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III Serie N.o 46 SETE. \ :iwo DE "' H7 ... t 4e _ tot/os a I Tem sido jl,:stamente salientada pelo A estas pergunms ha clue ,Partido a viloria que constituiu J para cl a ramente que nap. ,,/ OS aperarios de e par-a 0 p.e.p., Ja em r6 de se <.Dotava a greve de Abril E igualmente justa cspirito de Jtlta e , se !or ma- sali.clltar que eJ a tradu zill um impor- vam. , :::ob a aD P." comites de tante da part i- greve. E quando , em 21 ' de e d ari a nas de e pubUcado 0 d'espacho sabre a obriga- repa",ayoes .u m m agnifico eg· toricdadc das horas suplementares e, 10r<;a o' c de m oostravao de ca',)aci dade em !:'2, 0 winistro da ' lVlariuha , decreta dos orgaais mo s do Partido dirigclltes a obri g atodedade dos 'seroes , os ope· do sec t or de -L isboa . ninos das A .couc!uyao do meviment o no tert'cDO rr::sistindo as ordei lS fascist as , e cOl1!e- le gal foi correcta:nente feita , havendo c;am os despedimentos algumas p:r i. que ;tirar-se ' valiosas . cxperiencins da soes. 'Na ultima se ruana de a luta r ei vind i cativa do s - :apenirios das Iu ta entra numa fase - mais aguda ep Ol na vais . A form a democra · ,' pequen3s paraliza90e" s, Tcm frac-o Feu .. tica \ia dus Comissoe s de Em· dimento. com assembleias de mi Lhare s pres a e da Comissao Geral, com rlele- de 0penirios - exiglnde tl. e , gado,s das vadas empresas J a accao e d ds !::e us companhciro's. Co- diaria d,e todas es t as comi ' ss6es mCya-se falando em de meio c.om as massas,--dando-Ihes conta da sua dia. e solic i.tando 0 _ se u apoio, as A situac;ao ama dur ece u' e a orgauiza- graudes conr.etltTa<;oes e asscmbleias yaO local do Partido ficau agarrada a nas emprcsas sob a direct;ao das Co':' uma vista paxa uma out ra misst'5es openlr i as, a com b utiv id ade, si t!!ac;ao. Apiicn, da as hcrois mo e solidariedade d C'!,s opercl- essa prejudicou a prepara· Tios d" Lisboa. SAO do movimeoto. Eot r amos "ssim EXSIl\AMENTQS . P AI{A , TaD.'\. 'A num segundo prob lema. LUTA DO PROLETARIADO E DU 2.0 Problema: ERA JUSTA la MA POVO PORTUGUES EM GERAL. GREVE DE tl!lAI;OS CAiOOS? Naa co ntuda, intenyaa deste ar tigo Quando surgi u a opim5.o de <Jlg-nns abordar estes ensil1amcuto.s, nem os calMlr<i.d- as de que os trabalh, udores, aspectos vlto ri osos da gr'eve, 'nero taw- vez determinndo 0 dia da suspen- pO'KO urn sc m llumcro de proble mas sao do trabalho, deviam Hcar em casa de orga ni zac;.io da de ag'itac;ao, a D ir ec<;aa do P. dcfendeu uma orieu# d\.! s{)1idaried ade, etc., mas apenas al · tac;ao contraria , subli nhand-o que iSS Q guus pr oblemas da oricntac;ao dz gre- levaria a ficarem em casa os mats com- VC . Outros tema's serao tratado s em bativos e disciplinactos e a irem a aber - posteriores. .. tura das empresas os tuais vaciiantes, 1 0 Probl ema: ACOMPANHAMOS q ue ai, desligados dos opcrarios mai s OAMAI) URECI- cOllscientes·. seri'Hll facilmente l evados Mr2N TO OA SiTUAC!O i para dentro. das fab ricas ;>clos ag· en tes Esteve a ot"ganizac;ao do Par tid o efo' pat-roGato. 0 comc<;o da greve ha ... ta ;:i evoiu<;ao dos aCQn t cd meuto s'( A- via que quando 03 t:ompanhou a cvoluyiio do de nirios se Cllcor;trassem no cspLrito mass as de for-rna 'a d -e ter· Iiloruento Clue se vhise mai s ._.,:-' mlnar com justeza 0 m omen ta .. preciso ente (a ou ao meio dia" ou da eclosao da grcvG e a ., {anna ' que dU ,r an te 0 trab a lho, etc.), largando de ... eBsa greve devcria tomar? pais Isto uao era, de for ..

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III Serie N.o 46 SETE.\:iwo DE "'H7 ~r~.,.~1't~VO;""'or-:\~~'l':a.!I~...-.mflo._t!~~~".,~._ ... t

~!'oletal:!os 4e _tot/os "'~L!".!_~~ _~~!.:-~_~:;!

a ITem sido jl,:stamente salientada pelo A estas pergunms ha clue rc sr~H'.der

,Partido a viloria que constituiu J para cl a ramente que nap. ,,/ OS aperarios de Lisb~)(l e par-a 0 p.e.p., Ja em r6 de M.11\~O se <.Dotava ~m a greve de Abril E igualmente justa cre~ccnte cspirito de Jtlta e ,se !orma­sali.clltar que eJ a traduzill um impor- vam. , :::ob a direc~a6 aD P." comites de tante progres~o da orgaDiza~fto part i- greve. E quando , em 21 'de !\'far~o, e d ari a nas ~mpresas de constrn~5e~ e pubUcado 0 d'espacho sabre a obriga­repa",ayoes lla vaj~· ~ .u m magnifico eg· toricdadc das horas suplementares e, 10r<;a o' c de moostravao de ca',)ac idade em !:'2, 0 winistro da 'lVlariuha ,decreta dos orgaaismos do Partido dirigclltes a obrig atodedade dos 'seroes , os ope· do sec tor de -L isboa. ninos das COJJstru~6es Navaiscom~~am

A .couc!uyao do mevimento no tert'cDO rr::sistindo as ordeilS fascist as , e cOl1!e­legal foi correcta:nente feita , havendo c;am os despedimentos e· algumas p:r i. que ;tirar-se ' valiosas .cxperiencins da soes. 'Na ultima se ruana de ~-Iar<;o , a luta r ei vind icativa dos -:apenirios das Iu ta entra numa fase -mais aguda epOl con~(rw.;5e s navais . A form a democra· ,'pequen3s paraliza90e"s, Tcm frac-o Fe u .. tica \ia c ~,coHla dus Comissoes de Em· dimento. com assembleias de mi Lhares presa e da Comissao Geral, com rlele- de 0penirios -exiglnde tl. readmis~~o e

,gado,s das vadas empresasJ a accao e liberta~ao~ d ds !::e us companhciro's. Co­liga~ao diaria d,e todas estas comi'ss6es mCya-se falando em paraliza~ao de meio c.om as massas,--dando-Ihes conta da sua dia. a~~ao e solic i.tando 0 _ seu apoio, as A situac;ao amadurece u' e a orgauiza­graudes conr.etltTa<;oes e asscmbleias yaO local do Partido ficau agarrada a nas emprcsas sob a direct;ao das Co':' uma or~en tat;ao vista paxa uma out ra misst'5es openlrias, a com butiv id a d e , si t!!ac;ao. Apiicn,da as nOV~lS coudi~5es , hcrois mo e solidariedade d C'!,s opercl- essa odeIlta~!aO prejudicou a prepara· Tios d" Lisboa. SAO ~IQUISS1MOS ~1io do movimeoto. Eotr amos "ssim EXSIl\AMENTQS . P AI{A , TaD.'\. 'A num segundo problema . LUTA DO PROLETARIADO E DU 2.0 Problema: ERA JUSTA la MA POVO PORTUGUES EM GERAL. GREVE DE tl!lAI;OS CAiOOS?

