RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO ANO LETIVO 2018/2019 · Agrupamento de Escolas Couto Mineiro do Pejão Relatório de autoavaliação – 2018-2019 4 1.º ao 9.º ano de escolaridade

Agrupamento de Escolas Couto Mineiro do Pejão Relatório de autoavaliação – 2018-2019

Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019

Oliveira do Arda

Novembro de 2019


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1. SUMÁRIO ................................................................................................................................................ 3

2. REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................. 3

3. DESCRIÇÃO DO ESTUDO DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 6

4. CUMPRIMENTO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO ........................................................................... 7

EIXO 1 - PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO E PREVENÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR PRECOCE ......................................... 7

EIXO 2 - FORMAR PARA UMA CIDADANIA MAIS ATIVA, PARTICIPADA E RESPONSÁVEL......................................................... 9

EIXO 3 - SUPERVISÃO PEDAGÓGICA/ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA................................................................................. 10

EIXO 4 - METODOLOGIAS ATIVAS E EXPERIMENTAIS.................................................................................................. 10

5. RESULTADOS E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO ........................................................................... 11

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................................................................................... 11

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ............................................................................................................... 14

AVALIAÇÃO NO 1.º CICLO .................................................................................................................................... 15



CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS ........................................................................................................................ 54

APROVEITAMENTO/COMPORTAMENTO/ASSIDUIDADE .............................................................................................. 55

INDISCIPLINA .................................................................................................................................................... 55

PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO FORMATIVO DO ALUNO ............................................................................... 56

PRÉMIOS DE MÉRITO .......................................................................................................................................... 56

MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO E APOIOS AO BEM-ESTAR ................................................................................. 57

AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO RESULTADOS .................................................................................................................. 58

AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO ................................................................................... 59

9. LIDERANÇA E GESTÃO ........................................................................................................................... 60

ANÁLISE AOS INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO À COMUNIDADE EDUCATIVA ........................................................................ 60

BALANÇO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ............................................................................................................ 63

AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO LIDERANÇA E GESTÃO ....................................................................................................... 68

10. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA ........................................................................................................... 69

DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................................................... 69

CONSISTÊNCIA E IMPACTO ................................................................................................................................... 70

SUGESTÕES DE MELHORIA ................................................................................................................................... 71

11. ANEXOS ............................................................................................................................................... 73


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1. SUMÁRIO

Este relatório pretende fazer um balanço dos resultados obtidos, do serviço educativo prestado e da

liderança e gestão do Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão. Para tal, começa por monitorizar

a concretização das metas do Projeto Educativo do Agrupamento (PE), que está plasmada no relatório do

Plano de Ação Estratégico (PAE).

Seguidamente, procedeu-se à avaliação do trabalho desenvolvido em todos os níveis de ensino, com

particular incidência nos resultados académicos e sociais do 1.º, 2.º e 3.º ciclos deste agrupamento. Os

docentes consoante o nível escolar e área disciplinar fizeram uma análise aos resultados tendo em

consideração: fatores que contribuíram para o sucesso, constrangimentos, estratégias para melhorar e

ações a implementar. Fez-se também um levantamento de dados sobre indisciplina e participação dos pais

nas turmas dos 2.º e 3.º ciclos. Relativamente às planificações elaboradas pelas diferentes disciplinas foi

realizada por ano escolar uma monitorização de forma a verificar o cumprimento dos conteúdos.

Este relatório visa igualmente avaliar o feedback da comunidade educativa relativamente à prestação do

serviço educativo e à liderança e gestão do agrupamento. Para tal, no final do ano letivo foram aplicados

questionários de satisfação à comunidade educativa, cujos resultados estão refletidos neste estudo e

constituem um anexo a este relatório.

Por fim, a equipa de autoavaliação faz uma reflexão global sobre o processo de autoavaliação, incluindo

sugestões de melhoria resultantes deste mesmo procedimento.

2. REFERENCIAIS DE AVALIAÇÃO

A base para a organização do referencial de avaliação da equipa de autoavaliação partiu de uma adaptação

do referencial da IGEC, incidindo em particular sobre os domínios dos Resultados, Prestação do Serviço

Educativo, Liderança e Gestão e Autoavaliação.

Como tal, este relatório pretende avaliar no domínio dos Resultados, os campos de análise Resultados

académicos, Resultados sociais e Reconhecimento da comunidade.

Para cada um dos campos de análise supracitados, foram avaliados os seguintes referentes:

Resultados académicos:

• Resultados do ensino básico geral

• Resultados para a equidade, inclusão e excelência

Resultados sociais:

• Cumprimento das regras e disciplina

• Solidariedade e cidadania

Reconhecimento da comunidade:

• Grau de satisfação da comunidade educativa

• Valorização dos sucessos dos alunos

No que diz respeito ao campo de análise dos Resultados académicos, relativamente ao referente

Resultados do ensino básico geral, servem de indicadores os resultados das avaliações interna e externa do


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1.º ao 9.º ano de escolaridade. Quanto ao referente Resultados para a equidade, inclusão e excelência, foi

tida em conta a reflexão solicitada à equipa multidisciplinar da Educação Inclusiva, e, por outro lado, o

levantamento dos prémios de mérito atribuídos nos 3 ciclos de ensino. No campo de análise Resultados

sociais, relativamente ao referente Cumprimento das regras e disciplina, foi realizado um levantamento de

dados sobre as medidas disciplinares aplicadas ao longo do ano. Para o referente Solidariedade e cidadania,

serviu de indicador o levantamento feito no relatório do PAE sobre as metas do eixo 2 do Projeto Educativo,

bem como de projetos relacionados à prevenção de comportamentos de risco, que constam no relatório do

Plano Anual de Atividades.

No campo de análise Reconhecimento da comunidade, para o referente Grau de satisfação da comunidade

educativa, o indicador provém dos resultados dos questionários feitos à comunidade educativa com o

objetivo de aferir o grau de satisfação quanto ao serviço educativo prestado. No referente Valorização dos

sucessos dos alunos o indicador foi o levantamento estatístico dos prémios de mérito atribuídos nos

diversos níveis de ensino.

No que diz respeito ao domínio Prestação do Serviço Educativo foram avaliados os seguintes campos de

análise e respetivos referentes:

Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos:

• Apoio ao bem-estar das crianças e alunos

Oferta educativa e gestão curricular

• Inovação curricular e pedagógica

• Articulação curricular

Ensino/Aprendizagem/Avaliação:

• Estratégias de ensino e aprendizagem orientadas para o sucesso

• Promoção da equidade e inclusão de todas as crianças e de todos os alunos

• Envolvimento das famílias na vida escolar

Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva

• Mecanismos de autorregulação

• Mecanismos de regulação por pares e trabalho colaborativo

Relativamente ao campo de análise Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos, no

referente Apoio ao bem-estar das crianças e dos alunos, procedeu-se ao levantamento de medidas de

promoção do sucesso, tais como terapias da fala, ocupacional e apoio do SPO, bem como de projetos

relacionados com a saúde e prevenção de comportamentos de risco, que constam do Plano Anual de

Atividades.

Para o campo de análise Oferta educativa e gestão curricular, os referentes Inovação curricular e

pedagógica e Articulação curricular, têm como indicadores as metas atingidas no eixo 4 do PE, que constam

no relatório do PAE.

Quanto ao campo de análise Ensino/Aprendizagem/Avaliação, no referente Estratégias de ensino e

aprendizagem orientadas para o sucesso, foram analisados os resultados alcançados com as medidas de

promoção do sucesso escolar e o cumprimento das metas do Eixo 4 do PE, que constam do relatório do

PAE. A avaliação do referente Promoção da equidade e inclusão de todas as crianças e de todos os alunos

inclui-se na reflexão da equipa multidisciplinar da Educação Inclusiva. Relativamente ao referente

Envolvimento das famílias na vida escolar, fez-se um levantamento de dados sobre a participação dos


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encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos. No que respeita ao campo de análise

Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva, o referente Mecanismos de

autorregulação, é avaliado através de todas as reflexões feitas pelos departamentos curriculares, acerca da

avaliação interna das disciplinas, bem como através da monitorização do cumprimento das metas do eixo 3

do PE feita no relatório do PAE, das medidas de promoção do sucesso escolar e do cumprimento dos

programas. Relativamente aos Mecanismos de regulação por pares e trabalho colaborativo, serve de base à

avaliação a reflexão feita acerca do cumprimento das metas do eixo 3 do PE, feita no relatório do PA.

Sobre o domínio Liderança e Gestão a avaliação incidiu nos seguintes campos de análise e respetivos

referentes:

Liderança:

• Mobilização da comunidade educativa

• Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções que promovam a qualidade das aprendizagens

Gestão:

• Práticas de gestão e organização das crianças e dos alunos

• Ambiente escolar

• Organização, afetação e formação dos recursos humanos

• Organização e afetação dos recursos materiais

• Comunicação interna e externa

No que respeita ao campo de análise da Liderança, o referente Mobilização da comunidade educativa tem

como indicador a apreciação feita ao trabalho da Direção do agrupamento que consta dos questionários de

satisfação aplicados à comunidade escolar. Para o referente Desenvolvimento de projetos, parcerias e

soluções que promovam a qualidade das aprendizagens tem por indicador os projetos e parcerias

desenvolvidas no agrupamento, que constam do relatório do PAA.

No que respeita ao campo de análise da Gestão, a avaliação aos referentes acima descritos estão refletidos,

de modo transversal, nos resultados dos questionários de satisfação aplicados no final do ano letivo.

Por fim o domínio da Autoavaliação, incidiu sobre seguintes campos de análise e referentes:

Desenvolvimento:

Organização e sustentabilidade da autoavaliação

Planeamento estratégico da autoavaliação

Consistência e impacto:

Consistência das práticas de autoavaliação

Impacto das práticas de autoavaliação

No que respeita aos campos de análise do Desenvolvimento e Consistência e impacto, a equipa de

autoavaliação procedeu a uma breve reflexão acerca de cada um dos referentes acima descritos, incluindo

nessa reflexão, algumas sugestões de melhoria.


6

3. DESCRIÇÃO DO ESTUDO DE AVALIAÇÃO

Para a realização desta avaliação, a equipa de autoavaliação procedeu a uma análise dos dados recolhidos

para ser apresentada ao Conselho Pedagógico.

Instrumentos e procedimentos de recolha de dados:

• Resultados estatísticos, das menções de Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, nas

diversas disciplinas das turmas das escolas do 1.º ciclo que fazem parte do Agrupamento,

provenientes do programa informático de netAlunos.

• Resultados estatísticos, dos níveis de 1 a 5 e das menções qualitativas nas várias áreas

disciplinares, dos 2.º e 3.º ciclos, provenientes do programa informático de netAlunos.

• Resultados estatísticos, internos e nacionais das provas finais de Português e Matemática do

3.º ciclo, provenientes do JNE.

• Análise das atas relativas às reuniões de terceiro período, da educação Pré-escolar, do

Conselho de Docentes de Avaliação e dos Conselhos de Turma de Avaliação dos 2.º e 3.º ciclos.

• Ficheiros em folha de cálculo para o 2.º e 3.º ciclos sobre indisciplina e comparência dos

encarregados de educação.

• Reflexões feitas pelos Departamentos Curriculares, relativamente aos resultados das diversas

disciplinas.

• Reflexões feitas pelos Departamentos Curriculares, relativamente aos resultados das provas de

aferição e provas finais.

• Relatório do Plano de Ação Estratégica.

• Análise aos resultados dos alunos acompanhados pela Equipa da Educação Inclusiva, que fez

ainda o levantamento das terapias da fala e ocupacional de que alguns alunos beneficiaram.

• Dados recolhidos nos Serviços Administrativos acerca dos prémios de mérito.

• Levantamento de dados no relatório do Plano Anual de Atividades acerca dos projetos

desenvolvidos e parcerias estabelecidas com entidades.

• Análise dos documentos orientadores do agrupamento.

• Relatório do Plano Anual de Atividades.

• Questionários de satisfação, aplicados por amostragem, à membros da comunidade educativa,

nomeadamente encarregados de educação, alunos, docentes e não docentes, no final do ano

letivo 2018-2019 (anexo).

• Questionários de satisfação sobre as Atividades de Enriquecimento Curricular, aplicados à

alunos, técnicos e professores titulares de turma, do 1º Ciclo, no final do ano letivo 2018-2019

(anexo).

A partir dos dados obtidos foram elaboradas tabelas, gráficos ilustrativos e reflexões acerca dos dados

obtidos.

Na análise das atas do Conselho de Docentes e dos Conselhos de Turma dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, foram

retirados dados acerca do aproveitamento, comportamento, assiduidade, medidas de promoção do sucesso

escolar (planos de aplicação de medidas universais, planos de recuperação de aprendizagens, planos

individuais, acompanhamento psicológico, tutorias, apoio em sala de aula/coadjuvações, oficinas de línguas

e Projeto Fénix) e cumprimento dos programas.

Os questionários de satisfação aplicados à comunidade educativa foram elaborados com base nos últimos

aplicados pela Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC) no agrupamento na avaliação externa em 2014.


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4. CUMPRIMENTO DAS METAS DO PROJETO EDUCATIVO

E IXO 1 - PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO E PREVENÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR PRECOCE

TAXAS DE SUCESSO POR CICLO

Taxas sucesso por ciclo

2018-2019 Meta

1º ciclo 99,2% 98,5%

2º ciclo 98,6% 95%

3º ciclo 97,2% 91%

TAXAS DE SUCESSO POR DISCIPLINA

Taxas sucesso por disciplina

2018-2019 Meta

1º ciclo Português 96,0% 96%

Matemática 96,0% 95%

2º ciclo

Português 97,2% 93%


Inglês 94,4% 91%

3º ciclo



Inglês 94,0% 87%

TAXAS DE SUCESSO POR ANO

Taxas sucesso por ano

2018-2019 Meta

1º ano 100,0% 100%

2º ano 100,0% 96,7%

3º ano 100,0% 98,5%

4º ano 96,7% 100%

5º ano 100,0% 99,3%

6º ano 97,4% 95,3%

7º ano 93,2% 92%

8º ano 98,0% 97%

9º ano 100,0% 93%


8

QUALIDADE DO SUCESSO POR DISCIPLINA

Qualidade sucesso por disciplina

2018-2019 Meta

1º ciclo Português 66,4% 73%


2º ciclo



Inglês 51,4% 49%

3º ciclo



Inglês 45,1% 40%

MANTER ACIMA DOS 70% O NÚMERO DE ALUNOS COM APROVEITAMENTO A TODAS AS DISCIPLINAS

Ano Total de alunos

ALUNOS COM NÍVEIS/MENÇÕES

“POSITIVAS" A TODAS AS DISCIPLINAS

ALUNOS COM 1 OU MAIS NÍVEIS/MENÇÕES

“NEGATIVAS”

Nº alunos % alunos Nº alunos % alunos

1º ANO 20 20 100,0% 0 0,0%

2º ANO 41 37 90,2% 4 9,8%

3º ANO 35 32 91,4% 3 8,6%

4º ANO 30 28 93,3% 2 6,7%

5º ANO 35 27 77,1% 8 22,9%

6º ANO 39 31 79,5% 8 20,5%

7º ANO 44 34 77,3% 10 22,7%

8º ANO 50 27 54,0% 23 46,0%

9º ANO 47 29 61,7% 18 38,3%

Ciclo Total de alunos Nº alunos % alunos Nº alunos % alunos

1º CICLO 126 117 92,9% 9 7,1%

2º CICLO 74 58 78,4% 16 21,6%

3º CICLO 141 90 63,8% 51 36,2%

TOTAL 341 265 77,7% 76 22,3%

Taxas de abandono escolar

Nível de ensino 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18 2018/19

Ensino Básico 0,2% 0,0% 0,2% 0,0% 0,0% 1,3% 0,8% 1,2%

1º ciclo 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

2º ciclo 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 2,5% 1,4%

3º ciclo 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 2,5% 0,7% 2,1%

Profissional/Vocacional 7,0% 2,5% 9,6% 40,0% 30,0% 45,0% --- ---


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PROCURAR OBTER RESULTADOS EM LINHA COM AS MÉDIAS DAS PROVAS NACIONAIS

E IXO 2 - FORMAR PARA UMA CIDADANIA MAIS ATIVA, PARTICIPADA E RESPONSÁVEL

DIMINUIR O NÚMERO DE PARTICIPAÇÕES DISCIPLINARES, EM 20%

2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019

Variação de 2019 para 2015

Participações disciplinares

231 98 79 37 84,0%

REDUZIR OS PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES, EM 10%

2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019


Procedimentos disciplinares

7 9 5 0 100,0%

REDUZIR O NÚMERO DE MEDIDAS DISCIPLINARES CORRETIVAS, EM 10%

2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019


Medidas disciplinares corretivas

245 113 86 46 81,2%

REDUZIR O NÚMERO DE MEDIDAS DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS, EM 10%

2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019


Medidas disciplinares sancionatórias

63 19 23 2 96,8%

AUMENTAR O NÚMERO DE ALUNOS ACOMPANHADOS SUJEITOS A TUTORIAS, EM 20%

2015/2016 2016/2017 2017/2018 2018/2019


Tutorias 15 16 15 5 -66,7%

MÉDIAS DAS PROVAS FINAIS DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA- 9º ANO - 1ª FASE

ANO LETIVO PORTUGUÊS DIFERENCIAL

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA DIFERENCIAL MATEMÁTICA INTERNA NACIONAL INTERNA NACIONAL

2016-2017 58% 58% 0% 52% 53% -1%

2017-2018 61% 66% -5% 49% 47% 2%

2018-2019 59% 60% -1% 56% 55% 1%


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E IXO 3 - SUPERVISÃO PEDAGÓGICA/ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

AUMENTAR O NÚMERO DE PARES PEDAGÓGICOS

Em 2018/2019, esta medida não foi cumprida.

EXISTÊNCIA DE QUATRO MOMENTOS DE ACOMPANHAMENTO POR PARES PEDAGÓGICOS

Em 2018/2019, esta medida não foi cumprida.

AUMENTAR A PARTILHA E A ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

Em 2018/2019, foi cumprida, através de reuniões informais, por alguns grupos disciplinares, em que vários

docentes lecionassem a mesma disciplina, ao mesmo ano de escolaridade, sobretudo na preparação de

aulas e materiais pedagógicos e fichas de avaliação.

PROMOVER A ARTICULAÇÃO E SEQUENCIALIDADE

Em 2018/2019, esta medida foi cumprida, através das reuniões de articulação entre ciclos feita no início e

no final do ano letivo.

E IXO 4 - METODOLOGIAS ATIVAS E EXPERIMENTAIS

REALIZAÇÃO DE 2 ATIVIDADES EXPERIMENTAIS, POR PERÍODO, PARA OS ALUNOS DO 1º CICLO, NO

LABORATÓRIO DA ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO, SEGUINDO O MÉTODO CIENTÍFICO

Em 2018/2019, foram realizadas atividades experimentais no âmbito projeto Cons’Ciência do Pejão,

dinamizado, em articulação interdisciplinar, por um docente de Ciências Naturais e outro de Ciências Físico-

Químicas:

1º/2º anos - 2 atividades (uma de CN e outra de CFQ)

3º/4º anos – 2 atividades (uma de CN e outra de CFQ)

Todo o 1º ciclo – 12 atividades (articulação interdisciplinas de CN e CFQ)

REALIZAÇÃO DE 2 AULAS PRÁTICAS OBRIGATÓRIAS, POR PERÍODO, EM TODOS OS ANOS, NOS 2º E 3º CICLOS

COM O RESPETIVO RELATÓRIO

Em 2018/2019, foram realizadas as seguintes atividades experimentais, nas aulas de Ciências Naturais e de

Ciências Físico-Químicas:

5º ano – 4 atividades em CN

6º ano – 4 atividades em CN

7º ano - 6 atividades em CN e 3 atividades em CFQ

8º ano - 5 atividades em CN e 4 atividades em CFQ

9º ano – 3 atividades em CN e 5 atividades em CFQ

DESENVOLVIMENTO DE 1 PROJETO TIC JUNTO DAS TURMAS DO 3º E 4º ANO DE ESCOLARIDADE, NA

COMPONENTE DO CURRÍCULO - OFERTA COMPLEMENTAR

Todas as turmas dos 3º e 4º anos das escolas do 1º ciclo, tiveram 60 minutos semanais de TIC, no âmbito da

Oferta Complementar. Esta disciplina foi lecionada pelos professores titulares de turma com a coadjuvação

do docente de TIC do 2º e 3º ciclos, em todas as aulas.


