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RE ATENÇÃO! SERVIÇOS / PRODUTOS Abastecimento de combustíveis Alimentação (refeições / lanches) Canteiro de obras Consultoria / Auditoria Ambiental Descontaminação de contêineres Emendas de correias transportadoras Emendas de fibra ótica Emendas de PAD Enchimento de transformadores Ensaios não destrutivos ALÉM DOS REQUISITOS AQU PLANILHAS DESTA PASTA D AFC ALIM ALT COMB ELET X X X Análises e ensaios diversos, incluindo amostragens X Calibração, inspeção e certificação de equipamentos X X X X X X X Coleta, armazenamento, transporte, tratamento, reciclagem e destinação de resíduos e/ou efluentes X X Coleta, transporte e rerrefino de óleo lubrificante usado X Combate a pragas (desinsetização, desratização, capina química) X Comissionamento, calibração e testes de instrumentos X X Conservação / Manutenção Predial, incluindo jardinagem e conservação de áreas verdes X X X Decapagem e Flushing - Limpeza de Tubulações X Elevadores- Instalação / Inspeção / Manutenção X X X X X X X Equipamentos industriais para movimentação / elevação de cargas, peças, estruturas etc.

requisitos

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Page 1: requisitos

REQUISITOS EFETIVA OU POTENCIALMENTE APLICÁVEIS

ATENÇÃO!

Atualizada em 01/Abril/2013

SERVIÇOS / PRODUTOS

Abastecimento de combustíveis

Alimentação (refeições / lanches)

Canteiro de obras

Consultoria / Auditoria Ambiental

Decapagem e Flushing - Limpeza de Tubulações

Descontaminação de contêineres

Elevadores- Instalação / Inspeção / Manutenção

Emendas de correias transportadoras

Emendas de fibra ótica

Emendas de PAD

Enchimento de transformadores

Ensaios não destrutivos

ALÉM DOS REQUISITOS AQUI INDICADOS, ALGUNS PRODUTOS E SERVIÇOS DEVEM TER CERTIFICAÇÃO E/OU REGISTRO NO INMETRO. VEJA AS 9 ÚLTIMAS PLANILHAS DESTA PASTA DE TRABALHO.

AFC ALIM ALT COMB ELET FDPN EPI

X X X X

XAnálises e ensaios diversos, incluindo amostragens X

Calibração, inspeção e certificação de equipamentos X X

X X X X X X XColeta, armazenamento, transporte, tratamento, reciclagem e destinação de resíduos e/ou efluentes

X X X

Coleta, transporte e rerrefino de óleo lubrificante usado X

Combate a pragas (desinsetização, desratização, capina química) X

Comissionamento, calibração e testes de instrumentos X X

Conservação / Manutenção Predial, incluindo jardinagem e conservação de áreas verdes X X X

X

X X

X X

X

X

XEquipamentos industriais para movimentação / elevação de cargas, peças, estruturas etc.

B4
Serviços que envolvem amianto e materiais similares (fibrocimento, cimento amianto etc.)
C4
Serviços de Alimentação Coletiva
D4
Serviços que incluem trabalho em altura
E4
Abastecimento de combustíveis (serviços)
F4
Serviços que envolvem eletricidade
G4
Fornecedores e Destinadores de Pneus
H4
Fabricantes e fornecedores de EPI
E5
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
E9
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
E10
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
E11
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
E12
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
Page 2: requisitos

EQUIPAMENTOS PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Gamagrafia / Radiografia Industrial

Inspeção de soldas

Instalação de terminais em cabos de energia

Isolamento Térmico

Jateamento

Limpeza / higienização de reservatórios de água

Líquido penetrante

Manutenção em geral

Monitoramento de meio ambiente

Montagem de andaimes

Montagem de subestação

Montagem industrial em geral

Obras em geral

Pintura e retoques de pintura

Pneus - fornecimento / reforma / destinação

Produtos e matérias-primas de origem florestal

X

X

Instalação/manutenção de sistemas de refrigeração / condicionamento de ar / climatização

Insumos e produtos químicos em geral para uso industrial, na saúde, construção civil ou doméstico (incluindo agrotóxicos e biocidas, fertilizantes, colas / adesivos, anticorrosivos, combustíveis, lubrificantes, gases, eletrodos para solda, tintas, plásticos, corantes, solventes, desengraxantes, desmoldantes, cosméticos, medicamentos, saneantes, resinas, polímeros, domissanitários, reagentes químicos etc.): fabricação, transporte, distribuição, comercialização, armazenamento, embalagem, transporte / destinação de resíduos químicos diversos.

X

X X

X

X X XMateriais / produtos compostos por amianto, fibrocimento e similares (telhas, caixas, mantas etc.)

X

X

XX X

X X XX X X

XX

Prestadores de serviços na área da saúde -hospitais, clínicas de exames/diagnóstico etc.

E30
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
Page 3: requisitos

Projetos em geral

Revestimento de fibra de vidro

Revestimento refratário

Revestimentos de borracha

Serviços de trepanação

SESMT terceirizado

Tapamento e cobertura

Testes elétricos em painéis

Torqueamento

Transporte de pessoal

Tratamento de óleo / efluentes oleosos

Veículos Industriais

Vigilância e segurança

Projeto / inspeção / instalação / manutenção de extintores e sistemas de prevenção / combate a incêndio

X XX X

X

X

XTelecomunicações (serviços, montagens, inspeções, manutenções) X X

X X

XTransporte de carga em geral (exceto produtos perigosos) X X

X XTransporte de produtos químicos, efluentes, resíduos e materiais perigosos em geral X X

X

X

E57
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
E58
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
E59
Aplica-se à Contratada apenas se esta tiver instalação para abastecimento de sua frota.
Page 4: requisitos

REQUISITOS EFETIVA OU POTENCIALMENTE APLICÁVEIS

Atualizada em 01/Abril/2013

X

ALÉM DOS REQUISITOS AQUI INDICADOS, ALGUNS PRODUTOS E SERVIÇOS DEVEM TER CERTIFICAÇÃO E/OU REGISTRO NO INMETRO. VEJA AS 9 ÚLTIMAS PLANILHAS DESTA PASTA DE TRABALHO.

FFPQ FUPF IOMA MREF POG SEMR PSS RGE REE RGC RTO SCP SDD SCQ

X X X X X

X X X

X X X X

X X X X X

X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X

X X X X X X X X X

X X X

X X X X

X X X X X

X X X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X

X X X X X

X X X X

I4
Fabricantes, fornecedores e utilizadores de Produtos Químicos em geral
J4
Fornecedores / Utilizadores / Transportadores / Armazenadores / Revendedores de Produtos Florestais
L4
Serviços de instalação / manutenção de sistemas de refrigeração / climatização
M4
Projetos e Obras em Geral
N4
SERVIÇOS COM EQUIPAMENTOS E MATERIAIS RADIOATIVOS
O4
Prestadores de serviços na área da saúde - hospitais, clínicas de exames e de diagnóstico
P4
REQUISITOS GERAIS PARA EMPREGADOS DE CONTRATADAS
Q4
REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA EMPREGADOS DE CONTRATADAS
R4
REQUISITOS GERAIS PARA EMPRESAS CONTRATADAS P/ FORNECIMENTO DE BENS E/OU SERVIÇOS
S4
Refino e Transporte de Óleo
T4
Serviços de combate a pragas (utilizam agrotóxicos, herbicidas, biocidas e similares)
U4
SERVIÇOS DE DEMOLIÇÃO
V4
SERVIÇOS QUE ENVOLVEM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE A GÁS E PROCESSOS AFINS
K8
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K13
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K14
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K20
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K23
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
N23
Para aqueles que operam equipamentos de diagnóstico via radiação (Raios X, radioisótopos etc.)
Page 5: requisitos

X X X

X X X X X X

X X X X X

X X X X

X X X X X X

X X X X X

X X X XX X X XX X X X XX X X XX X X X X X X X X

X X X X

X X X X X

X X X X XX X X X X XX X X X X X X X X XX X X X X X X XX X X X

X X X

X X X X X X X

X X X X X

K26
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K27
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
N27
Para aqueles que operam equipamentos de diagnóstico via radiação (Raios X, radioisótopos etc.)
K28
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K35
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
N37
Para aqueles que operam equipamentos de diagnóstico via radiação (Raios X, radioisótopos etc.)
K39
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K40
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K41
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
N44
Para aqueles que operam equipamentos de diagnóstico via radiação (Raios X, radioisótopos etc.)
Page 6: requisitos

X X X X X

X X X X X

X X X XX X X XX X X X

X X X

X X X

X X X X

X X X X X

X X X X

X X X

X X X X X

X X X X

X X X X X X

X X X X X

X X X X

X X X X

K47
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K54
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
K55
Quando relacionado a montagem e/ou inspeção de antenas.
Page 7: requisitos

REQUISITOS EFETIVA OU POTENCIALMENTE APLICÁVEIS

Atualizada em 01/Abril/2013

ALÉM DOS REQUISITOS AQUI INDICADOS, ALGUNS PRODUTOS E SERVIÇOS DEVEM TER CERTIFICAÇÃO E/OU REGISTRO NO

SPCI TMCG TCP TEC TPAS TPQP UMMT VSP

X

X

X

X X X X X X X X

X X X

X X

X X

X

X X X X

X

X X

X X

X X

X

X

X

X

X

X

W4
Inspeção / manutenção de extintores e sistemas de prevenção / combate a incêndio
X4
Transporte e Movimentação de Cargas em Geral
Y4
Transporte de Cargas em Geral e/ou de Passageiros
Z4
Trabalhos em Espaços Confinados
AA4
Transporte de Passageiros (serviços fretados)
AB4
Transporte de Cargas - Produtos Químicos e Resíduos Perigosos
AC4
Utilização de Motosserras, Motopodas e Tratores de Esteira
AD4
VIGILÂNCIA / SEGURANÇA PATRIMONIAL
Page 8: requisitos

X X

X

X

X

X X

XXX X

X X

X

X X

X XX X XX X X

XX

X X X

Y45
Aplicável se o transporte é do fornecedor
Page 9: requisitos

X X

XXX

X

X

X X

X

X

X X

X X

X X X

X X X

X X

X

Page 10: requisitos

1.1- REQUISITOS GERAISREQUISITOS

Acordo de Confidencialidade

DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º/5/1943 - Art. 13 a 34 e Art. 39

DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º/5/1943 - Art. 193

Ficha de Registro de todos os trabalhadores envolvidos na atividade contratada. Deve ser enviado também o verso da Ficha de Registro, constando alterações de cargo e salário (se houver).

NR-01- item 1.7

NR-06: EPI - Equipamento de Proteção Individual

Page 11: requisitos

TREINAMENTOS

FUNÇÃO

Assistente Social

Auditor de Sistema de Gestão

Bacharel em Direito (Advogado)

Biólogo

Biomédico

NR-07 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

1.2 - REQUISITOS PARA FUNÇÕES ESPECÍFICAS EXERCIDAS POR EMPREGADOS DE CONTRATADAS

Profissionais da Química em geral (técnicos, engenheiros, bacharéis etc.)

Consultor de Sistemas de Gestão (SGQ, SGSST, SGRS)

Page 12: requisitos

Eletricistas e Instrumentistas

Fonoaudiólogo

Consultor de Sistemas de Gestão Ambiental (SGA)

Enfermeiro do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Técnico de Enfermagem do Trabalho

Engenheiros e Arquitetos de Segurança do Trabalho e Técnicos de Segurança do Trabalho

Engenheiros (exceto químicos), Arquitetos, Geólogos

Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional

Page 13: requisitos

Fonoaudiólogo

Massagista

Médico do Trabalho

Motoristas em geral (transporte rodoviário de carga e/ou de passageiros)

Page 14: requisitos

Nutricionista

Odontólogo

Operador de motosserra

Operador de Raios X

Motoristas em geral (transporte rodoviário de carga e/ou de passageiros)

Operador de Vasos de Pressão categorias I ou II

Operadores de equipamentos industriais de transporte / movimentação / elevação de carga motorizados.

Pessoal de operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos

Page 15: requisitos

Soldador / Inspetor de Soldagem

Supervisor de Radioproteção

Técnico em Prótese Dentária

Técnico em Radiologia

Técnico em Análises Clínicas

Técnico Industrial

Vigilante

Pessoal de operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos

Psicólogo e Psicólogo Educacional

Page 16: requisitos

Vigilante

Page 17: requisitos

1-REQUISITOS PERTINENTES AOS EMPREGADOS DE EMPRESAS CONTRATADAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSUNTO / DOCUMENTAÇÃO

Acesso à rede interna da MILPLAN (Intranet)

Aprova a CLT - Consolidação das Leis do Trabalho.

Conforme modelo a ser fornecido pela MILPLAN

Item 6.7.

Critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas.

OSSMT - Ordens de Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho - emitidas aos trabalhadores envolvidos na atividade contratada.

Page 18: requisitos

REQUISITOS LEGAIS E OUTROS

Requisitos específicos

Item 7.4.4 e seus subitens - Atestado de Saúde Ocupacional (ASO). PCMSO elaborado conforme NR 7.

Aspectos e impactos ambientais e perigos e riscos de SST das suas atividades.

REQUISITOS PARA FUNÇÕES ESPECÍFICAS EXERCIDAS POR EMPREGADOS DE CONTRATADAS

Lei nº. 2.800 de 18/6/1956

Decreto 85.877 de 07/4/1981

Lei nº 8.662, de 07/4/1993

Norma ABNT NBR ISO 19011 - Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental

Lei nº 8.906, de 4/7/1994

Lei nº 7.017, de 30/8/1982

Decreto nº 88.438, de 28/6/1983

Decreto nº 88.439, de 28/6/1983

Page 19: requisitos

Requisitos específicos

Instrução Normativa IBAMA 10, de 17/8/2001

1) NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade

Decreto nº 94.406, de 08/6/1987

NR-04 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

Lei 7.410 de 27/11/1985

RESOLUÇÃO CONFEA 359 DE 31/7/1991

Portaria GM 262 de 29/5/2008

NR-04 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

Lei 5194 de 24/12/1966

Lei 4076 de 23/6/1962.

Decreto-Lei nº 938, de 13/10/1969

Lei nº 6.316, de 17/12/1975

Lei nº 6.965, de 9/12/1981

Page 20: requisitos

Decreto nº 87.218, de 31/5/1982 - regulamenta a Lei nº 6.965/81

Lei nº 3.968, de 5/10/1961

Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela Lei 11.000/2004

Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958

NR-04 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

Lei 9.503, de 23/9/1997(Código Nacional de Trânsito)

RESOLUÇÃO CONTRAN 168 de 14/12/2004

Page 22: requisitos

NR-12 - Máquinas e Equipamentos

Lei nº 4.119, de 27/8/1962

Decreto-Lei nº 706, de 25/7/1969

Lei nº 5.766, de 20/12/1971

Decreto nº 79.822, de 17/6/1977

NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - 18.11

Norma CNEN-NN-6.04 - Funcionamento de Serviços de Radiografia Industrial

Decreto nº 87.689, de 11/10/1982

Decreto nº 92.790, de 17/6/1986

Decreto 85.877 de 07/4/1981

Lei nº 5.524, de 5/11/1968

Resolução Normativa CFQ nº 24, de 18/02/1970

Decreto nº 90.922, de 02 de fevereiro de 1985

Lei Nº 7.102, de 20/6/1983

Page 24: requisitos

1-REQUISITOS PERTINENTES AOS EMPREGADOS DE EMPRESAS CONTRATADAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

COMENTÁRIOS

CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social

Artigo 193 alterado pela Lei 12740, de 8/12/2013

Caso o prestador precise acessar algum sistema da MILPLAN, seu representante deverá assinar como receptor o documento Acordo de Confidencialidade, com sua empresa (Contratada MILPLAN), que assina como transmissora.

Devem ser elaboradas Ordens de Serviço (procedimentos) para cada tarefa, situação específica, instalação, com orientações sobre a correta execução e sobre todas as medidas para prevenir incidentes, lesões e doenças.

Empregados devem usar os EPIs indicados para as respectivas atividades, cumprindo as determinações do empregador, responsabilizar-se pela sua guarda e conservação e comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

Page 25: requisitos

COMENTÁRIOS

Dispõe sobre a profissão de Assistente Social.

Item 7 - Competência e avaliação de auditores

ASO com nome completo do empregado, número de registro de sua identidade e sua função, riscos ocupacionais específicos existentes, procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados, nome do médico coordenador, quando houver, com seu CRM, definição de apto ou inapto para a função, nome, assinatura e e carimbo do CRM do médico encarregado do exame e seu endereço ou forma de contato e data.

Empregados devem estar conscientes sobre os aspectos ambientais e perigos de segurança e saúde pertinentes às suas respectivas funções e atividades e sobre os procedimentos que devem adotar em caso de situações de emergência ambiental ou de segurança e saúde. Devem saber porque cada tarefa deve ser executada conforme as respectivas Ordens de Serviço, Procedimentos, Instruções de Trabalho etc. e conhecer os potenciais danos para o meio ambiente e para a SST que podem ocorrer em caso do descumprimento das OSs e Instruções de Trabalho de suas atividades.

REQUISITOS PARA FUNÇÕES ESPECÍFICAS EXERCIDAS POR EMPREGADOS DE CONTRATADAS

Cria os Conselhos Federal e Regionais de Química, dispõe sôbre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências.

Estabelece normas para execução da Lei nº 2.800, de 18 de junho de 1956, sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia.

Regulamenta o exercício da profissão de Biólogo de acordo com a Lei nº 6.684, de 03/9/1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.707, de 30/8/1982.

Regulamenta o exercício da profissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03/9/1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.707, de 30/8/1982.

Conhecimento específico de métodos e técnicas de gestão na área; aspectos técnicos e de qualidade e/ou segurança e saúde ocupacional de operações. Experiência mínima de 2 anos como consultor. Treinamentos específicos.

Page 26: requisitos

Regula o exercício da profissão de geólogo.

Dispõe sobre a profissão de Fonoaudiólogo.

Conhecimento específico de métodos e técnicas de gestão ambiental, ciência e tecnologia ambientais, aspectos técnicos e ambientais de operações. Experiência mínima de 2 anos como consultor de SGA. Treinamentos específicos.

Art. 1 o: As pessoas físicas e jurídicas constantes dos Anexos I e II desta Instrução Normativa, que se dedicam à consultoria técnica relacionada a questões ambientais e ................... são obrigadas a inscrição no Cadastro Técnico Federal, instituídos pelo art. 17, incisos I e II, da Lei No. 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade - 10.8.

Regulamenta a Lei 7.498 de 25/5/1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem.

Itens 4.4.1.c (Enfermeiro do Trabalho) e 4.4.1.d (Auxiliar de Enfermagem / Técnico de Enfermagem); item 4.4.2: Os profissionais integrantes do SESMT deverão ser empregados da empresa, salvo os casos previstos nos itens 4.14 e 4.15 desta NR (empresas que não se enquadram no Quadro II da NR-04).

Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho e a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho. Regulamentada pelo Decreto nº 92.530, de 9/4/1986.

Dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

Técnicos de Segurança registrados no MTE (permanecem válidos os registros profissionais de técnico de segurança do trabalho emitidos pela Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT).

Itens 4.4.1.a (engenheiros e arquitetos) e 4.4.1.e (Técnicos de Segurança).

Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

Dispõe sobre as profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional, e dá outras providências.

Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Alteração: Lei nº 9.098/95

Page 27: requisitos

Dispõe sobre a profissão de Fonoaudiólogo.

Dispõe sobre a profissão de Massagista.

Dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências.

Item 4.4.1.b

Aprova o regulamento do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina a que se refere a Lei nº 3.268/57.

Art. 143: os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E, obedecida a gradação especificada nesse artigo. §1º- Para habilitar-se na categoria C, o condutor deverá estar habilitado no mínimo há um ano na categoria B e não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias, durante os últimos doze meses. §2º- Aplica-se o disposto no inciso V ao condutor da combinação de veículos com mais de uma unidade tracionada, independentemente da capacidade de tração ou do peso bruto total.

Art. 165: Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência é infração gravíssima.

Art. 291-§1o: Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76 e 88 da Lei 9.099, de 26/9/1995, exceto se o agente estiver: I-sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine dependência; II-participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada pela autoridade competente; III-transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora).

Anexo III: Cursos Especializados em função do tipo de transporte / veículo.

Page 28: requisitos

Regulamenta a profissão de Nutricionista.

Dispõe sobre o exercício da odontologia.

Itens 12.135 a 12.147.2 (Capacitação)

Dispõe sobre o tempo de direção do motorista profissional de que trata o artigo 67-A, incluído no Código de Trânsito Brasileiro pela Lei 12.619 de 30/4/2012, e dá outras providências. O artigo 6o desta Resolução foi complementado pela Resolução Contran 417 de 12/9/2012.

Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista; altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional, e dá outras providências.

Anexo V - Treinamento para utilização segura da máquina, com carga horária mínima de 8 horas e conforme conteúdo programático relativo à utilização constante do manual de instruções.

Regulamenta a Lei nº 7.394/85, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico em Radiologia e dá outras providências.

Item 13.8.3: A operação de unidades que possuam vasos de pressão de categorias "I" ou "II" deve ser efetuada por profissional com "Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de Processos". Aplicam-se, ainda, os itens 13.8.4 a 13.8.10 e o Anexo I-B desta NR.

Itens 11.1.5 a 11.1.6.1: Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa (Contratada), que o habilitará nessa função. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. Esse cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador (Contratada).

Art. 144: O trator de roda, trator de esteira, trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.

Page 29: requisitos

Itens 12.135 a 12.147.2 (Capacitação)

Dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.

Estende aos portadores de certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional o direito assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62.

Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências.

Regulamenta a Lei nº 5.766/71, que criou o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia, e dá outras providências.

Item 18.11: As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados.

Estabelece os requisitos necessários para o FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL, bem como os procedimentos para a aquisição de fontes radioativas e/ou aparelhos de raios X utilizados em radiografia industrial.

Regulamenta a Lei nº 6.710/79, que dispõe sobre a profissão de Técnico em Prótese Dentária.

Regulamenta a Lei nº 7.394/85, que dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico em Radiologia e dá outras providências.

Responsáveis Técnicos e Analistas habilitados, conforme art.4o: Compete ainda aos profissionais de Química, embora não privativo ou exclusivo, o exercício das atividades mencionadas no Art. 1º, quando referentes a: a) laboratórios de análises que realizem exames de caráter químico, físico-químico, químico-biológico, fitoquímico, bromatológico, químico-toxicológico, sanitário e químico legal; b) órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública ou a seus departamentos especializados, no âmbito das suas atribuições;...

Dispõe sobre o exercício da profissão de Técnico Industrial de nível médio.

Dispõe sobre a concessão de registro aos Técnicos Industriais pelos Conselhos de Química.

Regulamenta a Lei nº 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau.

Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores; dispõe sobre o exercício da profissão de vigilante - Art.15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22.

Page 30: requisitos

Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores; dispõe sobre o exercício da profissão de vigilante - Art.15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22.

Regulamenta a Lei nº 7.102, de 20/6/1983, que dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores e dá outras providências - Art. 9º, 11, 15, 16, 18, 19, 20.

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1-REQUISITOS PERTINENTES AOS EMPREGADOS DE EMPRESAS CONTRATADAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Rev.: 01/04/2013]

Acordo de Confidencialidade assinado.

Para serviços na unidade industrial. Verificar Função Atualizada, página foto, qualificação civil, contrato de trabalho e anotações gerais caso haja alguma ressalva de função, razão social ou de qualquer gênero.

São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa.§ 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.§3º- Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.

Para serviços na unidade industrial. Conferir nome, CPF, foto, função atualizada, data de admissão, assinaturas do representante legal da Contratada e do funcionário.

Para serviços na unidade industrial. Evidenciar ciência dos empregados sobre as Ordens de Serviço / procedimentos específicos de suas funções. Evidenciar informação aos trabalhadores sobre: os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

Para serviços na unidade industrial e em outros locais conforme designados pela MILPLAN. Ficha de EPIs. Recibos assinados pelos empregados.Controle da Entrega e Utilização do EPI. Inspeções.

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OBSERVAÇÕES / CONTROLES

Registro / carteira CRAS

Registro / carteira OAB / anuidades em dia

Registro / carteira CRB / anuidades em dia

Registro / carteira CRBM / anuidades em dia

Para serviços na unidade industrial. Conferir função atualizada, vencimento, nomes da empresa emissora do ASO e da empresa à qual o funcionário pertence, assinatura do funcionário, data do exame clínico, carimbo e assinatura do médico, nomenclatura correta (Atestado de Saúde Ocupacional) e demais dados exigidos no item 7.4.4 da NR-07. Exigir da contratada PCMSO em conformidade à NR-07, atualizado.

Integração dos empregados das Contratadas antes de iniciarem suas atividades na MILPLAN; registros de treinamentos externos e/ou internos ministrados pela Contratada ou em seu nome; registros de DDSMA (Diálogos Diários de Segurança e Meio Ambiente); entrevistas com os empregados das Contratadas durante as inspeções de rotina; observação das atividades em andamento durante as inspeções de rotina (uso de EPI, práticas seguras, condição de equipamentos, aparelhos e materiais, sinalização, organização da área, identificação de recipientes de produtos químicos, disponibilidade de documentos -OSSHMT, instruções de trabalho, FISPQ, plano de emergência etc).

REQUISITOS PARA FUNÇÕES ESPECÍFICAS EXERCIDAS POR EMPREGADOS DE CONTRATADAS

Exigir evidência da regularidade legal da empresa e de seu Responsável Técnico junto ao CRQ. Técnicos que exercem função de Analistas também devem estar habilitados junto ao CRQ (registrados e com as anuidades em dia)

Certificado de Auditor-Líder de Sistema de Gestão, emitido por Organismo de Treinamento Credenciado pelo INMETRO e validado por órgão oficial de acreditação de auditores. Registros de experiência -declarações / atestados de empregadores e empresas onde tenha prestado serviços como auditor de sistema de gestão.

Certificado de Auditor-Líder de Sistema de Gestão, emitido por Organismo de Treinamento Credenciado pelo INMETRO e validado por órgão oficial de acreditação de auditores OU Certificado de Auditor Interno de Sistema de Gestão, emitido por Organismo de Treinamento Credenciado pelo INMETRO. Evidências de experiência - declarações / atestados de empregadores e empresas onde tenha prestado serviços como consultor de sistema de gestão.

Page 33: requisitos

REGISTRO / CARTEIRA CREA.

Registro / carteira CRFTO

Registro / carteira Conselho Regional de Fonoaudiologia

Certificado de Auditor-Líder de Sistema de Gestão Ambiental, emitido por Organismo de Treinamento Credenciado pelo INMETRO e validado por órgão oficial de acreditação de auditores OU Certificado de Auditor Interno de Sistema de Gestão Ambiental, emitido por Organismo de Treinamento Credenciado pelo INMETRO. Evidências de experiência - declarações / atestados de empregadores e empresas onde tenha prestado serviços como consultor de sistema de gestão ambiental.

Certificado de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental do IBAMA.

Atender exigências do item 10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.

Qualquer um destes profissionais deve evidenciar seu registro no Conselho Regional de Enfermagem, conforme determina o Artigo 1o deste Decreto. Enfermeiro do Trabalho: no mínimo 1 dos certificados conforme Art.4o. Técnico de Enfermagem: no mínimo 1 dos certificados conforme Art.5o. Auxiliar de Enfermagem: no mínimo 1 dos certificados conforme Art.6o deste Decreto.

Enfermeiro do Trabalho: Enfermeiro portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Enfermagem do Trabalho, em nível de pós-graduação, ministrado por universidade ou faculdade que mantenha curso de graduação em enfermagem.

Auxiliar de Enfermagem ou Técnico de Enfermagem: Auxiliar de Enfermagem ou Técnico de Enfermagem portador de certificado de conclusão de curso de qualificação de auxiliar de enfermagem do trabalho, ministrado por instituição especializada reconhecida e autorizada pelo Ministério da Educação.

Exigir evidências - CREA ou CRQ; certificado de conclusão de curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, em nível de pós-graduação para engenheiros e arquitetos; registro no MTE para técnicos.

Page 34: requisitos

Registro / carteira Conselho Regional de Fonoaudiologia

Certificado de habilitação / registro na Vigilância Sanitária.

Exigir evidências - CRM; certificado de conclusão de curso de especialização em Medicina do Trabalho, em nível de pós-graduação, ou portador de certificado de residência médica em área de concentração em saúde do trabalhador ou denominação equivalente, reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica, do Ministério da Educação.

Exigir evidências - CNH - Carteira Nacional de Habilitação e Certificado do curso específico.

Qualquer concentração de álcool por litro de sangue sujeita o condutor às penalidades previstas no art. 165 deste Código (Art. 276). Motoristas da Contratada devem estar conscientes sobre tal infração e sobre os riscos que ela acarreta para si e para a comunidade em geral.

Motoristas da Contratada devem estar conscientes sobre tais infrações e sobre os riscos de segurança que elas acarretam para si e para a comunidade em geral.

Exigir Certificado do curso específico.

Page 35: requisitos

Registro / carteira CRN

Registro / carteira CRO

Certificado de treinamento conforme NR-12 - Anexo I - item 6.

Aplicável a todos os fornecedores e contratadas cujas atividades incluam transporte rodoviário de passageiros ou de cargas diversas. O motorista profissional autônomo deve portar a ficha de trabalho das últimas 24 horas. O motorista profissional é obrigado a: I-Observar intervalo mínimo de 30 minutos para descanso a cada 4 horas ininterruptas na condução de veículo; II-Observar, dentro do período de 24 horas, intervalo de, no mínimo,11 horas de descanso, podendo ser fracionado em 9 horas mais 2 (duas), no mesmo dia; III-Somente iniciar viagem com duração maior que 24 horas após o cumprimento integral do intervalo de descanso regulamentar previsto no inciso II; IV-Comprovar, mediante os meios previstos no art. 2º, o tempo de descanso regulamentar.

Aplicável a todos os fornecedores de bens e serviços cujas atividades incluam transporte rodoviário de passageiros ou de cargas diversas. Contratadas devem apresentar evidências do cumprimento desta Lei.

Art. 11: Ficam assegurados todos os direitos aos denominados Operadores de Raios X, devidamente registrados na Delegacia Regional do Trabalho, os quais adotarão a denominação referida no art. 1º deste decreto.

Certificado do curso "Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de Processos" OU comprovação de experiência na operação de vasos de pressão das categorias I ou II de pelo menos 2 anos antes da vigência desta NR.

Operador de Carreta com Braço Articulado: CNH + Certificado de operador de carreta com braço articulado (exemplo: Operador de Munck).

vOperador de Retroescavadeira: CNH + Certificado de operador de retroescavadeira.

� Maiores de 18 anos

�Capacitação compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos da NR 12, para a prevenção de acidentes e doenças.

Page 36: requisitos

Registro / carteira CRP

Registro / carteira CRO

Registro / carteira CRTR

Registro / carteira do CRQ ou CREA.

� Certificado de conclusão de curso específico na área de atuação (essa capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável pela supervisão da capacitação).

�Autorização por meio de documento formal do empregador.

�Operadores de máquinas autopropelidas devem portar cartão de identificação com nome, função e fotografia em local visível, renovado com periodicidade máxima de 1 ano mediante exame médico, conforme disposições constantes das NR-7 e NR-11.

Certificado de treinamento fornecido por entidade reconhecida (FBTS, SENAI ou equivalente)

vQualificação conforme essa Norma.

Certificado de conclusão do Curso Técnico de Análises Clínicas com habilitação legal para o exercício da profissão (registro no CRQ ou no Conselho Regional de Farmácia).

vAutorização emitida pelo Ministério da Justiça (no prazo de validade).

vVigilantes devidamente registrados no Departamento de Polícia Federal.

vVigilantes aprovados em cursos de formação autorizados pelo Ministério da Justiça através do seu órgão competente ou via convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados e Distrito Federal.

Page 37: requisitos

vVigilantes devem usar uniformes aprovados pelo Ministério da Justiça.

vVigilantes devem ter porte de arma.

vVigilantes registrados na Delegacia Regional do Trabalho do MTE.

vVigilantes devem ter seguro de vida em grupo, feito pelo empregador.

vVigilantes devem ter certificado de conclusão do curso expedido pela instituição especializada e registrado no Ministério da Justiça.

vVigilantes devem submeter-se anualmente a exames de saúde física e mental, bem como manter-se adequadamente preparados para o exercício da atividade profissional.

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Inserida em 23/4/2013

Inserida em 23/4/2013

Page 39: requisitos

Inserida em 27/4/2012

Inserida em 21/4/2013

Page 40: requisitos

TEMA

Auditorias Ambientais

2.1- REQUISITOS GERAIS PARA FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

Aprendizes (entre 14 e 24 anos de idade)

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

Comunicação de Acidentes do Trabalho

Page 41: requisitos

Educação Ambiental

Documentação Técnica: certificados de calibração, certificados de treinamentos, desenhos, laudos de análises, exames, inspeções e ensaios diversos, pareceres, perícias, projetos, relatórios diversos e outros documentos de cunho oficial.

Page 42: requisitos

EMERGÊNCIAS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE - PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Page 43: requisitos

Ergonomia

Insalubridade

PCMAT

Máquinas e Equipamentos em geral

Monitoramento Ambiental (efluentes, resíduos, ruído, emissões atmosféricas, vibrações etc.)

Page 44: requisitos

Periculosidade

Profissionais (Equipe) / Responsabilidade Técnica

Programa de Conservação Auditiva (PCA)

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

Programa de Proteção Respiratória - PPR

Proteção contra Incêndios

Page 45: requisitos

Proteção contra Incêndios

Page 46: requisitos

Registro Legal de Empresas e Profissionais

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 47: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 48: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 49: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 50: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 51: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 52: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 53: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 54: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Page 55: requisitos

REGULARIDADE AMBIENTAL: licenciamento de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras de recursos naturais. Autorizações e outorgas.

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 56: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 57: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 58: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 59: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 60: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 61: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 62: requisitos

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 63: requisitos

RESÍDUOS

Recursos naturais, efluentes, ruído, biodiversidade, uso da água, emissões atmosféricas e impactos ambientais em geral

Page 64: requisitos

RESÍDUOS

Page 65: requisitos

RESÍDUOS

Page 66: requisitos

RESÍDUOS

Page 67: requisitos

RESÍDUOS

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RESÍDUOS

Page 69: requisitos

RESÍDUOS

Page 70: requisitos

RESÍDUOS

Page 71: requisitos

RESÍDUOS

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 72: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 73: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 74: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 75: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 76: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 77: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 78: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Page 79: requisitos

SAÚDE / SEGURANÇA - proteção dos Trabalhadores e Comunidades em geral

Serviços Especializados em Engenharia de

Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT

Page 80: requisitos

Sinalização de Segurança

Page 81: requisitos

DOCUMENTOS APLICÁVEIS

REQUISITOS GERAIS PARA FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

DECRETO Nº 5.598, DE 1º/12/2005

RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5/7/2002

DZ-056.R-3 do INEA, RJ (aprovada pela Resolução Conema nº 21, de 07/5/2010. Publicada no DOERJ de 14/5/2010).

NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

LEI FEDERAL 8.213 de 24/7/1991 - Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

Page 82: requisitos

Documentos legais referentes à fiscalização do exercício profissional para as diversas especializações

LEI FEDERAL 9.795, DE 27/4/1999

Resolução CONAMA nº 422, de 23/3/2010

LEI ESTADUAL 9.279 DE 20/10/2010 - MARANHÃO

LEI ESTADUAL 26752 de 29/6/1990 - PARÁ

LEI ESTADUAL 3.325 DE 17/12/1999 - Rio de Janeiro

Page 83: requisitos

MANUAIS DE DESASTRES; CARTILHA DE DEFESA CIVIL

LEI MUNICIPAL 4.960 DE 3/12/2008 DO RIO DE JANEIRO

1) NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

2) ABNT NBR 8221:2003 - Equipamento de proteção individual: - Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação e métodos de ensaio

3) Portaria INMETRO 118, de 05/5/2009

4) Portaria INMETRO/ MDIC 229 de 17/8/2009

5) Portaria INMETRO / MDIC 230 de 17/08/2009

6) Portaria INMETRO / MDIC 233 de 30/06/2008

Page 85: requisitos

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas

LEI FEDERAL 6.839, DE 30 DE OUTUBRO DE 1980

RESOLUÇÃO CONFEA Nº 282, de 24/8/1983

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01/05/1943 (CLT)

NR 7 - ANEXO I DO QUADRO II

ORDEM DE SERVIÇO INSS/DAF/DSS Nº 608, DE 05/8/1998

Boletim nº 6 do Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva, de 20/08/1999

NR-07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional

NR-09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais

Instrução Normativa nº 1 de 11/4/1994, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho.

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Page 87: requisitos

Lei Federal 6938 de 31/8/1981

LEI FEDERAL 6.839, DE 30 DE OUTUBRO DE 1980

Requisitos para Profissionais / Atividades / Produtos Específicos

Resolução CONAMA 237/1997

Instrução Normativa IBAMA 31 de 31/12/2009

Page 88: requisitos

Instrução Normativa IBAMA 31 de 31/12/2009

Page 89: requisitos

Resolução CONAMA nº 412, de 13/5/2009

LEI FEDERAL 9433, DE 8/01/1997

Portaria IGAM nº 010, de 30/12/1998

Page 91: requisitos

Deliberação Normativa COPAM 74, de 09/9/2004

RESOLUÇÃO SEMAD/IGAM 1844, DE 12/4/2013

Resolução SEMAD/IEF 1804 de 11/01/2013

LEI BH 7277, DE 17/01/1997

Page 92: requisitos

LEI MUNICIPAL 8327, DE 7/02/002, DE BELO HORIZONTE

DECRETO BH 13566, DE 7/5/2009

DECRETO Nº 14.060, de 6/8/2010 (MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE)

LEI Nº 28, DE 19/6/2000 - PARACATU, MG

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CODEMA Nº 1, DE 02 DE JANEIRO DE 2012

Licenciamento Ambiental no Estado do Maranhão - ver Decreto - N.º 13.494 (Regulamenta o Código de Proteção do Meio Ambiente) / Seção VII

LEI 4154 DE 11/01/1980, DO ESTADO DO MARANHÃO

LEI 4730 DE 28/12/2006, DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, MA

DN CODEMA Nº 1.docx

Page 95: requisitos

Resolução COEMA 23 de 13/12/2002

Resolução COEMA 107 de 18/03/2013

Decreto Estadual 42159, de 2/12/2009 - Licenciamento Ambiental no Estado do Rio de Janeiro

Decreto Estadual nº 40.156 de 17/10/2006

DECRETO MUNICIPAL 28329 DE 17/8/2007 - Licenciamento Ambiental no Município do RIO DE JANEIRO

Diretriz INEA DZ-0077.R-0 (aprovada pela Resolução Conema nº 2, de 07/10/2008).

DZ-1841 - DIRETRIZ PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL E PARA A AUTORIZAÇÃO DO ENCERRAMENTO DE POSTOS DE SERVIÇOS QUE DISPONHAM DE SISTEMAS DE ACONDICIONAMENTO OU ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, GRAXAS, LUBRIFICANTES E SEUS RESPECTIVOS RESÍDUOS

Page 96: requisitos

PORTARIA SERLA N° 567, de 07/5/2007

DEMAIS REQUISITOS LEGAIS DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO

LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981

LEI FEDERAL 9605 DE 12/02/1998

Resolução CONAMA Nº 018/1986 - Alterada pelas Resoluções nº 15, de 1995, nº 315, de 2002, e nº 414, de 2009. Complementada pelas Resoluções nº 08, de 1993, e nº 282, de 2001.

Resolução CONAMA Nº 297/2002 - complementada pela Resolução CONAMA 432/2011.

Resolução CONAMA Nº 017 de 13/12/1995

Resolução CONAMA Nº 315 de 29/10/2002 - Complementada pela Resolução nº 354, de 2004

Resolução CONAMA nº 357, de 17/3/2005 (Alterada pelas Resoluções CONAMA 370/2006, 397/2008, 410/2009 e 430/2011. Complementada pela Resolução CONAMA 393/2009).

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 382, DE 26/12/2006. Complementada pela Resolução nº 436, de 2011

Page 97: requisitos

Lei Federal 12651 de 25/5/2012: Novo Código Florestal

Resolução CONAMA Nº 396, de 03/4/2008

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 401, DE 04/11/2008 - Revoga a Resolução CONAMA 257, de 1999. Alterada pela Resolução nº 424, de 2010.

Resolução CONAMA Nº 403 de 11/11/2008 - complementada pela Resolução CONAMA 415/2009

Resolução CONAMA Nº 415 de 24/9/2009

Resolução CONAMA 418 DE 25/11/2009 - Revoga as Resoluções CONAMA nº 07 de 1993, nº 15 de 1994, nº 18 de 1995, nº 227 de 1997, nº 251 de 1999, nº 252 de 1999, e nº 256 de 1999. Alterada pelas Resoluções nº 426, de 2010, nº 435, de 2011, e nº 451, de 2012

Resolução CONAMA Nº 430 de 13/5/2011

Resolução CONAMA Nº 433/2011 - Complementa a Resolução nº 297, de 2002.

Decreto 43710, de 08/01/2004 (Minas Gerais)

Decreto MG 44844 DE 25/6/2008

Page 98: requisitos

Deliberação Normativa COPAM 171 de 22/12/2011

Decreto 5375 de 29/8/2011 - Congonhas, MG

DECRETO MUNICIPAL 5893, DE 16/3/1988 - BELO HORIZONTE

Decreto Municipal 9005 de 26/11/1996 de Belo Horizonte

Lei Municipal 9505 de 23/01/2008 - Belo Horizonte, MG

DECRETO Nº 14.060, de 6/8/2010 (MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE)

Resolução ARSAE 015/2012 - Lançamento de Efluentes não Domésticos no Sistema de Esgotamento Sanitário da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA MG.

LEI 2907 de 14/12/2009 - Congonhas, MG

Lei 3096 de 05/7/2011 - Congonhas, MG

Decreto 5354, de 1º/8/2011 - Congonhas, MG

LEI Nº 178 DE 21/11/1980, DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO

DEC. Congonhas 5354-2011.txt

DEC. Congonhas 5375-2011.docx

Page 99: requisitos

Lei Complementar 59 de /2008 - Paracatu, MG

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO, DE 28/3/1990

LEI COMPLEMENTAR 16, DE 17/7/2006 - MUNICÍPIO DE OURO PRETO.

LEI 653 DE 14/6/2011 DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO

DECRETO 3028 DE 12/4/2012 DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO

LEI Nº 28, DE 19/6/2000 - PARACATU, MG

LEI 5067 DE 20/12/1990, DO ESTADO DO MARANHÃO

LEI ESTADUAL 5405 DE 08/4/1992 - MARANHÃO

LEI N.º 5.715 DE 11 DE JUNHO DE 1993 DO MARANHÃO

DECRETO MA 13494 DE 12/11/1993 - Regulamenta o Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado do Maranhão (Lei 5.405/92).

Page 100: requisitos

LEI 3418, de 19/10/1995 - SÃO LUÍS, MA

Lei 8149 de 15/6/2004 - MARANHÃO

LEI ESTADUAL 8528 DE 7/12/2006 - MARANHÃO

PORTARIA ESTADUAL 111 DE 29/12/2008 - MARANHÃO

DECRETO ESTADUAL 28.008, DE 30/01/2012 - MARANHÃO

LEI 1790 DE 12/5/1968 - SÃO LUÍS, MA

LEI ORGÂNICA DE SÃO LUÍS, MA, DE 05/4/1990

Page 101: requisitos

LEI 4253 DE 17/12/2002 - PARAUAPEBAS, PA

LEI 3546 DE 05/8/1996 - SÃO LUÍS, MA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IMCA 001/2007 - SÃO LUÍS, MA

Decreto Estadual 56 de 31/3/2006 - Pará

Lei Estadual 6929 de 12/12/2006 - PARÁ

Lei Estadual 6462 de 04/07/2002 - PARÁ

Lei Estadual 5977 de 10/7/1996 - PARÁ

Lei Estadual 5887 de 09/05/1995 - PARÁ

Lei Estadual 5630 de 20/12/1990 - PARÁ

Lei Estadual 5629 de 20/12/1990 - PARÁ

Resolução COEMA 54 de 24/10/2007

Instruções Normativas da SEMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará

Lei Orgânica de 05/4/1990 do Município de Parauapebas, PARÁ (EMENDA N° 01 DE 22/12/2009)

LEI 4253-2002-Parauapebas.docx

Page 103: requisitos

LEI Nº 2482 DE 04/10/1996 (MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO)

DECRETO 23.940 de 30/01/2004 DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Page 105: requisitos

Convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), imposta pelo Decreto 2.657 de 03/7/1998

Norma ABNT NBR 14.725 (para acessar as partes dessa norma, clique em uma das lupas no quadro com as normas e crie seu passaporte, definindo um login e uma senha. Para futuros acessos basta informar login e senha.

NR-20: Texto integral.

Resolução CONAMA nº 5, de 5/8/1993. Alterada pela Resolução CONAMA 358/2005.

Resolução CONAMA 307, de 5/7/2002 (Alterada pelas Resoluções CONAMA 348/2004, 431/2011, e 448/2012)

Resolução CONAMA nº 316, de 29/10/2002 - Alterada pela Resolução CONAMA 386/2006.