Naa t~ , co ntuda, intenyaa deste artigo Quando surgi u a opim5.o de <Jlg-nns abordar estes ensil1amcuto.s, nem os calMlr<i.d-as de que o s trabalh,udores, aspectos vltoriosos da gr'eve, 'nero taw- UID~ vez determinndo 0 dia da suspen­pO'KO urn sc m llumcro de problemas sao do trabalho, deviam Hcar em casa de orga nizac;.io da gre\~e , de ag'itac;ao, a D irec<;aa do P. dcfendeu uma orieu# d\.! s{)1idariedade, etc., mas apenas al· tac;ao contraria, subli nhand-o que iSS Q

guus p roblemas da oricntac;ao dz gre- levaria a ficarem em casa os mats com­VC . Outros tema's serao tratados em bativos e disciplinactos e a irem a aber­al;ti~Qs posteriores. .. tura das empresas os tuais vaciiantes,

1 0 Problema: ACOMPANHAMOS q ue ai, desligados dos opcrarios mai s D~V!OAMEHYE OAMAI)URECI- cOllscientes·. seri'Hll facilmente levados Mr2NTO OA SiTUAC!O i para dentro. das fab ricas ;>clos ag·entes Esteve a ot"ganizac;ao do Partido ~ten- efo' pat-roGato. 0 comc<;o da greve ha ...

ta ;:i evoiu<;ao dos aCQn tcdmeuto s'( A- via que faze~lo quando todo ~" 03 ope~ t:ompanhou a cvoluyiio do est~d\~ de nirios se Cllcor;trassem reuoido~, n o cspLrito da~ massas de for-rn a 'a d -e ter· Iiloruento Clue se vhise mai s cO!lveni~

._.,:-' mlnar com justeza 0 m omenta .. preciso ente (a ~~trada, ou ao meio dia" ou da eclosao da grcvG e a .,{anna ' que dU ,ran te 0 traba lho, etc.), largando de ... eBsa greve devcria tomar? pais a~ ernp ::esa~. Isto uao era, de for ..

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o MILiTANTE P:lg. 2 ~,""nu~wmwmmD __ ~~~=z=a~~~~~~~~

:lIil alguma) uma g re",'c ue t\ra~u8 caldos . ul trapassadas. A p ropria orgau it a T iu ha-s e , sim, visto a j-H~tC?a do~ do Panjdo, ao lan 93.r a pa lavra de _

<;h.l a\,os ntido s> e m Tcl aylio a rapi~~,s hOT".!", tinha j:i a. ideia de que algu mas p :! Tali:aH;bes , de lSI 20 minutos , . at t~ 0 empr e sas St; manteriam m ais tempo. ,nttximo de I hora; (~C maIH~j. ra Cl. 'T~to - e rn ~~r£.\! e. A Ho~sa orgaoiz.at; i:lo faltou m Zl i -:,;e 0 traba:ho antt.:'~ que CJ~_ io::c;as urn lunda co nhecime nto da dispo s it;ao rer'l"fSsivas PUclC$::S(,;ll iuicrviL da'i massas, e t a m be m audacia para

Mas.<! urgall izat;5.o local flCOU apegada lafl\,ar a pala vra de greve ind c terOli­a orjenta~H o dos !J,a<;o .:; caictos ejr~ rc- Daua nos traba lhadorcs <.l as ConstrJl­l a\,af.1 nao ja a peqll~ll<:ts StlSrp.csoc-s de"! 90C5 Nnvais (0 que teria side a aricn­t rabalh o mas a persf)('ctiva duma gr~ye. ta~ao ('orrectc;:). Ao mesmo t emro que

Es ta orieQta~:r\O 0[10 era corrc <'ICJ. e ta J p~d;lvra u everia ter sido dad?) de­«;ncoutrr,u 'uma ju~ta rt:'~ i shi.ncia d os veri;!., ter-sc ieito U;ll apelo gera l 0. 50-tr aba lh 'Jdores, q u e "iam 0 pe r igo clc li :.i<1 r ied~de dos ontro!;? "t rab;.Jl hadorcs" se declara r a greve e fh:ar Das ernpre - par;1 a uxi!i'H e agucntar a g-revc na s 5 .. :5 a esper;:,. d a i ne\-it~vel ~Cy:l0 brlll~l Cons tru<, o e s . das fo rt;.-a ~ fascistas. E certo que ~ or- 0 mauHcsto faz urn apelo geral a g~tllizacao do P., ao ci1i1iTJavos t l:aba- uma f.rcve de 24 horas, tal COrllO para. !htHlores a greve, ufio aconsclhou os os lrabal h adore.s das COll s tru~oes Na­cbrat;os caiaos~ . ~vIa--; lS50 foi colocado ·vai s . bto ;;ao fo i jUSt0 , dirfg ido a toda, anteriorrncntc, em contactos de ~lrg<;"1 . a reg-Wo de Lisboa. 0 apelo devia dar :niZ;1~fl.O , dificu l tando d e injtio l!.ma r .. na;-gcm a v,lria-; fo rm as d e so l ida.rie­ju ~ ta or ienta<;ao. dade e de Juta , como subscri<;oes, pro-·

~.o Problema: QUAL 0 J>AON~~t~· t estos. p '..! q u(' na!; suspeu s o es de t raoa­TO .IIJS'r() PARA Ie • .ti.ClOSAO I hc ~ (ond" houves s e coudi,oes) gee-DA G!U!V IS? VeS atC 2, t hom, . Qli3.11do , DO di a 4 d e Abril, numa Para as 'Co1!s t ru r;oes l\ av·a is , 24 horas~

r 0r11:lgem ao cem ite ria da A lu J <l, rea· craUl p Ollea. Pa r a t ac os os traba lh<i­lizada a pretexto do funera l d um tr:\- <.Iore~ da Tegiao , e x igir LIma [~:reve de balhador, a lg umas ce::Itenaf. de o'p~ra · 24 horas foi dem as iado. ri os ~cordam ua n eccssid~dc d e i r pa r a N2S a £sernb lc ias de trabalhadores~ it greve, a g reve era ja a unic~ s<Jida e,jue t iveram l llgar n3 Serra dt:. .MOll~ que ~c ofereci::ta ns ope r:irio~ das Cous- s a nto 1]0 diu 7, 2.lguns camarau: ... s leva­tr UC;Ges e Repara\,oes :..J"avais , e s tavam V£lm Ind icf1<;oes para acoD s elhar os tra~ ja plclli1meute <..'sgotadas as possihili- ballladorcs a regressare m ao traba lho~ . dades lcga is . _ Esses !lOSSOS camaradas foram mal re-

A: orga niz3c;ao do Partidu 1l.10 fo i cebidos pclos operarios. Atribuiu~se en tao s uticieatement~ aud ... ,cio5a par a isso ao fac to p,c , entre os trabalhadores, tamar a v angu<1rda do rr.:ovlment..o e estarem clemc:::Ltc s prov ocat6rios que dar a ill d!cacao p ara 'paral~. Quanoo, os a tiyaram contra os cama radas. Isto no dia 5 , h~-i novos c1.espea i.l!.'Je utos e a nao e justo . us nOSSQS camarada s fo ­:pnral}zac:;:io. :::: ~me!a na CU.F''-. a t ril?ui~.se ram ma l r ecebid os porq. ue a orienta~ao 1550 ·a prf'Clpl tar;ao, exaltilyao e lodl ::;· que colocaram n ao ia a.o ' ..::ncontro do· ciplir a de urn ...:amarada. Essa pred~ sentir das massas, porq ue as massas -pita\,ao exi~tiu, mas 0 facto de os lra~ till h am ult rapassacio El. organiZ2t;aO do b a ll]adores te rem seguidv 0 c:xemf~"'lo Partido. Nes te momento, a nossa orga -1ll0stra qLie est.C:1.v2.m 'criadas condi~$es Diza~:1o ia. atnis (jas mas sas . , obj e ct ivas pint) a greve. S.C Problema: G REVE . DE INDUS·

