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Relatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos 2.º Trimestre de 2019 Despacho n.º 5349/2019, de 13 de maio Elaborado por: Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP 21 de outubro de 2019

Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

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Relatório de monitorização trimestral de

energia, água e resíduos

2.º Trimestre de 2019

Despacho n.º 5349/2019, de 13 de maio

Elaborado por:

Grupo de trabalho do PEBC & Eco.AP

21 de outubro de 2019

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ÍNDICE

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 3

Índice

1. SUMÁRIO EXECUTIVO ............................................................................................................................................ 5

2. ENQUADRAMENTO ................................................................................................................................................. 7

3. METODOLOGIA ......................................................................................................................................................... 8

4. INFORMAÇÃO RECEBIDA ................................................................................................................................... 10

ANÁLISE DA TAXA DE REPORTE DE IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS ........................................................ 11

ANÁLISE DA TAXA DE REPORTE DE CONSUMOS E CUSTOS ........................................................................ 14

5. MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS ....................................................................................................................... 17

ENTIDADES HOSPITALARES ....................................................................................................................... 17

AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE .................................................................................................. 19

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E PERIFÉRICA ................................................................................................. 20

6. MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS ................................................................... 21

ENTIDADES HOSPITALARES ....................................................................................................................... 22

6.1.1. Consumo de Energia Elétrica ........................................................................................................................................ 22

6.1.2. Consumo de Gás ................................................................................................................................................................... 25

6.1.3. Consumo de Água ................................................................................................................................................................ 27

6.1.4. Produção de Resíduos ....................................................................................................................................................... 29

AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE .................................................................................................. 31

6.2.1. Consumo de Energia Elétrica ........................................................................................................................................ 31

6.2.2. Consumo de Gás ................................................................................................................................................................... 33

6.2.3. Consumo de Água ................................................................................................................................................................ 35

6.2.4. Produção de Resíduos ....................................................................................................................................................... 37

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E PERIFÉRICA ................................................................................................. 39

6.3.1. Consumo de Energia Elétrica ........................................................................................................................................ 39

6.3.2. Consumo de Gás ................................................................................................................................................................... 40

6.3.3. Consumo de Água ................................................................................................................................................................ 40

6.3.4. Produção de Resíduos ....................................................................................................................................................... 41

7. AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DE METAS ................................................................................................... 42

AFERIÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS DE CONSUMO ........................................................................... 44

7.1.1. Entidades Hospitalares .................................................................................................................................................... 44

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ÍNDICE

7.1.2. Agrupamentos de Centros de Saúde .......................................................................................................................... 46

7.1.3. Administração Central e Periférica ............................................................................................................................ 48

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS GRANDEZAS FÍSICAS VS RESPETIVOS CUSTOS....... 50

8. CONCLUSÕES .......................................................................................................................................................... 53

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SUMÁRIO EXECUTIVO

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 5

1. Sumário Executivo

A Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), procede à monitorização de consumos

e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

desde 2011. O relatório, agora apresentado, refere-se ao segundo trimestre (2.ºT) de 2019 e

enquadra-se no Despacho n.º 5349/2019, de 13 de maio, de S. Exa. o Secretário de Estado Adjunto e

da Saúde (doravante designado Despacho SEAS) que, entre outros aspetos, determina a elaboração

do Relatório de Monitorização Trimestral (RMT), a concluir até ao final do 90.º dia útil após o final

de cada trimestre.

O RMT, recorde-se, contém os consumos e custos com energia elétrica, gás, água e produção de

resíduos das entidades públicas do sector da saúde, bem como a monitorização relativa à

implementação de medidas constantes no Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde, com vista ao

fomento da eficiência energética, da eficiência hídrica e à redução da produção de resíduos. Este

relatório inclui a informação organizada por tipologia das entidades públicas do sector da saúde,

nomeadamente Entidades Hospitalares, Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) e entidades da

Administração Central e Periférica do MS (ACP). Na monitorização de consumos e custos respeitante

às Entidades Hospitalares e Agrupamentos de Centros de Saúde, aglutinou-se a informação por

Região de Saúde, resultando em cinco grupos: grupo I (Região de Saúde do Norte), grupo II (Região

de Saúde do Centro), grupo III (Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo), grupo IV (Região de Saúde

do Alentejo) e grupo V (Região de Saúde do Algarve).

A taxa de reporte referente ao consumo de utilities e produção de resíduos diminuiu face ao

trimestre transato, cifrando-se neste agora numa taxa de reporte na ordem dos 82%.

Devido ao não cumprimento, por parte de algumas entidades, dos prazos estabelecidos pelo

Despacho SEAS para reporte da informação necessária à elaboração do RMT neste trimestre e, no

que respeita a períodos anteriores, conforme discriminado no capítulo 4 deste relatório, não é

possível realizar uma análise de consumo de energia elétrica e água para todas as entidades. Assim,

as conclusões do RMT relativo ao 2.º T de 2019 não incidem sobre o universo global das entidades

do Ministério da Saúde.

No entanto, dada esta situação e o esforço dedicado por alguns dos Gestores Locais de Energia e

Carbono (GLEC) e editores do Portal do PEBC & Eco.AP no reporte de informação relativa ao

trimestre em análise, foi decidido incluir uma breve análise comparativa entre o 2.º T de 2019 e o

seu período homólogo de 2018.

Como indica o ponto 4 do Despacho SEAS, durante o ano de 2019, deve continuar a ser utilizado

para o reporte dos dados trimestrais o “Portal do PEBC & Eco.AP do Ministério da Saúde”. A utilização

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SUMÁRIO EXECUTIVO

6

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

desta plataforma visa aumentar o nível de fiabilidade, a consistência da informação e a tornar o

processo de reporte mais célere. Todas as entidades subordinadas funcionalmente às

Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), bem como todas as entidades da Administração

Central e Periférica do MS que reportaram os seus dados, utilizaram, exclusivamente, o portal do

PEBC & Eco.AP, tal como estipulado no Despacho SEAS.

Verifica-se ainda, no reporte de dados relativos ao consumo de água, gás e produção de resíduos,

a existência de alguns valores incongruentes, que poderão ter sido fruto de alguma incorreção ou da

submissão incompleta dos dados, ou ainda, resultarem de alguma alteração ao paradigma de

consumo que não foi reportada.

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ENQUADRAMENTO

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 7

2. Enquadramento

Ao nível do MS, a definição da estratégia de implementação do Plano Estratégico do Baixo

Carbono (PEBC) e do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública (Eco.AP) está a

ser coordenada pela ACSS em articulação com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), tendo

por base a legislação europeia e nacional (Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2010, de 26 de

novembro, Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011, de 12 de janeiro e Resolução do Conselho

de Ministros n.º 20/2013, de 10 de abril), assim como orientações estabelecidas em despachos da de

S. Exa. o Secretário de Estado da Saúde (Despacho n.º 1729/2011, de 21 de janeiro, Despacho n.º

8662/2012, de 21 de junho, Despacho n.º 4860/2013, de 9 de abril, Despacho n.º 8264/2014, de 18

de junho, Despacho n.º 6749/2015, de 16 de junho, Despacho n.º 6064/2016, de 6 de maio, Despacho

n.º 4128/2017, de 3 de maio, Despacho n.º 5571/2018, de 24 de maio) e o Despacho SEAS n.º

5349/2019, de 13 de maio.

Os principais objetivos da implementação do PEBC & Eco.AP no sector da saúde, são o aumento

da eficiência nos consumos de energia, água e na produção de resíduos dos edifícios do sector público

da saúde, e a redução das emissões de gases com efeito de estufa, através da adoção de medidas que

resultem simultaneamente em benefícios económicos e na melhoria da prestação de serviço.

O Despacho SEAS define a monitorização trimestral da implementação das medidas constantes

do Guia de Boas Práticas para o Sector da Saúde, ou de outras do mesmo âmbito, assim como dos

consumos e dos custos com energia elétrica, gás, água e produção de resíduos para todas as entidades

do MS, impondo as seguintes metas de redução para 2019, relativamente ao exercício de 2011:

• Consumos de eletricidade e gás: -26%;

• Consumos com água: -18%;

• Produção de resíduos: -18%.

Dada a recente incorporação da ADSE na esfera do Ministério da Saúde, foi necessário definir

metas específicas para esta entidade, para o ano de 2019 e relativamente a 2011. Deste modo, e tal

como veiculado no ponto 3 do Despacho SEAS, a ADSE deverá alcançar as seguintes metas, para 2019,

relativamente ao ano de referência de 2011:

• Consumos de energia elétrica e gás: -15%;

• Consumos com água: -12%;

• Produção de resíduos: -12%.

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METODOLOGIA

8

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

3. Metodologia

Eventuais alterações construtivas nas edificações que se traduzam numa modificação de

paradigma de consumos de energia elétrica, gás, água ou da produção de resíduos, desde a data do

referencial da baseline (2011 ou 2012), devem ser comunicadas respeitando o mecanismo de

transmissão de dados em toda a cadeia de GLEC, até ao nível funcional da ACSS, sendo cada situação

analisada individualmente, com vista à eventual repercussão dessa situação nas observações

realizadas nas diferentes tabelas apresentadas nos RMT.

O modelo definido para o programa, estipula que a informação recebida pela ACSS é, no caso das

entidades do SNS, previamente validada e submetida pelos respetivos GLEC das regiões de saúde e,

no caso das restantes entidades da Administração Central e Periférica do MS, remetida diretamente

para o GLEC da ACSS.

A informação recebida é agregada pela ACSS numa única base de dados e posteriormente

processada, por forma a possibilitar a produção da informação de monitorização trimestral.

A análise realizada em todas as tabelas do capítulo 6 é equivalente, independentemente do tipo

de entidade, seja ela uma entidade hospitalar, agrupamento de centros de saúde ou outra entidade

do MS. Esta monitorização trimestral permite realizar o balanço dos valores totais deste ano,

relativamente aos anos de referência 2011 (consumo de energia elétrica e água) e 2012 (consumo

de gás e produção de resíduos), e ao 2.º T de 2018 (trimestre homólogo do ano transato).

Esta discrepância, no que toca ao ano de referência, surgiu devido a constrangimentos no

reporte da informação em 2011. Relativamente ao consumo de gás, o reporte dos dados era feito

usando uma unidade de medida diferente (m3) da solicitada pelo programa PEBC & Eco.AP (kWh).

Dada a complexidade da conversão entre estas duas unidades, decidiu-se tomar como referência os

valores de consumo de gás de 2012, valores esses já em kWh. Quanto à produção de resíduos, existiu

uma ausência total de reporte no ano de 2011 para este parâmetro, pelo que o ano de referência teve,

obrigatoriamente, de ser 2012. Já no que concerne ao consumo de energia elétrica e água, não existiu

qualquer constrangimento no reporte da informação para 2011, sendo assim possível verificar o

nível de cumprimento das metas preconizadas no Despacho SEAS. Ressalve-se, contudo, que estas

limitações verificadas no reporte da informação relativa ao consumo de gás e à produção de resíduos

não se verificaram nas entidades da Administração Central e Periférica, pelo que aí é possível aferir

quanto ao cumprimento das metas do Despacho SEAS, para o consumo de todas as utilities e

produção de resíduos.

