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Administração Regional de Saúde do Centro, IP
Departamento de Planeamento e Contratualização
Coimbra, Dezembro de 2012
Relatório de Avaliação 2011
Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Administração Regional de Saúde do Centro, IP
Departamento de Planeamento e Contratualização
Equipa responsável:
Diretor do Departamento de Planeamento e Contratualização Maurício Alexandre
Unidade Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Luís Guerra
Manuela Branco Patrícia Antunes
Documento revisto em 26 de fevereiro de 2013
Contato: Administração Regional de Saúde do Centro, IP
Alameda Júlio Henriques 3000 – 457 COIMBRA Telefone: 239 796 874
Fax: 239 796 861 E-mail: [email protected]
Coimbra, Dezembro de 2012
Relatório de Avaliação 2011
Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
LISTA DE SIGLAS
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde
ACeS – Agrupamento de Centros de Saúde
AE – Atividades Específicas
ARS – Administração Regional de Saúde
ARSC, IP – Administração Regional de Saúde do Centro, IP
DPC-CSP – Departamento de Planeamento e Contratualização-Cuidados de Saúde Primários
ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados
ERA – Equipa Regional de Apoio
MCDT – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
MIM@UF – Módulo de Informação e Monitorização das Unidades Funcionais
PAI – Plano de Acompanhamento Interno
PNV – Plano Nacional de Vacinação
SIARS – Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde
SNS – Serviço Nacional de Saúde
UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade
UF – Unidade Funcional
ULS – Unidade Local de Saúde
URAP – Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USF – Unidade de Saúde Familiar
USP – Unidade de Saúde Pública
Pág.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 9
1 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO .......................................... 11
2 – METODOLOGIA ............................................................................................................ 17
3 – ANÁLISE DE METAS..................................................................................................... 19
3.1 – INDICADORES INSTITUCIONAIS .......................................................................... 19
3.1.1 – Metas ajustadas em função de ausência prolongadas ...................................... 21
3.2 – INDICADORES FINANCEIROS .............................................................................. 22
3.3 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO .......... 23
3.4 – PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO ...................................................... 25
4 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO................................................................................... 29
4.1 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS ............. 32
4.2 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ................. 40
4.3 – ATIVIDADES ESPECÍFICAS ................................................................................... 46
4.4 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO .......... 47
4.5 – RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS .................................................................. 49
5 – CONCLUSÕES .............................................................................................................. 57
ANEXO I Extratos dos Relatórios de Atividades das USF
ANEXO II Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização Interna 2011
ANEXO III Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos
ANEXO IV Fichas de Avaliação das USF
LISTA DE GRÁFICOS Pág.
Gráfico 1 Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas .................................... 19
Gráfico 2 Indicadores Financeiros: variação das metas contratualizadas ...................................... 22
Gráfico 3 Programas dos PAI ....................................................................................................... 26
Gráfico 4 Áreas de incidência dos PAI .......................................................................................... 26
Gráfico 5 3.12 - Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família ............. 33
Gráfico 6 3.15 - Taxa de utilização global de consultas ................................................................. 33
Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos ...................................... 34
Gráfico 8 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos ........................... 34
Gráfico 9 5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada ...... 35
Gráfico 10 5.1M - Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de
mamografia nos últimos 2 anos ..................................................................................... 35
Gráfico 11 5.4M2 - Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos
últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres ............................................. 36
Gráfico 12 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada
semestre ....................................................................................................................... 36
Gráfico 13 6.1M d1 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos ............................ 37
Gráfico 14 6.1M d2 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos ............................ 37
Gráfico 15 6.12 - Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias .............. 38
Gráfico 16 6.9M - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as
grávidas) ....................................................................................................................... 38
Gráfico 17 7.6d1 - Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS) ................ 39
Gráfico 18 7.7.d1 - Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS) ....................................... 39
Gráfico 19 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF ..................................... 40
Gráfico 20 5.2M - Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia
atualizada...................................................................................................................... 41
Gráfico 21 4.22M - Percentagem de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa
de SM ........................................................................................................................... 41
Gráfico 22 6.4 - Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuada .................................... 42
Gráfico 23 4.33 - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas vigiadas na
USF durante a gravidez ................................................................................................ 42
Gráfico 24 6.13 - Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do
RN ................................................................................................................................ 42
Gráfico 25 4.34M - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a RN até aos 15 dias
de vida .......................................................................................................................... 43
Gráfico 26 4.9M 1m - Percentagem de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em
SI dos 0 aos 11 meses .................................................................................................. 43
Gráfico 27 4.10M 1m - Percentagem de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância
em SI no 2º ano de vida ................................................................................................ 43
Gráfico 28 5.13M2 - Percentagem de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12
meses ........................................................................................................................... 44
Gráfico 29 6.1M d1 - Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos ......................... 44
Gráfico 30 6.19M - Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem.............. 44
Gráfico 31 5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no
ano ............................................................................................................................... 45
Gráfico 32 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada
semestre ....................................................................................................................... 45
Gráfico 33 5.13M1 - Percentagem de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses.......... 46
Gráfico 34 6.2M - Percentagem de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica
atualizada ..................................................................................................................... 46
Gráfico 35 Carteiras Adicionais ...................................................................................................... 48
Gráfico 36 Alargamentos de Horário ............................................................................................... 49
Gráfico 37 Incentivo Institucional em 2011...................................................................................... 50
Gráfico 38 Incentivo Financeiro em 2011 ........................................................................................ 53
LISTA DE QUADROS Pág.
Quadro 1 Lista das USF em análise de acordo com o Modelo de Desenvolvimento ...................... 12
Quadro 2 Indicadores da Carteira Básica de Serviços ................................................................... 14
Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B ............................ 15
Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em 2011 ............... 24
Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF (2011) ................................................... 26
LISTA DE TABELAS Pág.
Tabela 1 Indicadores Institucionais: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em
2011 ............................................................................................................................. 20
Tabela 2 Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em 2011 ................ 21
Tabela 3 Indicadores Financeiros: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em
2011 ............................................................................................................................. 23
Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2011 ......................................................... 29
Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2011 ........................................................... 31
Tabela 6 Atividades Específicas 2011 .......................................................................................... 47
Tabela 7 Incentivo Institucional em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)........................... 51
Tabela 8 Incentivo Institucional em 2011 (valores) ....................................................................... 52
Tabela 9 Incentivo Financeiro em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) ............................. 54
Tabela 10 Incentivo Financeiro em 2011 (valores) ......................................................................... 55
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
9
INTRODUÇÃO
Um “acontecimento extraordinário1” com reconhecidas mais-valias para todas as partes
(cidadãos, profissionais e administração), uma filosofia de cuidados e um património de
práticas que importa preservar, promover, aprimorar e defender: este é o espírito da
Reforma dos Cuidados de Saúde Primários e é neste contexto que surge a contratualização,
enquanto ferramenta indispensável para o sucesso.
No atual enquadramento legal, a contratualização permite que as Unidades de Saúde
Familiar (USF) sejam proativas, no pleno respeito pela autonomia funcional de que são
detentoras, induzindo maior nível de responsabilização e maior exigência nos resultados
apresentados.
Ser USF implica estar em conformidade com os critérios2 que definem este modelo
organizativo de prestação de cuidados personalizados e assumir compromissos
assistenciais e resultados em termos da qualidade dos cuidados prestados aos cidadãos. A
satisfação do cidadão face aos cuidados recebidos e aos resultados obtidos reveste-se de
uma importância crescente. Para tal, é tão fundamental manter níveis de exigência elevados
como garantir que estes são exequíveis. Esta linha de atuação pressupõe que, uma vez
atingidos níveis de satisfação elevados, se pugne pela manutenção das boas práticas e se
parta em busca de novos desafios. A Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril, no seu Artigo
11.º, ao prever a sua revisão no prazo de dois anos antecipava a necessidade e
salvaguardava a possibilidade de revisão e implementação de novos indicadores. Quer o
histórico dos resultados quer a experiência dos profissionais têm dado sinais mais do que
evidentes de que começa a ser tempo de pensar e implementar a revisão da carteira de
indicadores, sob o risco de se cair numa estagnação dos resultados, desmotivação das
equipas e descredibilização das mais-valias possíveis de atingir com as USF.
Muito mais há ainda a fazer. O processo de reforma dos cuidados de saúde primários está
longe de estar concluído e urge finalizar a reconfiguração dos centros de saúde em
unidades funcionais. Estas deverão estar formalmente implementadas e suportadas pelos
sistemas de informação indispensáveis à monitorização da sua atividade, ao processo de
1 Grupo Consultivo para a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (2009)
2 Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto
10 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
contratualização e avaliação. A situação é particularmente significativa no que respeita à
ausência de legislação relativamente às Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados
(UCSP) e à indefinição de indicadores e metodologia de contratualização para as Unidades
de Cuidados na Comunidade (UCC), Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados
(URAP) e Unidades de Saúde Pública (USP).
Só assim a contratualização poderá exercer e constituir-se, na sua plenitude, como
ferramenta potenciadora de rigor, exigência e mais-valia no contexto global da reforma.
O presente Relatório constitui o início da avaliação do processo de contratualização
referente a 2011. Neste documento será realizada a avaliação do processo de
contratualização interna com as USF. Num segundo momento, embora esteja já concluído o
redesenho dos novos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)3, considera-se
importante concluir o processo de contratualização externa 2011 mediante a elaboração de
um Relatório de Avaliação.
Numa primeira parte do presente documento serão explanados os procedimentos e as
estratégias desenvolvidos para implementação da contratualização interna nos ACeS;
descrever-se-á o processo de acompanhamento; e analisar-se-ão os resultados dos
indicadores institucionais e financeiros, as carteiras adicionais, os alargamentos de horário e
os planos de acompanhamento interno. De seguida, será realizada a avaliação, de conjunto,
do desempenho e a devida atribuição de incentivos a cada USF. Por último, serão
abordados aspetos facilitadores ou limitativos ocorridos em 2011, bem como aspetos
prospetivos atendendo ao momento que o país vive e irá viver.
3 Fusão dos 14 ACeS iniciais em 6 ACeS: Baixo Mondego, Baixo Vouga, Dão-Lafões, Pinhal Interior Norte, Cova
da Beira e Pinhal Litoral (Portaria n.º 394-A/2012 de 29 de Novembro)
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
11
1 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO
Se o ano de 2010 marcou o início do processo de contratualização interna entre os ACeS e
as USF, 2011 correspondeu a um ano de maior consolidação do mesmo, não obstante,
persistirem alguns constrangimentos novos ou já identificados mas ainda não ultrapassados.
Nesse contexto, o Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde
Primários (DPC-CSP) exerceu a sua função de supervisão e acompanhamento do processo
de contratualização interna de forma a garantir que a sua concretização estivesse de acordo
com a legislação em vigor e com os documentos orientadores da Administração Central do
Sistema de Saúde (ACSS), assegurando a manutenção de critérios de equidade, rigor e
transparência.
Em 2011 existiam 19 ACeS na área de influência da Administração Regional de Saúde do
Centro, I.P. (ARSC, IP), cinco dos quais integrados em Unidades Locais de Saúde (ULS).
Apesar de, no final desse ano, haver 34 USF em funcionamento, apenas 30 são objeto de
avaliação no presente Relatório. Em concreto: as USF Trevim-Sol, Condestável e Estrela do
Dão, pelo facto de terem iniciado a sua atividade tardiamente, não reuniram os critérios para
serem incluídas no processo de contratualização; e a USF Mondego que, apesar de ter sido
sujeita a reunião de contratualização com o ACeS Baixo Mondego I (que contou com a
presença do DPC-CSP), nunca chegou a assinar a Carta de Compromisso.
Entre 2010 e 2011 assinala-se um aumento do número de USF, aumentando de 31 para 34.
O número de ACeS com USF passou, no mesmo período, de 10 para 11, devido ao
aparecimento da USF Estrela do Dão no ACeS Dão-Lafões III. O número máximo de USF
nos ACeS da Região manteve-se igual ao ano anterior (cinco USF). O número mínimo de
USF nos ACeS foi de um. Das 30 USF sujeitas a avaliação, 17 estão organizadas em
modelo A e 13 em modelo B (Quadro 1).
12 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Quadro 1 – Lista das USF em análise de acordo com o Modelo de Desenvolvimento
ACeS USF Modelo de
Desenvolvimento (DL 298/2007)
Início de Atividade
Início de funções em Modelo B
Baixo Mondego 1
Cruz de Celas B 05-02-2007 01-07-2009
Celasaúde A 23-11-2009 -
Briosa B 05-02-2007 01-07-2009
Condeixa B 04-09-2006 01-07-2008
Baixo Mondego 2
S. Julião A 30-12-2006 -
Buarcos B 11-12-2007 01-01-2010
Vitasaurium A 30-10-2006 -
Baixo Mondego 3
Marquês de Marialva A 22-07-2007 -
As Gândras A 15-09-2008 -
Progresso e Saúde A 01-10-2010 -
Baixo Vouga 2
Moliceiro B 14-05-2007 01-03-2010
Santa Joana A 22-06-2008 -
Flor de Sal A 26-03-2010 -
Beira Ria A 15-12-2008 -
Rainha Dona Tereza A 09-12-2010 -
Baixo Vouga 3
Da Barrinha B 27-12-2007 01-07-2009
João Semana B 15-12-2008 01-04-2011
S. João de Ovar A 17-12-2008 -
Alpha A 29-12-2009 -
Dão Lafões 1
Inf. D. Henrique B 02-07-2007 01-12-2008
Viseu-Cidade A 28-07-2009 -
Lusitana A 31-07-2009 -
Grão Vasco B 23-10-2006 01-09-2008
Viriato B 09-12-2008 01-04-2011
Dão Lafões 2
Lafões A 02-12-2008 -
Montemuro A 09-12-2010 -
Pinhal Interior Norte 1
Serra da Lousã B 19-11-2007 01-10-2008
Pinhal Litoral 2
D. Diniz B 29-11-2007 01-11-2008
Santiago B 01-03-2007 01-05-2009
Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda)
A Ribeirinha A 13-07-2009 -
Nota: As quatro USF excluídas do processo de avaliação (USF Trevim-Sol, Condestável, Estrela-Dão e Mondego) pelos motivos acima expostos encontram-se em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A.
A atividade das USF sujeitas a avaliação foi assegurada por um total de 557 profissionais,
entre médicos, enfermeiros e assistentes técnicos.
A proporção entre os modelos organizacionais A e B, que havia sido constante em 2009 e
2010 (60% e 40%, respetivamente), sofreu em 2011 alterações por conta do aumento das
USF que transitaram para o Modelo B (passando para 57% e 43%, respetivamente), o que
denota a evolução positiva da maturidade das unidades funcionais (UF).
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
13
Em 2011 confirma-se o que tem sido observado já desde 2009: uma contínua diminuição do
número de utentes inscritos nas unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde
primários (1.924.672 em 2011), que pode ser explicada por uma maior otimização e limpeza
dos ficheiros de utentes, embora não seja descartável a influência de eventuais alterações
demográficas.
O número de utentes inscritos nas USF em análise correspondeu a 361.885, o que
representa cerca de 19% do total de inscritos na região. Esta percentagem manteve-se
constante face aos valores do ano anterior.
No que respeita ao processo de contratualização interna em 2011, o DPC-CSP assumiu os
procedimentos conducentes ao levantamento de informação, análise, elaboração de
cálculos e projeção de metas. Para além destes procedimentos, o DPC-CSP disponibilizou-
se para prestar o apoio que fosse solicitado pelos ACeS, tendo ainda participado em
algumas das reuniões de contratualização (pelo menos uma por cada ACeS), preservando a
liderança formal das reuniões na direção dos ACeS. Nestas reuniões, o DPC-CSP limitou-se
a intervir apenas quando solicitado, ou quando detetadas situações de impasse negocial ou
de possível erro. Não obstante o intervalo de variação aceitável ter sido objeto de análise e
definição prévia entre as direções dos ACeS e o DPC-CSP, a decisão de aceitação das
metas para os indicadores a negociar foi sempre, em última análise, assumida pelos
dirigentes de cada ACeS.
Todos os trabalhos no âmbito da contratualização interna, nomeadamente as sessões de
preparação e esclarecimento aos ACeS e as reuniões de contratualização com as USF,
ocorreram entre Novembro de 2010 e Janeiro de 2011.
Devido ao facto de os dados relativos à faturação de medicamentos e meios
complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), essenciais para a elaboração do
estudo de metas, não estarem atempadamente disponíveis no Sistema de Informação das
Administrações Regionais de Saúde (SIARS), as reuniões de contratualização decorreram
sem que pudessem ser negociadas as metas dos indicadores de eficiência. O carregamento
destes dados foi apenas finalizado em Junho de 2011 tendo, nessa ocasião, o DPC-CSP
enviado o estudo de metas para todos os ACeS, para que pudesse ser finalizado o processo
de contratualização interna com as USF. Este procedimento foi formalizado sob a forma de
adenda nas situações em que já havia sido formalizada a Carta de Compromisso.
De acordo com a metodologia de contratualização definida em 2011 foram contratualizados
14 dos 15 indicadores da Carteira Básica de Serviços nas áreas do Acesso, Desempenho
14 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Assistencial e Eficiência. O indicador Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito
satisfeitos, pertencente à área da Qualidade Percecionada, não foi, uma vez mais,
contratualizado por falta de concretização em 2011 da avaliação de âmbito nacional da
satisfação dos utilizadores das USF.
Assim, de forma a ser aplicável a métrica de avaliação prevista na legislação em vigor,
considerou-se este indicador cumprido, com a respetiva atribuição dos 2 pontos a todas as
USF.
No ano de 2011 os indicadores contratualizados da Carteira Básica de Serviços foram os
constantes no Quadro 2:
Quadro 2 – Indicadores da Carteira Básica de Serviços
Área N.º SI Indicador
Acessibilidade
3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15 Taxa de utilização global de consultas
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1.000 inscritos
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1.000 inscritos
Desempenho Assistencial
5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos)
5.1M Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos
5.4M.2 Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres
5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre
6.1Md1 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos
6.1Md2 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos
6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias
6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (todas as grávidas)
Eficiência 7.6d1 Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS)
7.7d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS)
No que se refere aos indicadores para atribuição de incentivos financeiros – aplicáveis às
USF Modelo B – foram contratualizados 16 de um total de 17 indicadores (Quadro 3). O
indicador não incluído foi, uma vez mais, o 6.16 – Percentagem de diabéticos com gestão do
regime terapêutico ineficaz – por falta de consenso nos critérios de cálculo e avaliação.
Assim, à semelhança do que foi realizado com o indicador da avaliação da satisfação dos
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
15
utilizadores, considerou-se o indicador cumprido por todas as USF, para efeitos de aplicação
da métrica prevista.
Quadro 3 – Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B
Área N.º SI Indicador
I 3.22M
Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar (mulheres dos 15 aos 49 anos)
5.2M Percentagem de mulheres entre os 25-49 anos vigiadas na USF em PF com colpocitologia atualizada
II
4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna
6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada
4.33 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez
III
6.13 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida do recém-nascido
4.34M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos até aos 15 dias de vida
4.9M1m Percentagem de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses
IV
4.10M1m Percentagem de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida
5.13M.2 Percentagem de inscritos com peso e altura (IMC) registado nos últimos 12 meses (2 anos)
6.1Md1 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos
V 6.19M
Percentagem de diabéticos dos 18 aos 75 anos abrangidos pela consulta de enfermagem
5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano
VI
5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
5.13M.1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses
6.2M Percentagem de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina antitetânica atualizada
A informação de referência para o presente processo de avaliação de desempenho foi
obtida com recurso ao SIARS. Não obstante esta premissa, foram pontualmente aceites
dados resultantes de outras fontes no âmbito do processo de contraditório, prévio à
validação final dos dados, que é efetuado com as USF.
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
17
2 – METODOLOGIA
A elaboração do Relatório de Avaliação 2011 resultou de um processo exaustivo de recolha
de dados e de um diálogo constante entre todas as partes envolvidas.
O início do processo, em Março de 2012, foi marcado pela análise aos Relatórios de
Atividades das USF que contratualizaram no ano em apreço, na Região Centro. Estes
documentos constituem uma forma importante de autoavaliação das USF e de relato das
dificuldades sentidas e sucessos obtidos durante o ano em apreciação, pelo que constituem
um instrumento privilegiado do DPC-CSP na análise ao seu desempenho. Dando
continuidade à prática de anos anteriores, apresentam-se neste documento alguns excertos
dos Relatórios de Atividades das USF, que espelham as situações positivas e negativas
mais relevantes (Anexo I).
Antecipando o processo de avaliação de 2011, o DPC-CSP e a Equipa Regional de Apoio
(ERA) articularam esforços no sentido de consensualizar um índice de conteúdos para
utilização das USF na elaboração dos seus Relatórios de Atividades. A preocupação
subjacente foi a obtenção de documentos com uma estrutura uniformizada, comparável
entre si e cujo conteúdo contemplasse as necessidades de informação de ambas as
entidades (DPC-CSP e ERA) na elaboração dos seus Relatórios de Avaliação. Por este
motivo, passou a solicitar-se às USF a inclusão de dados no Relatório de Atividades que em
anos anteriores eram solicitados de forma avulsa, em sede de contraditório, tais como:
ausências prolongadas dos seus profissionais (identificação nominal e período de ausência)
e identificação dos médicos prescritores de medicamentos e de MCDT. Para além destes
elementos, foi previsto para o Relatório um espaço de “pré-contraditório” onde, de acordo
com os dados preliminares dos indicadores obtidos através do SIARS, as USF poderiam
apresentar evidências documentais relativas aos resultados a contestar. Este procedimento
permitiu a análise da informação através da incorporação antecipada das evidências
apresentadas pelas USF, desde que validadas pelo DPC-CSP, e a apresentação de metas
reajustadas ou de resultados devidamente impactados, conforme as situações ou os
indicadores afetados.
Tal como tem sucedido em anos anteriores, as ausências prolongadas de profissionais
médicos e de enfermagem reportadas pelas USF e validadas pelos ACeS, justificaram
acertos nas metas contratualizadas de indicadores. Nestas circunstâncias alguns
18 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
indicadores foram sujeitos a ajustamento das suas metas por conta de ausências médicas,
nomeadamente o 3.12, com impacto de 100%, e os 4.18, 5.2 e 5.4M.2, com impactos de
50% cada. As ausências prolongadas de enfermagem motivaram um impacto de 50%
somente no indicador 4.304.
