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RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO
DO CONTRATO DE GESTÃO
Nº 01/2015 - ANO 2017
COMPETÊNCIA: ABRIL / 2017
2
Marcelo Cavalcanti
Gestor Hospitalar Geral
Marco Túlio Miranda
Gestor Médico
Paulo Diniz
Gestor Administrativo e Financeiro
Renilde Lima
Gerente Geral de Enfermagem
3
SUMÁRIO
Apresentação 04
1. OSS Hospital do Tricentenário 05
2. Hospital Mestre Vitalino Pereira da Silva 05
2.1 Cronograma de Implantação 06
3. Atividades Contratadas 07
3.1 Análise Atividade: Internação 08
3.2 Análise Atividade: Ambulatório 09
3.3 Análise Atividade: Emergência 10
3.3.1 Classificação de Risco 11
3.3.2 Principais Patologias Atendidas 11
3.3.3 Gestão de Leitos 12
3.4 Análise Atividade: Qualidade da Informação 13
3.5 Análise Atividade: Atenção ao Usuário 14
3.6 Análise Atividade: Controle de Infecção Hospitalar 17
3.7 Análise Atividade: Mortalidade Operatória 19
4. Outros Indicadores 19
4.1 Taxa de Ocupação Operacional 19
4.2 Rotatividade 20
4.3 Tempo Médio de Permanência 20
4.4 Taxa de Mortalidade Institucional 21
5. Gestão de Pessoas 21
5.1 Turnover 21
5.2 Funcionários por leito 22
5.3 Enfermeiro por leito 22
5.4 Técnico de Enfermagem por leito 22
6. Comissões Hospitalares 23
7. Núcleo de Educação Permanente 24
8. Mídia 30
9. Anexos
4
APRESENTAÇÃO
Este relatório apresenta informações sobre a execução do Contrato de Gestão Nº01/2015 no Hospital
Mestre Vitalino Pereira da Silva – HMV, gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do
Tricentenário entre 01 e 30 de abril de 2017.
5
1. A OSS HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO
O HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO é uma associação civil de direito privado, com finalidade
filantrópica, sem fins lucrativos e econômicos, de caráter beneficente de assistência social, com atividade
preponderante na área de SAÚDE conforme o artigo 3º do Estatuto Social, com Título de Utilidade Pública
Federal, conforme Decreto nº 85.752 de 24/02/1981, publicado no Diário Oficial da União – DOU em
25/02/1981, Título de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei Estadual nº 7.009, publicada no DOE em
04/12/1975, Registrado no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) sob o certificado nº
219.750/69, em 29/05/1965, com Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – CEBAS, no
Ministério da Saúde, deferido mediante Portaria nº 1216 de 7 de dezembro de 2015, publicada no Diário
Oficial da União (DOU) de 08/12/2015, passando a vigorar de 01/01/2015 a 31/12/2017, qualificada pelo
Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social – OS pelo Decreto nº 35.130 de 10 de junho
de 2010, nos termos da Lei Estadual nº 11.743 de 20 de janeiro de 2000, alterada pela Lei nº 12.973 de 27
de dezembro de 2005, renovada através do Decreto nº 38.709 de 9 de outubro de 2012, e qualificada pelo
Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social de Saúde – OSS pelo Decreto nº 42.299 de 04
de novembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco de 05 de novembro de 2015.
2. O HOSPITAL MESTRE VITALINO PEREIRA DA SILVA - HMV
Localização: Avenida Amazonas, 175, Bairro Universitário, Município de Caruaru, Pernambuco;
Público Estadual – Administração Indireta;
Contrato de Gestão Nº 01/2015, assinado em 03/11/2015, com início da gestão em 20/11/2015;
Gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário;
Exclusivo para atendimento SUS de média e alta complexidade;
Data inauguração: 14/06/2014;
Atende a demanda de 45 municípios: 1) Agrestina, 2) Alagoinha, 3) Altinho, 4) Barra de
Guabiraba, 5) Belo Jardim, 6) Bezerros, 7) Bonito, 8) Brejo da Madre de Deus, 9) Camocim de
São Felix, 10) Cachoerinha, 11) Caruaru, 12) Cupira, 13) Frei Miguelinho, 14) Gravatá, 15)
Ibirajuba, 16) Jataúba, 17) Jurema, 18) Panelas, 19) Pesqueira, 20) Poção, 21) Riacho das Almas,
22) Sairé, 23) Sanharó, 24) Santa Cruz do Capibaribe, 25) São Bento do Uma, 26) São Caetano,
27) São Joaquim do Monte, 28) Santa Maria do Cambucá, 29) Tacaimbó, 30) Taquaritinga do
Norte, 31) Toritama, 32) Vertentes, 33) Garanhuns, 34) Itaiba, 35) Águas Correntes, 36) Brejão
Palmeirinha, 37) Paranatama, 38) Caetés Canhotinho, 39) Angelim, 40) São João, 41) Calçado,
42) Jucati, 43) Jupi, 44)Lajedo, 45)Capoeiras.
