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INDICADORES INDICADORES DO PROGRAMADO PROGRAMA
ATUAÇÃO ATUAÇÃO ®RESPONSÁVEL ®RESPONSÁVEL
INDICADORES DO PROGRAMA
ATUAÇÃO ®RESPONSÁVEL
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
Ano base 2018
A Abiquim agradece às empresas associadas que, por meio do envio de seus dados, colaboraram para a elaboração deste relatório. O resultado desse estudo reflete o desempenho da indústria química brasileira e seus parceiros nos temas relacionados a saúde, segurança e meio ambiente,
®que são os pilares do Programa Atuação Responsável .
Equipe de Economia e EstatísticaAlessandra de Sousa Moura Elaine Andreata Azeituno Fátima Giovanna Coviello FerreiraPaula Yuri TanakaRita de Cássia Rodrigues
Equipe TécnicaAline Caldas Bressan Andrea Carla Barreto Cunha Camila Hubner Barcellos DevincentisCarolina Ponce de León Cláudia Kimie Maria Kato de Almeida Fernando Correia de Moraes Tibau Luiz Shizuo Harayashiki Renata Fernandes SousaRodrigo Augusto FalatoVanessa Stela ZampolWillian Katsuhiro Matsuo Yáskara Barrilli
IntroduçãoIndicadores - Sócios EfetivosŸ Saúde, Segurança e Higiene do TrabalhoŸ Segurança de ProcessoŸ LogísticaŸ Meio AmbienteŸ Diálogo com a Comunidade
Indicadores - Sócios ColaboradoresŸ Saúde, Segurança e Higiene do TrabalhoŸ Meio AmbienteŸ Diálogo com a Comunidade
ÍNDICEÍNDICEÍNDICE
INTRODUÇÃO
A Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM - vem trabalhando junto a seus associados na redução dos impactos e riscos relacionados a instalações, processos, produtos e serviços. A entidade coordena no Brasil, desde 1992, a implementação do
®Programa Atuação Responsável , iniciativa voluntária da indústria química global, criada em 1985 pela Canadian Chemical Producers Association com o objetivo de demonstrar o comprometimento do setor na melhoria contínua nas áreas de saúde, segurança e meio
®ambiente. Atualmente, o Responsible Care é coordenado globalmente pelo International Council of Chemical Associations - ICCA.
Com foco em segurança de processo, meio ambiente, saúde, segurança do trabalho, gestão de produto e segurança contra ações intencionais, o Programa Atuação
®Responsável tem se mostrado uma estratégia bem-sucedida não apenas para a indústria química, mas também para seus fornecedores de serviços (transporte, operadores logísticos, empresas de atendimento a emergência), com benefícios efetivos e concretos para toda a sociedade. Esses resultados podem ser observados através de indicadores que são anualmente solicitados pela Abiquim aos seus sócios efetivos e sócios colaboradores e posteriormente consolidados, demonstrando o desempenho não apenas da indústria química, mas também de prestadores de serviços ao setor nas áreas de transporte, logística e de atendimento a emergências.
Os Indicadores de Desempenho do Atuação Responsável se constituem em uma ferramenta importante para a gestão e reporte às partes interessadas, propiciando um mecanismo transparente de comunicação e confiança com os diversos stakeholders. Anualmente, a Abiquim reporta estes indicadores ao ICCA, que consolida as informações
®dos 65 países que adotaram o programa Responsible Care , publicando então o desempenho da indústria química mundial, mostrando o protagonismo deste segmento.
Países que aderiram ao Responsible Care®
5
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
A indústria química brasileira
A indústria química está no início da cadeia industrial e presente em quase todas as atividades econômicas, tais como agricultura, construção civil, setor automotivo, eletroeletrônicos, serviços de saúde, entre outros, criando soluções sustentáveis que ajudam a preservar o planeta e melhorar a qualidade de vida da população. O setor químico brasileiro possui faturamento líquido de US$ 127,9 bilhões (2018) e ocupa a sexta maior posição do mundo . Responde por 12% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial nacional (ou 2,4 % do PIB total), ocupando a terceira posição, e gera 2 milhões de empregos, incluindo diretos e indiretos.
No entanto, a redução da atividade econômica e a falta de competitividade nos últimos 10 anos resultaram na estagnação da produção de produtos químicos fabricados no Brasil, como pode ser visto na figura abaixo.