O consumo acumulado face a 2011 (energia elétrica e água) e os valores acumulados face a 2012

(consumo de gás e produção de resíduos) são calculados tendo em conta o consumo/produção de

todos os trimestres do ano de 2019. Pretende-se, com esta análise, aferir quanto ao cumprimento das

metas definidas no despacho SEAS para 2019, usando-se o sistema de semáforos. No entanto, não

Page 9: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

METODOLOGIA

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 9

estando disponível a informação do consumo/produção de 2011 ou do trimestre decorrido de 2019,

não é possível realizar esta análise. Esse facto é assinalado nas tabelas referentes aos consumos e

custos com “a)”. Esses dados serão, contudo, e caso sejam, entretanto, submetidos, contemplados no

ranking relativo ao ano de 2019, que incidirá sobre as entidades hospitalares e, também, no Portal

do SNS, no perfil das entidades onde, a pedido da Tutela, serão disponibilizados os dados do ano em

causa, no que concerne ao consumo das utilities (energia elétrica, gás e água) e à produção de

resíduos.

Uma vez que os consumos de energia elétrica, gás e água, dependem fortemente, das condições

climatéricas do trimestre em causa (a envolvente climatérica condiciona sobremaneira o regime de

funcionamento dos sistemas e equipamentos de AVAC, sendo estes responsáveis por cerca de 60% a

70% do consumo de energia elétrica numa moderna unidade hospitalar), faz-se uma comparação

entre o 2.º T de 2019 e o 2.º T de 2018. Deste modo, sempre que não seja possível aferir o

cumprimento das metas para 2019, poderá ser possível comparar o consumo/produção trimestral

com o período homólogo no ano anterior, o que permite ter uma noção se existe uma evolução

positiva ou negativa dos consumos ou da produção de resíduos.

Importa referir que no PEBC & Eco.AP, em primeira instância, e fazendo jus aos objetivos deste

Programa, são alvo de controlo relativamente às metas preconizadas nos despachos SEAS, o consumo

de utilities e a produção de resíduos, que traduzem na íntegra a evolução da eficiência energética,

hídrica e na produção de resíduos nas entidades do MS. Um controlo da eficiente utilização de

recursos que se baseasse exclusivamente no acompanhamento dos custos com utilities e produção

de resíduos, revelar-se-ia deficitário, e não totalmente consentâneo com os objetivos do PEBC &

Eco.AP no MS, dado as variações nas componentes fixas do tarifário e/ou alterações no

enquadramento tributário (IVA e outros parâmetros de tributação fiscal) desvirtuarem a tradução

fidedigna da realidade das entidades do MS, no que toca à eficiência energética, hídrica e produção

de resíduos.

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INFORMAÇÃO RECEBIDA

10

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

4. Informação Recebida

O processo de monitorização trimestral propõe-se a acompanhar a implementação de medidas

de eficiência energética, hídrica e de redução da produção de resíduos, bem como os consumos e

custos com energia, água e produção de resíduos de 119 entidades do MS, das quais 54 pertencem

aos Cuidados de Saúde Primários, 49 aos Cuidados Hospitalares e 16 à Administração Central e

Periférica.

Neste período, os principais problemas sentidos pela equipa de trabalho do PEBC & Eco.AP da

ACSS foram os seguintes:

• As Administrações Regionais de Saúde do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e

Alentejo não submeteram os dados relativos a todas entidades da respetiva

dependência funcional, ainda que com diferentes níveis de incumprimento,

conforme discriminado no capítulo 7 deste relatório;

• Existem casos onde a submissão da informação foi feita de forma parcial, tendo

ficado Instituições/Edfícios ou contadores de utilities por reportar. Tal desvirtua

a convergência para o referencial de 2011, no global das entidades em questão;

• A ausência de reporte nos anos de referência, bem como alguns valores

desatualizados (por ex. agregação a posteriori de várias instituições hospitalares

numa só entidade) condicionam o processo de monitorização trimestral;

• Existem dados que, dada a sensibilidade técnica, se conjetura não estarem

corretos, apesar de estarem validados e submetidos pelo GLEC da respetiva

entidade e, também, pelo GLEC da respetiva região de saúde. No entanto, alguns

casos poderão ser resultado de mudança de paradigma de consumo que não foi

reportada.

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INFORMAÇÃO RECEBIDA

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 11

Análise da Taxa de Reporte de Implementação de Medidas

Apresenta-se, de seguida, a representação gráfica sobre a informação relativa à monitorização

de medidas reportadas, por região de saúde e tipologia de entidade, relativamente ao 2.º T de 2019.

24 4

148

12

4

10

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Região de Saúde do

Norte

Região de Saúde do

Centro

Região de Saúde de

Lisboa e Vale do Tejo

Região de Saúde do

Alentejo

Região de Saúde do

Algarve

Entidades hospitalares Reporte de medidas - 2.º Trimestre 2019

N.º de entidades que enviaram medidas N.º de entidades que não enviaram medidas

46

2

20

2 15

4 1

0

5

10

15

20

25

30

Região de Saúde do

Norte

Região de Saúde do

Centro

Região de Saúde de

Lisboa e Vale do Tejo

Região de Saúde do

Alentejo

Região de Saúde do

Algarve

Agrupamentos de Centros de SaúdeReporte de medidas - 2.º Trimestre 2019

N.º de entidades que enviaram medidas N.º de entidades que não enviaram medidas

Page 12: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

INFORMAÇÃO RECEBIDA

12

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

A taxa média de reporte de medidas no 2.º T de 2019 manteve-se relativamente ao 1.º T de 2019,

cifrando-se ainda nos 21%. A maioria destas medidas foram implementadas por Entidades

Hospitalares e Agrupamentos de Centros de Saúde.

3

13

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Entidades da Administração Central e PeriféricaReporte de medidas - 2.º Trimestre 2019

N.º de entidades que não enviaram medidas

N.º de entidades que enviaram medidas

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

2014 2015 2016 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T

2017 2018 2019

Reporte de implementação de medidas

Taxa média de Reporte

Page 13: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

INFORMAÇÃO RECEBIDA

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 13

Por último, importa referir que as baixas taxas de reporte para a implementação de medidas não

têm, necessariamente, um caráter negativo. Tal poderá justificar-se pela eventualidade de a entidade

ter já reportado, no passado, a implementação de medidas de boas práticas e, por conseguinte, não

haver necessidade de as implementar e informar novamente. Ressalva-se, contudo, e tendo como

base relatórios transatos, que existe a possibilidade de que as entidades possam ter implementado

medidas sem as reportar, impossibilitando assim, a sua contabilização neste relatório.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

2014 2015 2016 1º T 2ºT 3ºT 4ºT 1º T 2º T 3º T 4º T 1º T 2º T

2017 2018 2019

Taxa de reporte de implementação de medidas

Agrupamentos de centros de saúde

Unidades hospitalares

Administração Central e Periférica

Page 14: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

INFORMAÇÃO RECEBIDA

14

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Análise da Taxa de reporte de Consumos e Custos

Apresenta-se, de seguida, a representação gráfica referente à informação recebida no que

concerne aos consumos de utilities e produção de resíduos, bem como os respetivos custos, por

região de saúde e tipologia de entidade, relativamente ao 2.º T de 2019:

1311

13

1 1

3

1

3

3

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Região de Saúde do

Norte

Região de Saúde do

Centro

Região de Saúde do

Lisboa e Vale do Tejo

Região de Saúde do

Alentejo

Região de Saúde do

Algarve

Entidades HospitalaresReporte de consumos e custos - 2.º Trimestre 2019

N.º de entidades que enviaram dados N.º de entidades que não enviaram dados

18

6

15

2 3

6

2

2

0

5

10

15

20

25

Região de Saúde do

Norte

Região de Saúde do

Centro

Região de Saúde do

Lisboa e Vale do Tejo

Região de Saúde do

Alentejo

Região de Saúde do

Algarve

Agrupamentos de Centros de SaúdeReporte de consumos e custos - 2.º Trimestre 2019

N.º de entidades que enviaram dados N.º de entidades que não enviaram dados

Page 15: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

INFORMAÇÃO RECEBIDA

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 15

A taxa de reporte de dados de consumos e custos foi sempre superior à taxa de reporte das

medidas implementadas. A taxa de reporte no 2.º T de 2019 situa-se nos 82%, um valor inferior ao

registado no trimestre anterior. Por tipologia, regista-se uma taxa de submissão de dados de 80%

para as entidades hospitalares, 81% para Agrupamentos de Centros de Saúde e 88% para a

Administração Central e Periférica.

14

2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

ACP

Entidades da Administração Central e Periférica Reporte de consumos e custos - 2.º Trimestre 2019

N.º de entidades que enviaram dados

N.º de entidades que não enviaram dados

Page 16: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

INFORMAÇÃO RECEBIDA

16

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Como se pode constatar através da análise dos elementos anteriormente expostos, o maior

potencial de evolução coincide com o incremento no reporte na área de responsabilidade funcional

da ARS Norte, dado que nove entidades dessa região de saúde não submeteram informação para o

nível do Ministério da Saúde. No que concerne às outras administrações regionais de saúde, todas as

entidades da ARS Algarve submeteram informação, enquanto que na ARS Alentejo cinco entidades

não reportaram quaisquer dados . Já relativamente às ARS Centro e ARS Lisboa e Vale do Tejo três

entidades não enviaram informação. Por último, no que respeita à Administração Central e Periférica,

duas entidades não procederam ao reporte da informação.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1º T 2º T 3º T 4ª T 1º T 2º T 3º T 4ª T 1º T 2º T

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Reporte de consumos e custos

Taxa média de Reporte

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1º T 2º T 3º T 4ª T 1º T 2º T 3º T 4ª T 1º T 2º T

2014 2015 2016 2017 2018 2019

Taxa de reporte de consumos e custos

Agrupamentos de centros de saúde

Entidades hospitalares

Administração Central e Periférica

Page 17: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 17

5. Monitorização de Medidas

A monitorização apresentada neste capítulo permite aferir o esforço das entidades do MS no

sentido de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e aumentar a eficiência nos consumos

de energia, de água e na redução da produção de resíduos dos edifícios do sector público da saúde,

ao longo do 2.º T de 2019. O reporte das medidas de eficiência energética, hídrica e de mitigação de

produção de resíduos implementadas ou em curso nesse trimestre, no “Portal PEBC & Eco.AP”, é feito

nos campos referentes a cada entidade.

De seguida, apresenta-se a análise quantitativa das medidas reportadas ao longo do 2.º T de

2019, em termos de tipologia, do objetivo das medidas, e do responsável pela respetiva

implementação. Por tipologias de entidade, evidenciam-se ainda as medidas que mais vezes foram

reportadas.

Entidades Hospitalares

Serviço de

Manutenção /Instalações e Equipamentos

62%Gestor Local de

Energia e Carbono13%

Outro

21%

Serviço de Segurança

2%

Serviço de

Sistemas de Informação

2% Utilizadores dos

edifícios 0%

Serviço de

Aprovisionamento0%

Entidades hospitalares -Responsável pela implementação das medidas - 2.º Trimestre de 2019

Page 18: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS

18

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Da análise dos gráficos conclui-se que, tal como no trimestre transato, as medidas

implementadas pelas entidades hospitalares foram, na sua maioria, relativas à eficiência energética,

tendo sido executadas na maior parte pelo serviço de manutenção/instalações e equipamentos e

pelos GLEC. Constata-se também a ausência de medidas que sejam da responsabilidade do serviço de

aprovisionamento e dos utilizadores dos edifícios.

Eficiência

energética81%

Eficiência hídrica

7%

Eficiência energética e hídrica e

redução da produção de resíduos7%

Redução da produção de resíduos

5%

Outros

0%

Entidades hospitalares -Tipologia do objetivo das medidas - 2.º Trimestre de 2019

Page 19: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 19

Agrupamentos de Centros de Saúde

Nota: Para a correta interpretação desta informação, veja-se o ponto 5.1.

