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    REMISSOES IMPOSTOS

    IPTU - O IPTU, conhecida sigla do Imposto Predial e Territorial Urbano, de competncia dos Municpiose do Distrito Federal, encontra-se previsto em mbito Constitucional no inciso I do art. 156 e no CdigoTributrio Nacional, nos artigos 32 a 34. Tambm podemos observar normas sobre o referido imposto noEstatuto da Cidade (lei 10.257/01 em seus arts. 7e 8). Contudo, ressalvamos que havendo territrios

    federais no divididos em Municpios, a competncia sobre a instituio e disciplina do IPTU ser daUnio (art. 147 da CRFB/88). Resolvemos tambm neste item apenas citar as principais Smulas dosTribunais Superiores sobre o tema, pois no transcorrer da obra abordaremos o assunto com maisprofundidade, inclusive tecendo comentrios sobre os verbetes citados. Assim temos, no mbito do STFas Smulas 539, 583, 589, 668 e 724 e, no STJ, 160, 397, 399.

    ITBI - encontra-se previsto na Constituio de 1988, especificamente em seus artigos 156, II, e 147, bemcomo nos arts. 35 e seguintes do Cdigo Tributrio Nacional. Vale a pena lembrar que, por tratar-se deum tributo Municipal, cabe lei ordinria de cada Municpio, ou do Distrito Federal, regulamentar amatria. Lembramos que assim como acontece com o IPTU, no mbito do ITBI no hlei complementardispondo sobre normas gerais referente a esse imposto. Por fim, no tocante s Smulas dos TribunaisSuperiores, podemos citar as de nmero 108, 110, 111, 326 e 656 do Supremo Tribunal Federal.

    ISSQN - O Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza era previsto no Cdigo Tributrio Nacional noart. 71 e segs.; porm, com o advento do DL 406/68, tais artigos foram revogados. Atualmente, talespcie de tributo prevista no art. 156, III e 3da CRFB/88, como tambm pela LC n116/03 (queveio a revogar os artigos 8, 10, 11 e 12 do DL 406/68). Vale a pena lembrar que por tratar-se de umtributo Municipal, cabe lei ordinria de cada Municpio, ou do Distrito Federal, regulamentar a matria.Lembramos que, diversamente do que dissemos no IPTU e no ITBI, no mbito do ISSQN h leicomplementar dispondo sobre normas gerais referentes a esse tributo, que como jdito, a LC 116/03.Ressaltamos que, segundo a Smula 69 do STF, as Constituies dos Estados no podem estabelecerlimites para o aumento de tributos municipais. No tocante as Smulas, podemos citar as seguintes: doSupremo Tribunal Federal, s vinculantes n31, 69 e 663; do Superior Tribunal de Justia, os de n156,167 e 274.

    ITCMD - O imposto sobre a transmisso causa mortis e por doao de quaisquer bens e direitos, decompetncia dos Estados e do Distrito Federal, encontra-se previsto na Constituio de 1988,especificamente em seu artigo 155, I, c/c seu pargrafo 1e art. 147, bem como no art. 35 e seguintes doCdigo Tributrio Nacional. Vale a pena lembrar que por tratar-se de um tributo estadual, cabe leiordinria de cada Estado, ou do Distrito Federal, regulamentar a matria. Lembramos que no mbito doITCMD no hlei complementar dispondo sobre normas gerais a ele afetas. Contudo, destacamos quesegundo o art. 34, 6 do ADCT c/c art. 24, 3 da CRFB/88, se as operaes envolverem apenasaspectos internos (atos, fatos, negcios, etc.), desnecessria a edio de lei complementar federal quedisponha sobre normas gerais relativamente ao ITCMD, conforme o comando contido no art. 146, III, daCRFB/88. Contudo, segundo o inciso IV do 1do art. 155 da Carta Magna, com o intuito de evitar aguerra fiscal entre os estados-membros, o referido imposto poder ter suas alquotas mximas fixadaspelo Senado Federal, mas no houve nenhuma aluso s mnimas. Nesse sentido, foi editada a Resoluodo Senado n9/92, que fixou a alquota mxima em 8%. Por fim, no tocante s Smulas dos

    Tribunais Superiores, podemos citar: Smulas 112, 113 e 114, 115, 331, 509, 542 e 590, todas doSupremo Tribunal Federal.