Beneficia uma população de 1.784.903 habitantes, 19,99% da população total do Estado de
Pernambuco;
6
Perfil da Assistência: Hospital de Grande Porte com a seguinte capacidade operacional: 202 leitos
de Enfermaria, Unidade de Terapia Intensiva (40 leitos para adultos e 10 leitos pediátricos),
Unidade Coronária (10 leitos), Sala de Recuperação Pós-Anestésica (13 leitos) e atendimento
ambulatorial para pacientes de egresso do Hospital e em regime de demanda referenciada;
Perfil da Urgência e Emergência: Atendimento ininterrupto 24 horas por dia, com acolhimento de
classificação de risco, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de
Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas seguintes especialidades:
Anestesiologista, Clínico Geral, Neurologista, Cirurgião Pediátrico, Cardiologista,
Hemodinamicista, Radiologista (tomografia e Ultrassonografia). E, com o seguinte quantitativo
de leitos: 6 leitos de estabilização e 32 leitos de observação;
Perfil do Ambulatório: Atendimento ambulatorial de pacientes egressos do próprio hospital e
referenciados pela Central de Regulação da SES/PE.
2.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
7
3. ATIVIDADES CONTRATADAS
A análise ocorre a partir da comparação entre as atividades contratadas, através de indicadores e metas, e as
realizadas no período de 01 a 30 de abril de 2017, para se obter o grau de cumprimento mensal individual,
demonstrada no quadro abaixo:
* Percentual de AIH’s referente às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após
confirmação de AIH’s validadas na competência.
ATIVIDADE INDICADOR/META Meta Resultado
Internação Nº total de Saídas Hospitalares 795 680
(85,53%)
Ambulatório Nº de Consultas Ambulatoriais 1.656 2.552
(154,11%)
Urgência Nº de Consultas de Urgência 2.250 2.897
(128,76%)
Qualidade da Informação
Percentual de AIH’s referentes às saídas hospitalares 90%
736
108,24%*
Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica
Médica 14%
98,59%
Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica
Cirúrgica 22%
93,82%
Taxa de Identificação de Origem do Paciente Entrega de
Relatório Relatório Entregue
Atenção ao Usuário
Percentual de resolução de queixas 80% 100%
Pesquisa de Satisfação do Usuário
Hospitalar
10%
31,76%
Ambulatório
10%
19,51%
Controle de Infecção
Hospitalar
Densidade de Infecção Hospitalar em UTI
Adulto/Pediátrica
Entrega de
Relatório Relatório Entregue
Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar em
corrente sanguínea associada a cateter venoso
central/umbilical em UTI adulto/pediátrica
Entrega de
Relatório Relatório Entregue
Densidade de Incidência de Pneumonia associada à
Ventilação Mecânica
Entrega de
Relatório Relatório Entregue
Taxa de utilização de cateter venoso central/umbilical
na UTI adulto/pediátrica
Entrega de
Relatório Relatório Entregue
Mortalidade Operatória
Taxa de Mortalidade Operatória Entrega de
Relatório Relatório Entregue
Percentual de Cirurgia de Urgência Entrega de
Relatório Relatório Entregue
8
Para a análise dos resultados obtidos segue-se a classificação de cada indicador / meta de acordo com o
Contrato de Gestão: Meta Superada (> 100%), Meta Atingida (85% a 100%), Meta Não Atingida Nível 1
(70% a 84,99%), Meta Não Atingida Nível 2 (55% a 69,99%), Meta Não Atingida Nível 3 (< 55%).
3.1 ANÁLISE ATIVIDADE: INTERNAÇÃO
A análise da atividade de internação contratada é através do indicador “Saídas Hospitalares”, cuja meta a
ser obtida no período analisado é um total de 795 saídas hospitalares/mês. É representada pelo conjunto das
internações, de acordo com o número de leitos operacionais cadastrados pelo SUS – Sistema Único de
Saúde.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Atingida (85% a 100%), conforme demonstramos
abaixo:
Saídas Hospitalares Abr/17
Meta Contratada 795
Resultado Obtido 680
Resultado Obtido (%) 85,53%
85,53%
9
3.2 ANÁLISE ATIVIDADE: AMBULATÓRIO
A análise da atividade de ambulatório contratada é através do indicador “Consultas Ambulatoriais”, cuja
meta a ser obtida no período analisado é um total de 1.656 consultas ambulatoriais/mês. É representada
pelo atendimento ambulatorial em todas as especialidades médicas contratadas, no limite da capacidade
operacional do ambulatório.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (> 100%), conforme demonstramos
abaixo:
Consultas Ambulatoriais Abr/17
Meta Contratada 1.656
Resultado Obtido 2.552
Resultado Obtido (%) 154,11%
154,11%
10
3.3 ANÁLISE ATIVIDADE: URGÊNCIA
A análise da atividade de urgência contratada é através do indicador “Consultas de Urgência”, cuja meta a
ser obtida no período analisado é um total de 2.250 consultas de urgência/mês. É representada pelo
atendimento no setor de urgência independente de gerar ou não uma internação. Ocorre de forma,
preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de
Regulação da SES/PE, nas especialidades médicas contratadas, priorizando o atendimento conforme
protocolo da classificação de risco.
Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (>100%), conforme demonstramos
abaixo:
Consultas de Urgência Abr/17
Meta Contratada 2.250
Resultado Obtido 2.897
Resultado Obtido (%) 128,76%
128,76%
11
3.3.1 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Informação Total de Atendimentos Total de Atendimentos (%)
Emergência 111 9,72%
Urgência 920 80,56%
Pouco Urgente 109 9,54%
Não Urgente 2 0,18%
Total de Classificações 1142 100%
3.3.2 PRINCIPAIS PATOLOGIAS ATENDIDAS
Informação Total de Atendimentos Total de Atendimentos (%)
1 A.V.C. não especificado 108 17,25%
2 Broncopneumonia não especificada 41 6,55%
3 Infarto Agudo do Miocárdio 20 3,19%
4 Dispneia 14 2,24%
5 Cefaleia 13 2,08%
6 Epilepsia não especificada 12 1,92%
7 Pneumonia não especificada 11 1,76%
8 Insuficiência Cardíaca Congestiva 11 1,76%
9 Dor torácica 10 1,60%
10 Pneumonia não especificada 10 1,60%
12
3.3.3 GESTÃO DE LEITOS
GESTÃO DE LEITOS
Capacidade Operacional
Urgência/Emergência
Leitos Pactuados Operacionais Extras % Correspondente
Reanimação Pediátrica 0 1 1 100%
Isolamento Pediátrico 1 1 0 100%
Observação Adulto 1 6 6 0 100%
Observação Adulto 2 0 6 6 100%
Observação Neurologia 8 12 4 100%
Observação Pediátrica 1 8 8 0 100%
Observação Pediátrica 2 2 2 0 100%
Observação Cardiológica 6 10 4 100%
Reanimação 1 1 0 100%
Estabilização 6 8 2 100%
Retaguarda 0 0 0 100%
Total 38 55 17 100%
Enfermarias
Leitos Pactuados Operacionais Extras % Correspondente
Clínica Médica 36 36 0 100%
Neurologia 31 31 0 100%
Pediatria Clínica 22 22 0 100%
Cirurgia Geral 28 28 0 100%
Pediatria Cirúrgica 9 9 0 100%
Nefrologia 3 3 0 100%
Cardiologia 15 15 0 100%
Total 144 144 0 100%
UTI's
Leitos Pactuados Operacionais Extras % Correspondente
UTI Adulto 40 40 0 100%
UTI Pediátrica 10 10 0 100%
Total 50 50 0 100%
Total Geral 249 Leitos (Pactuados + Extras)
13
3.4 ANÁLISE ATIVIDADE: QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
A análise da atividade de qualidade da informação contratada é através dos seguintes indicadores:
“Percentual de AIH referentes às saídas hospitalares”, cuja meta a ser obtida no período
analisado é um total de 90% de apresentação das AIH’s referentes às saídas / mês.
Saídas X AIH's competência
Saídas 680
AIH’s da competência 736
% 108,24%*
* Percentual de AIH’s referentes às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração
após confirmação de AIH’s validadas na competência.
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 90%).
“Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Médica”, cuja meta a ser obtida no período
analisado é um total de 14% de declaração de diagnóstico / mês.
CID Secundário em Clínica Médica
AIH’s Clínica Médica 425
CID Secundário 419
% 98,59%
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 14%).
“Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Cirúrgica”, cuja meta a ser obtida no
período analisado é um total de 22% de declaração de diagnóstico / mês.
CID Secundário em Clínica Cirúrgica
AIH’s Clínica Cirúrgica 178
CID Secundário 167
% 93,82%
Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 22%).
14
“Taxa de identificação da origem do paciente”, cuja meta é o envio mensal de identificação de
origem dos pacientes contendo o bairro e o município. Abaixo, listamos os 10 municípios com maior
representatividade em número de atendimento / mês.
Mensalmente, o relatório estratificado é enviado. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida.