Serviço de

Manutenção /Instalações e Equipamentos

19%

Gestor Local de

Energia e Carbono69%

Outro

10%

Serviço de

Segurança0%

Serviço de

Sistemas de Informação

0%

Utilizadores dos

edifícios 0%

Serviço de Aprovisionamento

2%

Cuidados de Saúde Primários -Responsável pela implementação das medidas - 2.º Trimestre de 2019

Eficiência

energética50%

Eficiência

hídrica21%

Eficiência energética

e hídrica e redução da produção de resíduos

17%

Redução da

produção de resíduos

12%

Outros

0%

Cuidados de Saúde Primários -Tipologia do objetivo das medidas - 2.º Trimestre de 2019

Page 20: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO DE MEDIDAS

20

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Administração Central e Periférica

Nota: Para a correta interpretação desta informação, veja-se o ponto 5.1.

Serviço de

Manutenção /Instalações e Equipamentos

50%Gestor Local de

Energia e Carbono25%

Outro

0%

Serviço de

Segurança25%

Serviço de

Sistemas de Informação

0%

Administração Central e Periférica -Responsável pela implementação das medidas - 2.º Trimestre de 2019

Serviço de

Manutenção /Instalações e Equipamentos

25%

Gestor Local de

Energia e Carbono50%

Outro

0%

Serviço de

Segurança0%

Serviço de

Sistemas de Informação

0%

Utilizadores dos

edifícios 0%

Serviço de

Aprovisionamento25%

Administração Central e Periférica -Tipologia do objetivo das medidas - 2.º Trimestre de 2019

Page 21: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 21

6. Monitorização Trimestral de

Consumos e Custos

A apresentação da informação de monitorização assenta na identificação das entidades que superam

as metas de redução de consumos determinadas pelo Despacho n.º 5349/2019, de 24 de maio. Desta

forma e, para efeitos desta análise, considera-se que são superadas as metas deste Despacho quando uma

entidade atinge uma poupança igual ou superior à definida neste diploma legal, relativamente a 74% do

consumo verificado no ano de 2011, para energia elétrica e gás, e 82% para consumo de água e produção

de resíduos.

Para melhor identificação das entidades que superam as metas do Despacho SEAS, é utilizado um

sistema de três semáforos:

Tal como veiculado no capítulo 4, o aferimento do cumprimento das metas é feito através do balanço

dos valores totais deste ano, relativamente aos anos de referência 2011 (consumo de energia elétrica e

água) e 2012 (consumo de gás e produção de resíduos), e ao 2.º T de 2018 (trimestre homólogo do ano

transato). Além do aferimento das metas, é feita uma comparação entre os valores do atual trimestre e o

seu homólogo do ano transato, o que permite fazer uma análise aos valores de consumo de utilities e

produção de resíduos, sempre que a entidade não reúna condições para análise quanto às metas do

Despacho SEAS.

Assim sendo, as variações apresentadas nas tabelas traduzem a evolução do consumo de utilities e

da produção de resíduos face aos anos de referência de 2011 e 2012, e ao trimestre homólogo do ano

transato, podendo, contudo, existirem variações que, dadas as suas ordens de grandeza, se conjetura

estarem incorretas. Tal poderá suceder por diversos motivos:

i) Caso essa variação se traduza numa redução demasiado acentuada em erros na fase de reporte

resultante da não submissão de faturas ou, caso essa variação se traduza num aumento excessivo, poderá

resultar de algum lapso na introdução de dados;

ii) Estas variações excessivas também poderão resultar de alterações do paradigma de consumo

energético ou hídrico ou da produção de resíduos do edificado da entidade.

A ACSS recolheu, via ARS, os motivos pelos quais algumas destas entidades apresentaram estas

variações que indiciavam potenciais incongruências no reporte da informação, e estes motivos serão

apresentados após as tabelas, sob a forma de legenda, remetendo sempre para as entidades em questão.

Entidade que atinge ou supera as metas do despacho

Entidade com um consumo acumulado inferior ao consumo do ano de 2011, mas que não cumpre com as metas do despacho

Entidade com um consumo acumulado igual ou superior ao consumo do ano de 2011

Page 22: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

22

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Entidades Hospitalares

6.1.1. Consumo de Energia Elétrica

Relativamente aos hospitais construídos e explorados em regime de Parcerias Público-Privadas

(PPP), ressalva-se que os valores de consumo de energia elétrica no ano de referência poderão não

corresponder aos valores de consumo dos hospitais em pleno funcionamento nas suas configurações

atuais, dado que, no caso do Hospital de Braga, este só foi inaugurado em maio de 2011, e no caso do

Hospital Vila Franca de Xira, cuja inauguração ocorreu em 3 de abril de 2013, os consumos poderão

referir-se à unidade hospitalar que antecedeu o referido hospital, tendo sido substituída por este.

6.1.1.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização.

A título de exemplo, aplicável às restantes tabelas neste capítulo, constata-se o seguinte,

relativamente à tabela anterior:

No que concerne ao referencial de 2011 e, para o universo das entidades que reuniram condições

para análise, verifica-se que:

• Quatro entidades cumprem as metas preconizadas no despacho;

• Três entidades não cumprem as metas estabelecidas no despacho, apresentando, contudo, um

consumo de energia elétrica inferior ao do ano de referência;

• Seis entidades não cumprem as metas definidas no despacho, sendo que, uma destas ostenta

uma percentagem que indicia incongruências no processo de reporte da informação, ou a

ocorrência de alguma situação anómala que não nos foi reportada.

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

I. Região de Saúde do Norte

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 4 921 446,00 1 072 638,83 795 122,79 737 625,82 69% 62%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 2 269 175,00 504 571,55 435 631,00 288 419,42 57% 64%

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 7 474 055,00 1 367 958,94 1 027 553,00 1 358 723,00 99% 64%

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 5 597 179,00 1 457 059,70 1 217 809,25 673 527,75 46% 68%

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 1 499 508,00 338 551,70 379 532,88 315 974,97 93% 93%

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 6 081 443,00 1 408 707,30 1 438 206,85 1 484 532,70 105% 96%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 10 745 434,33 2 724 428,00 2 626 965,00 2 744 243,00 101% 100%

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 1 657 675,00 429 048,85 409 875,44 445 055,95 104% 103%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 12 007 345,00 3 206 585,25 3 102 481,13 3 231 216,64 101% 105%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 7 235 619,00 1 972 834,11 1 957 451,79 1 949 968,14 99% 108%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 3 754 240,01 1 159 171,11 1 117 053,07 1 044 839,75 90% 115%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 14 457 529,00 4 250 902,01 4 736 669,45 4 731 380,92 111% 131%

Hospital de Braga (PPP) 8 218 732,00 3 501 557,28 3 508 511,00 3 492 839,00 100% 170%

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 9 905 337,00 2 174 267,77 331 571,57 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 32 019 816,00 6 167 339,54 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 3 930 042,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica

Page 23: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 23

No que respeita ao período homólogo de 2018 e, para o universo das entidades que reuniram

condições para análise, observa-se que:

• Sete entidades registam uma redução dos valores de consumo energia elétrica, sendo

que uma delas ostenta uma percentagem que indicia incongruências no processo de

reporte da informação;

• Uma entidade manteve, aproximadamente, os mesmos valores de consumo de

energia elétrica;

• Cinco entidades evidenciam um aumento dos valores de consumo de energia elétrica.

Este tipo de análise, conforme o primeiro parágrafo deste capítulo é aplicável a todas as tabelas que

a seguir se apresentam.

6.1.1.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização.

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

II. Região de Saúde do Centro

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 1 910 005,00 367 220,31 420,99 47 111,54 13% 5%

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 11 836 909,00 2 226 476,29 2 304 231,76 1 989 056,14 89% 73%

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 848 679,38 178 992,90 162 545,50 167 204,90 93% 78%

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 653 712,00 123 430,51 140 195,94 119 041,03 96% 79%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 2 221 144,00 440 234,52 444 126,72 441 605,39 100% 80%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 8 315 674,26 1 876 716,81 1 710 141,56 1 726 661,83 92% 83%

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 5 062 158,00 1 094 247,57 1 013 668,32 1 145 714,69 105% 85%

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 7 057 852,00 1 490 099,07 1 487 465,75 1 673 566,61 112% 90%

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 3 996 866,00 999 313,26 895 221,94 964 886,74 97% 93%

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 22 109 481,00 8 524 111,70 8 273 332,96 7 822 924,00 92% 146%

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 360 119,69 299 489,33 203 323,67 56% -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 3 369 634,00 844 732,08 0,00 0,00 -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica

Page 24: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

24

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.1.1.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização.

6.1.1.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização.

6.1.1.5. Região de Saúde do Algarve

a) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina

Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar.

b) O reporte da informação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, EPE não inclui o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Centro Hospitalar do Oeste 6 590 216,00 733 058,37 951 185,48 1 051 206,09 143% 61%

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 14 215 430,00 3 359 498,52 3 290 381,50 2 744 178,37 82% 85%

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 5 151 867,17 1 182 181,67 1 070 064,00 1 190 668,63 101% 88%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 23 208 717,03 5 249 134,95 5 314 479,45 5 360 715,16 102% 92%

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 7 304 503,00 1 778 093,29 1 734 398,47 1 766 795,06 99% 96%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 26 774 669,00 6 376 979,65 6 511 941,21 6 454 326,27 101% 97%

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 10 848 674,00 2 521 561,50 2 735 994,85 2 616 603,44 104% 99%

Hospital Distrital de Santarém, EPE 4 603 418,00 1 185 008,18 1 156 781,88 1 138 362,06 96% 100%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 7 876 116,00 1 992 320,38 2 039 989,19 1 976 872,94 99% 102%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 1 634 436,00 539 275,27 676 179,68 303 177,91 56% 120%

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 1 905 081,00 2 102 230,71 2 056 410,52 2 173 593,00 103% 444%

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 199 556,44 181 426,00 196 411,10 98% -- a)

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 0,00 2 594 203,23 3 078 061,97 3 406 175,23 131% -- a)

Hospital Garcia de Orta, EPE 8 978 700,00 2 504 022,07 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 6 760 718,00 1 533 251,24 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 8 637 497,18 2 050 469,80 0,00 0,00 -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

IV. Região de Saúde do Alentejo

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 4 565 172,00 636 238,19 937 826,01 512 528,01 81% 64%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 3 612 723,00 919 150,71 870 569,00 0,00 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 4 315 675,00 1 024 095,56 0,00 0,00 -- -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 6 087 577,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

V. Região de Saúde do Algarve

Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 11 782 097,00 1 334 471,41 2 221 922,58 2 445 994,04 183% 79% a) b)

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica

Page 25: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 25

6.1.2. Consumo de Gás

Relativamente aos consumos de gás, pelo facto da informação relativa ao ano de 2011 ter sido

recebida em m3, não será possível efetuar uma comparação com esse ano, visto os consumos referentes

aos anos subsequentes estarem em kWh. Desta forma, procede-se a uma comparação com o ano de 2012,

não sendo possível concluir se, efetivamente, as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SEAS.

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

6.1.2.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

6.1.2.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

b) O Centro Hospitalar de Leiria, EPE, regista uma redução demasiado acentuada, face ao ano de referência, tal resulta, como foi reportado à ACSS via

ARS Centro, da desagregação do contador da cogeração.