11

5. RESULTADOS E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Ao longo do segundo período continuaram a ser apoiados de forma direta e indireta, pelos docentes de

educação especial/coadjuvações, trinta e quatro alunos. Uma aluna no pré- escolar, 10 alunos no primeiro

ciclo e 25 no segundo e terceiro ciclos. Há, ainda, a referir que, no âmbito das atribuições da equipa

multidisciplinar, foram ainda acompanhados, com vista à melhoria de comportamentos/aproveitamento 1

aluno do 2º ciclo e 4 alunos do 3º ciclo.

Todos os alunos apoiados melhoraram os seus resultados, tornando-se mais autónomos, mais seguros na

aquisição de conhecimentos e aperfeiçoaram os seus hábitos e atitudes. No primeiro ciclo, os resultados

obtidos confirmaram a importância destes apoios. A ajuda nas atividades desenvolvidas foi benéfica para as

suas aprendizagens, uma vez que o apoio dado, de forma individualizado, vai contribuir para uma melhor

compreensão, maior atenção e fundamentalmente um maior interesse por parte do aluno. A professora

informou também que prestou apoio direto a cinco alunos da E.B. 2/3 a usufruírem de Medidas Adicionais

(artigo 10.º, do Decreto-Lei n.º54/2018, de 6 de julho), todos no 3º ciclo. Estes alunos foram obtendo

alguns avanços na comunicação oral e na autonomia pessoal, manifestando maior evolução na higiene

pessoal, na alimentação e na adaptação aos novos horários. Precisam sempre de muita atenção e cuidado,

pois desatentam facilmente, e causam, por vezes, problemas comportamentais, necessitando assim de um

trabalho acrescido por parte de todos, nas tarefas diárias e mais ainda nas específicas.

Foi prestado apoio direto a 23 alunos do 2º e 3º ciclo e indireto a uma aluna de 9º ano, os quais beneficiam

de medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º54/2018, de 6 de julho, artigo 8º, 9º e/ou 10º. Enquanto

coordenadora da equipa, prestou acompanhamento a 4 alunos na tentativa de melhorar resultados, quer

de comportamento e de assiduidade, quer de aproveitamento.

As atividades desenvolvidas neste ano letivo incidiram, sobretudo nas áreas de português, com algumas

horas também destinadas a Francês, Inglês e Ciências, tentando desenvolver competências de saber estar

em sala de aula, hábitos de trabalho e de estudo, levando os alunos a realizarem as atividades propostas

com maior autonomia e empenho e, em caso muito específicos a melhorarem posturas e comportamentos.

Foi apoiada uma aluna do 3ºano, aluna abrangida pelo artigo 10º, medidas adicionais. Tendo em conta as

características da aluna e suas potencialidades, consideramos que se registou uma evolução global

significativa nas competências comunicacionais, sociais/comportamentais/relacionais, autonomia pessoal e

psicomotricidade. Nas áreas mais académicas a evolução não foi tão evidente. Continua a necessitar de

muita atenção e apoio, por parte do adulto, para executar as tarefas cognitivas. Tem dificuldade em

consolidar as aprendizagens, esquecendo-as facilmente ao fim de algum tempo, caso deixe de ser

trabalhado. Dispersa-se facilmente, não se focando na tarefa a realizar. Precisa de incentivo constante e de

reforço positivo para levar a tarefa até ao fim. Se não tiver acompanhamento, a maior parte das vezes não

executa a tarefa, estraga os trabalhos, risca- os e por vezes deita-os ao lixo. Regista-se alguma instabilidade

emocional motivada, provavelmente, pela doença do pai. Muitas vezes chora sem razão aparente e pede a

mãe, outras vezes não quer ficar na escola, o que antes não acontecia, pois, chegava sempre muito

contente.

O recurso ao computador não surtiu o efeito desejado. A aluna toca constantemente no ecrã (touch) ou no

teclado, não seguindo as orientações, querendo fazer as atividades à sua maneira, o que dificulta imenso o

trabalho e o sucesso das atividades proposta.


12

Em conclusão, e visto que as horas de acompanhamento a alunos com maiores dificuldades específicas são

escassas, foi sendo dado todo o tipo de orientação possível e/ou necessária aos restantes docentes.

Contudo, podemos afirmar que a taxa de sucesso e de qualidade das aprendizagens podia ser melhorada se

existissem mais recursos humanos, sobretudo do grupo 910, para fazerem face ao elevado número de

alunos que necessitam de acompanhamentos mais específicos.

RESULTADOS ESCOLARES EM ALUNOS ABRANGIDOS PELOS ARTIGOS 8º E 9º

1º Ciclo – 6 alunos

Alunos sem negativas Alunos com 1 nível negativo Alunos com 2 níveis negativos

6 0 0



6 1 0



7 1 3

CICLO

Total de alunos

abrangidos pelo artigo 8º

e 9º




“NEGATIVAS”


1º CICLO 6 6 100% 0 0%

2º CICLO 6 5 83% 1 17%

3º CICLO 11 7 64% 4 36%

TOTAL 23 18 78% 5 22%


13

RESULTADOS ESCOLARES EM ALUNOS ABRANGIDOS PELO ARTIGO 10º




CICLO

Total de alunos

abrangidos pelo artigo

10º




“NEGATIVAS”


1º CICLO 3 3 100% 1 0%

2º CICLO 0 0 0% 0 0%

3º CICLO 5 5 100% 0 0%

TOTAL 8 8 100% 0 0%

ALUNOS QUE FREQUENTAM O PROGRAMA INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (PIT)

Local de PIT Nº De Alunos de PIT Horário semanal

Intermarché 2 3ª feira, 4ª feira e 5ª feira

Alunos sem

negativas

Alunos com 1 nível

negativo

Alunos com 2

níveis negativos

3 0 0

Alunos sem

negativas

Alunos com 1 nível

negativo

Alunos com 2

níveis negativos

0 0 0

Alunos sem

negativas

Alunos com 1 nível

negativo

Alunos com 2

níveis negativos

5 0 0


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AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

O Plano Anual de Atividades do terceiro período, foi cumprido e todas as atividades realizadas. Todas as

atividades proporcionaram o convívio e trabalho cooperativo entre as crianças e tiveram como objetivo a

partilha, a colaboração efetiva em articulação, a aquisição de novos conhecimentos e aprendizagens. Os

objetivos foram alcançados com sucesso. Também o relacionamento entre os diversos membros

responsáveis foi excelente, facilitando desta forma o trabalho desenvolvido em prol das crianças.

Ao efetuarem um balanço final do trabalho desenvolvido ao longo deste ano letivo, todas as educadoras

deram um parecer muito positivo acerca da realização das inúmeras atividades, que foram ao encontro dos

objetivos e metas do projeto educativo, do contrato de autonomia e das orientações curriculares. Todas as

atividades decorreram positivamente e dentro da normalidade, sendo de referir, a quantidade, diversidade

e riqueza das atividades com temas adaptados ao quotidiano das crianças e que permitiram, não só

consolidar conhecimentos em contexto de sala de aula, como também enriquecer os seus saberes e

fortalecer as relações interpessoais e de grupo. Verificaram uma significativa evolução nas crianças ao nível

dos problemas detetados no início do ano, progressivamente algumas dificuldades diagnosticadas foram

sendo ultrapassadas e outras, pela sua natureza, não são imediatas, e só se farão sentir a médio ou longo

prazo. As estratégias utilizadas canalizaram as vivências de uma forma lúdica e satisfatória, refletindo-se na

evolução dos comportamentos e atitudes das crianças. Atenderam à diversidade, através de uma pedagogia

diferenciada, centrada na cooperação, na aceitação das diferenças, que respondeu às necessidades

individuais.

De igual modo, realçaram a articulação com a biblioteca do agrupamento, com as EB1 e também a projeção

externa de algumas das atividades levadas a cabo, que, de certa forma, propagaram o dinamismo do

Departamento Curricular do Pré-escolar, bem como da comunidade educativa em geral, que respondeu

generosamente a todos os desafios que lhes foram lançados. Também salientaram a colaboração da junta

de freguesia e da Câmara Municipal na cedência de transporte para a realização de várias atividades que

decorreram ao longo do ano.


15

Insuficiente Suficiente BomMuito

BomMatriculados

Com

ClassificaçãoN.º % N.º %

PORT 0 4 12 4 21 20 0 0 20 100 4

MAT 0 2 11 7 21 20 0 0 20 100 4,25

EM 0 0 8 12 21 20 0 0 20 100 4,6

AE 0 3 9 8 21 20 0 0 20 100 4,25

EDF 0 3 16 1 20 20 0 0 20 100 3,9

Ofert_Comp 0 2 12 6 20 20 0 0 20 100 4,2

CID Des 0 6 7 2 20 15 0 0 15 100 3,73

ED_ART 0 5 10 5 20 20 0 0 20 100 4

0 0 155 100 4,1


BomMatriculados

Com


PORT 2 17 10 12 41 41 2 4,88 39 95,12 3,78

MAT 2 15 12 12 41 41 2 4,88 39 95,12 3,83

EM 0 10 8 23 41 41 0 0 41 100 4,32

EAFM 0 6 20 15 41 41 0 0 41 100 4,22

AE 2 13 8 18 41 41 2 4,88 39 95,12 4,02

Ofert_Comp 0 8 15 18 41 41 0 0 41 100 4,24

MOT F 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

Na 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

6 1,8 242 98,2 3,9


BomMatriculados

Com


PORT 1 11 16 6 34 34 1 2,94 33 97,06 3,79

MAT 2 13 10 9 34 34 2 5,88 32 94,12 3,76

EM 0 5 20 9 34 34 0 0 34 100 4,12

EAFM 0 3 24 7 34 34 0 0 34 100 4,12

AE 1 4 21 8 34 34 1 2,94 33 97,06 4,06

ING1º 0 4 16 14 34 34 0 0 34 100 4,29

Ofert_Comp 0 1 12 21 34 34 0 0 34 100 4,59

Com 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

AVD 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

EXP 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

CONH 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

MOT 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

4 1 239 99 3,9


BomMatriculados

Com


PORT 2 5 13 10 31 30 2 6,67 28 93,33 4,03

MAT 1 8 7 14 31 30 1 3,33 29 96,67 4,13

EM 0 6 8 16 31 30 0 0 30 100 4,33

EAFM 0 3 13 14 31 30 0 0 30 100 4,37

AE 2 7 7 14 31 30 2 6,67 28 93,33 4,1

ING1º 0 7 9 14 31 30 0 0 30 100 4,23

Ofert_Comp 0 2 10 18 31 30 0 0 30 100 4,53

Na 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

5 2,1 206 97,9 4,2

< Suficiente => Suficiente

4º ANO

3º ANO

Disciplina

Classificações N.º AlunosNEGATIVAS POSITIVAS

Média

NEGATIVAS

< Suficiente

2º ANO

=> Suficiente

POSITIVAS

=> SuficienteMédia

POSITIVAS

1º ANO

Disciplina


Média< Suficiente

Disciplina

Classificações N.º Alunos

Média< Suficiente => Suficiente

Disciplina

Classificações N.º AlunosNEGATIVAS

AVALIAÇÃO NO 1.º CICLO

AVALIAÇÃO INTERNA – 1º CICLO


16

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom N.º % N.º %

PORT 5 37 51 32 5 4,00% 120 96,00% 3,88

MAT 5 38 40 42 5 4,00% 120 96,00% 3,95

EM 0 21 44 60 0 0,00% 125 100,00% 4,31

EDF 0 3 16 1 0 0,00% 20 100,00% 3,90

ED_ART 0 5 10 5 0 0,00% 20 100,00% 4,00

EAFM 0 12 57 36 0 0,00% 105 100,00% 4,23

AE 5 27 45 48 5 4,00% 120 96,00% 4,09

Ofert_Comp 0 13 49 63 0 0,00% 125 100,00% 4,40

ING34 0 11 25 28 0 0,00% 64 100,00% 4,27

CID Des 0 6 7 2 0 0,00% 15 100,00% 3,73

Totais 15 173 344 317 15 1,77% 834 98,23% 4,13

Média

1º CICLOPOSITIVAS

=> SuficienteDisciplina

ClassificaçõesNEGATIVAS

< Suficiente

De seguida apresenta-se as reflexões produzidas pelos docentes do primeiro ciclo sobre os fatores que

contribuíram para a obtenção dos resultados escolares do terceiro período bem como a definição de

estratégias de melhoria desses resultados.

Para cada disciplina é apresentado um gráfico com a evolução da taxa de sucesso ao longo dos períodos

desde o ano letivo 2016/2017. O formato de apresentação destes dados permite uma perspetiva

longitudinal sobre a avaliação.

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA


17

ESTUDO DO MEIO

EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO-MOTORAS – 2º / 3º / 4º ANOS

EDUCAÇÃO ARTÍSITICA – 1º ANO


18

EDUCAÇÃO FÍSICA – 1º ANO

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

APOIO AO ESTUDO


19

OFERTA COMPLEMENTAR

INGLÊS – 3º / 4º ANOS

Foi feita a análise do aproveitamento global de cada turma e procedeu-se ao registo das classificações nos

documentos de avaliação em vigor. Foram avaliados vinte alunos do primeiro ano, quarenta e um do

segundo ano, trinta e quatro do terceiro ano e trinta do quarto ano. Foram avaliados ao abrigo do Decreto-

Lei nº 54/2018 de 6 de julho de 2018,dez alunos. Destes, sete foram avaliados ao abrigo do artigo 9, um ao

abrigo dos artigos 9 e 10 e dois alunos ao abrigo do artigo 10. No primeiro ano de escolaridade, nenhum

aluno obteve duas ou mais menções negativas e vinte obtiveram classificações positivas em todas as áreas,

tendo este grupo atingido uma taxa de sucesso global de 100%. No segundo ano de escolaridade, um aluno

obteve duas ou mais menções negativas e trinta e quatro obtiveram classificações positivas em todas as

áreas, sendo a taxa de sucesso global de 97,56%. No terceiro ano de escolaridade, um aluno obteve duas ou

mais menções negativas e vinte e três obtiveram classificações positivas em todas as áreas, tendo este

grupo atingido uma taxa de sucesso global de 98,70%. No quarto ano de escolaridade, dois alunos

obtiveram duas ou mais menções negativas e vinte e três alunos obtiveram classificações positivas em

todas as áreas, tendo este grupo atingido uma taxa de sucesso global de 97,62%. Após análise estatística

dos dados, concluiu-se que todos os alunos do primeiro ciclo transitaram e/ou foram aprovados, com

exceção de um aluno do quarto ano que não foi aprovado. Os docentes destacaram que o sucesso nos

primeiros, segundo e terceiro anos foi de 100% e do quarto ano de 97%. No que diz respeito ao Inglês no 3º

e 4º nos, os resultados do terceiro período continuaram a ser muito bons, com uma taxa de sucesso de

100%, mantendo-se assim a mesma taxa de sucesso que se verificou nos períodos anteriores. Também ao

nível da qualidade do sucesso, os resultados foram bons, uma vez que se evoluiu de 4,11 (no 1º período)

para 4,27 (no 3º período).


20

AVALIAÇÃO EXTERNA – 1º CICLO

Relatório Escolar das Provas de Aferição, relativo ao desempenho das turmas do 2º ano de escolaridade nas

Provas de Aferição de Português, Matemática, Estudo do Meio e Expressões Artísticas e Físico-Motoras:


21


22

Analisando os resultados das provas de aferição no 2º ano, em Português, na soma das categorias

“Conseguiu” e “Conseguiu mas…” estiveram acima da média nacional nos domínios da Gramática e Leitura

e Iniciação à Educação Literária e abaixo da média nos domínios da Oralidade e Escrita. Na categoria

“Revelou Dificuldades” os alunos tiveram uma percentagem superior à nacional nos domínios Oralidade e

Escrita e uma percentagem inferior nos domínios da Leitura e Iniciação à Educação Literária e da Gramática.

Na categoria “Não Conseguiu” os alunos superaram a média nacional em todos os domínios, com zero por

cento, com exceção no da Gramática e Escrita.

Na disciplina de Matemática, na soma das categorias “Conseguiu” e “Conseguiu mas…” os discentes

obtiveram uma média superior à da nacional, destacando-se no domínio de Organização e Tratamento de

Dados que noventa e cinco por cento dos alunos conseguiram realizar todos os exercícios. Nas restantes

categorias, os alunos revelaram menos dificuldades.

Na disciplina de Estudo do Meio na soma das categorias “Conseguiu” e “Conseguiu mas…”a média deste

agrupamento foi superior à nacional em todos os domínios. Na categoria “Revelou Dificuldades”, a

percentagem foi inferior em quase todos os domínios, com exceção nos à Descoberta dos Outros e das

Instituições e à Descoberta do Ambiente Natural.

Em Expressões Artísticas, os alunos tiveram uma média superior à nacional em todas as categorias de

Expressão e Educação Plástica. Nas Expressões e Educação Musical e Dramática os alunos estiveram abaixo

da média nacional.

Na disciplina Expressões Físico-motoras os alunos tiveram um desempenho superior ao nacional em todas

as categorias. Todos conseguiram realizar as atividades em todos os domínios.


23

1 2 3 4 5 Matriculados Com Classificação N.º % N.º %

PORT 0 1 13 20 1 35 35 1 2,86 34 97,14 3,6

ING 0 1 17 5 12 35 35 1 2,86 34 97,14 3,8

HGP 0 0 13 19 3 35 35 0 0 35 100 3,71

MAT 0 7 12 13 3 35 35 7 20 28 80 3,34

CNT 0 0 16 14 5 35 35 0 0 35 100 3,69

EV 0 0 20 7 8 35 35 0 0 35 100 3,66

ET 0 0 17 10 8 35 35 0 0 35 100 3,74

EDF 0 0 7 18 10 35 35 0 0 35 100 4,09

EDM 0 1 10 13 9 33 33 1 3,03 32 96,97 3,91

EMR 0 0 0 13 16 30 29 0 0 29 100 4,55

TIC 0 0 18 10 6 35 34 0 0 34 100 3,65

Exp Plast 0 0 18 7 9 35 34 0 0 34 100 3,74

Exp Corpor 0 0 12 18 4 35 34 0 0 34 100 3,76

Cid Des 0 0 16 17 2 35 35 0 0 35 100 3,6

CC 0 0 0 2 0 2 2 0 0 2 100 4

FM 0 0 2 0 0 2 2 0 0 2 100 3

INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

AEM 0 0 0 0 0 32 0 0 0 0 0 0

AEP 0 0 0 0 0 32 0 0 0 0 0 0

10 1,6 475 98,4 3,7


PORT 0 1 15 17 4 38 37 1 2,7 36 97,3 3,65

ING 0 3 14 10 10 38 37 3 8,11 34 91,89 3,73

HGP 0 0 14 15 8 38 37 0 0 37 100 3,84

MAT 0 4 20 12 1 38 37 4 10,81 33 89,19 3,27

CNT 0 1 19 15 2 38 37 1 2,7 36 97,3 3,49

EV 0 0 16 12 9 39 37 0 0 37 100 3,81

ET 0 0 10 13 14 39 37 0 0 37 100 4,11

EDF 0 0 13 10 15 40 38 0 0 38 100 4,05

EDM 0 1 11 9 7 29 28 1 3,57 27 96,43 3,79

ED.CID 0 0 9 18 10 38 37 0 0 37 100 4,03

EMR 0 1 0 22 12 35 35 1 2,86 34 97,14 4,29

PORTUGUES 0 0 1 0 0 2 1 0 0 1 100 3

MATEMATICA 0 0 1 0 0 2 1 0 0 1 100 3

Natação 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

VNC 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

SAU_SEG 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

MUSICTERAP 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

CC 0 0 0 5 4 9 9 0 0 9 100 4,44

FM 0 0 1 6 2 9 9 0 0 9 100 4,11

INSTRU 0 0 0 0 2 2 2 0 0 2 100 5

INSTRU 0 0 0 2 0 2 2 0 0 2 100 4

INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

INSTRU 0 0 0 0 3 3 3 0 0 3 100 5

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

AEI 0 0 0 0 0 36 0 0 0 0 0 0

AEM 0 0 0 0 0 35 0 0 0 0 0 0

AEP 0 0 0 0 0 36 0 0 0 0 0 0

AEG1 0 0 0 0 0 32 0 0 0 0 0 0

Ofic Olari 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

CentroHip 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

Ofic Agric 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 311 1,3 418 98,7 3,8

Disciplina

Média< 3 => 3

6º ANO

DisciplinaClassificações N.º Alunos

NEGATIVAS POSITIVAS

5º ANO

POSITIVAS

=> 3 MédiaClassificações N.º Alunos

NEGATIVAS

< 3




24

1 2 3 4 5 N.º % N.º %

PORT 0 2 28 37 5 2 2,78% 70 97,22% 3,63

ING 0 4 31 15 22 4 5,56% 68 94,44% 3,76

HGP 0 0 27 34 11 0 0,00% 72 100,00% 3,78

MAT 0 11 32 25 4 11 15,28% 61 84,72% 3,31

CNT 0 1 35 29 7 1 1,39% 71 98,61% 3,58

EV 0 0 36 19 17 0 0,00% 72 100,00% 3,74

ET 0 0 27 23 22 0 0,00% 72 100,00% 3,93

EDF 0 0 20 28 25 0 0,00% 73 100,00% 4,07

EDM 0 2 21 22 16 2 3,28% 59 96,72% 3,85

ED.CID 0 0 9 18 10 0 0,00% 37 100,00% 4,03

EMR 0 1 0 35 28 1 1,56% 63 98,44% 4,41

TIC 0 0 18 10 6 0 0,00% 34 100,00% 3,65

Exp Plast 0 0 18 7 9 0 0,00% 34 100,00% 3,74

Exp Corpor 0 0 12 18 4 0 0,00% 34 100,00% 3,76

Cid Des 0 0 16 17 2 0 0,00% 35 100,00% 3,60

Totais 0 21 330 337 188 21 2,40% 855 97,60% 3,79

2º CICLO

Média

POSITIVAS

> = 3DisciplinaClassificações

NEGATIVAS

< 3

De seguida apresenta-se as reflexões produzidas pelos diferentes grupos disciplinares sobre os fatores que

contribuíram para a obtenção dos resultados escolares do terceiro período bem como a definição de


Para cada disciplina é apresentado um gráfico com a evolução da média e a evolução da taxa de sucesso ao

longo dos períodos desde o ano letivo 2016/2017. O formato de apresentação destes dados permite uma

perspetiva longitudinal sobre a avaliação.