Resolução CONAMA nº 358, de 29/4/2005

Resolução CONAMA 362, de 23/6/2005 (Revoga a Resolução nº 09, de 1993. Alterada pela Resolução nº 450, de 2012).

Resolução CONAMA Nº 416/2009 - Revoga as Resoluções CONAMA 258/1999 e 301/2002.

LEI FEDERAL 12305 DE 02/8/2010

DECRETO FEDERAL 7404 DE 23/12/2010

Page 108: requisitos

LEI Nº 10.365, de 29/12/2011 (MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE)

LEI 752 DE 28/2/2012 (Município de Ouro Preto, MG)

Lei 2666 de 05/10/2007 - Município de Paracatu, MG

Lei Orgânica Municipal de Tombos de 22/12/2004

LEI ESTADUAL Nº 5.253 DE 29 DE OUTUBRO DE 1991 - MARANHÃO

LEI 5930 DE 18/4/1994 - MARANHÃO

Page 112: requisitos

LEI 7.818, de 09/6/2006 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

LEI 8090/2009 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

LEI 8.107/2009 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

LEI 8.117/2009 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

LEI 8.123/2009 DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

NR-01 - DISPOSIÇÕES GERAIS

NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Portaria Nº 3.214 , de 08/06/1978

LEI FEDERAL 8.213 de 24/7/1991 - D.O.U. de 14/8/1991

Page 114: requisitos

Lei Municipal 2635 de 22/01/2007 - Paracatu, MG

Lei Municipal de Conceição do Mato Dentro Nº 1168 de 01/6/1987

Lei Complementar Municipal de Conceição do Mato Dentro Nº 15, de 21/8/2002

Lei Orgânica Municipal de Conceição do Mato Dentro, MG, de de 17/6/2004

Lei Municipal de Conceição do Mato Dentro Nº 1867 de 21/8/2006

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CONGONHAS, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1.990

Lei Municipal de Congonhas Nº 1823 de 18/3/1992

LEI Municipal de Congonhas Nº 2.116 de 31/10/1996 - INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE CONGONHAS

LEI COMPLEMENTAR

CMD 15.docx

Documento

LEI CMD 1867-2006.docx

LO-CMD.zip

Page 115: requisitos

Decreto 5302 de19/4/2011 - Congonhas, MG

Lei 3095 de 9/6/2011 - Congonhas, MG

Lei 2623 de 21/6/2006 - Congonhas, MG

LEI 3546 DE 05/8/1996 - SÃO LUÍS, MA

LEI COMPLEMENTAR 39, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998 (VER PÁGINAS 170 A 173 DO DOCUMENTO ABERTO COM ESTE LINK)

LEI ESTADUAL 8927 DE 12/01/2009 - MARANHÃO

LEI ESTADUAL 4868, DE 11/10/2006 - RJ

CONGONHAS3095_11.pdf

DEC. Congonhas 5302-2011.txt

Código Saúde Maranhão.docx

Page 120: requisitos

DECRETO MUNICIPAL 6235 de 30/10/1986 do RIO DE JANEIRO

DECRETO MUNICIPAL 27411 de 6/12/2006 do RIO DE JANEIRO

LEI MUNICIPAL 3.715 DE 17/12/2003 do RIO DE JANEIRO

LEI ORGÂNICA DE SÃO JOÃO DA BARRA, RJ, de 30/4/1990

Lei Orgânica de 05/4/1990 do Município de Parauapebas, PARÁ (EMENDA N° 01 DE 22/12/2009)

NR-04 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

Page 122: requisitos

RESUMO / EMENTA / REQUISITOS

Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências.

REQUISITOS GERAIS PARA FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

DIRETRIZ PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIA AMBIENTAL - estabelece as responsabilidades, os procedimentos e os critérios técnicos para a realização de auditorias ambientais, como instrumento do sistema de licenciamento ambiental no Estado do Rio de Janeiro.

Contratada deve apresentar as Atas de Eleição, Instalação e Posse e Calendário de reuniões da CIPA, protocoladas no Ministério do Trabalho, bem como evidência da realização de treinamentos para os respectivos membros. Caso a atividade / serviço da Contratada se enquadre como Obra Civil, Elétrica, Mecânica ou de Manutenção, o dimensionamento da CIPA deve atender os requisitos da NR 18.

Art. 22. A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o 1º dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa...§ 1º Da comunicação a que se refere este artigo receberão cópia fiel o acidentado ou seus dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria.§ 2º Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o prazo previsto neste artigo.§ 3º A comunicação a que se refere o § 2º não exime a empresa de responsabilidade pela falta do cumprimento do disposto neste artigo.Art. 23. Considera-se como dia do acidente, no caso de doença profissional ou do trabalho, a data do início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade habitual, ou o dia da segregação compulsória, ou o dia em que for realizado o diagnóstico, valendo para este efeito o que ocorrer primeiro.

Page 123: requisitos

ATESTADOS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART). REGISTRO DA CONTRATADA E DE SEU RESPONSÁVEL TÉCNICO NO CONSELHO REGIONAL PERTINENTE.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de Educação Ambiental, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e dá outras providências.

Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema Estadual de Educação Ambiental do Maranhão.

Dispõe sobre a promoção da educação ambiental em todos os níveis, no Estado do Pará, de acordo com o artigo 255, inciso IV da Constituição Estadual, e dá outras providências.

DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLITICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CRIA O PROGRAMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMPLEMENTA A LEI FEDERAL Nº 9.795/99 NO ÂMBITO do ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Aplica-se a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro.

Page 124: requisitos

Itens 6.8 a 6.9

Os Manuais de Desastres são publicações elaboradas com base na classificação Geral dos Desastres e na Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos - CODAR, que permite uma visão geral dos desastres segundo a causa primária do agente causador, classificando-os em Naturais, Humanos (Antropogênicos) e Mistos. Para cada desastre abordado são apresentadas as seguintes informações: características, causas, ocorrência, principais efeitos adversos, monitorização, alerta e alarme e medidas preventivas.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de divulgação das condições mínimas de segurança, oferecidas ao público presente em locais de reunião e dá outras providências.

Esta Norma descreve tipos e classes, determina as exigências mínimas quanto às características físicas e de desempenho, e prescreve os ensaios para a avaliação de capacetes de segurança destinados à proteção da cabeça contra impactos e agentes agressivos no uso industrial.

Aprova a revisão do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Capacete de Segurança para Uso na Indústria. Mantém, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória para capacetes de segurança para uso na indústria.

Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para o EPI Luvas Isolantes de Borracha.

Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para o EPI Peça Semifacial Filtrante para Partículas.

Aprova Regulamento de Avaliação da Conformidade para Luvas Cirúrgicas e de Procedimento Não Cirúrgico de Borracha Natural, Borracha Sintética e de Misturas de Borrachas Sintéticas.

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Item 17.1.2: Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta NR.

Item 15.2: O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região.

Define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.

Revisa e consolida as exigências para laboratórios que emitem relatórios de ensaios ou certificados de calibração referentes a medições ambientais. Revoga as Deliberações Normativas COPAM nº 89/2005, nº 120/2008, nº 140/2009, nº 158/2010 e os art. 1º e 2º da Deliberação Normativa COPAM nº 165/2011.

Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção (18.1.1). Consideram-se atividades da Indústria da Construção as constantes do Quadro I, Código da Atividade Específica, da NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de obras de urbanização e paisagismo (18.1.2).

Page 126: requisitos

Item 16.2: o exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. 16.2.1- O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.

Art. 1º O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros.

Dispõe sobre o uso obrigatório do título profissional e número da Carteira do CREA nos documentos de caráter técnico e técnico-científico.

Art. 337- Fazem fé pública os certificados de análises químicas, pareceres, atestados, laudos de perícias e projetos relativos a essa especialidade, assinados por profissionais que satisfaçam as condições estabelecidas nas alíneas a e b do art. 325.

Diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e acompanhamento da audição dos trabalhadores.

Aprova Norma Técnica sobre Perda Auditiva Neurossensorial por Exposição Continuada a Níveis Elevados de Pressão Sonora de Origem Ocupacional. Para o PCA aplica-se o item 2.6.

Diretrizes Básicas de um PCA - Recomendações Mínimas para a Elaboração de um PCA

Contratada deve apresentar o PCMSO atualizado, conforme requisitos da NR-07, assinado pelo elaborador e responsável pela empresa prestadora de serviços dando ciência de sua implantação.

Contratada deve apresentar o PPRA para o serviço a ser executado, conforme requisitos da NR-09, assinado pelo elaborador e responsável pela empresa prestadora de serviços dando ciência de sua implantação.

Estabelece o Regulamento Técnico sobre o uso de equipamentos para proteção respiratória, aplicável a serviços que requerem utilização de Proteção Respiratória pela Contratada. Toda empresa que utiliza Equipamento de Proteção Respiratória como forma de proteger ou amenizar a exposição do trabalhador a riscos químicos (poeira, fumo, névoas, neblinas, gases, vapores ou deficiência de oxigênio) deve implantar um PPR - Programa de Proteção Respiratória.

Estabelece as medidas gerais de proteção contra Incêndios. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso IV da CLT.

Page 127: requisitos

Exigências pertinentes à prevenção de incêndios.

Regulamenta a Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de MG e dá outras providências.

REGULAMENTA AS NORMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE. Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Município de Belo Horizonte.

Padronizam procedimentos e exigências para sistemas e ações visando à proteção contra incêndio no Estado de Minas Gerais.

Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado do Maranhão.

Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio e Pânico das edificações e áreas de risco para os fins da Lei 5.731, de 15/12/1992 e estabelece outras providências.

Aprova as INSTRUÇÕES TÉCNICAS 02, 03 e 04/2002 - CBMPA, anexos, que estabelece critérios da Diretoria de Serviços Técnicos sobre os serviços de Vistorias Anuais, Habite-se e Análise de Projetos Contra Incêndio e Controle de Pânico.

ESTABELECE NORMAS PARA O USO DE AGENTES EXTINTORES EM SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NA FORMA QUE MENCIONA, REGULAMENTA O ARTIGO 261 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Regulamenta o Decreto-Lei 247, de 21/7/1975, que dispõe sobre segurança contra incêndio e pânico no Estado do Rio de Janeiro.

Page 128: requisitos

A Contratada / Fornecedor deve estar registrada no Conselho Regional pertinente à sua atividade básica, em conformidade à legislação específica citada no item 1.2 (Requisitos Para Funções Específicas Exercidas por Empregados de Contratadas) deste documento, e à Lei 6.839 de 30/10/1980 - Art. 1º: O registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórios nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviços a terceiros.

A Contratada / Fornecedor deve estar registrada em outros órgãos pertinentes às suas atividades, produtos e serviços, em conformidade à legislação específica citada no item 1.2 (Requisitos Para Funções Específicas Exercidas por Empregados de Contratadas)

A Contratada / Fornecedor deve estar licenciada pelo órgão ambiental competente (ao nível federal ou estadual ou municipal) em conformidade aos artigos e ao Anexo I da Resolução CONAMA 237 de 19/12/1997 e às legislações ambientais estaduais e municipais específicas aplicáveis às atividades da Contratada.

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Artigo 17 trata do Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental.

Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais. Revoga a Instrução Normativa n.º 96/2006. Alterada pelas Instruções Normativas IBAMA 10/2010 e 07/2011.

Page 129: requisitos

Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais. Revoga a Instrução Normativa n.º 96/2006. Alterada pelas Instruções Normativas IBAMA 10/2010 e 07/2011.

Page 130: requisitos

Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de novos empreendimentos destinados à construção de habitações de Interesse Social.

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. Aplica-se a todas as contratadas que utilizam água captada de mananciais superficiais e / ou subterrâneos e / ou façam lançamento de efluentes e / ou aproveitamento de potenciais hidrelétricos no Brasil. Contratadas enquadradas em um ou mais desses casos devem apresentar a(s) respectiva(s) licença(s) no prazo de validade, concedida(s) pelo órgão competente.

Classifica as outorgas a serem concedidas pelo IGAM, conforme as modalidades de outorgas, descritas no Anexo I. Classifica, conforme Anexo II, as modalidades dos usos ou das obras sujeitas a outorga de direito de uso relacionadas aos recursos hídricos de domínio do Estado, que devam ser objeto de outorga pelo IGAM. Classifica, conforme Anexo III, as destinações da obras, serviços e atividades concedidos, autorizados ou permitidos pelo IGAM.

Page 131: requisitos

Estabelece procedimentos para cadastro e obtenção de certidão de registro de uso insignificante, para os casos de uso de vazões insignificantes a que se refere a Deliberação Normativa CERH-MG n° 9 de 16/6/2004.

Dispõe sobre as medidas de proteção, conservação e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais.

Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado de Minas Gerais - TFAMG e dá outras providências.

Regulamenta a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado de Minas Gerais (TFAMG), instituída pela Lei nº 14.940, de 29 de dezembro de 2003. Aplica-se no Estado de MG, a todas as pessoas que exercem atividades potencialmente poluidoras, constantes do Anexo I deste Decreto, sob fiscalização da FEAM, ou atividades utilizadoras de recursos naturais, constantes do Anexo II deste Decreto, sob fiscalização do IEF.

Desde 1º/9/2011 o Cadastro Técnico Ambiental Estadual - CTA de Minas Gerais está integrado ao Cadastro Técnico Federal - CTF do IBAMA.

Estabelece normas para licenciamento ambiental e autorização ambiental de funcionamento, tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao meio ambiente e aos recursos hídricos e estabelece procedimentos administrativos de fiscalização e aplicação das penalidades.

Page 132: requisitos

Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível estadual, determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização e de licenciamento ambiental, e dá outras providências. Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado de Minas Gerais e que são passíveis de licenciamento ambiental pelo Estado.

Estabelece os procedimentos para o cadastramento obrigatório de usuários de recursos hídricos no Estado de Minas Gerais.

Dispõe sobre os procedimentos para autorização da intervenção ambiental no Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

Institui a Licença Ambiental no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Município de Belo Horizonte e que são passíveis de licenciamento ambiental pelo Município.

Page 133: requisitos

Dispõe sobre plantio, extração, poda, substituição de árvores e dá outras providências.

Estabelece os procedimentos para o licenciamento de atividades econômicas no Município de Belo Horizonte. Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Município de Belo Horizonte.

REGULAMENTA A LEI Nº 8616/03, QUE "CONTÉM O CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE". REVOGA O DECRETO 11.601 DE 09/01/2004.

Lei Orgânica do Município de Paracatu - Artigo 263.

Estabelece critérios para classificação dos empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de Licenciamento Ambiental no município de Congonhas.

A Seção VII detalha procedimentos para licenciamento ambiental no Maranhão.

Disciplina a Política Estadual de controle e Preservação do Meio Ambiente e dos recursos Naturais do Estado do Maranhão e dá outras providências.

INSTITUI O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Page 134: requisitos

INSTITUI O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Regulamenta os procedimentos relativos ao corte e poda de árvores, assim como limpeza de área e supressão de vegetação em áreas privadas e públicas no município de São Luís, MA.

Dispõe sobre a dispensa do requerimento de licenciamento ambiental junto à Secretaria de Estado do Meio e Recursos Naturais do Estado do Maranhao - SEMA, quando o projeto apresentado à Caixa Econômica Federal demonstrar que não são geradores, efetiva ou potencialmente, de poluição, ou não capazes de causar degradação ambiental.

Dispõe sobre autorização para perfuração de poços, outorga de direito de uso da água, dentre outras intervenções no uso de recursos hídricos, conforme o ANEXO I, desta Portaria.

Disciplina e adequa a compensação ambiental por empreendimentos com significativo impacto ambiental.

Dispõe sobre o prazo de validade das Licenças Ambientais, sua renovação, e dá outras providências. Alterado pelo Decreto Estadual 1881 de 14/09/2009.

Dispõe sobre a reposição florestal e o consumo de matéria-prima florestal, e dá outras providências.

Page 135: requisitos

Institui o Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Pará - CEPROF-PA e o Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais do Estado do Pará SISFLORA-PA e seus documentos operacionais, e dá outras providências.

Regulamenta dispositivos da Lei nº 6.462, de 4 de julho de 2002, que dispõe sobre a Política Estadual de Florestas e demais Formas de Vegetação e dá outras providências, objetivando o incentivo à recuperação de áreas alteradas e/ou degradadas e à recomposição de reserva legal, para fins energéticos, madeireiros, frutíferos, industriais ou outros, mediante o repovoamento florestal e agroflorestal com espécies nativas e exóticas e dá outras providências.

Dispõe sobre o licenciamento ambiental, no território sob jurisdição do Estado do Pará, das atividades que discrimina. Alterado pelo Decreto Estadual 2593 de 27/11/2006.

Altera os Decretos 5741 e 5742, datados de 19/12/2002, que regulamentam, respectivamente, o Cadastro Técnico de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e o Cadastro Técnico de Atividades de Defesa Ambiental.

Dispõe sobre a conservação e proteção dos depósitos de águas subterrâneas no Estado do Pará e dá outras providências.

Dispõe Sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, institui o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos e dá outras providências.

Dispõe sobre a outorga de direito de uso de recursos hídricos no Estado do Pará e dá outras providências.ALTERA A RESOLUÇÃO CERH 09, de 12/02/2009 - Dispõe sobre os usos que independem de outorga no Pará.Fixa critérios para o licenciamento de atividades e obras efetivas ou potencialmente poluidoras do meio ambiente no Pará.

Page 136: requisitos

Aprova as atividades que se caracterizam pela diversidade e transitoriedade, as quais não se coadunam com as características da licença, mas que nem por isso, podem ficar isentas de controle pelo órgão ambiental competente do Pará.

Define os critérios para enquadramento de obra ou empreendimentos / atividades de baixo potencial poluidor / degradador ou baixo impacto ambiental passíveis de Dispensa de Licenciamento Ambiental (DLA) e dá outras providências.

Dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental - SLAM no Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. Empreendimentos sujeitos a licenciamento, documentos e formulários específicos podem ser consultados no endereço http://www.inea.rj.gov.br/fma/licenciamento-apresentacao.asp

Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para a regularização dos usos de água superficial e subterrânea, bem como, para ação integrada de fiscalização com os prestadores de serviço de saneamento básico, e dá outras providências

Regulamenta critérios e procedimentos destinados ao Licenciamento Ambiental no Rio de Janeiro, à Avaliação de Impactos Ambientais e ao Cadastro Ambiental de atividades e empreendimentos que menciona e dá outras providências.

DIRETRIZ PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE - estabelece procedimentos, define responsabilidades e institui o Termo de Encerramento (TE) de atividades consideradas potencialmente poluidoras ou degradadoras do ambiente, de forma a evitar o abandono de instalações, equipamentos, substâncias e produtos perigosos e a minimizar os riscos ao ambiente e à saúde da população, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP no Estado do Rio de Janeiro

Estabelece os critérios para o licenciamento ambiental e para a autorização de encerramento de postos de serviços, localizados em terra ou flutuantes, que disponham de quaisquer tipos de sistemas de acondicionamento ou armazenamento de combustíveis líquidos ou gasosos, graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos, e estabelecer procedimentos adequados de prevenção da poluição ambiental e de recuperação do solo e das águas subterrâneas que se apresentem contaminadas, utilizando-se Análise de Risco Geoambiental e Avaliação de Risco a Saúde e Segurança da População, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras - SLAP. Esta Diretriz abrange as atividades de postos de serviços, localizados em terra ou flutuantes, que disponham de sistemas de acondicionamento ou armazenamento de combustíveis líquidos ou gasosos, graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos.

Page 137: requisitos

Estabelece critérios gerais e procedimentos técnicos e administrativos para cadastro, requerimento e emissão de Outorga de Direito de Uso de recursos hídricos de domínio do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências

Diretrizes, Resoluções, Instruções Técnicas, Normas Técnicas e Normas Operacionais, conforme aplicáveis a cada tipologia / atividade da empresa: acessar a página de Legislação e Normas do INEA (CLICAR AQUI) e pesquisar nos campos "TIPO", "NÚMERO" e "PALAVRA-CHAVE".

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

Dispõe sobre a criação do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE.

Estabelece os limites para emissões de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veículos similares novos.

Ratifica os limites máximos de emissão de ruído por veículos automotores e o cronograma para seu atendimento previsto na Resolução CONAMA nº 008/93 (art. 20), que complementa a Resolução nº 018/86, que institui, em caráter nacional, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE, estabelecendo limites máximos de emissão de poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados.

Dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle de Emissões Veiculares - PROCONVE. Altera as Resoluções nº 18, de 1986, e nº 14, de 1995. Complementada pela Resolução nº 354, de 2004

Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.

Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas.

Page 138: requisitos

Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.

Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.

Dispõe sobre a nova fase de exigência do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores-PROCONVE para veículos pesados novos (Fase P-7) e dá outras providências.

Dispõe sobre nova fase (PROCONVE L6) de exigências do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores-PROCONVE para veículos automotores leves novos de uso rodoviário e dá outras providências. Altera a Resolução nº 299, de 2001; revoga, a partir de 1º de janeiro de 2013, o §2º do art. 15 da Resolução nº 8, de 1993, e o art. 23 da Resolução nº 315, de 2002; Complementa a Resolução nº 403/2008.

Dispõe sobre critérios para elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso (I/M) pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.

Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução CONAMA 357, de 17/3/2005

Dispõe sobre a inclusão no Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores-PROCONVE e estabelece limites máximos de emissão de ruídos para máquinas agrícolas e rodoviárias novas.

Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis 6938, de 31/8/1981, 9393 de 19/12/1996 e 11428 de 22/12/2006; revoga as Leis 4771 de 15/9/1965 e 7754 de 14/4/1989, e a Medida Provisória 2166/67 de 24/8/2001; e dá outras providências. Alterada pela Lei 12727 de 17/10/2012.

Regulamenta a Lei 14309, de 19/6/2002, que dispõe sobre a política florestal e de proteção à biodiversidade no Estado.

Regulamenta a Lei 7772/80, que dispõe sobre a Política Estadual de Meio Ambiente. Dispõe sobre o licenciamento ambiental, tipifica e classifica as infrações às normas de proteção ao meio ambiente e aos recursos hídricos, aprova o procedimento administrativo de fiscalização e aplicação das penalidades. Revoga o Decreto 44309/06. Alterado pelos Decretos 45.181/09, 45.246/09 e 45.581/11.

Page 139: requisitos

Estabelece diretrizes para sistemas de tratamento e disposição final adequada dos resíduos de serviços de saúde no Estado de Minas Gerais; altera o anexo da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 09/9/2004, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 4.253, de 04/12/1985, que dispõe sobre a política de proteção, controle e conservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida no Município de Belo Horizonte.

REGULAMENTA A LEI N° 4.695, DE 22 DE ABRIL DE 1987, QUE INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DE LAUDO TÉCNICO SOBRE AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DOS LUGARES QUE MENCIONA.

DISPÕE SOBRE O CONTROLE DE RUÍDOS, SONS E VIBRAÇÕES NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REGULAMENTA A LEI Nº 8616/03, QUE "CONTÉM O CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE". REVOGA O DECRETO 11.601 DE 09/01/2004.

Homologa a Norma Técnica T.187/4 – Lançamento de Efluentes não Domésticos no Sistema de Esgotamento Sanitário da COPASA MG.

Dispõe sobre o uso de embalagens pelos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços sediados no Município de Congonhas e dá outras providências.

Institui a Política Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Congonhas, que dispõe sobre a proteção, conservação e controle do meio ambiente no município e altera a Lei nº 2.372/02.

Dispõe sobre a proibição de tráfego de veículos com potencial de causar danos a pessoas e vias públicas, através da sujeira provocada por deposição de resíduos de minério.

Regulamenta, no município, o tráfego de carretas e caminhões de três eixos ou mais, cria o Anexo I para estabelecer quais bairros integram as regras deste regulamento, determina outras providências e revoga o Decreto 4449 de 15/3/2007.

Institui o Código de Posturas de Ouro Preto. Alterada pela Lei 29 de 25/9/1991 (alterados os Artigos 7o e 176).

Page 140: requisitos

Estabelece diretrizes sobre a organização político-administrativa do Município de Ouro Preto, MG. Dispõe sobre meio ambiente, saúde e segurança e responsabilidade social.

Dispõe sobre o controle e o combate à poluição sonora no âmbito do Município de Ouro Preto. Alterada pela Lei Complementar 111 de 23/12/2012.

Dispõe sobre a substituição do uso de sacolas plásticas e sacos plásticos de lixo nas instituições que menciona e dá outras providências. Alterada pela Lei 791 de 10/8/2012.

Regulamenta a Lei Municipal 653 de 14/6/2011, que dispõe sobre a substituição do uso de sacolas plásticas e sacos plásticos de lixo nas instituições que menciona.

Lei Orgânica do Município de Paracatu - Artigos 190, 263, 277, 283 e 287.

INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE PARACATU E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.�

Dispõe sobre a proibição do lançamento de detritos nos rios, córregos e lagos.

Institui o Código de Proteção de Meio Ambiente e dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e o uso adequado dos recursos naturais do Estado do Maranhão.

Lei do Silêncio. Estabelece padrões de emissão de ruídos e vibrações bem como outros condicionantes ambientais e dá outras providências.

Alterado pelo DECRETO ESTADUAL Nº 25.748 DE 05/10/2010

Page 141: requisitos

Contém obrigações referentes à Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, o Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos, e dá outras providências.

Dispõe sobre a Política Florestal e de Produção à Biodiversidade no Estado do Maranhão. Complementada pela PORTARIA SEMA Nº 62, de 04/8/2008 e PORTARIA SEMA Nº 67, de 31/8/2007, que também devem ser consultadas e cumpridas.

Dispõe sobre todas as instalações de produção de ferro gusa, em operação, ficam obrigadas à promoção de melhorias de processo, à instalação de equipamentos de controle, à disposição adequada de resíduos, ao monitoramento e às demais medidas necessárias ao cumprimento integral da legislação ambiental.

Regulamenta a Lei nº 8.149, de 15 de junho de 2004 e a Lei n° 5.405, de 08 de abril de 1992, com relação às águas subterrâneas e dá outras providências.

CÓDIGO DE POSTURAS DE SÃO LUÍS. Contém obrigações referentes à Saúde, Segurança e Meio Ambiente para pessoas físicas e jurídicas que atuam no município de São Luís, MA.

PROÍBE A CONSTRUÇÃO DE ESGOTOS QUE FAÇAM CONEXÃO COM RIOS, CÓRREGOS, LENÇÓIS D’ÁGUA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Page 142: requisitos

Dispõe sobre a proteção à fauna silvestre no Estado do Pará.

DISPÕE SOBRE A VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONTÉM REQUISITOS REFERENTES A RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES ATMOSFÉRICAS.

Regulamenta os procedimentos relativos ao corte e poda de árvores, assim como limpeza de área e supressão de vegetação emáreas privadas e públicas no município de São Luís, MA.

Regulamenta dispositivos da Lei 6462, de 4/7/2002, que dispõe sobre a Política Estadual de Florestas e demais Formas de Vegetação e dá outras providências, objetivando o incentivo à recuperação de áreas alteradas e/ou degradadas e à recomposição de reserva legal, para fins energéticos, madeireiros, frutíferos, industriais ou outros, mediante o repovoamento florestal e agroflorestal com espécies nativas e exóticas e dá outras providências .

Estabelece a obrigatoriedade dos postos de combustíveis e empresas de lavagem de carros passarem a utilizar em seus serviços água de poço artesiano.

Dispõe sobre a Política Estadual de Florestas e demais Formas de Vegetação e dá outras providências.

Dispõe sobre a Política Estadual do Meio Ambiente e dá outras providências.

Estabelece normas para a preservação de áreas dos corpos aquáticos, principalmente as nascentes, inclusive os "olhos dágua" de �acordo com o artigo 255, inciso II de Constituição Estadual.

Dispõe sobre a Preservação e Proteção do Patrimônio Histórico, Artístico, Natural e Cultural do Estado do Pará.

Homologa a lista de espécies da flora e da fauna ameaçadas no Estado do Pará.

Dispõem sobre regularização ambiental, gestão ambiental, preservação e monitoramento do meio ambiente, incluindo resíduos, emissões atmosféricas, efluentes líquidos, uso de recursos naturais, biodiversidade, energia etc.

Contém obrigações referentes à Saúde, Segurança e Meio Ambiente para pessoas físicas e jurídicas que atuam no município de Parauapebas, PA.

Dispõe sobre a Política Municipal de Meio Ambiente, Sistema, Conselho, Fundo, Controle e Licenciamento Ambiental e dá outras providências.

Page 143: requisitos

PROÍBE A INSTALAÇÃO DE EMPRESAS QUE UTILIZAM O JATEAMENTO DE AREIA NA LIMPEZA, REPARO E CONSTRUÇÃO DOS CASCOS DE NAVIO E DETERMINA PRAZO PARA MUDANÇA TECNOLÓGICA DAS QUE UTILIZAM ESTE PROCEDIMENTO.

Dispõe sobre o controle da produção, comércio e uso de produtos nocivos à saúde no Estado do Rio de Janeiro.

DISPÕE SOBRE O LANÇAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS EM CORPOS HÍDRICOS RECEPTORES DO MUNICÍPIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Page 144: requisitos

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE CONSTRUÇÃO DE CAIXAS RETENTORAS PARA OS ESTABELECIMENTOS QUE MENCIONA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Torna obrigatório, nos casos previstos, a adoção de reservatórios que permitam o retardo do escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem. Aplicável a obras no Município do Rio de Janeiro.

Page 145: requisitos

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSTALAÇÃO DE SISTEMA NEUTRALIZADOR DE ODORES NOS VEÍCULOS COLETORES COMPACTADORES DE LIXO E NOS COMPACTADORES ESTACIONÁRIOS DE LIXO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA URBANA E AMBIENTAL DO MUNICÍPIO, INSTITUI O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Contém obrigações referentes à Saúde, Segurança e Meio Ambiente para pessoas físicas e jurídicas que atuam no município de São João da Barra, RJ.

Determina que a empresa deve buscar a redução da geração de resíduos, destinar adequadamente os resíduos industriais para não comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores, submeter processos de destinação de resíduos à aprovação dos órgãos competentes e capacitar os trabalhadores envolvidos na gestão de resíduos de forma continuada, sobre os riscos envolvidos e as medidas de controle e eliminação adequadas.

Page 146: requisitos

Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

Dispõe sobre o Rerrefino de Óleo Lubrificante

Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho - Artigos 1 (item 1), 2, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18.

ROTULAGEM / IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E PERIGOSOS. Elaboração e preenchimento de uma FISPQ; modelo geral de apresentação da FISPQ; as 16 seções; modelo geral de apresentação da FISPQ; numeração e seqüência das seções; informações e subtítulos a constar na FISPQ e as condições de sua aplicabilidade ou utilização.

Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos.

Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei 9605 de 12/02/1998 e dá outras providências.

Regulamenta a Lei 12305 de 2/8/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

Page 147: requisitos

TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS, na planilha de Requisitos Específicos de Contratadas, nesta pasta de trabalho.

Requisitos aplicáveis a produtos químicos em geral, na planilha de Requisitos Específicos de Contratadas, nesta pasta de trabalho.

Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos de Minas Gerais. Regulamenta a Lei 18.031, de 12/01/2009, e dá outras providências.

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE COLETA, TRATAMENTO E RECICLAGEM DE ÓLEO E GORDURA DE ORIGEM VEGETAL OU ANIMAL DE USO CULINÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos industriais no Estado de Minas Gerais.

Estabelece diretrizes para sistemas de tratamento e disposição final adequada dos resíduos de serviços de saúde no Estado de Minas Gerais; altera o anexo da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 09/9/2004, e dá outras providências

Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e a destinação final de pilhas, baterias e lâmpadas, e dá outras providências.

APROVA AS DIRETRIZES BÁSICAS E O REGULAMENTO TÉCNICO PARA O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Institui a Política Municipal de Gestão Ambiental dos Resíduos Gerados pelos Serviços de Reparação de Veículos e Motocicletas e dá outras providências. Aplicável a concessionárias e oficinas de manutenção de veículos em geral em Belo Horizonte.

Page 148: requisitos

Regulamenta a Lei Municipal nº 9.529, de 27 de fevereiro de 2008, que “Dispõe sobre a substituição do uso de saco plástico de lixo e de sacola plástica por saco de lixo ecológico e sacola ecológica, e dá outras providências”.

INSTITUI A LICENÇA ESPECIAL DE OPERAÇÃO A TÍTULO PROVISÓRIO - LETP PARA ÁREAS DESTINADAS AO MANEJO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RESÍDUOS VOLUMOSOS NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. APLICÁVEL ÀS ATIVIDADES DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

REGULAMENTA A LEI Nº 8616/03, QUE "CONTÉM O CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE". REVOGA O DECRETO 11.601 DE 09/01/2004.

INSTITUI O SISTEMA DE GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E RESÍDUOS VOLUMOSOS - SGRCC - E O PLANO MUNICIPAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E RESÍDUOS VOLUMOSOS - PMRCC, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A LIMPEZA URBANA, SEUS SERVIÇOS E O MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. REVOGA a Lei nº 2.968, de 3 de agosto de 1978, os artigos 87 e 88 da Lei nº 7.031, de 12 de janeiro de 1996, e os artigos 31 e 33 da Lei nº 8.616, de 14 de julho de 2003.

Page 149: requisitos

Dispõe sobre a conduta quanto ao lixo hospitalar.

DISPÕE SOBRE A COMPROVAÇÃO DA ORIGEM DOS MATERIAIS METÁLICOS RECICLÁVEIS E SOBRE O CADASTRO DE FORNECEDORES.

Cria o Programa de Reciclagem de óleos e gorduras de uso culinário no Município de Ouro Preto.

DISPÕE SOBRE A DESTINAÇÃO AMBIENTAL CORRETA DOS PNEUS INSERVÍVEIS EXISTENTES NO MUNICÍPIO.

Estabelece diretrizes e dispõe sobre a organização político-administrativa do município de Tombos - MG. Contém capítulo sobre o meio ambiente.

Dispõe sobre a proibição de depósito de lixo nas zonas urbanas do Estado do Maranhão.

Page 150: requisitos

Dispõe sobre a regulamentação da coleta, armazenamento, envio e destruição de baterias usadas de aparelhos celulares no Estado do Maranhão e dá outras providências.

INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À COLETA SELETIVA E À RECICLAGEM DE RESÍDUOS, DISCIPLINA A COLETA E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS NÃO CONVENCIONAIS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CRIA O SISTEMA DE GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS DA �CONSTRUÇÃO CIVIL E RESÍDUOS VOLUMOSOS, E O PLANO �INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, MA, E DÁ � � �OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE SÃO LUÍS, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE SANEAMENTO E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre o descarte de lâmpadas, pilhas, equipamentos de informática, baterias e outros tipos de acumuladores de energia e dá outras providências.

Estabelece diretriz para a verificação da segurança de barragem e de depósito de resíduos tóxicos industriais e dá outras providências.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de estabelecimentos que comercializam lâmpadas fluorescentes colocarem à disposição dos consumidores lixeira para a sua coleta quando descartadas ou inutilizadas.

Dispõe sobre a responsabilidade por acondicionamento, coleta e tratamento dos Resíduos de Serviços de Saúde no Estado do Pará, e dá outras providências.

Estabelece a metodologia do SISTEMA DE MANIFESTO DE RESÍDUOS, de forma a subsidiar o controle dos resíduos gerados no Estado do Rio de Janeiro, desde sua origem até a destinação final, evitando seu encaminhamento para locais não licenciados, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro e que implicam na geração / transporte / destinação final de resíduos.

Page 151: requisitos

Proibe o despejo, em vazadouros de lixo, de resíduos originários da rede hospitalar, casas de saúde, clínicas médicas, odontológicas,ambulatórios, Posto de Assistência Médica e assemelhados. Determina que o tratamento dos resíduos dos serviços de saúde deve obedecer às recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas e de parecer do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA no que se refere a questão dos resíduos de qualquer natureza gerados no país.

DISPÕE A CARGA E DESCARGA ESCOMBROS, ENTULHOS E RESÍDUOS CONSTRUÇÃO, REFORMA OU DEMOLIÇÃO DE EDIFICAÇÕES DE QUALQUER NATUREZA.

Dispõe sobre a Gestão do Sistema de Limpeza Urbana no Município do Rio de Janeiro.

DISCIPLINA apresentação de projeto de gerenciamento de Resíduos da Construção Civil - RCC. Define destinações adequadas para os resíduos das Classes A, B, C e D. Aplicável a obras no Município do Rio de Janeiro.

Page 152: requisitos

INSTITUI O PLANO INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CONSOLIDA AS POSTURAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE OBJETIVOS, INSTRUMENTOS, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA A GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Determina forma de acondicionamento para descarte de resíduos residenciais de óleo comestível e gordura vegetal hidrogenada no Município do Rio de Janeiro, na forma que menciona. Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Município do Rio de Janeiro e que prestem ou contratem serviços de alimentação coletiva.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA LIMPEZA DAS CAIXAS DE GORDURA NAS EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NA FORMA QUE MENCIONA.

Regulamenta a LEI nº 5.131, de 14/11/2007, que OBRIGA QUE OS ESTABELECIMENTOS SITUADOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, QUE COMERCIALIZAM LÂMPADAS FLUORESCENTES, COLOQUEM À DISPOSIÇÃO DOS CONSUMIDORES LIXEIRA PARA A SUA COLETA QUANDO DESCARTADAS OU INUTILIZADAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REGULAMENTA A LEI 3.369, DE 07/01/2000, QUE ESTABELECE NORMAS PARA DESTINAÇÃO FINAL DE GARRAFAS PLÁSTICAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre a obrigatoriedade do processo de coleta seletiva de lixo nos geradores de lixo extraordinário no Município do Rio de Janeiro.

Page 153: requisitos

Dispõe sobre descarga de entulho em locais apropriados.

Dispõe sobre a instalação de recipientes para a coleta de produtos potencialmente perigosos à saúde e ao meio ambiente como baterias de telefones celulares usados e outros.

Dispõe sobre a proibição de lançamento de dejetos originados dos caminhões limpa-fossas, sem tratamento nos mananciais hídricos do Município de Campos dos Goytacazes/RJ.

Dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas prestadoras de serviço de transporte coletivo disponibilizar aos usuários lixeiras no interior de seus veículos.

Dispõe sobre o recolhimento e destinação dos pneus inservíveis no Município de Campos dos Goytacazes, e dá outras providências.

Devem ser elaboradas Ordens de Serviço (procedimentos) para cada tarefa, situação específica, instalação, com orientações sobre a correta execução e sobre todas as medidas para prevenir incidentes, lesões e doenças.

A Contratada deve fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) aos seus empregados, adequados e à natureza das atividades e aos riscos pertinentes, em perfeitas condições de uso e com nº. de CA (Certificado de Aprovação) válido. A Ficha de EPIs deve conter a data de elaboração, o nome da Contratada, a função correta conforme restante da documentação. EPIs obrigatórios que forem citados na Ordem de Serviço devem ser os mesmos na ficha de EPIs, com nomenclatura idêntica.

Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.

Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

Page 154: requisitos

CÓDIGO DE SAÚDE DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PARACATU, MG

Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

Institui o Código de Edificações do Município de Belo Horizonte e dá outras providências. Regulamentada pelo Decreto Municipal 13842 de 11/01/2010.

REGULAMENTA A LEI Nº 8616/03, QUE "CONTÉM O CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE". REVOGA O DECRETO 11.601 DE 09/01/2004.

Institui o Código de Posturas de Ouro Preto. Alterada pela Lei 29 de 25/9/1991 (alterados os Artigos 7o e 176).

Estabelece diretrizes sobre a organização político-administrativa do Município de Ouro Preto, MG. Dispõe sobre meio ambiente, saúde e segurança e responsabilidade social.

INSTITUI O CÓDIGO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE PARACATU E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Page 155: requisitos

DISPÕE SOBRE CUIDADOS COMPLEMENTARES, OBRIGAÇÕES E PENALIZAÇÕES DAQUELES(AS) QUE IMPEDIREM OU DIFICULTAREM OS SERVIÇOS PÚBLICOS QUE VISAM EVITAR E CONTROLAR AS EPIDEMIAS DE DENGUES E LEISHMANIOSE NO MUNICÍPIO DE PARACATU.

Institui o Código de Posturas do Município de Conceição do Mato Dentro, MG. Contém normas sobre Higiene Pública.

Institui o Código de Obras e Edificações do Município de Conceição do Mato Dentro – MG. Determina as normas a serem obedecidas na elaboração de projetos, obtenção de licenças, ordenamento na execução, manutenção e utilização de obras e edificações.

Estabelece diretrizes e dispõe sobre a organização político-administrativa do Município de Conceição do Mato Dentro, MG. Contém disposições sobre Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho e Responsabilidade Social.

Dispõe sobre a POLÍTICA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, seus fins e mecanismo de formulação e aplicação, sobre o FUMDEMA – Fundo Municipal de Meio Ambiente e dá outras providências.Estabelece diretrizes sobre a organização político-administrativa do Município de Congonhas, MG. Dispõe sobre meio ambiente, saúde e segurança e responsabilidade social.Institui o Código Sanitário Municipal e revoga a Lei n° 1.258, de 7/04/85.

Lei 2.127 13/05/1997 modifica o Artigo 11 da Lei 2116 de 31/10/1996.

Lei 2.264 de 06/10/2000 altera artigos 31 e 32 da Lei 2116 de 31/10/96.

Page 156: requisitos

Código de Saúde do Município de Congonhas.

CÓDIGO DE SAÚDE DO ESTADO DO MARANHÃO

INSTITUI O CÓDIGO DE POSTURAS DO MUNICÍPIO DE CONGONHAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Contém normas sobre higiene pública e polícia sanitária. Revoga a Lei 2.272/00.

Regulamenta o art. 84 da Lei n.º 2.623, de 21/6/2006, que institui o Código de posturas do Município de Congonhas e dá outras providências para dispor sobre o funcionamento de alojamento no perímetro urbano do Município de Congonhas.

DISPÕE SOBRE A VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre a proibição do uso, no Estado do Maranhão, de produtos, materiais ou artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais que, porventura, o contenham acidentalmente em sua composição.

DETERMINA QUE OS FORNECEDORES DE LÂMPADAS FLUORESCENTES DEVAM INFORMAR, NAS SUAS EMBALAGENS, OS COMPONENTES QUÍMICOS UTILIZADOS E OS RISCOS DOS MESMOS À SAÚDE HUMANA.

Page 157: requisitos

CÓDIGO DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ESTABELECE MEDIDAS PARA EVITAR A INTOXICAÇÃO DOS TRABALHADORES POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PRESENTES EM TINTAS E ANTI-CORROSIVOS, CONDICIONA O USO DE REVESTIMENTO E PINTURAS ANTI-CORROSIVAS À COMPROVAÇÃO DE ATOXIDADE À SAÚDE DO TRABALHADOR E AO MEIO AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DETERMINA PROCEDIMENTOS PARA FORNECEDORES DE PRODUTOS OU SERVIÇOS CONSIDERADOS NOCIVOS À SAÚDE DA POPULAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA, PARA FINS DE MANUTENÇÃO DOS PADRÕES DE POTABILIDADE.

Regulamenta a Lei n.º 1.893, de 20.11.91, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade.

Page 158: requisitos

Regulamenta a Lei n.º 1.893, de 20.11.91, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade.

ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE CONTROLE DE VETORES NOS ESTABELECIMENTOS INDICADOS, COMO FORMA DE GARANTIR A SAÚDE DA POPULAÇÃO EXPOSTA.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO FORNECIMENTO DE REVESTIMENTO DESCARTÁVEL DE ASSENTO DE VASO SANITÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE REALIZAÇÃO DE PROCESSO DE SANITIZAÇÃO NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA.

Page 159: requisitos

REGULAMENTA O ARTIGO 9º DA LEI Nº 871, DE 11 DE JUNHO DE 1986, DISPONDO SOBRE A PROMOÇÃO DA HIGIENE AMBIENTAL E DAS EDIFICAÇÕES E PROTEÇÃO À SAÚDE.

DISPÕE SOBRE AS REGRAS PARA O DESCOMISSIONAMENTO DE ATIVIDADES POLUIDORAS E A APROVAÇÃO DE PARCELAMENTO DE SOLO, EDIFICAÇÃO OU INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES EM IMÓVEIS CONTAMINADOS POR MATERIAIS NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE E À SAÚDE PÚBLICA.

Page 160: requisitos

CONSOLIDA AS POSTURAS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE REALIZAÇÃO DE PROCESSO DE SANITIZAÇÃO NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA.

Page 161: requisitos

Aprova o Regulamento da Defesa e Proteção da Saúde no tocante a alimentos e à higiene habitacional e ambiental. Artigos 227 ("caput" e parágrafo único), 228, 238 e 239 revogados pelo Decreto 26459 de 9/5/2006. Artigos 98 e 165 alterados pelo DECRETO N° 18328 DE 19 DE JANEIRO DE 2000.

Regulamenta o art. 9.º da Lei 871, de 11/6/1986, dispondo sobre a promoção da higiene ambiental e das edificações e proteção à saúde.

Estabelece normas básicas de defesa e proteção à saúde, no tocante a serviços, produtos e estabelecimentos de interesse para a saúde, e dá outras providências.

Contém obrigações referentes à Saúde, Segurança e Meio Ambiente para pessoas físicas e jurídicas que atuam no município de São João da Barra, RJ.