)\0 d\a 7. a voz do Partido de ella- TRIA eu GP.EV E REGIONArr.? snameo~.dcr greve (a que respoudcram 0 manifesto do ·din 7 chama todos OS ~ JIl ilbllr' j~e trabalhadOl·es) e ju sta, tr.1balhaaDres da regiao a greve . Tal mas e ·a~ada de alg-uTl':i dias. No dia palavra de ordem na o te ve em conta 4. tm '5, P I i;ilesmo antes, te ria s ido 0 a difc r enc;a de condiyoes existente s nos rn bmen to cor r ecto. . vilrios sectorcs fab ris cia re~ :ao d e

4 .°, Pr()hlema: GREVE CE 24 HO- Lisboa. Se .:.Las CCDst rur;ocs Navai s ha­RAS OLI POR TEMPO INO!:TUl · via urn amplo desc nvolvimen!o legal , M INAPO? do movimen t0. S e ai sc Hnham esgotado o manifesto do dia 7 coloca a <gre- as possibilidades legais de luta, 0 mes~

ve durante urn di a >. Era justa e!::)ta ori- mo BaO acontccia e m rela<;ao a muitos c:ntar,:ao? outros seci.ores fabr is.

Em rela~50 aos operarios das Cons · Esse ape Jo a todos os tra balhadores -t.ru~0es ~avais, ~Ni condi c;6es para u ma d a regi ao reflede um:~ preocu p.~ ~ao . ~-eve de ~4 horas ~ ~stavam h,'t muito que mu jtc~ camaradas vlnhfl.m . de~ !ia...:.

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~ ' ." 0 M,mANTE ~. p~ muito manifestaudo. -Alguns camaradas carar 0 rec uo. I s t o foi tar d}CJ . Mas al .. tiDham de facto as alhQ!:> postas num guns caruaradas maL~ entllsiast.?s to­amplo mov im ento regional. E ssa prco- maram as seus desejos l!omo semlo as

- c upa.;a o era jus ta, mas DaD de v,amos des~jos das massas, e a orgal1izar;:io do fiear agarrad os a e la EIuando as cOfldi- Partido faltou mais uma vcz audacia t

~5 es nao estavam criadas para urn tal pa ra dar ind ica~5es precisas ,aos t ni. movimeu to c em contrapartfda es tava-m balhadores para urn reen a orgu)l izado. criadfls pa ra urn mevime nto de ~ipo d-i- No dia 24 abriram as inscricoes na S f c r ente . No manifes-to do dia 'I4 in s is , fabricas!! muitos traba lhadores coale­te-sc na ideia de uma greve regiona l a o, ~ara-{Il ~ iDS\crevc·r- se. E, porera, ape~ dizer-se : <urge fazer participar na g re- nas llO manifesto d o dia 26 que 0 Par­ve toaos os ope Ian os e ope rarias d<l .tido d~ a pala v ra ., .. regresso ao traba ­rcgiao de Lisboa». Ora tinha sido· no Iho) 1 E cerlo qu e esse manifes to trn­cia 9 que as llltimas empresas tinha~ f;01l, duma forma geral, uma orienta~ao ide para a grcve . Para 0 dia I4 ali 15 jus ta, e contdb l.l-iu para que as upera­h a via possihilidade de greve nu Arse- rios t.o massem uma posi~a-o j usta. :Mas, na~ de Marjnha (d e p uis de algumas de • . para mu itos casas, nao fez rp.ais q lle zenas d e ars ell alis tas terem sidorobri- c.onfirmar aDS olhos dos "t raba lhadorcs gado~ , sob escolta, a trabalhar oa repa - que a atitude que tiuha m , j.i t ornado ra~ao do <Loureul,;:o Marq~es»), mas ta l (inscriQao para regressar a.o t rabalho) possibilid C'l. d e llao cxisha j a llas ·mais tinha sido justa. impo rtautes cmpresas. Quando sai at m a n ifesto d e 1"4 ja todo 0 peso da re": A a nalise destes problemas QC od­pressao fascista tombara sabre os tra- ent.a.;ao indica~ nos q ue , embo ra, nos balhadorcs . t seu s aspectos f undamen tais, as pala­. Innu·e nciado~ por e~ ta .urienta~ao, vra$ de ordem lan~adas pela organi­alguns ca marad as pensa m que a greve zac;ao do Partido tenhalll sido .iustas c dos par t uar los, que paraliza ram total. t e uham cOllstitu id o uma positiv:l ajuda mente duran te 24 horas, em apoio dos aos operarios de Lisboa e a in dica~ao operarios das l!oustrufr;&es Nava is, d e- de uma orien ta~ao geral p ara a sua vi a ter sido por .tempo iudete rminado. luta contra 0 patrona to reacciomlrio e Quau to a D OS, a grev e d e 24 horas dos 0 fascismo, houve m u itas dc flcieoci ?-s portuarios foi cor rectame-ntfl dirig-Jd a que interessa cO llsid erar, para quc, em e .co usti tuiu uma mag llifica acc;ao de futuros mov imcntos, 0 u'Jsso Partido solidariedade. possa ser, em t o·dos os aspec tos, uma

,~ b . O P robl e ma; QUAL 0 MOMEN. verdadeira vangua rda e urn cor recto ro J USTO DO RECUO? orientador. E no dia 15 Il] u e fracassa a te ntati va Nao 'oft: rcce duvida que, se t i-vi!Sse-

de pa ralizac;:io no Arsenal da Marinha. mos est~ d o m ais ateo.tos a e~oI.u5ao dos E no dia 15 que 0 goverllo all uu cia as a~o? t~cU:~l entos , ~e a o r.ga nlza c;.'.~{) .·par­depo ,·ta~oes . p a ra 0 Tar rafal de deze - tldarla ttves~;e SI?O mall:) a~ldac!o :: I. sc

'na s de trabal hadores d e Lisboa·, J6. , os camaradas mals comuatlvos g~lO to· ante~ d o dia :::9 todas as empresas. massem a sua vontade como sc.ud.o a salvo as de Co ns t ru\!oes N avai s e (se~ von ta d e das masshs! O~ t ra b~lhi.ldor~s gundo as iuformal,;:oes que po.ssllimos ) t e nam l u .~a~ u. m aIS vantaJ~sam.e.q .. ~ e a Dargen t , a. Stal e a .Import t:nham co~tr4 .0 lUIffi l.g6,. e 0 Pa~tlt10 . terla r egressado ao tra balho. Ja eotao cor- s.al~o alnda ma!s engrandecldo c pres, ria en tre uS traba lh adores q ue 0 patro~ tlg"l..ado do moyu!lento: _. n a to tillha v Olltade dt! reabrir as fabri · Es tas experieocias m os1raq'l a rHH~I!S" ~ cas, .fazcndo se leq:ao. N.e~ tas conrli- si dad~ d e s e fORT ALEC·Sf{ 11 L t ­

· ~5es , a pa lavra de o rd em <qu e n ;ngueDl GAt;AO DQ P A RTIO Q -" CO!!l AS . ccda st:m q ue s ej a m atendidas todas a's lVlA SSAS , de fo r ma u: ql1a · cada oq;a­J10SSaS reivi nd i c~~6e!:n ) lan ~ada no uta - llizal,.'ao d e cmrre.~a .coUJ~e-<; <l 1 e m cada nlfe~to do c1ia 19 assblado pela c:.c:.o'mis· momeuto, as verdaddras as pir ac,:()e:..; e SrIO de Unidade dos Trabalh a d-o-tes e m <J S vcrdadeira:; dispo.si<,:o f;.s d <J S m ··\Ssa~_ Greve~ , lJao foi .lust" . 0 fracas so d a Incti~am tarnoem a.' n ccess idadf~ de tentativa d o' A rse n a l marco u 0 1ll o-<uc nto se l'mos s e l11pre mais atcntos a eV viu­da quehra da. von t"dt:: co m bati"a e dis- <;fto do~ acontecim e u!os, de l or UPt a ml0 ]>os;.-;.10 de lut ti . Esse eni 0 m ome nt a !-'crmo.s s Il rprec udid·Js pdf) r.l J1irio C'7 0 -d e co m e~a r a e n Cara r -Sl: medidas para luir d;l ~ l tl\a~aOI ' d~ fo rma a .N{j~CA um recu" orgauizado. lRMOS DEMA<;lADO ATRAS NE:v!