Além disso, o alto nível de ociosidade, em cerca de 20%, tem impactado o setor. Em regimes de processos contínuos como o da indústria química, tanto o desempenho operacional como o consumo de energia, combustíveis e água, não podem ser otimizados. O mesmo acontece com a geração de resíduos, emissões e efluentes, afetando assim os indicadores ambientais por tonelada produzida.
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO(ÍNDICE: MÉDIA 1994 = 100) = 1994 A 2018*
100,0101,8
103,7 110,5 108,9123,0
116,4122,3
128,2136,7 136,4
144,2
148,4140,6 138,4
148,0146,1 146,6 148,9 145,8 145,4 149,1 146,8 144,9
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
118,1
-1,3%
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
6
Ainda assim, o esforço das empresas na utilização de novas tecnologias que atuam no controle e monitoramento, melhoria na eficiência, reuso e automação, bem como a participação na construção de políticas públicas, e uma visão alinhada com as estratégias internacionais voltadas para a gestão segura de produtos, são elementos que conduziram a resultados alcançados para patamares de excelência.
®Tal como preconiza o Programa Atuação Responsável , a melhoria contínua é observada a cada ano, nos parâmetros monitorados nos aspectos sociais, ambientais e técnicos, demonstrando que o programa é a base para a sustentabilidade das empresas.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
7
GOVERNANÇADefinição de metas
de Desempenho
GOVERNANÇA
Comprom
isso
da liderança
da empresaGOVER
NANÇA
Prin
cípio
s vol
tado
s
a cul
tura
eop
eraç
ão
AMBIENTALProteção ao Meio Ambiente
Segurança de ProcessoGestão de Produto
ECONÔMICOAquisição sustentável
& um negócio eficientee efetivo
Proteção da Comunidade Segurança do Trabalho
Segurança no Transporte
Preparação para emergências
SOCIAL
Saúde, Segurança e Higiene do TrabalhoAs ações de preservação da saúde e da segurança dos colaboradores, prestadores de serviço e da comunidade no entorno das instalações, iniciam-se nas avaliações e conhecimento dos riscos, determinação das medidas de prevenção e proteção, englobando o conhecimento detalhado das atividades, instalações e produtos, definição de equipamento de proteção individuais e/ou coletivos, capacitação e na busca do desenvolvimento de uma cultura voltada ao comportamento seguro. A Comissão de Saúde, Segurança e Higiene do Trabalho da Abiquim tem buscado o desenvolvimento de ações para aprimorar o conhecimento das empresas e compartilhar as melhores práticas e programas.
Segurança de ProcessoOs preceitos da Segurança de Processos são voltados à prevenção dos grandes acidentes e vêm, através dos anos, sendo abordados pela indústria química com uma visão integrada, envolvendo o comprometimento da liderança, compreensão dos perigos e riscos, a gestão dos riscos e o aprendizado com a experiência. Essa visão resulta na gestão adequada dos processos, desde a etapa do projeto, gestão da integridade de ativos, até a confiabilidade humana, refletindo diretamente na sustentabilidade das empresas. A Comissão de Segurança de Processo da Abiquim tem realizado sistematicamente cursos, workshops e publicação de boletins, propiciando aprendizagem e compartilhamento de informações entre as associadas.
LogísticaApesar da atividade de transporte ser fortemente regulada, a indústria química tem no transporte dos produtos químicos o primeiro elo na sua cadeia de valor, uma vez que a atividade é considerada pela indústria como uma extensão de seus processos quando se
®considera a segurança destas operações. O Programa Atuação Responsável estabelece a obrigatoriedade de qualificação de fornecedores de serviço de transporte e a recomendação da certificação SASSMAQ – Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade. Os indicadores têm demonstrado, dentro da série histórica, uma redução expressiva dos eventos de acidentes no modal rodoviário.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
8
No Brasil, o modal rodoviário ainda é o mais utilizado pela indústria química para a distribuição de seus produtos, por conta de sua extensa malha de rodagem. A Abiquim tem atuado, junto ao governo federal, na implementação de propostas de melhorias da infraestrutura logística do país de forma que o desenvolvimento de outros modais possa alavancar a competitividade e a segurança no transporte. As comissões de Logística e de Parceiros do Atuação Responsável têm atuado de forma proativa na discussão de práticas seguras, condições da frota, aspectos relacionados a capacitação continuada e comportamento seguro dos motoristas.