Contém obrigações referentes à Saúde, Segurança e Meio Ambiente para pessoas físicas e jurídicas que atuam no município de Parauapebas, PA.

4.1- As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

4.12- Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho: ...i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTb;

Page 162: requisitos

Dispõe sobre uso de cores nos postos e locais de trabalho para indicar e advertir acerca dos riscos existentes. Dispõe sobre rotulagem / identificação de produtos químicos e uso das fichas com dados de segurança dos produtos químicos.

Page 163: requisitos

Rev.: 01/04/2013

OBRIGAÇÕES / OBSERVAÇÕESAplicável a todos os fornecedores de bens e prestadores de serviços que contratam aprendizes.

Aplica-se a portos organizados e instalações portuárias, plataformas e suas instalações de apoio e refinarias do Brasil.

Deverão, obrigatoriamente, realizar auditorias ambientais periódicas anuais as organizações sediadas no estado do Rio de Janeiro, de Classes 4, 5, 6, de acordo com a tabela de classificação dos empreendimentos / atividades do Decreto Estadual (RJ) nº 42.159/2009 e mencionadas no item 4.1 desta Diretriz.

Para serviços de curta duração (menos de 30 dias), a MILPLAN, a seu critério, poderá aceitar uma Declaração de Responsabilidade da Contratada onde esta confirme a posse de tais documentos. Caso a Contratada esteja desobrigada da constituição de uma CIPA, deverá manter no mínimo evidência de treinamento para o Responsável Designado para as atribuições da CIPA.

vManter evidências do pleno atendimento a esses requisitos específicos e apresentá-las à MILPLAN quando esta as solicitar. vPara informações detalhadas sobre o Cadastro da CAT pela Internet (download do programa de instalação), formulário e instruções para preenchimento da CAT (incluindo manual completo), acesse o seguinte endereço na internet: http://www.mpas.gov.br/conteudoDinamico.php?id=297.

Page 164: requisitos

QUALQUER DOCUMENTO TÉCNICO EMITIDO PELA CONTRATADA DEVERÁ EXPLICITAR, PARA O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA SUA EMISSÃO, OS RESPECTIVOS NOME, TÍTULO PROFISSIONAL E O NÚMERO DE REGISTRO NO CONSELHO REGIONAL FISCALIZADOR DA RESPECTIVA PROFISSÃO.

Art. 3o - Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo:... V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente;...

Observar as diretrizes desta Resolução na execução de campanhas, ações e projetos de Educação Ambiental para os trabalhadores.

Art. 13 - No âmbito da sociedade e das demais instituições públicas e privadas, compete:... V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas promover programas destinados à sustentabilidade socioambiental e à formação dos trabalhadores e empregadores, inclusive por meio de campanhas e ações de responsabilidade socioambiental, visando à melhoria do ambiente de trabalho, a proteção da saúde e da qualidade de vida dos trabalhadores e consumidores e a ética do consumo sustentável além da mitigação ou compensação dos riscos ou efeitos poluentes ou degradantes do processo produtivo sobre o meio ambiente; ....

Todas as Contratadas devem promover, sistematicamente, a nível interno, programas de educação ambiental. Todas as Contratadas que exerçam, por Lei, atividades consideradas poluidoras ou potencialmente poluidoras ou que tenham condutas lesivas meio ambiente, deverão implantar programas de proteção ambiental das comunidades da área atingida.

Art. 3º - Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo:... V - Às empresas, órgãos públicos e sindicatos, promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores visando a melhoria e o controle efetivo sobre as suas condições e o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente, inclusive sobre os impactos da poluição sobre as populações vizinhas e no entorno de unidades industriais.

Page 165: requisitos

Devem ser adotadas medidas para prevenir acidentes e doenças do trabalho e situações de emergência que possam causar impactos adversos ao meio ambiente e comunidade em geral. As empresas devem ter planos para resposta a tais acidentes e emergências.

Art. 1º determina que salões de festas, auditórios e outros deverão manter, em quadro especial e com destaque que possibilite visão nítida à distância, indicação detalhada das condições de segurança que o local oferece, especialmente a que refere a equipamentos de combate a incêndio, sinalização das saídas de emergência, portas com dispositivos antipânico e iluminação de emergência, tudo nos termos das leis específicas aplicáveis em cada caso. O quadro a que se refere este artigo poderá ser substituído por impressos com as mesmas informações, a serem distribuídos aos freqüentadores, com linguagem clara, evitando termos técnicos que dificultem o entendimento.

vRegistro no Ministério do Trabalho e Emprego; CAs aprovados e no prazo de validade; certificado de conformidade, quando aplicável.

vTodo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis (ou em forma alternativa de gravação autorizada pelo órgão competente de SST e constante do CA) o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.

vEPI deve ter o número do lote de fabricação; deve vir acompanhado de instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso.

vCapacetes adquiridos devem atender a essa Norma.

vCapacetes adquiridos devem atender ao regulamento anexo a essa Portaria e ter certificado do INMETRO.

vLuvas Isolantes de Borracha adquiridas devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.vMáscaras contra pó adquiridas devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.

vLuvas Cirúrgicas e de Procedimento Não Cirúrgico de Borracha Natural, Borracha Sintética e de Misturas de Borrachas Sintéticas adquiridas devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.

Page 166: requisitos

Contratada deve apresentar a análise ergonômica do trabalho pertinente ao serviço a ser executado, conforme determina a NR-17 - itens 17.2 a 17.6.

Enquanto durar a prestação de serviços MILPLAN, a Contratada deverá apresentar a esta, mensalmente, documentação que evidencie o atendimento ao item 15.2 da NR-15, onde aplicável.

Aplicável a fornecedores, fabricantes, importadores de máquinas e equipamentos em geral e às contratadas que utilizam máquinas e equipamentos diversos em suas atividades.

Aplicável aos prestadores de serviços de análises e ensaios para medições ambientais e aos prestadores de serviços de calibração dos aparelhos / instrumentos utilizados para medições ambientais.São considerados válidos para fins de medições ambientais os relatórios de ensaios e certificados de calibração emitidos por laboratórios que comprovem atendimento a, pelo menos, um dos requisitos a seguir: I - ser acreditado, para os ensaios e calibrações realizadas, nos termos da NBR-ISO/IEC 17025, junto ao INMETRO ou junto a organismo que mantenha reconhecimento mútuo com o INMETRO. II - ser homologado, para os ensaios e calibrações realizadas, junto à Rede Metrológica de âmbito estadual integrante do Fórum de Redes Estaduais e que disponha de um sistema de reconhecimento da competência de laboratórios com base nos requisitos da Norma NBR ISO/IEC 17025.

vNR 18 - item 18.2.1: Contratada deve apresentar evidência da Comunicação Prévia feita à DRT.

vNR 18 - item 18.3: Contratada deve apresentar o PCMAT - Programa de Condições do Meio Ambiente de Trabalho conforme NR-18, assinado pelo elaborador e responsável pela empresa prestadora de serviços, dando ciência de sua implantação.

vDemais itens da NR 18: PCMAT será elaborado e requisitos da NR 18 deverão ser atendidos em função das particularidades dos serviços / obras (requisitos 18.4 a 18.33 e 18.35 a 18.37).

vRegistros de Diálogos Diários de Segurança / Meio Ambiente e de Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço.

vPara serviços com duração menor que 30 dias, a MILPLAN, a seu critério, poderá aceitar Declaração de Responsabilidade da Contratada confirmando a disponibilidade do seu PCMAT atualizado e em conformidade à NR-18.

Page 167: requisitos

Enquanto durar a prestação de serviços na MILPLAN, a Contratada deverá apresentar a esta, mensalmente, documentação que evidencie o atendimento ao item 16.2 da NR-16, onde aplicável.

vEvidências da regularidade legal da Contratada e de seus profissionais / Responsáveis Técnicos junto aos Conselhos Regionais pertinentes e a outros órgãos, quando aplicáveis - registro no Conselho Regional, registro em órgão específico e anuidades em dia, quando devidas ao Conselho e a outros órgãos. vTodos os serviços devem ter ART (Atestado de Responsabilidade Técnica) ou equivalente, emitida pelo Conselho Regional pertinente (CREA, CRQ, CRM etc.).

vMenção do título profissional e número da Carteira Profissional (CREA) em todos os trabalhos gráficos que envolvam conhecimentos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, afins e correlatos, de caráter técnico-científico - laudos, relatórios, certificados, pareceres técnicos, projetos e outros documentos emitidos pela contratada (pessoa física ou jurídica).

vMenção do título profissional e número do CRQ em todos os trabalhos gráficos que envolvam conhecimentos de Química, de caráter técnico-científico - laudos, relatórios, certificados, pareceres técnicos, projetos e outros documentos emitidos pelo contratado pessoa física ou jurídica).

Serviços que requerem utilização de Proteção Auricular pela Contratada. Nesse caso, a Contratada deve elaborar e implantar um Programa de Conservação Auditiva (PCA).

Para serviços de curta duração (menos de 30 dias), a MILPLAN, ao seu critério, poderá aceitar uma Declaração de Responsabilidade da Contratada onde esta confirme a posse do seu PCMSO atualizado.

Para serviços de curta duração (menos de 30 dias), a MILPLAN, ao seu critério, poderá aceitar uma Declaração de Responsabilidade da Contratada onde esta confirme a posse do seu PPRA atualizado.

PPR e Treinamento no programa de proteção respiratória. Ensaios de vedação de respiradores.

Aplicável a obras e a fornecedores de bens e serviços em geral, no Brasil.

Page 168: requisitos

Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado do Pará.

Aplicáveis a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado de Minas Gerais.

Art. 1° - Todas as edificações destinadas ao uso coletivo, cuja finalidade seja comercial, de serviço, industrial ou residencial multifamiliar deverão possuir Laudo Técnico, emitido por profissional legalmente habilitado junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, que ateste a eficiência do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndios e Pânico - SPCIP.§ 1° - Na concessão do 'Habite-se' e do Alvará de Localização e Funcionamento referentes às edificações citadas no caput, uma cópia daqueles documentos deverá integrar o respectivo processo administrativo da Prefeitura de Belo Horizonte - PBH.§ 2° - No processo de aprovação de projeto das edificações citadas no caput, será incorporada a ART referente à elaboração do projeto do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndios e Pânico.

Art. 2° - Os profissionais que assumirem a responsabilidade técnica pelo projeto e pela instalação do SPCIP deverão ser habilitados junto ao CREA.

Aplicáveis a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado de Minas Gerais.

Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado do Maranhão.

Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado do Maranhão.

Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado do Pará.

Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado do Rio de Janeiro.

Aplicável a fornecedores de bens e serviços e a obras no Estado do Rio de Janeiro.

Page 169: requisitos

Evidências serão solicitadas conforme cada caso específico.

Contratada deve apresentar evidências da regularidade legal empresa e de seus profissionais, conforme aplicável, junto ao Conselho Regional pertinente e a outros órgãos, quando aplicáveis (por exemplo, ANVISA, Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura, ANP etc.) - registro no Conselho Regional, registro em órgão específico e anuidades em dia, quando devidas ao Conselho e a outros órgãos.Também deve apresentar Responsável Técnico devidamente habilitado e registrado, conforme legislação vigente e aplicável às suas atividades.

Apresentar licença ambiental (Licença de Operação ou equivalente, emitida pelo órgão competente) no prazo de validade e evidências do atendimento às condicionantes da licença. Caso não possua tal licença, a Contratada deve apresentar documento legal que evidencie a dispensa desse licenciamento (por exemplo, declaração do órgão ambiental competente).

vArt. 17- Fica instituído, sob a administração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA: I-Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, para registro obrigatório de pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; II-Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, para registro obrigatório de pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou à extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora.

vArt. 17-B- Fica instituída a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA, cujo fato gerador é o exercício regular do poder de polícia conferido ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama para controle e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais.

vArt. 17-C- É sujeito passivo da TCFA todo aquele que exerça as atividades constantes do Anexo VIII desta Lei.§1o- O sujeito passivo da TCFA é obrigado a entregar até o dia 31 de março de cada ano relatório das atividades exercidas no ano anterior...

vArt. 1º- As pessoas físicas e jurídicas descritas no Anexo I desta Instrução Normativa são obrigadas ao registro no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental, instituído pelo art. 17, inciso I, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Page 170: requisitos

vArt. 2º- São obrigadas ao registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais as pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e/ou à extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, bem como de produtos e subprodutos da fauna e flora, e demais atividades passíveis de controle pelo IBAMA e órgãos estaduais e municipais de meio ambiente.

vArt. 5º- Para garantir a efetividade do exercício de controle ambiental do IBAMA, é obrigatória a entrega de relatórios periódicos de atividades pelas pessoas físicas e jurídicas cujo registro no Cadastro Técnico Federal é obrigatório.

vArt. 8º - O Certificado de Regularidade, com validade de três meses a partir da data de sua emissão, conterá o número do cadastro, o CPF ou CNPJ, o nome ou razão social, as atividades declaradas que estão ativas, a data de emissão, a data de validade e chave de identificação eletrônica.§ 1º- O Certificado de Regularidade será disponibilizado para impressão, via internet, desde que verificado o cumprimento das exigências ambientais previstas em Leis, Resoluções do CONAMA, Portarias e Instruções Normativas do IBAMA.§ 2º- A prestação de serviços pelo IBAMA às pessoas físicas e jurídicas fica condicionada à verificação de regularidade de que trata o parágrafo anterior.

vArt. 12- A pessoa jurídica que encerrar suas atividades deverá informar no sistema o motivo do cancelamento do registro, mantendo em seu poder os documentos que comprovem o encerramento da atividade.

Page 171: requisitos

Art. 6º- No licenciamento ambiental simplificado para novos empreendimentos habitacionais de interesse social, deverão ser apresentados ao órgão ambiental licenciador, no mínimo, os seguintes documentos: I-requerimento de licença ambiental; II-manifestação favorável do órgão responsável pela emissão de autorizações para a supressão de vegetação; III-outorga de recursos hídricos, quando couber; IV-declaração municipal de conformidade do empreendimento com a legislação municipal aplicável ao uso e ocupação do solo; V-relatório técnico contendo a localização, descrição, o projeto básico e o cronograma físico de implantação das obras com a respectiva anotação de responsabilidade técnica; VI-Relatório Ambiental Simplificado-RAS; e VII - Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais, quando couber, a critério do órgão ambiental licenciador. Art. 7º- No licenciamento ambiental simplificado para novos empreendimentos habitacionais de interesse social deverão ser atendidos, no mínimo, os seguintes critérios e diretrizes: I-implantação, de sistemas de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto sanitário, nos locais não dotados de sistema público de esgotamento sanitário e destinação adequada; II-a coleta e disposição adequada de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais que contemple a retenção, captação, infiltração e lançamento adequados dessas águas; e III-destinação de áreas para circulação, implantação de equipamentos urbanos e comunitários, áreas verdes e espaços livres de uso público, que garantam a qualidade e segurança ambiental do empreendimento, compatível com plano diretor e lei municipal de uso e ocupação do solo para a zona em que se situem. Parágrafo único: A critério do órgão ambiental licenciador, poderão ser feitas exigências complementares para o licenciamento ambiental previsto no caput, quando os novos empreendimentos habitacionais estiverem localizados em áreas objeto de restrições à ocupação estabelecidas por legislação específica.

Art. 12 - Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos hídricos: I - derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para consumo final, inclusive abastecimento público, ou insumo de processo produtivo; II - extração de água de aqüífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo; III - lançamento em corpo de água de esgotos e demais resíduos líquidos ou gasosos, tratados ou não, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; IV - aproveitamento dos potenciais hidrelétricos; V - outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água.

Aplicável a todas as contratadas que utilizam água captada de mananciais superficiais e / ou subterrâneos no estado de Minas Gerais.

Page 172: requisitos

Aplicável a todas as contratadas que utilizam vazões insignificantes de água captada de mananciais superficiais e / ou subterrâneos no estado de Minas Gerais - incluindo captações temporárias em canteiros de obras.Para ser considerada "vazão insignificante", a vazão captada deve enquadrar-se nos limites estabelecidos pela Deliberação Normativa CERH-MG 9 de 16/6/2004.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado de Minas Gerais.

vArt. 1º- Fica instituído o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, de inscrição obrigatória e sem ônus pelas pessoas físicas ou jurídicas que se dedicam a atividades potencialmente poluidoras e à extração, à produção, ao transporte e à comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e da flora.

vArt. 5º- As pessoas físicas e jurídicas que exerçam as atividades mencionadas no art. 1º e descritas nos Anexos I e II desta Lei ficam obrigadas a se inscrever no cadastro de que trata esta Lei......

vArt. 10- O contribuinte da TFAMG é obrigado a entregar, até o dia 31 de março de cada ano, relatório das atividades exercidas no ano anterior, para o fim de controle e fiscalização.....

vArt. 5º - É contribuinte da TFAMG a pessoa que exerce atividades potencialmente poluidoras, constantes do Anexo I deste Decreto, sob fiscalização da FEAM, ou atividades utilizadoras de recursos naturais, constantes do Anexo II deste Decreto, sob fiscalização do IEF.Parágrafo único: O contribuinte da TFAMG é obrigado a entregar à FEAM ou ao IEF, conforme o caso, até o dia 31 de março de cada ano, relatório das atividades exercidas no ano anterior, para o fim de controle e fiscalização, em modelo a ser definido por portaria conjunta da FEAM e do IEF.

vArt. 10- A TFAMG será devida no último dia útil de cada trimestre do ano civil e será recolhida até o quinto dia útil do mês subsequente.

O cadastramento de novos usuários deve ser feito diretamente no sítio do IBAMA http://servicos.ibama.gov.br/cogeq/. O usuário que possui cadastro apenas no CTA de Minas Gerais deve, necessariamente, efetuar o cadastramento do seu empreendimento e das atividades desenvolvidas no sitio do IBAMA. Aqueles que possuem cadastro apenas do IBAMA já são considerados devidamente cadastrados.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado de Minas Gerais e que são passíveis de licenciamento pelo Estado.

Page 173: requisitos

Art. 1º - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas ao licenciamento ambiental no nível estadual são aqueles enquadrados nas classes 3, 4, 5 e 6 , conforme a lista constante no Anexo Único desta Deliberação Normativa, cujo potencial poluidor/degradador geral é obtido após a conjugação dos potenciais impactos nos meios físico, biótico e antrópico, ressalvado o disposto na Deliberação Normativa CERH n.º 07, de 04 de novembro de 2002.

Art. 2° - Os empreendimentos e atividades listados no Anexo Único desta Deliberação Normativa, enquadrados nas classes 1 e 2, considerados de impacto ambiental não significativo, ficam dispensados do processo de licenciamento ambiental no nível estadual, mas sujeitos obrigatoriamente à autorização de funcionamento pelo órgão ambiental estadual competente, mediante cadastro iniciado através de Formulário Integrado de Caracterização do Empreendimento preenchido pelo requerente, acompanhado de termo de responsabilidade, assinado pelo titular do empreendimento e de Anotação de Responsabilidade Técnica ou equivalente do profissional responsável.

Art. 4° - Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente não passíveis de licenciamento no nível estadual poderão ser licenciados pelo município na forma em que dispuser sua legislação, ressalvados os de competência do nível federal. Parágrafo único – Os empreendimentos a que se refere o caput deste artigo não estão dispensados, nos casos exigíveis, de Autorização para Exploração Florestal e/ou Outorga de Direito de Uso de Recursos hídricos.

O cadastro é obrigatório e gratuito para todos os fornecedores e prestadores de serviços que utilizam recursos hídricos em suas atividades ou fazem lançamento de efluentes em recursos hídricos. Estão isentos de cadastramento: I - Os açudes artificiais formados por água pluvial, exceto aqueles nos quais sejam realizadas derivações ou captações de água, independente da finalidade; II - Os usuários que fazem captações e lançamentos exclusivamente em rede pública ou privada de abastecimento e esgotamento sanitário.

Aplicável a projetos e obras em MG que incluam intervenções ambientais, a saber: I - supressão de cobertura vegetal nativa, com ou sem destoca para uso alternativo do solo; II - intervenção em áreas de preservação permanente - APP; III - destoca em vegetação nativa; IV - corte e/ou aproveitamento de árvores isoladas nativas vivas; V - manejo sustentável da vegetação nativa; VI - queima controlada; VII - regularização de ocupação antrópica consolidada em APP; VIII - supressão de maciço florestal de origem plantada, tendo presença de sub-bosque nativo com rendimento lenhoso; IX - supressão de maciço florestal de origem plantada, localizado em área de reserva legal ou em APP; e X - aproveitamento de material lenhoso.

Art. 1º A construção, a ampliação, a instalação e o funcionamento de empreendimentos de impacto ficam vinculados à obtenção prévia da Licença Ambiental. Aplicável a obras e ao fornecimento de bens e serviços no município de Belo Horizonte.

Page 174: requisitos

Art. 4º - O plantio de árvore em via ou logradouro público deverá respeitar as normas técnicas para arborização e composição de área verde.

Art. 7º - Ficam proibidas ao Município a extração e a poda de árvore existente em via e logradouro público, sem que haja uma orientação técnica do setor competente.

Alvará de Localização e Funcionamento, que depende de Parecer Ambiental da SMAMA. Aplicável a obras e ao fornecimento de bens e serviços no município de Belo Horizonte.

Artigos 2º; 29;30; 34; 36-IV; 43; 58; 75; 84; 118; 121; 123; 126; 128; 130; 133; 134 aplicáveis a construtoras e empresas dos ramos de escavação, terraplenagem, movimentação de terra e entulho etc.

Aplicável às Contratadas que atuam no Município de Paracatu, MG.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas em Congonhas, MG, e que são passíveis de licenciamento pelo Município.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Maranhão e que são passíveis de licenciamento ambiental pelo Estado.O Art. 35 desse Decreto determina que "o interessado deverá requerer, junto à SEMA e/ou às DREMAS, órgãos avançados da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, licenciamento ambiental, para que possa viabilizar construção, instalação, ampliação, empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos naturais, considerados efetivas ou potencialmente poluidoras e que possam causar degradação ambiental".

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Maranhão e que são passíveis de licenciamento ambiental pelo Estado. Dentre outros artigos aplicáveis, destaca-se o Art. 8o, que determina o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais.

Art. 3º - A localização, construção, instalação ampliação, modificação, operação e funcionamento de estabelecimentos, empreendimentos e atividades, públicas ou privadas instaladas ou a se instalar no Município de São Luís, utilizadores de recursos ambientais,consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras e capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento ambiental, a ser realizado pelo IMCA, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.

Page 175: requisitos

§ 1º. Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os estabelecimentos, empreendimentos e as atividades relacionadas no Anexo I, parte integrante desta Lei.

Art. 4º - É proibido podar, cortar, derrubar, remover ou sacrificar árvores de arborização privada ou pública sem prévia autorização do IMCA.

Art. 6º - A poda, o corte, a supressão de vegetação, assim como a limpeza de área nas áreas descritas no artigo 1°, dependerão de prévia autorização do IMCA, a ser solicitada através de encaminhamento de formulário próprio do Instituto, juntamente com os documentos solicitados.

Art. 7º - É de inteira responsabilidade do requerente ou interessado o cumprimento das exigências referentes ao requerimento padrão do IMCA, incluindo, o gerenciamento dos resíduos resultantes de cada procedimento.Parágrafo único - Os restos vegetais e demais tipos de resíduos não poderão ser colocados em vias públicas, sendo recomendado ao requerente dar uma solução de reciclagem e reaproveitamento, e, caso não seja possível, depositar em local adequado orientado pela Prefeitura de São Luís, sob pena de responsabilidade descrita na legislação vigente.

Art. 22 - Nos casos de autorização de corte ou poda de árvore, supressão de vegetação e limpeza de área em áreas públicas de uso comum do povo, como praças, canteiros centrais etc., o órgão competente para emissão autorização é o Instituto de Paisagem Urbana - IMPUR.

Aplicável a empresas cujas atividades possam ser dispensadas de licenciamento no Maranhão.

Aplicável a Contratadas e Fornecedores cujas atividades incluam uso de recursos hídricos superficiais e/ou subterrâneos.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Pará e têm significativo impacto ambiental..

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Pará e estão sujeitas ao licenciamento ambiental.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades incluem exploração florestal e/ou consumo de matéria-prima florestal e são executadas no Estado do Pará.

Page 176: requisitos

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades incluem exploração florestal e/ou consumo de matéria-prima florestal e são executadas no Estado do Pará.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades incluem exploração florestal e/ou consumo de matéria-prima florestal e são executadas no Estado do Pará.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Pará e estão sujeitas ao licenciamento ambiental conforme este decreto.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas que exercem atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais no Estado do Pará.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas do Estado do Pará que têm captação de água subterrânea. A utilização das águas subterrâneas estaduais dependerá de concessão ou autorização administrativa outorgada pelo órgão gestor dos recursos hídricos do Estado, que, na forma da lei, poderá delegá-la ao órgão municipal.

Art. 12. Estão sujeitos à outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos dos recursos hídricos: I-derivação ou captação de parcela da água existente em um corpo de água para o consumo final, inclusive abastecimento público ou insumo de processo produtivo; II-extração de água de aquífero subterrâneo para consumo final ou insumo de processo produtivo; III-lançamento de esgotos e demais resíduos, tratados ou não, em corpo de água, com o fim de sua diluição, transporte ou disposição final; IV-aproveitamento de potenciais hidrelétricos; V-utilização das hidrovias para o transporte; VI-outros usos que alterem o regime, a quantidade ou a qualidade da água existente em um corpo de água.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará e que utilizam recursos hídricos.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará e que utilizam recursos hídricos em quantidades consideradas insignificantes.

Page 177: requisitos

Contratadas que têm atividades transitórias no Estado do Pará enquadradas no Artigo 1o desta Resolução.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Pará e se enquadram no ANEXO I - obras ou empreendimentos / atividades de baixo potencial poluidor / degradador passíveis de dispensa de licenciamento ambiental (CLIQUE AQUI)

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro e que são passíveis de licenciamento ambiental estadual.

Aplicável a todos Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro e que utilizam recursos hídricos superficiais e/ou subterrâneos para captação e/ou lançamento de efluentes.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Município do Rio de Janeiro e que são passíveis de licenciamento ambiental pelo Município.

Aplicável a todos Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro e que estão sujeitos ao licenciamento ambiental nesse Estado. Abrange as atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do ambiente, incluindo aquelas citadas no item 2 desta Diretriz.

Aplicável a todos Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro e que possuem quaisquer tipos de sistemas de acondicionamento ou armazenamento de combustíveis líquidos ou gasosos, graxas, lubrificantes e seus respectivos resíduos, incluindo prestadores de serviços de transporte de carga e passageiros que possuem tais instalações. Licenciamento deve atender a IT-1842 - Instrução técnica para requerimento das licenças ambientais para postos de serviço e para obtenção da autorização para seu encerramento.

Page 178: requisitos

Aplicabilidade geral.

Aplicabilidade geral.

Aplicável aos fabricantes de veículos automotores.

Aplicável aos fabricantes de veículos automotores e seus usuários.

Aplicável aos fabricantes de veículos automotores e seus usuários.

Aplicável às Contratadas cujas atividades geram efluentes líquidos.

Aplicável a todos Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro e que utilizam recursos hídricos superficiais e/ou subterrâneos para captação e/ou lançamento de efluentes.

Aplicável a todos Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Rio de Janeiro.

Aplicável aos fabricantes de ciclomotores, motociclos e veículos similares.

Aplicável às Contratadas cujas atividades geram emissões atmosféricas de fontes fixas (fornos, estufas, chaminés etc.).

Page 179: requisitos

Aplicável às Contratadas cujas atividades geram efluentes líquidos.

Aplicável às Contratadas cujas atividades exigem uso de pilhas e baterias.

Aplicável aos fabricantes de veículos automotores e seus usuários.

Aplicável aos fabricantes de veículos automotores e seus usuários.

Aplicável aos fabricantes de máquinas agrícolas e rodoviárias.

Aplicável a todos os fornecedores e prestadores de serviço que possuem frotas de veículos, independente do tipo de combustível utilizado.

Aplicável a todos os fornecedores e prestadores de serviço cujas atividades geram efluentes líquidos.

A ser observada em caso de obras / intervenções em áreas de Preservação Permanente e áreas de Reserva Legal e também nas aquisições de matéria-prima florestal ou de produtos fabricados com esta; aplicam-se principalmente, dentre outros, os artigos 5o, 7o, 17 ao 24, 26 ao 28, 31 ao 40 e 69.

Aplica-se a todos os fornecedores e prestadores de serviços que atuam no Estado de Minas Gerais.

Aplica-se a todos os fornecedores e prestadores de serviços que atuam no Estado de Minas Gerais.

Page 180: requisitos

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado de Minas Gerais.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Belo Horizonte.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Belo Horizonte que possuem edificações cuja classe de ocupação esteja relacionada na Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, com mais de 10 (dez) anos de construção.

Artigo 2º e artigos 4º ao 12 são aplicáveis aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Belo Horizonte.

Art. 30 - A execução de obra, reparo ou serviço que atingir faixa ajardinada ou envolver poda ou remoção de elemento arbóreo dependerá de prévia autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (aplicável a empresas dos ramos de construção, manutenção e similares).

Aplica-se a todos os fornecedores e prestadores de serviços cujas atividades geram efluentes não domésticos e que atuam no Estado de Minas Gerais.

Aplica-se a todos os fornecedores e prestadores de serviços que fabricam e/ou utilizam embalagens e atuam no Município de Congonhas, MG..

Aplica-se a todos os fornecedores e prestadores de serviços que atuam no Município de Congonhas, MG..

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas, MG.

Aplica-se a todos os fornecedores e prestadores de serviços que possuem carretas e caminhões de três eixos ou mais e atuam no Município de Congonhas, MG..

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Ouro Preto, MG.

Page 181: requisitos

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Ouro Preto.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Ouro Preto, MG.

Art. 1º - As empresas privadas, estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, órgãos públicos e entidades da sociedade civil e do Poder Público sediados no Município que utilizam sacolas plásticas e sacos plásticos de lixo, para o acondicionamento dos produtos neles adquiridos, deverão substituí-los por sacolas plásticas e sacos plásticos de lixo ecológicos, conforme o disposto nesta Lei.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Ouro Preto, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Paracatu, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Paracatu, MG. Aplicam-se, em especial, os artigos 2o,

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Maranhão: Art. 1º - Fica proibido o lançamento de detritos domésticos, comerciais e industriais nos rios, córregos e lagos no Estado do Maranhão.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Maranhão - em especial os artigos 25, 28, 60, 62, 69, 73, 83, 107, 110, 115, 116, 119, 120, 127, 130 (caput e §3º), dependendo do ramo de atividades do fornecedor de bens / prestador de serviços.

Art. 1º - É vedado perturbar a tranquilidade e o bem-estar público com ruídos, vibrações, sons excessivos ou incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma ou que contrariem os níveis máximos fixados nesta Lei.Art. 8º - Fica proibido carregar e descarregar, abrir, fechar e executar outros manuseios de caixas, engradados, recipientes, materiais de construção, latas de lixo ou similares no período noturno, de modo que cause distúrbio sonoro em unidades territoriais residenciais ou em zonas sensíveis a ruídos.Art. 10 - A emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais, comerciais, prestação de serviços, inclusive de propaganda, bem como sociais e recreativas, obedecerá aos padrões e critérios estabelecidos nesta Lei.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Maranhão, em especial os artigos 35 a 42, 46, 47, 83 a 87, dependendo do ramo de atividades.

Page 182: requisitos

Aplicável aos produtores de ferro gusa do Estado do Maranhão.

Contratadas e Fornecedores com atividades em São Luís, Maranhão.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades no Maranhão incluam captação de água de manaciais e/ou lançamento de efluentes. Aplicam-se os artigos 9º ao 16 e 39, principalmente.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Estado do Maranhão, em especial os artigos 3º, 13, 14, 17, 19, 20, 21, 31, 32, 34 ao 37, 39, 41, 42, 43, 44, 46, 47, 48, 51-A.

Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades exijam captação e uso de águas subterrâneas e/ou incluam perfuração de poços. Deverão ser implantados poços de monitoramento da qualidade da água nas áreas de influência de depósitos de combustíveis, cemitérios, aterros sanitários e industriais de todas as classes, bem como, nas bacias de recepção de efluentes, de forma a prevenir a poluição dos recursos hídricos subterrâneos (Art.20). Captações de água subterrânea deverão ser dotadas de dispositivos de proteção sanitária, para evitar a penetração de poluentes. Os poços abandonados ou em funcionamento e as perfurações realizadas para outros fins que não a extração de água e que estejam acarretando poluição ou representem riscos, deverão ser desativados e lacrados, de forma a evitar acidentes, contaminações ou poluição dos aqüíferos.Os poços jorrantes deverão ser dotados de dispositivos adequados para evitar desperdícios. (Art. 22). O uso das águas subterrâneas estaduais é passível de outorga nos termos da Lei 8.148/2004, a qual deverá ser emitida pelo órgão gestor de recursos hídricos (Art. 26). Nos casos de extração de água subterrânea na implantação ou ampliação de distritos industriais, projetos de irrigação, de colonização ou abastecimento de núcleos urbanos, inexistindo estudos detalhados da localidade a abastecer, deverão os mesmos ser executados por conta do interessado, antes da aprovação das autorizações (obras de captação ou outorga)(Art. 28).Ver obrigações do outorgado no Art. 46.

Contratadas e Fornecedores com atividades em São Luís, Maranhão.

Contratadas e Fornecedores com atividades em São Luís, Maranhão. O Artigo 1º proibe a construção de esgotos ou canais em áreas que possibilitem o transbordo de materiais poluentes para os leitos dos rios, córregos ou lençóis d’água no Município de São Luís.

Page 183: requisitos

Aplicabilidade geral.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará.

Conforme aplicável a cada atividade / serviço / produto.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de São Luís, MA - aplicabilidade específica conforme atividades / instalações das Contratadas e Fornecedores.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará e que possuam propriedade rural e/ou explorem, utilizem, transformem ou consumam matéria-prima florestal .

Aplica-se a postos de combustíveis e empresas de lavagem de carros contratadas pela MILPLAN no Estado do Pará.

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará e que possuam propriedade rural e/ou explorem, utilizem, transformem ou consumam matéria-prima florestal .

Aplica-se às Contratadas e Fornecedores que atuam no Estado do Pará, cujas atividades geram resíduos e/ou efluentes.

PARA CONHECIMENTO - VER ANEXO I (clique aqui)

Conforme aplicáveis às atividades específicas de Contratadas e Fornecedores no Estado do Pará.

Contratadas e Fornecedores com atividades em PARAUAPEBAS, PA.

Page 184: requisitos

Art. 1º - Ficam proibidos os sistemas de jateamento de areia e outros abrasivos que produzam doenças crônicas, segundo indicação do Conselho Estadual de Saúde do Trabalhador, que degradam o meio ambiente e põem em risco a saúde do trabalhador em estaleiros, refinarias, indústrias metalúrgicas e outras, a critério do Poder Executivo.§2º- Os projetos de substituição do jateamento de areia e outros abrasivos que produzam doenças crônicas deverão ser submetidos à FEEMA e ao Conselho Estadual de Saúde do Trabalhador, criado pela Resolução nº 605, de 27 de dezembro de 1990, assegurada a adoção das melhores tecnologias disponíveis para a proteção ambiental e a saúde do trabalhador.

Art. 2º - Os produtos fitossanitários, cujo licenciamento e registro são autorizados no Brasil para o seu uso, em atividades agropecuárias, somente poderão ser oferecidos à venda e aos respectivos usuários, em estabelecimentos exclusivos de insumos agropecuários ou em cooperativas agrícolas, obedecida a legislação referente ao receituário agronômico.

Art. 3º - Os inseticidas, raticidas e outros biocidas licenciados e registrados no Brasil, para uso domissanitário, somente poderão ser expostos à venda, em locais exclusivos, completamente separados de alimentos e de outros produtos, devendo estar, em vitrines, ou, em armários fechados a chave, com portas de vidro ou de plástico rígido transparente.

Art. 4º - Os locais devem estar bem identificados, com sinalização adequada, indicativa do risco e com a determinação da colocação dos produtos em sacos de plástico disponíveis nos locais, para seu isolamento de outras mercadorias.

Art. 1º - O lançamento de esgotos sanitários, em corpos hídricos receptores somente será permitido após tratamento que garanta a sua utilização benéfica, bem como a defesa dos ecossistemas e da saúde humana.§1º - Para os efeitos deste artigo, consideram-se corpos hídricos receptores todas as águas que, em seu estado natural, são utilizadas para o lançamento de esgotos sanitários.§2º - Fica excluído da obrigação definida neste artigo o lançamento de esgotos sanitários em águas de lagoas de estabilização especialmente reservadas para este fim.Art. 3º - É vedada a conexão da rede de esgotos sanitários à rede de galerias de águas pluviais.§2º - Nas regiões onde não houver rede separadora de esgotamento sanitário, o lançamento de esgotos sanitários na rede de drenagem pluvial só será permitido com a existência prévia de tratamento adequado por período a ser estabelecido no cronograma citado no § 1º. Art. 4º - As edificações de qualquer espécie somente serão licenciadas se comprovada a existência de sistema adequado de esgotamento sanitário para o atendimento das necessidades a serem criadas. Parágrafo Único: Caso o sistema inexista, caberá ao construtor prover toda a infra-estrutura de esgotamento necessária, incluindo-se aí o tratamento dos esgotos, atendendo aos padrões internacionalmente aceitos.

Page 185: requisitos

Art. 1º Os postos de serviços de lavagem, lubrificação e abastecimento de veículos, as garagens, oficinas, instalações industriais, clubes náuticos, portos, estaleiros e demais estabelecimentos que manipulam óleo lubrificante, graxa, álcool, combustível, óleo diesel, gasolina e outros derivados de petróleo ficam proibidos de lançar diretamente nas redes de esgoto e pluvial os despejos resultantes de sua atividade.Parágrafo Único - Os estabelecimentos a que se refere este artigo só poderão lançar na rede de esgoto as águas servidas, provenientes de sanitários, lavatórios, chuveiros e pias de cozinha e o efluente líquido tratado, atendidas as normas técnicas em vigor. Art. 2º Os despejos provenientes da lavagem dos pisos de postos, garagens, oficinas e instalações industriais e dos tanques de lavagem de peças e assemelhados dos estabelecimentos a que se refere o art. 1º serão canalizados para a rede de águas pluviais após passagem por caixa retentora, conforme modelo aprovado pela Fundação Estadual de Engenharia do MEIO AMBIENTE - Feema, observado o detalhamento contido no Anexo desta Lei.Parágrafo Único - Sempre que houver atualização do modelo de caixa retentora, definida pelo órgão ambiental responsável, com o objetivo de melhoria de sua eficiência, será ele adotado para o licenciamento de novas instalações do gênero.

Art. 4º A caixa retentora a que refere o art. 2º poderá ser construída em ferro fundido, concreto ou alvenaria de tijolo revestida com argamassa de cimento e areia alisada a colher ou com material que garanta a sua estanqueidade e deverá possibilitar fácil limpeza e inspeção.§ 1º Independentemente do modelo de caixa retentora, a canalização de óleo deverá ser ligada a um depósito, que poderá ser subterrâneo e ter capacidade de duzentos litros.§ 2º O óleo acondicionado em depósito deverá ser reciclado, tendo seu destino direcionado às indústrias refinadoras especializadas. Art. 6º O licenciamento para novas instalações dos serviços referidos no art. 1º exigirá: I-construção de piso impermeável nas áreas de manutenção, lubrificação e lavagem de peças e veículos ou geradoras de efluentes com contaminação oleosa; II-declividade adequada, conforme orientação do órgão ambiental; III-adequação de canaletas e galerias para coleta e encaminhamento dos equipamentos de separação água-areia-óleo. Art. 7º Para os fins do disposto nesta Lei, são de responsabilidade da atividade poluidora a operação e manutenção do sistema e o destino final do material contaminado.

Art. 1º - Fica obrigatória, nos empreendimentos que tenham área impermeabilizada superior a 500 m2, a construção de reservatórios que retardem o escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem.

Art. 2o -...§1° - Os reservatórios deverão atender às normas sanitárias vigentes e à regulamentação técnica específica do órgão municipal responsável pelo sistema de drenagem, podendo ser abertos ou fechados, com ou sem revestimento, dependendo da altura do lençol freático no local.

§2º - Deverá ser instalado um sistema que conduza toda água captada por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos ao reservatório.

§3º - A água contida pelo reservatório deverá, salvo nos casos indicados pelo órgão municipal responsável pelo sistema de drenagem, infiltrar-se no solo, podendo ser despejada, por gravidade ou através de bombas, na rede pública de drenagem após uma hora de chuva ou ser conduzida para outro reservatório para ser utilizada para finalidades não potáveis, atendidas as normas sanitárias vigentes e as condições técnicas específicas estabelecidas pelo órgão municipal responsável pela Vigilância Sanitária.

§4º - A localização do reservatório, apresentado o cálculo do seu volume deverá estar indicada nos projetos e sua implantação será condição para emissão do “habite-se”.

§5º - No caso de opção por conduzir as águas pluviais para outro reservatório, objetivando o reuso da água para finalidades não potáveis, deverá ser indicada a localização desse reservatório e apresentado o cálculo do seu volume.

Page 186: requisitos

Artigos 57, 59, 127, 129, 294

Conforme aplicável a cada atividade / serviço / produto.

Art. 1º ...ficam os órgãos ou entidades públicas e privadas responsáveis pela coleta e transporte de lixo no Município do Rio de Janeiro, obrigados a providenciar a instalação de sistema neutralizador de odores nos veículos coletores compactadores de lixo e nos compactadores estacionários de lixo, na forma e condições estabelecidas nesta Lei.

Art. 4º - O sistema neutralizador de odores a que se refere esta Lei deverá obedecer a diretrizes técnicas definidas pelo órgão ou entidade municipal responsável pela limpeza urbana, observando os seguintes critérios básicos: I-o produto químico neutralizador de odores a ser utilizado deverá ser registrado ou notificado, através de registro ou notificação, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA, estando em conformidade com o que dispõe a Resolução RDC nº 208, de 1º de agosto de 2003 daquela instituição, além de apresentar avaliação de risco com classificação Risco I, conforme dispõe a Resolução RDC nº 184, de 22 de outubro de 2001, da mesma instituição; II-O fabricante do produto químico neutralizador de odores deverá possuir autorização de funcionamento da fábrica emitido por órgão estadual ou municipal e licença de operação da fábrica emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Certificação ISO 9.000 de sua fábrica; .......... IV-Os equipamentos de atomização do produto químico neutralizador de odores deverão apresentar níveis de ruído que não afetem o bem estar dos moradores das áreas abrangidas pela coleta de lixo e dos trabalhadores envolvidos nas operações de coleta e transporte de lixo; V-O sistema neutralizador de odores a que se refere esta Lei não poderá, de forma alguma, gerar atrasos no procedimento de coleta do lixo por meio dos veículos compactadores de lixo.

Contratada deverá seguir rigorosamente as orientações da MILPLAN para segregação, manuseio, acondicionamento, identificação, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos e efluentes gerados em suas atividades, conforme legislação aplicável de meio ambiente, segurança e saúde no trabalho.

Page 187: requisitos

Aplicável às Contratadas cujas atividades geram óleo lubrificante usado.

Resíduos perigosos devem possuir as respectivas fichas com dados de segurança. Embalagens dos resíduos perigosos devem portar uma marca que permita a sua identificação e uma etiqueta facilmente compreensível para os trabalhadores, que facilite informações essenciais sobre a sua classificação, os perigos que oferecem e as precauções de segurança que devam ser observadas.As etiquetas e as fichas com dados de segurança deverão ser revisadas sempre que surgirem novas informações pertinentes em matéria de saúde e segurança. Contratada deve evidenciar treinamento da equipe no armazenamento, transporte e manuseio dos resíduos perigosos, incluindo perigos e riscos de SST, aspectos ambientais e interpretação dos dados contidos nas respectivas FISPQs.

vResíduos perigosos devem possuir as respectivas fichas com dados de segurança e estas devem estar no formato da FISPQ em conformidade à norma ABNT NBR 14.725.

vOnde aplicável, armazenamento, transporte e manuseio de resíduos combustíveis e inflamáveis conforme NR 20.

Aplicável à gestão de resíduos gerados nos portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários.

Aplicável às Contratadas para obras em geral e cujas atividades gerem resíduos.

Aplicável às Contratadas que fazem co-processamento de resíduos ou destinam resíduos para co-processamento.

Aplicável às Contratadas que possuem serviço de saúde (ambulatórios, hospitais, clínicas, laboratórios clínicos etc.).

Aplicável aos Fornecedores e Contratadas que possuem veículos automotores ou não - automóveis, caminhões, carretas, empilhadeiras, motocicletas, bicicletas etc.

Artigos 1o, 2o, 9o, 25, 27, 31, 33, 35, 37, 38, 39, 47, 48, 49 e 54 aplicam-se aos Fornecedores e Contratadas cujas atividades geram resíduos sólidos.

Artigos 5o, 6o, 9o, 20 ao 23, e 68 aplicam-se aos Fornecedores e Contratadas cujas atividades geram resíduos sólidos.