    ICMS - O imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de serviosde transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao, doravante simplesmente chamado deICMS, um imposto de competncia dos Estados e do Distrito Federal, previsto no art. 155, II e 2, 3,4e 5, e no art. 147, todos da Constituio da Repblica. No mbito do CTN, os artigos 52 a 58 foramrevogados. Vale a pena lembrar que, por tratar-se de um tributo estadual, cabe lei ordinria de cadaEstado, ou do Distrito Federal regulamentar a matria. Lembramos que no mbito do ICMS,diferentemente dos outros impostos estaduais j comentados, existe lei complementar dispondo sobrenormas gerais, com o intuito de evitar a guerra fiscal entre os Estados - LC n87/96. Por fim, o impostoem tela possui uma caracterstica especial, que a edio dos Convnios CONFAZ (Conselho Nacionalde Poltica Fazendria) para a concesso de benefcios fiscais, conforme dispe o art. 155, 2, XII, g

    da CRFB/88.

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    a Constituio manteve a possibilidade da existncia de Territrios. Assim, por serem autarquias daUnio, compete prpria Unio a instituio de Impostos Estaduais e, se o Territrio no for dividido emMunicpios, tambm os Impostos Municipais. a chamada competncia cumulativa, conforme dispe oart. 147 da CRFB. Nesse sentido, cabe Unio instituir o ICMS nos territrios federais.No tocante s Smulas, podemos citar as seguintes do Supremo Tribunal Federal: 660, 661 e 662; e as doSuperior Tribunal de Justia: 20, 49, 68, 71, 80, 87, 94, 95, 135, 152, 155, 163, 166, 198, 237, 350, 391 e

    395, 334, 424, 138SV 32

    IPVA - 155, III, c/c seu pargrafo 6e art. 147. CFart. 34, 6do ADCT c/c art. 24, 3da CRFB/88o IPVA objeto de repartio de receita tributria, na forma do Constituio, cabendo 50% daarrecadao do referido imposto ao Municpio onde o veculo foi emplacado e registrado. Nesse sentido,no repasse com atraso do IPVA efetuado pela Fazenda Pblica estadual ao Municpio incidem correomonetria e juros, nos termos dos arts. 155, 158 e 160 da CRFB/88, regulamentados por disposies daLC n. 63/90;.

    II - O imposto sobre a importao de produtos estrangeiros, doravante chamado apenas de II, de

    competncia da Unio, sendo previsto no art. 153, I e 1da Constituioda Repblica, e tambm na lei8.032/90 e no Decreto n6.759/09, alm dos arts. 19 a 22 do Cdigo Tributrio Nacional. O RegulamentoAduaneiro passou a ser regido pelo Decreto 6.759/09,1 que revogou o Decreto 4.543/02 e passou a disporsobre a administrao das atividades aduaneiras, a fiscalizao, o controle e a tributao das operaes decomrcio exterior. A disciplina normativa referente ao imposto de importao vasta, como, porexemplo, o Decreto 660/02, que criou o Sistema Integrado de Comrcio Exterior SISCOMEX,instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle dasoperaes de comrcio exterior, mediante fluxo nico, computadorizado, de informaes. Temos, ainda,as Resolues da Cmara de Comrcio Exterior (CAMEX).

    IE - O imposto de exportao para o estrangeirode produtos nacionais ou nacionalizados, doravantechamado apenas de IE, atualmente um imposto de competncia da Unio, previsto no art. 153, II e 1da Constituio da Repblica, bem como no DL 1.578/77, no Decreto n 6.759/09 (Regulamento

    Aduaneiro), alm dos arts. 23 a 28 do Cdigo Tributrio Nacional. Destacamos que segundo a legislaodo imposto de exportao,aplica-se subsidiariamente no que couber a legislao inerente ao imposto deimportao. Por esse motivo, muitos conceitos jabordados no captulo anterior no sero repetidos

