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O Animismo na História das Religiões.
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Histria das Religies 9
II - RELIGIO ELEMENTAR (ANIMISMO)
Definio.
Como comearam as religies? Foram registradas vrias formas de religio
durante toda a histria. J houve muitas tentativas de explicar como surgiram as
religies. Uma das explicaes que o homem logo comeou a ver as coisas a seu
redor como animadas. Ele acreditava que os animais, as plantas, os rios, as montanhas,
o sol, a lua e as estrelas continham espritos, os quais era fundamental apaziguar. O
antroplogo britnico Edward Burnett Tylor (1832-1917) batizou essa crena de
animismo. Tylor foi influenciado pela teoria de Darwin sobre a evoluo. Segundo ele,
o desenvolvimento religioso caminhou paralelamente ao avano geral da humanidade,
tanto cultural como tecnolgico, primeiro em direo ao politesmo (crena em
diversos deuses) e depois ao monotesmo (crena em um s deus). Tylor concluiu que
os povos tribais no haviam ido alm do estgio da Idade da Pedra e, portanto,
praticavam esse mesmo tipo de animismo. O termo Animismo foi criado para
descrever as crenas dos povos primitivos. Mas hoje essa teoria do desenvolvimento foi rejeitada, e h um consenso geral de que animismo no uma caracterizao
adequada para a religio dos povos tribais.
Etimologicamente, animismo vem do latim Anima = o que d vida, essncia.
a crena de que as coisas da natureza, tanto animadas quanto inanimadas, tm alma ou
esprito. Nas grandes religies monotestas, existe uma distino clara entre o sagrado
e o profano; entre o que tem uma natureza religiosa e o que no tem. Esse no o caso
para aquelas tradies culturais e religiosas baseadas no animismo. Animais, plantas, o
firmamento, rios, montanhas, so todos imbudos de significao religiosa.
O animismo a viso caracterstica de muitas comunidades nativas
(aborgenes).
O animismo afirma que existe pouca, ou quase nenhuma, diferena entre o
sagrado e o profano. Por isso, no existem objetos que no sejam potencialmente
dignos de venerao religiosa.
Hoje no se fala em animismo, diz-se filosofia, espiritualismo, gnotiscismo, etc.
Segundo a cincia e a religio o animismo foi o primeiro passo para as
religies.
Devemo-nos refugiar de troves, fugir de tempestades, mas nunca divinizar isso
animismo.
O Pr-animismo o mundo onde o homem no considerava os espritos. A
rvore era uma rvore, um rio um rio, uma rocha uma rocha. Onde o ser humano conseguia influenciar a natureza pela fora do seu pensamento.
No animismo atribui-se vida, intencionalidade, vontade e sentimentos
semelhantes ao do ser humano a todos os objetos inanimados da natureza.
No perodo animista surgem os espritos e a a influncia passa a ser atravs de
sortilgios (adoraes, rituais, deuses).
Sobre o perodo animista existem bastantes dados antropolgicos e de teologia
at aos dias de hoje.
Histria das Religies 10
Para alguns pensadores o animismo seria um espao natural de evoluo com 3
etapas: Fase animista-mitolgica, fase religiosa e fase cientifica. Os objetos tinham a
mesma capacidade de conscincia e poderes humanos, e at mesmo de se moverem.
S para entendermos melhor, na fase animista-mitolgica, os mitos comearam
com o esforo do humano para explicar os sonhos.
O homem comeou a acreditar, ento, que os animais tinham alma. Decidiu que
tudo na natureza tinha alma, ento segundo Burnett Tylor o homem podia explicar os
fennemos naturais, como a erupo de um vulco.
Os humanos tem grande fascnio pelas foras da natureza, o primitivo por no
as compreender, passou a acreditar que eram deuses, da as veneraes.
Por isso o animismo muitas vezes considerado a primeira manifestao
religiosa.
Burnett Tylor foi quem definiu a forma tcnica do animismo em 1871. Segundo
ele o animismo o primeiro estagio da evoluo do pensamento religioso, que evolui
para o politesmo e posteriormente amadurecer ao chegar ao monotesmo.