56 a 22 , Jl <t rculJ.ikv de Corni te de Dt::!\lASI AOO A FREN"TE .iJ .. \S ~l _\S­Grcvt>, sc coloca 0 n ecess id:lde Lie en· S A- S, POlS , l:~m c :.!ontro C~SO, 0 p~\ ..: .•

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ag. _) 0 )IU_ILH!;rlj:' __ .-__ ==nca~M"~~~~ ______ a.~,~~~' ~'~' nQ~~~:3~3Uu=~Dm __ ~_

t ido pelGe aquele contacto com as mas- jectivas e de organizayao existentes 110 sas , que e lr.1prescindj.v c l para u ma Bl'omento em yne ta is :' palavras 53:9 co'rrecta. orienta(;ao. . dadas-. A modifica,;ao das condic;oes

lufiJc}im ainda a l1ecess~dade im pe- coocretas torna necessi\.da a modifiCil­rio~;t de qne.At) PALA VRAS DI~ OR- c;ao c as palavras de ordem . A dctua li­DEM SEJAM SEMi"RE A CTUAIS, dade das palavras de ord'em -e ama ista e , correspOl,daIU as cODdi~6es 01)- condi«;ao lndi spens.a.vel d a s ua .just'cza. @ D EFEB .. ,' DO LEG"U DAD E DO mUl! I

PCP 0 MUD e um m~n7imeDto de demo- 0 q,ue reflcctem cstas opin i6es?" 'rodas, de t,ndas as !elld_cncias PO lit !CHS F.las reflectem, e m p r imeiro IIJ.l;:tr,

,({ue t e tIl como aspJrac;an comum a Jns~ nES ANIMO Jt~ TE~I OR PJ<:RANTE " t ui~iio das Ji berda des d.>mocniticas e A CO:vlBATIVIDADlC E A J{EPRES­a n'alizBc;ao de elei t,:oes Jill-res em P0r- .~ ... \() F ASCISTAS. Ao ser formado o' tugal. U p.e. pot cornu part jdo <lllti- '!\iUD. houve ' quem ac r editasse que a -fa Sclsta , n aD podt! de ixar Je apoi a r urn de mocr aciC'l seda o fe r ecida .numa ban­tat m o vimel1tQ , porque el.lt'~[ld€" que a d t> .la aos <lnti-fasci.sta5 portugueses e <~onet'SS80 a0 p O'\""~ fJortug ues das ltber- que 0 ;:;0";J'erno de Salaza r realizaria 4'lade.1!= fu u dam t:' utai s ( CI'tre as qu:.:tis a vtlluu t ariHrnebte elcic;oes livre ,~. 1560 liberdade d H cul.l~titui<;3.o d os ral'tido~ J' ao .::;e deo . Ao contra rio: Como 0 Jl(dit!t..:()~ anti-fabcis las) e a Tcaliz3c:10 .P:C.P. p r evi u , 0 salazar is rn o en t rin ­de eleiyot:~ em que (l povo esco lh;r os c hei rou~s e no podcr e reforc;ou os seus ~el:S gover rnntet; , ~,:to IIIll passo f s::.~ n - n.etbdl)s fCis\i s fas ... Peraoh~ csta desi~ <:ipl ] .• n <l .e lH:a mi .. ljar 'Ponng~l para u lusao de ~uas ingeuuas esperanc;asj al. Bcm-E!"tar, {I Prog.re~so, a DeOlocracia guns an ti- fascisras, q ue se ll:1o sentell e a Indf'ppndeoCld.. <'om fo r c;:as pa r a persis t ir n u m:t l ut e..

() l\1TJIJ foj ed!fi~ado ('omf) um MO - dllra e I'roiongada, dizem qUt! j.i liada VIMENTO LI'.GAI.. d"1 ('po~i ('a f) d {: mo~ h i a fazer lega lm ente e que <se cl eve (' rat.i(' a . A '<=;~;CI cara r:teri :-- ti ca legal per- pa'5'5a r a trabalhar apenas ml c1andes­mililJ· Jh e urn g-rande d\>~el\\701vimellt0 tlnidad€'>. OC l dtam a~si m seu des:1 u imo p @l itiro e oq!anjco, ema larg-a int l uf:!o- e v0n la d~ d e de~er(ao atd.s duma fra ­• ia I~e "1'as ta ~ e I1m il at tlHlt;:;i{,; rC~iJl<:lr se0 'ogia apa r eutemen.te combative.! . ( ai llra (JI .• e t~m rnuit n $ ('il!o-' O ~ ins~t:cl~ (~n te) ~ HI face o1ps pnill ·le 01:Js C(1rre nt l.'.'S da F(·l i: :."'" tt a clou "J . · Es s a cHraderi "' ~ t!(~a pernll t lu ~he ::l i nda oe ~t>-nvo! .,. er

-urn J){)~jt l VI' I flll 'V lmen !o de asslstenci n , .al r<i'r ll11mero.'as tnulhert's democrab.~ o ('riar urn al.llp{o C pode:-os0 rn ovi · mento da :i uv l:"~ nt drl e prn;;ress is tii&-. 0 ..... ( .. P .. como partl!o 3utl-t'3~c:~ta, njn Jlode Il·~; xar dl;~ apni3 r t~ Sle m ')'llI11ento leg-a. tmitlodo a opinif,if) de q"Ut e d ,~­vcr dt' !0 dflS os df',n (~cr;~ t<I''; J)Ul-tng:JC ­~e"', ddtJlttl,~ .~ jO'7en"' , D!~FF~TJH'::R .r\ L ~~ G"!.l',)AI)E on MO il CU)lTl~A T()ll,\<": AS H.E~)i~~~ 's ,',J)f~S J:t-: TEN~ TATl \1 .. \--: DD F.''' C iS}!O P,\RA 0 11~:(;'\ ! _IZA !( 1': ANIQl' ILAR.

E nt .. '"!t; ~ ll(' ·, tlt'rn s efO p L~ 3ssi-n PC!I . S rlU1 1'.': , ~ n , anrj~:'iJ scjqa <:; p(l rt Llgne­

se:-:, 1 .'1' !ui '1 !n , por vpze . ." c.u.uarada s 00 1, 0 :; ~u 1'<'1 rudo.

1 -:-- l Li ~l ntr-t'A~c i ·~ t~ s q' 1 ~> ~ flU; ('> :ll i, co'n 'Y :" '!\ J ' z \ ~ Tl (10 UHf! . ~E ESI-;OT /\­R A',j ,\S \"""";IBiu;)AD E-; D:c v.! ­DA J( i\(~(');;'iJ LEGA:S D O .l\'I ul\ q ,\JC n \ ~ Ul ) li nd a lllai~ pu J e f. tzer , }JOI- ' jlh :' II ~;uvcrJ.ln ;he tol h e todos '-' ''l

;ml!·,: "i m'~ · :b ~.

