobiliário público, a DSGP desenvolveu, de forma relevante, a prossecução do Programa de Alienação do Património Disponível,

tendo alienado imóveis do Estado, de institutos públicos no valor de 46,9M€, sendo de referir que, em 2016, a DSGP participou, pela primeira vez, na Semana da Reabilitação Urbana de

Lisboa (SRUL), e manteve a sua representação no Salão Imobiliário de Lisboa, tendo realizado uma hasta pública de venda de imóveis em cada evento. No que concerne à receita

arrecadada proveniente de contratos de arrendamento atingiu-se o valor de 1,6M€.

A DSGP controlou, ainda, a execução das operações imobiliárias realizadas quer em 2016, quer em anos anteriores, no que concerne à verificação da receita a arrecadar e à

correspondente afetação da mesma, em conformidade com o disposto na da Lei do Orçamento do Estado para 2016 (LOE/2016).

Na vertente aquisitiva, foram acompanhados cerca de 183 processos judiciais respeitantes a heranças declaradas vagas a favor do Estado, registando-se a aquisição gratuita de 111

imóveis e uma receita de 1,4M€; ainda nesta sede, regista-se a aquisição de um imóvel por 2,5M€, por dação em pagamento, e aquisição de um conjunto de terrenos onde está

implantado o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, por 28,7M€, mediante transação judicial, o que permitiu por termo ao diferendo existente entre o Estado Português e o Município do Porto.

É igualmente de referir que no âmbito da celebração e cessação de contratos de arrendamento para instalação de serviços públicos, a DSGP emitiu cerca de 153 pareceres/autorizações.

Por último, a DSGP participou na análise jurídica de diversos projetos de diplomas legais e deu os seus contributos para a elaboração da LOE/2017 e do Decreto-Lei de Execução

Orçamental.

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE AVALIAÇÕES E VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO

(DSAVP)

No ano de 2016, a atividade da DSAVP continuou a centrar-se na promoção e concretização em tempo útil da atividade avaliatória dos imóveis e dos direitos constituídos ou a constituir

sobre os imóveis integrantes do património imobiliário público em sede de rentabilização imediata, e bem assim com especial incidência e continuado esforço na componente da resposta

aos pedidos de avaliação para a instalação dos serviços públicos, designadamente, quando estão em causa arrendamentos a terceiros e das avaliações de imóveis objeto de eventual

cedência de utilização.

Por outro lado a valorização do património do Estado continuou a constituir uma das áreas de atividade essencial prosseguida, com o objetivo de proporcionar a rentabilização futura de

imóveis, agora assente no desenvolvimento e ajustamento dos estudos iniciais, no âmbito da finalização e concretização da contratualização das intervenções, que se pretendem levar a

efeito o que determinou a elaboração de análises e estudos de complementares, face aos contributos proporcionados pelas entidades com competências e interesses diretamente ou

indiretamente relacionados com os imóveis em causa.

No que se refere à atividade da DSAVP, prosseguida através da DCI, deu-se continuidade ao esforço de acompanhamento e monitorização da execução do Programa de Gestão do

Património Imobiliário Público (PGPI), regulado no artigo 113.º-A do Decreto-Lei n.º 280/2007, de 7 de agosto, e da informação registada no SIIE, esforço esse materializado na produção

e divulgação dos relatórios trimestrais de progresso, devidamente publicitados no sítio institucional da Direção-Geral.

A atividade da DSVAP/DCI no ano em causa o incidiu também particularmente sobre o princípio da onerosidade (PO). Assim, prosseguiu-se no ano com a aplicação do PO, de acordo

com a periodicidade trimestral, definida no artigo 6.º da Portaria n.º 278/2012, de 14 de setembro, mantendo-se os procedimentos elencados no respetivo plano de gestão e

acompanhamento, que se traduzem nas seguintes etapas fundamentais: apuramento no SIIE das entidades, ocupações e áreas abrangidas pelo PO e correspondentes valores

trimestrais; comunicação destes dados às Unidades de Gestão Patrimonial (UGP), para validação e subsequente pagamento das contrapartidas, por parte das entidades dos ministérios,

através das respetivas secretarias-gerais; afetação da receita, ao abrigo do artigo 7.º da mencionada portaria.

Porém, em 2016, a Portaria n.º 222-A/2016, de 12 de agosto, veio introduzir alterações significativas na Portaria n.º 278/2012, de 14 de setembro, designadamente nos seus artigos 4.º,

6.º e 7.º, produzindo efeitos, naquele ano, apenas as referentes ao artigo 7.º, que implicaram, assim, alterações na dinâmica de afetação da receita proveniente da liquidação das

contrapartidas devidas pela aplicação do PO, tendo a DSVAP/DCI elaborado novas metodologias para dar adequada resposta e procedido aos necessários ajustamentos procedimentais

de forma tempestiva e eficaz.

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE REGULARIZAÇÕES FINANCEIRAS

(DSRF)

Relativamente à atividade prosseguida pela DSRF no período em análise realça-se, no que concerne à atividade de recuperação de créditos, as diligências promovidas tendentes à

cobrança dos créditos transmitidos para o Estado em resultado da cessão de créditos operada no âmbito do acordo quadro celebrado entre o Estado e o Banco BIC, em 9-12-2011. No

final de 2016 constavam na carteira de créditos de Estado 200 créditos com esta origem, envolvendo um valor de capital em dívida global, em termos nominais, de cerca de 42,3 milhões

de euros.

Destaca-se, ainda, no ano de 2016 no âmbito das diligencias tendentes à recuperação do crédito sobre o Banco Privado Português, SA (BPP) a celebração do Acordo com o BPP (em

liquidação) e o BPP Cayman (in oficial Liquidation) em 12-12-2016, estabelecendo critérios de repartição sobre a liquidez gerada pelos ativos do BPP Cayman dados em penhor ao Estado

e que permitiu pôr termo às ações judiciais onde o BPP Cayman suscitava a questão da validade do penhor constituído a favor de Estado Português. Salienta-se também neste âmbito a

reclamação dos créditos do Estado sobre o BPP, incluindo os decorrentes do auxílio estatal nos termos da decisão da CE de 20 de julho de 2010, no Processo de insolvência da Privado

Holding SGPS, SA, titular das participações totais ou maioritárias nas diversas sociedades que constituíam o denominado "Grupo Privado Holding".

A execução da receita resultante da cobrança de créditos vencidos atingiu no exercício em apreço um valor significativo, de cerca de 47,5 milhões de euros, para a qual contribuiu a

prestação vencida em 2016 no âmbito do acordo de reescalonamento da dívida de Angola celebrado em 5-08-2004, no valor de cerca de 29,4 milhões de euros.

Quanto à atividade prosseguida pela DSRF no acompanhamento dos processos de liquidação de empresas que integram o SEE procedeu-se à conclusão, no período em apreço, do

processo de liquidação da SetúbalPolis- Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Setúbal, SA, no âmbito do qual foram assumidos pelo Estado passivos, na ordem dos

2,1 milhões de euros.

Já em 2017 foi deliberada a dissolução das sociedades constituídas no âmbito do Programa Polis Litoral, com reporte a 31-12-2016, a Polis Litoral Sudoeste - Sociedade para

Requalificação e Valorização do Litoral Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina SA, a Polis Litoral Norte - Sociedade para Requalificação e Valorização do Litoral Norte, SA, a Polis Litoral

Ria de Aveiro - Sociedade para Requalificação e Valorização da Ria de Aveiro, SA e a Polis Litoral Ria Formosa - Sociedade para Requalificação e Valorização da Ria Formosa, SA.

Em termos de execução orçamental destaca-se, o financiamento da tesouraria da Empordef - Empresa Portuguesa de Defesa SGPS SA (em liquidação), no valor de 4,3 milhões de euros

e a assunção de dívida da Carris, no valor de 13,5 milhões de euros no âmbito do respetivo processo de saneamento financeiro, cujo pagamento foi efetuado em janeiro de 2017 por

recurso aos saldos do Cap.60 do OE 2016.

Ainda neste âmbito foram efetuados pagamentos em cumprimento da garantia prestada pelo Estado no quadro do Código das Expropriações num total de cerca de 1 milhão de euros, do

qual se destaca o respeitante a processo de expropriação promovido pela sociedade VianaPolis conduzindo a que a dívida desta sociedade perante o Estado, com esta origem,

ascendesse no final de 2016 a 7,3 milhões de euros.

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS E COORDENAÇÃO

(DSJC)

A Direção de Serviços Jurídicos e de Coordenação (DSJC) é integrada pela Divisão de Assuntos Jurídicos e Coordenação (DAJC), à qual compete essencialmente a realização de

estudos, a emissão de pareceres e a prestação de informações de natureza jurídica sobre matérias que se inserem nas atribuições da DGTF, e pela Divisão de Gestão de Recursos

(DGR), que, entre outras funções, assegura as atividades de suporte ao funcionamento da DGTF, no âmbito da gestão de recursos humanos, financeiros, patrimoniais e arquivísticos,

tendo, no entanto, em conta o modelo orgânico e de gestão do Ministério das Finanças (MF).

Atento o caráter transversal da atividade desta unidade orgânica, a respetiva atividade esteve fortemente condicionada pela atuação e matérias tratadas pelas restantes unidades

orgânicas, bem como pelas alterações do modelo funcional e organizativo do MF.

Nesta medida, destaca-se, no respeitante à DSJC/DAJC, a emissão e elaboração de pareceres e informações jurídicas, parte dos quais sustentaram o cumprimento dos objetivos

propostos, bem como a análise de projetos de diplomas legais que se prendem com as atribuições da DGTF, em especial sobre o Setor Empresarial do Estado.