Antes das teorias de Tylor j existiam tribos politestas, ou que adoravam um
deus, sem serem animistas.
Para os animistas primitivos no havia diferena entre seres inanimados e
animados. Na natureza tudo vivo.
A inteligncia humana e os estados bsicos sucessivos.
Assim sendo, podemos entender por animismo a modalidade religiosa que
implanta espritos em toda a natureza, sendo estes espritos semelhantes ao esprito do
homem.
Esta profisso religiosa tambm j foi conhecida pelo nome de fetichismo,
palavra que foi inserida na histria religiosa no sculo XVIII pelo grande lder
republicano De Brosses (1709-1777), tambm autor da obra Du Culte des Diux
Fetiches, editado no ano de 1760.
Fetiche , curiosamente, um termo que procede do portugus feitio, e que por sua vez deriva do latim facticius, tudo significando coisa feiticeira ou coisa encantada, dando a idia de algo que seja dotado de fora mgica. Esta expresso foi popularizada pelos navegadores portugueses, que a empregavam para designar objetos
que estivessem relacionados a cultos e instrumentos de magia utilizados pelos negros.
Para De Brosses, o ritual dos fetiches estaria necessariamente ligado origem
de todas as religies. Foi tambm com base neste conceito e palavra que o filsofo
francs Augusto Comte (1798-1857) formulou em seu primeiro ensaio, do curso de
Philosophie Positive, a conceituada Lei dos Trs Estados:
O esprito humano, de modo a explicar os fenmenos que se observam no
universo, passa necessariamente por Trs Estados (Trs formas de concepo da
realidade):
1. Teolgico: os fenmenos so explicados atravs de vontades de seres sobrenaturais
e/ou transcendentais. Pode ser dividido em 3 fases progressivas:
Animismo: tambm chamado de fetichismo, se caracteriza por dar aos objetos
concretos da natureza vida e vontade prpria, semelhantes a dos seres humanos.
Politesmo: a vontade dos deuses possui controle absoluto sobre todas as coisas.
Histria das Religies 11
Monotesmo: a vontade do Deus (nico) controla todas as coisas e todos os
acontecimentos.
2. Metafsico: os fenmenos so explicados por meio de foras ocultas e/ou entidades
abstratas. As abstraes personificadas substituem as vontades sobrenaturais.
3. Positivo: o esprito humano renuncia a busca das causas primrias e dos fins
ltimos, subordinando os fenmenos a leis naturais experimentalmente demonstradas.
As causas absolutas (os porqus) e os fins (finalidades ltimas) por serem inacessveis
ao exame cientfico, so substitudas pelo estudo e descobertas das Leis Naturais que
explicam como os fenmenos ocorrem. No estgio positivo procura-se descobrir as
leis segundo as quais os fenmenos se encadeiam uns aos outros.
Resumindo, segundo esta tese, a inteligncia humana teria passado por trs
estados bsicos sucessivos:
1. O primeiro seria o estado teolgico, no qual o homem explica os fenmenos por
desejos equivalentes aos seus, todavia, mais potentes;
2. O segundo, o metafsico, quando os mesmos fenmenos so elucidados a partir de
abstraes, com a fora da natureza;
3. E, finalmente, o terceiro seria o estado positivo, no qual fenmenos explicam
fenmenos.
Registrou-se evoluo no estado teolgico quando o homem, ingressando
posteriormente no politesmo, promoveu a interveno de deuses, espritos em nmero
menor, mas detentores de maior poder, condensando numa prxima etapa estes deuses
como se fossem apenas um, aderindo prtica monotesta.
Considerando a etnia, depreendeu-se de forma cada vez mais clara que os
negros, mais do que os objetos materiais, cultuavam foras espirituais comparadas a
entidades e, assim, ao invs do termo fetichismo, adotou-se imediatamente o termo julgado mais apropriado questo, o animismo.