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

I. Região de Saúde do Norte

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 1 261 887,37 190 581,85 131 243,62 141 501,87 74% 43%

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 7 537 960,40 1 335 948,86 705 971,18 1 057 529,01 79% 47%

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 912 565,00 166 069,43 185 539,98 114 468,66 69% 66%

Hospital de Braga (PPP) 14 839 966,00 2 621 045,00 4 032 040,00 2 321 146,00 89% 86%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 14 364 641,00 3 520 706,98 4 211 709,17 2 581 670,27 73% 95%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 9 441 467,00 1 773 268,24 3 176 470,92 1 592 361,49 90% 101%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 12 894 971,00 2 535 933,55 4 082 644,31 2 516 129,04 99% 102%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 27 775 086,76 3 431 260,05 9 014 228,63 6 391 343,31 186% 111%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 2 767 824,00 795 717,38 1 231 588,68 582 127,07 73% 131%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 8 418 278,00 2 266 608,00 3 795 427,00 2 126 406,00 94% 141%

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 2 051 726,00 452 522,02 2 416 095,03 349 062,57 77% 270%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 770 989,00 1 677 978,21 2 911 823,04 1 747 810,66 104% 1209%

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 9 309 425,00 2 403 382,79 13 348,17 0,00 -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 14 489 862,53 333 945,62 0,00 0,00 -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 4 213 242,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

II. Região de Saúde do Centro

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 7 575 698,00 104 532,70 27 342,63 94 957,96 91% 3%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 39 645 635,92 309 739,20 425 090,33 613 983,03 198% 5% b)

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 15 640 270,25 959 033,42 1 801 510,00 2 486 652,73 259% 55%

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 897 373,00 135 312,48 238 558,19 114 045,85 84% 79%

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 4 436 440,00 886 505,00 1 272 913,00 781 194,00 88% 93%

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 9 665 354,00 2 038 661,62 3 604 506,69 2 060 496,63 101% 117%

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 5 283 973,14 1 297 105,50 2 107 143,10 1 443 876,09 111% 134%

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 1 037 919,00 342 721,00 487 796,00 248 914,00 73% 142%

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 40 851 274,00 12 500 055,49 17 121 510,26 12 992 609,96 104% 147%

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 2 097 190,76 472 719,60 900 349,24 655 057,83 139% 148%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 44 178,12 971 750,11 1 452 344,18 1 041 344,86 107% 11289% c)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 3 674 413,04 735 944,08 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás

Page 26: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

26

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

c) O Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE, evidencia um aumento acentuado, face ao ano de referência, de acordo com o reportado via ARS Centro, tal

corresponde a uma alteração de paradigma de consumo face ao ano de referência 2012, resultado da mudança de nafta para gás propano, na

alimentação das caldeiras.

6.1.2.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

6.1.2.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

6.1.2.5. Região de Saúde do Algarve

a) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina

Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este Centro Hospitalar.

b) O reporte da informação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, EPE não inclui o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 6 060 395,00 400 240,50 536 977,11 428 912,77 107% 32%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 6 312 197,60 382 323,64 860 232,98 273 773,74 72% 36%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 50 900 865,00 5 754 132,25 7 299 158,21 4 584 572,26 80% 47%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 5 895 366,66 1 147 558,93 1 476 997,09 1 063 546,00 93% 86%

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 7 730 390,00 1 388 065,69 2 410 640,81 1 463 790,92 105% 100%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 8 782 892,00 2 179 022,61 2 808 598,79 2 053 830,00 94% 111%

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 3 882 023,00 1 147 035,00 1 555 519,00 1 163 929,00 101% 140%

Centro Hospitalar do Oeste 1 121 502,73 1 903 804,34 1 459 179,12 1 580 633,41 83% 542%

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 1 088 102,63 3 116 013,00 3 387 276,00 2 905 167,00 93% 1157%

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 646 112,00 1 670 639,42 2 405 715,22 1 402 099,29 84% 1179%

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 0,00 16 788,03 2 117,12 12 986,23 77% a)

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 199 947,77 237 611,43 175 873,11 88% a)

Hospital Distrital de Santarém, EPE 5 901 614,00 159 447,73 0,00 168 963,59 106% a)

Hospital Garcia de Orta, EPE 40 267 302,20 39 964,01 0,00 0,00 -- a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 28 450 333,00 32 288,91 0,00 0,00 -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 15 601 917,00 3 052 606,76 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

IV. Região de Saúde do Alentejo

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 3 935 768,82 263 031,00 348 364,00 207 447,00 79% 28%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 3 584 744,52 1 047 194,48 58 382,63 0,00 -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 3 590 834,00 755 889,00 0,00 0,00 -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 4 216 764,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

V. Região de Saúde do Algarve

Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 13 052 821,32 1 559 937,73 4 275 876,83 2 755 794,21 177% 108% a) b)

Monitorização dos Consumos de Gás

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MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 27

6.1.3. Consumo de Água

Relativamente aos hospitais construídos e explorados em regime de PPP, ressalva-se que os valores

de consumo de água no ano de referência poderão não corresponder aos valores de consumo dos hospitais

em pleno funcionamento nas suas configurações atuais, dado que, no caso do Hospital de Braga, este só

foi inaugurado em maio de 2011, e no caso do Hospital Vila Franca de Xira, cuja inauguração ocorreu em

3 de abril de 2013, os consumos poderão referir-se à unidade hospitalar que antecedeu o referido hospital,

tendo sido substituída por este.

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Pág. 22 e 23).

6.1.3.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

6.1.3.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

b) Foi registado um aumento no consumo de água, relativamente ao trimestre homólogo, no Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE, devido a uma fuga

no Ramal de Alimentação do “Edifício Novo” do Hospital do Fundão.

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

I. Região de Saúde do Norte

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 54 763,00 3 574,25 3 444,87 3 648,41 102% 26%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 30 567,00 5 776,44 2 778,48 1 834,14 32% 30%

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 145 826,00 24 948,04 20 224,60 27 657,36 111% 66%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 68 926,53 15 742,00 14 693,00 8 648,84 55% 68%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 147 848,00 18 973,00 24 188,01 26 032,00 137% 68%

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 81 218,00 13 056,50 13 742,85 14 852,22 114% 70%

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 89 292,00 14 853,28 17 358,95 14 896,45 100% 72%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 71 074,00 21 806,98 15 209,05 18 563,47 85% 95%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 91 460,00 21 842,66 23 473,29 21 502,20 98% 98%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 125 494,00 44 579,69 31 760,43 30 269,62 68% 99%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 75 391,00 22 553,16 18 963,75 19 605,35 87% 102%

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 15 956,00 4 265,26 4 356,86 4 400,75 103% 110%

Hospital de Braga (PPP) 71 436,00 30 738,63 30 670,93 37 924,64 123% 192%

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 158 037,00 31 926,42 38 218,81 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de São João, EPE 288 460,00 59 023,58 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 47 089,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Água - 2011

Custo com Água -

2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (€/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

II. Região de Saúde do Centro

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 55 672,15 121 152,43 7 022,27 8 690,81 8 970,39 128% 63%

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 78 253,00 561 602,20 12 531,50 12 705,83 13 270,10 106% 66% b)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 82 273,00 218 306,67 13 074,38 13 948,30 13 966,12 107% 68%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 40 382,00 92 810,68 4 522,97 7 655,97 9 186,91 203% 83%

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 7 789,00 27 673,88 1 755,49 1 927,98 1 826,54 104% 96%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 157 329,93 0,00 49 245,62 43 465,09 45 880,48 93% 114%

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 89 164,00 75 988,09 5 679,41 11 714,00 43 434,54 765% 124%

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 21 027,00 55 923,56 6 278,00 6 715,94 9 182,81 146% 151%

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 350 254,00 1 092 393,06 146 720,65 144 981,78 146 780,57 100% 167% c)

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 9 136,00 28 653,47 5 569,30 5 204,94 4 407,69 79% 210%

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 0,00 12 066,28 9 285,19 6 858,88 57% -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 43 064,00 166 334,84 7 048,55 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Page 28: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

28

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

c) No caso do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE, o valor de consumo de água ultrapassou o valor do ano de referência devido ao

processo de fusão aquando da criação deste centro hospitalar, onde apenas se contabilizou os valores de consumo de água de um dos hospitais desta

entidade, para o ano de referência de 2011

6.1.3.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

b) O Hospital Distrital de Santarém, EPE, regista um aumento demasiado acentuado, tal incongruência foi reportada pela entidade em causa à ACSS, via

ARS LVT, e resulta de uma alteração de paradigma de consumo, fruto da cessação de exploração de um furo, passando a entidade a consumir água da

rede de distribuição pública.

6.1.3.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

6.1.3.5. Região de Saúde do Algarve

a) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina

Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar.

b) O reporte da informação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, EPE não inclui o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul.

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Centro Hospitalar do Oeste 290 000,00 15 714,43 16 588,62 15 839,68 101% 22%

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 133 387,00 15 393,34 14 885,70 12 858,37 84% 42%

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 359 478,00 51 284,08 48 164,43 48 141,43 94% 54%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 587 123,00 126 906,78 96 873,07 87 790,39 69% 63%

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 185 565,00 37 028,55 28 063,70 43 424,87 117% 77%

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 86 561,00 25 146,57 18 089,42 16 852,71 67% 81%

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 208 566,00 35 570,26 51 274,50 34 694,49 98% 82%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 94 977,00 20 990,23 19 033,24 21 267,03 101% 85%

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 54 263,00 12 664,43 13 739,74 14 281,35 113% 103%

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 28 081,00 13 742,19 14 364,00 14 349,00 104% 205%

Hospital Distrital de Santarém, EPE 505,00 13 073,22 15 173,12 14 367,66 110% 11699% b)

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 957,40 881,09 1 019,33 106% -- a)

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 0,00 19 186,31 20 446,37 26 994,99 141% -- a)

Hospital Garcia de Orta, EPE 117 391,00 28 449,55 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 109 453,23 24 615,70 0,00 0,00 -- -- a)

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 122 718,00 38 662,88 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

IV. Região de Saúde do Alentejo

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 54 230,00 8 159,86 9 172,00 9 721,48 119% 70%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 31 057,00 6 555,05 5 797,12 0,00 -- -- a)

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 32 742,00 11 219,30 0,00 0,00 -- -- a)

Hospital Espírito Santo, EPE 65 326,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

V. Região de Saúde do Algarve

Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 167 487,00 11 509,72 31 047,31 37 790,93 328% 82% a) b)

Monitorização dos Consumos de Água

Consumo

Acumulado Face a

2011

%

Page 29: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 29

6.1.4. Produção de Resíduos

Relativamente à monitorização da produção de resíduos, a comparação terá de ser feita com o ano de

2012, visto que, no ano de 2011, não foram reportados os dados da produção de resíduos, não sendo

possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SEAS.

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

6.1.4.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de consumo acumulado

6.1.4.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada.

b) No caso do Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar, a discrepância existente justifica-se, conforme reportado à ACSS, via ARS Centro, por um erro da

base de cálculo do valor da produção de resíduos do tipo I e II, estando contratualizado que o valor dessa mesma produção contemplava a capacidade

dos contentores na sua totalidade, algo que na realidade não acontecia.

Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

I. Região de Saúde do Norte

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 577,49 66,80 58,59 86,70 130% 50%

Hospital de Magalhães Lemos, EPE 3,76 0,51 0,53 0,57 112% 59%

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 147,26 59,29 38,75 14,65 25% 73%

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 379,10 93,21 108,47 99,62 107% 110%

Instituto Português Oncologia do Porto Francisco Gentil, EPE 826,00 244,59 264,50 243,34 99% 123%

Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE 44,00 16,99 16,73 11,82 70% 130%

Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, EPE 168,03 60,36 69,61 55,00 91% 148%

Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães 120,30 44,90 46,11 47,51 106% 156%

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos 34,27 13,84 14,43 14,01 101% 166%

Centro Hospitalar do Porto, EPE 0,00 148,53 101,60 83,58 56% --

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 127,40 102,31 118,68 93% --

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE 1 221,53 0,00 326,38 0,00 -- --

Centro Hospitalar de São João, EPE 2 144,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE 242,11 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospital de Braga (PPP) 414,06 0,00 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Monitorização da Produção de Resíduos

Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

II. Região de Saúde do Centro

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE 3 823 724,50 76,18 75,33 135,66 178% 0,01%

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar 250,39 14,33 17,38 18,12 126% 28% b)

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE 498,13 54,38 42,81 122,45 225% 66%

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE 1 109,91 237,08 230,15 234,82 99% 84%

Hospital Distrital Figueira da Foz, EPE 194,52 71,90 76,74 63,83 89% 145%

Centro Hospitalar de Leiria, EPE 226,28 175,71 132,02 104,03 59% 209%

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede 0,00 957,02 31,07 30,87 3% --

Instituto Português Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE 0,00 26,99 32,22 33,48 124% --

Centro Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais 0,00 4,48 7,39 7,86 175% --

Hospitais da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 429,96 34,54 0,00 0,00 -- --

Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 88,09 0,00 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 3 063,02 0,00 0,00 0,00 -- --

Monitorização da Produção de Resíduos

Page 30: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

30

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.1.4.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.1.4.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.1.4.5. Região de Saúde do Algarve

a) D.L. n.º 101/2017, Série I, de 23/08/2017, altera a denominação do Centro Hospitalar do Algarve, EPE e transfere a exploração do Centro de Medicina

Física e Reabilitação do Sul da ARS Algarve para este centro hospitalar.

b) O reporte da informação do Centro Hospitalar Universitário do Algarve, EPE não inclui a unidade hospitalar de Faro e o Centro de Medicina Física e

Reabilitação do Sul.

Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE 2 781,67 632,33 613,65 573,13 91% 85%

Instituto Português Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, EPE 398,00 156,12 167,17 174,25 112% 172%

Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE 1 505,35 753,92 711,72 716,30 95% 190%

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto 0,00 1,99 1,99 1,88 94% --

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa 0,00 0,38 0,45 0,45 116% --

Centro Hospitalar do Oeste 81,94 29,59 35,37 0,00 -- --

Hospital Beatriz Ângelo - Loures (PPP) 605,03 0,00 0,00 242,05 -- --

Hospital Dr. José de Almeida - Cascais (PPP) 957 677,00 208,25 0,00 0,00 -- --

Hospital Garcia de Orta, EPE 30 886,31 112,10 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE 785,38 31,19 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE 350,00 69,13 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE 1 258,93 0,00 0,00 0,00 -- --

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE 230 196,57 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospital Distrital de Santarém, EPE 724,83 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospital de Vila Franca de Xira (PPP) 1 150,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE 1 490,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Monitorização da Produção de Resíduos

Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

IV. Região de Saúde do Alentejo

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 999,61 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 235,84 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospitais da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 228,23 0,00 0,00 0,00 -- --

Hospital Espírito Santo, EPE 434,33 0,00 0,00 0,00 -- --

Monitorização da Produção de Resíduos

Produção de

Residuos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

V. Região de Saúde do Algarve

Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E.P.E. 674 946,66 0,00 117,25 118,31 -- 0,07% a) b)

Monitorização da Produção de Resíduos

Page 31: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 31

Agrupamentos de Centros de Saúde

6.2.1. Consumo de Energia Elétrica

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

6.2.1.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.1.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

I. Região de Saúde do Norte

Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 506 299,00 1 738,00 5 943,00 3 295,62 190% 4%

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 4 458 164,34 407 942,98 396 990,22 345 181,87 85% 33%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 1 154 926,00 139 638,63 215 432,63 135 113,12 97% 61%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 023 035,00 188 827,37 218 635,49 133 420,58 71% 69%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 602 428,00 101 318,97 122 838,95 96 475,63 95% 73%

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 2 404 507,00 397 455,01 593 091,30 425 030,20 107% 85%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 851 449,00 153 967,90 236 067,48 132 634,53 86% 87%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 1 103 890,10 141 478,33 330 641,46 150 857,69 107% 87%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 933 105,00 256 321,33 327 117,25 259 851,14 101% 126%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 889,50 116 466,89 148 600,88 98 885,23 85% 55646%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 0,00 248 388,03 8 845,03 4 992,94 2% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 0,00 268 569,25 267 010,87 38 608,20 14% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 0,00 61 810,83 120 355,85 10 178,50 16% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 0,00 28 132,09 27 163,52 14 321,94 51% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 0,00 100 156,92 274 505,90 209 521,82 209% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 0,00 0,00 14 659,51 17 394,43 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 0,00 0,00 0,00 22 059,22 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 1 450 360,00 233 819,07 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 898 937,00 134 660,69 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 667 354,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 593 734,87 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica - ACES

Consumo

Acumulado Face

a 2011

%

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

II. Região de Saúde do Centro

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 5 759 561,87 586 092,56 540 888,26 390 243,77 67% 32%

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 1 487 199,00 276 467,24 368 096,05 258 888,76 94% 84%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 2 131 937,00 489 577,53 556 112,74 362 892,33 74% 86%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 399 413,60 358 530,72 471 896,43 317 727,40 89% 395%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 447 497,18 529 439,12 296 115,52 66% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 59 639,92 82 867,87 80 936,99 136% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 1 134 177,42 227 969,88 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 1 734 795,67 241 089,95 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica - ACES

Consumo

Acumulado Face

a 2011

%

Page 32: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

32

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.2.1.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.1.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.1.5. Região de Saúde do Algarve

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 180 972,42 32 098,03 4 501,10 2% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 412 814,58 91 970,93 20 059,23 5% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 237 190,35 30 019,02 10 826,35 5% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 182 002,75 13 665,96 20 666,72 11% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 355 919,90 6 245,94 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 0,00 154 776,41 9 298,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 223 412,38 14 583,45 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 155 210,16 18 087,11 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 259 693,59 25 076,41 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 230 063,34 26 695,61 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 143 784,30 17 814,56 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 232 401,27 30 974,71 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 204 301,36 28 096,19 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 179 697,06 36 597,06 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 225 675,16 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica - ACES

Consumo

Acumulado Face

a 2011

%

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

IV. Região de Saúde do Alentejo

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 1 616 626,00 419 328,39 539 820,07 390 507,51 93% 115%

ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 633 526,80 221 300,99 366 521,58 248 523,93 112% 194%

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 984 485,00 298 285,93 317 774,87 0,00 -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 1 751 303,00 150 554,31 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica - ACES

Consumo

Acumulado Face

a 2011

%

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

V. Região de Saúde do Algarve

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 1 647 276,00 211 184,91 159 859,25 229 204,44 109% 47%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 858 033,00 104 174,56 109 488,25 98 817,90 95% 49%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 1 633 417,00 281 064,34 287 949,27 223 655,13 80% 63%

Monitorização dos Consumos de Energia Elétrica - ACES

Consumo

Acumulado Face

a 2011

%

Page 33: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 33

6.2.2. Consumo de Gás

No que concerne aos consumos de gás, pelo facto da informação remetida e referente ao ano de 2011

ter sido recebida em m3, não é possível efetuar uma comparação com esse ano, visto que os consumos

referentes aos anos de 2012 a 2019 estão em kWh. Desta forma, procede-se a uma comparação com o ano

de 2012, não sendo possível concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho

do SEAS.

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

6.2.2.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada.

6.2.2.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

I. Região de Saúde do Norte

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 228 527,00 21,59 2,80 480,63 2226% 0,4%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 218 829,99 5 570,71 13 565,38 6 894,07 124% 19%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 301 261,00 5 772,00 33 005,70 11 093,20 192% 29%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 83 233,37 38,39 103,87 12 665,77 32996% 31%

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 108 111,32 209,36 3,38 18 698,93 8932% 35%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 522 077,88 52 863,24 129 797,04 30 124,23 57% 61%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 326 260,16 70 179,73 123 960,89 52 367,73 75% 108%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 288 779,00 35 688,46 132 047,81 26 576,94 74% 110%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 109 728,09 28 270,08 16 697,04 46 675,46 165% 116%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 145 316,00 33 035,91 90 042,04 6 463,35 20% 133%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 18 657,00 6 540,00 10 511,43 2 460,50 38% 139%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 335 425,20 69 583,08 185 102,86 66 926,37 96% 150%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 96 161,00 205 913,79 319 704,84 123 988,11 60% 923%

Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 32 969,00 105 086,94 223 212,10 89 910,08 86% 1899%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 0,00 25 772,03 38 064,03 32,86 0,1% a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 456 967,27 944 337,31 252 564,85 55% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 0,00 31 857,48 144 817,46 24 788,96 78% a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 49 986,16 81 850,53 42 203,14 84% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 323 166 518,00 50 258,02 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 8 193,00 28 577,19 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 25 224,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás - ACES

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

II. Região de Saúde do Centro

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 1 152 155,00 142 671,95 228 191,37 40 824,89 29% 47%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 1 463 625,37 299 920,04 573 595,92 135 243,55 45% 97%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 217 534,00 325 902,39 828 628,09 370 614,60 114% 1103%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 0,00 126 742,29 287 813,63 78 771,82 62% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 0,00 420 254,98 1 015 815,35 334 431,51 80% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 2 122,22 19 040,58 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 1 231 440,00 121 733,56 0,00 0,00 -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 0,00 44 538,20 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás - ACES

Page 34: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

34

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.2.2.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

b) O Agrupamento de Centros de Saúde Amadora apresenta valores de consumo de gás negativos para o 1.ºT de 2019, tal situação estará relacionada

com alguma irregularidade na submissão de notas de crédito no portal PEBC & Eco.AP.

6.2.2.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.2.5. Região de Saúde do Algarve

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 155 540,98 4 021,19 -1 469,88 8 827,16 220% 9% b)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 11 192,00 24 836,13 63 895,72 14 755,94 59% 1405%

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 30 127,76 117 943,01 154 343,85 66 380,60 56% 1465%

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 10 003,99 10 927,32 6 617,05 66% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 56 172,98 264 946,83 42 998,42 77% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 8 288,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 14 298,50 18 856,76 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 281 743,00 1 976,38 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 16,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 315,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás - ACES

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

IV. Região de Saúde do Alentejo

ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0,00 315,00 36 517,80 6 853,93 2176% a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0,00 49 660,67 0,00 0,00 -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 143 496,64 155 719,89 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás - ACES

Consumo de Gás -

2012

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

Consumo

Acumulado Face a

2012

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) % %

V. Região de Saúde do Algarve

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 0,00 9,25 34,32 9,34 101% a)

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 16 874,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização dos Consumos de Gás - ACES

Page 35: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 35

6.2.3. Consumo de Água

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

6.2.3.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

b) O aumento do valor do consumo de água é explicado dada a deteção de uma fuga de água no edifício do Centro de Saúde de Delães.