    IR - O imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza (IR), de competncia da Unio Federal,encontra-se previsto na Constituio de 1988, especificamente em seu artigo 153, III e nos artigos 43 eseguintes do Cdigo Tributrio Nacional. O imposto em tela est regulado pelo Decreto 3.000/99chamado de Regulamento do Imposto de Renda, que traz normas atinentes a tributao das pessoas fsicas(alm das leis 7.713/88 e 9.250/95) e jurdicas (alm das leis 8.981/95 e 9.430/96). Por fim destacamosque o Imposto de renda, nomenclatura que passaremos a adotar neste captulo, objeto de repartio dereceita tributria, na forma dos artigos 157 a 159 da Constituio. Quanto s Smulas temos: STJ: 394,386, 262, 215, 184, 136 e 125. STF: 584 e 586.

    IPI - O imposto sobre operaes com produtos industrializados (IPI), de competncia da Unio Federal,encontra-se previsto na Constituio de 1988, especificamente em seu artigo 153, IV e nos artigos 46 a 51do Cdigo Tributrio Nacional. O imposto em tela foi institudo pela lei 4.502/64 e alteraes posteriores,e regulado pelo Decreto 4.544/02, chamado de Regulamento do IPI (RIPI) e pelo Decreto 4.502/02, quetraz a tabela do IPI, conhecida como TIPI,Pois, dada a seletividade que caracterstica do imposto emtela, as suas alquotas so previstas nessa tabela. Por fim destacamos que o IPI, nomenclatura quepassaremos a adotar neste captulo, alm de ser a segunda maior arrecadao da Unio, perdendo apenaspara o imposto de renda, objeto de repartio de receita tributria, na forma dos artigos 157 a 159 daConstituio. Quanto s Smulas temos: STJ: 360, 411. STF: 591

    IOF - O imposto sobre operaes de crdito, cmbio, seguros e ttulos ou valores mobilirios,

    conhecido simplesmente como IOF, nomenclatura que passaremos a adotar neste captulo, decompetncia da Unio Federal, encontra-se previsto na Constituio de 1988, especificamente em seu

    artigo 153, V e nos artigos 63 a 66 do Cdigo Tributrio Nacional. O IOF surgiu com a EC 18/65, emsubstituio ao imposto sobre o selo, e foi institudo pela Lei 5.143 de 1966 e posteriormente

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    regulamentado pelos Decretos 4.494/02 e 6.306/07 (com alterao do Decreto 6.613/08 e do pelo Decreton7.011, de 18 de novembro de 2009). Quanto s Smulas dos Tribunais superiores temos: STJ: 185,360. STF: 664.

    ITR - O imposto sobre a propriedade territorial rural, doravante chamado de ITR, de competncia daUnio Federal, encontra-se previsto na Constituio de 1988, especificamente em sEu artigo 153, VI e

    nos artigos 29 a 31 do Cdigo Tributrio Nacional. O imposto em tela regido pela lei 9.393/96, querevogou a lei 8.847/94, e regulamentado pelo Decreto 4.382/02, que trata da fiscalizao, arrecadao eadministraO do ITR. importante ressaltar o ITR objeto de repartio de receita tributria, na formado artigo 158 da Constituio. Contudo, com o advento da Emenda Constitucional 42 de 2003, foiincludo o inciso III do pargrafo 4do art. 153, dispondo que o ITR ser fiscalizado e cobrado pelosMunicpios que assim optarem, na forma da lei, desde que no implique reduo do imposto ou qualqueroutra forma de renncia fiscal. Nesse sentido, a Lei 11.250 de 2005 passou a dispor sobre a delegao aosmunicpios das funes de fiscalizao, lanamento e cobrana do ITR, sem, contudo, tratar-se dedelegao de competncia, posto que esta indelegvel. O Decreto 6.433/08 passou a dispor sobre otermo de opo pelos municpios. Quanto s Smulas, temos: STJ: 360 e STF: 595.

    IGF - O imposto sobre grandes fortunas prova de que a Constituio no cria tributos e sim outorgacompetncia tributria para que os entes federativos os instituam. Nesse sentido, a Constituio da

    Repblica em seu art. 153, VII outorgou competncia a Unio Federal, mediante lei complementarinstituir o referido impostos, fato que athoje no ocorreu, motivo pelo qual no existem comentrios aserem feitos neste captulo.