PORTUGUÊS

Análise de resultados Os resultados foram satisfatórios. Ao nível do 2º ciclo, os resultados, no que ao rácio sucesso insucesso diz respeito, continuam a ser bastante satisfatórios, com 97,2% de sucesso, face aos anteriores 89,9%. Também ao nível da qualidade do sucesso, que se cifra nos 3,63, se verifica uma evolução positiva com relação ao ano letivo transato (3,19).


25

Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados Os resultados são, globalmente, bons (taxas de sucesso superiores a 90%)

Diversificação e adequação das estratégias de ensino às necessidades do grupo-turma;

Reforço das atividades orais e escritas, para facilitar a consolidação das matérias;

Promoção da adoção de hábitos e métodos de estudo;

Promoção da participação de todos os alunos;

Reforço positivo do empenhamento dos alunos;

Valorização de pequenas melhorias;

Acomodação dos instrumentos de avaliação às dificuldades dos alunos; Estratégias de melhoria / ações a implementar Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima.

INGLÊS

Análise de resultados Os resultados foram bons. Ao nível do 2º ciclo, verifica-se que os resultados são melhores que os do ano letivo anterior, quer ao nível da percentagem do sucesso (de 83,1% para 94,4%), quer ao nível da sua qualidade (de 3,36 para 3,76). Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados







Acomodação dos instrumentos de avaliação às dificuldades dos alunos. Estratégias de melhoria / ações a implementar Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima.


26

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

Os resultados obtidos à disciplina de História e Geografia de Portugal, neste ano letivo, pelos alunos do 2º ciclo foram bons, pois todos os discentes obtiveram níveis iguais ou superiores a três. O sucesso alcançado pelos alunos deve-se a diferenciados fatores que se elencam com a seguinte sequência:

Compromisso com as ações desenvolvidas em sala de aula; Adquiridos automatismos e procedimentos de trabalho; Consideração pelas normas de sala de aula e pelos preceitos consagrados no Estatuto do Aluno; Material escolar sempre presente, para o cumprimento cabal das tarefas de sala.

Os níveis de sucesso apresentados pelos alunos foram os seguintes: - Ao nível do 5º ano, a média de sucesso foi de 3,71; - No 6º ano, a média de sucesso foi de 3,84; - A média global é de 3,78. No 5º ano, os alunos matriculados foram 35. 13 alunos obtiveram nível 3, dezanove alcançaram nível 4 e três aulistas conseguiram nível 5. No 6º ano, foram 37 os alunos matriculados. 14 tiveram nível 3, 15 nível 4 e 8 adquiriram nível 5.

MATEMÁTICA


27

Relativamente ao 5º ano de escolaridade, verificou-se que no 3º período a percentagem de sucesso obtida foi de 80%, refletindo uma melhoria relativamente ao 2º período. De igual modo, a percentagem de sucesso também subiu comparativamente com o 2º período, passando de 83% para 84,7%, sendo no entanto a mais baixa comparativamente com as restantes disciplinas. No que respeita à média, situa-se nos 3,34, voltando a colocar a disciplina abaixo da média das restantes disciplinas. Os resultados obtidos, embora revelem alguma melhoria ao longo do ano letivo, refletem ainda a desmotivação de alguns alunos face aos conteúdos abordados, a sua falta de maturidade e o pouco empenho dos mesmos no estudo e no trabalho ao nível do reforço das aprendizagens dos conteúdos abordados nas aulas. É ainda de registar que a estes fatores acresce a complexidade de alguns conteúdos do programa bem como a extensão do mesmo, que não permite a consolidação adequada dos conteúdos em sala de aula. No 6º ano de escolaridade, verifica-se que no 3ºo período a percentagem de sucesso foi de 89,19%, o que representa uma ligeira descida face ao 2º período, de 0,28%. Comparativamente ao 2º período, a percentagem de sucesso no 6º ano desceu, voltando a ser a mais baixa comparativamente às restantes disciplinas. Acresce ainda que a média, que se situa em 3,27, desceu face ao 2º período, voltando a colocar a disciplina com a média mais baixa entre todas as disciplinas. Tal como referido nos períodos anteriores, o insucesso de alguns alunos (quatro) na disciplina, prende-se sobretudo com o pouco empenho ao nível do trabalho individual para reforço e consolidação das aprendizagens, tanto nas aulas, como fora delas, pois trata-se de alunos que revelam falta de interesse pelos conteúdos abordados na disciplina, comportamentos inadequados e/ou baixas expectativas quanto ao seu percurso escolar. Fazendo a análise dos resultados de Matemática no 2º ciclo, comparativamente aos últimos dois anos letivos, verifica-se que a percentagem de sucesso no final do presente ano letivo (84,7%), é significativamente inferior face ao sucesso obtido no final do ano letivo de 2016/2017 (89,9%), com um decréscimo ainda maior face ao sucesso obtido no final do ano letivo 2017/2018 (94,8%). Como tal, propõem-se como estratégias para a melhoria dos resultados, as seguintes medidas: maior apoio individual aos alunos na realização das tarefas e atividades propostas; apelo à persistência no trabalho e no esforço para melhorar; reforço positivo constante e promoção da autonomia e autoconfiança, através da solicitação dos alunos para tarefas para as quais demonstram interesse; atividades de estimulação da comunicação oral e escrita, levando os alunos a verbalizar os seus raciocínios e interpretações; maior incidência na resolução de problemas ligados a situações do dia-a-dia; maior recurso ao trabalho cooperativo entre pares; sistematização e consolidação de conteúdos abordados nas aulas e realização de trabalhos/exercícios suplementares.

CIÊNCIAS NATURAIS

Em relação aos resultados obtidos pelos alunos no 2º ciclo, verificou-se uma ligeira melhoria comparativamente com os resultados obtidos nos dois últimos anos letivos e passando a percentagem de sucesso de 96,1% em 2017/2018 para 98,6% no presente ano letivo.


28

No que diz respeito ao 5º ano, a média situou-se nos 3,69, ligeiramente acima da média do ano letivo transato, atingindo a média das restantes disciplinas. Em relação à percentagem de sucesso, subiu ligeiramente comparativamente com o ano letivo anterior, passando de 96,1% para 98,6% situando-se assim um pouco acima da média de percentagem de sucesso das restantes disciplinas. Relativamente ao 6º ano, a média é de 3,49, tendo ficado ligeiramente acima da média do ano anterior e ligeiramente abaixo da média das diferentes disciplinas, no entanto, a percentagem de sucesso foi superior à do ano anterior e está ligeiramente abaixo da média de percentagem de sucesso das diferentes disciplinas.

EDUCAÇÃO VISUAL

Verifica-se que tanto a Média (qualidade do sucesso) como o Sucesso, são consistentes, correspondendo, exatamente, aos verificados no final do ano letivo transato, e significativamente melhores do que os do início do triénio.

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA


29

Relativamente ao ano letivo transato, a Média valores ligeiramente superiores, mas significativamente melhores do que os verificados no período anterior. No que toca ao Sucesso, este corresponde, extamente, ao verificado no ano letivo anterior, mas significativamente superior ao verificado no ano letivo precedente.

EDUCAÇÃO MUSICAL

Analisando-se a evolução do sucesso ao nível no triénio agora findo, constata-se que a média de sucesso deste ano letivo é praticamente a mesma dos resultados obtidos no ano letivo de 2016/17, variando apenas em duas décimas abaixo, obtidas neste ano letivo. Já o resultado obtido no ano letivo intermédio (2017/18) é ligeiramente superior aos resultados obtidos nos restantes dois. Em todo o caso, a média de sucesso à disciplina obtida neste triénio, ultrapassa os noventa e seis vírgula seis (96,6%) valores percentuais.

EDUCAÇÃO FÍSICA

A média da disciplina desceu em relação ao período homólogo do ano letivo anterior (de 4,15 para 4,07), no que concerne à percentagem de sucesso a mesma manteve-se (de 100% para 100%).


30

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA

Nota: No ano letivo 2017-2018, não houve avaliação no 1º período, devido à colocação tardia do docente. Da análise dos resultados da disciplina de EMRC, verifica-se um sucesso pleno no 2º Ciclo, estes resultados são fruto do trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, com base nas estratégias implementadas. Os fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados foram:

Os alunos cumpriram os trabalhos na sala de aula;

Revelaram um bom comportamento em sala de aula;

Demonstraram hábitos e métodos de estudo e trabalho;

Utilizaram as TIC de forma correta, o que permitiu o desenvolvimento da literacia digital.

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina de Educação para a Cidadania só foi lecionada ao 6º ano.


31


Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina semestral de Cidadania e Desenvolvimento foi lecionada pela 1ª vez e só ao 5º ano.

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina semestral de Tecnologias da Informação e Comunicação foi lecionada pela 1ª vez e só ao 5º ano.


32

EXPRESSÃO PLÁSTICA

Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina semestral de Expressão Plástica foi lecionada pela 1ª vez e só ao 5º ano.

EXPRESSÃO CORPORAL

Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina semestral de Expressão Corporal foi lecionada pela 1ª vez e só ao 5º ano. Atendendo ao facto de ser uma disciplina nova não existem dados anteriores para comparação. Assim no presente ano letivo verificou-se uma taxa de sucesso de cem por cento (100%).


33



Provas de Aferição de História e Geografia de Portugal, Matemática e Ciências Naturais e Educação Física:

A disciplina de História e Geografia de Portugal apresentou os seguintes valores avaliativos, tendo em consideração os subsequentes domínios: A Península Ibérica: Localização e Quadro Natural; A Península Ibérica: Dos primeiros povos à Formação de Portugal; Portugal do Século XIII ao Século XVIII. Assim sendo, no primeiro domínio na categoria de desempenho Conseguiu os valores percentuais foram inferiores aos números nacionais, tanto na turma A como B. Na categoria de desempenho Não conseguiu, os valores foram inferiores na turma A, mas superiores na turma B. No segundo domínio, tendo em análise as mesmas categorias de desempenho, a turma A alcançou valores superiores à média nacional e a turma B inferiores, na primeira categoria anteriormente referida, enquanto na outra categoria, os valores foram inferiores em ambas as turmas. No terceiro domínio, nas turmas A e B nenhum aluno Conseguiu e na categoria de desempenho Não conseguiu os valores foram inferiores aos nacionais. Em conclusão, a turma A apresenta melhores resultados em todas as categorias analisadas, não havendo diferenças substanciais em relação aos valores nacionais. No desempenho por Domínio Cognitivo pelas turmas de 5º ano à disciplina de História e Geografia de Portugal, os valores em comparação têm a seguinte leitura:

Conhecer / Reproduzir – os valores nacionais e internos são iguais, sendo o da NUTSIII superior;


34

Aplicar / Interpretar – os valores da NUTSIII / nacionais estão equiparados, os valores internos são inferiores, contudo a diferença é pequena;

Racionar / Criar – os valores internos são superiores à NUTSIII e aos nacionais, porém a diferença é mínima.

Relativamente aos domínios da Matemática, os resultados obtidos nas provas de aferição pelos alunos foram inferiores aos obtidos a nível nacional no que diz respeito aos domínios números e operações, álgebra e geometria e medida, sendo superiores aos nacionais no domínio da organização e tratamento de dados. Fazendo a análise do desempenho por domínio cognitivo, verificou-se que os alunos apresentaram resultados inferiores aos nacionais e aos da NUTSIII no domínio conhecer/reproduzir (16) comparativamente com os 18 e 18,3 a nível nacional e da NUTSIII respetivamente. No que ao domínio aplicar/interpretar diz respeito, os alunos obtiveram resultados ligeiramente superiores aos nacionais e da NUTSIII (27,7) comparativamente com os 27,4 a nível nacional e 27,6 da NUTSIII. Relativamente ao domínio raciocínio/criar os alunos obtiveram resultados bastante superiores aos nacionais e da NUTSIII (46,2) comparativamente com os 39,5 nacionais e os 40,2 obtidos pela NUTSIII. Considerando os resultados por turma, verifica-se que: os alunos da turma A do 5º ano, no que diz respeito ao domínio números e operações, a grande maioria dos alunos revelaram dificuldades ou não conseguiram responder de acordo com o esperado; no domínio da álgebra apenas 6,7 conseguiram responder de acordo com o esperado, sendo que a maioria dos alunos não conseguiu responder de acordo como esperado; no domínio geometria e medida a maioria dos alunos (46,7) revelou dificuldades no subdomínio figuras no plano e sólidos geométricos e 60% dos alunos não conseguiu responder de acordo com o esperado no que diz respeito ao subdomínio medida. No que respeita ao domínio organização e tratamento de dados, a maioria dos alunos (53,3) revelou dificuldades em responder de acordo com o esperado. Relativamente aos alunos da turma B do 5º ano, no que respeita aos domínios da Matemática verificou-se que: no domínio números e operações, a maioria dos alunos revelou dificuldades ou não conseguiu responder de acordo com o esperado embora 10,5% tenha conseguido responder de acordo com o esperado no subdomínio números racionais não negativos. No domínio da álgebra, 21% conseguiu ou conseguiu, mas e 36,8% não conseguiu responder de acordo com o esperado; no domínio geometria e medida grande parte dos alunos revelou dificuldades em responder de acordo com o esperado embora no subdomínio figuras no plano e sólidos geométricos, 31,6% tenha conseguido responder de acordo com o esperado ou tenha conseguido, mas possa melhorar. No que respeita ao domínio organização e tratamento de dados, a maioria dos alunos (57,9%) revelou dificuldades em responder de acordo com o esperado. No que respeita às Ciências Naturais, os resultados obtidos pelos alunos são inferiores aos resultados nacionais no domínio água, ar, rochas e solo – materiais terrestres e superiores aos resultados nacionais nos domínios diversidade de seres vivos e suas interações com o meio e unidade na diversidade de seres vivos. Por turmas, os alunos do quinto A revelaram dificuldades no domínio a água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres (33,3); no domínio diversidade de seres vivos e suas interações com o meio, a maioria (quarenta e seis vírgula sete) revelou dificuldades em responder de acordo com o esperado enquanto no domínio unidade na diversidade de seres vivos, trinta e três vírgula três por cento dos alunos respondeu de acordo com o esperado. A maioria dos alunos do quinto B (68,4%) conseguiram responder de acordo com o esperado ao subdomínio importância das rochas e do solo na manutenção da vida, enquanto no subdomínio importância da água para os seres vivos a maioria (52,6) não conseguiu responder de acordo com o esperado. No domínio diversidade de seres vivos e suas interações com o meio, 26,3% conseguiu responder de acordo com o esperado, mas podia melhorar, enquanto no domínio unidade na diversidade de seres vivos, 21,1% respondeu de acordo com o esperado. Na disciplina de Educação Física, a nossa escola obteve resultados melhores que os nacionais no domínio da “Ginástica”, tendo nos restantes domínios “Jogos Desportivos Coletivos”, “Patinagem”, “Jogos” e “Atividades Rítmicas Expressivas” obtido resultados inferiores aos nacionais. No caso do domínio “Atividades Rítmicas Expressivas” apresentamos resultados superiores aos nacionais no caso dos alunos CM - “Conseguiram responder de acordo com o esperado, Mas podem ainda melhorar”. A turma do 5ºB no domínio da “Ginástica” demonstrou resultados acima dos nacionais e no domínio “Jogos Desportivos Coletivos” obteve resultados próximos dos nacionais. Ao nível dos domínios “Patinagem” e “Atividades Rítmicas Expressivas” esta mesma turma apresentou resultados superiores aos nacionais no caso dos alunos CM, que “conseguiram responder de acordo com o esperado, mas podem ainda melhorar”. Já o 5º A o nível do domínio “Atividades Rítmicas Expressivas” apresentou também resultados superiores aos nacionais no caso dos alunos CM, que “conseguiram responder de acordo com o esperado, mas podem ainda melhorar”. Analisando o desempenho por domínio cognitivo, concluímos que os resultados obtidos pelos nossos alunos superam os resultados nacionais e da NUT III nos domínios “Conhecer/reproduzir”, estando os mesmos resultados abaixo de ambas as referências nos domínios “Aplicar/interpretar” e


35

“Raciocinar/criar”. Importa referir que os alunos não abordaram em contexto de aula Patinagem e Atividades Rítmicas Expressivas, porém optou-se por avaliar os alunos nestes dois domínios de forma a aferir as competências que os alunos podem desenvolver fora da escola. Por forma a conduzir a uma melhoria das aprendizagens, uma vez que as áreas de maiores dificuldades foram todas, à exceção da “Ginástica” para o 5º B, propõe o grupo de educação física que ao nível do segundo ciclo passem a ser lecionados dois blocos de cem minutos uma vez que o bloco de cinquenta minutos em pouco tempo efetivo de aula se traduz, face ao tempo necessário para equipar, desequipar, tomar banho e à pouca destreza que os alunos nestas idades apresentam para a realização destas tarefas de forma célere e autónoma. Para além disso as Atividades Rítmicas Expressivas passaram a fazer parte da composição curricular do quinto ano neste ano letivo, não havendo na escola material disponível para trabalhar com uma turma a Patinagem.