Page 188: requisitos

Aplicável às Contratadas e fornecedores cujas atividades geram resíduos e que atuam em Minas Gerais

Aplicável às Contratadas e fornecedores cujas atividades geram resíduos de óleo e gordura vegetal ou animal e que atuam em Minas Gerais - principalmente serviços de alimentação e empresas que possuam cozinha para preparação de alimentos. Aplicam-se os artigos 46-D, 46-F, 46-G, 46-H.

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais - aplicável às Contratadas e fornecedores cujas atividades geram resíduos industriais e que atuam em Minas Gerais.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado de Minas Gerais.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Belo Horizonte.

Fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Belo Horizonte e que tenham geração de resíduos de serviços de saúde devem cumprir o Regulamento Técnico estabelecido por este Decreto.

Art. 4º - Compete à empresa que atua no setor de reparação de veículos e motocicletas: I - manter local e recipientes em condições seguras e adequadas para armazenamento transitório de resíduos gerados, conforme as normas técnicas e a legislação vigente; II - responsabilizar-se pelo transporte e destinação final dos resíduos gerados, a serem realizados de acordo com as normas técnicas e a legislação vigente; III - comprometer-se, juntamente com o Executivo, em ações que visem à inserção social dos catadores de resíduos.

§ 3º - O local e o recipiente de armazenamento transitório dos resíduos deverão ter: I - dimensão compatível com o volume do material a ser armazenado em condições de segurança;II - cobertura e fechamento, de modo a impedir a acumulação de água; III - sinalização com alerta, em caso de risco de acidente provocado pelo material armazenado.

Page 189: requisitos

Art. 1º - Os estabelecimentos privados e os órgãos e entidades do Poder Público sediados no Município de Belo Horizonte deverão substituir o uso de saco plástico de lixo e de sacola plástica pelo uso de saco de lixo ecológico e de sacola ecológica, nos termos da Lei nº 9.529/08 e deste Decreto.

Art. 2º - A substituição de uso a que se refere o art. 1º deste Decreto terá caráter facultativo pelo prazo de 3 (três) anos, contados a partir de 28 de fevereiro de 2008, data de publicação da Lei nº 9.529/08, prazo a partir do qual a substituição assume caráter obrigatório.

Aplicável a todas as atividades que gerem resíduos da construção civil e resíduos volumosos em Sbelo Horizonte, MG, bem como aos transportadores e destinadores de tais resíduos.

CAPÍTULO VI - DO MOVIMENTO DE TERRA E ENTULHO (artigos 132 a 136): aplicável a empresas dos ramos de construção, escavações, terraplanagem e congêneres.

Aplicável a todas as atividades que gerem resíduos da construção civil e resíduos volumosos em Belo Horizonte, MG, bem como aos transportadores, recicladores e destinadores de tais resíduos.

APLICÁVEL AOS FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇO EM BELO HORIZONTE - Artigos 7 a 15; 18; 21; 22; 23; 37; 37; 39; 41; 42; 46; 50; 51; 53; 55.

Page 190: requisitos

Art. 1º - As empresas localizadas no Município de Belo Horizonte que desenvolvem atividades comerciais como recicladoras, compram material metálico para a reciclagem e/ou exercem a atividade de recuperação de materiais metálicos, assim como as que operam como comércio de ferro velho ou sucatas, manterão registros que comprovem a origem dos materiais que venham a ser adquiridos de terceiros p/ as atividades especificadas nesta lei.Parágrafo Único - Os materiais sujeitos ao registro, ao serem adquiridos, são os seguintes: fios de cobre e fios metálicos em geral, placas indicativas e de sinal de trânsito, tubos de sustentação de placas, postes metálicos, tampos e outros do gênero, bocas de lobo, tampos de bueiros pluviais e sanitários em aço, mobiliários urbanos fixos, tais como lixeiras e semáforos, coberturas de ponto de ônibus e qualquer outro material que tenha identificação pública.Art. 2º - As empresas de que trata esta Lei deverão cadastrar, no ato da compra, os fornecedores dos materiais mencionados em seu art. 1º, mediante a apresentação de um documento oficial de identidade e a informação de seu respectivo endereço, mantendo a cópia da Carteira de Identidade - RG - em seus arquivos.Parágrafo Único - Os registros de que trata esta Lei deverão conter também a descrição do material comprado, a quantidade e a data da compra, assim como sua origem.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Ouro Preto, MG, e que possuem instalações de preparação de alimentos ou prestam serviços de alimentação ou de reciclagem / descarte de óleo de cozinha.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Paracatu, MG, e que possuem veículos.

Artigos 258, 260, 261, 262, 263 e 264 são aplicáveis aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam no município de Tombos, MG.

Art. 1º - Os hospitais, as clínicas de exames e de diagnósticos e os Postos de Atendimento à saúde ficam obrigados a colocar seus lixos protegidos com invólucros impermeáveis fechados, em recipientes resistentes e devidamente tampados, a fim de serem coletados em horário fixado pelo órgão coletor e levados para tratamento adequado.Parágrafo único – Os hospitais e os Laboratórios de exames efetuarão tratamento convencional de seus esgotos e instalação de incinerador para os restos sanguíneos ou purulentos, secreção e outros de grande potencial de contágio e que tenha dispositivo antipoluente de eficácia comprovada.

Art. 1º- Ficam proibidos os depósitos de lixo orgânico, inorgânico, tanto de origem domiciliar como hospitalar e industrial que se situarem a menos de 1 km das zonas urbanizadas do Estado do Maranhão. Parágrafo único: o local definido para depósito não deve ficar no curso das correntes aéreas habituais predominantes que se direcionam para a área habitada.

Page 191: requisitos

Apenas para conhecimento.

O Art. 1º exige que as empresas que comercializam aparelhos de telefonia celular mantenham em suas lojas recipientes em lugar visível e de fácil acesso, p/ depósito de baterias de aparelhos telefônicos celulares usadas. E o parágrafo único do Art. 3º determina que a responsabilidade da guarda e destino final das baterias celulares usadas é da companhia telefônica. Recomenda-se às Contratadas e prestadores de serviços que atuam no Maranhão que descartem as baterias de celulares nos postos telefônicos ou nas empresas que comercializam aparelhos de telefonia celular no Estado.

Artigos 3o e 4o aplicam-se a todas as atividades que gerem resíduos em São Luís, MA, bem como aos transportadores e destinadores de resíduos.

Aplicável a todas as atividades que gerem resíduos da construção civil e resíduos volumosos em São Luís, MA, bem como aos transportadores e destinadores de tais resíduos.

Aplicável a todas as atividades que gerem resíduos em São Luís, MA, bem como aos transportadores e destinadores de tais resíduos.

Aplicável a todas as atividades que gerem lâmpadas, pilhas, equipamentos de informática, baterias e outros resíduos eletrônicos (lixo eletrônico no Estado do Maranhão.

Aplica-se a Contratadas para disposição de resíduos tóxicos em aterros / depósitos de resíduos tóxicos. Os aterros e depósitos de resíduos tóxicos devem atender a esta Lei.

Aplicável a estabelecimentos que comercializam lâmpadas fluorescentes no Estado do Pará. As Contratadas devem descartar suas lâmpadas fluorescentes queimadas nesses estabelecimentos.

Aplicável a todas as Contratadas e Fornecedores que atuam no Pará e que geram resíduos de serviços de saúde.

5.1 - Estarão sujeitas à vinculação ao Sistema, todas as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, geradoras, transportadoras e receptoras de resíduos, abrangidos por esta Diretriz.

Page 192: requisitos

Aplicável aos prestadores de serviços de saúde no Estado do Rio de Janeiro e a contratadas que possuam ambulatórios de atendimento médico e/ou odontológico.

.Art. 1º - A carga e descarga de escombros, entulhos e resíduos de construção, reforma ou demolição de edificações de qualquer natureza constituem atividades sujeitas a licenciamento e fiscalização do Município nas condições estabelecidas nesta Lei.

Artigos 18, 20, 21, 31 ao 37, 40 (parágrafos 2º ao 6º), 41, 42, 43, 44 ao 48, 61, 64, 68 ao 72.

Art. 1o - Os empreendimentos ou atividades submetidos à análise da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC), conforme identificados abaixo, deverão obedecer às disposições contidas nesta Resolução, na apresentação de PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL, que será obrigatório previamente a emissão de parecer técnico, destinado a subsidiar o licenciamento de obras para I)EDIFICAÇÕES com área total construída (ATC) igual ou maior que 10.000 m2;II) EMPREENDIMENTOS OU OBRAS QUE REQUEIRAM MOVIMENTO DE TERRA com volume superior a 5.000 m3;III) DEMOLIÇÃO DE EDIFICAÇÕES com área total construída (ATC) igual ou maior que 10.000 m2 ou volume superior a 5.000 m3.

Art. 2o - Os PROJETOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL deverão ser assinados pelo profissional responsável pela execução da obra (PREO) ou por outro profissional devidamente habilitado, com a respectiva anotação de responsabilidade técnica (ART/CREA-RJ), e apresentados como condicionantes para emissão de parecer técnico conclusivo para licença de obras, instruídos com a seguinte documentação:..........

Art. 10 - Será obrigatória a adoção de transportador de resíduos credenciado pela COMLURB, para as classes A, B e C.

Art. 11 - Como forma de controle da destinação adequada dos resíduos, classe A, B ou C, será obrigatória a apresentação de documento comprovante do transporte e destino final de RCC, contendo, no mínimo, as informações constantes do Anexo A da NBR 15112/2004 (ou das que lhe sucederem), além da classificação do tipo de resíduo e a etapa da obra em que foi gerado.

OBS.: Manter Relatórios de Implantação e Acompanhamento assinados pelo PREO, indicando o tipo, a quantidade e o destino final dos resíduos gerados ao final de cada etapa da obra, informando, também, qualquer alteração em sua destinação, prevista inicialmente no Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil. Esses relatórios são imprescindíveis para a “PRIMEIRA LAJE” (Art. 3o) e para o “HABITE-SE” (Art. 4o).

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Aplicável a obras no Município do Rio de Janeiro.

Art. 1º-§ 1º; Artigos 7º ao 12, 15 ao 44.

Artigos 1º ao 4º e artigo 6º.

Regulamentos 2, 7, 9, 13, 14, conforme aplicáveis a cada atividade, localização e situações específicas.

O acondicionamento dos resíduos de óleo comestível e gordura vegetal hidrogenada deverá ser feito, alternativamente, em garrafas pet com tampa roscável, bombonas com tampas herméticas ou recipientes similares.

Art. 1º Fica estabelecida a obrigatoriedade da limpeza periódica das caixas de gordura das edificações do Município do Rio de Janeiro, nos termos desta Lei.§ 1º A obrigatoriedade estabelecida no caput aplica-se às edificações:I - de uso não residencial, públicas e privadas, nas quais se realizem atividades que incluam o preparo de alimentos, tais como:a)bares, restaurantes, lanchonetes, cozinhas industriais, cantinas e bufês; b)padarias e confeitarias; c)hotéis, motéis e similares;...f)hospitais, unidades de saúde com leitos, casas de repouso;...j)indústrias alimentícias; k)outras edificações nas quais se realize o preparo de alimentos.Art. 2º A limpeza das caixas de gordura será realizada por empresas devidamente licenciadas perante o Poder Público Municipal.Parágrafo Único - A destinação final dos resíduos retirados das caixas de gordura atenderá ao disposto na legislação ambiental pertinente.Art. 3º É expressamente vedado o descarte de resíduos retirados das caixas de gordura em galerias pluviais.

Artigos 1º ao 5o. Aplicável aos fornecedores de lâmpadas no Estado do Rio de Janeiro.

Aplica-se a fornecedores e prestadores de serviços que exerçam atividades tais como comércio de bebidas, alimentos, produtos farmacêuticos e de limpeza, óleos lubrificantes, produtos químicos e cosméticos que utilizam garrafas e embalagens plásticas.

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Aplicável a empresas que tenham frota própria.

Aplicável às empresas e às redes autorizadas de assistência técnica que distribuem ou comercializam produtos que, após o uso, são considerados resíduos potencialmente perigosos à saúde e ao meio ambiente (pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de mercúrio e de sódio, frascos de aerossóis em geral, termômetros e outros produtos que contenham mercúrio, cartuchos e toners para fotocopiadoras e impressoras a laser).

Aplicável a empresas prestadoras de serviço de limpeza de fossas do município de Campos.

Aplicável a empresas prestadoras de serviço de transporte coletivo do município de Campos.

Aplicável a empresas prestadoras de serviço de coleta / destinação de resíduos, entulho etc. no município de Campos.

Ordens de Serviço, Instruções de Trabalho, Procedimentos. Registros de Diálogos Diários de Segurança e de Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço. Em cada Ordem de Serviço devem constar: a nomenclatura correta (ORDEM DE SERVIÇO SOBRE HIGIENE, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - segundo critérios da NR-01); a data de elaboração; o nome da Contratada; função correta conforme restante da documentação; descrição da atividade desenvolvida pelo funcionário. EPIs obrigatórios que forem citados na Ordem de Serviço devem ser os mesmos constantes na ficha de EPIs e com nomenclatura idêntica, nome do funcionário e sua assinatura e assinatura do técnico responsável (se houver campo para tal). Quem emite as Ordens de Serviço é o Técnico de Segurança da Contratada. Caso esta não possua um técnico, poderá procurar uma empresa especializada de Saúde Ocupacional para elaborar esses documentos.

Para serviços na unidade industrial ou em outro local designado pela MILPLAN à Contratada. Controle da Entrega e Utilização do EPI. Ficha de EPIs. Recibos assinados pelos empregados.

Aplicabilidade conforme atividades específicas de Contratadas e fornecedores.

vArt.19, § 1º: Contratada é responsável pelas medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

vArt.19, § 3º: Contratada deve prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular.

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vArt.22: Em caso de acidente, Contratada deverá comunicá-lo à Previdência Social até o 1º dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente.

vArt.59, § 3o: Durante os primeiros 15 dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral..

vArt.59, § 4o: Se Contratada tiver serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correpondentes ao período referido no § 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.

vArt. 63: O segurado empregado em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa como licenciado. A empresa que garantir ao segurado licença remunerada ficará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor deste e a importância garantida pela licença.

vArt. 68: Contratada deve pagar as cotas mensais do salário-família junto com o salário, retendo por 10 anos os comprovantes dos pagamentos e cópias das certidões correspondentes.

vArt.72: Contratada deve pagar salário-maternidade às empregadas gestantes, retendo por 10 anos os comprovantes dos pagamentos e cópias das certidões correspondentes.

vArt.93: Contratada com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, conforme proporção especificada neste Artigo.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Estado de Minas Gerais.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Belo Horizonte, MG. As especificações pertinentes a segurança, saúde e meio ambiente deverão ser observadas em função do tipo de obra / edificação sob responsabilidade da Contratada.

Artigos 27, 36, 37, 43, 103, 118, 119, 130, 131, 139 aplicáveis a empresas dos ramos de construção, escavações, terraplanagem e congêneres.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Ouro Preto, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Ouro Preto.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Paracatu, MG - em especial os Títulos V, VI e VII.

Artigo 187-§1º aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Paracatu, MG.

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Artigos 2o ao 8o aplicáveis às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Paracatu, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Conceição do Mato Dentro, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Conceição do Mato Dentro, MG. As especificações pertinentes a segurança, saúde e meio ambiente deverão ser observadas em função do tipo de obra / edificação sob responsabilidade da Contratada.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Conceição do Mato Dentro, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Conceição do Mato Dentro, MG.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas. As especificações pertinentes a segurança, saúde e meio ambiente deverão ser observadas em função do tipo de obra / edificação sob responsabilidade da Contratada.

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Aplicabilidade geral às empresas que atuam no Maranhão.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de Congonhas.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município de São Luís, MA - aplicabilidade específica conforme atividades / instalações das Contratadas e Fornecedores.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Estado do Maranhão.

Só podem ser comercializadas no Estado do Rio de Janeiro lâmpadas fluorescentes que contenham, em suas embalagens, relação dos componentes químicos e os riscos dos mesmos à saúde humana.

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Aplicável a todos os prestadores de serviços cujas atividades incluam pintura, aplicação de anticorrosivos e atividades similares que exijam manuseio de tintas e anticorrosivos. Só será permitido o revestimento, o uso de tintas e pinturas anticorrosivas, no território do Estado do Rio de Janeiro, mediante a comprovação junto aos órgãos competentes de:I - ATOXIDADE para a saúde do trabalhador e para o meio ambiente. II - Em caso de incêndio, não emitir gases tóxicos acima dos índices recomendados pelos órgãos competentes, suprimir e não propagar o fogo ou chama; III - Não conter em sua composição solventes à base de tolueno e xileno acima dos índices recomendados pelo órgão competente; IV - Não conter metais pesados acima dos índices.

Art. 1º - Para efeito do disposto no §1º do artigo 10 da Lei 8.078/90 -Código de Defesa do Consumidor, ficam os fornecedores de produtos ou serviços considerados nocivos à saúde da população do Estado do Rio de Janeiro, obrigados a publicar dentro de 24 horas, em veículos de comunicação de grande circulação, o seguinte: I - O tipo de problema verificado com o produto. II – Os problemas que poderão ser ocasionados com o consumo do produto. III – As providências que devem ser adotadas por quem consumir o produto. IV – A previsão de troca do produto ou o reembolso do valor pago, a critério do consumidor. V – A disponibilização de telefones de acesso gratuito para esclarecimento aos consumidores.Art. 2º - O fornecedor do produto ou serviço de que trata esta Lei deverá arcar com as despesas oriundas de eventuais tratamentos de saúde dos consumidores, sem prejuízo de outras indenizações previstas em Lei.Art. 3º - O recolhimento do produto inadequado para o consumo deverá ser feito imediatamente após a constatação do fato.

Art. 1º- Ficam obrigados os responsáveis pelos estabelecimentos que possuem reservatório de água destinada ao consumo humano a manter os padrões de potabilidade vigentes. Art. 2º-§1º Os comprovantes da execução da limpeza e higienização dos reservatórios, assim como os resultados dessa análise, deverão ser remetidos ao órgão fiscalizador e também serem afixados nos estabelecimentos, em local visível e de fácil leitura. §2º- Fica assegurado o livre acesso dos fiscais às dependências do estabelecimento para coleta de amostras e verificação do cumprimento desta Lei.Art. 3º- A limpeza, higienização e coleta de amostras dos reservatórios serão executadas exclusivamente por representantes das pessoas jurídicas capacitadas e/ou credenciadas pelo órgão fiscalizador.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Estado do Rio de Janeiro.

Art. 1º - Estão sujeitos às determinações da Lei n.º 1.893, de 20.11.91, todos os estabelecimentos do Estado do Rio de Janeiro, públicos ou privados, que mantenham reservatórios de água destinados ao consumo humano.

Parágrafo 1º - Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, os estabelecimentos deverão manter, adequadamente, as condições físicas dos reservatórios, notadamente no que pertine às condições de higiene e limpeza.

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Parágrafo 2º - O resultado da análise bacteriológica deverá atender aos padrões estabelecidos na Portaria n.º 36, de 19.01.90, no Ministério da Saúde.

Parágrafo 3º - Os comprovantes originais da execução dos serviços de limpeza e higienização e dos resultados das análises de água deverão ser arquivados no estabelecimento pelo período mínimo de 02 (dois) anos, a fim de que sejam apresentados à fiscalização da FEEMA sempre que solicitados.

Parágrafo 4º - Os serviços de limpeza e higienização dos reservatórios e a coleta de amostras de água deverão ser executados por firmas registradas na FEEMA ou por pessoa física, vinculada ao estabelecimento, desde que devidamente capacitada pela FEEMA.

Parágrafo 5º - A capacitação para execução dos serviços de limpeza e higienização e de coleta de amostras será dada pela FEEMA, após a habilitação em curso técnico/prático, com a emissão do certificado nominal de conclusão do curso.

Parágrafo 6º - As análises de água deverão ser realizadas por laboratórios credenciados pela FEEMA, conforme o disposto na Deliberação CECA n.º 2.333, de 28.05.91.

Art. 1º Ficam obrigados os responsáveis pelos estabelecimentos que de alguma forma lidem com produtos alimentícios a realizar o controle da infestação de vetores das doenças, mantendo para isso sob contrato permanente, firma de combate a vetores credenciada pelo órgão estadual de controle ambiental...

Art. 1º Os banheiros públicos bem como os bens particulares de uso comum, no Município do Rio de Janeiro, deverão fornecer aos seus usuários, revestimento descartável para assento de vaso sanitário. § 1º O revestimento que trata o caput deste artigo poderá ser em papel, substância plástica ou congênere. § 2º Os bens particulares de uso comum que trata o caput deste artigo , são especialmente, os bares, casas noturnas, bancos, restaurantes, lanchonetes, hotéis, clínicas, clubes, consultórios médicos ou odontológicos, supermercados, centros comerciais ou shopping centers, casas de espetáculos e similares, igrejas de qualquer confissão, e instituições de ensino que deverão deixar à disposição dos usuários, em seus banheiros de uso público.

Art. 1º Fica instituída a obrigatoriedade de realização de processo de sanitização em locais fechados de acesso coletivo, públicos ou comerciais, climatizados ou não, a fim de evitar a transmissão de doenças infecto-contagiosas. Parágrafo Único - Excetuam-se do caput os templos religiosos de qualquer culto e entidades sem fins lucrativos.Art. 2º O processo de sanitização compreende o tratamento de todos os ambientes, incluindo paredes, tetos, pisos e mobiliários, devendo ser realizado por empresa devidamente cadastrada no órgão público competente.§ 1º As empresas de que trata o caput deverão emitir certificado atestando a realização do processo de sanitização, enviando ao órgão público competente, para fins de fiscalização, a listagem dos locais atendidos.§ 2º Somente serão utilizados produtos devidamente registrados no órgão público competente, com comprovação de que não são nocivos a saúde e ao meio ambiente.

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Art. 1º Toda e qualquer edificação obedecerá aos requisitos de higiene indispensáveis à proteção da saúde dos moradores, usuários e trabalhadores e deverá ser construída e mantida, observando-se:I - proteção contra as enfermidades transmissíveis e as enfermidades crônicas; II - prevenção de acidentes e intoxicações; III - preservação do ambiente do entorno; IV - redução dos fatores de estresse; V - uso adequado da edificação em função de sua finalidade; VI - respeito a grupos humanos vulneráveis.Art. 2º Toda e qualquer edificação deverá estar ligada às redes de abastecimento de água ou soluções alternativas, e de remoção de dejetos, devendo ser abastecida de água potável em quantidade suficiente e dotada de dispositivos e instalações adequadas, destinadas a receber e conduzir os despejos e ligados à rede pública de esgotamento sanitário.Art. 3º É obrigatório manter as instalações hidro-sanitárias e seus acessórios em perfeito estado de higiene, conservação e funcionamento.Art. 4º Os bebedouros de coluna, instalados em edificações, deverão:I - estar em perfeitas condições de higiene e conservação; II - ter filtro para purificação da água que garanta sua qualidade conforme as normas sanitárias, com vazão suficiente para alimentar o terminal; III - ter bocal de jato a, pelo menos, 20 mm acima da borda do receptáculo; IV - ter jato inclinado e guarda protetora para evitar contato da boca e do nariz do utilizador sendo vedada a localização do bebedouro em instalações sanitárias; V - ter a extremidade do local de suprimento de água acima do nível de transbordamento do receptáculo; VI - ter certificação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, conforme a Portaria nº 191 de 10 de Dezembro de 2003, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Art. 1º A aprovação e licenciamento de qualquer projeto de parcelamento de solo, edificação, instalação de equipamento ou mudança de uso em imóveis que tenham abrigado atividades poluidoras deverá seguir os procedimentos de descomissionamento regulados por esta Lei Complementar.

Art. 2º Descomissionamento é o processo de desinstalação, desativação ou encerramento de atividades poluidoras ou que atuem no processamento, armazenamento e circulação de substâncias nocivas à saúde pública ou ao MEIO AMBIENTE.§ 1º Para os fins do disposto no caput deste artigo, são consideradas poluidoras, devendo submeter-se ao processo de descomissionamento, as seguintes atividades: I - aterros sanitários; II - depósito de materiais radioativos ou equipamentos que os utilizem; III - áreas de manuseio e processamento de produtos químicos; IV - depósito de material proveniente de indústria química ou de derivados do petróleo; V - cemitérios e crematórios; VI - mineração de qualquer espécie; VII - hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de saúde que possuam centro cirúrgico, enfermaria, laboratórios ou atendimento de emergência; e VIII - postos de abastecimento de combustíveis. Art. 3º O processo de descomissionamento de atividades poluidoras contempla, obrigatoriamente a elaboração e aprovação de Estudo de Impacto de Vizinhança-EIV nos termos da legislação vigente.

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Art. 32. Os estabelecimentos que se utilizarem de serviço de segurança, ao requerer o Termo de Registro de Estabelecimento com Serviços de Segurança da Coordenação de Licenciamento e Fiscalização, deverão:I - informar a forma de desempenho das atividades e os equipamentos utilizados, bem como os nomes das pessoas ou empresas responsáveis e sua qualificação, para fins de preenchimento do Termo de Registro de Estabelecimento com Serviços de Segurança da Coordenação de Licenciamento e Fiscalização; II - apresentar cópia da autorização expedida pelo Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça para o funcionamento da empresa contratada ou do serviço de segurança próprio, nos termos da Lei Federal nº 7.102, de 20/6/1983, e do Decreto Federal n.º 89.056, de 24/11/1983, com as alterações promovidas pelo Decreto Federal n.º 1.592, de 10/8/1995.§ 1º Os estabelecimentos que adotarem serviços próprios de segurança e as empresas prestadoras de serviços contratadas são responsáveis pelo desempenho de seus vigilantes e deverão mantê-los uniformizados durante a jornada de trabalho.§ 2º Cada vigilante ou agente de segurança deverá portar, na parte superior do uniforme, tarja ou plaqueta contendo o seu nome completo.§ 3º Deverá ser mantido livro específico, em local visível e de fácil acesso e adequadamente disponibilizado ao público, cujas páginas serão previamente chanceladas pelas Inspetorias Regionais de Licenciamento e Fiscalização (IRLFs) da Secretaria Municipal de Fazenda, para registrar a presença dos empregados encarregados desses serviços ou das empresas que os prestem, bem como para anotações de reclamações do público.

Art. 91. Os estabelecimentos que comercializam produtos de fibrocimento deverão estampar no produto, por meio de carimbo ou adesivo, em tamanho que a torne perfeitamente visível, a seguinte frase: ESTE PRODUTO PODE CAUSAR DANOS A SUA SAÚDE.Art. 141. É expressamente proibido o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, seja público ou privado, no município do Rio de Janeiro.

Art. 1º Fica instituída a obrigatoriedade de realização de processo de sanitização em locais fechados de acesso coletivo, públicos ou comerciais, climatizados ou não, a fim de evitar a transmissão de doenças infecto-contagiosas.Parágrafo Único - Excetuam-se do caput os templos religiosos de qualquer culto e entidades sem fins lucrativos.Art. 2º O processo de sanitização compreende o tratamento de todos os ambientes, incluindo paredes, tetos, pisos e mobiliários, devendo ser realizado por empresa devidamente cadastrada no órgão público competente.§ 1º As empresas de que trata o caput deverão emitir certificado atestando a realização do processo de sanitização, enviando ao órgão público competente, para fins de fiscalização, a listagem dos locais atendidos.§ 2º Somente serão utilizados produtos devidamente registrados no órgão público competente, com comprovação de que não são nocivos a saúde e ao meio ambiente.

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Conforme aplicável a cada atividade / serviço / produto.

Conforme aplicável a cada atividade / serviço / produto

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município do Rio de Janeiro.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município do Rio de Janeiro.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores com atividades no Município do Rio de Janeiro.

vContratada deve apresentar evidência de SESMT próprio ou contratado, sempre que aplicável. Contratada deve apresentar evidência de registro do SESMT no órgão regional do MTE.

vContratada deve manter evidências do envio anual, ao órgão regional do MTE, do mapa com a avaliação dos dados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade.

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vContratada deverá seguir rigorosamente as orientações da MILPLAN para a sinalização de segurança de seus equipamentos, produtos e locais de trabalho, com atenção especial para os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente pertinentes à rotulagem, utilização, manuseio, transporte e armazenamento de produtos químicos e substâncias e resíduos perigosos.A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas. A rotulagem preventiva deve conter : a) identificação e composição do produto químico; b) pictograma(s) de perigo; c) palavra de advertência; d) frase(s) de perigo; e) frase(s) de precaução; f) informações suplementares.No caso de mistura devem ser explicitados na FISPQ o nome e a concentração, ou faixa de concentração, das substâncias que: a) representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual ou superior aos valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada classe/categoria de perigo; e b) possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos. Trabalhadores devem conhecer e ter livre acesso às FISPQ dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.Os trabalhadores devem receber treinamento: a) para compreender a rotulagem preventiva e as FISPQ; b)sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos

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2) REQUISITOS PERTINENTES ÀS EMPRESAS CONTRATADAS PARA FORNECIMENTO DE BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

PROCESSO / PRODUTO / SERVIÇO CÓD.

AFC

2.2- Requisitos EspecíficosAlém dos requisitos listados anteriormente (itens 1.1, 1.2 e 2.1), as empresas contratadas para prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais e produtos adquiridos pela MILPLAN devem atender os seguintes requisitos, em função de seus processos e/ou produtos e/ou serviços específicos:

Atividades que envolvem manuseio de materiais contendo amianto (cimento-amianto, fibrocimento, asbesto etc.) incluindo remoção de telhas de fibrocimento

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AFCAtividades que envolvem manuseio de materiais contendo amianto (cimento-amianto, fibrocimento, asbesto etc.) incluindo remoção de telhas de fibrocimento

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AFC

COMB

Atividades que envolvem manuseio de materiais contendo amianto (cimento-amianto, fibrocimento, asbesto etc.) incluindo remoção de telhas de fibrocimento

Combustíveis - especificações, fabricação, comercialização, transporte e distribuição. Postos de Abastecimento.

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COMBCombustíveis - especificações, fabricação, comercialização, transporte e distribuição. Postos de Abastecimento.

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Fabricantes e fornecedores de EPI FEPI

FDPNFabricantes e Fornecedores de Pneus Novos, Reforma de Pneus, Destinadores de Pneus Usados

Page 234: requisitos

FDPN

FFPQ

Fabricantes e Fornecedores de Pneus Novos, Reforma de Pneus, Destinadores de Pneus Usados

FABRICANTES, FORNECEDORES, TRANSPORTADORES,

ARMAZENADORES E UTILIZADORES DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (INCLUINDO ADESIVOS / COLAS,

ANTICORROSIVOS, SELANTES, RESINAS, DOMISSANITÁRIOS, AGROTÓXICOS /

BIOCIDAS, SOLVENTES, COMBUSTÍVEIS, INFLAMÁVEIS, MEDICAMENTOS,

COSMÉTICOS, CORANTES, LUBRIFICANTES, TINTAS,

DESENGRAXANTES, GASES, ADUBOS, RESÍDUOS CONTAMINADOS ETC.)

Page 235: requisitos

FFPQFABRICANTES, FORNECEDORES, TRANSPORTADORES,

ARMAZENADORES E UTILIZADORES DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (INCLUINDO ADESIVOS / COLAS,

ANTICORROSIVOS, SELANTES, RESINAS, DOMISSANITÁRIOS, AGROTÓXICOS /

BIOCIDAS, SOLVENTES, COMBUSTÍVEIS, INFLAMÁVEIS, MEDICAMENTOS,

COSMÉTICOS, CORANTES, LUBRIFICANTES, TINTAS,

DESENGRAXANTES, GASES, ADUBOS, RESÍDUOS CONTAMINADOS ETC.)

Page 236: requisitos

FFPQFABRICANTES, FORNECEDORES, TRANSPORTADORES,

ARMAZENADORES E UTILIZADORES DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (INCLUINDO ADESIVOS / COLAS,

ANTICORROSIVOS, SELANTES, RESINAS, DOMISSANITÁRIOS, AGROTÓXICOS /

BIOCIDAS, SOLVENTES, COMBUSTÍVEIS, INFLAMÁVEIS, MEDICAMENTOS,

COSMÉTICOS, CORANTES, LUBRIFICANTES, TINTAS,

DESENGRAXANTES, GASES, ADUBOS, RESÍDUOS CONTAMINADOS ETC.)

Page 237: requisitos

FFPQFABRICANTES, FORNECEDORES, TRANSPORTADORES,

ARMAZENADORES E UTILIZADORES DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (INCLUINDO ADESIVOS / COLAS,

ANTICORROSIVOS, SELANTES, RESINAS, DOMISSANITÁRIOS, AGROTÓXICOS /

BIOCIDAS, SOLVENTES, COMBUSTÍVEIS, INFLAMÁVEIS, MEDICAMENTOS,

COSMÉTICOS, CORANTES, LUBRIFICANTES, TINTAS,

DESENGRAXANTES, GASES, ADUBOS, RESÍDUOS CONTAMINADOS ETC.)

Page 238: requisitos

FFPQ

FUPF

FABRICANTES, FORNECEDORES, TRANSPORTADORES,

ARMAZENADORES E UTILIZADORES DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (INCLUINDO ADESIVOS / COLAS,

ANTICORROSIVOS, SELANTES, RESINAS, DOMISSANITÁRIOS, AGROTÓXICOS /

BIOCIDAS, SOLVENTES, COMBUSTÍVEIS, INFLAMÁVEIS, MEDICAMENTOS,

COSMÉTICOS, CORANTES, LUBRIFICANTES, TINTAS,

DESENGRAXANTES, GASES, ADUBOS, RESÍDUOS CONTAMINADOS ETC.)

Fornecedores / Utilizadores / Revendedores de Produtos Florestais (toras, toretes, postes, pranchões, táboas, dormentes, mourões, tacos, pisos, estacas, escoramentos, achas, palanques, carvão vegetal, óleos essenciais, lenha, madeira tratada ou não etc.)

Page 239: requisitos

FUPFFornecedores / Utilizadores / Revendedores de Produtos Florestais (toras, toretes, postes, pranchões, táboas, dormentes, mourões, tacos, pisos, estacas, escoramentos, achas, palanques, carvão vegetal, óleos essenciais, lenha, madeira tratada ou não etc.)

Page 240: requisitos

FUPFFornecedores / Utilizadores / Revendedores de Produtos Florestais (toras, toretes, postes, pranchões, táboas, dormentes, mourões, tacos, pisos, estacas, escoramentos, achas, palanques, carvão vegetal, óleos essenciais, lenha, madeira tratada ou não etc.)

Page 241: requisitos

FUPFFornecedores / Utilizadores / Revendedores de Produtos Florestais (toras, toretes, postes, pranchões, táboas, dormentes, mourões, tacos, pisos, estacas, escoramentos, achas, palanques, carvão vegetal, óleos essenciais, lenha, madeira tratada ou não etc.)

Page 242: requisitos

FUPF

MREF

Fornecedores / Utilizadores / Revendedores de Produtos Florestais (toras, toretes, postes, pranchões, táboas, dormentes, mourões, tacos, pisos, estacas, escoramentos, achas, palanques, carvão vegetal, óleos essenciais, lenha, madeira tratada ou não etc.)

Instalação / manutenção de sistemas de refrigeração / climatização

Page 243: requisitos

MREF

IOMA

SPCI

Instalação / manutenção de sistemas de refrigeração / climatização

Instalação, Operação e Manutenção de Antenas

Instalação, Manutenção, Inspeção e Projeto de Sistemas de Prevenção / Combate a Incêndio; Comercialização, Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio

Page 244: requisitos

SPCI

Projetos e Obras em Geral PROJ

Instalação, Manutenção, Inspeção e Projeto de Sistemas de Prevenção / Combate a Incêndio; Comercialização, Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio

Page 245: requisitos

Projetos e Obras em Geral PROJ

Page 246: requisitos

Projetos e Obras em Geral PROJ

Page 247: requisitos

Projetos e Obras em Geral PROJ

Page 248: requisitos

Projetos e Obras em Geral PROJ

RTO

SEMR

Serviços de Alimentação Coletiva ALIM

Rerrefino / tratamento de óleo lubrificante

Serviços com Equipamentos e Materiais Radioativos (gamagrafia, radiografia etc.)

Page 249: requisitos

Serviços de Alimentação Coletiva ALIM

Page 250: requisitos

Serviços de Alimentação Coletiva ALIM

SDDSERVIÇOS DE DEMOLIÇÃO (uso, armazenamento, transporte de explosivos e acessórios)

Page 251: requisitos

SSGSERVIÇOS DE SAÚDE EM GERAL - hospitais, laboratórios clínicos, farmácias, clínicas médicas em geral, ambulatórios, clínicas veterinárias, consultórios médicos e odontológicos e congêneres, incluindo os ambulatórios e postos médicos de contratadas

Page 252: requisitos

SSGSERVIÇOS DE SAÚDE EM GERAL - hospitais, laboratórios clínicos, farmácias, clínicas médicas em geral, ambulatórios, clínicas veterinárias, consultórios médicos e odontológicos e congêneres, incluindo os ambulatórios e postos médicos de contratadas

Page 253: requisitos

SSGSERVIÇOS DE SAÚDE EM GERAL - hospitais, laboratórios clínicos, farmácias, clínicas médicas em geral, ambulatórios, clínicas veterinárias, consultórios médicos e odontológicos e congêneres, incluindo os ambulatórios e postos médicos de contratadas

Page 254: requisitos

SSG

SCP

SERVIÇOS DE SAÚDE EM GERAL - hospitais, laboratórios clínicos, farmácias, clínicas médicas em geral, ambulatórios, clínicas veterinárias, consultórios médicos e odontológicos e congêneres, incluindo os ambulatórios e postos médicos de contratadas

Serviços que utilizam agrotóxicos, herbicidas, biocidas e similares (desinsetização, desratização, capina química, combate a pragas em geral e outros)

Page 255: requisitos

SCPServiços que utilizam agrotóxicos, herbicidas, biocidas e similares (desinsetização, desratização, capina química, combate a pragas em geral e outros)

Page 256: requisitos

SCP

ELET

Serviços que utilizam agrotóxicos, herbicidas, biocidas e similares (desinsetização, desratização, capina química, combate a pragas em geral e outros)

SERVIÇOS QUE ENVOLVEM ELETRICIDADE (instalações, manutenções etc.)

Page 257: requisitos

ELET

SCQ

ALT

SERVIÇOS QUE ENVOLVEM ELETRICIDADE (instalações, manutenções etc.)

SERVIÇOS QUE ENVOLVEM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM E CORTE A GÁS E PROCESSOS AFINS

Serviços que incluem trabalho em altura

Page 258: requisitos

TEC

TMCG

Trabalhos em Espaços Confinados

Transporte / Movimentação de Cargas em Geral

Page 259: requisitos

TMCGTransporte / Movimentação de Cargas em Geral

Page 260: requisitos

TMCG

TCP

Transporte / Movimentação de Cargas em Geral

Transporte de Cargas em Geral e/ou de Passageiros

Page 261: requisitos

TCPTransporte de Cargas em Geral e/ou de Passageiros

Page 262: requisitos

TCP

TPQP

Transporte de Cargas em Geral e/ou de Passageiros

TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS (Produtos Químicos, Combustíveis, Inflamáveis, Gases, Efluentes, Lodos, Borras, Resíduos, Materiais Radiativos, Materiais Tóxicos, Sépticos e Materiais Perigosos em Geral)

Page 263: requisitos

TPQPTRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS (Produtos Químicos, Combustíveis, Inflamáveis, Gases, Efluentes, Lodos, Borras, Resíduos, Materiais Radiativos, Materiais Tóxicos, Sépticos e Materiais Perigosos em Geral)

Page 264: requisitos

TPQPTRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS (Produtos Químicos, Combustíveis, Inflamáveis, Gases, Efluentes, Lodos, Borras, Resíduos, Materiais Radiativos, Materiais Tóxicos, Sépticos e Materiais Perigosos em Geral)

Page 265: requisitos

TPQP

TPAS

UMMT

TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS (Produtos Químicos, Combustíveis, Inflamáveis, Gases, Efluentes, Lodos, Borras, Resíduos, Materiais Radiativos, Materiais Tóxicos, Sépticos e Materiais Perigosos em Geral)

Transporte de Passageiros (serviços fretados)

Utilização de Motosserras, Motopodas e Tratores de Esteira

Page 266: requisitos

UMMTUtilização de Motosserras, Motopodas e Tratores de Esteira

Page 267: requisitos

Vigilância / Segurança Patrimonial VSP

Page 268: requisitos

2) REQUISITOS PERTINENTES ÀS EMPRESAS CONTRATADAS PARA FORNECIMENTO DE BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

REQUISITOS

Além dos requisitos listados anteriormente (itens 1.1, 1.2 e 2.1), as empresas contratadas para prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais e produtos adquiridos pela MILPLAN devem atender os seguintes requisitos, em função de seus processos e/ou produtos e/ou serviços

NR-15 / Anexo 12: Texto integral

Instrução Normativa nº 1 de 11/4/1994, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho.

LEI Nº 9.055, de 1º/6/1995

Page 270: requisitos

Norma ABNT NBR 17505:2013 - Partes 1 a 7

LEI ESTADUAL 3579 DE 07/6/2001 - RJ

Resolução CONAMA Nº 016 de 17/12/1993

RESOLUÇÃO CONAMA nº 273, de 29/11/2000 (alterada pelas Resoluções CONAMA 276/2001 e 319/2002)

PORTARIA ANP Nº 116, DE 05/7/2000 - DOU 06/7/2000 - RETIFICADA DOU 07/7/2000

Decreto Municipal 10446 de 29/12/2000 DE BELO HORIZONTE

Instrução Normativa 11 de 12/9/2011 - SEMA / PARÁ.

Lei Estadual 6929 de 12/12/2006 - PARÁ

Page 272: requisitos

NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

ABNT NBR 8221:2003 - Equipamento de proteção individual: - Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação e métodos de ensaio

Portaria INMETRO / MDIC 118, de 05/5/2009

Portaria INMETRO/ MDIC 229 de 17/8/2009

Portaria INMETRO / MDIC 230 de 17/08/2009

Portaria INMETRO / MDIC número 332 de 26/06/2012

Resolução CONAMA Nº 416 de 30/9/2009

Page 273: requisitos

Portaria INMETRO / MDIC 544, de 25/10/2012

LEI MUNICIPAL 9336, DE 6/02/2007 DE BELO HORIZONTE

Lei 2666 de 05/10/2007 - Município de Paracatu, MG

Convenção 170 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), imposta pelo Decreto 2.657 de 03/7/1998

Page 274: requisitos

Norma ABNT NBR 17505:2013 - Partes 1 a 7

Norma ABNT NBR 14.725 (para acessar as partes dessa norma, clique em uma das lupas no quadro com as normas e crie seu passaporte, definindo um login e uma senha. Para futuros acessos basta informar login e senha.

NR-20: Texto integral.

NR-23: Texto integral.

NR-26 - Sinalização de Segurança

Resolução ANP 5 de 26/02/2008

Lei 2800/1956

Decreto 85877/1981.

Page 275: requisitos

Resolução CONAMA 237 / 1997.

Lei 10.357, DE 27/12/2001

PORTARIA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 1274 DE 26/8/2003

Portaria 13 - D LOG, de 19/7/2006

Instrução Técnico-Administrativa 10/96-DFPC - Segurança na Armazenagem de Produto Químico Controlado

Decreto 3.665, de 20/11/2000 - aprova a nova redação do Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), na forma do Anexo a este Decreto.

Page 280: requisitos

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMA Nº 01, de 06/09/2006 do Estado do Maranhão

LEI ESTADUAL 8528 DE 7/12/2006 - MARANHÃO

LEI Nº 8.598, de 04/05/2007, do Estado do Maranhão

Decreto Estadual 23170, de 28/6/2007 - MARANHÃO

PORTARIA SEMA Nº 66, de 31/08/2007 do Estado do Maranhão

PORTARIA ESTADUAL 062 DE 04/8/2008 - MARANHÃO

PORTARIA SEMA Nº 145, de 04/11/2009 do Estado do Maranhão

Page 281: requisitos

PORTARIA SEMA Nº 145, de 04/11/2009 do Estado do Maranhão

PORTARIA SEMA Nº 129, de 21/09/2009 do Estado do Maranhão

Portaria Ministério da Saúde 3.523/GM, de 28/8/1998

Instrução Normativa IBAMA 37 de 29/6/2004

Page 285: requisitos

RESOLUÇÃO ANP 5 de de 26/02/2008 - Adota a Norma ABNT NBR 15514:2007 p/ estabelecimento dos critérios de segurança das áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liqüefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização.

NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Resolução CONAMA nº 412, de 13/5/2009

Norma ABNT NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identificação de tubulações

Norma ABNT NBR 7195:1995 - Cores para Segurança

Page 286: requisitos

Norma ABNT NBR 13434-2:2004 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores

Resolução SEMAD/IEF 1804 de 11/01/2013

Decreto MG 43710 de 8/01/2004

Decreto MG 44746 de 29/2/2008

Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para Proteção Contra Incêndios

Instrução Técnica 34 do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais

Norma Técnica COPASA T.187 (está anexa ao edital acessado por este link)

Page 295: requisitos

IT-1045.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA EMISSÃO DE ORDENS DE SERVIÇO POR FIRMAS DE CONTROLE E COMBATE A INSETOS E ROEDORES NOCIVOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DECRETO ESTADUAL 23118 DE 29/5/2007 - MARANHÃO

LEI Nº 8.521, de 30/11/2006 do Estado do Maranhão

DECRETO Nº 13.494 DE 12/11/1993 do Estado do Maranhão

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade

Page 296: requisitos

Norma ABNT NBR ISO 5175:2009

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade

Norma ABNT NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identificação de tubulações

Norma ABNT NBR 7195:1995 - Cores para Segurança

Norma ABNT NBR 13434-2:2004 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - item 18.21

NR-26 - Sinalização de Segurança

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

NR 35 - Texto integral

Page 297: requisitos

NR 33 - Texto integral.