É, igualmente, de registar o acompanhamento dos processos judiciais em que a DGTF é parte, não só através da intervenção direta, como através da preparação dos elementos a remeter

ao Ministério Público.

De salientar da atividade da DSJC/DAJC durante o ano de 2016: i) a continuação do acompanhamento efetuado no âmbito do processo de liquidação judicial do Banco Privado Português,

SA, bem como a adoção dos procedimentos conducentes à recuperação do crédito do Estado em colaboração com a DSRF; ii) os pareceres emitidos para esclarecimento dos pedidos

formulados por empresas que integram o SEE, relativamente às normas do OE/2016 decorrentes do PAEF (v.g. reduções e valorizações remuneratórias); iii) preparação e

acompanhamento dos processos de alienação de participações do Estado; iv) análise de pedidos e preparação de despacho no âmbito do Estatuto do Gestor Público, designadamente de

acumulação de funções e de opção pela remuneração de origem; v) Preparação de procedimentos para a aquisição de serviços de assessoria jurídica, necessários à prossecução das

atividades da DGTF; vi) A emissão de pareceres relativamente à gestão de imóveis do domínio privado e do domínio público do Estado.

Já no que diz respeito à DSJC/DGR, foi assegurada em 2016 a gestão dos recursos humanos, financeiros (designadamente, no âmbito do orçamento de funcionamento), patrimoniais e

arquivísticos da DGTF, a qual foi garantida num contexto particularmente difícil e exigente, por força das alterações decorrentes da entrada em vigor a 31/03/2016, da Lei n.º 7-A/2016, de

30 de março (LOE2016) e do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril (DLEO2016), alterado pelo Decreto-Lei n.º 35-A/2016, de 30 de junho, conducentes à alteração do modelo orgânico e

de gestão desenvolvido e aplicado na DGTF, nos 3 anos económicos anteriores, passando de um modelo assente na centralização para um novo modelo de partilha de atividades comuns,

cf. estipulado no artigo 8.º da Lei n.º 4 /2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação. A mudança concretizou-se na assinatura de um protocolo de cooperação estabelecido entre a

Secretaria-Geral do MF e a DGTF, vigente desde 01/05/2016, com entrada em funcionamento executivo a 01/07/2016, e com impactos significativos em toda a DGR, já que implicou um

aumento do volume de trabalho, um maior nível de complexidade e morosidade dos processos. Ainda como destaque, pela sua importância institucional e complexidade, destacamos

também o processo submetido ao Gabinete do SEATF no âmbito dos recursos humanos, tendente ao reforço de efetivos através da abertura de procedimento concursal comum para

recrutamento de até 23 técnicos superiores especialistas em orçamento e finanças públicas do MF para a DGTF.

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GABINETE DE APOIO E COORDENAÇÃO DO SETOR EMPRESARIAL DO ESTADO

(GACSE)

Da atividade de análise e acompanhamento efetuado pelo GACSE, destaca-se:

a) O acompanhamento das necessidades de financiamento das empresas reclassificadas do sector empresarial do Estado, nomeadamente ao nível dos aumentos de capital necessário

para cobertura do investimento e do serviço da divida bancária;

b) O assegurar regular funcionamento dos órgãos societários de cada empresa, mediante a emissão de propostas e deliberações em tempo útil e a preparação das assembleias gerais

ordinárias dentro do limite mínimo estabelecido.

c) O acompanhamento dos contratos de concessão a cargo da DGTF;

d) A monitorização dos elementos a disponibilizar sobre o setor empresarial do Estado com relevância para as entidades internacionais.

Às atividades acima explicitadas acresce a resposta a inúmeras solicitações de diversa natureza formuladas ao GACSE, sobretudo no âmbito das empresas acompanhadas pelo

gabinete.

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ANEXO III - BALANÇO SOCIAL

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BALANÇO SOCIAL 2016

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Direção-Geral do Tesouro e Finanças | Balanço Social 2016

2

ÍNDICE

Nota Introdutória .................................................................................................................................. 3

Painel de bordo ...................................................................................................................................... 4

Situação e Evolução ............................................................................................................................. 5

Capítulo 1 - Recursos Humanos ...................................................................................................... 11

CARATERIZAÇÃO DE EFETIVOS ................................................................................................................... 11

ESTRUTURA ETÁRIA ..................................................................................................................................... 13

ESTRUTURA DE ANTIGUIDADES ................................................................................................................. 15

ESTRUTURA HABILITACIONAL ..................................................................................................................... 18

TRABALHADORAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA .................................................................................... 21

MOBILIDADE ................................................................................................................................................. 22

POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS E NÃO OCUPADOS DURANTE O ANO ............................................... 29

MUDANÇA DE SITUAÇÃO DE EFETIVOS SEGUNDO GÉNERO E O GRUPO PROFISSIONAL ....................... 30

MODALIDADES DE HORÁRIO ....................................................................................................................... 31

TRABALHO EXTRAORDINÁRIO DIURNO, NOTURNO E EM DIAS DE DESCANSO COMPLEMENTAR E

FERIADOS...................................................................................................................................................... 33

AUSÊNCIAS ................................................................................................................................................... 34

GREVES ......................................................................................................................................................... 36

Capítulo 2 – Remunerações e Encargos ........................................................................................ 37

Capítulo 3 – Higiene e Segurança ................................................................................................... 42

Capítulo 4 - Formação Profissional ................................................................................................. 43

Capítulo 5 – Relações Profissionais ................................................................................................ 46

Nota: Os quadros dos capítulos 1 a 5 encontram-se ordenados de acordo com a numeração dos formulários

disponibilizados pela DGAEP, sendo que para os quadros 5, 14.1, 18.3, 20-26 e 32 não existem dados a

registar por parte desta Direção-Geral.

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Direção-Geral do Tesouro e Finanças | Balanço Social 2016

3

Nota Introdutória

O Balanço Social1 corresponde a um instrumento de gestão de recursos humanos, de

periodicidade anual com referência a 31 de dezembro do ano anterior.

Os dados produzidos neste documento permitem à Direção-Geral do Tesouro e Finanças

(DGTF) efetuar uma avaliação baseada nos seus indicadores, estabelecidos de acordo

com as metodologias padronizadas, de forma a contribuir para uma melhor gestão dos

seus efetivos, no que respeita à sua evolução e tendo em vista garantir uma melhoria do

clima organizacional, um aumento da eficácia, eficiência e qualidade dos serviços

prestados, bem como reduzir o absentismo.

No presente documento tentamos de forma sintética sistematizar essa análise, sendo

que a 31 de dezembro de 2016, encontravam-se em exercício de funções na DGTF 124

pessoas. Será pois sobre este número de efetivos que incide o nosso Balanço Social

2016, cuja moldura de apresentação2 segue o modelo publicitado pela Direção-Geral da

Administração e do Emprego Público (DGAEP), no respetivo site institucional.

1 Cf. Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho e Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro; 2 Os quadros dos capítulos 1 a 5 encontram-se ordenados de acordo com a numeração dos formulários disponibilizados

pela DGAEP, sendo que para os quadros 5, 14.1, 18.3, 20-26 e 32 não existem dados a registar por parte desta Direção-Geral.

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Direção-Geral do Tesouro e Finanças | Balanço Social 2016

4

Painel de bordo

Efetivos (%) 2014 2015 2016

Taxa de Enquadramento 17,56% 17,69% 18,55%

Taxa de enquadramento feminino 12,98% 13,08% 12,90%

Índice de formação de grau igual ou superior ao bacharelato 66,41% 68,46% 66,94%

Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) 48,09% 50% 47,58%

Taxa de Tecnicidade (sentido lato) 77,10% 76,92% 75,81%

Taxa de Informática 3,82% 4,62% 4,84%

Estrutura habilitacional (%) 2014 2015 2016

Peso dos efetivos com habilitação inferior ao 9.º ano 5,34% 5,38% 4,84%

Peso dos efetivos com 9.º ano ou equivalente 3,82% 3,08% 4,03%

Peso dos efetivos habilitado com o 11.º, 12.º ano ou equivalente

24,43% 23,08% 24,19%

Peso dos efetivos com bacharelato 0,76% 0,77% 0,81%

Peso dos efetivos com licenciatura 59,54% 59,23% 57,26%

Peso dos efetivos com mestrado 6,11% 8,46% 8,87%

Estrutura etária 2014 2015 2016

Nível etário médio (em anos) 50,54 51,18 51,7

Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos (%) 1,53% 0,77% 0,81%

Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos (%) 1,53% 2,31% 1,61%

Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos (%) 5,34% 3,85% 3,23%

Peso dos efetivos dos 40 aos 44 anos (%) 16,03% 14,62% 11,29%

Peso dos efetivos dos 45 aos 49 anos (%) 20,61% 22,31% 23,39%

Peso dos efetivos dos 50 aos 54 anos (%) 20,61% 16,92% 16,94%

Peso dos efetivos dos 55 aos 59 anos (%) 21,37% 24,62% 24,19%

Peso dos efetivos dos 60 aos 64 anos (%) 10,69% 12,31% 14,52%

Peso dos efetivos dos 65 aos 69 anos (%) 2,29% 2,31% 4,03%

Estrutura de antiguidades 2014 2015 2016

Nível médio de antiguidade (em anos de serviço na função pública)