36


PORT 0 2 29 6 5 47 42 2 4,76 40 95,24 3,33

ING-I 0 0 19 13 9 46 41 0 0 41 100 3,76

FRA-II 0 2 21 12 7 47 42 2 4,76 40 95,24 3,57

HIST 0 4 23 12 3 47 42 4 9,52 38 90,48 3,33

GEO 0 3 22 14 2 46 41 3 7,32 38 92,68 3,37

CNA 0 6 24 9 2 46 41 6 14,63 35 85,37 3,17

MAT 0 0 17 12 13 47 42 0 0 42 100 3,9

FQ 0 2 24 12 3 46 41 2 4,88 39 95,12 3,39

EDV 0 0 15 17 10 47 42 0 0 42 100 3,88

EDF 0 0 11 16 15 47 42 0 0 42 100 4,1

TIC 0 0 12 13 16 46 41 0 0 41 100 4,1

EDM 0 2 12 12 1 32 27 2 7,41 25 92,59 3,44

EMR 0 1 5 20 12 41 38 1 2,63 37 97,37 4,13

Cid Des 0 2 20 13 7 47 42 2 4,76 40 95,24 3,6

Exp Corpor 0 0 1 12 28 46 41 0 0 41 100 4,66

PORTUGUES 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

MATEMATICA 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

ClArtes 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 100 5

SAU_SEG 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

Na 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

AVD 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

Bibl 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

FM 0 0 1 9 1 11 11 0 0 11 100 4

CC 0 0 0 4 7 11 11 0 0 11 100 4,64

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

INSTRU 0 0 1 1 0 2 2 0 0 2 100 3,5

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

INSTRU 0 0 0 2 0 2 2 0 0 2 100 4

INSTRU 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0

INSTRU 0 0 1 0 1 2 2 0 0 2 100 4

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

24 2 620 98 3,7

7º ANO

POSITIVAS

=> 3MédiaDisciplina


< 3




37


PORT 0 8 29 9 2 50 48 8 16,67 40 83,33 3,1ING-I 0 6 25 9 8 50 48 6 12,5 42 87,5 3,4FRA-II 0 3 29 12 4 50 48 3 6,25 45 93,75 3,35HIST 0 14 20 10 4 50 48 14 29,17 34 70,83 3,08GEO 0 3 27 10 8 50 48 3 6,25 45 93,75 3,48CNA 0 1 36 10 1 50 48 1 2,08 47 97,92 3,23MAT 0 5 29 9 5 50 48 5 10,42 43 89,58 3,29FQ 0 4 32 9 3 50 48 4 8,33 44 91,67 3,23

EDV 0 0 21 18 9 50 48 0 0 48 100 3,75EDF 0 2 25 20 3 52 50 2 4 48 96 3,48TIC 0 1 10 23 9 45 43 1 2,33 42 97,67 3,93

EDM 0 0 21 20 2 45 43 0 0 43 100 3,56EMR 0 0 2 22 12 36 36 0 0 36 100 4,28

ED.CID 0 0 8 21 20 51 49 0 0 49 100 4,24PORTUGUES 0 0 2 0 0 2 2 0 0 2 100 3MATEMATICA 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

APPACDM 0 0 0 2 0 2 2 0 0 2 100 4ClArtes 0 0 0 1 1 2 2 0 0 2 100 4,5

MUSICTERAP 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 100 5SAU_SEG 0 0 1 1 0 2 2 0 0 2 100 3,5

VNC 0 0 1 1 0 2 2 0 0 2 100 3,5Na 0 0 1 1 0 2 2 0 0 2 100 3,5

CSSMS 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4AVD 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4Bibl 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3FM 0 0 3 3 0 6 6 0 0 6 100 3,5CC 0 0 2 1 3 6 6 0 0 6 100 4,17

INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

47 3 641 97 3,6

Média< 3 => 3

POSITIVAS

8º ANO

Disciplina



38


PORT 0 0 26 18 0 45 44 0 0 44 100 3,41

ING-I 0 2 21 10 11 45 44 2 4,55 42 95,45 3,68

FRA-II 0 3 22 18 1 45 44 3 6,82 41 93,18 3,39

HIST 0 3 20 13 8 45 44 3 6,82 41 93,18 3,59

GEO 0 0 18 18 8 45 44 0 0 44 100 3,77

CNA 0 0 23 10 11 45 44 0 0 44 100 3,73

MAT 0 13 13 7 11 45 44 13 29,55 31 70,45 3,36

FQ 0 6 21 13 4 45 44 6 13,64 38 86,36 3,34

EDV 0 0 9 19 16 45 44 0 0 44 100 4,16

EDF 0 0 14 27 5 47 46 0 0 46 100 3,8

EMR 0 0 3 5 15 23 23 0 0 23 100 4,52

ED.CID 0 0 18 7 19 45 44 0 0 44 100 4,02

PORTUGUES 0 0 2 0 0 2 2 0 0 2 100 3

MATEMATICA 0 0 2 0 0 2 2 0 0 2 100 3

SAU_SEG 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

VNC 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

Na 0 0 0 2 0 2 2 0 0 2 100 4

HORTO 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

PIT CSCMP 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

AVD 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

PIT_APPA 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

PIT_INT 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

FM 0 0 2 3 4 9 9 0 0 9 100 4,22

CC 0 0 0 6 3 9 9 0 0 9 100 4,33

INSTRU 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 100 3

INSTRU 0 0 2 0 0 2 2 0 0 2 100 3

INSTRU 0 0 1 1 0 2 2 0 0 2 100 3,5

INSTRU 0 0 0 2 0 2 2 0 0 2 100 4

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

INSTRU 0 0 0 1 0 1 1 0 0 1 100 4

27 2 522 98 3,7

Média< 3 => 3

9º ANO

Disciplina


1 2 3 4 5 N.º % N.º %

PORT 0 10 84 33 7 10 7,46% 124 92,54% 3,28

ING-I 0 8 65 32 28 8 6,02% 125 93,98% 3,60

FRA-II 0 8 72 42 12 8 5,97% 126 94,03% 3,43

HIST 0 21 63 35 15 21 15,67% 113 84,33% 3,33

GEO 0 6 67 42 18 6 4,51% 127 95,49% 3,54

CNA 0 7 83 29 14 7 5,26% 126 94,74% 3,38

MAT 0 18 59 28 29 18 13,43% 116 86,57% 3,51

FQ 0 12 77 34 10 12 9,02% 121 90,98% 3,32

EDV 0 0 45 54 35 0 0,00% 134 100,00% 3,93

EDF 0 2 50 63 23 2 1,45% 136 98,55% 3,78

EMR 0 1 10 47 39 1 1,03% 96 98,97% 4,28

ED.CID 0 0 26 28 39 0 0,00% 93 100,00% 4,14

TIC 0 1 22 36 25 1 1,19% 83 98,81% 4,01

EDM 0 2 33 32 3 2 2,86% 68 97,14% 3,51

Cid Des 0 2 20 13 7 2 4,76% 40 95,24% 3,60

Exp Corpor 0 0 1 12 28 0 0,00% 41 100,00% 4,66

Totais 0 98 777 560 332 98 5,55% 1669 94,45% 3,64

3º CICLO

Média

POSITIVAS

> = 3DisciplinaClassificações

NEGATIVAS

< 3


39

De seguida apresenta-se as reflexões produzidas pelos diferentes grupos disciplinares sobre os fatores que

contribuíram para a obtenção dos resultados escolares no terceiro período bem como a definição de


Para cada disciplina é apresentado um gráfico com a evolução da média e a evolução da taxa de sucesso ao

longo dos períodos desde o ano letivo 2016/2017. O formato de apresentação destes dados permite uma

perspetiva longitudinal sobre a avaliação.

PORTUGUÊS

Análise de resultados Ao nível do 3º ciclo, os resultados são bons, ainda que se verifique um ligeiro decréscimo com relação ao sucesso obtido em 2018 (de 95,2% para 92,5%); no entanto, ao nível da qualidade do mesmo, os resultados melhoraram (de 3,26 para 3,28), sendo o melhor resultado obtido no que diz respeito aos últimos três anos letivos. Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados Os resultados são, globalmente, bons (taxas de sucesso superiores a 90%)







Acomodação dos instrumentos de avaliação às dificuldades dos alunos;

Oficina de Português em desdobramento (7º e 9º anos). Estratégias de melhoria / ações a implementar Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima.


40

INGLÊS

Análise de resultados Os resultados do 3º ciclo foram bons. No nível da percentagem do sucesso regista-se agora 94% contra 87% do ano anterior; ao nível da sua qualidade, passou-se de 3,32 para 3,60. Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados







Oficina de Inglês em desdobramento (7º e 9º anos);

Acomodação dos instrumentos de avaliação às dificuldades dos alunos. Estratégias de melhoria / ações a implementar Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima; Extensão da medida de Oficina de Inglês às turmas de 8º ano.


41

FRANCÊS

Análise de resultados Os resultados foram bons. A percentagem de sucesso apresenta uma evolução assinalável de 89% para 94%, com relação ao ano letivo anterior; a qualidade do sucesso é muito equiparada (3,47 para 3,43). Fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados




Acomodação dos instrumentos de avaliação às dificuldades dos alunos;

Dinamização de atividades mais práticas. Estratégias de melhoria / ações a implementar Manutenção das estratégias implementadas e referidas acima.

HISTÓRIA


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No respeitante à disciplina de História, em todos os pares ano letivo / grupo-turma, verificou-se uma notória evolução, quer em relação aos períodos letivos transatos, quer aos períodos homólogos dos dois anos letivos anteriores. Mais concretamente, no referente ao presente ano letivo, verificou-se uma evolução na taxa de sucesso, de sessenta e dois, vírgula, cinco por cento, no primeiro período letivo, para oitenta e quatro vírgulas três por cento, no período terminal. Constituiu desvio à taxa de sucesso, a turma C do oitavo ano, desvio este que se deveu a um marcado desinvestimento na disciplina por parte de alguns aulistas, ao longo do ano letivo e, mais particularmente, no terceiro período letivo, o que potenciou as lacunas ao nível do Saber, e o «Estar» sui generis do grupo-turma, já referidos em considerações plasmadas nas atas anteriores. Apesar das estratégias adotadas, tornou-se ainda mais clara (tendo em conta a evolução do valorizar o estudo) a impossibilidade de obrigar a empenhar-se quem, a priori não demonstra qualquer pela componente curricular. No respeitante à evolução e/ou involução no decurso do presente ano letivo, verifica-se uma tendência para o aumento da taxa de Sucesso, desde o primeiro período letivo ao período terminal de ano. Concretizando, a taxa de sucesso foi de sessenta e dois vírgula cinco por cento, no primeiro período letivo, de setenta e sete vírgula quatro por cento no segundo período e de oitenta e quatro vírgulas três por cento no terceiro período. Os resultados obtidos devem-se às medidas implementadas e constantes plano de melhoria (ao docente portanto), a um maior acompanhamento dos encarregados de educação no percurso escolar dos seus (deles) educandos, às suas sugestões e críticas construtivas e pertinentes, e aos aulistas que, por via do natural desenvolvimento físico-intelectual e consequente maturação dos mesmos, se envolveram mais nas atividades propostas e participaram de forma mais empenhada e criativa na disciplina. Nas turmas do ano terminal de ciclo, pesou a reflexão pessoal e partilhada sobre o seu (deles) devir. Dado a evolução verificada, as estratégias são de manter, sem prejuízo de outras a definir no início do próximo ano letivo em sede de Departamento e Conselhos de Turma. Será pertinente uma ainda maior participação profícua, crítica e assertiva, dos encarregados de educação na componente académica dos seus educandos. A taxa de sucesso, apesar da evolução verificada, poderia ser mais elevada ou aproximar-se mais do desejável e expectável, se a carga horária atribuída à disciplina fosse maior do que a atual, principalmente no oitavo ano. Em qualquer ano de escolaridade, dois tempos a História condicionam, em muito quer o cumprimento das planificações, impedem a operacionalização de atividades mais diversificadas e obliteram a necessidade dos alunos serem recetores de informação histórica com a profundidade que os possibilite pensar e refletir sobre os processos históricos. Por maior que seja a flexibilidade e a diversificação, mesmo que se entenda o docente como mobilizador de conhecimentos que depois os aulistas trabalharão, dois tempos não possibilitam sequer transmitir a informação a mobilizar a um nível adequado ao terceiro ciclo. Seria pois bastante pertinente, na nossa opinião, que em sede própria, se repensasse a carga horária atribuída a História. Tão só cem minutos (cinquenta mais cinquenta), nunca poderão ser colmatados com o reforço da interdisciplinaridade e com o trabalho cooperativo, dado não ser crível os elementos (na sua individualidade e perfil funcional) do Conselho de Turma dominarem todas as áreas do saber. Para além dos já supra referidos problemas que, com um programa tão extenso, o docente titular da disciplina se confronta. Não há sucesso sem trabalho e não há trabalho sem tempo: cem minutos têm sido um rude golpe numa desejável abordagem do saber histórico, para além de não se entenderem, face à carga horária atribuída a outras áreas do saber.


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GEOGRAFIA

Na disciplina de Geografia, em relação aos resultados obtidos no final dos períodos anteriores, regista-se uma melhoria bastante significativa. A média da disciplina neste final de ano fica-se pelos 3,54, correspondente a uma taxa de sucesso de 95,5%. A evolução é francamente positiva, uma vez que a média da disciplina passou de 3,18 (com um total de 77,8% de sucesso), no final do 1º Período para 3,33 (com um total de 88,6% de sucesso), no segundo período e para os resultados mencionados anteriormente neste final de ano. Os melhores resultados continuam a verificar-se no 9ºano, onde não se registam níveis inferiores a 3, ainda que o desempenho global tenha melhorado, com uma média de 3,77. Nas turmas de 8ºano também se regista uma taxa de sucesso superior à média do 3ºciclo (cerca de 93,75%), resultado de uma melhoria muito significativa, ainda que se continuem a verificar três níveis inferiores a três. O mesmo número de níveis inferiores a três verifica-se nas turmas de 7ºano, onde o sucesso se fica pelos 92,68%. Nos casos dos alunos que não atingiram a positiva, há a realçar que, apesar dos esforços e estratégias delineadas terem sido plenamente postas em prática (e tal como foi referido nas atas das reuniões de avaliação), estas nem sempre surtiram o efeito desejado uma vez que os alunos não cumpriram com os objetivos para eles traçamos e se omitiram das suas responsabilidades. Ao longo do 3ºperiodo, e com vista a obter o máximo de sucesso possível, foram reforçadas as estratégias delineadas desde o início do ano letivo, particularmente através da diversificação dos instrumentos e elementos de avaliação, tornando-os mais práticos, curtos e aliciantes para os alunos; reforçou-se o apoio (possível) em contexto sala de aula aos alunos que mais dele precisaram e flexibilizaram-se instrumentos, elementos e prazos de trabalho e avaliação. Mesmo assim, não se atingiu o sucesso que se pretendia, particularmente devido à falta de empenho, responsabilidade e estudo de alguns alunos. Importa ainda referir que o envolvimento e responsabilização da parte dos encarregados de educação neste processo, que se pretende conjunto, com vista ao sucesso pleno, nem sempre se verificou, o que acaba por também justificar, em parte, estes resultados menos conseguidos. Considerando os 2 anos letivos anteriores, os resultados da disciplina seguem em linha, sendo ligeiramente inferiores aos do ano letivo transato, mas superiores aos de 2016-2017.


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MATEMÁTICA

Na avaliação do final de 3º período, no presente ano letivo, a taxa de sucesso alcançada foi de 86,6%, o que evidencia a continuação de uma evolução satisfatória em relação aos resultados dos períodos transatos. Mais se verifica, que este resultado foi o maior valor obtido quando comparado com todos os períodos dos dois anos letivos anteriores. Os professores de matemática propõem:

Continuar a cumprir integralmente o que se encontra estabelecido no programa nacional da disciplina, nas aprendizagens essenciais e nas metas curriculares da disciplina.

Continuar com a elaboração de fichas de avaliação, questões aula e outros instrumentos de avaliação tendo em consideração a tipologia dos itens da prova final da disciplina.

Recorrer a materiais manipuláveis e/ou máquina de calcular sempre que tal se justifique.

Continuar a valorizar o trabalho e a postura correta em sala de aula

Apoiar de forma mais individualizada os alunos com mais dificuldades.

CIÊNCIAS NATURAIS


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Relativamente ao 7º ano, a média é de 3,17, com um sucesso de 85,37%, tendo ficado ligeiramente abaixo da média das diferentes disciplinas. Em relação ao 8º ano, com uma média de 3,23, com um sucesso de 97,92%. A média da disciplina ficou ligeiramente abaixo da média das diferentes disciplinas, mas a percentagem de sucesso ficou ligeiramente acima da globalidade. Relativamente ao 9º ano de escolaridade, o sucesso teve um valor de 100%, com uma média de 3,7, sendo este valor ligeiramente superior às restantes disciplinas. Relativamente aos valores globais de 3º ciclo, na disciplina de Ciências Naturais, verifica-se uma média global de 3,38 e um sucesso de 94,7%, sendo estes valores muito idênticos aos observados no ano letivo anterior e muito superior ao do ano letivo 2016/17.

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

No 7º ano de escolaridade a média da disciplina de Físico-química foi de 3,39, tendo ficado ligeiramente abaixo da média das diferentes disciplinas. Quanto à percentagem de sucesso esta foi de 95,12%, sendo muito idêntica à percentagem de sucesso das diferentes disciplinas. No 8º ano de escolaridade a média da disciplina de Físico-química foi de 3,23, tendo ficado ligeiramente abaixo da média das diferentes disciplinas. Quanto à percentagem de sucesso esta foi de 91,77%, sendo este resultado inferior à percentagem de sucesso das diferentes disciplinas. No 9º ano de escolaridade a média da disciplina de Físico-química foi de 3,34, tendo ficado ligeiramente abaixo da média das diferentes disciplinas. Quanto à percentagem de sucesso esta foi de 86,36%, sendo este resultado inferior à percentagem de sucesso das diferentes disciplinas. Relativamente aos valores globais de 3º ciclo, na disciplina de Físico-química, verifica-se uma média global de 3,32 e um sucesso de 91%, sendo estes valores superiores aos dois anos letivos transatos. As docentes consideram que há ainda possibilidade de melhorar os resultados no 8º e 9º anos de escolaridade e nesse sentido propõem que no próximo ano letivo se continuem a implementar as estratégias a seguir elencadas:

● Maior apoio individual na realização das tarefas e atividades propostas; ● Apelo frequente à persistência no trabalho e ao esforço para melhorar; ● Maior incidência na resolução de problemas ligados a situações do dia-a-dia; ● Maior recurso ao trabalho cooperativo entre pares.


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EDUCAÇÃO VISUAL

Em relação à análise dos resultados escolares do terceiro ciclo relativamente ao terceiro período, concluí-se que em termos globais, os resultados foram bons com uma taxa de sucesso de cem por cento. No que diz respeito à média global obtida este ano e relativamente ao período homólogo do ano passado verifica-se que a mesma está em linha com os resultados obtidos no ano passado. Relativamente ao sucesso, é de cem por cento, acima dos valores do ano letivo anterior.

EDUCAÇÃO FÍSICA

A média da disciplina desceu ligeiramente em relação ao período homólogo do ano letivo anterior (de 4,17 para 3,78), e no que concerne à percentagem de sucesso esta também desceu (de 99,3% para 98,6%). Constatou-se que é no oitavo ano de escolaridade que se concentram as negativas dadas no 3º período.


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EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA E CATÓLICA

Nota: No ano letivo 2017-2018, não houve avaliação no 1º período, devido à colocação tardia do docente. Da análise dos resultados da disciplina de EMRC, verifica-se um sucesso pleno no 3º Ciclo, estes resultados são fruto do trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, com base nas estratégias implementadas. Os fatores que contribuíram para a obtenção dos resultados foram:

Os alunos cumpriram os trabalhos na sala de aula;

Revelaram um bom comportamento em sala de aula;

Demonstraram hábitos e métodos de estudo e trabalho;

Utilizaram as TIC de forma correta, o que permitiu o desenvolvimento da literacia digital.

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

Nota: No ano letivo 2018-2019, a Educação para a Cidadania só é lecionada aos 8º e 9º anos.


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TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Nota: A disciplina semestral de Tecnologias da Informação e Comunicação só foi lecionada aos 7º e 8º anos. Na disciplina de TIC obteve-se 98,8% de sucesso sendo a média final de 4,01.

EDUCAÇÃO MUSICAL

Nota: A disciplina semestral de Educação Musical só foi lecionada aos 7º e 8º anos. Analisando-se a evolução do sucesso ao nível no triénio agora findo, constata-se que os valores se situam acima dos noventa e seis vírgula cinco valores (96,5%) percentuais, sendo que no ano letivo anterior (2017/18) chegou aos cem por cento (100%) de sucesso na disciplina. Fazendo uma análise mais pormenorizada constata-se que a média de sucesso obtida nos anos extremos deste triénio apresenta valores muito próximos situando-se a diferença em cinco décimas a mais no presente ano letivo.


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Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina semestral de Cidadania e Desenvolvimento só foi lecionada aos 7º anos.

EXPRESSÃO CORPORAL

Nota: No ano letivo 2018-2019, a disciplina semestral de Expressão Corporal só foi lecionada aos 7º anos. Atendendo ao facto de ser uma disciplina nova não existem dados anteriores para comparação. Assim no presente ano letivo verificou-se uma taxa de sucesso de cem por cento (100%).