A etnologia de Tylor, exposta na segunda metade do sculo XIX, teorizou o
animismo, alcanando o acatamento de boa parte de seus conceitos pelo evolucionista
Herbert Spencer (1820-1903), numa mostra de que a matria e a prtica eram de tal
forma expressivas, que despertavam o interesse da cincia e da antropologia.
Peculiaridades.
O aprofundamento na teoria animista exige que se reconhea a impossibilidade
de se distinguir nitidamente o animismo das concepes religiosas que dele se
aproximam, posto que nele podemos encontrar elementos oriundos do totemismo (o
conjunto de prticas sociais, crenas religiosas e ritos relacionados aos totens).
Esses elementos relacionados aos totens incluem a crena em foras
sobrenaturais provenientes dos espritos que operam num objeto ou numa pessoa;
idias de tabus; idias de ancestrais mticos, semianimais e semi-humanos. Todos os
aspectos citados acabam por encontrar indcios prticos em vrias religies.
possvel, entretanto, definir o animismo como religio de numerosas
sociedades, obviamente mais evoludas que a sociedade de praticantes australianos,
mas de ritualstica rudimentar, quando comparada com as demais civilizaes antigas,
como, por exemplo, as sociedades negras da frica no-muulmana, as sociedades
animistas da Polinsia, os ndios encontrados nas duas Amricas, os esquims, etc.
Histria das Religies 12
Isso provoca a necessidade do conhecimento das crenas desses povos
primitivos no que concerne alma e natureza, s prticas mgicas e toda a sua
liturgia cerimonial.
Crenas.
Para os primitivos, a alma est ligada estreitamente ao corpo ou a alguma parte
dele, enquanto que os australianos j a associam gordura e aos rins.
Ainda segundo esta crena, a alma pode deixar o corpo momentaneamente sem
que haja falncia deste, inferindo-se da que do corpo a alma guarde certa distncia,
ocorrendo ento, quando unidos, uma ao de presena. Alguns estudiosos, como
Frazer, autor da obra Rameal dOr, estudaram particularmente este conceito de alma exterior.
Mostrou-se, a partir da, alguns raros conceitos que derivaram da crena
animista, como os que consideram a possibilidade de a alma ser comida, roubada,
transportada e, em determinados casos, substituda, consertada ou at reformada.
A crena primitiva do animismo ensina que a individualidade no se detm na
periferia de sua pessoa, devido ao entendimento de que a mentalidade funde-se ao
prprio corpo, com o que cresce sobre ele e ainda com aquilo que sai dele,
notadamente as unhas, cabelos, secrees, urina, excrementos, lgrimas, esperma etc.
Semelhantemente a outras prticas de feitio africanas, tambm aqui se aceita a
realidade do dano que pode ser causado a uma pessoa, bastando para tanto que um
desses elementos integrantes seja empregado em ritual de magia.
Dessa crena nasce uma escravido supersticiosa, na qual todos os indivduos
da sociedade se aprisionam no excessivo cuidado com seus particulares fragmentos
humanos, para que os mesmos no caiam em mos de terceiros que possam
efetivamente empreg-los para fins ritualsticos malficos.
Numa concepo cultural mais abrangente, para eles, dispor destes elementos
de forma irresponsvel dispor da prpria vida, j que compreendem ser estes
resduos a prpria pessoa ou partes dela, como ps, mos, cabea ou qualquer outro
rgo interno, como pertences estritamente ntimos.
No sendo suficiente este cuidado, resta ainda cuidar das marcas deixadas no
cho, em assentos e, em especial, as pegadas. Nesta noo, repousa a certeza de que,
caso uma criana seja colocada sobre as marcas deixadas por um grande feiticeiro,
tambm o pequeno poder ter impregnado em si os poderes do mago.
Avanam mais em suas crendices quando cuidam para no se exporem de forma
a projetar sombras ou reflexos na gua, dos quais o feiticeiro inimigo pode suscitar um
desenho, pintura ou outra espcie de retratao, outro artifcio de tradicional emprego
mgico. Para estes elementos extremamente pessoais, d-se o nome de pertenas.