Pelo segundo ano consecutivo foi solicitada aos ACeS, no seu Relatório de Atividades
anual, a inclusão de uma apreciação sobre o processo de contratualização interna decorrido
em 2011. Neste sentido, o Anexo II apresenta o contributo dos ACeS que encetaram o
processo de contratualização interna com USF em 2011 e que entenderam enviar essa
apreciação.
Por fim, os resultados apurados pelo DPC-CSP foram disponibilizados a cada USF de forma
a facultar um momento final de “contraditório“. Após análise e ponderação de todas as
situações de controvérsia e tendo sempre presente a legislação aplicável, o DPC-CSP
tomou de forma devidamente justificada, caso a caso, a decisão final.
Findo este processo o DPC-CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos
os valores analisados, concretizando desta forma o presente Relatório.
4 Considera-se impacto a 100% quando todo o período de ausência prolongada é considerado no ajuste da meta
do indicador; considera-se impacto a 50% quando apenas se considera metade do tempo de ausência.
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
19
3 – ANÁLISE DE METAS
No presente capítulo procede-se a uma análise das metas assumidas com as USF em 2011
para cada um dos indicadores institucionais e financeiros. Neste contexto, são apresentadas
as variações das metas contratualizadas desde 2009, bem como os valores mínimos e
máximos acordados em 2011 para cada um dos indicadores. Adicionalmente, nos
indicadores aplicáveis são apresentadas as metas ajustadas, assumindo o impacto das
ausências prolongadas dos profissionais médicos e de enfermagem. Na parte final deste
capítulo são ainda listadas as Carteiras Adicionais, os Alargamentos de Horário e os Planos
de Acompanhamento Interno das USF em análise.
3.1 – INDICADORES INSTITUCIONAIS
No que respeita aos indicadores institucionais, o Gráfico 1 permite observar a variação
ocorrida nas metas contratualizadas entre os anos de 2009/2010, 2010/2011 e, por fim, a
variação que existiu entre 2009 e 2011. Para efeitos comparativos, considerou-se nas metas
negociadas apenas as USF com 12 meses de contratualização nos anos em análise.
Gráfico 1 – Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas
0,4% 2,1%
0,6%
-0,5%
9,6%
5,3%
4,6%
-0,5% -0,1% -0,5%
3,3%
2,1%
-5,0%
-3,1%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
3.1
2
3.1
5
4.1
8
4.3
0
5.2
5.1
M
5.4
M 2
5.1
0M
i
6.1
M d
1
6.1
M d
2
6.1
2
6.9
M
7.6
d1
7.7
d1
Var. 2009/10
Var. 2010/11
Var. 2009/11
20 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
A análise dos dados permite observar que a maior parte dos indicadores que em 2010 havia
sofrido uma variação negativa relativamente às metas contratualizadas face a 2009,
recuperou em 2011, o que denota a maior exigência do processo de contratualização e uma
maior maturidade das equipas.
Observa-se uma variação positiva significativa, face a 2010, na contratualização de metas
para os indicadores 5.2, 5.1M e 5.4M2. Tais valores explicam-se nos dois primeiros casos
pela plena efetivação da exclusão de utentes não elegíveis nesses indicadores de rastreio e
no terceiro caso pela alteração do indicador de registo de HbA1c que, ao passar a avaliar
somente dois registos no ano, teve como consequência direta o incremento da exigência
solicitada às unidades.
Os indicadores referentes às visitas domiciliárias (4.18 e 4.30) apresentam entre si
comportamentos opostos. No caso das visitas domiciliárias médicas (4.18) foi necessário
introduzir uma redução das metas em 2010 na medida em que houve dificuldade em cumprir
a exigência solicitada em 2009, havendo uma tentativa de recuperação gradual na
contratualização de 2011. Já na área de enfermagem (4.30) as metas foram mais facilmente
atingidas e, em alguns casos, largamente superadas, tendo havido necessidade de reduzir a
partir de 2011, com vista à racionalização dos recursos.
No que respeita aos indicadores de eficiência 7.6d1 e 7.7d1 observa-se uma variação
negativa dos valores contratualizados, face às metas negociadas em 2010, fruto do
previsível impacto das sucessivas reduções do preço dos medicamentos e do contexto
económico que se vive desde então.
Tabela 1 – Indicadores Institucionais: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em 20115
2011
3.1
2 (
%)
3.1
5 (
%)
4.1
8 (
‰)
4.3
0 (
‰)
5.2
(%
)
5.1
M (
%)
5.4
M 2
(%)
5.1
0M
i (%
)
6.1
Md1 (
%)
6.1
Md2 (
%)
6.1
2 (
%)
6.9
M (
%)
7.6
d1 (
€)
7.7
d1 (
€)
Máx. 90,0 76,0 40,0 180,0 60,4 75,0 95,0 95,0 98,0 98,0 98,0 93,0 242,55 76,00
Mín. 63,8 60,0 19,7 90,0 35,0 55,0 75,0 80,0 96,0 96,0 77,0 75,0 126,60 17,00
Méd. 82,5 70,7 27,8 138,5 51,9 68,9 85,1 90,5 97,9 97,5 88,0 84,7 184,90 54,61
5 Valores respeitantes às 30 USF que contratualizaram em 2011, independentemente do número de meses
contratualizados
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
21
No que respeita aos valores mínimos e máximos de cada indicador contratualizado em 2011
(Quadro 4), observa-se, à exceção dos indicadores 6.1Md1 e 6.1Md2, alguma variabilidade
devido às particularidades e ao histórico de cada unidade, tidos em linha de conta no
momento da contratualização. O DPC-CSP considera normal esta variabilidade na medida
em que se trata da forma mais adequada de incorporar as especificidades das USF ao invés
da utilização de grelhas que pré-definem metas sem consideração para com as
características individuais de cada unidade, das necessidades em saúde da população
servida e dos recursos existentes.
3.1.1 – Metas ajustadas em função de ausência prolongadas
Os valores médios dos indicadores contratualizados em 2011 apresentados anteriormente
foram calculados tendo por base as metas negociadas nas reuniões de contratualização.
Não obstante os valores assumidos, são efetuados pelo DPC-CSP, em sede de avaliação,
ajustes individuais em função das ausências prolongadas ocorridas no ano em análise.
Deste impacto resultam novas metas ajustadas que diferem ligeiramente das metas
contratualizadas na medida em que incorporam os ajustes motivados pelas ausências
prolongadas de profissionais médicos e de enfermagem das USF.
Em 2011, o DPC-CSP impactou as ausências prolongadas em cinco indicadores
institucionais: 3.12; 4.18; 4.30; 5.2 e 5.4M. A quantificação dos impactos decorre de critérios
previamente definidos pelo DPC-CSP sendo que em todos os indicadores mencionados o
impacto assumido é de 50%, à exceção do indicador 3.12 no qual o impacto considerado é
de 100%. O quadro seguinte apresenta os ajustes ocorridos nas metas dos indicadores
assinalados.
Tabela 2 – Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em 2011
2011
3.1
2 (
%)
3.1
5 (
%)
4.1
8 (
‰)
4.3
0 (
‰)
5.2
(%
)
5.1
M (
%)
5.4
M2 (
%)
5.1
0M
i (%
)
6.1
Md1 (
%)
6.1
Md2 (
%)
6.1
2 (
%)
6.9
M (
%)
7.6
d1 (
€)
7.7
d1 (
€)
Contr. 85,1 70,7 28,1 140,2 52,5 68,9 86,9 90,7 97,9 97,5 88,0 84,7 184,9 54,61
Ajust. 82,5 70,7 27,8 138,5 51,9 68,9 85,1 90,5 97,9 97,5 88,0 84,7 184,9 54,61
<> p.p. -2,56 -0,33 -1,68 -0,61 -1,83 -0,13
22 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
3.2 – INDICADORES FINANCEIROS
Tal como anteriormente apresentado, o Gráfico 2 mostra a variação das metas
contratualizadas nos indicadores financeiros nos anos 2009/2010, 2010/2011 e, por fim,
2009/2011. Uma vez mais, para efeitos comparativos, considerou-se nas metas negociadas
apenas as USF em Modelo B com 12 meses de contratualização nos anos em análise.
Gráfico 2 – Indicadores Financeiros: variação das metas contratualizadas
O gráfico permite observar que, à semelhança dos indicadores institucionais, na maior parte
dos indicadores financeiros ocorreu uma variação positiva dos valores médios
contratualizados em 2011 face aos valores negociados em 2010. Quanto ao indicador
5.10Mi, este reflete, com base na observação do DPC-CSP e dos relatos das USF, alguma
falta de método no procedimento de registo e recolha de informação. Assim, tal como em
anos anteriores, este indicador obrigou a alguma flexibilização das metas devido à
dificuldade ainda existente para a obtenção de níveis elevados de cumprimento.
As metas negociadas ilustram a importância da realização de registos clínicos rigorosos com
recurso à codificação das situações de forma adequada e homogénea, pelo que, sempre
que possível, o DPC-CSP tem vindo a reforçar ao nível dos ACeS e das equipas das USF a
necessidade de implementação de rotinas de análise e correção permanentes dos
procedimentos de convocação, recolha de informação e respetivo registo.
12,4%
2,4% 2,7% 4,0%
17,6%
0,0%
22,7%
1,6% 2,1% 0,2% 0,0% 0,0%
5,3%
-0,7%
5,7% 3,5%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
3.2
2M
5.2
M
4.2
2M
6.4
4.3
3
6.1
3
4.3
4M
4.9
M 1
m
4.1
0M
1m
5.1
3M
2
6.1
M d
1
6.1
9M
5.7
5.1
0M
i
5.1
3M
1
6.2
M
Var. 2009/10Var. 2010/11Var. 2009/11
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
23
Similarmente ao realizado para os indicadores institucionais, passa-se a apresentar os
valores mínimo, máximo e médio contratualizados em cada indicador financeiro no ano de
2011 (Quadro 6).
Tabela 3 – Indicadores Financeiros: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em 20116
20
11
3.2
2M
(%
)
5.2
M (
%)
4.2
2M
(%
)
6.4
(%
)
4.3
3 (
%)
6.1
3 (
%)
4.3
4M
(%
)
4.9
M1m
(%
)
4.1
0M
1m
(%
)
5.1
3M
2 (
%)
6.1
Md1 (
%)
6.1
9M
(%
)
5.7
(%
)
5.1
0M
i (%
)
5.1
3M
1 (
%)
6.2
M (
%)
Máx. 50 96,0 92,0 88,0 90,0 99,0 90,0 85,0 85,0 95,0 98,0 95,0 95,0 95,0 95,0 99,0
Mín. 30 82,0 80,0 70,0 40,0 90,0 40,0 80,0 77,0 80,0 95,0 87,0 87,0 60,0 85,0 95,0
Méd. 42 90,4 85,8 79,4 64,7 97,6 64,1 81,8 81,5 92,8 97,8 92,4 90,9 89,2 91,2 96,0
3.3 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO
Desde que não seja colocado em causa o compromisso assistencial da carteira básica de
serviços, as USF podem contratualizar uma prestação adicional de cuidados em função das
necessidades em saúde da sua população e dos recursos humanos e técnicos existentes.
As carteiras adicionais das USF podem resultar de propostas da USF, convites das
Administrações Regionais de Saúde (ARS) ou da Direção do ACeS respetivo, inserindo-se
no âmbito das estratégias nacionais e regionais de saúde.
No que respeita às carteiras adicionais desenvolvidas em 2011, apesar de se observar
tendencialmente a manutenção dos compromissos assumidos em anos anteriores, constata-
se uma diminuição face a 2010 da proporção de USF com este tipo de oferta adicional de
serviços (de 59,2% em 2010 para 50% em 2011). Estes valores resultam não só de um
aumento do número de USF em atividade (de 27 para 30) mas também de uma diminuição
de USF com carteiras adicionais (de 16 para 15). Por outro lado, no final do ano de 2011
verifica-se uma diminuição da diversificação dos tipos de carteiras adicionais (de 10 em
2010 para 7 em 2011), em virtude de não terem sido contratualizadas as carteiras na área
da espirometria e da consulta de obesidade infantil e de ter sido cessada, em meados do
ano, a consulta de terapia familiar.
Assim, identificam-se para 2011 os seguintes tipos de carteiras adicionais de serviços:
6 Valores respeitantes às 13 USF Modelo B que contratualizaram em 2011, independentemente do número de
meses contratualizados
24 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Consulta de Pé Diabético;
Consulta de Alcoologia;
Consulta de Desabituação Tabágica;
Consulta de Atendimento a Jovens;
Pequena Cirurgia;
Cursos de Preparação para o Parto;
Saúde Escolar;
Consulta de Terapia Familiar (cessada a 1 de Junho de 2011).
O Alargamento de Horário decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura
assistencial de acordo com as características geodemográficas e a dimensão da lista de
utentes da USF, podendo, no âmbito do enquadramento legal, ser estabelecido até às 24
horas, nos dias úteis, e entre as 8 as 20 horas aos sábados, domingos e feriados (Decreto-
Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto).
Em 2011 as USF que assumiram períodos de funcionamento em alargamento de horário
representaram 43,3% (13 em 30) do total das USF em análise, o que traduz um ligeiro
aumento face ao ano anterior (11 em 27). As USF mantiveram o compromisso já assumido
em anos anteriores de incluírem a programação de consultas nos períodos de alargamento
de horário, prática que deverá corresponder a cerca de 50% do total das consultas
realizadas, não obstante poderem existir pontualmente casos/situações que, devido à sua
especificidade, em sede de negociação justificam uma percentagem inferior.
De uma forma global, cerca de 2/3 das USF em estudo assumem compromissos adicionais
ao compromisso assistencial básico que alicerça a contratualização, o que, não obstante ser
um valor positivo, representa uma diminuição face ao ano anterior.
O quadro seguinte identifica, em 2011, as carteiras adicionais e os períodos de alargamento
de horário das USF da ARSC.
Quadro 4 – Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em 2011
ACeS USF Carteiras Adicionais Alargamento de Horário
Baixo Mondego 1
Cruz de Celas - Sábados: 9h-13h
Celasaúde - -
Briosa Consulta de Desabituação Tabágica Consulta de Atendimento a Jovens Pequena Cirurgia
-
Condeixa Consulta de Desabituação Tabágica -
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
25
ACeS USF Carteiras Adicionais Alargamento de Horário
Baixo Mondego 2
S. Julião Consulta de Desabituação Tabágica Sábados, Domingos e Feriados:9h-13h
Buarcos - Sábados: 9h-13h
Vitasaurium - -
Baixo Mondego 3
Marquês de Marialva
Consulta de Terapia Familiar* -
As Gândras - -
Progresso e Saúde
- -
Baixo Vouga 2
Moliceiro Pequena Cirurgia Sábados: 9h-13h
Santa Joana Consulta de Desabituação Tabágica -
Flor de Sal - Sábados: 9h-13h
Beira Ria - -
Rainha Dona Tereza
- -
Baixo Vouga 3
Da Barrinha - -
João Semana Consulta de Alcoologia Consulta de Desabituação Tabágica Pequena Cirurgia
-
S. João de Ovar
Curso de Preparação para o Parto Saúde Escolar
-
Alpha - -
Dão Lafões 1
Infante D. Henrique
Consulta de Pé Diabético Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto
Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h
Viseu-Cidade - Dias Úteis:20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h
Lusitana Consulta de Pé Diabético Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h
Grão Vasco Consulta de Pé Diabético Consulta de Alcoologia
Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h
Viriato Curso de Preparação para o Parto Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h
Dão Lafões 2
Lafões - Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 8h-16h
Montemuro Consulta de Alcoologia Sábados: 9h-13h
Pinhal Interior Norte 1
Serra da Lousã - -
Pinhal Litoral 2
D. Diniz Consulta de Alcoologia -
Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados: 9h-13h
Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda)
A Ribeirinha - -
* Cessada a 1 de Junho de 2011
3.4 – PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO
Para além da Carteira Básica de Serviços e eventuais carteiras adicionais ou alargamentos
de horário, as USF contratualizam um Plano de Acompanhamento Interno (PAI), de cariz
26 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
obrigatório e caráter habitualmente plurianual, baseado numa linha de orientação comum,
organizacional ou clínico (Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril, Art. 7.º). O compromisso é
formalizado pela USF na sua Carta de Compromisso anual e implica a implementação de
um plano de melhoria da qualidade do desempenho numa área determinada pela equipa.
Em 2011, os PAI incidiram sobre uma diversidade de áreas nomeadamente a diabetes (dia),
saúde infantil (si), saúde materna (sm) e hipertensão (ht), que representaram a maioria das
escolhas, seguidas de áreas como a doença pulmonar obstrutiva crónica (dpoc), cancro
cólon rectal (ccr), saúde do idoso (ido), planeamento familiar (pf) e visitação domiciliária (vd).
Para além dessas áreas, foram escolhidos temas de abrangência transversal ao
funcionamento das USF (ger). A maior parte dos temas escolhidos incidiu sobre áreas de
vigilância e de registo, representando respetivamente 70% e 23% das escolhas (Gráficos 3
e 4).
Gráfico 3 – Programas dos PAI
Gráfico 4 – Áreas de incidência dos PAI
O Quadro 8 lista os temas que constituíram os Planos de Acompanhamento Interno que
foram definidos por cada USF.
Quadro 5 – Planos de Acompanhamento Interno das USF (2011)
ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno
Baixo Mondego 1
Cruz de Celas Hipertensão arterial
Celasaúde Planeamento familiar
Briosa Avaliação da dependência de idosos
Condeixa Controlo dos registos na consulta de hipertensão
1 1 1
2 2
3
5 5 5 5
vdpfidoccrdpocgerhtsmsidia
4% 3%
23%
70%
Qualidade Prescrição Registo Vigilância
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
27
ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno
Baixo Mondego 2
S. Julião Prescrição racional
Buarcos Avaliação da qualidade de registos na consulta de vigilância do doente
Vitasaurium Plano de acompanhamento dos diabéticos
Baixo Mondego 3
Marquês de Marialva Aleitamento materno
As Gândras Qualidade de serviços prestados à criança na consulta dos 5/6 anos – exame global de saúde
Progresso e Saúde Introdução do leite de vaca após o 1.º ano de vida
Baixo Vouga 2
Moliceiro Registos de consulta infantil no 1.º ano de vida
Santa Joana Diabetes
Flor de Sal Registos de consulta saúde infantil no 1.º ano de vida
Beira Ria Registos clínicos no programa de HTA
Rainha Dona Tereza Alimentação saudável na gravidez
Baixo Vouga 3
Da Barrinha Consulta de hipertensão
João Semana Programa de hipertensão
S. João de Ovar Registos clínicos na consulta de saúde materna
Alpha Assembleia geral da USF – Avaliação da qualidade
Dão Lafões 1
Infante D. Henrique Saúde materna
Viseu-Cidade DPOC
Lusitana DPOC – Diagnóstico precoce
Grão Vasco Normas de orientação clínica da diabetes
Viriato Normas de seguimento em saúde materna
Dão Lafões 2
Lafões Rastreio do cancro do cólon e recto
Montemuro Qualidade de vigilância do doente diabético
Pinhal Interior Norte 1
Serra da Lousã Programa de garantia da qualidade dos registos clínicos em saúde materna
Pinhal Litoral 2
D. Diniz Qualidade na consulta de diabetes
Santiago Rastreio cancro cólon
Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda)
A Ribeirinha Visitação domiciliária – médica e de enfermagem
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
29
4 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
As Tabelas 1 e 2 resumem a percentagem de cumprimento em 2011 de cada um dos
indicadores contratualizados no âmbito da atribuição de incentivos institucionais e
financeiros.
Tabela 4 – Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2011
Como já referido anteriormente, perante a perspetiva de não vir a ser concretizado o
inquérito de satisfação de âmbito nacional, o indicador de qualidade não foi contratualizado
e, uma vez mais, foi dado como cumprido com a atribuição dos respetivos dois pontos às
USF.
A análise à tabela 4 permite, em primeiro lugar, verificar um nível de cumprimento muito
significativo na grande maioria dos indicadores. Para esse resultado, concorre não só um
processo de contratualização cada vez mais adequado à realidade que procura rigor através
de metas que sejam tão exigentes quanto tangíveis, como também um nível de maturidade
sempre crescente das equipas que há muito justifica a revisão da carteira de indicadores.
Insere-se neste grupo de cumprimento o indicador 7.6d1 que, em 2011, foi excecionalmente
cumprido pela totalidade das USF. Contudo, é importante referir que tal resultado deve-se,
em grande parte, ao fato de terem ocorrido durante 2011 diversas alterações na política do
medicamento que resultaram em reduções significativas no preço dos medicamentos. Deve
a este respeito assinalar-se que o processo de contratualização promovido pelo DPC-CSP
SI Indicador
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 30 100% 0 0% 0 0%
3.15 Taxa de utilização global de consultas 30 100% 0 0% 0 0%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 24 80% 0 0% 6 20%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 27 90% 1 3% 2 7%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 21 70% 4 13% 5 17%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos 28 93% 1 3% 1 3%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses 23 77% 3 10% 4 13%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 14 47% 7 23% 9 30%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 23 77% 0 0% 7 23%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 28 93% 0 0% 2 7%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 30 100% 0 0% 0 0%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) 29 97% 0 0% 1 3%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS 30 100% 0 0% 0 0%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS 25 83% 0 0% 5 17%
Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2011 Resultados
n n n
30 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
procurou incorporar o impacto de -10% previsto e indicado pela ACSS para 2011. O facto de
tal orientação não ter sido sempre possível de implementar pelos ACeS no processo de
contratualização interna e o facto da previsão da ACSS ter-se revelado um pouco aquém do
que veio a ser observado originaram as condições para que o indicador viesse a ser
cumprido por todas as USF. Em virtude do atraso no conhecimento do verdadeiro impacto
da redução do preço do medicamento em 2011 ter ocorrido tardiamente em 2012, ficaram
impossibilitadas quaisquer medidas de correção realizáveis através de adendas, tornando
assim definitivas, para efeitos de avaliação, as metas definidas nas Cartas de Compromisso.
Será importante tomar esta experiência como uma referência para que em situações futuras,
estejam previstas na metodologia de contratualização as medidas a adotar no momento da
negociação e avaliação.