23,73 24,29 24,57

Peso dos efetivos até 5 anos de antiguidade (%) 7,63% 6,92% 4,84%

Peso dos efetivos com 5 a 14 anos de antiguidade (%) 13,74% 13,08% 8,06%

Peso dos efetivos com 15 a 24 anos de antiguidade (%) 29,01% 30% 37,90%

Peso dos efetivos com 25 a 34 anos de antiguidade (%) 32,82% 32,31% 32,26%

Peso dos efetivos com 35 ou mais anos de antiguidade (%) 16,79% 17,69% 16,94%

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5

Situação e Evolução

DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS

Em 31 de dezembro de 2016 desempenhavam funções na Direção-Geral do Tesouro e Finanças

(DGTF) 124 efetivos, com a distribuição evidenciada na seguinte tabela e gráfico 1:

Direção, Subdireções e Unidades Orgânicas Fixas N.º Total %

DG Gabinete Direção 11 8,9%

SDG Gabinetes Subdireção 6 4,8%

DSPE Direção de Serviços de Participações do Estado 15 12,1%

DSAF Direção de Serviços de Apoios Financeiros 15 12,1%

DSGFO Direção de Serviços de Gestão Financeira e Orçamental

8 6,5%

DSGP Direção de Serviços de Gestão Patrimonial 15 12,1%

DSAVP Direção de Serviços de Avaliações e Valorização do Património

15 12,1%

DSRF Direção de Serviços de Regularizações Financeiras 14 11,3%

GACSE Gabinete de Apoio e Coordenação do Setor Empresarial do Estado

3 2,4%

DSJC Direção de Serviços Jurídicos e Coordenação 22 17,7%

TOTAIS

124 100,0%

Gráfico 1 – Distribuição de efetivos por unidade orgânica

DG

SDG

DSPE

DSAF

DSGFO

DSGP

DSAVP

DSRF

GACSE

DSJC

11

6

15

15

8

15

15

14

3

22

Distribuição de efetivos por unidade orgânica

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6

A Direção de Serviços Jurídicos e Coordenação (DSJC), com 22 trabalhadores/as, é a unidade

orgânica que apresenta maior número de efetivos.

Seguem-se a Direção de Serviços de Gestão Patrimonial (DSGP), a Direção de Serviços de

Participações do Estado (DSPE), a Direção de Serviços de Avaliações e Valorização do Património

(DSAVP) e a Direção de Serviços de Apoios Financeiros (DSAF), todas igualmente com 15

trabalhadores/as e a Direção de Serviços de Regularizações Financeiras (DSRF) com 14

efetivos/as.

Segue-se o Gabinete da Direção com 11 trabalhadores/as.

Já as unidades orgânicas nucleares com o menor n.º de efetivos, são a Direção de Serviços de

Gestão Financeira e Orçamental (DSGFO) (n= 8), os Gabinetes dos Subdiretores – Gerais (n=6) e

o Gabinete de Acompanhamento e Coordenação do Sector Empresarial do Estado (GACSE) (n=

3).

De seguida analisaremos a distribuição dos 124 efetivos da DGTF, a 31 de dezembro de 2016,

por grupo profissional e por género, cf. tabela seguinte:

Distribuição de efetivos por grupo de pessoal e por género Valores Absolutos

Masculino Feminino Total

Dirigente Superior 1.º grau 0 1 1

Dirigente Superior 2.º grau 2 1 3

Dirigente Intermédio 1.º grau 1 7 8

Dirigente Intermédio 2.º grau 4 7 11

Técnico Superior 3 23 52 75

Pessoal de Inspeção 0 1 1

Assistente Técnico/a4 0 12 12

Assistente Operacional 5 2 7

Pessoal Informático5 3 3 6

TOTAIS 38 86 124

O grupo profissional mais representado na DGTF é o de “Técnico Superior” que englobará de

forma constante ao longo deste documento 5 Técnicas/o Superiores e 70 Técnicas/os Superior

Especialista em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das Finanças, contabilizando um

3 O Grupo Profissional “Técnico Superior” inclui, de forma constante 5 Técnicas/o Superiores e 70 Técnicas/os Superiores Especialistas em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das Finanças. 4 O Grupo Profissional “Assistente Técnico/a” inclui, de forma constante ao longo de todo o documento, uma

Coordenadora Técnica; 5 O Grupo Profissional “Pessoal Informático” inclui, de forma constante ao longo de todo o documento, 4 Especialistas de

Informática e 2 Técnicos de Informática;

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7

assim, um total de 75 efetivos; este grupo assume um peso de 60,48% no número total de

trabalhadores/as desta DG. Segue-se o grupo profissional “Dirigente”, que totaliza 23 efetivos6,

com uma taxa de enquadramento7 de 18,55%, sucedendo-se o grupo profissional “Assistente

Técnico/a” com uma representatividade na ordem dos 9,68%, sobre o total dos efetivos.

O grupo profissional com menor representação é o “Pessoal de Inspeção” e “Pessoal Informático”

respetivamente com 1 e 6 efetivos.

O n.º efetivo de trabalhadoras nos grupos profissionais é sempre superior ao n.º de efetivo de

trabalhadores, com exceção dos cargos dirigentes de nível superior, onde verificamos uma

distribuição 50% entre mulheres (2) e homens (2) e o da “Informática” onde se verifica

igualmente uma distribuição simétrica.

Gráfico 2 – Distribuição de efetivos/as por grupo de pessoal

6 O n.º total de dirigentes inclui, de forma constante ao longo de todo o documento, 4 cargos de direção superior e 19

cargos de direção intermédia, cf. distribuição apresentada em tabela. 7 Taxa de Enquadramento = (n.º pessoal dirigente / n.º total efetivos) * 100

Dirigente

Superior

Dirigente

Intermédio

Técnico/a

superior

Inspetor de

Finanças

Pessoal

Informática

Assistente

Técnica/Técnica

de Nível

Intermédio

Assistente

Operacional

2 5

23

3 5 2

14

52

1 3

12

2

H

M

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8

EVOLUÇÃO DE EFETIVOS POR GRUPO DE PESSOAL (2014 A 2016)

Grupo de pessoal 2014 2015 2016

Dirigente Superior 1.º grau 1 1 1

Dirigente Superior 2.º grau 3 3 3

Dirigente Intermédio 1.º grau 7 7 8

Dirigente Intermédio 2.º grau 12 12 11

Técnico Superior/Técnico Superior Especialista em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das Finanças

83 81 75

Pessoal de Inspeção 1 1 1

Assistente Técnico/a 12 12 12

Assistente Operacional 7 7 7

Pessoal Informático 5 6 6

TOTAIS 131 130 124

Considerando que a 31 de dezembro de 2010, existiam na DGTF um total de 173 efetivos, da

comparação observada quanto a este indicador para o triénio 2014-2016, continua a verificar-se

uma tendência significativa de decréscimo de efetivos de 2016, instalada desde 2011 (158

efetivos), mantendo-se, minimamente estabilizada nos anos de 2013 (154 efetivos). De 2014

(131 efetivos) a 2015 (130 efetivos) e 2016 (124 efetivos), verifica-se novamente nos três

últimos anos um decréscimo. A nível percentual, estas flutuações correspondem a uma variação

negativa de 5,34% entre 2014 e 2016 e do ano de referência (2016) face ao ano anterior,

equivalente a um decréscimo de 4,62%. Se compararmos o ano de 2014 diretamente com 2015,

regista-se um decréscimo na ordem dos 0,76%.

Em 2016 verificamos uma variação entre o n.º total de efetivos face a 2015, registaram-se

flutuações de efetivos, seja em matéria de “Entradas/Admissões”, seja quanto a “Saídas”. De

seguida detalharemos esses movimentos:

ENTRADAS/ADMISSÕES

Foram admitidos, de acordo com o modo de ocupação por grupo/cargo/carreira:

Mobilidade

- 1 Inspetora de Finanças;

- 1 Assistente Técnica;

- 1 Assistente Operacional.

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9

Cedência:

- 1 Técnica Superior

Comissão de Serviço:

- 2 Dirigentes Intermédios de 1.º Grau;

- 1 Dirigente Intermédios de 2.º Grau.

Outras Situações:

- Regresso de 2 Técnicas Superiores Especialistas em Orçamento e Finanças Públicas do

Ministério das Finanças da DGTF: correspondentes a um regresso por cessação de

Designação e uma outra a um movimento qualitativo por cessação de Mobilidade num

organismo e início de uma Designação em Gabinete Ministerial.

- Regresso de 1 Assistente Técnica (movimento qualitativo correspondente a um regresso

e saída em simultâneo por Consolidação da Mobilidade em outro organismo).

Em 2016, o número de entradas na DGTF foram de 10 (dez).

SAÍDAS

Em 2016, saíram 16 trabalhadores/as da DGTF segundo os motivos de saída abaixo citados, por

grupo/cargo/carreira:

Aposentação – 4 trabalhadores/as (3 técnicos/a superiores, 1 assistente operacional);

Mobilidade – Regresso de 1 Técnico Superior ao seu organismo, saída de 1 Técnica Superior

Especialista desta Direção-Geral para exercício de funções em outro organismo;

Cedência – saída de 1 trabalhador técnico superior especialista para exercício de funções em um

Conselho de Administração;

Comissão de Serviço – foram designados 3 trabalhadores/as para exercício de funções de

Dirigente nesta Direção-Geral (1 Inspetor de Finanças em Mobilidade para exercício de funções de

Dirigente Intermédio de 1.º Grau, 1 Dirigente Intermédio de 2.º Grau para exercício de funções

de Dirigente Intermédio 1.º Grau e 1 Técnica Superior Especialista para exercício de funções de

Dirigente Intermédio de 2.º Grau).