MUNICIPIOS ATENDIDOS
CIDADE Nº DE ATENDIMENTOS % UF
1 CARUARU 337 26,10% PE
2 BEZERROS 49 3,80% PE
3 BELO JARDIM 42 3,25% PE
4 GRAVATÁ 37 2,87% PE
5 PESQUEIRA 35 2,71% PE
6 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE 34 2,63% PE
7 SÃO CAETANO 33 2,56% PE
8 BREJO DA MADRE DE DEUS 28 2,17% PE
9 AGRESTINA 25 1,94% PE
10 ALTINHO 24 1,86% PE
3.5 ANÁLISE ATIVIDADE: ATENÇÃO AO USUÁRIO
A análise da atividade de atenção ao usuário contratada é através dos seguintes indicadores:
“Percentual de Resolução de Queixa”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um
mínimo de 80% / mês.
As 02 queixas recebidas durante o mês de abril de 2017 foram respondidas. Assim, o resultado obtido é
Meta Cumprida, conforme quadro abaixo:
Relatório de Queixas
Origem Nº de Queixas Queixas Resolvidas (%) Meta Contratada
Hospitalar 2 100% 80%
Ambulatorial 0 100% 80%
Total 2 100% 80%
15
Queixas X Resolução
Queixas Resolução
Ouvidor SUS: Recebemos manifestação por meio
do 0800 no qual a cidadã relata atendimento
médico recebido por volta das 22h. realizado por
Dr. Stênio e posteriormente por Dr. João Filho.
Informa que o Dr. João começou a atender os
pacientes que o mesmo conhecia e quando
questionado, a tratou de forma grosseira.
A direção médica realizou oitiva com o Dr. João
Filho para análise do caso e apurou que não houve
em nenhum momento tratamento inadequado.
Todos os pacientes foram avaliados conforme
prescrição médica.
Clínica Médica: A Sra. Bruna Vanessa Oliveira
Silva, mãe da paciente Anna Beatriz M. Barbosa
de Oliveira informa que sua filha deu entrada na
emergência em 31/03/2017, onde foi
diagnosticada com pneumonia. Estava sendo
medicada com antibióticos e reagindo bem, foi
transferida para a clínica pediátrica em
02/04/2017. No dia seguinte apresentou vômitos e
foi prescrito uma medicação que assim que tomou
ela adormeceu. Quando acordou, a mãe foi dar
comida e percebeu que a criança não estava
conseguindo ficar sentada e nem falar direito, a
mesma não reagia. Então foi chamar a enfermeira,
e assim que viu a criança falou que era só sono.
Quando foi no outro dia comunicou o ocorrido a
médica, que pediu para o estagiário em medicina
Dr. Danilo suspender a medicação
(Dexclorfeniramina), pois essa causava muita
sonolência. No período da tarde a técnica de
enfermagem (Maria) veio administrar uma
medicação e a mãe perguntou qual o nome e foi a
mesma que a médica falou pra suspender, então
não deixou que sua filha tomasse. Depois de
algum tempo a técnica voltou e falou que tinha
olhado na relação do dia anterior e não tinha
Inicialmente quando a autora relata que a menor
sofreu queda, em nenhum momento foi verificado
ou comunicado a enfermagem sobre o ocorrido, a
criança apresentava-se sonolenta devido a
medicação prescrita. A médica, após avaliação
suspendeu a medicação no dia 04/04, porém a
técnica de enfermagem Maria José preparou a
medicação para ser administrada, pois a mesma não
verificou que estava suspensa, visto que abaixo da
medicação (Dexclorfeniramina) havia o pedido de
suspensão. No momento em que a mãe informa que
a medicação foi suspensa, a técnica Maria José vai
junto a mãe conferir todas as medicações prescrita
e neste momento verificou-se a suspensão médica e
não foi administrada. Porém a menor ainda
apresentava sonolência, a enfermeira plantonista
Bruna, contatou a médica da emergência Dra.
Carmelinda, que informou estar numa
intercorrência e que assim que terminasse subiria
para avaliar a criança, a mãe muito nervosa não
esperou a desceu para a emergência buscar a
médica, com pouco tempo a médica subiu e avaliou
a criança, suspendendo outra medicação
(Bromoprida), associada a soro para eliminar a
medicação. Em relação a conduta da funcionária
16
prestado atenção que a médica havia modificado a
prescrição. Mesmo a criança não tomando a
medicação suspensa, ela apresentou uma reação
ainda maior, e a Sr. Bruna chamou a equipe de
enfermagem que conversou com a criança e ela
não reagia. Relata que foi chamar a médica da
emergência (Dra. Carmelinda) por que ninguém
queria chamar. A médica falou que o que tinha
causado essa reação seria a medicação
(Bromoprida) que suspendeu e mandou passar 2
soros e que assim que acabasse o primeiro com
meia hora colocasse o outro. Assim que passou o
tempo informado pela médica ela aguardou a
técnica (Maria) para colocar o soro seguinte e
nada. Terminou o plantão e a técnica foi embora
sem dar nenhuma satisfação a Sr. Bruna. Depois
de um tempo procurou a técnica do plantão
noturno para colocar o outro soro. Obs.: Essa
técnica Maria falou pra Sr. Bruna não denuncia-la
e que se á ouvidoria viesse, não falasse que foi ela
quem errou e que já estava tudo bem. A Sra.