6.2.3.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

I. Região de Saúde do Norte

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 9 131,00 797,96 882,26 692,66 87% 34%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 11 639,00 1 179,64 1 050,60 1 240,98 105% 39%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 11 484,00 1 315,94 1 580,51 1 217,69 93% 49%

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 20 847,00 3 108,24 1 748,95 3 427,87 110% 50%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 8 390,00 1 173,05 1 254,02 1 237,49 105% 59%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 11 544,00 2 440,45 2 178,81 2 186,06 90% 76%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 3 962,37 912,52 912,30 1 218,31 134% 108% b)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 5 596,00 1 049,62 1 517,08 1 610,10 153% 112%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 6 838,65 1 528,66 1 881,18 2 323,90 152% 123%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 8 089,50 1 802,11 3 758,30 2 090,48 116% 145%

Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 4 064,00 2 949,90 2 930,58 2 684,32 91% 276%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 0,00 4 475,20 2 632,28 2 995,19 67% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 0,00 1 082,98 1 118,46 750,11 69% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 0,00 1 501,99 667,00 1 070,69 71% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 0,00 2 029,93 1 763,65 1 699,98 84% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 0,00 1 793,61 5 437,06 1 522,40 85% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 3 353,00 3 532,41 4 471,59 133% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 0,00 812,01 1 435,93 1 405,27 173% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 8 052,00 1 664,34 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 0,00 1 505,35 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 18 708,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 2 956,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água - ACES

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

II. Região de Saúde do Centro

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 36 753,00 4 762,69 5 821,77 6 037,58 127% 65%

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 6 764,00 1 725,78 2 590,56 2 021,88 117% 136%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 2 376,00 4 736,03 4 777,29 2 974,42 63% 653%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 24 087,40 3 827,09 3 383,03 201 828,67 5274% 1704%

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 0,00 1 791,42 9 877,98 445,61 25% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 0,00 575,62 618,83 652,54 113% -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 10 787,00 2 585,13 0,00 0,00 -- -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 2 043,00 2 525,68 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água - ACES

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Page 36: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

36

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.2.3.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.3.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.3.5. Região de Saúde do Algarve

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 2 567,26 1 869,76 16,39 0,6% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 1 340,06 920,53 14,30 1,1% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 1 386,03 733,97 294,66 21% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 1 710,79 883,24 1 013,76 59% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 3 090,61 3 723,96 2 384,74 77% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 0,00 1 300,05 947,36 1 085,19 83% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 1 890,07 1 699,39 1 639,59 87% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 1 696,17 1 257,34 1 632,70 96% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 1 909,93 1 555,98 1 866,11 98% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 876,36 731,15 971,72 111% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 2 718,26 2 466,15 3 027,89 111% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 2 139,01 1 824,10 2 440,00 114% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 2 539,68 2 148,86 3 239,48 128% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 564,44 438,48 729,13 129% -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 2 453,66 2 562,39 4 179,31 170% -- a)

Monitorização dos Consumos de Água - ACES

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

IV. Região de Saúde do Alentejo

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 8 646,00 2 653,92 3 074,92 3 578,85 135% 154%

ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 5 822,70 888,59 2 212,49 2 511,90 283% 162%

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 6 248,00 1 774,82 1 780,35 0,00 -- -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 11 944,00 268 313,24 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água - ACES

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

V. Região de Saúde do Algarve

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 10 572,00 1 415,14 1 355,74 626,55 44% 38%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 29 750,00 11 557,00 8 932,36 4 794,57 41% 92%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 8 410,00 1 545,60 1 576,16 2 323,89 150% 93%

Monitorização dos Consumos de Água - ACES

Consumo

Acumulado

Face a 2011

%

Page 37: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 37

6.2.4. Produção de Resíduos

Relativamente à monitorização da produção de resíduos, a comparação é feita com o ano de 2012,

dado que, no ano de 2011, os dados da produção de resíduos não foram reportados, não sendo possível

concluir se efetivamente as entidades estão a cumprir as metas do Despacho SEAS.

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

6.2.4.1. Região de Saúde do Norte

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.4.2. Região de Saúde do Centro

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

I. Região de Saúde do Norte

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I - Baixo Tâmega 46 670,00 3,42 3,48 3,77 110% 0,03%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto V - Porto Ocidental 12 252,20 3,34 0,97 2,34 70% 0,05%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VI - Porto Oriental 7 174,82 2,78 1,57 2,28 82% 0,11%

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I I - Vale do Sousa Norte 8 643,80 2,15 4,24 2,49 116% 0,16%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I - Braga 20,40 2,80 2,67 0,01 0,5% 26%

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII I - Espinho/Gaia 13,22 2,92 2,56 2,46 84% 76%

ACES da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 19,08 2,54 3,37 4,10 161% 78%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I - Gerês/Cabreira 5,66 1,40 0,96 1,54 110% 88%

Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I I I - Barcelos/Esposende 6,93 1,50 1,83 1,78 119% 104%

Agrupamento de Centros de Saúde Ave - Famalicão 4,55 1,27 1,31 1,30 102% 114%

ACES da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE 0,00 5,65 5,93 3,74 66% --

Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Ave - Guimarães/Vizela/Terras de Basto 0,00 2,63 0,00 3,58 136% --

ACES da Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE 0,00 4,10 3,81 1,17 29% --

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I I - Maia/Valongo 0,00 3,90 0,88 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto VII - Gaia 10,17 2,36 0,60 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I I - Gondomar 9,40 0,00 1,01 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I - Marão e Douro Norte 0,00 5,87 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV - Póvoa do Varzim/Vila do Conde 10,49 0,00 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa 8,80 0,00 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I I - Aveiro Norte 7,27 0,00 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso 0,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Douro I I - Douro Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca 0,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I I - Vale do Sousa Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 -- --

Monitorização da Produção de Resíduos

Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

II. Região de Saúde do Centro

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Mondego 25 926 216,00 7,10 7,13 5,96 84% 0,0001%

Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga 18 570,52 6,24 8,76 4,85 78% 0,1%

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Interior Norte 11,07 3,84 3,06 2,92 76% 108%

Agrupamento de Centros de Saúde Cova da Beira 4,82 1,44 1,73 1,64 113% 140%

Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões 0,00 4,61 4,61 5,09 110% --

Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral 73 054,71 4,79 0,00 0,00 -- --

ACES da Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE 18 263,48 3,51 0,00 0,00 -- --

ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE 11,48 0,00 0,00 0,00 -- --

Monitorização da Produção de Resíduos

Page 38: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

38

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.2.4.3. Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.4.4. Região de Saúde do Alentejo

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de produção acumulada

6.2.4.5. Região de Saúde do Algarve

Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

III . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo 0,00 10,30 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul 0,00 10,79 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Almada-Seixal 0,00 6,94 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria 0,00 10,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo 0,00 4,20 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Amadora 0,00 0,15 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Loures - Odivelas 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde da Arrábida 7,62 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Arco Ribeirinho 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Sintra 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Cascais 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização da Produção de Resíduos

Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

IV. Região de Saúde do Alentejo

ACES da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE 31,65 1,90 2,17 0,00 -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE 0,00 1,45 0,00 0,00 -- a)

Agrupamento de Centros de Saúde Alentejo Central 73,03 0,00 0,00 0,00 -- a)

ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 -- a)

Monitorização da Produção de Resíduos

Produção

Resíduos - 2012

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

Produção

Acumulada Face a

2012

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) % %

V. Região de Saúde do Algarve

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I I - Sotavento 27,00 4,45 3,87 4,05 91% 59%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I I - Barlavento 57,90 10,20 9,20 10,01 98% 66%

Agrupamento de Centros de Saúde Algarve I - Central 81,00 12,86 15,31 13,03 101% 70%

Monitorização da Produção de Resíduos

Page 39: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 39

Administração Central e Periférica

6.3.1. Consumo de Energia Elétrica

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do

ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização;

b) No que concerne à ACSS, a causa da diminuição do consumo de energia elétrica prende-se com a redução do número de edifícios ao dispor da entidade

e do próprio número de colaboradores, que levou à consequente quebra de consumo de energia elétrica;

c) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SEAS n.º 5349/2019, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no

Programa PEBC & Eco.AP.

Consumo de

Energia Elétrica -

2011

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2018

Consumo de

Energia Elétrica -

1ºT 2019

Consumo de

Energia Elétrica -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 10 860 079,50 186 260,15 8 738,59 994,03 1% 0,2%

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 2 387 414,71 86 874,21 105 712,13 87 528,92 101% 16% b)

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 715 784,00 112 424,86 111 268,43 89 243,18 79% 56% c)

Direcção-Geral da Saúde 354 309,00 69 046,06 68 775,88 35 734,00 52% 59%

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 803 530,00 127 447,69 121 016,69 118 523,21 93% 60%

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 1 583 288,00 203 672,15 295 401,85 272 295,71 134% 72%

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 2 875 399,40 590 229,56 578 700,94 580 246,90 98% 81%

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 92 715,00 18 398,56 22 722,69 15 723,83 85% 83%

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 1 895 053,46 0,00 836 580,33 1 026 673,93 -- 197%

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 14 162,01 19 316,04 10 201,15 72% -- a)

ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 169 729,13 684 067,71 139 022,56 82% -- a)

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 551 959,22 521 599,47 484 736,68 88% -- a)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 69 647,42 54 908,13 64 421,29 92% -- a)

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 0,00 802 966,41 1 872 234,85 867 089,70 108% -- a)

ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Consumo

Acumulado

Face a 2011Administração Central e Periférica - Monitorização dos consumos de Energia Elétrica

%

Page 40: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

40

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

6.3.2. Consumo de Gás

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização;

b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SEAS n.º 5349/2019, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no

Programa PEBC & Eco.AP.

6.3.3. Consumo de Água

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização;

b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SEAS n.º 5349/2019, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no

Programa PEBC & Eco.AP.

Consumo de Gás -

2011

Consumo de Gás -

2ºT 2018

Consumo de Gás -

1ºT 2019

Consumo de Gás -

2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(kWh/ano) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) (kWh/trimestre) %

Direcção-Geral da Saúde 3 049,00 2 092,34 912,33 1 380,50 66% 150%

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 660 389,00 0,00 456 386,20 292 175,07 -- 227%

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 297,03 0,00 127,37 43% -- a)

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 0,00 176 585,26 659 471,78 130 708,84 74% -- a)

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 0,00 15 388,25 20 530,05 11 987,64 78% -- a)

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 31 639,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 15 397,20 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a) b)

Consumo

Acumulado

Face a 2011Monitorização dos Consumos de Gás - ADM do SNS

%

Consumo de

Água - 2011

Consumo de

Água - 2ºT 2018

Consumo de

Água - 1ºT 2019

Consumo de

Água - 2ºT 2019

Evolução

consumo 2º T

2018-2019

(m3/ano) (m3/trimestre) (m3/trimestre) (m3/trimestre) %

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 54 863,59 850,15 671,33 713,50 84% 5%

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 9 183,00 0,00 965,22 1 120,96 -- 45%

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 4 101,01 912,02 794,34 789,59 87% 77%

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 26 754,00 4 811,45 5 362,72 5 101,11 106% 78%

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 1 363,00 363,71 287,97 277,38 76% 83%

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 5 493,00 1 208,99 1 224,80 1 376,83 114% 95%

Direcção-Geral da Saúde 1 174,00 890,29 193,80 552,31 62% 127%

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 21 692,00 12,00 4 815,96 15 125,04 126071% 184%

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 1 759,00 423,01 1 114,14 964,44 228% 236%

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 2 524,00 637,18 1 049,83 554 149,03 86969% 43994% b)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 329,37 286,21 301,82 92% -- a)

ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 824,55 550,02 945,41 115% -- a)

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 1 288,20 1 598,30 1 774,14 138% -- a)

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 61,62 87,67 172,98 281% -- a)

ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Monitorização dos Consumos de Água - ADM do SNS

Consumo

Acumulado Face

a 2011

%

Page 41: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

MONITORIZAÇÃO TRIMESTRAL DE CONSUMOS E CUSTOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 41

6.3.4. Produção de Resíduos

A leitura e interpretação das tabelas neste ponto devem ser feitas em consonância com o exemplo do ponto 6.1.1.1. (Págs. 22 e 23).

a) Não foram recebidos todos os dados para produzir a informação de monitorização

b) Segundo o ponto n.º 3 do Despacho SEAS n.º 5349/2019, as metas para a ADSE diferem das restantes entidades devido à sua entrada recente no

Programa PEBC & Eco.AP.

Reitera-se que a responsabilidade funcional pelo preenchimento e validação de toda a informação

numérica é, à luz do Despacho n.º 5349/2019, de 13 de maio, do GLEC da entidade em análise.