Outras situações – neste motivo de saída, de acordo com os motivos constantes do mapa do

quadro 8 do Balanço Social a apresentar à Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

foram englobadas 2 Dirigentes (1Dirigente Intermédia de 1.º Grau e outra Dirigente Intermédia

do 2.º Grau) para exercício de funções em Gabinetes Ministeriais.

Procedendo a uma análise mais detalhada da evolução observada entre 2014 e 2016, por grupo

de pessoal, podemos afirmar que o grupo profissional com maior representação na DGTF tem

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10

sido constante no período temporal em análise e corresponde ao grupo “Técnico/a Superior”.

Observamos uma redução progressiva no efetivos associado ao grupos profissional “Técnicos/as

Superior”, mantendo-se constante os grupos “Assistente Técnico/a” e “Assistente Operacional”,

conforme sistematização constante do gráfico seguinte.

Gráfico 3 – Evolução de efetivos (2014-2016)

Dirigente Superior de

1º Grau

Dirigente Superior de

2º Grau

Dirigente Intermédio de 1º grau

Dirigente Intermédio de 2º grau

Técnico Superior

Pessoal de Inspeção

Assistente Técnico/a

Assistente Operacional

Informático

1 3 7

12

83

1

12 7 5

1 3 7

12

81

1

12 7 6

1 3 8 11

75

1

12 7 6

2014

2015

2016

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11

Capítulo 1 - Recursos Humanos

CARATERIZAÇÃO DE EFETIVOS

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de

vinculação e género

Grupo/Cargo/Carreira

Nomeação Definitiva

CT em Funções

Públicas por tempo

Indeterminado

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR

CT no âmbito do Código do Trabalho por

tempo Indeterminado

Total

Tota

l

M F M F M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau - - - - - 1 - - 0 1 1

Dirigente Superior 2.º grau - - - - 2 1 - - 2 1 3

Dirigente Intermédio 1.º grau - - - - 1 7 - - 1 7 8

Dirigente Intermédio 2.º grau - - - - 4 7 - - 4 7 11

Técnico/a Superior - - 23 51 - - - 1 23 52 75

Pessoal de Inspeção - 1 - - - - - - 0 1 1

Assistente Técnico/a - - - 11 - - - 1 0 12 12

Assistente Operacional - - 5 2 - - - - 5 2 7

Pessoal Informático - - 3 3 - - - - 3 3 6

Total 0 1 31 67 7 16 0 2 38 86 124

Em 31 de dezembro de 2016, desempenhavam funções na Direção-Geral do Tesouro e Finanças

(DGTF), 124 efetivos, dos quais 98 em regime de contrato de trabalho em funções públicas por

tempo indeterminado, 1 em regime de nomeação definitiva, 2 em cedência de interesse público -

aplicando-se-lhes o regime do código de trabalho por tempo indeterminado e 23 em comissão de

serviço.

Em aditamento ao acima citado, em 31 de dezembro de 2016, encontrava-se também, nesta

Direção-Geral 1 trabalhador em regime de Prestação de Serviço (Avença), em exercício de

funções equivalentes a Técnico Superior.

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12

Gráfico 4 - Modalidades de vinculação (%)

O género que assume uma maior percentagem em relação ao número total de trabalhadores/as

é o feminino com 69,35% de representatividade, evidenciado pelo seguinte gráfico:

Gráfico 5 – Distribuição de efetivos por Género (%)

Taxa de feminização =

Indicador 2014 2015 2016

Efetivos do género feminino

71,76% 68,46% 69,35%

Total de efetivos

A taxa de feminização é de 69,35%, verificando-se relativamente ao ano 2014 e 2015,

respetivamente, um decréscimo de 2,41% e um acréscimo de 0,89% resultante da distribuição

de género associada quer às saídas de efetivos por cedência de interesse público e

aposentações, quer às admissões ocorridas (mobilidade).

CTFP Tempo Indeterminado

79,03%

CT no âmbito do Código de Trabalho

por tempo indeterminado

1,61%

Nomeação Definitiva 0,81%

Comissão de Serviço 18,55%

Masculino 30,65%

Feminino 69,35%

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13

ESTRUTURA ETÁRIA

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e

género

Grupo/Cargo/Carreira

25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau

- - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0 1 1

Dirigente Superior 2.º grau

- - - - - - 1 - 1 - - - - 1 - - - - 2 1 3

Dirigente Intermédio 1.º grau

- - - - - - - 1 1 1 - -

5 - - - - 1 7 8

Dirigente Intermédio 2.º grau

- - - - - - 1 - 1 5 1 1 1 - - - - 1 4 7 11

Técnico/a Superior 1 - 1 1 - 4 1 7 7 8 4 11 4 13 5 6 - 2 23 52 75

Pessoal de Inspeção - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - 0 1 1

Assistente Técnico/a - - - - - - - - - 2 - 1 - 3 - 5 - 1 0 12 12

Assistente Operacional - - - - - - 2 - - - - - 3 - - 2 - - 5 2 7

Pessoal Informático - - - - - - 1 - 2 1 - 2 - - - - - - 3 3 6

Total 1 0 1 1 0 4 6 8 12 17 5 16 8 22 5 13 0 5 38 86 124

Gráfico 6 – Pirâmide etária segundo género

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

1

1

6

12

5

8

5

1

4

8

17

16

22

13

5

Feminino

Masculino

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14

Idade Média Mediana Moda Mínimo Máximo Desvio Padrão

51,7 52 56 28 67 7,96

A distribuição etária espelhada no quadro 2 e gráfico 6 traduz-se numa idade média de 51,7

anos, tendo cerca de 50% do pessoal efetivo idade igual ou superior a 52 anos (cf. mediana).

Verifica-se que 18,55% dos efetivos/as têm idade igual ou superior a 60 anos e que 0,81%

encontra-se no escalão etário 25-29, o escalão mais baixo desta Direção-Geral.

O leque etário registado é de 39 anos, variando entre 28 (mínimo) e 67 (máximo) anos de

idade.

Em 2016, o escalão etário com maior índice de efetivos/as continua a manter-se na classe

modal 55-59 anos, correspondente a 24,19% do total das observações, correspondendo a idade

mais frequentemente observada os 56 anos.

Não obstante, verifica-se que o n.º de admissões/entradas de efetivos mais jovens que a média

de idades observada na DGTF é ainda em número manifestamente insuficiente para que

possamos verificar uma inversão da tendência associada à taxa de envelhecimento8 situada na

ordem dos 42,74%.

Consistente com a taxa de envelhecimento observada, é a evolução da média etária, que tem

sofrido acréscimos, em termos comparativos, no triénio 2014-2016, conforme quadro infra.

Em 2016, verifica-se que o nível etário, em termos comparativos a 2015 sofreu um acréscimo de

0,52 e relativamente a 2014, um acréscimo de 1,16. Este aumento está relacionado com 2 saídas

por designação, 1 por regresso ao organismo de origem, 1 saída por concurso e 1 por mobilidade

intercarreira ocorridas nos escalões 45-49 e 50-54.

8 A taxa de envelhecimento calcula-se com base nos efetivos com idades iguais ou superiores a 55 anos.

Indicador 2014 2015 2016

Média etária global= Soma das idades 50,54 51,18 51,7

Total de efetivos

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15

ESTRUTURA DE ANTIGUIDADES

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

Grupo/Cargo/Carreira

Até 5 anos

5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40 ou mais

Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 0 1 1

Dirigente Superior 2.º grau - - 1 - - - 1 - - - - - - - - 1 - - 2 1 3

Dirigente Intermédio 1.º grau - - - - - - - 1 1 2 - - - 4 - - - - 1 7 8

Dirigente Intermédio 2.º grau - - - 1 - - 2 1 1 3 - 1 1 - - 1 - - 4 7 11

Técnico/a Superior 3 3 - 2 - 3 3 10 7 6 1 3 6 14 1 11 2 - 23 52 75

Pessoal de Inspeção - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - 0 1 1

Assistente Técnico/a - - - 1 - 1 - 2 - - - 1 - 3 - 4 - - 0 12 12

Assistente Operacional - - - - - - 1 - 2 1 - - 1 1 - - 1 - 5 2 7

Pessoal Informático - - - - - - - - 3 - - 3 - - - - - - 3 3 6

Total 3 3 1 5 0 4 7 14 14 12 1 9 8 22 1 17 3 0 38 86 124

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16

Gráfico 7 – Pirâmide por antiguidade e género

Antiguidade Média Mediana Moda Mínimo Máximo Desvio

Padrão

24,57 24 15 3 45 10,23

Em 2016, o nível médio de antiguidade9 (número de anos de exercício de funções em organismo

público) é de 24,57. Em termos de evolução do nível médio de antiguidade, regista-se entre

2015 e 2016, um acréscimo de 0,28, face a 1 saída no escalão 10-14 (retorno ao organismo de

origem), 1 saída no escalão 15-19 (Designação), 2 saídas no escalão 20-24 (uma por Mobilidade

intercarreira e outra por motivos de Designação) e 1 no escalão 25-29 por motivos de concurso.

As 4 saídas definitivas verificadas em 2016, ocorreram nos escalões de 40 ou mais (duas) e as

demais no escalão 35-39 anos de antiguidade.