Bruna estava até decidida a não denunciar, mas
quando viu que ela tinha ido embora sem dar
nenhuma satisfação e nem importância com o
ocorrido, achou muita falta de responsabilidade.
Maria José, a mesma foi advertida pela falta de
atenção na conferência da medicação e orientada
para que o fato não volte a ocorrer, tendo a
funcionária mais atenção e responsabilidade nas
suas atividades.
17
“Pesquisa de Satisfação do Usuário”, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo
de 10% / ano para o setor de internação e mínimo de 10% / mês para o setor de ambulatório.
O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Hospital Mestre Vitalino realizou 714 pesquisas de
satisfação do usuário durante período, sendo 216 hospitalares e 498 ambulatoriais.
Mensalmente, o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Superada.
3.6 ANÁLISE ATIVIDADE: CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
A análise da atividade de controle de infecção hospitalar contratada é através dos seguintes
indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório.
“Densidade de Infecção Hospitalar”
Clínica Nº de Episódios de
Infecção Hospitalar Nº de Pacientes Dia Taxa ‰
UTI Adulto I 2 297 6,7
UTI Adulto II 2 283 7,1
UTI Adulto III 5 589 8,5
UTI Pediátrica 3 274 10,9
Pesquisas de Satisfação do Usuário
Origem Nº de Saídas
Nº de Pesquisas
realizadas com
pacientes e
acompanhantes
Nº de Pesquisas
realizadas (%)
Meta
Contratada
Hospitalar 680 216 31,76% 10%
Origem Nº de Atendimentos
Nº de Pesquisas
realizadas com
pacientes
Nº de Pesquisas
realizadas (%)
Meta
Contratada
Ambulatorial 2.552 498 19,51% 10%
18
“Densidade de Infecção Hospitalar associada à Ventilação Mecânica”
Clínica
Nº de Episódios de
Infecção Hospitalar
Associada à Ventilação
Mecânica
Nº de Pacientes Dia Taxa ‰
UTI Adulto I 2 155 12,9
UTI Adulto II 2 127 15,7
UTI Adulto III 4 457 8,8
UTI Pediátrica 3 127 23,6
“Densidade de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada ao uso de cateter
venoso/umbilical”
Clínica
Nº de Episódios de
Infecção Hospitalar
Associada a Cateter
Venoso / Umbilical
Nº de Pacientes Dia Taxa ‰
UTI Adulto I 0 294 0
UTI Adulto II 0 200 0
UTI Adulto III 1 589 1,7
UTI Pediátrica 1 210 4,8
“Taxa de Utilização de cateter central”
Clínica Nº de Pacientes com
Cateter Venoso /
Umbilical Nº de Pacientes Dia Taxa ‰
UTI Adulto I 294 297 99,0
UTI Adulto II 200 283 70,7
UTI Adulto III 589 589 100
UTI Pediátrica 210 274 76,6
O relatório da CCIH é enviado mensalmente. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida.
19
3.7 ANÁLISE ATIVIDADE: MORTALIDADE OPERATÓRIA
A análise da atividade de mortalidade operatória contratada é através dos seguintes indicadores, cuja
meta é a apresentação mensal do relatório.
“Taxa de Mortalidade operatória”
A taxa de mortalidade operatória durante o período é igual a 0%, mensalmente o relatório é enviado,
obtendo o resultado de Meta Cumprida.
“Percentual de Cirurgia de Urgência”
O percentual de cirurgias de urgência é igual a 8,04%, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o
resultado de Meta Cumprida.
4. OUTROS INDICADORES
4.1 TAXA DE OCUPAÇÃO OPERACIONAL
* Percentual entre o nº de pacientes/dia e o nº de leitos dia em determinado período
(Fonte: Sistema de Gestão/SES).
Taxa de Ocupação Operacional
Clínica Médica 109,07%
Clínica Cirúrgica 62,62%
Clínica Pediátrica 94,39%
Clínica Cardiológica 92,00%
UTI Adulto 98,50%
UTI Pediátrica 92,33%
Neurologia Clínica 90,65%
Cirurgia Pediátrica 27,04%
Total 89,28%
A Taxa de Ocupação Operacional mensal está dentro da referência do M.S. (Portaria nº 1101/2002) que é
de 80,0% a 85,0%. Obtivemos um total de 89,28%.