Produção de

Resíduos - 2011

Produção

Resíduos - 2ºT

2018

Produção

Resíduos - 1ºT

2019

Produção

Resíduos - 2ºT

2019

Evolução

produção 2º T

2018-2019

(ton/ano) (ton/trimestre) (ton/trimestre) (ton/trimestre) %

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I .P. 140 432,90 0,00 4,41 24,41 -- 0,04%

ARS Algarve - Administração Regional de Saúde do Algarve, I .P. 0,00 3,38 3,94 3,99 118% -- a)

ARS Centro - Administração Regional de Saúde do Centro, I .P. 0,00 0,00 0,02 0,15 -- -- a)

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I .P. 4,65 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ARS LVT - Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica, I .P. 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Secretaria-Geral do Ministério da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Inspecção-Geral das Actividades em Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

Direcção-Geral da Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a)

ADSE – Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP 0,00 0,00 0,00 0,00 -- -- a) b)

Monitorização da Produção de Resíduos - ADM do SNS

Produção

Acumulada Face a

2011

%

Page 42: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

42

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

7. Aferição do Cumprimento de Metas

Pelos motivos já explanados neste relatório, os dados de consumos e custos passíveis de serem

alvo de monitorização, relativamente a 2011, ao nível das entidades hospitalares e agrupamentos de

centros de saúde, são os relativos à energia elétrica e à água.

Na sequência do exposto no capítulo 4, subsistem ainda algumas dificuldades no processo de

reporte de informação. Para verificação detalhada das entidades em falta neste 2.º T de 2019, solicita-

se a leitura dos quadros apresentados no capítulo 6 deste documento. Em termos globais, apontam-

se as seguintes entidades em falta:

Região de Saúde do Norte:

Três entidades hospitalares:

• Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE;

• Centro Hospitalar de São João, EPE;

• Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE.

Seis agrupamentos de centros de saúde:

• Agrupamento de Centros de Saúde Trás-os-Montes - Alto Tâmega e Barroso;

• Agrupamento de Centros de Saúde Douro I – Marão e Douro Norte;

• Agrupamento de Centros de Saúde Douro II - Douro Sul;

• Agrupamento de Centros de Saúde Entre Douro e Vouga I - Feira/Arouca;

• Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto I - Santo Tirso/Trofa;

• Agrupamento de Centros de Saúde Grande Porto IV – Póvoa do Varzim/Vila do Conde.

Região de Saúde do Centro:

Uma entidade hospitalar:

• Hospitais da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE.

Dois agrupamentos de centros de saúde:

• Agrupamento de Centros de Saúde Pinhal Litoral;

• ACES da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE.

Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Três entidades hospitalares:

• Centro Hospitalar de Setúbal, EPE;

• Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE;

• Hospital Garcia da Orta, EPE.

Page 43: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 43

Região de Saúde do Alentejo:

Três entidades hospitalares:

• Hospital Espírito Santo, EPE;

• Hospitais da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE;

• Hospitais da Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano, EPE.

Dois agrupamentos de centros de saúde:

• ACES da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE;

• ACES da Unidade Local de Saúde Litoral Alentejano, EPE

Entidades da Administração Central e Periférica:

• ARS Norte - Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.;

• ARS Alentejo - Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P.

Tendo em conta o exposto, reitera-se que os resultados apresentados não incluem todas as

entidades do MS.

Page 44: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

44

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Aferição do cumprimento das metas de consumo

Dado que este relatório não contempla os quatro trimestres do ano, é através do cálculo de uma

estimativa a partir dos valores reportados no 2.º Trimestre que se afere quanto ao cumprimento das

metas do despacho SEAS. De tal modo, os valores referentes à evolução dos consumos não são

vinculativos.

7.1.1. Entidades Hospitalares

Relativamente às entidades hospitalares que reuniram condições para serem analisadas e, no

que respeita ao consumo de energia elétrica, 22% cumpriram as metas do Despacho SEAS e 50%

apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos

definidos naquele despacho.

No que respeita ao consumo de água e, para o mesmo domínio de análise da energia elétrica,

47% das entidades hospitalares cumpriram as metas do Despacho SEAS e 22% apresentaram

consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele

diploma.

A tabela seguinte traduz a realidade de Portugal Continental, em termos de convergência com

as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SEAS para o ano de 2019,

comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades hospitalares:

8

17

28

19

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Consumo de Energia Elétrica Consumo de Água

Cumprimento de metas - Entidades Hospitalares

Total de entidades que não

cumprem as metas do despacho

Total de entidades que cumprem

as metas do despacho

Page 45: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 45

a) Devido à incorporação do Hospital de Alcobaça no CH Leiria, não foi possível obter o valor dos custos no ano de referência de 2011, para o CH Leiria e o CH Oeste,

não tendo sido estas entidades contabilizadas na análise.

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SEAS,

para o ano de 2019, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades

hospitalares, regista-se o seguinte cenário:

a) Devido à incorporação do Hospital de Alcobaça no CH Leiria, não foi possível obter o valor dos custos no ano de referência de 2011, para o CH Leiria e o CH Oeste,

não tendo sido estas entidades contabilizadas na análise.

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de

Energia Elétrica

Consumo 2011 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custos 2011 em

E.Elétrica

(€/ano)

Consumo 2019

estimado de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custo 2019

estimado em

E.Elétrica

(€/ano)

Evolução

dos

custos

I . Região de Saúde do Norte 85 919 380,34 9 915 638,96 90 502 419,41 12 512 519,24 126% 105%

I I . Região de Saúde do Centro 55 696 806,38 5 521 256,73 58 184 641,87 9 389 010,80 170% 104% a)

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 103 522 911,20 11 509 805,25 104 623 827,13 39 352 284,30 342% 101% a)

IV. Região de Saúde do Alentejo 4 565 172,00 492 124,45 2 900 708,03 550 433,28 112% 64%

V. Região de Saúde do Algarve 11 782 097,00 1 380 446,28 9 335 833,24 1 532 611,46 111% 79%

Total Nacional 261 486 366,92 28 819 271,67 265 547 429,68 63 336 859,08 220% 102%

Evolução dos

consumos

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de

Água

Consumo 2011 de

água

(m3/ano)

Custos 2011 para

a água

(€/ano)

Consumo 2019

estimado de água

(m3/ano)

Custo 2019

estimado para a

água

(€/ano)

Evolução

dos

custos

I . Região de Saúde do Norte 1 069 251,53 3 181 406,88 901 401,03 3 118 999,10 98% 84%

I I . Região de Saúde do Centro 733 950,15 2 274 504,04 929 142,44 3 113 146,26 137% 127% a)

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 1 738 506,00 4 728 562,28 1 255 376,45 5 141 000,14 109% 72% a)

IV. Região de Saúde do Alentejo 54 230,00 128 836,45 37 786,96 166 636,60 129% 70%

V. Região de Saúde do Algarve 167 487,00 910 686,91 137 676,47 943 716,28 104% 82%

Total Nacional 3 763 424,68 11 223 996,56 3 261 383,35 12 483 498,38 111% 87%

Evolução dos

consumos

Page 46: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

46

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

7.1.2. Agrupamentos de Centros de Saúde

No que concerne aos agrupamentos de centros de saúde que reuniram condições para serem

analisados e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 47% cumpriram as metas do Despacho

SEAS e 26% apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os

objetivos definidos naquele diploma.

No que respeita ao consumo de água e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica,

40% dos agrupamentos de centros de saúde cumpriram as metas do Despacho SEAS e 10%

apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos

definidos naquele diploma.

A tabela seguinte traduz a realidade de Portugal Continental, em termos de convergência com

as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SEAS para o corrente

ano, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio dos ACES:

a) O ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, IP, não foi contabilizado na análise dado não dispormos da informação relativa aos custos do ano de

referência 2011.

9 8

10 12

0

5

10

15

20

25

Consumo de Energia Elétrica Consumo de Água

Cumprimento de metas -Agrupamentos de Centros de Saúde

Total de entidades que não

cumprem as metas do despacho

Total de entidades que cumprem as

metas do despacho

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de

Energia Elétrica

Consumo 2011 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custos 2011 em

E.Elétrica

(€/ano)

Consumo 2019

estimado de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custo 2019

estimado em

E.Elétrica

(€/ano)

Evolução

dos

custos

I. Região de Saúde do Norte 13 038 692,94 1 871 491,59 8 752 208,53 1 636 244,66 87% 67%

I I . Região de Saúde do Centro 9 778 111,47 598 323,00 6 533 491,48 1 336 697,36 223% 67%

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo -- -- -- -- -- -- --

IV. Região de Saúde do Alentejo 1 616 626,00 245 132,86 1 860 655,16 347 862,96 142% 115% a)

V. Região de Saúde do Algarve 4 138 726,00 574 187,79 2 217 948,47 425 510,14 74% 54%

Total Nacional 28 572 156,41 3 289 135,24 19 364 303,63 3 746 315,12 114% 68%

Evolução dos

consumos

Page 47: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 47

NOTA: Valores relacionados com a ARS LVT não são contabilizados na análise gráfica, dado não terem sido enviados para análise os consumos do ano

de referência 2011. Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SEAS

para o corrente ano, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio dos ACES,

regista-se o seguinte cenário:

a) O ACES da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, IP, não foi contabilizado na análise dado não dispormos da informação relativa aos custos do ano de

referência 2011.

NOTA: Valores relacionados com a ARS LVT não são contabilizados na análise gráfica, dado não terem sido enviados para análise os consumos do ano

de referência 2011. Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

Região de Saúde - Monitorização dos consumos de

Água

Consumo 2011 de

água

(m3/ano)

Custos 2011 para

a água

(€/ano)

Consumo 2019

estimado de água

(m3/ano)

Custo 2019

estimado para a

água

(€/ano)

Evolução

dos

custos

I . Região de Saúde do Norte 101 585,52 293 807,80 79 248,89 285 280,66 97% 78%

I I . Região de Saúde do Centro 69 980,40 165 044,08 458 870,38 238 262,40 144% 656%

I I I . Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo -- -- -- -- -- -- --

IV. Região de Saúde do Alentejo 8 646,00 16 195,29 13 307,53 31 794,74 196% 154% a)

V. Região de Saúde do Algarve 48 732,00 149 500,44 39 218,55 141 927,68 95% 80%

Total Nacional 228 943,92 624 547,61 590 645,35 697 265,48 112% 258%

Evolução dos

consumos

Page 48: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

48

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

7.1.3. Administração Central e Periférica

No domínio das entidades da administração central e periférica que reuniram as condições para

serem analisadas e, no que respeita ao consumo de energia elétrica, 67% cumpriram as metas do

Despacho SEAS e 22% apresentaram consumos menores do que em 2011, não alcançando, no

entanto, os objetivos definidos naquele diploma.

No que respeita ao consumo de água, e para o mesmo domínio de análise da energia elétrica,

40% das entidades da ACP cumpriram as metas do Despacho SEAS e 20% apresentaram consumos

menores do que em 2011, não alcançando, no entanto, os objetivos definidos naquele diploma.

No que concerne ao consumo de gás e para o mesmo domínio da análise às duas anteriores

utilities, as entidades passíveis de análise não cumpriram as metas do Despacho SEAS nem

apresentaram um consumo inferior aos registados em 2011.

No que concerne à produção de resíduos e para o mesmo domínio da análise às utilities, a única

entidade passível de análise não cumpriu as metas do Despacho SEAS nem registou uma produção

de resíduos inferior à verificada em 2011.