    PEAS

    1) EmbargosArt 282 CPCArt 8, 9 , 16, 24, 32 LEF (lei 6.830/80)Art 156 X CTNArt 736 CPC (da garantia) * (STJ)Art 739 A 1 CPC (efeito suspensivo) * (STJ)

    2) MS

    Autoridades coatoras

    102 I d CF

    105 I b CF

    108 I c CF

    109 I e VII

    125 4

    Art 282 CPC

    Art 5 LXIX E LXX CF

    LEI 12016/09

    156 X CTN

    SUMULAS 70 323 E 547 STF

    3) EPE

    ART 5 XXXV E LV CFART 580, 586 E 618 I CPC

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    ART 3 PAR UNICO LEF

    SUMULA 393 STJ

    4) EXECUO FISCALART 282 CPC

    ART 1, 3,4,6 1, 8, 9, LEF

    202 CTN

    585 VII CPC

    578 PAR UNICO CPC

    5) MEDIDA CAUTELAR FISCAL

    LEI 8397/92

    6) REPETITORIA

    ART 282 CPC

    E ART 165 A 168 CTN

    JUROS E CORREO

    SUMULA 162 E 188 STJ ESTADOS, DF E MUNICIPIOS

    UNIAO

    LEI 9250/95 (SELIC)

    LEI 9494/97 ART 1 F (POUPANA)

    ART 109 I CF

    COMPENSAAO

    ART 156 II 170 E 170A CTN

    L... ESTADO, DF E MUNICIPIO

    UNIAO LEI 8383/91 ART 66, 9430/96 ART 74, LEI 10638/02 E LEI 2138/97

    DOS TRIBUTOS INDIRETOS

    IPI/ICMS

    ART 166 DO CTN

    S. 546 STF

    7) DECLARATORIA

    ART 4 I E 282 CPC

    ART 109 I CRFB * (UNIAO)

    ART 273 CPC

    ART 151 V CTN

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    8) CONSIGNATORIA

    ART 109 I CF (UNIAO)

    ART 282 CPC

    ART 164 I E II CTN

    ART 890, 893 CPC

    ART 151 II E ART 156 VIII CTN

    S. 112 STJ

    NO CASO DO 164 III CTN E DEPOSITO

    ART 282 CPC

    ART 164 III CTN C/C 47 CPC

    ART 890, 893, 898 CPC

    ART 151 II E ART 156 VIII E X CTNS. 112 STJ

    NO CASO DO 164 III CTN COM DEPOSITO

    ART 282 CPC

    ART 164 III CTN C/C 47 CPC

    ART 890, 893, 895 CPC

    ART 151 V E ART 156 VIII CTN

    ART 151 II CTN

    ART 273 CPC

    9) ANULATORIA

    ART 282 CPC

    ART 38 LEI 6830/80

    ART 156 X CTN

    ART 5 XXXV CF

    ART 109 I CF (UNIAO)

    ART 151 V CTN E ART 273 CPCTUTELA

    ART 151 II CTN E S 112 STJDEPOSITO

    ADMINISTRATIVAS

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    IMPUGNAO ADMINISTRATIVA ART 13 E SEGUINTES DO DECRETO 70235/72

    RECURSO VOLUNTRIO ART 33 E SEGUINTES DO DECRETO 70235/72

    RECURSO ESPECIAL ARTIGO 37 DO DECRETO 70235/72 E ARTIGO 67 DO CARF

    REMISSO DOS ARTIGOS DA CONSTITUIAO

    - Art. 5

    XI = art. 200 e 195 do CTN.

    XII = art. 197, II, CTN e art. 6, da Lei 105/01

    XXII = art. 29 e 32 do CTN

    XXIII = art. 29 e 32 do CTN

    XXIV = art. 29 e 32 do CTN

    Art. 19 = grifar

    Art. 20

    X = art. 22, IV, CF

    Art. 22

    IV = art. 21, X, CF

    Art. 25, caput = art. 19, CF

    2= grifar

    Art. 37 = art. 199 do CTN

    Art. 61 1, b,= grifar

    Art. 62 1, III =grifar

    2= art. 150, I, do CTN

    Art. 102, I, d, = Grifar

    Art. 105, I, b = Grifar

    Art. 108, I, c = Grifar

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    Art. 109, I, VIII = Grifar

    Art. 145,

    IIIDL195/67

    1=(...capacidade economica do contribuinte...) S= 667 STF

    2 = SV 29.