20
4.2 ROTATIVIDADE
* É a relação entre o nº de saídas e o nº de leitos operacionais em determinado período, UTI’s levar em
consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
A Rotatividade está abaixo do recomendado pelo CQH onde a referência é de 4,5 a 5 dias. Obtivemos
um total de 3,78.
4.3 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA
* É a relação entre o total de pacientes dia e o total de saídas em determinado período, UTI’s levar em
consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES).
O Tempo Médio de Permanência no período está acima do recomendado pelo M.S.(Portaria nº 1101/2002)
onde a referência é de 5,98 dias devido o perfil dos pacientes crônicos atendidos nesta unidade hospitalar.
Obtivemos um total de 7,09.
Rotatividade
Clínica Médica 4,08
Clínica Cirúrgica 4,54
Clínica Pediátrica 5,23
Clínica Cardiológica 4,93
UTI Adulto 1,95
UTI Pediátrica 1,30
Neurologia Clínica 4,42
Cirurgia Pediátrica 3,44
Total 3,78
Tempo Médio de Permanência
Clínica Médica 8,01
Clínica Cirúrgica 4,14
Clínica Pediátrica 5,42
Clínica Cardiológica 5,59
UTI Adulto 15,15
UTI Pediátrica 21,31
Neurologia Clínica 6,15
Cirurgia Pediátrica 2,35
Total 7,09
21
4.4 TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL
* É a relação entre o total de óbitos >24hs. e o total de saídas em determinado período
(Fonte: Sistema de Gestão/SES).
.
A taxa de mortalidade institucional está acima do recomendado pela portaria M.S. (Portaria nº 1101/2002)
onde a referência é de 2,63%. Obtivemos um total de 11,32%, em virtude do perfil e o estado geral que os
pacientes chegaram à unidade.
5. GESTÃO DE PESSOAS
5.1 TURNOVER
Cálculo:
O Turnover do período está acima do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,29 %. Obtivemos
um total de 2,77.
Taxa de Mortalidade Institucional
Clínica Médica 3,68%
Clínica Cirúrgica 0%
Clínica Pediátrica 0%
Clínica Cardiológica 0,15%
UTI Adulto 5,74%
UTI Pediátrica 0,74%
Neurologia Clínica 1,03%
Cirurgia Pediátrica 0%
Total 11,32%
Turnover
2,77
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5.2 FUNCIONÁRIOS POR LEITO
* É a relação entre o total de funcionários e o total de leitos operacionais.
O quantitativo de funcionários por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a
referência é de 6,70. Obtivemos um total de 4,34
5.3 ENFERMEIRO POR LEITO
* É a relação entre o total de enfermeiros e o total de leitos operacionais.
O quantitativo de enfermeiro por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência
é de 0,60. Obtivemos um total de 0,56.
5.4 PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR LEITO
* É a relação entre o total de técnicos de enfermagem e o total de leitos operacionais.
O quantitativo de técnicos de enfermagem no período por leito está abaixo do recomendado pela CQH
onde a referência é de 2,2. Obtivemos um total de 1,20
Funcionário por leito
4,34
Enfermeiro por leito
0,56
Profissionais de Enfermagem por leito
1,20
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6. COMISSÕES HOSPITALARES
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH
Reunião realizada no dia 24 de abril a fim de discutir sobre os indicadores referentes o mês de março. Neste
mês foram realizadas as revisões dos Procedimentos Operacionais Padrão com: 56 assistenciais, 10 da CCIH e
08 administrativos; realizado reunião com as diaristas sobre a discussão dos indicadores de Gerenciamento de
risco; integração de novos colaboradores; integração de estagiários e residentes; palestra sobre NR32;
orientações sobre segurança do trabalho e uso de EPI’s, totalizando aproximadamente 151 pessoas.
Comissão de Humanização - CH
Reunião realizada no dia 11 de abril com a discussão dos eventos a serem realizados no mês de maio quanto à
comemoração do dia das mães, semana do trabalhador e eventos sobre a homofobia. No mês de abril, teve a
comemoração da páscoa, onde eventos foram realizados para as crianças do HMV, com a distribuição de
sacolinhas com brindes; na última sexta-feira do mês foi comemorado os aniversariantes do mês.