A tabela seguinte traduz a realidade de Portugal Continental, em termos de convergência com

as metas de eficiência energética (energia elétrica) definidas pelo Despacho SEAS para o ano de 2019,

comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades da administração

central e periférica do Ministério da Saúde:

6

4

1

36

2

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Consumo de

Energia Elétrica

Consumo de

Água

Consumo de

Gás

Produção de

Resíduos

Cumprimento de metas -Administração Central Periférica

Total de entidades que não

cumprem as metas do despacho

Total de entidades que cumprem

as metas do despacho

Page 49: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 49

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de eficiência hídrica definidas pelo Despacho SEAS

para o ano de 2019, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio das entidades

da administração central e periférica do Ministério da Saúde, verifica-se o seguinte cenário:

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

No que concerne à convergência com as metas de eficiência energética (gás) definidas pelo

Despacho SEAS para o ano de 2019, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio

das entidades da administração central e periférica do Ministério da Saúde, verifica-se o seguinte

cenário:

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

No que respeita à convergência com as metas de redução da produção de resíduos definidas pelo

Despacho SEAS para o ano de 2019, comparativamente à referência cronológica de 2011, no domínio

das entidades da administração central e periférica do Ministério da Saúde, verifica-se o seguinte

cenário:

NOTA: Apenas são utilizados os valores das entidades que reportaram nos 1º. T e 2º. T de 2019 e no ano de referência 2011.

Administração Central e Periférica - Monitorização

dos consumos de Energia Elétrica

Consumo 2011 de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custos 2011 em

E.Elétrica

(€/ano)

Consumo 2019

estimado de

E.Elétrica

(kWh/ano)

Custo 2019

estimado em

E.Elétrica

(€/ano)

Evolução

dos

custos

Total Nacional 21 567 573,07 1 369 804,39 8 751 762,45 1 306 580,62 95% 41%

Evolução dos

consumos

Administração Central e Periférica - Monitorização

dos consumos de Água

Consumo 2011 de

água

(m3/ano)

Custos 2011 para

a água

(€/ano)

Consumo 2019

estimado de água

(m3/ano)

Custo 2019

estimado para a

água

(€/ano)

Evolução

dos

custos

Total Nacional 128 906,60 222 641,29 1 193 300,62 252 999,74 114% 926%

Evolução dos

consumos

Administração Central e Periférica - Monitorização

dos consumos de Gás

Consumo 2011 de

Gás

(kWh/ano)

Custos 2011 para

o Gás

(€/ano)

Consumo 2018 de

Gás

(kWh/ano)

Custo 2018 para o

Gás

(€/ano)

Evolução

dos

custos

Total Nacional 663 438,00 30 331,74 1 501 708,21 100 420,82 331% 226%

Evolução dos

consumos

Administração Central e Periférica - Monitorização

da Produção de Resíduos

Produção 2011 de

Resíduos

(ton/ano)

Custo 2011 com

Resíduos

(€/ano)

Produção 2019

estimado de

Resíduos

(ton/ano)

Custo 2019

estimado com

Resíduos

(€/ano)

Evolução

dos

Custos

Total Nacional 140 432,90 89 558,87 57,66 35 379,80 40% 0,04%

Evolução de

Consumos

Page 50: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

50

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Análise do Comportamento da Evolução das Grandezas Físicas vs

Respetivos Custos

Analisadas as tabelas que mimetizam os valores de Portugal Continental, explanadas no ponto

anterior, existe uma aparente incongruência entre a evolução do consumo de energia elétrica (kWh)

e o respetivo custo associado, i.e., a diminuição do consumo associado é acompanhado de um

aumento no respetivo custo da eletricidade.

A implementação e consequente vigência do PEBC & Eco.AP, entre 2011 e 2015, coincidiu com

a fase de liberalização do sector de comercialização de energia elétrica, faseada de acordo com a

diferenciação ao nível de tensão elétrica de alimentação (Baixa Tensão [BT-N e BT-E], Média Tensão

[MT], Alta Tensão [AT] e Muito Alta Tensão [MAT]), e que ocorreu entre estas datas, com uma

diferenciação progressiva do tarifário entre o mercado regulado pela Entidade Reguladora dos

Serviços Energéticos (ERSE) e o mercado de energia elétrica não regulado, de acordo com os níveis

de tensão acima referenciados.

A somar a este cenário, gerador, per si, de alguma variação, o aumento registado ao nível do

preço da energia elétrica (a título meramente indicativo, atente-se ao gráfico apresentado neste

ponto, incidente nos domínios residencial e industrial, numa ótica de perceção da evolução do preço

da energia elétrica neste contexto, com a pertinente extrapolação para o sector dos serviços), veio

desencadear, entre 2011 e 2012, um acréscimo substancial no custo final do kWh, com a tendência

nos anos seguintes a pautar-se igualmente pela manutenção de um comportamento inflacionado,

ainda que com uma evolução menos acentuada. Pese embora essa tendência ter sido parcialmente

atenuada, a partir de 2013, com a compra centralizada de energia elétrica, por parte do Ministério da

Saúde, os efeitos desse aumento não puderam ser mitigados na plenitude.

Como mero aparte, o tarifário é elaborado com base na atividade, nos termos fixos relacionados

com a utilização da rede de transporte e de distribuição de energia elétrica (sectores que, pela sua

natureza técnica, são regulados), pelo nível de potência elétrica, de acordo com um algoritmo

dependente do horário e período de consumo associado, e obviamente dependendo do termo de

energia consumido.

Some-se o cenário de incerteza internacional no custo do gás natural e do carvão, que

contribuem, como fontes de energia primária, para uma elevada percentagem da energia elétrica que

é consumida em Portugal Continental (custo balanceado com a produção em grandes centrais

hidroelétricas e produção eólica, essencialmente), e constata-se que o preço final da energia elétrica

depende de um conjunto de fatores, em grande parte fora do controlo de políticas energéticas

nacionais que visem diretamente a redução do preço da energia elétrica, e que podem contrariar, em

maior ou menor grau, o comportamento favorável da redução do consumo de energia elétrica por

parte de algumas das entidades do Ministério da Saúde, como ilustrado neste RMT, em termos do que

seria expetável, com os custos a diminuírem na mesma razão, proporcionalmente.

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AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 51

Preços da eletricidade para utilizadores domésticos e industriais (Euro/kWh)

Fontes de Dados: Eurostat | Institutos Nacionais de Estatística | Ministérios | Agências de Energia |

Companhias de Eletricidade (em caso de monopólios)

Fonte: PORDATA

Última atualização: 2018-10-18

Page 52: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

AFERIMENTO DO CUMPRIMENTO DE METAS

52

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Produção de Eletricidade por Fonte de Energia Primária [%] - 2017

Fontes de Dados: DGEG/MEc

Fonte: PORDATA

Última atualização: 2018-10-25

20,6%

0,4%

12,8%

64,5%

1,7%

Eólica

Geotérmica

Hídrica

Térmica

Fotovoltaica

Page 53: Relatório de monitorização trimestral de energia, água e ...€¦ · e custos com energia, água e produção de resíduos de todas as entidades do Ministério da Saúde (MS),

CONCLUSÕES

MINISTÉRIO DA SAÚDE

RMT 2T 2019 53

8. Conclusões

Com base no anteriormente exposto, retiram-se as seguintes conclusões:

Em termos dos agrupamentos de centros de saúde e, no que concerne aos dados de consumos de

energia elétrica, gás, água e produção de resíduos, 81% enviaram elementos neste trimestre,

diminuindo a taxa de reporte em cerca de 2% face ao 1.º T de 2019. As entidades onde a omissão de

reporte de informação é mais notada, são as pertencentes ao domínio geográfico e funcional da ARS

Norte. É possível concluir que, no que respeita aos consumos de energia elétrica e de água, e

reforçando o já mencionado no ponto 7.1, 47% das entidades analisadas estão a cumprir as metas do

Despacho SEAS em termos de consumo de energia elétrica, e 40% das entidades cumprem,

igualmente, no que respeita ao consumo de água. No que se refere aos dados de implementação de

medidas, somente 22% reportou informação no 2.º T de 2019. Dado o baixo índice de reporte, pode

concluir-se que a grande maioria destas entidades de momento, não tem a possibilidade de

implementar mais medidas, ou então, não demonstram empenho no reporte de medidas de eficiência

energética, hídrica e da produção de resíduos das instituições sob sua responsabilidade.

No que respeita às entidades hospitalares e, relativamente aos dados de consumos de energia

elétrica, gás, água e produção de resíduos, 80% enviaram elementos neste trimestre, o que resulta

numa diminuição de 4% da taxa de reporte face ao 1.º T de 2019. É possível concluir que, no que

concerne aos consumos de energia elétrica e de água, e reforçando o já mencionado no ponto 7.1,

22% das entidades analisadas estão a cumprir as metas do Despacho SEAS em termos de consumo

de energia elétrica, e 47% das entidades cumprem, igualmente, no que respeita ao consumo de água.

Do conjunto das entidades que não estão a cumprir as metas, verifica-se que 50% conseguiu reduzir,

em 2019 os consumos de energia elétrica comparativamente com os consumos em 2011, e 22%

conseguiu reduzir o consumo de água face a 2011. Relativamente à informação sobre implementação

de medidas, no 2.º T de 2019, 20% das entidades hospitalares procederam ao respetivo reporte.

No que toca às entidades da administração central e periférica do MS e, no contexto dos dados de

consumos de energia elétrica, gás, água e produção de resíduos, 88% enviaram elementos neste

trimestre, mantendo-se a mesma percentagem de reporte do 1.º T de 2019. É possível concluir que,

no que respeita aos consumos de energia elétrica e de água, e reforçando o já mencionado no ponto

7.1, 67% das entidades analisadas estão a cumprir as metas do Despacho SEAS em termos de

consumo de energia elétrica, 40% das entidades cumprem, igualmente, no que respeita ao consumo

de água e as duas entidades que reuniram condições para análise no que concerne ao consumo de

gás não cumprem as metas preconizadas. Por último, a única entidade que cumpriu os requisitos para

análise em termos de produção de resíduos, cumpre as metas preconizadas no despacho. No contexto

das medidas implementadas no 2.º T de 2019, 19% das entidades da Administração Central e

Periférica do MS procedeu ao respetivo reporte.

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CONCLUSÕES

54

RMT 2T 2019 MINISTÉRIO DA SAÚDE

A aferição do progresso relativamente às metas europeias “20-20-20” (definidas a partir do

baseline 2007 por aplicação do PRIMES da Comissão Europeia), concretizadas para a Administração

Pública através do Programa Eco.AP, depende de um reporte de variáveis de consumo/produção

fidedignas, reportadas on due time e englobando, idealmente, a totalidade das entidades a

monitorizar. Só assim se poderá chegar a resultados fiáveis e conclusivos A atividade da equipa de

acompanhamento do PEBC & Eco.AP ao nível do MS, na ACSS, tem-se deparado com os seguintes

obstáculos ao correto processo de monitorização e controlo destes Programas:

• Pelos motivos já explanados neste relatório, os únicos dados de consumos e

custos passíveis de serem alvo de monitorização, relativamente a 2011, ao nível

das entidades hospitalares e agrupamentos de centro de saúde, são a energia

elétrica e a água;

• Apesar de que com a publicação do Despacho SES n.º 8264/2014, de 25 de junho,

ficar definido um aumento do prazo de reporte da informação, ainda existe

vários casos de não cumprimento dos mesmos. As entidades em falta encontram-

se indicadas no capítulo 7;

• Existem dados que ostentam uma variação, relativamente ao ano de referência

ou ao trimestre homólogo do ano transacto, que indiciam incongruências no

reporte da informação. Apesar de a ACSS ter já acesso, via entidades e respetivas

regiões de saúde, às causas de algumas dessas discrepâncias, a maior parte das

disparidades ainda permanece por clarificar, podendo estas estar relacionadas

com erros no processo de reporte, ou até, com uma mudança no paradigma de

consumo de utilities e produção de resíduos.

“A equipa do PEBC & Eco.AP da ACSS, I.P.”

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