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Resolução Contran 115 de 05/5/2000

Resolução Contran 128 de 06/8/2001

Resolução Contran 132 de 02/4/2002

Resolução Contran 137 de 28/8/2002

Resolução Contran 152 de 29/10/2003

Resolução Contran 168 de 14/12/2004, alterada pela Resolução Contran 169 de 17/3/2005

Resolução Contran 188 de 25/01/2006

Resolução Contran 196 de 25/7/2006, alterada pela Resol. Contran 246 de 27/7/2007

Resolução Contran 197 de 25/7/2006, alterada pela Resol. Contran 234 de 11/5/2007

Resolução Contran 210 de 13/11/2006, alterada pela Resol. Contran 284 de 1º/7/2008

Resolução Contran 211 de 13/11/2006, alterada pela Resolução Contran 256 de 30/11/2007

Resolução Contran 213 de 13/11/2006

Resolução Contran 219 de 11/01/2007, alterada pela Resolução Contran 251 de 24/9/2007 e pela Deliberação Contran 58 de 18/7/2007

Page 298: requisitos

Norma ABNT NBR ISO 4309:2009

Resolução Contran 264 de 14/12/2007

Resolução Contran 281 de 26/6/2008

NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Lei Estadual (MG) 13.201 de 15/4/1999

Resolução CONAMA Nº 416 de 30/9/2009

RESOLUÇÃO CONAMA nº 273, de 29/11/2000 (alterada pelas Resoluções CONAMA 276/2001 e 319/2002)

Resolução CONAMA 418 DE 25/11/2009

Page 299: requisitos

RESOLUÇÃO CONAMA 435 DE 16/12/2011

Decreto Municipal 3130 de 18/10/1977 de Belo Horizonte

Decreto Municipal 10042 de 28/10/1999 de Belo Horizonte

Resolução Contran 78 de 19/11/1998

Resolução Contran 82 de 19/11/1998

Resolução Contran 92 de 04/5/1999

Resolução Contran 157 de 22/4/2004, alterada pelas Resoluções Contran 223 de 09/02/2007 e 272 de 14/3/2008

Page 300: requisitos

Resolução Contran 168 de 14/12/2004, alterada pela Resolução Contran 169 de 17/3/2005

Resolução Contran 203 de 29/9/2006, alterada pelas Deliberações Contran 59 e 62 e Resoluções Contran 230, 257 e 270

Resolução Contran 216 de 14/12/2006

Resolução Contran 226 de 09/02/2007

Resolução Contran 227 de 09/02/2007

Resolução Contran 254 de 26/10/2007

Resolução Contran 267 de 15/02/2008, alterada pela Resolução Contra 283 de 1º/7/2008

Resolução Contran 268 de 15/02/2008

Resolução Contran 410 de 02/8/2012

RESOLUÇÃO CONAMA nº 273, de 29/11/2000 (alterada pelas Resoluções CONAMA 276/2001 e 319/2002)

Resolução CONAMA Nº 416 de 30/9/2009

Resolução CONAMA 418 DE 25/11/2009

Page 304: requisitos

Lei 8068, de 30/8/2000 de Belo Horizonte

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

RESOLUÇÃO CONAMA nº 273, de 29/11/2000 (alterada pelas Resoluções CONAMA 276/2001 e 319/2002)

Resolução CONAMA Nº 416 de 30/9/2009

Resolução CONAMA 418 DE 25/11/2009

RESOLUÇÃO CONTRAN 416, DE 09/8/2012

Decreto MG 44035 de 1º/6/2005

PORTARIA NORMATIVA IBAMA N.º 149, DE 30/12/92

Page 305: requisitos

NR 12- Máquinas e Equipamentos (texto integral, Anexo II e Anexo V)

Lei Federal 12651 de 25/5/2012: Novo Código Florestal

Resolução SEMAD/IEF 1661, de 27/7/2012

PORTARIA IEF MG N° 187, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004

Page 306: requisitos

RESOLUÇÃO SEDEC N° 169, DE 28 DE NOVEMBRO DE 1994

Decreto 897 de 21/9/1976 - Código de Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro

LEI Nº 7.102, DE 20/6/1983

DECRETO Nº 89.056, DE 24/11/1983 (publicado no D.O.U. de 25/11/1983)

Page 307: requisitos

2) REQUISITOS PERTINENTES ÀS EMPRESAS CONTRATADAS PARA FORNECIMENTO DE BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

COMENTÁRIOS

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

Além dos requisitos listados anteriormente (itens 1.1, 1.2 e 2.1), as empresas contratadas para prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais e produtos adquiridos pela MILPLAN devem atender os seguintes requisitos, em função de seus processos e/ou produtos e/ou serviços

Deve ser ressaltado o item 7 desse Anexo, que determina que "As empresas (públicas ou privadas) que produzem, utilizam ou comercializam fibras de asbesto e as responsáveis pela remoção de sistemas que contêm ou podem liberar fibras de asbesto para o ambiente deverão ter seus estabelecimentos cadastrados junto ao Ministério do Trabalho e da Previdência Social/Instituto Nacional de Seguridade Social, através de seu setor competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador".

Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo fim e dá outras providências.

Page 308: requisitos

Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmo fim e dá outras providências.

Regulamenta a Lei 9.055, de 1º/6/1995, e dá outras providências.

Dispõe sobre a proibição do uso, no Estado do Maranhão, de produtos, materiais ou artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto ou outros minerais que, porventura, o contenham acidentalmente em sua composição.

Dispõe sobre a proibição do uso de telha de cimento amianto na cobertura de edifícios públicos que especifica.

DISPÕE SOBRE AS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS DE FIBRO-CIMENTO PELOS DANOS CAUSADOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES, NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

INSTITUI O CADASTRO ÚNICO DAS UNIDADES DE SAÚDE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Page 309: requisitos

DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO PROGRESSIVA DA PRODUÇÃO E DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS QUE CONTENHAM ASBESTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Ratifica os limites de emissão, os prazos e demais exigências contidas na Resolução CONAMA nº 018/86, que institui o Programa Nacional de Controle da Poluição por Veículos Automotores - PROCONVE, complementada pelas Resoluções CONAMA nº 03/89, nº 004/89, nº 06/93, nº 07/93, nº 008/93 e pela Portaria IBAMA nº 1.937/90; torna obrigatório o licenciamento ambiental junto ao IBAMA para as especificações, fabricação, comercialização e distribuição de novos combustíveis e sua formulação final para uso em todo o país

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe sobre a prevenção e controle da poluição.

Regulamenta o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo.

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis: Parte 1: Disposições gerais. Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes portáteis com capacidade superior a 3 000 L. Parte 3: Sistemas de tubulações. Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis. Parte 5: Operações. Parte 6: Requisitos para instalações e equipamentos elétricos. Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.

DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS PARA INSTALAÇÃO DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS.

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de Posto Revendedor - PR, Posto de Abastecimento- PA, Instalações de Sistema Retalhista - ISR, Posto Flutuante - PF e Serviços no Estado do Pará.

Estabelece a obrigatoriedade dos postos de combustíveis e empresas de lavagem de carros passarem a utilizar em seus serviços água de poço artesiano.

Page 310: requisitos

Veda a instalação de tanques subterrâneos de armazenamento de combustível, sem dispositivo especial de proteção contra corrosão.

INSTITUI E IMPÕE NORMAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÕES DE EXPLORAÇÃO, PRODUÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSPORTE DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS, NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, REGULAMENTA EM PARTE O ART. 276 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ESTABELECE NORMAS PARA O SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS DE USO AUTOMOTIVO (SASC) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

ESTABELECE NORMAS PARA O SISTEMA DE ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS DE USO AUTOMOTIVO-SASC, TORNA OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO CONCLUSIVO SOBRE A ESTANQUEIDADE DO REFERIDO SISTEMA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

REGULA O FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DEDICADOS AO COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS, DEFINE O CONCEITO E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE CESSAÇÃO DE ATIVIDADES DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LOCALIZADOS NO LOCAL QUE MENCIONA.

Page 311: requisitos

Itens 6.8 a 6.9

Esta Norma descreve tipos e classes, determina as exigências mínimas quanto às características físicas e de desempenho, e prescreve os ensaios para a avaliação de capacetes de segurança destinados à proteção da cabeça contra impactos e agentes agressivos no uso industrial.

Aprova a revisão do Regulamento de Avaliação da Conformidade para Capacete de Segurança para Uso na Indústria. Mantém, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC, a certificação compulsória para capacetes de segurança para uso na indústria.

Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para o EPI Luvas Isolantes de Borracha.Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para o EPI Peça Semifacial Filtrante para Partículas.

Aprova Regulamento de Avaliação da Conformidade para Luvas Cirúrgicas e de Procedimento Não Cirúrgico de Borracha Natural, Borracha Sintética e de Misturas de Borrachas Sintéticas.

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Page 312: requisitos

Aprova a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Pneus Novos de Motocicleta, Motoneta e Ciclomotor, de Automóvel de Passageiros, inclusive os de uso misto e rebocados, e para Veículos Comerciais, Comerciais Leves e Rebocados. Determina que deverão ser cumpridas as demais disposições contidas na Portaria Inmetro 83/2008, na Portaria Inmetro 165/2008 e na Portaria Inmetro 205/2008. Revoga as Portarias Inmetro 482 de 07/12/2010, 267 de 21/6/2011 e 399 de 11/10/2011.

Dispõe sobre a destinação, o descarte e o armazenamento adequados de pneus inservíveis no Município de Belo Horizonte. Aplica-se a empresas instaladas no Município que atuam na área de comercialização de pneumáticos para uso em quaisquer tipos de veículos ou da prestação de serviços no reparo ou recuperação desses pneumáticos, abrangendo distribuidores e revendedores de pneus novos, usados ou recondicionados, recauchutadores, borracharias e estabelecimentos similares, qualquer que seja seu porte e também a fornecedores e prestadores de serviços que possuam borracharia ou área de estocagem de pneus.

DISPÕE SOBRE A DESTINAÇÃO AMBIENTAL CORRETA DOS PNEUS INSERVÍVEIS EXISTENTES NO MUNICÍPIO.

Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho - Artigos 1 (item 1), 2, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18.

Page 313: requisitos

Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

Proteção Contra Incêndio

Lei do Químico

Atribuições dos Profissionais da Química

ROTULAGEM / IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E PERIGOSOS. Elaboração e preenchimento de uma FISPQ; modelo geral de apresentação da FISPQ; as 16 seções; modelo geral de apresentação da FISPQ; numeração e seqüência das seções; informações e subtítulos a constar na FISPQ e as condições de sua aplicabilidade ou utilização.

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis: Parte 1: Disposições gerais. Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes portáteis com capacidade superior a 3 000 L. Parte 3: Sistemas de tubulações. Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis. Parte 5: Operações. Parte 6: Requisitos para instalações e equipamentos elétricos. Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.

Cores / sinalização p/ tubulações, equipamentos e instalações diversas; sinalização para armazenamento de substâncias perigosas; rotulagem / identificação de produtos químicos e produtos perigosos.

Adota a Norma ABNT NBR 15514:2007 para estabelecimento dos critérios de segurança das áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização. Revoga a PORTARIA DNC 27 de 16/9/1996.

Page 314: requisitos

Licenciamento ambiental

Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

Controle / fiscalização de substâncias e produtos químicos que podem ser usados na produção, fabricação e preparação de entorpecentes e substâncias psicotrópicas e insumos químicos utilizados no processamento ilícito de drogas - Artigos 2o, 3o, 4o, 6o, 7o, 9o, 10, 11, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 26.

Aprova as Normas Administrativas Relativas às Atividades com Ácido Fluorídrico – NARAAF

Segurança na armazenagem de cianeto de sódio, cianeto de potássio, trietanolamina e outros produtos químicos controlados pelo Ministério do Exército, objetivando fazer cumprir o prescrito no Art. 255 do R-105.

Art. 39-O registro é obrigatório para pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que fabriquem, utilizem industrialmente, armazenem, comerciem, exportem, importem, manuseiem, transportem, façam manutenção e recuperem produtos controlados pelo Exército.

Page 315: requisitos

Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências.

APROVA O REGULAMENTO TÉCNICO PARA DETERMINAÇÃO DE BIODEGRADABILIDADE DE TENSOATIVOS ANIÔNICOS HARMONIZADO NO ÂMBITO DO MERCOSUL ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO GMC N° 24/05, QUE CONSTA EM ANEXO À PRESENTE RESOLUÇÃO.

Substitui a lista de substâncias de ação conservante permitidas para produtos saneantes constante do Anexo da Resolução RDC 35/2008 e revoga a Resolução RDC 58/2009.

Adota a norma ABNT NBR 17505 - Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis

ESTABELECE NORMAS PARA O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES

COMERCIAIS DE ESTABELECIMENTOS RESPONSÁVEIS PELA VENDA OU REVENDA

DE PRODUTOS DE COLA À BASE DE SOLVENTES AROMÁTICOS TÓXICOS, E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Page 316: requisitos

ESTABELECE NORMAS PARA O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES

COMERCIAIS DE ESTABELECIMENTOS RESPONSÁVEIS PELA VENDA OU REVENDA

DE PRODUTOS DE COLA À BASE DE SOLVENTES AROMÁTICOS TÓXICOS, E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre o controle da produção, comércio e uso de produtos nocivos à saúde no Estado do Rio de Janeiro. Aplicável aos fabricantes, comerciantes e utilizadores de produtos perigosos em geral no Estado do Rio de Janeiro.

Código Florestal Brasileiro - aplica-se a todos os exploradores / fornecedores / utilizadores / revendedores de produtos derivados da flora (incluindo todos os produtos feitos de madeira e de outras matérias-primas extraídas da flora nacional)

Page 317: requisitos

Código Florestal Brasileiro - aplica-se a todos os exploradores / fornecedores / utilizadores / revendedores de produtos derivados da flora (incluindo todos os produtos feitos de madeira e de outras matérias-primas extraídas da flora nacional)

Novo Código Florestal - dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis 6938, de 31/8/1981, 9393 de 19/12/1996 e 11428 de 22/12/2006; revoga as Leis 4771 de 15/9/1965 e 7754 de 14/4/1989, e a Medida Provisória 2166/67 de 24/8/2001; e dá outras providências. Alterada pela Lei 12727 de 17/10/2012.

Dispõe sobre a regulamentação de colheita e comercialização das florestas plantadas em Minas Gerais.

Page 318: requisitos

Dispõe sobre o cadastro e o registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas. Revoga a Portaria IEF nº. 08, de 08/01/2010.

Institui a Guia de Controle Ambiental Eletrônica. Revoga a Portaria IEF n°. 17, de 26/02/2009.

Institui o Selo de Origem Florestal - SOF para carvão vegetal empacotado e o Selo de Origem Florestal para Exportação - SOFEX e dá outras providências. Revoga a Portaria IEF 218, de 09/11/2009 e a Portaria IEF 233, de 27/11/2009.

Dispõe sobre o transporte de madeira in natura de florestas plantadas no Estado de MG.

Dispõe sobre o cadastramento da base florestal das empresas florestais de Minas Gerais.

Dispõe sobre a reposição florestal e o consumo de matéria-prima florestal, e dá outras providências.

Institui o Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Pará - CEPROF - PA e o Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais do Estado do Pará SISFLORA - PA e seus documentos operacionais, e dá outras providências. ALTERADO PELO DECRETO ESTADUAL 757 DE 11/01/2008.

Page 319: requisitos

Dispõe sobre a obrigatoriedade da licença para o transporte de produtos e subprodutos florestais de origem nativa.

Dispõe sobre a Política Florestal e de Produção à Biodiversidade no Estado do Maranhão. Complementada pela PORTARIA SEMA Nº 62, de 04/08/2008 e PORTARIA SEMA Nº 67, de 31/08/2007, que também devem ser consultadas e cumpridas.

Cria o Cadastro de Atividade Florestal, composto pelo Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Maranhão - CEPROF-MA e pelo Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais - SISFLORA-MA, e dá outras providências (Capítulo I regulamentado pelo Decreto Estadual 23170, de 28/6/2007)

Regulamenta o Capítulo I da Lei 8.598, de 04/5/2007, que instituiu o Cadastro de Atividade Florestal - CAF, composto pelo Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Maranhão - CEPROF-MA e o Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais do Estado do Maranhão SISFLORA-MA, e dá outras providências.

Disciplina o uso da Guia Florestal (GF) para o transporte de produtos ou subprodutos de origem florestal do Estado do Maranhão.

Dispõe sobre o cumprimento da obrigação da reposição florestal decorrente das operações de consumo de produtos florestais de origem nativa realizadas por empresas enquadradas na Lei 8528/2007 como grandes consumidores de matéria prima florestal, poderá se dar mediante vinculação dos créditos de reposição florestal gerado de plantios declarados no Plano Anual de Suprimento – PAS.

Dispõe sobre o cadastro dos produtores de carvão vegetal para acesso ao Sistema DOF - Documento de Origem Florestal de competência do Órgão Ambiental do Estado do Maranhão.

Page 320: requisitos

Dispõe sobre o cadastro dos produtores de carvão vegetal para acesso ao Sistema DOF - Documento de Origem Florestal de competência do Órgão Ambiental do Estado do Maranhão.

Institui o Sistema Documento de Origem Florestal - DOF, em substituição ao Sistema SISFLORA no Estado do Maranhão, como sistema de emissão de licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento dos produtos e subprodutos florestais.

Aprova Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.

Dispõe sobre produção, comércio e uso de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Determina o registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras, gerenciado pelo IBAMA, dos utilizadores de quaisquer das substâncias, controladas ou alternativas pelo Protocolo de Montreal

Page 321: requisitos

Dispõe sobre produção, comércio e uso de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Determina o registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras, gerenciado pelo IBAMA, dos utilizadores de quaisquer das substâncias, controladas ou alternativas pelo Protocolo de Montreal

DISPÕE SOBRE LIMPEZA E INSPEÇÃO DE AR CONDICIONADO CENTRAL, NA FORMA QUE MENCIONA.

Estabelece procedimentos a serem observados para a instalação de estruturas de antenas dentro de Unidades de Conservação de Proteção Integral e determina a forma de cálculo de valores devidos, bem como os procedimentos de visitas de manutenção e/ou instalação.

Altera a Lei nº 7.277/97, que estabelece normas para instalação de antenas de telecomunicações e dá outras providências.

Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Registro de Empresa de Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio

Page 322: requisitos

Aprova a revisão do Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio. Atualiza os requisitos técnicos para avaliar a conformidade das empresas que realizam os serviços de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio. Parcialmente substituído pela Portaria INMETRO/MDIC 412 de 24/10/2011.

Regulamenta a Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de MG e dá outras providências.

Credenciamento de empresas e responsáveis técnicos.

Em todos os projetos, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para Proteção Contra Incêndios, conforme aplicáveis a cada projeto específico.

Baixa Instruções complementares para a apresentação de projetos de segurança contra incêndio e pânico na Diretoria Geral de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Regulamenta o Decreto-lei 247, de 21/7/1975, que dispõe sobre segurança contra incêndio e pânico.

Para o projeto de edificações em geral a Contratada deve observar, obrigatoriamente, os itens 8.2, 8.3.1 a 8.3.6 e 8.4.1 a 8.4.4 da NR 8.

Para o projeto de instalações elétricas e outros sistemas elétricos a Contratada deve observar, obrigatoriamente, os itens 10.3.1 a 10.3.10 (Segurança em Projetos) da NR 10.

Page 323: requisitos

Para o projeto de edificações e locais em geral onde serão realizadas as operações abordadas pela NR 11, e também para o projeto / especificação de equipamentos a serem utilizados utilizados para tais operações, a Contratada deve observar, obrigatoriamente, os itens 11.1.1, 11.1.2, 11.1.3, 11.1.4, 11.1.7, 11.1.9, 11.1.10, 11.2.5, 11.2.7, 11.2.8, 11.2.9, 11.2.11, 11.3.5 e o Anexo I / itens 1, 2.1-a, b, c, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.3, da NR 11.

Para o projeto de edificações e locais em geral onde serão instaladas máquinas e equipamentos diversos,e também para o projeto / especificação de equipamentos contemplados pela NR-12.

Para o projeto de caldeiras e vasos de pressão, a Contratada deve observar, obrigatoriamente, todos os requisitos de documentação, identificação, operação, inspeção, manutenção e segurança estabelecidos pela NR-13.

Para o projeto de fornos, a Contratada deve observar, obrigatoriamente, os requisitos 14.1 a 14.3 da NR-14.

Em todos os projetos, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, conforme especificados na NR 17, incluindo seus Anexos.

Em todos os projetos, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização estabelecidas pela NR 18, objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho.

Para projeto de instalações de armazenamento de explosivos, a Contratada deverá observar as exigências dos itens 19.1.2, 19.1.3-j, 19.1.5-c, 19.1.5-d, 19.1.5-e e 19.1.5-g da NR-19.

Para o projeto de instalações, tanques e depósitos de líquidos combustíveis e inflamáveis, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as exigências dos itens 20.1.2 a 20.1.6, 20.2.2 a 20.2.11, 20.2.13 a 20.2.18 e 20.3.2 a 20.4.

Para o projeto de instalações específicas de armazenamento de GLP, a Contratada também deverá observar, obrigatoriamente, as exigências da norma ABNT NBR 17505.

Page 324: requisitos

Para o projeto de instalações específicas de armazenamento de GLP, a Contratada também deverá observar, obrigatoriamente, as exigências da norma ABNT NBR 15514.

Para o projeto de edificações em geral a Contratada deve observar, obrigatoriamente, os itens 24.1.2 a 24.1.14, 24.1.18 a 24.1.27, 24.2.1 a 24.2.13, 24.3.1 a 24.3.15, 24.4, 24.5.1 a 24.5.27, 24.5.30, 24.5.31, 24.7.1, 24.7.3 e 24.7.6.

Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de novos empreendimentos destinados à construção de habitações de Interesse Social.

Esta Norma fixas as condições exigíveis para o emprego de cores na identificação de tubulações para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos, com a finalidade de facilitar a identificação e evitar acidentes.

Esta Norma fixa as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir contra riscos.

Page 325: requisitos

Credenciamento de empresas e responsáveis técnicos.

Esta parte da norma ABNT NBR 13434 padroniza as formas, as dimensões e as cores da sinalização de segurança contra incêndio e pânico utilizada em edificações, assim como apresenta os símbolos adotados.

Dispõe sobre os procedimentos para autorização da intervenção ambiental no Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

Regulamenta a Lei nº 14.309, de 19/6/2002, que dispõe sobre a política florestal e de proteção à biodiversidade no Estado de MG.

Regulamenta a Lei nº 14.130, de 19/12/2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de MG e dá outras providências.

Em todos os projetos, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para Proteção Contra Incêndios, conforme aplicáveis a cada projeto específico.

Em todos os projetos de redes hidráulicas e de esgoto, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as determinações, incluindo definições e a terminologia, da Norma Técnica T.187 - Lançamento de Efluentes Líquidos Não Domésticos na Rede Pública Coletora de Esgotos e o Termo de Referência que a acompanha para a elaboração do Projeto Técnico.

Page 326: requisitos

Dispõe sobre coleta e destinação de óleo lubrificante usado.

OBRIGA AS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL A PROMOVEREM VACINAÇÃO ANTITETÂNICA.

Obriga as empresas de construção civil do Município do Rio de Janeiro, nos seus canteiros de obras, a terem água filtrada para seu efetivo.

Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.

Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado e a sua regulação.

Estabelece os requisitos necessários para o FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL, bem como os procedimentos para a aquisição de fontes radioativas e/ou aparelhos de raios X utilizados em radiografia industrial.

DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ALVARÁ E O CONTROLE DE MATERIAL RADIOATIVO E FONTES DE RADIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS.

Normas para implantação e o funcionamento de empresas ou instalações que utilizem radioisótopos, radiações ionizantes, elementos nucleares e materiais físseis.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento de Proteção Individual aos Trabalhadores que operam Raio X e substâncias radioativas e dá outras providências.

Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação - abrange os procedimentos que devem ser adotados nos serviços de alimentação, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado - Anexo - itens 4.1 a 4.12.

Page 327: requisitos

Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação - abrange os procedimentos que devem ser adotados nos serviços de alimentação, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado - Anexo - itens 4.1 a 4.12.

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE COLETA, TRATAMENTO E RECICLAGEM DE ÓLEO E GORDURA DE ORIGEM VEGETAL OU ANIMAL DE USO CULINÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Cria a obrigatoriedade do Certificado de Situação Sanitária.

DISPÕE SOBE A FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA DO TRANSPORTE DE ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO.

Cria o Programa de Reciclagem de óleos e gorduras de uso culinário no Município de Ouro Preto.

Regulamenta a Lei n.° 3.385, de 10 de abril de 2002, dispondo sobre a utilização de embalagens para molhos e temperos de mesa e congêneres, nos bares, restaurantes, padarias, lanchonetes e similares e dá outras providências.

DETERMINA A INSTALAÇÃO DE ANTEPARO HIGIÊNICO PROTETOR DE ALIMENTOS EM BALCÕES EXPOSITORES TÉRMICOS OU REFRIGERADOS EM RESTAURANTES, PENSÕES E DEMAIS ESTABELECIMENTOS QUE COMERCIALIZEM ALIMENTOS PELO SISTEMA DE AUTO-SERVIÇO.

Determina forma de acondicionamento para descarte de resíduos residenciais de óleo comestível e gordura vegetal hidrogenada no Município do Rio de Janeiro, na forma que menciona. Aplicável a Fornecedores e Contratadas cujas atividades são executadas no Município do Rio de Janeiro e que prestem ou contratem serviços de alimentação coletiva.

Page 328: requisitos

CRIA NORMAS DE HIGIENE NA LAVAGEM DE COPOS, LOUÇAS E TALHERES, NOS BARES, RESTAURANTES, HOTÉIS E SIMILARES.

DISPÕE SOBRE OBRIGATORIEDADE DE NUTRICIONISTA RESPONSÁVEL NOS RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Dispõe sobre a Política Municipal de Alimentação e Nutrição e implementa o Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional - SISMUSAM e dá outras providências.

Obriga os estabelecimentos comerciais que disponibilizam alimentos perecíveis para consumo, no Município de Campos dos Goytacazes, a efetuarem dedetização de suas instalações físicas.

Dá nova redação ao Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105).

Aprova as normas relativas às atividades com explosivos e seus acessórios e dá outras providências. Também define procedimentos para as empresas prestadoras de serviços de detonação a terceiros. Revoga as Instruções Técnico-Administrativas do DFPC ITA 09A/2000 e ITA 22A/2001 e as Portarias do Departamento Logístico 018/2005 e 09/2008.

Page 329: requisitos

CÓDIGO DE SAÚDE DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde - exceto os serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade social.

Estabelece procedimentos a serem observados em hospitais e clínicas visando à proteção de pacientes, trabalhadores e meio ambiente.

Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Revoga a Resolução RDC nº 33 de 25/02/2003.

Dispõe sobre os detergentes enzimáticos de uso restrito em estabelecimentos de assistência à saúde com indicação para limpeza de dispositivos médicos e dá outras providências.

Aprova as Diretrizes Básicas e o Regulamento Técnico para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde no Município de Belo Horizonte e dá outras providências.

Estabelece diretrizes para sistemas de tratamento e disposição final adequada dos resíduos de serviços de saúde no Estado de Minas Gerais; altera o anexo da Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 09/9/2004, e dá outras providências

Page 330: requisitos

CÓDIGO DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Lei Orgânica do Município de Paracatu - Artigo 187-§1º e 190.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA COLOCAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE O DPVAT (SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIA TERRESTRE) EM LOCAIS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE SAÚDE, PÚBLICOS E PRIVADOS, E FUNERÁRIOS DO MUNICÍPIO DE PARACATU.

ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DA FIXAÇÃO DE CARTAZES EM HOSPITAIS, POSTOS DE SAÚDE, AMBULATÓRIOS E CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL, INFORMANDO SOBRE A POSSIBILIDADE DO PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE SER INICIADO EM QUALQUER CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL.

DISPÕE SOBRE A ATENÇÃO À SAÚDE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM.

DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE RECIPIENTES DE ÁLCOOL EM GEL EM TODA A REDE DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA DO ESTADO, NA FORMA QUE MENCIONA.

DISPÕE SOBRE A AFIXAÇÃO DE CARTAZES, NAS DEPENDÊNCIAS DE HOSPITAIS E POSTOS DE SAÚDE, DE INFORMAÇÕES SOBRE AS VACINAS INFANTIS OBRIGATÓRIAS.

DISPÕE SOBRE A MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL DE PACIENTES ANTES DE TODOS OS PROCEDIMENTOS FEITOS POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

DISPÕE SOBRE O MONITORAMENTO DA ÁGUA UTILIZADA EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E SAÚDE.

Page 331: requisitos

CÓDIGO DE SAÚDE DO ESTADO DO MARANHÃO

DETERMINA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE, NAS CONDIÇÕES QUE ESPECIFICA.

Proibe o despejo, em vazadouros de lixo, de resíduos originários da rede hospitalar, casas de saúde, clínicas médicas, odontológicas,ambulatórios, Posto de Assistência Médica e assemelhados. Determina que o tratamento dos resíduos dos serviços de saúde deve obedecer às recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas e de parecer do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA no que se refere a questão dos resíduos de qualquer natureza gerados no país.

Estabelece as normas mínimas para o atendimento de urgências e emergências no Estado do Rio de Janeiro.

DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO FORNECIMENTO DO PRONTUÁRIO DE ATENDIMENTO MÉDICO NA FORMA QUE MENCIONA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Torna obrigatória a vacinação Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola), em todas as pessoas que trabalham nos hospitais, farmácias, laboratórios e bancos de sangue.

Torna obrigatória a vacinação contra a Hepatite B, em todas as pessoas que trabalham nos hospitais, farmácias, laboratórios e bancos de sangue.

Dispõe sobre a responsabilidade por acondicionamento, coleta e tratamento dos Resíduos de Serviços de Saúde no Estado do Pará, e dá outras providências.

Page 332: requisitos

Dispõe sobre a conduta quanto ao lixo hospitalar.

Licenciamento ambiental

Estabelece normas para implantação e o funcionamento de empresas ou instalações que utilizem radioisótopos, radiações ionizantes, elementos nucleares e materiais físseis.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de uso de Equipamento de Proteção Individual aos Trabalhadores que operam Raio X e substâncias radioativas e dá outras providências.

Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde no Estado do Maranhão.

Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos da embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins - Art. 4º, 6º, 7º, 8º, 13º.

Regulamenta a Lei 7.802 de 11/7/1989, que dispõe sobre agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

Elaboração e preenchimento de uma FISPQ; modelo geral de apresentação da FISPQ; as 16 seções; numeração e seqüência das seções; informações e subtítulos a constar na FISPQ e as condições de sua aplicabilidade ou utilização.

Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências.

ESTABELECE CRITÉRIOS PARA CAPINA QUÍMICA NO MUNICÍPIO.

Regulamento da Lei MG Nº 10.545, de 13/12/1991, que dispõe sobre produção, comercialização e uso de agrotóxicos e afins.

Page 333: requisitos

Regulamento da Lei MG Nº 10.545, de 13/12/1991, que dispõe sobre produção, comercialização e uso de agrotóxicos e afins.

Altera o Regulamento da Lei 10.545, de 13/12/1991, que dispõe sobre produção, comercialização e uso de agrotóxico e afins, aprovado pelo Decreto 41.203, de 8/8/2000.

Dispõe sobre a produção, a comercialização e o uso dos agrotóxicos, seus componentes e afins no Estado do Pará e dá outras providências.

Dispõe sobre a atribuição, coordenação e execução de controle das ações relacionadas com a produção, transporte, armazenamento, utilização, comercialização e destinação dos resíduos finais e embalagens dos agrotóxicos componentes e afins.

Implanta o receituário agronômico no Estado do Rio de Janeiro e dispõe sobre o controle do comércio e uso de agrotóxicos.

Regulamenta o Decreto-Lei nº. 230, de 18 de julho de 1975, que estabelece normas de controle de insetos e roedores nocivos no Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências.

Estabelece as diretrizes para concessão e renovação do Certificado de Registro para empresas de controle de vetores e pragas urbanas

Page 334: requisitos

Define a Ordem de Serviço a ser adotada pelas firmas que realizam serviços de controle e combate a insetos e roedores nocivos no Estado do Rio de Janeiro, orientando quanto ao seu procedimento.

Regulamenta a Lei 8521, de 30/11/2006, que dispõe sobre a produção, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a utilização, o destino final de resíduos e embalagens, o controle, a inspeção, a fiscalização de agrotóxicos, de seus componentes e afins, e dá outras providências.

Dispõe sobre a produção, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a utilização, o destino final dos resíduos e embalagens vazias, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, no Estado do Maranhão, e dá outras providências. REGULAMENTADA PELO DECRETO ESTADUAL 23118 DE 29/5/2007.

Regulamenta o Código de Proteção do Meio Ambiente do Estado do Maranhão (Lei 5.405/92).

Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade - 10.2.5.1, 10.2.8, 10.2.9, 10.3, 10.4, 10.5, 10.6, 10.7, 10.8, 10.9, 10.10, 10.11, 10.12, 10.13, 10.14.

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18.21 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade - 10.2.5.1, 10.2.8, 10.2.9, 10.3, 10.4, 10.5, 10.6, 10.7, 10.8, 10.9, 10.10, 10.11, 10.12, 10.13, 10.14.

Esta Norma fixas as condições exigíveis para o emprego de cores na identificação de tubulações para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos, com a finalidade de facilitar a identificação e evitar acidentes.

Esta Norma fixa as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir contra riscos.

Esta parte da norma ABNT NBR 13434 padroniza as formas, as dimensões e as cores da sinalização de segurança contrea incêndio e pânico utilizada em edificações, assim como apresenta os símbolos adotados.

Cores / sinalização p/ tubulações, equipamentos e instalações diversas - 26.1.1 a 26.1.4.

Equipamentos usados em processos de solda e corte a gás e em processos afins - Dispositivos de segurança para gases combustíveis e oxigênio ou ar comprimido - Especificações gerais, requisitos e ensaios.

18.10 - Estruturas Metálicas

18.12 - Escadas, Rampas e Passarelas

18.13-Medidas de Proteção contra Quedas de Altura

18.15 - Andaimes e Plataformas de Trabalho

18.16 - Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética

18.18 - Telhados e Coberturas

18.30 Tapumes e Galerias

Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

Page 336: requisitos

SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

Item 18.20 - ESPAÇOS CONFINADOS

Proíbe utilização de chassi de ônibus para transformação em veículo de carga.

Obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga.

Obrigatoriedade de utilização de película refletiva para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga em circulação.

Dispõe sobre a atribuição de competência para a realização da inspeção técnica nos veículos utilizados no transporte rodoviário internacional de cargas e dá outras providências.

Requisitos técnicos de fabricação e instalação de pára-choque traseiro para veículos de carga.

Normas e procedimentos para formação de condutores de veículos automotores e elétricos, realização dos exames, expedição de documentos de habilitação, cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.

Requisitos técnicos de segurança para o transporte de toras de madeira por veículo rodoviário de carga.

Requisitos de segurança p/ o transporte de toras e madeira bruta por veículo rodoviário de carga.

Regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate) utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg e dá outras providências.

Estabelece limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

Requisitos para circulação de Combinações de Veículos de Carga (CVC), a que se referem os art. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro.

Fixa requisitos para a circulação de veículos transportadores de contêineres.

Fixa requisitos de segurança para transporte remunerado de cargas por motocicleta e motoneta.

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Itens 11.1.3, 11.1.4, 11.1.5, 11.1.6, 11.1.7, 11.1.8, 11.1.9

Segurança no trânsito

Requisitos de segurança para o transporte de blocos de rochas ornamentais.

Critérios para o registro de tratores destinados a puxar ou arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos agrícolas e de construção ou de pavimentação.

18.16 - Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte (esta edição incorpora a Emenda 1 de 08.01.2009 e cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR ISO 4309:2007).

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe Sobre a prevenção e controle da poluição.

Dispõe sobre critérios para elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso (I/M) pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso. Alterada pelas Resoluções CONAMA 426/2010 e 435/2011.

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Especificações para os extintores de incêndio.

Altera a redação do art. 20 e do art. 33 da Resolução CONAMA 418/2009, alterada pela Resolução CONAMA 426/2010, e regulamenta a entrada em vigor nos estados e nos municípios dos programas de inspeção e manutenção dos motociclos e veículos similares com motor do ciclo Otto de 4 tempos.

APROVA O REGULAMENTO PARA INSTALAÇÃO, CONSERVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE APARELHOS DE TRANSPORTE, NOS TERMOS DA LEI N.° 2317, DE 9 DE MAIO DE 1974

REGULAMENTA A LEI Nº 7.647, DE 23 DE FEVEREIRO DE 1999, QUE "DISPÕE SOBRE INSTALAÇÃO, CONSERVAÇÃO, REFORMA, MODERNIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE ELEVADORES E OUTROS APARELHOS DE TRANSPORTE.

Normas e requisitos de segurança para a fabricação, montagem e transformação de veículos.

Dispõe sobre a autorização, a título precário, para o transporte de passageiros em veículos de carga.

Requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o Código de Trânsito Brasileiro.

Page 339: requisitos

Normas e procedimentos para formação de condutores de veículos automotores e elétricos, realização dos exames, expedição de documentos de habilitação, cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.

Disciplina o uso de capacete para condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizados e quadriciclo motorizado, e dá outras providências.

Fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores em pára-brisas em veículos automotores, para fins de circulação nas vias públicas.

Requisitos para o desempenho e a fixação de espelhos retrovisores.

Requisitos referentes aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos.

Requisitos para os vidros de segurança e critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores, de acordo com o inciso III do artigo 111 do Código de Trânsito Brasileiro.

Exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º e o art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro.

Uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, e dá outras providências.

Regulamenta os cursos especializados obrigatórios destinados a profissionais em transporte de passageiros (mototaxista) e em entrega de mercadorias (motofretista) queexerçam atividades remuneradas na condução de motocicletas e motonetas.

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe Sobre a prevenção e controle da poluição.

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.

Page 340: requisitos

Segurança no trânsito

DISCIPLINA O TRANSPORTE DE CARGA A GRANEL NAS RUAS DE SÃO LUÍS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.

Normas e procedimentos para formação de condutores de veículos automotores e elétricos, realização dos exames, expedição de documentos de habilitação, cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.

Regulamento do Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos.

Regulamento do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos.

Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

Page 341: requisitos

Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências.

Controle / fiscalização de substâncias e produtos químicos que podem ser usados na produção, fabricação e preparação de entorpecentes e substâncias psicotrópicas e insumos químicos utilizados no processamento ilícito de drogas - Artigos 2o, 3o, 4o, 6o, 7o, 9o, 10, 11, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 26.

Aprova as Normas Administrativas Relativas às Atividades com Ácido Fluorídrico – NARAAF

Segurança na armazenagem de cianeto de sódio, cianeto de potássio, trietanolamina e outros produtos químicos controlados pelo Ministério do Exército, objetivando fazer cumprir o prescrito no Art. 255 do R-105.

Art. 39. O registro é medida obrigatória para pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que fabriquem, utilizem industrialmente, armazenem, comerciem, exportem, importem, manuseiem, transportem, façam manutenção e recuperem produtos controlados pelo Exército.

Estabelece o procedimento para a comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas autorizadas pela ANP a exercer as atividades de exploração, produção, refino, processamento, armazenamento, transporte e distribuição de petróleo, seus derivados e gás natural, no que couber.

Regulamenta o exercício das atividades de produção, armazenamento, transporte e comercialização de Gás Liqüefeito de Petróleo e Óleo Diesel, pelas centrais de matérias-primas petroquímicas constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País.

Page 342: requisitos

Segurança no trânsito

Estabelece os procedimentos para comunicação de acidentes de natureza operacional e liberação acidental de poluentes, a serem adotados pelos concessionários e empresas autorizadas a exercer atividades pertinentes à exploração e produção de petróleo e gás natural, bem como pelas empresas autorizadas a exercer as atividades de armazenamento e transporte de petróleo, seus derivados e gás natural.

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe Sobre a prevenção e controle da poluição.

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.

ESTABELECE CONDIÇÕES PARA O ESTACIONAMENTO E PERNOITE DOS VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE PRODUTOS PERIGOSOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

Page 343: requisitos

DISPÕE SOBRE O TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.

18.25 - Transporte de Trabalhadores em Veículos Automotores

Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustíveis e serviços e dispõe Sobre a prevenção e controle da poluição.

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.

Estabelece os requisitos de segurança para veículos de transporte de passageiros tipo micro-ônibus, categoria M2 de fabricação nacional e importado.

Disciplina a autorização para prestação de serviço fretado de transporte rodoviário intermunicipal de pessoas.

Dispõe sobre o registro de comerciante ou proprietário de motosserra, junto ao IBAMA.

Page 344: requisitos

Define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.

Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis 6938, de 31/8/1981, 9393 de 19/12/1996 e 11428 de 22/12/2006; revoga as Leis 4771 de 15/9/1965 e 7754 de 14/4/1989, e a Medida Provisória 2166/67 de 24/8/2001; e dá outras providências. Alterada pela Lei 12727 de 17/10/2012.

Dispõe sobre o cadastro e o registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas. Revoga a Portaria IEF nº. 08, de 08/01/2010.

Dispõe sobre o cadastro e o registro obrigatórios de pessoas físicas e jurídicas no Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais – IEF. Art. 2º: São obrigadas ao cadastro, ao registro e à sua renovação anual junto ao Instituto Estadual de Florestas - IEF, as pessoas físicas e jurídicas que...utilizem, comercializem transportem motosserras, motopodas e similares, na forma da lei, de acordo com os anexos I e II, desta Portaria.Incluem-se na renovação anual os portes de tratores de esteira, motosserras, motopodas e seus similares.

Page 345: requisitos

Baixa Instruções complementares para a apresentação de projetos de segurança contra incêndio e pânico na Diretoria Geral de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Regulamenta o Decreto-lei 247, de 21/7/1975, que dispõe sobre segurança contra incêndio e pânico.

Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores, e dá outras providências - Art. 2º, 3º, 4º, 5º, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22.

Regulamenta a Lei nº 7.102, de 20/6/1983, que dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituição e funcionamento das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores e dá outras providências - Art. 9º, 11, 15, 16, 18, 19, 20.

Page 346: requisitos

2) REQUISITOS PERTINENTES ÀS EMPRESAS CONTRATADAS PARA FORNECIMENTO DE BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Rev.: 01/04/2013

CONTROLE / OBSERVAÇÕES

Além dos requisitos listados anteriormente (itens 1.1, 1.2 e 2.1), as empresas contratadas para prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais e produtos adquiridos pela MILPLAN devem atender os seguintes requisitos, em função de seus processos e/ou produtos e/ou serviços

vAPR / Plano de Trabalho / Plano de Emergência.

vRegistros de Diálogos Diários de Segurança e de Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço.

vASO dos trabalhadores envolvidos - anualmente devem ser realizados, obrigatoriamente, exames complementares, incluindo, além da avaliação clínica, telerradiografia de tórax e prova de função pulmonar (espirometria).

vTreinamento no manuseio de fibras minerais (validade = 1 ano).vFornecimento de vestimenta de trabalho - troca a cada 2 dias.vTreinamento no manuseio de fibras minerais.

vRotulagem dos recipientes de acondicionamento de materiais de amianto / cimento-amianto.

vNo caso de remoção de telhas, deve ser apresentado relatório incluindo fotos do serviço e listando quantidade de telhas retiradas por dia e número de pessoas envolvidas.vCadastro da Contratada no MTE como Utilizadora de Asbesto.

vPPR e Treinamento no programa de proteção respiratória.vEnsaio de vedação de respiradores.

vArt. 5º - As empresas que manipularem ou utilizarem materiais contendo asbesto/amianto da variedade crisotila ou as fibras naturais e artificiais referidas no art. 2º desta Lei enviarão, anualmente, ao SUS e sindicatos representativos dos trabalhadores uma listagem dos seus empregados, com indicação de setor, função, cargo, data de nascimento, de admissão e de avaliação médica periódica, acompanhada do diagnóstico resultante.

Parágrafo único - Todos os trabalhadores das empresas que lidam com o asbesto/amianto da variedade crisotila e com fibras naturais e artificiais referida no art. 2º desta Lei serão registrados e acompanhados por serviços do Sistema Único da Saúde, devidamente qualificados para esse fim, seu prejuízo das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde interna, de responsabilidades das empresas.

vArt. 7º - Em todos os locais de trabalho onde os trabalhadores estejam expostos ao asbesto / amianto da variedade crisotila ou das fibras naturais ou artificiais referidas no art. 2º desta Lei deverão ser observados os limites de tolerância fixados na legislação pertinente e, na sua ausência, serão fixados com base nos critérios de controle de exposição recomendados por organismos nacionais ou internacionais, reconhecidos cientificamente.