Os indicadores apresentados nesta publicação também demonstram significativos avanços na segurança do transporte dos produtos químicos. Ao longo da série histórica, o setor reduziu em 70% os acidentes a cada 10 mil viagens.
A indústria química trabalha para melhorar esse índice. A Agenda Estratégica de Logística, estudo contratado pela Abiquim, propõe a diversificação da matriz de transporte, com o aumento do uso da cabotagem e do modal ferroviário, que podem tornar a logística mais competitiva, segura e gerar menos emissões. Atualmente, 68% dos pleitos desta agenda estão nos planos do governo federal, por meio do Plano Nacional de Logística (PNL), do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e do Programa Avançar.
Meio AmbienteDentre os pilares da sustentabilidade, o ambiental tem sido foco de importantes avanços tecnológicos e de regulamentação, demandando investimentos em pesquisa e desenvolvimento, projetos e capacitação, resultando numa gestão ambiental que não se restringe à preocupação com a geração de resíduos, efluentes e emissões atmosféricas, mas busca avanços em eficiência energética, em produtividade e na gestão de recursos hídricos.
Os resultados apontados pelos indicadores demonstram o empenho do setor em conciliar crescimento econômico e conservação ambiental.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
9
A geração de resíduos nos diversos processos da indústria química têm sido alvo de especial atenção. Melhorias na eficiência e produtividade e racionalização do uso de recursos naturais são medidas empregadas pelas empresas, em conjunto com uma atividade contínua de conscientização dos colaboradores.
Em paralelo, o reaproveitamento energético de resíduos tem se destacado, enquanto que opções como incineração e disposição em aterros, têm sido cada vez menos utilizadas. Entretanto, o reaproveitamento, a reciclagem e a reutilização dos resíduos não perigosos ainda têm se apresentado como um desafio.
Já a gestão de recursos hídricos impõe dois desafios para as empresas: disponibilidade da água em suas diversas fontes e investimento na infraestrutura para reuso da água. No primeiro caso, os eventos de escassez ocorridos nos últimos anos apontam como as alterações climáticas têm demandado das empresas uma reavaliação da forma de operação e do gerenciamento de recursos naturais. Já quando o tema é o reuso da água, a demanda por investimentos e tecnologias se apresentam como desafios.
No Brasil, apesar do setor industrial contribuir com 7% das emissões de CO₂ equivalente, de acordo com os dados do SIRENE - Sistema de Registro Nacional de Emissões (2015), a indústria química tem destinado investimentos significativos em equipamentos e tecnologias para o uso de uma matriz energética mais limpa que contribua para redução das emissões de gases de efeito estufa e de poluentes atmosféricos. No entanto, a falta de competitividade dos insumos energéticos utilizados nos processos produtivos impacta nos níveis de produção e, por consequência, na capacidade utilizada e também nos indicadores de eficiência operacional. Com os equipamentos ligados e operando à baixa carga, há o aumento do consumo de energéticos e a da geração de GEE, sem a contrapartida da produção.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
10
Até 2015 eram reportados como emissões de gases de efeito estufa os valores resultantes da queima de combustíveis, emissões de processo e emissões de N O e CH . A partir de 2 4
2016, passaram a ser solicitados os valores referentes aos escopos 1 e 2, conforme metodologia GHG Protocol, conforme detalhamento a seguir.
As emissões de Escopo 1 se referem às Emissões Diretas provenientes de operações próprias ou controladas pela organização abrangendo as seguintes operações:Ÿ Queima de Combustíveis para geração de energia e vapor;Ÿ Emissões dos Veículos pertencentes à organização;Ÿ Emissões Fugitivas;Ÿ Processos Industriais;Ÿ Disposição de Resíduos Sólidos;Ÿ Efluentes.
Já as emissões de Escopo 2 são as Emissões Indiretas provenientes da aquisição de energia elétrica consumida pela organização.
Os resultados do indicador de Emissões de GEE Escopo 1/t produzida têm refletido os impactos do recuo da produção e aumento da ociosidade da capacidade instalada, decorrentes do desaquecimento da economia. Adicionalmente, a manutenção da operação de uma indústria química, independentemente de seus níveis de produção, demanda o consumo de combustíveis - maiores contribuintes para as emissões do setor.
A Abiquim trabalha continuamente alinhada às questões de sustentabilidade, atuando na construção de políticas públicas, na prospecção de tecnologias, capacitação e no compartilhamento de melhores práticas.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
11
Diálogo com a ComunidadeA indústria química vem aperfeiçoando, ao longo dos anos, seus processos de comunicação, tanto com a comunidade no entorno como com os órgãos governamentais, que devem ser acionados em emergências, tais como corpo de bombeiros, defesa civil e órgãos ambientais.