A esta distribuição corresponde uma antiguidade média de 24,57 anos, tendo 50% do pessoal

efetivo antiguidade igual ou superior a 24 anos (indicada pela mediana). Verifica-se que as

classes que apresentam maior número de efetivos/as são as de 15-19, 20-24, 30-34,

respetivamente com 21 (16,94%), 26 (20,97%) e 30 (24,19%) efetivos. É na faixa etária de

15-19 que se situa a moda (15).

9 A antiguidade é medida em pelo n.º de anos de exercício de funções em organismo público.

Até 5 anos

5-9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

Mais de 40 anos

3

1

7

14

1

8

1

3

3

5

4

14

12

9

22

17

Feminino

Masculino

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17

Através dos gráficos 7 e 8 constata-se que 41,13% das pessoas registam uma antiguidade igual

ou superior a 30 anos e que apenas 9,68% inferior a 10 anos.

Gráfico 8 – Distribuição dos efetivos por antiguidade (%)

Evolução do nível médio de antiguidade

2014 2015 2016

23,73 24,29 24,57

A diferença do nível médio de antiguidade existente entre 2014 e 2016 é traduzida por um

acréscimo de 0,84, existindo um acréscimo de 0,56 em 2015 relativamente a 2014, e

igualmente, um acréscimo de 0,28 em 2016 face a 2015, motivadas maioritariamente por 1

saída no escalão 10-14 (retorno ao organismo de origem), 1 saída no escalão 15-19

(Designação), 2 saídas no escalão 20-24 (uma por Mobilidade intercarreira e outra por motivos

de Designação) e 1 no escalão 25-29 por motivos de concurso.

.

4,84% 4,84%

3,23%

16,94%

20,97%

8,06%

24,19%

14,52%

2,42%

Até 5 anos 5-9 anos 10-14 anos 15-19 anos 20-24 anos

25-29 anos 30-34 anos 35-39 anos 40 anos ou mais

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18

ESTRUTURA HABILITACIONAL

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

Grupo/Cargo/Carreira

4 anos de escolaridade

6 anos de escolaridade

9º ano ou equivalente

11º ano ou equivalente

12º ano ou equivalente

Bacharelato Licenciatura Mestrado Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau - - - - - - - - - - - - - 1 - - 0 1 1

Dirigente Superior 2.º grau - - - - - - - - - - - - 2 1 - - 2 1 3

Dirigente Intermédio 1.º grau - - - - - - - - - - - - 1 5 - 2 1 7 8

Dirigente Intermédio 2.º grau - - - - - - - - - - - - 3 7 1 - 4 7 11

Técnico/a Superior - - - - - - 1 2 5 12 - 1 15 31 2 6 23 52 75

Pessoal de Inspeção - - - - - - - - - - - - - 1 - - 0 1 1

Assistente Técnico/a - 1 - 2 - 2 - 3 - 4 - - - - - - 0 12 12

Assistente Operacional - 1 1 1 3 - - - 1 - - - - - - - 5 2 7

Pessoal Informático - - - - - - - - 2 - - - 1 3 - - 3 3 6

Total 0 2 1 3 3 2 1 5 8 16 0 1 22 49 3 8 38 86 124

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19

Gráfico 9 – Distribuição percentual dos efetivos por nível habilitacional

O grupo habilitacional com maior representatividade (57,26%) é o de efetivos/as com

licenciatura, sendo que 91,13% do pessoal tem habilitação igual ou superior ao 11º ano.

À licenciatura, correspondente ao grau académico mais frequentemente observado, seguem-se

com maiores percentagens observadas os níveis habilitacionais correspondentes a 12 anos de

escolaridade e Mestrado, respetivamente, representados por 19,35% e 8,87%.

Gráfico 10 – Áreas de Licenciatura detidas pelos Dirigentes, Técnicos/as

Superiores e Inspetor de Finanças

4 anos de escolaridade

1,61% 6 anos de escolaridade

3,23%

9 anos de escolaridade

4,03% 11 anos de

escolaridade 4,84%

12 anos de escolaridade

19,35%

Bacharelato 0,81%

Licenciatura 57,26%

Mestrado 8,87%

39

16

7 6 3

Financeira

Direito

Cienc.Soc.Humanas/Outras

Eng/Arquitetura

Informática

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20

Gráfico 11 – Áreas de Mestrado detidas pelos Dirigentes e Técnicos/as Superiores

Evolução do índice de formação e taxa de tecnicidade

Indicadores de gestão 2014 2015 2016

Índice de formação de grau igual ou superior ao bacharelato [(mestrado + licenciatura + bacharelato ou curso médio) / efetivos a 31 de dezembro] * 100

66,41% 68,46% 66,94%

Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) [(pessoal técnico superior + pessoal especialista informática) / efetivos a 31 de dezembro] * 100

48,09% 50% 47,58%

Taxa de Tecnicidade (sentido lato) [(pessoal técnico superior + pessoal especialista informática + pessoal técnico informática + pessoal técnico) / efetivos a 31 de dezembro] * 100

77,10% 76,92% 75,81%

Economia Social e Solidária; 1 Recuperação do

Património Arquitéctonico e Paisagístico; 1

Construção; 1

Ciências Jurídico/Políticas; 1

Estudos Luso Asiáticos; 1

Desenvolvimento e Cooperação

Internacional; 1

Direito; 1

Gestão; 1

Gestão de Recursos Humanos; 1

Auditoria Contabilística;

1 Arquitetura ; 1

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21

TRABALHADORAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira,

segundo escalão etário e género

Grupo/Cargo/Carreira

50-54 anos 55-59 anos Total

Tota

l

M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau - - - - 0 0 0

Dirigente Superior 2.º grau - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio 1.º grau - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio 2.º grau - - - - 0 0 0

Técnico/a Superior - 2 - 3 0 5 5

Pessoal de Inspeção - - - - 0 0 0

Assistente Técnico/a - - - - 0 0 0

Assistente Operacional - - - - 0 0 0

Pessoal Informático - - - - 0 0 0

Total 0 2 0 3 0 5 5

Do cômputo de 124 efetivos/as, 5 são trabalhadoras com grau de deficiência declarada,

representando 4,03% do peso total de efetivos.

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22

MOBILIDADE

Admissões e regressos

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por

grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de

trabalho ou modalidade de vinculação

Grupo/Cargo/Carreira/Motivos de saída

Cedência Mobilidade Comissão de

Serviço Outras

situações Total

Tota

l

M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º Grau - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Superior de 2º Grau - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau - - - - 1 1 - - 1 1 2

Dirigente Intermédio de 2º grau - - - - - 1 - - 0 1 1

Técnico/a Superior - 1 - - - - - 2 0 3 3

Inspetor de Finanças - - - 1 - - - - 0 1 1

Assistente Técnica - - - 1 - - - 1 0 2 2

Assistente Operacional - - 1 - - - - - 1 0 1

Informático - - - - - - - - 0 0 0

Total 0 1 1 2 1 2 0 3 2 8 10

Taxa de Admissão:

Em 2016, ocorreram 10 admissões e regressos, situando-se assim, a taxa de admissões em

8,06%.

Verificaram-se as seguintes admissões:

1 Técnica Superior em regime de Acordo de Cedência de Interesse Público;

1 Inspetora de Finanças, 1 Assistente Técnica e 1 Assistente Operacional, em Mobilidade;

3 Dirigentes (2 Dirigentes Intermédios de 1.º Grau e 1 Intermédio de 2.º Grau), em

Comissão de Serviço;

Verificaram-se outros movimentos de admissão em “Outras Situações”:

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23

Regresso de 1 Técnica Superior Especialista que se encontrava em exercício de funções

em Gabinete Ministerial;

Regresso de 1 Técnica Superior Especialista em Mobilidade, correspondente a um

movimento qualitativo por a mesma ter sido designada em simultâneo para exercício de

funções em Gabinete Ministerial;

Regresso de 1 Assistente Técnica em Mobilidade, correspondente a um movimento

qualitativo, em virtude de a mesma ter consolidado a Mobilidade no organismo onde já

se encontrava em Mobilidade.

Gráfico 12 – Admissões e regressos por grupo de pessoal

Dirigente Intermédio de

1º grau

Dirigente Superior de 2º

Grau

Técnico/a Superior

Inspetor/a de Finanças

Assistente Técnico/a

Assistente Operacional

2

1

3

1

2

1

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24

Saídas

Quadro 8: Contagem das saídas de efetivos nomeados ou comissão de serviço, por

grupo/cargo/carreira, e género, segundo o motivo de saída e género

Grupo/Cargo/Carreira/Modos de ocupação do posto de trabalho

Comissão de serviço

Outras Situações

Total

Tota

l

M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau - - - - 0 0 0

Dirigente Superior 2.º grau - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio 1.º grau - - - 1 0 1 1

Dirigente Intermédio 2.º grau - 1 - 1 0 2 2

Técnico/a Superior - - - - 0 0 0

Pessoal de Inspeção 1 - - - 1 0 1

Assistente Técnico/a - - - - 0 0 0

Assistente Operacional - - - - 0 0 0

Pessoal Informático - - - - 0 0 0

Total 1 1 0 2 1 3 4

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25

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, e

género, segundo o motivo de saída e género

Grupo/Cargo/Carreira/Motivos de saída

Reforma/

Aposentação

Limite de

idade

Mobilidade

Interna Cedência

Outras

situações Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º Grau - - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Superior de 2º Grau - - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau - - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau - - - - - - - - - - 0 0 0

Técnico/a Superior 1 1 1 - - - 1 - 1 3 4 5 9

Inspetor/a de Finanças - - - - - - - - - - 0 0 0

Assistente Técnico/a, Técnica de nível intermédio

- - - - - 1 - - - 2 0 3 3

Assistente Operacional - 1 - - - - - - - - 0 1 1

Informático - - - - - - - - - - 0 0 0

Total 1 2 1 0 0 1 1 0 1 5 4 8 12

Taxa de saída:

Em 2016, da análise dos quadros 8 e 9, relativos a saídas, verificaram-se 4 saídas de pessoal

nomeado ou em comissão de serviço e 12 saídas de pessoal contratado. Neste cômputo as

saídas encontram-se contabilizadas do seguinte modo:

Pessoal Nomeado ou em Comissão de Serviço

- 1 Inspetor de Finanças;

- 1 Dirigente Intermédio de 1.º Grau;

- 2 Dirigente Intermédio de 2.º Grau.

