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REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA , '00 DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONAL SEÇÃO ANO XXIU - N9 19S CA]'lTAL FEDERAL ',ft;:RÇA·FElRA, 12. DE NOVEl\ffiRO DE 1968 / .... TROBRAS, por isso que"se a esta' cabe 11 execução da- polítíca de energia elétrica, aquela, íncumbe importante função na políttca do mmérto de rerro e na comercíaíi- zação, I Cumpre, ainda. ressaltar que o Decreto-Iel 37, em seu a.ttgo '14; Isenta de ímpôsto as merca.tc-. rías utíüzadas por empresas ex- portadoras, desde que essas mer-' cadorí as , sejam incorporadas aos produtos por elas -exportados. En. tretanto, nêsse dispositivo não se enquadra a eVRD que, 'embora sendn a maior emnrêsa exnorta- dora do Pais, para ã realIzação de SUM exportações de minério s6 Importa . equipamentos e paçalS para. os' mesmos., ' K'I(ilmlnando <I assunto à luz do esplríto do Decreto-lei n 9 37, pa- rece que não razão para. li. re· vcgação da, isenção concedida à OVRD, pela lei 'lua autonsou a sua constítulcão", O VETO E SUAS RAZõES i" O. senhor' presidente da República, no entanto, conforme se vertríca da leitura da Mensagem nO '109, de 21 de', outubro de 1968 <Mensagem número 355-68 no Senado). houve por bem negar sanção ao Projeto de Lei n' 23 (Om, de 1968, por considerá-lo con- 'trãrlo ao ínterêsse público. '. O voto Incidiu sôbre os artigos ,19'. '. :z'1 do projeto, que estão assim redi- gidos: "Art. 19 O inciso xv do parl'í- grafo' único do art. 174 do De- creto-lei nO 37, de 18 de novembro de J91J<l, passe, a vigorar com l\ seguinte redação: IV - previstas no Decreto-le! no 4.352, de ,19 de junho de 1942; Decreto-lei no 4.363, de 6 de [u- nho de 1942; Leis ns. 1.815. de 13 de fevereiro de 1953, 2. OO!, de 3 de outubro 'de 1953, 3. 890-A, de 25 abrit 1961. 4.827, de 3 de dezembro de 1963 e 5.173, de 27 de: outllbro de 1986". Art. 29 O art.' 9" do DecretG- leI n9 4,352, de 1" de junho de 1942. passa. a vigorar oom a se. guinte redacão: ' \A1't. 99'FiCa assegurada a lrien.' ção do Jmpôsto de imporw.ção 4 ta."as sObre materia!se equlpnmentos Jmportaelos com di.8tll1o aos serviços previstos , nêste Decreto-Ie!, bem como, 08 que oouberem às suas sUbsidiárillS existentes e à. qUe se organiZarelrf pal'a extração, beneficiamento e de minério de ferro ate QS centros consumidores ': & .." NACIONAL.: RELATóRIO N'? 49, de 1968 CONGRESSO Relator; Senador José Ermilio ATA REALIZADA ORIGEM E RAZOES NO DIA 29 DE OUTUBRO DE O projeto é originário do 1968, Exec.utivo. O Senhor presidente da República, em Mensagem n9 26"de 1968 (nO na Orlgl'm3, nos têrmos do § 39 do árt. 54, da Constituição, submeteu a matéria. à aprecíaçâo do Congresso i\.OOllJpanhada de Exposiç!lo dos Senhores Minlstl'os de Estado da Fazenda, Planejamento, e COordenação Geral Minas e Energia, onde se esclarece qua o "De- ereto-rei n 9 4, 352, 1 de -junho' de 1942, que autorizou a constltuíçao da ora. Vale do 'Rio Doce, assegurou à emprêsa, em seu art, 9", a isenção do ímpôsto 'de importação e demais tilr- "as sôbre os materiais 'e equipamen- tos Importados". 4inda 110 mesmo documento "A Cia. Vale do Rio Doc.e go· zou daquela imunidade flsca.l até o advento do Deoreto-leí n9 3'1, de 18 de novembro de 1966, que dispôs s4brc o Jmpôsto de ímpor- taçáo e revogou a maioria jas isenções concedidas 'por' leis U1He- ríores. ' " Entreta'!lto, o referido legal, em seu .art, 174. parágrafo único, inciso IV, manteve!l.S isenções previstas .nas Leis núme- TOS 1. 815, de 13 de fevereiro de 1953 CEmprêsas Nacionais con- cessionárias de navegação aérea); 2.004, de 3 de outubro de 1\153 (PETROBRAS); 3. 890-A, de 25 de abril de 1961 (ELETRD- BRAS); 4,287, de 3 de dezembro de 1963 (PETROBRAS) e 5.173, de 27 outubro de 1966 (SU- DAM). Destarte, foi excluída a cía, Vaie do Rio·Dôce da imunidade fiscal, de que gozava a Embora compreensível que es mantenha li isenção do impôsto de para entidades in- cumbidas da execução de mono- pólio estatal, como a PETRD- BRAS, não se justifica, todavia., que dessa Isenção seja . excluída emprêsa sob contrále acionário da União, como a CVRD, qUe exer·· cita atividade do maior interêsse ppbllco" tanto m'lis quanto, di! mesma tsenç!!,o, se belleficiam 30-' ciedades pri\'ad!l.S, como as em. prêsas dt" navegação aérea e ou.- tras dedicadas ã. Ílldústria gráfica ou à fabricação de fertlllzantes e inseticidas. " ' Por ontro lado, em face dos programas' de desenvolvimento na.clonal, a CVRD pode ser consl- derodll, sob certos aspectos, em situaçfio l\ da ELE--' ÍJe acôrdo cCom o disposto nos artí-. gos 62, § 1 9• e 83, da coilstítulçii.o, o senhor P.residente ,da República rc-' solveu 11egar sanção, ao projeto de ,Lei 1\9 23, de 1968, do Congresso Na- cional, que dá 110Va.: redação ao .in- ciso IV do parágrafo único doart.'go 1'14 do Decreto-lei nO 37, de 18 de 110- vembro de 1966. COMISSÃO MISTA ltlLlll'lhlda de CI]Jro.:I«r (I Vct, l'lJtal ao J:5r. PTesW./J'Ltl} da r.o PL 23·68 (CN.), que unia re- , üaçtu» 'ao mclSo IV ao paragraJo 'Ún!co 'do art.' 174 do Dccreto-Iei n Q 37, de 16 de novellluro de 1966. ATA DA lNSTALA- ÇAO, REALIZADA NO DIA 29 DE OUTUBRO DE 1968, ' . As dez horas do dia. vínte nove de- outllbl'O de novecentos e sessen- ta e oito, na Sala das do Seuado Federal, presentes os Senho- res José Leite, Paulo TOrres, José Ermlrlo e Deputados Raimundo An- drade, Jales' Ml\cChado e ArgUano Da- rio, reúne-se a comissno Mista ín- eumblda de apreciar o Veto Total do sr. Presidente' da. República ao Pro- jeto ele Lei n9 23, de 1968 (C.N.), que nova redação ao inciso IV do pa- rágrafo único do art. 1'14- no Decre- ,to-!c,j nv 37, de 18 de- novembro de 196/;. As vinte e ,Ulna horas do dia. vin- te e nove de outubro de mil nove- centos e sessenta e oito, na Saia das comissões, sob a Presidência do Sr. Senador Paulo .Tôrres. Presidente, presentes os srs, Senadores Lei- te e José Ermirio e Deputados Rai- mundo de Andrade, Jales Machado e ArgUano Dario, reune-se .a Comlsstl,Q Mista incumbida de apreclar o Veto Total do Sr. Presidente da Repúbl1- ca ao' Projeto de Lei nY 23, de 1968 (C. N. ). que dá nova redação ao In- ciso IV do pal'jjgrafo único do artt- go 174 do Decreto-lei n? 37, de de novembro de 1966. Dando inicio aos trabalhos o Sr. Presidente concede a palavra ao Se- nhor Senador JoS'é Ermirio, que, na. quatídade : de Relator. tece consíde- rações eonsubstaneíaãas em Relat6- Em obediência ao preceito regtmen; rio, círcunstancíando li origem e tra- tal, assume a, PresidêncIa o Senhor mítação da matéria nas duas .asas Senador José Ermlrio que, dectaran- do Congresso Nacional, bem como os do ínatalada a Comissão, ríetermína razões em que se fundamentou o Sr. seja procedida a eleição pal'a os oo.r- Presidente da República para, no uso gos de Prcsidente e Vice-Pre.idente, de suas atríbuíções consütucíonaís, respectivamente, através escrutínío apor seu Veto.ao processado em tela. secreto por cédulas uninornínaís, pre- Visto no art, 32 do Regimento Co- Em discussão, não havendo' quem mum e convida para funcionar como deseje fazer uso da palavra, o ar, eserutínador o' Senhor Deputaõo Ja- ,Presidente põe em votação o Rela- Ies Machado. tório, 'que' é aprovado e assínano pe- los presentes. Encerrada a votação, apura-se o ' segulntc, resultado; ' Nada mais havendo qUe tratar, en- cerra-se a Reunião; para constar.. eu, Pam .pfesiÇlente;. Mário Nelson Duarte, Secretàrlo, la- Senador Paulo T6rres _ :I votos. vrcí a presente Ata que, lida c anro- Senl1do Ermlrio _ 1, voto. vada,' sêra: assínâda pelo Sr Prt'.si- Para ViCe-Pl'esidente: ' dente, " Deputado Al'gilal1o Dario - 5 vo- tos. " Depuiado Jales' Machado - 1 voto, FI'oclamados 'os do plei- Da Comissão Mista, incumbida. ,ré to, tolllam posse na P1'esi-<lência e Vi- apreciar o Veto presidencia.l ao ce-Prcsidellcia, respectlvdmente> os _ Projeto de Lei do Congresso Nacio- _Senhorcs Scnadol' Paulo TÔ1'l'eS e 'lal 11° 23, de 1968, que dd n(1)4 re- 'Pcputado Argllano Dario. daçáo ao Inciso IV do parágrafO 'Único do art, 1'14 do DecretO-lei nu- O Sr. presiqente. após agreclecer mero 37;de 18 de novembro de 1966. p, seus pl!.1'es a eleiçiio,' designa para :Relator dtl mntéria precipua da Co- IUlssão o Senhor Senador José Ex- Nnela mais hllvcndo que trlltar, ('11- llelTII-Se II Reunião; para constar, eu, :Mál'ioNelson Duarte, Secretário, la- vrei a prcscn(e Ata quc, lida f. npro·, vada, srrá, assinada pelo SI', Pre: l:lldel1te. '

REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

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Page 1: REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA~ , '00

DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALSEÇÃO

ANO XXIU - N9 19S CA]'lTAL FEDERAL ',ft;:RÇA·FElRA, 12. DE NOVEl\ffiRO DE 1968/

ao;=_====;;;;;;;;;=-==",====~=====================....TROBRAS, por isso que"se a esta'cabe 11 execução da- polítíca deenergia elétrica, aquela, íncumbeimportante função na políttca dommérto de rerro e na comercíaíi­zação, ~ I

Cumpre, ainda. ressaltar que oDecreto-Iel n~, 37, em seu a.ttgo

'14; Isenta de ímpôsto as merca.tc-.rías utíüzadas por empresas ex­portadoras, desde que essas mer-'cadorí as , sejam incorporadas aosprodutos por elas -exportados. En.tretanto, nêsse dispositivo não seenquadra a eVRD que, 'emborasendn a maior emnrêsa exnorta­dora do Pais, para ã realIzação deSUM exportações de minério ~ s6Importa . equipamentos e paçalSpara. os' mesmos., '

K'I(ilmlnando <I assunto à luz doesplríto do Decreto-lei n9 37, pa­rece que não há razão para. li. re·vcgação da, isenção tribu~ária

concedida à OVRD, pela lei 'luaautonsou a sua constítulcão",

O VETO E SUAS RAZõES i"

O .senhor' presidente da República,no entanto, conforme se vertríca daleitura da Mensagem nO '109, de 21 de',outubro de 1968 <Mensagem número355-68 no Senado). houve por bemnegar sanção ao Projeto de Lei n' 23(Om, de 1968, por considerá-lo con­

'trãrlo ao ínterêsse público. '.O voto Incidiu sôbre os artigos ,19'. ' .

:z'1 do projeto, que estão assim redi­gidos:

"Art. 19 O inciso xv do parl'í­grafo' único do art. 174 do De­creto-lei nO 37, de 18 de novembrode J91J<l, passe, a vigorar com ~ l\seguinte redação:

IV - previstas no Decreto-le!no 4.352, de ,19 de junho de 1942;Decreto-lei no 4.363, de 6 de [u- ~

nho de 1942; Leis ns. 1.815. de13 de fevereiro de 1953, 2. OO!, de3 de outubro 'de 1953, 3. 890-A, de

~ 25 d~ abrit ~de 1961. 4.827, de 3 dedezembro de 1963 e 5.173, de 27 de:outllbro de 1986". ~ '~.

Art. 29 O art.' 9" do DecretG­leI n9 4,352, de 1" de junho de1942. passa. a vigorar oom a se.guinte redacão: '

\A1't. 99'FiCa assegurada a lrien.'ção do Jmpôsto de imporw.ção 4 ~de~..aís ta."as sObre materia!seequlpnmentos Jmportaelos comdi.8tll1o aos ~ serviços previstos

, nêste Decreto-Ie!, bem como, 08que oouberem às suas sUbsidiárillSexistentes e à. qUese organiZarelrfpal'a extração, beneficiamento eu-~nsporte de minério de ferro ~ate QS ~ centros consumidores ':& .."

NACIONAL.:

RELATóRION'? 49, de 1968

CONGRESSO

Relator; Senador José Ermilio

ATA DA2~-REUNIAO, REALIZADA O~PROJETb: ORIGEM E RAZOESNO DIA 29 DE OUTUBRO ~ DE O projeto é originário do ,~poder1968, Exec.utivo.

O Senhor presidente da República,em Mensagem n9 26"de 1968 (nO ~61,na Orlgl'm3, nos têrmos do § 39~., doárt. 54, da Constituição, submeteu amatéria. à aprecíaçâo do Congresso~Nacional, i\.OOllJpanhada de Exposiç!lode~Motivos dos Senhores Minlstl'os deEstado da Fazenda, Planejamento, eCOordenação Geral e~das Minas eEnergia, onde se esclarece qua o "De­ereto-rei n 9 4, 352, de~ 1 de -junho' de1942, que autorizou a constltuíçao daora. Vale do 'Rio Doce, assegurou àemprêsa, em seu art, 9", a isenção doímpôsto 'de importação e demais tilr­"as sôbre os materiais 'e equipamen­tos Importados". 4inda 110 mesmodocumento afirma,~

"A Cia. Vale do Rio Doc.e go·zou daquela imunidade flsca.l atéo advento do Deoreto-leí n9 3'1,de 18 de novembro de 1966, quedispôs s4brc o Jmpôsto de ímpor­taçáo e revogou a maioria jasisenções concedidas 'por' leis U1He-ríores. ' "

Entreta'!lto, o referido diplom~legal, em seu .art, 174. parágrafoúnico, inciso IV, manteve!l.Sisenções previstas .nas Leis núme­TOS 1. 815, de 13 de fevereiro de1953 CEmprêsas ~ Nacionais con­cessionárias de navegação aérea);2.004, de 3 de outubro de 1\153(PETROBRAS); 3. 890-A, de 25de abril de 1961 (ELETRD-

~ BRAS); 4,287, de 3 de dezembrode 1963 (PETROBRAS) e 5.173,de 27 d~ outubro de 1966 (SU-DAM). ~

Destarte, foi excluída a cía,Vaie do Rio·Dôce da imunidadefiscal, de que gozava a té agol~,

Embora compreensível que esmantenha li isenção do impôsto •de Impor~ação para entidades in­cumbidas da execução de mono­pólio estatal, como a PETRD­BRAS, não se justifica, todavia.,que dessa Isenção seja . excluídaemprêsa sob contrále acionário daUnião, como a CVRD, qUe exer··cita atividade do maior interêsseppbllco" tanto m'lis quanto, di! ~mesma tsenç!!,o, se belleficiam 30-'ciedades pri\'ad!l.S, como as em.prêsas dt" navegação aérea e ou.­tras dedicadas ã. Ílldústria gráficaou à fabricação de fertlllzantes einseticidas. " '

Por ontro lado, em face dosprogramas' de desenvolvimentona.clonal, a CVRD pode ser consl­derodll, sob certos aspectos, emsituaçfio semelhante~ l\ da ELE--'

ÍJe acôrdo cCom o disposto nos artí-.gos 62, § 19• e 83, da coilstítulçii.o, osenhor P.residente ,da República rc-'solveu 11egar sanção, ao ~ projeto de,Lei 1\9 23, de 1968, do Congresso Na­cional, que dá 110Va.: redação ~ ao .in­ciso IV do parágrafo único doart.'go1'14 do Decreto-lei nO 37, de 18 de 110­vembro de 1966.

COMISSÃO MISTA

ltlLlll'lhlda de CI]Jro.:I«r (I Vct, l'lJtalao J:5r. PTesW./J'Ltl} da JiepÚOII~lt r.oPL 23·68 (CN.), que dá unia re­

, üaçtu» 'ao mclSo IV ao paragraJo'Ún!co 'do art.' 174 do Dccreto-Iein Q 37, de 16 de novellluro de 1966.

ATA DA 1~ REUNIAO,~ lNSTALA­ÇAO, REALIZADA NO DIA 29 DEOUTUBRO DE 1968, ' .

As dez horas do dia. vínte nove de­outllbl'O de 1l1i~ novecentos e sessen­ta e oito, na Sala das Com!r.~ões doSeuado Federal, presentes os Senho­res José Leite, Paulo TOrres, JoséErmlrlo e Deputados Raimundo An­drade, Jales' Ml\cChado e ArgUano Da­rio, reúne-se a comissno Mista ín­eumblda de apreciar o Veto Total dosr. Presidente' da. República ao Pro­jeto ele Lei n9 23, de 1968 (C.N.), quedã nova redação ao inciso IV do pa­rágrafo único do art. 1'14- no Decre­

,to-!c,j nv 37, de 18 de- novembro de196/;.

As vinte e ,Ulna horas do dia. vin­te e nove de outubro de mil nove­centos e sessenta e oito, na Saia dascomissões, sob a Presidência do Sr.Senador Paulo .Tôrres. Presidente,presentes os srs, Senadores Jos~ Lei­te e José Ermirio e Deputados Rai­mundo de Andrade, Jales Machado eArgUano Dario, reune-se .a Comlsstl,QMista incumbida de apreclar o VetoTotal do Sr. Presidente da Repúbl1­ca ao' Projeto de Lei nY 23, de 1968(C.N. ). que dá nova redação ao In­ciso IV do pal'jjgrafo único do artt­go 174 do Decreto-lei n? 37, de ~18 denovembro de 1966.

Dando ~ inicio aos trabalhos o Sr.Presidente concede a palavra ao Se­nhor Senador JoS'é Ermirio, que, na.quatídade : de Relator. tece consíde­rações eonsubstaneíaãas em Relat6-

Em obediência ao preceito regtmen; rio, círcunstancíando li origem e tra­tal, assume a, PresidêncIa o Senhor mítação da matéria nas duas .asasSenador José Ermlrio que, dectaran- do Congresso Nacional, bem como osdo ínatalada a Comissão, ríetermína razões em que se fundamentou o Sr.seja procedida a eleição pal'a os oo.r- Presidente da República para, no usogos de Prcsidente e Vice-Pre.idente, de suas atríbuíções consütucíonaís,respectivamente, através escrutínío apor seu Veto.ao processado em tela.secreto por cédulas uninornínaís, pre-Visto no art, 32 do Regimento Co- Em discussão, ~ não havendo' quemmum e convida para funcionar como deseje fazer uso da palavra, o ar,eserutínador o' Senhor Deputaõo Ja- ,Presidente põe em votação o Rela­Ies Machado. ~ tório, 'que' é aprovado e assínano pe-

los presentes. •Encerrada a votação, apura-se o '

segulntc, resultado; ' Nada mais havendo qUe tratar, en-cerra-se a Reunião; para constar.. eu,

Pam .pfesiÇlente;. Mário Nelson Duarte, Secretàrlo, la-Senador Paulo T6rres _ :I votos. vrcí a presente Ata que, lida c anro-Senl1do Jos~ Ermlrio _ 1, voto. vada,' sêra: assínâda pelo Sr Prt'.si-

Para ViCe-Pl'esidente: ' dente, "

Deputado Al'gilal1o Dario - 5 vo-tos. "

Depuiado Jales' Machado - 1 voto,FI'oclamados 'os l'esultaçlos~do plei- Da Comissão Mista, incumbida. ,ré

to, tolllam posse na P1'esi-<lência e Vi- apreciar o Veto presidencia.l aoce-Prcsidellcia, respectlvdmente> os _ Projeto de Lei do Congresso Nacio-

_Senhorcs Scnadol' Paulo TÔ1'l'eS e 'lal 11° 23, de 1968, que dd n(1)4 re-'Pcputado Argllano Dario. daçáo ao Inciso IV do parágrafO

~ 'Único do art, 1'14 do DecretO-lei nu-O Sr. presiqente. após agreclecer mero 37;de 18 de novembro de 1966.

~. p, seus pl!.1'es a eleiçiio,' designa para:Relator dtl mntéria precipua da Co­IUlssão o Senhor Senador José Ex­~iriÓ.

Nnela mais hllvcndo que trlltar, ('11­

llelTII-Se II Reunião; para constar, eu,:Mál'ioNelson Duarte, Secretário, la­vrei a prcscn(e Ata quc, lida f. npro·,vada, srrá, assinada pelo SI', Pre:l:lldel1te. '

Page 2: REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) NOVE;mbro de 1963

tante considerável, Jamais con­taram com qualquer, ajuda gcver­namentat, asstm como tambémJamais pediram lal ajua<l,"

A proposição mececeu, na GiimD.rados Deputados, pareceres .fa'/Ofli\'~i8das Comissões de ConstituIção E' .Jus­tíça, Ele EconomJa, com um l:JubsU­lutlvo, e d~ Finanças, sendo.. a!Jngl,aprovada na forma do Subslltutlv", aaComjs~ãu de Economia.

3,50

0,4')

0,9''';

NCt$

RELATóRION9 50, de 196b

CHCPII DA sazç..lo D'" nl!;DAç3.o

FLOFiI.A.ND GUiMARÃES

círcunstanclando a origem e trami­tação da matéria nas duas Casas ~o

Congresso NaconoI, bem c-mo as ra­zões em que se fundamentou o sr.Presidente da República ao apor S2UVeto ao processado em tela. ,-,

Em. discussão c votação, é sem de­bates aprovado o Relatorlo, C/ue éassinado pelos presentes. _

'Nada mais havendo que tratar, en­cerra-se a Reunil\O; para. constar, eu,Mário Nelson Duarte, Secretário, la­vrei a. presente ata. que, Jida c apro­vada, se.rá assinada pelo Sr, Presi­dente.

ASSINA'{URAS

NCr$ 4,QOAno ..

NaMERO AVULSO

o preço do exemplar atrasado será acrescido de NCr$ 0,01,se do mesmo ano, e de, N(,r~ 0,01 por ano, se de ano!snrerrores ,

O preço do número euulso ligura na última página de cada, exemplar. _

D:QUTC'Ut "OI:RAL

ÁLEERiO D~ ERI'HO PEREIRA

EXPEDIENTEDEPARTAMEfJTO DE IMPRENSA, tMCIO:\!AL.

DIÁRIO DO CONGRES30 NACIONALt5EçAo ,

Ano

REPARTiÇÕES E PARTICU1.ARE.S FUNCIUNÂRIOS

Ca~ital e lntenor: . Capital e tntertort ."

Semestre l\:lCr$ 0.5u8emestre NCr$Ano NCr$ l,OOAno' " •. •. NCr$

Exterior: Exumar:

Nada mais havendo que tratar, en­cerra-se a Reunião; para constar, eu,Mário Nelson DUarte, Secretáro, la­vrei a presente Ata, e: qual - lla eaprovada - será assinada pejo Sr.Presidente,

nad'or o Sr, De~ut1\dO Flávio Mar-ciJio. , /

Encerrada a votaçno, apura-s~., oseguinte resultado:

Para PresiClente:Senador José Leite - :; votos.

'Senador Aurélio Vianna - 1 voto,Para' Vlce-l'residente:

Senador Jcsé Follclano - 5 votos.Senador Aurélio Vianna - 1 VOtO,Oeclarados eleitos, recebem posse

na Presdêncla e Vice-Presidencla,respectivamente, os Srs, SenadoresJosé Leite e 'José Peliciano.

O Sr. PreslClente designa Re!aLorda matéria aCeta li ComIsSão o Sr.Deputado JoaqUim Parente.

".,....... "0 -fllfIolfY"('O Cc PVBI fCAC"'6EtI

. J, 8, DE ALMEIDA CARNEIRO

CONaLUSAO

.COMISSÃO MIS1'A

Jn~lImVlda de apreciar o Veto ~'otatdo Sr, Presldcnte da Refttíbllccc aoPLC 79-66 (nP 3,233-B~5 na Ca­11Wm), que concl;de isençtio de tri_butos c c-quipal11entos importaJospara 111Stawçào, ampllaçltu e ma­1/U\CJlÇao de csfaçoes e aparel/lCisclo radiOamadores,

ATA DA 1~ REUNIAO, mSTAM';ÇAO. REALIZADA NO DIA 4 DENOVEMBRO DE 1968.

Diante do exposto, JUlgamos enccn,trar-se o Congtesso Nacional habítí­tlldo a apreciar o Veto Presid~ncl111

no Projeto de Lei ao Congresso Na·clonal n9 23, de 1008. ~

Sala ':iíIs ComissõeS• .em 29 de outu­bro de 1968, - Palllo Tõrres, Presí­dente. - Jose Emirio, Relator _José Leite, - Raimundo Andraaê. _soies Machado, - Argilano Dario.

No eilnado, menlrestarnm.se sôbre1\ matvrla as Comw.'Ões de T:ral~spor­tE, ,ComunClllçõ:lS e Obras .PUbJj~llS

>,~la rejeíçao: de F.C',J::Omla, pela a:~r",'ação, ':~tJ1 emenda: l' elo }<'jlllUl­~&~ peja ..p'l vaçâo, com a' Plll~ndarll cornissao de EVonomla.

O Velo presidencial, que é tempes­lívo, (Gh" assim juslWcado:

..A proposíção apresen ta ervade Incoll.'lutuclonaIldade 'lO dísporno seu art. 19 wbre m'1t"rllt 11.naneeíra, tendo em vista q-ole é da.ccmpetencta exclusiva do Presl.(lente da R epúblíea !l Inb'll!1Va.nas leis que truharn êsse oL1ctlvoconforme dispõe o arfo 6(1, irem I;da Consmulç!lo.

Além do mais, é o prc:1e!o empauta, contrário ao ínterêssa pu­blico, pois o favor flscal deve re~

j>resenlar um sacrlflclo do Te.;..u­ro em beneficio de rmpreendlmen;tos que, pela sua natureza, eons­tltuam Umnúcleo gerador d~ efei.tos positivos e promocionais só­bre ss atividades econômicas IItecnclégtcas. Com fundamcntanêssa principio de ponüca fiscale eecnõmíca, o Poder E..xecutívoatua seguindo uma dll;c!pllna r14gtda, mediante crítértos econõmlcos, cuja aplicação é felta aj1~'os estudos perünen le.s elaborado.pejos órgãos competentes da lId ..nnnístraçao. O objeto da. tSençãoem causa, nãif'preencoo nenhumadM caracterJst,Jcas que justlflqueo seu enquadramento nas n(J~mas

que órien41m 11 pv!JUca de ""one..ração f's(1l1 dI) govêmo

(; f.;ro~rto -- C<'.Jlcede JsenÇÕ?~ dslmpêWto d.. COMumO, que 11l~x13te

hoje e oti!~ a expressão ti1:(U

Da ,ComlssliD Mista -l1lCumbhiáde a_ aduan~i"SS COm alI1p)o Q-ntlclo,prectar o veta presiaenclOI ao pro- tornando- se por isso Incon7;,riien~:Jeto de Lei ela Câmara n 9 ........ te pelas dificuldades que pr'~ura..

3.283.J3-65 (n9 79, de 1966, na Se- rb .l'la aplieanl.o, raso t~llnJ.'o:r.nada), quc uoncede 'ísençào de tri-õutos «' equipamentos Importados mado em lei. Aduuals, 'lão ps.-para' íns't<liação, ampltação e ma- rece cOn'lt'Illrnte entregar li am~

ATA DA 2" R UNIA R nutenção de estações e apareillos de entidade l'~,'''aa, embfJTa resp~J-As dez poras do dia quatro de !lO" - E O, EALIZADA radtollmaliC7. t'

vembr\), de mil novecentos e- sessen- NO DIA 4 DE NOVEMBRO UE avel. a flscallr-çã\) e as Imj)Cl1'.ta e oito, na Sala das Comlsslies do 1968. - Relator: Deputado JoaqUim Paren- taçõcs 'H'specl vat', como w.,Iu!.Senlldo Federal, presentes os Srs. te do n~ pnrágrnfo único do arl. 2fSenadores José Leite, José Ji'ellcla- As dezessete boras do dia quatro do projeto.no e Auréllo Vianna, e Deputaltos ele novembro de mil novecentos e 5es- O senhor Presidente da Rf.1pÚbllca,Flti.vl0 Marcll1o, JoaqUIm "arente e senta e oito, na Sala das Comissões, lLSando das atribuições que lhe são Acresce ainda que, SalJcionadO!Wllson Martins, reúne-se a Comls- Svo- li Presdência do Senhor SeDa.- conf~idll8 pelos artigos 62, PMúgrll!O o projeto e, con~equentemen~s~o Mlsla incumbida de apreciar o dor José LeJte, presidente, presentes, 19, C\ 83, m, da Ccn.stltuição vetou em leI, sua aplicação viria acar.

,Veto Total do Sr. Presidente da Re- os Srs, Senadores José Fellciano e IntegraJmentE~ o Projeto de lei dll retar desestlmuio à Indústria na-plIbJlca ao Projeto de Lei da Cãma- Aurélio Vianna e Deputados Flá.vlo Câmara n9 3.283·B.65 (n9 79-66, no clonaI Da ,Iabrlcação de, -equipa-rl1 n9 79, de 1966 (n9 3,283-B-65, MarciUo, Joaquim Parente e Wllson 5eDlldoJ, que concede isenção de trl. mentos similares aos que tellamna ClISa de origem) que concede Martins, reúnese a Corntssão MIsta butos a equipamentos nnporlados isenção de tributos, tanto mal8isenção de trtbutos 'a equipamentos incumbida de apreciar (, Veto Total para _lnStalação, ;uupllação e manu- que, nes-"e se ter, a lndíwtril' bra.-lmportados pam Instalação llmplla- d~ Sr. Presidente da República ao tençao de estaçoes e llpal'l'JIlOS de slJeira se encontra em fllSa li.ção c manutenção. de estações e llpa- Projeto de Lei da Câmara nY 711 de radioamador, por jUlgá-lo inconstltu.. franco desenvolVimento,"relhe>s de radloamadores.- 1966 (n9 3.283-B-G5 na Casa de 'ori- clonal e contrário ao intell'l!&se públl. Diante, do exposto, 3ulgamos eu..

Em obediência aos preceitos regi- gero), que concedê -Isenção de tri- co. contrar-se. o Congre&so Nacional ha-mentnis assume a. Presidência o Sr, ~utos e eql!ipament?S Importados pa- O projeto vetado .foi submetido à bllltado a aprecIar o veto presiden_Senador JoSé Fellclano que decla- I~ instalaca!:', amphação e mannten- deliberação do Congresso pelo Dcpu- clal ao ProJElo de Lel da Câ.ma~a nOI'ando lnsta1ada. a COmls:'âo -úeter- çao de estaçoes e aparelhos de r1ldloa.- lado Carlos Werneck, sob o funda,.. 11.283-.6.65 (n 9 79, de 1966, n~' sen:a.-mina seja procedida a elejçãopara n,~dores. , mento de que a tsençll.o pleiteada do).os cargos de Presidente e Vice-Pre- Dando inicio' aos 'trabalbos, o Sr. atende às nfICcssitlades de uma jlLStll Sala' Co is.sõsidente, resj1ectlv!lmenre, atravéS es- Presidente cpncede a palavra ao Sr, causa, e a.lnda que: - de 1968~a~ J:Jia L:fie; :esi~~~1J~crutlnlo secreto por cédUlas Imlnoml- Deputlldo JoaqUim- Pal'enle que, na "Os radloamlldoret! bl'll.'llJetrllS, Joaquim Parente, Relator _ José P""nalS, previsto no art. 32 do Regimen- qualidade de Relatar tece conSldera- cujos serviços prestados ao nosso lIdarlo - Aurélio Vianna - Flávidto Comum, convidando para F$.lrutt- çóes consubstaDclaclás em Rellltórlo, l'aJs se elevam 11 Um n11mel'O bas. Afarcllio - lVilson Martins.

U Ao elaborar o projeto de Lei empautn, visou o Oovêrno, com a reda­ção dada ao seu texto original, asse­llu1'Ilr à Companhia,Vale do RlfI Dôcacontinuidade na fruição do benertcrojsencional, relatívo ao impõslo de ~m­pOl'tação, íncluíndo-a entre as entida·des não abrangidas pelas dísposíçõesdo art. 174 (carl1lti do Decreto-lei nú­mero 37, de 18 de novembro de 1966.

As. atlvidades emprendldas j"°la re­:ferida emprêsB - do maior ínterêssepúblico, - alladas ao fato de se tra­tar de uma Sociedade de Econom!aMista, pel4 circunstância de a Uniãoexercer sôbre ela e!ativo contt-ôlencíonárlo, acrescidas da particulari­dade de que, da mesma isenção, sebeneficiam sociedades prlvadas, jll'U.:flcaTam, plenamente, a. iniciativa go-vernamental. '

ocorre que a Inclusão no artigo 10da propositura, do Decreto·lel nú­mero 4.363, de 6 de junho de 1942;,pela~ emenda substitutiva, objetlvanoo ­:favorecer à Companhia SldernrgicaNacional li. Plll de se constituir emmedída de dlllcutlvel constItucionali­dade, traria retletldà perante asemprêsas eonaôneres, caso consubs­tancladá em lei, Imagem de disposi­ção altamente discrlmin,atória".

Os disposlt,ivos vetados tJveram orl..gem Do substitutivo, apresentado!,!­rante a ComlJssão Mlsla do oonçressoNacional, Incumbida de apreekn timatéria, pelo Relator Deputado R~,y-

mundo de AndJ11de. ~

ORIGEM DO DISPOSITIVOVETADO

RAZOES DO VErO

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CÂMARA DOS· DEPUTADOSTêrça-feira 12=.

DlARIO DO CONGRESSO NAClàNAL (Seção I) Novembro de 19687985

212" SESSÁO DA 2' SESSÃO, LJ;:GISLA'l'IVA DA 6" 1,~GISLATURA

E;\I 11 DE NO\'ElUl1RO DE- 1965

! -cAber!ura da- Sessão _ .,«

l{. 7;"" Lelt~r:l e assinatura da ata da sessão anterior

_lU - Leitura do Expediente

PROJETUS APRESENTADOS

1'1" 1.822, de 1961í. do Sr. 'paullJ Màcaríní, que dispõe sõbre a cornplemcuta­çao da mudança dos órg(ios federais para a Capital da Llníão, - (Às Comis-sões de CoustitUiçã.., c 1uHk,a, de Serviço Públlco c de Finanças I .' - ,

-N° 1.538. d.é 1968,-do Sr. GJsto~e Righi, '1ue-reco~hece e-rcqulamcnta aprofíssão de Ortopedtstac dã outras providências. <. (Às Comissões dc.Cous­tituição ~ Justiça, ,dc Saüdc e .de Legislação Socia1\.

VF$PEllTINADE 11.Ú);g

IV - Pequeno Expediente

WElMld< TORRES,.....,Dcsaproprlação da Fazenda Santa -T~rezinhn.MA.Rld GURGE[. _ Di"curso do Embaixador [ohn Tuttill ,

, SlNVAL BOAVENTURA _ Administraçfio do Sr,Souza Lima. em BeloHorízuntc . , ' ,- ,

Jose ONIAS _ lvlunifcst'i~"(. de oficiais das Fôrças Armadas., FLAVIANO r<lBf~lRO _ 1\ptovcítamento dos Vales do l,,\,uipe e MiHrl,

-,-Parníbn.. - ' -.

MANOEL DE ALMEIDA':" Ação dcsorganizadorado IBRA.ELIAS CARMO .:.- 1\'u)./1io à i",brica de caslmtra Penperi.

EDGAR-M.ARTINS PE,RErRA ~ Emancipação do Triàugulq Mlncíro, ,WANDERLEYDANll\S ,..... Cónferéncla doDr. Edson Dias Teíxctra, o

prlmeíro a rcalízar úm transplante do pâncreas. .CARDOSO DE ALMEIDA,...., Aumento para os militares. . i-.

MMUO PIV1\ _ Declarações do Ministro do Trabalho perante a Câmara-l\.lIcricalla do Comércro. -" -

FEU ROSA _ 1\1''']0- à normalldade dcmocrátlca: liberação de' verbas para,4crviço de detrilicação. ,_ . I

HUMBERTO BEZERRA - Implantação da CE-96 ..RAUL BRÍJNINI' r-' Aumento de vencimentos do funcionalismo civil e

wHitrtr I • -- - _

JOSr-: MARIA RlI3ElRU - Aumento salartal. . .' '.MARIO MAIA ~ Esração de tratamento dágua em Taguat/llga •

• SADI BOOADO .- Concursados para a carreira de agelltes_nduanetros ,

AURELIANO CHAVES -' Centenário de nascimento dc Delfim -Moreira.NOSSER ),\Lr..lEIDA -' Gratificação de insalubridade aos-servidores· pú- ,

bltcos da' Amazônia, ~

. _ ,ÇÚNHh B,llENO ;... Conclasão da Via Castello Brancoj aer~põrf'; ~Jper- .SOJ1\CO. -, ', -, - ~

'ERNESTO VÂLENTE - Dota centenária da Associação Comercial d"-­Ccarã.

-JúLIA STEIN13RUcI-r _ processo Márcío-Morcírn Alves.- GETúLIO MOUij.A _' Dcsrcspélto a- pareceres de comissões mistas,

ALTAIR LIMA __ 1}grad~cimenfo ao'Ministro do, Trabalho. 'ANTONIO MAGALHÃES __ Dia do--Motorista.MANOEL·RODJ1.IGyES - Ccàtcnárlo da AssoçiaçãQ'Co~ercia( doCeará,OCEANO' CARLEIAL "... Apélo no sentido da não extinção do SESI t'

•SES<;.\{ ,. , ,V - Grande ExpecUente

CUNHA BUENO. c'OLTIMO DE CARVALHO I!Oll\Cnagcl1\ ~ me- 'm6rLl -de l\rnolfo de Azevedo, .

VI - Ordem do Dia

CUNHA· BUÉNO e1\IANOEL DE 'ALMEIDA -_ Apresentação de rc--c;ucrilOentos 'd... Inrormaçõcs. ,. _~

MARIO ,PIVA - Comunicação _ Declarações do Minístro do Trabalhosõbre o Connresso Nacional. - - • -', _.

'WILMl\R GUIMARAES ,..., Comunicação - Cocperatíva Agropecvárinde Brasília. I ._

CUNHA BUENO ,..., QVC$ião de ordem sôbre homenagens -póstumas aArnolfo de 11:evcdo. - ' -

. RAUL, BRUNINI ~ (luestão de ordem sõbrc . mensagem referente a au-mento do 'funclona'ismo civil. ,

PEDRO FARIA _ Comunrcação ~ Remuneração CIos Juizes do Trabalho..MILTÓNBRANDAO r-' Comunicação _ Transportes no Pi<:H;LRAIMUNDO D1Nl~. ;- QuuUio de ordem 'sõbre q,má'OI.

.VII - Designação da: Ordem do Dia

VIII .:.... Encerramento -

2 _ MESA (Rdação dos membros);3 ~-;;:; LtDERE..<; c VICE-LIDERES DE PARTIDOS (Relação dos mem-

bras); , --\ -4. -COMISSCES (Rcl2çllo dis membros das Comissões Permanentes, E's-

- _ pecíals, MiStas c de Inquérito)., - rÓ: ',' _

·Goiãs

Mato Grosso

.\\Veimar Torres :- ARENA.-

~píríto 'S,antl

Fel. R9Sa,'- AREl'lA

Miirio Gurge1,- ,MDB

Rio de Janeiro

José Maria Ríbcíro ;... MOI>

Sadl Bogado - MDB! ,

_Minas' Gerais

Áureliano Chaves ,..., ARE1\<••I \

Edgar~Martins Pereira -, AREr-rA'

.Elias Carmo ..:. ARENA

GeraldoFreire -' ARENA, ,

Manoel de Almeída -' ARENA

Celestino Pillto .- MDB

. Wilmar Guimarães -' ARENA'

ARENl

ARENA, (15.p.~8>'

ARENA

Paraíba :

Flavúmo' Ribeiro

'Bahia:CIodoaldo Costa ~ AREHA

Edgard P'çreíra .- MDB

Hanequlm Dantàs -.- ARENA

Mário Piva MDBNey Fc";cira MDB Paraná

Odullo Domingues .- ARENA 1Emilio Gomes ,... "ARENATheódulo de Albuq\\erq~e _,l'-miNh 'Rondôuia

Vasco Filho ..... ARENA Emanuel Pinto ARENA '(30 (féWilson Falcão _ ARENA novembro de 1968r

---~-,

Josias Gomes ,..... ARENA

OziresPontcs_;, MDB (17-l-69)

Paes de Andrade .: MDC

-Vlccnte Augusto - ARENA

Virqilio Távora -' ARENA

lWilson Roríz - ARENA}

Pernambuco

Bezerra Lelte - ARENA (U-12-GB)

Sergipe

José Onias

- Passos Põrto

ARE~A

Ceará

r ..... As 13,30 conll'ureCl:ln ,,~_ Se-nhores:

[osé .Bo~Hãci'·

.Mário Mala

Parente Frota

,242~SESSÃO-EM 11DE NOVEMBRO' DE 1968

Acee-Nossç; Almeida - ARENA.

Wanderley Da~ta-s - AREIIJ1

- piaul

- ~aton Brnndão ;.:.

Delwiro', Oliveira .~ ARENA

Flávio Marcilio ~ ARENA

Hildebrando Guimarães r-' 'AREN_ll,(17-1.69)

.Humberto Bezerra ..... ARE~,lA

Jonas Carlos - ARENA: "

RE?OLUÇÃO.NC? 79. de 19t%

$llplClllC/lto à verba da Comi~i!ãO PRESID~NCIA DOS SRS.: pAREN-, l'arlamcntar de Inqllérito, destln~ TS \ FROTA, SUPLENTE DE SE-

da a investigar, entre. outras .em- C~ETÁRIO; luARIO lUlA, SU-sas, a estruturação atua! do 81ste- PL~TE DE S:ECRETARIO E JO-11la de ellsino- superior do ruu, '- -'SÉ BONn'AClo, PRESIDENTE.abrangendo universidades federais,estaáfH!Í8, partlcul«res. bel1L comofuouuiaãe« isoladas.Faço -saber' que a. Câmara. dos

, DClJutados aprovyu e, eu pro~Illl1go 11 "seguínte ll-esoluçao:

Art.. 19.,.Fica suplemcnta.da. de NCr$35,000,00 (trinta. e emeo mil 'cruzei­ros novos) a ,verba, de.sMnadn a co­lirlr 11S despesas da, Comissão pa,r­lamentar de Inquérito destinãda. ainveStillar,' entre outras coisas, fi es­truturalião atual do sistema de .ensí­no superIor do Pais, lLbrangendo -uni­versidades federais, esta.duals, parti­culares, bem como faculdades 1sola­das, criada, pela Res{)!uçáo n~ ,37-67.

Art. _29 Esta Resolução entra emvigor na data de SUl\. publicação.-Ar'C. 39 Revogam-se wi' diSli{1ijçÕ~s

em contrárIo.' 'Câmara dos Deputadcs. em 11 de

llovembro ,de 1968. - José i3ü mlácto,;eresldente. - .

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Dl'ÁRiO DO CONGRESSO NACIONAl: '(Seção 1)

CER'llDÃO

Cedillco, em cumprimento ao,!lespacho exarado pelo Senhor Pri-

lelrO Secretário da Câmara doseputados. a requerimento do &ilI1hOrelJutado Hélio Navarro, que reven­o os arquivos desta Seção de Expe­

lUente, nêles consta () Requerimento

i InfonnllÇões de ng 4.533, de -1968,o seguInte teor: "RequerImento defonna.ções n9 4.533, de 1968. Soll­ta áO_Poder Executivo. atra.vés do

Na --sessão ordinária. do dla 4 de ju­lho do corrente ano, {l nobre Depu.tado Hélio Navarro ofereceu à Câ­mara denúncia contra o Excelentfss!­mo Senhor Ministro da Justiça. Pro­fessor Gama e Silva, por crime deresponsabilidade. --

Baseou o Ilustre colega sua acusa­ção no fato de não haver li. autorida­de em questão atendido li. um seurequerimento de informações, sulfcl.tado por intermédIo da Presi::1êncla daCâmara, no dia :6 de março, mns en-

Não é de boje que se discute a in­constítuclonalídade dêsse Inciso 4, de»nrt. 13, da LeI n9 1.079,

Em 19.52 foI apresentada pelo Depu­tado Muniz Falcão. de saudosa me­mórIa, denúncia. contra. o Minls!:.ro daFazenda de então, por não haver omesmo encaminhado no pr\'lzo legal,à Câmara, resposta. a pedjao de In­fonnação de sua autorni, A ComissiltlEspecial adotou parecer de seu Rela­tor, Deputado Daniel de Carvalho,Imperecível vulto do Parlamento bra­sileiro, que após fazer profundo estudojuridlco do instituto do impeacllmrnt,à luz de tódas as Constituições bra­sileiras e de pareceres dos maioresconstltucionalistas nacionais e estran­geiros, concluiu por uma série deeonstaeranao«, dentre os quais salien­tamos os seguíntes, em virtude de .sua.semelhança, no caso em estudo:

"- Considerando que 11 Consti­tUição não dá. competência 11 Câ­mara para processar os Ministrosa. não ser nos casos de crimes co­nexos com OS do Presidente da Rc­}Júbllca e dá. competência. expressaao Supremo Tribunal Federal paraprocessar e juigar os Ministros deEstado. quer nos crimes comuns,quer nos de responsabilidade,"

"- Considerando Que é de du­vidosa constttuclonalldade o nQ 4,do art. 13, da Lei n9 1.079, ds10-4-50. porque esta leI só podiadefinir o.q crimes genêricamentemencionados no nrt, 89 (e pstoartigo se retere à Constituição de1946, mas tem a mesma redaçãoe sentido na atual ConsUlulcãode 1967, art. 87) e, no entanto.acrescentou mais uma figura deli­tuosa não compreendida na men­ção a que o constituinte sujeitouo legislador ordinário," -"- Consld,erando que essa fi.

gura delituosa prevendo a oml~~i\oe a falsIdade de informações, exio;eque estas sejam pedidas pela. OA­mara. mas houve tão sõmente so­licitacão individUal de um DeP1J.,tlldo encaminhada velo 5r. Presl- ­dente. nos têrmos do neglm~nt{),I) que poderá excluir a. possibili­dade de realizar-se qualquer daspartes de alterrtatlva legal."