Page 347: requisitos

vArt. 10 - O transporte do asbesto/amianto e das fibras naturais e artificiais referidas no art. 2º desta Lei é considerado de alto risco e, no caso de acidente, a área deverá ser isolada, com todo material sendo reembalado dentro de normas de segurança, sob a responsabilidade da empresa transportadora.

vArt. 1º A extração, a industrialização, a utilização, a comercialização e o transporte de asbesto/amianto, no território nacional, ficam limitados à variedade crisotila.

vArt. 2º Cadastro e Autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, no caso de empresa importadora de asbesto/amianto.

vArt. 5º Todos os produtos que contenham asbesto/amianto da variedade crisotila, importado ou de produção nacional, somente poderão ser comercializados se apresentarem marca de conformidade do Sistema Brasileiro de Certificação.

vArt. 7º As empresas de extração e industrialização de asbesto/amianto devem apresentar cópias autenticadas dos acordos firmados entre empregados e empregadores, com as cláusulas referentes a segurança e saúde no trabalho, e prova de entrega do acordo na DRT.

vArt. 1º - Fica proibido, a partir de 1º de janeiro de 2009, o uso, no Estado do Maranhão, de produtos, materiais ou artefatos que contenham quaisquer tipos de amianto ou asbesto. § 1º - Entende-se como amianto ou asbesto a forma fibrosa dos silicatos minerais pertencentes aos grupos de rochas metamórficas das serpentinas, isto é, a crisotila (asbesto branco), e dos anfibólios, entre eles, a actinolita, a amosita (asbesto marrom), a antofilita, a crocidolita (asbesto azul), a tremolita ou qualquer mistura que contenha um ou vários destes minerais. § 2º - A proibição a que se refere o caput estende-se à utilização de outros minerais que contenham acidentalmente o amianto em sua composição, tais como talco, vermiculita, pedra-sabão, dentre outros, cuja utilização será precedida de análise mineralógica que comprove a ausência de fibras de amianto entre seus componentes.

vArt. 1º - É proibido o uso de telha de cimento amianto na cobertura de edifícios destinados ao uso regular da população construídos com recursos do Poder Público.

vArt. 1º - As empresas de fibro-cimento serão responsáveis pelo custeio do tratamento, acompanhamento e indenização pelos danos causados à saúde dos seus trabalhadores vítimas da exposição da fibra de amianto/asbestos.vArt. 2º - As empresas que manipularem ou utilizarem materiais contendo amianto/asbesto, deverão enviar relação de seus trabalhadores, com indicação do setor, cargo, data de nascimento, data de admissão e de demissão, quando for o caso, ao sindicato de classe dos trabalhadores e aos órgãos públicos de saúde (SUS) para a manutenção de um cadastro dos dados, relacionando os trabalhadores que trabalham e que trabalharam nessas empresas.

As instituições públicas e privadas, que possuem como atribuição principal o atendimento na área de saúde humana são obrigadas a inscreverem-se no cadastro único de unidades de saúde, instituído no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

Page 348: requisitos

Fabricantes, transportadores, distribuidores e comerciantes de combustíveis.

Prestadores de serviço de abastecimento de veículos no Brasil.

Prestadores de serviço de abastecimento de veículos em Belo Horizonte.

vArt. 3º - Fica proibida a utilização de qualquer tipo de asbesto do grupo anfibólio e dos produtos que contenham estas fibras. vArt. 4º-Proibida a pulverização (spray) de todas as formas de asbesto.vArt. 5º-Proibida a venda a granel de asbesto em pó para fins de vedação. vArt. 6º-Proibidas a fabricação e a comercialização, em todo o Estado do Rio de Janeiro, dos produtos que menciona, quando contiverem asbesto em sua composição (ver produtos discriminados neste artigo).

Prestadores de serviço de abastecimento de veículos no Brasil (postos revendedores terrestres, marítimos e flutuantes).

vAplicáveis a todos os fornecedores e prestadores de serviços cujas atividades incluam, dentre outras, o armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis.

Art. 1º - Estabelecer os procedimentos para todas as fases do processo de licenciamento ambiental, para Posto Revendedor – PR, Posto de Abastecimento – PA, Instalações de Sistema Retalhistas – ISR e Posto Flutuante, bem como os procedimentos a serem adotados em caso de vazamentos dos produtos armazenados e/ou resíduos líquidos, assim como a constatação de passivos ambientais.

Art. 1º - As empresas e postos de combustíveis, que prestam serviços de lavagem de veículos automotores, que estejam exercendo esta atividade comercialmente, ficam proibidos de usar para tal finalidade, água tratada fornecida pelo sistema de abastecimento público e/ou empresa que atue com a mesma atividade por concessão pública ou outra modalidade licitatória.

Page 349: requisitos

Art. 1º - Fica vedada a instalação de tanques subterrâneos de armazenamento de combustíveis em postos de serviços autônomos, sem dispositivo especial de proteção contra a corrosão interna e externa. Parágrafo Único - A redação estabelecida no caput estende-se a órgãos, entidades e empresas de qualquer natureza que armazenem combustível.

Aplica-se aos fornecedores de combustíveis (da MILPLAN e de suas contratadas) que operam no estado do Rio de Janeiro e que possuem tanques de estocagem.

Aplicável a postos de serviços e abastecimento de veículo, as empresas de qualquer natureza e os órgãos da administração pública em cujas dependências possuam sistema de armazenamento subterrâneo de líquidos combustíveis de uso automotivo destinado ao comércio varejista ou ao consumo próprio.

Art. 1º - O Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Líquidos Combustíveis de Uso Automotivo-SASC, no Município do Rio de Janeiro, será regido por esta Lei e pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT nela contidas.Art. 2º - Estão sujeitos ao disposto nesta Lei os postos de serviços e abastecimento de veículo, as empresas de qualquer natureza e os órgãos da administração pública, que tenham instalados em suas dependências o Sistema de Armazenamento Subterrâneo de Líquidos Combustíveis de Uso Automotivo-SASC, destinado ao comércio varejista ou ao consumo próprio.

Art. 9º - O projeto de edificação dos Postos de Serviço e Revenda de Combustíveis e Lubrificantes deverá ser encaminhado ao órgão público competente para a apreciação e a aprovação, acompanhado de Relatório de Impacto de Vizinhança, contendo, no mínimo, os seguintes aspectos de interferência da obra sobre: I-o MEIO AMBIENTE natural e construído; II-a infra-estrutura urbana relativa à rede de água e esgoto, gás, telefonia e energia elétrica; III-o sistema viário; IV-o nível de ruído, de qualidade do ar e qualidade visual; V-as características sócio-culturais da comunidade.Parágrafo Único - os Postos de Serviço e Revenda de Combustíveis e Lubrificantes, ou as firmas responsáveis pelo comércio de que trata esta Lei Complementar responsabilizar-se-ão civil e penalmente pela veracidade das informações contidas nos respectivos Relatórios.Art. 10 - Os Postos de Serviços e Revenda de Combustíveis e Lubrificantes devem respeitar as normas de segurança contra incêndios e pânico em vigor, obrigando-se ainda a manter:I - extintores e demais equipamentos de prevenção de incêndio em quantidade suficiente e convenientemente localizados, sempre em perfeitas condições de funcionamento;II - perfeitas condições de funcionamento, higiene e limpeza do estabelecimento;III - em lugar visível, um mapa turístico da Cidade do Rio de Janeiro.

Art. 1º: Fica proibido o funcionamento de postos de combustíveis situados nos logradouros litorâneos do Município.§ 1º- A proibição de que trata o caput alcança os canteiros centrais dos referidos logradouros.§ 2º- Os postos de combustíveis que se encontram instalados nos locais anteriormente mencionados, terão cento e oitenta dias para cessarem seu funcionamento.

Page 350: requisitos

vRegistro no Ministério do Trabalho e Emprego; CAs aprovados e no prazo de validade; certificado de conformidade, quando aplicável.

vTodo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis (ou em forma alternativa de gravação autorizada pelo órgão competente de SST e constante do CA) o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.

vEPI deve ter o número do lote de fabricação; deve vir acompanhado de instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso.

vCapacetes adquiridos devem atender a essa Norma.

vCapacetes adquiridos devem atender ao regulamento anexo a essa Portaria e ter certificado do INMETRO.

vLuvas Isolantes de Borracha adquiridas devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.vMáscaras contra pó adquiridas devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.

vLuvas Cirúrgicas e de Procedimento Não Cirúrgico de Borracha Natural, Borracha Sintética e de Misturas de Borrachas Sintéticas adquiridas devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.

vEvidências da correta destinação de pneus inservíveis conforme determina o Art. 1 o - §1o dessa Resolução (entrega em postos de coleta - revendedores ou fabricantes).

vArt. 9o Os estabelecimentos de comercialização de pneus são obrigados, no ato da troca de um pneu usado por um pneu novo ou reformado, a receber e armazenar temporariamente os pneus usados entregues pelo consumidor, sem qualquer tipo de ônus para este, adotando procedimentos de controle que identifiquem a sua origem e destino.

vArt. 10. O armazenamento temporário de pneus deve garantir as condições necessárias à prevenção dos danos ambientais e de saúde pública. Fica vedado o armazenamento de pneus a céu aberto.

vArt. 13. A licença ambiental dos destinadores de pneus inservíveis deverá especificar a capacidade instalada e os limites de emissão decorrentes do processo de destinação utilizado, bem como os termos e condições para a operação do processo.

vArt. 15. É vedada a disposição final de pneus no meio ambiente, tais como o abandono ou lançamento em corpos de água, terrenos baldios ou alagadiços, a disposição em aterros sanitários e a Queima a céu aberto. A utilização de pneus inservíveis como combustível em processos industriais só poderá ser efetuada caso exista norma especifica para sua utilização.

Page 351: requisitos

vPneus adquiridos devem atender aos requisitos dessa Portaria e ter certificado do INMETRO.

Art. 1º, 2º e 3º são aplicáveis às empresas instaladas em Belo Horizonte que atuam na área de comercialização de pneumáticos para uso em quaisquer tipos de veículos ou da prestação de serviços no reparo ou recuperação desses pneumáticos, abrangendo distribuidores e revendedores de pneus novos, usados ou recondicionados, recauchutadores, borracharias e estabelecimentos similares, qualquer que seja seu porte.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Paracatu, MG.

vProdutos devem ser fornecidos com as respectivas fichas com dados de segurança.

vEmbalagens dos produtos devem portar uma marca que permita a sua identificação e uma etiqueta facilmente compreensível para os trabalhadores, que facilite informações essenciais sobre a sua classificação, os perigos que oferecem e as precauções de segurança que devam ser observadas.

vAs etiquetas e as fichas com dados de segurança deverão ser revisadas sempre que surgirem novas informações pertinentes em matéria de saúde e segurança.vContratada deve elaborar e manter Registros de Diálogos Diários de Segurança e de Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço.

vContratada deve evidenciar treinamento da equipe na utilização dos produtos, incluindo perigos e riscos de SST, aspectos ambientais e interpretação dos dados contidos nas FISPQs.

Page 352: requisitos

vProdutos devem possuir as respectivas fichas com dados de segurança e estas devem estar no formato da FISPQ em conformidade à norma ABNT NBR 14.725.

vAplicáveis a todos os fornecedores e prestadores de serviços cujas atividades incluam, dentre outras, o armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis.

vOnde aplicável, armazenamento, transporte e manuseio de combustíveis e inflamáveis conforme NR 20.vOnde aplicável, armazenamento, transporte e manuseio de combustíveis e inflamáveis conforme NR 23; sistemas de proteção / combate a incêndio conforme NR 23 e Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros estaduais.

vA rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas. A rotulagem preventiva deve conter : a) identificação e composição do produto químico; b) pictograma(s) de perigo; c) palavra de advertência; d) frase(s) de perigo; e) frase(s) de precaução; f) informações suplementares.No caso de mistura devem ser explicitados na FISPQ o nome e a concentração, ou faixa de concentração, das substâncias que: a) representam perigo para a saúde dos trabalhadores, se estiverem presentes em concentração igual ou superior aos valores de corte/limites de concentração estabelecidos pelo GHS para cada classe/categoria de perigo; e b) possuam limite de exposição ocupacional estabelecidos.Trabalhadores devem conhecer e ter livre acesso às FISPQ dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.Os trabalhadores devem receber treinamento: a) para compreender a rotulagem preventiva e as FISPQ; b)sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com os produtos químicos que utilizam.

Aplicável às Contratadas que mantenham instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP.

vRegistro da empresa no CRQ / Profissional da Química legalmente habilitado como Responsável Técnico.

vProfissional da Química legalmente habilitado como Responsável Técnico.

Page 353: requisitos

vLicença de Operação ou equivalente emitida pelo órgão ambiental competente. Licença ambiental para transporte do produto.

vArt. 1o: Estão sujeitos a controle e fiscalização, na forma prevista nesta Lei, em sua fabricação, produção, armazenamento, transformação, embalagem, compra, venda, comercialização, aquisição, posse, doação, empréstimo, permuta, remessa, transporte, distribuição, importação, exportação, reexportação, cessão, reaproveitamento, reciclagem, transferência e utilização, todos os produtos químicos que possam ser utilizados como insumo na elaboração de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica.

vArt. 4o: Para exercer qualquer uma das atividades sujeitas a controle e fiscalização relacionadas no art. 1o , a pessoa física ou jurídica deverá se cadastrar e requerer licença de funcionamento ao Departamento de Polícia Federal (DPF), de acordo com os critérios e as formas a serem estabelecidas na portaria a que se refere o art. 2o, independentemente das demais exigências legais e regulamentares.

vArt. 8o: A pessoa jurídica que realizar qualquer uma das atividades a que se refere o art. 1o desta Lei é obrigada a fornecer ao DPF, periodicamente, as informações sobre suas operações.

vCertificado de Licença de Funcionamento ou de Autorização Especial emitido pelo Departamento de Polícia Federal (DPF) para os produtos químicos relacionados nas Listas I, II, III, IV e nos seus respectivos Adendos, constantes do Anexo I desta Portaria, no prazo de validade.

vAutorização Prévia emitida pelo DPF para o caso de fornecimento de produtos controlados importados (Anexo IX desta Portaria).

vTransportador devidamente cadastrado e licenciado no DPF.

vPessoas jurídicas que exerçam atividades com produtos que originam resíduos ou rejeitos que contenham produtos químicos controlados, em condições de serem recuperados, reciclados ou reaproveitados, ou comercializados para tal fim, estão obrigadas a informar ao DPF, até o décimo dia útil de cada mês, a partir de novembro de 2003, os dados a que se refere o Anexo XI-G desta Portaria.

vInformação mensal ao DPF, até o 10o dia útil de cada mês, dos dados relativos às atividades desenvolvidas no mês anterior, nas operações especificadas no art. 21.

vAplicável a fabricantes, transportadores e comercializadores de ácido fluorídrico - Capítulos II a VII.

vEvidência de registro de fabricantes de produtos controlados pelo Ministério do Exército e cumprimento das medidas de segurança estabelecidas nesta Instrução.

vEvidência de registro de fabricantes de produtos controlados pelo Ministério do Exército - Título de Registro (TR) ou Certificado de Registro (CR), que terá validade fixada em até três anos, a contar da data de sua concessão ou revalidação.

Page 354: requisitos

Fornecedores de sabões, detergentes e seus congêneres.

Art. 1º - Ficam sujeitos às normas de vigilância sanitária instituídas por esta Lei os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, definidos na Lei número 5.991, de 17 de dezembro de 1973, bem como os produtos de higiene, os cosméticos, perfumes, saneantes domissanitários, produtos destinados à correção estética e outros adiante definidos.

Art. 2º - Somente poderão extrair, produzir, fabricar, transformar, sintetizar, purificar, fracionar, embalar, reembalar, importar, exportar, armazenar ou expedir os produtos de que trata o Art.1 as empresas para tal fim autorizadas pelo Ministério da Saúde e cujos estabelecimentos hajam sido licenciados pelo órgão sanitário das Unidades Federativas em que se localizem.

Fornecedores de produtos de higiene, cosméticos, perfumes, saneantes domissanitários (detergentes, desinfetantes, desodorizantes, limpa-vidros, lustra-móveis, produtos de limpeza em geral etc.) produtos destinados à correção estética, medicamentos, drogas e outros devem apresentar evidências de registro / licenciamento na ANVISA para os respectivos produtos.

Fornecedores de produtos saneantes domissanitários (detergentes, sabões, desinfetantes, desodorizantes, limpa-vidros, lustra-móveis, produtos de limpeza em geral etc.).

Aplicável às Contratadas que mantenham instalações de armazenamento de líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.

Art. 1º - Fica condicionada a concessão ou renovação de alvará de licença para o funcionamento de estabelecimentos comerciais, localizados no Município do Rio de Janeiro, responsáveis pela venda ou revenda, exclusiva ou acessoriamente, de produtos de cola à base de solventes aromáticos tóxicos (hidrocarbonetos benzênicos de estrutura química simples) à comprovação e apresentação dos seguintes documentos perante a Coordenação de Licenciamento e Fiscalização da Secretaria Municipal de Fazenda: I - prova de inscrição fiscal do estabelecimento nos órgãos federal, estadual e municipal; II - carteira de identidade e cartão de identificação de contribuinte (CIC) dos sócios ou proprietários; III - comprovante de endereço residencial no Município do Rio de Janeiro dos sócios ou proprietários;IV - prova de registro dos estabelecimentos no cadastro da Secretaria Municipal de Saúde; V - comprovação de autorização concedida pela Secretaria Municipal de Fazenda para a venda ou revenda daqueles produtos; VI - notas fiscais de aquisição dos produtos vendidos e em estoque no estabelecimento no período correspondente; VII - comprovação de terem sido observadas no período as exigências transcritas no art. 3º e parágrafo único da presente lei. Parágrafo Único - Os incisos VI e VII serão exigidos exclusivamente nas renovações dos respectivos alvarás de localização.

Page 355: requisitos

Art. 2º - .....somente poderão comercializar os produtos descritos os estabelecimentos devidamente cadastrados na Secretaria Municipal de Saúde e portadores das respectivas autorizações expedidas pela Secretaria Municipal de Fazenda.§1º-Aplica-se a obrigatoriedade de registro na Secretaria Municipal de Saúde às pessoas físicas ou jurídicas adquirentes dos produtos. Art. 3º - A venda ou revenda dos produtos de cola à base de hidrocarbonetos benzênicos tóxicos somente poderá ser efetuada à pessoa a partir de 18 (dezoito) anos, mediante a emissão de documento fiscal descritivo, observado o § 1º do artigo anterior.Parágrafo Único - No documento de venda deverão constar o nome ou razão social completo e legível do adquirente; endereço; CIC ou CGC, se estabelecido comercialmente; a quantidade e especificação do produto vendido e a assinatura e No da carteira de identidade do comprador ou responsável pela encomenda, este, no caso de pessoa jurídica adquirente.

Art. 2º - Os produtos fitossanitários, cujo licenciamento e registro são autorizados no Brasil para o seu uso, em atividades agropecuárias, somente poderão ser oferecidos à venda e aos respectivos usuários, em estabelecimentos exclusivos de insumos agropecuários ou em cooperativas agrícolas, obedecida a legislação referente ao receituário agronômico.

Art. 3º - Os inseticidas, raticidas e outros biocidas licenciados e registrados no Brasil, para uso domissanitário, somente poderão ser expostos à venda, em locais exclusivos, completamente separados de alimentos e de outros produtos, devendo estar, em vitrines, ou, em armários fechados a chave, com portas de vidro ou de plástico rígido transparente.

Art. 4º - Os locais devem estar bem identificados, com sinalização adequada, indicativa do risco e com a determinação da colocação dos produtos em sacos de plástico disponíveis nos locais, para seu isolamento de outras mercadorias.

Art. 19: A exploração de florestas e formações sucessoras, tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá de prévia aprovação pelo órgão estadual competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, bem como da adoção de técnicas de condução, exploração, reposição florestal e manejo compatíveis com os variados ecossistemas que a cobertura arbórea forme.

Art. 20: As empresas industriais que, por sua natureza, consumirem grande quantidades de matéria prima florestal serão obrigadas a manter, dentro de um raio em que a exploração e o transporte sejam julgados econômicos, um serviço organizado, que assegure o plantio de novas áreas, em terras próprias ou pertencentes a terceiros, cuja produção sob exploração racional, seja equivalente ao consumido para o seu abastecimento.

Art. 21:As empresas siderúrgicas, de transporte e outras, à base de carvão vegetal, lenha ou outra matéria prima florestal, são obrigadas a manter florestas próprias para exploração racional ou a formar, diretamente ou por intermédio de empreendimentos dos quais participem, florestas destinadas ao seu suprimento.

vMadeira, lenha, carvão e outros produtos procedentes de florestas devem ter a licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e uma via que deve acompanhar o produto, até final beneficiamento.

vTransporte ou guarda de madeiras, lenha, carvão e outros produtos procedentes de florestas devem ter licença válida para todo o tempo da viagem ou do armazenamento, outorgada pela autoridade competente.

Page 356: requisitos

Art. 45: Ficam obrigados ao registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA os estabelecimentos comerciais responsáveis pela comercialização de motosserras, bem como aqueles que adquirirem este equipamento.

vArtigo 36- O transporte, por qualquer meio, e o armazenamento de madeira, lenha, carvão e outros produtos ou subprodutos florestais oriundos de florestas de espécies nativas, para fins comerciais ou industriais, requerem licença do órgão competente do Sisnama, observado o disposto no art. 35.§1o- A licença prevista no caput será formalizada por meio da emissão do DOF, que deverá acompanhar o material até o beneficiamento final.§2o- Para a emissão do DOF, a pessoa física ou jurídica responsável deverá estar registrada no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, previsto no art. 17 da Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981.§3o- Todo aquele que recebe ou adquire, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos ou subprodutos de florestas de espécies nativas é obrigado a exigir a apresentação do DOF e munir-se da via que deverá acompanhar o material até o beneficiamento final.§4o- No DOF deverão constar a especificação do material, sua volumetria e dados sobre sua origem e destino.

Aplicável aos fornecedores de madeira e outros produtos e subprodutos oriundos de florestas plantadas em Minas Gerais. São produtos florestais aqueles que se encontram no seu estado bruto ou in natura, na forma de madeira em toras, toretes, postes não imunizados, escoramentos, palanques roliços, dormentes nas fases de extração/ fornecimento, estacas e moirões, achas e lascas, pranchões desdobrados com motosserra, bloco ou filé, tora em formato poligonal, obtida a partir da retirada de costaneiras, lenha, palmito, cavaco de lenha, as plantas ornamentais e/ou suas partes, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós e folhas de origem nativa ou plantada das espécies constantes ou não da lista estadual e federal de espécies ameaçadas de extinção, e dos anexos da CITES. São subprodutos florestais aqueles que passaram por processo de beneficiamento na forma de madeira serrada sob qualquer forma; lâmina torneada, e lâmina faqueada, incluindo pisos, tacos e decking; resíduos da indústria madeireira (aparas, costaneiras, cavacos e demais restos de beneficiamento e de industrialização de madeira) quando destinados para a fabricação de carvão ou para uso como energia; dormentes e postes na face de saída da indústria; carvão de resíduos da indústria madeireira; carvão vegetal; óleos essenciais.

Page 357: requisitos

São obrigados ao registro e à renovação anual do cadastro ou registro junto ao órgão ambiental os fornecedores e prestadores de serviços que explorem, produzam, utilizem, consumam, transformem, industrializem, comercializem, beneficiem ou armazenem, no Estado de Minas Gerais, sob qualquer forma, produtos e subprodutos da flora nativa e plantada, bem como os prestadores de serviço que utilizem tratores de esteira e similares, e os que utilizem, comercializem ou portem motosserras, na forma da lei; a pessoa física ou jurídica que exerça a atividade de transporte de carvão vegetal no território do Estado, ainda que o produto seja originário de outra unidade da Federação, de acordo com os anexos I e II, desta Resolução Conjunta SEMAD/IEF. A pessoa física ou jurídica estabelecida em outra unidade da Federação e que exerça as atividades listadas acima com uso de produtos florestais in natura de essência nativa ou carvão vegetal adquiridos no Estado de Minas Gerais, fica obrigada ao registro e à renovação anual do cadastro/registro. A pessoa física ou jurídica que exerça as atividades relacionadas acima, em caráter eventual, poderá ter seu registro efetivado com duração limitada.

A Guia de Controle Ambiental Eletrônica – GCA-E é documento obrigatório para o controle do transporte, armazenamento, consumo e uso de produtos e subprodutos florestais, no Estado de Minas Gerais. A GCA-E deve conter as informações sobre a procedência desses produtos e subprodutos e será gerado pelo sistema de informação disponibilizado pelo órgão ambiental competente.

Aplicável a fornecedores de carvão vegetal de Minas Gerais. O Selo de Origem Florestal (SOF) e o Selo de Origem Florestal para Exportação (SOFEX) constituem os documentos ambientais de controle de uso obrigatório, e devem ser devidamente afixados nas embalagens, para autorizar o carvão vegetal empacotado, no seu transporte, armazenamento e a comercialização interna e externa.

Transportadores de madeira in natura de florestas plantadas no Estado de Minas Gerais.

Art. 2º - São obrigadas a apresentar a sua base florestal, junto ao Instituto Estadual de Florestas - IEF, as pessoas físicas e jurídicas, que industrializem, comercializem, beneficiem, utilizem ou sejam consumidoras de produto e sub-produto florestal em volume igual ou superior a 8.000 m 3 ( oito mil metros cúbicos) de madeira ou 12.000 (doze mil) estéres de lenha ou 4.000 m ( quatro mil metros) de carvão, incluídos os seus resíduos ou subprodutos florestais oriundos de florestas de produção.

Art. 1º A reposição florestal e o consumo de matéria-prima florestal de que tratam os arts. 9°, 10, 11 e 12 da Lei Estadual n° 6.462, 17 de setembro de 2002 e os arts. 19 a 21 da Lei 4771, de 25/9/1965, e os arts. 13 a 19 do Decreto 5975, de 30/11/2006, observarão as normas deste Decreto.

Art. 2º As pessoas físicas e jurídicas responsáveis por empreendimentos que extraiam, coletem, beneficiem, transformem, industrializem, comercializem, armazenem ou consumam produtos, subprodutos ou matéria - prima de qualquer formação florestal do Estado do Pará, inclusive de plantios e reflorestamentos, serão obrigadas a se registrar no Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Pará - CEPROF-PA, nos termos das normas complementares editadas pela Secretaria Executiva de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - SECTAM - PA. O Art. 3º especifica as atividades de cadastramento obrigatório no CEPROF - PA.

Page 358: requisitos

O transporte de produtos e subprodutos florestais de origem nativa deve obrigatoriamente ser licenciado pela SEMA.

Art. 39 - Fica obrigada ao registro e à renovação anual do cadastro no órgão ambiental competente a pessoa física ou jurídica que explore, produza, utilize, consuma, transforme, industrialize ou comercialize, no Estado do Maranhão, sob qualquer forma, produtos e subprodutos daflora nativa e plantada (exceto para uso doméstico, trabalhos artesanais, apicultura e comércio varejista e microempresa que utilizem produtos e subprodutos da flora já processados química ou mecanicamentenos limites estabelecidos pelo Poder Público).

Art.43 - A pessoa física ou jurídica que industrialize, beneficie, utilize ou consuma produtos e subprodutos florestais oriundos de florestas nativas e que não se enquadre nas categorias definidas no Art. 39 fica obrigada a formar florestas para fins de reposição florestal, em compensação pelo consumo.

Art. 48 - LTPF - Licença para Transporte de Produto Florestal - obrigatória para transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, inclusive carvão vegetal.

Art. 28 e 29 - SERVIDÃO FLORESTAL - para proprietários rurais. Art. 30 a 47 - EXPLORAÇÃO FLORESTAL.

Art. 2o - As pessoas físicas e jurídicas responsáveis por empreendimentos que extraiam, coletem, beneficiem, transformem, industrializem, comercializem, armazenem ou consumam produtos, subprodutos ou matéria-prima de qualquer formação florestal do Estado do Maranhão, inclusive de plantios e reflorestamentos, serão obrigadas a se cadastrarem no Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Maranhão - CEPROF-MA

Aplicável às pessoas físicas e jurídicas responsáveis por empreendimentos que extraiam, coletem, beneficiem, transformem, industrializem, comercializem, armazenem ou consumam produtos, subprodutos ou matéria-prima de qualquer formação florestal do Estado do Maranhão, inclusive plantios e reflorestamentos.

Todos os produtos ou subprodutos de origem florestal do Estado do Maranhão só podem ser transportados se acompanhados da Guia Florestal (GF).

Aplicável a Fornecedores / Transportadores / Armazenadores / Utilizadores / Revendedores de Produtos Florestais e seus derivados que atuam no Maranhão.

Art. 2º - O cadastro dos produtores de carvão vegetal para acesso ao Sistema DOF - Documento de Origem Florestal será efetuado mediante o cumprimento dos procedimentos descritos na Portaria 129/2009, além da apresentação de Licença Operacional - LO da atividade de produção de carvão emitida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA, para o empreendimento.

Page 359: requisitos

§1°. A Licença de Operação, nos termos dispostos acima, deverá ser requerida pelo proprietário da área onde será produzido o carvão vegetal nos casos em que a produção se efetivará pelo próprio proprietário ou por terceiros, dentro da mesma propriedade onde o material lenhoso será extraído.

§2°. Será necessário o licenciamento em nome do produtor do carvão somente nos casos onde a produção do carvão ocorrer em área diferente da propriedade onde será extraído o material lenhoso e somente nos casos em que a unidade de produção de carvão não esteja licenciada

§3°. Nos casos em que a produção do carvão ocorrer na mesma propriedade onde o material lenhoso será extraído e for realizada por terceiro, o proprietário do imóvel e possuidor da Licença de Operação ficará responsável por todo o processo de produção e, ainda, deverá informar ao órgão ambiental, através de ofício, os nomes e identificação dos produtores, onde estes ficarão obrigados a cadastrarem-se no Sistema DOF.

Art. 1º - Fica instituído a partir do dia 25 de setembro de 2009, o Sistema Documento de Origem Florestal - DOF, em substituição ao Sistema SISFLORA no Estado do Maranhão, como sistema de emissão de licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento dos produtos e subprodutos florestais, momento em que o Sistema SISFLORA para de operar.

Art. 2º - As pessoas físicas e jurídicas devidamente cadastradas no Cadastro Técnico Federal e detentoras de quaisquer quantitativos de subprodutos e produtos florestais, no Estado do Maranhão, ficam obrigadas à Declaração de Estoque.

Art. 3° - Após a Declaração de Estoque o usuário deverá protocolar junto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Naturais do Estado do Maranhão - SEMA, requerimento para que seja efetuada análise para desbloqueio no Sistema DOF.

Art. 4º - O requerimento de análise da declaração de estoque dos saldos dos Planos de Manejo deve ser acompanhado de Relatório Técnico de Acompanhamento do PMFS, com o romaneio do volume explorado na UPA anterior e informações sobre cada uma das Uts, devidamente assinado pelo responsável técnico.

vImplantar e manter disponível um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC para o sistema de climatização. Tal Plano deve conter a identificação do estabelecimento que possui ambientes climatizados, a descrição das atividades a serem desenvolvidas e sua periodicidade, as recomendações a serem adotadas em situações de falha do equipamento e de emergência, para garantia de segurança do sistema de climatização e outros de interesse, conforme especificações contidas no Anexo I do Regulamento Técnico e NBR 13971/97.

vUtilizar, na limpeza dos componentes do sistema de climatização, produtos biodegradáveis devidamente registrados no Ministério da Saúde para esse fim.vRegistros de Diálogos Diários de Segurança e de Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço.

vEvidenciar registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras, gerenciado pelo IBAMA, dos utilizadores de quaisquer das substâncias, controladas ou alternativas pelo Protocolo de Montreal.

Page 360: requisitos

vEvidenciar envio ao IBAMA dos relatórios com os dados quantitativos e qualitativos relativos às substâncias controladas e alternativas comercializadas em cada período, de 1o de Janeiro a 31 de Dezembro, preenchendo os formulários eletrônicos correspondentes, até 30 de Abril de cada ano subseqüente ao período considerado.

vEvidenciar fornecimento ao IBAMA dos dados mensais referentes às empresas que compraram substâncias controladas e as quantidades por elas adquiridas, preenchendo os formulários eletrônicos correspondentes.

É obrigatória a realização anual de limpeza geral nos aparelhos de ar condicionado e nos dutos de sistemas de ar refrigerado central, de todos os prédios públicos e comerciais do Estado do Rio de Janeiro. Procedimentos de limpeza e manutenção devem atender as determinações do Artigo 4 o. Os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/H), devem elaborar e manter o PMOC, sob responsabilidade de técnico habilitado.

Contratadas para serviços de montagem de estruturas de antenas, incluindo serviços de inspeção e manutenção das estruturas montadas (obras dentro de Unidades de Conservação de Proteção Integral no estado de MG).

Art. 1º - A localização, instalação e operação de antenas de telecomunicações com estrutura em torre ou similar obedecerão às determinações contidas nesta Lei, além das leis nºs 4.253, de 4/12/1985, e 7.277, de 17/01/1997, que disciplinam o licenciamento ambiental no Município.Parágrafo único - Para efeito desta Lei, as estruturas verticais com altura superior a 10m (dez metros) são consideradas como estrutura similar à de torre.

Art. 3º - Para implantação e operação dos equipamentos de que trata esta Lei, serão adotadas as recomendações técnicas publicadas pela Comissão Internacional para Proteção Contra Radiações Não Ionizantes - ICNIRP -, ou outra que vier a substituí-la, em conformidade com as orientações da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL

Art. 20 - A instalação de estrutura vertical para suporte de antenas deverá seguir normas de segurança, mantendo suas áreas devidamente isoladas e aterradas, conforme as prescrições da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT -, garantindo que os locais expostos à radiação não ionizante, na área considerada ocupacional, sejam sinalizados com placas de advertência.§ 1º - As placas de advertência deverão estar em local de fácil visibilidade, seguir padrão estabelecido pelo poder público e conter nome do empreendedor, telefone para contato, nome e qualificação do profissional responsável e número da licença.§ 2º - No caso de empreendimento em fase de licenciamento, deverá ser instalada placa identificando o empreendedor e o número do processo administrativo em tramitação no órgão competente, além dos telefones para contato.

vEmpresas de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio devem ter o Registro de Declaração de Conformidade do Fornecedor no Inmetro, de acordo com o estabelecido neste Regulamento.

Page 361: requisitos

vEmpresas de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio devem proceder conforme este Regulamento. Para efetuar os registros dos ensaios de funcionamento de extintores de incêndio para avaliação do desempenho devem ser utilizadas planilhas conforme Anexo E deste Regulamento.

Art. 7º - A pessoa física ou jurídica responsável pela comercialização, instalação, manutenção e conservação de aparelhos de prevenção contra incêndio e pânico utilizados em edificação de uso coletivo deverá cadastrar-se no CBMMG para o exercício dessas atividades.

vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.vLista de Verificação das exigências do Decreto MG 44746/2008.

vEm todos os projetos, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as especificações do Decreto MG 44746/2008 para proteção contra incêndios, conforme aplicáveis a cada projeto específico.

vPessoas físicas e jurídicas responsáveis pelo projeto, comercialização, instalação, manutenção e conservação de sistemas anti-incêndio devem ser inscritas no Corpo de Bombeiros de MG e por ele credenciadas.

vLista de Verificação das exigências das Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais referentes à Proteção Contra Incêndios, conforme aplicáveis a cada projeto específico. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.

Art. 2° - Os projetos para construção e/ou modificação de edificações que, segundo o Decreto Nº 897, de 21/set/76 - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), necessitem de sistemas fixos de segurança contra incêndio e pânico, serão denominados de Segurança Contra Incêndio e Pânico e somente poderão ser elaborados por projetistas autônomos, empresas de projetos e empresas instaladoras credenciados na DGST e definidos no Art. 121 da Resolução SEDEC Nº 142, de 15/mar/94.

vArt. 209 - Responsáveis pelas instalações preventivas de incêndio e pela respectiva conservação devem estar devidamente inscritos no Corpo de Bombeiros.vArt. 210 - As aplicações ou tratamentos com produtos retardantes e as Instalações Preventivas Contra Incêndio podem ser executados somente por firmas inscritas e credenciadas no Corpo de Bombeiros.vArt. 212 - A conservação de uma Instalação Preventiva Contra Incêndio deverá ser confiada, obrigatoriamente, a firmas instaladoras ou conservadoras, legalmente habilitadas.

vLista de Verificação dos itens 8.2, 8.3.2 a 8.3.6 e 8.4.1 a 8.4.4 da NR 8. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.

vLista de Verificação dos requisitos 10.3.1 a 10.3.10 da NR 10. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.

Page 362: requisitos

vLista de Verificação dos requisitos especificados nos itens 11.1.1, 11.1.2 a 11.1.4, 11.1.7, 11.1.9, 11.1.10, 11.2.5, 11.2.7, 11.2.8, 11.2.9, 11.2.11, 11.3.5 e no Anexo I / itens 1, 2.1-a, b, c, 3 a 7 e 8.3 da NR 11. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação dos requisitos especificados na NR 12.

vART emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação dos requisitos da NR 13 (exceto treinamentos).

vART emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação dos itens 14.1 a 14.3 da NR 14

vART emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação dos itens NR 17, conforme aplicáveis a cada projeto específico de instalação, máquina, operação etc.

vART emitido pelo Conselho Regional pertinente.

vLista de Verificação das exigências dos itens da NR 18, conforme aplicáveis a cada projeto específico de instalação, máquina, operação etc. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA/CRQ).

vLista de Verificação contendo as exigências feitas pelos itens 19.1.2, 19.1.3-j, 19.1.5-c, 19.1.5-d, 19.1.5-e e 19.1.5-g da NR-19. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação contendo as exigências dos itens 20.1.2 a 20.1.6, 20.2.2 a 20.2.11, 20.2.13 a 20.2.18 e 20.3.2 a 20.4. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação com os requisitos da NBR 17505. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

Page 363: requisitos

vLista de Verificação c/ os requisitos da norma NBR 15514. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

vLista de Verificação das exigências dos itens 24.1.2 a 24.1.14, 24.1.18 a 24.1.27, 24.2.1 a 24.2.13, 24.3.1 a 24.3.15, 24.4, 24.5.1 a 24.5.27, 24.5.30, 24.5.31, 24.7.1, 24.7.3 e 24.7.6 da NR 24. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo Conselho Regional pertinente (CREA / CRQ).

Art. 6º- No licenciamento ambiental simplificado para novos empreendimentos habitacionais de interesse social, deverão ser apresentados ao órgão ambiental licenciador, no mínimo, os seguintes documentos: I-requerimento de licença ambiental; II-manifestação favorável do órgão responsável pela emissão de autorizações para a supressão de vegetação; III-outorga de recursos hídricos, quando couber; IV-declaração municipal de conformidade do empreendimento com a legislação municipal aplicável ao uso e ocupação do solo; V-relatório técnico contendo a localização, descrição, o projeto básico e o cronograma físico de implantação das obras com a respectiva anotação de responsabilidade técnica; VI-Relatório Ambiental Simplificado-RAS; e VII - Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais, quando couber, a critério do órgão ambiental licenciador. Art. 7º- No licenciamento ambiental simplificado para novos empreendimentos habitacionais de interesse social deverão ser atendidos, no mínimo, os seguintes critérios e diretrizes: I-implantação, de sistemas de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto sanitário, nos locais não dotados de sistema público de esgotamento sanitário e destinação adequada; II-a coleta e disposição adequada de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais que contemple a retenção, captação, infiltração e lançamento adequados dessas águas; e III-destinação de áreas para circulação, implantação de equipamentos urbanos e comunitários, áreas verdes e espaços livres de uso público, que garantam a qualidade e segurança ambiental do empreendimento, compatível com plano diretor e lei municipal de uso e ocupação do solo para a zona em que se situem. Parágrafo único: A critério do órgão ambiental licenciador, poderão ser feitas exigências complementares para o licenciamento ambiental previsto no caput, quando os novos empreendimentos habitacionais estiverem localizados em áreas objeto de restrições à ocupação estabelecidas por legislação específica.

vTubulações e Condutores devem ser devidamente identificados / sinalizados com cores, conforme aplicável.

vConforme aplicável

Page 364: requisitos

vConforme aplicável

Aplicável a prestadores de serviços na execução de projetos e obras em MG que incluam intervenções ambientais, a saber: I - supressão de cobertura vegetal nativa, com ou sem destoca para uso alternativo do solo; II - intervenção em áreas de preservação permanente - APP; III - destoca em vegetação nativa; IV - corte e/ou aproveitamento de árvores isoladas nativas vivas; V - manejo sustentável da vegetação nativa; VI - queima controlada; VII - regularização de ocupação antrópica consolidada em APP; VIII - supressão de maciço florestal de origem plantada, tendo presença de sub-bosque nativo com rendimento lenhoso; IX - supressão de maciço florestal de origem plantada, localizado em área de reserva legal ou em APP; e X - aproveitamento de material lenhoso.

vArt. 14- A supressão de vegetação nativa em área de preservação permanente somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública ou de interesse social, devidamente caracterizado e motivado em procedimento administrativo próprio, quando não existir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto.§1º - A supressão de vegetação nativa em área de preservação permanente situada em área efetivamente urbanizada dependerá de autorização do órgão municipal competente, desde que o Município possua Conselho de Meio Ambiente, com caráter deliberativo e plano diretor, mediante anuência prévia, fundamentada em parecer técnico do IEF.

vEm todos os projetos, a Contratada deverá observar, obrigatoriamente, as especificações do Decreto MG 44746/2008 para proteção contra incêndios, conforme aplicáveis a cada projeto específico. Também deverá apresentar o ART - Atestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.

vLista de Verificação das exigências das Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais referentes à Proteção Contra Incêndios, conforme aplicáveis a cada projeto específico. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.

vPessoas físicas e jurídicas responsáveis pelo projeto, comercialização, instalação, manutenção e conservação de sistemas anti-incêndio devem ser inscritas no Corpo de Bombeiros de MG e por ele credenciadas.

vLista de Verificação contendo as exigências da Norma Técnica COPASA T.187 e do Termo de Referência para o Projeto Técnico. vAtestado de Responsabilidade Técnica emitido pelo CREA.

Page 365: requisitos

Aplicável a obras em geral no Município do Rio de Janeiro.

Aplicam-se os artigos 19, 20 e 21.

Autorizações, documentação e pessoal qualificado conforme essa Norma.

Registro na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo - SEMATUR.

Art. 1º As empresas de construção civil ficam obrigadas a promoverem vacinação antitetânica, em todo o seu efetivo. Aplicável a obras em geral no Município do Rio de Janeiro.

Art. 3º: A atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado somente poderá ser exercida por pessoa jurídica, constituída sob as leis brasileiras, que possuir autorização da ANP. Aplicam-se também os artigos 14 a 21.

Art. 3º: A atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado somente poderá ser exercida por pessoa jurídica, constituída sob as leis brasileiras, que possuir autorização da ANP. Aplicam-se também os artigos 14 a 22.

Artigo 1º - A localização, construção e operação de instalações nucleares e instalações radioativas no Município de Belo Horizonte ficam sujeitas a obtenção de alvará especial de funcionamento, expedido por órgão competente, sob o controle das Secretarias Municipais de Saúde e do Meio Ambiente.

Art.1o - Ficam as empresas públicas, particulares ou mistas que executam serviços com Raios X e substâncias radioativas no território do Estado do Maranhão, obrigadas a equipar seus trabalhadores com os devidos dispositivos de proteção individual.

vPrestador de serviços deve cumprir os requisitos 4.1 a 4.12 do Regulamento. Apresentar evidências (certificados) de capacitação dos manipuladores de alimentos em higiene pessoal, em manipulação higiênica dos alimentos e em doenças transmitidas por alimentos.

vManual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados. Esses documentos devem estar acessíveis aos funcionários envolvidos e disponíveis à autoridade sanitária, quando requerido.vProcedimentos Operacionais Padronizados relacionados aos seguintes itens: a)Higienização de instalações, equipamentos e móveis; b)Controle integrado de vetores e pragas urbanas; c)Higienização do reservatório; d)Higiene e saúde dos manipuladores.vOs registros devem ser mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de preparação dos alimentos.

vPrestador de serviço de alimentação industrial no restaurante da MILPLAN deve realizar Diálogos Diários de Segurança, incluindo APR, e manter os respectivos registros, enquanto durar a concessão.

Page 366: requisitos

vApresentar Responsável Técnico. O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve ser o proprietário ou funcionário designado, devidamente capacitado, sem prejuízo dos casos onde há previsão legal para responsabilidade técnica e deve ser comprovadamente submetido a curso de capacitação, abordando, no mínimo, os seguintes temas: a)Contaminantes alimentares; b)Doenças transmitidas por alimentos; c)Manipulação higiênica dos alimentos; d)Boas Práticas.

Aplicável às Contratadas e fornecedores cujas atividades geram resíduos de óleo e gordura vegetal ou animal e que atuam em Minas Gerais - principalmente serviços de alimentação e empresas que possuam cozinha para preparação de alimentos. Aplicam-se os artigos 46-D, 46-F, 46-G, 46-H.