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26

Pessoal Contratado

- 4 Saídas definitivas:

“Aposentação” (2 Técnico/a Superiores Especialistas em Orçamento e Finanças Públicas

do Ministério das Finanças, 1 Assistente Operacional);

“Limite de Idade” (1 Técnico Superior Especialista em Orçamento e Finanças Públicas do

Ministério das Finanças);

-1 Saída de Técnica Superior Especialistas em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das

Finanças por “Mobilidade”;

-1 Saída de Técnico Superior Especialistas em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das

Finanças por “Cedência de Interesse Público”;

-6 Saídas em “Outras Situações”, tais como:

1 Técnica Superior em mobilidade intercarreira por concurso, 2 Técnicas Superior Especialista

em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das Finanças (sendo que 1 para exercício de

funções em Gabinete Ministerial e outra em Comissão de Serviço como Dirigente Intermédio de

2.º Grau nesta DGTF), 1 saída de Técnico Superior em “Mobilidade” em regresso ao seu

organismo de origem, saída de 2 Assistentes Técnicas (sendo uma por Consolidação da

Mobilidade em outro organismo e outra para exercício de funções em Gabinete Ministerial).

A taxa de saída situou-se nos 12,9% em 2016, o que traduz face ao ano 2015 num acréscimo

de 14,29%.

A carreira onde se registou um maior número de saídas foi a de Técnicos Superiores Especialista

em Orçamento e Finanças Públicas do Ministério das Finanças.

Evolução das admissões e regressos/saídas

2014

2015

2016

Admissões / regressos 16

13

10

Saídas 39

14

16

Saldo -23

-1

-6

Em 2016, o número de entradas foi inferior ao das saídas, tendência verificada em 2014 e 2015.

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27

Gráfico 13 – Motivo de saída durante o ano de trabalhadores

Contratados

Gráfico 15 – Movimentos “Saída” 2014 a 2016 (%)

O indicador social “Turn Over” exprime o número de rotação de efetivos/as que entraram e

saíram da organização. Em 2016, na Direção-Geral do Tesouro e Finanças, o referido

indicador situou-se em 10,48%, com um acréscimo de 0,10% em relação a 2015, facto que

2,42%

0,81%

0,81% 0,81%

4,84%

Reforma/Aposentação

Limite de idade

Mobilidade

Cedência de Interesse Público

Outras Situações

2014

2015

2016

12,21%

10,00%

8,06%

2014

2015

2016

29,77%

10,77%

12,90%

Gráfico 14 – Movimentos “Entrada” 2014 a 2016 (%)

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28

deriva de o número de trabalhadores admitidos e regressados (10) ser inferior a 2015 e a

taxa de saída (12,9%) manifestamente superior ao mesmo ano.

Em 2016, passaram à situação de aposentação (3,23%), percentagem que traduz um

acréscimo de 0,15% relativo ao ano 2015 e um decréscimo de 13,56%, referente ao ano

2014.

Turn Over = (N.º Admissões + N.º Saídas): 2/Efetivo global x100

Turn Over em 2014 = 20, 99%; Turn Over em 2015 = 10, 38%; Turn Over em 2016 =10, 48%

Relativamente a 2015, verifica-se um acréscimo de 0,10% no indicador Turn Over face ao ano

2016.

Evolução dos seguintes indicadores:

Indicadores de gestão 2014 2015 2016

Índice de Rotação de Efetivos/as

(total de efetivos a 31 Dez/ total de efetivos a 1 Jan. + n.º de admissões e

regressos + n.º de saídas)

0,627 0,823 0,795

Taxa de Admissões e Regressos

(total N.º de admissões e regressos / total de efetivos a 31 Dez) 12,21% 10% 8,06%

Taxa de Saída

(N.º de saídas /total de efetivos a 31 Dez) 29,77% 10,77% 12,9%

Taxa de Redimensionamento

(total de efetivos a 31 Dez. - total de efetivos a 1 Jan. / total de efetivos a 31

Dez. x 100)

-17,56% -0,77% -4,84%

Taxa de Reposição

(N.º de admissões e regressos / n.º de saídas x 100) 41,03% 92,86% 62,5%

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29

POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS E NÃO OCUPADOS DURANTE O ANO

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

Grupo/Cargo/Carreira/ Dificuldades de recrutamento

Não abertura de

procedimento

Concursal

Falta de autorização da entidade

competente

Procedimento concursal

improcedente

Procedimento concursal em

desenvolvimento Tota

l

Dirigente Superior 1.º grau - - - - 0

Dirigente Superior 2.º grau - - - - 0

Dirigente Intermédio 1.º grau - - - - 0

Dirigente Intermédio 2.º grau - - - - 0

Técnico Superior - 23 - - 23

Pessoal de Inspeção - - - - 0

Assistente Técnico/a - - - - 0

Assistente Operacional - - - - 0

Pessoal Informático - - - - 0

Total 0 23 0 0 23

Em 31 de dezembro de 2016, dos 173 postos previstos ficaram por ocupar 13,29%.

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30

MUDANÇA DE SITUAÇÃO DE EFETIVOS SEGUNDO GÉNERO E O GRUPO PROFISSIONAL

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira,

segundo o motivo e género

Grupo/Cargo/Carreira/ Tipo de mudança

Promoções (carreiras

não revistas e carreiras

subsistentes)

Alteração obrigatória do

posiciona/ remuneratório

Alteração do posiciona/

remuneratório por opção gestionária

Procedimento concursal

Consolidação da mobilidade na categoria

Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau

- - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Superior 2.º grau

- - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio 1.º grau

- - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Intermédio 2.º grau

- - - - - - - - - - 0 0 0

Técnico Superior - - - - - - - - - 2 0 2 2

Pessoal de Inspeção - - - - - - - - - - 0 0 0

Assistente Técnico/a - - - - - - - - - 1 0 1 1

Assistente Operacional - - - - - - - - 1 - 1 0 1

Pessoal Informático - - - - - - - - - - 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 3 4

No ano de 2016, nesta Direção-Geral ocorreram as seguintes mudanças de situação:

Consolidação de mobilidade de duas técnicas superiores de outros organismos da

Administração Pública (AP);

Consolidação de mobilidade de uma assistente técnica de outro organismo da AP;

Consolidação de mobilidade de um assistente operacional de outro organismo da AP;

No entanto, a percentagem de trabalhadores abrangidos por mudança de situação foi de 3,23%,

relativamente ao número total de trabalhadores/as.

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31

MODALIDADES DE HORÁRIO

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de

horário de trabalho e género

Grupo/Cargo/Carreira

Flexível Desfasado Jornada Contínua

Trabalho por Turno

Específico Isenção

de horário Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º Grau

- - - - - - - - - - - 1 0 1 1

Dirigente Superior de 2º Grau

- - - - - - - - - - 2 1 2 1 3

Dirigente Intermédio de 1º grau

- - - - - - - - - - 1 7 1 7 8

Dirigente Intermédio de 2º grau

- - - - - - - - - - 4 7 4 7 11

Técnico/a Superior 22 39 - 2 1 11 - - - - - - 23 52 75

Inspetor de Finanças - 1 - - - - - - - - - - 0 1 1

Assistente Técnico - 10 - - - 1 - 1 - - - - 0 12 12

Assistente Operacional 5 2 - - - - - - - - - - 5 2 7

Informático 3 3 - - - - - - - - - - 3 3 6

Total 30 55 0 2 1 12 0 1 0 0 7 16 38 86 124

Gráfico 16 – Modalidades de horário por Género

Cumprem horário flexível 68,55% dos efetivos/as, 18,55% têm isenção de horário, 10,48%

praticam horário de jornada contínua, 1,61% horário desfasado e 0,81% horário por turnos.