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Provas de Aferição de Português, Geografia e História:


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Na prova de aferição de Português, em comparação com os resultados nacionais, o desempenho obtido pela escola no domínio da Compreensão do oral foi melhor do que o resultado nacional, uma vez que obtivemos 2,5 pontos percentuais acima do resultado verificado a nível nacional. No domínio da Leitura e Educação Literária, os resultados foram bastante aproximados aos nacionais (inferiores 0,8 pontos percentuais). Nos resultados obtidos no domínio da Gramática verificou-se uma discrepância de 1,9 pontos percentuais. No domínio da Escrita, o desempenho da nossa escola ficou aquém do desejado, pois só 10,4% dos discentes conseguiram responder de acordo com o esperado. Analisando os desempenhos das turmas, verifica-se que a turma A foi a turma com melhor desempenho ao nível do domínio da Oralidade; a turma B foi a turma que obteve melhores resultados ao nível dos domínios da Gramática e da Escrita. A turma C falhou nos domínios da Leitura e Educação literária, Gramática e Escrita. A turma A apresentou resultados mais satisfatórios que a média nacional nos domínios da Oralidade (quarenta e um vírgula dois por cento obtidos pela turma vs trinta e três por cento nacionais). O domínio em que a turma revelou maiores dificuldades foi o da Gramática, em linha com os resultados nacionais. Estes alunos apresentaram maiores dificuldades em avaliar contextos sintáticos em que ocorriam os pronomes pessoais e na distinção de orações subordinadas. Em termos globais, o desempenho da turma não ficou muito distanciado dos resultados obtidos nas fichas de avaliação escrita ao longo do oitavo ano, à exceção dos domínios da Gramática e da Escrita, onde a turma, normalmente, obtém melhores resultados. Estes resultados vêm confirmar o que já vem sido referido quanto ao desempenho e características desta turma desde o sétimo ano: estes alunos não têm o hábito de estudar, contrariamente aos esforços da professora. Face a estes resultados, considera-se que a medida mais adequada à evolução destes alunos passa por apostar na realização, em trabalho individual, dos exercícios e fichas de gramática do caderno do aluno e subsequente correção nas aulas e em fichas de trabalho sobre conteúdos gramaticais, por apostar na realização de oficinas de escrita em sala de aula e como trabalho autónomo, a par com a sensibilização dos alunos para a leitura. A turma B apresentou resultados mais satisfatórios que a média nacional nos domínios da Oralidade (trinta e cinco vírgula três por cento obtidos pela turma vs trinta e três por cento nacionais); Gramática (onze vírgula oito por cento obtidos pela turma vs seis vírgula um por cento nacionais) e Leitura e Educação Literária (onze vírgula oito por cento vs sete vírgula um por cento nacionais). O domínio em que a turma revelou maiores dificuldades foi o da Escrita. Estes resultados estão, também, de acordo com os resultados que a turma, em termos globais, foi alcançando nas fichas de avaliação escritas ao longo do oitavo ano. Em termos globais, o desempenho da turma não ficou muito distanciado dos resultados obtidos nas fichas de avaliação escrita ao longo do oitavo ano. Face a estes resultados, considera-se que as medidas mais adequadas à evolução destes alunos passa por apostar na realização de atividades de escrita em situação de sala de aula e autonomamente, a par com a sensibilização dos alunos para a leitura. Na turma C, o desempenho obtido no domínio da Oralidade apresentou uma ligeira discrepância negativa em relação aos resultados nacionais (quatro vírgula cinco por cento). Nos domínios da Leitura e Educação Literária, Gramática e Escrita esta turma manifestou muitas dificuldades. De facto, estes alunos tiveram dificuldades em avaliar, analisar e relacionar as informações textuais, em aplicar regras gramaticais e em redigir um texto bem organizado, coeso e correto ao nível do plano morfológico sintático. De uma forma geral, o desempenho da turma não foi completamente inesperado, pois os resultados obtidos nas fichas de avaliação escrita ao longo do ano sempre foram mais distanciados dos resultados das outras duas turmas e reveladores das dificuldades destes alunos. Estes resultados confirmam o que já havia sido referido quanto ao desempenho e características de alguns alunos, que evidenciam falta de atenção/ concentração, falta de estudo sistemático bem como comportamentos desadequados. De referir que quando é explicitado um determinado conteúdo gramatical, os alunos compreendem e realizam os exercícios com muitas hesitações e quando retomado em aulas subsequentes, os discentes revelam incapacidade para os aplicar em novas situações, porque não foram assimilados e consolidados. A forma como a prova tem vindo a ser implementada tem levado alguns alunos a apresentarem atitudes de relaxamento e de desresponsabilização, já que o resultado da mesma não é relevante para a sua progressão. Por outro lado, o grau de exigência da prova bem como dos critérios de correção de alguns itens contribuíram para estes resultados (algumas questões apresentadas estavam revestidas de um grau de dificuldade com que os nossos alunos não estão muito familiarizados). Face a estes resultados, considera-se que as medidas mais adequadas à evolução destes alunos passam por apostar na realização, em trabalho individual, dos exercícios e fichas de gramática do caderno de atividades e subsequente correção nas aulas, a par de uma sensibilização dos alunos para um estudo sistemático. Uma outra estratégia seria fomentar a leitura e aumentar a frequência de exercícios de compreensão da leitura


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em sala de aula e como trabalho autónomo, diversificando o tipo de questões. Por último, e uma vez que a maioria dos discentes não tem o hábito de rever o trabalho que realizou durante a prova (mesmo que seja possível fazê-lo), seria fundamental sensibilizá-los para a necessidade de prestarem uma maior atenção às respostas dadas durante a realização das provas de avaliação. A prova de aferição de História teve por base os domínios: A Herança do Mediterrâneo Antigo; A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica; O Contexto Europeu do século XII ao XIV; Expansão e Mudança nos séculos XV e XVI; O Contexto Europeu nos séculos XVII e XVIII; O Arranque da “Revolução Industrial” e o Triunfo dos Regimes Liberais. A saber, no primeiro domínio, na categoria de desempenho Conseguiu, a turma A alcançou valores superiores à média nacional, no entanto, as turmas B e C os valores foram inferiores. Na categoria de desempenho Não conseguiu, as três turmas tiveram valores superiores, substanciais, à média nacional. No segundo domínio, na categoria Conseguiu, as turmas B e C alcançaram valores superiores aos nacionais, a turma A nenhum aluno conseguiu. Na categoria Não conseguiu, todas as turmas revelaram valores superiores, no caso das turmas A e B bastante superiores. No terceiro domínio, na categoria Conseguiu, a turma B teve valores superiores ao nacional e nas turmas A e C o resultado foi nulo. Na categoria Não conseguiu, as turmas tiveram resultados muito superiores aos nacionais. No quarto domínio, todos os alunos estão inseridos na categoria de desempenho Não conseguiu. No quinto domínio, nas turmas A e C, a totalidade dos alunos não atingiu a categoria de desempenho Conseguiu e a turma B obteve valores superiores aos nacionais. Na categoria de desempenho Não conseguiu, a turma B demonstrou valores inferiores à média nacional e as outras turmas valores superiores. No sexto domínio, todas as turmas atingiram valores inferiores aos nacionais na categoria Conseguiu. Na categoria de desempenho Não conseguiu, os valores alcançados pelas turmas foram muito superiores aos nacionais. Em conclusão, os valores alcançados pelas turmas do 8º ano, nas categorias analisadas, ficaram aquém dos valores nacionais, revelando o seguinte:

Conhecer / Reproduzir – os valores internos são inferiores aos nacionais e NUTSIII;

Aplicar / Interpretar – os valores internos são inferiores aos nacionais e NUTSIII;

Raciocinar / Criar - os valores internos são inferiores aos nacionais e NUTSIII. Na prova de aferição de Geografia, os valores analisados têm por base os seguintes domínios: A Terra: Estudos e Representações; O Meio Natural; População e Povoamento; Atividades Económicas. No primeiro domínio, na categoria de desempenho Conseguiu, todas as turmas revelaram valores inferiores aos nacionais. Mais se acrescenta que nas turmas A e C nenhum discente conseguiu responder de acordo com o esperado. Na categoria Não conseguiu, os resultados foram em todas as turmas superiores à média nacional, sendo a diferença substancial. No segundo domínio, a amostragem revela que todas as turmas têm valores superiores aos nacionais, na categoria de desempenho Conseguiu. Na categoria Não conseguiu os valores nacionais são superiores às turmas do oitavo ano, exceto a turma A. No terceiro domínio, na categoria de desempenho Conseguiu, a turma B tem um valor equivalente ao nacional, mas nas outras turmas nenhum aluno conseguiu responder de acordo com o esperado. Na categoria Não conseguiu, a turma A atingiu valores superiores e as turmas B e C inferiores. No quarto domínio, na categoria de desempenho Conseguiu, a turma A obteve resultados superiores à média nacional e as turmas B e C inferiores. Contudo, as diferenças nestas duas turmas não são relevantes em relação aos valores nacionais. Na categoria Não conseguiu, os valores nas turmas A e B são inferiores aos nacionais, mas na turma C são superiores. Em conclusão, na disciplina de Geografia, o primeiro domínio foi negativo para as turmas. Nos outros domínios há uma oscilação entre as categorias e as turmas avaliadas, não havendo por isso diferenças vitais entre os valores nacionais e os internos. Os resultados revelados têm a seguinte análise:

Conhecer / Reproduzir – os valores internos são inferiores aos nacionais e NUTSIII;

Aplicar / Interpretar – os valores internos são iguais aos nacionais e superiores à NUTSIII;

Raciocinar / Criar – os valores internos são inferiores aos nacionais e NUTSIII.


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RESULTADOS DAS PROVAS FINAIS DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA - 9º ANO - 1ª FASE

PORTUGUÊS MATEMÁTICA

Nº alunos % Escola % Nacional Nº alunos % Escola % Nacional

Nível 1 0 0,0% 0,2% 2 4,5% 12,7%

Nível 2 10 22,7% 23,1% 14 31,8% 27,3%

Nível 3 19 43,2% 45,4% 10 22,7% 22,8%

Nível 4 15 34,1% 27,2% 16 36,4% 26,8%

Nível 5 0 0,0% 4,1% 2 4,5% 10,5%

% Positivas agrupamento 77,3% 63,6%

% Positivas nacional 76,8% 60,1%

Diferença 0,5% 3,5%

MÉDIAS DAS PROVAS FINAIS DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA- 9º ANO - 1ª FASE

ANO LETIVO PORTUGUÊS DIFERENCIAL

PORTUGUÊS

MATEMÁTICA DIFERENCIAL MATEMÁTICA INTERNA NACIONAL INTERNA NACIONAL

2016-2017 58% 58% 0% 52% 53% -1%

2017-2018 61% 66% -5% 49% 47% 2%

2018-2019 59% 60% -1% 56% 55% 1%

TAXAS DE SUCESSO PROVA FINAL PORTUGUÊS Ano letivo % positivas agrupamento % positivas nacional Diferença

2016-2017 79,1% 75,5% 3,5%

2017-2018 82,6% 86,8% -4,2%

2018-2019 77,3% 76,8% 0,5%

TAXAS DE SUCESSO PROVA FINAL MATEMÁTICA Ano letivo % positivas agrupamento % positivas nacional Diferença

2016-2017 57,1% 56,6% 0,5%

2017-2018 56,5% 48,0% 8,5%

2018-2019 63,6% 60,1% 3,5%

COMPARATIVO DAS TAXAS DE SUCESSO Português – 9º ano

Avaliação Externa

(Prova final)

Avaliação Interna (Frequência antes da

Prova Final) Diferença

2016-2017 79,1% 81,4% -2,3%

2017-2018 82,6% 97,9% -15,3%

2018-2019 77,3% 100,0% -22,7%

Matemática – 9º ano

Avaliação Externa

(Prova final)

Avaliação Interna (Frequência antes da

Prova Final) Diferença

2016-2017 57,1% 95,4% -38,3%

2017-2018 56,5% 83,3% -26,8%

2018-2019 63,6% 70,5% -6,8%


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Relativamente à prova final de Português, em termos globais, regista-se, uma percentagem de 22,7% de insucesso (correspondente a 10 alunos, num universo de 44 admitidos a exame) nas Provas Finais de Ciclo de Português, 9º ano, o que os docentes consideram um resultado bom. Em comparação com os resultados da avaliação interna (3º período), as classificações obtidas nas Provas Finais de Ciclo de Português, 9º ano, em termos globais, são aproximadas, uma vez que a avaliação interna tem em consideração vários outros instrumentos/ parâmetros de avaliação para além das provas escritas de avaliação (como trabalhos, apresentações, questões-aula), assim como vinte e cinco por cento dedicados às atitudes e valores, o que ajuda um aluno trabalhador, responsável e esforçado (ainda que não tão competente ao nível linguístico) a atingir o sucesso com maior facilidade. Nas três turmas, verificou-se apenas uma discrepância significativa, uma vez que só em um dos alunos a classificação da prova final alterou a nota de frequência anteriormente atribuída. Desta forma, conclui-se que as classificações internas atribuídas estão de acordo com as metas estabelecidas e os critérios de avaliação da escola, definidos em departamento/grupo e aprovados em conselho pedagógico. É verdade que alguns alunos obtiveram uma classificação superior e outros, uma classificação inferior, na Prova Final, com relação à classificação interna, mas tal deve-se ao diferente contexto em que as avaliações interna e externa acontecem, conforme explicado no ponto anterior. Comparativamente com os resultados nacionais, os resultados da Escola foram satisfatórios, uma vez que a média foi semelhante (59,2% vs. 60% nacionais) e a taxa de sucesso da escola ligeiramente superior (77,3% vs. 76,8% nacionais). Tendo em conta todos os dados apresentados, os resultados obtidos na Prova Final de Ciclo de Português (9º ano) foram satisfatórios, uma vez que, embora tenham sido ligeiramente inferiores aos do ano letivo anterior, a verdade é que também os resultados nacionais o foram e que ficámos em linha com os resultados nacionais. Para estes resultados contribuíram: - as medidas inscritas no PAE (Oficina de Português em desdobramento com Inglês e Coadjuvação); - após o terminus das aulas, as professoras de português lecionaram várias aulas de preparação para a

realização da prova final, a que alguns alunos compareceram. Relativamente à prova final de Matemática, foi feita por 44 alunos tendo 28 (63,6%) obtido classificação igual ou superior a nível três e 16 alunos (34,4%) obtido classificação igual ou inferior a nível dois. Este resultado é melhor que o resultado nacional onde 45% dos alunos obteve classificação igual ou inferior a nível dois. A classificação média é de 55,5%, também superior à classificação nacional que se situou nos 55%. Obtiveram nível um, 2 alunos (4,5%), nível dois 14 alunos (31,8%), nível três 10 alunos (22,7%) nível quatro 16 alunos (36,4%) e nível cinco 2 alunos (4,5%).

CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS

Através das atas das reuniões de avaliação foi feito um levantamento para monitorizar o cumprimento das

planificações do currículo:

TURMAS DISCIPLINAS/TURMAS QUE NÃO CUMPRIRAM O PLANIFICADO

1º ano Todas as turmas cumpriram o planificado




5º ano Todas as disciplinas cumpriram o planificado






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APROVEITAMENTO/COMPORTAMENTO/ASSIDUIDADE

Das atas das reuniões de avaliação dos conselhos de turma foi feito um levantamento sobre as apreciações

relativas ao aproveitamento e comportamento.

INDISCIPLINA

Foi realizada uma monitorização sobre a aplicação de medidas corretivas e sancionatórias previstas na Lei

nº 51/2012, Estatuto do Aluno e Ética Escolar, mais precisamente dos artigos 26.º, 28.º e 30.º. No primeiro

ciclo não foram aplicadas medidas disciplinares. Relativamente ao 2.º e 3.º ciclos segue a seguinte tabela:

TURMAS APROVEITAMENTO COMPORTAMENTO ASSIDUIDADE

Casal da Renda -1º/2º/3º/4º anos

Bom Suficiente Bom

Oliveira do Arda - 1º/3º anos Bom Bom Bom

Oliveira do Arda - 2º ano Bom Suficiente Bom

Oliveira do Arda - 4º ano Bom Suficiente Bom

Picão - 1º/2º anos Bom Bom Bom

Póvoa - 3º/4º anos Bom Bom Bom

Raiva - 1º/2º anos Suficiente Suficiente Bom

Serradelo - 3º/4º anos Bom Bom Bom

5º A Bom Suficiente Muito Bom

5º B Bom Suficiente Bom

6º A Muito Bom Suficiente Bom

6º B Suficiente Suficiente Bom

7º A Muito Bom Bom Bom

7º B Suficiente Suficiente Bom

7º C Suficiente Suficiente Suficiente

8º A Suficiente Suficiente Bom

8º B Suficiente Suficiente Suficiente

8º C Suficiente Suficiente Bom

9º A Suficiente Bom Suficiente

9º B Suficiente Suficiente Suficiente

9º C Bom Bom Bom

1º Período 2º Período 3º Período TOTAL

Nº total de alunos 215 212 213 213

Medidas disciplinares corretivas Nº % Nº % Nº % Nº %

Alunos com ordem de saída da sala de aula/participação disciplinar

19 8,8% 14 6,6% 4 1,9% 37 17,4%

Alunos com tarefas de integração 6 2,8% 3 1,4% 0 0,0% 9 4,2%

Medidas disciplinares sancionatórias Nº % Nº % Nº % Nº %

Alunos com repreensão registada 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Alunos com suspensão 1 0,5% 0 0,0% 1 0,5% 2 0,9%

Alunos com procedimentos disciplinares 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%


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POR

TURMAPOR ANO

POR

CICLOTOTAL

1 EB1 Oliveira do Arda 20,0%

1 EB1 Picão 25,0%


1 EB1 Picão 11,1%

5 EB1 Raiva 45,5%


2 EB1 Póvoa 22,2%

3 EB1 Serradelo 42,9%

2 EB1 Casal da Renda 28,6%


3 EB1 Póvoa 50,0%

3 EB1 Serradelo 100,0%

1 5ºA 6,3%

7 5ºB 36,8%

5 6ºA 26,3%

4 6ºB 20,0%

3 7ºA 20,0%

1 7ºB 7,1%

3 8ºA 16,7%

2 8ºB 11,1%

2 9ºA 12,5%

3 9ºB 18,8%

4 9ºC 26,7%

19,1%

23,0%

12,8%

10,0%

NOTA: Nas turmas do 1º ano de Casal da Renda e da Raiva, 2º ano de Casal da Renda, 3º ano

de Casal da Renda, do 7ºB e do 8ºC não foram atribuídos quaisquer prémios de mérito.

4ºANO

31,7%

22,9%

36,7%

27,0%

20,2%

22,9%

23,1%

9,1%

10,0%

5º ANO

% DE ALUNOS COM PRÉMIO ATRIBUÍDOANO DE

ESCOLARIDADE

Nº DE ALUNOS

COM PRÉMIO

DE MÉRITO

ESCOLA/TURMA

1º ANO

2º ANO

6º ANO

7º ANO

8º ANO

9º ANO

3ºANO

PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO FORMATIVO DO ALUNO

3º PERÍODO

Turmas 5.º A 5.º B 6.º A 6.º B 7.º A 7.º B 7.º C 8.º A 8.º B 8.º C 9.º A 9.º B 9.ºC

Nº EE que compareceram na reunião de final de ano (1)

16 15 16 16 12 14 13 17 17 10 12 11 5

Nº EE que contactaram/compareceram na escola ao longo do ano (2)

16 19 19 19 15 14 13 18 18 14 0 16 5

Nº EE que nunca compareceram/contactaram a escola ao longo do ano

0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Notas:

(1) - Definiu-se o indicador n.º de pais e encarregados de educação que estiveram presentes nas reuniões de cada período onde cada aluno contabiliza apenas um encarregado de

educação mesmo que os dois pais/tutores tenham vindo à reunião.

(2) - Definiu-se o indicador n.º de pais e encarregados de educação que contactaram a escola onde um contacto ou mais com o diretor de turma contabiliza apenas um encarregado

de educação. Os tipos de contacto dos encarregados de educação para com a escola são os que constam no documento de registo para o devido efeito no dossier da direção de

turma.