Art. 1º - A licença para o funcionamento de bares, restaurantes, casas de lanches e similares sòmente será concedida e mantida mediante a exibição no estabelecimento, em local visível ao público, do Certificado de regular situação sanitária, que fica instituído pela presente lei.

Art. 2º - O Certificado de Situação Sanitária será fornecido pela Secretaria de Saúde e Bem-Estar Social da Prefeitura, depois de vistoria local das condições mínimas de uso e higiene do imóvel ocupado e deverá ser afixado em local visível do Estabelecimento.

Para prestadores de serviços de alimentação coletiva e transporte de alimentos no Município de Belo Horizonte. Aplicam-se os Artigos 1o ao 10.

Aplicável aos fornecedores e prestadores de serviço que atuam em Ouro Preto, MG, e que possuem instalações de preparação de alimentos ou prestam serviços de alimentação ou de reciclagem / descarte de óleo de cozinha.

Para prestadores de serviços de alimentação coletiva no Município do Rio de Janeiro. Aplicam-se os Artigos 1o ao 5o.

Art. 1º Os restaurantes, pensões e demais estabelecimentos que comercializem alimentos prontos para consumo pelo sistema de auto-serviço, ficam obrigados a ter instalado nos balcões expositores térmicos ou refrigerados, um anteparo de vidro plano ou outro material transparente liso, afixado acima das cubas contentoras de alimentos a serem consumidos pelos clientes.§1º O anteparo a que se refere o caput deste artigo deve ser afixado em altura suficiente a dar liberdade de movimentação das mãos dos clientes, em toda a extensão do balcão, de modo a proteger todas as cubas contentoras de alimentos;§2º O anteparo protetor deve ser instalado em ângulo tal que proteja os alimentos da queda de qualquer objeto ou substância corpórea dos clientes que se utilizem dos balcões de alimentos.

O acondicionamento dos resíduos de óleo comestível e gordura vegetal hidrogenada deverá ser feito, alternativamente, em garrafas pet com tampa roscável, bombonas com tampas herméticas ou recipientes similares.

Page 367: requisitos

Fornecedores de refeições no Município de Campos dos Goytacazes.

Fornecedores de refeições no Município de Campos dos Goytacazes.

Art. 1º: É obrigatória a utilização de água corrente quente e detergente na lavagem de copos, louças e talheres. Após a lavagem dos utensílios os mesmos deverão ficar devidamente conservados em aparelhos próprios, com temperatura não inferior à noventa graus, até o momento de nova utilização. Fornecer copos descartáveis. Art. 2º: É proibido o uso dos aparelhos denominados "lava-copos".

Art. 1º: Os restaurantes e demais estabelecimentos comerciais que preparam e/ou servem refeições no Município do Rio de Janeiro ficam obrigados a indicar o Nutricionista Responsável pela supervisão e avaliação da qualidade de seus serviços.

Art. 2º: A função de Nutricionista Responsável nos estabelecimentos previstos só pode ser exercida por profissional com formação de nível superior em Nutrição, com registro definitivo no Conselho Regional de Nutricionistas. Sempre deverá constar de quadro afixado em local visível, devidamente qualificado e identificado, o profissional que exerce as funções de Nutricionista Responsável.

REGISTRO / AUTORIZAÇÃO PARA EXERCER ATIVIDADE COM PRODUTOS CONTROLADOS (CR) E APOSTILA EMITIDOS PELO MIN. DO EXERCITO; AUTORIZAÇÕES DO TRÁFEGO DOS PRODUTOS CONTROLADOS (GUIA DE TRAFEGO - GT); DOCUMENTAÇÃO (LICENÇA P/ EXERCÍCIO DA PROFISSÃO) DO ENCARREGADO DE FOGO OU BLASTER; INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO DEVEM TER SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS, SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS, ATERRAMENTO E ADEQUAÇÃO ELÉTRICA. VEÍCULOS UTILIZADOS NO TRANSPORTE DE EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOS DEVEM ESTAR COM AS INSPEÇÕES VEICULARES EM DIA E EM CONFORMIDADE À LEGISLAÇÃO PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS. EMBALAGENS EM CONFORMIDADE ÀS ESPECIFICAÇÕES LEGAIS.

REGISTRO NO EXÉRCITO/DFPC; CÓPIAS DOS PLANOS DE FOGO DOS ÚLTIMOS 12 MESES; GUIAS DE TRÁFEGO DOS EXPLOSIVOS; EVIDÊNCIAS / PROTOCOLOS DE APRESENTAÇÃO TRIMESTRAL À RM LOCAL DOS MAPAS DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS CONTROLADOS ACOMPANHADOS DAS CÓPIAS DAS GUIAS DE TRÁFEGO E NOTAS FISCAIS DOS SERVIÇOS REALIZADOS.PLANO DE SEGURANÇA. INDICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA NA GESTÃO DOS EXPLOSIVOS; OS ENCARREGADOS DE FOGO OU BLASTERS DEVEM SER APOSTILADOS AO REGISTRO.(TR OU CR) DA EMPRESA; UNIDADE MÓVEL DE BOMBEAMENTO (UMB) DE EMULSÃO APOSTILADA AO REGISTRO (TR OU CR). AUTORIZAÇÃO DO SFPC / RM LOCAL PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DETONAÇÃO (NO CASO DE PRESTADOR DE SERVIÇO A TERCEIRO); DEMAIS EXIGÊNCIAS CONFORME R-105.

Page 368: requisitos

Art. 22 - Na prestação de serviços privados de assistência à saúde, serão observados os princípios éticos e as normas expedidas pelo órgão de direção do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto às condições para seu funcionamento.Art.23-§1°: É obrigatória a autorização do órgão de direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), submetendo-se a seu controle as atividades que forem desenvolvidas e os instrumentos que forem firmados.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Brasil.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Brasil.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Brasil. Obrigatório o PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Brasil. Obrigatório o PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Brasil. Detergentes para limpeza de dispositivos médicos devem ser registrados na ANVISA.

Art. 3º - Os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde, cuja geração de resíduos não apresenta risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente, nos termos das Resoluções pertinentes, serão dispensados da apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, devendo apresentar a Declaração prevista no Anexo III deste Decreto.

Art. 4º - Os estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde devem adequar-se às determinações e prazos estabelecidos neste Decreto, observados de imediato os procedimentos que visam a minimização do risco à saúde pública, a preservação da qualidade do meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado de Minas Gerais.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado de Minas Gerais.

Page 369: requisitos

Aplicável às Contratadas que possuem serviços de saúde e atuam no Município de Paracatu, MG.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no município de Paracatu, MG.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado do Rio de Janeiro.

Aplicável a prestadores de serviços de saúde e a contratadas que possuam ambulatórios.

Aplicável aos prestadores de serviços de saúde no Estado do Rio de Janeiro e a contratadas que possuam ambulatórios de atendimento médico e/ou odontológico.Deve haver profissional enfermeiro, com especialização em Saúde Ocupacional, designado formalmente como responsável pelo acompanhamento da saúde ocupacional dos demais profissionais de enfermagem da instituição. Os estabelecimentos ou serviços de saúde, públicos e privados, devem providenciar a realização de exame médico periódico adequado para cada risco ocupacional específico.Os estabelecimentos e serviços de saúde são obrigados a informar aos profissionais de enfermagem os riscos ocupacionais existentes nas suas atividades, os resultados dos exames médicos e complementares aos quais estes forem submetidos e os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. São proibidos plantões superiores a 24 (vinte e quatro) horas ininterruptas.

Todos os estabelecimentos públicos e privados da rede de saúde estadual ficam obrigados a instalar recipientes de álcool em gel, em local visível e de fácil acesso, aos seus usuários.

Os estabelecimentos de saúde afixarão nas suas dependências, em locais de fácil acesso e visibilidade, informações sobre as vacinas infantis obrigatórias.

É obrigatória a medição de pressão arterial nos pacientes que venham a ser submetidos a todo e qualquer procedimento na área de saúde em todo o estado do Rio de Janeiro. Os procedimentos na área de saúde, aos quais se refere esta Lei, são todos aqueles realizados por médicos de todas as especialidades, fonoaudiólogos, odontologistas, fisioterapeutas, psicólogos e paramédicos. Se o paciente apresentar elevação da pressão arterial nos procedimentos descritos no artigo 1º desta Lei, deverá ser encaminhado a uma unidade de saúde para que seja avaliado por um médico especializado.

Art. 1º É obrigatório o exame semestral das águas utilizadas em estabelecimentos de ensino e saúde, públicos ou privados, localizados no território do Município.Art. 2º Os resultados serão publicados no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro e terão cópias afixadas em local visível em cada estabelecimento, para consulta.Art. 3º O custo relativo à realização dos exames e a publicação dos resultados dos estabelecimentos privados é de responsabilidade individual.

Page 370: requisitos

Os estabelecimentos de atendimento à saúde, públicos e privados, localizados no Estado do Rio de Janeiro, manterão permanentemente afixados, em local visível, nos setores de admissão de pacientes, cartazes contendo o inteiro teor das Leis nº 2.828, de 11/11/1997, nº 2.472, de 07/12/1995, e 3.411, de 29/5/2000. Esses cartazes devem ter a dimensão no mínimo de 50 cm (cinquenta centímetros) por 40 cm (quarenta centímetros).

Aplicável aos prestadores de serviços de saúde no Estado do Rio de Janeiro e a contratadas que possuam ambulatórios de atendimento médico e/ou odontológico.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado do Rio de Janeiro e que prestem atendimento de urgências e emergências.

Art. 1º Ficam as Unidades de Saúde, Públicas e Privadas, sediadas no âmbito do Município do Rio de Janeiro, obrigadas a fornecerem a todos os pacientes, cópia do seu prontuário no ato de comunicação de alta.§ 1º A cópia do prontuário médico a que se refere a presente norma deverá conter todos os medicamentos destinados ao paciente, bem como a informação precisa de todos os procedimentos que o mesmo foi submetido.§ 2º O prontuário de atendimento médico deverá ser fornecido pela Unidade de Saúde, ao profissional médico no ato da comunicação de alta, que o repassará ao paciente, familiar ou responsável, mediante recibo.Art. 2º Fica expressamente proibida a liberação do paciente, sem que o mesmo receba o seu prontuário médico, sob pena de negligência.Art. 3º Fica expressamente proibida a cobrança de qualquer quantia para a emissão de cópia do prontuário de atendimento médico

Aplicável às Contratadas e Fornecedores da área da Saúde com atividades no Município de Campos dos Goytacazes.

Aplicável às Contratadas e Fornecedores da área da Saúde com atividades no Município de Campos dos Goytacazes.

Aplica-se a todos os geradores de resíduos de saúde que atuam no Pará, incluindo contratadas que possuam ambulatórios dentro ou fora de canteiros de obras.

Aplica-se a todos os prestadores de serviços na área da saúde e a todos os outros que tenham ambulatórios / postos de atendimento médico em suas instalações e/ou canteiros de obras no Estado do Maranhão.

Page 371: requisitos

Registro na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo - SEMATUR.

Apresentar licença ambiental ou equivalente, emitida pelo órgão ambiental competente

Art. 1º - Os Hospitais, as Clínicas de exames e de diagnóstico e os Postos de Atendimentos à saúde ficam obrigados a colocar seus lixos protegidos com invólucros impermeáveis fechados, em recipientes resistentes e devidamente tampados, a fim de serem coletados em horário fixado pelo órgão coletor e levados para tratamento adequado. Parágrafo Único - Os Hospitais e os Laboratórios de exames efetuarão tratamento convencional de seus esgotos e instalação de incinerador para os restos sangüíneos ou purulentos, secreção e outros de grande potencial de contágio e que tenha dispositivo antipoluente de eficácia comprovada.

Art.1o - Ficam as empresas públicas, particulares ou mistas que executam serviços com Raios X e substâncias radioativas no território do Estado do Maranhão, obrigadas a equipar seus trabalhadores com os devidos dispositivos de proteção individual.

No Estado do Maranhão os resíduos de serviços de saúde também devem observar esta Resolução, além dos documentos legais citados anteriormente.

Apresentar registro da empresa e de seu Responsável Técnico no CRQ e nos órgãos competentes e documentação que comprove o atendimento às diretrizes e exigências dos órgãos responsáveis das áreas da saúde, meio ambiente e agricultura - inclusive ART (Atestado de Responsabilidade Técnica) para o serviço.

Registro de produtos e da empresa; responsabilidade técnica; FISPQ; artigos 8 o, 37, 41, 42, 43, 44, 45, 57, 48, 49, 52, 53, 55, 58, 62, 63, 64, 65, 66.

Rotulagem dos recipientes em que os produtos são fornecidos deve estar em conformidade à NR-26. Produtos químicos devem ter as respectivas FISPQs, as quais devem ser de conhecimento do pessoal que utiliza, transporta, embala ou armazena esses produtos. Pessoas devem saber interpretar as informações das FISPQs.

Licenciamento; Responsável Técnico; instalações operacionais devem ter áreas específicas e adequadas p/ armazenamento, preparo de misturas e diluições e vestiário p/ os aplicadores; produtos desinfestantes registrados no Ministério da Saúde; Procedimentos Operacionais Padronizados; veículos para transporte dos produtos desinfestantes e equipamentos devem ter compartimento que os isolem dos ocupantes; embalagens dos produtos devem ser submetidas à tríplice lavagem antes de serem descartadas; fornecer aos clientes comprovante de execução de serviço contendo as informações especificadas no Artigo 20.

Aplicável aos prestadores de serviço que atuam em Belo Horizonte nos casos de contratação ou prestação deste tipo de serviço.

vReceituário agronômico dos produtos a serem aplicados, emitido por profissional legalmente habilitado.

Page 372: requisitos

vProdutos devem ter rótulos próprios e bulas em português e conforme exigências do art. 8º do Decreto MG 41.203 de 8/8/2000.

Contratada deve evidenciar treinamento da equipe na utilização dos produtos, incluindo perigos e riscos de SST e aspectos ambientais.

Art. 1° - A produção, a utilização, o comércio, o armazenamento, o registro de empresas, bem como a fiscalização sobre a utilização, o comércio, o armazenamento, o destino final de embalagens e resíduos e o transporte dos agrotóxicos, seus componentes e afins, no âmbito do Estado do Pará, serão regidos por esta Lei.

Art. 6º - As pessoas físicas e jurídicas que produzam, comercializem ou prestem serviços na aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins, ficam obrigadas a promover os seus registros nos órgãos competentes do Estado ou Município, atendidas as diretrizes e exigências federais, estaduais ou municipais.

Art. 1º - Os agrotóxicos somente poderão ser comercializados no Estado do Rio de Janeiro mediante a apresentação de receita, emitida por profissionais legalmente habilitados.

Art. 2º - As pessoas físicas e jurídicas que produzem, comercializam e prestam serviços na aplicação de agrotóxicos no Estado ficam obrigadas a se registrar junto à Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA...

Art. 3º - Haverá um registro específico para cada estabelecimento que comercialize agrotóxicos, independentemente de se tratar de filial ou de várias unidades pertencentes a uma mesma Empresa, ainda que situadas no mesmo Município.

Art. 4º - Todos os estabelecimentos que comercializam agrotóxicos só poderão funcionar com a assistência e sob a responsabilidade de técnico legalmente habilitado.

Art. 6º - As indústrias sediadas no Estado do Rio de Janeiro ou não e seus representantes, somente poderão comercializar agrotóxicos com estabelecimentos registrados na FEEMA, devendo ser incluído, na nota fiscal, o número de registro do comprador.

Art. 7º - Somente poderão ser comercializados, no Estado do Rio de Janeiro, agrotóxicos registrados nos órgãos federais competentes e que tenham uso permitido no seu país de origem.

Art. 8º - Fica instituída para o Estado do Rio de Janeiro receita agronômica em, no mínimo 4 (quatro) vias. A 1ª (primeira) via permanecerá com o usuário e a 4ª (quarta) via com o técnico. A 2ª (segunda) e a 3ª (terceira) vias serão entregues pelo usuário ao estabelecimento comercial.

Art. 9º - A receita agronômica será específica para cada problema e deverá conter no mínimo as exigências presentes na legislação federal vigente.

Art. 7º - A operação de firmas dedicadas ao combate de insetos e roedores nocivos no Estado do Rio de Janeiro, dependerá de prévio registro na FEEMA, renovado anualmente.

Apresentar o CERTIFICADO DE REGISTRO-VETORES - CRV, que é o documento, modelo no Anexo I, concedido às empresas de controle de vetores e pragas urbanas, que tiverem aprovado o Projeto de Instalação, de acordo com a IT-1006, que permite o seu funcionamento, e cuja validade está subordinada ao prazo e ao estrito cumprimento das condições nele especificadas.

Page 373: requisitos

Artigos 4º, 7º, 12, 13, 18, 20 e 24.

2.1 - Os serviços de controle e combate a insetos de roedores nocivos só poderão ser executados por firmas registradas e licenciadas pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA, mediante o preenchimento de Ordem de Serviço de acordo com o modelo apresentado no Anexo 1.

2.2 - Deverá ser emitida uma Ordem de Serviço para cada imóvel a ser tratado, inclusive nos casos de contratos de serviço que envolva mais de um imóvel do mesmo cliente.2.4 - A Ordem de Serviço deverá ser emitida em duas vias, sendo a primeira entregue ao cliente, que passará recibo na segunda via.

2.5 - Deverão ser anexadas à primeira via da Ordem de Serviço as orientações quanto às medidas preventivas constantes dos Anexos 2 a 17, referentes aos vetores cujo combate tenha sido realizado.

Aplicável aos prestadores de serviço de combate a pragas (dedetização, desinsetização, desratização, capina química etc.) e também a fabricantes, transportadores, armazenadores, revendedores, utilizadores e importadores de produtos agrotóxicos, biocidas e similares, bem como aos armazenadores, transportadores e destinadores de resíduos desses produtos e de suas embalagens, que atuam no Estado do Maranhão.

Art. 84 - As pessoas físicas ou jurídicas que prestem serviços com agrotóxicos, seus componentes e afins, ou que os produzam, importem, exportem ou comercializem, ficam obrigadas a promover seu licenciamento nos órgãos estaduais que tratem da Política Ambiental, da Saúde e da Agricultura. Aplicam-se também os artigos 85, 86 e 87.

vRegistros de DDS, Análises Preliminares de Risco, Planos de Trabalho p/ cada uma das tarefas, enquanto durar o serviço.vTrabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter tal condição consignada no sistema de registro da empresa.vOrdens de Serviço, procedimentos e instruções documentadas.vRegistros dos treinamentos exigidos por esta norma - item 10.8 (10.8.1 a 10.8.9).

vAntes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia e estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos e melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis.

vTodo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o Sistema Elétrico de Potência, somente pode ser realizado mediante ordem de serviço específica p/ aquela data e local, assinada por superior responsável pela área.

vServiços em instalações elétricas em áreas classificadas só podem ser feitos mediante permissão p/ o trabalho com liberação formalizada.

Page 374: requisitos

vOs serviços em instalações elétricas energizadas em Alta Tensão, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, não podem ser realizados individualmente.

vCondutores elétricos devem ser devidamente identificados / sinalizados com cores, conforme aplicável.

vCircuitos, equipamentos e instalações elétricas devem ser devidamente identificados / sinalizados com cores, conforme aplicável.

vCircuitos, equipamentos e instalações elétricas devem ser devidamente identificados / sinalizados com cores, conforme aplicável.

Aplicável às contratadas para execução de serviços que envolvam montagem / manutenções em instalações e equipamentos elétricos.

vCircuitos, equipamentos e instalações elétricas devem ser devidamente identificados / sinalizados com cores, conforme aplicável.

vAplicável a todos os prestadores de serviços que incluam operações de soldagem, corte com maçaricos e processos similares.

vRegistros de Diálogos Diários de Segurança, Saúde e Meio Ambiente. vRegistros de Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço. vOrdens de Serviço / procedimentos documentados

NOTA: O item 18.16.1 cita a NBR 6327/83 sobre condições de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados em obras de construção, porém a norma vigente é a norma ABNT NBR ISO 4309:2009.

Registros de treinamento e inspeções conforme requeridos. Permissões de Trabalho. Adequação de andaimes. Uso de EPI.

Page 375: requisitos

Evidenciar inspeção realizada por órgão competente.

vRegistros de Diálogos Diários de Segurança, Planos de Trabalho e Análises Preliminares de Risco enquanto durar o serviço.

vEvidência de capacitação dos trabalhadores autorizados a entrar em espaço confinado. A capacitação dos trabalhadores autorizados e dos vigias, conforme a NR-33, deve ter carga horária mínima de 16 horas e ser realizada periodicamente a cada 12 meses. Para permitir a identificação dos trabalhadores autorizados, os mesmos deverão portar um cartão de identificação durante o trabalho na MILPLAN ou em suas obras.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

Veículo transportador deve atender os requisitos legais aplicáveis, incluindo materiais para atendimento a eventuais emergências. O atendimento deste requisito está sujeito a solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

Page 376: requisitos

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

vIndicação, em lugar visível, da carga máxima de trabalho permitida.

vCarros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.

vRegistros de habilitação e treinamento dos operadores.

vOperadores de equipamentos de transporte motorizado devem ser habilitados e portar um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.

vEquipamentos de transporte motorizados devem possuir sinal de advertência sonora (buzina).

NOTA: O item 18.16.1 cita a NBR 6327/83 sobre condições de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados em obras de construção, porém a norma vigente é a norma ABNT NBR 6327/2004.

Na parte traseira dos veículos de transporte de carga deve haver a frase "Como estou dirigindo?", seguida da identificação do proprietário, do número de seu telefone e de seu endereço.

Evidências da correta destinação de pneus inservíveis conforme determina o Art. 1o - §1o dessa Resolução (entrega em postos de coleta - revendedores ou fabricantes).

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

Caso a contratada possua instalações para abastecimento de sua frota com combustíveis, tais instalações deverão ter sido construídas, certificadas e licenciadas em conformidade a esta Resolução.

Aplicável a todos Fornecedores e prestadores de serviço que possuem frotas de veículos, independente do tipo de combustível utilizado.

Page 377: requisitos

Inspeções aleatórias / evidência de autorização

Aplicável a todos Fornecedores e prestadores de serviço que possuem frotas de veículos, independente do tipo de combustível utilizado.

Aplica-se aos fornecedores e prestadores de serviços que atuam em Belo Horizonte e que possuem elevadores e/ou outros equipamentos de transporte, que devem apresentar evidências de atendimento a esse Regulamento.

Aplica-se aos fornecedores e prestadores de serviços que atuam em Belo Horizonte e que possuem elevadores e/ou outros equipamentos de transporte.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

Page 378: requisitos

Exigir certificado do condutor / CNH

Em vigor 2 (dois) anos após a data de sua publicação (12/3/2007)

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

O atendimento deste requisito está sujeito a eventuais solicitações de comprovação e inspeções por parte da MILPLAN.

Aplicável às contratadas que possuam ou subcontratem serviços de motofrete e mototáxi

Caso a contratada possua instalações para abastecimento de sua frota com combustíveis, tais instalações deverão ter sido construídas, certificadas e licenciadas em conformidade a esta Resolução.

Evidências da correta destinação de pneus inservíveis conforme determina o Art. 1o - §1o dessa Resolução (entrega em postos de coleta - revendedores ou fabricantes).

Aplicável a todos Fornecedores e prestadores de serviço que possuem frotas de veículos, independente do tipo de combustível utilizado.

Page 379: requisitos

Art. 1º - As cargas constituídas por materiais sólidos transportados a granel e caçambas, camionetas devem ser acondicionadas sob a lona e o veículo o transportador terá o taipá devidamente fechado, de modo a evitar o derramamento da carga transportada.

Na parte traseira dos veículos de transporte de carga deve haver a frase "Como estou dirigindo?", seguida da identificação do proprietário, do número de seu telefone e de seu endereço.

v Motoristas devem ter certificado de conclusão e aprovação no Curso de Treinamento Específico e Complementar para Condutores de Veículos Rodoviários Transportadores de Produtos Perigosos.

CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CIPP; CERTIFICADO DE INSPEÇÃO VEICULAR - CIV; FICHAS DE EMERGÊNCIA; EPIs; KIT DE EMERGÊNCIA ADEQUADO AO PRODUTO; CURSO MOPP DO CONDUTOR; DOCUMENTO FISCAL CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS PRODUTOS TRANSPORTADOS; DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR DE QUE OS PRODUTOS ESTÃO ADEQUADAMENTE ACONDICIONADOS E ESTIVADOS PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DAS ETAPAS NECESSÁRIAS À OPERAÇÃO DE TRANSPORTE E QUE ATENDEM À REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR.

vVeículo transportador deve atender os requisitos legais aplicáveis, incluindo materiais para atendimento a eventuais emergências.

vCarga deve ser acompanhada das respectivas Ficha de Emergência e FISPQ.

vTransportadora deve ter licença ambiental específica.

v Inspeções aleatórias

vArt. 1o: Estão sujeitos a controle e fiscalização, na forma prevista nesta Lei, em sua fabricação, produção, armazenamento, transformação, embalagem, compra, venda, comercialização, aquisição, posse, doação, empréstimo, permuta, remessa, transporte, distribuição, importação, exportação, reexportação, cessão, reaproveitamento, reciclagem, transferência e utilização, todos os produtos químicos que possam ser utilizados como insumo na elaboração de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica.

vArt. 4o: Para exercer qualquer uma das atividades sujeitas a controle e fiscalização relacionadas no art. 1o , a pessoa física ou jurídica deverá se cadastrar e requerer licença de funcionamento ao Departamento de Polícia Federal, de acordo com os critérios e as formas a serem estabelecidas na portaria a que se refere o art. 2o, independentemente das demais exigências legais e regulamentares.

Page 380: requisitos

Aplicável especificamente a transportadores de petróleo, seus derivados e gás natural.

vArt. 8o: A pessoa jurídica que realizar qualquer uma das atividades a que se refere o art. 1 o desta Lei é obrigada a fornecer ao Departamento de Polícia Federal, periodicamente, as informações sobre suas operações.

vCertificado de Licença de Funcionamento ou de Autorização Especial emitido pelo Departamento de Polícia Federal (DPF) para os produtos químicos relacionados nas Listas I, II, III, IV e nos seus respectivos Adendos, constantes do Anexo I desta Portaria, no prazo de validade.

vAutorização Prévia emitida pelo DPF para o caso de fornecimento de produtos controlados importados (Anexo IX desta Portaria).

vTransportador devidamente cadastrado e licenciado no DPF.

vPessoas jurídicas que exerçam atividades com produtos que originam resíduos ou rejeitos que contenham produtos químicos controlados, em condições de serem recuperados, reciclados ou reaproveitados, ou comercializados para tal fim, estão obrigadas a informar ao DPF, até o décimo dia útil de cada mês, a partir de novembro de 2003, os dados a que se refere o Anexo XI-G desta Portaria.

vEvidência de informação mensal ao DPF, até o décimo dia útil de cada mês, os dados relativos às atividades desenvolvidas no mês anterior, nas operações especificadas no art. 21.

vAplicável a fabricantes, transportadores e comercializadores de ácido fluorídrico - Capítulos II a VII.

vEvidência de registro de fabricantes de produtos controlados pelo Ministério do Exército e cumprimento das medidas de segurança estabelecidas nesta Instrução.

vEvidência de registro de fabricantes de produtos controlados pelo Ministério do Exército - Título de Registro (TR) ou Certificado de Registro (CR), que terá validade fixada em até três anos, a contar da data de sua concessão ou revalidação.

Aplicável especificamente a transportadores de Gás Liqüefeito de Petróleo e Óleo Diesel.

Page 381: requisitos

Aplicável especificamente a transportadores de petróleo, seus derivados e gás natural.

Caso a contratada possua instalações para abastecimento de sua frota com combustíveis, tais instalações deverão ter sido construídas, certificadas e licenciadas em conformidade a esta Resolução.

Evidências da correta destinação de pneus inservíveis conforme determina o Art. 1o - §1o dessa Resolução (entrega em postos de coleta - revendedores ou fabricantes).

Aplicável a todos Fornecedores e prestadores de serviço que possuem frotas de veículos, independente do tipo de combustível utilizado.

Art. 1º - Fica proibido o estacionamento e pernoite de veículos transportadores de produtos considerados perigosos à saúde, à vida humana e animal, no perímetro urbano da Cidade, bem como em áreas densamente povoadas do Município de São Luís. Parágrafo Único - Entende-se como produtos considerados perigosos os que apresentam riscos em potencial de provocar explosão, desprendimento de chamas ou calor, formação de gases, vapores compostos em misturas perigosas, assim como alteração das características físicas ou químicas originárias de qualquer um dos produtos transportados, se postos em contato entre si, por vazamento, ruptura embalagem ou outra causa qualquer.Art. 2º - O veículo que transportar produto perigoso deverá evitar trafegar em vias cujas áreas são devidamente povoadas ou de proteção de mananciais, reservatórios de água ou reservas florestais e ecológicas em que delas estejam próximas.

Na parte traseira dos veículos de transporte de carga deve haver a frase "Como estou dirigindo?", seguida da identificação do proprietário, do número de seu telefone e de seu endereço.

Art. 1º - O transporte de produto perigoso obedecerá às normas técnicas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN - e ao disposto nesta Lei e na legislação federal pertinente.

Art. 2º - A empresa que transporta, manuseia ou armazena produto perigoso deve estar cadastrada e licenciada pelo órgão competente do Executivo.Art. 3º - A circulação de veículo transportador de produto perigoso em via pública depende de prévia autorização do órgão municipal responsável pela gestão do trânsito;§ 1º - O requerimento de autorização será encaminhado ao órgão mencionado no caput, com antecedência mínima de 8 (oito) dias...

Page 382: requisitos

Itens 18.25.2, 28.25.3, 18.25.4 e 18.25.5

Art. 4º - O veículo descarregado será imediatamente encaminhado ao local de descontaminação e sua circulação ficará sujeita à apresentação do comprovante de descontaminação, emitido pela pessoa jurídica de que trata o inciso XI do § 1º do art. 3º.

Art. 6º - Ficam proibidos o estacionamento e a circulação de veículo transportador de produto perigoso na Avenida do Contorno, no perímetro por esta delimitado e nas vias locais definidas pelo Plano de Classificação Viária.

§ 1º - O órgão municipal responsável pela gestão do trânsito poderá abrir exceção ao disposto no caput em caso de necessidade ou urgência devidamente justificada, atendido o disposto no art. 3º desta Lei.

Caso a contratada possua instalações para abastecimento de sua frota com combustíveis, tais instalações deverão ter sido construídas, certificadas e licenciadas em conformidade a esta Resolução.

Evidências da correta destinação de pneus inservíveis conforme determina o Art. 1o - §1o dessa Resolução (entrega em postos de coleta - revendedores ou fabricantes).

Aplicável a todos Fornecedores e prestadores de serviço que possuem frotas de veículos, independente do tipo de combustível utilizado.

Aplicável aos prestadores de serviço de transporte de passageiros que possuam esse tipo de veículo em sua frota.

v Veículo licenciado em MG e idade < 25 anos.v Certificado de Cadastro do autorizatário no DER/MG, no prazo de validade e em conformidade ao art. 4º do Decreto MG 44.035 de 1º/6/2005.

v Laudo de Vistoria no prazo de validade, para veículos com idade acima de 15 anos e menor que 25 anos, conforme § 5º e § 6º do art. 2º do Decreto 44.035/2005 (redação dada pelo art. 1º do Decreto MG 44.604 de 22/8/2007).

v Documentação do autorizatário e do veículo conforme art. 4º do Decreto MG 44.035 de 1º/6/2005.

v Documentos de porte obrigatório no veículo de fretamento conforme art. 13º do Decreto 44.035/2005.

vPara cada motosserra deverá ser apresentado o respectivo registro e o DUA - Documento Único de Arrecadação - conforme Anexo I, letra “B” desta Portaria, dentro do prazo de validade (2 anos).

vApresentar para cada motosserra a respectiva Nota Fiscal de compra, recibo ou declaração de posse, constando o número de série e a marca.

vCada equipamento em uso deverá estar acompanhado da respectiva licença de porte.

vCada motosserra deverá ter impressa, em local visível, a numeração sequencial original do fabricante.

Page 383: requisitos

Aplicável aos fabricantes e fornecedores de motosserras e tratores e a todos os prestadores de serviço que utilizam esses equipamentos em suas atividades.

A ser observada em caso de uso de motosserras, motopodas e tratores de esteira - APLICA-SE O ARTIGO 69, que estabelece as seguintes exigências: São obrigados a registro no órgão federal competente do Sisnama os estabelecimentos comerciais responsáveis pela comercialização de motosserras, bem como aqueles que as adquirirem. §1o: A licença p/ o porte e uso de motosserras será renovada a cada 2 anos. §2o: Os fabricantes de motosserras são obrigados a imprimir, em local visível do equipamento, numeração cuja sequência será encaminhada ao órgão federal competente do Sisnama e constará nas correspondentes notas fiscais.

São obrigados ao registro e à renovação anual do cadastro ou registro junto ao órgão ambiental os fornecedores e prestadores de serviços que ...utilizem tratores de esteira e similares, e os que utilizem, comercializem ou portem motosserras, na forma da lei; ...

vPara cada motosserra ou motopoda ou trator de esteira ou similar deverá ser apresentado o respectivo Certificado de Registro dentro do prazo de validade (1 ano).

vApresentar para cada equipamento a respectiva Nota Fiscal de compra de Tratores, Motosserras, Motopodas e seus similares, recibo ou declaração de posse, constando o número de série e a marca.

vCada equipamento em uso deverá estar acompanhado da respectiva licença de porte.

vNos equipamentos em uso, dos quais não constarem os números de fabricação e série, os proprietários devem afixar ou gravar, em local visível dos equipamentos, o seu número de registro no IEF, após a devida aprovação, acrescentando uma letra seqüencial para diferenciação.

vNo caso de ocorrer alguma alteração em sua organização durante a prestação de serviços para a MILPLAN, o prestador de serviços deverá providenciar a alteração do registro de cada um de seus equipamentos junto ao IEF. Consideram-se alterações para fins de atualização de registro, junto ao IEF:I- alteração na razão ou denominação social; II- alteração na constituição societária; III- alteração no objeto social; IV- alteração de categoria e equipamentos (inclusão e exclusão); V- alteração de endereço; VI - alteração na capacidade instalada da empresa;VII- alteração nos casos de fusão, incorporação, cisão ou alienação da empresa.

Page 384: requisitos

Art. 2° - Os projetos para construção e/ou modificação de edificações que, segundo o Decreto Nº 897, de 21/set/76 - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), necessitem de sistemas fixos de segurança contra incêndio e pânico, serão denominados de Segurança Contra Incêndio e Pânico e somente poderão ser elaborados por projetistas autônomos, empresas de projetos e empresas instaladoras credenciados na DGST e definidos no Art. 121 da Resolução SEDEC Nº 142, de 15/mar/94.

vArt. 209 - Responsáveis pelas instalações preventivas de incêndio e pela respectiva conservação devem estar devidamente inscritos no Corpo de Bombeiros.vArt. 210 - As aplicações ou tratamentos com produtos retardantes e as Instalações Preventivas Contra Incêndio podem ser executados somente por firmas inscritas e credenciadas no Corpo de Bombeiros.vArt. 212 - A conservação de uma Instalação Preventiva Contra Incêndio deverá ser confiada, obrigatoriamente, a firmas instaladoras ou conservadoras, legalmente habilitadas.

vAutorização emitida pelo Ministério da Justiça (no prazo de validade).vVigilantes devidamente registrados no Departamento de Polícia Federal.

vVigilantes aprovados em cursos de formação autorizados pelo Ministério da Justiça através do seu órgão competente ou via convênio com as Secretarias de Segurança Pública dos Estados e Distrito Federal.

vVigilantes devem usar uniformes aprovados pelo Ministério da Justiça.vVigilantes devem ter porte de arma.

vVigilantes registrados na Delegacia Regional do Trabalho do MTE.

vVigilantes devem ter seguro de vida em grupo, feito pelo empregador.

vVigilantes devem ter certificado de conclusão do curso expedido pela instituição especializada e registrado no Ministério da Justiça.

vVigilantes devem submeter-se anualmente a exames de saúde física e mental, bem como manter-se adequadamente preparados para o exercício da atividade profissional.

Page 385: requisitos

Atualizado link em 21/4/2013

Inserida em 26/4/2013

Inserida em 26/4/2013

Page 386: requisitos

Inserida em 23/4/2013

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Inserida em 26/4/2013

Inserida em 26/4/2013

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Inserida em 21/4/2013

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Inserida em 23/4/2013

Inserida em 23/4/2013

Page 390: requisitos

Inserida em 23/4/2013

Inserida em 25/4/2013

Page 391: requisitos

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Page 392: requisitos

Inserida em 25/4/2013

Page 393: requisitos

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Page 396: requisitos

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Page 398: requisitos

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Page 399: requisitos

Inserida em 23/4/2013

Page 400: requisitos

Inserida em 27/4/2013

Page 401: requisitos

Inserida em 21/4/2013

Page 402: requisitos

Inserida em 25/4/2013

Page 403: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01/Abril/2013

Produtos com Certificação Compulsória

Nº Programas

1 Adaptadores de plugues e tomadas Inmetro

2 Inmetro

3 Anvisa

4 Inmetro

5 Inmetro

6 Aros de bicicleta de uso adulto Inmetro

7Artigos Escolares

Inmetro

8Artigos para Festas

Inmetro

9 Inmetro

10 Inmetro

11 Bebedouros Inmetro

12 Berços Infantis Inmetro

13 Inmetro

14 Inmetro

15

Cabos e cordões flexíveis isolados com PVC,

Inmetro

16 Inmetro

17 Inmetro

Orgão Regulamentador

Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo – ARLA 32

Agulhas hipodérmicas estéreis para uso único e agulhas gengivais estéreis para uso único

Aparelho para melhoria da qualidade da água para consumo humano

Aquecedores de Água a Gás, dos tipos Instantâneo e de Acumulação

Lista de Produtos

Lista de ProdutosAssentos para Espectadores de Eventos

Esportivos

Barras e fios de aço destinados a armaduras para estruturas de concreto armado 

Cabo de potência com isolação sólida extrudada, de PVC, para tensões de 0,6/1,0 kV

Cabos de aço de uso geral  

para aplicações específicas em cordões conectores de aparelhos eletrodomésticos em

tensões até 500V

Cabos e cordões flexíveis para tensão até 750 v, com isolação / cobertura extrudada de cloreto de

polivinila (PVC) 

Cabos flexíveis isolados com borracha EPR, para aplicações específicas em cordões conectores de aparelhos eletrodomésticos em tensões até 500 V

Page 404: requisitos

18 Cadeira plástica monobloco Inmetro

19 Inmetro

20 Capacete de Segurança para Uso na Industria

21 Inmetro

22 Carrinhos para Crianças Inmetro

23 Carroçaria de ônibus urbano - Padronização Contran

24 Chupetas

25 Contran - Inmetro

26

27 Inmetro

28Componentes Automotivos

Inmetro

29 Componentes de bicicleta de uso adulto Inmetro

30 Inmetro

31 Inmetro

32 Conama

Câmaras de Ar para Pneus de Bicicletas de Uso Adulto

MTE (Ministério do Trabalho e Emprego)

Capacetes para condutores e passageiros de motocicletas e similares

Inmetro e Anvisa 

Cilindros de aço sem costura, destinados ao armazenamento de gás metano veicular 

Cilindros de alta pressão para armazenamento de gás natural veicular como combustível, a bordo de

veículos automotoresContran 

Colchões e colchonetes de espuma fluxível de poliuretano

Lista de Produtos

Componentes dos sistemas de compressão de gás natural veicular e de gás natural comprimido

Lista de ProdutoComponentes do sistema para gás natural

veicular

Lista de ProdutoComponentes dos sistemas de descarga e de

abastecimento de combustíveis

Lista de Produto

Page 405: requisitos

33

34 Inmetro

35 Inmetro

36 Inmetro

37 Conjuntos de freio de Bicicleta de Uso Adulto Inmetro

38 Inmetro

39

40 ANTT

41 Copos plásticos descartáveis Inmetro

42 Cordoalhas de Bicicleta de Uso Adulto Inmetro

43 Inmetro

44 Disjuntores Inmetro

45 Inmetro

46 Dispositivo de retenção para crianças Inmetro

47 ANTT

48 ANTT

49 ANTT

50 Equipamentos para aquecimento solar de água Inmetro

51 Inmetro

Componentes para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para Proteção Contra Quedas

com Diferença de Nível – Cinturão de Segurança, Dispositivo Trava-Queda e Talabarte de

Segurança

MTE (Ministério do Trabalho e Emprego)

Condutores isolados com policloreto de vinila (PVC), para tensões nominais de 450/750 V, sem

cobertura, para instalações fixas 

Conexões de ferro fundido maleável para a condução de fluidos

Conjunto de Direção (Guidão e Suporte de Guidão) de Bicicleta de Uso Adulto

Conjunto Quadro e Garfo de Bicicleta de Uso Adulto

Construção de Embarcações acessíveis para transporte coletivo de passageiros

SNPD - Secretaria Nacional de

Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência

Contentores intermediários para granéis (IBC) utilizado nop transporte de produtos perigosos

Cordões flexíveis com isolação extrudada de polietileno de clorossulfonado (CSP), para

tensões até 300 V

Dispositivo de fixação de contêiner 

Embalagens grandes utilizadas no transporte de produtos perigosos

Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Equipamentos de Certificação Digital Padrão ICP-Brasil.

Page 406: requisitos

51 Inmetro

52

53

54 Contran -Inmetro

55

56 Inmetro /Anvisa

57

58 Inmetro

59 Anvisa

60 Anvisa

61 Inmetro

62 Extintores de incêndio Inmetro

63

64

65 Fios, cabos e cordões flexíveis elétricos Inmetro

66 Fogões e fornos a gás de uso doméstico Inmetro

67 Fornos elétricos comerciais Inmetro

Equipamentos de Certificação Digital Padrão ICP-Brasil.