Horário Flexível Jornada contínua

Horário por Turnos

Desfasado Isenção de horário

30

1 7

55

12

1 2

16

Masculino

Feminino

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32

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de

trabalho (PNT) e género

Grupo/Cargo/Carreira

Tempo

completo

PNT inferior ao praticado a tempo completo

Total

Tota

l

Horário por Turnos

Jornada Contínua

Tempo parcial

35 horas 30 horas 30 horas 30 horas

M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º Grau - 1 - - - - - - 0 1 1

Dirigente Superior de 2º Grau 2 1 - - - - - - 2 1 3

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 7 - - - - - - 1 7 8

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 7 - - - - - - 4 7 11

Técnico/a Superior 22 41 - - 1 11 - - 23 52 75

Inspetor de Finanças - 1 - - - - - - 0 1 1

Assistente Técnico - 10 - 1 - 1 - - 0 12 12

Assistente Operacional 5 2 - - - - - - 5 2 7

Informático 3 3 - - - - - - 3 3 6

Total 37 73 0 1 1 12 0 0 38 86 124

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33

TRABALHO EXTRAORDINÁRIO DIURNO, NOTURNO E EM DIAS DE DESCANSO COMPLEMENTAR E

FERIADOS

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho suplementar, por grupo/cargo/carreira, segundo a

modalidade de prestação de trabalho e género

Grupo/Cargo/Carreira/Mo

dalidade de prestação de

trabalho extraordinário

Trabalho Extraordinário

diurno

Trabalho em dias de

descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias feriados

Total

Tota

l

M F M F M F M F

Dirigente Superior 1.º grau - - - - - - 00:00 00:00 00:00

Dirigente Superior 2.º grau - - - - - - 00:00 00:00 00:00

Dirigente Intermédio 1.º grau

- - - - - - 00:00 00:00 00:00

Dirigente Intermédio 2.º grau

- - - - - - 00:00 00:00 00:00

Técnico/a Superior - - - - - - 00:00 00:00 00:00

Pessoal de Inspeção - - - - - - 00:00 00:00 00:00

Assistente Técnico/a - 661:57 - - - 00:08 00:00 662:05 662:05

Assistente Operacional 1888:52 490:24 5:29 - - - 1894:21 490:24 2384:45

Pessoal Informático - - - - - - 00:00 00:00 00:00

Total 1888:52 1152:21 05:29 00:00 00:00 00:08 1894:21 1152:29 3046:50

Em 2016, foram prestadas 3046:50 horas de trabalho suplementar, registando-se um acréscimo

de 285:25 horas relativamente ao ano 2015.

A modalidade de prestação de trabalho suplementar diurno foi a modalidade praticada com mais

expressão em 2016 (3041h13m), tendo sido realizado maioritariamente por assistentes

operacionais executando apoio e suporte operacional que inclui o exercício de funções de

motorista.

O total de encargos com trabalho suplementar executado em 2016, foi de 15.656,21€ (trabalho

diurno e o executado em dias de descanso semanal obrigatório e complementar).

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34

AUSÊNCIAS

Quadro 15: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e

género

Grupo/Cargo/Carreira/Motivo de ausência

Casamento Proteção na

parentalidade

Falecimento

de familiar Doença

Acidente em

serviço

Assistência a

familiares

Trabalhador-

estudante

Por conta do

período de

férias

Greve Outros Total

Tota

l

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º

Grau - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0 0 0

Dirigente Superior de 2º Grau

- - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - 0 1 1

Dirigente Intermédio de 1º

grau - - - 5 - 7 - 22 - - - - - - - 6 - - - 1 0 41 41

Dirigente Intermédio de 2º

grau - - - - - 5 - 16 - - - - - - 7 8 - - - 1 7 30 37

Técnico Superior 11 - 6 180,5 3 11 7 533 68 - 29 - - 35 88 0,5 - 38 32,5 100,5 942 1.042,5

Inspetor de Finanças - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0 0 0

Assistente Técnico - - - - - 6 - 44 - - - - - - - 30 - - - 8,5 0 88,5 88,5

Assistente Operacional - - - - 3 - - 281 - - - - - - - 4 - - - 1 3 286 289

Informático - - - - - - 54 35 - - - - - - 8,5 8,5 - - 1 0,5 63,5 44 107,5

Total 11 0 6 185,5 6 29 61 931 0 68 0 29 0 0 50,5 145,5 0,5 0 39 44,5 174 1432,5 1606,5

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35

Gráfico 17 – Ausências ao trabalho (em dias) por grupo profissional e Género

Gráfico 18 – Motivo de ausências ao trabalho (em dias)

Dirigente Superior de 1º Grau

Dirigente Superior de 2º Grau

Dirigente Intermédio de 1º grau

Dirigente Intermédio de 2º grau

Técnico/a Superior

Pessoal de Inspeção

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Informático

7

100,5

3

63,5

1

41

30

942

88,5

286

44

Feminino

Masculino

Acidente de trabalho

Greve

Casamento

Proteção na Parentalidade

Falecimento de familiar

Doença

Assistência a familiares

Por conta do período de férias

Outros

68

0,5

11

191,5

35

992

29

196

83,5

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36

Em 2016, o total de ausências ao trabalho foi de 1606,5 dias. Relativamente a este total, os

valores que assumem maior expressão resultam de ausências por doença (61,75%),

verificando-se em termos comparativos ao ano de 2015 e para o mesmo motivo um

decréscimo de 40,85%.

Já as ausências por parentalidade correspondem em 2016 a 11,92% e assumem um acréscimo

de 18,21% relativamente ao ano anterior.

Absentismo

Indicadores 2014 2015 2016

Taxa de absentismo [n.º de ausências para efeitos de absentismo / (n.º anual de dias trabalháveis x n.º de efetivos a 31 de dezembro)] * 100

4,83% 10,48% 5,18%

N.º médio de dias de absentismo (n.º de ausências para efeitos de absentismo / (n.º de efetivos a 31 de dezembro)

12 26,63 12,96

GREVES Em 2016, foi registada meio dia (03h:30m) de ausência por motivo de greve relativo a um

trabalhador da carreira Técnico Superior Especialista em Orçamento e Finanças do Ministério

das Finanças.

Quadro 16:Contagem dos Trabalhadores em greve durante o ano, por escalão de PNT e

tempo de paralização

Identificação da greve

Data Âmbito Motivo(s) da greve

13-03-2015 Greve da

Administração Pública

Aumentos salariais

PNT N.º de trabalhadores em greve

Duração da paralisação em

(hh/mm)

35 horas 1 03:30

40 horas 42 horas

Semana 4 dias (D.L. 325/99)

Regime especial (D.L.324/99)

Outros

Total 1 03:30

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37

Capítulo 2 – Remunerações e Encargos

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Remunerações mensais ilíquidas10

Género/ Escalão de remunerações

Masculino Feminino Total

até 500€ - - 0

501-1000 € 5 10 15

1001-1250€ 0 2 2

1251-1500 € 4 11 15

1501-1750 € 4 12 16

1751-2000 € 3 13 16

2001-2250 € 4 3 7

2251-2500 € 8 13 21

2501-2750 € 1 3 4

2751-3000 € 3 5 8

3001-3250 € 3 2 5

3251-3500 € 1 10 11

3501-3750 € - - 0

3751-4000 € 2 1 3

4001-4250 € - - 0

4251-4500 € - - 0

4501-4750 € - 1 1

4751-5000 € - - 0

5001-5250 € - - 0

5251-5500 € - - 0

5501-5750 € - - 0

5751-6000€ - - 0

Mais de 6000€ - - 0

Total 38 86 124

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima (€) 600,74 € 683,13 €

Máxima (€) 3.757,76 € 4.512,09 €

Leque salarial ilíquido = >remuneração base ilíquida 4.512,09 €

= 7,5 <remuneração base ilíquida 600,74 €

10

Considera – se remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais

remuneratórios de natureza permanente.

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38

O Quadro 17 reflete as remunerações mensais base ilíquidas e incluem os suplementos

regulares auferidas no mês de dezembro, verificando-se que 16,94% do pessoal trabalhador

situa-se no escalão remuneratório “2251-2500”e 12,9% nos escalões “1751–2000€” e “1501-

1750€”.

A remuneração mensal máxima é auferida por recurso feminino, com cargo dirigente superior

de 1.º grau, e corresponde a 4.512,09€, já o recurso que aufere remuneração mensal mais

baixa é do género masculino, pertence ao grupo profissional “Assistente Operacional” e

equivale a 600,74€.

Gráfico 19 – Estrutura remuneratória

501-1

000 €

1001-1

250€

1251-1

500 €

1501-1

750 €

1751-2

000 €

2001-2

250 €

2251-2

500 €

2501-2

750 €

2751-3

000 €

3001-3

250 €

3251-3

500 €

3501-3

750 €

3751-4

000 €

4001-4

250 €

4251-4

500 €

4501-4

750 €

5 4 4 3

4

8 3

3 3 1 2

10

2

11

12

13

3

13

1

5

2

10

1

1

F

M

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39

Quadro 18: Total dos encargos anuais com pessoal

Encargos com Pessoal Valor (Euros)

Remunerações base 3.497.722,73 €

Suplementos Remuneratórios – Quadro 18.1 105.894,07 €

Prémios de desempenho 0,00 €

Prestações sociais – Quadro 18.2 128.968,13 €

Outros Encargos com Pessoal 876.865,21 €

Total 4.609.450,14 €

Do total dos encargos com pessoal, 75,88% referem-se à remuneração base, 2,30% a

suplementos remuneratórios, 2,80% correspondem a encargos da entidade empregadora

pública associados a prestações sociais e 19,02% a outros encargos com pessoal

(indemnizações por férias não gozadas, encargos da entidade patronal com a CGA e a

Segurança Social e os abonos pagos ao trabalhador a aguardar aposentação até que a

pensão passe a ser paga pela entidade competente).

Gráfico 20 – Encargos com pessoal (€)

Remuneração base

Suplementos remuneratórios

Prémios de desempenho

Prestações sociais

Outros encargos com pessoal

3.497.722,73 €

105.894,07 €

0,00 €

128.968,13 €

876.865,21 €

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40

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor (Euros)

Trabalho Suplementar (*) 15.656,21 €

Ajudas de custo 838,35 €

Representação 85.894,16 €

Secretariado 1.850,30 €

Outros suplementos remuneratórios 1.655,05 €

Total 105.894,07 €

(*) – O Trabalho Suplementar engloba o trabalho extraordinário e trabalho em dias de descanso

semanal, complementar e feriados.