PRÉMIOS DE MÉRITO


57

SURTIU

EFEITO

SURTIU

EFEITO

1º ano 20 1 (5,0%) 0 1º ano 20 0 (0,0%) --

2º ano 40 8 (20,0%) 5 2º ano 40 1 (2,5%) 1

3º ano 33 2 (6,1%) 1 3º ano 33 0 (0,0%) --

4º ano 31 2 (6,5%) 0 4º ano 31 0 (0,0%) --

5º ano 34 5 (14,7%) 5 5º ano 34 0 (0,0%) --

6º ano 38 5 (13,2%) 4 6º ano 38 0 (0,0%) --

7º ano 41 8 (19,5%) 8 7º ano 41 3 (7,3%) 3

8º ano 50 23 (46,0%) 21 8º ano 50 0 (0,0%) --

9º ano 46 15 (32,6%) 14 9º ano 46 0 (0,0%) --

TOTAL 333 69 (20,7%) 84,1% TOTAL 333 4 (1,2%) 100,0%

CUMPRIDOSSURTIU

EFEITO

1º ano 20 0 (0,0%) -- 1º ano 20 0 (0,0%) --

2º ano 40 0 (0,0%) -- 2º ano 40 4 (10,0%) 4

3º ano 33 0 (0,0%) -- 3º ano 33 2 (6,1%) 2

4º ano 31 0 (0,0%) -- 4º ano 31 2 (6,5%) 2

5º ano 34 0 (0,0%) -- 5º ano 34 1 (2,9%) 1

6º ano 38 0 (0,0%) -- 6º ano 38 3 (7,9%) 3

7º ano 41 0 (0,0%) -- 7º ano 41 4 (9,8%) 4

8º ano 50 0 (0,0%) -- 8º ano 50 5 (10,0%) 5

9º ano 46 0 (0,0%) -- 9º ano 46 7 (15,2%) 6

TOTAL 333 0 (0,0%) -- TOTAL 333 28 (8,4%) 96,4%

SURTIU

EFEITO

SURTIU

EFEITO

1º ano 20 0 (0,0%) -- 1º ano 20 1 (5,0%) 1

2º ano 40 0 (0,0%) -- 2º ano 40 5 (12,5%) 5

3º ano 33 0 (0,0%) -- 3º ano 33 3 (9,1%) 3

4º ano 31 0 (0,0%) -- 4º ano 31 1 (3,2%) 1

5º ano 34 0 (0,0%) -- 5º ano 34 11 (32,4%) 8

6º ano 38 1 (2,6%) 1 6º ano 38 1 (2,6%) 1

7º ano 41 0 (0,0%) 0 7º ano 41 3 (7,3%) 3

8º ano 50 2 (4,0%) 1 8º ano 50 4 (8,0%) 4

9º ano 46 2 (4,3%) 2 9º ano 46 2 (4,3%) 2

TOTAL 333 5 (1,5%) 80,0% TOTAL 333 31 (9,3%) 90,3%

SURTIU

EFEITO

SURTIU

EFEITO

Pré-escolar 48 10 (20,8%) 10 Pré-escolar 48 0 (0,0%) --

1º ano 20 3 (15,0%) 3 1º ano 20 0 (0,0%) --

2º ano 40 11 (27,5%) 11 2º ano 40 8 (20,0%) 8

3º ano 33 6 (18,2%) 6 3º ano 33 3 (9,1%) 3

4º ano 31 3 (9,7%) 3 4º ano 31 4 (12,9%) 4

5º ano 34 1 (2,9%) 1 5º ano 34 1 (2,9%) 1

6º ano 38 1 (2,6%) 1 6º ano 38 1 (2,6%) 1

7º ano 41 2 (4,9%) 2 7º ano 41 1 (2,4%) 1

8º ano 50 1 (2,0%) 1 8º ano 50 1 (2,0%) 1

9º ano 46 0 (0,0%) -- 9º ano 46 0 (0,0%) --

TOTAL 381 38 (10,0%) 100,0% TOTAL 381 19 (5,0%) 100,0%

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

ALUNOS COM

PAMU

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

ALUNOS COM PI

ALUNOS COM PRA

(3º P)

ALUNOS COM APOIO

EM SALA DE AULA

(COADJUVAÇÃO)

ALUNOS COM

TUTORIA

ALUNOS COM

ACOMPANHAMENTO

PSICOLÓGICO

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

ALUNOS COM

TERAPIA DA FALA

Nº ALUNOS POR

ANO DE

ESCOLARIDADE

ALUNOS COM

TERAPIA

OCUPACIONAL

MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO E APOIOS AO BEM-ESTAR


58

AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO RESULTADOS

Ao avaliar os indicadores dos diversos campos de análise do domínio dos Resultados, retiramos algumas

conclusões:

Resultados académicos

Analisando os resultados do ensino básico geral, verifica-se que em termos de avaliação interna, os

indicadores são bastante positivos, uma vez que as taxas de sucesso superam, em todos os ciclos de ensino,

as metas propostas no Projeto Educativo, e os níveis de qualidade de sucesso são elevados superando em

termos globais a meta de 70% de sucesso pleno.

No que respeita à avaliação externa, a análise às provas de aferição no 1º ciclo concluiu que o desempenho

dos alunos supera as médias nacionais na maioria dos domínios cognitivos. Contudo, o desempenho não se

mostra tão positivo, nas provas de aferição do 2º ciclo, sendo ainda inferior ao nível do 3º ciclo.

No que diz respeito às provas finais de ciclo no 9º ano, as taxas de sucesso e as médias, tanto ao nível do

português, como da matemática, têm estado em linha com o panorama nacional, nos últimos 3 anos

letivos. Contudo, verifica-se uma disparidade significativa entre avaliação interna e externa, em ambas as

disciplinas.

Em termos de resultados para a equidade, inclusão e excelência, observamos que os alunos que tiveram um

maior acompanhamento da equipa multidisciplinar, tiveram uma elevada taxa de sucesso, com uma

qualidade de sucesso bastante significativa. Já no que diz respeito à valorização da excelência, a

percentagem de alunos com prémios de mérito foi significativa, atingindo uma percentagem superior a

20%.

Resultados sociais

Relativamente ao cumprimento das regras e disciplina, o levantamento feito sobre as medidas disciplinares

aplicadas ao longo do ano, revela que a indisciplina tem vindo a baixar de forma consistente no

agrupamento, superando todas as metas propostas no Projeto Educativo. Esta melhoria será também

consequência dos inúmeros projetos desenvolvidos no agrupamento, no âmbito da solidariedade e

cidadania, que tem permitido formar para uma cidadania mais ativa, participada e responsável,

contribuindo para a construção de uma escola mais educadora e humanizada, e que privilegia o as relações

interpessoais e a igualdade de oportunidades. Contudo, ainda se verificam situações, como na sala de

convívio dos alunos, que ainda não se mostra como um espaço onde o respeito pelo próprio e pelos outros

estejam patentes, sendo importante encontrar estratégias para promover o saber estar em grupo e a

redução dos níveis de ruído e conflito.

Reconhecimento da comunidade

Os questionários de satisfação aplicados à comunidade educativa, revelam uma avaliação bastante positiva

do serviço prestado pelo agrupamento, uma vez que se verificam graus de satisfação globais elevados,

tanto de alunos, como de encarregados de educação, pessoal docente e não docente. A Valorização dos

sucessos dos alunos está bem patente, em todos os níveis de ensino, com prémios de mérito atribuídos a

alunos de praticamente todas as turma dos 3 níveis de ensino.


59

AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO

Ao apreciar os indicadores dos diversos campos de análise do domínio da Prestação do Serviço Educativo,

observamos:

Desenvolvimento pessoal e bem-estar das crianças e dos alunos

Relativamente ao apoio ao bem-estar das crianças e dos alunos, as medidas de promoção do sucesso, tais

como terapias da fala e ocupacional e o apoio do SPO, revelam que diversos alunos foram acompanhados e

quase todos estes auxílios surtiram efeitos positivos, não só no percurso escolar daqueles alunos. Mas

também no seu bem-estar geral. Por outro lado, os diversos projetos desenvolvidos no agrupamento,

visando a promoção da saúde e a prevenção de comportamentos de risco, certamente contribuíram para

um desenvolvimento pessoal dos discentes.

Oferta educativa e gestão curricular

O relatório do PAE revela que em termos de inovação curricular e pedagógica, as metas propostas para o

eixo 4, foram atingidas, uma vez que a aposta em metodologias de ensino de carácter experimental, em

todos os níveis de ensino, constituiu um fator de entusiasmo e motivação dos alunos, despertando a

curiosidade, fomentando o espírito crítico e, por outro lado, potenciando o trabalho colaborativo entre

professores. Em termos de articulação curricular, as metas propostas para o eixo 3 do PE, foram em grande

parte atingidas, dado que a medida “reunir para melhorar” atravessou todos os departamentos curriculares

com reuniões formais e informais entre os docentes, reforçando ainda mais a cooperação e partilha de

experiências entre docentes. Um aspeto menos conseguido foi o da supervisão pedagógica, através da

constituição de pares pedagógicos, medida cumprida até 2017-2018, mas inexequível em 2018-2019,

devido a constrangimentos em termos de horários dos docentes.

Ensino/Aprendizagem/Avaliação

Os resultados alcançados com as medidas de promoção do sucesso escolar e o cumprimento de todas as

metas do Eixo 4 do PE, revelam que as foram implementadas estratégias de ensino e aprendizagem

inovadoras e orientadas para o sucesso. A promoção da equidade e inclusão de todas as crianças e de todos

os alunos está bem patente na reflexão da equipa multidisciplinar, que atesta que “Todos os alunos

apoiados, melhoraram os seus resultados, tornando-se mais autónomos, mais seguros na aquisição de

conhecimentos e aperfeiçoaram os seus hábitos e atitudes”. O levantamento feito, para o 2º e 3º ciclos,

acerca da participação dos encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos, revela grande

envolvimento das famílias na vida escolar, uma vez que a comparência destes na escola, para se inteirarem

do percurso escolar dos seus educandos, é quase total ao longo de todo o ano letivo.

Planificação e acompanhamento das práticas educativa e letiva

O agrupamento revela ter mecanismos de autorregulação, como atestam as reflexões, feitas pelos

departamentos curriculares, acerca dos resultados da avaliação interna das disciplinas, bem como a

verificação do cumprimento dos programas. De salientar ainda que, a monitorização feita ao cumprimento

das metas do eixo 3 do PE, também demonstra a existência de práticas de regulação no desenvolvimento

do currículo e na melhoria da prática letiva. Por outro lado, ficam igualmente patentes no relatório do PAE,

a existência de mecanismos de regulação por pares e trabalho colaborativo, nomeadamente as práticas de

regulação por pares pedagógicos, e a colaboração na planificação e desenvolvimento da atividade letiva.


60

9. LIDERANÇA E GESTÃO

ANÁLISE AOS INQUÉRITOS DE SATISFAÇÃO À COMUNIDADE EDUCATIVA

De seguida apresenta-se um levantamento dos principais indicadores avaliados pela comunidade educativa,

nos inquéritos de satisfação aplicados no final do ano letivo 2018-2019. Consideram-se avaliações positivas

todas as respostas “Concordo totalmente” ou “Concordo”, que constam dos resultados dos inquéritos que

constituem um anexo a este relatório:

GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS

1º CICLO

Indicadores avaliados % de avaliações positivas

Controlo da indisciplina 56,8%

Ensino experimental 64,7%

Espaços de recreio 94,1%

Higiene do espaço escolar 88,3%

Refeições (almoços) 78,5%

Relação com os pares 98,1%

Segurança 92,1%

Trabalho do professor 86,3%

Uso das TIC na aprendizagem 41,2%

Utilização da biblioteca 62,7%

Satisfação global 77,3%

2º E 3º CICLOS


Conforto das salas de aula 64,8%


Ensino experimental 88,9%

Espaços de recreio 90,7%

Higiene do espaço escolar 61,1%

Exigência do ensino 52,7%

Recetividade dos professores e Direção 76,8%

Refeições (almoços) 58,4%

Relação com os pares 96,3%

Relação com os professores 93,6%

Segurança 86,2%

Serviços administrativos 83,3%

Trabalho do professor 90,8%


Utilização da biblioteca 62,0%



61

GRAU DE SATISFAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

PRÉ-ESCOLAR


Comunicação entre educadoras e pais 100%

Desenvolvimento das crianças 100%

Higiene dos espaços escolares 95,0%

Informação sobre as aprendizagens 100%

Informação sobre as regras 100%

Qualidade das instalações 85,0%

Qualidade das refeições (almoços) 90,0%

Segurança 90,0%


Trabalho da Direção 85,0%


1º, 2º E 3º CICLOS


Comunicação entre professores e pais 87,2%

Controle da indisciplina 63,7%


Informação sobre as aprendizagens 87,2%

Informação sobre as regras 85,5%

Justiça na avaliação dos alunos 89,1%

Qualidade das instalações 80,0%

Qualidade do ensino 96,4%

Qualidade dos serviços de refeições 70,9%

Relação entre alunos 89,1%

Resultados dos alunos 83,6%

Segurança 87,3%


Trabalho da Direção 78,2%

Trabalho Prof Titular/Diretor de Turma 94,6%



62

GRAU DE SATISFAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE


Abertura à comunidade 100%

Ambiente de trabalho 92,5%

Biblioteca 67,5%



Disponibilidade da Direção 100%


Gestão de conflitos pela Direção 82,5%


Qualidade da liderança 92,5%


Qualidade espaços de recreio e desporto 67,5%

Relação alunos-pessoal não docente

Relação alunos-professores

50,0%

Relação alunos-professores 60,0%

Segurança 87,5%

Serviço administrativos 97,5%

Transmissão de informações 82,5%



GRAU DE SATISFAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE


Abertura à comunidade 100%

Ambiente de trabalho 100%

Biblioteca 62,5%



Disponibilidade da Direção 100%


Gestão de conflitos pela Direção 100%

Higiene dos espaços escolares 100%

Qualidade da liderança 100%

Qualidade dos espaços de recreio 62,5%


Relação alunos-pessoal não docente 75,0%

Relação alunos-professores 50,0%

Segurança 100%

Serviço administrativos 100%

Transmissão de informações 75,0%




63

Observando os resultados, há que destacar que o grau de satisfação global da comunidade relativamente

aos vários indicadores analisados é elevado, sendo os pais e encarregados de educação, a revelar maior

satisfação global com a instituição, e com menor grau de satisfação revelada pelo pessoal docente, não

docente e alunos do 2º e 3º ciclos.

Alguns indicadores menos positivos a salientar são:

Por parte dos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos e do pessoal não docente, há uma reduzida concordância

relativamente ao uso das TIC na aprendizagem, o que pode revelar uma utilização reduzida da

parte dos docentes ou pouco interessante para os alunos;

O pessoal docente e não docente revela alguma discordância relativamente à capacidade de

controlar a indisciplina no agrupamento;

Relativamente ao pessoal não docente, existem outros indicadores que também têm algum

destaque menos positivo, nomeadamente a exigência do ensino e a qualidade dos serviços de

refeições.

A destacar como aspetos mais positivos os seguintes:

Há um elevado nível de satisfação relativamente aos seguintes indicadores:

o Abertura do agrupamento face à comunidade,

o Ambiente de trabalho,

o Serviços administrativos,

o Segurança,

o Higiene dos espaços escolares (salvo na opinião dos alunos do 2º e 3º ciclos),

o Direção do agrupamento.

BALANÇO DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

ATIVIDADES PROPOSTAS/REALIZADAS/NÃO REALIZADAS EM NÚMERO ABSOLUTO E PERCENTAGEM

JUSTIFICAÇÃO DA NÃO REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE, EM NÚMERO ABSOLUTO E PERCENTAGEM

Atividades propostas 161

Atividades implementadas 156 96,9%

Atividades não implementadas 5 3,1%

Substituição por outra atividade 3 60%

Impedimento dos proponentes/Dinamizadores 1 20%

Ausência de inscritos na atividade 1 20%


64

NÚMERO DE ATIVIDADES/PERÍODOS DE REALIZAÇÃO

ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF)

O departamento da Educação Pré-escolar considera que, em relação ao serviço de almoço e prolongamento, tanto o Centro Social de Couto Mineiro do Pejão e A.R.P.I.P., continuaram a prestar um bom atendimento à comunidade educativa e decorreu de forma organizada. O trabalho desenvolvido ao longo do ano foi positivo, decorreu sem incidentes, as famílias mostraram-se satisfeitas com o serviço prestado e foram tidas em consideração as necessidades das crianças. O prolongamento decorreu de uma forma satisfatória e positiva, sendo notória a satisfação dos encarregados de educação.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (1.º CICLO)

Em relação questionários de satisfação sobre as AEC, feito por amostragem, aplicados a alunos, dinamizadores e professores titulares do 1º ciclo, as principais conclusões são: Alunos

A atividade mais apreciada é a atividade desportiva,

Sugeriram 7 outras atividades diferentes da oferta atual,

Quase todos consideram que as AEC auxiliam no desempenho das atividades escolares. Dinamizadores

São totalmente favoráveis às reuniões com os professores titulares de turma,

As principais dificuldades sentidas ao longo do ano prendem-se à indisciplina, material, horários,

As atividades desenvolvidas são consideradas adequadas aos alunos, uma vez que: o Facilitam a transição dos alunos para o 2º ciclo do Ensino Básico, o Trabalham áreas mais práticas e que interessam aos alunos, o Possibilitam ter outras atividades fora da sala, o Estimulam a criatividade imaginação e motricidade, o Traz maior dinâmica às escolas do 1º ciclo, o Aumenta a motivação dos alunos para as atividades letivas.

Professores

Mostram menor recetividade face às reuniões com os dinamizadores das AEC,

As principais dificuldades sentidas ao longo do ano prendem-se a articulação/comunicação,

Não são consensuais relativamente a evolução das AEC relativamente ao ano transato,

Não revelam uma opinião unânime face aos benefícios das AEC para os alunos,

Consideram o comportamento dos alunos nas AEC adequado,

Não são unânimes na avaliação dos espaços onde as AEC são lecionadas e dos recursos disponíveis, propondo que hajam melhorias nestes aspetos.


65

PROTOCOLOS/PARCERIAS

Para o desenvolvimento de diversas ações no âmbito do Plano Anual de Atividades, o Agrupamento estabeleceu protocolos e parcerias com as seguintes entidades:

1. Câmara Municipal de Castelo de Paiva

2. União de Freguesias da Raiva, Pedorido e Paraíso

3. Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa

4. Centro Social do Couto Mineiro do Pejão

5. Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras de Montemuro, Arada e Gralheira

6. Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega II - Vale do Sousa Sul

7. Centro Social de Santa Maria de Sardoura- Programa P´los Trajetos de Vida

8. Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Pedorido

9. Pergaminho

10. Associação Comercial e Industrial de Castelo de Paiva

11. Núcleo Territorial da Guarda Nacional Republicana

12. Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Castelo de Paiva

13. Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva

14. Centro Social de Sol Nascente de Santo Ildefonso

15. Centro de Formação Terras de Santa Maria

16. Academia de Música de Castelo de Paiva

PROJETOS DESENVOLVIDOS

No agrupamento foram desenvolvidos diversos projetos, vários em parceria com entidades da comunidade envolvente:

1. Educação para a Cidadania

2. Atividade Física Motora

3. O Meu Brinquedo é um Livro

4. Semear a Ciência

5. Cons' Ciência no Pejão

6. Programa Eco-escolas (Associação Bandeira Azul da Europa)

7. P´los Trajetos de Vida (em parceria com o Centro Social de Santa Maria de Sardoura)

8. Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (Ministério da Educação)

9. Oficina de escrita digital

10. Desporto Escolar (Ministério da Educação)

11. PIICIE (conjunto de vários projetos desenvolvidos pela CIM – Tâmega e Sousa)

12. Plano Nacional de Leitura (Ministério da Educação)

13. Metodologia Fénix – Matemática – 7º ano

14. Oficinas de Línguas - Português e Inglês


66

PONTOS FORTES DAS ATIVIDADES IMPLEMENTADAS

1. Promover a interação social e a partilha de momentos de lazer entre os vários elementos da

comunidade educativa; 2. Valorização da criatividade e empenho: 3. Diversificação das aulas; 4. Motivação dos alunos para a poesia; 5. Motivação dos alunos para a leitura; 6. A participação em contexto de jogo proporcionou aos alunos a oportunidade de passar mais tempo com

os colegas; 7. Promoção da competição saudável entre os alunos e responsabilização de cada um pelo seu trabalho; 8. Forte promoção da criatividade e imaginação dos alunos, a partir da elaboração e decoração de postais; 9. O desenvolvimento nos alunos, da capacidade de compreensão e resolução de problemas e do

raciocínio matemático; 10. O desenvolvimento da capacidade de relacionar as linguagens escrita e matemática e de comunicar

matematicamente; 11. O desenvolvimento da capacidade de compreender, conceber e aplicar variados instrumentos e

estratégias de resolução de problemas e de avaliar a sua adequação; 12. Confraternização entre a comunidade escolar; 13. Alargamento do conhecimento sociocultural e desportivo dos alunos; 14. Familiarização dos alunos com as novas tecnologias, demonstrando que a aprendizagem pode ser

divertida; 15. Motivação dos alunos para a frequência da Biblioteca; 16. Motivação dos alunos para a escrita; 17. Desenvolvimento da criatividade e do imaginário dos alunos; 18. Valorização da espontaneidade e conhecimento; 19. Sensibilizar os alunos sobre o seu país; 20. Estimulação da curiosidade quanto às várias particularidades associadas à respetiva cultura, com

destaque para a língua falada; 21. Promoção da responsabilidade e da competição assertiva; 22. Confraternização entre grupos diferentes e promoção da tolerância; 23. Aceitação de regras e ordem social; 24. Perceção das desigualdades sociais no mundo e das dificuldades de alguns indivíduos na conquista dos

Direitos Humanos; 25. Compreensão da importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da conquista dos vários

direitos através da luta de várias personalidades ao longo da história; 26. Desenvolvimento do sentido de justiça e da tolerância; 27. Envolvimento da comunidade escolar no aferimento da importância da conquista dos Direitos Humanos; 28. Promover o gosto pela natureza; 29. Envolver a comunidade escolar na preservação da natureza; 30. Toda a Comunidade Escolar pode participar, em diferentes momentos, na recolha; 31. Adequado encaminhamento de Resíduos; 32. Reciclar materiais; 33. Empenho dos alunos do clube; 34. Sinalizar, de forma criativa e artística, os espaços verdes, para a sua preservação 35. Trocar as tampinhas por material ortopédico, para ajudar um menino selecionado; 36. Combater a inércia e passividade dos cidadãos, refletida no armazenamento de resíduos em casa; 37. Reflorestar o espaço envolvente da escola, tornando-o mais agradável; 38. Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando regras e critérios de atuação e de

convivência em diversos contextos, desenvolvendo atitudes de respeito e solidariedade; 39. Reconhecer os pontos fortes e fracos da consciência ambiental da nossa comunidade; 40. Envolvimento dos participantes em todas as etapas do Parlamento dos jovens; 41. Reconhecimento da importância do reconhecimento do efeito nefasto das alterações climáticos; 42. Prática desportiva, diminuição do sedentarismo e promoção da saúde; 43. Empenho dos alunos na realização das atividades; 44. Promover a interação social e a partilha de momentos de lazer entre os vários elementos da

comunidade educativa;


67

PONTOS FRACOS DAS ATIVIDADES IMPLEMENTADAS

Biblioteca Escolar

Hora do Conto Distância entre as diferentes escolas

Oficina de escrita digital Falta de equipamentos móveis

Trabalhar com o Kahoot para aumentar a motivação

Fraca adesão por parte dos docentes

Projeto Eco-Escolas

Placas de sinalização Reduzido número de participantes

Conselho Eco-Escolas Reduzido número de parcerias

Tampinhas Indisponibilidade de pessoal de apoio à atividade

Geração Depositrão – Recolha de equipamentos Lâmpadas, pilhas, elétricos e eletrónicos

Alguns constrangimentos dos diretores de turma e professores destacados no desenvolvimento das atividades

Indisponibilidade de pessoal de apoio à atividade

Auditoria Ambiental; Inquérito aos alunos; Monitorização dos consumos de água e eletricidade; Parlamento dos Jovens; Comemoração do dia da árvore; Comemoração do dia da água; Floresta Portuguesa; Dia da alimentação; Hastear da Bandeira

Reduzido número de participantes, Alguns constrangimentos dos diretores de turma e professores destacados no desenvolvimento das atividades.