    Art. 146

    II = art. 9 e 15 do CTN

    III, b = (...prescrio e decadncia...)SV 08, art. 45 e 46, da Lei 8212/91

    Art. 148 (...mediante lei complementar...) = art. 62, 1, III, da CF

    Art. 149

    I = (... sobre as receitas..)= art 239 CF (...decorrentes de exportao;)=art. 195, I, b, CF

    Art. 149-A (...disposto no art. 150, I e III) = Sumula 670 STF.

    Art. 150(...vedado..) = grifar

    I = art. 62, 2, CF

    II, b = art. 150, 1

    VI, b = c/c 4, do mesmo artigo.

    c - (...atendidos os requisitos da Lei;) = art. 14, do CTN, Sumula 724, do STF, art. 195,

    7, da CF, art. 146, III, CF.

    3= STF 383 # 74

    7= Sumula 405 STF

    Art. 151

    I = art. 10, do CTN

    (...diferentes regies do Pas.)= art. 3, da CF

    Art. 153

    VI = c/c art. 29, 30, 31 do CTN, c/c art. 15, Decreto Lei 57/66, c/c 4(do mesmo

    artigo) da CF, Lei 11.250/05, c/c Dec. 6433/08, art. 16.

    4

    I - = art.186, CF

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    II = art. 2, Lei 9393/96

    III = (optarem na forma da Lei) = art. 158, III, CF c/c DL 6433/08, art. 16, c/c Lei

    11.250/05

    Art. 155

    I = c/c art. 184, 5, CF; (doao) = art.110, CTN

    II = c/c Sumula 350 e 334 STJ c/c art. 155, 2, X, CF (comunicao)# 334 STJ

    III = Art. 1, Lei 8157/80 c/c 6do mesmo artigo

    1III = art. 41, do CTN

    2 IX = a) Sumula 433 STJ, Sumula 660 STF

    X = a) IX = Sumula 350, 334 STJ, art. 155, II, CF

    b) # do XII, h, do mesmo artigo.

    c) Lei 116/03, item 39

    XII e) art. 111 CTN

    g) art. 111 CTN, c/c 4do mesmo artigo.

    Art. 156

    1= Sumula 668 STF # 656 STF

    I = art. 182 4CF

    II = (... alquotas) = art. 156, 1, I, II, CF c/c art. 182, 4, II, CF, Smula 668 STF.

    2 = art. 36 e 37 CTN

    3= DL 116/03, art. 2

    I = DL 116/03, art. 8, II

    II = art. 2, I, DL 116/03

    Art. 160 = grifar

    Art. 167, IV = grifar

    Art. 173, 1, II, 2

    Art. 182 (... diretrizes gerais em lei) art. 21, XX, CF

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    4= art. 41, III, da Lei 10.257/01

    (...plano diretor..)c/c art. 156,1CF

    (...sucessivamente...) c/c art. 21, XX, CF

    II = (...progressivo...) = art. 7, 1, da Lei 10257/01 e Sumula 656 STF

    Art. 184 5= grifar

    Art. 185 = Grifar

    Art. 186 = art. 153, 4, CF, art. 9, da Lei 8629/93

    Art. 195, I, c, II, III, 3, 4= grifar

    7= (exigencias estabelecidas em Lei) art. 12.101/09, art. 21.