Em contraposio crena teolgica crist, explica Rasmussen (estudioso da
cultura esquim animista) que para os esquims animistas um homem composto de
corpo, alma e nome, e no de corpo alma e esprito.
H testemunhos de pessoas que contemplaram noutra etnia animista, os
Fidjianos, moribundos que gritavam desesperadamente seus prprios nomes na
esperana de que por esta prtica no sucumbiriam morte. Ainda segundo a crena
desta etnia, a roupa de um homem, achando-se impregnada de sua transpirao, caso
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posta sobre uma mulher, pode proporcionar-lhe gravidez. A vestimenta torna-se,
portanto, outra forma de pertena. A morte do indivduo, dado este conglomerado de
possibilidades, impele seus familiares queima de todos os utenslios que lhes
pertenciam.
Com relao constituio humana, diferentemente dos esquims, entre os
Fidjianos prevalece a crena numa tricotomia (corpo, alma e esprito), esclarecendo-se
que, no ato da morte, a alma se desprende do corpo, mas o esprito no. Ele permanece
no cadver e, por isso, propaga-se que necessrio ter cuidado, pois o falecido,
tomado de um surto de cime dos vivos, pode vingar-se destes.
Os mortos animistas so apegados comida, bebida e homenagens. A
mentalidade primitiva, embora no excludente de contradio, convicta de que os
mortos podem estar presentes ou ausentes, considerando ainda a possibilidade de que
eles possam estar em vrios lugares ao mesmo tempo. A poli-presena dos mortos,
como definido, admite que por vezes eles podem aparecer aos vivos, muito embora
habitem outros mundos.
Esta sociedade de extintos est dividida em cls, num contexto semelhante ao
dos vivos. Da mesma forma que possvel uma reencarnao, tambm aceita a tese
de que alguns deles desapaream definitivamente. Compreende-se que caso se tratasse
de almas puramente espirituais, estas seriam imortais, mas no se trata este de um
conceito aceito nas sociedades animistas primitivas, posto que em nenhuma delas se
vislumbra consenso quanto imortalidade. O que existia em algumas sociedades
religiosas era a crena na sobrevida, mas nunca numa vida ps-morte sem fim.
Ritualstica.
Como aceito por todos que foras msticas podem ser comparadas a espritos,
animando a natureza, logo, o homem poder exercer ao sobre esta mesma natureza
como age sobre os seres espirituais, atravs de palavras e gestos apropriados ao ritual.
A considerao sria desta influncia essencial para que se produzam os efeitos
esperados da denominada magia.
Salomon Reinach (1858-1932), estudioso da matria em questo, props uma
frmula espantosa, na qual a magia a tcnica e a matria do animismo, segundo a qual, basta a pronncia de palavras apropriadas em voz alta ou cantadas para que se
produzam efeitos como curas, como por exemplo: O papagaio voou; o cuco voou; a codorna voou e enfim, a doena voou....
Imita-se um acontecimento para que faamo-lo se produzir. Desse modo, por
exemplo, o derramamento de gua que acompanha a observncia de vrias normas
rituais elemento correto para a produo de chuvas. Esta modalidade de feitio
chamada apropriadamente de magia imitativa.
A cultura determina aos praticantes que produzam ou adquiram imagens que lhe
sejam como almas suas e estes fetiches propiciam outra forma de magia desta
sociedade, a magia simptica.
Neste modelo de ritual, presume-se uma participao do homem e da matria na
formao de um s elemento e, assim, a quebra ou completa destruio desta imagem,
prejudica severamente o indivduo a ela associado. Este princpio evidenciado em
muitas outras sociedades dadas prtica das bruxarias. Esta imensa variedade de
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possibilidades de acesso pessoa que se deseja lesar admite ainda outra nomenclatura
bastante sugestiva, ou seja, a de magia contagiosa.