Numa segunda análise, a tabela referida permite identificar os indicadores relativamente aos
quais as USF apresentaram em 2011 ainda alguma dificuldade no cumprimento. Por ordem
de nível de incumprimento, identificam-se os seguintes indicadores:
5.10Mi – a situação verificada de incumprimento em 30% das USF neste indicador
persiste de forma um pouco surpreendente desde anos anteriores, mantendo resultados
aquém das expetativas, na medida em que se trata de um indicador de registo médico e
de enfermagem para uma população com compromisso de vigilância na USF. O DPC-
CSP reforça, à semelhança do que já fez no Relatório de Avaliação 2010, a
necessidade de se proceder a uma gestão efetiva dos ficheiros de utentes vigiados e de
recorrer aos sistemas de informação disponíveis (SIARS, MIM@UF) para uma
adequada e intensiva monitorização ao longo de cada semestre do ano e eventual
correção de desvios;
6.1Md1 – o incumprimento por parte de 23% das USF neste indicador, não obstante o
processo de contraditório implementado que permite a comprovação da atualização do
Plano Nacional de Vacinação no ano em análise, decorre em grande parte pela
inexistência de tolerância do indicador, associada a um universo reduzido de utentes;
4.18 – não descurando nesta atividade a necessidade de introdução de eventuais
melhorias no âmbito da organização e de reforço da sua importância, não será de
estranhar que as dificuldades para a realização dos domicílios, por constrangimentos
relacionados com transportes, se faça sentir sobretudo em unidades que, pelo modelo
de desenvolvimento em que se enquadram, não podem contar com suplementos
financeiros para este efeito; talvez por este facto não seja de estranhar que as USF
incumpridoras se encontrem em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A;
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
31
5.2 – enquanto que o indicador de registo de mamografias se suporta em grande parte
no programa de rastreio da Liga Portuguesa Contra o Cancro, o que contribui
significativamente para os bons resultados registados, o indicador relacionado com o
registo de colpocitologias exige das equipas um esforço e responsabilidades superiores,
visto que todos os anos passam a integrar o universo novas utentes que obrigam as
equipas a um trabalho adicional de identificação, sensibilização e convocação;
7.7d1 – este indicador tradicionalmente apresenta alguma dificuldade no cumprimento
na medida em que implica uma racionalidade na prescrição por vezes difícil de aceitar e
de implementar;
5.4M2 – as considerações neste indicador serão semelhantes às aplicadas ao indicador
5.10Mi, porém, os resultados neste caso têm sido progressivamente mais positivos,
provavelmente devido a um universo mais restrito de utentes.
A Tabela 2 permite efetuar uma análise análoga à anterior relativamente ao nível de
cumprimento dos indicadores financeiros.
Tabela 5 – Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2011
Na carteira de indicadores para atribuição de incentivos financeiros (exclusivos para USF
Modelo B), importa sobretudo assinalar o alto nível de cumprimento em todas as metas, não
havendo concentração de situações de incumprimento que possam indiciar a existência de
de áreas problemáticas. Contudo deverá referir-se que no caso dos indicadores 4.33 e
4.34M, os níveis de cumprimento não refletem facilidades/dificuldades iguais, na medida em
que a interpretação inicialmente assumida para estes indicadores aceitava amplitudes de
SI Indicador
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 10 91% 1 9% 0 0%
5.2M % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 11 100% 0 0% 0 0%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. 11 100% 0 0% 0 0%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada 9 82% 2 18% 0 0%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 9 82% 1 9% 1 9%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 11 100% 0 0% 0 0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida 9 82% 1 9% 1 9%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses 9 82% 2 18% 0 0%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida 11 100% 0 0% 0 0%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses 11 100% 0 0% 0 0%
6.1M d1 % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 11 100% 0 0% 0 0%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 11 100% 0 0% 0 0%
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano 11 100% 0 0% 0 0%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 8 73% 2 18% 1 9%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 11 100% 0 0% 0 0%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada 11 100% 0 0% 0 0%
Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2011 Resultados
n n n
32 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
negociação bastante consideráveis (40% a 90%), algo que tenderá gradualmente a dissipar-
se.
Em jeito de conclusão, o elevado nível de cumprimento é observável numa análise global de
todos os indicadores. Assim, no âmbito da carteira de indicadores para incentivos
institucionais, de um total de 420 indicadores contratualizados com 30 USF, 362 (86,2%)
foram cumpridos, 16 (3,8%) foram quase cumpridos e 42 (10%) foram não cumpridos. No
que respeita aos indicadores para incentivos financeiros, o cumprimento é ainda mais
marcado pois entre 143 indicadores contratualizados com 13 USF, 132 (92,3%) foram
cumpridos, 8 (5,6%) foram quase cumpridos e apenas 3 (2,1%) resultaram em insucesso.
Comparativamente a 2010, todos estes valores representam uma melhoria qualitativa dos
resultados visto terem aumentado as situações de cumprimento e, simultaneamente,
diminuído as situações de incumprimento.
Na secção dedicada a anexos divulgam-se tabelas por USF e por indicador que sintetizam
todas as metas contratualizadas e ajustadas, resultados obtidos e variação face à meta
(Anexo III) e as fichas de avaliação por USF com informação não só respeitante aos
indicadores como às Carteiras Adicionais, Alargamentos de Horário e Tema de Auditoria
Interna (Anexo IV).
4.1 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS
Apresentam-se, de seguida, os gráficos relativos aos resultados em cada um dos
indicadores institucionais de acordo com a área na qual se inserem: Acesso, Desempenho
Assistencial e Eficiência.
A apresentação gráfica é suportada nos desvios médios dos resultados obtidos por cada
USF face à meta contratualizada ajustada (pontos azuis), sendo ainda visível a média dos
desvios (linha azul) e os limites respeitantes às tolerâncias de 10% e 20%, conforme
aplicável em cada indicador. Adicionalmente são apresentados alguns dados que ajudam a
compreender melhor a evolução do indicador face ao ano anterior7.
7 No presente relatório os valores auxiliares apresentados lateralmente ao gráfico respeitam a todos os
resultados obtidos independentemente do número de meses de atividade a que correspondem, o que constitui uma rutura de procedimento face ao que foi operado em relatórios anteriores, nos quais se apresentavam apenas os dados de USF com 12 meses contratualizados. Importa assim interpretar com alguma moderação os máximos, mínimos e médias e atentar com maior atenção nos desvios face às metas (estas que estão adequadas aos tempos de atividade).
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
33
Acesso
O nível de cumprimento por indicador desta área é muito elevado, todas as USF cumprem
dois dos indicadores de acesso em causa embora demonstrem alguma dificuldade nas
visitas domiciliárias, sobretudo naquelas que são da responsabilidade dos profissionais
médicos.
Gráfico 5 – 3.12 - Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Gráfico 6 – 3.15 - Taxa de utilização global de consultas
No caso particular das visitas domiciliárias deve no entanto salientar-se que se verifica uma
descida (ligeira) dos valores máximos e médios mas que é acompanhada de uma subida do
valor mínimo, o que parece ser demonstrativo de alguma dificuldade em manter padrões
elevados de cumprimento, mas uma aproximação face aos mínimos de referência exigidos.
Note-se também que as visitas domiciliárias, apesar de na argumentação dos profissionais o
indicador ser facilmente concretizável, suscitam sempre acesas discussões sobre a
obtenção de ganhos em saúde conseguidos com taxas elevadas de realização, à custa de
desvios de recursos essenciais a outras áreas onde é necessário atribuir maior prioridade.
Esta é uma discussão pertinente cujas dúvidas podem estar na origem de alguma hesitação
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 26 96% 30 100%
Quase A tinge 1 4% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
67,0% 71,2%
4,3% 4,7%
2010 2011
92,7% 93,7%
85,5% 86,3%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 24 89% 30 100%
Quase A tinge 3 11% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
-4,2% -4,3%
51,2% 57,6%
2010 2011
75,4% 75,1%
66,0% 67,7%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
34 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
para a priorização do indicador, mas que também poderá disfarçar o inexistente ou
deficiente planeamento nesta área de atuação. Em todo o caso parece ser consensual que
deverá haver um esforço que permita adequar as metas aos diversos tipos de necessidades
em saúde.
Gráfico 7 – 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Gráfico 8 – 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Desempenho Assistencial
Os indicadores do desempenho assistencial revelam níveis de cumprimento elevados
associados ao aumento e manutenção das metas, não obstante merecerem alguns
comentários explicativos.
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 23 85% 24 80%
Quase A tinge 1 4% 0 0%
N ão A tinge 3 11% 6 20%
4,0‰ 10,0‰
10,6% 5,1%
2010 2011
66,0‰ 65,9‰
31,2‰ 29,9‰
-80%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 24 89% 27 90%
Quase A tinge 0 0% 1 3%
N ão A tinge 3 11% 2 7%
58,9‰ 67,2‰
6,0% 6,1%
2010 2011
258,6‰ 213,2‰
148,3‰ 146,7‰
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
35
Gráfico 9 – 5.2 – Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada
O registo da colpocitologia é uma tarefa apoiada exclusivamente no esforço da equipa nas
atividades de identificação das mulheres, convocação para consultas e prescrição, recolha e
registo da informação. Se inicialmente poderia existir alguma flexibilidade adicional por parte
da entidade contratualizadora, a tendência é de endurecimento das metas à medida que as
USF vão acumulando experiência e tempo para a realização da cobertura do universo de
mulheres elegíveis para o indicador.Assim, embora se assista a uma diminuição do
cumprimento do indicador associado a um aumento negativo do desvio dos resultados face
às metas, dever ter-se em atenção que a as metas contratualizadas têm apresentado um
aumento assinalável (9,6% entre 2010 e 2011).
Gráfico 10 – 5.1M - Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Já no que respeita aos registos de mamografias (5.1M), o patamar alcançado em 2010 é
genericamente mantido, porém esta é uma atividade que conta com o trabalho de rastreio
da Liga Portuguesa Contra o Cancro. De tal forma o indicador está associado a esta
atividade que são incorporados ajustes no processo de avaliação quando se verificam
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 23 85% 21 70%
Quase A tinge 2 7% 4 13%
N ão A tinge 2 7% 5 17%
1,0% -5,3%
63,2% 63,7%
46,3% 49,1%
17,4% 19,1%
2010 2011
-70%
-60%
-50%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 25 93% 28 93%
Quase A tinge 1 4% 1 3%
N ão A tinge 1 4% 1 3%
66,2% 68,6%
33,1% 42,6%
4,5% -0,6%
2010 2011
83,5% 82,5%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
36 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
alterações no agendamento do rastreio que possam influenciar negativamente os
resultados.
Os resultados no indicador 5.4M 2 (registos de HbA1C), melhorados em 2010 e confirmados
em 2011 sob todas as vertentes de análise, refletem sobretudo a maior adequação do
indicador (um registo por semestre) à boa prática e exigência clínica. Já as tímidas
melhorias dos resultados do indicador 5.10Mi (registo de TA) continuam a evidenciar falhas,
nalguns casos desconcertantes, na organização interna das USF no âmbito dos processos
de registo da tensão arterial, algo que é recorrente desde o primeiro ano de contratualização
mas que a experiência (pelos casos de sucesso observados) já demonstrou ser possível
contrariar.
Gráfico 11 – 5.4M2 - Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres
Gráfico 12 – 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
No PNV aos 2 anos assistiu-se a ligeiro aumento das situações de insucesso, que em 2011
se fixou em 23%. Convém no caso particular do PNV relembrar que os seus indicadores são
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 19 70% 23 77%
Quase A tinge 2 7% 3 10%
N ão A tinge 6 22% 4 13%
24,1% 36,1%
-8,9% -3,7%
2010 2011
93,6% 95,3%
73,5% 82,1%
-60%
-50%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 10 37% 14 47%
Quase A tinge 6 22% 7 23%
N ão A tinge 11 41% 9 30%
-17,1% -14,0%
92,8% 94,3%
74,8% 77,9%
50,9% 48,0%
2010 2011
-50%
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
37
avaliados sem margem de tolerância para o cumprimento e que em 2011 o DPC-CSP
adotou um processo de validação mais fino e exigente face a outros anos, uma vez que a
leitura de resultados foi realizada pelo SIARS, pelo que somente as situações que careciam
de validação excecional foram confirmadas mediante apresentação das fichas SINUS. Este
procedimento foi aplicado a ambos os indicadores do PNV, porém, tradicionalmente a
dificuldade de cumprimento é maior no caso dos 2 anos por força de um calendário vacinal
mais preenchido e exigente.
Gráfico 13 – 6.1M d1 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos
Gráfico 14 – 6.1M d2 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos
Os indicadores de precocidade da primeira consulta no primeiro ano de vida e no episódio
de gravidez revelam o investimento e prioridade das equipas bem como a experiência
acumulada nestas áreas. Apesar de serem indicadores com universos reduzidos e cuja
definição de metas acarreta alguma discussão, na verdade, o cumprimento é de elevado
nível, atendendo que o denominador não é restrito ao grupo dos utentes vigiados. Deve
ainda referir-se que tal como na maioria dos indicadores com maiores universos, as
situações elegíveis para o processo de contraditório são muito excecionais e raras.
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 22 81% 23 77%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 5 19% 7 23%
98,9% 98,1%
95,0% 87,9%
0,9% 0,3%
2010 2011
100,0% 100,0%
-12,0%
-10,0%
-8,0%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 24 89% 28 93%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 3 11% 2 7%
96,0% 96,6%
1,0% 1,8%
2010 2011
100,0% 100,0%
99,0% 99,3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
38 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Gráfico 15 – 6.12 - Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias
Gráfico 16 – 6.9M - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Eficiência
Finalmente, os indicadores de eficiência, que por força da métrica de avaliação constituem o
fator-chave para o acesso aos incentivos institucionais, apresentam resultados muito
favoráveis deixando a referida função de seleção às restantes áreas da carteira de
indicadores.
Já noutro local do presente relatório se referiu que o cumprimento generalizado das metas
atribuídas ao custo por utilizador em medicamentos se prendeu em grande medida com a
introdução de medidas políticas que promoveram a descida do preço do medicamento,
numa variação superior à esperada e consequentemente não devidamente impactadas em
tempo oportuno nas metas do indicador.
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 27 100% 30 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
5,6% 4,1%
100,0% 98,5%
89,3% 91,5%
75,2% 75,6%
2010 2011
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 27 100% 29 97%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 1 3%
84,6% 86,0%
72,4% 65,5%
2,5% 1,7%
2010 2011
94,9% 96,7%
-30%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
39
Gráfico 17 – 7.6d1 - Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS)
A identificação deste fator retira importância ao esforço permanente, onde ele exista, das
equipas em reduzir o encargo financeiro por via da racionalidade da prescrição e da
implementação de boas práticas, pois a variação de redução registada nos resultados de
2011, face a 2010, supera o valor médio de redução do preço do medicamento, revisto já
em meados do ano de 2012 pela ACSS.
Gráfico 18 – 7.7.d1 - Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS)
Também no que toca a MCDT assistiu-se a um aumento muito significativo do cumprimento
das metas (83% em 2011). Os resultados permitem observar que o custo reduz
relativamente a 2010 e que o aumento da variação negativa comparativamente às metas
traduz cumprimentos conseguidos com maior margem. Sobre este indicador deverá ser
referido ainda que as metas em 2011 sofreram em média um incremento de exigência
(redução de -3,1% do custo) apesar da capacidade negocial neste indicador ter ficado um
pouco limitada i) pelo facto de haver uma obrigatoriedade adicional de exigência no
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 41% 30 100%
Quase A tinge 6 22% 0 0%
N ão A tinge 10 37% 0 0%
121,50 € 100,62 €
1,1% -8,0%
2010 2011
270,27 € 235,52 €
197,24 € 170,40 €
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
R esultado M áx.
R esultado M éd.
R esultado M í n.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 15 56% 25 83%
Quase A tinge 5 19% 0 0%
N ão A tinge 7 26% 5 17%
0,0% -5,8%
83,46 € 70,82 €
56,37 € 51,01 €
34,87 € 23,48 €
2010 2011
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
40 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
indicador de medicamento e ii) por a finalização tardia do processamento da faturação de
2010 ter atrasado a preparação e negociação das metas com as USF em 2011.
4.2 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS
Os indicadores para atribuição de incentivos financeiros são apresentados individualmente
de acordo com as seis áreas de vigilância em que se inserem e respeitam aos resultados
das 13 USF que, em 2011, funcionaram em Modelo B.
Dado o elevado nível de cumprimento dos indicadores, estes não merecerão comentários
muito significativos com exceção de um único que visará alertar para o facto de se
considerarem praticamente esgotadas em muitas situações as margens de progressão dos
indicadores, tornando premente a revisão da carteira de indicadores a contratualizar.
Área I - Planeamento Familiar
Ambos os indicadores revelam ganhos face a 2010 e observa-se uma grande percentagem
de cumprimento acompanhada, no caso da atualização da colpocitologia na população
vigiada, de um nível elevado de resultados.
Gráfico 19 – 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
A taxa de cobertura da consulta de enfermagem em Planeamento Familiar apresenta ainda
margem de progressão, muito embora este seja um indicador que incide sobre todo o
universo de mulheres entre os 25 e os 49 anos.
R es. M áximo *
R es. M édio *
R es. M í nimo *
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 10 91% 12 92%
Quase A tinge 0 0% 1 8%
N ão A tinge 1 9% 0 0%
28,6% 29,4%
-0,1% 4,6%
2010 2011
44,6% 52,8%
38,2% 43,6%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
41
Gráfico 20 – 5.2M - Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos)
Área II - Saúde Materna
Os três indicadores incluídos nesta área de intervenção revelam melhorias
comparativamente a 2011.
Gráfico 21 – 4.22M - Percentagem de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de SM
Observa-se em ambos os indicadores associados à revisão de puerpério uma situação de
desvio negativo mais acentuado face à meta e também uma diminuição do valor mínimo
contratualizado, os quais encontram alguma justificação por se referirem a uma USF
estreante em Modelo B, que contratualizou somente a partir de Abril. Note-se que nos
indicadores com universos pequenos, qualquer falha ou erro de registo implica
consequências significativas nos resultados, situação que costuma ocorrer com alguma
frequência no casos dos indicadores associados ao puerpério. Muitas vezes os resultados
menos bons não traduzem, pois, má vigilância mas sim profissionais menos avisados para o
procedimento e método de registo.
R es. M áximo *
R es. M édio *
R es. M í nimo *
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
1,9% -2,1%
84,6% 79,1%
2010 2011
96,5% 93,3%
90,3% 88,3%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
R es. M áximo *
R es. M édio *
R es. M í nimo *
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
72,7% 79%
4,8% 1,8%
2010 2011
97,7% 98%
86,6% 87%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
42 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Gráfico 22 – 6.4 - Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuada
Gráfico 23 – 4.33 - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Área III – Saúde Infantil (1º ano de vida)
Tal como na área anterior, observam-se desempenhos muito elevados, embora com alguma
diminuição no indicador associado às visitas domiciliárias a recém-nascidos (4.34M).
Gráfico 24 – 6.13 - Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 9 82% 11 85%
Quase A tinge 2 18% 2 15%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
62,8% 60,0%
-4,0% 5,0%
2010 2011
86,9% 100,0%
75,0% 83,3%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 9 82% 11 84,6%
Quase A tinge 2 18% 1 7,7%
N ão A tinge 0 0% 1 7,7%
20,3% 10,1%
91,9% 94,2%
63,7% 69,5%
39,5% 29,1%
2010 2011
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
97,4% 97,1%
93,4% 92,1%
-1,0% -0,6%
2010 2011
100,0% 100,0%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
43
Gráfico 25 – 4.34M - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Gráfico 26 – 4.9M 1m - Percentagem de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses
Área IV – Saúde Infantil (2º ano de vida)
Todos os indicadores melhoram ou mantêm os níveis do ano anterior. As amplitudes dos
resultados verificados revelam os níveis elevados de desempenho
Gráfico 27 – 4.10M 1m - Percentagem de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em SI no 2º ano de vida
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 10 91% 11 84,6%
Quase A tinge 1 9% 1 7,7%
N ão A tinge 0 0% 1 7,7%
31,8% 28,9%
25,2% 10,9%
2010 2011
85,3% 94,3%
63,8% 69,5%
-60%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 9 82% 11 85%
Quase A tinge 0 0% 2 15%
N ão A tinge 2 18% 0 0%
-9,6% 1,3%
86,5% 91,9%
73,1% 82,8%
28,2% 69,6%
2010 2011
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 8 73% 13 100%
Quase A tinge 2 18% 0 0%
N ão A tinge 1 9% 0 0%
71,5% 86,0%
27,7% 76,9%
-11,0% 5,6%
2010 2011
91,4% 92,7%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
44 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Gráfico 28 – 5.13M2 - Percentagem de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Gráfico 29 – 6.1M d1 - Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos
Área V - Diabetes
Os resultados dos indicadores demonstram elevado nível de desempenho na vigilância da
Diabetes, atendendo que se incluem duas USF que iniciaram a atividade em modelo B em
2011.
Gráfico 30 – 6.19M - Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 6 55% 12 92%
Quase A tinge 2 18% 1 8%
N ão A tinge 3 27% 0 0%
65,4% 77,6%
-13,8% -1,3%
2010 2011
94,2% 97,7%
81,0% 91,6%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
1,0% 0,9%
100,0% 100,0%
99,0% 98,7%
97,0% 93,6%
2010 2011
-2,5%
-2,0%
-1,5%
-1,0%
-0,5%
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
93,1% 94,9%
79,6% 81,1%
6,9% 2,7%
2010 2011
98,2% 100,0%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
45
Observa-se assim 100% de cumprimento, resultados médios e máximos elevados
associados a variações à meta muito reduzidas, o que demonstra a proximidade e
superação dos objetivos fixados em valores quase máximos.
Gráfico 31 – 5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Área VI – Hipertensão Arterial
Finalmente, poder-se-ia reproduzir nesta área quase a totalidade do comentário avançado
atrás, não fosse o indicador 5.10Mi (o mesmo da carteira de indicadores para atribuição de
incentivo institucional) apresentar valores que não obstante denotem avanços positivos nos
resultados do indicador, ainda assim revelam que a facilidade de cumprimento do indicador
é apenas aparente, exigindo-se algum esforço adicional na organização e método de registo
para que os resultados alcancem na generalidade os níveis desejados.
Gráfico 32 – 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
O indicador 6.2M (hipertensos com vacinação antitetânica atualizada) merece um
comentário no sentido em que a contratualização de metas neste indicador é quase inócua
em termos de exigência.
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
85,5% 85,3%
5,2% 2,6%
2010 2011
96,8% 97,7%
91,6% 93,3%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 6 55% 10 77%
Quase A tinge 1 9% 2 15%
N ão A tinge 4 36% 1 8%
-13,6% -3,4%
92,8% 94,3%
79,8% 85,4%
61,9% 59,8%
2010 2011
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
46 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Gráfico 33 – 5.13M1 - Percentagem de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Na verdade, apesar de haver algumas USF com valores mais baixos e com algum trabalho
para realizar, é significativo para a facilidade de cumprimento do indicador i) o facto da
inoculação antitetânica ter uma validade de 10 anos e ii) ser neste indicador aplicável a
tolerância de 10% prevista na metodologia.