Equipamentos de proteção Individual (EPI) - Luvas Isolantes de Borracha 

MTE 

Equipamentos de proteção Individual (EPI) - Peça Semifacial Filtrante para Partículas

MTE 

Eixo veicular auxiliar 

Embalagem para transporte terrestre de fósforo de segurança

Ministério dos Transportes 

Embalagens destinada ao envasilhamento de álcool

Embalagens utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos

Ministério dos Transportes 

Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas, nas Condições de Gases e Vapores

Inflamáveis e Poeiras Combustíveis

Equipamentos Elétricos sob Regime de Vigilância Sanitária

Equipos de Uso Único de Transfusão, de Infusão Gravitacional e de Infusão para Uso com Bomba

de Infusão

Estabilizadores de tensão monofásicos, com saída de tensão alternada , com tensão nominal

de até 250 V em potências de até 3kVA/3KW

Fabricação de Veículos Acessíveis de Características Urbanas para Transporte Coletivo

de Passageiros

SNPD - Secretaria Nacional de

Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência

Fabricação de Veículos Acessíveis de Características Rodoviárias para Transporte

Coletivo de Passageiros

SNPD - Secretaria Nacional de

Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência

Page 407: requisitos

68 Forno de micro-ondas Inmetro

69 Fósforos de segurança Inmetro

70 Fusíveis tipo rolha e tipo cartucho Inmetro

71 Implantes Mamários Anvisa

72 Inmetro

73 Inmetro

74 Inmetro

75 ANVISA e MTE

76 Mamadeiras e bicos de mamadeira Inmetro e Anvisa

77 Inmetro

78 Inmetro

79 Niples de Bicicleta de Uso Adulto Inmetro

80 Panelas de pressão Inmetro

81 Panelas metálicas Inmetro

82 Pedal e Pedivela de Bicicleta de Uso Adulto Inmetro

83 Inmetro

(Peça mecânica p/ acoplamento)

84 Plataformas elevatórias veiculares Inmetro

85 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Inmetro

86 Pneus de bicicletas de uso adulto Inmetro

Indicadores de pressão para extintores de incêndio

Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas

Liquidos para freios hidráulico para veiculos automotores

Luvas Cirúrgicas e de Procedimento Não Cirúrgico de Borracha Natural, Borracha Sintética

e de Misturas de Borrachas Sintéticas 

Mangueiras de PVC plastificados, para instalações domésticas de GLP

Móveis escolares - cadeiras e mesas para conjunto aluno individual

Pino-Rei para veículo rodoviário destinado ao transporte de cargas e produtos perigosos

Page 408: requisitos

87 Pneus Novos Conmetro

88 Anvisa

89 Inmetro

(Dispositivo de engate em forma de prato)

90 Raios de Bicicleta de Uso Adulto Inmetro

91 Inmetro

92 Inmetro

93 Inmetro

94 Registrador Eletrônico de Ponto

95 ANP

96 Rodas Automotivas Inmetro

97 Inmetro

98 Segurança de bicicletas de uso infantil Inmetro

99 Segurança em brinquedos Inmetro

100 Seringas hipodérmicas estéreis de uso único Anvisa

101 Inmetro

Preservativos masculinos 

Quinta-Roda Utilizada em Veículo Rodoviário Destinado ao Transporte de Cargas e de Produtos

Perigosos

Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares

retilineas, circulares e compactas

Reatores para lâmpadas fluorescentes tubulares 

Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petroleo - GLP

Ministério do Trabalho e Emprego

(MTE)

Reguladores de baixa pressão para gases liquefeitos de petróleo (GLP) com capacidade de

vazão de até 4 kg/h

Segurança de Aparelhos Eletrodomésticos e Similares

Lista de Produtos

Serviço de adaptação de dispositivo de fixação de contêiner

Page 409: requisitos

102 Conama

103 ANTT

104 CONAMA

105 Inmetro

106 Conama

107 Contran - Inmetro

108 Inmetro

109 Contran

110 Contran

Tanque de armazenamento subterrâneo de combustível em posto revendedor

Tanques portáteis utilizados no transporte terrestre de produtos perigosos

Tanques Aéreos de Armazenamento de Derivados de Petróleo e outros Combustíveis

Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos

Tubulação não metálica subterrânea para combustível automotivo

Veículo porta-contêiner 

Ventiladores de Mesa, Parede, Pedestal e Circuladores de Ar ou aparelhos comercializados

para este fim

Vidro de segurança laminado para pára-brisa de veículos rodoviário automotor

Vidro de segurança temperado para veículos rodoviários automotor

Page 410: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01/Abril/2013

Produtos com Certificação Compulsória

Documento Legal Data DOU Orgão Fiscal

8/23/2007 RBMLQ

3/23/2011 RBMLQ

2/7/2011 Anvisa

3/14/2007 RBMLQ

4/17/2012 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

12/9/2010 RBMLQ

10/29/2012 RBMLQ

11/26/2012 RBMLQ

Portaria Inmetro3/18/2010 RBMLQ

nº 73 de 18/03/2010

12/16/2003 RBMLQ

6/24/2011 RBMLQ

5/27/2003 RBMLQ

4/15/2013 RBMLQ

7/23/2007 RBMLQ

5/27/2003 RBMLQ

7/23/2007 RBMLQ

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodCompulsorios.asp

Portaria Inmetro nº 324 de 21/08/2007 

Portaria Inmetro n° 139 de 21/03/2011

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC da Anvisa, nº

05, de 04/02/11

Portaria Inmetro nº 093 de 12/03/2007 

Portaria do Inmetro nº 182 de 13/04/12

Portaria Inmetro n° 289 de 06/10/2009

Portaria Inmetro nº 481 de 07/12/2010

Portaria Inmetro nº 545 de 25/10/2012

Portaria  Inmetro nº 622 de 22/11/2012

Portaria Inmetro nº 191 de 10/12/2003 

Portaria Inmetro nº 269 de 21/06/2011 

Portaria Inmetro nº 086 de 26/05/2003

Portaria Inmetro nº 181 de 11/04/2013

Portaria Inmetro nº 282 de 19/07/2007

Portaria Inmetro nº 085 de 26/05/2003

Portaria Inmetro nº 281 de 19/07/2007

Page 411: requisitos

6/26/2007 RBMLQ

11/12/2010 RBMLQ

5/21/2008

RBMLQ12/3/2010

456 de 01/12/2010

7/10/2012

5/2/2009 e

-------

9/2/2002

2/7/2011 RBMLQ

7/25/2011 RBMLQ

12/19/2012 RBMLQ

1/5/2011 RBMLQ

5/22/1998 RBMLQ

RBMLQ

Portaria Inmetro n° 213 de 22/06/2007

 Portaria Inmetro n° 429 de 10/11/2010

Portaria Inmetro nº 118 de 05/05/2009

MTE E RBMLQ

Resolução Contran nº 230 de 29/092006

10/11/06 27/11/96 e

Ports. do Inmetro nº :178 de 20/11/1996 e

Portaria Inmetro nº 351 de 06/07/2012

Inmetro - RBMLQ

Portaria Inmetro nº 01 de 10/04/1989, Resolução

Conmetro nº 01 de 26/01/1993, Resolução

Contran nº 811 de 27/02/1996

18/04/89, 05/02/93   __

Denatran, Organismos

Municipais de Tansporte

Portaria Inmetro n°34 de 03/02/2009 e Resolução de Diretoria Colegiada- RDC -

05/08/02

ANVISA / RBMLQ

Portarias Inmetro nº 198 de 10/08/2000, 278 de

28/12/2000 e 090 de 25/06/2001

24/08/00, 03/01/01 e 28/06/01

Detran e RBMLQ

Portaria Inmetro nº 171 de 28/08/2002

Detran e RBMLQ

Portaria Inmetro n° 79 de 03/02/2011

Portaria Inmetro nº 301 de 21/07/2011 

Portaria Inmetro n° 656 de 17/12/2012

Portaria Inmetro nº 008 de 04/01/2011

Resolução Contran nº 25 de 21/05/1998

Resoluções Conama : nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de

04/12/2002

08/01/01 e 19/12/02

Page 412: requisitos

10/17/2001

10/21/2004 RBMLQ

5/14/2007 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

____ RBMLQ

RBMLQ

12/3/2010 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

Portaria Inmetro7/23/2007 RBMLQ

nº 286 de 19/07/2007

2/17/2005 RBMLQ

12/31/1988 RBMLQ

Portaria Inmetro1/31/2007 RBMLQ

RBMLQ

RBMLQ

RBMLQ

7/10/2012

1/10/2013 RBMLQ

Portaria do MTE n° 25 de 15/10/01

MTE  e RBMLQ

Portaria Inmetro nº 175 de 19/10/04

Portaria Inmetro nº 160 de 09/05/2007

Portaria Inmetro n° 290 de 06/10/2009

 Portaria Inmetro n° 286 de 06/10/2009

 Portaria Inmetro n° 287 de 06/10/2009

Decreto Federal nº 5296 / 2004

Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04

31/05/04 e 31/08/04

Portaria Inmetro nº 453 de 01/12/2010

Portaria Inmetro n° 284 de 06/10/2009

Portaria Inmetro nº 35 de 14/02/2005

Resolução Contran nº 725 de 29/11/1988

nº 38 de 29/01/2007  

Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04

31/05/04 e 31/08/04

Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04

31/05/04 e 31/08/04

Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04

31/05/04 e 31/08/04

Portaria Inmetro nº 352 de 06/07/2012

Inmetro - RBMLQ

Portaria Inmetro n° 8 de 08/01/2013

Page 413: requisitos

1/10/2013 RBMLQ

10/17/2001

10/17/2001

8/23/2006 Detran

5/31/2004 RBMLQ

8/6/2008 RBMLQ

RBMLQ

Portaria Inmetro5/20/2010 RBMLQ

nº 179 de 18/05/2010

2/7/2011 Anvisa

7/18/2007 RBMLQ

8/30/2007 12/10/2010

____ RBMLQ

12/3/2004 RBMLQ

12/7/2012 RBMLQ

8/3/2012 RBMLQ

8/29/2012

Portaria Inmetro n° 8 de 08/01/2013

Portaria do MTE n° 25 de 15/10/2001

MTE e RBMLQ

Portaria do MTE n° 25 de 15/10/2009

MTE e RBMLQ

 Portaria Inmetro nº 059 de 19/02/2008

Resolução ANTT nº 420 de 12/02/2004

Portaria Inmetro n° 270 de 05/08/08

Resolução ANTT nº 420 de 12/02/04 e Resolução ANTT nº

701 de 25/08/04

31/05/04 e 31/08/04

Resolução Anvisa RDC n° 32 de 29/05/07, 13/12/94,

01/09/99, 31/08/99,

26/10/01 e 08/11/01

Anvisa - RBMLQ

Portaria Interministerial MS/ MDIC n° 692 de 08/04/09 e

Instrução Normativa - IN da Anvisa, vigente

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC da Anvisa, nº

04, de 04/02/11

Portaria Inmetro nº 262 de 12/07/2007

Portaria Inmetro nº 486 de 08/12/10

Decreto Federal nº 5296 / 2004

Decreto Federal nº 5296 de 02/12/2004

Portaria Inmetro nº 640 de 30/11/2012

Portaria Inmetro nº 400 de 01/08/12

Portaria Inmetro nº 446 de 27/08/12

Inmetro / RBMLQ

Page 414: requisitos

12/29/2011 Inmetro

7/3/1998 RBMLQ

RBMLQ

4/9/2009 Anvisa

7/29/2010 RBMLQ

8/11/1988 RBMLQ

2/7/2011 RBMLQ

-- ANVISA

05/02/09,

12/19/2012 RBMLQ

3/8/2012 RBMLQ

10/8/2009 ____

9/18/2008 RBMLQ

8/13/2012 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

2/25/2008 RBMLQ

----- Orgão Fiscal

22/12/06,

RBMLQ14/09/07,

9/25/2008 RBMLQ

Portaria Inmetro nº 497 de 28/12/2011

Portaria Inmetro n° 188 de 22/06/2009

Portaria Inmetro nº 101 de 16/07/2001 e Resolução Conmetro nº 15 de 12/10/198819/07/01 e 21/10/88

Portaria Interministerial MS/MDIC nº 692, de 08 de

abril de 2009

Portaria Inmetro n° 298 de 27/07/2010

Resolução Conmetro nº 008 de 26/07/1988

Portaria Inmetro n° 78 de 03/02/2011

Anvisa, RDC nº 55, de 0411/11 e NR n. º 6, do MTE ,

aprovada pela Portaria nº 25, de 15 de outubro de 2001

Portaria Inmetro nº 35 de 03/02/2009 e Resolução RDC Anvisa nº 221 de 05/08/2002

ANVISA - RBMLQ

Portaria Inmetro nº 659 de 17/12/2012

Portaria Inmetro nº 105 de 06/03/2012 

Portaria Inmetro nº 285 de 06/10/2009

Portaria Inmetro nº 328 de 16/09/2008

Portaria Inmetro nº 419 de 09/08/2012

 Portaria Inmetro n° 288 de 06/10/2009

Portaria Inmetro nº 70 de 22/02/2008

Portaria Inmetro nº 642 de 30/11/2012

Resolução Conmetro nº 11 de 20/12/2006, nº 02 de

06/09/2007 e nº 08 de 31/08/2009

Portaria Inmetro nº 85 de 03/04/2006

02/09/09 e 05/04/06

Portaria Inmetro nº 342 de 24/09/2008

Page 415: requisitos

10/29/2012 RBMLQ

7/3/2008 RBMLQ

10/8/2009 RBMLQ

9/24/2009 RBMLQ

2/5/2002 RBMLQ

12/5/1984 RBMLQ

____ RBMLQ

1/10/2013 RBMLQ

11/23/2010 RBMLQ

Portaria Inmetro12/31/2009 RBMLQ

nº 371 de 29/12/2009

2/23/2005 RBMLQ

RBMLQ11/3/2009

321 de 29/10/2009

2/7/2011 Anvisa

12/31/1988 RBMLQ

Portaria Inmetro nº 544 de 25/10/2012

Anvisa Resolução RDC nº 62 de 03/09/2009 e Portarias

Inmetro nº 50 de 28/03/2002, 189 de 22/06/2009 e 193 de

28/05/2010

03/04/02, 24/06/09 e 01/06/10

Anvisa e RBMLQ

Portaria Inmetro nº 236 de 30/06/2008

 Portaria Inmetro n° 291 de 06/10/2009

Portaria Inmetro nº 267 de 21/09/2009

Portaria Inmetro nº 20 de 29/01/2002

Resolução Conmetro nº 017 de 30/10/1984 

Portaria MTE nº 1.510, de 21/08/2009

Portaria Inmetro nº 7 de 08/01/2013

Portaria Inmetro nº 445 de 19/11/2010

Portaria Inmetro nº 38 de 21/02/2005

Portarias do Inmetro nº 108 de 13/06/2005,  133 de

15/08/2003

13/06/05 , 19/08/03 , 01/10/07 e

369 de 27/09/2007 e

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC da Anvisa, nº

03, de 04/02/11

Resolução Contran nº 725 de 29/11/1988

Page 416: requisitos

RBMLQ

RBMLQ

RBMLQ

1/22/2009 RBMLQ

RBMLQ

12/31/1988ContranRBMLQ

1/20/2012 RBMLQ

7/21/1994 RBMLQ

7/21/1994 RBMLQ

Resoluções Conama: nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de

04/12/2002

08/01/01 e 19/12/02

Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 e nº 701 de 25/08/04

31/05/04 e 31/08/04

Resoluções Conama: nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de

04/12/2002

08/01/01 e 19/12/02

 Portaria Inmetro nº 015 de 19/01/2009

Resoluções Conama: nº 273 de 29/11/2000 e nº 319 de

04/12/2002

08/01/01 e 19/12/02

Resolução Contran nº 725 de 29/11/1988

Portaria Inmetro nº 20 de 18/01/2012

Resolução Contran nº 784 de 12/07/1994

Resolução Contran nº 784 de 12/07/1994

Page 417: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01/Abril/2013

Produtos com Certificação Compulsória

NBR 14936

NBR ISO 13485 e NBR 5452

ABNT NBR :

ABNT NBR NM ISSO 7-1

NBR 14732 ; 2001

NBR 15236

NBR 7480 / 2007NBR 7477 / 1982

NBR – IEC 335 – 1 / 98

NBR 15860-1 eNBR 15860-2

NBR 7288

NBR 14897

NBR 13249

NBR 14898

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodCompulsorios.asp

Regra Especifica - RE  ou  Regulamento (ou Requisitos) de Avaliação da Conformidade - RAC

Documento Normativo - NBR ou Regulamento Técnico da

Qualidade - RTQ

RAC anexo Portaria Inmetro nº 324 de 21/08/2007 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 139 de 21/03/2011

Ibama - Instrução Normativa nº 23, de 11/0709 , ISO 22241-1,

ISO 22241-2, ISO 22241-3 e ISO 22241-4

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 501 de 29/12/2011

RAC anexo Portaria Inmetro nº 093 de 12/03/2007 NBR 14908: 2004   NBR

15176:2004

RAC anexo a Portaria Inmetro nº 182 de 13/04/128130, 5899, 13103, 10540 e

10542.

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 289 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 481 de 07/12/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 545 de 25/10/2012 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 414 de 29/10/2010

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 622 de 22/11/2012 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 590 de 05/11/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 73 de 17/03/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 191 de 10/12/2003

RAC anexo Portaria Inmetro nº 269 de 21/06/2011 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 086 de 26/05/2003

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 181 de 11/04/2013ABNT NBR ISO 2408 e no

ANEXO C deste RAC

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 282 de 19/07/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 085 de 26/05/2003

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 281 de 19/07/2007

Page 418: requisitos

NBR 14776:2001

ABNT NBR

NBR 7471

_______

NBR 10334:2003

ISO 4705 / 83

ABNT NBR13579-1 e ABNT NBR 13579-2

Diversos

Diversos

Diversos

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 213 de 22/06/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 429 de 10/11/2010 15557

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 118 de 05/05/2009NBR 8821/2003; Norma

Regulamentadora (NR) do MTE, nº 6

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 456 de 01/12/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 351 de 06/07/2012 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 315 de 19/06/2012

RT anexo à Resolução Conmetro nº 01 de 26/01/1993

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 34 de 03/02/2009 

Regra Específica –NIE – DINQP 038 – Rev 00 – Out / 1999

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 171 de 28/08/2002 Regulamento Técnico MERCOSUL - RTM anexo à Portaria Inmetro nº 298 de 21/08/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 79 de 03/02/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 301 de 21/07/2011 

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 656 de 17/12/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 008 de 04/01/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 257 de 30/12/2002RTQ anexo à Portaria Inmetro nº

417 de 22/11/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 037 de 16/02/2005RTQ anexo à Portaria Inmetro nº

17 de 19/01/2005

Page 419: requisitos

NBR NM 247-1:2002NBR NM 247-2:2002

NBR 14713 : 2001

NBR 14868 : 2002

NBR 14714 : 2001

NBR 15450 : 2006

NBR ANBT 5426

NBR 9295:1986

NBR 14633:2000

NBR NM IEC 60898

NBR 7475 e NBR 7476

Resolução ANTT n° 420/04

_________

e

ABNT NBR: 15834, 15835, 15836, 14626, 14627, 14628, 14629 e

15837. NR nº 6, do MTE da portaria n° 25 de 15/10/01RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 388 de 24/07/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 175 de 19/10/04NBR NM 247-3:2002 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 160 de 09/05/07 NBR 6943/00  NBR 6925/95 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 290 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 286 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 287 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria nº 139 de 21/05/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 250 de 16/10/06

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 453 de 01/12/2010NBR 13230, NBR 13883 e NBR

14865

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 284 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 286 de 19/07/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 348 de 13/09/2007

NBR IEC 60947-2 e NBR IEC 60898 ou

RTQ anexo a Portaria Inmetro nº 243 de 06/10/2006 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 284 de 19/07/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 38 de 29/01/2007ABNT NBR 14400, ABNT NBR

ISO/IEC 17000 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 452 de 19/12/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 453 de 19/12/2008 Resoluções ANTT nº 420/04 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 460 de 22/12/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 352 de 06/07/2012 RTQ anexo a Portaria Inmetro n° 301 de 14/06/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 8 de 08/01/2013

Normativo ICP-Brasil - DOC-ICP-01.01

Page 420: requisitos

ABNT NBR 10961:2006

Diversos

NBR IEC 60601 - 1,

NBR IEC 60601 - 2 e

NBR ISO 13485:2004

NBR ISO 13485 e NBR 5452

NBR 14373 : 2006

NBR 15808NBR 15809

NBR 15320:2005

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 8 de 08/01/2013Manual de Conduta Técnica, no

âmbito do ICP-Brasil

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 229 de 17/08/2009  Norma Regulamentadora (NR) nº 6, do MTE 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 230 de 17/08/2009 Norma Regulamentadora (NR) nº 6, do MTE 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 059 de 19/02/08

Regra Específica - NIE-DQUAL - 095 Rev00 – Dez 2000 

Portaria do Ministério dos Transportes nº 254 de 10/07/2001

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 270 de 05/08/08 Portaria Inmetro n° 269 de 05/08/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 326 de 11/12/2006Resolução ANTT nº 420 de

12/02/04 e Resolução ANTT nº 701 de 25/08/04

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 179 de 18/05/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 350 de 06/09/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 502 de 29/12/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 262 de 18/07/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 486 de 08/12/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 153 de 28/05/2009NBR 5570:2009,NBR 14022:2009

eNBR 15646:2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 152 de 28/05/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 640 de 30/11/2012 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 589 de 05/11/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 400 de 01/08/12

ABNT NBR NM 60335-1, ABNT NBR 13723 -1 e suas emendas,

ABNT NBR 13723 -2, ABNT NBR 14784,  ABNT NBR 15076 e

outros

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 446 de 27/08/12 RTQ anexo à Portaria Inmetro n° 371 de 17/07/2012

Page 421: requisitos

NBR 13725 : 2004

ISO 13485, ISO 14607 e

NBR 15808:2010

ABNT NBR NM 60669-1: 2004

ABNT NBR 9292

NBR 13793 : 2003

ABNT NBR 14006

_________

NBR 15444:2006

ABNT NBR 13585:2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 497 de 28/12/2011 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 499 de 29/12/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 188 de 22/06/2009

Regra Específica  - anexo à Portaria Inmetro nº 101 de 16/07/01NBR 5113, NBR 5157, NBR 6523,

NBR 6280, NBR 6254 e NBR 6996

RAC anexo Portaria Inmetro nº 162 de 05/04/2012 ISO 14949 (Anvisa - RDC n° 16/2012)

Anexo à portaria Inmetro de nº 298 de 27/07/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 234 de 30/6/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 78 de 03/02/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 332 de 28/06/2012ABNT NBR 5426, ABNT NBR ISO 13485, Resolução Anvisa RDC nº

81/2008 e nº 28/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 35 de 03/02/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 659 de 17/12/2012 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 660 de 17/12/2012

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 105 de 06/03/2012 

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 285 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 328 de 16/09/2008 NBR 11823: 2008, NBR 14876 : 2002 e NBR 8094 : 1983

RAC anexo a Portaria Inmetro nº 419 de 09/08/2012 RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 398 de 31/07/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 288 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 70 de 22/02/2008NBR NM-ISO 337:2001, NBR NM-

ISO 4086:2006 e NBR NM-ISO 8716:2001

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 642 de 30/11/2012 RTQ anexo à Portaria  Inmetro nº 588 de 05/11/2012,

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 85 de 03/04/2006ABNT NBR NM 60884-1:2004 e

NBR 14136:2002

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 342 de 24/09/2008

Page 422: requisitos

NBR 8023 : 2002NBR 8023 : 2003

NBR 5114 / 1998NBR 5172 / 1998

NBR 8460NBR 15574NBR 15057

__________

NBR ISO 13485 e NBR 5452

__________

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 544 de 25/10/2012

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 83 de 13/03/2008,

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 165 de 30/05/2008 e

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 205 de 17/06/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 050 de 28/03/2002RDC anexo à Resolução Anvisa

n° 62/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 236 de 30/06/08Norma MERCOSUL: NM-ISO

3842:2003 e NM-ISO 8717:2003

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 291 de 06/10/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 267 de 21/09/2009NBR 14417 / 1999 e NBR 14418 /

1999

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 20 de 29/01/2002

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 418 de 05/11/2010

Anexo a Portaria do Inmetro n° 480 de 15/12/2011 Anexo a Portaria do Inmetro n° 479 de 15/12/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 7 de 08/01/2013 RTQ anexo à Portaria  Inmetro nº 6 de 08/01/2013

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 445 de 19/11/2010 NBR 6750, NBR 6751, NBR 6752, NBR 6608 e NBR 13909

RAC anexo à Portaria InmetroNormas da ABNT NBR NM, NM

ou IEC da série 60335-2-x.nº 371 de 29/12/2009

 NM nº 301 / 2002 Regulamento Técnico Mercosul anexo à Portaria Inmetro nº 38 de 21/02/2005

Procedimento para certificação de brinquedo - Portaria Inmetro n° 321 de 29/10/2009NM nº 300 / 2002 Regulamento

Técnico Mercosul anexo à Portaria Inmetro n° 108 de

13/06/2005

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 503 de 29/12/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 285 de 19/07/2007

Page 423: requisitos

Resolução ANTT n° 420/04

NBR 14722

NBR 8571 e NBR 9500

NBR NM 60335-1 e

IEC 60335-2

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 185 de 04/12/2003NBR 13312, NBR 13782, NBR

13785 e NBR 13212

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 451 de 19/12/08

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 117 de 05/05/2009ABNT NBR 15461 : 2007ABNT

NBR 13782:2001

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 015 de 19/01/2009NBR 5580/2007 NBR 5590/2008

NBR 5426:1985

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 186 de 04/12/2003

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 158 de 29/08/2005

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 20 de 18/01/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 157 de 05/06/2009NBR 9491:1986, NBR 9493:1986, NBR 9501:1986, NBR 9502:1986, NBR 9503:1986 e NBR 9504:1986

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 156 de 05/06/2009NBR 9491:1986, NBR 9492:1986

e NBR 9494:1986

Page 424: requisitos

Serviços com Certificação Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02/Janeiro/2013

Nº Programas Documento Legal

1 ANP

2 Contran - Inmetro

3 ConamaResoluções Conama

nº 273 de 29/11/2000 enº 319 de 04/12/2002

4 Conama

Resoluções Conama

5 ANP

6 ConamaResoluções Conama

nº 273 de 29/11/2000 enº 319 de 04/12/2002

7 Conama

8 Contran / Inmetro

Órgão Regulamentador

Empresas requalificadoras de

cilindro de aço para gás metano veicular

Portaria Inmetro n° 167 de 25/10/1996

Serviço de adaptação de eixo Veicular auxiliar

Resolução Contran nº 776 de 06/12/1993

Serviço de comissionamento de

sistema de abastecimento de gás natural veicular (GNV)

em postos de abastecimento

Serviço de ensaio de estanqueidade em

instalações subterrâneas

 nº 273 de 29/11/2000 e  nº 319 de 04/12/2002

   

Serviço de inspeção de recipientes

transportáveis para gás liquefeito de petróleo (GLP) realizado por

empresas distribuidoras de GLP

Resolução ANT nº 15 de 18/05/2005

Serviço de instalação em postos de

abastecimento de gás natural veicular (GNV)

 Serviço de instalação e retirada de sistema de

abastecimento subterrâneo de

combustíveis (SASC)

Resoluções Conama nº 273 de 29/11/2000 e nº

319 de 04/12/2002

Serviço de requalificação de cilindro

de alta pressão para armazenamento de gás natural veicular como combustíveis, a bordo

de veículos automotores

Resolução Contran n° 262 de 14/12/2007, Portaria 

Inmetro nº 433 de 01/12/2008

Page 425: requisitos

9 MAPAUnidades

armazenadoras em ambiente natural

Instrução Normativa n° 29 de 08/06/11 (Anexo I e Anexo II) e Instrução Normativa n°41 de

14/12/10

Page 426: requisitos

Serviços com Certificação Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02/Janeiro/2013

Órgão Fiscal Documento Normativo

10/31/1996 RBMLQNBR 8865

NBR 8866

12/23/1993 RBMLQ NBR 6743 e NBR 6749

RBMLQ NBR 12.236

RBMLQ

NBR 13781:2001,

NBR 13783:2005,

5/18/2005 RBMLQ

RBMLQ

RBMLQ

RBMLQ

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/servCompulsorios.asp

Data do D.O.U

Regra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

Regra Especifica NIE-DQUAL - 016 Rev.00 - Mar 2001

RAC anexo à portaria do Inmetro n° 356 de 21/09/2007

08/01/01 e 19/12/02

RAC anexo a Portaria do Inmetro nº 111 de 13/06/2005

08/01/01 e 19/12/02

RAC anexo à Portaria do Inmetro n° 259 de 24/07/08 NBR 13786:2005 eNBR

14639:2001

Portaria Inmetro nº 681 de 21/12/2012 Portaria Inmetro nº 682 de 21/12/2012

08/01/01 e 19/12/02

RAC anexo a Portaria do Inmetro nº 110 de 13/06/2005 NBR 13781, NBR 13783, NBR 13784, NBR 13786, NBR 14605 e NBR 14639

08/01/01 e 19/12/02

RAC anexo à Portaria do Inmetro nº 009 de 04/01/2011

NBR 13781, NBR 13783, NBR 13784, NBR 13786,

NBR 14605-2, NBR 14605-7, NBR 14639 e NBR

14973

27/12/2007 e 2/12/2008

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 433 de 01/12/2008 NBR 12274 e NBR ISO

11623

Page 427: requisitos

MAPA / CONAB09/06/11 e 15/12/11

Instrução Normativa n° 29 de 08/06/11 (Anexo I e Anexo II) e Instrução Normativa

n°41 de 14/12/10

Lei nº 9973 de 29/05/2000 e Decreto nº 3855 de

03/07/2001

Page 428: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Processos com Certificação Compulsória

Nº Programa

1 Cesta de Alimentos e Similares MAPA

2 Concessão em Florestas Públicas

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

Órgão Regulamentador

MMA - Ministério do Meio Ambiente

(SFB - Serviço Florestal Brasileiro)

Page 429: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Processos com Certificação Compulsória

Documento Legal Data do D.O.U Órgão Fiscal

8/15/2002 MAPA e RBMLQ

Decreto nº 6.063 de 20/03/07 3/21/2007 RBMLQ

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/processosCertifComp.asp

Instrução Normativa nº 51 de 14/08/2002

Page 430: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Processos com Certificação Compulsória

Documento Normativo

Anexo à IN

Instrução

Normativa

nº 51 de

8/14/2002

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/processosCertifComp.asp

Regra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

RAC Anexo à Portaria Inmetro nº 186 de 30/09/2002

RAC Anexo à Portaria Inmetro nº 235 de 08/05/2012 ABNT NBR 14793 e ABNT NBR ISO 19011

Page 431: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Produtos com Verificação do Desempenho Compulsória

Nº Programa

1 Conama

2 Conama

3 Conama

4 Potência sonora de produtos eletrodomésticos Conama

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

Órgão Regulamentador

Emissão da declaração de potência sonora de produtos eletrodomésticos - Aspirador de pó

Emissão da declaração de potência sonora de produtos eletrodomésticos - Liquidificador

Emissão da declaração de potência sonora de produtos eletrodomésticos - Secador de cabelo

Page 432: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Produtos com Verificação do Desempenho Compulsória

Documento Legal Data do D.O.U Órgão Fiscal

Ibama

-----------,

Ibama

30/12/94,

Ibama

30/12/94,

02/04/90 e

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodDesempenhoComp.asp

Resolução Conama nº 01 de 08/03/90 , Resolução Conama nº 02 de 08/03/90 , Resolução Conama nº 20 de 07/12/94 ,

02/04/90, 02/04/90,

IBAMA nº 15 -18/02/2004 e Portaria Inmetro nº 105 -

31/05/2004

25/02/04 e 03/06/04

Resolução Conama nº 01 de 08/03/90 , Resolução Conama nº 02 de 08/03/90 , Resolução Conama nº 20 de 07/12/94 ,

02/04/90, 02/04/90,

IBAMA nº 15 -18/02/2004 e Portaria Inmetro nº 105 -

31/05/2004

25/02/04 e 03/06/04

Resolução Conama nº 01 de 08/03/90,

02/04/90, 02/04/90,

Resolução Conama nº 02 de 08/03/90,

Resolução Conama nº 20 de 07/12/94,

----------- e 03/06/04

IBAMA nº 05 -04/08/2000 e Portaria Inmetro nº 105 -

31/05/2004

Resoluções Conama nº : 02 de 08/03/90

IBAMA e RBMLQ

Page 433: requisitos

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Produtos com Verificação do Desempenho Compulsória

Documento Normativo

NBR 13910-1 / 97 e

IEC 60704-2-1

NBR 13910-1/97 e

NBR 13910-2-3/98

NBR 13910-1/97 e

NBR 13910-2-2/98

ABNT NBR 13910-1

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodDesempenhoComp.asp

Regra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

RAC Anexo a Portaria Inmetro nº 105 de 31/05/04

RAC Anexo a Portaria Inmetro nº 105 de 31/05/04

RAC Anexo a Portaria Inmetro nº 105 de 31/05/04

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 430 de 16/08/2012

Page 434: requisitos

Produtos com Declaração do Fornecedor Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01/Abril/2013

Nº Programa

1 Inmetro

2 Inmetro

3 Contran

4MMA

IBAMA

5 Inmetro

6 Inmetro

7 Pó para Extintor de Incêndio Inmetro

8 Inmetro

9 Contran

10 Contran

11 Reservatório de água potável Inmetro

12 Inmetro

Órgão Regulamentador

Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente, Utilizadas na Montagem

de Torres de Transmissão de Energia Elétrica

Colete de segurança de alta visibilidade

Construção, montagem e funcionamento de sistemas

automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito

Conversores Catalíticos Destinados à Reposição

Dispositivos Elétricos de Baixa Tensão para uso Residencial -

Informações

Isqueiros a gás, recarregáveis ou descartáveis, com reservatórios e/ou corpos manufaturados em

polímero (resinas plásticas)

Potência sonora de aparelhos de som e seus similares

Registro do fabricante de dispositivo de acoplamento

mecânico (Engate)

Registro do fabricante de dispositivo quebra-mato

Tubos de aço-carbono ou tubos de aço micro-ligados, com ou sem costura para montagem de torres

de transmissão de energia elétrica

Page 435: requisitos

Obs:

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

RAC - Regulamento de Avaliação da Conformidade

Veja Também:

Portarias de Declaração de Conformidade do Fornecedor

Page 436: requisitos

Produtos com Declaração do Fornecedor Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01/Abril/2013

Documento Legal Data do D.O.U Órgão Fiscal

7/18/2007 ANEEL

4/9/2008 RBMLQ

9/23/2004

RBMLQ

6/29/2005

11/19/2001 RBMLQ

8/31/2011 RBMLQ

_________ ______ RBMLQ

11/26/2007 RBMLQL

9/24/2009 RBMLQ

7/31/2006 RBMLQ

12/27/2006 RBMLQ

8/3/2009 Inmetro e RBMLQ

11/29/2004 ANEEL

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodDeclaracao.asp

Portaria Inmetro nº 261 de 12/07/2007

Portaria Inmetro nº 114 de 07/04/08

Resolução Contran nº 165 de 10/09/2004,

Resolução Contran nº 174 de 23/06/2005.

Resolução CONAMA n° 282 de 12/07/2001

Portaria Inmetro nº 335 de 29/08/2011

Portaria Inmetro

nº 418 de 22/11/2007

Portaria Inmetro

nº 268 de 21/09/2009

Resolução Contran n° 197 de 25/07/06

Resolução Contran n° 215 de 14/12/06

Portaria Inmetro

nº 224 de 29/07/2009

Portaria Inmetro nº 190 de 25/11/04

Page 437: requisitos

Produtos com Declaração do Fornecedor Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01/Abril/2013

___________

______

___________

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodDeclaracao.asp

Regra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 261 de 12/07/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 114 de 07/04/2008

RAC anexo à Portaria nº 372 de 17/07/2012

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 346 de 03/10/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 191 de 08/06/2007

RAC anexo à Portaria Inmetro

nº 418 de 22/11/07

Portaria Inmetro n° 268 de 21/09/2009

Portaria Inmetro n° 224 de 29/07/2009

RAC anexo a Portaria Inmetro nº 190 de 25/11/2004

Page 438: requisitos

Serviços com Declaração do Fornecedor Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Nº Programa Orgão Regulamentador Documento Legal

1 Inmetro

2

3 Inmetro

4 Contran

Resolução CONTRAN n° :

210 - 13/11/06,

5 Serviço de reforma de pneus Inmetro

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/servDeclaracaoComp.asp

Inspeção técnica e manutenção em extintores de incêndio

Portaria Inmetro nº 206 de 16/05/2011

Registro de descontaminador de equipamentos para transporte de

produtos perigosos

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Resolução ANTT n° 420 de 12/02/2004

Registro do instalador de sistemas de gás natural veicular em veículos

rodoviários automotoresPortaria Inmetro nº 91 de 12/03/2007

Registro do Peso Bruto Total (PBT) e da Capacidade Máxima de Tração (CMT)

211 de 13/11/06 e 290 de 21/08/08

Portaria do Inmetro nº 444 de 19/11/2010,

For-Dqual-170,

For-Dqual-171,

For-Dqual-172,For-Dqual-173,

For-Dqual-174 eFor-Dqual-175

Page 439: requisitos

Serviços com Declaração do Fornecedor Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Data DOU Orgão Fiscal

Regra Especifica - RE

5/18/2011 RBMLQ

Anexo: O

Anexo: P

5/31/2004 RBMLQ _________

3/14/2007 RBMLQ __________

22/11/06,

DNIT / ANTT __________22/11/06 e 29/09/08

11/23/2010 RBMLQ

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/servDeclaracaoComp.asp

ou Regulamento (ou Requisito) de Avaliação da Conformidade - RAC

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 206 de 16/05/2011

Anexos: A - B - C - D - E - G - J - K - L - M - N - Q

RAC anexo à Portaria do Inmetro nº 444 de 19/11/2010

Page 440: requisitos

Serviços com Declaração do Fornecedor Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 91 de 12/03/2007

e

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/servDeclaracaoComp.asp

Documento Normativo - NBR ou Regulamento Técnico da Qualidade - RTQ

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 005 de 04/01/2011

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 255 de 03/07/07

Portaria Inmetro n° 51 de 19/01/2011

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 227 de 21/09/2006

RTQ anexo à Portaria Inmetro nº 272 de 05/08/2008

Page 441: requisitos

Produtos com Etiquetagem Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01 / Fevereiro / 2013

Nº Produto Órgão Documento

Regulamentador Legal e Data1 Bombas e Motobombas Centrífugas Inmetro

1 Inmetro

2 Inmetro

3 Inmetro

4 InmetroPortaria Inmetro

nº 283 de 11/08/2008

5 Inmetro

6 Inmetro

7

CGIEE,

MME, MDIC e MCT

8 Inmetro

9 Inmetro

10 Inmetro

11 InmetroPortaria Inmetro

12 InmetroPortaria Inmetro

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodEtiquetagemComp.asp

Portaria Inmetro nº 455 de 01/12/2010

Bombas e Motobombas Centrífugas

Portaria Inmetro nº 455 de 01/12/2010

 Condicionadores de arRAC anexo à Portaria Inmetro

nº 007 04/01/2011

Lâmpadas à Vapor de Sódio a Alta Pressão

Portaria Inmetro nº 483 de 07/12/2010

Lâmpadas de uso doméstico - Linha Incandescente

Lâmpadas fluorescente compactas com reator integrado

à base

Portaria Interministerial nº 132 de 12/06/06

Máquinas de lavar roupa de uso doméstico

Portaria Inmetro nº 185 de 15/09/05

Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo

Decreto nº 4.508 de 11/12/02

Reatores Eletromagnéticos para Lâmpadas à vapor de sódio e Lâmpadas à vapor metálico

(Halogenetos)

Portaria Inmetro nº 454 de 01/12/2010

Refrigeradores e seus assemelhados, de uso doméstico

Portaria Inmetro nº 20 de 01/02/06

Sistemas e equipamentos para energia Fotovoltaica (Módulo,

controlador de carga, Inversor e bateria)

Portaria Inmetro n° 004 de 04/01/2011

Televisores com tubos de raios catódicos (Cinescópio) nº 267  de 01/08/08

Televisores do tipo plasma, LCD e de projeção

Page 442: requisitos

12 Inmetronº 85 de 24/03/2009

13 Inmetro

Portaria Inmetronº 113 de 07/04/08

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

Televisores do tipo plasma, LCD e de projeção

Ventilador de teto de uso residencial

Page 443: requisitos

Produtos com Etiquetagem Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01 / Fevereiro / 2013

Data Órgão

D.O.U Fiscal12/3/2010 RBMLQ

12/3/2010 RBMLQ

1/5/2011 RBMLQ

12/9/2010 RBMLQ

8/13/2008 RBMLQ

12/10/2010

INMETROe

RBMLQ

9/19/2005 RBMLQ

12/10/2010 RBMLQ

12/3/2010 RBMLQ

2/3/2006 RBMLQ

1/5/2011 RBMLQ

8/4/2008 RBMLQ

3/25/2009 RBMLQ

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodEtiquetagemComp.asp

Regra Especifica - RE ou Regulamento ( ou Requisitos)

de Avaliação da Conformidade - RAC

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 455 de 01/12/2010

RAC  anexo à Portaria  Inmetro nº 455 de 01/12/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 007 de 04/01/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 483 de 07/12/2010

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 283 de 11/08/08

RAC anexo a Portaria Inmetro nº 489 de 08/12/10

Regulamento Específico anexo à Portaria Inmetro nº 185 de 15/09/05

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 488 de 08/12/2010

RAC anexo à Portaria  Inmetro nº 454 de 01/12/2010

Regulamento Específico anexo a Portaria Inmetro nº 20 de 01/02/06

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 004 de 04/01/2011

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 267 de 01/08/2008

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 85 de 24/03/2009

Page 444: requisitos

3/25/2009 RBMLQ

4/9/2008 RBMLQ

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

RAC anexo à Portaria Inmetro nº 85 de 24/03/2009

RAC anexo à Portaria Inmetro n° 113 de 07/04/08

Page 445: requisitos

Produtos com Etiquetagem Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 01 / Fevereiro / 2013

Documento Normativo

NBR 626-2,NBR 626-2,

NBR 5383-1 eNBR 5383-2ISO 5151,

NBR 12010 ,IEC 60335-1 e

NBR 14671,NBR IEC 432-1,

NBR IEC 432-2 e NBR IEC 60061-1

IEC 60901,IEC 60969,NBR 14538,NBR 14539,

NBR IEC 60061-1,NBR 14671

NBR NM-IEC 335-1 / 1998 ,IEC 335-2-7 / 02 e IEC 335-2-4 / 01

NBR 17094

NBR 5383-1

NBR 5110 eNBR ISO 60034-5

NBR 13593 e

NBR 14305

ISO 7371, ISO 8187, ISO 5155, ISO 8561

(anexos a Port. 04/2011)NBR 5258IEC 60065

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodEtiquetagemComp.asp

IEC 60335-2-40 

NBR IEC 60662, NBR 13593, NBR 5461, NBR IEC 60061-1, ABNT NBR IEC 60238

e ABNT NBR 5426

CIE 84:1989,  IEC 60081,

Projeto de Norma ABNT 03:059.05-025 de 07/1999 ;

Normas Brasileiras específicas e/ou internacionais.

IEC 60065 Ed. 7.1  2005

Page 446: requisitos

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

IEC 60065 Ed. 7.1  2005

NBR NM-IEC-335-1/ 1998; IEC 60335-2-80 / 1997; NBR 14532 : 2003; Energy Star

/ 2002

Page 447: requisitos

Produtos com Inspeção Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

nº ProgramasÓrgão

Documento LegalRegulamentador

1

2

3

4 ANTT

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

Inspeção da Adaptação de Acessibilidade em Veículos de

Características Rodoviárias para o Transporte Coletivo de

Passageiros

SNPD - Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência

Decreto Federal nº 5296 de 02/12/2004

Inspeção da adequação de acessibilidade em veículos de caraterísticas urbanas para o

transporte coletivo de passsageiros

SNPD - Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência

Decreto Federal nº 5296 de 02/12/2004

Inspeção da Adaptação de acessibilidade em embarcações utilizadas no transporte coletivo

de passageiros

SNPD - Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência

Decreto Federal nº 5296 de 02/12/2004

Registro de Empresa Inspetora de Contentores Indermediários

para Granéis Destinados ao Transporte de Produtos

Perigosos

Resoluções ANTT nº 420 de 12/02/04 enº 701 de

25/08/04

Page 448: requisitos

Produtos com Inspeção Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Data DOUÓrgão

Fiscal

12/31/2004 RBMLQ ____________

12/3/2004 RBMLQ ____________

12/3/2004 Marinha do Brasil ____________

RBMLQ ____________

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodInspecaoComp.asp

Regra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

31/05/04 e 31/08/04

Page 449: requisitos

Produtos com Inspeção Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 02 / Maio / 2012

Documento Normativo

Obs:

RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade

RTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/prodInspecaoComp.asp

RTQ anexo à Portaria Inmetro n° 168 de 05/06/2008

RTQ anexo a Portaria Inmetro n° 260 de 12/07/2007

RTQ anexo Portaria Inmetro nº 139 de 22/03/2012

RTQ anexo Portaria Inmetro n° 280 de 05/08/08

Anexo A da port. 280_2008;

Anexo I da port 280_2008;

Anexos B-C-D da Port 280_2008;

Anexos E-F-G-H-J-K da Port 280_2008.

Page 450: requisitos

Serviços com Inspeção Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 26 / 04 / 2013

nº Programa Órgão Regulamentador

1 Contran

2 Contran

3 Ministério dos Transportes

4 Ministério dos Transportes

5 Ministério dos Transportes

6

Obs: RAC - Requisitos de Avaliação da ConformidadeRTQ - Regulamento Técnico da Qualidade

Inspeção de Segurança Veicular - Veículos Rodoviários

Inspeção de segurança veicular de veículos rodoviários automotores com sistema de gás

natural veicular

Inspeção de veículos e equipamentos rodoviários para o transporte de produtos

perigosos

Inspeção na construção de tanque de carga em plástico reforçado com fibra de vidro para o

transporte rodoviário de produtos perigosos a granel – Grupo 4B e 4C (RTQ PRFVc)

Inspeção periódica de tanque de carga em plástico reforçado com fibra  de vidro para o transporte rodoviário de produtos a granel -

Grupos 4C e 4C (RTQ PRFVi)

Serviço de Inspeção de Conteiner-Tanque Destinado ao Transporte Rodoviário de

Produtos Perigosos

ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestre

RBMLQ - Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade 

Page 451: requisitos

Serviços com Inspeção Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 26 / 04 / 2013

Documento Legal Data do D.O.U Órgão Fiscal

9/29/2008 ____ ____________

9/29/2008 ____ _________

Decreto nº 96.044 de 18/05/88 5/19/1988 RBMLQ __________

Decretos nº 62.127 de 16/01/68, 16/01/68,

RBMLQ RTQ PRFVc10/6/1983e

Decreto nº 62.127 de 16/01/68, 16/01/68,

RBMLQ RTQ PRFVi88.821 de 06/10/83 e 10/6/1983

e5/19/1988

5/13/2011 RBMLQ

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/servInspecaoComp.asp

Regra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação

da Conformidade - RAC

Resolução Contran n° 292 de 29/08/08

Resolução Contran nº 292 de 29/09/2008

 88.821 de 06/10/83 e 96.044 de 18/05/88

19/05/88 

 96.044 de 18/05/88

Resolução ANTT N° 3.665 de 04/05/2011

Anexo à portaria Inmetro de 329 de 26/06/2012

Page 452: requisitos

Serviços com Inspeção Compulsória:

Atualização mais recente pelo INMETRO: 26 / 04 / 2013

Documento Normativo

ABNT NBR 7500 e ABNT NBR 7501

http://www.inmetro.gov.br/qualidade/servInspecaoComp.asp

RTQ anexo às Portarias Inmetro nº: 030 de 22/01/04, 031 de 22/01/04 e 032 de

22/01/04

RTQ - 37 Anexo a Portaria Inmetro nº 047 de 26/02/2010

RTQ anexos a Portaria  Inmetro nº 457 de 22/12/2008 e

RTQ anexo a Portaria Inmetro nº 91 de 31/03/2009

RTQ anexo a Portaria Inmetro n° 108 de 06/03/2012 

RTQ anexo a Portaria do Inmetro n° 175 de 18/07/06

RTQ anexo a Portaria do Inmetro n° 259 de 24/10/06