"Embora re~onheça os elevadospropósitos que inspiraram a de­núncIa, opino pelo seu não rece.­bimento como objetó de delibe­ração."

1!:I!se parecer. que é uma. verdadeirlLlição de direito constitucional sôbrea matéria e -aue se baseou, da ma­neira maIs evIdente e brilhante. nosensinamentos de grandes mestres, tempara nós por tudo 1.,so grande valor emaIs ainda se tomarmos conhecImen­to do pronunciamento de alguns ilus­tres depntados. solidárIos com o votovencedor, como a seguir mostrare-mos: .

"Entendo, também. que o pro­cesso de responsabllldade. cuja.fase acusatória compete à .Câmara.do.q Deputados, tem um sen tidopolitico não jurldlco.

A expressão politlco '" empre­gada aqul no bom sentido.

Ora, não é posslvel que o Legis­lativo seja sollcitada constante.mente a processar Ministros deEstado nas questões de importân­cIa secundária .

O prestígio e a'dignidade d!' ~e­gime aconselham prudêncIa e 'se­renidade em matéria de tanta de­licadeza, Niio podemos cxpor oGovêmo ou seus auxlllares a ve­xames de processos sem conslslén·cia jurldlca, criando um cllma desuspeição sôbre a honorabllidadede homens p<!bllcos chamados aoexerclcio de tarefas da mais altaresponsabilJdade.

No l!ra..~ll já se vai criando uma.mentalidade perigosa e malsã,

caminhado ao Ministério daJustl~

no cUa. 17 de abril, através do on­cIO nv 1.691, lncorrendo o citado Mi­nístro no dISPostono artigo 13, incisoIV, da Lei 0 9 1.079, de 10 de abrilde 19ÕO. '

Lida a denúncia IlO Expediente, narorma regrmensa], 101 a mesma pubn­cada e tendo constado da OrdelA CIOJJla da sessao ex.raordlnaria matun­na, do dia 17 de agosto. 10i eleita,por votaçao secreta, a conussão Es­pecial. elestmada a. apreciar a acusa­çáo e dizer se deve ela. ser ou nãoJulgada objeto ele denneraçao,

Eleito Rela.tor pela Comissão Espe­cial, cabe-me apresentar o parcl!er.

Jl: o que estamos fazendo,' em obe­diência ao artigo 20. da Lei n9 1. \J79,de 10 de abrll_ue 1950.

l'AIlECEK

O nosso trabalno dividir·se-á em 3partes:

- EstUdo da Lei nQ~ 1.079, sob oponto ue vista dacons.itucionaliclade;

- 1"o.lta. de sanção no caso de nãohaver resposta i \

- Falta de reiteração do pedido deInformações, ue acordo com o Regi­mento mtemo, da Câmara.

a) A Oonstituição vigente, no os­pítulo VII. seção lII. que cuiua áarc:spo~abi!idade do Prcsldente daRepUblica, no Artigo 114, estanetecequais os atos do mesmo, que por aten­tarem contra. a Lei Magna. sao consi­derados crimes de responsabl1idaae eno parágrato lÍ1lico, do retendo arti­go, determina. que ésses crimes seracdef'ínídos em lei especial. E no seuartigo 85 estabelece qual é o orgaocompetente para julgal' o Presíuente,depois que a Câmara Federal declaraprocedente a acusaçao. E' o Supremo'!'ribunal Fed~ral o competente }Jarajulgá-lo nos crímes comuns e o Se­nado Federal nos de responsabilidade.sendo que os Ministros de ./!.'S,adoquando se tratar de crimes conexoScom os do Ohele do Governo, por se­rem seus auxiliares diretos, acompa­nham o julgamento dêste, pelos órgãoscompetentes.

Mas, em se tratando de, crime deresponsabilidade de Ministro de Esta­do, estabeleceu a Carta Magna quaissão êsses crimes: - os referidos noartigo 84 e o não comparecimento àCdmaTa dos DelJutados e ao SenadoFederal, quando regulaNllente eonvo­eados.

E' evidente, portanto. que diante daLei Maior somente comete crlnle deresponsabilidade, o Ministra de Esta­do qUe infringe, desrespeita ou violaqualquer um dos Incisos do ar!. 84,Itens I a VII, ou desobedece ao queestipula o item !V, do art. 87, Isto é,

"deixa de comparecer à Câmarados Deputatlos e ao Senado Fe­deral. nos casos e para. os finsprevistos nesta Oonstitulção,"

Ressalta 10gbà nossa observação quel\ Lei Especial nQ 1.079, de 10 de abrilde 1950. quando definiu os crimes deresponsabllidade e regulou o respectivoprocesso de julgamento dos Ministrosde Estado, Incluiu na enumeraçãO doscrImes de responsabilidade. além dosinscritos pela constituição, mals um,Isto é. o contido no item 4, de seuart, 13. que assim será. redigido:

"Art: 13. São crimes de res­ponsabilidade dos Ministros deEstado:

1 - .4 '- Não prestarem. dentro em

trinta dias, e sem motivo justo, aqualquer das Câmarll8 do Con­gresso Nacional, as Infonnaçõesque ela Ihe.s solicitar por escrito.ou prestarem-nas com falsidade."

Nesse ponto se encontra o tulcro daquestão, merecendo especial cuidadosua Interpretação.

COMiSSãO ESPECIAL PARA APRE­CIAR A DENúNCIA DO DEPU­TADO HELIO NÁVARRO CONTRAO MINISTRO DA JUSTIÇA.

Presidente: Deputado Aldo Fllgun·des.

Rel9:tor: Deput~do Elias Carmo

, RELATóRIO

lvIlnlstério da. J~ça., intormaçõessóbre o número de americanos radi­cados no Brasil (Do br. :tfeliO ~ava.r·roi. Nos têrmos da Regimento rnter­no <la. Câmara dos lJepuraaos, re­queiro à .Mesa sejalJl sollcitanas MPoder Executivo, através, ao Muusté­rio da Justiça, as unormações abai­xo: 1~ Qual é o numero ce 'norte­americanos x3,Ãicados no Brasl!? .iJes­tes quantos já se naturahzaram tra·sneíros e quantos, embora não na­turalizados, deram ímcío ao compe­tente processo de naturalizaçãor .2\1,Quantos norte-amel'lcanos, ate a pre­isente dala se acham em trãnslto peloBrasli? A que motivos atrIbui esseMinistério a presença no Pa,s, ce taisestl'lmgeiroS? Por quanto tempo, emmédía, permanecem eles no te.crltórlonacional? 3" Quant{ls norre-amertea­Jl()S se encontram irregularmente no.Bl·asU? Que provídêncías adotou êeseMinlsténo visando a constrange-los aregularizar suas permanenciasj Ql1erazões Invocam eies para Justlf,catsuaspresençes entre nos? 4~ Quantosnorte-ameríeanos, dentre os que seencontram no território nacional, ale­garam que para cá demandaram afim de adquirir terras ou piopríe­dades agropastoris? 5~ Quantas mís­soes religiosas norte-amertcanss es­tão presentes no Brasil? A que or­dens religiosas pertencamj Quancosmembros compõe cada uma delas?Quais os mctrvos alegados de suasestadas no Pais? Onde se estabeíeeeuorigínàriamente e onde está. estabele­cida. no presente momento, cada umadessas missões? 6~ Quantos Ct'JIlPO­nentes da organização i11titulada"Peace Corps" se encontram no ter­ritório brasllelIo? Onde estão êl~s es­tabelecidos? Qual o motivo de sua es­tada no Brasil? O govêrno brasneíroarca. com despesas de qualquer or­dem, em. decorrência da presença dê­Ies em nosso território? Sala das Ses­sões, 26 de março de 1968. - HélioNavarro," Certifico. ainda, que cons­ta do referido requerimento o se­guinte despacho: U A imprim:r. Em28-3-68 - José Bon~Jácio,,' Que o Re­querimento de Informações número4.533, de 1968, ioi encaminhado aoExcelentíssimo Senhor Ministro deEstad{l da. Justiça. Pr{lfessor Lu;z An.­tônlo ela Gama e Silva, através dooficio nq 1.691, de 17 de abril dt' 1968,não tendo esta Seção de Expediente,até a presente data,_ recebIdo respos­ta aos quesitos fórmulados' pelo Au­tor. E, por ser a presente a expus­são da verdade, eu, Chefe da. Seçãclde Expediente, sUbstituto. passei a.presente certIdão, que vai por mimas.sinada juntamente com a SenhoraOlIetora de Comunicações, e ll!ltentl­cada pelo Senhor Diretor-Gera1 daSecrete.ria da Cdmara dos DeputadosOro Luciano Brandão Alves de Souza:Brasllla, aos vInte dla.s do mês dejunho do ano de mil novecentlJs e ses­senta e oIto (20-6-1968). _ LualallOBrandão Alves da Souza.

PARECERNÇ 3,:4. de 1968

) UI - E~1IDIENTE

l: LIDO E VAI A IMPRIMIRO SEGUI~TE:

Denúncia !to sennor Deputeut!l néuoNavaTro contra Q sennor M/motroda Justiça, rrot, Luis Antôlllo daGama e suca (Lei n9 1.079. de 10(J.e abril àe 19501; cam, parecer aaÇomissão EspCClal, pelo não recebi.menta da delllíllc!a, como objeto eleIlellberação.O Deputado Federal Hélio Navar·

lo que esta SUbscreve, vem expor eltialmente requerer a Vosm Excelrll­la o que se segue:19 Em vinte e seis (26) de março

cie 1968. endereçou, através da Mesa,requerimento em que solicitou mrcr­maçõee ao Ministério da Justiça sõ­lire o número de norse-smencancsque se acham no Brasil, sõbre as atl­yidades das missões rellgiosas norte­americanas em nosso pais e sõbre a

~ganizl\çãO ' denomlnalia. "pea:cerps". Referido documento, regls­

ado sob o número 4.533-68, foi. con·torme o compreml. a InclUSl!, certidão,expedida pelo senhor Dil1etor-Gel'alda. Câmara dos Deputados, ..ncami­nhado ao senh<lr Ministro de Estadopara. os Negócios da Justiça, atravésI!o oticlo número 1.691, em 17 de abrilile 1968.

29 Oêste ao dia. 22 de Junho de 1968.data em que se expediu a certidãolLnexa, deCOrreram mais de trinta (30)lUas, sem que qualquer resposta flla­lIe fornecida llO6 quesitos encaminha­dos, consoante o certifica. o citadodocumento supra.

39 Incorreu, assim, o senhor Minis­tro de Estado para os Negócios daJustiça, no disposto no artigo 13, in­ciso IV, da. LeI n9 1.079, de lO denbrll de 1950. ' '

J!iso pOsto, requer a Vossa Excelên:ela, com tundamento na Lei acllllQcapitulada., seja constituida a. com­petente comissão especial para. co­nhecer desta denúncia e determinarseja processado o senhor Luis· Antô­:pIo da. Gama. e Silva. MinIstro de Ei­tado para os Negócios da Just!ça, porOrlme de Responsabilidade.

Sala das Sessões. 4 de julho de 1968..... Hélio Navarro.

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Têrça-felra'I ' " ~

12 Dl'ARIO• I ' _

DO- CONGRESSO, NACiONAL- - .~ ...:. ã z;;;z:; l.-,.;;..

(Seção n Nov~mbro de 190'8 7987

'Tenho aqui três requerimentos-de Informações apresentados porVocê, que me foram encamínha­dos pela secretaria da Câmara.Infelizmente, não posso responderll. nenhum dêles; e, como Você

. sabe, não há sanção para a faltade resposta.' a requerimento queforam aprovados pelo Plenário daCâmara. Entretanto, em atençãopessoal a Você, quero dar-lhe asexplícações nue se seguem." ,

Com essas PalavraS de explicaçãorecusou-se o Ministro a fornecer' asínrormações pedidas, , .

Em 1957, quando Ministro da. -Fa-'zenda, o nosso eminente colega, 'Depu­t.«lo José Maria Alkimin, compareceua uma sessão ordinária. da Câmara,para esclarecer a verdade em .relaçãoa alguns fatos e nessa oportunidadedisse:

uDevo dizer à Câmara - e aMme valho da oportunidade parafazê-lo - que é tão' grau de, tão.volumosa a quantidade de requeri­mentos dirigidos ao Ministro daFazenda sôbre os assuntos mais

",variados, que seria difícil, com Osserviços normais, sem perturba­ção das atividades' do Ministério,e sem pretericão do que há deurgente nos afazeres dos funcio~nários. dar resposta, a 'todos êles....

"Ninguém Ip;nora, sr. Presidente,, que Min!stro algum responde a um

requelimento de Informação: Mi­nistro algum' pode, no seu próprio,Gabinete, de seu pr6orio' punho,redigir uma Informação sôbre as·sunto de tal com1>léxididade, as­sunto sllbre cujo conhecimento

'terã, necessAriamente, ,de ouvirum órgão especializado >: multQ8dos serviços, -até que não inte-·gre.m o quadro nrànrlamente doMinistério da' Fazenda ou da Se·cretaria de Estado. Muitos dês­8es reauerlmentos. envIados à.reoartlção não -!io ligados ao Mi-,nístél'lo. e só df'ools tio. f'.e.'al'e.cimentos comnletos dêsses órgãos.pode o Gabinete do Ministro mi­nutar a respDsta. qUI! é por ~l.

Mesas de qualquer das casaa do 'com os Ministros de Estado e .nãeCongresso." com o Presidente da ,RepúblIca;~ "Os pedidos de Informação ao b) os Ministros não são obríga-.Executivo tiveram grande voga, dos a responder os pedidos de in-por ocasião da Assembléia Cone- formações formulados, por depu-tituinte de 1946. Mas, o Estatuto tados, ou senadores, 'por íntermé-'então votado não incluiu dispo- dío da respectiva Me.;a.' da câmara.sítívo que assegurasse resposta ao ou do Senado. Mas, a titulo depedido de informações. 11:sse pre- "colaboração, devem prestar aque-celta de rato, seria necessário, em las .que possam servir de base à

, virtude do principio da índépen- elaboração legislativa, ou que, vi-dencia e separação dos podêres. sem ao esclarecimento dos negó-Sõmente a oonsutuíção poderia 'clos da administração publica para.atenuar o rígorísmo do sistema, que não palrem dúvidas quanto àdeterminando, como medida 'ex- ' SUa lisura;, 'cepcíonat, a prestação de tais in- c)' devem ser sumariamente' ar-rormações." : - , . , ,quivadas ,as indagações sem o es.

>tA càrta Polltíca ~de 1946, com copo da letra b supra, formuladas'- efeito, apenas 12revia o compareci- em Iínguagem incompatível, ver-

mento dos Mimstros,' não somente dadeíros ínterrogatéríos com pro-à .cãmara, como já dispunha o pósltos de política eleítoralísta e'Estatuto ele 1934, como perante o de censura ao Poder Executivo,Senado, ou qualquer das suas Co- .como se 'seus agentes e auxiliaresmissões, para. pessoalmente, pres- fõssem Indígífados em inquéritostar as tnrormações acêrca .de as- policiais. "sunto previamente determinado."

"AqUi, a .oonstltuíção previu in- b) Falta de saneão no caso de1'oTInações prestadas pessoalmente. não haver resposta'.De fato, os informes por escrito'não foram ressalvados e deverlam Não constando das Constituições anosê-io, se êste fôsse o escopo cons- t~r!ores e também na VIgente dispo-tituclonal " siçao alguma que torne obrigatória a

,6' - .resposta de Ministro de Estado, a 111-,, E ap ~ tecer consi_deraçoes acêrca 'formação que lhe sela solicitada, por'da eríaçüo .de ~omIssoes" parlamenta- membros isolados dãs Casas do Oorr­res de ínquéríto, na f~rma_ do art. 53, gresso Nacional, não, cabe, nenhuma­da menclO~ada oonsütuíção de 1946, sanção pela falta dessa respostaonde os Mmistros podem ser convo- • ,cados para comparecer, pessoalmente, sempre' assim foi entendido e inter.para prestar informações sôbre fato l)retada.determinada, mostra que a Constitui- E l n"5 f . d \ t-ção não prevê pedidos de informações ,m,,~ oram ~Vll'l os a~ enaopor escrito a requerímentos de parla- Mmistro das, Relaçoes EXterIores. o,mentares Embaixador Raul Fernandes, por

. Deputado Federal, três requerimentosE alega mais o seguíntet. doe informações'" assim se manifestou

_ "Nã~ se nega,' t~davia, que os o ohanceler sôbre tais requerimentos:pedidos de Informação têm prolí- "Meu caro Carlos,

.rerado. Na Câmara, é notório quemuitos dêles se apresentam, nãocomo meio para uma colheita ho-

- nesta de informes para apresen­tação de projetosLou para escla­recimentos de negócios adminis­trativos.. mas, como acre censura

_às autoridades. visando, muitas_vêzes, indagações das razões polí­ticas do procedimento do Executi­vo. em matéria de sua competên­cia prlvatíva, como seestívéssemosem reg-ime de Gabinete, em quenão há poder Executivo e a açãoadmtnlstratíva é' totalmente subor­dinada ao Parlamento,'~

E continua:"Se, pela. nossa Constituição,

sõmente o .plenárío da câmara OUdo Sena.do poda convocar .o MI­nistro para prestar Informações,segue-se que êsse mesmo plenáriotambém pode exigir do MinistroInformações por escríto sõbre fatodeterminado, facilitando a. tarefade compar4cimento...' \

, "Atas não há crilne'dé respon'sabilldade AO grifo é nosso), emcaso 'de não prestação de Infor­mes. por escrito,' ainda quando opedido,'é aprovado pelo plenáriode qualauer das -Casas do Con­

-gresso. E' que segundo a Consti­tuição estamos, aqui, tratando denorma penal. de interpretação res­trita - a falta de comparecimento'

,sem justificação é que Importaeni crime de responsabllldade,',

"Desta sorte. é flagrante a in-­constltuclonalldade do art., 13.item 4. da Ler n~ 1.079, de 10 de

, abril de 1950. Quando estabelececrime de responsabllldade dosUinlstros de Estado ~'não presta­rem dentro de 30 dias. a qualquerdo Congresso Nacional, as infor­macões (me ela lhes solicitar porescrito ou '.'estarem-nas com fal­slelane." (Art. 13, item 4). '

"",.1. 4)("n(>.to, ~"'" direito con­em regime de Gabinete, em queelulr: ,- . ,

al os pedidos de informação' daCâmara ClU_ Ilenado se ent!mdem

"Por isso, estou com o parecerdo nobre relator, não porque en­tenda não deva a matéria ser ob­jeto de deliberação, mas, vou maislonge, porque nem sequer a de­núncia poderia ter sido recebída.,Neste ponto divirjo fundamental­mente do parecer do relator. Acho

. que nem mesmo se devia ter co­nhecido da denüncía.: Sendo elaInepta como é, e não estando naeompstêncla do Lep;lslatlvo conhe­cer dela. a questão' deveria tersido conhecer dela. a questão de­'veria. t'1-r sido desde logo repelldain 'limine, e o interessado, se qui­sesse, e a Comissão da. Casa, seentendesse. que apresentassem' adenúncia niretamente ao supremoTribunal Federal. -único órgãocomll~tente, habilitado para co­nhecê-la."

l1:sse Imnortante trabaÚlO' jurídico, éda lavra dQ eminente e ilustre Depu-,tado Mart,ins Rodrigues (Diário doCon<1reSSO Nacic.nal-- Seção T, de 5de julho de 1956). ~ .

outra não tem sido. também, a opi­nião de renomlldos juristas.

Assim é que no ano de. 1957, quan­do era' Consultor-Geral da República,oDr. Antônlo Gonçalves de' Oliveira.aue ho;le honra o Supremo TribunalFederal, respondendo a consulta quelhe f6ra formulada, acêrca de pedi­dos de Informaqões do Poder Legis­lativo ao Presidente da República eMinistros de Fstado, assim se pro-nunciou: ,'"

- "A Consultoria Geral da Repú­blica é convocada a manifestar-sesôbre a prestação de Informaçõespelo Presidente dá República àr:â,ynara dos Deputados ou senadoFederal. em face de requerimentode 'membros do poder Legislativo,encaminhado ~ pelas respectivas

ponsabílídade senão dos atos quepraticam solldAriamente com oPresidente da Repúbilca. Só aipodem ser processados criminal­mente. Fora disso não há qualqueroutra possibil1:lade." _

~Mas, Sr. Presidente, ainda noque tange à inconstitucionalidade,não só quero aludir ao brilhante,erudito e exaustivo parecer do no­bre Deputado Daniel de 'Carvalho,ao relatar o processo,contra 'o Mi­nistro Lafer, e;;n 1952, mas tam­bém reportar-me à declaração devoto, suseínta, mas lúcida e bri­lhante, que fêz o nobre DeputadoNestor Duarte, uma das maioresafirmações da inteligência. destaCasa e um dos grandes juristasdo Parlamento Naciopal." .

"8. Ex~ fixou muito bem essas'noções. com tal nitidez e clareza,

que não sei como ainda ~se per­mite hoje o recebimento' de de­núncias e se iniciem processose se dê andamento a procedimen­tos dessa espécie, contra Ministrosde Estado, quando nossa compe­tência não nos autorize a tal equando, agindo por essa fOlnJa,estamos invadindo, sem dúvidaalguma, a área de competência

, -prívatíva do Supremo TribunalFederal e, ainda. invadindo acompetência do poder Executivo."

, "ltste processo importa em du­plo, Invasão. Essa 'lel,-entendidacomo está sendo, mesmo nos têr­mos .ém que a colocou, com re­quinte de habílídade o nobre rela­tor, com recursos de mágica, paratorná-la legitlma: essa leI, enten­dida por essa forma, é flagrante­mente inconstitucional, quatro vê­zes inconstitucional, porque violaos arts. 62, 92, 61 e ainda o § 37do art. 141, da Lei Maior (todosos artlp;os citados são da constt­tuicão de 1946, mas são absoluta­mente idênticos aOS da _ atualConstituição) ".

E termina de maneira a mais vi­brante:

qual, a de subestimar a honra dosnossos homens 'públicos, quandoInvestidos em cargos de reíêvo,

Precisamos, na primeira aplícn­ção da Lei n9 1.070, de 1950, pro­ceder com 'as devidas cautelas, sobpena de orlarmos mais uma fontede desmoralização para homens deGOVêt1lO. '

A lei é necessária e útil. Pre­cisa, todavia, ser aplicada de acôr­do com o ínterêsse público, agrande mestra. nas questões polí­tico-partidárIas. ,

Pelas -razões expostas, não con­sidero a denúncia objeto da deli­beração." (GetúliO Moura,)

Anos ~mais tarde, Isto é, em 1956,nova denúncia é apresentada contrao Sr. ~inlstro do Trabalho, sob aacusação de não haver respondido apedido de informações que lhe haviamsido solicitadas por determinado Depu­tado e o nobre Relator' concluiu pelairrelevância da acusação. Mas umoutro jurista, de renomados méritos,entendeu que a conclusão do Rillatorera. justa, não se devendo receber adenúncia, mas' discordava da sua jus­tificação, por entender que a Lei nú­mero 1.079 era inconstitucIonal. Tãoeonvíncente é sua opinião, que julgo '.melhor, transcrevê-la, a fim de que to­dos dela tomem conhecimento. E' oseguinte o seu pronunciamento, quetranscrevo nos seu~ pontos principais:

~ "Sr. Pl·esldente,8rs. Deputados,com relação ao parecer que orase dJscute e relatívo à. dl!núnclaapresentada contra o Sr. Ministrodo Trabalho, deter-me-elapennsna parte referente aos aspectosconstitucionais da. matéria,"

"Quanto ao mérito, tenho por, aceito o parecer, com as suas con­etusões, na\ convicção em que meencontro de que efetivamente não1Já fundamento maior para a de­núncia oferecida pelacomíssãc delllquérito sôbre o Fundo Sindical.A minha impressão é de que .real­mente o Sr. Ministro do Trabalhonão incorreu em. crime de respon­sabílidade, Aliás, crime de cons­tituciorialldade duvidosa, porque a-dtsposícão da Ieí. que o estabeleceuvai além dos príneípíos da ma-téria." '" "Mas, abstraindo a questão domérito, desejo discutir nesta opor­tunidade a competência que se ar­roga a câmara. dos Deputadospara processar Ministros de Esta­do, em crimes de responsabllldadenão conexos com os do Presidenteda RepúblIca." '

,.A Lei n9 1,079, em que se es­eudou também o parecer .do no­bre, Rclator, ou é inconstitucionalem vários dos seus dIspositivos -e é esta a convicção a que chego,depois dê exame mais profundodos seus preceitos - ou deve ~n­

tender-se em harmoIÚa com osprinclpios constitucionais, só ad­

'mltindo o processamento de crimede responsabilidade dos Ministrosde TI:stado, quando êsses crimesforem con~xos com os do Presl·dente (la República. 'os preceitosconstitucionais não deixam mar-

, gem,para dúvida de nenhuma es­pécie a êsse respeito."

Daí pará diahte, procura o ilustredeputado no seu mencionado estudo,que '"~uma peça jurldica do, maior va­lor. nela sua clareza e pela ',sua, fun­damentação juridica, provar que. osMlnl~tros de Estàdo serão nos crimescomuns c nos de responsabllldade.llrocessados e julgados pelo SupremoTribunal Federal, e, nos conexos comos r,In Presidente da República. pelos6rgãos ,comnetentes para o processoe Ju1o:amento dêste.

E termina seu importante trabalhocom as seguinteso considerações: .

"Em relacãi> aos Ministros deEstado, porém, não têm' êles res-

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Novembro de 1968"""

·comparecer ~ câmara dos Depu­tados e ao senado Federal, noscasos e pua os fins previstos nes-ta constituição"; !

nJ considerando que a obrigaçãode responderem os Mmlstros de Es­tado, a pedidos de In!ormação, porescrito, foi criada pelo Item 4, doart. 13, da Lei 119 1. 079, do ;0 deabril de 1950; !

rm Considerando que ml\ls êssecaso de crime de responsabl1ldade éinovarão Inconstltuclonll1, pois nãopode lei especíal deflnlr como crime,aquilo que a constituição não de­tiniu:, IV I Considerando que não hâ san­

ção a ser aplicada ao Mtn.I8tro de Es­tado, que não responde a peãido deInformação, }:Im' escrito, no prazo de30 dias; .

V) Considerando que o RfílimenloInterno da Câmara Federal determi­na que o pedido de informação. Quanão tenha sído respondido em 30 dlas,deverá ser reiterado pejo seu autOJ"(§ 99, do ar], 115); e, '

\'1:) COnsiderando que o pedido 'de,informação, que deu lugar ao processoque está sendo. estudado por esta Co­missão Espee1al, não foi reiterado peloseu autor;

Sou de pareeer que não seja a pre­sente denúncia recebida, corno objetode deliberação.

E' o nosso parecer, salvo melllol'juizo.

Sala das Sessões, 18 de setembro de1968. - Elias Carmo,

§ 90 Encaminhado um requeri.mento de informaçlles, se estasnão forem prestadas dentro emtrinta dias. o presidente da. CfI­

'mara, sempre que solicitado p: loseu autor. fará ~eiterar o pedido,através de oficio, em que acen­tuará aquela. ctrcuastâncías.v

Cabia, portanto, nO ilustre Deputadoautor" da denúncia, que deu lugar àcriação desta Comissão Especial, rei­terar seu pedido de' informações aoSr. Presidente da Câmara e ~bmente

depois de eumprida essa form1Jldadee não- respondido o alieio, apresentara denüncla,

Assim não procedeu e, eonsequente­mente. não lhe cabe razão para· to­mar a medida extrema que tomou.

A cerUdãfJ, ínclusa, da Seção com­petente da Câmara, faz prova de queo "nobre Deputado denunciante nãoreiterou, à Mesa, o pedido de resnostaà sua solicltar;áo inicial (documentoanexo, nO 2, fornecido pela seçlin doExpediente da mr, de Comunicações).

CONOLUSAo

Pelo exposto" e

n ConsIderando que a constltuiçãovigente determina que é obrigaçãfJ dosMinistros de Estado

Com essa niedida qui.s conceder di­latação de prazo para a resposta, es­tabeleeendo taxativamente que deve­ria ser reíteraão o pt'dldo. Assim estáredigido êsse inciso ~gal.

uAl't" 115.• : i .,........ : ..

7988"""",_~T_êrça:feira:.-1.:.;2:....""""",=~=""D",,I:-::Á,....R....IO=D=O=C,.,,.O-=~.~,ESSO I\ACIONAL (Seção I)

as~lnads. e ,dirigida. ao FI '.!nell'o maior e em grande número, de casosScretário da cãmara," sem a finalldade precípua, que os jus­

tifique.E mais adiante: Tão volumoso é o número dêsses

~Assim, ar, Presidente, não sei nquerimentcs que a própria Secretariabem se estão respondidos todos os da câmara está. lutando. para reme­requerímentos ou se s6 alguns o tê-lo a seus destinatários, no menorestüo. " prazo possivel, havendo ocasíão que

"Devo aqui referir-me a uma nunca pode fazê-lo antes de 30 dias.passagem ocorrida com emlnent:- E o.sr. Ministro Delfim N-eto, se­jurista dêste•pals, qu eteve assen gundo declarações prestadas à ím­to muitas vezes nesta Câmara, o prensa foi levado a organizar umailustre Embaixador Raul Fernan- espéclé de Gabinete E.sP·eelal com ades. Certo dia. quando Ministro. única obrigação de receber, 'classifi­interpelado lUlul sõbre -os requerl- car, distribuir e responder êsses pt'dl­mentes que estavam ~em resposta, dos de Informações.não importava em cOISa nenhuma..'Porque, sr. Presldent~. o que o E o documento 'anexo, extraído daMInistro não pode delXal' de ta- SeçãfJ própria, da Cãmara, nos dázer é responder a uma solleltaçJlo conta de quantos requerimentos soll­da Câmara. Isto sim, é falta citando ínrormações por escrito foramgrave." dirigidos ao Exmo. Sr. Ministro da

U A ausência de resposta a reque- Justiça, bastando a citação dêsse nü­rlmento de Deputado é, sem dú- mero para 'que se verifique quão difl­vida, deseertczía e desatenção que eU é a resposta a cada um. <D~­nenhum Minls/ro pratica aqui. eumento nO I, fornecido pela Scçao,Até porque serIa multo mais fácil de EXpediente ~da Diretoria de Comu­1mpedlr que um Ministro traba- meações)'.lhas.se, se houvesse @:ste propósito, d·t· d ... ,.. d.:- já que náo,há nenhuma dlfi- . e) Falta e rei eraçao o pcu ...o .eeuldade em multfpllcar os recue- informaçõe», de acórdo com o Regi­rímentos muitos dos qUais sem menta Interno, da Câmara.qUalquer' ínterêase 'pua a Naeão O Regimento' Interno da Câmarae sõmente vallosfJ para escl~- dos Deputados, ealeado na experíên­mento do próprIo slgnatãrlo. ela, bom senso e cultura jurid!ca. dos

Se em 1957 'á tinha o 8r. Tlfinistro Srs. Deputados, verificando como se­da Fazenda. o Ilustre Deputado José ria dlflel1, senão mesmo ímpossível,Mula Alkmln, dificuldade em atender exigir-se uma informação' precísa, de• todos os requerimentos de informa- determinado órgão ou autoridade, sã­çlio, dado o seu grande número. o que blamente, estabeleceu qúe se não fôs­Be dirá agora quando ta.is requeri- se respondiqa nos 30 dias regimentais,mentes são em proporção 100 vêzes deveria ser reiterada pelo seu autor.

~mETORIA DE COMUNICAÇõESSECÃO DE EX~EDlENn:

Requerlmentos de Informações ao Mlnlstêrio da Justiça aPrcsen's dos e encamlnha'dos no per iodo de lQ de 'anelrO de 1968 a 12 de setembrode 1968.

Da.vid Lerer '''.•,''. ,,'....... , t.,,"

Wilson Braga • I •••• ' •••• f") !J...f .....

~ael Novaes. .••f •••••••.••.••••••••••

'"

Eneamlnhado pelo Oficio n 9 568, de 31 de ja­neírp de 1968;

Respondido pelo Aviso n9' 582, de 5 de maio Gede 1968;

Encaminhado pelo Oficio nQ 1, 759, cl~ 19 deabrll de 1968;

Enclllnlnhado pelo Ofielo nQ 902, de 11 d,: I1l1lr­ço de 1968;

AGUARDAI\"DO RESPOSTAS,

ANDAMENTO

Enc.'lmJnhndo pelo Oficio n~ 680, de 8 de feri:­retro de 1968;

AGUARDANDO :RESPOSTA

Eneamlnhado pelo orrcío nO 666." de 8 de fe­vereiro de 1008;

.Respondido pelo Aviso nQ 446, de 14 de ma1'ço<le 1968; -

Encaminhado pelo Oficio n9 734, de 13 de fe­reiro de 1968;

RP.spondido pelo Aviso G/1.054, de 15 de JI/­lho de 1968;

Encaminhado pelo Oficio n Q 705, de U de r.,..relra de 1968:

:Respondido pelo Aviso G/353-:8, de 25 di! mor··ço de 1968;

Encaminhado pelo Oficio n9 709, de 12 de te-:vereiro de 1968;

Respondido pelos Avisos n9 0/224-:8, de 4 demarço de 1968; e.nQ 515-H, de 22 de abril de1968;

Encaminhado pelo Oficio nQ 975, de 11 de ma:­ço de 1968;

~AGUARDANDO RESPOSTA

Solicita ao Poder Executivo, pl,ravé.~ do MI­n.'etério da JusUça, informa"", li sóbre o :e­S'l11tado das investigações sôf I.e! a ve:lda deterras a estrangeiros.

SoliCita !la Poder Executivo, ili avés do MI- InJ.~tério da Justlça., informaÇtI('S sõ!)re pro­ee.sso encamInhado à Prefeitutl, de,SflO Ga_j

·I,r!el ffiSJ.

Sollcita ao Poder ExecuUvo, a\ }vé.~ do MI-, 11;8t(\1'10 da JustIça, 1nformaçá.~6 ;ôbre eJ:l- ,

ASSUNTO

ISolicHa ao Poder Executivo, através do MI- I

nístêrlo da Justiça, informações sõore re- 1cursos concedidos pela Fundação Nacionaldo Bem Estar do Menor. ao Estado aa Pa- Iralha. I

Solicita ao Poder Execullco, através do Minis­tério da Justiça. infonnaãões sôbre pres­crição de processos nas Varas da oJustlc;a de1~ tnstãncíc, em Brasllia <DF).

Solicita ao Poder Executivo, através do Mi-, nlstério da. Justiça, informações sõbre Vill'­~ destinadas ao SCr1iiço.de Protc~Í!o aMenores de Codó (MA).

Solicita ao Poder ExecuUvo, através do Mi­nistério da Justlça, inffJl'mações sôbre en­trada irregUlar de veícUlos autolUotojres noteITltório nacional.

sOlicita. ao Poder EXeeuUvo, através do MI­nistérlfJ da Justiça, Informações sôbreconeessão de passaporte brasileiro a youssefBedas. '

,solicIta ao Poder Executivo, através do Mi­nistério da Justiça, informações sobre Ir­regularidades da. Secretaria de SegurançaPl1bllca do Distrito Federal.

..' .

-"' _ .!...! ••~••

••••• I,'. '".'" .....~ •••••• 't

AllY1iO,M. Vianna.

Adylio M. Vianna.

-

JúIfa. SteJnbntch ~~-.!..._.,. ~~•...••.....•

Nioolau Toma.

Elnlllo Murad

Júlla SteJnbruch

1,894-118

3,801...jJ8

8,l1ll9-68

~. 762-6S/

~.'l66-68

3,687-63

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~pa.feira' 12

. B.,' ,I AUTOR.\

ASSUNTO

(Seção-I)'

I. l

Novembro de' 1968 ~ 7989

Al:IDAMENTG

21

EJicaininhado' pelo Oficio 119 1.325, de '25 demarço ds 1968;

AGUAB.DANDO RESPOSTA

Encaminhado pelo Offcio n9 1.623, 'de 17~(-68;Respondido pelo Aviso 0873, çle 20-6-68:

j

Enc~inhado pelo bficio nQ 1.628, de 17-4-68;Respondido pel~\ Aviso G/7M, de 22-5-66;

iEncamlnhll\lo pelo- Ofício n9 1.599. di 17-~-68;Respondido pelo Aviso n9 G10882-B. de 20-6-68;,

Encaminlla(\o' pelo Oficio n9 1.13~, de lS de.marçe de '1968; .,

Respondido pelos AviSos ns. G/94S, de 24 d~

. Junho de 1968; e 0/931, de 17 de [unho de-1968;, . ,.

Respondido peloAvlso n9 5B9-B,~de 3 de' lllll.íOde 1968; :.. r .

E~mlmlnhado pelo Oficio n9 1. 76i. de '19 deabril de 1968: •

Respondido pelo Aviso G/737. de 10 de maio de1968; ,

Eócamlnhado .pelo 'Oficio n9 1.832, de 22 le.abríl de 1968; ,

AGUARDANDO RESPOSTA.'

EncaminhlLdo pJlo crcio n9 1.762. de 19 di abril 'de 1968: ' ' , ,. ,

ReUerlLdo pelo Ofício n9 1.706, de 13 de junho'. de 1968;Forntcnnento de certidão, ao Autor, referente '

ao que consta na -seção, sõbre o R. l.;AGUARDANDO RESPOSTA. ' , . .

Encaminhado pelo Oficio n9 ,1.859, de 12 tle.abril de 1968; _, .

Respondido pelo Aviso G/90S, de 14,de [unho de---, 1968; ,. ' -

Encaminhado pelo onelo, n9, 1.021, de 13 demarço de, 1968: ,_ .'

Respondido pejo Avlso n9 BSB/134--68. de 23, deabril de 1968;, '

'Encaminhado pelo Oficio n9 1.558. de '17~4-61l:Respondido pelo otícíons !3j09~9-B, de 21-6:!lS;'

Enca11l1nhadó pelo Ofíció n9 2.914; de 4-7-68:

. Respondido pelo Aviso ,à/1.327-Bai de 5-9-68;

Encaminhado pelo Ofício n9 1:691, de 17-4-68;

AGUARDANDO RESPOSTA.

Encaminhado pelo Oficio n9 1.575, de 17--1-68;. .Respondido pek; AV. 01933-B, de 27-6-68: ...

SoliCita ao Poder Executivo. através do Minis~'térío da Justiça. informações sôbre a Ser­Viço de censura. e Diversões Públlcas doDep:1rlarrlento de policia Federal. ,

Solicita ao Poder Executivo. através do Minis·térío- da Justiça. informações sõbre a orsa-

o nízacão da Justiça· F1lderal no ('ais. .SoliCita. ao Poder Executivo. áb:avés do Minis­

tério da' Justiça.,' informações sôbre cortesimpostos pela. Censura. Federal à. peça. tea­trai "OHl -OH! OHI MINAS ·GEKAIS".

Solicita ao Poder Executivo, através do Mb1ls~térlo da Justiça. informações sôbre os Ser·viços Médico. Odontológico e Farmacêuticodo ~partamento de Imprensa Nacional..

Solicita ao. Poder Executivo,' através do Minis·.'. térío da. JUstiça.,inform!1ções .sôbre o nú­

mero de'.bôlsas de estudo concedidas pela1"Iindação do Bém Estar Social do Menor,no'F.stado de Alagoas.

SolicIta ao Poder 'Executivo, através dó .Minls­térío da Justiça, informações sôbre o rorne­cimento de carteiras dehablIltação para.motoristas. .

Solicita ao Poder Executivó"a.travéS do Minis­tério da Justiça. 1Iiformações sõbre repressãoli ,pirataria aérea, '

Solicitá ao poder' Executi~o, através do 'Minls­,tério da Justiça, Informações sôbre o nü­mero de a.mericanos radICados no Brasil.

Solicita ao Poder Executivo, através do 1\1i- Encaminhado pelo Oflclo'n9 1.142 de 18 de mar-Iílstério da JustJça, informações P()I' inter- ço de 1965' "Jl1édlo do Departamento de Policia FederlZl, ' ,- Respondido pelo .Oficio n9 567-B. de 3 de matoJnrermações ,s6bre os motivos da proíbíção de 1968;d<\ filme nneíona! '''Deus e o Diabo nater-ra do Sol", no Es~ do Maranhã~.

Solicita ao Poder Executivo, através do Ml­Ilistério da Justiça. informações, sôbre a pl1­são <lo padre FranciSCO' JenteJ, em MatoGr~o, -

SO~Clt2. ao Poder Executivo, através- do CMI-'nístérío do rnterior; por intermédio da

_SUVALE, ínrormacõessõbre obras de cons­trução ds. linha de transmissão de energiaelétrica de Pandeiros (MG) , - ,,.

Solicita .ao POder Executivo, através do MI':'nístérlo da Justiça. informações sõbieoscritérios da Censura Federal' para censurarcspetàcuíos de teatro e obras cmematoérá­ficas.

boração de ··antepro~eto da. atual' C"onStitui-'\

• SOl~C~: . ao Poder Execl~Íivo. atrav~ d~ Ml·,nístérío da Justiça, informações sôbre o au­mento do Indíce de crímínalídade no Esta-dD do Rio de Janeiro. '

Solicita ao Poder Executivo, através d'o Ml':rnstérlo da' Justiça., informações sõbre con-clusões de IPMs. . ,. ,

Solicita ao PÓder' Executivo, através do Mlnl~tério da Justiçs.,lntormações sóbre resul­tado de observações feitas em Alagoas peloIBrlgadeiro ,carlos Matos. I

, '"

···",··,··········It-

........... ""1'" t!'.:.,,~!.:!..

MarcOs KertZtl\a.nn. ~.....f" .TO~"". ,I (

Temlstocles Teixeira

HélioNavarro'-f-.-n-.- ;:1_' I"-" 1:-'

Nicolau· 'ruma ~~-" .'. ,

Celesth~~ ]iU.l1o ~.,.

Edgar Martins ,pérelra. ... o,." .... ,

~a.e$ de And~ade .'.•••. ~ ••• , .

Erasmo Martins Pedro .-•• iI"'_'_"'~'

oseas oardoso ~ _1_'__ "'1'

1 ' JÚlla. Sreinbruch "~'.'

, Ma"", ""'-O" , "

4.533-68

4.438-68

4.167-68

__~ 1-'

01,.163-68 DaVid Lerer ,.;; ......:..... ~ .. , ....

fI\

[M"" ..~~

4.485-68

4.046-68

4.376-68

4,006-68

4.094-68

4.003-CS

4.500-68

.•. 462-68.

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990 T'rçá.feira

A'I·I",,,1,

..................._._....

Novembro (fe 19G8_"t

ANDAMENTO

Encaminhado pelo Ofldo número 2.268, de 21 demaio de 1968;

AGUARDANDO RESPOSTA

Encaminhado pelo Oficio número 2,256. de 20 demaio de 1968;

Respondido pelo Aviso número G-804, de 27 demaio de 1968;

Encaminhado pelo Oficio número 1.689, de 17 dede abril de 1968;

Respondido pelo Aviso número G-949, de 24 dej~O de 1968;

Encaminhado pei ooücío número 2.054, de 9 deabril de 1968:

Respondido pelo Aviso G-l.273-B, de 2!J-de agõstode 1968; .

Encaminhado pelo Oficio número 2.088, de 9 demala de 1968;

Responilldo pelo AViso número G-0908-D, de 21 dejunho de 1968;

Encaminhado pelo Oficio número 2.116, de 9 demaio d c196S;

. Respondido pelo Aviso número G-932·B, de 27 dejunho de 1968;

(Seçlló Il'

IASSUNTO

..~ E utlvo através do Minls-I Encaminhado pelo Ofício número 1.672, de 17 eleSolicita ao po""r xec '- õb t- I abril de 1968;

térío da Justiça, dillformdaçoJ~stiÇ:ed:r~_íRespondi.do pelo Aviso número 677, de 2 de maíedêncías para mu ança a, d 1968'balho de São Paulo para outro edifício. e, .

d """. tívo através do Minis- Encaminhado pelo Ofício número 1.684, de 17 deSolicita ao PO er =ecu , ui I abril de 1968'

térlo da Justlça,in~~ações~~~lrJ:gca:.: Respondido pelo 'AViso número 0-0906, de 21 de~1:~esP~I~o~~~lU'~me~ecde Trânsito da junho de 1968;Guanabara.

Solicita ao Poder Executivo, através do MInis­tério da Justiça, informações sõbre provI:­dêncías adotadas para apurar responsabílí­dades de arbitrariedades e crimes comcü­dos contra estudantes.

Solicita ao Poder Executivo, atTavés do Minis­tério da Justiça íníromações sõbre a elabo­ração do anteprojeto de Código do Direitodo Autor e Direitos Conexos.