Gráfico 34 – 6.2M - Percentagem de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica atualizada
4.3 – ATIVIDADES ESPECÍFICAS
No que respeita à avaliação das atividades específicas referentes a 2011 (que constituem a
referência para cálculo e pagamento das unidades contratualizadas em 2012), a tabela
seguinte resume a informação sobre o universo de cada área8 das atividades específicas
(AE), a quantidade de utentes cuja vigilância obedeceu aos critérios estabelecidos e
finalmente a proporção destes sobre os primeiros, de forma a ser propiciada uma leitura
relativizada e comparável.
8 Por norma, em cada área existe na própria definição das AE um critério que permite a delimitação e
identificação do universo, porém, no caso da SM foi necessário recorrer ao denominador do indicador 6.9M para que fosse possível estabelecer uma proporção. Reconhecendo-se que não será provavelmente a forma mais exata de determinar o universo, considera-se que para o propósito em apreço tal valor desempenha a função de forma minimamente satisfatória e indicativa.
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 9 82% 13 100%
Quase A tinge 2 18% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
86,3% 93,7%
71,0% 82,4%
-0,2% 2,8%
2010 2011
95,4% 97,6%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
R es. M áximo
R es. M édio
R es. M í nimo
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%
Quase A tinge 0 0% 0 0%
N ão A tinge 0 0% 0 0%
85,6% 88,0%
2,1% -0,4%
2010 2011
98,8% 99,5%
94,2% 95,6%
-11%
-9%
-7%
-5%
-3%
-1%
1%
3%
5%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
47
A nível geral, pode observar-se que o Planeamento Familiar e a Saúde Materna são as
áreas onde é maior a dificuldade para garantir o cumprimento de todos os parâmetros
exigidos no âmbito da vigilância. De acordo com os relatos que as equipas fazem chegar ao
DPC-CSP, tal dificuldade está eventualmente relacionada com as prática mais corrente
nestas áreas de recurso à ofertas privada.
Todas as restantes áreas apresentam taxas de cobertura de vigilância adequada (segundo
os critérios de definição das AE) superior a 50%, com especial destaque para as duas áreas
no âmbito da Saúde Infantil, o que não constitui surpresa em virtude de haver um largo
histórico de trabalho e priorização nos programas de vigilância nesta área, nomeadamente o
teste do pézinho, precocidade da primeira consulta, PNV e exames globais.
Tabela 6 – Atividades Específicas 2011
4.4 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO
Tal como descrito anteriormente, no ano de 2011 as USF da área geográfica da ARSC
desenvolveram um total de 42 atividades contratualizadas no âmbito da Carteira Adicional
de Serviços (23) e do Alargamento de Horário (19). Comparativamente ao ano de 2010
verificou-se um ligeiro aumento na atividade relacionada com o Alargamento de Horário que
passou de 18 para 19 períodos, distribuídos por 13 USF. No que respeita às Carteiras
Adicionais, em 2011, 15 USF contratualizaram um total de 23 atividades. Apesar de ter
B
arr
inh
a
B
rio
sa
B
ua
rco
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C
on
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C
ruz d
e
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eir
o
S
an
tia
go
S
err
a d
a
L
ou
sã
V
iria
to
TO
TA
L
Universo 3.483 2.721 2.869 2.402 4.164 3.202 3.669 4.278 4.073 3.976 3.459 2.578 3.883 44.757
A. Específicas 967 973 1.495 964 1.373 1.127 1.623 1.350 937 1.575 1.484 1.117 1.145 16.130
% 27,8% 35,8% 52,1% 40,1% 33,0% 35,2% 44,2% 31,6% 23,0% 39,6% 42,9% 43,3% 29,5% 36,0%
Universo 102 64 94 58 68 104 48 107 104 110 107 87 127 1.180
A. Específicas 52 25 37 21 32 22 24 51 26 33 33 42 47 445
% 51,0% 39,1% 39,4% 36,2% 47,1% 21,2% 50,0% 47,7% 25,0% 30,0% 30,8% 48,3% 37,0% 37,7%
Universo 122 93 131 90 124 123 123 154 139 151 139 102 194 1685
A. Específicas 94 70 106 70 69 76 94 110 101 84 72 85 131 1162
% 77,0% 75,3% 80,9% 77,8% 55,6% 61,8% 76,4% 71,4% 72,7% 55,6% 51,8% 83,3% 67,5% 69,0%
Universo 126 108 115 88 110 132 131 194 145 167 177 112 156 1.761
A. Específicas 102 77 88 69 60 71 101 133 95 99 98 88 98 1.179
% 81,0% 71,3% 76,5% 78,4% 54,5% 53,8% 77,1% 68,6% 65,5% 59,3% 55,4% 78,6% 62,8% 67,0%
Universo 935 683 595 755 692 585 691 683 966 791 398 738 758 9270
A. Específicas 484 391 339 429 338 294 377 427 477 494 218 460 400 5128
% 51,8% 57,2% 57,0% 56,8% 48,8% 50,3% 54,6% 62,5% 49,4% 62,5% 54,8% 62,3% 52,8% 55,3%
Universo 2.244 2.196 1.753 2.094 2.355 2.048 1.802 1.952 2.786 2.669 1.136 1.852 1.886 26.773
A. Específicas 1.252 1.225 1253 912 1243 1.234 1329 1301 1577 1.606 628 1.014 1.110 15.684
% 55,8% 55,8% 71,5% 43,6% 52,8% 60,3% 73,8% 66,6% 56,6% 60,2% 55,3% 54,8% 58,9% 58,6%
Diabetes
Hipertensão
Desempenho de 2011
P. Familiar
S. Materna
S. Infantil
(1º ano)
S. Infantil
(2º ano)
48 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
cessado durante 2011 a Consulta de Terapia Familiar em contexto de carteira adicional,
esta atividade é mantida para efeitos de análise através do ajustamento da meta ao período
em que esteve em funcionamento a carteira adicional. Consequentemente, juntamente com
facto de não se terem contratualizado atividades nas áreas de espirometria e obesidade
infantil verificou-se assim no final de 2011 uma diminuição para 22 (25 em 2010) do número
de atividades relacionadas com carteiras adicionais9. No gráfico dedicado a esta temática
não se incluem as atividades desenvolvidas pela USF João Semana por não ter sido
disponibilizada a informação necessária à sua análise à data de realização do presente
relatório, de forma que se apresentam apenas 20 carteiras adicionais.
Gráfico 35 – Carteiras Adicionais
A análise dos resultados obtidos nas Carteiras Adicionais revela que apesar de haver mais
USF, o número de carteiras adicionais tem registado já desde 2009 (30) uma diminuição.
Este facto estará eventualmente relacionado sobretudo com a organização interna
necessária para fazer face às dificuldades das equipas em não comprometer os serviços
básicos da USF quando se deparam com dificuldades relacionadas com os recursos
humanos (ausências, aposentações). Neste sentido, observa-se que, comparativamente a
2010, as Carteiras Adicionais registam uma ligeira diminuição das situações de
cumprimento, mas um desvio médio à meta que passa a ser positivo (3,8%)
Já no que respeita ao Alargamento de Horário10, observa-se um aumento em todos os níveis
face a 2010: aumentou a quantidade de alargamentos de horário contratualizados, mas
também as situações de cumprimento. O desvio médio comparativamente às metas
9 No gráfico dedicado a esta temática não se incluem as atividades desenvolvidas pela USF João Semana por
não ter sido disponibilizada a informação necessária à sua análise à data de realização do presente relatório, de forma que se apresentam apenas 20 carteiras adicionais. 10
Foram contratualizados 19 Alargamentos de Horário, porém apresentam-se 20 resultados em virtude da USF
São Julião contratualizar adicionalmente o indicador de produção do grupo de enfermagem (n.º de consultas).
D esvio
M édio
A tinge
(n ;%)20 67% 16 64%
Quase
A tinge1 3% 3 12%
N ão
A tinge4 13% 1 4%
Indicado res 2025
2010 2011
-3,8% 3,8%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
49
reforçaram-se positivamente, demonstrando um aumento da adesão às consultas em
período após 20h ou durante o fim-de-semana.
A análise ficaria incompleta se não se considerasse na avaliação dos resultados a
programação da consulta11. Os dados disponíveis permitem verificar que existe uma grande
parte de situações em que não é cumprido o compromisso mínimo assumido de programar
50%12 das consultas realizadas em contexto de alargamento de horário. Mais alarmante é o
facto de se registarem resultados de produção mais baixos associados a níveis de
programação também reduzidos, o que denota uma prática de agendamento ou
disponibilidade deficitárias para estes períodos, deixando-se entregue à iniciativa dos
utentes o preenchimento das vagas existentes para consulta.
Gráfico 36 – Alargamentos de Horário
4.5 – RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS
A atribuição de incentivos institucionais está regulada pela Portaria n.º 301/2008, de 18 de
Abril e depende diretamente do desempenho obtido na carteira dos indicadores
institucionais comuns a todas as USF, independentemente do seu modelo de
desenvolvimento organizacional.
Após a presentação por indicador dos resultados e comentários mais pertinentes importará
neste momento concluir como é que na globalidade o desempenho verificado permite, ou
não, a obtenção dos incentivos institucionais, comuns a todas as USF, e incentivos
financeiros, exclusivos das USF em Modelo B.
11 No gráfico, a linha laranja representa a fronteira dos 50% de programação, os pontos laranja representam a
percentagem de programação obtida. No mesmo alinhamento vertical os pontos referem-se ao mesmo Alargamento de Horário/USF. 12
Com as devidas exceções, visto haver USF que contratualizaram uma proporção de programação inferior a 50%.
D esvio M édio
A tinge (n ;%) 12 40% 19 76%
Quase A tinge 1 3% 1 4%
N ão A tinge 1 3% 0 0%
Indicado res 14 20
2009 2010
7,4% 11,6%
-40%
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
programação 50%
50 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Incentivo Institucional
O próximo gráfico ilustra a distribuição das USF de acordo com o nível de incentivo
conquistado e permite uma comparação relativamente aos resultados de 2010. Neste
sentido, em sintonia com que tem sido referido, os resultados alcançados pelas USF
permitiram um aumento do número de cumprimentos por indicador que veio naturalmente a
refletir-se num incremento muito significativo de USF que passaram a receber incentivo
institucional. Deste modo, 24 USF em 2011 (80%) garantem a obtenção de incentivo
institucional (52% em 2010), das quais 14 USF alcançam o nível mais elevado de incentivo
(47% do total) e 10 USF ficam no nível intermédio (33%). Verifica-se ainda que, não
obstante manter-se uma distribuição equilibrada dentro deste grupo, em 2011 inverteram-se
as posições de representatividade, na medida em que passam a ser em maior número as
equipas com direito à totalidade do incentivo.
Gráfico 37 – Incentivo Institucional em 2011
De uma forma mais pormenorizada, podem constatar-se na Tabela 4 os resultados globais
de cada USF no que respeita ao número de pontos obtidos, taxa de sucesso nos
indicadores contratualizados, comportamento face ao ano anterior, conquista de incentivo e
cumprimento das áreas contratualizadas (acesso, desempenho assistencial e eficiência).
Neste contexto importa salientar que apenas cinco USF apresentam resultados inferiores
aos obtidos em 2010, sendo a grande maioria dos casos situações que revelam incremento
ou manutenção do desempenho.
14 USF47%
10 USF33%
6 USF20%
Incentivo a 100%
Incentivo a 50%
Não Atinge
2010 - 27 USF
6 USF
22%
8 USF
30%
13 USF
48%
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
51
Tabela 7 – Incentivo Institucional em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)
O dado mais relevante diz respeito à taxa de sucesso verificada na área de eficiência, a qual
em anos anteriores foi tradicionalmente sendo a grande responsável pela seleção das USF
P. Obtida Tx. Sucesso Evolução
(face a 2010)
Beira Ria 30 100% n n n n
Briosa 30 100% n n n n
Buarcos 30 100% n n n n
Cruz de Celas 30 100% n n n n
Dom Diniz 30 100% n n n n
Grão Vasco 30 100% n n n n
Infante Dom Henrique 30 100% n n n n
Santiago 30 100% n n n n
São João de Ovar 30 100% n n n n
Serra da Lousã 30 100% n n n n
Viriato 30 100% n n n n
Condeixa 29 97% n n n n
Moliceiro 29 97% n n n n
Santa Joana 28 93% n n n n
São Julião 28 93% n n n n
Viseu-Cidade 28 93% n n n n
A Ribeirinha 27 90% n n n n
Alpha 27 90% n n n n
Flor de Sal 27 90% n n n n
João Semana 26 87% n n n n
Lusitana 26 87% n n n n
Barrinha 25 83% n n n n
Montemuro 25 83% n n n n
As Gândras 24 80% n n n n
Vitasaurium 23 77% n n n n
Celasaúde 22 73% n n n n
Marquês de Marialva 20 67% n n n n
Rainha Dona Teresa 20 67% n n n n
Lafões 19 63% n n n n
Progresso e Saúde 17 57% n n n n
Legenda
n Atinge 100% do Incentiv o (Cumprimento em todas as áreas ) Aumenta pontuação
n Atinge 50% do Incentiv o (Sucesso >= 80% + 1 ind. eficiência) Iguala pontuação
n Não Atinge Incentiv o Diminui pontuação
n Área cumprida
n Área não cumprida
n Não cumpre área (p/ incentiv o a 100%); cumpre um indicador de eficiência (p/ incentiv o a 50%)
Ac Indicadores de Acesso
As Indicadores de Activ idade Assistencial
Ef Indicadores de Eficiência
USF
USF Nov a em 2011
Incentivo Ac As EfMín: 27 pts (100%) / 24 pts (50%)
52 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
com direito a incentivo institucional. Verifica-se assim que nenhuma USF ficou aquém da
fronteira do incentivo institucional por falta de cumprimento dos indicadores de eficiência,
mas antes por motivos que se prendem com piores resultados registados sobretudo no
desempenho assistencial mas também, apesar de em menor escala, na área da
acessibilidade.
Já antes se apontou a principal razão para que se tenha observado este comportamento.
Não desvalorizando a priorização da racionalidade e das boas práticas de prescrição que é
desenvolvida no seio das equipas, 2011 foi marcado por uma acérrima política central de
redução do preço dos medicamentos que por arrasto levou a uma diminuição dos montantes
globais envolvidos.
Tabela 8 – Incentivo Institucional em 2011 (valores)
Todas as USF realizaram contratualizações com base em 12 meses de atividade durante
2012, razão pela qual os valores dos incentivos não foram sujeitos aos ajustes de proporção
previstos no enquadramento legal. Assim, a partir dos valores previstos para cada escalão
de utentes ponderados, o valor total de incentivos corresponde a 316.800€.
USF%
Cumprimento
%
Incentivo
N.º
Meses
Utentes
Ponderados
Valor do
Incentivo
Beira Ria 100% 100% 12 13.054 15.200 €
Briosa 100% 100% 12 13.060 15.200 €
Buarcos 100% 100% 12 12.993 15.200 €
Cruz de Celas 100% 100% 12 18.908 20.000 €
Dom Diniz 100% 100% 12 14.510 15.200 €
Grão Vasco 100% 100% 12 16.789 20.000 €
Infante Dom Henrique 100% 100% 12 18.993 20.000 €
Santiago 100% 100% 12 12.688 15.200 €
São João de Ovar 100% 100% 12 8.495 9.600 €
Serra da Lousã 100% 100% 12 12.753 15.200 €
Viriato 100% 100% 12 18.150 20.000 €
Condeixa 97% 100% 12 12.443 15.200 €
Moliceiro 97% 100% 12 18.779 20.000 €
São Julião 93% 100% 12 12.919 15.200 €
Viseu-Cidade 93% 50% 12 23.024 10.000 €
A Ribeirinha 90% 50% 12 17.544 10.000 €
Alpha 90% 50% 12 12.354 7.600 €
Flor de Sal 90% 50% 12 15.118 7.600 €
João Semana 87% 50% 12 20.348 10.000 €
Lusitana 87% 50% 12 21.039 10.000 €
Santa Joana 87% 50% 12 13.717 7.600 €
Barrinha 83% 50% 12 15.440 7.600 €
Montemuro 83% 50% 12 13.200 7.600 €
As Gândras 80% 50% 12 9.705 7.600 €
Total 24 USF 316.800 €
USF Modelo A e B - Incentivo Institucional - Valores
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
53
Incentivo Financeiro
Em 2011 todas as USF em modelo B conquistam total (85%) ou parcialmente (15%) os
incentivos financeiros. Este resultado poderá eventualmente parecer algo de muito
significativo relativamente a 2010, mas na verdade não o é, pois no ano anterior apenas
uma USF ficou fora do grupo das unidades premiadas com o incentivo aos seus
profissionais.
Já antes se invocou o elevado nível de cumprimento generalizado aos 16 indicadores que
permitem o acesso aos incentivos financeiros. O resultado verificado em 2011 confirma o
esgotamento da carteira de indicadores como forma de operar seletivamente o acesso aos
incentivos, visto que os níveis de desempenho das USF em modelo B são já neste particular
bastante altos. Poder-se-ia hipoteticamente recorrer ao incremento de exigência das metas,
mas, partindo de resultados já tão elevados, tal implicaria a definição de objetivos
exageradamente altos que inviabilizariam um processo de contratualização apoiado numa
verdadeira negociação que possibilitasse um consenso saudável entre as partes.
Gráfico 38 – Incentivo Financeiro em 2011
Será ainda importante referir que entre as USF em Modelo B encontram-se duas equipas
estreantes em 2011 neste modelo organizacional, o que denota que a preparação para o
desempenho nas áreas e atividades específicas a contratualizar em Modelo B é já iniciada
aquando da sua permanência em Modelo A.
11 USF ; 85%
2 USF ; 15%
Incentivo a 100%
Incentivo a 50%
S/ Incentivo
2010 - 11 USF
9 USF;
82%
1 USF
9%
1 USF
9%
54 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Tabela 9 – Incentivo Financeiro em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)
O quadro seguinte apresenta os montantes individuais e globais de forma meramente
indicativa, atendendo que o pagamento dos incentivos financeiros decorrerá de um processo
exaustivo que permitirá chegar à validação do real valor a atribuir individualmente a cada
profissional13.
Em 2011 o montante global afeto aos incentivos financeiros é de 354.463€, o que
representa um aumento face a 2010, em virtude de ter havido mais USF em modelo B a
contratualizar a atividade de 2011. O valor estimado envolve assim 13 USF e 159
profissionais pertencentes à área de enfermagem (91) e de secretariado clínico (68).
13 Salvaguarda-se o seguinte: i) O valor por profissional é genérico (de acordo com a Portaria N.º 301/2008 de 18 de Abril), corresponde ao regime de trabalho em tempo completo (para os profissionais em regime parcial de trabalho corresponde 50% do valor) e considera-se correto em função dos resultados obtidos pela equipa e do número de meses no ano de funcionamento da USF em Modelo B, pelo que não considera as ausências individuais. ii) Os valores totais apresentados por grupo profissional e por USF são apenas indicativos, devendo a informação pertinente ao cálculo e pagamento dos incentivos financeiros ser validada pelo serviço competente para o efeito (Departamento de Recursos Humanos) em articulação com a USF, nomeadamente no que respeita à quantificação e identificação dos profissionais, respetivos regimes de trabalho e número de meses completos de trabalho desenvolvido contextualizado no modelo organizacional de tipo B.
P. Obtida Tx. Sucesso Tx. Sucesso
(face a 2010) n n n
Briosa 34 100% n 17 0 0
Dom Diniz 34 100% n 17 0 0
Grão Vasco 34 100% n 17 0 0
Infante Dom Henrique 34 100% n 17 0 0
Serra da Lousã 34 100% n 17 0 0
Buarcos 34 100% n 17 0 0
Santiago 34 100% n 17 0 0
Condeixa 33 97% n 16 1 0
Cruz de Celas 33 97% n 16 1 0
Viriato 33 97% n 16 1 0
Moliceiro 31 91% n 14 3 0
Barrinha 29 85% n 13 3 1
João Semana 29 85% n 14 1 2
Legenda
n
n
n
USF IncentivoN.º Indicadores
Mín: 30 pts (100%); 25 pts (50%)
Aumenta pontuação
100% do Incentiv o (Tx. Sucesso >= 90%)
50% do Incentiv o (Tx. Sucesso >= 75%)
Sem Incentiv o (Tx . Sucesso < 75%) USF Nov a em 2011
Diminui pontuação
Iguala pontuação
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
55
Tabela 10 – Incentivo Financeiro em 2011 (valores)
USF%
Cumprimento
%
Incentivo
N.º
Meses€ / Enf.º
N.º
Enf.º
Total
(Enf.º)€ / Adm.º
N.º
Adm.º
Total
Adm.ºTotal
Briosa 100% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 5 5.750 € 27.350 €
Condeixa 97% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 4 4.600 € 26.200 €
Dom Diniz 100% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 5 5.750 € 27.350 €
Grão Vasco 100% 100% 12 3.600 € 7 25.200 € 1.150 € 5 5.750 € 30.950 €
Infante Dom Henrique 100% 100% 12 3.600 € 8 28.800 € 1.150 € 6 6.900 € 35.700 €
Serra da Lousã 100% 100% 12 3.600 € 5,5 19.800 € 1.150 € 4 4.600 € 24.400 €
Buarcos 100% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 4 4.600 € 26.200 €
Cruz de Celas 97% 100% 12 3.600 € 8 28.800 € 1.150 € 6 6.900 € 35.700 €
Viriato 97% 100% 9 2.700 € 8 21.600 € 863 € 6 5.175 € 26.775 €
Santiago 100% 100% 12 3.600 € 5 18.000 € 1.150 € 4 4.600 € 22.600 €
Moliceiro 91% 100% 12 3.600 € 9 32.400 € 1.150 € 7 8.050 € 40.450 €
Barrinha 85% 50% 12 1.800 € 7 12.600 € 575 € 6 3.450 € 16.050 €
João Semana 85% 50% 9 1.350 € 9 12.150 € 431 € 6 2.588 € 14.738 €
Total 13 USF 285.750 € 68.713 € 354.463 €
USF Modelo B - Incentivo Financeiro - Valores
Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
57
5 – CONCLUSÕES
Ao terminar este documento, o DPC-CSP gostaria de refletir sobre os motivos que
conduziram à sua finalização apenas em Dezembro de 2012.