Os animistas so avivados estimuladores do uso de talisms, amuletos e objetos
de feitio, todos com inquestionvel poder mgico. Os adornos, tanto masculinos como femininos, s podem ser empregados como artefatos exclusivamente de enfeite
se antes j tiverem produzido seus efeitos como agentes de rituais de magia.
Quanto variedade mgica, esta pode ser definida em mais de uma forma.
Existe a boa magia, praticada pelos chefes e pelos sacerdotes ou mesmo pelos
feiticeiros, enquanto a magia m praticada pelos nigromantes (necromantes). Atravs
de seus encantamentos, podem provocar a enfermidade e at a morte, alm do que,
do-se ao exerccio do canibalismo, que executado aps a magia, quando a vtima
sequer se apercebe do que lhe ocorre, entretanto, no servem de alimento depois de
mortas, antes, morrem por causa do consumo que os nigromantes lhes impinge carne
viva.
O meio de anular este ato o contra-feitio, como bem observou a pesquisadora
dos negros congueses, Mary Kingsley, que esclarece: invoca-se o esprito do remdio para que anule o esprito da doena, agindo sobre ele.
O animismo forneceu aos homens uma primeira hiptese que permite estudar o
mundo encorajando os primitivos de outrora e os primitivos de hoje, numa contnua
tentativa de agir sobre os fenmenos naturais, os quais habitam numa natureza
carregada de espritos semelhantes ao esprito que possuem.
Augusto Comte afirmou que o animista primitivo conseguiu tirar o esprito
humano de sua inrcia moral, caracterstica comum na criao irracional.
Conclui-se assim a verificao de que a magia animista pode estar embutida na
prpria origem do desenho, da pintura, da escultura, da dana ou ainda da msica.
Logo, direta ou indiretamente, o animismo se compe dos mais variados elementos das
artes.
Definio das pessoas importantes dentro do animismo.
Feiticeiro aquele que usa a magia para lesar ou destruir. A magia opera contra o
sistema social e as leis da comunidade. A magia negra usada para danificar, ao passo
que a magia branca usada para ajudar.
Mgico aquele que usa recitaes montonas, encantamentos e sortilgios para levar
a efeito a sua magia. No sacerdote nem xam.
Xam um sacerdote-mdico que emprega a magia para curar os enfermos ou para
adivinhar aquilo que est oculto. um mdium que notvel pelo uso que faz do
xtase. O Xamanismo uma religio animstica que se acha na sia setentrional, na
Europa, e entre alguns ndios da Amrica do Norte.
Mdium uma pessoa atravs de quem outras pessoas procuram comunicar-se com os
espritos dos mortos. Na frica Central, acredita-se que o mdium est encarnado no
esprito de um ancestral.
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Sacerdote aquele que est autorizado a realizar os deveres sagrados da religio.
considerado um tipo de mediador entre o povo e a divindade.
Pontos positivos e negativos do animismo.
PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS
Acreditam no ser supremo, embora
vagamente.
Acredita que Deus est muito distante
da necessidade do indivduo.
Observam a prtica do sacrifcio para a
expiao.
Acredita que os mortos ainda estejam
ao redor
Respeitam os idosos. Tem medo dos espritos danosos.
Tem sensibilidade para com as coisas
espirituais.
Depende dos fetiches e da magia.
Recomendam unio na comunidade. Tem pouca esperana na eternidade
com Deus e depende das obras para a
salvao.
No tem conscincia do pecado por
falta da lei.
No tem nenhum ajudador presente
nas provaes da vida.
BIBLIOGRAFIA SOBRE RELIGIO ELEMENTAR ANIMISMO:
COMTE, Auguste. Coleo Os Pensadores. Abril Cultural. SP/SP. 1978.
STANGROOM, Dr. Jeremy. Pequeno Livro das Grandes Idias Religio. Ciranda Cultural Editora. SP/SP. 2008.
WRIGHT, Paul. As Pessoas e Suas Crenas, ICI-FAETAD, 1990.
https://www.facebook.com/sobaluzdasescriturassagradas/posts/407188176047702.
Acesso em 14/jul./2014. Artigo (sem ttulo).