Sollclta ao Poder Executivo, através do Minls­térío da Justiça, informações sõbre critériopara pl'eenchlmento de cargos na Justiça

---Federal.

Solicita ao Poder Executivo, através do MInis-. teria da Justiça. por intermédio do pepar­

tamento de Policia Federal, tníormações-sô­bre atividades das Delegacias regionais, nocombate ao tráfico de entorpecentes.

Solicita ao Poder Executivo, I<t1avés do MIn)&-o térío da Justiça e do Exército, ínrormeções

sõbre motivos da prisão ,do Pres~dente doMovimento Fan:illar Cl'1s~O, de Sao Paulo.

Solicita ao poder Executivo. através do Minis­tério da Justiça, informações sóbre a natu­reza jurídica da Ordem dos Advogados doBrsall.

'OlARIO DO CONORESSO NAOIONAt.:tó(,,'·U

:f•• •.•ri:!:......... ... ... . . ~

••••.:.t:!...!.!..4 •• ... ...-.

~ - ..

....................

_•••• t ••.••••••~,·

...............~ ... ,

Francisco Amaral

Raul Brunlnl

Franco MontarlJ

Djalma Palcão

Peu Rosa.

Francellno :pereira

Cunha. Bueno

Cantidio Sampaio

4.969-89

4.949-88

4.765-68

4,737068

4,574-68

4.089~8

4.569-88

".lllil-88

LIsboa Machado ••••••••••-.-•• ú._

,I

F1<lres Soa.res ii •••• ~.,c,~..,••••~

Etlcamlnhado pelo áfido número 2.371, de 30 demala de 1968;

Respondido pelo Aviso número G-932, de 14 dejunho de 1968; e GP-238-68 do TST.

Encaminhado pelo Oficio número 2.451, de 6 dejunho de 1968;

Respondido pelo Aviso número G-1.05li, de 12 de,julho de 1968;

Encaminhado pelo Ofício número 2.452, ele 6' dejunho de 1968;

AGUARDANDO RESPOSTb

Encamlnhadó pelo Ofício número 2.325. de' 28 demaio de 1968;

Encaminhado pelo Oficio número 2.341, de 29 dcmala de 1968;

Respondido pelo Aviso número 0-970, de 27 dejunho de 1968;

Encaminhado pelo Ofício número 2.352, de 29 de-maío de 1968;'

Respondido pelo Aviso número G-0883-B, de 20 dejunho de 1968;

SollcHa ao Poder Executivo, através do Minis­tério da Justiça ínrormações sôbre recebi­mento de verbaS por entidades assistenciaisde Orlzona. - Goiás.

Solicita ao Poder Executivo, através do Minis­tério da Justiça informações sóbre as provi­dências tomadaS pelo Govêrno com o obje­tivo de apurar ás repressões policiais a mo­vimentos estudantis.

Spllcita ao Póder Executivo, através do ,Minis-- tério do Interior e Justiça .ínformações Só­

bre o anteprojeto de Lei Complementar queorganiza as regiões metropolitanas, na for­ma do artigo 157, parágrafo l Q, da ccnsu­tUição Federal.

Solicita ao Poder Executivo, através do Minis­tério da Justiça, Informações sôbr eos mu­níclpios do Rio Grande do Sul, que recebe­ram auxílíos concedidos pela Comissão Es­pecial da Faixa de Fronteiras e que atéagora não comprovaram a apliçação dosnumerários.

Solicita ao Poder Executivo, através do Minis­tério da Justiça, informações sôbre exone­ração de funcionários.

Solicita ao Poder Executivo, através do Minis­tério, illgo, ao Poder Judíclário, através .do.Tribunal Superior do Tl'Rbalho," Informaçõessõbre a sua transferência para Brasília,

•• , ••• 11'•• ,-, •• , ••••

.. ,... ,....'..... ~~Sadi ]3ogado

João- HercUlino

4.937-68

4.985-68

4.083-68

4.877-88

4.954-68

i,960-88 Altair Lima ............. '1", ''1_';.-''---''--. < Solicita ao Poder Executivo, através do Minis­tério da Justiça, informações sôbre a cons-.trução das obras de sua sede em Bras'Iía ,

Encaminhado pelo Oficio número 2.374, de 30 demaio de 1968;

Respondido pelo Aviso número 0-1.052, de lli dejulho de 1068;

5.028-88 Da.yl .de Almeida. .. OI .. Solicita ao Poder Executivo, através do MInls­tério da Justiça, informações sõbre a situaçãofuncional dos contratados do Departamentode Pollcla Federal.

Encernlnhaoo pelo orícíc número 2,481, de 6 dejunho de 1968;

Respondido pelo Aviso número 0-936, de 27 deJunho de 19G8:-

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7991. ;e;: _

ASSUNT;

. Novembro de 1968

Encam~llhado pelo Oficio número 2.884, de 3 dejulho de 1968; ,

AGUARDANDO RESPOSTA.,

Encaminhado pelo Ofício número·2.91O de 4 dejulho de 1968; ,

AGU~RDANDO 'RESPOSTA

ASSUN'l'O

,DlARIO DO CÓNORESSO. NACIONAL

AUTOR

,- I

....................... I Sol1citlL ao Poder Executivb, através do Minis- I1 Encaminhado pelo Oficio 1Íúmêro 2.66, de 17 de

Itérío da. Justiça., íntormações sõbre cumpri- tjunho de 1,~68;

mento do disposto no Artigo 82. alínea uc",,\ AGUAl"DANDO RESPOSTA., ' da. Lei número 5 .108, de 21 de setembro, : . ,

II de '1966. . ~

.................... I.Solicíta· ao Poder Executi~o, at1;avés do Minis- I1 EnC~inínhadO pelo Ofício número 2.764 '~e 25 de

I térlo da Justiça, informações sõbre o padrão junho de 1968; , ,

Ide vencimentos dos servidores da Justiça I Respondido pelo Aviso número Q-1.122-B de 5 deFederal. ., i ,agôsto de 1968;. 'I'

NicolaU Tuma I Solicita' ao Poder Executivo, através do Minis- Encaminhado pelo' Ofício número 2.7h2 de 18 de ..

II térlo da Justiça, informações sôbre as razões junho de 1968; , ,I porque se acham paralisadas .as obras da Respondido pelo Aviso número 1.188 de 16 de

Iconstrução do nôvo edifício do Ministério da agôsto de 1968; ,

1\ Alta'· Limn -.••• ;.••••••••••••••.•••• , "I Justiça... A' solicit~ ao Poder Executivo, através do Minis-\ térío da Justiça, Informações sôbre o FundoI I Partidário previsto· na legislação eleitoral.

I Djalmâ. Falcâa ............ •·1...... ISollcit-a ao Poder-Executivo, através do Minis-I I " térto dll.Jus!lça, informações sôbre ati~idadesII ' da -- Fundaçao Alagoana. de Promoçab Es-~I portiva.'-I Franeo' Montaro ~, ' I '' .I" ~.. -.. Solicita ao Poder Executivo, através do Míllis- -Encaminhado pelo ofício número 3.051, de 2 de

térlo da, Justiça, informações sôbre prisões de ' agosto de 1968; ,estudantes, " '. I AG?ARDANDO RESPOSTA.

I Hélio Navarro .................... Solicita.ao Poder Executivo. através do MilliS-'} Encaminhado pelo Ofício número 3.0n, de 1 dl

I . térío da Justiça. informações sõbre a ajuda agõsto de 1968; .

Idada pelos Estados Unidos da América, atra- AGUARDANDO RESPOSTA. '

, vés ~da Allança para o Progresso e do Ponto . - . , 'I IV. ao sistema pol~clal brasileiro. I .

I Paulo Macal'ini ~ •• , •••• ,.0,: ••••••••• I SOlicita. ao. Poder. Executivo; através do MinÍS- I Encaminhado pelo Ofício número 3.053, de 2 de

I térío dll. Justiça, por Intermédio do Corpo de I agõsto de 1968;II . Bombeiros do Distrito Federal, informações RespondidO pelo Aviso número G-;1.278-B, de 2l)

: sôbre a. segurança oferecida. aos habitantes \ de agõs.to de 1968;l 11 das cidades satélites. '

i

Nlcolau Tunla ...... ; .... : ..... : ... "\ SOlicita ~o Poder EÍtecU,tivo através do Mj~~ I Encaminhad~ peol Ofício número 3.131 de 9 deI térío da Justiçll.,'informações sôbre acidentes. 'I agõsto de 1968;·· 'I -' \ . , ;,': 'AGUARDANDO RESPOSTA.

I DaYI de Almeida I Solicita ao Poder Executivo, atrav.és do Minls-l Encaminhado pelo orícíc número 3.261, de 15 de

I I térío da Justiça e do Trabalho e Previdência ngôstnde 1968, I .

Social, informações sôbre a régulamentação IRespondido pelo Aviso .nümero G-1.326-B, d~ 5'

"

I da Lei número 4.739, de 15 de julho de 1965. de setembro de 1968; ,que dispõe sõbre o exercício da profissão de I '

'I estatístíco, ',' ". I .Mário Covas ' ISolicita. ao Pode~ Executivo, !1través do Minis- IEncaminhado pelo Oficio número 3.148; de 9 ~e

- -, térío da Justtça, íntormsções sõbre prisão de I agôsto de 1968;, > J lideI' sindical. > ' I I Respondido pelo Aviso número 0-01325 Bn, de 5

. .I ' de setembro d~ 1968; .

Cunha Bueno : .. I Solicita ao Poder' Executivo, através do Minis- El1cnminhado pelo Otíclo número 3.242, de.15 detério da JustiÇll.! informações sõbre as ínsta- ag1\sto de 1968; . '

I, laçõeB',do "Com tê de Defesa dos Direit1S da 'AGUARDANDO RESPOSTA,

. Pessoa. Humana".

I Erasmo Martins PedJ;o Sollcit~ ao pode~ Execútivo, através do Minis-! Encaminhado ~eCl1 Ofí9io número a.326, de 27 de"térío da Justiça., informações sôbre as causas, agõsto de 1968; ',' 'do não pagamento das subvenções orçamen- AGU~RDANDORESPOSTA, . 'tárías em fll.vor de entidades -assístencíaís. ! '". '

Adyl10 M. Vllmna' Solicita ao p~der Executivo 'a.trav~ do MInis- Eúcll-minhado pelo' Ofício número 3.400, de 3 deI I . térlo dll. Justiça, informáçóessõbre o conn- , setembro de 1968;

fi .561-68 ·1. Francisco Amaral J SOli:::m::t:o::re~:~::::~t::;:o::::: AGUARDANDO RESPOSTA.I \ j tério da Justiça., informações sObre li posição Encamínhll.do ne;o Ofício número 3.402, de 3 de

(

da. Ordem dos Advogados do Brasil, face ao setembro de 1968; ,. , ' Decreto número 60.900, de 26 de junhO} AGUARDANDO RESPOSTA.

, de 1967. " .

'I , "

5.12~S '/ An1z Badra.

I5.159-68 I osées Cardoso

5.-112-68

5.512-68

5.496-68

5.457-68

5.261-68

5.293-68

5.401-611

5.483 68

\&.557-68

5.208,68

,5.388-68

r.:.-iTêrçà-felra c 12

: \ '

R',I. \

I

!5.399-68

OBS. - A presente relaçã~ foi solicitada' pelo Senhor Deputada' ELIAS 'CARMO; Relator do processo que ,ll.pUl'l!. .responsabilidadés ,do Excelén­,'Ussimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, Professor Luiz Antônio da Gama e Sllva, em face 'ao não atendímento a Requerlmen~s de', Informações.' , '~~

Seção de Expediente, 13 de. setembro de 1968. ~ Jf)azil .!I[; Gardês, Chefe da SeçãoVisto: . DlIlc~ Álmeida 'Vasco/tcellos, pl Diretor de comuntceções•. , .

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I')IARIQ DO COl\l'JRESSO NACION~L (Seção fJ Novembro de 19G8

- "Mas - afirma o I!llllnentejurJs/a - já fol sustentada a. in­consLltuclonalidade do art. 13, n94, dn Lei 119 1.079. sob o funda­mento _de que as figuras ai defl­nielas não se enquadram nos ar­tIgos 89 e D3 da Constituição.(Al'l'.ul-se, no caso pres:>nte, omesmo conflito -em relação ao ar­tigo 87 da constltui~llo õe 1967).Scr:undo o art, 03 da Constituição"são crImes de responsabiJIelade.além dos previstos no art, 54. pa­nígrnfu lÍnIco, os atos definIdos

CEltTlJJíio em lei, quando pratleados ou or- Na sua jUdIciosa sustentação, 6fir- PROJETOJer!lflco, 6111 cumpI'Jln2n1u ao ct'J' dsnnrlus pelos MIllJ.stl','S ele Es-- ma, ainda, o Ministro Alíomar Ba- 1 8 d 1968

J,ucho exarado 1'2jO J!.:;C?!CSHJ ',s,illQ tadd", 'Ieeiro, a respeito des.ba premíssa: N'1 ,22, e1:'~1l1wr PJilnCll'O t,ecr:lllrL> lia cã- D2pois d~ anelar os prlneíplns do _ "O Presidente da Câmara, (DO SR. PAULO MACARIN~)JTIanJ. dos Depulados, a requernnenco Tegime cujo desrespelto contígura cri- independentemente de votação, !Jispõe sóbre e complementação dadn St!Ilhor Deputauo j,,!las vnnno, Rc- me de r-esponsabilldade, afirma o Pro- pode deferir requerímentos ele In- lIIudam!a dos órgãos te.ietais 'paraJator da "Comlseao &,p~c,n! C!P2tmn<la rersor Allomar Baleeiro: formações oficiais relativos "a d U lão11 llllltit' parecer sôbre a. cenúncía, ", atos dos demais poderes no exer- li Capital ,li n •l"Jtn. p~lo senhor Deputado H;;jlo.Na- Por outras palavras, a lei de- I d t I ~ (AS COl\fiSSÕES DE CONSTITUI.>,""11'0, contra o 1\'I11ls1ro da Justloa", f1nIrá como" crímcs ele rcsponsa- ele o e sues a rlbu çoes cons- E SER,'IÇO.~ .~. ~ • bllld d t etíd títucíonaís OU legais, cuja f1~ca- ÇAO E JUSTIÇA D .que revendo os aiquívos e trchárlos Il. e quaisquer a os CC!? os Iízação interesse ao Legislativo". :PúBLICO E DE FINANÇAS)a~sLa Seçâo de, Expediente, nÊ!les pelo Presidente e p.clos Mmlstros u. •. quando o Preslelente <:teCere d Iconsta o Requerimento de l.'l1orma.. cont:a, ê~es príncíplos o~'ltle O}().. requerimento. é a própria oams- O congresso Nacion:ll ,~cre a: _çues f/9 4.li3~, de 1968; do Senhor do geral, contra a ConsJLulçuo, ra que o defere. Quando o Presl- Art. 19. A trllJ1Sferên:lA de ól'í\aosDeputado Eéllo Navarrn, que -'501\- "Os Mlnlst.ros de 1891 não po- dente requísíta Informações e servldor~s para Brasilia Iar-se-Il decítn no Poder Executivo, a.tnl\'~ do deríam comparecer ao Gongresso; Ministro, por ter deferido pedido acõrão com o plano estabelecido nes-Mlnístérlo ,da Justiça, ~lormac;~~~ _ só se comunicavam com êle por d-e deputado, é a própria Câmara. ta leI. _ " ,. Isôbre o numero de amenennos rn- escnto, salvo para conferência com que as requísíta, Eá prévia dele~ Art. 29. Locallzar-se-ao c.orlsa,or,ll,-dleados no Brasil"; que o l'~lerldo as comlsSões; e não eram res- gação da atríbuíção do plenário". mente no Distrito Federll1:nequerlmento de InforIrHj,gões foi ponsâveís sequer pelos conselhos _ "BEm desmorallzada ílcarla I _ os Ministros de :cstndo e res-encamínuado ao Excclentlsslmo Se- dados ao Presidente - oonstí- a Câmara se fõsee !leito a Mlnls- pectlvos GabInetes;nnor Ministro de Est-ado da Jus- tuíeão de íB91. artigos 51 e 52. Ira deíxar ou não de responder ti n - a. Secretarl!l Geral de 'J!dll.tlÇll, PrOfessor Luiz Antônio l1a Em contraste os Minlst.ros de 1946 requíslção de informações do Pre- MinistérIo; lnan-Gama e Silva, atrayéa do ofíeío podem e, deVem comparecer ao ~ sidente e entrar na aprecíacão da m - a Inspetoria. Gerlll de F -nv 1,691, de 17 de abril d-e J968; que oongresso e são responsáveis até regularidade regnnental dos atos ças: _ d essoalnão consta, por Intermédio desta Se- . quando agem por ordem do Pre- internos praticados pelo órgão su- IV =os óÓrrga!'-~ ;ee:::::: d; pPp.ssoal,ção de Expediente! qualquer reíteraçao sídente ..... Constituição de 1946, premo de uma Casa üo _don- IV I lOS gni ~oa-o obras fi comu-U? ocitado Requernnento de Informa- - artigos M. 55 e 93, parágrafo úní- gresso" mater li, orsa zaç ,çües 119 4,533, de 1968, E, por &."1" a co". _ E mais adíante: _ "se' níoações de cada MinistérIo; ,presente certidão a represslíCl da ver- a lei não houvesse obrJgndr> o CONOLUSOES V - os Gabinetes Civil, e MUltlll'd!,1de, eu, Jo~dir Gardés, qhefe da Se- Minlst.ro, sob pena,' a responder Por tõdas as razões expostas, se-de. Presidência da República; dçuo d? E11).(U~nte. paSSCI a_presente às Câmaras, era evidente o seu dímentadas no racíocínío ele um dos VI - a SecretAria do COnselho ocertldao. que vai por mim assinada. dever de fazê-lo como responsãveí maiores e mais respeltáveís juristas Segurança Nacional; t ' 1juntamente com a senhora Diretora perante o Congr'esso", VII - a Chena. e a Agênda Ce~ rnd - """ dêste Pais, entendo que a Câmam N' 1 d Informaçoes'

e ComuniCi'l'lóes, N. Almezaas vas-· deve tomar conbeclmento d9. denún- do Serviço aCIona .e . .cOllcellos e autenticada pelo Senho" No period,o seguinte, ar"umenta: vrn - o Estado MlIlor da.> For~naDl t • ., cia do deputado Eéllo Navarro contra

re ar-Geral Substituto, da Secre- _ -tlé a pr6pri" L~i 119 1.079, o Senhor Minlst.ro da Justloa. Se não Armadas; to Ad ' Istrataria da Câmara dos Deputados Se- ~ - y IX - o Departamen ,mm -Jlhor Francisco SebastJão Mae&trall. que erigindo €01 crime a recusa o fizer, estArá, ao meu ver, abdicando tlvo do Pessoal Civil;Brasllla, aos dezesseis dias do mês de informações, estatui e sanciona de iniciatiVa própria, de uma das ra- X _ a ~gêncla Nacion1l1;de setembro do ano de mil nl>\"ecen- ent.re as atribuições elo Ministro l'lsslmas prerrogativas conferidas a XI _ õ Departamento üe poi!ciatos c sessenta e oHo (lGJX,1968J. _ o dever de prestar tnformações congressista brasileiro, com o advento Federal' ,FrancIsco Sebast.lão Muetrall. exigidas pelas Câmaras"" . da ConsUtulcllo autcrltárla imposta XII _ 'a consultoria Geral dl\ Rl!PÚ"

D Lcvando-se em contl\ que a Cons- ao Pais em 1967. bllca'ECLARAÇAO DE VOTO tltuição de 1957. no seu art. &7. re- A denúncIa em eplgrafe se ncobertll ~I. - a procuradorlrl Geral da

DIvirjo, totalmente, d!ls eonclusõ~ pete o que dl.spunham os artigos 8ll de todos os. requisitos constitucionais, Republlca: In tltuto Nacl,)lJl1i da F.'l!~li que chegou () douto parecer elo emi- e 93 da Carta de 1946.chega-se à con- l-egais e regimentAis, e, por isso mes- dXIênVI-~ 'J .nente ~ep~tado ElIas Carmo. acêrca clusão de que os eruditos conceitos cle mo, a Câmara dos DeputAdOS tt'm (j vi c~ o ~iltuto de Prevld~lIcla '9da- denunCIa apr-esentAda peJo lIobre Prof. Allomar Baleeiro se apllcàm dev.er de recebê-la e lhe dar curso, ~t- Cl aos servtdora.:! do Eslndudeputado Eéllo Navarro contra o ~ in to/um. ao caso em tela. Não há, na forma do que dispõe a parte ad- AsSIS en aIIhor Mlnist.ro da Justiça, com funda- por outro lado, o conflito arglltdo pelo letIva da. Lei n9 1.079,. de 10 de abril (~E~ o Consélho MCln<Urio Na..mento no Item 4, artlgo 13, da LeI eminente senhor ,,Relator da 'matél"la, de 1950. Oaso contrárIo. esta Oasa do cional'n9 1.079, de 10 de abril de 1950 pelas Cong:esso Naclçnal, através de jurls- xvIi: _ a DIretoria do Banco Ccn-SEguinte razões: '. n, DENÚNCIA LEGAL m !/ECUSA prudencla exdrúxula e incompetente. tr I 'o Brasil'I. está cm plena vigêncIa o aludido DE RESPOSTA ao arrepio da LeI e da constJtulção. ~I _ a 'Dlretorlll. do Banco do

ellplorna legal: consagrará a impunidade daquclesque B 11 S A'n. llão existe o pretendido confl!!o à certldão fornecida pelo Ugã:l e,:,ercendo funções de dlre~ã!l, ~dmi- ~..:. o Banco Nacional de. D,es~ll-

com a Constituição; competente da Casa declara. solene IllStratlva. se recusam, arbltr4~la e volvlmento Econõnlleo; ,e l~&,almente, que o deputado Héllú conscientemente, a fornecer as mfor- XX _ o Banco NlIcionltl de Raolta­

UI, a elenúncia está legalm<"nte for- Navarro requereu Informações ao Sc.' mações que lhe são legalmente -requi- ão'mllllzada; - nhor Minlst.ro_da Justiça e êSte, .es- sita<!as pelo, poder, que tem como atri- ç x'x:r _ !oS Centrals El"tl'l~as Brasl-

IV. o Ministro de Estado, negou-!!: coado o prazo legal e reglm/!ntal, de- bulçao preClpua ilscallzar os ato:> do lelras S. A.;li responder às informações 501lcl- llberadamente nãl"> !lS respondeu. E' Executivo. XXII _ Petróleo Brasl~elro S, A.indns; um aspecto de fato e, por Isso mes- :G:ste é o meu voto. (Petrobrás) ;

V. o Reljue,'lmenlo de Inform~iP.s, mo, insofL'tllável. XXIII _ o Departame<lto Federalquando deferido pela Mesa, passa a Câmara dos Deputados, em Brasillll., de Crédito Cooperativo;,er tio. ClISa a que pertencer o recJue- III. INFORMAÇõES REQUEllIDAS 20 de setembro de 1968. - Deputado XXV .... o -Departamtlnlo "NacIonal;rente.' PELA. MESA Djalma Falcão. de Obras de Sanell.ll1ento;

I, VIGf:NCIA DA LEI N9 1,079· XXVI - o Departamcn~i) NlIclc.nalE' il1questlonáv'~l a vigência. da UI Quanto a êst9 ângulo da - que.o.tão, COMISSÃO' ESPECIAL DESTD'tAD.~ de Rstradas de Rodagem;

nV L 079, de 1D ele abril de 1950,'pelo socorro-me, novamente, do voto do A EMITIR pARECER. SOBRE A XXVII - o DepartAm<mto Nacionalrlmples fato de que sua Inconstltu- t 1 MI . t Ali B I j DENúNCIA FEITA PELO DEPU~ de EstradllS de Ferro;clonnlldacle IlÜO foi ainda decl'etadll. :VY:encla~:~s~~ejll~~Íe, q~:aI"élri~ TADO IDJLIO NAVARRO CONTRA JQCVIII - o Instituto a~ RessegLlI'l'~pelo poder competente, o Judiciário ra dos Deputados encampou a: res- O MINISTRO DA JUSTIÇA do Brasil;nem sequer argillda por qUC!ffi quer pCl.lsabllielade do Recjuerlmento de In- XXIX - li Superintendência do De-que seja. formações do deputado Hélio Navarro, PARECER DA COMISSÃO senvJlvimento do Centro-0-este,

Cem elelto, vale trlmscrever algun8 a partir do momento em qlJe' o de- XXX - o instituto Brasileiro dotrrchos do erudito voto do en~ão feriu. A COmissão Especial destinadn a Café;dellutado pela Bahia, atual Ministro emitir pa.recer sóbre a denúncia feItA XXXI - todos os ó~gão.~ mlnlste-do" supremo- Tribunal Federal e emt- "Não passa de- cru paraJoglsmo -. pelo Dllputado Eéllo Nnvarro contra rlals cujas l\tlvldades nful tenham Cil-lIente !l"um llas letras Juridjca~ na- argumenta o Profe&sor Baleeiro - o o Ministro da Justiça, em sua reunião ráter nitJdamente regiona',;ciol11lis, "professor AlIomar Balcelro. ~oclnio d~ que, no caso concreto, de 18 de setembro de 19G8 presentes XXXII - o TribunalâH Contas daproferido na denúncIa oferecida pelo hChlve peelido de Informações por par- Os senhores Deputados Ra~'tnunllo União. _.ex.dpputado Muniz FlIlcão contra o te do deputaelo. individualmente e Brito, Raimundo Partlnte, Manoel § 19. Além das %epartJcoe~ J!1cnCIQ-lMinistro da Fazenda do segundo 00- não da Cllmara... RodrigUes, Carvalho Leal, El1as Car- nadas neste artlg,?, também terllO sed~vemo Varg!l~, senhor Holâclo I,á- mo, Nazlr MIgUel, Djalma FnJcão e obrigatória no DIStrltq, Fr<:ter~1 todo.ter: - - E, mais adiante: " Raul BrUnlnl. sob a presidência do os órgaos ,de deliberaçao coletiva (x-

OI feita. pelo Senhor Deputado Eéllo ceto os vmculad\ls a entlilades que,- Todo, dC!putado, polI<, para Navarro contra o Minis'ro da pelo caráter especial- ou regJOIJlll de

cumprir s~us deveres. tem direi- Justlçll.. ''ProCessol Gama 'e' Silva. suas at.ríbulções devam Jocallzar-.sc emt~ de, ser inío!mado dos negócIos não deve ser julgada objeto de out.ros pontos do território nacionul. 'publlc.os por ~aneira simples e dellbemç1l.o, no.~ têrmos do parecer § 29. LOcallzar-se-!!.o I,>,mlmente emexpedIta. Se ISSO ,dependesse do apresentado pelo~ Relator Senhor Brasllla todos os órgaos, repartlçôes evoto da maioriaL estaria a.u1aela Deputado Elias carmo e contra os serviços ministeriais, C'ol118 atlvldad.,sa prlnclp!ll funçao das mtnorlas votos dos senhores Depu\.ados Djalma não sejam manfestamente rellionas.'ou oposlçao - a vigilância ou cl'l- Falelio e Raul Brunlnl Art. 39. A transferên'la para Brl!.-tica do govêrno, ;t;;ste, !1t,ravés cio . sflia dos, órgãos e servidorl'S a que Sépêso maciço da maioria parla- Sala das Comlssõe.~ Espl!cials, em refere ci art. 29 se processarâ com amentar. obstaria o conheclmPl1to 18 de setembro de 1968. -'Deputado fiel e rigorosa observâncIa do escalo­dos fatos' como base da critica Ra)/lIIuudo Brito. no exercido da Pre- namento e dos prazos constantes daOpf',~jalonls!a, denegando os pedi- sldêncJa, Deputado Elias Carmo, tabela anexa. que fflrá par!e lnte-,dos d-e informações". Relatnr . , grante dcsta lei,

Page 11: REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

Têrça-Ieira 12 -DIÁRIO DO C-ONGRESSO NACION,AL' (Seção .1)_ Novembro, de 1968 7993 ,-_..-

Art. 49• ~o'prazo máximo e impror-' Art~ 12. Esta lei 'enQ:lÍrá em vfgúr plano que se cafll,CfJo.rizarJa peja _con-!tld-li dá localização dos- órgãos detogável de 90 (noventa) dias, ,conta- ria data da sua publícação, revoga. tínuídsde, Executivo em sua nova sededos da data da vigência desta lei, o das 'as disposições em contrárío, es- De 1946 a 1955;providências concre- .~ode:'íamos ilustrar esta breve jus·Departamento Adrrllnistr<t;ivo do PIlI'- pectalmente a. Lei n9 _5.363, de 30 de tas foram suoessívamente levadas a tlficaçao com dePolmentos de expres­SOaI Civíl (DAS?) promoverá os se- novembro de 1967. . ef\!ito pejos Presidentes Eurlco Dut.ra, slvas -f1gur~s de nossa. Vida públlca,guíntes levantamentos: TABELA A QUE SE. REFERí5 o Getúlio Vargas e café Fl1no. Ness~ todas unânimes em afírmarem, ~ea'

a) do número de servídorer absotu- ART, 29 DA LEI N9 -, -DE 1968 perfodoó Govêrno procedeu à escolha firmarem e proclamarem a impenosatamente IndLspensáve~_,à execução dap , P :ti da áre~. obteve aut.orlzaç!\o legislativa necessidade da ínteríoneação da. sed'atrvídades dos órgãos que deverão ser /!!scatonamento ~- 'crazosa Ma J311tOS / para. realização li-$!i -estudos deflniti- 09 qovêrno Federal. COlI\O_ coudiça«.transferidos para, BrasUla, com dl!:crl C1I~prorrogavei8 de Lega ao. l'OSI( 11 vos para lccalízacão -da -nova Metró- Btne 'lua non para um trabalho pró._....Inação das categorias runcíoners fi PrimeIro Escaláo ' ,Y. ficu e p'-nejado tm ,- 1"1..u ~ pole. efetivou a escolha fmal do si. o ... " ene..:; ma '" _cas -

.que' pertencem; órgãos- de deliberação cOletiva - tio em-que se edificaria a Capital, e anestesíantes ínfluênclas prÓ'llias- deb) relação dos funclonarlos lotados Gabinebes dos Mlnistrets de Estado etc. ,- um grande e saturado p-enLro, urbano,

em órgãos sediados no Estacloda oua- _ até 31.1.69. - ' ' Em 1955 falando em Jatal no su- como o Rio de JaneIro. Llmltar-nos-.nabara, os quais se dísponnam a Vil doente goiimõ em comício di! propa- emos, porém, a transcrever a opiniãopara. Brasília; - - _ l:Iegu1!40 ~ EScalão ganda, de sue ·Cl\ndida.tura à Pres1dên- de A\\gUSto Frederico, Scnmldt, carro-

c) relação dos servídors já em' exer- . MInistérlo- da Fazenda, Ministério cia da República, o Sr. .ruscenao ca -da gema, bomem dotada- de extra-,Cicio.em Brasília., Integrantes dos qua- do P!ánejamento e coordeneção Ge- Kubitschek, respondendo a. uma p~r. ordinário descortínío ti agudo sensodros de pessoa; dos órgãos ao serem ral, Ministério das Relações Exterio- gunta formulada por um dos partící- de ob!etivld!jde. , 'localizados nesta Capital. rés _ até 31.'3.69. _ - _ pantes daquela reunião, declarou, de Em artlgo publicado na. ,Imprensa

Parágrafo único. 0- dirigente de forma clara e Incisiva, que. se eleito, da Guanabara e, transcrita, em pal'te.-.qualquer nivel níerãrquíce que cl€ixa1 Terceiro ~seolcJo transferiria a Capital para. o interior por Peixoto da_ Silveira, em seu conhe-de rornecer ao DASP, nos prazos esta.' MíniStéro da. Educação e Cultura, do País. -, cído livro "A NOva Oapitai", dizlabeíecídos por aquêle Depa.rtam~nto.. ~s Secretaria do Conselho de Seguran~ 'Empossado na 1?TeS1dêncl;~ aquêle aquêle admirável, e saudoso poeta, ern-.elementos.indlSpensavels à !ll11lJoraçao POc Naciona.l Estado Maior das Fõr- eminente brasileiro, enfrentando·uma presárío: e homem público; .das reíações de que trat!!. este artigO' ,..... • , '1(.Jrá automàtícamente d!stltuído do ças A~madfls, Departam~nto - Adm1- luta incessante e cruel; arrostando o trA necessidade de mudar a Ca-cargo em Comissão ou da. funeãll-gra. mstratívo do Pessoal ClvII, Deparla-;- desânimo ~ ll. descrença geral, inclusive pital ostá na conserêncta de todotiflcada. de qUe fôr titular " menta de Policia Fed,eral, conseíno de elementos do próprio Go>vêrno; ven- o mundo, Sou squt nasedo, nesta-

Art, 59 Concluídos os i~antamen. Monetário NacIonal, D!r!'!torla: dO eendo obstáculos considera.Jos' intrll:JS~ São Sebastião dó Rio de Janeiro:tos de que trata o artigo anterior, ee Banco do Brasil S.A:; e Drretorm, do poníveís, com seu dínamía.no criador. aqui vIvi e aqUI aasoere.n quaseos eervícores recrutados em reparti- Banco. C~ntr~l do BrasU - até 31.1 com seu onmísmo contagtante. com tOdos os meus, Mas ser que o Bra-ções sediadas no Estado as. ouanc- de 1969. SUl!. fé ln.quebrl'ntável nll -capacldad~ sü não - tomará. jeito se não forbara, maLs os já lotados em Bra:;JJía, 'Quarto Escallto realizadora dOI seu povo, em 'pouco colocaua a sua cidade,execútlva, 11-não fOrem 'snficientes para atender mais de quatro anos. construiu Brasi': sua alma, fora do lIto~a. /07/ge-". 'd d d ó Ministério do Ex:érc,tto, MInistério 1111.,- transformando, assim, ~m esplên. do. emol1êllcta desta grande, vlZa.." 'neceSSl a es os rgãos meneio- , "". âld~ e palpitante reaU"·:le Ulll,5•.i1ho ' ele voc~u'ão an'a'veZ, de'·'c a711"!'e1l',".lIados ~o art. 29, o DASP diligenCIa0- dllo Marinha, Ministério da Aeronau· ~ ad'""" ",. d""'l • ", u " -rá no' sentido da. jmediat& anertura tica- - até 30.9.69. . CIIlorosamente acalent. o por vários e_ pl'a as e l1!ol~tanhas tão lh-de concurSos, Visando ao preenchi- Q;'ulnto Escallt() gerações; de brasileiros. " lunptuosos, tão convzjativ.zc à 1I1'e-mento dos cargos restantes. No dia. 21 de' abril de 19(10, com im- glllça, 'lO S01l11O, ao devaneio;;

parágrafo. único. Os concursos a Mutistêrio elo Interior, Ministério- da ponentes solenidades que tiveram re. ; A VIda aanulllstratlva ÚfUSUC/--que se refere êste artigo 'obrangerão Justiça, Ministério da saúd'e, M1nla~ percllSSão Internacional. (> Presidl:iiU> Ta tem de deslocar-se do /lton~l,al?enas a_área. do Distrito Feder ..1 e térlo dOS' TransporteS,_Banco NacIo· Kubitschek, anunciou ao mundo,a tem de a.espregar-sc_da bei,'1 <f.!treglao circunvIzinha. nal do DesenVOlvimento Econômico. InaugllfaÇão de Brasilia, & nova. Ca- praia c, Ca7lll{lh.ar em direção '10

Art. 69. A partir da vigência desta Banco Nacional de Habitação, De- pital do Brasil. . mtcrtor aba1Utonaào ao <,ais -.lei, ílca suspensa, pelo prazo de :; partamento ,Federal de Compras. De- Efetuada a-inauguração, para. aquI - ,Grifamos.), ,! -

<cinco) anos, a realizaçã.o de concur- partamento Nacional_de Estradas <lé se tra.nsferirl1m o poder' L~glslr.tiv(), o ~ - oito ,anos depOis de oI1~ialmc'1teSo para preencl1lnlenlo de vagas nas Rodagem e Instituto de Resseguros poder ludlciário, o Tribunal -de Cm- transferida, a' Capital contInua. <lerepartições federais que permanecc- tio Brasil -' átê 30.9.69. tas da União; asslnl como vê.r!os or- /alo_ na Guanabara. Os hOlnElls corem no Estado da Guanabara. Sexto Escalão gãos do Poder Executivo. Todo êsse E."ecutlvo, seduzidos pela. ellloti~nCla

Parágrafo único. As necessillades complexo pollticú-admÍ!fistrativo pas- daqueZa- 'f{/l'ande -vila de 'vo"w',Jg'de pessoal 'porventura. verificadas nos Ministério das Ml11as e Energia, sou' a. funcionar em sua nova sede.amavef", POlo- "amDlente rle 7Jral~Y c_õrgàOS mencionados neste artigo se- Ministério da Agricultura, Ministono apresentando rendimento superiol' 7IIonlanllas tao voluptuosas ,tao (.0'1- 'rão otendldas- mediante relotaçao dos do Trabalho e Previdência Social, },1',l. àlluele_ que normalmente -registrlwam, vlda.tivas à pregUIça, !to- s~nl!o' c a(J/iCrvidores com exerclcio, em ,repartl- nLstérlo das Com1ffilcaçõeS, Instituto quando ainda se encontravunl na Rio' ãevaneio", ní'lo obstante o; eSfOlçQ~-çbcs .edladas nllquele Estado. - d\'l J;'revldência e Assistência aos Ser~ de Janeiro. e à. inegável boa vontade dOS ~Cllé.e3

Art. ~9 i U1tlnlados os levantamen. -vidóres,do Estado,' Departamento Fe- Em 1961, asstlmia a Prei;ltiêncJa,' da de Governo, permanecem agarrado,tos previStos_ nó a.rtig<v39, o DASP deral-de Compras, Flanco Nacional de República o eminente -Senhor Jãnl<l ao litoral como ostras' -a:>lo,:heClO,encamÚlhará, as- relações respectivas crêdito cooperativo, Departamento Quadros. Sua. EKcelchcia' . declarou, l11dlferentes aos incaleuláveL~ ,,-Sltel'l<ao MInIStério do Planejamento e Co- Nacional de pbras de saneamento, desde logo, 'que administra.rla aptlnas ficlos. aos astronômicos prejuízos q'leordE\llução Geral- e à. Coordenação do Departamento Nacional de EstradM de Brasília e, jUntando as pala.vras a dualidade de capitaiS' vem -Ílnj:nn-Desenvolvimento de Brasllia. de Ferro, Instituto Brasileiro do: Oa- aos atos, determinou que seUl ;Mll1ls- do a esta depauperaria Naç:ro. ,-

Parágrafo único. Para efel,to' do fé _ atê 31.3.70. , ,_ tros se :fixassem nesta Ctlpltal, ouqul Se alguém se desse ao trabalha tiedisposto neste artigo, o Ministério do tir C só se afastando em casos -especiais e realizar c.rllerioso e completo ievaii. -Planejamento e coordenação Geral Jus Ica ~va: -- , mediante prévia a,utormaçlío preslqen- tamento das fabulosas somas Cll.ipJI1-e a CODEBRAS estabelecerão, llm A Idéia da. mudança da Cupltal sur- cial. . - '.. dldas com transporte, camU1!fc<lçõ.'s,plall0 especial de distriouIção de m<>- glu ,no bôJo 'da !noonfldê..'lcJo. Mineira. Durante os seuS sete meses, dc ao" nospfaagem, d.laI!M, aJuaa de IJl<JIOractla, "objetivando o· atendimento. e a. partir daquele hIStórico, movi~ vêrno. o Presidente Jiinlo Qua.dtos' só e outros gastos ãeCOl'Tentes ãa i11~C:I.dentro dos prazos estatuldos na re- mento, jamais deixou de constituir se aUsentou da nOva. Cap1tllJ para.pre- sante danÇa, do l1ltennmáveZ z>tllVC11t

-!açàO anexa, das exigências do alOJa- 1'Crmanente preocupação d~ eminentes sldir as l'eunióesde GQvernauorcll e, de órgàos e func:onár1os entre o alo:mento -Pl\ra os servidores que no des- vultos da vida pública braslleIra-. quaisquer que sejam as restrições que c Brasil/a, os reSUltados àe taü lJC&­locarem 'para BrasUia. Preconizada. ao longo de nOSSa Eis- possam ser feitas à. sua atuaçiío, .nln- qulsas sena11l estal'recedOl'es. Pam es-

.Art. 89• o Minístério do Planeja.- tórla por homens da -estirpe de Veloso guém negará que se,u Govérno, foi, pa7Ho geral, VCrl}lcar-se-za qUe, as:mento, e Coordenação Geral adotará' de Oliveira, HlpóJlto da Costa., José talvez, o mais pr~ente e dll1ãmlco 11ltVOl'tanczas eSIJa1l1aaas nestes OICOurgentes e completa.sprovidênclas nG Bonifácio, João Ramalho,- Adol!<1 Var':' de nossa História repliblícanu. 'tio:- tlUS, tom essa; criminosa Vrlncaael­

',sentido da plena e cabal execução nhagem. Holanda Cavalca:l11 e tantos verriandoexclWlivamente de Brasília, ra, dal'/a11l para 1mb/ir grande -partedesta leI 'outros; profetizada porO. BôSCo j~m Sua EKcelência :w.cudiu éste país de do, "de/icit" ae Caixa do- TcsOura que ..

,Art. 99• O Banco Nacional' de !{a. seu famoso sonho-visão J:!e 1883; Ins· ponta. a. ponta, fazendo' com que em como se sa/;Je, é superior a mIl In-'tação e a. OODÉBRAS estuda1'âo' a crlt,a, em tôdas as nossas constltul- ,tôds. parte se sentissem a açáo e a llláo de cruzezrOs antigos.lllIslnatura dos convenios necesbariOs' ções republicanas, sômente 11. partir presença dá, autoridade.- ,ao 'financiamento de obras de co:-W--: de 1946- esta questão de' fundamental Também rIO Reglme parlamentar.-os Entretanto. Indiferentes a tuda 15-tr ' ã dê' i rt" d ti d G bIn tas -", . I A_ D li d so, Insensl\'els aos prejulzos irrepa-uç o e 'resid nClas para os S~Vl- mpo ..ncla para os' es nos l,l- na~ a e ..lflg ram '.., ~rM la.<lS es- ravekl que tal situaçao acarreta, pre: .dores que deverão ter exercício nos clonalidade passou,-a ser convenllmte- tInos da Nação e, nessa agUada. e dls-órgáos a serem transferidos para esta mente equa.ciúnada, para o devido en- cutida fase de- nossa. evolução polltca, S08 ao inebrlante cenário natural eCapital. -." cllliJ.jnhamerito e solução. __ alguns MinistériO'; chegar"Ul a. i1JriciO. as, delícias oferecidas: por -aqUela_ Parágrafo único. As obras mencle- ',E' exato qUê; antes de ,1946, algumas nar, de modo inteiramenie aatistat", grande vila. de _vocaçáo amáVel", osnadas ne~te, art:Igo g0ZR.!-'ão de abse- medidas foram adotadas objetivando 1'10, com a. quase totalidade dos seus Ministros e outras altas autoríuactes

,luta. prlorldade para efClto d,e flnan,- a execução do disposto, na ConstituI- principais órgãos nesta._capital. do ExecutiVO, 'salvo raras e honras'ls- exceções, insistem em permanecer. naIlla~ento. , ção de 1891, no tocante fi intlJrlllr:lza.- infellzemente, porp"ID, li resisli'ncl"' Guana)al'a, anulando as patrióticas

Art. 10. A partir da data de pro- çã<l da. sede do GÇ)vêrno Federal,-den· contra. Brasllla arrefecera, m~ ,nat', Intenções do EXmo. Sr. pres!dent(! damlilgação dllo' presente· lei, os Minis- tre as quaIS se destacam a.' escolha. da 1ôra debelada: ,ou melllor, ho&ve ape- República de põr um paradill:o Iles­~tros de Estado e dirigentes de órgãos área ]leIa Comissão Cruls e Sua pos- n~ l11,udança, de tátlcl)- por part~ d(l- te_intOlerável estado de coisas l1"st~diretamente vnculados ã. Presidéncta terior demarcação, assim como o lãn- queles que, por Co~od:~ml?- ou p.or 65: vcrdadell'o, crime contra a NiÍÇ'lO"--da, Repúbllca permanecerão nesta çamento, em _'i de, setem~ro de 1922, cusos interêsses ll'CSS0alS, 52 ~poem o - - ,. •Capital pelo-menos 4. (quatro) dias da pedra funaamental. como paí'te das tránsferéncia definltiva_ da capltal.Um plano de s~botllg:em fOI,euiGla'cpor semana. ' solenidades comemartivas do prime-I-- Deixando o -campo de !l.ta., por veri- !Iosamente concebldo, visando a. pro-

Art. 11. Apllcar-se-ã.' à. autoridade ró aniversario da proclamação' da no. ficarem -a. iireverSlt,!ldade dêl:t~ !'lI:- crastllMl', ,o máximo -possivel, a vmd:I.que deiXar de l\<lotar as pr~Vld&nclas dependência.; mas'a' verdM,e históri- traordinárlo empreendimento,' êS3es <!t, ExecUtlVO para Brasilla. na.vã. es;­necessárias à transferência do _órgão, ca I exige que fixemos o ano de 1946 maus'brasileiroo adotaram, como for- perança. de gue, com o,c01;rer do tem­repartição ou serviço 'sob sua 'd1re- como .nõvo e decisivo marco no pro- ma de combate A mudança, a l'esls- po, a dupUCldade de capl~aljcom seução dentro ((o prazo -fixado narela.- cesso da..mudança, pois sàmente a lIn.r- tência passiva. -através da quo) vêm cortejo de incon ,nI2n,e~ e malefi·llão. anexa. a. pena. estabelecida no tlr dêste ano a -questão pa-ssCIU a ser Itnulando, slstemàticamente, ~do ,e CiOS,: poderia suseitar na -opinião ,pú-

_', parãgJ;a!o único do artigo 49..' encarada -com seriedadt!, segundo um qualquer esfôrço presidencial no sm- blica., e principalmente nas Fôrças

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/ Novembro ele 1%8=1

por ato do Presidente da :Repúlil1clJ.,uma. vez realizados os trabalhos d.revisão, descentralização, símphflca­cão e reestruturação de que tra ta Otitulo XIII do Decreto-lei n9 200, de25 de fevereiro de 1l!67.