O atraso verificado justifica-se, em primeiro lugar, pela reduzida dimensão da equipa que
tem vindo progressivamente a assumir uma crescente amplitude de funções tornando por
vezes difícil o cumprimento de algumas tarefas no prazo devido.
Por outro lado, o impasse na decisão por parte da ACSS no que respeitava à avaliação do
indicador 7.6d1 e à possível aplicação de um fator de correção à meta do indicador,
decorrente do impacto da redução dos preços dos medicamentos, condicionou o
encerramento dos cálculos para envio às USF.
De igual forma, o processo de contraditório que o DPC-CSP conduz com as USF e do qual
não abdica no momento da avaliação é um método que requer tempo, trabalho exaustivo e
criterioso de apreciação de todas as evidências e um verdadeiro trabalho de equipa com
todas as partes envolvidas, nomeadamente com os elementos que gerem os sistemas de
informação disponíveis. Neste aspeto, o DPC-CSP gostaria de agradecer todo o apoio e
disponibilidade prestado pela empresa gestora do SIARS (Nimble) no processo de
contraditório nomeadamente em toda a fase de validação das evidências apresentadas
pelas USF. Pelas mudanças que se avizinham na gestão do SIARS e restantes sistemas de
informação dos cuidados de saúde primários, o DPC-CSP espera que não ocorram
retrocessos na disponibilidade e capacidade de resposta, nesta área tão complexa e
exigente, que possam vir a condicionar, quer a manutenção e fiabilidade das bases de
dados do SIARS, quer o apoio ao desenvolvimento de trabalhos futuros.
No ano de 2011, os ACeS foram gradualmente conquistando maior autonomia e liderança
no processo de contratualização interna com as USF. No entanto, a avaliação do processo
permitiu a identificação de algumas falhas que conduziram a uma maior supervisão e apoio
por parte do DPC-CSP em 2012, no sentido de capacitar os ACeS para que no futuro o
processo decorra com maior normalidade e de forma mais autónoma.
Foi com agrado que o DPC-CSP observou, pela primeira vez, nos Relatórios de Atividades
2011 das USF a referência à convergência dos dados obtidos pelos vários sistemas de
58 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
informação (Medicine One, VitaCare, Sistema de Apoio ao Médico e SIARS). Por outro lado,
o crescente recurso por parte das USF ao Módulo de Informação e Monitorização das
Unidades Funcionais permitiu uma melhor monitorização e acompanhamento da atividade
por parte dos profissionais ao longo do ano em análise.
As restantes limitações apontadas pelo DPC-CSP no seu Relatório de Avaliação de 2010
foram quase na totalidade superadas em 2011, com especial referência à melhoria dos
prazos para disponibilização de dados nos sistemas de informação respeitantes à faturação
de medicamentos e MCDT, essenciais para a monitorização e acompanhamento das UF
bem como para o processo de contratualização e avaliação.
Torna-se igualmente importante referir o trabalho que tem sido desenvolvido pela ACSS em
colaboração com os Departamentos de Contratualização das Administrações Regionais de
Saúde no sentido de disponibilizar a curto prazo um documento atual e rigoroso de
descrição do método de cálculo dos indicadores, essencial para todas as partes envolvidas
no processo de contratualização.
Ao finalizar este Relatório, o DPC-CSP gostaria de mais uma vez salientar as excelentes
relações de colaboração e proximidade com todas as USF da ARSC e congratula-se com os
resultados obtidos pela generalidade das USF, pois reconhece que tal não seria possível
sem grande esforço e compromisso das equipas envolvidas. Porém, a confirmação, a
manutenção e o reconhecimento externo do elevado nível de desempenho em causa
exigem cada vez mais i) a sempre adiada implementação do inquérito de satisfação e
respetiva contratualização do indicador a esta área associado; ii) a realização e aprovação
da revisão da carteira de indicadores prevista no enquadramento legal em vigor; iii) a
implementação de auditorias clínicas às USF que, confirmando os bons comportamentos e
identificando os processos merecedores de correção, visam sobretudo a credibilização das
USF e do processo de contratualização.
ANEXO I
Extratos dos Relatórios de Atividades das USF
USF A Ribeirinha
“Continuação de deficiente sistema de informação e insuficiente utilização do mesmo
limitando o recurso a dados para diagnóstico de situação, avaliação de qualidade,
monitorização de programas, de eficácia e eficiência (a USF não possui ainda o módulo
estatístico do SAM). Continuação de deficiente articulação com os cuidados hospitalares
principalmente no que respeita à alta hospitalar e plano de saúde subsequente. Continuação
da central telefónica antiga, sem possibilidade de instalar um sistema de chamada em
espera o que faz com que os utentes pensem que não são atendidos os seus telefonemas
por inércia dos funcionários e não por que estão a atender outras chamadas.” Relatório de
Avaliação, Página 31
“De uma forma global, a prestação desta Unidade revelou-se positiva, havendo no entanto
algumas coisas a melhorar, nomeadamente no que se refere a: discrepância existente a
nível da prescrição de medicamentos entre os 8 médicos, tornando-a mais homogénea e
fazer controlo sistemático das receitas que ficam por utilizar; dar continuidade à
sensibilização dos utentes para avisarem com antecedência quando faltam às consultas.”
Relatório de Avaliação, Página 31
USF Alpha
“Temos a lamentar não podermos ter uma ainda melhor contribuição devido à falta de
condições físicas tão somente a separação que nos é imposta com a manutenção de dois
polos de trabalho (São Vicente de Pereira e Válega, que distam 6 Km), com as
consequentes reduções de produtividade, eficiência e eficácia, tal como o consequente
aumento astronómico de encargos erário público. Temos ainda a lamentar que o edifício
definitivo que nos havia sido prometido no espaço de 18 meses após a abertura, esteja
neste momento remetido para as calendas gregas. Enquanto estivermos a exercer funções
em instalações provisórias em regime de aluguer, sabemos que o custo das mesmas seria
uma excelente ajuda para as obras do edifício definitivo.” Relatório de Avaliação, Página 79
“Acreditamos que com o nosso trabalho conseguimos contribuir para um significativo
incremento na qualidade dos cuidados de saúde primários, acompanhado por um
sustentável aumento de eficiência e, consequentemente, fomos parceiros dinâmicos na
recuperação económica do nosso país.” Relatório de Avaliação, Página 79
USF As Gândras
“As características da USF inicialmente aprovadas pela ERA/ARS Centro estão na
atualidade totalmente postas em causa, pelo défice prolongado dos recursos humanos nas
três áreas da Equipa multidisciplinar (25% de défice Médicos, 20% de défice Enfermeiros e
25% de défice Secretários Clínicos). Considerando o inicialmente contratualizado, em que a
USF assumiu padrões enquadrados nos mais altos valores das USF´s, com as equipas
totalmente equilibradas, e que, hoje, não acontece, com a redução significativa da equipa, e
só parcialmente compensada com horas extraordinárias e com elementos médicos
substitutos, por um período tão prolongado, está em causa o próprio projeto que a equipa
abraçou. A equipa só consegue ainda vitalizar-se porque continua a acreditar que o projeto
que os une ainda pode ser salvo e conta com a grande coesão e solidariedade interna, e
sente e vê, todos os dias, a grande empatia por parte dos utentes pelo projeto da USF. Por
eles, somente por eles que consideramos o cerne do nosso projeto, e porque sentimos,
diariamente, que temos o seu total apoio, vamos tentar continuar.” Relatório de Avaliação,
Página 9
“A estrutura elétrica do edifício sede da USF Gândras, em Febres, encontra-se muito
deteriorada com risco evidente de curto-circuito, agravada com a chuva (há infiltrações na
cobertura); lâmpadas de iluminação e respetivas armações (frequente avarias), disjuntores
dos quadros elétricos desligam sistematicamente (diário) com prejuízo efetivo da
produtividade, pois sempre que falta a eletricidade, é necessário pelo menos 10 a 15
minutos para reiniciar o sistema informático. Esta realidade traz o constrangimento de
registos informáticos não efetuados ao longo do ano.” Relatório de Avaliação, Página 21
“A contratualização dos objetivos anuais a atingir deveria ser feita no início de cada ano,
pois, só assim, se poderiam introduzir medidas corretivas atempadamente.” Relatório de
Avaliação, Página 21
USF Beira Ria
“Limitações mantêm-se em relação ao módulo estatístico da aplicação SAM o qual se revela
de muito pouca utilidade prática tendo em consideração os múltiplos erros detetados e
desatualização da informação.” Relatório de Avaliação, Página 9
“Como exemplo máximo dos nossos constrangimentos mantemo-nos a trabalhar nas
degradantes instalações da Costa Nova para as quais não se antevê a solução prevista
aquando do início da USF: - a construção de um edifício novo. Foi com este pressuposto
que esta equipa abdicou das obras consideradas básicas e imprescindíveis para a
prestação condigna dos nossos serviços de saúde. Também aqui terá lugar a chamada de
atenção para as obras prometidas para início de 2009 e não realizadas na Gafanha da
Nazaré por “ausência de verbas orçamentais” no final do ano 2008: sanitários para os
profissionais e vestiário. Obras até à data sem concretização.” Relatório de Avaliação,
Página 10
“Falhas frequentes do servidor (geralmente várias vezes por dia…), ainda que por períodos
curtos, são fator de perturbação das consultas e perda de registos.” Relatório de Avaliação,
Página 10
“A contratualização dos indicadores para incentivos institucionais referentes a 2011 realizou-
se a 27 de janeiro de 2011; no entanto de forma anacrónica este processo só terminou no
início de novembro com a contratualização dos indicadores financeiros para 2011 (já
estavam então decorridos 10 meses de atividade sem qualquer possibilidade de
monitorização dos gastos atingidos e sem conhecermos os limites impostos em sede de
contratualização). (…) Será importante que os resultados da faturação da USF sejam cada
vez mais realistas e disponibilizados de uma forma célere. Correndo o risco de parecer que
somos utópicos o fornecimento destes dados deveria ser quase em tempo real, ou com um
atraso nunca superior a um mês. Só com um seguimento apertado destes resultados e um
diagnóstico quase mensal da situação nos permitirá corrigir de forma eficaz e atempada os
desvios encontrados, de forma a podermos atingir os indicadores económicos.” Relatório de
Avaliação, Página 45
“A inevitável comparação com outras regiões do país em que uma grande percentagem de
USF têm vindo a passar a Modelo B acentua a noção de assimetrias locais que para nós
são Inexplicáveis e desmotivadoras. Porque acreditámos na reforma dos Cuidados de
Saúde Primários, porque acreditámos que podemos trabalhar melhor, porque sabemos que
os nossos utentes merecem o melhor que os recursos do nosso país permitem, tivemos a
ingenuidade de pensar que seríamos recompensados. Em conclusão podemos apenas dizer
que 2011 não foi ainda o ano em que perdemos a ingenuidade.” Relatório de Avaliação,
Página 48
USF Briosa
“A USF depara-se com várias limitações de espaço, nomeadamente a falta de 1
biblioteca/sala de reuniões própria, o reduzido número de gabinetes de enfermagem, a falta
de gabinetes para os médicos internos e o reduzido espaço da sala de espera. Está previsto
o início de obras de alargamento há vários anos.” Relatório de Avaliação, Página 10
“Apesar de todos os constrangimentos nomeadamente falta de um profissional e instalações
inadequadas ao número de profissionais e atividades desenvolvidas é possível fazer um
balanço positivo refletido no cumprimento das metas. Nunca é de mais referir que todos
estes resultados se devem ao empenho, motivação e disponibilidade e brio dos profissionais
que assumem diariamente os compromissos de saúde com os utentes inscritos. Neste
relatório também fica evidente o esforço da equipa na participação e envolvimento nas
atividades formativas quer para o desenvolvimento das competências individuais e da
equipa, quer no apoio á na formação de outros profissionais. Realçamos que esta unidade é
crítica e ambiciosa relativamente á sua atividade, desenvolvendo ações no âmbito da
investigação que permitem outra perspetiva numa tentativa de melhoria continua da
Qualidade.” Relatório de Avaliação, Página 56
USF Buarcos
“A utilização de futros ao invés de computadores e ao facto de o servidor não ter capacidade
necessária para tantos terminais (>70), continua a prejudicar o desempenho das nossas
atividades. Ao longo do ano surgiram inúmeras falhas de sistema (net) a maior das quais em
Setembro tendo estado 2 dias sem o mesmo, para além da avaria do quiosque por
sobrecarga de atendimento durante 1 semana o que dificultou significativamente o
funcionamento da USF Buarcos. A nível administrativo e de enfermagem é utilizado também
o programa SINUS. Estes dois programas contabilizam os utentes de forma diferente: o
SINUS contabiliza os utentes existentes em determinada data; o VITACARE contabiliza
todos os utentes que estiveram inscritos durante o período em análise. A climatização
continua, lamentavelmente, por se resolver, o que cria situações de desconforto tanto no
Verão como no Inverno, quer para os profissionais, quer para os utentes.” Relatório de
Avaliação, Página 8
“Consciente do contexto socioeconómico que abrange todo o país e todas as classes
sociais, a USF Buarcos demonstrou capacidades para desenvolver estratégias de gestão de
recursos, de forma a nunca descurar a qualidade e as necessidades de cuidados dos seus
utentes. De referir, no entanto, que se notaram neste último ano dificuldades acrescidas no
fornecimento de material a todos os níveis (clínico e de secretariado), facto que a manter-se
no próximo ano poderá trazer alguns constrangimentos na manutenção dessa qualidade e
até da diversidade de serviços atualmente disponibilizados.” Relatório de Avaliação, Página
68
“Para realizar o relatório de atividades do ano 2011 contamos com duas fontes de
informação (Vitacare e o Sistema de Informação de ACSS – SIARS) que já não evidenciam
discrepâncias nos resultados.” Relatório de Avaliação, Página 5
“Ano após ano, a USF Buarcos tem vindo a reafirmar a sua posição no contexto dos
Cuidados de Saúde Primários – os valores, a missão e a visão da equipa têm sido as linhas
orientadoras para manter a união, a confiança e a motivação de todos os profissionais. Os
resultados obtidos no que respeita aos indicadores contratualizados demonstram o esforço
continuado em melhorar a qualidade dos serviços e a satisfação dos utentes e dos
profissionais.” Relatório de Avaliação, Página 68
“Acreditando que as unidades de saúde familiar continuarão a ser, num futuro que parece a
todos muito incerto, a base estrutural do Sistema Nacional de Saúde, a USF Buarcos aposta
no desenvolvimento de novas formas de atendimento e na renovação constante dos seus
profissionais. Para isso irá, nos próximos anos, investir essencialmente na formação
contínua dos membros da sua equipa e em projetos que valorizem o utente e a comunidade,
esperando, como meta final, obter de facto ganhos na saúde global da população que
abrange.” Relatório de Avaliação, Página 69
USF CelaSaúde
“… apesar das adversidades que se mantêm tais como os recursos físicos e instalações
inadequadas, recursos materiais e equipamentos deficitários e um sistema informático que
se mantêm lento e com múltiplas interrupções.” Relatório de Avaliação, Página 4
“Quase tudo do que foi referido em défice há cerca de um ano se mantêm. Continuamos a
assumir o compromisso com os nossos utentes, mesmo em condições tão adversas
(logísticas, de equipamento, de segurança, de servidores, de material informático) como as
que nos são oferecidas. Não assinámos a carta de compromisso em 2010, em prol dos
utentes, alertando assim e mais uma vez para a necessidade de corrigir os aspetos
assinalados e em falta, para que a USF dispusesse dos meios necessários ao completo
desenvolvimento das suas atividades, situação que não se verificou. Assinámos a carta de
compromisso em 2011 como ACES acreditando que as circunstâncias iriam mudar.”
Relatório de Avaliação, Página 6
“Estamos convictos de que a autonomia de gestão técnico-profissional e funcional, baseada
em pressupostos sérios e reais com medidas de boa gestão, o trabalho em equipa, a
responsabilização partilhada de resultados, a intervenção comunitária e as novas
tecnologias, nos levam a querer participar num processo de busca e formação para a
organização (USF) mais elevado, que certamente conduzirão à prestação de cuidados de
saúde com maior grau de eficácia e em simultâneo garantindo elevados níveis de qualidade,
geradores de aumentos de produtividade com os consequentes ganhos em saúde
quantificáveis e, com profissionais mais motivados e participativos em todo o processo. (…)
Por tudo isto continuamos a apostar na mudança da organização, apostando nos
profissionais, em gestos simples … mas que tenham resultados importantes – cidadãos
mais saudáveis e mais felizes!” Relatório de Avaliação, Página 4
“A situação em que nos encontramos hoje e a que queremos para o amanha é um estado
desejado por todos e normalmente identificado como o delta – que será aquele onde a
mudança acontece; cada um de nós vivenciará este período e o trabalhará de maneiras
diferentes, mas cada um irá treinar novas competências para lidar com novas situações.
Estamos treinando calendarizar a velocidade dessa mudança (cada Grupo de Trabalho
encontra-se a estabelecê-la) e esta será gerida e partilhada por todos. Os resultados serão
tanto mais eficazes quanto mais a equipe se concentre na necessidade “de um estado de
mudança constante” (vantagem competitiva) e os próprios profissionais serem eles próprios
os atores da mudança. Acreditamos que este é o nosso caminho e por isso estamos
percorrendo-o, sempre aprendendo.” Relatório de Avaliação, Página 70
USF Cruz de Celas
“Apesar de não ter existido nenhum longo período sem sistema informático, no dia-a-dia o
mesmo funciona pessimamente, com encerramentos frequentes, e com uma lentidão que
tem levado os profissionais ao desespero, principalmente porque é notório algum cansaço
associado à sucessiva notificação dos responsáveis pelas falhas do sistema informático,
sem que se anteveja uma resolução para breve; o sentimento é de uma enorme impotência,
e de desespero; Têm sido notificados desaparecimentos de informação registada no M1
pelos profissionais, que geralmente não se consegue recuperar, sem que tenhamos ainda
percebido porque tal ocorreu; mais uma vez nos sentimos sem apoio na resolução deste
problema: desde Outubro que não dispomos do PM, instrumento de grande utilidade para
avaliação contínua da nossa atividade, autoavaliação e orientação para correções/alertas.”
Relatório de Avaliação, Página 21
“Finalmente, gostaríamos ainda de referir que, apesar de todas as dificuldades sentidas em
2011, é muito recompensador avaliar os resultados da atividade e verificar que
ultrapassámos as metas a que nos propusemos.” Relatório de Avaliação, Página 56
USF Dom Diniz
“Finalmente o ano de 2011 foi um período tranquilo, com uma equipa estável com muitos
procedimentos já retirados, deixando espaço para outro tipo de reflexão. Foram adequadas
as estratégias à nova equipa alargada, discutiram-se novas iniciativas e houve que investir
em novas dinâmicas de grupo. Julgamos que no final a equipa trabalhou na direção certa,
centrada na execução do essencial, faltando ainda dar o salto para a qualidade e novas
atividades com visão mais abrangente.” Relatório de Avaliação, Página 6
USF Da Barrinha
“Acresce salientar que, em estudos recentes sobre o impacto orçamental do lançamento e
implementação das unidades de saúde familiar, conduzido por especialistas em economia
de saúde, concluiu que permitiu consideráveis reduções de custos na prestação de cuidados
de saúde (...) torna-se necessário transpor, consolidar e alargar este modelo organizativo
que detratores dizem acabado mas que demonstra vitalidade de inovar e implementar o seu
desenvolvimento afirmando-se cada vez com mais força na organização e resultados
demonstráveis.” Relatório de Avaliação, Página 3
“A organização não nasce por decreto, é sim uma intenção alicerçada em trabalho, em
discussão e realização tendo recuos por sistema que são normalmente motores de
pundonor para fazer mais e melhor. Estamos satisfeitos com o desenvolvimento do nosso
trabalho e de alguma qualidade demonstrada já, e temos firmeza no evoluir deste novo
modelo de fazer, de ser e construir o paradigma “da saúde para todos”, conscientes que
muito há a melhorar.” Relatório de Avaliação, Página 24
USF Grão Vasco
“Poderemos assim continuar a afirmar que as palavras QUALIDADE, EMPENHO, PRO-
ACTIVIDADE, SATISFAÇÃO, FORMAÇÃO, EXCELÊNCIA… fazem parte do quotidiano
desta USF.” Relatório de Avaliação, Página 5
USF Infante Dom Henrique
“À semelhança de anos anteriores, verificou-se que, em 2011, não eram resolvidos os
problemas de instalações e equipamentos, mesmo os mais graves e urgentes. Salienta-se
que a ausência de molas nas portas das instalações sanitárias dos doentes obriga a que
quase sempre permaneçam abertas para o corredor o que, além de insalubre, exala mau
cheiro. Constata-se, também, que a maioria dos aparelhos de ar condicionado funcionam
mal e não há climatização no edifício depois das 18:00 horas nem durante todo o dia de
Sábado! Há janelas que não têm fecho. Refira-se que estes problemas se apresentam sem
solução há mais de três anos, apesar de já terem sido motivo de reclamações.” Relatório de
Avaliação, Página 25
“O elevado grau de maturidade desta equipa permitiu o desenvolvimento do trabalho de
forma a ultrapassar todos os obstáculos que se depararam. De facto, tal maturidade permitiu
a consolidação em modelo B, o que implicou maior responsabilização e um aumento
significativo do volume de trabalho organizativo. Não podemos menosprezar os benefícios
de um sistema Informático altamente desenvolvido que, sem dúvida nos ajudou na
programação do nosso trabalho.” Relatório de Avaliação, Página 55
USF Lafões
“Existe um “espírito USF“, em que cada elemento da equipa dá o seu melhor para que o
nosso objetivo seja atingido - “Cuidar está na nossa natureza”. Cada grupo profissional
cumpre as suas funções dentro da equipa para que o utente seja atendido à hora marcada,
satisfazendo as suas necessidades de saúde e saindo da USF satisfeito com o serviço que
lhe foi prestado.” Relatório de Avaliação, Página 35
USF Marquês de Marialva
“Toda a equipa mantém preocupação com a falha frequente do sistema informático (SAM,
SAPE e por vezes o SINUS), tornando os processos mais morosos e desgastando
progressivamente os profissionais. Mantém-se a inexistência de um “Quiosque informático”
que facilite o trabalho do secretariado clínico. Por outro lado a equipa de enfermagem não
tem como aferir o tipo de atividades desenvolvidas já que o SAPE não permite obter alguma
da informação que desejaríamos.” Relatório de Avaliação, Página 30
USF Montemuro
“O trabalho em equipa médico e enfermeiro de família, desenvolvido de forma organizada e
proactiva é uma mais-valia para se conseguirem os resultados desejados.” Relatório de
Avaliação, Página 60
“Podemos afirmar que globalmente o desempenho foi muito bom, com metas superadas e
outras muito perto dos objetivos. Este facto motiva-nos a melhorar o nosso desempenho e a
enfrentar o ano de 2012 com novos desafios.” Relatório de Avaliação, Página 60
USF Progresso e Saúde
“Durante o ano de 2011,verificaram-se regularmente, períodos sem sistema informático, que
motivaram atrasos na realização de consultas, duplicação de trabalho e ansiedade nos
profissionais, com efetivo prejuízo da produtividade. (…) os profissionais da Unidade, desde
início da sua atividade, vêem-se confrontados, diariamente, com um Sistema Informático
lento e ultrapassado.” Relatório de Avaliação, Página 16
“Temos como nosso único objetivo, criar as melhores condições de funcionamento da USF e
seu desempenho assistencial, mas também melhorar as condições de trabalho dos seus
profissionais.” Relatório de Avaliação, Página 26
USF São João de Ovar
“A implementação do Sistema de Contratualização pela ARS/ACES e USF baseado em
Indicadores de Saúde, conduz a uma mudança na vida das Instituições de Saúde,
implicando uma nova cultura organizacional, de gestão por objetivos e de melhoria contínua
dos processos de qualidade e também duma dinâmica ao nível das equipas que procura
envolver todos os elementos no processo de mudança.” Relatório de Avaliação, Página 7
USF Santiago
“Os incentivos institucionais já alcançados pela USF Santiago, bem como a melhoria
contínua dos indicadores para incentivos financeiros (Modelo B), a par dos ganhos em
saúde e satisfação dos utentes manifestados nos inquéritos, (último realizado em Abril de
2011), têm sido um fator extra de motivação na USF Santiago, para o seu crescimento
sustentado, e a procura contínua da melhoria da prestação de cuidados.” Relatório de
Avaliação, Página 9
USF Viriato
“A falta de um programa de informática que nos permita monitorizar correctamente e a
tempo e horas todos os indicadores é fundamental e nós não o possuímos (SAM e SAPE e
MIM@USF) não nos dá esses valores a tempo e horas de modo a poder tomar medidas
corretivas. A falta de material e a existência de um “circuito” de manutenção das Unidades
de Saúde, foram, por vezes, um entrave ao trabalho da USF.” Relatório de Avaliação,
Página 62
USF Viseu-Cidade
“Importa referir que, não obstante toda a instabilidade vivida, acrescida das ausências
prolongadas, os resultados expressam por si só, todo o esforço feito pela equipa na
consecução dos objetivos e a sua capacidade organizativa, no sentido de responder às
necessidades dos utentes.” Relatório de Avaliação, Página 11
“Atualmente, deparamo-nos, orgulhosamente, com os resultados apresentados ao longo
deste relatório e também com uma equipa cansada mas expectante e confiante que os seus
superiores hierárquicos irão, em tempo oportuno, suprir todas as necessidades em recursos
humanos, conferindo a estabilidade necessária à Unidade de Saúde Familiar Viseu-Cidade,
que se enquadra num modelo estrutural basilar da reforma dos Cuidados de Saúde
Primários, tido como um exemplo de sucesso, consubstanciado nos resultados atingidos.”