A indústria tem se responsabilizado pela preparação deste público para as emergências provendo treinamentos, simulados e os recursos de infraestrutura e comunicação necessários. Além disso, a iniciativa de atender aos questionamentos da comunidade nos temas de segurança e de meio ambiente, provendo as soluções necessárias quando procedentes com respostas efetivas, foi convertida em um indicador que monitora a efetividade e a transparência da relação entre as empresas e a sociedade. A Comissão de Diálogo com a Comunidade da Abiquim vem discutindo e trocando experiências na construção de canais de diálogo com o público de interesse, dentre eles o Conselho Comunitário Consultivo - CCC, que tem apresentado grande eficácia no processo de comunicação.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
12
INDICADORES INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSSÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
Os indicadores das associadas efetivas da Abiquim são referentes a 81 empresas responsáveis por 225 plantas. A série histórica dos dados inicia-se em 2006.
Ÿ Saúde, Segurança e Higiene do Trabalho
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
2,98
3,36
2,53
2006
2,53
2,90
2,16
2007
2,11
2,14
2,08
2008
2,16
2,46
1,84
2009
1,83
2,16
1,51
2010
1,94
2,54
1,43
2011
1,86
2,21
1,51
2012
1,86
2,25
1,47
2013
1,65
2,10
1,18
2014
1,77
2,04
1,45
2015
1,17
1,50
0,69
2016
1,24
1,62
0,90
2017
1,16
1,40
0,95
2018
Total Pessoal próprio Pessoal contratado
Frequência de acidentes com afastamento(por milhão de horas de exposição)
Frequência de acidentes sem afastamento(por milhão de horas de exposição)
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,011,10
10,52
11,78
2006
9,94
9,18
10,71
2007
9,71
8,47
10,81
2008
9,06
7,63
10,63
2009
6,90
5,33
8,43
2010
6,915,85
7,82
2011
4,60
1,82
7,24
2012
6,25
5,38
7,13
2013
5,60
4,35
6,90
2014
5,47
4,54
6,55
2015
4,91
4,62
5,00
2016
4,00
3,71
4,03
2017
4,22
4,55
3,72
2018
Total Pessoal próprio Pessoal contratado
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
61%61%61%
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
62%62%62%
14
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
Gravidade dos acidentes(dias perdidos e debitados sobre horas de exposição ao risco)
224,18
163,76
109,50
200,78201,15
134,18
94,62
49,51 48,05
189,27
139,21
75,83
160,86
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Total (próprio + contratado)
Número de eventos de segurança de processo
1315 14
10 10
15
7
10 9
6
11
3
7
2
6
1012
9
68
20
7
13 1311
6
21
30
25
29
25
14
20 21
16
24 24
19 19
8 911
15
25
9 108
4
20
17
20
17
0
5
10
15
20
25
30
35
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Com fogo ou explosão Vazamento acima de 2.300 kgCausaram lesões com afastamento ou morte Lista SARA
Ÿ Segurança de Processo
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
28%28%28%
15
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
Acidentes no transporte rodoviário de produtos químicos (por 10.000 viagens)
2,49 2,35
1,88
1,60
1,93
1,541,40
1,03 0,98
0,760,60
0,79 0,751,010,82
0,85 0,90
1,18
0,71
0,58 0,30 0,300,20 0,14 0,14
0,17
1,291,16
0,700,61
0,46 0,67
0,65 0,61 0,540,43
0,350,44 0,41
0,180,37 0,33 0,09 0,29
0,15 0,17 0,12 0,14 0,13 0,12 0,21 0,180,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Total Moderados Leves Graves
Acidentes no transporte rodoviário de produtos químicos(por 10^8 km rodado)
Ÿ Logística
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
70%70%70%
LEVES MODERADOS GRAVES TOTAL
9,1
3,9 3,0
16,0
6,3
3,0
4,2
13,5
7,4
4,5 4,7
16,5
2016 2017 2018
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
16
Geração de resíduos (perigosos e não perigosos)(kg / tonelada de produto)
8,528,92 8,69
7,21 7,44 7,25
5,615,15 4,92 4,88
5,356,20
6,795,95 6,03 5,88
4,42 4,74 4,91