§ 29• Localizar-se-ão amda 15mBr~l!jJla. as unidades e organizaçõesdas Fõrças Annadas, que forem de..finidas por ato do Presldentc daRepública, tendo em vista as conve­niências de segurança naeíona).

Art, 49 Observando o disposto nosartigos anteriores, a complementa­ção da mudança, para a Capital daUnião, do. órgãos da AdministraçáGFederal. deverá realizar-se até Jl demaio de 1970.

Art, 59 A fim de que possam con­centrar-se nas atividades superioresde planejamento, ooordenação e con­trõle, que lhes competem, os órgãose servídores Integrantes do núcleOcentral da Administração Federal de­verão permanecer Ilberados das atl·vídades meramente executivas e dasdecisões rotdneíras de casos índlví«duais que deverão ser deferidas a ór­gãos regionais ou locais, em regnnedescentraUzado.

Art. 69 Os servidores efetivos que,na data da pubIlca.ç!io desta Lei, seeneqntrarem em exercício, na qual!·dade de requisitos, em órgãos do con..junto administrativo do Distrito Pe·,deral, poderãO optar pelo ingresso no ..quadro provisório, em cargo de atrI­buições Iguais ou equlvaientes às queestiverem efetivamente exercendo.

§ 19 A opçã!, de que ira ta êste nr-'tlgo será mn:ntfestada por escrito, noprazo de 60 (sessenta) dIas, coniDdoia. partir da vigência desta LeI, e de­verá ser apreciada no interêsse ex­clusivo da Administração ouvido o ór­gão de origem, quando se tratar doservidor estadual ou municipal.

§ 29 A aceitação da opçiío fiearácondicionada em qualquer CllS<.' 1\ LxI$.têncla de vaga e il. verificação documprimento das exigências funda­mentaIs para () exerelclo do cargo,

Art. 79 A orientação e coordenaçãogeral das provldênelas de que tra~aesta. Lei caberá ao Ministério do Pla­nejamento e Coordenaçiío Geral,competindo à CODEBRAS - Co­ordenação do Desenvolvimenio deBrasllll1., com base no Plallo Di­retor de Transferência a cjue serefere o Item' I do artigo 29do Decreto-Iei n9 302, de 28 defevereiro de 1967, as providências lle­cessárlas à efetivação da transieJ'ên­ci{l, dos órgãos e servidores de quetrata. esla. Lei, inclusive as reiatlvasà moradia dos servidores transferldo3.

parágrafo Úlliro. A construção aosprédios púbJic02 destinados à.' ins!a,l\­ção dos órgãos federais permanecesob a responsabilidade da Pref~jf,ura

do Distrito Federal.Art. 80 Para execução do Plano DI.

retor de Transferência, serão utillza­dos:

I - recursos orçamentários e.~pecl­

ficos, destinados à CODEBRASOoordenação do Dcsenvolvlment{l deBrasllla·- aOf Mlnistérlos, aos órgãossubordlnariCls à Presidência da Repil­bUca e à Prefeitura do Distrito Fe­deral.II ~ recursos destinados à eonstru­

ção de rp.sldênclas, provenientes doFundo Rotativo Habitacional de Bra­sllla, com personalldade contábil, !te-­rido peln CODEBR,AS - Coordenaçãodo Desenvolvimento de Brasllia

Art. g9 O Banco Nacional de Habi.tação poderá efetuar, dentro de suaSnormas operacionais, empréstimos ~

CODEBRAS - COordenação do De­senvolvimento de l3rasl1ia - para re.fôrço ~o 'Fundo Rotativo Habltaclonlllde Bra.l1la,

Art. 10, Nãó poderão ser objeto d~allennção os imóveis de proprledai(eda União e dos 6rgáos da Admlnistm­ção Indireta. destinados à moradia deocupantes de cargo em comissão,

Art. 11. Esta Lei entra. em vigor nadata. de sua publlcaçlio, Art. 12. Re­vogam-se ea disposições em contrlirio.

Regula. 1IOS lêrmas do art. 183 eLaConstituiçáO, a cotnplementaçá{) damuaança de órgãos da Admilllstm­ção Pederai para a CapItal daUnião e dá outras prOV1cLêllcia8.

O Presidente da Repúbllca.. F.aço saber que o congresso Nacio­nal decrela e cu sn:nciono a seguin­te Lei:

Art. 19 A tranSfcrência de órgãose servidores da Administração Fe­deral para Brasilla; far-se-á com ob­servância das diretrizes da refol'maAdministrativa e, especialmente, doprincipio de descentralização exeCUL1­va.

Art. 29 DeverlÍ localizar-se na ca­pital da União o núcleo central daAdministração Federal, assim enteudl­dos os órgãos e servidores !ncumbi­dos:

I - do assessoramento direto aoPresidente da República;II - do planejamento e coordenf~

ção geral das atividades da 'Adminis­tração Federal :In - do assei'soramento direto aos

'MinIstros de Estado e do planeja­mento, coordenação e eontrôle supe­rior das atividades a cargo de cadaMinistério. '

Art. 39• Em decorrência do art. 29,iocallzar-se-ão necessariamente emBraslll.a:

I - arMinistros de Estado;II - os Gabinetes Oivil e Militar

da. Pre"sldêncla. da República;m - a Secretaria do COnselho de

segurança Nacional;J}V - a. ChefJa' e a Agência Cen­

tral do serviço Naeional de Infonna­ções;

V - O Estado-Maior das FôrçasAnuaclas;

VI - A Diretoria-Geral do DASP- Departamento Administrativo dnPessoal Olv'il;

VII - A COnsultoria Geral dá Re·pública;

vnr - O Núcleo Central de cadaMinJstérlo, in~umbidn das funções re­feridas 110 inciso m do art, 29.

§ 19 . ' A definição dos órgãos e ser­vIdores abrangidos pelo inctso VIIIdêste artigo será feita, em cada. ~aso.

DIMtO r c C0::C::ll:SSO NACIOi-:AL (~eção I)"""-e-'-~=- .-

n94 Têrça-fclra 12

AI'maclas a errônea SUl)0!11çi~1 d:>. i;'- ,tJ'llfarão «e nnl) qnlsermns aparecer cargo e com 11 total responsabljídaãevlllbUluaue d~sla. cídade, de DUI< d"~- 'J'~j'~nie no mundo e aos olhes das m- de coordenar todas as providênciastina~'jjo hístortca como CCUi") l..a., i LU-'~s getnçú~s como írresponsáveís relativas à. complerneníãçâo da mu­decísoos nacionais. COll,O homens públlcos que não sou- da.nça, A CODEBRAs, com a super-

Poderiamos cio]r numerosos CXCliI- bsinm colocar-se à. altura na míssãu visão daquela Pasta, deverá elaborarlJj~s nusnaüvos co qua IILllvllWd; (j.) que Jhes foi contlada, que se accmo- plano especial de construção e dís­a lírmar] podcnnmus meIWJOl1l~" uruu darmn que se amesquinharam que se tríbuíção de residências, de modo quoserre de llleclidas conr.anítonus, pru tOl'llm·iuiI coniventes com cssà crímí- 1IS necessidades ele cada órgão sejamposítudamente anorauas COLl u, .r.ll noss trama contra. os ínterêsse na- plenamente atendidas,de lançar conrusao 110 esplrito pU~JJ'- cíonaís. Finalmente, procurou-se estabele.co c a descrença em lllasJl1a; pJue- Iídad p a t do di' nt. riamos enumerar var.os orgãos u ser. De nossa p~rte - e cremos que cer pena I ~ es ar o rige eVIgas rransrcnuos para .BmsilJ:t e êste é o'~EE.ntlmento do~lnante nesta. de repartição. órgão ou serviço que,l\t!tU em pleno runeronamenrc mas Casa - nao estamos díspostcs a ~i- na esfera de suas atribuições, deixar>que, na calada da noue, soa um /;1" lcnciar ..n co_mpartuhar peja omissão, de adotar, tempestivamente, as me-

. d t t lndefellsáveJ a con didas preconizadas na lei, no quegUo ccmprometcoor, :Coram cevolvldos e~ a SI uacao _ ' - lange à complementacão da transte-a Guanabara e 50 para justíncar u trloulr para a manutenção, para a"rcse.nçll, nllq'ueía bela e a;ollleúo:a eternízação -deste odioso stat« ,quo. rêncía, Embora tal disposição possa... E t t . t t a Inl ser inquinada de dracontana, deve-cidade, dos rcspecuvos dírtgentes e .xa amen e por 18 o.. omamcs - mos reconhecer que. sem ela. sem asua entouraçe. Dada, porém, a na-: eíatlva de elabroar este projeto - detureza dêste traball10 tcmaren-os Jei, por meio do qual prccuramos puníção dos relaeítrantcs, Jamais ospara análise apenas a '.Lei n' 5.3tía, eouacíonar, em têrmos rsaís, exequí- órgãos do ExC'cut!vo deixariam o Riode 30 de novemorc de 1967. SVmcn- vels e Imunes a quaisquer disfarces e de Janeiro.te os prazos fatais, os exíguos Iapsus a dúbias ínterpretaçõcs, o problema Siío estas, Senhor Presidente e Se­<Ie tempo Impostos pela atual Cons- da enmplementnçâo da mundança do nhores Deputados, as linhas funda-tínuçao, os quais nao perm.tei.i ao Govêrno para Brasília, mentais do projeto que temos a 110n·. ' 1'a ele Oferecer à consíderação de V.

ocngressc reaüzar ex~me IDa.tS apru- Nesta proposição, procuramos hzer Exas Se êle fôr convertido em lelruucaoo elas pr~p"s,çoes oriundas do a enumeração completa, clara e in- como' es éramos estamos certos d~

- Executivo. rízeram com que cola:"~l'iIS" eontrovers~ dos órgãos e servidores que o p~oblema' da conclusão dasomos para a aprovaçao de tal di· que devemo locallzar-se na nova oa- f' tploma Jegal que representa. Vêl'ela- .t 1 ( t 20) trans erencia tlll. Oapi ai será solu-elciro llIonumento de inslllceridnelc e j}1 a ar, '. cionado de forma condizente com ocIe dlssimulllÇào, uma vez que, l'om Nos parágrafos 19 • e 29 do art. 29, interêsse na~loual, poupando êsteo llparente propósito de acelerar a estabelecemos a obrlgatorledad~ _de Pais de sacriflclos cada vez maiores,marcha da transfcI'fincia, o que l'eaJ- !UnciOna~entS' em Br~llla dos orgaos além do vexame. de !le apresentar aomente objetiva é deslocar a mluçào de d~ll~.raçao coletiva., bem, como mundo c.omo a uniea Naçiio CUjo Go­deste illlpoltantJSSlmO problema para reparhçpes e serVIços mlnlstcriais, vêmo nao tem enderêço certo. fun­fulllro I'emoto ou, melhor, para as excetuatlos apenas a9uêles cujas atl- cionanclo ora num, ora nutro lugar,Calenclas Grcgns. vldacles tenham carater nitidamente Sala das Sessões. 2 de outubro de

Sem' entrllr no exame de lodo o regional. , 1968, - Deputado Paulo Maeari/Jí.contexto desta lei, para náo a~ongllr 'No art. 39, procedemos ao escalo-~iJ1cl[\ mais esta. justi!icaçáo, VlllllOS namento dos órgãos e servidores que T-EGISLAÇAO CITADA ANEXADAtranscrever, como prova. 1.rreWl'qUl" virão para o Distrito Federal, com a PERIJ1ANENTES'vel do que estamos asseVel'andil, o fixação dos prazos máxtmos e 1m·I 19 do scu artigo 3Q• o qual ao eJJU- prorrogáveiS de chegada de cada coo- LEI N9 5.363, DE 30 DE NOVEMBROmer!lr, de forma jntenclonaJment~ lJI- tigente à sua nOVa sede (Tabela, DE 1957 .~vmpleta, os órgãos e servJdorf.S que anexa) .levem funcionar nesta Oapital, e5~a- No mt. 4~. determinou-se o levan-oeiece. verbis: tamento pelo DASP, no prazo 00

"§ IV. A de!ln1ção dos órgãos nov.ent.a dias" contad'?5 ~a data dee servillores a,lLRHg1tlos pel,) 111- vigenc~a da leI, do numelO de servi­clso VIII deste artigo sera Iei- dores mqls~cnsávels ao funclonllmen­ta em cada easo por ato cIo pre- to do.~ orgaos ll. serem para aquisidcnte da Hepuolica, 'Uma !lez trn:nsfel'idos. Ordenou-se, igualmen­realIZados os ., atJ~tl103 . ele ,reVI' lei o recenseam~nto" dos funcionáriossilo, descclItraUzaçao, SUlIpllJICa- .0 Mos na Gnanaba.a, que concordemçáo e reestruturaçào de que lratu ~l}1 vir para BrllSllla, ~Im como doso mUlo .x.UI do Decreto-lei 1tlt- Ja. lotados nesta CI\Pltai, de modomero 200 dt 2 àe Jeverelr,J fie que, se tornem perfeItamente conhe­1967" (O' grifo não é do orlgi- cltlas as l'eals neceSSidades de pes-

llJ) soaI de cada repartição.11 • Recomendou-se, no art, 5~, que seComo se vi!, o dispositivo aqui os servidores recrutados no Rio de

transcrito condiciona a simples fie- Janeiro, mais os já em exerclclo emJllIlçao, em eada casa, pelo Pre"lclel~ Bras!1la, foram insuficIentes parate da .RepUlJllCa, aos argaos .e serv1- completar a lotação de cada órgão adores qUll devem !ler _tranSferIdOS va- ser transferido. o DASP deverá pro­ra DJ'asllla à conclU8ao dos trava/M3 videllCiar a imedIata abertura defia rCllisão, desce!ltralização, simp1ifi- concurso para preenchimento, daseação e reestruturação de todo o com- vagas restantes.1'le:ro allmilllstratlVo jecJ.erat, tare}a:; Tais concursos deverão abrangerflua, como não ignora. todo .aqf~le qUe apenas a área do Distrito Federal epossui come~inllos .con~leClmcn,~s. de região circunvizinha. Esta providên­tccllzea tIa or~alllzaçaa, eXlglr!,am:. ela se justifica pelo fato de os can­para cu"- ~oncluúao, pelo llIen.0s "de.. didatos aqui residentCl;l já disporem,anos de ti a/Jai/lOs ílll11terrllP.Osl, de modo geral, de residência própria

lincc ao texto acima l'eprotluzitlo, o ou de parentes o que cancorrerâ parac5Lnbeleclclo no art. 49 da citaM lei, solucIonar pelo menos provlsorla.­isto é, a exigência de complementa- mente, o' grave problema de aloja­çúo dos trabalhos de mudançi1, dos, mento.órgãos fedel'als para Brasl1ia, até 31 ~ suspensão de concursos no Esta­ele mnio~ de 1970 sOa, como mais UII1a do da GUanabara, pelo prazo deafirnJilçllO lrrcsponsllvei, como mais cinco anos, se explica pela circuns­uma mlslUlcação. como autêntica pi- tll.nc1a de se localizarem naqueie Es­lh~rla, como" simples e revoltante fado, como reftaradamente vêm afIr­bl'lncadeira com' assunto de tanta re- mando as autoridades do próprIolevância. Executivo, os maiores contingentes de

J:vl!111l1do o esquema tra,cado pela ~ervitlores ociosos. Sabendo-se pelalei em questão, daqui há dez anos, se experiência dêstes últimos anos. quefôssem ultbnados os trabalhos de re- o pessoal com exereleio no Rio devisão desetnallzação, simpllIlcação Janeiro,por motivos de~ natureza vá­e reestruturação de todos os ólgãos, ria. alguns sem dÚvid.a relevantes, re­repartições c serviços federais - e lutam em vir para o atual Distritoalguém em sã consciência, acredlta- Federal, nada mais justo, .do pontori que 'Isso aconteça? - O Presiden- de vista do interêsse público, que pro­te da República começaria. a definir. mover. sua a)tsorç,ão pelas repartiç/íascaso por caso, os órgãos e servidores e servIços ah sedIados, em vez de li­qne deverIam mudar-se para Bra;;l1lal cenciá-Ios, como ociosos, pagando.

Parece Incrivel, Senhor Presidente e se-lhes 50% dos respectivos vencl­Senhores Deputados. mas é esta a mentos.verdade, Incontestável. l!: preciso O MinJstérlo do Planejamento eaC!lbar com essa farsa, com essa con- Coordenação Geral 'ficará com o en-

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'brÁRIO DO CONGRESSO NACIONÁL(Seçáo Ir Nov&mbro de '1968 7995

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el996 Têrça-feira 12~DIÁRI~..;,~O CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir _ N~vembro d.196B ]

expllcaçlW ao público brasileiro ç,U11 1 mr. J:co1ldente, ês!a ê um discurso ,porque a. Prefeitura não tem um 1"esponde erItiou (10m exPlica:§lê essas notícias e ao público sul.ame- que soa mal \lOS ouvidos dos brasll~1- plano de obras onde apUcar o di- e denúncias com uma detesa. 1Jk:ricano que também as lerá. sõbre os ros, Nós compreendemos as jntençoes nhelro. Logo êle sobrou. Tendo questlonável. Do contrãrLo, oearões que o embaixador dos Estados do Embaixador norte.americano; nu. sobrado, a solução é comprar as ll!nclo é a prova.~ cUlpll.. QUeJliUnidos passou no govêrno brasileiro e ma reunião privada do tipo daquela Letras do Tesouro para a Pretel- cala, consente".lU1 sua equipe administrativa. em reunião presidida pelo Sr. wes~ore.. tura ter ganho certo com base nos Sr. Presidente. parece até mesmo Itorno de problemas que dizem respci- land, talvez fõsse uma palestra pro· jurgs dos papéis e em outras ope. provldenclanLsmo de nossa parte, ma,:to apenas à economia interna de uma erdente, mas para ser dlstribUido raçoes paralelas. A declaraçlí.o é não tendo outro meio de defCJ:a se-tlll('ão soberana. amanhã êste díscursc por todo o eon- grave, pois revela, íncluslve, '!Im não a tribuna da Oâmara. dOll Depu.

Diz o nosso amigo o Sr. Embaixa.· tínente americano e, talvez,' pelO segrêdo do prefeito, um .segrêdo tadcs, Realmente, as negccratas, li'mundo, em tôdas as Iínguas, dl'lxa que- tôda a cidade conhece, isto é, maneíra como é conduzida a edmi..

dor; muito mal o Brasil. O Govêrno bra- Belo Horizonte é uma cidade sem nistração de Belo Horiumte e o ao-"Se o Brasl] deseja. caminhar sllelro está no dever de se pronunciar planos e sem. obras. E que tem vemo do Eslado devem ser Objeto de

J)['.1 n (I ideal da Carta de P'.mta sõbre êle, de apr~dã.lo e de determl. um prefeito nao para faz,,"l' obras constantes e necrlS1Sár.las reparações,dei Este, cujos signatários pro- nar aos seus escalões que respondam e planos, mas para entesaurllr dí- até mesmo semlUlals. A popula~lW do

'meteram razer da terra. nas pa-, à.!. criticas e admoestações do !.obre nneíro e usá-lo em corretagem de meu Estado espera que alguém possa.lavres da. Carta. "1> fundamento 'Embaixdor americano. <Muito bem.) tltUlos, de papéis e p;,omlssórlas, denunciar. :Ll:sses fa.tos. essa concor-do cl'e~cente bem·elitar (do traba. O SR' SINVAL BOAVENTURA' de modo que a. Preteltura passa. rêncía, conforme denUncia do Depu-Inndor) e garlUltia de sua. llb~.' . li ser um gigantesco esc:rttórlo de tado Milton Sales na Assembléia. Le.dado e dignidade, então a ,lllnaçao (Comunicação - Sem revisão do corretagem de papéis públtcos. gWla.tiva, precisam seI!" apurados, pol"preclsn começar com determ - orador) - Sr. Presidente, Srs. Depu. O sllên~lo do Sr. Souza. Llms. é necessário se ponha. um 11m nasçâo hoje", ,tados, estou regressando da 'lidade de 'sÓ pode .ser entendido como d!- negociatas da clientela que realmente

V EXl1 sente pela llngUngClU usa. ll~lo' Horizonte, cujo Prefelto,.confor. IllI;preço a um só tempo A. ~pl!,!lao ajudou a financiar a campanha dod . I sr U Embaixador que algullm me já. tol anunciado várias vezes por pu\;'llca, à. classe polltlca e as au- Governador, que hOjll se dIZ revoluc~IS~e ona ~ção governamcntal brasí- mim e, por outros ~olegas, é mais ve, torldades estaduais e federais. A clonárlo

, lcil' não está llgradando aos nossoos 11lo.do que a p:ópna cidade. Chama- 'opinião pública porque U1n milhão •. (l.. caros 11maOS se ê1e Souza Lima, S. Exa, foI no- e 300 mil belortzontínos e.qtãoven- AqUi fica mais l!.ste registro, mais

preslunosos, generosos e , meado para a Prefeitura de Belo Bo_ do sua cldalle acabar dia a dia l!.ste protesto em nome do ]>0\'0 queda América do Norte. rl20nte' e conforme declara o Depu- estão vendo a. situação santtãría represento, porque não me posso con-

Sr. Presidente, não sou revotucíonã- lado Gilberto Faria. homem da amí, gerar um clamor diário das mães formar com que. além da ínepcia,II'Jo, não faço parte do Gov@mo, ~as zade pessoal do Governador do Esta. que têm filhos morrendo de gas:= da omissão. haja favoritismo em prol('sta entrevista. em. certos aspectcs, do recentemente liquidou o smprés- trenterite, a água faltando, o sís- dll.!l firmas que lUesrepresentam (Muj.euusn-me profunda estranheza. Em tímo que o Deputado GlIberto .!Faria. tema. de esgõtos sanitários vazan- to bem)primeiro lugar, admira-me que ela. te. como Presidente do Banco da Lavou~ do por todos os lados, a, sujeira,nha sido ouvida. em silêclo~ em. se- Ta, fêz ao Sr. Israel Pinheiro, 1'01' a balbúrdia do trânsito, as. árvores O sn. JOSI1: ONIAS:gundo, que o Govêrna nao ~nha ocasião da sua candidatura. caindo. E o Sr. Souza LIma, umadado a públlco, imediatamente, uma Na presença. de testemunhas, disse vocação de homem público que (Comunicaçiio. Li!) - ar. PIiJhíd~ll-nota determinando aos setores com. o Deputadó Gilberto Faria, ao Depu. demorou 66 anos a amadurecer, te, srs, Deputados: lemos, atraves dospetentu de c~da MinlstériQ ~ eXPdit - tado que ora ocupa. esta tribuna que :fIca Indiferente a. tudo, torce o jornais, as manírestaeões de! algutlscuçfies necessárías e as eorrígen as o dinheiro que recebeu era da PIe- ari f· • ê ." oficiais das nossas Fôrças Arnllldllh,

I --_." d'-c"rM n z, mge que nao v neaa. dem~"""ando fiO SU"" "'."',"'19""""Indíspensáve s ao apressaao '" ~~, teitura ou do Estado. M dá j lto d f v.~... ~ -....,.~ ~ .~~embora pareça. justo, do ar. ElIlbal~ Em razão disso, Sr. Presidenlt!, a llll sempre um e e a.- sóbre alJo que ~tá ,ocorrendo no Pais,

hn T thlll .zer coisa mÍl'Molantes, comQ l!SSe que êles consideram não mu!lo acel'":xador Jo u • imprensa de Belo Horizonte acaba. de incrlvel túnel da. Lagolnha, um lado, Achllm êles que está. ha.endo

Parecemos uma. naç!iO'-colônla ou- denuncisr a adrnlnlstração. do Senhor túnel que é pouco mais de um esbanjamento dos dmhelJ:os púbJJcasvindo' a orientação ,as censuras, as Souza Lima que, com 70 e tantos buraco de 38{) metros. que vai e que, 5'1 medidas fA--cm tomadO" noadvertências de um senhor, de um anos de idade, é o candidato do Sil- custar 6 blll ôes a povo E qUe! • """ ~dono. E isso, Sr. presidente, nâo cn· nhor Israel PinheÍl'o ao Govêrno do I ,o , , sentido de coibir êSS'e a,buso, teria.lha bem para um pais da idade' do Estado. proJetl\do há 22 anos, está saindo mos saldo para melhorar \lS \'eI1cl.'Dr""il, exatamente na hora em que O .lomal "Diário de :Mlnas" diz o Igualzinho, ~esmo saben10-stee que mentos dos nossos uBarnabéS", dasse> ~ d ele alcançara uma área In Ira· nossas F-órças Armlldas e ainda so-hospedamos aqui a soberana. e uma. seguinte: mente muda~a pela r~alldaM dI<. brarJa alguma coisa para aJUdalmo9Ilação· européia, a. quem procuramos PROVA DE CULPA novl;!- Rodoviarla, dos vUl.dutos que o Brasil li pro'"'ccllrproporcionar tôdas as comodidades e, . salrao no sentido da pampulha e ... •uma recepão à altura de uma. Nação O homem públlco não tem o . obras complementAres. Será que há alguém que .une,. du.que; embora não seja rica, está em direito de responder denúnclas Do mesmo modo. a Prefeitura vida da veracidade dessas aeclll..ll-busca do seu desenvolvimento. públlcas com o silêncio. E' o que ilempré nahD. um jeito de ajudar çôes? SElI'á, que ainda há alguém qUE!

Essa linguagem não está. muito can. está :fazendo o prefeito de Belo oSr. Israel Pinheiro it construir Ignore que exiSlam 'inúmeros esbllJJ.dlzente com as a.preciações que um Horizonte, Luiz Gonzaga de Sou- obrns para emba.sbaca.r, comB o jadores do dinheiro arecadado doEmbaixador de uma nação amIga poso za.·Lima. um deputndo o aeusou Palácio das Arfes, o PavlLllãn àllS povo? Nlnguem Ignora. !s.so, nem m'ôS.sa j'nzcr na anãlise de negócios in- de _ter-se beneficiado com uma ExpOSições 1Ut GameleirG, li lOtea- mo os honlens responsáveis pela dl-ternos de outra nação. . concorrência públlca para a cons- ml1llto das lIfall!/avell'as r! outra. r~çâO geral da Nação. Acontece qUfI

trução do chamado anel hldráu- obras tão sUlltuãr!aJl como adiá· nmguém ~ dispÔS, alndll, a tcmur as, Diz. então, o Sr, Embaixador: lIco da Cidade. Essa obra é fi- veis. medidas necessárias para acabar COIll

"Es " _. Isto é nãó come. nanciada por. dinheiro ~IT!erlcano A coisa ê de tal' ordenl em Belo os dilapldadores do Erário, talvtz.perara1h 'ué caí, do BID e sera evidentemente pa· Horizonte que SÓ há um mOdo de para não ferir a susceptlbilldetie

çar a trab ar ag9ra - uc ~ ga pelo povo. O deputado mos- interessar o prefeito nos proble- de alguns llOmens llonesws. Ourer o rls~o da acusação de q trou doclUnentos e formalizou a :mas 'fundamentais da só.úde, do será que a poiltlca ti, a rl!S"'J'1sân.'·'tlesenvolVlmento só se Interessa ., H~. ....,

la !nU estrutura econômica e llenuncla. Ohegou ao extremo de abastecimento, da água, da hlgie- .. '!uem diga qUe não se paue 1a7;:>!"~t tlsUC:S favoráveis e não pejos pedir a Intervenção do 8NL ten- , ne: é transformar a atuacão do polítlca sem conf.ar com a colabJIi':oa,,~ do afirmadc que Irá até o pre. poder Público de mool) que SPja çào dos corr~pl 011. Ent-endcmos qlU

sêre8 humanos • sldente da República por estar possivel fazer empreitadas na !tas- se pode :fazer politica sem éles, SiComo essa linguagem ~ usada. em convencido de que houv~ lrregu- trentel'ite, nos hospltals. nas fave. contarmos com o apoio dêsses OLclec'll

'outras áreas, nós nos sentimos a cô· larldade e favorecimento. A em- las. ou, então, tI'atar dOI! doent.es E'o soldados das nossas glOl'i(Wls Fór.modo para ouvi-la de fonte tão cn.rl- prêsa ;vencedora dessa obra de 13 com Lelras do Tesouro 0'.1 cupons ças AIma dae, para llJudar a meludOSll, tão Inspirada e espera.m0s que", . milhões de dólart>s tem a particl- de apólice como pnrrce e~tar ClUI!- todos o.> corruptos no lugar qUe t":l);J

B reação dos setores do GOverno,seja. pação de uma de.qne o sr. Souza rendo fazer o SI'. Souza Llmll com merecem 1'S:ar. Se o Govêrno Fc~li. mesma que tem sIdo na apreClaçao Lima é o maior acionista. embora essa ccmpra afrontosa de Ultra" [ü)I'ai, CjU<1 estil, fellzmente. em :mõ~.D na aceitação de criticas da. mesma liCenciado da presidência dessa do Tesouro. ' cl~ um hom~m llonraào, rflsolver- dc.natureza, que silo condenadas I1() seu organização.' Achamos Due o sllênclo. di. slgnar coml!Fões para verifíca: ~,

Term1nandB, dilj {I Sr. Embaixador Não queremO!! evldentl\ll1Cnte na], está dursnd'o multo. A de- esc,rltns de;:; Estados, e comu'5ôes (lr-

:Americano:, ,entrar no mérito da d'!núncia. núnda está lanca~a, {'sth renetidu ta[jllal~ ]:la! a verlflcaçào dll.S E'SC;JI.a.~"NllS Nações Unidas eslalnos, Até estlmp,Ulos qae vlll náo .!ceja ~ está encamnada oelll Cama,.n mUmClpllJs, fl"calíZlUIdo e m~dmrlo as

sempre ansiosos e proritos a con. exata, para bcm da cidade, para Municipal de Vere'adore<:, <,n~uer- ob~as p(lncntura f,Hllls, veremos queslderllr com nossos amigos quais tranqul!idade do Sr. Souza Lima t1l-dll .para n nroh1!.'1t111 ~" d'?,."D- vaI !c,bnll' muHo dJnl1elro do qll~ f~'tàos tipos de garantias de, seguran. e para desembaraço das suas em_ vérno em :B?lo Horlzonte, r:~bo senco atualmente gasto em vJagfll'ça explicltas são necessários e présas, Mas êle é obrlf!'ado &l'es. ao Sr. SOU7a LII"ll, rcsnon1er tudo dernec!!S3árlos. lml banquete.s, llapooslveis". pender a essa denúncia, quanto Item por 'H,em, Ele nã~ pode ro· compra, de consCIêncIas, na CO:nrnll

• mais eedo melhor, Da mesma ma- dear 11 Prefeitura de silêncIo. (> dl' ~esmo de proPriedad<\S pllrtlcuhu esMas. que ê segurança? pergunro eu, nelra, o prefeito d:c Belo Horizonte desprê20s pela olJlnllio pública. e;c. POI' IJue Dão são criadas comU=.

'Um visitante recente no Brasil, o ex. precisa entendeI' como sendQtam..: Isso é aceitável. embora não le- soes mistas do Exercito, da Marill!;!I.Secretário da. De(esa dos Es~ados bém uma denúncia recente derla. gltlmo, se se tralasse de uma em- ra Aeronáutica, de Tribunais de CO.1''Unidos. Robert Mac Namara, assim a ração do seu secretário de Fll- présa privada d~ caoltal fecha"o. as e de Jll.S'tJ~a, acompanhaáa,~ dJ<{etlnlu:, I zenda.. Trata-se da compra de Le- Mas a Prefelrntrl não é natrlml\. tecnlc09 fm engenhnrla e ·~'lIHbll.

",' "segurança não é material béll. . tras do Tesouro. segundo (I se.. nio pessolll de nlnonléln" E o nve- d~de para exammllr o' de.HII1(J qUlJco" <não se! a quem está-se dlri. cretárlB,a Prefeitura vat cem· feita ná'l é d{1le"ll~O de r.ln\!llérn os li nndo dado aos bilhões 10 cru-glndo; não sei, também, porruc tirar T"etras alé " limite de um'. multo menas do 'l;ovamallor n" Znll'll3 Que Elio destlJlados aos EshtdQ~usou estas pa.lavras) uembora' térço da 111ceita de 68. porque o Minas. coma oarer' Densar o F':e ~ all10s mllnJclpic.s, pelo O:lvêrno Pi!-possa inclut·lo; segura.nça nào é dlnllelro está sobrando, ~ag arcas· nhor Souza Vena, f.:l~ é um dQle. er? Se o Govêmo se dl!'jlU!pr afôrça. militar, embora possa in- da Prefeitura. li: sobra niío l]or- glldo do novo, frl nomeaMO navo 1aze~ .ls.w que apontamos, ter"Illes,'olul-la; segurança não é ativIdade que Belo Horizonte Wnhli viraáo administrar 1l. cíd!lõe em favor'c!l" nlllUllllm~nte, de ampllar nlguns pre-mllltar tradicional. embora possa uma cidade nirvâncla, bem-avcn. povo, E C1l1em Irnhalhn 'P~10 POVl" SlclloF. Jn1k~, acabaremos com e';Sll ma.~brangê.la; segurança é desenvol- turada, sem problemas, com I} preclsll nece-sllrlamente t!!r a di. nl~ ?e grandeza do.~ nO&:05 1J0mcollSyimento"'. ,povo vibrando de alegria, mas 'll1ensiío de homtm . público que publicos. com IIS natur~i& exceções,.

Page 15: REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

Têrça-felra 12' orARIO co CONGRESSO NACIONAL (Seção i) Novembro de 1968 7997.C'"T5"'"

tlEl elevaremos o Brasil ao nível das Sem solucion.ar 0.3 Pl'Oblemaií agrá- -rem, não usaram ou nãotiveramJ ·ccmo representante de· parte dograndes potências: mundíaís, rios e os males sociais dêles decoro (}-seu terno' dos conhecidos easí- glorioso povo mineiro, mais precisa-

O . pais está precisando de maior rentes, tem o IDRA· apenas sido .íns- mira ou. tropical Aurora, aacío-Imente do norte do Estado, sinto que;fiscalização. Já não dízemos de fis- trumento pa..ra que impere o caos nauial e Internacionalmente presen-i acima do desejo de conservação deealízação 9.0. comércio, ã. Inílústrla., zona ruraã, 'tes no comércio do gênero..", nossas fronteiras, está. o tradicionalne fiscalização daqueles que: traba- No dia 24 de outubro de 1967, o Logo abario, Sr. Presidente; neste de::,ejo de preservação .dá glória d'3Iham, qua fazem ginásticas .pa.ra se ExecutIvo desapropriou em favor da- mesmo boletim, há uma. outra notí- n01:505 antepassados que foram. osmanterem à frente- de seus negõe:os, quele Instituto, por ínterêsse público, cía, segundo ~ qual o Govêrno, cira- ploneir~ n,.a 'luta em prol .das ,Ilb~r­mas, fiscalização rigorosa naqueles conforme consta do decreto nY 61.007, vês do Sr. Ministro Delfim Neu., ele- dades, razao. por que· cada _rmnerroque sâo deposítázíos infiéis dêsse mes- uma área de 35 mil hectares de. ter~ terminou ã. COPEG que concedesse é. um soldado~' ~gajado ,no ch~rrltomo dinheiro arrecadado do povo. li: ra, compreendida nos muntcípíos de um crédito no valor de 5 milhões de que .l1efend!l a qualquer I1reçó .todo'contra êsses ·que deverá h'l,VfIr uma 'Arinos, São Romão, no vale do trru- cruzeíros novosüqueía, firma, isto é, anseío de Iiberdade, parta. êle dondeflscallzação para' se saaer o que es- cuia. no Estado de Minas Gerais. Es- à firm.. que fabrica. os teeníos Au- -partír, "tão fazendo com o sOOr de muitos e sa. desapropriaçãO tinha por meta lo- 1'01'80, a fim de que ela possa saldar sccnos cemté!l'âneos de Felipe j .<108·em beneficio de quem.- ~ calízar, naquela. fiTea, mil famllias, os seus débitos e voltar a. operar. _ Santos e de Tl1'8.d~tes e maJs mlnei-

Sabemos que eXlStm1. muitos G<l_ de pequenos 'agricultores epecuaris- Sr. I'í"esidente, esta noticia v()n a .ros seremos à.medIda em q'!e d~feI~­vernadores e Prefeitos 'honestos, por tas. . ,.' PI1OlPóSito de uma. outra' que quero dermos e ccasíâerarmos ClualquerIdéia.Isso mesmo,' flonul-se necessszío um Decorrido mais de um ano daquela tamcém- trazer 'ao conhecimento des- de emancípàção que se nos apresente,destaque para êstes que Herão,' por provídêncla; hem o 'IBRA pagou o va- .ta. Casa e -do Govêrno, A Oompanhla. é claro- desde que venha cercada doscerto, o suporta do Brasil de ama- 101' das terras desapropriadas, cuío Minelm, de. várias indÚl>trlas,· que requlsi.tos essenciais. para li, sua so-nnã, . cálculo se baseou no preço baixlssi- fabr!eavaa casimira Periperl, tão co- brevivencla.', .

-A· despesa com as -comissões será mo de 27 cruzeiros novos por heeta- ntiecída -no Pais como a. Aurora 'está O atual estágio de desenvoívímentocompensada com a descoberta. das fal- res, nem tampouco permite gue os também com um processo faUm'entar sóc!o-~conômlco· da. região tríangulínacatruas, e, com o exemplo que ficará ex-proprietários as explorem. Nada em andamento•. Esta firma, d~s:le de Mmas Gerais, acrescido de suaspara: o ruturo, onde as vocações 1>~xa também foi feito quanto à Iocalíza- 1965, suspendeu Os seus trab~Jh"s e, .condlções geoeconômicas. de suas rt­Gpvernadores e Prefeitos . Irão dlmi- r;ão das mU familias de pequenos la- ao fazê-lo deíxoü de efetua; o pa- quezas e de sua situação geográfiranuír sensívetmente. A hora, nos pa.. vradores e' pecuaristas,' nem mesmo gamento;a.' todos-os seus operários, propriamente ditas, .. distanciaramrece qUe é esta. se: as-coisas contt- de qualquer parte dêsse número; . E 'neste .ponto quero retificar.: não aquela importante região de tcdo :onuarem nesse regime, de confiança OS fazendeiros, vitima da medida, a todos; nquêles tuncionárlos. que tl- r,«;stante da. Estado, .levando-a a' gra­

ll.1>--"ClIuta, teremos de fechar pai'.!, ba- não podem utilizar a terra, que lhes nham menos de 'cinco anos de servíço .vItar quase que· exclusivamente emlanço. A razão, pelo menos desta vez, foi tomada'rseb a alegação ele que ra foram dispensados; enquanto os que tõmo do Estado de São Paulo. comflStácom os mllitElres que tiVeram a medida. tinha. por finalidade atender tínbam de 5· até 38 anos estão até o quem, aliás. fa.z todos seus negócios,coragem de expor, com respei',o e ho- B. um .imperatlvo eminentemente so- momento sem receber um' vintém do -eomjrra e vende produtos, senão .clua­nestídade, aos seus superiores h:terár- cíal. FOrçados a desocupar a. terra, vencimento OU da. Indenização. _se nenhum o contaoto OU íntercãmbtoquícos aquilo que lhes vlli nalma de tiveram os ' antigos donos de v:!1der SI'.. Presidente. são nada mala nada co~ o Estada de Minas ~;ral.~, ~endomOQOO e idealistas, arrtscando.se a os animajl1, ,as lavouras, 0& uteru:~llo&, menos que quase mil pessoas, em. Ca- cur~oso (} fa~,? de. que 9~ ,!! (la popu'sofrer as consflqü~1aS dos seus atas. d~e que rlao~podlam se_deslocar ~ll- pim Branco, Minas Gerais, qu~ estão laça0 do Tna!1gulo M!neIrp ccrnheceSomos um velho e modest<J reprcsen- r~'outras regioes, »I>~ nao l'ecebelam esperando que 'a Feriper! lh~s pague a. capital de Sao Paulo_e nno c:m!,ecetante do povo, mas poderão CIl jovcns o valor da inde:rlzaç~o,. mesmo bal- aquilo que deve, fruto de seu lro.ba- Belo H.orizemte, qu~.~. a sua Caplt!1J•Inllltares contar com os nossos aplau- xlssimo, a que têm dIreito, lho ao seu esfôrço aqúêle ~sfõrço consIderando, pms, .qu-e a Ernancl­SOS, porque não fazemos diferenças , Hoje, 'a. situação é. grave .. Os r~- diuturno que to~s' éles hl\ 'muitOs' \lacão é um anseio de.lib~rdatle:. Co.11­entre ciyis e militares, mas sab(!l11Os cursos obtidos com a venda dos nm-, anos davam em {avo.r dlUjuc1a com.- slderando que o TrIângulo Mmalr;}fazer a difermça entre honestos e la- mais foram consumldo&,_totalmente panhia. ' lem condições de por si m~m<> sobre-drõe.s, sejam êles civis ou 'mi1ltl11m.. , ou em grande parte. para faze; face te t. viver e continuar a desenvolV':!l'-se(MuHo Mm.' às despesas com alltneniaçãó do fa- Nes rncmen o, em q~e tomo ço- eem a ajuda de nlnlWém" crnside-

i t nhecimento de que o. proprlo Gover- .., • '. . .O SR. FLAVIANO RIBEmO: c ,zendeiro••de sua. f~.lia e ou-ros gas- no está ampamndo a Fábrica Auro:o., rl!-ndo que .s~u jlovo ja P.o~SUI respel~

. tos tambem essenculIs. também eoi faSe' de falência ue o t\lvel tradIçao de plonemslno; con-. (Comunicação - sem revisãu ao ocorre, então, que o mRA, n~ invés formular ma.is um eemente' :pêf(), 5Iderandl> o l!!10rme potenclal de seu

. orador) - Sr .. pr~sidente. ~rs. D2pU- de solucio1,la~ um probleJ!la 5Oçlal, ,.0 vamos dizer assim, d~ quem sente na. solo e de ~eu subsolo;, entendo que-tados, quand~ estIve, da. I;1ltfma yez, agravou amua mais, Alem- O!lS mU própria -carne aqUilo que estão sen- é c~egado-~ mc~ento de levar-s~ nana. Paraíba; fui procurad<t por, dífe- fami1ias· desajustadas, que Mveriam tlndo os operários da.' Perip:!l'í, que deVIda ,oon;!demçao•.e d2 form~. Rdul­rentes habitantes do I1ÍuniciplO de ser 10caIlzadns na região, .êsse'númer() há quatro anos não recebeDt nmhum ta.. o des_Jo do povo- do .Tr,.'UlguloSanta. 'Rit!!',que me pedll;,am para u~l- aumentou ,desde que li êle foram· ín- beneficio'do INPS, p()is a cnmpanhia. Mm~iflt. . _ ,1izar a. tribuna. desta. Cama;a ~ f!fi corporados os fazendeIros,- os seus fi- tendo falido. nã() ·paga aos ompre- De"se a êsse desejo .:uma fo,m~ ju­de reclamar do Departamen~ Naclo- lhos em idade de tra.balhoJ ~m como gados e nem 'aa· Instituto. Resulta- rldiea e . legal; através de um p!e',is­nal de Obr!lS e Saneamento a dr'~na.- os seus empregados. 'trabalhadores e do; são, quase mil pessoas que vivem' cito. Depois, então,'. conce.1a-s:-lhe'gem d()s n~ Jacuipe e 'Mirlrf, .para respectivos familiares, os quais ~ica,- na. mais profunda ml~érla. o autonomia desejada. 'a qU~lcoloquel verbas no Ol'çamen- ram sem ·trabalho. Cu~pre, amda. Sr. Presidente, formulo apêlo ao :Nada mais ~usto. mais correto etl>, !la alg~s anos. _ ressalta~ Que-- 0_ .própr!() IBRA .,~ e Govêmo, aos homens de indústrb, a mais· con~nté com a granc!eza. -de~es doIS va;les localizam-se. bem O!l mumclpios estão sacnficados" Nao êsses cavalheiros citados no boletim; Minas.Ger,::us do que perm~;ir-se essa__

prox1I11o.à capital e t6das as pessoa>; somente Dela fa~~~ d:t arrecada.,ca? do Srs. A.rthur Bezerra de MeUtI j..JOSé emanclPJçao. .'. ._ . .i ..que.habItam a Paraiba sabem dllo ICM, em consequ~C1a da .~_s;z ~e Soares Maciel, que estão enCãbaça.n- O '1'ri>\nl;ulo deixará de. fa~:!r ,parte'ef~tlva nect;ssidade' de serem apro- prodl!,tos agri.colas e pec~ar~o~. !ucalS, do um grande trabalho naclo!!;!l em. de noss:\' Estado para se transforme"!'veltados, já que o E8ta;d? é o de m~iS .como taQlbé~ peja mexlstenCla, do favor da Fábr~ca Aurora,. para'que lI~a nova estrêl.a na con.;;t~laçãn (IU~alta densidade demOgráfIca do Brasil.. Impõst() terrItorial, '_ favor da' Fábrica Auropa, pam. que brilba na Banderra Nacional. 'poden-

Por outro lado, agol'a mesmo a es- me é bem um <Jl\RO de <1!!S~rgani- Perlperi" tão Jmportante qUlllito- à,' da'. dai por diante,. pDrtanto ,('r:!sc~r·. ·trada BRr-l(jl v~i atra1!Cs;ar ~~es dois zação rural, .provocado, pela inerícl- AJU"ora e que'atravessa uma· fa,e maj:s e de9f:'lvolvC!'-se c~mo mais uma unt-'

vales e quase nao trara benellclo -para. ência de atuação do IDRA, difícil.' dade da. Federaçao, que lutará aaas, popuJaÇ?eS locais, uma' ve2ó que lá Os reclamos· contra a ação p"ertur- Sr; Presidente..., minha. solicitação 11~0 .Iado . p~la ~ndeza sempreexlStem_doIS pântanos. gue nã') perrni- badora. di!í;se órgãó são generalizados ao Govêrno é..pa.;a. que a.uWriz:l- o maIor do. BrasIl. (MUlto bem).tem,~ agricultura. e, procedeptes, - na quase totaUdadc_ Banoo do Bras!l ~ a COPEG\'l tn::ne~ O SR. WANDERLEY DANTAS:

Asslm,- taço,- neste momento, ,um Resta c.ao : Minlstro~Ivo Arzua, tomarcer um emprestlmo também àquela .apêlo aó ilustre Ministro do Int{)rior, uma provid~cialdrástíca, capaz de f"1rm:a, que tem um patrimÕlllo que (Comunicaçiío ~- sem T/wi>áo doGeneral Albuquerque Lima, e igual- coibir todos êsseS abuSos que· se co- Valll 20, 30 vêzes 'mais do que ela· orador) - Sr. Pr-esidente. senhor'~mente ao Diretor do DNOS, para que metem e que, via de regra, redundam deve. pára que possa. continuar a ser- Deputados;- encontro-menB .tribuna:iniciem imediatamente o apro,\,eíta- em prejulzos Inealculáveis para a vir a tõda a. coletividade e, princi- para dar"ciêncla à Casa· de' que estámento. dêsses d()is vales, mesmo por- Nação, especialmente para o -mel/} ru- paim ente, continuar' a servir àquelas hoje nesta Capital o célebre médico-que. ha,' na Paraiba,' atualmente do:oe ra1. (Muito· bem} centenas de funcionários que hl\ qun- brasileiro Dr,-' EdSon' Dias Teixeira.,dragas que não prestam absoluta- • . . se.·30 an~ vivem dêsse trabalho e que que 'Vai fazer lima 'c()nferêncla . nomente qualquer serviço, põs~o que os O. SR••ELIAS .CARl\IO.. . ~oje estao morrendo de fOIl1~. Hospital Distrital de Brasilia, Etrabalhos contratados não fOl"llIl1' se- (Comunicação"::' Sem revtsaQ ão Sr. Presidente,- ti o apêlo qUe J~ixo faQO-o com multasatlsfaçáo. poréju·é(Juer lnlciad<Js. orador) _ Sr. Presidente e Senho- consignado ao. Sr. Presldenta da Rc- fui eontemporâneo de ginási'>· dêssil- Assim. tanto' a populaçãt> do vale res D~putados, há pçucos Úlg~antes, púbIlca !! ao SI', Ministro' da; Fazen.. eminente patriclo. que realizou. p~la.do .1acuipe, como ll. do vale do Miriri tomei conhecimento do· que consta da. (lIfut to bem.) primeira vez na história da medicina,ganhariam cem o aproveitamento d;S- em um boletim. econômico dl~trlbui~o O SR. ·EDGAR MARTINS o ~a~SPqlt~tec~nes'tll~dc~~asAn'n'.~,. fareIsos terras. bem como a população' do nesta Oapltal e. que, entre ou~ COI' ". PEREIRA: v.." ~Estado com as novas prOdu\;Õ"...s que ms, diz o seglllnte: - - . _ • _ . . a leitura de um peaueno. tópico pu-ali surgiriam. O Departamento _N!t- "A indústria ti!XUI atravós de . (Comunicaçao - ,Le) - Sr. - Pre- bllcado na. revista. "Manchete", 'hác.!onal de Obras e Saneam'.!nto por dois de seus lideres,' os Srs, Ar- sIdente, Srs. Deputados, v.enho acom- cêrca de três' meses. sôbre o llusLresua ..vez, não teria \lrejuizo algum; . thur Bezerra. de Mello e José panhando ,com grande mterêsse o médico:' I

porqlW_ o n~me!o d'2 drag.a..s ti sUflcl- Boares Maciel, mais banqueiros e desdobramento de uma·. crise que é, _ liAutor do transplante de pân-ente. para l!Iiclar o ServiÇO q tôdas induStriaiS, lidera' um mo.iman- em suma, esp:lho de um ~tado .ç~õ- ._. ercas reali2ado com êxito, há U'tlelaq estilo paradas.' <Muito- bem). !.o _ não muito comum entre ulco .d~ esplrItO, iniciado Ilá 'mUlto mêS; numa clínica particular <'lo

. h d e pr A • • qu.. (} tal' tempo no Triângulo MIneiro e que R'o Dr ~dson D' ~~. ·lTaO SR. MANOEL DE ALMEIDA; ombenB ,e. m ~~:.P 'A. - hoje reúne em seu tôrno um nÚ'llero 'I, o . ",. Ias L~IX~ ,'. . . na em maIS expre"",v() - ..e so~ . '-.. . é ~rofessor~assistente de Clínica

.<comunical;ão. Le) - Sr. Pres!':' I1darledade prática·à, Fá!>rica de consIderável de sunpatIzantes que por Cirúrgica da Escola de Medicinadente, Srs. Deputados, hú. ?oucomals Tecidos Aurora•.em situação dl- sua idéia. llCJ;ltral vêm lulando denl>-' p'Cirurl!la dr> .Rlo de Jane;ro. fen- .de um ano, pronunciei desta C1l!a um fiei! e às v()ltas com um prccessô dadamente. ' do regressado. há pouco tfmoo,

.dIscurso de protestp.contra a a,ção d:, fallemntar·de cerÍ9: vulto. Refiro--me lt idéia de emancipar-se \ de um-estágio de 3 anos nos EUA',&organlzadora que, o mRA ja cntaa Poucos homens déste Pafs~ das o Triângulo Mineiro do E.tado de Co~34 anos. de Idad~. é defcnsorvinha. impondo â .produçao rural,' últimas décadas aos dias que cor- :Minl1.S Gerais;: .das,.pe.squIsas: _ Não se. justifica

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799B Têrça-feira 11=

OlfiRIO DO CONCRESSO NACfONAL (Seção!) Novembro de 1968===

Iazer transplaute como opernçâo muitas despesas com excesso de run- Sr. presidente, esta notícia qUd o mando Supremo em Re.oluçllo. Foide rotina, sem que se consígtun u:onallsmo, nüo podemos concordar na "Jornal do BlllSII" publicou na. sua MlnLstro da Guerra durante todo omeios para verírícação, colheíta, ccnunuacêo das restrícôes aos venci- edição ce sábado, O de novembro de Governo do ex-Presidente Cas~a1oaprendizado, colaboração para N- mentes das' nossos mílítares, 1968, e que não iol contestada pt!io Branco. Pelo seu passado, pelas suassolver um problema. mérnco, O PllIa 110551\ segurança e a. das g~ra- Ministro do Trabalho, porque, com origens. pejo seu eomportamenro a.Ideal seria que, ao invés de trans- ções ruturas, deve-se criar ccnurções certeza, não podera se-Io, nos entns- trente do Govêrno deve merecer g

plante, pudéssemos tratar clínica- Imediatas para o renascimento do tece pois vemos no Governo um 110· irrestrita oonríancs do todos os seusmente uma cirrose hepáfaoa, uma entustasmc da [uventude para segul- mem que não tem condíções para companheiros de farda. e de Wdu a.hepatite, ou, melhor alnda, ev/!.tr rem entre outras e com especial ín- dêle purtlc1par. (!\luito b~m). Nação.estes males. Mas, enquanto isto teré5l;3 a carreira militar. (Multo O sn, FEU ROSA; Ou será que nós Iremos fJcar per-não acontecer, não podemos evi- bem).' pêtuamente nos ombreando com tan-tnr um tratamento cirúrgico com MARIO PIVA' (Vomunicução, Lé) - Sr. ?resl- tas republiquetas latino-americanasquase tôdas as partes do nosso or- O SR... dente. Srs. D''Putado~, a eonceítuada na ínsegurança de suas lnstitlliçáe3?,ganif.J:no. :l!:.ste seria um Ideal não (Comuni~ação _ sem revtsllo do e ínternacíonat revista amertcana - outrossim, Sr. Presldentfl, 81'S.utópico. Com pesquísav, oradOr) _ Sr. Plesidente, Srs. D~)lU' "TIme" num ele, seus últimos numa, Deputados, formulamos um apêto 30

Id te d tados e~pera.vl!- que hoje, logo no Jní- 1'09 publicou reportagem sôbre o gol- Exmo. sr. Ministro das .Mlna.s e E11C.l".51'. Pres en , en: n0D;le ?S ex- cio d~sta sessao, algum dnquel~s cri- Pe ae estado no Peru, que depôs (> eoX~ gia no sentido de qUe determme a.

alunos do Ginásio Sao CrIstóvao; co- tícos ou ex-criticos do ex- moviIl1e'lto Pl"esidente Belaunde, rereríndo-se num liberação das verbas necessárias aolegas do ·Dr. l1:dson Dias Teixeira., anterior a 1004 viesse à tribuna para tom joco.w às episodícas e íntenni- serviço de elell'Íficação de. Vila Novae na qualidade de representante do re e!ir 'o apllItcjmento de um Leonel tentes r!"IVoluçó(S'. ranno.amerrcauas, do Basanal e Ibltuba, no Municlpiopovo brasneíro, dou as n~ns bons- B~ I soflsllcado: o sr. J:ubas Pns-· A esse respeito, um chileno esere- de Baixo ouandu, no meu Estado.vindas & S. S'. (Mui/o bcm). ;r~~h~. ,veu para aquele eonceítuaao ÓEgao Era o que tinha a dizer. (Mul!(,

ti SR. CARDOSO DE ALMElJ;lIl: Conf~s~o a V. Exa, Sr. Presidente, de Impr1IDSa uma carta nos seguín- bem.)•• que. a esta altura, não sei se deva tes dízeree.,

(Comunlcaçaa - Le) senhor erttrcur o Cortonel das Fôrças Arma- "Srs,: Ci:o o St'U artigo con- O SR, lIUMBERTO BEZEItRA:Presidente, neste momento em que das o 8enOOo1', o Ministro ou se o eemcete à depGJlçao do Plesitlm- (COmunlcagãq. Lü) - Sr. Presl-com: tôda a justiça O go.v.êrno estuda sI'0'11'1 man em que se transformou, I 1'1 dente e sril. Deputados, a. flat' det Jitar· te Belauntíe, do P~\'u, pe os mn - ~um aumen o para os rm es, ron- anteontem, perante a. Câmara Ame- taras: "Á CjilN.U de l:leJaunUtI le- boas' estradas há constttuído um ca-vém observarmoos que essa medída .d.e· rícana do COl.llérclo, o Ministro do, pítulo marcante na HISt6rla do Cea-I f d 11 ti vanta novamente a pergunta 50-ver a. EiCr mais pro un a e rea s ca, Trabalho. ' bre se a Demccracaa pode flores- rá, e particularmente em regíao ca-

O povo brnsileíro cU',e aos mOi:a- S. Ex", Sr. pICsidente. :Iu" tem cer na América Latina.", O tato ríríense, e forte é a ínfluéncía quereg a salvação de seu Pais na defla- fracassado redondamente no tocante de o Peru, tanto quanto outras esse faio tem exercído nas atividadesgruçâo dn Revolução de .Março de à polltlca salaz íaí, que se tem revela. Repúblicas Latlno-Americnnas, sociais, pollUcas e econômJcas da 1"c.,1964, ameaçado que estava pelo cC)- do-ora um demagogo. ora um violento solre de uma doença crÔnIca da glão. Cvm lelação à Ca.pllal c~arcn-mUllLsmo e pela inflação galopante no tocante a'os trabalhadores, fêz :rl- golpllS militares não auturiza VV. se, o Cariri tem sido como que uma.qUe arrllSava a nossa economia, ticas a três pontos fundamentais da SS. a genel'aJlzar,' inclulndo-nos (l;,prcle de Ilha. Durante mUIto tem-

A recuperação econômica empreen- vida púbJira dést~ Pais. ou seja, a no mésmo quadro. po, a falta de meios de comunicaçãodldl10 pl'los governos de., Revoluçíio é BrasiJln, ao Congresso e à imprensa. e a precariedade das vias ~ a.J~S50um fato incontestável e o Brasil ca." Quanto à BlaslJla, dl:;se S. Ex', e!l. Por favor, desculpe um rhlleno a li'ortlaeza, ao mesmo tempo .em queminha. a passos largos e~. todos os tre gargalhadas dos convidados para multo aborrfiCido, lembrar fi VV. dlstlUlclava o Cariri da CapItal dosetores, para, dentro de um fuiuro o nlmdço qu~ cuUou 14 cruzetro, IICJ- SS. algumas verdades hlstórlCas. Estado, servia para fortalez~r umapróximo. tornar-se um pais conside- vos per capita, que havia, no Bf'lstl, A Democracia. tem floresclilo 110 aproXlmação natural, do plinto alirado desenvolvido, duas Capllals: uma, a Capital de di"' Chile, como VV. 5S. devrm ~m vista social, cultural e (lConõinlca da.

Entretanto, convém lembl'nr que relto, Brasl1l9 e outra, a Capital de saber, por 138 anos, durante (J.!l legião su}.cearense com a Capllaltodo êsse esfôrço de N'~uperação eN- fato, p Rio de Janeiro, e que BEastlla - quais não t1vemas nada mais que pernllJl1bucana. Durante muito tem.nômlca, e todo o trabalho visando o lão cedo não seria transformada em uma guerra. CIvil, como teve o po, desde pràt\clll"llente sob a mfJu.fuluro dêSte PaIs depende primordJal- Oapllal de fate, porque tlldo falt!tv:l. Pais de VV. 'SS. - e o no,so encla direta de Recife. ,Ns.s escolsarmente, para alcançar o suce;;;-.o esp~- no Planalto central. Ora, Sr. Presl- motivo não foi a c:lCl'1lvld<io, puis ~ nivel supt'll'lor de Pernambuco .seI'ado, da se,::uran~a nacional e do en- dente, a critica deve ser endereça.aa qUE< fizemos a a.boiiçl!c ao anos formava os médicos, os eng.enh,.i1o.~,tusiasmo e patriotismo de nossas Fôr· diretam?nte ao Executivo, que é o anLes de VV. SS. Durante êES?S os advogados, os odontólogos e fal'-çns A1U1adas. único poder que não funciona na Ca· 138 anos 'el.gemas' nOSlPS Prest· macêUtlcos carlrien.ses.

Até o momento os mllltllrei: qm pila.1 FfderaJ, dentes pelO processb democráiico, As dificuldades para. levar até For-njudaram com sua desllmbição e Quanto ao Congresso, dIsSe S. Exa e, uma vez elel!<:6, nunca houve talera.c:s'produtos da região, por fal.[lmU1' J'J. PiltJ'ln a ação dos gqvemos que se trata de um, clube fechado. o um ~aso ~qur/l' em que nos o as- ta exclusivn de estra.dlls, faziam cemdos marechais CllSteló Branco e CO~t9 maIs gosto.o clUbe fechado do, PaIs. sass á$"..mas, como VV. 55. que o intercúmbio se operassEI C0111e Silva no cembate à Inflaçfío nno IJ- Evldcntement.e, não deve ser tão te- -- cOIlStant€mente o fazoem. Repito: Recife e campina Grande, na parai.. '

t bl h li I S Ex' t in nem uma vez um Presidente chl. bveram os seus premen es pro emas c a o l\s~.m, porque. eve - leno foi assassinado. E dedica_ a. .resolviclos. Como c1vll e deputado Ie- gresso nêle. E'm s~gundo Jugar, nao Sõmente agora, sr. Presidente, elUderal pão po."SO deixaI' de reconhec21' deve ser tão pustoso, porque S. Ex' mo.; às demllls figuras pÚblicas-o época bem recente, é que as reJaçôes

, ~S-qE' Iato e, opinando sJbre o 1l~~st1nto~ funcionou npenas quinze, dIas no mesmo tl'l1l./Jmenro de corCelUa. de comércio, e outras, cio Cariri como fapo preocupado com 0,1U(uro d'? Parlamento. O Poder Executivo Clevp m:n~~iO~ea ~y.;P:~ J:d~~~~?~ Fortaleza E() vêm estrellanclo, inieIl.meu Pais. ser m<1ls fechado e mais gostoso que ... si!lcando-se, fortalecendc-5C, corr!gi!1~

A elll'J'elra. milHar está sendo aban- o. Congresso Nacional, porque, inclu- ela em oulros pawes, o que me do-se dessa forma uma. anomalia i'l,e'donnda perigosamente pela Juventude, SlVe, porml(lu a um homem q~e diwia ,<1izelU do fJoresclm211to da Demo- só prcljnlzos tinham causado 903 1 :J.cjue não enxerga nessa. lll'ofll>;fio pos- levar com serleeiadt! os negócIos fJe cracla no de, VV, SS.? C~'r:llll'- vJmentos de prlgre.!'so de todo () "',_slblliducle dp vJda condlgnn a ('uem sua Pasta provoc..r espetáculos 'lIs, mente, Luis rlt;u:ae·'. ' ta:lo,a ela se dedica. • . triônicos, <lomo êsse 'que ofer,ec~u à Qunndo 'seJ'à que nOS. brasi'.~H·OS, A marcha, porém, em dlreç!lo ao

Os mUltares do ExércIto da NIa· Câmara A.merir.ana do Comercio, e poderemos éscl'ever um!L UU~l seme_ Cariri inicllu-se efetivamente no go.rinha e da A.eronãutka e;tão perce- Que mollvoJ de um.dos seus organiza-, lhante, com " mesmo o7g11:hc pat,lló- verno do agora'Depulado Virgillo Tã•.hendo entre sõldo e outros jf"ns re- dores, um ,emplesurio americanO), o lloo? . vora, fjUe, consciente de qnão pl'eju_ferrnlE's a tempo de serviç/y e outras seguinte comentá.,~lo: ·~oi o .maior Será que nunca consegUIremos a dlclal vinha sendo' para a ecinomla.vaJltngens, ímportâncla~ nOfl\damente S~OlV Ique !Ivemo~ • Infeh2men.e 06 normalldade, democrática neste PaIs, Cflilrense a situação de isolamento eminsuficientes para o sustento de suas taba haclo.es n.ao podem dizer li me.smi depois da Revolução de 647 que jazia o CarIri. procurou ellmil1a.rfaml1lns: mesmo. o Pais n~o pode dizer o m~s- Ora, Sr. pt.esldenle, nollres colegas, e.'lSas distAncias qUe separavam a ~•. Os oficiais dessas Armadas não re- mQu!lnto li Imprensa. talvez 1\1 estamo.s com uma C011stltulção nova, gUlo de Fortaleza, construindo estra··

ceoem o m!nlmo necessário pa~a mnn- haja um pouco de responsabilldade Lei de Segurança. Nacional nova, to- da que liga êsses dois importal1t-Mter o padruo de ~lda a que suo obrl- dos próprlO.l' jornallstas; que têm dos os Instrumentos Jur.idlCOs \"i)oon- centros produtores e consumidores dogados, pela poslcao de relêvo quc se- dado cobertura a essas tiradas do Sr temente rElCstruturactos, oonstltUlndo Estado,lJrcsentam nll nossa eomunidade.e pc- Jarbas Passarinho _ disse S; J?xi um Estado de Direito sério e auto- Mas, 8r. Presldenle, o Çnrlrl, 11 na--los conheclmentM intelectuais e cur- que li. Imprensa era multo poderosa' e ritárlo, munidO' de todos os pOderes v.o Cartrl, o carirI que, se Industl'ia.sos superiores qUI! tiveram que rea- jlll"llaJs errava; às vêzes se equivocava, pO$'Ívels e Imagináveis. ~tza e que progride de man11lra adml.Ilzar. segundo as eJi:pressões Irônicas aue O Marechal Costa. e Silva, Por sua rável está a exigir meios d;> nwlhor

O gavêmo federa! devia com tôda usou. vez. nunca iol politlco. 'l'rata..se de poder expandir-se, exigência est;,. de-ft urgência reajustar os vencimentos Ora, Sr. PI'E'sldente, ouvimos de um um JnlJ1tar autentico, de persona1lda~ corr~nte de'> sua. próprIa conrljç!io d~e vantagens dos nossos militares .da Ministro do Govêrno de um hom~m de Inatacável! formada numa longa e rcglao em dCllenVOlvimento rt'..p1doMarinha. Exército e Aeronátlt1ca. que tem 11. responsabilldnde de Coro- rebrilhante carreira, estreme dE'qual&- Exlgencia decorrente do progrJ"So: •

Basto. analisar os vencimentos de nel do Exército, li' não se diga ama.' q~er dÚvidas, manchas ou Interroga- E. no momento, a gra.nde espernn-ouLl'ns funcões tão respelt."lvels, tais nhã, que essa!: declarações sã~ das çoes: Realiza S. Exa. uma admlnlS~ ça-do plvo carlrlense repouse na es­como mlllclas estaduais. llgentes flst ~rças Armadas P, nem tampouco qu~ traça0 proflcua e séria, empreenden_ Irada Barbalha..Mlssiio Vel1ha-Dnna. decals e de magistratura, tant-o esta.-~ o MDB está rondeMndo as Fôrças do obras, trabalhos e empreoeml1men- Gato, de trra1l8cEmdental importilncla.dual eomo federal, para termos j'!&- Armadas pele pronunciamento de um tos ~m tOda a vastidão do ter~lt6rlo par~ a economia caririenEie. i!);,a 10­tlIlcada qualquer medida no sentIdo de seus coronéis. l'i: preciso que esse pátrIO. - dovla. encontra sua grande justltJca.­de pôr côbro a essa nberral'1io da homem, qUe até hoje tem sido mIlita Entretanto., apesar disso e não olJso- Uva pelo fato de lnterllgar várias ot.injustificada baixa remuneracão das <lolsa heste Pais _ coronel do Exér- (ante todos esses !I1)pectos altamente dades do interIor cearense aos oontr05nm;'sns Fôrças Armadas. cito, MinIstro do Trabalho, slww- positivos, só se fala em fechnmento ind1Wtrlals e consumidores do Pais,

Qunndo vemos as posslblllda!l.!: flj: 'Ilall, Governador do 'Pará, gOVemn- do COngresso, novos atos lnstltuclo- uma VEIZ que se desenvolve ela dentroeconomia Que o govêrno fp.deral pc- dor da revolução, Senador da RenO- na!S, golpes de Estado e, tantas ouLras da. faixa de maior concentrllçllo in.de conseguir controlando severamen- blloo - lIssuma r, Ministério dn Tra- COLSas semelhantes. dustrlaJ e populacional do interinr dote as despesa, suntuárias e sem' fI- balho, lIão para dizer Isso aos empre_ §lo El{a. a esta o.ltura enCll'"1la a Ceará, Importante é ela como elemen.nalldllde 110 me no m'RA no INDA sárlos nacionais, ma. para falar ~,Qm praprla. :Revolução de 64. Foi êie um to decisivo na consolldação do mer­" em outros órgãos Inútel>. como seriedade. )Jara sP.\lUr o sofrimento do dos signatários do 19 Ato JnstJruclCl- cada regional. Importante por pos_também na diminuição pooslvel de traba.lhado!' brasllelro. nal, Era um dos membros do Co_ slbUllaI' a ltgaçãO permna.entc da re--

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==Novembro de ~968 799gTêrca-feira ,12 orÁRIO O-O CONCRESSO NACIONAL' (Seção ,,.

F-~ • . - '\ 'gUio com o centro-Sul, do Pais. Essa clOlll1llsmo -públíco civil e milHar da rios permanecem analfabetos, pas- e no povo daquela vizinha cídaãe, ()rodovia, dflllominnda. 0E.96, conduz à União não fõr, no mínimo, de 35%, sando tome c, uinda mais, sem raú- neu, cantentemento em sabê-lo bene..BR-1l6, que funciona como ímportan- êle será devorado imediatamente p~la de. Também o Sr. Ministro da sauce, ficlado. (>lIUlto bem,)te eixo rodoviário do Nordeste, Ií- majora~ão do custo de vida. ,pOI;suluor, de uma. grande rêde degando essa. região brasileira. com, o Portanto, afirmamos. em nome do casas 'de saúde e_,hospitais,. tem um O SR. SADI BOGADO: f- .,centro-Sul. E' indiscutivel a. sua ím, Movimento Democrático Brnsileiro, plano prejudicial aos ínterêsses dos (Comunicação. Sem revisão do ora-portâneía, não só' pela. llga.~ão ínte- que daremos todo o apoio il. mensa- trabalhadcres, conforme - foi muito dor) - Senhor· Presidente. o concur­ríor dos EStadOll do oearà, p-emam· gem do Executivo. - bem demonstrado pelo nobre Depu- so público para acesso aos quadros dobuco e Bahia. com o sul do Pais, co- Mas que ela venha com aumento tado Sadi Bogado, ao analisar com rnncíonaüsmo _civil da União, está-se 'mo pela tnterügação com as trana, para melhorar mesmo, para quo os minúUcia êsse plano. De forma que tornando uma Instituíção até certa

'versaís mais importantes do Norde6- funcíonãrlos civil! e militares possam parece que 'tudo está arqultet.1do ponto desmoralizada, porque aquêlestoe, tais come. a BRr-23 e a. SR.,232. suportar as terríveis dificuldades do para .matar vinte .mílhões de brast- que se-habilitam a fazê-la, que se es-

Dal, srs, Deputados, pode avalíar- momento.. QUe não seja -um aumen-' Ieíros ~de acôrdo com um ex-Minis- forçam, que fazem gastos; que se sub.,Ce -a. ímportãneía que exerce para a to aquém da realidade, porque, se- tro da Saúde que, declarou qU\l me. meter a. provas dítícíeís e duras, afi·economia. caríríense a CE..96, ou seja, não, a. emenda serã pior do que o 1;0- ínor seria. morrerem vinte mllhões, nal, após aprovados, não -são nomeá­o trecho rodoviário Barbalha-Mis~ão nêto, pois à simples enunciação de porque diminuiria o número d.aqueles dos.' São obrigados. inclusive, a- tra­Ve-lha.-Un1;Ia. de Gato. ConstitUi ela que haverá' um aumento para. civis que têmneceEsldnde de -partic!par do vtl.r lutas gigantescas para fazer va·I) mais aca\El1!ado sonho do momento e militares, imediatamente' há como processo econõmíeo., , - ler os seus direi los e' obterem a no­do povo de minha -região. No entan- que uma solidariedade dos preços, - Ora, Sr. presidente, Isso é humor meação. que se deveria dar natural e

-to, embora date de longe o prnjcto que Sobem vertiginosamente. Havia negro, na hora diflcll. que atra~essam automàtícamente, conforme os resul-de construção dessa Todovle., as obras um grande lider que dizia que o custo o Brasil e o mundo. _.. tados obtidos. Uma das grandes lutasse encontram, de há muito, paralisa- de vida sobe pelo elevador e o au- Sr. presláente, -cremos na possíbt- que se trava neste Pais para o apro­das. Para a sua construção e asraí- mento do funcíonalísmo pela escada, lIdade de um desenvolvimento em CLu~ veltamento de aprovados em concur­tagem firmou-se um convênio entre de -,tal forma que nunca haveria um participem .roaos os brasil~irv~, q.ue 50S é !l d05 agentes fiscais do Impôs- 'o Govl!rno do Estado, a SUDENE e a encontro entre a ~levação- do custo aproveite esta cnpacídade ociosa cxis- to aduaneiro. 'Tiveram de conusütutrUSAID. AbriU-SEI concorrência públl- de vida. e a melhoríao saíaríal, Espe- tente de míniees de brasllelr05 e -de uma eomíssão de concursados para.ca, A firma vencedora, porém, não se ramos que, desta vez pelo menos, os capital -investido em fabricaçãcl e em lutai pela reivindicação dos seus di-sentiu em condições de tocar a. Obra, dois subam no mesmo elevador, para terras. Dessa. f3=, 'defendt'lllos a reítos. ' ,tais as exigências impostas pela •. ,. que as dificuldades possam ser con- integração dos operários -no merca- Enquanto o Brasll está a braços comUSAlD para a liberação da VOl'ba. ne- tomadas.. - do consumídor.t uara o aproveítamen- a falta de agentes aduaneiros para.cessâría, no tocante, príncípelmente, .o Movimento Democrático Brasi- -to dessa capacidade ociosa no parque reprimir o contrabando, para ímue­

,a técnica e emprêgo de pE'lSsoal. DL leíro, que ve!l1 protestando contra o industrial brasileiro. Já que não tc- dír que ,as suas reservas se esvaiamante das dífíeuldades impostas a fir- arrôcho salaríaí, desde que assumimos mos condições de concorrer no mer- através de meios ilegais, para repri­ma. decidiu pela rescisão do oo.ntrato, o mandato, nesta legislatura - vía- cado Internacional, a solução será re- mír essa. forma de 'butla ao Fisco,' di­que importou, ao que se sabe, numa mos quase que diàriamet::te, eíemen- munerar melhor aquêles que rzpre- versos candidatos, aprovados no cou­demanda judicial qlle roln pelos Jui- .tos do MDB condenar- este a~Tõcho sentam a. fôrça do trabalho, plJ,ra que 'curso para essa categoria aguardam\lOS da C9JlHal oearense. Vários anos salarial - espera. que o Presldente êles possam investir em nosso mer- omeacãc.:decorridos, aorEi o G(}vêmo do Estado envil! mensagen: de aumen~o para os cada Interno, comprando bens rna- -Recebi de Fortalez'l, Ceará. da/,nemnova. concorrência. A CGmpanhia !un~lOnárlos Civis e mlll~ar<!s da nuraturados pelo parque industr;al d.!' 26 de outubro de 88, o seguinte,Triângulo Mineiro vence. Mas a sí- -t!:niao e que o M:inlstro do Trabalho, _brasileiros.. Micio: -tuacão permanece inalterável com tão prazeíroso ,em fazer declarações Sômente, assim. Sr. Presidente, azr2- Portaleza, CE., 26 de ollutbro',as obras paralIsadas. ,- para.._ agradar, pl'oporclone também dltamos- num desenvolvimento cconô· de 1968

Nestas condições, desejo fazer, dt'-s. egsebom humor ao t~abalhador mico que beneficie tôda a SOCiedadeta tribuna, um apêlo veement.e ~o afrouxando (l, l?o!ítlca salarll;ll,. permi- brasileira, <IMUlto bem.! ExmO Sr.GOVflnl!l.dor do meu Estado no sen- tlndo uma revlSao que posslb:llte aos Dep1!t,ndo Sndl-Bogado,tido de qu-e sejam adótadas provldên- ass!!larlados de todo o. Brasil opor- O SR. MARIO MAlA:eias pnra reinlcio das obras de cons- tUllldades de &Orrir ump~lUCO e t!lm- (co71lunlcaçt'/o - - sem TeVlsao elO Câmar~ 'dOS. Dq)\ltndolltrução daquela rodovia cujo término bém acompanhar essas tlradas bem- Orador) - Sr. Presidente, Srs. Depu- )'lrasília (DF)representará para a réglão do Cariri humore.das do Sr. Ministro do Tra- tãdos, ao sermos eleitos representan. .a consolidação da sua economia;' o balho. . - te do Estado do Acre, tomamos a. de- Excelência; . -que trará. ao Estado grandes benC'fi. Era isso. Sr. PreSldellte,.o que que- cisão de vir morar em Brasília. E com ... Ref~ Concurw de Agente 'Fls-cios. '(lIlulto bem.) br~~I~.)os dlzer ~este enseJo. (Multo nossa faml1là ,para cá nos transferi- cal do Impêsto Aduaneiro

_ ,. mos, com armas e bàgagens. Aqui Proc. Mil1-~st. Fazenda númeroO SR. ~AUL BRUNINI: <> SR. JOSIt J.l.IARIA ,RIDEIRO: chegamos e fixamos a nossa moradia, 158.984-68'

U 'nd o dever 'de brasIleiro Tomamos a liberdade de dírl.(Comunicação - Sem revisão (to (Comunicação· _ se Te j _ ao c mpr! o -' . -oradOr) _ Sr. Presidente, há um mo- oradOr) - S _P Id t11J' v.sao Mas não bastava fixar a moradia. glrmos umapêlo a V. Ex~ sabe-vlmento nacional em, favor da llle~ " - .r. res. en e, Srs. Depu. Necessário se tornava, !lomo sc tor- dores do intel\êESe do ilustre par-Ih' J' 1 d . n'tar t tados, tambem aqUl compareço para na para todos aqueles que vêm pa.ra lamentar 11eJ05 concursados:lJe~~~a~~~~a info;r~d~s age ~~~m~s apelar ao Executivo, a fim de que o cá~ amar Brasllia. Iss!! acontec~u co- Como é do conhecimento deEx~ o Sr. Presidente 00 Rapúbllca", aum!!nto - a ser concedido ao.;;' civis nosco. Nós àmamos Brasllia. A mi- -V. -Ex~ o 'concur~o citado foi rea-após 'estudar o assunto. ChegClU fam- e md!litares sejam além do que vem nha fanílll9. ama Brasllill. A minha llzz"do em 1962, com 3.3QO _can-bém à conclusão da necessidade des- sen o obse~vado no ,custo de vida, mulher gosta de,. Brasília. Meus fi- didatos aprovado.;;' em' 1963 foramsa melhoria. e enviará, talvez ainda DACerescentar1ll. _ao qu~ disse o nobre lhos vivem encantados por morar nes- nomeados 79Q habilitados. Deêsto mês mensagem' neste sentido putado Raul Brunml que, no mo- ta. maravilhosa cidade. 1964 até a presente data não fai

. .' . mento em que foi anUnciada, há cêr- Eis' por que, Sr. Presiden!.?, fica- mais efetuaci~ nomeacão, náoSomos Intelramê1lte~ favoráveis à ca de um mês, a posslbllldade dêssa mos. satisfeitos 0.0 tomar conheci. obstante as vagas ocorridas com

medida. Achamos que os inteF:'rantes aumento, já o custo das utilidades mento -desta notícia que passa o ler, as promocões e aposéntadorias:_dns Fôrças :\Imadas percebem llllllto passou a elevar.se num ritmo acele. que representa um beneficio dentro FromoCões: Diário Oficial' deaquém . ~as suas necessidades e res- rado.- 4\.SSim, quando êsse aumenro da contextura de tudo aquilo que po. 22 de -janeiro de 1968 - 687 pro.pon~ablhdades. Mas .creio que a inJ- vier, já terão sido totalmente absor. de contribuir pa.rà a consolidação dá mocõescl~tlva do, Sr. Preslde~te da, Rept!- .vidos aquêles magros percentuais que Capital do BrasiL . DIário Oficial de 5 de- marçObhca não se deve restringir aus ml- o Govêmo pretende dar Mas que sejll. Quero. portanto, aproevlta.r esta .de. 1968 - 470 promoçõeslI~res. flste. ~umento, deve ser esten-- o salárIo-mínimo também decretado oportunidade -para apresentar as ml- Total - 1.157dido aOS ClV s, pois. se dificuJ~ades para vigência a partir de 10 de ja.. nhas congratulações à -população .da Aposentadoriashá f.ara os militares, elas eXIstem nelro. ~ J - - cidade satélite de Taguatinga. pela.tambén: para os. funcionários' públl- Não é posslvel que os operários con. conclugão,' há. pouc!,~ dias, da esta- lMrio Oficial de 21 de outu-c~s civls da Unlao., "tlnuem ganhando um salário qtle não ção de tratamE-nto de á~ua dl1quela bro de 1968 - 16 aposentaci'orlas

Considero. portanto,que nada seria dá mais nem mesmo para' morar cidade, com capacidade de beneficia- Diário 01!cla! de 23 de maio .demais justo do -que o Govêmo melho- quanto mais para vesttr e ajjmen~ mento' de 400 litros do precl"so Ii- 1968:- 20 aposefltadorlasral' as condições do funcionalismo tar·se. - C(uldo por segundo. Vale dizer, Ta- Dlárto Oficial de 19 ete marçOmilitar e civil da União, o qual pas. Todos sabem que os alu"uéls de guatlnga contará com abastecimento de _1968 - 21 aposentadoriasSll. atualmente por dificuldades ter- casa foram, de certo modo,~ libera. suficiente de á"'ua até _atingir uma Diário Oficial de 22 de abril daf Is I t d d dos ope li I "196ll - 23 aposentadoriasr ve . em v I' U e a crescente ele· . r r o, que ganha hoje 130 cru. população de 250-mil nab1tantes. Diário ONelal de 26 de abril

>:ação do custo de, vida. Não fof de- zetro snovos_ de' sal~lo, possuindo 'um PertenQo' ao rol daqueles bomens de 1968 _ 2 apOSentadoriaStida a in~ação, 'o cruzeiro _s!, dete· casal de filhos. paga, só para morar, públicos que. em se tratando do In- Soubemos agora que o órgãoriora e liao há a contrapartida, isto 70 a 80 cruzeiro~ novos por mês. O terêsse coletivo. l'endem seu preito . e,o,peclallzado do Ministério da.é,--os funclonárlos- civis e militares que, lhe. sobra nao dá para allmen. aos Que efetivamlll'íte fazem f11!l'J em Fazenda. (Grupo de Trabalho denão_ têm, como aCOlnpahhar tal ele- tar' a fam"lla. Os trabalhadores estão beneficIo da coletividade. Por 15&0, Enquadramento. Lotação e Trei-vaçao. Amda no ano passado. quando passando fome, não podem vestir-se quero deixar oonshmadas minha. con. IUímento) elaborou anteProjetohouve um aumento de vinte por ceu· e. -multo menos, estudar nem mesmo mlatulações ao PrefeitJ do DIstrito de ampliaçã.o" do Qull1:ro de

- to para o funcionalismo, demonstra. frequentar êsse curso intensivo que Federal, a Quem não conheço llessoal- Agente Fiscal do ImpÕ8to Adu.mos cabalmenle ,Que o custo de vida o Govêmo há um ano anunciou com mente. porém anenas -através -de W/,l, aneiro para 4.000 cargos, o quehavia subido 24%. Desta. forma. ao o objetivo de alfabetlzar todos Of, bra.- administração .elogiada por uns, crl~ po.ssibllitará. a. nomeação de 10-

_receherem aquela melhoria, os tEm- sUelros. ' tlcadá. Dor outros. - dos os concursados restantes;,ctonários flca~am em aO/lclt, pois o Aliás. dll!'ll-Se de JX1ssagem, foi sÕ. Ao terminal' estas minhas p~lavras. <Cópia anexa). 'aumento de vmte !Xlr cento não cor- mente anunciada essa campanha de qUero deixar naul os'meus parabéns Pedimos, a.s.slm; a V. Ex~- In";responde,u à ree.lidade. alfabeLlzação e nada foi feito pelo ao .fovememrenheiro José Roberto terteder junto ao Ministério < da

Agcll'o.; segundo 'entidades oficiais Executivo. O'Sr. Ministro da Educa- Ferreiro Martins. QueI orientou os Fazenda. no sentido de que ode São- Paulo, o custo de vida eslá ção é· mestre em lançar cllmpan~s, trabalhos da construção daquelà' es- processo tenha ráPida tl·lImita·aumentando na. base de 23%. ao mês em apoderal"-'5e de, cargos, em crIar tação de tratamento de ligua, entre- ção. 'o que nos fará chegar ao final do llnô o.t:Larqulas para presidi-Ias; todeNia, gando-a no lll'azo previsto. O _processo acha-se dependent.com mais de 24% de eleva.ção. 'Ol'a, nao reallza.' os. planos /lJ)resentll.dcs Ao PrefeIto e ao Engenheiro José <le prol1unclamentó do Diretor-se o ~t1mento de vencimentos do fun-pcr seus assessores. AssIm, os Dperl\. Roberto, porlanto, os meus regpeltos, - Geral da. Fazenda. Na.cional.

Page 18: REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

8000 Têrça-felra 12,ze=

DrARiO DO CONüRESSO NACIONAL -(Seção f)' Novembro de 1968 1

Desde já. gratos pela ajuda de O SR. NóSSER ALl\lEIDA: da. sua. preocupação em oriar condi.V. Ex' à. nossa. Justa .o=a. - CM1uniccçáo _ Lê) _ Sr. Presl- ções de maior progresso e mais llJll-Francisco Fa/clio Juca. dente srs Deputados quando Pre- P.!3S perspectivas para. os Estados ví-

~ ,., o zinhos. Na reallda.de, a rodovia. C~FIca, assim. Sr, Presidente, regls- sIdente Costa e Silva. houve por bem teío Branco não só será. uma esf 'ada

'Irado êste oficio em n08S06 Anais, co- Instalar, por días, o oovême F'cderal - . 'mo um ,pêlo ao :M1nJstro da Fazen- em Manaus, foi prestada. justa nome- de in~~çao, como beneficiará. ex­óa, para. que S. Ex' solucione, de lI.'1gem ao Ministro do 'l'raballlo e traordmàrl~ente o abasteciment",-d~l1Dla vez por tôd'aa o caso dos agen- Previdência. Social pelos fune!onários cidade de Sao Paulo e tllmbém trara.tes fiscais do ímpõsto aduaaedro tão eo INPS que servem ao E5tado do tnequivocos beneríelos a tod.:s os l?ro­necessários ao seu Ministério para o AnJazODas. N& ocasião, prometeu o Sr. dutores agrícolas, não .só os do Nor­eumprtmento de uma finalidade. prín, Ministro a êstes, soíenemente, para te do pa~á, mas também do SUl deeipalmente na repressão ao contra- muito breve, a gratificação de msalu- Mpatoort°rtoOoSEOs' P ,__'" te 'bando, que vem' crescendo eada vez brídade an , r. 'residente, ao fazer­mais em nosso Pais. justamente e por Não ioi uma promessa precipitada. mos o registro dessa importante íní­falta de pessoal habílltado para o ser- Não foi uma promessa gratuita. NM clatlva. nao poderlamas, deiXaI de e­y.lÇO. ' foi uma promessa nascida. ao calor nsttecer !! fIgura. do a.nal OOverna­J;A nomeação dêsses jovens represen- de um clLscurso vibrante. 1'ão. Sr. dor de SIlO PaUlo, cuja obra .se ca­tará mais um estímulo àqueles que Presidente. O atento, meücutoso e in- racteliza pelos empreendlm~tl~s queacreditam na lisura do concurso pü- teressado MínJ.stro Jarbas Pa~arlllh:> dizem resprdto ao, ínterêssa nao sq abllco e na efetivação daqueles que ob- somente tomou a públic'30 atitude de São pa~o, mas 19ualmeoy, às vlZl­têm a aprovação devlda. Já fiz outras prometer aos servidores da Amazõnla nhas unídades da Fe:ieraçao.denúncias. sóbre outras funções, de a gratificação de insalubridade após Querem!'lf 3lproveitaor êslie. ensejoooneursados que estiío aguardandO até haver eonstatado, ill loco. as condí- para. arnmaco em eomenrãríos pu­hoje nomeação. sobretudo no MiniS- ções ambientais em que trabalham os bllcados no jornal "O Estado de Sãotério da Fazenda. há,.vários candída- funcionários amazonídas, F~Ulo". aludir, mais uma vez. i\. pos­tos aprovados para diversas catego- MIis já. se passaram meses, Sr. Pre- 8lbilldade da implantllção do nõvorias funcíonnís e que não foram apro- sídente, e íll.18 servidores nem noticia o.eroporto íntnmactoaal supersôníco daveitados até o momento. O Sr. MJ- tiveram das providências mtnísteríaís região de Campinas. Segundo notLnístro da Fazenda deve atentar pa- atinentes ao assunto. J?il:lsivelm"nte, ela publicada por "O Estado de Sãoira as necessidades da sua Pasta, para os assessõres qUe se encontravam ao paUlO". vem crescendo bastante o mo­o bom desempenho da E.ua missão. O lado do Sr. MlnJ.stro, com a. função vJmento de aeronaves mtemacíonaísconcurso públlco não pode cair no de anotar a promessa. omltíram-se, que manifestam preferência por Vi·deserédlto. nem parecer um ínstru- Da! a deserimlnada falta' do Coronel racopos, tendo rm vista principaJmen­mente desmoralizado; ao eontrárío, Passarinho. te doís fa.lóres daquela região: a pro­tem de manter-se como o único meio ' Como esta. Sr. Presli~nte, espera,. xímídade da grande Capital paulistapara o Ingresso do bomem na vida mos que outras promessas feitas à e a segurança de vôo. Está compro,püblíca, ' AnJazônia Oeldental sejam cumpri- vado, por dados 'estatist1cos diVUlga--

Era o que tinha a dizer. (MUlto das. , dos pelo próprio Departamenti de Ae-bem) • ' Já. não ..e pode mais adiar a data ronáut1ca Civil. que a região de Cam­

do Inicio da essístêncta a essa Anla-' pínas é, em todo o Pais, aquela queO SR. AURELIANO CHAVES: zõnís, tão cJecantada e Ui" e~.conhe- oferece melhores condiçóro para a 10-

_ . cida. Já. é tempo de amparar. verda· cal!zação do futuro aeroporto inter(Comunicaçao) - Sr.. Pr.esldente, deiramente, o Homem oIlle ali vegeta. nacional de nosso Pais. -

5rS. DeputadOS. Santa R1<a. do .S!"pu- pois Só com êle podemos contar para Lembramos que em tôdas as reg16'!Scai comemorou cOm .int mso cIvismo a demarragem do desen ".llvimellto lo- do mmldo os aeroportos supersônicoso. centenário de nascImento de Del- cal. o que vem de 'Iora ~meute per- estão sendo construidos ou planeja­;fIm Moreira. manece ali por "uma ~nun,,··. ou até dos para árms não habitadas. ~to

Nascido em 7 de novembro de 1868, que logre amealhar algumas econo- dado o fato de que os novos e gigan­realizou, sem nenhum favor, uma ~ida mias. regressandó, em ..e;;:ulda. ao Es- tescos avlões'peJa sua potência w=ãopúb!lca que se caracterizou pela dla- tado de orige~. c!1Pazes de trazer incOmodos é din­eriça0 e pela. sobriedade. _Por tão válIdas e Irret!,;q:llvel;; ~a- cUld~d,ea a. tlldas populações vizinhas.