Relatório de Avaliação, Página 23
ANEXO II
Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização Interna 2011
ACeS Baixo Mondego II
O processo de contratualização atendendo aos seus dois níveis – contratualização interna e
contratualização externa - foi assumido desde o início da reforma dos CSP, através da
constituição dos ACES, como um pilar fundamental para dar forma a uma nova cultura. A
cultura de responsabilização dos profissionais mediante a assunção de um compromisso de
cumprimento de objetivos que numa primeira linha se devem traduzir em ganhos reais de
resultados em saúde para os nossos utentes através da utilização criteriosa dos recursos
disponíveis alocados às equipas das Unidades Funcionais e que numa abordagem global
comprometem igualmente o ACES como um todo. Esta cultura, de contratualização de
objetivos de acessibilidade, efetividade, eficiência e qualidade iniciou-se numa primeira fase
com as USF, cerca de 2 a 3 anos antes da constituição do ACES Baixo Mondego II com as
USF VitaSaurium, USF S. Julião e USF Buarcos e que continuou de acordo com a
metodologia atualizada (com acompanhamento regular ao longo de todo o ano) após 2009
estendendo-se de forma positiva às UCSP, com particular enfoque à UCSP Arazede (que
celeremente evoluiu para USF) e UCSP Figueira da Foz Urbana. De facto a recente
informatização das Unidades Funcionais da Figueira da Foz a partir de Março de 2010
(sistema VitaCare) só permitiu consolidar um «histórico» de atividade numa fase muito
posterior pelo que as UCSP Figueira Norte e UCSP Figueira Sul, apesar do interesse
manifestado não reuniram as condições de base para se projetarem nesta nova metodologia
de trabalho. É curial deixar aqui patente uma nota de agradecimento ao Departamento de
Contratualização pela disponibilidade permanente em apoiar os ACES e em rapidamente
responder às inúmeras questões e solicitações que o modelo de contratualização com
Unidades Funcionais exigiu.”
ACeS Baixo Mondego III
“O processo de contratualização iniciou-se em 2010, entre o ACeS e a ARS Centro. Em
2011, já formalizamos a contratualização com as USF´s e as UCSP´s, cujos resultados se
encontram no capítulo 2, tendo decorrido no ACES. No ano 2011, a contratualização
decorreu com a regularidade possível, atendendo às situações de instabilidade de recursos
humanos nas USF, que transformaram o momento da contratualização em oportunidade de
reivindicação das equipas, visando melhores recursos e melhores condições de trabalho. A
situação de carência generalizada de profissionais no ACES, deixou-nos poucas
possibilidades de resolver cabalmente este problema nas USF. Não obstante a situação
referida, toda a contratualização seguiu os seus trâmites legais, culminando na assinatura
das cartas de compromisso. Em todo este processo foi relevante o apoio do Dº.
Contratualização da ARSC.”
ACeS Baixo Vouga II
“Contratualização Interna. O processo decorreu nos dias 20 e 21 de janeiro com as USF’s e
em 3 e 4 de março com as UCSP’s. Contámos sempre com a colaboração do
Departamento de Contratualização da ARS na preparação das reuniões. O Departamento
esteve presente como observador na reunião de contratualização com a USF Sta Joana no
dia 21 de janeiro. Todo o processo decorreu sem incidentes tendo sido assinadas as Cartas
de Compromisso com as USF’s e as Actas das Reuniões com as UCSP’s. Os indicadores
de eficiência só foram contratualizados em setembro devido ao atraso do apuramento dos
dados do ano anterior. Este foi um aspeto negativo manifestado por todos os intervenientes
no processo.”
ACeS Dão - Lafões I
“No que se refere à contratualização interna, o processo de contratualização em 2011
caracterizou-se pela sua implementação no ACES e não na ARSC, tendo para o efeito, em
Dezembro de 2010, o DCCSP da ARSC reuniu com a Director Executivo, Conselho e
Clínico e UAG do ACES e forneceu informação e esclarecimentos, de forma a habilitar o
ACES a contratualizar com as USF. O ACES desenvolveu o processo de contratualização
interna com as USF de acordo com as orientações do DCCSP, cumprindo o calendário
estabelecido. A formalização do processo de contratualização, através da assinatura das
cartas de compromisso, ocorreu tardiamente pelo facto dos indicadores de eficiência,
valores do Custo Médio de Medicamentos Facturados por Utilizador e do Custo Médio de
Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Facturados por Utilizador, não terem
sido disponibilizados atempadamente pelo sistema de informação (SIARS). A realização da
contratualização interna no seio do ACES foi muito positiva já que permitiu a discussão de
constrangimentos sentidos pelas USF e ACES e a participação das equipas em diálogos
francos e construtivos. No entanto cabe referir que o facto de duas USF. Grão Vasco e
Infante D. Henrique, disporem de sistemas de informação privados não facilita a
monitorização e discussão dos resultados obtidos pelas mesmas, cujos valores servem de
base e apoio à contratualização de novas metas.”
ACeS Dão - Lafões II
“Procedeu-se ao processo de contratualização das Unidades de Saúde Familiares em
reunião a 25 de Janeiro de 2011 com a presença do DC. A contratualização externa entre o
ACES e o DC foi feita em 1 de Abril de 2011. Salientamos mais uma vez o apoio e
disponibilidade constantes do DC da ARS Centro, que nos permitiu atingir alguma
autonomia e saber neste processo.”
ACeS Pinhal Litoral II
“O processo de contratualização interna com as USF teve início com a definição das metas
a propor pelo ACES para cada indicador, com base nos resultados atingidos no ano anterior,
os valores de referência propostos pela ARSC e intervalos das ZOPAS atribuídas. Estas
reuniões foram promovidas pela Presidente do Conselho Clínico, Coordenador da Unidade
de Apoio à Gestão e o Núcleo de Planeamento e Estatística. O ACES enviou aos
Coordenadores um documento com a proposta definida para cada indicador, sendo-lhes
concedido um prazo para efetuar a respetiva contraproposta. Após a receção das mesmas
foram agendadas as reuniões de contratualização final, onde foram formalizadas as metas
atingir no ano em análise. A discussão entre os intervenientes, permitiu que cada parte
tivesse oportunidade de expor os argumentos para a negociação. Este processo culminou
com a assinatura das cartas de compromisso. O processo de contratualização revela-se
essencial para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, e a elevação do seu estatuto
de saúde. É uma prioridade que envolve, desafia, compromete e responsabiliza os
intervenientes. Torna-se necessário perspetivar o sistema de saúde, que mais do que pela
excelência de instalações e equipamentos, seja resultante de novas mentalidades e
comportamentos, Como tal, emerge a necessidade de implementar a metodologia de
contratualização interna com as restantes unidades funcionais. No ano de 2011 ainda não
foi possível implementar a metodologia de contratualização interna com todas as unidades
de saúde. Contudo, a preocupação dos órgãos de gestão do ACES em sensibilizar os
profissionais das diferentes unidades para a necessidade de interiorizarem o processo de
contratualização e a metodologia de trabalho por objetivos, desencadeou reuniões com os
diferentes profissionais, onde foram apresentados os indicadores contratualizados, as metas
a atingir, esclarecimentos de dúvidas e formação em alguns temas específicos. Destas
reuniões foi possível perceber o empenho dos profissionais e a preocupação em melhorar o
seu desempenho. Apesar de não se terem atingido todas as metas, denota-se uma
evolução que consideramos positiva.”
ANEXO III
Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos
3.12
3.15
4.18
4.30
5.2
5.1M
5.4M
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M1
6.2M
Indi
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ANEXO IV
Fichas de Avaliação das USF
Máxima 30 Acesso
13-07-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 27 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 88,0% 88,0% 88,0% ● 3,5%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 66,0% 66% 62,3% 62,3% 62,3% ● -5,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 25,0‰ 25,0‰ 25,0‰ ● 25,1%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 90,0‰ 90‰ 99,2‰ 99,2‰ 99,2‰ ● 10,2%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 37,0% 37% 44,3% 44,0% 45,9% ● 24,0%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 68,7% 68,4% 68,7% ● -1,8%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 85,0% 85% 80,9% 78,5% 80,9% ● -4,8%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 73,8% 73,8% 73,8% ● -18,0%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 96,0% 96% 93,8% 93,8% 96,9% ● 0,9%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 95,4% 95,4% 99,2% ● 1,3%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 92,9% 92,9% 92,9% ● 9,2%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 88,1% 88,1% 88,1% ● 10,1%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 163,00 € 163,00 € 149,64 € 229,84 € 149,64 € ● -8,2%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 17,00 € 17,00 € 23,48 € 49,88 € 23,48 € ● 38,1%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
14.200 14.203 14.566 14.566
n.a. 708 708
n.a. 4,9% 4,9%
n.a. 1.881 1881
n.a. 12,9% 12,9%
n.a. 74 74
n.a. 84 84
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
USF A Ribeirinha - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 27
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Visitação domiciliária
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
29-12-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 27 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 87,5% 87,5% 87,5% ● 2,9%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 72,8% 72,8% 72,8% ● 2,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 29,7‰ 0,3‰ 29,7‰ ● 48,3%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 120,5‰ 125‰ 173,6‰ 1,7‰ 173,6‰ ● 44,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 42,0% 42% 48,1% 48,1% 49,4% ● 17,7%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 80,3% 80,3% 80,3% ● 19,9%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 75,0% 75% 91,6% 91,3% 91,6% ● 22,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 79,5% 79,5% 79,5% ● -11,7%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 92,0% 92,0% 97,9% ● -0,1%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 97,7% 97,7% 98,8% ● 0,9%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 92,9% 92,9% 92,9% ● 9,3%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 91,6% 90,5% 91,6% ● 14,5%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 177,00 € 177,00 € 173,02 € 173,02 € 173,02 € ● -2,3%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 76,00 € 76,00 € 69,95 € 39,12 € 69,83 € ● -8,1%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.015 10.018 10.295 10.295
n.a. 698 698
n.a. 6,8% 6,8%
n.a. 2.116 2116
n.a. 20,6% 20,6%
n.a. 76 76
n.a. 83 83Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Avaliação da Qualidade
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
USF Alpha - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 27
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Máxima 30 Acesso
05-09-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 24 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 63,8% 85% 76,4% 76,4% 76,4% ● 19,8%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 72,0% 72% 65,9% 65,9% 65,9% ● -8,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 34,3‰ 35‰ 40,1‰ 40,1‰ 40,1‰ ● 17,0%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 177,9‰ 180‰ 197,5‰ 197,5‰ 197,5‰ ● 11,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 53,9% 55% 49,3% 49,3% 49,3% ● -8,6%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 62,1% 62,1% 62,1% ● -7,4%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 82,5% 90% 63,8% 63,8% 63,8% ● -22,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 86,1% 90% 67,1% 67,1% 67,1% ● -22,0%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 87,7% 95,0% 96,4% ● -1,6%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 92,7% 89,0% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 90,0% 90,0% 90,0% ● 0,0%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 96,7% 96,4% 96,7% ● 7,4%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 236,00 € 236,00 € 215,52 € 271,39 € 215,45 € ● -8,7%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 47,00 € 47,00 € 36,54 € 44,06 € 36,36 € ● -22,6%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
7.500 7.328 7.585 7.585
n.a. 639 639
n.a. 8,4% 8,4%
n.a. 1.567 1567
n.a. 20,7% 20,7%
n.a. 29 29
n.a. 30 30Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Qualidade de serviços prestados a criança na consulta dos 5 / 6 anos/exame global saúde
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
USF As Gândras - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 24
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Máxima 30 Acesso
27-12-2007 / 01-07-2009 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 25 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 92,8% 92,8% 92,8% ● 9,2%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 73,0% 73% 68,2% 68,2% 68,2% ● -6,6%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 40,0‰ 40‰ 65,9‰ 66,0‰ 65,9‰ ● 64,9%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 180,0‰ 180‰ 169,9‰ 169,9‰ 169,9‰ ● -5,6%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 60,0% 60% 53,4% 54,0% 53,4% ● -10,9%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 75,0% 75% 73,7% 73,7% 73,7% ● -1,7%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 85,0% 85% 77,1% 77,1% 77,1% ● -9,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 59,8% 69,5% 59,8% ● -33,5%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 98,4% 98,4% 98,4% ● 0,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 97,1% 97,1% 97,1% ● -0,9%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 90,2% 90,2% 90,2% ● 3,6%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 87,0% 87% 87,3% 87,3% 87,3% ● 0,3%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 168,00 € 168,00 € 152,00 € 152,00 € 151,99 € ● -9,5%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 63,00 € 63,00 € 57,87 € - € 57,81 € ● -8,2%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 29
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 40,0% 40,0% 38,9% 38,8% 38,9% ● -2,8%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 85,0% 85% 79,1% 79,1% 79,1% ● -7,0%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 82,0% 82,0% 91,3% 91,3% 91,3% ● 11,3%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 86,7% 86,7% 86,7% ● 8,3%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 80,0% 80,0% 68,0% 68,0% 68,0% ● -15,0%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 95,0% 95,0% 92,6% 92,6% 92,6% ● -2,5%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 80,0% 80,0% 66,7% 66,7% 66,7% ● -16,7%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 82,0% 82,0% 69,6% 70,0% 69,6% ● -15,2%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 86,4% 86,4% 86,4% ● 8,0%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 89,7% 89,7% 89,7% ● -3,6%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 98,4% 98,4% 98,4% ● 0,4%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 87,0% 87,0% 81,1% 81,1% 81,1% ● -6,8%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 85,3% 85,3% 85,3% ● -5,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 59,8% 69,5% 59,8% ● -33,5%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 85,0% 85,0% 82,4% 82,4% 82,4% ● -3,0%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 88,0% 88,0% 88,0% ● -7,4%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
13.000 13.050 13.311 13.311
n.a. 930 930
n.a. 7,0% 7,0%
n.a. 2.159 2159
n.a. 16,2% 16,2%
n.a. 89 89
n.a. 102 102
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
●
USF da Barrinha - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 25
USF da Barrinha - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Recepção e tratamento de reclamações
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
15-12-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,3% 90,3% 90,3% ● 6,2%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 67,3% 67,3% 67,3% ● -3,8%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 28,0‰ 28‰ 26,6‰ 26,7‰ 26,6‰ ● -4,9%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 159,9‰ 165‰ 150,1‰ 150,1‰ 150,1‰ ● -6,1%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 53,0% 53% 52,8% 52,8% 54,9% ● 3,7%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 70,4% 70,4% 72,0% ● 2,8%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 85,0% 85% 93,1% 93,1% 93,1% ● 9,5%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 90,1% 90,1% 90,1% ● -3,2%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 96,2% 100,0% 98,1% ● 0,1%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 96,3% 99,1% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 97,2% 97,2% 97,2% ● 8,0%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 90,7% 90,7% 90,7% ● 6,7%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,00 € 180,00 € 167,32 € 167,32 € 167,30 € ● -7,1%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 53,37 € 0,00 € 53,15 € ● -11,4%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.500 10.681 10.977 10.977
n.a. 596 596
n.a. 5,4% 5,4%
n.a. 1.591 1591
n.a. 14,5% 14,5%
n.a. 68 68
n.a. 75 75
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
USF Beira Ria - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Registos Clínicos no Programa de HTA
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
05-02-2007 / 01-07-2009 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 70,8% 85% 75,4% 75,4% 75,4% ● 6,4%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,9% 68,9% 68,9% ● -1,6%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 28,0‰ 30‰ 32,2‰ 32,2‰ 32,2‰ ● 15,0%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 150,5‰ 150,5‰ 150,5‰ ● 3,8%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 54,1% 58% 55,8% 55,8% 59,2% ● 9,5%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 65,9% 66,0% 67,5% ● -6,3%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 82,6% 90% 95,3% 95,3% 95,3% ● 15,4%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 92,1% 92,0% 92,1% ● -1,0%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 98,1% 98,1% 98,1% ● 0,1%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 97,9% 97,9% 97,9% ● 8,8%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 90,6% 90,6% 90,6% ● 0,7%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 193,34 € 193,34 € 193,22 € - € 193,19 € ● -0,1%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 53,58 € 53,58 € 50,36 € - € 50,32 € ● -6,1%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 45,0% 45,0% 46,2% 46,2% 46,2% ● 2,6%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 90,0% 90% 84,2% 84,3% 84,2% ● -6,4%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 80,0% 80,0% 85,7% 96,7% 85,7% ● 7,1%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 77,3% 87,5% 77,3% ● -3,4%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 63,6% 63,6% 63,6% ● 27,3%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% ● 0,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 64,6% 64,6% 64,6% ● 29,2%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 85,1% 91,8% 85,1% ● 6,4%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 89,3% 89,3% 89,3% ● 11,6%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 93,5% 93,5% 93,5% ● -1,6%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 98,1% 98,2% 98,1% ● 0,1%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 98,2% 98,2% 98,2% ● 3,3%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 95,0% 95,0% 93,9% 95,4% 93,9% ● -1,1%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93,0% 92,1% 92,1% 92,1% ● -1,0%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,3% 97,7% 97,3% ● 2,4%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 96,1% 96,4% 96,1% ● 1,2%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
56 56 67 67 ● 19,6%
115 115 100 100 ● -13,0%
36 36 52 52 ● 44,4%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.300 10.365 10.616 10.616
n.a. 554 554
n.a. 5,2% 5,2%
n.a. 1.430 1430
n.a. 13,5% 13,5%
n.a. 58 58
n.a. 64 64
●
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
●USF Briosa - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
Pontuação Atingida 30
USF Briosa - Avaliação 2011
Avaliação Dependência no Idoso
Inscritos
Nº de diabéticos
Consulta de Desabituação Tabágica
Consulta de Atendimento a Jovens (consultas)
Pequena Cirurgia
Nº de hipertensos
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
% de Diabéticos Registados
Dados adicionais
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
11-12-2007 / 01-01-2010 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 80,7% 85% 84,3% 84,3% 84,3% ● 4,5%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,1% 68,1% 68,1% ● -2,8%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 39,0‰ 40‰ 45,0‰ 45,0‰ 45,0‰ ● 15,4%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 137,0‰ 137‰ 143,1‰ 143,0‰ 143,1‰ ● 4,4%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 60,4% 62% 63,0% 63,0% 63,0% ● 4,3%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 70,2% 70,2% 70,2% ● 4,8%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 87,4% 92% 94,1% 94,1% 94,1% ● 7,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92% 93,7% 93,7% 93,7% ● 1,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,8% 94,8% 99,1% ● 1,1%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 96,9% 96,9% 98,4% ● 0,4%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 95,0% 95% 92,2% 92,2% 92,2% ● -2,9%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 86,2% 86,2% 86,2% ● -4,3%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 175,00 € 175,00 € 166,05 € 166,93 € 166,02 € ● -5,1%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 56,00 € 56,00 € 48,44 € 0,00 € 48,41 € ● -13,6%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 50,0% 50,0% 52,8% 52,8% 52,8% ● 5,7%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 95,0% 95% 93,3% 93,9% 93,3% ● -1,8%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 90,0% 90,0% 79,2% 79,6% 82,6% ● -8,2%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 88,0% 88,0% 84,8% 85,0% 86,2% ● -2,0%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 75,0% 75,0% 78,0% 78,3% 78,0% ● 4,0%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 95,0% 95,0% 95,0% ● -4,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 78,0% 78,0% 83,2% 83,0% 83,2% ● 6,7%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 89,2% 89,2% 89,2% ● 11,5%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 89,7% 89,7% 89,7% ● 12,1%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 96,5% 96,5% 96,5% ● 1,6%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 94,8% 94,8% 99,1% ● 1,1%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 100,0% 98,2% 100,0% ● 5,3%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 95,0% 95,0% 97,7% 97,7% 97,7% ● 2,9%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92,0% 93,7% 83,6% 93,7% ● 1,8%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,6% 97,6% 97,6% ● 2,7%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 95,6% 95,6% 95,6% ● 0,6%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
600 600 782 782 ● 30,3%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.500 10.555 10.893 10.893
n.a. 587 587
n.a. 5,4% 5,4%
n.a. 1.741 1741
n.a. 16,0% 16,0%
n.a. 81 81
n.a. 94 94
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
●
USF Buarcos - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Buarcos - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Avaliação da Qualidade de Registos na Consulta de Vigilância do Donte
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
23-11-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 22 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 91,0% 91,1% 91,0% ● 7,1%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 60,0% 60% 57,6% 57,6% 57,6% ● -4,1%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 14,9‰ 0,0‰ 14,9‰ ● -25,7%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 129,5‰ 130‰ 137,3‰ 0,0‰ 137,3‰ ● 6,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 35,0% 35% 35,6% 35,3% 37,3% ● 6,5%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 55,0% 55% 52,3% 52,3% 52,6% ● -4,4%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 75,0% 75% 50,9% 52,7% 50,9% ● -32,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 85,0% 85% 65,2% 66,6% 65,2% ● -23,4%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 92,1% 92,1% 100,0% ● 2,0%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 94,9% 93,6% 99,1% ● 1,2%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 80,0% 80% 87,6% 88,4% 87,6% ● 9,5%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 77,2% 76,3% 77,2% ● -3,5%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 172,18 € 172,18 € 148,73 € 241,60 € 148,51 € ● -13,7%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 66,22 € 66,22 € 70,99 € 74,60 € 70,82 € ● 6,9%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
15.500 15.429 16.104 16.104
n.a. 617 617
n.a. 3,8% 3,8%
n.a. 1.438 1438
n.a. 8,9% 8,9%
n.a. 61 61
n.a. 79 79
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
USF Celasaúde - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 22
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Planeamento Familiar
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
04-09-2006 / 01-07-2008 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 29 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 86,4% 86,4% 86,4% ● 1,6%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 75,0% 75% 73,9% 73,9% 73,9% ● -1,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 33,0‰ 33‰ 31,1‰ 31,1‰ 31,1‰ ● -5,9%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,6‰ 150‰ 153,0‰ 153,0‰ 153,0‰ ● 5,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 57,9% 57,9% 57,9% ● -0,2%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 70,8% 70,8% 70,8% ● -1,7%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 90,3% 90,3% 90,3% ● 0,4%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 80,3% 80,3% 80,3% ● -10,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 91,0% 91% 89,6% 89,6% 89,6% ● -1,5%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 82,8% 82,8% 82,8% ● -8,0%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 197,61 € 197,61 € 175,41 € 0,00 € 175,39 € ● -11,2%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 43,73 € 43,73 € 41,24 € 0,00 € 41,22 € ● -5,7%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 33