Comissão de Revisão de Prontuário Médico – CRPM
Reunião realizada no dia 18 de Abril com pauta a respeito do check - list a ser utilizado pelos médicos e
enfermeiros da CRPM para avaliar os prontuários. Neste mês foram avaliados 11 prontuários com questões
relacionadas à equipe de enfermagem, estes prontuários foram escolhidos de forma aleatória e por amostragem
e 13 prontuários com questões relacionadas a equipe médica. A revisão de enfermagem foi seguida por um
check list que contém: Anotações por período, Registro de dados vitais (pulso, frequência cardíaca e
respiratória e temperatura), procedimentos (curativos, irrigações e troca de coletores), evoluções realizadas por
enfermeiros, sequências das evoluções dos enfermeiros, evoluções realizadas por técnicos de enfermagem,
sequência das evoluções dos técnicos e qualidade nos registros de enfermagem, todos estes com a escolha de
excelente/bom, regular e ruim. A revisão dos médicos foi seguida também por um check list que contem:
Ficha de Internação – AIH; qualidade, consistência e precisão da anamnese; evoluções realizadas; qualidade e
consistência das prescrições e evoluções; diagnóstico de alta; resumo de alta; laudo de resultado de exames;
ficha da CCIH e ficha de antimicrobianos (qualidade e consistência), todos estes com a escolha de excelente,
bom, regular ou ruim. A parte da farmácia quanto à interação medicamentosa, avaliou quatro prontuários e
todos eles continham interação medicamentosa, classificada em leve, moderada e grave.
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Comissão de Revisão de Óbito – CRO
Reunião realizada no dia 27 abril a fim de procedermos à avaliação de alguns óbitos institucionais. Neste mês
15 óbitos foram analisados por esta comissão.
Núcleo de Segurança do Paciente – NSP
Reunião realizada no dia 28 de abril, com a apresentação dos indicadores do serviço de nutrição (quantidade e
desperdício de dieta enteral e prescrição versos programação da bomba); indicadores da CCIH (perdas de
dispositivos invasivos, lesão por pressão e queda), indicadores do setor da Agência Transfusional (reações
transfusionais e desperdício de hemocomponentes), e indicadores referentes à engenharia clínica do mês de
março.
Comissão de Ética de Enfermagem – CEE
Reunião realizada no dia 10 de abril a fim de discutir datas para palestras voltadas a CEE, que contemple os
colaboradores de enfermagem e finalização de questões internas voltadas a essa Comissão.
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
Reunião realizada no dia 18 de abril a fim de discutir a continuidade da finalização do mapa de risco e sobre o
processo eleitoral da nova gestão.
Comissão de Ética Médica
Não houve reunião, por não haver demanda.
7. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
Integração de colaboradores
Facilitador (a): Jessika Carvalho
Local: Auditório
CH: 02 horas
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Objetivo: Apresentar as normas e rotinas da instituição.
Quantitativo: 20 pessoas
Integração com os Estagiários e residentes
Facilitador (a): NEP e CCIH
Local: Sala de Reuniões
CH: 30 min
Objetivo: Orientar os estagiários/residentes e preceptores quanto as normas e rotinas institucionais, bem
como estreitar o vínculo de interação entre Instituição de Ensino e Unidade de Saúde.
Quantitativo: 52 pessoas
Capacitação das ferramentas do NIR
Facilitador (a): Maryana Kataryne
Local: Sala de Reuniões
CH: 1 hora
Objetivo: Orientar os colaboradores quanto ao manuseio e preenchimento das ferramentas utilizadas pelo
NIR.
Quantitativo: 05 pessoas
NR 32
Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto ao POP de NR 32 e normas e rotinas da instituição.
Quantitativo: 06 pessoas
Atuação do Enfermeiro no cuidado ao paciente idoso
Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar os profissionais quanto ao manejo e especificidades do paciente idoso.
Quantitativo: 07 pessoas
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Cuidados cirúrgicos com o paciente crítico, baseado em evidência (ACERTO)
Facilitador (a): Dr. Helbert Matias
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Atualizar os profissionais quanto ao manejo do paciente cirúrgico crítico.
Quantitativo: 62 pessoas
Registro de Enfermagem
Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Ressaltar a importância do registro de enfermagem no prontuário do paciente.
Quantitativo: 41 pessoas
Relação Interpessoal na enfermagem
Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Ressaltar a importância da comunicação e trabalho em equipe para melhor atender ao cliente.
Quantitativo: 12 pessoas
Cuidados gerais com o transporte do paciente
Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Orientar quanto ao transporte seguro do paciente.
Quantitativo: 17 pessoas
Eletrocardiograma (ECG)
Facilitador (a): Bianca Rafael
Local: “in loco”
CH: 01 hora e 30 minutos
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Objetivo: Capacitar quanto a realização do ECG.
Quantitativo: 50 pessoas
Anatomia e revisão de exame físico
Facilitador (a): Bianca Rafael
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Revisar as práticas de avaliação do exame físico.
Quantitativo: 05 pessoas
Montagem de caixa de perfuro
Facilitador (a): Jony Silva
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar quanto a montagem correta da caixa de perfurocortante
Quantitativo: 08 pessoas
Metas Internacionais para segurança do paciente
Facilitador (a): Maria Elaine
Local: “in loco”
CH: 01 hora
Objetivo: Capacitar quanto as mets internacionais preconizadas para segurança do paciente.