3,52 3,44 3,18 3,08 2,94 3,173,53
2,57 2,89 2,81 2,79 2,702,33 2,09
1,71 1,74 1,802,41
3,03 3,26
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Total Não perigosos Perigosos
Reaproveitamento de resíduos perigosos(% reaproveitado)
7,043,65 6,05 8,11 9,44
21,8427,23
32,62 31,59
45,13
67,34 69,8673,17
0%
20%
40%
60%
80%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
% Reaproveitado
Ÿ Meio ambiente
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
20%20%20%
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
17
Água captada (m³ / tonelada de produto)
7,417,05 6,92
5,41 5,41 5,40 5,154,85 4,81 4,70 4,66 4,88 4,86
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Água captada
Efluentes lançados em cursos de água ou enviados à estação de tratamento externa (m³ / tonelada de produto)
2,992,79
2,94
2,512,28 2,28 2,17 2,09 2,11 2,06
2,492,17 2,25
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
Efluentes lançados em cursos de água ou enviados à estação de tratamento externa
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
34%34%34%
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
25%25%25%
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
18
Consumo de energia elétrica(kWh / tonelada de produto)
416396 383
362 350 336 338 337 346327 327 342
369
374356 345 330 319 309 308 309 314
295 309 320338
42 39 38 32 32 27 29 28 31 33 19 22 31
0
100
200
300
400
500
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Total Comprada Gerada internamente
Energia elétrica gerada pelas empresas(% consumida internamente e vendida a terceiros)
63,09 66,4361,71 57,88 60,07 57,41 56,23 56,14 57,49 56,37 54,75 56,17
67,51
36,91 33,5738,29
42,12 39,93 42,59 43,77 43,86 42,51 43,63 45,25 43,83
32,49
0%
25%
50%
75%
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Energia consumida internamente Energia vendida
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
11%11%11%
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
19
Emissões
273322
397
GEE - Escopo 1kgCO₂ eq./t produto
2016 2017 2018Nota: Emissões de Gases de Efeito Estufa (conforme metodologia GHG Protocol) / tonelada
produzida. Série histórica anterior disponível no Relatório Ano-Base 2015. Detalhes sobre alteração de metodologia e contextualização dos resultados no capítulo
de Meio Ambiente deste Relatório.
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
20
25 30 25
GEE - Escopo 2kgCO₂ eq./t produto
83,7%
94,9%
89,8%
96,5%
88,9%
96,4%
Unidades industriais com relevante comunicaçãocom a Comunidade (do ponto de vista de
gerenciamento de riscos)
Unidades industriais compolí�cas/procedimentos de comunicação com a
Comunidade
2016 2017 2018
Diálogo com a Comunidade
Diálogo com a Comunidade
314
186 201122
(39%) 87(47%)
116(58%)
82,6%
95,4%100,0%
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
120,00%
0
50
100
150
200
250
300
350
2016 2017 2018
Número de consultas (procedentes ou não) da Comunidade recebidas pela unidade industrial
Número de consultas da comunidade recebidas pela unidade industrial que são procedentes em SSMA
% de consultas procedentes da comunidade, recebidas pela unidade industrial, que foram solucionadas e realizadas devolutivas às partes interessadas
INDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOSINDICADORES SÓCIOS EFETIVOS
21
INDICADORES INDICADORES SÓCIOS SÓCIOS COLABORADORESCOLABORADORES
INDICADORES SÓCIOS COLABORADORES
Os indicadores das associadas colaboradoras da Abiquim são referentes a 33 empresas, e os dados da evolução são calculados em relação ao ano de 2007.Em função das diferentes modalidades dos sócios colaboradores, que agregam empresas de transporte, operadores logísticos e empresas de atendimento a emergência, os indicadores que estão reportados neste relatório são apenas aqueles que possibilitaram a consolidação dos dados.