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 45,0% 45,0% 49,1% 49,1% 49,1% ● 9,2%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 95,0% 95% 90,9% 90,9% 90,9% ● -4,3%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 79,3% 79,3% 79,3% ● -6,7%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 85,0% 85,0% 79,4% 79,4% 79,4% ● -6,6%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 80,0% 80,0% 79,4% 79,4% 79,4% ● -0,7%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 1,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 80,0% 80,0% 83,8% 83,3% 83,8% ● 4,8%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 91,9% 91,9% 91,9% ● 8,1%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 91,8% 91,8% 91,8% ● 8,0%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,7% 97,7% 97,7% ● 2,9%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 94,4% 94,4% 94,4% ● -0,6%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 96,3% 96,3% 96,3% ● 7,0%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 80,3% 80,3% 80,3% ● -10,8%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 90,0% 90,0% 90,3% 90,3% 90,3% ● 0,3%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 96,0% 96,0% 98,1% 97,2% 98,1% ● 2,2%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
48 48 68 68 ● 41,7%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
9.800 9.695 9.961 9.961
n.a. 736 736
n.a. 7,4% 7,4%
n.a. 2.015 2015
n.a. 20,2% 20,2%
n.a. 48 48
n.a. 58 58
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
●
USF Condeixa - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 29
USF Condeixa - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Controle dos Registos na Consulta de Hipertensão
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
05-02-2007 / 01-07-2009 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 91,1% 91,9% 91,1% ● 7,2%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 63,9% 63,9% 63,9% ● -8,7%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 56,5‰ 55,2‰ 56,5‰ ● 61,4%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 132,4‰ 135‰ 129,6‰ 129,6‰ 129,6‰ ● -2,1%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 55,6% 55,0% 59,6% ● 2,8%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 60,0% 59,3% 70,7% ● 1,0%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 87,4% 87,1% 87,4% ● -2,9%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95% 88,6% 88,6% 88,6% ● -6,7%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 96,2% 96,2% 100,0% ● 2,0%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 92,4% 92,4% 99,1% ● 1,2%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 93,2% 93,2% 95,4% ● 6,0%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 92,7% 97,7% 92,7% ● 2,9%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 157,22 € 157,22 € 149,71 € 149,71 € 149,71 € ● -4,8%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 52,28 € 52,28 € 49,00 € 61,33 € 48,95 € ● -6,4%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 33
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 50,0% 50,0% 44,6% 44,6% 44,6% ● -10,9%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 90,0% 90% 86,9% 86,1% 86,9% ● -3,4%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 80,0% 80,0% 89,2% 89,2% 89,2% ● 11,5%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 75,0% 75,0% 92,5% 92,5% 92,5% ● 23,3%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 45,0% 45,0% 45,0% ● -10,0%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 100,0% 99,2% 100,0% ● 1,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 47,2% 47,2% 47,2% ● -5,7%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 75,9% 75,9% 75,9% ● -5,2%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 80,3% 80,3% 80,3% ● 0,3%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 89,1% 89,1% 93,3% ● -1,8%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 96,2% 96.15% 100,0% ● 2,0%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 90,0% 90,0% 91,3% 91,3% 91,3% ● 1,5%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 91,6% 91,6% 91,6% ● 1,8%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 88,6% 88,6% 88,6% ● -1,5%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 94,4% 94,4% 94,4% ● -0,7%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 93,8% 93,8% 93,8% ● -1,2%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
624 624 654 654 ● 4,8%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
14.573 15.008 15.577 15.577
n.a. 533 533
n.a. 3,4% 3,4%
n.a. 1.733 1733
n.a. 11,1% 11,1%
n.a. 63 63
n.a. 68 68
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
●
USF Cruz de Celas - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Cruz de Celas - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Hipertensão Arterial
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
29-11-2007 / 01-11-2008 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 90,0% 90% 92,7% 92,7% 92,7% ● 3,0%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 66,2% 66,2% 66,2% ● -5,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 36,9‰ 36,9‰ 36,9‰ ● 5,5%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 139,1‰ 139,1‰ 139,1‰ ● -4,1%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 58,5% 56,6% 58,5% ● 6,3%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 66,0% 66% 74,6% 73,9% 74,6% ● 13,0%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 95,0% 95% 94,0% 94,0% 94,0% ● -1,0%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 92,1% 92,0% 92,1% ● -1,0%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,7% 94,7% 98,4% ● 0,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 97,5% 97,5% 99,2% ● 1,2%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 95,0% 95% 98,5% 98,5% 98,5% ● 3,7%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 90,4% 89,8% 90,4% ● 6,3%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 149,50 € 149,50 € 143,08 € 0,00 € 143,05 € ● -4,3%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 44,00 € 44,00 € 43,81 € 0,00 € 43,77 € ● -0,5%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 44,0% 44,0% 47,1% 47,1% 47,1% ● 7,0%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 85,0% 85% 85,2% 82,1% 85,2% ● 0,2%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 80,0% 85,2% 80,0% ● -5,9%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 85,3% 89,7% 85,3% ● 6,6%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 60,0% 60,0% 73,5% 82,8% 73,5% ● 22,6%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 98,0% 98,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 60,0% 60,0% 62,2% 62,2% 62,2% ● 3,7%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 87,5% 87,5% 87,5% ● 9,4%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 81,8% 81,8% 81,8% ● -3,7%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,0% 97,0% 97,0% ● 2,1%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 94,7% 94,7% 98,4% ● 0,4%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 92,0% 92,0% 96,1% 96,1% 96,1% ● 4,5%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 96,8% 96,8% 96,8% ● 7,5%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93,0% 92,1% 92,0% 92,1% ● -1,0%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 92,0% 92,0% 96,2% 96,2% 96,2% ● 4,5%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 97,0% 98,9% 97,0% ● 2,1%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
150 150 129 129 ● -14,0%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
11.500 11.714 12.042 12.042
n.a. 580 580
n.a. 4,8% 4,8%
n.a. 2.019 2019
n.a. 16,8% 16,8%
n.a. 94 94
n.a. 104 104
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Alcoologia
●
USF Dom Diniz - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Dom Diniz - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Qualidade na Consulta de Diabetes
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
26-03-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 27 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 88,7% 88,6% 88,6% ● 4,2%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 62,0% 63,4% 63,4% ● -9,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 18,8‰ 19,2‰ 19,6‰ ● -1,8%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 125,0‰ 125‰ 112,5‰ 112,0‰ 113,0‰ ● -9,6%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 45,0% 45% 42,5% 41,3% 42,7% ● -5,1%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 65,0% 65% 58,2% 58,0% 67,1% ● 3,2%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,0% 80% 70,8% 65,9% 73,8% ● -7,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 85,0% 85% 70,1% 64,0% 72,2% ● -15,1%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 95,4% 98,6% 99,4% ● 1,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 97,4% 97,4% 97,3% ● 0,3%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 88,0% 94,0% 92,2% ● 8,5%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 84,0% 92,0% 86,4% ● 8,0%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 152,00 € 152,00 € 139,52 € 139,50 € 142,41 € ● -6,3%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 67,66 € 50,38 € 68,91 € ● 14,8%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
600 600 541 541 ● -9,8%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
14.000 12.496 13.388 13.388
n.a. 707 707
n.a. 5,3% 5,3%
n.a. 1.788 1788
n.a. 13,4% 13,4%
n.a. 89 89
n.a. 106 106
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
USF Flor de Sal - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 27
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Registos cons Saúde Infantil no 1º ano de vida
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
23-10-2006 / 01-09-2008 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 87,1% 87,1% 87,1% ● 2,4%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 72,0% 72% 67,8% 67,8% 67,8% ● -5,9%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 35,3‰ 35,3‰ 35,3‰ ● 17,7%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 143,9‰ 150‰ 169,2‰ 169,0‰ 169,2‰ ● 17,6%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 60,0% 60% 56,7% 56,7% 56,7% ● -5,5%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 75,0% 75% 74,6% 74,6% 74,6% ● -0,5%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 91,1% 91,0% 91,1% ● 1,3%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92% 88,1% 88,1% 88,1% ● -4,3%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 97,7% 97,7% 99,2% ● 1,3%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 99,4% 99,4% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 97,1% 97,1% 97,1% ● 7,9%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 86,0% 86% 93,8% 93,6% 93,8% ● 9,0%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 155,00 € 155,00 € 122,64 € 116,86 € 122,63 € ● -20,9%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 41,00 € 41,00 € 30,75 € 27,17 € 30,71 € ● -25,1%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 42,0% 42,0% 43,4% 43,4% 43,4% ● 3,2%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 93,0% 93% 90,8% 90,8% 90,8% ● -2,3%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 90,0% 90,0% 93,2% 93,2% 93,2% ● 3,5%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 82,0% 82,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 22,0%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 71,0% 71,0% 94,2% 94,2% 94,2% ● 32,7%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 98,0% 98,0% 97,0% 97,0% 97,0% ● -1,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 85,0% 85,0% 94,3% 94,3% 94,3% ● 10,9%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 85,4% 85,4% 85,4% ● 0,5%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 91,5% 91,5% 91,5% ● 7,7%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,7% 97,7% 97,7% ● 2,9%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 97,7% 97,7% 99,2% ● 1,3%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 92,0% 92,0% 96,0% 96,0% 96,0% ● 4,3%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 95,0% 95,0% 95,0% ● 5,6%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92,0% 88,1% 88,1% 88,1% ● -4,3%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 92,0% 92,0% 91,8% 91,8% 91,8% ● -0,2%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 98,0% 98,0% 97,9% 97,9% 97,9% ● -0,2%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
192 192 197 197 ● 2,6%
168 168 194 194 ● 15,5%
1.500 1.500 1622 1622 ● 8,1%
1.248 1.248 1349 1349 ● 8,1%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
0 13.831 14.093 14.093
n.a. 690 690
n.a. 4,9% 4,9%
n.a. 1.800 1800
n.a. 12,8% 12,8%
n.a. 45 45
n.a. 48 48
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Pé Diabético
Consulta de Alcoologia
●
USF Grão Vasco - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Grão Vasco - Avaliação 2011
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Normas de Orientação Clínica da Diabetes
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
02-07-2007 / 01-12-2008 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 81,0% 85% 83,4% 83,4% 83,4% ● 2,9%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 66,0% 66% 62,5% 62,5% 62,5% ● -5,3%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 29,3‰ 30‰ 29,5‰ 29,5‰ 29,5‰ ● 0,8%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 130,0‰ 130‰ 145,1‰ 145,1‰ 145,1‰ ● 11,6%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 56,6% 58% 54,1% 54,1% 54,1% ● -4,4%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 66,8% 66,8% 66,8% ● -4,6%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 92,5% 95% 90,4% 90,4% 90,4% ● -2,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 94,0% 94% 91,0% 91,0% 91,0% ● -3,2%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,0% 94,0% 99,4% ● 1,5%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 98,7% 98,1% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 90,5% 90,5% 90,5% ● 0,5%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 86,0% 86% 86,0% 90,4% 86,0% ● 0,0%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 156,00 € 156,00 € 135,17 € 127,36 € 135,13 € ● -13,4%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 55,00 € 55,00 € 39,57 € 0,00 € 39,37 € ● -28,4%
Máxima: 34Mín (100%): 30Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 35,0% 35,0% 37,5% 37,5% 37,5% ● 7,0%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 96,0% 96% 88,3% 88,3% 88,3% ● -8,1%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 92,0% 92,0% 98,3% 98,3% 98,3% ● 6,8%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 90,3% 90,3% 90,3% ● 12,9%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 90,0% 90,0% 93,6% 93,6% 93,6% ● 3,9%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 97,0% 97,0% 97,0% ● -2,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 90,0% 90,0% 92,2% 92,2% 92,2% ● 2,4%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 84,6% 84,6% 84,6% ● -0,4%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 82,0% 82,0% 85,6% 85,6% 85,6% ● 4,4%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 91,8% 91,8% 91,8% ● -3,4%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 94,0% 94,0% 99,4% ● 1,5%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 96,7% 96,7% 96,7% ● 1,8%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 95,6% 95,6% 95,6% ● 6,3%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 94,0% 94,0% 91,0% 91,0% 91,0% ● -3,2%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 94,0% 94,0% 96,0% 96,0% 96,0% ● 2,1%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 99,0% 99,0% 98,3% 98,3% 98,3% ● -0,8%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
96 96 97 97 ● 1,0%
176 176 221 221 ● 25,6%
88 88 93 93 ● 5,7%
1.500 1.500 1872 1872 ● 24,8%
1.248 1.248 1461 1461 ● 17,1%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
0 15.737 16.124 16.124
n.a. 543 543
n.a. 3,4% 3,4%
n.a. 1.419 1419
n.a. 8,8% 8,8%
n.a. 92 92
n.a. 107 107
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Pé Diabético
Consulta de Desabituação Tabágica
●
USF Infante Dom Henrique - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Infante Dom Henrique - Avaliação 2011
Curso de Preparação para o Parto
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Saúde Materna
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
15-12-2008 / 01-04-2011 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 26 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,5% 90,5% 90,5% ● 6,5%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 68,2% 68,2% 68,2% ● -3,9%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 41,7‰ 41,7‰ 41,7‰ ● 39,1%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 172,3‰ 172,2‰ 172,3‰ ● 18,8%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 44,0% 43,3% 44,0% ● -19,9%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 72,1% 71,6% 72,1% ● 0,2%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 75,0% 75% 79,3% 72,4% 79,3% ● 5,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 91,0% 91% 75,8% 75,8% 75,8% ● -16,7%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,6% 93,6% 95,7% ● -2,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 99,3% 99,0% 99,3% ● 1,3%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 88,7% 89,0% 88,7% ● 4,4%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 76,9% 77,0% 76,9% ● -9,5%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 187,00 € 187,00 € 179,83 € 180,00 € 179,82 € ● -3,8%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 66,00 € 66,00 € 59,94 € 23,00 € 59,75 € ● -9,5%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 29
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 30,0% 30,0% 29,4% 29,4% 29,4% ● -2,0%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 85,0% 85% 88,2% 86,7% 88,2% ● 3,8%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 83,3% 83,3% 83,3% ● -2,0%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 70,0% 70,0% 60,0% 60,0% 60,0% ● -14,3%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 29,1% 29,0% 29,1% ● -41,8%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 90,0% 90,0% 92,1% 92,0% 92,1% ● 2,3%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 28,9% 28,9% 28,9% ● -42,3%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 79,0% 79,0% 79,0% ● -1,3%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 80,2% 80,2% 80,2% ● 0,2%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 80,0% 80,0% 78,6% 78,6% 78,6% ● -1,7%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 95,0% 95,0% 93,6% 93,6% 93,6% ● -1,5%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 90,0% 90,0% 94,0% 94,0% 94,0% ● 4,5%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 93,2% 93,0% 93,2% ● 3,5%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 60,0% 60,0% 75,8% 75,8% 75,8% ● 26,4%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 85,0% 85,0% 93,7% 93,7% 93,7% ● 10,2%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 94,7% 0,0% 94,7% ● -0,3%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
878 878 s.d. ●
176 176 s.d. ●
900 900 s.d. ●
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
16.315 16.343 16.744 16.744
n.a. 920 920
n.a. 5,5% 5,5%
n.a. 2.659 2659
n.a. 15,9% 15,9%
n.a. 80 80
n.a. 104 104
Pequena Cirurgia
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Alcoologia
Consulta de Desabituação Tabágica
●
USF João Semana - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 26
USF João Semana - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Programa de Hipertensão
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
02-12-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 19 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 81,0% 85% 73,6% 73,6% 73,6% ● -9,2%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 73,0% 73% 70,4% 70,4% 70,4% ● -3,6%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 22,5‰ 23‰ 14,1‰ 14,1‰ 14,1‰ ● -37,2%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,5‰ 150‰ 155,4‰ 155,4‰ 155,4‰ ● 6,8%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 50,8% 52% 28,6% 28,5% 28,6% ● -43,7%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 42,6% 40,7% 42,6% ● -36,4%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 83,8% 88% 72,3% 58,7% 72,3% ● -13,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 60,5% 60,5% 60,5% ● -32,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 97,0% 97% 89,9% 89,9% 97,3% ● 0,3%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 96,0% 96% 100,0% 98,0% 100,0% ● 4,2%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 92,0% 92% 95,5% 95,5% 95,5% ● 3,8%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 76,0% 76% 80,6% 93,6% 80,6% ● 6,1%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 210,00 € 210,00 € 203,53 € 166,29 € 203,50 € ● -3,1%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 49,11 € 49,11 € 59,38 € 44,76 € 59,34 € ● 20,8%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
1.494 1.494 1552 1552 ● 3,9%
1.224 1.224 1211 1211 ● -1,1%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.800 10.739 11.070 11.070
n.a. 723 723
n.a. 6,5% 6,5%
n.a. 2.010 2010
n.a. 18,2% 18,2%
n.a. 54 54
n.a. 67 67
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
USF Lafões - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 19
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Rastreio do cancro do cólon e recto
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (8h-16h)
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
31-07-2009 / 01-06-2012 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 26 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 93,3% 93,3% 93,3% ● 9,8%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 66,0% 66,0% 66,0% ● -5,8%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 21,0‰ 21‰ 19,3‰ 19,3‰ 19,3‰ ● -8,2%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 107,7‰ 110‰ 91,5‰ 91,5‰ 91,5‰ ● -15,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 45,0% 45% 38,1% 38,1% 38,1% ● -15,3%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 68,0% 68% 67,6% 67,6% 67,6% ● -0,6%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 70,5% 70,5% 70,5% ● -21,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 82,9% 82,9% 82,9% ● -7,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,5% 93,5% 100,0% ● 2,0%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 98,6% 98,6% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 89,0% 89,0% 89,0% ● 2,3%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 88,1% 89,1% 88,1% ● 3,6%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 198,00 € 198,00 € 169,63 € 169,63 € 169,61 € ● -14,3%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 56,21 € 56,21 € 41,92 € 32,54 € 41,89 € ● -25,5%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
192 192 182 182 ● -5,2%
1.500 1.500 1755 1755 ● 17,0%
1.248 1.248 1364 1364 ● 9,3%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
0 16.741 17.266 17.266
n.a. 846 846
n.a. 4,9% 4,9%
n.a. 2.111 2111
n.a. 12,2% 12,2%
n.a. 96 96
n.a. 109 109
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Pé Diabético
USF Lusitana - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 26
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
DPOC
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
22-07-2007 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 20 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 74,5% 85% 74,5% 74,5% 74,5% ● -0,1%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 66,3% 66,3% 66,3% ● -6,6%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 19,7‰ 21‰ 14,3‰ 14,3‰ 14,3‰ ● -27,2%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 110,7‰ 110,7‰ 110,7‰ ● -23,7%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 56,3% 60% 44,9% 43,1% 44,9% ● -20,3%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 64,0% 64,0% 64,0% ● -8,5%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 77,9% 88% 85,1% 83,6% 85,1% ● 9,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 64,9% 64,9% 64,9% ● -27,9%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,5% 94,5% 97,8% ● -0,2%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 98,6% 98,6% 98,6% ● 0,6%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 91,8% 91,8% 91,8% ● 2,0%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 89,0% 89% 95,2% 95,4% 95,2% ● 6,9%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 236,00 € 236,00 € 206,24 € 206,24 € 206,24 € ● -12,6%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 52,00 € 52,00 € 52,37 € 40,51 € 51,81 € ● -0,4%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
36 72 35 35 ● -2,8%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
8.750 8.864 9.150 9.150
n.a. 726 726
n.a. 7,9% 7,9%
n.a. 2.205 2205
n.a. 24,1% 24,1%
n.a. 59 59
n.a. 62 62
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
USF Marquês Marialva - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 20
Consulta de Terapia Familiar
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Aleitamento Materno
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
14-05-2007 / 01-03-2010 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 29 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 91,5% 91,5% 91,5% ● 7,6%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 63,7% 66,2% 63,7% ● -9,0%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 27,9‰ 29,0‰ 27,9‰ ● -6,9%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 141,1‰ 145‰ 161,2‰ 167,4‰ 161,2‰ ● 14,2%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 55,1% 56,7% 55,1% ● -5,1%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 59,4% 54,4% 71,8% ● 2,6%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 87,5% 87,3% 87,5% ● -2,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 79,3% 79,3% 79,3% ● -14,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 95,2% 100,0% 99,4% ● 1,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 96,1% 99,0% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 93,0% 93% 93,4% 94,8% 93,4% ● 0,4%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 83,6% 83,2% 83,6% ● -7,1%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,00 € 180,00 € 174,52 € 183,98 € 174,49 € ● -3,1%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 57,00 € 57,00 € 56,22 € 20,92 € 56,11 € ● -1,6%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 31