Departamento Ciências Sociais e Humanas

Olimpíadas Falta de empenho e responsabilidade (por parte de alguns alunos)

Azurara Parque Aventura Indisponibilidade financeira de alguns alunos

Visita à Magikland Espera grande para participar nas atividades (MAGIKLAND)

XVII Encontro de Alunos de EMRC O tempo disponível para a atividade não foi suficiente para os alunos participarem em todas as atividades

Departamento de

Línguas Concurso Saber+ em Português

Falta de tempo na carga curricular, levou a que

as docentes não participassem com os alunos

do 9º ano no concurso Saber+ Port

Clube da Proteção

Civil Exercício de Evacuação

Constrangimentos relativamente à data para

marcação do exercício de evacuação

A saída das salas de aula, foi algo tumultuosa

O alarme de incêndio só é audível no exterior

do edifício principal

Alguns alunos não ficaram junto do professor

no ponto de encontro

Falta de um local fixo previamente atribuído a

cada turma no campo

Algumas portas das salas de aula ficaram

abertas

Verificou-se grande dispersão de alunos no

ponto de encontro

Departamento do 1º

Ciclo

Filme de natal – “Grinch” Constrangimentos nos transportes (qualidade

dos veículos; demora a chegar às escola)

Projeto Cons´Ciência

O tempo efetivo na atividade “Projeto

Cons´Ciência” (45 min), quando os alunos

passam a manhã toda na sede de agrupamento

Projeto Problema da Semana

Aplicação do projeto “Problema da Semana”,

em turmas mistas.

Falta de tempo para explorar mais

detalhadamente os problemas


AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO LIDERANÇA E GESTÃO

Ao apreciar os indicadores dos diversos campos de análise do domínio da Liderança e Gestão, verificamos

que:

Liderança

As questões nos inquéritos de satisfação, que avaliam diferentes aspetos do trabalho desenvolvido pela

Direção do Agrupamento, revelam que esta parece mobilizar a comunidade educativa, dado que a maioria

dos inquiridos considera a Direção como acessível; motivadora das pessoas e do desenvolvimento

profissional; eficaz na gestão de conflitos; incentivadora da participação dos diferentes atores educativos,

valorizando todos os contributos; disposta a partilhar competências e responsabilidades. Em suma, o

agrupamento revela ter uma boa liderança.

O levantamento e análise feita aos diversos projetos desenvolvidos pelo agrupamento, na sua grande

maioria em parceria com variadas instituições e agentes da comunidade, demonstram a preocupação por

parte da Direção do Agrupamento, em promover a qualidade das aprendizagens e o bem-estar de toda a

comunidade educativa.

Gestão

Os resultados dos questionários de satisfação aplicados no final do ano letivo, revelam que as práticas de

gestão do agrupamento correspondem maioritariamente às expectativas dos diferentes grupos da

comunidade educativa, e que a organização do trabalho com os alunos está a ser bem conduzida. Por outro

lado, o ambiente escolar, revela ser para a esmagadora maioria seguro, saudável, acolhedor, inclusivo e

cordial. A grande maioria dos inquiridos, considera que a distribuição e gestão dos recursos humanos e

materiais, vai de encontro às necessidades dos alunos, e valoriza o desenvolvimento profissional e bem-

estar do pessoal docente e não docente.

Contudo, há que salientar como aspetos menos positivos, a eficácia dos circuitos de comunicação interna e

externa e do acesso à informação pela comunidade educativa.

Podemos por isso concluir que as opções tomadas em termos de gestão, têm vindo a impactar

positivamente na qualidade das aprendizagens, vindo de encontro às necessidades e expectativas de todos

os discentes.


10. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA

DESENVOLVIMENTO

Um equipa de autoavaliação deve integrar docentes de todos os níveis de ensino, um representante do

pessoal não docente e um representante dos pais, o que, no nosso caso em particular, tem sido difícil

conseguir por em prática, devido a constrangimentos vários. Apesar disso, pais, pessoal docente e não

docente e alunos têm sido chamados a pronunciarem-se sobre aspetos relacionados com o trabalho

desenvolvido no agrupamento, através de inquéritos de satisfação. Para além disso, a autoavaliação tem

sido um processo contínuo, que acompanha os momentos de avaliação de finais de período, e tem contado

com as reflexões do conselho pedagógico, dos departamentos, dos relatórios do Plano Anual de Atividades,

assim como de diversos documentos de registo estatístico.

Por outro lado, a avaliação externa no ano de 2014 identificou os seguintes aspetos mais deficitários:

- O reforço e a monitorização dos dispositivos de promoção do sucesso escolar com vista a apurar os seus

impactos no sucesso das aprendizagens e dos resultados dos alunos;

- O acompanhamento e a supervisão da prática letiva, em contexto de sala de aula, como estratégia de

promoção do desenvolvimento profissional dos docentes;

- O recurso mais sistemático a metodologias de ensino ativas e experimentais de forma a criar espaços de

aprendizagens mais estimulantes e significativas para os alunos;

- A coerência dos documentos estruturantes do Agrupamento, nomeadamente o projeto educativo, o

contrato de autonomia e, também, o plano anual de atividades, em termos de metas e objetivos, tornando-

os mais articulados;

- A configuração de um sistema de autoavaliação que garanta o envolvimento de toda a comunidade

educativa, que aborde as várias dimensoes de funcionamento do Agrupamento e que produza propostas de

planos de melhoria, passíveis de ser monitorizados e avaliados.

O somatório de todos os processos e informação, acima descritos, serviu de base para a definição de ações

de melhoria, traduzidas nas metas e objetivos constantes do Projeto Educativo e do Plano de Ação

Estratégica do Agrupamento, que tem vindo a ser ajustados, para dar resposta à realidade conjuntural.

Um relatório de autoavaliação para além de retratar a realidade do agrupamento, constitui um documento

de reflexão. Como tal, o contributo deste documento é sobretudo servir de fonte de inspiração para o

trabalho futuro.

Este relatório será publicado na página Moodle do Agrupamento, em conjunto com os demais documentos

estruturantes, para que toda a Comunidade Educativa possa dele tomar conhecimento, por forma a

participar na construção de uma Escola de maior qualidade.


70

CONSISTÊNCIA E IMPACTO

A prática de avaliação dos resultados é um trabalho regular em todos os departamentos, daí resultando a

identificação dos problemas e a formulação de ações para os resolver.

Como se verifica pelo conteúdo deste relatório, todos os aspetos deficitários identificados pela avaliação

externa, têm vindo a ser observados no processo de autoavaliação, sendo que alguns foram corrigidos,

superando inclusive as expectativas, e outros necessitam ainda de ser melhor trabalhados:

- Houve um claro reforço nas medidas de promoção do sucesso escolar, como atestam os vários

mecanismos de avaliação dos mesmos, sendo que as maiores evidências estão patentes na monitorização

feita às metas definidas nos eixos 1 e 2 do Projeto Educativo, e plasmadas no relatório do Plano de Ação

Estratégica;

- No que respeita às práticas de articulação vertical, verifica-se um reforço na articulação quer entre o pré-

escolar e o 1º ciclo, quer entre o 2º e o 3º ciclo, ou, ocasionalmente, entre o 1º e o 2º ciclo. As reuniões de

conselho de docentes do 1º ciclo e do pré-escolar ou as reuniões de departamento, assim como as reuniões

dos conselhos de turma, procuraram melhorar a articulação vertical entre ciclos e horizontal, entre

disciplinas. Procurou-se melhorar o acompanhamento da prática letiva em contexto de sala de aula, sempre

que foi possível ou pertinente, embora, por incompatibilidade de horários, não se tornou sistemática. As

coadjuvações promovidas, tanto no 1º ciclo e como em algumas turmas dos 2º e 3º ciclos, promoveu

também o acompanhamento da prática letiva com ênfase numa perspetiva de partilha.

- Como é patente no relatório do Plano de Ação Estratégica, as metas definidas no eixo 4 do Projeto

Educativo, foi evidente o recurso mais sistemático a metodologias de ensino ativas e experimentais no

nosso agrupamento, o que permitiu a criação o desenvolvimento de aprendizagens mais estimulantes e

significativas para os alunos, em que o Projeto Cons’Ciência é uma evidência;

- No agrupamento procurou-se a coerência dos documentos estruturantes, através de algumas

reformulações e atualizações, sobretudo de metas e objetivos. Sendo um processo dinâmico e difícil, não se

encontra fechado;

- O aperfeiçoamento do nosso processo de autoavaliação tem vindo a ser o aspeto deficitário de mais

complexa resolução, por constrangimentos diversos, sobretudo em termos de recursos humanos

disponíveis para a equipa de autoavaliação. Contudo, no que respeita à abrangência da autoavaliação, tem-

se vindo a reforçar esta prática em todos os departamentos, por forma a que esta dimensão esteja presente

no planeamento educativo, na organização do agrupamento e na prática docente. Todos os departamentos

apresentam, em cada período, uma reflexão sobre os resultados académicos, indicando as medidas e

estratégias a seguir em função dessa avaliação. No final do ano, todos os departamentos, clubes e

estruturas existentes apresentam o seu relatório de autoavaliação, apontando caminhos para o futuro. As

atividades do PAA são avaliadas pelos promotores/dinamizadores, embora só em casos pontuais, pelo

público-alvo, aspeto que deve ser melhorado, e é elaborada uma avaliação final do PAA.

A autoavaliação tem sido um processo contínuo, dinamizado pela equipa, mas que envolve todo o

Agrupamento. Tem servido para potenciou o desenvolvimento de uma cultura de autoavaliação assimilada


71

pela comunidade educativa, que visa uma sistemática reflexão do trabalho desenvolvido e a identificação

dos aspetos que necessitam de ser melhorados em cada momento. Esta atitude mantêm-se em relação aos

resultados atingidos, mas também no que respeita às práticas educativas, à organização dos serviço e

espaços escolares ou aos recursos humanos ou materiais.

SUGESTÕES DE MELHORIA

Depois de uma análise aos inquéritos de satisfação aplicados neste processo, a Equipa de Autoavaliação

propõe um pequeno conjunto de áreas de melhoria:

1. Procurar mecanismos para melhorar a auscultação da comunidade escolar nos processos de

decisão e nas opiniões sobre procedimentos.

2. Combater os processos e as ocorrências de indisciplina que se verificam.

3. Procurar que mais atividades cumpram e que estejam relacionadas com os objetivos definidos no

Projeto Educativo e que tenham impacto nos resultados escolares e sociais dos alunos.

4. Melhorar os resultados escolares ao nível dos resultados académicos da avaliação interna e

externa.

5. Tornar mais acessível e eficaz o trabalho de autoavaliação que se realiza no Agrupamento.

6. Consolidar a monitorização da prática educativa como processo para identificação de problemas e

para a melhoria das práticas educativas e dos resultados escolares.

7. Promover a alternância do pessoal nas várias funções a desempenhar no Agrupamento, sempre

que possível e sem colocar em risco situações de funcionamento, procurando através dessa

alternância preparar as pessoas para o exercício de outras funções.

8. Assegurar que a informação divulgada é recebida por todos os elementos e é compreendida, de

forma a se evitar desconhecimentos dos objetivos definidos, dos procedimentos adotados e das

decisões tomadas.

9. Melhorar as regras de funcionamento, os espaços e os relacionamentos de maneira a contribuir de

modo mais eficaz para a melhoria efetiva dos comportamentos e da formação pessoal e social dos

alunos, trabalhando igualmente as suas competências sociais.

10. Aumentar e melhorar a publicitação das atividades que o Agrupamento realiza ao longo do ano

letivo junto da comunidade, nos espaços e redes sociais e nos meios de comunicação social.


72

Concluído a 17 de novembro de 2019

________________________________

(Marcos Vinício Campos)

Analisado em reunião ordinária do Conselho Pedagógico a 27 de novembro de 2019

A Presidente do Conselho Pedagógico

________________________________

(Maria Emília Teixeira da Silva)

Apreciado em reunião ordinária do Conselho Geral a 3 de dezembro de 2019

O Presidente do Conselho Geral

________________________________

(Jorge Manuel Tomé Martins de Pinho)


11. ANEXOS

Questionário de satisfação aos pais das crianças dos Jardins de Infância - ano letivo 2018-2019

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Total de questionários: 20 (amostra de 41,7% da população) 73,1% 22,2% 3,1% 0,9% 0,0% 0,6%

1. Estou satisfeito(a) com o desenvolvimento do(a) meu(minha) fi lho(a) desde que frequenta este JI. 17 85,0% 3 15,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

2. Sou informado(a) do que o meu fi lho está a aprender. 16 80,0% 4 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

3. Sou incentivado(a) a apoiar as aprendizagens do(a) meu(minha) fi lho(a). 16 80,0% 4 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

4. O(A) meu(minha) fi lho(a) participa em atividades fora do JI. 14 70,0% 4 20,0% 2 10,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

5. Conheço bem as regras de funcionamento do JI. 15 75,0% 5 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

6. Os pais são incentivados a participar na vida do JI. 17 85,0% 2 10,0% 1 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

7. O JI tem boas instalações. 10 50,0% 7 35,0% 1 5,0% 1 5,0% 0 0,0% 1 5,0%

8. Os almoços são bons. 9 45,0% 9 45,0% 0 0,0% 1 5,0% 0 0,0% 1 5,0%

9. O JI é l impo. 17 85,0% 2 10,0% 1 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

10. Os serviços administrativos do Agrupamento funcionam bem. 12 60,0% 7 35,0% 1 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

11. O JI tem um bom ambiente. 17 85,0% 3 15,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

12. O JI é seguro. 15 75,0% 3 15,0% 1 5,0% 1 5,0% 0 0,0% 0 0,0%

13. Há boa comunicação entre o JI e os pais. 16 80,0% 4 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

14. Os responsáveis do JI são acessíveis e dialogantes. 16 80,0% 4 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

15. A Direção do Agrupamento está a fazer um bom trabalho. 11 55,0% 6 30,0% 3 15,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

16. Gosto que o(a) meu(minha) fi lho(a) frequente este JI. 16 80,0% 4 20,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Concordo

totalmenteConcordo

Nem concordo

nem discordoDiscordo

Discordo

totalmenteNão sei


74

Questionário de satisfação aos encarregados de educação dos alunos do 1º, 2º e 3º ciclos - ano letivo 2018-2019



1. O ensino é bom nesta escola. 33 60,0% 20 36,4% 2 3,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

2. Os resultados da escola são bons. 29 52,7% 17 30,9% 5 9,1% 1 1,8% 0 0,0% 3 5,5%

3. Conheço bem as regras de funcionamento da escola. 25 45,5% 22 40,0% 3 5,5% 1 1,8% 0 0,0% 4 7,3%

4. O meu fi lho é incentivado a trabalhar para ter bons resultados. 36 65,5% 16 29,1% 2 3,6% 1 1,8% 0 0,0% 0 0,0%

5. As avaliações são justas. 29 52,7% 20 36,4% 3 5,5% 2 3,6% 0 0,0% 1 1,8%

6. O meu fi lho revela satisfação pela forma como é tratado na escola. 29 52,7% 18 32,7% 6 10,9% 1 1,8% 0 0,0% 1 1,8%

7. O meu fi lho tem bons amigos na escola. 26 47,3% 23 41,8% 6 10,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

8. A Direção da escola é acessível. 26 47,3% 23 41,8% 4 7,3% 1 1,8% 0 0,0% 1 1,8%

9. A Direção incentiva os pais a participar na vida da escola. 29 52,7% 15 27,3% 7 12,7% 0 0,0% 0 0,0% 4 7,3%

10. A Direção está a fazer um bom trabalho. 23 41,8% 20 36,4% 8 14,5% 2 3,6% 0 0,0% 2 3,6%

11. A escola resolve bem os problemas de indisciplina. 21 38,2% 14 25,5% 15 27,3% 0 0,0% 3 5,5% 2 3,6%

12. A escola fornece-me informação suficiente sobre as atividades e as aprendizagens do meu fi lho. 29 52,7% 19 34,5% 5 9,1% 2 3,6% 0 0,0% 0 0,0%

13. O diretor de turma/professor titular do meu fi lho é disponível e faz uma boa ligação à família. 38 69,1% 14 25,5% 3 5,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

14. As instalações da escola são boas. 19 34,5% 25 45,5% 8 14,5% 2 3,6% 0 0,0% 1 1,8%

15. Os serviços de refeitório e bufete são bons. 15 27,3% 24 43,6% 12 21,8% 1 1,8% 0 0,0% 3 5,5%

16. A escola é l impa. 28 50,9% 21 38,2% 5 9,1% 0 0,0% 0 0,0% 1 1,8%

17. Os serviços administrativos funcionam bem. 22 40,0% 27 49,1% 4 7,3% 0 0,0% 0 0,0% 2 3,6%

18. A escola é segura. 22 40,0% 26 47,3% 6 10,9% 1 1,8% 0 0,0% 0 0,0%

19. Gosto que o meu fi lho ande nesta escola. 27 49,1% 24 43,6% 3 5,5% 1 1,8% 0 0,0% 0 0,0%

Concordo

totalmenteConcordo

Nem concordo


Discordo

totalmenteNão sei


75

Questionário de satisfação aos alunos do 1º ciclo - ano letivo 2018-2019



1. Percebo bem o que o professor explica nas aulas. 25 49,0% 19 37,3% 6 11,8% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,0%

2. Util izo o computador na sala de aula todas as semanas. 15 29,4% 6 11,8% 10 19,6% 8 15,7% 9 17,6% 3 5,9%

3. Faço experiências nas aulas com alguma frequência. 11 21,6% 22 43,1% 5 9,8% 3 5,9% 3 5,9% 7 13,7%

4. Util izo a biblioteca para fazer trabalhos e leituras. 15 29,4% 17 33,3% 7 13,7% 4 7,8% 4 7,8% 4 7,8%

5. Faço visitas de estudo. 37 72,5% 13 25,5% 1 2,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

6. Gosto das atividades de expressão plástica que faço na escola. 36 70,6% 14 27,5% 1 2,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