Depois <:te realizar SC'lS primeiros zoes. há qUe dar ao ama7.o11Icla. m(;Jo~ POIS bem. Sr. Presidente quando oestudos em Pouso Alegre ingressou no e m,odas de viver e -promerar em seu aeroporto de Vlraoopos fOi' proj<.tado,Seminário de Mariana, fazendo os es. halntat, pois sem êle. disposto a opor. há. cérca de quInze anos. aquela áreatudos preparatórlos em Siíõ Paulo. resolutamente, os .ombros no sentido foi evcolhida. pela circunstãncia <leIngTeSSOU, posteriormente. na tradl. da largada definitiva para um orga-- estar localizada num planalto sem acional Faculdade de Direito daquele !J1zad.o ,o .assistido desen;oplvlmento, proximidade de tnstalllÇões 1a6m.Estado onde, depois de se jnt~grqr na JamaIS sairemos da esta~naçao em que Temos a eerteza Sr Presideutá, dovida acadêmica da grande Faculdade nos debatemos desde a derr'Jcnd'L da que, finalm CJi te. deUtH!rará o Oovêr:.exercItou - e o fêz c0;'J'l segurança bOrracha. n~ ~a RepÚbllca. através da ComJs..e idealismo - o seu esll.rl!;,) republi- Por ora, Sr. Presidente. en'.jU~ntc sao designada 'pelo Ministério dll Ao­elI11o• .FUndou êle. naquela escola su- aguardamos do Marec~al Costa !J Sll- ronáutica. sitUllr na região de Cam.perlor. Um pequeno jornal, ,"A Repú- v~ medidas urgentes 'IDbl'e a (>l'lenta- plnas o futuro aeroporto supersônicobJica. MlneJrll,", que se desdobrou, vos- çao que. vimos de lembra!", elldereça- de Vlracopas. (Multo bem) ,teriormente, no "21 de Abril" e culmi. mos ao Ilustre Minlstro Ja:bM Passa- ,nou cOm a fundação do "Centro Ac~ rinho ap~!o dos funcloná~I.l3 públlcos , O SR. ,ERNEST<? VALENTE:dêrnlco Republicano". da AnJazonia, para que na;) retarde:l (Comunicação _ Sem revts - da

.esperado despae1lo que lhe.~ garantirá oraClor) S P .d aoFormado aos vinte e três :lllOb 1'e-- o Imediato pagamento da ~l'at.lfieaçií'J taelos t- r. fesI ente. Sro. Depu-

Il!essou lL sua' terra natal. onde éxer. de InsalUbridade.. (Muito bem) com • estra. em estas. hoje. o' Ceará,CItoU a promotoria local, sento mais o. lIIJ8Curso da glorJosa data.tarde transferido para a cidade vlzl- O SR. CU:I\'IIA BUENO: ' ce~~arla da Associação Comercial.nha de ~ouso .Alegre.. Lá. Iniciou II ~ua. (Comunicação, sem revi~aa do ora.- dad o ,programadas grandes ~es!J'Ii­VJda publica. que fez com que êle, dor) _ Sr. Presidente, o Governlldljr oebe~~ue Se ~cerrarão ~anha. Rc_num curto espaço de tempJ. pnesasse Abreu Sodré Inaugurou onte,n u-echo e1s atenCIOSo ~Vlte para as­de Deputado Estadual a secretl\tlo do de rodovia. que demanda Jl oeste e que ent~ ~ comemoraçoes da pl'estlglosaInterior, posteriormente a Deputado foi denominada em tlomcnagem ao Pl I a e, assinado pelo 5'3U d<;!dlcadlJFederal, e com trinta. e oito anos' do ex-Pres1denre. Via. Castelo Branco: tU~Idrnle, Antõ';!o Oulmarães, e sr,uidade ~elto Senador em seu Estado. Essa. estrada, Sr. Presld~.:lte, é con- r n m co Seeretário, VIcente Llnha­"'tetoma li; secretaria do Int!l'lor, ~ é siderada a. mais modern'l de todo o es.

'1lvidAdo, então, quatro ano> depois, hemisfério sul, eom c:101cidade para Sr. Presidente" a Associação co..Ia dispUtar o oovêrno> de :\llnas, oferecer vazão superior 1. 4D mil veí~ merelal do Ceara. nestes seus cem

.<!ndo elelto Presldenta do Estado, LulilS por dia. a uma ve!oc!dllde de anos da feclUlda existência. tem sido.Ium pleito em que não teve conçor- 1m km por hora. Custou a obra, até ~onelra de todos os grandes movi·ren~. De -1918 a, 1922 já era VIC&- o presente, cma de quat'ocenios mi- entos qUe Interessem ao de".envol.preSIdente da Republlca na ehapll. RO- lhões de cruzeiros novos. O traça.do vlmento de nossl> Estado.drlgues Alves. definitivo 1a estrada, .::om quatro pis- O aClvo eomérclo cearense. tanto

Com o falecimento,do Presidente tas, facilitará. o escoaménl;o da produ- para os mercados 1n.ternos. como paraeleito Rodrigues Alves. ~1!Jm Moreira çilo do Oeste de São PaulO no Norte os ~ercados do extrll'ior. tem-se fir­4lSSUlne a Presidência da R"públlea c do Paraná e Sul de Mato Grosso, Al- ma..., pela presença de homens deti. exerce por nove meses bem vividos cançarã finalmente, Assu1lção. o que tValor que chefiam t:mprêslL9 Impor­e bem trabalhados. TermJn:1'10 o seu permitirá. &O Paraguai m'tiG um acesso ~ntes, todos @les Ilhados à. Associa-penodo de Govêrno com a eleição de direto ao POrta de Santos; çao Comerciai do CearA.Epltác10 Pessoa. retorna Q <.Ull. cidade Desejamos, Sr. PreSldrmte, neste ...conta. o comércio varejJstá. do cea_natal e se reeolhe à. vida. dLsCl'2!a de instante. em nome da bancada. pau_ r", segundo dMos do censo da 1960bom minelfo. Falece aos clnqilenta e lista. congratular-nos com o Govêr- - são os tUtlmos dados oflciaLs qU2dois anos de idade. Pode-se ,ctízel' (;ue l1Ç do Estado de São Paulo pela con- possulmos - com 16.366 e.!ltabelecl­a êle se apllca, com multa propriedade. cJusllo desse trecho da nova via de mentos. em que estão ocupadas 28,822"Ciuela frase /lÍDgela e singll!ar do Vis- IJeDCtl'ação, que tomará. mais pl'óxi- ~. eom o movimento de 20 ml­conde de Taunay. referlndl)-9I\ a Ca- mos de Sito Paulo cerca de duzentos lhoes e 813 mil cruzeiros novos. en­stas: u1i:le foi. sem nenhul:'l favor, a municiplos. quanto que o comércio ataca.dUtaBfmpllcldade na gran:ieza." (MuftCl Por outro lado, Sr. PrCllldentfl, mais onde se- acham as grandes finnas ex.:bem). uma vez, São Pa.ulo dã o e~mplo PorJadara.s locais, conta com 1.481 es-

tabeleclmentcoll, que empregam '4.859pessoas e reaíízam o movnnentn dêli milhÕElS e 428 mil cruzeiros novos.

Mas, Sr. Presidente. para. que setenha idéia. do VOlume das ImporUl.­ções cearenses nos últimos anos ci­taremos algumas eítras, No comérelode importação. por exemplo tivemosem 1955. um volume de 117.966 tone:ladasJ no valor de 7 milhões e '75milhoes e 475 mil dplares. Em 1960~levamos o volume para 201. 792 to­nellldas, no valor de 10 milhões e 881mlI dólares. Já. em 1963 alcançamos12~,198 toneladas. no .valor de la mí­lhoes e 310 mil dólares. Em 1966~tlngJmos o total de 242,330 tonela-

as, no mor de 17 milhões 466 mildólares,

_Vemos. por n!. que nossas importa­çoes do exterior mais do que dupll­caram em tonelagem e valor em dó­lares, no periodo de 1955 a. 1966.

Quanto à. exportação tivemos em1955, o total de 45.308' toneladas novalor de ,21 milhões e 957 mil dóla­res, Em 1960. elevamos o volume para61: 116 toneladas. no valor de 26 011.lhoes e 770 ma dólares. Em 1963 1101­cançamos 60.638 toneladas no valorde 31,831 dólares e flnahÍJente em1966. totalizavam nÓssas exportâções80}77 toneladas. no valor de 41 mí­lhoe,!l e 759 mil dólares.

Ve-,se, assim. do confronto das nos-­sas exportações com as Importaçõesque t~l!ém o nosso movilnento dêJmpor,açao. em tonelagem o valorduplicou no períOdo de 1955 a 1966'o mesmo acontecendo com o volumée valor das nossa,s exportações. Mashá que salientar sobretudo que tlll­qu,!!-nto Importamos, em 1966, 17 ml­lJlOes de dólares propiciamos ao Pais41 milhões de d6lares em moedas fOI'­tes.

Quanto ao movimento do nosso ln~tercãmblo comerciai com o mcreadonacional, no ano de 1966. enquantoImportl1mos. dos demaJs centros' doPaf!;. o apreciável volume dc 387.158toneladas, no valor de 70 milhões e695 mlI cruzeiros novos, exportamospara o Pais 100,455 toneladas no va­lor de 22 mlJhões,e 325 mil ~ruz<;!Jrosnovos. VerlIlca-se, dessa forma quetOdo o saido, todo o aupcravli quenorm,almente obtemOs em nosso eG­mérclO_eom o exterIor é aplleado naaqul~lçao de mercadorias de proce-­dênCla nacional.

Evidentemente. Sr. pj'esidente ée...la a conjuntura. não somente' doCenrá, mas da totalidade dos Estadosdo ~orte e do Nordeste do Brasilauferem no' seu eomérc!o exteriorpreciosas divisas qlle são aplicadastotll;~-:.nte no mercado intemo" naaqulSIÇllO de produtos industrlaLs Dnmaioria produzidos no Cent1'o-Suí doPais. Somos, o Norte e o Nordeste, ogrande mereado Interno com que eou­ta o Pais para o seu desenvolvimento

Sr. Presidente, procuramos cita;'êstes dados estatistlcos pa.ra melhorsituar o esfOrço das classes produto­ras cearenses. quando do transcursoda grata. efeméride, que 110je'o Oearátodo Comemora, do centenário de' suaAssociação Comerciai.

DaqUi formulamos nossos maissinceros votos pelo cre~cente e mere­cido prestigio daquela entidado re­presentatiVa do ativo comércIo ee!l­rensa.

A &\la atual Diretoria, também osnossos, parabéns, pelo brilho das fes­tividades comemorativas da auspi­

ciosa damo Igualmente. formulamosos melhores votos pela constanteprosperidade do Ceará, que tem nasua Associação Comerciai na Con­federação das Indústrias, 'UI> Centrodcs Exportadores e na. União dasClasses PrOdutoras entidades que re­presentam, condignamente, a pujançado comércio e da indÍlstrla do meuEstado. (Muito bem. Palmas.)

Durante o dLscurso do Sr. Er­nesto Valente o Sr. Parente Fro­ta., Suplente de SecretárIo. deixaa cadelra da presidência, que é

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DIARiO DO CONGRESSO.~=

NACIONAL I) Novembro (b 1968 8001

(Discurso do Deputado GetúlioMoura, retirado pelo orador)

o SR. ALTAIR LIl\lA:

(Comuntcação - Sem revisão doOl'{ut0r) - Sr. Presidente e Senno­res Deputados, no dia dois de outu­1:>1'0 rísemcs um pronuncíamentu sô­bre reivindicações dos aposentados

salárto-ramüía, beneficios por 111­vaUdaz e velhice e, de um modo ge­ral, aos que atinjam a' idade t~e 5i}anos, sendo do sexo masculino e 60·anos,quando do sexo feminino - e,ainda mais, para que não prevaleces­se o limite de 14 anos para os 11..lhos dos Inválidos. .

Recebemos, à Pl'opósito. oficio doilustre Ministro do Trabalho, Jarbaspassa,rl:nho, do seguinte teor:

"Brasllla, em 5 de novembrode 1958.

M'1'I:'I9. GM-BSB.

Exmo. Sr. Deputado Altau' LI­ma .- Câmai'a dos DeputadosNeste.

8enhor Deputado,:Relativamente ao pr,",l1.uncla·

mento de V. Ex~ na sessão de2de outubro de 1968, SÔbl'll a rei­vindicação dos aposentadosquanto -a salário jamma,cumpre.me informar que êste Ministériojá elaborou antel?l'ojeto de lei es­tendendo o :refendo beneãcio IIOSaposentados por invalidez e .porvelhice, e, tamllém, aos aposen­tados, d·e um modo geral, queatinJ.am a ídade de 65 (seSllentae cinco) anos, se do sexomasculino, e 60 (sesenta) anos,se do sexo femininoI Prevê. ain­da, o. anteprojeto de lei, que nãopreva!ecerá o Iímíte de 14 (qua­torze) anos para os filhos invá­lidos.

Dentro em breve, será pois, oOongresso, chamado a cooperarno aperfeiçoamento dêsse i,rop6­sito, de alto sentido social, atra­vés das respectivas ....~•. e •Na oportunídade.: espero, portan­to, a .colallorll-çáo sempre '"'l,lio­sa de V. ll:X~.

cordíaímen te, Jrabas Passa­rinho".

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r DIARIO DO CONQPES$O NACIONAL (Seção -I)'

'trcs pais IUlScerla nosso homenagea- Terminados os preparatórios, In&- etc. Pela sua. fidelidade aos princi- IIU altos conselhos da ROllúbllca,"'0 cuj~ traces bln<frUI~. p am tricuIara-se ArnoIfo na Academia de pios democráticos, à liberdade, Ar- durante 27 anos ininterruptos.,.. , .... " ve ....~ MS OI d d ho.f ! b o Sr. sruesto Valer' te _ NObij'& descrever Direito de São PauIo, que era o or- nolfo Azeve o eve ;,Ie ler e~ ra- , ,- •

nuas fam'IUas Iore e <I. 'gulho de seu genltor, alí diplomado do, diante desta situaçao de incerteza Deputado Cunha. Bueno, quando nen nses, ... apa- f i f"'t decídímos ao estudo 'lo hlst"rlo drentadas, uniram-se estreitarlJente em 1861. Teve como condlse pul(I6 vá- em que v vemos, e em que ... 11 aos • , .. y ..

pelo casamento de seus filhos embo- rias personalldades que abrllhanta- homens essa determinação, P::tu de- Parlamento brasileiro, encontramos I'ra os Ideais polltlcos as separassem: ram as letras jurldlcas e a polilJca cisão. AmolIo Azevedo numa, ne- f~~ura atuante de Arnol!o AzevedDr. Antônio Rodrigues de Azevedo e brasileiras. Entre IDes, destacamos: sltou. Foi sempre um homem reso- Cí'J'JlO' um dos nom,es tutelares destD. Eulál1à. Moreira de Castro Lima, VenceslaJ;l Braz, DelClm Moreira, Al- (luto~ um homem de cJ:ecisõ::,s. :f:Ie nossa. Instituição democrãuca. '1'00Baronesa de Santa Eulália. Os Rodrl- fredo PUJor, Rocha Pombo, jj;Scrag- não ficava nas dúvidas, nus íncer- a sua vida foi dedtcaun à polltea,'gues pertenciam ao Partido oonser- nene Dórla, Cardoso de A!mera~, Pu- \tezas; era uma forma. viva. E' o fiuaL,soube dar o melhor de seus dJa~vador e os Morelras ao Partido-Llbe- filo Casado, Martim FranCISCO. Afonso exemplo que ficará da. personulldade como um dos I1dlmos r~presentante~ral, A cerimônia do casamento rea- Arinos e numerosos outros da gera- de Amoito Azevedo. de São Paulo no cennrío polltlcoIlzou-se no imponente sobrado que ção acadêmica que viveria os dias fi- O SR. CUl\lJIA BUENO - Agra- nacíonal. Seu prestigio no Vale donté hoje ainda se ergue num dos can- nais da campanha abolicionista e do deço o excelente aparte oferecido Paralba foi renanen.o rüns~lldaMtos do antigo Largo da Matriz, atual Império, como acompanharia os prí- pelo nobre Deputado Raul Brunlnl, atraves de tóda uma Vida de lut~:Praça Baronesa de Santa Eúlálla melros e incertos passos-da República. que se meorpora ao meu modesto oe trabalho, de ação, tio utnamísmo;

onde se encontra a majestosa cate~ Dela. sairiam estadístas e pariamen- pronunciamento. DesejO, em raspas- cin bcncrcio do seu Estalio, mas,dr111 da cidade. Os noivos possuíam tares responsáveis pelo destino do ta a S. Exa.., afirmar que, raalmcn- multo partícularmente, daljuela nnen­um antepassado comum _ o Capitão- Pais. Vivia a velha Academia alguns te. é multo oportuno comentar II Ií- la e progressista. reglllo de Sáomor Manuel Pereira de Castro. Os de seus momentos de maior glória, gura. extraordinária de Arnolfo A1,~' i-auío. No ensejo em que V. Exa.reoém-casados foram residir numa envolvida .pela, campanha da abolição vedo neste eplsócl10 tão cl1ficil d1 mo nem tece a lJ,ogrmla 00 emí­modesta mas confortável casa hoje da escravatura e pela Implantação vida brasileira. ncnte homem publíco J}J1lto tambémc1p.~apar~clda. Ali nasceu a 11 de no- do regime republicano. Assím, aquê- Allás, nobre Deputado Raul Bru- a minha admiração pela sua i1gurllrembro de 1068 (Arnolfo Rodrigues le rapaz alto, robusto, que herdara do níní, :falando ontem em Lore11a, terra ímpar na hístórm do Patlamcntl!Azevedo, o primogênito do casal. An, pai os dotes de íntelígêneía, a elegân- natal do nosso homenageado, quando br~sU~~~.CUNHA BUENO _ Agro~tes de completar um mês recebia as ela nas maneiras. o apuro no trajar, aI! se perpetuava 110 bronze de uma ..águas do batismo na Capela de Nos- e da. mãe a alma de artista e a. sen- estátu& essa figura 'impar da nossa deço ao nobre Deputado Ernesto va­:ia Senhora Aparecida, a atual Basí- slbllldade literária. esforçava-se para Primeira República, tive ocasião de lente o oportuno aparte que nos ore­Ilca Nacional já então movlmentado concluir seu curso de Direito e re- ressaltar que, por uma casua.lidade, receu e que, evícentemente, sel'Vlr~centro de peregrlnaçlío e palco de ad- compensar os.duros sacrírícíos do pai comemorava o Brasil.o prlJneiro cen- para. maior llustrnçao deste pronun-"miráveis milagres. que, com apenas 50 anos falecia em tenárlo de um de seus grandes f1Ihus, cíamento que fazemos cum o ólJJettVQ

ls d t id II1.d de ,ressaltar uma uas iI.;\IW1S InaUA Infância de Arnolfo Azevedo de- Lorena, depo e er s o agr~, o em época. em que os seus exemplos, interessantes da Prlmelra H~pÚlJllca.eorreu como a' de outra qualquer pelo Imperador com o titulo de Ba- mais do que nunca, deviam estar SOb a. acmíniscraçao de Arnolfocrlança, ora na cidade de Lorena, ora rão de Santa Eulálla". - presentes à 'memória e ao pensamen- Az d '" P t dna fazenda paterna., onde os calê- A frente da famllil;l p&.!e ArnoiCo to de todos 119uê1es que tenham uma eve o, ",r. re51Clen e, gran es me­zals se multiplicavam. í1:sse período conhecer_a precária sltuaçao e.m que parcela do poder públleo nas máos. Ihoramentos receOeu a sua cklaoecoincidiu com a fase áurea de seu se encontravam os fazendeiros do Não me refiro, nobre Deputado Raul natal. Com o entusiasmo que o ca­jlustre pai. De fato, foi êle Dcpu- vale do_Paraíba, sobretudo depois da Brunlnl, tão-sómente aos companhel- ~~~~::av~~o~~m ~iv~~;:gIOp~:s:l1:tndo à Assembléia Legislativa de São libertaçao dos cscravos. ros do CO,llgresso Nacional, mas trabalhar intensameme. ElaDorou oPaulo e Presidente da Câmara Munl- Formou-se em 1891, casando-se no também a todos llquêles que, no Po- .ttcglmento J.merno <ta Cl\maJa l1u­cipa! de Lorella Recebeu instrução mesmo ano com Dona Dulce Llna. da der Executivo ou no Poder JudicIário, nlclpal, a primeira que se reunl~primária em c~a, mlnlstrl1.da por Gama. Cochrane, na Igreja de Santa. enfrentam hoje êste momento dlfJcll. sob o reglme republIcanO, E !IUaUd;professôres - particulares contratadM. Eflgênia, na. capital paulista. após o Espero, entretanto, tenham a cora- essa se instalou, viu-se escolhidoAos 13 anos enviaram-no a São que traçou planos de Instalar-se com gem- 11ecessária e o civismo Indlspen- Presidente da ~ãmara Municipal 8Paulo pa.ra obter preparatórios no uma banca de advogado em Lorena, sável para aux111arem o Pais a atra- Intendente Municipal, enfeixando em

Colégio Moretz Sohn na atual Etua onde dispunha de excelente blblloteca. vessar esta dificuldade presente. suas mãos, com :.:'/: anos incompletos,Florênclo de Abreu. Acostumado noS deixl1.da pelo, genltor. ProseguindO. Sr. Presidente: 1lDJ- B presidêncIa do LegiSlativo e a cl1e.carinhos da famllla. onde a severl- As noticias, porém, vindas da Ca- quela oportunidade, na alma de Ar':' l1a do Executivo <laquele MuntClpio.dade paterna era amenizada pela In- pltal da Repúbllca, eram astarreeedo- nolfo Azevedo despontaI'am os prl- Já no exerclclo das tunções de In.finita doçura materna, afeito ao con- ras: o Marechal Deodoro, num golpe melros e ardentes sentimentos clvl- tendente, promulgou o Vódigo Mu­vivio destrlto dos meninos de sua de Estado fecha.m o COngresso. Para coso Deixou de lado os planos do fu- nlclpal de Lorena e promoveu nume­t1dnde natal ou da fazenda, sofreu nosso Idealista e impetuoso jovem de turo, elabora.dos cuidadOSamente, e rosos melhoramentos na cidade.Arnolfo tremendo choque com eJ>ta. apenas 23 anos de Idade. recém- ingressou na vida pública. Alistou- Naste passo, nobres companheirosprlmelra separação do lar pateruo. saldo da Faculdade de Direito, a ati- se lmedlata.mente nas fileiras do en'- Deputados, quero aqui lemorar mna.Consolavam-no, porém, os fins de tude do Marechal representava ver- tão Partido Republicano Paull.sta e 1acêta interessante da personalJda.«e

remana passados na ca.sa de uma tia dadeiro sacrllêgio. Então, era.-assim passou a colaborar com a reario que pol1tica de Amolfo Azevedo. &lO!,materna, D. Angelina Moreira de que a. República Iniciava os primeiros seus eminentes chefes encabeçavam IIntes de se proJetar no ãmlllto e na.­Azevedo. Encontrou dificuldades em passos constitucionais? Qual o artigo em São Paulo. Viu, eom alegria, che- clonal, foi, sem dúvida, um dcs pre-.ooaptar-se ao regime de Internato, da. Lei Mngna que concedia ao Chefe gar o 23 de novembro, q1U1udo o AI· cursores do movimento munlclpallsta.mns, ainda que de longe, seu pai o da Nação polier de dissolver o Con- mirante Custódio de Melo obrigou o no Brasil. Aliás, Sr. Presidente, lIeorientava e dava-lhe conselhos. de gresso? Serla conceblvel rasgar-se, Marec~ Deodoro a renuncIar à tvéssemos o euloado de exallllllnr astal forma que o menino .obteve êxito com tamanha sem-cerimônia, ~a Presldencl3; da Repúb!ioo. Pôs-se em carre1ras públicas mais orllhantes,nos preparatórios. Contudo, repugna- Constituição caprichosamente ela1:i1)- febril atiVIdade, promovendo ou au- verlflcariamos que toaos êSSes homensva.-Ibe o Internato. Dal ter sido rada por legltlmos representantes do xl11ando a. deposição de Intendentes e 1Iliclaram a sua. labuta. e a Slla Vldllotransferido para o Rio de Ja.neiro, povo? Uma ConstituIção que ainda. outras autoridades munlcl1lals do vale exercendo cargos ou no Executivo ouonde passou a resicl1r com" uma tia não completava nove meses de Idade? do Paraíba que haviam apoiado a nos legislativos munlclpals.- Sem'Paterna, D. 'Adellna Rodrigues da Para muitos porém o gesto violento :adesão do Governador pauUsta. E dúvida, Sr. Presidente, quem temPonte Ribeiro, e a cursar o Colégio e ditatorial náda tinha de éxtraordi- só ficou tranqullo quando, 11 14 de condições de bem servir il rerm emMenezes Vieira, dirigido por um casal nárlo: era. perfeitamente cabível, vl- dezembro de 1891, o Governador Amé- que 11asceu geralmcnte pode proje-:.de educadores que se aperfeiçoara na ria. salvar o Pais. à beira. do abismo. r1~o Brasl1lense entregou o poder ao tar-se para o futuro, na história na­Europa.. Por essa ocasião. Arnolfo .Iá E os jornais começaram a, noticiar Vice-Presidente Cerquelra. Cé.sar. clonal, porque a expcrlencla mlquI­de~onstrava forte Inclinação pela as adesões: senl1.dores, deputados. ofl- O golpe de Estado mudara comple- dda no trato administrativo e', po~muslca e pela poesia.. Foi-lhe perml- clals do Exército e da Marinha.. (lI)- tamente o mmo que Amolfo Azevedo 11l1co da comunidade é uma gl'andetido alugar um plano e escrever poe- vernadores de vários Estados. traçara para si próprio. Lan~ou-se reserva para. que quem quer que seja.mas para um jornal lorenense, "O O Sr. RauZ Brunlni - Nobre DepU- à vida públie-l, dentro da qual have- C:ierça outras posições polítIcas ouSemanárIo". lado Cunha Bueno, quero felicitar VI. ria. de permanecer. salvo curta lntcr- administrativas

O ano de 1885 trouxe amarguras Exa.. prlmelramente, pela IniciatiVa rupçáo, até os. dias amargos de ou- Sr. Presidente. mas, os anos que sepam o pai de Amoito. Agravara-se que teve de homenagear, hoje, no tubro de 1930. , seguiram na Republica foram lIglta,-seu estado de saúde, que nunca fôra centeánrlo -de nascimento" a. memória Presidente do Diretório Municipal MS: a Revoluçao Federalista, U Re­muito bom, enquanto fortes prejuizos de AmoUo Azevedo. Justamente do Partido em Lorena, disputou o volta da Armaaa, como agl!a:J0S tam­flnancelros o obrigaram IL mudar-3e neste ponto do discurso de V. Exa. cargo de Vereador à Câmara Munl- bém foram os <lIas .cIe Loren:l. atépara a fazenda e a entrar em sério é que me permito interrompê-lo. ;laTa clpal daquela cidade, eleição para 11 que se fonnou o Part!do R~pu;'Úcan"reglme de economia. Obviamente. a destacar a personalidade. marcante de qual teve a concorr,êncla de Um tioIMunicipal, sOb a chena de A,moltosituação se refletia. na vida do 'estu- AmoUo Azevedo na defesa de seus poderoso! o Conde de Moreira Lima, Azevedo. Era a vitória final, conso­dante ArnoIfo. Foram-lhe cortados o pontos de vista, do seu acendrado Em pleIto cl1sputadl.sslmo, a vitórIa lidando-se o plestlglo, em LOl'~nl1, doplano e os professôres particulares. amor à ordem e à legalidade. dos republicanos foi completa: fIe. jovem l1der republlcuno, en.ao comPara cúmulo do sofrlmento, Arnolfo Essas Indagações que fêz. e V. ger1lJl1 a maioria. dos vereadores, ao 125 (mos de idade. Dal por diante, ga.l­contralra febre amarela. De Loraz;.1t !!:xa. multo bem detalha em ctU dIs- mesmo tempo e!.O que o Conde de gou posições pOUtlcas de mahlf vulto.a mãe cnvlava-lhe palavras consola- CiUSO demonstram a inquietação do MoreÍl'a Lima nuo Zogrou sequer a Deputado Estadual na lEgislatura dedoras e proféticas: "Tu hás de ser jovem qUe nlío podia conceber' que vereatnça. O fato repercutiu Intensa- 1895-1897 e de 1898-1900, sua lltlvl­minha. glória. e meu prazer neste se fechasse o ~ongresso, que se Tas- mene pelo \'ale do Paraíba. Dal por dade legislaU",a se cl1stJngnlu pormundo". O pai, como hàblllapldador gassem as leis, que se desrespeitasse ~Iante. sempn que lançou seu nome nlarcante atua;ão em que3tó~9 dede diamantes. enérgica. e pertlnaz- a ordem legal. Aquilo que lhe pare- .. escolha do eleitorado, jamais soIreu Inlerêsse geral, Isentas de p:eocupa­mente burilava a. personalidade do eeu um absurdo para hlUltO foi tl. sal- Uma derrota nas urMs, quer el11 plel- ção partlc:üirla. Por motivos \)o1ltlcos,fllho, até obter o mais perfeito c:l01l ....açáo Mas Sr. Depuoo.do, a. minha tos' municipais, através dos quais l'enunciou ao sm lllan:lato â Presi­brilhantes. Já agora contava AmoIfo interv(mção' é para fixar êsse deta: exerceu mandatos durante 24 anos; dência da. Câmara Nlunlclpal a 1417, anos, quando nôvo surto de febre lhe da vida. de Arnolfo Azevedo. quer em pleitos estaduais, vitorIosos de maio de 1899. Jovem e IOrte, dls­nmarela. assolava o Rio de Janeiro. Acomuanhef-o em tõda a sua. extra- que foi nas duas eleições que cl1spu- punha de coragJm suficiente para~ensaram os paIs em f~ê-lo repres- ordinária ascensão polltlca., que atln- tou: quer e~ pleitos SIderais para começar vida nova. Dedicar-se -ia il6ar Imediatamente a aao Paulo, ao glu os ma.is altos postos do Pais: Deputado ou se1llJdor, cm virtude dos administração da fazenda que her­que Arnolfo resisblu com obstinaçlí,p. Pres\Aente da Câmara. do, Senado, quais representou Sã.o PauIo junto clara de sua avó. tra.n.sforrnll1ldo-li·

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Têrga-feira ,12 rDIÁRIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seção f)' 'Novembro de ,1968 8003

em simples fazendeiro do vare do dos colegas. Na. outra Casa do OOn- ne momento 'ocupa a trlbuna. Devê- O SR. l)LTIl\IO DE CARVALHO CParaíba. A essa altura, já tinha o gresso elevaram-no à Presldêllcla; da mos a. ArnoUo Azevedo tudo isto que (Le') _ si<. Presl'dente, sr's, Dep"-casal quatro filhO!!. Ali viveriam lar- Comissão de Flnançus, pÔll~ em que foi demonstrado .aquí pelei Ilustre co- Q ..

ga parcela .de suas vidas, 21 anos, se conservou até 23 de outubro de lega Deputado Ounha Bueno, e que tados, Arnolro de ,,\zevedo nasceu 'pfi­cercados de antigos e leais servido- 1930.,A seguir, vieram os dias tll;mul- culminou, materialmente, com o Pa- ra parlamental:; e é sob êsse -ãngulores, Mais filhos chegaram. Viu, as- tuados da Revolução de 30, que di5SoL tacto Tlradentes, que é um orgulho' que me ofereço a traçar, em -largil8sim, Arnolfo' Iniciar-se o Século XX veu o Congresso Nacional e exilou para. todos nós. Minha Interrupção pinceladas, o perfll de um homem queem sua fazenda Mas a. politica. e a alguns homens públicos. Amolfo Aze- foi mala para fel1cltar o nobre colega. dJgnlfica. a vida pública nacíonal nosvida pública. exerciam sõbre êle 'tas- vedo, com a. espôsa e os fllhOs, asilou- pela. ~embrança desta homenagem, que seis" primeiros Iustres dêste ,séc,uIO, ecínío irresistivel. Herdara. dos ante- se na ,Embaixada de Portugal, até que se fazia uecessana no dia. de hoje. a. faço honrado pela pret~rencla dospassados o hábito e o gosto de servir um: salvo-conduto lhe fôs.~e fornecido. meus, pares da Bancada Mmelm., nea,á coletividade. Não era. homem para. Viu...se assim, aquêle nomezn que' tan- o.SR. OUNHA BUENO - Agro.deço ta. Càmara Federal, alguns dêles tes­pensar apenas em seus Interêsses par- to derá. d SÚa. vida. à. PátrIa despro- ao nobrs colega. Deputll;do Sadl BOgll- -temunhas, de vlsu dos feitos congres­ticulares. Integrava-se no grupo 'Ia- id d ~cursos poís durânto seus do o seu epar!e. DeseJO, a propõsíto, suaís do grande brasileiro. , 'queles que, ímbuídos de acendrado v o d~ ler!" la'tivos dedicara-se ex- lembrar que, tão Iogo.a Casa deííberou ° primeiro mandato eletivo o p:r,..esplrito público, costumam ser de- XYalf :ment ~os trabalhLls parlamen- consutuír uma. Comis3ão Especial A1'll.olfo R:Jdrlgues de Azevedo o ci-lj).;sígnados como Nervos da. Nação. Em c us v bre e do-os aos~assuntos par- para. -tributar homenagem a Arnolfo eebeu das urnas livres de Lorena1901, começou a preocupar-se com a tf"f'r: '~filhOS porém apressa- Azeve~1) no próprio Falã~io' 'Tlraden- quando candidato a Vereador àquelisituação polltica de sua terra natat, cu a e ~11í iornecer:lhe O<> meios ne- tes, .f01 V. Exa. um dos primeiros a municipalidade num pleito que nemretomando-lhe a. I1derança.. Em 1903, ramã,~IOs ara, que o antl~o Fresldente requerer que seu nome Integrasse ao durara um mês, com a derrota. dofoi eleito representante do Estado de ~e.s8Cãma~ dos Deputados, Senador Con;lssão. Entretanto, nobre Deput!l-do Conde Meira Lima, íntegrante doSão FaUlo na Câmara. Fedllral, no d: Republlca e um dos Iíaeres du saC\i Bogado, ~abemos qua a reatíza- Partido LJbel'al, e dos remanescentesexercício de um mandato renovado 'lItlca. nacional ao tempo da. Fri- çll.o de _e!eiçoes muníeípaís, exata-: d"a Monarquia brasileira. ,~oito vêzes pelo voto dos eleitores do po I República pudesse manter-se mente no aia. 15 de novembro, em O que foi o cumprlmento dêsse man­vale do Faralba. Entre as suas mais m~fa l'Ó tio e' 11 sua famUia, com mala de 1.400, comunas do Fals. velo dato eletivo, aos 24 anos' Incompletos,brilhantes vitórias inclui-se o pro-:~, ,g l Suportou o osteacísmo com tumultusr, de certa rorma, a vída da podem-nos dizer os Anais daquela cã-

'Jeto que invalidou o golpe contra a. ~~:vel' aIUv,ez. Tudo Isso, entre- nossa Casa, iSt? é, da. Câmara. Io'eder~l. mara Munlclpal, onde consta no rolautonomia municipal. Mais uma vez, a to não teria multa. Imílortlinclp. se por essa razao ao long~ do tempo de seus trabalhos com, Vereador eSr. Presidente, registramos aqUi a ~~t.a: desgraça maior não rondasse o {lxadO para a apresentaçáo de proje- seu Presidente a sua elevação ao car-.permanente preocupação de Arnolfo 1 de Arnolfo Azevedo. Os meses de os, vou e~camlnhar à 1\-lesa. l'cquerl: go de Int~ndenW Municipal. ..Azevedo com OS problemas de estru- ~rlmento agravaram a. enfermtdade mente sugerindo .que as homenagena A vocaçao parlamentar -do jovemturação da vida comunal em nosso ue 'Vinha minando o orga.nlsmo de aprovadas pela Casa, em face do re- muníc.palíste. ali se configurava, atra;Paw. Contnuou em ascensão até tor- qu es õse D. Dulce Cochrane de querímento de minha autoria, prsvis- vês do CódJgo Municipal de Lorena.,nar-se um Ilder no cenário nacional. ~ a. lo. d\ após dla Ma estado de tas para 15 de novembro, sõments sc- adotado como um espelM naquela.

Funcionava àquele epoca. a Câmara z~~'C piora~a até quê n9. madruga- jam reall~adas !lo dia G de maio do época. por dezenas de comunas flu-dos Deputados no edlficlo chamado ~aude 12 de maio de H131 falecia aos ano próximo, quando jt1Stame~te se minense3.' '

" Cadela. Velha, casarão repleto ele re- -: aios de idade. seu\corP1> foi sepul-' ,vai_comemorar mal.s um ano de lnsta_ 'Mas a sua voooção parlamentar, re­cordações históricas, cujas origens re- 1ado no cemitério de São João Baptis- l~çao do,s trabalhos c\l1 c.:o~gresso. Na.- pito, mals se ..centuou. quan~o_ f~zmontavámao selscenli!smo. Ali >'i- ta. A partir de 24 de OU~U~lfi) de 1930 clonal no J'llláCIO Tlraden:f3, transfor~arem-se em lei a e~ngenclavera Tira.dentes seus ultlmos dias; aU perdera. tudo: seu mandato legislatIVO, Allãs, o nobre Deputado Raul 'Bru- de carteira: prQflssjonal: e o aV1S0 pré­se reuniram os constituintes de 1823; sua posição ,politlca, sua espôsa bem- nini também se havia il1\c\'cssado em vi' de 8 dias' para.a dlspema.,de t.m­e ali continuava. a-funcionar a Cà- amada. - _ fazer parte desta ComissãO. ASSlln, balhadores d ac:dltidrloae. ~Ol o Ve­mara dos Deputados .Em 1906, cra A 9 de jUlho de 1932, ~c'.ode em Sao pelo interê.õse de ambos desejo ctfere- ,reador e Inten"ente Munlclpal Ar­eleito Vlce-Presldente da. Câmara. Paulo a. Révoluçll.o cons,tltucIQnall8ta, cer IlquJ, publicamente, 'ê~te esclarecL nolfo de. Azeveull o pioneiro d,? "avi­Entre outros" destacamos seus traba,· enchendo de grande ale!;rla a alma de mento, e tenho a. certeza dê que-li 50 pl'évlO" em nossa leglslaçao tra­lhos _mais importantes: "Intervenção, Arnolfo Azevedo. seu 'Estado, sua gen-: Mesa e to1ds nóS contaN'mos com a balhista.no Estado do Rio", "MOblllzaçã() do te levantava.-Se contra 1', Ditadma, boa vontade dos ,'dola i!t:zl.res com- Republicano de velha cêp!l., Arnol­Cl'édlto Hipotecário Rural", "Inter- com o flm-de relRlplantar-o-dominlo panhelrOs do'MDB,para. que-esta Co- f':l de Azevedo foi um flel defensor'dovenção Federal nos Estados", "Orga.- da. vida constltuclonlll, de~tro da. lei missão pOssa realmente trlbut~\1, n:. regime republicano em seus albores e,IÚzação Municipal do Distrito Fe- e da ordem _ objetivOS supremos de época oportuna, homenagens à, altura para tanto, comundou a Guarda Na-deral". Em 19111, tomou uma. suprema toda a sua longa vida de ·hom(€n a. ArnQlfó Azevedo. c10nal da Comarca _de Lorena, para.aeclsão: vendeu a faze11da. e trans pÚblico. Com que entushsmo acom- - Prossl ar P id t. 14" j S\1Stentar o Govêrno do "Marechalferiu o domicilio para o !'tio de Ja· panhava. pplo rádio o evoluir dos go,. res enre, ~ ue a- de FerIo",nelro, voltando a. Lorena apenas para aconteclmentosl Com !lo mals sincera nelro de 194.1, falecia Arillllfo, poden· Em 1894 o partido Republicano Pau­passar ferias em corupanhia de. sua constemação viU Arnolfo alaum tem- do o povo de Lorena compreender que llata em face da ,popularidade quemãe, a Baronesa de ::lanta Eulália, po depois, que a. Ditadílrll.o vencera., per~era ~uêle, hoje (;01tsl;er~do o aur~lava. a vida pública do jovemEm 1921, viuse guindadO à. Presle(êu- Mas ttvera alguma consoiação, pois ~Ior de, sella filhos. A popu.agao tn- Dr. Amoldo de Azeved0o-recomen­cla da Càmara Federal. Foi'_ bri- soubera que o SOlar dos Az:wedos, em telTa. desfilou diante do M"PO; a Pre~ dou-o ao,seu eleJtorade para uma daslhante a sua atuaçao em tão elevaclo Lorena, que se encontrava sob a fe,ltuta ,M~niclpal decretou luto, por cadeiras de Deputado Estadual" mall­põsto, em cujo exerciclo teve de re- guarda. de fIei amiga, ha.vla.' abrigadO três dIas. celebraram-se mIssas e data que exerceu; por duas leg,slatu­solver o problema da futura sede, no decorrer da luta alt.ls personali- homenaI:;ens foram prpst8.l!ns pela ras, ao lado de JúlllJ" Mesquita, Pedropois que o Palacio Monroe, onde 1un- dades, cujos -nomes flcil.r~m esc:-itos Assemblela. Leglslatl,va de Sao Paulo Toled" Carlos ce CampOS, Ca.~dOz()cionava a Câmara desCie 1914, j'ilra em precioso 111'1'0 de autlJgl'afos. ~o Ilustre ~arto. A cidade de LO:'ena de Almeida entre outras 1'!otab1l1da-requisitado pelo Govêrno para trans- Em 1934 resolveu (lOntralr novas mstituiu a. ",EMANA ARNOLFO AZE_ das da polftloo pculLota., "formar-se em cenarw da gl'alluwsa núpcias, coIiJ. ,sua.' cUnhada., , Mé .então VEDO, anualmente cO'llomorada no Como parlamel'ltar, dizem os seusexposição internaclonai que marcarla solteira, D. Zalra OochraD.~ A,seguir, mês de novem?ro. biógrafOS, "Arnolfo de' Azevedo des.:-as 'comemorações CIO pIlmeiro cente- voltou a resldlr definltl7ilmente em Esta, Srs. Congtesslst9.~ a \ida do tacou-se logo como um móç:) de pou­nário de nossa. Independência'. Há Lorena, no velho solar da Ma.triz. Sua nosso homenageado aquelé que sentlu CilS falas e ar precoceme~te grave,quase um século, a. C"ma.a VIvia co- terra. natal (I recl!beu como uma ~eli., 'a "EmOção do Ideal". o' lnsigne ag:tando questões ,de interesse. geraI,mo hóspede em casa ameia: 110S prl- qula viva. _E em doce t','mostera. ,de homem público que ,legou aos nescE,n- flnance!ros, e economlcos, questoes ob­melros e longos 88, anos, na. vetust.a 'ilncantamento, por entre llIl suas r~- d!IDtes e concidaqãos a ,lição de uma jetivas, d!; inter~e Ime~!ato, semCadeia Velha; naqu.les derra,dell'os cordações, e.:.crevendo po<}J'm',.decorrlll VIda exemplar. Ainda hOje reprtsl.'nta preocupaçoes doutrmárlas, lsentas de

, 8 anos, no elegante Faláclo Monroe. mausp.mente a VIda. de Amolfo. Sua ele modelo oportuno e sugestivo do azedume partidárl'l". " ~ •Um velho sonho começava a con- maJOr felicidade era. hospeàa:: filhos, politíco e do homem ,le bem, para Em 1902, o altivo- eleitorado de Lo­cretiza-se; seria. lançada a. pedra fun- genros, noras e netos. ' quem a. probidade púb[l~a jamais se l'C= convoca Arnolfo de Azevedo para.damental do futuro Palácio Tira- O sr. saal Bogado - permite V~SSa dissociou da probidade privada. Pela seu único mentor politico, o, que 1'oi

ldge}!-6t.es'EnSqOIUenhnetmo enl' stseo, l~aUcgàamraadr~ [Uenll: Excelência um aparte? pureza de caráter, pela. retidão nas ..ecundadCl, por "árl,>s munlclplos do~ ~ ~ O SR. CU1,/liA BUE..,",O - Tem o funções que ocupou na pollt\c!1 do Vale.do paraíba e, após um breve _In­

clonava precàrlamente no EdiflclQ da aparte _o llobre Deputado., PaIS, peja sinceridade e, _especlal- terregno em que se ocupou em orga­Blblloteca Nacional.. Aos poucos, O Sr. Sadi Bogado- - Perdo.~-me, mente, peja nobre rijeza de seus atos,- rilzar a sua ,fazenda, volta com.o Go­prosseguia li. construçãCl do llÔVo, pré- nobre Deputado Cunha. Bueno, mter- distinguiu-se entre seus contempo- ver.no Rodrigues Alves às trlbunasdio, já agora com a co.aooraça:l eLe rompê-lo núS consideraçiiPll que faz rãneos. Educado numa. VelllE.. escola parlàmentares e escreve nt;s no3SOStodcs os Estados da. Federação e solJ sóbre a vida e a obra de AmoIto Aze- de principIaS, transfornlilu,.os em nor_ Anais as mala fecuncLas paginas dea supervisãO de Arnolfo Azevedo, _que vedo.', mas de ação prática, R.:l longo de exerclc\o de, um' man~ato de Depu-visitava as obras' quase dhl.rJamentc, O SR, CUNHA BUENO - 11: motivo exemplar, carreira polltic:<. tad':l Federal, que fOI renovad~, ~epara abreviar-lhes a· conelusao. de prazer para o orad'J1'. ". 190/1 a 1924, ocasiões em que SOl1d~I-