    Art. 236 = LC 116/03, item 21.01

    Art. 237 = Lei 6761/09 c/c art. 1531CF

    Ctn

    CTN

    156 II compensao repetitoria

    156 VIII consignao cc 334 a 345 CC

    156 X declaratria ou...

    XI cc 146 III b e art 37 XXI CF

    Art 164 I a III consignacao

    Art 165 I e II repetitoria

    Art 170 repetitoria Lei 12016/99 art 7 2 S 212 213 461 STJ

    Art 175 isencao cc 98 CTN STF 575 STJ 20 e 71

    Art 178 cc S 615 STF

    Art 184 cc 8009/90

    Art 187 cc 29 unico LEF 563 STF

    191 A sublinhar

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    6830/80 LEF embargos cc 282 cpc 151 ii ctn 739 a CPC

    Isencao IR

    lei 7713 art 6

    Repetitoria art 66 lei 8383/91

    LC 87/96

    ICMS

    Sublinhar

    Art 2

    I

    IV

    V

    1 I e II

    Art VII e VII

    Art 11 caput

    Art 12 caput e VII a b

    Art 13 caput IV a b

    LC 116/03 ISS

    Art 7 cc DL 406/68 art 9 2 b

    Lista

    7.02 cc 167 e 432 STJ (sublinhar ICMS)

    ISENES E IMUNIDADES

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    Das imunidades e o IPTU

    Sempre importante lembrar que algumas pessoas so imunes ao IPTU, por expressaproteo constitucional. Reporto-me quelas pessoas citadas no art. 150, VI, da CRFB/88.

    Das imunidades e o ITBI

    Existem duas imunidades tributrias para o ITBI, ambas previstas no art. 156, 2o, I, da

    CRFB/88, ambas ligadas a pessoas jurdicas, ora no que tange ao momento daconstituio de pessoa jurdica, ora no que se refere ao momento de extino de pessoajurdica.

    O ponto nodal, entretanto, que se revela como a maior das pegadinhas no tema das

    imunidades do ITBI a ressalvafeita na parte final do imenso texto desse inciso I do art.

    156,

    2

    o

    , da Carta

    que l se consagra uma excludente imunizatria de cartersubjetivo, ou seja, a Carta afasta o direito imunidade se o adquirente dos bens imveis

    em razo da extino da PJ for um empreendedor do mercado imobilirio. O mesmoquanto pessoa resultante da fuso, da ciso ou relativamente pessoa jurdicaincorporadora. Se qualquer desses adquirentes tiver como atividade preponderante a

    revenda de imveis, a locao imobiliria ou o arrendamento mercantil, N--O T-E-R- A I-M-U-N-I-D-A-D-E!!!

    Das imunidades e o ISS

    Assim como os demais impostos sobre o patrimnio e tambm o imposto sobre a renda,

    o ISS (imposto sobre servio) objeto da previso de imunidade constante no art. 150, VI,

    da CRFB/88, ficando proibido de incidir sobre certas pessoas listadas nas alneas a, be

    c do aludido dispositivo. Logo, no incide o ISS sobre servios prestados pelasinstituies religiosas, partidrias, sindicais de trabalhadores, bem com pelaseducacionais e assistenciais sem fins lucrativos. Tambm no poderia, jamais, o

    Municpio, pretender cobrar ISS em situaes eventuais em que rgos e autarquias

    estaduais e federais prestassem servios mediante remunerao.Por oportuno, reafirmando o j comentado, a imunidade recproca no alcana as

    entidades cartorrias, jque o STF entendeu que no se aplica em favor delas a chamadaimunidade recprocado art. 150, VI, a.

    Por derradeiro, importante destacar o caso especfico em que o STF entendeu que a

    imunidade prevista no art. 150, VI, d, da CRFB/88, a qual veda a incidncia de impostos

    na circulao de livros, jornais e peridicos, bem como o papel destinado a sua impresso,

    no favorece os prestadores de servios de impresso grfica desses bens; ou seja, sealguma editora terceiriza o servio de impresso grfica, no poderesse empresrio que

    faz a impresso dos livros, jornais e peridicos avocar a imunidade em seu favor, com o

    objetivo de no pagar o ISS; no caso, o STF entendeu que a imunidade prevista no art. 150,

    VI, d, da Carta uma imunidade de carter objetivo,e nosubjetivo, ou seja, adstrita

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    apenas s operaes de circulao dos referidos bens, no alcanando atividades-meio e

    agentes intermedirios que contribuem com essa produo final. Logo, o ISS incide

    normalmente sobre esses servios grficos.