Ÿ Saúde, Segurança e Higiene do Trabalho
5,064,77
5,78 5,75
5,03 5,15
3,88 4,13
3,273,70
3,24
2,20
6,62 6,386,90
7,25
5,916,18
4,46 4,70
3,674,17
3,67
2,98
1,17 1,311,86
0,70
1,64
0,33 0,601,03 0,91 0,66
1,46
0,38
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Total Pessoal próprio Pessoal contratado
Frequência de acidentes com afastamento(por milhão de horas de exposição)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
2,85
3,85
0,35
2007
2,92
3,35
1,97
2008
3,17
3,68
1,40
2009
2,35
2,75
0,99
2010
2,45
2,86
0,89
2011
2,35
2,86
0,00
2012
2,00
2,21
0,80
2013
2,96
3,25
1,38
2014
1,83
2,06
0,45
2015
1,99
2,11
1,32
2016
2,46
2,72
0,63
2017
1,30
2,08
0,57
2018
Total Pessoal próprio Pessoal contratado
Frequência de acidentes sem afastamento(por milhão de horas de exposição) REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
54%54%54%
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
56%56%56%
23
INDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORES
1.775,91
541,29
898,18
1.155,10 1.201,61
297,87
101,61
1.037,11
260,92
474,80
684,81
880,55
0,0
200,0
400,0
600,0
800,0
1.000,0
1.200,0
1.400,0
1.600,0
1.800,0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Total (próprio + contratado)
Gravidade dos acidentes (dias perdidos e debitados sobre horas de exposição ao risco)
Consumo de óleo diesel no transporte rodoviário de produtos químicos (litros / tonelada transportada)
8,43
7,21 7,216,53 6,68
6,30 6,09
8,05
6,907,32
8,55
6,49
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
litros / quan�dade transportada (ton)
Ÿ Meio ambiente
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
50%50%50%
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
23%23%23%
INDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORES
24
Emissão de CO gerado no processo de transporte – 2
fontes móveis (kgCO eq. / tonelada transportada)2
21,92
18,65 18,7516,98 17,37
16,39 15,82
20,93
17,9319,04
22,08
16,91
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
tCO eq / quantidade transportada (ton)2
Ÿ Diálogo com a comunidade
REDUÇÃOREDUÇÃOREDUÇÃO
23%23%23%
Comunicação
Unidades com relevante comunicação com a
Comunidade (do ponto de vista de gerenciamento de riscos)
Unidades com políticas/ procedimentos de
comunicação com a Comunidade
2016 2017 2018
9,1
51% 44% 52%
78% 89% 79%
INDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORES
25
Diálogo com a Comunidade
®A Abiquim, por meio do Programa Atuação Responsável , continuará seu empenho em auxiliar as empresas na implementação e manutenção do Sistema de Gestão do Atuação Responsável e na discussão dos Indicadores de Desempenho. Para isso realiza anualmente uma extensa grade de cursos de capacitação e atualização em temas relacionados com o Atuação Responsável, tanto em São Paulo como nos Núcleos de Multiplicação, que hoje são quatro, localizados nos estados da Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em 2018 foram mais de 150 profissionais que participaram de cursos e eventos na Abiquim e nos Núcleos de Multiplicação, o que possibilitará às empresas uma melhor avaliação de seus processos e a adoção de medidas de melhoria contínua em prol da saúde, segurança e da sustentabilidade de seus negócios.
2016 2017 201893%
94%
95%
96%
97%
98%
99%
100%100%
100%
4 4 (100%)0
9 7(78%)
Número de consultas (procedentes ou não) da Comunidade recebidas pela unidade
Número de consultas da comunidade recebidas pela unidade que são procedentes em SSMA
% de consultas procedentes da comunidade, recebidas pela unidade, que foram solucionadas e realizadas devolutivas às partes interessadas
3
4
5
6
7
8
9
10
0
1
2
INDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORESINDICADORES SÓCIOS COLABORADORES
26
Presidência Execu�vaCiro Ma�os MarinoPresidente-Execu�vo
ÁreasAndrea Carla Barreto CunhaDiretora de Assuntos Técnicos Denise Mazzaro NaranjoDiretora de Assuntos de Comércio Exterior e Administra�va Fá�ma Giovanna Coviello FerreiraDiretora de Economia e Esta�s�ca Marina Rocchi Mar�ns Ma�arDiretora de Relações Ins�tucionais e Sustentabilidade Camila MatosGerente de Comunicação César Augusto da Costa LimaGerente de Planejamento, Gestão de Pessoas e Finanças Éder da SilvaGerente de Assuntos de Comércio Exterior Fernando Correia de Moraes TibauGerente de Inovação e Assuntos Regulatórios Luiz Shizuo HarayashikiGerente de Gestão Empresarial
27
Associação Brasileira da Indústria QuímicaAvenida Chedid Jafet, 222 – Bloco C – 4º andarVila Olímpia – São Paulo – SP – CEP 04551-065Fone: (11) 2148-4700www.abiquim.org.br