O ano de 1P26 foi para Arnolfo Aze-_ O Sr. Badl' Bogad~ - Mas, Iigadc O Palaclo Tiradentes '~ o seu mc·, cou fraternais amizades cotrl Ar.turvedo repleto fie glórias, ,Viu cancre- ll,- Lorena pc:>r lllços ll,fetivog não, po- fume~o e perpetuará seu nome ao Bernardes e Valdomlro Magalha:es,tlzado :reu grande sonho como Presl- derla deixar de congratul1.1'--me com o ong~ a noaM HIStória., ,gmndes e saudosos líderes da politlCa'dente da Câmara dos De;lutados, dan- nobre, colega pela feliz lembrança que Era o que tinha a dize' -' <Muitu mineira.' , ,do-lhe casa própria, o Paláclco'TJra- teve,de prestar esta. jusla homenagrm bem; muito bem. Palmas,"o oradOr c, No parlamento Nacional Amolfo1dedentes, SOlenemente :nll.l.l,rrürado a S a um. hOmem que foi UI!! padrão. é cumprimentado.) _ Azevedo ,sagrou_se comq um técr;~.maio de 1926. Graças ~ Iniciativa. de digno" sob todos os ;LSp..:tos. de ser '.' -, Um estudloSO, um executlvo', A glOrl,alleus colegas, na oportun'dJ.1e Arnolfo recordado !! mostrado, principalmente DUI{/.1!te. o dIscurso do. 8"e1/1IOr das atuações esp:-taculares eOl plena.-:foi imortalizado no bÍ'o,z" Gome àqueles que desempenham funções na Cjtnha Bueno, o Sr, MáriO UMa, rio não o sedUZia", mas O trabalhopolltlco, também teve, a ventura de vida pública, ,Amolfo Az~ve:lo' idolo Sup1e:!l'te de Secrefál'lo" deixa a silencioso das Comissões, onde êlever realizaria outra ,de suas maiores e orgulho -dos lorenenses como filho Cadeira da PreS1c!enma. glle e pontIficava como um douto em eco-aspirações: ' a eleição a pOsse de daquel_a terra, é um exem(l'o que deve W'P'!da pelo ,sr.', J'Jsé BonifáciO, nom;a e finanças, Mas se não o se-,washington Luis na SUDrema ma~ls- ser apontadO' a todos O~ brasllelros eSl!!ente~, duzia o debate t,rlbuníclo, nunca dê-c

-

tratura. da Nação. pela. sua d1enldade, pela coerência de O SR. PRESID~TE. -Ie fugira nas horas difíceis da na cio-Elelto-e diplomado Senado pelo Es- seus__ princlplos e pela SUa firmeza de . na1Jdade.

ta.do de Sã" Paulo, etelxou AmoIto atitudes. Sua obra: està sendo multo Tem a palavra. o sr. último de Assim f':li que, não o seduzindo 4Azevedo I) "seu pa.lácio"'.3 o convivlo bem anaUsada pelo nobre colega. que Carvalho. tribuna parlamentar, Arnolfo de, ALe_

Page 22: REP.ÚBLtCA F'EDERATIVA DIÁRIO DO CONGRESSO-NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12NOV1968.pdf · 2012. 1. 10. · r 7984 Têrç~.feira 12 DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção

C::04 Têrça-felra 12=

OIARIO 00 CONGRESSO. NJlCIONAL (Seção I) Novelnbro de 1968

!Vedo teve que ortlP~·lJt, várias vêzes, I ParJamento. O DrJ)uf.ado ~u o Sena,..quando na ox-w'ção ao Govérno Ma-I dor Arno1fo dlf Azevedo era constan­~'ecl1Vl Hermes, porquanto um dos Ií- temente encontrado em entendímen­deres da campanha. civilista. via no tos com 0,5 pollticõSrde Minas Gerais.]JDder clva a sotução para a crise bra- F.lclava-!'{! mesmo pr los corredores dosüera daquela épcea: a candidatura congresso Nacl<,mal que o eminente:Ruy Barbosa. E nem podia de outra homem públ.eo t:ll o açúcar na "po­forma proceder, éle, o grande mem- 1ltica d:> café com Ieíte .....bro da ComIsSão de constnu'ção e Na verdade, o Deputado e SeMdorJusUça da ClÍmal'a dos Deputadqp..du- AJ'Dolfo de Azevedo representava umeante nove anoo.· E seus parêceres traço de união entre os do's Estados.contra. o estado de sll.:~, a interven- cujos íntarêsses pc.lit!cos. em proJ daÇão no ~ará e no Eslado do Rio de Nação se contuncmm,Janeiro, são modelos de sabedorA ju- E se confundiam tant., que. ao de-/I"idlca. f1agar a mais grave eríse política. de

Convocado pelos seus pares para. a nossa história republicana em 1930.Presídênela da. C:tmara (I Deputado quando Millag Gerais se desentendeuArnolfo de Azeveoo ssslÚniu êsse alto com são Paulo nc problema da su­pôsto da política nacíonaj em 1921, cessão da Repúbllca.,' o Senador Ar­quando foi elevado pelo seu notável nolfo de Azevedo. multo antes de '3saber e _acendrado amor à Pá~rla A de outubro de 1930, pr:>fetizava: 'calcgori!" pollllca de líder nacíoaa). ;'Quando Minas Gerais I):> ter-

Por vari~s anos, como Pres;dente da 'it' ' d -- Câmara o Deputado Am Jf d Az reno POIICO, separa-se e Saovedo to~ou nas estruturas°ar~al~as d~ -~aulo, a. ~u.b!lldade do -regimeórgãos que presidia. culminando a sua. fIca em perigo •grande obra administrativa na C011S- E assim foi Sr. Presidente, Srs.trução o inauguração do-Palácio Tlra- Deputados, quando se comemora odentes, à qual se dedicou com ãesme- centenár.o -d~ nasclmento do Senadordlc10 amor. Arnolio de Azevedo- fi representação

Como Presidente da Câmara por m.neíro, na Câmara Federal, curva­mais de um lustre, o Deputado Ar- se. rsspejtosa, ti memória de um ho­nolto de Azevedo foi um juiz da mais mem püblíco que soube servir aoflll~ Integridade. Os Ana!s da época Brasil, e a um amigo, que é imortalC3lnO repletos de ínterrerênc'as da no coração .do pc:;,(, míneíro". (Mui­;Mesa em incidentes entre. Deputados, to beni; milito bcm. Palmas. O ora­algumas vêzes do Govêrn:> e da opo- dor é. cumpírmclIlaáo) •slçiio, salndo-ss , o pres:dente com .aquela aUlvez que sõmente Os esta- ,O SR. PRIfSIDENTIl:dl,[.ns sabem ter nas situações difl· (José BOllijácÍDl _ A Câm:lra. re­cels, Haja vísta o acontec'do com o verencla hoje a memõria de AmalfoDeputado Bergamtne: o Lidcr do GO- de Azevedo. Da Jt.Stlça. da homena­vêrno de então p:':lpôs ~assar o man- gero falaram ~s ilustres Deputadosdato daquele oposícton.sta, tendo o cunha Bueno. autor do requerimentoPresl~ente Arnolfo de Azevedo res- e último de carvalho. A Mesa. cabepondJdo que, antes do processo, devia acompanhar tão nobre lnlclativa.E'n mníoría conslderar vaga a Presl- que Arnaldo da Azevedo não 10i ape­dêncJa da Câmal'a. - nas um pollt1co mas· um 'homem ,ú-

A 6 de mab de 1926 comemorava- bllco de raras é altas qualidades vol­se o primeiro centenãr:o do Poder Le- tad~ durante 11 sua longa vida' para~islat.lvo brasIleiro ~, com êle, se 1:1au- os probJeItlll.S da Pátria, que êle amoufurava o Palácio Tltadentes. Cheilflvn tanto· defendeu e verlerou. O BrasilII seu p~~to maIS alto a grand:osa entranhadaffient<.', e do povo, que êleobra admmist.rat.1l'a ~o Presidente Ar- multo lhe deve. e ma1.s o Parlamentonolto de Azevedo, a frente, da Câ- bra.s.ilelro que êle tanto eD3lteceu emara dos ,Deputados. . honrou com sua conduta exemplar e

EI~!to Senador FederaJ pelo Estado que foi :>bjelo 61)' seu zêto e do seude Sao paulo em 1927, exerceu a Li- carlnho«erança. do Govêrnó, até que em 1930, Arnolio de Azevedo foi o Idealiza.­lider,ando de fato, por não possuir o dor e o executor do gra.nÜ2 monumen­Governo naquela ea.sa do Congres."O, to arquitetônico que é o paJáclo TI­na época., um lideI' of'c'al, o s..<>na- radentes no Rio de Janeiro em cuj:ldor Arnolfo de Azeved~ viu-se eleva,.. pJenário e em cujo salão dura.ntedo a tão ~lta dignidade pel~s 'suas muil.os anos se desdobraram os maiselevadas vlJtudes clvicas, moraIS e In- expressivos capltuios da. nossa Hist6­tc'lecl.uals, vendo-se. em seg~lda, al- rIa republlcana. '.çad.o o. Presidente da Comi!;são d\! FI· Por tudo isso a Meut. d:l.- Câmarananças.-do Senado F.edem1. O tecni· l'.OS D<lputados nã:> só se assooia. lsco. o economista, o flllanclsta e o po- homena"ens que aqui siío t.ributadaslI~~o Senador .Arnolfo d.e A\';evedo ao emlnente-paulLSta mas rende à.suapl e!'lou nesSt; posto os. maIs assrnala,.. memória o culto da sua adrnlraçao etios serviços a causa publlca, do seu respeiroso apreço. (Palmas,)

A 24 de outubro de 1930, encerrava o

11 sua vida púb1lca um d,s hcmens O SR. PRESIDE)I,'TE:mais eminentes de nossa Pátria, que Está findo o tempo destinado aose consagrou no servir ao exclusivo Expediente._ .exerclclo do malHlnl.o popular. Vai-se passar à Ordem do Pia.

Mas, SI'. Presidente e 61'S. Depu-tados. se tão munerosos e tão grau- -COllIPARECElI[ 1\fAIS .oS SRS.:des feItas devollld~ à l'Ta.ção Brp.si-lelra não aureolMsem a existência. do Acre~rnnde estadL~ta. ArnoJfo de Azwedo, Geraldo' Mesquita -' ARENA .pnr o qne estivéSnemOs, nesta- triblrna, Joqau!m Macêdo - ARENA (SE)falando, cm nome da rcpresentação Maria Lúcia. A111ÚJO - MDBde meu ~Utclo, de tanta justiça. e de Ruy Lino - MDBtantas saudades, ficaria. a razão - da Parágratidão do POV:l minelJ'o ao paullStaamigo, porque não foi outra. a posl. JUVêllCIo Dias - ARENAção do parlamentar Arnolío de Aze... Montenegro Duarte - ARENAvedo no trato dos Intel'êsses dC'Minas,. MaranhãoGorais, Américo de Souza - ARENA

A sua. Inc:>nformidade com a posI- Temistocles Teixeira _ ARENAção mcdlt.errãnea d!lS Alterosas, le-vou-o a. patrocinar a lIgação ferro- J;'laUfvlár;a Plquete.:nªju~á, como porta Cliagas Rodrigues _ MnBpara a. produçao mmeira, de salda Ezequias costa _ ARENAmais perto pr.ra o nul', o que oonse- Fausto Castelo Branco _ ARENA"ulU ntravé.s de dotações orçamentá- Heitor cavalcanti _ ARENAdias que ê1e, como paulista, fazia In· Joaquim Parente _ ARENAclull' nos orçamentos da Repúb!lca. .

Na Mca poUtlco. Q sua amizade aas Cearâ111Jnelros fazla-se notar_ em tôdas a.s Ernesto Valente - .ARENAhe:,~s de funcionllmento das Casas de Figueiredo 00n'l!a. - MPEl

Furtado Leite - ARENALeão Sampaio - ARENAManuel Rodrigues - AREN~

Martins Ro:lrigue.s -'MDBossían Araripe -' ARENAPadre Vieira - IIIDB •

AlagoaslJJalma Falcá:> -e- MUI>Luiz Cavalcante - ARE:!\,Medeir03 Nelo - ARENAOceano Carieial - ARENAOséas Cardo-.~ - AREN..'\.Pereira. Lúc10 - !,RENA .

Sergipe

Mnch:uto Rollemberg - ARENARaimundo Dinlz - ARENA

Bahia:Heitor DilL~ - ARENAEdward Flôl'es - ARENA-Fernando M~aJhães - ARENAGastâo 1;'edreira - MDBJoão AJves - ARENAJoão l3{)rges - MDBJosé Penedo - ARENA

-Luis Atha~'de - ARENALuiz :Braga - ARENALuna Freire - ARENA (P)Mamo Cabral - ARENAOscar Cardoso - ARENARaImundo Briro - ARENAJMgJs Pacheco - MDBRubem Nogueira. - ARENARuv Santrs - ARENATourinho Dantas --"ARENAOllve;ira Brito

F_~pll'lro santo

ArgllànD Dado - MDB (26,12.68)Floriano Rubím ..:... ARENAOswaldo Zanello - ARENARaymundo de Andrade - A~A

Rio de JaneiroAdo1pho de Oliveira - MDBAffon.r,o celso - MDBAlair Ferreira - ARENA (18.1.691Altair Lima. - MDBAmaral Peixoto - 1\IDBArio Theocl'Oro - MDB ISE) IDavI de Almeida - ARENAGetúlio Moura - MDBJorge l'laid C'lll'Y - MDB-(22.2.b!llJúlla Steinbruch - MDB .Paulo BJar - ARENA:Rozendo de SOUZa - ARENA

GuanabaraArnAldo Nogueira - ARENA

(UNESCQ) ,Breno Silveira. - MDBErasmo Ma:rtlns Pedro - MDBHermano Alves'- MDBJamil Amlden MDBMárcio Moreira Alves - MDBPedro Faria - MDBRaul Brunini - MDBIteinaMo Sant'AnlUt - MDBVellta Brlt,o - ARENAWaldyr Simões - MD!!

Minas GeraisAlIullêsDiniz - MDBBento Goncs.lve.s - ARENADnar Mendes - ARENAGuilhêrme Machlldo - ARENAIsrael Pinheiro Filho - ARENAJaeder Albel'ltaria - ARENAJoão Herculino .c:.... MDBJosé Maria MSiI'alhães - MDB'Manoel de Almeida - ARENAMarcial do LagO - ARENA (MBlNfsla Carone - MDB 'Noauelrlt de Re.senfle - ARJllNAPac:l're Nobre - MDBPaulo Prelrl! - ARENASimíio da Cunha - MDBSlnvaI Boaventura - ARENAUlt.lmo de Cnrvall10 - .ARENA

São PauloCardOSo de Almeida - ARENA lSE)CUnha Bueno - ARENAPaulo Abreu - ARENA

Goiás

Antôn10 Magalhães - MDrAry VaIadiio - ARENAEmival calado - ARENAJales Machado - ARENAJO!é Freire - MDB

Lisboa Machado - ARENAPaulo Campos - MDB

Mato GrossoEdyl Fel1'az - ARENAFellclano Figueiredo - MDBMaTcmo Lima - ARENARachtd Mamede - ARENASaldanha Derzzi - ARENA ­Wilson Martins - MDB

AmapáJanary Nunes - ARENACompareceram maís 109 ~ Total

153.VI - ORDElIl DO DIA

O sn, l'RESIDF.NTE:A lista de presença acusa o compa­

raeímento de 153 Srs. DeputadosOs Senhores Deputados que tenham

proposições a. apresntar poderão fa­zê-lo.

O SR. CUNHA BUE,.."JO:Itequerlmento de Informações ao

Ministério dos Transportes - Comis­são de Marinha.M"'rcante - sõbre ovalor das tarifas de carga para Otransporte marltimo entre Lisboa'(Portugal) e portos brasílelros ,

O SR. I\fANOEL DE AUIElDA:

R,cquerlmento de Informações 110, Ministério do Interior sôbre o progra.­ma de aproveítamento do Vale do Je­

.quitai. no Estado de Minas Gerais,em convênio com a. USAID.

O SR. MARIO PIVA:Sr. Presidente, peço a. palavra para

uma comunicação.O ,SR. PRESIDENTE:Tem a palavra. o nobre Del)'lt:idO.O SR. 1\IARIO l'IVA:(Sem revisão do O1'(ldo1') - Senhol

Presidente, hoje, durante o :PequenlExpediente, tive oportunidade de ler,para conneclmento da Câmara, e co­menlar declarações feitas pelo Minis·tro e Senador Jarbns Passarinho pe.rante a Câmara Americana de C0­mércio e que considero injurit'sss pa,

- ra. esta Casa.Nestas condições, sr. prC!oldent.e,

tendo em vista. Que, há bem POUC4tempo, quando nomeamos uma co­missão para· yerl!icar fn loco faU>.lque estavam ocorrendo em Belo Ho­zonte a. respeito de estudantes. SueExa. passou um telegrama para UDlseu colega. de farda.. Injuriando certadeputado que nada. mais havia feitodo que cumprIdo com seu dever. ~n'

caminho a V. Exa. requcrimento DOsentido de que se digne ped'r lnfor­maç6es ao Sr. Ministro do Traball1o,que é coronel do Exército e senadorda República, sôbre os segulntes itellll:

"Tendo em vista o notlclárIodo "Jornal do Brasil", página. 3do 19 Caderno, da edição de 9 docorrente mês, segundo :> qual, oCe!. Jarba.s Passa.rinho, Ministrodo Trabalho e senador da Itepú­bllca, teria. feito deciarllçõe.s in­jUriosas ao Congresso Nacional.perante os membros da CâmaraAmericana. de Comércio. solicito aV. Exa.. sejam requerldllll llS se­guintes informações do SI', MI­nistro do Trabalho:

1~) se S. Exa. pode fornecerA. Mesa da. CâD1ara. a integra. desua. palestra., que, de acOrdo como noticiário, durou mais de umabora'

2~)' Se é verdade que S. Exa.consIdera o Congresso Nacional"o clube fechado mais g<JStoso doPais'"

S9) 'se é l!sse. efetIvamente. oconceito de S, Exa.. sôbre o Oon­gresso Nacional, para o qual foieleito pelo voto direto do }lovo:4~l Finalmente, qua.is os moU'

vos que levaram S. Exa.. a emi­tir, perante reprêSenta.nles ....

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Têrca-feira 12==:=:

DIARIC DO CONCRESSO NACIOl\JAl. (Seç~o f) ~- .~ - Novembro de 1968, 8005

e '- '=:3

Tí~nriqUe de La Rocque:Milton~ Reis, ;Aroldo - Carvalho

, Al,,!! -AlcântaraLaoorte Vitale

- Amazonas:ê.brpnáo Sabbá ARENA.'Bernardo Cabral -- MDB 'Carvairo Leal _- ARENA (19 di'março de 1969)Joel Ferreira - MDB "Jpsé Líndosc .::... ARENA -

.Raimundo Parente - ARENAWilson Calmon -'ARENA (28 dafeyerriro de 1969)

Pará:Armando carneiro ~ ARENA .'Armando COrrêa - ARENA ,Gabriel Hermes - ARENAGilberto Azevedo - ARENAHar01l'10 venoso - ARENA;Hélio Gueiros - MDBJoão Menezes - MDB -Martllls _Júnior - ARENA- Maranhãô:

Afon!o :Matos - ARENA (19 d,março de 1969) .Alexandre Costa ..,. ARENA

- Cid Carvalho - MDBEmílio Murad -- AREl'fAFreitas Diníz -'- MDBHenrique de La Rccque - ARENAJosé Burnet~ - MDB ,José Marão Filho - ARENA 'Lui!'. C.!Jêlho - ARENA (~1 de -ja.. ~neíro de 1969) ,

, Nunes Freire ;- ARENAPires Saboia - ARENA

, Raimlmdo' Bogéa ~ A~lRenato Archer ~ MDBVieira da -Silva - AR:ENA

Piau!:paulo Ferraz - .ARENASousa Santos_ - ARENA. Ceal'áj - __ " ­Edllson 'Melo Távora-- ARENA

,Régis Barroso - ARENA'~ -RIo Grande do Norte:,' "

Agenor M~ria - JiRENA' (23 de'janeiro de 1969) ,"Alvaro Motta - ARENA (23 de'janeiro de 1969) .Djalma Marinho- ARENA .Erivan - França - ARENA (17 dejaneiro de 111691 -.

,Gr1maldl Ribeiro - ARENAThwdmico Bezerra - ARENA

Paraiba: '- -

Blvar 01lnlho'- MDB ,Ema::l! satyro --~RENAHumberto Lucena -- MDI!Jandl1hy Carnenro - MIJBJoão Fernandes ;- MDBMonsenhor Vieira. - ARENA

'Osmar de :Aquino-- MDB (29 d~,dezembro de 1968)Pedro Gondim - ARENAPlíniO L!)mos ~- ARENA (10 de ja-neiro de -1969) .Renato Ribeiro - ARENA,

'Teotônio Neto - ARENAWiLson Bragn'-- ARENA

-Pernambuco:

,Aderbal 'Jurema --,. ARENAAlde Sllmpnlo - ARENA (29 dtdezembro de 1968\Andrade Lima Fllho- MDB ,(5 cinmarço de 1969) - ,-Antônio Neves - MDB

: Ail'Ude Câmara - ARENA _Aurln o Valoi~..!.... ARENACarlos Alberto oliveira -, ARRENACid Sampaio - ARENADias Lins· -' -ARENA (ME)Geraldo Guedes ::- ARJilNAJoão Roma -- ARENAJo..é-Cal'los Guerra - ARENt,José' Me:ra. ~ ARENA (SE)Joslas Leite - _ARENA' '.Maul'il1<l Ferreira Lima - MDB, 111de janeiro de" 1969) _Magalhães Melo ..:.. ARENA (SE).Milve1'lles Lima - ARENA ,MOu."Y Fernand~~ '- ARENA

o SIt.PRESIDEN'CE:Tem a palavra õ nobre Deputado.O SR. l\IILTON :IJRANDAO: - .

com grandes ríscos parl' & ~e~ll'Ilnçá'nacíonat.

Era o ,que tinha li dizer, Sr. Pre­sidente. (Muito bem.)

O SR: MILTON BRANDãO:.Sr. Presidente, peço a palavra para

uma comunicação.

trangeíros, como .'membro elo J:O- O SR. OUNHA BUENO,:vemo, conceitos injuriosos sobre o (Queslão de ordem _ Sem reusãoCongresso Nacional'l., do orador) _ Sr. pr'~-sidente, 'como é

Era o que tinha a dizer, Sr. PrC3l- do conhecímento de V. Ea., delfbe-denle,- ,(Muito bem,) NU o Plenário, em race de requeri-

O SR. WEIMAR GUIMARÃES: mento rea.li7.ll.11 , duas homenagens ~

memória de Arnoldo de Azevedo: ém81', Presidente. peço a palavra para primeiro lugar. que tôsse reservado o

uma comumcaçao. Grande Expediente ela sessão ordí-o SR. ~REsmENT,E: nária de hoje. a, fim de, que se pudes-

sem pronunciar oradores com l'espel-,'rem 'a palavra o nobre Deputado, '1:0.11. ereméríde, o-segundo ponto deO' SR. W~nIAR GUnIARAES: meu requerimento, -Sr. Pr·esldente, foi (Comunicação _ Sem revisão' do

(Coll ' lLnlcaça-o _ sem revisilo ao no sentido de que a Mesa desl!(nasse 'orador) - Sr. Presidente, costumá­I umá. cceníssão Especial para que, no vamos aplaudir, desta trlbuna, as

orado/') - Sr. .Presldente, a Ooope- próximo dia 15, tributasse no ,Rio' d~ respostas que !lOS oferecia o Sr. Mi-. .l'ativa Agroperuária de Bl'asilia Llml- Janeiro no Palácio Tiradentes_ ao pe nístro dos Transportes, Coronel' Ma­tadn, vem sendo vitima de campanha do busto do Deputado Arnoldo de rIo Andreazza, todas as vêzes que nosInramante por parte da Imprensa des- Azevedo também especíal homena- pronunciávamos desta tribuna, ra­ta Capital, que procura -d~morallzâ- gemo ~tr~tanto, sabe V. El>a. das zendo indagações. a respeito dI! Pastala dizendo que despeja no esgõto o dIficuldades enfrentadas, no presente que S. Exa. , '!ITlge. ,TodavIa; Sr.leite dos seus cooperados. E' injusta instante. pelos' membros do _C0!1gl'es- Presidente, na ultima vez em quetal assertiva. Pudemos constatar a so Nacional como decorrêncía. da aquí estêve S. El>_a. -fízemos-lhe .111­fnveracídade .das. ínrormações que are~llzação de' eleições munlcípaís em te!pelaçóes ~ respeito ,!e empreen-imprensa divulga nesta CapitnL_ onze unidades da Fedemçáll., dímentos em nossa regíão, prinClpal-

A primeira. diretoria. da cooperativa , mente no Estado do Piauí, e, comoAgropecuária de Brasflia. Ltd!l<. era Por esta razão, permito-me sugertr: asrespcstas ainda não cnegáram.accomposta .dehcenens de gabaríto, co- a V. Exa.. que -a homenagem apro- nosso conhecimento, queremos lem­mo Israel PInheiro, Diogo Machado. vada pela Casa e programada para obrar· ao ilustre - titular da- Pasta dos

, -José de Souza Barros. Joventino no- próximo dia 15 do corrente, exata- Transportes que se -faz necessária a'drígues, Arthur Mário víana: e a mente a data em que se realizam os presença do seu Ministério no paul,atual é cccnposta dos 81'S. Hamilton 'pleitos municipais, seja-' adiada para príncípalmente na BR 343, do km 20Pilreira, Anéslo José da Silva; Arthur o dia -6 de maio do pl'óximo ano, à cidade de Capitão de Campos. - OMário- Viana. Hosannah campos ouí- quando se vai cememorar maís ium km 20 fIca no municipio 'de Campornarâes, Amador Alves e 'Joventlno aniversário da instalação" dos traba- Maior. Foi aberta concorrência paraRodl'lgues. - lhos da Câmara Pederal no Palácio a pavimentação dos trechos, de cam-

sr. Presidente, três comlssões de Tiradentes. Agrade'C\eria a V" Exa. P? MaIOr ao km. 20,e tambem de.ca­.síndlcâneía. integradas -peio INDA, que, de oficio. deliberasse que as ho- pítão de Campos a 1"lrípl!l. 'parapeln. SUNAB e pela S~cret.aria de menagens programadas para. o dia 15 completar aquela pavimentaçao, e I'7­Agricultura, fizeram investigações si- ficassem adiadas para a época mais 'çessárl~ se abra concolTênc,ul;, pal,aellosas naquela cooperatívrç e, em seu oportuna, isto 'é,- 6 de.rnato de 1969. concíusão do km , 20 a Capltao .ce" íret ('I b )' . Campos. .relatório, não propiciaram à. 'OU'e oría MUla em. , , - Temos no- Piauí apenas cento .equalquer' direito de defesa. - vo SR. RAUL BRUNINI:' poucos quilômetros de pavímentsção,, Agora, a SUNAB pede a ínterven-! . " . -r: Aliás, diga-se de passngeucpavímen-ç110 do INDA na cooperativa de Leitz - Sr. presld~te, peço a' palavra pela tação .de última qualida~e, llpj;,nas

, de BrasiJía, tentando. aF.sim, ~sm[). ordem. _ uma tintura asfáltica, portanto, doralízar a comissão Parlamentar de O SR', PRESIDENTE: , " ma!s baiXo preyo. 1!1 fá<:il ao Minis-Inquérito que apura fatos que envol- _ - - 'térID. que dlspoe de -meios -financel-vem a administração do Distrito r<:e- Tem -a palavra o nobre Deputado, Ias para construéão de grandes rodo-.deral. Esta CP! pediu se sustasse a 'O SR }>AI1L BRUNINI: via~~ acautelar os.'int~rAsses daqu.elaIntervenção. até que ela tive.."S(l ele· ,_:' _ _. • reglllo, niandando abl'lr a conCOlTen-mentos irrefutá1lels para reql1erer - (Questão de ordem - Sem reViaao riia solicitada. No DNER, o .Enge­essa intervenção. do orador) - Sr. Presidente, indago nheiro' Elizeu Rezende nos_ccomuni-

A Cooperativa Agropecuária de de V. Exa. se tem conhecimento da cou' pessoalmente' que iria fazer aque­Brasilia," dewe_ que a nova Diretoria chegada, a esta ,Casa. de mensagem la cOl1corrência. de modo que esta­assumiu, ccmpÕCll1-se de 365 cQope- Presidencial, solicitando aum~nto pa· mos aguardando o aviso do Mlntsté­rndos. O seu patrimônio eleva-se hCJ.' ra os funcionários civis e militares da rio de' que iniciou aqueles trabalhos.je, fora o -patrimônio da Prefeitura, a União. -Nd caso de ter. chegado a Sr. Presidente, quero ainda repor~

300 milh~s de cruZJelros mais OU ml1- menSagem. se o aumento é sõmente t~r-~~ ao trecho da BR-~08" Ilntr~nos, - RecebIa ela 14 mil litros de lei- para militares 'ou se~ é -extensivo aOs Plrip!l'l e Pedro II e o limite com ote e, hoje, recebe 25. mil, apesar de civis também. Ceara. Desde o ano, passado venhoser {t sua capacidadé' de 15 mil litros. . - lutando pela. recuperaçao daquel8 tre-

, Parece, Sr. Pl'csidente, que há uma O SR. PRESIDE,NTE: cho, que, abandonado, foi arruinadocl'1mpanha escusa de fôrças ocultas , (José lJ011i/áciO)_..:. Posso'.informor ~~~gesá~~:n; J'~:rufJ~':oo t~~I~ôque,- sem nenhuma base, querem des- a V. Exa. que nao chegou,· na Câ- precIsa de uma total reCl'peração. Otruir 'uma cooperatiVa, para /ormll.f mara. dos Deputados,- mensagem de Diretor do DNER tem-nos afirmadotalvez um grupo que -se 'apo"ere do espéCie aiguma a êste ~espelto. que mandará proceder' aos trabalhosnegócio de leite,' em Br.llsllla, BR Ob i t r.

Ao procurar o B'anco Nacional de O SR. RAUL UNINI - r - de res auração e, como ainda llUO- oOrédito' 'Cooperativo, Ó Sr~ Diretor gado, SI'. P.resldente. (MUito bem.) fêi1< e as chuvas já se aproximam

- ", quero cobrar '<lo Millistérlo dos Trans-Hamilton Pereira teve a 'seltulnte l'es- O. 'SR; PEDRO FARrA: -portes e do DNER essa providência,]losta do p:resldente 'dêSte BancO: "As, I já r lt' t 1 t (M iportas do Banco Nacional COoperatl- Sr, Presidente, peço a pa IWl'a para que so IC el, an er ol'men e. u-vo estão fechadas para a Sociedade uma comunicação. to b!?m,)Al'ropecuária - de_ Brasilia, enqua~to Tem a palavra' o no1?r~ DeputadO. O SR: RAIl\IUNDO DINIZ:n11o' fôr uma cooperatiVa central". O SR. PEDRO FARIA: - Sr. Presidente peço a palavra pela

Não se campreende fato desLa na- _ , . ord~m,tureza. Sr. presidente. porque a' pró- (Comunicação _ Lê) _ Sr. Presi- .. 'pria leI que regula as cooperntlvils dente, Srs, '-DeputadOS, os Juizes Fe- O SR. PRESIDEI\lTE:não faz restrições quanto ao valor derais do .Trabalho resolveram tomar Tem a palavra o nobre Deputado.1nenor ou nlaior. ou à qualidade das uma posição enérgica, visando ao _ -

-cooperativas. TOdas elas merecem o atendimento de suas reivindicações; O SR. RAIMUNDO DINIZ: ,apoio da leglsJacã'o a l·e.~pelto. _. ,. _ (Questão de ordell~ - Sem revl8/J.o'Assim, Sr, Presidente. voltareL a A mais importante - pOlS é fun- do orador) ...: Sr.-Presidente, ria for~

esta tribuna para tratar dêst<! flSSUIl- damenta! ,... trata da !emuneraçáo ma do artigo 76, item 3.0. dei. Regimen­to, ei lavro ,aqui o meu protesto. cjU~ dos Juizes do_Trabalho. to Interno, solicito a V. Exa. ó en-é ,o da Comissão de Inquél'lto que in- AJJ' decisões, que deveriam ser se- cerramento dos trabalhos'VC3Liga fatos ocorridos na' aõmlnls- rimas, na Justiça do Trabalho, _estão, O SR. PRESIDENTE:-tração do Dlst.rito F'ederal, que pediu por certo, sofrendo os reflexos ,do ,!lo INDA susta~se a Jntervencáo na mal-estar reinante entre os mngis- (José Bonitãc!O) - Tendo em vista

,-cooperaLlva de Leite de Brasili!\.. trados, pois os seus vencimentos são o artilgo 76, iLem 3,9, do ,Regimen,to- Sr. Pl'csidente, fica aqui o meu insuficientes para garantir'-lhes a so- Interno, vou encerrar a sessão.

,protesto. repito, e a minha sqlidarie- brevivêncla'. o Ó SR. PRESIDENTE:dadeà oomlssão de Inquérito dO,Dis- O Govêrno, que estll. à!! voltas co~ -Nada maisl1l1.Vendo a f,ratar. voutrito Federal. o Manifesto dos Capltaes,. devei á levantar a sessão. '

Era o que tiriha a dizer. (Muito vOltar,os seus olhos para. essa sltua- , ,bem.) c. ção da Justiça' Federal do Trabalho, DEIXAl\I DE COl\IPARECEIt

onde o equllibrlo deve ser uma 'con~- OS SENHORES: -. 6 SR. CUNHA BUENO: tante, sem que o que o Pais estarm ...,_

faturando umâ' crise para um futuro , AC\C10lyo FIlho ,Sr,_ PresIdente, peço a palavra pela próximo com a quebra da paz social" Matheus Sclurudtll'dem. I '

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eOOG Têrga-feira 12 Dl/:'~.~IO DO C.ONGRESSO NACIONAL (Seção n NovEmbro de 1968

Petronllo Santa Cruz - MDB (lIde janeiro de 1969):Püulo Maciel - AR~lUSouto Maior -_ ARENATabosa de Almeida - ARENA'I'hnles Ramalho - MDB

Alagoas:

Aloysio Nonô - ARENACJeto Marques - MDBSegJsmundo Andrade - ARENA

Sergipe

Arnaldo Garcez - ARENAJosé Carlos Teixeira - MDBLuis Garcia ---, ARENA ,

Bahla: ~

:FIeitor DiasJosaphat Azevedo - ARENA (SE)Manuel Novaes - ARENANecl Ferreira - MDBOllveira Brito

Esplrlto Santo:

:FIamllton PradG - ARENAHarry Normanton - ARENAHélio Navarro - MDBIsrael Novaes - ARE;NAttl1.lo FiLttpaldi - ARENAIvcte Vargas - MDB.José ;Re.segue - ARENALncorte Vltale - ARENALnuro Cruz - ARENALeonardo Monaco - ARENA (SE)Levl Tavares - MDB,LUI't Sabiá - MDBMarcos Kert2mnnn - ARENAMário Covas - MDBMauricio Goulart - MD?Nazlr Miguel - ARENAPadre Oodinho - MDBPedrd Marão - MD;BPedroso Horta - MDBPereira Lopes - MDBPereira Lopes - ARENAPlinto Salgado - ARENA ~Plinio Salgado - ARENARuydalmelda Barbosa - .ARE!'l'APinheiro Chagas - ARENARenato Azeredo - MOBTancrl_o Neves - MDBWlt1ter Passos - ARENA

São Paulo:Adalberto Camargo - MDSAdhemar de Barro.s FilhO. _ARENAAlceu de Carvalho - MOBAmaral FurJan - ARENAAllacleto Campanella - MDlIAniz Badra. - AR~A

-AnWn!J ~'elicinno - ARENAAl'\tli'ldo Mastrocolla - ARENAArnaldo Cerdeil'a - ARENAAthiê court - MDBBaptista Ramos - ,ARENABezcrm de Melo - ARENABraz NOrll.1elra --:. ARENABroca Filho - ARENACampos Vergal - ARENA (SE)Cllnt.ldlo Sampaio - ARENAcnrüoso Alves - ARENA 'Carvalho Sllbrlnho (28 ~ de dezem,bro de 1958)Celso Amaral - ARENAChaves Amarante - ARENACunha Bueno - ARENADavid Lerer - I'vIDBDias Menezes - MIJSDorlval de breu - MDBEdmundo Monteiro - ARENAEmerenciano de Barros ~ MDBEwaldo Pinto - MDBFerraz Egreja. - ARENAFrancl.sco Amaral - MDBFranco Montoro - MOBGastone Righi - MDBJoão Calmon - ARENAAlair Ferreira - ARENA (18 dejaneiro de 1969)Carlos Quintella. - ARENA (29 denovembro de 19681Jasé Saly - ARENÁMário de Abreu - ARENAMário Tamborinde;:ouy - ARENAMiguel Couto - ARENA (SE)Pereira Pinto - MDB (22 de mar-ço de 1969) ,Raymundo PadUha -ARENA

Guanabara:

Ama.ral Neto - ARENAAmauri Kruel - MDB (SE)Cardoso de Menezes - ARENAChagas Freitas - MDBJosé colaarossí - MDBLapo Coêlho - ARENAMendes de Moraes - ARENANelson Carnenro - MDBRafael Magalhães - ARENARubem Medina - MDBWaldyr Simões - MDB

Minas Gera181

Aécio Cunha - ARENAAustregésilo Mendonça - J\Ml4'ABatista Miranda - ARENA ­Blas Fortes - ARENA -celso Passas - MDBCosta Vai - ARENA (srorFranee1lno Pereira - AREN&Gilberto Almeida. - ARENAGllberto Faria - ARENAGustavo Capanema. - ARElH-'

Réllo Ga.rcia - ARENARugo Aguiar - ARENALuís de Paula - ARENAMata Machado - MDBMauríCio de Andrade - ARENAMlIton Rels - MDBMonteiro de Castro - ARENAMurilo Badaró - ARENAozanan Coêlho - ARENAPedro Vidigal - ARENASantíJIl Sobrinho - MDBSussumu 111rata - ARENAUlysses Guimarães - MDBYukishlgue Tamura - ARENA

Goiás: '

Anapolino de Fariá -' MDBBenedito Ferreira - ARENAJoaquim Cordeiro - ARENARezende Monteiro - ARENAGa.rcia Neto - ARENA

Mato Grosso:

Accloly Filho - ARENAAgostlnllo Rodrigues - AR,ENAAlberto Costa - ARENAAllplo Carvalho - ARENAAntônio Anibelll - MOBntõnío ueno - ARENA:Braga Ramos - ARENACid Rocha - ARENAFernando Gama - MOBHaroldo Leon-Peres - ARENJ.Renlo RomagnoJll - ARENAHermes Macedo - ARENAJoão Paulino - ARENAJorge cury - ARENAJosé-Carlos Leprevost - ARENAJosé Richa - MDBJustino Pereira - ARENALéo Neves - MDBLyrlo Bertolll - ARENAMala. Neto - ARENAMinoro Mlyamoto - ARENAMoacyr Sllvestre - ARENARenato CelldollÍo - MOBZacharlas Seleme - ARENA

Santa Catarina:, , Adhemar Ghisi - ARENA

Albino Zeni - ARENAAroldo Carvalro - ARENACarneiro LOYG!a - ARENADoln Vieira - -MOBGenésio Lins '- ARENAJoaqulm Ramos - ARENALenolr VlU'gas - ARENALlgla-Doutel de Andrade - MDJ3Osmar cunha - ARENA

•Osmar Dutra - ARENAosní Regis - ARENAPaulo Macarini - MDBRomano Massignan - A~I

• Rio Grande do Sul:

Adyllo Viana - MDB'Alberto Hoffrnann - ARENAAldo Fagundes - MDBAmaral de SOusa - ARENAAntônio Bresolln - MDBArllndo' Kunsler - ARENAArnaldo Prietto - ARENAAry A!cãntara ...:. RENBrito Velho - ARENAClóvis Pestana. - ARENAClóvis Stenzel - ARENA (ME)Daniel Faraco - ARENA

,Euclides Triehes - ARENAF1ôres Soares - ARENAFlorlceno Paixão - MDBHenrique Henkin - MOBJairo Brun - MDBJosé Mandelli - MDBLauro Leitão - ARENAMariano Beck: - MOBMatheus Schmldt - MDBNadlr Rossetl - MDBNorberto SchmJddt - ARENAOtávio.Caruso da Rocha -' MDBPaulo Brossard - MDBtrnírle Machado - MDIVasco Amaro - ARENAVictor Issler - MDBZaire Nunes - MDB

Roraima:Atlas Cantrothe~e - ARENADeixaram de comparecer - 255.

VII - O SR. PRFsmENT~:

Levanta a sessão designando paraamanhã a seguinte:

ORDEJ\I DO DIA(Térça-felra)

'I'R.ABALHO DAS COMISSõESAVISOS

PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS

Em PlellárioProjeto n9 1.925, de 1968 autoriza o'

Poder Execut1vo a. abrir ao MlnIs~joda Educação e Cultura o crédito \&-3- •pecíal de NCr$ 22.000,00 para atender .reínamento do Ensino Primário noàs despesas com a manutenção e apa­Território Federal de Fernando deNoronha, (Do Poder ExecutivGMénsagem n9 '751, de 1968). (As Co­missões de constltulção e Justiça., deEducaçlb c Cultura, de FiscalizaçãoFinanceira. e Tomada de Contas deorçamento e de Finanças). (29 dia).

VIII - Levanta.se a sessão às16 tumu e 15 1II111utos.)

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Novembro de 1968' 8007-'!"'"3? ??

orARIO DO CONaRESSO NACIONAL: (Seção "r..- ! t

'Têrçá,-feirll U '

COMISSõES PERMANENTES. DE INQUÉRITOESPECIAIS. MISTAS ,E EXTERNAS

, DIRETORA: GENNf' XAVIER l\IARQUIj:S (respondendo)

Local: Anexo a - Telefones: ~-li851 e 5-8233 - R~ma.is: 001 e 019,

Comissões PermanentesCHEFE: G~ lUVIER MARQUEiLocal:, AnexJ'l n "':' Ramall 662

MESA. Presidente - José BClnlfáclb

19 Vice-Presidente - Accioly Filbo&9 ViCe-Presidente ~ Matheus Schmidt ..,19 Secretàr1Cl - Henrique de La- Rocque29 'Secretàr1o - Mlltous Re1889 SecretárIO, - ArClldo Carva.ltv49 lSecretárl0 - AryA1cantara19 SUplente - Lacõrte V)tale29 Supiente - Mario Mala,89 Suplente'-Parente FrClta49 Suplente - DasCl Coimbra

LIDERANÇASLIDER DA MAIORIA',

Vice-Presidente: I?adr. Vieira' ...MDS

MDB 'Lurtz Sabiá .petronUo santacrusSadlBogado

MDBNelson carnetrsNey Ferreira ,.Paulo BrossardPaulo Campos

SUPLENTEfARENA

José LmdosoManoel Tavelrb

Lacôrte VltaleNogUelrll' de RezendeNorberto 8chmldtOsnl RéglsPedro' Vldlgal,Pires ,SabOlaVital do R~gaWalter Passw

. TITULARES

ARENA

'Abrahlio aabbAAlberto HoUmannMde SampaiOClU'dOso AlvesOU1U1a BuenoIsrael Pinheiro FIlhoJ osé-OlU'los Guerra,Luiz. Viana NetoMoacir Silvestre

MDSGlênio MartinsRubem Medina '

. Sa.ntilll SobrinhaTançredo Neves

"vIce-Presidente: PaUlo, Maciel ­ARENA

Anacleto Campanel!l\Breno da Sl1velra 'Emerenciano de BarrosEwaldo Pinto

COMISSÃO DE CO~STrrÍJlçÃOE JUSTiÇAPresidente: DJalma Marinho - ARENA

TURMA "A" , '/URMA "B"'Vice-Presidente: Lauro Leitão - -, Vice-Presidente: Celestino Fuho'ARENA MDB

TITULARES

ARENAAl'!Udl1 Càn1lUa - Eunco RlbelróFrancellno Pereín, Geraldo Guedel

Guilherme Maeh9r\1\ João RomaJose Saly José Melr/lLuiz Athayde Lenolr Vargas

.Msneo Cabral MontenegroDuartlMurUo BadarO Raimundo Brito'Raimundo D1nf~ Rubem Nogu6!ra,\-,cente A!1gusto Tabosa de' Almeida

. Yultisblgue TlU11ura

MDSChagas RodrlgUéo. Cleto MarquesErasmo Pedro HenrlqueHenklnFlorlceno Palxüo " Mata MachadoUlysses Gulmar(les Pedroso Horta.Wllson Martins

!treslllente: Molpho de Oliveira - MDB'I'URMA "A" TURMA "13'

Aldo FllgUndescliruso da RochFranco MontoroJorge Sald CUI'YJosé BurnettMariano Beck

REUNiõES

Turmil. "A" ,- QUartas-telrasê.s 10 norasTurma "13" - QUintas-feiras /is 10 herasReunl6es E'lenllrlas: Quartas-feiras, é.s 15 horas e 30 minutosLocal: Anexo n - Sala 18. ' -,Secretário: 'Pa~o fWcha.. - Ramal 628

COMISSÃO DE ECONOMIA

ItEVNlOES-QUlntas-relras às 10 horas.

- Local: Aneso n' - Sala n9 12.Seeretàrla: Maria José LeobOns - Ramal: 621•.

AdhemlU' ~GhlsAmaral ce Souza. 'Antônio FeJJclanoDayl AlmeidaDnar MendesErnanl SátyroFlavlano Ribeiro,

, FUlVio Marc1lloGrUnaldH,RlbelroJoaquim RamosJosé"OarJos Guerra

ald ClU'valhoDoin VieiraJosé RichaUniria Machado

Ageoo. MariaCosta Val ,

, Fernando Magalhlie. .Genésio Lins'Hamilton MagaJhliC$.,Joaquim MacfjdoJosé MlU'Ao Filbo'Maur1cio de Andrade' ,Sussumu HlrataSeg~tnundo Andrade

MDBLlder

MDB

AqUl1es DinlzNadyr RossettlRuyLino

lUPLIlNTESARENA

Manoel Rodrfgu~Maremo LimaMauricio de AndradaMilton BrandáoPanlo Abreu ,Rosendo de SOUsaSfnval. Boaventura.

- Sousa SAntos

:Emanl Sàtyro

LIDf)R DA 'MINORIA

Mário Covas

1_

...