Estas opillio("'~ refIf'cte m , pm ~et.!'un­,1" ItI~n> n FRAC,\SSO Dt: TEN­TAT IVAS PUTCHTSTA>S. Aindaque :tPOi<l ll d o 0 ::HU V , muitos allti·iascistas ~I)nc~n traram suas esperanc;as na rea· Jiza ~i'in de um g'nlpe miUtar , n;"io ranlS v~,zp.s d.:: r am () g-rosstJ da s'ua a~tivi­

d~de ao trabaloo preparatorio dc tal gul p "'. e, para alg-IJlls, a participacao e rn COnli ... <::ol.!."; no MUD era a rH:"! 'I as llma posi<;ur) ~aLlt jns:-\ com vbtl'ts a situa­yi O pvlitiea .:l que tal g'o!pe d a ria ori­;.:~ m. Ta is anti·fascista., nao ~ra no l\IUJ ) que c:J n f lCtVam liltimarnente para ;'t ('olll.iulsta da '5 li be r,;ad~s (e u~\i tra­"0 r em a aCylo do M U D)'t n<'io era n.:t } ,lta m a vs :va tl(\~ riernocratH">, m~s uo g-olpc m ii.i t<1r. Tal golpe f'an se deu. Au cootn.iri·o : Como J f'.C.P. prc\"7c'Iiu, fitis teiJta..ti~as frac ;u;s;'Jram sl/cessiva-r:~.i~~te .e alg~m::ts p ,::is?es, tra'llsrereu...:. Cl<l"i..;., refurm a '3 C d l;mlss~"lo;"! .. , pllseranl ~\H~;:-sivalUeI-He terml') a0S esforc,~t)s

( be'n il.1tellci 0~a d')s tJl<\s 10;.11 nrie nta­lias) do s m H; t'1rc~ ant i ~ fa~c'bta 'S. Pe­r a.nte (JO stes fnl(;assos" dcscrentes nas p nssib ;tidades da con cp;i~t ~t das liber­dad'e ~ ;;: .dem ocr.J.:ic2-s , (J S rcferidos anti·

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o MILLT A :iTE IT * )iflf1N'¥~~'''o\!'""", . 0llI_

cistas desinteressam·sc da activf- E Lts r cfledcm c; AP e";C~J A ,:tRA-dade d o MUD, com a, mais variadas DIC;OE S s l,;c:rA1U A<; . t<: UMA' \:vl ­"'xplica~6es e justlfical'oes. COM PREENSAO ACERC A DA:,;' L,"t:-

Ess as opJin ioes reflecteu.1, em terrc i· GAS POSS IBJ.LIDADES UF~ OES~~N­ro lugar , MANOBRAS DIVISIO_rlS- VOLVIMENTO DO MUD TUV£N"IL. TAS E DERl{OTISTAS. Alguns eha- COMO ORGANIZ AC;Ao LEG AL IJA m ados «auti-salalaristas» estao interes. JUVENTU DE PRUGRESSrST A . Elas sados em ap ro ... ~e itar em bIJueficio pro- re flectcm aind-a , quanta a uos, a~ mes­prio Certa's fa.ci.lidade~ dadas p elo go - mas descren~-'as e d esanimus que atnis verno e em atcall ~a r a propria .l cgali- cQusidcramos em re Ia~3o as concep­..dade m eS illa que ,nao seja dada igual e;:6~s d e eo:o;gotamento dd~ pos~ih llida­liberdadc de actuayao aos outros d e UlQ- d<!s de vlda e aCi;ao 1cn'"a is do MU D . ,c ratas. T 'ais c:an tl- ,~a laz~ristas)o (mui -,tos dos q uaL .. no s apa r ecem na <~--lrente 3 - Qua l a p-osi~a() do P~\rtido face .Socialk;ta ~ e flO <Parddo Socia li sta» a e~ !. aS oplni6es e in ~ciativ.{s? que lhe ,sucede u) esUio favorec,'!odo it Nt):'; continuamos pen saodo, e m r>ri­mauobra do governo pa ra eridr lima meiro lugar, que ", na pres~nte: situ.3.y-l0 opds .j~ao illofensiv<l ~ di,ridir- t;: au i- n aciuD dl e intJ.! rllac lOna l, .d.:lda a - fory~ ,q uil ar a opo~i ~J.o demol3ni t ica. E ~om dos democratas po rtuglle~ -es e a sua ' resse objectivo que la nr;am ideius de infL uel1cia de massa~ e dada a in..:apa­jOlro:~s ibdidade UP, vida leg.:l.l do MOP. ciJ ad,,:! d a reac<;:ao muudial I)ara It.!var

Mas 11 :10 e apenas ne:.t.:ls ' o·pinio:.!s ~a la ;ar a o~u, 0 goverllo de S'llazar .que se manifesta m idp.1as co~tnina~ a tern. lIecessidau,'! de fazer CGI ~ ·~e."sf)es defesa da leg- 'J lidc-tcie rh MUD. EUl'r ~ ~ e aparc nt a r uma vida <riemocratict ... em Jacao ao 1\lU~U JUVEIlil. tarntlem se tern PorttJg ,d~_ SE \)S ANT I-F'A,~ ':ISTAS mant fest<tdo op _f)iOt':s que J1 ~lf) tem na SE C()NSERVA~EM UNIDO'-; J- ~ IN U­

.devida c ont a a n ccessidade d:i. d ete3a 'T rLI';~Al-<E:\l rOO AS, AS :\l A NO­..:I. le;;alldade do MlJD]. ' BRAS DE DlVISAQ ~:-D£ CU A c;: AO

))1': U:YIA (;POS[(;AO I.'IOF ,:'SIVA. 2 - Ira :! '. em p~.nsc 'lu, 0 MUD JU- SE SE UGAR l'::VI C~DA V ·tCl. MA IS

TENIL NA::J P ::J DE. EM VIRTUIJ:'; !·;STrl£I TA :.IE:\TTE AS MA".-i'. S PO­llA HE PR GSSAO FASCIST A, SER .Pi]L<\R.!':S, :) GO __ ER:\TO "' An TE­

'UMA AMI 'L A CJRGAc-III.At;Al) NA - RA FOX.C;AS PARA IMP EJIR 0 ClO:-1AL DA JU VENTU;)t<: , NI<;\I PO- Dt.S~':-1VOLVI ~!l<;:\TT U LEGA L DO 'DF: ASSEGURAlC PELA"; UMITA- MU D. 'eG ES D \ L ~c-i-AL I DAD b.' FASC1S- Nos continuamos ~ pens'll1do, ern se~ TA, U.\IA .rm;TA OR!E "rrA'{;:A'J DA guudo tug:<r, q lle ]:; DI,Vt:R Dr; TO.

lf UVr: "nUDlC l'RO G !{]:;";SlSTA. Jl !)S OS j)E:110 ;;: RATAS. E £;,1 PA R-Es-tas ldc ,as manii(!-.;t;Hll-St~ em 11li ci~ TICULAR DOS COJ\1UNrSTA;; PO-H.­

ativas de ca:nal"aGas do 1I03S') r-'aniJo. TU -:;'Ut':S.t:S, LUTAR PEL A LEGA~ :'So ~) 0 p onto de Vls t d de org_ln i-~ a:;ao, LIDAOE DO MUD,. re .. i,tt lld J U3 aU1 t!­

fai-s f n tlln ('as') .l. t: ria\:1.() d~ urn on!'a· u';a~, vlOlencias, pr~ss6e;i f~ t erHa tivas TlisrHo p IT~ tdanu He- gal para a (Jire c - d~ ,"t ivisJ.o. d v gov-erno Ll~h:i·5t ~ e ...;ells·