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 40,0% 40,0% 40,6% 40,6% 40,6% ● 1,5%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 93,0% 93% 88,1% 86,8% 88,1% ● -5,2%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 90,0% 90,0% 89,1% 95,1% 89,1% ● -1,0%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 82,0% 82,0% 72,7% 76,0% 72,7% ● -11,3%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 40,0% 40,0% 70,9% 70,0% 70,9% ● 77,3%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 94,9% 97,4% 94,9% ● -4,1%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 40,0% 40,0% 69,3% 67,7% 69,3% ● 73,2%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 74,8% 74,8% 74,8% ● -12,0%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 86,1% 86,1% 86,1% ● 7,6%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 91,0% 97,4% 91,0% ● -4,2%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 95,2% 100,0% 99,4% ● 1,4%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 94,6% 94,6% 94,6% ● -0,4%
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 95,0% 95,0% 86,9% 86,9% 86,9% ● -8,5%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95,0% 79,3% 79,3% 79,3% ● -16,5%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 85,0% 85,0% 90,8% 90,7% 90,8% ● 6,8%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 92,6% 92,6% 92,6% ● -2,5%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
132 132 137 137 ● 3,8%
600 600 634 634 ● 5,7%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
14.800 15.049 15.647 15.647
n.a. 776 776
n.a. 5,0% 5,0%
n.a. 2.597 2597
n.a. 16,6% 16,6%
n.a. 92 92
n.a. 110 110
Pequena Cirurgia
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
●
USF Moliceiro - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 29
USF Moliceiro - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Registos de cons Saúde Infantil no 1º ano de vida
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
09-12-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 25 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,4% 90,4% 90,4% ● 6,3%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 74,1% 74,1% 74,1% ● 5,9%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 23,0‰ 23‰ 25,6‰ 25,6‰ 25,6‰ ● 11,5%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 135,0‰ 135‰ 137,8‰ 137,8‰ 137,8‰ ● 2,1%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 45,0% 45% 31,3% 31,3% 32,5% ● -27,8%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 75,7% 75,7% 75,7% ● 8,2%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 88,0% 88% 76,8% 76,8% 76,8% ● -12,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 68,4% 68,4% 68,4% ● -24,0%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,8% 93,8% 98,8% ● 0,8%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 96,8% 95,8% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 98,4% 98,4% 98,4% ● 15,8%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 75,0% 75% 69,8% 69,8% 69,8% ● -7,0%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,50 € 180,50 € 178,67 € 178,67 € 178,66 € ● -1,0%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 49,03 € 49,03 € 44,97 € 31,86 € 44,93 € ● -8,4%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
96 96 109 109 ● 13,5%
612 612 1037 1037 ● 69,4%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
9.737 9.718 10.029 10.029
n.a. 718 718
n.a. 7,2% 7,2%
n.a. 1.670 1670
n.a. 16,7% 16,7%
n.a. 30 30
n.a. 43 43
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Alcoologia
USF Montemuro - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 25
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Qualidade de vigilância do doente diabético
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
01-10-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 17 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 89,8% 89,8% 89,8% ● 5,6%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 70,5% 70,5% 70,5% ● 0,8%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 22,0‰ 22,0‰ 22,0‰ ● 10,0%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 113,4‰ 120‰ 213,2‰ 213,2‰ 213,2‰ ● 88,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 50,0% 50% 29,7% 29,7% 29,7% ● -40,6%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 65,0% 65% 55,5% 55,5% 55,5% ● -14,6%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 76,0% 76% 36,1% 36,2% 36,1% ● -52,4%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 48,0% 48,0% 48,0% ● -46,6%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 87,9% 87,9% 87,9% ● -10,3%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 96,6% 96,6% 96,6% ● -1,4%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 84,4% 84,4% 84,4% ● -0,7%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 65,5% 66,1% 65,5% ● -23,0%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 236,50 € 236,50 € 213,76 € 280,85 € 213,76 € ● -9,6%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 50,00 € 50,00 € 44,39 € 51,80 € 44,29 € ● -11,4%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.500 10.412 10.688 10.688
n.a. 798 798
n.a. 7,5% 7,5%
n.a. 2.007 2007
n.a. 18,8% 18,8%
n.a. 36 36
n.a. 55 55
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
USF Progresso e Saúde - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 17
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Introdução do leite de vaca após o 1º ano de vida
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
09-12-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 20 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,0% 90,0% 90,0% ● 5,9%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,7% 68,7% 68,7% ● -1,8%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 25,0‰ 25‰ 10,0‰ 10,0‰ 10,0‰ ● -60,0%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 120,0‰ 120‰ 67,2‰ 67,3‰ 67,2‰ ● -44,0%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 50,0% 50% 19,1% 19,1% 19,1% ● -61,8%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 60,0% 60% 54,2% 54,2% 54,2% ● -9,6%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,0% 80% 67,5% 67,5% 67,5% ● -15,6%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 80,0% 80% 65,2% 65,2% 65,2% ● -18,5%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 96,4% 96,4% 97,3% ● -0,7%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 95,4% 95,4% 99,2% ● 2,3%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 80,0% 80% 81,2% 81,2% 81,2% ● 1,5%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 83,7% 83,7% 83,7% ● 4,6%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,00 € 180,00 € 170,85 € 170,85 € 170,83 € ● -5,1%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 57,12 € 42,67 € 57,07 € ● -4,9%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
12.400 12.391 12.810 12.810
n.a. 813 813
n.a. 6,3% 6,3%
n.a. 1.681 1681
n.a. 13,1% 13,1%
n.a. 41 41
n.a. 49 49
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
USF Rainha Dona Tereza - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 20
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Alimentação Saúdavel na Gravidez
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
22-06-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 28 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 89,5% 89,5% 89,5% ● 5,3%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,1% 68,1% 68,1% ● -2,7%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 23,0‰ 23‰ 23,2‰ 23,2‰ 23,2‰ ● 0,7%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 123,9‰ 127‰ 112,0‰ 112,0‰ 112,0‰ ● -9,6%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 49,0% 49% 54,4% 54,4% 57,2% ● 16,6%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 59,7% 59,7% 76,8% ● 9,7%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 93,1% 93,1% 93,1% ● 3,5%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 87,2% 87,2% 87,2% ● -3,1%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 97,5% 97,5% 99,4% ● 1,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 98,3% 98,3% 99,2% ● 1,2%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 82,0% 82% 95,0% 95,0% 95,0% ● 15,9%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 78,0% 78% 91,6% 91,9% 91,6% ● 17,4%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 178,25 € 178,25 € 169,29 € 172,73 € 169,28 € ● -5,0%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 63,63 € 36,60 € 63,52 € ● 5,9%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
176 176 160 160 ● -9,1%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
11.200 11.312 11.719 11.719
n.a. 723 723
n.a. 6,2% 6,2%
n.a. 1.969 1969
n.a. 16,8% 16,8%
n.a. 76 76
n.a. 83 83Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Diabetes
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
USF Santa Joana - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 28
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
Máxima 30 Acesso
01-03-2007 / 01-05-2009 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 84,0% 84% 86,2% 86,2% 86,2% ● 2,6%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 64,3% 64,3% 64,3% ● -9,4%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 56,2‰ 56,2‰ 56,2‰ ● 60,6%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 120,0‰ 120‰ 120,9‰ 120,9‰ 120,9‰ ● 0,7%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 63,7% 62,1% 63,7% ● 9,9%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 68,0% 68% 69,5% 68,0% 69,5% ● 2,2%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 91,0% 91% 92,6% 92,6% 92,6% ● 1,7%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 91,0% 91% 88,9% 88,9% 88,9% ● -2,3%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 95,4% 0,0% 98,8% ● 0,8%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 99,4% 98,4% 99,4% ● 1,4%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 94,0% 94% 92,0% 92,0% 92,0% ● -2,1%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 88,0% 88% 82,2% 82,4% 82,2% ● -6,5%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 126,60 € 126,60 € 100,65 € 100,66 € 100,62 € ● -20,5%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 61,00 € 61,00 € 55,75 € 0,00 € 55,59 € ● -8,9%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 40,0% 40,0% 50,7% 0,0% 50,7% ● 26,6%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 93,0% 93% 93,3% 0,0% 93,3% ● 0,4%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 63,0% 0,0% 84,8% ● -0,2%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 90,6% 0,0% 90,6% ● 13,2%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 90,0% 90,0% 81,1% 0,0% 81,1% ● -9,9%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 98,0% 98,0% 99,3% 0,0% 99,3% ● 1,3%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 75,0% 75,0% 90,5% 0,0% 90,5% ● 20,6%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 82,0% 82,0% 76,7% 0,0% 76,7% ● -6,5%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 85,6% 0,0% 85,6% ● 0,7%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 90,0% 90,0% 93,8% 0,0% 93,8% ● 4,2%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 95,4% 0,0% 98,8% ● 0,8%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 93,0% 93,0% 98,8% 0,0% 98,8% ● 6,2%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 96,3% 0,0% 96,3% ● 7,0%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 91,0% 91,0% 88,9% 0,0% 88,9% ● -2,3%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 91,0% 91,0% 94,6% 0,0% 94,6% ● 3,9%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 97,0% 97,0% 99,5% 0,0% 99,5% ● 2,6%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
144 144 106 106 ● -26,4%
612 612 695 695 ● 13,6%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
11.100 10.950 11.604 11.604
n.a. 396 396
n.a. 3,4% 3,4%
n.a. 1.085 1085
n.a. 9,4% 9,4%
n.a. 88 88
n.a. 107 107
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
●
USF Santiago - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Santiago - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Rastreio do cancro do cólon
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
17-12-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 93,7% 93,7% 93,7% ● 10,2%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 74,0% 74% 73,6% 73,6% 73,6% ● -0,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 32,2‰ 32,2‰ 32,2‰ ● -8,1%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 170,0‰ 170‰ 203,3‰ 203,3‰ 203,3‰ ● 19,6%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 59,4% 59,4% 59,4% ● 7,9%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 75,0% 75% 82,5% 82,5% 82,5% ● 10,0%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,0% 80% 89,6% 80,3% 89,6% ● 12,0%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 94,0% 94% 91,2% 91,2% 91,2% ● -3,0%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 98,2% 100,0% ● 2,0%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 89,1% 89,1% 89,1% ● 4,9%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 88,9% 86,5% 88,9% ● 4,6%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 175,00 € 175,00 € 172,34 € 266,53 € 172,34 € ● -1,5%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 72,50 € 72,50 € 66,31 € 67,50 € 66,14 € ● -8,8%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
88 88 78 78 ● -11,4%
23 23 28 28 ● 21,7%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
6.780 6.771 6.942 6.942
n.a. 521 521
n.a. 7,5% 7,5%
n.a. 1.338 1338
n.a. 19,3% 19,3%
n.a. 32 32
n.a. 36 36
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
USF São João de Ovar - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
Curso de Preparação para o Parto
Saúde Escolar
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Registos Clínicos na consulta de Saúde Materna
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
30-12-2006 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 28 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 88,2% 88,4% 88,2% ● 3,8%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 75,0% 75% 70,9% 69,7% 70,9% ● -5,5%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 19,3‰ 23,1‰ 19,3‰ ● -3,4%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 150,0‰ 150‰ 158,0‰ 154,4‰ 158,0‰ ● 5,4%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 50,4% 54,0% 50,4% ● -8,4%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 69,8% 71,0% 69,8% ● -0,4%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 95,0% 95% 91,8% 88,0% 91,8% ● -3,3%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95% 64,7% 65,0% 64,7% ● -31,9%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 92,4% 98,4% 98,5% ● 0,5%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 99,0% 99,5% 100,0% ● 2,0%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 77,0% 77% 75,6% 78,0% 75,6% ● -1,9%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 85,0% 0,0% 85,0% ● 6,3%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 242,55 € 242,55 € 235,53 € 235,50 € 235,52 € ● -2,9%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 67,44 € 67,44 € 65,03 € 65,00 € 64,97 € ● -3,7%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
192 192 190 190 ● -1,0%
1.200 1.200 1200 1200 ● 0,0%
1.300 1.300 1300 1300 ● 0,0%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.000 9.834 10.098 10.098
n.a. 642 642
n.a. 6,4% 6,4%
n.a. 2.148 2148
n.a. 21,3% 21,3%
n.a. 34 34
n.a. 40 40
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
USF São Julião - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 28
Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas de enfermagem
Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas médicas
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Prescrição Racional
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
19-11-2007 / 01-10-2008 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 84,0% 84% 84,9% 84,9% 84,9% ● 1,1%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 75,0% 75% 75,1% 75,1% 75,1% ● 0,1%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 33,3‰ 33,3‰ 33,3‰ ● 11,0%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 150,0‰ 150‰ 164,9‰ 164,9‰ 164,9‰ ● 9,9%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 56,0% 56% 59,3% 59,2% 59,3% ● 5,9%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 73,4% 73,4% 73,4% ● 4,9%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 88,0% 88,0% 88,0% ● -2,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 89,0% 89% 86,6% 86,5% 86,6% ● -2,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,8% 97,3% 99,1% ● 1,1%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 95,2% 96,1% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 90,2% 95,6% 90,2% ● 0,2%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 87,0% 87% 92,0% 91,9% 92,0% ● 5,7%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 193,00 € 193,00 € 160,21 € 0,00 € 158,77 € ● -17,7%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 55,00 € 55,00 € 51,02 € 0,00 € 50,64 € ● -7,9%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 34
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 45,0% 45,0% 47,1% 47,0% 47,1% ● 4,6%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 82,0% 82% 88,6% 88,5% 88,6% ● 8,0%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 80,0% 80,0% 87,3% 87,3% 87,3% ● 9,1%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 88,1% 88,1% 88,1% ● 10,2%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 54,2% 54,2% 54,2% ● 8,5%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% ● 0,0%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 53,9% 53,9% 53,9% ● 7,9%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 88,4% 88,4% 88,4% ● 10,5%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 92,7% 92,7% 92,7% ● 15,9%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 92,0% 92,0% 92,0% ● -1,1%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 93,8% 97,3% 99,1% ● 1,1%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 90,0% 90,0% 96,9% 96,9% 96,9% ● 7,7%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 94,7% 94,7% 94,7% ● 5,2%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 89,0% 89,0% 86,6% 86,5% 86,6% ● -2,8%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 95,4% 95,4% 95,4% ● 2,5%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 93,8% 93,8% 93,8% ● -1,3%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.050 10.094 10.452 10.452
n.a. 651 651
n.a. 6,2% 6,2%
n.a. 1.485 1485
n.a. 14,2% 14,2%
n.a. 80 80
n.a. 87 87
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
●
USF Serra da Lousã - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Serra da Lousã - Avaliação 2011
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Programa de garantia da qualidade dos registos clinícos em saúde materna
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
09-12-2008 / 01-04-2011 Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 30 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 89,7% 89,7% 89,7% ● 5,5%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 65,8% 65,8% 65,8% ● -6,0%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 26,0‰ 26‰ 27,7‰ 27,7‰ 27,7‰ ● 6,7%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 127,0‰ 127‰ 135,5‰ 135,5‰ 135,5‰ ● 6,7%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 52,0% 52% 53,7% 53,7% 53,7% ● 3,3%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 68,5% 68,5% 68,5% ● -2,1%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 89,3% 89,3% 89,3% ● -0,8%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 94,3% 94,3% 94,3% ● 4,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 91,0% 91,0% 99,3% ● 1,4%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 99,0% 99,0% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 87,1% 87,1% 87,1% ● 0,1%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 86,6% 86,6% 86,6% ● 8,3%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 161,00 € 161,00 € 136,47 € 142,10 € 136,47 € ● -15,2%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 45,00 € 45,00 € 37,22 € 29,75 € 37,18 € ● -17,4%
Máxima: 34Mín (100%): 30
Mín (50%): 25
Pontuação Atingida 33
Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 37,0% 37,0% 39,9% 39,9% 39,9% ● 7,8%
5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
Jan-11 93,0% 93% 91,5% 91,5% 91,5% ● -1,6%
4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 92,0% 92,0% 90,5% 90,5% 90,5% ● -1,7%
6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 70,0% 70,0% 74,3% 74,3% 74,3% ● 6,1%
4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 55,0% 55,0% 72,9% 72,9% 72,9% ● 32,5%
6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 97,0% 97,0% 95,7% 95,7% 95,7% ● -1,3%
4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 45,0% 45,0% 66,5% 66,5% 66,5% ● 47,7%
4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 88,4% 88,4% 88,4% ● 10,6%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 77,0% 77,0% 76,9% 76,9% 76,9% ● -0,2%
5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 90,0% 90,0% 77,6% 77,6% 77,6% ● -13,8%
6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 91,0% 91,0% 99,3% ● 1,4%
6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 92,0% 92,0% 95,8% 95,8% 95,8% ● 4,1%
6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -
5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 87,0% 87,0% 89,1% 89,1% 89,1% ● 2,4%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 94,3% 94,3% 94,3% ● 4,8%
5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 97,2% 97,2% 97,2% ● 4,5%
6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 98,0% 98,0% 98,2% 98,2% 98,2% ● 0,2%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
88 88 88 88 ● 0,0%
1.500 1.500 1447 1447 ● -3,5%
624 624 674 674 ● 8,0%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
0 14.549 15.046 15.046
n.a. 745 745
n.a. 5,0% 5,0%
n.a. 1.757 1757
n.a. 11,7% 11,7%
n.a. 110 110
n.a. 127 127
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
●
USF Viriato - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 30
USF Viriato - Avaliação 2011
Curso de Preparação para o Parto
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Normas de seguimento em Saúde Materna
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
28-07-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 28 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 76,1% 85% 78,5% 78,5% 78,5% ● 3,1%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 64,2% 64,2% 64,2% ● -8,3%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 28,4‰ 30‰ 18,7‰ 18,7‰ 18,7‰ ● -34,3%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 134,6‰ 135‰ 137,4‰ 137,4‰ 137,4‰ ● 2,1%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 42,6% 45% 47,6% 47,6% 47,6% ● 11,6%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 67,9% 67,9% 67,9% ● -2,9%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,8% 90% 83,1% 83,1% 83,1% ● 2,8%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 83,0% 83,0% 83,0% ● -7,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 99,0% 99,0% 100,0% ● 2,0%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 99,2% 99,2% 100,0% ● 3,1%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 90,8% 90,8% 90,8% ● 4,4%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 82,5% 82,5% 82,5% ● -2,9%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 198,00 € 198,00 € 196,22 € 196,22 € 196,22 € ● -0,9%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 56,21 € 56,21 € 48,59 € 37,92 € 48,54 € ● -13,6%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
1.500 1.500 1272 1272 ● -15,2%
1.248 1.248 1769 1769 ● 41,7%
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
0 17.776 18.268 18.268
n.a. 1.258 1258
n.a. 6,9% 6,9%
n.a. 2.977 2977
n.a. 16,3% 16,3%
n.a. 66 66
n.a. 80 80
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
USF Viseu-Cidade - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 28
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
DPOC
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna
Máxima 30 Acesso
30-10-2006 / n.a. Mínima 27 Assistencial
Pontuação Atingida 23 Económico
Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde
Meta2011
Meta2011
SIARS(Oficial)
RA USF2011
ValorElegível
Ok <>
3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 75,2% 85% 71,2% 71,2% 71,2% ● -5,3%
3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 76,0% 76% 71,4% 71,4% 71,4% ● -6,1%
4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 33,0‰ 35‰ 22,1‰ 22,1‰ 22,1‰ ● -32,9%
4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 165,6‰ 170‰ 188,2‰ 188,2‰ 188,2‰ ● 13,7%
5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 51,8% 55% 46,3% 46,3% 46,3% ● -10,7%
5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 74,4% 74,4% 74,4% ● 3,3%
5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,6% 90% 85,5% 71,0% 85,5% ● 6,0%
5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95% 63,8% 63,8% 63,8% ● -32,8%
6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 89,2% 89,2% 93,8% ● -4,2%
6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 94,2% 94,2% 98,5% ● 0,5%
6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 98,0% 98% 98,3% 98,3% 98,3% ● 0,3%
6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 93,0% 93% 87,5% 87,5% 87,5% ● -5,9%
7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 232,71 € 232,71 € 212,34 € 212,34 € 212,33 € ● -8,8%
7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 47,12 € 47,12 € 45,57 € 33,31 € 45,44 € ● -3,6%
DesdeMeta2011
Meta2011
RA USF2011
ValorElegível
Ok
C. 2011SIARS(à data)
SIARS(no período)
RA USFValor
Elegível
10.800 10.231 10.906 10.906
n.a. 960 960
n.a. 8,8% 8,8%
n.a. 2.302 2302
n.a. 21,1% 21,1%
n.a. 42 42
n.a. 48 48
Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
USF Vitasaurium - Avaliação 2011Início de Actividade A / B
●Pontuação Atingida 23
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
Plano de acompanhamento dos diabéticos
Dados adicionais
Inscritos
Nº de diabéticos
Nº de hipertensos
% de Diabéticos Registados
% de Hipertensos Registados
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
Tema de Auditoria Interna