Quantitativo: 05 pessoas
Sensibilização no Processo de Doação de Órgãos e Tecidos
Facilitador (a): Ana Karla
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Sensibilizar os profissionais quanto a importância da doação de órgãos bem como o acolhimento
a essas famílias.
Quantitativo: 05 pessoas
Liderança em Enfermagem
Facilitador (a): Laryssa Grazielle
Local: “in loco”
28
CH: 01 hora
Objetivo: Sensibilizar os profissionais quanto a importância da liderança para condução da equipe.
Orientações sobre segurança do trabalho
Facilitador (a): Ariane Pedrosa
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Orientar quanto a importância do cumprimento das normas e rotinas na prevenção de acidentes
de trabalho.
Quantitativo: 15 pessoas
Cuidados com pacientes com AVE isquêmico
Facilitador (a): Elvis Rodruigues
Local: “in loco”
CH: 01 hora e 30 minutos.
Objetivo: Orientar quanto aos cuidados em casos de pacientes de AVEi.
Quantitativo: 04 pessoas
Uso de EPI
Facilitador (a): Ariane Pedrosa e SESMT
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Orientar quanto a importância do cumprimento das normas e rotinas na prevenção de acidentes
de trabalho.
Quantitativo: 58 pessoas
Seminário de ventilação mecânica e princípios básicos na admissão da paciente
Facilitador (a): Jonathan e Juliana (Fisioterapeutas e Estudantes de Medicina)
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Apresentar as particularidades do paciente que se encontra sob ventilação mecânica.
Quantitativo: 65 pessoas
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Processo de enfermagem no paciente com síndrome de Guillain-Barré
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Capacitar quanto a assistência prestada ao paciente acometido pela síndrome de Guillian-Barré
Quantitativo: 08 pessoas
Seminário de transporte intra/inter hospitalar
Facilitador (a): Dr. Adalberto Lima
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Apresentar os principais cuidados a serem tomados com paciente q é submetido ao transporte.
Quantitativo: 66 pessoas
Enfermagem em parâmetros e nomenclaturas
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “in loco”
CH: 02 horas
Objetivo: Revisar os parâmetros e terminologias utilizadas na enfermagem
Quantitativo: 23 pessoas
Seminário de pneumonia comunitária
Facilitador (a): Dr. Osmundo Bezerra
Local: Auditório
CH: 02 horas
Objetivo: Elucidar a importância do acompanhamento do paciente com diagnostico de PNM.
Quantitativo: 82 pessoas
Aspiração de vias aéreas
Facilitador (a): Enfermeiros Plantonistas
Local: “In Loco”
CH: 01 hora
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Objetivo: Capacitar quanto a realização da aspiração de vias aéreas superior e inferior.
Quantitativo: 14 pessoas
8. MÍDIA
Os principais destaques do mês de abril de 2017 foram:
Hospital Mestre Vitalino inicia atendimentos de Gastropediatria
O Hospital Mestre Vitalino passou a oferecer, desde a terça-feira (11), o atendimento especializado em
gastropediatria. Por semana, serão 20 consultas realizadas sempre as terças-feiras, mesmo dia dos demais
atendimentos ambulatoriais para as crianças com Síndrome Congênita do Zika/Microcefalia. A Secretaria
Estadual de Saúde identificou esta demanda, e como o HMV é referenciado para o atendimento de crianças
com microcefalia, estamos ofertando estas consultas inicialmente para atender a demanda reprimida desses
pacientes, e depois para as demais crianças, explicou o diretor do Hospital Mestre Vitalino, Dr. Marcelo
Cavalcanti. Todas as consultas serão reguladas por meio da Central de Regulação da IV Geres, que recebe
as solicitações das secretarias de saúde dos municípios que estão em sua área de abrangência. No caso em
que as crianças forem atendidas por um neuropediatra da própria unidade e for identificada a necessidade
da consulta com o gastroenterologista, esse encaminhamento será feito internamente. Hoje, o Mestre
Vitalino é referência para os moradores dos 32 municípios que compõem a IV Gerência Regional de Saúde
e acompanha, atualmente, um total de 67 crianças com a Síndrome Congênita do Zika.
Hospital Mestre Vitalino retoma seminários de capacitação multiprofissional
O Hospital Mestre Vitalino retomou ontem (04) os seminários de qualificação das equipes engajadas no
atendimento. A formação é voltada para enfermeiros, médicos, residentes, entre outros profissionais
envolvidos na assistência. “Os seminários promovem uma interação entre as diversas categorias da saúde,
gerando capacitação multiprofissional”, explicou a coordenadora de ensino e pesquisa do HMV, Joana
Jatobá. Os encontros serão realizados todas as terças-feiras, a partir das 11h.
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Caruaru, 20 de maio de 2017.
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Marcelo Cavalcanti
Gestor Hospitalar Geral