«;ao e deS'-!lIv:Jlvimelitll d ·) -~IUOJ~ des- ag"'-!-'lte~ . As ofc.! a~iv\,;; fasdst~I)i- · c()atra ttacando- ;e parl C~i";e of':;.-lnbrnl cama,- (I MUD-, us oic(Ilveratas d t!v\!m'n:~Sr) oa. ~

""»:"adas t.:iU~O p ~ l·tef1 ce :,t~s 'a com i te .. 10- der leg-al:n~nte, 'I,'::-arr;-,.u 1,; - --; ( ao [c-.: ( ­

(;:lis do P. co rn ) a c'-,m~s<'::'{),~i It!g' ,HS do re ao l eg.1.: ,tau esior\,.uJdrn l~ flt e con­JV!LJDJi 1l0utrn3 CclSoJ~, m~nif~stl(n-s~ qUlstado), ffillHenGo . it fac~ li i-i. "; pr6 ~ tcudel} c ia-.; para a crm.;.lu d ~ um esq ll e· prlas I e ' =, e (;/);)Ce -:;i ,) ~s f ' LSC, .. n.l,"Sj 0. d ie

~ma pinidario d eg-d de jO V C ll _'; comu~ reito do lHlJ D r't I t!f{a tirt~de . l·L-lbii i ti.aoe, nista..;, '3 esC";-lh p co'J'l llcial, r~gi')llal, alldaci<t, firm el.a p ') \ltica, lHod .l! rU C;11f) de etc " Slb (} poatu df~ vista do;: ag l ot(;Jo, ling~agt;!,n, perSistE!fICta, solUaricdad e \h1 cam.arada~ '1 tll! insiste01 ria n~co.::~" r ~ao ,qud,l idades que ,so d e.'e lU C()(l­~id.ade d~ 0 P. eon..,;titufr um Hpar.:::lho j'ug>'-lr n \ d~ fe~'-l.ja,!~gali,Llde do MLJ~. ih~g Ll q Li'';: as'"ie~ur ..! a dl,stribu i<;:il0 d l Con tltl il;t mO S p<Jllsnndo" 'em" te r~f"ko

' jmprea s 1. (}u P. entr~ O'i camt-_radas lu g :n . qll~ as e..;~,era'l ';"'s piHU 0 d :er:­.:joveus q11e p;1rt i clp<l. ln 'no m ovi rnf'!nto l"lIhamo:lto do ia .. cl~;rn ~ c a r,.0ll'luIStla .legal d a j , ve,Jtu .1 ej e ha outros c-a n J. - cta ... hiJ ~ cda.les d'! ~no,:d.tlca-; S~ d":'1t! rn Irarlas qll ~ cntellli"':lll dt:ver-s • .! (.r-! o,,· um cu:)(;ent"r -Ir iLl t nt ~ d o flUS::;,) ' p0Q'u, ll a .. ~)'(}lerihJ ileg :·d de one!J::-u,:ao do movi- H(:(;':')~~ d<.'! m :1SSH.; te lli.n eon com;;cv. inent ') juveoi l , a ~~ c _ '(jlslri~J!lidO eo.trl! mlssos t~ gotp...:..; , ~je C::it.tl -JU), ' c que, jO\1'eus dJ 'l'.lLJD . pd r a , o d;':: ,-.;e 1\1oi7imento rlessa lut::t e

.0 q ue :-ef l ';'.ct'!m es~ar:; i~i-clat;v.1s? Uessas a'::I,:':r L~S 0 YlJ'D . r'()DE::.6 D£VF;

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i-'.i g. c o MILfTAN::rE

DES£M PENlr;;-U-M-I~Jlu1p-GaR-1-'A-N-T-""EA..::~~unistas jovens e cssa PAPEL no dominio cras ' l'civ i:ndi cac;oes sua mome'ntanea desllga~ao do Partido politicas fu nda mentais, uo d ominic da sao altamente compe.nsados p elo amplo i lJta con tra 0 terror fascista e da ass is- desenvolvimento do ' mov imcnto pro­tfncia, no dominic da l u ta da juven- gressista "da juventud~ que a sua actu'­tude pc!as suas at;pirac;oes 'ruais que - a<;ao lega l 'terna passive!. Alem di sso; ri d as. q uanta a nos, 0 l\'lUDj, pel os sens or -

Pensarnos finalmepte que , em rela.· gallismos de direcc;ao (q u e , constituidos t;ao cW MUD., Juvenil. e necessaria IN- por jovens de vadas t eo dericias, t~m SI.STIR COM FIRMEZA N A COM- mostra do tanta firmeza c combativi­PLETA LEGALIDADE DA SUA J\C- · dade), pode assegurar uma justa. ori­<; .1\ 0, impcdindo-se a revivescencia de en t a<;ao do muvimento d,a j uvent!-1de in6tedos sect it rlos d 'e orgaoizac;ao e a!;i- portuguesa nas presentes condic;6efi de ta <;;jo entre- a s flovens camaradas, na o fascismo, por via organica e por inter­se aliment·ando p or neo.h uma forma media das 'suas publicac;o'es legais. Es­ideras de grupo dos cornuni s tas que ta orient9-<:ao 'nao exclui a formar;ao dos participam DO mov im e nto juvenil le- orgau ismos partidarios encarado~ no gal, lcvando-se esses ca m a r adas a <fun- 2.0 Collgresso llegaL Nem exclui tarn­direm-se:t co m todos os Dutros jovens pouco a format;ao de outros orgallismos d(.'m ocratas, e indo-se ao ponto de pri- jQvenis alem dag Comissoes do MUD vae esses comunistas da le itura. .da jUllenil, como comiss6es reiviudicati· impren!Sa partidaria e qua lqucr Du tra vas d e joveos dperarios ou .campolie-imp ren sa ilegal, sempre que a distri' ~ ses , e tc. \, blli<;ao ues sa imprc usa exija a criat;;lq Tal e a opiniao do Partido q uanto a ' de eS Cl ucrbas organicos i1ega i ~ que po"· necessidadc da de(esa d a legalidade d~ Dham em perigo a vi da e dp.seuvolvi- MUD , e ut relac;ao as opini6es e illicia­meolO legais d ~ MUD J uvc n i l. E~se tivas atnis mCllciooadas"

~ As organiz"foes do Partido . . PCP .· £ a adividade fias fon;asCirma~a$ \'

·Segundo- as Resolu~5es do 2. 0 Con· NAo S£, ' DISCUTEM AS TAREFAS gresso llegaI, 0 tr:lbalhc par.tidari o ~) as· l)~ ORGAN IZA(AO MILITAR c 11 .1. 0 foryas armadas [lau e tarefa exc)ustva ~e discu i:em as formas de as rcalizar. da Comissao Partidaria Milftar (que Nao se estlldam, por exern p lo , quais DaO e uma corn i£isao pa r a diree~.an dp a s po s sihilidade-s df': liga\=ao com as trabalho mil i tar a escaln. oacionaJ) mas uu idades milita res exist~lltes no-- sec­sim UM A TAREl'A DE TfJDAS AS tOTi quai s os camaradas com concii<;oes ORGAN IZACOES DO PART IDO. 0 para es tabe lecereru os sa 1iga~ao; quais 2. ° Congresso r esol veu que c: as orga- os camaradas com coudic;oes para de· n i.lti<;6es r:n?viociais e reg-ionais devem sC!lvolve·rcm r eg lllarmente a attiv,id::tde ericH os se u~:: propr ius o "ga nismos m i- nas for~as armadas. Nao se procuram litares especiais.> e (jllC c:nos Comites com i u si s tencia e '3sas ri ga~5es em todas Prov i ndais , nos Comites Rcgionais e .. I S organ iza<;oss de base. E nao se atri­DOS Cnmites J ... ocais de! oC:lli dades oode buem, em ·cadd reuniao. tdrefas CUllere· ha uu idad .es militares , l"ieve se r re s- tas·, em r elacao a orgau iza<;ao nas. for~as ponscthiliz.ndo urn ca mar~da p'€da ta refa armada s, tarefa s essc..s de Que os ea­de organiz:"lc;ao militar). (-rResoluc;ao s-o::,· maradas incumbidos de reali'za-Ias de­bre O r ganizac;aolo, 10, 3) . V ent da r conta s na primeira reunHio