COMISSÃO' DE ACRI'CI.!LTU,RA E f'OLlTICA RURAl;Presidente: Dias Menezes'- MDB '

TURMA "A'" TURMA "BVice-presIdente: Renato celidõnlo Vice-Presidente: Pau IÓ B lu'

- MDB . ARENA

.TITULAnES

ARENA

Arnaldo Garee..Cid RochaEdgard Martins PereiraEdvaldo FloresFerraz EgrejaBerâcllo RêgoPereira Lúcio

Antõnío treneBraz NogueiraOardoso de AlmeidaJoão PaulinoLuiz de PaulrNunes FreireVasco Amaro

'Vago

J ose Mandel1Pau}o Campos

Armíndo MastrocDiArnaldo CerdeiraAurellano ChavesBatista Miranda 'BenedIto FerreiraBroca F\lheFlávIo Marclllo

, ARENALlaer

)l'.l'1lanl sãtyroVlces-Lldere.

Alves MacedClAmérlcCl de SounA111z SaClraAurtnc ValCllSCantldlCl Sampaio:EUclides '!'r1chesFlavlano RibeiroFlávio MarellloGeraldo Freire

, Gilberto AzevedoHlU'oldo Leon Peres ,LUIz Garcia8UY Santos , '"Jltlmo de ClU'valho

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,< soDa Têr~a·fefra 1~• orARIO DO CONORESSO NACIONAL '(88910 I) Novêmbro de ,1968_1

REUNloES

Turma "A" - Qua.r1as-feiras àS 10 horas.Turma "B" - QUlntas-teiras 115 10 noras.LoCal: Anexo n .:. l:JaJa 4.Secretl1rl0 - Ramais 633-633.

:MOB

filUl'LENTES

.ARENA

Iqr10 Bertolll).IDtol1 Brandão:Moacir SUvestN:RU1 SantosPJ1n.10SlIJgado'Paulo MacielSouto MaIor\)ltimo de CarvalllVasco 'FIlho

Alves Macedo

PaUlo Macarln1'Rubem Medma.'l'ancredo NevesVictor IssJerZa.lre Nunes

REUNIO~S

Turma "A" - Quartas-feiras. u 10 hOrasTuram "B" - QUintas-feiras, I1s 10 horasLocaJ: Anexo n - Bala 17 _Secrtfu1o: AntOnio Dias Ribeiro - RamaJ 648,

Adalberto CamargoAltair LImaDolm VieiraEwa./do PintoGlênlo Martins

Adhemar GhlsJArmando Carneir(Braz Noguel.raEzeqUlas CostaFurtado LeiteHugo AgU18.1Joaquim RamOlllJorge LavocatJosé EstevesJosé ResegueLUIZ de PaUla.

S11PLENTES

ARENA

Humberto Bezerra.João PaullnoJonas CUlos -

IJose-Cujos Leprevost'JOS1as Gomesl:Mal~ JuniorMendes de MoraesOsmar DutraRaymundo de AndradeRaymundo Pad!lha

MOBpetronllo Santa Cru.Romano MassJgnan'Renato CelJdonl0'Reinaldo Sant'~Simão da Cunha

Ewaldo Pinto .João BercuJlnoJose-Maria. MagalhllesJ06e Marta RibeiroPaulo MacarlnlDia6 Macedo

Aluizio Bezerra.AntOnio DenoBatista MirandaBento GonçalvesBraz Nogueira

_Cardoso de Almeidal!:llas Carmo .Ferraz EgreJa.FlOres SouesHermes Macedo

Altair Lima ~Fellciano Ji'1guciredo

João BorgesMflrcl0 Moreira AlvesMaria LÍlclaReynaldo Sant'Anna

TITULARES

Albino zentArnaldo Nogueira,Aurel10 ChavesErlto VeJboDaso CoimbraDayl AlmeidaIsrael NovaesLauro C1'U2Oceano CarlelalPUnio SalgadoTeodoro Bezerra:wanderley Dantaa

Vice-Presidente: João Menezes ­,MDB

'l'ITULARESARENA

1.Iuna FreireMinoro' M1yamotaNosser AlmeidaParente FrotaPaUlo Freire1rheódulo AlbuquerqueWilson Braga

MDBLurlz SabiãPedro MarãoSadi Bogado

SUPLENTES

ARENAJanari Nunes.Lauro LeitãoMendes de MoraesMontenegro DuuteRaImundo de AndradeSouto Ma10rYuklshlg!!e TamuraViga -

l\IDS

Jose GadelhaMário GurgeiPaulo Macarlni

_'o

Vice-Presidente: Humberto Bezerra

- AREN..\

Cid SamploEwa1do Pinto ,Pernando GamaGastone Righi

Alu1Zlo BezerraArrUda CâmaraAurtno VaJolsBento GonçalvesCantidJo SampaioCudoso ele MenezesEzeQUlas Costa.Gera Ido Freire

DJalma FalcãoHumberto LucenaLéo Neves

Arlindo KunzlerAtlas Cantanhede.Culos Alberto!lamllton PradoHeitor CavalcantiJosé E'atevesJoslasLelte

CO:vJISSÃO DE FISCALIZAÇAO FINANCE:.IRA E TOMADADE CONTAS

PresIdente: Gabriel Hermes - ARENATURMA "A"

SUPLENn.

Adel'bal JuremaBezerra de MeloCulos AlbertoJOlllas Gomes -­:Manoel de Almeidall4a.noeJ RodriguesMedelr06 Netli'Monseunor ~Ieira

Mourl FernandesNosser AJmelda:Necy NovaesOssian ArUlpePaUlo FerrazPaulo Freire'

MOSEwaldo Pinto

Getúlio Moura--Mata MacbadoNadir RossettiNlsla CaronePadre GodinnoPaulo Macarlnl

ltEUNIOES

Quarta-feiras àa 10 horas e 30 minutosLocal: Anexo fi - Sala 10sccretàrta: Marta CléllaOmco - Ramal 639.

COMISS)\O DE EDUCAÇÃO E: CULTUflA

PreSidente: Braga Ramos - ARENAVlce-Pres1dente: Cardoso de Menezes - ARENAVIce-Presidente: Padre Nobre - MDB

ARENA

COMISSÃO DE FINANÇAS

PreSidente: l'ereira Lopes- ARENA

ltEU1Il10 ES

Quartas-feiras às 10 horas.Local: Anexo fi - Sala 16.Secretària: SteUa Prata da Silva Lopes - Ramal 64'l~

TURMA NA"

Vice-Presidente: Marcos Kertzmann

- ARENA

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIALPreslaente: Francisco Amaral - MDBVice-Presidente: Raimundo parente - ARENA

Vice-Presidente: João Alves - ARENATITULARES l>OPL~N'1'ES

ARENAArmlndo MastrocollaBraga RamosCardoso de MenezesDnso CoimbraEllas OumoGeraldo MesquitaJustlno PereiraLuna FreirE':N~y. MarannlloSussumo atraiaTourinho DanlasWanderley DantasWllmar GuimarãesWilson Braga

EdU Ferraz .Gilberto FariaBan'Y NormantonHermes MacedoLacOrte VitaleMagaJhlles .MeloMonsenbor VieiraNonato Muques

Regls BarrosoRezende MonteiroTemlstocles Teixeiravago

Tt1RMA "B"Vice-Presidente: Fernando Gama

.... MDB

_ .!RENA

. Carlos QuintellaGeraldo Mesquita

:t:taJo FlttlpaJdJJosé OnlasLeopoldo PerESManoel RodriguesMartins JunlorNorberto SCnlnldtOzanam CoelhoVago

MDl:IAntOnio MagalhãesJoe1 Ferreira.jJoSé BurnettMário E'IVIl

Anaclelo CampanellaAntonio Neves.Arfo Theodoro .!th1é Coury ~

3mê-Marla MaiaIháel

CId Sampaioi'!õres SoaresLeonPeresOsmar DutraRaimundo Sogés.sousa SantosTourtnJIo DantaaWelmu rorresWllmar Guimarães

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-REUNI0F.SReunllles: Quartas e qUlntas-tetras, às 11 horasLocal:' 'Anexo' ti, '- Sala '/Secretàrio: 'Josellto Etlua!do Sàmpaio - Ramal 654.,

,Alve. -

MDB

TITULARES ...ARENA

, aaneniar GlilsiFeu Rosa

,_Gilberto Azevedo "Gr1maldl t'tibW1'oJosé Carlos Le ll'ev08(LiSboa MBcha~ ~.Monteiro de Castro .Passos POrto 'Pedro GondimTeotônio Neto

:M:.>aActelmar CarvamoMariano Beck­Nelson .CarnelroSimllo da. Cunha

. SUPLENTES

"RENA1>ello Sampaio

. Leopoldo Peres • .Mario I'IlmborlndegqMauricio Andrade

'\iurllo. Badar/\_ NaZlr Miguel- Nunllb LeaJ

Saldanha DerziSousa SantosVirg!lIoTâvora

MDS MUSLaIre NUnl!'l .

,..{ iceu de lJarvalhoF Ru1o· campos ,Jose ColagrossiFadre Vleira_

TURMA "0"_- Vlce~Presldente: Janary Nunes_- AREN.!

SUPLENTES, ARENA

AntônIo Coa0.A\'y ValadãoErnesto Valente 'Heitor CavalcaiiUJorge Lavueat .Lauro L,;eltlJ.oManso Cabral

, Raunundo DlnlzO~11l RégiaTaoosa de AlmeidaVlngt RosadoYuklshlgue -raro ura. ­. ' MDB

Dirceu'CardosoFloriceno PaldoJoel Ferreira "Máurlclo' GoulartRuy Llno

RE~TNI()ES

Turma ·~'A" QUintas-feiras. ás 10 notas.Turma "BC' Quartas-feiras, ás 10 noras.

-Turma "C" - QUlntas-tell'as ás-lO horas. ,Reunlões Plenárias: Quartas-fell'as. às 11 noras,Local: Anexo fi ,- SauI i ',--

- Secretdrlo: Newton Chualri - Ramal 664

Amaral PeixotoGetúlio MOuraJairo BrurnJosé Carlos relXelra.Paes de Andrade

'l'l'.rULARli:SARENA

Aderbal ,JuremaAntônio FeJlclanoAr1íJando Cam'elroCarneiro de Lo$'oJaElJas Carmo -,Ma.la Neto - , _Manoel de Almeida.Mário 'FamborindeguyOscar CardosoOssían Araripe ,Raphael Magalhl'...s

MDSAntônio aresonnFigueiredo CorreIaG'astãoa. PedreiraJose· FreireRégls P,acheeo ' .

MDBZalre Nunes Edwaldo Pinto

Paulo Macarlnl

REUNlOES'Quliltas~felras, ás 16 horas.

, Local: Anexo rI - Sala 15.Secretã1101 N~wton CI1UJ1Ir! - Ramal 672.

.:ErneSto Valente.!l'láviO Marc1l10Jorge C1IrYJOSé Resegue 'Lapo ooerno '

, Manoel raveiraOsnl Regl8 lPinheiro ChagaiPires S!lb~la

COMISS10 DÉ~~EDAÇÃO,

Presidente: Medeiros Neto - ARENAV~ce,presliJentel Alvaro Llns'- MDB

-TITULARES l>UI'LE·r.TESARENA, . ARENA' J

,Leonardo Mônaco - Brito Velho 'Mourl F~rIla.ndes_ . Dnar Mendes

Elias .carmo

. COMISSÃO. DE RELAÇõES EXTERIORESPresidente: Raymundo Padilha - ARl!lNA

TO:RMA~A" TURMA "S"Vice-Presidente: Daniel FarllCO - Vice-Presidente: "ermano

ARENA, , ,- MDB. ..'

Brito VelhoCardosQ de Almeida.Ounha BuenoGeraldo GuedesIlélto Garcia :Hermes LIIh1cedoJl;rael Novaes ..J essé FreireJoão Cáunon .Josaphat Azevedo

Lauro Cruz

. BlvaI OlynthoI'Vette Vargas_Padre GodlnhoPedro FartaRenato Archer

'MDR

David LereI'Edgard de AlmeidaEwaldo Pinto 'Franco MontoroPaulo Macarlnl­Badl Bogado '

MDHDirceu -Oardosozmerencenc de .BarrosThales Ra.malho

SUPl.lf:V'l'ESARENA

Ja.les MachadoJanary NunesLuts de -PaUla',Nosser A1meitlaOceano CarlelalOsmar Dutra .OswaldO ZaneUa

VagoMDl:l

Helio NavarroMl'lrclo Moreira AlvesPaulo ·fJacarlni

MDB

RE'VNI6ES. ....Turma "A" - Quart8s-telrás. â.s 10 tioras e 30 nilnutOll.Turma "B" -Qulntas-tetras. às 10 horas e 3D Wnutoll.Local: Anexo fi - SlUll D. _Secretária: Maria Aparecida Silveira dos San'tos - Ra1?81s 680 fi 8&2,

Aídenlr süvaDavid LererHélio Gueiros

, ,

Affonso CelsoAquiles Dlniz·Ewaldo PintoGastão Pedreira

Alexandre CostaAurellano ChavesEucl1des l'rlcnesFloriano Rubin 'Garcia NetoHênl0 Romagnoll1lsraelNovaes ­Israel E'lnhelro Filhl

Adyllo VianaAlceu de CarvalhoFlorJceno J?alXlIoGastone RIgIllJúlla StelnbruchLIgla-Doutel t1e Andrad

,Ohagas FEe1las

Edgard PereiraJosé Maria RibeiroOswaldo LIDla FilhoRenato Azeredo.Vlctor !sslerWllldlr Simões

COM!SSAO DE ,ORÇAMENTOPresidente: Uuunermlno de Ollvelra .... ARENA

• 'roRMA "A"Vice-Presidente: Souto Maior ..... ARENA

TITULARES . I:lUPLEN'l'ES<\RENA ' AEtENA

Alex!lndreCosta Abrahão SabbtlBento Gon~aJves Alberto Costa.OIOvls Pestana ,Alberto Hoftml1tlllGarcia Neu; . ,Albino ZenJJoaqúlm Parente Battsta MirandaMachado Rollemberg' Bezerra de MelloMan\lel_Novaes Emlllo GomesOswaldo ZaneJlo b"lorlano RUbln'Virgllto fáVora 'Joslas LeiteVital do Rêgo ' .oceenc Cartelal,- - - Paulo Blar

-- Ruy sentes

COMISSÃO DE MIN~S E ENERGIAPresinenter Edillion Melo Tl'lvora, - ARENA'

TURMA "A" T:ORMA "s"Vlce~Presldente: aaymundo, de- ,Vlce-Ptesldente: .ceiso PussOS,', Andrade - ARENA MDS

TITUI,ARESAREJNA

A'upJO Carvalho Enllllo MuradBatista Miranda Joâo CalmonBenedito Ferreira Mário Abreu "Ivar Saldannll 'NogueiraCle Rezende''Rachid MaJ:llelle orus Monteiroouurro Dommgues último de CarvalhoWa1ter Passos - Vlngt aosaoo

f

MDBAtlolIO. ele OliveiraBernardo Cabral

,Clestlno FIlhoE\VlUdo PintoJoào Menezes

, Paulo_ Maear1nl .TURMA "B'~, ,

Vice-Presidente: Janduny Cai-nell'o .... MDBTITULlUtES ' , SUPLENTEI,

ARENA ARENAAécio Cunba ' ) Arnaldo PrietoAmaral ,de Souza. Cid_Sampaio 'Armando COrrêa Ezequllls Costa

. OnaI Mendes Israel l?lnl1elro Filho-'Emival Calado Jose Resegue.Furtado Leite ' Lenolr VargasJoaqUim Ramos Mendes de MOl'aesJessé Fre1re ' MiltOn BrandãoLyrlo BertoJJ1 ..-Minoro MlyamotoWl1son-FaIcão Pires sabOla .Mllvemes Llma. Pllnlo LemosSll.ldlllltJIlDerz1 Tepdorlco Bezerr..

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8010 Têrça-felra 12 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL"! e a _

(Seção Ir Nov€'n1bro de 1968=::=:::

Moa

COMISSAO DE SAODE

Presidente: areno lfA Buvelra - MOSVice-Presidente: Aldo E'l!gundesVice-Presidente: ClodOllJdo CUSla - ARENA

.ARIl:NA

RIJho. TrTULARES SUPl.ENTES

Armando OorreaArnaldo GarcezBraga RamosDaso Ooimbra:Eurico RibeiroFerraz EgreJaFeu RosaFlOres SoaresJ ose Marão FilhoJosé PenedoLapa CoelhoOscar OardosoRa.lmundo ParenttTourinho Dantas

MOB .Aayllo ViannaAmaral Peixoto:Erasmo Pedro:EwaJdo PlDto

FJOrlceno PaixãoFrancisco AmaralPaulo MacarlD1

REVNIOESQuartas-feiras. As 10 boras.Lo~al: Anexo n - Sala 6. .SecretárIa: Maria da Gloria peres Torelly - Ramais 693 e 694.

Adhemar lIe BarrosAronso Matos

Bezerra de MeHoBugo All1IllllJonas CarlosJose LdndosoNecy NovaesOséas CardosoPaUlo FerrazVieira da SUva

VagoVago

COMISSÃO DE SERViÇO PúBLICO!'resIdente: Meneles de Moraes - .ARENAVice-Presidente: Jamil Amlden - MDBVice-PresIdente: Milton Brandão - ARENA

ARIl:NA

Chagas FreitasEdéSIo NunesFlanco MontoroMauricio aOUlar t

Nlsla CaroneVago

SUPLENTESArmando correaBrito VeUloDaso CoUnbra:EdU Ferraz1:var Saldanha.João AJvesJosé ResegueJoslas LeiteLacOrte VltaleLauro Cruz

Loeonarclo Mônaco:Marcos E>erezmannMInoro, MlyamotoOceano Carlelal

MárcJo Moreira AlvesMaurlclu (.iuulóU'L

~ Padre NunrePedro Mura0SanL/Ill Sobrinho

REUNIOES -Turma "A" - Quartas-feirils, às-lO horasTuram "B" - ("lUllltas-telras. ás 10 norasBecretárJo: J08é Má1'1o Simbato - Ramal 678,

BernlU'l/o OabralEwaldo PintoHenrique BenklDLeo NevesLevy ravar'

TITULARii:SArlUlndo Mastrocolla 'Ary VllJadAoAustregesUo lIe Mendonça.peUDlro Ol1velrafausto CllllteJO BrancoJaeder Albergaria~oaqu1m Cordeiro'Justlno Pereira.Juvenclo DIIlll[.ello SampaloMarC1Uo UmaMiguel CoutoNazlr MIguel

•.COMISSAO DE SEQURANÇA NACIONAU

l're.t1dente: Sroca J'iJho - ARENA.Vlce-E'resldente: Floriano Rubln - ARENAVlce-Preslelentel Ney Ferreira - MOS

.ARENA

ARENAMOB

SUI'LENTES

~lJr.L.l~NTES

, Alexandre CostaAllplo Carva1boClóvis PestanaOdulfo DomlnguesHeitor Dias:B:éJlo GarcIa,Mala NetoParenta FrotaRachid MamedRaymundo de AndrabRég1s BarrosoRezende MonteIrOVeiga BrlUl"Wanderley Canta.s

:MDHAnapOJIDO de FariaDias MenezesFreitas PlnlzJairo BrnmJosé MandeJllWaldyr SlmllesWilson Mart1na

, . ltEUNIOESQuartas-feIras, às 10 horas.Local: Anexo n - Sala 13.Secretâr1a: aylVia 0Ur1 Kramer Benjamin do CanUl- Ramal 89S;

Floriano RublmAqUiles t!1D1z

Ada1berto camargoDerivai de AbreuJoio LIra FillloJosé OolasrosslMArto Gurge1RaUi BrunlDi

1) Comissão Parlamentar de Inquérito para examinar asimplicações decorrenfes da Incidência do rmpôsto deCirculação de Mercadorias.

RESOLOCAO NO 12-67PRAZO: Até '/ de outubro de 1967

José Carlos l'e1zetra - t'1'esldente MDBCld- Sampaio - Vice-Presidente ARENAHamuton @ra.llo - RelaUlr ARENAGeraldo Mesquita -.Relator Substituto ARENAmael li'1nt1eir" e'l1ho Alte:NAArltnelO KunsJer ARENA 'Renato Cel1dôn!o 1\4DBAdhemar FIlho MOB

, ÇOMISSõES DE lNQUÉRITOOHI:.-&: 20LANDA MENDES

Secretarfa: Anelto n - ltamalsl SO!! e Stll - Dlretol !-SSOO

TITULARESAlberto CostaArnaldo PrietoEmillo GomesGUberto de AIJ:l:leldaHaroido ITe1osoJales MachadoLUis' BragaN1colau rumaNunes LealRomano MasslgnanRozendo de SousaSlnval Boaventura

SUPLENTES

/'

MOBAthlê coun

, :Eraldo Lemosi EwllJdo Plnto, JandU11y Carneiro

José Maria MagalhAe.tLigla-Doutel de AndradeRégls Pacheco

REUNIOES

Quartas-feiras, A4 10horas.Local: Anexo IJ. - Sala 10.secretllrta: .Neusa MachadO Ra.ymundt? - Ramal ~ll.

Al1plo OarvalboAlves MacedoArnaldo PrietoBento GonçalvesCarvall10 SOI)r1D11QEucJJdes I'rJchea:Flaviano RibeIrOGl1berto AzevedoHaroJdo l1elO$OLyrlo Bertol!JOsmar OunhaPaUlo BlarSousa SantosVlngt Rosado

MOBDorlval de AbreuRermano AlvesJdlla Stelnl)ruchPaUlo MacllJ1n1PeClroso BortaRaUl Btunlnl. Roberto fiaturutno

llEUNIOESr:artas-feJras. A4 9 horas " !lO mlnUlO8al: Anexo n - Sala 14.' ~

ecretârtq: q~rges do Rêgo Os.valcantl Silva - ftllomal 688.

Anapollno de FariaDaVid LererMário MalaOsmar de AqulDoOtavIo Caruso da R.ocb

Amaury Krue1Antan!o Anibel11 'Bernardo OabralHél10 Navarro4010 a:ercUltno

Martl1Ul Rodrlguet

TITULARES

.Agos~lnho RodrlgueaAlllleldll BarbOsa

crcerc DantaIJClOvIS SteueJEc1munl1o ~telro

Jlanelob1m DantasBailo GarcJaHl!Dlo RomqnoJ1HJlUebrando GU1II1aro.81

JOIIB Penedooloslas Oomea.LUlz L'avalcante

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DIÁRIO 00 C:ONORESSO NACIONAL: (Seção J) ~ovembro de '11968 8011

Comissão Parlamentar de Inquérito para verificâr as ra.zões que levaram .a Cia. ~e Telec!,munlcações do Paraná.- TElEPAR - a firmar eontrazo com a InternationalTelephone and Telegraph Corporation. .

RESOLUÇAO No 29-0'1

PRA,ZO:Ate 21 de novembro àe 1967

Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar o fun­olcnamento e a ação ~ do Instituto Brasileiro de ReformaAgrária (IBRA) e o Instituto Nacional do Desenvolvimento

,Agrário (INDA).

ARENAMDB'

MDSARl!:NA ~

AR~;NA _MO'"ARl!:NA,AHl!:NAARJ!lNA,ARJ;NAARENA'MDJ:l

'MDH

Raimundo -ADdradeAntOnio Neves

~ -',

Comissão Parlamentar de Iriql,Jéríto destinada a investigarO custo 0'0 veículo nacional. -

. RESOLUCAO N0 37-67

PRAZO: Até 19 de dezembro de 196'7

MatheuS Schnlltlt - PresidentePereira Lopes - Vice-PresidenteEmIJlo Gomes - RelatorAnacleto campaneua - Relator-SubstitutoFerraz Egre)a 'Juvl!nclo DIasMendes de MoraesLuna Freire -

_ Vital có RegoJose ColagrossiHumberto Lucena

SUPLENTES

JoaQuun ParenteAltair Lima

9) Comissão Parlamentar de Iltquérito a verificar a avaliaçãodos recursos existentes no Territ6rio Naoional, em maré­ria de minérios de interêsse para o desenvolvimento daenergia nucle.ar. .

, ltESOLUQAO N9 55-68PRAzo:' Até 5 de-agosto de 19t13 (prorrogáve! por 180 'dias)"

ARENA ~ Vlrg1l10 L'ávora - PreSidente . , 'MDB - Pedro Faria - Çice-Presidentc·MDB - Celso E'assoa - R.elator -A:REN..A - RaImUntlll A!1àrBele - Relator-SubstitutoARENA .;;. Aureliano ChavesARENA - AntÓD!l- l"ellClanOARENA - Mala /'leto ,ARENA - Veiga' Brito 'ARENA - Alexandre CostaMOS _ Renato Arcner

.,UPLENTES~RENA- Manoei l'avelraMDB '- Alceu de-Carva.J11l.

aecretano. antonio pontesMoB _ krnardo Cabral

SUPLEN'fES

8) 'Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a fazer umI I~antamento da atual situação do Hospital dos Servido­

res do Estado, localizado na cidade clo Rio de Janeiro,Estado da Guanabara,': .

RESOl>tJÇAO NO 56-68

PRAW: Até 5 de JUlhO de 1968

ARENA...: Clo<!oalclo Cosia -'j;lreSltlenteARENA - Justlno Pereira - Vice-PreSIdenteMOB - Erasmo MartlUs Pedro - RelatorMlJJ3 - Petronlo ~'Iguelredo - Relator :õubsti:utoARENA - Romano MaSSll(OanARENA - Vicente AugustoARENA - Monsenoor vteíraARENA - Nosser -AlmeidaMDB - Floriceno Palxâo

-"IWLEN'fESARENA - oueeno AzevedoMOS ~ Pedro Farta

secretano. Maria Jdlla -Moraes Barbosa

.,} Comissão Parlàmentar de .lnquérito-a fim de apurar !rre.­gutartdades no cobrança e distnbuição de direitos autor alr

RESOLOÇAO, NY 36-67

PRAZO: Ate 9 de abril ce 1968

Osnl Regts - PreSidente ARENAMedeiros Neto - Vice-PreSidente' , ARENAErasmo Martins 'Pedro - Relator MUb "Elias do Carmo :ARl!:N ABraga' Ra\lloS AREN AJose SaJy - ARENABrito Velho ARENAFlorlceno Paixllo MOBDirceu Cardoso MDB-

16

)

ARENAARg~A'MUI:!MUI:lIlliENAARElNA ­ARENA

ARENA·MOB

ARENAMOB

MOBARENAARll:NA-ARI!:NA

. ARENAAR.J!,'NAARElNAARENAMDBMDB

ARENAMDB'

MDBARI!:NAARENAMUI:IARI!:NA

, ARElNA'ARENA

MOBMUSARElNAMOB

l\fD'áARF.NAARElNA

-- ARENAMDl:l

ARENAMUJ:lMUJ:lARENAARI!:NAARB'NA"

,ARENA

SUPLENTES

SUPLENTES

SUPLENTES

SUPLENTES

MarIano Seclt - Presidente ,CIOcloaJdo Costa - ITlce-PresldentlLyrlU Bertolll -. Relatol 'Cid él.ocna Relator-l::!UbstltutoJorge ourrBElnlo Romagnon:Jose ResegueMário AbreuJosé Richa' ,AnUlnlo Annlbelll

Ary l1aladl!.oHéUo Gueiros

Feu Rosa ,AquIJes Dlnlz

Parente E'rottaSadl Sogado

'Cor.:issão Parlamentar de Inquérito para apurar as causasda decadência financeira e administrativa da, Companhiade Aços Especiais _ltabira~Acesita•.

REsOWCAO NQ 24-oiPRAZO: Até 3, de t~verelró de 1968

Haroldo \-eloso - PresidenteIsrael PInheiro Filho - VIce-presidenteCelso Passos - ReJatorPaüre Noére - aelator-SUbstitutoBaptISta Miranda - ,Arnaldo PrietoCarlos Alberto

REsOLUÇAO No ,lS-07

l?RAZO:' Àtê 7 de dezembro de 196',

nul Llno - PresidenteRozendo de ,souza ~ Vlce.pr~esldenteBraz Nogueira - Relator,Abra.lÍlio Sabbl\ - Relator-SubstltutoJose Mândelll '

Minoro MlyamotoSadl SÓgadoDavld Lerer ;.,. Relator Substi tuto ­Paulo -FreireBezerra ae MelloBenedito 1"errelraLeao SampaioNunes' FreireJos,e Maria Magalhães

, Hermano AlvesBrito VelhoLevy Tavare

Comissão Parlamentar o'e Inquérifo para inve~tigar ainvasão do Mercado de Produtos Farmacêuticos de uso

,Veterinári9,por laboratôrlcs estrangeiros.~OLUÇAO N9 23-87

PRAZO: Até li de dezembro de 1967Régis .pa~h'eco .;. PreslltenteAnrõmo ueno - Vice-PresidenteVasco Amaro - RelatorUnlrl,\ Machado - Relator SUbstitutoCunha Bueno

- Edvaldo 1"lOresManoel de Almeida

5)

3)

4)

2)

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Novembro de 1968

SUPLE..x:l'Ef

Armando COJ'l'éa

GarcIa NelaJoaquIm Cordelr,

Jose Mal'!!o Fll;loLeopOldo peres

Nuncs Leal

Wanderley Dantas

Vago

Vago":MOl;l

Joào Menezes

J oet Fenelrf

Maria Lllcla

Renato Arclle

AftEN!

ARENA

M1)B

~ Arnaldo Prieto

I

Vlce-Presldcnte: Abral1i1p Snobâ <ARENA'

PresIdente: Amaral !'elxoto - MDB

Vice-PresIdente: JoeJ SilveIra ARENA

Relator: MacJIado Rollemberi - ARENA

A:RENA

'flTl1LAI:I\."

4) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICADA FRONTEIRA SUDOESTE

Presidente: FlOres SOares - ABENA

VIce-PresIdente: AJdo f'agundes - MDB~.~

R1W~I()eS

T~rçaçs-telras. As 1& horas.

Local: Anexo n - Sala a-A - Ramais &05 e 60&

SUPLl!:NTESAdhemar al1la1AntOnio Ceno

Arlindo Kut1SJerCarneiro Loyola.Oare\a. NetoOeneslo L.lnl

Jorge CUl'1

Norberto 5cbmidt

Romano MassJgnan~DB

Caruso da Soch,

José Hleba

L1gía-DouteJ de Andradt

Uniria Machado

REUNIOES

Têrças-telras, às 1. horas li 30 mínutos

Local: Anexo n - SAIa a-B - RlIJ1\als GO'l e 60S•

Atlas Oanlllllllede

BenedHo ferreIra.

Raraltlo Veloso

Janary NunesJose Esteves

Mon.tcoegro Duarte

Racl:Ild Mamede'

Raimundo Bogéa

.FellclaJl0 Figueiredo

lIéHo Guelra.

José FreireN1 6 rlo Mala

TITULARESAmaral de SOUZB

EmUlo Gomes-lienJo ROmallnolll

[Auro L.eltloLenol: Vargaa

t.Yr10 sertolJlOsmar Dutra

Welmar Tõrres

6), COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO DIlEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO BANCO NACIO.NAL DE HABITAÇAO.

AntOnIo Alllbellt

An~nlo BresoltrDoln Vieira.

Aderbal JuremaIsrs.eJ Novaes

Fran~lsco Monbaro.

Franco Montm..TITULARES

ARENAMDB

MDBARENAARENAMDl:lARENAARENAARENAARENA

ARENAARENAMDBlIDBARENAAILENAARENA.ARENAARENAMnBMDB

L':I-tNAMOB

DlARIO ÓO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

3) COMISSÃO DE VALORIZAÇÃQ ECONôMICA DA AMAZôNIApresidente':

SUPLENTES

SUPLENTES

Presidente: M:l1vemes Lima (AR~A)Vice-presidente: Edgard Pereira G"IDB)

ARE:NA

2) COMISSÃO DO POllQONO DAS SÊCA8• PreSidente: Francellno ~re1l'a lARENA)

Vice-Presidente: José Carlos 'feixelra <MDB)~ARE:NA

SUPLENTESFrancellno PereiraHerAcllo RêgoJosé-Carlos OuerraManoel de AlmeidaMlI.urtC10 tie Alltlradtoseas Cardosoj?assos POrto,6egJsmundo AndradeOdUlfo Domlngues

:MPHantOnio Mallalhê.esJoão BorgesJolío Lira FUbC'Renato Azered

ltEUN[O~~

Qulntas-1eiras. às 15 horas e 30 mínutos:Local; Anexo 11 - Sala e·B - R~ GQ'! e (lOb.

Edlgard Martins pereiraMarlano seck

SUPLENTE'Aluizio AlvesJosé MeiraMagalhâes Mele:Ra1lnundo BritoRenato RibeiroSeguunundo AndradeOdulto' DomlngnesVlngt RosadoWalter Passos

}4D1:I

Alvaro LInsBivs.r ,OUnthoMário PlvaThales Ramalhl.

REUNIOESQuartas-teiras. às 18 horas.Local: Anexo n - 5a::B SoA - Ramais 605 e 6L

Romano MasslgnanOastone Rl~h\

COMISSõES ESPECIAIS"MISTAS É EXTERNMCHEFE: JOSe ~IA VALDgT~O VIANNALocaJ: ADc~O n - Sala,.8 - llamals: 603 fI_ GOl

1) COMISSÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCO

10) Comissão Parlamentar de~ Inquérito destinada a apurarirregularidades em II1del1i:z.açÕes tle terras tomadas (feiosaçudes do Nordeste.

RI<:sOLUÇAO NQ 57-68

pRAZO: ALe 5 de jUlho de 1968 'll1'urlogn veJJ

Padre AntônIo Vlei1'a _ f'resld~nLe

Grlmaldl Ribeiro - lIice-PresldenteRaimundo Dlnlz - RclatorLurtz Sabia). - ReJalor-SubstltutoPaulo BIs.rJollo PauJlnoVItal do fU!goBumbertl1 Bezcnll

11) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a examinaros objetiVOS dos. planoado Hudson Institute para cons­truir O "GraI1t\e lago Amazônico."

RESOU1ÇAO NQ 58-68

PRJ\ZO: Até 14 de outubro de 1968

FlOres Soares - presidenteFurtado Leite - Vice-PresidenteOsrtlar de Aqulno - Relator 'DJalma Falcão - Relator-SubstitutoAlberto CostaVIcente AUgustoDntu MendesEmll10 MuradSussumu SlratltOetúlio MouraPadre Oodlnho

Aquiles OlnlzJ ose Carlos Telxelr9V:ugo ,

TITVLARESArruda CdmaraBento UoncalvevCarlos AlbertoHéJlo UltrClaJOIllllS I..elteMedeiros NettoOscar CardosoPuulo Frelte

,Antonio NevesCleto Marques ­PatrOnlo Flguelred.

TITULAREFAluIzio BezerraArnaldO Oarcez.sunne ValolsEdgar Martins PedroErnesto Valente .Josias GomesNey Maranhão

.vrcente AUgusto

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Têrça-feira 12 DMRIO ~[10 C'CI\~GRESSO' NACIONAl (Seção ')' Novembro cfe 1968 8013

ÚJ)B

Dorlvl!!. de Abreu

SUPLENTES

.~ .-reerue Pires_

S) COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR LEGISLAÇÃOESPECIFICA SOBRE TELEVISÃO (IN,CLUINDO.SE,TAM-B~M. RÁDIÓ E JORNAL). '

PresIdente:' R~Ul 'srunlni ..:: MDSVlce-,Presldente: . Qrunaldl Ribelro'-": ARENA

!'telalor: NlcoJau Tuma - ARENA

ARENA

Mário PlvaWilson Martln..

TITULARES

Plres' Sabóia·Cardoso de MenezesMourt Flilrnandes

.Amaral de Souza

SUPLENTES

carãoso deMe~ezes ~I

MDB ' ..DIrceu 'cardóso

presIdente: Ulysses GUlmarll-ea'- ap)B. lilce-t'resldente: Osni Régts - ARENA

ReJator-Geral: Jose Melra~ ARENA'ReVISor-Geral: Accloly Fl1ho - ARENA

'ltENATITULAIiE~

Bernardo CabralChagas RodriguesPadre Antonio VIeira 'Paulo BrossardNelson cameíro

,6) COMISSÃO ESPECIAL PARA' APRECIAR O PRO.tETO' O'ELEI 3.7,71·66.~ QUE INSTFTUl O CóDICO CIVllL

/ Arruca l,;dmaraAntomo t"ellcumo

. Gustavo 'lJapanemaJose urlaosoMs.nso CabralPires t:labOíaVIcente AugustoRubem'Noguelra..

Rani SninlnlJanduhy Carneiro

. TITULARESAlbIno ZenlJuvênclo DIasJustlno PereiraRaymundo Brito

7) COMISSÃO ESPECIAL: DESIGNADA' PARA EXAMINARA LEGISLAÇÃO VICENTE SOBRE O, TRAFICO DE ENTOR­PECENTES E PROPOR NOVAS MEDIDAS LEGISLATIVAS

,'PARA COMPLETAR AS LEIS EM VIGOR. .

.Pres.tdente: Oant1CUo SampaIO - MDBVlce-PresJdente: Daso Coimbra - ARENARelator: Aldo Fagundes "". MDB

. ' MEtiA ~'. 1

SUP.LilNTES J

oseían Ararlpe

I

)'{DB

Altair Llm!,

Pl COMISSÃO ESPECIAL P,ARA ELÁBORAR PROJETO DE.LEI DESTINADO A RECULAR O EXERCICIO DAS AT1VI~

PADÉS JÓRNAUSTICAS

Presidente: Erasmo ,Martins' p~dro - MDBVlcec-presldente:. JQl10~ Stelnbruch ...;. MDB

AliENA

TITULARES SUPLENTESaeraldo Quedea- - Relatot Feu RosaLéon Plrea - Relptor Substituto~mlltoJ1 E'rado

:uDB é

". naul Brunlnl

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8014 Têrça-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)' Novembro de 1968

ATAS DAS COMISSõESCO'M ' '''S ~O DE CO~NSTITU1CÂO corrente, às 10. noras, na. sala 18, do• j", A '# Anexo II, a l11U ue ser apreciado o

E JUSTiÇA ' parecer do l'el:t!or sobre o pedido delicença, formulado pelo Supremo Trl-

CONVOCAÇÃO hunal Federal, através do oncto nu-De ordem do senhor presidznte, são mero 773-68, pom processar o Senhor

convoeudcs 06 Senbores membros des- Deputaqo MtlrC1() Moreil'a Alves.l1a ccmtesãc para. uma reunião. ple- Brasllla, 7 d~ novembro de 1968..n{iTla, !lo ser realizada no dia 21' do Paulo Rocha, SccrelClrlo.

------

As duas provas serão gravadas para.esclarecimento de dúvidas acaso sus­citadas.

Do julgamento:Mo juigamento serâo tomadas em

consideração, além da hora de entre­ga do trabnlho:

I - Na prova de dllado taqulgraJI­co, a fidelidade do registro, mantidos.Inclusive, possíveis erros ou eganoscometidos no ditado •

II - Na prova de reCll/to. ter-se-à:-:ECR~TAHU,DA CÂMARA DOS' DEPUTADOS em vista: também a redação escorrei-

- la, bem como a fidelidade no registroCONCURSO INTERNO PARA Prazo para. ~eclfração de, cada 5 das palavras do orador e dos apar-

~ minutos ue apannamento - 1 hora. i fPROMOÇÃO A TAQU(ORAFO A hora, de entrega será, consignada tes dados no m CI'O one,DE DEBA rES PL-3 nas duas provas, para efeito de jui- Tabela para julgamento da prova

garnento, de ditado'(') Republicar no D. C. N. por -ter Da realização das provas Número de erros _ Grau, wlClo com incorreções) Será obrigat6rio, em tõdas as pro-

d M d C' dos 120 5UDe ordem a. esa. a, amara vas, o uso da. ortograrla oficiai (pe- 96 eu

Deputados faço público que se acham queno Vocabulário Ortografico. da ,12 70abertas, nesta. Secretaria, pelo praso Lingua Portuguesa da. Acajiemla Bra- '48 80ãe 5 dIas, as Inscrlções para. o con- síleíra de Letras - edição da. tmpren- 24 -90curso destanado ao preenehímento de sa Nacional - 1943). O ~.... 100vagas de Taquigrafos de Debates, Adotar-,f;e-á, para. sigilo do jUlga-PL-3 (Promoção). mento, processo que impeça. a. identl- Para. a. contagem de erros nas pro-

Os Tuqulgrafos de Debates PL-4, flcação das provas, as quais deverão, ves técmeas, cuja decifração será fel­com ínterstíeío, deverão assinar o 11- para. 'Isso, otercer o mesmo aspecto la. obrigatOriamente 1t máquina, usar-...ro courpetente até a data do encer- material. 'se-á, a. seguinte norma:' ,II'nnlcnto das Inscrições. Atribulr-se-á. a nota. zero il. prova a) cada palavra. omItida, acrescida

Das Provas que apresntnr s.naí, expressão ou ou substltulda. com alteraçúo de sen­convenção que posstbüíte a sua Iden- Lido - um êrro;

O concurso constara de provas tlficação. b) cada palnvra, ormttda, acrescida~écl1.lc'1S. O candídate que se retirar do re- ou substitulda. sem alteração de senu-. A liT lmeira, de ditado, teraa dura- eínto durante a, reallzação da prova do - meio êrro;ção de 10 (dez) minutos, numa velo- estará automàtrcarnente excluído do, c) palavras sóttns, certas, sem for­çídade de 110 a 125 palavras por mí- concurso. Smí. também excluído por mar sentindo, meio erro por palavra;nuto, assim dtstríbuídas: 110, 111, ato da. Banca Examinadora o candt- d) palavras sõltas, erradas, sem for­113, 115, 117, 119, 121, 123; 124 e 125. dato que se tornar culpado de mcor- mar sentIdo, um erro por palavra;

Prazo para. decifração: 2 (duas) reção OU descortesia. com os exsmí- ' ej erros de português. conforme ahoras. nadores, seus auxilíares ou qualquer gravidade, a critério dos examinado-

Limite de erros: 10% (dez por cento autoridade presente ou que, durante a res - meio êrro, U mêrro ou dol~OU 120 erros). < realização da prova, fOr colhido em erros;

Grau minimo: 50 (ctnqüenta) flagrante de eomuntcação com outros n no caso de concorrência de er-pontos. candidatos ou pessoas estranhas, ver- ros (por exemplo: omíssão de cínco

ISc{/lwdC/. A prova' de recinto rea- balmente, por escrito ou por qualquer palavras e substituição por três er­llzada no decurso da, sessão, drvídír- outra. forma, ou ufmzando notas, li- radas), computar-se-a o númerose-á em 2 (duas) partes, cllda uma, vros ou Impressos. salvo os expressa- maior de erros;com a duração de 10 (dez) minutos de mente permitidos.. ~ g) os erros em mais de uma pala­Il'egis(ro em plenário, num total de 20 Não haverá segunda chamada, seja vra. eontar-se-ão uma vez( desde que(vinte) minutos. Entre uma parte e qual fór o motivo alegado para jus- conseqüentes, a. critério da. Bancaoutl'So, haverá um intervalo de, pelo tiflcar a ausência. do calldldato. ExamInadora •menos. 5 minutos. Quando ocorrer O não comparecimento a qualquer Para o julgamento final, observar-"quarto" em branco, discurso Udo OU prova importará em, exclusão do con- se-á o seguinte critério:fala da presidência" repetlr-se-á a. curso, considerados sem efeito os exs.- Obtida a. média da prova de recinto,prova, de modo que escrevam sempre mes porventura já prestados e não lhe dobraf-se-á êsse número e acrescen­06 candldat.>s, em cada parte da pro- sendo permitido prestar as provas tar-se-á ll. nuta da prova de ditado.'Va, Õ (ChlCO) minutos seguidos. Ca,sto subseqüe!tJtes. A nota final será a soma dlvidida pOl'sobrevenha alguma dificuldade técnl- No oaso de desistência deverá o três.oa, poderá cnda. parte da prova. ser candidato entregl!r a prova, mesmo A nota. final inferior a 60 (sessen-"'Ita em sessãQ diferente, • incompleta, á Banca Examinadora. la) Importará em desclassificação.

l'LU·~t:O nf~STE Jl:XEUPLAR: NCrS 0,10

Após O julgamento pela, Banca; •antes da. Identificaçáo, as provas 11~

carão à disposIção dos candidatos pa­ra. vista, pelo prazo de 48 horas, a 11mde possibllltar formulem recursos; secabíveis,

O recurso constarü de petição dirlgl­da ao Diretor-Geral, sem quebra d.sígüo, O recurso, tormutaüo pelo can­tuaato, deverá, sob pena, de índereri­mento ín Itmlne. ser fundamentad()e indicar. com precisão, as questõeso pontos, objeto de revisão. Se aeei­lar" o pedido de recurso, o Diretor­Geral poderá mandar proceder tam­bém à revisão de tõda a. prova.

A Banca, depoIs de conhecer dasrazões apresentadas pelo recorrente,fará. a. revisao geral ou parcial daprova e emítíra parecer fundamenta­do, mas só poderá propor a. alteraçãoda, nota atJ'ibulda, an teríormente, seficar evIdenciado êrro de rato na,apllcação do critério de, jUlgamento.Não será apreciada a. recramaçao, senão redigida em têrmos convenientesou não índícar, com absoluta clareza;fatos e eírcunstãncías que 11 jUStlfl­que me permitam pronta apuraçao,Depois de apreciados os recursos pela.

Banca, cabe ao decisão flUal ao 1.9 Se­cretárío da Câmara dos Deputados,representando ao Mesa.

Os limites estabelcldos serão rlgo)·rosamente obedecidos. ApurlLr-se-âoas !rações até müésímos,

DIsposições GeraIs

A inscrição do eandldato, com 'aoassínatara no Ilvro competente, ím­plícaaá conhecimento destas Instru­ções e compromisso tácito de aceítaras condições do concurso nos têrmosem que se acham estabelecidas ,

l!;' > de um ano o pl'azo de valldadedo presente concurso, a contar dadata da homologação pela 'Mesa da,Câmara. dos Deputados.

Os casos omissos serão resoívidospela. Coordenadora dos Concursos.

Serão publlcados apenas os resUlta";dos que permitam a habmlaçiío docandidato. As nomeações obedecel'áotig01osamen te à ordem de classifica­ção. Nenhum candidato poderá alegardesconhecimento das Instruções.

Brasnla, 11 de maio de 19G8, - L~­

ciano B. A.lve$ ae $ol/za, Diretor­Gelal.