7. Gosto da educação física e do desporto que pratico na escola. 36 70,6% 12 23,5% 2 3,9% 1 2,0% 0 0,0% 0 0,0%

8. Os professores são justos com os alunos. 31 60,8% 14 27,5% 4 7,8% 1 2,0% 0 0,0% 1 2,0%

9. Gosto do almoço que é servido na escola. 19 37,3% 21 41,2% 7 13,7% 0 0,0% 1 2,0% 3 5,9%

10. Estou satisfeito com a higiene e a l impeza da escola. 29 56,9% 16 31,4% 4 7,8% 1 2,0% 1 2,0% 0 0,0%

11. Estou satisfeito com os espaços de recreio da escola. 32 62,7% 16 31,4% 2 3,9% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,0%

12. Conheço as regras de comportamento da escola. 36 70,6% 13 25,5% 2 3,9% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

13. Na minha sala os alunos portam-se bem. 9 17,6% 20 39,2% 16 31,4% 5 9,8% 1 2,0% 0 0,0%

14. Sinto-me seguro e tranquilo na escola. 37 72,5% 10 19,6% 2 3,9% 2 3,9% 0 0,0% 0 0,0%

15. Tenho vários amigos na escola. 42 82,4% 8 15,7% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,0%

16. Gosto desta escola. 42 82,4% 9 17,6% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Concordo

totalmenteConcordo

Nem concordo


Discordo

totalmenteNão sei


76


77

Questionário de satisfação ao pessoal docente - ano letivo 2018-2019



1. O ensino nesta escola é exigente. 6 15,0% 25 62,5% 5 12,5% 3 7,5% 1 2,5% 0 0,0%

2. A escola é aberta ao exterior. 31 77,5% 9 22,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

3. A informação circula bem na escola. 17 42,5% 16 40,0% 4 10,0% 3 7,5% 0 0,0% 0 0,0%

4. A Direção valoriza os meus contributos para o funcionamento da escola. 20 50,0% 17 42,5% 2 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5%

5. As salas de aula são confortáveis. 10 25,0% 18 45,0% 7 17,5% 4 10,0% 1 2,5% 0 0,0%

6. Os espaços de desporto e de recreio da escola são adequados. 12 30,0% 15 37,5% 5 12,5% 2 5,0% 5 12,5% 1 2,5%

7. O refeitório e o bufete funcionam bem e têm qualidade. 10 25,0% 17 42,5% 6 15,0% 2 5,0% 2 5,0% 3 7,5%

8. Os alunos respeitam os professores. 3 7,5% 21 52,5% 9 22,5% 5 12,5% 2 5,0% 0 0,0%

9. Os alunos respeitam o pessoal não docente. 3 7,5% 17 42,5% 10 25,0% 8 20,0% 2 5,0% 0 0,0%

10. A biblioteca está bem apetrechada e funciona bem. 7 17,5% 20 50,0% 8 20,0% 4 10,0% 0 0,0% 1 2,5%

11. O uso dos computadores na sala de aula é prática comum nesta escola. 7 17,5% 16 40,0% 10 25,0% 4 10,0% 0 0,0% 3 7,5%

12. O comportamento dos alunos é bom. 2 5,0% 20 50,0% 10 25,0% 6 15,0% 2 5,0% 0 0,0%

13. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 6 15,0% 13 32,5% 17 42,5% 2 5,0% 2 5,0% 0 0,0%

14. A Direção é disponível. 34 85,0% 6 15,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

15. A Direção partilha competências e responsabilidades 22 55,0% 13 32,5% 5 12,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

16. A Direção sabe gerir os conflitos. 17 42,5% 16 40,0% 6 15,0% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0%

17. A escola tem uma boa liderança. 26 65,0% 11 27,5% 3 7,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

18. A Direção envolve os trabalhadores na autoavaliação da escola. 22 55,0% 15 37,5% 2 5,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 2,5%

19. A escola é l impa. 23 57,5% 14 35,0% 2 5,0% 1 2,5% 0 0,0% 0 0,0%

20. A escola é segura. 20 50,0% 15 37,5% 3 7,5% 1 2,5% 1 2,5% 0 0,0%


22. O ambiente de trabalho é bom. 26 65,0% 11 27,5% 1 2,5% 0 0,0% 2 5,0% 0 0,0%

23. Gosto de trabalhar nesta escola. 27 67,5% 11 27,5% 1 2,5% 0 0,0% 1 2,5% 0 0,0%

Concordo

totalmenteConcordo

Nem concordo


Discordo

totalmenteNão sei


78

Questionário de satisfação ao pessoal não docente - ano letivo 2018-2019



1. O ensino nesta escola é exigente. 0 0,0% 3 37,5% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5%

2. A escola é aberta ao exterior. 3 37,5% 5 62,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

3. A informação circula bem na escola. 2 25,0% 4 50,0% 2 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

4. A Direção valoriza os meus contributos para o funcionamento da escola. 6 75,0% 2 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

5. As salas de aula são confortáveis. 0 0,0% 4 50,0% 2 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 25,0%

6. Os espaços de desporto e de recreio da escola são adequados. 1 12,5% 4 50,0% 3 37,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

7. O refeitório e o bufete funcionam bem e têm qualidade. 0 0,0% 2 25,0% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 2 25,0%

8. Os alunos respeitam os professores. 0 0,0% 4 50,0% 2 25,0% 1 12,5% 0 0,0% 1 12,5%

9. Os alunos respeitam o pessoal não docente. 0 0,0% 6 75,0% 1 12,5% 1 12,5% 0 0,0% 0 0,0%

10. A biblioteca está bem apetrechada e funciona bem. 0 0,0% 5 62,5% 2 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5%

11. O uso dos computadores na sala de aula é prática comum nesta escola. 0 0,0% 1 12,5% 3 37,5% 0 0,0% 1 12,5% 3 37,5%

12. O comportamento dos alunos é bom. 0 0,0% 6 75,0% 1 12,5% 1 12,5% 0 0,0% 0 0,0%

13. As situações de indisciplina são bem resolvidas. 0 0,0% 3 37,5% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5%

14. A Direção é disponível. 5 62,5% 3 37,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

15. A Direção partilha competências e responsabilidades. 3 37,5% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5%

16. A Direção sabe gerir os conflitos. 1 12,5% 7 87,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

17. A escola tem uma boa liderança. 2 25,0% 6 75,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

18. A Direção envolve os trabalhadores na autoavaliação da escola. 3 37,5% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 1 12,5%

19. A escola é l impa. 4 50,0% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

20. A escola é segura. 4 50,0% 4 50,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%


22. O ambiente de trabalho é bom. 5 62,5% 3 37,5% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

23. Gosto de trabalhar nesta escola. 6 75,0% 2 25,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0%

Concordo

totalmenteConcordo

Nem concordo


Discordo

totalmenteNão sei


Questionário de satisfação sobre as AEC's - Alunos - ano letivo 2018-2019

Total de questionários: 15 (amostra de 12% da população)

1. Que Atividade(s) de Enriquecimento Curricular (AEC's) frequentas? Nº %

Atividade Desportiva 15 46,9%

Música 13 40,6%

Inglês 4 12,5%

2. Que Atividade(s) de Enriquecimento Curricular (AEC's) gostas mais? Nº %


Música 3 20,0%

Inglês 0 0,0%

3. Que Atividade(s) de Enriquecimento Curricular (AEC's) gostas menos? Nº %


Música 1 6,7%

Inglês 3 20,0%

Nenhuma 10 66,7%

4. Gostarias de frequentar outra Atividade de Enriquecimento Curricular (AEC's)? Qual? Nº %

Não 8 47,1%

Natação 3 17,6%

Andebol 1 5,9%

Teatro/dramatização 1 5,9%

Patinagem artística 1 5,9%

Experiências 1 5,9%

Aprender a tocar um instrumento 1 5,9%

TIC 1 5,9%

5. Na tua opinião, o que aprendes nas Atividades de Enriquecimento Curricular ajuda-te a melhorar o teu desempenho nas atividades escolares (Português, Matemática, Estudo do Meio, ...)?

Nº %

Sim 13 86,7%

Não 2 13,3%

6. Dá algumas sugestões sobre o funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular?

Nº %

Nada a dizer/referir 10 66,7%

As atividades deveriam ser realizadas fora do contexto escolar/sala de aula. 1 6,7%

Não responde 4 26,7%


80

Questionário de satisfação sobre as AEC's - Técnicos - ano letivo 2018-2019

Total de questionários: 5 (amostra de 71,4% da população)

1. Na sua opinião, as reuniões entre professores titulares de turma e professores dinamizadores das AEC’s:

Muito Razoável Pouco Nada

Contribuem para uma melhor articulação 5 (100,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Favorecem a comunicação 5 (100,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Permitem planificação conjunta 5 (100,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Permitem um melhor acompanhamento do desenvolvimento das atividades

5 (100,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Previnem/debelam situações de indisciplina 5 (100,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

2. Quais foram as principais dificuldades sentidas ao longo do ano?

Nenhuma em especial (2 inquiridos),

Apenas ausência de tempo destinado algumas actividades,

Falta de material tecnológico atualizado (internet sem fios) em todo o espaço escolar. Não haver flexibilização de horários para permitir um horário mais completo aos professores das AEC com outras escolas,

A indisciplina dos alunos e a falta de motivação.

3. Qual o contributo do professor da turma para a resolução das dificuldades sentidas?

Flexibilidade nos horários,

Não houve necessidade da intervenção dos professores titulares de turma em nenhuma situação,

Sempre disponível na resolução de eventuais dificuldades,

Não houve necessidade de recorrer ao professor da turma,

Algum contributo, quando existiam situações complicadas e havia diálogo entre os professores.

4. Considera as áreas das AEC’s adequadas aos alunos?

Muito 4 (80,0%)

Razoável 1 (20,0%)

Pouco 0 (0,0%)

Nada 0 (0,0%)

Porquê?

Permitem a aquisição de novos conhecimentos em áreas diferentes e por conseguinte, facilitam a transição dos alunos para o 2º ciclo do Ensino Básico,

Por trabalharem áreas mais práticas e que interessam aos alunos,

Porque possibilitam ter outras atividades mais dinâmicas que saiam do ambiente que passam a maior parte do dia. Estimulam a criatividade imaginação e motricidade,

Trabalham areas importantes e interessantes para eles,

Proporcionar aos alunos novas experiências.


81

5. Considera o tempo semanal de cada atividade adequado?

Muito 0 (0,0%)

Razoável 2 (40,0%)

Pouco 3 (60,0%)

Nada 0 (0,0%)

Porquê?

Deveria ser mais tempo destinado a algumas áreas, nomeadamente actividade física,

Por não permitir trabalhar de forma continua os conteúdos abordados,

Porque há crianças que precisam de mais tempo lúdico para adquirem algumas competências como destreza manual, corporal e física,

No 1º e 2º ano sim, contudo para os 3º e 4º anos deveria ser maior pois por vezes não se consegue dar continuidade,

O número de horas semanais são reduzidas e não dá para trabalhar muito.

6. Considera que há uma boa articulação entre a entidade promotora e as escolas/professores?

Sim 5 (100,0%)

Não 0 (0,0%)

7. Assinale o seu nível de concordância com as seguintes afirmações:

Concordo

totalmente Concordo Discordo

Discordo totalmente

A implementação das AEC’s trouxe maior dinâmica às escolas do 1º ciclo

4 (80,0%) 1 (20,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC’s aumenta a motivação dos alunos para as actividades lectivas

3 (60,0%) 2 (40,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC’s contribui para um melhor desempenho dos alunos nas áreas curriculares

3 (60,0%) 2 (40,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

A implementação das AEC’s contribuiu para a valorização da escola, principalmente do 1º ciclo

3 (60,0%) 2 (40,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

As AEC’s facilitam a transição dos alunos para o 2º ciclo do Ensino Básico

4 (80,0%) 1 (20,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC’s diminui os problemas de adaptação dos alunos na transição de ciclos

3 (60,0%) 2 (40,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

8. Na sua opinião, os espaços onde decorrem as Atividades de Enriquecimento Curricular são adequados ao desenvolvimento das mesmas?

Muito

adequado Adequado

Pouco adequado

Não adequado

Apoio ao Estudo 1 (20,0%) 4 (80,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Ensino de Música 1 (20,0%) 4 (80,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Ensino de Inglês 1 (20,0%) 4 (80,0%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Atividades Físicas e Desportivas 0 (0,0%) 0 (0,0%) 5 (100,0%) 0 (0,0%)


82

9. Considera que os recursos materiais/didáticos existentes são suficientes para o desenvolvimento das Atividades de Enriquecimento Curricular?

Bom Suficiente Insuficiente

Apoio ao Estudo 1 (20,0%) 4 (80,0%) 0 (0,0%)

Ensino de Música 0 (0,0%) 2 (40,0%) 3 (60,0%)

Ensino de Inglês 1 (20,0%) 4 (80,0%) 0 (0,0%)

Atividades Físicas e Desportivas 0 (0,0%) 2 (40,0%) 3 (60,0%)

10. Apresente as suas observações e/ou sugestões para melhorar do funcionamento das AEC’s.

Mais tempo destinado a algumas áreas,

Continuar a implementar atividades de cariz mais prático,

Haver flexibilização de horários para permitir um horário mais completo aos professores das AEC. Assim os professores poderiam conciliar horários com outras escolas,

Sem nada a acrescentar,

Melhor os recursos e aumentar o tempo semanal.


83

Questionário de satisfação sobre as AEC's - Professores - ano letivo 2018-2019

Total de questionários: 6 (amostra de 75% da população)

1. Na sua opinião, as reuniões entre professores titulares de turma e professores dinamizadores das AEC’s:

Muito Razoável Pouco Nada

Contribuem para uma melhor articulação 2 (33,3%) 2 (33,3%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

Favorecem a comunicação 2 (33,3%) 2 (33,3%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

Permitem planificação conjunta 1 (16,7%) 3 (50,0%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

Permitem um melhor acompanhamento do desenvolvimento das actividades

1 (16,7%) 4 (66,7%) 1 (16,7%) 0 (0,0%)

Previnem/debelam situações de indisciplina 2 (33,3%) 2 (33,3%) 1 (16,7%) 1 (16,7%)

2. Quais foram as principais dificuldades sentidas ao longo do ano?

Não houve dificuldades 3 (50,0%)

Articulação 1 (16,7%)

A comunicação 1 (16,7%)

Não responde 1 (16,7%)

3. Relativamente ao ano anterior, considera que o funcionamento das AEC’s:

Melhorou 1 (16,7%)

Mantém-se 3 (50,0%)

Piorou 2 (33,3%)

4. Considera o tempo semanal de cada atividade adequado?

Muito 2 (33,3%)

Razoável 4 (66,7%)

Pouco 0 (0,0%)

Nada 0 (0,0%)

Porquê?

Horário diário,

O tempo lecionado é suficiente,

Uma atividade por dia é suficiente,

Uma atividade por dia é suficiente,

Exagerado o tempo que os alunos passam no mesmo espaço e nas mesmas condições.

5. Considera que há uma boa articulação entre a entidade promotora e as escolas/professores?

Sim 4 (66,7%)

Não 2 (33,3%)


84

6. Assinale o seu nível de concordância com as seguintes afirmações:

Concordo totalmente

Concordo Discordo Discordo

totalmente

A implementação das AEC trouxe maior dinâmica às escolas do 1º ciclo

1 (16,7%) 3 (50,0%) 1 (16,7%) 1 (16,7%)

A frequência das AEC aumenta a motivação dos alunos para as aprendizagens

1 (16,7%) 2 (33,3%) 3 (50,0%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC contribui para um melhor desempenho dos alunos nas áreas curriculares

1 (16,7%) 0 (0,0%) 5 (83,3%) 0 (0,0%)

A implementação das AEC contribuiu para a valorização da escola, principalmente do 1º ciclo

1 (16,7%) 3 (50,0%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

As AEC facilitam as aprendizagens no 2º ciclo do Ensino Básico

0 (0,0%) 4 (66,7%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC diminui os problemas de adaptação dos alunos na transição de ciclos

0 (0,0%) 4 (66,7%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC reforça as aprendizagens curriculares

0 (0,0%) 2 (33,3%) 4 (66,7%) 0 (0,0%)

A frequência das AEC melhora a autonomia dos alunos

1 (16,7%) 3 (50,0%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

7. Supervisão – Procedimentos Adotados na Supervisão das AEC:

Sempre Frequentemente Raramente Nunca

Reuniões formais com os professores/técnicos 0 (0,0%) 1 (16,7%) 2 (33,3%) 3 (50,0%)

Encontros Informais com os professores/técnicos

1 (16,7%) 4 (66,7%) 1 (16,7%) 0 (0,0%)

Observação de Atividades pelos professores do 1º ciclo

0 (0,0%) 1 (16,7%) 4 (66,7%) 1 (16,7%)

Discussão/Análise das Observações com os professores/técnicos

0 (0,0%) 1 (16,7%) 4 (66,7%) 1 (16,7%)

Dimensões Alvo de Supervisão 0 (0,0%) 1 (16,7%) 5 (83,3%) 0 (0,0%)

Rigor Técnico e Pedagógico 1 (16,7%) 3 (50,0%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

Relação aluno/aluno 1 (16,7%) 4 (66,7%) 1 (16,7%) 0 (0,0%)

Relação aluno/técnico 1 (16,7%) 3 (50,0%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

Relevância/Adequação das atividades 0 (0,0%) 4 (66,7%) 2 (33,3%) 0 (0,0%)

Articulação com os conteúdos curriculares 0 (0,0%) 2 (33,3%) 3 (50,0%) 1 (16,7%)

Adequação dos materiais 0 (0,0%) 2 (33,3%) 4 (66,7%) 0 (0,0%)

Adequação dos espaços 0 (0,0%) 1 (16,7%) 5 (83,3%) 0 (0,0%)

8. Avaliação – Participação dos Técnicos das AEC nas reuniões:

Sempre Frequentemente Raramente Nunca

De avaliação da turma no final de cada período 1 (16,7%) 2 (33,3%) 0 (0,0%) 3 (50,0%)

Com os pais e encarregados de educação 0 (0,0%) 1 (16,7%) 0 (0,0%) 5 (83,3%)

De Departamento 0 (0,0%) 1 (16,7%) 5 (83,3%) 0 (0,0%)


85

9. Na sua opinião, como avalia o comportamento dos alunos nas AEC?

Muito adequado 0 (0,0%)

Adequado 6 (100,0%)

Pouco adequado 0 (0,0%)

Não adequado 0 (0,0%)

10. Na sua opinião, qual a motivação dos alunos para frequentar as AEC?

Bom 4 (66,7%)

Suficiente 2 (33,3%)

Insuficiente 0 (0,0%)

11. Como avalia os espaços onde decorrem as Atividades de Enriquecimento Curricular?

Muito adequado

Adequado Pouco

adequado Não

adequado

Música 0 (0,0%) 3 (50,0%) 2 (33,3%) 1 (16,7%)

Inglês 1 (16,7%) 5 (83,3%) 0 (0,0%) 0 (0,0%)

Atividades Físicas e Desportivas 0 (0,0%) 1 (16,7%) 1 (16,7%) 4 (66,7%)

12. Como avalia os recursos materiais/didácticos existentes para o desenvolvimento das atividades de enriquecimento curricular?

Bom Suficiente Insuficiente

Música 0 (0,0%) 0 (0,0%) 6 (100,0%)

Inglês 0 (0,0%) 6 (100,0%) 0 (0,0%)

Atividades Físicas e Desportivas 0 (0,0%) 2 (33,3%) 4 (66,7%)

13. Apresente as suas observações e sugestões para melhorar o funcionamento das AEC’s.

Sem sugestões (2 inquiridos),

Haver mais reuniões formais,

Apetrechar a escola com materiais adequados,

Melhoramento de materiais e espaços,

As AEC's deveriam ter a duração de apenas uma hora diária, deveriam ser realizadas em espaço exterior/diferente do espaço de aulas, equipados com materiais adequados e em quantidade suficiente, e ter por base uma opção curricular que permitisse realmente melhorar as aprendizagens/competências dos alunos nas Atividades em que se inscrevem (ao invés de funcionarem como tempo de ocupação dos alunos até os pais terem disponibilidade/vontade de os vir buscar à escola).

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RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO ANO LETIVO 2018/2019 · Agrupamento de Escolas Couto Mineiro do Pejão Relatório de autoavaliação – 2018-2019 4 1.º ao 9.º ano de escolaridade