Es t as r csolu(;ccs do Coogref.so n~h qu~ t eDha lugar a seglli r. . tCOl sido levadas it pni lica . l')n rque? .f: ~sta despreocupac;ao. e de~leixo da Po rqoe f'las nan s ao ju"fas? P()rqlle rnaioria das orga nizar;oes partldirias nu.o exi.stem cOGdi,;6 e ~ ob.1ctth7ilS e de em relar:-ao ao trabalho militar q ue tem orgall fz3 <;::io para a <;;ua ·rcal(zaC;;'io? A s jmperii-i.o que se levem a p ra t ica as t'a t l:~as ;)<10 S;,\O e.l' sa ~ . H.e!:lo J I.H;fles d ·n 2 .0 Congresso. E por

EI? ... n;'"w : ern s id o ]e V<l(~~I~ f, rr{:.tica pn f ljlll' , ('rn~ zer::iJ, :,:OS OHC,\0JJS:\"IOS ]) j~ lJ IRECr;Ao DO !.oA HTIDO (Co­J..uit e.s ! >rcvj~;ci!li::;) R(·giomds e' Loc a is)

j-.so 0. abso lutn.!l1e nte neccssar i. o que fotios os CO:llit cs Provinciais, Regio­na i;i e Lor:~is. , em cnjo:.; ~cc t ores haja unid<! des m ;li tares , passe m a ··· 6rscllt ir . ;

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o MILITA~TE ~ ____ .m~~ __ ~~~Ra~~~~_'~~~~~~

obrigqto riamente 0 t rabalho de organi- respo llsa.bH:zem pO l~ esse tl-aba"lho os zat;'ao n~s foryas armadas, pa ~selJl l: arnarad·.1.~ que melh ort::s condi~i:lt:s te­~dis tribuir ta!t::,fas em rela~~au a de C' uha m. pa ra u rcalizar.

PP.iSOl!S NA OltGANIZA!,':AO "!:G!o~t.L DE SANiAIl:EM [·M !946

RESOlUB c Aa DSSCfPUruG1~

:i ..L. Em I.iaia, Junho c ]ulho d e I9{6, dec,im e nto do Partido, para que 0 Par­a polida fasc ista a t iugiu a organiza~ao tido. pes sa cum pdr as suas tarefas his­da r egiao de S a ntar-em, .cfect u3udrY" t6ricas , P,Uil que ganhe a confia l1ya ue roais de 20 prisoes de 'mcm bro~ on todo 0 P')\~ O; para que as organismos Partir!o, eiitrc os q'uai,s cowpoueutcs d(! dlr~c~':1.o gozem da confia nc;a d,ae; do Comite l~egiollal, do Comitc L oc~~l orgauiza!;6e s r espectivas, e impresciu­da meSOla cic!ade c das organiz<:'.f,'0t~ divd que os miiltactes do Partido t e .., JocalS de Vale da Figue i r2., hiD i\:[ al.-)r, n ham U!1la firm e conduta ~nt e 0 in i mi­S . Joao da Rihcira , Marmeleira e A::::,- g o. As declarat;ocs a policla nao r epre­seut!z . sentam apeuns 0 prejuizo directo q ue

::::....:..... Devido a ideia de r e~pousabHi - ca usam ne~te ou naq ucle sector (0 qll~ d a de de muitos cail1arad~s p r csos e a ja c m uito) com as pris6es que ocas io­sua digua posi~a, o de defesa da;.. orga - llam; as d c cl a rac;oes a policia abaiam ni .?a<;oes e militan t e s sob 0 Sell cull- ~ confiallya no Partido e 0 pres tigio trole" 0 grosso da organ iza-;ao HaO foi do Partido e afectaUl -assim tocia a vid.a atiugido e as orgallizat;oes regional c d o Partido. por estas razoes, e neces­local de Santacem, be m como ot:tras sl:iri a uma dis ciplina infl exivel em re­organizC:lc;6e-s loca is , r e.s i stiram vigoro- 1'1.;ao a u comportamento dos roembros samente a of e ns iva p olicial. So por do I"artido (par ticularmente de orga­inconvellientes comspirativos a Secre- nis rnos de direq:ao) an te a policia fas­tariado 0 110 cita os names de a lg un s cista . camaradas que souberam corajosa me u- 6 - 0 Secretariado verifica q u e, en­te defender as orgal1iza<;6es que Ihes tre as mil itantes da organizacao regi­csta\"am .canf iadas. on;).1 d e Santarem, ha UllIa forte teu-

3 - Entretanto, alguns membros do c.encia ~ a ra desculpar aetas de traiyao Partido tiveram um fraco co rn por ta- e dem l ou ir a gravidade das declara ­menta ante 0 ini migo, i n do a lgqllS ao yOeS prej ud iciais feitas por alguns pon,t-o de indica rem a policia as nomes membros" do Partido, particularme!lte de outros ca marauas , 0 q ue 'coustitui de direc<;ao. D iz,·se com frequeucia que um verdadeir0 acto de tra i lYuo ao Par- fala ram porq ue <f0:'am fon;ados» , que tido, a causa dos t rabal hadores e ao <co ntinua m a ser bons camaradas»t nlovimento auti -fascista port ug ues. 0 etc . Tal t end &ucia para desculpcr e Secre tariad0 - sa l ienta q ue t a l atit ude e sq necer os ac tos de trait;'ao e a fra­de trai<;ao em nenhul1s casos pode ser qucza perante 0 i ll imigo deve s'er ener­ju~ti ficada) e muito .m·e n os da parte de gican: e nte comba t ida. Tal teudentia camaradas de organismos de d i reccao ref1 ecte urn sentimentali smo pequeno­que, em todos as aspectos d a sua vida -bu r gues estranho a o Partido do pro­partidaria, devem dar urn exempl0 aos letariado, ela i"mpege a constru~ao de militan tes. uma .... solida moral revolucionaria nas

4 - N a conduta da gcner.a.lidade dot: fileira s do Partido C !laO permite que I camaradas -da organizayao regio nal de se -tir e dos erros passados' todos os Santarem p resos em I9~6 ll ma vez m ais ~D5inamento s para 0 fu t uro. O. Secre ... se verifica a rep eti.;ao do erro de <con· tal iado continua pensando que, ao firmar 0 que a policia ja sabe>. Se em mesmo t emp0 que se dev e m eUj1 ltecec alguns casos t :l l conti r mac;ao ni'io t e ve os a cto g de heroismo c valeflti~ , hci ou t ros resultados imedia tamente pre- que desmascarar im placav e lmcnte as