    Das imunidades e o IPVA

    Sempre importante lembrar, assim como fizemos nas dicas do IPTU, que algumas pessoas

    so imunes ao IPVAquanto aos seus veculos, face expressa proteo constitucional, jque oconstituinte veda a incidncia de impostos sobre o patrimnio delas. Refiro-me ao disposto no

    art. 150, VI, da CRFB/88. Lembremos quais so essas pessoas: Templos de qualquer culto (igrejas);

    Partidos polticos e suas fundaes;

    Entidades sindicais de trabalhadores;

    Instituies de educao sem fins lucrativos;

    Instituies de sade sem fins lucrativos;

    Autarquias e rgos estaduais e federais;

    Empresas pblicas e sociedades de economia mista estaduais e federais que sejamprestadoras de servio pblico exclusivo (ex.: CorreiosECT e Infraero).

    Lembro a vocs que s fica assegurada a imunidade se o veculo for utilizado naatividade-fim; ou seja, tem que haver vinculao do veculo s finalidades essenciaisdainstituio!

    Das situaes especiais em que no se pode cobrar ICMS

    Amigos, o ICMS no pode incidir sobre certas condutas. importante vocs conhecerem,pois normalmente caem em prova! Na primeira situao temos proibies constitucionais deincidncia do ICMS, e afalamos das imunidades tributriasdo ICMS, as quais sero tratadasno tpico seguinte. Num segundo momento, existem situaes que no podem ser tributadasporque a conduta no materializa o tipodo ICMS, no podendo incidir o imposto porque noocorre fato gerador. Quero destacar oito dessas importantes situaes que geraram polmica eque, em todas elas, no incide ICMS!Vejamos:

    a) ICMS e comodato; SUMULA 573 STF

    b) ICMS e deslocamento de mercadorias de um estabelecimento para outro, ambos do

    mesmo dono; SUMULA 166 STJ

    c) ICMS e concreto fabricado em betoneiras no trajeto da obra; SUMULA 167 STJ

    d) ICMS e aquisio interestadual de materiais de construo como insumos parautilizao em obras; S. 432 STJ

    e) ICMS e leasinginterno;

    f) ICMS e servio de provimento de acesso Internet; S. 334 STJ

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    g) ICMS e servio de habilitao de telefonia celular; S. 350 STJ

    h) ICMS e demanda de potncia contratada e no utilizada. S 391 STJ

    Das imunidades do ICMS

    O art. 155, 2o, X, da nossa Carta consagra, em suas quatro alneas, as imunidades de ICMS.Vale a leitura do dispositivo, abaixo transcrito, para fins de que se possa ter o conhecimento

    dessas situaes nas quais o imposto no incidirpor expressa vedao constitucional, tratando-se, sempre, de casos de atipicidade tributria, jque quando falamos de imunidadesestamosfalando das excludentes constitucionais de tipicidade tributria. Vejamos o referido inciso X:

    Xno incidir:

    a) sobre operaes que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre

    servios prestados a destinatrios no exterior, assegurada a manuteno eo aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operaes eprestaes anteriores;

    b) sobre operaes que destinem a outros Estados petrleo, inclusivelubrificantes, combustveis lquidos e gasosos dele derivados, e energiaeltrica;

    c) sobre o ouro, nas hipteses definidas no art. 153, 5o;

    d) nas prestaes de servio de comunicao nas modalidades deradiodifuso sonora e de sons e imagens de recepo livre e gratuita;

    Imunidades

    Temos na Constituio algumas imunidades tributrias concedidas quanto a

    Contribuies Especiais. Ou seja, existem alguns dispositivos constitucionais que probem

    a incidncia das Contribuies.

    O primeiro caso a ser destacado o dos exportadores, em que a Constituio afirma que

    no incidiro Contribuies Sociais e nem CIDEs sobre as receitas oriundas da exportao.

    Logo, o exportador imune a Contribuies Sociais e de Interveno no Domnio

    Econmico. A previso estpositivada no art. 149, 2o, CRFB/88.O segundo caso de imunidade o das entidades beneficentes de assistncia social, em

    favor das quais o constituinte concedeu a vedao da incidncia de Contribuies de

    Seguridade Social. Logo, trata-se aqui de uma imunidade setorial, apenas atingindo as

    contribuies de seguridade social. A matria estprevista no art. 195, 7o, CRFB/88.

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