Os encargos com suplementos remuneratórios de 105.894,07€ correspondem a 2,30% dos

custos com pessoal, sendo distribuídos do seguinte modo:

Trabalho Suplementar 14,78%

Ajudas de custo 0,79%

Representação 81,11%

Secretariado 1,75%

Outros suplementos remuneratórios 1,56%

Gráfico 201 – Suplementos remuneratórios (€)

Trabalho Suplementar (diurno e em dias de descanso semanal, complementar))

Ajudas de custo

Representação

Secretariado

Outros suplementos remuneratórios

15.656,21 €

838,35 €

85.894,16 €

1.850,30 €

1.655,05 €

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41

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Encargos com prestações sociais Valor (Euros)

Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção)

4.093,86 €

Abono de família 4.426,85 €

Subsídio de refeição 114.611,07 €

Outras prestações sociais (incluindo Pensões) 5.836,35 €

Total 128.968,13 €

O encargo global com prestações sociais de 128.968,13 €, corresponde a 2,80% do total dos

custos com pessoal, verificando-se que os encargos com prestações sociais distribuem-se do

seguinte modo:

Subsídio no âmbito da parentalidade 3,17%

Abono de família 3,43%

Subsídio de refeição 88,87%

Outras prestações sociais (incluindo Pensões) 4,53%

Gráfico 21 – Encargos com prestações sociais (€)

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade,

paternidade e adoção)

Abono de família Subsídio de refeição Outras prestações sociais (incluindo

Pensões)

4.093,86 € 4.426,85 €

114.611,07 €

5.836,35 €

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42

Capítulo 3 – Higiene e Segurança

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por

género

Acidentes de Trabalho

No local de trabalho In itinere

Total

Inferior

a 1 dia (sem dar

baixa)

1 a 3 dias de

baixa

4 a 30 dias de

baixa

Superior a 30 dias

Total

Inferior

a 1 dia (sem dar

baixa)

1 a 3 dias de

baixa

4 a 30 dias de

baixa

Superior a 30 dias

Nº total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência

M - - - - - 0 - - - -

F - - - - - 1 - - - 1

Nº total de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência

M - - - - - 0 - - - -

F - - - - - 1 - - - 1

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano

M - - - - - 0 - - - -

F - - - - - 68 - - - 68

Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores

M 0 - - - - 0 - - - -

F 0 - - - - 0 - - - -

Em 2016, ocorreu um acidente de trabalho sofrido por uma trabalhadora, sendo in itinere,

com baixa superior a 30 dias (68 dias).

Assim, o total de dias perdidos por acidente de trabalho foi de 68 dias, em 2016.

Indicadores de gestão 2014 2015 2016

% Remuneração Base face aos Encargos com Pessoal (total de remunerações base / encargos com pessoal x 100)

73,13% 76,01% 75,88%

Média da Remuneração Base Anual (total de remunerações base / Média do n.º de efetivos x 100)

25.484,03 € 27.458,82€ 27.541,12€

% Custo Trabalho Suplementar face aos encargos com Pessoal (custo com trabalho extraord. + custo com trab. normal noturno + custo com trab. em Dia de Descanso Sem., Compl. e Feriados / encargos com pessoal x 100)

0,34% 0,32% 0,34%

Custo Médio Anual por Trabalhador (encargos com pessoal / Média do n.º de efetivos)

34.846,98 € 36.125,38 € 36.294,88 €

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43

Capítulo 4 - Formação Profissional

Quadro 27: Contagem relativa a participações em ações de formação profissional durante o

ano, por tipo de ação, segundo a duração

Tipos de ação/duração Menos de 30 horas

De 30 a 59 horas

De 60 a 119 horas

120 horas ou mais

Total

Internas 93 - - - 93

Externas 95 5 - - 100

Total 188 5 0 0 193

O número total de ações de formação frequentadas pelos trabalhadores da DGTF em 2016,

foi igual a 12 ações internas e 35 ações externas, espelhando-se no quadro 28, o número de

participações e participantes.

Quadro 28: Contagem relativa a participações em ações de formação durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação

Grupo/cargo/carreira/N.º de participações e de participantes

Ações Internas Ações Externas Total

N.º de participações

N.º de participações

N.º de participações

N.º de participantes

Dirigente Superior 1.º grau - - 0 0

Dirigente Superior 2.º grau - 2 2 1

Dirigente Intermédio 1.º grau 2 10 12 4

Dirigente Intermédio 2.º grau 10 13 23 10

Técnico/a Superior 68 72 140 73

Pessoal de Inspeção - - 0 0

Assistente Técnico/a 10 1 11 11

Assistente Operacional 3 - 3 3

Pessoal Informático - 2 2 1

Total 93 100 193 103

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44

Taxa de participação em formação

Total de participantes em formação =

103 =

83,06% Total de efetivos 124

Em 2016, o número de participações em ações de formação foi de 193, que corresponderam

a 93 participações em ações internas e 100 em ações externas. A taxa de participação em

formação foi de 83,06%.

Os trabalhadores/as da carreira de técnico superior apresentam o maior número de

participações em ações de formação num total de 140.

Quadro 29: Contagem das horas aplicadas em formação durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação

Grupo/Cargo/Carreira Horas investidas em

ações internas Horas investidas em

ações externas

Total de horas investidas em ações

de formação

Dirigente Superior 1.º grau - - 0:00

Dirigente Superior 2.º grau - 9:30 9:30

Dirigente Intermédio 1.º grau 2:00 59:09 61:09

Dirigente Intermédio 2.º grau 10:00 100:30 110:30

Técnico/a Superior 68:00 571:30 639:30

Pessoal de Inspeção - - 00:00

Assistente Técnico/a 10:00 6:00 16:00

Assistente Operacional 3:00 - 3:00

Pessoal Informático - 13:30 13:30

TOTAL 93:00 760:09 853:09

O grupo dos técnicos superiores foi o grupo profissional que recebeu um maior investimento

em horas de formação, tendo sido executadas um total de 639:30 horas.

As 42 ações de formação externas realizadas perfizeram um investimento formativo expresso

em horas, num total igual de 760:09 horas.

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45

O número de participantes nas ações de formação foi de 93 na ação interna e de 10 em

ações externas, o que representa um grau de oportunidade11 de 81,10 %/trabalhador/a.

Gráfico 22 – Níveis de qualificação/horas de formação

Quadro 30: Despesas anuais com Formação

Formação Profissional Valor (€)

Ações Internas 0.00 €

Despesas com Ações Externas 10.734,25 €

Total 10.734,25 €

O custo de 10.734,26€ figurado no Quadro 30 e efetivamente pago às entidades formativas

em 2016, conforme Balancete de Execução Orçamental Orçamental a 31.12.2016 remetido

pela Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF) diverge dos custos apurados das

ações de formação efetivamente frequentadas ao longo do ano 2016 pelos trabalhadores/as

desta Direção-Geral, contabilizando-se estes no montante de 8.372,29€.

11 O grau de oportunidade é calculado pelo ratio = (nº de participantes/ média do n.º efetivos) * 100, sendo que o

efetivo médio corresponde ao somatório de n.º efetivos DGTF a 01.01.2015, com o n.º de efetivos DGTF a 31.12.2015, sobre 2.

Dirigente Superior de 1º Grau

Dirigente Superior de 2º Grau

Dirigente Intermédio de 1º grau

Dirigente Intermédio de 2º grau

Informático

Técnico Superior

Pessoal de Inspeção

Assistente Técnico

09:30:00

61:09:00

110:30:00

13:30:00

639:30:00

16:00:00

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Direção-Geral do Tesouro e Finanças | Balanço Social 2016

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A divergência deve-se ao facto da existência de faturas do ano 2015 não apresentadas pelas

entidades formativas, tendo ficado por liquidar no ano 2015 o remanescente de 2.726,98€.

No entanto, verifica-se no presente ano de 2016, que do remanescente de 2015, no

montante de 2.726,98€ apenas foram apresentadas faturas para pagamento no valor de

2.361,96€.

Indicadores 2014 2015 2016

Taxa de participação em ações de formação (N.º de participantes/ média do n.º de efetivos x100)

59,65% 65,13% 81,10%

Taxa de participação em ações de formação interna (N.º de participantes em ações internas/ média do n.º de efetivos x100)

37,19% - 73,23%

Taxa de participação em ações de formação externa (N.º de participantes em ações externas/ média do n.º de efetivos x100)

22,46% 65,13% 7,87%

% Custos com formação face aos Encargos com Pessoal (total de custos com formação profissional / n.º de horas trabalháveis x n.º de efetivos a 31 de Dez. x 100)

9,00% 6,00% 4,95%

Face à situação acima descrita, o indicador “% Custos com formação face aos Encargos com

Pessoal” é reduzido de 6,00% para 4,95%.

Capítulo 5 – Relações Profissionais

Quadro 31: Relações Profissionais

Relações Profissionais Total

Trabalhadores sindicalizados 5

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0

Total de votantes para comissões de trabalho 0

A 31 de dezembro de 2015, na DGTF, observa-se uma taxa de sindicalização igual a 4,03%.

Perfil tipo do/a trabalhador/a da DGTF

Género Carreira Habilitação Média Idade Média

Antiguidade Relação Jurídica de

emprego Regime de horário

trabalho

Feminino Técnica Superior

Licenciatura 51,7 24,57 Contrato de Trabalho em Funções Públicas

Flexível