- judiciais senao 0 agravamen to da situ- Qct os de cobardia e de tralc;ao e e x ­ac;ao dos proprios camaradas que <con- pulsar das fileiras do Partido os qu.e, fir m arann, llou t ros casas bouve eama- pelas suas decIarac;oes a poljcia ias­radas que, com a justificac;ao de ~con- cista, ocasionam pris5es e bai;xas na firmarem)., cometeram v e r dad e i r a s orgaui zay:6es do Partido pll em qunl-traic;oes, dcnu!.lci;\lld~ camaradas cuja quer autra orgallizac;ao a n ti_faS~j S~ta. actlvidade a policia uao cOl1hecia aiuda. 0 Seclt~tanado subh n ha qu e , em~ r

5 - Para 0 fortaJecimento e engran- lac;ao as prisoes de J946 na reg-lao teS PCP

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P,ig. 3 o MI !.l TANTS ; '_1O·~"' ~R.~_---':.~~. __ 'I3n::.:~~';I;jII;t,;,r_ .. ~~~~

Sant{trern n~i.() ro dllD ) (ie modo gera l, rayoes . p r ejudicia.is j emprega~l.1s peb policia fa~Cl$ta a __ vi- d)- Expulsar d o Par tid o : M A.NU-() IC1l1aS tor : ur:J t1 que co st uma u t iliz 'l r .- EL. VELOS O ( l\IJar'1o), do CR·, .Algulls dos que fi zc nnn cleclara\~6e s ' d e Saa ta r e m, por ter d e nun-prt::\I~(licj a is . ' l a() as ::;.ofr0ra rn . ciado 0$ cama radas do C L d e :

8 -- D<::d~\~ as cOlldi\-'5(,~$ de ikg.l !;- 'Santcirem, d ado iudicac;oe s a -di!de) 11:10 se r o d em apunu jg:.l~lm~ute' cerca d e camaradas contro lei- . as respon::ahilidafles de torlns (IS cama- TOS e (cito o lltr~s d~ clarQ'c;oes rc1das pl"(~SOS . POT iS$OI 0 S . cretanado prcjud i cia i s: AN TO N IO B A- . limita ... se, nesta resol u~;i:u, a tOll~ar me· RA T'A ( Autcro) ,. d e Vale d a dido.s em relac,:c:.o aos cast):'; ma is saii- Flg-u e i ~ ra . po r ter dentl n~ iado ; entes e de q U (~ pos5u i provas COUJplt:- 4 camaradas da oq;a u iz31.:ao d a t.?s , partjcl.i!a rmenk de ca m;.jrad~\s COiH sua localidade, dad o indica-maio res rC3pc!.lsabi ll dades ll()~ rcs.!?ec~ c;oes de outro.s camaradas d e tivos scctnres. \Jutras localidad e s e dos con-

9 _ ,c O Secrcta .... iauo lcsoll,?e : :roleiros do s e c tor, e te r -se-a-).:...... C r itical" !odos os c~ n~ arad:ls (;o m p r ome thdo a fazer servi\=Oo·

do Comitt~ Regio l1a l p elo facto il poHcia <para <1lcaocar a ti -de nenhum deles ter tcmad .:) hcrdC-!de>; D [A .J'd A NT I N 0 , a firme po·si~~ 5o que a sua re ~~- F.l{A-r\("ISCO PIRES (Roxo), ponsabilichdc Ita . orga ni zat;f\1) ,ie I/;'de' da !"iguci r a , ror tcr e:d g ia, llriO f2zeadu u em COH- dado ;:raves indi cac;o~s ace r ca f irmaudo qu:;dSqU<:.f d ecia r .J.- dos cOri t r o leiros do s e c tor e-\I{.e~ prejudiciai.s ao l:Jartido. . t e r oculta'io ao Part ido "lS d e-o SCJre tHriado crit ica aillda cl ~ ra"'oe s que fez it pq iicia' que ~dguns camaradas go eH, Gi~N'r1J~ AUGUS"ro <f~ER~ uma . )?ez .cOl7lUOiUJVt:IS, te- H .E IRA (Gomes), d e R io Ma i-llham (por disporem d e r eCl1 r~ Uf, par ter (~enlin.cia dcvarios , b-oS ecouomicos) ido para q u- ~arnil radas da,orglll:1izRy:lo r t! - · artos particulan!s. nao ass l!-' - g io nalj A1\TON I O co.RR~rA< tindo a. ssim devidamenk 0''; \)icorlque da Fonse ca) , da.:. camaradas rnC'110~; respo!is~~- )'la rmeleirtl , po r te l' dC ll unci-veis q ue fit:aram Tias :!'3. las ado cama ra.Jas d a sua o rga · gerais;

1») - C r itical' todos as ('arn ;Had:~s que tomaram a ccnsIHi·n·d ati­tude de con fir mar rleclan::t;6es de Qutros camaPldas, ~ uando '~xi5tiatn 'condi(oes' para ne­garem firmemc Htc tcd~ decla­rac;ces.;

~j -- S uspender de toda a aetivi­dad e pcxt idaria pur tempo in­dt:term inado, at e que ) pcta sua cOllduta , mostrf':m tel' con-

, d ,i ~Ges para um trabalho roo P a:rt l d o , o s segui n tp.~ ~'am~.ra· da s: DEOLINDO DA CON­CE I C;.l o (Coustaueio) . do en. de Santarelli: DANI~L :11 A_ TOS F A USTINO , lie Sonta­rem, e M-ANUE L )JARCELl­NO', cl ~ s . Joao c1a Riheira, t0dos e les par fazerem d e cla -

l1iza~J.o.

] 0 ' - ,0 S~cretaria '=!o manifesta a Cbl\vj('C;~o ric que e~ ta res0 i u<;ao fO O­t r ibuin't p ara (J r~f()n;a lll ento d a 0rt~a­l!izar;flrl, da d.iscjplill;) ·'C d a fi r m eza d os quadr:-os ' do. P artido em lgeral e do sec­tor de S<::' lItarc rn em especial .

It ~. Ao tomar e'sta reso:ur,'ao, 0 Se­cret.:Hiado l'ita pf'rautc t) P artj1a o a a t i ­t ude he ro ic;.l do cama r a d a FRANCI~- · CO _\JlGUEL, do C0mite Ceutral do . l'JartiJo, ( 'UC, Prt~!:'';'J em Jbtho pas!::"a do p e la pOli...:ia ldscista, ~e llega a p re:;lar q'JaistJ'H!r dec Ja raot;ocs, d audo aS8 i m um£~ Yez m ~tis , nu SIl;t bnlhante vida~ tl(: I!li hta"tc, urn alto e~:emplo d e t.:'·' il ­

duta re'l o l uc ion:iria e do verrl ~ldcil'o caracter dQs . dirlger.1t f"~S combui':Jtas ..

.J III 110 de r9·~~' o Sd'rc',bfria:dri

do Pa r tido COOlUlI is t a P ort 'ug;Jl\c:i

COLAilO:flA(':AO W"O M~UTAMn> Pata q ue (.0 lV,llLITANTE:> st'j a de facto tim f:u ia pr.r;) toclns o s m il itan te.s ... .

Para t ~d, i.mpoe-~e I.''lue !Oc.(JS os (,2:nwr:HJus ;'; ' ()r g<J. ni;~C: \:()C8 dc <: m a S ~

p ara que .0 ~·lILITj\NTE> OrIente. os qu~dros do Partido l1a Sl'la .a c t iV i dad~" e n eceSS.ii r io que as v~irias e::p.erieocjas do t raba !h n partid:':rio .t-> de U ui da<1 . NaaJonal colhidas nos sectl.Il'C S St- jdOl JH1~ li,~~'} d as J .• ''''O ~HLl·['.r\ ~T' I:'~l>. r ~~S

coJabora-:ao efcct Jvaco m anir;cs , t.ritlcas c :; [J ge~: ')"'::;' PCP .:.

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